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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.610 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018 DIVULGAÇÃO

Avivar Alimentos expande as exportações Em abril, a empresa embarcou os primeiros contêineres de cortes de aves (asas e miúdos) para o Japão, um dos mercados mais exigentes do mundo. A expansão dos países atendidos é considerada importante para diversificar os parceiros comerciais e reduzir os riscos dos negócios. A Avivar já atende importantes mercados como Hong Kong e África do Sul. Somente a África do Sul responde por 60% dos embarques feitos pelo frigorífico. A abertura do mercado japonês é importante principalmente pelo alto grau de exigência em relação à qualidade e sanidade dos produtos. Pág. 20 DIVULGAÇÃO

A medida é uma forma de os norte-americanos protegerem sua indústria siderúrgica e seus trabalhadores

Siderúrgicas calculam as perdas com os EUA Fechamento do mercado norte-americano terá preço alto Simulações feitas pelo Instituto Aço Brasil indicam que a redução da exportação de semiacabados para os Estados Unidos, que responde por 80% do total das remessas brasileiras para as usinas norte-americanas, pode ser da ordem de 7%. No caso dos produtos acabados (que represen-

tam 20% dos embarques para os Estados Unidos), como laminados a quente, laminados a frio e tubos, por exemplo, a queda pode variar de 20% a 60%, dependendo do produto. O rombo para a indústria brasileira do aço, neste caso, seria grande, considerando que cerca de 33% das exportações nacionais de

OPINIÃO

produtos siderúrgicos vão para os Estados Unidos. A tendência é de que muitos países produtores de aço, inclusive o Brasil, direcionem suas vendas externas para a União Europeia, que também sinaliza com movimentos de fechamento de mercado, ou para o Oriente Médio e África. Pág. 3

Em 2018 a previsão é crescer 20% em faturamento

Negócios da Locamerica avançam após a aquisição da Auto Ricci e Unidas

A expressão foro privilegiado nos induz a pensar que são benefícios de poucos apaniguados em detrimento da grande massa da população. Em verdade, tal termo não foge muito do senso comum. Foro privilegiado, que muitos juristas preferem adotar o termo foro por prerrogativa de função, é a regalia conferida pela Constituição Federal a algumas autoridades, em função do cargo que ocupam, de serem julgadas por um colegiado de juízes em matéria criminal. Em tese, tribunais superiores estão menos vulneráveis a pressões externas e podem julgar autoridades com maior independência. Basicamente é isso! O monstro não é tão feio como se afigura. (Marcelo Gurjão Aith), pág. 2

De janeiro a março deste ano, o lucro líquido recorrente combinado da empresa foi de R$ 53 milhões, incremento de 326,2% na relação com igual período de 2017. Os dados combinados levam em conta

os números da Locamerica, Auto Ricci e Unidas. De acordo com o balanço, a receita líquida total combinada foi de R$ 764,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, com alta de 273,1% frente a igual período do ano

passado. Nos últimos 12 meses, a frota da empresa cresceu 281,5%, encerrando o primeiro trimestre de 2018 com 105,4 mil veículos, devido ao incremento das frotas da Auto Ricci e da Unidas. Pág. 10 ALISSON J. SILVA

A privatização da Eletrobras continua gerando polêmicas. A questão central, por suposto no entendimento da maioria dos brasileiros, não é exatamente vender ou deixar de vender a empresa, ainda que ela atue num setor sensível e estratégico. O ponto é saber por quanto e em que condições o negócio pode ser realizado, sem danos ao patrimônio público. O que não se pode aceitar é que o preço final seja como que de liquidação, à semelhança do que ocorreu em ocasiões anteriores, em que o governo vendeu barato empresas tão importantes quanto a Vale do Rio Doce e ainda por cima financiou a operação. “Uma história mal contada”, pág. 2

A receita líquida de seminovos totalizou R$ 379,6 milhões nos três primeiros meses

Dólar - dia 8

Euro - dia 8

Comercial

Compra: R$

4,2441

Venda: R$ 4,2462

Poupança (dia 9): ............ 0,3715%

Turismo

IPCA-IBGE (Março): ........... 0,09%

Compra: R$ 3,5300 Venda: R$ 3,7200

Nova York (onça-troy): US$ 1.313,70

IPCA-Ipead (Março): ........... -0,27%

R$ 150,51

IGP-M (Abril): ......................... 0,57%

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 9): ............................. 0,0000%

Ouro - dia 8

Compra: R$ 3,5782 Venda: R$ 3,5788

O presidente da CDL-BH, Bruno Falci, solicita que o governo concentre esforços para que o pagamento do funcionalismo estadual seja antecipado e aconteça antes do Dia das Mães. A 1ª parcela do salário dos servidores públicos de Minas Gerais foi anunciada para o dia 16 de maio. Pág. 12

Empréstimo do BNDES ficará mais barato

EDITORIAL

Compra: R$ 3,5680 Venda: R$ 3,5685

Pagamento atrasado pode prejudicar Dia das Mães

+0,29 -1,82 -1,49 02/05

03/05

-0,20 -0,49 04/05

07/05

08/05

O BNDES vai reduzir todas as taxas de spreads de risco, exceto para os entes públicos. Os spreads de risco fazem parte da estrutura de preços das operações do Sistema BNDES e cumprem a função de cobrir a perda esperada com inadimplências. O spread será reduzido de 25% a 50%, de acordo com o risco do cliente. Pág. 21


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

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OPINIÃO Foro privilegiado, que monstro é esse? MARCELO GURJÃO AITH * Nas últimas semanas a grande mídia nos inundou do termo “foro privilegiado”. A expressão nos induz a pensar que são benefícios de poucos apaniguados em detrimento da grande massa da população. Em verdade, tal termo não foge muito do senso comum. Foro privilegiado, que muitos juristas preferem adotar o termo foro por prerrogativa de função, é a regalia conferida pela Constituição Federal a algumas autoridades, em função do cargo que ocupam, de serem julgadas por um colegiado de juízes em matéria criminal. Em tese, tribunais superiores estão menos vulneráveis a pressões externas e podem julgar autoridades com maior independência. Basicamente é isso! O monstro não é tão feio como se afigura. No entanto, não são tão poucos assim os beneficiados por tal prerrogativa. Segundo levantamento do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Consultoria Legislativa do Senado Federal, nada menos do que 38,4 mil autoridades não se submetem a um juiz de primeira instância, mas sim a um Tribunal. Entre elas, por exemplo, 5.570 prefeitos, 10.687 membros de Ministério Público Estadual e 14.882 juízes de primeiro grau. A Constituição Federal de 1988 estabelecia que estas prerrogativas, por exemplo, nos casos de cargos eletivos, seriam exercidas desde a diplomação. Ou seja, mesmo antes da posse do político eleito, os processos criminais por ventura promovidos contra eles eram diretamente remetidos ao Tribunal, independentemente da data do cometimento ou do tipo do delito atribuído a autoridade. Assim, o prefeito processado por um mero crime de trânsito, teria a competência para processá-lo e julgá-lo transferida

para o Tribunal de Justiça. Com efeito, no último dia 3 de maio, o Supremo Tribunal Federal (STF), seguindo o voto do relator, Roberto Barroso, prolatado no julgamento de questão de ordem na Ação Penal (AP) 937, houve uma substancial alteração do entendimento em relação ao alcance do foro privilegiado, atrelado aos casos envolvendo deputados federais e senadores. Com tal decisão da Corte Suprema, nos casos envolvendo parlamentares federais, o foro por prerrogativa de função somente será aplicado aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas. Outra considerável alteração estabelecida na decisão do STF está relacionada ao estágio em que se encontra a ação penal. Com a decisão após a audiência de instrução e julgamento, mesmo que o parlamentar deixe a função, permanecerá a competência na Corte Suprema. O mesmo ocorrerá caso o parlamentar federal diplomado, que estava sendo julgado em primeira instância, e o processo já se encontrava na fase de alegações finais, permanecerá na vara de origem. No entanto, o Supremo deixou sem resposta algumas questões, que se não forem solucionadas logo podem resultar em uma enorme insegurança jurídica. Por exemplo, parlamentares federais, que estão no segundo mandato (reeleitos) e estão sendo processados por crimes cometidos no primeiro mandato permanecerão com o foro privilegiado no STF? Outra questão sem resposta, as demais 36 mil autoridades com prerrogativa de foro estão alcançadas por tal decisão, por exemplo, um promotor de Justiça que matou uma namorada

será julgado pelo júri popular? O Superior Tribunal de Justiça, por decisão do Ministro Luiz Felipe Salomão, na Ação Penal nº 866, determinou a remessa do feito envolvendo o governador da Paraíba Ricardo Vieira Coutinho para a primeira instância da Comarca de João Pessoa. Imaginemos o que vai ocorrer! Com certeza muita água irá passar por debaixo da ponte do Supremo. O que não há dúvida é que a decisão poderá mudar os rumos de processos de parlamentares federais envolvidos na Operação Lava Jato, que hoje têm seu processo correndo a passos de tartaruga no STF. Muitos parlamentares federais que supostamente cometeram crimes quando exerciam funções no estado de origem, terão deslocada a competência para a 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, ou seja, para o colo de Sergio Moro. Não podemos esquecer que tramita no Congresso Nacional projeto de emenda constitucional que põe fim ao foro privilegiado, remanescendo apenas para o presidente da República, presidente do Senado e da Câmara dos Deputados, nos crimes cometidos no exercício do cargo e em decorrência dele. Uma questão que merece ser levantada. Estão as varas criminais federais e estaduais preparadas para receber essa enormidade de processos de uma só vez? Tal decisão não estaria gerando um retrocesso na impunidade ao invés de um progresso? Corremos o risco de uma enxurrada de prescrições, gerando mais impunidade. Saindo, dessa forma, o tiro pela culatra. Não teria sido melhor deixar o monstro quieto? * Advogado especialista em Direito Público e Criminal

Queda de árvores e suas consequências KÊNIO DE SOUZA PEREIRA * As constantes quedas de árvores que danificam casas, lojas e em alguns casos matam e ferem pessoas acarretam o dever do município de indenizar as vítimas, tendo em vista que cabe a este fiscalizar e eliminar as árvores que estão com problemas. Mas, além disso, quando a árvore cai por não ter sido suprimida por causa do servidor público que indeferiu o pedido de corte solicitado por um cidadão que procurou a Secretaria de Meio Ambiente, para que os danos não ocorressem, os servidores que agiram de forma ilícita poderão responder criminalmente por homicídio ou lesão corporal culposos ou por dolo eventual. Essa falta de providência de um servidor público, que deixa de tomar as medidas com a devida celeridade, pode também configurar o crime de Prevaricação, previsto no Código Penal: Art. 319 – “Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa”. Há casos de árvores que têm raízes que trincam muros e paredes de casas e prédios, que estão infectadas e com problemas que deixam evidente que mantê-las consiste num risco de danos materiais e à vida das pessoas que por ali transitam. Em inúmeras situações os moradores do entorno da árvore comparecem aos órgãos públicos para que esses suprimam a árvore ou procedam a sua poda. De maneira estranha, muitos solicitantes não conseguem nenhum retorno, especialmente quando o pedido é realizado por meio do telefone 156. Citamos o caso do Sr. Adilson Andrade Batista, que nos relatou que em 23 de agosto de 2017 ligou para este número para solicitar uma poda, tendo sido lhe informado essa poderia ser executada no prazo de 88 dias úteis. Diante da falta de solução, reclamou na Ouvidoria Geral do Município de Belo Horizonte, sempre ouvindo do atendente que lhe seria dada resposta no prazo de 5 dias, conforme protocolo 200271. Ligou 15 vezes, uma vez por semana, tendo se passado 8 meses e até hoje nada. Visando identificar o servidor que trata o assunto de forma relapsa, o ideal é o solicitante buscar uma assessoria jurídica que fará os procedimentos de maneira formal, perante o BH Resolve e às Secretárias de Meio Ambiente e de Obras, conforme o caso. Dessa maneira, ficará registrada a inércia que poderá configurar o crime de prevaricação e o

nome daquele que será o responsável civilmente para indenizar, bem como para responder por um processo penal no caso de ocorrer a queda de árvore que venha a lesar ou matar uma pessoa. Provavelmente, o servidor agiria com mais critério se fosse alertado que o município, após ser condenado a indenizar os danos materiais pela queda da árvore, tem o direito de cobrar do servidor público os prejuízos por meio de uma Ação de Regresso, podendo este perder seus bens pessoais em decorrência do leilão resultante da penhora requerida pelo município que busca se ressarcir. Visando agilizar a solução, em muitos casos o requerente pede apenas a autorização do município, pois ante a gravidade da situação se dispõe a arcar com o custo da poda ou a supressão. Entretanto, mesmo diante dos riscos que determinam medidas urgentes, passam meses ou anos sem solução, sendo negada a supressão necessária por alguns servidores públicos que têm uma visão inconsequente, pois entendem que a árvore tem mais valor do que a moradia e a vida das pessoas. Diante desse quadro repetem-se tragédias como a da mulher que morreu em 2011 ao passear pelo Parque Municipal e o motorista de táxi que faleceu ao ter seu carro esmagado na rua Timbiras em 03/10/17, dentre outros casos que se repetem em Belo Horizonte. Cabe aos responsáveis pelos órgãos municipais que regulamentam a poda e supressão das árvores orientarem seus funcionários públicos e servidores sobre o risco de agirem de forma temerária, pois as vítimas dos danos, em especial, os familiares daquele que faleceu em decorrência da irresponsabilidade dos que amam as árvores mais que a vida dos seres humanos, podem responder por crimes que parecem ignorar ao tratar o assunto com desdém. Conforme o resultado e os fatos que o causaram, pode-se ter o crime de Prevaricação cometido pelo servidor público que deixa de tomar providências após ter ciência do estado comprometedor da árvore, sendo que, no caso de queda, vindo a atingir um ser humano, pode esse mesmo servidor responder pelo crime de lesão corporal ou homicídio. * Advogado, presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG, Conselheiro da Câmara do Mercado Imobiliário de MG e do Secovi-MG - kenio@keniopereiraadvogados.com.br

CARTA Sr. editor No mês passado, comemoraram-se 45 anos da assinatura de um protocolo entre o industrial italiano Giovanni Agnelli e o governador de Minas, Rondon Pacheco, de saudosa memória. Aquele ato simbólico, solenemente organizado no Palácio da Liberdade, representou o pontapé inicial para a construção da fábrica da Fiat, em Betim, anos mais tarde. Já em agosto próximo, passarão 60 anos desde que o presidente Juscelino Kubitschek e o governador Bias Fortes, acompanhados do embaixador japonês no Brasil, fincaram no chão do Vale do Rio Doce mineiro a estaca inicial para a construção da fábrica de bobinas de aço-carbono Usiminas. O que estas duas efemérides têm em comum? Ambos os projetos – Fiat e Usiminas – partiram do mesmo princípio: a internacionalização de capital

tecnológico estrangeiro que vislumbrou, na província mineral de Minas, aspectos competitivos para se desenvolverem aqui, agregarem valor aqui, gerarem emprego, renda e tributos aqui. Os italianos criaram a Fiat, em Turim, para abastecer seu país de máquinas agrícolas e veículos industriais, tendo a 1ª Guerra Mundial tornado imperiosa a fabricação de ambulâncias e motores para a indústria bélica. Já na década de 70, partiram para além-mar em busca de expandir e diversificar seus negócios, encontrando no solo mineiro uma cadeia produtiva favorável ao desenvolvimento. Estão aqui até hoje, para o nosso orgulho. Por sua vez, os japoneses saem economicamente arrasados da 2ª Guerra Mundial, mas tenazmente conseguem se reequilibrar. Expandem seu conteúdo tecnológico e encontram em Minas as condições políticas, culturais e econômicas para um empreen-

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dimento nipo-brasileiro de singular sucesso, a Usiminas. Também estão aqui até hoje, para o nosso orgulho. Estes projetos só saíram do papel pela visão globalizada de seus participantes, pela consciência de um mundo de complementaridades, e não barreiras. Hoje, aventuras protecionistas ameaçam a eclosão de uma outra guerra, a guerra comercial. As consequências poderão ser nefastas a longo prazo, com a compressão de cadeias de valor importantes para a nossa economia. Faria bem a Trump deixar o populismo de lado e conhecer a saga destes vanguardistas brasileiros, japoneses e italianos.

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Uma história mal contada A privatização da Eletrobras que, pelo menos no cronograma da atual administração federal, já está atrasada, continua gerando polêmicas. A questão central, por suposto no entendimento da maioria dos brasileiros, não é exatamente vender ou deixar de vender a empresa, ainda que ela atue num setor sensível e estratégico. O ponto é saber por quanto e em que condições o negócio pode ser realizado, sem danos ao patrimônio público. O que não se pode aceitar é que o preço final seja como que de liquidação, à semelhança do que ocorreu em ocasiões anteriores, em que o governo vendeu barato empresas tão importantes quanto a Vale do Rio Doce e ainda por cima financiou a operação. Chama atenção, no caso agora em discussão, é que o próprio governo parece se esforçar para desvalorizar a empresa, proclamando aos quatro ventos que ela estaria falida, sem chances de recuperação a menos que seja transferida a particulares. Igualmente estranho e passíveis de explicações que não são dadas, O que não se pode são os anúncios aceitar é que o preço de que fora da final seja como que privatização de liquidação, à não existe saída semelhança do que e o País estará ocorreu em ocasiões condenado a anteriores, em que sucessivos e irremediáveis o governo vendeu apagões. barato empresas tão Alguém de importantes quanto responsabilidade a Vale do Rio Doce deveria explicar e ainda por cima exatamente o que financiou a operação está acontecendo. E aproveitar a ocasião para dar outro tipo de explicação. Apesar da pressa e do reconhecimento tácito de que se trata, simplesmente, de fazer dinheiro para tapar alguns – poucos – buracos nas contas públicas, mais uma vez a demanda do Planalto esbarra em resistências no ambiente político e as vozes que tentam lembrar o interesse público, que lembram que em países mais avançados áreas tão sensíveis não são entregues ao setor privado, não são as que falam mais alto. Estão vencendo, por enquanto, os velhos caciques políticos que têm altíssimos interesses, e por conta própria evidentemente, na Eletrobras, feudo sobre o qual evidentemente não querem perder o controle e o mando. Gente tão poderosa que, aposta-se em Brasília, dificilmente a privatização será autorizada. Diante de tudo isso seria prudente recordar, em primeiro lugar, que o sistema elétrico foi construído à custa de enormes investimentos públicos simplesmente porque faltaram investidores privados que se interessassem, de fato, pela empreitada. Segundo que o setor, que teve como ponto de partida, nessa concepção, justamente a Cemig, já foi exemplo de excelência, assim percebido inclusive internacionalmente, e garantindo a oferta de energia que sustentou o boom industrial da segunda metade do século passado. E tudo isso se perdeu exatamente quando o conhecimento, a competência e o mérito foram substituídos pelo compadrio político que agora teima em resistir por óbvias razões.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA SIDERURGIA

Indústria prevê perdas com taxa dos EUA Com alíquota de 25% sobre o aço, queda nas exportações pode variar de 7% a 60% para semiacabados e acabados IABR/DIVULGAÇÃO

LEONARDO FRANCIA

Com operações nos patamares de 2005, em termos de vendas, e de 2013, em relação à produção, a indústria siderúrgica nacional pode amargar perdas ainda maiores se a imposição da taxa de 25% sobre a importação de aço pelos Estados Unidos, que responde por um terço das vendas externas do produto pelo Brasil, for mantida. Simulações feitas pelo Instituto Aço Brasil (Aço Brasil) indicam que a redução da exportação de semiacabados para os Estados Unidos, que responde por 80% do total das remessas brasileiras para as usinas norte-americanas, pode ser da ordem de 7%. No caso dos produtos acabados (que representam 20% dos embarques para os Estados Unidos), como laminados a quente, laminados a frio e tubos, por exemplo, a queda pode variar de 20% a 60%, dependendo do produto. O rombo para a indústria brasileira do aço, neste caso, seria grande, considerando que cerca de 33% das exportações nacionais de produtos siderúrgicos vão para os Estados Unidos. “Temos que aguardar o decreto do presidente norte-americano, Donald Trump”, frisou o presidente do Conselho Diretor do Aço Brasil, Alexandre Lyra, ontem, em seminário com jornalistas, no complexo industrial da Vallourec Soluções Tubulares do Brasil, em Belo Horizonte. Os representantes do Aço Brasil pediram sigilo sobre os detalhes das negociações com o governo dos Estados Unidos, mas o que já se sabe publicamente até agora é que a proposta estadunidense para semiacabados é que o limite das remessas seja estabelecido por uma cota calculada a partir da média das exportações brasileiras para os norte-americanos entre 2015 e 2017. No caso dos produtos acabados, a cota é definida pela mesma fórmula, menos 30%. “Fizemos simulações pegando estas médias e comparando com as exportações para os Estados Unidos em 2017. No caso dos semiacabados, a queda da média em relação a 2017 é de 7%, índice que pode ser revertido porque vai faltar aço lá e eles vão bater na porta do Brasil. No que diz respeito aos acabados, estimamos quedas que variam de 20% a 60% para cada grupo de produtos. Isso é uma penalização”, disse o presidente do IABr, Marco Polo de Mello Lopes.

De qualquer forma, o fechamento do mercado norte-americano também pode causar outros desvios de comércio. É que uma vez “fechado”, a tendência é de que muitos países produtores de aço, inclusive o Brasil, direcionem suas vendas externas para a União Europeia, que também sinaliza com movimentos de fechamento de mercado, ou para o Oriente Médio e África. “O que não conseguirmos vender nos Estados Unidos poderia ser direcionado para a Europa. Mas a Europa está se fechando também e já está usando mecanismos de salvaguarda. Isso quer dizer que não vai ter alternativa para o que não for exportado para os norte-americanos. Para a Ásia não tem como exportar porque a China está lá, com um excedente da ordem de 400 milhões de toneladas de aço por ano. Vai sobrar o Oriente Médio e a África, que não são mercados desenvolvidos em termos de aço e todos os outros países vão tentar fazer a mesma coisa”, analisou Carlos Lyra. Somente Estados Unidos e Europa respondem, juntos, por 51% das exportações siderúrgicas nacionais. A taxação de 25% do aço brasileiro no mercado norte-americano é tão importante para o setor, que as próprias previsões do IABr para o fechamento deste ano podem ser alteradas, para baixo, caso o resultado das negociações em curso com os Estados Unidos seja negativo. Até agora, para 2018, o instituto projeta um aumento das vendas internas de aço de 6,6%, um crescimento de 8,6% na produção e uma evolução de 6,9% no consumo aparente na comparação com 2017. Proteção - A decisão dos Estados Unidos foi tomada com base na Seção 232, no começo de março, sob o argumento de que as importações de aço constituem uma ameaça à segurança do país. Depois, na semana passada, o presidente Donald Trump retirou o Brasil da lista dos países taxados, mas, na última segunda-feira, voltou atrás novamente. A medida é uma forma de os norte-americanos protegerem sua indústria siderúrgica e seus trabalhadores diante da ameaça do excesso de capacidade de produção de aço no mundo, da ordem de 735 milhões de toneladas, sendo 405 milhões de toneladas só na China.

Caso a taxa entre em vigor, previsão é de queda nos embarques de acabados (laminados a quente, a frio e tubos) entre 20% e 60%

Usiminas utiliza 60% da capacidade instalada MARA BIANCHETTI

Embora a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) esteja apresentando resultados positivos nos últimos meses e tenha deixado para trás o período de turbulências e prejuízos, a utilização da capacidade instalada da companhia ainda está abaixo da média nacional. De acordo com o presidente da produtora de aços planos, Sergio Leite, o nível de produção atual da empresa está em 60%, enquanto a média das siderúrgicas brasileiras chega a 68%. Segundo ele, nenhum dos resultados é passível de comemoração. Isso porque, conforme estimativas do Instituto Aço Brasil (Aço Brasil), para que o setor torne-se competitivo, é imprescindível que haja elevação da utilização da capacidade instalada para níveis mais próximos da média histórica, que figura entre 80% e 85%. “Não somente a indústria do aço, mas o setor produtivo brasileiro em

geral, vive um momento delicado. O País precisa partir fortemente e de maneira estruturada para um plano de desenvolvimento, de maneira a sanar as lacunas que enfrenta. Temos potencial, mas as carências são enormes. Precisamos caminhar em direção ao futuro e construindo bases sólidas”, afirmou em encontro com a imprensa. Especificamente da Usiminas, Leite destacou que em termos de produção de aço, a empresa se encontra em um patamar de utilização de 60% da capacidade instalada. Conforme ele, a usina de Ipatinga, no Vale do Aço, está produzindo a plena carga após a reativação do alto-forno 1, abafado em 2015, em função da crise vivida pelo setor no mercado internacional e o cenário recessivo brasileiro dos últimos anos, quando tanto o setor nacional quanto a Usiminas viveram os maiores desafios de suas histórias, devido à queda na demanda por aços planos.

Pelos mesmos motivos, o alto-forno da usina de Cubatão, no interior de São Paulo, também foi desativado, assim como todas as atividades primárias da unidade suspensas. Desde então, permaneceram em operação os alto-fornos 2 e 3 da usina do Vale do Aço, que juntos somavam 8,8 mil toneladas de produção do insumo siderúrgico por dia, e a área de laminação da planta paulista. Com o religamento do alto-forno 1, a empresa somou mais 2 mil toneladas à produção diária de ferro-gusa na unidade, totalizando cerca de 11 mil toneladas por dia. “Ipatinga opera em plena capacidade, mas Cubatão segue paralisada temporariamente”, resumiu. Já sobre a capacidade de laminação, em virtude dos investimentos realizados pela siderúrgica em 2008, o executivo afirmou que a empresa está operando com cerca de 50% do limite produtivo. No entanto, ele não revelou qual o patamar.

Aço Brasil proporá diálogo ao novo governo Além de presidente da Usiminas, Sergio Leite ocupa também o cargo de vice-presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil (Aço Brasil) e a partir do segundo semestre deste exercício passará à posição de presidente. O executivo substituirá Alexandre de Campos Lyra, vice-presidente Sênior do Grupo Vallourec na América do Sul, à frente do Conselho há dois anos. Neste sentido, Leite afirmou que

sua gestão será de continuidade do trabalho que vem sendo realizado pela própria entidade ao longo de seus 50 anos de fundação e que foi mantido também por Lyra. “Trabalhamos sempre de forma integrada e harmônica e assim vamos continuar. Temos uma relação com o governo muito intensa e com a mudança da presidência a partir do ano que vem, teremos que construir uma relação de confiança e de comunhão de interesses com o

novo presidente do Brasil”, avaliou. O executivo destacou ainda que priorizará a criação de um plano de crescimento econômico para o País, no qual a indústria receba a atenção especial que não recebeu nos últimos 15 anos. “Vamos trabalhar junto ao novo governo em prol da defesa do nosso setor. Não somos a favor de protecionismo, mas sim da isonomia. Mas se a onda no mundo for a proteção, teremos que acompanhar”, concluiu. (MB)

FUNDIÇÃO

Brasil investigará dumping no segmento de tubos de ferro São Paulo - O governo brasileiro vai investigar a prática de dumping nas exportações da China, Emirados Árabes Unidos e Índia para o Brasil de tubos de ferro fundido dúctil, para aplicações em água e esgoto, de acordo com circular publicada no Diário Oficial da União de ontem. O pedido de abertura de investigação foi feito no fim

de janeiro pela empresa a Saint-Gobain Canalização, que se apresentou como única produtora brasileira de tubos de ferro fundido para canalização, sendo responsável por 100% da produção de similar nacional, disse a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) na circular. As investigações preliminares apontaram para

uma margem de dumping nas exportações chinesas para o País da ordem de 258,4%. No caso dos Emirados Árabes, a margem de dumping relativa foi de 290,4%, enquanto nas exportações da Índia a margem apurada foi de 340,9%. “As margens de dumping apuradas ...demonstram a existência de indícios de dumping nas exportações

de tubos de ferro da China, Emirados Árabes Unidos e Índia para o Brasil, realizadas no período de outubro de 2016 a setembro de 2017”, disse a Secex. O órgão também apurou preliminarmente que as importações investigadas cresceram 138,9% no período de outubro de 2012 a setembro de 2017, enquanto as vendas

da indústria doméstica caíram no mesmo período 38%. “Uma vez verificada a existência de indícios suficientes de dumping nas exportações de tubos de ferro fundido da China, Emirados Árabes Unidos e Índia para o Brasil, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática, recomenda-se o início da investigação”, disse a Secex.

Subsídios - A Secex também irá investigar subsídios nas exportações indianas de corpos moedores em ferro fundido e ou aço ligado ao cromo. As investigações preliminares apontaram que as importações do produto contribuíram “de maneira significativa” para dano à indústria doméstica. (Reuters)


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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

ECONOMIA LEI KANDIR

Congresso adia votação de novo modelo Proposta deixada para terça prevê repasses bilionårios da União aos estados por perdas com ICMS Brasília - Em busca de um acordo com o governo federal, a comissão do Congresso que analisa mudanças na Lei Kandir adiou a votação do relatório final para a próxima terça-feira (15). A proposta prevê um modelo de repasses bilionårios da União para compensar os estados por perdas com a desoneração de ICMS nas exportaçþes. Daqui a uma semana, a equipe econômica deve apresentar uma proposta alternativa ao parecer do senador Wellington Fagundes (PR-MT). Semelhante ao relatório aprovado no ano passado

por uma comissão especial da Câmara, o texto de Fagundes prevê compensação de um valor global de R$ 39 bilhþes a cada ano, de forma perene. O texto indica um período de transição: os pagamentos chegariam a R$ 19,5 bilhþes em 2019 (50% do total); R$ 29,25 bilhþes em 2020 (75%) e, por fim, aos R$ 39 bilhþes a partir de 2021 (100%). Ficariam nesse patamar a partir daí, com o valor de referência reajustado pela inflação a cada ano. Na manhã de ontem, integrantes da Comissão Mista Especial da Lei Kandir estiveram reunidos com o ministro da

Secretaria de Governo, Carlos Marun, e se comprometeram a suspender a sessĂŁo de ontem para que o governo tenha tempo de apresentar uma alternativa nos prĂłximos dias. A matĂŠria estĂĄ agora sob anĂĄlise do MinistĂŠrio da Fazenda. Os parlamentares tĂŞm receio de que, da forma que estĂĄ, alguns trechos relativos a pagamentos retroativos poderiam ser vetados posteriormente pelo presidente Michel Temer. “Queremos fazer relatĂłrio que seja fruto de entendimento e que seja realmente possĂ­vel de ser cumprido pelo governo federal, e tambĂŠm

FIESA - Ferroeste Industrial do Espirito Santo S.A. CNPJ: 28.492.304/0001-32

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO INDUSTRIAL DO ESPĂ?RITO SANTO S.A, atendendo Ă s exigĂŞncias dos EXERCĂ?CIO DE 2017 &3&ÂśV DSOLFiYHLV jV VXDV PRYLPHQWDo}HV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP de dezembro de 2017. A companhia agradece aos colaboradores pelo empeEm cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă aprenho no exercĂ­cio de 2017. A Administração ciação de V.Sas. as demonstraçþes contĂĄbeis da FIESA - FERROESTE Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em milhares de reais Ativo Nota 2017 2016 Passivo Nota 2017 2016 Circulante NĂŁo circulante Caixa e equivalentes de caixa................. 2 2 Tributos diferidos passivos .................... 6 2.518 2.518 2 2 2.518 2.518 NĂŁo circulante PatrimĂ´nio lĂ­quido ...................................... 7 RealizĂĄvel a longo prazo Partes relacionadas .............................. 4 1.830 1.839 Capital social ........................................ 1.000 1.000 DepĂłsitos judiciais ............................... 13 13 Ajuste de avaliação patrimonial ........... 4.888 4.888 1.843 1.852 Reserva de lucros ................................. 1.239 1.248 Ativo imobilizado ................................ 5 7.800 7.800 7.127 7.136 9.643 9.652 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido ...... 9.645 9.654 Total do ativo ............................................... 9.645 9.654 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido - Em milhares de reais Capital social Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro 2015................... 1.000 4.888 1.259 7.147 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio....................................... (11) (11) Destinaçþes: Absorção de prejuĂ­zos................................. (11) 11 Saldos em 31 de dezembro de 2016.............. 1.000 4.888 1.248 7.136 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .............................. (9) (9) Destinaçþes: Absorção de prejuĂ­zos................................. (9) 9 Saldos em 31 de dezembro de 2017.............. 1.000 4.888 1.239 7.127 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Notas explicativas da administração Ă s demonstraçþes contĂĄbeis em 31 de dezembro de 2017 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma estrangeiras sĂŁo convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de 1 Informaçþes gerais - A FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo câmbio vigentes nas datas das transaçþes ou nas datas da avaliação, quando S.A. (“FIESAâ€? ou “Companhiaâ€?) que tem como atividades preponderantes a os itens sĂŁo remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com compra, venda e aluguel de imĂłveis prĂłprios, residenciais e nĂŁo residenciais, emprĂŠstimos, caixa e equivalentes de caixa sĂŁo apresentados na demonstração terrenos e vagas de garagem, exploração de estacionamento de veĂ­culos, GR UHVXOWDGR FRPR UHFHLWD RX GHVSHVD ÂżQDQFHLUD 7RGRV RV RXWURV JDQKRV assim como a realização de outras atividades inerentes ao ramo imobiliĂĄrio. e perdas cambiais sĂŁo apresentados na demonstração do resultado como Pertencente ao Grupo Ferroeste, ĂŠ controlada pela Empresa de Mecanização “Outros ganhos (perdas), lĂ­quidosâ€?. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Rural S.A. A Companhia ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depĂłsitos bancĂĄrios e outros sede na Av. Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş Andar, sala 03, Ed. Atlântico, Bairro investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de Cruzeiro, Belo Horizonte – MG - Brasil e foi constituĂ­da em 12 de janeiro de DWp WUrV PHVHV H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU 2.4 Ativo 1985, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado imobilizado - O imobilizado ĂŠ representado por terrenos e ĂŠ mensurado do EspĂ­rito Santo, posteriormente transferida para Minas Gerais. As empresas pelo seu custo histĂłrico, nĂŁo sendo depreciados. Esse custo foi ajustado para Empresa de Mecanização Rural S.A., Gusa Nordeste S.A., CBF IndĂşstria de UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR GH WHUUHQRV QD GDWD GH WUDQVLomR SDUD RV &3&V 2 FXVWR Gusa S.A., Ferroeste Industrial Ltda., G5 AgropecuĂĄria Ltda., Energia Viva histĂłrico inclui os gastos diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição e os custos de $JURĂ€RUHVWDO /WGD 'HVWLODULD 9HUHGDV ,QG~VWULD GH $o~FDU H ĂˆOFRRO /WGD ÂżQDQFLDPHQWR UHODFLRQDGRV FRP D DTXLVLomR GH DWLYRV TXDOLÂżFDGRV 2 YDORU Veredas Agro Ltda., FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A., e contĂĄbil de um ativo ĂŠ imediatamente baixado ao seu valor recuperĂĄvel quando Carvalho Projetos, Empreendimentos e Consultoria Ltda. sĂŁo entidades o valor contĂĄbil do ativo ĂŠ maior do que seu valor recuperĂĄvel estimado. Os controladas pelos mesmos acionistas e possuem atividades complementares. ganhos e as perdas de alienaçþes sĂŁo determinados pela comparação dos O controle das empresas ĂŠ mantido pelo mesmo grupo de acionistas e mesmo resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos na demonstração do pessoal chave da administração ĂŠ responsĂĄvel pela tomada de decisĂľes. As resultado. 2.5 Impostos diferidos passivos - O imposto de renda e contribuição empresas utilizam a estrutura operacional e administrativa da Empresa de social diferido ĂŠ calculado com base nas leis tributĂĄrias vigentes na data de Mecanização Rural S.A. e CBF IndĂşstria de Gusa S.A. As demonstraçþes apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis, sobre as diferenças temporĂĄrias. As contĂĄbeis da FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A. para o DOtTXRWDV GHVVHV LPSRVWRV GHÂżQLGDV DWXDOPHQWH VmR GH SDUD R LPSRVWR GH H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP DXWRUL]DGDV SDUD HPLVVmR UHQGD H GH SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO 3 Estimativas e premissas contĂĄbeis com a aprovação da administração da companhia em 29 de março de 2018. VLJQLÂżFDWLYDV As estimativas e os julgamentos contĂĄbeis sĂŁo continuamente 2 Resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis - As demonstraçþes contĂĄbeis avaliados e baseiam-se na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores, incluindo foram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis para as circunstâncias. incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos $V HVWLPDWLYDV H SUHPLVVD TXH DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR GH FDXVDU ContĂĄbeis (CPC) e evidenciam todas as informaçþes relevantes prĂłprias das um ajuste relevante nos valores contĂĄbeis de ativos e passivos para o demonstraçþes contĂĄbeis, e somente elas, as quais estĂŁo consistentes com prĂłximo exercĂ­cio estĂŁo relacionados, principalmente, com imposto de renda as utilizadas pela administração na sua gestĂŁo. 2.1 Base de preparação e contribuição social diferidos. 4 Transaçþes com partes relacionadas - Os Essas demonstraçþes foram preparadas considerando o custo como base de valores referem-se a transação de mĂştuo entre empresas do grupo. Os saldos YDORU TXH QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR DMXVWDGRV UHĂ€HWLQGR D em aberto no encerramento do exercĂ­cio nĂŁo tĂŞm garantias, nĂŁo estĂŁo sujeitos PHQVXUDomR DR YDORU MXVWR H DMXVWDGDV SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR DSOLFDGR a juros e serĂŁo liquidados em dinheiro. NĂŁo houve garantias prestadas ou na data de transição dos CPCs. A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis recebidas em relação a quaisquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes requer o uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio relacionadas. A Companhia nĂŁo contabilizou qualquer perda por redução ao de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de valor recuperĂĄvel das contas a receber de partes relacionadas. Essa avaliação ĂŠ aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que requerem maior nĂ­vel UHDOL]DGD D FDGD H[HUFtFLR VRFLDO H[DPLQDQGR VH D SRVLomR ÂżQDQFHLUD GD SDUWH de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as ĂĄreas nas relacionada e do mercado no qual a parte relacionada atua. TXDLV SUHPLVVDV H HVWLPDWLYDV VmR VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV 2017 2016 contĂĄbeis, estĂŁo descitas na Nota 3. Mudanças nas polĂ­ticas contĂĄbeis e Ativo divulgaçþes - NĂŁo hĂĄ novos pronunciamentos ou interpretaçþes de CPCs Partes relacionadas YLJHQGR D SDUWLU GH TXH SRGHULDP WHU XP LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR QDV Empresa de Mecanização Rural S.A................... 1.830 1.839 demonstraçþes contĂĄbeis da Companhia. 2.2 Moeda funcional e moeda de 1.830 1.839 apresentação - Os itens incluĂ­dos nas demonstraçþes contĂĄbeis da companhia sĂŁo mensurados usando a moeda do principal ambiente econĂ´mico no qual 5 Ativo imobilizado - O valor de imobilizado corresponde a terrenos a Companhia atua, o Real (“a moeda funcionalâ€?), que ĂŠ tambĂŠm a moeda (fazendas) localizados na regiĂŁo de Prado-BA, em comodato com a empresa de apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis. As operaçþes com moedas CBF IndĂşstria de Gusa S.A.

atenda Ă s mĂ­nimas necessidades daqueles que estĂŁo governando nos seus estados. Queremos uma alternativa factĂ­vel para ambos os lados. NĂŁo adianta votarmos aqui e termos depois o vetoâ€?, disse Fagundes. Os pagamentos representariam o ressarcimento aos estados pelas perdas com a desoneração de ICMS nas exportaçþes de produtos primĂĄrios e semielaborados. A medida foi estabelecida pela Lei Kandir, em 1996, para estimular as exportaçþes. No entanto, as regras de compensação dos entes federativos,

'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Nota 2017 2016 Despesas operacionais Gerais e administrativas ............................ 8 (9) (9) Resultado operacional ................................ (9) (9) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ................. (2) Resultado antes dos tributos sobre o lucro (9) (11) Resultado lĂ­quido do perĂ­odo ..................... (9) (11 Resultado lĂ­quido por ação – R$ ................ (0,10) (0,10) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. Demonstração do resultado abrangente ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV 2017 2016 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio ..................................... (9) (11) Total do resultado abrangente do exercĂ­cio ................ (9) (11) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH dezembro - Em milhares de reais 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do exercĂ­cio ............................. (9) (11) Itens que nĂŁo afetam caixa e equivalente de caixa (9) (11) (Aumento) redução de ativos operacionais ................. Aumento (redução) de passivos operacionais ............. Caixa lĂ­quido aplicado nas (provenientes das) atividades operacionais................................................. (9) (11) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Caixa lĂ­quido gerado (consumido) pelas atividades de investimentos .......................................... )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Conta corrente entre partes relacionadas ........................ 9 11 Caixa lĂ­quido gerado (consumido) pelas atividades GH ÂżQDQFLDPHQWRV .......................................................... 9 11 Aumento (red.) lĂ­quido no caixa e equivalente de caixa Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ..... 2 2 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR ....... 2 2 Aumento (redução) lĂ­quido no caixa e equivalentes de caixa........................................................................... As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 6 Impostos diferidos passivos - O imposto de renda e contribuição social diferidos sĂŁo calculados sobre as diferenças temporĂĄrias: 2017 2016 Sobre custo atribuĂ­do a terrenos ............................. 2.518 2.518 2.518 2.518 7 PatrimĂ´nio lĂ­quido - (a) Capital social - O capital social da Companhia, subscrito e integralizado, ĂŠ de R$ 1.000 (2016 – R$ 1.000), representado por 100.000 açþes ordinĂĄrias, sem valor nominal. (b) Reservas de lucros 2017 2016 Legal ...................................................................... 141 141 Garantia operacional .............................................. 1.107 1.107 1.248 1.248 Legal - 5HIHUH VH j UHVHUYD OHJDO FRQVWLWXtGD j UD]mR GH GR OXFUR OtTXLGR apurado em cada exercĂ­cio social, nos termos do art. 193 da Lei nÂş 6.404/76, DWp R OLPLWH GH GR FDSLWDO VRFLDO De garantia operacional - Referese a lucros excedentes aos dividendos obrigatĂłrios, destinados a suportar a operação da Companhia. Adicionalmente, a Assembleia Geral OrdinĂĄria, deliberarĂĄ a respeito da destinação do montante excedente de reservas de lucros em relação ao total do capital social, nos termos descritos no artigo 199 da lei das sociedades anĂ´nimas (Lei 11.368/2007). (c) Ajuste de avaliação patrimonial - ConstituĂ­do em face da avaliação a valor de mercado dos seus ativos, em decorrĂŞncia da adoção do custo atribuĂ­do (deemed cost) para os bens do ativo imobilizado. 8 Receitas e despesas por natureza 2017 2016 Tributos ........................................................................... (5 (5) Publicaçþes ..................................................................... (4) (4) (9) (9) Despesas gerais e administrativas .................................. (9) (9) (9) (9) Silvia Carvalho Nascimento e Silva Diretora - CPF: 004.855.976-83 Ricardo Carvalho Nascimento Diretor - CPF: 004.855.936-96 Morrysson Pereira Contador - CRCMG - 081.530/O-1

'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR SDUD R ([HUFtFLR )LQGR HP LOCAVIA S.A. - CNPJ: 02.912.081/0001-21 GH GH]HPEUR GH (P 5HDLV

5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR Senhores Acionistas, em cumprimento Líquido, a Demonstração do Fluxo de Caixa pelo mÊtodo indireto e as Notas 31/12/2017 31/12/2016 às disposiçþes legais, submetemos à apreciação de V.Sas. o Balanço H[SOLFDWLYDV UHODWLYDV DRV H[HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H 5HFHLWD /tTXLGD GRV 6HUYLoRV ...................... 8.756.916 9.065.211 Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração Permanecemos à inteira disposição dos senhores para os esclarecimentos que se Custos dos Serviços Prestados ....................... (4.536.696 ) (3.199.206 ) de Resultado Abrangente, a Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio ¿]HUHP QHFHVViULRV Lucro Bruto .................................................. 4.220.220 5.866.006 5HFHLWDV 'HVSHVDV 2SHUDFLRQDLV %DODQoR 3DWULPRQLDO SDUD R ([HUFtFLR ¿QGR HP GH 'H]HPEUR GH (P 5HDLV

Despesas com pessoal .................................... (2.618.349 ) (3.118.768 ) Despesas gerais e administrativas .................. (1.082.798 ) (2.434.398 ) Ativo Nota 3DVVLYR H 3DWULP{QLR /tTXLGR 1RWD Ativo Circulante Explicativa 31/12/2017 31/12/2016 3DVVLYR &LUFXODQWH Explicativa 31/12/2017 31/12/2016 Outras receitas/despesas operacionais, lĂ­quidas ......................................................... (13.835 ) 380.974 Caixa e equivalentes de caixa ........ 4 821.853 533.343 Fornecedores ................................ 457.803 238.842 Total ............................................................... (3.714.983 ) (5.172.191 ) Contas a receber de clientes ........... 852.732 1.184.012 SalĂĄrios e encargos sociais .......... 162.153 143.794 505.237 693.814 Tributos a recuperar ....................... 5 4.784 18.460 Impostos correntes a recolher ...... 8 56.761 38.295 /XFUR 2SHUDF $QWHV 5HVXOW )LQDQFHLUR ... Adiantamento a fornecedores ........ 49.820 31.536 Titulos a pagar/Credores diversos 64.110 - 5HVXOWDGR )LQDQFHLUR 5.132 9.694 Despesas antecipadas ..................... 27.359 EmprĂŠstimos e Financiamentos ... 7 206.250 Receitas Financeiras....................................... (21.600 ) (49.819 ) Adiantamentos a funcionĂĄrios........ 326 8.986 Total do passivo circulante .......... 740.826 627.180 Despesas Financeiras .....................................

Contas Correntes de SCP’s ............ 707.384 707.384 3DVVLYR 1mR &LUFXODQWH ImĂłveis destinados a venda ........... 1.500.000 1.500.000 Titulos a pagar/Credores diversos 566.402 - /XFUR $QWHV GR ,PSRVWR GH 5HQGD H 488.769 653.689 Contas Correntes ............................ 473.017 261.467 EmprĂŠstimos e Financiamentos ... 606.341 &RQWULE 6RFLDO ............................................ Total do ativo circulante ................ 4.409.916 4.272.546 Total do passivo nĂŁo circulante.... 566.402 606.341 IPSRVWR GH 5HQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO (169.835 ) (270.436 ) Ativo NĂŁo Circulante Total do passivo ........................... 1.307.228 1.233.521 Correntes ........................................................ 318.934 383.254 Tributos a recuperar ...................... 52.820 3DWULP{QLR /tTXLGR-Capital Social 9 1.465.000 1.465.000 /XFUR /tTXLGR GR ([HUFtFLR ........................ Imobilizado ................................... 6 2.769.365 3.156.453 Adiantam. futuro aumento de capital 1.180.000 1.180.000 /XFUR /tTXLGR $WULEXtYHO D: 383,00 IntangĂ­vel ..................................... 6 1.034 1.034 Reserva de Lucros ........................ 3.228.087 3.604.332 ProprietĂĄrios da Companhia .......................... Total do ativo nĂŁo circulante.......... 2.770.399 3.210.307 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido ......... 5.873.087 6.249.332 Participaçþes nĂŁo Controladas ....................... 0,22 0,26 Total do Ativo ............................... 7.180.315 7.482.853 7RWDO GR 3DVVLYR H 3DWULP{QXLR /tTXLGR Lucro por ação ............................................... $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HPRQVWUDomR GH )OX[R GH &DL[D SDUD R ([HUFtFLR 'HPRQVWUDomR GDV 0XWDo}HV GR 3DWULP{QLR /tTXLGR SDUD R ([HUFtFLR )LQGR HP 31 GH 'H]HPEUR GH Em UHDLV

)LQGR HP GH 'H]HPEUR GH (P 0LOKDUHV GH 5HDLV

&DSLWDO $GLDQW S IXWXUR /XFURV 3UHMXt]RV )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 31/12/2017 31/12/2016 VRFLDO aumento de capital DFXPXODGRV Total Resultado do Exercício .................................. 318.934 383.253 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH .................................... 1.465.000 1.180.000 3.590.504 6.235.504 Ajustes de exercícios anteriores ..................... (695.179 ) Lucro Líquido do Período ...................................................... 383.253 383.253 Depreciaçþes .................................................. 397.957 1.074.449 Pagamento de Dividendos...................................................... (369.425) (369.425 ) 21.712 1.457.702 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH ................................... 1.465.000 1.180.000 3.604.332 6.249.332 $XPHQWR 5HGXomR GRV $WLYRV 2SHUDFLRQDLV Lucro Líquido do Período ...................................................... 318.934 318.934 Clientes .......................................................... 331.279 288.661 Ajustes de Exercícios Anteriores ........................................... . . (695.179) (695.179 ) Tributos a recuperar ....................................... 13.676 (3.947 ) 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH .................................... 1.465.000 1.180.000 3.228.087 5.873.087 Adiantamento de fornecedores ...................... (18.284 ) (28.292 ) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Adiantamento diversos................................... 36.019 17.890 Outros Ativos ................................................. (158.730 ) (261.467 ) 1RWDV ([SOLFDWLYDV jV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV 'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR $EUDQJHQWH SDUD R ([HUFtFLR 203.960 12.845 1. Contexto Operacional: A Locavia S.A. Ê uma sociedade anônima, constituída em )LQGR HP GH GH]HPEUR GH (P 5HDLV

21 de dezembro de 1998, com prazo de duração indeterminado, com sede em Sabarå, 31/12/2017 31/12/2016 $XPHQWR 5HGXomR GRV 3DVVLYRV 2SHUDFLRQDLV Obrigaçþes Sociais e Trabalhistas ................. 18.359 (70.402 ) Minas Gerais, na Av. A, n. 12, bairro Naçþes Unidas, CEP nº 34.590-395, tendo como Lucro líquido do exercício ............................... 318.934 383.254 Obrigaçþes Tributårias ................................... 18.466 (86.156 ) objeto a movimentação de materiais em instalaçþes industriais, mineraçþes, locação 9DORUHV TXH VHUmR UHFODVVL¿FDGRV VXEVHTXHQWHPHQWH Títulos a pagar/Credores diversos .................. (182.080 ) de bens móveis, execução de serviços perti-nentes a limpeza urbana, gerenciamento SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR FRQGLo}HV HVSHFt¿FDV 218.961 (110.389 ) de resíduos industriais, mineraçþes, comerciais, aeroportuårios, transporte e coleta forem atendidas: ............................................ - Fornecedores .................................................

de resíduos perigosos e de outras atividades correlatas. %DVH GH 3UHSDUDomR: As 5HVXOWDGR DEUDQJHQWH WRWDO GR SHUtRGR ........ 318.934 383.254 &DL[D /tT GDV $WLYLGDGHV 2SHUDFLRQDLV .... GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV FRQ IRUPH DV 1RUPDV ,QWHUQDFLRQDLV $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV )OX[R GH &DL[D GDV $WLYLGDGHV GH ,QYHVWLPHQWRV de Relatórios Financeiros (IFRS) emitidos pelo International Accounting Standards Aquisição de Investimentos ........................... Board (IASB) e tambÊm de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil (BR da estimativa contåbil. Considerando suas características e utilização, a empresa não (224.367 ) (50.600 ) GAAP), que seguem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos aferiu valor recuperåvel dos referidos ativos pelo fato de não haver previsão para Aquisição de Imobilizado .............................. 213.500 Contåbeis (CPCs). D %DVH GH 0HQVXUDomR: As presentes demonstraçþes contåbeis EDL[D GH WDLV DWLYRV RX REWHQomR GH TXDOTXHU UHFHLWD UHOHYDQWH DR ¿QDO GD YLGD ~WLO i.ii. Recebimentos p/ vendas de ativos permanentes

foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos principais ativos e 'HSUHFLDomR: A depreciação Ê calculada sobre os valores depreciåveis, que Ê o custo de &DL[D /tTXLGR GDV $WLY GH ,QYHVWLPHQWRV . SDVVLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO E 0RHGD um ativo deduzido do valor residual estimado baseando-se no mÊtodo linear. M $WLYRV )OX[R GH &DL[D GDV $WLYLGDGHV GH )LQDQFLDPHQWRV (510.810 ) funcional e report $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD HPSUHVD VmR DSUHVHQWDGDV LQWDQJtYHLV: Compreende os direitos que tenham por objeto bens não corpóreos. M L $TXLVLomR GH (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV (369.425 ) HP PLOKDUHV GH UHDLV 5 7RGDV DV LQIRUPDo}HV ¿QDQFHLUDV DSUHVHQWDGDV IRUDP 5HFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR %HQV DGTXLULGRV H TXH WrP YLGDV ~WHLV ¿QLWDV VmR Pagamento de Dividendos..............................

