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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.605 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

Etanol ganhará mais espaço na safra mineira de cana Usinas destinarão 60% do insumo processado para etanol e 40% para açúcar A moagem de cana-de-açúcar em Minas Gerais deverá ficar estável na safra 2018/19, em relação ao período anterior, com o esmagamento de 65 milhões de toneladas. Apesar disso, a expectativa é de que a produção de açúcar caia e chegue a 3,7 milhões de toneladas, contra os 4,2 milhões alcançados no ano passado. Por outro lado, a produção do etanol promete repetir o recorde de 2015 e deverá chegar a 3 bilhões de litros. O lançamento da safra 2018/19 de cana-de-açúcar aconteceu na última sexta-feira, na Fazenda Santa Vitória, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. De acordo com o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, a queda dos preços do açúcar no mercado internacional será o grande desafio para o exercício. Em função do cenário, a safra promete ser mais alcooleira, com a maioria das usinas destinando 60% da cana processada para o etanol e 40% para o açúcar. Pág. 29

UNICA/DIVULGAÇÃO

Este ano, a área de moagem terá retração de 4% sobre a safra passada, quando foi de 818 mil hectares

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

Economia dos Estados Unidos desacelerou no primeiro trimestre Pág. 26

EDITORIAL Na administração pública, como regra, gasta-se muito e gasta-se mal. Em Minas, a atual administração diz ter herdado da anterior uma situação de grave desequilíbrio fiscal, com um déficit que em quatro anos não pode ser corrigido, impondo dificuldades tão severas quanto atrasos na liquidação das folhas de pagamento. Além disso, e segundo informações oficiais, os gastos com o funcionalismo alcançaram o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Se a faxina prometida for cumprida integralmente a economia para os cofres do Estado poderá chegar aos cinco bilhões de reais por ano, um alívio ponderável para suas contas. “Fantasmas de bolsos cheios”, pág. 2

A faixa de preço indicada no prospecto das ações ia de R$ 18 a R$ 23

Dólar - dia 27

Euro - dia 27

Comercial

Compra: R$

4,1972

ALISSON J. SILVA

O outlet terá 10 mil metros de área bruta locável, 3 mil a mais que a unidade de Contagem

Poupança (dia 2): ............ 0,3715%

Turismo

Ouro - dia 27

IPCA-IBGE (Março): ........... 0,09%

Compra: R$ 3,4500 Venda: R$ 3,6030

Nova York (onça-troy): US$ 1.323,40

IPCA-Ipead (Março): ........... -0,27%

R$ 147,40

IGP-M(Março):......................... 0,64%

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 2): ............................. 0,0000% Venda: R$ 4,1993

O Banco Inter, sediado em Belo Horizonte, levantou R$ 722 milhões na sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). As ações foram vendidas a R$ 18,50 cada, preço que se aproximou no mínimo previsto de R$ 18 por ação. De acordo com o banco, cerca de 15% do total captado será destinado para potenciais aquisições, outros 15% para investimentos em tecnologia e softwares e 70% serão direcionados para crescimento orgânico. O banco foi fundado em 1994, como Banco Intermedium, e faz parte do grupo da MRV Engenharia. Pág. 16

Só Marcas Outlet terá unidade em Guarulhos

OPINIÃO De solos ácidos e pobres a uma terra em que se plantando tudo realmente dá. Ou melhor, em que se pesquisando, tudo é possível. É esse o Brasil, que até 1970 dependia da importação de alimentos básicos que hoje são abundantes para a nossa população e ainda exportados para mercados ao redor do planeta. Um país com agricultores ousados, que acreditaram que a ciência é sua principal parceira, e hoje colhem os frutos da tecnologia incorporada aos seus campos, estando entre os maiores produtores de grãos, carnes e frutas do mundo. Ao longo das últimas quatro décadas os nossos pesquisadores transformaram os solos brasileiros, que são naturalmente ácidos e pobres, em solos férteis. (Maurício Antônio Lopes), pág. 2

A Localiza Rent a Car, com sede na Capital, apurou mais um lucro líquido recorde trimestral. Nos três primeiros meses deste ano, o resultado foi de R$ 176 milhões, um salto de 46,3% frente ao lucro de igual intervalo de 2017 (R$ 120,3 milhões). O desempenho foi favorecido pela menor depreciação da frota e pelo crescimento das vendas de diárias de aluguel. Pág. 19

Banco Inter capta R$ 722 milhões em IPO

Pág. 3

Compra: R$ 3,4670 Venda: R$ 3,4676

Dentro das ações de compensação de danos causados pelo desastre ocorrido após o rompimento da barragem de Fundão, pertencente à Samarco, em Mariana, a Fundação Renova irá recompensar empresas, principalmente as de grande porte, que queiram atuar no município. Para alcançar objetivo foi criado o Fundo Diversifica Mariana, que contará com R$ 55 milhões. Pág. 18

Lucro da Localiza cresce 46% e empresa bate recorde

Número de pessoas em busca de trabalho chega a 13,689 mi

Compra: R$ 3,4622 Venda: R$ 3,4627

Mariana terá fundo voltado para diversificar a economia

+1,57

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-0,16 -0,50 23/04

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Depois de consolidar sua operação em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e ganhar destaque em nível nacional, a Só Marcas Outlet inicia obras para sua primeira expansão. A segunda unidade da marca será aberta em Guarulhos, em São Paulo, e deve ser inaugurada em setembro deste ano. O valor do investimento não foi revelado, mas a expectativa é que a nova operação atraia 15 mil clientes por dia, 5 mil a mais que a unidade piloto. Pág. 29


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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OPINIÃO Agricultura coroada de êxitos e de ciência MAURÍCIO ANTÔNIO LOPES * De solos ácidos e pobres a uma terra em que se plantando tudo realmente dá. Ou melhor, em que se pesquisando, tudo é possível. É esse o Brasil, que até 1970 dependia da importação de alimentos básicos que hoje são abundantes para a nossa população e ainda exportados para mercados ao redor do planeta. Um país com agricultores ousados, que acreditaram que a ciência é sua principal parceira, e hoje colhem os frutos da tecnologia incorporada aos seus campos, estando entre os maiores produtores de grãos, carnes e frutas do mundo. Mas esse êxito pouco valeria se, para produzir, o meio ambiente fosse prejudicado, pois se assim fosse nossos descendentes teriam poucas chances de sobrevivência num futuro próximo. A ciência seria omissa e irresponsável se não se dedicasse à proteção dos nossos recursos naturais e ao desafio da produção sustentável. Porém, temos cientistas absolutamente comprometidos com a natureza e intolerantes com a exploração equivocada do solo, das águas e das florestas. Ao longo das últimas quatro décadas os nossos pesquisadores transformaram os solos brasileiros, que são naturalmente ácidos e pobres, em solos férteis. Ao fazê-lo, aumentamos a produtividade das lavouras e reduzimos

enormemente a demanda por mais terras para a produção. Para explorar essa terra agora fértil, adaptamos à condição tropical espécies vindas de todas as partes do planeta, ampliando e diversificando a nossa capacidade de produzir alimentos. A ciência brasileira deu enorme atenção ao desenvolvimento e à disseminação de tecnologias sustentáveis, oferecendo práticas aprimoradas de manejo do solo e da água, insumos biológicos que permitem fertilizar lavouras e preservar os inimigos naturais das pragas, bem como conhecimentos que garantem o bem-estar dos animais e a comprovação da qualidade dos alimentos produzidos no País. A cada safra os produtores de soja brasileiros economizam U$ 13 bilhões por meio da fertilização biológica do nitrogênio, fixado do ar por bactérias inoculadas na semente. Já são 14 milhões de hectares beneficiados com a prática da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), uma verdadeira revolução que está ocorrendo em nossos campos para favorecer o meio ambiente e aumentar a produtividade, com baixa emissão de carbono, sem desmatamento para ampliar áreas de cultivo. A agência espacial americana Nasa comprovou há pouco o que nossos estudos já divulga-

ram: o Brasil protege e preserva a vegetação nativa em mais de 66% de seu território e cultiva apenas 7,6% das suas terras. Produtores dedicam cerca de 21% de suas propriedades à preservação. Que agricultura no mundo faz o mesmo? A ciência oferece suporte para o Brasil, nesse cenário, produzir cada vez mais, inserindo a nutrição e a segurança alimentar da população entre os ideais de trabalho. Com muito orgulho, a ciência agropecuária brasileira contribui direta ou indiretamente com todos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU. E o faz atuando para que a grande revolução tecnológica, baseada na transformação digital, torne mais prática e eficiente a aplicação de conhecimentos que agilizem o alcance desses objetivos. No mês em que comemoramos os 45 anos da Embrapa, saudamos e agradecemos a todos os parceiros e demais cidadãos que com muito trabalho, otimismo e confiança, reconhecem a relevância da ciência agropecuária, colaboram para reduzir a visão distorcida de muitos sobre a agricultura brasileira e, assim, ajudam a engrandecer este País. * Presidente da Embrapa

Atentar para as coisas de Minas CESAR VANUCCI * “Minas faz bem feito!” (Marca de uma campanha promovida pela Fiemg na década de 60) O episódio, com certo sabor anedótico, já foi por nós narrado. Merece ser incorporado ao folclore deste imenso país das Gerais. Muita gente boa garante-lhe a veracidade, jurando com a mão na Bíblia ao citar nomes, data e lugar. Nada de mais repeti-lo. Como proclamou alguém famoso, a repetição é sempre a melhor retórica. Foi assim. Aconselhado por amigos, um casal mineiro deu com os costados, em viagem onerosa, numa clínica médica de país do leste europeu. Muito badalada, essa clínica foi apontada por bom tempo como centro de referência em geriatria. Ali, de acordo com abonadas vozes científicas, a natureza dadivosa plantara uma estância termal sonhada nas fantasias paradisíacas, assegurando as condições apropriadas para o tratamento requerido pelo periclitante estado de saúde de madame, às voltas com incômodos gástricos. Na consulta, especialista regiamente pago em moeda forte, brotou a revelação inesperada. O local ideal para que a paciente pudesse ficar liberta dos padecimentos era uma outra estância ─ a mais completa do mundo ─ chamada Araxá, localizada num país chamado Brasil. Retiro, dos guardados da memória, outros episódios tremendamente parecidos. Ficou famosa, anos atrás, a bronca dada pelo então governador Israel Pinheiro, político e empreendedor com lugar garantido na história do desenvolvimento brasileiro, num jantar de gala no Grande Hotel da mesma Araxá, diante do despropósito de estar sendo servida aos convivas água de Lindoia. Vê só se pode! A este desajeitado escriba tocou, também, noutra ocasião, na aconchegante estância de São Lourenço, o imperioso dever de lavrar veemente protesto contra o absurdo praticado em hotéis da

cidade, no curso de um congresso de exaltação das coisas mineiras, ao se permitir fosse oferecida água de Petrópolis aos participantes. Dá procês? Casos como esses tanto têm de inusitado quanto de simbólico. Representam uma espécie de sinal de advertência permanente, em meio à pletora de exemplos acumulados, do incompreensível desconhecimento, por parte de muitos de nós, das excepcionais riquezas naturais com que fomos privilegiados e que carecem ser melhormente desfrutadas. E, também, do desconhecimento de coisas bem-feitas, nascidas do engenho, trabalho, talento, em suma da capacidade de criar da gente mineira. É só atentar, na busca de comprovação, para o insuficiente aproveitamento, pelos mineiros, nas práticas de lazer, dos numerosos recantos turísticos existentes por estas bandas; para as respostas, nem sempre de todo satisfatórias, às pujantes manifestações culturais vividas em nossos teatros e outros recintos. A mesma observação crítica pode-se aplicar ao grau de aceitação de alguns excelentes produtos manufaturados e artigos de moda com marcas locais. Assim por diante. Vez do leitor. A escritora Alice Spindola, comenta o artigo “Que versos mais lindos!” (DC 24.3): “Lendo sua crônica, lembrei-me de um dia em que errei o número de telefone de um amigo e, erradamente, liguei na casa do Orestes Barbosa. Foi um encanto. Conversei com Roberto Gino, um cantor de voz belíssima. Ele já havia cantado no Teatro Raimundo de Magalhães Jr, da ABL, numa festa da União Brasileira de Escritores do Rio. Roberto Gino alegrou meus ouvidos. Falou sobre o Hino do Estado de Mato Grosso. Um bom papo e muita música. Que lindo! Nunca soube o número que liguei, mas recebi um belo presente de que não irei me esquecer.” * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Fuga de venezuelanos e populismo JOSÉ ELOY DOS SANTOS CARDOSO * Brasil, Colômbia, Equador, Peru ou Chile. Qualquer país sul-americano serve para os fugitivos da fome e do desemprego que vem assolando e tirando do sério venezuelanos que, não encontrando alimentos, trabalho e medicamentos, procuram refúgio nos países latino-americanos ou que fazem fronteira com a Venezuela. Roraima, estado brasileiro que faz fronteira com aquele país, vem enfrentando sérios problemas com os imigrantes de lá. A governadora de Roraima, Suely Campos, já solicitou permissão para fechar suas fronteiras com a Venezuela, que já “exportou” para o Brasil cerca de 50 mil pessoas entre velhos, adultos e crianças. A bordo de um motorhome, os jornalistas Renato Weil e Glória Tupinambá cruzaram vários países sul-americanos e fizeram uma extensa reportagem mostrando o sofrimento de pessoas nascidas naquele país, que não encontrando meios de sobrevivência tentaram migrar para países vizinhos. Na fronteira com o Equador, e com a Colômbia, milhares de venezuelanos ainda tentam fugir do regime de Nicolás Maduro e passam horas nas filas da imigração. O país que já foi o rei do petróleo na América Latina já se aproveitou no passado dos preços do barril de petróleo, que chegou ser exporta-

do a US$ 140/150 e, hoje, só vale US$ 35/40. O comércio internacional funciona assim. Só é possível importar quando sobram divisas ou se conseguem créditos de outras nações. Hugo Chávez e Nicolás Maduro não imaginavam que, no futuro, não teriam dinheiro em dólares para importar, começou a faltar divisas para poder importar tudo, principalmente alimentos e remédios. Além disso, poderia ter implantado lá um grande projeto desenvolvimentista com investimentos estrangeiros feitos em troca das exportações de petróleo. Os investimentos estrangeiros são muito importantes, inclusive no Brasil. No passado, Hugo Chávez junto com “companheiros” cubanos como Fidel Castro, Evo Morales na Bolívia e o brasileiro Lula pensavam que o populismo esquerdista iria dominar toda a América Latina. O chefe venezuelano faleceu, mas suas ideias continuaram a produzir estragos. Em nenhum país o populismo deu bons frutos. Felizmente, nesse aspecto, o Brasil escapou de se transformar em uma republiqueta esquerdista e o desenvolvimento brasileiro não estacionou. Comprovando os esquemas do esquerdismo latino-americano, os presidentes de Cuba, Venezuela e da Bolívia foram os únicos que “reclamaram”da justiça brasileira que con-

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denou o ex-presidente Lula, afirmando que ele foi condenado injustamente, apesar do volumoso processo que o levou à prisão. A reportagem publicada na internet por Renato Weil e Glória Tupinambás descreveu que tiveram nó na garganta e vontade de chorar vendo no Departamento de Migração, na Ponte Internacional de Rumichaca, na fronteira da Colômbia com o Equador, e assistiram milhares de venezuelanos numa fila de sete horas, frio de 5 graus fugindo da miséria, da fome e da falta de perspectivas em um país devastado pela crise e que buscavam nova vida longe de casa. Estima-se que 40 mil pessoas deixam a Venezuela cada vez em direção à Colômbia. A crise daquele país que um dia já foi próspero demonstra como é triste ver no rosto das pessoas que abandonaram tudo e até raízes para buscar uma vida melhor em outros locais. Pensando em propagandas esquerdistas, o Brasil tem que dar graças a Deus por não estar passando por essas intempéries. Em época de eleições próximas, temos que pesquisar muito para que nosso voto não contribua para que aventureiros possam se aproveitar da situação de indecisões ou de más informações.

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Fantasmas de bolsos cheios Para além da corrupção, já classificada como endêmica no País, na administração pública, como regra, gasta-se muito e gasta-se mal. Em Minas, a atual administração diz ter herdado da anterior uma situação de grave desequilíbrio fiscal, com um déficit que em quatro anos não pode ser corrigido, impondo dificuldades tão severas quanto atrasos na liquidação das folhas de pagamento. Além disso, e segundo informações oficiais, os gastos com o funcionalismo alcançaram o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Causam absoluto espanto, nessas condições, resultados de levantamentos realizados pelo Tribunal de Contas de Minas Gerais apontando que 102 mil funcionários públicos estaduais e municipais acumulam cargos de forma ilícita, o que pode representar perdas mensais próximas a R$ 482 milhões por mês. Pelo menos um servidor identificado pelo Tribunal acumularia dez cargos e constatou-se também que 184 funcionários já falecidos prosseguem recebendo seus vencimentos. Para chegar a Se a faxina prometida estas conclusões, num universo for cumprida de 1,1 milhão de funcionários integralmente a cadastrados, economia para os foram utilizados dados da folha cofres do Estado de janeiro de 2015. Com base poderá chegar aos nas informações cinco bilhões de reais já coletadas, as repartições em por ano, um alívio que os servidores ponderável para suas estão lotados serão advertidas e terão contas três dias para fazer as devidas correções. No caso de funcionários fantasmas poderá ser exigida devolução dos valores pagos indevidamente. Se a faxina prometida for cumprida integralmente a economia para os cofres do Estado poderá chegar aos cinco bilhões de reais por ano, um alívio ponderável para suas contas. O levantamento agora concluído e divulgado tem aspectos inéditos e inequívoca importância, mesmo que não se possa dizer que os auditores tenham se deparado, exceto talvez pelo tamanho do problema, com alguma dose de surpresa. Ainda assim, espanta que os controles possam ser tão frouxos ou que deles não façam caso as autoridades, participando ou abrindo espaços para abusos que não parecem ter limites. Diante dos fatos já tornados públicos, fruto de um levantamento que o próprio Tribunal de Contas aponta como ainda preliminar, é de se esperar que, além de indignação, o levantamento produza também resultados, com imediato enquadramento dos faltosos, ressarcimento e efetiva punição para os responsáveis. E também que a ação realizada no Estado sirva de exemplo e inspiração, uma vez que existem razões de sobra para se acreditar que não se trata de exceção e sim da regra comum em todo o serviço público, em que a distribuição de favores se transformou em moeda de troca. Eis porque abusos como os agora relatados foram banalizados pela repetição, deixando ver que a corrupção miúda, se vista individualmente, é tão danosa quanto os grandes escândalos que continuam vindo a lume.

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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA PNAD CONTĂ?NUA

Desemprego aumenta para 13,1% no PaĂ­s Contingente de pessoas que procuram trabalho chegou a 13,689 milhĂľes no 1Âş trimestre, diz o IBGE Rio de Janeiro - O desemprego voltou a subir no PaĂ­s, e o nĂşmero de pessoas em busca de trabalho chegou a 13,689 milhĂľes. A taxa de desocupação subiu a 13,1% no trimestre encerrado em março, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de DomicĂ­lios ContĂ­nua (Pnad ContĂ­nua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂ­stica (IBGE). No primeiro trimestre do ano, foram eliminadas 1,528 milhĂŁo de vagas, com indĂşstria, construção e comĂŠrcio na liderança das demissĂľes. Apenas de postos de trabalho formais foram extintos 408 mil postos de trabalho, fazendo a carteira assinada descer ao patamar mais baixo da sĂŠrie histĂłrica da pesquisa, iniciada em 2012. Desde o pico da carteira assinada, em junho de 2014, foram perdidas 3,967 milhĂľes de vagas formais. Sazonalidade - A extinção de postos de trabalho no primeiro trimestre de 2018 tem relação com a sazonalidade caracterĂ­stica desse perĂ­odo do ano, quando trabalhadores temporĂĄrios contratados ao fim do ano anterior sĂŁo dispensados. â€œĂ‰ comum ter corte de vagas, por causa

da sazonalidade. Tem contratação de temporĂĄrios no fim do ano e no inĂ­cio do ano seguinte tem a dispensa desses trabalhadores. Geralmente, eles atuam mais nos serviços e no comĂŠrcioâ€?, disse Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento

do IBGE. No entanto, o ritmo lento de recuperação da atividade econĂ´mica tambĂŠm pode estar por trĂĄs do mau desempenho do emprego. “NĂŁo ĂŠ sĂł pelo fator da sazonalidade, tem aĂ­ a perda pelo desaquecimento da economia

tambĂŠmâ€?, disse Azeredo. Em pouco mais de quatro anos, o volume de desempregados no PaĂ­s mais do que dobrou. “A gente precisa perder mais de 50% dos desocupados que temos atualmente para voltar ao nĂ­vel mais baixo da sĂŠrie (no

quarto trimestre de 2013). Quantos anos serĂŁo necessĂĄrios para se perder esse nĂşmero de desocupação?â€?, disse Azeredo. Na avaliação do economista-chefe da SulAmĂŠrica Investimentos, Newton Camargo Rosa, o mercado de

trabalho perdeu fĂ´lego no inĂ­cio deste ano, Ă semelhança do que aconteceu com outros indicadores de atividade: “A atividade vem se recuperando, mas ĂŠ de forma bastante lenta, mostrando altos e baixosâ€?, ressalta o especialista. (AE)

Dispensas têm relação com vagas temporårias ANA CAROLINA DIAS

O desemprego no Brasil no primeiro trimestre de 2018 foi de 13,1%, representando um aumento de 1,3 ponto percentual na comparação com o quarto trimestre de 2017, quando o índice era de 11,8% e uma queda de 0,6 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados divulgados na sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram ainda um aumento de 1,4 milhão de pessoas no contingente de desempregados. A retomada das vendas do varejo durante os últimos meses tem sido associada principalmente a uma recuperação do cenårio econômico no País, com a melhora de

R.J. PARTICIPAÇÕES S.A.

indicadores macroeconĂ´micos, como a redução gradual do Ă­ndice de desemprego, a estabilidade da inflação e a queda dos juros. O aumento da taxa de desocupação na base comparativa com o trimestre anterior, no entanto, ainda nĂŁo ĂŠ considerado um sinal de alerta para o setor na avaliação do economista da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), VinĂ­cius Carlos da Silva. Para Silva, a variação ĂŠ um movimento sazonal jĂĄ previsto devido Ă s contrataçþes provisĂłrias para atender ao comĂŠrcio e as expectativas de aumento de consumidores para as datas comemorativas de fim de ano. “Nesse primeiro perĂ­odo do ano esse aumento jĂĄ era previsto. O comĂŠrcio dispensou 396 mil

trabalhadores no primeiro trimestre, alĂŠm da indĂşstria, construção e administração pĂşblica que sĂŁo segmentos acostumados a fazer contrataçþes temporĂĄriasâ€?, explicou. Segmentos - Na anĂĄlise do IBGE por atividades, o primeiro trimestre deste ano nĂŁo mostrou crescimento de empregos em nenhum segmento em relação ao Ăşltimo trimestre de 2017. A construção aparece em primeiro no ranking das reduçþes com -5,6%, seguida da indĂşstria (-2,7%), comĂŠrcio, reparação de veĂ­culos automotores e motocicletas (-2,2%) e administração pĂşblica, defesa, seguridade social, educação, saĂşde humana e serviços sociais (-1,7%). O levantamento apontou

tambĂŠm que a variação para o primeiro trimestre na comparação anual ĂŠ a menor desde o primeiro trimestre de 2015 e este ĂŠ o quinto trimestre consecutivo de desaceleração no ritmo de queda. O momento, segundo o economista, ĂŠ de tentar absorver as pessoas que ficaram desempregadas no perĂ­odo da crise e, sĂł a partir daĂ­, ĂŠ que o crescimento do varejo vai se desenvolver de forma relevante. “O mercado no geral estĂĄ tentando se movimentar, melhorar as condiçþes para que essas pessoas voltem ao emprego, gerem renda e consumo e fiquem nesse cĂ­rculo virtuosoâ€?, afirmou Silva. A ligeira queda apresentada na base comparativa com o mesmo trimestre de 2017, apesar de ainda nĂŁo ser um Ă­ndice ideal, aponta uma

Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio liquido - Em milhares de reais CNPJ n° 19.274.559/0001-38 Reservas de lucros Capital Reserva de Pesquisa Dividendos Ajuste de avaliação Lucros Balanços Patrimoniais - Em milhares de reais e Desenvolvimento adicionais propostos patrimonial acumulados Total Nota social /HJDO Controladora Consolidado 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 1.427 154 1.802 300 174 - 3.857 Nota 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 7RWDO GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH Ativo Circulante Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 3.820 3.820 Caixa e equivalentes de caixa 4 9 1 1.977 1.236 Variação cambial sobre investimentos no exterior (348) (348) Contas a receber de clientes 5 1.388 2.633 Destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio Impostos a recuperar 10 34 Aumento de capital social 369 369 191 (191) Dividendos a receber 561 977 - Constituição reserva legal 1.146 (1.146) 116 119 Constituição reserva para investimento Outros crĂŠditos (2.292) (2.292) 570 978 3.491 4.022 Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios Dividendos adicionais propostos (1.802) (1.802) NĂŁo circulante (109) (191) (300) Investimentos 6 2.236 2.757 - Resultado a disposição dos sĂłcios 1.796 345 1.146 191 (174) - 3.304 Imobilizado 7 316 399 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 473 661 7RWDO GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH IntangĂ­vel 8 lĂ­quido do exercĂ­cio 1.562 1.562 2.236 2.757 789 1.060 Lucro cambial sobre investimentos no exterior 7 81 81 2.806 3.735 4.280 5.082 Variação Total do Ativo Destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio Controladora Consolidado Constituição reserva legal 14 14 (14) 14 489 (489) Nota 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Constituição reserva para investimento Passivo Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios 14 (978) (978) Circulante 14 (1.146) (191) (1.337) Fornecedores 1 1 62 117 Dividendos adicionais propostos 81 (81) 14 SalĂĄrios e encargos a pagar 9 896 811 Resultado a disposição dos sĂłcios 1.796 359 489 81 (93) - 2.632 Impostos e contribuiçþes a recolher 11 245 204 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Dividendos a pagar 12 172 392 191 392 273 254 Imposto de renda e contribuição social 11 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D D UHQGD FRP UHODomR jV VLWXDo}HV HP TXH D UHJXODPHQWDomR ÂżVFDO DSOLFiYHO Gi PDUJHP D 173 393 1.667 1.778 ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV interpretaçþes estabelecendo provisĂľes, quando apropriado, com base nos valores estimados de NĂŁo circulante Controladora Consolidado SDJDPHQWR jV DXWRULGDGHV ÂżVFDLV 2 LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWH VmR 1 38 DĂŠbitos com controladas 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 apresentados lĂ­quidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, 1 38 - Fluxo de caixa das atividades operacionais ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido. 2.13 174 431 1.667 1.778 Lucro antes do imposto de renda e Total do passivo PatrimĂ´nio lĂ­quido contribuição social 1.562 3.821 2.994 5.270 Reconhecimento da receita - A receita da venda no curso normal das atividades ĂŠ medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita ĂŠ apresentada lĂ­quida dos Capital social 12 (a) 1.796 1.796 1.796 1.796 Ajuste de: Depreciação e amortização 301 302 impostos, das devoluçþes, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita Reservas de lucros 12 (b) 929 1.682 910 1.682 ProvisĂŁo para crĂŠditos quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança e ĂŠ provĂĄvel que benefĂ­cios (93) (174) (93) (174) Ajustes de avaliação patrimonial 6 de liquidação duvidosa (adição) 478 66 HFRQ{PLFRV IXWXURV Ă€XLUmR SDUD D &RPSDQKLD $ UHFHLWD GRV VHUYLoRV GH PDQXWHQomR GR VRIWZDUH 2.632 3.304 2.613 3.304 EquivalĂŞncia patrimonial (1.679) (3.956) - SRU SUHoR Âż[R p HP JHUDO UHFRQKHFLGD QR SHUtRGR HP TXH RV VHUYLoRV VmR SUHVWDGRV XVDQGR R 2.806 3.735 4.280 5.082 Total do Passivo e do PatrimĂ´nio LĂ­quido 3 mĂŠtodo linear de reconhecimento de receita. As receitas de serviços prestados e de software sĂŁo Baixa de ativo imobilizado $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV (117) (135) 3.773 5.641 reconhecidas no resultado com base no estĂĄgio de conclusĂŁo do serviço e/ou desenvolvimento Demonstraçþes do resultado (Aumento) redução de ativos: Contas a receber 784 (840) do software. 5HFHLWDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV $V UHFHLWDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV DEUDQJHP ([HUFLFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV Impostos a recuperar (286) (373) principalmente juros e variação cambial. 'LVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV A distribuição de Controladora Consolidado Demais ativos 83 79 7 143 dividendos para os acionistas da Companhia ĂŠ reconhecida como passivo nas demonstraçþes Nota 2017 2016 2017 2016 Aumento (redução) de passivos: ÂżQDQFHLUDV QR SHUtRGR HP TXH D GLVWULEXLomR p DSURYDGD SRU HOHV RX TXDQGR GD SURSRVLomR GR Receita lĂ­quida 13 - 13.239 13.448 Fornecedores (14) (55) 17 dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio previsto no Estatuto da Companhia. Os dividendos adicionais - (5.817) (5.070) Custos dos serviços prestados 15 Impostos e contribuiçþes a recolher 38 61 SURSRVWRV HVWmR GHPRQVWUDGRV QR SDWULP{QLR OtTXLGR 2.16 Normas novas, alteraçþes e /XFUR EUXWR 7.422 8.378 SalĂĄrios e encargos a pagar 85 221 LQWHUSUHWDo}HV GH QRUPDV TXH DLQGD QmR HVWmR HP YLJRU A nova norma abaixo foi emitida Despesas com vendas 15 - (1.799) (797) (37) (11) 55 (112) Demais passivos Despesas administrativas e gerais 15 (34) (56) (2.335) (2.160) &DL[D DSOLFDGR QDV JHUDGR SHODV RSHUDo}HV (71) (81) 4.401 4.758 pelo IASB mas nĂŁo estĂĄ em vigor para o exercĂ­cio de 2017. A adoção antecipada de normas, Outras despesas operacionais, lĂ­quidas (82) (80) (208) (87) Imposto de renda e contribuição social pagos (1.101) (1.205) embora encorajada pelo IASB, nĂŁo ĂŠ permitida, no Brasil, pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC). IFRS 15 – Receita de contratos com clientes – Essa nova norma traz os - &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV JHUDGR SHODV EquivalĂŞncia patrimonial 6 1.679 3.956 (71) (81) 3.300 3.553 princĂ­pios que uma entidade aplicarĂĄ para determinar a mensuração da receita e quando ela ĂŠ Lucro operacional 1.563 3.820 3.080 5.334 atividades operacionais reconhecida. Essa norma baseia-se no princĂ­pio de que a receita ĂŠ reconhecida quando o controle 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 14 (1) (2) (132) (143) Fluxo de caixa das atividades de investimento Dividendos recebidos 2.614 4.148 - de um bem ou serviço ĂŠ transferido a um cliente, assim, o princĂ­pio de controle substituirĂĄ o 3 46 79 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 14 Aquisição de imobilizado (16) (46) princĂ­pio de riscos e benefĂ­cios. Ela entra em vigor em 1Âş de janeiro de 2018 e substitui a IAS Lucro antes do imposto de renda (13) - 11/CPC 17 - “Contratos de Construçãoâ€?, IAS 18/CPC 30 - “Receitasâ€? e correspondentes Aquisição de intangĂ­vel H GD FRQWULEXLomR VRFLDO 1.562 3.821 2.994 5.270 (1) (1.432) (1.450) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV JHUDGR SHODV Imposto de renda e contribuição social 10 interpretaçþes. A Administração estĂĄ avaliando os impactos de sua adoção. NĂŁo hĂĄ outras 2.614 4.148 (29) (46) atividades de investimentos 1.562 3.820 1.562 3.820 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio normas IRFS ou interpretaçþes IFRIC que ainda nĂŁo entraram em vigor que poderiam ter 145.500 145.500 145.500 145.500 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR NĂşmero de açþes (2.535) (4.208) (2.535) (4.208) LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR VREUH D FRPSDQKLD (VWLPDWLYDV H MXOJDPHQWRV FRQWiEHLV FUtWLFRV As Dividendos pagos 10,74 26,25 10,74 26,25 &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV JHUDGR SHODV Lucro por ação (em reais) estimativas e os julgamentos contĂĄbeis sĂŁo continuamente avaliados e baseiam-se na experiĂŞncia $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV (2.535) (4.208) (2.535) (4.208) histĂłrica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR para as circunstâncias. Efeito de variação cambial sobre o caixa e 'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH equivalentes de caixa 5 (224) 4 Caixa e equivalentes de caixa ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV Aumento (redução) no caixa e Controladora Consolidado Consolidado equivalentes de caixa no exercĂ­cio 8 (141) 741 (925) 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 2017 2016 Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do Caixa e bancos 1 1 630 461 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 1.562 3.820 exercĂ­cio 1 142 1.236 2.161 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 8 1.347 775 81 169 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO Variação cambial de investimento no exterior 9 1 1.977 1.236 1.643 3.989 do exercĂ­cio 5HVXOWDGR DEUDQJHQWH WRWDO OtTXLGR GRV HIHLWRV WULEXWiULRV 9 1 1.977 1.236 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXtGDV QRV HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR FODVVLÂżFDGDV QD FDWHJRULD $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ÂłHPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV´ H VmR EDVHDGDV QD YDULDomR GR &', FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH como parte de ganho ou perda da venda. A seguinte controlada do Grupo possui moeda mudança de valor. 1RWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV funcional diferente da moeda da Controladora: (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD Consolidado PaĂ­s 0RHGD IXQFLRQDO ,QIRUPDo}HV JHUDLV A R.J. Participaçþes S.A. (“Controladoraâ€?), constituĂ­da em 7 de novem- Empresa 31/12/2017 31/12/2016 RJ Consultores em Sistemas de InformaciĂłn S.C. MĂŠxico Peso mexicano bro de 2013, com sede em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, teve suas operaçþes iniciadas em 2014 e tem como objetivo a participação em sociedades constituĂ­das sob qualquer forma 2.4 Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depĂłsitos Com terceiros No paĂ­s 1.918 2.720 bancĂĄrios e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de societĂĄria, independente do ramo de atividade. Em 26 de dezembro de 2013, foi arquivada na No exterior 41 7 Junta Comercial de Belo Horizonte a Ata de ReuniĂŁo de SĂłcios aumentando o capital social da WUrV PHVHV RX PHQRV H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU $WLYRV ÂżQDQFHLURV (-) ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa (571) (94) &ODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR $ &RPSDQKLD FODVVLÂżFD VHXV DWLYRV ÂżQDQFHLURV QR Companhia, mediante a transferĂŞncia das participaçþes acionĂĄrias nas investidas RJ Consultores 1.388 2.633 UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO $ FODVVLÂżFDomR GHSHQGH GD ÂżQDOLGDGH SDUD D TXDO RV DWLYRV ÂżQDQFHLURV e InformĂĄtica Ltda e da RJ Consultores en Sistemas de InformaciĂłn S.C. (localizada no MĂŠxico). O perĂ­odo mĂŠdio de crĂŠdito na venda ĂŠ de 30 dias, exceto para determinadas vendas em que o Em 13 de janeiro de 2014, a Bematech S.A. adquiriu participação de 60% e o controle da R.J. IRUDP DGTXLULGRV 2V UHFHEtYHLV VmR DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX prazo pode ser diferenciado, nĂŁo ultrapassando 120 dias. O vencimento dessas contas a receber Participaçþes S.A. que ĂŠ titular de 100% do capital social da RJ Consultores e InformĂĄtica Ltda e determinĂĄveis, que nĂŁo sĂŁo cotados em um mercado ativo. SĂŁo apresentados como ativo ĂŠ como segue: circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses apĂłs a data de emissĂŁo da RJ Consultores en Sistemas de InformaciĂłn S.C.. A Controladora e suas controladas (em conConsolidado junto com a Controladora, a “Companhiaâ€?), tĂŞm como atividade principal a exploração do ramo GR EDODQoR HVWHV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DWLYRV QmR FLUFXODQWHV 2V UHFHEtYHLV GD &RPSDQKLD 31/12/2017 31/12/2016 de prestação de serviços na ĂĄrea de informĂĄtica, tais como: licenciamento, desenvolvimento, compreendem, principalmente, “Caixa e equivalentes de caixaâ€? e “Contas a receber de clientesâ€? A vencer 1.065 1.306 implantação, treinamento, consultoria e manutenção em software, processamento de dados, im- (notas 2.4 e 2.6). ,PSDLUPHQW GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV $WLYRV PHQVXUDGRV DR FXVWR Vencidos atĂŠ 30 dias 162 330 portação e exportação de serviços e software. 5HVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV As DPRUWL]DGR A Companhia avalia anualmente se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de que os ativos Vencidos de 31 a 90 dias 137 698 ÂżQDQFHLURV RX R JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV HVWi GHWHULRUDGR 8P DWLYR RX JUXSR GH DWLYRV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV FRQIRUPH DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPCs). ÂżQDQFHLURV HVWi GHWHULRUDGR H DV SHUGDV SRU LPSDLUPHQW VmR LQFRUULGDV VRPHQWH VH Ki HYLGrQFLD 24 299 $V SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV DSOLFDGDV QD SUHSDUDomR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQ- objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos apĂłs o reconhecimento Vencidos de 91 a 180 dias inicial dos ativos (um “evento de perdaâ€?) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto 571 94 GLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV HVWmR GHÂżQLGDV D VHJXLU (VVDV SROtWLFDV YrP VHQGR DSOLFDGDV GH PRGR QRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV GR DWLYR ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV TXH Vencidos acima de 181 dias (571) (94) consistente em todos os exercĂ­cios apresentados, salvo disposição em contrĂĄrio. 2.1 Base de SRGH VHU HVWLPDGR GH PDQHLUD FRQÂżiYHO &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV As contas a receber (-) ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa 1.388 2.633 preparação - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV IRUDP SUHSDUDGDV XWL- de clientes sĂŁo, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo (valor faturado, lĂ­quido dos TOTAL OL]DQGR R FXVWR KLVWyULFR FRPR EDVH GH YDORU $ SUHSDUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHTXHU respectivos impostos diretos de responsabilidade tributĂĄria da Companhia, menos os impostos 6 Investimentos - Investimento em controladas % EquivalĂŞncia Patrimonial Saldo de investimentos o uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento por parte da retidos na fonte, os quais sĂŁo considerados crĂŠditos tributĂĄrios) e, subsequentemente, PaĂ­s Partic. 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Administração no processo de aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis da Companhia (Nota 3). Mu- mensuradas pelo custo amortizado menos a provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa 5D]mR 6RFLDO GDQoDV QDV SROtWLFDV FRQWiEHLV H GLYXOJDo}HV NĂŁo foram emitidas polĂ­ticas, interpretaçþes ou (“PCLDâ€?). A provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa, quando necessĂĄria, ĂŠ constituĂ­da RJ Consultores e Brasil 100% 1.543 3.726 1.488 2.143 alteraçþes de polĂ­ticas em vigor para o exercĂ­cio iniciado em 1Âş de janeiro de 2017 com impacto SRU PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD VXSULU DV HYHQWXDLV SHUGDV QD InformĂĄtica Ltda. relevante para a Companhia. 2.2 Consolidação - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV realização dos crĂŠditos. Pelo fato de as contas a receber serem liquidadas normalmente em um RJ Consultores en Siste136 230 748 614 incluem as operaçþes da Controladora e das seguintes empresas controladas, cuja participação perĂ­odo de atĂŠ 30 dias, os valores contĂĄbeis representam substancialmente os valores justos nas mas de InformaciĂłn S.C. MĂŠxico 100% 1.679 3.956 2.236 2.757 Total percentual na data do balanço ĂŠ assim resumida: datas dos balanços. $WLYRV LQWDQJtYHLV *DVWRV FRP GHVHQYROYLPHQWR GH SURGXWRV H ,PRELOL]DGR Controle Participação % projetos internos - AtĂŠ 30 de setembro de 2015, os ativos intangĂ­veis gerados internamente Consolidado RJ Consultores e InformĂĄtica Ltda Direto 100 % eram reconhecidos como ativos apenas na fase de desenvolvimento, desde que demonstrados os 0iTXLQDV H MĂłveis e Total do ativo RJ Consultores en Sistemas de InformaciĂłn S.C. Direto 100 % seguintes aspectos: (i) Viabilidade tĂŠcnica para concluir o ativo intangĂ­vel de forma que ele seja Instalaçþes equipamentos utensĂ­lios LPRELOL]DGR Saldos intragrupo e transaçþes entre as partes relacionadas, assim como quaisquer resultados disponĂ­vel para uso ou venda; (ii) Intenção de concluir o ativo intangĂ­vel e de usĂĄ-lo; (iii) 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 180 399 107 686 nĂŁo realizados decorrentes de transaçþes intragrupo, sĂŁo eliminadas na elaboração das 'HPRQVWUDU D H[LVWrQFLD GH PHUFDGR RX RXWUDV IRUPDV GH DXIHULU EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV Adiçþes 1 38 7 46 GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV *DQKRV QmR UHDOL]DGRV GH WUDQVDo}HV FRP SDWULP{QLR LY 'LVSRQLELOLGDGH GH UHFXUVRV WpFQLFRV H ÂżQDQFHLURV SDUD D FRQFOXVmR GR DWLYR LQWDQJtYHO H Y Alienaçþes e baixas (5) (5) lĂ­quido contabilizados nas investidas sĂŁo eliminados contra investimentos na extensĂŁo da Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuĂ­veis ao ativo intangĂ­vel durante o seu 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 181 432 114 727 participação da Controladora. Perdas nĂŁo realizadas sĂŁo eliminadas da mesma maneira dos GHVHQYROYLPHQWR 2V DWLYRV LQWDQJtYHLV SRVVXHP YLGD ~WLO GHÂżQLGD H VmR DPRUWL]DGRV GH DFRUGR Adiçþes 17 17 181 449 114 744 ganhos nĂŁo realizados, mas somente na extensĂŁo em que nĂŁo haja evidĂŞncias e/ou indicadores de com os respectivos prazos de vida Ăştil, conforme descrito na Nota 8. A partir de 1Âş de outubro de 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH (25) (189) (13) (227) provisĂŁo ao valor recuperĂĄvel de um ativo (impairment). &RQYHUVmR GH PRHGD HVWUDQJHLUD 2015, estes gastos passaram a ser reconhecidos como despesas do exercĂ­cio. ,PRELOL]DGR 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH (34) (57) (12) (103) D 0RHGD IXQFLRQDO H GH PRHGD GH DSUHVHQWDomR Os itens incluĂ­dos nas demonstraçþes O Imobilizado ĂŠ mensurado ao custo histĂłrico de aquisição deduzido da depreciação acumulada. Depreciação no perĂ­odo 2 2 ÂżQDQFHLUDV GH FDGD XPD GDV HPSUHVDV FRQWURODGDV VmR PHQVXUDGRV XVDQGR D PRHGD GR SULQFLSDO A depreciação ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo linear com base nas taxas mencionadas na Nota 7 e leva Alienaçþes e baixas (59) (244) (25) (328) DPELHQWH HFRQ{PLFR QR TXDO D HPSUHVD DWXD ÂłD PRHGD IXQFLRQDO´ $V GHPRQVWUDo}HV em consideração o tempo de vida Ăştil estimado dos bens com os respectivos valores residuais. 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH (26) (62) (12) (100) Depreciação no perĂ­odo ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV HVWmR DSUHVHQWDGDV HP 5HDLV 5 D PRHGD IXQFLRQDO GD Os valores residuais e a vida Ăştil dos ativos sĂŁo revisados e ajustados, se apropriado, anualmente. (85) (306) (37) (428) 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH Controladora e, tambĂŠm, a sua moeda de apresentação. E 7UDQVDo}HV H VDOGRV L 7UDQVDo}HV O valor contĂĄbil de um ativo ĂŠ imediatamente baixado ao seu valor recuperĂĄvel quando o valor Valor Residual HP PRHGD HVWUDQJHLUD As transaçþes com moeda estrangeira sĂŁo convertidas para a moeda contĂĄbil do ativo ĂŠ maior do que seu valor recuperĂĄvel estimado. Os ganhos e as perdas de Saldos em 31 de dezembro de 2016 122 188 89 399 funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transaçþes ou da avaliação, na alienaçþes sĂŁo determinados pela comparação dos resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo Saldos em 31 de dezembro de 2017 96 143 77 316 qual os itens sĂŁo remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas reconhecidos em “Outras despesas operacionais, lĂ­quidasâ€? na demonstração do resultado. Outras 7D[DV PpGLDV GH GHSUHFLDomR DQXDO 10% 15% 10% WUDQVDo}HV H GD FRQYHUVmR SHODV WD[DV GH FkPELR GR ÂżQDO GR H[HUFtFLR UHIHUHQWHV D DWLYRV H DGLo}HV VmR FDSLWDOL]DGDV DSHQDV TXDQGR Ki XP DXPHQWR QRV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV GHVVH LWHP ,QWDQJtYHO passivos monetĂĄrios em moedas estrangeiras, sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. do imobilizado. Qualquer outro tipo de dispĂŞndio, quando incorrido, ĂŠ reconhecido no resultado. Consolidado Os ganhos e perdas cambiais de investimentos sĂŁo apresentados na rubrica de “Ajustes de ,PSDLUPHQW GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV 2V YDORUHV FRQWiEHLV GRV DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV GD *DVWRV FRP GHVHQYROYLPHQWR GH Total do ativo DYDOLDomR SDWULPRQLDO´ QR SDWULP{QLR OtTXLGR LL (PSUHVDV FRP PRHGD IXQFLRQDO GLIHUHQWH Companhia sĂŁo revistos a cada data de apresentação para apurar se hĂĄ indicação de perda no produtos - em andamento LQWDQJtYHO 2V UHVXOWDGRV H D SRVLomR ÂżQDQFHLUD GH WRGDV DV HQWLGDGHV GD &RPSDQKLD FXMD PRHGD IXQFLRQDO valor recuperĂĄvel. Caso ocorra tal indicação, o valor recuperĂĄvel do ativo serĂĄ determinado. 2.10 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 995 995 995 995 ĂŠ diferente da moeda de apresentação, sĂŁo convertidos na moeda de apresentação, como segue: &RQWDV D SDJDU DRV IRUQHFHGRUHV As contas a pagar aos fornecedores sĂŁo, inicialmente, 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 13 13 Ć” 2V DWLYRV H SDVVLYRV GH FDGD EDODQoR SDWULPRQLDO DSUHVHQWDGR VmR FRQYHUWLGRV SHOD WD[D GH reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado. Na Adiçþes 1.008 1.008 IHFKDPHQWR GD GDWD GR EDODQoR Ć” $V UHFHLWDV H GHVSHVDV GH FDGD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR VmR prĂĄtica, sĂŁo reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.11 ProvisĂľes - 8PD SURYLVmR p 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH (135) (135) convertidas pelas taxas de câmbio mĂŠdias (a menos que essa mĂŠdia nĂŁo seja uma aproximação reconhecida no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituĂ­da como 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH (199) (199) razoĂĄvel do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operaçþes, e, nesse caso, as UHVXOWDGR GH XP HYHQWR SDVVDGR H p SURYiYHO TXH XP UHFXUVR HFRQ{PLFR VHMD UHTXHULGR SDUD Amortização no perĂ­odo (334) (334) UHFHLWDV H GHVSHVDV VmR FRQYHUWLGDV SHOD WD[D GDV GDWDV GDV RSHUDo}HV Ć” 7RGDV DV GLIHUHQoDV GH saldar a obrigação. As provisĂľes sĂŁo registradas tendo como base as melhores estimativas do 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH (201) (201) Amortização no perĂ­odo FkPELR UHVXOWDQWHV VmR UHFRQKHFLGDV FRPR XP FRPSRQHQWH VHSDUDGR QR SDWULP{QLR OtTXLGR QD risco envolvido. ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWH Os impostos sobre a 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH (535) (535) conta “Ajustes de avaliação patrimonialâ€?. Na consolidação, as diferenças de câmbio decorrentes renda sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. O encargo de imposto de renda e Valor residual GD FRQYHUVmR GR LQYHVWLPHQWR OtTXLGR HP RSHUDo}HV QR H[WHULRU VmR UHFRQKHFLGDV QR SDWULP{QLR contribuição social corrente ĂŠ calculado com base nas leis tributĂĄrias vigentes na data do balanço Saldos em 31 de dezembro de 2016 661 661 lĂ­quido. Quando uma operação no exterior ĂŠ parcialmente alienada ou vendida, as diferenças de dos paĂ­ses em que as entidades da Companhia atuam e geram lucro tributĂĄvel. A Administração Saldos em 31 de dezembro de 2017 473 473 20% 20% FkPELR TXH IRUDP UHJLVWUDGDV QR SDWULP{QLR VmR UHFRQKHFLGDV QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR avalia, periodicamente, as posiçþes assumidas pela Companhia nas apuraçþes de impostos sobre 7D[DV PpGLDV GH DPRUWL]DomR DQXDO

melhora que deve ser observada nos prĂłximos meses, na anĂĄlise do economista da FCDL-MG “Isso mostra que o cenĂĄrio nĂŁo estĂĄ mais igual ao do ano passado, apesar de ainda estar abaixo das nossas expectativasâ€?, ressaltou. O levantamento do IBGE apontou tambĂŠm que a população desocupada ĂŠ de 13,7 milhĂľes e cresceu 11,2% em relação ao trimestre anterior, quando era de 12,3 milhĂľes. JĂĄ na comparação com o mesmo trimestre de 2017, quando havia 14,2 milhĂľes de desocupados, houve queda de 3,4%. O nĂ­vel da ocupação, que foi de 53,6%, apresentou queda de 0,9 ponto percentual frente ao quarto trimestre de 2017 (54,5%) e uma variação positiva de 0,5% em relação a igual trimestre do ano passado.

6DOiULRV H HQFDUJRV D SDJDU SalĂĄrios a pagar ProvisĂŁo de fĂŠrias Encargos a pagar Outros

31/12/2017 246 477 83 90 896

Consolidado 31/12/2016 228 401 74 108 811

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Receita Bruta 14.816 15.132 (-) Faturamento - RJ Consultores en Sistemas de InformaciĂłn S.C. (1.960) (2.345) (+) Receita intercompany eliminada na consolidação 225 402 (18) (-) Devoluçþes e abatimentos 5HFHLWD %UXWD 7ULEXWiYHO 13.081 13.171 Base lucro presumido (32%) 4.186 4.215 Outras Receitas 95 121 %DVH GH FiOFXOR SDUD LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWHV 4.281 4.336 Imposto de renda (15%) 643 650 $GLFLRQDO GR ,PSRVWR GH 5HQGD VREUH EDVH TXH H[FHGHU 5 0LO 404 410 385 390 Contribuição Social (9%) 1.432 1.450 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWHV ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU Imposto de renda retido na fonte sobre folha de pagamento e serviços de terceiros 85 66 7ULEXWRV UHWLGRV GH WHUFHLURV 4 3 Imposto sobre serviços - ISS 27 23 129 112 I.V.A. e outros tributos (MĂŠxico) 245 204 Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Imposto de renda 209 194 64 60 Contribuição social sobre lucro lĂ­quido 273 254 12 PatrimĂ´nio lĂ­quido - (a) Capital social - O capital social subscrito e integralizado em 31 GH GH]HPEUR GH p GH 5 5 HP GH GH]HPEUR GH UHSUHVHQWDGR SRU 145.500 açþes ordinĂĄrias nominativas. E 'HVWLQDomR GR UHVXOWDGR H UHVHUYD GH OXFUR Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Reserva legal 359 345 Reserva de investimento 489 1.146 81 191 Resultado Ă disposição dos sĂłcios 929 1.682 Reserva de lucros 2 OXFUR OtTXLGR GD &RPSDQKLD DSyV GHGX]LGD D UHVHUYD OHJDO p WUDWDGR GD VHJXLQWH IRUPD Ć” VHUi GHVWLQDGR FRPR GLYLGHQGRV REULJDWyULRV Ć” VHUi GHVWLQDGR SDUD UHVHUYD GH LQYHVWLPHQWR QD &RPSDQKLD D TXDO UHSOLFDUi SDUD ÂżQV FRQWiEHLV D UHVHUYD GH SHVTXLVD H GHVHQYROYLPHQWR GDV VXEVLGLiULDV H Ć” 2 VDOGR UHPDQHVFHQWH VHUi GHVWLQDGR FRQIRUPH SURSRVWD a ser apresentada pela Diretoria da Companhia para deliberação por maioria pela Assembleia Geral. A Companhia distribuirĂĄ dividendos intercalares em periodicidade trimestral, observadas as disposiçþes aplicĂĄveis em lei, no Estatuto Social e nos Acordos de Acionistas. A Assembleia Geral poderĂĄ deliberar, mediante decisĂŁo unânime, pela distribuição de dividendo inferior ao obrigatĂłrio ou a retenção de todo o lucro lĂ­quido. Em cumprimento ao artigo 199 da Lei 6.404/76, a Administração irĂĄ submeter Ă Assembleia Geral proposta de distribuição ou capitalização do excesso de reservas de lucros sobre o capital social da Companhia. L 5HVHUYD OHJDO A reserva legal ĂŠ constituĂ­da anualmente como destinação de 5% do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio e nĂŁo SRGHUi H[FHGHU D GR FDSLWDO VRFLDO $ UHVHUYD OHJDO WHP SRU ÂżP DVVHJXUDU D LQWHJULGDGH do capital social e somente poderĂĄ ser utilizada para compensar prejuĂ­zo e aumentar o capital. (ii) Reserva de investimento - A reserva de investimento para pesquisa e desenvolvimento, estabelecida conforme Estatuto Social e Acordo de Acionistas, refere-se Ă retenção de parte GRV OXFURV D ÂżP GH DWHQGHU DR SURMHWR GH FUHVFLPHQWR GRV QHJyFLRV HVWDEHOHFLGR QR SODQR GH investimentos da Companhia. (c) Dividendos 2017 2016 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 1.562 3.820 (14) (191) (-) Reserva legal 1.548 3.629 %DVH GH FiOFXOR GRV GLYLGHQGRV Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (63,15%) 978 2.292 81 190 Dividendos adicionais 1.059 2.482 67,80% 64,97% Porcentagem sobre o lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 13 Receita Consolidado 2017 2016 Receita de vendas de software 14.817 15.132 (-) Impostos sobre as vendas (1.578) (1.666) (18) (-) Devoluçþes e abatimentos 13.239 13.448 Total receita lĂ­quida 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHLWDV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 3 37 22 Variaçþes cambiais ativas 1 44 Descontos obtidos 2 8 11 'HPDLV UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 3 46 79 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV -XURV VREUH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Variaçþes cambiais passivas (68) (97) Juros e multas passivos (11) (16) Despesas e tarifas bancĂĄrias (1) (1) (27) (26) (1) (26) (4) 'HPDLV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (1) (2) (132) (143) (1) 1 (86) (64) 'HVSHVD SRU QDWXUH]D A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado da Controladora e do Consolidado por função. Conforme requerido pelo CPC 26, ĂŠ apresentado a seguir o detalhamento da demonstração dos gastos da Controladora e do Consolidado por natureza: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 MatĂŠrias-primas e materiais de uso e consumo 78 72 SalĂĄrios, benefĂ­cios e encargos 6.423 5.544 Serviços de terceiros 29 50 1.693 1.075 Depreciação e amortização 301 302 Viagens 341 317 Aluguel 293 261 5 6 822 456 Outros 34 56 9.951 8.027 Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados 5.817 5.070 Despesas com vendas 1.799 797 34 56 2.335 2.160 Despesas administrativas e gerais 34 56 9.951 8.027 *HVWmR GH ULVFR ÂżQDQFHLUR )DWRUHV GH ULVFR ÂżQDQFHLUR As atividades da Companhia a H[S}HP D GLYHUVRV ULVFRV ÂżQDQFHLURV ULVFR GH PHUFDGR ULVFR GH WD[D GH MXURV ULVFR GH FUpGLWR H ULVFR GH OLTXLGH] $ &RPSDQKLD QmR XVD LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV SDUD SURWHJHU FHUWDV exposiçþes a risco. A gestĂŁo de risco ĂŠ realizada pela Administração. (a) Risco de mercado 5LVFR GR Ă€X[R GH FDL[D RX YDORU MXVWR DVVRFLDGR FRP WD[D GH MXURV Os ativos da Companhia sobre os quais incidem juros estĂŁo atrelados a taxas de mercado e estĂŁo demonstrados na nota de caixa e equivalentes de caixa. E 5LVFR GH FUpGLWR O risco de crĂŠdito decorre de caixa H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D GHSyVLWRV HP EDQFRV H RXWUDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV EHP FRPR GH exposiçþes de crĂŠdito a clientes, para as contas a receber em aberto. F 5LVFR GH OLTXLGH] - $ SUHYLVmR GH Ă€X[R GH FDL[D p HIHWXDGD SHOR GHSDUWDPHQWR GH ÂżQDQoDV (VWH GHSDUWDPHQWR monitora as previsĂľes contĂ­nuas das exigĂŞncias de liquidez da Companhia para assegurar que HOH WHQKD FDL[D VXÂżFLHQWH SDUD DWHQGHU jV QHFHVVLGDGHV RSHUDFLRQDLV **** 'LUHWRULD (VWDWXWiULD Marcelo Eduardo Sant’Anna Cosentino - Diretor Financeiro *LOVRPDU 0DLD 6HEDVWLmR Diretor 3DXOR -DFRE 1HWR Diretor Comercial $OH[DQGUH /LPD -DFRE 'LUHWRU 7pFQLFR Eros Alexandre Jantsch - Diretor Contador - Anselmo Ferreira Duca Contador CRC MG - 63.241


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA INDICADORES

Cresce a incerteza da economia do PaĂ­s AlĂŠm das eleiçþes e da situação fiscal, cenĂĄrio externo pressiona para cima o Ă­ndice mensal da FGV DIVULGAĂ‡ĂƒO

A alta no preço do petróleo agrava o quadro de incerteza

Rio de Janeiro - O Indicador de Incerteza da Economia Brasileira (IIE-Br) subiu 5,5 pontos na passagem de março para abril, alcançando 113,2 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) na sexta-feira (27). Com o resultado, o indicador acumula 10,7 pontos de crescimento nos últimos dois meses, superando o intervalo de incerteza moderadamente elevada (entre 100 a 110 pontos) para retornar ao nível de incerteza elevada

que vigorou na maior parte do triĂŞnio 2015-2017. “A incerteza econĂ´mica continua em alta e parece nĂŁo dar sinais de arrefecimento. AlĂŠm dos motivos internos, como as eleiçþes em outubro e a situação fiscal, que continua em aberto, parece que o mundo tambĂŠm resolveu nos exportar incerteza. Destaque para o aumento do preço do petrĂłleo, o aumento do protecionismo da era Trump e consequentes tensĂľes comerciais entre EUA e China,

MILPLAN PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ:18.017.323/0001-53 RELATORIO DA DIRETORIA 6HQKRUHV $FLRQLVWDV 'H DFRUGR FRP RV SUHFHLWRV OHJDLV H HVWDWXWiULRV DSUHVHQWDPRV D 9 6DV R %DODQoR 3DWULPRQLDO D 'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR H GHPDLV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV GD FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR SHUWLQHQWHV DR H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGRV GR UHODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV SDUD DSUHFLDomR GD $VVHPEOHLD *HUDO &RORFDPR QRV j GLVSRVLomR GRV 6HQKRUHV $FLRQLVWDV SDUD TXDLVTXHU HVFODUHFLPHQWRV %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH A DIRETORIA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em Reais ) DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em Reais ) ATIVO Controladora Consolidado Nota 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 CIRCULANTE Controladora Consolidado &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 4 31.12.2016 Nota 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 Títulos e valores mobiliårios - 5.781.000 233.728.868 312.760.606 RECEITA L�QUIDA OPERACIONAL &OLHQWHV H PHGLo}HV D IDWXUDU 5 - - )

Custos na prestação de serviços ,PSRVWRV D UHFXSHUDU - Lucro Bruto -XURV VREUH &DSLWDO 3UySULR Adiantamento a terceiros e outros RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS Total do ativo circulante 5.773.054 5.162.548 135.417.901 184.305.585 'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV

-

NĂƒO CIRCULANTE 'HVSHVDV WULEXWiULDV

Realizåvel a longo prazo 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD 17 Cauçþes e outros ,PSRVWRV GLIHULGRV D FRPSHQVDU

2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV 'HSyVLWRV UHFXUVDLV Do}HV WUDEDOKLVWDV 6 - LUCRO (PREJUĂ?ZO) ANTES DO ,QYHVWLPHQWR 7 10.664.335 44.746.096 11.568.923 59.168.285 RESULTADO FINANCEIRO ,PRELOL]DGR 8 - 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD ,QWDQJtYHO Outros resultados

Total do ativo nĂŁo circulante 128.925.816 150.779.586 31.383.141 36.653.974 TOTAL DO ATIVO 134.698.870 155.942.134 166.801.042 220.959.559

'HVSHVD ÂżQDQFHLUD RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Controladora Consolidado 10.669.878 44.725. 23 20.455.024 66.433.876 PARTICIPAÇÕES NO LUCRO CIRCULANTE Nota 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 Fornecedores 9 - ProvisĂŁo para imposto de renda e 2EULJDo}HV ÂżVFDLV H WULEXWiULDV - contribuição social -

,PSRVWR GH UHQGD H &6// D SDJDU 10 - Participaçþes de colaboradores no resultado -

Obrigaçþes sociais 11 - LUCRO LĂ?QUIDO ANTES DA REVERSĂƒO EmprĂŠstimo de terceiros 12 10.669.878 44.725.323 10.672.027 38.734.318 DE JCP $UUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ÂżQDQFHLUR 14 Adiantamento de clientes e outros - ReversĂŁo de juros sobre o capital prĂłprio Total do passivo circulante - 30.187.540 46.574.408 10.669.878 44.725.323 10.672.027 44.734.318 LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO Lucros atribuĂ­dos aos controladores NĂƒO CIRCULANTE Lucros atribuĂ­dos aos nĂŁo controladores (PSUpVWLPR H ÂżQDQFLDPHQWR )LQDPH 12 54.925.000 54.925.000 QUANTIDADE DE AÇÕES 14 EmprĂŠstimo - Partes relacionadas 13 - - $UUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ÂżQDQFHLUR 14 0,19 0,81 LUCRO POR AĂ‡ĂƒO 'LYLGHQGRV D SDJDU - ,PSRVWRV GLIHULGRV ProvisĂŁo para contingĂŞncia 15 - $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Total do passivo circulante 219.000 2.732.142 2.108.018 21.146.193 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em Reais) Capital social integralizado 16 Reservas de lucros Controladora Consolidado Total do patrimĂ´nio lĂ­quido atribuĂ­do aos 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 controladores 134.479.870 153.209.992 134.479.870 153.209.992 LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 10.669.878 44.725.323 10.672.027 44.734.318 Participação dos nĂŁo controladores Outros resultados abrangentes -TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 134.698.870 155.942.134 166.801.042 220.959.559 RESULTADO ABRANGENTE 10.669.878 44.725.323 10.672.027 44.734.318 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em Reais) CONTROLADORA E CONSOLIDADO

Saldos em 31.12.2015 Lucro do exercício Constituição de reserva legal Constituição de reserva para contingência Constituição de reserva especial para dividendos Constituição de reserva de lucros a destinar Saldos em 31.12.2016 Lucro do exercício Constituição de reserva legal Constituição de reserva para contingência Constituição de reserva especial para dividendos 'LYLGHQGRV GLVWULEXtGRV Constituição de reserva de lucros a destinar Saldos em 31.12.2017

Capital Social Subscrito 54.925.000 54.925.000 54.925.000

Reserva de ContingĂŞncia 10.712.197 19.657.262 21.791.237

Reservas de Lucros Reserva Reserva Especial Legal 2.678.049 10.042.685 4.914.315 18.428.683 5.447.809 20.429.285

Reserva de Lucros a Destinar 30.126.738 55.284.732

31.886.539

Lucros Acumulados

-

TOTAL 108.484.669 153.209.992

134.479.870

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em Reais) 1) CONTEXTO OPERACIONAL: A MILPLAN PARTICIPAÇÕES S.A ĂŠ uma empresa holding constituĂ­da em 10 de dezembro de 2012, com sede em Belo Horizonte, MG, tem prazo de duração indeterminado e tem por objeto social a participação, como sĂłcia ou acionista, em outras sociedades e em empreendimentos FRPHUFLDLV $ DXWRUL]DomR SDUD FRQFOXVmR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRL GDGD SHOD 'LUHWRULD HP GH março de 2018.2) APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS BASE DE PREPARAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: 2.1) Declaração de Conformidade - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH VmR HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Essas, por sua vez, abrangem as prĂĄticas contĂĄbeis incluĂ­das na legislação societĂĄria brasileira e os pronunciamentos, as orientaçþes e as interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV Âł&3&´ H HYLGHQFLDP DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV TXDLV HVWmR FRQVLVWHQWHV FRP DV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD gestĂŁo. 2.2) Bases de Elaboração - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV FRP EDVH QR FXVWR histĂłrico, geralmente baseado no valor justo das contraprestaçþes pagas em troca de ativos. 2.3) Principais Julgamentos ContĂĄbeis e Fontes de Incertezas nas Estimativas - A preparação das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV UHTXHU TXH D $GPLQLVWUDomR HIHWXH MXOJDPHQWRV HODERUH HVWLPDWLYDV H DGRWH SUHPLVVDV EDVHDGDV QD H[SHULrQFLD KLVWyULFD H HP RXWURV IDWRUHV FRQVLGHUDGRV UHOHYDQWHV TXH DIHWDP RV PRQWDQWHV DSUHVHQWDGRV GH DWLYRV H SDVVLYRV EHP FRPR RV YDORUHV GDV UHFHLWDV FXVWRV H GHVSHVDV $ OLTXLGDomR GDV WUDQVDo}HV HQYROYHQGR HVVDV HVWLPDWLYDV SRGHUi UHVXOWDU HP YDORUHV GLIHUHQWHV GRV UHJLVWUDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV (VWLPDWLYDV H SUHPLVVDV VLJQLÂżFDWLYDV VmR XWLOL]DGDV SULQFLSDOPHQWH QD L FRQWDELOL]DomR da provisĂŁo para perdas ao valor recuperĂĄvel das contas a receber de clientes (provisĂŁo para crĂŠdito de OLTXLGDomR GXYLGRVD LL GHÂżQLomR GD YLGD ~WLO H GR YDORU UHVLGXDO GRV EHQV GR LPRELOL]DGR H LLL FRQWDELOL]DomR GH SURYLV}HV $ 6RFLHGDGH H VXD FRQWURODGD UHYLVDP VXDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV GH IRUPD FRQWtQXD H SHOR PHQRV DQXDOPHQWH 2V HIHLWRV GHFRUUHQWHV GHVVDV UHYLV}HV VmR UHFRQKHFLGRV QR SHUtRGR HP TXH DV estimativas sĂŁo revisadas e alteradas, se impactar apenas esse perĂ­odo, ou tambĂŠm em perĂ­odos posteriores, VH LPSDFWDU WDQWR R SHUtRGR SUHVHQWH FRPR SHUtRGRV IXWXURV 3) PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS: As GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV VHJXLQWHV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV a) Caixa e equivalentes de caixa - Representado por ativos de caixa, por saldos em contas bancĂĄrias e em DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH FXUWR SUD]R FRP YHQFLPHQWRV RULJLQDLV GH DWp QRYHQWD GLDV FRQVWLWXtGRV GH WtWXORV GH DOWD OLTXLGH] FRQYHUVtYHLV HP FDL[D H FRP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU b) Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes sĂŁo demonstradas ao valor de realização e decorrem de prestação GH VHUYLoRV GH HQJHQKDULD H VHUYLoRV H[HFXWDGRV D IDWXUDU c) Perdas estimadas em crĂŠditos de liquidação duvidosa - $ SURYLVmR p IXQGDPHQWDGD HP DQiOLVH SURFHGLGD SHOD DGPLQLVWUDomR TXH OHYD HP FRQVLGHUDomR RV riscos envolvidos, a situação dos clientes, as negociaçþes em andamento. d) Investimentos - O investimento em empresa controlada ĂŠ DYDOLDGR SHOR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO TXH p R UHFRPHQGDGR SHODV DWXDLV prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras. A entidade mantĂŠm participação no capital da controlada Milplan Engenharia 6 $ QR SHUFHQWXDO GH GDV Do}HV FXMR REMHWR VRFLDO p UHDOL]DomR GH REUDV GH FRQVWUXomR FLYLO H montagem eletromecânica de unidades e complexos industriais; serviços de engenharia relacionados com obras de construção civil e montagem eletromecânica de unidades e complexos industriais; manutenção de unidades e complexos industriais; montagem de estruturas metĂĄlicas, construçþes de rede de abastecimento de ĂĄgua, esgoto e construçþes correlatas, construçþes de rede de transportes por dutos, obras portuĂĄrias, PDUtWLPDV H Ă€XYLDLV REUDV GH WHUUDSODQDJHP IXQGDo}HV H GH DOYHQDULD ORFDomR GH HTXLSDPHQWRV gerenciamento e consultoria tĂŠcnica em obras de unidades e complexos industriais. e) Imobilizado - EstĂĄ GHPRQVWUDGR DR YDORU GH FXVWR GHGX]LGR GDV GHSUHFLDo}HV DFXPXODGDV H TXDQGR DSOLFiYHO GH SURYLVmR SDUD SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO $ GHSUHFLDomR p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QD YLGD ~WLO HVWLPDGD GRV EHQV SHOR PpWRGR OLQHDU DV WD[DV GHVFULWDV QD QRWD $ YLGD ~WLO HVWLPDGD RV YDORUHV UHVLGXDLV H RV PpWRGRV GH GHSUHFLDomR VmR UHYLVDGRV DR ÂżP GH FDGD H[HUFtFLR FRP YLVWDV D LGHQWLÂżFDU PXGDQoDV VLJQLÂżFDWLYDV QDV HVWLPDWLYDV HIHWXDGDV 8P LWHP GR LPRELOL]DGR p EDL[DGR TXDQGR YHQGLGR RX TXDQGR QmR DSUHVHQWDU recuperação do valor contĂĄbil. f) IntangĂ­vel - 2V DWLYRV LQWDQJtYHLV FRP YLGD ~WLO GHÂżQLGD VmR PHQVXUDGRV DR FXVWR GH DTXLVLomR H SRVWHULRUPHQWH GHGX]LGRV GD DPRUWL]DomR DFXPXODGD g) Arrendamentos mercantis operacionais - 2V FRQWUDWRV FRP SUHYLVmR GH RSomR GH FRPSUD FRP SUHoR GH DTXLVLomR Âż[DGR H YDORU UHVLGXDO LQIHULRU DR YDORU GH PHUFDGR VmR UHFRQKHFLGRV FRPR DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR VHQGR UHJLVWUDGRV QR DWLYR imobilizado em contrapartida de Arrendamento Mercantil. h) Imposto de Renda e Contribuição Social (VVHV WULEXWRV VmR FDOFXODGRV H UHJLVWUDGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV GHÂżQLGDV SHOD OHJLVODomR DSOLFiYHO DR OXFUR UHDO j DOtTXRWD GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH D SDUFHOD TXH H[FHGHU D 5 PLO QR H[HUFtFLR $ FRQWULEXLomR 6RFLDO p FDOFXODGD j DOtTXRWD GH VREUH D PHVPD EDVH i) Uso de estimativas - A preparação GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHTXHU TXH D DGPLQLVWUDomR HIHWXH HVWLPDWLYDV H DGRWH SUHPLVVDV QR VHX PHOKRU MXOJDPHQWR TXH DIHWDP RV PRQWDQWHV DSUHVHQWDGRV GH DWLYRV H SDVVLYRV DVVLP FRPR RV YDORUHV GH UHFHLWDV FXVWRV H GHVSHVDV 2V YDORUHV UHDLV SRGHP GLIHULU GDTXHOHV HVWLPDGRV j) Reconhecimento de receita&RQVLGHURX FRPR IRUPD GH FRQWDELOL]DomR GD UHFHLWD GH SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH FRQVWUXomR D ORQJR SUD]R R FULWpULR GH WULEXWDomR HVWDEHOHFLGR SHODV QRUPDV ÂżVFDLV %UDVLOHLUDV k) Apuração do resultado - O resultado ĂŠ apurado pelo regime de competĂŞncia. l) Descrição dos principais procedimentos de consolidação $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV LQFOXHP DV GHPRQVWUDo}HV GD 6RFLHGDGH H VXD FRQWURODGD 2V SULQFLSDLV SURFHGLPHQWRV SDUD FRQVROLGDomR VmR RV VHJXLQWHV x Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; x Eliminação das participaçþes no capital, nas reservas e nos prejuĂ­zos acumulados das empresas controladas; x Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros nĂŁo realizados, decorrentes de negĂłcios entre as empresas. 4) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 Caixa e Bancos 1 $SOLFDo}HV GH /LTXLGH] LPHGLDWD 201.007 62.400 66.775.991 107.764.214 $V GLVSRQLELOLGDGHV EDQFiULDV SRVVXHP OLTXLGH] LPHGLDWD H DV RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR UHVJDWiYHLV HP SUD]R LQIHULRU D GLDV GD GDWD GR EDODQoR (VVDV DSOLFDo}HV IRUDP FRQWUDWDGDV MXQWR D LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV GH SULPHLUD OLQKD H IRUDP VXEVWDQFLDOPHQWH UHPXQHUDGDV HP FRP EDVH HP SHUFHQWXDLV SUy[LPRV D GD YDULDomR GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', 5) CLIENTES E MEDIÇÕES A FATURAR Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 &OLHQWHV IDWXUDGRV - 0HGLo}HV D IDWXUDU - - 66.634.908 60.079.979 As contas a receber de clientes sĂŁo demonstradas ao valor de realização e decorrem de prestação de serviços GH REUDV FLYLV H PRQWDJHP HOHWURPHFkQLFD Mi IDWXUDGRV QR PrV GH GH]HPEUR GH $V PHGLo}HV D IDWXUDU GHFRUUHP GH VHUYLoRV UHDOL]DGRV H FRP EROHWLQV GH PHGLo}HV DSURYDGRV SHORV FOLHQWHV SRUpP R IDWXUDPHQWR Vy RFRUUHX QR PrV GH MDQHLUR GH HP IXQomR GH SUD]RV GH OLEHUDo}HV LQWHUQDV GRV FOLHQWHV 2 SUD]R GH UHFHELPHQWR GDV IDWXUDV HPLWLGDV FRQIRUPH FRQWUDWRV p GH DWp GLDV 6) DEPĂ“SITOS JUDICIAIS: A Controlada ĂŠ parte em processos recursais e judiciais em Do}HV UHODWLYDV DR UHFROKLPHQWR GH ,6641 H ,166 VREUH VHUYLoRV GH DXW{QRPRV H WUDEDOKLVWDV HVWDQGR FRQWDELOL]DGRV VHP DWXDOL]DomR PRQHWiULD &RP base em opiniĂŁo GRV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV DQiOLVH GDV GHPDQGDV MXGLFLDLV H H[SHULrQFLDV UHIHUHQWHV jV TXDQWLDV UHLYLQGLFDGDV p FRQVWLWXtGD SURYLVmR HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SDUD FREULU RV SURYiYHLV GHVHPEROVRV IXWXURV 2 VDOGR UHJLVWUDGR GDV SURYLV}HV HP FXUVR p FRPR VHJXH Controladora Consolidado DepĂłsito Recursal 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 ,6641 FRQVLJ 6XEHPSUHLWHLUR CĂ­vel e outros ,166 606.405 1.400.711 DepĂłsito Judicial Trabalhista Majoração RAT ,166 VREUH SUy ODERUH ,6641 Âą SURFHVVR MXGLFLDO - 1.632.367 1.593.769 - 2.238.772 2.994.480

Passivo - Provisão para contingências relacionada aos depósitos judiciais existentes Provisþes para riscos trabalhistas Majoração RAT ,6641 ,166 VREUH SUy ODERUH DXW{QRPRV 7) INVESTIMENTOS Empresa controlada Total do investimento

Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 - 1.842.191 1.842.191 Resultado de Equivalência – Dividendo Resultado do Exercício Recebidos 2016 2017 149.879.586 10.740.730 (32.594.500) 128.025.816

Informaçþes sobre a Controlada Nome 0LOSODQ (QJHQKDULD 6 $ Total 8) IMOBILIZADO

Resultado do ajuste Valor p/equivalĂŞncia de equivalĂŞncia patrimonial em PatrimĂ´nio Resultado da patrimonial 31/12/17 lĂ­quido Controlada % de Partic. 128.051.426 10.742.879 99,98% 10.740.730

Taxa de Saldo em Saldo em Adição Baixas Depreciação 31.12.2016 31.12.2017 Ferramental 0iTXLQDV H (TXLSDPHQWRV

ContĂŞineres e MĂłveis e 8WHQVtOLRV 288

VeĂ­culos (TXLSDPHQWRV GH LQIRUPiWLFD

Terrenos Subtotal 53.822.293 2.461.682 (1.186.001) 55.097.974 'HSUHFLDomR $FXPXODGD

Amortização

Total 28.330.573 (2.015.027) (971.054) 25.344.492 $ &RPSDQKLD H VXD &RQWURODGD SURFHGHUDP D UHYLVmR GDV WD[DV GH GHSUHFLDomR XWLOL]DGDV IUHQWH DRV HIHWLYRV GHVJDVWHV GRV EHQV GH VHX DWLYR LPRELOL]DGR H QmR IRUDP LGHQWLÂżFDGDV GLYHUJrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV em relação Ă s mesmas. 9) FORNECEDORES Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 Fornecedores nacionais )RUQHFHGRUHV &RQVyUFLR &,0 3URYLVmR GH IRUQHFHGRUHV FRQWUDWDGRV 7.531.359 11.461.229 5HSUHVHQWDGR SRU YDORUHV D SDJDU FRUUHVSRQGHQWHV D IRUQHFLPHQWRV GH PDWHULDLV IDWXUDGRV H D IDWXUDU UHODFLRQDGRV jV DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD 5HIHULGR VDOGR QmR HVWi VXMHLWR D MXURV H DWXDOL]DomR H HVWi FODVVLÂżFDGR QR FLUFXODQWH WHQGR SUD]R PpGLR GH YHQFLPHQWR GH GLDV 10) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL A PAGAR: (a) Conciliação entre a despesa WULEXWiULD H R UHVXOWDGR GD PXOWLSOLFDomR GR OXFUR FRQWiELO SHOD DOtTXRWD ÂżVFDO QRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Controlada Contribuição Social Imposto de Renda 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 Resultado contĂĄbil antes do IR e CS 20.525.876 66.672.449 20.525.876 66.672.449 Participação nos resultados

Resultado contĂĄbil antes do IR e CS 16.328.733 58.023.348 16.328.733 58.023.348 $OtTXRWDV QRPLQDLV FRQIRUPH OHJLVODomR ,PSRVWR GH UHQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO jV DOtTXRWDV GD OHJLVODomR Ajustes para cĂĄlculo pela alĂ­quota efetiva 'HVSHVDV SHUPDQHQWHV QmR GHGXWtYHLV 'HVSHVDV WHPSRUiULDV QmR GHGXWtYHLV ExclusĂŁo de receitas nĂŁo tributĂĄveis ,QFHQWLYRV ÂżVFDLV Outras exclusĂľes

Pagamento arrendamento mercantil Base de cålculo antes da compensação de SUHMXt]RV ¿VFDLV 8WLOL]DomR EDVH QHJDWLYD

%DVH ,5 H &6 HIHWLYD ,PSRVWR DQWHV GRV LQFHQWLYRV ÂżVFDLV ,QFHQWLYRV ÂżVFDLV

,PSRVWR HIHWLYR $OtTXRWDV HIHWLYDV GR LPSRVWR GH UHQGD H contribuição social C. Social I. Renda Total ,PSRVWR GHYLGR ,PSRVWR GLIHULGR Total provisionado C. Social I. Renda Total ,PSRVWR HIHWLYR ,PSRVWR SDJR GXUDQWH R H[HUFtFLR

6DOGR D SDJDU (b) Composição do imposto de renda e contribuição social diferido. C. Social 2016 ,PSRVWR GLIHULGR VREUH SUHMXt]R DFXPXODGR ,PSRVWR GLIHULGR VREUH SURYLVmR S FRQWLQJrQFLD Baixa no exercício

,PSRVWR GLIHULGR DWLYR 2017 ,PSRVWR GLIHULGR VREUH SUHMXt]R DFXPXODGR ,PSRVWR GLIHULGR VREUH SURYLVmR S FRQWLQJrQFLD Baixa no exercício ,PSRVWR GLIHULGR DWLYR 11)OBRIGAÇÕES SOCIAIS

I. Renda

Total

C. Social I. Renda Total

Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 Participaçþes no lucro ,166 D SDJDU )*76 D SDJDU 3URYLVmR GH IpULDV H HQFDUJRV ,55) VREUH VDOiULRV H RXWURV ,166 D SDJDU Âą &RQVyUFLR &,0 )*76 D SDJDU Âą &RQVyUFLR &,0 ,55) V VDOiULRV H RXWURV Âą &RQVyUFLR &,0 - 13.544.434 16.542.489 12) EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS: 2V HQFDUJRV VREUH RV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV HVWmR

e a expectativa de aumento da inflação e juros americanosâ€?, avaliou o economista Pedro Costa Ferreira, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. O IIE-Br passou a integrar o calendĂĄrio de divulgaçþes de indicadores econĂ´micos do Ibre/FGV no fim de 2016. O Ă­ndice mensal ĂŠ composto por trĂŞs componentes: o IIE-Br MĂ­dia, que faz o mapeamento nos principais jornais da frequĂŞncia de notĂ­cias com menção Ă incerteza;

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em Reais) Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício 10.669.878 44.725.323 10.669.878 44.725.323 Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades JHUDGDV SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV (IHLWR GD EDL[D GR LPRELOL]DGR 'LPLQXLomR $XPHQWR GH WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV

'LPLQXLomR $XPHQWR LPSRVWRV GLIHULGRV - 'HSUHFLDomR DPRUWL]DomR - (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

Resultado do exercício ajustado (70.852) 5.099.374 17.790.486 55.613.614 Variação nos ativos e passivos 'LPLQXLomR $XPHQWR GH PHGLo}HV - 'LPLQXLomR $XPHQWR LPSRVWRV D UHFXSHUDU

'LPLQXLomR $XPHQWR RXWURV DWLYRV FLUFXODQWHV -

'LPLQXLomR $XPHQWR FDXo}HV

'LPLQXLomR $XPHQWR GHSyVLWRV MXGLFLDLV WUDEDOKLVWDV

$XPHQWR 'LPLQXLomR IRUQHFHGRUHV - $XPHQWR 'LPLQXLomR REULJDo}HV ÂżVFDLV H WULEXWiULDV - $XPHQWR 'LPLQXLomR LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR social -

$XPHQWR 'LPLQXLomR REULJDo}HV VRFLDLV -

$XPHQWR 'LPLQXLomR DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO -

$XPHQWR 'LPLQXLomR LPSRVWRV GLIHULGRV $XPHQWR 'LPLQXLomR DGLDQWDPHQWR GH FOLHQWHV H outros

Disponibilidades lĂ­quidas consumidas nas atividades operacionais (542.751) 245 10.217.496 72.635.854 Fluxo de caixa das atividades de investimentos $TXLVLomR GH LQWDQJtYHO

$TXLVLomR GH LPRELOL]DGR -

Disponibilidades líquidas consumidas nas atividades - (2.521.771) (2.507.785) de investimentos )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÀQDQFLDPHQWRV Partes relacionadas

-

'LYLGHQGRV UHFHELGRV EmprĂŠstimos obtidos

'LYLGHQGRV SDJRV

-

Disponibilidades lĂ­quidas consumidas nas atividades 681.358 (171) (49.152.346) (53.127.408) GH Ă€QDQFLDPHQWRV Participação de nĂŁo controladores (3.352) 28.961 Aumento do caixa e equivalentes de caixa 138.607 74 (41.459.973) 17.029.622 Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa 1R LQtFLR GR H[HUFtFLR 1R ÂżP GR H[HUFtFLR Aumento do caixa e equivalentes de caixa 138.607 74 (40.988.223) 17.029.622 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FDOFXODGRV FRQIRUPH FRQWUDWRV RV VDOGRV DSUHVHQWDGRV DEDL[R HVWmR SHORV YDORUHV DWXDOL]DGRV j GDWD do balanço. Controladora Consolidado Financiador Encargos 2017 2016 2017 2016 Circulante Finame D D 163.493 1.506.074 NĂŁo Circulante Finame D D 163.305 13) PARTES RELACIONADAS: 2V HQFDUJRV VREUH RV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV HVWmR FDOFXODGRV FRQIRUPH FRQWUDWRV RV VDOGRV DSUHVHQWDGRV DEDL[R HVWmR SHORV YDORUHV DWXDOL]DGRV Ă data do balanço. Consolidado Financiador Encargos 2017 2016 NĂŁo Circulante Acionistas D D 2.513.142 14) ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO: 2V HQFDUJRV VREUH RV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV HVWmR FDOFXODGRV FRQIRUPH FRQWUDWRV RV VDOGRV DSUHVHQWDGRV DEDL[R HVWmR pelos valores atualizados Ă data do balanço. Controladora Consolidado Modalidade Encargos 2017 2016 2017 2016 Circulante Leasing D D - - 587.098 1.767.008 NĂŁo Circulante Leasing D D - - 628.411 15) PROVISĂƒO PARA CONTINGĂŠNCIAS: $ TXDVH WRWDOLGDGH GR PRQWDQWH SURYLVLRQDGR HQFRQWUD VH DFREHUWDGR SHORV UHVSHFWLYRV GHSyVLWRV MXGLFLDLV UHFXUVDLV FRQIRUPH DSUHVHQWDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD 'HSyVLWRV -XGLFLDLV 16) PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO: a) Capital Social- O capital subscrito ĂŠ integralizado GH 5 GLYLGLQGR VH HP GH Do}HV b)Reserva Legal e FRQVWLWXtGD FRQIRUPH R HVWDWXWR D UD]mR GH VREUH R OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR OLPLWDGD D GR FDSLWDO VRFLDO c) Reserva para ContingĂŞncia Âą ( FRQVWLWXtGD FRQIRUPH R HVWDWXWR D UD]mR GH GR OXFUR OĂ­TXLGR GR H[HUFtFLR DWĂŠ R OLPLWH GH GR SDWULP{QLR OtTXLGR d) Reserva Especial – 'LYLGHQGRV H MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR e) Dividendos e Juros sobre o Capital PrĂłprio - $RV DFLRQLVWDV p DVVHJXUDGR XP GLYLGHQGR H RX MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR GH SHOR PHQRV GH OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR DSyV DV GHVWLQDo}HV descritas em (b) e (c) acima. Demonstração do Lucro LĂ­quido Ajustado para CĂĄlculo dos Dividendos: 2017 2016 /XFUR OtTXLGR $SyV &RQWULEXLomR 6RFLDO H ,PSRVWR GH 5HQGD 10.669.878 44.725.323 5HVHUYD /HJDO

5HVHUYD SDUD &RQWLQJrQFLD

Lucro LĂ­quido Ajustado para determinação do dividendo 8.002.588 33.543.992 Dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio 25% - Reserva especial 2.000.602 8.385.998 A proposta da administração no pressuposto de sua aprovação pela Assembleia ĂŠ o de constituir Reserva (VSHFLDO QD IRUPD GR SDUDJUDIR ž GR DUWLJR GD /HL GD 6RFLHGDGH SRU Do}HV 17) SEGUROS: A 6RFLHGDGH H VXD &RQWURODGD PDQWpP SROtWLFD GH PRQLWRUDPHQWR GRV ULVFRV LQHUHQWHV DV VXDV RSHUDo}HV &RP EDVH QHVVD SROtWLFD SRVVXL FRQWUDWRV GH VHJXURV FRQVLGHUDGRV VXÂżFLHQWHV SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD cobrir eventuais sinistros e riscos de responsabilidade civil. ALENCAR DE SOUZA FILHO 'LUHWRULD GH 2SHUDo}HV LEONARDO GUIMARĂƒES MENDES 'LUHWRULD ([HFXWLYD WILLIAN ANTĂ”NIO RIBEIRO FURBINO 6XSHULQWHQGrQFLD $GPLQLVWUDWLYD )LQDQFHLUD EUSTĂ QUIO MELATO SANTOS &RQWDGRU &5& 0* 2 RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS $RV 6UV $FLRQLVWDV H 'LUHWRUHV GD MILPLAN PARTICIPAÇÕES S.A. OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD 0,/3/$1 3$57,&,3$dÂŽ(6 6 $ LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OLTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GD MILPLAN PARTICIPAÇÕES S.A HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR ,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUG ,$6% Base para a opiniĂŁo: 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j FRPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD 2SLQLmR 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV H R UHODWyULR GR DXGLWRU A administração GD FRPSDQKLD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRP R QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV QDGD D relatar a este respeito.5HVSRQVDELOLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV individuais e consolidadas: $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Responsabilidades do auditor pela auditoria das GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH Eurlar os controles internos, conluio, IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas, nĂŁo, FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH XPD LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD H VXD FRQWURODGD D QmR PDLV VH PDQWHUHP HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD ‡ 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR VXSHUYLVmR H GHVHPSHQKR GD DXGLWRULD GR JUXSR H FRQVHTXHQWHPHQWH SHOD RSLQLmR GH DXGLWRULD &RPXQLFDPR QRV com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV )RUQHFHPRV WDPEpP DRV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GHFODUDomR GH TXH FXPSULPRV FRP DV H[LJrQFLDV pWLFDV UHOHYDQWHV LQFOXLQGR RV UHTXLVLWRV DSOLFiYHLV GH LQGHSHQGrQFLD H FRPXQLFDPRV WRGRV RV HYHQWXDLV UHODFLRQDPHQWRV RX DVVXQWRV TXH SRGHULDP DIHWDU FRQVLGHUDYHOPHQWH QRVVD LQGHSHQGrQFLD LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHO DV UHVSHFWLYDV VDOYDJXDUGDV %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH AUDSÉRVICE - AUDITORES ASSOCIADOS S.S. - &5& 0* Âą 2 AntĂ´nio LĂşcio Pereira Santos 6yFLR 5HVSRQViYHO &RQWDGRU &5& 0* Âą 2 Alexandre Oliveira Chagas - Auditor ResponsĂĄvel- Contador &5& 0* Âą Âą 2

o IIE-Br Expectativa, que Ê construído a partir das dispersþes das previsþes para a taxa de câmbio e para o �ndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA); e o IIE-Br Mercado, baseado na volatilidade do mercado financeiro. Mídia - Em abril, a alta do IIE-Br foi determinada pelos componentes mídia e expectativa. O componente de mídia subiu 5,3 pontos, contribuindo com 4,6 pontos para o avanço do índice geral no mês; o IIE-Br expectativa subiu 4,1 pontos, exercendo uma contribuição de 1 ponto para o índice agregado. Jå o IIE-Br mercado recuou 1 ponto, colaborando para conter a alta do Indicador de Incerteza, com influência de -0,1 ponto. A coleta do Indicador de Incerteza da Economia Brasileira Ê realizada entre os dias 26 do mês anterior e 25 do mês de referência. (AE)

Confiança empresarial cai 1,4 ponto Rio de Janeiro - O Ă?ndice de Confiança Empresarial (ICE) recuou 1,4 ponto em abril ante março, alcançando 93,4 pontos, informou na sexta-feira (27), a Fundação GetĂşlio Vargas (FGV). Pela mĂŠtrica de mĂŠdias mĂłveis trimestrais, o Ă­ndice caiu 0,4 ponto, apĂłs sete altas consecutivas. “A queda da confiança empresarial em abril parece refletir certo desapontamento do setor produtivo com o ritmo lento de atividade neste inĂ­cio de ano e o aumento de incertezas com a entrada do perĂ­odo eleitoral no radar das expectativas. A boa notĂ­cia ĂŠ que os indicadores que medem a percepção sobre a situação atual continuaram subindo no mĂŞs, sinalizando que a economia continua na fase de recuperação gradualâ€?, avaliou Aloisio Campelo Junior, superintendente de EstatĂ­sticas PĂşblicas do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. O Ă?ndice de Confiança Empresarial reĂşne os dados das sondagens da indĂşstria de transformação, serviços, comĂŠrcio e construção. O cĂĄlculo leva em conta os pesos proporcionais Ă participação na economia dos setores investigados, com base em informaçþes extraĂ­das das pesquisas estruturais anuais do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂ­stica (IBGE). Segundo a FGV, o objetivo ĂŠ que ICE permita uma avaliação mais consistente sobre o ritmo da atividade econĂ´mica. O Ă?ndice da Situação Atual (ISA-E) subiu 0,2 ponto em abril, para 90,6 pontos, a 16ÂŞ alta consecutiva. JĂĄ o Ă?ndice de Expectativas (IE-E) caiu 1,2 ponto, para 98,6 pontos. Em abril, a confiança recuou em todos os setores, com destaque para a IndĂşstria e os Serviços, que contribuĂ­ram com 69% e 23% para a queda do ICE, respectivamente. A coleta do Ă?ndice de Confiança Empresarial, de acordo com a FGV, reuniu informaçþes de 4.842 empresas dos quatro setores entre os dias 2 e 24 de abril. (AE)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

5 1/3

USIMINAS MECÂNICA S.A.

www.usiminasmecanica.com.br

CNPJ: 17.500.224/0001-65

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO – 2017 Senhores Acionistas, A Administração da Usiminas Mecânica S/A submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração, Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Contábeis da empresa relativos ao exercício de 2017, acompanhado do Parecer dos Auditores Independentes. 1- Desempenho Econômico Financeiro A receita líquida apurada em 2017 foi de R$287,6 milhões, 49,4% inferior quando comparado com o exercício de 2016. O EBITDA de 2017 totalizou (R$33,4 milhões), inferior em R$45,2 milhões ao alcançado em 2016 que foi de R$11,8 milhões, esta redução reflete a estagnação nos segmentos de Equipamentos, Estruturas, Pontes, Blank’s, Vagões e Montagens Industriais. A margem EBITDA atingiu -11,6% em 2017 contra 2,1% em 2016. A empresa atua no segmento de bens de capital, sendo uma das maiores do Brasil neste ramo, que fornece produtos de alto valor agregado, como equipamentos industriais e estruturas metálicas, blanks e estampados, montagens diversas, vagões ferroviários, fundidos para vários segmentos industriais. Destacam-se os seguintes projetos em carteira: • Fornecimento de Estacas T 24; T 35 e T 120 – Petrobras; • Fornecimento de Ponte sobre Rio Tietê em Anhembi (SP) para a Construtora Ferreira Guedes; • Fornecimento de Ponte sobre o Rio Pericumã (MA) para o Consórcio EPENG - FN • Fornecimento de Vagões FTT para Fibria Celulose; • Fornecimento de Vagões HPT para MRS; • Fornecimento de peças fundidas para Vagões para a Randon; • Montagem Eletromecânica Terminal Marítimo P. Madeira (São Luis) – Vale; • Serviços de Montagem para Reforma Eletro Mecânica e troca de Refratários para a Gerdau em Ouro Branco (MG); 2 - Gestão Integrada – Qualidade, Saúde e Segurança e Meio Ambiente A Empresa manteve as certificações necessárias à gestão de seus negócios, incluindo a ISO 9001 para o Sistema

de Gestão da Qualidade, ISO 14001 para o Sistema de Gestão de Meio Ambiente, OHSAS 18001 para o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, para as fábricas de equipamentos, estruturas, fundição e serviços de montagem de campo. Foi mantida a qualificação pela Petrobras para fabricação de equipamentos para o setor de óleo e gás, estruturas metálicas e montagens industriais. O laboratório de metrologia dimensional manteve a acreditação pelo INMETRO, segundo requisitos da NBR ISO/IEC 17025, permitindo permanecer na Rede Metrológica de Minas Gerais (RMMG) e Rede Brasileira de Calibração (RBC). A empresa obteve nesse período a Certificação do seu Sistema de Gestão da Qualidade junto à AISC (American Institute of Steel Construction), qualificando-a para fabricação e fornecimento de Estruturas Metálicas Prediais e Pontes Certificadas – Certificação Avançada. O programa MAISS (Mudança, Atitude, Integração em Saúde e Segurança), implementado em 2011, teve seu calendário de atividades cumprido, promovendo maior aderência dos empregados à cultura da empresa quanto às questões de Saúde e Segurança. As licenças ambientais de todas as instalações foram mantidas junto aos órgãos ambientais e as respectivas condicionantes vêm sendo cumpridas com monitoramento e medição.

• Trilha da Liderança iniciada em 2017 e abrangeu toda a alta administração e gestores da empresa; • LIDERAR – Desenvolvimento dos Supervisores e líderes contribuiu com o desenvolvimento destes profissionais; • Em 2017, 21 Aprendizes de Oficio concluíram o programa de Formação Profissional em parceria com o SENAI ; • Foram concedidas 22 vagas (12 de nível superior e 10 de nível técnico) de estágio que possibilitam aos jovens desenvolverem as competências aprendidas na escola no ambiente de trabalho. E, para fortalecer as competências, a empresa realiza a gestão de desempenho anualmente e contempla todos os colaboradores exceto as equipes de canteiros. O processo de avaliação é baseado em metas e competências para o público de gestores e especialistas e competências para os demais públicos. As etapas de avaliação da performance contempla a interação entre avaliado e avaliador. Este processo permite aos participantes um melhor conhecimento das entregas e feedback sobre o seu desempenho, bem como, desenvolvimento das suas competências organizacionais. A partir das avaliações, a Usiminas cria planos de desenvolvimento e treinamento alinhados às necessidades da Companhia e dos colaboradores, com iniciativas de desenvolvimento para ampliar as competências e alavancar a performance individual e coletiva.

3 - Recursos Humanos Em 2017, em sintonia com nossa estratégia, atuamos na formação das nossas lideranças, na qualificação dos nossos profissionais e na promoção de um ambiente propício ao desenvolvimento. A Usiminas Mecânica considera que as pessoas são um alicerce para o alcance de seus resultados, por isso, primamos pelas boas práticas de gestão de pessoas e pela promoção de um ambiente de trabalho que favoreça o desenvolvimento e a qualidade de vida dos nossos colaboradores. Os números são um bom indicador do quanto avançamos nas ações de desenvolvimento de nossos colaboradores: • Treinamento envolveu 10,4 mil participações, totalizando 25,5 mil horas de treinamento no ano;

4 - Agradecimentos Nossos agradecimentos a todo o sistema econômico-financeiro, entidades de classes, clientes, fornecedores, comunidades e poderes constituídos com os quais a Empresa se relaciona, pelo valioso apoio que nos prestam. Registramos o nosso especial reconhecimento à equipe de trabalho pela sua capacidade e dedicação para a consecução dos objetivos da empresa. A Administração.

BALANÇOS PATRIMONIAIS Em milhares de reais Notas Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e Valores Mobiliários Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Outros ativos circulantes

5 6 7 8 9

Total do ativo circulante

2017

2016

120.907 8.032 103.556 50.814 37.666 888 2.011

99.126 22.039 172.551 35.421 27.958 672 2.265

323.874

Não circulante Contas a receber de clientes Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos compulsórios e judiciais Adiantamento para futuro aumento de capital Outros ativos não circulantes

Notas Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Salários e encargos sociais Tributos a pagar Adiantamentos de clientes Serviços faturados a executar Outros passivos circulantes

2017

15 16 17 18 19

Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Provisão para demandas judiciais Provisões diversas Passivo atuarial

16 20 21 28

Notas

2016

41.884 92 17.700 3.900 47.947 1.543 1.499

31.543 3.056 24.387 4.835 24.183 5.685 7.188

114.565

100.877

280 25.316 16.100 28.335

371 26.298 16.100 36.684

70.031

79.453

184.596

180.330

440.700 359 4.923 1.265

500.000 359 33.752 1.338

Receita líquida de vendas e serviços Custo dos produtos vendidos e serviços prestados

9.394

39.060

(12.481) (31.975) (17.979) (62)

(12.290) (31.783) (15.050) (71)

Prejuízo operacional

(53.103)

(20.134)

Receitas financeiras Despesas financeiras

12.306 (4.787)

24.810 (12.263)

7.519

12.547

(45.584)

(7.587)

15.247

5 2.212

(30.337)

(5.370)

Resultado por ação básico e diluído 29 (0,38) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

(0,07)

Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais líquidas Equivalência patrimonial

25 25 25 10

Resultado financeiro

27

151.006

173.453

824 154.224 1.915

886 179.055 2.353

Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial

Total do ativo não circulante

307.969

355.747

Total do Patrimônio Líquido

447.247

535.449

Ganho (perda) atuarial com benefícios de aposentadoria Impostos diferidos sobre ganho (perda) atuarial

Total do ativo

631.843

715.779

Total do passivo e patrimônio líquido

631.843

715.779

10 13 12

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Total do passivo

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Em milhares de reais Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício Ajustes para conciliar o resultado Depreciação e amortização Impairment de ativos Impostos de renda e contribuição social diferidos Resultado na venda de bens do imobilizado Equivalência patrimonial Provisão para obsolescência nos estoques Correção depósitos judiciais Juros de empréstimos Constituição (reversão) de provisões Provisão (reversão) para devedores duvidosos, líquido Despesas de juros e variação cambial (Acréscimo) Decréscimo de ativos e Acréscimo (Decréscimo) de passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Depósitos compulsórios e judiciais Adiantamentos a fornecedores Outros ativos Fornecedores Salários e encargos sociais Serviços faturados a executar Tributos a pagar Adiantamentos de clientes Outros passivos Juros pagos Passivo atuarial pago Fluxo de caixa líquido gerado pelas atividades operacionais

Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos

Imposto de renda e contribuição social correntes Imposto de renda e contribuição social diferidos

14 14

Prejuízo do exercício

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Exercícios findos em 31 de dezembro – Em milhares de reais 2017

2016

(30.337)

(5.370)

-

802 (273)

Total do resultado abrangente (30.337) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

(4.841)

Lucro líquido (prejuízo) do exercício

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em milhares de reais 2017

2016

(30.337)

(5.370)

21.824 (15.247) (58) 62 (1.569) 1.624 85 23.411 (1.158) (1.363)

24.631 7.225 (2.212) (86) 71 (258) (7.965) 370 4.333 (1.196) (156) 19.387

68.995 98.338 (14.718) (5.609) (9.799) 6.456 (3.557) (3.283) (216) 175 254 (465) (16.182) 9.120 (6.687) (9.147) (4.142) (5.861) (935) (3.917) 23.764 687 (5.689) (17.016) (94) (9.973)

(384) (2.206)

19.658

86.275

Fluxos de caixa das atividades de investimentos Títulos e valores mobiliários Aquisições de bens do ativo imobilizado Valor recebido pela venda do imobilizado

Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social

22

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

2016

287.596 568.272 (278.202) (529.212)

Lucro bruto

47.006 42.705 42.374 39.583 1.746 39

Total do passivo não circulante

2017

24 25

47.006 304 57.621 44.290 1.746 39

Investimento Imobilizado Intangível

7 8 14 20 10

360.032

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO – Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

14.007 (22.039) (8.948) (6.612) 102 96 5.161 (28.555)

Fluxos de caixa das atividades de financiamento Pagamento de empréstimos e financiamentos Dividendos pagos

(3.038) (5.197) - (50.000)

Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento

(3.038) (55.197)

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa

21.781

2.523

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício

99.126

96.603

Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

120.907

99.126

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa

21.781

2.523

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1. Contexto operacional A Usiminas Mecânica S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima, de capital fechado, com sede em Ipatinga/ MG. A Companhia é controlada pela Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (“Usiminas” ou “Controladora”). A Companhia tem por objetivo principal o desenvolvimento da aplicação do aço através do comércio e gerenciamento de projetos, a fabricação e montagem de estruturas metálicas e a prestação de serviços industriais de assistência técnica e manutenção em geral. (a) Aprovação das demonstrações financeiras A emissão dessas demonstrações financeiras foi aprovada para divulgação pela Administração da Companhia em 6 de abril de 2018. 2. Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão apresentadas a seguir e foram aplicadas de modo uniforme nos exercícios apresentados. Políticas contábeis de transações consideradas imateriais não foram incluídas nas demonstrações financeiras. 2.1 Base de preparação e declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas, quando aplicável, para refletir a avaliação de ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado do exercício. A elaboração das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. 2.2 Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a Companhia atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a sua moeda de apresentação. As transações em moeda estrangeira são convertidas à moeda funcional utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são mensurados. Os ganhos e perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio dos ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são reconhecidos na demonstração do resultado como resultado financeiro. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses ou menos, com risco insignificante de mudança de valor justo e visam cumprir com compromissos de curto prazo. 2.4 Ativos financeiros 2.4.1 Classificação A Companhia classifica, no reconhecimento inicial, seus ativos financeiros na seguinte categoria: (a) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem caixa e equivalentes de caixa, exceto os investimentos de curto prazo, contas a receber de clientes, valores a receber de empresas ligadas e outros valores a receber e são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. (b) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são os ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. 2.4.2 Impairment de ativos financeiros A Companhia avalia, no final de cada exercício, se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. A Companhia constitui Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa de valores inadimplentes que se encontram na esfera jurídica e para os quais não há formalização de um novo acordo de recebimento. Os critérios utilizados pela Companhia para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: • Dificuldade financeira significativa do emissor ou tomador; • Uma quebra de contrato, como uma inadimplência ou atraso nos pagamentos de juros ou principal; • Probabilidade de o devedor declarar falência ou reorganização financeira; e • Extinção do mercado ativo daquele ativo financeiro em virtude de problemas financeiros. 2.4.3 Desreconhecimento de ativos financeiros Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado principalmente quando: • Os direitos de receber fluxos de caixa do ativo expirarem; • A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasse”; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, ou (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. Quando a Companhia tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo da Companhia com o ativo.