arredondadas para o reais mais prĂłximo. F 8VR GH HVWLPDWLYDV H MXOJDPHQWRV: mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução &DL[D /tTXLGR GDV $WLYLGDGHV GH )LQDQFLDPHQWRV $ SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H[LJH TXH D $GPLQLVWUDomR IDoD ao valor recuperĂĄvel acumulado. Estes ativos estĂŁo representados por programas $XPHQWR 5HGXomR GH &DL[D H (TXLYDOHQWHV 288.511 272.765 julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de polĂ­ticas contĂĄbeis (softwares) nĂŁo customizados adquiridos pela empresa. N 3URYLV}HV: SĂŁo reconhecidas de Caixa........................................................ 533.342 260.577 e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais quando a empresa tem uma obrigação presente legal ou implĂ­cita como resultado de Disponibilidades no InĂ­cio do ExercĂ­co ......... 821.853 533.342 podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas sĂŁo revistas de uma eventos passados; quando ĂŠ provĂĄvel que uma saĂ­da de recursos seja necessĂĄria para Disponibilidades no Fim do ExercĂ­co ............ maneira contĂ­nua. RevisĂľes com relação a estimativas contĂĄbeis serĂŁo reconhecidas OLTXLGDU D REULJDomR H TXDQGR XPD HVWLPDWLYD FRQÂżiYHO GR YDORU SRVVD VHU IHLWD l. $XPHQWR 5HGXomR GH &DL[D H (TXLYDOHQWHV 288.511 272.765 no exercĂ­cio em que as estimativas forem revisadas e em quaisquer exercĂ­cios 3DWULP{QLR /tTXLGR: O PatrimĂ´nio lĂ­quido compreende o valor residual dos ativos da de Caixa........................................................ $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV futuros afetados. 3ULQFLSDLV 3ROtWLFDV &RQWiEHLV: As polĂ­ticas contĂĄbeis descritas entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Representa patrimĂ´nio lĂ­quido, em detalhes abaixo tĂŞm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercĂ­cios resultados acumulados e outros desdobramentos do saldo patrimonial. m. Apuração DSUHVHQWDGRV QHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D 5HJLPH GH FRPSHWrQFLD: A GR UHVXOWDGR: O resultado ĂŠ apurado em obediĂŞncia ao regime contĂĄbil de competĂŞncia Bancos c/Movimento .......................................... 28.192 20.083 empresa adota o regime de competĂŞncia para registro de suas transaçþes. O critĂŠrio de exercĂ­cios. &DL[D H (TXLYDOHQWHV GH &DL[D H $SOLFDo}HV QR 0HUFDGR Aplicaçþes Liquidez Imediata ............................. 781.859 511.176 XWLOL]DGR SDUD R UHJLVWUR GH DWLYRV H SDVVLYRV FLUFXODQWHV GHYHP UHĂ€HWLU DV RSHUDo}HV )LQDQFHLUR: Caixa e equivalentes de caixa compreendem saldos de caixa, bancos, 821.852 533.343 FXMD UHDOL]DomR RX H[LJLELOLGDGH RFRUUDP DWp R ÂżQDO GR H[HUFtFLR VRFLDO VHJXLQWH QXPHUiULRV HP WUkQVLWR H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR UHSUHVHQWDGRV SHORV YDORUHV 7ULEXWRV D 5HFXSHUDU: A empresa registrou em 31 de dezembro de 2017 sendo que as demais transaçþes sĂŁo consideradas de longo prazo e consequentemente de realização, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos rendimentos auferidos atĂŠ a data crĂŠditos de tributos a recuperar conforme demonstrado no quadro abaixo: deverĂŁo ser registradas no NĂŁo Circulante. E $MXVWH D YDORU SUHVHQWH: Permite a GR EDODQoR SDWULPRQLDO $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD HPSUHVD VmR UHSUHVHQWDGDV SRU 7ULEXWRV D 5HFXSHUDU 31/12/2017 31/12/2016 correção de julgamento acerca de eventos passados jĂĄ registrados e traz melhorias investimentos no Banco Santander S.A. na modalidade CDB. Assim, em 31.12.2016 IRRF s/Serviços Prestados ................................. 0 8.663 na forma pela qual eventos presentes sĂŁo reconhecidos. No perĂ­odo apresentado, a os saldos do Caixa e Equivalentes de Caixa apresentam os seguintes valores: CSLL s/Serviços Prestados ................................ 4.670 9.687 31/12/2017 31/12/2016 HPSUHVD QmR DSUHVHQWRX DMXVWHV VLJQLÂżFDWLYRV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV c. 'LVSRQLELOLGDGHV Outros tributos a recuperar................................. 114 110 11.801 2.083 $MXVWH D YDORU MXVWR 2 YDORU MXVWR GRV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HVWi DYDOLDGR SHOR Caixa ................................................................... 4.784 18.460 montante em que cada instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre as partes dispostas, com exceção de uma venda forçada ou liquidação. d. ,PRELOL]DGR H ,QWDQJtYHO - O Saldo do imobilizado e intangĂ­vel sĂŁo compostos pelas contas e depreciaçþes conforme descritas abaixo: $MXVWH D YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2017 2016 a empresa deve avaliar se hĂĄ indicação de que seus ativos ou conjunto de ativos 7D[D 0pGLD 'HSUHFLDomR 6DOGR 'HSUHFLDomR 6DOGR perderam representatividade econĂ´mica relevante. Se houver, a Empresa deve efetuar 'HSUHF $QXDO &XVWR Acumulada /tTXLGR &XVWR Acumulada /tTXLGR avaliação e reconhecer contabilmente eventuais desvalorizaçþes. A empresa efetuou Imobilizaçþes TĂŠcnicas 10%, 20% e 25% 8.640.713 (6.098.352) 2.542.361 8.845.263 (5.571.830) 3.093.433 recuperabilidade dos valores dos ativos destinados a investimentos, baseando-se nos VeĂ­culos de Apoio...... 20% 223.464 (53.798) 169.666 58.464 (9.105) 49.359 valores mĂŠdios praticados no mercado. H &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D: Caixa e MĂłveis e Instalaçþes .. 10% 8.173 (1.634) 6.539 8.173 (817) 7.356 HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRPSUHHQGHP VDOGRV GH FDL[D H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH UHQGD Aparelhos TelefĂ´nicos 20% 2.254 (903) 1.351 2.254 (452) 1.802 Âż[D H &'%V FRP UHQWDELOLGDGH GLiULD H VHP FDUrQFLD SDUD UHVJDWH RV TXDLV HVWmR MĂĄquinas e Equipamentos 10% 47.650 (3.178) 44.472 VXMHLWRV D XP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH DOWHUDomR QR YDORU H VmR XWLOL]DGDV QD TXLWDomR Computadores e PerifĂŠricos 20% 11.486 (6.510) 4.976 8.717 (4.213) 4.504 das obrigaçþes de curto prazo. I $WLYR 5HDOL]iYHO &UpGLWRV H RX WtWXORV D UHFHEHU: Imobilizado ................ 8.933.740 (6.164.375) 2.769.365 8.922.871 (5.766.417) 3.156.453 Compreende os valores cuja realização acontecerĂĄ apĂłs o tĂŠrmino do exercĂ­cio social Marca ......................... 1.034 1.034 1.034 1.034 seguinte. J $WLYR ,PRELOL]DGR: Registrado ao custo de aquisição, formação ou IntangĂ­vel ................... 1.034 1.034 1.034 construção. A depreciação deve ser reconhecida com base na vida Ăştil estimada de Total .......................... cada ativo pelo mĂŠtodo linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual apĂłs sua vida Ăştil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construçþes em (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV )RUDP TXLWDGRV QR H[HUFtFLR RV ÂżQDQFLDPHQWRV Locavia S.A., aprovada em 09 de maio de 2016, nos termos do disposto nos artigos andamento). A vida Ăştil estimada, os valores residuais e os mĂŠtodos de depreciação na maioria contratados junto ao BNDES/Finame Bradesco para aquisiçþes de frota de 220, da Lei nÂş 6.404/76, e 1.113 e seguintes da Lei nÂş 10.406/02, as 1.465.000 (um sĂŁo revisados anualmente. A depreciação do imobilizado deverĂĄ ser registrada, veĂ­culo utilizados na prestação de serviços. 2EULJDo}HV )LVFDLV: Os saldos referen- milhĂŁo quatrocentas e sessenta e cinco mil) quotas representativas do capital social principalmente, como custo de produção. Os gastos com a reposição de componentes tes aos Impostos e Obrigaçþes a Recolher sĂŁo apresentados conforme quadro abaixo: da Locavia Ltda. sĂŁo convertidas, neste ato, em 1.465.000 (um milhĂŁo quatrocentas de itens do imobilizado serĂŁo registrados separadamente, inclusive decorrentes 2EULJDo}HV )LVFDLV 31/12/2017 31/12/2016 e sessenta e cinco mil) açþes da Locavia S.A., sendo 732.500 (setecentas e trinta de grandes reformas, sĂŁo contabilizados no ativo imobilizado. Outros gastos sĂŁo IRRF (Empregados) a Recolher ................................ 5.495 6.327 e duas mil e quinhentas) açþes ordinĂĄrias e 732.500 (setecentas e trinta e duas capitalizados apenas quando hĂĄ um aumento nos benefĂ­cios econĂ´micos e/ou aumento ISSQN Proprio a Recolher ........................................ 1.324 mil e quinhentas) açþes preferenciais, todas nominativas e sem valor nominal, o da vida Ăştil desse item. Qualquer outro tipo de gasto ĂŠ reconhecido no resultado como IRRF s/Serv.Tom.a Recolher .................................... 9 9 qual representa a composição do capital social da Companhia, que se encontra custo ou despesa. Os custos de emprĂŠstimos atribuĂ­veis diretamente Ă aquisição, ISSQN Retido a Recolher ......................................... 1.799 836 totalmente subscrito e integralizado, mantido no valor de R$1.465.000,00 (um milhĂŁo FRQVWUXomR RX SURGXomR GH DWLYRV TXDOLÂżFiYHLV RV TXDLV OHYDP QHFHVVDULDPHQWH XP PIS nĂŁo cumulativo a Recolher ................................. 6.418 5.296 quatrocentos e sessenta e cinco mil reais). 'DWD GH $XWRUL]DomR SDUD (PLVVmR: SHUtRGR GH WHPSR VXEVWDQFLDO SDUD ÂżFDUHP SURQWRV SDUD XVR RX YHQGD SUHWHQGLGD VmR Tributos Federais Retidos ......................................... 833 129 $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP DXWRUL]DGDV SDUD HPLVVmR SHOD GLUHWRULD HP acrescentados ao custo de tais ativos atĂŠ a data em que estejam prontos para o uso ou a COFINS nĂŁo cumulativo a Recolher ........................ 29.537 24.374 24/04/2018. venda pretendida. O valor contĂĄbil de um ativo deverĂĄ ser imediatamente baixado para IRPJ a Recolher......................................................... 12.182 seu valor recuperĂĄvel se o valor contĂĄbil do ativo for maior que seu valor recuperĂĄvel CSLL a Recolher....................................................... $OEHUWR 0DJQR 5RFKD estimado. K 5HFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR: O imobilizado da empresa composto IR s/ Aluguel Ă Recolher ........................................... 488 'LUHWRU 3UHVLGHQWH - CPF 008.452.486-34 por bens mĂłveis estĂĄ registrado inicialmente pelo custo de aquisição. NĂŁo ocorreram 56.761 38.295 atĂŠ o momento fatores que indiquem que a vida Ăştil, valor residual ou mudança 3DWULP{QLR /tTXLGR D &DSLWDO 6RFLDO: Em virtude da transformação do tipo $OH[DQGUH (GXDUGR /LPD 5LEHLUR tecnolĂłgica desde a data de aquisição que possam levar Ă necessidade de mudança societĂĄrio da Locavia Ltda. de sociedade limitada a sociedade de açþes, ora denominada Contador - CRC-MG-073812/O-5 - CPF: 036.052.956-90

como previa a legislação na e tambĂŠm seja corrigido pela ĂŠpoca, nunca foram estabe- inflação daqui para a frente. lecidas. “Hoje, o governo paga o FEX se puder e se quiser, mas o Em 30 anos - A ideia ĂŠ que governo jĂĄ avançou em aceitar os montantes em atraso se- a impositividade.â€? jam pagos pela UniĂŁo em 30 Ele destacou que “o goanos, mas o pagamento anual verno nĂŁo aceitou valores perdurarĂĄ, segundo o texto retroativos de nadaâ€?, mas aprovado pelos parlamen- que acredita que haja “uma tares. Do total distribuĂ­do compensação possĂ­velâ€? dentro aos estados, 25% vĂŁo para os do acordo. Em seu parecer, ele municĂ­pios. defende uma ampliação do O relator afirmou que o go- valor fixo do FEX e de repasverno jĂĄ aceitou que o AuxĂ­lio ses previstos na Lei Kandir, de Fomento Ă s Exportaçþes cada um no valor de R$ 1,95 (FEX), atualmente estabele- bilhĂŁo, para R$ 9 bilhĂľes, cido em R$ 1,95 bilhĂŁo, seja porĂŠm nĂŁo hĂĄ acordo sobre pago de maneira obrigatĂłria esse ponto. (AE) ENERGISA SERVIÇOS AÉREOS DE AEROINSPEĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ nÂş 03.575.868/0001-08 - NIRE nÂş 31300015131 Ata das Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria da Energisa Serviços AĂŠreos de Aeroinspeção S.A. (“Companhiaâ€?), realizadas em 30 de abril de 2018, lavrada na forma de sumĂĄrio. 1. Data, hora e local: Aos 30 dias do mĂŞs de abril de 2018, Ă s 09h00, na sede da Companhia, localizada na Cidade de Leopoldina, Estado de Minas Gerais, na Av. Marechal Humberto Alencar Castelo Branco nÂş 930-A (parte). 2. Convocação e Presenças: Dispensada na forma do art. 124, §4Âş, em virtude da presença de acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme se YHULÂżFD GDV DVVLQDWXUDV QR Âł/LYUR GH 3UHVHQoD GH $FLRQLVWDV´ 3. Mesa: 3UHVLGHQWH R 6U 0DXUtFLR 3HUH] %RWHOKR H 6HFUHWiULR R 6U &DUORV $XUpOLR 0DUWLQV 3LPHQWHO 4. Deliberaçþes: 3HORV DFLRQLVWDV UHSUHVHQWDQGR D WRWDOLGDGH GR FDSLWDO VRFLDO GD &RPSDnhia foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 4.1. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: 4.1.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş 6.404/76. 4.1.2. Aprovar depois de examinados e discutidos, o relatĂłrio anual e as contas da administração, EHP FRPR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP 31 de dezembro de 2016, os quais foram publicados em 20 de abril de 2018 no DiĂĄrio GR &RPpUFLR QD SiJLQD H HP GH DEULO GH QR Âł'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH Minas Geraisâ€?, nas pĂĄginas 40 e 41 do Caderno 2. 4.1.3. Consignar, em cumprimento ao disposto pelo art. 132, inciso II da Lei nÂş 6.404/76, que nĂŁo houve apuração de lucro na Companhia, o que por consequĂŞncia nĂŁo gera dividendos a serem distribuĂ­dos, restando prejudicada a deliberação acerca deste assunto. 4.2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: 4.2.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş 6.404/76. 4.2.2. Fixar o montante global da remuneração anual dos administradores da Companhia para o exercĂ­cio de 2018 de acordo com a proposta da administração da Companhia, que UXEULFDGD H DXWHQWLFDGD SHOD PHVD ÂżFD DUTXLYDGD QD &RPSDQKLD FRPR GRF Eleger para os cargos de membros da Diretoria, ambos com mandato de 2 (dois) anos, os Srs. (i) JosĂŠ Marcos Chaves de Melo, brasileiro, casado, engenheiro, portador da FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOR ,)3 5- LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD &LGDGH H (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR FRP HVFULWyULR QD $Y 3DVWHXU Qž ž DQGDU %RWDIRJR 5LR GH -DQHLUR Âą 5- SDUD R FDUJR de 'LUHWRU 3UHVLGHQWH; e (ii) MaurĂ­cio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOR ,)3 5- LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD &LGDGH H (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR FRP HVFULWyULR QD $Y 3DVWHXU Qž ž DQGDU %RWDIRJR 5LR GH -DQHLUR Âą 5- SDUD R FDUJR GH Diretor Administrativo e Financeiro. Os Diretores eleitos serĂŁo investidos nos cargos mediante a assinatura dos termos de posse a serem lavrados no livro de atas de reuniĂľes de diretoria da Companhia. 4.2.4. Os Diretores eleitos declaram que nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, contra a economia popular, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, conforme previsto pelo § 1Âş do art. 147 da Lei nÂş 6.404/76, FRQVRDQWH GRFV H TXH QXPHUDGRV H DXWHQWLFDGRV SHOD PHVD ÂżFDP DUTXLYDGRV na Companhia. 4. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, lavrou-se a ata a que se refere esta reuniĂŁo que, depois de lida e aprovada, foi assinada por todos os preVHQWHV DV 0DXUtFLR 3HUH] %RWHOKR 3UHVLGHQWH DV &DUORV $XUpOLR 0DUWLQV 3LPHQWHO 6HFUHWiULR $FLRQLVWDV DV (QHUJLVD 6 $ 5HSUHVHQWDGD SRU 5LFDUGR 3HUH] %RWHOKR H 0DXULFLR 3HUH] %RWHOKR DV (QHUJLVD 6ROXo}HV 6 $ 5HSUHVHQWDGD SRU )ODYLR /XL] 0DUTXHWWL H 0DXUtFLR 3HUH] %RWHOKR &RQIHUH FRP R RULJLQDO TXH VH HQFRQWUD ODYUDGR QR /LYUR GH $WDV GH $VVHPEOHLDV *HUDLV GD (1(5*,6$ 6(59,d26 $e5(26 '( $(52,163(d­2 6 $ &DWDJXDVHV GH DEULO GH &DUORV $XUpOLR 0DUWLQV 3LPHQWHO - SecretĂĄrio. &HUWLÂżFR TXH R DWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH GD HPSUHVD (1(5*,6$ 6(59,d26 $e5(26 '( $(52,163(d­2 6 $ GH QLUH H SURWRFRODGR VRE R Qž HP HQFRQWUD VH UHJLVWUDGR QD -XFHPJ VRE R Qž HP 2 DWR IRL GHIHULGR GLJLWDOPHQWH SHOD Â? 7850$ '( 92*$,6 $VVLQD R UHJLVWUR PHGLDQWH FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP PARMETAL S.A.

CNPJ:00.941.647/0001-18 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em Reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa ........................... Outros realizåveis.............................................. Não circulante Adiantamento para aumento de capital ............. Outros realizåveis.............................................. Investimentos .................................................... Imobilizado líquido ........................................... Total do ativo ................................................... Passivo e patrimônio líquido Circulante Financiamentos ................................................. Fornecedores ..................................................... Salårios e encargos sociais ................................ Adintamento de aluguÊis................................... Impostos e contribuiçþes................................... Não circulante Adiantamento para redução de capital .............. Impostos e contribuiçþes................................... Dividendos a pagar ........................................... Outros crÊditos ..................................................

2017

2016

3.996 855.452 859.448

28.704 26.629 55.333

4.636.026 502.060 502.653.134 67.925.137 575.716.357 576.575.805 2017

4.058.716 27.039 499.666.697 67.925.137 571.677.589 571.732.922 2016

14.952 196 1.550 645.732 388.963 1.051.393

87.521 1.550 203.918 292.989

130.636 10.000.000 8.584 10.139.220

17.874.000 150.875 852.380 8.584 18.885.839

PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social ..................................................... Reserva legal ..................................................... Reserva especial para aumento de capital ......... PrezuĂ­sos acumulados .......................................

494.250.000 494.250.000 3.860.958 2.705.520 67.274.234 59.023.690 (3.425.116) 565.385.192 552.554.094 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido ........... 576.575.805 571.732.922 Demonstraçþes dos resultados ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Valores expressos em Reais, exceto quando indicado de outra forma) 2017 2016 Receita lĂ­quida locação de bens ................................. 6.865.606 3.120.000 ( - ) Impostos incidentes sobre locação de bens ......... (226.976) (113.880) Lucro bruto .............................................................. 6.638.630 3.006.120 Receitas (despesas) operacionais Administrativas e gerais ............................................. (122.633) (259.642) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial ...................... 12.109.854 (6.083.127) TributĂĄrias .................................................................. (1.076) Outras (despesas) receitas operacionais, lĂ­quidas ...... 1.417.292 176.455 13.403.437 (6.166.314) Resultado operacional antes das receitas GHSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ................................ 20.042.067 (3.160.194) 5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV .................... (133.052) 70.460 (133.052) 70.460 Lucro antes do Imp. de Renda e Contrib. Social .. 19.909.015 (3.089.734) Imposto de Renda e Contribuição Social Corrente...................................................................... (651.714) (335.382) (651.714) (335.382) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ....................................... 19.257.301 (3.425.116) 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Valores expressos em Reais, exceto quando indicado de outra forma) 2017 2016 Lucro (PrejuĂ­zo) antes do IR e da CS.................. 19.909.015 (3.089.734) Ajuste para conciliar o lucro antes do IR e da CS com caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais Imposto de renda e contribuição social pagos ........ (651.714) (335.382) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial ................... (12.109.854) 6.083.127 7.147.447 2.658.011 (Aumento)/redução nos ativos operacionais Contas a receber de clientes .................................... 2.776.437 Outros realizĂĄveis.................................................... (1.303.844) (53.668) (1.303.844) 2.722.769 Aumento/(redução) nos passivos operacionais Fornecedores ........................................................... 196 Impostos e contribuiçþes......................................... 164.806 (431.876) Adiantamento de aluguĂŠl ........................................ 645.732 Dividendos a pagar ................................................. (852.379) (2.085.841) (41.645) (2.517.717) Caixa lĂ­quido proveniente/utilizado nas atividades operacionais ......................................... 5.801.958 2.863.063 Fluxo de caixa das atividades de investimento Investimentos em controladas ................................. 93.300 (63.175.018) Adiantamento para aumento (redução) de capital... (3.815.500) 63.350.994 Caixa lĂ­quido utilizado nas atividades de investimentos .................................................... (3.722.200) 175.976 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Pagemento de dividendos ....................................... (2.031.897) Financiamentos ....................................................... (72.569) (3.024.262) Caixa lĂ­quido utilizado/proveniente nas DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV ............................... (2.104.466) (3.024.262) AcrĂŠscimo/(redução) lĂ­quido no caixa e equivalentes de caixa............................................. (24.708) 14.777 Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 28.704 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR 3.996 28.704 AcrĂŠscimo/(redução) lĂ­quido no caixa e equivalentes de caixa............................................. (24.708) 28.704 Demonstração de lucros ou prejuizos acumulados ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Valores expressos em Reais, exceto quando indicado de outra forma) 2017 2016 Saldo inicial de lucros ou prejuĂ­zos acumulados (3.425.116) ( + ) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ........................... 19.257.301 (3.425.116) 15.832.185 (3.425.116) Destinação do lucro (prejuĂ­zo): ( - ) Reserva legal ................................................. (1.155.438) ( - ) Reserva especial para aumento de capital ..... (8.250.544) ( - ) Distribuição de dividendos ........................... (10.000.000) ( - ) PrejuĂ­zos acumulados.................................... 3.573.797 6DOGR ÂżQDO GH OXFURV RX SUHMXt]RV DFXPXODGRV . (3.425.116) Bruno Melo Lima - Diretor - CPF: 091.864.926-91 Warley Barcelos de Oliveira - Contador CRCMG 100.940/O CPF: 057.577.826-17


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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

ECONOMIA CRÉDITO

Concessþes devem crescer 7% neste ano Projeção de associação nacional considera cenårio de alta do PIB de 2,5%, juro båsico de 6,25% e inflação de 3,4% São Paulo - As concessþes de crÊdito à pessoa física este ano deverão crescer algo como 7%, segundo previu ontem o presidente da Associação Nacional das Instituiçþes de CrÊdito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Hilgo Gonçalves. De acordo com ele, o crÊdito continua em alta porque, a

despeito de a taxa de desemprego estar muita alta, não se fala no Brasil de grandes demissþes. Segundo ele, na medida em que as pessoas vão vendo que seu emprego não corre risco, elas passam a ter mais confiança para contrair crÊdito. Hilgo ressalta que o crÊdito estå

ESTATUTO SOCIAL - CAPĂ?TULO I - DENOMINAĂ‡ĂƒO, SEDE, OBJETO E DURAĂ‡ĂƒO - Artigo 1Âş. Localiza Rent a Car S.A. ĂŠ uma sociedade anĂ´nima regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposiçþes legais e regulamentares que lhe forem aplicĂĄveis. ParĂĄgrafo Ăşnico: Com a admissĂŁo da Companhia no segmento especial de listagem denominado Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (“Novo Mercadoâ€? e “B3â€?, respectivamente), sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, incluindo acionistas controladores, Administradores, e membros do Conselho Fiscal, quando instalado, Ă s disposiçþes do Regulamento do Novo Mercado da B3 (“Regulamento do Novo Mercadoâ€?). Artigo 2Âş. A Companhia tem sua sede, foro e domicĂ­lio na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Bernardo de Vasconcelos, nÂş 377, Bairro Cachoeirinha, CEP 31.150-000, podendo DEULU WUDQVIHULU H H[WLQJXLU ÂżOLDLV DJrQFLDV HVFULWyULRV H TXDLVTXHU RXWURV estabelecimentos, no Brasil e no exterior, mediante resolução da Diretoria. Artigo 3Âş. A Companhia tem por objeto: o aluguel de carros; a locação temporĂĄria de mĂŁo de obra de motorista em complemento ao aluguel de carros; e a gestĂŁo de participaçþes societĂĄrias, no Brasil e no exterior. Artigo 4Âş. O prazo de duração da Companhia ĂŠ indeterminado. CAPĂ?TULO II - CAPITAL E AÇÕES - Artigo 5Âş. O capital social subscrito e integralizado ĂŠ de R$1.500.000.000,00 (um bilhĂŁo e quinhentos milhĂľes de reais) dividido em 667.149.210 (seiscentos e sessenta e sete milhĂľes, cento e quarenta e nove mil, duzentos e dez) açþes ordinĂĄrias, todas nominativas e sem valor nominal. §1Âş. As açþes da Companhia sĂŁo escriturais, permanecendo em conta GHSyVLWR QD LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD GHVLJQDGD SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP QRPH GH VHXV WLWXODUHV VHP HPLVVmR GH FHUWLÂżFDGRV QRV WHUPRV GRV DUWLJRV H GD Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei n° 6.404/76â€?), podendo ser cobrada dos acionistas a remuneração de que trata o parĂĄgrafo 3Âş do artigo 35 da mencionada Lei. §2Âş. A Companhia poderĂĄ, mediante autorização do Conselho de Administração, DGTXLULU DV SUySULDV Do}HV SDUD ÂżQV GH FDQFHODPHQWR RX SHUPDQrQFLD HP WHVRXUDULD para posterior alienação, respeitadas as disposiçþes legais e regulamentares aplicĂĄveis. §3Âş. O capital social serĂĄ representado exclusivamente por açþes ordinĂĄrias, sendo vedada a emissĂŁo de açþes preferenciais. Artigo 6Âş. A Companhia estĂĄ autorizada a aumentar o capital social atĂŠ o limite de 812.553.525 (oitocentos e GR]H PLOK}HV TXLQKHQWRV H FLQTXHQWD H WUrV PLO TXLQKHQWRV H YLQWH H FLQFR Do}HV ordinĂĄrias nominativas, independentemente de reforma estatutĂĄria, de forma que poderĂŁo ser emitidas mais 145.404.315 (cento e quarenta e cinco milhĂľes, quatrocentos e quatro mil, trezentos e quinze) açþes ordinĂĄrias nominativas. §1Âş. CompetirĂĄ ao Conselho de Administração deliberar sobre as emissĂľes de açþes GHQWUR GR OLPLWH GR FDSLWDO DXWRUL]DGR 2 SUHoR GH HPLVVmR VHUi Âż[DGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHP GLOXLomR LQMXVWLÂżFDGD GD SDUWLFLSDomR GRV DQWLJRV DFLRQLVWDV DLQGD TXH WHQKDP GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD SDUD VXEVFUHYr ODV WHQGR HP YLVWD alternativa ou conjuntamente: (i) as perspectivas de rentabilidade da Companhia; (ii) o valor do patrimĂ´nio lĂ­quido da ação; (iii) a cotação das açþes em bolsa de valores ou no mercado de balcĂŁo organizado, admitido ĂĄgio em função das condiçþes do mercado. §2Âş. $V HPLVV}HV GH Do}HV GHErQWXUHV RX E{QXV GH VXEVFULomR FXMD colocação seja feita mediante venda em bolsa de valores ou Ă subscrição pĂşblica, ou para permuta por açþes em oferta pĂşblica de aquisição de controle, poderĂŁo ser HIHWXDGDV FRP H[FOXVmR GR GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD RX FRP UHGXomR GR SUD]R SDUD VHX exercĂ­cio, a critĂŠrio do Conselho de Administração. §3Âş. Dentro do limite do capital autorizado, o Conselho de Administração poderĂĄ ainda deliberar sobre: (i) a emissĂŁo de bĂ´nus de subscrição; (ii) a capitalização de lucros ou reservas, com ou sem ERQLÂżFDomR HP Do}HV H LLL D RXWRUJD GH RSomR GH FRPSUD GH Do}HV D DGPLQLVWUDGRUHV empregados ou pessoas naturais que lhe prestem serviços, ou a administradores, empregados ou pessoas naturais que prestem serviços a sociedades sob seu controle, FRP H[FOXVmR GR GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD GRV DFLRQLVWDV QD RXWRUJD H QR H[HUFtFLR GDV opçþes de compra, de acordo com o plano aprovado pela Assembleia Geral. §4Âş. É YHGDGR j &RPSDQKLD HPLWLU SDUWHV EHQHÂżFLiULDV Artigo 7Âş. As açþes sĂŁo indivisĂ­veis em relação Ă Companhia e cada ação ordinĂĄria conferirĂĄ a seu detentor um voto nas deliberaçþes das Assembleias Gerais. CAPĂ?TULO III - ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA COMPANHIA - Artigo 8Âş. A Companhia serĂĄ administrada por um Conselho de Administração e uma Diretoria. §1Âş. $ $VVHPEOHLD *HUDO Âż[DUi R PRQWDQWH JOREDO GD remuneração dos administradores, cabendo ao Conselho de Administração, em UHXQLmR Âż[DU D UHPXQHUDomR LQGLYLGXDO GRV &RQVHOKHLURV H 'LUHWRUHV §2Âş. Os cargos de Presidente do Conselho de Administração e de Diretor Presidente ou principal executivo da Companhia nĂŁo poderĂŁo ser acumulados pela mesma pessoa. CAPĂ?TULO IV - ASSEMBLEIAS GERAIS - Artigo 9Âş. As Assembleias Gerais serĂŁo OrdinĂĄrias e ExtraordinĂĄrias. As Assembleias Gerais OrdinĂĄrias realizar-se-ĂŁo DWp R TXDUWR PrV VHJXLQWH DR WpUPLQR GR DQR VRFLDO H DV ([WUDRUGLQiULDV VHPSUH TXH houver necessidade. §1Âş. As Assembleias Gerais serĂŁo convocadas pelo Presidente do Conselho de Administração, na forma e nos prazos previstos na lei, e presididas pelo 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR RX QD DXVrQFLD GHVWH SHOR 9LFH 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR RX QD DXVrQFLD GHVWH SRU XP DFLRQLVWD HVFROKLGR SRU maioria de votos dos presentes. Ao Presidente da Assembleia Geral caberĂĄ a escolha do SecretĂĄrio. §2Âş. Todos os documentos pertinentes Ă ordem do dia, a serem analisados ou discutidos em Assembleia Geral, serĂŁo disponibilizados aos acionistas no website da B3 e da CVM, bem como na sede social, a partir da data da publicação do primeiro edital de convocação referido no parĂĄgrafo anterior. Artigo 10. CompetirĂĄ Ă Assembleia Geral: (a) Eleger e destituir os membros do Conselho de Administração, bem como deliberar sobre a caracterização dos indicados como Conselheiros Independentes; (b) Fixar os honorĂĄrios globais dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria, assim como a remuneração dos membros do Conselho Fiscal, se instalado; (c) $WULEXLU ERQLÂżFDo}HV HP Do}HV H GHFLGLU VREUH eventuais grupamentos e desdobramentos de açþes; (d) Deliberar, de acordo com proposta apresentada pela administração, sobre a destinação do lucro do exercĂ­cio e a distribuição de dividendos; (e) Eleger o liquidante, bem como o Conselho Fiscal que deverĂĄ funcionar no perĂ­odo de liquidação; (f) Escolher a instituição ou empresa especializada responsĂĄvel pela preparação de laudo de avaliação das açþes da Companhia, em caso de cancelamento de registro de companhia aberta, saĂ­da do Novo Mercado ou OPA por Atingimento de Participação Relevante, conforme previsto no CapĂ­tulo X deste Estatuto Social, dentre as instituiçþes ou empresas indicadas pelo Conselho de Administração; e (g) Todas as demais atribuiçþes previstas em lei. CAPĂ?TULO V - CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO - Artigo 11. O Conselho de Administração serĂĄ composto de no mĂ­nimo 6 (seis) e no mĂĄximo RLWR PHPEURV HOHLWRV SHOD $VVHPEOHLD *HUDO SDUD XP PDQGDWR XQLÂżFDGR GH (dois) anos, podendo ser reeleitos. §1Âş. Na Assembleia Geral que tiver por objeto GHOLEHUDU D HOHLomR GRV &RQVHOKHLURV RV DFLRQLVWDV GHYHUmR Âż[DU SULPHLUDPHQWH R nĂşmero efetivo de membros do Conselho de Administração a serem eleitos. §2Âş. Dentre os eleitos, a mesma Assembleia Geral designarĂĄ aqueles que ocuparĂŁo as funçþes de Presidente e de Vice-Presidente. §3Âş. Findo o mandato, os membros do Conselho de Administração permanecerĂŁo no exercĂ­cio de seus cargos atĂŠ a investidura dos novos membros eleitos. §4Âş. 1D KLSyWHVH GH YDFkQFLD GR FDUJR GH Conselheiro, o substituto serĂĄ nomeado pelos conselheiros remanescentes e servirĂĄ atĂŠ a primeira Assembleia Geral. §5Âş. O membro do Conselho de Administração deverĂĄ ter reputação ilibada, nĂŁo podendo ser eleito, salvo dispensa da Assembleia Geral, quem: (i) atuar como administrador, conselheiro, consultor, advogado, auditor, executivo, empregado, funcionĂĄrio ou prestador de serviços em sociedades que se envolvam em atividades de aluguel de carros, aluguel de frotas de carros, leasing de FDUURV RX IURWDV GH FDUURV FRPHUFLDOL]DomR GH FDUURV PRQWDJHP GH DXWRPyYHLV RX quaisquer outras atividades que possam ser consideradas concorrentes da Companhia; RX LL WLYHU RX UHSUHVHQWDU LQWHUHVVH FRQĂ€LWDQWH FRP D &RPSDQKLD 2 PHPEUR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR QmR SRGHUi H[HUFHU GLUHLWR GH YRWR FDVR VH FRQÂżJXUHP supervenientemente Ă eleição, os mesmos fatores de impedimento. §6Âş. Os membros do Conselho de Administração serĂŁo investidos em seus cargos mediante assinatura GR WHUPR GH SRVVH D VHU ODYUDGR QR OLYUR SUySULR REVHUYDGDV DV SUHVFULo}HV OHJDLV dispensada qualquer garantia de gestĂŁo. A posse serĂĄ condicionada ao atendimento dos requisitos legais aplicĂĄveis. §7Âş. No mĂ­nimo 2 (dois) ou 20% (vinte por cento), o que for maior, dos membros do Conselho de Administração deverĂŁo ser Conselheiros ,QGHSHQGHQWHV FRQIRUPH GHÂżQLomR GR SDUiJUDIR ž DEDL[R H[SUHVVDPHQWH GHFODUDGRV como tais na ata da Assembleia Geral que os eleger, sendo tambĂŠm considerado(s) FRPR LQGHSHQGHQWH V QD KLSyWHVH GH KDYHU DFLRQLVWD FRQWURODGRU R V FRQVHOKHLUR V eleito(s) mediante faculdade prevista pelo artigo 141, parĂĄgrafos 4Âş e 5Âş da Lei nÂş 6.404/76. §8Âş. 4XDQGR HP GHFRUUrQFLD GD REVHUYkQFLD GR SHUFHQWXDO UHIHULGR QR parĂĄgrafo 7Âş anterior, resultar nĂşmero fracionĂĄrio de Conselheiros, proceder-se-ĂĄ ao arredondamento para o nĂşmero inteiro imediatamente superior. §9Âş. 3DUD RV ÂżQV GHVWH artigo, nĂŁo serĂĄ considerado “Conselheiro Independenteâ€? aquele que: (i) ĂŠ Acionista &RQWURODGRU GLUHWR RX LQGLUHWR GD &RPSDQKLD WDO FRPR GHÂżQLGR QR DUWLJR GHVWH Estatuto Social); (ii) tem seu exercĂ­cio de voto nas reuniĂľes do Conselho de Administração vinculado por acordo de acionistas que tenha por objeto matĂŠrias relacionadas Ă Companhia; (iii) ĂŠ cĂ´njuge, companheiro ou parente, em linha reta ou colateral, atĂŠ segundo grau do Acionista Controlador, de administrador da Companhia RX GH DGPLQLVWUDGRU GR $FLRQLVWD &RQWURODGRU H LY IRL QRV ~OWLPRV WUrV DQRV empregado ou diretor da Companhia ou do seu Acionista Controlador. §10. Para os ÂżQV GD YHULÂżFDomR GR HQTXDGUDPHQWR GR FRQVHOKHLUR LQGHSHQGHQWH DV VLWXDo}HV GHVFULWDV DEDL[R GHYHP VHU DQDOLVDGDV GH PRGR D YHULÂżFDU VH LPSOLFDP SHUGD GH LQGHSHQGrQFLD GR FRQVHOKHLUR LQGHSHQGHQWH HP UD]mR GDV FDUDFWHUtVWLFDV PDJQLWXGH e extensĂŁo do relacionamento: (i) p DÂżP DWp VHJXQGR JUDX GR DFLRQLVWD FRQWURODGRU de administrador da companhia ou de administrador do acionista controlador; (ii) foi, QRV ~OWLPRV WUrV DQRV HPSUHJDGR RX GLUHWRU GH VRFLHGDGHV FROLJDGDV FRQWURODGDV ou sob controle comum; (iii) tem relaçþes comerciais com a companhia, o seu acionista controlador ou sociedades coligadas, controladas ou sob controle comum; e (iv) recebe outra remuneração da companhia, de seu acionista controlador, sociedades coligadas, controladas ou sob controle comum alĂŠm daquela relativa Ă atuação como PHPEUR GR FRQVHOKR GH DGPLQLVWUDomR RX GH FRPLWrV GD FRPSDQKLD GH VHX DFLRQLVWD controlador, de suas sociedades coligadas, controladas ou sob controle comum, exceto proventos em dinheiro decorrentes de participação no capital social da FRPSDQKLD EHQHItFLRV DGYLQGRV GH SODQRV GH SUHYLGrQFLD FRPSOHPHQWDU Artigo 12. CompetirĂĄ ao Conselho de Administração: (a) )L[DU D RULHQWDomR JHUDO GRV QHJyFLRV da Companhia; (b) Eleger e destituir os Diretores da Companhia; (c) Deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral, quando julgar conveniente, ou no caso do artigo 132 da Lei nÂş 6.404/76; (d) Fiscalizar a gestĂŁo dos Diretores, examinando, a qualquer tempo, os livros e papĂŠis da Companhia e solicitando informaçþes sobre o andamento GRV QHJyFLRV FHOHEUDGRV H RX HP YLDV GH FHOHEUDomR H TXDLVTXHU RXWURV DWRV (e) ,QVWLWXLU &RPLWrV H HVWDEHOHFHU RV UHVSHFWLYRV UHJLPHQWRV H FRPSHWrQFLDV (f) Revisar, QR PtQLPR WUrV YH]HV DR DQR R 3URJUDPD GH &RPSUD GH &DUURV SDUD ([SDQVmR H o Programa de Compra de Carros para Renovação apresentados pela Diretoria; (g) Escolher e destituir os auditores independentes; (h) Convocar os auditores independentes para prestar os esclarecimentos que entenderem necessĂĄrios; (i) $SUHFLDU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DV FRQWDV GD 'LUHWRULD H GHOLEHUDU VREUH VXD submissĂŁo Ă Assembleia Geral; (j) Aprovar o Plano EstratĂŠgico, o Plano de Metas, o Orçamento, os projetos de expansĂŁo, os programas de investimento, o Programa de Compra de Carros para ExpansĂŁo, o Programa de Compra de Carros para Renovação, e as polĂ­ticas de endividamento e caixa mĂ­nimo, bem como acompanhar sua execução; (k) Aprovar a aquisição, oneração e alienação de bens do ativo permanente, FRQIRUPH R YDORU GH DOoDGD GHÂżQLGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GH DFRUGR FRP a Proposta de Diretoria, exceto compra e venda de carros realizadas, nos termos do Programa de Compra de Carros para ExpansĂŁo e do Programa de Compra de Carros para Renovação; (l) Aprovar quaisquer alteraçþes no nome e marca da Companhia e de suas subsidiĂĄrias ou controladas; (m) Aprovar a constituição de controladas, bem como quaisquer alteraçþes em seus estatutos sociais, a subscrição e integralização de aumentos de capital; (n) Aprovar a aquisição ou participação da Companhia no capital de outras sociedades, no PaĂ­s ou no exterior; (o) (VWDEHOHFHU D FRPSHWrQFLD GD Diretoria para a emissĂŁo de instrumentos de crĂŠdito no Brasil, incluindo, mas nĂŁo se OLPLWDQGR D GHErQWXUHV H QRWDV SURPLVVyULDV SDUD D FDSWDomR GH UHFXUVRV QRV PHUFDGRV de capitais, deliberando ainda sobre as suas condiçþes de emissĂŁo e resgate, podendo, QRV FDVRV HP TXH GHÂżQLU H[LJLU D SUpYLD DXWRUL]DomR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR como condição de validade do ato; (p) (VWDEHOHFHU D FRPSHWrQFLD GD 'LUHWRULD SDUD D emissĂŁo de quaisquer instrumentos de crĂŠdito para captação de recursos no exterior, sejam bonds, notes, commercial papers, ou outros instrumentos, deliberando, ainda, VREUH DV VXDV FRQGLo}HV GH HPLVVmR H UHVJDWH SRGHQGR QRV FDVRV HP TXH GHÂżQLU exigir a prĂŠvia autorização do Conselho de Administração como condição de validade do ato; (q) (VWDEHOHFHU D FRPSHWrQFLD GD 'LUHWRULD SDUD FRQWUDWDU TXDLVTXHU RSHUDo}HV GH FRPSUD H YHQGD GH RSo}HV GH VZDS H RXWUDV RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRPSOH[DV TXH tenham como base a negociação de preço ou cotação no mercado futuro, podendo, QRV FDVRV HP TXH GHÂżQLU H[LJLU D SUpYLD DXWRUL]DomR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR como condição de validade do ato; (r) (VWDEHOHFHU D FRPSHWrQFLD GD 'LUHWRULD SDUD HIHWXDU DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H UHVJDWi ODV QRV OLPLWHV FRQGLo}HV H LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV SUHYLDPHQWH DXWRUL]DGDV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHQGR HVVD autorização condição de validade do ato; (s) Autorizar a Companhia e suas subsidiĂĄrias a garantirem obrigaçþes em favor de terceiros, dispensada autorização de garantia a controladas; (t) Aprovar o contrato de gestĂŁo da Diretoria, estabelecer o valor da remuneração da Diretoria e aprovar a proposta da Diretoria referente Ă s

crescendo pouco, mas de forma consistente, em linha com uma economia que estå crescendo ainda forma lenta. O crescimento previsto para o crÊdito pessoa física esperado pela associação neste ano serå dentro de um cenårio de crescimento do PIB na ordem de 2,5%, juro

polĂ­ticas de remuneração, aos planos de aposentadoria e benefĂ­cios, e ao valor global da Participação nos Lucros dos colaboradores; (u) Avaliar anualmente o Diretor Presidente e validar a avaliação de desempenho dos Diretores, feita pelo Diretor Presidente; (v) Aprovar alteraçþes na estrutura organizacional da Companhia, QHFHVViULDV j RSHUDomR GRV QHJyFLRV H j H[HFXomR GDV HVWUDWpJLDV GHÂżQLGDV; (w) Determinar o voto da Companhia ou a sua outorga de instrução de voto em todas as assembleias de acionistas de suas controladas. (x) Deliberar sobre a aquisição pela &RPSDQKLD GH Do}HV GH VXD SUySULD HPLVVmR SDUD PDQXWHQomR HP WHVRXUDULD H RX posterior cancelamento ou alienação; (y) Outorgar opçþes de compra de açþes, sem GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD SDUD RV DFLRQLVWDV QRV WHUPRV GRV 3ODQRV DSURYDGRV HP Assembleia Geral; (z) Elaborar a lista trĂ­plice de instituiçþes ou empresas especializadas em avaliação econĂ´mica de empresas, para preparação de laudo de avaliação das açþes da Companhia, em caso de cancelamento de registro de companhia aberta, saĂ­da do Novo Mercado ou OPA por Atingimento de Participação Relevante, conforme previsto no CapĂ­tulo XI deste Estatuto; (aa) Manifestar-se favorĂĄvel ou contrariamente a respeito de qualquer oferta pĂşblica de aquisição que tenha por objeto as açþes ou valores mobiliĂĄrios conversĂ­veis ou permutĂĄveis em açþes de emissĂŁo da Companhia, por meio de parecer prĂŠvio fundamentado, divulgado em atĂŠ 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pĂşblica de DTXLVLomR TXH GHYHUi DERUGDU QR PtQLPR L D FRQYHQLrQFLD H RSRUWXQLGDGH GD oferta pĂşblica de aquisição de açþes ou de valores mobiliĂĄrios conversĂ­veis ou permutĂĄveis em açþes, quanto ao interesse do conjunto dos acionistas e em relação Ă liquidez dos valores mobiliĂĄrios de sua titularidade; (ii) as repercussĂľes da oferta pĂşblica sobre os interesses da Companhia; (iii) os planos estratĂŠgicos divulgados pelo ofertante em relação Ă Companhia; e (iv) as alternativas Ă aceitação da oferta pĂşblica disponĂ­veis no mercado; (v) o preço justo da Companhia; e (v) outros pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informaçþes exigidas pelas regras aplicĂĄveis estabelecidas pela CVM; (bb) Dispor, observadas as normas deste Estatuto e da legislação vigente, sobre a ordem de seus trabalhos e adotar ou baixar normas regimentais para seu funcionamento; (cc) Manifestar-se sobre os termos e condiçþes de reorganizaçþes societĂĄrias, aumentos de capital e outras transaçþes que derem origem Ă mudança de controle, e consignar se elas asseguram tratamento justo e equitativo aos acionistas da Companhia; (dd) Aprovar qualquer operação ou conjunto de operaçþes agregadas cujo valor seja igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social da Companhia envolvendo a Companhia e qualquer parte relacionada, direta ou indiretamente; (ee) Avaliar SHULRGLFDPHQWH D H[SRVLomR GD &RPSDQKLD D ULVFRV H D HÂżFiFLD GRV VLVWHPDV GH gerenciamento de riscos, dos controles internos e do sistema de integridade / conformidade (“Complianceâ€?); ŕľľ Aprovar uma polĂ­tica de gestĂŁo de riscos FRPSDWtYHO FRP DV HVWUDWpJLDV GH QHJyFLRV (gg) 'HÂżQLU RV YDORUHV H SULQFtSLRV pWLFRV GD FRPSDQKLD H ]HODU SHOD PDQXWHQomR GD WUDQVSDUrQFLD GR HPLVVRU QR UHODFLRQDPHQWR com todas as partes interessadas; e (hh) Rever anualmente o sistema de governança corporativa, visando aprimorĂĄ-lo. Artigo 13. O Conselho de Administração reunirse-ĂĄ, ordinariamente, no mĂ­nimo 6 (seis) vezes ao ano e, extraordinariamente, sempre que necessĂĄrio, na sede da Companhia ou em qualquer outra localidade escolhida. As DWDV GDV UHXQL}HV VHUmR ODYUDGDV HP OLYUR SUySULR §1Âş. As reuniĂľes serĂŁo convocadas pelo Presidente do Conselho, ou pela maioria simples dos Conselheiros, mediante comunicação por 6correio eletrĂ´nico ou qualquer outra forma escrita, expedida com SHOR PHQRV FLQFR GLDV ~WHLV GH DQWHFHGrQFLD D PHQRV TXH D PDLRULD GRV VHXV PHPEURV HP H[HUFtFLR Âż[H SUD]R PHQRU SRUpP QmR LQIHULRU D TXDUHQWD H RLWR horas. As deliberaçþes em reuniĂľes do Conselho de Administração deverĂŁo limitar-se Ă s matĂŠrias previstas na comunicação expedida aos membros do Conselho, da qual deverĂĄ constar o local, data e hora da reuniĂŁo, bem como, resumidamente, a ordem do dia. §2Âş. Para que as reuniĂľes do Conselho de Administração possam se instalar e validamente deliberar, serĂĄ necessĂĄria a presença da maioria de seus membros em exercĂ­cio. §3Âş. Os Conselheiros poderĂŁo participar das reuniĂľes por meio de FRQIHUrQFLD WHOHI{QLFD RX YtGHR FRQIHUrQFLD H HQYLDU VHX YRWR SRU WHOHJUDPD IDF sĂ­mile, correio eletrĂ´nico ou qualquer outra forma escrita. §4Âş. As resoluçþes do Conselho de Administração serĂŁo sempre tomadas por maioria de votos dos membros presentes Ă s reuniĂľes, cabendo ao Presidente do Conselho, ou a seu substituto, tambĂŠm o voto de desempate. §5Âş. O Conselho de Administração designarĂĄ um &RPLWr GH $XGLWRULD SHUPDQHQWH FRPSRVWR SRU QR PtQLPR WUrV PHPEURV VHP SRGHU deliberativo ou de gestĂŁo, destinado a auxiliĂĄ-lo no exercĂ­cio de suas funçþes. O &RPLWr GH $XGLWRULD H[HUFHUi DV DWULEXLo}HV HVWDEHOHFLGDV HP VHX UHJLPHQWR LQWHUQR a ser aprovado pelo Conselho de Administração. CAPĂ?TULO VI – DIRETORIA Artigo 14. A Diretoria serĂĄ composta de, no mĂ­nimo, 4 (quatro) e, no mĂĄximo, 12 (doze) Diretores, todos residentes no PaĂ­s, eleitos pelo Conselho de Administração. Dos Diretores, um receberĂĄ a designação de Diretor Presidente, um receberĂĄ a designação de Diretor de Finanças e de Relaçþes com Investidores, um poderĂĄ receber a designação de Diretor Vice-Presidente e os demais receberĂŁo a designação de Diretores Executivos. §1Âş. Os Diretores terĂŁo prazo de mandato atĂŠ a primeira UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR TXH IRU UHDOL]DGD DSyV $VVHPEOHLD *HUDO OrdinĂĄria da Companhia do ano seguinte. §2Âş. Os Diretores serĂŁo investidos em seus FDUJRV PHGLDQWH DVVLQDWXUD GR WHUPR GH SRVVH D VHU ODYUDGR QR OLYUR SUySULR observadas as prescriçþes legais, dispensada qualquer garantia de gestĂŁo. A posse serĂĄ condicionada ao atendimento dos requisitos legais aplicĂĄveis. Artigo 15. A Diretoria reunir-se-ĂĄ sempre que necessĂĄrio. As reuniĂľes serĂŁo presididas pelo 'LUHWRU 3UHVLGHQWH RX QD VXD DXVrQFLD SRU RXWUR 'LUHWRU LQGLFDGR SHOR 'LUHWRU Presidente. §1Âş. As reuniĂľes serĂŁo sempre convocadas pelo Diretor Presidente ou pela maioria simples dos membros da Diretoria. Para que possam se instalar e validamente deliberar, ĂŠ necessĂĄria a presença da maioria dos Diretores que na ocasiĂŁo estiverem no exercĂ­cio de seus cargos. §2Âş. As deliberaçþes da Diretoria constarĂŁo de atas ODYUDGDV QR OLYUR SUySULR H VHUmR WRPDGDV SRU PDLRULD GH YRWRV FDEHQGR DR 3UHVLGHQWH da reuniĂŁo, em caso de empate, tambĂŠm o voto de desempate. Artigo 16. Nas DXVrQFLDV RX LPSHGLPHQWRV WHPSRUiULRV GH TXDOTXHU 'LUHWRU R 'LUHWRU 3UHVLGHQWH indicarĂĄ, dentre os Diretores remanescentes, um substituto. O Diretor substituto exercerĂĄ todas as funçþes e terĂĄ os poderes do Diretor substituĂ­do. §1Âş. 1DV DXVrQFLDV ou impedimentos temporĂĄrios do Diretor Presidente, o Diretor Vice-Presidente o VXEVWLWXLUi H[HUFHQGR WRGDV DV VXDV IXQo}HV SRGHUHV H GHYHUHV H QD DXVrQFLD GHVWH o Diretor Presidente indicarĂĄ um dos demais diretores para substituĂ­-lo. §2Âş.Em caso GH PRUWH LQFDSDFLGDGH UHQ~QFLD RX LPSHGLPHQWR SRU SUD]R VXSHULRU D WUrV PHVHV de um Diretor, o Conselho de Administração poderĂĄ nomear um substituto, ou GHVLJQDU QRYR 'LUHWRU Âż[DQGR HP TXDOTXHU GRV FDVRV R SUD]R GH JHVWmR TXH QmR excederĂĄ ao mandato do substituĂ­do. §3Âş. Em caso de morte, incapacidade ou renĂşncia do Diretor Presidente, o Conselho de Administração poderĂĄ nomear um VXEVWLWXWR RX GHVLJQDU QRYR 'LUHWRU Âż[DQGR R SUD]R GH JHVWmR TXH QmR H[FHGHUi DR mandato do substituĂ­do. Artigo 17. CompetirĂĄ Ă Diretoria a administração dos QHJyFLRV GD &RPSDQKLD HP JHUDO H D SUiWLFD SDUD WDQWR GH WRGRV RV DWRV QHFHVViULRV ou convenientes, ressalvados aqueles para os quais seja, por lei ou pelo presente (VWDWXWR DWULEXtGD FRPSHWrQFLD j $VVHPEOHLD *HUDO RX DR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR Seus poderes incluem: (a) $GPLQLVWUDU JHULU H VXSHULQWHQGHU RV QHJyFLRV GD Companhia; (b) Elaborar e executar o orçamento; (c) Elaborar anualmente o Programa de Compra de Carros para ExpansĂŁo e o Programa de Compra de Carros para Renovação de acordo com o orçamento, submetendo-os Ă aprovação do Conselho de Administração; (d) Comprar e vender carros, nos termos e limites do Programa de Compra de Carros para ExpansĂŁo e do Programa de Compra de Carros para Renovação aprovados pelo Conselho de Administração; (e) Contratar HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV QRV OLPLWHV H FRQGLo}HV TXH OKH IRUHP RXWRUJDGRV SHOR Conselho de Administração; (f) (IHWXDU DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H UHVJDWi ODV FRQFHGHU garantias a subsidiĂĄrias, nos limites e condiçþes que lhe forem outorgados pelo Conselho de Administração; (g) =HODU SHOD REVHUYkQFLD GD OHL H GHVWH (VWDWXWR EHP como pelo cumprimento das deliberaçþes tomadas nas Assembleias Gerais, nas UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H QDV VXDV SUySULDV UHXQL}HV (h) Executar e avaliar anualmente a polĂ­tica de gestĂŁo de riscos, controles internos, bem como do programa de integridade / conformidade (Compliance), e, quando necessĂĄrio, propor ao Conselho de Administração eventuais revisĂľes dessa polĂ­tica; (i) Implementar e PDQWHU PHFDQLVPRV SURFHVVRV H SURJUDPDV HÂżFD]HV GH PRQLWRUDPHQWR H GLYXOJDomR GR GHVHPSHQKR ÂżQDQFHLUR H RSHUDFLRQDO H GRV LPSDFWRV GDV DWLYLGDGHV GD Companhia na sociedade e no meio ambiente; e (j) Emitir e aprovar instruçþes e regulamentos internos que julgar Ăşteis ou necessĂĄrios. §1Âş. CompetirĂĄ ao Diretor Presidente: (a) ([HUFHU D VXSHUYLVmR JHUDO GH WRGRV RV QHJyFLRV GD &RPSDQKLD;(b) Supervisionar a elaboração e a execução do orçamento; (c) Coordenar e orientar as DWLYLGDGHV GRV GHPDLV 'LUHWRUHV QDV VXDV UHVSHFWLYDV iUHDV GH FRPSHWrQFLD (d) Efetuar a avaliação de desempenho dos Diretores; (e) Designar qualquer dos Diretores para atividades e tarefas especiais, independentemente daquelas que lhes couber ordinariamente; e (f) Convocar, instalar e presidir as reuniĂľes da Diretoria. §2Âş. CompetirĂĄ ao Diretor Vice-Presidente: (a) Substituir o Diretor Presidente em VXDV DXVrQFLDV RX LPSHGLPHQWRV WHPSRUiULRV H (b) Auxiliar o Diretor Presidente na VXSHUYLVmR FRRUGHQDomR GLUHomR H DGPLQLVWUDomR GDV DWLYLGDGHV H GRV QHJyFLRV GD Companhia e em todas as tarefas que este lhe consignar. §3Âş. CompetirĂĄ ao Diretor de Finanças e de Relaçþes com Investidores: (a) Coordenar, administrar, dirigir e VXSHUYLVLRQDU DV iUHDV FRQWiELO ÂżQDQFHLUD H WULEXWiULD GD &RPSDQKLD (b) Responsabilizar-se pela consolidação do orçamento; (c) Coordenar, administrar, dirigir e supervisionar o trabalho de relaçþes com investidores e mercado de capitais; (d) Representar a Companhia perante acionistas, investidores, analistas de mercado, a ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, as Bolsas de Valores, o Banco Central do Brasil H RV GHPDLV yUJmRV UHODFLRQDGRV jV DWLYLGDGHV GHVHQYROYLGDV QR PHUFDGR GH FDSLWDLV no Brasil e no exterior; e (e) Auxiliar o Diretor Presidente na supervisĂŁo, coordenação, GLUHomR H DGPLQLVWUDomR GDV DWLYLGDGHV H GRV QHJyFLRV GD &RPSDQKLD H HP WRGDV DV tarefas que este lhe consignar. §4Âş. CompetirĂĄ ao Diretor Executivo auxiliar o Diretor Presidente ou o Diretor Vice-Presidente na supervisĂŁo, coordenação, direção e DGPLQLVWUDomR GDV DWLYLGDGHV H GRV QHJyFLRV GD &RPSDQKLD H HP WRGDV DV WDUHIDV TXH este lhe consignar. §5Âş. A representação da Companhia em JuĂ­zo ou perante quaisquer repartiçþes pĂşblicas ou autoridades federais, estaduais ou municipais, bem como autarquias, sociedades de economia mista e entidades paraestatais, compete isoladamente a qualquer Diretor. Artigo 18. As escrituras de qualquer natureza, as OHWUDV GH FkPELR RV FKHTXHV DV RUGHQV GH SDJDPHQWR RV FRQWUDWRV H HP JHUDO quaisquer outros documentos que importem em responsabilidade ou obrigação para a Companhia, serĂŁo obrigatoriamente assinados: (a) Por dois Diretores em conjunto; (b) Por um Diretor em conjunto com um procurador, desde que investido de especiais e expressos poderes; ou (c) Por 2 (dois) procuradores em conjunto, desde que investidos de especiais e expressos poderes. ParĂĄgrafo Ăşnico: A Diretoria poderĂĄ, em reuniĂŁo, indicar qualquer Diretor, ou autorizar a outorga de mandato a terceiros para, isoladamente, praticar atos de atribuição da Diretoria ou de qualquer Diretor, exceto substabelecer os poderes que lhes forem outorgados, sem prejuĂ­zo de poderes RX DWULEXLo}HV LGrQWLFRV FRQIHULGRV SRU HVWH (VWDWXWR RX SHOD 'LUHWRULD D HOD SUySULD ou a qualquer Diretor. Artigo 19. As procuraçþes serĂŁo sempre outorgadas em nome GD &RPSDQKLD SRU GRLV 'LUHWRUHV HP FRQMXQWR GHYHQGR HVSHFLÂżFDU RV SRGHUHV FRQIHULGRV H FRP H[FHomR GDTXHODV SDUD ÂżQV MXGLFLDLV WHUmR XP SHUtRGR GH YDOLGDGH limitado ao mĂĄximo de 13 (treze) meses. Artigo 20. SĂŁo expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação Ă Companhia, os atos de qualquer Diretor, SURFXUDGRU RX IXQFLRQiULR TXH D HQYROYHUHP HP REULJDo}HV UHODWLYDV D QHJyFLRV RX RSHUDo}HV HVWUDQKRV DR REMHWR VRFLDO WDLV FRPR ÂżDQoDV DYDLV HQGRVVRV RX TXDLVTXHU garantias em favor de terceiros, salvo quando expressamente autorizados pelo Conselho, em reuniĂŁo. É proibida a concessĂŁo de emprĂŠstimos aos controladores e administradores da Companhia, com exceção de emprĂŠstimos concedidos nos termos dos planos de opção de compra de açþes da Companhia. CAPĂ?TULO VII COMITĂŠ DE AUDITORIA - Artigo 21. 2 &RPLWr GH $XGLWRULD yUJmR GH assessoramento vinculado ao Conselho de Administração da Companhia, deverĂĄ ser FRPSRVWR SRU QR PtQLPR WUrV PHPEURV VHQGR TXH DR PHQRV XP VHUi &RQVHOKHLUR ,QGHSHQGHQWH H DR PHQRV XP GHYHUi WHU UHFRQKHFLGD H[SHULrQFLD HP assuntos de contabilidade societĂĄria. §1Âş. 2 PHVPR PHPEUR GR &RPLWr GH $XGLWRULD pode acumular ambas as caracterĂ­sticas referidas no caput. §2Âş As atividades do FRRUGHQDGRU GR &RPLWr HVWmR GHÂżQLGDV HP VHX UHJLPHQWR LQWHUQR DSURYDGR SHOR Conselho de Administração. Artigo 22. &RPSHWH DR &RPLWr GHQWUH RXWUDV PDWpULDV: (a) Opinar sobre a contratação e destituição dos serviços de auditoria independente; (b) Avaliar as informaçþes trimestrais, demonstraçþes intermediĂĄrias e demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV (c) Acompanhar as atividades da Auditoria Interna e da ĂĄrea de Controles Internos da Companhia; (d) Avaliar e monitorar as exposiçþes de risco da Companhia; (e) Avaliar, monitorar e recomendar Ă administração a correção ou aprimoramento das polĂ­ticas internas da Companhia, incluindo a polĂ­tica de transaçþes entre partes relacionadas; e (f) Possuir meios para a recepção e tratamento de informaçþes acerca do descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicĂĄveis Ă Companhia, DOpP GH UHJXODPHQWRV H FyGLJRV LQWHUQRV LQFOXVLYH FRP UHYLVmR GH SURFHGLPHQWRV HVSHFtÂżFRV SDUD SURWHomR GR SUHVWDGRU H GD FRQÂżGHQFLDOLGDGH GD LQIRUPDomR CAPĂ?TULO VIII - CONSELHO FISCAL - Artigo 23. O Conselho Fiscal da &RPSDQKLD Vy VHUi LQVWDODGR TXDQGR SHGLGR SRU DFLRQLVWDV QD IRUPD GD /HL ParĂĄgrafo Ăşnico: O mandato dos conselheiros permanecerĂĄ vĂĄlido atĂŠ a primeira Assembleia Geral OrdinĂĄria que suceder Ă Assembleia em que foram eleitos. Artigo