Capital social Reserva de capital Reserva legal Em 31 de dezembro de 2015

500.000

359

Prejuízo do exercício Realização de custo atribuído Ganho atuarial líquido dos impostos Absorção dos prejuízos Dividendos propostos Em 31 de dezembro de 2016 Prejuízo do exercício Redução de capital Realização de custo atribuído Absorção dos prejuízos Em 31 de dezembro de 2017

500.000

359

Reservas de lucros Reserva para investimento e capital de giro Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Total do Patrimônio Liquido

35.926

37.780

(2.510)

336 (37.780)

33.416

336

(59.300)

1.435 (30.264)

440.700

359 3.152 1.771 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

2.5 Passivos financeiros Passivos financeiros são classificados, no reconhecimento inicial, como fornecedores, outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos e contas a pagar, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Mensuração subsequente Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. Desreconhecimento de passivos financeiros Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos são compensados, e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.6 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo médio das aquisições ou da produção (média ponderada móvel) ou, ao valor líquido de realização, dos dois o menor. 2.7 Ativos Intangíveis - softwares Licenças de softwares adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para utilização. Esses custos são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. Os custos associados à manutenção de software são reconhecidos como despesas, conforme incorridos. 2.8 Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo custo histórico, menos depreciação acumulada e, quando aplicável, reduzido ao valor recuperável. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação dos ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada. A vida útil média ponderada da depreciação do imobilizado é: Anos Edificações Máquinas Veículos Móveis, utensílios e equipamentos

25-50 10-15 3-5 10

Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. 2.9 Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm vida útil finita são revisados na data do balanço para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente - UGCs. (Unidades Geradoras de Caixa (UGC). 2.10 Provisões As provisões são reconhecidas quando: (i) a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor tiver sido estimado com segurança. 211 Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real do exercício. Os impostos sobre o lucro são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio ou no resultado abrangente. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal. 2.12 Benefícios a empregados (a) Obrigações de aposentadoria A Companhia, por meio da Previdência Usiminas, opera planos de benefício definido (BD) e, também, de contribuição definida (CD). Um plano de CD é um plano de pensão segundo o qual a Companhia faz contribuições fixas a uma entidade separada. O plano BD estabelece um valor de benefício de aposentadoria que um empregado receberá em sua aposentadoria, normalmente dependente de um ou mais fatores, como idade, tempo de serviço e remuneração. O passivo reconhecido no balanço patrimonial relacionado aos planos de aposentadoria de benefício definido é o valor presente da obrigação de benefício definida na data do balanço menos o valor de mercado dos ativos do plano, ajustado: (i) por ganhos e perdas atuariais; (ii) pelas regras de limitação do valor do ativo apurado; e (iii) pelos requisitos de fundamentos mínimos. A obrigação de benefício definido é calculada anualmente por atuários independentes usando-se o método de crédito unitário projetado. O valor presente da obrigação de benefício definido é determinado mediante o desconto das saídas futuras de caixa, usando-se as taxas de juros condizentes com o rendimento de mercado, as quais são denominadas na moeda em que os benefícios serão pagos e que tenham prazos de vencimento próximos daqueles da respectiva obrigação do plano de aposentadoria. Os ganhos e as perdas atuariais são debitados ou creditados diretamente em outros resultados abrangentes no período em que ocorreram. Para o plano de contribuição definida (Cosiprev), a Companhia paga contribuições a entidade fechada de previdência complementar em bases compulsórias, contratuais ou voluntárias. As contribuições são reconhecidas como despesas no período em que são devidas. (b) Plano de benefícios de assistência médica aos aposentados Para os empregados que se aposentaram até 30 de abril de 2002, foram oferecidos benefícios de plano de saúde pós-aposentadoria. Os custos esperados desses benefícios foram acumulados pelo período do vínculo empregatício, usando-se uma metodologia contábil semelhante à dos planos de aposentadoria de benefício definido. Adicionalmente, a Companhia registra as obrigações decorrentes da legislação, que assegura, aos colaboradores que contribuíram com o plano de saúde, o direito de manutenção como beneficiário quando da sua aposentadoria, desde que assumam o pagamento integral das contribuições. O prazo de manutenção após a aposentadoria é de um ano para cada ano de contribuição e se a contribuição ocorreu por pelo menos 10 anos, o prazo para permanência é indefinido. Essas obrigações são avaliadas anualmente por atuários independentes. (c) Provisão para participação nos resultados A Companhia provisiona a participação de empregados no resultado, em função de metas operacionais e financeiras divulgadas aos seus colaboradores. Tais valores são registrados nas rubricas de “Custos dos produtos vendidos”, “Despesas com vendas” e “Despesas gerais e administrativas”, de acordo com a alocação do empregado. 2.13 Reconhecimento de receita (a) Venda de produtos e serviços A receita de encomendas em curso é reconhecida segundo o método de porcentagem de conclusão (POC). A receita de encomendas em curso de execução é calculada e contabilizada com base na aplicação sobre do preço de venda atualizado do percentual representado pela relação entre os custos incorridos e o custo total orçado atualizado, ajustada por provisão para reconhecer perdas de encomendas em processo de execução, quando aplicável. Os valores faturados além da execução física de cada projeto são reconhecidos como serviços faturados a executar no passivo circulante. A variação entre o custo final efetivo e o custo total orçado, atualizado e revisado periodicamente, tem se mantido em parâmetros considerados razoáveis pela administração. Os contratos de encomenda contêm cláusulas de garantia de fabricação dos equipamentos após entrada em funcionamento por períodos variáveis de tempo; os

6.515

580.580 (5.370) 73

(73) 529 (5.633)

(5.370) 529 (40.290)

5.297

1.338

-

535.449

(30.337) (73)

73 30.264

(30.337) (57.865) -

1.265

-

447.247

custos eventualmente incorridos são absorvidos diretamente no resultado. Os serviços faturados a executar referem-se a faturas emitidas, de acordo com o cronograma financeiro do contrato, porém ainda existem custos a incorrer referentes a compromissos com fornecedores, relacionados a estas obras. A receita de prestação de serviços de manutenção é contabilizada através da medição devidamente aprovada pelo cliente no mês de competência dos custos, devido à exigência do mesmo em permitir a emissão da nota fiscal no início do mês subsequente, por motivos de prazos legais para recolhimento de impostos. 2.14 Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras da Companhia ao final do exercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas em Assembléia Geral. 215 Pronunciamentos emitidos que ainda não estavam em vigor em 31 de dezembro de 2017 As seguintes novas normas foram emitidas pelo IASB, mas ainda não estavam em vigor para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017. A adoção antecipada das normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida no Brasil pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). (i) IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros A IFRS 9 substitui as orientações existentes na IAS 39 (CPC 38) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 inclui novos modelos para a classificação e mensuração de instrumentos financeiros e a mensuração de perdas esperadas de crédito para ativos financeiros e contratuais, como também novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A nova norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 entra em vigor para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2018. O impacto efetivo da adoção da IFRS 9 nas demonstrações financeiras da Companhia em 2018 não pode ser estimado com confiança, pois dependerá dos instrumentos financeiros existentes e das condições econômicas em 2018, bem como de decisões e julgamentos contábeis que a Companhia fará no futuro. No entanto, a Administração realizou uma avaliação preliminar do potencial impacto da adoção da IFRS 9 com base em sua posição em 31 de dezembro de 2017 e nas relações de hedge identificadas em 2017 no âmbito da IAS 39 e concluiu que não haverá impactos significativos. A Administração também avaliou o novo modelo de impairment para ativos financeiros e chegou à mesma conclusão de que não haverá impactos significativos, uma vez que a Companhia já vem trabalhando com um modelo híbrido de perdas esperadas e incorridas. (ii) IFRS 15 / CPC 47 - Receitas de Contratos com Clientes A IFRS 15 introduz uma estrutura abrangente para determinar se e quando uma receita é reconhecida e por quanto a receita é mensurada. A IFRS 15 substitui as atuais normas para o reconhecimento de receitas, incluindo o CPC 30 (IAS 18) Receitas, CPC 17 (IAS 11) Contratos de Construção e a CPC 30 Interpretação A (IFRIC 13) Programas de Fidelidade com o Cliente. A IFRS 15 entra em vigor para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2018. A Administração da Companhia analisou as suas operações com base no modelo de cinco etapas definido por esta nova norma, quais sejam: identificação do contrato com o cliente, identificação das obrigações de desempenho, determinação do preço da transação, alocação do preço da transação e reconhecimento da receita. Com base nesta análise, a Administração concluiu que não haverá impactos significativos para as demonstrações financeiras da Companhia. No caso das encomendas em curso da Companhia, as receitas continuarão sendo reconhecidas segundo o método de porcentagem de conclusão (POC), uma vez que os ativos fabricados pela Companhia são específicos para o cliente e não têm uso alternativo no mercado, bem como existe uma cláusula em todos os contratos com clientes que garante o direito ao pagamento pelo trabalho realizado até a data. (iii) IFRS 16 - Operações de Arrendamento Mercantil A IFRS 16 introduz um modelo único de contabilização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece um ativo de direito de uso que representa o seu direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isenções opcionais estão disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. A contabilidade do arrendador permanece semelhante à norma atual, isto é, os arrendadores continuam a classificar os arrendamentos em financeiros ou operacionais. A IFRS 16 substitui as normas de arrendamento existentes, incluindo o CPC 06 (IAS 17) Operações de Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 (IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil. A norma é efetiva para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019. A Companhia ainda não determinou até que ponto esses compromissos resultarão no reconhecimento de um ativo e um passivo para pagamentos futuros, bem como o impacto no seu resultado e na classificação dos fluxos de caixa. 3. Estimativas e julgamentos contábeis críticos Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis raramente serão iguais aos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão substancialmente relacionadas com o reconhecimento de receita, que utiliza o método de porcentagem de conclusão (POC) e requer, portanto, que a Companhia estime o percentual de custos incorridos até a data-base do balanço como uma proporção do valor total dos projetos contratados. Outras estimativas estão relacionadas com os serviços faturados a executar, à determinação de provisões, imposto de renda e contribuição social diferidos, determinação da vida útil do ativo imobilizado, análise de impairment de ativos não financeiros e obrigações com benefícios de planos de aposentadoria. 4. Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro A gestão de risco é realizada pela Tesouraria Central de sua Controladora, segundo as políticas aprovadas pelo Conselho de Administração. A Tesouraria da Controladora identifica, avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros. O Conselho de Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, como risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa. (a) Risco de Mercado (i) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros Os empréstimos e financiamentos de longo prazo emitidos às taxas variáveis expõem a Companhia ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Durante 2017 e 2016, os empréstimos da Companhia às taxas variáveis eram mantidos em reais e dólares. (ii) Risco cambial A Companhia está exposta ao risco cambial somente em parte de contas a receber de clientes, cujos valores são considerados baixos e, portanto, sem riscos significativos para Companhia (Nota 7). (b) Risco de crédito O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos e aplicações em bancos, bem como de exposições de crédito a clientes, incluindo contas a receber de clientes em aberto. (i) Caixa e equivalentes de caixa Para bancos e instituições financeiras, são aceitos somente títulos de entidades independentemente de primeira linha. (ii) Contas a receber de clientes Caso o cliente seja classificado por agência independente, são usadas essas classificações. Caso contrário, a área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. (c) Risco de liquidez É o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Tesouraria. Nos exercícios apresentados, a Companhia mantinha caixa e equivalentes de caixa suficientes para administrar o risco de liquidez. A tabela abaixo apresenta os fluxos de caixa não descontados dos passivos financeiros contratados pela Companhia: Menos de um ano

Entre um e Entre dois e Acima de dois anos cinco anos cinco anos

Em 31 de dezembro de 2017 Fornecedores e demais contas a pagar Garantias financeiras

38.900 175

484 -

1.474 -

1.026 -

Em 31 de dezembro de 2016 Fornecedores Garantias financeiras

31.293 118

668 -

1.373 -

536 -

4.2 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. continua...


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6

continuação...

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USIMINAS MECÂNICA S.A.

www.usiminasmecanica.com.br

CNPJ: 17.500.224/0001-65

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Em 2017, a estratégia da Companhia, que ficou inalterada em relação à de 2016, foi de não trabalhar alavancado. A característica da operação da Companhia, que em seus contratos estabelece cláusulas para recebimento de adiantamentos, viabiliza um fluxo de caixa positivo, não havendo necessidade de captar empréstimos para financiamento do capital de giro e para atividades de investimento. 4.3 Valor justo e classificação dos instrumentos financeiros Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a Companhia possuía instrumentos financeiros representados, substancialmente, por caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos. Os valores justos dessas operações ativas e passivas não diferem substancialmente daqueles reconhecidos nas demonstrações financeiras. Instrumentos financeiros por categoria 31/12/2017 Ativos mensurados ao valor Empréstimos e recebíveis justo por meio do resultado Total Empréstimos e recebíveis Ativos Bancos Aplicações financeiras Títulos e Valores Mobiliários Contas a receber de clientes

790

31/12/2016 Ativos mensurados ao valor justo por meio do resultado Total

150.562

790 120.117 120.117 8.032 8.032 150.562

24 219.557

24 99.102 99.102 22.039 22.039 - 219.557

151.352

128.149 279.501

219.581

121.141 340.722

31/12/2017

Outros passivos financeiros

-

372 41.884

372 41.884

-

3.427 31.543

3.427 31.543

-

42.256

42.256

-

34.970

34.970

Passivos Empréstimos e financiamentos Fornecedores

Passivos mensurados ao valor Total justo por meio do resultado

Outros passivos financeiros

31/12/2016

Passivos mensurados ao valor justo por meio do resultado

Total

Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma: • Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos; • Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços); • Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). Em 31 de dezembro de 2017, os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo são compostos pelas aplicações financeiras que estão classificadas no Nível 2. O valor justo dos instrumentos financeiros não diverge significativamente dos valores contábeis desses na extensão de que foram pactuados e registrados por taxas e condições praticadas no mercado para operações de natureza, risco e prazos similares.

Resultado As principais operações com partes relacionadas podem ser assim resumidas: Usiminas - compra de produtos, basicamente chapas de aço e venda de serviços de montagem e venda de equipamentos, como a industrialização de produtos siderúrgicos e equipamentos; Soluções em Aço Usiminas S.A. - compra de produtos siderúrgicos tais como chapas e tubos de aço; compra de transporte ferroviário de cargas, Previdência Usiminas - parcelas mensais do plano de aposentadoria. As transações com partes relacionadas são efetuadas em condições negociadas entre as partes cujo prazo de recebimento é de, em média, 30 dias. Aquisições de laminados de aço planos da Usiminas possuem um prazo médio de pagamento de 20 dias. Remuneração do pessoal-chave da administração A remuneração paga e a pagar ao pessoal-chave da Administração, que inclui a Diretoria Executiva, está demonstrada a seguir: 2017

2016

5.782 5.782

5.455 5.455

2017

2016

31.710 (29.795) 1.915 20

31.313 (28.960) 2.353 20

2017

2016

Saldo inicial

2.353

2.083

Transferências Amortização

521 (959)

1.636 (1.366)

Saldo final

1.915

2.353

Salários e encargos 12. Intangível (a) Composição do intangível Softwares adquiridos Custo total Amortização acumulada Valor residual Taxas anuais de amortização - % (b) Movimentação do intangível

13. Imobilizado (a) Composição e movimentação do saldo

5. Caixa e equivalentes de caixa

Recursos em bancos e caixa Certificados de Depósitos Bancários (CDBs)

2017

2016

790 120.117 120.907

24 99.102 99.126

2016

8.032 8.032

22.039 22.039

Saldos em 31 de dezembro de 2016

7.859

33.230

78.789

-

Custo total Depreciação acumulada Valor residual

7.859 7.859

101.347 (68.117) 33.230

342.985 (264.196) 78.789

753 (753) -

Saldos em 31 de dezembro de 2016 Aquisição Transferência Baixa por redução de capital Alienação Depreciação

7.859 -

33.230 (3.209)

78.789 12 1.611 (12.105) (19) (14.651)

-

1.351 12 (39) (19) (311)

14.612 43 1.407 (205) (6) (2.694)

135.841 55 3.030 (12.349) (44) (20.865)

43.214 8.893 (3.551) -

179.055 8.948 (521) (12.349) (44) (20.865)

Saldos em 31 de dezembro de 2017

7.859

30.021

53.637

-

994

13.157

105.668

48.556

154.224

Custo total Depreciação acumulada Valor residual

7.859 7.859

101.347 (71.326) 30.021

297.096 (243.459) 53.637

-

6.217 33.900 (5.223) (20.743) 994 13.157

446.419 (340.751) 105.668

48.556 48.556

494.975 (340.751) 154.224

3

8

20

-

-

-

As aplicações referem-se aos Certificados de Depósitos Bancários (CDB), com remuneração às taxas que variam de 99% a 101,2% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. Nenhum desses ativos financeiros está vencido ou impaired. 7. Contas a receber de clientes 2017

2016

No país No exterior Contas a receber de partes relacionadas - no país (Nota 11) Provisão crédito de liquidação duvidosa

143.158 312 10.108 (3.016) 150.562

209.112 910 13.329 (3.794) 219.557

Circulante Não circulante

103.556 47.006

172.551 47.006

Em 18 de outubro de 2013, a Eldorado Celulose S.A. (“Eldorado”) requereu a instauração de arbitragem contra Usiminas Mecânica S.A., relativa ao atraso na entrega de vagões ferroviários e problemas técnicos ocorridos nos mesmos. Em 19 de dezembro de 2016, o Centro de Arbitragem e Medição da Câmara de Comércio Brasil – Canadá (“Câmara Arbitral”) proferiu sentença parcial com valores a serem apurados em liquidação e perícia técnica, sendo que o pagamento das faturas devidas à Companhia, retido pela Eldorado no montante de R$47.006 que está classificado no longo prazo, será compensado com eventual crédito da Eldorado decorrente da constatação de eventual erro de projeto. A Administração entende que não há risco de ter perda do valor do saldo registrado no contas a receber classificado no longo prazo (R$47.006), além da provisão de multa contratual já registrada. A Usiminas Mecânica registrou uma provisão de perda contratual, conforme divulgado na Nota 21. Em 31 de dezembro de 2017 as contas a receber de clientes nos montantes de R$3.016 encontravam-se vencidas há mais de 180 dias (31 de dezembro de 2016 - R$8.129). Essas contas se referem a diversos clientes independentes que não possuem histórico de inadimplência recente. A análise de vencimentos das contas a receber de clientes está apresentada a seguir:

Valores a vencer Vencidos: Até 30 dias Entre 31 e 60 dias Entre 61 e 90 dias Entre 91 e 180 dias Acima de 181 dias (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa

2017

2016

101.102

164.784

1.347 231 876 3.016 (3.016)

1.280 1.499 459 194 8.129 (3.794)

103.556

172.551

A Companhia constitui Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa de valores inadimplentes que se encontram na esfera jurídica e para os quais não há formalização de um novo acordo de recebimento. As movimentações na provisão para crédito de liquidação duvidosa de contas a receber de clientes da Companhia são as seguintes:

Saldo do início do período Provisão para créditos de liquidação duvidosa Baixa por perda efetiva Saldo do final do período

2017

2016

3.794 (778) 3.016

4.990 1.239 (2.435) 3.794

2017

2016

484 293 40.142 17.525 (7.630)

2.069 1.804 27.605 13.142 (9.199)

50.814

35.421

8. Estoques

Produtos acabados e semiacabados Produtos em elaboração Matérias-primas Suprimentos e sobressalentes Provisão para perdas

Em 31 de dezembro de 2017, do total da rubrica de provisão para perdas no montante de R$7.630 (31 de dezembro de 2016 - R$9.199) refere-se à provisão para redução a valor de mercado e obsolescência de itens de estoques. 9. Tributos a recuperar 2017

2016

IPI ICMS INSS retido pelo cliente Outros Circulante

3.751 7.115 19.390 7.410 37.666

2.266 5.497 15.837 4.358 27.958

ICMS (i) PIS Cofins Não circulante Total dos tributos a recuperar

200 19 85 304 37.970

42.614 16 75 42.705 70.663

(i) A redução refere-se à transferência do crédito de ICMS/SP ao acionista Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. – USIMINAS (unidade de Cubatão-SP) em virtude da redução do capital social da Companhia conforme AGE de 13 de outubro de 2016, onde o crédito foi liberado pela Receita Federal apenas em 2017. 10. Investimentos

Investimentos em controlada – Metalcentro Outros investimentos Total de investimento Adiantamento para futuro aumento de capital - Metalcentro

Total em Obras em Imobilizado operação andamento total

Outros

2017

6. Titulos e valores mobiliários

Contas a receber de clientes

Edificações e Equipamentos benfeitorias e instalações Veículos Móveis e utensílios

Saldos em 31 de dezembro de 2015 Aquisição Transferência Alienação Depreciação - Alienação Depreciação Impairment

As aplicações referem-se aos Certificados de Depósitos Bancários (CDB), com remuneração às taxas que variam de 99% a 101,2% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI (2016 – 98,5% a 101,5% do CDI). Os prazos de resgate são imediatos e não possuem ônus.

Certificados de Depósitos Bancários (CDBs)

Terrenos

2017

2016

786 38 824

848 38 886

1.746

1.746

2017

2016

848 (62) 786

919 (71) 848

7.859 -

35.908 520 (3.198) -

94.183 31 1.702 (1.532) 1.524 (17.119) -

(65) 65 -

1.658 3 21 (331) -

16.058 32 1.139 (235) 235 (2.617) -

155.666 66 3.382 (1.832) 1.824 (23.265) -

48.912 6.546 (5.019) (7.225)

204.578 6.612 (1.637) (1.832) 1.824 (23.265) (7.225)

1.351

14.612

135.841

43.214

179.055

6.421 34.759 (5.070) (20.147) 1.351 14.612

494.124 (358.283) 135.841

43.214 43.214

537.338 (358.283) 179.055

Taxas médias anuais de depreciação -%-

10

14

(b) Outras informações A depreciação do período alocada ao custo dos produtos e serviços vendidos e às despesas gerais e administrativas foi de R$19.920 (2016 - R$22.421) e R$945 (2016 R$844), respectivamente. Certos itens do imobilizado (máquinas e equipamentos) foram dados em garantia em operações de financiamentos e totalizam R$724 em 2017 (2016 - R$724). 14. Imposto de renda e contribuição social (a) Imposto de renda e contribuição social diferidos O saldo de imposto de renda e contribuição social diferidos apresenta-se como segue:

Ativo Imposto de renda Provisão para demandas judiciais Provisão para passivo atuarial Prejuízo fiscal Provisão para custo a completar de projetos Outras provisões - Multas clientes Provisão para perda estoque matéria-prima Outros

2017

2016

12.157 7.084 22.994 8 4.363 1.907 (2.044)

6.574 9.171 12.867 759 4.521 2.300 (1.226)

4.376 2.550 8.278 1.524

2.367 3.302 4.632 2.287

63.197

47.554

(3.622) (480)

(3.302) (507)

(1.303) (171) (5.576) 57.621

(1.189) (182) (5.180) 42.374

2017

2016

22.271 21.059 19.867 63.197

12.628 11.942 11.266 11.718 47.554

Contribuição social Provisão para demandas judiciais Provisão para passivo atuarial Base negativa Outros

Passivo Imposto de renda Depreciação incentivada Outros Contribuição social Depreciação incentivada Outros

Os valores dos ativos diferidos apresentam as seguintes expectativas de realização:

2017 2018 2019 2020

Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido da Companhia e o resultado de imposto de renda e contribuição social. Portanto, a expectativa da utilização dos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resultados futuros da Companhia. (b) Reconciliação da despesa do imposto de renda e da contribuição social A reconciliação entre a despesa de imposto de renda e de contribuição social pela alíquota nominal e pela efetiva está demonstrada a seguir: 2017 2016 Imposto de renda Contribuição social Imposto de renda Contribuição social

Mutação dos investimentos na controlada Metalcentro:

Saldo no início do exercício Equivalência patrimonial Saldos no final do exercício

Até 31 de dezembro de 2017, a controlada Metalcentro Ltda. ainda não havia iniciado as suas operações. Sendo assim, a Administração decidiu não apresentar suas demonstrações financeiras consolidadas com a Metalcentro Ltda. por não ser representativa em relação às demonstrações financeiras como um todo da Companhia. O balanço patrimonial e a demonstração do resultado desta empresa estão apresentados a seguir: Ativo Circulante Não circulante Passivo Circulante Não circulante Patrimônio líquido Demonstração do resultado Despesas administrativas, tributárias e financeiras Prejuízo do exercício

2017

2016

4 2.967 2.971

3 2.967 2.970

11 2.121 839 2.971

13 2.052 905 2.970

(65) (65)

(75) (75)

Lucro/Prejuízo antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Alíquota nominal combinada do IR e da CS - % IR e CS às alíquotas da legislação Ajustes para cálculo pela alíquota efetiva Equivalência patrimonial Exclusões permanentes Outros IR e CS no resultado Alíquota efetiva Corrente Diferido

(45.584) 25%

(45.584) 9%

(7.587) 25%

(7.587) 9%

11.396

4.103

1.897

683

(16) 169 (338)

(6) 63 (124)

(18) (353) 105

(6) (127) 36

11.211

4.036

1.631

586

24%

9%

24%

9%

11.211 11.211

4.036 4.036

4 1.627 1.631

1 585 586

15. Fornecedores

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a Usiminas Mecânica S.A. possuía 95% de participação nas cotas da Metalcentro Ltda. Não há previsão de início das operações da empresa. Fornecedores nacionais

11. Transações com partes relacionadas Os principais saldos e transações com partes relacionadas são os seguintes: Ativo 2016 Contas a receber de Contas a clientes pagar

2017 Contas a receber de clientes Acionista controlador Controlada Coligadas Outras partes relacionadas

10.108 -

2.415 -

-

-

-

-

3.137 -

100 -

(4.507)

4.209 -

2.049 -

(5.976)

Total

10.108

13.329

2.395

28.748

12.882

36.853

48.634

72.514

(6.131)

30.262

50.465

(11.030)

5.336 4.772

7.310 6.019

2.395 -

9.832 18.916

12.882 -

9.696 27.157

-

-

-

-

-

-

10.108

13.329

2.395

28.748

12.882

36.853

48.634

72.514

(6.131)

30.262

50.465

(11.030)

Circulante Exigível a longo prazo Total

10.914

Passivo Resultado 2017 2016 2017 2016 Outras Outras Resultado Resultado contas a Contas contas financeiro e financeiro e pagar a pagar a pagar Vendas Compras operacional Vendas Compras operacional

-

2.395 -

28.748 -

12.882 -

36.853 -

45.497 -

72.414 -

(1.624) -

26.053 -

48.416 -

(5.054) -

Ativo O contas a receber de clientes classificadas como partes relacionadas são principalmente decorrentes de operações de vendas e vencem em prazos não superiores a 30 dias. As contas a receber não têm garantias e estão sujeitas a juros. Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, não foram constituídas provisões para as contas a receber de partes relacionadas. Os principais projetos com a Usiminas são: Fabricação de Potes Escória Usiminas Ipatinga/MG, Troca de 32 Staves AF#3 e Retorno AF#1, Manutenção Eletromecânica - Ipatinga, Fabricação de Tambor Misturador, Fabricação Estrutura Precipitador AF01, Reparo de Carros Torpedos, Fabricação de Rolos MLC, Fabricação de Potes de Escória 20T e 25T. Passivo Os valores a pagar a empresas ligadas classificados como fornecedores, são principalmente decorrentes de operações de compra, as quais possuem vencimentos não superiores a 45 dias. Os valores a pagar a empresas ligadas não estão sujeitos a juros.

2017

2016

33.668

16.227

Fornecedores internacionais

5.821

2.434

Fornecedores com partes relacionadas (nota 11)

2.395

12.882

41.884

31.543

Taxa anual de juros e comissões

2017

2016

8,7% a.a. 1,88% e 2,88% a.a. + TJLP

372 -

463 2.529

1,88% a.a.

372 92 280

435 3.427 3.056 371

16. Empréstimos e financiamentos Modalidade Moeda nacional Pré-fixados - Finame TJLP Moeda estrangeira USD Circulante Não circulante Os montantes registrados no passivo não circulante em 31 de dezembro de 2017 e 2016 apresentam o seguinte cronograma de vencimento: 2017

2016

2018

-

92

2019

91

90

2020

90

90

2021

90

90

2022

9

9

280

371 continua...


7

BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

ECONOMIA continuação...

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www.usiminasmecanica.com.br

CNPJ: 17.500.224/0001-65

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma F 0RYLPHQWDomR GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV $ PRYLPHQWDomR GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV HVWi GHPRQVWUDGD D VHJXLU

Saldo inicial Encargos provisionados Variação monetåria Variação cambial Amortização de encargos Amortização de principal

2017

2016

3.427

8.794

85 4 (12) (94) (3.038)

370 26 (182) (384) (5.197)

372

3.427

2017

2016

12.329 2.876 714 1.128 325 328 17.700

14.649 6.312 1.330 1.170 488 438 24.387

17. SalĂĄrios e encargos sociais

ProvisĂŁo de fĂŠrias INSS a recolher FGTS a recolher ProvisĂŁo abono anual Caixa dos empregados Outros valores a pagar

18. Adiantamentos de clientes (VWHV DGLDQWDPHQWRV HVWmR UHODFLRQDGRV VXEVWDQFLDOPHQWH DR ¿QDQFLDPHQWR GRV JDVWRV GH PmR GH REUD FRPSUDV de materiais e prestação de serviços, incorridos nos projetos de longo prazo desenvolvidos pela Companhia. Os montantes a serem adiantados e as bases em que são calculados são estabelecidos nos contratos de comercialização destes projetos.

%RFD GH 6LQR %60) 3ROHJDGDV 7XSL % 9 )RUQHF HVWDFDV WRUSHGR 7 $%6

Tanques Granel Química 6ZLWFKEHDPV ¹ %RPEDUGLHU Fabricação Vagþes FTT - Fibria Celulose Vagão GDE e Vagão Tanque TCD 7RS 6KHOO 0LGGOH 6KHOO 3DWWHUQ ¹ )OVPLGWK )RUQHF %ODQNV S 369 1DYHJDomR 6mR 0LJXHO 7DQTXHV *5 ¹ $OVWRP Outros

2017

2016

11.768 9.526 7.115 7.052 4.922 4.127 2.121 384 932 47.947

6.001 7.052 5.432 2.090 1.167 554 1.887 24.183

19. Serviços faturados a executar 3URMHWRV

2017

%DVHSODWHV *UXSR *HUDGRU 0$. &0 ,QWHJUD 2IIVKRUH )DEULFDomR GH 3RWHV GH (VFyULD 7 H 7 Âą 8VLPLQDV Montagem Eletromec. PCTE P CLN S11D - Vale S/A )DEULFDomR 3RWH GH (VFyULD Âą 8VLPLQDV Montagem Eletromec. Grota Minervino - Vale S/A Estacas Torpedo T-120 - PetrobrĂĄs S/A 5HYDPS 5+ Âą &61 7UXFN IUDPH SDUD ORFRPRWLYD *( 7UDQVSRUWDWLRQ 9LDGXWRV HP 0DUDEi $&$ %UDVLO /WGD Estacas Torpedo T-120 , T-115 , T-98 - PetrobrĂĄs S/A 3RUW}HV FRQYHUWHGRUHV H Âą 8VLPLQDV Outros

2016

921 199 162 93 168 1.543

921 1.717 1.382 699 250 204 160 97 255 5.685

3URYLVmR SDUD GHPDQGDV MXGLFLDLV Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 a Companhia apresentava os seguintes passivos, e correspondentes depósiWRV MXGLFLDLV UHODFLRQDGRV D GHPDQGDV MXGLFLDLV Depósitos Judiciais Provisþes para contingências 2017 2016 2017 2016 Processos tributårios Reclamaçþes trabalhistas e previdenciårias Reclamaçþes cíveis

18.256

17.050

-

2.250

25.562 472 44.290

22.137 396 39.583

24.840 476 25.316

23.619 429 26.298

(a) A movimentação da provisão no exercício de 2017 estå demonstrada a seguir

Saldo no início do exercício Adiçþes %DL[DV Pagamentos 6DOGR QR ¿QDO GR H[HUFtFLR

2017

2016

26.298 32.110 (29.017) (4.075) 25.316

24.805 8.906 (4.754) (2.659) 26.298

(b) Natureza das contingências $ &RPSDQKLD UHVSRQGH D SURFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV H MXGLFLDLV GH QDWXUH]D WUDEDOKLVWD ¿VFDO H FtYHO $V SURYLsþes de natureza trabalhista consideram o estågio atual dos processos em andamento em caso de perdas provåYHLV $V FRQWLQJrQFLDV WULEXWiULDV FRUUHVSRQGHP D GLYHUJrQFLDV GH LQWHUSUHWDomR HP UHODomR j DXWRULGDGH ¿VFDO ou obrigação legal presente como consequência de um evento passado e as de natureza cível estão relacionadas, entre outras, a litígios de ordem contratual. (c) Contingências possíveis, não provisionadas no balanço $ &RPSDQKLD p SDUWH HQYROYLGD HP SURFHVVRV FRP ULVFRV GH SHUGD FODVVL¿FDGRV SHOD DGPLQLVWUDomR FRPR SRVsíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não hå provisão constituída, conforme FRPSRVLomR H HVWLPDWLYD D VHJXLU

CĂ­veis (i) (ii) (iii) TributĂĄrias (iv) Trabalhistas Outras

2017

2016

1.219.963 60.101 95.047 2.851 1.377.962

1.080.577 128.949 74.165 2.465 1.286.156

L $ &RPSDQKLD ¿JXUD FRPR SDUWH HP DomR FtYHO FXMR PRQWDQWH p GH 5 HP GH GH]HPEUR GH (2016 - R$555.945), que possui como objeto o serviço contratado para o fornecimento de guindastes, no qual os requerentes pleiteiam ressarcimento e alegam prejuízos diretos e indiretos, por motivos de desacordo na fabricação e no fornecimento. LL $ &RPSDQKLD ¿JXUD FRPR SDUWH HP DomR FtYHO S~EOLFD FXMR PRQWDQWH p GH 5 HP GH GH]HPEUR GH 5 SDUD DSXUDomR GH VXSRVWR VXSHUIDWXUDPHQWR QD FRQVWUXomR GD SRQWH -. HP %UDVtOLD SOHLWHDQGR UHVVDUFLPHQWR DR HUiULR S~EOLFR GRV YDORUHV DFUHVFLGRV DWUDYpV GR WHUPR GH DGLWDPHQWR ao contrato da empreitada nº 516/00. LLL $ &RPSDQKLD ¿JXUD FRPR SDUWH HP DomR FtYHO S~EOLFD FXMR PRQWDQWH p GH 5 HP GH GH]HPEUR de 2017, (2016 - R$89.716), ajuizada pelo MinistÊrio Público, pleiteando o ressarcimento dos supostos danos causado ao Erårio do Estado de Santa Catarina em razão de valores com gastos indevidos na construção da Ponte Pedro Ivo Campos. (iv) A Companhia sofreu autuação que trata de ICMS exigido pelo Estado de São Paulo em razão de suposto FRPHWLPHQWR GH GLYHUVDV LQIUDo}HV UHODFLRQDGDV j HPLVVmR H HVFULWXUDomR GH GRFXPHQWRV ¿VFDLV (P GH dezembro de 2017, o valor estimado do processo totalizava R$12.778 (2016 - R$12.035). 21. Provisþes diversas Em 31 de março de 2013, a Companhia registrou o montante de R$16.100 referente a multa contratual, por atraso na entrega de vagþes para o cliente Eldorado Celulose conforme mencionado na nota 7. 22. Patrimônio líquido (a) Capital social (P GH GH]HPEUR GH R FDSLWDO VRFLDO p GH 5 ¹ 5 H HVWi FRPSRVWR SRU GH açþes sem valor nominal, divididas em 63.805 de açþes ordinårias e 15.321 de açþes preferenciais. Cada ação ordinåria då direito a 1 (um) voto nas deliberaçþes da Assembleia Geral. As açþes preferenciais não têm direito a voto, mas conferem aos seus titulares a prioridade no reembolso do capital sem direito a prêmio, no caso de liquidação da Companhia. As açþes preferenciais têm direito de participar, em igualdade de condiçþes, FRP DV Do}HV RUGLQiULDV GH TXDLVTXHU ERQL¿FDo}HV YRWDGDV HP $VVHPEOpLD *HUDO $V Do}HV SUHIHUHQFLDLV QmR poderão ser convertidas em ordinårias. Conforme deliberado na Assembleia Geral Extraordinåria realizada em 13 de outubro de 2016 foi aprovada a proposta formulada pela Diretoria, nos termos do material arquivado na sede da Companhia, de redução do

capital social da Companhia, por ser julgado excessivo, nos termos dos artigos 173 e 174 da Lei nÂş 6.404/1976, no valor de R$59.300.088,05 (cinquenta e nove milhĂľes, trezentos mil e oitenta e oito reais e cinco centavos), sem alteração no nĂşmero de açþes de emissĂŁo da Companhia. Os valores correspondentes Ă redução do capital serĂŁo entregues aos acionistas proporcionalmente Ă sua participação no capital social da Companhia, da seguinte IRUPD (i) ao acionista Usinas SiderĂşrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS, detentor de açþes representativas de 99,9975% do capital social da Companhia, foi transferido, a tĂ­tulo de devolução do capital, os ativos inteJUDQWHV GD ÂżOLDO GD &RPSDQKLD QR PXQLFtSLR GH &XEDWmR 63 &13- Q TXH SHUID]HP R valor total de R$59.298.605,55 (cinquenta e nove milhĂľes, duzentos e noventa e oito mil, seiscentos e cinco reais e cinquenta e cinco centavos), com base nos valores contĂĄbeis dos referidos ativos, conforme apurado no EDODQFHWH LQWHUPHGLiULR GH GH DJRVWR GH QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž H (ii) ao acionista Metalcentro Ltda., detentor de açþes representativas de 0,0025% do capital social da Companhia, serĂĄ transferido, a tĂ­tulo de devolução do capital, o valor de R$1.482,50 (um mil, quatrocentos e oitenta e dois reais e cinquenta centavos), em moeda corrente nacional. (b) Reserva de lucros Reserva legal - constituĂ­da na base de 5% do lucro lĂ­quido de cada exercĂ­cio atĂŠ atingir 20% do capital social. F $MXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO &XVWR DWULEXtGR GR DWLYR LPRELOL]DGR FRUUHVSRQGH D DSOLFDomR GR ,$6 HP FRQVRQkQFLD FRP R &3& $ referida correção ĂŠ realizada com base na vida Ăştil dos ativos imobilizados contra lucros acumulados. • Ganhos e perdas atuariais: corresponde aos ganhos e perdas atuariais apurados em conformidade com CPC 33 e IAS 19 23. Dividendos propostos Em 31 de dezembro de 2017 a Companhia apresentou prejuĂ­zo, sendo assim, nĂŁo houve proposta de dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios conforme estabelecido no estatuto social da Companhia.

$V FRQWULEXLo}HV GD &RPSDQKLD GXUDQWH R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH SDUD RV GRLV SODQRV WRWDlizaram R$689 (31 de dezembro de 2016 - R$2.206) e foram imputadas ao resultado como “custos das vendasâ€?, “despesas com vendasâ€? e “despesas gerais e administrativasâ€?. 28.2 Plano de benefĂ­cios de assistĂŞncia mĂŠdica aos aposentados A Controladora Usiminas instituiu em 2010 um sistema de saĂşde abrangente a todos os empregados e aposentaGRV HP TXH SDUWLFLSDP WDPEpP RV HPSUHJDGRV GD &RPSDQKLD FRPSRVWR SRU • Plano regulamentado com coberturas de procedimentos ambulatoriais e hospitalares, de acordo com o rol de FREHUWXUDV HVWDEHOHFLGR SHOD $16 $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH 6XSOHPHQWDU • Plano contrato Ă Operadora de Planos de SaĂşde Fundação SĂŁo Francisco Xavier, na modalidade de prĂŠ-paJDPHQWR ‡ 3UHFLÂżFDGR SRU IDL[D HWiULD VXEVLGLDGR SHOD &RPSDQKLD HP RX GR YDORU GD PHQVDOLGDGH GH DFRUGR FRP D IDL[D VDODULDO GR HPSUHJDGR • Os desligados, por demissĂŁo ou aposentadoria, podem permanecer no Plano, de acordo com o disposto nos artigos 30 e 31 da lei 9656, desde que assumam integralmente os valores das mensalidades. Em 31 de dezembro de 2017, os valores reconhecidos no balanço patrimonial, conforme laudo atuarial totalizou R$0 (R$0 - 2016). O ganho lĂ­quido reconhecido em outros resultados abrangentes foi de R$529 em 31 de dezembro de 2017 (R$529 - 2016). 29. Resultado por ação BĂĄsico e diluĂ­do O resultado bĂĄsico e diluĂ­do por ação sĂŁo calculados mediante a divisĂŁo do lucro (prejuĂ­zo) atribuĂ­vel aos acionistas da Companhia, pela quantidade mĂŠdia ponderada de açþes ordinĂĄrias emitidas durante o exercĂ­cio. A Companhia nĂŁo possui dĂ­vida conversĂ­vel em açþes. 31/12/2017 OrdinĂĄrias Preferenciais

24. Receita $ UHFRQFLOLDomR GDV YHQGDV EUXWDV SDUD D UHFHLWD OtTXLGD p FRPR VHJXH

31/12/2016

Total OrdinĂĄrias Preferenciais

Total

BĂĄsico e diluĂ­do 2017

2016

347.693 (60.097) 287.596

654.415 (86.143) 568.272

Numerador båsico e diluído Receita bruta de vendas e serviços Impostos sobre vendas e serviços Receita líquida de vendas e serviços 25. Despesas por natureza 2016

Depreciação e amortização Despesas de benefícios a empregados MatÊrias-primas e materiais de uso e consumo Custo de distribuição Serviços de terceiros Receitas (despesas) com demandas judiciais, líquidas Resultado na venda de imobilizado Outras receitas (despesas)

(21.823) (157.653) (112.816) (7.622) (12.647) (20.375) 102 (7.803) (340.637)

(24.631) (359.487) (146.729) (14.314) (14.660) (2.836) 86 (25.764) (588.335)

Custo dos produtos e serviços vendidos Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas

(278.202) (12.481) (31.975) (17.979) (340.637)

(529.212) (12.290) (31.783) (15.050) (588.335)

As despesas com benefĂ­cios a empregados sĂŁo registradas nas rubricas de “Custo das vendasâ€?, “Despesas com vendasâ€? e “Despesas gerais e administrativasâ€?, de acordo com a alocação do empregado. 26. Despesas com benefĂ­cios a empregados 2017

2016

(136.948) (16.697) (893) (1.624) (1.491)

(305.906) (44.579) (89) (2.459) (714) (2.232) (3.508)

(157.653)

(359.487)

2017

2016

186 7.756 1.535 1.150 1.679 12.306

229 6.307 5.048 7.824 5.402 24.810

(119) (31) (1.624) (1.066) (1.947) (4.787) 7.519

(2.428) (22) (5.054) (1.144) (3.615) (12.263) 12.547

5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV Juros de clientes 5HFHLWD GH DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV Efeitos monetårios Correção dos depósitos judiciais Variaçþes cambiais 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV Efeitos monetårios IOF Contribuiçþes Previdência Usiminas 2XWUDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV Variaçþes cambiais

(24.463)

(5.874) (30.337)

(4.330)

(1.040) (5.370)

63.805

15.321

79.126

63.805

15.321

79.126

(0,38)

(0,38)

(0,38)

(0,07)

(0,07)

(0,07)

Denominador bĂĄsico e diluĂ­do 2017

Salårios e encargos Encargos previdenciårios %HQHItFLRV GH SODQRV GH DSRVHQWDGRULD H VD~GH SyV HPSUHJR Abonos Participação dos empregados nos resultados Custos de plano de aposentadoria Outras

Resultado disponĂ­vel aos acionistas controladores

28. Obrigaçþes de benefĂ­cios de aposentadoria 28.1 PrevidĂŞncia complementar Em 28 de agosto de 1972, a Companhia participou, na qualidade de copatrocinadora, da constituição da PreviGrQFLD 8VLPLQDV XPD VRFLHGDGH FLYLO VHP ÂżQV OXFUDWLYRV FODVVLÂżFDGD FRPR HQWLGDGH IHFKDGD GH SUHYLGrQFLD FRPSOHPHQWDU (VVD HQWLGDGH HP FRQVRQkQFLD FRP D OHJLVODomR DSOLFiYHO WHP FRPR ÂżQDOLGDGH SULQFLSDO D DGPLnistração e execução de planos de benefĂ­cios de natureza previdenciĂĄria. Atualmente, a PrevidĂŞncia Usiminas administra os trĂŞs planos de benefĂ­cios que atendem aos funcionĂĄrios da &RPSDQKLD 2V WUrV SODQRV H DV SULQFLSDLV FDUDFWHUtVWLFDV GRV SODQRV GH EHQHItFLRV VmR (a) Plano de benefĂ­cios 1 - PB1 É XP SODQR GH EHQHItFLR GHÂżQLGR H VH HQFRQWUD IHFKDGR SDUD IXWXUDV DGHV}HV 2IHUHFH RV VHJXLQWHV WLSRV GH EHQHItFLRV FRQYHUWLGRV HP UHQGD YLWDOtFLD $SRVHQWDGRULD SRU 7HPSR GH 6HUYLoR $SRVHQWDGRULD SRU ,QYDOLGH] $SRVHQWDGRULD SRU ,GDGH $SRVHQWDGRULD (VSHFLDO H %HQHItFLR 3URSRUFLRQDO Diferido. AlĂŠm disso, os participantes deste plano tĂŞm direito a benefĂ­cios de Resgate, Portabilidade, AuxĂ­lio Funeral, AuxĂ­lio ReclusĂŁo e AuxĂ­lio Doença. (b) USIPREV 7UDWD VH GH XP SODQR GH FRQWULEXLomR GHÂżQLGD HP VXD IDVH GH DFXPXODomR DEHUWR D DGHV}HV GH WRGRV RV IXQFLRnĂĄrios das empresas patrocinadoras. 2V EHQHItFLRV GH DSRVHQWDGRULD RIHUHFLGRV VmR $SRVHQWDGRULD 3URJUDPDGD $SRVHQWDGRULD $QWHFLSDGD H $SRVHQWDGRULD SRU ,QYDOLGH] +i WDPEpP RV EHQHItFLRV GH 3HQVmR $X[tOLR 'RHQoD %HQHItFLR 3URSRUFLRQDO 'LIHrido, Resgate e Portabilidade. O saldo devedor, registrado na rubrica passivo atuarial, refere-se a parcela de responsabilidade da Companhia QD LQVXÂżFLrQFLD GH UHVHUYD DSXUDGD HP H WRWDOL]DYD HP GH GH]HPEUR GH 5 5 em 2016) no passivo nĂŁo circulante. As contribuiçþes normais e extraordinĂĄrias, para os dois planos de benefĂ­FLRV GXUDQWH R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH WRWDOL]DUDP 5 5 HP H 5 (R$5.054 em 2016), respectivamente, e foram registrados na demonstração do resultado nas rubricas “custo dos produtos e serviços vendidosâ€?, “Despesas com vendasâ€? , “Despesas gerais e administrativasâ€? e “Resultado ÂżQDQFHLUR´ Os ativos do plano nĂŁo sĂŁo alocados por patrocinadora sendo considerados de forma consolidada. Dessa forma, GHYLGR DR FRQFHLWR GH VROLGDULHGDGH FRQWULEXWLYD GDV HPSUHVDV SDWURFLQDGRUDV D 8VLPLQDV GHÂżQLX TXH D VHJUHgação dos resultados por empresa deve ser efetuada considerando a proporcionalidade do valor presente das obrigaçþes atuariais, que, na Usiminas Mecânica, representa 6%. As divulgaçþes completas, conforme requerido SHOR &3& HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GD 8VLPLQDV (c) COSIPREV 7UDWD VH GH XP SODQR GH FRQWULEXLomR GHÂżQLGD IHFKDGR SDUD QRYDV DGHV}HV GHVGH GH DEULO GH 2V EHQHItFLRV GH DSRVHQWDGRULD RIHUHFLGRV VmR DSRVHQWDGRULD SURJUDPDGD DSRVHQWDGRULD SRU LQYDOLGH] H EHQHfĂ­cio proporcional diferido. AlĂŠm disso, os participantes desse plano tĂŞm direito a benefĂ­cios de aposentadoria, auxĂ­lio-doença, resgate e portabilidade. Planos de suplementação de aposentadoria Em 18 de agosto de 2010 e em 20 de janeiro de 2012, a Companhia aderiu aos planos de previdĂŞncia privada da PrevidĂŞncia Usiminas denominados USIPREV e COSIPREV, respectivamente, cujo objetivo principal ĂŠ suplePHQWDU RV SURYHQWRV GH DSRVHQWDGRULD GRV SDUWLFLSDQWHV H DV SHQV}HV GHIHULGDV DRV EHQHÂżFLiULRV GH SDUWLFLSDQWHV falecidos. O plano de benefĂ­cios USIPREV caracteriza-se como “plano de contribuição variĂĄvelâ€?, no qual, de DFRUGR FRP R UHJXODPHQWR GR 3ODQR GH %HQHItFLRV HYHQWXDLV LQVXÂżFLrQFLDV GH UHVHUYDV WpFQLFDV VHUmR FREHUWDV SHOD SDWURFLQDGRUD -i R SODQR GH EHQHItFLRV &26,35(9 FDUDFWHUL]D VH FRPR ÂłSODQR GH FREHUWXUD GHÂżQLGD´ H estĂĄ fechado para novas adesĂľes.

MÊdia ponderada de açþes, excluindo açþes em tesouraria Resultado por ação em R$ - båsico e diluído

+HLWRU 5LJXHWKR 7DNDNL Diretor Executivo Adilson Pereira Gonçalves Gerente Controladoria e Contabilidade Contador CRC MG-065.855/O RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos administradores e acionistas da Usiminas Mecânica S.A. OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 8VLPLQDV 0HFkQLFD 6 $ Âł&RPSDQKLD´ TXH FRPSUHHQGHP R balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD 8VLPLQDV 0HFkQLFD 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV FRQIRUPH HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD fundamentar nossa opiniĂŁo. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercĂ­cio anterior 2 H[DPH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRL FRQGX]LGR VRE D responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram relatĂłrio de auditoria, com data de 10 de abril de 2017, sem ressalvas e contendo parĂĄgrafo de ĂŞnfase com relação ao montante de R$47.006 mil, registrado no ativo nĂŁo circulante e nĂŁo pago pela Eldorado Celulose S.A., o qual estĂĄ sendo discutido junto a câmara de arbitragem.Usiminas Mecânica S.A. 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H R UHODWyULR GR DXGLWRU A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD Administração e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonsWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. 5HVSRQVDELOLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHpendentemente se causada por fraude ou erro. 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVtração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercePRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5

FĂĄbio Abreu de Paula Contador CRC 1MG075204/O-0

DĂ?VIDAS

Inadimplência de empresas cresce 8,92% Aumento no cadastro de devedores foi impulsionado pela região Sudeste, com elevação de 15,26% São Paulo - A inadimplência de empresas registradas nos cadastros de devedores cresceu 8,92% em março de 2018, na comparação com o mesmo mês do ano passado. O aumento ocorreu principalmente com empresa na região Sudeste, com alta de 15,26% na comparação anual. As demais regiþes tambÊm apontaram crescimento, porÊm com índices menores: 3,56% no Sul; 2,35% no Centro-Oeste; 2,33% no Nordeste e 1,23% no Norte. Os dados foram apurados pelo Serviço de Proteção ao CrÊdito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). AlÊm disso, de fevereiro para março, houve leve alta de 2,36% nas dívidas em atraso em nome de pessoas jurídicas. Os tÊcnicos do SPC Brasil argumentam que a alta expressiva da inadimplência na região Sudeste

ALISSON J. SILVA

foi um fenĂ´meno localizado, Na comparação mensal, na que ocorreu devido Ă revopassagem de fevereiro para março, a variação positiva gação de uma lei no estado foi de 2,40%. de SĂŁo Paulo que exigia por Entre os segmentos deveparte dos credores o envio dores, a alta mais expressiva de uma carta com Aviso de Recebimento (AR), antes de ficou com o ramo de serviços, efetivar o registro de atraso. que apresentou crescimento “Com o fim da lei, que de 12,64%. Em seguida, apaburocratizava e tornava mais recem o comĂŠrcio (6,12%), a caro o processo de registrar indĂşstria (5,57%) e a agriculuma dĂ­vida no banco de tura (3,82%). dados, muitas das negatiConsiderando os setores vaçþes represadas entraram credores, ou seja, apenas as na base de dados de forma empresas que deixaram de receber por uma dĂ­vida, o mais abrupta, contribuindo para um aumento da inadim- O segmento de serviços lidera alta de dĂ­vidas ramo de serviços tambĂŠm plĂŞncia nĂŁo apenas na RegiĂŁo lidera, com alta de 9,29% em Sudeste, mas tambĂŠm no Brasil tambĂŠm apontou um crescimento março. Em seguida, aparecem as como um todoâ€?, explicou, em de 7,47% na comparação anual indĂşstrias (6,75%), acompanhadas nota, a economista-chefe do SPC com as dĂ­vidas em atraso em das empresas do comĂŠrcio (3,02%). nome de pessoas jurĂ­dicas. O O Ăşnico ramo a apresentar recuo Brasil, Marcela Kawauti. Sudeste puxou o crescimento com foi a agricultura, cuja queda foi de DĂ­vidas em atraso - A pesquisa variação de 14,45% no perĂ­odo. 3,88% no perĂ­odo. De modo geral,

cada empresårio inadimplente detêm duas dívidas registradas no banco de devedores, e 70% de todas as pendências são com o setor de serviços, que inclui instituiçþes financeiras. O Indicador de Recuperação de CrÊdito mostrou que, em março de 2018, o número de empresas que conseguiram recuperar crÊdito no acumulado dos últimos 12 meses apresentou queda de 0,79%. Apesar do recuo na quitação de dívidas, as quedas jå foram maiores em períodos mais agudos da crise, chegando a -8,16% em setembro de 2016. Dados mostram ainda que do total de empresas que saíram do cadastro de devedores mediante pagamento a maior parte (45%) Ê do setor de comÊrcio, 42% atuam no setor de serviços e 9% estão no ramo da indústria. (ABr)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

8

RELATÓRIO DA DIRETORIA: Senhores Acionistas, De acordo com os preceitos legais e estatutários, apresentamos a V. Sas. o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e demais Demonstrações Contábeis, da controladora e consolidado, pertinentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, acompanhados do relatório dos Auditores Independentes, para apreciação da Assembleia Geral. Colocamo-nos à disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer esclarecimentos. Belo Horizonte, 09 de março de 2018. A DIRETORIA

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em Reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Clientes e medições a faturar Impostos a recuperar Adiantamentos a terceiros e outros Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Cauções e outros Impostos diferidos Depósitos recursais / ações trabalhistas Investimento Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante

Nota 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14

Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 66.566.585 107.692.389 66.574.984 107.701.814 543.047 424.880 543.047 424.880 66.634.908 60.079.979 66.634.908 60.079.979 747.750 2.264.247 753.207 2.269.704 710.451 13.766.660 710.451 13.766.660 135.202.741 184.228.155 135.216.597 184.243.037

701.039 2.064.112 2.230.589 31.035 25.344.492 125.726 30.496.993

TOTAL DO ATIVO

165.699.734

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Obrigações fiscais e tributárias Imposto de renda e CSLL a pagar Obrigações sociais Empréstimo e financiamento - Finame Arrendamento mercantil financeiro Adiantamentos de clientes e outros Juros Sobre Capital Próprio a Pagar Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimo e financiamento - Finame 499.160 701.039 499.160 Arrendamento mercantil financeiro 3.795.456 2.064.112 3.795.456 Partes relacionadas 2.986.299 2.238.772 2.994.480 Dividendos a pagar 32.060 9.000 9.000 Impostos diferidos 28.330.573 25.344.492 28.330.573 Provisão para contingência 125.305 125.726 125.305 Total do passivo circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social integralizado 35.768.853 30.483.141 35.753.974 Reservas de lucros Total do patrimônio líquido atribuído aos controladores Participação dos não controladores 219.997.008 165.699.738 219.997.011 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

Nota 15 16 17 18 19 20

Controladora 31.12.2017 31.12.2016 7.531.358 11.461.229 3.733.577 6.938.293 2.061.496 5.758.556 13.544.434 16.542.489 163.493 1.506.074 587.098 1.767.008 2.566.083 2.600.761 5.100.000 5.100.000 35.287.540 51.674.410

19 20

471.750 46.827 1.842.191 2.360.768

163.305 628.411 15.733.317 46.827 1.842.191 18.414.051

471.750 46.827 1.842.191 2.360.768

163.305 628.411 15.733.317 46.827 1.842.191 18.414.051

60.000.000 68.051.426 128.051.426 165.699.734

60.000.000 89.908.547 149.908.547 219.997.008

60.000.000 68.051.426 128.051.426 4 165.699.738

60.000.000 89.908.547 149.908.547 5 219.997.011

21 22

Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 7.531.358 11.461.229 3.733.577 6.938.293 2.061.496 5.758.556 13.544.434 16.542.489 163.493 1.506.074 587.098 1.767.008 2.566.083 2.600.759 5.100.000 5.100.000 35.287.540 51.674.408

Saldos em 31.12.2015 Lucro Líquido do exercício Constituição de reserva Reversão de reservas Juros sobre capital próprio Constituição de reservas de lucro a destinar Saldos em 31.12.2016 Distribuição de lucros Lucro Líquido do exercício Constituição de reserva Constituição de reservas de lucro a destinar Saldos em 31.12.2017

22-e

Capital Social Reservas de Lucros Capital Social Reserva de Reserva Reserva Reserva de Lucros a Lucros (Prejuízos) integralizado Contingência Legal Especial Destinar Acumulados 60.000.000 12.214.748 2.594.857 8.605.714 27.520.336 44.972.891 8.994.578 2.248.645 8.432.417 (19.675.640) (5.607.633) (1.480.223) 7.087.856 (6.000.000) 19.297.251 (19.297.251) 60.000.000 15.601.693 3.363.279 17.038.131 53.905.443 (17.038.131) (15.561.869) 10.742.879 537.144 (537.144) 10.205.735 (10.205.735) 60.000.000 15.601.693 3.900.423 48.549.309 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

Total 110.935.656 44.972.891 (6.000.000) 149.908.547 (32.600.000) 10.742.879 128.051.426

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em Reais) 1) CONTEXTO OPERACIONAL : A MILPLAN ENGENHARIA S.A., é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede em Belo Horizonte, MG, tem prazo de duração indeterminado, e tem por objeto a realização de: obras de construção civil e montagem eletromecânica de unidades e complexos industriais; serviços de engenharia relacionados com obras de construção civil e montagem eletromecânica de unidades e complexos industriais; manutenção de unidades e complexos industriais; montagem de estruturas metálicas, construções de rede de abastecimento de água, esgoto e construções correlatas, construções de rede de transportes por dutos, obras portuárias, marítimas e fluviais, obras de terraplanagem, fundações e de alvenaria, locação de equipamentos; gerenciamento e consultoria técnica em obras de unidades e complexos industriais. A autorização para conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria em 09 de março de 2018. 2) BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, que, no caso de certos ativos financeiros, outros ativos e passivos financeiros é ajustado para refletir a mensuração ao valor justo. Uso de estimativas - A preparação das demonstrações contábeis requer que a administração efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas, custos e despesas. Os valores reais podem diferir daqueles estimados. a) Demonstrações financeiras individuais - As demonstrações financeiras individuais da Companhia foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Pelo fato de que as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais, a partir de 2014, não diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, uma vez que ele passou a permitir a aplicação do método de equivalência patrimonial em controladas, coligadas e joint ventures nas demonstrações separadas, elas também estão em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). Essas demonstrações individuais são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. b) Demonstrações financeiras consolidadas - As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). 2.1. Consolidação - As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. a)Bases de consolidação e investimentos em controlada - As demonstrações financeiras consolidadas abrangem as demonstrações financeiras da Sociedade e da controlada Milplan Indústria e Comércio Ltda. b) Transações eliminadas na consolidação - Saldos e transações intergrupo, bem como quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações intergrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com companhias investidas, registrado por equivalência patrimonial, são eliminados contra o investimento na proporção da participação na investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda ou redução ao valor recuperável. c) Descrição dos principais procedimentos de consolidação - As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações da Sociedade e sua controlada. Os principais procedimentos para consolidação são os seguintes: • Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; • Eliminação das participações no capital, nas reservas e nos prejuízos acumulados das empresas controladas; • Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas; • Eliminação dos encargos de tributos sobre a parcela de lucro não realizado apresentado como tributos diferidos no balanço patrimonial consolidado. 3) PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as seguintes principais práticas contábeis: a) Caixa e equivalentes de caixa - Representado por ativos de caixa, por saldos em contas bancárias e em aplicações financeiras de curto prazo com vencimentos originais de até noventa dias, constituídos de títulos de alta liquidez, conversíveis em caixa e com insignificante risco de mudança de valor. b) Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes são demonstradas ao valor de realização e decorrem de prestação de serviços de engenharia e serviços executados a faturar. c) Perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa - A provisão é fundamentada em análise procedida pela administração, que leva em consideração os riscos envolvidos, a situação dos clientes, as negociações em andamento. d) Investimentos - O investimento em empresa controlada é avaliado pelo método de equivalência patrimonial, que é o recomendado pelas atuais práticas contábeis brasileiras. A entidade mantém participação no capital da controlada MILPLAN Indústria e Comércio Ltda., no percentual de 99,98% das quotas sociais, cujo objeto social é a industrialização de estruturas metálicas, caldeirarias, equipamentos e tubulações e a comercialização de máquinas, equipamentos e demais mercadorias nacionais e importadas. e) Imobilizado - Está demonstrado ao valor de custo, deduzido das depreciações acumuladas e, quando aplicável de provisão para perda por redução ao valor recuperável. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada dos bens pelo método linear, as taxas descritas na nota 13. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados ao fim de cada exercício com vistas a identificar mudanças significativas nas estimativas efetuadas. Um item do imobilizado é baixado quando vendido ou quando não apresentar recuperação do valor contábil.f) Intangível - Os ativos intangíveis com vida útil definida são mensurados ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada. g) Arrendamentos mercantis operacionais - Os contratos com previsão de opção de compra, com preço de aquisição fixado e valor residual inferior ao valor de mercado, são reconhecidos como arrendamento financeiro, sendo registrados no ativo imobilizado em contrapartida de Arrendamento Mercantil. h) Provisões - São reconhecidas para obrigações presentes (legal/presumida) resultantes de eventos passados em que seja possível estimar os valores envolvidos de maneira confiável e cuja expectativa de desembolso seja considerada provável. i) Imposto de Renda e Contribuição Social - Esses tributos são calculados e registrados com base nas alíquotas definidas pela legislação aplicável ao lucro real à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre a parcela que exceder a R$ 240 mil no exercício. A contribuição Social é calculada à alíquota de 9% sobre a mesma base. j) Passivo circulante e não circulante - São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. k) Reconhecimento de receita - Considerou como forma de contabilização da receita de prestação de serviços de construção a longo prazo, o critério de tributação estabelecido pelas normas fiscais Brasileiras. l) Apuração do resultado - O resultado é apurado pelo regime de competência. 4) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Caixas e Bancos 420.492 635.440 428.891 644.865 Aplicações de Liquidez imediata 66.146.093 107.056.949 66.146.093 107.056.949 66.566.585 107.692.389 66.574.984 107.701.814 As disponibilidades bancárias possuem liquidez imediata e as operações financeiras são resgatáveis em prazo inferior a 90 dias da data do balanço. Essas aplicações foram contratadas junto a instituições financeiras de primeira linha e foram substancialmente remuneradas, em 2017, com base em percentuais próximos a 102% da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 5) TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Títulos e valores mobiliários 1.110.920 1.110.920 1.110.920 1.110.920 (-) ajuste ao valor justo (567.873) (686.040) (567.873) (686.040) 543.047 424.880 543.047 424.880 Estão representadas por ações de companhias abertas, classificadas como “ativo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado”. 6)CLIENTES E MEDIÇÕES A FATURAR Controladora Consolidado Clientes nacionais: 2017 2016 2017 2016 Clientes faturados 31.925.631 45.381.725 31.925.631 45.381.725 Medições a faturar 34.709.277 14.698.254 34.709.277 14.698.254 66.634.908 60.079.979 66.634.908 60.079.979 As contas a receber de clientes são demonstradas ao valor de realização e decorrem de prestação de serviços de obras civis e montagem eletromecânica já faturados no mês de dezembro de 2017. As medições a faturar decorrem de serviços realizados e com boletins de medições aprovados pelos clientes, porém o faturamento só ocorreu no mês de janeiro de 2018 em função de prazos de liberações internas dos clientes. O prazo de recebimento das faturas emitidas conforme contratos são de até 30 dias.7) IMPOSTOS A RECUPERAR Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 ISSQN a compensar Consórcio CIM 46.338 46.338 PIS/COFINS pago a maior 471.750 471.750 IRRF – aplicação financeira 9 5.457 5.466 INSS a recuperar Consórcio CIM 215.598 215.598 INSS 122.506 1.941.484 122.506 1.941.484 INSS recolhido a maior 107.156 107.156 107.156 107.156 Total 747.750 2.264.247 753.207 2.269.704 8) ADIANTAMENTOS A TERCEIROS E OUTROS Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Adiantamentos a participante de consórcio 12.389.310 12.389.310 Adiantamentos a funcionários 289.049 358.823 289.049 358.823 Adiantamentos a fornecedores 251.696 630.196 251.696 630.196 Empréstimos a terceiros 169.706 388.331 169.706 388.331 710.451 13.766.660 710.451 13.766.660 9) CAUÇÕES E OUTROS: Representado substancialmente por valores de garantia dada a locadores dos escritórios e casas para apoio a execução de obras nas filiais da Companhia. 10)IMPOSTOS DIFERIDOS: São representados substancialmente por créditos fiscais de imposto de renda e contribuição social, calculados a razão de 34% sobre os prejuízos acumulados verificados em exercícios anteriores. As movimentações dos créditos são apresentadas na nota 17.11) DEPÓSITOS JUDICIAIS: A Sociedade é parte em processos recursais e judiciais sobre ações relativas ao recolhimento de ISSQN e INSS sobre serviços de autônomos e trabalhistas estando contabilizados sem atualização monetária. Com base em opinião dos assessores jurídicos, análise das demandas judiciais e experiências referentes às quantias reivindicadas é constituída provisão, em montante considerado suficiente para cobrir os prováveis desembolsos futuros. O saldo registrado das provisões em curso é como segue: Controladora Consolidado Depósito Recursal 2017 2016 2017 2016 ISSQN/consig. sub-empreiteiro 5.888 5.888 5.888 5.888 Cível e outros 313.315 1.107.623 313.315 1.107.621 INSS 287.202 287.202 287.202 287.202 606.405 1.400.713 606.405 1.400.711 Depósito Judicial Trabalhista 539.444 500.845 547.627 509.028 Majoração RAT 953.076 953.076 953.076 953.076 INSS sobre pró-labore / autônomos 86.537 86.537 86.537 86.537 ISSQN – processo judicial 45.127 45.128 45.127 45.128 1.624.184 1.585.586 1.632.367 1.593.769 2.230.589 2.986.299 2.238.772 2.994.480 Passivo - Provisão para contingências relacionada aos depósitos judiciais existentes Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Provisões para riscos trabalhistas 757.452 757.452 757.452 757.452 Majoração RAT 953.076 953.076 953.076 953.076 ISSQN – processo judicial 45.127 45.127 45.127 45.127 INSS sobre pró-labore / autônomos 86.536 86.536 86.536 86.536 1.842.191 1.842.191 1.842.191 1.842.191 12) INVESTIMENTOS Controladora 2016 Adições Resultado de Equivalência 2017 Empresa controlada 23.060 (1.025) 22.035 Obras de arte - Esculturas 9.000 9.000 Total do investimento 32.060 (1.025) 31.035

Demonstração da equivalência: Controlada Milplan Indústria e Comércio Ltda. Total

Valor p/ equivalência Patrimônio patrimonial líquido % de Partic. em 31/12/17 22.039 99,98% 22.035 22.039 99,98% 22.035

Resultado do ajuste de equivalência patrimonial (1.025) (1.025)

13) IMOBILIZADO Taxa de Saldo em Saldo em Controladora e Consolidado Depreciação 31.12.2016 Adição Baixas 31.12.2017 Ferramental 10% 308.634 2.353 310.987 Máquinas e Equipamentos 20% 9.365.780 329.824 (24.227) 9.671.377 Contêineres, Móveis e Utensílios 10% 3.937.715 288 (516.399) 3.421.604 Veículos 20% 27.938.439 (80.741) 27.857.698 Equipamentos de informática 20% 1.877.092 164.934 (83.982) 1.958.044 Terrenos 10.394.633 1.964.283 (480.652) 11.878.264 Subtotal 53.822.293 2.461.682 (1.186.001) 55.097.974 Depreciação Acumulada (25.269.497) (4.341.828) 214.947 (29.396.378) Amortização (222.223) (134.881) (357.104) Total 28.330.573 (2.015.027) 971.054 25.344.492 A Companhia efetuou revisão das taxas de depreciação utilizadas frente aos efetivos desgastes dos bens de seu ativo imobilizado e não foram identificadas divergências significativas em relação às mesmas. 14) INTANGÍVEL Taxa de Saldo em Saldo em Controladora e Consolidado Amortização 31.12.2016 Adição 31.12.2017 Direito de uso Sistema de Informática 20% 482.979 60.089 543.068 Cessão de Uso 89.699 89.699 Subtotal 572.678 60.089 632.767 Amortização Acumulada (447.373) (59.668) (507.041) Total 125.305 421 125.726 15) FORNECEDORES Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Fornecedores nacionais 3.928.592 4.292.778 3.928.592 4.292.778 Fornecedores Consórcio CIM 4.793.528 4.793.528 Provisão de fornecedores contratados 3.602.766 2.374.923 3.602.766 2.374.923 7.531.358 11.461.229 7.531.358 11.461.229 Representado por valores a pagar correspondentes a fornecimentos de materiais faturados e a faturar relacionados às atividades da Companhia. Referido saldo não está sujeito a juros e atualização e está classificado no circulante, tendo prazo médio de vencimento de 30 dias. 16) OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRIBUTÁRIAS Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 PIS a recolher 282.065 186.478 282.065 186.478 COFINS a recolher 1.301.840 860.666 1.301.840 860.666 IRRF a recolher 24.111 13.062 24.111 13.062 ISSQN a recolher 1.942.533 1.939.887 1.942.533 1.939.887 INSS retido sobre cessão de mão de obra 135.753 87.994 135.753 87.994 CPRB - Contribuição Previdenciária s/ Receita Bruta 1.635.384 1.635.384 Impostos retidos de terceiros e outros 928.887 928.887 PIS a recolher - Consórcio CIM 213.034 213.034 COFINS a recolher - Consórcio CIM 983.240 983.240 IRRF a recolher - Consórcio CIM 17.215 17.215 Impostos e encargos retidos de terceiros/outros 47.275 72.446 47.275 72.446 3.733.577 6.938.293 3.733.577 6.938.293 17) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR: (a) Conciliação entre a despesa tributária e o resultado da multiplicação do lucro contábil pela alíquota fiscal nos exercícios findos em 31 de dezembro. Controladora Contribuição Social Imposto de Renda 2017 2016 2017 2016 Resultado contábil antes do IR e CS 20.525.876 66.672.449 20.525.876 66.672.449 Participação nos resultados (4.197.143) (8.649.101) (4.197.143) (8.649.101) Resultado contábil antes do IR e CS 16.328.733 58.023.348 16.328.733 58.023.348 Alíquotas nominais conforme legislação 9% 9% 25% 25% Imposto de renda e Contribuição Social às alíquotas da legislação 1.469.586 5.222.101 4.082.183 14.505.837 Ajustes para cálculo pela alíquota efetiva Despesas permanentes não dedutíveis 1.718.447 2.054.166 1.718.447 2.054.166 Despesas temporárias não dedutíveis 65.920 65.920 Exclusão de receitas não tributáveis 1.025 916 1.025 916 Incentivos fiscais 90.000 360.000 90.000 360.000 Outras exclusões (118.167) (571.397) (118.167) (571.397) Pagamento arrendamento mercantil (1.046.083) (2.057.857) (1.046.083) (2.057.857) Base de cálculo antes da compensação de prejuízos fiscais 16.973.955 57.875.096 16.973.955 57.875.096 Utilização base negativa 30% (5.092.187) (17.362.529) (5.092.187) (17.362.529) Base IR e CS efetiva 11.881.769 40.512.567 11.881.769 40.512.567 Imposto antes dos incentivos fiscais 1.069.359 3.646.131 2.946.442 10.104.141 Incentivos fiscais (161.291) (603.075) Imposto efetivo 1.069.359 3.646.131 2.785.151 9.501.066 Alíquotas efetivas do imposto de renda e contribuição social 6,30% 6,30% 16,41% 16,42% C. Social I. Renda Total Imposto devido 1.069.359 2.785.151 3.854.510 Imposto diferido 458.297 1.273.047 1.731.344 Total provisionado 1.527.656 4.058.198 5.585.854 C. Social 1.069.359 (41.475) 1.027.884

I. Renda 2.785.151 (1.751.539) 1.033.612

Total 3.854.510 (1.793.014) 2.061.496

2016 Imposto diferido sobre prejuízo acumulado Imposto diferido sobre provisão p/contingência Baixa no exercício Imposto diferido ativo

C. Social 2.505.070 62.235 (1.562.627) 1.004.678

I. Renda 6.958.533 172.877 (4.340.632) 2.790.778

Total 9.463.603 235.112 (5.903.259) 3.795.456

2017 Imposto diferido sobre prejuízo acumulado Imposto diferido sobre provisão p/contingência Baixa no exercício Imposto diferido ativo

C. Social 942.444 62.235 (458.296) 546.383

I. Renda 2.617.901 172.877 (1.273.049) 1.517.729

Total 3.560.345 235.112 (1.731.345) 2.064.112

Imposto efetivo Imposto pago durante o exercício Saldo a pagar (b) Composição do imposto de renda e contribuição social diferido.

18) OBRIGAÇÕES SOCIAIS

Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 3.179.657 8.559.139 3.179.657 8.559.139 1.035.368 165.920 1.035.368 165.920 629.299 473.278 629.299 473.278 7.006.349 6.220.121 7.006.349 6.220.121 1.204.884 920.178 1.204.884 920.178 462.223 56.428 462.223 56.428 26.654 93.959 26.654 93.959 53.466 53.466 13.544.434 16.542.489 13.544.434 16.542.489 19)EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS: Os encargos sobre os empréstimos e financiamentos estão calculados conforme contratos, os saldos apresentados abaixo, estão pelos valores atualizados à data do balanço. Controladora Consolidado Financiador Encargos 2017 2016 2017 2016 Circulante Finame 6,00% a.a. 163.493 1.506.074 163.493 1.506.074 163.493 1.506.074 163.493 1.506.074 Não Circulante Finame 6,00% a.a. 163.305 163.305 163.305 163.305 Os financiamentos pelo Finame destinaram-se a aquisição de equipamentos para a execução de suas atividades. Tais contratos foram celebrados com diversas instituições financeiras, que atuam como agentes financeiros e repassadores de recursos do BNDES / FINAME. 20) ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO: Os encargos sobre os empréstimos e financiamentos estão calculados conforme contratos, os saldos apresentados abaixo, estão pelos valores atualizados à data do balanço. Controladora Consolidado Financiador Encargos 2017 2016 2017 2016 Circulante Leasing 1,09% a.a. 587.098 1.767.008 587.098 1.767.008 587.098 1.767.008 587.098 1.767.008 Não Circulante Leasing 1,09% a.a. 628.411 628.411 628.411 628.411 21) PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS: Os critérios de reconhecimento e base de mensuração para determinação da provisão para contingências passivas oriundas do curso normal das atividades da Companhia, leva em conta o estudo detalhado das ações judiciais e dos processos administrativos e são baseados, também, na opinião profissional dos advogados patrocinadores dessas causas. A quase totalidade do montante provisionado encontra-se acobertado pelos respectivos depósitos judiciais / recursais conforme apresentado na nota explicativa 11 - Depósitos Judiciais. 22) PATRIMÔNIO LÍQUIDO: a) O Capital Social subscrito em 2017 é de R$ 60.000.000 (R$ 60.000.000 em 31.12.2017), dividindo-se em 60.000.000 (60.000.000 em 31.12.2016) ações. b)Reserva de contingência – O valor registrado nessa conta refere-se a reserva prevista no Estatuto Social para fazer face a eventuais riscos de operação. c) Reservas de lucros a destinar – Estão registrados nessa conta os lucros oriundos da atividade operacional da empresa e sua destinação será definida em ata de reunião dos sócios representantes do capital da entidade. d) Reserva especial – Reserva constituída para fazer face a eventual necessidade de recursos que possa advir dos efeitos negativos da política econômica do País e das incertezas da economia sobre as operações futuras da Companhia. e) Juros sobre o capital próprio/dividendos - No exercício de 2016, a Sociedade apropriou juros sobre o capital próprio, calculados com base na Lei 9.249/95 e legislação complementar, apropriando-os nos registros contábeis, na rubrica “despesas financeiras” - juros ao capital, no montante de R$ 6.000.000. Para fins de apresentação das demonstrações contábeis, o valor destes juros foi, na forma da deliberação CVM nº 207, revertido para o patrimônio líquido, sendo tratado como se Participações no lucro INSS a pagar FGTS a pagar Provisão de férias e encargos IRRF sobre salários e outros INSS a pagar – Consórcio CIM FGTS a pagar – Consórcio CIM IRRF s/salários e outros – Consórcio CIM

Controladora Consolidado Nota 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 RECEITA LÍQUIDA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 23 233.728.868 312.978.406 233.728.868 312.978.406 (196.009.187) (227.243.888) (196.009.187) (227.243.888) Custos na prestação de serviços Lucro Bruto 37.719.681 85.734.518 37.719.681 85.734.518 RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS Despesas administrativas (26.760.366) (26.008.329) (26.760.366) (26.008.329) Despesas tributárias (59.125) (30.253) (59.125) (30.253) 745.128 (309.851) 745.128 (309.851) Outras receitas / despesas LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 11.645.318 59.386.085 11.645.318 59.386.085 Receita financeira 9.400.314 14.045.001 9.400.314 14.045.001 Despesa financeira (518.731) (6.757.720) (519.756) (6.758.636) Resultado de equivalência patrimonial 12 (1.025) (916) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS 20.525.876 66.672.449 20.525.876 66.672.449 E PARTICIPAÇÕES NO LUCRO Provisão para imposto de renda e contribuição social 17 (5.585.854) (19.050.457) (5.585.854) (19.050.457) Participações de colaboradores no resultado (4.197.143) (8.649.101) (4.197.143) (8.649.101) LUCRO LÍQUIDO ANTES DA REVERSÃO DE JCP 10.742.879 38.972.891 10.742.879 38.972.891 Reversão de Juros sobre o capital próprio 22-e 6.000.000 6.000.000 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 10.742.879 44.972.891 10.742.879 44.972.891 10.742.879 44.972.891 10.742.879 44.972.891 Lucros atribuídos aos controladores QUANTIDADE DE AÇÕES 22-a 60.000.000 60.000.000 LUCRO POR AÇÃO 0,18 0,65 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em Reais) Nota

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em Reais)

Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 10.742.879 44.972.891 10.742.879 44.972.891 Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE 10.742.879 44.972.891 10.742.879 44.972.891 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em Reais) Controladora Consolidado 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício 10.742.879 44.972.891 10.742.879 44.972.891 Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Custo na baixa de ativo imobilizado 971.054 146.845 971.054 146.845 Perdas em títulos e valores mobiliários (118.167) (239.680) (118.167) (239.680) Depreciação / amortização 4.536.377 5.977.867 4.536.377 5.977.867 Constituição / reversão de impostos diferidos 1.731.344 5.903.259 1.731.344 5.903.259 1.025 916 Resultado da equivalência patrimonial Resultado do exercício ajustado 17.864.512 56.762.098 17.863.487 56.761.182 Variação nos ativos e passivos Diminuição (Aumento) de clientes (6.554.929) 35.016.926 (6.554.929) 35.016.926 Diminuição (Aumento) impostos a recuperar 1.516.497 (1.446.169) 1.516.497 (1.446.169) Diminuição (Aumento) adiantamentos a terceiros e outros 13.056.209 (12.927.092) 13.056.209 (12.927.092) Diminuição (Aumento) cauções (201.879) 90.357 (201.879) 90.357 Diminuição (Aumento) depósitos judiciais trabalhistas 755.709 (73.146) 755.708 (73.146) Aumento (Diminuição) fornecedores (3.929.871) 1.290.479 (3.929.871) 1.290.479 Aumento (Diminuição) obrigações fiscais e tributárias (3.204.716) 2.812.232 (3.204.716) 2.812.232 Aumento (Diminuição) imposto de renda e contribuição social (3.697.060) (1.325.784) (3.697.060) (1.325.784) Aumento (Diminuição) obrigações sociais (2.998.055) (4.022.078) (2.998.055) (4.022.078) Aumento (Diminuição) arrendamento mercantil (1.808.321) (1.834.778) (1.808.321) (1.834.778) Aumento (Diminuição) adiantamento de clientes e outros (34.677) (1.234.680) (34.677) (1.234.681) Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais 10.763.420 73.108.365 10.762.394 73.107.448 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de intangível (60.089) (3.470) (60.089) (3.470) Aquisição de imobilizado (2.461.682) (2.504.315) (2.461.682) (2.504.315) Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades de investimentos (2.521.771) (2.507.785) (2.521.771) (2.507.785) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos (pagos) obtidos (1.505.886) (1.948.972) (1.505.886) (1.948.972) Partes relacionadas 471.750 471.750 Dividendos pagos (48.333.317) (51.621.143) (48.333.317) (51.621.143) Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades de financiamentos (49.367.453) (53.570.115) (49.367.453) (53.570.115) Diminuição do caixa e equivalentes de caixa (41.125.804) 17.030.465 (41.126.830) 17.029.548 Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 107.692.389 90.661.924 107.701.814 90.672.266 No fim do exercício 66.566.585 107.692.389 66.574.984 107.701.814 Diminuição do caixa e equivalentes de caixa (41.125.804) 17.030.465 (41.126.830) 17.029.548 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. fossem dividendos. 23) RECEITA LÍQUIDA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Receita Bruta 250.196.241 350.822.030 250.196.241 350.822.030 - Impostos incidentes - COFINS (7.245.192) (6.362.654) (7.245.192) (6.362.654) - ISSQN (7.652.390) (16.172.490) (7.652.390) (16.172.490) - PIS (1.569.791) (1.378.574) (1.569.791) (1.378.574) - INSS s/ faturamento - (13.929.906) - (13.929.906) Receita Líquida de prestação de serviços 233.728.868 312.978.406 233.728.868 312.978.406 24) SEGUROS: A Companhia mantém política de monitoramento dos riscos inerentes as suas operações. Com base nessa política possui contratos de seguros, considerados suficientes pela Administração, para cobrir eventuais sinistros e riscos de responsabilidade civil. 25) GESTÃO DE RISCOS: As operações da Companhia estão expostas aos riscos de: mercado (que engloba taxa de juros, variação cambial e preços de commodities) de crédito de liquidez. As estratégias de gerenciamento de riscos da Companhia e os respectivos efeitos nas demonstrações financeiras podem ser resumidos como segue: a) Risco de mercado - Risco de moeda estrangeira: No exercício findo em 31 de dezembro de 2017 a Companhia não mantém empréstimo junto a terceiros, em moeda estrangeira, sujeito aos efeitos da variação cambial. Risco de taxa de juros: A Companhia utiliza estratégia de captações de empréstimos em moedas locais com o intuito de suprir necessidades de capital de giro ou aquisição de equipamentos na forma de leasing. b) Risco de crédito - A exposição máxima ao risco de crédito é o valor de suas contas a receber. O risco de crédito das contas a receber advém da possibilidade da Companhia não receber valores decorrentes de operações de prestação de serviço. A provisão para risco de crédito é calculada com base na análise de risco dos créditos, que contempla o histórico de perdas, a situação individual dos clientes, a situação do grupo econômico ao qual pertencem, as garantias reais para os débitos e a avaliação dos consultores jurídicos, e é considerada suficiente para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. c) Risco de liquidez - A Administração avalia o risco de liquidez e monitora o fluxo de caixa da Companhia com o intuito de avaliar o risco de liquidez tempestivamente. ALENCAR DE SOUZA FILHO - Diretoria de Operações LEONARDO GUIMARÃES MENDES - Diretoria Executiva WILLIAN ANTÔNIO RIBEIRO FURBINO - Superintendência Administrativa Financeira EUSTÁQUIO MELATO SANTOS - Contador CRC MG 088017/O-4 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Srs. Acionistas e Diretores da MILPLAN ENGENHARIA S.A.. Opinião - Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Milplan Engenharia S.A., identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Milplan Engenharia S.A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para a opinião - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa Opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor - A administração da companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas - A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas - Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia e suas controladas. Se concluirmos que existe uma incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e sua controlada a não mais se manterem em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações, e se as demonstrações financeiras individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. • Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Belo Horizonte, 09 de março de 2018. Antônio Lúcio Pereira Santos Alexandre Oliveira Chagas Sócio Responsável - Contador - CRC-MG - 19.407 – O Auditor Responsável - Contador - CRC-MG – 075.751 – O


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 04.031.960/0001-70

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - 2017 Relatório da Administração Aos Acionistas, É com grande satisfação que estamos apresentando o Relatório da Administração da Andrade Gutierrez Participações S.A. (“Companhia”) cujos resultados submetemos à apreciação de V. Sas. nas Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. 1 - Apresentação A Companhia está sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, é uma holding que tem como principal objetivo a participação no capital de empresas que atuam na concessão de serviços públicos. À holding Andrade Gutierrez Participações S.A. cabe o papel de definir estratégias e monitorar resultados de suas controladas. Em 31 de dezembro de 2017, os três segmentos de negócios da Companhia, independentes entre si e cada qual responsável pela condução de seus respectivos interesses, foram estruturados como segue: Segmento Concessões: O segmento Concessões é representado pelas demonstrações financeiras consolidadas da controlada Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AG Concessões”) da qual a Companhia detém 100%. A AG Concessões, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, é uma holding cujo objeto social é a atuação em empreendimentos relacionados a concessões e/ou permissões de obras e serviços públicos de infraestrutura, envolvendo a participação em outras sociedades e a prestação de assessoria técnica. A estratégia atual prioriza a atuação nos segmentos de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário, saneamento ambiental, aeroportos, energia e terminais portuários de contêineres. As participações detidas atualmente concentram-se nos segmentos de rodovias, transporte urbano metroferroviário e aeroportos. Em 31 de dezembro de 2017, a AG Concessões detinha as seguintes participações: • 14,52% do capital social da CCR S.A. (CCR) (16,61% do capital social da CCR em 31 de dezembro de 2016); • 100,00% do capital social da AGC Participações Ltda. (AGC Participações) - detentora de 0,34% do capital social da CCR (0,39% do capital social da CCR em 31 de dezembro de 2016); • 51,00% do capital social da Dominó Holdings Ltda. (Dominó) - detentora de 3,22% do capital social da Companhia de Saneamento do Estado do Paraná (Sanepar) até 13 de março de 2017 (51,00% do capital social da Dominó, que detinha 12,16% do capital social da Sanepar, até 19 de dezembro de 2016); • 100,00% do capital social da AGC Energia S.A. (AGC Energia) – que vendeu a totalidade das ações com direito a voto que detinha da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) (20,05% das ações com direito a voto e 6,70% do capital social total da CEMIG em 31 de dezembro de 2016); • 33,33% do capital social da Companhia Operadora de Rodovias (COR). A CCR é uma controlada em conjunto, por meio de acordos de acionistas. Adicionalmente, a AG Concessões possui participação de 32,67% do Consórcio Operador da Rodovia Presidente Dutra (COPER). Investida AGC Participações AGC Energia CCR Dominó Cemig COR SPE Beira Rio SAAG

31/12/2017 Controlada (via AG Concessões) Controlada (via AG Concessões) Controlada em conjunto (via AG Concessões e via AGC Participações) Controlada em conjunto (via AG Concessões) Controlada em conjunto (via AG Concessões) Controlada em conjunto (via Companhia) Controlada (via Companhia)

31/12/2016 Controlada (via AG Concessões) Controlada (via AG Concessões) Controlada em conjunto (via AG Concessões e via AGC Participações) Controlada em conjunto (via AG Concessões) Coligada (via AGC Energia) Controlada em conjunto (via AG Concessões) Controlada em conjunto (via Companhia) Controlada (via Companhia)

Controlada em conjunto CCR: Viabilizar soluções de investimentos e serviços em infraestrutura. Essa é a principal contribuição da CCR para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiões onde atua. A CCR é um dos maiores grupos privados de concessões de infraestrutura da América Latina. O objeto social da CCR a permite atuar no setor de concessões de rodovias, aeroportos, vias urbanas, pontes e túneis, além do setor de infraestrutura metroviária e outras atividades que estejam ligadas a essas, bem como participações em outras sociedades. A CCR é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede em São Paulo, Capital, constituída de acordo com as leis brasileiras e com ações negociadas na BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (B3 S.A.) sob a sigla “CCRO3”. Atualmente, o Grupo CCR é responsável por 3.262,18 quilômetros de rodovias da malha concedida nacional nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul, sendo que em 3.171,60 quilômetros é responsável pela administração e em 90,58 quilômetros apenas pela conservação e manutenção. As rodovias do Grupo CCR estão sob a gestão das concessionárias CCR NovaDutra, CCR ViaLagos, CCR RodoNorte, CCR AutoBAn, CCR ViaOeste, CCR RodoAnel Oeste, CCR SPVias, CCR MSVia, Renovias e ViaRio. Além da atuação em concessões rodoviárias, a CCR busca investimentos em outros negócios. Exemplo disso são as participações, diretas ou indiretas, nas empresas ViaQuatro (Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo), Metrô Bahia (Metrô de Salvador - Lauro de Freitas), Samm (transmissão de dados em alta capacidade por meio de fibras óticas implantadas ao longo de rodovias e linha 4 do metrô), Barcas (transporte aquaviário de passageiros), VLT Carioca (transporte de passageiros através de veículos leves sobre trilhos), BH Airport (Aeroporto Internacional Tancredo Neves) Quiport, Aeris e CAP (operadoras dos Aeroportos Internacionais de Quito, San Jose e Curaçao, respectivamente). Fazem parte do Grupo CCR as seguintes empresas: Participações diretas da CCR: • Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. (CCR NovaDutra); • Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. (CCR AutoBAn); • Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A. (CCR ViaLagos); • Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A. (CCR Ponte); • RodoNorte - Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (CCR RodoNorte); • Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S.A. (CCR ViaOeste); • Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. (CCR RodoAnel Oeste); • Companhia de Participações em Concessões (CPC); • Parques Serviços Ltda. (Parques); • CIIS - Companhia de Investimentos em Infraestrutura e Serviços. (CIIS); • Samm Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda. (Samm); • Sociedade de Participação em Concessões Públicas S.A. (SPCP); • Companhia de Concessões Rodoviárias México S. de R.L de C.V. (CCR México); • Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. (ViaQuatro); • Concessionária ViaRio S.A. (ViaRio); Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada CPC; • Renovias Concessionária S.A. (Renovias); • Rodovias Integradas do Oeste S.A. (CCR SPVias); • Controlar S.A. (Controlar) (em fase de liquidação); • Inovap 5 Administração e Participações Ltda. (Inovap 5); • CCR España - Concesiones y Participaciones S.L. (CCR España). • CCR España Emprendimientos S.L.U. (CCR España Emprendimientos); • Alba Concessions Inc. (Alba Concessions); • Alba Participations Inc. (Alba Participations); • FTZ Development S.A. (FTZ); • Barcas S.A. - Transportes Marítimos (CCR Barcas) e sua controlada ATP - Around The Pier Administração e Participações Ltda. (ATP); • Green Airports Inc. (Green Airports), sua controlada em conjunto, Inversiones Bancnat S.A. (IBSA BVI) e a controlada desta, IBSA Finance (Barbados) Inc. (IBSA Finance); • Companhia do Metrô da Bahia (CCR Metrô Bahia); • Concessionária de Rodovia Sul-Matogrossense S.A. (CCR MSVia); • SCCV - Sociedade de Comercialização de Créditos de Viagem S.A. (SCCV); • Concessionária do Aeroporto Internacional de Confins S.A. (BH Airport); • Sociedade de Participação no Aeroporto de Confins S.A. (Spac); Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada indireta CCR España Emprendimientos; • Quiport Holdings S.A. (Quiport Holdings) e suas controladas, Ícaros Development Corporation S.A. (Ícaros) e Corporación Quiport S.A. (Quiport). • Quito Airport Management S.A. (Quiama) e sua controlada Quito Airport Management Ecuador Quiamaecuador S.A. (Quiama Ecuador), anteriormente denominada ADC&HAS Management Ecuador Ltd. (ADC Ecuador); • CCR USA Management Inc. (CCR USA) e sua controlada Total Airport Services Inc. (TAS); Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada indireta CCR España; • MTH Houdster En Maritien Transport B.V. (MTH); • Companhia de Participações Aeroportuárias (CPA), sua controlada em conjunto Curaçao Airport Investments N.V. (CAI) e as controladas desta, Curaçao Airport Real Estate Enterprise N.V. (CARE) e Curaçao Airport Partners N.V. (CAP); • CCR Costa Rica Emprendimientos S.A. (CCR Costa Rica), suas controladas em conjunto, Grupo de Aeropuertos Internacional AAH SRL (Aeropuertos), Desarrollos de Aeropuertos AAH SRL (Desarrollos) e Terminal Aérea General AAH SRL (Terminal) e a controlada destas, Aeris Holding Costa Rica S.A. (Aeris). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada CIIS; • Concessionária do VLT Carioca S.A. (VLT Carioca); Controlada em conjunto Dominó Holdings; É uma empresa que tem como objeto social a participação em outras sociedades cuja atividade preponderante seja o saneamento básico. Em 13 de março de 2017 a Dominó, através de redução do capital social, entregou aos seus acionistas a totalidade de ações ordinárias que detinha de Sanepar (em 31 de dezembro de 2016 a Dominó detinha 3,22% do capital social da Sanepar). Controlada AGC Energia; É uma sociedade anônima de capital fechado que tem como objeto social participar no capital social da CEMIG e administrar esta participação. No decorrer do 2017 a AGC Energia vendeu a totalidade de ações que detinha de CEMIG (em 31 de dezembro de 2016 a empresa participava com 20,05% das ações ordinárias, o equivalente a 6,70% do capital social total da CEMIG). Controlada AGC Participações: É uma empresa que tem como objeto social a participação em outras sociedades. Em 31 de dezembro de 2017, participava com 0,34% do capital social da CCR (em 31 de dezembro de 2016 participava com 0,39% do capital social da CCR). Movimentações Societárias: Aumento de Capital na investida CCR: Em 26 de janeiro de 2017, a CCR divulgou a realização, em conjunto com sindicato de bancos, de “Oferta Restrita”, que consistiu na distribuição pública primária de 254.412.800 ações ordinárias de sua emissão, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM nº 476/76 e, portanto, foi dispensada do registro de distribuição pública e da análise prévia por outras entidades. O preço por ação ordinária foi fixado em R$ 16,00, tendo como parâmetro a cotação de fechamento das ações ordinárias de emissão da CCR na BM&FBOVESPA, e as indicações de interesse em função da qualidade e quantidade da demanda (por volume e preço) pelas ações, coletadas junto a investidores institucionais (Bookbuilding). O aumento de capital foi de R$ 4.070.605, passando o capital social da CCR de R$ 2.055.495, dividido em 1.765.587.200 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal para R$ 6.126.100, dividido em 2.020.000.000 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, mediante a emissão de 254.412.800 novas ações. Como a AGC não participou da oferta, sua participação na CCR, direta e indireta, após o aumento de capital ficou em 14,86%. A Companhia registrou ganho de capital no montante de R$ 514.477 (R$ 502.817 registrados na Controladora e o restando via a participação na CCR detida pela AGC Participações) decorrente da emissão primária de ações da CCR, realizado em fevereiro de 2017. Este ganho ocorreu pelo fato do valor pago pelas novas ações ter sido superior ao valor patrimonial das mesmas. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” do resultado do período.Permuta

BNDESPAR: Conforme comunicado previamente ao mercado, o BNDESPAR solicitou, em 25 de fevereiro de 2016, a permuta da totalidade das debêntures emitidas pela AGC Energia nos termos do Instrumento Particular de Escritura da 1ª Emissão Privada de Debêntures Perpétuas, Participativas, Não Conversíveis, Permutáveis, da Espécie com Garantia Real, em Série Única, datado de 28 de fevereiro de 2011 e aditado em 17 de janeiro de 2012 (“Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis”), subscritas e integralizadas pela BNDESPAR, por 54.342.992 ações ordinárias e 16.718.797 ações preferenciais de emissão da CEMIG, equivalentes a 39,18% das ações de emissão da CEMIG de titularidade da AGC Energia. As ações passaram para a titularidade do BNDESPAR em 03 março de 2016. Esta permuta estava prevista na Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis, que foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, fez parte, desde os primórdios, da negociação entabulada com o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social e com a BNDESPAR, e seguiu, estritamente, o procedimento estipulado na referida escritura pública. Venda de Ações Preferenciais da CEMIG: A AGC Energia vendeu, durante o segundo trimestre de 2016, na bolsa de valores B3, 25.952.966 ações preferencias da CEMIG (CMIG4). O valor recebido com as vendas foi de R$ 171.521. No dia 06 de setembro de 2017 a AGC Energia resiliu unilateralmente o Acordo de Acionistas da CEMIG firmado com o Estado de Minas Gerais, estando portanto, a partir desta data, apta a negociar suas ações de CEMIG em bolsa de valores e/ou mercado de balcão. No dia 25 de setembro de 2017 todos os Conselheiros de Administração indicados pela AGC Energia apresentaram carta de renúncia à CEMIG. Com isto, o entendimento da Administração da AG Concessões é que a partir do mês de setembro a AGC Energia, sua controlada direta, deixou de ter influência significativa na gestão e administração da CEMIG e, com isto, a participação acionária remanescente está classificada como um ativo financeiro mensurado ao valor justo por meio de resultado e não mais como um investimento pelo método de equivalência patrimonial. Com a reclassificação da participação acionária, a AGC Energia, no momento inicial, reconheceu um ajuste a valor justo negativo, referente às ações que detinha de CEMIG no momento seguinte à resilição do Acordo de Acionistas, no valor de R$ 447.505. Ainda em setembro de 2017, a AGC Energia vendeu na bolsa de valores B3, 15.812.100 ações ordinárias da CEMIG pelo valor bruto de R$ 136.842. O montante de ações vendidas equivale à 1,26% do capital social da investida. A venda gerou um resultado de R$ 2.123. Em 30 de setembro de 2017 o valor das ações remanescentes foi ajustado para o valor justo referente a esta data. Com isto foi reconhecido no resultado da AGC Energia ajuste a valor justo negativo de R$ 35.644. Ao longo do quarto trimestre de 2017, a AGC Energia vendeu, na bolsa de valores B3, a totalidade de ações ordinárias que detinha da CEMIG (68.545.756 ações) pelo valor bruto de R$ 435.908. O montante de ações vendidas equivale à 5,45% do capital social da investida. As vendas e os ajustes a valor justo deste período geraram um resultado negativo de R$ 112.458. Venda de participação acionária na Sanepar: No dia 19 de dezembro de 2016 a AG Concessões vendeu, na oferta pública de distribuição primária e secundária de ações preferencias de emissão da Sanepar a participação direta que detinha no capital desta investida, equivalente à 2,10% ou 10.004.423 ações. O valor recebido com a venda foi de R$ 95.042. A AG Concessões não detém mais participação direta em Sanepar. No dia 24 de novembro de 2016, a Dominó, controlada em conjunto, converteu 41.000.000 de ações ordinárias de emissão da Sanepar em ações preferenciais. No dia 19 de dezembro de 2016 a Dominó também participou da oferta pública de distribuição primária e secundária de ações preferencias de emissão da Sanepar, na qual vendeu 41.730.014 ações preferencias. O valor recebido pela Dominó foi de R$ 396.435. Após estes movimentos a Dominó passou a deter 16.237.359 ações ordinárias, equivalentes à 3,22% do capital social total desta investida. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 13 de março de 2017 os acionistas da Dominó Holdings autorizaram a redução de capital, sem cancelamento de ações, no valor de R$ 149.717, mediante a entrega de ações ordinárias de Sanepar, na proporção da participação acionária de cada acionista. A AGC recebeu 8.281.053 ações ordinárias, no valor de R$ 76.356. Com esta redução de capital a Dominó deixou de deter participação societária na Sanepar. Já a AG Concessões passou a deter diretamente 1,64% do capital social total, equivalente à 4,93% das ações ordinárias de Sanepar. Em setembro de 2017 a AG Concessões vendeu, na bolsa de valores B3, 1.281.053 de ações ordinárias da Sanepar pelo valor bruto de R$ 11.147. O montante de ações vendidas equivale à 0,25% do capital social da investida. Após estas vendas a participação remanescente da AG Concessões no capital social da Sanepar era de 7.000.000 ações ordinárias. A venda gerou um resultado negativo de R$ 676 para a AGC. Em outubro de 2017 a AG Concessões vendeu, na bolsa de valores B3, as ações ordinárias remanescentes que detinha da Sanepar (7.000.000 de ações), pelo valor bruto de R$ 61.959. O montante de ações vendidas equivale à 1,59% do capital social da investida. A venda gerou um resultado negativo de R$ 2.573 para a AGC. Incorporação Water Port: No decorrer do segundo trimestre de 2016 a Water Port Engenharia e Saneamento Ltda. (Water Port) foi incorporada pela sua única cotista a AGC Participações. O acervo líquido incorporado foi de R$ 139. Aquisições Controlada em Conjunto CCR: Em 20 de abril de 2017, a CCR concluiu a compra de participação adicional na ViaQuatro, correspondente a 15% do capital social, pelo montante de R$ 173.162. A CCR passou a deter 75% do capital social da investida, bem como o controle da mesma. Em 24 de maio de 2017, a CCR concluiu a compra de participação adicional na ViaRio, correspondente a 33,33% do capital social, pelo montante de R$ 33.732, sendo R$ 20.767 pela aquisição do capital e R$ 12.965 pela aquisição de mútuos. A CCR passou a deter 66,66% do capital social da investida, entretanto, continua com controle em conjunto, conforme acordo de acionistas. Segmento Madeira Energia: O segmento Madeira Energia é representado pelas Demonstrações Financeiras da controlada SAAG que controla em conjunto a Madeira Energia S.A. (“MESA”), com 12,40% do total de ações da MESA. A Madeira Energia S.A. - MESA é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em 27 de agosto de 2007 e tem por objetivo a construção e exploração da Usina Hidrelétrica Santo Antônio localizada em trecho do Rio Madeira, município de Porto Velho, Estado de Rondônia, e do seu Sistema de Transmissão Associado, nos termos do Contrato de Concessão de Uso do Bem Público (“Contrato de Concessão”) nº 001/2008-MME. Segmento Outros: Representado pelas Demonstrações Financeiras da empresa SPE Holding Beira Rio S.A. (“SPE”), como segue: Controlada em conjunto SPE Holding Beira Rio: A SPE é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede na Rua Borges de Medeiros, nº 2.500, sala 1212, Bairro Praia de Belas, Porto Alegre/RS. Em 31 de dezembro de 2017 o restante do capital social da SPE é detido pelo Fundo de Investimentos em Participações Beira Rio (“FIP BTG”), fundo de investimento em participações constituído sob a forma de condomínio fechado pertencente ao Grupo BTG Pactual. O objeto social da SPE é a renovação, reforma e modernização do Complexo Beira-Rio, situado na Av. Padre Cacique nº 891, em Porto Alegre/RS, por si ou por terceiros. Compreende a exploração comercial de cadeiras, camarotes e afins que compõe o Estádio Beira-Rio, além da exploração, incorporação e intermediação imobiliária no prazo de 20 anos. Ao final da concessão a Companhia irá entregar os bens adquiridos ou construídos para o Sport Club Internacional (“SCI”), não cabendo à SPE qualquer indenização, direito de retenção ou compensação pela realização das obras e serviços. Em 19 de março de 2012 a SPE assinou com o Sport Club Internacional (“SCI”) um contrato de “Construção, Renovação e Operação do Complexo BeiraRio”. A FIFA escolheu o Estádio Beira-Rio para sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Para tanto, o estádio precisou ser adequado aos padrões internacionais exigidos pela entidade. Diante dos investimentos requeridos para a modernização, o SCI assinou o referido contrato com a SPE, que aporta recursos financeiros em contrapartida ao direito de explorar áreas do complexo. Em 18 de outubro de 2013 foi deliberada pelo Conselho de Administração da SPE, a constituição de sociedade por ações a ser denominada HBR Gestão e Administração Imobiliária S.A., que será responsável, em conjunto com a SPE ou isoladamente, pela operação das seguintes atividades vinculadas ao Complexo Beira-Rio: (i) de Catering (alimentação e bebidas) nos bares e restaurantes atualmente existentes e/ou a serem criados no Estádio Beira-Rio; (ii) das áreas de lojas do Complexo Beira-Rio; e (iii) do edifício garagem. 2 - Mercado Segmento Concessões: AG Concessões: A AG Concessões é uma holding que desenvolve e gere negócios na área de infraestrutura. A empresa participa atualmente do capital social de importantes prestadoras de serviços públicos que atuam nas áreas de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário e aeroportos, e trabalha para, através de parcerias e alianças estratégicas, prospectar e desenvolver novos negócios. A AG Concessões busca viabilizar técnica e financeiramente cada projeto, alocando o capital de forma mais eficiente, otimizando a qualidade da prestação dos serviços e maximizando o retorno dos acionistas. A AG Concessões participa de forma atuante da gestão dos negócios onde ela é sócia visando sempre a melhoria da empresa e a consequente geração de valor para todos os seus acionistas. CCR: A CCR S.A. (CCR) é a holding do Grupo CCR que, com base em seu objeto social, está apta a atuar no setor de concessões de rodovias, vias urbanas, pontes e túneis, além do setor de infraestrutura metroviária, aeroportuária e outras atividades que estejam ligadas a essas, bem como a participar em outras sociedades. A criação da CCR foi o resultado de uma decisão estratégica dos seus acionistas fundadores, para concentrar seus esforços em uma só empresa, aumentando o desempenho de cada concessionária e agregando maior valor aos negócios. As empresas nas quais a CCR atualmente detém, direta e/ou indiretamente, 100% do capital social ou controle compartilhado com terceiros estão listadas no item 1 acima – Apresentação. Com o objetivo de expandir sua área de atuação, a CCR pretende concorrer em novas concessões rodoviárias, por meio de licitações e Parcerias Público-Privadas (PPP) dos Governos Federal, Estadual e Municipal, assim como em aquisições de outras concessionárias existentes. É também parte integrante de sua estratégia buscar novas oportunidades no mercado internacional. A receita operacional bruta da CCR, excluindo a receita de construção, em 2017 totalizou R$ 8.221,4 milhões (+12,6% em relação a 2016). Em 2017 o lucro líquido atingiu R$ 1.797 milhões, apresentando um aumento de 4,9% em relação a 2016. Os resultados de ambos períodos comparados foram influenciados por efeitos não recorrentes. Excluindo-se esses efeitos, a variação foi de +82,8%. Tal crescimento deve-se, principalmente, à performance operacional, aumentos de tarifas e resultado financeiro. Em 2017, o endividamento bruto consolidado alcançou R$ 16.905 milhões em comparação a R$ 16.186 milhões em 2016, aumento de 4,4%. As dívidas em dólar representavam 10,4% do total, com exposição líquida de USD 34,6 milhões referentes à dívida e ao fornecimento da ViaQuatro. O montante da dívida com vencimento em longo prazo representava 77,4% do total. Segmento Madeira Energia: Segmento Madeira Energia: A MESA é a holding que detém 100% do controle da Santo Antônio Energia S.A. (“Controlada” ou “SAE”), concessionária responsável pelo desenvolvimento do projeto de implementação da UHE Santo Antônio e seu sistema de transmissão, em trecho do Rio Madeira, município de Porto Velho, Estado de Rondônia, assim como a condução de todas as atividades necessárias a construção, operação, manutenção e exploração da referida hidrelétrica e seu sistema de transmissão associado. A MESA tem entre seus acionistas as empresas Furnas (39%), Odebrecht Energia (18,6%), SAAG (12,4%), Cemig (10%) e o Fundo de Investimentos e Participações Amazônia Energia - Caixa FIP (20%). Em 31 de dezembro de 2017, a UHE Santo Antônio dispõe de 50 unidades geradoras em operação comercial, totalizando 2.328,1 MW médios de garantia física. Em comparação ao mesmo período do exercício anterior, a UHE Santo Antônio operou em 2016

com 44 unidades geradoras totalizando 2.218 MW médios de garantia física. O prazo de duração do Contrato de Concessão é de 35 anos, contados a partir da data de sua assinatura, ocorrida em 13 de junho de 2008. UHE Santo Antônio: A construção da UHE Santo Antônio teve início em setembro de 2008 e começou a produzir energia em março de 2012, nove meses antes do previsto no Contrato de concessão. O ano de 2017 foi um ano de consolidação. As últimas 6 unidades geradoras entraram em operação comercial em janeiro de 2017, totalizando 50 unidades geradoras com capacidade instalada de 3.568 MW e uma garantia física de 2.424MW médios, com uma geração de fonte limpa e renovável, suficiente para atender ao consumo de mais de 45 milhões de brasileiros. Agora somos 100% operacional, sendo a terceira maior geradora brasileira de energia em 2017. Além disso, a SAE encerrou 2017 com um EBITDA de R$ 1.136 milhões (margem EBITDA de 38%), contra R$ 1.488 em 2016 (margem EBITDA de 38%) uma redução de R$ 351,6 milhões, devido ao aumento nos custos operacionais. Outro fator de destaque foi o aumento na quantidade de turbinas e consequentemente um aumento da receita líquida, em valor recorde, de R$ 2.971 milhões para R$ 2.802 milhões, ou seja, um incremento de R$ 198 milhões. Segundo dados operacionais do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a UHE Santo Antônio finalizou o ano de 2017 com geração efetiva total de 16.955.696 MWh, 42% maior que o mesmo período de 2016 (11.918.023MWh). Desde sua concepção, o projeto da UHE Santo Antônio foi idealizado para obter o máximo de aproveitamento do potencial dos recursos hídricos do rio Madeira, com o mínimo impacto socioambiental na região, cuja preservação da biodiversidade é foco permanente. Um investimento superior a R$2 bilhões em sustentabilidade permitiu que 28 programas socioambientais fossem desenvolvidos para mitigar possíveis impactos decorrentes da implantação da hidrelétrica. A excelência nas melhores práticas de sustentabilidade foi reconhecida pelo IHA – International Hidropower Association, que avaliou o projeto com o maior número de notas máximas entre todas as hidrelétricas no mundo na fase de implantação. A UHE Santo Antônio reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento socioambiental relacionado ao empreendimento e comunidades da região onde atua, tendo o reconhecimento pelo IBAMA, responsável pelo acompanhamento das ações relacionadas a esses assuntos, através da renovação da Licença de Operação da usina por um período de 10 anos. Para o ano de 2018, além de superar desafios regulatórios e setoriais, a UHE Santo Antônio continuará em busca de excelência operacional, respeitando o meio ambiente, as comunidades locais, integrantes e parceiros, investindo na qualificação de sua equipe, aprimorando seus processos, visando melhoria contínua e buscando otimização de seus resultados. 3 - Desempenho Econômico-Financeiro Por sermos uma Holding, nosso resultado advém das nossas investidas, em 2017 tivemos um resultado de equivalência patrimonial de R$ 90.303 (R$ 47.119 em 2016), sendo que a maior parte deste resultado advém da investida AG Concessões. A Companhia encerrou o exercício de 2017 com prejuízo de R$ 133.442 e com prejuízo de R$98.488 em 2016. Esta variação nos resultados dos exercícios se deve, principalmente, pelos seguintes fatores: (i) menor resultado de equivalência patrimonial; (ii) reconhecimento, em 2017, de resultado negativo, devido à marcação a mercado inicial das ações ONs da CEMIG detidas pela subsidiária AGC Energia (anteriormente tratadas como investimento e a partir de 06 de setembro de 2017 tratadas como um ativo financeiro); (iii) um pior resultado financeiro em 2017 advindo, principalmente, da marcação a mercado e realização de ativos financeiros (principalmente ações de CEMIG) e dos financiamentos da Companhia. Segmento Concessões A AG Concessões encerrou o 4º trimestre de 2017 com prejuízo líquido de R$ 80.853. No mesmo trimestre do ano anterior, a Companhia apurou prejuízo líquido de R$ 1.384, uma variação negativa de R$ 79.469. Esta variação se deve, principalmente, ao resultado financeiro negativo gerado pelo ajuste ao valor justo de ativos financeiros, ações da CEMIG (-R$ 79.095) e pelo resultado da realização deste ativo financeiro através da venda destas ações (-R$ 34.490). O impacto negativo mencionado foi parcialmente compensado pelo de equivalência patrimonial do período (R$ 34.824), fruto de um maior resultado líquido da investida CCR. Como a AG Concessões é uma holding e seus investimentos mais relevantes são em empresas controladas em conjunto, a principal rubrica no resultado é a equivalência patrimonial. Abaixo, demonstramos os principais indicadores da AG Concessões: AG CONCESSÕES - CONSOLIDADO R$ mil 4T16 4T17 Receita Bruta 28.680 27.968 Receita Líquida 26.784 26.426 Equivalência Patrimonial 12.252 47.076 Resultado Financeiro (20.942) (131.227) Lucro Líquido (1.384) (80.853) Patrimônio Líquido 1.938.451 1.369.003 Ativo Total 2.556.848 1.620.440 Abaixo, demonstramos os principais indicadores da CCR, a principal investida da AG Concessões: CCR - 100%

R$ mil

4T16 1.690.700 908.400 169.500

Receita Líquida(*) EBITDA Lucro Líquido (*) Exclui a Receita de Construção

4T17 2.021.100 1.244.500 329.100

r% -2,5% -1,3% 284,2% -526,6% 5742,0% -29,4% -36,6%

r% 19,5% 37,0% 94,2%

A AG Concessões encerrou o exercício de 2017 com lucro líquido de R$ 160.665. No mesmo período do ano anterior, a Companhia apurou lucro líquido de R$ 86.884 (variação de R$ 73.781). Esta variação se deve, principalmente, ao ganho de capital decorrente do aumento de capital realizado em fevereiro de 2017 na CCR (R$ 514.478). Este ganho decorreu do fato de que o valor pago pelas novas ações no aumento de capital da CCR, do qual a AGC não participou, ter sido superior ao valor patrimonial das mesmas. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” no resultado do período. Além disto, em 2016 foi registrado resultado negativo com a venda de participação societária de R$ 204.535 (venda de ações PNs da CEMIG). A variação mencionada acima foi parcialmente compensada pelos seguintes fatores: (i) menor resultado de equivalência patrimonial (-R$ 57.458); (ii) reconhecimento, em 2017, de resultado negativo de R$ 447.505, devido à marcação a mercado inicial das ações ONs da CEMIG (anteriormente tratadas como investimento e a partir de 06 de setembro de 2017 tratadas como um ativo financeiro); e (iii) um pior resultado financeiro em 2017 (-R$ 142.734) advindo, principalmente, da marcação a mercado e realização de ativos financeiros (ações de CEMIG). Abaixo, demonstramos os principais indicadores da AG Concessões: R$ mil Receita Bruta Receita Líquida Equivalência Patrimonial Resultado Financeiro Lucro Líquido Patrimônio Líquido Ativo Total

AG CONCESSÕES - CONSOLIDADO 2016 103.553 97.012 353.110 (51.024) 86.884 1.938.451 2.556.848

2017

r%

109.935 103.164 295.652 (193.758) 160.665 1.369.003 1.620.440

6,2% 6,3% -16,3% -279,7% 84,9% -29,4% -36,6%

Abaixo, demonstramos os principais indicadores da CCR, a principal investida da AG Concessões: R$ mil Receita Líquida(*) EBITDA Lucro Líquido (*) Exclui a Receita de Construção

CCR - 100% 2016 6.704.400 5.338.300 1.713.851

2017 7.537.700 5.066.900 1.797.466

r%

12,4% -5,1% 4,9%

4 – Distribuição de dividendos Em reuniões do Conselho de Administração da Companhia realizadas no decorrer do ano de 2017, foram aprovadas distribuições de dividendos intermediários no montante total de R$ 248.941, equivalentes a 0,180583689875206 por ação ordinária e a 0,198642058862727 por ação preferencial. Os dividendos intermediários distribuídos conforme mencionados acima, foram distribuídos sobre parte da reserva de lucros existentes no Balanço Geral levantado em 31 de dezembro de 2016, nos termos do parágrafo único, do artigo 28 do Estatuto Social da Companhia. 5 - Considerações finais A política da Companhia, de não contratação de serviços não relacionados à auditoria externa junto aos nossos Auditores Independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade. Adicionalmente, em atendimento à determinação da Instrução CVM 381/2003, informamos que, no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2017, não contratamos, de nossos Auditores Independentes, trabalhos diversos daqueles de auditoria externa. Belo Horizonte, 26 de abril de 2018. A Administração.

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Nota Explicativa

Ativo Circulante Caixa, equivalentes de caixa Aplicação financeira Contas a receber Crédito com empresas ligadas Adiantamentos Impostos e contribuições a recuperar Dividendos e juros sobre capital próprio a receber Demais Ativos Total do ativo circulante Não circulante Ativo realizável a longo prazo: Impostos e contribuições a recuperar Demais ativos Total realizável a longo prazo Investimento Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante

Controladora 31/12/2017 31/12/2016

7.1 7.2 20 8

8 9

Total do ativo

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016

317.392 30.389 37.301 3.815 23 388.920

8.065 28.613 5.048 217.000 23 258.749

344.041 30.389 8.889 37.301 1.045 12.994 46.613 308 481.580

303.079 28.613 8.612 1.000 22.769 36.950 324 401.347

25.933 25.933 1.501.609 1.527.542

25.933 25.933 2.123.070 2.149.003

25.933 299 26.232 2.017.374 98 31.848 2.075.552

26.040 228 26.268 2.918.178 145 32.760 2.977.351

1.916.462

2.407.752

2.557.132

3.378.698

Passivo e patrimônio líquido Circulante Empréstimos, financiamentos e debêntures Fornecedores e subempreiteiros Obrigações com empresas ligadas Salários e obrigações sociais Instrumentos financeiros derivativos Impostos e contribuições a recolher Demais obrigações Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos, financiamentos e debêntures Impostos e contribuições a recolher Demais obrigações Total do passivo não circulante Total do passivo Passivo a descoberto Capital social Reserva de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido atribuível aos acionistas controladores Participação de acionistas não controladores Total do passivo a descoberto Total do passivo e patrimônio líquido

Nota Explicativa

Controladora 31/12/2017 31/12/2016

10 20

11 10

11

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016

109.677 322 153 95.816 205.968

598.028 310 5.907 158 604.403

145.701 7.735 436 4.711 6.211 109.629 274.423

684.953 6.129 454 7.643 19.489 158 13.733 732.559

1.897.068 840 1.897.908 2.103.876

315.509 984 316.493 920.896

2.078.668 840 1.913 2.081.421 2.355.844

589.509 984 590.493 1.323.052

2.377 137.453 (193.802) (133.442) (187.414) (187.414) 1.916.462

1.292.377 421.714 (227.235) 1.486.856 1.486.856 2.407.752

2.377 137.453 (193.802) (133.442) (187.414) 388.702 201.288 2.557.132

1.292.377 421.714 (227.235) 1.486.856 568.790 2.055.646 3.378.698

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto lucro por ação) Nota explicativa 13 14

Controladora 31/12/2017 31/12/2016 (22.948) (18.301) 90.303 47.119 67.355 28.818

RECEITA LÍQUIDA CUSTO DAS VENDAS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas Resultado de equivalência patrimonial 9 Outras receitas (despesas) operacionais líquidas 16 RESULTADO ANTES DAS RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS LIQUIDAS E IMPOSTOS RESULTADO FINANCEIRO 17 Receitas financeiras 44.750 Despesas financeiras (245.547) Despesas financeiras líquidas (200.797) RESULTADO ANTES DAS TRIBUTAÇÕES (133.442) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Corrente Total RESULTADO DO EXERCÍCIO (133.442) Acionistas não controladores Acionistas controladores (133.442) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO BÁSICO POR AÇÃO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS (R$) 18 por ação ordinária (0,0968) por ação preferencial (0,1065) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DILUÍDO POR AÇÃO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS (R$) 18 por ação ordinária (0,0814) por ação preferencial (0,0719) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 103.164 97.012 (70.995) (65.116) 32.169 31.896 (54.906) 45.428 66.973 89.664

(65.201) 243.796 (201.288) 9.203

72.195 (199.501) (127.306) (98.488)

53.167 (447.700) (394.533) (304.869)

109.680 (287.931) (178.251) (169.048)

(98.488) (98.488)

(9.718) (9.718) (314.587) (181.145) (133.442)

(169.048) (70.560) (98.488)

(0,0714) (0,0786)

(0,0968) (0,1065)

(0,0714) (0,0786)

(0,0594) (0,0478)

(0,0814) (0,0719)

(0,0594) (0,0478)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais)

SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2016 Transação de capital Aumento (redução) de capital Dividendos propostos de reservas Ajuste de avaliação patrimonial reflexo - CCR Realização da Reserva Reavaliação Ajustes de avaliação patrimonial – custo atribuído de imobilizado (CEMIG) Absorção de Prejuízos Resultados abrangentes Resultado do exercício Ajustes na conversão de controladas no exterior Baixa de participação na Sanepar Ganhos e perdas atuarias em controlada em conjunto líquido Baixa parcial de participação CEMIG SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Transação de capital Aumento (redução) de capital Dividendos propostos de reservas Ajustes de avaliação patrimonial – custo atribuído de imobilizado (CEMIG) Resultados abrangentes Resultado do exercício Ajustes na conversão de demonstrações contábeis de controladas no exterior Baixa de Investimento (CEMIG) Variação de participação na CCR Ajuste de passivo atuarial Realização de Lucro não Realizado SALDOS EM 31 DEDEZEMBRO DE 2017

Nota explicativa 12

12

Reservas de lucros Reserva de Capital Reserva retenção de social legal lucros 1.292.377 896.554 137.453

Ajustes de Participação Participação de Prejuízos avaliação de acionistas acionistas não acumulados patrimonial controladores controladores (112.350) 2.214.034 599.212

Total 2.813.246

-

(544.000) -

-

6.790 (390)

390

(544.000) 6.790 -

40.138 -

40.138 (544.000) 6.790 -

-

(68.293)

-

(17.345) -

17.185 68.293

(160) -

-

(160) -

-

-

-

(68.380) (14.402)

(98.488) 12.620

(98.488) (68.380) (1.782)

(70.560) -

(169.048) (68.380) (1.782)

1.292.377

284.261

137.453

(34.450) 13.292 (227.235)

-

(34.450) 13.292 1.486.856

568.790

(34.450) 13.292 2.055.646

(1.290.000) -

(248.941)

-

-

-

(1.290.000) (248.941)

1.057 -

(1.288.943) (248.941)

-

45.766

-

(45.766)

-

-

-

-

-

-

-

-

(133.442)

(133.442)

(181.145)

(314.587)

2.377

(81.615) (16) 545 -

137.453

4.279 81.573 (6.138) (515) (193.802)

(133.442)

4.279 (42) (6.154) (515) 545 (187.414)

388.702

4.279 (42) (6.154) (515) 545 201.288

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Resultado do exercício Valores que serão reclassificados subsequentemente para o resultado do exercício quando condições específicas forem atendidas: Ajustes na conversão de demonstrações contábeis de coligadas no exterior Ganhos e perdas atuarias em controlada em conjunto líquido Baixa de participação Sanepar Baixa de Investimento (CEMIG) Alteração de Participação em Investida (CCR) Realização de Lucro não Realizado

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 (133.442) (98.488) (314.587) (169.048)

Resultado abrangente total do exercício Resultado abrangente atribuível aos: Acionistas não controladores Acionistas controladores

4.279 (515) (42) (6.154) 545 (1.887) (135.329)

(68.380) (34.450) (1.782) 13.292 (91.320) (189.808)

4.279 (515) (42) (6.154) 545 (1.887) (316.474)

(68.380) (34.450) (1.782) 13.292 (91.320) (260.368)

(135.329) (135.329)

(189.808) (189.808)

(181.145) (135.329) (316.474)

(70.560) (189.808) (260.368)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do exercício Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Juros e variações monetárias, líquidas Juros e variações monetárias, consórcios Depreciação e amortização Equivalência patrimonial Resultado de venda de participação societária Receitas / Despesas Provenientes de Consórcio Ganho de capital Ajuste a valor justo de ativos financeiros Provisões - PRT Custo na emissão de debêntures Outros

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 (133.442) (98.488) (314.587) (169.048) 234.812 (90.303) 8.884 (568) 19.383

145.496 (47.119) 1.515 1.404

398.789 23.396 959 (45.428) (10.072) (514.478) 447.505 9.718 8.884 (566) 4.120

200.200 21.232 1.117 (243.796) 201.288 (12.147) 1.510 356

Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aplicações financeiras em Debêntures Venda de Participações Societárias Aumento de capital em investidas Redução de capital em investidas Aquisições de bens do ativo imobilizado Concessão de mútuos a partes relacionadas

1.233 12 (149) 1.096 (180.614) 684.096 503.482 523.961

(3.542) 151 (144) (3.535) (179.147) 737.995 558.848 556.717

12.371 (1.062) 1.605 923 (6.455) (1.735) 5.647 (198.255) 226.102 9.289 37.136 46.903

5.807 (74) 762 174 (433) (6.448) 8.687 8.475 (230.766) 405.757 11.722 186.713 195.544

(634.167) (95.349) 338.100 (37.301)

(3.461) (77.334) -

(634.167) 645.857 (18.133) (37.301)

(3.461) 344.745 (117.367) (5) -

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Captação de empréstimos, financiamentos e debêntures Pagamento de emprestimos, financiamentos e debêntures Cessão de direitos creditórios - consórcio Dividendos e JCP pagos Aumento (Redução) de capital Instrumentos financeiros derivativos Caixa líquido (aplicado nas) provenientes das atividades de financiamentos REDUÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INICIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO

(428.717)

(80.795)

(43.744)

223.912

1.635.600 (612.623) (248.945) (552.811) (7.138) 214.083 309.327 8.065 317.392

(210.914) (544.000) (17.837) (772.751) (296.829) 304.894 8.065

1.895.600 (1.009.471) (23.396) (248.945) (551.754) (24.231) 37.803 40.962 303.079 344.041

(210.914) (21.232) (544.004) 40.653 (13.065) (748.562) (329.106) 632.185 303.079

Variações nos ativos e passivos operacionais: Tributos a recuperar Adiantamentos Partes relacionadas Fornecedores Salários, encargos e benefícios Tributos a recolher e diferidos Demais ativos e passivos Encargos financeiros pagos Dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos de controladas Remessa de Recursos de Consórcio

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.


10

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ 04 031 960 0001 70

DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES AD C ONADOS PARA OS EXERC C OS F NDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 e 2015 Va o es exp essos em m ha es de ea s C

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1. CONTEXTO OPERACIONAL A Andrade Gutierrez Participações S.A. (“Companhia”), sediada a Avenida do Contorno, nº 8.123 em Belo Horizonte, Minas Gerais, é uma holding que tem como principal objetivo a participação no capital de empresas que atuam na concessão de serviços públicos. À Companhia cabe o papel de definir estratégias e monitorar resultados. Em 31 de dezembro de 2017, os três segmentos de negócios da Companhia, independentes entre si e cada qual responsável pela condução de seus respectivos interesses, foram estruturados como segue: Segmento Concessões: O segmento Concessões é representado pelas demonstrações financeiras consolidadas da controlada Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AG Concessões”), da qual a Companhia em 31 de dezembro de 2017 e 2016 possui diretamente 100,00%. A AG Concessões, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, é uma holding cujo objeto social é a atuação em empreendimentos relacionados a concessões e/ ou permissões de obras e serviços públicos de infraestrutura, envolvendo a participação em outras sociedades e a prestação de assessoria técnica. A estratégia atual prioriza a atuação nos segmentos de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário, saneamento ambiental, aeroportos, energia e terminais portuários de contêineres. As participações detidas atualmente concentram-se nos segmentos de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário e aeroportos. Em 31 de dezembro de 2017, a AG Concessões detinha as seguintes participações: • 14,52% do capital social da CCR S.A. (CCR) (16,61% do capital da CCR em 31 de dezembro de 2016); • 100,00% do capital social da AGC Participações Ltda. (AGC Participações) - detentora de 0,34% do capital social da CCR (0,39% do capital social da CCR em 31 de dezembro de 2016); • 51,00% do capital social da Dominó Holdings S.A. (Dominó) - detentora de 3,22% do capital social da Companhia de Saneamento do Estado do Paraná (Sanepar) até 13 de março de 2017 (51,00% do capital social da Dominó, que detinha 12,16% do capital social da Sanepar, até 19 de dezembro de 2016); • 100,00% do capital social da AGC Energia S.A. (AGC Energia) - que vendeu a totalidade das ações com direito a voto que detinha da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) (20,05% das ações com direito a voto e 6,70% do capital social total da CEMIG em 31 de dezembro de 2016); • 33,33% do capital social da Companhia Operadora de Rodovias (COR). A CCR é uma controlada em conjunto, por meio de acordos de acionistas. Adicionalmente, a AG Concessões possui participação de 32,67% do Consórcio Operador da Rodovia Presidente Dutra (COPER). Investida 31/12/2017 31/12/2016 AGC Participações Controlada (via AG Concessões) Controlada (via AG Concessões) AGC Energia Controlada (via AG Concessões) Controlada (via AG Concessões) Controlada em conjunto Controlada em conjunto CCR (via AG Concessões e via AGC Participações) (via AG Concessões e via AGC Participações) Dominó Controlada em conjunto (via AG Concessões) Controlada em conjunto (via AG Concessões) Cemig Coligada (via AGC Energia) COR Controlada em conjunto (via AG Concessões) Controlada em conjunto (via AG Concessões) SPE Beira Rio Controlada em conjunto (via Companhia) Controlada em conjunto (via Companhia) SAAG Controlada (via Companhia) Controlada (via Companhia) Controlada em conjunto CCR: Viabilizar soluções de investimentos e serviços em infraestrutura. Essa é a principal contribuição da CCR para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiões onde atua. A CCR é um dos maiores grupos privados de concessões de infraestrutura da América Latina. O objeto social da CCR a permite atuar no setor de concessões de rodovias, aeroportos, vias urbanas, pontes e túneis, além do setor de infraestrutura metroviária e outras atividades que estejam ligadas a essas, bem como participações em outras sociedades. A CCR é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede em São Paulo, Capital, constituída de acordo com as leis brasileiras e com ações negociadas na BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (B3 S.A.) sob a sigla “CCRO3”. Atualmente, o Grupo CCR é responsável por 3.262,18 quilômetros de rodovias da malha concedida nacional nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul, sendo que em 3.171,60 quilômetros é responsável pela administração e em 90,58 quilômetros apenas pela conservação e manutenção. As rodovias do Grupo CCR estão sob a gestão das concessionárias CCR NovaDutra, CCR ViaLagos, CCR RodoNorte, CCR AutoBAn, CCR ViaOeste, CCR RodoAnel Oeste, CCR SPVias, CCR MSVia, Renovias e ViaRio. Além da atuação em concessões rodoviárias, a CCR busca investimentos em outros negócios. Exemplo disso são as participações, diretas ou indiretas, nas empresas ViaQuatro (Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo), Metrô Bahia (Metrô de Salvador - Lauro de Freitas), Samm (transmissão de dados em alta capacidade por meio de fibras óticas implantadas ao longo de rodovias e linha 4 do metrô), Barcas (transporte aquaviário de passageiros), VLT Carioca (transporte de passageiros através de veículos leves sobre trilhos), BH Airport (Aeroporto Internacional Tancredo Neves) Quiport, Aeris e CAP (operadoras dos Aeroportos Internacionais de Quito, San Jose e Curaçao, respectivamente). Fazem parte do Grupo CCR as seguintes empresas: Participações diretas da CCR: • Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. (CCR NovaDutra); • Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. (CCR AutoBAn); • Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A. (CCR ViaLagos); • Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A. (CCR Ponte); • RodoNorte - Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (CCR RodoNorte); • Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S.A. (CCR ViaOeste); • Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. (CCR RodoAnel Oeste); • Companhia de Participações em Concessões (CPC); • Parques Serviços Ltda. (Parques); • CIIS - Companhia de Investimentos em Infraestrutura e Serviços. (CIIS); • Samm Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda. (Samm); • Sociedade de Participação em Concessões Públicas S.A. (SPCP); • Companhia de Concessões Rodoviárias México S. de R.L de C.V. (CCR México); • Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. (ViaQuatro); • Concessionária ViaRio S.A. (ViaRio). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada CPC: • Renovias Concessionária S.A. (Renovias); • Rodovias Integradas do Oeste S.A. (CCR SPVias); • Controlar S.A. (Controlar) (em fase de liquidação); • Inovap 5 Administração e Participações Ltda. (Inovap 5); • CCR España - Concesiones y Participaciones S.L. (CCR España); • CCR España Emprendimientos S.L.U. (CCR España Emprendimientos); • Alba Concessions Inc. (Alba Concessions); • Alba Participations Inc. (Alba Participations); • FTZ Development S.A. (FTZ); • Barcas S.A. - Transportes Marítimos (CCR Barcas) e sua controlada ATP - Around The Pier Administração e Participações Ltda. (ATP); • Green Airports Inc. (Green Airports), sua controlada em conjunto, Inversiones Bancnat S.A. (IBSA BVI) e a controlada desta, IBSA Finance (Barbados) Inc. (IBSA Finance); • Companhia do Metrô da Bahia (CCR Metrô Bahia); • Concessionária de Rodovia Sul-Matogrossense S.A. (CCR MSVia) • SCCV - Sociedade de Comercialização de Créditos de Viagem S.A. (SCCV); • Concessionária do Aeroporto Internacional de Confins S.A. (BH Airport); • Sociedade de Participação no Aeroporto de Confins S.A. (Spac). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada indireta CCR España Emprendimientos: • Quiport Holdings S.A. (Quiport Holdings) e suas controladas, Ícaros Development Corporation S.A. (Ícaros) e Corporación Quiport S.A. (Quiport). • Quito Airport Management S.A. (Quiama) e sua controlada Quito Airport Management Ecuador Quiamaecuador S.A. (Quiama Ecuador), anteriormente denominada ADC&HAS Management Ecuador Ltd. (ADC Ecuador). • CCR USA Management Inc. (CCR USA) e sua controlada Total Airport Services Inc. (TAS). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada indireta CCR España: • MTH Houdster En Maritien Transport B.V. (MTH); • Companhia de Participações Aeroportuárias (CPA), sua controlada em conjunto Curaçao Airport Investments N.V. (CAI) e as controladas desta, Curaçao Airport Real Estate Enterprise N.V. (CARE) e Curaçao Airport Partners N.V. (CAP); • CCR Costa Rica Emprendimientos S.A. (CCR Costa Rica), suas controladas em conjunto, Grupo de Aeropuertos Internacional AAH SRL (Aeropuertos), Desarrollos de Aeropuertos AAH SRL (Desarrollos) e Terminal Aérea General AAH SRL (Terminal) e a controlada destas, Aeris Holding Costa Rica S.A. (Aeris). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada CIIS: • Concessionária do VLT Carioca S.A. (VLT Carioca). Controlada em conjunto Dominó Holdings: É uma sociedade anônima de capital fechado, que tem como objeto social a participação em outras sociedades, cuja atividade preponderante seja o saneamento básico. Em 13 de março de 2017 a Dominó, através de redução do capital social, entregou aos seus acionistas a totalidade de ações ordinárias que detinha de Sanepar (em 31 de dezembro de 2016 a Dominó detinha 3,22% do capital social da Sanepar). Controlada AGC Energia: É uma sociedade anônima de capital fechado que tem como objeto social participar no capital social da CEMIG e administrar esta participação. No decorrer do 2017 a AGC Energia vendeu a totalidade de ações que detinha de CEMIG (em 31 de dezembro de 2016 a empresa participava com 20,05% das ações ordinárias, o equivalente a 6,70% do capital social total da CEMIG). Controlada AGC Participações: É uma empresa que tem como objeto social a participação em outras sociedades. Em 31 de dezembro de 2017, participava com 0,34% do capital social da CCR (em 31 de dezembro de 2016 participava com 0,39% do capital social da CCR). Movimentações Societárias no Segmento Concessões: Aumento de Capital na investida CCR: Em 26 de janeiro de 2017, a CCR divulgou a realização, em conjunto com sindicato de bancos, de “Oferta Restrita”, que consistiu na distribuição pública primária de 254.412.800 ações ordinárias de sua emissão, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM nº 476/76 e, portanto, foi dispensada do registro de distribuição pública e da análise prévia por outras entidades. O preço por ação ordinária foi fixado em R$ 16,00, tendo como parâmetro a cotação de fechamento das ações ordinárias de emissão da CCR na BM&FBOVESPA, e as indicações de interesse em função da qualidade e quantidade da demanda (por volume e preço) pelas ações, coletadas junto a investidores institucionais (Bookbuilding). O aumento de capital foi de R$ 4.070.605, passando o capital social da CCR de R$ 2.055.495, dividido em 1.765.587.200 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal para R$ 6.126.100, dividido em 2.020.000.000 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, mediante a emissão de 254.412.800 novas ações. Como a AG Concessões não participou da oferta, sua participação na CCR, direta e indireta, após o aumento de capital ficou em 14,86%. A AG Concessões registrou ganho de capital no montante de R$ 514.477 (R$ 502.817 registrados na Controladora e o restando via a participação na CCR detida pela AGC Participações) decorrente da emissão primária de ações da CCR, realizado em fevereiro de 2017. Este ganho ocorreu pelo fato do valor pago pelas novas ações ter sido superior ao valor patrimonial das mesmas. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” do resultado do período. Permuta BNDESPAR: Conforme comunicado previamente ao mercado, o BNDESPAR solicitou, em 25 de fevereiro de 2016, a permuta da totalidade das debêntures emitidas pela AGC Energia nos termos do Instrumento Particular de Escritura da 1ª Emissão Privada de Debêntures Perpétuas, Participativas, Não Conversíveis, Permutáveis, da Espécie com Garantia Real, em Série Única, datado de 28 de fevereiro de 2011 e aditado em 17 de janeiro de 2012 (“Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis”), subscritas e integralizadas pela BNDESPAR, por 54.342.992 ações ordinárias e 16.718.797 ações preferenciais de emissão da CEMIG, equivalentes a 39,18% das ações de emissão da CEMIG de titularidade da AGC Energia. As ações passaram para a titularidade do BNDESPAR em 03 março de 2016. Esta permuta estava prevista na Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis, que foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, fez parte, desde os primórdios, da negociação entabulada com o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social e com a BNDESPAR, e seguiu, estritamente, o procedimento estipulado na referida escritura pública. Venda de Ações Preferenciais da CEMIG: A AGC Energia vendeu, durante o segundo trimestre de 2016, na bolsa de valores B3, 25.952.966 ações preferencias da CEMIG (CMIG4). O valor recebido com as vendas foi de R$ 171.521. No dia 06 de setembro de 2017 a AGC Energia resiliu unilateralmente o Acordo Acionistas da CEMIG firmado com o Estado de Minas Gerais, estando portanto, a partir desta data, apta a negociar suas ações de CEMIG em bolsa de valores e/ou mercado de balcão. No dia 25 de setembro de 2017 todos os Conselheiros de Administração indicados pela AGC Energia apresentaram carta de renúncia à CEMIG. Com isto, o entendimento da Administração da AG Concessões foi de que a partir do mês de setembro a AGC Energia, sua controlada direta, deixou de ter influência significativa na gestão e administração da CEMIG e, com isto, a participação acionária remanescente foi classificada como um ativo financeiro mensurado ao valor justo por meio de resultado e não mais como um investimento pelo método de equivalência patrimonial. Com a reclassificação da participação acionária, a AGC Energia, no momento inicial, reconheceu um ajuste a valor justo negativo, referente às ações que detinha de CEMIG no momento seguinte à resilição do Acordo de Acionistas, no valor de R$ 447.505.Ainda em setembro de 2017, a AGC Energia vendeu na bolsa de valores B3, 15.812.100 ações ordinárias da CEMIG pelo valor bruto de R$ 136.842. O montante de ações vendidas equivale à 1,26% do capital social da investida. A venda gerou um resultado positivo de R$ 2.123 para a AGC Energia. Em 30 de setembro de 2017 o valor das ações remanescentes foi ajustado para o valor justo referente a esta data. Com isto foi reconhecido no resultado da AGC Energia ajuste a valor justo negativo de R$ 35.644. Ao longo do quarto trimestre de 2017, a AGC Energia vendeu, na bolsa de valores B3, a totalidade de ações ordinárias que detinha da CEMIG (68.545.756 ações) pelo valor bruto de R$ 435.908. O montante de ações vendidas equivale à 5,45% do capital social da investida. As vendas e os ajustes a valor justo deste período geraram um resultado negativo de R$ 112.458 para a AGC Energia. Venda de participação acionária na Sanepar: No dia 19 de dezembro de 2016 a AG Concessões vendeu, na oferta pública de distribuição primária e secundária de ações preferencias de emissão da Sanepar a participação direta que detinha no capital desta investida, equivalente à 2,10% ou 10.004.423 ações. O valor recebido com a venda foi de R$ 95.042. A AG Concessões não detém mais participação direta em Sanepar. No dia 24 de novembro de 2016, a Dominó, controlada em conjunto, converteu 41.000.000 de ações ordinárias de emissão da Sanepar em ações preferenciais. No dia 19 de dezembro de 2016 a Dominó também participou da oferta pública de distribuição primária e secundária de ações preferencias de emissão da Sanepar, na qual vendeu 41.730.014 ações preferencias. O valor recebido pela Dominó foi de R$ 396.435. A Dominó permanece acionista de Sanepar, detendo atualmente 16.237.359 ações ordinárias, equivalentes à 3,22% do capital social total desta investida. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 13 de março de 2017 os acionistas da Dominó Holdings autorizaram a redução de capital, sem cancelamento de ações, no valor de R$ 149.717, mediante a entrega de ações ordinárias de Sanepar, na proporção da participação acionária de cada acionista. A AG Concessões recebeu 8.281.053 ações ordinárias, no valor de R$ 76.356. Com esta redução de capital a Dominó deixou de deter participação societária na Sanepar. Já a AG Concessões passou a deter diretamente 1,64% do capital social total, equivalente a 4,93% das ações ordinárias de Sanepar. Em setembro de 2017 a AG Concessões vendeu, na bolsa de valores B3, 1.281.053 de ações ordinárias da Sanepar pelo valor bruto de R$ 11.147. O montante de ações vendidas equivaleu à 0,25% do capital social da investida. Após estas vendas a participação remanescente da AG Concessões no capital social da Sanepar é de 7.000.000 ações ordinárias. A venda gerou um resultado negativo de R$ 676 para a AG Concessões. Em outubro de 2017 a AG Concessões vendeu, na bolsa de valores B3, as ações ordinárias remanescentes que detinha da Sanepar (7.000.000 de ações) pelo valor bruto de R$ 61.959. O montante de ações vendidas equivaleu à 1,59% do capital social da investida. A venda gerou um resultado negativo de R$ 2.573 para a AG Concessões. Incorporação Water Port: No decorrer do segundo trimestre de 2016 a Water Port Engenharia e Saneamento Ltda. (Water Port) foi incorporada pela sua única cotista a AGC Participações. O acervo líquido incorporado foi de R$ 139. Aquisições Controlada em Conjunto CCR: Em 20 de abril de 2017, a CCR concluiu a compra de participação adicional na ViaQuatro, correspondente a 15% do capital social, pelo montante de R$ 173.162. A CCR passou a deter 75% do capital social da investida, bem como o controle da mesma. Em 24 de maio de 2017, a CCR concluiu a compra de participação adicional na ViaRio, correspondente a 33,33% do capital social, pelo montante de R$ 33.732, sendo R$ 20.767 pela aquisição do capital e R$ 12.965 pela aquisição de mútuos. A CCR passou a deter 66,66% do capital social da investida, entretanto, continua com controle em conjunto, conforme acordo de acionistas. Segmento Madeira Energia: O segmento Madeira Energia é representado pelas Demonstrações Financeiras da controlada SAAG que controla em conjunto a Madeira Energia S.A. (“MESA”), com 12,40% do total de ações da MESA. A Madeira Energia S.A. - MESA é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em 27 de agosto de 2007 e tem por objetivo a construção e exploração da Usina Hidrelétrica Santo Antônio localizada em trecho do Rio Madeira, município de Porto Velho, Estado de Rondônia, e do seu Sistema de Transmissão Associado, nos termos do Contrato de Concessão de Uso do Bem Público (“Contrato de Concessão”) nº 001/2008-MME. Em 31 de dezembro de 2017, a UHE Santo Antônio dispõe de 50 unidades geradoras em operação comercial, totalizando 2.328,1 MW médios de garantia física. Em comparação ao mesmo período do exercício anterior, a UHE Santo Antônio operou em 2016 com 44 unidades geradoras totalizando 2.218 MW médios de garantia física. A energia elétrica produzida é comercializada pela Santo Antônio Energia S.A. (“SAESA”), controlada da MESA, na condição de “Produtor Independente”, nos termos estabelecidos pelo Contrato de Concessão. O prazo de duração do Contrato de Concessão é de 35 anos, contados a partir da data de sua assinatura ocorrida em 13 de junho de 2008. Segmento Outros: Representado pelas Demonstrações Financeiras da empresa SPE Holding Beira Rio S.A. (“SPE”), como segue: Controlada em conjunto SPE Holding Beira Rio: A SPE é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede na Rua Borges de Medeiros, nº 2.500, sala 1212, Bairro Praia de Belas, Porto Alegre/RS. Em 31 de dezembro de 2017 o restante do capital social da SPE é detido pelo Fundo de Investimentos em Participações Beira Rio (“FIP BTG”), fundo de investimento em participações constituído sob a forma de condomínio fechado pertencente ao Grupo BTG Pactual. O objeto social da SPE é a renovação, reforma e modernização do Complexo Beira-Rio, situado na Av. Padre Cacique nº 891, em Porto Alegre/RS, por si ou por terceiros. Compreende a exploração comercial de cadeiras, camarotes e afins que compõe o Estádio Beira-Rio, além da exploração, incorporação e intermediação imobiliária no prazo de 20 anos. Ao final da concessão a Companhia irá entregar os bens adquiridos ou construídos para o Sport Club Internacional (“SCI”), não cabendo à SPE qualquer indenização, direito de retenção ou compensação pela realização das obras e serviços. Em 19 de março de 2012 a SPE assinou com o Sport Club Internacional (“SCI”) um contrato de “Construção, Renovação e Operação do Complexo Beira-Rio”. A FIFA escolheu o Estádio Beira-Rio para sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Para tanto, o estádio precisou ser adequado aos padrões internacionais exigidos pela entidade. Diante dos investimentos requeridos para a modernização, o SCI assinou o referido contrato com a SPE, que aporta recursos financeiros em contrapartida ao direito de explorar áreas do complexo. Em 18 de outubro de 2013 foi deliberada pelo Conselho de Administração da SPE, a constituição de sociedade por ações a ser denominada HBR Gestão e Administração Imobiliária S.A., que será responsável, em conjunto com a SPE ou isoladamente, pela operação das seguintes atividades vinculadas ao Complexo Beira-Rio: (i) de Catering (alimentação e bebidas) nos bares e restaurantes atualmente existentes e/ou a serem criados no Estádio Beira-Rio; (ii) das áreas de lojas do Complexo Beira-Rio; e (iii) do edifício garagem. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia apresentou patrimônio líquido negativo de R$ 221.292 e prejuízo de R$ 133.442. Essa variação se deve, principalmente, pelos seguintes fatores: (i) menor resultado de equivalência patrimonial; (ii) reconhecimento, em 2017, de resultado negativo, devido à marcação a mercado inicial das ações ONs da CEMIG detidas pela subsidiária AGC Energia (anteriormente tratadas como investimento e a partir de 06 de setembro de 2017 tratadas como um ativo financeiro); (iii) um pior resultado financeiro em 2017 advindo, principalmente, da marcação a mercado

e realização de ativos financeiros (principalmente ações de CEMIG) e (iv) redução de capital da Companhia com o objetivo de disponibilizar liquidez financeira à Andrade Gutierrez S.A. e suas investidas, para fazer frente às obrigações com empréstimos, financiamentos e aportes em investidas da Companhia. Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a sua capacidade de continuidade operacional para oferecer retorno aos seus acionistas e benefícios aos demais stakeholders da Companhia, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir custo. Para manter ou ajustar a estrutura de capital da Companhia, a administração pode, ou propõe, sujeito à aprovação do quadro de acionistas, rever a política de pagamento de dividendos e devolução do capital aos seus investidores até que a estrutura de Capital da Companhia seja ajustada. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS (a) Declaração de conformidade: As Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas em conformidade com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (“IFRS”) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (“BRGAAP”), que compreendem: a Lei das Sociedades por Ações, que incorporam os dispositivos das Leis nº 11.638/07 e 11.941/09; os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) e normas da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”). Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas Demonstrações Financeiras consolidadas, e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas Demonstrações Financeiras individuais, a Companhia optou por apresentar essas Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado.Todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, estão sendo evidenciadas, e correspondem àquelas utilizadas pela Administração na sua gestão. Os membros da Diretoria da Companhia, em 25 de abril de 2018, tomaram conhecimento e aprovaram as Demonstrações Financeiras da Companhia referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e autorizaram a sua conclusão. (b) Base de elaboração: As Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito a seguir: • Instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo através do resultado; • Instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo através do resultado; • Passivos para pagamentos com base em ações, liquidados em dinheiro, mensurados ao valor justo. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos na data da transação. (c) Moeda funcional e moeda de apresentação: As Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos apresentados em Reais nestas demonstrações foram arredondados para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. (d) Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das Demonstrações Financeiras individuais da controladora e as consolidadas de acordo com as normas IFRS e as normas CPC exige que a Administração da Companhia e de suas investidas façam julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas, se a revisão afetar apenas este período, ou também em períodos posteriores se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas e/ou incertezas sobre as premissas e estimativas relevantes, estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota 09 – Investimentos - Recuperabilidade; • Nota 12 – Provisão para riscos cíveis, trabalhistas, previdenciários e tributários; • Nota 18 –Instrumentos financeiros; • Nota 20 – Plano de incentivo de longo prazo 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas adotadas pela Companhia na preparação das Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas são descritas como segue: (a) Apuração dos resultados: Os resultados das operações são apurados em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. (b) Instrumentos financeiros: Ativos financeiros não derivativos: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de quitar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou tenha sido designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Passivos financeiros não derivativos: A Companhia reconhece inicialmente títulos de dívida emitidos na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. A Companhia utiliza a data de liquidação como critério de contabilização. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. Instrumentos financeiros derivativos: A Companhia possuía (até 24 de maio de 2017) instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição a riscos de taxa de câmbio, incluindo contratos de swaps. A nota explicativa nº 18 inclui informações mais detalhadas sobre os instrumentos financeiros derivativos. Os derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data de contratação e são posteriormente mensurados pelo valor justo no encerramento do exercício. Os ganhos e perdas são reconhecidos no resultado imediatamente. Capital Social - ações ordinárias: Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações foram reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributários. Capital Social - ações preferenciais: O capital preferencial é classificado como patrimônio líquido caso seja não resgatável, ou somente resgatável à escolha da Companhia. Ações preferenciais não dão direito a voto e possuem preferência na liquidação da sua parcela do capital social. As ações preferenciais têm direito a um dividendo 10% superior ao pago a detentores de ações ordinárias. Os dividendos mínimos obrigatórios, conforme definido em estatuto, são reconhecidos como passivo. (c) Caixa e equivalentes de caixa: São considerados como caixa e equivalentes de caixa os valores mantidos como caixa, contas correntes bancárias e aplicações financeiras de curto prazo e alta liquidez, cujo vencimento original é igual ou menor que 90 dias e que têm risco insignificante de variação no valor justo. São reconhecidos ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do encerramento de cada balanço, em base pro-rata temporis, não superiores aos valores de realização. (d) Investimento: As informações financeiras de controladas e controladas em conjunto, assim como as coligadas, são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras individuais da Companhia. Os investimentos em controladas são consolidados e os investimentos em coligadas e controladas em conjunto são mantidos pelo método de equivalência patrimonial das demonstrações financeiras consolidadas da Companhia. Nas demonstrações financeiras é constituída provisão no passivo para aqueles investimentos que possuem patrimônio líquido negativo. Controladas em conjunto: Controladas em conjunto são empreendimentos que a Companhia controla, direta ou indiretamente, em conjunto com outro (s) investidor (es), por meio de acordo contratual. (e) Ativos Intangíveis: A Companhia e suas investidas possuem os seguintes ativos intangíveis: • Direito de uso e custos de desenvolvimento de sistemas informatizados: São demonstrados ao custo de aquisição, deduzidos da amortização, calculada de acordo com a vida útil estimada. • Ágios: Os ágios gerados nas aquisições das participações acionárias estão fundamentados na expectativa de rentabilidade futura dessas empresas. Os ágios possuem vida útil indefinida e têm seu valor recuperável testado no mínimo anualmente, ou em períodos menores, caso haja indicadores de perda de valor. (f) Redução ao valor recuperável de ativos (impairment): • Ativos financeiros: Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica recuperação do valor perdido, esta recuperação é registrada no resultado. • Ativos não financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, o novo valor recuperável do ativo é determinado. A Companhia e suas investidas determinam o valor em uso do ativo tendo como referência o valor presente das projeções dos fluxos de caixa esperados, com base nos orçamentos aprovados pelas Administrações, na data da avaliação até a data final do prazo de concessão, considerando taxas de descontos que reflitam os riscos específicos relacionados a cada unidade geradora de caixa. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida no resultado caso o valor contábil de um ativo exceda seu valor recuperável estimado. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada a ágio não é revertida. Quanto aos demais ativos, as perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas a cada data de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado, diminuído ou não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido uma mudança nas estimativas usadas para determinar o valor recuperável, somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. (g) Provisões: Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Companhia e suas investidas possuem uma obrigação legal ou não formalizada constituída como resultado de um evento passado, que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. Os custos financeiros incorridos são registrados no resultado. (h) Receitas e despesas financeiras: Receitas financeiras compreendem, basicamente, os juros provenientes de aplicações financeiras, mudanças no valor justo de ativos financeiros, os quais são registrados através do resultado do exercício e variações monetárias e cambiais positivas sobre passivos financeiros. As despesas financeiras compreendem basicamente os juros, variações monetárias e cambiais sobre passivos financeiros, mudanças no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado e perdas por provisão para recuperação de ativos financeiros. Custos de empréstimos que não sejam diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis são reconhecidos no resultado do exercício com base no método da taxa efetiva de juros. (i) Benefícios a empregados: • Planos de contribuição definida: Um plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições fixas para uma entidade separada (fundo de previdência) e não terá nenhuma obrigação de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de pensão de contribuição definida são reconhecidas como despesas de benefícios a empregados no resultado nos períodos durante os quais serviços são prestados pelos empregados. Contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo mediante a condição de que haja o ressarcimento de caixa ou a redução em futuros pagamentos. • Benefícios de curto prazo a empregados: Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. (j) Imposto de Renda e Contribuição Social: O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 (base anual) para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, considerando a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, às taxas decretadas ou substancialmente decretadas na data de apresentação das Demonstrações Financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera aplicar às diferenças temporárias quando revertidas, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das Demonstrações Financeiras. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido a Companhia e suas investidas levam em consideração o impacto de incertezas relativas às posições fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros deve ser realizado. A Companhia e suas investidas acreditam que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada em relação a todos os períodos fiscais em aberto, baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas, o que levariam a Companhia e suas investidas a mudarem o seu julgamento quanto à adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, relacionados a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados, limitando-se a utilização, a 30% dos lucros tributáveis futuros anuais. Os impostos ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias consideram a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, fundamentados em estudo técnico de viabilidade aprovado pelos órgãos da Administração. (k) Lucro básico e diluído por ação: O lucro por ação básico é calculado por meio do resultado líquido atribuível aos controladores e não controladores da Companhia e a média ponderada de ações em circulação durante o exercício. O resultado por ação diluído é calculado por meio da referida média das ações em circulação, ajustada pelos instrumentos financeiros potencialmente conversíveis em ações, com efeito diluidor, no período e no exercício apresentados. (l) Determinação dos valores justos: Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia e suas investidas exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. • Investimentos em instrumentos patrimoniais e títulos de dívida: O valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado é apurado por referência aos seus preços de fechamento apurado na data de apresentação das Demonstrações Financeiras. • Passivos financeiros não derivativos: O valor justo determinado para fins de registro contábil e divulgação é calculado baseando-se no valor presente dos fluxos de caixa futuros projetados. • Derivativos: As operações com instrumentos financeiros derivativos resumem-se a contratos de swaps de moeda por taxa de juros, que visam à proteção contra riscos cambiais. Operações de swap: Os valores justos dos contratos de derivativos são calculados projetando-se os fluxos de caixa futuros das operações, tomando como base cotações de mercado futuras obtidas de fontes públicas (B3 e Bloomberg) adicionadas dos respectivos cupons, para a data de vencimento de cada uma das operações, e trazidos a valor presente por uma taxa livre de riscos na data de mensuração. (m) Demonstrações dos fluxos de caixa: A Demonstração dos Fluxos de Caixa é preparada de acordo com o CPC03 (R2) / IAS7 através do método indireto. A Companhia e suas investidas classificam na rubrica de caixa e equivalentes de caixa os saldos de numerários conversíveis imediatamente em caixa e os investimentos de alta liquidez (normalmente com vencimento inferior a três meses) sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Os fluxos de caixa são classificados na Demonstração dos Fluxos de Caixa, dependendo da sua natureza, em (i) atividades operacionais; (ii) atividades de investimento; e (iii) atividades de financiamento. As atividades operacionais englobam essencialmente os recebimentos de clientes, e os pagamentos aos fornecedores, pessoal, tributos, encargos financeiros e perdas em processos judiciais. Os fluxos de caixa abrangidos nas atividades de investimento incluem, principalmente, aquisições e alienações de investimentos, depósitos e resgates judiciais e pagamentos e recebimentos decorrentes da compra e venda de ativos fixos. Os fluxos de caixa abrangidos nas atividades de financiamento incluem, principalmente, os pagamentos e recebimentos referentes a empréstimos e financiamentos obtidos, instrumentos financeiros derivativos e pagamentos de dividendos e juros sobre o capital próprio. (n) Demonstrações de valor adicionado: Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas Demonstrações Financeiras individuais e como informação suplementar às informações financeiras consolidadas, pois não é uma demonstração prevista e nem obrigatória conforme as IFRS’s. (o) Novos pronunciamentos e interpretações ainda não adotados: IFRS 9/CPC 48 – Instrumentos Financeiros e IFRS 15/CPC 47 – Receitas de contratos com clientes: A Companhia é obrigada a adotar o CPC 48 / IFRS 9 - Instrumentos Financeiros e o CPC 47 / IFRS 15 - Receita de Contratos com Clientes, a partir de 1º de janeiro de 2018. Não houve adoção antecipada destas normas. Até o momento não se identificou impactos materiais que possam afetar as reservas ou lucros acumulados. O impacto estimado da adoção dessas normas sobre o patrimônio da Companhia, em 1º de janeiro de 2018, baseia-se em avaliações realizadas até a data de emissão destas demonstrações financeiras. Os impactos reais da adoção das normas em 1º de janeiro de 2018, podem ser diferentes, pois as novas políticas contábeis estão sujeitas a alterações até que a Companhia apresente suas primeiras demonstrações financeiras que incluam a data de aplicação inicial. Uma avaliação mais detalhada do impacto esperado decorrente destas normas está resumida abaixo. • IFRS 15 / CPC 47 - Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes). A IFRS 15 introduz uma estrutura abrangente para determinar se e quando uma receita é reconhecida, e por quanto a receita é mensurada. A IFRS 15 substitui as atuais normas para o reconhecimento de receitas, incluindo o CPC 30 (IAS 18) Receitas, CPC 17 (IAS 11) Contratos de Construção e a CPC 30 Interpretação A (IFRIC 13) Programas de Fidelidade com o Cliente. A IFRS 15 / CPC 47 estabelece um modelo de cinco etapas para contabilização de receitas decorrentes de contratos com clientes, de tal forma que uma receita é reconhecida por um valor que reflete a contrapartida a que uma entidade espera ter direito em troca de transferência de bens ou serviços para um cliente. Com base em sua avaliação, a Companhia não identificou impactos significativos em comparação com as atuais normas de receitas (CPC 30 / IAS 18 e CPC 17 / IAS 11), em relação ao reconhecimento de suas receitas. A Companhia planeja adotar a IFRS 15 / CPC 47 usando o método de efeito cumulativo, com aplicação inicial da norma em 1º de janeiro de 2018. Como resultado, a Companhia não aplicará os requerimentos da IFRS 15 / CPC 47, referentes ao período comparativo apresentado. • IFRS 9/ CPC 48 - Financial Instruments (Instrumentos Financeiros): O CPC 48 / IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, estabelece requerimentos para reconhecer e mensurar ativos financeiros, passivos financeiros e alguns contratos para comprar ou vender itens não financeiros. Esta norma substitui o CPC 38 / IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Classificação - Ativos Financeiros: O CPC 48 / IFRS 9 contém uma nova abordagem de classificação e mensuração de ativos financeiros que reflete o modelo de negócios em que os ativos são administrados e suas características de fluxo de caixa. O CPC 48 / IFRS 9 contém três principais categorias de classificação para ativos financeiros: mensurados ao custo amortizado, ao Valor Justo por meio de Outros Resultados Abrangentes (VJORA) e ao Valor Justo por meio do Resultado (VJR). A norma elimina as categorias existentes na IAS 39 de mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. Com base na sua avaliação, a Companhia não considera que os novos requerimentos de classificação terão um impacto significativo na contabilização de contas a receber e empréstimos. Redução no valor recuperável (Impairment) - Ativos Financeiros e Ativos Contratuais: A IFRS 9 substitui o modelo de “perdas incorridas” do CPC 38 (IAS 39) por um modelo prospectivo de “perdas de crédito esperadas”. Isso exigirá um julgamento relevante sobre como as mudanças em fatores econômicos afetam as perdas esperadas de crédito, que serão determinadas com base em probabilidades ponderadas. O novo modelo de perdas esperadas se aplicará aos ativos financeiros mensurados ao custo amortizado ou ao VJORA, com exceção de ativos contratuais. De acordo com o CPC 48 / IFRS 9, as provisões para perdas esperadas serão mensuradas em uma das seguintes bases: − Perdas de crédito esperadas para 12 meses, ou seja, perdas de crédito que resultam de possíveis eventos de inadimplência dentro de 12 meses após a data base; e − Perdas de crédito esperadas para a vida inteira, ou seja, perdas de crédito que resultam de todos os possíveis eventos de inadimplência ao longo da vida esperada de um instrumento financeiro. A mensuração das perdas de crédito esperadas para a vida inteira se aplica se o risco de crédito de um ativo financeiro na data base tiver aumentado significativamente desde o seu reconhecimento inicial, e a mensuração de perda de crédito de 12 meses se aplica se o risco não tiver aumentado significativamente desde o seu reconhecimento inicial. Uma entidade pode determinar que o risco de crédito de um ativo financeiro não tenha aumentado significativamente se o ativo tiver baixo risco de crédito na data base. No entanto, a mensuração de perdas de crédito esperadas para a vida inteira sempre se aplica para contas a receber de clientes e ativos contratuais sem um componente de financiamento significativo. Com base na sua avaliação, a Companhia não considera que os novos requerimentos de classificação terão um impacto significativo sobre seus ativos financeiros.

Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras: A Companhia considera que o seu caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras têm baixo risco de crédito com base nas avaliações de crédito externas das contrapartes e, portanto, não espera reconhecimentos materiais de impairment na adoção do CPC 48 / IFRS 9 neste quesito. Classificação - Passivos Financeiros: O CPC 48 / IFRS 9 retém grande parte dos requerimentos da IAS 39 para a classificação de passivos financeiros. Contudo, de acordo com a IAS 39, todas as variações de valor justo dos passivos designados como VJR são reconhecidas no resultado, enquanto que, de acordo com o CPC 48 / IFRS 9, estas alterações de valor justo são geralmente apresentadas da seguinte forma: – O valor da variação do valor justo que é atribuível às alterações no risco de crédito do passivo financeiro é apresentado em ORA; e – O valor remanescente da variação do valor justo é apresentado no resultado. A avaliação preliminar da Companhia não indicou impacto material na classificação dos passivos financeiros em 1º de janeiro de 2018. A Avaliação mais detalhada será realizado ao longo do ano de 2018. Contabilidade de hedge: Na aplicação inicial do CPC 48 / IFRS 9, a Companhia pode escolher como política contábil continuar aplicando os requerimentos para a contabilidade de hedge do CPC 38 / IAS 39 em vez dos novos requerimentos do CPC 48 / IFRS 9. A Companhia não possui nem efetuou transações que se enquadram nos requerimentos para a contabilidade de hedge. Divulgações e Transição: A IFRS 9 exigirá extensivas novas divulgações, especificamente sobre a contabilidade de hedge, risco de crédito e perdas de crédito esperadas. As mudanças nas políticas contábeis resultantes da adoção da IFRS 9 serão geralmente aplicadas retrospectivamente, exceto a mudança descrita a seguir: − A Companhia irá aproveitar a isenção que lhe permite não reapresentar informações comparativas de períodos anteriores decorrentes das alterações na classificação e mensuração de instrumentos financeiros. As diferenças nos saldos contábeis de ativos e passivos financeiros resultantes da adoção da IFRS 9, serão geralmente reconhecidas nos lucros acumulados e reservas em 1º de janeiro de 2018. • IFRS 16 - Leases (Arrendamentos): A IFRS 16 substitui as normas de arrendamento existentes, incluindo o CPC 06 (IAS 17) Operações de Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 (IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil. A IFRS 16 introduz um modelo único de contabilização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece um ativo de direito de uso que representa o seu direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isenções opcionais estão disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. A contabilidade do arrendador permanece semelhante à norma atual, isto é, os arrendadores continuam a classificar os arrendamentos em financeiros ou operacionais. O impacto da aplicação da IFRS 16 nas demonstrações financeiras no período de aplicação inicial será concentrado em reconhecimento de ativos e passivos por seus arrendamentos operacionais de equipamentos e instalações, bem como será substituída a despesa linear de arrendamento operacional por um custo de depreciação de ativos de direito de uso e despesa de juros sobre obrigações de arrendamento. A norma é efetiva para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019, data em que ocorrerá sua adoção por parte da Companhia. Não é esperado impacto significativo para a Companhia, já que não possui arrendament D m F Ou õ N m m m m m m C m C m FRS A FRS AS A CPC D m C FRS CPC m m C AS m m m m m CPC FR C T mm m C m FR C T m m R m m m CONSOL DAÇÃO A D m F m m C m

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11

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 04.031.960/0001-70

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - Referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) os resultados das referidas investigações, seus desdobramentos e suas consequências futuras. As demonstrações financeiras da Companhia não incluem quaisquer efeitos que possam advir desse assunto, porém a Administração entende que possíveis efeitos no resultado da investigação estariam cobertos pelo Impairment realizado no exercício conforme divulgado na nota explicativa 9.1. (b) Conforme mencionado na nota explicativa n.º 1 a participação da AGC Energia na CEMIG deixou de ser contabilizada como um investimento avaliado por meio de equivalência patrimonial, sendo reclassificado como um ativo financeiro. (c) Além da participação proporcional no patrimônio da investida, encontra-se registrado nesta linha, ágio no montante de R$ 284.824, proveniente da transação de compra pela AG Concessões de ações da CCR e fundamentado na expectativa de rentabilidade futura da investida. Anualmente, a AG Concessões avalia os valores recuperáveis deste ágio (teste de impairment). A AG Concessões não identificou indicativos de impairment e assim sendo não constituiu provisão. Está registrado nesta conta, também, o lucro não realizado na operação de venda dos aeroportos dentro do grupo, no montante de R$ 9.635 (R$ 10.153 em 31 de dezembro de 2016). A realização do lucro não realizado ocorre linearmente de acordo os prazos das concessões. As movimentações no saldo de investimentos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 foram: Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 2.918.178 3.508.785 Adições 18.133 117.367 Baixas (a) (1.242.631) (532.823) Juros sobre capital próprio / Dividendos (234.338) (334.257) Ajuste de avaliação patrimonial (2.390) (84.690) Resultado de equivalência patrimonial 45.428 243.796 Ganho de Capital (follow on CCR) (b) 514.477 Outros 517 Total 2.017.374 2.918.178 (a) Os valores lançados como baixas e redução de capital em 2017 referem-se (conforme nota explicativa n° 1) à: (i) redução de capital da Dominó (R$ 76.356); e (ii) alteração na contabilização da participação da AGC Energia na CEMIG, que deixou de ser contabilizada como um investimento avaliado por meio de equivalência patrimonial, sendo reclassificado como um ativo financeiro ao valor justo. Esta reclassificação gerou uma baixa no valor de R$ 1.166.275 no saldo consolidado de investimentos. Os valores lançados como baixas e redução de capital em 2016, referem-se à: (i) redução de capital da Dominó no montante de R$ 78.043; (ii) baixa referente à venda de ações da Sanepar pela Companhia no montante de R$ 91.795; (iii) baixa em decorrência da venda de ações preferencias da CEMIG conforme mencionado na nota explicativa nº 1 (R$ 349.693). Com a venda a AGC Energia recebeu R$ 171.521, contabilizando um resultado líquido negativo da venda de R$ 191.466; e (iv) reversão de dividendos que a CEMIG havia provisionado referente aos resultados de 2015. Com isso, a AGC Energia reverteu para o resultado a parte dos dividendos relativos às ações vendidas, o que gerou um impacto negativo adicional de R$ 13.069. (b) O ganho de capital decorreu da emissão primária de ações da controlada em conjunto CCR, realizado em fevereiro de 2017, no qual o valor pago pelas novas ações foi superior ao valor patrimonial. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” do resultado do período. 10. EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES Os empréstimos, financiamentos e debêntures estão compostos como segue: 31/12/2017 31/12/2016 Informações da Segmento Informações da Segmento Companhia Concessões Total Companhia Concessões Total (1) - Empréstimos e financiamentos 126.547 126.547 38.162 95.449 133.611 (2) - Debêntures 2.006.745 91.077 2.097.822 875.375 265.476 1.140.851 Total 2.006.745 217.624 2.224.369 913.537 360.925 1.274.462 Circulante 109.677 36.024 145.701 598.028 86.925 684.953 Não Circulante 1.897.068 181.600 2.078.668 315.509 274.000 589.509 A posição consolidada do montante registrado no passivo não circulante apresenta a seguinte composição de vencimento em 31 de dezembro de 2017: Consolidado 31/12/2017 Empréstimos e Vencimento Financiamentos Debêntures Total 2019 2020 2021 2022 Após 2022

60.000 46.101 106.101 60.000 54.901 114.901 499.701 499.701 499.701 499.701 858.264 858.264 120.000 1.958.668 2.078.668 As condições, garantias e restrições pactuadas não foram alteradas e vêm sendo cumpridas integralmente pela Companhia e suas controladas. (1) Empréstimos e financiamentos Informações da Companhia Empréstimos e financiamentos

Bradesco (a)

Moeda

Encargos Financeiros

US$

Juros 3,47% a.a. Total

31/12/2017

31/12/2016 -

38.162 38.162

Passivo circulante 38.162 As movimentações dos empréstimos e financiamentos no período foram: Saldo em 01 de janeiro de 2017 38.162 Encargos financeiros provisionados 1.727 Variação Cambial 317 Encargos financeiros pagos (1.856) Amortização de empréstimo e financiamentos (a,b) (73.950) Empréstimos e financiamentos obtidos (b) 35.600 Saldo em 31 de dezembro de 2017 (a) Em 24 de maio de 2017, a Companhia liquidou integralmente o empréstimo junto ao Banco Bradesco Europa S.A. no montante de US$11.872 equivalente a R$39.012. Juntamente com o empréstimo, foi liquidado o swap que estava atrelado a este empréstimo, com apuração de perda de R$7.138. (b) Em 24 de maio de 2017, a Companhia captou junto ao Banco Bradesco S.A., capital de giro no montante de R$35.600. O contrato estabeleceu uma taxa de juros de 141,30% do CDI. Conforme estabelecido no contrato, a Companhia realizou a liquidação integral em 22 de agosto de 2017. Segmento de Concessões: Empréstimos e Financiamentos Moeda nacional: AG Concessões AG Concessões AG Concessões

Banco do Brasil S.A. (CCB) Banco do Brasil S.A. Moeda estrangeira: HSBC Bank Brasil S.A.

Encargos

(a) (b)

132,50% do CDI 116,00% do CDI

Vencimento 31/12/2017 31/12/2016

2020 2017

126.547 -

40.875

2017

-

54.574

Total empréstimos e financiamentos Total circulante Total não circulante

126.547 6.547 120.000

95.449 75.449 20.000

(b) USD + 5,0332% a.a.

Garantias: (a) Alienação fiduciária de ações de emissão da CCR e cessão fiduciária de direitos creditórios decorrentes dos direitos econômicos destas ações; (b) Não existem garantias. As movimentações dos empréstimos e financiamentos no período foram: Saldo em 01 de janeiro de 2017 95.449 Encargos financeiros provisionados 9.653 Variação Cambial (1.612) Encargos financeiros pagos (6.095) Amortização de empréstimo e financiamentos (142.848) Empréstimos e financiamentos obtidos 172.000 Saldo em 31 de dezembro de 2017 126.547 As condições, garantias e restrições pactuadas foram atendidas integralmente pela AG Concessões e suas controladas. Os empréstimos e financiamentos da AG Concessões apresentam cláusulas de covenants financeiras e não financeiras e todas foram atendidas na data-base de 31 de dezembro de 2017. Cédula de Crédito Bancário junto ao Banco do Brasil S.A. No dia 29 de junho de 2017 a AG Concessões emitiu Cédula de Crédito Bancário (CCB) no valor de R$ 120.000 junto ao Banco do Brasil. Esta CCB tem vencimento previsto para 30 de junho de 2020, com pagamento de juros semestrais, sendo o primeiro em 30 de dezembro de 2017. O principal será pago em duas parcelas de R$ 60.000, sendo a primeira em 30 de junho de 2019 e a segunda na data final de vencimento. Sobre o saldo devedor incidem encargos equivalentes à 132,5% do CDI. A CCB conta com a garantia da alienação fiduciária de ações de emissão da CCR e cessão fiduciária de direitos creditórios decorrentes dos direitos econômicos destas ações. Estas garantias são compartilhadas com os titulares das debêntures simples da 2ª emissão da AG Concessões e das debêntures simples da 4ª emissão da Companhia. Captação e Quitação de Cédula de Crédito Bancário junto ao Banco Bradesco S.A. No dia 05 de maio de 2017 a AG Concessões emitiu Cédula de Crédito Bancário (CCB) no valor de R$ 52.000 junto ao Bradesco. Esta CCB tinha prazo de 90 dias, sendo remunerada pela taxa equivalente à 139,0% do CDI. A amortização e o pagamento dos juros ocorreriam ao final do prazo, em 03 de agosto de 2017. Esta dívida não possuía garantias ou avais, nem covenants financeiros. No dia 03 de agosto de 2017 foi assinado um aditivo contratual que postergou o vencimento desta CCB para o dia 25 de agosto de 2017. Este empréstimo, incluindo os juros apurados após 03 de agosto de 2017 e principal, foi integralmente quitado em 21 de agosto de 2017. Financiamento HSBC: Em 16 de março de 2016 a AG Concessões aditou o contrato de financiamento CCB na modalidade 4131 no valor de USD 16.000 (dezesseis milhões de dólares americanos) firmado com o HSBC Bank Brasil S.A. e HSBC Bank Brasil S.A. – Banco Múltiplo, Grand Cayman Branch, alterando o prazo de vencimento da dívida, de 06 de maio de 2016, para 05 de maio de 2017 e a taxa de financiamento para 5,0332% a.a. em USD. Além disso, encerrou o swap anterior que trocava a variação do dólar mais juros de 3,1618% a.a. pela taxa de 118,0% do CDI em reais, e contratou um novo swap, na mesma data, trocando a variação do dólar mais juros de 5,0332% a.a. pela taxa de 108,69% do CDI em reais. Esse empréstimo não possui qualquer garantia ou aval. No dia 05 de maio de 2017 a AG Concessões quitou integralmente este no valor de USD 16.000. Foi também quitado na mesma data o swap contrato para trocar a variação do dólar mais juros de 5,0332% a.a. pela taxa de 108,69% do CDI em reais. O valor total da quitação, incluindo o saldo do swap cambial, foi de R$ 70.891. Financiamento Banco do Brasil: Em 02 de junho de 2010, a AG Concessões emitiu duas Notas de Crédito Comercial no valor total de R$ 190.000. O vencimento do principal ocorreria em quatro parcelas anuais, no mês de maio, a partir de 2012. Os encargos são de 108,56% do CDI e os juros pagos semestralmente em junho e dezembro. Em 28 de abril de 2015 foram firmados aditivos a esses contratos. Pelo aditivo firmado o montante de R$ 40.000 passou a ter vencimento em 05 de maio de 2018, sendo que os encargos a incorrer, a partir de 06 de maio de 2015, são correspondentes a 116,0% do CDI. O novo cronograma de amortização ficou estabelecido da seguinte maneira: R$ 20.000 em 05 de maio de 2017 e R$ 20.000 em 05 de maio de 2018. Não houve mudanças adicionais nas cláusulas contratuais. A AG Concessões quitou antecipadamente, em 06 de janeiro de 2017, este empréstimo. O empréstimo foi quitado no montante de R$ 41.032. (2) Debêntures: Informações da Companhia: Debêntures Encargos Vencimento 31/12/2017 31/12/2016 Debêntures (a) TJLP +1,65% a.a. 2016 a 2031 341.621 341.307 Debêntures (b) CDI + 2,90% a.a. / CDI + 3,00% a.a. / IPCA + 9,8% a.a. 2017 a 2022 534.068 Debêntures (c) 136,90% do CDI 2017 a 2023 1.665.124 Total 2.006.745 875.375 Circulante Custo da transação Total circulante

114.292 (4.615) 109.677

564.519 (4.653) 559.866

Não circulante Custo da transação Total Não Circulante

1.916.106 (19.038) 1.897.068

315.509 315.509

(a) Em Assembleias realizadas 21 de dezembro de 2010 e 23 de setembro de 2011, a Administração da Companhia aprovou a 1ª Emissão Privada de Debêntures Conversíveis em Ações da Companhia, sendo o subscritor o Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), tendo como banco operador o Banco da Amazônia e tendo como gestor a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM). Foram emitidas 263.424.210 debêntures, escriturais, divididas em quatros séries, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma. No último trimestre de 2011 e no primeiro de 2012 a Companhia recebeu os recursos previstos referentes à primeira, segunda e terceira parcelas mencionadas abaixo. A Companhia recebeu em outubro de 2012 a quarta parcela constante do quadro abaixo. Liberações: Série Quantidade de debêntures Valor unitário (R$) Valor Total 1ª 97.796.208 1,00 97.796 2ª 60.422.943 1,00 60.423 3ª 60.422.943 1,00 60.423 4ª 44.782.116 1,00 44.782 263.424.210 1,00 263.424 Vencimento: As debêntures vencerão em 15 de setembro de 2031, com amortização em 35 parcelas semestrais, sendo a primeira com vencimento em novembro de 2016 e a última no dia 15 de setembro de 2031. Remuneração: Custo básico: Atualização correspondente à variação acumulada da TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, divulgada pelo Banco Central do Brasil (“TJLP”), calculada de forma pro rata temporis por dias corridos, em regime de capitalização composta, incidente sobre o saldo do valor nominal das Debêntures, a partir da data de sua integralização. Juros: A partir de 15/12/2013, incidentes sobre os saldos dos valores nominais das Debêntures, acrescidos do custo básico mencionado no item anterior, juros à taxa efetiva de 1,50% a.a., base 360 dias, contabilizado e capitalizado mensalmente durante período de carência, incorporando-se ao valor nominal, e exigidos semestralmente no período de amortização, juntamente com as parcelas de amortização programada, ou integralmente no resgate ou vencimento antecipado. Del Credere: A partir da data da integralização das Debêntures, sobre os saldos dos valores nominais das Debêntures, acrescidos do custo básico, incidirão encargos à taxa efetiva de 0,15% a.a., base 360 dias, a título de del credere, contabilizado e capitalizado mensalmente durante período de carência, incorporando-se ao valor nominal, e exigido semestralmente no período de amortização, juntamente com as parcelas de amortização programada ou integralmente no resgate ou vencimento antecipado. Garantia: Penhor de dividendos assim compreendidos como todos os proventos, frutos ou rendimentos de livre movimentação relativos às ações de emissão da MADEIRA ENERGIA S.A.; e não possui nenhum covenants. Conversibilidade: A SUDAM no vencimento das parcelas semestrais de amortização ou de resgate, poderá optar por converter as debêntures subscritas em ações preferenciais sem direito a voto da Companhia, respeitando o limite de 50% no montante subscrito. Caso a SUDAM não opte pela conversão, fica a Companhia obrigada a efetuar os pagamentos semestrais e o resgate total dos títulos, no respectivo vencimento. Cada parcela das debêntures a ser convertida corresponderá a um número inteiro de ações obtido pela divisão do valor do montante a ser convertido pelo preço de emissão de cada ação. A conversão das debêntures dependerá da obtenção de registro de “companhia aberta” pela Companhia junto à Comissão de Valores Mobiliários. O preço de conversão das ações será equivalente ao menor dos seguintes valores: (a) cotação média dos últimos trinta dias em que foram negociadas em bolsas de valores nacionais; ou (b) valor acionário decorrente de avaliação da Companhia, considerado o método de fluxo de caixa descontado, consideradas todas as participações acionárias detidas pela Companhia, segundo avaliação a ser realizada por Banco de Investimento de primeira linha, contratado de comum acordo entre a Companhia e a SUDAM; (b) Em assembleia realizada no dia 08 de maio de 2012 a Administração da Companhia aprovou a 2ª Emissão de Debêntures não Conversíveis em Ações. Foram emitidas 63.945 debêntures, escriturais, divididas em três séries, com valor nominal unitário de R$10 cada uma, perfazendo o valor total de R$639.450. As referidas debêntures foram efetivamente emitidas no dia 15 de junho de 2012 e a Companhia recebeu o valor integral desta emissão ainda no primeiro semestre de 2012. Séries: As debêntures se dividem em três séries, sendo: 8.294 debêntures na Primeira Série; 7.845 debêntures na Segunda Série; e 47.806 debêntures na Terceira Série. Juros remuneratórios: Os juros remuneratórios incidirão sobre o Valor Nominal Unitário das debêntures. Calculados ao ano, com base nos dias úteis decorridos, 252 dias, a partir da emissão de cada série. Na Primeira série incidirão juros remuneratórios correspondente à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias dos DI (Depósitos Interfinanceiros) e sobretaxa de 2,90% ao ano. Na Segunda série incidirão juros remuneratórios correspondente à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias dos DI (Depósitos Interfinanceiros) e sobretaxa de 3,00% ao ano. Na Terceira série incidirão juros remuneratórios correspondente ao IPCA mais 9,80% ao ano. Vencimentos: 1ª Série - cinco anos a contar da data de emissão, com vencimento em 15 de junho de 2017; 2ª Série - sete anos a contar da data de emissão, com vencimento em 15 de junho de 2019; e 3ª Série - dez anos a contar da data de emissão, com vencimento em 15 de junho de 2022. Em janeiro de 2017 a Companhia realizou o pagamento integral antecipadamente do saldo devedor das debêntures da 2ª (segunda) emissão da Companhia, com o consequente cancelamento das referidas debêntures. (c) Em 06 de janeiro de 2017, a Companhia realizou a 4ª emissão de debêntures não conversíveis em ações. Foram emitidas 1.600.000 debêntures em série única no valor nominal de R$ 1,00 (hum mil reais) no montante de R$ 1.600.000 (um bilhão e seiscentos milhões de reais) com prazo de vencimento final em 2023. Nos termos previstos na Escritura de Emissão, o saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures será amortizado em 3 (três) parcelas, sendo: i. a primeira parcela, no alor correspondente a 30,00% (trinta por cento) do saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures, devida em 2 de janeiro de 2021; ii. a segunda parcela, no valor correspondente a 42,85% (quarenta e dois inteiros e oito mil quinhentos e setenta e um décimo de milésimos por cento) do saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures, devida em 2 de janeiro de 2022; e iii. a terceira parcela, no valor correspondente a 100,00% (cem por cento) do saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures, devida na Data de Vencimento. Sobre o Valor Nominal Unitário das Debêntures incidirão juros remuneratórios correspondentes a 136,90% (cento e trinta e seis inteiros e noventa centésimos por cento) da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e

cinquenta e dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP. A remuneração será paga semestralmente a partir da data de emissão, no dia 2 (dois) dos meses de janeiro e julho de cada ano, ocorrendo o primeiro pagamento em 2 de julho de 2017 e o último, na data de vencimento. A investida AG Concessões prestou garantias reais no âmbito da referida emissão, com garantia fidejussória, consistindo tais garantias reais na alienação fiduciária de 200.501.254 ações da CCR S.A., correspondente a 200% do saldo devedor das debêntures à época da assinatura do contrato e, mensalmente o nível de garantia não pode ser inferior que 150% de cobrimento das dívidas. O contrato de alienação fiduciária foi firmado em 30 de dezembro de 2016. As condições, garantias e restrições pactuadas foram atendidas integralmente pela Companhia e suas controladas. As Debêntures da Companhia apresentam cláusulas de covenants financeiros e não financeiros e todas foram atendidas na data-base de 31 de dezembro de 2017. Covenants financeiros: A AG Concessões não pode incorrer em novas dívidas cujo valor implique no descumprimento do índice obtido pela divisão da dívida líquida da AG Concessões pelos dividendos recebidos nos últimos 12 (doze) meses. O índice não pode ser superior a 1,75 e será verificado trimestralmente. A AG Concessões cumpriu com o índice em questão. Convocação Assembleia de Debenturistas: Conforme fato relevante divulgado ao mercado no dia 09 de janeiro de 2018, em Assembleia Geral dos Titulares de Debêntures da 4ª Emissão Pública de Debêntures realizada em 28 de dezembro de 2017, deliberou-se sobre: i) a redução do Capital Social da Companhia em R$ 490.000; ii) sustação ou não dos efeitos do vencimento antecipado automático das obrigações decorrentes das Debêntures nos termos do Instrumento Particular de Escritura de Emissão Pública de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações; iii) autorização da Companhia para não realização de Amortização Extraordinária Obrigatória devido ao processo de alienação de participações societárias na Sanepar e na CEMIG; iv) autorização ou não para o Agente Fiduciário celebrar em conjunto com a Companhia, aditamento à Escritura de Emissão. Em razão da autorização dos debenturistas e consequente alteração de cláusulas contratuais (6.21.1 e 6.29.1, incisos VIII e X), ficam resolvidos que: i) a redução de capital social da Companhia não caracterizará um Evento de Inadimplemento, tampouco evento de vencimento antecipado automático das Debêntures; ii) considerando que a Companhia realizou a alienação de participações societárias da Sanepar e Cemig sem Amortização Extraordinária Obrigatória prevista na Escritura de Emissão, sustou-se os efeitos de vencimento antecipado de emissão desde que os recursos obtidos em referidas alienações sejam exclusivamente utilizados na recompra, amortização e/ou pagamento no vencimento dos Bonds (US$ 500.000) colocados no mercado internacional, emitidos pela Andrade Gutierrez International S.A. com garantia da Andrade Gutierrez Engenharia S.A. As movimentações das debêntures e notas promissórias no período foram: Saldo em 01 de janeiro de 2017 Captação de debêtures Encargos financeiros provisionados Encargos financeiros pagos Amortização de debêtures Custo da transação Saldo em 31 de dezembro de 2017 Segmento de Concessões: Debêntures AG Concessões 2ª Emissão de Debêntures AG Concessões 1ª Emissão de Debêntures AGC Energia Debêntures

875.375 1.600.00 239.917 (150.874) (538.673) (19.000) 2.006.745

Vencimento 31/12/2017 31/12/2016 2020 91.077 2020 259.831 Perpétua 5.645 Total 91.077 265.476 Total circulante 29.477 11.476 Total não circulante 61.600 254.000 Garantias: (a) Alienação fiduciária de ações de emissão da CCR e cessão fiduciária de direitos creditórios decorrentes dos direitos econômicos destas ações; (b) Não existem garantias; (c)Penhor das ações da CEMIG detidas pela AGC Energia. (*) O BNDESPAR tinha o direito ao recebimento de uma remuneração variável, correspondente a 39,18% dos proventos vinculados da AGC Energia. O saldo em aberto em 31 de dezembro de 2016 refere-se à parcela do BNDESPAR nos proventos que ainda não tinham sido recebidos pela AGC Energia. As movimentações das debêntures e notas promissórias no período foram: (a) (b) (c)

Encargos 129,00% do CDI 111,00% do CDI (*)

Saldo em 01 de janeiro de 2017 Encargos financeiros provisionados Outras Movimentações Encargos financeiros pagos Amortização de debêntures e notas promissórias Debêntures e notas promissórias emitidas Saldo em 31 de dezembro de 2017

265.476 3.810 (663) (11.546) (254.000) 88.000 91.077

As condições, garantias e restrições pactuadas foram atendidas integralmente pela AG Concessões e suas controladas. As debêntures da AG Concessões apresentam cláusulas de covenants financeiras e não financeiras e todas foram atendidas na data-base de 31 de dezembro de 2017. AG Concessões: 2ª Emissão de Debêntures: No dia 03 de agosto de 2017 foram emitidas, na 2ª emissão da AG Concessões, 88.000 (oitenta e oito mil) debêntures simples, não conversíveis em ações, de espécie quirografária, de série única, com valor nominal unitário de R$ 1.000 e valor nominal total de R$ 88.000, as quais foram subscritas e integralizadas em 21 de agosto de 2017. As debêntures são remuneradas à taxa de 129,00% do CDI. As debêntures vencerão em 03 de agosto de 2020. As debêntures serão amortizadas em 03 parcelas, sendo a primeira em 03 de agosto de 2018 (valor equivalente a 30,0% do valor unitário devido na data), 03 de agosto de 2019 (valor equivalente a 42,8% do valor unitário devido na data) e em 03 de agosto de 2020 (valor total devido na data). Os juros serão pagos em parcelas semestrais entre 03 de fevereiro de 2018 e 03 de agosto de 2020. As debêntures da 2ª emissão contam com a garantia da alienação fiduciária de ações de emissão da CCR e cessão fiduciária de direitos creditórios decorrentes dos direitos econômicos destas ações. Estas garantias são compartilhadas com os titulares das debêntures simples da 4ª emissão da Companhia e com os titulares Cédula de Crédito Bancário (CCB) emitida no dia 29 de junho de 2017 pela AG Concessões. A 2ª emissão de debêntures da AG Concessões possui covenants financeiro de inocorrência. Por este covenants a AG Concessões não pode incorrer em novas dívidas cujo valor implique no descumprimento do índice obtido pela divisão da dívida líquida da AG Concessões pelos dividendos recebidos nos últimos 12 (doze) meses. O índice não pode ser superior a 1,75 e será verificado trimestralmente a partir do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. A AG Concessões cumpriu com o índice em questão. 1ª Emissão de Debêntures: Em 29 de abril de 2013, foram emitidas, na 1ª emissão da AG Concessões, 25.400 (vinte e cinco mil e quatrocentas) debêntures simples, não conversíveis em ações, de espécie quirografária, de série única, com valor nominal unitário de R$ 10.000, e valor nominal total de R$ 254.000, as quais foram subscritas e integralizadas em 02 de maio de 2013. As debêntures são remuneradas à taxa de 111,00% do CDI. Em reunião do Conselho de Administração realizada em 10 de janeiro de 2017 foi aprovado o cancelamento das 25.400 (vinte e cinco mil e quatrocentas) debêntures de emissão da AG Concessões (1ª emissão), no âmbito do instrumento particular de escritura de emissão pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, emitidas em 2 de maio de 2013. Estas debêntures foram integralmente quitadas no montante de R$ 260.563. AGC Energia: No dia 04 de março de 2011, a AGC Energia emitiu 765.000.000 (setecentas e sessenta e cinco milhões) de debêntures perpétuas participativas, não conversíveis, permutáveis, da espécie com garantia real, com valor nominal total de R$ 765.000. As debêntures participativas eram permutáveis por ações da CEMIG a partir de fevereiro de 2015 (39,18% das ações pertencentes à AGC Energia na data da contratação), e o BNDESPAR tendo o direito ao recebimento, até o momento desta permuta, de uma remuneração variável correspondente a 39,18% dos proventos vinculados da AGC Energia. Os proventos vinculados são todos e quaisquer proventos pagos ou creditados pela CEMIG à AGC Energia, em decorrência da propriedade das ações da CEMIG detidas pela AGC Energia, deduzidos do pagamento dos valores de principal e juros das debêntures simples, bem como de outras deduções previstas no contrato. Conforme comunicado previamente ao mercado, o BNDESPAR solicitou, em 25 de fevereiro de 2016, a permuta da totalidade das debêntures emitidas pela AGC Energia nos termos do Instrumento Particular de Escritura da 1ª Emissão Privada de Debêntures Perpétuas, Participativas, Não Conversíveis, Permutáveis, da Espécie com Garantia Real, em Série Única, datado de 28 de fevereiro de 2011 e aditado em 17 de janeiro de 2012 (“Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis”), subscritas e integralizadas pela BNDESPAR, por 54.342.992 ações ordinárias e 16.718.797 ações preferenciais de emissão da CEMIG, equivalentes a 39,18% das ações de emissão da CEMIG de titularidade da AGC Energia. As ações passaram para a titularidade do BNDESPAR em 03 março de 2016. O saldo remanescente em 31 de dezembro de 2016, de R$ 5.646, refere-se a dividendos que a CEMIG pagou à AGC Energia em 2017, que por sua vez, e conforme o Contrato assinado entre as partes, os repassou ao BNDESPAR. Conforme deliberação de Reunião do Conselho da AG Concessões, de 27 de dezembro de 2016, a AG Concessões prestou garantias reais no âmbito da 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis, em série única, da espécie com garantia real, com garantia fidejussória, da Companhia, consistindo tais garantias reais na alienação fiduciária de 293.349.836 ações da CCR S.A.. O contrato de alienação fiduciária foi firmado em 30 de dezembro de 2016. 11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social: Em 31 de dezembro de 2017 o capital social da Companhia é de R$ 2.377 (R$ 1.292.377 em 31 de dezembro de 2016), representados em 2017 e 2016 por 430.792.297 (quatrocentos e trinta milhões, setecentas e noventa e dois mil, duzentas e noventa e sete) ações ordinárias e 861.584.593 (oitocentos e sessenta e um milhões, quinhentas e oitenta e quatro mil, quinhentas e noventa e três) ações preferenciais, todas nominativas e sem valor nominal. No primeiro trimestre de 2017, os acionistas da Companhia deliberaram em Assembleia Geral Extraordinária, a redução do capital social da Companhia, no valor de R$ 800.000, passando de R$ 1.292.377 para R$ 492.377, sem cancelamento de ações, mantendo-se inalterado o percentual de participação dos acionistas no capital social da Companhia (“Redução de Capital”). A referida redução de capital ocorreu mediante entrega da totalidade de debêntures da quarta emissão da Andrade Gutierrez S.A., de titularidade da Companhia, com base no preço unitário das debêntures por ocasião do pagamento no montante de R$ 641.373, e o saldo restante em dinheiro no montante de R$ 158.627, cujo pagamento ocorreu até 21 de setembro de 2017. No quarto trimestre de 2017, os acionistas da Companhia deliberaram em Assembleia Geral Extraordinária, a redução do capital social da Companhia no valor de R$ 490.000, passando de R$ 492.377 para R$ 2.377 sem cancelamento de ações, mantendo-se inalterado o percentual de participação dos acionistas no capital social da Companhia (“Redução de Capital”). Em decorrência da Redução de Capital, os acionistas da Companhia receberão parte do valor de suas ações, proporcionalmente às suas respectivas participações no capital social da Companhia, em dinheiro, cujo pagamento deverá ocorrer até 28 de dezembro de 2018. Até 31 de dezembro de 2017, a Companhia já pagou o montante de R$ 394.184, o saldo remanescente de R$ 95.816 será pago conforme prazo em ata e está registrado na rubrica “Demais Obrigações” no passivo circulante. Dividendos: Conforme disposição estatutária, aos acionistas estão assegurados dividendos mínimos obrigatórios de 25% do lucro líquido, ajustado nos termos do art. 202 da Lei da Sociedade por Ações. É assegurada as ações preferenciais a percepção de dividendos em dinheiro 10% (dez por cento) maiores do que aqueles pagos às ações ordinárias. Informações da Companhia: Em reuniões do Conselho de Administração da Companhia realizadas no decorrer do ano de 2017, foram aprovadas distribuições de dividendos intermediários no montante total de R$ 248.941, equivalentes a 0,180583689875206 por ação ordinária e a 0,198642058862727 por ação preferencial. Os dividendos intermediários distribuídos conforme mencionados acima, foram distribuídos sobre parte da reserva de lucros existentes no Balanço Geral levantado em 31 de dezembro de 2016, nos termos do parágrafo único, do artigo 28 do Estatuto Social da Companhia. Resultados abrangentes: Os resultados abrangentes reconhecidos no exercício decorrem de ajustes patrimoniais e de conversão registrados pelas controladas diretas e indiretas que são proporcionalmente refletidos para adequação dos saldos de investimentos, além de transações de capitais da própria Companhia. Os detalhamentos dos resultados abrangentes estão indicados na correspondente demonstração dos resultados abrangentes. 12. PROVISÃO PARA RISCOS CÍVEIS, TRABALHISTAS, PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS A Companhia é parte em ações judiciais e processos administrativos perante tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal de suas respectivas operações, envolvendo questões tributárias e trabalhistas. A Companhia não possuía em 31 de dezembro de 2017 e em 31 de dezembro de 2016, processos provisionados com diagnóstico de perda provável. A Companhia possui outros riscos relativos a questões tributárias, trabalhistas e cível, avaliados pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível, nos montantes indicados abaixo, para os quais nenhuma provisão foi constituída, tendo em vista que as práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRS não determinam sua contabilização. 31/12/2017 31/12/2016 Tributárias 25.483 Trabalhistas e previdenciárias 16.657 175.368 175.368 Cível Total 175.368 217.508 Cível: A Companhia é parte de um processo cível referente a perdas indenizatórias requerido por terceiro referente alienação de participação realizada pela Companhia em 2014. Considerando a natureza da causa e as circunstâncias, os assessores jurídicos entendem a chance de perda neste procedimento arbitral como possível.

Ativos Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Partes relacionadas Total

Mantido para negociação mensurado ao valor justo

Passivos Empréstimos e Financiamentos em moeda nacional Empréstimos e Financiamentos em moeda estrangeira Empréstimos e Financiamentos - Consórcios Debêntures e Notas Promissórias Debêntures Permutáveis Fornecedores Partes relacionadas Instrumentos financeiros derivativos Total

31/12/2017

Valor Contábil

Risco Aumento da cotação CDI Diminuição da cotação CDI Aumento da cotação TJLP Aumento da cotação IPCA Diminuição da cotação SELIC

Aplicação Financeira Operação Banco Bradesco S/A Banco Amazônia S/A Fundo de Investimento

Risco CDI CDI SELIC Efeito líquido total de (ganho) - ou perda

Debêntures e Empréstimos Operação Debéntures Amazônia Debêntures Bradesco

Risco TJLP +1,65% a.a. 136,90% do CDI Efeito líquido total de (ganho) - ou perda

16. RESULTADO FINANCEIRO Apresentamos a composição das despesas e receitas financeiras indicadas na demonstração dos resultados do exercício. Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Receitas financeiras Variação cambial sobre empréstimos, financiamentos 32.804 1.612 42.820 Rendimento sobre aplicações financeiras 37.376 27.435 42.172 60.379 Ganho com operações de derivativos 1.332 9.193 1.332 9.193 Atualização monetária 6.038 131 6.038 131 Outras receitas financeiras 4 2.632 2.013 (2.843) Total de receitas 44.750 72.195 53.167 109.680 Despesas Financeiras Juros sobre empréstimos, financiamentos, debêntures, notas promissórias (241.644) (134.641) (278.503) (202.930) Variação cambial sobre empréstimos e financiamentos (313) (14.668) (313) (14.668) Perda com operações de derivativos (2.562) (39.563) (6.073) (58.324) Ajuste a valor justo de ativo financeiro (114.739) Taxa, comissões e outras despesas financeiras (766) (9.250) (766) (9.250) Realização de Ativo Financeiro (34.490) Outras despesas financeiras (262) (1.379) (12.816) (2.759) (245.547) (199.501) (447.700) (287.931) Total das despesas Resultado líquido (200.797) (127.306) (394.533) (178.251) 17. RESULTADO POR AÇÃO Conforme requerido pelo CPC 41 - Resultado por ação (IAS 33), a Companhia deve calcular o lucro básico e diluído por ação, considerando o lucro líquido atribuível aos acionistas dividido pelo número médio ponderado de ações em circulação durante o exercício. Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o lucro básico por ação poderia ser dilutivo em função da conversibilidade de debêntures mencionada na nota de empréstimos e financiamentos. Os cálculos de lucro por ação dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 podem ser assim demonstrados:

Resultado diluído por ação (Em milhares, exceto valor por ação) Lucro líquido do período (+) Juros aos detentores de instrumentos conversíveis Lucro líquido atribuível aos acionistas - ajustado Numerador Lucro disponível aos acionistas ordinários Lucro disponível aos acionistas preferenciais Lucro líquido atribuível aos acionistas - ajustado Denominador (em milhares de ações) Média ponderada de número de ações ordinárias Média ponderada de número de ações preferenciais Total Resultado diluído por ação atribuído aos acionistas por ação ordinária por ação preferencial

Nível 1

Nível 2

-

4.528 369.902 8.889 37.301 420.620

-

-

369.902 369.902

-

-

(436) (436)

(126.547) (13.297) (2.097.822) (7.735) (2.245.401)

-

(126.547) (13.297) (2.194.869) (2.334.713)

-

23.331

18.322

12.215

31/12/2017 31 de dezembro de 2018 Cenário Possível Remoto Base Provável + 25% + 50% 341.621 366.316 372.489 378.663 1.665.124 1.776.854 1.804.786 1.832.719 2.006.745 2.143.170 2.177.276 2.211.382 (136.425)

(170.531)

(204.637)

(30.778) (67.710) (98.488)

430.792 861.585 1.292.377

430.792 861.585 1.292.377

(0,0968) (0,1065)

(0,0714) (0,0786)

31/12/2017 (133.442) 19.370 (114.072)

31/12/2016 (98.488) 19.493 (78.995)

(35.047) (79.025) (114.072)

(25.575) (53.420) (78.995)

430.792 1.099.516 1.530.308

430.792 1.116.511 1.547.303

(0,0814) (0,0719)

(0,0594) (0,0478)

18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS a) Política: A Companhia e suas controladas mantêm operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. A contratação de derivativos com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise periódica da exposição ao risco que a administração pretende cobrir (câmbio, taxa de juros, etc.). A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado. A Companhia e suas controladas não efetuam aplicações de caráter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco, como também não efetuam operações definidas como derivativos exóticos.Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela administração da Companhia. Todas as operações com instrumentos financeiros estão reconhecidas nas Demonstrações Financeiras da Companhia e suas controladas. A companhia classifica seus instrumentos financeiros conforme a seguir: • Aplicações financeiras - São definidas como empréstimos e recebíveis, sendo os valores justos próximos aos saldos contábeis, dado o curto prazo para liquidação das operações; • Instrumentos financeiros derivativos - As operações com derivativos têm por objetivo principal a proteção contra variações cambiais nas captações realizadas e fluxos de pagamento em moeda estrangeira e estão registrados pelo seu valor justo por meio do resultado; • Contas a receber de clientes e contas a receber de partes relacionadas, fornecedores e outras contas a pagar - Os valores justos são próximos dos saldos contábeis, dado o curto prazo para liquidação das operações; • Empréstimos e debêntures são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo (empréstimos e recebíveis) e estão registrados pelo método do custo amortizado. b) Hierarquia de valor justo: O “CPC 40 (R1) - Instrumentos Financeiros: Evidenciação” define valor justo como o valor/preço que seria recebido na venda de um ativo ou pago na transferência de um passivo em uma transação ordinária entre participantes de um mercado na data de sua mensuração. A norma esclarece que o valor justo deve ser fundamentado nas premissas que os participantes de um mercado utilizam quando atribuem um valor/preço a um ativo ou passivo e estabelece uma hierarquia que prioriza a informação utilizada para desenvolver essas premissas. A hierarquia do valor justo atribui maior peso às informações de mercado disponíveis (ou seja, dados observáveis) e menor peso às informações relacionadas a dados sem transparência (ou seja, dados inobserváveis). Adicionalmente, a norma requer que a empresa considere todos os aspectos de riscos de não desempenho (“non performance risk”), incluindo o próprio crédito das empresas, ao mensurar o valor justo de um passivo. O CPC 40 (R1) estabelece ainda uma hierarquia de três níveis a ser utilizada ao mensurar e divulgar o valor justo. Um instrumento de categorização na hierarquia do valor justo baseia-se no menor nível de “input” significativo para sua mensuração. Abaixo está demonstrada uma descrição dos três níveis de hierarquia: Nível 1 - Os “inputs” são determinados com base nos preços praticados em um mercado ativo para ativos ou passivos idênticos na data da mensuração. Adicionalmente, a Companhia deve ter possibilidade de negociar nesse mercado ativo e o preço praticado não pode ser ajustado pela Companhia. Nível 2 - Os “inputs” são outros que não sejam preços praticados conforme determinado pelo Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, direta ou indiretamente. Os “inputs” do Nível 2 incluem preços praticados em um mercado ativo para ativos ou passivos similares, preços praticados em um mercado inativo para ativos ou passivos idênticos; ou “inputs” que são observáveis ou que possam corroborar na observação de dados de um mercado por correlação ou de outras formas para substancialmente toda parte do ativo ou passivo. Nível 3 Os “inputs” inobserváveis são aqueles provenientes de pouca ou nenhuma atividade de mercado. Esses “inputs” representam as melhores estimativas da administração da Companhia de como os participantes de mercado poderiam atribuir valor/preço a esses ativos ou passivos. Geralmente, os ativos e passivos de Nível 3 são mensurados utilizando modelos de precificação, fluxo de caixa descontados, ou metodologias similares que demandam um significativo julgamento ou estimativa. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia não mantém instrumentos financeiros não registrados contabilmente e transações de derivativos com o propósito de especulação.

Empréstimos e recebíveis

31/12/2017 31 de dezembro de 2018 Cenário Possível Remoto Base Provável .- 25% .- 50% 316.298 337.522 332.967 327.411 30.389 32.428 31.991 31.457 1.004 1.072 1.055 1.038 347.691 371.022 366.013 359.906

(41.701) (91.742) (133.442)

Resultado básico por ação atribuído aos acionistas por ação ordinária por ação preferencial

Passivo fin. mensurado ao custo amortizado

31/12/2017 31 de dezembro de 2018 Cenário Possível Remoto Base Provável +25% +50% 0,0699 0,0671 0,0839 0,1007 0,0699 0,0671 0,0503 0,0336 0,0736 0,0723 0,0904 0,1084 0,0295 0,0284 0,0356 0,0427 0,0710 0,0682 0,0512 0,0341

Período de doze meses findo em 31/12/2017 31/12/2016 (133.442) (98.488) (133.442) (98.488)

Resultado básico por ação (Em milhares, exceto valor por ação) Lucro líquido do período Lucro líquido atribuível aos acionistas - ajustado Numerador Lucro disponível aos acionistas ordinários Lucro disponível aos acionistas preferenciais Lucro líquido atribuível aos acionistas - ajustado Denominador (em milhares de ações) Média ponderada de número de ações ordinárias Média ponderada de número de ações preferenciais Total

Valor Justo

c) Análise de sensibilidade: As análises de sensibilidade são estabelecidas com base em premissas e pressupostos em relação a eventos futuros. A administração da Companhia e de suas controladas revisam regularmente essas estimativas e premissas utilizadas nos cálculos. No entanto, a liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido à subjetividade inerente ao processo utilizado na preparação das análises. Em atendimento à Instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, apresentamos abaixo, as análises de sensibilidade quanto às variações nas taxas de juros: Análise de sensibilidade de variações nas taxas de juros: Abaixo estão demonstrados os valores resultantes das variações monetárias e de juros sobre os contratos de empréstimos, financiamentos, debêntures e notas promissórias com taxas pós-fixadas, no horizonte de 12 meses, ou seja, até 31 de dezembro de 2018. Estão demonstrados também, os valores resultantes das variações de juros sobre as aplicações financeiras consolidadas, no horizonte de 12 meses. Informações da Companhia:

Operação CDI CDI TJLP IPCA SELIC

Adesão ao Programa de Regularização Tributária (“PRT”): Em 23 de maio de 2017, a AG Concessões aderiu ao Programa de Regularização Tributária (PRT), conforme previsto na MP nº. 766 de 4 de janeiro de 2017, incluindo débitos de natureza tributária e trabalhista/previdenciário junto à Receita Federal do Brasil. A modalidade de pagamento que a AG Concessões optou foi pela redução de 76% da dívida com a utilização de créditos fiscais sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social e 24% em 24 parcelas mensais atualizadas pela SELIC a partir do mês da adesão. O valor líquido negativo reconhecido no resultado do período da AG Concessões referente a adesão ao PRT foi de R$ 9.718. A AG Concessões reconheceu um resultado negativo de R$ 40.490 com a adesão ao PRT e créditos fiscais sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social no valor de R$ 30.772, que foram integralmente utilizados para quitar 76% do passivo reconhecido. O saldo do parcelamento – PRT em 31 de dezembro de 2017 era de R$ 6.727, sendo R$ 5.045 classificados no passivo circulante e R$ 1.682 classificados no passivo não circulante, nas rubricas “Obrigações Fiscais” e “Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis”, respectivamente. 13. RECEITA CONSOLIDADA A conciliação da receita bruta tributável e o saldo líquido da receita indicada na demonstração dos resultados do exercício podem ser assim demonstradas: Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 109.935 103.553 Receita de serviços Total 109.935 103.553 Deduções das receitas operacionais: (6.771) (6.541) Impostos sobre receitas (6.771) (6.541) Total deduções das receitas 103.164 97.012 Total Receita Operacional Líquida A receita de serviços e os tributos incidentes sobre a mesma são provenientes da participação da AG Concessões no consórcio COPER. 14. CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Mão de Obra (26.834) (26.532) Serviços de Terceiros (34.438) (30.496) Custos com materiais (6.310) (5.039) Depreciação e Amortização (959) (1.117) Outros Custos (2.454) (1.932) Total de Custos dos Serviços Prestados (70.995) (65.116) Os custos dos serviços prestados são provenientes da participação da AG Concessões no consórcio COPER. 15. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Ganho de capital - follow on CCR 514.478 Ajuste Inicial valor justo ações CEMIG (447.505) 3.247 Resultado venda de ações Sanepar Resultado venda de ações CEMIG (204.535) 66.973 (201.288) Total outras receita e despesas operacionais

Mantido para negociação mensurado ao Nível 3 valor justo

Valor Contábil

31/12/2016

Valor Justo

Empréstimos e recebíveis

Passivo fin. mensurado ao custo amortizado

Nível 1

Nível 2

Nível 3

-

48.887 282.805 8.612 340.304

-

-

282.805 282.805

-

(19.489) (19.489)

(5.645) (454) (6.099)

(40.875) (92.736) (1.135.206) (6.129) (1.274.946)

(19.489) (19.489)

(40.875) (92.736) (1.135.206) (1.268.817)

-

Segmento de Concessões AG Concessões Operação CDI CDI

Aplicação Financeira Certificados de Depósitos Interbancários / CDBs / Fundos

31/12/2017 Cenário Risco Base* Aumento da cotação CDI 0,0689 Diminuição da cotação CDI 0,0689

Risco

31/12/2017 Cenário Base

Provável

22.211 22.211

23.460 23.460

23.148 23.148

22.836 22.836

1.249

937

625

81,62% do CDI Efeito total de ganho no resultado

Debêntures, Notas Promissórias e Empréstimos 2ª Emissão de Debêntures Banco do Brasil S.A. (CCB) - Companhia

Risco 129,00% do CDI 132,50% do CDI

31/12/2018 Possível Remoto Provável +25% +50% 0,0689 0,0861 0,1034 0,0689 0,0517 0,0345

31/12/2017 Cenário Base 91.077 126.547 217.624

Efeito total de perda no resultado

Provável 99.172 138.100 237.272 (19.648)

31/12/2018 Possível -25%

Remoto -50%

31/12/2018 Possível Remoto +25% +50% 101.196 103.220 140.988 143.876 242.184 247.096 (24.560)

(29.472)

*Refere-se à taxa de 29/12/2017, divulgada pela CETIP Cenário Base: refere-se ao cenário real em 31 de dezembro de 2017. Cenário provável: elaborado com base nas informações reais disponíveis no dia 28 de fevereiro de 2018, extraídas de fontes confiáveis do mercado financeiro como Banco Central e CETIP, sendo que a Companhia considerou como provável em função de ser uma informação atualizada até o mês anterior ao da data de aprovação destas Demonstrações Financeiras; Cenários possíveis e remotos: conforme mencionado anteriormente, refere-se a sensibilidade nas variações em relação ao cenário provável, em 25% e 50% respectivamente. 19. PARTES RELACIONADAS Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016, assim como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, relativos às operações com partes relacionadas, decorreram de transações entre a Companhia, suas controladoras, investidas e outras partes relacionadas.