RecĂŠm-reeleito para o bibĂĄsico de 6,25% e inflação ĂŞnio 2018/2020, o executivo de 3,4%. fez uma defesa eloquente do Cadastro - O Cadastro Posi- Cadastro Positivo ao afirmar tivo, se aprovado de acordo que o instrumento desemcom o que estĂĄ sendo dis- penharĂĄ papel de ampliar o cutindo na Câmara, serĂĄ o crĂŠdito no PaĂ­s via aumento divisor de ĂĄguas em termos da competitividade entre de benefĂ­cios ao cidadĂŁo e os bancos. aos pequenos empresĂĄrios, “Com a maior competitidisse Hilgo Gonçalves. vidade entre os bancos, as

24. O Conselho Fiscal, quando em funcionamento, serĂĄ composto de, no mĂ­nimo, 3 WUrV H QR Pi[LPR FLQFR PHPEURV HIHWLYRV H LJXDO Q~PHUR GH VXSOHQWHV WRGRV residentes no Brasil e que nĂŁo façam parte da administração da Companhia. O IXQFLRQDPHQWR GR &RQVHOKR )LVFDO H D UHPXQHUDomR FRPSHWrQFLD GHYHUHV H responsabilidades de seus membros obedecerĂŁo ao disposto na legislação em vigor. ParĂĄgrafo Ăşnico: Os membros do Conselho Fiscal tomarĂŁo posse mediante a DVVLQDWXUD GR WHUPR UHVSHFWLYR ODYUDGR HP OLYUR SUySULR $ SRVVH VHUi FRQGLFLRQDGD ao atendimento dos requisitos legais aplicĂĄveis. CAPĂ?TULO IX - EXERCĂ?CIO SOCIAL, LUCROS E DIVIDENDOS - Artigo 25. O exercĂ­cio social terĂĄ inĂ­cio HP ž GH MDQHLUR H WHUPLQDUi HP GH GH]HPEUR GH FDGD DQR $R ÂżP GH FDGD H[HUFtFLR VHUmR HODERUDGDV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV REVHUYDGDV DV GLVSRVLo}HV legais vigentes. ParĂĄgrafo Ăşnico: A Companhia e os administradores deverĂŁo, pelo menos uma vez ao ano, realizar reuniĂŁo pĂşblica com analistas e quaisquer outros LQWHUHVVDGRV SDUD GLYXOJDU LQIRUPDo}HV TXDQWR j VLWXDomR HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLUD projetos e perspectivas da Companhia. Artigo 26. Do resultado do exercĂ­cio serĂŁo deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuĂ­zos acumulados, se houver, e a provisĂŁo para o imposto sobre a renda e contribuição social sobre o lucro. §1Âş. Do saldo remanescente, a Assembleia Geral poderĂĄ atribuir aos administradores uma participação nos lucros correspondente a um dĂŠcimo dos lucros do exercĂ­cio, limitada Ă remuneração anual global dos administradores. É condição para pagamento de tal SDUWLFLSDomR D DWULEXLomR DRV DFLRQLVWDV GR GLYLGHQGR REULJDWyULR SUHYLVWR QR parĂĄgrafo 3Âş deste artigo. Sempre que for levantado balanço intermediĂĄrio e com base QHOH IRUHP SDJRV GLYLGHQGRV RX MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR LQWHUPHGLiULRV HP YDORU ao menos igual a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, ajustado na forma do parĂĄgrafo 3Âş deste artigo, o Conselho de Administração poderĂĄ deliberar, ad referendum da Assembleia Geral, o pagamento de uma participação intermediĂĄria nos lucros aos administradores. §2Âş. O lucro lĂ­quido do exercĂ­cio terĂĄ a seguinte destinação: (a) 5% (cinco por cento) serĂŁo aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que nĂŁo excederĂĄ a 20% (vinte por cento) GR FDSLWDO VRFLDO E 8PD SDUFHOD SRU SURSRVWD GRV yUJmRV GD DGPLQLVWUDomR SRGHUi VHU GHVWLQDGD j IRUPDomR GH UHVHUYD SDUD FRQWLQJrQFLDV H UHYHUVmR GDV PHVPDV reservas formadas em exercĂ­cios anteriores, nos termos do artigo 195 da Lei nÂş 6.404/76; (c) 3RU SURSRVWD GRV yUJmRV GD DGPLQLVWUDomR SRGHUi VHU GHVWLQDGD SDUD D UHVHUYD GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV D SDUFHOD GR OXFUR OtTXLGR GHFRUUHQWH GH GRDo}HV RX subvençþes governamentais para investimentos, que poderĂĄ ser excluĂ­da da base de FiOFXOR GR GLYLGHQGR REULJDWyULR (d) No exercĂ­cio em que o montante do dividendo REULJDWyULR FDOFXODGR QRV WHUPRV GR SDUiJUDIR ž GHVWH DUWLJR XOWUDSDVVDU D SDUFHOD UHDOL]DGD GR OXFUR GR H[HUFtFLR D $VVHPEOHLD *HUDO SRGHUi SRU SURSRVWD GRV yUJmRV de administração, destinar o excesso Ă constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei nÂş 6.404/76; (e) Uma parcela serĂĄ destinada DR SDJDPHQWR GR GLYLGHQGR REULJDWyULR DRV DFLRQLVWDV REVHUYDGR R GLVSRVWR QR parĂĄgrafo 3Âş deste artigo; (f) Uma parcela formada por atĂŠ 100% dos lucros UHPDQHVFHQWHV DSyV DV GHGXo}HV OHJDLV H HVWDWXWiULDV SRGHUi VHU GHVWLQDGD j IRUPDomR GH ´UHVHUYD SDUD LQYHVWLPHQWRV´ TXH WHP SRU ÂżQDOLGDGH ÂżQDQFLDU LQYHVWLPHQWRV QD renovação e expansĂŁo da frotas de carros da Companhia e de suas controladas, nĂŁo podendo esta reserva ultrapassar o menor entre os seguintes valores: (i) 80% do capital social; ou (ii) o valor que, somado aos saldos das demais reservas de lucros, H[FHWXDGDV D UHVHUYD GH OXFURV D UHDOL]DU H D UHVHUYD SDUD FRQWLQJrQFLDV QmR XOWUDSDVVH 100% do capital social da Companhia; (g) 8PD SDUFHOD SRU SURSRVWD GRV yUJmRV GD administração, poderĂĄ ser retida com base em orçamento de capital previamente aprovado, nos termos do artigo 196 da Lei nÂş 6.404/76; e (h) O saldo terĂĄ a destinação que lhe for dada pela Assembleia Geral, observadas as prescriçþes legais. §3Âş. Aos DFLRQLVWDV p DVVHJXUDGR R GLUHLWR DR UHFHELPHQWR GH XP GLYLGHQGR REULJDWyULR DQXDO nĂŁo inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, diminuĂ­do RX DFUHVFLGR GRV VHJXLQWHV YDORUHV L LPSRUWkQFLD GHVWLQDGD j FRQVWLWXLomR GD UHVHUYD OHJDO LL LPSRUWkQFLD GHVWLQDGD j IRUPDomR GH UHVHUYD SDUD FRQWLQJrQFLDV H UHYHUVmR GDV PHVPDV UHVHUYDV IRUPDGDV HP H[HUFtFLRV DQWHULRUHV H LLL LPSRUWkQFLD decorrente da reversĂŁo da reserva de lucros a realizar formada em exercĂ­cios anteriores, nos termos do artigo 202, inciso II da Lei nÂş 6.404/76. §4Âş. O pagamento GR GLYLGHQGR REULJDWyULR SRGHUi VHU OLPLWDGR DR PRQWDQWH GR OXFUR OtTXLGR UHDOL]DGR nos termos da lei. §5Âş. A Companhia poderĂĄ pagar ou creditar juros a tĂ­tulo de UHPXQHUDomR GH FDSLWDO SUySULR FDOFXODGRV VREUH DV FRQWDV GR SDWULP{QLR OtTXLGR REVHUYDGRV D WD[D H RV OLPLWHV HVWDEHOHFLGRV QD OHJLVODomR ÂżVFDO 2 YDORU SDJR DRV DFLRQLVWDV D WtWXOR GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR VHUi GHGX]LGR GR YDORU GR GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR $ FULWpULR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR R YDORU GRV MXURV poderĂĄ ser creditado e pago aos acionistas ou creditado aos acionistas e posteriormente incorporado ao capital social ao invĂŠs de ser distribuĂ­do e pago. Artigo 27. Por deliberação do Conselho de Administração, a Companhia poderĂĄ levantar balanços intermediĂĄrios ou em perĂ­odos menores, bem como, ouvido o Conselho Fiscal, se LQVWDODGR RX DOWHUQDWLYDPHQWH R &RPLWr GH $XGLWRULD GHFODUDU GLYLGHQGRV j FRQWD GH lucros apurados nesses balanços ou de lucros acumulados na forma prevista na lei. ParĂĄgrafo Ăşnico: 2V GLYLGHQGRV LQWHUPHGLiULRV RX MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR SRGHUmR VHU FRQVLGHUDGRV FRPR DQWHFLSDomR GR GLYLGHQGR REULJDWyULR CAPĂ?TULO X – LIQUIDAĂ‡ĂƒO - Artigo 28. A Companhia entrarĂĄ em liquidação nos casos previstos em Lei, competindo Ă Assembleia Geral determinar o modo de liquidação, elegendo o liquidante e o Conselho Fiscal, se houver, que deverĂŁo funcionar durante o perĂ­odo de liquidação. CAPĂ?TULO XI – ALIENAĂ‡ĂƒO DO CONTROLE ACIONĂ RIO, CANCELAMENTO DO REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA, SAĂ?DA DO NOVO MERCADO, REORGANIZAĂ‡ĂƒO SOCIETĂ RIA E OFERTA PĂšBLICA DE AQUISIĂ‡ĂƒO DE AÇÕES POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO RELEVANTE - Seção I - Alienação do Controle da Companhia - Artigo 29. A Alienação direta ou indireta do Controle da Companhia, tanto por meio de uma Ăşnica operação, como por meio de operaçþes sucessivas, deverĂĄ ser contratada sob condição, de que o adquirente do controle se obrigue a efetivar, observando as condiçþes e os prazos previstos na legislação vigente e no Regulamento do Novo Mercado, oferta pĂşblica de aquisição das açþes dos demais acionistas da Companhia, de forma a lhes assegurar tratamento igualitĂĄrio Ă quele dado ao Acionista Controlador Alienante. Artigo 30. A oferta pĂşblica referida no artigo anterior tambĂŠm serĂĄ exigida: (a) Nos casos em que houver cessĂŁo onerosa de direitos de subscrição de açþes e de outros tĂ­tulos ou direitos relativos a valores mobiliĂĄrios conversĂ­veis em açþes, que venha a resultar na Alienação do Controle da Companhia; e (b) Em caso de alienação do controle de sociedade que detenha o Poder de Controle da Companhia, sendo que, nesse caso, o Acionista Controlador Alienante ÂżFD REULJDGR D GLYXOJDU R YDORU DWULEXtGR j &RPSDQKLD QHVVD DOLHQDomR H DQH[DU documentação que o comprove. Artigo 31. Aquele que adquirir o Poder de Controle, em razĂŁo de contrato particular de compra de açþes celebrado com o Acionista Controlador, envolvendo qualquer quantidade de açþes, estarĂĄ obrigado a: (a) Efetivar a oferta pĂşblica referida no artigo 28 deste Estatuto Social; e (b) Pagar, nos termos a seguir indicados, quantia equivalente Ă eventual diferença entre (i) o preço da oferta pĂşblica e (ii) o valor pago em bolsa de valores por açþes eventualmente adquiridas em bolsa no 6 (seis) meses anteriores Ă data de aquisição do Poder de Controle, devidamente atualizado atĂŠ a data do pagamento. Referida quantia deverĂĄ ser distribuĂ­da entre todas as pessoas que venderam açþes da Companhia nos pregĂľes em que o Adquirente realizou as aquisiçþes, proporcionalmente ao saldo lĂ­quido vendedor diĂĄrio de cada uma, cabendo Ă B3 operacionalizar a distribuição, nos termos de seus regulamentos. Seção II - Cancelamento do Registro de Companhia Aberta e SaĂ­da do Novo Mercado. Artigo 32. O cancelamento do registro de companhia aberta da Companhia deve ser precedido de oferta pĂşblica de aquisição de açþes a ser efetivada, obrigatoriamente, pelo Acionista Controlador ou pela Companhia, observando os seguintes requisitos: (a) O preço a ser ofertado deverĂĄ corresponder ao Preço Justo apurado em laudo de avaliação elaborado nos termos do artigo 35 deste Estatuto, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicĂĄveis; e (b) Os acionistas titulares de no mĂ­nimo 2/3 (dois terços) das açþes em circulação deverĂŁo aceitar a oferta pĂşblica de aquisição de açþes ou anuir expressamente com o FDQFHODPHQWR GR UHJLVWUR FRQVLGHUDQGR VH Do}HV HP FLUFXODomR SDUD RV ÂżQV GHVWH artigo, as açþes cujos titulares concordem expressamente com o cancelamento de registro ou se habilitem para o leilĂŁo da oferta pĂşblica de aquisição de açþes. Artigo33. A saĂ­da da Companhia do Novo Mercado deve ser precedida de oferta pĂşblica de aquisição de açþes a ser efetivada, obrigatoriamente, pelo Acionista Controlador ou pela Companhia, observando-se os seguintes requisitos: (a) O preço a ser ofertado deverĂĄ corresponder ao Preço Justo apurado em laudo de avaliação elaborado nos termos do artigo 35 deste Estatuto, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicĂĄveis; e (b) Os acionistas titulares de no mĂ­nimo 1/3 (um terço) das açþes em circulação deverĂŁo aceitar a oferta pĂşblica de aquisição de açþes ou anuir expressamente com a saĂ­da do Novo Mercado sem efetuar a venda das açþes, FRQVLGHUDQGR VH Do}HV HP FLUFXODomR SDUD RV ÂżQV GHVWH DUWLJR DV Do}HV FXMRV WLWXODUHV concordem expressamente com a saĂ­da do Novo Mercado ou se habilitem para o leilĂŁo da oferta pĂşblica de aquisição de açþes. §1Âş. $ $VVHPEOHLD *HUDO GHYHUi GHÂżQLU o(s) responsĂĄvel(is) pela realização da oferta pĂşblica de aquisição de açþes, o(s) qual(is), presente(s) na assembleia, deverĂĄ(ĂŁo) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta. §2Âş. A efetivação da oferta pĂşblica de aquisição de açþes mencionada neste artigo poderĂĄ ser dispensada mediante voto favorĂĄvel da maioria simples dos acionistas titulares de açþes em circulação presentes em Assembleia Geral convocada SDUD HVWH ÂżP §3Âş. A Assembleia Geral referida no parĂĄgrafo 2Âş deste artigo, se instalada em primeira convocação, deve ser realizada com a presença de acionistas que representem, no mĂ­nimo, 2/3 (dois terços) do total das açþes em circulação ou, se LQVWDODGD HP VHJXQGD FRQYRFDomR SRGHUi VHU UHDOL]DGD VHP TXyUXP PtQLPR GH acionistas titulares de açþes em circulação. Artigo 34. A saĂ­da da Companhia do Novo Mercado em razĂŁo de descumprimento de obrigaçþes constantes do Regulamento do Novo Mercado estĂĄ condicionada Ă efetivação de oferta pĂşblica de aquisição de açþes com as mesmas caracterĂ­sticas referenciadas no artigo 32, alĂ­neas “aâ€? e “bâ€?, deste Estatuto. §1Âş. O Acionista Controlador deverĂĄ efetivar a oferta pĂşblica de aquisição de açþes prevista no caput deste artigo. §2Âş. 1D KLSyWHVH GH QmR haver Acionista Controlador e a saĂ­da do Novo Mercado referida no caput decorrer de deliberação da Assembleia Geral, os acionistas que tenham votado a favor da deliberação que implicou o respectivo descumprimento deverĂŁo efetivar a oferta pĂşblica de aquisição de açþes prevista no caput. §3Âş. 1D KLSyWHVH GH QmR KDYHU Acionista Controlador e a saĂ­da do Novo Mercado referida no caput ocorrer em razĂŁo de ato ou fato da administração, os membros do Conselho de Administração da Companhia deverĂŁo convocar Assembleia Geral de Acionistas cuja ordem do dia serĂĄ a deliberação sobre como sanar o descumprimento das obrigaçþes constantes do Regulamento do Novo Mercado ou, se for o caso, deliberar pela saĂ­da da Companhia do Novo Mercado. §4Âş. Caso a Assembleia Geral mencionada no parĂĄgrafo 3Âş anterior delibere pela saĂ­da da Companhia do Novo Mercado, a referida Assembleia *HUDO GHYHUi GHÂżQLU R V UHVSRQViYHO LV SHOD UHDOL]DomR GD RIHUWD S~EOLFD GH aquisição de açþes prevista no caput, o(s) qual(is), presente(s) na Assembleia Geral, deverĂĄ(ĂŁo) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta. Artigo 35. O laudo de avaliação previsto nos artigos 32, 33, 34 e 35 deste Estatuto Social deverĂĄ VHU HODERUDGR SRU LQVWLWXLomR RX HPSUHVD HVSHFLDOL]DGD FRP H[SHULrQFLD FRPSURYDGD H LQGHSHQGrQFLD TXDQWR DR SRGHU GH GHFLVmR GD &RPSDQKLD GH VHXV DGPLQLVWUDGRUHV e do Acionista Controlador, devendo o laudo tambĂŠm satisfazer os requisitos GHÂżQLGRV SHOD &90 DOpP GDV SUHYLV}HV OHJDLV GR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR ž GD /HL 6.404/76 e conter a responsabilidade prevista no parĂĄgrafo 6Âş do mesmo artigo da Lei. §1Âş. A escolha da instituição ou empresa especializada responsĂĄvel pela determinação GR 3UHoR -XVWR GD &RPSDQKLD p GH FRPSHWrQFLD SULYDWLYD GD $VVHPEOHLD *HUDO D partir da apresentação, pelo Conselho de Administração, de lista trĂ­plice, devendo a respectiva deliberação, nĂŁo se computando os votos em branco, ser tomada pela maioria absoluta dos votos dos acionistas representantes das Açþes em Circulação presentes naquela Assembleia Geral, que se instalada na primeira convocação deverĂĄ contar com a presença de acionistas que representem, no mĂ­nimo, 20% (vinte por cento) do total de Açþes em Circulação, ou que se instalada em segunda convocação poderĂĄ contar com a presença de qualquer nĂşmero de acionistas representantes das Açþes em Circulação. §2Âş. Os custos de elaboração do laudo de avaliação exigido deverĂŁo ser assumidos integralmente pelo ofertante. Seção III – Reorganização SocietĂĄria. Artigo 36. Em caso de reorganização societĂĄria que envolva a WUDQVIHUrQFLD GH EDVH DFLRQiULD GD &RPSDQKLD WRGDV DV VRFLHGDGHV UHVXOWDQWHV GHYHP pleitear o ingresso no Novo Mercado. §1Âş O nĂŁo ingresso das sociedades resultantes QR 1RYR 0HUFDGR HVWi FRQGLFLRQDGR j DQXrQFLD GD PDLRULD GRV WLWXODUHV GDV Do}HV HP circulação presentes em Assembleia. Seção IV – Oferta PĂşblica de Aquisição de Açþes por Atingimento de Participação Relevante. Artigo 37. Qualquer acionista ou Bloco de Acionistas que atingir, de forma direta ou indireta, Participação AcionĂĄria Relevante, tanto por meio de uma Ăşnica operação, como por meio de diversas operaçþes (“Novo Acionista Relevanteâ€?), deverĂĄ efetivar uma oferta pĂşblica de aquisição da totalidade das açþes e valores mobiliĂĄrios conversĂ­veis por açþes de titularidade dos demais acionistas da Companhia, nos termos deste artigo (“OPA por Atingimento de Participação Relevanteâ€?). §1Âş A OPA por Atingimento de Participação Relevante deverĂĄ ser: (i) dirigida indistintamente a todos os acionistas da Companhia; (ii) efetivada em leilĂŁo a ser realizado na B3; (iii) lançada pelo preço determinado de acordo com o previsto no parĂĄgrafo 2Âş deste artigo e liquidada Ă vista,

taxas de juros serĂŁo reduzidas e os prazos alongadosâ€?, disse o presidente da Acrefi, acrescentando que acredita na redução dos spreads e dos juros sobre as operaçþes de crĂŠdito por esta questĂŁo se configurar um dos principais pilares da Agenda BC+, do Banco Central (BC). (AE)

em moeda corrente nacional; e (iv) instruĂ­da com o laudo de avaliação da Companhia, de que trata o parĂĄgrafo 4Âş deste artigo. §2Âş O preço de aquisição por ação objeto da OPA por Atingimento de Participação Relevante (“Preço da OPAâ€?) nĂŁo poderĂĄ ser inferior ao maior valor determinado entre: (i) o Preço Justo; e (ii) o maior preço pago pelo Novo Acionista Relevante nos 12 (doze) meses que antecederem o atingimento da Participação AcionĂĄria Relevante, ajustado por eventos societĂĄrios, tais como a GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV RX MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR JUXSDPHQWRV GHVGREUDPHQWRV ERQLÂżFDo}HV H[FHWR DTXHOHV UHODFLRQDGRV D RSHUDo}HV GH reorganização societĂĄria, bem como devidamente atualizado pela Taxa do Sistema (VSHFLDO GH /LTXLGDomR H &XVWyGLD Âą 6HOLF §3Âş. Sem prejuĂ­zo de sua obrigação de promover a publicação de fato relevante pela imprensa, nos termos da Instrução CVM nÂş 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada (“Instrução CVM nÂş 358/02´ LPHGLDWDPHQWH DSyV DGTXLULU RX WRUQDU VH WLWXODU GH Do}HV GH HPLVVmR GD Companhia ou Direitos de Natureza SocietĂĄria, em quantidade igual ou superior a 15% (quinze por cento) do capital social, o Novo Acionista Relevante deverĂĄ encaminhar uma comunicação ao Diretor de Relaçþes com Investidores, contendo: (a) as informaçþes previstas no artigo 12 da Instrução CVM nÂş 358/02 e nos itens “iâ€? atĂŠ “mâ€? do inciso I do Anexo II Ă Instrução CVM nÂş 361, de 5 de março de 2002, conforme alterada (“Instrução CVM nÂş 361/02â€?); (b) informação sobre quaisquer outros Direitos de Natureza SocietĂĄria que possua; (c) a informação sobre a obrigação de efetivar a OPA por Atingimento de Participação Relevante; (d) informação do maior preço pago pelo Novo Acionista Relevante nos 12 (doze) meses que antecederem o atingimento da Participação AcionĂĄria Relevante, ajustado por eventos societĂĄrios, tais como a distribuição de dividendos ou juros sobre o capital SUySULR JUXSDPHQWRV GHVGREUDPHQWRV ERQLÂżFDo}HV H[FHWR DTXHOHV UHODFLRQDGRV D operaçþes de reorganização societĂĄria; e (e) a informação do preço de aquisição por ação objeto da OPA por Atingimento de Participação Relevante que o Novo Acionista Relevante se propĂľe a pagar, observado o parĂĄgrafo 2Âş deste artigo (“Preço Propostoâ€?). §4Âş. O Preço Justo serĂĄ apurado em laudo de avaliação elaborado por LQVWLWXLomR RX HPSUHVD HVSHFLDOL]DGD FRP LQGHSHQGrQFLD HP UHODomR DR 1RYR Acionista Relevante, observado o disposto no artigo 37 deste Estatuto Social, sendo que o Novo Acionista Relevante (incluindo pessoas a ele vinculadas) nĂŁo poderĂĄ YRWDU QD GHÂżQLomR GD OLVWD WUtSOLFH D VHU DSUHVHQWDGD SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR ou na escolha pela Assembleia Geral. Caso o laudo de avaliação indique uma faixa de valores mĂ­nimo e mĂĄximo, o Preço Justo corresponderĂĄ ao ponto mĂŠdio da faixa, cujo intervalo nĂŁo poderĂĄ ultrapassar 10%, tendo como base o maior valor. O laudo de avaliação deverĂĄ tambĂŠm atestar o maior preço pago pelo Novo Acionista Relevante nos 12 (doze) meses que antecederem o atingimento da Participação AcionĂĄria Relevante, ajustado por eventos societĂĄrios, tais como a distribuição de GLYLGHQGRV RX MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR JUXSDPHQWRV GHVGREUDPHQWRV ERQLÂżFDo}HV H[FHWR DTXHOHV UHODFLRQDGRV D RSHUDo}HV GH UHRUJDQL]DomR VRFLHWiULD §5Âş. 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GHYHUi VHU UHXQLU SDUD GHÂżQLomR GD OLVWD WUtSOLFH H convocação da Assembleia Geral para escolha da instituição ou empresa especializada UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR GR ODXGR GH DYDOLDomR R PDLV EUHYH SRVVtYHO DSyV D realização da comunicação de que trata o parĂĄgrafo 3Âş deste artigo. §6Âş. O laudo de avaliação deverĂĄ ser encaminhado pela instituição ou empresa especializada responsĂĄvel ao Diretor de Relaçþes com Investidores, para que este o divulgue imediatamente ao mercado, por meio do sistema eletrĂ´nico disponĂ­vel na pĂĄgina da CVM na rede mundial de computadores. §7Âş. Os acionistas titulares de, no mĂ­nimo, 10% das açþes de emissĂŁo da Companhia, excetuadas deste cĂ´mputo as açþes de titularidade do Novo Acionista Relevante, poderĂŁo requerer aos administradores da Companhia que convoquem Assembleia Especial para deliberar sobre a realização de QRYD DYDOLDomR GD &RPSDQKLD SDUD ÂżQV GH UHYLVmR GR 3UHoR GD 23$ 2 QRYR ODXGR deverĂĄ ser preparado nos mesmos moldes do laudo de avaliação previsto no parĂĄgrafo 4Âş deste artigo, de acordo com os procedimentos previstos no artigo 4Âş-A GD /HL Qž H FRP REVHUYkQFLD DR GLVSRVWR QD UHJXODPHQWDomR DSOLFiYHO GD CVM e nos termos deste CapĂ­tulo e divulgado nos termos do parĂĄgrafo 6Âş deste artigo. Na Assembleia Especial poderĂŁo votar todos os titulares de açþes da Companhia, com exceção do Novo Acionista Relevante. §8Âş. Caso o laudo de avaliação venha a apurar um Preço da OPA superior ao Preço Proposto, o Novo Acionista Relevante poderĂĄ dela desistir, no prazo de 10 (dez) dias Ăşteis, contados da data de divulgação do laudo de avaliação, obrigando-se, neste caso, a observar, no que couber, o procedimento previsto no artigo 28 da Instrução CVM nÂş 361/02, ou norma que venha a substituĂ­-la, e a alienar o excesso de participação no prazo de 3 PHVHV FRQWDGRV GD GDWD GH FRPXQLFDomR GD GHVLVWrQFLD j &RPSDQKLD $ GHVLVWrQFLD deverĂĄ ser comunicada ao mercado pelo Acionista Relevante, por meio de fato relevante. §9Âş. A efetivação da OPA por Atingimento de Participação Relevante poderĂĄ ser dispensada mediante voto favorĂĄvel de acionistas reunidos em Assembleia *HUDO HVSHFLDOPHQWH FRQYRFDGD SDUD HVWH ÂżP REVHUYDGDV DV VHJXLQWHV UHJUDV D $ dispensa de efetivação da OPA por Atingimento de Participação Relevante serĂĄ considerada aprovada com o voto da maioria simples dos acionistas presentes, seja em primeira ou segunda convocação; e (b) NĂŁo serĂŁo computadas as açþes detidas SHOR 1RYR $FLRQLVWD 5HOHYDQWH SDUD ÂżQV GR TXyUXP GH GHOLEHUDomR FRQIRUPH DOtQHD “aâ€?. §10. Se OPA por Atingimento de Participação Relevante nĂŁo estiver legalmente sujeita a registro na CVM, o Novo Acionista Relevante deverĂĄ publicar o edital da OPA por Atingimento de Participação Relevante no prazo de 10 (dez) dias Ăşteis, contado da data de apresentação, pela instituição ou empresa especializada, do laudo de avaliação. §11. Se OPA por Atingimento de Participação Relevante estiver legalmente sujeita a registro na CVM, o Novo Acionista Relevante deverĂĄ solicitar o registro no prazo de 10 (dez) dias Ăşteis, contato da data de apresentação, pela instituição ou empresa especializada, do laudo de avaliação, e estarĂĄ obrigado a DWHQGHU jV HYHQWXDLV VROLFLWDo}HV RX jV H[LJrQFLDV GD &90 UHODWLYDV j 23$ SRU Atingimento de Participação Relevante, dentro dos prazos prescritos na regulamentação aplicĂĄvel. A publicação do edital da OPA por Atingimento de Participação Relevante deverĂĄ ocorrer no prazo de 5 (cinco) dias Ăşteis, contado da data de registro da OPA pela CVM. §12. 1D KLSyWHVH GR 1RYR $FLRQLVWD 5HOHYDQWH nĂŁo cumprir com as obrigaçþes impostas por este artigo, o Conselho de Administração da Companhia convocarĂĄ Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, na qual o Novo Acionista Relevante nĂŁo poderĂĄ votar, para deliberar a suspensĂŁo do exercĂ­cio dos direitos do Novo Acionista Relevante que nĂŁo cumpriu com qualquer obrigação imposta por este artigo, conforme disposto no artigo 120 da Lei n° 6.404/76. §13. Sem m OPA A m P R N A R mm % m C m P A m G m mA m m m $ 23$ $ P 3 R B A P A R P m m C m m m P O b D m m m P m m m m m m P P Âż d (P C m Em P P B A 3 $ 5 Âż P Âż % $ A R A OPA A m P R & P C m m m OPA m m A T m C m G A m m C m m m m m C m V M m m % C m D m m m A G A m m m m % C m P m m m $ P m m B A Âż P Âż B A 1 1 A R m m m C A m C m A m G E N A R N A R m m m m L OC A m C m CAP TULO X U ZO ARB TRAL A AC m A A m m m C F m P P & P $ P 0 P m m m m m m C F m L L E S C m m C M N B C B C m V M m m m m m m m m R m N M m m B C P N M A m m m P P 2 P & S P E S P S $ P P & P $ P M m R m A m A m m m & ) Âż P P P P CAP TULO X D SPOS ÇÕES F NA S E TRANS TĂ“R AS A AC m m L A m P 3 A m G P C A m m m m A O m E S A m G m L S A R m N M A A R m N M E E m

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA CBF INDĂšSTRIA DE GUSA S.A. CNPJ: 36.312.056/0010-10

5(/$7Ă?5,2 '$ $'0,1,675$d­2 (;(5&Ă‹&,2 '( considerando que este produto tem um valor agregado muito superior ao Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă ferro-gusa convencional. A Companhia continua com o foco no aumento da apreciação de V.Sas. as demonstraçþes contĂĄbeis da CBF IndĂşstria de Gusa produtividade, redução de custos e realização de seus crĂŠditos tributĂĄrios S.A., atendendo Ă s exigĂŞncias dos CPCs aplicĂĄveis Ă s suas movimentaçþes, para maximizar os resultados. A CBF IndĂşstria de Gusa S.A. acredita que os UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGDV GR resultados dos prĂłximos exercĂ­cios serĂŁo melhores, nĂŁo sĂł por aumento de relatĂłrio dos auditores independentes. A CBF IndĂşstria de Gusa S.A. desde o produção, com projeção de 270 mil toneladas, mas tambĂŠm pela recuperação H[HUFtFLR GH YHP XWLOL]DQGR FRPR UHGXWRU VRPHQWH FDUYmR GH Ă€RUHVWDV dos mercados americanos, europeus e asiĂĄticos. A CBF IndĂşstria de Gusa S.A. plantadas, oriundo de maciços de propriedade da coligada Ferroeste Industrial agradece a todos os clientes, fornecedores, parceiros em geral e, especialmente, Ltda. da cidade de Turmalina/MG, e de suas propriedades no estado da Bahia e aos nossos colaboradores, que contribuĂ­ram para alcançarmos os resultados de de fornecedores parceiros. Habilitou-se e iniciou a comercialização da energia 2017. Aproveitamos tambĂŠm para reforçar que, com dedicação, muito trabalho excedente de sua autoprodução. A CBF IndĂşstria de Gusa S.A. aumentou a e perseverança, continuaremos a evolução da Companhia e contribuir para o sua participação no mercado interno atendendo a fundiçþes e empresas em desenvolvimento sustentĂĄvel da regiĂŁo onde atuamos. todo o territĂłrio brasileiro, e no exterior a clientes demandantes de ferro-gusa A Administração nodular especial, que se tornou ao longo do tempo a nossa especialidade, Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em milhares de reais Nota 2017 2016 Passivo Circulante 28 26 Fornecedores ...................................... 4 3.824 5.099 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ........... 5 37.812 15.505 Adiantamento de contrato de câmbio . 6 16.428 10.321 Adiantamentos de clientes .................. 536 727 Obrigaçþes sociais .............................. 88 79 Obrigaçþes tributĂĄrias ........................ 58.716 31.757 Dividendos a pagar ............................. NĂŁo circulante Parcelamento de tributos .................... RealizĂĄvel a longo prazo Outras contas a pagar ......................... Impostos a recuperar...................... 6 13.324 13.324 Partes relacionadas ........................ 7 220.874 189.816 NĂŁo circulante DepĂłsitos judiciais......................... 594 528 Fornecedores....................................... 234.792 203.668 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ........... Ativos biolĂłgicos ............................... 8 12.328 22.455 Parcelamento de tributos .................... Investimentos .................................... 77 171 Partes relacionadas ............................. Ativo imobilizado .............................. 9 46.542 48.125 ProvisĂŁo para riscos............................. IntangĂ­vel........................................... 1.058 1.141 ComissĂŁo de agentes de exportação ... 294.797 275.560 Tributos diferidos passivos .................. Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa............... Contas a receber de clientes ................. Estoques ............................................... Impostos a recuperar ............................ Adiantamentos a fornecedores ............. Despesas antecipadas ...........................

Nota

2017

2016

10 11 12

77.936 1.311 69.699 23.385 4.484 3.132 2.200 4.338 186.485

87.417 3.699 63.683 8.042 3.063 767 2.508 469 14 169.662

46.588 1.028 2.516 13.032 33 15.697 6.578 85.472

267 2.503 190 3 15.465 11.120 29.548

10 11 7 13 14

'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD Nota 2017 2016 Receita LĂ­quida de vendas ............................ 16 243.401 135.417 Custo das vendas ........................................... 17 (176.236) (107.143) Resultado bruto ............................................. 67.165 28.274 Vendas e distribuição ....................... 17 (15.731) (9.194) Gerais e administrativas................... 17 (19.423) (11.877) Outras receitas (despesas) operacionais lĂ­quidas ....................... 17 4.813 334 Avaliação de ativo biolĂłgico ........... (3.107) 1.658 Resultado operacional ................................... 33.717 9.195 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ......... 18 (17.914) (10.409) Variação cambial lĂ­quida ................. (1.930) 15.009 Resultado antes dos tributos sobre o lucro.... 13.873 13.795 Imposto de renda e contribuição social......... 14 (3.830) (4.534) Resultado lĂ­quido do perĂ­odo ........................ 10.043 9.261 Resultado lĂ­quido por ação – R$ ................... 100,43 92,62 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV 2017 2016 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio.......................................... 10.043 9.261 Outros resultados abrangentes .......................................... Total do resultado abrangente do exercĂ­cio....................... 10.043 9.261 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. e contribuição social - correntes - A Companhia e suas controladas sĂŁo optantes pelo Lucro Real em que os valores sĂŁo calculados com base no resultado contĂĄbil apurado em cada exercĂ­cio, ajustados por adiçþes e exclusĂľes previstas na legislação, e sobre o qual sĂŁo aplicadas as alĂ­quotas vigentes na data do encerramento de cada exercĂ­cio social (15%, mais adicional de 10% para lucros superiores a R$240 anuais para o imposto de renda e 9% para a contribuição social). Impostos diferidos - Imposto diferido ĂŠ gerado por diferenças temporĂĄrias na data do balanoR HQWUH DV EDVHV ÂżVFDLV GH DWLYRV H SDVVLYRV H VHXV YDORUHV FRQWiEHLV 2V LPSRVWRV diferidos ativos e passivos sĂŁo mensurados Ă taxa de imposto que ĂŠ esperada de ser aplicĂĄvel no ano em que o ativo serĂĄ realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributĂĄria) que foram promulgadas na data do balanço. 5HFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD - a) Venda de produtos - A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades da Companhia. A receita ĂŠ apresentada lĂ­quida dos impostos, das devoluçþes, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensuUDGR FRP VHJXUDQoD p SURYiYHO TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV Ă€XDP SDUD D HQWLGDGH H TXDQGR FULWpULRV HVSHFtÂżFRV WLYHUHP VLGR DWHQGLGRV SDUD FDGD XPD GDV atividades. A Companhia baseia suas estimativas em resultados histĂłricos, levanGR HP FRQVLGHUDomR R WLSR GH FOLHQWH R WLSR GH WUDQVDomR H DV HVSHFLÂżFDo}HV GH cada venda. b) 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRQIRUPH R prazo decorrido pelo regime de competĂŞncia, usando o mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Subsequentemente, Ă medida que o tempo passa, os juros sĂŁo incorporados, HP FRQWUDSDUWLGD GH UHFHLWD ÂżQDQFHLUD (VVD UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p FDOFXODGD SHOD mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperĂĄvel, ou seja, a taxa original do instrumento. (VWLPDWLYDV H SUHPLVVDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLvas - As estimativas e os julgamentos contĂĄbeis sĂŁo continuamente avaliados e baseiam-se na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis para as circunstâncias. As estimativas, MXOJDPHQWRV H SUHPLVVDV TXH DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR FRP SUREDELOLGDde de causar um ajuste relevante nos valores contĂĄbeis de ativos e passivos para o prĂłximo exercĂ­cio social, estĂŁo relacionadas a imposto de renda e contribuição social diferidos, valor justo do ativo biolĂłgico e vida Ăştil estimada do seu imobilizado. &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV ............................ 2017 2016 Mercado externo .................................................... 1.590 1.192 Mercado interno ..................................................... 2.224 908 Parte relacionadas .................................................. 10 2.999 3.824 5.099 A administração entende nĂŁo haver risco material na realização do saldo de contas a receber nos perĂ­odos em anĂĄlise. (VWRTXHV ............................................................ 2017 2016 Produtos acabados.................................................. 21.251 8.678 MatĂŠria - prima ...................................................... 15.084 5.574 Materiais auxiliares ................................................ 233 262 Almoxarifado ......................................................... 1.244 991 37.812 15.505 ,PSRVWRV D UHFXSHUDU ....................................... 2017 2016 PIS/COFINS (a) ..................................................... 1.107 1.244 ICMS (b) ................................................................ 24.255 18.664 IRPJ/CSLL ............................................................. 3.652 755 Reintegra ................................................................ 123 148 REFIS (c) ............................................................... 587 2.809 Outros..................................................................... 28 25 29.752 23.645 Circulante ............................................................... 16.428 10.321 NĂŁo circulante ........................................................ 13.324 13.324 (a) Refere-se aos crĂŠditos obtidos sobre as aquisiçþes de bens e serviços atendendo ao princĂ­pio da nĂŁo-cumulatividade (Leis 10.637/2002 e 10.833/2003). (b) A Companhia busca realizar os crĂŠditos de ICMS em função do aumento GDV VXDV YHQGDV GHVWLQDGDV DR PHUFDGR LQWHUQR H GH DOWHUQDWLYDV WULEXWiULDV DÂżP de minimizar a geração de dĂŠbitos desse tributo e o consequente crĂŠdito nas WUDQVIHUrQFLDV GH PDWpULD SULPD HQWUH VXDV ÂżOLDLV VHP GHL[DU HQWUHWDQWR GH VHU preponderantemente exportadora. (c) Refere-se a habilitação de crĂŠdito federal junto a SRF, decorrente de decisĂŁo judicial transitada em julgado, reconhecendo o pagamento indevido em virtude de inclusĂŁo em duplicidade de dĂŠbitos em parcelamento federal “REFISâ€?. 7UDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV Os valores referem-se a contas a receber e a pagar entre empresas do Grupo, sem remuneração e sem data prevista de vencimento. Os saldos em aberto no encerramento do exercĂ­cio nĂŁo tĂŞm garantias, nĂŁo estĂŁo sujeitos a juros e sĂŁo liquidados em dinheiro. NĂŁo houve garantias prestadas ou recebidas em relação a quaisquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes relacionadas. A Companhia nĂŁo contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperĂĄvel do contas a receber relacionado com os valores devidos por partes relacionadas. 2017 2016 Ativo Circulante Contas a receber Gusa Nordeste S.A. ..................................... 10 2.999 10 2.999 NĂŁo circulante Partes relacionadas Empresa de Mecanização Rural S.A. .......... 220.874 189.816 220.874 189.816 Passivo Circulante Fornecedores Gusa Nordeste S.A. ..................................... 17 Ferroeste Industrial Ltda.............................. 1.208 1.789 1.225 1.789 Dividendos a pagar Carvalho Nascimento Participaçþes Ltda. ........ 24 4 Empresa de Mecanização Rural S.A. ............... 2.176 2.504 2.200 2.508 NĂŁo circulante Partes relacionadas Ferroeste Industrial Ltda.............................. 8 Empresa de Mecanização Rural S.A. .......... 3.279 Gusa Nordeste S.A. ..................................... 9.745 190 13.032 190 Transaçþes Compras Gusa Nordeste S.A. ..................................... 57 Ferroeste Industrial Ltda.............................. 27.772 23.252 27.829 23.252 Vendas Gusa Nordeste S.A. ..................................... 247 247 $WLYRV ELROyJLFRV - Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuĂ­a 2.239 Âą KHFWDUHV QmR DXGLWDGR GH Ă€RUHVWDV SODQWDGDV GHVFRQVLGHUDQGR as ĂĄreas de preservação permanente e reserva legal que devem ser mantidas para atendimento Ă legislação ambiental brasileira. &XVWR $YDOLDomR 7RWDO Saldos em 31 de dezembro de 2015........... 13.850 8.727 22.577 Adiçþes ...................................................... 562 562 Vendas ........................................................ ExaustĂľes ................................................... (1.356) (986) (2.342) Avaliação.................................................... 1.658 1.658 Saldos em 31 de dezembro de 2016........... 13.056 9.399 22.455 Adiçþes ...................................................... 5.771 5.771 Vendas ........................................................ (5.000) (5.000) ExaustĂľes ................................................... (3.508) (4.283) (7.791) Avaliação.................................................... (3.107) (3.107) Saldos em 31 de dezembro de 2017........... 10.319 2.009 12.328

Patrimônio líquido .................................... 15 Capital social ...................................... 34.000 34.000 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV .............. 25.094 22.633 Ajuste de avaliação patrimonial ......... 12.014 13.645 Reserva de lucros ............................... 10.448 37.829 Total do patrimônio líquido ....................... 81.556 108.107 Total do ativo .............................................. 353.513 307.317 Total do passivo e patrimônio líquido ....... 353.513 307.317 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. 'HPRQVWUDomR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR (P PLOKDUHV GH UHDLV $MXVWH GH DYDOLDomR 5HVHUYDV GH _5HVHUYDV /XFURV &DSLWDO VRFLDO SDWULPRQLDO LQFHQWLYRV ¿VFDLV GH OXFURV DFXPXODGRV 7RWDO Saldos em 31 de dezembro 2015 ................................ 34.000 15.276 22.224 29.851 101.351 Realização de reserva .................................................. (1.631) 1.631 Resultado do exercício ................................................ 9.261 9.261 Destinaçþes: Reserva legal ............................................................... 463 (463) 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV ...................................... 409 (409) Reserva de garantia operacional ................................. 7.515 (7.515) Dividendos obrigatórios .............................................. (2.505) (2.505) Saldos em 31 de dezembro de 2016............................ 34.000 13.645 22.633 37.829 108.107 Realização de reserva .................................................. (1.631) 1.631 Resultado do exercício ................................................ 10.043 10.043 Distribuição de dividendos ......................................... (34.416) - (34.416) Destinaçþes: Reserva legal ............................................................... 502 (502) 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV ...................................... 2.461 (2.461) Reserva de garantia operacional ................................. 6.533 (6.533) Dividendos obrigatórios .............................................. (2.178) (2.178) Saldos em 31 de dezembro de 2017............................ 34.000 12.014 25.094 10.448 81.556 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. 1RWDV H[SOLFDWLYDV jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV (P GH GH]HPEUR GH (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

lipto para transformação em carvĂŁo vegetal e utilização no processo de produção ,QIRUPDo}HV JHUDLV A CBF IndĂşstria de Gusa S.A. (“CBFâ€? ou “Compade ferro gusa. A exaustĂŁo ĂŠ calculada tomando-se por base o volume de madeira nhiaâ€?) tem por objeto a industrialização, comercialização, importação e exporcortada em relação ao volume potencial existente. A avaliação do ativo biolĂłgico tação de produtos siderĂşrgicos, em especial, gusa em todas as suas formas, bem ĂŠ feita anualmente pela Companhia, sendo o ganho ou perda na variação do valor como insumos e equipamentos necessĂĄrios Ă sua produção, transformação ou justo do ativo biolĂłgico reconhecido no resultado no perĂ­odo em que ocorre. O EHQHÂżFLDPHQWR FRPHUFLDOL]DomR GH Ă€RUHVWDV SUySULDV H VHXV SURGXWRV EHP aumento ou diminuição no valor justo ĂŠ determinado pela diferença entre o valor como a participação em outras sociedades, observadas as disposiçþes legais. MXVWR GR DWLYR ELROyJLFR QR LQtFLR GR SHUtRGR H QR ÂżQDO GR SHUtRGR PHQRV RV Pertencente ao Grupo Ferroeste, ĂŠ controlada pela Empresa de Mecanização custos incorridos de plantio no desenvolvimento do ativo biolĂłgico e a exaustĂŁo Rural S.A., controladora do Grupo. A CBF ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital QR H[HUFtFLR $ H[DXVWmR GDV UHVHUYDV Ă€RUHVWDLV p FDOFXODGD WRPDQGR VH SRU EDVH fechado, com sede na Av. Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş andar - Bairro Cruzeiro em o volume de madeira cortada em relação ao volume potencial existente. a) PreBelo Horizonte - MG – Brasil. Foi constituĂ­da em 19 de dezembro de 1991, com missas para o reconhecimento do valor justo dos ativos biolĂłgicos - Com base no seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do EspĂ­rito CPC 29 - Ativo BiolĂłgico e Produto AgrĂ­cola, a Companhia avalia anualmente, Santo e posteriormente transferida para Minas Gerais. A CBF apresentou excespelo valor justo seus ativos biolĂłgicos, seguindo as seguintes premissas em sua so de passivos sobre ativos circulantes no encerramento do exercĂ­cio no monDSXUDomR L &LFOR PpGLR GH IRUPDomR Ă€RUHVWDO GH DQRV LL $V Ă€RUHVWDV VmR tante de R$ 127.769 (R$ 137.905 em 2016), contudo acredita na adequação do YDORUL]DGDV DR VHX YDORU MXVWR D SDUWLU GR DQR GH SODQWLR LLL 2 ,QFUHPHQWR 0pGLR mercado para os prĂłximos exercĂ­cios, tendo aumentado a sua produção para 270 Anual - IMA que consiste no volume de produção de madeira estimado em mÂł por mil toneladas/ano, aumentando a sua participação no mercado interno, atendenKHFWDUHV QR ÂżQDO GR FLFOR GH IRUPDomR DSXUDGR FRP EDVH QRV WUDWRV VLOYLFXOWXUDLV do a fundiçþes e empresas em todo o territĂłrio brasileiro e no exterior a clientes H GH PDQHMR Ă€RUHVWDO SRWHQFLDO SURGXWLYR IDWRUHV FOLPiWLFRV H GH FRQGLo}HV GR demandantes de ferro-gusa nodular especial, que se tornou ao longo do tempo a VROR LY 2 FXVWR SDGUmR PpGLR SRU KHFWDUH HVWLPDGR FRQWHPSOD JDVWRV FRP VLOnossa especialidade, considerando que este produto tem um valor agregado YLFXOWXUD H PDQHMR Ă€RUHVWDO DSOLFDGRV D FDGD DQR GH IRUPDomR GR FLFOR ELROyJLFR muito superior ao ferro-gusa convencional. Continua com o foco no aumento da GDV Ă€RUHVWDV OtTXLGRV GRV LPSRVWRV UHFXSHUiYHLV 2 FXVWR GDV WHUUDV DUUHQGDGDV H produtividade, redução de custos e realização de seus crĂŠditos tributĂĄrios para o custo dos ativos que contribuem (terras prĂłprias) baseado na mĂŠdia dos contramaximizar os resultados. As empresas Empresa de Mecanização Rural S.A., WRV GH DUUHQGDPHQWR YLJHQWHV QDV PHVPDV UHJL}HV Y 2V SUHoRV PpGLRV GH YHQGD Gusa Nordeste S.A., CBF IndĂşstria de Gusa S.A., Ferroeste Industrial Ltda., G5 do eucalipto, foram baseados em pesquisas especializadas em cada regiĂŁo e/ou $JURSHFXiULD /WGD (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD 'HVWLODULD 9HUHGDV ,QG~Vem transaçþes realizadas pela Companhia com terceiros independentes, impactatria de Açúcar e Ă lcool Ltda., Veredas Agro Ltda., FIESA - Ferroeste Industrial GRV SHOD GLVWkQFLD PpGLD HQWUH DV Ă€RUHVWDV PHQRV RV FXVWRV QHFHVViULRV SDUD FRORdo EspĂ­rito Santo S.A., e Carvalho Projetos, Empreendimentos e Consultoria FDomR GR SURGXWR HP FRQGLo}HV GH FRQVXPR YL $ WD[D GH GHVFRQWR XWLOL]DGD QRV Ltda. sĂŁo entidades controladas pelos mesmos acionistas e possuem atividades Ă€X[RV GH FDL[D p FDOFXODGD FRP EDVH HP HVWUXWXUD GH FDSLWDO H GHPDLV SUHPLVVDV complementares. O controle das empresas ĂŠ mantido pelo mesmo grupo de acioeconĂ´micas para um negĂłcio de comercialização de madeira em pĂŠ considerando nistas e mesmo pessoal chave da administração, sendo responsĂĄvel pela tomada RV EHQHItFLRV WULEXWiULRV 2 PRGHOR GH SUHFLÂżFDomR FRQVLGHUD RV Ă€X[RV GH FDL[D de decisĂľes. As demonstraçþes contĂĄbeis da CBF IndĂşstria de Gusa S.A. para o lĂ­quidos, apĂłs a dedução dos tributos sobre o lucro com base nas alĂ­quotas vigenH[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP DXWRUL]DGDV SDUD HPLVVmR tes. 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO (impairment) GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV com a aprovação da administração da Companhia em 29 de março de 2018. 2. - Os ativos que estĂŁo sujeitos Ă depreciação, amortização e exaustĂŁo sĂŁo revisados 5HVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV As demonstraçþes contĂĄbeis foSDUD D YHULÂżFDomR GH impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunsram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, incluindo os tâncias indicarem que o valor contĂĄbil pode nĂŁo ser recuperĂĄvel. Sendo tais evipronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC) e GrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H VH R YDORU FRQWiELO OLTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p HYLGHQFLDP WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQconstituĂ­da provisĂŁo para desvalorização, ajustando o valor contĂĄbil lĂ­quido ao ceiras, e somente elas, as quais estĂŁo consistentes com as utilizadas pela admivalor recuperĂĄvel. )RUQHFHGRUHV - As contas a pagar aos fornecedores sĂŁo nistração na sua gestĂŁo. 2.1. Base de preparação - Essas demonstraçþes foram obrigaçþes a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal preparadas considerando o custo como base de valor, que no caso de ativos e GRV QHJyFLRV VHQGR FODVVLÂżFDGDV FRPR SDVVLYRV FLUFXODQWHV VH R SDJDPHQWR IRU SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV EHP FRPR DWLYRV ELROyJLFRV VmR DMXVWDGRV UHĂ€HWLQGR D devido no perĂ­odo de atĂŠ um ano. Caso contrĂĄrio, as contas a pagar sĂŁo apresenPHQVXUDomR DR YDORU MXVWR H DMXVWDGDV SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR DSOLFDGR QD tadas como passivo nĂŁo circulante. Elas sĂŁo, inicialmente, reconhecidas pelo vadata de transição dos CPCs. A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis requer o lor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento mĂŠtodo de taxa efetiva de juros. Na prĂĄtica, o valor justo das contas a pagar a por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das polĂ­ticas fornecedores nĂŁo diverge do valor das compras, considerando os prazos mĂŠdios contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que requerem maior nĂ­vel de julgamento e possuem de pagamento. (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV - 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQmaior complexidade, bem como as ĂĄreas nas quais premissas e estimativas sĂŁo ciamentos sĂŁo reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, lĂ­quido dos custos VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR GLYXOJDGDV QD 1RWD $Oincorridos na transação e sĂŁo, subsequentemente, demonstrados pelo custo amorgumas rĂşbricas da Demonstração dos Fluxos de Caixa foram reapresentadas tizado. Qualquer diferença entre os valores captados (lĂ­quidos dos custos da tranpara melhor divulgação. Pronunciamentos novos ou aplicados pela primeira vez sação) e o valor total a pagar ĂŠ reconhecida na demonstração do resultado duranem 2017 - NĂŁo hĂĄ novos pronunciamentos emitidos para o exercĂ­cio de 2017 te o perĂ­odo em que os emprĂŠstimos estejam em aberto, utilizando o mĂŠtodo da TXH WLYHUDP HIHLWRV VLJQLÂżFDWLYRV QD &RPSDQKLD Pronunciamentos emitidos e WD[D HIHWLYD GH MXURV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR que nĂŁo entraram em vigor em 31 de dezembro de 2017 - IFRS 15 / CPC 47 passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de Receitas de Contratos com Clientes - A IFRS 15, emitida em maio de 2014, estabelece um novo modelo constante de cinco passos que serĂĄ aplicado Ă s receidiferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses apĂłs a data do balanço. tas originadas de contratos com clientes. Segundo a IFRS 15, as receitas sĂŁo 2V FXVWRV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV TXH VmR GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j UHFRQKHFLGDV HP YDORU TXH UHĂ€HWH D FRQWUDSUHVWDomR j TXDO XPD HQWLGDGH HVSHUD DTXLVLomR FRQVWUXomR RX SURGXomR GH XP DWLYR TXDOLÂżFiYHO TXH p XP DWLYR TXH ter direito em troca da transferĂŞncia de bens ou serviços a um cliente. A nova QHFHVVDULDPHQWH GHPDQGD XP SHUtRGR GH WHPSR VXEVWDQFLDO SDUD ÂżFDU SURQWR norma para receitas substituirĂĄ todas as atuais exigĂŞncias para reconhecimento para seu uso pretendido, sĂŁo capitalizados como parte do custo do ativo quando de receitas segundo as IFRS. Adoção retrospectiva integral ou adoção retrospecfor provĂĄvel que eles irĂŁo resultar em benefĂ­cios econĂ´micos futuros para a entiWLYD PRGLÂżFDGD p H[LJLGD SDUD SHUtRGRV DQXDLV LQLFLDGRV D SDUWLU GH ž GH MDQHLUR GDGH H TXH WDLV FXVWRV SRVVDP VHU PHQVXUDGRV FRP FRQÂżDQoD 'HPDLV FXVWRV GH de 2018, sendo permitida adoção antecipada. A Companhia planeja adotar a emprĂŠstimos sĂŁo reconhecidos como despesa no perĂ­odo em que sĂŁo incorridos. nova norma na efetiva data de entrada em vigor. IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos 3URYLV}HV - As provisĂľes sĂŁo reconhecidas quando: (i) a Companhia tem Financeiros (P MXOKR GH R ,$6% HPLWLX D YHUVmR ÂżQDO GD ,)56 ,QVuma obrigação presente ou nĂŁo formalizada como resultado de eventos jĂĄ ocorritrumentos Financeiros, que substitui a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: ReGRV LL p SURYiYHO TXH XPD VDtGD GH UHFXUVRV VHMD QHFHVViULD SDUD OLTXLGDU D conhecimento e Mensuração e todas as versĂľes anteriores da IFRS 9. A IFRS 9 REULJDomR H LLL R YDORU SXGHU VHU HVWLPDGR FRP VHJXUDQoD $V SURYLV}HV QmR UH~QH WRGRV RV WUrV DVSHFWRV GD FRQWDELOL]DomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GR incluem as perdas operacionais futuras. Quando houver uma sĂŠrie de obrigaçþes SURMHWR FODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO H similares, a probabilidade de liquidĂĄ-las ĂŠ determinada levando-se em consideracontabilização de hedge. A IFRS 9 estĂĄ em vigĂŞncia para perĂ­odos anuais iniciação a classe de obrigaçþes como um todo. Uma provisĂŁo ĂŠ reconhecida mesmo dos em 1Âş de janeiro de 2018 ou apĂłs essa data, sendo permitida a aplicação que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual inantecipada. Exceto para contabilidade de hedge, ĂŠ exigida aplicação retrospeccluĂ­do na mesma classe de obrigaçþes seja pequena. As provisĂľes sĂŁo mensurativa, nĂŁo sendo obrigatĂłria, no entanto, a apresentação de informaçþes compadas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessĂĄrios para liquidar a rativas. Para contabilidade de hedge, as exigĂŞncias sĂŁo geralmente aplicadas REULJDomR XVDQGR XPD WD[D DQWHV GRV HIHLWRV WULEXWiULRV D TXDO UHĂ€LWD DV DYDOLDprospectivamente, salvo poucas exceçþes. A Companhia planeja adotar a nova o}HV DWXDLV GH PHUFDGR GR YDORU GR GLQKHLUR QR WHPSR H GRV ULVFRV HVSHFtÂżFRV GD norma na efetiva data de entrada em vigor. IFRS 16 / CPC 06 (R2) – Operação obrigação. O aumento da obrigação em decorrĂŞncia da passagem do tempo ĂŠ rede arrendamento mercantil - A IFRS 16 introduz um modelo Ăşnico de contabiFRQKHFLGR FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD $ DYDOLDomR GD SUREDELOLGDGH GH SHUGD LQFOXL lização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatĂĄrios. Um arrena avaliação das evidĂŞncias disponĂ­veis, a hierarquia das leis, as jurisprudĂŞncias datĂĄrio reconhece um ativo de direito de uso que representa o seu direito de disponĂ­veis, as decisĂľes mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenautilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua mento jurĂ­dico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisĂľes sĂŁo obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isençþes opcionais estĂŁo revisadas e ajustadas para levar em conta alteraçþes nas circunstâncias, tais como disponĂ­veis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. A CompaSUD]R GH SUHVFULomR DSOLFiYHO FRQFOXV}HV GH LQVSHo}HV ÂżVFDLV RX H[SRVLo}HV DGLnhia iniciou uma avaliação inicial do potencial impacto em suas demonstraçþes FLRQDLV LGHQWLÂżFDGDV FRP EDVH HP QRYRV DVVXQWRV RX GHFLV}HV GH WULEXQDLV 2.13. contĂĄbeis, porĂŠm ainda nĂŁo ĂŠ possĂ­vel mensurĂĄ-lo uma vez que sĂŁo necessĂĄrias ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWH H GLIHULGR - Imposto de renda anĂĄlises mais detalhadas. &RQYHUVmR GH PRHGD HVWUDQJHLUD - a) Moeda 9. Ativo imobilizado funcional e moeda de apresentação - As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo apresen (GLÂżFDo}HV 0iTXLQDV H 0yYHLV H (P tadas em R$, que ĂŠ a moeda funcional da Companhia e, tambĂŠm, a moeda de 7HUUHQRV H LQVWDODo}HV HTXLSDPHQWRV XWHQVtOLRV 9HtFXORV &3' DQGDPHQWR 7RWDO apresentação. b) Transaçþes e saldos - As operaçþes com moedas estrangeiras Custo: sĂŁo convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes Saldos em 31 de dezembro de 2015 ......... 6.723 18.693 65.599 970 1.329 519 3.902 97.735 nas datas das transaçþes ou nas datas da avaliação, quando os itens sĂŁo remenAdiçþes .................................................... 1.373 11 4 1.269 2.657 surados e reconhecidos na demonstração do resultado como “Variação cambial Alienaçþes / Baixas ................................. (97) (6) (149) (10) (262) lĂ­quidaâ€?. &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D - Caixa e equivalentes de caixa TransferĂŞncias .......................................... 2.731 (2.731) incluem o caixa, os depĂłsitos bancĂĄrios e outros investimentos de curto prazo de Saldos em 31 de dezembro de 2016 ......... 6.723 18.693 69.606 975 1.180 513 2.440 100.130 alta liquidez, com vencimentos originais de atĂŠ trĂŞs meses, e com risco insigniAdiçþes .................................................... 2.500 183 1.619 15 702 22 1.241 6.282 ÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV - A Companhia Alienaçþes / Baixas ................................. (2.500) (33) (2) (66) (23) (2.624) FODVVLÂżFD VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VRE DV TransferĂŞncias .......................................... 733 415 (1.148) seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, emprĂŠsSaldos em 31 de dezembro de 2017 ......... 6.723 19.609 71.607 988 1.816 512 2.533 103.788 timos e recebĂ­veis, mantidos atĂŠ o vencimento e disponĂ­veis para venda. A clasDepreciação: VLÂżFDomR GHSHQGH GD ÂżQDOLGDGH SDUD D TXDO RV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV IRSaldos em 31 de dezembro de 2015......... (11.229) (33.992) (620) (584) (442) (46.867) ram adquiridos. Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 a Companhia possuĂ­a Adiçþes ................................................... (1.000) (4.209) (52) (42) (20) (5.323) DSHQDV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV FODVVLÂżFDGRV FRPR HPSUpVWLPRV H UHFHEtAlienaçþes / Baixas ................................. 88 6 82 9 185 veis e mensurados ao valor justo por meio do resultado. $WLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQSaldos em 31 de dezembro de 2016......... (12.229) (38.113) (666) (544) (453) (52.005) ceiros ao valor justo por meio do resultado 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV DR Adiçþes ................................................... (1.040) (4.075) (50) (107) (18) (5.290) YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR VmR DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV Alienaçþes / Baixas ................................. 27 2 6 14 49 SDUD QHJRFLDomR 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR p FODVVLÂżFDGR QHVVD FDWHJRULD VH IRL DGTXLSaldos em 31 de dezembro de 2017......... (13.269) (42.161) (714) (645) (457) (57.246) ULGR SULQFLSDOPHQWH SDUD ÂżQV GH YHQGD QR FXUWR SUD]R 2V DWLYRV GHVVD FDWHJRValor residual lĂ­quido: ULD FRUUHVSRQGHP D DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DWLYRV FLUFXEm 31 de dezembro de 2016.................... 6.723 6.464 31.493 309 636 60 2.440 48.125 lantes. EmprĂŠstimos e recebĂ­veis - Os emprĂŠstimos e recebĂ­veis sĂŁo ativos e Em 31 de dezembro de 2017.................... 6.723 6.340 29.446 274 1.171 55 2.533 46.542 SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV que nĂŁo sĂŁo cotados em um mercado ativo. SĂŁo apresentados como ativo ou Em 31 de dezembro de 2017 nĂŁo existiam indicaçþes de perda por desvalori(a) Sudene - Correspondente Ă redução do valor do imposto de renda sobre o passivo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 mezação do ativo imobilizado. OXFUR GHFRUUHQWH GR EHQHItFLR ÂżVFDO GD 68'(1( DWp R H[HUFtFLR GH TXH VHV DSyV D GDWD GH HPLVVmR GR EDODQoR HVWHV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DWLYRV RX )RUQHFHGRUHV 2017 2016 somente poderĂĄ ser utilizada para absorção de prejuĂ­zo ou aumento de capital passivos nĂŁo circulantes). Os emprĂŠstimos e recebĂ­veis da Companhia compreMercado interno .............................................................. 123.299 85.628 social para investimentos em atividades diretamente ligadas Ă produção. endem “Contas a receber de clientesâ€?, “Caixa e equivalentes de caixaâ€?, “FornePartes relacionadas .......................................................... 1.225 1.789 (b) Reintegra - Regime Especial de Reintegração de Valores TributĂĄrios para FHGRUHV´ Âł(PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV´ H Âł$GLDQWDPHQWR GH FRQWUDWR GH 124.524 87.417 as Empresas Exportadoras, que tem com o objetivo de reintegrar valores reFkPELR´ 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV VmR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGRV SHOR YDCirculante ........................................................................ 77.936 87.417 ferentes a custos tributĂĄrios residuais existentes nas cadeias de produção das ORU MXVWR DFUHVFLGRV GRV FXVWRV GD WUDQVDomR SDUD WRGRV RV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżNĂŁo circulante ................................................................. 46.588 empresas exportadoras, devolvendo ao exportador de bens industrializados atĂŠ QDQFHLURV QmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 2V DWLYRV 124.524 87.417 2% (dois por cento) do valor exportado. c) Reserva de lucros H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GH UHVXOWDGR VmR LQLFLDOPHQWH (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2017 2016 reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação sĂŁo debitados Ă demons2017 2016 Reserva legal (i) ............................................... 3.915 3.413 WUDomR GR UHVXOWDGR 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR EDL[DGRV TXDQGR RV GLUHLWRV GH NĂŁo NĂŁo Reserva de retenção de lucros (ii) .................... 6.533 34.416 UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D WHQKDP YHQFLGR RX WHQKDP VLGR WUDQVIHULGRV QHVWH ~OWL,GHQWLÂżFDomR &LUFXODQWH FLUFXODQWH &LUFXODQWH FLUFXODQWH 10.448 37.829 PR FDVR GHVGH TXH D &RPSDQKLD WHQKD WUDQVIHULGR VLJQLÂżFDWLYDPHQWH WRGRV RV Capital de giro .............. 267 3.590 267 i) Reserva legal - Refere-se Ă reserva legal constituĂ­da Ă razĂŁo de 5% do lucro ULVFRV H RV EHQHItFLRV GH SURSULHGDGH 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDFINAME (a) ................. 1.027 1.025 71 lĂ­quido apurado em cada exercĂ­cio social, nos termos do artigo 193 da Lei nÂş dos ao valor justo por meio do resultado sĂŁo, subsequentemente, contabilizados ConsĂłrcios.................... 17 3 38 6.404/76, atĂŠ o limite de 20% do capital social. ii) Retenção de lucros - Repelo valor justo. Os emprĂŠstimos e recebĂ­veis sĂŁo contabilizados pelo custo 1.311 1.028 3.699 267 fere-se a lucros excedentes aos dividendos obrigatĂłrios destinados a suportar amortizado, usando o mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas a operação da Companhia, conforme artigo 30 do estatuto da Companhia. d) GHFRUUHQWHV GH YDULDo}HV QR YDORU MXVWR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR (a) Recursos destinados aquisição de mĂĄquinas e equipamentos para operação, Ajuste de avaliação patrimonial - ConstituĂ­da, lĂ­quida dos encargos tributĂĄrios, valor justo por meio do resultado sĂŁo apresentados na demonstração do resultacom taxas contratuais entre 5,7% ao ano (2016 - 8,7% e 5,7% ao ano), acrescido em decorrĂŞncia da adoção do custo atribuĂ­do (deemed cost) para os bens do GR QR SHUtRGR HP TXH RFRUUHP $ &RPSDQKLD DYDOLD QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GR da TJLP, garantidos pelos respectivos equipamentos adquiridos e pagamentos ativo imobilizado, sendo realizada por depreciação ou baixa. e) Dividendos UHODWyULR VH Ki HYLGrQFLD REMHWLYD GH TXH R DWLYR ÂżQDQFHLUR RX R JUXSR GH DWLYRV semestrais atĂŠ dezembro de 2019. $GLDQWDPHQWR GH FRQWUDWR GH FkPELR Aos acionistas ĂŠ assegurado dividendo mĂ­nimo correspondente a 25% do lucro ÂżQDQFHLURV HVWi UHJLVWUDGR SRU YDORU DFLPD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO ÂłLPSDLU- 2V DGLDQWDPHQWRV GH FRQWUDWR GH FkPELR Âł$&&V´ VmR ÂżQDQFLDPHQWRV WRlĂ­quido do exercĂ­cio, ajustado em conformidade com a legislação societĂĄria mentâ€?). &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV - As contas a receber de clientes PDGRV FRP R REMHWLYR GH ÂżQDQFLDU D SURGXomR D VHU H[SRUWDGD $ WD[D GH MXURV brasileira e o estabelecido no estatuto social. correspondem aos valores a receber pela venda de mercadorias no curso normal varia entre 5,75% e 9,50 % ao ano e os vencimentos sĂŁo em atĂŠ 360 dias. 13. 2017 2016 das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento ĂŠ atĂŠ doze meses apĂłs &RPLVVmR GH DJHQWH GH H[SRUWDomR O saldo refere-se a comissĂŁo a ser paga Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ........................................ 10.043 9.261 D GDWD GR EDODQoR DV FRQWDV D UHFHEHU VmR FODVVLÂżFDGDV QR DWLYR FLUFXODQWH &DVR a agentes externos de exportação. A remuneração mĂŠdia dos agentes ĂŠ de 3% Realização de reserva .......................................... 1.631 1.631 contrĂĄrio, estĂŁo apresentadas no ativo nĂŁo circulante. As contas a receber de do saldo por eles negociado. ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO O Constituição da reserva legal ............................... (502) (463) clientes sĂŁo, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, imposto de renda e a contribuição social, correntes e diferidos, foram computa&RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH LQFHQWLYR ÂżVFDO.......... (2.461) (409) mensuradas pelo custo amortizado com o uso do mĂŠtodo da taxa efetiva de juros dos de acordo com as alĂ­quotas vigentes sendo calculados sobre as diferenças Base de cĂĄlculo para os dividendos mĂ­nimos ........... 8.711 10.020 menos a provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa (“PCLDâ€? ou impairWHPSRUiULDV SUHMXt]R ÂżVFDO DFXPXODGR H EDVH QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO Dividendos calculados - 25%.................................... 2.178 2.505 ment). Na prĂĄtica, o valor justo das contas a receber de clientes nĂŁo diverge do a) Imposto de renda e contribuição social 5HFHLWD OtTXLGD GH YHQGDV ................................. 2017 2016 valor das vendas, considerando os prazos mĂŠdios de recebimento. (VWRTXHV 2017 2016 Receita bruta mercado externo.................................. 205.581 112.781 - Os estoques sĂŁo demonstrados pelo custo mĂŠdio das compras, lĂ­quido dos Corrente....................................................................... (8.372) (108) Receita bruta mercado interno - ferro gusa ............... 52.686 31.161 impostos compensĂĄveis quando aplicĂĄveis, e valor justo dos ativos biolĂłgicos Diferido ....................................................................... 4.542 (4.426) Receita bruta mercado interno - energia ................... 211 204 na data do corte, inferior aos valores de realização, lĂ­quidos dos custos de venda. (3.830) (4.534) (-) ICMS .................................................................... (6.087) (3.873) Os estoques de produtos acabados compreendem as matĂŠrias-primas processab) Reconciliação do imposto de renda e contribuição (-) PIS/COFINS ......... das, envolvimento de mĂŁo de obra direta e custos de produção na valorização social a alĂ­quota efetiva dos itens. Quando necessĂĄrio, os estoques sĂŁo deduzidos de provisĂŁo para per2017 2016 N das com estoques, constituĂ­da em casos de desvalorização de estoques, obsolesLucro antes do imposto de renda e da C m cĂŞncia de produtos e perdas de inventĂĄrio fĂ­sico. Adicionalmente, em decorrĂŞncontribuição social ...................................................... 13.873 13.795 cia da natureza dos produtos da Companhia, em casos de obsolescĂŞncias de AlĂ­quota nominal ........................................................ 34% 34% & produtos acabados, podem ser reutilizados na produção. 2.7. Ativo imobilizado (4.717) (4.690) M m - O imobilizado ĂŠ mensurado pelo seu custo, menos depreciação acumulada. ExclusĂľes (adiçþes) permanentes M m (VVH FXVWR IRL DMXVWDGR SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR GH WHUUHQRV PiTXLQDV H Subvençþes federais............................................... 837 139 equipamentos, na data de transição para o CPCs. O custo inclui os gastos direMultas .................................................................... (2) (9) E Outros .................................................................... (1) (7) WDPHQWH DWULEXtYHLV j DTXLVLomR EHP FRPR RV FXVWRV GH ÂżQDQFLDPHQWR UHODFLRD m Imposto de renda e contribuição social....................... (3.883) (4.567) QDGRV FRP D DTXLVLomR GH DWLYRV TXDOLÂżFDGRV 2V FXVWRV VXEVHTXHQWHV VmR LQFOXPAT e Lei Rouanet ...................................................... 53 33 Ă­dos no valor contĂĄbil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conM Imposto de renda e contribuição social....................... (3.830) (4.534) IRUPH DSURSULDGR VRPHQWH TXDQGR IRU SURYiYHO TXH Ă€XDP EHQHItFLRV HFRQ{PLA m c) Tributos diferidos cos futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com seguD 2017 2016 rança. O valor contĂĄbil de itens ou peças substituĂ­das ĂŠ baixado. Todos os outros A m Ativo reparos e manutençþes sĂŁo lançados em contrapartida ao resultado do exercĂ­cio, T Sobre contingĂŞncias ............................................... (11) (1) quando incorridos. Os terrenos nĂŁo sĂŁo depreciados. A depreciação dos ativos ĂŠ Sobre variação cambial .......................................... (2.556) (1.209) calculada usando o mĂŠtodo linear considerando os seus custos e seus valores (2.567) (1.210) O residuais durante a vida Ăştil estimada, como segue: Passivo Anos Diferenças de depreciação ..................................... 2.186 1.998 (GLÂżFDo}HV ............................................................................. 32-48 C Sobre ajuste a valor presente ................................. 87 107 Instalaçþes .............................................................................. 3-10 D m Ajuste de avaliação patrimonial............................. 6.189 7.029 MĂĄquinas e equipamentos ...................................................... 10-15 D m Avaliação do ativo biolĂłgico ................................. 683 3.196 MĂłveis e utensĂ­lios ................................................................ 3-5 O 9.145 12.330 VeĂ­culos .................................................................................. 3-8 6.578 11.120 CPD ........................................................................................ 3-8 ' 3DWULP{QLR OtTXLGR a) Capital social - O Capital Social ĂŠ de R$34.000, Os valores residuais e a vida Ăştil dos ativos sĂŁo revisados e ajustados, se aproP P P $&& divididos em 100.000 açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal. b) ReSULDGR DR ÂżQDO GH FDGD H[HUFtFLR 2 YDORU FRQWiELO GH XP DWLYR p LPHGLDWDPHQWH m serYD GH FDSLWDO LQFHQWLYR ÂżVFDO baixado ao seu valor recuperĂĄvel quando o valor contĂĄbil do ativo ĂŠ maior do D 2017 2016 que seu valor recuperĂĄvel estimado. Os ganhos e as perdas de alienaçþes sĂŁo M Sudene (a) ...................................................... 18.809 18.809 determinados pela comparação dos resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo O Reintegra (b) .................................................. 6.285 3.824 reconhecidos na demonstração do resultado. $WLYRV ELROyJLFRV - Os ativos 25.094 22.633 ELROyJLFRV GD &RPSDQKLD FRPSUHHQGHP R FXOWLYR H SODQWLR GH Ă€RUHVWDV GH HXFD-

'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV 2016 (reapre2017 sentado) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ..................................... 10.043 9.261 Itens que nĂŁo afetam caixa e equivalente de caixa Depreciação, amortização e exaustĂŁo .................... 13.232 11.042 Ajuste a valor presente ........................................... 59 1.187 Variaçþes monetĂĄrias e cambiais lĂ­quidas .............. 4.311 (15.089) Avaliação a valor justo ........................................... 3.107 (1.658) Resultado de investimentos.................................... 25 199 Tributos diferidos ................................................... (4.542) 4.426 ProvisĂľes para contingĂŞncias ................................. 30 (73) 26.265 9.295 (Aumento) redução de ativos operacionais Contas a receber de clientes ................................... 1.327 (1.757) Estoques ................................................................. (22.307) (10.151) Impostos a recuperar .............................................. (6.107) (1.604) Adiantamentos ...................................................... 191 230 Despesas antecipadas ............................................. (9) 31 DepĂłsitos judiciais ................................................. (66) (27) (26.971) (13.278) Aumento (redução) de passivos operacionais Fornecedores .......................................................... 37.048 5.719 Adiantamentos de clientes ..................................... 14.239 9.476 Obrigaçþes sociais ................................................. 1.421 1.396 Obrigaçþes tributĂĄrias ............................................ 2.365 (2.393) Parcelamento de impostos...................................... 3.882 600 Outras contas a pagar ............................................. (14) 1 58.941 14.799 Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais 58.235 10.816 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aplicaçþes no investimento ................................... (35) (168) Aplicaçþes no imobilizado..................................... (6.282) (2.657) Aplicaçþes no ativo biolĂłgico................................ (5.771) (562) Aplicação no intangĂ­vel ......................................... (68) (83) Alienação de imobilizado ...................................... 2.550 (122) Caixa lĂ­quido consumido pelas atividades de investimentos..................................................... (9.606) (3.592) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Pagamento de dividendos ...................................... (2.336) Conta corrente entre partes relacionadas ............... (50.118) (11.018) Adiantamento de contrato de câmbio .................... 3.331 7.558 EmprĂŠstimos tomados ............................................ 2.058 2.438 Amortizaçþes ......................................................... (3.519) (3.163) Pagamento de juros ................................................ (379) (740) Caixa lĂ­quido gerado (consumido) pelas DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV ................................. (48.627) (7.261) Aumento (redução) lĂ­quido no caixa e equivalente de caixa ............................................... 2 (37) Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 26 63 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR 28 26 Aumento (redução) lĂ­quido no caixa e equivalentes de caixa ............................................. 2 (37) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. *HVWmR GH ULVFRV H LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV )DWRUHV GH ULVFR ÂżQDQFHLUR A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel pela gestĂŁo GH ULVFRV JDUDQWLQGR TXH WRGRV RV ULVFRV ÂżQDQFHLURV VHMDP LGHQWLÂżFDGRV avaliados e gerenciados de forma apropriada. É polĂ­tica da companhia nĂŁo SDUWLFLSDU GH TXDLVTXHU QHJRFLDo}HV GH GHULYDWLYRV SDUD ÂżQV HVSHFXODWLYRV A Companhia estĂĄ exposta a risco de mercado incluindo risco de moeda, ULVFR GH Ă€X[R GH FDL[D RX YDORU MXVWR DVVRFLDGR FRP D WD[D GH MXURV ULVFR de preço, risco de crĂŠdito e risco de liquidez. a) Risco de mercado - O ULVFR GH PHUFDGR p R ULVFR GH TXH R YDORU MXVWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV GH XP LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR Ă€XWXH GHYLGR D YDULDo}HV QRV SUHoRV GH mercado e pode ser segregado em: risco de taxa de juros, risco cambial e risco de preço de commodities. i) Risco de taxa de juros - A exposição da Companhia ao risco de mudanças nas taxas de juros de mercado refere-se, principalmente, Ă s obrigaçþes de longo prazo sujeitas a taxas de juros vaULiYHLV $ &RPSDQKLD HVWi VXMHLWD DRV tQGLFHV SyV Âż[DGRV 6(/,& 7-/3 H IGP-M. ii) Risco de câmbio - A exposição da Companhia ao risco de variaçþes nas taxas de câmbio refere-se principalmente Ă s atividades operacionais preponderantemente exportadora. iii) Risco de preço de commodities - O ferro gusa, principal produto de comercialização da Companhia, ĂŠ uma commodity cujo preço de venda ĂŠ determinado pelo mercado internacional levando-se em conta diversos fatores econĂ´micos. Este preço pode ter variaçþes. b) Risco de crĂŠdito - O risco de crĂŠdito ĂŠ o risco de a contraparte de um negĂłcio nĂŁo cumprir uma obrigação prevista HP XP LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR RX FRQWUDWR FRP FOLHQWH R TXH OHYDULD DR SUHMXt]R ÂżQDQFHLUR $ &RPSDQKLD HVWi H[SRVWD DR ULVFR GH FUpGLWR HP VXDV atividades operacionais (principalmente com relação a contas a receber) H GH ÂżQDQFLDPHQWR LQFOXLQGR GHSyVLWRV HP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV WUDQVDo}HV FDPELDLV H RXWURV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV L Contas a receber - O risco de crĂŠdito do cliente ĂŠ feito de forma individualizada, conforme polĂ­tica previamente estabelecida. Adicionalmente, as operaçþes de vendas muitas vezes sĂŁo suportadas por cartas de crĂŠdito emitidas SRU LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV GH SULPHLUD OLQKD RX DWUDYpV GH DGLDQWDPHQWRV realizados pelos clientes. A necessidade de uma provisĂŁo para perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ analisada a cada data reportada em base individual para os principais clientes. A administração acredita que o risco relativo Ă s contas a receber de clientes ĂŠ minimizado pelo fato de que a sua carteira ĂŠ composta, na sua grande maioria, por clientes de grande porte e contratos de longo prazo com clĂĄusulas de interrupção. NĂŁo hĂĄ histĂłrico de perdas registradas em contas a receber. ii) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQceiros e depĂłsitos em dinheiro - O risco de crĂŠdito de saldos com bancos H LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV p DGPLQLVWUDGR SHOD WHVRXUDULD GD &RPSDQKLD GH acordo com a polĂ­tica por este estabelecida. c) Risco de liquidez - A ComSDQKLD PDQWpP D FRQWLQXLGDGH GRV UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV H D Ă€H[LELOLGDGH atravĂŠs de contas garantidas, adiantamento de contratos de câmbio - ACC e emprĂŠstimos bancĂĄrios. 2XWURV IDWRUHV GH ULVFR - a) Riscos regulatĂłrios e ambientais - A Companhia estĂĄ sujeita Ă s leis e regulamentos pertinentes as atividades que opera. A Companhia estabeleceu polĂ­ticas ambientais e procedimentos que visam mitigar este risco. A AdministraomR UHDOL]D DQiOLVHV SHULyGLFDV SDUD LGHQWLÂżFDU RV ULVFRV DPELHQWDLV H SDUD JDUDQWLU TXH VHXV VLVWHPDV H[LVWHQWHV VmR VXÂżFLHQWHV SDUD JHULU HVVHV ULVcos. b)Riscos climĂĄticos - As atividades operacionais da Companhia estĂŁo expostas aos riscos de danos decorrentes das mudanças climĂĄticas, pragas, GRHQoDV LQFrQGLRV Ă€RUHVWDLV H RXWUDV IRUoDV GD QDWXUH]D $ &RPSDQKLD possui processos que visam mitigar esses riscos, incluindo inspeçþes regulares na ĂĄrea de plantio. 6LOYLD &DUYDOKR 1DVFLPHQto e Silva Diretora - CPF: 004.855.976-83 5LFDUGR &DUYDOKR 1DVFLPHQWR Diretor - CPF: 004.855.936-96 Morrysson Pereira Contador - CRCMG - 081.530/O-1 5(/$7Ă?5 2 '2 $8' 725 1'(3(1'(17( 62%5( $6 '(021675$dÂŽ(6 &217Ăˆ%( 6 A A m A &%) QG~ G *X 6 $ B H MG Op n E m m m CBF G SA C m m m m m m m P P Ă€ Âż P P m Em m m m m m m Âż &%) * 6$ P P P Ă€ Âż P % B p pn N m m N m m m m R m S m m C m m & e 3 Âż & P Âż P & ) C m m m m m m A m Âż P ÇQ Q Q Q G P Q QX G G S Q C m m N E m C m m m R m E N m Âż C m N m 2X Q P TX PS QK P G P Q Q E G XG A m C m m m m R A m N m R A m m m Em m m R A m m m m m m m m S m m R A m m m N m 2X XQ $XG G S QG Q A m CBF * 6$ & P Âż P P m m m P P PP Âż m m C m 5 S Q E G G G GP Q G Q Q S G P Q Q E A m m m B m m m m m N m m C m m m m C m m m O C m m m 5 S Q E G G G XG S XG G G P Q Q E N m m m m m S m m m m m m m A m m m P Ă€ P m m m m m m C m P P Âż P P P Âż $ P Âż P P P m m m m m P P P Âż m O m Âż P 2 P P m m m m P Âż & P $ P m P & P P m m P Âż P C m S m m m m m P Âż P P N m T m C m m m m $ P m m m m m m C m m m Âż

Âż Âż P B

H m (5167 <281* $XG nd p nd n S S &5& 63 2 7P / $ 0 Q &5& 0* 2

Âż

EMPREGO

Indicador cai 4,1 pontos e mercado de trabalho recua Rio de Janeiro - O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou 4,1 pontos em abril ante março, para 103,6 pontos, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador de mĂŠdias mĂłveis trimestrais cedeu 1,2 ponto, apĂłs sete altas seguidas. O movimento sinaliza uma desaceleração no ritmo de recuperação do mercado de trabalho, na avaliação da FGV “A queda do IAEmp decorre de uma diminuição do otimismo quanto ao futuro. Ao longo dos Ăşltimos meses, diversos indicadores econĂ´micos apresentaram resultados aquĂŠm dos esperados, reduzindo o otimismo quanto ao ritmo da recuperação de nossa economiaâ€?, aponta a nota da FGV, assinada pelo pesquisador Fernando de Holanda Barbosa Filho. O componente que puxou a queda do IAEmp em abril foi o indicador que mede a expectativa com relação Ă facilidade de se conseguir emprego nos seis meses seguintes, da Sondagem do Consumidor, que variou -15 pontos. Por outro lado, a queda de 2 pontos no Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), para 94,2 pontos em abril - menor nĂ­vel desde outubro de 2015 (92,6 pontos) -, confirma que o pior do mercado de trabalho ficou para trĂĄs. “A queda do ICD ĂŠ uma boa notĂ­cia. A taxa de desemprego ajustada sazonalmente vem em queda desde março de 2017. O elevado nĂ­vel da taxa de desemprego, no entanto, afeta a percepção sobre o mercado de trabalho domĂŠstico, ressaltando a dificuldade observada pelo consumidor em se recolocar. A redução do ICD mostra que o trabalhador começa a perceber a melhora discreta e gradual que jĂĄ ocorre desde o ano passadoâ€?, diz a nota da FGV. Rendas mais baixas - Segundo a instituição, as classes de renda que mais contribuĂ­ram para a queda do ICD foram as duas mais baixas: consumidores com renda familiar atĂŠ R$ 2.100,00, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou -3,2 pontos; e a faixa entre R$ 2.100,00 e R$ 4.800,00, com recuo de 4,3 pontos. O ICD ĂŠ construĂ­do a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho. JĂĄ o IAEmp ĂŠ formado por uma combinação de sĂŠries extraĂ­das das Sondagens da IndĂşstria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. O objetivo ĂŠ antecipar os rumos do mercado de trabalho no PaĂ­s. (AE)


7

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

Aperam Inox América do Sul S.A. CNPJ 33.390.170/0001-89

brasil.aperam.com

Mensagem do Presidente Continuamos a trilhar um cenário desafiador no ano de 2017, tanto no plano interno quanto internacional. O crescimento moderado das principais economias, combinado com as incertezas trazidas pelo acirramento dos nacionalismos e do protecionismo comercial no plano internacional não colaboraram para a retomada da atividade econômica brasileira, acrescida ainda de dilemas políticos que atrasam decisões de investimentos e inibem o pleno reaquecimento das principais cadeias de negócios, com impactos deletérios sobre a demanda agregada. Após dois anos de recessão, com índices negativos do Produto Interno Bruto, o PIB positivo de 2017 parece representar o início de uma retomada econômica gradual, com a inflação retornando ao centro da meta, a taxa de câmbio ligeiramente decrescente e o consumo das

famílias menos deprimido que nos anos anteriores. Em 2017, nós nos mantivemos focados em nossos objetivos estratégicos de aprimorar nossa excelência operacional, oferecer ao mercado produtos e serviços inovadores e fortalecer nosso balanço. Esse conjunto de fatores, associado a uma reestruturação de nossas dívidas, nos permite olhar para o futuro com otimismo, preparados para os desafios de um mercado que certamente voltará a crescer. Neste cenário, mantivemos nossa estratégia de trabalhar na Usina de Timóteo a plena capacidade, direcionando para a exportação os excedentes não absorvidos pelo mercado interno, estratégia adotada há dois anos, para fazer frente à retração do consumo brasileiro. Desta vez, o mercado interno absorveu um volume maior que nos períodos anteriores para inoxidáveis, embora ainda muito aquém do que vimos

Em 2018, seguimos confiantes em nossa visão de sermos uma empresa segura e sustentável. Para isso estamos investindo fortemente em algumas frentes. Em consonância com a estratégia global do Grupo Aperam, seis MTPs (Major Transformation Programs) estão sendo realizados na Aperam South America e assegurarão que estejamos preparados para a retomada do mercado interno brasileiro. Esse conjunto de iniciativas têm como objetivo elevar a confiabilidade de nossos equipamentos, preparar a Empresa para o ambiente de negócios da Indústria 4.0, simplificar e eliminar tarefas repetitivas. Desse modo, estaremos prontos para atender cada cliente dentro de suas reais necessidades, com excelência na logística, de forma a aumentar nossa rentabilidade e aproveitar as potencialidades do mercado de nossos aços. Queremos que nossa planta industrial, nossos processos e nossas pessoas estejam de prontidão para responder aos desafios de um mercado em aquecimento, com forte demanda por nossos aços especiais, entregues com qualidade, respeito ao meio ambiente e às comunidades. Boa leitura! Frederico Ayres Lima

antes da crise. Nossos planos incluem ampliar o portfólio de produtos e dar ênfase em ações de inovação e aplicação de nossos produtos em outros mercados. O ano que passou trouxe também oportunidades de aprendizado para os processos produtivos dos aços que compõem a linha GoCore, em especial o HGO, que estimamos ver plenamente otimizados a partir de 2018. Por outro lado, os aços carbono especiais obtiveram desempenho crescente, especialmente em decorrência dos bons resultados do setor agropecuário, principal motor da balança comercial brasileira. Por esse mesmo motivo, prevemos uma trajetória ascendente para esses aços em nosso portfólio para os próximos anos. Nosso desafio em 2017 era obter da Usina de Timóteo um aumento de produção de aços especiais, com alto market share de inox e menores custos que em 2016, de modo a assegurar a retomada do EBITDA operacional 2017. Nosso EBITDA recuou de R$ 352 milhões em 2016 para R$ 274 milhões. Esse resultado pode ser explicado por um conjunto de fatores que engloba o aumento no custo de matériasprimas, com impacto direto no custo de produção, e diferenças cambiais entre os dois períodos.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Outras contas a receber Total do ativo circulante

Controladora 2016

2017

4 5 6 7

Consolidado 2016

2017

220.428 286.672 708.489 34.312 45.704 1.295.605

7.785 274.635 702.161 28.617 56.983 1.070.181

244.291 325.787 845.007 42.747 54.710 1.512.542

81.351 324.251 840.323 47.524 71.569 1.365.018

7 17 16

65.221 100.085 58.672

87.950 97.458 49.846 67.135

75.640 34.556 105.231 1.162 58.673

93.982 36.808 102.553 8.137 67.461

8

492.704 3.410 1.016.545 1.384.371 3.121.008

492.591 3.047 958.928 1.383.386 3.140.341

4.573 1.286.737 154.120 1.385.878 3.106.570

4.210 1.213.978 155.114 1.384.948 3.067.191

4.416.613

4.210.522

4.619.112

4.432.209

Não circulante Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Contas a receber de empresas do grupo Outras contas a receber Investimentos Em empresas controladas e coligadas Outros investimentos permanentes Imobilizado Ativo biológico Intangível Total do ativo não circulante

10 11 12

Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Circulante Fornecedores Salários e encargos sociais Financiamentos Tributos a recolher Dividendos e juros sobre o capital próprio Adiantamentos recebidos de clientes Contas a pagar a empresas do Grupo Outras contas a pagar Total do passivo circulante

Nota

2017

Controladora 2016

Consolidado 2016

446.565 71.957 71.455 35.732 23.404 14.799 57.347 24.887 746.146

14 17 16 15

1.466.143 67.792 88.971 13.724 1.636.630

1.317.197 64.399 78.265 9.646 1.469.507

1.466.143 173.770 110.748 18.311 1.768.972

1.317.975 170.006 108.099 13.326 1.609.406

18a

1.982.380 9.228 (20.796) 75.129 2.045.941

2.091.449 9.228 (72) (109.010) 85.062 2.076.657

1.982.380 9.228 (20.796) 75.129 2.045.941

2.091.449 9.228 (72) (109.010) 85.062 2.076.657

4.416.613

4.210.522

4.619.112

4.432.209

18b

2017

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Reservas de capital Subvenção Ajuste de Capital Instrumentos Ações em Prejuízos Nota para avaliação social outorgados tesouraria acumulados investimento patrimonial

3.526.004

3.360.473

Custo dos produtos vendidos e serviços prestados

20

(2.990.921)

(2.806.438)

(3.052.701)

(2.866.978)

450.589

452.962

473.303

493.495

Saldos em 31 de dezembro de 2015

(168.337) (57.320) (12.242) (52.397)

(163.056) (58.490) (2.399) 5.265

(194.239) (86.252) 48.751 (79.237)

(190.325) (89.704) 11.263 (11.144)

Lucro do exercício Juros sobre o capital próprio distribuídos

160.293

234.282

162.326

213.585

(171.495)

(138.232)

(170.880)

(118.500)

(11.202)

96.050

(8.554)

95.085

Lucro bruto 20 20 8b 11 21

Lucro operacional 22

Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda, da contribuição social e das participações estatutárias 17

(13.390)

(97.906)

(16.038)

(96.941)

Prejuízo do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

(24.592)

(1.856)

(24.592)

(1.856)

Controladora 2017

2016

(24.592)

Prejuízo do exercício

Consolidado 2017

(1.856)

2016

(24.592)

(1.856)

Itens que não serão reclassificados subsequentemente para a demonstração de resultado Ajustes de conversão no exercício Benefícios a empregados-Plano de pensão

72 (3.859)

2.849 34.474

72 (3.859)

2.849 34.474

(3.787)

37.323

(3.787)

37.323

(2.337)

7.195

(2.337)

7.195

(2.337) (30.716)

7.195 42.662

(2.337) (30.716)

7.195 42.662

Itens que poderão ser reclassificados subsequentemente para a demonstração de resultado Reavaliação de instrumentos financeiros Resultado abrangente total As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Controladora Nota 2017 2016 2017 Fluxos de caixa de atividades operacionais

16 21 8 20

11

Consolidado 2016

(11.202)

96.050

(8.554)

95.085

164.864 16.195 2.922 198 12.242 108.140 188 293.547

137.652 (3.181) (1.126) (28.916) 2.884 2.399 109.998 205.766 (163.560) (55.094) 119 302.991

161.341 17.038 10.275 54 198 220.831 (137) (48.751) 352.295

121.948 (8.222) (1.536) (28.677) 2.884 214.500 153 205.766 (163.560) (55.094) (35) (11.263) 371.949

(7.483) (16.356) 27.805 57.089

61.816 7.516 28.560 (7.275)

2.975 (15.372) 36.155 33.877

54.545 6.862 46.910 (6.925)

(4.688) (1.841) (1.775) 55.829 402.127 (16.504) (4.050) (164.056) 217.517

(57.904) (11.663) (1.499) (8.961) 313.581 (6.935) (9.809) (162.946) 133.891

1.132 (5.268) (15.027) 61.068 451.835 (16.781) (4.050) (164.622) 266.382

(53.036) (9.861) (2.693) 2.801 410.552 (6.935) (9.809) (164.651) 229.157

(115.827) (5.237) 669 (120.395)

(123.367) (2.671) 129 55.094 2.480 (68.335)

(162.841) (5.616) (35.785) 1.013 (203.229)

(152.811) (3.238) (40.451) 302 55.094 (141.104)

Fluxos de caixa de atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos obtidos Amortizações de principal sobre empréstimos e financiamentos Pagamento de dividendos/juros capital próprio Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento

205.545 (67.074) (22.950) 115.521

104.441 (112.437) (80.750) (88.746)

205.545 (82.808) (22.950) 99.787

104.441 (129.698) (80.750) (106.007)

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa

212.643

(23.190)

162.940

(17.954)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa

7.785 220.428 212.643

30.975 7.785 (23.190)

81.351 244.291 162.940

99.305 81.351 (17.954)

16

Pagamento de Imposto de renda e contribuição social Pagamento de IRRF sobre juros capital próprio Pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos Caixa gerado pelas atividades operacionais 12 11 21

2.091.449

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

11

9.217

44.319

(72)

(83.929)

Total

2.060.995

-

-

-

-

-

(1.856)

(1.856)

-

-

-

-

-

(27.000)

(27.000)

-

-

-

34.474

-

-

34.474

Outros resultados abrangentes: Benefícios a empregados Plano de pensão Reavaliação de instrumentos financeiros Variação cambial em investimentos no exterior

-

-

-

7.195

-

-

7.195

-

-

-

2.849

-

-

2.849

-

-

-

44.518

-

(28.856)

15.662

-

-

-

(3.775)

-

3.775

-

2.091.449

11

9.217

85.062

(72)

(109.010)

2.076.657

-

-

-

-

-

(24.592)

(24.592)

-

-

-

(3.859)

-

-

(3.859)

-

-

-

(2.337)

-

-

(2.337)

-

-

-

72

-

-

72

-

-

-

(6.124)

-

(24.592)

(30.716)

(108.997) (72)

-

-

(3.809) -

72

108.997 3.809 -

-

1.982.380

11

9.217

75.129

-

(20.796)

2.045.941

Realização do custo atribuído

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Fluxos de caixa de atividades de investimento Aquisição de imobilizado Aquisição de intangível Aquisição de ativo biológico Alienação de ativos Caixa recebido na venda de ações Caixa recebido na liquidação da Acesita International Ltd Caixa aplicado nas atividades de investimento

491.429 84.720 48.455 33.974 454 10.424 98.416 36.327 804.199

Total do passivo e patrimônio líquido

3.259.400

Redução (aumento) dos ativos: Clientes Estoques Tributos a recuperar Outros ativos Aumento (redução) dos passivos: Fornecedores Tributos a recolher Pagamento de provisão para riscos Outros passivos Caixa gerado nas operações antes de impostos e juros

427.264 56.010 55.639 29.295 23.404 13.185 41.329 18.232 664.358

15

Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Açoes em tesouraria Prejuízos acumulados Ajuste de avaliação patrimonial Total do patrimônio líquido

3.441.510

Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda, da contribuição social e das participações estatutárias Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Variação monetária e juros Provisão para realização de ativos Provisão (reversão) para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Provisão (reversão) de outras contas a pagar Plano de benefícios a empregados Equivalência patrimonial Depreciação. amortização e exaustão Redução ao valor recuperável de ativo imobilizado Baixa do custo de investimentos em ações Provisão (reversão) do valor justo sobre investimentos em ações Caixa líquido recebido na liquidação de investimentos em ações Resultado da alienação do ativo permanente, líquidas Variação dos valores justos do ativo biológico

471.262 67.973 47.666 30.913 454 9.517 77.092 29.165 734.042

14

Financiamentos Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisões para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Outras contas a pagar Total do passivo não circulante