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

12

ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 04.031.960/0001-70 127$6 (;3/,&$7,9$6 ­6 '(021675$dÂŻ(6 ),1$1&(,5$6 5HIHUHQWH DR H[HUFtFLR Ă€QGR HP GH GH]HPEUR GH (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 31/12/2017 Ativo Passivo NĂŁo NĂŁo Circulante Circulante Circulante Circulante

Resultado Partes relacionadas - Controladora Controladoras: Andrade Gutierrez S/A Outras partes relacionadas: $QGUDGH *XWLHUUH] (QJHQKDULD

Natureza

Despesas

Outros

-

-

-

-

MĂştuo

-

37.301 37.301 37.301 217.000

-

-

-

7RWDO GD FRQWURODGRUD GH GH]HPEUR GH 7RWDO GD FRQWURODGRUD GH GH]HPEUR GH

SHOD FULDomR GH XP &RPLWr ,QGHSHQGHQWH SDUD FRQGX]LU XPD LQYHVWLJDomR SURIXQGD H PHWLFXORVD GRV HYHQWRV FLWDGRV QR GHSRLPHQWR GLYXOJDGR QD PtGLD H FRQH[RV 2 DVVHVVRU OHJDO GR &RPLWr ,QGHSHQGHQWH QR kPELWR GDV LQYHVWLJDo}HV VHUi R 7R]]LQL)UHLUH $GYRJDGRV VHQGR FHUWR TXH RXWUR HVFULWyULR GH DGYRFDFLD FRP DWXDomR LQWHUQDFLRQDO VHUi FRQWUDWDGR HP breve. Adicionalmente, a Control Risks, empresa internacional de consultoria especializada na realização de processos de LQYHVWLJDomR FRUSRUDWLYD IRL FRQWUDWDGD SHOR 7R]]LQL)UHLUH $GYRJDGRV SDUD DVVHVVRUDU RV WUDEDOKRV GH LQYHVWLJDomR 'HVVD IRUPD R &RPLWr SUHWHQGH DVVHJXUDU TXH RV WUDEDOKRV GH LQYHVWLJDomR DWHQGDP WDQWR j OHJLVODomR EUDVLOHLUD TXDQWR DRV PDLV DOWRV SDGU}HV LQWHUQDFLRQDLV LQFOXVLYH HP DWHQomR j H[SUHVVLYD EDVH GH DFLRQLVWDV HVWUDQJHLURV GD &RPSDQKLD 2 &RPLWr ,QGHSHQGHQWH DR ¿QDO GRV WUDEDOKRV GH LQYHVWLJDomR UHSRUWDUi VHXV UHVXOWDGRV DR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR

DIRETORIA DIRETORES EXECUTIVOS 5HQDWR 7RUUHV )DULD

31/12/2017 Ativo Passivo NĂŁo NĂŁo Circulante Circulante Circulante Circulante

Resultado Partes relacionadas - Consolidado Controladora: Andrade Gutierrez S/A Controladas indiretas:

Natureza Outros

Despesas -

-

-

-RVp +HQULTXH %UDJD 3ROLGR /RSHV

DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 5HQDWR 7RUUHV )DULD -

Dividendos/ -&3 Dividendos Outros MĂştuo Outros

37.301 (710) 77 (710) 7RWDO GR FRQVROLGDGR GH GH]HPEUR GH (710) 7RWDO GR FRQVROLGDGR GH GH]HPEUR GH

As remuneraçþes dos administradores, responsĂĄveis pelo planejamento, direção e controle das atividades da Companhia e suas controladas, que incluem os membros do Conselho de Administração e diretores estatutĂĄrios, estĂŁo apresentadas a seguir: Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Remuneração dos Administradores 302 303 302 303 'R VDOGR WRWDO GR SHUtRGR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH GD FRQWD 'HVSHVDV *HUDLV H $GPLQLVWUDWLYDV QR YDORU GH 5 5 UHIHUHP VH j UHPXQHUDomR GH DGPLQLVWUDGRUHV VDOGR WRWDO GH 'HVSHVDV *HUDLV H $GPLQLVWUDWLYDV GH 5 5 VH UHIHUHP j UHPXQHUDomR GH DGPLQLVWUDGRUHV SDUD R SHUtRGR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 20. ILP - INCENTIVO DE LONGO PRAZO 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD $* &RQFHVV}HV DSURYRX R 3ODQR GH ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R IRUPDGR SHOR 3ODQR (VSHFLDO GH ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R SODQR ÂżQDOL]DGR GHYLGR DR UHVJDWH LQWHJUDO GDV 8,ÂśV RXWRUJDGDV H SHOR 3ODQR ([HFXWLYR GH ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R DPERV QD 0RGDOLGDGH GH Âł2So}HV )DQWDVPDV´ QmR EDVHDGR HP Do}HV GD $* &RQFHVV}HV DWUDYpV GRV TXDLV FRODERUDGRUHV GHVLJQDGRV SRGHP DGTXLULU WtWXORV HPLWLGRV SHOD $* &RQFHVV}HV GHQRPLQDGRV Âł8QLGDGH GH ,QYHVWLPHQWR´ 8, H TXH WrP FRPR REMHWLYRV L D DWUDomR H UHWHQomR GRV H[HFXWLYRV LL R DOLQKDPHQWR GRV LQWHUHVVHV dos executivos aos objetivos e interesses dos acionistas; (iii) o compartilhamento do sucesso na criação de valor com os H[HFXWLYRV H LY D FULDomR GH XPD YLVmR GH ORQJR SUD]R H VXVWHQWDELOLGDGH $ 8QLGDGH GH ,QYHVWLPHQWR QmR DWULEXL DR VHX titular a condição de acionista da AG ConcessĂľes, nem qualquer direito ou privilĂŠgio inerente a tal condição, em especial o GLUHLWR GH YRWR H RXWURV GLUHLWRV SROtWLFRV &DGD 8, FRQIHUH DR VHX WLWXODU XP GLUHLWR SHFXQLiULR UHIHUHQFLDGR QR YDORU GH XPD ação de emissĂŁo da AG ConcessĂľes. Plano executivo de incentivo de longo prazo: (VWH SODQR p RIHUHFLGR DQXDOPHQWH aos executivos indicados pela Diretoria, submetidos Ă aprovação do Conselho de Administração da AG ConcessĂľes, e estĂĄ GLUHWDPHQWH DWUHODGR j FULDomR GH YDORU GD $* &RQFHVV}HV PHGLGD SRU PHLR GD YDULDomR GD 8QLGDGH GH ,QYHVWLPHQWR 2 Conselho de Administração aprova os participantes indicados, a quantidade de unidades de investimento a ser ofertada por SDUWLFLSDQWH H R SUHoR GH DTXLVLomR GH FDGD 8, $ DFHLWDomR SHOR SDUWLFLSDQWH LPSOLFD HP SDJDPHQWR j YLVWD GR YDORU TXH OKH foi atribuĂ­do e Ă celebração do contrato de compra das unidades, sendo responsabilidade da AG ConcessĂľes a emissĂŁo do UHVSHFWLYR Âł&HUWLÂżFDGR GH 8QLGDGHV GH ,QYHVWLPHQWR´ 2 UHVJDWH GDV 8,ÂśV SHORV SDUWLFLSDQWHV VHUi FRQGLFLRQDGR DR DWLQJLPHQWR GH XPD PHWD PtQLPD GH SHUIRUPDQFH ÂłJDWLOKR´ GHÂżQLGD FRPR XPD YDORUL]DomR PtQLPD GD 8, HQWUH D GDWD GD DYDOLDomR FRUUHVSRQGHQWH j FRPSUD 9DORU ,QLFLDO H D GD GDWD GD DYDOLDomR UHIHUHQWH DR UHVJDWH 9DORU )LQDO 'HVGH TXH FXPSULGR o “gatilhoâ€?, o “vesting´ GDV 8,ÂśV RFRUUHUi HP SDUFHODV DQXDLV VHQGR D SULPHLUD SDUFHOD D SDUWLU GR WHUFHLUR DQLYHUViULR GH YLJrQFLD GR 3URJUDPD H DV GHPDLV SDUFHODV D SDUWLU GRV DQLYHUViULRV VXEVHTXHQWHV (P YLUWXGH GRV FRQWHPSODGRV GR 3URJUDPD VHUHP FRODERUDGRUHV GD $* &RQFHVV}HV R YDORU MXVWR GRV VHUYLoRV UHFHELGRV HP WURFD GDV 8,ÂśV p FRQVLGHUDGR FRPR R SUySULR YDORU MXVWR GRV LQVWUXPHQWRV SDWULPRQLDLV RXWRUJDGRV 8,ÂśV OHYDQGR VH HP FRQWD RV UHVSHFWLYRV SHUtRGRV GH “vesting´ $ SUiWLFD FRQWiELO DGRWDGD SHOD $* &RQFHVV}HV p D GH SURYLVLRQDU DV GHVSHVDV FRP R ,/3 GXUDQWH R SHUtRGR GH “vestingâ€?, desde que atingido o “gatilhoâ€?, apurando-se o valor justo dos montantes relativos ao plano. O saldo provisionado VHUi DWXDOL]DGR HP GHFRUUrQFLD GD PXGDQoD QR YDORU GDV 8,ÂśV GR WpUPLQR GR SHUtRGR GH FDUrQFLD GD RXWRUJD GH QRYRV SURJUDPDV GH UHVJDWHV GH 8,ÂśV RX GHVOLJDPHQWR GH FRODERUDGRUHV FRQWHPSODGRV 1R GHFRUUHU GH IRUDP UHYHUWLGDV WRGDV as provisĂľes para os planos outorgados, pois conforme as regras estabelecidas, os mesmos nĂŁo atingiram o gatilho mĂ­nimo acordado nos planos. O atingimento do gatilho mĂ­nimo tambĂŠm nĂŁo ocorreu nos anos de 2017 e 2016. A seguir, apresentamos DV LQIRUPDo}HV UHIHUHQWHV DR ,/3 GD $* &RQFHVV}HV HP GH GH]HPEUR GH Saldo provisionado Canceladas Valorização ([HUFLGDV Saldo provisionado em 31/12/2016 no perĂ­odo GDV 8, V no perĂ­odo em 31/12/2017 Quantidade 7RWDO Quantidade 7RWDO Quantidade 7RWDO Quantidade 7RWDO (IHLWR QR Planos GH 8, V 5

GH 8, V 5

GH 8, V 5

GH 8, V 5 resultado 3ODQR ([HFXWtYR -

7RWDO -

21. TRANSAÇÕES QUE NĂƒO ENVOLVEM CAIXA OU EQUIVALENTES DE CAIXA $ &RPSDQKLD H VXDV LQYHVWLGDV UHDOL]DUDP DV VHJXLQWHV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR QmR HQYROYHQGR FDL[D SRUWDQWR HVVD QmR HVWi UHĂ€HWLGD QD GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Redução de capital da Companhia conforme mencionado na nota

-

H[SOLFDWLYD Qž $PRUWL]DomR GH 'HErQWXUHV SHUSpWXDV DWUDYpV GD HQWUHJD GH GDV Do}HV GH &(0,* QRWD H[SOLFDWLYD Qƒ

-

Sanepar CCR &23(5 $QGUDGH *XWLHUUH] (QJHQKDULD Outras partes relacionadas

6DXOR $OYHV 3HUHLUD -~QLRU

22. EVENTOS SUBSEQUENTES Segmento de ConcessĂľes: DebĂŞntures – CCR (CCR): (P GH MDQHLUR GH IRL IHLWR R UHVJDWH DQWHFLSDGR IDFXOWDWLYR WRWDO GD Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV GD &&5 FXMR YHQFLPHQWR RULJLQDO HUD GH]HPEUR GH Notas PromissĂłrias – CCR (CCR): (P GH MDQHLUR GH IRUDP TXLWDGDV DV Â? Â? H Â? VpULHV GD Â? HPLVVmR GH QRWDV SURPLVVyULDV EmprĂŠstimos 4131 – CCR (CCR): (P GH MDQHLUR GH RFRUUHX D OLTXLGDomR GD GtYLGD H GR FRQWUDWR GH VZDS TXH WURFDYD D UHPXQHUDomR GD GtYLGD SRU GR &', EmprĂŠstimos 4131 – ViaOeste (CCR): (P GH MDQHLUR GH RFRUUHX D OLTXLGDomR GD GtYLGD H GR FRQWUDWR GH VZDS TXH WURFDYD D UHPXQHUDomR GD GtYLGD SRU GR &', LeilĂŁo das linhas 5 e 17 do MetrĂ´ de SĂŁo Paulo (CCR): (P GH MDQHLUR GH D &&5 SRU PHLR GH FRQVyUFLR FRP R *UXSR 5XDV QR TXDO SDUWLFLSD HP RIHUHFHX R PDLRU YDORU GH RXWRUJD QR OHLOmR GDV /LQKDV H GR 0HWU{ GH 6mR 3DXOR (P GH PDUoR GH IRL KRPRORJDGD D FRQFRUUrQFLD H DGMXGLFDGR VHX REMHWR j OLFLWDQWH FRQVDJUDGD YHQFHGRUD GR FHUWDPH $ FRQFHVVmR WHUi XP SUD]R GH YLQWH DQRV TXH VH LQLFLDUi D SDUWLU GD GDWD GD HPLVVmR GH 2UGHP GH ,QtFLR GD RSHUDomR FRPHUFLDO GD /LQKD /LOiV 2 FRQVyUFLR aguardarĂĄ a assinatura do Contrato de ConcessĂŁo. EmprĂŠstimo – TAS (CCR): (P GH IHYHUHLUR GH R HPSUpVWLPR FRP R +6%& %DQN 86$ QR PRQWDQWH GH 86' PLO IRL UHQHJRFLDGR WHQGR VHX SUD]R GH YHQFLPHQWR HVWHQGLGR SDUD GH IHYHUHLUR GH H D UHPXQHUDomR DOWHUDGD GH /LERU P D D SDUD /LERU P D D Comunicado ao Mercado Divulgado pela CCR – NotĂ­cias na Imprensa: 1R GLD GH IHYHUHLUR GH D &&5 GLYXOJRX XP &RPXQLFDGR DR Mercado a respeito de matĂŠrias veiculadas na imprensa, esclarecendo que, alinhada ao seu compromisso de promover o desenvolvimento socioeconĂ´mico e ambiental das regiĂľes onde atua, desde a sua fundação, a CCR patrocina projetos e HYHQWRV HVSRUWLYRV HP SDUFHULD FRP GLYHUVDV HPSUHVDV 7RGDV DV LQLFLDWLYDV VHJXHP ULJRURVDPHQWH OHJLVODo}HV YLJHQWHV H QRUPDV GH FRQGXWD SUHYLVWDV QR &yGLJR GH &RQGXWD eWLFD GD &&5 H QD 3ROtWLFD GD (PSUHVD /LPSD (P UD]mR GDV UHIHULGDV QRWtFLDV SRU FRQWDU FRP R 3URJUDPD GH ,QWHJULGDGH H &RQIRUPLGDGH TXH JDUDQWH R FXPSULPHQWR GD pWLFD H GD WUDQVSDUrQFLD em todos os processos de gestĂŁo da empresa e junto a todos os seus pĂşblicos de relacionamento, foi instaurado um processo interno de investigação. No dia 28 de fevereiro de 2018, a CCR divulgou Fato Relevante detalhando que seu Conselho de Administração se reuniu em carĂĄter extraordinĂĄrio com sua Diretoria, tendo o Conselho deliberado, por unanimidade,

CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 5HQDWR 7RUUHV )DULD

Paulo Roberto Reckziegel Guedes

&ODXGLR -RVp GH &DVWUR 0LVHUDQL

Contador ResponsĂĄvel MĂĄrcio Magno de Abreu &5& 0*

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Conselheiros e Diretores da Andrade Gutierrez Participaçþes S.A. %HOR +RUL]RQWH Âą 0* OpiniĂŁo: ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD $QGUDGH *XWLHUUH] 3DUWLFLSDo}HV 6 $ &RPSDQKLD LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV FRPSUHHQGHQGR DV SROtWLFDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLYDV H RXWUDV LQIRUPDo}HV HOXFLGDWLYDV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD individual e consolidada, da Andrade Gutierrez Participaçþes S.A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho individual H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR ,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUG ,$6% Base para opiniĂŁo: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GRV DXGLWRUHV SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV individuais e consolidadasâ€?. Somos independentes em relação Ă Companhia e suas controladas, de acordo com os princĂ­pios pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR ĂŠnfase – Processo de investigação em investidas indiretas: &KDPDPRV D DWHQomR SDUD D QRWD H[SOLFDWLYD Qƒ jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV que descreve que a CCR S.A., investida indireta da Companhia, e determinadas companhias integrantes do Grupo CCR IRUDP FLWDGDV HP GHSRLPHQWRV TXH WHULDP UHODWDGR D H[LVWrQFLD GH SDJDPHQWRV GHFRUUHQWHV GH FRQWUDWRV GH SDWURFtQLR GH GLYHUVRV HYHQWRV HVSRUWLYRV HQWUH RV H[HUFtFLRV GH H &RQIRUPH PHQFLRQDGR QD UHIHULGD QRWD IRL DQXQFLDGD D FULDomR GH &RPLWr ,QGHSHQGHQWH TXH HP FRQMXQWR FRP DVVHVVRUHV MXUtGLFRV H FRP XPD ÂżUPD GH FRQVXOWRULD LQLFLDUi SURFHVVR interno de investigação para apuração dos fatos noticiados. Devido ao estĂĄgio da investigação interna da investida indireta, nĂŁo ĂŠ possĂ­vel determinar se haverĂĄ potenciais efeitos sobre a CCR e/ou outras empresas do Grupo CCR. Nossa opiniĂŁo QmR HVWi UHVVDOYDGD HP UHODomR D HVVH DVVXQWR &KDPDPRV WDPEpP D DWHQomR SDUD D QRWD H[SOLFDWLYD Qƒ TXH GHVFUHYH TXH XP GRV DFLRQLVWDV LQGLUHWRV GD LQYHVWLGD LQGLUHWD 6DQWR $QW{QLR (QHUJLD 6 $ FRQWUDWRX LQYHVWLJDGRU LQGHSHQGHQWH SDUD analisar documentos pĂşblicos relacionados a investigaçþes e medidas judiciais, sendo que a conclusĂŁo apontou que existem indicaçþes de que determinados contratos celebrados com fornecedores desta investida indireta desde o exercĂ­cio de 2008 contendo “sobrepreçoâ€? com o objetivo de efetuar pagamentos a agentes pĂşblicos. O resultado dessa investigação, constatou indĂ­cios de irregularidades, que foram comunicados Ă Administração daquela investida que, recomendou e o Conselho de Administração autorizou, a contratação de investigadores independentes para apurar e mensurar os efeitos de tais alegaçþes. No estĂĄgio atual, nĂŁo hĂĄ como determinar quais serĂŁo os resultados das referidas investigaçþes, seus desdobramentos e suas FRQVHTXrQFLDV IXWXUDV 1RVVD RSLQLmR QmR HVWi UHVVDOYDGD HP UHODomR D HVVH DVVXQWR Principais assuntos de auditoria: 3ULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD VmR DTXHOHV TXH HP QRVVR MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO IRUDP RV PDLV VLJQLÂżFDWLYRV HP QRVVD DXGLWRULD GR H[HUFtFLR FRUUHQWH (VVHV DVVXQWRV IRUDP WUDWDGRV QR FRQWH[WR GH QRVVD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV FRPR XP WRGR H QD IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV e consolidadas e, portanto, nĂŁo expressamos uma opiniĂŁo separada sobre esses assuntos. Valor RecuperĂĄvel do Investimento na Madeira Energia S.A. 9HMD DV 1RWDV G H GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV Como nossa auditoria conduziu esse assunto Principais assuntos de auditoria A Companhia detĂŠm de forma direta e indireta participaçþes Os nossos procedimentos de auditoria nas investidas societĂĄrias em empresas de capital aberto e fechado que sĂŁo LQFOXtUDP ‡ $ QRVVD SDUWLFLSDomR QR SODQHMDPHQWR UHJLVWUDGDV SHOR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO (VVDV dos procedimentos efetuados pelos auditores investidas registram estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas relevantes, independentes da controlada em conjunto CCR S.A., que envolvem um alto nĂ­vel de julgamento na sua determinação, a qual incluiu a discussĂŁo dos riscos de auditoria, e que podem afetar o resultado da Companhia de forma H UHVXOWRX QR HQYLR GH LQVWUXo}HV HVSHFtÂżFDV DRV UHOHYDQWH FRPR GHVFULWR D VHJXLU ‡ 3URFHVVR GH GHWHUPLQDomR DXGLWRUHV GD LQYHVWLGD H ‡ 5HYLVmR GRV SDSpLV GH GDV HVWLPDWLYDV GH Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV H VHX GHVFRQWR TXH WUDEDOKR GRV DXGLWRUHV GD FRQWURODGD HP FRQMXQWR 63( sĂŁo base para avaliação do valor recuperĂĄvel (impairment) Holding Beira Rio S.A. Para os riscos de distorção GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV UHODFLRQDGRV jV FRQFHVV}HV H R relevante das investidas, os nossos procedimentos impacto que eventuais mudanças nas premissas usadas na de auditoria incluĂ­ram, entre outros, a anĂĄlise dos PHQVXUDomR GHVVH YDORU WHULDP QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV procedimentos realizados e das conclusĂľes obtidas, GDV FRQWURODGDV HP FRQMXQWR &&5 6 $ H 63( +ROGLQJ %HLUD HVSHFLÂżFDPHQWH D GHWHUPLQDomR GD PDWHULDOLGDGH R 5LR 6 $ ‡ 3URFHVVR GH GHWHUPLQDomR GDV HVWLPDWLYDV GRV OXFURV efeito de distorçþes nĂŁo corrigidas e os procedimentos tributĂĄveis futuros, que sĂŁo base para avaliação da realização de auditoria executados para responder aos riscos do imposto de renda e contribuição social diferidos e o impacto destacados. Avaliamos tambĂŠm a adequação das que eventuais mudanças nas premissas usadas na mensuração GLYXOJDo}HV IHLWDV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GHVVH YDORU WHULDP QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD FRQWURODGD &RP EDVH QDV HYLGrQFLDV REWLGDV SRU PHLR GRV HP FRQMXQWR &&5 6 $ ‡ 0HQVXUDomR UHFRQKHFLPHQWR H procedimentos acima descritos, consideramos divulgação das ProvisĂľes e Passivos Contingentes relativos aos aceitĂĄvel o valor do investimento, bem como SURFHVVRV MXGLFLDLV H DGPLQLVWUDWLYRV GH QDWXUH]D ÂżVFDO FtYHO H as divulgaçþes relacionadas, no contexto das WUDEDOKLVWD TXH UHTXHU DOWR JUDX GH MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR considerando que leis e regulamentos no Brasil possuem grau UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH de complexidade elevado e o impacto que eventuais mudanças 2017. nas premissas usadas na mensuração desse valor teriam nas GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD FRQWURODGD HP FRQMXQWR &&5 S.A. Os riscos indicados envolvem os Principais Assuntos de Auditoria incluĂ­dos no relatĂłrio emitido sobre as demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV GD &&5 6 $ H D SULQFLSDO HVWLPDWLYD FRQWiELO XWLOL]DGD QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 63( Holding Beira Rio S.A. Devido Ă relevância do investimento e UHVXOWDGRV GHVWDV LQYHVWLGDV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV da Companhia, assim como a mensuração das estimativas FRQWiEHLV GHVWDV LQYHVWLGDV HQYROYHUHP MXOJDPHQWR VLJQLÂżFDWLYR e ao impacto que eventuais mudanças nas premissas dessas HVWLPDWLYDV SRGHULDP JHUDU QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV da Andrade Gutierrez Participaçþes S.A., consideramos esse DVVXQWR VLJQLÂżFDWLYR SDUD D QRVVD DXGLWRULD

Principais assuntos de auditoria $ &RPSDQKLD SRVVXL FRQWUROH VREUH D 6$$* ,QYHVWLPHQWRV 6 $ Âł6$$*´ HPSUHVD GH FDSLWDO IHFKDGR TXH GHWpP LQĂ€XrQFLD VLJQLÂżFDWLYD QD 0DGHLUD (QHUJLD 6 $ Âł0(6$´ 3RU VXD YH] D 0(6$ FRQWUROD FRP GH SDUWLFLSDomR D 6DQWR $QW{QLR (QHUJLD 6 $ HPSUHVD GH FDSLWDO DEHUWR 2 LQYHVWLPHQWR LQGLUHWR QD 6DQWR $QW{QLR (QHUJLD 6 $ FRQWULEXL GH IRUPD relevante para os resultados auferidos ao longo do exercĂ­cio da Companhia. Quando hĂĄ indĂ­cios de perdas no investimento, ĂŠ necessĂĄria a realização de testes de redução no valor recuperĂĄvel (“impairmentâ€?). A referida mensuração ĂŠ feita com base em estimativas de valor recuperĂĄvel consistentes com RV SODQRV GH QHJyFLRV GD 0(6$ TXH WHP SRU EDVH SUHPLVVDV WDLV FRPR L R Ă€X[R GH FDL[D SURMHWDGR GD 0(6$ FRP EDVH QR KLVWyULFR GH RSHUDo}HV LL R Ă€X[R GH FDL[D GH GLYLGHQGRV projetado e advindos da investida indireta; (iii) outros eventos macroeconĂ´micos que possam ter impacto nos modelos de QHJyFLR H LY R SODQR GH QHJyFLR GD 0(6$ SDUD RV DQRV subsequentes. Devido Ă relevância e ao alto grau de julgamento envolvido no processo de avaliação de indĂ­cios de perdas e na determinação das estimativas de rentabilidade futura para ÂżQV GH DYDOLDomR GR YDORU UHFXSHUiYHO GHVVH LQYHVWLPHQWR FRQVLGHUDPRV HVVH DVVXQWR VLJQLÂżFDWLYR SDUD D QRVVD DXGLWRULD

Como nossa auditoria conduziu esse assunto &RPR IRUPD GH LGHQWLÂżFDUPRV D H[LVWrQFLD GR LQGLFDGRU GH LPSDLUPHQW REWLYHPRV DV SURMHo}HV GH Ă€X[R GH caixa descontado de dividendos a serem recebidos GD LQYHVWLGD LQGLUHWD 6DQWR $QW{QLR (QHUJLD 6 $ preparadas pela Companhia, e utilizamos o apoio dos QRVVRV SURÂżVVLRQDLV GD iUHD GH ÂżQDQoDV FRUSRUDWLYDV para nos auxiliar na avaliação das premissas utilizadas no modelo e mensuração da taxa de desconto. Como resultado dessa avaliação, nĂłs comparamos o valor descontado de dividendos a serem recebidos com o valor registrado como investimento no ativo da Companhia. Avaliamos tambĂŠm as divulgaçþes efetuadas pela Companhia. No decorrer da nossa DXGLWRULD LGHQWLÂżFDPRV DMXVWH TXH DIHWRX D PHQVXUDomR H D GLYXOJDomR GR LQYHVWLPHQWR QD 0DGHLUD (QHUJLD S.A., o qual foi acatado e registrado pela Companhia. &RP EDVH QDV HYLGrQFLDV REWLGDV SRU PHLR GRV procedimentos acima resumidos, consideramos DFHLWiYHO R VDOGR GH LQYHVWLPHQWR QD 0DGHLUD (QHUJLD S.A., bem como as divulgaçþes relacionadas, no FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH dezembro de 2017.

Outros assuntos – Demonstraçþes do valor adicionado: As demonstraçþes individual e consolidada do valor adicionado (DVA) referentes ao exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2017, elaboradas sob a responsabilidade da DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H DSUHVHQWDGDV FRPR LQIRUPDomR VXSOHPHQWDU SDUD ILQV GH ,)56 IRUDP VXEPHWLGDV D procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstraçþes financeiras da Companhia. Para a formação de nossa opiniĂŁo, avaliamos se essas demonstraçþes estĂŁo conciliadas com as demonstraçþes financeiras e registros contĂĄbeis, conforme aplicĂĄvel, e se a sua forma e conteĂşdo estĂŁo de acordo com os critĂŠrios GHILQLGRV QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR (P QRVVD RSLQLmR HVVDV demonstraçþes do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os FULWpULRV GHILQLGRV QHVVH 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR H VmR FRQVLVWHQWHV HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas e o relatĂłrio dos auditores. A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração pelas demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas. A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e com DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ILQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR ,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUG ,$6% H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes financeiras, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas: Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da DXGLWRULD $OpP GLVVR Âą ,GHQWLILFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H suficiente para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, IDOVLILFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV Âą 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas, nĂŁo, com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a eficĂĄcia dos controles internos da Companhia e suas controladas e FRQWURODGDV HP FRQMXQWR Âą $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR Âą &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar dĂşvida significativa em relação Ă capacidade de continuidade operacional da Companhia e suas controladas e controladas em conjunto. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opiniĂŁo, se as GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV H FRQWURODGDV HP FRQMXQWR D QmR PDLV VH PDQWHUHP HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO Âą $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes financeiras, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD Âą 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXILFLHQWH UHIHUHQWH jV informaçþes financeiras das entidades ou atividades de negĂłcio do grupo para expressar uma opiniĂŁo sobre as demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas. Somos responsĂĄveis pela direção, supervisĂŁo e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opiniĂŁo de auditoria. Comunicamo-nos com a Administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes significativas de DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHILFLrQFLDV VLJQLILFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLILFDPRV GXUDQWH QRVVRV trabalhos. Fornecemos tambĂŠm aos responsĂĄveis pela Administração declaração de que cumprimos com as H[LJrQFLDV pWLFDV UHOHYDQWHV LQFOXLQGR RV UHTXLVLWRV DSOLFiYHLV GH LQGHSHQGrQFLD H FRPXQLFDPRV WRGRV RV HYHQWXDLV UHODFLRQDPHQWRV RX DVVXQWRV TXH SRGHULDP DIHWDU FRQVLGHUDYHOPHQWH QRVVD LQGHSHQGrQFLD LQFOXLQGR TXDQGR aplicĂĄvel, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com a Administração, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstraçþes financeiras do exercĂ­cio corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatĂłrio de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pĂşblica do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto nĂŁo deve ser comunicado HP QRVVR UHODWyULR SRUTXH DV FRQVHTXrQFLDV DGYHUVDV GH WDO FRPXQLFDomR SRGHP GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD razoĂĄvel, superar os benefĂ­cios da comunicação para o interesse pĂşblico. Belo Horizonte, 26 de abril de 2018. KPMG Auditores Independentes - &5& 63 2 ) 0* Marco TĂşlio Fernandes Ferreira - Contador CRC MG 2

AGC ENERGIA S.A. CNPJ: 11.221.326/0001-65

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO - 2017 $RV DFLRQLVWDV WHPRV D VDWLVIDomR GH VXEPHWHU SDUD DSUHFLDomR H MXOJDPHQWR GH 9 6DV DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GD $*& (QHUJLD 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH $V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO TXH DEUDQJHP D OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& EHP FRPR RV FRQFHLWRV LQWURGX]LGRV SHOD /HL Qž H /HL Qž

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais)

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) ATIVO &,5&8/$17( &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D Impostos a recuperar Dividendos e JCP a receber TOTAL DO CIRCULANTE NĂƒO CIRCULANTE Investimento TOTAL DO ATIVO NĂƒO CIRCULANTE

31/12/2017

31/12/2016

898

79.637

-

1.133.739 1.133.739

898

1.213.376

TOTAL DO ATIVO

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS REFERENTE AO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais, exceto o lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido por ação) 2017 (566.243)

(566.243) (0,95)

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Despesas gerais e administrativas 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO Outras Despesas Operacionais LUCRO PREJUĂ?ZO DO EXERCĂ?CIO LUCRO PREJUĂ?ZO DO EXERCĂ?CIO POR AĂ‡ĂƒO

PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO CIRCULANTE 'HErQWXUHV H ÂżQDQFLDPHQWRV Impostos a recolher TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Ajuste acumulado de conversĂŁo Ajuste de avaliação patromonial Reservas de lucros TOTAL DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO

31/12/2017

31/12/2016

6

8.002

892 898

1.205.374 1.213.376

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADOS ABRANGENTES PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais)

2016 (186.250)

(186.250) (0,31)

PrejuĂ­zo do ExercĂ­cio Outros resultados abrangentes $MXVWHV QD FRQYHUVmR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH FROLJDGD $MXVWH GH SDVVLYR DWXDULDO UHPHQVXUDomR GH REULJDo}HV GH SODQRV GH EHQHItFLRV GHÂżQLGRV OtTXLGR GH LPSRVWRV HP ,QYHVWLGD %DL[D SDUFLDO GH SDUWLFLSDomR QD &(0,* Resultado Abrangente do ExercĂ­cio

2017 (566.243)

2016 (186.250)

5

(569.372)

(210.583)

Das operaçþes 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR -XURV H YDULDo}HV PRQHWiULDV OtTXLGDV 3HUGD FRP ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV Do}HV SHUPXWiYHLV

Ajuste a Valor Justo 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO $XPHQWR 5HGXomR GH DWLYRV SDVVLYRV Imposto a recuperar Impostos e contribuiçþes Distribuição de dividendos da coligada Caixa gerado pelas operaçþes Atividades de investimentos 9HQGD GH SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV Caixa gerado pelas atividades de investimentos $WLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR Redução de Capital Pagamento de Juros Dividendos pagos &DL[D DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR Variação líquida do caixa 1R LQtFLR GR H[HUFtFLR 1R ¿QDO GR H[HUFtFLR Variação no caixa

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO PARA O BALANÇO LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Aumento de capital 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR Outros resultados abrangentes em coligada Ajuste de Avaliação Patrimonial Ajuste acumulado de conversão %DL[D SDUFLDO GH SDUWLFLSDomR QD &(0,* Destinaçþes: 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV DEVRUomR GH SUHMXt]RV Dividendos SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Redução de capital 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR Outros resultados abrangentes em coligada Ajuste de Avaliação Patrimonial Ajuste acumulado de conversão %DL[D GH ,QYHVWLPHQWR &(0,*

Destinaçþes: Reserva legal 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV DEVRUomR GH SUHMXt]RV Dividendos SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

Capital social 595.353 -

Reservas de lucro Reserva Retenção Lucros Ajuste de legal de lucros (prejuízos) acumulados avaliação patrimonial 73.122 917.061 1.823

-

Ajuste acumulado de conversĂŁo

2017

2016

(46.804) (46.804)

42.741 42.741

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais)

7.118 -

Total 1.594.477

-

-

-

-

-

795.441

-

73.122 -

369.548 -

(35.334) -

2.597 -

1.205.374

-

-

-

462.660

-

(461.768)

-

-

-

892

Receitas ,QVXPRV DGTXLULGRV GH WHUFHLURV Custos dos serviços prestados Valor adicionado bruto 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR 9DORU DGLFLRQDGR OtTXLGR JHUDGR SHOD HQWLGDGH Valor adicionado recebido em transferência 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 9HQGD GH SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Remuneração de capitais de terceiros -XURV V FDSLWDO SUySULR H GLYLGHQGRV 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR

2017

2016

$V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV FRPSOHWDV DFRPSDQKDGDV GR 5HODWyULR GD .30* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV DSUHVHQWDGR sem ressalvas, estĂŁo disponĂ­veis na sede da Companhia. Diretores Executivos: 5HQDWR 7RUUHV GH )DULD Saulo Alves Pereira Junior -RVp +HQULTXH %UDJD 3ROLGR /RSHV

Controller: %UXQR *RQoDOYHV 6LTXHLUD &RQWDGRU &5& 0* 2

Leia e assine: Tel. (031)

3469-2074


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS S.A.

CNPJ: 04.175.027/0001-76 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Notas 2017 2016 2017 2016 Notas 2017 2016 2017 2016 Passivo Ativo Circulante: Circulante: Fornecedores 29.028 21.437 53.734 21.077 Caixa e equivalentes de caixa 4 4.708 4.945 9.107 5.883 Empréstimos e financiamentos 14 3.828 28.713 3.828 28.713 Contas a receber de clientes 5 51.892 39.886 51.892 39.886 Salários e encargos a recolher 15 1.834 4.155 1.834 4.155 Estoques 6 13.326 10.081 13.326 10.081 Impostos e contribuições a recolher 16 14.888 4.507 15.033 5.768 Impostos a recuperar 7 2.977 6.430 3.022 6.430 Partes relacionadas 9 593 1.844 Adiantamentos 8 5.736 2.257 5.766 2.257 Adiantamento de clientes 9.236 1.801 9.235 1.801 Outros ativos circulantes 2.427 3.760 2.427 3.788 Passivos relacionados com os ativos Ativos disponíveis para venda 10 42.010 33.902 disponíveis para venda 10 5.193 8.512 Total do ativo circulante 81.066 67.359 127.550 102.226 Total do passivo circulante 59.407 62.457 88.857 70.026 Não circulante: Não circulante: Empréstimos e financiamentos 14 1.124 10 1.124 10 Provisão para perda de investimentos 11 35.189 47.240 Partes relacionadas 9 53.283 69.558 Impostos e contribuições a recolher 16 69.882 81.238 69.882 81.735 Depósitos e cauções 225 225 225 225 Provisões para litígios e demandas judiciais 17 2.471 342 2.471 342 Impostos a recuperar 7 8.286 8.286 8.286 8.286 108.666 128.830 73.477 82.087 Impostos diferidos 18 10.745 23.934 10.745 23.934 Total do passivo não circulante Investimentos 11 14.021 17.496 - Patrimônio líquido: Capital social 30.141 30.141 30.141 30.141 Imobilizado 12 1.209 2.220 1.209 2.220 Ações e Tesouraria (2.610) - (2.610) Intangível Reservas de capital 28.197 28.197 28.197 28.197 Outros ativos não circulantes 13 7.886 7.995 7.886 7.995 Reserva de incentivos fiscais 21.402 21.402 21.402 21.402 1.283 1.497 1.283 Ajuste de avaliação patrimonial 577 577 577 577 Prejuízos acumulados (67.776) (73.034) (67.776) (73.034) Total do ativo não circulante 96.938 131.211 29.634 42.660 Patrimônio líquido dos controladores 19 9.930 7.283 9.930 7.283 Participação dos acionistas não controladores - (15.081) (14.503) 9.931 7.283 (5.150) (7.226) Total do passivo e patrimônio líquido 178.004 198.570 157.184 144.887 Total do ativo 178.004 198.570 157.184 144.887 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstração das mutações do patrimônio líquido - 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais) Reserva de capital Ajuste de Capital Reserva Reserva de avaliação Prejuízos Participantes não Total do Patrimônio Social de ágio incentivo fiscal patrimonial acumulados Total controladores Líquido Saldo em 31 de dezembro de 2015 30.141 28.197 21.402 577 (72.772) 7.545 (14.013) (6.468) Prejuízo líquido do exercício (262) (262) (490) (752) Saldo em 31 de dezembro de 2016 30.141 28.197 21.402 577 (73.034) 7.283 (14.503) (7.220) Quitação de transação entre acionistas (2.610) (2.610) (2.610) Lucro líquido do exercício 5.258 5.258 (552) 4.706 Saldo em 31 de dezembro de 2017 27.531 28.197 21.402 577 (67.776) 9.931 (15.081) (5.150) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis individuais e consolidadas em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 - (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Contexto operacional: A Globalbev Bebidas e Alimentos S.A. (“Companhia”), com sede no município divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações contábeis. No processo de de Belo Horizonte, tem como objeto social a industrialização por encomenda, comercialização por atacado, aplicação das políticas contábeis da Empresa, a administração fez os seguintes julgamentos, que tem efeito importação e exportação de bebidas e produtos alimentícios em geral. A Companhia tem o controle das mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações contábeis:a) Redução a valor seguintes empresas: • Globalbev Distribuidora S.A., a qual tem como atividade principal o processamento recuperável de ativos não financeiros - O imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive os ativos e produção, exportação e importação, distribuição e comercio atacadista de: sucos, polpas e conservas intangíveis, são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis ou sempre de frutas; bebidas alcoólicas, e não alcoólicas em geral; produtos alimentícios em geral (ativo disponível que houver eventos ou alterações nas circunstâncias. b) Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e para venda – Vide Nota 9). • Globalfruit Indústria e Comércio Ltda, a qual tem como atividades principais Trabalhistas - A Companhia e suas controladas reconhecem provisão para causas tributárias, cíveis e a industrialização de polpas e sucos de frutas, néctares e bebidas mistas, bem como a industrialização trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a de bebidas por conta e ordem de terceiros (vendida em 29/01/2018 – Vide Nota 9). • FH Consultoria hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância Comercial LTDA., a qual tem como atividades principais a prestação de serviços de consultoria na área no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e de distribuição, importação e exportação de bebidas alcoólicas e não alcoólicas; bem como o comércio ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, por atacado de bebidas alcóolicas e não alcoólicas e a participação em outras sociedades, qualquer que conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou seja a forma delas. • FH Energética Comércio e Atacado de Bebidas LTDA, a qual é dentora dos Direitos decisões de tribunais. a. Vida útil dos bens do imobilizado - A Companhia revisa a vida útil estimada dos de distribuição da marca Flying Horse no Brasil. A FH Consultoria e a Globalbev fazem parte do mesmo bens do ativo imobilizado anualmente e as taxas atualmente utilizadas são julgadas representativas das grupo econômico e possui a tesouraria única, os recursos que são depositados em conta da Globalbev é vidas úteis destes. c) Impostos - A determinação da provisão para imposto de renda e contribuição social utilizado para pagamento de suas despesas e o restante transferido para conta da FH Consultoria. Essa ou os impostos de renda diferidos ativos e passivos e qualquer provisão para perdas nos créditos fiscais operação é suportada por contrato de gestão financeira. A Globalbev comercializa os seus produtos em requer estimativas da Administração. Para cada crédito fiscal futuro, a Companhia avalia a probabilidade de todo o território nacional e também no mercado exterior, com o seguinte portfólio de produtos: • NOSSAS parte ou do total do ativo fiscal não ser recuperável. A Companhia reconhece, quando aplicável, provisão MARCAS: Extra Power e Flying Horse (Energéticos), Marathon (Isoenery), Amazoo (Smoothie Açai), para perda nos casos em que acredita que créditos fiscais não sejam totalmente recuperáveis no futuro. Iracema (Leites e Nuts), sendo que para o Flying Horse temos um contrato de licenciamento. • MARCAS 4. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado IMPORTADAS: Pringles (Líder em snacks premium de batatas), Nerds (Lider em sweets premium) e 2017 2016 2017 2016 TABASCO® (Líder em molhos de pimenta premium). Em 2014 fez-se necessário um processo de revisão Caixa 5 5 5 5 da estrutura econômico-financeira e operacional da Companhia. Essas ações culminaram em uma nova Bancos 557 4.940 4.956 5.884 fase de crescimento da empresa priorizando a rentabilidade das marcas e a sustentabilidade do negócio. Aplicações financeiras 4.146 - 4.509 Para que conseguíssimos otimizar o desempenho operacional e financeiro almejado, foram necessárias 4.708 4.945 9.470 5.889 algumas ações que culminaram com a destinação dos ativos para venda relacionados a fabricação de Transferência para ativos mantidos para venda (Nota 10) - (363) (6) polpas e sucos de frutas. Dentro desta visão, os investimentos na Globalfruit Indústria e Comércio Ltda. e Total 4.708 4.945 9.107 5.883 Globalbev Distribuidora S.A. foram reclassificados para “ativos disponíveis para venda”, sendo que a venda 5. Contas a receber de clientes Controladora Consolidado da Globalfruit Industria e Comércio Ltda foi concluída em Janeiro de 2018 . Vide nota explicativa 9. 2. 2017 2016 2017 2016 Sumário das principais práticas contábeis: 2.1.Bases de apresentação - As demonstrações contábeis A vencer 41.104 36.217 41.104 36.217 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que Vencidos 11.397 4.540 11.397 4.674 compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e homologados pelo Total 52.501 40.757 52.501 40.891 Conselho Federal de Contabilidade (CFC), aplicáveis às pequenas e médias empresas - NBC TG 1000 (CPC (609) (871) (609) (1.003) Provisão para créditos duvidosos – PME). As demonstrações contábeis foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor. A Total 51.892 39.886 51.892 39.888 Administração da Companhia autorizou a divulgação das demonstrações contábeis em 27 de abril de 2018. (2) As principais práticas contábeis adotadas pela Companhia na preparação das demonstrações contábeis Transferência para ativos mantidos para venda (Nota 10) Total 51.892 39.886 51.892 39.886 estão descritas a seguir: 2.2. Bases de consolidação - As demonstrações contábeis consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes empresas controladas, cuja participação percentual na data Na avaliação da Administração, existem casos de valores a receber em risco que justificaram a constituição base do balanço é assim resumida: de uma provisão para perda na realização de créditos. Em 31 de dezembro, a composição da análise do Controladas Diretas: 2017 2016 vencimento de saldos de contas a receber de clientes por vencimento é como segue: FH Energética Comercio e Atacado de Bebidas Ltda. 99,98% 99,98% Controladora Consolidado Globalbev Distribuidora S/A 100,00% 100,00% 2017 2016 2017 2016 Globalfruit Participações S/A 70,00% 70,00% A vencer 41.104 36.217 41.104 36.217 Controlada Indireta: Vencidos Globalfruit Indústria e Comércio Ltda. 70,00% 70,00% até 30 dias 2.378 2.266 2.378 2.266 FH Consultoria Ltda 99,30% de 31 a 60 dias 1.387 355 1.387 355 3.721 223 3.721 225 As demonstrações contábeis das controladas são incluídas nas demonstrações contábeis consolidadas a de 61 a 90 dias de 91 a 180 dias 3.273 537 3.273 537 partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixar de existir. Nas demonstrações 638 1.159 638 1.291 contábeis individuais da controladora, as informações financeiras das controladas são reconhecidas acima de 181 dias 11.397 4.540 11.397 4.674 através do método de equivalência patrimonial. 2.3. Principais práticas contábeis - Os exercícios 52.501 40.757 52.501 40.891 sociais das controladas incluídas na consolidação são coincidentes com os da controladora e as práticas Total e políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e são consistentes A movimentação da provisão para créditos duvidosos é demonstrada da seguinte forma: com aquelas utilizadas no exercício anterior. Saldos e transações intragrupo e quaisquer receitas ou Controladora Consolidado despesas derivadas de transações intragrupo são eliminados na preparação das demonstrações contábeis Saldo em 31 de dezembro de 2016 (871) (1.003) consolidadas. a) Ativos de operações de unidades mantidas para venda - Os ativos classificados Reversão 262 394 como mantidos para venda são mensurados com base no menor valor entre o valor contábil e o valor Saldo em 31 de dezembro de 2017 (609) (609) justo, deduzido dos custos de venda, e essa classificação ocorre apenas quando a venda for altamente 6. Estoques Controladora Consolidado provável e o grupo de ativo ou de alienação estiver disponível para venda imediata na sua condição atual. 2017 2016 2017 2016 A administração deve comprometer-se com a venda dentro de um ano a partir da data de classificação. Matéria prima 4.928 3.795 4.928 3.872 b) Caixa e equivalentes de caixa - Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender Mercadorias para revenda 4.537 4.589 4.537 4.589 a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia e suas Produtos acabados 3.202 1.282 3.202 1.282 controladas consideram equivalente de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em Embalagem 657 413 657 977 um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por Outros 2 2 316 556 conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento 13.326 10.081 13.640 11.276 de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. c) Contas a receber Transferência para ativos mantidos para venda (Nota 10) - (314) (1.195) de clientes - Estão apresentados a valores de realização vigentes na data das demonstrações contábeis. Total 13.326 10.081 13.326 10.081 A Companhia e sua controlada constituem provisão para crédito de realização duvidosa, quando a Controladora Consolidado administração entende ter indicação de perda na realização de tais créditos. d) Estoques - Os estoques são 7. Impostos a recuperar 2017 2016 2017 2016 avaliados ao custo ou valor líquido realizável, dos dois o menor. Custos incorridos para levar cada produto 8.286 8.286 8.286 8.286 à sua atual localização e condição são contabilizados pelo custo de aquisição segundo o custo médio. PIS/COFINS – exclusão ICMS na base destes (i) 1.338 2.096 1.347 2.109 e) Investimentos - São representados por investimentos em Companhias controladas e avaliados pelo IPI IR retido na Fonte 811 735 897 790 método de equivalência patrimonial no balanço individual, em decorrência da participação da Companhia 591 302 591 302 nestas Empresas. As demonstrações contábeis das controladas são elaboradas para o mesmo período de ICMS ST ICMS 103 6 1.072 971 divulgação que o da controladora. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis 71 71 320 estejam de acordo com as mesmas adotadas pela Companhia. Após a aplicação do método da equivalência COFINS a Recuperar PIS/COFINS a Recuperar 48 3.063 48 3.132 patrimonial para fins de demonstrações contábeis da controladora, a Companhia determina se é necessário 15 15 reconhecer perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em suas controladas. PIS a Recuperar 23 23 A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de IRPJ Antecipado 80 80 que os investimentos em controladas sofreram perdas por redução ao valor recuperável. Se assim for, a CSLL Antecipado 125 29 152 Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor INSS a Recuperar 11.263 14.716 12.356 16.165 recuperável da controlada e o valor contábil e reconhece o montante na demonstração do resultado da Transferência para ativos mantidos para venda (Nota 10) (1.048) (1.449) controladora. f) Imobilizado - O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, 11.263 14.716 11.308 14.715 deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e das depreciações acumulada e econômica. A Total 2.977 6.430 3.022 6.430 Companhia e suas controladas utilizam o método de depreciação linear definida com base na avaliação da Circulante 8.286 8.286 8.286 8.285 vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros. A Não circulante Total 11.263 14.716 11.308 14.715 avaliação da vida útil estimada dos ativos é revisada anualmente e ajustada se necessário. A taxa média de vida útil das principais classes de ativo imobilizado está descrita abaixo: Taxa depreciação anual Instalações 10% Máquinas e equipamentos 22% % Veículos 26% C Móveis e utensílios 18% H Computadores e Periféricos 20% m Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for G esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo é incluído na G m m demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. g) Intangíveis - Ativos intangíveis m m adquiridos separadamente são mensurados ao custo de aquisição no momento do seu reconhecimento inicial. Após esse reconhecimento, os ativos intangíveis são apresentados ao custo, menos amortização m acumulada e perdas acumuladas de valor recuperável, quando for o caso. A vida útil de ativo intangível é avaliada como definida e é amortizado ao longo da vida útil econômica e avaliado em relação à perda por R m m G D SA redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. h) m m P m Tributação - i). Imposto de renda e contribuição social – correntes - Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável, esperado ou não, a pagar M m para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são m m aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor no Brasil na data do balanço. O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 Mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro m m tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. ii) Imposto sobre vendas - Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas, exceto: • Quando os impostos sobre vendas D m m incorridos na compra de bens ou serviços não forem recuperáveis junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; e • O valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído m m como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. i) Ativos e passivos não circulantes - Compreendem os bens e direitos realizáveis e deveres e obrigações vencíveis após doze m m meses subsequentes à data base das referidas demonstrações contábeis, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos, se aplicáveis, até a data do balanço. j) Ajuste a valor presente m m de ativos e passivos - Os ativos e passivos monetários de longo prazo, quando existentes, são atualizados A m C m m m monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e P passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. k) Reconhecimento de receita - A receita é 13. Intangível Controladora e Consolidado reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia Marcas e e suas controladas e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no Patentes Software Ágio Total valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre Custo: vendas. l) Instrumentos financeiros - A Companhia e suas controladas classificam seus ativos financeiros Saldos em 31 de dezembro de 2016 3.638 1.269 3.990 8.897 sob as seguintes categorias: ativos financeiros mantidos até o vencimento e empréstimos e recebíveis. A Adições 1 79 80 classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração Baixas (19) (19) determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. i) Ativos financeiros - Nessa Saldos em 31 de dezembro de 2017 3.639 1.329 3.990 8.958 categoria estão incluídas as aplicações financeiras da Companhia e de suas controladas que são Amortização: (902) (902) classificadas como disponíveis à venda e estão registradas no ativo circulante. Após a avaliação inicial, os Saldos em 31 de dezembro de 2016 (170) (170) investimentos mantidos até o vencimento são avaliados ao custo de realização, utilizando o método da taxa Adições de juros efetiva, menos perdas por redução ao valor recuperável. ii) Empréstimos Concedidos e Recebíveis Saldos em 31 de dezembro de 2017 (1.072) (1.072) - Incluem-se nessa categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não Valor residual, líquido: derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como Em 31 de dezembro de 2016 3.638 367 3.990 7.995 ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço Em 31 de dezembro de 2017 3.639 257 3.990 7.886 (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem as contas a receber de clientes e demais contas a receber, exceto os investimentos de curto O ágio (goodwill) registrado no Ativo Intangível refere-se à expectativa de rentabilidade de uma aquisição decorrente de ações de uma Companhia. A administração efetuou analise de impairment e não identificou prazo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva ao período. iii) Passivos financeiros não derivativos - A Companhia e suas controladas impactos. 14. Empréstimos e financiamentos Amortizações e reconhecem títulos de dívida emitidos inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos 2016 Captações provisão de juros 2017 são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das Controladora Capital de giro (a) 28.689 7.388 (31.135) 4.942 disposições contratuais do instrumento. A baixa de um passivo financeiro ocorre quando suas obrigações 34 (24) 10 contratuais são retiradas, canceladas ou pagas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor Finame 28.723 7.388 (31.159) 4.952 líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, exista o direito legal de compensar Circulante 28.713 6.015 (30.900) 3.828 os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo 10 1.373 (259) 1.124 simultaneamente. A Companhia e suas controladas têm os seguintes passivos financeiros não derivativos: Não Circulante 28.723 7.388 (31.159) 4.952 empréstimos, fornecedores e outras contas a pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente Amortizações e pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses 2016 Captações provisão de juros 2017 passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. A baixa de Consolidado 33.834 7.388 (32.082) 9.140 passivos financeiros ocorre somente quando as obrigações da Companhia são extintas e canceladas ou Capita de giro (a) 199 (199) quando são pagas. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e Finame (b) 34.033 7.388 (32.281) 9.140 a pagar é reconhecida no resultado. m) Moeda funcional e de apresentação das demonstrações Transferência de passivos relacionados com contábeis - A moeda funcional da Companhia e de suas controladas é o Real, mesma moeda de preparação (5.310) 1.122 (4.188) e apresentação das demonstrações contábeis da controladora e consolidado. A Administração da os ativos disponiveis para venda (Nota 10) 28.723 7.388 (31.159) 4.952 Companhia autorizou a conclusão da elaboração das demonstrações contábeis em 27 de abril de 2018. n) Total 28.713 6.015 (30.900) 3.828 Informações por segmento - Em função da concentração de suas atividades de comercialização de Circulante 10 1.373 (259) 1.124 produtos alimentícios, a Companhia e suas controladas estão organizadas em uma única unidade de Não Circulante negócio. Os serviços prestados pela Companhia e suas controladas, embora sejam relacionados com (a) Os empréstimos na modalidade capital de giro possuem taxas de juros de CDI+0,80%, 1,65% 1,80% industrialização, importação e comercialização de bebidas e produtos alimentícios, não são controlados e ao mês, as taxas sofrem variações conforme a Instuição Bancária contratada, bem como valor solicitado. gerenciados pela administração como segmentos independentes, sendo os resultados da Companhia A garantia deste empréstimo são recebíveis da empresa. acompanhados, monitorados e avaliados de forma integrada. 2.4) Novas normas e interpretações ainda 15. Salários e encargos sociais Controladora Consolidado não adotadas - As normas e interpretações emitidas que são relevantes para a Companhia, mas ainda não 2017 2016 2017 2016 adotadas até a data de emissão das demonstrações contabeis são a seguir apresentadas. A Companhia Participação no resultado (a) 662 550 662 550 pretendem adotar essas normas, se aplicáveis, quando essas entrarem em vigência. IFRS 9 Financial Provisão de férias e encargos 583 558 583 558 Instruments (Instrumentos Financeiros) - A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações 297 288 297 288 existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Salários Encargos sociais 209 2.743 209 2.743 Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de 83 16 83 16 instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução Outros 1.834 4.155 1.834 4.155 ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos Transferência de passivos relacionados com os ativos disponiveis financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com para venda (Nota 10) adoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos Total 1.834 4.155 1.834 4.155 com Clientes) - A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo a (a) O plano de participação dos empregados nos resultados da Companhia é composto de parcela vinculada contraprestação que elas esperam receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmente aos resultados econômico-financeiros, medida através do cálculo do EBITDA, e pelo cumprimento de metas em IFRS e U.S. GAAP quando a nova norma for adotada. A nova norma é aplicavel a partir de ou apos 1º de de desempenho individual. (b) A variação entre 2016 e 2017, refere a quitação de Débito de INSS parte janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida pela IFRS . A norma poderá ser adotada de forma empresa, parcelados no Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) do Governo Federal. Controladora Consolidado retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhia está avaliando os efeitos que 16. Impostos e contribuições a recolher 2017 2016 2017 2016 o IFRS 15 vai ter nas demonstrações contabeis e na suas divulgações. A Companhia ainda não escolheu o 77.576 80.833 77.659 83.240 método de transição para a nova norma nem determinou os efeitos da nova norma nos relatórios financeiros Parcelamentos (i) Outros impostos 6.240 4.417 5.589 4.417 atuais: • IFRS-14 – Regulatory Deferral Accounts (Ativos e Passivos Regulatórios); • Alterações do CPC 19/ 666 164 666 164 IFRS-11 – Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização de Aquisições de ICMS COFINS 190 102 197 365 Participações em Operações em Conjunto); • Alterações do CPC 27/ IAS 16 e CPC 04/ IAS-38 – Acceptable 41 22 43 77 Methods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização); • Alterações PIS PIS/COFINS/CSLL retenção 41 21 41 21 do CPC 36/ IFRS 10 e CPC 18/ IAS-28 – Sale or Contribution of Assets Between an Investor and its Associate 16 5 27 5 or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ou ISS Empreendimento Controlado em Conjunto); • Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 – várias normas; • IRPJ e CSLL 181 693 1.718 Alterações do CPC 36/ IFRS 10, CPC 45 / IFRS 12 e CPC 18/ IAS 28 – Investment Entities: Consolidation 84.770 85.745 84.915 90.007 Exception (Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação); • Alteração do CPC 26/ IAS 1 – Transferência de passivos relacionados com os ativos disponiveis Disclosure Initiative (Initiativa de Divulgação). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu para venda (Nota 10) - (2.504) pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas 84.770 85.745 84.915 87.503 IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações contabeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 3. Julgamentos, Circulante 14.888 4.507 15.033 5.768 estimativas e premissas contábeis significativas: A preparação das demonstrações contábeis da Não Circulante 69.882 81.238 69.882 81.735 Companhia e suas controladas requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote 84.770 85.745 84.915 87.503 premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as

Demonstração dos resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota 2017 2016 2017 2016 Receita líquida de vendas 20 158.722 137.276 161.366 137.115 Custo dos produtos vendidos 21 (105.657) (94.622) (105.657) (94.927) Lucro bruto 53.065 42.654 55.709 42.188 Receitas (despesas) operacionais: Despesas gerais e administrativas 21 (21.715) (21.990) (25.783) (23.150) Despesas com vendas e distribuição 21 (16.244) (12.601) (16.244) (13.619) Equivalência patrimonial 11 10.019 344 Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 22 (5.211) 2.612 (6.826) 6.249 Outras despesas não operacionais (1.969) (4.503) Resultado operacional líquido 17.495 11.019 2.353 11.667 Resultado financeiro: Despesas financeiras 23 (16.478) (18.255) (16.955) (19.223) Receitas financeiras 23 2.945 6.974 3.359 7.208 (13.533) (11.281) (13.596) (12.015) Lucro/(Prejuizo) antes do imposto de renda contribuição social 4.412 (262) (11.243) (348) Imposto de renda e contribuição social corrente 17 (103) (1.039) (405) Imposto de renda e contribuição social diferido 17 949 14.093 Lucro/(Prejuizo) do exercicio 5.258 (262) 1.811 (752) Lucro/(Prejuízo) atribuível aos acionistas não controladores (552) (490) Lucro/(Prejuízo) atribuível aos acionistas controladores 2.634 (262) Ativo mantido para venda: Resultado líquido dos ativos mantidos para venda 10 7.924 (2.372) Lucro/(Prejuizo) do exercicio 5.258 (262) (6.113) 1.620 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras (i) Saldo referente exclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e COFINS, para os anos de 2010 e 2015. A Companhia e suas controladas, com base em análises e projeção orçamentária aprovadas pela Administração, não prevê riscos de não realização desses créditos tributários. 8. Adiantamentos: O saldo de adiantamentos a fornecedores refere-se a compra de poupa de açaí e importações das Balas Nerd e Pringles. Os montantes estão demonstrados a seguir: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Iracema 2.014 2.014 2.014 2.014 Savixx 1.674 1.674 Fornecedores Polpa Açai 607 607 Outros 1.441 243 1.471 243 5.736 5.736

Total 9. Partes relacionadas Ativo não circulante Globalfruit Indústria (a) Globalfruit Participações (b) Globalfruit Participações (b) FH Consultoria (c) FH Energética (d) Total Passivo circulante FH Energética (e) FH Consultoria (e) Total

5.766 5.766

2.257 2.257

Controladora 2017 2016 52.272 17.286 17.286 30.828 5.161 8 53.283 69.558 549 1.844 44 593 1.844

2.257 2.257

Consolidado 2017 2016 -

-

(a) Referia-se a operações de mútuo com partes relacionadas cujos valores foram integralizados como aumento de capital em 31 de Dezembro de 2017. (b) Refere-se a operação com mútuo com partes relacionadas cujos valores foram integralizados como aumento de capital 29 de Janeiro de 2018. (c) Referese a recursos de tesouraria única pertencentes a Globalbev e administrados pela FH Consultoria conforme contrato de Tesouraria Única. (d) Refere-se a compra de crédito de Prejuízo Fiscal realizada pela controlada FH Energética com a sua controladora Globalbev cuja finalidade foi à amortização do saldo devedor dos impostos parcelados no Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) do Governo Federal. (e) Refere-se a contratação de Serviços de Consultoria relacionados na área de distribuição de Bebidas. 10. Ativos disponíveis para venda: Em agosto de 2014, a Companhia decidiu através de seu Conselho de Administração, alienar as unidades “Globalfruit Indústria e Comércio Ltda.” e “Globalbev Distribuidora S.A.”. As referidas empresas e seus respectivos custos associados foram classificados para o ativo circulante na rubrica “Ativos disponíveis para venda”. Da mesma forma, os passivos relacionados com as referidas unidades mantidas para venda, foram classificados no passivo circulante na rubrica “Passivos relacionados com os ativos disponíveis para venda”. A venda da Empresa Globalfruit Industria e Comércio Ltda foi concluída em 29 de Janeiro de 2018. Para a Globalbev Distribuidora S.A., existem negociações bastante avançadas com previsão de conclusão ao longo no ano de 2018. A seguir são apresentadas as principais rubricas e os montantes mantidos para venda: a) Balanço Patrimonial

Globalfruit Globalbev indústria e Distribuidora SA comércio Ltda 31/12/2017 31/12/2016 363 363 6 2 314 314 1.195 998 50 1.048 1.449 10 10 10.826 10.960 21.786 12.737 3.258 15.203 18.461 18.478 7 9 16 26 1 11 12 9 15.090 26.920 42.010 33.902

Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Depositos e cauções Impostos diferidos Imobilizado Intangível Outros ativos Total do ativo

24 568 220 812

108 4.188 85 4.381

132 4.188 653 220 5.193

168 5.310 2.834 200 8.512

33.164 3.726 (22.612) 14.278 15.090

3.000 66.743 (47.204) 22.539 26.920

36.164 70.469 (69.816) 36.817 42.010

18.331 20.986 (13.927) 25.390 33.902

Fornecedores Emprestimos e financiamentos Impostos e contribuições a recolher Provisão p/litígios e demandas judiciais Outros passivos Total do passivo Patrimônio liquído Capital Social Reserva de Capital Prejuízos Acumulados e do exercício Total do patrimonio líquido Total passivo e patrimônio líquido

b) Demonstração dos resultados Descrição 2017 2016 Receita bruta de Vendas 1 Deduções (6) (18) (=) Receita líquida de vendas (6) (17) Custo de produto vendido (306) (=) Lucro operacional bruto (6) (323) Despesas gerais e administrativas (3.534) (1.160) Despesas com vendas e distribuição (86) (255) Outras receitas operacionais, líquidas (1.614) 69 (=) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras (5.240) (1.669) Receitas Financeiras 20 142 Despesas Financeiras (845) (=) Resultado antes dos tributos (5.220) (2.372) Imposto de renda e contribuição social correntes Imposto de renda e contribuição social diferidos 13.144 (=) Resultado liquido do exercício 7.924 (2.372) Os Fluxos de caixa da Globalfruit indústria e comércio Ltda. e da Globalbev Distribuidora S.A. para o exercício de 2017 são: 2017 2016 (54.335) (1.110) Atividades de investimento 67.356 1.143 Àtividades de financiamento (12.663) (1.070) Caixa líquido Gerado (358) (1.037) 11. Investimentos: A composição do investimento nas controladas em 31 de dezembro está demonstrada a seguir: R m

m C

R

G M

O

m

P

m

m

m

m C m

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O O

(i) Os saldos referem-se a parcelamentos feitos na esfera estadual contemplando ICMS e ICMS ST. Ao longo de 2017 a Companhia aderiu aos programas de parcelmantos especiais disponibilizados pelos Governos, tais como Regularize em MG, PEP em SP, Programa Especial de GO, que na sua maioria tem prazo de duração entre 120 a 180 parcelas. Os saldos de parcelamentos oriundos dos anos anteriores foram atualizados pela taxa Selic. Considerando que todo o saldo de parcelamento a Longo prazo tratase da esfera Estadual (ICMS e ICMS-ST), os vencimentos a longo prazo estão demonstrados a seguir: Controladora e Consolidado Descrição 31/12/2017 De 2 a 7 anos 47.214 De 8 a 13 anos 14.569 De 15 a 17 anos 8.099 Total 69.882 17. Provisões para litígios e demandas judicias: A Companhia e suas controladas são partes em ações judiciais e processos administrativos perante a vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal de suas operações, envolvendo questões tributárias e trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. Desta forma, constituiu provisão para riscos de perda nas ações com expectativa de prováveis desembolsos de caixa, com base em informações de seus assessores legais, na análise das ações em curso e no histórico de soluções dos processos, conforme demonstrado abaixo: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Tributárias 2.471 342 2.691 342 Transferência de passivos relacionados com os ativos disponiveis para venda (Nota 10) (220) 2.471 342 2.471 342 18. Impostos de renda e contribuição social: a) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido Controladora Consolidado Lucro/Prejuízo líquido antes do imposto de renda e contribuição social 4.412 (348) Tributos nominais (34%) 1.500 (118) Ajustes: Adições 25.642 25. 667 Exclusões (33.874) (34.203) Total: (3.820) (35.011) O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis ao prejuízo fiscal e base de cálculo negativa, conforme segue: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Diferido fiscal sobre prejuízo fiscal e base negativa 10.745 23.934 32.531 36.670 10.745 23.934 32.531 36.670 Transferência para ativos mantidos para venda (Nota 10) - (21.786) (12.736) 10.745 23.934 10.745 23.934 A Companhia estima que a realização desses créditos deverá ocorrer conforme demonstrado abaixo: Controladora Consolidado 2017 537 537 2018 5.097 5.097 2019 4.871 4.871 2020 240 240 10.745 10.745 A administração utilizou-se das projeções de resultados para os próximos exercícios e avaliou a efetiva capacidade de realização desses créditos, com base nas estimativas dos lucros tributáveis futuros, que consideram, dentre outros fatores, o aumento do volume de venda. 19.Patrimônio líquido: 19.1. Capital social - O capital social totalmente subscrito e integralizado em 2017 é de R$ 30.141 representado por 4.936.513 (quatro milhões, novecentos e trinta e seis mil e quinhentos e treze) de ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. 19.2. Distribuição de lucros - A distribuição de lucros obedecerá às destinações de seu estatuto social, o qual descreve que a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios será de acordo com percentual a ser definido pela Assembleia Geral, respeitando as regras previstas na Lei nº 6.404/76, das Companhias por ações (mínimo de 25% do lucro líquido do exercício após destinação das reservas). 19.3. Ajuste de avaliação patrimonial - O saldo da conta Ajuste de avaliação patrimonial referese a valores constituídos antes da vigência da Lei no 11.638/07, na Companhia Globalbev Distribuidora S.A., e será mantido até sua efetiva realização. A realização continuará refletindo na conta lucros ou prejuízos acumulados, na mesma base que vinha sendo efetuada antes da promulgação da Lei no 11.638/07 até a finalização do saldo. O saldo de Ajuste de avaliação patrimonial em 31 de dezembro de 2017 era R$ 577. 19.4. Reserva de Subvenção FIDE - A Reserva de subvenção – FIDE tem como origem o ganho gerado pelo programa de incentivo fiscal ICMS do Distrato Federal, que consiste no pagamento à vista de trinta por cento do imposto apurado mensalmente eos setenta por cento restantes são financiados a taxa de juros mensal de 0,1% com prazo de pagamento de trinta anos, financiados através do Banco de Brasilia S/A – BRB. No entanto, este mesmo programa prevê o pagamento antecipado do saldo da dívida, através de leilões promovidos pelo Banco de Brasília S.A – BRB, com deságio calculado pelo CDI. Portanto, o ganho apurado entre o valor de correção do saldo da dívida e o deságio é classificado como subvenção para investimento. 19.5. Reserva de capital - Em reunião do conselho da Administração foi deliberado a constituição da reserva de capital no valor R$28.197 em 2017 (R$ 28.197 em 2016).

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Demonstração de fluxo de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Das atividades operacionais: Lucro(prejuízo) do exercício das operações em continuidade 4.412 (262) (8.348) 1.619 Lucro do exercício das operações disponíveis para venda - (7.984) (2.732) Lucro do exercício. 4.412 (262) (16.332) (1.113) Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa líquido gerado nas atividades operacionais: Depreciação e amortização 383 248 383 639 Equivalência patrimonial 10.019 (344) Provisões para outros riscos e encargos 2.129 39 2.129 39 Provisão para devedores duvidosos (262) (82) (394) (176) Provisão juros e empréstimos 5.273 5.273 Impostos diferidos 14.138 (2) 27.282 Variação cambial (764) (654) Créditos tributários 4.222 4.407 Provisão para perda de investimento (12.051) Outros (26) (3.633) 24.041 3.055 18.315 (491) Decréscimo (acréscimo) em ativos: Contas a receber de clientes (11.744) (11.548) (11.612) (11.173) Outros valores a receber 1.333 (3.124) - (1.657) Estoques (3.245) 4.122 (3.245) 4.122 Adiantamentos (3.479) 46 (3.509) 76 Tributos a recuperar 3.453 (2.408) 3.408 (2.381) Outros Ativos 142 (1) 78 (1) Ativos disponíveis para venda (124) 1.926 Acréscimo (decréscimo) em passivos: Fornecedores 7.591 2.558 32.657 2.736 Salários e encargos a recolher (2.321) 3.142 (2.321) 3.142 Impostos e contribuições a recolher (975) 15.343 (2.588) 15.498 Adiantamento de clientes 7.434 (2.370) 7.440 (2.370) Ações em Tesouraria (2.610) - (2.610) Impostos pagos (103) - (1.039) Outros passivos (106) (143) Passivos disponíveis para venda - (3.319) (4.732) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 19.517 8.709 (31.530) 5.359 Das atividades de investimento Aquisição de imobilizado (166) (381) (166) (409) Baixa liquida do imobilizado 964 651 964 1.067 Aquisição de intangível (80) (12) (80) (17) Baixas líquidas de intangível 19 19 Redução (adição) de investimento (6.472) (425) Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades de investimentos (5.734) (167) 737 641 Das atividades de financiamentos Amortização de empréstimos e financiamentos (36.432) (19.767) (36.432) (21.236) Empréstimos e financiamentos obtidos 7.388 8.086 7.388 8.086 Partes relacionadas 15.024 (4.937) Dividendos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (14.020) (16.618) (29.044) (13.150) Acréscimo (Redução) dos caixas e equivalentes de caixa (237) (8.076) 3.224 (7.150) Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 4.945 13.021 5.883 13.033 No fim do exercício 4.708 4.945 9.107 5.883 Acréscimo (Redução) dos caixas e equivalentes de caixa (237) (8.076) 3.224 (7.150) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 20. Receita operacional líquida Venda de produto Revenda Mercado interno Mercado externo

Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 139.934 125.801 139.934 125.801 86.843 75.203 89.767 75.203 97 162 97 162 226.874 201.166 229.798 201.166 Impostos (46.239) (45.136) (46.339) (45.273) Devoluções de venda (15.554) (9.291) (15.554) (9.315) Descontos contratuais concedidos (6.359) (9.463) (6.539) (9.463) (68.152) (63.890) (68.432) (64.051) Total receita operacional líquida 158.722 137.276 161.366 137.115 Demonstração da representatividade por marcas sobre o faturamento total da Globalbev: Controladora 2017 2016 Pringles 51,35% 50,99% Energético 37,63% 38,20% Iracema 7,96% 7,43% Amazoo 2,90% 3,26% Outro 0,17% 0,12% 21. Custos e despesas por natureza Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Materias/Produtos (103.379) (90.202) (103.379) (90.331) Salários, encargos e benefícios (13.925) (11.655) (13.925) (11.935) Logística (10.181) (5.606) (10.181) (5.615) Serviços (7.710) (13.311) (8.286) (14.923) Tributarias (2.907) (1.555) (5.626) (1.573) Perdas (1.426) (1.529) (1.491) (1.794) Viagens (1.162) (926) (1.162) (928) Marketing (1.013) (762) (1.013) (762) Aluguéis (928) (919) (928) (919) Comercial (855) (855) Royalties (413) Manutenção/Cons. Predial (434) (517) Consumo Interno (361) (361) Depreciação e amortização (208) (589) (227) (729) Bonificações 1.571 (2.111) 1.571 (2.111) Outros despesas da operação (698) (48) (891) (76) (143.616) (129.213) (147.684) (131.696) Classificadas como: Custos dos produtos vendidos (105.657) (94.622) (105.657) (94.927) Despesas administrativas e gerais (21.715) (21.990) (25.783) (23.150) Despesas com vendas e distribuição (16.244) (12.601) (16.244) (13.619) (143.616) (129.213) (147.684) (131.696) 22. Outras receitas e despesas Tributárias Serviço consultoria (parceria) PDD Outras Materiais e produtos Reembolso despesas MKT Resultado líquido, venda imobilizado 23. Resultado financeiro Despesa financeira Descontos concedidos (a) Juros sobre outros empréstimos Despesas antecipação de receiveis Juros sobre impostos IOF Juros/Multas pagos a Cliente Variação cambial passiva FIDC Despesas bancárias Receita financeira Descontos obtidos Variação cambial ativa Receita aplicação financeira Juros recebidos

Controladora 2017 2016 (3.827) 3.770 (2.798) (3.548) (104) (994) (173) 1.112 1.029 371 2.563 (5.211) 2.612

Consolidado 2017 2016 (3.827) 4.118 (2.798) (3.548) (931) (1.814) 2.890 1.112 1.029 403 2.789 (6.826) 6.249

Controladora 2017 2016 (6.917) (4.635) (5.599) (7.086) (1.436) (839) (1.261) (4.342) (590) (300) (459) (150) (256) (82) (422) 16 (375) (16.478) (18.255)

Consolidado 2017 2016 (6.197) (4.574) (5.639) (7.218) (1.436) (1.485) (2.123) (4.427) (636) (306) (459) (150) (366) (82) (422) (233) (425) (16.955) (19.223)

1584 4.592 1.592 4.592 891 1.020 890 1.020 393 1.129 797 1.363 77 233 80 233 2.945 6.974 3.359 7.208 (a) Refere-se a descontos não contratuais, que são acordos firmados entre a Companhia e seus clientes, em que há um limite de verba que os mesmos podem utilizar como incentivo às vendas. 24. Compromissos e Obrigações: A Companhia mantém contrato de parceria com a empresa FH Energética, detentora da marca do energético Flying Horse e efetua pagamentos anuais, tendo como base percentuais sobre os volumes vendidos. Durante o exercício de 2017, a Companhia incorreu em despesas no montante de R$413 (R$3.548 em 2016). 25. Gerenciamento de riscos e instrumentos financeiros: Os instrumentos financeiros da Companhia e suas controladas encontram-se registrados em contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 e a administração desses instrumentos é efetuada através de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas comparadas àquelas vigentes no mercado. A Companhia e suas controladas não aplicam em derivativos complexos, ou em quaisquer outros ativos de risco. Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros não divergem dos valores contábeis dos mesmos, na extensão em que foram pactuados e encontram-se registrados por taxas e condições praticadas no mercado para operações de natureza, risco e prazo similares. Todas as operações com instrumentos financeiros estão reconhecidas nas demonstrações contábeis da Companhia e de suas controladas. As operações da Companhia e suas controladas estão sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos: a) Gestão de risco financeiro - A Companhia e suas controladas estão expostas a diversos riscos inerentes à natureza de suas operações. Dentre os principais fatores de risco de mercado que podem afetar o negócio da Companhia, destacam-se: i)Risco de Liquidez - O risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia e suas controladas não disporem de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função de diferença dos prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Companhia e suas controladas é monitorado diariamente pela área financeira, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessárias, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para a Companhia e suas controladas. ii) Risco de crédito - O risco de crédito está associado à possibilidade do não recebimento de valores faturados aos seus clientes e é atenuado pelo fato de que a sua carteira é composta, na sua grande maioria, por clientes de grande porte. Os valores demonstrados como vencidos e relacionados a contratos de curto prazo possuem repactuação de prazo de pagamento. Não há nenhum histórico de perdas significativas registradas em contas a receber desde a constituição da Companhia e de suas controladas. A Companhia e suas controladas também estão sujeitas a risco de crédito associado às suas aplicações financeiras e valores a receber das operações. Esse risco é atenuado pela restrição de suas operações a instituições financeiras consideradas de primeira linha pelo mercado e concentração das aplicações em títulos públicos de renda fixa e curto prazo de vencimento, com liquidez diária. iii) Risco financeiro - É o risco de que o valor justo ou os fluxos de caixa futuros de determinados instrumentos financeiros oscilem devido às variações nas taxas de juros e índices de correção. A Companhia gerencia o risco de mercado com o objetivo de garantir que ela e suas controladas estejam expostas somente a níveis considerados aceitáveis de risco dentro do contexto de suas operações. b)Análise dos instrumentos financeiros - A Companhia e suas controladas participam de operações envolvendo ativos e passivos financeiros com o objetivo de gerir os recursos financeiros disponíveis gerados pelas operações. Os riscos associados a esses instrumentos são gerenciados por meio de estratégias conservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A avaliação desses ativos e passivos financeiros, em relação aos valores de mercado, ocorre por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apresentadas podem divergir se utilizadas hipóteses e metodologias diferentes. O valor justo dos ativos e passivos financeiros é incluído no valor pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes dispostas a negociar, e não em uma venda ou liquidação forçada.Os valores contábeis, tais como aplicações financeiras, contas a receber e a pagar e outros referentes aos instrumentos financeiros constantes nos balanços patrimoniais, quando comparados com seus valores que poderiam ser obtidos na sua negociação em um mercado ativo ou, na ausência destes, com o valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros no mercado, representam efetivamente o valor justo. 26. Mensuração do valor justo: Hierarquia de valor justo Controladora Consolidado Valor Valor Hierarquia Valor justo contábil Valor justo contábil Caixa e equivalentes de caixa 2 4.708 4.708 9.107 9.107 Empréstimos e financiamentos 2 4.952 4.952 4.952 4.952 A Companhia usa a seguinte hierarquia para determinar e divulgar o valor justo de instrumentos financeiros pela técnica de avaliação: Nível 1: preços cotados (sem ajustes) nos mercados ativos para ativos ou passivos idênticos. Nível 2: são informações que são observáveis para o ativo ou passivo, seja direta ou indiretamente, exceto preços cotados incluídos no Nível 1; Nível 3: técnicas que usam dados que tenham efeito significativo no valor justo registrado que não sejam baseados em dados observáveis no mercado. 27. Cobertura de seguros: A Companhia adota política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade.A cobertura de seguros, em valores de 31 de Dezembro de 2017, está demonstrada a seguir: Tipo de Cobertura Importância segurada Responsabilidade civil dos sócios 20.000 Responsabilidade civil geral e de produto 3.000 Transporte e frotas 904 Bens móveis e imóveis e predial 14.312 D o K ng Mo Vd C o n D b No CRC MG

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Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis individuais e consolidadas Aos Administradores e Acionistas da Globalbev Bebidas e Alimentos S.A. Belo Horizonte - MG. Opinião com ressalva sobre as Demonstrações Contábeis individuais e consolidadas - Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Globalbev Bebidas e Alimentos S.A (Companhia), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, demonstrações dos resu m m m m m m m m m m m m m G m m m m m B m C m m Cm m R m m m R m m CO N m m m m C C C C C m m mR m m m N m m N m m m m R m m m Cm m C C m m C C m m m m m m m m m R m C m N m m R m

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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS S.A. CNPJ: 04.175.027/0001-76 Relatório do Auditor Independente sobre as demonstraçþes contåbeis individuais e consolidadas

Continuação....

momento. Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes ao exercĂ­cio anterior Os valores FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGRV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR IRUDP DXGLWDGRV SRU QyV UHODWyULR GDWDGR GH GH DEULO GH TXH FRQWLQKD PRGLÂżFDomR UHIHUHQWH DRV mesmos assuntos descritos na seção “Base para OpiniĂŁo com Ressalvasâ€? e â€œĂŠnfaseâ€? deste relatĂłrio. Adicionalmente continha uma ressalva referente a Companhia possuir registrado no passivo, individual e consolidado, saldos de parcelamentos a recolher que nĂŁo estavam atualizados. Esta ressalva nĂŁo permanece em 2017, pois a Companhia registrou as devidas atualizaçþes em seus saldos de parcelamentos a pagar no passivo. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas - A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da

capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia e suas controladas sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH

uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV contĂĄbeis individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H VXDV controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de

auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidas ou incluir PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia e suas controladas a nĂŁo mais se manter em continuidade RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. ‡ 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV ou atividades de negĂłcio do grupo para expressar uma opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas. Somos responsĂĄveis pela direção, supervisĂŁo e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opiniĂŁo de auditoria. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH nossos trabalhos. Belo Horizonte, 27 de abril de 2017. Daniel Menezes Vieira - CT CRC MG-078.081/O-1. Grant Thornton Auditores Independentes - CRC SP-025.583/O-1 “Sâ€? – MG

SEDA SOCIEDADE ANĂ”NIMA - CNPJ/MF n° 05.514.717/0001-75 - NIRE 3130001737-1 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Colocamo-nos ao inteiro dispor de V.Sas., para RelatĂłrio da Administração: Senhores Acionistas, Cumprindo disposiçþes legais e estatutĂĄrias, temos o prazer de submeter Ă apreciação quaisquer esclarecimentos que julgarem necessĂĄrios. A Administração de V.Sas. as Demonstraçþes Financeiras da Companhia, bem como as notas explicativas, relativas ao Belo Horizonte-MG, 29 de março de 2018. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) PASSIVOS E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Nota explicativa 2017 2016 PASSIVOS CIRCULANTE: 10 11 2EULJDo}HV Ă€VFDLV H RXWUDV 21 62 Dividendos a pagar Total do passivo circulante 482 2.374 NĂƒO CIRCULANTE: 1.250 ExigĂ­vel a longo prazo: 1.328 2 Partes relacionadas 1.841 3.699 ProvisĂŁo para imposto de renda e contribuição

ATIVOS CIRCULANTE: Caixa e equivalentes de caixa Impostos a recuperar Adiantamento a fornecedores Dividendos a receber Outros crĂŠditos a receber Total do ativo circulante NĂƒO CIRCULANTE: Partes relacionadas Investimentos em controladas Outros investimentos Imobilizado Total do ativo nĂŁo circulante Total dos ativos

6 3 4

117.125 5.114 6.192 128.431 130.272

982 95.435 1.624 4.692 102.733 106.432

Nota explicativa

social diferidos Total do passivo nĂŁo circulante PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO: Capital realizado Ajuste acumulado de conversĂŁo Ajuste de avaliação patrimonial PrejuĂ­zos acumulados Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total dos passivos e do patrimĂ´nio lĂ­quido

2017

2016

27 1.206 1.233

43 2.562 2.605

6

18.031

11.967

8

15.074 33.105

15.074 27.041

5

112.448 (16.161) 23.203 (23.556) 95.934 130.272

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em milhares de Reais)

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 5HDOL]DomR GH FXVWR DWULEXtGR UHĂ H[R GH FRQWURODGD Resultado abrangente: PrejuĂ­zo lĂ­quido do exercĂ­cio 5HĂ H[R GH FRQWURODGDV Perdas atuariais em planos de aposentadoria Variação cambial de investimentos 9DULDomR GR YDORU MXVWR GH DWLYRV Ă€QDQFHLURV Total do resultado abrangente Contribuição dos (distribuição aos) acionistas: 3HUGD QD DTXLVLomR GH SDUWLFLSDomR HP FROLJDGD UHĂ H[D Dividendos declarados (nota 5.b) TransferĂŞncias para reservas de lucros Total da contribuição dos (distribuição aos) acionistas SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

Capital realizado 112.448 -

Reserva de lucros Retenção de lucros Legal 724 25.416 -

Ajuste acumulado de conversĂŁo (14.408) -

Ajustes de avaliação patrimonial 15.836 (228)

PrejuĂ­zos acumulados 228

-

-

-

-

-

(54.952)

-

-

-

(1.519) (1.519)

(342) (159) (501)

(54.952)

(5.000) (724) (20.416) (724) (25.416) 112.448 (15.927) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV

15.107

(1.258) 21.140 19.882 (34.842)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) Reserva de lucros Ajuste Ajustes de Capital Retenção acumulado avaliação PrejuĂ­zos realizado de lucros de conversĂŁo patrimonial acumulados Legal SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 112.448 (15.927) 15.107 (34.842) 5HDOL]DomR GH FXVWR DWULEXtGR UHĂ H[R GH FRQWURODGD (7.035) 7.035 Resultado abrangente: Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 5.683 5HĂ H[R GH FRQWURODGDV Ganhos atuariais em planos de aposentadoria 921 Variação cambial de investimentos (234) 9DULDomR GR YDORU MXVWR GH DWLYRV Ă€QDQFHLURV (297) 5HYHUVmR GR YDORU MXVWR GH DWLYRV Ă€QDQFHLURV DOLHQDGRV (228) Impostos diferidos sobre custo atribuĂ­do de controlada 2.875 Avaliação inicial em propriedades para investimentos 11.860 Total do resultado abrangente (234) 15.131 5.683 Distribuição aos acionistas: 3HUGD QD DTXLVLomR GH SDUWLFLSDomR HP FROLJDGD UHĂ H[D (1.147) Aquisição de açþes para cancelamento em controlada (285) Total da distribuição aos acionistas (1.432) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 112.448 (16.161) 23.203 (23.556) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) Nota explicativa 2017 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: EquivalĂŞncia patrimonial 3 9.004 Gerais e administrativas (397) Outras, lĂ­quidas 3 (1.065) RESULTADO OPERACIONAL 7.542 'HVSHVDV Ă€QDQFHLUDV MXURV H HQFDUJRV (1.621) Despesas bancĂĄrias, impostos, descontos e outros (230) 5HFHLWDV Ă€QDQFHLUDV 9 Variaçþes cambiais, lĂ­quidas (17) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS 5.683 ProvisĂŁo para imposto de renda e contribuição social 7 LUCRO (PREJUĂ?ZO) LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 5.683 LUCRO (PREJUĂ?ZO) BĂ SICO E DILUĂ?DO POR AĂ‡ĂƒO - R$ 0,1106 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV

2016 (53.491) (404) 153 (53.742) (1.498) (182) 275 195 (54.952) (54.952) (1,0695)

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) 112.448 (15.927) 2017 2016 15.107 LUCRO (PREJUĂ?ZO) LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 5.683 (54.952) (34.842) Outros resultados abrangentes 76.786 - Itens que impactarĂŁo o resultado: 106.432 5HĂ H[R GH FRQWURODGDV H FROLJDGDV LQGLUHWDV Variação cambial de investimentos (234) (1.519) 9DULDomR GR YDORU MXVWR GH DWLYRV Ă€QDQFHLURV (297) (159) 5HYHUVmR GR YDORU MXVWR GH DWLYRV Ă€QDQFHLURV DOLHQDGRV (228) Impostos diferidos sobre custo atribuĂ­do de controlada 2.875 Avaliação inicial em propriedades para investimentos 11.860 13.976 (1.678) Total Itens que nĂŁo impactarĂŁo o resultado: 140.016 5HĂ H[R GH FRQWURODGD LQGLUHWD Ganhos (perdas) atuariais em planos de aposentadoria 921 (342) RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCĂ?CIO 20.580 (56.972) (54.952) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV (342) DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS (1.519) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) (159) 2017 2016 (56.972) Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do exercĂ­cio 5.683 (54.952) (1.258) (5.000) Ajustes para reconciliar o lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do exercĂ­cio ao caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais: Depreciação 221 222 (6.258) EquivalĂŞncia patrimonial (9.004) 53.491 76.786 ProvisĂŁo para perdas em investimento 1.192 Resultado na alienação do ativo imobilizado (21) Juros e encargos 1.621 1.498 Variação cambial 17 (195) (270) 43 Total Variaçþes nas contas de ativos e passivos Adiantamento a fornecedores 1.892 (2.228) 76.786 Outros (51) 162 Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 1.571 (2.023) Fluxos de caixa das atividades de investimento 5.683 Aquisição de investimentos permanentes (4.753) Aquisição de ativo imobilizado (1.720) 921 Recebimento pela venda de ativo imobilizado 21 (234) EmprĂŠstimos entre partes relacionadas 6.257 2.005 (297) (216) 2.026 (228) Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWR 2.875 Pagamento de dividendos (1.356) 11.860 (1.356) 20.580 &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWR Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa (1) 3 (1.147) Caixa e equivalentes de caixa: No inĂ­cio do exercĂ­cio 11 8 (285) 10 11 (1.432) 1R Ă€P GR H[HUFtFLR (1) 3 95.934 Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL viduais. A DVA foi preparada com base em informaçþes obtidas dos registros contĂĄbeis que servem de base A Seda S.A. (“Companhiaâ€?), sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede em Belo Horizonte, MG, tem de preparação das demonstraçþes financeiras. por objetivo o comĂŠrcio, a importação e a exportação de fios e tecidos e a participação em outras companhias 2.2 - Uso de estimativas como acionista, quotista ou associada. Na elaboração das demonstraçþes financeiras ĂŠ necessĂĄrio utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS passivos e outras transaçþes. Para efetuar estas estimativas, a Administração utilizou as melhores informaAs demonstraçþes financeiras da Companhia foram elaboradas de acordo com as Normas Internacionais de çþes disponĂ­veis na data da preparação das demonstraçþes financeiras, bem como a experiĂŞncia de eventos RelatĂłrio Financeiro (“IFRSâ€?), emitidas pelo “International Accounting Standards Boardâ€? (“IASBâ€?), bem como passados e/ou correntes, considerando ainda pressupostos relativos a eventos futuros. As demonstraçþes as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas previstas na legislação societĂĄria financeiras incluem, portanto, estimativas referentes principalmente Ă seleção da vida Ăştil do ativo imobilizado, brasileira e os pronunciamentos, orientaçþes e interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos estimativa do valor de recuperação de ativos de vida longa, provisĂľes necessĂĄrias para passivos tributĂĄrios, ContĂĄbeis (“CPCâ€?) aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (“CFCâ€?). cĂ­veis e trabalhistas, determinaçþes de provisĂľes para imposto de renda, determinação do valor justo de A Companhia adotou todas as normas, revisĂľes de normas e interpretaçþes emitidas pelo CPC que estavam instrumentos financeiros (ativos e passivos) e outras similares. O resultado das transaçþes e informaçþes em vigor em 31 de dezembro de 2017. quando da efetiva realização podem divergir das estimativas. As demonstraçþes financeiras foram aprovadas pela administração da Companhia em 29 de março de 2018. 3. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS 2.1 - PrĂĄticas contĂĄbeis Resultado de Os principais critĂŠrios adotados na elaboração dessas demonstraçþes financeiras sĂŁo como segue: equivalĂŞncia Resultado Total do (a) Apuração do resultado - O resultado das operaçþes ĂŠ apurado em conformidade com o regime contĂĄbil patrimonial do investimento PatrimĂ´nio Participade competĂŞncia do exercĂ­cio. Uma receita nĂŁo ĂŠ reconhecida se hĂĄ uma incerteza significativa quanto Ă sua lĂ­quido ção - % exercĂ­cio 2017 2016 2017 2016 realização. As receitas e despesas de juros sĂŁo reconhecidas pelo mĂŠtodo da taxa efetiva de juros como JosĂŠ Alencar Gomes receitas e despesas financeiras no resultado. Os ganhos e perdas extraordinĂĄrios e as transaçþes e provisĂľes da Silva - ComĂŠrcio que envolvem ativos permanentes sĂŁo registradas em lucros e perdas como “Outras, lĂ­quidasâ€?. Participaçþes e (b) Instrumentos financeiros nĂŁo derivativos - Os instrumentos financeiros nĂŁo derivativos incluem caixa e Empreendimentos equivalentes de caixa e outros recebĂ­veis de curto e longo prazo, outras contas a pagar alĂŠm de outros ins- S.A. 234.155 49,99 19.711 117.054 95.435 9.004 (53.491) trumentos de dĂ­vida e patrimĂ´nio. Os instrumentos financeiros nĂŁo derivativos sĂŁo reconhecidos inicialmente AAURA pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuĂ­veis Ă sua aquisição ou emissĂŁo. Posteriormente Desenvolvimento ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros nĂŁo derivativos sĂŁo mensurados a cada data de ba- de software Ltda. 145 49,00 61 71 lanço, de acordo com a sua classificação, que ĂŠ definida no reconhecimento inicial com base nos propĂłsitos 117.125 95.435 9.004 (53.491) para os quais foram adquiridos ou emitidos. Em dezembro de 2017, a Companhia adquiriu participação na coligada AAURA Desenvolvimento de Software Os instrumentos financeiros classificados no ativo se enquadram na categoria de “EmprĂŠstimos e recebĂ­veisâ€? e juntamente com os passivos financeiros, apĂłs seu reconhecimento inicial pelo seu valor justo, sĂŁo men- Ltda. no valor de R$1.253, apurando um ĂĄgio no valor de R$1.192. Foi registrada no resultado do exercĂ­cio, surados com base no custo amortizado com base no mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização na rubrica de “Outras, lĂ­quidasâ€?, provisĂŁo para perda em investimentos no valor equivalente ao ĂĄgio apurado. monetĂĄria, variação cambial, menos perdas do valor recuperĂĄvel, quando aplicĂĄvel, sĂŁo reconhecidos no 4. IMOBILIZADO Taxa mĂŠdia % 2017 2016 resultado, como receitas ou despesas financeiras, quando incorridos. ponderada de Depreciação A Companhia nĂŁo possui ativos financeiros nĂŁo derivativos, classificados nas seguintes categorias “disponĂ­depreciação acumulada Custo LĂ­quido LĂ­quido veis para vendaâ€? e “mantidos atĂŠ o vencimentoâ€?. TambĂŠm nĂŁo possui passivos financeiros nĂŁo derivativos Terrenos e benfeitorias 1.209 1.209 1.209 classificados na categoria “Valor justo por meio do resultadoâ€?. 2,5 5.921 (2.191) 3.730 3.471 (c) Atualizaçþes monetĂĄrias e cambiais - Os ativos e passivos sujeitos a atualizaçþes monetĂĄrias ou cambiais EdifĂ­cios Instalaçþes 10,0 25 (21) 4 6 estĂŁo atualizados monetariamente atĂŠ a data do balanço, de acordo com as taxas publicadas pelo Banco 10,0 2 (2) Central do Brasil - BACEN ou pelos Ă­ndices contratualmente estipulados. Os ganhos e as perdas cambiais e MĂĄquinas e equipamentos 10,0 15 (6) 9 6 as variaçþes monetĂĄrias sĂŁo reconhecidos no resultado do exercĂ­cio, exceto pelos ganhos e perdas cambiais MĂłveis e utensĂ­lios 1.240 1.240 sobre os investimentos em subsidiĂĄrias no exterior, os quais sĂŁo reconhecidos no patrimĂ´nio lĂ­quido na rubri- Adiantamentos para compra de imĂłveis 8.412 (2.220) 6.192 4.692 ca “Ajuste acumulado de conversĂŁoâ€?. (d) Caixa e equivalentes de caixa - Incluem saldos em caixa, depĂłsitos bancĂĄrios Ă vista, numerĂĄrios em Custo: trânsito e as aplicaçþes financeiras. Possuem vencimentos inferiores a 90 dias (ou sem prazos fixados para 2016 Adiçþes 2017 resgate) com liquidez imediata, e estĂŁo sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Caixa e equi- Terrenos e benfeitorias 1.209 1.209 valentes de caixa sĂŁo classificados como ativos financeiros nĂŁo derivativos mensurados ao custo amortizado EdifĂ­cios 5.445 476 5.921 e seus rendimentos sĂŁo registrados no resultado do exercĂ­cio. Instalaçþes 25 25 (e) Investimento - O investimento em controlada ĂŠ avaliado pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial, com MĂĄquinas e equipamentos 2 2 base em balanço patrimonial levantado pela investida na mesma data-base da controladora. O valor do patri- MĂłveis e utensĂ­lios 10 5 15 mĂ´nio lĂ­quido da controlada indireta sediada no exterior ĂŠ convertido para Reais com base na taxa corrente de Adiantamentos para compra de imĂłveis 1.240 1.240 sua moeda funcional e a variação cambial apurada ĂŠ registrada na conta de “Ajuste acumulado de conversĂŁoâ€? 6.691 1.721 8.412 no patrimĂ´nio lĂ­quido e tambĂŠm demonstrado como resultado abrangente. Depreciação acumulada: (f) Avaliação do valor recuperĂĄvel dos ativos - Os bens do imobilizado, os intangĂ­veis e outros ativos nĂŁo 2016 Adiçþes 2017 circulantes sĂŁo avaliados anualmente ou sempre que as circunstâncias indicarem que o valor contĂĄbil talvez (1.974) (217) (2.191) nĂŁo seja recuperĂĄvel. Na ocorrĂŞncia de uma perda decorrente desta avaliação a mesma serĂĄ reconhecida EdifĂ­cios Instalaçþes (19) (2) (21) ao resultado do exercĂ­cio. As perdas com o ativo imobilizado reconhecidas em outros perĂ­odos poderĂŁo ser (2) (2) revertidas sempre que houver uma avaliação ou evidĂŞncia confiĂĄvel de que o valor do ativo tenha se recupe- MĂĄquinas e equipamentos MĂłveis e utensĂ­lios (4) (2) (6) rado. A reversĂŁo ĂŠ reconhecida no resultado do exercĂ­cio e nĂŁo ultrapassa o valor reconhecido anteriormente (1.999) (221) (2.220) como provĂĄvel perda. (g) Imposto de renda e contribuição social - A provisĂŁo para imposto de renda e contribuição social sobre o Em 2016, a movimentação dos sados foi exclusivamente depreciação. lucro ĂŠ calculada Ă alĂ­quota de aproximadamente 34% sobre o resultado tributĂĄvel e registrada lĂ­quida da 5. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO parcela relativa Ă redução do imposto de renda. O saldo da provisĂŁo no passivo ĂŠ demonstrado lĂ­quido das a. Capital realizado O capital social subscrito e realizado em 31 de dezembro de 2017 e 2016, estĂĄ representado por 51.379.900 antecipaçþes efetuadas no exercĂ­cio, se aplicĂĄvel. (h) Imposto de renda e contribuição social diferidos - SĂŁo registrados imposto de renda e contribuição social de açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal. diferidos sobre os saldos do prejuĂ­zo fiscal e das diferenças temporĂĄrias decorrentes de provisĂľes registradas b. Dividendos contabilmente, que, de acordo com as regras fiscais existentes, serĂŁo dedutĂ­veis ou tributĂĄveis somente quan- Aos acionistas ĂŠ assegurado um dividendo mĂ­nimo correspondente a 25% do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, ajusdo realizadas. Somente ĂŠ reconhecido um ativo de imposto de renda e contribuição social diferidos quando tado em conformidade com a Lei das Sociedades por Açþes e o Estatuto. Em ReuniĂŁo de Diretoria, realizada em 30 de dezembro de 2016, foi aprovada a distribuição de dividendos no hĂĄ expectativa de lucro tributĂĄvel futuro. (i) Reconhecimento de receita - A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, montante de R$5.000 Ă conta de reserva de retenção de lucros. c. Reserva de retenção de lucros deduzida de quaisquer estimativas de perdas. (j) Lucro (prejuĂ­zo) bĂĄsico e diluĂ­do por ação - O lucro (prejuĂ­zo) bĂĄsico por ação ĂŠ calculado dividindo-se o A reserva de retenção de lucros foi constituĂ­da nos termos do artigo 196 da Lei n° 6.404/76 e tem como oblucro ou prejuĂ­zo do exercĂ­cio atribuĂ­do aos acionistas da companhia pela mĂŠdia ponderada da quantidade de jetivo a aplicação em futuros investimentos em participaçþes societĂĄrias em consonância com seus objetivos açþes em circulação. O lucro (prejuĂ­zo) diluĂ­do por ação ĂŠ calculado mediante o ajuste da quantidade mĂŠdia sociais. ponderada de açþes em circulação para presumir a conversĂŁo de açþes potenciais a serem emitidas. A Com- d. Ajuste acumulado de conversĂŁo panhia nĂŁo apurou potencial de emissĂŁo de novas açþes e, portanto, de diluição do lucro (prejuĂ­zo) por ação. Representa a participação reflexa da variação cambial sobre investimento no exterior, em controlada indireta. (k) Demonstração do Valor Adicionado (“DVAâ€?) - Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza e. Ajustes de avaliação patrimonial criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado exercĂ­cio. É apresentada pela Companhia, Representa a participação reflexa dos ganhos e perdas nĂŁo realizados nos instrumentos financeiros derivaticonforme requerido pela legislação societĂĄria brasileira, como parte de suas demonstraçþes financeiras indi- vos, designados como hedge de fluxo de caixa nas controladas indiretas.

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) RECEITAS AluguĂŠis Resultado na alienação do ativo imobilizado INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ProvisĂŁo para perdas em investimento VALOR ADICIONADO BRUTO RETENÇÕES Depreciação e amortização VALOR ADICIONADO LĂ?QUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA VALOR ADICIONADO RECEBIDO POR TRANSFERĂŠNCIA EquivalĂŞncia patrimonial 5HFHLWDV Ă€QDQFHLUDV Variação cambial ativa

2017

2016

-

132 21 153

22 (1.192)

(118) -

(1.170)

35

(221) (1.391)

(222) (187)

9.004 9 108 9.121 7.730

(53.491) 275 357 (52.859) (53.046)

VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (RETER) DISTRIBUIĂ‡ĂƒO DO VALOR ADICIONADO Impostos, taxas e contribuiçþes 301 Remuneração de capitais de terceiros 1.746 Remuneração de capitais prĂłprios 5.683 VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO (RETIDO) 7.730 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV

64 1.842 (54.952) (53.046)

6. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os saldos mantidos com partes relacionadas sĂŁo como segue: Wembley S.A. Liga S.A. AAURA Desenvolvimento de Software JosĂŠ Alencar Gomes da Silva - ComĂŠrcio Participaçþes e Empreendimentos S.A. Innotex International Ltd.

A receber 2017 2016 4 978

817 1.048 1.003 18.031 11.967 (QFDUJRV Ă€QDQFHLURV 2017 2016 Wembley S.A. (1.543) (1.365) JosĂŠ Alencar Gomes da Silva - ComĂŠrcio Participaçþes e Empreendimentos S.A. (11) (45) Cia de Tecidos Norte de Minas - COTEMINAS (26) (54) Innotex International Ltd. (41) (34) (1.621) (1.498) Os saldos referem-se a emprĂŠstimos com vencimentos de longo prazo. Os encargos, para controladas e associadas, foram calculados de acordo com as taxas equivalentes Ă s praticadas pelo mercado financeiro, ou seja, 115% a 120% da variação do Certificado de DepĂłsito InterbancĂĄrio - CDI, para empresas sediadas no Brasil e LIBOR mais 3% a.a. para empresas sediadas no exterior. 7. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL 2017 2016 Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido antes dos impostos 5.683 (54.952) EquivalĂŞncia patrimonial (9.004) 53.491 Outras 171 252 Base de cĂĄlculo para os impostos (3.150) (1.209) Imposto de renda e contribuição social (34%) 1.071 411 CrĂŠditos nĂŁo constituĂ­dos (1.071) (411) Imposto de renda e contribuição social - correntes Em 2017 e 2016, nĂŁo foi constituĂ­da provisĂŁo para ativos fiscais por nĂŁo haver previsĂŁo de resultados tributĂĄveis. A principal exclusĂŁo Ă base de cĂĄlculo do imposto de renda e da contribuição social refere-se Ă equivalĂŞncia patrimonial sobre o resultado de controlada. 8. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL DIFERIDOS 2017 2016 Base de cĂĄlculo: DesĂĄgio em investimentos 44.337 44.337 Impostos diferidos (34%) 15.074 15.074 9. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Companhia pode participar em operaçþes envolvendo instrumentos financeiros exclusivamente com relação a suas atividades e com objetivo principal de reduzir a exposição aos riscos de mercado, de moeda e taxa de juros de seus ativos e passivos operacionais. Em 2017 e 2016, a Companhia nĂŁo negociou nenhum instrumento financeiro derivativo. Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, o valor contĂĄbil dos ativos e passivos financeiros, equivale ao seu correspondente valor justo. A ADMINISTRAĂ‡ĂƒO

-

A pagar 2017 2016 16.166 10.964 -

982

CONTADOR - LEOPOLDO LOPES NETO CRC 1SP 153.780/O-8 S/MG

CRÉDITO IMOBILIà RIO

Bancos voltam a oferecer taxas de um dígito Competição entre instituiçþes financeiras se acirrou ainda mais após Caixa anunciar redução em taxa São Paulo - Os grandes bancos brasileiros estão reforçando o foco no crÊdito imobiliårio, enquanto tentam acelerar emprÊstimos para pessoas físicas e compensar a contínua fraqueza na demanda corporativa por novos recursos para investimentos. O Banco do Brasil começou, nos últimos dias, a operar com taxa mínima de 8,99% ao ano no financiamento para compra de imóveis residenciais pelo Sistema Brasileiro de Poupança e EmprÊstimo

(SBPE). A taxa vale para imóveis avaliados em atÊ R$ 950 mil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal, e atÊ R$ 800 mil nos demais estados. O Santander Brasil anunciou, nesta semana, que tambÊm terå taxa anual a partir de 8,99% na linha de crÊdito imobiliårio com recursos da poupança. A taxa promocional vale atÊ julho. Mas, segundo profissionais do mercado imobiliårio,

que pediram para não serem citados, esse preço depende de o tomador aceitar um maior relacionamento com o banco. Em caso de descumprimento, a taxa sobe para 11% ao ano. Segundo as fontes do mercado, em vez de divulgar uma taxa mínima, o Bradesco tem oferecido cobrir os preços da concorrência. O Itaú Unibanco tambÊm estå operando com taxa mínima de 9% ao ano, financiando atÊ 82% do valor do imóvel.

Essa oferta vale para financiamento mínimo de R$ 80 mil e estå condicionada ao relacionamento com o banco. O movimento acontece uma semana após a maior financiadora imobiliåria do País, Caixa Econômica Federal, ter reduzido a taxa mínima tambÊm para 9% ao ano no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que usa recursos do SBPE. Na vÊspera, a Associação Brasileira das Entidades de CrÊdito Imobiliårio e Pou-

pança (Abecip) informou que os financiamentos de imóveis com recursos da poupança em março recuaram 5,2% na comparação anual, somando R$ 3,8 bilhþes. Ambiente favoråvel - O aumento da competição entre os bancos vem na esteira da redução do custo para obter os recursos. Com a queda da Selic para baixo de 8,5% ao ano, a remuneração da caderneta de poupança sofre um redutor, passando a

render 70% da taxa padrão de 6% ao ano. Hoje, a Selic estå em 6,5% ao ano. AlÊm disso, o Banco Central anunciou, no fim de março, uma redução da alíquota do compulsório sobre depósitos a prazo que os bancos são obrigados a recolher aos cofres da autoridade monetåria, sem remuneração, de 24,5% para 20%. Na pråtica, isso incentiva os bancos a concederem mais recursos para financiamento. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

15

Construtora Aterpa S/A. CNPJ nº 17.162.983/0001- 65 Relatório da Administração Mensagem da Administração Apresentamos abaixo as demonstrações financeiras consolidadas da Construtora Aterpa S/A, relativas ao exercício de 2017. Tivemos mais um ano desafiador, em linha com o momento da construção pesada, fortemente impactado pela recessão da economia brasileira com redução nos investimentos públicos e privados. Apesar das dificuldades enfrentadas, concluímos diversas obras durante o ano com total satisfação dos clientes, usuários e demais stakeholders e com geração de Ebitda superior a R$ 17 milhões. Continuamos com a estratégia

de redução do endividamento bancário da Companhia com a otimização da estrutura de capital. Nossa meta para 2018 é o fortalecimento do posicionamento de mercado da empresa, retomada do crescimento e contínua melhoria de nossas práticas de governança. Temos orgulho de estar há mais de 67 anos no mercado da construção pesada sempre cumprindo nossos compromissos e contratos. Agradecemos a todos os colaboradores, fornecedores e parceiros.