19

Imposto de renda e contribuição social

13

Consolidado 2016

2017

Não circulante

Receita operacional líquida de vendas de produtos e serviços

Receitas (despesas) financeiras. líquidas

Controladora 2016

2017

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Receitas (despesas) operacionais Com vendas Gerais e administrativas Equivalência patrimonial Variação dos valores justos do ativo biológico Outras receitas (despesas) operacionais líquidas

Nota

Passivo e patrimônio líquido

Saldos em 31 de dezembro de 2016 Prejuízo do exercício Outros resultados abrangentes: Benefícios a empregados 18b Plano de pensão Reavaliação de 18b instrumentos financeiros Variação cambial em 8b e investimentos no exterior 18b Redução de capital Realização do custo atribuído Resgate de ações Saldos em 31 de dezembro de 2017

18a 10b

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Controladora 2017 2016 2017 Nota Receitas Vendas de produtos e serviços Abatimentos e cancelamentos Aquisição de imobilizado Receitas relativas a construção de ativos próprios Reversão (provisão) para créditos de liquidação duvidosa Outras operacionais

10 5 21

Insumos adquiridos de terceiros Matérias-primas consumidas Energia, serviços e outras despesas operacionais Variação dos valores justos do ativo biológico

11

Depreciação. amortização e exaustão Redução ao valor recuperável de ativo imobilizado Valor adicionado líquido produzido pela Companhia Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial Receitas financeiras e variações cambiais ativas

19

4.427.424 (46.251) 147.883 1.211 (95) 50.950 4.581.122

4.127.100 (46.330) 112.869 2.237 1.179 29.880 4.226.935

4.550.287 (53.459) 172.384 36.996 (265) 36.757 4.742.700

4.272.496 (87.342) 122.119 42.688 1.145 28.529 4.379.635

(1.617.471) (2.137.264) (3.754.735)

(1.526.174) (1.920.238) (3.446.412)

(1.617.471) (2.080.540) 48.751 (3.649.260)

(1.526.174) (1.848.104) 11.263 (3.363.015)

20

(108.140) 718.247

(109.998) 670.525

(220.831) 872.609

(214.500) (153) 801.967

8 22

(12.242) 24.273 12.031

(2.399) 288.704 286.305

37.258 37.258

317.945 317.945

730.278

956.830

909.867

1.119.912

230.320 3.637 22.233 214 256.404

207.708 3.435 24.613 548 236.304

300.582 13.934 5.671 29.236 1.319 262 351.004

272.042 13.483 6.245 31.019 1.762 594 325.145

170.942 13.390 157.552 104.657 11.411 287.010

226.276 97.906 128.370 39.847 13.208 279.331

210.959 16.038 194.921 125.415 15.253 351.627

258.779 96.941 161.838 57.151 16.817 332.747

195.768 1.211 14.477 211.456

426.936 2.237 13.878 443.051

208.138 1.211 21.914 565 231.828

436.445 2.237 23.852 1.342 463.876

(24.592) (24.592) 730.278

27.000 (28.856) (1.856) 956.830

(24.592) (24.592) 909.867

27.000 (28.856) (1.856) 1.119.912

Total do Valor Adicionado Distribuição do Valor Adicionado Empregados Salários e encargos Salários e encargos ativados Remuneração da administração Participação dos empregados nos lucros e gratificações Participação dos empregados nos lucros e gratificações ativados Plano de aposentadoria e pensão Tributos Federais Imposto de renda e contribuição social Demais impostos Estaduais Municipais Financiadores Despesas financeiras e variações cambiais passivas Encargos financeiros capitalizados Arrendamentos e aluguéis Arrendamentos e aluguéis ativados

Consolidado 2016

20 9a 20 20

17b

22 20

Acionistas Juros sobre o capital próprio (JCP) Prejuízo do exercício antes do JCP Valor Adicionado Distribuído As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) 1. CONTEXTO OPERACIONAL E ASPECTOS SOCIETÁRIOS A Aperam Inox América do Sul S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima de capital fechado, integralmente controlada pelo grupo Aperam, que tem como objeto principal a exploração da indústria siderúrgica, em especial aços inoxidáveis e elétricos, atividades correlatas e derivadas, incluindo o comércio, importação e exportação de matérias-primas e produtos. A Companhia exerce suas principais atividades por meio da usina localizada em Timóteo - MG e de participações em outras empresas que possuem atividades relacionadas com seu objeto social. Em 31 de dezembro de 2017, as principais participações societárias e suas respectivas áreas de atuação são: • Aperam Inox Serviços Brasil Ltda. - distribuição e beneficiamento de aço para terceiros e posterior venda aos consumidores finais, bem como a participação no capital de outras empresas, como segue: • Aperam BioEnergia Ltda. (participação de 82,39%) – produção e comercialização de biomassa florestal para fins energéticos e industriais; • Aperam Sudamerica S.A. (participação de 100%)- representação comercial na Argentina; • Aperam Inox Tubos Brasil Ltda. (participação de 68,43%) - prestação de serviços de corte e acabamento de produtos metalúrgicos em geral e produção e comercialização de tubos de aço com costura e ligas especiais. • Aperam Inox Tubos Brasil Ltda. (participação de 31,57%). • Aperam BioEnergia Ltda. (participação de 17,61%). 2. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS E ESTIMATIVAS CONTÁBEIS As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem a legislação societária brasileira e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros e ativos biológicos, mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. Em síntese, as principais políticas contábeis adotadas pelo grupo são: a. Bases de consolidação e investimentos em controladas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Companhia e de controladas. O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Nas demonstrações financeiras individuais da Companhia as informações financeiras das controladas e dos empreendimentos controlados em conjunto são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre as empresas do grupo são eliminados integralmente nas demonstrações financeiras consolidadas. b. Caixa e equivalentes de caixa Equivalentes de caixa são disponibilidades e aplicações financeiras com alta liquidez, com prazo de resgate de até 90 dias da data de aplicação. Estão avaliados ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até data do balanço, o que se aproxima do valor justo, e estão sujeitos a risco insignificante de mudança de valor. c. Estoques Avaliados ao custo médio das compras ou de produção, inferior ao valor líquido realizável, que corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão

e ainda dos custos necessários para realizar a venda. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. Os ativos biológicos quando transferidos para o estoque estão registrados ao valor justo no momento do corte. O custo dos estoques inclui gastos incorridos na sua aquisição e transporte. No caso de estoques acabados e estoques em elaboração, o custo inclui os gastos gerais de fabricação, baseado na capacidade normal de operação. d. Investimentos • Em empresas controladas Os investimentos em empresas controladas estão avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Os ágios ou deságios apurados pela Companhia ou por suas controladas na aquisição desses investimentos foram amortizados até 2008 considerando o prazo definido de acordo com os fundamentos que lhes deram origem, conforme permitido pelo pronunciamento técnico CPC 13. Para fins de consolidação e cálculo de resultado de equivalência patrimonial, as demonstrações financeiras das controladas localizadas no exterior foram ajustadas para eliminar os efeitos das diferenças existentes entre as práticas contábeis adotadas no Brasil e as práticas adotadas nos seus países de origem. • Outros investimentos permanentes Os demais investimentos permanentes são avaliados ao custo de aquisição e deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável. e. Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perda por redução ao valor recuperável acumulado. A Companhia optou pelo registro do custo atribuído em 2009 (data em que houve a adoção do novo padrão contábil brasileiro). A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo deduzido do seu valor residual, após sua vida útil, seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados anualmente. A depreciação do imobilizado é registrada, principalmente, como custo de produção. Os gastos com a reposição de componentes de itens do imobilizado que são registrados separadamente, inclusive decorrentes de grandes reformas, são contabilizados no ativo imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há aumento nos benefícios econômicos desses gastos. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como custo ou despesa. Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. f. Ativos biológicos O ativo biológico é mensurado ao valor justo, deduzidos dos custos necessários para colocar o produto em condição de venda, exceto em relação às plantas portadoras, as quais são mensuradas pelo custo de formação, deduzido de amortização e perda por redução ao valor recuperável acumulado, quando necessário. A avaliação do ativo biológico é feita anualmente pelo Grupo Aperam, sendo o ganho ou perda na variação do valor justo do ativo biológico reconhecidos no resultado no período em que ocorrem. O valor justo do ativo biológico no local e nas condições atuais é mensurado através do valor presente do fluxo de caixa líquido esperado do ativo, descontado à taxa corrente do mercado. O aumento ou diminuição no valor justo é determinado pela diferença entre o valor justo do ativo

biológico no início do período e no final do período, menos os custos incorridos de plantio no desenvolvimento do ativo biológico e ativo biológico exaurido no período. A exaustão das reservas florestais é realizada a valor justo, sendo calculada com base no volume e no valor justo da madeira no momento do corte. g. Ativo intangível Os ativos intangíveis compreendem os ativos adquiridos de terceiros, inclusive por meio de combinação de negócios. Os seguintes critérios são aplicados: • Adquiridos de terceiros por meio de combinação de negócios: ágio apurado nas aquisições envolvendo combinações de negócios. • Ativos intangíveis adquiridos de terceiros: são mensurados pelo custo total de aquisição, deduzido da amortização acumulada. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados considerando o período em que se espera ocorrer o benefício futuro. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados e tem o seu valor recuperável testado, anualmente. Os ágios por expectativa de rentabilidade futura foram amortizados até 31 de dezembro de 2008; a partir de 1º de janeiro de 2009, a referida amortização foi paralisada, e testes de recuperação são realizados anualmente. h. Redução ao valor recuperável (Impairment) • Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no valor recuperável. Um ativo tem perda no valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições de que a Companhia não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título, Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado no valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. A Companhia considera evidência de perda de valor para recebíveis mantidos até o vencimento no nível individualizado. Todos os recebíveis até o vencimento individualmente significativos são avaliados quanto à perspectiva de perda de valor específico. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que não perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado, • Ativos não financeiros No fim de cada exercício, a Companhia revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável, Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor

que o valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para estimativa revisada do valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em exercícios anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. i. Provisões As provisões são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando a Companhia possui uma obrigação legal ou construtiva como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas da administração e de seus assessores legais quanto aos riscos envolvidos. j. Plano de pensão e de benefícios pós-emprego a funcionários A Companhia, juntamente com suas controladas, é patrocinadora de planos de pensão para seus funcionários. Os custos de patrocínio dos planos e eventuais déficits (superávits) são contabilizados de acordo com o pronunciamento CPC n° 33. Para os planos de beneficio definido em que a Companhia tem a responsabilidade ou possui algum tipo de risco, são obtidos periodicamente cálculos atuariais das responsabilidades determinadas de acordo com o Método de Unidade de Crédito Projetada - Projected Unit Credit Method, a fim de estimar as suas responsabilidades pelo pagamento das referidas prestações. O ativo reconhecido no balanço patrimonial com relação ao plano de beneficio definido é o valor presente da obrigação de beneficio definido na data de balanço, menos o valor justo dos ativos do plano. A Companhia reconhece no resultado, os custos de serviços, as despesas de juros sobre obrigações e as receitas de juros sobre ativos do plano. A remensuração dos ganhos e perdas atuariais, o retorno dos ativos do plano (líquido das receitas de juros sobre os ativos) e as mudanças no efeito do teto do ativo e passivo oneroso, são reconhecidos nos resultados abrangentes no patrimônio líquido. O valor presente da obrigação de benefício definido é determinado mediante o desconto das saídas futuras estimadas de caixa, usando taxas de juros condizentes com os rendimentos de mercado, as quais são denominadas na moeda em que os benefícios serão pagos e que tenham prazos de vencimento próximos daqueles da respectiva obrigação do plano de pensão. Com relação aos planos de contribuição definida, a Companhia não tem obrigação adicional à contribuição mensal. k. Imposto de renda e contribuição social A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro antes dos impostos de renda na demonstração do resultado porque receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de incluir/excluir itens permanentemente não tributáveis ou não dedutíveis. A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada individualmente para cada empresa do Grupo, com base nas alíquotas vigentes no fim do exercício. Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos (“imposto diferido”) são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no fim de cada período de relatório entre os saldos de ativos e passivos Página 1 de 4


8

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

b. Movimentação dos investimentos das empresas controladas diretas

Aperam Inox América do Sul S.A. CNPJ 33.390.170/0001-89

Equivalência Ajuste Realização Lucro Ganho Aumento tradução traduçao não / Perda Baixa por 31/12/15 de Capital moedas moeda Resultado realizado Transferência participação liquidação 31/12/16

brasil.aperam.com

reconhecidos nas demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando a realização for provável. Os ativos fiscais diferidos decorrentes de prejuízo fiscal, base negativa da contribuição social e diferenças temporárias levam em consideração a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros fundamentados em estudo técnico de viabilidade. l. Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber e outros recebíveis, investimentos em instrumentos de dívida e patrimônio, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. Instrumentos financeiros são reconhecidos inicialmente, na data de sua aquisição, pelo valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis a essa aquisição, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros são classificados e mensurados nas categorias abaixo apresentadas: • Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e recebíveis (inclusive contas a receber de clientes e outras) são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. A receita de juros é reconhecida através da aplicação da taxa de juros efetiva, exceto para créditos de curto prazo quando o reconhecimento dos juros seria imaterial. O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um ativo (passivo) financeiro e alocar suas respectivas receitas (despesas) de juros pelo respectivo período. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive honorários e eventos pagos ou recebidos que constituem parte integrante da taxa de juros efetiva, custos da transação e outros prêmios ou descontos) ao longo da vida estimada do ativo (passivo) financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido. • Ativos financeiros disponíveis para venda Os investimentos da Companhia em instrumentos de patrimônio são classificados como disponíveis para venda (ver nota explicativa n° 23). Posteriormente ao reconhecimento inicial, são avaliadas pelo valor justo na extensão aplicável e as suas flutuações, exceto reduções em seu valor recuperável, são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido, líquidos dos efeitos tributários. Quando um investimento é baixado/alienado, o ganho ou perda acumulada no patrimônio líquido é transferido para o resultado. • Ativos financeiros ao valor justo através do resultado Um instrumento é classificado pelo valor justo através do resultado se for mantido para negociação, ou seja, designado como tal quando do reconhecimento inicial. Os instrumentos financeiros são designados pelo valor justo através do resultado se a Companhia gerencia esses investimentos e toma decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco documentado pela Companhia. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos, Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no resultado. • Passivo financeiro ao custo amortizado Passivo financeiro ao custo amortizado (incluindo financiamentos) é mensurado pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos. • Instrumentos financeiros derivativos A Companhia detém instrumentos financeiros derivativos para proteger riscos relativos a moedas estrangeiras e de taxa de juros. Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo; custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e as alterações são contabilizadas no resultado. • Baixa de ativos financeiros A Companhia baixa um ativo financeiro, apenas quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa provenientes desse ativo expiram, ou transfere o ativo, e substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade para outra empresa. Se a Companhia não transferir nem retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro, mas continuar a controlar o ativo transferido, a Companhia reconhece a participação retida e o respectivo passivo nos valores que terá de pagar. Se retiver substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo da propriedade do ativo financeiro transferido, a Companhia continua reconhecendo esse ativo, além de um empréstimo garantido pela receita recebida. m. Arrendamento mercantil Os arrendamentos são classificados como financeiros sempre que os termos do contrato de arrendamento transferirem os riscos e benefícios da propriedade do bem para o arrendatário. Todos os outros arrendamentos são classificados como operacional. • Arrendamento financeiro Determinados contratos de arrendamento mercantil transferem ao arrendatário os riscos e benefícios inerentes a propriedade de um ativo. Esses contratos são caracterizados como contratos de arrendamento financeiro e os ativos são reconhecidos pelo valor justo ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos previstos em contrato. Os bens reconhecidos como ativos são depreciados em conformidade com os prazos estabelecidos nos respectivos contratos de arrendamento. Os encargos financeiros relativos aos contratos de arrendamento financeiro são apropriados ao resultado ao longo do prazo do contrato, com base no método do custo amortizado e na taxa de juros efetiva. • Arrendamento operacional Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados em bases lineares pelo prazo do contrato de arrendamento. n. Transações em moeda estrangeira e moeda funcional A moeda funcional da controladora e de suas controladas Aperam Inox Serviços Brasil Ltda., a Aperam BioEnergia Ltda. e Aperam Inox Tubos Brasil Ltda. é o Real. Na elaboração das demonstrações financeiras de cada empresa do grupo, as transações em moeda estrangeira, ou seja, qualquer moeda diferente da moeda funcional de cada empresa, são registradas de acordo com as taxas de câmbio vigentes na data de cada transação. No final de cada período de relatório, os itens monetários em moeda estrangeira são reconvertidos pelas taxas vigentes no fim do exercício. Os itens não monetários registrados pelo valor justo apurado em moeda estrangeira são reconvertidos pelas

taxas vigentes na data em que o valor justo foi determinado. Os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em uma moeda estrangeira devem ser convertidos, utilizando a taxa vigente da data da transação. Os ganhos e perdas de conversão sobre itens monetários são reconhecidos no resultado no período em que ocorrerem. Para fins de apresentação das demonstrações financeiras consolidadas, os ativos e passivos das operações do Grupo no exterior são convertidos para reais, utilizando as taxas de câmbio vigentes no fim do exercício. Os resultados são convertidos pelas taxas de câmbio médias do período, a menos que as taxas de câmbio tenham flutuado significativamente durante o período; neste caso, são utilizadas as taxas de câmbio da data da transação. As variações cambiais resultantes dessas conversões, se houver, são classificadas em resultados abrangentes e acumuladas no patrimônio líquido, sendo atribuídas as participações não controladoras conforme apropriado. o. Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios. A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios significativos inerentes ao produto são transferidos para o comprador. A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função de sua realização. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. As deduções de vendas incluem os tributos incidentes sobre o faturamento tais como ICMS, IPI, PIS, COFINS e ISS e outros custos de distribuição relacionados com o transporte. p. Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com a legislação societária brasileira e pronunciamentos do CPC requer que a Administração use de julgamento na determinação de estimativas contábeis. Os principais itens de balanço sujeitos a essas estimativas incluem o valor de recuperação do imposto de renda diferido ativo, o valor recuperável do ativo imobilizado e intangível, a provisão para devedores duvidosos, o valor de mercado dos estoques e a provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis e o valor justo de instrumentos financeiros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de estimativa. A Companhia revisa as estimativas e as premissas no mínimo uma vez a cada exercício, q. Demonstração do valor adicionado (“DVA”) Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações financeiras individuais e como informação suplementar às demonstrações financeiras consolidadas. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado. r. Adoção de pronunciamentos contábeis, orientações interpretações novos e/ou revisados (i) Alterações e revisões das normas No exercício corrente, o Grupo aplicou diversas emendas e novas interpretações às IFRSs e aos CPCs emitidas pelo IASB e pelo CPC, respectivamente, que entraram em vigor para períodos contábeis iniciados em 1º de janeiro de 2017. • Modificações a IAS 7 (CPC 03) - Demonstrações de fluxos de caixa – o impacto na sua adoção é somente de divulgação quanto a movimentação da dívida. • Modificações a IAS 12 (CPC 32) - Tributos sobre o lucro reconhecimento de impostos diferidos ativos para perda a realizar – a aplicação dessa norma não teve impacto nas Demonstrações Financeiras da Companhia, uma vez que o Grupo já avalia a suficiência de lucros tributáveis futuros de forma consistente com essas alterações. (ii) Novos pronunciamentos emitidos e alterações nas normas, mas que não estão em vigor em 31 de dezembro de 2017, e ainda não adotadas: Vigência a partir de 1ª de janeiro de 2018: • IFRS 9 (CPC 48) - Instrumentos financeiros – a Administração realizou estudos e avaliou que a aplicação dessa norma não terá impacto nas Demonstrações Financeiras da Companhia. • IFRS 15 (CPC 47) - Receitas de contratos com clientes, • A Administração da Companhia estima que a sua adoção trará impactos nas demonstrações financeiras no montante de R$600 de abatimentos de vendas no mercado interno, baseado na média histórica dos abatimentos. Vigência a partir de 1ª de janeiro de 2019: • IFRS 16 (CPC 06) - Arrendamento mercantil. • CPC 49 – Contabilização e Relatório Contábil de Planos de Benefícios de Aposentadoria. Em 13 de Janeiro de 2016 o IASB emitiu a IFRS 16 – Leases ou CPC 06 – Arrendamento Mercantil, que especifica regras para reconhecimento, mensuração e divulgação de contratos de arrendamento. O pronunciamento estabelece um modelo único de reconhecimento para o arrendador, em que os contratos tem o Ativo, correspondente ao direito de uso dos bens e, o Passivo correspondente ao valor presente liquido dos contratos, ambos reconhecidos no balanço da Companhia. As exceções incluem contratos de curto prazo, inferior a 12 meses, e contratos de pequeno valor. O pronunciamento será aplicável a partir de 1º de Janeiro de 2019, sendo a adoção antecipada permitida nos casos em que esta, ocorrer também para o IFRS 15 ou CPC 47 – Receita de Contratos com Clientes. A Companhia está realizando estudos preliminares para avaliar o impacto da adoção do IFRS16 a partir de 1º de janeiro de 2019. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado do exercício ou no patrimônio líquido divulgado pela Companhia em suas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. 3. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS As seguintes controladas diretas e indiretas integram as demonstrações anuais consolidadas: Participação % 2017 2016 Aperam Inox América do Sul S.A. e controladas: Aperam Inox Serviços Brasil Ltda. Aperam Sudamérica S.A. Aperam BioEnergia Ltda. Aperam Inox Tubos Brasil Ltda. Aperam Inox Tubos Brasil Ltda. Aperam BioEnergia Ltda.

4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalente de caixa Caixa e depósitos à vista - Em Reais Caixa e depósitos à vista - Em Euros Aplicações financeiras Reais Dólar

Controladora 2016

2017 1.058 498 1.556

100.00 98.00 82.39 68.43 31.57 17.61

Consolidado 2016

2017

347 347

100.00 98.00 82.39 68.43 31.57 17.61

1.485 521 2.006

575 575

137.363 4.939 160.776 78.277 81.509 2.499 81.509 2.499 218.872 7.438 242.285 80.776 Total de caixa e equivalentes de caixa 220.428 7.785 244.291 81.351 As aplicações financeiras representam basicamente operações compromissadas, todos com liquidez imediata e insignificante risco de perda de valor quando da realização. Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Taxa média de remuneração das aplicações financeiras Reais 5,34% a.a. 11,05% a.a. 5,51% a.a. 12,52% a.a. Dólar 1,40% a.a. 0,20% a.a. 1,4% a.a. 0,20% a.a. 5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

Controladora 2016

2017

2017

Consolidado 2016

Mercado interno Empresas do grupo 18.563 1.189 26.989 10.489 122.107 111.943 157.291 156.592 Terceiros Subtotal mercado interno 140.670 113.132 184.280 167.081 Mercado externo Empresas do grupo 106.602 138.241 107.744 138.241 43.958 27.725 44.072 28.973 Terceiros Subtotal mercado externo 150.560 165.966 151.816 167.214 (4.558) (4.463) (10.309) (10.044) Provisão para devedores duvidosos 286.672 274.635 325.787 324.251 Total As operações de cessão de créditos de recebíveis de clientes totalizaram o montante de R$315.971 em contratações durante o ano de 2017 (R$357.132 em 2016). Todas as operações foram realizadas sem coobrigação da Companhia. A provisão para créditos de liquidação duvidosa inclui contas a receber de clientes que apresentam individualmente problemas de recuperação e estão sob cobrança judicial. A Companhia constitui a provisão para devedores duvidosos sobre contas a receber de terceiros, de títulos vencidos a mais de 180 dias, considerando a situação de risco da carteira e os respectivos instrumentos de garantias envolvidos. A composição de contas a receber de clientes (terceiros) por vencimento é a seguinte: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 À vencer 151.942 127.724 179.591 166.015 Até 30 dias 9.376 7.199 10.198 8.935 31 a 90 dias 40 233 1.104 396 91 a 180 dias 149 49 159 175 Acima de 180 dias 4.558 4.463 10.309 10.044 (4.558) (4.463) (10.309) (10.044) Provisão para devedores duvidosos 161.507 135.205 191.052 175.521 Total da carteira A movimentação de provisão para devedores duvidosos está demonstrada abaixo: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Saldo inicial Provisões do período Reversões de créditos Saldo final

(4.463) (230) 135 (4.558)

(5.642) (183) 1.362 (4.463)

(10.044) (527) 262 (10.309)

(11.189) (342) 1.487 (10.044)

6. ESTOQUES

Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Produtos acabados 188.546 176.046 259.209 246.429 Produtos em elaboração 233.941 262.773 307.191 321.517 Matérias-primas e materiais de consumo 160.471 170.562 179.361 180.917 Peças de manutenção e materiais diversos 110.109 99.947 114.898 102.505 Importações em andamento 15.752 12.492 16.187 13.209 Adiantamento a fornecedores 32.706 3.275 4.078 888 (33.036) (22.934) (35.917) (25.142) (-) Provisão para perdas 708.489 702.161 845.007 840.323 Total Estoques de produtos acabados, no montante aproximado de R$55.764 (R$58.748 em 2016), foram dados em garantia de processos administrativos e judiciais que se encontram em curso. A Administração espera que os estoques sejam realizados em um período inferior a 12 meses. A movimentação da provisão para perdas em estoques está demonstrada abaixo: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Saldo incial (22.934) (35.875) (25.142) (39.294) Provisões (39.456) (26.895) (42.231) (27.005) 29.354 39.836 31.456 41.157 Reversões (33.036) (22.934) (35.917) (25.142) Saldo final 7. TRIBUTOS A RECUPERAR Imposto de renda e contribuição social Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - ICMS Imposto sobre produtos industrializados - IPI Imposto de renda retido na fonte - IRRF Programa de integração social - PIS Contribuição financ. seg. social - COFINS Outros Total

2017

83.890 5.300 378 1.143 8.822 99.533

Controladora 2016 94.186 6.887 892 2.462 11.755 385 116.567

2017

2.894 94.127 5.842 2.194 2.931 10.178 221 118.387

Circulante 34.312 28.617 42.747 65.221 87.950 75.640 Não circulante 99.533 116.567 118.387 Total A Administração efetuou um estudo de recuperabilidade dos tributos e entende não ser necessária provisão para perda dos mesmos.

Consolidado 2016 4.792 101.181 7.244 10.535 4.249 13.103 402 141.506 47.524 93.982 141.506

8. INVESTIMENTOS EM EMPRESAS CONTROLADAS A Companhia registrou uma perda de R$11.297 em 2017 (R$2.399 em 2016) referente à equivalência patrimonial. Todas as empresas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial encerram o exercício fiscal em 31 de dezembro de 2017. a. Informações sobre as empresas controladas diretas Quantidade de ações/ Total dos Total dos Patrimônio Lucro líquido % de participação quotas possuídas Capitalvotante Capital total ativos passivos líquido (prejuízo) do exercício Aperam Inox Serviços Brasil Ltda. 31/12/2017 468.886.138 100,00 100,00 504.649 58.122 446.527 (5.050) 31/12/2016 468.886.138 100,00 100,00 550.425 111.202 439.223 (1.710) 31/12/2015 468.886.138 100,00 100,00 576.848 132.555 444.293 (39.285) Aperam Inox Tubos Brasil Ltda. 31/12/2017 64.511.170 31,57 31,57 20.074 12.554 7.520 (5.243) 31/12/2016 64.511.170 31,57 31,57 18.338 5.576 12.763 (128) 31/12/2015 64.511.170 31,57 31,57 17.838 5.848 12.890 (2.059) Aperam BioEnergia Ltda. 31/12/2017 50.000.001 17,61 17,61 81.528 29.084 52.444 526 31/12/2016 50.000.001 17,61 17,61 80.165 28.247 51.918 (2.634) 31/12/2015 Acesita International Ltd. 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 29.370.000 100,00 100,00 69.127 78.442 (9.315) (729)

Aperam Inox Serviços 431.585 Brasil Ltda. Aperam BioEnergia Ltda. Acesita International Ltd. Aperam Inox 12.890 Tubos Brasil Ltda. 444.475

50.000 69.761

(11) (806)

3.666

(1.710) (1.432) (526)

1.396 -

(8.237)

(3.349) 3.349 -

(63.858)

427.911 51.917 -

119.761

(817)

3.666

(127) (3.795)

1.396

(8.237)

-

(63.858)

12.763 492.591

Equivalência 31/12/2016 Aumento de Capital Ajuste tradução moedas Resultado Lucro não realizado 427.911 12.283 72 (5.050) (2.475) 51.917 526 12.763 (5.243) 492.591 12.283 72 (9.767) (2.475)

Aperam Inox Serviços Brasil Ltda. (a) Aperam BioEnergia Ltda. Aperam Inox Tubos Brasil Ltda.

31/12/17 432.741 52.443 7.520 492.704

(a) Em 1º de fevereiro de 2017 a Companhia aumentou o capital social da Aperam Inox Serviços Brasil Ltda., utilizando parte do saldo de mútuo existente entre as empresas, no montante de R$12.283. 9. PARTES RELACIONADAS Os saldos e operações mais relevantes com as partes relacionadas em 31 de dezembro de 2017, estão assim resumidos: Controladora

Saldos Transações Passivo Ativo Ativo não Passivo não Compras Outras rec. circulante circulante circulante circulante Vendas efetuadas (despesas) 24.280 1.013 154.953 20.805 11.284 2.116 - 283.053 45.022 10.227 948 86.198 2.170 11.523 80.450 (23.960) 1.080 19.340 2.970 594 21.672 290 658 34.427 56.995 1.325 7 4.745 1.561 6.854 35.590 1.553 5.216 3.683 (7.379) 19.821 61.857 25 2.304 1.548 3.599 13.661 21.887 42.214 122.893 25.740 163 88.955 769 (2.749) 39.244 1.462.653 (164.698) 2.291 11.396 10.433 61.976 (4.092) 166.208 161.991 1.462.653 726.702 387.672 (182.073) 151.383 49.846 134.367 1.307.677 753.072 282.208 (186.344)

Nota

Aperam BioEnergia Ltda. Aperam Inox Serviços Brasil Ltda. Aperam Inox Tubos Brasil Ltda. Aperam S.A. Aperam Stainless Belgium - Industry Aperam Stainless Belgium - Service Aperam Stainless France Aperam Stainless P Europe Aperam Stainless Services & Solutions Argentina Aperam Stainless Services & Solutions Canada Aperam Stainless Services & Solutions France Aperam Stainless Services & Solutions Germany Aperam Stainless Services & Solutions Iberica Aperam Stainless Services & Solutions International Aperam Stainless Services & Solutions Italy Aperam Stainless Services & Solutions Luxembourg Aperam Stainless Services & Solutions Poland Aperam Stainless Services & Solutions Tubes Uruguay Aperam Stainless Services & Solutions USA Aperam Sudamérica S.A. Aperam Treasury SCA (Luxembourg) ArcelorMittal Group Total 31/12/2017 Total 31/12/2016

14

Consolidado

Aperam S.A. Aperam Stainless Belgium - Industry Aperam Stainless Belgium - Service Aperam Stainless France Aperam Stainless P Europe Aperam Stainless Services & Solutions Argentina Aperam Stainless Services & Solutions Canada Aperam Stainless Services & Solutions France Aperam Stainless Services & Solutions Germany Aperam Stainless Services & Solutions Iberica Aperam Stainless Services & Solutions International Aperam Stainless Services & Solutions Italy Aperam Stainless Services & Solutions Luxembourg Aperam Stainless Services & Solutions Poland Aperam Stainless Services & Solutions Tubes Uruguay Aperam Stainless Services & Solutions USA Aperam Treasury SCA (Luxembourg) ArcelorMittal Group Total 31/12/2017 Total 31/12/2016

Nota

14

Saldos Transações Passivo Ativo Ativo não Passivo não Compras Outras rec. circulante circulante circulante circulante Vendas efetuadas (despesas) 11.523 100.986 (27.432) 1.080 - 19.340 2.970 594 - 21.672 290 658 35.572 - 60.354 1.325 7 4.745 1.561 6.854 - 35.590 1.553 5.216 3.683 (7.379) 19.821 20 - 61.857 25 2.304 278 1.548 3.599 13.852 21.897 - 42.214 122.893 25.740 163 - 88.955 39.244 1.462.653 (164.698) 9.825 1.162 13.338 - 32.130 77.642 (4.086) 129.287 1.162 179.653 1.462.653 382.507 201.471 (203.595) 155.370 8.137 144.858 1.307.677 453.528 116.781 (209.998)

a. Remuneração da Diretoria Em 2017 a Diretoria e o Conselho de Administração, da Companhia, receberam remunerações de R$3.637 (R$3.435 em 2016), e no consolidado R$5.671 (R$6.245 em 2016). No mesmo período, a Companhia pagou/provisionou gratificações a empregados no montante de R$22.233 (R$24.613 em 2016) e respectivamente no consolidado R$29.236 (R$31.019 em 2016). b. Garantias A Companhia não prestou garantias às suas controladas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016. 10. IMOBILIZADO Controladora:

Edificações Instalações e indust. equip. Outros (Móveis. Imobilização Adianto. e administ. industriais veículos e etc.) Terrenos andamento fornec. Impairment

Custo Total do custo em 31/12/2016 Adições Baixas Transferências Total do custo em 31/12/2017 Depreciações acumuladas Total da depreciação em 31/12/2016 Adições Baixas Total da depreciação em 31/12/2017

409.349 978 410.327

2.357.036 13.267 (1.728) 28.686 2.397.261

94.307 (28) 12.102 106.381

7.737 (1) 7.736

69.079 149.094 (42.686) 175.487

4.167 920 5.087

(287.441) (5.375) (292.816)

(1.596.876) (93.589) 873 (1.689.592)

(79.400) (4.924) 28 (84.296)

-

-

-

Líquido em 31/12/2016 Líquido em 31/12/2017

121.908 117.511

760.160 707.669

14.907 22.085

7.737 7.736

69.079 175.487

4.167 5.087

Vida útil em 31/12/2016 Vida útil em 31/12/2017

15 a 25 anos 15 a 25 anos

15 a 25 anos 15 a 25 anos

05 a 13 anos 05 a 13 anos

Consolidado:

Edificações Instalações e Outros indust. equip. (Móveis. e administ. industriais veículos e etc.) Terrenos

Custo Total do custo em 31/12/2016 Adições Baixas Transferências Total do custo em 31/12/2017 Depreciações acumuladas Total da depreciação em 31/12/2016 Adições Baixas Total da depreciação em 31/12/2017 Líquido em 31/12/2016 Líquido em 31/12/2017 Vida útil em 31/12/2016 Vida útil em 31/12/2017

Custo raíz

Total

-

2.941.675 162.361 (1.757) 3.102.279

(19.030) (1.982.747) (103.888) 901 (19.030) (2.085.734) (19.030) (19.030)

Imobilização Adianto. andamento fornec. Impairment

Total

472.124 1.949 474.073

2.592.738 13.267 (2.196) 45.602 2.649.411

108.236 (1) (67) 12.330 120.498

26.889 123.400 - 17.357 26.889 140.757

80.159 173.595 (60.751) 193.003

4.265 30 870 5.165

(306.644) (7.446) -

(1.745.096) (109.874) 1.327

(90.244) (5.813) 62

- (19.771) - (7.482) -

-

-

(32.078) (2.193.833) (130.615) 1.389

(314.090)

(1.853.643)

(95.995)

- (27.253)

-

-

(32.078) (2.323.059)

165.480 159.983 15 a 25 anos 15 a 50 anos

847.642 795.768 10 a 25 anos 10 a 25 anos

17.992 24.503 05 a 13 anos 05 a 13 anos

26.889 103.629 26.889 113.504 14 anos 14 anos

80.159 193.003

4.265 5.165

Saldo em 31/12/2016 Realização Saldo em 31/12/2017

38.685 (5.771) 32.914

(32.078) (32.078)

3.407.811 204.248 (2.263) 3.609.796

1.213.978 1.286.737

e. Teste de valor recuperável A Companhia e suas subsidiárias analisaram indicadores para reduzir o valor de realização de ativos em 31 de dezembro de 2017, e o resultado demonstrou que não há indicadores de redução e, consequentemente, não há impacto nas demonstrações financeiras no ano de 2017. Os montantes recuperáveis das unidades geradoras de caixa foram determinados através do cálculo do valor em uso destas unidades, utilizando uma metodologia de receita (determinação do fluxo de caixa descontado dos resultados futuros, com base no EBITDA “Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization”, uma medida não contábil de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil). Na determinação do fluxo de caixa, a Companhia utilizou como taxa de referência o WACC (“Weigthed Average Cost of Capital”) de 10,41% ao ano, que é uma taxa utilizada internamente para avaliar a viabilidade de novos projetos. A Administração acredita que o uso do fluxo de caixa e da taxa WACC são apropriados para uso nos testes de impairment. f. Juros capitalizados A Companhia realizou capitalização de juros de financiamentos sobre obras em andamento em 2017 no montante de R$1.211 (R$2.237 em 2016).

a. Equalização das vidas úteis No exercício de 2017, a Companhia realizou a revisão da vida útil dos seus ativos e concluiu não ser necessária alteração. b. Custo atribuído O efeito do custo atribuído em 2017 é como segue: Custo atribuído

-

958.928 1.016.545

Controladora Imposto diferido (12.044) 1.962 (10.082)

c. Garantias Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía terrenos, edificações e equipamentos dados em garantia no montante de R$8.872 (R$13.352 em 2016). d. Imobilizado em andamento O saldo refere-se principalmente a investimentos em projetos voltados ao aumento da produtividade, modernização, qualidade, redução de custos e instalação de novos sistemas de proteção ao meio ambiente. 11. ATIVO BIOLÓGICO Consolidado

Reserva florestal

Valor justo

Total

Total do Custo em 31/12/2016

510.251

312.947

823.198

Adições Variação do valor justo Total do custo em 31/12/2017

35.785 546.036

48.751 361.698

35.785 48.751 907.734

Total da exaustão em 31/12/2016

(308.801)

(359.283)

(668.084)

Adições Ajuste CPC 29 Total da exaustão em 31/12/2017

(53.975) (362.776)

(31.555) (390.838)

(53.975) (31.555) (753.614)

201.450 183.260

(46.336) (29.140)

155.114 154.120

Líquido em 31/12/2016 Líquido em 31/12/2017 a. Ativos biológicos - Consolidado Os ativos biológicos da Companhia são administrados pela Aperam BioEnergia Ltda. a qual realiza o cultivo e plantio de florestas de eucalipto para abastecimento de matéria-prima na produção de carvão vegetal. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía 126 mil hectares, sendo 76 mil hectares disponíveis para plantio comercial e 50 mil hectares de reserva legal, áreas de preservação permanente, estradas e outras benfeitorias. Premissas para o reconhecimento do valor justo dos ativos biológicos A Companhia reconhece seus ativos biológicos a valor justo, determinado com base no fluxo de caixa descontado, considerando a produtividade e área de plantio para o ciclo de colheita de seis a sete anos. A mensuração a valor justo encaixa na categoria 3 na hierarquia do valor justo. Os fluxos de caixa projetados são consistentes com o ciclo de crescimento da área plantada. O volume de produção de eucalipto a ser colhido foi estimado considerando a produtividade média em metros cúbicos (“m³”) de madeira plantada por hectare (“ha”) no 12. INTANGÍVEL Custo Total do custo em 31/12/2016

Ágio de Investimentos

momento da colheita. A produtividade média varia de acordo com o material genético, clima e condições do solo e os programas de gerenciamento florestal. Este volume projetado é baseado na média de crescimento anual (IMA - Incremento Médio Anual). A taxa de desconto utilizada para cálculo do valor presente líquido foi de 11,91% em 2017, sendo essa calculada pelo custo médio ponderado de capital. O preço médio líquido de venda do eucalipto foi projetado com base no mercado local, através de um estudo de mercado. Em 2017, o preço líquido de venda foi equivalente a R$41,00 por m³. O custo médio estimado considera as despesas para a colheita, o controle químico de crescimento, controle de pragas, compostagem, manutenção de estradas, insumos e mão de obra. Efeitos fiscais com base nas taxas atuais, bem como a contribuição de outros ativos, como imobilizado foram considerados na estimativa com base na média das taxas de retorno dos ativos. A Companhia realiza avaliação anual do valor justo desses ativos. O modelo de avaliação considera os fluxos de caixa líquidos de imposto de renda e taxa de desconto. Controladora

Software

Outros

Total

Ágio de Investimentos

Consolidado Software

Outros

Total

1.522.408

136.815

3

1.659.226

1.559.280

147.338

3

1.706.621

Adições Total do custo em 31/12/2017

1.522.408

5.237 142.052

3

5.237 1.664.463

1.559.280

5.616 152.954

3

5.616 1.712.237

Amortizações acumuladas Total da amortização em 31/12/2016

(152.241)

(123.596)

(3)

(275.840)

(189.113)

(132.557)

(3)

(321.673)

Adições Total da amortização em 31/12/2017

(152.241)

(4.252) (127.848)

(3)

(4.252) (280.092)

(189.113)

(4.686) (137.243)

(3)

(4.686) (326.359)

Líquido em 31/12/2016 Líquido em 31/12/2017

1.370.167 1.370.167

13.219 14.204

-

1.383.386 1.384.371

1.370.167 1.370.167

14.781 15.711

-

1.384.948 1.385.878

5 anos 5 anos

5 anos 5 anos

5 anos 5 anos

5 anos 5 anos

Vida útil em 31/12/2016 Vida útil em 31/12/2017

a. Origem do Ágio Ágio na aquisição de controladas inclui principalmente o ágio originário da incorporação da Arcelor Aços Especiais Brasil Ltda. pela Aperam Inox América do Sul S.A. em junho de 2008. 13. FORNECEDORES Mercado interno Empresas do grupo Terceiros Total mercado interno Mercado externo Empresas do grupo Terceiros Total mercado externo

Controladora 2016

2017

Consolidado 2016

2017

14.803 413.330 428.133

7.637 368.769 376.406

41.499 406.114 447.613

10.517 384.297 394.814

26.819 16.310 43.129

23.993 26.865 50.858

26.829 16.987 43.816

24.398 27.353 51.751

Total 471.262 427.264 491.429 446.565 A exposição da Aperam para os riscos de moeda e de taxa de juros e a composição por moeda relacionados a fornecedores e outras contas a pagar encontram-se divulgados na nota explicativa nº 23. Página 2 de 4


9

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

Aperam Inox América do Sul S.A. CNPJ 33.390.170/0001-89

brasil.aperam.com

14. FINANCIAMENTOS Controladora:

Em Reais Capital de giro: Aperam Treasury SCA Aperam Treasury SCA

2017

Vencimento final

Encargo financeiro anual médio 2017

2022 2027

12,00% a.a. 12,00% a.a.

21.143 18.101 39.244

784.156 678.497 1.462.653

805.299 696.598 1.501.897

1.141.911 203.790 1.345.701

2017 2017 2018 2018 2019 2017 2018 2021 2026 2018 2018

TJLP + 1,60% a.a. TJLP + 2,80% a.a. TJLP + 1,80% a.a. TJLP + 2,80% a.a. 4,50% a.a. 2,50% a.a. 3,50% a.a. 8,70% a.a. TJLP+4,00%a.a. TJLP+3,70%a.a. 4,50% a.a.

334 201 232 371 121 95 176 6.658

212 349 2.929 -

334 201 444 371 470 3.024 176 6.658

4.162 1.203 773 463 676 64 815 590 837 15.541

Deduções de vendas. principalmente impostos Receita líquida 20. DESPESAS POR NATUREZA

Investimentos Sistema BNDES Sistema BNDES Sistema BNDES Sistema BNDES Banco Votorantim S.A. Banco Votorantim S.A. Banco Votorantim S.A. BDMG BDMG Banco Alfa de Investimentos S.A. FINEP

Subtotal em Reais Em Dólares Investimentos: Sistema BNDES Sistema BNDES

2018 2017

CESTA+1,80% a.a. CESTA+1,80% a.a.

Subtotal em Dólares Total A parcela de longo prazo vencerá como segue: Parcelas a vencer de longo prazo: 2019 2020 2021 2022 2023 em diante

Circulante

Não circulante

Total

2016

8.188

3.490

11.678

25.124

47.432

1.466.143

1.513.575

1.370.825

234 234

-

234 234

509 1.502 2.011

234 47.666

1.466.143

234 1.513.809

2.011 1.372.836

Valor presente

702 70.253 357.676 357.566 679.946 1.466.143

Consolidado:

Em Reais Capital de giro: Aperam Treasury SCA Aperam Treasury SCA

18. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital social O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2017 e 2016 é de R$1.982.380 e R$2.091.449, respectivamente, correspondendo a 89.141 ações ordinárias em 2017 e a 89.144 ações ordinárias em 2016, nominativas e sem valor nominal. No ano de 2017, houve uma redução no capital social no montante de R$109.069, sendo R$108.997 com absorção de prejuízo e R$72 com liquidação de ações em tesouraria. b. Reservas • Reserva legal É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art, 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. • Reserva de retenção de lucros Constituída na base de 5% a 75% do lucro líquido do exercício, destinada a financiar a expansão das atividades da Companhia, diretamente ou através de sociedades controladas, cessando a dedução quando essa reserva atingir a 80% do capital social subscrito. • Ajuste de avaliação patrimonial O saldo de ajuste de avaliação patrimonial em 31 de dezembro de 2017 é como segue:

Valor futuro 178.954 248.007 520.838 478.401 1.057.182 2.483.382

2017

Vencimento final

Encargo financeiro anual médio 2017

2022 2027

12,00% a.a. 12,00% a.a.

21.143 18.101 39.244

784.156 678.497 1.462.653

805.299 696.598 1.501.897

1.141.911 203.790 1.345.701

2017 2017 2017 2018 2018 2018 2019 2017 2018 2021 2026 2018 2018

TJLP + 1,60% a.a. TJLP + 2,80% a.a. 2,50% a.a. TJLP + 1,80% a.a. TJLP + 2,80% a.a. 2,50% a.a. 4,50% a.a. 2,50% a.a. 3,50% a.a. 8,70% a.a. TJLP+4,00%a.a. TJLP+3,70%a.a. 4,50% a.a.

584 351 233 232 371 121 95 176 6.658 8.821 48.065

212 349 2.929 3.490 1.466.143

584 351 233 444 371 470 3.024 176 6.658 12.311 1.514.208

6.962 2.884 18 3.979 2.387 3.028 676 64 815 590 837 15.541 37.781 1.383.482

Investimentos Sistema BNDES Sistema BNDES Sistema BNDES Sistema BNDES Sistema BNDES Sistema BNDES Banco Votorantim S.A. Banco Votorantim S.A. Banco Votorantim S.A. BDMG BDMG Banco Alfa de Investimentos S.A. FINEP Subtotal em Reais Em Dólares Investimentos: Sistema BNDES Sistema BNDES

2018 2017

CESTA+1,80% a.a. CESTA+1,80% a.a.

Subtotal em Dólares Total A parcela de longo prazo vencerá como segue:

Circulante

Não circulante

390 390 390 48.455

Parcelas a vencer de longo prazo: 2019 2020 2021 2022 2023 em diante

1.466.143

Total

2016

390 390 390 1.514.598

Valor presente 702 70.253 357.676 357.566 679.946 1.466.143

2.501 3.447 5.948 5.948 1.389.430

Valor futuro 178.954 248.007 520.838 478.401 1.057.182 2.483.382

Indexadores de financiamentos: • TJLP - Taxa de juros de longo prazo, fixada trimestralmente - 7,00% a,a, em 31 de dezembro de 2017 (7,50% a,a, em 31 de dezembro de 2016). • CESTA (UMBNDES) - Unidade monetária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (cesta de moedas) - 4,488% em 31 de dezembro de 2017 (4,14% em 31 de dezembro de 2016). Os financiamentos estão sujeitos à variação cambial ou atualização monetária segundo índices ou taxas oficiais e são garantidos por equipamentos e cartas de fianças. Os financiamentos do ativo imobilizado na Companhia incluem contratos de repasse direto do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES no montante de R$1.558 em 31 de dezembro de 2017 (R$25.206 em 31 de dezembro de 2016) e contratos de repasse indireto do BNDES no montante de R$4.485 em 31 de dezembro de 2017 (R$2.982 em 31 de dezembro de 2016). a. Covenants Em 2017, a Companhia não tem compromissos com covenants financeiros e atendeu todas as exigências relacionadas ao covenants não financeiros. b. Garantias Os contratos de repasse direto do BNDES, estão garantidos por cartas de fianças contratadas, (ver nota explicativa n° 26). 15. OUTRAS CONTAS A PAGAR

Controladora 2016

2017

Consolidado 2016

2017

Abono pecuniário Imposto de renda e contribuição social Obrigações com terceiros Operações de Hedge Receitas diferidas Outras Total

499 9.267 26.007 2.062 4.947 107 42.889

712 8.933 17.262 969 2 27.878

499 9.267 35.254 2.062 6.012 1.544 54.638

712 8.933 24.808 1.239 2.521 38.213

Circulante Não circulante Total

29.165 13.724 42.889

18.232 9.646 27.878

36.327 18.311 54.638

24.887 13.326 38.213

16. PROVISÃO PARA RISCOS FISCAIS. CÍVEIS E TRABALHISTAS A Companhia e suas controladas são partes em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, oriundos do curso normal das operações. envolvendo questões tributárias, previdenciárias, trabalhistas e cíveis. A Administração, com base em informações de seus assessores legais, análise de ações judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base nas experiências anteriores referentes às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas avaliadas como prováveis para as ações em curso. Composição e movimentação das provisões: Controladora Consolidado Tributárias Cíveis Trabalhista Total Tributárias Cíveis Trabalhista Total Saldo em 31/12/2016 67.891 3.598 6.776 78.265 71.600 12.317 24.182 108.099 Adições 1.841 11 18.698 20.550 8.804 135 20.591 29.530 Atualizações monetárias 3.937 575 5.047 9.559 6.881 (5.368) 5.888 7.401 Reversões (13.887) (334) (3.407) (17.628) (13.951) (256) (5.048) (19.255) Pagamentos (1.775) (1.775) (2.181) (12.846) (15.027) Transferências (382) 382 Saldo em 31/12/2017 59.782 3.850 25.339 88.971 72.952 5.029 32.767 110.748 A Companhia fez depósitos judiciais para garantir o pagamento em alguns processos tributários, cíveis e trabalhistas. Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, os depósitos judiciais são como segue: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Tributária 95.826 93.572 99.193 96.802 Cíveis 85 938 168 1.021 Trabalhistas 4.174 2.948 5.870 4.730 Total 100.085 97.458 105.231 102.553 Riscos prováveis As provisões são relativas principalmente aos seguintes assuntos: Riscos tributários e previdenciários • Honorários advocatícios sobre demanda relativa a contribuição social, já encerrada: Trata-se de discussão judicial sobre o valor de honorários de sucumbência, estimado em R$2.816 (R$2.716 em 2016). • Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS): Referese à provisão relativa a alguns processos movidos pelo fisco estadual nos quais se discute o aproveitamento de créditos sobre produtos considerados intermediários pela Companhia e entendidos como de uso e consumo. Em 2017 os processos foram encerrados com adesão pela Companhia em anistia proporcionada pelo Estado de Minas Gerais. (R$8.695 em 2016). • Imposto de renda e contribuição social sobre lucros: Ação tributária ajuizada em 1995 em que se busca afastar os artigos 27 a 33 da Lei nº 8.981/95 e assegurar a compensação integral dos prejuízos fiscais e das bases negativas da Contribuição Social entre 1989 e 1994 (acumulados) e 1995 (porventura gerados). Foram feitos depósitos judiciais durante um período, mas, a partir do ano de 2004. a Companhia optou por efetuar o recolhimento normal, diretamente aos cofres públicos da União, do imposto de renda e da contribuição social apurados no exercício. A provisão referente a esta ação monta R$32.243 em 31 de dezembro de 2017 (R$31.921 em 2016). • Outras questões tributárias: Referem-se notadamente à discussões relativas ao imposto territorial rural (ITR), havendo outras poucas sobre IPI e outros, totalizando provisão de R$4.819 em 31 de dezembro de 2017 (R$3.503 em 2016). Riscos cíveis • A Companhia e suas controladas se defendem de diversos processos de natureza cível, incluindo danos morais, materiais e estéticos, questões imobiliárias, indenização por perdas e danos e possessórias dentre outras. Riscos trabalhistas • Outras trabalhistas - Referem-se basicamente a provisão em reclamações trabalhistas que discutem pagamentos de horas extras, indenizações por acidente ou doença do trabalho, reintegração ao trabalho e outros pedidos assemelhados. Riscos possíveis A Companhia e suas controladas possuem ações em andamento que, na opinião de seus assessores legais, pela atual avaliação do risco de perda, não requerem o registro de provisões. Em 31 de dezembro de 2017, as ações com risco de perda possível totalizam R$1.244.419 (R$1.427.069 em 2016). As principais ações são as seguintes:

• Dentre as contingências tributárias e previdenciárias com risco possível, as mais relevantes são relativas a autuações para exigências de contribuições previdenciárias, referentes ao não recolhimento de SAT adicional nas atividades sujeitas à aposentadoria especial de empregados e à falta de recolhimento de contribuição previdenciária sobre valores de participação nos lucros e resultados (PLR) pagos aos empregados. O valor estimado de tais processos é R$238.901 (R$263.324 em 2016). • TUSD/TUST (ICMS): Tratam-se de processos (sendo um judicial e outro administrativo) nos quais se discute a impossibilidade de incidência do ICMS a qualquer título sobre os encargos do uso dos sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como da impossibilidade de inclusão do valor relativo a tais encargos como base de cálculo do ICMS. Com adesão pela Companhia em anistia proporcionada pelo Estado de Minas Gerais os processos foram baixados em 2017 (R$123.767 em 2016). • PIS e COFINS - Variação cambial: Autuação lavrada, com diversos objetos, sendo que o mais relevante se refere à forma adotada pela Companhia para apuração da base de cálculo das contribuições, qual seja, regime de competência. O período autuado foi de 1999 a 2003, contudo, quanto ao período de 1999/2002 a inconstitucionalidade do §1º do art. 3º da Lei 9.718/98 torna prejudicada a autuação e seu embasamento legal. O montante discutido para o período após 2002 é de aproximadamente R$63.947 em 2017 (R$70.871 em 2016). • Não homologação da compensação de créditos de PIS e COFINS – Variação cambial: os créditos oriundos da ação judicial de PIS e COFINS em referência, utilizados na compensação de outros tributos administrados pela Receita Federal entre 2010 e 2012, não foram homologados em outubro de 2013 por entenderem parte indevidos e parte por erro processual na conversão em renda de depósitos judiciais feitos entre 1999 e 2003, base dos créditos. O montante discutido perfaz a quantia de R$26.038 (R$25.643 em 2016). • Ágio e Exportações para Ilha da Madeira: refere-se a autuações contra a amortização fiscal em 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012 de ágio gerado na ArcelorMittal Aços Especiais do Brasil Ltda., posteriormente à sua incorporação pela Aperam em 2008; bem como receitas de 2008 e 2009 decorrentes de exportações para a Ilha da Madeira que não teriam sido tributadas no Brasil. O valor total das autuações totaliza R$664.811 (R$486.886 em 2016). • ICMS: refere-se a autuações diversas questionando o aproveitamento de créditos de ICMS sobre materiais entendidos como de uso e consumo pela Fazenda do Estado de Minas Gerais, cujos processos foram encerrados em 2017 mediante adesão ao plano de anistia proporcionado pelo Estado de Minas Gerais (R$95.433 em 2016). • IPI – Auto de Infração lavrado para cobrança de IPI supostamente devido em decorrência da falta de destaque e recolhimento do imposto por estabelecimento não-industrial e, nesse caso, não abrangido pela suspensão do pagamento do tributo prevista no art. 29 da Lei nº 10.637/2002, que totaliza em R$ 24.092 (R$ 21.898 em 2016). • Multa BACEN: Trata-se de ação anulatória ajuizada com o intuito de afastar penalidade aplicada pelo Banco Central do Brasil, por operações financeiras realizadas pela Companhia em 1998 em suposto desacordo com a legislação cambial, que totaliza R$49.594 (R$46.087 em 2016).

17. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a. Saldo de imposto de renda e contribuição social diferidos Ativo Créditos fiscais diferidos A recuperar sobre adições temporárias Prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social Efeitos da Lei 11.638 Total Passivo Débitos fiscais diferidos Sobre amortização de ágio/deságio Sobre exclusões temporárias Efeitos da Lei 11.638 Total Total no ativo não circulante Total no passivo não circulante

Controladora 2016

2017

Consolidado 2016

2017

115.926 336.223 452.149

97.894 356.030 453.924

136.407 367.371 3.653 507.431

125.159 381.303 6.572 513.034

465.857 54.084 519.941 67.792

465.857 52.466 518.323 64.399

465.857 121.950 58.838 646.645 34.556 173.770

465.857 122.998 57.377 646.232 36.808 170.006

A Companhia vem revisando as estimativas de lucros futuros com objetivo de ajustar os montantes de créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social passíveis de recuperação nos próximos dez anos. Assim, em 2017, foi reconhecida baixa de R$ 15.347 (em 2016 não foi reconhecida baixa) na controladora e no consolidado. O valor total dos impostos diferidos sob prejuízos fiscais não reconhecidos em 31 de dezembro de 2017 é de R$140.876 (R$125.529 em 2016) na controladora e R$164.013 (R$148.666 em 2016) no consolidado. Os créditos de imposto de renda e de contribuição social sobre diferenças temporárias registradas no ativo não circulante serão realizados na medida da realização dos passivos que lhe deram origem. b. Imposto de renda e contribuição no resultado Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda, da contribuição social, das atribuições legais e das participações minoritárias (11.202) 96.050 (8.554) 95.085 Alíquota fiscal combinada 34% 34% 34% 34% Imposto de renda e contribuição social pela alíquota fiscal 3.809 (32.657) 2.908 (32.329) Ajustes ao resultado Efeitos no resultado por adições (exclusões) que não geram créditos fiscais Resultado de equivalência patrimonial (4.163) (2.062) Juros de capital próprio distribuídos 9.180 9.180 Contribuições e doações (2.477) (750) (2.633) (1.050) IR e CS não constituídos sobre prejuízos fiscais do ano (5.587) (96) IR e CS sobre prejuízos fiscais (reversão) (15.347) (67.379) (15.347) (67.379) Ganhos REINTEGRA 4.119 519 4.146 519 Ajuste de transfer pricing (5.344) (5.605) (5.344) (5.605) Ajustes anos anteriores 5.876 (5.693) 5.853 (5.693) 137 6.541 (34) 5.512 Outras (13.390) (97.906) (16.038) (96.941) Imposto de renda e contribuição social apurados Alíquota efetiva 120% -102% 187% -102% Imposto de renda e contribuição social correntes (8.113) (17.487) (8.138) (16.948) (5.277) (80.419) (7.900) (79.993) Imposto de renda e contribuição social diferidos (13.390) (97.906) (16.038) (96.941) Imposto de renda e contribuição social apurados líquido

Custo atribuído líquido dos efeitos dos impostos Variação de participação no capital de controlada Reavaliação de instrumentos financeiros Benefícios a empregadosfundo de pensão Ajuste de conversão no exercício (a) Total

Matérias-primas e materiais de consumo Variação dos valores justos do ativo biológico - corrente Depreciação. amortização e exaustão Salários e encargos Remuneração da administração Participação dos empregados Plano de aposentadoria e pensão Impostos sobre outras vendas Arrendamentos e aluguéis Outros Custo dos produtos vendidos e serviços prestados Com vendas Gerais e administrativas Outras despesas operacionais 21. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS

Outras despesas operacionais Custo da venda de ativos Cofins sobre outras receitas Despesa fundo de pensão Impostos sobre outras receitas Anistia e estorno de créditos tributários Pesquisas e experimentos florestais Provisão diversas Provisão para riscos Provisão para perdas em ativos Outras despesas operacionais Total

Despesas financeiras Atualização de provisão para riscos Atualização de provisão para outros passivos Juros de financiamentos Resultado de instrumentos financeiros Juros de mora e atualizações financeiras Baixa do custo do investimento em ações Variações cambiais Outras despesas financeiras Total 23. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Aperam Inox América do Sul S.A. acredita que o gerenciamento de riscos é importante na condução de sua estratégia de crescimento com rentabilidade. A Companhia está exposta a riscos de mercado, como por exemplo, as variações nas taxas de câmbio, risco de crédito e risco de liquidez. O objetivo de gerenciamento de risco é eliminar possíveis variações não esperadas nos resultados das empresas do Grupo, advindas dessas flutuações. Os instrumentos financeiros em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 são como segue:

4.985

242.285 325.785

80.776 324.251

113.217

139.030

491.429 1.514.598

446.565 1.389.430

54.638

38.213

Instrumento NDF - USD NDF - EUR NDF - USD NDF - EUR NDF - USD NDF - EUR

Ponta Venda Venda Venda Venda Venda Venda

Vencimento 31/01/2017 31/01/2017 24/02/2017 24/02/2017 31/01/2018 31/01/2018

Ativo 3,4158 3,7200 3,4992 3,7430 3,2767 3,9336

(2.337)

(1.009)

42.379

(3.859)

38.520

8.742 85.062

72 (9.933)

8.814 75.129

Consolidado 2016

2017

3.332.328 794.772 4.127.100 (867.700) 3.259.400

3.916.550 633.737 4.550.287 (1.024.283) 3.526.004

3.465.341 807.155 4.272.496 (912.023) 3.360.473 Consolidado 2016 2.403.974 76 214.500 272.042 6.245 31.019 594 3.416 23.852 230.962 3.186.680

2.990.921 168.337 57.320 103.347 3.319.925

2.806.438 163.056 58.490 24.615 3.052.599

3.052.701 194.239 86.252 115.994 3.449.186

2.866.978 190.325 89.704 39.673 3.186.680

Controladora 2016

Consolidado 2016

2017

21.315 669 1.232 17.628 10.106 50.950

19.836 129 668 7.129 2.118 29.880

510 1.013 1.232 19.255 14.747 36.757

374 302 668 3.864 15.820 7.501 28.529

(857) (2.166) (198) (2.007) (43.354) (6.299) (20.550) (27.916) (103.347) (52.397)

(248) (2.884) (2.242) (767) (6.003) (12.471) (24.615) 5.265

(876) (2.166) (198) (2.341) (43.354) (315) (6.299) (29.530) (264) (30.651) (115.994) (79.237)

(267) (2.884) (2.494) (439) (767) (14.284) (3.569) (14.969) (39.673) (11.144)

Controladora 2016

Consolidado 2016

2017

5.431 6.186 2.549 1.980 7.285 842 24.273

6.761 4.809 6.943 6.279 4.381 55.094 163.560 39.232 1.645 288.704

5.560 6.186 3.570 5.253 5.708 8.896 2.085 37.258

7.056 4.809 6.943 5.463 11.354 7.378 55.094 163.560 54.043 2.245 317.945

(9.559) (165.219) (1.584) (11.512) (7.894) (195.768) (171.495)

(3.874) (163.761) (2.909) (4.394) (205.766) (44.440) (1.792) (426.936) (138.232)

(13.109) (165.754) (1.649) (13.340) (14.286) (208.138) (170.880)

(6.452) (104) (165.443) (2.909) (4.410) (205.766) (46.214) (5.147) (436.445) (118.500)

commodities de Londres “London Metal Exchange (LME)”. Para minimizar o risco decorrente das variações de preço do níquel entre o período de definição do preço de referência da matériaprima comprada e o preço de referência aplicado desta matériaprima contida no produto acabado a ser repassado para o cliente, mensalmente a Companhia calcula a quantidade de níquel exposto a flutuações do mercado internacional e desta forma efetua operações de proteção com instrumentos financeiros derivativos na LME. Os referidos contratos em aberto na data de 31 de dezembro de 2017 são como segue:

Data da contratação 30/11/2017 30/11/2017 27/12/2017 27/12/2018

Data do vencimento 02/01/2018 31/01/2018 01/02/2018 28/02/2018

Quantidade (em tons) 362 362 343 343

Receita (Despesa) contabilizada ao resultado 191 (1.723) 795 (797)

(=) Receita pro-rata oriunda dos contratos em aberto

(1.534)

(+) Despesa de contratos encerrados no exercício findo em 31/12/2017

(2.675)

(=) Despesa registrada no exercício findo em 31/12/2017

(4.209)

Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía, no individual e consolidado, saldo a pagar de R$ 1.534 (saldo a receber de R$488 em 2016), decorrente das operações em aberto. O efeito líquido no resultado do exercício de 2017 foi uma despesa de R$4.209 (despesa de R$399 em 2016). b. Risco de crédito A política de vendas do Grupo Aperam se subordina às normas de crédito fixadas pela Administração, que procuram minimizar as eventuais perdas decorrentes da inadimplência de seus clientes. Este objetivo é alcançado através da atribuição de limites de crédito a clientes de acordo com sua capacidade de pagamento (análise de crédito) e através da diversificação de suas contas a receber (pulverização do risco). Seguindo a política interna a Companhia busca realizar operações financeiras apenas com instituições financeiras com baixo nível de risco avaliado por agências de rating, definindo uma série de instituições para operações de derivativos e aplicações de caixa. c. Risco de taxa de câmbio e de taxa de juros O risco de taxa de câmbio está atrelado à possibilidade de alteração nas taxas de câmbio, afetando a despesa financeira (ou receita) e o saldo passivo (ou ativo) de contratos que tenham como indexador uma moeda estrangeira. A Companhia possui ativos e passivos atrelados a uma mesma moeda, de forma que é gerada uma espécie de hedge natural,atenuando os riscos expostos acima. A Companhia avalia o risco residual das taxas de câmbio, podendo contratar operações de hedge de moedas. A exposição líquida cambial em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, no individual e consolidado, é como segue:

A Administração entende que os empréstimos e recebíveis e os passivos financeiros ao custo amortizado representados acima. os quais são reconhecidos nas demonstrações financeiras pelos seus valores contábeis, não apresentam variações significativas em relação aos respectivos valores de mercado. pois. o vencimento de parte substancial dos saldos ocorre em datas próximas às das demonstrações financeiras. ou as condições representam condições próximas a de mercado para transações de natureza semelhante. A administração dos instrumentos financeiros é efetuada por meio de estratégias operacionais que visam à obtenção de liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. Conforme política interna, o resultado financeiro da Companhia deve ser oriundo da geração de caixa do seu negócio e não de ganhos no mercado financeiro. Portanto, considera que a utilização de derivativos deve ser apenas para proteger eventuais exposições que ela possa ter decorrentes dos riscos nos quais ela está exposta, sem fins especulativos. A contratação de um derivativo deve ter como contraparte um ativo ou um passivo descoberto, nunca alavancando a posição. Apuração do valor justo: A Companhia utiliza instrumentos derivativos na gestão dos seus riscos financeiros como forma de garantir a cobertura desses riscos, não sendo utilizados instrumentos derivativos com o objetivo de negociação. Os instrumentos financeiros derivativos são reconhecidos como ativo ou passivo no balanço patrimonial e são mensurados a valor justo. Mudanças no valor justo dos derivativos realizados são registradas no exercício como ganhos ou perdas no resultado do período. a. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores justos Caixa e equivalente de caixa Os saldos em conta corrente e aplicações financeiras mantidas em bancos têm seus valores justos para aplicações de alta liquidez correspondentes aos saldos contábeis. Para as aplicações financeiras o valor justo foi apurado com base nas cotações de mercado. Derivativos A Companhia realiza operações com derivativos (“swap” e “Non Delivery Forward - NDF de níquel”) com o objetivo de se proteger dos efeitos de variações da exposição em moeda estrangeira e de oscilação de preço de commodities. O valor justo foi determinado de acordo com as metodologias de avaliação comumente empregadas por participantes do mercado de derivativos e confrontado com as cotações fornecidas pelas instituições financeiras emissoras dos instrumentos. NDF de níquel: A Companhia está sujeita a risco de variação de preço de sua principal matéria-prima utilizada na produção do aço inox da linha 3XX, o níquel, cuja cotação é definida diariamente na bolsa de Taxas Passivo Ptax Média Ptax Média Ptax Média Ptax Média Ptax Média Ptax Média

5.972

1.328

2017 2.541.676 5.893 220.831 300.582 5.671 29.236 262 264 21.914 322.857 3.449.186

2017

-

22.832

Controladora 2016 2.482.277 109.998 207.708 3.435 24.613 548 13.878 210.142 3.052.599

22. RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS

Caixa e depósitos à vista Ativos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Empréstimos e recebíveis Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Outras contas a receber (corrente e não corrente) Passivos financeiros ao custo amortizado Fornecedores Financiamentos Outras contas a pagar (corrente e não corrente)

-

2017 2.647.057 108.140 230.320 3.637 22.233 214 14.477 293.847 3.319.925

2017

Outras receitas operacionais Receita de aluguéis Receita de venda de ativos Recuperação de sinistros Reversões de provisões diversas Reversões de provisões para riscos Outras receitas operacionais

Consolidado 2016 Valor contábil 575

5.972

Controladora 2016

3.798.968 628.456 4.427.424 (985.914) 3.441.510

2017 Valor contábil 2.006

31/12/2017

(3.809)

c. Dividendos e juros sobre capital próprio Aos acionistas é assegurado o recebimento, em dinheiro, de um dividendo mínimo, obrigatório e não cumulativo, equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no exercício e ajustado na forma do Artigo 202 da Lei nº 6.404/76.

2017

Receitas financeiras Atualização de depósito judicial Reversão de atualização de provisão para impostos Superavit fundo de pensão Juros recebidos Rendimentos de aplicações financeiras Reversão de atualização de provisão para riscos Realização do investimento em ações Realização do investimento em ações (provisões) Variações cambiais Outras receitas financeiras

Movimentação

26.641

(a) Refere-se a variação cambial sobre investimentos no exterior.

19. RECEITA A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida é como segue: Receita bruta de vendas de produtos e serviços Mercado interno Mercado externo

31/12/2016

Controladora 2017 2016

2017

Consolidado 2016

Ativos Caixa e equivalente de caixa Clientes Outros ativos Total de ativos Empréstimos e financiamentos Fornecedores Outros passivos Total de passivos

82.007 150.560 18.117 250.684

2.499 165.966 74.641 243.558

82.030 151.816 18.596 252.442

2.499 167.214 24.822 194.535

(234) (43.129) (75.695) (119.058)

(2.011) (50.858) (41.187) (94.056)

(390) (43.816) (95.994) (140.200)

(5.948) (51.751) (45.924) (103.623)

Exposição líquida

131.626

149.502

112.242

90.912

Os instrumentos derivativos cambiais em aberto em 31 de dezembro de 2017 são como segue: Fixing Taxa Média Ptax Jan/17 Ptax Jan/17 Ptax Fev/17 Ptax Fev/17 Ptax Jan/18 Ptax Jan/18

Valor de referência 2017 2016 27.720 3.623 6.001 2.647 10.245 5.815 16.060 39.991

Consolidado Valor justo 2017 2016 1.171 284 353 203 (358) (170) (528) 2.012

O risco de taxas de juros provém das flutuações que as taxas de juros podem ocasionar nos ativos e passivos da Companhia. d. Risco de liquidez A responsabilidade pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração da Sociedade, que gerencia o risco de liquidez de acordo com as necessidades de captação e gestão de liquidez de curto, médio e longo prazo, mantendo linhas de crédito de captação de acordo com suas necessidades de caixa, combinando os perfis de vencimento de seus ativos e passivos financeiros. Análise de sensibilidade Na elaboração da análise de sensibilidade para o risco da taxa de câmbio foi utilizada a cotação do Dólar e do Euro, disponibilizada no mercado financeiro, tendo como cenário provável o Dólar cotado a R$ 3,30 e o Euro cotado a R$4,06 em 2017, conforme entendimento do mercado, divulgado através da Bloomberg. Os cenários II e III foram calculados com deteriorações de 25% e 50% na variável de risco, que no caso é a projeção da taxa do Dólar e do Euro. A análise de sensibilidade levou em consideração a exposição ativa ou passiva líquida, sendo que a deterioração se refere ao aumento da taxa do Dólar e do Euro. O cenário base foi calculado utilizando-se o Dólar cotado a R$3.3080 e o Euro cotado a R$3.9693 de fechamento em 31 de dezembro de 2017. Controladora 31/12/2017 Análise de Sensibilidade Base Cenário I Cenário II Cenário III Cotação R$/USD 3,3080 3,3000 4,1250 4,9500 Cotação R$/EUR 3,9693 4,0600 5,0750 6,0900 Cotação R$/GBP 4,4714 4,4900 5,6125 6,7350 Base Provável Possível Remoto Ativos Caixa - USD Caixa - EURO Clientes - USD Clientes - EURO Outros ativos - USD Outros ativos - GBP Outros ativos -EURO Passivos Financiamentos - USD Fornecedores - USD Fornecedores - EURO Fornecedores - GBP Outros passivos - USD Outros passivos - EURO Exposição ativa Efeito no resultado do exercício

81.509 498 109.899 40.661 16.046 4 2.067 250.684

81.312 509 109.633 41.590 16.007 4 2.114 251.169

101.640 637 137.042 51.988 20.009 5 2.643 313.964

121.968 764 164.450 62.385 24.011 6 3.171 376.755

(234) (34.554) (8.570) (5) (75.671) (24) (119.058)

(233) (34.470) (8.766) (5) (75.488) (25) (118.987)

(292) (43.088) (10.957) (6) (94.360) (31) (148.734)

(350) (51.706) (13.149) (8) (113.232) (37) (178.482)

131.626

132.182

165.230

198.273

-

556

33.604

66.647 Página 3 de 4


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

10

ECONOMIA Aperam Inox Amรฉrica do Sul S.A. CNPJ 33.390.170/0001-89

brasil.aperam.com

31/12/2017 Base Base

&RWDomR 5 86' &RWDomR 5 (85 &RWDomR 5 *%3

Consolidado Anรกlise de Sensibilidade Cenรกrio I Cenรกrio II Provรกvel Possรญvel

Cenรกrio III Remoto

5 316.159

6 379.388

Ativos &DL[D 86' &DL[D (852 &OLHQWHV 86' &OLHQWHV (852 2XWURV DWLYRV 86' 2XWURV DWLYRV *%3 2XWURV DWLYRV (852

111.155 4 252.442

Passivos )LQDQFLDPHQWRV 86' )RUQHFHGRUHV 86' )RUQHFHGRUHV (852 Fornecedores - GBP 2XWURV SDVVLYRV 86' 2XWURV SDVVLYRV (852 Exposiรงรฃo ativa

(5)

(140.200)

(5)

(140.697)

(486)

(6)

(175.870)

(584)

(8)

(16.348) (211.047)

112.242

112.228

140.289

168.341

-

(14)

28.047

56.099

Efeito no resultado do exercรญcio

Instrumento

31/12/17 Base

Ponta 1')

Cenรกrio I

Venda

Aplicaรงรฃo Fincanceira &', Financiamentos 7-/3 D &(67$ %1'(6 Exposiรงรฃo lรญquida

Aplicaรงรฃo Fincanceira &', Financiamentos 7-/3 D &(67$ %1'(6 Exposiรงรฃo lรญquida

Controladora Anรกlise de Sensibilidade Cenรกrio I Cenรกrio II Cenรกrio III

5.388

133.394

(15) (415) 6.769

(18)

4.869

2.969

31/12/17 Base

Anรกlise de sensibilidade Cenรกrio II

$SUHVHQWDPRV D VHJXLU TXDGUR GHPRQVWUDWLYR GH DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH GRV HPSUpVWLPRV FRP HQFDUJRV ILQDQFHLURV YDULiYHLV WDLV FRPR &', 7-/3 HQWUH RXWURV TXH GHVFUHYH RV ULVFRV TXH SRGHP JHUDU SUHMXt]RV PDWHULDLV SDUD D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV FRP FHQiULR PDLV SURYiYHO FHQiULR , VHJXQGR DYDOLDomR HIHWXDGD SHOD $GPLQLVWUDomR 3DUD D UHDOL]DomR GD DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH GHPRQVWUDGD QR TXDGUR D VHJXLU D $GPLQLVWUDomR XWLOL]RX FRPR SUHPLVVD RV LQGLFDGRUHV PDFURHFRQ{PLFRV YLJHQWHV SRU RFDVLmR GR HQFHUUDPHQWR GR H[HUFtFLR SRU HQWHQGHU TXH GHYLGR j YRODWLOLGDGH GH PHUFDGR R &HQiULR VHULD HTXLSDUDGR DR GH GH GH]HPEUR GH SDUD DTXHOHV HPSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV DWUHODGRV D WD[DV SyV IL[DGDV FRQVLGHUDGDV SDUD HVVD DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH FRPR D YDULiYHO GH ULVFR $VVLP D &RPSDQKLD HVWLPD QR FHQiULR SURYiYHO XPD 7-/3 HP H R &', HP $GLFLRQDOPHQWH GRLV RXWURV FHQiULRV VmR GHPRQVWUDGRV D ILP GH DSUHVHQWDU H GH GHWHULRUDomR GD YDULiYHO GH ULVFR FRQVLGHUDGD UHVSHFWLYDPHQWH FHQiULRV ,, H ,,, 3DUD HIHLWRV GHVVD DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH IRUDP FRQVLGHUDGRV RV DMXVWHV D SDJDU VRPHQWH GDV SUy[LPDV GDWDV GH YHQFLPHQWR 31/12/17 Base

81.335 16.386 4 252.925

Consolidado Anรกlise de Sensibilidade Cenรกrio I Cenรกrio II Cenรกrio III

8.634

(4.135)

156.251

8.172

(31)

5.897

(656)

3.624

Cenรกrio III

)DL[D VDODULDO HP Q~PHUR GH 83& XQLGDGHV SUHYLGHQFLiULDV GH &RQWULEXLomR

$Wp 83& 'H 83& D 83& 'H 83& D 83& 'H 83& D 83& $FLPD GH 83&

GH FRQWULEXLomR

$R SDUWLFLSDQWH DWLYR PDQWLGR ยฟFD DVVHJXUDGD D PDQXWHQomR GD FRQWULEXLomR EiVLFD UHVXOWDQWH GD DSOLFDomR VREUH R VHX VDOiULR DSOLFiYHO GH XP SHUFHQWXDO LQWHLUR GHWHUPLQDGR D VHX FULWpULR REVHUYDQGR VH DV WD[DV PtQLPDV DFLPD

CONSELHO DE ADMINISTRAร ร O )5('(5,&2 $<5(6 /,0$ Vice-Presidente

6$1'((3 .80$5 -$/$1 Conselheiro

DIRETORIA EXECUTIVA )5('(5,&2 $<5(6 /,0$ 'LUHWRU 3UHVLGHQWH

,/'(5 &$0$5*2 '$ 6,/9$ 'LUHWRU GH 3URGXomR

/8,= 27ร 9,2 7255(6 352&ร 3,2 'LUHWRU GH 5HFXUVRV +XPDQRV

52'5,*2 -26e )(51$1'(6 9,//(/$ 'LUHWRU )LQDQFHLUR

3$8/2 0$5&(/2 '( $1'5$'( 129$(6 'LUHWRU 7pFQLFR

52'5,*2 &58= )5$*$ '$0$6&(12 'LUHWRU &RPHUFLDO

RESPONSร VEL Tร CNICO )5('(5,&2 %$5%26$ '( 5(=(1'( - *HUHQWH GH &RQWDELOLGDGH - &5& 0* 2 &RQWDGRU RELATร RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAร ร ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas da $SHUDP ,QR[ $PpULFD GR 6XO 6 $ Opiniรฃo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ยฟQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD $SHUDP ,QR[ $PpULFD GR 6XO 6 $ ยณ&RPSDQKLDยด LGHQWLยฟFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ร X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ยฟQGR QDTXHOD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ยฟQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ยฟQDQFHLUD LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GD $SHUDP ,QR[ $PpULFD GR 6XO 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ร X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ยฟQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniรฃo 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD ยณ5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDVยด 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP

UHODomR j &RPSDQKLD H D VXDV FRQWURODGDV GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URILVVLRQDO GR Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal GH &RQWDELOLGDGH &)& H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXILFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD opiniรฃo. ร nfase 7UDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV &KDPDPRV D DWHQomR SDUD D QRWD H[SOLFDWLYD Qย jV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV TXH GHVFUHYH TXH D &RPSDQKLD PDQWpP RSHUDo}HV HP PRQWDQWHV VLJQLILFDWLYRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV 1RVVD RSLQLmR QmR FRQWpP UHVVDOYD UHODFLRQDGD D HVVH DVVXQWR Outros assuntos 'HPRQVWUDo}HV GR YDORU DGLFLRQDGR $V GHPRQVWUDo}HV LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GR YDORU DGLFLRQDGR ยณ'9$ยด UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ILQGR HP GH GH]HPEUR GH HODERUDGDV VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H DSUHVHQWDGDV FRPR LQIRUPDomR VXSOHPHQWDU SDUD ILQV GH ,)56 IRUDP VXEPHWLGDV D SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD H[HFXWDGRV HP FRQMXQWR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD 3DUD D IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR DYDOLDPRV VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV HVWmR FRQFLOLDGDV FRP DV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV H RV UHJLVWURV FRQWiEHLV FRQIRUPH DSOLFiYHO H VH D VXD IRUPD H FRQWH~GR HVWmR

)DL[D VDODULDO HP Q~PHUR GH 83& XQLGDGHV SUHYLGHQFLiULDV GH &RQWULEXLomR

$Wp 83& 'H 83& D 83& 'H 83& D 83& $FLPD GH 83&

GH FRQWULEXLomR

E &RQWULEXLomR GD &RPSDQKLD HTXLYDOHQWH D GD FRQWULEXLomR EiVLFD HIHWXDGD SHOR SDUWLFLSDQWH DWLYR 1D GDWD EDVH GH GH GH]HPEUR GH IRL HIHWXDGR SRU DWXiULR LQGHSHQGHQWH OHYDQWDPHQWR GRV DWLYRV H SDVVLYRV DWXDULDLV GRV IXQGRV GH SHQVmR QRV TXDLV D &RPSDQKLD p SDWURFLQDGRUD SDUD ยฟQV GH DQiOLVH GRV UHร H[RV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ยฟQDQFHLUDV $ FRQFLOLDomR GHVVHV DWLYRV H SDVVLYRV DWXDULDLV p FRPR VHJXH 'HVFULomR Plano Aperam (1) 9DORU SUHVHQWH GDV REULJDo}HV DWXDULDLV FREHUWDV

9DORU MXVWR GRV DWLYRV GR SODQR $WLYR 3DVVLYR DWXDULDO OtTXLGR WRWDO /LPLWH GR UHFRQKHFLPHQWR GR DWLYR

7RWDO DWLYR SDVVLYR UHJLVWUDGR (1)

PSA

(33.345)

-

3ODQR GH %HQHItFLR GD $SHUDP DGPLQLVWUDGR SHOD $&(35(9 3ODQR GH 6HJXULGDGH $FHVLWD DGPLQLVWUDGR SHOD $&(35(9

(P FDVR GH DWLYR VRPHQWH SRGHUi VHU UHFRQKHFLGR FDVR VHMD HYLGHQFLDGR TXH R PHVPR SRGHUi UHGX]LU FRQWULEXLo}HV GD &RPSDQKLD RX TXH VHUi UHHPEROViYHO QR IXWXUR (P GH GH]HPEUR GH DV SULQFLSDLV SUHPLVVDV DWXDULDLV WDQWR SDUD R 3ODQR GH %HQHItFLRV GD $SHUDP FRPR SDUD R 3ODQR GH %HQHItFLRV $FHVLWD IRUDP

7D[D QRPLQDO GH GHVFRQWR GD REULJDomR DWXDULDO Crescimento salarial ร QGLFH GH UHDMXVWH GRV EHQHItFLRV 7D[D GH LQร DomR

D D D D D D D D

Mortalidade geral 0RUWDOLGDGH GH LQYiOLGRV (QWUDGD HP LQYDOLGH] 5RWDWLYLGDGH

$7 %DVLF VHJUHJDGD SRU VH[R $7 %DVLF DJUDYDGD HP DQRV H VHJUHJDGD SRU VH[R $7 %DVLF VXDYL]DGD HP H VHJUHJDGD SRU VH[R 0tQLPR WHPSR GH VHUYLoR

Tรกbuas de decrementos

24. OBRIGAร ร ES COM BENEFร CIOS Pร S EMPREGO $ &RPSDQKLD H VXD FRQWURODGD $SHUDP %LR(QHUJLD /WGD VmR PDQWHQHGRUDV GH GRLV SODQRV GH VHJXULGDGH SDUD RV VHXV HPSUHJDGRV 3ODQR GH %HQHItFLRV GD $0,% H 3ODQR GH %HQHItFLRV $FHVLWD DGPLQLVWUDGRV SHOD $FHVLWD 3UHYLGrQFLD 3ULYDGD $&(35(9 DPERV SODQRV GH FRQWULEXLomR GHยฟQLGD FRQIRUPH GHยฟQLGR SHOD 6XSHULQWHQGrQFLD 1DFLRQDO GH 3UHYLGrQFLD &RPSOHPHQWDU 35(9,& TXH WrP FRPR REMHWLYR SULQFLSDO D FRPSOHPHQWDomR GRV EHQHItFLRV GD SUHYLGrQFLD RยฟFLDO 2 3ODQR GH %HQHItFLRV GD $SHUDP DGPLQLVWUDGR SHOD $&(35(9 SDVVRX SRU PRGLยฟFDo}HV HP RQGH IRUDP LPSOHPHQWDGDV QRYDV UHJUDV YLVDQGR j PLWLJDomR GRV ULVFRV DWXDULDLV H HFRQ{PLFRV YLJHQWHV H HOLPLQDomR GRV ULVFRV IXWXURV GR 3ODQR $V DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV WRUQDUDP R 3ODQR GH %HQHItFLRV GD $SHUDP SDUD RV QRYRV HPSUHJDGRV SDUWLFLSDQWHV H SDUD DTXHOHV TXH RSWDUDP SHODV QRYDV UHJUDV XP 3ODQR H[FOXVLYDPHQWH QD PRGDOLGDGH GH FRQWULEXLomR GHยฟQLGD 3DUD RV 3DUWLFLSDQWHV $WLYRV H $VVLVWLGRV GHQRPLQDGRV PDQWLGRV TXH RSWDUDP SRU SHUPDQHFHUHP YLQFXODGRV jV UHJUDV YLJHQWHV DQWHULRUPHQWH j 'DWD GH 5HIRUPXODomR GR 3ODQR IRUDP PDQWLGDV DV FRQGLo}HV GH FiOFXOR H SDJDPHQWR GH EHQHยฟFLR FRP FDUDFWHUtVWLFDV GH XP SODQR GH FRQWULEXLomR YDULiYHO TXH FRQWHPSOD D H[LVWrQFLD VLPXOWkQHD GH GLVSRVLo}HV UHODWLYDV DRV SODQRV GH FRQWULEXLomR GHยฟQLGD H GH EHQHItFLR GHยฟQLGR 6HQGR DVVLP DSHVDU GH HVWDUHP HP H[WLQomR YLVWR TXH DV QRYDV DGPLVV}HV DR 3ODQR GH %HQHItFLRV VH GDUmR VRPHQWH QD PRGDOLGDGH GH FRQWULEXLomR GHยฟQLGD RV EHQHItFLRV GR 3ODQR HVWDEHOHFLGRV QD PRGDOLGDGH GH EHQHItFLR GHยฟQLGR VmR REMHWR GH FiOFXOR DWXDULDO FXMR FXVWHLR p HVWDEHOHFLGR SHOR DWXiULR FRP EDVH HP DYDOLDomR DQXDO 2V EHQHItFLRV GR SODQR VmR FXVWHDGRV GD VHJXLQWH IRUPD 2V SDUWLFLSDQWHV DWLYRV HIHWXDP DV FRQWULEXLo}HV EiVLFDV GHVFULWDV QR $UW GR UHJXODPHQWR GR 3ODQR GH %HQHItFLRV GD $SHUDP R TXDO HVWDEHOHFH RV VHJXLQWHV SHUFHQWXDLV PtQLPRV YDULiYHLV FRQIRUPH D IDL[D VDODULDO

R VDOiULR DSOLFiYHO HVFDORQDGR HP IDL[DV VDODULDLV GHWHUPLQDGDV HP Q~PHUR GH XQLGDGHV SUHYLGHQFLiULDV GH FRQWULEXLomR 83&

Hipรณteses econรดmicas

Controladora e Consolidado

28. APROVAร ร O DAS DEMONSTRAร ร ES FINANCEIRAS $V GHPRQVWUDo}HV ยฟQDQFHLUDV IRUDP DSURYDGDV H DXWRUL]DGDV SDUD SXEOLFDomR SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD HP GH PDLR GH

7,027(2 '( 0$8/2 Presidente

)DL[D VDODULDO HP Q~PHUR GH 83& XQLGDGHV SUHYLGHQFLiULDV GH &RQWULEXLomR

GH FRQWULEXLomR $Wp 83& 'H 83& D 83& $FLPD GH 83& $ &RPSDQKLD HIHWXDUi FRQWULEXLomR QRUPDO HTXLYDOHQWH D GD FRQWULEXLomR EiVLFD HIHWXDGD SHOR SDUWLFLSDQWH DWLYR (P VH WUDWDQGR GH SDUWLFLSDQWH DWLYR PDQWLGR D FRQWULEXLomR QRUPDO VHUi HTXLYDOHQWH D GD FRQWULEXLomR EiVLFD DWp R OLPLWH GH GR VDOiULR DSOLFiYHO $ &RPSDQKLD IDUi HP 3ODQR $0,% &RQWULEXLomR GHVWLQDGD D FDSLWDOL]DomR GRV EHQHItFLRV GH $SRVHQWDGRULD ,QFDSDFLGDGH H 3HQVmR SRU 0RUWH HVWLPDGDV HP 5 &RQWULEXLomR SDUD R $X[tOLR 'RHQoD HVWLPDGR HP 5 &RQWULEXLomR SDUD D FREHUWXUD GDV GHVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV 5 7RGDV DV FRQWULEXLo}HV DFLPD VHUmR DEDWLGDV GR )XQGR GH 5HYHUVmR DUW GR 5HJXODPHQWR GR 3ODQR GH %HQHItFLRV H[LVWHQWH QR 3ODQR PBA &RQWULEXLomR GHVWLQDGD D FDSLWDOL]DomR GRV EHQHItFLRV GH $SRVHQWDGRULD ,QFDSDFLGDGH H 3HQVmR SRU 0RUWH HVWLPDGDV HP 5 (VWDV FRQWULEXLo}HV VHUmR DEDWLGDV GR )XQGR GH 3URSyVLWR (VSHFtยฟFR H[LVtente no Plano. &RQWULEXLomR SDUD D FREHUWXUD GDV GHVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV 5 (VWDV FRQWULEXLo}HV VHUmR DEDWLGDV GR )XQGR GH 5HYHUVmR $UW GR 5HJXODPHQWR GR 3ODQR GH %HQHItFLRV 2 3ODQR GH %HQHItFLRV $FHVLWD 3%$ p XP SODQR GH FRQWULEXLomR GHยฟQLGD FRP SDJDPHQWR GH UHQGD HP SHUFHQWXDO GR VDOGR GD FRQWD GR SDUWLFLSDQWH RX HP Q~PHUR FRQVWDQWH GH TXRWDV SRU XP SHUtRGR PtQLPR GH DQRV RX DLQGD HP PRHGD FRUUHQWH 2V EHQHItFLRV GR SODQR VmR FXVWHDGRV GD VHJXLQWH IRUPD D &RQWULEXLomR EiVLFD GH SDUWLFLSDQWHV SHUFHQWXDO LQFLGHQWH VREUH

Outras hipรณteses 'LIHUHQoD GH LGDGH HQWUH KRPHQV H PXOKHUHV ,GDGH SURYiYHO GH DSRVHQWDGRULD

0XOKHUHV DQRV PDLV QRYDV TXH RV KRPHQV YLQWH H FLQFR SRU FHQWR QD SULPHLUD HOHJLELOLGDGH j DSRVHQWDGRULD antecipada. GH] SRU FHQWR HQWUH D SULPHLUD HOHJLELOLGDGH j DSRVHQWDGRULD DQWHFLSDGD H DQWHV GD ~OWLPD HOHJLELOLGDGH j $SRVHQWDGRULD $QWHFLSDGD YLQWH H FLQFR SRU FHQWR QD ~OWLPD HOHJLELOLGDGH j $SRVHQWDGRULD Antecipada e. FHP SRU FHQWR QD GDWD GH HOHJLELOLGDGH FHP SRU FHQWR QD LGDGH GH DSRVHQWDGRULD SRU WHPSR GH VHUYLoR

Plano Aperam

PSA 2V HQFDUJRV FRQVLJQDGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR GH UHSUHVHQWDP 5 5 HP QR FRQVROLGDGR H 5 5 HP QD FRQWURODGRUD UHIHUHQWHV jV FRQWULEXLo}HV jV HQWLGDGHV FLWDGDV DFLPD 25. TRANSAร ร ES QUE Nร O ENVOLVEM CAIXA 1R H[HUFtFLR GH D &RPSDQKLD DGTXLULX DWLYRV LPRELOL]DGRV H LQWDQJLYHLV QR PRQWDQWH GH 5 5 HP QR FRQVROLGDGR 5 5 HP GRV TXDLV 5 5 HP QR FRQVROLGDGR 5 5 HP HVWmR ยฟQDQFLDGRV SHORV QRVVRV IRUQHFHGRUHV QmR UHร HWLQGR HIHLWR QD GHPRQVWUDomR GRV ร X[RV GH FDL[D (P D &RPSDQKLD UHDOL]RX DXPHQWR GH FDSLWDO HP VXD FRQWURODGD $SHUDP ,QR[ 6HUYLoRV %UDVLO /WGD QR PRQWDQWH GH 5 XWLOL]DQGR SDUWH GR VDOGR GD OLTXLGDomR GH P~WXR H[LVWHQWH HQWUH DV HPSUHVDV

26. OUTRAS INFORMAร ร ES Cobertura de seguros $ &RPSDQKLD DGRWD R VHJXUR GH ULVFRV RSHUDFLRQDLV TXH JDUDQWH LQGHQL]DomR FRQWUD GDQRV PDWHULDLV H SHUGD GD UHFHLWD EUXWD LQWHUUXSomR GH SURGXomR GHFRUUHQWH GH DFLGHQWHV FRP SHUtRGR LQGHQLWiULR GH DWp GH]RLWR PHVHV GH SDUDOLVDomR $ DSyOLFH WHP YLJrQFLD DWp GH GH]HPEUR GH 27. COMPROMISSOS $ $SHUDP ,QR[ $PpULFD GR 6XO 6 $ WHP FRPSURPLVVRV GLYHUVRV assumidos com fornecedores que decorrem do curso normal das RSHUDo}HV GD &RPSDQKLD QD RUGHP GH 5 (VWHV FRPSURPLVVRV FRP LPSDFWR GLUHWR QD OLTXLGH] H GLVSRQLELOLGDGH GH UHFXUVRV GD $SHUDP WrP SUHYLVmR GH OLTXLomR D SDUWLU GH FRQIRUPH GHPRQVWUDPRV DEDL[R

Controladora Total Atรฉ 1 ano 1 - 3 anos 4 - 5 anos Acima de 5 anos Compromissos com fornecedores )LDQoDV EDQFiULDV QRWDV SURPLVVRULDV JDUDQWLDV H RXWUDV Total - Compromissos 2.186.165 525.353 551.369 372.229 737.214 D &RPSURPLVVRV FRP IRUQHFHGRUHV 'HFRUUHP HP VXD PDLRULD GH FRPSURPLVVRV SDUD DTXLVLomR GH HQHUJLD HOpWULFD H XWLOLGDGHV DOpP GH FRPSURPLVVRV YLQFXODGRV D VHUYLoRV GH WUDQVSRUWHV H DTXLVLomR GH PDWpULDV SULPDV HQWUH RXWURV E )LDQoDV EDQFiULDV QRWDV SURPLVVyULDV H RXWUDV $ &RPSDQKLD FRQWUDWRX FDUWDV GH ยฟDQoDV EDQFiULDV QR PRQWDQWH GH 5 SDUD JDUDQWLU DV OLQKDV GH FUpGLWR GH ยฟQDQFLDPHQWR VREUHWXGR FRP R %1'(6 $GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD PDQWpP VHJXUR JDUDQWLD YLQFXODGR D SURFHVVRV MXGLFLDLV QR PRQWDQWH GH 5 VREUHWXGR HP PDWpULD WULEXWiULD GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHILQLGRV QR SURQXQFLDPHQWR WpFQLFR &3& 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR (P QRVVD RSLQLmR HVVDV GHPRQVWUDo}HV GR YDORU DGLFLRQDGR IRUDP DGHTXDGDPHQWH HODERUDGDV HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV VHJXQGR RV FULWpULRV GHILQLGRV QHVVH SURQXQFLDPHQWR WpFQLFR H VmR FRQVLVWHQWHV HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR Responsabilidades da Administraรงรฃo e da governanรงa pelas demonstraรงรตes financeiras individuais e consolidadas $ $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ILQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR ,$6% H pelos controles internos que ela determinou como necessรกrios para SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR H GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D $GPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQWURODGDV VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraรงรตes financeiras individuais e consolidadas 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWD DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQIOXHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURILVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURILVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ย ,GHQWLILFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXILFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH

UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLILFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ย 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HILFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQtroladas. ย $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR ย &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD $GPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLILFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQWURODGDV 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU D DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLILFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD H suas controladas a nรฃo mais se manterem em continuidade operacional. ย $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD ย 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXILFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ILQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR *UXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR SHOD VXSHUYLVmR H SHOR GHVHPSHQKR GD DXGLWRULD GR *UXSR H FRQVHTXHQWHPHQWH pela opiniรฃo de auditoria. &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLILFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHILFLrQFLDV VLJQLILFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLILFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH PDLR GH '(/2,77( 728&+( 72+0$768 $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV &5& Qย 63 2 ยณ)ยด 0* -RVp 5LFDUGR )DULD *RPH] Contador &5& 63 2 7 0*

Pรกgina 4 de 4

LOCAMERICA

Lucro trimestral de R$ 23 mi รฉ recorde Resultado apurado nos trรชs primeiros meses do ano consta de balanรงo pรณs-aquisiรงรฃo da Unidas MARCOS LEร O/DIVULGAร ร O

ANA AMร LIA HAMDAN

Em seu primeiro balanรงo financeiro operacional apรณs a aquisiรงรฃo da Unidas, a locadora de carros Locamerica mostrou avanรงo no volume de negรณcios e alcanรงou lucro recorde para um trimestre, atingindo o valor de R$ 23 milhรตes nos trรชs primeiros meses de 2018. O resultado mostra alta de 85,1% em 12 meses. De janeiro a marรงo deste ano, o lucro lรญquido recorrente combinado da empresa foi de R$ 53 milhรตes, incremento de 326,2% na relaรงรฃo com igual perรญodo de 2017. Os resultados da companhia, com sede em Belo Horizonte, foram divulgados ontem. Os dados combinados levam em conta os nรบmeros da Locamerica, Auto Ricci e Unidas. Jรก o outro saldo contempla o primeiro trimestre de 2018 da Locamerica e da Auto Ricci, alรฉm do resultado de 9 de marรงo (data da conclusรฃo da operaรงรฃo de fusรฃo) a 31 de marรงo deste ano da Unidas, por equivalรชncia patrimonial. Durante teleconferรชncia

realizada ontem, o CEO da Locamerica, Luรญs Fernando Porto, afirmou que os resultados mostram o ganho de robustez operacional gerado pela fusรฃo Locamerica/ Unidas. Ele ressaltou que a operaรงรฃo estรก em fase final e serรก totalmente consolidada atรฉ o fim de 2019. Com isso, os resultados apresentados ontem ainda nรฃo mostram os ganhos a serem gerados pela sinergia das duas empresas. Porto tambรฉm ressaltou que os resultados positivos sรฃo sustentados pelo forte desempenho apresentado em todos os segmentos: aluguel de carros, terceirizaรงรฃo de frotas e seminovos. Nos รบltimos 12 meses, a frota da empresa cresceu 281,5%, encerrando o primeiro trimestre de 2018 com 105,4 mil veรญculos, devido ao incremento das frotas da Auto Ricci e da Unidas. Levando-se em conta somente a frota da Locamerica, a expansรฃo foi de 66,8%. De acordo com o balanรงo, a receita lรญquida total combinada foi de R$ 764,4 milhรตes no primeiro trimestre deste ano, com alta de 273,1%

frente a igual perรญodo do ano passado. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciaรงรฃo e amortizaรงรฃo) foi de R$ 109,9 milhรตes, tambรฉm recorde para um trimestre. O Ebitda recorrente combinado foi de R$ 244,6 milhรตes, alta de 272,8% em relaรงรฃo a igual perรญodo de 2017. O retorno sobre o patrimรดnio lรญquido (ROE, na sigla em inglรชs) anualizado da combinada no primeiro trimestre de 2018 foi de 20,4%. Jรก o ROE anualizado do primeiro trimestre da Locamerica foi 19,5%. Os custos operacionais de locaรงรฃo da Locamerica apresentaram crescimento anual de 46,5% no primeiro trimestre do ano, justificado, principalmente, pela incorporaรงรฃo da Auto Ricci. Em 31 de marรงo de 2018, a dรญvida lรญquida consolidada da companhia era de R$2.784,1 milhรตes, resultado da consolidaรงรฃo da dรญvida lรญquida da Unidas. Setores - A receita lรญquida de terceirizaรงรฃo de frotas da Locamerica foi de R$ 241,9 milhรตes no primeiro

Em 12 meses, lucro da Locamerica registra alta de 85,1%, segundo balanรงo divulgado

trimestre, alta de 135,9% em relaรงรฃo a igual perรญodo de 2017, beneficiada pela forte expansรฃo do nรบmero de diรกrias. A receita lรญquida do segmento de aluguel de carros (excluindo franquias) apresentou crescimento de 29,6%, atingindo R$132,8 milhรตes, como resultado do aumento das diรกrias e

da tarifa mรฉdia. Jรก a receita lรญquida de seminovos totalizou R$ 379,6 milhรตes nos trรชs primeiros meses deste ano, expansรฃo de 271,9% com relaรงรฃo a igual perรญodo de 2017. Exclusivamente na Locamerica, o aumento foi de 52,6%, somando R$155,8 milhรตes. Com as fusรตes com a Auto

Ricci e Unidas, a Locamerica passou a contar com 78 lojas, um aumento de 63 lojas em 12 meses. Foram vendidos, no primeiro trimestre de 2018, 11.740 veรญculos, 261% a mais na comparaรงรฃo com igual perรญodo do ano passado. O segmento de varejo foi responsรกvel por 67% das vendas de veรญculos.


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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

Empresa de Mecanização Rural S.A. CNPJ: 17.360.322/0001-44

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Grupo espera otimizar a produção de álcool Anidro e Hidratado, na ordem de 10% de 2018 Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. a 2019, objetivando atingir volume e aumentando o período de safra, compatível ao seu as demonstrações contábeis da Empresa de Mecanização Rural S.A. (controladora) e equilíbrio operacional. Considera-se, nesse cenário, os investimentos em desenvolvimento da Empresa de Mecanização Rural S.A. e suas controladas (consolidado, doravante genético de seus plantios e em equipamento de irrigação, de forma a ter um incremento na “Grupo”), atendendo às exigências dos CPCs aplicáveis às suas movimentações, produtividade de cana por hectare, superior aos realizados até o momento, em suas coligadas relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, acompanhadas do relatório dos Destilaria Veredas Indústria de Açúcar e Álcool Ltda. e Veredas Agro Ltda. O Grupo mantém auditores independentes. O Grupo projeta melhoras significativas no cenário interno e a parceria em projetos imobiliários, sendo um localizado na cidade de Contagem-MG, externo, recuperação dos mercados americanos, europeus e asiáticos. Além disso, projeta bairro Cidade Industrial, em operação realizada com a construtora Direcional Engenharia o crescimento de suas operações siderúrgicas e sucroalcooleiras, continuidade de seus S.A., e outros nos estados de Minas Gerais e Bahia, em suas coligadas Ferroeste Industrial empreendimentos imobiliários, com a implantação do programa de governança corporativa, Ltda. e G5 Agropecuária Ltda. A Empresa de Mecanização Rural S.A. agradece a todos os com foco no aumento da produtividade e redução de custos para maximizar os resultados. clientes, fornecedores, parceiros em geral e, especialmente, aos nossos colaboradores, que O Grupo espera aumentar a sua produção de ferro-gusa para 270mil toneladas/ano, em sua contribuíram para alcançarmos os resultados de 2017. Aproveitamos também para reforçar coligada CBF Indústria de Gusa S.A., aumentando a sua participação no mercado interno que, com dedicação, muito trabalho e perseverança, continuaremos a evolução da empresa e atendendo a fundições e empresas em todo o território brasileiro, e no exterior a clientes contribuiremos para o desenvolvimento sustentável da região onde atuamos. A Administração demandantes de ferro-gusa nodular especial, uma especialidade bem desenvolvida. O Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em milhares de reais Controladora Consolidado Controladora Consolidado Nota 2017 2016 2017 2016 Nota 2017 2016 2017 2016 Passivo Ativo Circulante ...................................................... Circulante Fornecedores ............................................. 11 455 1.145 98.153 100.075 Caixa e equivalentes de caixa .............. 5.814 14 5.880 275 Empréstimos e financiamentos .................. 12 6.180 1.200 18.905 30.079 Contas a receber de clientes ................. 4 158 9 37.618 18.527 Adiant. de contrato de câmbio .................. 13 - 69.699 63.683 Estoques ............................................... 5 9.726 24.062 87.747 69.646 Adiantamentos de clientes ........................ 18 - 24.346 8.555 Ativo Biológico.................................... 8 - 10.764 13.881 Obrigações sociais ..................................... 106 7.772 6.315 Impostos a recuperar ............................ 6 - 20.779 14.212 Obrigações tributárias ............................... 102 9 4.565 2.249 Adiantamentos a fornecedores ............. 15 7.282 6.000 Dividendos a pagar .................................... 7 2.138 37 2.163 42 Parcelamento de impostos ......................... 8.354 777 Dividendos a receber............................ 7 2.176 2.504 Outras contas a pagar ................................ 12 29 Despesas antecipadas ........................... 17 24 176 388 8.999 2.403 233.957 211.804 Outras contas a receber ........................ 100 17 100 Não circulante 17.906 26.713 170.263 123.029 Fornecedores ............................................. 11 - 46.588 Não circulante Empréstimos e financiamentos .................. 12 9.520 7.486 74.695 70.865 Realizável a longo prazo Parcelamento de impostos ......................... 9.504 7.298 Contas a receber de clientes ................. 4 2.400 3.527 Partes relacionadas .................................... 7 248.166 224.879 19.483 13.977 Impostos a recuperar ............................ 6 - 13.486 13.650 Provisão para riscos .................................. 15 50 49 1.408 1.376 Comissão de agentes de exportação ......14 - 18.573 18.445 Partes relacionadas ............................... 7 291.948 231.760 262.735 220.263 Tributos diferidos passivos ....................... 17 12.186 12.186 84.013 94.206 Tributos diferidos ativos ...................... 17 907 5.743 Outras contas a pagar ................................ 2.044 267 Depósitos judiciais ............................... 4 4 1.346 1.239 269.922 244.600 256.308 206.434 Outras contas a receber ........................ 1.245 880 Patrimônio líquido ....................................... 16 291.952 231.764 282.119 245.302 Capital social ............................................. 210.000 210.000 210.000 210.000 Ativos biológicos ................................. 8 - 118.060 167.665 Ajuste de avaliação patrimonial ................ 162.982 164.653 162.982 164.653 Investimentos ....................................... 9 388.883 451.076 3.791 3.815 Reserva de lucros ...................................... 84.414 111.454 84.414 111.454 Ativo imobilizado ................................ 10 36.836 22.447 373.293 363.901 457.396 486.107 457.396 486.107 Intangível ............................................. 740 1.110 1.903 2.405 Participação dos não controladores .............. 1.768 1.772 Total do patrimônio líquido ....................... 457.396 486.107 459.164 487.879 718.411 706.397 779.166 783.088 Total do passivo e patrimônio líquido ....... 736.317 733.110 949.429 906.117 Total do ativo .......................................... 736.317 733.110 949.429 906.117 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis Demonstração das mutações do patrimônio líquido - Em milhares de reais Capital Ajuste de avaliação Reserva Lucros Participação de Total do patrimônio social patrimonial de lucros acumulados Total não controladores líquido consolidado Saldos em 31 de dezembro 2015...................................................... 210.000 168.538 92.759 - 471.297 1.762 473.059 Adiantamento para futuro aumento de capital ................................... 124 124 Realização de reserva......................................................................... (3.885) 3.885 Resultado do exercício ....................................................................... 14.810 14.810 (114) 14.696 Reserva legal ............................................................................. 740 (740) Reserva de lucros a realizar....................................................... 4.489 (4.489) Reserva de garantia operacional................................................ 13.466 (13.466) Saldos em 31 de dezembro de 2016................................................. 210.000 164.653 111.454 - 486.107 1.772 487.879 Adiantamento para futuro aumento de capital ................................... 43 43 Realização de reserva......................................................................... (1.671) 1.671 Dividendos distribuídos ..................................................................... (2.101) - (2.101) (2.101) Resultado do exercício ....................................................................... (26.610) (26.610) (30) (26.640) Absorção de prejuízo................................................................. (24.939) 24.939 Redução de participação de controladores ................................ (17) (17) Saldos em 31 de dezembro de 2017................................................. 210.000 162.982 84.414 - 457.396 1.768 459.164 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis Notas explicativas às demonstrações contábeis - Em 31 de dezembro de 2017 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1. Contexto operacional - A Empresa de Mecanização Rural S.A. (“Meca” ou Companhia”) tem como atividades os serviços de terraplenagem, pavimentação e obras correlatas, infra e superestrutura ferroviária, comercialização de imóveis e empreitadas no ramo, exploração de hotelaria e locação de bens móveis e imóveis, bem como participação no capital de outras empresas. A Meca, controladora do Grupo, é uma sociedade anônima, localizada na Av. Afonso Pena, nº 4.100, 10º andar, sala 1 - Bairro Cruzeiro, em Belo Horizonte - MG - Brasil e foi constituída em 24 de outubro de 1968, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. As demonstrações contábeis da Empresa de Mecanização Rural S.A. para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 foram autorizadas para emissão de acordo com a aprovação da Administração em 29 de março de 2018. Seus negócios incluem produção de ferro gusa, atividades de florestamento e reflorestamento, produção de carvão, geração de energia elétrica, cultivo de cana de açúcar, produção de álcool e atividades imobiliárias, através de suas subsidiárias, que em conjunto com a Meca são denominadas “Grupo”

A CBF Indústria de Gusa S.A. (“CBF”) tem por objetivo a industrialização, comercialização, importação e exportação de produtos siderúrgicos, em especial, gusa em todas as suas formas, bem como insumos e equipamentos necessários à sua produção, transformação ou beneficiamento, comercialização de florestas próprias e seus produtos, a participação em outras sociedades, observadas as disposições legais. A CBF é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede na Av. Afonso Pena, nº 4.100, 10º andar - Bairro Cruzeiro em Belo Horizonte - MG - Brasil, foi constituída em 19 de dezembro de 1991, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do Espírito Santo, posteriormente transferida para Minas Gerais. A Ferroeste Industrial Ltda. (“Ferroeste”) tem como atividades preponderantes a transformação ou beneficiamento, comercialização de florestas próprias e seus produtos, observando as disposições legais, assim como a compra, venda e aluguel de imóveis próprios, residenciais e não residenciais, terrenos e vagas de garagem, exploração de estacionamento de veículos, assim como a realização de outras atividades inerentes ao ramo imobiliário. A Ferroeste é uma sociedade limitada, localizada na Av. Afonso Pena, nº 4.100, 10º andar, sala 05 - Bairro Cruzeiro em Belo Horizonte - MG Brasil, foi constituída em 26 de maio de 1959, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A G5 Agropecuária Ltda. (“G5”), tem por objetivo as atividades de agricultura, pecuária, exploração de florestas, extração de madeiras, produção de carvão vegetal, cultivo de eucalipto, podendo desenvolver todas as atividades agropastoris, a comercialização de produtos agrícolas tendo em vista a geração de reduções de emissões e remoções de gases de efeito estufas no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kioto ou de outros sistemas de comercialização de créditos de carbono, bem como promover a comercialização de imóveis e de consultoria em gestão empresarial. A G5 é uma sociedade limitada e esta localizada na Av. Afonso Pena, nº 4.100, 10º Andar, sala 02, Bairro Cruzeiro, Belo Horizonte - MG - Brasil, foi constituída em 1o de agosto de 1984, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A Energia Viva Agroflorestal Ltda. (“Energia Viva”) tem por objetivo as atividades de florestamento, reflorestamento e correlatos. A Energia Viva é uma sociedade limitada e localizada na Fazenda Sibéria - Rodovia BR 226, km 41, s/n, Zona Rural - Grajaú - MA - Brasil e foi constituída em 10 de outubro de 2007, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do Maranhão. O Grupo apresentou excesso de passivos sobre ativos circulantes no encerramento do exercício, no montante de R$ 63.694 (saldos consolidados), sendo que o resultado operacional foi fortemente impactado pelas perdas de produtividade do plantio de eucalipto na Energia Viva e G5 Agropecuária. A silvicultura está presente na região de Grajaú/MA há apenas 20 anos. O desenvolvimento genético de cultivações próprias, adaptados às características de clima e solo locais, demanda décadas. Apenas no exercício de 2016, o Grupo iniciou plantios com clones próprios. Entre os anos de 2008 e 2017, o déficit hídrico foi severo e, alinhado à genética imprópria, gerou-se baixa produtividade e mortalidade em algumas áreas. O investimento realizado ao longo dos últimos 10 anos desenvolveu materiais genéticos de alta qualidade e adaptados. A propriedade de tais materiais garantirá segurança para os novos investimentos. Adicionalmente, com reestruturações operacionais a serem implementadas no próximo exercício fiscal e com a gestão eficiente de custos, o Grupo espera reverter brevemente essa situação, vislumbrando uma melhora no cenário para que o desempenho possa ser refletido nos resultados financeiros da Sociedade. A Destilaria Veredas Indústria de Açúcar e Álcool Ltda. (“Destilaria Veredas”) tem por objetos a industrialização e comercialização de açúcar, álcool e subprodutos correlatos. A Destilaria Veredas é uma sociedade limitada localizada na Fazenda Tapera - Rodovia BR-040, km 186, Zona Rural - João Pinheiro - MG - Brasil, foi constituída em 3 de novembro de 2008, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A Veredas Agro Ltda. (“Veredas Agro”) tem como objetivo o cultivo e a comercialização de cana-de-açúcar e produtos correlatos. A Veredas Agro é uma sociedade limitada, localizada na Fazenda Tapera - Rodovia BR-040, km. 186, entrada a esquerda, Zona Rural, João Pinheiro - MG - Brasil, foi constituída em 20 de maio de 2008, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A FIESA - Ferroeste Industrial do Espírito Santo S.A. (“FIESA”) tem como atividades preponderantes a compra, venda e aluguel de imóveis próprios, residenciais e não residenciais, terrenos e vagas de garagem, exploração de estacionamento de veículos, assim como a realização de outras atividades inerentes ao ramo imobiliário. A FIESA é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede na Av. Afonso Pena, nº 4.100, 10º Andar, sala 03, Ed. Atlântico, Bairro Cruzeiro, Belo Horizonte - MG - Brasil e foi constituída em 12 de janeiro de 1985, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do Espírito Santo, transferida posteriormente para Minas Gerais. A Carvalho Projetos, Empreendimentos e Consultoria Ltda. (“Carvalho”) tem por objetivo o florestamento próprio ou de terceiros, podendo participar de outras sociedades e comercializar imóveis, com atividade operacional suspensa neste período. A Carvalho é uma sociedade limitada, localizada na Fazenda Godinho, BR 367, KM 06, s/nº - Lado Norte Portaria - Bairro Posses - Turmalina - MG – Brasil e foi constituída em 08 de fevereiro de 1971, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. No exercício de 2016, a Escarpas do Corumbá Empreendimentos Ltda. (“Escarpas”) passou a ser incluída na consolidação e tem por objetivo as atividades de loteamento de imóveis próprios. A Escarpas tem sede no Al. dos Buritis, nº 408, Ed. Buriti Center, sala 1.005, Setor central, Goiânia-GO e constituída em 19 de abril de 2006, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Goiás. O Grupo projeta melhoras no cenário externo, recuperação dos mercados americanos, europeus e asiáticos, o crescimento de suas operações sucroalcooleiras, continuidade de seus empreendimentos imobiliários, com a implantação do programa de governança corporativa, com foco no aumento da produtividade e redução de custos para maximizar os resultados. O Grupo espera aumentar a sua produção de ferro-gusa para 270 mil toneladas/ano, em sua coligada CBF, aumentando a sua participação no mercado interno, atendendo a fundições e empresas em todo o território brasileiro e, no exterior, a clientes demandantes de ferro-gusa nodular especial, uma especialidade bem desenvolvida pela Companhia. O Grupo espera otimizar a produção de álcool Anidro e Hidratado, na ordem de 10% de 2018 a 2019, objetivando atingir volume e aumentando o período de safra, compatível ao seu equilíbrio operacional, considerando os investimentos em desenvolvimento genético de seus plantios e em equipamento de irrigação. Assim, busca-se ter um incremento na produtividade de cana por hectare, superior aos realizados até o momento, em suas coligadas Destilaria Veredas e Veredas Agro. As empresas Empresa de Mecanização Rural S.A., Gusa Nordeste S.A., CBF Indústria de Gusa S.A., Ferroeste Industrial Ltda., G5 Agropecuária Ltda., Energia Viva Agroflorestal Ltda., Destilaria Veredas Indústria de Açúcar e Álcool Ltda., Veredas Agro Ltda., FIESA Ferroeste Industrial do Espírito Santo S.A., e Carvalho Projetos, Empreendimentos e Consultoria Ltda. são entidades controladas pelos mesmos acionistas e possuem atividades complementares. O controle das empresas é mantido pelo mesmo grupo de acionistas e mesmo pessoal chave da administração, sendo responsável pela tomada de decisões. 2. Resumo das principais políticas contábeis - As demonstrações contábeis foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações contábeis, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. 2.1. Base de preparação - Essas demonstrações foram preparadas considerando o custo como base de valor, que no caso de ativos e passivos financeiros, bem como ativos biológicos são ajustados refletindo a mensuração ao valor justo e ajustadas para refletir o custo atribuído aplicado na data de transição dos CPCs. A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração do Grupo no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na Nota 3. Pronunciamentos novos ou aplicados pela primeira vez em 2017 - Não há novos pronunciamentos emitidos para o exercício de 2017 que tiveram efeitos significativos no Grupo. Pronunciamentos emitidos e que não entraram em vigor em 31 de dezembro de 2017 - IFRS 15 / CPC 47 - Receitas de Contratos com Clientes - A IFRS 15, emitida em maio de 2014, estabelece um novo modelo constante de cinco passos que será aplicado às receitas originadas de contratos com clientes. Segundo a IFRS 15, as receitas são reconhecidas em valor que reflete a contraprestação à qual uma entidade espera ter direito em troca da transferência de bens ou serviços a um cliente. A nova norma para receitas substituirá todas as atuais exigências para reconhecimento de receitas segundo as IFRS. Adoção retrospectiva integral ou adoção retrospectiva modificada é exigida para períodos anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2018, sendo permitida adoção antecipada. O Grupo planeja adotar a nova norma na efetiva data de entrada em vigor. IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros Em julho de 2014, o IASB emitiu a versão final da IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, que substitui a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e todas as versões anteriores da IFRS 9. A IFRS 9 reúne todos os três aspectos da contabilização de instrumentos financeiros do projeto: classificação e mensuração, perda por redução ao valor recuperável e contabilização de hedge. A IFRS 9 está em vigência para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2018 ou após essa data, sendo permitida a aplicação antecipada. Exceto para contabilidade de hedge, é exigida aplicação retrospectiva, não sendo obrigatória, no entanto, a apresentação de informações comparativas. Para contabilidade de hedge, as exigências são geralmente aplicadas prospectivamente, salvo poucas exceções. O Grupo planeja adotar a nova norma na efetiva data de entrada em vigor. IFRS 16 / CPC 06 (R2) – Operação de arrendamento mercantil - A IFRS 16 introduz um modelo único de contabilização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece um ativo de direito de uso que representa o seu

direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isenções opcionais estão disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. O Grupo iniciou uma avaliação inicial do potencial impacto em suas demonstrações contábeis, porém ainda não é possível mensurá-lo uma vez que são necessárias análises mais detalhadas. 2.2. Base de consolidação - As controladas são integralmente consolidadas a partir da data de aquisição, sendo esta a data na qual a controladora obtém controle, e continuam a ser consolidadas até a data em que esse controle deixar de existir. As demonstrações financeiras consolidadas incluem as operações do Grupo e das seguintes empresas controladas, cuja participação percentual na data do balanço é assim resumida: % de participação Controladas 2017 2016 CBF Indústria de Gusa S.A...................................................................... 99,95 99,95 Fiesa - Ferroeste Industrial do Espírito Santo S.A................................... 99,95 99,95 Ferroeste Industrial Ltda. ......................................................................... 99,95 99,95 G5 Agropecuária Ltda. ............................................................................. 99,95 99,95 Veredas Agro Ltda.................................................................................... 99,95 99,95 Destilaria Veredas Indústria Açúcar e Álcool Ltda. ................................. 99,95 99,95 Energia Viva Agroflorestal Ltda............................................................... 99,95 99,95 Carvalho Projetos Empreendimentos e Consultoria Ltda. ....................... 99,95 99,95 Escarpas do Corumbá Empreendimentos Ltda. ....................................... 62,50 62,50 Os exercícios sociais das controladas incluídas na consolidação são coincidentes com os da controladora e as práticas e políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e são consistentes com aquelas utilizadas no exercício anterior. Todos os saldos e transações entre as empresas foram eliminados na consolidação. As transações entre a Controladora e as empresas controladas são realizadas em condições e preços estabelecidos entre as partes. 2.3. Moeda funcional e conversão de moeda estrangeira - a) Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações contábeis estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional do Grupo e, também, a moeda de apresentação. b) Transações e saldos - As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou nas datas da avaliação, quando os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com “Empréstimos e financiamentos”, “Adiantamento de contrato de câmbio”, e Comissões de agentes de exportação” são apresentados na demonstração do resultado como “Variação cambial líquida”. 2.4. Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.5. Instrumentos financeiros - O Grupo classifica seus ativos e passivos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos. Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o Grupo possuía apenas ativos e passivos financeiros classificados como empréstimos e recebíveis e mensurados ao valor justo por meio do resultado. Ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado - Os ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos e passivos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria correspondem a aplicações financeiras e são classificados como ativos circulantes. Empréstimos e recebíveis - Os empréstimos e recebíveis são ativos e passivos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo ou passivo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos ou passivos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem “Contas a receber de clientes”, “Caixa e equivalentes de caixa”, “Fornecedores”, “Empréstimos e financiamentos” e “Adiantamento de contrato de câmbio”. Os instrumentos financeiros são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos e passivos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado no período em que ocorrem. O Grupo avalia no final de cada período do relatório se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está registrado por valor acima de seu valor recuperável (“impairment”). 2.6. Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda de mercadorias no curso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa (“PCLD” ou impairment). Na prática, o valor justo das contas a receber de clientes não diverge do valor de vendas, considerando o prazo médio de recebimento. 2.7. Estoques - Os estoques são demonstrados pelo custo médio das compras, líquido dos impostos compensáveis quando aplicáveis, e valor justo dos ativos biológicos na data do corte, sendo inferior aos valores de realização, líquidos dos custos de venda. Os estoques de produtos acabados compreendem as matérias-primas processadas, envolvimento de mão de obra direta e custos de produção na valorização dos itens. Quando necessário, os estoques são deduzidos de provisão para perdas com estoques, constituída em casos de desvalorização de estoques, obsolescência de produtos e perdas de inventário físico. 2.8. Investimentos (controladora) - São representados por investimentos em empresas controladas e coligadas e avaliados pelo método de equivalência patrimonial no balanço individual, em decorrência da participação do Grupo nestas empresas. As demonstrações contábeis das controladas são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da controladora. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as mesmas adotadas pelo Grupo. 2.9. Ativo Imobilizado - O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. O Grupo optou pela adoção do custo atribuído (deemed cost), ajustando os saldos de abertura na data de transição em 1⁰ de janeiro de 2009 pelos seus valores justos estimados através de um estudo realizado por empresa especializada. Os bens adquiridos posteriormente à data de transição foram registrados a valor de custo de aquisição. O Grupo utiliza o método de depreciação linear definida com base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros. A avaliação da vida útil estimada dos ativos é revisada anualmente e ajustada se necessário. Avaliação da vida útil Edificações ........................................................................................... 30 a 48 anos Instalações............................................................................................ 3 a 10 anos Máquinas e equipamentos.................................................................... 4 a 15 anos Veículos................................................................................................ 3 a 10 anos Móveis e utensílios .............................................................................. 3 a 5 anos CPD...................................................................................................... 3 a 8 anos Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado ao seu valor recuperável quando o valor contábil do ativo é maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o seu valor contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.10. Ativos biológicos - A avaliação do ativo biológico é feita anualmente pelo Grupo, sendo o ganho ou perda na variação do valor justo do ativo biológico reconhecido no resultado no período em que ocorre. O aumento ou diminuição no valor justo é determinado pela diferença entre o valor justo do ativo biológico no início do período e no final do período, menos os custos incorridos de plantio no desenvolvimento do ativo biológico e ativo biológico exaurido no período. A exaustão é calculada tomando-se por base o volume cortado em relação ao volume potencial existente. Florestas de eucalipto - Com base no CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola, o Grupo avalia anualmente, o valor justo seus ativos biológicos, seguindo as seguintes premissas em sua apuração: (i) Ciclo médio de formação florestal de 7 anos; (ii) As florestas são valorizadas ao seu valor justo a partir do ano de plantio; (iii) O Incremento Médio Anual - IMA que consiste no volume de produção de madeira estimado em m³ por hectares no final do ciclo de formação, apurado com base nos tratos silviculturais e de manejo florestal, potencial produtivo, fatores climáticos e de condições do solo; (iv) O custo padrão médio por hectare estimado contempla gastos com silvicultura e manejo florestal aplicados a cada ano de formação do ciclo biológico das florestas líquidos dos impostos recuperáveis. O custo das terras arrendadas e o custo dos ativos que contribuem (terras próprias) baseado na média dos contratos de arrendamento vigentes nas mesmas regiões; (v) Os preços médios de venda do eucalipto foram baseados em pesquisas especializadas em cada região e/ou em transações realizadas pelo Grupo com terceiros independentes, impactados pela distância média entre as florestas menos os custos necessários para colocação do produto em condições de consumo. (vi) A taxa de desconto utilizada nos fluxos de caixa é calculada com base em estrutura de capital e demais premissas econômicas para um negócio de comercialização de madeira em pé considerando os benefícios tributários. O modelo de precificação considera os fluxos de caixa líquidos, após a dedução dos tributos sobre o lucro com base nas alíquotas vigentes. Cana de açúcar - O Grupo avalia anualmente, o valor justo seus ativos biológicos, seguindo as seguintes premissas em sua apuração: • Plantas portadoras são registradas pelo custo menos depreciação acumulada e impairment, • Plantas portadoras e as suas amortizações relacionadas são classificadas em ativo imobilizado, • Cana em pé (safra em formação) são avaliadas pelo seu valor justo menos o custo de venda e classificados em ativos biológicos no ativo circulante. 2.11. Redução ao valor recuperável (impairment) de ativos não financeiros - Os ativos que estão sujeitos à depreciação, amortização e exaustão são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Sendo tais evidências identificadas e se o valor contábil liquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. 2.12. Fornecedores - As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, o valor justo das contas a pagar a fornecedores não diverge do valor das compras, considerando os prazos médios de pagamento. 2.13. Empréstimos e financiamentos - Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor total a pagar é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que o Grupo tenha um direito incondicional de diferir

Demonstração dos fluxos de caixa - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido do exercício ................. (26.610) 14.810 (26.610) 14.810 Itens que não afetam caixa e equivalente de caixa Depreciação, amortização e exaustão ................. 581 158 104.133 48.374 Ajuste a valor presente’....................................... 59 1.187 Variações monetárias e cambiais líquidas ........... 2.139 1.299 11.132 (9.895) Avaliação a valor justo ........................................ - 17.070 (13.089) Resultado de investimentos................................. (3) (5) 26.580 10.440 Tributos diferidos ................................................ (70) (5.357) (482) Resultado da equivalência patrimonial ............... 25.703 (15.412) Provisões para contingências .............................. 1 49 32 138 Participação de não controladores ...................... 13 10 1.811 829 127.052 51.493 (Aumento) redução de ativos operacionais Contas a receber de clientes ................................ (149) 151 (17.912) 7.341 Estoques .............................................................. 14.336 (1.596) (13.999) 11.703 Impostos a recuperar ........................................... 2 (6.403) (2.292) Adiantamentos ................................................... (15) - (1.282) (641) Despesas antecipadas .......................................... 7 8 212 (148) Depósitos judiciais .............................................. (107) (96) Outras contas a receber ....................................... 100 (100) (282) (329) 14.279 (1.535) (39.773) 15.538 Aumento (redução) de passivos operacionais Fornecedores ....................................................... (690) 984 44.607 20.062 Adiantamentos de clientes .................................. 18 - 14.687 9.541 Obrigações sociais .............................................. 106 (1) 1.457 2.254 Obrigações tributárias ......................................... 93 (52) 2.316 (1.592) Parcelamento de impostos................................... 9.783 1.655 Comissão de agentes de exportação.................... (91) Outras contas a pagar .......................................... (12) (420) 1.748 (429) (485) 511 74.507 31.491 Caixa líquido aplicado nas (provenientes das) atividades operacionais ............................... 15.605 (195) 161.474 98.522 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aplicações no investimento ................................ (84) (197) (105) (316) Aplicações no imobilizado.................................. (14.580) (246) (50.404) (20.410) Aplicações no ativo biológico............................. - (76.250) (80.682) Aplicação no intangível ...................................... (20) (54) (121) (136) Alienação de investimento .................................. 14 Alienação de imobilizado ................................... 3 6 16.822 844 Alienação de ativo biológico .............................. - 15.044 Alienação de intangível....................................... 37 Conta corrente entre partes relacionadas - Investimentos ............................... - (11.018) Caixa líquido consumido pelas atividades de investimentos ................................ (14.681) (491) (110.021) (96.660) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos ................................... (419) (417) Conta corrente entre partes relacionadas ............ 1 (2.764) (31.966) (10.046) Adiantamento de contrato de câmbio ................. 3.331 7.558 Empréstimos tomados ......................................... 6.800 1.189 14.858 19.412 Amortizações ...................................................... (1.695) (141) (25.799) (16.948) Pagamento de juros ............................................. (230) (50) (6.584) (4.139) Caixa líquido gerado (consumido) pelas atividades de financiamentos .............................. 4.876 (2.185) (46.160) (4.580) Aumento (redução) líquido no caixa e equivalente de caixa ............................................ 5.800 (2.871) 5.605 (2.718) Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício ............................................... 14 2.885 275 2.993 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício ................................................. 5.814 14 5.880 275 Aumento (redução) líquido no caixa e equivalentes de caixa........................................ 5.800 (2.871) 5.605 (2.718) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Demonstração dos resultados - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Controladora Consolidado Nota 2017 2016 2017 2016 Receita líquida de vendas ..................... 18 2.033 1.522 329.577 211.908 Custo das vendas .................................. 19 - (243.579) (166.454) Lucro bruto ........................................... 2.033 1.522 85.998 45.454 Vendas e distribuição ............................ 19 (1) (16.023) (9.550) Gerais e administrativas ........................ 19 (400) (340) (28.716) (19.309) Outras receitas (despesas) operacionais liquidas .................................................. 19 19 (46) (20.461) (8.226) Resultado de equivalência patrimonial 9 (25.703) 15.412 Resultado de ativo biológico ................ 8 - (17.135) 13.089 Lucro (prejuízo) operacional ................ (24.051) 16.547 3.663 21.458 Despesas financeiras líquidas................. 20 (2.325) (1.627) (28.198) (21.505) Variação cambial líquida ...................... (1.966) 16.190 Lucro (prejuízo) antes dos tributos sobre o lucro ......................................... (26.376) 14.920 (26.501) 16.143 Imp. de renda e contribuição social ..... 17 (234) (110) (139) (1.447) Lucro (prejuízo) líquido do exercício ... (26.610) 14.810 (26.640) 14.696 Atribuível aos acionistas controladores - (26.610) 14.810 Atribuível aos acionistas não controladores ........................................ (30) (114) Lucro (prejuízo) líquido do exercício ... (26.610) 14.810 (26.640) 14.696 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis Demonstração dos resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de dezembro - Em milhares de reais Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Lucro (prejuízo) líquido do exercício .......... (26.610) 14.810 (26.640) 14.696 Outros resultados abrangentes ..................... Total do resultado abrangente do exercício.. (26.610) 14.810 (26.640) 14.696 Atribuível aos acionistas controladores ....... (26.610) 14.810 Atribuível aos acionistas não controladores (30) (114) (26.640) 14.696 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. Os custos de empréstimos e financiamentos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso pretendido, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. 2.14. Provisões - As provisões são reconhecidas quando: (i) o Grupo tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos já ocorridos; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor puder ser estimado com segurança. As provisões não incluem as perdas operacionais futuras. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes dos efeitos tributários, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 2.15. Imposto de renda e contribuição social (corrente e diferido) - Imposto de renda e contribuição social - correntes - O Grupo e suas controladas são optantes pelo Lucro Real em que os valores são calculados com base no resultado contábil apurado em cada exercício, ajustados por adições e exclusões previstas na legislação, e sobre o qual são aplicadas as alíquotas vigentes na data do encerramento de cada exercício social (15%, mais adicional de 10% para lucros superiores a R$240 anuais para o imposto de renda e 9% para a contribuição social). Impostos diferidos - Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Os impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. 2.16. Reconhecimento de receita - a) Venda de produtos - A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. O Grupo reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades do Grupo. O Grupo baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda. b) Receita financeira - A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros. Subsequentemente, à medida que o tempo passa, os juros são incorporados, em contrapartida de receita financeira. Essa receita financeira é calculada pela mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperável, ou seja, a taxa original do instrumento. 3. Estimativas e premissas contábeis significativas - As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. As estimativas, julgamentos e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão relacionadas a imposto de renda e contribuição social diferidos, valor justo dos ativos biológicos, provisões para contingências e vida útil estimada de seu imobilizado. 4. Contas a receber de clientes Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Mercado interno .............................................. 158 19.897 9.657 Mercado externo ............................................. 1.591 1.192 Partes relacionadas ......................................... 9 19.593 12.272 (-) Provisão crédito de liquidação duvidosa.... (1.063) (1.067) 158 9 40.018 22.054 Circulante ........................................................ 158 9 37.618 18.527 Não circulante ................................................. 2.400 3.527 5.Estoques Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Produto acabado - Gusa ................................. 21.251 8.678 Produto acabado - Álcool................................ 3.271 1.607 Imóveis à venda .............................................. 9.726 24.062 40.634 38.992 Animais e culturas temporárias....................... 199 5.925 Matéria-prima ................................................ 20.865 12.805 Almoxarifado ................................................. 1.294 1.346 Outros estoques ............................................... 233 293 9.726 24.062 87.747 69.646 6. Impostos a recuperar Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 ICMS (a) ......................................................... 25.955 21.450 PIS/COFINS (b) .............................................. 1.172 2.470 IRPJ/CSLL ...................................................... 1.564 818 IRPJ/CSLL – Prejuízo fiscal ........................... 4.654 Reintegra (c).................................................... 123 148 REFIS (d) ........................................................ 587 2.808 Outros.............................................................. 210 168 34.265 27.862 Circulante ........................................................ 20.779 14.212 Não circulante ................................................. 13.486 13.650 (a) Refere-se, em sua grande maioria, ao crédito oriundo das operações com exportações. (b) Refere-se aos créditos obtidos sobre as aquisições de bens e serviços atendendo ao princípio da não-cumulatividade (Leis 10.637/2002 e 10.833/2003). (c) REINTEGRA - Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras, que tem com objetivo reintegrar valores referentes a custos tributários residuais existentes nas cadeias de produção das empresas exportadoras, devolvendo ao exportador de bens industrializados até 2% (dois por cento) do valor exportado. (d) Refere-se a habilitação de crédito federal junto a SRF, decorrente de decisão judicial transitada em julgado, reconhecendo o pagamento indevido em virtude de inclusão em duplicidade de débitos em parcelamento federal “REFIS”. 7. Transações com partes relacionadas - Os valores referem-se a contas a receber e a pagar entre empresas do Grupo, sem remuneração e com data prevista de vencimento. Os saldos em aberto no encerramento do exercício não têm garantias, não estão sujeitos a juros e são liquidados em dinheiro. Não houve garantias prestadas ou recebidas em relação a quaisquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes relacionadas. O Grupo não contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperável das contas a receber relacionada com os valores devidos por partes relacionadas.

Partes relacionadas Gusa Nordeste S.A. ........................ G5 Agropecuária Ltda. ................... Ferroeste Industrial Ltda................. Energia Viva Agroflorestal Ltda. .... CBF Indústria de Gusa S.A. ........... Outras partes relacionadas .............. Passivo Dividendos a pagar Outras partes relacionadas ..............

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12.272 12.272

261.795 9.809 16.605 3.279 460 291.948

214.867 16.631 262 231.760

261.814 921 262.735

214.867 4.678 718 220.263

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32 37 42 32 37 42 Não circulante ........................................... Partes relacionadas ......................... Ferroeste Industrial Ltda. .......... 8.820 11.033 CBF Indústria de Gusa S.A ....... 220.874 189.816 Destilaria Veredas Indústria de Açúcar e Álcool Ltda. ............... 16.601 22.146 Fiesa Ferroeste do Espírito Santo S.A. 1.830 1.839 Gusa Nordeste S.A. ................... 19.427 13.935 Outras partes relacionadas......... 41 45 56 42 248.166 224.879 19.483 13.977 Transações Receitas de vendas Gusa Nordeste S.A. ................... 24.636 19.551 24.636 19.551 Compras Gusa Nordeste S.A. ........................ 19.764 19.764 8. Ativos biológicos - Os ativos biológicos do Grupo compreendem o cultivo e plantio de florestas de eucalipto e de cana de açúcar para transformação e utilização nos processos de produção de ferro gusa e álcool. O saldo dos ativos biológicos do Grupo é composto pelo custo de formação e da diferença do valor justo sobre o custo de formação, para que o saldo de ativos biológicos seja registrado a valor justo, menos os custos necessários para colocação dos ativos em condição de uso ou venda. Consolidado Custo Avaliação Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 ....... 141.744 24.687 166.431 Cana de açúcar - circulan 13 723 13 723 R flo m no n o u n 128 021 24 687 152 708 Ad õ 85 089 85 089 V nd 25 836 415 26 251 Ex u õ 52 709 4 103 56 812 Av o 13 089 13 089 S do m 31 d d mb o d 2016 148 288 33 258 181 546 C n d ú u n 15 129 1 248 13 881 R flo m no n o u n 133 159 34 506 167 665 Ad õ 79 825 79 825 V nd 5 000 5 000 P d 26 622 101 26 521 Ex u õ 76 609 7 282 83 891 Av o b 17 135 17 135 S do m 31 d mb o d 2017 119 882 8 942 128 824 C n d ú u n 6 006 4 758 10 764 R flo m no n o u n 113 876 4 184 118 060 P m fi m m b O fi m fl n m n C n d C n d d

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Consolidado 2017 2016

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Não circulante Contas a receber de cliente Gusa Nordeste S.A. ..........................

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA 5HFHLWDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

Empresa de Mecanização Rural S.A. CNPJ: 17.360.322/0001-44 3,5% e 18,3% ao ano). SĂŁo garantias dos emprĂŠstimos, maquinas e equipamentos, terrenos urbanos e fazendas. Vencimento Ano Controladora Consolidado 2019.................................................................... 5.711 12.863 2020.................................................................... 3.809 9.797 2021.................................................................... 6.773 2022.................................................................... 5.425 2023.................................................................... 5.425 2024 a 2030 (R$ 4.916 anualmente) .................. 34.411 9.520 74.694 A natureza dos emprĂŠstimos ĂŠ descrita abaixo: (1) Banco do Nordeste - Rural - Recursos destinados ao plantio de eucalipto. (2) Capital de giro - Recursos destinados Ă manutenção operacional para a aquisição de insumos, mĂĄquinas e equipamentos para a fabricação de produtos. 13. Adiantamento de contrato de câmbio - Os adiantamentos de contrato de FkPELR Âł$&&V´ VmR ÂżQDQFLDPHQWRV WRPDGRV FRP R REMHWLYR GH ÂżQDQFLDU D SURGXomR D VHU H[SRUWDGD $ WD[D GH MXURV YDULD HQWUH H DR DQR H DR DQR H RV YHQFLPHQWRV VmR HP DWp GLDV 14. ComissĂŁo de agentes de exportação - 2 VDOGR UHIHUH VH D FRPLVVmR GHYLGD D DJHQWHV H[WHUQRV GH H[SRUWDomR $ UHPXQHUDomR mĂŠdia dos agentes era de 3% do saldo por eles negociado. 15. ProvisĂŁo para riscos $V SURYLV}HV SDUD SURFHVVRV FtYHLV WUDEDOKLVWDV ÂżVFDLV H DPELHQWDLV IRUDP HVWLPDGDV SHOD $GPLQLVWUDomR FRQVXEVWDQFLDGD VLJQLÂżFDWLYDPHQWH QD DYDOLDomR GH DVVHVVRUHV MXUtGLFRV VHQGR UHJLVWUDGDV DSHQDV DV FDXVDV FODVVLÂżFDGDV FRPR ULVFR GH SHUGD SURYiYHO )RUDP FRQVWLWXtGDV DV VHJXLQWHV SURYLV}HV Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 7UDEDOKLVWD ............................................ 81 79 &tYHO ..................................................... 50 49 486 943 TributĂĄria ............................................. 841 354 50 49 1.408 1.376 2 *UXSR SRVVXtD HP GH GH]HPEUR GH 5 5 HP UHIHUHQWH D SURFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV H MXGLFLDLV FXMR ULVFR GH SHUGD IRL FODVVLÂżFDGR FRPR SRVVtYHO QmR VHQGR SURYLVLRQDGRV HP FRQIRUPLGDGH FRP R MXOJDPHQWR GD DGPLQLVWUDomR H GDV SUiWLFDV contĂĄbeis adotadas no Brasil.16. PatrimĂ´nio lĂ­quido - a) Capital social - O Capital Social GR *UXSR VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR p GH 5 UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV b) 5HVHUYDV GH OXFURV Controladora 2017 2016 5HVHUYD OHJDO L ....................................................................... 1.911 1.911 5HVHUYD GH OXFUR D UHDOL]DU LL ................................................. 11.636 11.636 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV LLL ........................................... 70.867 97.907 84.414 111.454 (i) Reserva legal - 5HIHUH VH j UHVHUYD OHJDO FRQVWLWXtGD j UD]mR GH GR OXFUR OtTXLGR DSXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR VRFLDO QRV WHUPRV GR DUW GD /HL Qž DWp R OLPLWH GH 20% do capital social. (ii) Reserva de lucro a realizar - Refere-se Ă parcela nĂŁo realizada GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR LLL Reserva de retenção de lucros - &RQVWLWXtGD GR VDOGR UHPDQHVFHQWH GH OXFURV DFXPXODGRV DSyV DV WUDQVIHUrQFLDV DJXDUGDQGR GHÂżQLomR GD Assembleia Geral para sua destinação. (c) $MXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO &RQVWLWXtGD OtTXLGD GRV HQFDUJRV WULEXWiULRV HP GHFRUUrQFLD GD DGRomR GR FXVWR DWULEXtGR deemed cost) SDUD RV EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR VHQGR UHDOL]DGD SRU GHSUHFLDomR RX EDL[D 17. Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social correntes e GLIHULGRV IRUDP FRPSXWDGRV GH DFRUGR FRP DV DOtTXRWDV YLJHQWHV 2 LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV VmR FDOFXODGRV VREUH DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV SUHMXt]R ÂżVFDO DFXPXODGR H EDVH QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO a) Impostos de renda e contribuição social Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Corrente...................................................... (234) (180) (10.812) (1.702) Diferido ...................................................... 70 10.673 255 (234) (110) (139) (1.447) b) Impostos correntes - O Grupo optou pela apuração do lucro presumido em bases WULPHVWUDLV UHJLPH GH FDL[D WHQGR RV YDORUHV DSXUDGRV H DSURSULDGRV DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH DEDL[R Controladora 2017 2016 IRPJ CSLL IRPJ CSLL Receita mercado interno Receita de aluguel recebida ................. 2.110 2.110 1.579 1.579 2.110 2.110 1.579 1.579 %DVH SUHVXPLGD ,53- &6// (2) 675 675 505 505 Outras receitas (3) ...................................... 84 84 78 78 Base de cĂĄlculo do lucro presumido (1+2+3) 759 759 586 586 IRPJ (15%) ................................................. 114 88 IRPJ (10%) ................................................. 52 39 &6// ................................................. 68 53 166 68 127 53

Consolidado 2017 2016 /XFUR SUHMXt]R DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H GD contribuição social ............................................................... $OtTXRWD QRPLQDO ..................................................................

(26.952) 16.143 34% 34% 9.164 (5.489)

([FOXV}HV DGLo}HV SHUPDQHQWHV ......................................... (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO.................................................. (8.845) 5.240 6XEYHQo}HV IHGHUDLV ......................................................... 837 139 Multas Outros ............................................................................... (5.725) (8.555) Imposto de renda e contribuição social ................................. (4.569) (5.771) &RQVWLWXLomR EDL[D GH SUHMXt]RV ¿VFDLV............................... 4.654 7.185 3$7 H /HL 5RXDQHW ................................................................ 54 33 Imposto de renda e contribuição social ................................. (139) (1.447) c) Tributos diferidos Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 $WLYR 3UHMXt]RV ¿VFDLV GH LPSRVWR GH UHQGD H EDVHV QHJDWLYDV GH FRQWULEXLomR VRFLDO ....... 4.253 7.268 $YDOLDomR GR DWLYR ELROyJLFR ...................... 424 $MXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO ................. (57) (82) $YDOLDomR GR DWLYR ELROyJLFR ...................... - (1.618) Diferença de depreciação ........................... - (1.671) (1.867) 907 5.743 3DVVLYR 3UHMXt]RV ¿VFDLV GH LPSRVWR GH UHQGD H EDVHV QHJDWLYDV GH FRQWULEXLomR VRFLDO . - (3.044) (3.890) Contingências ....................................... (235) (197) Variação cambial .................................. - (2.556) (1.209) $YDOLDomR GR DWLYR ELROyJLFR ................ - (1.605) $MXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO ........... 12.186 12.186 83.398 84.774 $YDOLDomR GR DWLYR ELROyJLFR ................ 4.690 11.928 Diferença de depreciação ..................... 3.278 2.691 $MXVWH D YDORU SUHVHQWH ......................... 87 109 12.186 12.186 84.013 94.206 18. Receita líquida de vendas - Demonstramos a conciliação entre a receita bruta e a receita OtTXLGD DSUHVHQWDGD QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 )HUUR JXVD PHUFDGR H[WHUQR .................. - 205.581 112.781 )HUUR JXVD PHUFDGR LQWHUQR ................... 52.192 31.365 &DUYmR H OHQKD.......................................... 27.043 9.998 à lcool....................................................... 62.155 68.402 Imobiliåria ................................................ 5.944 Aluguel..................................................... 2.110 1.579 2.740 3.187 Outras ....................................................... 4.961 2.255 (-) ICMS .............................................. - (14.243) (10.421) (-) PI6 &2),16 ........................................ (77) (57) (11.327) (3.423) (-) IPI ......................................................... (874) (601) (-) INSS...................................................... (2.070) (1.132) &DQFHODPHQWR H GHYROXo}HV.................. (2.525) (503) 2.033 1.522 329.577 211.908 19. Custo e despesas por natureza Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 MatÊria prima .................................................. - (148.667) (53.458) 6DOiULRV HQFDUJRV H EHQHItFLRV ....................... (7) (2) (34.831) (36.986) ([DXVWmR GH DWLYR ELROyJLFR ............................ - (26.639) (36.390) Depreciação e amortização ............................. (4) (158) (11.636) (11.984) 6HUYLoRV GH WHUFHLURV ....................................... (15) (17) (12.036) (12.453) 0DQXWHQomR H FRQVHUYDomR ............................. (8.761) (8.640) Aluguel de equipamentos................................ (4.403) (7.000) 'LVWULEXLomR H ORJtVWLFD ................................... - (11.094) (6.658) &RPEXVWtYHLV H OXEUL¿FDQWHV ........................... (3.549) (3.767) Apoio comercial .............................................. (7.902) (4.925) Tributos ........................................................... (302) (127) (5.435) (2.149) 3HUGDV GH DWLYR ELROyJLFR H LPRELOL]DGR ......... 3 5 (26.858) (10.402) 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV............................ (49) (138) Seguros............................................................ (41) (20) Outras receitas e despesas ............................... (15) (19) (6.968) (8.589) (381) (387) (308.779) (203.539) &XVWR GRV SURGXWRV YHQGLGRV .......................... - (243.579) (166.454) 'HVSHVDV FRP YHQGDV...................................... (400) (1) (16.023) (9.550) 'HVSHVDV JHUDLV DGPLQLVWUDWLYDV...................... (340) (28.716) (19.309) Outras receitas (despesas) operacionais .......... 19 (46) (20.461) (8.226) (381) (387) (308.779) (203.539)

Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Juros ................................................................ (2.346) (1.684) (27.759) (20.359) Multas ............................................................. (519) (1.021) Despesas bancarias.......................................... (51) (17) (201) (223) 5HQGLPHQWR GH DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD ............... 62 70 96 73 Outros.............................................................. 10 4 185 25 (2.325) (1.627) (28.198) (21.505) 21. GestĂŁo de riscos e inVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV )DWRUHV GH ULVFR ÂżQDQFHLUR A administração do GruSR p UHVSRQViYHO SHOD JHVWmR GH ULVFRV JDUDQWLQGR TXH WRGRV RV ULVFRV ÂżQDQFHLURV VHMDP LGHQWLÂżFDGRV DYDOLDGRV H JHUHQFLDGRV GH IRUPD DSURSULDGD e SROtWLFD GR *UXSR QmR SDUWLFLSDU GH TXDLVTXHU QHJRFLDo}HV GH GHULYDWLYRV SDUD ÂżQV HVSHFXODWLYRV 2 *UXSR HVWi H[SRVWR D ULVFR GH PHUFDGR LQFOXLQGR ULVFR GH PRHGD ULVFR GH Ă€X[R GH FDL[D RX YDORU MXVWR DVVRFLDGR FRP D WD[D GH MXURV ULVFR GH SUHoR ULVFR GH FUpGLWR H ULVFR GH OLTXLGH] D Risco de mercado 2 ULVFR GH PHUFDGR p R ULVFR GH TXH R YDORU MXVWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV GH XP LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR Ă€XWXH GHYLGR D YDULDo}HV QRV SUHoRV GH PHUFDGR H SRGH VHU VHJUHJDGR HP ULVFR GH WD[D GH MXURV ULVFR FDPELDO H ULVFR GH SUHoR GH FRPPRGLWLHV L Risco de taxa de juros $ H[SRVLomR GR *UXSR DR ULVFR GH PXGDQoDV QDV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR UHIHUH VH SULQFLSDOPHQWH jV REULJDo}HV GH ORQJR SUD]R VXMHLWDV D WD[DV GH MXURV YDULiYHLV 2 *UXSR HVWi VXMHLWD DRV tQGLFHV SyV Âż[DGRV 6(/,& 7-/3 H ,*3 0 LL Risco de câmbio - A exposição GR *UXSR DR ULVFR GH YDULDo}HV QDV WD[DV GH FkPELR UHIHUH VH SULQFLSDOPHQWH jV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV H ÂżQDQFLDPHQWRV HP PRHGD HVWUDQJHLUD LLL Risco de preço de commodities - O ferro gusa e ĂĄlcool, principais produtos de comercialização do Grupo, sĂŁo uma commodity FXMR SUHoR GH YHQGD p GHWHUPLQDGR SHOR PHUFDGR OHYDQGR VH HP FRQWD GLYHUVRV IDWRUHV HFRQ{PLFRV b) Risco de crĂŠdito - O risco de crĂŠdito ĂŠ o risco de a contraparte de um negĂłcio nĂŁo cumprir Silvia Carvalho Nascimento e Silva 'LUHWRUD &3)

XPD REULJDomR SUHYLVWD HP XP LQVWUXPHQWR ¿QDQFHLUR RX FRQWUDWR FRP FOLHQWH R TXH OHYDULD DR SUHMXt]R ¿QDQFHLUR 2 *UXSR HVWi H[SRVWR DR ULVFR GH FUpGLWR HP VXDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV SULQFLSDOPHQWH FRP UHODomR D FRQWDV D UHFHEHU H GH ¿QDQFLDPHQWR LQFOXLQGR GHSyVLWRV HP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV FRQWiEHLV WUDQVDo}HV FDPELDLV H RXWURV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV L Contas a receber 2 ULVFR GH FUpGLWR GR FOLHQWH p IHLWR GH IRUPD LQGLYLGXDOL]DGD FRQIRUPH SROtWLFD SUHYLDPHQWH HVWDEHOHFLGD $GLFLRQDOPHQWH DV RSHUDo}HV GH YHQGDV PXLWDV YH]HV VmR VXSRUWDGDV SRU FDUWDV GH FUpGLWR HPLWLGDV SRU LQVWLWXLo}HV FRQWiEHLV GH SULPHLUD OLQKD RX DWUDYpV GH DGLDQWDPHQWRV UHDOL]DGRV SHORV FOLHQWHV $ QHFHVVLGDGH GH XPD SURYLVmR SDUD SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO p DQDOLVDGD D FDGD GDWD UHSRUWDGD HP EDVH LQGLYLGXDO SDUD RV SULQFLSDLV FOLHQWHV LL ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV H GHSyVLWRV HP GLQKHLUR 2 ULVFR GH FUpGLWR GH VDOGRV FRP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV FRQWiEHLV p DGPLQLVWUDGR SHOD WHVRXUDULD GR *UXSR GH DFRUGR FRP D SROtWLFD SRU HVWH HVWDEHOHFLGD F Risco de liquidez - O Grupo mantÊm a continuidade dos UHFXUVRV ¿QDQFHLURV H D ÀH[LELOLGDGH DWUDYpV GH FRQWDV JDUDQWLGDV DGLDQWDPHQWR GH FRQWUDWRV GH FkPELR $&& HPSUpVWLPRV EDQFiULRV H ¿QDQFLDPHQWRV GHVWLQDGRV D LQYHVWLPHQWRV 21.2. Outros fatores de risco - a) Riscos regulatórios e ambientais - 2 *UXSR HVWi VXMHLWR DV OHLV H UHJXODPHQWRV SHUWLQHQWHV DV DWLYLGDGHV TXH RSHUD 2 *UXSR HVWDEHOHFHX SROtWLFDV DPELHQWDLV H SURFHGLPHQWRV TXH YLVDP PLWLJDU HVWH ULVFR $ $GPLQLVWUDomR UHDOL]D DQiOLVHV SHULyGLFDV SDUD LGHQWL¿FDU RV ULVFRV DPELHQWDLV H SDUD JDUDQWLU TXH VHXV VLVWHPDV H[LVWHQWHV VmR VX¿FLHQWHV SDUD gerir esses riscos. b) Riscos climåticos - $V DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV GR *UXSR HVWmR H[SRVWDV DRV ULVFRV GH GDQRV GHFRUUHQWHV GDV PXGDQoDV FOLPiWLFDV SUDJDV GRHQoDV LQFrQGLRV ÀRUHVWDLV H RXWUDV IRUoDV GD QDWXUH]D 2 *UXSR SRVVXL SURFHVVRV TXH YLVDP PLWLJDU HVVHV ULVFRV LQFOXLQGR LQVSHo}HV UHJXODUHV QD iUHD GH SODQWLR 21.3. Estimativa do valor justo - 3UHVVXS}H VH TXH RV VDOGRV GDV FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV H FRQWDV D SDJDU DRV IRUQHFHGRUHV SHOR YDORU FRQWiELO menos a perda (impairment) no caso de contas a receber, HVWHMDP SUy[LPRV GH VHXV YDORUHV MXVWRV 2 YDORU MXVWR GRV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV SDUD ¿QV GH GLYXOJDomR p HVWLPDGR PHGLDQWH R GHVFRQWR GRV ÀX[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV IXWXURV SHOD WD[D GH MXURV YLJHQWH QR PHUFDGR TXH HVWi GLVSRQtYHO SDUD R *UXSR SDUD LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV VLPLODUHV

Ricardo Carvalho Nascimento 'LUHWRU &3)

Morrysson Pereira Contador - CRCMG - 081.530/O-1

RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraAdministradores e Acionistas da o}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV Empresa de Mecanização Rural S.A. RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV Belo Horizonte - MG 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDOpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD (PSUHVD GH ELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Responsabi0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ Âł&RPSDQKLD´ LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR UHVSHFlidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas WLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV - 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLse causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança YDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GD (PSUHVD GH GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR 0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo ULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLNossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir FLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ 6RPRV GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQLQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV WH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV fundamentar nossa opiniĂŁo. ĂŠnfase – Incerteza relevante relacionada com a continuidade LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQoperacional - &KDPDPRV D DWHQomR SDUD D 1RWD ([SOLFDWLYD jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV TXH GLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH GHVFUHYH TXH R *UXSR DSUHVHQWRX QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQVROLGDGDV H[FHVVR GH SDVVLYRV DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VRVREUH DWLYRV FLUFXODQWHV QR HQFHUUDPHQWR GR H[HUFtFLR QR PRQWDQWH GH 5 PLO (VVD VLWXEUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDDomR HQWUH RXWUDV GHVFULWDV QD 1RWD LQGLFDP D H[LVWrQFLD GH LQFHUWH]D UHOHYDQWH TXH SRGH OHomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV YDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD TXDQWR D FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLV1RVVD RSLQLmR QmR HVWi UHVVDOYDGD HP UHODomR D HVVH DVVXQWR Outras informaçþes que acompaWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD nham as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas e o relatĂłrio do auditor - A REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H VXDV 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQFRQWURODGDV 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR solidadas nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conUHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV FOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiH FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV EHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVUHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV WUDo}HV FRQWiEHLV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXHVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki WXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV temos nada a relatar a este respeito. Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD ‡ 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DX- $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD (PSUHVD GH 0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ GLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV Âł&RPSDQKLD´ SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP H[DPLQDGDV SRU RXWUR GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQVROLGDDXGLWRU LQGHSHQGHQWH TXH HPLWLX UHODWyULR HP GH DEULO GH FRP RSLQLmR VHP PRGLÂżFDomR GDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR VXSHUYLVmR H GHVHPSHQKR GD DXGLWRULD GR JUXSR H FRQVREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQWHQGR LQFHUWH]D UHOHYDQWH UHODFLRQDGD FRP D FRQWLQXLsequentemente, pela opiniĂŁo de auditoria. &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD Responsabilidades da administração e da governança pelas QDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQdemonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas - $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD VWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQHODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH WUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determiBelo Horizonte, 29 de março de 2018. QRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR ERNST & YOUNG - Auditores Independentes S.S. UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV CRC-2SP015199/O-6 FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDTomĂĄs L. A. Menezes GH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV CRC-1MG090648/O-0

DIA DAS MĂƒES

CDL-BH pede a governo que antecipe salĂĄrio de servidores Para comĂŠrcio, medida ĂŠ fundamental para ajudar nas vendas da data ALISSON J. SILVA

ANA CAROLINA DIAS

Com receio de um impacto negativo nas vendas do Dia das MĂŁes devido Ă escala de pagamento da 1ÂŞ parcela do salĂĄrio dos servidores pĂşblicos de Minas Gerais, anunciada para o dia 16 de maio, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) solicitou revisĂŁo da data, por meio de ofĂ­cio enviado para o governador Fernando Pimentel. No documento, o presidente da CDL-BH, Bruno Falci, solicita que o governador concentre esforços para que o pagamento do funcionalismo estadual seja antecipado e aconteça antes da data comemorativa, considerada a segunda mais importante para o comĂŠrcio da capital mineira, atrĂĄs somente do Natal. Para Falci, a antecipação deve evitar perdas e prejuĂ­zos, uma vez que ajuda a movimentar o comĂŠrcio e a economia. “O governo fica com o grande valor gerado pela economia e tem a obrigação de fomentar o desenvolvimento econĂ´mico. Infelizmente, medidas como essa atrapalham o crescimento, e o nosso intuito ĂŠ que nĂŁo aconteça um abafamento das vendas no Dia das MĂŁesâ€?, afirmou o presidente da CDL-BH, que ressaltou ainda que, apesar de tentativas, nĂŁo houve resposta por parte do governo. Na avaliação de Falci, a contribuição da data para o aquecimento das vendas e a consequente geração de impostos ĂŠ importante para o momento de retomada do crescimento econĂ´mico. “Quando o comĂŠrcio perde vendas, a indĂşstria tambĂŠm perde vendas, o funcionĂĄrio corre o risco de perder salĂĄrio ou atĂŠ o emprego e o governo perde impostos. Ao invĂŠs de incentivar o giro da economia, o governo prejudica uma retomada do

Falci lembra que, no fim de 2017, vendas do Natal foram impactadas com parcelamento do 13Âş

crescimentoâ€?, disse. O posicionamento da CDL-BH pretende evitar que se repita o que aconteceu no final de 2017, quando o governo determinou o parcelamento do 13Âş salĂĄrio dos servidores e causou reflexos negativos para o comĂŠrcio durante o Natal, Ano Novo e atĂŠ no Carnaval. “Quando o governo atrasa

seus compromissos com fornecedores e com trabalhadores, o impacto na economia Ê direto�, afirmou Falci.

esperado (2,76%) ĂŠ o maior desde 2013, com estimativa de que R$ 2,16 bilhĂľes sejam injetados no comĂŠrcio durante o mĂŞs de maio. Expectativas – Levantamento Em 2017, o varejo dava realizado pela CDL-BH mos- sinais de recuperação e teve tra que os empresĂĄrios da alta de 1,25%; nos dois anos Capital estĂŁo otimistas com as anteriores, os percentuais vendas para o Dia das MĂŁes. foram de queda de 0,95% e O percentual de crescimento 1,97%, respectivamente.