Balanços patrimoniais - Em milhares de reais

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 9) Contas a receber de clientes (nota 10) Partes relacionadas (nota 31) Estoques Adiantamentos Imposto de renda e contribuição social a compensar INSS a compensar Outros impostos a recuperar Ativo não circulante mantidos para a venda (nota 11)

Não circulante Realizável a longo prazo Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 23) Imposto de renda e contribuição social a compensar INSS a compensar Depósitos judiciais (nota 30) Partes relacionadas (nota 31) Outros

2017

Controladora 2016

2017

Consolidado 2016

1.539 96.299 6.378 14.666 13.965 5.375 7.181 7.019 152.422 31.963 184.385

14.987 106.904 9.730 14.409 5.593 2.859 2.896 157.378 33.018 190.396

2.025 107.492 6.961 13.619 14.048 6.068 7.181 8.680 166.074 32.252 198.326

21.092 115.584 10.538 13.432 5.780 3.236 8.231 177.893 33.557 211.450

63.104 15.685 14.046 8 143 92.986 46.274 15.715 9.757 164.732

Investimentos (nota 12) Intangível (nota 13) Imobilizado (nota 14)

349.117

Total do ativo

105.799 13.885 378 143 120.205 32.312 15.972 21.210 189.699

73.559 17.058 1.213 14.742 16 556 107.144 27.335 15.752 19.756 169.987

380.095

368.313

121.423 15.251 378 509 137.561 14.901 16.026 35.100 203.588

415.038

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores e outras contas a pagar (nota 15) Salarios e encargos a pagar (nota 16) Adiantamento de clientes (nota 17) FINAME, FINIMP, LEASING e CDC (nota 18) Empréstimos (nota 18) Debêntures públicas CVM Art. 476 (nota 19) Debêntures partes relacionadas (nota 19) Imposto de renda e contribuição social (nota 20) Impostos a recolher (nota 21) Parcelamento de tributos (nota 22) Partes relacionadas (nota 31) Demais contas a pagar Não circulante FINAME, FINIMP, LEASING e CDC (nota 18) Empréstimos (nota 18) Debêntures partes relacionadas (nota 19) Tributos a recolher diferidos (nota 24) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 23) Parcelamento de tributos (nota 22) Provisão para contingências (nota 30) Partes relacionadas (nota 31) Outros Total do passivo Patrimônio líquido (nota 25) Atribuído aos acionistas da controladora Capital social (nota 25) Recursos para aumento de capital (nota 25) Ajustes de avaliação patrimonial Prejuizos acumulados Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

Demonstrações dos resultados - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais

Receita bruta de serviços prestados Deduções da receita Receita líquida dos serviços prestados (nota 26) Custo dos serviços prestados (nota 27) Lucro (prejuízo) bruto Despesas administrativas (nota 27) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ( nota 27) Prejuízo operacional antes do resultado financeiro e das participações societárias Receitas financeiras Despesas financeiras Resultado financeiro( nota 28) Participação nos lucros (prejuízos) de coligadas e controladas Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social ( nota 23) Prejuízo do exercício Atribuível a: Acionistas controladores Acionistas não controladores Prejuízo por ação (nota 29) Quantidade de ações

Controladora 2016 202.430 (9.066) 193.364 (209.011) (15.647) (27.855) 43.217

2017 146.766 (7.673) 139.093 (129.439) 9.654 (29.833) 16.225

Consolidado 2016 220.306 (9.618) 210.688 (229.883) (19.195) (33.026) 49.633

(4.822) 3.270 (23.679) (20.409) 13.411 (11.820) 6.701 (5.119)

(285) 8.333 (45.780) (37.447) 6.301 (31.431) 10.182 (21.249)

(3.954) 4.755 (24.443) (19.688) 12.424 (11.218) 6.152 (5.066)

(2.588) 8.729 (47.777) (39.048) 10.588 (31.048) 10.354 (20.694)

(5.119) 53

(21.249) 555

(0,126)

186.769.444 168.394.128

Demonstrações dos resultados abrangentes - Exercícios findos em 31 de Dezembro Em milhares de reais

Prejuízo do exercício Participação nos resultados abrangentes em investidas no exterior Tributos sobre participação nos resultados abrangentes em investidas no exterior Total do resultado abrangente do exercício Atribuível a: Acionistas da Companhia Participação dos não controladores

Controladora 2016

2017

Consolidado 2016

25.164 3.438 469 3.254 65.927 31.555 2 5.262 6.749 11.203 2.048 155.071

50.970 11.286 290 4.856 34.795 22.611 15.251 2 7.734 3.344 3.745 2.455 157.339

35.038 4.215 492 4.140 65.927 31.555 838 5.647 6.912 11.458 2.398 168.620

64.148 12.518 314 6.930 34.795 22.611 15.251 271 8.307 3.933 4.083 2.664 175.825

4.277 32.836 23.182 2.078 1.992 2.072 3.508 38.830 6.666 115.441 270.512

7.583 45.504 36.850 2.117 2.215 16.694 3.272 31.832 146.067 303.406

5.596 32.836 23.182 2.091 4.683 2.072 3.890 32.916 8.929 116.195 284.815

12.608 45.504 36.850 2.142 4.788 18.683 4.017 30.389 2.873 157.854 333.679

322.228 21.474 3.641 (268.738) 78.605 78.605 349.117

322.228 14.474 4.081 (264.094) 76.689 76.689 380.095

322.228 21.474 3.641 (268.738) 78.605 4.893 83.498 368.313

322.228 14.474 4.081 (264.094) 76.689 4.670 81.359 415.038

Demonstrações dos fluxos de caixa - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais

2017 128.985 (6.396) 122.589 (115.301) 7.288 (23.186) 11.076

(0,027)

2017

2017 (5.119) 53

Controladora 2016 (21.249) (392)

2017 (5.066) 53

Consolidado 2016 (20.694) (392)

(18) (5.084)

133 (21.508)

(18) (5.031)

133 (20.953)

(5.084) 53 (5.031)

(21.508) 555 (20.953)

Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício antes dos impostos Ajustes por: Depreciação e amortização Equivalência patrimonial Provisões contenciosos Provisão devedores duvidosos Provisão para pagamento de bônus e gratificações Provisão proventos por quebra de covernants (Ganho) perda na alienação de imobilizado Outros Variações no capital circulante Contas a receber de clientes Partes relacionadas Estoques Adiantamentos Imposto a recuperar Tributos diferidos Depósitos judiciais Outros ativos Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos a pagar Adiantamento de clientes Parcelamento de tributos Programa de recuperação fiscal - REFIS Outros passivos Caixa gerado (aplicado) nas atividades operacionais Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa líquido (aplicado) nas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de ativos imobilizados e intangíveis Alienação de ativos imobilizados e intangíveis Aquisições de ações em empresas coligadas e controladas Venda participação societária Sonel/CSSA Caixa líquido (aplicado) nas atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Movimentação liquida de empréstimos e financiamentos/ debêntures Adiantamento para futuro aumento de capital Cisão com aumento de capital Caixa líquido (aplicado) nas atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

2017

Controladora 2016

2017

Consolidado 2016

(11.820)

(31.431)

(11.218)

(31.048)

6.074 (13.411) 235 (9.287) (3.456) (31.665)

11.662 (6.301) 128 38 (1.296) (6.964) (923) (35.087)

9.009 (12.424) (126) (11.013) (3.971) (29.743)

14.084 (10.588) 53 (136) 7 (1.296) (6.778) (10.912) (46.614)

10.605 18.178 (342) (8.373) (10.493) 30.562 (161) (25.806) (7.849) (336) 178 (11.198) 6.259 (30.441) (47) (30.488)

52.870 31.964 4.152 1.707 1.355 6.044 (640) (18.849) (6.866) (9.089) (11.652) 17.431 (7.265) 26.075 (72) 26.003

8.092 13.853 (187) (8.268) (8.051) 36.619 508 (43) (29.109) (8.303) (201) 178 (15.587) 5.790 (34.452) (225) (34.677)

90.606 28.484 4.349 10.289 1.373 5.614 (623) (34.779) (9.647) (13.828) (5.639) 20.009 (82) 823 50.335 (82) 50.253

(2.998) 19.869 (412) 16.459

(1.240) 17.326 (4.758) 3.420 14.748

(4.825) 24.587 (9) 19.753

(440) 25.246 3.790 (7.269) 21.327

(6.419) 7.000 581

(34.493) 1.408 (33.085)

(11.313) 7.170 (4.143)

(69.177) 1.523 250 (67.404)

(13.448)

7.666

(19.067)

4.176

14.987 1.539

7.321 14.987

21.092 2.025

16.916 21.092

Demonstrações das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais

Em 1 de janeiro de 2016 Prejuizo do exercício Variação Cambial investimentos exterior Impostos sobre variação cambial de investimentos no exterior Total do resultado abrangente do exercício Integralização de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Realização do ajuste de avaliação patrimonial Outros Em 31 de dezembro de 2016

Capital social 302.228 20.000 322.228

Recurso para aumento de capital 33.066 (18.592) 14.474

Ajustes de avaliação patrimonial 5.902 (392) 133 (259) (1.562) 4.081

Prejuizo do exercício Variação Cambial investimentos exterior Impostos sobre variação cambial de investimentos no exterior Total do resultado abrangente do exercício Integralização de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Realização do ajuste de avaliação patrimonial Em 31 de dezembro de 2017

322.228

7.000 21.474

53 (18) 35 (475) 3.641

Atribuíveis aos acionistas da controladora Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido (244.407) 96.789 (21.249) (21.249) (392) 133 (21.249) (21.508) 20.000 (18.592) 1.562 (264.094) 76.689 (5.119) (5.119) 475 (268.738)

Acionistas não controladores 11.024 555 555 114 (7.023) 4.670

Patrimônio Líquido 107.813 (20.694) (392) 133 (20.953) 20.114 (18.592) (7.023) 81.359

53 53 170 4.893

(5.066) 53 (18) (5.031) 170 7.000 83.498

(5.119) 53 (18) (5.084) 7.000 78.605

Informações Gerais

receita apresentada na DRE foi reduzida em R$ 87 milhões pela participação da J Dantas em SCP e da Aterpa na

A Construtora Aterpa S/A (“Aterpa” ou “Companhia”), e suas controladas (conjuntamente denominadas “Grupo”),

Concessionária de Saneamento Serra Ambiental, que não agregaram faturamento mas tão somente resultado via

tem como principal atividade a prestação de serviços de engenharia destacando-se a construção de obras civis,

equivalência patrimonial.

rodoviárias, ferroviárias, obras de arte especiais, obras portuárias, de saneamento, concessão de serviços públicos,

Executamos neste ano, diversos contratos no Brasil e no Peru nas diversas áreas da infraestrutura, destacando-se

barragens, túneis e escavações subterrâneas.

a conclusão das obras de duplicação de 50 km da Ferrovia de Carajás no Maranhão.

A Aterpa é uma sociedade anônima de capital fechado com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Tivemos um ano com geração de caixa operacional e redução de R$20 milhões na conta de despesas financeiras,

A emissão das demonstrações financeiras foi aprovada pela Administração da Companhia em reunião realizada em

sendo essa ainda a responsável pela nossa perda líquida.

10 de abril de 2018. Em 2017 a Aterpa decidiu pela adesão aos programas de recuperação tributária (PRT e PERT), encerrando a a) Desempenho Operacional

discussão dos débitos federais junto à União.

A Construtora Aterpa manteve no ano de 2017 o nível de atividade operacional. O faturamento consolidado da

A administração da Companhia, conservadoramente não contabilizou nenhum valor relativo às discussões

Aterpa, considerando as receitas que originaram o ganho com equivalência patrimonial foi de R$ 234 milhões. A

administrativas, arbitrais ou judiciais, mesmo aquelas em estágio avançado e com boas possibilidades de êxito.

Renata Luzia Sales Neto Contadora – CRC/MG 062.896/O-7 As demonstrações financeiras completas foram auditadas pela Soltz Mattoso & Mendes Auditores Independentes e estão disponíveis no site da Companhia: www.aterpa.com.br


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

16

ECONOMIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Banco Inter apura R$ 722 milhþes em IPO De acordo com empresa mineira, 70% do total captado serå destinado para o crescimento orgânico LEONARDO FRANCIA

O Banco Inter, sediado em Belo Horizonte, levantou R$ 722 milhþes na sua oferta inicial de açþes (IPO, na sigla em inglês). As açþes foram vendidas a R$ 18,50 cada, preço que se aproximou no mínimo previsto de R$ 18 por ação. De acordo com o banco, cerca de 15% do total captado serå destinado para potenciais aquisiçþes, outros 15% para investimentos em tecnologia

vendidas a R$ 18,50, preço bem prĂłximo ao limite inferior estimado. O especialista de Açþes da Levante Ideias de Investimentos, Eduardo GuimarĂŁes, explicou que o preço pago para cada papel do banco (R$ 18,50) equivale a 1.8 vezes o valor de mercado do banco dividido pelo seu patrimĂ´nio lĂ­quido, o que ĂŠ considerado um valor caro para esta relação, segundo ele. “A oferta saiu quase no limite inferior do preço por ação. Para

e softwares e 70% serão direcionados para crescimento orgânico. Conforme informaçþes da Bolsa de São Paulo (B3), a oferta primåria, cujos recursos vão para a empresa, girou R$ 541,4 milhþes. A secundåria, por sua vez direcionada para os acionistas vendedores, captou R$ 180,4 milhþes. A faixa de preço indicada no prospecto das açþes ia de R$ 18 a R$ 23, mas as açþes foram

o Banco Inter, ainda ĂŠ difĂ­cil saber por quanto cada ação serĂĄ negociada apĂłs o IPO, mas houve uma percepção geral de que o preço era caro e, por isso, a ação saiu a R$ 18,50, prĂłximo ao limite inferiorâ€?, explicou GuimarĂŁes. Em 31 de janeiro, o Banco Inter tinha cerca de 435 mil clientes. No ďŹ m de 2017, tinha patrimĂ´nio lĂ­quido de R$ 390,6 milhĂľes e uma carteira de crĂŠdito de R$ 2,6 bilhĂľes. No ano passado, o lucro lĂ­quido

do banco foi de R$ 47 milhĂľes, aumento de 85% ante 2016. O ativo total fechou o ano em R$ 3,6 bilhĂľes, crescimento de 12,3% na relação anual. Mesmo reconhecendo o potencial de crescimento do banco, o especialista reforçou que o preço da ação foi alto para o setor bancĂĄrio, uma vez que o retorno sobre o patrimĂ´nio lĂ­quido (ROE) do Banco Inter foi de apenas 13% em 2017. â€œĂ‰ um bom negĂłcio, mas com crescimento desaďŹ adorâ€?, acrescentou. A avaliação do analista ĂŠ de que o Banco Inter precisa entregar um forte crescimento para merecer negociar a mĂşltiplos

JDantas S/A Engenharia e Construçþes CNPJ nº 17.168.907/0001-67 'HPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV

Relatório da Administração Mensagem da Administração $SUHVHQWDPRV DEDL[R DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD - 'DQWDV 6 $ Engenharia e Construçþes, relativas ao exercício de 2017. Importante destacar que a J Dantas Ê uma empresa do Grupo Aterpa com equipe tÊcnica e equipamentos necessårios para execução de

JUDQGHV REUDV GH HQJHQKDULD H FDSDFLGDGH ÂżQDQFHLUD DOpP GH EDL[tVVLPR endividamento. Agradecemos a todos os colaboradores, fornecedores e parceiros.

Balanços patrimoniais - Em milhares de reais Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 7) Contas a receber de clientes (nota 8) Adiantamentos (nota 9) Imposto de renda e contribuição social a recuperar (nota 10) Outros impostos a recuperar (nota 11) Outros Ativos não circulante mantidos para a venda (nota 14) Não circulante Realizåvel a longo prazo Mútuos com partes relacionadas (nota 12) Depósitos judiciais (nota 13) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 23) Investimentos (nota 15) Intangível Imobilizado (nota 16) Total do ativo

2017

2016

99 4.140 12

66 3.286 58

2.068 480 58 6.857

377 640 4.427

289 7.146

539 4.966

23.952 396

17.698 435

7.407 31.755

12.334 30.467

1.102 6.822 39.679

7.369 4 7.495 45.335

46.825

50.301

2016 10.660 10.660

CHARLES SILVA DUARTE

'HPRQVWUDo}HV GRV ÀX[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV 2017

Passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido Circulante Fornecedores e outras contas a pagar (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV QRWD

Impostos a recolher (nota 20) Parcelamento de Tributos (nota 19) SalĂĄrios e encargos a pagar (nota 21) Outros NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV QRWD

Parcelamento de Tributos (nota 19) Partes Relacionadas ProvisĂŁo para contingĂŞncia (nota 22) Total do passivo

2016

1.365 153 144 136 304 292 2.394

1.850 319 97 543 787 373 3.969

521 199 720 3.114

674 1.855 27 271 2.827 6.796

2017

2016

167

10.284

2.122

363

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes dos impostos Ajustes por: Depreciação de Imobilizado Provisþes Contenciosos

(72)

51

-

223

Prejuizo da alienação de imobilizado

(203)

(363)

Resultado de EquivalĂŞncia Patrimonial

(390) (11.449)

Juros Fiscais

(627)

ProvisĂŁo Perda p/DepĂłsito Judicial

Outros

(347)

103

59

1.100

(1.179)

(898)

2.363

(81)

(124)

Variação no Capital circulante Contas a receber de clientes

PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social (nota 24) Recursos para aumento de capital PrejuĂ­zos acumulados Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido

49.440 3.000 (8.729) 43.711 46.825

49.440 3.000 (8.935) 43.505 50.301

2017 5.783 (3.995) 1.788 (2.675) 210 (677) 647 (193) 454 390 167 39 206 0,0002

Receita líquida dos serviços prestados (nota 25) Custo dos serviços prestados (nota 26) Lucro bruto Despesas administrativas (nota 26) Outras receitas operacionais, líquidas 3UHMXt]R RSHUDFLRQDO 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV QRWD

'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV QRWD

5HFHLWDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV Resultado Participação em Outras Sociedades Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social ( nota 23) Lucro do exercício Lucro por ação (nota 24)

Partes relacionadas Adiantamentos

45

553

Impostos a recuperar

5.711

(656)

Estoque de material

(14)

22

39

(63)

Fornecedores e outras contas a pagar

(491)

(530)

SalĂĄrios e encargos a pagar

(482)

(449)

47

(2.838)

DepĂłsitos judiciais

'HPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV 2016 4.624 (4.321) 303 (1.906) 736 (867) 232 (530) (298) 11.449 10.284 376 10.660 0,0083

Impostos a pagar 5HGXomR SURJUDPD GH UHFXSHUDomR ÂżVFDO 5(),6 Parcelamento de tributos

-

(82)

(3.910)

2.398

(27)

(95)

(61)

499

1.039

(680)

Outros Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisiçþes de ativos imobilizados e intangíveis

(1.702)

(371)

EmprĂŠstimos Partes Relacionadas / Mutuo

(6.254)

(3.408)

612

646

6.657

4.080

(687)

947

(319)

(486)

(319)

(486)

33

(219)

Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio

66

285

Caixa e equivalentes de caixa no final do exercĂ­cio

99

66

Alienação de ativos imobilizados e intangíveis

Demonstraçþes das mutaçþes no patrimônio líquido - Em milhares de reais

Investimentos em Sociedades em Conta de

Capital social 49.440 -

Recursos para aumento de capital 3.000 -

/XFURV 3UHMXt]RV acumulados (19.595) 10.660

Total 32.845 10.660

(P GH GH]HPEUR GH

49.440

3.000

(8.935)

43.505

Lucro do exercĂ­cio (P GH GH]HPEUR GH

49.440

3.000

206 (8.729)

206 43.711

Em 1Âş de janeiro 2016 Lucro do exercĂ­cio

2017 206 206

Lucro do exercĂ­cio Total do resultado abrangente do exercĂ­cio

de fintech (termo utilizado para as inovaçþes e uso de novas tecnologias por empresas do setor ďŹ nanceiro para a entrega de serviços) no futuro. O banco foi fundado em 1994, como Banco Intermedium, e faz parte do grupo da MRV Engenharia, da famĂ­lia Menin, servindo como braço de ďŹ nanciamento das operaçþes. O grupo tem tambĂŠm a MRV LogĂ­stica, de galpĂľes e shoppings, hoje uma empresa de capital fechado, mas que tentou entrar na bolsa algum tempo atrĂĄs, sem sucesso. O banco ĂŠ o primeiro banco do varejo a abrir o capital em quase uma dĂŠcada.

Participação - SCP's Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de investimento )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR Amortização (captação) de emprÊstimos e

Informaçþes Gerais A J Dantas S.A. Engenharia e Construçþes (“JDantasâ€? ou “Companhiaâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, fundada em 26 de agosto de 1966 e tem como principal atividade a prestação de serviços de engenharia, com ĂŞnfase em estudo e execução de tĂşneis, canalizaçþes, terraplenagem e pavimentação. A Companhia ĂŠ parte integrante do Grupo Aterpa, tendo suas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV QR UHIHULGR *UXSR H FRP JHVWmR H SODQHMDPHQWR integrados. $ HPLVVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRL DSURYDGD SHOD $GPLQLVWUDomR GD

ÂżQDQFLDPHQWRV Caixa lĂ­quido (aplicado nas) gerado pelas

Companhia em reuniĂŁo realizada em 10 de abril de 2018.

atividades de financiamento

a)Desempenho Operacional O resultado de equivalência patrimonial foi advindo da participação de 17% da J Dantas em Sociedade em Conta de Participação (SCP) com objeto na execução de obras de engenharia com faturamento de R$ 267 milhþes o que equivale a um faturamento da J Dantas de R$ 45 milhþes. Tivemos um ano de bons resultados com margem Ebitda considerando o faturamento ajustado de 7% reforçando o posicionamento de mercado da empresa na execução de túneis.

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos

AtĂŠ o fim de janeiro, o banco tinha cerca de 435 mil clientes

Renata Luzia Sales Neto Contadora – CRC/MG 062.896/O-7

$V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRPSOHWDV IRUDP DXGLWDGDV SHOD 6ROW] 0DWWRVR 0HQGHV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV H HVWmR GLVSRQtYHLV QR VLWH GD &RPSDQKLD ZZZ MGDQWDV FRP EU

Desembolsos do BNDES devem ficar em R$ 80 bi

SAM - SONEL AMBIENTAL E ENGENHARIA S/A CNPJ nº 18.134.047/0001-03 Relatório da Administração Mensagem da Administração $SUHVHQWDPRV DEDL[R DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD 6$0 ¹ 6RQHO $PELHQWDO H (QJHQKDULD 6 $ relativas ao exercício de 2017. A SAM Ê uma empresa do Grupo Aterpa com equipe tÊcnica e equipamentos necessårios para atuação no setor de saneamento na execução de obras e negócios,

DOpP GH FDSDFLGDGH ÂżQDQFHLUD H HQGLYLGDPHQWR ]HUR 7LYHPRV XP DQR GH ERQV UHVXOWDGRV FRP PDUJHP (ELWGD GH UHIRUoDQGR R SRVLFLRQDPHQWR GH PHUFDGR GD HPSUHVD QR VHWRU GH VDQHDPHQWR Agradecemos a todos os colaboradores, fornecedores e parceiros.

Balanços patrimoniais - Em milhares de reais Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 7) Contas a receber de clientes (nota 8) Partes relacionadas (nota 9) Adiantamentos (nota 10) Tributos a Recuperar

Não circulante Realizåvel a longo prazo Depósitos judiciais (nota 11) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 16) Partes relacionadas (nota 9) Intangível (nota 12) Imobilizado (nota 13)

2017

2016

41 3.507 2.086 70 1.213 6.917

5.751 995 2.283 118 953 10.100

81

642

20 4.411

-

33 81 4.626

44 108 794

11.543

Total do ativo

10.894

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores e outras contas a pagar Impostos a recolher (nota 15) Imposto de renda e contribuição social a pagar (nota 16) Parcelamento de tributos (nota 18) Salårios e encargos a pagar (nota 17) Partes relacionadas (nota 9) Outros Não circulante Parcelamentos de tributos (nota 18) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 16) Outros impostos a pagar diferidos (nota 20) Provisão para contingência (nota 19) Partes Relacionadas (nota 9) Total do passivo Patrimônio líquido (nota 21) Capital social Reservas de capital Lucros (prejuízos) acumulados Total do patrimônio líquido

2017

2016

3.330 226

2.403 455

3 27 311 631 278 4.806

27 47 243 627 345 4.147

-

135

258 13 61 1.631 1.963 6.769

7 25 187 2.245 2.599 6.746

753 5.154 (1.133) 4.774

753 5.154 (1.759) 4.148

11.543

Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido

10.894

2016 1.083 (723) 360 (508) 385 237 1 (163) (162) 75 (37) 38

'HPRQVWUDo}HV GDV PXWDo}HV QR SDWULP{QLR OtTXLGR (P PLOKDUHV GH UHDLV Reservas de capital 1 101 651 753 753

,QIRUPDo}HV *HUDLV $ 6$0 6RQHO $PELHQWDO H (QJHQKDULD 6 $ ³6$0´ RX ³&RPSDQKLD´ p XPD FRPSDQKLD domiciliada no Brasil, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais. A companhia tem por objetivo a prestação dos serviços de obras de saneamento, obras elÊtricas em geral, locação de equipamentos, bem como a atuação, direta ou por meio de outras sociedades, na årea de saneamento båsico, abrangendo, sem se restringir, a atividades de gestão de recursos hídricos relacionadas à : (i) captação, reservação, tratamento, distribuição, redução de perdas e reuso de ågua; LL FROHWD WUDQVSRUWH WUDWDPHQWR GLVSRVLomR ¿QDO H DSURYHLWDPHQWR HQHUJpWLFR (iii) comercialização e cobrança dos serviços prestados; (iv) implantação, projetos, estudos ambientais, operação e manutenção de sistemas de ågua e esgoto, contratos de concessão de serviços públicos e projetos de parcerias público privadas; (v) locação de ativos de saneamento; e

2016

626

38

Total do resultado abrangente do exercĂ­cio

626

38

'HPRQVWUDo}HV GRV ÀX[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH 'H]HPEUR Em milhares de reais

1.929 3.225 5.154 5.154

AtribuĂ­veis aos acionistas da controladora /XFURV SUHMXt]RV DFXPXODGRV Total PatrimĂ´nio lĂ­quido (1.797) 133 101 651 3.225 38 38 (1.759) 4.148 626 626 (1.133) 4.774

YL H¿FLrQFLD HQHUJpWLFD EHP FRPR D DWLYLGDGHV GH JHVWmR GH UHVtGXRV VyOLGRV FROHWD H tratamento de resíduos). $ &RPSDQKLD WHP VXDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRQVROLGDGDV QR *UXSR $WHUSD FRP JHVWmR e planejamento integrados. $ HPLVVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRL DSURYDGD SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD HP reunião realizada em 10 de abril de 2018. a)Desempenho Operacional $ 6$0 p XPD HPSUHVD TXH LQFRUSRURX WRGR R DFHUYR WpFQLFR GD 6RQHO (QJHQKDULD 6 $ HP 2016 com mais de 53 anos de experiência no mercado de saneamento brasileiro. A SAM continua sendo uma das principais empresas prestadoras de serviço de engenharia para D &RSDVD HPSUHVD GH VDQHDPHQWR GR *RYHUQR GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV

2017

2016

851

75

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro do exercício antes dos impostos Ajustes por: Depreciação e amortização Provisþes contenciosos Provisão p/perdas em depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social Prejuízo da alienação de imobilizado Outros

35

11

(126)

(130)

559

18

-

(10)

(178)

2

405

446

1.546

412

Variaçþes no capital circulante Contas a receber de clientes

Adiantamentos Imposto a recuperar

2017 10.646 (8.509) 2.137 (1.360) 179 956 3 (108) (105) 851 (225) 626

Receita líquida dos serviços prestados (nota 22) Custo dos serviços prestados (nota 23) Lucro Bruto Despesas administrativas (nota 23) Outras receitas operacionais, líquidas /XFUR RSHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR ¿QDQFHLUR H GDV SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 5HFHLWDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV QRWD

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (nota 16) Lucro líquido do exercício

Em 1º de janeiro de 2016 Integralização de Capital Incorporação acervo líquido Adiantamento para futuro aumento de capital Lucro do exercício (P GH GH]HPEUR GH Lucro do exercício (P GH GH]HPEUR GH

2017 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio

Partes relacionadas

'HPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH 'H]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV

Capital social

'HPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH 'H]HPEUR Em milhares de reais

(2.536)

(827)

197

(2.368)

48

(118)

(259)

(954)

Redução (aumento) em imposto de renda e contribuição social diferidos Depósito judiciais Fornecedores Salårios e encargos sociais Impostos a pagar

208

7

2

(659)

322

1.810

67

192

(385)

548

Outros impostos diferidos

(12)

25

Outros passivos

(67)

662

Caixa aplicado nas atividades operacionais

(869)

(1.270)

Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades operacionais

(869)

(1.270)

Aquisiçþes de ativos imobilizados e intangíveis

(5)

(163)

Alienação de ativos imobilizados e intangíveis

185

-

180

(163)

Fluxos de caixa das atividades de investimentos

Caixa lĂ­quido (aplicado nas) gerado pelas atividades de investimento )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Partes Relacionadas

(5.021)

2.872

Integralização de capital/redução de capital

-

101

Incorporação acervo líquido

-

651

Adiantamento futuro aumento de capital

-

3.225

&DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR

(5.021)

6.849

Aumento de caixa e equivalentes de caixa, lĂ­quidos

(5.710)

5.416

Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio

5.751

335

41

5.751

&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR

Renata Luzia Sales Neto Contadora – CRC/MG 062.896/O-7

$V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRPSOHWDV IRUDP DXGLWDGDV SHOD 6ROW] 0DWWRVR 0HQGHV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV H HVWmR GLVSRQtYHLV QR VLWH GD &RPSDQKLD ZZZ VDPDPELHQWDO FRP EU

Rio de Janeiro - Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES) devem ficar este ano entre R$ 75 bilhĂľes e R$ 80 bilhĂľes, estimou, na sexta-feira (27), o presidente da instituição de fomento, Dyogo Oliveira. A estimativa se compara a uma realizada pelo ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro, que apontava para emprĂŠstimos superiores a R$ 80 bilhĂľes, e vem apĂłs os desembolsos terem caĂ­do no primeiro trimestre. Entre janeiro e março, os desembolsos do BNDES caĂ­ram 26%, para R$ 11,15 bilhĂľes. Segundo Oliveira, “nĂŁo faltam recursos para emprestar e sim demandaâ€?. “Acreditamos que vamos começar o perĂ­odo de inversĂŁo dessa trajetĂłria, que ainda estĂĄ impactada pela recessĂŁoâ€?, disse ele a jornalistas, apĂłs evento no banco. Oliveira acrescentou que um eventual apoio Ă Odebrecht, que vem tentando junto a bancos credores estender prazos de pagamento de dĂ­vidas, flexibilizar garantias e atĂŠ novos recursos, serĂĄ feito para melhorar a posição do banco para receber os crĂŠditos. O presidente do BNDES admitiu tambĂŠm que a expectativa ĂŠ de que Venezuela e Moçambique nĂŁo honrem com emprĂŠstimos que vencem este ano com a instituição. (Reuters)


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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

Demonstração do resultado exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais

M.I. Montreal Informática S/A.

Controladora

CNPJ: 42.563.692/0001-26

Notas

Balanço Patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa .. Impostos a recuperar ............... Estoque de mercadorias ........... Contas a receber ....................... Adiantamentos e despesas antecipadas ............................. Não circulante Realizável a longo prazo Contas a receber .................... Depósitos, cauções e outros ... Outros valores a receber ....... Participações em controladas .. Deságio em investimentos ....... Imobilizado ............................... Intangível ..................................

Total do ativo ...............................

Notas 4 5 6 7

6

8 9 10

Controladora 2017 2016

Consolidado 2017 2016

16.696 11.196 855 42.350

22.225 8.780 1.683 49.042

17.393 18.660 855 53.542

5.537 76.634

2.233 83.963

5.826 2.380 96.276 107.659

36.444 780 37.224 18.933 117 29.400 4.821 53.271

27.874 816 850 29.540 15.831 117 31.819 5.010 52.777

52.616 1.964 54.580 117 30.400 4.878 35.395

167.129 166.280

26.887 16.379 1.684 60.329

37.652 1.735 850 40.237 117 33.119 5.070 38.306

186.251 186.202

Passivo e patrimônio líquido

Notas

Circulante Fornecedores e contas a pagar 11 Obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias .................... 12/14 Empréstimos e financiamentos 13 Não circulante Passivos contingentes ............... 14 Empréstimos e financiamentos 13 Obrigações fiscais .................... 12/14 Outras Obrigações ....................

Controladora 2017 2016 12.401

13.934

13.623

15.058

31.615 14.448 58.464

29.587 15.667 59.188

38.869 15.968 68.460

36.104 17.375 68.537

7.100 21.248 3.120 31.468 89.932

6.313 8.164 7.326 26.380 28.057 34.637 2.367 4.371 3.668 550 550 35.610 40.592 46.181 94.798 109.052 114.718

Total do passivo ........................... Patrimônio líquido Capital social ............................. 20 (a) 10.105 10.105 Reserva de lucros ..................... 20 (b) 67.092 61.377 77.197 71.482 Participação de não controladores Total do patrimônio líquido ......... 77.197 71.482 Total do passivo e patrimônio líquido

Consolidado 2017 2016

167.129 166.280

10.105 67.092 77.197 2 77.199

10.105 61.377 71.482 2 71.484

186.251 186.202

Operações continuadas Receita de vendas e serviços ... Custo de vendas e serviços .......

44.389

53.816

37.388

54.845

17 (18.566) (17.803) (19.403) (18.162) 18 (11.321) (9.954) (11.424) (10.066) 1.451 (3.320) (1.633) (4.392) 15.953 19

Despesas financeiras líquidas ..... Lucro antes do imposto de renda e contribuição social ................ Imposto de renda e contribuição social ....................................... Lucro líquido do exercício .........

22.739

3.073 4.647 (8.453) (11.795) (5.380) (7.148) 10.573

4.969

22.225

14.904 6.419 (9.245) (12.782) 5.659

(6.363)

15.591

10.587

15.862

(1.830) (3.053)

(1.885)

(3.323)

8.743

12.539

8.743 -

12.538 1

8.743

12.539

8.743

12.538

Atribuível a Acionistas da Companhia ......... Participação de não controladores Ações da Companhia em circulação no final do exercício ..................

4.700.000 4.700.000

Lucro líquido por ação atribuível aos acionistas da companhia ....

0,0019

0,0027

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis Demonstração do resultado abrangente exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Controladora

Atribuível aos acionistas da Controladora Participação

Total do

Total

dos não controladores

patrimônio líquido

12.538

63.065 12.538 383

2 408 (408)

63.067 12.946 (25)

51.322

12.538

75.986

2

75.988

(4.504) 12.538

(12.538)

Capital social

Legal

Retenção

Em 31 de dezembro de 2015 ............................... Lucro líquido do exercício ............................... Outros resultados abrangentes .........................

10.105

2.021

50.939

Total do resultado abrangente do exercício ....

10.105

383 2.021

Distribuição de dividendos ............................... Constituição de reserva (nota 20b) .................. Em 31 de dezembro de 2016 ............................... Lucro líquido do exercício ............................... Outros resultados abrangentes .........................

10.105

Total do resultado abrangente do exercício ....

10.105

2.021

10.105

2.021

(4.504)

(4.504)

8.743

71.482 8.743 106

2 2.990 (2.990)

71.484 11.733 (2.884)

59.462

8.743

80.331

2

80.333

(3.134) 8.743

(8.743)

65.071

-

106 2.021

Distribuição de dividendos ............................... Constituição de reserva (nota 20b) .................. Em 31 de dezembro de 2017 ...............................

59.356

Lucros acumulados

(3.134) 77.197

(3.134) 2

77.199

Lucro líquido do exercício ................

Consolidado

2017

2016

2017

2016

8.743

12.538

8.743

12.539

Outros componentes do resultado abrangente Ajuste de períodos anteriores .........

106

383

106

383

Total do resultado abrangente do exercício ..........................................

8.849

12.921

8.849

12.922

Atribuível a Acionistas da Companhia ................ Participação de não controladores .

8.743

12.538

8.743

12.539

5.059 (3.032) 106 10.876

6.656 107 383 19.684

5.425 106 14.274

7.429 383 20.351

(2.416)

1.359

(2.281)

(202)

828 (1.602)

829

(1.603)

Ações da Companhia em circulação no final do exercício ........................ Lucro líquido por ação atribuível aos acionistas da companhia .................

Lucro líquido do exercício ..................... Ajustes de receitas e despesas não envolvendo caixa Depreciação e amortização ................. Equivalência patrimonial ..................... Ajuste de períodos anteriores .............. (Aumento) /Redução sobre impostos a recuperar ......................................... Aumento /(Redução) sobre estoques de mercadoria .................................... (Aumento) /Redução sobre contas a receber ................................................ (Aumento)/ Redução sobre adiantamentos e despesas antecipadas Aumento /(Redução) sobre outros créditos e outros valores a receber ... Aumento /(Redução) sobre depósitos, cauções e outros ................................. Aumento/ (Redução) dos fornecedores e outras obrigações ............................ (Aumento)/ Redução dos passivos contingentes ......................................... (Aumento)/ Redução das obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais .........................................

(1.878) (14.105)

(8.177) (14.813)

(3.304)

10.487

(3.446)

850

(156)

850

(156)

36

(316)

(229)

(457)

(2.083) (2.860)

10.725

(1.985)

(3.152)

787

1.535

838

1.760

2.781

1.348

3.468

187

6.477

15.374

4.141

12.640

Fluxos de caixa das atividades de investimento (Aquisição) /alienação de participações em controladas ................................... (70) (Aquisição) /alienação de ativo imobilizado e intangível ..................... (2.451) (5.049)

(2.514)

(5.082)

Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento .....................................

(2.521) (5.049)

(2.514)

(5.082)

(6.351) (10.678)

(7.987) (11.484)

(3.134) (4.504)

(3.134)

Fluxos de caixa das atividades de financiamento Aumento/ (Redução) dos empréstimos e financiamentos ................................ Aumento/ (Redução) dos juros s/ capital próprio a pagar Dividendos pagos no período ...............

(4.504)

Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento ..................................

(9.485) (15.182) (11.121) (15.988)

8.849 -

12.921 1

8.849

12.922

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa ...........................

(5.529) (4.857)

(9.494)

(8.430)

4.700.0004.700.000

Caixa e equivalentes de caixa e contas garantidas no início do exercício ........

22.225

27.082

26.887

35.317

Caixa e equivalentes de caixa e contas garantidas no final do exercício .........

16.696

22.225

17.393

26.887

0,0019

0,0027

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Consolidado 2017 2016

2016

Demonstração da mutação do patrimônio social exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Reservas de lucros

Controladora 2017 2016

Consolidado 2017

Fluxos de caixa de atividades operacionais

Lucro operacional ...................... Receita financeira .................... Despesa financeira ...................

2016

15 299.167 316.330 350.589 389.913 16 (254.778)(262.514)(313.201)(335.068)

Lucro bruto ................................. Despesas com pessoal .............. Despesas gerais e administrativas Outras receitas e despesas líquidas

2017

Demonstração do fluxo de caixa exercício findo em 31 de dezembro Em milhares de reais

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro Em milhares de reais 1. Informações gerais A M.I. Montreal Informática S/A(a “Companhia”) e sua controlada (conjuntamente, o “Grupo”) tem como objetivo operacional a prestação de serviços de tecnologia da informação, desenvolvimento, consultoria, planejamento, treinamento, integração de sistemas e soluções; infraestrutura de tecnologia, de projeto, gestão administração, operação e suporte técnico de data center, help-desk, call-center e de rede de comunicação; impressão eletrônica e atividades correlatas à produção de documentos impressos, inclusive documentos oficiais de identidade e habilitação; processamento de imagens, digitalização, micro filmagem, armazenamento de dados, biblioteconomia, guarda e gestão documental e workflow de negócios, BPM ECM; alocação de mão-de-obra técnica, locação, representação e licenciamento de software, comercialização de software e equipamentos, bem como outros serviços ligados à área de tecnologia da informação; fabricação, programação e desenvolvimento de software sistemas de informação, por encomenda, em regime de fábrica de software; gestão de contratos, intermediação, cobrança, terceirização de processos de negócios (BPO); implantação, operação e suporte a plataformas de identificação biométrica automatizadas, civis ou criminais públicas ou privadas e participação no capital de outras empresas. 2. Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo quando indicado de outra forma. 2.1. Base de preparação As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as normas em vigor para as empresas de grande porte – CPC´s. Elas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, ajustadas para refletir ativos financeiros, entre outros, mensurados ao valor justo. A preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. As áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como aquelas cujas premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações contábeis consolidadas e individuais As demonstrações contábeis consolidadas e individuais da controladora foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são divulgadas em conjunto. Nas demonstrações contábeis individuais, as controladas e as operações em conjunto com ou sem personalidade jurídica são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial ajustada na proporção detida nos direitos e nas obrigações contratuais do Grupo. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações contábeis individuais quanto nas demonstrações contábeis consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Controladora. 2.2. Consolidação As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas. (a) Controladas Controladas são todas as entidades (incluindo as entidades estruturadas) nas quais o Grupo detém o controle. O Grupo controla uma entidade quando está exposto ou tem direito a retorno variáveis decorrentes de seu envolvimento com a entidade e tem a capacidade de interferir nesses retornos devido ao poder que exerce sobre a entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para o Grupo. A consolidação é interrompida a partir da data em que o Grupo deixa de ter o controle. O Grupo usa o método de aquisição para contabilizar as combinações de negócios. A contraprestação transferida para a aquisição de uma controlada é o valor justo dos ativos transferidos, passivos incorridos e instrumentos patrimoniais emitidos pelo Grupo. A contraprestação transferida inclui o valor justo de ativos e passivos resultantes de um contrato de contraprestação contingente, quando aplicável. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O Grupo reconhece a participação não controladora na adquirida, tanto pelo seu valor justo como pela parcela proporcional da participação não controlada no valor justo de ativos líquidos da adquirida. A mensuração da participação não controladora é determinada em cada aquisição realizada. O excesso: (i) de contraprestação transferida; (ii) do valor da participação de não controladores na adquirida; e (iii) do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida, em relação ao valor justo da participação do Grupo nos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio (goodwill). Quando o total da contraprestação transferida, a participação dos não-controladores reconhecida e a mensuração da participação mantida anteriormente for menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício. Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo Grupo. (b) Transações com participações de não controladores O Grupo trata as transações com participações de não controladores como transações com proprietários de ativos do Grupo. Para as compras de participações de não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações de não controladores também são registrados diretamente no patrimônio líquido, na conta “Ajustes de avaliação patrimonial”. (c)Perda de controle em controladas Quando o Grupo deixa de ter controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. O valor justo é o valor contábil para subsequente contabilização da participação retida em uma coligada, uma joint venture ou um ativo financeiro. Além disso, quaisquer valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como se o Grupo tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso pode significar que os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados para o resultado. 2.3. Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados de acordo com a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua (“moeda funcional”). As demonstrações contábeis estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional da entidade e, também, a sua moeda de apresentação. 2.4. Apuração do Resultado O resultado é apurado segundo o regime de competência entre exercícios. 2.5. Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses (com risco insignificante de mudança de valor). 2.6. Ativos financeiros 2.6.1. Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros, no seu reconhecimento inicial, sob as categorias ao valor justo por meio do resultado e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. (a) Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os ativos dessa categoria são classificados como ativo circulante. Os ativos financeiros classificados como títulos disponíveis para negociação referem-se a aplicações financeiras. (b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são os ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem o “Caixa e equivalentes de caixa”, “Dividendos a receber”, “Transações com partes relacionadas”, “Contas a receber” e “Outros créditos”. 2.6.2. Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido significativamente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de resultado são apresentados na demonstração do resultado em “Receitas financeiras, líquidas” no exercício em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Neste caso as variações são reconhecidas na mesma linha do resultado afetada pela referida operação.

2.6.3. Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.6.4. Impairment de ativos financeiros (a) Ativos mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. (b) Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor justo. O método para reconhecer o ganho ou a perda resultante depende do fato do derivativo ser designado ou não como um instrumento de hedge nos casos de adoção da contabilidade de hedge (hedge accounting). Sendo esse o caso, o método depende da natureza do item que está sendo protegido por hedge. A Companhia não adota a contabilidade de hedge (hedge accounting). 2.7. Contas a receber As contas a receber de clientes são inicialmente reconhecidas pelo valor da transação e subsequentemente mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa. Uma provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não receberá todos os valores devidos de acordo com as condições originais das contas a receber. 2.8. Estoques Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O custo é determinado pelo método de avaliação de estoque “custo médio ponderado” e o valor líquido de realização corresponde ao preço de venda estimado menos custos para concluir e vender. 2.9. Intangível (a) Marcas registradas e licenças As marcas registradas e as licenças adquiridas separadamente são demonstradas, inicialmente, pelo custo histórico. As marcas registradas e as licenças adquiridas em uma combinação de negócios são reconhecidas pelo valor justo na data da aquisição. Posteriormente, as marcas e licenças, avaliadas com vida útil definida, são contabilizadas pelo seu valor de custo menos a amortização acumulada. A amortização é calculada pelo método linear para alocar o custo das marcas registradas e das licenças durante sua vida útil estimada de 15 a 20 anos. (b) Relações contratuais com clientes As relações contratuais com clientes, adquiridas em uma combinação de negócios, são reconhecidas pelo valor justo na data da aquisição. As relações contratuais com clientes têm vida útil finita e são contabilizadas pelo seu valor de custo menos a amortização acumulada. A amortização é calculada usando o método linear durante a vida esperada da relação com o cliente. 2.10. Imobilizado Os itens do imobilizado são demonstrados ao custo histórico de aquisição menos o valor da depreciação e de qualquer perda não recuperável acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para preparar o ativo para o uso pretendido pela administração, excluindo custos de financiamentos. A Companhia inclui no valor contábil de um item do imobilizado o custo de peças de reposição somente quando for provável que este custo lhe proporcione futuros benefícios econômicos. O valor contábil das peças substituídas é baixado e todos os outros reparos e manutenções são contabilizados como despesas do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada com base no método linear para alocação de custos, menos o valor residual durante a vida útil, que é estimada como segue: Edificações - 20-25 anos Máquinas - 8-10 anos Veículos - 3-5 anos Móveis, Utensílios e Equipamentos - 8-10 Anos. Os valores residuais, a vida útil e os métodos de depreciação dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, quando existir uma indicação de mudança significativa desde a última data de balanço. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas em alienações são determinados pela comparação do valor de venda com o valor contábil e são reconhecidos em “Outras despesas operacionais” na demonstração do resultado. 2.11. Empréstimos Os empréstimos são inicialmente reconhecidos pelo valor da transação (ou seja, pelo valor recebido do banco, incluindo os custos da transação) e subsequentemente demonstrados pelo custo amortizado. As despesas com juros são reconhecidas com base no método de taxa de juros efetiva ao longo do prazo do empréstimo de tal forma que na data do vencimento o saldo contábil corresponde ao valor devido. Os juros são incluídos em despesas financeiras. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 2.12. Contas a pagar As contas a pagar são inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. 2.13. Provisões para perdas por impairment em ativos não financeiros Os ativos não financeiros são revisados anualmente para verificação do valor recuperável. Quando houver indício de perda do valor recuperável (impairment), o valor contábil do ativo (ou a unidade geradora de caixa à qual o ativo tenha sido alocado) será testado. Uma perda é reconhecida pelo valor em que o valor contábil do ativo exceda seu valor recuperável. Esse último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo (ou de uma Unidade Geradora de Caixa – “UGC”), menos as despesas de venda, e o valor em uso. Para fins de avaliação de perda, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (UGC). Os ativos não financeiros que tenham sofrido redução, com exceção do ágio, são revisados para identificar uma possível reversão da provisão para perdas por impairment na data do balanço. 2.14. Provisões As provisões são reconhecidas quando: (i) a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, com o uso de uma taxa antes do imposto que reflita as avaliações atuais do mercado para o valor do dinheiro no tempo e para os riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. 2.15. Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida de impostos, devoluções, abatimentos e descontos. Geralmente, o montante de receitas brutas é equivalente ao valor das notas fiscais emitidas. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e (iii) critérios específicos tenham sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia.

Utilizamos, com o benefício da Lei 11.196/2005, incentivos fiscais com base nos projetos identificados internamente que geraram melhor oportunidade de pesquisa e desenvolvimento tecnologico inovador. O Imposto de Renda e a Contribuição Social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de 15% para o Imposto de Renda, 10% Adicional de Imposto de Renda e de 9% para a Contribuição Social. Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. 3. Estimativas e julgamentos contábeis críticos A Companhia faz estimativa e estabelece premissas com relação ao futuro, baseada na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício estão divulgadas abaixo. (a) Imposto de Renda e Contribuição Social A Companhia reconhece provisões para situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questões for diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetarão os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo for determinado. 4. Caixa e equivalentes de caixa Caixa ........................................................ Depósitos em conta corrente .................. Aplicação Financeira .............................. Fundo fixo ................................................ Outros valores ..........................................

Controladora 2017 2016 125 185 282 2.852 16.273 19.174 14 14 2 16.696 22.225

Consolidado 2017 2016 125 195 398 3.986 16.846 22.692 22 14 2 17.393 26.887

As aplicações financeiras são de curto prazo vinculadas a papéis de bancos de primeira linha com liquidez diária, isto é, prontamente conversíveis em caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Representam valores investidos lastreados em títulos privados (“CDB - Cédulas de Créditos Bancários e Debêntures) emitidos por instituições financeiras com rentabilidade média atrelada à DI CETIP (“ “CDI”). As debêntures representam operações compromissadas, registradas na Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos S.A (“CETIP”), vinculadas garantia de recompra das instituições financeiras. 5. Impostos a recuperar Em 31 de dezembro de 2017, o Grupo possuía saldo de impostos a recuperar no montante de R$ 18.660. (2016: R$16.379), conforme tabela abaixo: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 IRRF s/ serviços Prestados ...................... 7.574 6.851 12.614 12.433 CSLL s/ serviços Prestados ..................... 1.467 1.202 3.028 2.287 Outros Impostos ....................................... 2.155 727 3.018 1.659 11.196 8.780 18.660 16.379

6. Contas a receber

Controladora

Circulante Contas a receber de clientes ................ Direitos a faturar .................................. Ressarcimento ...................................... Outras contas a receber ....................... Retenções contratuais ........................... Glosas a receber ................................... Não circulante Contas a receber de controlada Contas a receber de clientes ................ Total de contas a receber ........................

Consolidado

2017

2016

2017

2016

35.311 3.037 193 2.604 1.205

47.544 6 419 190 883

42.726 5.373 202 4.036 1.205

55.040 2.729 6 421 1.250 883

42.350

49.042

53.542

60.329

36.444

27.874

52.616

37.652

36.444

27.874

52.616

37.652

78.794

76.916

106.158

97.981

Em 31 de dezembro de 2017, os saldos de contas a receber da Controladora incluíam contas vencidas há mais de 12 meses, no montante de R$ 36.444 (2016: R$ 27.874) que estão sendo cobradas judicialmente. Os advogados da Companhia entendem não haver possibilidade de perdas na realização dessas contas. Os valores a receber dos clientes em 31 de dezembro de 2017, estão distribuídos nos seguintes vencimentos: Controladora Consolidado Vencidos a mais de 181 dias ................... 43.579 62.729 Vencidos entre 91 e 180 dias .................. 4.022 4.214 Vencidos até 90 dias ................................ 6.672 10.093 A vencer .................................................. 24.521 29.122 78.794 7. Adiantamentos e despesas antecipadas

106.158

Controladora

Adiantamentos a fornecedores ............... Adiantamentos a funcionários ................ Adiantamentos de numerários ................ Despesas antecipadas .............................. Valores a apropriar .................................

Consolidado

2017

2016

2017

2016

144 490 76 1.322 3.505

165 509 8 1.473 78

276 644 77 1.322 3.507

173 643 13 1.473 78

5.537

2.233

5.826

2.380

8. Participação em controladas A empresa participa em 99,99% do capital social da PC Service Tecnologia Ltda, sendo que o valor de seu investimento em 31 de dezembro de 2017 era de R$ 18.863 (2016: R$ 15.831). No exercício de 2017 foi registrado ganho de equivalência patrimonial no montante de R$ 3.032(2016: -107.). A companhia fez investimento de R$ 70 equivalente a 70% do capital social da empresa Mcare Tecnologia Ltda. Esta sociedade tem como objetivo atuar no desenvolvimento e produção de programa de computador e aplicativo voltado para o segmento médico hospitalar. Neste momento encontra-se em fase préoperacional.

9. Imobilizado de uso

Veículos

Imobilizações em curso e obras de arte

260 (14) 246

63.301 (7.588) 55.713

408 319 727

71.834 (7.283) 64.551

(3.003) (324) (3.327)

(204) (4) (208)

(35.508) 4.892 (30.616)

-

(38.715) 4.564 (34.151)

4.862 4.538

56 38

27.793 25.097

408 727

33.119 30.400

7.865 7.865

Depreciação e impairment acumulados Em 1º de janeiro de 2017 ...................................................................... Depreciação anual ............................................................................. Em 31 de dezembro de 2017 ................................................................. Valor contábil Em 1º de janeiro de 2017 ...................................................................... Em 31 de dezembro de 2017 .................................................................

Custo Em 1º de janeiro de 2017 ...................................................................... Adições (baixas) ................................................................................ Em 31 de dezembro de 2017 .................................................................

Consolidado

Móveis, utensílios e equipamentos

Terrenos e edificações

Total

A M.I. Montreal Informática S/A efetuou a análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado com base em critérios de comparabilidade de valor de mercado, conforme a Lei nº. 11.638 de 28 de dezembro de 2007 e Deliberação da CVM nº. 619, de 22 de dezembro de 2009, que aprova a interpretação técnica do CPC 10 (Comitê de Pronunciamentos Contábeis). A avaliação do imobilizado (teste de impairment para avaliar a perda de recuperabilidade dos benefícios econômicos futuros que um ativo irá gerar) da companhia foi realizada pela Portfólio Engenharia de Avaliação, no exercício de 2017, que emitiu Laudo de Avaliação dos bens, tendo como resultado final valores superiores aos registrados contabilmente, não gerando ajustes nas posições patrimoniais. Em estudos complementares a vida útil residual dos bens foi mantida em relação aos critérios atualmente adotados, não sendo realizados ajustes sobre os valores depreciados pela companhia. 10. Intangível

Consolidado Marcas e patentes

Custo Em 1º de janeiro de 2017 ......................................................................... Adições (baixas) ................................................................................... Em 31 de dezembro de 2017 ....................................................................

Desenvolvimento Softwares de produtos

Concessões e contratos

Total

103 103

11.173 156 11.329

566 566

426 426

11.702 722 12.424

Amortização e impairment acumulados Em 1º de janeiro de 2017 ......................................................................... Amortização .......................................................................................... Em 31 de dezembro de 2017 ....................................................................

-

(6.632) (914) (7.546)

-

-

(6.632) (914) (7.546)

Valor contábil Em 1º de janeiro de 2017 ......................................................................... Em 31 de dezembro de 2017 ....................................................................

103 103

4.541 3.783

566

426 426

5.070 4.878

11. Fornecedores e contas a pagar Fornecedores ........................................... Valores apropriar .................................... Adiantamento de Clientes ....................... Outras contas a pagar ..............................

Controladora 2017 2016 10.011 10.310 2.003 1.858 60 387 1.706 12.401 13.934

Consolidado 2017 2016 11.202 11.310 2.003 1.858 60 488 1.830 13.693 15.058

Os vencimentos das obrigações com fornecedores e demais contas a pagar em 31 de dezembro de 2017, estão distribuídas da seguinte forma: Controladora Consolidado A vencer a mais de 181 dias ................... 126 174 A vencer ate 91 A 180 dias ..................... 27 27 A Vencer ate 90 dias ............................... 8.871 10.112 Vencidos 2017 ......................................... 3.377 3.380 12.401 13.693 O valor total dos títulos vencidos em 2017, referem-se a aquisições de licenças de softwares adquiridos junto a fornecedor localizado no exterior. O pagamento destes títulos estão condicionados ao término de cada ciclo do projeto, de acordo com a implantação e utilização de cada licença adquirida. 12. Obrigações fiscais e trabalhistas

2.16. Receitas e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre aplicações financeiras, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e ganhos nos instrumentos financeiros derivativos. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado, perdas por redução ao valor recuperável (impairment) reconhecidas nos ativos financeiros, perdas nos instrumentos financeiros derivativos. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos.

Circulante Remuneração .......................................... Encargos sociais ...................................... Impostos, taxas e contribuições .............. Retenções de terceiros a recolher ..........

2.17. Imposto de renda e contribuição social Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido. O encargo de Imposto de Renda, Contribuição Social e Adicional do Imposto de Renda corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgado, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. Em 2017, a Companhia apurou imposto de renda e contribuição social, pelo regime de lucro real.

13. Empréstimos e financiamentos

Não circulante Obrigações fiscais ...................................

Controladora 2017 2016

Consolidado 2017 2016

7.282 3.785 15.736 4.812 31.615

6.889 3.454 15.704 3.540 29.587

9.420 4.632 19.698 5.119 38.869

8.479 4.112 19.782 3.731 36.104

3.120 34.735

2.367 31.954

4.371 43.240

3.668 39.772

Com o advento da Lei 12.546/2011, passamos à adotar o conceito da desoneração da folha de pagamento.

Circulante Empréstimos bancários ........................ Financiamentos ..................................... Não circulante Conta garantida Empréstimos bancários ........................ Financiamentos ..................................... Total de empréstimos e financiamentos

Controladora 2017 2016

Consolidado 2017 2016

11.789 2.659 14.448

8.771 6.896 15.667

13.309 2.659 15.968

10.479 6.896 17.375

20.776 472 21.248 35.696

25.242 1.138 26.380 42.047

20.776 7.281 28.057 44.025

33.500 1.137 34.637 52.012

13.1. Empréstimos bancários e Financiamentos Em 02 de julho de 2015, a M.I Montreal Informática S.A. contraiu empréstimo, para capital de giro, junto a um Sindicato de Bancos composto por Bradesco S/A (Banco Líder), Itaú e Banco do Brasil. O empréstimo foi captado em moeda nacional no montante de R$ 36.600 (31/12/2017 R$ 19.699) sobre o qual incide juros equivalentes a variação do CDI + 4,50% a.a. Os juros serão amortizados mensalmente e o principal tem carência de seis meses, com vencimento final em 22 de maio de 2020. A garantia desse empréstimo é a cessão fiduciária de direitos creditórios de no mínimo 125% do saldo devedor, (no momento da contratação) e a transferência (alienação fiduciária de ações), em caráter irrevogável e irretratável, a propriedade resolúvel e a posse indireta de R$ 3.616 (três milhões, seiscentas e dezesseis mil) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, emitidas pela Companhia de que são titulares, representando, nesta data 76,95% (setenta e seis vírgula noventa e cinco por cento) do capital social da Companhia. A empresa vem realizando normalmente os pagamentos. Nos termos da cláusula 8.5 das cédulas de crédito bancário nº 716.111.6910 em favor do HSBC (atual Bradesco); nº 100.115.050 013300 Itaú e nº 176.901.918 Banco do Brasil emitidas pela Montreal, informamos que a companhia cumpriu as obrigações contratuais (Covenants Financeiros), conforme demonstrado abaixo: Dívida Líquida/ Ebitda Até: (Conforme cláusula 8.5 item a) .... Montreal .................................................

2015 2,5 0,7

2016 2,0 0,7

2017 1,5 0,9

Ebitda/Despesa Financeira Líquida

2015

2016

2016

2,6 3,5

3,0 4,2

3,2 3,9

No mínimo de: (Conforme cláusula 8.5 item a) Montreal .................................................

Em outubro de 2012 a M.I Montreal Informática S.A visando financiar o seu projeto de vídeo monitoramento, celebrou contrato com a FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), no montante de R$ 3.131. O saldo em 31/ 12/17 é de R$ 1.171. Os juros e principal são amortizados mensalmente com vencimento em outubro de 2019. A taxa de juros do contrato é de 4% a.a., onde a garantia encontra-se lastreada em fiança bancária. Visando financiar parte da implementação do projeto de Aero Defesa a Montreal, em 09 de maio de 2016, celebrou contrato junto a FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) no montante de R$ 12.560 com vencimento em maio de 2023 e carência de 36 meses. O custo de captação é vinculado a juros variáveis com base na TJLP, amortizados mensalmente. A primeira tranche foi liberada em 26 de agosto de 2016 no montante de R$ 4.396 e a segunda tranche foi liberada em 20 de dezembro de 2017 no montante de R$ 4.270, totalizando uma liberação de R$ 8.666. A empresa aguarda nova liberação no primeiro semestre de 2018 com garantia lastreada em fiança bancária. 14. Contingências

Processos trabalhistas .............................. Processos AI ISS SP - Defesa ................

Controladora 2017 2016 4.995 4.208 2.105 2.105 7.100 6.313

Consolidado 2017 2016 6.059 5.221 2.105 2.105 8.164 7.326 Continua...


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

18

ECONOMIA 18. Despesas gerais e administrativas Análise das despesas por categoria:

M.I. Montreal Informática S/A. CNPJ: 42.563.692/0001-26 ...continuação.

Despesas de software .............................. Sub-contratações ..................................... Aluguel e encargos .................................. Serviços prestados por terceiros ............. Serviços de concessionária ..................... Outras despesas .......................................

Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro Em milhares de reais 16. Custo de vendas e serviços Análise do custo por categoria:

Os encargos tributários e as contribuições apuradas e recolhidas ou compensados pela sociedade e as declarações de rendimentos, estão sujeitos à revisão por parte das autoridades fiscais em prazos prescricionais variáveis, consoante à legislação aplicável. Os passivos contingentes relativos a processos trabalhistas movidos contra a sociedade totalizam R$ 5.645 em 31 de dezembro de 2017, sendo: R$ 650 em curto prazo e R$ 4.995 em longo prazo (R$ 4.948 em 31 de dezembro de 2016, sendo: R$ 740 em curto prazo e R$ 4.208 em longo prazo), e estão cobertos em parte, de acordo com determinação judicial, por depósitos judiciais, no montante de R$ 780 em 31 de dezembro de 2017 (R$ 816 em 2016), não atualizados monetariamente e demonstrados na conta “depósitos, cauções e outros” no ativo realizável a longo prazo. A contingência trabalhista à curto prazo encontra-se registrada no grupo de Obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias.

Remuneração, encargos e benefícios Custos de software .............................. Materiais de site .................................. Parcerias vinculadas à tecnologia ..... Subcontratações .................................. Aluguel e encargos ............................. Serviços concessionários .................... Custo de hardware .............................. Manutenção e reparos de equipamentos Outros custos .......................................

Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 (183.917) (174.527) (237.369) (241.045) (10.039) (16.936) (10.126) (17.075) (9.246) (10.995) (9.246) (10.996) (18.016) (19.476) (18.016) (19.476) (7.547) (6.121) (8.724) (7.047) (5.911) (11.397) (7.199) (12.779) (3.641) (3.739) (4.546) (4.768) (2.181) (1.960) (2.204) (2.014) (3.180) (3.789) (3.754) (4.680) (11.100) (13.574) (12.017) (15.188) (254.778) (262.514) (313.201) (335.068)

19. Despesas financeiras Análise das despesas financeiras por categoria: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Juros de empréstimos e financiamentos (5.282) (7.941) (5.955) (8.786) Juros sobre capital próprio ...................... (1.262) (2.114) (1.262) (2.114) IOF ........................................................... (228) (149) (244) (156) Variação cambial passiva ....................... (899) (984) (900) (985) Despesas bancárias ................................. (384) (341) (411) (370) Outras despesas financeiras .................... (398) (266) (473) (371) (8.453) (11.795) (9.245) (12.782) 20. Capital social e reservas (a) Capital social A quantidade total de ações é de 4.700 ações, com valor nominal de R$ 2,15 (dois reais e quinze centavos). Todas as ações emitidas estão integralizadas e têm os mesmos direitos de voto em assembleias. (b) Reserva legal e de retenção de lucro A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder 20% do capital social. A reserva legal tem por fim proteger a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. O valor da reserva legal em 31 de dezembro de 2017 é de R$ 2.021.

17. Despesas com pessoal Análise da despesa com pessoal por categoria: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Remuneração ..................................... (13.427) (11.555) (14.218) (11.810) Encargos sociais ................................. (3.268) (4.554) (3.285) (4.615) Benefícios ........................................... (1.598) (1.421) (1.627) (1.464) Treinamentos ...................................... (273) (273) (273) (273) (18.566) (17.803) (19.403) (18.162)

15. Receita de vendas e de serviços A composição das receitas é a seguinte: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Receita de serviços .................................. 332.246 347.426 389.585 428.298 Impostos incidentes, descontos e cancelamentos ...................................... (33.079) (31.096) (38.996) (38.385) 299.167 316.330 350.589 389.913

Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 (1.032) (1.766) (1.032) (1.766) (1.410) (1.125) (1.410) (1.125) (2.054) (1.787) (2.054) (1.787) (3.702) (2.509) (3.769) (2.601) (725) (666) (725) (666) (2.398) (2.101) (2.434) (2.121) (11.321) (9.954) (11.424) (10.066)

A reserva de retenção de lucros refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido no plano de investimentos, conforme orçamento de capital aprovado e proposto pelos administradores da Companhia para ser deliberado na Assembleia Geral dos acionistas, em observância ao artigo 196 da Lei das Sociedades por Ações. 21. Compliance Compliance é um termo oriundo do verbo em inglês “Comply”, que se materializa na capacidade de estar e demonstrar conformidade com leis, políticas, procedimentos e obrigações contratuais, que uma vez definidos e implantados, orientam o comportamento das instituições, bem como as atitudes de seus empregados. Nesse sentido, o grupo Montreal implementou em 2017 o Programa de Integridade, com objetivo de assegurar que a atuação de cada funcionário seja pautada de acordo com as diretrizes e políticas previstas no Código de Ética da companhia. O Comitê de Compliance foi criado com objetivo de ser um órgão de assessoramento da Alta Administração, nas questões que envolvam violações aos valores éticos e de conduta. Responsável pela gestão de ações voltadas para o monitoramento e implementação de mecanismos de controles internos bem como a criação de testes e controles de prevenção, detecção e correção de atos não condizentes com os nossos valores, reafirmando, dessa maneira, o compromisso com a ética e a integridade em nossas atividades e negócios. Inovando no processo de fortalecimento da estrutura de controles, a companhia continua em busca constante, implementando medidas no aprimoramento de sua governança corporativa e dos sistemas de conformidade. 22. Eventos subsequentes Até a data de emissão destas demonstrações contábeis, não foram identificados eventos relevantes subsequentes a 31 de dezembro de 2017. “A presente Demonstração encontra-se assinada por nosso C.E.O. Eduardo de Abreu Coutinho Diretor inscrito no CPF/MF 070.082.087-66, Alexandre Marques Assumpção Diretor Administrativo Financeiro inscrito no CPF/MF 028.023.387-65 e André Luiz Coelho Corrêa inscrito no CPF/MF 024.198.607-99 Contador CRC-RJ nº 080.632-08 e auditado pela empresa Global Auditores Independentes CRC DF nº 000810/0 – S – MG pelo sócio gerente Jorge Luiz Calaza Rocha – Contador CRC-RJ nº 62.580/0-1-S-MG”

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis individuais e consolidadas e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos.

Ilmos Srs. Administradores e Acionistas de M.I. Montreal Informática S/A. Belo Horizonte - MG

Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Ênfase – Passivos contingentes (a) A M.I. Montreal Informática S/A possuí Notificações Fiscais de Lançamentos de Débitos (NFLD´s) – INSS no montante aproximado de R$ 266.835 atualizado até 31/12/2017, (R$144.465 em valor histórico), com probabilidade de êxito possível, em conformidade com a opinião técnica de seus advogados. No exercício de 2008, em julgamento por maioria de votos deu-se provimento ao recurso para anulação de lançamento das (NFLD’s), no montante total. (Acórdão Nº. 205-00. 656 de 03 junho de 2008). Em 2009, reconheceu-se ser a cobrança indevida pelo o Acórdão de no. 202-00.029, por unanimidade de votos. Em 2017 houve o arquivamento de várias NFLD-s após julgamento, no valor atualizado, de R$ 23.013. Desta forma, a companhia aguarda a retirada continua do sistema de informação de todos os processos para homologação definitiva. (b) A companhia aguarda decisão da execução fiscal – Dívida Ativa nº 521.561 – 7/11 - 2 e de nº 521.562 – 5/11 – 5, cujo objeto é a exigência de ISS em razão da prestação de suas atividades, relativos ‘as competências de 1997, 1998,1999, 2000 e 2001, arbitrados pela Prefeitura Municipal de São Paulo, por presumir que a prestação dos serviços teria efetivamente ocorrido neste território; as competências somam respectivamente de R$ 23.687 (respectivamente execução fiscal nº 0035998-04.1100.8.26.0090 e 003599986.1100.8.26.0090 - em janeiro de 2018), (R$ 22.306 em 31.12.2016). O processo esta em fase pericial (atualizado em 24/07/2017).

Opinião Examinamos as demonstrações contábeis individuais da M.I. Montreal Informática S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo nessa data, assim como as demonstrações contábeis consolidadas da M.I. Montreal Informática S/A e sua controlada (consolidado), que compreendem balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2017e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais práticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da M.I. Montreal Informática S/A e sua controlada em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa individuais e consolidado, bem como o desempenho consolidado de suas operações, para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para Opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação a M.I. Montreal Informática S/A e sua controlada de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas Normas Profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: z

Responsabilidades da administração pelas demonstrações contábeis individuais e consolidadas A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessária para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da M.I. Montreal Informática S/A, continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a companhia e sua controlada ou cessar suas operações, ou não teria nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração da M.I. Montreal Informática S/A e sua controlada são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Principais Assuntos de Auditoria Principais Assuntos de Auditoria (PAA) são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas como um todo e na formação

Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

z

Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria a fim de planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da M.I. Montreal Informática S/A e sua controlada.

z

Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

z

Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que

possa causar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da M.I. Montreal Informática S/A e sua controlada. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a M.I. Montreal Informática S/A e sua controlada não mais se manter em continuidade operacional. z

Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

z

Obtivemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente as informações contábeis da controlada e suas atividades para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas.

z

Fornecemos também aos responsáveis da administração da companhia, declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Rio de Janeiro, 26 de abril de 2018 JORGE LUIZ CALAZA ROCHA CONTADOR - CRC - RJ n° 62.580/0-1 – S – MG GLOBAL AUDITORES INDEPENDENTES CRC - DF n° 000810/0 - S - MG

DESASTRE AMBIENTAL

Mariana terá fundo para diversificar a economia Fundação Renova conta com R$ 55 milhões para atrair empresas de grande porte para o município ANA AMÉLIA HAMDAN

Dentro das ações de compensação de danos causados pelo desastre ocorrido após o rompimento da barragem de Fundão, pertencente à empresa Samarco, em Mariana, região Central de Minas, a Fundação Renova irá recompensar empresas – principalmente as de grande porte – que queiram atuar no município. Para tal, foi criado o Fundo Diversifica Mariana, que terá R$ 55 milhões destinados a equalizar juros, ou seja, reduzir a taxa de juros paga pelas empresas na tomada de crédito, baixando custos de financiamento. O objetivo é atrair empresas para diversificar a economia de Mariana e torná-la menos dependente do complexo minerador. O subsídio será dado por meio de pagamento de parte das taxas de juros cobradas

por agentes financeiros. Duas das principais condições para que a empresa seja atendida pelo programa é instalar-se em Mariana e não estar ligada à mineração, pois, do contrário, não haveria a diversificação desejada. A verba é do fundo da Fundação Renova, mantido pela mineradora Samarco e suas controladoras Vale e BHP Billiton. A ação tem a parceria do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e da Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais (Indi). Líder do Programa de Economia e Inovação da Fundação Renova, Paulo Rocha informa que a verba pode ser distribuída entre vários projetos, mas o maior interesse é atrair empresas nacionais ou internacionais de grande porte devido ao impacto na geração de empregos e tributos e até da

FUNDAÇÃO RENOVA / DIVULGAÇÃO

possível criação de uma nova cadeia produtiva. Rocha reforça que a necessidade de geração de empregos e tributos em Mariana é imediata. No município, 87% dos tributos vêm da mineração, havendo grandes perdas após o desastre. Além disso, a atual taxa de desemprego é o dobro da média nacional. Ainda de acordo com Paulo Rocha, o Fundo Diversifica Mariana pode alavancar créditos que girem em torno de R$ 400 milhões. Como, normalmente, essa operação fica em torno de 50% do investimento total, esses podem chegar de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão.

Rocha reforça que a necessidade de geração de empregos e tributos em Mariana é imediata

Lançamento - O fundo será lançado na Câmara Municipal de Mariana, na quarta-feira (2 de maio). Empresas interessadas devem fazer contato com o Indi.

Diretor e vice-presidente do Indi, Ricardo Ruiz explicou, na sexta-feira (27), que a agência atuará cumprindo seu papel convencional, que é

o de dar suporte a investidores e empresas que queiram atuar em Minas. Segundo ele, o Indi considera o fundo como uma empresa que busca levar

ARCADIS LOGOS ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 03.843.830/0001-79

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em conformidade às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016. Permanecemos à disposição para eventuais esclarecimentos. A Administração.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) ATIVO Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Impostos a recuperar Adiantamento a fornecedores Outras contas a receber Partes relacionadas Despesas antecipadas Total do ativo circulante Contas a receber de clientes Impostos a recuperar Ativo fiscal diferido Outras contas a receber Ativos destinados a venda Partes relacionadas Total do realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Diferido Intangível Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO

2017 3.192 1.777 986 1.444 129 7.528 13.540 62.708 61.684 137.932 139.847 3 954 2.337 143.141 281.073 288.601

Controladora 2016 8.915 1.969 129 11.013 28.773 184.836 213.609 21.276 8 954 2.337 24.575 238.184 249.197

2017 3.304 8.533 4.300 1.747 1.459 65 19.408 22.536 3.347 36.680 62.708 51.841 177.112 110.945 70.437 1.238 5.714 188.334 365.446 384.854

Consolidado 2016 9.002 2.773 7.143 129 135 19.182 33.040 10.663 28.788 17.611 173.579 263.681 10.695 8.864 954 5.597 26.110 289.791 308.973

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custos operacionais LUCRO/(PREJUÍZO) BRUTO (Despesas) Receitas operacionais Administrativas, tributárias e gerais Outras receitas Resultado da equivalência patrimonial Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição social - correntes Imposto de renda e contribuição social - diferidos (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (Prejuízo) atribuível aos: Acionistas controladores Acionistas não controladores (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

Consolidado 2017 2016

2.494 (24) 2.470

446 (163) 283

52.203 (23.801) 28.402

490 (2.810) (2.320)

(13.346) -

(6.154) -

(48.566) -

(11.751) 28

(93.066) (31.499) 5.738 (37.237)

(3.483) 496 28.227 (27.731)

(60.141) (40.615) 13.878 (54.493)

(1.383) 39.319 (40.702)

(135.441)

(8.858)

(120.920)

(15.426)

-

(1.861)

-

2017 203.685 1 228 99 1.069 205.082 75.714 407 117.037 193.158 398.240

Patrimônio líquido Capital social Reserva legal Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido Participação de acionistas não controladores TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Controladora 2017 2016

PASSIVO Empréstimos e financiamentos Fornecedores Obrigações tributárias Obrigações sociais Outras contas a pagar Total do passivo circulante Empréstimos e financiamentos Fornecedores Parcelamentos tributários Partes relacionadas Total do passivo não circulante Total do passivo

(1.861)

Controladora 2016 163.039 41 162 25 6.935 170.202 1.872 63.548 65.420 235.622

2017 218.924 6.371 4.187 831 1.067 231.380 86.078 5.923 8.459 118.904 219.364 450.744

Consolidado 2016 187.477 473 1.922 1.060 9.958 200.890 351 10.155 73.420 83.926 284.816

81.700 926 (192.265) (109.639)

81.700 926 (69.051) 13.575

81.700 926 (192.265) (109.639)

81.700 926 (69.050) 13.576

(109.639)

13.575

43.749 (65.890)

10.581 24.157

288.601

249.197

384.854

308.973

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Capital Social SALDO EM 1º/01/2016 Prejuízo do exercício SALDO EM 31/12/2016 Prejuízo do exercício Outros SALDO EM 31/12/2017

Reserva Legal

Prejuízos Acumulados

Total

Acionista Não Controladores

Total

81.700

926

(61.977)

20.649

13.816

-

-

(7.074)

(7.074)

(3.235) (10.309)

81.700

926

(69.051)

13.575

10.581

-

-

(123.214) (123.214) -

20.754 (102.460) 12.414 12.414

81.700

926

(192.265) (109.639)

43.749

12.227

3.645

18.460

6.978

(123.214)

(7.074)

(102.460)

(10.309)

As Notas Explicativas na íntegra, encontram-se disponíveis na sede social da Companhia.

(123.214) -

(7.074) -

(123.214) 20.754

(7.074) (3.235)

A Diretoria

(123.214)

(7.074)

(102.460)

(10.309)

Carlos Roberto Bertola - Contador CRC 1SP085590/O-0 “MG”

34.465

24.157

(65.890)

Belo Horizonte, 27 de abril de 2018.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) 2017 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Depreciação e amortização Encargos financeiros sobre empréstimos e financiamentos Resultado da equivalência patrimonial (Aumento) redução nos ativos: Contas a receber de clientes Impostos a recuperar Ativo fiscal diferido Outras contas a receber (Aumento) redução nos passivos: Fornecedores Obrigações tributárias Obrigações sociais Outras contas a pagar Caixa líquido gerado (consumido) nas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Operações com partes relacionadas Baixa de imobilizado e intangível Caixa líquido consumido nas atividades de investimentos FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação e amortização empréstimos Caixa líquido gerado (consumido) nas atividades de financiamento AUMENTO/(REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro Informações adicionais às demonstrações dos fluxos de caixa Itens que não afetam movimentação de caixa Investimentos em coligadas (em créditos) Amortização empréstimos concedidos, conversão em investimento Capitalização de empréstimos Amortização empréstimos, conversão em ações

Controladora 2016

(123.214) 5

(7.074) 6

23.653 93.066 (6.490)

2017

Consolidado 2016

(102.460) 9.966

(10.309) 762

21.555

33.326

26.651

3.483 17.970

60.141 973

17.104

192 (13.540) (36.365)

(1.046) (1.139) 7.200 (12.742)

(30.940) 28.166 (26.017) (29.913)

(1.033) (603) (1.903) (21.314)

(40) (1.399) 74 (5.866)

18.529 1.860 2 6.181

11.821 569 (229) (8.891)

17.722 3.129 501 9.202

(63.434)

36.815

(54.461)

22.805

(34.996) -

(79.557) -

36.855 (71.940)

9.535 (714)

(34.996 )

(79.557)

(35.085 )

8.821

92.707

50.588

83.848

(23.699)

92.707

50.588

83.848

(23.699)

(5.723)

7.846

(5.698)

7.927

8.915

1.069

9.002

1.075

3.192 (5.723)

8.915 7.846

3.304 (5.698)

9.002 7.927

(211.877)

-

(199.464)

-

211.877 -

-

199.464 12.413

-

-

-

(12.413)

-

empreendimentos a Mariana e, dessa forma, receberá a consultoria de forma gratuita. “O fundo é o instrumento da Fundação Renova para atrair investimentos para Mariana”, resume. Por sua vez, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) será o gestor do fundo. “A empresa vai tomar o crédito em qualquer lugar, no Brasil ou fora do País, e o BDMG entrará na operação para equalização da taxa de juros”, explica Paulo Rocha. Segundo informações da assessoria de imprensa do BDMG, o banco será o agente financeiro preferencial para promover os empréstimos, mas não o único. O banco vai gerenciar o fundo, fazendo análise de projetos. Se o empréstimo a determinada empresa for, por exemplo, incluir juros da taxa Selic mais 5%, e a empresa em questão se interessar por taxa Selic mais 2%, a Fundação Renova será consultada para verificar se pode cobrir a diferença. A tragédia causada pelo rompimento da barragem de Fundão ocorreu em 5 de novembro de 2015 e arrasou o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, causando 19 mortes e jogando cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos no ambiente. A lama atingiu o rio Doce e chegou ao oceano.


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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO

LOCAĂ‡ĂƒO

Desempenho da Localiza no 1Âş trimestre foi recorde Lucro apurado no perĂ­odo foi de R$ 176 milhĂľes, uma alta de 46% LEONARDO FRANCIA

A Localiza Rent a Car, com sede na Capital, apurou mais um lucro lĂ­quido recorde trimestral. Nos trĂŞs primeiros meses deste ano, o resultado foi de R$ 176 milhĂľes, um salto de 46,3% frente ao lucro de igual intervalo de 2017 (R$ 120,3 milhĂľes). O desempenho foi favorecido pela menor depreciação da frota e pelo crescimento das vendas de diĂĄrias de aluguel. A locadora chegou ao final de março com uma frota de 193,2 mil veĂ­culos. “Crescemos bastante no nĂşmero de diĂĄrias de aluguel de carros e, alĂŠm disso, a depreciação da frota foi menor e o lucro tambĂŠm foi favorecido pelo ambiente de juros mais baixosâ€?, afirmou o diretor de Finanças e Relaçþes com Investidores (RI), Mauricio Teixeira. A receita lĂ­quida da Localiza somou R$ 1,822 bilhĂŁo no primeiro trimestre, contra R$ 1,339 bilhĂŁo nos mesmos meses de 2017, um acrĂŠscimo de 36,1%. SĂł na divisĂŁo de aluguel de carros, a empresa faturou R$ 608,2 milhĂľes ante R$ 420,8 milhĂľes, alta de 44,5%, na mesma base de comparação. Dentro do segmento, houve um crescimento de 53,3% no nĂşmero de diĂĄrias. Na comparação do primeiro trimestre com os mesmos meses de 2017, a receita lĂ­quida de aluguĂŠis apresentou aumento de 38%, sendo 47,4% na divisĂŁo de aluguel de carros e 17,3% na de gestĂŁo de frotas. JĂĄ o faturamento da ĂĄrea de seminovos cresceu 34,5%, graças ao crescimento de 24,5% no volume de vendas e de 8,1% no preço mĂŠdio dos carros vendidos. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado da companhia fechou o primeiro trimestre em R$ 397,4 milhĂľes, contra R$ 297 milhĂľes nos mesmos meses de 2017, alta de 33,8%. A margem Ebitda da Localiza chegou a 41,1% ao final de março. Frota - A Localiza encerrou o primeiro trimestre com 193,2 mil veĂ­culos em sua frota, incluindo os franqueados. Houve uma redução de praticamente mil carros em relação Ă frota que a empresa tinha em dezembro de 2017, mas um aumento de 40,4% em relação aos 137,6 mil veĂ­culos do mesmo perĂ­odo daquele ano. Conforme explicou o diretor da empresa, historicamente, a frota da divisĂŁo de aluguel de carros ĂŠ reduzida no primeiro trimestre de cada ano, apĂłs o pico das fĂŠrias de verĂŁo. Entre janeiro e março deste exercĂ­cio, porĂŠm, a locadora conseguiu reduzir os efeitos da sazonalidade, obtendo saldo lĂ­quido vendedor de apenas 1,4 mil carros em comparação com 5,1 mil carros no mesmo perĂ­odo de 2017. “Normalmente reduzimos a frota nos primeiros trimestres porque compramos muitos carros no final do ano para atender a alta temporada e, logo depois desse perĂ­odo, que vai atĂŠ o Carnaval, começamos a vender carros para fazer caixa. Este ano, a frota praticamente nĂŁo caiu e isso indica que, mesmo depois da alta temporada, tivemos demanda suficiente para manter a frota no mesmo nĂ­velâ€?, explicou Teixeira.

Do começo do ano atÊ o final de março, a depreciação mÊdia anualizada da frota da Localiza foi de R$ 715,9 milhþes, 51,8% inferior se comparada à depreciação dos veículos da empresa nos mesmos meses

de 2017. Segundo a companhia, isso reflete o aumento do preço mÊdio dos carros vendidos e a eficiência na venda de seus ativos. No primeiro trimestre, a empresa ampliou em 11

unidades a base de lojas de seminovos, chegando a 99 lojas. A quantidade de lojas de aluguel de carros subiu e ganhou mais seis pontos, chegando ao final do perĂ­odo a 591 lojas. A receita lĂ­quida da Localiza somou R$ 1,822 bilhĂŁo

PIAU� NIQUEL METAIS S.A. CNPJ: 18.459.538/0001-24 Balanços patrimoniais - Em 31 de dezembro 2017 e 2016 Reapresentado - (Valores expressos em milhares de Reais) Passivo e patrimônio líquido Notas 2017 2016 Ativo Notas 2017 2016 negativo Circulante Reapresentado Circulante Reapresentado Caixa e equivalentes de caixa 5 Fornecedores 12 223 Contas a receber de clientes Obrigaçþes trabalhistas e sociais 13 58 183 Estoques 53 110 Provisþes trabalhistas 94 241 Impostos a recuperar 344 254 Obrigaçþes tributårias 4 19 9 Outros crÊditos Outras contas a pagar 14 9.380 666 947 9.759 1.386 Não circulante Não circulante Impostos diferidos 8 Provisão para reabilitação 553 8.548 Partes relacionadas 9 Partes relacionadas 9 8.548 10.677 Provisão para contingências 32 Imobilizado 10 Debentures conversiveis 15 Intangível 11 21.322 Outras contas a pagar 14 14.428 22.908 21.935 51.462 48.551 Patrimônio líquido negativo Capital social Capital social a integralizar (284) (284) Prejuízos / Lucros acumulados

(29.099) (16.378) Total do passivo e patrimônio líquido negativo 32.122 33.559 32.122 33.559 Total do ativo As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. Demonstraçþes das mutaçþes do patrimônio líquido negativo - Reapresentado - (Valores expressos em milhares de reais) Capital social (-) Capital a integralizar Prejuizos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 631 (284) (13.458) (13.111)

PrejuĂ­zo do exercĂ­cio Saldos em 31 de dezembro de 2016 - Reapresentado 631 (284) (16.725) (16.378) PrejuĂ­zo do exercĂ­cio

Saldos em 30 de dezembro de 2017 631 (284) (29.446) (29.099) As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 1RWDV H[SOLFDWLYDV GD $GPLQLVWUDomR jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV ([HUFtFLRV Ă€QGRV HP GH GH]HPEUR GH H 9DORUHV H[SUHVVRV HP PLOKDUHV GH 5HDLV

1. Contexto operacional - A PiauĂ­ NĂ­quel Metais S.A. (“PiauĂ­ Niquelâ€? ou XWLOL]DQGR R PpWRGR GRV MXURV HIHWLYRV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV FRPSUHHQGHP “Companhiaâ€?), ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede na TXDQGR DSOLFiYHO RV MXURV LQFRUULGRV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV MXURV cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. A Companhia tem como objeto social LQFRUULGRV VREUH REULJDo}HV H YDULDo}HV QR YDORU MXVWR GH SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV (a) a exploração, prospecção, mineração, transformação e comĂŠrcio de PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $V GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV VmR recursos minerais de todos os tipos; (b) a importação e exportação de bens e reconhecidas por competĂŞncia utilizando o mĂŠtodo dos juros efetivos. i. produtos relacionados com ou necessĂĄrios para as atividades listadas no item Tributação - Impostos diferidos - Imposto diferido ĂŠ gerado por diferenças (a); (c) a exploração e o desenvolvimento de depĂłsitos minerais em todo o WHPSRUiULDV QD GDWD GR EDODQoR HQWUH DV EDVHV ÂżVFDLV GH DWLYRV H SDVVLYRV H territĂłrio brasileiro; e (d) o investimento em outras empresas envolvidas nas seus valores contĂĄbeis. O valor contĂĄbil dos impostos diferidos ativos ĂŠ revisado atividades listadas nos itens (a) a (c) acima, como sĂłcia ou acionista. O em cada data do balanço e baixado na extensĂŁo em que nĂŁo ĂŠ mais provĂĄvel complexo minero-industrial que compĂľe a infraestrutura e apoio ao que lucros tributĂĄveis estarĂŁo disponĂ­veis para permitir que todo ou parte do empreendimento estĂĄ localizado no municĂ­pio de CapitĂŁo GervĂĄsio Oliveira, no ativo tributĂĄrio diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados Estado do PiauĂ­. A Companhia foi constituĂ­da em 1Âş de julho de 2013, com seus sĂŁo revisados a cada data do balanço e sĂŁo reconhecidos na extensĂŁo em que atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, e se torna provĂĄvel que lucros tributĂĄveis futuros permitirĂŁo que os ativos encontra-se em fase prĂŠ-operacional. As atividades operacionais estĂŁo tributĂĄrios diferidos sejam recuperados. 4. Reapresentação das previstas para terem inĂ­cio no exercĂ­cio de 2019. 2. Bases e apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de 31 de dezembro de 2016 (Reapresentado) demonstraçþes contĂĄbeis - a. Declaração de conformidade (com relação $GLFLRQDOPHQWH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH Ă s prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil) As demonstraçþes contĂĄbeis GH]HPEUR GH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO H DV UHVSHFWLYDV foram preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, que GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV compreendem a legislação societĂĄria, as normas dos Pronunciamentos, de caixa, foram alteradas em relação a aquelas apresentadas anteriormente, Orientaçþes e Interpretaçþes emitidas pelo CPC e estĂŁo em conformidade com inclusive seus valores correspondentes, conforme demonstrado a seguir: as normas internacionais de contabilidade International Financial Reporting Balanços patrimoniais Standard (“IFRSâ€?) emitidas pelo International Accounting Standards Board Ativo (“IASBâ€?). As demonstraçþes contĂĄbeis e as respectivas notas explicativas foram Ajustes aprovadas pela Administração da Companhia em 23 de abril de 2018. b. Base 2016 5HFODVVLĂ€FDo}HV 2016 de mensuração - As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas considerando Reapresentado R FXVWR KLVWyULFR FRP H[FHomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV Circulante

2.019 mensurados pelo valor justo por meio do resultado. c. Moeda funcional e Não circulante (5.991) moeda de apresentação - A moeda funcional adotada pela Companhia Ê o Total do ativo 33.559

Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstraçþes Passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido FRQWiEHLV GRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H 2V DWLYRV Ajustes e os passivos em moeda estrangeira sĂŁo inicialmente registrados Ă taxa de 2016 5HFODVVLĂ€FDo}HV 2016 câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Na data do balanço, Reapresentado os ativos e passivos monetĂĄrios denominados em moedas diferentes da moeda Circulante funcional sĂŁo convertidos pelos valores que se apresentam na data do balanço NĂŁo circulante 48.551 89 e quaisquer ganhos ou perdas resultantes sĂŁo reconhecidos no resultado. d. PatrimĂ´nio lĂ­quido

Uso de estimativas e julgamentos - Na aplicação das políticas contåbeis da Total do passivo e do Companhia, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a patrimônio líquido 33.559

respeito dos valores contĂĄbeis dos ativos e passivos para os quais nĂŁo sĂŁo Demonstraçþes do resultado facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas Ajustes estĂŁo baseadas na experiĂŞncia e em outros fatores considerados relevantes. Os 2016 5HFODVVLĂ€FDo}HV 2016 resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e Reapresentado premissas subjacentes sĂŁo revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes Receita lĂ­quida de vendas das revisĂľes feitas sĂŁo reconhecidos no perĂ­odo em que sĂŁo revistas, se a Custo das vendas (583)

(409) revisĂŁo afetar tanto o perĂ­odo presente como perĂ­odos futuros. 3. SumĂĄrio das Despesas gerais e principais polĂ­ticas contĂĄbeis - As polĂ­ticas contĂĄbeis descritas em detalhes administrativas

(8.550) abaixo tĂŞm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercĂ­cios Despesas tributĂĄrias

apresentados nessas demonstraçþes contĂĄbeis. D ,QVWUXPHQWRV Ă€QDQFHLURV Receitas/(despesas) $WLYRV Ă€QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV VRPHQWH ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV 1.303 4.431 (3.128) sĂŁo reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das Imposto de renda e GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV contribuição social diferido 3.940

sĂŁo inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio (3.267) 4.734 (8.001) transação que sejam diretamente atribuĂ­veis a sua aquisição ou emissĂŁo, 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă X[RV GH FDL[D H[FHUWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD DR valor justo por meio do resultado, onde tais custos sĂŁo diretamente lançados no Ajustes resultado do exercĂ­cio. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de 2016 5HFODVVLĂ€FDo}HV 2016 EDODQoR GH DFRUGR FRP D FODVVLÂżFDomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV QDV Reapresentado VHJXLQWHV FDWHJRULDV Ć’ $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR QR Caixa lĂ­quido utilizado nas UHVXOWDGR Ć’ ,QYHVWLPHQWRV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR (PSUpVWLPRV H atividades operacionais

5.945 (12.581) UHFHEtYHLV H DWLYRV ¿QDQFHLURV GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD ƒ 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV Caixa líquido aplicado/ PHQVXUDGRV D YDORU MXVWR QR UHVXOWDGR H RXWURV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV Ativos gerado nas atividades de ÀQDQFHLURV UHJLVWUDGRV SHOR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR Um ativo investimentos

(1.531)

ÂżQDQFHLUR p FODVVLÂżFDGR SHOR YDORU MXVWR DWUDYpV GR UHVXOWDGR VH IRU PDQWLGR para negociação, ou seja, designado como tal quando do reconhecimento Caixa liquido gerado pelas LQLFLDO 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV VmR GHVLJQDGRV SHOR YDORU MXVWR DWUDYpV GR DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (4.414) 13.284 resultado se a Companhia gerencia esses investimentos e toma as decisĂľes de Redução no caixa e compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratĂŠgia de equivalentes (5.521) (5.521) investimento e gerenciamento de risco documentado pela Companhia. ApĂłs No inĂ­cio do exercĂ­cio 5.858 5.858 reconhecimento inicial, custos de transação atribuĂ­veis sĂŁo reconhecidos nos 1R ÂżQDO GR H[HUFtFLR UHVXOWDGRV TXDQGR LQFRUULGRV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV DR YDORU MXVWR DWUDYpV GR Redução no caixa e UHVXOWDGR VmR PHGLGRV SHOR YDORU MXVWR H VXDV Ă€XWXDo}HV VmR UHFRQKHFLGDV QR equivalentes (5.521) (5.521) resultado do exercĂ­cio. EmprĂŠstimos e recebĂ­veis - EmprĂŠstimos e recebĂ­veis VmR DWLYRV ÂżQDQFHLURV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX FDOFXOiYHLV TXH QmR VmR 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA cotados no mercado ativo. Tais ativos sĂŁo reconhecidos inicialmente pelo valor 2017 2016 justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuĂ­veis. ApĂłs o Reapresentado reconhecimento inicial, os emprĂŠstimos e recebĂ­veis sĂŁo medidos pelo custo Caixa 4 amortizado atravĂŠs do mĂŠtodo dos juros efetivos, decrescidos de qualquer Bancos conta movimento 223 perda por redução ao valor recuperĂĄvel. 3DVVLYRV Ă€QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV - 6mR FODVVLÂżFDGRV HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV $SOLFDomR ÂżQDQFHLUD 114 LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV (i). 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV 260 337 PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D usualmente negociados antes do vencimento, passivos designados no compromissos de caixa de curto prazo e nĂŁo para investimentos ou outros reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado e derivativos, ÂżQV 6. ESTOQUES: Os saldos da rubrica de estoques estĂŁo assim excerto aqueles designados como instrumentos de hedge. A cada data de demonstrados nas datas dos balanços: balanço sĂŁo mensurados pelo seu valor justo. Os juros, atualização monetĂĄria, variação cambial e variaçþes decorrentes da avaliação ao valor justo, quando 2017 2016 aplicĂĄveis, sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos; (ii). Passivos Reapresentado ÂżQDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV Insumos 53 110 que nĂŁo sĂŁo usualmente negociados antes do vencimento. ApĂłs reconhecimento 53 110 inicial sĂŁo mensurados pelo custo amortizado pelo mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetĂĄria e variação cambial, quando aplicĂĄveis, 7. IMPOSTOS A RECUPERAR 2017 2016 sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos. Os principais passivos Reapresentado ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD &RPSDQKLD VmR FRQWDV D SDJDU D IRUQHFHGRUHV ICMS a recuperar s/ insumos 119 99 HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV TXDQGR DSOLFiYHO H GpELWRV FRP SDUWHV COFINS a recuperar 122 relacionadas. b. Caixas e equivalentes de caixa - Os equivalentes de caixa PIS a recuperar 39 VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR ,55) V DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWRV RX RXWURV ÂżQV 6mR FODVVLÂżFDGRV QHVVH JUXSR RV GHSyVLWRV EDQFiULRV H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH FXUWR SUD]R FRP YHQFLPHQWRV 344 254 inferiores a 90 dias, que possuem alta liquidez e sĂŁo prontamente conversĂ­veis HP XP PRQWDQWH GH FDL[D H SRVVXHP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU 8. IMPOSTOS DIFERIDOS 2017 2016 mensurado ao valor justo por meio do resultado. c. Estoques - Os estoques Reapresentado estĂŁo demonstrados pelo menor valor entre o custo mĂŠdio de aquisição ou CrĂŠdito TributĂĄrio - Irpj produção e os valores de reposição ou realização. Os custos de formação dos CrĂŠdito TributĂĄrio - Csll 1.254 HVWRTXHV VmR GHWHUPLQDGRV SHORV FXVWRV Âż[RV H YDULiYHLV GLUHWRV H LQGLUHWRV GH 4.714 produção, apropriados pelo mĂŠtodo de custo mĂŠdio. d. Ativo imobilizado Reconhecimento e mensuração - O ativo imobilizado ĂŠ demonstrado ao custo 9. PARTES RELACIONADAS 2017 2016 de aquisição ou construção, deduzidos dos impostos compensĂĄveis, quando Ativo Reapresentado aplicĂĄvel. Os custos incluem gastos diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição ou Brazilian Nickel Limited (a) 8.548 construção desses ativos. Os custos subsequentes as aquisiçþes dos ativos 8.548 5.963 sĂŁo inclusas no valor contĂĄbil dos ativos somente quando ĂŠ provĂĄvel que Passivo benefĂ­cios econĂ´micos futuros relacionados com o item agregarĂŁo valor para a Brazilian Nickel Limited (b) &RPSDQKLD H DLQGD VHUHP PHQVXUiYHLV GH PDQHLUD FRQÂżiYHO 7RGRV RV RXWURV custos, incluindo custos de reparos e manutenção, sĂŁo registrados no resultado 1.172 1.047 ÂżQDQFHLUR GR SHUtRGR HP TXH VmR LQFRUULGRV 8P LWHP GH LPRELOL]DGR p EDL[DGR (a) Contratos de mĂştuos celebrados entre PiauĂ­ NĂ­quel Metais S.A. e quando vendido ou quando nenhum benefĂ­cio econĂ´mico futuro for esperado do Brazilian Nickel Limited. Os mĂştuos, em USD e GBP, incidem encargos a seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo WD[D /,%25 SDUD PHVHV PDLV XP VSUHDG GH DR DQR VREUH R VDOGR (calculado como sendo a diferença entre o valor lĂ­quido da venda e o valor devedor do mutuo, calculados prorata temporis desde a data de desembolso contĂĄbil do ativo) ĂŠ incluĂ­do na demonstração do resultado no exercĂ­cio em que atĂŠ a data do efetivo pagamento. (b) Refere-se a aportes antes efetuados o ativo for baixado. e. Ativos intangĂ­veis - a. Gasto desenvolvimento de por pessoas fĂ­sicas e jurĂ­dicas, destinados a futuro aumento do Capital pesquisa: UHĂ€HWHP EDVLFDPHQWH RV JDVWRV FRP DWLYLGDGHV GH GHVHQYROYLPHQWR Social da Companhia. Estes crĂŠditos transferidos para a Brazilian Nickel pesquisas geolĂłgicas, necessĂĄrias ao estudo de viabilização de novos projetos Limited conforme “Contratos de CessĂŁo e TransferĂŞncia de CrĂŠditosâ€?, tendo de extração, mensurados ao custo. Os gastos de desenvolvimento sĂŁo como interveniente a prĂłpria PiauĂ­ Niquel Metais S.A. 10. IMOBILIZADO: O capitalizados somente se os custos de desenvolvimento puderem ser ativo imobilizado ĂŠ composto por bens que sĂŁo utilizados para a realização PHQVXUDGRV GH PDQHLUD FRQÂżiYHO VH R SURGXWR RX SURFHVVR IRUHP WpFQLFD H do objeto social da Companhia e estĂŁo demonstrados como segue: comercialmente viĂĄveis, se os benefĂ­cios econĂ´micos-futuros forem provĂĄveis, H VH D &RPSDQKLD WLYHU D LQWHQomR H RV UHFXUVRV VXÂżFLHQWHV SDUD FRQFOXLU R Imobilizado em Maquinas e desenvolvimento e usar ou vender o ativo. Os gastos capitalizados incluem o Custo andamento equipamentos Outras Total custo de materiais, mĂŁo de obra direta, custos de fabricação que sĂŁo Em 31 de diretamente atribuĂ­veis Ă preparação do ativo para seu uso proposto; b. Gasto dezembro de 2016 prĂŠ-operacional: registrado ao custo de aquisição; apĂłs o inĂ­cio da fase Reapresentado 606 3.267 213 4.086 produtiva os custos serĂŁo amortizados pelo mĂŠtodo linear ao longo da sua vida Aquisição 2 11 90 Ăştil. c. Gasto de exploração de recursos minerais: os gastos de exploração Depreciação (320) (2.189) (81) (2.590) sĂŁo reconhecidos no resultado como despesas operacionais quando incorridos. (318) (2.112) (70) (2.500) f. ProvisĂŁo para recuperação ao valor recuperĂĄvel do ativo (“impairmentâ€?) Valor contĂĄbil A Administração revisa anualmente o valor contĂĄbil lĂ­quido de seus principais Em 31 de dezembro ativos, com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias de 2017 288 1.155 143 1.586 econĂ´micas e operacionais, que possam indicar deterioração ou perda de seu 11.INTANGĂ?VEL YDORU UHFXSHUiYHO 4XDQGR HVWDV HYLGrQFLDV VmR LGHQWLÂżFDGDV H R YDORU FRQWiELO lĂ­quido excede o valor recuperĂĄvel, ĂŠ constituĂ­da provisĂŁo para deterioração, Custo DMXVWDQGR VH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR Custo de de lavra nĂŁo mensurado pelo valor justo por meio do resultado ĂŠ avaliado a cada data de Direitos exploração e experiapresentação para apurar se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de que tenha ocorrido perda minerĂĄrios avaliação mental Total no seu valor recuperĂĄvel. g. ProvisĂľes - As provisĂľes sĂŁo reconhecidas se, Custo como resultado de um evento passado, a Companhia possui uma obrigação Em 31 de OHJDO RX FRQWUDWXDO SUHVHQWH TXH SRGH VHU FRQÂżDYHOPHQWH HVWLPDGR H p dezembro de 2016 provĂĄvel que um desembolso ocorra em momento futuro para fazer face Ă s - Reapresentado 6.647 3.202 8.000 17.849 obrigaçþes. As provisĂľes sĂŁo determinadas pelo desconto a valor presente dos Ă€X[RV GH FDL[D HVWLPDGRV FRP EDVH HP XPD WD[D H[FOXtGD GH HIHLWRV ÂżVFDLV TXH UHĂ€LWDP DV FRQGLo}HV FRUUHQWHV GH PHUFDGR SDUD DYDOLDomR GR GLQKHLUR QR Aquisição 129 4.344 WHPSR H R ULVFR DWUHODGR DR SDVVLYR HVSHFtÂżFR $ SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV Direitos mineratĂłrios TXDQGR DSOLFiYHO VmR FRQVWLWXtGDV HP PRQWDQWHV FRQVLGHUDGRV VXÂżFLHQWHV SDUD - JLC - fazer face a eventuais insucessos quando, baseado na opiniĂŁo de assessores (-) Direitos jurĂ­dicos, for caracterizado como provĂĄvel o risco de perda em açþes judiciais ou mineratĂłrios - APG

-

administrativas. K 5HFHLWDV H GHVSHVDV ÀQDQFHLUDV 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV (1.000) 129 4.344 3.473 LQFOXHP TXDQGR DSOLFiYHO UHQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV JDQKRV QD Valor contåbil YHQGD GH DWLYRV ¿QDQFHLURV GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD H YDULDo}HV QR YDORU MXVWR Em 31 de GH DWLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $V dezembro de 2017 5.647 3.331 12.344 21.322 UHFHLWDV ¿QDQFHLUDV MXURV H UHQGLPHQWRV VmR UHFRQKHFLGDV SRU FRPSHWrQFLD

Demonstraçþes do resultado - Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Reapresentado - (Valores expressos em milhares de Reais) Notas 2017 2016 Reapresentado Receita liquida de prestação de serviços 15 Custo da prestação de serviços

(583) Prejuizo bruto (431) (407) Receitas (despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas

Ajuste a valor justo (Fair value) 432 Despesas tributĂĄrias (23)

(3.351) (8.103) Resultado operacional antes das receitas GHSHVDV ÀQDQFHLUDV OtTXLGDV (3.782) (8.510) 5HFHLWDV GHVSHVDV ÀQDQFHLUDV OtTXLGDV 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 18 2.839 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 18

(8.444) (4.225) 1.303 Resultado antes da contribuição social e do imposto de renda (8.007) (7.207) Imposto de renda e contribuição social diferido Imposto de renda - Diferido

Contribuição social - Diferido (1.254) 1.043 (4.714) 3.940 Prejuízo do exercício (12.721) (3.267) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. Demonstraçþes do resultado abrangente - Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Reapresentado - (Valores expressos em milhares de Reais) 2017 2016 Reapresentado Prejuízo do exercício

Outros resultados abrangentes Total de resultado abrangente do exercĂ­cio (12.721) (3.267) As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis.demonstraçþes contĂĄbeis. Refere-se, basicamente, ao projeto de potencial mineral em desenvolvimento, gerado internamente, tendo a Companhia a intenção de explorĂĄ-los de forma a gerar benefĂ­cios econĂ´micos futuros. O custo do ativo intangĂ­vel gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuĂ­veis, necessĂĄrios Ă criação, produção e preparação para ser capaz de funcionar de forma pretendida pela Administração. APG Contrato de ÂżQDQFLDPHQWR YLD UR\DOWLHV 86' $ FRQWURODGRUD %51 FHOHEURX HP XP FRQWUDWR GH ÂżQDQFLDPHQWR GH UR\DOWLHV QR TXDO R LQYHVWLGRU WHP ÂżQDQFLDPHQWR DYDQoDGR HP WURFD GR GLUHLWR GH UHFHEHU UR\DOWLHV HP SHUSHWXLGDGH DSyV R GHVHQYROYLPHQWR EHP VXFHGLGR GD PLQD e o inĂ­cio das vendas. Penhor do Direito MinerĂĄrio, sendo assim BRN reduziu o valor contĂĄbil do IntangĂ­vel (Direito MinerĂĄrio) pelo montante GR ÂżQDQFLDPHQWR UHFHELGR -/& FRQWUDWR GH SDJDPHQWR GH UR\DOWLHV Obrigação vinculada na sucessĂŁo aos direitos de minerĂĄrio, essa obrigação faz parte do Contrato de Compra e Venda de Ativos (‘APA’) com a Vale S.A. datado de 31 de outubro de 2013. O custo inicial representa a avaliação de contraprestação contingente a pagar pela Companhia em relação Ă APA FRP D 9DOH 6$ H j FRQVLGHUDomR GLIHULGD HP UHODomR DR FRQWUDWR GH UR\DOWLHV associado com a Jose Da Luz Coelho Ltda. (‘JLC’). 12. FORNECEDORES: Os saldos da Rubrica “Fornecedoresâ€? estĂŁo assim demonstrados nas datas do balanço: 2017

2016 Reapresentado 223 223 936 13 OBRIGAÇÕES E PROVISĂ•ES TRABALHISTAS: Os saldos das rubricas “Obrigaçþes trabalhistasâ€? e “ProvisĂľes trabalhistasâ€? estĂŁo assim demonstrados nas datas do balanço:

Fornecedores

2017

2016 Reapresentado 33 110 5 14 4 9 4 58 183 14. OUTRAS CONTAS A PAGAR: Os saldos da Rubrica “Outras contas a pagarâ€? estĂŁo assim demonstradas nas datas do balanço: Obrigaçþes trabalhistas: SalĂĄrios a pagar INSS a recolher FGTS a recolher IR sobre folha de pagamento Outros

2017

2016 Reapresentado 23.808 18.772 Passivo circulante 9.380 Passivo nĂŁo circulante 14.428 (a) Refere-se Ă obrigação com a aquisição do Plano Piloto do Projeto PiauĂ­, adquirido em moeda estrangeira, sendo garantido por aval de acionista. A contraprestação contingente e a consideração diferida resultam da APA e do contrato de JLC associado. Ao chegar a valores, a administração ĂŠ obrigada a fazer julgamentos e estimativas relacionadas Ă probabilidade e ao prazo do pagamento da contraprestação. A Companhia descontou a contraprestação contingente e diferida utilizando o mĂŠtodo do custo amortizado aplicando uma taxa de juros livre de risco ao valor justo dos DWLYRV H SDVVLYRV FRUUHODWRV 1R ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR D &RPSDQKLD reavaliou a sua aproximação de quando os critĂŠrios seriam cumpridos e o momento da previsĂŁo dos pagamentos futuros e qualquer alteração no justo YDORU GDV UHVSRQVDELOLGDGHV p UHĂ€HWLGD QD GHPRQVWUDomR GH UHVXOWDGRV 15. PROVISĂƒO PARA REABILITAĂ‡ĂƒO Vale S/A (a) JLC Outras

2017

2016 Reapresentado 553 1.172 553 A provisĂŁo para reabilitação ambiental foi reconhecida utilizando o mĂŠtodo do custo amortizado usando uma taxa de juros livre de risco ao valor justo relativo da provisĂŁo. Esta provisĂŁo ĂŠ o resultado de custos futuros estimados de descomissionamento e reintegração relacionados Ă planta de demonstração e acampamento. 16. DEBĂŠNTURES CONVERSĂ?VEIS: Os saldos da Rubrica “DebĂŞnturesâ€? estĂŁo assim demonstrados nas datas do balanço: ProvisĂŁo para reabilitação

2017

2016 Reapresentado Debentures ConversĂ­veis 34.658 28.186 A Companhia tem emissĂŁo de debĂŞntures conversĂ­veis em açþes ordinĂĄrias, com as seguintes caracterĂ­sticas e condiçþes principais: CaracterĂ­sticas: (PLVVmR HP DWp GH]HVVHWH VpULHV QR PRQWDQWH GH 5 6HUmR HPLWLGDV FHQWR H GR]H GHErQWXUHV QR YDORU XQLWiULR GH 5 250.000 cada uma. As debĂŞntures serĂŁo de forma nominativa, escritural H VHP D HPLVVmR GH FHUWLÂżFDGRV 2 YHQFLPHQWR GDV GHErQWXUHV RFRUUHUi no prazo de 48 (quarenta e oito) meses contados da data da assinatura da Escritura de EmissĂŁo, independentemente da data de emissĂŁo, todas as GH]HVVHWH HPLVV}HV WHP R YHQFLPHQWR SDUD GH RXWXEUR GH Prazo de integralização: SerĂĄ a data de emissĂŁo de cada sĂŠrie. Remuneração: -XURV FRUUHVSRQGHQWHV D FHP SRU FHQWR GD YDULDomR DFXPXODGD GRV 'HSyVLWRV ,QWHUÂżQDQFHLURV GH XP GLD ÂłRYHU H[WUDJUXSR´ H[SUHVVR QD forma percentual ao ano base de 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias Ăşteis, calculados e divulgados diariamente pela CETIP no informativo diĂĄrio disponĂ­vel em sua pĂĄgina na internet (http://www.cetip.com.br), (“Taxa DIâ€?), DFUHVFLGD GH XP VSUHHG RX VREUHWD[D GH XP LQWHLUR H GRLV GpFLPRV SRU cento) na base de 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias Ăşteis, calculada de forma exponencial e cumulativa, pro rata temporis, por dias Ăşteis decorridos, incidente sobre o valor nominal unitĂĄrio (ou sobre o saldo do valor nominal unitĂĄrio, conforme aplicĂĄvel) desde a data de emissĂŁo de cada sĂŠrie atĂŠ a data de vencimento, ou atĂŠ a data de conversĂŁo das debĂŞntures, a ser calculada conforme a fĂłrmula prevista na escritura de emissĂŁo. Garantias: Em garantia das obrigaçþes assumidas pela Companhia no âmbito da HPLVVmR IRUDP FRQVWLWXtGDV DV VHJXLQWHV JDUDQWLDV D DOLHQDomR ÂżGXFLiULD de totalidade das açþes de emissĂŁo da Companhia e; (b) penhor dos Direitos MinerĂĄrios concedidos pelo DNPM Ă Companhia. Demais Condiçþes: As GHPDLV FRQGLo}HV H UHJUDV HVSHFtÂżFDV UHODFLRQDGDV j HPLVVmR LQFOXLQGR as hipĂłteses de vencimento antecipado das debĂŞntures, estĂŁo reguladas no “Instrumento Particular de Escritura da Primeira EmissĂŁo de DebĂŞntures ConversĂ­veis em Açþes OrdinĂĄrias, da espĂŠcie com garantia real, em 12 series, para colocação privada da PiauĂ­ NĂ­quel Metais S.A.â€?, e contratos GH JDUDQWLD DOLHQDomR ÂżGXFLiULD H SHQKRU 17. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO: a. Capital social - O Capital Social da Companhia estĂĄ representado por açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, cuja composição acionĂĄria em 31 GH GH]HPEUR GH DVVLP VH DSUHVHQWD Açþes ordinĂĄrias Acionistas Quantidade Valor (R$) % Brazilian Nickel Limited Ailton Alves Miranda 1 1 631.000 631.000 100% Capital a integralizar Brazilian Nickel Limited

(283.870) (283.870) 18 . DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS: Os custos e despesas acumulados da companhia durante exercĂ­cio sĂŁo apresentados como segue: 2017 2016 Reapresentado Despesa pessoal (1.402) (2.081) Despesas administrativas

Despesas com serviços de terceiros

Despesas com viagens

Despesas com transporte (225) (1.195) ProvisĂľes nĂŁo dedutĂ­veis 292 (355) Despesas nĂŁo dedutĂ­veis (254) (48) Outros (4) (2) (3.760) (7.917) 19. 5(&(,7$6 '(63(6$6 ),1$1&(,5$6 /ĂŒ48,'$6 $V UHFHLWDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV DFXPXODGDV GD FRPSDQKLD GXUDQWH exercĂ­cio sĂŁo apresentados como segue: 2017 2016 5HFHLWD Ă€QDQFHLUD Reapresentado Receita e variação monetĂĄria ativa 9.521 5HFHLWD F DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD 4 Juros ativos 150 2.839 9.747 'HVSHVD Ă€QDQFHLUD Juros e multas passivas

Despesas bancĂĄrias

(8) Variação Cambial

(4.340) Outros (42) (1.089) (7.064) (8.444) (4.225) 1.303

'HPRQVWUDomR GRV Ă X[RV GH FDL[D (P GH GH]HPEUR GH H Reapresentado - (Valores expressos em milhares de Reais) 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Reapresentado PrejuĂ­zo do exercĂ­cio

Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais Baixa de ativo imobilizado 3.385 Provisão para reabilitação

Provisão para contingências 32 (3.941) Imposto de renda e contribuição diferidos (7.356) (3.840) Redução (aumento) nos ativos Contas a receber de clientes

Estoques (50) Impostos a recuperar (90) (254) 344 Outros crÊditos 204 (136) Aumento (redução) nos passivos Fornecedores

(3.034) Obrigaçþes tributårias (15) 19 Obrigaçþes trabalhistas e sociais

348

Outras passivos 4.036 (7.074) Caixa lĂ­quido gerado das atividades operacionais (3.116) (11.050) Fluxo de caixa das atividades de investimentos

Movimentaçþes Imobilizado e IntangĂ­vel Caixa lĂ­quido das atividades de investimentos (973) (7.755) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWRV Partes relacionadas

15.999 DebĂŞntures conversĂ­veis Caixa lĂ­quido gerado (aplicado) nas atividades de Ă€QDQFLDPHQWRV 4.012 13.284 (77) (5.521) Redução no caixa e equivalentes Caixas e equivalentes no inĂ­cio do exercĂ­cio 5.858 &DL[DV H HTXLYDOHQWHV QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR (77) (5.521) Redução no caixa e equivalentes As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis.demonstraçþes contĂĄbeis. 20. GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS:Os LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GD &RPSDQKLD HQFRQWUDP VH UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV HP GH GH]HPEUR GH H H D DGPLQLVWUDomR GHVVHV instrumentos ĂŠ efetuada atravĂŠs de estratĂŠgias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A polĂ­tica de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas comparadas Ă quelas vigentes no mercado. A Companhia nĂŁo aplica em derivativos complexos, ou em quaisquer outros ativos de risco. Os valores de mercado dos ativos e SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GLYHUJHP GRV YDORUHV FRQWiEHLV GRV PHVPRV QD extensĂŁo em que foram pactuados e encontram-se registrados por taxas e condiçþes praticadas no mercado para operaçþes de natureza, risco e prazo similares. As operaçþes da Companhia estĂŁo sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos: a) *HVWmR GH ULVFR Ă€QDQFHLUR A Companhia estĂĄ exposta a diversos riscos inerentes Ă natureza de suas operaçþes. Dentre os principais fatores de risco de mercado que podem afetar o negĂłcio da Companhia, destacam-se: a.1.) Risco de liquidez - O risco de liquidez FRQVLVWH QD HYHQWXDOLGDGH GD &RPSDQKLD QmR GLVSRU GH UHFXUVRV VXÂżFLHQWHV para cumprir com seus compromissos em função de diferença dos prazos GH OLTXLGDomR GH VHXV GLUHLWRV H REULJDo}HV 2 FRQWUROH GD OLTXLGH] H GR Ă€X[R GH FDL[D GD &RPSDQKLD p PRQLWRUDGR GLDULDPHQWH SHOD iUHD ÂżQDQFHLUD GH modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prĂŠvia GH UHFXUVRV TXDQGR QHFHVViULD VHMDP VXÂżFLHQWHV SDUD D PDQXWHQomR GR seu cronograma de compromissos, nĂŁo gerando riscos de liquidez para a Companhia. D 5LVFRV Ă€QDQFHLURV É o risco de que o valor justo ou RV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV GH GHWHUPLQDGRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV RVFLOHP devido Ă s variaçþes nas taxas de juros e Ă­ndices de correção. A Companhia gerencia o risco de mercado com o objetivo de garantir que ela esteja exposta somente a nĂ­veis considerados aceitĂĄveis de risco dentro do contexto de suas operaçþes. 21. EVENTOS SUBSEQUENTES - De acordo com o disposto no Pronunciamento TĂŠcnico CPC 24, nĂŁo houve eventos subsequentes relevantes que ocasionassem ajustes ou divulgaçþes especiais. DIRETORES Ailton Alves Miranda - Diretor Financeiro Marcelo Rideg Moreira - Diretor Administrativo CONTADOR RESPONSĂ VEL PICCININI & LIMA SERVIÇOS CONTĂ BEIS LTDA CRC MG 7.563 RogĂŠrio Piccinini - Contador – CRCMG 69.439 Cleto Luiz de Lima - Contador – CRCMG 37.192 RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos Administradores e Acionistas da PiauĂ­ NĂ­quel Metais S.A. Belo Horizonte – MG. OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da PiauĂ­ NĂ­quel Metais S.A. (“Companhiaâ€?), que compreendem o balanço patrimonial em GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial H ÂżQDQFHLUD GD 3LDXt 1tTXHO 0HWDLV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă Companhia, de acordo com RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis - A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas, nĂŁo, com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV trabalhos. Belo Horizonte, 23 de abril de 2018. BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 MG 009485/F-0. Francisco de Paula dos Reis JĂşnior &RQWDGRU &5& 63 2 6 0* Paulo Eduardo Santos - &RQWDGRU &5& 0* 2


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA ENERGIA

Conta de luz volta a ter bandeira amarela Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que as contas de luz terão a bandeira amarela no mês de maio. Com a bandeira amarela, no mês que vem, a tarifa terá um adicional de R$ 1,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A bandeira verde, sem taxa extra, estava em vigor desde janeiro. De acordo com a Aneel, o fim do período úmido e a menor incidência de chuvas levaram à redução dos reservatórios das hidrelétricas das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Também houve aumento do preço da energia no mercado à vista (PLD). O nível dos reservatórios e o preço da energia são as duas variáveis que determinam a bandeira a ser acionada. O sistema leva em consideração o nível dos reservatórios das hidrelétricas e o preço da energia no mercado à vista (PLD). Na bandeira verde, não há cobrança de taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. No primeiro patamar da bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 a cada 100 kWh. E no segundo patamar da bandeira vermelha, a cobrança é de R$ 5,00 a cada 100 kWh. O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo da energia gerada e tem o objetivo de possibilitar aos consumidores o bom uso da energia elétrica. Anteriormente, o custo da energia era repassado às tarifas uma vez por ano, no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros, a Selic. Agora, esse custo é cobrado mensalmente e permite ao consumidor adaptar seu consumo e evitar sustos na conta de luz. A Aneel deverá anunciar a bandeira tarifária que vai vigorar no mês de junho no dia 25 de maio. (AE)

COMBUSTÍVEL

Petrobras prepara venda da rede de gasodutos São Paulo - A Petrobras está próxima de decidir como será a próxima fase da venda da rede de gasodutos Transportadora Associada de Gás (TAG), disseram quatro fontes com conhecimento do assunto na sexta-feira (27). A empresa, que já recebeu ofertas superiores a US$ 7 bilhões pelo ativo, deve decidir, provavelmente na segunda-feira (30), como o processo vai prosseguir, se haverá uma segunda rodada com vários competidores ou se a companhia entrará em conversas exclusivas apenas com o consórcio que apresentar a melhor proposta. Uma reunião do Conselho de Administração da empresa no dia 7 de maio aprovará a decisão tomada pela diretoria nos próximos dias. TAG possui cerca de 4.500 quilômetros de gasodutos no Nordeste do Brasil. A Petrobras não respondeu imediatamente a pedidos de comentários. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA ENERGIA

Carga do SIN deve crescer 2,2% em maio São Paulo - A carga de energia do Sistema Interligado Nacional deverá crescer 2,2% em maio na comparação com o mesmo mês de 2017, apontou na sexta-feira (27) o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A carga de energia representa o consumo mais as perdas registradas no sistema. Em relatório, o ONS apontou também chuvas nas hi-

drelétricas do Sudeste em 88% da média histórica para o próximo mês, enquanto para a região Nordeste as precipitações deverão ficar em 43% da média. O consumo de eletricidade no País caiu 1,1% em março em relação a igual período do ano passado, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) na sexta-feira (27). Ao todo foram consumidos

39.968 gigawatts-hora (GW) no período. No ano até março, o consumo registra alta de 0,4%. O consumo de energia elétrica pela indústria subiu 0,8% em março contra março 2017, enquanto o consumo residencial caiu 2,6% e o comercial 2%, na mesma comparação. “Ressalta-se que, em março de 2017, a classe residencial registrou

crescimento de 7%, a mais alta taxa no ano, em função do aumento expressivo do consumo nas regiões Sul e Sudeste impulsionado pelas altas temperaturas observadas naquele período”, informou a EPE, creditando a queda também ao ciclo de faturamento das distribuidoras.

dos 10 setores da indústria que mais demandam energia elétrica, seis deles exibiram desempenho positivo em março: automobilístico (+4,4%), borracha e plástico (+4,4%), extração de minerais metálicos (+3,6%), alimentício (+3,5%), metalúrgico (+3,3%) e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (+0,6%). Demanda - Segundo a EPE, A Região Sudeste foi a

que mais demandou energia elétrica, em alta de 3,3% em março, seguido do Norte, com alta de 2,6%, e Centro-Oeste, com incremento de 0,8%. “No mercado cativo das distribuidoras, o consumo teve redução de 3,9% em março e de 3,2% no trimestre. No mercado livre, por outro lado, houve aumento de 5,4% e de 9%, respectivamente”, informou a EPE. (Reuters/AE)


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA ENERGIA SOLAR

Kroma busca parceiro para usinas Projeto de atÊ 150 megawatts serå erguido em PE, com investimento de R$ 500 milhþes São Paulo - A desenvolvedora de projetos de geração e comercializadora de energia Kroma estå em busca de parceiros para um conjunto de usinas solares em Pernambuco que deverå somar atÊ 150 megawatts em capacidade e exigir investimentos de meio bilhão de reais, disse à Reuters o presidente da companhia. A empresa quer aproveitar o crescente interesse de investidores internacionais pelo aquecido mercado de energia solar no Brasil - o País caminha para mais que dobrar sua capacidade em usinas da fonte neste ano, para 2 gigawatts instalados. Os projetos da Kroma jå asseguraram a venda de cerca de 90 MW da produção futura das usinas de Pernambuco em um leilão realizado pelo governo brasileiro em abril. Os contratos de fornecimento, assinados junto a distribuidoras de energia, começam a partir de 2022. Mas a empresa estå em busca de novos negócios,

FAISAL AL NASSER / REUTERS

no chamado mercado liNesse sentido, a empresa vre de eletricidade, para pretende aproveitar um moampliar a capacidade do vimento da elĂŠtrica mineira empreendimento pernamCemig, que vai realizar em bucano em no mĂ­nimo 30 16 de maio um leilĂŁo para MW, revelou Ă Reuters o comprar a produção fupresidente da companhia, tura de usinas solares em Rodrigo Pedroso. contratos de 20 anos, com “Estamos conversando inĂ­cio do fornecimento em com investidores... e estamos 2022. Os preços de compra compondo um ‘mix’ de conserĂŁo divulgados no dia da tratos... No leilĂŁo, ganhamos licitação. com trĂŞs projetos, mais ou “Vamos ver o que vem menos 90 megawatts, e estaaĂ­ em termos de preço, mas mos querendo ampliar para estamos trabalhando (para em torno de 120 megawatts, participar), simâ€?, afirmou 150 megawattsâ€?, afirmou. Kroma quer aproveitar interesse por energia solar no PaĂ­s Pedroso, que destacou que O investimento estimado a solidez da Cemig, uma nos empreendimentos ĂŠ de construĂ­das na Bahia que janeiro de 2021, o que per- das maiores elĂŠtricas do US$ 1 milhĂŁo por megawatt, somarĂŁo 120 megawatts. Na mitiria um ganho adicional Brasil, pode ser importante o que deve representar um ocasiĂŁo, o valor do negĂłcio com a venda de energia no para viabilizar a eventual aporte total de mais de R$ nĂŁo foi revelado. mercado livre antes do inĂ­- expansĂŁo de suas usinas. 500 milhĂľes, segundo o exeEle disse ainda que a Kro“Somos uma comerciali- cio do contrato de entrega cutivo. zadora com foco tambĂŠm em Ă s distribuidoras, em 2022. ma trabalha atualmente no A Kroma pretende manter desenvolvimento de projetos desenvolvimento de projetos uma fatia minoritĂĄria nos de geração... na hora do in- LeilĂŁo da Cemig - Uma das para serem inscritos nos ativos. O modelo de negĂłcio vestimento e da execução, estratĂŠgias da Kroma para prĂłximos leilĂľes do governo adotado pela empresa para procuramos outros ‘players’ viabilizar a expansĂŁo do abertos Ă participação de as usinas jĂĄ foi praticado para comporem conoscoâ€?, projeto ĂŠ a busca por con- usinas solares. com sucesso antes - a Kroma afirmou Pedroso. AtĂŠ o ano que vem a emtratos no mercado livre de vendeu aos noruegueses da O inĂ­cio das obras das eletricidade, onde grandes presa deverĂĄ ter cerca de 1 Scatec Solar no ano passa- usinas ĂŠ previsto para 2019 indĂşstrias podem negociar gigawatt em projetos aptos do uma fatia majoritĂĄria e a expectativa da Kroma ĂŠ contratos com geradores e a serem inscritos nas licitaçþes. (Reuters) em centrais solares a serem antecipar a operação para comercializadoras.

SOCIEDADE CIVIL CASAS DE EDUCAĂ‡ĂƒO CNPJ: 33.618.984/0001-28

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores expressos em Reais) 2017 2016 2017 2016 PASSIVO ATIVO 7.924.427,08 5.705.809,23 Circulante 255.186.993,71 226.624.763,78 Circulante Fornecedores 882.100,52 1.334.219,94 Caixa Geral 135.300,33 114.135,44 SalĂĄrios a pagar 2.140.456,18 137.608,01 Bancos 187.213,36 307.367,66 Encargos Sociais a Recolher 1.723.994,42 1.386.467,90 (-) Cheques a Compensar (5.764,55) (13.727,44) Impostos e Contrib. Retidos Prest. Aplicaçþes Financeiras 248.038.784,88 220.131.019,19 43.432,52 71.753,86 Serviço Mensalidades a Receber 4.993.851,50 4.491.558,59 Outros Obrigaçþes 205.454,66 (-) ProvisĂŁo para CrĂŠditos de (711.902,21) (711.902,21) ProvisĂľes Trabalhistas 2.915.984,73 2.774.990,99 Liquidação Duvidosa ConvĂŞnios 12.732,10 496,58 Adiantamento a FuncionĂĄrios 1.314.962,03 1.280.167,75 DepĂłsito Garantia/Caução 271,95 271,95 Outros CrĂŠditos a Receber 1.224.939,54 1.015.954,97 25.775.343,26 21.468.854,44 Despesas Antecipadas 9.608,83 10.189,83 NĂŁo Circulante 25.775.343,26 21.468.854,44 NĂŁo Circulante 518.175.996,57 515.245.701,30 ExigĂ­vel a Longo Prazo ProvisĂŁo para ContingĂŞncias Fiscais 581.550,07 581.550,07 RealizĂĄvel a Longo Prazo 21.099.233,80 17.305.187,04 112.738,61 110.566,98 DepĂłsitos Judiciais 906.100,77 956.733,86 &UpGLWRV QmR LGHQWLÂżFDGRV Transaçþes Internas a Pagar 20.193.133,03 16.348.453,18 Transaçþes Internas a Receber 20.193.133,03 16.348.453,18 Receitas antecipadas 4.887.921,55 4.428.284,21 imobilizado 497.076.762,77 497.940.514,26 Imobilizado 514.649.153,74 509.941.857,15 739.663.219,94 714.695.801,41 Construçþes em Andamento 1.204.164,89 2.957.793,17 PatrimĂ´nio LĂ­quido PatrimĂ´nio Social 409.383.732,43 377.897.390,69 (-) Depreciação Acumulada (18.776.555,86) (14.959.136,06) Resultados Patrimoniais 79.774,30 79.774,30 SuperĂĄvit do ExercĂ­cio 24.967.418,53 29.375.543,74 Doaçþes de Ativos Permanentes 26.270,35 26.270,35 Ajuste de Avaliaçao Patrimonial-Terrenos 299.086.939,79 299.086.939,79 Ajuste de Avaliaçao Patrimonial-PrĂŠdios 6.119.084,54 8.229.882,54 773.362.990,28 741.870.465,08 TOTAL DO ATIVO 773.362.990,28 741.870.465,08 TOTAL DO PASSIVO DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO SOCIAL CONSOLIDADO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores expressos em Reais) PatrimĂ´nio Resultados Ajustes de Avaliação 6XSHUiYLW 'pÂżFLW Total do PatrimĂ´nio Social Patrimoniais Patrimonial LĂ­quido Saldo em 31/12/2015 355.454.207,09 106.044,65 309.219.732,67 20.540.273,26 685.320.257,67 Doaçþes de Ativos Permanentes Ajuste de Avaliação Patrimonial Terreno 1.902.910,34 (1.902.910,34) Realização do Ajuste de Avaliação Patrimonial PrĂŠdios 20.540.273,26 (20.540.273,26) Incorporação do SuperĂĄvit Acumulado 29.375.543,74 29.375.543,74 SuperĂĄvit LĂ­quido do ExercĂ­cio Saldo em 31/12/2016 377.897.390,69 106.044,65 307.316.822,33 29.375.543,74 714.695.801,41 Doaçþes de Ativos Permanentes Ajuste de Avaliação Patrimonial Terreno 2.110.798,00 (2.110.798,00) Realização do Ajuste de Avaliação Patrimonial PrĂŠdios 29.375.543,74 (29.375.543,74) Incorporação do SuperĂĄvit Acumulado 24.967.418,53 24.967.418,53 SuperĂĄvit LĂ­quido do ExercĂ­cio 409.383.732,43 106.044,65 305.206.024,33 24.967.418,53 739.663.219,94 Saldo em 31/12/2017 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31/12/2017 1 – CONTEXTO OPERACIONAL: A ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa ĂŠ calculada com base A SOCIEDADE CIVIL CASAS DE EDUCAĂ‡ĂƒO ĂŠ associação civil, de nas perdas avaliadas como provĂĄveis, considerando a natureza da operação GLUHLWR SULYDGR VHP ÂżQV HFRQ{PLFRV ÂżODQWUySLFD GH FDUiWHU EHQHÂżFHQWH realizada e estudo de mercado. Para o exercĂ­cio de 2018, a Administração educacional, cultural, de assistĂŞncia social e promoção humana, fundada em da Entidade em conjunto com sua assessoria jurĂ­dica estĂĄ aprimorando seus 04 de junho de 1925, declarada de Utilidade PĂşblica Federal pelo Decreto controles, procedendo a anĂĄlise criteriosa da situação individual dos saldos Qž GH GH QRYHPEUR GH FRP &HUWLÂżFDGR GH (QWLGDGH GH HP DEHUWR REMHWLYDQGR R DMXVWH GD SURYLVmR HP YDORUHV VXÂżFLHQWHV UHIHUHQWHV Fins FilantrĂłpicos, emitido pelo Conselho Nacional do Serviço Social pelo a perdas efetivas que possam ocorrer, caso aplicĂĄvel. processo nÂş 237316/73, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 33.618.984/0001- d) ConvĂŞnios - A entidade recebe subvenção do poder pĂşblico atravĂŠs de 28. A Associação tem a sua sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de ConvĂŞnios estabelecidos com a Prefeitura do MunicĂ­pio de Serra - ES. A Minas Gerais, Ă Rua Cura d´Ars, 62, no bairro Prado. A Associação tem por PRYLPHQWDomR GRV UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV UHFHELGRV H JDVWRV IRUDP WUDWDGRV QR ÂżQDOLGDGH D HGXFDomR HP WRGRV RV VHXV QtYHLV H D SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH grupo de contas Patrimoniais e contas de resultados. Resumo do objetivo assistĂŞncia social e se rege pelo Estatuto Social e legislação aplicĂĄvel. Os GD SDUFHULD 5HFXUVRV ÂżQDQFHLURV SDUD GHVHQYROYHU 6HUYLoR GH &RQYLYrQFLD objetivos sĂŁo alcançados atravĂŠs de recursos prĂłprios originĂĄrios da atividade e Fortalecimento de VĂ­nculos junto a crianças e adolescentes de 07 a 15 anos educacional, bem como a locação de bens imĂłveis e gestĂŁo de ativos de idade, atravĂŠs da aquisição de material de consumo (custeio), serviços de ÂżQDQFHLURV FXMR UHVXOWDGR p UHYHUWLGR SDUD R DWHQGLPHQWR GH VXDV Do}HV WHUFHLURV SHVVRD ItVLFD H MXUtGLFD H SRU ÂżP SDJDPHQWR GH UHFXUVR KXPDQR 2 – BASES DE PREPARAĂ‡ĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO e provisĂŁo de encargos. 2.1 – Declaração de conformidade (com relação Ă s normas do CPC) - As e) Aplicaçþes de Recursos - Os recursos da entidade foram aplicados em GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH VXDV ÂżQDOLGDGHV LQVWLWXFLRQDLV HP FRQIRUPLGDGH FRP VHX (VWDWXWR 6RFLDO H acordo com a Resolução CFC nÂş 1.409 de 21 de setembro 2012, que aprova dispositivo legal. a ITG 2002 – Entidades sem Finalidade de Lucros. As demonstraçþes sĂŁo f) Aplicaçþes Financeiras - $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR GHPRQVWUDGDV elaboradas com base no custo histĂłrico. O custo histĂłrico geralmente ĂŠ pelos valores de aplicaçþes acrescidas dos rendimentos correspondentes, baseado no valor justo das contraprestaçþes pagas em troca de ativos. apropriados atĂŠ a data do Balanço, com base no regime de competĂŞncia. 2.2 – Moedas funcional e moeda de apresentação - Os itens incluĂ­dos nas 2V UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DSOLFDGRV HP 7tWXORV &RQVHUYDGRUHV TXH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR PHQVXUDGRV GH DFRUGR FRP D PRHGD SULQFLSDO representam baixo risco. do ambiente econĂ´mico no qual a Entidade atua (“moeda funcionalâ€?). As g) Construçþes em andamento - As construçþes em andamento sĂŁo GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR DSUHVHQWDGDV HP PLOKDUHV GH UHDLV TXH p constituĂ­das pela aquisição de materiais e serviços para a execução das a moeda funcional da Entidade e, tambĂŠm, a sua moeda de apresentação. mesmas. Os valores, ao tĂŠrmino das obras, sĂŁo incorporados ao patrimĂ´nio 3 – DOCUMENTAĂ‡ĂƒO DA ESCRITURAĂ‡ĂƒO CONTĂ BIL (NBC da entidade. T 2.2) - A documentação contĂĄbil da Entidade ĂŠ hĂĄbil, revestida das 5) ADIANTAMENTO A FUNCIONĂ RIOS FDUDFWHUtVWLFDV HVVHQFLDLV GHÂżQLGDV QD OHJLVODomR QD WpFQLFD FRQWiELO $ O valor desta conta sĂŁo os adiantamentos de fĂŠrias ocorridas no mĂŞs de Entidade mantĂŠm em boa ordem a documentação contĂĄbil. dezembro/2017. 4 – RESUMO DAS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS: 6) OUTROS CRÉDITOS A RECEBER As principais diretrizes contĂĄbeis adotadas para elaboração e apresentação O saldo deste grupo refere-se a Alugueis a Receber (R$477.976,00), CrĂŠditos das demonstraçþes podem assim ser sumariadas: em Cobrança (R$125.296,88), Adiantamento a Fornecedor (R$515.735,03), a) Apuração do Resultado - A escrituração das receitas e despesas foi Devedores Diversos(R$17.008,97), Outros Cursos (R$61.310,00) e Taxas efetuada pelo regime de competĂŞncia com a provisĂŁo de fĂŠrias e encargos, (R$27.612,66). DV GHVSHVDV HVWmR FRPSURYDGDV DWUDYpV GH QRWDV ÂżVFDLV H UHFLERV HP 7) DESPESAS ANTECIPADAS conformidade com as exigĂŞncias legais. E as baixas das mensalidades pelo SĂŁo os valores pagos antecipadamente a tĂ­tulo de seguros e assinaturas de regime de competĂŞncia, comprovadas atravĂŠs de avisos bancĂĄrios, recibos periĂłdicos de 2017, os quais serĂŁo reconhecidos no exercĂ­cio seguinte a e outros. medida de sua realização e estĂŁo representados no seu valor nominal. b) Mensalidades a Receber - EstĂĄ representado substancialmente por 8) ATIVO NĂƒO CIRCULANTE – REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO crĂŠditos autĂŞnticos referentes a prestação de serviços educacionais e outros Este saldo estĂĄ representado por: DepĂłsitos judiciais, Impostos a compensar, recebĂ­veis ocorridos atĂŠ a data do Balanço e nĂŁo estĂŁo sujeitas a descontos sĂŁo valores cujo vencimento ultrapassa o exercĂ­cio subseqĂźente. Transaçþes de carĂĄter especial. ,QWHUQDV D 5HFHEHU UHIHUH VH j PRYLPHQWDomR ÂżQDQFHLUD HQWUH PDWUL] H ÂżOLDLV 09) ATIVO NĂƒO CIRCULANTE - IMOBILIZADO 2017 2016 O imobilizado ĂŠ registrado pelo custo de aquisição, construção, deduzido da Mensalidades a Receber 4.993.851,50 4.491.558,59 depreciação. A depreciação do ativo imobilizado ĂŠ calculada de acordo com ProvisĂŁo para CrĂŠditos de a vida Ăştil dos bens. A vida Ăştil de bens imĂłveis de acordo laudo tĂŠcnico de (711.902,21) (711.902,21) Liquidação Duvidosa engenheiros ĂŠ baseada entre 30 e 45 anos (remanescente). A composição do saldo das contas de ativo imobilizado encontra-se detalhada abaixo:

Imobilizado

2016

Adiçþes Baixas Aquisição Transferência Baixa de Bens Transferência 95.004,91 41.313,60 (5.979,00) 174.154,33 (4.316,00) 0,00 (32.920,50) 50.526,79 4.186.348,82 0,00 5.657,40 117.888,74 (21.120,62) 0,00 91.639,12 0,00

Móveis e Utensílios 3.012.717,06 Måquinas e Aparelhos 1.844.916,18 Veículos 198.349,43 PrÊdios 30 anos 89.692.739,39 Terrenos 411.652.733,71 Laboratório 60.414,05 Equipamentos de Informåtica 2.012.492,18 Biblioteca 47.555,43 Software 541.708,45 Måquinas e Aparelhos/COM 93.028,66 Equipamentos de 31.602,85 2.299,00 Informåtica/COM Construçþes em Andamento 2.957.793,17 2.474.034,14 Móveis e Utensílios/COM 77.303,54 6.800,00 PrÊdios 45 anos 676.296,22 Custo 512.899.650,32 3.018.004,43 Depreciação Acumulada (14.959.136,06) (3.878.777,06) Imobilizado Liquido 497.940.514,26

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇOES CONTĂ BEIS EXERCĂ?CIO 2017 Ilmas. Sras. Administradoras e Conselheiras da SOCIEDADE CIVIL CASAS DE EDUCAĂ‡ĂƒO Belo Horizonte/MG OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da SOCIEDADE CIVIL CASAS DE EDUCAĂ‡ĂƒO, que compreendem o balanço patrimonial em 31 GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR VXSHUiYLW RX GpÂżFLW GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR VRFLDO H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD 62&,('$'( &,9,/ &$6$6 DE EDUCAĂ‡ĂƒO, em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă Entidade, de acordo com os princĂ­pios

2017 3.143.056,57 2.014.754,51 165.428,93 93.929.615,00 411.652.733,71 66.071,45 2.109.260,30 47.555,43 633.347,57 93.028,66 33.901,85

(4.227.662,42)

4.227.662,42

1.204.164,89 84.103,54 676.296,22 (64.336,12) (4.227.662,42) 515.853.318,63 61.357,26 (18.776.555,86) 497.076.762,77

pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3UR¿VVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades Êticas de acordo com essas normas. Acreditamos TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿FLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU nossa opinião. Responsabilidade da administração sobre as demonstraçþes contåbeis - A administração Ê responsåvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contåbeis, de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessårios para permitir a elaboração de demonstraçþes contåbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contåbeis, a administração Ê responsåvel pela avaliação da capacidade da Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicåvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contåbil na elaboração das demonstraçþes contåbeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operaçþes, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsåveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstraçþes contåbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contåbeis - Nossos objetivos são obter segurança razoåvel de que as demonstraçþes contåbeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO SUPERĂ VIT E DÉFICIT PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores expressos em Reais) 2017 2016 Receitas Operacionais Mensalidades 89.907.748,57 83.903.797,63 (-) Gratuidades Educacionais/Bolsas de (10.843.872,00) (11.002.525,00) Estudo 100% (-) Gratuidades Educacionais/Bolsas de (487.704,00) (668.154,00) Estudo 50% (-) Bolsa EJA 100% (3.111.520,00) (2.552.280,00) (-) Bolsa Curso TĂŠcnico Meio Ambiente (264.097,40) (231.443,94) 100% (-) Gratuidades Institucionais (4.530.206,60) (4.161.954,54) (-) Bolsa Sindical (3.621.544,70) (3.169.631,90) (-) Devolução de Mensalidade (77.284,36) (106.792,78) Receita de Secretaria 51.303,05 87.110,40 Doaçþes 4.300,00 6.995,81 Receitas c/ Subvenção - Prefeitura 456.126,64 452.641,60 Municipal de Serra/ES Total de Receitas Operacionais 67.483.249,20 62.557.763,28 Receitas NĂŁo Operacionais PatrocĂ­nio 9.930,00 15.123,33 Receitas Patrimoniais 4.728.266,28 5.348.699,35 Rendimentos de Aplicaçþes Financeiras 23.385.351,89 28.170.780,28 Outras Receitas Financeiras 474.208,70 1.825.111,88 Receitas Administrativas 212.654,70 2.627.645,55 Receitas ExtraordinĂĄrias 645.186,84 277.075,45 Contribuiçþes 12.581,50 183.059,57 Cursos Extras Curriculares 1.265.492,34 1.464.465,91 (-) Desconto Institucional - Cursos Extras (2.287,72) Curriculares Total de Receitas NĂŁo Operacionais 30.733.672,25 39.909.673,60 98.216.921,45 102.467.436,88 TOTAL DE RECEITAS Despesas Operacionais SalĂĄrios e Encargos (48.779.639,27) (47.292.017,82) Serviços de Terceiros (5.436.410,28) (6.518.825,50) Conservação de MĂłveis e ImĂłveis (647.831,51) (701.170,11) Despesas de Manutenção e (7.187.675,40) (7.220.762,19) Funcionamento Despesas Administrativas (3.126.082,26) (2.930.382,74) Despesas legais (394.854,28) (305.190,16) Manutenção do Pessoal (1.579.005,64) (1.889.997,78) Recuperação de Despesas ( - ) 31.964,91 96.392,15 Despesas Projeto ConvivĂŞncia e Fort. (460.616,59) (451.789,10) De Vinculos Açþes Socioassistenciais-Proj. Vida e (4.590.608,34) (4.736.199,65) Obras Sociais Açþes Socioassistenciais-Programa de (843.767,25) (899.173,93) Apoio ao Bolsista Total de Despesas Operacionais (73.014.525,91) (72.849.116,83) Despesas NĂŁo Operacionais Despesas NĂŁo Operacionais (234.977,01) (242.776,31) Total de Despesas NĂŁo Operacionais (234.977,01) (242.776,31) TOTAL DE DESPESAS (73.249.502,92) (73.091.893,14) 24.967.418,53 29.375.543,74 SUPERĂ VIT DO PERĂ?ODO 10) PASSIVO CIRCULANTE EstĂŁo representados pelos seus valores nominais, originais e representa o VDOGR FUHGRU GH IRUQHFHGRUHV HP JHUDO REULJDo}HV ÂżVFDO HPSUHJDWtFLDV tributĂĄrias e outras obrigaçþes, bem como as provisĂľes trabalhistas. 11) FORNECEDORES Representados pelos valores originais. 12) PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE CompĂľem este grupo os valores que ultrapassaram o exercĂ­cio encerrado. 13) RECEITAS ANTECIPADAS Trata-se de mensalidades antecipadas e referem-se ao recebimento de matrĂ­culas de alunos veteranos e novatos, cujos valores representam a primeira mensalidade do ano letivo seguinte (2018). Por se tratar de ingressos de recursos relativos a serviços ainda nĂŁo prestados. 14) PATRIMĂ”NIO SOCIAL O PatrimĂ´nio Social compreende os saldos de anos anteriores, acrescido do SuperĂĄvit do ExercĂ­cio de 2016, Ajuste de Avaliação Patrimonial – Terreno, Ă rea de Atuação

NÂş de Projetos

Educação

2

AssistĂŞncia Social

2

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADA EXERCĂ?CIOS 2017 e 2016 2017 2016 1- ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ R$ 24.967.418,53 29.375.543,74 Superavit do ExercĂ­cio Depreciação 3.878.777,06 3.584.567,27 2.978,86 4.259,97 Valor residual de ativo imobilizado baixado SuperĂĄvit do ExercĂ­cio Ajustado 28.849.174,45 32.964.370,98 Aumento Mensalidades a Receber (502.292,91) (470.499,56) ProvisĂŁo para CrĂŠdito de Liq. Duvidosa Diminuição Despesas Antecipadas 581,00 (79,92) Aumento Outros CrĂŠditos a Receber (208.984,57) (585.613,94) Aumento Adiantamento a FuncionĂĄrios (34.794,28) (596.445,64) Diminuição DepĂłsitos Judiciais 50.633,09 2.294.633,36 Aumento Transaçþes Internas a Receber (3.844.679,85) (4.738.892,75) Diminuição Fornecedores (452.119,42) 535.552,20 Aumento SalĂĄrios a pagar 2.002.848,17 17.850,40 Aumento Encargos sociais a recolher 337.526,52 118.773,41 Diminuição Impostos e Contrib. Retidos(28.321,34) (4.069,02) Serviços Tomados Aumento Outras Obrigaçþes 205.454,66 Aumento ProvisĂľes Trabalhistas 140.993,74 666.928,44 Diminuição DepĂłsitos Garantia/Caução Aumento ConvĂŞnios 12.235,52 (2.881,24) 'LPLQXLomR 3URYLVmR SDUD FRQWLQJ ÂżVFDLV - (1.976.006,29) $XPHQWR &UpGLWRV QmR LGHQWLÂżFDGRV 2.171,63 2.616,00 Aumento Transaçþes Internas a Receber 3.844.679,85 4.738.892,75 Aumento Receitas Antecipadas 459.637,34 10.213,02 Total das Atividades Operacionais 1.985.569,15 10.971,22 TOTAL DAS ATIVIDADES 30.834.743,60 32.975.342,20 OPERACIONAIS 2- DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adiçþes do ativo Imobilizado (3.018.004,43) (13.920.128,18) Baixas Imobilizado Recebimento pela venda de imobilizado Pagamento pela compra de imobilizado TOTAL DAS ATIVIDADES DE (3.018.004,43) (13.920.128,18) INVESTIMENTOS 3- DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Doaçþes de Ativos Permanentes Ajustes de ExercĂ­cio Anterior TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (1+2+3) VARIAĂ‡ĂƒO DAS 27.816.739,17 19.055.214,02 DISPONIBILIDADES SALDO INICIAL DAS 220.538.794,85 201.483.580,83 DISPONIBILIDADES VARIAĂ‡ĂƒO OCORRIDA NO PERĂ?ODO 27.816.739,17 19.055.214,02 DISPONIBILIDADE NO FINAL DO ANO 248.355.534,02 220.538.794,85 Ajuste de Avaliação Patrimonial – PrĂŠdios, relativos Ă adoção da Resolução 1.409/12, que aprova a ITG 2002 – Entidade sem Finalidades de Lucros. 15) CONTINGĂŠNCIAS A Administração da entidade, com base na opiniĂŁo de seus advogados, revisa as contingĂŞncias conhecidas, avaliando a possibilidade de eventuais perdas. 16) DOAÇÕES Eventualmente a entidade recebeu doaçþes de pessoas jurĂ­dicas. No ano de 2017 a entidade recebeu as seguintes doaçþes: Donativos Recebidos Pessoa JurĂ­dicas R$4.300,00 Donativos Recebidos (Total) R$ 4.300,00 17) COBERTURA DE SEGUROS Para atender medidas preventivas adotadas permanentemente, a entidade HIHWXD D FRQWUDWDomR GH VHJXUR HP YDORU FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SDUD FREHUWXUD de eventuais sinistros. 18) RESUMOS DASATIVIDADES FILANTRĂ“PICAS POR Ă REA- 2017 A Sociedade Civil Casas de Educação, atua nas ĂĄreas da Educação e AssistĂŞncia Social sendo a ĂĄrea de Educação a de maior preponderância. $ (QWLGDGH GHVHQYROYHX GLYHUVRV WUDEDOKRV GH QDWXUH]D ÂżODQWUySLFD QDV iUHDV de Educação e AssistĂŞncia Social. O resumo destas atividades encontra- se evidenciado a seguir:

SĂ­ntese das Atividades

NÂş de atendidos

Alunos bolsa integral (Lei 12.101/2009) Alunos bolsa integral e em tempo integral (Lei 12.101/2009) Alunos bolsa parcial de 50% (Lei 12.101/2009) Programa de Apoio ao Estudante Bolsista Serviço de Convivência e fortalecimento de vínculos (em nível da Proteção Social Båsica) para crianças e adolescentes com faixa etåria de 6 a17 anos. $VVHVVRUDPHQWR DSRLR WpFQLFR H ¿QDQFHLUR

876 15 51 640

18.1) Demonstrativo de Gratuidades – 2017 1 – Gratuidade Educacional (Bolsas de Estudo) e Programa de Apoio ao Estudante Bolsita 1.1 Educação de Jovens e Adultos 1.2 Ensinos Fundamental e MĂŠdio (GXFDomR 3URÂżVVLRQDO 7pFQLFD GH 1tYHO MĂŠdio – Curso TĂŠcnico Meio Ambiente Totais Gratuidades Educacionais/Bolsas de Estudo 1.4 Programa de Apoio ao Estudante Bolsista TOTAL

R$3.111.520,00 R$11.331.576,00 R$264.097,40 R$14.707.193,40 R$843.767,25 R$15.550.960,65

2 – Açþes Socioassistenciais – (Conta ContĂĄbil: Gratuidades Assistenciais) 2.1 – Serviços de ConvivĂŞncia e Fortalecimento de VĂ­nculos – Proteção Social BĂĄsica 2.2 – Assessoramento (Apoio TĂŠcnico Financeiro) Totais Gratuidades Açþes Socioassistenciais

R$2.453.158,34 R$2.137.450,00 R$4.590.608,34

Total de Gratuidades Concedidas – 20.141.568,99 18.2) IMUNIDADE TRIBUTĂ RIA Em atendimento ao ParĂĄgrafo Ăšnico, Artigo 4Âş do Decreto 2.536/98, de 06 de abril de 1998, com as alteraçþes introduzidas atravĂŠs do Decreto 4.327 de 08 de agosto de 2002, o valor relativo as isenção previdenciĂĄria, FRPR VH GHYLGD IRVVH JR]DGD QR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR de 2017 foi de R$10.510.080,96. 18.3) Conforme estabelecido na Lei 12.101 de 27 de novembro de 2009, Art. 13, parĂĄgrafo 1Âş, III – a; a associação deverĂĄ oferecer, no mĂ­nimo, uma bolsa de estudo integral para cada 5 (cinco) alunos pagantes da educação bĂĄsica. Para o exercĂ­cio de 2017, apresentamos:

Gratuidades Concedidas R$ 14.707.193,40 843.767,25 4.590.608,34

880 12.135

Lei 12.101 de 2009 (alterada pela Lei 12.868 de 2013) Educação Båsica 5.292 Io 876 It 15

Total de alunos matriculados (a) Alunos bolsa integral (Lei 12.101/2009) Alunos bolsa integral e em tempo integral (Lei 12.101/2009) NĂşmero total de alunos com bolsa integral (Lei 12.101/2009) Outras bolsas integrais (b) Alunos Pagantes: (a) - (b) - (c) - (d) Alunos bolsa parcial de 50% (Lei 12.101/2009) NĂşmero total de alunos com bolsa parcial de 50% (Lei 12.101/2009) Numero total de bolsas integrais equivalentes CĂĄlculo dos benefĂ­cios complementares Montante dos custos realizados pela entidade com os benefĂ­cios complementares Receita Bruta anual de Mensalidades Total de alunos matriculados excluindo-se os inadimplentes Valor de referĂŞncia utilizado para conversĂŁo dos benefĂ­cios complementares Bolsas integrais convertidas em benefĂ­cios complementares

I N Po P B

891 181 4.220 51 51 923

Vbc R$ 843.767,25 M R$ 89.907.748,57 A 5.292 Vr

Limite de benefícios complementares (atÊ 25% do måximo de bolsas integrais) Número de benefícios complementares Bc utilizado no cålculo 9HUL¿FDomR GR DWHQGLPHQWR GDV SURSRUo}HV GH bolsas de estudo Quantidade mínima de bolsas 1/5 (Educação Superior sem Prouni 1/4) Quantidade mínima de bolsas 1/9

R$ 16.989,37 49 Atendido 308 49 Art. 13 Atendido Atendido

Terezinha Cecchin - CPF:405.832.877-00 - Diretora Presidente KĂĄtia Aparecida Braga Horta - CRC-MG 088198/O-8 CPF:954.759.746-91 - Contadora de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria, realizada de acordo com as normas EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR x ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV x Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria, para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD (QWLGDGH x Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. x ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil

de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQL¿FDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes contåbeis ou incluir PRGL¿FDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV Nossas conclusþes estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas atÊ a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional. x Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstraçþes contåbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contåbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsåveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da Êpoca da auditoria e das constataçþes VLJQL¿FDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GH¿FLrQFLDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWL¿FDPRV GXUDQWH R H[HUFtFLR VRE DXGLWRULD Belo Horizonte, 25 de abril de 2018. CASTRO, SERRA, NIRDO Auditores Independentes CRC-MG 190 / CVM- 245-3 Ricardo do Amaral Fonseca CRC/MG 71.041 Sócio

Juliano Ribeiro Zauli CRC/MG 77.421 SĂłcio

WEG cresce e expande ao exterior SĂŁo Paulo - A fabricante catarinense de equipamentos elĂŠtricos WEG tem visto crescerem rapidamente seus negĂłcios em energia solar, como a produção de inversores e serviços de instalação de usinas e sistemas de geração de menor porte, o que jĂĄ leva a empresa a buscar expandir a operação para outros paĂ­ses onde atua, como a Argentina, disse Ă Reuters um executivo da companhia. A empresa tem conseguido aproveitar um momento de elevados investimentos em geração solar no Brasil, que ultrapassou recentemente a marca de 1 gigawatt em capacidade da fonte em operação, um patamar alcançado apenas por um grupo de cerca de 30 paĂ­ses no mundo. Com um dos melhores potenciais globais para a tecnologia, o Brasil realizou seu primeiro leilĂŁo exclusivo para contratar usinas solares sĂł em 2014, mas desde entĂŁo a fonte tem ganho espaço tanto em licitaçþes pĂşblicas para novos projetos de energia quanto em aplicaçþes menores, como sistemas de painĂŠis fotovoltaicos em telhados de comĂŠrcios e residĂŞncias. “A gente estĂĄ se destacando no crescimento, mas alinhado com o mercado, porque a energia solar estĂĄ tendo um ‘boom’ hoje no Brasil. Por termos entrado cedo no negĂłcio, quando o mercado ainda estava germinando, estamos com um crescimento bem expressivoâ€?, falou Ă Reuters o gerente de Vendas da WEG, Harry Schmelzer Neto. A empresa colocou o desempenho do negĂłcio de geração solar em destaque no balanço do primeiro trimestre - as atividades de geração, transmissĂŁo e distribuição de energia (GTD), na qual estĂĄ inserida a solar, respondem por 31,5% da receita lĂ­quida. SĂł o faturamento com essas instalaçþes de pequeno porte, conhecidas como geração distribuĂ­da, aumentou trĂŞs vezes desde 2016. Neste ano, a previsĂŁo ĂŠ de alta de 50% no faturamento do segmento frente ao ano anterior, segundo Neto. “JĂĄ estamos com uma parcela nos negĂłcios da WEG que estĂĄ chamando atenção no grupo. Mas cada vez vamos ganhar mais presença dentro do grupoâ€?, afirmou, sem citar nĂşmeros. Ele apontou que a decisĂŁo de entrar no segmento veio ainda em 2012, quando a empresa começou a produzir inversores para sistemas de geração solar. A companhia ganhou força tambĂŠm como montadora de empreendimentos solares em contratos EPC, com o projeto ĂŠ entregue pronto. Desde entĂŁo, a WEG jĂĄ forneceu serviços e equipamentos tanto para grandes usinas, viabilizadas nos leilĂľes do governo, quanto para projetos menores e atĂŠ experimentais, como aplicaçþes flutuantes, no lago de hidrelĂŠtricas. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA ANTÔNIO MILENA/ABr

LOGIXS ELETRICIDADE E AUTOMAÇÃO S.A. CNPJ 11.093.462/0001-17 Demonstrações Financeiras

Ativo

Embraer devia, em dezembro de 2017, R$ 13.889 bilhões

EMBRAER

Dívida da companhia estabiliza em R$ 13,917 bi Últimos números são de março São Paulo - O endividamento da Embraer atingiu R$ 13,917 bilhões ao final de março, praticamente estável em relação aos R$ 13,889 bilhões registrados em dezembro de 2017. A companhia encerrou o mês de março com um caixa total de R$ 11,395 bilhões, o que implica uma posição de dívida líquida de R$ 2,521 bilhões - ou seja, piorando ante a posição de dívida líquida de R$ 1,028 bilhão no quarto trimestre do ano passado. De acordo com a fabricante, o uso livre de caixa foi o principal fator de piora da posição financeira no período. Ao final do primeiro trimestre de 2018, as dívidas de curto prazo somavam R$ 1,456 bilhão, enquanto o endividamento de longo prazo totalizava R$ 12,461 bilhões. Considerando o perfil da dívida, o prazo médio do endividamento recuou de 6 anos no fim de dezembro de 2017 para 5,7 anos em março. Nesse mesmo período, a relação do Ebitda nos últimos 12 meses ante as despesas sobre os juros caiu de 2,20 vezes para 1,64 vez. O custo da dívida em dólar

ao final do março era de 5,22% ao ano, comparado aos 5,18% a.a. ao final do ano passado. Já o custo da dívida em reais caiu de 3,72% a.a. em dezembro para 3,40% a.a.. Risco cambial - A fabricante de aeronaves terminou o primeiro trimestre com 14% de sua dívida total denominada em reais, ante 15% no encerramento do ano passado. A Embraer reforça que a estratégia de alocação de caixa da companhia continua sendo uma das principais ferramentas para a mitigação do risco cambial. Ajustando a alocação do caixa em ativos denominados em reais ou dólares, a empresa tenta neutralizar sua exposição cambial. Ao final do primeiro trimestre de 2018, o caixa alocado em ativos denominados em dólares era de 79%. Para 2018, cerca de 45% da exposição em real está protegida caso o dólar se desvalorize abaixo de R$ 3,32. “Para taxas de câmbio acima deste nível, a empresa se beneficiará até um limite médio de R$ 3,75 por dólar”, informa a Embraer. (AE)

Segunda geração de E-Jets atraem companhias aéreas São Paulo - O presidente da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva, disse que a fabricante tem visto um interesse cada vez maior das companhias aéreas desde que realizou a primeira entrega da segunda geração dos E-Jets, no começo deste mês. “Estamos atualmente engajados em várias campanhas de vendas, não tenho dúvidas de que este ano vai ser promissor”, comentou Silva, em teleconferência com jornalistas. Ainda de acordo com o executivo, a empresa está muito “otimista e satisfeita” com o desempenho operacional da família E2. Sobre o jato militar KC-390, o presidente da Embraer reiterou que a primeira entrega à Força Aérea Brasileira (FAB) deve ocorrer neste ano, mas afirmou que ainda não há um mês definido para que isso ocorra. “Quero acreditar que seja mais para o final do ano”. Com o avanço da campanha de certificação do KC390, a Embraer já iniciou a produção seriada de três jatos. Uso livre de caixa - O uso livre de caixa ajustado de R$ 1,384 bilhão pela Embraer no primeiro trimestre de 2018 é normal para o período, afirmou o novo vice-presidente

executivo Financeiro e de Relações com Investidores da empresa, Nelson Salgado. Em teleconferência com a imprensa para comentar a divulgação de resultados, o executivo explicou que o consumo de caixa tende a ser mais elevado no início do ano. “Após o grande volume de entregas que acontece normalmente no final do ano, o primeiro trimestre é quando começamos a recompor os estoques para fazer frente às entregas que acontecem ao longo ano”. O executivo reiterou o guidance da empresa para 2018, que aponta um consumo de fluxo de caixa livre de no máximo US$ 100 milhões. “Devemos ver uma geração de caixa mais forte ao longo do ano”. Salgado comentou ainda que, em relação às “outras despesas operacionais”, a elevação de R$ 67,2 milhões ante o primeiro trimestre de 2017 refletiu um aumento no impairment de aeronaves usadas no portfólio da companhia e algumas provisões trabalhistas. De acordo com ele, a empresa espera que essa linha volte ao nível “normal” durante 2018, com valores em torno de US$ 20 milhões a US$ 25 milhões por trimestre. (AE)

Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Nota 2017

Caixa e equivalentes de caixa 6 Contas a receber de clientes 7 Estoque Impostos a Recuperar Créditos diversos Total do Ativo circulante Empréstimos Coligadas Imobilizado 8 Total do ativo não circulante Total do ativo Passivo Nota Fornecedores 9 Empréstimos e financiamentos Obrigações Trabalhistas e Tributárias 12 Imposto de Renda e Contribuição Social 10 Outras Contas a Pagar 11 Total do Passivo circulante Empréstimos e financiamentos Empréstimos Coligadas Obrigações tributárias Passivo Fiscal Corrente Total do Passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Adto para futuro aumento de capital Prejuízos Acumulados Reserva de lucros Total do Patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

370 4.745 2.212 288 662 8.277 – 293 293 8.570 2017 3.461 167 1.714 764 752 6.858 39 – 652 691

2016 (Não auditado) 228 594 757 301 941 2.822 1.455 310 1.765 4.586 2016 8 484 409 206 – 1.107 56 1.377 1.433

2.250 4.935 (6.164) – 1.021 8.570

500 – (1.827) 3.373 2.046 4.586

Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Contexto operacional - A Logixs Eletricidade e Automação S.A. (“Companhia”), é uma Companhia por ações de capital fechado, desde 31 de agosto de 2017, oriunda da sociedade limitada “Logixs Eletricidade e Automação Ltda.” constituída em 27 de agosto de 2009, domiciliada no Brasil. O endereço registrado do escritório da Companhia é Rua Geralda Vieira Martins – Jardim Primavera–Sete Lagoas - MG. Em 01 de julho de 2017 a Companhia incorporou as empresas Win Soluções em Tecnologia de Automação e Informação Ltda EPP e LX Sistemas e Consultoria Ltda-ME. Em 01 de dezembro de 2017 a Companhia foi adquirida pela Cast Participações S.A., que passou a ser titular de 60% do seu capital social no montante de R$ 1.350. A Companhia tem como sua atividade preponderante a prestação de serviços de instalação e manutenção elétrica, fabricação de aparelhos e equipamentos de distribuição e controle de energia elétrica, instalação de máquinas e equipamentos industriais, desenvolvimento de programas de computador sob encomenda e serviços de engenharia. 2. Base de preparação - Declaração de conformidade com relação às normas do CPC - As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem a Lei das Sociedades por Ações e os pronunciamentos interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que foram aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em reunião realizada em 26 de abril de 2018. Todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, estão sendo evidenciadas, e correspondem àquelas utilizadas pela Administração na sua gestão. 3. Moeda funcional e moeda de apresentação - Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e de suas controladas. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 4. Uso de estimativas e julgamentos - A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revistas de forma contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. a) Incertezas sobre premissas e estimativas - As informações das incertezas sobre premissas e estimativas que possuem um risco significativo de resultar em um ajuste material no exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2017 estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota 11 - Depreciação do imobilizado–estimativa de vida útil dos ativos imobilizado; Julgamentos - As informações sobre julgamentos realizados na aplicação das políticas contábeis que têm efeitos significativos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota 8 - Contas a receber: Julgamento na provisão de expectativa de crédito de liquidação duvidosa. 5. Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais. Principais políticas contábeis. As políticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nestas demonstrações financeiras. a) Receita operacional - A Companhia tem como sua atividade preponderante a prestação de serviços de desenvolvimento de programas de computadores sob encomenda e consultoria em tecnologia da informação. A receita da Companhia é dividida em 2 principais grupos: (i) as receitas de serviço de desenvolvimento em software; e (ii) consultoria. Receitas financeiras e despesas financeiras - As receitas e despesas financeiras da companhia compreendem receita com aplicações financeiras e descontos obtidos; despesas de juros e de operações financeiras. b) Benefícios a empregados Benefícios de curto prazo a empregados. Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensurados em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. d) Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou à itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. i) Imposto corrente - O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. Ele é mensurado com base nas taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de elaboração do balanço. O imposto corrente ativo e passivo são compensados somente se atendidos critérios previstos em lei. ii) Imposto diferido - O imposto diferido é reconhecido com relação aos prejuízos fiscais do exercício anterior, os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. A mensuração do imposto diferido reflete as consequências tributárias que seguiriam a maneira sob a qual a Companhia espera, ao final do exercício de elaboração das demonstrações financeiras, recuperar ou liquidar o valor contábil de seus ativos e passivos. O imposto diferido é mensurado com base nas alíquotas que se espera aplicar às diferenças temporárias quando elas forem revertidas, baseando-se nas alíquotas que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de elaboração das demonstrações financeiras. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e sejam referentes a impostos cobrados pela mesma autoridade tributária e sobre a mesma entidade sujeita à tributação, ou sobre entidades tributáveis distintas, mas que exista a intenção de liquidar os impostos correntes passivos e ativos em uma base líquida ou os ativos e passivos fiscais serão realizados simultaneamente. e) Imobilizado - i) Reconhecimento e mensuração - Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição, deduzido de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas de redução ao valor recuperável “(impairment”), quando necessária. O custo do ativo imobilizado inclui os gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição dos ativos. ii) Custos subsequentes - Custos subsequentes são capitalizados apenas quando é provável que benefícios econômicos futuros associados com os gastos serão auferidos. iii) Depreciação - Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear, a partir da data em que estão disponíveis para uso. Ativos arrendados são depreciados pelo menor período entre a vida útil estimada do bem e o prazo do contrato, a não ser que seja certo que a Companhia obterá a propriedade do bem ao final do arrendamento. A depreciação é registrada no resultado baseando-se no método linear às taxas mencionadas na Nota Explicativa nº 8. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso. As vidas úteis estimadas dos itens significativos do ativo imobilizado para o exercício corrente e comparativo são as seguintes: Edifícios e construções 25 anos Equipamentos de informática 5 anos Móveis e utensílios 10 anos Veículos 5 anos Benfeitorias de imóveis 4 anos Máquinas e equipamentos 10 anos Instalações 10 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. g) Instrumentos financeiros - i) Ativos financeiros não derivativos–reconhecimento e desreconhecimento - A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando transferem os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que seja criada ou retida nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconhece um passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos e passivos finan-

Demonstração dos resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto lucro por ação do capital social) 2017 2016 (Não (Não auditado) auditado) Receita operacional líquida 18.970 13.195 Custo dos serviços prestados/ Mercadoria de Produtos Vendidos (13.613) (3.195) Lucro Bruto 5.357 10.000 Receitas (Despesas) operacionais Despesas administrativas, gerais e tributárias (6.829) (5.643) Outras receitas operacionais 20 (177) (6.809) (5.820) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras liquidas e impostos (1.452) 4.180 Receitas financeiras 4 10 Despesas financeiras (177) (170) Receita (despesas) financeiras líquidas (173) (160) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social (1.625) 4.020 Imposto de renda e contribuição social Correntes (1.343) (647) Diferidos – – (1.343) (647) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (2.968) 3.373 Demonstração dos resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Valores expressos em milhares de reais) 2017 2016 (Não (Não auditado) auditado) Resultado do exercício (2.968) 3.373 Resultados abrangentes – – Resultado abrangente total (2.968) 3.373 ceiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. ii) Ativos financeiros não derivativos - mensuração - Ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado - Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Esses ativos são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado por meio do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outros créditos e demais contas a receber. Caixa e equivalentes de caixa - Abrangem saldos de caixa, conta corrente e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor justo, e podem ser utilizados na liquidação das obrigações de curto prazo. iii) Passivos financeiros não derivativos - mensuração - Um passivo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Esses passivos financeiros são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidas no resultado do exercício. A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado por meio do método dos juros efetivos. h) Redução ao valor recuperável (“impairment”) - i) Ativos financeiros não derivativos - Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. Evidência objetiva de que os ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: • Inadimplência ou atrasos do devedor; • Reestruturação de um valor devido à Companhia em condições não consideradas em condições normais; • Indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência; • Mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; • O desaparecimento de um mercado ativo para o instrumento; ou • Dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados de um grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado - A Companhia considera evidência de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto à perda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliados coletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valor recuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhia considera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando um evento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. g) Provisões - As provisões são determinadas por meio do desconto dos fluxos de caixa futuros estimados a uma taxa antes de impostos que reflita as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo relacionado. Os efeitos do desreconhecimento do desconto pela passagem do tempo são reconhecidos no resultado como despesa financeira. h) Novas normas e interpretações ainda não efetivas - Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2017 A Companhia aplicou, pela primeira vez, determinadas alterações às normas, em vigor para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2017 ou após essa data. A Companhia decidiu não adotar antecipadamente nenhuma outra norma, interpretação ou alteração que tenham sido emitidas, mas que ainda não estão em vigor. A natureza e o impacto de cada uma das novas normas e alterações, que são aplicáveis à Companhia, estão descritos a seguir: Alterações à IAS 7 - Demonstração dos fluxos de caixa: Iniciativa de divulgação - As alterações exigem que as entidades apresentem divulgação das mutações em seu passivo decorrentes das atividades de financiamento, inclusive as mutações decorrentes dos fluxos de caixa e mutações que não afetam o caixa (tais como as de variações cambiais). A Companhia forneceu informações para o período atual e para fins de comparação. IFRS 9 - Instrumentos Financeiros Em julho de 2014, o IASB emitiu a versão final da IFRS 9 Instrumentos Financeiros, que substitui a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e todas as versões anteriores da IFRS 9. A IFRS 9 reúne os três aspectos do projeto de contabilização de instrumentos financeiros: classificação e mensuração, redução ao valor recuperável do ativo e contabilização de hedge. Os requisitos dessa norma entrarão em vigor para períodos anuais, com início a partir de 1º de janeiro de 2018, sendo permitida sua aplicação antecipada. Com exceção da contabilidade de hedge (não aplicável à Companhia), faz-se necessária a aplicação retrospectiva, contudo, o fornecimento de informações comparativas não é obrigatório. A Companhia planeja adotar a nova norma na data efetiva requerida e não fará reapresentação de informações comparativas. A Companhia realizou uma avaliação de impacto detalhado dos aspectos da IFRS 9 (Classificação e mensuração e perda ao valor recuperável). Essa avaliação toma por base informações atualmente disponíveis e pode estar sujeita a mudanças decorrentes de alterações nos modelos de gestão e perfil dos ativos financeiros mantidos pela Companhia nos próximos exercícios. Em geral, a Companhia não prevê nenhum impacto significativo no balanço patrimonial e na demonstração das mutações do patrimônio líquido. IFRS 15–Receita de Contrato com Clientes - A IFRS 15 (CPC 47–Receita de Contrato com Cliente) foi emitida em maio de 2014, alterada em abril de 2016 e estabelece um modelo de cinco etapas para contabilização das receitas decorrentes de contratos com clientes. De acordo com a IFRS 15, a receita é reconhecida por um valor que reflete a contrapartida a que uma entidade espera ter direito em troca de transferência de bens ou serviços para um cliente. A nova norma para receita substituirá todos os requisitos atuais de reconhecimento de receita de acordo com as IFRS. A aplicação retrospectiva completa ou a aplicação retrospectiva modificada será exigida para períodos anuais com início a partir de 1º de janeiro de 2018. A Companhia realizou uma avaliação dos impactos potenciais do IFRS 15 e não identificou impactos relevantes em relação às práticas atualmente utilizadas. As exigências de apresentação e divulgação na IFRS 15, no entendo, são mais detalhadas do que nas IFRS em vigor. IFRS 16 - Operações de arrendamento mercantil - A IFRS 16 (CPC 06 (R2) - Operações de Arrendamento Mercantil) foi emitida em janeiro de 2016 e substitui a IAS 17 Operações de arrendamento mercantil, a IFRIC 4 Como determinar se um acordo contém um arrendamento, o SIC-15 Arrendamentos operacionais – Incentivos–e o SIC-27 Avaliação da substância de transações envolvendo a forma legal de arrendamento. A IFRS 16 estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e evidenciação de arrendamentos e exige que os arrendatários contabilizem todos os arrendamentos sob um único modelo no balanço patrimonial, semelhante à contabilização de arrendamentos financeiros segundo a IAS 17. A norma inclui duas isenções de reconhecimento para arrendatários – arrendamentos de ativos de “baixo valor” (por exemplo, computadores pessoais) e arrendamentos de curto prazo (ou seja, com prazo de arrendamento de 12 meses ou menos). Na data de início de um contrato de arrendamento, o arrendatário reconhecerá um passivo relativo aos pagamentos de arrendamento (isto é, um passivo de arrendamento) e um ativo que representa o direito de utilizar o ativo subjacente durante o prazo de arrendamento (ou seja, o ativo de direito de uso). Os arrendatários serão obrigados a reconhecer separadamente a despesa de juros sobre o passivo de arrendamento e a despesa de depreciação sobre o ativo de direito de uso. Os arrendatários também deverão reavaliar o passivo do

Demonstração das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Reserva de Lucros Lucros Capital Reserva (prejuízos) social AFAC legal acumulados Total Saldos em 01/01/2016 (Não auditado) 500 – (5.051) (962) Lucro líq. do exercício – – – 3.008 3.008 Destinações: Aumento de capital – – – – – Dividendos distribuídos – – – – – Dividendos extraordinários propostos – – – – – Saldo em 31/12/2016 (Não auditado) 500 – – (2.043) 2.046 Lucro líq. do exercício – – – (2.968) (2.968) Efeitos de Incorporadas 250 – – (1.153) (903) Destinações: – Aumento de capital 1.500 – – – 1.500 AFAC – 4.935 – – 4.935 Dividendos distribuídos – – – – – Saldo em 31/12/2017 2.250 4.935 – (6.164) 1.021 arrendamento na ocorrência de determinados eventos (por exemplo, uma mudança no prazo do arrendamento, uma mudança nos pagamentos futuros do arrendamento como resultado da alteração de um índice ou taxa usada para determinar tais pagamentos). Em geral, o arrendatário irá reconhecer o valor da reavaliação do passivo de arrendamento como um ajuste do ativo de direito de uso. Não há alteração substancial na contabilização do arrendador com base na IFRS 16 em relação à contabilização atual de acordo com a IAS 17. Os arrendadores continuarão a classificar todos os arrendamentos de acordo com o mesmo princípio de classificação da IAS 17, distinguindo entre dois tipos de arrendamento: operacionais e financeiros. A IFRS 16 também exige que os arrendatários e os arrendadores façam divulgações mais abrangentes do que as previstas na IAS 17. A IFRS 16 entra em vigor para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2019. O arrendatário pode optar pela adoção da norma utilizando a retrospectiva completa ou uma abordagem modificada da retrospectiva. As provisões transitórias da norma permitem determinadas isenções. avaliar o efeito potencial da IFRS 16 nas suas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. 6. Caixa e equivalentes de caixa 2017 2016 (Não auditado) Caixa 15 3 Bancos conta corrente 185 78 Aplicações financeiras 170 147 370 228 As aplicações financeiras estão representadas substancialmente por aplicações financeiras em fundos de investimento, com remuneração média de 106% em 2017(102,95% em 2016) do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Possuem liquidez imediata e com baixo risco de variação no valor de mercado, que são mantidas com a finalidade de atender compromissos de curto prazo da Companhia. 7. Contas a receber de clientes 2017 2016 (Não auditado) Duplicatas a receber 4.768 594 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (23) – 4.745 594 Composição por vencimento 2017 2016 A faturar 702 A vencer 3.026 594 Vencidos até 30 dias 726 – Vencidos entre 31 e 180 dias 291 – Totais 4.745 594 A provisão para crédito de liquidação duvidosa é uma análise qualitativa que a Companhia realiza para a constituição ou não dos saldos vencidos a longa data, considerando os riscos dos créditos, o histórico de perdas, a situação específica de cada cliente e a situação econômico-financeira ao qual pertencem. 8. Imobilizado Saldo Valor de custo em 31/12/2016 Saldo em (Não auditado) Adições Baixas Transf. 3/12/2017

Demonstração do fluxo de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2017 2016 (Não (Não auditado) auditado) Lucro líquido do exercício (2.968) 3.373 Ajustes para: Depreciação e amortização 66 51 Baixa de imobilizado – 92 Clientes a faturar (702) Provisão Devedores Duvidosos 23 Juros e outros 71 87 Imposto de renda e contribuição social - corrente 1.343 647 (2.167) 4.250 Variações em: Contas a receber de clientes (3.473) 551 Estoques (1.455) (643) Outros créditos 280 (941) Impostos a recuperar 13 (245) Aumento de depósitos caução – 11 Fornecedores 3.453 (231) Obrigações trabalhistas e tributárias 1.751 78 Outras contas a pagar 751 (484) Juros e outros (57) (67) Imposto de renda e contribuição pagos (651) (633) Caixa líquido gerado das atividades operacionais (1.554) 1.645 Caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado (50) (29) Partes relacionadas - Empréstimos 5.013 1.528 Aumento (redução de reservas) – (3.289) Efeito de Incorporação de reservas (4.742) Aumento de capital em controlada 1.750 Caixa utilizado nas atividades de investimentos 1.972 (1.790) Caixa das atividades de financiamentos Capitação de empréstimos – 418 Pagamento de empréstimos e financiamentos (277) (58) Caixa utilizado nas atividades de financiamento (277) 360 Diminuição líquida em caixa e equivalentes de caixa 142 215 Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro 228 13 Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro 370 228 Diminuição do saldo de caixa e equivalentes de caixa 142 215

15. Receita operacional líquida 2017 2016 (Não auditado) (Não auditado) Receita de prestação de serviços/Venda 21.477 14.933 Impostos incidentes s/prestação de serviços (2.014) (1.610) Cancelamentos (493) (128) 18.970 13.195 Impostos incidentes sobre a prestação de serviços referem-se principalmente a ISS com a alíquota de 2% a 5%, e contribuições relacionadas ao PIS (0,65%) e à COFINS (3%). 16. Custo dos serviços prestados 2017 2016 (Não auditado) (Não auditado) Custo da Mercadoria Vendida (428) (14) Custo do Serviço prestado (3.990) (1.503) Custos dos produtos vendidos (9.195) (1.678) (13.613) (3.195) 17. Despesas administrativas, gerais e tributárias 2017 2016 (Não auditado) (Não auditado) Despesas com pessoal (2.321) (2.111) Depreciação e amortização (66) (51) Locação de bens (790) (588) Serviços prestados por terceiros (1.732) (560) Honorários administradores (87) – Despesas comerciais (14) (6) Água, luz, telefone e links (178) (94) Despesas com viagens (1.086) (748) Despesas tributárias (62) (23) Outras despesas (493) (1.462) (6.829) (5.643) 18. Receitas e despesas financeiras 2017 2016 Receitas financeiras (Não (Não auditado) auditado) Rendimentos de aplicações financeiras 4 10 – 10 Despesas financeiras Juros sobre empréstimos e contas a pagar (127) (67) Despesas bancárias (32) (15) Outras despesas financeiras (18) (88) (177) (170) Resultado financeiro líquido (173) (160) 19. Instrumentos financeiros - Gerenciamento dos riscos financeiros Visão geral - A Companhia possui exposição para os seguintes riscos resultantes de instrumentos financeiros: • Risco de crédito; • Risco de liquidez; • Risco de mercado; • Gestão do risco de capital; • Classificação contábil por categoria; • Valor justo dos instrumentos financeiros. Esta nota apresenta informações sobre a exposição da Companhia para cada um dos riscos acima, os objetivos da Companhia, políticas e processos de mensuração e gerenciamento de riscos e gerenciamento do capital da Companhia. Estrutura do gerenciamento de risco - A Companhia não possui um comitê especifico de gerenciamento de risco. A Administração tem a responsabilidade pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco. A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: i) Risco de crédito Risco de crédito é o risco de a Companhia incorrer em perdas financeiras caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Companhia de clientes e em títulos de investimento. Os serviços da Companhia são prestados para diversos clientes sem concentração especifica e com analise rígida de crédito. No que tange às instituições financeiras, a Companhia somente realiza operações com instituições financeiras de 1º linha e baixo risco. 2017 2016 Caixa e equivalente de caixa 370 228 Contas a receber de clientes 4.745 594 Créditos diversos 662 941 Caixa e equivalentes de caixa - A Política de Gestão Financeira e Riscos corporativo determina que a Companhia avalie regularmente o risco associado ao seu fluxo de caixa, bem como, propostas de mitigação de risco. As estratégias de mitigação de riscos são executadas com o objetivo de reduzir os riscos com relação ao cumprimento dos compromissos assumidos pela Companhia. Contas a receber de clientes - Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia individualmente possui carteiras de clientes com aproximadamente 16 clientes, não havendo concentração de crédito em grandes consumidores em volume superior a 10% das vendas, diluindo assim o risco de inadimplência. ii) Risco de liquidez - Risco de liquidez é o risco em que a Companhia irá encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia na administração de liquidez é de garantir, na medida do possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações no vencimento, tanto em condições normais como de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou risco de prejudicar a reputação da Companhia. 2017 2016 Fornecedores 3.461 8 Outras contas a pagar 751 – A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeiros remanescentes no final do período de relatório: Passivos financeiros Valor 6 meses 6 -12 1-2 contábil ou menos meses anos Fornecedores 3.461 3.461 Outras contas a pagar 751 751 iii) Risco de mercado - Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos da Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. iv) Gestão do risco de capital - Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações, para oferecer retorno aos seus acionistas e garantia às demais partes interessadas, além de manter uma adequada estrutura de capital. v) Classificação contábil por categoria - A Companhia têm como política a mitigação dos riscos de mercado, evitando assumir posições expostas a flutuações de valores de mercado e operando apenas instrumentos que permitam controles e riscos. vi) Valor justo dos instrumentos financeiros - A Companhia segue o CPC 40 (R1) para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia de mensuração pelo valor justo: (i) Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (nível1). (ii) Informações, além dos preços cotados, incluídas no nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços) (nível 2). (iii) Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, inserções não observáveis) (nível 3). As aplicações financeiras - caixa restrito são classificadas como um ativo financeiro de nível 2 dentro da hierarquia do valor justo, ou seja, um instrumento financeiro com preços cotados (podendo ser ajustados ou não) para ativos ou passivos similares em mercados ativos. Os valores de caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores e empréstimos de curto prazo se aproximam de seu respectivo valor contábil em grande parte devido ao vencimento no curto prazo desses instrumentos. A Administração é de opinião que os instrumentos financeiros, que estão reconhecidos nas demonstrações financeiras pelos seus valores contábeis, não apresentam variações significativas em relação aos respectivos valores de mercado no encerramento de cada exercício.

Equipamentos de informática 116 116 Móveis e utensílios 38 38 Máquinas e equipamentos 241 50 291 Instalações 1 1 Veículos 36 36 Total do custo 432 50 482 Valor de Saldo em Saldo em depreciação 31/12/2016 (Não auditado) Adições Baixas Transf. 3/12/2017 Equipamentos de informática (56) (27) (83) Móveis e utensílios (9) (4) (13) Máquinas e equipamentos (47) (28) (75) Instalações (1) (1) Veículos (10) (7) (17) Depreciação acumulada (122) (67) (189) Imobilizado líquido 310 (17) 293 9. Fornecedores 2017 2016 (Não auditado) Fornecedores 3.461 8 3.461 8 Refere-se a fornecedores de serviços e equipamentos relacionados a atividade da Companhia, matéria prima para industrialização e material para aplicação na prestação de serviços. 10. Imposto de renda e contribuição social - a) Composição do imposto de renda e contribuição social a pagar 2017 2016 (Não auditado) Imposto de Renda sobre o Lucro (“IRPJ”) 570 161 Contribuição Social sobre o Lucro (“CSLL”) 194 45 764 206 b) Conciliação da despesa de imposto de renda e da contribuição social - corrente - A conciliação da despesa calculada pela aplicação das alíquotas fiscais nominais combinadas e da despesa de imposto de renda e contribuição social registrada no resultado está demonstrada abaixo: 2017 2016 Imposto de renda e contribuição social 1.343 647 Totais 1.343 647 11. Outras contas a pagar 2017 2016 (Não auditado) Adiantamentos de Clientes 630 Contas a pagar coligadas 122 – 752 – 12. Obrigações trabalhistas e tributárias 2017 2016 Obrigações trabalhistas (Não auditado) Obrigações com pessoal 426 119 Instituto nacional do seguro social (“INSS”) 327 6 Fundo de garantia por tempo de serviços (“FGTS”) 52 9 Provisão de férias e encargos 557 104 1.362 237 2017 2016 Obrigações tributárias (Não auditado) Programa de Integração Social (“PIS”) 21 3 Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (“COFINS”) 95 46 Imposto sobre serviço - (“ISS”) 26 20 Imposto de Renda e contribuições sociais Retido na Fonte (“IRRF”) 17 8 Outros impostos a recolher 193 95 352 172 Saldo total 1.714 409 13. Patrimônio líquido - a) Capital social - Em 31 de dezembro de 2017, o capital social da Companhia é de R$ 2.250.000,00 (dois milhões duzentos e cinquenta mil reais), representado por 2.250.000 (dois milhões duzentas e cinquenta mil ) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Em 2016 o Capital era de R$ 500 (Quinhentos mil reais), representado por 500.000 (Quinhentas mil) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Ações % Cast Participações S.A. 1.350 60% Leandro O. S. Menezes 225 10% Wesley Augusto G. Eller 171 7,6% Daniel Fatise Nunes 171 7,6% Carlos Eduardo Boechat M. Filho 253 6,8% Samuel Gonçalves Carvalho 90 4% Carlos Henrique dos Santos Coelho 90 4% b) Reserva legal - É constituída nos termos da legislação societária, na base de 5% do lucro líquido, observando-se o limite de 20% do capital social realizado ou 30% do capital social somado às reservas de capital. Após esses limites, as apropriações a essa reserva não são obrigatórias. A reserva legal somente pode ser utilizada para aumento de capital social ou para absorção de prejuízos. c) Reserva de lucros - Conforme a Lei das S.A. nº 6.404/76, em seu artigo 199, o saldo das reservas de lucros não poderá ultrapassar o capital social, atingindo esse limite, a assembleia deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social, ou na distribuição de dividendos. d) Distribuição de dividendos - Conforme Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGE) de 23 de abril de 2018, não houve deliberação sobre aprovação e destinação relativos a dividendos obrigatórios sobre o lucro do exercício de 2017. Em 2016 os valores de reservas de lucros foram consumidos, sendo assim, não houve distribuição de obrigatórios. 14. Resultado por ação - O lucro por ação é calculado dividindo o lucro líquido pela média ponderada do número de ações ordinárias e preferenciais durante o ano. O lucro diluído por ação é calculado pelo ajuste médio de ações. Diretoria Lucro por ação 2017 2016 Daniel Fatise Nunes Numerador (Não auditado) Sócio - Administrador - CPF: 070.387.306-73 - C.I. MG-11.276.814 (Prejuízo)/ Lucro líquido do exercício (2.968) 3.373 Contador Denominador Número de ações 2.250 500 Rodrigo Santana - Reg. nº CRC Lucro básico por ação (1,32) 6,75 MG sob o nº. 093850-O - CPF: 895.245.436-72

Relatório do auditor independente sobreas demonstrações financeiras Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Logixs Eletricidade e Automação S.A. São Paulo – SP–Fomos contrata- toria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e dos para examinar as demonstrações financeiras da Logixs Eletricidade e Automação S.A. (“Companhia”), que compreendem são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações as decisões econômicas dos usuários tomadas com base no referido balanço patrimonial. Como parte da auditoria realizada do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Não expressamos uma opinião sobre as demonstrações do resultado, do profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante no balanço patrimoresultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa da Companhia pois, devido à relevância do nial, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a assunto descrito na seção a seguir intitulada “Base para abstenção de opinião sobre as demonstrações do resultado, do resul- tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não tado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa”, não nos foi possível obter evidência de auditoria detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião de auditoria sobre essas demonstrações financeiras. Examinamos o balanço patrimonial da Companhia em 31 de dezembro de 2017, assim como as correspondentes notas explicativas, incluindo de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento o resumo das principais políticas contábeis. Opinião sobre o balanço patrimonial–Em nossa opinião, o balanço patrimonial, dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, acima referido apresenta adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, da Companhia mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adeem 31 de dezembro de 2017, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião sobre o balanço quação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela patrimonial–Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas respon- administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, sabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam auditoria do balanço patrimonial”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevan- levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe tes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstraContabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidên- ções financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão cia de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião sobre o balanço patrimonial em 31 de dezem- fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem bro de 2017. Base para abstenção de opinião sobre as demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa–Fomos nomeados auditores da Companhia após 31 de dezembro conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as corresde 2016 e não foi possível nos satisfazer por meios alternativos quanto aos saldos registrados no balanço patrimonial em 31 pondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. • Obtemos evidência de de dezembro de 2016. Dessa forma, não foi possível concluir sobre os possíveis impactos que esse saldo de abertura causaria auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para nas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa relativas expressar uma opinião sobre o balanço patrimonial consolidado. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Outros assuntos–As demonstrações financeiras da Companhia para o exer- da auditoria do Grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governancício findo em 31 de dezembro de 2016, apresentadas para fins de comparação, não foram auditadas por nós ou por outros ça a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, auditores independentes. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras–A inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Responadministração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as sabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa–Nossa responsabilidade é a de conduzir uma auditoria das demonstrações finanpráticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboceiras da Companhia de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e a de emitir um relatório de auditoria. Contudo, ração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na ela- devido ao assunto descrito na seção intitulada “Base para abstenção de opinião sobre as demonstrações do resultado, do reboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia conti- sultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa”, não nos foi possível obter evidência de auditonuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa ria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião de auditoria sobre essas demonstrações financeiras. Somos indebase contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou pendentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais respela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demons- ponsabilidades éticas de acordo com essas normas. trações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria do balanço patrimonial–Nossos objetivos são obter seSão Paulo, 27 de abril de 2018 ERNST & YOUNG - Auditores Independentes S.S. gurança razoável de que o balanço patrimonial, tomado em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente CRC - 2SP034519/O-6 se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de Lazaro Angelim Serruya - Contador CRC-1DF15801/O-7 segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de audi-


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA AMANDA OLIVEIRA / GOVBA

CELULOSE

Klabin faz estudos para investir e obter crescimento Mercado de capitais ĂŠ favorĂĄvel

Produtora papel e celulose, a Klabin espera ter crescimento orgânico a partir dos próximos investimentos Demonstração do Resultado do Exercício Em 31 de Dezembro (Em Reais)

CNPJ 18.823.724/0001-09

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Senhores acionistas, O ano de 2017 permaneceu ainda bastante difĂ­cil para a economia nacional, embora tenha começado a esboçar uma tĂŞnue recuperação, mas com SRXFRV UHĂ€H[RV QD VD~GH HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLUD GDV HPSUHVDV HP JHUDO Com relação ao setor de construção pesada, permaneceu a tendĂŞncia de poucos novos investimentos e, por consequĂŞncia, de novas obras, WDQWR QR kPELWR S~EOLFR TXDQWR QR SULYDGR *UDQGHV HVIRUoRV IRUDP GLVSHQGLGRV DR ORQJR GH REWHQGR FRPR UHVXOWDGR R FUHVFLPHQWR GD UHFHLWD RSHUDFLRQDO OtTXLGD HP SUy[LPR GH

PDV TXH HP UD]mR GRV DOWRV FXVWRV ÂżQDQFHLURV DLQGD JHURX XP OXFUR OtTXLGR QHJDWLYR Vislumbra-se um horizonte mais favorĂĄvel para economia nacional em 2018, com crescimento em atĂŠ trĂŞs vezes o crescimento constatado em H LVWR UHDFHQGH D HVSHUDQoD H D FRQÂżDQoD HP WRGRV QyV GH TXH QXP IXWXUR SUy[LPR YROWDUHPRV D PRYLPHQWDU QRVVD IRUoD SURGXWLYD JHUDQGR HPSUHJRV UHQGD H FRQWULEXLQGR SDUD R FUHVFLPHQWR H VXSHUDomR de nosso PaĂ­s. Belo Horizonte, 16 de abril 2018,

Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro - (Em Reais) ATIVO

2017

Circulante &DL[D H (TXLYDOHQWHV Contas a Receber-Clientes Impostos a Recuperar Outros Ativos Circulantes Não-Circulante Realizåvel a Longo Prazo &UpGLWRV (PSUHVDV /LJDGDV 2XWURV Depósitos Recursais CrÊditos com Acionistas Participaçþes em Consórcios e SCPs CrÊditos de processos judiciais Total do Realizåvel a Longo Prazo Investimentos Imobilizado ,QWDQJtYHO

2016

1.555.209 58.043.927 5.615.007 1.981.197

858.555 41.019.498 5.007.799 1.351.498

4.750.883 5.635.679 10.579.465 21.500.423 23.474.068

2.586.202 5.393.402 9.810.694 27.106.122 23.620.191

1.952.802 3.195.031 23.485.023 30.934.857 76 349

PASSIVO

2017

Circulante Fornecedores 2EULJDo}HV 7UDEDOKLVWDV 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 5(),6 /HL (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV Outros Passivos Circulantes Adiantamento de Clientes NĂŁo-Circulante (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 5(),6 /HL 3URYLVmR SDUD &RQWLJrQFLD 'pELWRV FRP (PSUHVDV /LJDGDV Outros PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital Social 5HVHUYD /HJDO /XFURV $FXPXODGRV

TOTAL DO ATIVO

TOTAL DO PASSIVO

2016

6.550.025 3.575.803 3.393.884 1.288.961 24.109.209 318.554

9.672.869 3.419.830 7.921.171 1.281.189 19.827.906 533.515 714.008

17.587.111 19.135.762 6.082.643 2.042.280 1.271.527 1.596.044

7.500.423 10.765.941 7.014.443 1.373.902 3.549.117 1.298.712

70.100.000 5.707.526 (4.185.571)

70.100.000 5.707.526 203.646

Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Líquido Em 31 de Dezembro - (Em Reais) &DSLWDO Social

&RPSRVLomR 6DOGR HP GH 'H]HPEUR GH 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR Saldo em 31 de Dezembro de 2016

Lucros Acumulados

0

0

(13.781.767)

(4.389.217)

(4.185.571)

(4.389.217) 4.185.571

0

Reserva Legal

5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR &RPSHQVDomR GH UHVHUYD OHJDO

Saldo em 31 de Dezembro de 2017

TOTAL (13.781.767)

$V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRPSOHWDV LQFOXLQGR DV 1RWDV ([SOLFDWLYDV H 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV VHP UHVVDOYDV H FRP rQIDVH HQFRQWUDP VH D GLVSRVLomR QD VHGH GD &RPSDQKLD Alvimar Pereira Matos - Diretor Administrativo

Jose Antonio Reis Tavares - Diretor Superintendente

Marcos Miguel Reis Tavares - Diretor Comercial

(14.415.599) (5.199) (21.488.101) 1.371.303 2.011.308 0 1.529.648

(16.240.386) (24.897) (35.746.096) 4.561.571 (14.725.712) 18.500.265 2.629.407

(89.006) (557.703)

Demonstração do Fluxo de Caixa Em 31 de Dezembro (Em Reais) 2017 2016 Descrição $WLYLGDGHV 2SHUDFLRQDLV /XFUR SUHMXt]R /tTXLGR GR H[HUFtFLR (4.389.217) (13.781.767) Provisão para devedores duvidosos 121.887 131.881 5HDOL]DomR DWLYR H SDVVLYR ¿VFDO GLIHULGR (258.155) 466.821 Depreciação e amortização 6.886.143 7.900.186 %DL[DV OtTXLGDV LPRELOL]DGR 4.186.742 3HUGDV JDQKRV HP LQYHVWLPHQWRV H 6&3�V (1.922.302) 15.291.053 CrÊditos processos tributårios - (18.500.265) 9DULDomR PRQHWiULD GH ORQJR SUD]R (1.392.745) 5.189.116 Reversão (constituição) da provisão para (336.171) 90.902 FRQWLQJrQFLD

(Aumento) redução de ativos: Variação das Contas a Receber (17.146.413) 14.581.177 Variação dos Impostos a recuperar (607.208) 434.879 Variação outras contas a receber 146.387 $XPHQWR UHGXomR GH SDVVLYRV 9DULDomR GDV REULJDo}HV WUDEDOKLVWDV 155.973 (234.833) Variação dos Fornecedores (3.122.844) 3.976.098 9DULDomR GDV ([LJLELOLGDGHV )LVFDLV (2.168.837) 2.293.065 Variação de Outros passivos Circulantes (533.515) 724.304 &DL[D /tTXLGR *HUDGR SHODV $WLYLGDGHV 2SHUDFLRQDLV Atividades de Investimentos Outros Investimentos Consórcios - SCPs 5.605.699 Investimentos no Imobilizado - (1.800.000) &DL[D /tTXLGR &RQVXPLGR SHODV

Atividades de Investimentos Atividades de Financiamento 2SHUDo}HV FRP FRQWURODGRUD H OLJDGDV (2.164.681) (378.029) Operaçþes com acionistas (768.771) (496.742) Novos parcelamentos 8.369.821 6.053.997 9DULDomR GH (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV 14.367.991 (28.664.337) &DL[D /tTXLGR &RQVXPLGR SHODV

Atividades de Financiamentos

VARIAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DO CAIXA &DL[D PDLV (TXLYDOHQWHV GH &DL[DV ,QLFLDLV 858.555 3.247.920 &DL[D PDLV (TXLYDOHQWHV GH &DL[DV )LQDLV 1.555.209 858.555

VARIAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DO CAIXA

Fibria - Os executivos afirmaram ainda que o contrato de fornecimento de celulose para a rival Fibria, que se encerra em 2022, “atĂŠ o momento teve sucesso e tem tudo para continuar assim. Mas sempre estamos atentos aos melhores retornosâ€?. Na quarta-feira, o presidente da Fibria, Marcelo Castelli, afirmou que o contrato segue sendo importante para a companhia. Os controladores da Fibria aceitaram em março a companhia combinar seus negĂłcios com a Suzano, uma operação que criarĂĄ a maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, se for aprovada por autoridades de defesa da concorrĂŞncia. Sobre o mercado brasileiro, a Klabin estĂĄ “moderadamente otimistaâ€? e com “bastante otimismo sobre os preços de mercado internacionaisâ€?, afirmaram executivos da empresa, que elevou preços de papel no Brasil no primeiro trimestre. (Reuters) AMANDA OLIVEIRA / GOVBA

REG. JUCEMG: nÂş 6767196 de 26/04/2018 Protocolo 182016960

ECB SUMA PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ 21.510.525/0001-47 - NIRE 3130010977-1 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Nota Explicativa LUCRO BRUTO .................................. RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Despesas administrativas ....................... Resultado da equivalĂŞncia patrimonial .. Outras receitas operacionais, lĂ­quidas .... Total ....................................................... LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO...... RESULTADO FINANCEIRO ............... 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV................................ 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ..............................

/XFUR SUHMXt]R /tTXLGR $QWHV GR IRPJ e CSLL 3URYLVmR SDUD ,53- &6// 3URYLVmR SDUD ,53- &6// 6&3 /XFUR SUHMXt]R /tTXLGR GR ([HUFtFLR /XFUR SUHMXt]R SRU $omR

2017 2016

(CRAs) e emissão de bonds, a tendência Ê isso se repetir�, afirmou um dos executivos da companhia durante a teleconferência.

Janaína Diniz Amâncio Contadora - CRC/MG - 60.680/O-7

DIRETORIA EXECUTIVA Wilson Tavares Filho - Diretor Presidente

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) Nota Explicativa 2017 2016 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa ................... 4 4.287 247.549 13.830 7.062 Impostos a compensar ............................. Total do ativo circulante.......................... 18.117 254.611 NĂƒO CIRCULANTE 48.852.671 38.926.127 Investimento............................................ 5 Total do ativo nĂŁo circulante ................... 48.852.671 38.926.127 48.870.788 39.180.738 TOTAL DO ATIVO............................... Nota 2017 2016 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Explicativa CIRCULANTE Impostos a recolher ................................. 102 Partes Relacionadas ................................ 7 6.876.497 3.415.229 7.500.000 7.500.000 Outros credores ....................................... 6 Total do passivo circulante...................... 14.376.599 10.915.229

5HFHLWD 2SHUDFLRQDO /tTXLGD Custos dos Serviços Prestados Lucro Bruto Receitas (Despesas) Operacionais Despesas Administrativas Despesas Comerciais Despesas Financeiras Receita Financeira Resultado de SCP Ganho processo judicial Outras Receitas Operacionais

SĂŁo Paulo - A produtora de papel para embalagens e celulose Klabin deve concluir, em meados do ano, estudos que vĂŁo basear seu prĂłximo ciclo de investimentos para crescimento orgânico, afirmaram executivos da companhia na sexta-feira (27). “Temos grandes oportunidades de crescimento orgânico ainda...Esse estudo vamos levar para conversar com nosso controlador para decidirmos o prĂłximo cicloâ€?, disse Francisco CĂŠsar Razzolini, diretor de planejamento da Klabin, durante teleconferĂŞncia com analistas. Segundo os executivos da companhia, a Klabin trabalha atualmente na estrutura de capital para a prĂłxima fase de investimentos, e a avaliação atual ĂŠ que instrumentos do mercado de capitais estĂŁo se mostrando mais favorĂĄveis no momento que crĂŠditos do BNDES. “O BNDES sempre foi grande parcerio da Klabin, mas no momento outras alternativas de mercado tĂŞm se mostrado bastante atrativas. No passado fizemos isso com Certificados de RecebĂ­veis do AgronegĂłcio

5

2017

2016 -

-

(24.135) 5.173 (2.246) (21.208) (21.208)

(24.364) 3.669.655 (2.624) 3.642.667 3.642.667

11.713 (445.723) (434.010) (455.218)

47.435 (293.220) (245.785) 3.396.882

9

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL .................. NĂƒO CIRCULANTE LUCRO (PREJUIZO) LĂ?QUIDO DO 10.208.335 17.208.335 Outros credores ....................................... 6 (455.218) 3.396.882 EXERCĂ?CIO ........................................ Total do passivo nĂŁo circulante ............... 10.208.335 17.208.335 Lucro (prejuizo) por ação....................... (0,021) 0,586 Total do passivo ...................................... 24.584.934 28.123.564 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Capital social........................................... 8 21.325.119 5.800.000 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EM Reserva legal .......................................... 243.112 243.112 31 DE DEZEMBRO - (Em milhares de reais) 2.717.623 5.014.062 Reserva de lucros .................................... 2017 2016 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido..................... 24.285.854 11.057.174 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ..................... (455.218) 3.396.882 TOTAL DO PASSIVO E 48.870.788 39.180.738 (455.218) 3.396.882 Resultado abrangente total do exercĂ­cio .. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ................... $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO - (Em milhares de reais) Reserva de lucros Nota Capital Lucros Reserva Retenção de Total Explicativa Social Acumulados Legal Lucros SALDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2015 ............................ 3.000.000 73.267 1.044.060 4.117.327 Capital integralizado ............................................................... 2.800.000 2.800.000 Lucro lĂ­quido do perĂ­odo ........................................................ 3.396.882 3.396.882 Reserva legal ........................................................................... 169.845 (169.845) Estorno dividendos obrigatĂłrios ............................................. 348.020 348.020 TransferĂŞncia para retenção de lucros ..................................... 3.227.037 (3.227.037) Alteração nas participaçþes em controladas que resultam 394.945 394.945 aumento de controle ................................................................. 5.800.000 243.112 5.014.062 11.057.174 SALDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 ............................ Capital integralizado ............................................................... 8 15.525.119 15.525.119 PrejuĂ­zo lĂ­quido do perĂ­odo ..................................................... (455.218) (455.218) Absorção de PrejuĂ­zo do ExercĂ­cio ......................................... (455.218) 455.218 (1.841.221) (1.841.221) Ajuste de exercĂ­cios anteriores controladas ............................. 5 21.325.119 243.112 2.717.623 24.285.854 SALDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2017 ............................ $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2017 - (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A ECB Suma Participaçþes S.A. anteriores em controlada: Contabilizado a debito do patrimĂ´nio lĂ­quido (“Companhiaâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado e tem para anular receita de ‘serviços a faturar’ de 2016 nĂŁo concretizada, e como objeto social a participação em quaisquer outras sociedades, na acordo tripartido entre empresas ligadas, ambos na controlada Consita. qualidade de quotista ou acionista, em territĂłrio nacional ou estrangeiro. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - Os valores de bancos e A Companhia detĂŠm participação majoritĂĄria do capital social da empresa DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR DSUHVHQWDGRV OtTXLGRV GH SURYLVmR SDUD DMXVWH Consita Tratamento de ResĂ­duos S.A. “Consitaâ€?. ao valor de mercado, quando aplicĂĄvel, e estĂŁo compostas como segue: 2. BASE DE PREPARAĂ‡ĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS 2017 2016 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Bancos 4.287 35.167 foram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, Aplicaçþes Financeiras 212.382 com embasamento no CPC PMEs (R1) e elaboradas, considerando o TOTAL 4.287 247.549 custo histĂłrico como base de valor. A apresentação das demonstraçþes As aplicaçþes de alta liquidez sĂŁo prontamente convertidas em um ÂżQDQFHLUDV HP FRQIRUPLGDGH FRP R &3& 30(V 5 UHTXHU R XVR GH montante conhecido de caixa. certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento 5. INVESTIMENTO por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das 38.926.127 Saldo do investimento em 31/12/2016 polĂ­ticas. EquivalĂŞncia patrimonial 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - 3.1. Caixa e equivalentes 5.173 Aumento de capital 11.762.592 de caixa: os montantes registrados em caixa e equivalentes de caixa (1.841.221) Ajuste exerc. anteriores controladas (Nota 3.6) FRUUHVSRQGHP D FRQWDV EDQFiULDV GLVSRQtYHLV H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Saldo do investimento em 31/12/2017 48.852.671 de curto prazo, com vencimentos originais de atĂŠ noventa dias a contar Em 2017, a companhia deliberou o aumento de capital na Consita de R$ GD GDWD GD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD FRQVWLWXtGRV HP WtWXORV GH DOWD OLTXLGH] 11.762.592, representados por 11.762.592 açþes ordinĂĄrias, nominativas, FRQYHUWLGRV HP FDL[D H VXMHLWRV D ULVFRV LQVLJQLÂżFDQWHV GH PXGDQoD QR sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$1 por ação. valor. 3.2. Investimentos: o investimento em controlada ĂŠ avaliado pelo 6. OUTROS CREDORES - Em dezembro de 2017, a companhia mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial. A entidade controlada ĂŠ aquela na apresentou um saldo em aberto de R$ 17.708.335 composto da seguinte qual a controladora, de forma direta ou atravĂŠs de outras controladas, forma: ĂŠ titular de direitos de sĂłcio que lhes atestam, permanentemente, preponderância nas deliberaçþes sociais e o poder de eleger a maioria dos 2017 2016 administradores. 3.3. Capital Social: DV Do}HV RUGLQiULDV VmR FODVVLÂżFDGDV no patrimĂ´nio lĂ­quido. Os custos incrementais diretamente atribuĂ­veis Ă Agra Participaçþes Ltda. 6.500.000 6.500.000 emissĂŁo de novas açþes sĂŁo demonstrados no patrimĂ´nio lĂ­quido, em conta redutora do capital, lĂ­quido de impostos. 3.4. EquivalĂŞncia Patrimonial: o Comercial MagalhĂŁes Junqueira Ltda 1.000.000 1.000.000 resultado da equivalĂŞncia patrimonial deve, basicamente, representar a Circulante 7.500.000 7.500.000 parcela da investidora no resultado da investida. O resultado apurado ĂŠ Agra Participaçþes Ltda. 9.208.335 15.208.335 observado pelo desempenho da investida, considerando o fato de que a Comercial MagalhĂŁes Junqueira Ltda 1.000.000 2.000.000 maior parte do resultado da investidora advĂŠm do resultado da investida. NĂŁo circulante 10.208.335 17.208.335 3.5. 5HFHLWDV H 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV D UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD com base no mĂŠtodo da taxa de juros efetiva. 3.6. Ajustes de exercĂ­cios 17.708.335 24.708.335

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO - (Em milhares de reais) Nota Explicativa 2017 2016 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .............. (455.218) 3.396.882 Ajustes para conciliar o resultado ao caixa e equivalentes de caixa consumido pelas atividades operacionais Resultado de equivalĂŞncia (5.173) (3.669.655) 5 patrimonial ...................................... (460.391) (272.773) (Aumento) redução dos ativos operacionais (6.768) (6.816) Outros ativos ................................... (6.768) (6.816) Redução (Aumento) dos passivos operacionais .................................... Outros Credores .............................. 6 (7.000.000) 24.708.335 Impostos .......................................... 102 (241) 3.461.268 (597.914) Outros passivos ............................... (3.538.630) 24.110.180 Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado (4.005.789) 23.830.591 nas) atividades operacionais .............. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de investimento .............. (11.762.592) (4.000.000) - (22.558.334) AFAC .............................................. Caixa lĂ­quido (consumido) aplicado (11.762.592) (26.558.334) nas atividades de investimentos ...... FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ................. Recebimento pela emissĂŁo de açþes 15.525.119 2.800.000 8 (Integralização do capital) ............... Caixa lĂ­quido (consumido) gerado 15.525.119 2.800.000 SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR ... (243.262) 72.257 FLUXO DE CAIXA GERADO ...... (Redução) Aumento de caixa e equivalentes de caixa ...................... No inĂ­cio do perĂ­odo ....................... 247.549 175.292 4.287 247.549 1R ÂżQDO GR SHUtRGR .......................... (243.262) 72.257 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV O compromisso junto Ă Agra Participaçþes Ltda. ĂŠ proveniente da assunção da dĂ­vida da controlada Consita pela compra do controle societĂĄrio da Czar Serviços Ambientais S/A em janeiro de 2016 e incorporada no mesmo ano. 7. PARTES RELACIONADAS - Em 31 de dezembro de 2017, o saldo a pagar a partes relacionadas, no total de R$ 6.876.497, ĂŠ referente a valores em dĂ­vida Ă s Empresa Construtora Brasil S.A. (“ECBâ€?) e Consita. 8. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - Capital Social - Em 2017, foi aprovado o aumento de capital social da companhia, no montante de R$ 15.525.119 mediante a emissĂŁo de 15.525.119 açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$ 1,00 cada. Das novas açþes subscritas, 6.652.514 pertencem a SUMA Serviços Ambientais e 8.872.605 a ECB. Desta forma, o capital social ĂŠ de R$ 21.325.119 totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional. 9. RESULTADO FINANCEIRO - 2 UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR p FRPSRVWR basicamente por: 2017 RECEITA FINANCEIRA -XURV GH DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD Variação cambial TOTAL

11.678 35 11.713

2016 33.635 13.800 47.435

2017 2016 DESPESA FINANCEIRA Despesas bancĂĄrias 22.342 5.086 423.381 288.134 Juros TOTAL 445.723 293.220 10. AUTORIZAĂ‡ĂƒO PARA CONCLUSĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - A diretoria autorizou D FRQFOXVmR GDV SUHVHQWHV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH DEULO GH 2018, as quais considera os eventos subsequentes ocorridos atĂŠ esta data, TXH SXGHVVHP WHU HIHLWR VREUH HVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira JosĂŠ Manuel Mota Neves da Costa Pablo Barreiro Blanco A DIRETORIA JoĂŁo Andrade Rezende Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga Contadora ResponsĂĄvel: ThaĂ­s Nery de Assunção – CRC/MG 111.456

Foi produzida 1,753 mi de toneladas de celulose no PaĂ­s

Produção da matÊriaprima aumenta 9,4% São Paulo - A produção de celulose no Brasil subiu 9,4% em março antes o mesmo mês do ano anterior, para 1,753 milhão de toneladas, informou na sexta-feira (27) a Indústria Brasileira de à rvores (Ibå). Com o resultado do mês passado, a produção da matÊria-prima fechou o primeiro trimestre em 5,284 milhþes de toneladas, 13% acima do mesmo período de 2017. As exportaçþes brasileiras de celulose saltaram 38,6% no mês passado, para 1,389 milhão de toneladas. De janeiro a março, a alta foi de 18,2%, para 3,935 milhþes de toneladas. O Brasil ainda elevou

em 1,2% a produção de papel no mês passado, para 904 mil toneladas, somando 2,591 milhþes de toneladas nos três primeiros meses do ano, alta de 2,1% na comparação anual. Exportaçþes - As vendas domÊsticas de papel cresceram 3,3% em março e 3,5% no primeiro trimestre. Jå as exportaçþes de papel caíram 11% e 6,3%, respectivamente. No caso dos painÊis de madeira, as vendas domÊsticas caíram 3,2% em março, mas fecharam o trimestre com ganho de 3%. Jå as exportaçþes avançaram 6,4% no mês e 8,5% de janeiro a março. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA NACHO DOCE / REUTERS

CONSTRUTORA

Odebrecht tem prejuĂ­zo lĂ­quido de R$ 1,17 bilhĂŁo Empresa perdeu prazo de quitação de dĂ­vida de R$ 500 milhĂľes SĂŁo Paulo – A Odebrecht Engenharia e Construção (OEC), empreiteira do grupo Odebrecht, que nesta semana perdeu o prazo para pagamento de uma dĂ­vida de R$ 500 milhĂľes a credores, publicou na sexta-feira (27) que teve um prejuĂ­zo lĂ­quido de R$ 1,17 bilhĂŁo em 2017. O resultado, publicado na edição impressa do jornal Valor EconĂ´mico, representa uma queda do resultado negativo do ano anterior, que tinha sido de R$ 2,03 bilhĂľes. O balanço foi aprovado com ressalvas pela firma de auditoria independente BDO RCS, devido a eventuais desdobramentos da Operação Lava Jato, que levou a controladora Odebrecht a firmar um acordo de leniĂŞncia com o MinistĂŠrio PĂşblico

incluindo o pagamento de R$ 3,8 bilhþes. O grupo ainda negocia com outros órgãos de controle para fazer acordos semelhantes. Fora do Brasil, a Odebrecht jå fez acordos com República Dominicana, Equador, Panamå e Guatemala. AlÊm desses mercados, a OEC tem operaçþes em vårios outros países, incluindo Venezuela, Angola, Colômbia, MÊxico, Argentina, Peru, Portugal, Moçambique, Cuba e Estados Unidos. Performance consolidada - Em nota à Reuters, a OEC afirmou que o balanço publicado na sexta-feira não reflete a performance consolidada da operação da companhia em 2017, que serå divulgada nas próximas semanas,

VENDAS

Grupo PĂŁo de Açúcar acredita em tendĂŞncia positiva do multivarejo SĂŁo Paulo - O Grupo PĂŁo de Açúcar vĂŞ uma tendĂŞncia positiva para as vendas do multivarejo apĂłs uma sĂŠrie de ajustes nas operaçþes das bandeiras Extra e PĂŁo de Açúcar, que segundo executivos da companhia jĂĄ refletem no desempenho de março e abril e contribuĂ­ram para a retomada da liderança no setor. “ApĂłs um inĂ­cio de trimestre difĂ­cil no multivarejo, vimos sĂłlida recuperação de vendas em março e essa tendĂŞncia continua sendo observada em abril, o que nos deixa confiantes na retomada do negĂłcioâ€?, afirmou o diretor vice-presidente de Finanças do GPA, Christophe JosĂŠ Hidalgo, em teleconferĂŞncia com analistas sobre os resultados do primeiro trimestre. Na vĂŠspera, a companhia anunciou lucro lĂ­quido consolidado de R$ 226 milhĂľes entre janeiro e março, superando em 7,8% o resultado do mesmo perĂ­odo de 2017, com alta de 7,5% na receita lĂ­quida total, para R$ 11,34 bilhĂľes. “DecisĂľes bastante acertadas nos levaram a retomar a posição de maior varejista alimentar do Brasil...estou convencido de que essa liderança vai se diferenciar mais daqui para frenteâ€?, disse Ronaldo Iabrudi, que a partir da sexta-feira deixa a presidĂŞncia-executiva do GPA para Peter Estermann, passando ao cargo de vice-presidente do conselho de administração da empresa. Em 13 de abril, a Reuters noticiou que o grupo controlado pelo francĂŞs Casino havia novamente encostado no rival Carrefour Brasil, que atĂŠ o final de 2017 liderava o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) de maiores empresas supermercadistas do PaĂ­s. Segundo Hidalgo, o desempenho positivo do GPA no primeiro trimestre reforça a expectativa de crescimento de vendas mesmas lojas alinhado Ă inflação no multivarejo, e acima da inflação no AssaĂ­.

Em seu primeiro dia como presidente-executivo, Estermann adiantou que o grupo vem trabalhando em uma revisĂŁo do formato Extra Super, cujos detalhes devem ser anunciados no terceiro trimestre. “Estamos conduzindo diferentes frentes...mas ĂŠ no Extra Super que vemos mais oportunidades e para onde direcionamos mais esforços para reversĂŁo do negĂłcioâ€?, explicou o diretor-executivo da bandeira Extra, Alberto Calvo. Ele acrescentou que a empresa estĂĄ reformulando o mix de produtos e o modelo de operação no curto prazo, e iniciando um projeto piloto em 20 lojas com foco regional no mĂŠdio prazo. No caso do PĂŁo de Açúcar, o GPA seguirĂĄ “a todo vaporâ€? com a reforma de lojas, buscando manter os ganhos de participação de mercado e rentabilidade elevada, disse Marcelo Bazzali, diretor-executivo da bandeira. No segmento de formatos especiais, incluindo as lojas Extra Mini e Minuto PĂŁo de Açúcar, assim como postos de gasolina e drogarias, a empresa jĂĄ começa a colher os resultados de revitalizaçþes e trabalhos para melhoria em infraestrutura, com alta tanto em fluxo de clientes como em vendas, de acordo com diretor-executivo Frederic Garcia. AssaĂ­ - Para o atacarejo, que conforme Iabrudi cresceu mais de trĂŞs vezes em representatividade no GPA, a expectativa ĂŠ de manutenção do forte desempenho observado no primeiro trimestre, marcado por salto de 25,2% na receita lĂ­quida. “Temos projetos jĂĄ em andamento para que o AssaĂ­ consiga manter crescimentoâ€?, comentou o diretor de negĂłcios de atacado, Belmiro Gomes, citando novas polĂ­ticas de mix e produtos e atividade e relacionamento com cliente pessoa jurĂ­dica. (Reuters)

precedendo teleconferĂŞncia com investidores. “O prejuĂ­zo da controladora, advĂŠm principalmente do resultado financeiro oriundo de variação cam-

bial, parcelamentos fiscais e complemento de multa em acordos de leniĂŞncia firmados no perĂ­odo em diferentes paĂ­sesâ€?, aponta o comunicado. (Reuters) Odebrecht estĂĄ envolvida em vĂĄrios escândalos de corrupção

estatutĂĄrios, apresenta a V.S.as, o Balanço Patrimonial e demais 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR de 2017 e 2016, as quais, lidas em conjunto com as Notas Explicativas, demonstram a execução dos principais gastos, investimentos e outras RFRUUrQFLDV GH QDWXUH]D ÂżQDQFHLUD H DGPLQLVWUDWLYD 6HWH /DJRDV 0* GH GH]HPEUR GH Lincoln Lino da Costa - Diretor Presidente BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (VALORES EM R$) 2017 2016 2017 2016 PASSIVO CIRCULANTE ATIVO CIRCULANTE Fornecedores 11.126.761 Disponibilidades 1.404.745 1.202.900 Obrigaçþes Trabalhistas, Sociais e TributĂĄrias EmprĂŠstimos e Financiamentos Clientes 20.952.067 ProvisĂľes Diversas Impostos a Recuperar Outras Contas a Pagar 1.565.106 Outros CrĂŠditos Dividendos a Pagar 1.500.000 Estoque 711.519 747.610 TOTAL DO CIRCULANTE 40.031.111 25.232.263 NĂƒO CIRCULANTE TOTAL DO CIRCULANTE 30.219.653 19.478.414 EmprĂŠstimos e Financiamentos NĂƒO CIRCULANTE Obrigacoes Tributarias 9.517.705 Consorcios Outras Contas a Pagar TOTAL DO NĂƒO CIRCULANTE 41.584.308 25.159.301 Depositos Judiciais 565.725 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO + AFAC 7.265.841 9.896.966 Outros Creditos Capital Social 2.000.000 2.000.000 TOTAL REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO 6.043.859 1.988.924 Reservas de Capital 4.121.014 Investimentos 1.050.000 1.050.000 Reservas de Lucro 142.700 Reserva Retenção Lucros ,PRELOL]DGR 51.567.749 Ajustes Exerc. Anteriores

2.697.952 TOTAL DO NĂƒO CIRCULANTE 58.661.608 40.810.116 Adiantamento Futuro Aumento Capital TOTAL DO ATIVO 88.881.261 60.288.530 TOTAL DO PASSIVO 88.881.261 60.288.530 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 - (VALORES EM R$) Capital Reservas Lucros Ajuste Exerc. PrejuĂ­zos Adto. Futuro Resultado do P.LĂ­quido Realizado de Lucros Distribuidos Anterior Acumulados Aumento Capital ExercĂ­cio + AFAC SALDOS EM 31/12/2015 2.000.000 6.133.629 2.697.952 (1.857.042) 688.000 - 9.662.538 CAPITAL INTEGRALIZADO 2.000.000 ADIANTO. AUMENTO DE CAPITAL PREJUIZOS ACUMULADOS (155.572) SALDOS EM 31/12/2016 2.000.000 6.133.629 2.697.951 (2.012.614) 1.078.000 - 9.896.966 CAPITAL INTEGRALIZADO 2.000.000 RESERVAS DE CAPITAL RESERVA DE LUCROS 142.700 LUCROS DISTRIBUIDOS

(1.500.000) AJUSTE EXERCICIO ANTERIOR

SALDOS EM 31/12/2017 2.000.000 6.133.629 (213.451) (1.073.731) (2.012.614) 1.078.000 2.854.009 8.765.842

EMPREENDIMENTOS RODEIRO S/A

CNPJ: 26.178.616/0001-40 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Senhores Acionistas, a Empreendimentos Rodeiro S/A, empresa com sede em Sete Lagoas, Minas Gerais, Ă Rua OtĂĄvio Campelo Ribeiro, nÂş 4.161, Bairro Eldorado, de acordo com os dispositivos legais e

Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de Reais) 1 - Contexto Operacional - A Empresa tem como objeto social o transporte foi calculada pelo mĂŠtodo linear para baixar o custo de cada ativo a seus URGRYLiULR GH FDUJDV LQFOXVLYH FDUJDV SHULJRVDV 'HVGH QRYHPEUR GH YDORUHV UHVLGXDLV FRP EDVH QR WHPSR GH YLGD ~WLO HVWLPDGR GRV EHQV ‡ Demais a Empresa consolidou-se no mercado, atuando no segmento de transporte ativos circulantes - Os demais ativos sĂŁo apresentados ao valor de custo ou rodoviĂĄrio de cargas e tem como missĂŁo oferecer e executar serviços de GH UHDOL]DomR LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV UHQGLPHQWRV H DV YDULDo}HV transporte de alta qualidade, estimulando a sustentabilidade por meio de monetĂĄrias auferidos. c. Passivos circulante e nĂŁo circulante - ‡ ProvisĂľes açþes educativas que visem a saĂşde, Ă segurança e ao meio ambiente. As provisĂľes sĂŁo reconhecidas quando a empresa possui uma obrigação legal 2 - Apresentação das Demonstraçþes Financeiras - As demonstraçþes ou implĂ­cita como resultado de eventos passados e ĂŠ provĂĄvel que um recurso ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP DSURYDGDV HFRQ{PLFR VHMD UHTXHULGR SDUD OLTXLGDU D REULJDomR ‡ Demais passivos SHOD 'LUHWRULD GD (PSUHVD HP GH 0DUoR GH $V GHPRQVWUDo}HV circulantes e nĂŁo circulantes - Os demais passivos sĂŁo demonstrados ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos no Brasil, com o ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC), que estĂŁo correspondentes encargos e das variaçþes monetĂĄrias incorridos. substancialmente convergentes Ă s normas internacionais de contabilidade 4 – Estoques ,)56 HPLWLGDV SHOR ,$6% $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR DSUHVHQWDGDV 2017 2016 em Real, que ĂŠ a moeda funcional e moeda de apresentação da Empresa. &RPEXVWtYHLV H /XEULÂżFDQWHV 3 - Descrição das Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - a. Apuração do resultado Almoxarifado Peças 475.214 - As receitas de serviços prestados, sĂŁo apresentadas em seus valores TOTAIS 711.519 747.610 brutos. Os impostos e descontos incidentes sobre as receitas de serviços 5 - Imobilizado sĂŁo apresentados na forma de conta redutora. O resultado das operaçþes ĂŠ apurado em conformidade com o regime contĂĄbil da competĂŞncia dos 2017 2016 Depreciação % exercĂ­cios. As receitas e despesas de juros sĂŁo reconhecidas pelo mĂŠtodo (GLÂżFDo}HV 4% 509.142 da taxa efetiva de juros na respectiva rubrica. b. Ativos circulante e nĂŁo MĂłveis e UtensĂ­lios 10% circulante - • Disponibilidades - As disponibilidades sĂŁo demonstradas VeĂ­culos H ao custo, acrescidos dos rendimentos incorridos atĂŠ a data do balanço, que MĂĄquinas e Equipamentos 10% nĂŁo supera o valor de mercado. Compreendem dinheiro em caixa, depĂłsitos Instalaçþes 10% EDQFiULRV H RXWURV LQYHVWLPHQWRV GH FXUWR SUD]R GH DOWD OLTXLGH] ‡ Contas Ferramentas 10% a receber - 2 VDOGR GHPRQVWUDGR UHĂ€HWH D H[SHFWDWLYD GH UHFHELPHQWR Equipamentos de InformĂĄtica 20% levando-se em consideração a anĂĄlise das operaçþes em aberto, das garantias Rastreadores 21.559 20% H[LVWHQWHV H GRV ULVFRV HVSHFtÂżFRV DSUHVHQWDGRV ‡ Estoques - Os estoques Medidor Arla 10% estĂŁo demonstrados ao custo mĂŠdio de aquisição, que nĂŁo supera o valor de ,PRELOL]Do}HV ,QWDQJtYHLV 2.047 20% TOTAIS 51.567.749 37.771.192 PHUFDGR ‡ Imobilizado - Demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação

MEBR CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES S.A CNPJ 13.450.997/0001-23 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Nota Nota 2016 ATIVO 2016 explicativa 2017 explicativa 2017 CIRCULANTE................................................ RECEITAS (DESPESAS) Caixa e equivalente de caixa ............................. 4 41 1.854 OPERACIONAIS: Contas a receber de Clientes ............................. 107 107 Resultado da equivalĂŞncia patrimonial ............. 6 10.352 11.105 Contas a receber de partes relacionadas............ 5 7.800 8.275 Impostos e contribuiçþes a recuperar ................ 302 311 Participação no resultado de SCP´s .................. 6 582 2.177 161 266 Outros ativos ..................................................... Despesas gerais e administrativas ..................... (185) (154) Total do ativo circulante ................................. 8.411 10.813 Outras receitas/despesas operacionais, lĂ­quidas 18 (4) NĂƒO CIRCULANTE ...................................... Investimentos .................................................... 6 95.174 94.429 LUCRO OPERACIONAL ANTES DO 10.767 13.124 69 73 Imobilizado ...................................................... RESULTADO FINANCEIRO........................ Total do ativo nĂŁo circulante .......................... 95.243 94.502 RESULTADO FINANCEIRO .......................... 103.654 105.315 TOTAL DO ATIVO......................................... 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV........................................... 9 83 750 Nota 2017 2016 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ......................................... 9 (2.188) (5.361) explicativa CIRCULANTE (2.105) (4.611) Fornecedores .................................................... 24 24 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE 8.662 8.513 EmprĂŠstimos e Financiamentos ........................ 7 12.003 10.346 RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL........ Partes relacionadas ............................................ 5 5.397 5.397 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO Salarios e Encargos Sociais............................... 135 SOCIAL ............................................................ 4 Outros passivos ................................................. 8.662 8.513 LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO .......... Total do passivo circulante ............................. 17.428 15.902 NĂƒO CIRCULANTE ...................................... Lucro por ação .................................................. 0,2436 0,2394 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ......................... 7 10.486 20.968 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2.876 3.535 Impostos Renda e Contribuição Social diferidos 8 Total do passivo nĂŁo circulante ...................... 13.362 24.503 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE EM Total do passivo ............................................... 30.790 40.405 31 DE DEZEMBRO - (Em milhares de reais) PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO................................. 8 2017 2016 Capital social..................................................... 53.127 53.127 Reserva legal ..................................................... 673 240 Ajuste de Avaliação Patrimonial ....................... 5.696 6.974 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .................... 8.662 8.513 13.368 4.569 Reserva de Lucros ............................................. Total do patrimĂ´nio lĂ­quido ........................... 72.864 64.910 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO 103.654 105.315 8.662 8.513 Resultado abrangente total do perĂ­odo .. LĂ?QUIDO ......................................................... $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO - (Em milhares de reais) Reserva de lucros Nota Capital Ajuste de Avaliação Reserva Retenção Lucros/PrejuĂ­zos Total explicativa Social Patrimonial acumulados Legal de Lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ............... 56.898 8.372 (9.729) 55.541 8 Realização do custo atribuĂ­do ............................................ (1.511) 1.511 Redução de capital Social conforme ata AGE 08/03/2016 (3.771) (3.771) Ajuste dos ExercĂ­cios anteriores ........................................ 4.514 4.514 Alteração nas participaçþes em controladas que nĂŁo 113 resultam em perda de controle ........................................... 113 Destinação do resultado do perĂ­odo ................................... Lucro lĂ­quido do perĂ­odo ................................................. 8.513 8.513 Reserva Legal................................................................... 240 (240) 4.569 (4.569) TransferĂŞncia para retenção de lucros .............................. 53.127 6.974 240 4.569 64.910 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ............... 8 Realização do custo atribuĂ­do ............................................ (1.278) 1.278 Ajuste dos ExercĂ­cios anteriores controladas .................... (708) (708) Destinação do resultado do perĂ­odo ................................... Lucro lĂ­quido do perĂ­odo ................................................. 8.662 8.662 Reserva Legal................................................................... 433 (433) 8.229 (8.229) TransferĂŞncia para retenção de lucros .............................. 53.127 5.696 673 13.368 72.864 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ............... 8 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2017 - (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 2017 2016 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A MEBR Construçþes, Consultoria e Mota - Engil Engenharia Construção S.A 56 56 Participaçþes S.A. (Companhia ou MEBR), com sede em Belo Horizonte, tem Empresa Construtora Brasil S.A 7.061 7.708 como objeto social a participação em outras sociedades, prestação de serviços Tracevia S.A 511 de engenharia, e prestação de serviços de assessoria, consultoria e assistĂŞncia Bonsucesso Participaçþes SocietĂĄrias S.A 683 operacional para a gestĂŁo de negĂłcios. A MEBR atualmente detĂŠm participação Total 7.800 8.275 nas sociedades Empresa Construtora Brasil S.A, “ECBâ€?, e TRACEVIA S.A, As contas a pagar de partes relacionadas, em 31 de dezembro de 2017, estĂŁo “ Traceviaâ€?. 2. BASE DE PREPARAĂ‡ĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS compostas como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV foram preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil 2017 2016 em observância Ă s disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por açþes, Mota - Engil SGPS 526 526 abrangendo os Pronunciamentos, Interpretaçþes e Orientaçþes emitidos Mota Engil Engenharia e construção S.A- Exterior 2.947 2.947 pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis- CPC e aprovados pelo ConsĂłrcio ECB / MOTA-ENGIL 250 250 &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV SCP Enotel 510 510 sĂŁo apresentadas em Reais, que ĂŠ a moeda funcional da Companhia. Todos 1.164 1.164 Mota - Engil Engenharia e Construção S.A os saldos apresentados em Reais nestas demonstraçþes foram arredondados Total 5.397 5.397 para o milhar mais prĂłximo, exceto quando indicado de outra forma. 3. 6. INVESTIMENTO - 6.1. Participaçþes societĂĄrias - Em 08 de junho PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - 3.1. Caixa e equivalentes de de 2017, a Companhia vendeu a quantidade de 466.044 açþes ordinĂĄrias, caixa: EstĂŁo representados por contas bancĂĄrias disponĂ­veis e por aplicaçþes nominativas, indivisĂ­veis, sem valor nominal Ă Companhia Bonsucesso ÂżQDQFHLUDV GH FXUWR SUD]R FRP YHQFLPHQWRV RULJLQDLV GH DWp QRYHQWD GLDV D Participaçþes SocietĂĄrias S.A, ao valor de R$ 683.325,50 reais. ApĂłs a FRQWDU GD GDWD GD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD FRQVWLWXtGRV GH WtWXORV GH DOWD OLTXLGH] venda a Companhia passa deter 466.041 açþes ordinĂĄrias, e 233.022 de açþes FRQYHUVtYHLV HP FDL[D H FRP ULVFRV LQVLJQLÂżFDQWHV GH PXGDQoD GH YDORU 3.2. preferenciais, o que representa em 49,99998% de participação na Tracevia. A Investimentos: O investimento em controlada ĂŠ avaliado pelo mĂŠtodo de companhia detĂŠm ainda a participação em 49,99998% na Empresa Construtora equivalĂŞncia patrimonial. 3.3. Imobilizado: O ativo imobilizado ĂŠ mensurado Brasil. As atividades relevantes da ECB sĂŁo determinadas por seu Conselho ao custo histĂłrico de aquisição, deduzido de depreciação e perda por redução de Administração, por maioria simples dos votos. Em 2017 o saldo da ECB e ao valor recuperĂĄvel (impairment) acumuladas, quando necessĂĄrio. O custo Tracevia ĂŠ como se segue: inclui os gastos que sĂŁo diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição e/ou construção de um ativo. A depreciação ĂŠ reconhecida com base na vida Ăştil estimada ECB Tracevia de cada ativo pelo mĂŠtodo linear, de modo que o valor do custo menos o Saldo do investimento em 31/12/2016 93.109 1.320 seu valor residual apĂłs sua vida Ăştil seja integralmente baixado. A vida Ăştil Distribuição dividendos 2017 (5.311) estimada, os valores residuais e os mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados EquivalĂŞncia patrimonial 10.305 47 no encerramento de cada exercĂ­cio social e o efeito de quaisquer mudanças Ajuste de Avaliação Patrimonial ECB (1.936) nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. 3.4. Imposto de renda e Reserva de Lucros 1.278 contribuição social correntes: A Companhia estĂĄ sujeita ao imposto de renda Ajuste dos exercĂ­cios anteriores (708) com base na legislação vigente, Ă alĂ­quota de 25% sobre o lucro tributĂĄvel. Dividendos ObrigatĂłrios (2.270) A contribuição social ĂŠ calculada Ă alĂ­quota de 9% sobre o lucro tributĂĄvel Venda de açþes (683) DMXVWDGR FRQIRUPH OHJLVODomR HVSHFtÂżFD 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE 23 Ajuste nas Participaçþes SocietĂĄrias CAIXA - 2V YDORUHV GH FDL[D HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Saldo do investimento em 31/12/2017 94.467 707 estĂŁo apresentados lĂ­quidos de provisĂŁo para ajuste ao valor de mercado, Desdobrado em: quando aplicĂĄvel, e estĂŁo compostas como segue: . Valor patrimonial da participação 74.363 707 2017 2016 20.104 . Ă gio na aquisição da participação Caixa e Bancos 13 5 94.467 707 Aplicaçþes Financeiras 28 1.849 Informaçþes das investidas 2017 2017 Total 41 1.854 Ativo total 415.604 7.028 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHP VH VXEVWDQFLDOPHQWH D FHUWLÂżFDGRV GH Passivo total 270.928 5.614 GHSyVLWRV EDQFiULRV H IRUDP UHPXQHUDGDV j WD[D GH GR &HUWLÂżFDGR GH Capital social 96.599 1.165 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH FXUWR SUD]R GH DOWD PatrimĂ´nio lĂ­quido dos acionistas 144.676 1.414 liquidez, sĂŁo prontamente conversĂ­veis em um montante conhecido de caixa. 5. Ă gio na Incorporação Reversa 1.709 PARTES RELACIONADAS - As contas a receber de partes relacionadas, em Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do exercĂ­cio 20.610 94 31 de dezembro, estĂŁo compostas como segue: NĂşmero de açþes ordinĂĄrias 28.876.103 466.041

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (VALORES EM R$) 2017 2016 Receitas Serviços Deduçþes

RECEITA L�QUIDA 143.058.074 121.562.180 Custos Serviços Vendidos

LUCRO BRUTO 47.291.704 38.731.793 Despesas Administrativas/Pessoal

Depreciaçþes

Despesas TributĂĄrias (74.426)

ProvisĂľes Diversas

Despesas Financeiras/Indedutiveis

Receitas Financeiras LUCRO OPERACIONAL 2.109.244 (946.482) Outras Receitas / Despesas 1.210.002 790.910 LUCRO ANTES DO IRPJ/CSLL 3.319.246 (155.572) IRPJ (129.504) CSLL

LUCRO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIO 2.854.009 (155.572) DEMONSTRACAO DE FLUXO DE CAIXA PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (VALORES EM R$) 2017 2016 I) ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado LĂ­quido do exercĂ­cio (155.572) 'HSUHFLDomR $PRUWL]DomR 12.021.151 *DQKR QD 9HQGD ,PRELOL]DGR (1.207.515) Aumento em Contas a Receber

Redução em Estoques Aumento em Impostos a Recuperar

Aumento em Outros CrĂŠditos

(122.649) Aumento em DepĂłsitos Judiciais

Aumento em Fornecedores 4.262.650 Redução em Obrigaçþes Trabalhistas, Sociais

e Tributårias Aumento em Outras Contas a Pagar Aumento Provisþes Diversas 520.466 Aumento em Obrigaçþes Trabalhistas, Sociais e Tributårias Redução em Outras contas a Pagar

(=) Caixa Líquido Gerado nas Atividades 9.642.771 16.480.149 Operacionais II)Atividades de Investimento Variação investimentos

5HFHELPHQWR 9HQGD ,PRELOL]DGR Aquisição Açþes Bancårias $TXLVLomR GH ,PRELOL]DGR

Aquisição de consórcios (1.052.725)

(=) Caixa LĂ­quido Consumido nas Atividades (27.593.816) (8.147.129) de Investimento III) Atividades de Financiamento Financiamento tributos Adiantamento p/ Futuro Aumento de Capital Recebimento de EmprĂŠstimos e Financiamentos Pagamentos de EmprĂŠstimos e Financiamentos (14.520.999)

Distribuição Lucro

2XWURV ÂżQDQFLDPHQWRV Ajustes de exercĂ­cios anteriores

(=) Caixa LĂ­quido Consumido nas atividades 18.152.890 (7.432.821) de Financiamento Aumento LĂ­quido nas Disponibilidades 201.845 900.199 Caixa no InĂ­cio do PerĂ­odo 1.202.900 Caixa no Fim do PerĂ­odo 1.404.745 1.202.900 6- Contas a Receber - O crĂŠdito pelos serviços de transporte rodiĂĄrio GH FDUJDV p GH 5 3DUFHOD VLJQLÂżFDWLYD GRV VHUYLoRV prestados. A maior concentração dos recebimentos ĂŠ feito atravĂŠs de crĂŠdito em conta corrente por grandes grupos econĂ´micos e o restante ĂŠ feito atravĂŠs de boleto bancĂĄrio. No volume maior ref. A grupos HFRQ{PLFRV R ULVFR p PLQLPL]DGR SHOR DFRPSDQKDPHQWR GD VLWXDomR HFRQ{PLFD GRV PHVPRV 2 SUD]R PpGLR GRV UHFHELPHQWRV p GH GLDV 7 - PatrimĂ´nio LĂ­quido - 7.1 Capital social - O capital social, registrado ĂŠ de R$ 2.000.000,00 (dois milhĂľes de reais), totalmente subscrito e LQWHJUDOL]DGR Empreendimentos Rodeiro Ltda CNPJ – 26.178.616/0001-40 Lincoln Lino da Costa Marcelo JosĂŠ da Silva Barbosa Tec. Contab. CRC MG 047254/O - CPF 219.355.306-82

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO - (Em milhares de reais) Nota 2016 explicativa 2017 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ........................................... Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .............................. 8.662 8.513 Ajustes para conciliar o resultado ao caixa e equivalentes de caixa ..................................... Depreciação do imobilizado e amortização 4 3 do intangĂ­vel ................................................... ProvisĂŁo de juros ............................................. 3.353 5.361 Resultado da equivalĂŞncia patrimonial ........... 6 (10.352) (11.105) (582) (2.177) Participação no resultado de SCP´s ................ 6 1.085 595 Aumento dos ativos operacionais ................... Partes Relacionadas ........................................ 5 1.057 14.444 Impostos a recuperar ....................................... 9 (105) 105 104 Outros ativos ................................................... 1.171 14.443 Redução dos passivos operacionais ................ Partes relacionadas .......................................... (59) (789) (642) Outros passivos ............................................... (789) (701) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades 1.467 14.337 operacionais ................................................... FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ................................ Dividendos recebidos/declarados.................... 7.621 3.324 Impostos pagos................................................ 1.278 775 Realização do custo atribuĂ­do ......................... 6 Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de 8.899 4.099 investimentos ................................................. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS ............................. Redução de capital social com baixa de açþes.... - (3.771) Obtenção (pagamentos) de emprĂŠstimos (12.179) (12.856) 7 liquidos............................................................ Caixa lĂ­quido consumido pelas atividades (12.179) (16.627) GH ÂżQDQFLDPHQWRV .......................................... (REDUĂ‡ĂƒO) AUMENTO LĂ?QUIDA DE (1.813) 1.809 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ... (Redução) Aumento de caixa e equivalentes de caixa ........................................................... No inĂ­cio do perĂ­odo ...................................... 1.854 45 41 1.854 1R ÂżQDO GR SHUtRGR ........................................ (1.813) 1.809 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6.2. Investimentos em SCP´s: 31/12/2016 EquivalĂŞncia Compensação 31/12/2017 SCP's 582 (582) 7. EMPRÉSTIMOS - O emprĂŠstimo para capital de giro ĂŠ composto da seguinte forma: Taxas % 2017 2016 Capital de Giro Banco Caixa Geral - Brasil S/A 3,65% + CDI 22.489 31.314 22.489 31.314 Total Circulante 12.003 10.346 NĂŁo circulante 10.486 20.968 Cronograma de vencimentos: 31/12/2017 ANO 2018 12.003 10.486 2019 Total 22.489 Garantias - Em garantia do emprĂŠstimo a Companhia alienou ÂżGXFLDULDPHQWH j GDWD WRGDV DV Do}HV UHSUHVHQWDWLYDV GR VHX FDSLWDO social, atravĂŠs do ‘Termo de Alienação’ celebrado em 24 de janeiro de 2014, com vencimento para 29 de maio de 2019. Covenants - Os emprĂŠstimos obtidos pela Companhia nĂŁo possuem clĂĄusulas de covenants. 8. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - Capital Social - O Capital Social da Companhia ĂŠ composto por 35.564.406 açþes ordinĂĄrias, nominativas, indivisĂ­veis e sem valor nominal no valor total de R$ 53.127.466,00 reais. Ajuste de Avaliação Patrimonial - Em dezembro GH R UHĂ€H[R GD DPRUWL]DomR GR $MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO da controlada ECB ĂŠ conforme demostrado abaixo: ECB Participação MEBR 11.166 5.583 5.752 2.876 16.918 8.459 9. RESULTADO FINANCEIRO - 2 UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR p FRPSRVWR basicamente por: Ajuste de Avaliação Patrimonial AAP Imposto de Renda diferido AAP

2017 RECEITA FINANCEIRA -XURV GH DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD Outras Receitas TOTAL

2016 72 11 83

665 85 750

DESPESA FINANCEIRA Juros emprĂŠstimos e Financiamentos (2.186) (5.133) (2) (228) Outros (2.188) (5.361) TOTAL 10. AUTORIZAĂ‡ĂƒO PARA CONCLUSĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - A diretoria autorizou a conclusĂŁo das presentes demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV HP GH DEULO GH DV TXDLV FRQVLGHUD RV HYHQWRV subsequentes ocorridos atĂŠ esta data, que pudessem ter efeito sobre HVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DIRETORIA Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga Diretor Presidente Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira Contador ResponsĂĄvel MĂĄrio Danilo Paes – CRC/MG 63377


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

26

INTERNACIONAL ESTADOS UNIDOS

PIB desacelera e fecha 1Âş tri com alta de 2,3% Indicador sofreu forte influĂŞncia dos gastos dos consumidores, que cresceram em ritmo mais fraco Washington - A economia dos Estados Unidos (EUA) desacelerou no primeiro trimestre, uma vez que os gastos dos consumidores cresceram no ritmo mais fraco em quase cinco anos, mas o revĂŠs deve ser temporĂĄrio diante do aperto do mercado de trabalho e do amplo estĂ­mulo fiscal. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu Ă taxa anual de 2,3%, informou o Departamento do ComĂŠrcio, na sexta-feira (27), tambĂŠm

contido pela moderação nos gastos empresariais em equipamentos e investimentos na construção de moradias. A economia havia expandido 2,9% no quarto trimestre. Economistas consultados pela Reuters projetavam alta de 2,0% no período entre janeiro e março. O ritmo de crescimento do primeiro trimestre Ê, entretanto, provavelmente um reflexo irreal da econo-

mia, apesar da fraqueza nos gastos do consumidor, por causa de questþes sazonais. O mercado de trabalho estå próximo do pleno emprego e tanto a confiança do empresårio, quanto do consumidor estão fortes. Aceleração - Economistas projetam que o crescimento irå acelerar no segundo trimestre, conforme as famílias começam a sentir o impacto do pacote tributårio de US$ 1,5 trilhão do governo do

KTM ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E ENGENHARIA S/A - CNPJ: 26.279.935/0001-42 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 31 DE DEZEMBRO 2016, Respectivamente - (Valores expressos em reais) 2017 2016 PASSIVO 2017 2016 ATIVO CIRCULANTE CIRCULANTE 31.344.257 EXIGĂ?VEL A CURTO PRAZO ....................... 28.536.705 5.174.454 10.043.760 DISPONIBILIDADES ..................................... Fornecedores ....................................................... 7.450.698 6.719.184 Caixa, Bancos e Aplicaçþes ............................... 5.174.454 10.043.760 Remuneraçþes a Pagar ........................................ 7.571.892 6.735.277 54.857.259 56.058.322 REALIZĂ VEL A CURTO PRAZO................ Obrigaçþes Sociais .............................................. 5.811.843 4.876.481 Clientes .............................................................. 28.505.779 30.596.291 Obrigaçþes TributĂĄrias ........................................ 2.539.098 2.372.236 Impostos a Recuperar ......................................... 4.581.144 3.251.235 Financiamentos BancĂĄrios .................................. 5.087.674 10.564.482 ImĂłveis Destinados a Venda .............................. 20.019.441 20.263.228 75.500 76.597 Outras Obrigaçþes ............................................... Adiantamentos ................................................... 597.111 907.331 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE .......... 28.536.705 31.344.257 1.153.784 1.040.237 Outros Ativos Circulantes .................................. NĂƒO CIRCULANTE 16.371.894 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE .............. 60.031.713 66.102.082 EXIGĂ?VEL A LONGO PRAZO ...................... 10.696.786 Financiamentos de Instituiçþes Financeiras........ 7.993.474 11.494.326 NĂƒO CIRCULANTE EmprĂŠstimos Tomados ........................................ 479.015 479.015 16.094.681 16.584.925 REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO ............... 2.224.297 4.398.553 Impostos e Contribuiçþes a Recolher ................. DepĂłsitos e Cauçþes .......................................... 2.683.083 3.186.638 TOTAL DO PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE 10.696.786 16.371.894 Estoques (imĂłveis p/ venda) .............................. 12.379.884 12.379.884 50.411.291 49.989.192 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ............................... Outros Ativos NĂŁo Circulantes .......................... 1.031.714 1.018.403 Capital Social ...................................................... 20.500.000 20.500.000 13.518.388 15.018.336 IMOBILIZADO ............................................... Reserva de Reavaliação ...................................... 17.337.504 17.337.504 Permanente ......................................................... 13.333.359 14.842.491 Reservas de Capital ............................................. 9.161.557 9.161.557 185.029 175.845 IntangĂ­vel ........................................................... 3.412.230 2.990.131 Reserva de Lucros ............................................... TOTAL DO ATIVO NĂƒO CIRCULANTE .... 29.613.069 31.603.261 TOTAL DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO .......... 50.411.291 49.989.192 89.644.782 97.705.343 TOTAL DO ATIVO.......................................... 97.705.343 TOTAL DO PASSIVO ...................................... 89.644.782 Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido para o ExercĂ­cio Findo em 31 de Dezembro de 2017 - (Valores expressos em reais) RESERVAS Capital social Reserva de reavaliação Reserva de Capital Reserva de Lucros Reserva Legal Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016..... 20.500.000 17.337.504 9.161.557 2.834.831 155.300 49.989.192 Resultado do ExercĂ­cio ..................................... 2.356.102 2.356.102 (1.934.003) Lucros DistribuĂ­dos .......................................... (1.934.003) (117.805) 117.805 5HFODVVLÂżFDomR GH 5HVHUYD ............................... 20.500.000 17.337.504 9.161.557 3.139.125 273.105 50.411.291 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017..... NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016, Respectivamente (c) Ativo circulante e nĂŁo circulante: 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A KTM ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E ENDisponĂ­vel ĂŠ composto por: GENHARIA S/A ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, constituĂ­da CAIXA ...................................................................................... 40.389 por prazo indeterminado e que tem por objetivo a prestação de serviços no BANCOS .................................................................................. 1.085.941 ramo da construção civil em geral, por empreitada ou administração; a elaboAPLICAÇÕES FINANCEIRAS .............................................. 4.048.124 ração de projetos de consultoria tĂŠcnica em engenharia civil e administração 5.174.454 de empresas; prestação de serviços de manutenção e conservação de bens $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Âą 6mR UHSUHVHQWDGDV SULQFLSDOPHQWH SRU FHUWLÂżFDGRV GH mĂłveis e imĂłveis; organização, assessoramento nas ĂĄreas de contratação de GHSyVLWRV EDQFiULRV H RXWUDV DSOLFDo}HV GH UHQGD Âż[D HVWmR GHPRQVWUDGDV DR mĂŁo de obra; serviços de limpeza urbana e gestĂŁo de aterro sanitĂĄrio; serviços custo, acrescido dos rendimentos auferidos em base pro rata temporis atĂŠ a GH WUDWRV Ă€RUHVWDLV LQFRUSRUDomR GH HPSUHHQGLPHQWRV LPRELOLiULRV FRPSUD data do encerramento de cada exercĂ­cio, em linha com os valores de realização; e venda de imĂłveis prĂłprios; intermediação de negĂłcios: comissĂŁo na reven'HPDLV DWLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV Âą 6mR GHPRQVWUDGRV DR FXVWR RX da de equipamentos; aluguel de imĂłveis prĂłprios, mĂĄquinas, equipamentos pelo valor de realização, e inclui os rendimentos e as variaçþes monetĂĄrias e veĂ­culos. auferidas quando aplicĂĄvel. 2. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTĂ BEIS - As principais prĂĄticas con(d) Investimentos 3DUWLFLSDomR 6RFLHWiULD Âą 3DUWLFLSDomR HP 6RFLHGDGH HP tĂĄbeis adotadas sĂŁo: Conta de Participação para execução de obras de infra-estrutura urbana. (a) Apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis - As demonstraçþes contĂĄ(e) Imobilizado - EstĂĄ registrado ao custo de aquisição e reavaliação, dedubeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas em conformidade com as zido da depreciação acumulada, atualizado monetariamente atĂŠ 31/12/1995. disposiçþes da Lei das Sociedades Por Açþes, associadas Ă s normas emitidas As depreciaçþes sĂŁo calculadas pelo mĂŠtodo linear, com base em taxas que pelo Conselho Federal de Contabilidade. Na elaboração dessas demonstralevam em consideração a vida Ăştil econĂ´mica dos bens, segundo parâmetros çþes contĂĄbeis foram utilizadas estimativas para o registro de direitos e obriestabelecidos pela legislação tributĂĄria ou com base em laudo tĂŠcnico de pegaçþes, observado o princĂ­pio do conservadorismo. ritos avaliadores. As taxas de depreciação sĂŁo as seguintes, considerando um (b) Apuração do resultado - O resultado ĂŠ apurado pelo regime contĂĄbil turno de trabalho: MĂĄquinas, Equipamentos, Instalaçþes e MĂłveis e utensĂ­lios de competĂŞncia de exercĂ­cios, e inclui os rendimentos, encargos e variaçþes Âą 9HtFXORV Âą &RPSXWDGRUHV H 3HULIpULFRV 7HUUHQRV Âą 1mR PRQHWiULDV FDOFXODGRV FRP EDVH HP tQGLFHV RÂżFLDLV H TXH LQFLGHP VREUH Depreciado ativos e passivos circulantes e nĂŁo circulantes. CUSTO DEPRECIAĂ‡ĂƒO/ VALOR VALOR % ANUAL CORRIGIDO AMORTIZAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDO 2017 LĂ?QUIDO 2016 DE DEPRECIAĂ‡ĂƒO 0Ă?9(,6 ( 87(16Ă‹/,26 0Ăˆ48,1$6 ( (48,3$0(1726 ,167$/$dÂŽ(6 $8;,/,$5(6 9(Ă‹&8/26 )(55$0(17$6 &20387$'25(6 ( 3(5,)e5 (48,3 '( 6(*85$1d$ 2875$6 ,02%,/,=$dÂŽ(6 40.161.679 (26.828.320) 13.333.359 14.842.491 (f) Passivo circulante e nĂŁo circulante - EstĂŁo apresentados pelos valores conhecidos ou estimados, e estĂŁo adicionados dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias.

Elasa Elo Alimentação S/A CNPJ: 03.300.974/0001-89 BALANÇO PATRIMONIAL PELA LEGISLAĂ‡ĂƒO SOCIETĂ RIA PARA EXERCICIO FINDO EM: (Valores expressos em reais) ATIVO 31.Dezembro. 31.Dezembro. PASSIVO 31.Dezembro. 31.Dezembro. 2017 2016 2017 2016 CIRCULANTE 40.427.018 32.574.383 CIRCULANTE 20.706.129 19.461.378 Caixa. 141.249 101.527 Fornecedores 7.381.783 7.795.183 Bancos. 868.550 1.228.352 Obrigaçþes Trabalhistas e PrevidenciĂĄrias 1.650.227 1.926.019 Aplicaçþes Financeiras 5.850.556 8.801.002 Impostos e Contribuiçþes 7.098.787 4.607.689 Clientes. 12.138.279 8.895.357 ProvisĂľes 3.619.372 3.850.316 Adiantamento a Terceiros 10.657.408 1.244.063 Adiantamento de Clientes 480.481 469.652 Estoques 2.760.003 3.182.604 Outras obrigaçþes 101.243 5.484 Impostos a Recuperar 5.953.998 6.478.633 EmprĂŠstimos e Financiamentos 374.235 422.160 Cauçþes Contratuais 2.056.975 2.642.845 Parcelamentos 384.876 NĂƒO CIRCULANTE 6.900.196 7.296.106 NĂƒO CIRCULANTE 1.411.929 1.810.135 REALIZĂ VEL EM LONGO PRAZO 2.331.580 2.048.013 EXIGĂ?VEL EM LONGO PRAZO 1.411.929 1.810.135 DepĂłsitos Judiciais 2.049.595 1.805.350 EmprĂŠstimos e Financiamentos 322.740 395.415 Invetimentos 281.985 242.663 Impostos Diferido 234.254 338.880 PERMANENTE 4.568.616 5.248.093 Outras Contas a Pagar 679.554 707.913 Imobilizado 4.568.616 5.248.093 ComissĂľes a pagar 175.382 367.927 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 25.209.156 18.598.975 Capital Social 1.619.360 1.619.360 Reserva de Lucro 19.819.923 13.209.743 Reserva Legal 323.872 323.872 Adiantamento para futuro de Aumento Capital 3.446.000 3.446.000 TOTAL DO ATIVO 47.327.214 39.870.489 TOTAL DO PASSIVO 47.327.214 39.870.489 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PELA LEGISLAĂ‡ĂƒO SOCIETĂ RIA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017: (Valores expressos em reais) Descrição Saldo em 31 de Dezembro de2015 Lucros DistribuĂ­dos Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio Saldo em 31 de Dezembro de 2016 Lucros DistribuĂ­dos Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio Saldo em 31 de Dezembro de 2017

Capital Social 1.619.360 1.619.360 1.619.360

Adiant./Futuro Aum. Capital 3.446.000 3.446.000 3.446.000

Reserva Legal 323.872

323.872

323.872

Reserva de Lucro 11.444.455 (2.860.341) 4.625.629 13.209.743 (3.405.000) 10.015.181 19.819.924

Lucros Acum. -

-

-

Total 16.833.687 (2.860.341) 4.625.629 18.598.975 (3.405.000) 10.015.181 25.209.156

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A companhia tem por objetivo o atacadista de equipamentos de informĂĄtica; comĂŠrcio atacadista de fornecimento de refeiçþes coletivas em empresas pĂşblicas ou privadas, suprimentos para informĂĄtica; comĂŠrcio varejista especializado de em hospitais, presĂ­dios e similares; fornecimento de merenda escolar; equipamentos e suprimentos de informĂĄtica; abate de bovinos, suĂ­nos, fornecimento de mĂŁo-de-obra terceirizada; prestação de serviços em ovinos e caprinos; industrialização e comercialização de produtos cĂĄrneos; gestĂŁo de restaurantes industriais; prestação de serviços de apoio as fabricação de sanduiches em geral; administração de franquias; transporte atividades de restaurantes; prestação de serviços de limpeza e conservação rodoviĂĄrio de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal; predial e industrial; fornecimento de alimentação, gĂŞneros alimentĂ­cios, transporte rodoviĂĄrio de cargas, exceto produtos perigosos e mudanças, hotelaria e lazer em embarcaçþes e em empresas de extração de petrĂłleo intermunicipal, interestadual e internacional, podendo ainda participar de onshore e offshore; lanchonetes, bares e similares; serviços de câmara, outras sociedades, como sĂłcios, acionistas ou cotistas. serviços de gestĂŁo e co-gestĂŁo prisional; locação e sublocação de 2. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - As demonstraçþes contĂĄbeis equipamentos de cozinhas industriais, lanchonetes, lavanderia, veĂ­culos, da Sociedade sĂŁo elaboradas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis contĂŞiner de refrigeração e similares; comĂŠrcio atacadista de mercadorias emanadas da Lei das Sociedades por Açþes. As principais sĂŁo as seguintes: em geral, com predominância de produtos alimentĂ­cios ; comĂŠrcio (a) - Aplicaçþes Financeiras - EstĂŁo registradas aos valores de custo, varejista de produtos alimentĂ­cios em geral ou especializado em produtos acrescidas dos rendimentos auferidos atĂŠ a data do balanço, compatĂ­veis alimentĂ­cios nĂŁo especificados anteriormente; comĂŠrcio atacadista de aos valores de mercado. (b) - Estoques - Os estoques sĂŁo demonstrados mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos aos custo mĂŠdio das compras, inferior aos custos de reposição ou aos agropecuĂĄrios; atividades de agenciamento marĂ­timo; comĂŠrcio atacadista valores de realização. (c) - Ativos Circulante e NĂŁo Circulante - Os demais de roupas e acessĂłrios para uso profissional e de segurança do trabalho; ativos sĂŁo apresentados ao valor de realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, comĂŠrcio atacadista de ferragens e ferramentas; comĂŠrcio varejista de os rendimentos e as variaçþes monetarias auferidas. (d) - Imobilizado ferragens e ferramentas; comĂŠrcio atacadista especializado de materiais Apresentado ao custo histĂłrico, corrigido atĂŠ 31 de dezembro de 1996, de construção nĂŁo especificados anteriormente; comĂŠrcio atacadista de conforme legislação. A depreciação do Ativo Imobilizado em operação produtos siderĂşrgicos e metalĂşrgicos, exceto para construção; comĂŠrcio ĂŠ calculada com base na vida Ăştil estimada dos bens, pelo mĂŠtodo linear, atacadista de mĂĄquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças; observando-se as taxas demonstradas. (e) - Passivos Circulante e NĂŁo comĂŠrcio atacadista de produtos de higiene pessoal; comĂŠrcio varejista Circulante - Demonstrado por valores conhecidos ou calculĂĄveis, de cosmĂŠticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; comĂŠrcio acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos decorrentes encargos e variaçþes atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar; monetĂĄrias incorridos. (f) - Imposto de Renda - A provisĂŁo para o imposto comĂŠrcio varejista de produtos saneantes domissanitĂĄrios; comĂŠrcio sobre a renda ĂŠ constituĂ­da sobre o lucro real, considerando as exclusĂľes atacadista de mĂĄquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuĂĄrio; e adiçþes prevista na legislação fiscal. (g) - Receitas e Despesas - SĂŁo partes e peças; comĂŠrcio varejista de outros produtos nĂŁo especificados reconhecidas segundo o regime de competĂŞncia. anteriormente; comĂŠrcio atacadista de materiais de construção em geral; 3 - ESTOQUES comĂŠrcio varejista de materiais de construção em geral;comĂŠrcio 2017 R$ 2016 R$ atacadista de tintas, vernizes e similares; comĂŠrcio varejista de tintas e Materias Primas/Insumos 2.525.081 2.862.295 materiais para pintura; comĂŠrcio atacadista de lubrificantes; comĂŠrcio Produtos Acabados 109.173 163.463 varejista de lubrificantes; comĂŠrcio atacadista de artigos de cama, mesa Produtos IntermediĂĄrio 16.282 38.990 e banho; comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho; comĂŠrcio Mercadoria para revendas 26.483 11.687 atacadista de embalagens; comĂŠrcio atacadista de artigos de escritĂłrio e Estoque de consumo 82.984 106.169 de papelaria comĂŠrcio varejista de artigos de papelaria; comĂŠrcio TOTAL 2.760.003 3.182.604 4. IMOBILIZADO 2017-R$ 2016-R$ Custo Original Depreciação acumulada LĂ­quido LĂ­quido Terrenos 76.988 76.988 84.988 VeĂ­culos 2.542.995 (2.336.513) 206.482 349.650 MĂłveis e Utensilios 2.554.286 (2.137.773) 416.513 423.524 MĂĄquinas e Equipamentos 8.161.907 (6.397.080) 1.764.827 1.675.635 Marcas e patentes 42.966 42.966 28.486 Outras Benfeitorias 3.679.447 (2.300.515) 1.378.932 1.547.057 Software 239.602 (159.273) 80.329 60.586 Equipamento InformĂĄtica 1.228.464 (709.931) 518.532 232.621 Hotelaria 4.293.650 (4.210.605) 83.046 845.547 TOTAL 22.820.304 (18.251.689) 4.568.616 5.248.093 5 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 2017 R$ 2016 R$ Curto Prazo Fin ame 61.215 75.396 Bradesco CDC 15.852 95.111 Banco Bradesco 81.552 Financiamento cartao BNDES 297.169 170.100 TOTAL 374.235 422.160

LUCIANA CAROLINA DE SOUZA NOLI DIRETORA PRESIDENTE Representante Legal CRISTIANE SARAIVA MARTINS CONTADORA - CRC/MG 088570/O-9

Longo Prazo Fin ame Financiamento cartao BNDES Bradesco CDC

2017 R$

2016 R$

322.739 -

61.185 318.378 15.852

322.739 395.415 RELATORIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMOSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos Administradores e Acionistas da Elasa – Elo Alimentação S/A. Belo Horizonte – MG. Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Elasa – Elo Alimentação S/A., findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 que compreendem o balanço patrimonial, demonstraçþes do resultado, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e dos fluxos de caixa para o perĂ­odo findo naquela data, assim como o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre Ă s demonstraçþes contĂĄbeis - A administração da Empresa ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação dessas

presidente Donald Trump em seus salĂĄrios. Os cortes de impostos entraram em vigor em janeiro. Impostos mais baixos para pessoas fĂ­sicas e jurĂ­dicas e gastos mais altos do governo devem elevar o crescimento anual para a meta do governo de 3%, apesar do inĂ­cio de ano fraco. As autoridades do Federal Reserve, banco central do paĂ­s, devem dar de ombros para o crescimento

Demonstração dos Resultados para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016, Respectivamente - (Valores expressos em reais) 2017 2016 Receita Bruta da Operação ................................ 168.497.729 182.692.819 Deduçþes e Abatimentos ....................................... (19.011.472) (19.218.536) Receita Líquida Operacional ............................. 149.486.257 163.474.283 Custo dos Serviços Prestados................................ (137.389.646) (148.651.235) Lucro Bruto Operacional ................................... 12.096.611 14.823.048 Despesas/Receitas Operacionais ........................ Despesas Administrativas e Comerciais ............... (8.665.792) (9.979.177) 631.952 810.374 Outras Receitas /(Despesas) Operacionais, Líquidas (8.033.840) (9.168.803) Resultado Antes das Receitas / (Despesas) 4.062.771 5.654.245 Financeiras Líquidas e Tributos ........................ Receitas Financeiras.............................................. 1.525.422 1.222.308 Despesas Financeiras ............................................ (2.038.603) (2.046.150) Resultado Financeiro .......................................... (513.181) (823.842) Resultado Antes dos Tributos Sobre a Renda... 3.549.590 4.830.403 IRPJ e CSLL Total ................................................ (1.193.488) (1.724.401) 2.356.102 3.106.002 Resultado Líquido das Operaçþes Contínuas... Demonstração do Fluxo de Caixa para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016, Respectivamente - (Valores expressos em reais) 2017 2016 Atividades Operacionais Lucro Líquido do Exercício 2.356.102 3.106.002 Ajustes ao Resultado das Operaçþes Depreciaçþes e Amortizaçþes 3.638.360 4.163.703 Variaçþes nos Ativos e Passivos Clientes 2.090.512 16.181.383 Impostos a Recuperar (1.329.909) 522.882 Imóveis Destinados a Venda 243.787 (4.426.217) Adiantamentos 310.220 716.741 Depósitos e Cauçþes 503.555 599.922 Outros Ativos (126.858) 89.165 Fornecedores 731.514 (2.526.774) Remuneraçþes a Pagar 836.615 1.000.672 Obrigaçþes Sociais 935.362 (1.404.106) Obrigaçþes Tributårias (2.007.394) (681.459) (1.097) (26.741) Outras Obrigaçþes Caixa Líquido Proveniente das Atividades 8.180.769 17.315.173 Operacionais Atividades de Investimentos (2.138.412) (11.920.441) Aquisiçþes de Bens do Imobilizado Caixa Líquido Consumido nas Atividades de (2.138.412) (11.920.441) Investimento Atividades de Financiamento Distribuição de Lucros (1.934.003) (15.629.807) Aumento de Capital 2.500.000 Financiamentos de Instituiçþes Financeiras (8.977.660) 1.515.541 9.160.000 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Caixa Líquido Consumido nas Atividades de (10.911.663) (2.454.266) Financiamento Variação Líquida Das Disponibilidades (4.869.306) 2.940.466 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 10.043.760 7.103.294 5.174.454 10.043.760 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Exercício Variação de Caixa e Equivalentes (4.869.306) 2.940.466 3. CAPITAL, RESERVAS E DIVIDENDOS (a) Capital subscrito e integralizado - O capital da Sociedade Ê R$ 20.500.000,00 (vinte milhþes e quinhentos mil reais), representado por 23.675.230 (vinte e três milhþes, seiscentas e setenta e cinco mil,duzentas e trinta) açþes, sendo 18.000.000 (dezoito milhþes) de açþes ordinårias, e 5.675.230 (cinco milhþes, seiscentas e setenta e cinco mil, duzentas e trinta) açþes preferenciais, todas nominativas, sem valor nominal, de classe única. (b) Reserva legal - e FDOFXODGD QD EDVH GH GR OXFUR OtTXLGR GH FDGD H[HUFtcio, deixando a sua contribuição de ser obrigatória quando o seu valor atingir D GR FDSLWDO VRFLDO RX TXDQGR R PRQWDQWH GH VHX YDORU H GDV UHVHUYDV GH FDSLWDO H[FHGHU D GR FDSLWDO VRFLDO 7HP SRU ¿QDOLGDGH DVVHJXUDU D LQWHJULdade do capital social e somente poderå ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social. Rômulo Rodrigues Rocha - Diretor Presidente CÊsar Augusto Brum - Contador - CRC/MG 50.729 Assescont Assessoria Contåbil e Empresarial Sociedade Simples CRC MG -006017/O

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO PELA LEGISLAĂ‡ĂƒO SOCIETĂ RIA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM: (Valores expressos em reais) 31.Dezembro. 31.Dezembro. 2017 2016 RECEITA OPERACIONAL Venda de Produtos 172.756.085 176.142.017 (-) Impostos / Contribuiçþes e outras deduçþes (22.371.034) (23.436.478) RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA 150.385.051 152.705.539 Custo dos Produtos Vendidos (50.464.792) (61.251.943) Custo com Pessoal (46.353.322) (48.731.231) LUCRO BRUTO 53.566.937 42.722.365 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (37.410.460) (36.751.396) Com Pessoal Adm (9.836.592) (8.760.100) Gerais e Administrativas (27.227.925) (27.737.877) Tributarias (443.366) (422.175) Outras Receitas Operacionais 97.423 168.756 RESULTADO OPERACIONAL 16.156.477 5.970.969 RESULTADO FINANCEIRO (1.332.936) (854.444) Despesas Financeiras (2.330.103) (1.857.286) Receitas Financeiras 997.167 1.002.841 RESULTADO NĂƒO OPERACIONAL (10.064) 1.491.974 Receita nĂŁo operacional 10.000 2.243.660 Despesa nĂŁo operacional (20.064) (751.686) LUCROS/PREJUĂ?ZOS ANTES DO IR 14.813.477 6.608.499 Imposto de Renda e Contribuição Social (4.798.296) (1.982.870) LUCROS/PREJUĂ?ZOS DEPOIS DO IR 10.015.181 4.625.629 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA INDIRETO PARA EXERCICIO FINDO EM: (Valores expressos em reais) 31.Dezembro. 31.Dezembro. 2017 2016 PrejuĂ­zo/Lucro lĂ­quido do perĂ­odo 10.015.181 4.625.629 Fluxo de caixa das atividades operacionais Ajustes do resultado lĂ­quido do exercĂ­cio com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação imobilizado no exercĂ­cio corrente 2.321.026 1.668.268 Baixa de Ativo imobilizado no exercĂ­cio corrente 8.188 751.686 12.344.395 7.045.582 Aumento/redução nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes (3.242.922) 2.172.743 Estoques 422.601 (217.084) Impostos a recuperar 524.634 (2.515.663) Adiantamentos (9.410.091) 646.125 Outros ativos circulantes e nĂŁo circulantes 338.371 (2.352.954) (11.367.407) (2.266.834) Aumento/redução nos passivos operacionais: Fornecedores (413.399) 2.030.477 Obrigaçþes trabalhistas e sociais (724.226) 652.589 Obrigaçþes tributĂĄrias 2.708.589 1.647.590 Outros passivos circulantes e nĂŁo circulantes (575.459) (2.090.733) Partes Relacionadas (28.359) 47.472 967.145 2.287.395 Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades operacionais 1.944.133 7.066.143 Fluxo de caixa das atividades de investimento Adição nas atividades de investimento (39.322) (117.559) Adição ao imobilizado (1.649.737) (1.713.213) Caixa lĂ­quido provenientes das atividades de investimentos (1.689.060) (1.830.772) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Dividendos Pagos (3.405.000) (2.860.341) EmprĂŠstimos e financiamentos (120.600) (455.801) Caixa lĂ­quido provenientes das atividades de financiamentos (3.525.600) (3.316.142) Aumento/Redução de caixa e equivalentes de caixa (3.270.527) 1.919.229 Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 10.130.881 8.211.652 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercĂ­cio 6.860.354 10.130.881 Aumento/Redução de caixa e equivalentes de caixa (3.270.527) 1.919.229 demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil para Pequenas e MĂŠdias Empresas (Pronunciamento TĂŠcnico CPC PME - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas) e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente, se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes - Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis com base em normas de auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas e executada com o objetivo de obter segurança nas demonstraçþes contĂĄbeis. A auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidencia a respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes contĂĄbeis. Os procedimentos dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis da empresa. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a avaliação da adequação das praticas contĂĄbeis feitas pela Administração bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis em conjunto. Acreditamos que a evidencia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. OpiniĂŁo - Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis da Elasa – Elo Alimentação S/A., baseado em nossos exames, as demonstraçþes acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a Posição Patrimonial e Financeira da Elasa– Elo Alimentação S/A, em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o resultado de suas operaçþes e as mutaçþes de seu patrimĂ´nio lĂ­quido referente aos exercĂ­cios findos naquelas datas, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis previstas na legislação societĂĄria, aplicados com uniformidade. Belo Horizonte, 25 de abril de 2018. Waldir Adriano de Jesus Contador CRC/MG 87.714

fraco no primeiro trimestre. O Fed elevou os juros no mĂŞs passado por conta do mercado de trabalho e economia fortes e prevĂŞ ao menos dois aumentos dos juros para este ano. A ata da reuniĂŁo mostra que as autoridades “projetam que a fraqueza do primeiro trimestre serĂĄ transitĂłriaâ€?, citando “sazonalidade residual nos dadosâ€?. Gastos - O crescimento

dos gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, enfraqueceu para 1,1% no primeiro trimestre. Esse foi o ritmo mais fraco desde o segundo trimestre de 2013 e seguiu-se a uma taxa de 4,0% no quarto trimestre. Os gastos empresariais em equipamentos enfraqueceram a 4,7% entre janeiro e março, após expansão de dois dígitos no segundo semestre de 2017. (Reuters)

COREIAS DO NORTE E DO SUL

Líderes deixam incertezas sobre desnuclearização após reunião histórica Goyang, Coreia do Sul - Os líderes das Coreias do Sul e do Norte concordaram na sexta-feira (27) em buscar um tratado de paz ainda este ano, após uma histórica reunião de cúpula, mas não deram detalhes sobre o programa nuclear do regime norte-coreano, deixando incertezas sobre a disposição de Pyongyang em abrir mão de seu arsenal. Após um encontro de oito horas e meia na zona desmilitarizada, o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, decidiram tomar medidas para reduzir as tensþes, iniciar conversas com os Estados Unidos (EUA) que tambÊm podem incluir a China - e estabelecer um escritório de relaçþes intercoreanas. Um comunicado conjunto, chamado Declaração de Panmunjon, tambÊm prevê que seja iniciado o reencontro de famílias de ambos os lados, separadas pela Guerra da Coreia, e uma viagem de Moon a Pyongyang para uma nova reunião de cúpula durante o outono asiåtico.

dia repleto de simbolismos, Kim e Moon deixaram seus assessores e caminharam lado a lado em direção ao banco de um parque, onde conversaram por mais de meia hora. “Vamos trabalhar para evitar outra horrĂ­vel guerraâ€?, disse Kim, apĂłs assinar a declaração conjunta. “Com um idioma, uma cultura e uma histĂłria, as Coreias do Norte e do Sul se juntarĂŁo como uma naçãoâ€?. Em um pĂłdio prĂłximo a Kim, Moon classificou o progresso de Pyongyang na questĂŁo nuclear - incluindo uma promessa feita por Kim, recentemente, de congelar testes nucleares e o lançamento de mĂ­sseis de longo alcance - como um “começo valiosoâ€?. No comunicado, as Coreias confirmaram compartilhar o mesmo objetivo de perseguir “a completa desnuclearização da PenĂ­nsula Coreanaâ€?. O texto conjunto cita a palavra “pazâ€? onze vezes, mas menciona “nuclearâ€? e “desnuclearizaçãoâ€? apenas quatro vezes, mostrando a ĂŞnfase de ambos os lados em reduzir as hostilidades Dia simbĂłlico - Em um e construir novos laços. momento surreal de um (AE)

ARGENTINA

BC eleva juros a 30,25%, em meio a tentativa de conter desvalorização do peso São Paulo - O Banco Central da Argentina decidiu, na sexta-feira (27), elevar os juros em 3 pontos porcentuais, a 30,25%. O anúncio Ê feito apenas três dias após uma reunião na qual os dirigentes haviam decidido manter a taxa båsica de juros. Nos últimos dias, o BC argentino tem feito intervençþes diårias robustas no mercado de câmbio, em um esforço para interromper a desvalorização do peso. AlÊm do quadro externo, com uma trajetória de aperto monetårio gradual nos Estados Unidos, que tende a apoiar o dólar, influem questþes internas do país, como a posição fiscal e a

elevada inflação. Ontem, o Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglĂŞs) havia alertado que um ajuste fiscal lento poderia afetar “criticamente os nĂ­veis da dĂ­vidaâ€? do paĂ­s. O BNP Paribas, por sua vez, tambĂŠm destacou a necessidade de um ajuste fiscal maior e alertou para o risco de que fosse necessĂĄria uma desvalorização cambial considerĂĄvel. Para o BNP, outro problema ĂŠ a baixa credibilidade do BC, que teria adiado ajustes necessĂĄrios antes das eleiçþes legislativas vencidas pelos governistas ligados ao presidente Mauricio Macri, em 2017. (AE)


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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

Premium Indústria ComÊrcio Participação Ltda.

TRENA TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÕES S.A. ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ................. Clientes .................................................. CrĂŠditos diversos .................................... Estoques ................................................. ImĂłveis em construção .......................... Total do Ativo Circulante .................... NĂƒO CIRCULANTE RealizĂĄvel a longo prazo ......................... Outros ativos nĂŁo circulante.................... Investimentos .......................................... Imobilizado ............................................ Total do Ativo NĂŁo Circulante ............ TOTAL DO ATIVO...............................

CNPJ n° 18.742.098/0001-18 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO (EM R$) 2017 2016 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores .......................................... 1.876.801,88 4.800.578,35 Obrigaçþes e encargos ........................... 366.348,24 1.043.445,62 2EULJDo}HV ÂżVFDLV .................................. 150.843,57 34.788,84 Outras obrigaçþes................................... Total do Passivo Circulante .................. 3.049.314,38 4.412.815,67 NĂƒO CIRCULANTE 6.925.563,31 3.389.219,47 Outras Obrigaçþes ................................... 12.368.871,38 13.680.847,95 Receitas Diferidas ................................... Total do Passivo NĂŁo Circulante ......... 0,00 0,00 PATRIMĂ”NIO LIQUIDO Capital social subscrito .......................... 6.522.383,62 6.522.383,62 Reserva de dividendos a distribuir ......... 3.779.553,16 1.535.871,38 Reserva legal .......................................... 152.623,37 105.294,55 Lucros acumulados ................................ 10.454.560,15 8.163.549,55 Total do PatrimĂ´nio Liquido ............... 22.823.431,53 21.844.397,50 TOTAL DO PASSIVO ..........................

2017

2016

290.736,88 29.497,78 64.817,59 339.565,69 724.617,94

254.031,89 91.551,42 101.880,74 198.430,04 645.894,09

0,00 399.553,29 399.553,29

0,00 0,00 0,00

5.825.016,00 0,00 1.184.830,80 14.689.513,50 21.699.360,30 22.823.531,53

5.825.016,00 0,00 1.184.830,80 14.188.656,61 21.198.503,41 21.844.397,50

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM (EM R$) Capital Social Reserva Legal Reserva de Dividendos Lucros Acumulados Total Em 31 de Dezembro de 2016 .............................. 5.825.016,00 1.184.830,80 0,00 14.188.656,61 21.198.503,41 Resultado do ExercĂ­cio ......................................... -452.302,09 Ajustes ExercĂ­cios Anteriores ............................... 257.539,86 Reserva dividendos a distribuir Resultados de SCP's .............................................. 1.921.613,39 Dividendos Distribuidos Lucros Distribuidos ............................................... -1.225.994,27 Em 31 de Dezembro de 2017 .............................. 5.825.016,00 1.184.830,80 0,00 14.689.513,50 21.699.360,30 Demonstração do Resultado do ExercĂ­cio (em R$): NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS 2017 2016 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - 1. Contexto Operacional: TRENA TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÕES S.A, localizada em Belo Horizonte, tem como 2.578.951,02 5.642.352,20 RECEITA OPERACIONAL BRUTA ............ objeto social a terraplenagem, transporte, construção civil em geral, incorporaçþes Deduçþes da receita bruta ................................ (119.124,95) (210.984,41) RECEITA LIQUIDA....................................... 2.459.826,07 5.431.367,79 e comĂŠrcio de imĂłveis prĂłprios, locação de equipamentos e imĂłveis e o comĂŠrcio Custos dos serviços e imĂłveis.......................... (1.402.398,05) (4.131.994,49) e indĂşstria de materiais de construção em geral. 2. Apresentação das DemonstraLUCRO BRUTO ............................................. 1.057.428,02 1.299.373,30 çþes Financeiras: $V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH DESP./REC. OPER/NĂƒO OPERAC. dezembro de 2017 foram preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotaDespesas administrativas ................................. (1.558.975,23) (1.465.885,82) das no Brasil, em observância Ă s disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Despesas comerciais ........................................ (185.614,94) (16.760,00) Açþes, e incorporam as mudanças introduzidas por intermĂŠdio das Leis 11.638/07 Despesas tributĂĄrias ......................................... (72.302,69) (20.932,83) e 11.941/09 e em conformidade com a NBCT 1941 - Contabilidade para Pequenas e 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV /LTXLGD ............................ 307.162,75 66.753,83 MĂŠdias Empresas. 3. Principais PrĂĄticas ContĂĄbeiS: (a) Apuração de resultados: Receitas nĂŁo operacionais ................................. 0,00 0,00 Receitas e Despesas foram apropriadas pelo regime de competĂŞncia e os impostos Despesas nĂŁo operacionais ................................ 0,00 (908,60) apurados pelo regime de caixa, conforme legislação vigente. (b) Contas a receber, RESULTADO LIQUIDO DO EXERCĂ?CIO (452.302,09) (138.360,12 outros crĂŠditos e provisĂŁo para perdas com crĂŠditos. A companhia nĂŁo realizou proResultados em SCP’s ........................................ 1.921.613,39 visĂŁo para perda com crĂŠditos. Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2017 Ajuste de exercĂ­cios anteriores ......................... 257.539,86 Elisa Rodrigues de Paula Bouissou - Diretora RESULTADO LUCRO ABRANGENTE ...... 1.726.851,16 (138.360,12) SebastiĂŁo CanĂŞdo de Souza - Contador CRC-MG 32.165

DAVILA PARTICIPAÇÕES S.A CNPJ: 25.578.105/0001-53 Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2017 ATIVO 2017 ATIVO CIRCULANTE 3.182.530,94 Caixa 2.815,74 Banco C/ Movimento 512,78 Aplicaçþes Financeiras 108.163,60 Estoques 2.843.093,02 Clientes 136.304,88 Outros CrĂŠdtios 35.905,76 Impostos a Recuperar 1,22 Deposito em Juizo 55.733,94 Adiantamento Fornecedor 0,00 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE 5.562.309,65 Participação SocietĂĄria 4.672.956,56 Investimentos 889.353,09 IMOBILIZADO 748.509,34 Bens em Operação 1.040.261,87 Depreciação (287.797,45) Amortizaçþes (3.955,08) TOTAL DO ATIVO 9.493.349,93 PASSIVO CIRCULANTE 2.226.146,82 EmprĂŠstimo e Financiamento 936.786,97 Fornecedores 121.210,36 Obrigaçþes TributĂĄria e Fiscais 49.771,47 Obrigaçþes Sociais e Trabalhista 7.727,79 Outras Obrigaçþes 1.110.650,23 PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE 82.898,87 Receita Diferida 82.898,87 PATRIMONIO LIQUIDO 7.184.304,24 Capital Subscrito 416.840,00 Reserva de Capital 97.934,33 Lucros ou PrejuĂ­zos Acumulados 6.669.546,97 Cm Capital (17,06) TOTAL DO PASSIVO 9.493.349,93 Demonstração do Resultado do ExercĂ­cios findos em 31/12/2017 2017 Receitas Vendas/Serviços 1991254,03 Deduçþes da Receita (72680,79) Receita Financeira 10927,04 Despesas Financeiras (5514,71) Despesas Administrativas (528567,82) Despesas TributĂĄrias (211496,93) Receitas NĂŁo Operacional 45267,67 RESULTADO DO EXERCICIO 1229188,49 Davila Participaçþes S/A Alberto Enrique Davila Bravo - CPF: 143.295.656-68. SĂłcio Administrador

Reconhecemos a exatidão do presente Balanço Patrimonial, realizado em 31/12/ 2017 estando de acordo com a documentação enviada à Contabilidade, somando tanto no Ativo como no Passivo o valor total de R$9.493.349,93 (Nove milhþes quatrocentos e noventa e três mil trezentos e quarenta e nove reais e noventa e três centavos). Declaro, sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas, são verdadeiras e me responsabilizo por todas elas. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2017. Declaro, sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas, são verdadeiras e me responsabilizo por todas elas. Adcal Administradores Contåbeis Ltda CRC: 4606 / MG - CNPJ: 17.361.643/0001-63 Armanda Testa Monteiro contadora - CRC: 37269 / MG

CAPANEMA EDIFICAÇÕES E LOCAÇÕES DE IMÓVEIS PRÓPRIOS S.A. CNPJ 23.993.710/0001-65

RELATĂ“RIO DA DIRETORIA. Senhores Acionistas: Cumprindo disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos a apreciação de 9 6DV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP 31 de Dezembro de 2017, colocamo-nos Ă disposição para os esclarecimentos que julgarem necessĂĄrios. Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2017. A DIRETORIA. BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ( Valores em R$ MIL.) AT I V O 2017 2016 Circulante ................................................... 968 2.348 DisponĂ­vel &DL[D........................................................ 15 8 %DQFRV &RQWD 0RYLPHQWR ....................... 2 141 Aplicação Financeira ............................... 675 1.688 Outros Ativos Circulantes Estoques .................................................. 0 0 Clientes Nacionais ................................... 0 0 Adiantamentos / Emprestimos ............... 5 197 Impostos a Recuperar .............................. 271 245 Despesas Diferidas .................................. 0 0 Outras Contas Circulantes ....................... 0 69 NĂŁo Circulante ........................................... 13.445 10.677 RealizĂĄvel a Longo Prazo CrĂŠditos com Pessoas Ligadas................... 0 0 Depositos Judiciais .................................... 0 0 Permanente Imobilizado ................................................ 13.445 10.677 TOTAL DO ATIVO...................................... 14.413 13.025 PA S S I V O 2017 2016 Circulante ................................................... 64 666 Fornecedores.............................................. 28 458 Obrigaçþes Sociais .................................... 14 32 Obrigaçþes TributĂĄrias............................... 3 55 3URYLV}HV.................................................... 11 113 Adiantamentos de Clientes/Terceiros ........ 0 0 SalĂĄrios a Pagar ......................................... 0 0 Debitos com Pessoas Ligadas .................... 0 0 Outras Contas Circulantes ......................... 8 8 NĂŁo Circulante ExigĂ­vel a Longo Prazo Emprestimos e Parcelamentos ................... 0 0 PatrimĂ´nio LĂ­quido ................................... 14.349 12.359 Capital Social............................................. 16.635 13.533 Correção MonetĂĄria do Capital ................. 28 28 5HVHUYD /HJDO ............................................ 302 302 /XFUR 3UHMXt]R $FXPXODGR ........................ (2.616) (1.504) TOTAL DO PASSIVO ................................ 14.413 13.025

Demonstração do Fluxo de Caixa para o ano findo em 31 de dezembro de 2017 - ( em reais ) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 31/12/2017 31/12/2016 Lucro Líquido do Exercício Ajuste exercício anterior 1229188,49 1988619,88 Distri lucro aos acionistas 326503,57 2065567,93 Depreciaçþes e Amortizaçþes 397575,9 Lucro Líquido Ajustado 902684,92 (474523,95) Variação de Ativos e Obrigaçþes Redução (Aumento) em Aplicaçþes financeiras 136944,47 Redução (Aumento) em Clientes (1.002.851,26) Redução (Aumento) Impostos a Recuperar (1,22) Redução (Aumento) em Outros CrÊditos (16147,66) Redução (Aumento) em Estoque - (1.837.560,35) Aumento (Redução) em Fornecedores (79.023,79) 1.478.779,66 Aumento (Redução) em Financiamentos de Curto Prazo 279.415,72 (131.187,94) Aumento (Redução) em Obrigaçþes Tributårias e Fiscais 10.903,36 Aumento (Redução) em Sociais e Trabalhista 228 (2816,69) Aumento (Redução) em Outras Obrigaçþes 234,18 Aumento (Redução) em ELP Caixa Líquido Proveniente / Utilizado das Atividades Operacionais 1251151,46 19628,51 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Investimentos 1295880,6 Baixa imobilizado (23137,84) Caixa Líquido Proveniente / Utilizado das Atividades de Investimentos 1295880,6 (23137,84) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Ajuste do Patrimônio Liquido 43500 Integralização pela cisão Davila consultoria Caixa Líquido Proveniente / Utiliz.das Ativ. de Financiamentos 2590532,06 (3509,33) Aumento/Redução de Caixa e Equivalentes de Caixa Início do Período 4557,66 8066,99 Fim do Período 3328,52 4557,66 Aumento/Redução Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa (1229,14) (3509,33)

2015 1.165 19 6 728

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 RECEITA OPERACIONAL BRUTA.. ( - ) Impostos Incidentes Sobre Vendas 'HYROXo}HV H 9HQGDV &DQFHODGDV .. RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA ( - ) Custos dos Produtos e Mercadorias LUCRO BRUTO ................................... (477) (785) Despesas/Receitas Operacionais ........ (1.112) 5HVXOWDGR )LQDQFHLUR /tTXLGR ............. 109 375 57 Outras Receitas Operacionais.............. 'HVS &RPHUFLDLV D $GLPLQLVWUDWLYDV .. (619) (747) (822) Outras Despesas Operacionais ............ (602) (105) (20) RESULTADO OPERACIONAL ....... (1.112) (477) (785) ( - ) Despesas nĂŁo Operacionais............ (3) (2) ( + ) Receitas nĂŁo Operacionais ............ 110 RESULTADO DO EXERCĂ?CIO ......... (1.112) (480) (677) 3URYLVmR SDUD & 6 6 / ................... (32) (6) 3URYLVmR SDUD , 5 3 - ...................... (87) (10) LUCRO/PREJUĂ?ZO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO .................................. (1.112) (599) (693) RESULTADO LĂ?QUIDO POR AĂ‡ĂƒO (0,07) (0,04) (0,12)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 1 5HVXOWDGR /tTXLGR GR 3HUtRGR ......................... (1.112) (599) (693) 38 'HVSHVDV 5HFHLWDV TXH 1mR $IHWDP R &DL[D .... 103 Encargos Depreciação ..................................... 235 $MXVWHV GH H[HUFLFLR DQWHULRU ........................... (210) 0 Venda de Imobilizado ...................................... 3 35 Variaçþes do Ativo Criculante e 5.696 NĂŁo Circulante (Aumento) diminuição das Contas a Receber 38 25 0 (Aumento) diminuição dos Estoques .............. 1 (Aumento) diminuição dos Impostos a Recuperar ..................................................... (26) (10) 215 5.696 (Aumento) diminuição das Demais contas ..... 261 (128) (58) 6.861 Variaçþes do Passivo Circulante e 2015 NĂŁo Circulante 1.686 Aum. (diminuição) dos Fornecedores ............. (430) 419 24 39 Aum. (diminuição) de Tributos e Cont.Sociais (70) 75 (57) 7 Aum. (diminuição) de outras contas a Pagar .. (102) (1.514) 1.502 5 Caixa LĂ­quido Gerado Atividades 0 Operacionais .................................................... (1.479) (1.715) 748 0 Atividades de Investimentos 0 Aquisiçþes para o Imobilizado ........................ (2.768) (4.981) (2.307) 1.635 'LYLGHQGRV GLVWULEXLGRV ................................... 0 Caixa LĂ­quido nas Atividades de Investimentos .............................................. (2.768) (4.981) (2.307) Atividades de Investimentos 0 Aumento de Capital ......................................... 3.102 7.780 5.175 Caixa LĂ­quido nas Atividades 5.752 de Financiamento ............................................ 3.102 7.780 28 Variação LĂ­quida do Caixa ........................... (1.145) 1.084 (1.559) 302 &DL[D PDLV (TXLDOHQWHV GH FDL[D LQLFLDLV ........ 1.837 753 2.312 (907) &DL[D PDLV (TXLDOHQWHV GH FDL[D ÂżQDLV ........... 692 1.837 753 6.861 Variação LĂ­quida do Caixa ........................... (1.145) 1.084 (1.559) DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ•NIO LĂ?QUIDO Movimentação Capital Capital a integralizar Reservas de capital Reservas de lucros Lucrosacumulados Saldo em 31/12/2015 ............................. 5752 0 28 302 (907) $MXVWHV GH ([HUFLFLRV $QWHULRUHV ........... 3 Aumento de Capital ............................... 7780 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR .......................... (599) Saldo em 31/12/2016 ............................. 13532 0 28 302 (1503) Aumento de Capital ............................... 3102 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR .......................... (1112) Saldo em 31/12/2017 ............................. 16635 0 28 302 (2616) EVWRTXHV VmR DYDOLDGRV DR FXVWR PpGLR GH DTXLVLomR GRV LQVXPRV H NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS GHPDLV FULWpULRV SUHYLVWRV QD OHJLVODomR ÂżVFDO ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 4. CAPITAL SOCIAL: O Capital Social subscrito e integralizado em 1. CONTEXTO OPERACIONAL: 31/12/2017 ĂŠ de R$ 16.635.145,78 (Dezesseis milhĂľes e seiscentos e trinta A CAPANEMA EDIFICAÇÕES E LOCAÇÕES DE IMĂ“VEIS H FLQFR PLO H FHQWR H TXDUHQWD H FLQFR UHDLV H VHWHQWD H RLWR FHQWDYRV )RL PRĂ“PRIOS S.A. ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, tenLQWHJUDOL]DGR QR DQR FDOHQGiULR GH R YDORU GH 5 WUrV GR LQLFLDGR VXDV DWLYLGDGHV HP FRP VHGH QD FLGDGH GH milhĂľes e cento e dois mil e quatrocentos e oitenta reais). %HOR +RUL]RQWH 0* H WHP S{U REMHWR VRFLDO D DWLYLGDGH GH DOXJXHO GH DIRETORIA LPyYHLV SUySULRV 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS: &DSDQHPD (GLÂżFDo}HV H /RFDo}HV GH ,PyYHLV 3UySULRV 6 $ $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP RV Maria JosĂŠ Capanema Alvares SULQFtSLRV FRQWiEHLV JHUDOPHQWH DFHLWRV Diretora Presidente 3. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTĂ BEIS: a) Os elementos Contabilidade Forma Ltda - CRC MG 007930/O-9 GR $WLYR 3HUPDQHQWH IRUDP UHJLVWUDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR E 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR WRGDV DV UHFHLWDV FXVWRV H GHVSHVDV HVWmR GHCristina Mendanha LeĂŁo CRC/MG 097491/O-2 monstrados obedecendo o regime de compeWrQFLD GRV H[HUFtFLRV F

Ativo Ativo Circulante Caixa e Bancos Aplicaçþes Financeiras Contas a Receber de Clientes Outros CrÊditos Estoques Impostos a Recuperar Despesas do Exercício Seguinte Ativo Não Circulante - Longo Prazo CrÊditos Intercompany Outros CrÊditos de Longo Prazo Ativo Não Circulante Imobilizado (Depreciação Acumulada) Intangível (Amortização Acumulada) Ativo Compensado Total do Ativo

CNPJ: 11.654.122/0001-18 Demonstraçþes Financeiras - ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 (Em Reais - R$) Balanços Patrimoniais Demonstração do Resultado do ExercĂ­cio 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Receita Bruta 31/12/2017 31/12/2016 Passivo 881.749.838 451.133.763 358.916.856 166.934.940 Deduçþes da Receita 385.795.062 204.274.582 Passivo Circulante (523.671.958) (244.710.678) 60.384.969 8.696.968 Impostos 1.305.943 868.270 EmprĂŠstimos/Financiamentos (319.800.772) (180.922.722) 21.569.548 15.863.356 Devoluçþes de Vendas 8.138.212 – DĂŠbitos Intercompany (70.762.361) (6.659.934) 148.697.101 91.727.715 Descontos/Abatimentos/Bonificaçþes 158.703.703 84.547.255 Fornecedores (133.108.825) (57.128.022) Impostos e Contribuiçþes a Recolher 88.264.134 37.615.634 358.077.880 206.423.085 Receita LĂ­quida 30.567.853 11.913.372 5.889.750 3.213.262 Custo dos Produtos Vendidos (300.923.119) (117.528.354) 64.132.527 66.665.180 Impostos e Contribuiçþes Parcelados Obrigaçþes Trabalhistas Correntes 1.131.056 995.034 Margem Bruta 57.154.760 88.894.732 112.908.030 40.280.505 Outras Obrigaçþes 32.980.298 8.822.971 Despesas Operacionais (238.812.844) (129.195.748) 10.038.793 – 41.354.025 58.869.499 Administrativas Passivo NĂŁo Circulante (15.700.128) (42.366.796) 6.360.003 6.353.710 Aportes de Acionistas (AFACs) 34.272.791 55.379.417 Comerciais (222.525.279) (49.600.585) 99.105 99.105 Impostos e Contribuiçþes Parcelados 6.993.465 – Receitas/(Despesas) Financeiras (463.771) (32.847.934) 6.260.898 6.254.605 Outras Obrigaçþes 87.768 3.490.083 Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (123.666) (4.380.433) 86.769.076 82.873.488 PatrimĂ´nio LĂ­quido 78.653.261 67.703.859 Resultado Antes do IR/CSLL (181.658.083) (40.301.016) 120.117.759 111.625.368 Capital Social 148.657.227 93.277.811 Imposto de Renda da Pessoa JurĂ­dica 46.575.395 28.366.667 (33.486.437) (28.913.030) Resultados de ExercĂ­cios Anteriores 47.547.799 45.598.050 Contribuição Social sobre o Lucro LĂ­quido 16.767.142 10.212.000 205.938 203.508 Ajuste de Avaliação Patrimonial 21.746.447 21.746.447 Resultado LĂ­quido (118.315.546) (1.722.349) (68.185) (42.358) Resultados do PerĂ­odo 44.202.614 1.722.349 Sidney Pereira dos Santos - Representante Legal 225.270.169 – 225.270.169 6.518 Passivo Compensado CĂŠlio Gomes da Silveira - Contador CRC: 1SP221634/O-2 704.194.310 293.508.298 704.194.310 293.508.298 Total do Passivo

SIRION PARTICIPAÇÕES S/A - CNPJ: 14.847.457/0001-40 Demonstração do Fluxo de Caixa Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2017 para o ano findo em 31 de dezembro de 2017 - ( em reais ) ATIVO 2017 31.12.2017 31.12.2016 ATIVO CIRCULANTE 2.782.970,84 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Caixa 276,60 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio Banco C/ Movimento 509,66 Ajuste exercĂ­cio anterior 373.408,91 (335.519,66) Aplicaçþes Financeiras 1.122.542,53 Distri lucro aos acionistas (108.000,00) (632.637,20) Estoque 1.658.344,80 Distr.lucros exercicio (87.300,00) Deposito Judicial 1.297,25 Depreciaçþes e Amortizaçþes ATIVO NĂƒO CIRCULANTE 2.356.708,76 Lucro LĂ­quido Ajustado 265.408,91 (1.055.456,86) Investimentos 2.227.117,15 Variação de Ativos e Obrigaçþes Bens em Operação 129.591,61 Redução (Aumento) em Aplicaçþes financeiras 194.416,45 419.303,57 TOTAL D O ATIVO 5.139.679,60 Redução (Aumento) em Clientes PASSIVO Redução (Aumento) Impostos a Recuperar (169,93) PASSIVO CIRCULANTE 1.496.205,98 Redução (Aumento) em Outros CrĂŠditos (1.297,25) 927.154,52 Emprestimo e Financiamento 184.353,75 Redução (Aumento) em Estoque - (947.624,86) Fornecedores 1.633,90 Aumento (Redução) em Fornecedores 1.633,90 Aumento (Redução) em Financiamentos Obrigaçþes TributĂĄria e Fiscais 7.935,91 de Curto Prazo Obrigaçþes Sociais e Trabalhistas 5.808,34 Aumento (Redução) em Obrigaçþes Outras Obrigaçþes 1.283.817,02 TributĂĄrias e Fiscais (6.797,51) (3.725,19) Adiantamentos Clientes 12.657,06 Aumento (Redução) em Sociais e Trabalhista 338,34 1.396,26 PatrimĂ´nio LĂ­quido 3.643.473,62 Aumento (Redução) em Outras Obrigaçþes 78.792,42 Capital Subscrito 400.000,00 Aumento (Redução) em ELP Reserva de Capital 44.911,69 Caixa LĂ­quido Proveniente / Utilizado Lucros ou PrejuĂ­zos Acumulados 3.198.561,93 das Atividades Operacionais 453.702,84 (580.330,07) TOTAL DO PASSIVO 5.139.679,60 Fluxo de Caixa das Atividades de Demonstração do Resultado do ExercĂ­cios findos em 31/12/2017 Investimentos (451.250,00) (132.974,87) Aquisição de Imobilizado de Uso (2.760,00) 29.779,59 2017 Caixa LĂ­quido Proveniente / Utilizado das Receitas Vendas/Serviços 589306,09 Atividades de Investimentos (454.010,00) (103.195,28) Deduçþes da receita -21347,45 Fluxo de Caixa das Atividades de Custos operacionais -94057,96 Financiamentos Receita financeira 116073,9 Ajuste do PatrimĂ´nio Liquido - (583.485,66) Despesas administrativas -138684,14 Integralização pela cisĂŁo Davila consultoria Despesas tributĂĄrias -89963,19 Caixa LĂ­quido Proveniente / Utilizado das Despesas financeiras -2089,56 Atividades de Financiamentos - (1.267.011,01) Receita nĂŁo operacional 14171,22 Aumento/Redução de Caixa e Equivalentes RESULTADO DO EXERCICIO 373408,91 de Caixa InĂ­cio do PerĂ­odo 1.093,42 2.830,03 Fim do PerĂ­odo 786,26 1.093,42 Reconhecemos a exatidĂŁo do presente Balanço Patrimonial, realizado em 31/12/ Aumento/Redução LĂ­quida de Caixa e 2017 estando de acordo com a documentação enviada Ă Contabilidade, somando Equivalentes de Caixa (307,16) (1.736,61) tanto no Ativo como no Passivo o valor total de R$5.139.679,60 (Cinco milhĂľes cento e trinta e nove mil seiscentos e setenta e nove reais e sessenta centavos ). Sirion Participaçþes S.A Declaro, sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas, sĂŁo verdadeiras Marisa Aparecida QuintĂŁo - CPF:633.760.756-20 e me responsabilizo por todas elas. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2017. Diretora Presidente Declaro, sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas, sĂŁo verdadeiras Adcal Administradores ContĂĄbeis Ltda CRC: 4606 / MG - CNPJ: 17.361.643/0001-63 e me responsabilizo por todas elas. Armanda Testa Monteiro contadora - CRC: 37269 / MG

DAVILA ARQUITETURA E ENGENHARIA S/A Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2017 ATIVO 2017 ATIVO CIRCULANTE 2.757.103,20 Caixa Geral 2.466,79 Bancos Conta Movimento 2.238,91 Aplicação Financeira 164.620,17 Clientes 1.314.337,10 Outras Contas a Receber 1.254.306,02 Impostos a Recuperar 13.789,63 Outros CrĂŠditos 5.344,58 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE 83.232,91 Bens em Operação 887.823,09 Deprec/Amort/Exaust. Acumulada (776.984,67) Direito de Uso 96.077,33 (-)Amortizacao (123.682,84) TOTAL ATIVO 2.840.336,11 PASSIVO 2017 PASSIVO CIRCULANTE 464.657,99 EmprĂŠstimos de SĂłcios 289.684,24 Fornecedores Nacionais 2.800,00 Obrigaçþes Tributarias e Fiscais 119.074,23 Obrigaçþes Sociais 10.420,80 Obrigaçþes Trabalhistas 12.178,72 CrĂŠdito dos SĂłcios 30.500,00 PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE 80.220,54 Parcelamento de tributos 80.220,54 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 2.295.457,58 Capital Subscrito 1.000.000,00 Reservas de Capital 1.013.000,05 Lucros Acumulados 282.457,53 TOTAL PASSIVO + PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 2.840.336,11 Demonstração do Resultado do ExercĂ­cios findos em 31/12/2017 2017 RECEITAS OPERACIONAIS Receita Serviços Prestados 5.462.126,60 Deduçþes sobre Vendas (281.632,75) RECEITA LĂ?QUIDA 5.180.493,85 Custos Serviço Prestado (521.398,96) Despesas Administrativas (377.831,51) Custos Operacionais SP (104.878,42) Custos Operacionais Brasilia (100.739,77) Despesas TributĂĄrias (33.960,08) LUCRO OPERACIONAL 4.041.685,11 Receitas Financeiras 9.666,01 Despesas Financeiras (28.953,05) Receitas NĂŁo Operacionais 76.672,15 RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSLL 4.099.070,22 IRPJ (337.786,78) CSLL (130.243,24) RESULTADO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 3.631.040,20

- CNPJ: 05.391.121/0001-25 Demonstração do Fluxo de Caixa para o ano findo em 31 de dezembro de 2017 - ( em reais ) 31.12.2017 31.12.2016 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido do Exercício 3.631.040,20 1.805.895,09 Ajuste exercício anterior Distri lucro aos acionistas (3.211.535,81) (2.076.942,39) Depreciaçþes e Amortizaçþes 350.206,32 Lucro Líquido Ajustado 419.504,39 79.159,02 Variação de Ativos e Obrigaçþes Redução (Aumento) em Aplicaçþes financeiras 390.242,83 (18.195,47) Redução (Aumento) em Clientes (930.190,83) 34.950,56 Redução (Aumento) Outras Contas a Receber (1.254.306,02) Redução (Aumento) Impostos a Recuperar 20.101,80 (20.793,05) Redução (Aumento) em Outros CrÊditos (5.344,58) 48.073,86 Redução (aumento) em adiant. A terceiros 352,09 Aumento (Redução) em Fornecedores 2.800,00 (6.156,01) Aumento (Redução) em Financiamentos de Curto Prazo 129.684,24 130.471,91 Aumento (Redução) em Obrigaçþes Tributårias e Fiscais (40.614,48) 88.060,57 Aumento (Redução) em Sociais e Trabalhista (24.786,29) 17.793,96 Aumento (Redução) em Outras Obrigaçþes (108,24) 108,24 Aumento (Redução) em ELP 80.220,54 (32.500,00) Caixa Líquido Proveniente / Utilizado das Atividades Operacionais (1.212.796,64) 321.325,68 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição de Imobilizado de Uso (13.818,00) 14.160,92 Caixa Líquido Proveniente / Utilizado das Atividades de Investimentos (13.818,00) 14.160,92 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Ajuste do Patrimônio Liquido 1.223.555,42 (311.810,89) Integralização pela cisão Davila consultoria 24.131,00 Caixa Líquido Proveniente / Utilizado das Atividades de Financiamentos (3.059,22) (455,29) Aumento/Redução de Caixa e Equivalentes de Caixa Início do Período 7.764,92 8.220,21 Fim do Período 4.705,70 7.764,92 Aumento/Redução Líquidade Caixa e Equivalentes de Caixa (3.059,22) (455,29) Reconhecemos a exatidão do presente Balanço Patrimonial, realizado em 31/ 12/2017 estando de acordo com a documentação enviada à Contabilidade, somando tanto no Ativo como no Passivo o valor total de R$2.840.336,11 (Dois milhþes oitocentos e quarenta mil trezentos e trinta e seis reais e onze centavos). Declaro, sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas, são verdadeiras e me responsabilizo por todas elas. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2017. Declaro, sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas, são verdadeiras e me responsabilizo por todas elas. Dà VILA ARQUITETURA E ENGENHARIA S/A Alberto Enrique Davila Bravo- PRESIDENTE Adcal Administradores Contåbeis Ltda CRC: 4606 / MG - CNPJ: 17.361.643/0001-63 Armanda Testa Monteiro contadora - CRC: 37269 / MG

SMM PARTICIPAÇÕES E EMPREEDIMENTOS S/A CNPJ: 07.581.474/0001-13 - NIRE: 312.0733895-2 DE 18/07/2005 RelatĂłrio da administração Senhores Acionistas. Em cumprimento aos dispositivos legais e estatutĂĄrio, estamos apresentando-lhes administração e as demonstraçþes financeiras relativas ao exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016. Belo Horizonte, 30 de abril de 2018. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO: 2017 2016 PASSIVO ATIVO CIRCULANTE ....................................... CIRCULANTE ....................................... 37.978 43.516 Fiscais e PrevidenciĂĄrias ........................ Disponibilidade ........................................ 44 10 EmprĂŠstimos a Pagar .............................. TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios ................... 1.122 8.875 Outras Obrigaçþes ................................... NegĂłcios ImobiliĂĄrios ............................. 36.805 34.575 Imposto a Recuperar ............................... 7 24 NĂƒO CIRCULANTE Outros CrĂŠditos ........................................ 32 Diversos NĂƒO CIRCLANTE ................................ 1.977 1.784 PATRIMONIO LĂ?QUIDO ................... CrĂŠditos a receber ................................... 10 Capital Social ........................................... Reserva de capital ................................... Investimentos ........................................... 1.967 1.714 Reserva de Lucro .................................... Imobilizado ............................................... 70 TOTAL DO ATIVO ...............................

39.955

45.300

TOTAL DO PASSIVO ...........................

as o relatĂłrio da

2017

2016

13.028 35 12.993

17.135 66 16.945 124

26.927 3.010 19.950 3.967

28.165 3.010 19.950 5.205

39.955

45.300

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DA MUTAĂ‡ĂƒO DO PATRIMĂ”NIO Reservas de lucros

Saldos em 31 de dezembro de 2015 ...................... Constituição de reserva de capital ........................ Pagamento de dividendos ...................................... Lucro líquido do exercício: .................................... Destinação do lucro líquido: .................................. Constituição de reservas ........................................ Saldos em 31 de dezembro de 2016 ...................... Aumento de capital ................................................ Constituição de reserva de capital ........................ Pagamento de dividendos ...................................... Lucro líquido do exercício: .................................... Destinação do lucro líquido: Constituição de reservas ........................................ Saldos em 30 de dezembro de 2017 ......................

Capital Social 3.010

Reserva de capital 19.950

3.010

19.950

3.010

19.950

38 178

724 3.789

Total 28.198 (1.500) 1.467

(1.467) 28.165

(2.000) 1.467

(1.467) 26.927

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA

931

Receitas Operacionais ...................... Despesas TributĂĄrias ........................ Outras Despesas Administrativas ...

632 (341) (188)

1.015 (78) (6)

Resultado Financeiro ......................

644

(293)

Receitas Financeiras ......................... Despesas Financeiras .......................

645 (1)

214 (507)

Resultado nĂŁo Operacional ............

15

-

BRENO COSTA AMARAL CRC-MG 074923/0-9

1.394 5.065

1.467

488

RESPONSà VEL TÉCNICO

73 140

(2.000)

OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS .........................

A DIRETORIA

Lucro Acumulado

1.467

DE 01.01.17 DE 01.01.16 A 31.12.17 A 31.12.16

762

EstatutĂĄria 5.171 (1.500)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO

LUCRO (PREJUĂ?ZO) LĂ?QUIDO .

Legal 67

638

Lucro líquido do exercício Variação de ativos e passivos (Aumento) em títulos e valores mobiliårios . (Aumento) em negócios imobiliårios ............ (Aumento) redução em imposto a recuperar Redução em crÊditos a receber .................... (Aumento) em outros crÊditos ....................... Aumento em Fiscais previdenciårias ............ Aumento em emprÊstimos a pagar ............... Aumento em outras obrigaçþes ..................... (Redução) em diversos ................................... Caixa líquido proveniente / (aplicado) em atividades operacionais ............................... Aquisição de imobilizado de uso .................... Alienação/Aquisição de investimentos .......... Caixa líquido (aplicado) nas atividades de investimento .................................................. Aumento de capital Pagamento de dividendos ............................... à gio na emissão de açþes Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento ............................................... Aumento/(redução) de caixa e equivalentes de caixa ......................................................... Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício ................................................ Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício ................................................ Aumento/(redução) de caixa e equivalentes de caixa .........................................................

2017 762

2016 1.467

7.753 (4.489) (2.230) (5.318) 17 (2) (10) 32 (1) (31) 46 (3.952) 9.281 (124) 124 2.217 70 (253)

1.108 43 332

(183)

375

(2.000) (1.500) (2.000) (1.500) 34

(17)

10

27

44

10

34

(17)


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

28

POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br

INQUÉRITO DOS PORTOS

Temer se diz alvo de uma “perseguiçãoâ€? Presidente critica reportagem que aponta indĂ­cios de lavagem de dinheiro envolvendo familiares BrasĂ­lia - O presidente Michel Temer afirmou na sexta-feira (27) em um firme pronunciamento, ser alvo de uma “perseguição criminosa disfarçada de investigaçãoâ€? no âmbito do chamado “inquĂŠrito dos portosâ€? conduzido pela PolĂ­cia Federal, e disse que, se pensam “ilusioriamenteâ€? que irĂŁo derrubĂĄ-lo, nĂŁo vĂŁo conseguir. â€œĂ‰ uma perseguição disfarçada de investigaçãoâ€?, afirmou, lembrando que hĂĄ quase um ano - logo apĂłs a divulgação da delação da J&F que o envolveu diretamente - tinha dito que nĂŁo iria renunciar. “Se pensam ainda que ilusioriamente que vĂŁo me derrubar, nĂŁo irĂŁo conseguirâ€?, avisou. O pronunciamento enfĂĄtico de Temer no PalĂĄcio do Planalto nĂŁo estava programado e ocorreu pouco antes de o presidente receber o presidente do Chile, SebastiĂĄn PiĂąera, em visita oficial. Temer fez questĂŁo de rebater reportagem publicada

na sexta-feira pelo jornal â€?Folha de S. Pauloâ€?, segundo a qual a PF vĂŞ indĂ­cios de que ele teria lavado dinheiro com transaçþes imobiliĂĄrias envolvendo familiares. De acordo com o jornal, a investigação aponta atĂŠ o momento que Temer recebeu, por meio de um amigo, ao menos R$ 2 milhĂľes de propina em 2014, mesmo ano em que foram feitas reformas em valores semelhantes em propriedades de familiares do presidente. Temer afirmou que estĂŁo lançando “mentirasâ€? que atingem a famĂ­lia dele e um dos filhos que tem nove anos, e ressaltou que nĂŁo faria o pronunciamento de maneira institucional, mas para contestar questionamentos morais contra ele. O presidente, com 77 anos, disse que trabalha hĂĄ mais de 60 anos e tem condiçþes financeiras suficientes para bancar os imĂłveis que seriam apontados como suspeitos pela polĂ­cia de transaçþes irregulares.

OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. COMPANHIA FECHADA CNPJ nÂş 06.316.597/0001-64 NIRE 3130001975-6 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam os senhores acionistas da OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. (“Companhiaâ€?), convidados para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 09 de maio de 2018, na sede social da Companhia, localizada na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Rua AimorĂŠs, 981, 12° andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, Ă s 11:00 (onze) horas, para deliberarem sobre a aquisição, pela Companhia, de atĂŠ 43% do capital social da Tropical Agroparticipaçþes S.A. (“Tropicalâ€?). Belo Horizonte, 27 de abril de 2018. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva - Diretor Presidente

POWERLOGIC CONSULTORIA E SISTEMAS S.A.

CNPJ/MF nÂş 00.387.113/0001-91 Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa exercĂ­cios ďŹ ndos em (Valores expressos em Reais mil) 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em Reais mil) 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Ativo 2017 2016 Caixa e equivalentes de caixa 1.497 4.255 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 1.228 503 Contas a receber de clientes 1.171 1.287 Ajustes para: Adiantamento a fornecedores 65 51 Depreciação 81 111 CrĂŠditos diversos – 86 Amortização 1.304 1.313 Ativos Fiscais Correntes 324 368 Clientes a faturar 380 2.210 Emprestimos a receber 4.900 – ProvisĂŁo para devedores duvidosos – (257) Total do Ativo circulante 7.957 6.047 IRPJ e contribuição social – diferidos 184 134 Imposto de renda e contribuição social diferidos 164 348 3.177 4.014 Imobilizado 138 219 Variaçþes em: IntangĂ­vel 1.501 2.805 Contas a receber de clientes (263) 359 Total do ativo nĂŁo circulante 1.803 3.372 Adiantamento a fornecedores 14 18 Total do ativo 9.760 9.419 Outros crĂŠditos 57 (1) Passivo 2017 2016 Impostos a recuperar 45 48 Fornecedores 182 269 Fornecedores (87) 46 EmprĂŠstimos e financiamentos – 583 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias (93) (352) Passivo Fiscal Corrente 584 652 (5) (27) Imposto de Renda e Contribuição Social – 25 Outras contas a pagar – 240 Outras Contas a Pagar 4 8 ProvisĂŁo de contingĂŞncias Caixa lĂ­quido gerado das atividades operacionais 2.845 4.344 Dividendos e juros sobre o capital prĂłprio a pagar 292 119 Total do Passivo circulante 1.061 1.656 Caixa das atividades de investimentos (292) (653) ProvisĂŁo para demandas judiciais 240 240 Aumento/redução de reserva (292) (653) Total do Passivo nĂŁo circulante 240 240 Caixa utilizado nas atividades de investimentos Caixa das atividades de financiamentos PatrimĂ´nio lĂ­quido (4.900) – Capital social 3.844 3.844 EmprĂŠstimos e financiamentos (583) (1.542) Reserva legal 384 323 Pagamento de emprĂŠstimos e financiamentos 172 465 Reservas de Retenção de lucros 4.231 3.356 Dividendos Pagos Caixa utilizado nas atividades de finciamento (5.311) (1.077) Total do PatrimĂ´nio lĂ­quido AtribuĂ­vel aos (2.758) 2.615 Controladores 8.459 7.522 Diminuição lĂ­quida em caixa e equiv. de caixa 4.255 1.640 Participação de nĂŁo Controladores – – Caixa e equivalentes de caixa em 1Âş de janeiro 1.497 4.255 Total do PatrimĂ´nio lĂ­quido 8.459 7.522 Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 9.760 9.419 Diminuição do saldo de caixa e equiv. de caixa (2.758) 2.615 Demonstraçþes do Resultado em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em Reais mil) 2017 2016 9.676 13.270 IRPJ e contribuição social (5.543) (9.464) Correntes 4.133 3.806 Diferidos

Receita operacional líquida Custo dos serviços prestados Lucro Bruto Receitas (Despesas) operacionais Despesas administrativas, gerais e tributårias Outras receitas operacionais

(2.458) 6 (2.452)

Resultado antes das receitas (despesas) financeiras liquidas e impostos Receitas financeiras Despesas financeiras Receita (despesas) financeiras líquidas Receitas não Operacionais Lucro antes do IRPJ e contribuição social

1.681 187 (56) 131 – 1.812

2017

2016

(400) (184) (584) 1.228

(172) (134) (306) 502

Lucro lĂ­quido (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio (2.992) AtribuĂ­do a: – Participaçþes de Acionitas Controladores 1.228 502 (2.992) Participaçþes de Acionitas nĂŁo Controladores – – Lucro lĂ­quido (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio 1.228 502 814 Demonstraçþes do Resultado Abrangente em 267 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em Reais mil) (273) 2017 2016 (6) Resultado do exercĂ­cio 1.228 502 – Resultados abrangentes – – 808 Resultado abrangente total 1.228 502

Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido exercĂ­cios ďŹ ndos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em Reais mil) Capital Reserva Reserva Reserva Lucros social legal de Capital de lucros acumulados Saldo em 31 de dezembro de 2015 3.844 270 – 3.083 – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – – 502 Efeitos de reogarnização societĂĄria – – – – – Ajuste de exercĂ­cio anterior – – – 16 – Destinaçþes: – – – (1.431) – Constituição de reserva legal – – – 1 (502) Cosntituição de reserva de lucros – 52 – 502 – Cosntituição de reserva de capital – – 1.431 (721) – Dividendos a distribuĂ­dos – – – 476 – Saldo em 31 de dezembro de 2016 3.844 323 1.431 1.924 – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – – 1.228 Destinaçþes: – – – – – Constituição de reserva legal – – – – (1.228) Cosntituição de reserva de lucros – – – 875 – Cosntituição de reserva de capital – 61 – – – Saldo em 31 de dezembro de 2017 3.844 384 1.431 2.799 – Kleuber Pereira Batista – Diretor de Finanças

Marcia Correa Ramos – Contadora CRC: 1RJ060440/O-1

Total 7.197 502 – 16 (1.431) (501) 554 710 476 7.522 1.228 – (1.228) 875 61 8.459

Temer afirmou ainda que as aquisiçþes e reformas ocorreram “absolutamenteâ€? dentro da lei e foram devidamente comprovadas nas declaraçþes de imposto de renda. “AliĂĄs, qualquer contador, pessoa de bem, professor de matemĂĄtica, consegue concluir que ao longo do tempo eu obtive recursos para comprar os imĂłveis e reformar os imĂłveisâ€?, disse. “SĂł um irresponsĂĄvel, mal-intencionado, ousaria me incriminar, minha famĂ­lia, meu filho, como lavador de dinheiroâ€?, rebateu. O presidente classificou as insinuaçþes de “revoltantesâ€? e “disparateâ€?, e disse considerar “curiosoâ€? o fato de que nĂŁo consegue ter acesso aos autos porque sempre lhe ĂŠ dito que as diligĂŞncias estĂŁo sendo feitas e nĂŁo seria possĂ­vel repassar o inquĂŠrito por estar sob sigilo. Temer afirmou, em tom de ironia, que a imprensa nĂŁo consegue as informaçþes invadindo a PF de “madrugadaâ€? para ter “sorrateiramenteâ€? acesso a esses dados. “AlguĂŠm vaza esses dados e a imprensa legitimamente divulgaâ€?, disse. “Os autos

sĂŁo fornecidos por quem preside o inquĂŠrito, quem comanda o inquĂŠrito, seja como forâ€?. O presidente afirmou que vai sugerir ao ministro da Segurança PĂşblica, Raul Jungmann, que apure internamente como se dĂŁo esses vazamentos “irresponsĂĄveisâ€?. Ele disse que jamais teve a oportunidade de apresentar documentos que apontam a licitude das operaçþes, como escrituras. O ministro divulgou nota informando que havia determinado ao diretor-geral da PF, RogĂŠrio Galloro, a “imediata apuraçãoâ€? do possĂ­vel vazamento de informaçþes ocorrido no inquĂŠrito dos portos. Em nota, a Associação Nacional dos Delegados de PolĂ­cia Federal (ADPF) rebateu as declaraçþes de Temer e pede serenidade. â€œĂ‰ muito comum que investigados e suas defesas busquem, por todos os meios, contraditar as investigaçþes. Entretanto, ĂŠ necessĂĄrio serenidade, sobretudo daquele que ocupa o comando do PaĂ­s, para que suas manifestaçþes nĂŁo se transformem em potenciais ameaças e venham a exercer

EDITAL DE LEILĂƒO *XVWDYR &RVWD $JXLDU 2OLYHLUD /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/­2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL $SDUWDPHQWR GR (GLItFLR &LGDGH -DUGLP *ROGHQ )ODW VLWXDGR QD $YHQLGD 3UXGHQWH GH 0RUDLV FRP iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO GH PĂ° iUHD SULYDWLYD WRWDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP GH PĂ° iUHD UHDO WRWDO GH PĂ° IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR FRQVWLWXtGR SHORV ORWHV $ ( GR TXDUWHLUmR GR %DLUUR &LGDGH -DUGLP ,PyYHO GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE R Qž GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* DATA DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo: 15/05/2018 Ă s 9:30 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 16/05/2018 Ă s 9:45 horas LOCAL: /RMD Qž 6KRSSLQJ 6XO ORFDOL]DGR j $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR Qž ž DQGDU %DLUUR &DUPR %HOR +RUL]RQWH 0* DEVEDOR (A) FIDUCIANTE (5/(< 9,(,5$ 3,172 &3) Qž EUDVLOHLUR DGPLQVLWUDGRU H 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JOSÉ CRUZ/ABr

Michel Temer fez um pronunciamento nĂŁo programado

pressĂŁo indevida sobre a PolĂ­cia Federalâ€?, afirma a ADPF. “A ADPF reitera que a instituição nĂŁo protege, nem persegue qualquer pessoa ou autoridade pĂşblica, apenas cumpre seu dever legal de investigar fatos e condutas tipificadas como crimesâ€?, acrescenta a associação. No comunicado, a ADPF destaca que no caso especĂ­fico, “vĂĄrios documentos e peças das diligĂŞncias estĂŁo disponĂ­veis ao pĂşblico no sistema de processo eletrĂ´nico do Supremo Tribunal Federalâ€?, mas “defende a apuração de supostos vazamentos causados por qualquer das instituiçþes que manuseiam os autosâ€?. Prorrogação - Temer questionou o fato de a PF ter pedido novamente a prorrogação do inquĂŠrito por 60 dias. Essa demanda foi apresentada na vĂŠspera ao ministro LuĂ­s Roberto Barroso, relator do inquĂŠrito no SOLICITAĂ‡ĂƒO DE REQUERIMENTO PARA LICENÇA SUMĂ RIA - LS PAM MIX INDĂšSTRIA E COMÉRCIO LTDA., por determinação da secretaria municipal de meio ambiente torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do processo NÂş.1321/01-18, licença ambiental sumĂĄria para atividade de “fabriFDomR GH SURGXWRV GH SDQLÂżFDomR LQGXVWULDO Âł Localizada na Rua JoĂŁo Ferreira Gomes, nÂş 121 Bairro: SĂŁo SebastiĂŁo Contagem - MG CEP: 32.041-540

Supremo Tribunal Federal (STF), que pediu a opiniĂŁo da Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR) a fim de decidir posteriormente. Para o presidente, as sucessivas prorrogaçþes do inquĂŠrito tĂŞm por objetivo deixĂĄ-lo numa situação de “incĂ´modo institucionalâ€?. Segundo Temer, chefes de naçþes estrangeiras tĂŞm revelado a ele a admiração pelos “extraordinĂĄriosâ€? feitos em menos de dois anos de governo. “A imagem que se tem lĂĄ fora do paĂ­s ĂŠ positivaâ€?, disse. “E alguns tentam desmoralizar a figura institucional da PresidĂŞncia da RepĂşblica para tentar atrapalhar o natural progresso do paĂ­sâ€?. Ao fim do pronunciamento, Temer disse que vai “mais tranquiloâ€? para o encontro com o presidente do Chile, que veio, segundo ele, conhecer os progressos do Brasil e com o objetivo de buscar fortalecer as relaçþes comerciais entre os dois paĂ­ses. (Reuters) O MORRIS ALBERT GOMES DA ROCHA, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado CAMARGOS DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS EIRELI - EPP, CNPJ: 24.109.642/0001-91, localizada Ă Rua Etilândia, nÂş 360, bairro Ribeiro de Abreu em Belo Horizonte/MG, CEP: 31.872-010 torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença de operação corretiva Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

JUĂ?ZO DE DIREITO DA 12ÂŞ VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG. Edital de CITAĂ‡ĂƒO - Prazo de 20 dias. O Dr. Jeferson Maria, MM. Juiz de Direito da 12ÂŞ Vara CĂ­vel, na forma da Lei, etc. Faz saber a todos quanto o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂ­zo e respectiva Secretaria tramitam os autos da Ação OrdinĂĄria, processo nÂş 024.14.185.301-0, requerida por Felipe Zanforlin Gonçalves, CPF nÂş 086.782.636-36, em face de Buffet Tereza Cavalcanti Festas e Eventos Ltda, CNPJ nÂş 10.664.960/0001-00, Terezinha Neves Pereira Cavalcanti, CPF nÂş 042.805.516-85, Simone Pereira Passos, CPF nÂş 794.758.176-20, e Luiz Fernando Pereira Cavalcanti, CPF nÂş 050.268.286-80 e de Banco Bradesco S/A, CNPJ nÂş 60.746.948/0001-12. Alega a parte autora, em sĂ­ntese, que, em 29/08/2013, celebrou com o primeiro rĂŠu Contrato de Prestação de Serviços para a prestação de serviços de Buffet na sua festa de casamento prevista para o dia 04/10/2014; que comprometeu-se a pagar a quantia de R$17.850,00, em 12 parcelas LJXDLV H FRQVHFXWLYDV GH 5 SHOD H[HFXomR GRV VHUYLoRV HVSHFLÂżFDGRV QR FRQWUDWR celebrado; que vem cumprindo com suas obrigaçþes contratuais jĂĄ tendo quitado 8 das 12 parcelas previstas nos contrato, totalizando a quantia de R$11.900,00; e que no mĂŞs de Maio de 2014 foi surpreendido com a notĂ­cia, por meio de reportagens veiculadas na mĂ­dia, que o Buffet Tereza Cavalcanti encerrou ilegalmente suas atividades sem prestar quaisquer esclarecimentos aos clientes. Assim, estando os rĂŠus em lugar incerto e nĂŁo sabido, expediu-se o presente edital de CITAĂ‡ĂƒO de Buffet Tereza Cavalcanti Festas e Eventos Ltda, CNPJ nÂş 10.664.960/0001-00, Terezinha Neves Pereira Cavalcanti, CPF nÂş 042.805.516-85, Simone Pereira Passos, CPF nÂş 794.758.176-20, e Luiz Fernando Pereira Cavalcanti, CPF nÂş 050.268.286-80, para, querendo, contestarem a ação, no prazo de 15 dias, sob pena de nĂŁo o fazendo serem tidos como verdadeiros os fatos articulados pela autora em sua exordial (art. 335, do CPC) e serĂĄ nomeado Curador Especial em caso de revelia (art. 257, IV, do CPC). Para conhecimento de todos os interessados expediu-se o presente edital que VHUi DÂż[DGR QR iWULR GR )yUXP H SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL %HOR +RUL]RQWH MĂĄrcio Coelho GuimarĂŁes (EscrivĂŁo). Dr. Jeferson Maria (Juiz de Direito).

EDITAL DE LEILĂƒO Gustavo Costa Aguiar Oliveira /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž 507 GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/­2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL: $SDUWDPHQWR Qž GR (GLItFLR &LGDGH -DUGLP *ROGHQ )ODW VLWXDGR QD $YHQLGD 3UXGHQWH GH 0RUDLV Q FRP iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO GH PĂ° iUHD SULYDWLYD WRWDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP GH PĂ° iUHD UHDO WRWDO GH PĂ° IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR FRQVWLWXtGR SHORV ORWHV $ H GR TXDUWHLUmR GR %DLUUR &LGDGH -DUGLP ,PyYHO GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE R Qž GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* DATA DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo: 15/05/2018 Ă s 09:00 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 16/05/2018 Ă s 09:15 horas LOCAL: /RMD Qž 6KRSSLQJ 6XO ORFDOL]DGR j $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR Qž ž DQGDU %DLUUR &DUPR %HOR +RUL]RQWH 0* DEVEDOR (A) FIDUCIANTE -%0 5(35( 6(17$dÂŽ(6 6 $ &13- Qž UHSUHVHQWDGD SRU 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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

ALISSON J. SILVA

OUTLET

Só Marcas vai abrir uma unidade em Guarulhos-SP Inauguração é prevista para setembro THAÍNE BELISSA

Depois de consolidar sua operação em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e ganhar destaque em nível nacional, a Só Marcas Outlet inicia obras para sua primeira expansão. A segunda unidade da marca será aberta em Guarulhos, em São Paulo, e deve ser inaugurada em setembro deste ano. O gerente comercial da empresa, Daniel Mendes de Oliveira, não revela o investimento feito na expansão, mas garante que a expectativa é que a nova operação atraia 15 mil clientes por dia, 5 mil a mais que a unidade piloto. O mercado paulista sempre esteve no radar da empresa, conforme

explica o gerente. Ele lembra que o primeiro outlet do Brasil está em São Paulo, que já tem um público cativo para esse tipo de empreendimento. Segundo ele, a unidade da Só Marcas será instalada na rodovia Presidente Dutra, próxima à Ponte Estaiada, em Guarulhos. “É uma região que não tem outlets, apenas shoppings convencionais, então há demanda por esse tipo de empreendimento”, afirma. A obra, que começou em março, será uma adaptação de galpões que já existiam no terreno. A expectativa é que a inauguração ocorra em setembro. O outlet terá 10 mil metros de área bruta locável – 3 mil a mais que a unidade de Contagem – e também será focado em

VAREJO

marcas esportivas. Assim como a unidade piloto, a operação paulista terá 25 lojas. Oliveira afirma que os contratos com as marcas não estão fechados, mas explica que a estratégia é levar as mesmas operações presentes em Contagem, entre elas Nike, Adidas, Puma, Lacoste, Asics e Levi’s. O empreendimento ainda conta com um estacionamento com 400 vagas. O gerente não comenta valores investidos e nem metas de desempenho, mas ele afirma que o clima é de otimismo na empresa. A expectativa é que o outlet atraia

cerca de 15 mil pessoas por dia, ultrapassando a unidade em Contagem, por onde passam cerca de 10 mil pessoas por dia. “O tíquete médio em Contagem é R$ 350. Acreditamos que a nova operação deve operar com um número parecido ou maior”, diz. Segundo ele, a loja piloto conta hoje com 500 funcionários. A geração de empregos na unidade em Guarulhos deve girar em torno disso também. Sucesso - Em entrevista à Rádio Itatiaia, o proprietário da Só Marcas, Mário Valadares, destacou

que a empresa chega a São Paulo depois de nove anos de operação em Contagem e consolidação como um case de sucesso no Brasil. Ele afirmou que a operação é uma das campeãs em vendas em artigos da marca Nike: são R$ 3,5 milhões por mês em vendas só dessa marca. “A economia não está pedindo expansão, mas o fato de sermos um outlet já sedimentado e com vendas significativas, estamos pensando em abrir novas lojas. Nós estamos andando na contramão da crise e gerando empregos, o que é muito importante nesse cenário”, disse.

SEMINÁRIO

Grupo Pão de Açúcar mantém otimismo com as vendas do multivarejo São Paulo - O Grupo Pão de Açúcar vê uma tendência positiva para as vendas do multivarejo após uma série de ajustes nas operações das bandeiras Extra e Pão de Açúcar, que segundo executivos da companhia já refletem no desempenho de março e abril e contribuíram para a retomada da liderança no setor. “Após um início de trimestre difícil no multivarejo, vimos sólida recuperação de vendas em março e essa tendência continua sendo observada em abril, o que nos deixa confiantes na retomada do negócio”, afirmou o diretor vice-presidente de Finanças do GPA, Christophe José Hidalgo, em teleconferência com analistas sobre os resultados do primeiro trimestre. Na véspera, a companhia anunciou lucro líquido consolidado de R$ 226 milhões entre janeiro e março, superando em 7,8% o resultado do mesmo período de 2017, com alta de 7,5% na receita líquida total, para R$ 11,34 bilhões. “Decisões bastante acertadas nos levaram a retomar a posição de maior varejista alimentar do Brasil...estou convencido de que essa liderança vai se diferenciar mais daqui para frente”, disse Ronaldo Iabrudi, que a partir dessa sexta-feira deixa a presidência-executiva do GPA para Peter Estermann, passando ao cargo de vice-presidente do conselho de administração da empresa. Em 13 de abril, a Reuters noticiou que o grupo controlado pelo francês Casino havia novamente encostado no rival Carrefour Brasil, que até o final de 2017 liderava o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) de maiores empresas supermercadistas do País. Segundo Hidalgo, o desempenho positivo do GPA no primeiro trimestre reforça a expectativa de crescimento de vendas mesmas lojas alinhado à inflação no multivarejo, e acima da inflação no Assaí. Em seu primeiro dia como presidente-executivo, Estermann

Daniel Mendes estima que o empreendimento em Guarulhos atraia cerca de 15 mil pessoas diariamente

adiantou que o grupo vem trabalhando em uma revisão do formato Extra Super, cujos detalhes devem ser anunciados no terceiro trimestre. “Estamos conduzindo diferentes frentes...mas é no Extra Super que vemos mais oportunidades e para onde direcionamos mais esforços para reversão do negócio”, explicou o diretor-executivo da bandeira Extra, Alberto Calvo. Ele acrescentou que a empresa está reformulando o mix de produtos e o modelo de operação no curto prazo, e iniciando um projeto piloto em 20 lojas com foco regional no médio prazo. No caso do Pão de Açúcar, o GPA seguirá “a todo vapor” com a reforma de lojas, buscando manter os ganhos de participação de mercado e rentabilidade elevada, disse Marcelo Bazzali, diretor-executivo da bandeira. No segmento de formatos especiais, incluindo as lojas Extra Mini e Minuto Pão de Açúcar, assim como postos de gasolina e drogarias, a empresa já começa a colher os resultados de revitalizações e trabalhos para melhoria em infraestrutura, com alta tanto em fluxo de clientes como em vendas, de acordo com diretor-executivo, Frederic Garcia. Assaí - Para o atacarejo, que conforme Iabrudi cresceu mais de três vezes em representatividade dentro do GPA, a expectativa é de manutenção do forte desempenho observado no primeiro trimestre, marcado por salto de 25,2% na receita líquida. “Temos projetos já em andamento para que o Assaí consiga manter crescimento”, comentou o diretor de negócios de atacado, Belmiro Gomes, citando novas políticas de mix e produtos e atividade e relacionamento com cliente pessoa jurídica. Na avaliação dele, a deflação dos alimentos foi o “grande desafio” para o atacarejo no primeiro trimestre e só se espera alívio dos efeitos a partir do segundo semestre. (Reuters)

Relatório sobre economia criativa é apresentado em evento na capital mineira DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Foi apresentado na noite da última terça-feira, 24, o Relatório Final do Seminário do Plano Estadual da Economia Criativa em Minas Gerais, durante o Colóquio Devolutivo do Seminário Plano Estadual da Economia Criativa de Minas Gerais, na sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), na região Centro-Sul. A Economia Criativa é composta pela cadeia Relatório final do seminário apresenta análises sobre 10 segmentos da economia criativa produtiva (ciclos de criação, produção e distribuição) de bens atro, circo e dança); Artes Visuais e mostra um claro desequilíbrio entre e serviços que têm como ponto de Digitais; Design; Edição de Livros; oferta e demanda na maioria dos partida a criatividade e o capital Gastronomia; Mídias Audiovisuais; segmentos. Considerada de boa intelectual, fatores agregadores de Moda; Música; Softwares, Aplicati- qualidade na comparação com o resto valor, elemento central da formação vos e Jogos Eletrônicos; Patrimônio do País, a educação em Minas Gerais de preços, resultando em riqueza e Expressões Culturais (incluindo consegue ofertar uma mão de obra artesanato). bem qualificada e em quantidade material e simbólica. Os levantamentos têm como maior suficiente. Porém, com os probleO documento, elaborado pela Fundação João Pinheiro (FJP), apre- desafio conhecer de forma aprofun- mas que são bastante conhecidos, senta análises qualitativas sobre dada as diversas cadeias produti- especialmente na educação básica, a situação dos dez segmentos da vas, identificando necessidades de não consegue formar um público Economia Criativa de Minas Gerais infraestrutura, tecnologias, meios interessado. A exportação de mão de e diretrizes que visam auxiliar tanto de distribuição, comercialização, obra qualificada foi outro problema os agentes econômicos, que poderão gestão, financiamento e marcos recorrente. De acordo com o doutor em ecoestabelecer com mais segurança legais, a fim de alavancar o desenestratégias, quanto o governo esta- volvimento dos empreendimentos nomia, ex-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e dual, no planejamento de políticas criativos no Estado. Segundo a coordenadora técnica ex-ministro de Ciência, Tecnologia e públicas para o setor. Para o presidente da FJP, Ro- do estudo, Selma Carvalho, a falta Inovação (MCTI), Clélio Campolina, berto do Nascimento Rodrigues, de dados sobre o setor é um dos os problemas educacionais geram a entrega do Relatório abre uma maiores desafios na missão de criar problemas muito além da formação nova perspectiva de ação no campo estratégias e políticas públicas para os de público. “O problema da demanda nos da economia criativa no Estado. O diversos segmentos. “A ausência de Seminário Plano Estadual da Eco- dados e indicadores é um dos pontos mostra a falta que a educação nomia Criativa de Minas Gerais foi críticos em qualquer estudo sobre faz. Estamos parados no tempo, realizado em novembro de 2016. economia criativa. Disso decorre discutindo problemas de 1968. “Há dois anos o plano foi entregue uma série de entraves identificados Ainda somos uma economia e essa é a primeira oportunidade pela pesquisa, comuns a todos ou complementar à de São Paulo de refletirmos sobre as diretrizes quase todos os segmentos, como e exportando cérebros como no e perspectivas apresentadas por dificuldade de acesso ao fomento século passado. Precisamos dar ele. A economia criativa é um veio e ao financiamento, desarticulação um novo salto de qualidade e importante da economia rumo à entre os agentes e acesso restrito a entender a arte, a cultura e a diversificação e interiorização do outros insumos como maquinário, criatividade como parte da base desenvolvimento econômico do tecnologia e infraestrutura”, explicou econômica e capaz de gerar não só Selma Carvalho. crescimento econômico, mas sim, Estado”, afirmou Rodrigues. desenvolvimento da sociedade”, Os segmentos que compõem o setor são: Artes do Espetáculo (te- Desequilíbrio - A análise dos dados analisou Campolina. www.facebook.com/DiariodoComercio

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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NEGÓCIOS ENSINO

Buddys vai sediar Movimento Startup Kids Unidade recém-inaugurada da escola de programação em Nova Lima recebeu aportes de R$ 400 mil THAÍNE BELISSA

Com cinco anos de operação em Minas Gerais, a escola de programação para crianças e adolescentes Buddys será a base física do Movimento Startup Kids. A iniciativa que nasceu a partir da parceria de atores do ecossistema de inovação de Belo Horizonte e visa difundir a cultura empreendedora entre o público infatojuvenil da Capital. Para sediar o movimento, a Buddys investiu R$ 400 mil em uma nova escola, que ganha status de unidade-conceito, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A expectativa dos sócios é receber 300 alunos até julho de 2019, além de impactar outras crianças e adolescentes por meio do movimento, que oferecerá atividades gratuitas. Idealizador do movimento, Fábio Veras é um dos atores do ecossistema de inovação da Capital. Ele já realizou trabalhos de fomento ao empreendedorismo como executivo do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) e atualmente é gestor do programa de conexão entre startups e indústrias, Fiemg Lab. “A programação para crianças é comum nos Estados Unidos há mais tempo, mas aqui nem tanto. Quando conheci os sócios da Buddys vi uma oportunidade: percebi que poderíamos fazer uma parceria para formarmos não apenas criadores de games ou aplicativos, mas fundadores de startups incríveis”, diz.

Ele explica que o movimento conta com o apoio de fundadores de startups mineiras, que serão voluntários na realização de palestras e consultorias para crianças e adolescentes. Além de focar na educação empreendedora do público infatojuvenil, o movimento também visa “formar” os pais dessa nova geração em relação à transformação digital. “A linguagem da programação e o entendimento das novas tecnologias é o novo alfabeto. Ter em nossa comunidade crianças e adolescentes com as habilidades exigidas por esse mundo digital é uma grande sacada”, diz. Inicialmente, o movimento funcionará com atividades mensais de palestras, além de atendimentos às crianças e adolescentes interessados em empreender. A expectativa é que, aos poucos, o movimento cresça com atividades semanais e até deslocadas da sede. As atividades ligadas ao movimento são gratuitas e não é necessário estar matriculado na escola para participar. Fundador da rede Buddys, Marlon Wanderllich afirma que a nova escola, que vai funcionar como o “endereço do movimento”, tem um formato totalmente diferente das demais unidades. “Essa será uma unidade-conceito, que abrigará o Movimento Startup Kids em Belo Horizonte. Quando ouvimos falar do movimento percebemos na hora uma conexão, pois o objetivo da Buddys é transformar crianças e adolescentes em empreendedores tecnológicos. Não

DIVULGAÇÃO

Nova escola tem formato diferente das outras unidades e recebeu o dobro dos investimentos de uma unidade tradicional DIVULGAÇÃO

queremos que o aluno seja só um programador de jogos, mas que ele aprenda a lógica computacional para um dia usar isso na sua vida, na solução de seus problemas”, diz.

Aportes - De acordo com ele, a unidade de Nova Lima recebeu o dobro de investimento de uma escola tradicional da rede, o que gira em torno de R$ 200 mil. A expectativa do empreendedor é que a escola receba 300 alunos em um período de um ano. Segundo Wanderllich, essa é a primeira unidade da Buddys em Nova Lima e a 15ª no Estado. A escola também tem unidades em São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro, sendo 19 ao todo. Expectativa é que a unidade da escola de programação na RMBH receba 300 alunos em um ano

CONSTRUÇÃO

Construtoras buscam otimização por meio da inovação THAÍNE BELISSA

Nem tijolo, nem cimento. A palavra que dominou o evento sobre inovação no setor construtivo ConstrutalkBH foi “tempo”. Realizado pela empresa paulista Buildin em parceria com o Órbi Conecta, o encontro ocorreu no dia 24 de abril, no espaço do Órbi, no bairro Lagoinha, na região Nordeste. Especialistas e empresários comentaram as tendências em inovação no segmento e apresentaram soluções que otimizam os processos construtivos e propõem novos conceitos em moradia, priorizando esse recurso, que vale muito na atual sociedade: o tempo. Logo na abertura do evento, o fundador e presidente do conselho da MRV Engenharia, Rubens Menin, lembrou que, apesar de tradicional no mercado de construção, a empresa percebeu que a lógica do jogo havia mudado. O executivo destacou que a empresa escolheu embarcar rápido nesse processo, percebendo que não havia tempo para esperar pelo auxílio do governo. “Hoje a primeira, a segunda e a terceira prioridades da MRV são uma só: inovação. Não adianta ter sido líder do mercado no passado, se não inovarmos isso tudo fica perdido. Ou nos envolvemos com esse novo ecossistema ou vamos afundar”, alertou. Tempo também foi a palavra usada insistentemente

pelo CEO da construtora Vitacon, Alexandre Lafer Frankel. Ele apresentou o case de sua empresa, que surgiu justamente porque ele não aguentava mais perder tanto tempo de sua vida no trânsito de São Paulo. “Eu gastava cerca de quatro horas dirigindo para ir e voltar de casa ao trabalho. Até que eu desisti e comecei a andar a pé e de bicicleta. Nessa experiência comecei a enxergar a cidade de um jeito diferente e pensei em uma nova proposta de moradia”, diz. Ele criou a Vitacon, construtora especializada em empreendimentos que têm o conceito de “morar perto”. Isso é possível por meio de uma arquitetura inovadora e da lógica da economia compartilhada. Entre os projetos mais emblemáticos da construtora está um apartamento de 10 metros quadrados, que fica em um prédio em São Paulo que possui espaços compartilhados, como lavanderia, academia, cozinha e até área de ferramentas. “Não faz sentido todos os moradores do prédio terem um serrote, então eles compartilham. Trabalhamos até com o conceito de compartilhamento de bicicletas e carros”, disse. Frankel afirma que o mercado imobiliário está sendo bombardeado com duas grandes tendências: a conectividade e a entrega como serviço. “A fusão entre tijolo e tecnologia vai revolucionar o mercado

GLAUCIMARA CASTRO/DIVULGAÇÃO

imobiliário. Além disso, esse é um segmento que já está muito mais ligado a serviço do que venda de apartamento. O imóvel em si passa a ser commodity e a diferença está em como ele vai ser oferecido aos clientes. Na Vitacon fazemos isso: em vez de vender metro quadrado, nós vendemos tempo ao quadrado”, destacou.

Expansão - A Vitacon atua somente no mercado de São Paulo, mas o CEO garante que a capital mineira está no radar da construtora. “Eu acredito na expansão do projeto de um jeito diferente que não passa necessariamente pela expansão da Vitacon. Pode ser, quem sabe, a associação de uma outra empresa para chegar a outras cidades. Nesse contexto, Belo Horizonte é uma das nossas principais praças. A cidade está no nosso radar e em breve a gente está Menin: “Não adianta ter sido líder do mercado no passado, se não inovarmos isso tudo fica perdido” chegando”, avisou.

Tecnologia reduz tempo necessário na obra Com a proposta de desenvolver produtos inovadores que tragam mais agilidade para as obras, a startup paulista Biomassa do Brasil foi outro case exposto no evento. O CEO da empesa, Ricardo Strafacci, comentou que reparou a repetição da palavra tempo não só neste evento, mas em outros que tratam da inovação no setor construtivo. “No Brasil temos um grande déficit

habitacional e, para resolver isso, a gente precisa de tempo. Precisamos acelerar o tempo de obra e, consequentemente, precisamos de novas tecnologias que geram otimização e chegam na ponta final com o menor custo, sendo mais acessível e entregue mais rápido a todos”, disse. Um dos principais produtos oferecidos pela startup é a Biomassa Assentamento

de Blocos, que substitui o cimento e dispensa o uso de água, cal e areia. “Ela rende até 20 vezes mais que a argamassa tradicional, faz muito menos sujeira e reduz gastos”, apresentou. A empresa também desenvolveu um produto em parceria com a MRV: a Biocapa, que é uma argamassa para revestimento de paredes pronta para uso. “Essa é uma tecnologia

ambientalmente preocupada, que utiliza água de reuso em sua fabricação. Além disso ela dá melhor acabamento e reduz riscos de fissuras. Nossa tecnologia substitui todas as etapas de revestimento de uma parede: chapisco, reboco, emboço, selador e tinta. São cinco etapas reduzidas pela Biocapa com aplicação de apenas duas demãos”, detalhou. (TB)


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DC TURISMO CÂMBIO

Valorização do dólar preocupa o setor Alta da moeda norte-americana deve impactar diversos segmentos da cadeia de prestadores de serviços DANIELA MACIEL

A forte desvalorização do real frente ao dólar ao longo dos últimos dias fez com que a cadeia produtiva do turismo ligasse o sinal de alerta. Turistas com pacotes comprados ou mesmo ainda apenas sonhando em viajar para o exterior e também os que vão transitar pelo Brasil, usando especialmente o transporte aéreo, acompanham com atenção o noticiário econômico internacional, observando, especialmente, a trajetória da taxa de juros nos Estados Unidos. Tão ou mais apreensivos que os consumidores, os fornecedores da cadeia traçam estratégias para se defender em diferentes cenários. O dólar fechou em alta de 0,46% na quarta-feira (25), cotado a R$ 3,4840, no quinto dia consecutivo de valorização da moeda americana em relação ao real. O valor é o maior desde 13 de junho de 2016, quando o dólar valia R$ 3,4862. Na quinta-feira (26), aconteceu uma queda de 0,22%, fechando a R$ 3,4763, interrompendo ciclo de alta. Apesar do recuo, o dólar acumula alta de 5,24% no mês de abril. O real foi a oitava moeda que mais perdeu valor frente ao dólar este ano. De acordo com o especialista financeiro Messias Pedreiro Neto, essa desvalorização cambial já era esperada pelo mercado, mas, mesmo assim, o turismo é um dos setores mais impactados. “Com a economia menos aquecida outros setores podem se ressentir menos da alta do dólar, mas o turismo não

tem essa possibilidade. O impacto é imediato. Quem vai para o exterior vai precisar de mais reais para fazer a mesma viagem, enquanto quem vem para o Brasil vai precisar de menos dólares. Do ponto de vista dos custos internos, o setor aéreo é o que deve sofrer mais, já que é dolarizado”, explica Pedreiro Neto. Além da política econômica de Donald Trump e a recente crise comercial aberta entre China e Estados Unidos, a elevação do preço do dólar no Brasil tem a ver também com fatores internos. O clima de insegurança política e econômica gera descrédito junto à comunidade internacional e ajuda a afugentar investimentos. Tudo isso gera um real fraco diante da moeda norte-americana. Receptivo - Se de um lado o cenário não favorece o turista brasileiro que quer conhecer o mundo, do outro também não melhora a nossa posição como receptivo. “Não acredito que a desvalorização do real atraia mais estrangeiros, porque a maioria das moedas também se desvalorizou frente ao dólar. Então, essa queda não nos tornou mais competitivos externamente porque os nossos principais concorrentes estão passando pelo mesmo processo”, avalia o especialista financeiro. Para o presidente da Associação Brasileira dos Agências de Viagem de Minas Gerais (Abav-MG), Alexandre Brandão, a receita para o viajante é antecipar

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o planejamento e para as agências de viagem, trabalhar com cautela na hora de investir e caprichar, ainda mais, no atendimento aos clientes. “Essa alta repentina impacta fortemente na nossa atividade. A orientação para quem vai viajar para o exterior é que antecipe a compra do pacote. Mesmo que o dólar recue – fato pouco provável – e ele perca um pouco, é possível recuperar na compra da moeda para viagem. E para as agências é pensar com calma antes de agir. Há sempre onde melhorar o atendimento. E importante conhecer bem o seu cliente, saber oferecer opções para que ele não Cotação da divisa norte-americana é influenciada pela possibilidade de alta nos juros dos EUA deixe de fazer uma boa viagem mesmo mudando o destino”, pontua Brandão. O executivo destaca que pior que o dólar caro é a insTodos esses solavancos acontecem ao do Brasil volte a recuar no ranking. O tabilidade cambial. O medo mesmo tempo em que a Organização Zarpo é uma agência on-line de turismo costuma afugentar mais Mundial do Turismo (OMT) divulga com foco em pacotes de luxo. clientes do que o preço caro. que o Brasil está entre os 25 países que “Apesar da perspectiva de melhoria Outro problema é o custo mais gastaram com turismo em 2017. geral na economia, o Brasil ainda vive da aviação no Brasil que Segundo o órgão da União das Nações em suspenso nos campos econômico e deve impactar fortemente Unidas (ONU), o País foi responsável político. Isso aliado à desvalorização da o turismo interno de negópor injetar US$ 19 bilhões na economia moeda pode, sim, impactar os gastos cios. “O mercado se retraiu mundial no ano passado, US$ 5 bilhões dos brasileiros no exterior. O desafio fortemente essa semana. Se a mais que em 2016, quando os gastos de é continuar oferecendo preços atratio dólar ficar entre R$ 3,40 e turistas brasileiros que visitaram cidades vos e viagens inspiradoras. Nós, por R$ 3,50 o mercado deve se estrangeiras eram de US$ 14,5 bilhões. Este exemplo, lançamos recentemente um recuperar no médio prazo. aumento colocou o Brasil na 16ª posição novo modelo de pacote que permite no ranking global, acima de países como descontos em passagens e hospedagem Se ficar mais alto que isso no exterior. Buscamos sempre inovar e Japão, Suíça, Índia e Emirados Árabes. a dificuldade será grande. simplificar a vida dos nossos clientes. Segundo o sócio-fundador do Zarpo, Mas é a imprevisibilidade Eloi Dechery, o sentimento geral de que Nos últimos anos acompanhamos não o nosso maior inimigo. No o pior da crise já havia passado em 2017 só uma evolução tecnológica muito mercado interno a aviação ajudou o brasileiro a retomar as viagens grande na cadeia produtiva do turismo, já está mais cara porque as para o exterior. O segmento vinha de como uma evolução muito grande do taxas e o leasing das aerorevezes nos anos anteriores. O custo lado dos consumidores. Hoje eles têm naves também são dolarialto das viagens domésticas no Brasil uma expectativa muito maior quanto zados. Então, em um país também ajuda a explicar os números aos serviços e isso torna o mercado e a do tamanho do nosso, isso apresentados pela OMT. O ano de 2018, oferta de turismo no Brasil muito mais tem impacto sobre o turisporém, pode fazer com que a posição competitivos”, avalia Dechery. (DM) mo de negócios”, analisa o presidente da Abav-MG.

País pode cair no ranking da OMT

HOTELARIA

Accor inaugura hotel Ibis Budget em Patos de Minas JULIANA BAETA

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Para melhor acomodar os visitantes e aproveitar o potencial turístico de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, que tem cerca de 150 mil habitantes, a AccorHotels, maior grupo hoteleiro da Europa, inaugurou o primeiro hotel Ibis Budget na cidade. Localizado em ponto estratégico - em frente ao Parque de Exposições -, o hotel passou a funcionar no dia 20 de março, possui seis andares e 120 quartos para receber os turistas, e também atende a população local com um buffet completo de café da manhã aberto ao público no valor de R$ 18. O investimento foi de R$ 120 mil por quarto, ou seja, cerca de R$ 14,4 milhões. A instalação da unidade com padrões internacionais e bandeira econômica foi motivada pela grande rotatividade de pessoas na cidade em eventos específicos, como Empreendimento no Alto Paranaíba conta com 120 quartos e recebeu investimentos de R$ 120 mil por unidade festivais, jogos regionais e a Festa Nacional do Milho te executivo de operações é um polo regional”. Só Estado, segundo adiantou rede. “Minas é um dos es(Fenamilho), que atrai cerca econômicas da AccorHo- em Minas, a Accor abriu Pruvost. Ainda sem data tados que oferece oportunide 300 mil visitantes durante tels na América do Sul, quatro hotéis Ibis desde o prevista de inauguração, o dades de investimento e de a sua realização no mês de Franck Pruvost, não só as ano passado nas cidades vice-presidente de operações expansão, por sua extensão maio. “Patos já tinha uma capitais, mas as cidades de Manhuaçu, Barbacena, salientou que Divinópolis e força econômica. Além rede hoteleira razoável com do interior do Brasil são Muriaé e, agora, Patos de também é um importante disso, gera turismo cultural bons hotéis, mas a chegada igualmente importantes Minas. Nesta última, a che- polo regional. “Há ali um e ecoturismo”, completa do Ibis ajuda a fomentar para o projeto de expansão gada do empreendimento bom fluxo de turistas e, por Pruvost. ainda mais o turismo, uma da rede. “Temos o objetivo gerou 48 empregos diretos isso, a cidade pode receber um hotel alinhado com as Estrutura - Em Patos de indústria que está em franca de expandir nossa rede cada e 96 empregos indiretos. modernas tendências de Minas, o valor mínimo da expansão na cidade”, co- vez mais para o interior menta o diretor municipal do País e vemos grandes Centro-Oeste - A novidade hospitalidade mundial”, diária no Ibis é R$ 89, ainda seguindo o projeto de levar de Turismo, Eventos e Lazer, oportunidades de negócios é a instalação de um hotel explica. Até 2020 o Estado deve uma opção de hospedagem Dácio Pereira da Fonseca Jr . em polos regionais. Patos Ibis também em Divinópolis, Segundo o vice-presiden- de Minas, por exemplo, na região Centro-Oeste do receber mais 11 hotéis da econômica e funcional à

cidade. Além disso, o hotel disponibiliza uma sala de reunião para aluguel em casos de negócios, palestras e encontros profissionais, com capacidade para até 50 pessoas. A unidade também conta com uma loja de conveniência que funciona 24 horas. Expansão - O crescimento da rede Ibis em Minas é um reflexo do projeto de expansão da AccorHotels e está em consonância com as tendências para o setor. Se o ano de 2016 apresentou um desempenho abaixo do previsto para a hotelaria brasileira, com uma queda de mais de 7% na taxa de ocupação dos hotéis urbanos em relação ao ano anterior, 2017 pode ser considerado um ano de estabilidade, com índice de -0,3% de variação na ocupação. Logo, o ano de 2018 anuncia uma retomada no cenário com projeções de crescimento na taxa de ocupação. Os dados e a análise são das pesquisas Hotelaria em Números Brasil 2017 e Perspectivas de Desempenho da Hotelaria 10/2017, os dois estudos do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil. As projeções já mostram resultados concretos neste ano. Neste mês, a AccorHotels anunciou que aumentou a sua receita em 9,5% no primeiro trimestre e que retomou o crescimento no Brasil.


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AGRONEGÓCIO

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CANA-DE-AÇÚCAR

Com safra estável, setor vai priorizar etanol Em evento em Uberaba, Siamig divulgou projeções envolvendo a produção da commodity em Minas para 18/19 MARA BIANCHETTI, de Uberaba *

A moagem de cana-de-açúcar em Minas Gerais deverá ficar estável na safra 2018/19, em relação ao período anterior, com o esmagamento de 65 milhões de toneladas. Apesar disso, a expectativa é de que a produção de açúcar caia e chegue a 3,7 milhões de toneladas, contra os 4,2 milhões alcançados no ano passado. Por outro lado, a produção do etanol promete repetir o recorde de 2015 e deverá chegar a 3 bilhões de litros. O lançamento da safra 2018/19 de cana-de-açúcar aconteceu na sexta-feira (27), na Fazenda Santa Vitória, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. De acordo com o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, a queda dos preços do açúcar no mercado internacional será o grande desafio para o exercício. Em função do cenário, a safra promete ser mais alcooleira, com a maioria das usinas do Estado destinando 60% da cana processada para o etanol e 40% para o açúcar. “Ainda assim, Minas segue como o segundo maior produtor e exportador da commodity.

Já estamos acostumados com a volatilidade dos preços e temos a vantagem da flexibilização das usinas, podendo priorizar uma ou outra produção a cada safra”, explicou.

SIAMIG / DIVULGAÇÃO

início em 1º de abril. Este ano, a área de moagem terá pequena variação em relação à de 2017, quando foi de 818 mil hectares, retração de 4% sobre a safra passada. A redução ocorreu em virtude dos investimentos na renovação dos canaviais. Também no exercício passado, a área de renovação nos canaviais do Estado cresceu 24%, somando 168 mil hectares. Em relação à geração de emprego, o presidente da Siamig afirmou que, a partir do viés de recuperação do setor, serão totalizadas 51 mil vagas diretas no segmento no Estado. Já quando considerados postos diretos e indiretos, o saldo chega a 160 mil.

Etanol - Em relação ao etanol, conforme o presidente, o Estado retomou a terceira posição em termos de produção no ano passado e atualmente possui a segunda menor alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) do País. Campos lembrou que a redução do imposto, de 19% para 14%, por parte do governo estadual em 2015 foi de suma importância para este desempenho. “A redução tributária melhorou o ambiente de negócios e * A repórter viajou a convite recuperou a competitividade da Siamig. Para a atual temporada, a previsão é de esmagamento de 65 milhões de toneladas de cana do setor. Com a desoneração, conseguimos nos equiparar a outros estados e agora Minas Gerais como um todo possui condições de competir no mercado de etanol”, justificou, Parte do resultado esperado para do Tijuco conta com capacidade Produtividade em alta- Nesse complementando que a estia safra 2018/19 vem dos investi- para 4 milhões e a Pontal, para 2,5 sentido, o executivo destacou que mativa é de que o consumo do mentos que estão sendo realizados milhões. Nesta safra, a primeira a produtividade da CMAA vem combustível no Estado chegue pela Companhia Mineira de Açú- vai produzir no limite e a segunda crescendo a cada ano. Em 2018, a a 1,8 bilhão de litros na safra 2018/19, batendo mais um car e Álcool (CMAA). A empresa vai moer em torno de 2 milhões”, empresa atingirá a média de 90 mil recorde. adquiriu, no fim do ano passado, detalhou. toneladas de cana-de-açúcar por hecEm Minas, onde estão insa Usina Trialcool, em Canápolis, Ainda conforme Santos, a usina tare, número superior às médias das taladas 34 usinas, a safra teve também no Triângulo, sob investi- do Tijuco vai destinar toda a cana usinas de Minas e de São Paulo, que mentos de R$ 134 milhões e ainda para a produção de etanol, enquanto giram em torno de 75 mil toneladas/ vai realizar outros R$ 120 milhões a Vale do Pontal vai dividir em 60% ha. “Isto está virando uma referênEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE CANA até 2020 para reativar a produção para a produção do combustível cia em Minas Gerais. As unidades EM MG da unidade. Somente neste exercí- e 40% para açúcar. Ele explicou mineiras aliam alta produtividade cio, serão aportados R$ 18 milhões que a diferença ocorrerá pelo fato com investimentos em tecnologia e 2004/05 21.650* pelo grupo na usina rebatizada por de uma já está operando no limite ganho de competitividade, gerando 2005/06 24.626 Usina Canápolis. da capacidade e a outra não. “Na mais resultados, maiores lucros e 2006/07 29.034 A informação é do presidente Tijuco, a flexibilização é mais fácil”, mais empregos”, concluiu. 2007/08 35.571 da companhia, Carlos Eduardo justificou. Além do presidente da Siamig, 2008/09 42.794 Turchetto Santos. Conforme ele, O que as usinas têm em comum, o lançamento da safra 2018/19 de 2009/10 50.935 somente neste exercício, a empresa, segundo o executivo, é a utilização cana-de-açúcar contou com a pre2010/11 54.616 que é composta também pelas Usinas de tecnologia mecanizada de ponta. sença da diretoria da CMAA e seu Vale do Tijuco, em Uberaba, e Vale Conforme ele, isso é de extrema fundador e presidente do Conselho 2011/12 49.871 do Pontal, em Limeira do Oeste, importância para o desempenho de Administração, José Francisco 2012/13 51.759 vai moer 6 milhões de toneladas dos negócios e o crescimento da de Fátima Santis. Além disso, esti2013/14 61.266 de cana-de-açúcar. Este volume empresa, que hoje ocupa o quarto veram presentes o governador de 2014/15 59.347 será proveniente das usinas mais lugar no ranking do Estado, ten- Minas Gerais, Fernando Pimentel, 2015/16 65.040 antigas, uma vez que a Canápolis dendo ao terceiro em breve. “O o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, 2016/17 63.505 entrará em operação somente daqui setor sucroalcooleiro não existe o presidente da Assembleia Legis2017/18 64.886 a dois anos. mais sem a colheita mecânica. É lativa de Minas Gerais (ALMG), 2018/19 65.000 “Com a nova usina, nossa ca- ela que nos permite o aumento da Adalclever Lopes, o senador Antonio pacidade chegará a 8,5 milhões produtividade e da qualidade dos Anastasia, entre outras autoridades *Mil toneladas - ou seja, milhões de toneladas de toneladas. Desse total, a Vale empregos”, ressaltou. locais e mineiras. (MB)

CMAA realiza investimentos milionários em expansão

(Fonte: Siamig)

INCENTIVO AO PRODUTOR

CRÉDITO RURAL

Governo anuncia criação de comissão e Produtores contratam R$ 102 bilhões nova linha de crédito para pecuária em MG para viabilizar atividade agrícola DA REDAÇÃO

O governador Fernando Pimentel assinou na sexta-feira (27), em Uberaba, um decreto que institui a Comissão de Estudos Estratégicos para a Cadeia Produtiva de Lácteos de Minas Gerais. O evento ocorreu na sede da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que organiza a 84ª edição da Expozebu, principal evento do setor no País. Na ocasião, o governo do Estado, por meio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), também lançou uma linha de crédito para apoiar pequenos produtores rurais na aquisição de matrizes de maior valor genético. A Comissão de Estudos Estratégicos para a Cadeia Produtiva de Lácteos de Minas Gerais terá como objetivo principal a definição de um preço de referência para o leite in natura. Com isso, o governo do Estado busca valorizar a produção do setor lácteo, beneficiando toda a

cadeia produtiva e o consumo do produto. O governador Fernando Pimentel ressaltou que fez questão de visitar a exposição como uma demonstração de prestígio e valorização do setor agropecuário em Minas Gerais. Segundo o governador, sua gestão tem “se desdobrado para atender às reivindicações para o setor produtivo”. Como exemplo, Fernando Pimentel afirmou que a criação da Comissão vai permitir que se obtenha, no Estado, o preço de referência do leite, melhorando as expectativas dos produtores. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Luiz Carlos Rodrigues, considerou o anúncio da criação da comissão como um momento histórico para Minas Gerais. A Comissão será ainda responsável pelo acompanhamento e realização de estudos sobre eventuais ocorrências de importação ilegal de produtos lácteos no Estado, além de

avaliar e revisar a legislação reguladora do setor. Linha de crédito - Com o objetivo de contribuir para o melhoramento genético de bovinos, o BDMG lançou uma nova linha de crédito para atender produtores assistidos pela Emater e que tenham a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) ativa. O Programa de Incentivo à Tecnologia e Desenvolvimento de Melhoramento Genético (Geraminas Pecuária) financiará a aquisição de touros de pura origem com Registro Genealógico Definitivo (RGD). Os recursos para o financiamento são do próprio BDMG e cada produtor poderá financiar a aquisição de um touro, com limite de financiamento de R$ 7 mil. As taxas de juros são de 0,33% ao mês, com pagamentos semestrais. O prazo total é de 60 meses, com 12 meses de carência. (As informações são da Agência Minas.)

DA REDAÇÃO

Médios e grandes produtores rurais contrataram R$ 101,92 bilhões de instituições financeiras, de julho de 2017 a março deste ano. O montante representa 54,1% do total anunciado pelo governo federal para financiar a produção agrícola brasileira. O volume representa 9,2% de aumento em relação a igual período do ano anterior. Os dados constam do Relatório de Financiamento Agropecuário referente a nove meses de liberação de recursos da safra 2017/2018, divulgado pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As instituições financeiras liberaram para operações de custeio, comercialização e industrialização R$ 80,5 bilhões e R$ 21,4 bilhões para investimentos, o que representa acréscimos de 5,6% e 25,9% respectivamente, com relação ao mesmo período da safra anterior.

Os desembolsos do crédito rural no período totalizaram R$ 70,3 bilhões para a atividade agrícola e R$ 31,5 bilhões para a pecuária. As contratações feitas pela fonte Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) aumentaram 34,4%, atingindo R$ 15,6 bilhões, dos quais R$ 7,1 bilhões foram para operações de custeio, R$ 6,3 bilhões para comercialização, R$ 316 milhões para industrialização e R$ 1,8 bilhão para investimentos. Entre as linhas de crédito de investimento, operadas principalmente pelo BNDES e Banco do Brasil, foram destaques as aplicações no Moderfrota, que atingiram R$ 5,6 bilhões, o Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), com desembolso de R$ 2,9 bilhões, e o Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), somando R$ 1,1 bilhão. Desempenhos favoráveis também foram registrados no Inovagro (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção

Agropecuária), com R$ 716 milhões, e no PCA (Programa de Construção e Ampliação de Armazéns), com R$ 538 milhões. Produtores confiantes - Para o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wilson Vaz de Araújo, “o levantamento mostra a disposição dos produtores em contrair financiamentos, sobretudo para investimentos em programas como o ABC, Inovagro e de Armazenagem”. Segundo ele, dois fatores contribuem para isso: a confiança do produtor rural e a excelente safra colhida no ano anterior. “Isso nos mostra que esses programas que resultam em aumentos de produtividade devem continuar como prioridade no Plano Safra 2018/19. Essas prioridades, aliás, foram confirmadas em inúmeras reuniões que realizamos com entidades do setor para discutir o futuro plano safra”, finaliza Araújo. (As informações são do Mapa.)


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CONJUNTURA

CONTAS

Cenário externo começa a mudar

Dívida pública subiu 1,51% em março, diz o Tesouro

Presidente do BC alerta para a necessidade da aprovação das reformas no Brasil São Paulo - O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou na sexta-feira (27) que o cenário internacional é benigno, mas que está começando a mudar, sugerindo ainda que o Brasil continue a caminhar no sentido de aprovar as reformas que ainda faltam. Ilan repetiu, durante evento em São Paulo, que não se pode “contar com essa situação perpetuamente”, ao comentar sobre o cenário internacional positivo. “O cenário internacional ainda é benigno, mas ele está começando a mudar”, afirmou ele, sem entrar em detalhes. Nos últimos dias, cresceu o temor nos mercados globais de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, possa elevar os juros mais vezes neste ano diante de sinais de melhor desempenho da economia dos Estados Unidos e inflação maior. Juros elevados no país têm potencial para atrair recursos aplicados hoje em praças financeiras consideradas de maior risco, como a brasileira. Além disso, a cena comercial também tem estado no radar dos investidores no mundo todo, com tensões criadas pelos Estados Unidos

e China que alimentaram temores de guerra comercial. Ilan argumentou, no entanto, que a economia mundial continua forte e lembrou que o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê expansão de cerca de 4% neste ano. O presidente do BC disse ainda que houve avanços “significativos na agenda de reformas e ajustes”, mas que é necessário o País continuar neste caminho para manter a inflação baixa, a queda da taxa de juros estrutural e a recuperação sustentável da economia. Ilan também apontou que há riscos para o quadro de “recuperação consistente da economia com inflação convergindo em direção às metas”. Em meio a movimentos mais bruscos nos mercados cambiais, Ilan repetiu que o Brasil tem uma posição “confortável” para lidar com esse cenário, lembrando as elevadas reservas internacionais e os baixos estoques de swaps cambiais tradicionais --equivalentes à venda futura de dólares. “O BC fica monitorando cuidadosamente (o mercado cambial)”, acrescentou. Nesta semana, o dólar chegou a superar o patamar

de R$ 3,50, o maior em quase dois anos, com temores sobre a política monetária dos Estados Unidos. O presidente do Banco Central afirmou que à medida que incertezas forem sendo sanadas, a economia começará a crescer de forma mais rápida. Ao falar em debate sobre produtividade e spread bancário em São Paulo, ele citou as medianas das projeções do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano e de 2019, que segundo o Boletim Focus são de 2,8% para 2018 e de 3% para o próximo ano. “O BC trabalha com crescimento de 2,6% para este ano e para o próximo estamos com uma previsão próxima da expectativa do mercado”, afirmou Ilan. Spread bancário - O presidente do Banco Central disse que o debate sobre a redução do spread bancário no Brasil hoje tem a ver com a queda expressiva da taxa de juros e da inflação ao mesmo tempo em que o crescimento da economia se dá de forma lenta e gradual. Segundo ele, é inegável que a economia brasileira está passando por mudanças que se reproduzem nas reduções da inflação e da taxa de juros,

MERCADO

mas o crescimento depende de outras variáveis, além da redução da taxa básica de juros. É nesse ponto, de acordo com Ilan, que entra a Agenda BC+, com suas propostas para combater os problemas que contribuem para impedir uma velocidade maior do crescimento. Segundo o presidente do BC, o spread e os juros bancários estão seguindo o ciclo de flexibilização da política monetária como em ciclos de flexibilização anteriores. O impacto do atual ciclo é padrão, reforçou. “Mas nós queremos que as taxas de juros do mercado e o spread caiam mais rápido”, acrescentou. Para que o spread e os juros na ponta caiam mais rápido, continuou Ilan, é preciso atacar as causas que impedem a rapidez das quedas. Por isso, emendou, é que o BC está trabalhando na Câmara dos Deputados pela aprovação do Cadastro Positivo e atacando outras causas, como por exemplo a baixa taxa de recuperação de empréstimos, que no Brasil é de apenas 16% enquanto no resto do mundo é de 70%. Segundo Ian, a diferença entre as taxas de recuperação de crédito interna e externa

ADRIANO MACHADO/REUTERS

Ilan: BC monitora câmbio

é absorvida no Brasil pelas taxas de juros ao consumidor. “Acreditamos que reduzindo as incertezas do sistema financeiro a taxa de juros do cheque especial vai cair”, avaliou o presidente do BC. O importante, de acordo com ele, é que “estamos normalizando as taxas no Brasil”. Ele lembrou a redução da parcela do compulsório de 40% para 25%. “E vamos também reduzir o compulsório da poupança”, afirmou. Outro foco da Agenda BC+ para a redução do spread e aumentar a produtividade e competitividade do sistema financeiro é o apoio da autarquia ao “empoderamento” dos bancos pequenos e das fintechs no mercado de crédito. (Reuters/AE)

INFLAÇÃO

Dólar recua 0,41% mas fecha IGP-M registra desaceleração a semana com alta de 1,58% em abril com elevação de 0,57% São Paulo - O dólar à vista fechou na sexta-feira (27) em baixa, em um dia de pequeno alívio após uma semana de nervosismo no mercado. A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 3,4627, com queda de 0,41%. O volume negociado foi forte, alcançou US$ 2,7 bilhões. O último dia do mês é segunda-feira, emenda de feriado do Dia do Trabalho, e por conta disso investidores já identificavam operações de rolagem dos contratos desde quinta-feira. Diante da valorização que a moeda apresentou nesta semana - na quarta-feira chegou a R$ 3,5155 no intraday -, alguns especialistas também afirmaram que houve espaço para realização de lucros. Na semana, a moeda americana acumulou valorização de apenas 1,58% em relação ao real - apesar de toda a tensão dos últimos dias. O mercado brasileiro de ações mostrou pouco fôlego para avançar na tendência de alta e o Índice Bovespa fechou na sexta-feira perto da estabilidade, aos 86.444,66 pontos (+0,07%). Pela manhã, influências positivas do cenário externo levaram o índice a subir até 0,92%, superando o patamar dos 87 mil pontos, que não se sustentou por muito tempo. À tarde, a agenda esvaziada aqui e no exterior e o desempenho morno das bolsas de Nova York desestimularam novas compras. Mesmo com o resultado fraco de sexta-feira, o Ibovespa terminou a semana com ganho acumulado de 1,05%. No mês, há alta de 1,26%. Para Leandro de Checchi, analista da Nova Futura, a desaceleração à tarde foi resultado de operações pontuais de realização de lucros, dado o bom desempenho das ações nos últimos dias. Um dos exemplos, segundo o analista, seriam os papéis da Vale, que terminaram o dia em baixa de 0,72%. Mais cedo, a mineradora divulgou balanço do primeiro trimestre, cujos resultados incluíram lucro de US$ 1,59 bilhão, dentro do esperado pelos analistas. Para Checchi, a tendência para o Ibovespa no curto prazo ainda é de alta, uma vez que o índice segue atra-

tivo para o investidor estrangeiro. No entanto, afirma, uma vez mantida a tendência, as análises apontam para uma correção natural em maio ou junho. Segundo dados da B3, o saldo líquido dos investimentos estrangeiros na bolsa ficou positivo em R$ 182,020 milhões na última quarta-feira, levando o acumulado de abril para R$ 3,630 bilhões. Na análise por ações, os destaques de alta ficaram com os papéis da Petrobras, que avançaram 0,29% (ON) e 0,35% (PN), apesar da queda dos preços do petróleo nas bolsas de Londres e Nova York. A petroleira informou na sexta-feira que abriu processo para a venda de 60% de sua participação em ativos de refino e logística. Para isso, a empresa criou duas subsidiárias no Nordeste e no Sul para reunir os ativos que serão negociados nessas duas regiões. Taxas de juros - A desvalorização do dólar ante o real influenciou o mercado de juros futuros na sexta-feira. As taxas encerraram em queda nos contratos mais longos e com viés de queda nos contratos mais curtos quando comparadas aos ajustes de quinta-feira. O DI para janeiro de 2019 encerrou a 6,215%, mínima, ante 6,244% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2020 fechou a 6,91% ante 6,941% no ajuste de quinta-feira. O DI para janeiro de 2021 encerrou a 7,90% ante 7,932% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 ficou em 9,64% ante 9,732% no último ajuste. O DI para janeiro de 2027 marcou 9,93% ante 10,042% no ajuste de quinta. Assim, a curva das taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) encerrou a semana com uma menor inclinação. Os principais vencimentos terminaram a semana, pautada por volatilidade e temor com cenário externo, apenas com um mero viés de alta. Alguns contratos haviam avançado, nas máximas intraday, mais de 30 pontos-base em relação ao ajuste do último dia 20. (AE)

Brasília - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou em abril alta de 0,57% e de 1,89% em 12 meses. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a inflação medida pelo indicador registrou uma desaceleração em comparação ao 0,64% verificado em março. No acumulado dos primeiros quatro meses de 2018, o índice registrou alta de 2,05%. A desaceleração do IGP-M foi influenciada pela queda no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPPA), que ficou em 0,71% em abril contra 0,89% em março. O resultado foi puxado, principalmente, pelos grupos das matérias-primas brutas e dos bens finais. Em relação esse último, foi importante a retração da inflação dos alimentos in natura, que passou de 9,86% no mês passado para 2,5% no último resultado. O minério de ferro também teve uma queda expressiva, passando de deflação de menos 1,88% para menos 9,53%. A mandioca registrava menos 2,39% em março e foi para menos 7,93% em abril. Por outro lado, os combustíveis, que compõem o grupo dos bens intermediários, tiveram comportamento contrário no período. O óleo diesel sai de uma deflação de menos 3,13% em março para uma alta de 8,36% em abril. A gasolina automotiva subiu de menos 0,22% para 6,54%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) também teve elevação no período, saindo de 0,14% em março para 0,31% em abril. O resultado teve forte influência da alta dos custos com alimentação, que passaram de menos 0,08% em março para 0,18% em abril. Um destaque nessa evolução foi os laticínios, que tiveram aceleração de 0,15% para 1,09% no período. A alta do IPC também foi puxada pelos gastos com saúde, que passaram de 0,36% em março para 0,85% em abril. O grupo foi afetado pelo aumento dos preços relacionados a medicamentos, que saíram de uma estagnação (0%) para uma inflação de 1,29%. Os gastos com habitação tiveram alta de 0,33%

neste mês em comparação com o 0,19% verificado no período anterior. Nesse grupo, contribuiu a tarifa de eletricidade residencial, que passou de 0,83% para 1,24%. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve ligeira alta de 0,23% em março para 0,28% em abril. Os custos de materiais e serviços subiram de 0,40% para 0,50%. Enquanto os gastos com mão de obra, que tiveram estagnação em março, foram para 0,18% neste mês. Desaceleração - A taxa mensal do IGP-M de maio deve voltar a desacelerar em março, mesmo com a depreciação cambial recente, estima o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV. “Se esse movimento de alta do dólar se tornar permanente, passará a preocupar, pois de fato afetaria a inflação”, afirma. Contudo, o economista pondera que o aumento menor que o esperado dos gastos dos consumidores nos EUA pode limitar as expectativas de mais altas na taxa de juros no País e, consequentemente, diminuir a pressão sobre o dólar. Isso, acrescenta, também deixaria os IGPs mais contidos. No primeiro trimestre, os gastos dos consumidores norte-americanos subiram 1,1%, bem abaixo da alta de 4,0% do quarto trimestre e o resultado mais fraco desde meados de 2013. “Essa volatilidade do dólar pode ser encerrada e não tem tanto impacto na inflação”, estima. Porém, Braz acrescenta que 2018 reserva muito desafio para a taxa cambial, em especial por conta da incerteza eleitoral, embora ainda espere que não ocorram tantas surpresas negativas que possam afetar o câmbio. Além do efeito sobre a inflação, um aumento permanente do dólar também acaba por trazer efeitos desfavoráveis na atividade. “Uma depreciação do real mais forte e por mais tempo tende a afetar importação de máquinas, que é fundamental para fomentar a atividade”, observa. (ABr/AE)

Brasília - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) subiu 1,51% em março, quando atingiu R$ 3,636 trilhões. Os dados foram divulgados na sexta-feira (27) pelo Tesouro Nacional. Em fevereiro, o estoque estava em R$ 3,582 trilhões. A correção de juros no estoque da dívida foi de R$ 30,23 bilhões em março. Já as emissões de papéis totalizaram R$ 77,64 bilhões, enquanto os resgates chegaram a R$ 53,69 bilhões. A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) subiu 1,47% e fechou o mês passado em R$ 3,507 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 2,64% maior, somando R$ 128,91 bilhões no terceiro mês do ano. A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 17,79% em fevereiro para 18,07% em março, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida caiu de 4,27 anos em fevereiro para 4,25 anos no mês passado. O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 10,01% ao ano em fevereiro para 9,75% ao ano em março. Prefixados - A parcela de títulos prefixados na DPF subiu de 34,33% em fevereiro para 35,39% em março. Já os papéis atrelados à Selic diminuíram a fatia, de 32,38% para 31,29%. Os títulos remunerados pela inflação caíram para 29,64% do estoque da DPF em março, ante 29,66% em fevereiro. Os papéis cambiais elevaram a participação na DPF de 3,63% em fevereiro para 3,68% no mês passado. Todos os papéis estão dentro das metas do Plano Anual de Financiamento (PAF) para este ano. O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos prefixados em 2018 é de 32% a 36%, enquanto os papéis remunerados pela Selic devem ficar entre 31% a 35%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta também é de 27% a 31% e, no de câmbio, de 3% a 7%. Os estrangeiros diminuíram a participação no estoque de títulos do Tesouro Nacional em março. A fatia dos investidores não-residentes no Brasil na Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu de 12,39% em outubro para 11,84% no mês passado, somando R$ 415,17 bilhões. Em fevereiro, o estoque nas mãos de estrangeiros estava em R$ 428,32 bilhões. Os fundos de investimento continuam sendo os maiores detentores de papéis do Tesouro, com a participação passando de 27,35% em fevereiro para 29,21% no mês passado. O grupo Previdência aparece na sequência, com uma fatia que passou de 24,43% para 22,80%. A parcela das instituições financeiras no estoque da DPMFi teve elevação de 21,96% em fevereiro para 22,39% em março. Já as seguradoras tiveram recuo na participação de 3,88% para 3,85%. (AE)




BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

36

INDICADORES ECONÔMICOS

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Seguros

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IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de março/2018 relativo a operaçþes com FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV ¿QDQFHLURV &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

&RÂżQV 3,6 3DVHS - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento GD &RÂżQV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV QD fonte sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurĂ­dicas referentes Ă aquisição GH DXWRSHoDV DUW ž † ž GD /HL Qž FRP D QRYD UHGDomR GDGD SHOR DUW GD /HL Qž QR SHUtRGR GH ž D 'DUI &RPXP YLDV

,53- $SXUDomR PHQVDO - Pagamento do Imposto de Renda devido no mĂŞs de março/2018 pelas pessoas jurĂ­dicas que optaram pelo pagamento mensal do LPSRVWR SRU HVWLPDWLYD DUW ž GD /HL Qž 'DUI &RPXP YLDV

,53- $SXUDomR WULPHVWUDO - Pagamento da 1ÂŞ quota ou quota Ăşnica do Imposto de 5HQGD GHYLGR QR ž WULPHVWUH GH pelas pessoas jurĂ­dicas submetidas Ă apuração trimestral com base no lucro UHDO SUHVXPLGR RX DUELWUDGR DUW ž GD /HL QR 'DUI &RPXP YLDV

,53- 5HQGD YDULiYHO - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos OtTXLGRV DXIHULGRV QR PrV GH PDUoR SRU SHVVRDV MXUtGLFDV LQFOXVLYH DV LVHQWDV HP RSHUDo}HV UHDOL]DGDV HP EROVDV GH YDORUHV GH PHUFDGRULDV GH IXWXURV H DVVHPHOKDGDV EHP FRPR HP DOLHQDo}HV GH RXUR DWLYR ÂżQDQFHLUR H GH SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV IRUD GH EROVD DUW GR 5,5 'DUI &RPXP YLDV

,53- 6LPSOHV 1DFLRQDO - Ganho GH &DSLWDO QD DOLHQDomR GH $WLYRV Pagamento do Imposto de Renda devido SHODV HPSUHVDV RSWDQWHV SHOR 6LPSOHV Nacional incidente sobre ganhos de FDSLWDO OXFURV REWLGRV QD DOLHQDomR GH DWLYRV QR PrV GH PDUoR DUW ž † ž GD ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 65) Qž &yG 'DUI

AluguĂŠis

,53) &DUQr OHmR - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas fĂ­sicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas fĂ­sicas ou de fontes do H[WHULRU QR PrV GH PDUoR DUW GR 5,5 &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

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Agenda Federal Dia 30

Taxas de câmbio

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direitos adquiridos em moeda nacional &yG 'DUI E DOLHQDomR GH EHQV ou direitos ou liquidação ou resgate de DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV DGTXLULGRV HP PRHGD HVWUDQJHLUD &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

,53) 5HQGD YDULiYHO - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas fĂ­sicas sobre ganhos lĂ­quidos auferidos HP RSHUDo}HV UHDOL]DGDV HP EROVDV GH YDORUHV GH PHUFDGRULDV GH IXWXURV H DVVHPHOKDGRV EHP FRPR HP DOLHQDomR GH RXUR DWLYR ÂżQDQFHLUR IRUD GH EROVD QR PrV GH PDUoR DUW GR 5,5 &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

,53) 4XRWD 3DJDPHQWR da 1a quota ou quota Ăşnica do imposto apurado pelas pessoas fĂ­sicas na Declaração de Ajuste UHODWLYD DR DQR FDOHQGiULR GH &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV ,5 VREUH *DQKR GH FDSLWDO QD DOLHQDomR GH PRHGD HVWUDQJHLUD PDQWLGD HP HVSpFLH - Pagamento do Imposto de 5HQGD HP TXRWD ~QLFD DSXUDGR SHODV SHVVRDV ItVLFDV VREUH JDQKR GH FDSLWDO QD alienação de moeda estrangeira mantida HP HVSpFLH UHODWLYR DR DQR FDOHQGiULR GH ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 65) Qž DUW ž Âą &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

&6/ $SXUDomR PHQVDO - Pagamento da &RQWULEXLomR 6RFLDO VREUH R /XFUR GHYLGD QR PrV GH PDUoR SHODV SHVVRDV jurĂ­dicas que optaram pelo pagamento PHQVDO GR ,53- SRU HVWLPDWLYD DUW GD /HL QR 'DUI &RPXP YLDV

&6/ $SXUDomR WULPHVWUDO - Pagamento GD � TXRWD RX TXRWD ~QLFD GD &RQWULEXLomR 6RFLDO VREUH R /XFUR GHYLGD QR R trimestre de 2018 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ FRP EDVH QR OXFUR UHDO SUHVXPLGR RX DUELWUDGR DUW GD /HL QR 'DUI &RPXP YLDV

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- Recolhimento do valor da opção FRP EDVH QR ,53- GHYLGR QR PrV GH PDUoR SHODV SHVVRDV MXUtGLFDV TXH optaram pelo pagamento mensal do IRPJ SRU HVWLPDWLYD DUW ž GD /HL Qž DSOLFDomR HP SURMHWRV SUySULRV )LQRU )LQDP )XQUHV 'DUI &RPXP YLDV

)LQRU )LQDP )XQUHV $SXUDomR WULPHV WUDO - Recolhimento da 1ÂŞ parcela ou parcela Ăşnica do valor da opção com EDVH QR ,53- GHYLGR QR ž WULPHVWUH GH 2018 pelas pessoas jurĂ­dicas submetidas j DSXUDomR WULPHVWUDO GR OXFUR UHDO DUW ž GD /HL Qž DSOLFDomR HP SURMHWRV SUySULRV )LQRU )LQDP )XQUHV 'DUI &RPXP YLDV

FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 20/04/2018 01578 - NĂşmero TJMG: 002400020745-6 Numeração Ăşnica: 0207456.11.2000.8.13.0024 Autor: Itapoa Terraplenagem Ltda; RĂŠu: JosĂŠ Geo Engenharia Ltda 1. Conforme ofĂ­cio expedido pelo Banco do Brasil, nĂŁo ĂŠ possĂ­vel a unificação de contas judiciais geradas por sistemas diferentes, sendo necessĂĄria a realização do depĂłsito judicial via DEPOX para as transaçþes requeridas pela SĂ­ndica. Constou do ofĂ­cio que foram enviados os extratos das contas vinculadas Ă falĂŞncia (fl. 1743/1753).2. Na manifestação de fl. 1755/1756 a SĂ­ndica informa que o ativo da massa nĂŁo ĂŠ suficiente para pagar a Fazenda Municipal de Contagem/MG; que incluiu o crĂŠdito de Robson Ribeiro da Silva no QGC com a observação de reserva. Ao final reitera os pedidos de f. 1737.3. OfĂ­cios enviados pela 30ÂŞ e 5ÂŞ Varas do Trabalho de Belo Horizonte/MG Ă s fl. 1758 e 1759. O primeiro requerendo informaçþes acerca do crĂŠdito de Robson Ribeiro da Silva e o segundo requerendo cĂłpia da sentença de decretação da falĂŞncia e sua data de publicação.4. Pois bem.5. Em resposta ao ofĂ­cio de f. 1730 expeça-se ofĂ­cio Ă 2ÂŞ Vara da Fazenda Municipal de Contagem/MG com a informação prestada pe pela SĂ­ndica Ă s fl. 1755/1756.6. Em resposta aos ofĂ­cios de f. 1733 e f. 1759 expeça-se ofĂ­cio Ă 30ÂŞ Vara do Trabalho de Belo Horizonte/MG com a informação prestada pela SĂ­ndica Ă s fl. 1755/1756.7. Expeça-se ofĂ­cio Ă 5ÂŞ Vara do Trabalho de Belo Horizonte/MG com os documentos e informaçþes solicitados Ă f. 1759.8. Dos honorĂĄrios da SĂ­ndica:9. Levando em consideração o trabalho realizado pela SĂ­ndica na presente falĂŞncia, o perĂ­odo de atuação e a capacidade de pagamento da Massa Falida, fixo seus honorĂĄrios em 2% sobre o ativo apresentado nos extratos de fl. 1745/1753.10. Do novo rateio aos credores:11. Considerando que nesta oportunidade foram arbitrados os honorĂĄrios da SĂ­ndica, deve ser realizado novo rateio para pagamento dos credores. Assim, intime-se a SĂ­ndica para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar novo rateio aos credores.12. Cumprido o determinado, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico sobre todo processado. 01579 - NĂşmero TJMG: 002498042661-3 Numeração Ăşnica: 0426613.54.1998.8.13.0024 Autor: Casa do RĂĄdio Ltda; RĂŠu: Casa do RĂĄdio Ltda Autos vista SĂ?NDICO. Prazo de 0005 dia(s). 01580 - NĂşmero TJMG: 002408079712-9 Numeração Ăşnica: 0797129.74.2008.8.13.0024 Autor: Cia de Fiação e Tecidos Cedro Cachoeira; RĂŠu: F & F Uniformes Ltda 1. Publique-se o Quadro Geral de Credores informado Ă s fl. 1077/1078 em conformidade com o artigo 18 da Lei 11.101/05 e artigo 7Âş, §2Âş da Lei 11.101/05.2. DĂŞ-se vista Ă Administradora Judicial da penhora no rosto dos autos de fl. 1073/1074; e da manifestação do Estado de Minas Gerais de f. 1080, para prestar os esclarecimentos ali requeridos.3. Intime-se. Cumpra-se. 01581 - NĂşmero TJMG: 002406118728-2 Numeração Ăşnica: 1187282.51.2006.8.13.0024 Autor: Engemax Engenharia Empreendimentos e Construçþes Ltda; RĂŠu: Engemax Engenharia Empreendimentos e Construçþes Ltda 1. Considerando que os credores, regularmente intimados, deixaram de apresentar discordância com os cĂĄlculos apresentados pela SĂ­ndica, HOMOLOGO o rateio de fl.2992/2995.2. Determino a expedição de alvarĂĄ em favor da SĂ­ndica, para que esta possa movimentar a conta bancĂĄria vinculada Ă Massa Falida de Engemax # Engenharia, Empreendimentos e Construçþes Ltda. e assim proceder ao pagamento dos credores atravĂŠs de depĂłsitos individuais em conta judicial Ă disposição deste JuĂ­zo.3. Os

pagamentos deverĂŁo observar a classificação dos crĂŠditos e a ordem de preferĂŞncia legal.4. A atualização monetĂĄria deverĂĄ ser feita de acordo com a sentença que determinou a habilitação dos respectivos crĂŠditos e, sendo esta omissa, a correção serĂĄ realizada atĂŠ a data do efetivo pagamento, de acordo com os Ă­ndices divulgados pela Corregedoria Geral de Justiça e os juros, no importe de 1% (um por cento) ao mĂŞs, incidentes a partir da decretação da falĂŞncia, serĂŁo pagos somente se o ativo bastar para o pagament pagamento de todos os credores.5. Juntadas as guias de depĂłsitos judicias individualizadas para cada credor, expeçam-se os alvarĂĄs conforme depĂłsitos.6. DĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico sobre todo processado.7. Intime-se. Cumpra-se. 01582 - 1196131.65.2013.8.13.0024 Autor: Realmed Assistencia A Saude Ltda.-Em Liquidaçao Extrajudicia; RĂŠu: Massa Falida de Realmed Assistencia A Saude Ltda. 1. Autos de penhora no rosto dos autos enviado pelo juĂ­zo da 24ÂŞ e 25ÂŞ Varas Federais da Seção JudiciĂĄria de Minas Gerais (fl. 1973/1978)2. Manifestação da ANS informando a propositura de execução fiscal em face da falida, requerendo a habilitação do crĂŠdito correspondente Ă certidĂŁo apresentada e que suas intimaçþes sejam feitas pessoalmente (fl. 1982/1983).3. O Administrador Judicial dĂĄ ciĂŞncia dos mandados de penhora no rosto dos autos, informando que providenciou a defesa da Massa Falida em todas as execuçþes propostas; presta os esclarecimentos requeridos pelo juĂ­zo da 7ÂŞ Vara Federal da Seção JudiciĂĄria do Rio de Janeiro; informa que interpĂ´s recurso nos autos da ação noticiada pela ANS e estĂĄ aguardando o julgamento para relacionar o respectivo crĂŠdito no QGC no caso de ser negado provimento (fl. 1984/1987).4. Auto de penhora no rosto dos autos enviado pelo juĂ­zo da 26ÂŞ Vara Federal da Seção JudiciĂĄria de Minas Gerais (fl. 1988/1995).5. É o que me cabe relatar. Decido.6. Expeça Expeça-se ofĂ­cio ao juĂ­zo da 7ÂŞ Vara Federal da Seção JudiciĂĄria do Rio de Janeiro com as informaçþes prestadas pelo Administrador Judicial Ă s fl. 1984/1987.7. Dou ciĂŞncia da manifestação da ANS de fl. 1982/1983 e entendo por bem aguardar o julgamento do recurso noticiado pelo Administrador Judicial para que referido crĂŠdito seja incluĂ­do ou nĂŁo no QGC da falida.7.1 # por força do art. 17 da Lei 10.910, intime-se a ANS pessoalmente desta decisĂŁo.8. Intime-se novamente a advogada nomeada como curadora dos falidos, pessoalmente por carta com AR e/ou telefone, para informar se aceita o mĂşnus, no prazo de 05 (cinco) dias.9. DĂŞ-se vista ao Administrador Judicial da penhora no rosto dos autos de fl. 1988/1995.10. ApĂłs, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico sobre todo processado 01583 - 2424765.07.2012.8.13.0024 Autor: Audi Empreendimentos Ltda; RĂŠu: Metalforma Ltda 1. Em atenção ao requerido pela Administradora Judicial Ă s fl. 1262/1263:1.1 # certifique-se nos autos a existĂŞncia de impugnação ao QGC publicado conforme fl. 1257/1258 e, em caso negativo, certifique-se o decurso de prazo para impugnaçþes;1.2-certifique-se nos autos se houve a distribuição de novas habilitaçþes de crĂŠdito apĂłs a publicação do QGC;1.3 # expeça-se ofĂ­cio ao Banco do Brasil para que envie o extrato atualizado das contas judiciais vinculadas Ă presente falĂŞncia.2. Com a resposta do ofĂ­cio do item 1.3, intime-se a Administradora Judicial para apresentar proposta de rateio aos credores, no prazo de 30 (trinta) dias.3. Na ocasiĂŁo, intime-se a Administradora Judicial dos autos de penhora no rosto dos autos de fl. 1270/1271 e fl. 1273/1274.4. Com a concordância do MinistĂŠrio PĂşblico (f. 1271v), a apresentação da Prestação de Contas da Administradora Judicial fica postergada para o final do processo, conforme previsĂŁo do art. 22, III, #r# da Lei 11.101/2005.5.

Intime-se. Cumpr pra-se. 01584 - 3059489.22.2011.8.13.0024 Autor: Plasticos Plaslon Ltda; RĂŠu: Wv IndĂşstria e ComĂŠrcio Ltda 1. Trata-se da FalĂŞncia de WV IndĂşstria e ComĂŠrcio Ltda.2. Dos honorĂĄrios da Administradora Judicial e do Perito:3. Levando em consideração o trabalho realizado pela Administradora Judicial na presente falĂŞncia, o perĂ­odo de atuação e a capacidade de pagamento da Massa Falida, fixo os honorĂĄrios da Administradora Judicial em 4% sobre o ativo a ser arrecadado e os honorĂĄrios do Sr. perito em R$4.000,00 (quatro mil reais).4. Dos demais pedidos e requerimentos:5. Expeça-se ofĂ­cio ao Banco Bradesco S/A para que forneça os extratos das contas da Falida desde a data da quebra, 01/06/2015 atĂŠ a data do envio, devendo apresentĂĄ-los ainda que as contas nĂŁo possuam saldo.6. Expeça-se ofĂ­cio ao DETRAN/MG para que informe a listagem dos proprietĂĄrios do veĂ­culo BMW 325, IM SC4 Regino, ano 1993/1994, placa GTS 0093, bem como as datas das transferĂŞncias e a existĂŞncia de dĂ­vidas relativas a impostos e taxas administrativas.7. Publique-se o Quadro Geral de Credores informado Ă s fl. 538/539 em conform conformidade com o artigo 18 da Lei 11.101/05 e artigo 7Âş, §2Âş da Lei 11.101/05.8. Com a resposta dos ofĂ­cios e findo prazo do item 7, dĂŞ-se vista Ă Administradora Judicial e ao MinistĂŠrio PĂşblico.9. Intime-se. Cumpra-se. 01585 - NĂşmero TJMG: 002409701511-9 Numeração Ăşnica: 7015119.55.2009.8.13.0024 Autor: Vinicius Tadeu Campanile e outros; RĂŠu: Cambry Mineração S/A 1. Ă€s fl. 1245/1246 o Administrador Judicial apresenta as consideraçþes do Sr. perito, atravĂŠs de parecer tĂŠcnico, nas quais esclarece e sana as questĂľes levantadas pelo MinistĂŠrio PĂşblico. Requer a juntada de nova proposta de rateio e nĂŁo havendo impugnaçþes, sua posterior homologação para pagamento aos credores. Juntou os documentos de fl. 1247/1259.2. Antes da homologação do rateio de f. 1252 intimem-se os credores para ciĂŞncia do rateio apresentado e esclarecimentos de fl. 1245/1259.3. Findo prazo, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico 01586 - NĂşmero TJMG: 002402846276-0 Numeração Ăşnica: 8462760.98.2002.8.13.0024 Autor: O Classico Joias Ltda; RĂŠu: O Classico Joias Ltda DĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico sobre todo processado. PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 23/04/2018 00639 - NĂşmero TJMG: 002496056849-1 Numeração Ăşnica: 0568491.35.1996.8.13.0024 Autor: Meg Empreendimentos e Participaçþes Ltda; RĂŠu: Arquel Engenharia e ComĂŠrcio Ltda 1. O SĂ­ndico apresenta os Demonstrativos da Administração da Massa Falida dos meses de agosto/2017 (fl. 4199/41200); setembro/2017 (fl. 4197/4198); outubro/2017 (fl. 4377/4378); novembro/2017 (fl. 4375/4376); dezembro/2017 (fl. 4382/4383) e janeiro/2018 (fl. 4384/4385).2. Hamilton de Lima Friche e sua esposa Ellen Maria de Souza Friche informam que tiveram reconhecido e registrado o usucapiĂŁo do imĂłvel correspondente ao Lote nÂş 17, da quadra 38 do bairro Trevo, registrado sob a matrĂ­cula 120.294 no 6Âş OfĂ­cio de Registro de ImĂłveis de Belo Horizonte/MG. Requerem a expedição de ofĂ­cio para baixa na restrição imposta sobre referido imĂłvel (fl. 4201/4202). Juntaram documentos Ă s fl. 4203/4205.3. Ă€s fl. 4206/4209 o SĂ­ndico requereu a juntada da documentação referente aos lotes do bairro Trevo; aduziu que a informação de que o imĂłvel de Cabo Frio/RJ nĂŁo foi localizado nĂŁo deve prosperar, pois Ă s fl. 3398/3399 verifica-se que tal imĂłvel estĂĄ registrado no CartĂłrio de Registro de

ImĂłveis daque daquela comarca. Ressaltou que hĂĄ outra Carta precatĂłria em trâmite na 2ÂŞ Vara CĂ­vel de Cabo Frio/RJ, entendendo ser prudente aguardar seu cumprimento. Requereu a expedição de ofĂ­cio Ă quela comarca para informar que a Massa Falida tem interesse no cumprimento da referida Carta PrecatĂłria. Juntou os documentos de fl. 4210/4363.4. Em seu parecer o MinistĂŠrio PĂşblico opina favoravelmente ao pedido de Hamilton e Ellen, requerendo a expedição de ofĂ­cio ao 6Âş OfĂ­cio do registro de ImĂłveis da Capital para que, no caso de registro de usucapiĂŁo na matrĂ­cula dos imĂłveis que jĂĄ pertenceram Ă Massa Falida de Arquel, sejam canceladas as indisponibilidades lançadas; requereu a intimação do falido Marcus Rezende Kfouri para se manifestar acerca dos documentos dos lotes do bairro trevo trazidos pelo SĂ­ndico (fl. 4364/4367).5. OfĂ­cio enviado pela 36ÂŞ Vara do Trabalho de Belo Horizonte/MG solicitando informaçþes sobre a penhora no rosto dos autos feita anteriormente e a transferĂŞncia da quantia para gar garantia da execução naquele juĂ­zo (fl. 4368/4370).6. OfĂ­cio da Vara de Registros PĂşblicos de Belo Horizonte/MG informando a existĂŞncia de Ação de UsucapiĂŁo em trâmite naquela vara (fl. 4371/4374).7. Ă€ f. 4379 Maria LuĂ­za Godoy Campos requer a expedição de ofĂ­cio para baixa na restrição existente sobre o lote 09 da quadra 37 do bairro Trevo, matrĂ­cula 98.670, argumentando que tal imĂłvel foi adquirido conforme sentença da Ação de UsucapiĂŁo nÂş 0024.07.485.245-0. Colacionou os documentos de fl. 4380/4381.8. É o relatĂłrio do necessĂĄrio. Decido.9. Em resposta ao ofĂ­cio de f. 4187, expeça-se ofĂ­cio ao juĂ­zo da 2ÂŞ Vara CĂ­vel de Cabo Frio/RJ, informando o interesse da Massa Falida no cumprimento da referida carta precatĂłria, com as informaçþes prestadas pelo SĂ­ndico Ă s fl. 4206/4209 e com cĂłpia da matrĂ­cula do imĂłvel constante Ă s fl. 3398/3399.10. Com a concordância do MinistĂŠrio PĂşblico, expeça-se ofĂ­cio ao cartĂłrio do 6Âş OfĂ­cio de Registro de ImĂłveis da Capital requisitando a baixa e cancela cancelamento das restriçþes impostas por este JuĂ­zo, na matrĂ­cula 120.294 imĂłvel composto pelo lote 17, da quadra 38 do bairro Trevo. A diligĂŞncia serĂĄ de responsabilidade dos requerentes de fl. 4201/4202. Intime-os para retirar o ofĂ­cio em secretaria.11. DĂŞ-se aos Falidos, credores e demais interessados dos Demonstrativos da Administração da Massa Falida relatados no item 1 deste despacho.12. DĂŞ-se vista ao SĂ­ndico dos ofĂ­cios enviados pela 36ÂŞ Vara do Trabalho de Belo Horizonte/MG e pela Vara de Registros PĂşblicos de Belo Horizonte/MG e do requerimento de Maria LuĂ­za Godoy Campos, relatados nos itens 5, 6 e 7 deste despacho.13. A anĂĄlise do requerimento do parquet de expedição de ofĂ­cio ao 6Âş OfĂ­cio de Registro de ImĂłveis da Capital para que, no caso de registro de usucapiĂŁo na matrĂ­cula dos imĂłveis que jĂĄ pertenceram Ă Massa Falida de Arquel, sejam canceladas as indisponibilidades lançadas, fica postergada para apĂłs manifestação do sĂłcio a respeito da documentação juntada referentee aos lotes do bairro Trevo.13.1 # Assim, findos os prazos retro, intime-se o sĂłcio Marcus Rezende Kfouri para, no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar acerca dos documentos dos lotes do bairro trevo trazidos pelo SĂ­ndico Ă s fl. 4210/4363.14. ApĂłs, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico sobre todo processado.15. Intime-se. Cumpra-se 00640 - NĂşmero TJMG: 002400127058-6 Numeração Ăşnica: 1270586.55.2000.8.13.0024 Autor: Alberto Coelho Colen; RĂŠu: Posto Dallas Ltda DecisĂŁo de fls.2019/2020 publicada na integra no RUPE. 00641 - NĂşmero TJMG: 002402805062-3 Numeração Ăşnica: 8050623.52.2002.8.13.0024 Autor: Ferrero do Brasil Industria e Doceria e Alimentar Ltda;

RĂŠu: Romil Representaçþes Ltda 1. Considerando que os credores, regularmente intimados, deixaram de apresentar discordância com os cĂĄlculos apresentados pela SĂ­ndica, HOMOLOGO o rateio de fl. 3315/3320.2. Determino a expedição de alvarĂĄ em favor da SĂ­ndica, para que esta possa movimentar a conta bancĂĄria vinculada Ă Massa Falida de Romil Representaçþes Ltda. e assim proceder ao pagamento dos credores atravĂŠs de depĂłsitos individuais em conta judicial Ă disposição deste JuĂ­zo. Registre-se que a remuneração da SĂ­ndica e do sr. perito tambĂŠm deve ser depositada em conta individualizada.3. Os pagamentos deverĂŁo observar a classificação dos crĂŠditos e a ordem de preferĂŞncia legal.4. A atualização monetĂĄria deverĂĄ ser feita de acordo com a sentença que determinou a habilitação dos respectivos crĂŠditos e, sendo esta omissa, a correção serĂĄ realizada atĂŠ a data do efetivo pagamento, de acordo com os Ă­ndices divulgados pela Corregedoria Geral de Justiça e os juros, no importe de 1% (um por cento) ao mĂŞs, incidentes a partird decretação da falĂŞncia, serĂŁo pagos somente se o ativo bastar para o pagamento de todos os credores.5. Juntadas as guias de depĂłsitos judicias individualizadas para cada credor, expeçam-se os alvarĂĄs conforme depĂłsitos.6. DĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico sobre todo processado.7. Intime-se. Cumpra-se. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 23/04/2018 00653 - NĂşmero TJMG: 002400051031-3 Numeração Ăşnica: 0510313.54.2000.8.13.0024 Autor: Serprem S/A Servicos Projetos Construcoes e Empreendimentos; RĂŠu: Serprem S/A Servicos Projetos Construcoes e Empreendimentos FICA a Administradora Judicial INTIMADA, para que devolva em cinco dias os autos reportados Ă fl. 3378. 00654 - NĂşmero TJMG: 002400075168-5 Numeração Ăşnica: 0751685.96.2000.8.13.0024 Autor: Microservice Tecnologia Digital S/A; RĂŠu: Grafica Prata Ltda 1 - Fica o SĂ­ndico INTIMADO, para atualizar o quadro de credores, bem como apresentar o esboço de rateio, conforme diligĂŞncias requeridas Ă s fls. 1845/1846. 2 # ApĂłs, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico. 00655 - NĂşmero TJMG: 002408269190-8 Numeração Ăşnica: 2691908.68.2008.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Emaq Equipamentos e MĂĄquinas Ltda; RĂŠu: EmĂĄquinas Ltda 1 - Fica o SĂ­ndico INTIMADO, para prestar os esclarecimentos pretendidos pela Fazenda Ă fl. 621. 2 # ApĂłs, intime-se a Fazenda Nacional para que esclareça se restam crĂŠditos a seu favor a serem quitados pela Falida. 00656 - 3289322.33.2013.8.13.0024 Autor: Locplan Locacao de Equipamentos, Representacoes e Servicos L 1- Diante da notificação Ă s fls. 5072/5073, fica a Requerente INTIMADA, para informar os nomes dos renunciantes, bem como, apresentar documento subscrito pelos renunciantes outorgados. 2 # Fica CITIBANK e BBO-INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA, INTIMADOS, para juntar aos autos termo de cessĂŁo de crĂŠdito informado Ă s 5056/5057. 3 # Expeça-se ofĂ­cio ao 7° OfĂ­cio de Registro de ImĂłveis desta comarca, no endereço informado Ă s fls. 5074/5075, determinando que seja enviada a certidĂŁo de registro do imĂłvel ou certificada a ausĂŞncia de registro naquela serventia com indicação do CartĂłrio no qual encontra-se registrado o imĂłvel descrito no documento de fls. 5061. 4 # ApĂłs, dĂŞ-se vista ao Administrador Judicial e MinistĂŠrio PĂşblico, sucessivamente.


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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LEGISLAÇÃO ERIC GONÇALVES

TRIBUTOS

IPTU incide sobre empresa privada que ocupa imóvel público Contratos de concessão podem ser renegociados Brasília - Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do início do mês que autoriza prefeituras a cobrarem o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de empresas privadas que ocupam imóvel público vem preocupando o governo federal e empresas que possuem concessões na área de infraestrutura, tanto pela tributação adicional que pode causar em áreas como terminais portuários e rodovias, como pelo impacto no interesse de investidores em futuras concessões. Ao negar recurso apresentado pela Petrobras, relativo à cobrança de IPTU em área arrendada no Porto de Santos, o STF reconheceu a constitucionalidade da cobrança, “com repercussão geral”, o que, para especialistas, pode estender a cobrança a outros tipos de concessões. “Quando o Supremo coloca ‘repercussão geral’ ele não atinge só o setor portuário, mas todo o setor de infraestrutura sob concessão”, disse o diretor presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), José Di Bella Filho. A entidade tem entre seus membros empresas como Braskem, Cargill, Copersucar, Rumo e Ultrapar. Somente no caso de Santos, a estimativa da prefeitura é de que a cobrança arrecade cerca de R$ 13 milhões por ano, além disso, a cobrança do retroativo desde 2000, quando foi iniciada a ação judicial, chega a cerca de 300 milhões de reais. “Foi uma ação que o Supremo estabeleceu de repercussão geral, a decisão vai ter repercussão para o Brasil inteiro. Todas as cidades portuárias, as cidades que têm área concedida para qualquer atividade poderão cobrar o IPTU das empresas”, disse à

Reuters o prefeito de Santos, Paulo Barbosa (PSDB). Segundo Di Bella, o setor portuário analisa agora os próximos passos. Uma das possibilidades seria pedir o reequilíbrio dos contratos junto ao governo, o que pode levar, por exemplo à redução do montante pago à União a título de outorga das áreas arrendadas. “Ou eu faço um repasse da União para o município, ou vou ter de mexer no preço. As margens são muito pequenas”, disse. Em nota, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) ressalta que a decisão do STF representa uma mudança no posicionamento histórico do tribunal sobre o assunto. O presidente da entidade, o ex-ministro dos Transportes César Borges, disse que o setor vai tentar se colocar como parte interessada no caso para buscar esclarecimentos sobre qual é a real extensão da cobrança, e se atinge mesmo outros setores. “Espero que o STF possa esclarecer, mas tenho confiança de que o tribunal vai manter o entendimento que sempre teve”, disse Borges, observando que, se confirmada, uma eventual cobrança de IPTU em rodovias teria impacto nas tarifas dos pedágios. “A despeito de não haver menção expressa à incidência do IPTU às concessionárias de serviços públicos, diversas concessionárias de rodovias têm relatado um movimento bem mais intenso de diversos municípios em relação à cobrança do IPTU sobre bens públicos por ela operados no regime de concessão (tais como praças de pedágio, passarelas, trechos rodoviários, etc)”, diz a ABCR, que

Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 07/03/2018. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob. com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002.

representa empresas como CCR e Ecorodovias. O presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Venilton Tadini, avalia que “dadas as condições financeiras deterioradas dos governos, esse caminho tende a ser explorado com muita voracidade pelos gestores públicos”. “Haverá desdobramentos que podemos imaginar: en-

O Supremo reconheceu a constitucionalidade da cobrança de IPTU no Porto de Santos

carecimento de custos para o usuário final, pois o concessionário ou arrendatário terá direito a obter o reequilíbrio na forma que estiver estipulado em lei ou em contrato”, completou Tadini. Uma fonte do governo que trabalha com concessões disse que a decisão do STF é preocupante. “A decisão tem dois efeitos. Um deles, mais abrangente, é o impacto

no princípio da segurança jurídica. Quando entraram no negócio, os investidores das concessões não tinham essa condição. Isso pode afugentar investidores”, alertou. O segundo ponto, de acordo com essa fonte, é o efeito prático no dia a dia dos atuais contratos. Ele ressalta que, somente na área de portos, há hoje cerca de 200 contratos de arrendamento. “Imagine

se o governo tiver de avaliar pedidos de reequilíbrio em todos eles?” Além disso, a fonte também avalia, assim como os representantes do setor privado, que há o risco da cobrança se estender para outros setores. “É bem possível que isso aconteça. Se acontecer, teremos de fazer ajustes nos estudos de futuras concessões”, disse. (Reuters)

TRABALHO ESCRAVO

Projeto prevê cancelamento do CNPJ Brasília - A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 7946/17, do deputado Roberto de Lucena (Pode-SP), que cancela, pelo período de dez anos, a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) de empresas que fizerem uso direto ou indireto de trabalho escravo ou análogo ao escravo. O uso deverá ter sido comprovado por meio de processo administrativo ou judicial. Os dirigentes ficarão impedidos de atuar no mesmo ramo de atividade também pelo período de dez anos. Segundo a proposta, a mesma penalidade será aplicada às empresas que adquirirem, com conhecimento do fato, produtos oriundos da exploração do trabalho escravo ou análogo ao escravo. O parecer do relator, deputado Aureo (SD-RJ), foi favorável à proposta e à emenda adotada pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. A emenda

portador e Revendedor Retalhista (TRR) - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, I; Ato Cotepe/ICMS nº 51/2017. ICMS - abril de 2018 – importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, IV; Ato Cotepe/ICMS nº 51/2017.

ICMS - abril de 2018 - contribuinte/atividade econômica: distribuidor de gás canalizado; prestador de serviço de comunicação na modalidade telefonia; gerador, transmissor ou distribuidor de energia elétrica; indústria de bebidas; e indústria do fumo. Nota: O recolhimento de no mínimo 90% do ICMS devido deverá Dia 2 ser efetuado até o dia 2 do mês subsequente ao da ocorrência do ICMS - abril de 2018 - Trans- fato gerador. O ICMS restante

deixa clara no texto a aplicação da sanção e da pena somente após o trânsito em julgado em última instância. “A prática da exploração do trabalho escravo é uma mancha que envergonha o Brasil perante o restante das nações e precisa ser banida da nossa sociedade, impondo-se severas punições às empresas que praticam este crime horroroso”, disse Aureo. Ele citou notícia do “Correio Braziliense”, de 5 de maio de 2017, segundo o qual, no Brasil, 167 mil pessoas são submetidas a condições degradantes e sub-humanas, além de serem obrigadas a trabalhar em troca de pífias remunerações ou simplesmente para pagarem dívidas contraídas com o patrão. Punição - Atualmente, há três formas principais de punição a quem usa trabalho escravo no Brasil: multas administrativas aplicadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego; ações civis e propostas pelo Ministério Público do Trabalho junto ao Judiciário; e - ações criminais,

deverá ser pago até o dia 6 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “e.1”. ICMS - abril de 2018 - contribuinte/atividade econômica: indústrias de lubrificantes ou de combustíveis, inclusive álcool para fins carburantes, excetuados os demais combustíveis de origem vegetal. Nota: O recolhimento de no mínimo 90% do ICMS devido deverá ser efetuado até o dia 2 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. O ICMS restante deverá ser pago até o dia 8 do mês subsequente ao dessa ocorrência. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “p” e “p.1”.

sobretudo interpostas pelo Ministério Público Federal junto à Justiça Federal. No parecer aprovado, há ainda a previsão de que a penalidade deve ser estendida às empresas que se beneficiam com produtos que tenham origem na exploração dos trabalhadores. As empresas ainda ficam sujeitas à aplicação das penalidades já previstas em leis para quem faz uso de trabalho escravo, como ações civis, criminais e multas administrativas. A punição, que pode levar ao fechamento do estabelecimento, só poderá ser aplicada, de acordo com o projeto, depois que a sentença condenatória transitar em julgado na última instância da Justiça. A legislação atual define trabalho escravo como aquele em que o empregado é obrigado a se submeter a exploração, ameaça, violências física ou psicológica. Também configura trabalho escravo a situação em que o subordinado é forçado a trabalhar para pagar dívidas referentes à alimentação, aluguel de

ples Nacional - recolhimento do imposto relativo às operações com farinha de trigo e mistura pré-preparada de farinha de trigo prevista no RICMS-MG/2002, anexo IX, parte 1, artigo 422 realizadas por comércio ou indústria optantes pelo Simples Nacional. Recolher até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. DAE/Internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9º, III, “b”. ICMS - março de 2018 - Simples Nacional - recebimento em operação interestadual de mercadoria para industrialização, comercialização ou utilização na prestação de serviço, ficando obrigado a recolher, a título de antecipação do imposto, o valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual. Recolher até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigos 42, § 14, e 85, § 9º, III, “c”.

ICMS - março de 2018 - Simples Nacional - operações sujeitas ao regime substituição tributária - na hipótese dos artigos 12 a 16, 73, IV, e 75 do anexo XV da parte 1 do RICMS-MG/2002, o imposto será recolhido até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, ICMS - março de 2018 - Simples artigo 85, § 9º, III, “a”. Nacional - contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS - março de 2018 - Sim- ICMS deste Estado, em relação ao

moradia, ferramentas de trabalho, uso de transporte, cobradas de forma abusiva pelo empregador. Submeter o trabalhador à jornada exaustiva, com expediente longo sem intervalo adequado para descanso e riscos à integridade física também é considerado como trabalho escravo. Para quem comete o crime de redução do empregado à condição análoga à escravidão, o Código Penal brasileiro prevê prisão de dois a oito anos e multa, além da pena correspondente à violência cometida contra o empregado. A pena é aumentada pela metade se o crime for cometido contra criança e adolescente ou por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem. A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. Se não houver recurso, o projeto não precisa da deliberação do plenário da Câmara. (As informações são da Agência Câmara Notícias e da Agência Brasil)

imposto correspondente à substituição tributária, diferencial de alíquota e antecipação, informado na Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA). DAE/ internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9o, III, “d”. Dia 3 ICMS - abril de 2018 - contribuinte que tiver recebido o combustível de outro contribuinte substituído - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou álcool ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, II; Ato Cotepe/ICMS nº 51/2017 ICMS - abril de 2018 – importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, § 1o, IV; Ato Cotepe/ ICMS nº 51/2017.


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE ABRIL, A QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

GIL LEONARDI/IMPRENSA MG

Almoço-palestra O presidente dos Sindicatos das Indústrias do Açúcar e do Álcool no Estado de Minas Gerais, Mário Ferreira Campos Filho, será o palestrante convidado do Almoço-palestra da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa de Minas Gerais (ADCE-MG), no próximo dia 15 de maio, das 12h às 14h, na sede da Fiemg (avenida do Contorno, 4.520, 1º andar, Funcionários), em Belo Horizonte. O tema da palestra será A importância/contribuição do setor agroindústria da cana-de-açúcar, da produção de etanol, açúcar e bioeletricidade e o cenário do setor sucroenergético em Minas Gerais e no Brasil. É imprescindível confirma presença: contato@adcemg.org.br ou (31) 3281-0710/98605-8695.

Gastronomia A gastronomia é um setor que continua crescendo mesmo em período de instabilidade econômica. Segundo a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o brasileiro gasta 25% de sua renda com alimentação fora do lar. Mas, para a sustentabilidade e consistência do negócio, é preciso conhecimento que vai além do domínio das técnicas e ferramentas empregadas na cozinha. Sobre o tema, o Senac realiza a palestra gratuita Empreendedorismo em Gastronomia, em 2 de maio, às 19h, em seu Núcleo de Pós-Graduação (rua Guajajaras, 40 - 16 andar). A palestra será do especialista em Gestão para Resultados Pedro Henrique Alves Oliveira, responsável pela gestão estratégica de mais de 50 restaurantes do Brasil. Ele abordará a importância do perfil do consumidor, elaboração de cardápio e viabilidade econômica para o negócio. Inscrições: cursos.mg.senac.br. Mais informações: 0800 724 4440.

Festival Literário de Poços de Caldas espera 60 mil pessoas DA REDAÇÃO

Mais de 80 atividades, como palestras, cinema, oficinas e festas, distribuídas em nove dias – de 28 de abril a 6 de maio – movimentam o Festival Literário Internacional de Poços de Caldas, o Flipoços, em Poços de Caldas, no Sul de Minas. A expectativa dos organizadores é receber pelo menos 60 mil pessoas no Espaço Cultural da Urca e no Museu Histórico e Geográfico, onde se realiza o evento. A abertura do festival, no sábado (28), às 19h, vai contar com as homenagens aos ilustres desta edição – Patrono Davi Arrigucci Jr. e Escritor Sulfuroso Luís Nassif. Na sequência acontece a primeira festa Levedo & Letras, dedicada ao Chorinho, “uma das paixões do nosso Sulfuroso”, que também é músico. E mais duas outras festas ao longo da semana, Edição Hip Hop com Dexter e Edição Jazz com a Estação do Jazz. Com o tema “A Literatura & os outros saberes”, o festival deste ano vai desde os saberes Milenares, passando por Diversidades até o Hip Hop, já tradicional no evento. Inclui mais festas e atrações diversas, bem como assuntos de extrema importância, como mesas que discutem o abuso sexual na infância. Vai desde um encontro com o dramaturgo Walcyr Carrasco até a máxima intelectualidade da literatura, como a palestra do patrono Davi Arrigucci Jr., que vai abordar seu recente trabalho “Sertão Oeste Pampa”, uma trilogia de ensaios sobre as relações

Mano Down Pessoas acima dos 18 anos que queiram ocupar parte do tempo ajudando a transformar a vida de outras, ampliando o currículo, fazendo networking, obtendo aprendizados profissionais e pessoais podem se inscrever no Programa de Voluntariado do Instituto Mano Down. O objetivo é agregar profissionais, estudantes e demais interessados para auxiliar no projeto de desenvolvimento acelerado de pessoas com síndrome de Down. A atuação poderá ocorrer nas atividades de rotina, eventos, campanhas e ações e em novos projetos da Casa Modelo do Instituto Mano Down, de acordo com as necessidades da entidade e com a disponibilidade do (a) candidato (a). Para participar, basta preencher um cadastro informando interesse, habilidades e experiências. As inscrições serão avaliadas pela equipe do programa, buscando aliar interesses e possibilidades de cada parte. Mais informações: www.manodown.com.br ou (31) 3371-3739.

entre narrativa e experiência histórica na obra de João Guimarães Rosa, John Ford e Jorge Luis Borges. O Flipoços traz também o garoto João Paulo Guerra Barrera, que aos 7 anos já é embaixador da Nasa e também lança um livro bilíngue “Morando no Espaço”. Por outro lado, o festival também presta homenagem ao centenário de nascimento do professor Antônio Cândido de Melo e Souza, que foi patrono do Flipoços em 2012 e é um grande apaixonado por Poços de Caldas. Como parte da programação oficial, o festival destaca novamente os países lusófonos e traz escritores inéditos no País, como os portugueses Patrícia Portela e João Pinto Coelho. Também estão convidados os moçambicanos Dany Wambire e Manuel Mutimucuio, que vão integrar a mesa em homenagem ao Dia da Língua Portuguesa, atividade que integra o roteiro oficial estipulado pela Embaixada de Portugal no Brasil, com diversas iniciativas no País em homenagem ao Dia da Língua Portuguesa. Espiritualidade - A novidade nesta edição no ciclo Literatura e Espiritualidade é a vinda do autor taiwanês Chiu Yi Chih, que traz a filosofia taoísta para o universo do festival. Além dele, mais uma vez o Flipoços vai contar com a presença especialíssima da Monja Coen, que vai lançar seu último livro, escrito a quatro mãos, com Leandro Karnal. Outro destaque inédito é o ciclo de

literatura policial, gênero literário que mais cresce no mundo e que inaugura a “Quinta-feira Noir”, com grandes nomes da literatura policial brasileira. Haverá também a mesa “Literatura e artes plásticas”, com as presenças de Tarsilinha do Amaral, Ricardo Ohtake e Eduardo Kobra e mediação de Sergio Roberto Montero Aguiar, do Instituto Moreira Salles (IMS). Para o público profissional do mercado editorial, a curadoria também propõe diálogos muito especiais. O Sindicato Nacional das Editoras de Livros (Snel) e o Ministério da Educação (MEC) promovem de forma inédita a mesa “O novo PNLD Literário pela ótica editorial à luz da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)”, com diretores da entidade e representantes do governo, voltado não só para o trade editorial, mas, sobretudo, para profissionais da educação. Outro assunto com esse viés será a mesa “Educação, Leitura e Minecraft”, promovida pela Câmara Brasileira do Livro e pela Microsoft, com a presença de professores, mediada pelo presidente da CBL, Luís Antônio Torelli. E, mais uma vez, para a alegria dos pequenos e futuros leitores, o Sesc Minas traz intensa e diversificada programação no Espaço Sesc Flipocinhos. Para os amantes da boa gastronomia, o Ciclo Letras & Saberes oferece a Carreta do Senac, com minicursos ao longo da semana, além de aula degustação de Paella Caipira na árvore da Urca.

CULTURA DIVULGAÇÃO

Grupo Giramundo E outros - O espetáculo “A Adormecida”, do Grupo Giramundo (Foto), performance do Grupo Trampulim, contação de histórias de Alessandra Vissentim e a participação da Festa da Família da Umei Timbiras são atrações do Festival Meu Vizinho Pardini. A partir das 13h, mulheres instrumentistas, compositoras e cantoras do grupo Abre a Roda e,

na sequência, o pop rock da Banda Radio Caos e mais atrações. Quando: Dia 5 de maio (Sábado), a partir das 8h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Praça da Liberdade, em Belo Horizonte Roda de conversa Teatro - A companhia brasileira de teatro promove a roda de conversa Artes Presenciais no Teatro.

A ideia é pensar o teatro e refletir as artes a partir de temas e questões de linguagens que conduziram a peça Preto. O evento contará com a participação do elenco e terá mediação do diretor Márcio Abreu. Os convidados são a poeta, ensaísta e professora Leda Maria Martins, o professor e escritor Marcos Alexandre e a crítica e professora Soraya Martins. Quando: Sábado (28), às 16h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Teatro I do CCBB Belo Horizonte (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte)

Trupe Mamembe que saiu de sua cidade natal no interior de Minas Gerais para os palcos do mundo. O foco da história está no resgate das antigas serenatas de amor, nas homenagens à lua, nas brincadeiras tradicionais e na lírica figura do palhaço. Quando: Sábado (28) e domingo (29), às 16h Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) e R$10 (Antecipado, na bilheteria do teatro) Onde: Teatro Marília (Avenida Professor Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, Belo Horizonte)

Musical

Gratuita - A Filarmônica de Minas Gerais apresenta “A elegante família das cordas” nos Concertos para a Juventude. No programa, Divertimento para orquestra de cordas, de Krieger; Adágio

Infantil - “Carregando a Lua”, da Companhia Pontapé, é um espetáculo cênico musical apresentado por três atores/palhaços músicos. Conta a história de uma

Família das cordas

RAFAEL MOTTA/DIVULGAÇÃO

para cordas, op. 11, de Barber; Suíte Antiga, de Nepomuceno; e Serenata em Dó maior, op. 48, de Tchaikovsky. A regência é do maestro Marcos Arakaki. Quando: Dia 6 de maio, às 11h Quanto: Entrada Gratuita (Os ingressos poderão ser retirados apenas na bilheteria da Sala Minas Gerais, a partir do dia 2 de maio (terça-feira

anterior ao concerto), limitados a quatro unidades por pessoa. No dia do concerto, serão disponibilizadas 300 entradas a partir das 9h) Onde: Sala Minas Gerais (Rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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