Varejo prevê maior alta das vendas em 5 anos Brasília - A menos de uma semana para o Dia das Mães, o comÊrcio estima a maior alta das vendas dos últimos cinco anos. O Serviço de Proteção ao CrÊdito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) calculam que 111,5 milhþes de consumidores irão às compras no próximo domingo. O valor mÊdio do presente deve ser R$ 152,98. De acordo com a projeção, os consumidores devem injetar aproximadamente R$ 17,05 bilhþes nos setores do comÊrcio e serviços, segundo a SPC e CNDL. Pelos dados, boa parte dos presentes serå paga à vista - em 3% dos casos o pagamento serå em dinheiro e em 24%, no cartão de dÊbito. O cartão de crÊdito parcelado serå usado por 28% dos entrevistados. Levantamento da Confederação Nacional do ComÊrcio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), SPC e CNDL mostra que os presentes favoritos são roupas, perfumes, calçados e cosmÊticos. Para a maioria dos consumidores, a escolha do presente

leva em consideração características pessoais, perfil e, por fim, o preço da compra. O principal local de compra ainda serå o shopping center. SPC e CNDL fizeram pesquisas com consumidores, nas quais quatro em cada cinco entrevistados afirmaram que pretendem comprar o presente pagando sozinhos. Jå 8% pretendem dividir o valor integral com outras pessoas e 4% disseram que vão pagar sozinhos parte do presente, porÊm, o restante serå rateado com outras pessoas. No caso dos que pretendem dividir o valor do presente, a maior parte afirma que vai pagar em conjunto com os irmãos, 24% com o cônjuge ou companheiro, 22% com outros familiares e 18% vão dividir com o pai. Os empresårios planejam contratar cerca de 21,1 mil trabalhadores temporårios, superando o número de contrataçþes de 2017, que foi de 20,4 mil. O salårio mÊdio de admissão deve ficar em torno de R$ 1.220, o equivalente a 3% acima do valor mÊdio pago no ano passado. (ABr)

FUNDO FISCAL

Tesouro resgata R$ 3,5 bi e mira dĂ­vida pĂşblica BrasĂ­lia - O Tesouro Nacional anunciou que realizou ontem o resgate parcial de cotas do Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE), no valor de R$ 3,5 bilhĂľes, montante que foi transferido para a Conta Ăšnica do Tesouro e depositado em subconta do Fundo Soberano,

com o objetivo posterior de pagar a dĂ­vida pĂşblica. Em nota, o Tesouro pontuou que os recursos serĂŁo somados aos cerca de R$ 23 bilhĂľes jĂĄ depositados na subconta do Fundo Soberano “e ficarĂŁo reservados para o pagamento de vencimentos da DĂ­vida PĂşblica Federalâ€?.

A investida ajudarĂĄ o governo a cumprir neste ano a chamada regra de ouro das contas pĂşblicas, que impede o governo de emitir dĂ­vida para pagar gastos correntes, como salĂĄrios e despesas da mĂĄquina pĂşblica. Para a ideia se concretizar, contudo, ainda precisa

ser formatada em proposta ao Congresso Nacional e depois ser aprovada pelos parlamentares - perspectiva que tem ficado mais difícil com o calendårio político cada vez mais pressionado pelas eleiçþes deste ano.

de abril, o Tesouro jĂĄ havia informado que esperava contar com R$ 27 bilhĂľes do Fundo Soberano que estĂŁo na conta Ăşnica da UniĂŁo para cumprir a regra de ouro e que esperava enviar a proposta sobre o tema ao Congresso atĂŠ o fim de maio. Regra de ouro - No fim (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

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ECONOMIA PETROBRAS

Lucro chega a R$ 6,96 bi no 1Âş trimestre Resultado ĂŠ o maior desde 2013 e representa alta de 56,5% em relação ao mesmo perĂ­odo de 2017 Rio de Janeiro - O presidente da Petrobras, Pedro Parente, destacou que a companhia teve um resultado robusto no primeiro trimestre deste ano, “o maior resultado desde o primeiro trimestre de 2013, com um lucro operacional bastante satisfatĂłrioâ€?, de R$ 6,96 bilhĂľes, alta de 56,5% em relação ao primeiro trimestre de 2017â€?. De acordo com o executivo, a estatal continua com foco total no cumprimento das mĂŠtricas. Ele destacou que o nĂşmero mĂĄximo de acidentados da empresa estĂĄ dentro da meta, com a taxa de acidentados em 0,95 no primeiro trimestre, “portanto dentro do limite aceitĂĄvel de 1,0 ao final de 2018â€?.

Outro destaque no primeiro trimestre do ano, afirmou o executivo, foi o indicador de alavancagem da companhia, de 3,52 vezes na relação dĂ­vida lĂ­quida/Ebitda ajustado. “Sem o acordo da class action seria de 3,07, mas mesmo com o acordo mantemos o compromisso de alcançar 2,5 vezes no final de 2018â€?, informou Parente. Ele reafirmou ainda a importância das parcerias para a Petrobras “Fizemos parcerias importantes na ĂĄrea de exploração e proGustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www.gpleiloes.com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, LeilĂŁo: 05/06/18 Ă s 09:30hs, para venda de 01 imĂłvel em Uberlândia/MG. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂ­cio de Reg. de TĂ­tulos e Docs. de BH, nÂş 01 419286. Info. e e dital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 020/2018 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 020/2018, cujo objeto consiste no registro de preços visando fornecimento de Insumos para LaboratĂłrio, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 23/05/2018 ĂĄs 09:00h. Alex de Almeida Ferreira Silva / Presidente da CPL. TJMG - JUIZO DE DIREITO DA 12ÂŞ VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG. Edital de CITAĂ‡ĂƒO – Prazo 20 dias. O Dr. Jeferson Maria, MM. Juiz de Direito da 12ÂŞ Vara CĂ­vel, na forma da Lei, etc. Faz saber a todos quanto o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que por este Juizo e respectiva Secretaria tramitam os autos da Ação MonitĂłria, processo nÂş 6099811-91.2015.8.13.0024, requerida por Vidrometro IndĂşstria e Comercio de Vidros Ltda., CNPJ 02.578.558/0001-84, em face de Michelle de Paula Pires, CPF 067.071.456-90, tendo como objeto da Ação a cobrança de dĂ­vida no valor de R$ 18.933,91 (dezoito mil novecentos e trinta e trĂŞs reais e noventa e um centavos), relativamente a 7 cheques, emitidos pela rĂŠ, em favor da autora, nÂşs 93/113/117/119 e 110, Banco Bradesco AS e 900043 e 900046, da Caixa EconĂ´mica Federal. Assim, estando a rĂŠ em lugar incerto e nĂŁo sabido, expediu-se o presente Edital de CITAĂ‡ĂƒO de Michelle de Paula Pires, CPF nÂş 067.071.456-90, para, querendo, pagar a soma pleiteada, oportunidade em que ficarĂĄ isenta das custas e honorĂĄrios processuais (parĂĄgrafo 1Âş, do art. 1102, item c, do CPC), ou embargar a ação, no prazo de 15 dias, sob pena de nĂŁo o fazendo serem tidos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora em sua exordial (art. 335, CPC) e serĂĄ nomeado Curador Especial em caso de revelia (Art. 257,IV do CPC) Para conhecimento de todos os interessados o presente edital serĂĄ fixado no lugar de costume e publicado na forma da Lei. Belo Horizonte 22/03/2018. MĂĄrcio Coelho GuimarĂŁes (EscrivĂŁo) e Dr. Jeferson Maria (Juiz de Direito).

UNIĂƒO - ADMINISTRAĂ‡ĂƒO, PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S/A CNPJ: 21.669.288/0001-61 - CONVOCAĂ‡ĂƒO: ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Convoco todos os acionistas da UniĂŁo - Administração, Participaçþes e Investimentos S/A, CNPJ 21.669.288/0001-61 para se reunirem na Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se na sede social da Companhia, no km 06 da Rodovia MG 424, municĂ­pio de SĂŁo JosĂŠ da Lapa, Estado de Minas Gerais, no dia 21 de maio de 2018, Ă s 15:30hs (quinze horas e trinta minutos), com tolerância de 30 minutos, para deliberarem sobre os assuntos constantes da seguinte ordem do dia: L WRPDU DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV LL H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR exercĂ­cio de 2017; e (iii) a destinação do lucro lĂ­quido no exercĂ­cio de 2017. )LFDP RV DFLRQLVWDV FLHQWLÂżFDGRV GH TXH VH HQFRQWUDP GLVSRQtYHLV QD VHGH GD &RPSDQKLD FySLD GRV VHJXLQWHV documentos: L UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR H SULQFLSDLV IDWRV DGPLQLVWUDWLYRV GR H[HUFtFLR GH H LL FySLD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH 1D GDWD GHVWD FRQYRFDomR DLQGD QmR UHFHELGR SHOD &RPSDQKLD R UHODWyULR GH DXGLWRULD H[WHUQD O acionista ou seu representante legal deverĂĄ comparecer Ă Assembleia Geral OrdinĂĄria munido de documento que comprove sua identidade e/ou procuração. Belo Horizonte, 3 de maio de 2018. Ignez da Gama GuimarĂŁes Ramalho - Presidente

EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO DENISE TESTA PEREIRA, substituta legal do Primeiro Serviço Registral de ImĂłveis de Uberlândia-Minas Gerais, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a todos os interessados que, frustradas as tentativas de intimação do devedor ÂżGXFLDQWH VROLFLWDGD SHOD FUHGRUD ÂżGXFLiULD %DQFR %UDGHVFR 6 $ FRP VHGH HP 2VDVFR 63 LQVFULWD QR &13- VRE R Qƒ R TXDO IRL SURWRFRODGR QR ž 2ÂżFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GHVWD &RPDUFD VRE R Qƒ HP H HP DWHQGLPHQWR DR 3URYLPHQWR &*- ,17,0$ 6( SRU HGLWDO R GHYHGRU ÂżGXFLDQWH WESLEY PEREIRA GOMES, HPSUHViULR &1+ '(75$1 0* CPF 044.823.906-07, residente e domiciliado QHVWD FLGDGH D HIHWXDU R SDJDPHQWR GRV YDORUHV SHQGHQWHV UHODWLYRV DR &RQWUDWR GH )LQDQFLDPHQWR ,PRELOLiULR nÂş. 0779793-1, registrado na matrĂ­cula Qƒ 129.238, /LYUR Qƒ 5HJLVWUR *HUDO GHVWD 6HUYHQWLD QR SUD]R OHJDO GH TXLQ]H GLDV D FRQWDU GD ~OWLPD SXEOLFDomR GHVWH HGLWDO D WHRU GR H[LJLGR SHOD /HL Qž. DUW † 4°. 5HIHULGR SDJDPHQWR GHYHUi VHU HIHWXDGR SUHIHUHQFLDOPHQWH DR FUHGRU RX DLQGD QD VHGH GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV QD $YHQLGD &HViULR $OYLP Qƒ &HQWUR 8EHUOkQGLD 0* TXH IXQFLRQD GH VHJXQGD D VH[WD IHLUD GDV KRUDV iV KRUDV Informo que o nĂŁo pagamento tempestivo dos valores vencidos e vincendos acarretarĂĄ o direito de consolidação da propriedade do imĂłvel em favor da credora ÂżGXFLiULD 8EHUOkQGLD 0* $ 6XEVWLWXWD /HJDO EMPRESA DE ELETRICIDADE VALE PARANAPANEMA S.A. CNPJ/MF nÂş 60.876.075/0001-62 - NIRE 31300114007 Ata das Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria realizada em 25 de abril de 2018. 1. Data, hora e local: Aos 25 dias do mĂŞs de abril de 2018, Ă s 08:30 horas, na sede da Companhia, localizada na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais Ă Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), Centro, CEP 36770-901. 2. Presença: Presentes acionistas representando 99,99% (noventa e nove vĂ­rgula noventa e nove por cento) do capital social votante e total da Companhia, constituindo, portanto, quĂłrum legal para instalação e deliberação das matĂŠrias constantes da ordem do dia, conforme assinaturas apostas no “Livro de Presença de Acionistasâ€?. Presentes o Diretor Presidente MaurĂ­cio Perez Botelho, o SecretĂĄrio Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel e tambĂŠm o representante dos auditores independentes Ernst & Young Auditores Independentes S.S., Roberto Cesar Andrade dos Santos - CRC - 1RJ 093.771/O-9. 3. Publicaçþes (GLWDO GH &RQYRFDomR SXEOLFDGR QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV QRV GLDV 10, 11 e 12 de abril de 2018, no Caderno 2, pĂĄginas 11, 10 e 08 respectivamente; e no Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio nos dias 10, 11 e 12 de abril de 2018, nas pĂĄginas 08, 08 e 07 respectivamente. 4. Mesa: Presidente, o Sr. MaurĂ­cio Perez Botelho, o SecretĂĄrio, o Sr. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel. 5. Ordem do dia: (i) em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i.1) tomar as contas dos administradores, examinar, disFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 2017; (i.2) GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 2017; e (i.3) eleger os membros da Diretoria da Companhia; e (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (ii.1) Âż[DU D UHPXQHUDomR DQXDO JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD 6. Deliberaçþes: 6.1. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: Pelos acionistas representando 99,99% (noventa e nove vĂ­rgula noventa e nove por cento) capital social votante da Companhia, com abstenção dos legalmente impedidos, foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 6.1.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei n.Âş 6.404/76; 6.1.2. Aprovar, depois de examinados e discutidos, o relatĂłrio anual e as contas da administração, bem como as demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGRV GR SDUHFHU HPLWLGR SHORV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV RV TXDLV IRUDP SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR de Minas Gerais, no dia 27 de março de 2018, no Caderno 2, pĂĄginas 77 a 79; e no Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio no dia 27 de março de 2018, pĂĄginas 5 e 6; 6.1.3. Aprovar o lucro lĂ­quido constante das GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSURYDGDV QR YDORU GH 5 VHVVHQWD H GRLV PLOK}HV VHLVcentos e trinta e um mil, duzentos e sessenta e quatro reais e oitenta e um centavos); 6.1.4. Aprovar D GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR GH GHVWLQDQGR VH L R PRQWDQWH GH 5 (trĂŞs milhĂľes, cento e trinta e um mil, quinhentos e sessenta e trĂŞs reais e vinte e quatro centavos) para D UHVHUYD OHJDO LL R PRQWDQWH GH 5 TXDUHQWD H TXDWUR PLOK}HV VHLVFHQWRV H YLQWH H quatro mil, setecentos e setenta e seis reais e dezoito centavos) para a reserva de retenção de lucros, conforme o Orçamento de Capital proposto pela administração da Companhia e ora aprovado, cuja FySLD QXPHUDGD H DXWHQWLFDGD SHOD PHVD ÂżFD DUTXLYDGD QD &RPSDQKLD FRPR 'RF H LLL R PRQWDQWH GH 5 FDWRU]H PLOK}HV RLWRFHQWRV H VHWHQWD H TXDWUR PLO QRYHFHQWRV H YLQWH H FLQFR UHDLV H WULQWD H QRYH FHQWDYRV SDUD R SDJDPHQWR GH GLYLGHQGRV FRUUHVSRQGHQWHV D 5 SRU ação de emissĂŁo da Companhia, os quais serĂŁo pagos em 09 de maio de 2018, com base na posição acionĂĄria da presente data; 6.1.5. Aprovar a eleição dos seguintes membros da Diretoria da Companhia para mandato pelo prazo de 1 (um) ano, os Srs. (i) Ricardo Perez Botelho, brasileiro, solteiro, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade nÂş 04076607-3, expedida pelo IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob nÂş 738.738.027-91, residente e domiciliado na Capital do Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio Ă Av. Pasteur, 110, 6Âş andar, Botafogo, CEP 22290-240, para o cargo de Diretor Presidente; (ii) Mauricio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade nÂş 04066824-6, expedida pelo IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob nÂş 738.738.107-00, residente e domiciliado na Capital do Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio Ă Av. Pasteur, 110, 6Âş andar, Botafogo, CEP 22290-240, para o cargo de Diretor Administrativo e Financeiro; e (iii) Alexandre Nogueira Ferreira, brasileiro, casado, economista, portador da cĂŠdula de identidade nÂş 6929633, expedida pelo SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob nÂş 028.042.606-23, residente e domiciliado na Capital do Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio Ă Av. Pasteur, 110, 6Âş andar, Botafogo, CEP 22290-240, para o cargo de Diretor de Assuntos RegulatĂłrios e EstratĂŠgia; e 6.1.6. Os Diretores eleitos, que tomaram posse neste ato, declaram que (i) nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, contra a economia popular, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, conforme previsto pelo §1Âş do art. 147 da Lei nÂş 6.404/76; (ii) nĂŁo estĂŁo condenados a pena de suspensĂŁo ou inabilitação temporĂĄria aplicada pela ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, que os torne inelegĂ­veis para os cargos de administração de companhia aberta; conforme estabelecido no §2Âş do art. 147 da Lei 6.404/76; FRQVRDQWH GRFV TXH QXPHUDGRV H DXWHQWLFDGRV SHOD PHVD ÂżFDP DUTXLYDGRV QD &RPSDQKLD Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: Pelos acionistas representando 99,99% (noventa e nove vĂ­rgula noventa e nove por cento) do capital social votante da Companhia, com abstenção dos legalmente impedidos, foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 6.2.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş 6.404/76; 6.2.2. Fixar o montante global da remuneração anual dos administradores da Companhia para o exercĂ­cio de 2018 nos termos do montante proposto pela acionista presente, que rubricado e autenticado pela PHVD ÂżFD DUTXLYDGR QD &RPSDQKLD FRPR 'RF 7. Aprovação e Encerramento: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ninguĂŠm se manifestou, foram encerrados os trabalhos e suspensa a assembleia pelo tempo necessĂĄrio Ă impressĂŁo desta ata em livro prĂłprio, em forma de sumĂĄrio, a qual, apĂłs ter sido reaberta a sessĂŁo, foi lida, achada conforme, aprovada e assinada pelos acionistas presentes. Presidente: MaurĂ­cio Perez Botelho. SecretĂĄrio: Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel. Acionistas: Denerge - Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A., representada por seu procurador JoĂŁo Paulo Paes Barros. Representante dos auditores independentes Ernst & Young Auditores Independentes 6 6 5REHUWR &HVDU $QGUDGH GRV 6DQWRV &5& 5- 2 $ SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GR RULJLQDO lavrado em livro prĂłprio. Cataguases, 25 de abril de 2018. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel - SecretĂĄrio. &HUWLÂżFR TXH R DWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH GD HPSUHVD (035(6$ '( (/(75,&,'$'( 9$/( 3$5$NAPANEMA S.A., de nire 3130011400-7 e protocolado sob o nĂşmero 18/205.125-1 em 25/04/2018, encontra-se registrado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nĂşmero 6771677, em 2 DWR IRL GHIHULGR GLJLWDOPHQWH SHOD Â? 7850$ '( 92*$,6 $VVLQD R UHJLVWUR PHGLDQWH FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP

dução com Total, Statoil, xo de 2,5 vezes, mas nĂŁo Exxon, BP e CNPCâ€?, des- deve chegar a 2 vezesâ€?, disse Pedro Parente. tacou o executivo. A empresa avalia, agoAlavancagem - A Petro- ra, nova meta financeira, bras conta com o cenĂĄrio que serĂĄ divulgada com internacional para atingir a revisĂŁo do plano de nea meta financeira deste gĂłcios ainda neste ano. A ano, de alavancagem de expectativa, disse Parente, 2,5 vezes. A alta do preço ĂŠ ter um perfil de dĂ­vida do petrĂłleo terĂĄ efeito compatĂ­vel com a dos positivo sobre o resul- concorrentes internaciotado. “Com esse preço nais do seu porte. do petrĂłleo, podemos ter O presidente da compaalavancagem pouco abai- nhia e tambĂŠm o diretor PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 014/2018 - torna pĂşblico que VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR VLWH ZZZ ULEHLUDRGDVQHYHV PJ JRY EU R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR 3UHJmR FXMR REMHWR FRQVLVWH QR UHJLVWUR GH SUHoRV YLVDQGR D DTXLVLomR GH HTXLSDPHQWRV RGRQWROyJLFRV SRU XP SHUtRGR GH GR]H PHVHV $ QRYD GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR GD VHVVmR VHUi GLD iV K Alex de Almeida Ferreira Silva / Presidente da CPL.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 023/2018 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 023/2018, cujo objeto consiste no registro de preços visando fornecimento de Ração Para CĂŁes Presentes no Canil Municipal, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 24/05/2018 ĂĄs 09:00h. Alex de Almeida Ferreira Silva / Presidente da CPL.

COMARCA DE BELO HORIZONTE - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO. Prazo de 20 dias. O Dr. RogĂŠrio Santos AraĂşjo Abreu, MM Juiz de Direito da 21ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca de Belo Horizonte-MG, em exercĂ­cio, na forma da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente, JORGE LUIZ ALVES DE PAULA, CPF 539.183.206-34, ADILSON ANSELMO DE ALMEIDA, CPF 715.607.266-87 E NILTON EUSTĂ QUIO PEREIRA DA SILVA, CPF 235.343.826-91, rĂŠus na AĂ‡ĂƒO ANULATĂ“RIA no tocante a uma dĂ­vida de R$70.000,00 (setenta mil reais), processo n° 0024.04.412.505-2. proposta por GESTO CONSTRUTORA LTDA, CNPJ n° 01.989.274/0001-18 e CLĂ UDIO DE SOUZA SANTOS, CPF 710.021.036-49, constando dos autos que os rĂŠus estĂŁo em lugar incerto e nĂŁo sabido, ĂŠ o presente edital para CITĂ -LOS dos termos do pedido para, querendo, oferecerem contestaçþes, em GLDV VRE SHQD GH UHYHOLD ƢFDQGR DGYHUWLGRV GR DUW GR &3& ŧQÂĽR FRQWHVWDGD D DŠ¼R QHP RIHUHFLGR HPEDUJRV QR SUD]R OHJDO SUHVXPLU VH ÂĽR DFHLWRV SHOR UÂŤX FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOR DXWRU QD LQLFLDOŨ )LFDP DV partes tambĂŠm advertidas de que caso nĂŁo compareçam serĂŁo nomeados curadores especiais para promoverem suas defesas. E, para que se cumpra o que preconiza a lei, determinou a expedição do presente edital, que serĂĄ publicado e DƢ[DGR QR ORFDO GH FRVWXPH GD OHL 'DGR H SDVVDGR QHVWD FLGDGH GH PDUŠR GH (X %HO 0DUFHOR -RVÂŤ 5H]HQGH GRV 6DQWRV (VFULYÂĽR -XGLFLDO R FRQƢUR SRU 2UGHP GR 00r -XL] GH 'LUHLWR 'U 52*‹5,2 6$1726 $5$Âœ-2 $%5(8.

EDITAL DE LEILĂƒO Gustavo Costa Aguiar Oliveira /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž 507 GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/­2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online (simultâneo) RV LPyYHLV D VHJXLU FDUDFWHUL]DGRV QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL: LOTE 001: (I) $SDUWDPHQWR Qž TXLQKHQWRV H GRLV GR (GLItFLR +(/< '( %5,772 FRP IUHQWH SDUD D 5XD GRV ([SHGLFLRQiULRV Qž %DLUUR 3URPLVVmR FRP iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO WRWDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP PĂ° iUHD WRWDO PĂ° FRP YDJD GH JDUDJHP DFHVVyULD GHVFREHUWD GH Qž H VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR IRUPDGR SHORV ORWHV Qž WUrV H Qž TXDWUR GD TXDGUD Qž GH] VLWXDGR QR %DLUUR GD 3URPLVVmR GD Â? VHomR QD FLGDGH GH /DJRD 6DQWD 0* FRP RV VHJXLQWHV OLPLWHV iUHDV H FRQIURQWDo}HV ORWH Qž WUrV SHOD IUHQWH QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP D 5XD $ SHOD GLUHLWD QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH SHOD HVTXHUGD QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH Qž H SHORV IXQGRV QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH Qž FRP D iUHD WRWDO GH PĂ° H R ORWH TXDWUR SHOD IUHQWH QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP D 5XD $ SHOD GLUHLWD QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH SHOD HVTXHUGD QD H[WHQVmR GH PHWURV SDUD D 5XD H SHORV IXQGRV QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH Qž FRP iUHD WRWDO GH PĂ° ,PyYHO GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE Qž QD &RPDUFD GH /DJRD 6DQWD 0* (II) $SDUWDPHQWR Qž FHQWR H GRLV GR (GLItFLR +(/< '( %5,772 FRP IUHQWH SDUD D 5XD GRV ([SHGLFLRQiULRV Qž %DLUUR 3URPLVVmR FRP iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO WRWDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP PĂ° iUHD WRWDO PĂ° FRP YDJD GH JDUDJHP DFHVVyULD GHVFREHUWD Qž H VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR IRUPDGR SHORV ORWHV Qž WUrV H Qž TXDWUR GD TXDGUD Qž GH] VLWXDGR QR %DLUUR GD 3URPLVVmR GD Â? VHomR QD FLGDGH GH /DJRD 6DQWD 0* FRP RV VHJXLQWHV OLPLWHV iUHDV H FRQIURQWDo}HV ORWH Qž WUrV SHOD IUHQWH QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP D 5XD $ HSOD GLUHLWD QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH SHOD HVTXHUGD QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH Qž H SHORV IXQGRV QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH Qž FRP D iUHD WRWDO GH PĂ° H R ORWH TXDWUR SHOD IUHQWH QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP D 5XD $ SHOD GLUHLWD QD H[WHQVmR GH PHWURV FRP R ORWH SHOD HVTXHUGD QD H[WHQVmR GH PHWURV SDUD D 5XD H SHORV IXQGRV QD H[WHQVmR GH FRP R ORWH Qž FRP D iUHD WRWDO GH PĂ° ,PyYHO GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE Qž QD &RPDUFD GH /DJRD 6DQWD 0* H (III) $SDUWDPHQWR Qž TXLQKHQWRV H XP GR (GLItFLR +(/< '( %5,772 FRP IUHQWH SDUD D 5XD GRV ([SHGLFLRQiULRV Qž %DLUUR 3URPLVVmR FRP iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO WRWDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP PĂ° iUHD WRWDO PĂ° FRP YDJD GH JDUDJHP DFHVVyULD GHVFREHUWD GH Qž H VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR IRUPDGR SHORV ORWHV Qž WUrV H Qž TXDWUR GD TXDGUD Qž GH] VLWXDGR QR %DLUUR GD 3URPLVVmR GD Â? 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FDOFXODGRV QD IRUPD GR DUW † ž H †† ž H ž GD /HL Qž 2V YDORUHV HVWmR DWXDOL]DGRV DWp D SUHVHQWH GDWD SRGHQGR VRIUHU DOWHUDo}HV QD RFDVLmR GR OHLOmR ATA DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo: 23/05/2018 Ă s 10:15 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 24/05/2018 Ă s 10:15 horas LOCAL: /RMD Qž 6KRSSLQJ 6XO ORFDOL]DGR j $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR Qž ž DQGDU %DLUUR &DUPR %HOR +RUL]RQWH 0* DEVEDOR (A) FIDUCIANTE: %,* +286( (035((1',0(1726 ,02%,/,Ăˆ5,26 /7'$ &13- Qž VLWXDGD i $Y *HW~OLR 9DUJDV Qž %DLUUR -RDQD 'DUF /DJRD 6DQWD 0* CREDOR FIDUCIĂ RIO: Banco Semear S/A, CNPJ: 00.795.423/000145 DO PAGAMENTO: 1R DWR GD DUUHPDWDomR R DUUHPDWDQWH GHYHUi HPLWLU FKHTXH FDXomR QR YDORU GH GR ODQFH 2 SDJDPHQWR LQWHJUDO GD DUUHPDWDomR GHYHUi VHU UHDOL]DGR HP DWp KRUDV PHGLDQWH GHSyVLWR HP FKHTXH RX 7(' QD FRQWD GR FRPLWHQWH YHQGHGRU D VHU LQGLFDGD SHOR OHLORHLUR VRE SHQD GH SHUGD GR VLQDO GDGR $SyV D FRPSHQVDomR GRV YDORUHV R FKHTXH FDXomR VHUi UHVJDWDGR SHOR DUUHPDWDQWH COMISSĂƒO DO LEILOEIRO: &DEHUi DR DUUHPDWDQWH R SDJDPHQWR GD FRPLVVmR GR OHLORHLUR QR YDORU GH FLQFR SRU FHQWR GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD j YLVWD QR DWR GR OHLOmR FXMD REULJDomR VH HVWHQGHUi LQFOXVLYH DR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V QD IRUPD GD OHL DO LEILĂƒO ONLINE: 2 V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V VHUi mR FRPXQLFDGR V GDV GDWDV KRUiULRV H ORFDO GH UHDOL]DomR GRV OHLO}HV SDUD QR FDVR GH LQWHUHVVH H[HUFHU HP R GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QD DTXLVLomR GR LPyYHO SHOR YDORU GD GtYLGD DFUHVFLGD GRV HQFDUJRV H GHVSHVDV QD IRUPD HVWDEHOHFLGD QR SDUiJUDIR ž % GR DUWLJR GD /HL LQFOXtGR SHOD OHL 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR FDGDVWUDU VH QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D RSomR Âł+DELOLWH VH´ FRP DQWHFHGrQFLD GH KRUD DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO MXQWDPHQWH FRP RV GRFXPHQWRV GH LGHQWLÂżFDomR LQFOXVLYH GR UHSUHVHQWDQWH OHJDO TXDQGR VH WUDWDU GH SHVVRD MXUtGLFD FRP H[FHomR GR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V TXH SRGHUi mR DGTXLULU R LPyYHO SUHIHUHQFLDOPHQWH HP ž RX ž OHLOmR FDVR QmR RFRUUD R DUUHPDWH QR SULPHLUR QD 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DENERGE – DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A. CNPJ/MF nÂş 45.661.048/0001-89 - NIRE 31.300.109.569 Ata das Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria realizadas em 25 de Abril de 2018. 1. Data, hora e local: Aos 25 dias do mĂŞs de abril de 2018, Ă s 08:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais Ă Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), Centro, CEP 36770-901. 2. Presença: Presentes acionistas representando 99,97% (noventa e nove vĂ­rgula noventa e sete por cento) do capital social votante e total da Companhia, constituindo, portanto, quĂłrum legal para instalação e deliberação das matĂŠrias constantes da ordem do dia, conforme assinaturas apostas no “Livro de Presença de Acionistasâ€?. Presentes o Diretor Presidente MaurĂ­cio Perez Botelho, o SecretĂĄrio Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel e tambĂŠm o representante dos auditores independentes Ernst & Young Auditores Independentes S.S., Roberto Cesar Andrade dos Santos - CRC - 1RJ 093.771/O-9. 3. Publicaçþes (GLWDO GH &RQYRFDomR SXEOLFDGR QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais, nos dias 10, 11 e 12 de abril de 2018, no Caderno 2, pĂĄginas 11, 10 e 07 respectivamente; e no Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio nos dias 10, 11 e 12 de abril de 2018, nas pĂĄginas 08, 07 e 07 respectivamente. 4. Mesa: Presidente, Sr. Mauricio Perez Botelho; e SecretĂĄrio, Sr. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel. 5. Ordem do dia: (i) em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i.1) tomar as contas dos administradores, examinar, GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP 31 de dezembro de 2017; e (i.2) deliberar sobre a destinação do resultado do exercĂ­cio VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H LL HP Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (ii.1 Âż[DU D UHPXQHUDomR DQXDO JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD 6. Deliberaçþes: 6.1. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: Pelos acionistas representando 99,97% (noventa e nove vĂ­rgula noventa e sete por cento) do capital social votante da Companhia, com abstenção dos legalmente impedidos, foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 6.1.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş 6.404/76; 6.1.2. Aprovar depois de examinados e discutidos, o relatĂłrio anual e DV FRQWDV GD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017, acompanhados do parecer HPLWLGR SHORV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV RV TXDLV IRUDP SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO do Estado de Minas Gerais, no dia 27 de março de 2018, no Caderno 2, pĂĄginas 74 a 76; e no Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio no dia 27 de março de 2018, pĂĄginas 7 e 8; $SURYDU R OXFUR OtTXLGR FRQVWDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSURYDGDV no valor de R$ 25.075.363,29 (vinte e cinco milhĂľes, setenta e cinco mil, trezentos e sessenta e trĂŞs reais e vinte e nove centavos); e 6.1.4. Aprovar a destinação do lucro lĂ­quido, destinando-se (i) o montante de R$ 1.253.768,16 (um milhĂŁo, duzentos e cinquenta e trĂŞs mil, setecentos e sessenta e oito reais e dezesseis centavos) para a reserva legal; (ii) o montante de R$ 17.866.196,35 (dezessete milhĂľes, oitocentos e sessenta e seis mil, cento e noventa e seis reais e trinta e cinco centavos) para a reserva de retenção de lucros, conforme o Orçamento de Capital proposto pela administração da Companhia e ora aprovado, cuja cĂłpia, numerada e autenticada pela PHVD ÂżFD DUTXLYDGD QD &RPSDQKLD FRPR GRF H LLL R PRQWDQWH GH 5 (cinco milhĂľes, novecentos e cinquenta e cinco mil, trezentos e noventa e oito reais e setenta e oito centavos) para o pagamento de dividendos, correspondentes a R$ 11,21134422 por ação de emissĂŁo da Companhia, os quais serĂŁo pagos em 09 de maio de 2018, com base na posição acionĂĄria da presente data. 6.2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: Pelos acionistas representando 99,97% (noventa e nove vĂ­rgula noventa e sete por cento) capital social votante da Companhia, com abstenção dos legalmente impedidos, foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 6.2.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş 6.404/76; e 6.2.2. Fixar o montante global da remuneração anual dos administradores da Companhia para o exercĂ­cio de 2018 nos termos do montante proposto pela acionista presente, que UXEULFDGR H DXWHQWLFDGR SHOD PHVD ÂżFD DUTXLYDGR QD &RPSDQKLD FRPR 'RF 7. Aprovação e Encerramento: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ninguĂŠm se manifestou, foram encerrados os trabalhos e suspensa a assembleia pelo tempo necessĂĄrio Ă impressĂŁo desta ata em livro prĂłprio, em forma de sumĂĄrio, a qual, apĂłs ter sido reaberta a sessĂŁo, foi lida, achada conforme, aprovada e assinada pelos acionistas presentes. Presidente: MaurĂ­cio Perez Botelho. SecretĂĄrio: Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel. Acionistas: Energisa S.A., representada por seu procurador JoĂŁo Paulo Paes de Barros. Representante dos auditores independentes Ernst & Young Auditores Independentes S.S., Roberto Cesar Andrade dos Santos - CRC - 1RJ 2 $ SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GR RULJLQDO ODYUDGR HP OLYUR SUySULR &DWDJXDVHV GH DEULO GH &DUORV $XUpOLR 0DUWLQV 3LPHQWHO 6HFUHWiULR &HUWLÂżFR TXH R DWR assinado digitalmente, da empresa DENERGE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A., de nire 3130010956-9 e protocolado sob o nĂşmero 18/205.102-1 em 25/04/2018, encontra-se registrado na Jucemg sob o nĂşmero 6771660, em 02/05/2018. O ato foi deferido digitalmente pela 3ÂŞ TURMA DE VOGAIS. Assina o registro, mediante FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP

Financeiro, Ivan Monteiro, destacaram os efeitos da pressão externa no caixa, por conta do cenårio de tensão envolvendo regiþes produtoras de petróleo. A expectativa Ê de alta do dólar e tambÊm das taxas de juros. Com o preço do petróleo em alta, a Petrobras fica menos dependente da venda de ativos e formação de parcerias para atingir a meta financeira.

Mas segundo Parente, neste ano ainda, a empresa vai conseguir fechar contratos de desinvestimento de US$ 21 bilhþes, mas nem todo esse dinheiro entrarå no caixa atÊ dezembro. Ele garante, no entanto, que a empresa não depende de todo esse dinheiro para reduzir a dívida e alcançar alavancagem para 2,5 vezes. No primeiro trimestre, o indicador ficou em 3,52 vezes. (AE) Leia e assine: Tels.

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www.diariodocomercio.com.br ATLĂ‚NTICA PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. CNPJ nÂş 17.004.384/0001-13 - NIRE 3130010223-8 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria DATA, HORA E LOCAL: Aos 02 (dois) dias do mĂŞs de abril de 2018 (dois mil e dezoito), Ă s 10h (dez horas), na sede social da Atlântica Participaçþes e Empreendimentos S.A. (“Companhiaâ€?), pessoa jurĂ­dica de direito privado, constituĂ­da sob a forma de sociedade anĂ´nima fechada, com CNPJ e NIRE informados no preambulo desta ata, situada na Avenida BarĂŁo Homem de Melo, nÂş 4.554, sala 1.002 A, Bairro Estoril, Belo Horizonte/MG, CEP 30.494-270. PRESENÇA: Presentes as acionistas que representam a totalidade das açþes emitidas pela Companhia. PUBLICAÇÕES E CONVOCAÇÕES: A Companhia estĂĄ dispensada de publicar os anĂşncios e a convocação das acionistas, nos termos do artigo 124, §4Âş da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei de S/Aâ€?). COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: A Assembleia foi instalada sob a presidĂŞncia do Sr. Ricardo Ribeiro Tavares, servindo como secretĂĄrio o Sr. RogĂŠrio Azevedo Schiavo. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: 1. A redução do capital da Companhia, mediante a restituição Ă s acionistas de parte do valor das açþes; 2. A alteração do art. 5Âş do Estatuto Social da Companhia; e 3. A consolidação do Estatuto Social da Companhia. DELIBERAÇÕES: Instalada a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, as acionistas deliberaram, com a abstenção dos legalmente impedidos, por unanimidade de votos e sem quaisquer restriçþes: 1. Aprovar a redução do capital social da Companhia, considerando que este se encontra excessivo em relação ao objeto social da Companhia, conforme faculta o artigo 173 da Lei de S/A, no montante total de R$9.650.235,00 (nove milhĂľes, seiscentos e cinquenta mil, duzentos e trinta e cinco reais), passando de R$16.500.000,00 (dezesseis milhĂľes e quinhentos mil reais) para R$6.849.765,00 (seis milhĂľes, oitocentos e quarenta e nove mil, setecentos e sessenta e cinco reais). 3.1. A redução do capital social se darĂĄ mediante o cancelamento de 9.650.235 (nove milhĂľes, seiscentas e cinquenta mil, duzentas e trinta e cinco) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, das quais 5.790.141 (cinco milhĂľes, setecentas e noventa mil, cento e quarenta e uma) sĂŁo de titularidade da acionista Montesanto Tavares Participaçþes e Empreendimentos S.A. e 3.860.094 (trĂŞs milhĂľes, oitocentas e sessenta mil e noventa e quatro) açþes sĂŁo de titularidade da acionista MSchiavo Participaçþes e Empreendimentos Ltda. As acionistas da Companhia recebem, como restituição pela redução do capital social, os bens descritos nos Itens 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 abaixo, que, em conjunto, estĂŁo contabilizados pelo valor total de R$9.650.235,00 (nove milhĂľes, seiscentos e cinquenta mil, duzentos e trinta e cinco reais). 3.1.1. Valores em moeda corrente nacional no total de R$0,17 (dezessete centavos). 3.1.2. CrĂŠditos contabilizados em R$6.099.817,00 (seis milhĂľes, noventa e nove mil, oitocentos e dezessete reais), relativos ao direito de recebimento da totalidade das futuras XQLGDGHV DXW{QRPDV HP FRQVWUXomR QR SUpGLR D VHU HGLÂżFDGR VREUH SDUWH GD iUHD GRV LPyYHLV GH PDWUtFXOD Qž GR ž &DUWyULR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* SHOD EPO Empreendimentos Participaçþes e Obras Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 07.773.547/0001-79, nos termos do AlvarĂĄ de Construção nÂş 2015 00058 e do processo nÂş 01.068.667.14-97 da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, sendo assim descritos os referidos crĂŠditos e as futuras unidades autĂ´nomas: Descrição Futura Unidade AutĂ´noma - Valor do CrĂŠdito. Loja nÂş 102, localizada no 1Âş Pavimento do Ed. Veredas, com 207,24m² de ĂĄrea privativa principal e respectiva fração ideal. - R$1.493.000,00. Sala nÂş 401, localizada no ž 3DYLPHQWR GR (G 9HUHGDV FRP PĂ° GH iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD respectiva fração ideal. - R$230.817,00. Sala nÂş 402, localizada no 4Âş Pavimento do Ed. Veredas, com 28,21m² de ĂĄrea SULYDWLYD SULQFLSDO H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO 5 6DOD Qž ORFDOL]DGD QR ž 3DYLPHQWR GR (G 9HUHGDV FRP PĂ° GH iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP sua respectiva fração ideal. - R$177.500,00. Sala nÂş 404, localizada no 4Âş Pavimento do Ed. Veredas, com 27,13m² de ĂĄrea SULYDWLYD SULQFLSDO H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO 5 6DOD Qž ORFDOL]DGD QR ž 3DYLPHQWR GR (G 9HUHGDV FRP PĂ° GH iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP sua respectiva fração ideal. - R$290.000,00. Sala nÂş 406, localizada no 4Âş Pavimento do Ed. Veredas, com 91,76m² de ĂĄrea SULYDWLYD SULQFLSDO H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO 5 6DOD Qž ORFDOL]DGD QR ž 3DYLPHQWR GR (G 9HUHGDV FRP PĂ° GH iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP sua respectiva fração ideal. - R$201.000,00. Sala nÂş 408, localizada no 4Âş Pavimento do Ed. Veredas, com 33,49m² de ĂĄrea SULYDWLYD SULQFLSDO H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO 5 6DOD Qž ORFDOL]DGD QR ž 3DYLPHQWR GR (G 9HUHGDV FRP PĂ° GH iUHD SULYDWLYD H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD respectiva fração ideal. - R$203.000,00. Sala nÂş 410, localizada no 4Âş Pavimento do Ed. Veredas, com 64,09m² de ĂĄrea SULYDWLYD H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO 5 6DOD Qž ORFDOL]DGD QR ž 3DYLPHQWR GR (G 9HUHGDV FRP PĂ° GH iUHD SULYDWLYD H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD UHVSHFWLYD IUDomR ideal. - R$550.000,00. Sala nÂş 504, localizada no 5Âş Pavimento do Ed. Veredas, com 33,49m² de ĂĄrea privativa e 2,50m² de iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO 5 6DOD Qž ORFDOL]DGD QR ž 3DYLPHQWR GR (G 9HUHGDV FRP PĂ° GH iUHD SULYDWLYD H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD FRP VXD UHVSHFWLYD IUDomR LGHDO 5 6DOD Qž ORFDOL]DGD QR ž 3DYLPHQWR GR (G 9HUHGDV FRP PĂ° GH iUHD SULYDWLYD H PĂ° GH iUHD SULYDWLYD DFHVVyULD com sua respectiva fração ideal. - R$380.000,00. 22 (vinte e duas) vagas de garagem cobertas, localizadas no 2Âş subsolo do Ed. Veredas, numeradas de 23 a 27, sendo a vaga de nÂş 23 para portadores de necessidades especiais, nÂş 48 a nÂş 63 e nÂş 87. R$550.000,00. 4 (quatro) vagas cobertas localizadas no 1Âş subsolo do Ed. Veredas, numeradas 64, 84,85 e 86. - R$100.000,00. 3.1.3. CrĂŠditos contabilizados em R$3.550.417,83 (trĂŞs milhĂľes, quinhentos e cinquenta mil, quatrocentos e dezessete reais e oitenta e trĂŞs centavos), relativos ao direito de recebimento das fraçþes ideais de 0,7 (sete dĂŠcimos) das futuras unidades DXW{QRPDV HP FRQVWUXomR QR SUpGLR D VHU HGLÂżFDGR VREUH SDUWH GD iUHD GRV LPyYHLV GH PDWUtFXOD Qž GR ž &DUWyULR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* SHOD EPO Empreendimentos Participaçþes e Obras Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 07.773.547/0001-79, nos termos do AlvarĂĄ de Construção nÂş 2015 00058 e do processo nÂş 01.068.667.14-97 da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, sendo assim descritas as futuras unidades autĂ´nomas: Descrição Futura Unidade AutĂ´noma. Loja nÂş 101 - Conjunto de vagas de garagem localizado no 1Âş subsolo, com capacidade para 13 (treze) vagas, numeradas 65 a 77, sendo a vaga de nĂşmero 66 para portadores de necessidades especiais. Conjunto de vagas de garagem localizado no 1Âş subsolo, com capacidade para 13 (treze) vagas, numeradas 87 a 99. Vaga de garagem nÂş 100, localizada no 1Âş pavimento, para portadores de necessidades especiais. Vaga de garagem nÂş 101, localizada no 1Âş pavimento. Vaga de garagem nÂş 102, localizada no 1Âş pavimento, para portadores de necessidades especiais. Vaga de garagem nÂş 103, localizada no 1Âş pavimento. Vaga de garagem nÂş 104, localizada no 1Âş pavimento. Vaga de garagem nÂş 105, localizada no 1Âş pavimento. Vaga de garagem nÂş 78, localizada no 1Âş subsolo. Vaga de garagem nÂş 79, localizada no 1Âş subsolo. Vaga de garagem nÂş 80, localizada no 1Âş subsolo. Cada um dos bens descritos nos Itens 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 serĂŁo transferidos Ă s acionistas na proporção das açþes de suas titularidades canceladas na presente redução de capital, da seguinte forma: a) Montesanto Tavares Participaçþes e Empreendimentos S.A. recebe a fração de 0,6 (seis dĂŠcimos) de cada um dos bens, que totalizam o valor de R$5.790.141,00 (cinco milhĂľes, setecentos e noventa mil, cento e quarenta reais e um reais; e b) MSchiavo Participaçþes e Empreendimentos Ltda. recebe a fração de 0,4 (quatro dĂŠcimos) de cada um dos bens, que totalizam o valor de R$3.860.094,00 (trĂŞs milhĂľes, oitocentos e sessenta mil, noventa e trĂŞs quatro reais). Em função do deliberado no Item 1 acima, alterar o art. 5Âş do Estatuto Social da Companhia passa a ter a seguinte redação: “Artigo 5Âş - O capital social subscrito da Companhia ĂŠ de R$6.849.765,00 (seis milhĂľes, oitocentos e quarenta e nove mil, setecentos e sessenta e cinco reais), dividido em 6.849.765 (seis milhĂľes, oitocentas e quarenta e nove mil, setecentas e sessenta e cinco) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal.â€?4. Consolidar o Estatuto Social da Companhia, nos termos do “Anexo Iâ€? da presente Ata. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, observadas as formalidades legais e nĂŁo havendo a oposição de nenhum acionista, o Presidente deu por encerrada a Assembleia, lavrando-se a presente Ata, que, lida e achada conforme, foi por todos assinada na data informada no preambulo. ASSINATURAS: Assinam digitalmente a presente Ata: Sr. Ricardo Ribeiro Tavares - Presidente da Mesa; Sr. RogĂŠrio Azevedo Schiavo - SecretĂĄrio da Mesa; Montesanto Tavares Participaçþes e Empreendimentos S.A. – acionista, por Ricardo Ribeiro Tavares; e Mschiavo Participaçþes e Empreendimentos Ltda. – acionista, por Rodrigo Montesanto Pereira Leite e RogĂŠrio Azevedo Schiavo.

GCT GERENCIAMENTO E CONTROLE DE TRĂ‚NSITO S/A CNPJ/MF: 01.466.431/0001-00 Demonstração do Fluxo de Caixa - MĂŠtodo Indireto RELATĂ“RIO DA DIRETORIA SENHORES ACIONISTAS: De acordo com as disposiçþes legais e estatutĂĄ31/12/2017 31/12/2016 rias, apresentamos a V.Sas., o BALANÇO PATRIMONIAL e as correspon1 - Das Atividades Operacionais 18.813.659 48.565.737 dentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, devidamente acompanhadas Lucro Liquido do ExercĂ­cio GDV QRWDV H[SOLFDWLYDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP 'HSUHFLDomR $MXVWHV GH ([HUFtFLRV $QWHULRUHV Balanço Patrimonial Realizado em 31 de Dezembro de 2017 $XPHQWR 'LPLQXLomR GH &RQVyUFLRV ATIVO 31/12/2017 - R$ 31/12/2016 - R$ &RQWD GH &OLHQWHV CIRCULANTE 85.540.031 102.884.696 'HSyVLWRV H &DXo}HV Caixas e Bancos ,PSRVWRV D 5HFXSHUDU Aplicaçþes de Liquidez Imediata 2XWURV &UpGLWRV Clientes a Receber )RUQHFHGRUHV Clientes a Faturar 2EULJDo}HV 7UDEDOKLVWDV H 6RFLDLV CrĂŠditos de Terceiros ,PSRVWRV H &RQWULEXLo}HV Adiantamento 66.443 2 - Das Atividades de Investimentos -506.184 -1.469.152 Impostos a Recuperar $XPHQWR GR $WLYR 1mR &LUFXODQWH CrĂŠditos ConsĂłrcios e SCP's $TXLVLomR 9HQGD GR $WLYR ,PRELOL]DGR NĂƒO CIRCULANTE 5.410.254 5.665.960 $TXLVLomR 9HQGD GH ,QYHVWLPHQWRV 3HUPDQHQWHV 0 0 REALIZAVEL DE LONGO PRAZO 784.116 861.929 3 - Das Atividades de Financiamentos -35.988.457 -17.313.662 CrĂŠditos de Terceiros $XPHQWR GLPLQXLomR GH (PSUpVWLPRV DepĂłsitos e Cauçþes $XPHQWR 'LPLQXLomR GH )LQDQFLDPHQWRV Despesas Incorridas 'LPLQXLomR GH 2XWURV 'pELWRV INVESTIMENTOS 0 0 $XPHQWR 5HGXomR GH &DSLWDO 0 Investimentos Permanentes 0 0 'LYLGHQGRV 3DJRV DRV $FLRQLVWDV IMOBILIZADO 4.626.139 4.804.031 4 Aumento/Diminuição nas Disponibilidades -17.820.854 29.782.924 Imobilizado Liquido Caixa e Equivalente de caixa no inĂ­cio do perĂ­odo TOTAL DO ATIVO 90.950.285 108.550.656 &DL[D H (TXLYDOHQWH GH FDL[D QR ÂżP GR SHUtRGR PASSIVO 31/12/2017 - R$ 31/12/2016 - R$ Demonstraçþes dos Resultados dos ExercĂ­cios CIRCULANTE 16.922.839 11.867.974 Fornecedores 31/12/2017 - R$ 31/12/2016 - R$ DĂŠbitos de Terceiros Receita Bruta Operacional 74.152.364 89.758.541 Impostos Contribuiçþes a Recolher 'HGXo}HV 5HFHLWD %UXWD Remuneraçþes Receita LĂ­quida Operacional 67.411.104 81.580.856 Obrigaçþes Sociais &XVWRV 2SHUDFLRQDLV ProvisĂľes ObrigatĂłrias e Facultativa Lucro Bruto Operacional 28.466.232 47.508.690 Financiamentos 'HVSHVDV 2SHUDFLRQDLV NĂƒO CIRCULANTE 1.140.969 1.456.499 2XWUDV 5HFHLWDV 0 EXIGĂ?VEL DE LONGO PRAZO 1.140.969 1.456.499 +/- Resultado Operaçþes Financeiras CrĂŠditos de Coligadas e Controladas Lucro LĂ­quido Operacional 29.276.558 52.669.681 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 72.886.477 95.226.183 +/- Resultado NĂŁo Operacional Capital Social Lucro Antes ProvisĂľes Imp.e Contr. 29.265.490 52.669.681 Reservas e Lucros Acumulados Impostos E Contribuiçþes Federais TOTAL DO PASSIVO 90.950.285 108.550.656 Lucro Liquido Do ExercĂ­cio 14.700.716 39.923.139 Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido 31/12/2017 e 31/12/2016 Descrição Capital Adiantamento p/Futuro Aumento de Capital Reserva Legal Lucros Acumulados Totais Saldo em 31/12/2015 7.221.836 1.444.367 65.166.779 73.832.982 Incorporação de Capital Reserva Legal Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio Distribuição de Dividendos aos Acionistas

$MXVWH ([HUFtFLR $QWHULRU

Saldo em 31/12/2016 7.221.836 1.444.367 86.559.980 95.226.183 Aumento de Capital Reserva Legal

Lucro Líquido do Exercício Distribuição de Dividendos aos Acionistas

$MXVWH ([HUFtFLR $QWHULRU Saldo em 31/12/2017 7.250.000 1.450.000 64.186.477 72.886.477 e Controle de Transito S/A ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apreNOTAS EXPLICATIVAS sentação das demonstraçþes contĂĄbeis individuais de acordo com as praticas 1 - Contexto Operacional - GCT GERENCIAMENTO E CONTROLE DE contĂĄbeis adotadas no Brasil e das demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas de 75Æ16,72 6 $ FRQVWLWXtGD HP VRE R UHJLVWUR -8&(0* Qž DFRUGR FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV FRP VHGH HP %HOR +RUL]RQWH j $Y 3UHV -XVFHOLQR .XELWVFKHN SHOR ,QWHUQDFLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUG ,$6% H GH DFRUGR FRP DV Qž 6DOD Qž ž DQGDU EDLUUR &DOLIyUQLD &(3 WHP SRU REMHWR praticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos social principal, Prestação de Serviços EletrĂ´nicos de Controle de Peso, Velocique ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demondade e Avanço de Sinal. 2 - Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis - As straçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HP IRUDP HODERUDGDV HP FRQIRUPLGDGH por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes - Nossa com a legislação em vigor e estĂŁo sendo apresentadas de forma comparativa UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżFRP DV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP H GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV IXQGDnanceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas mentais de contabilidade geralmente aceitos e aplicados de maneira consistente brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimenFRP R H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR DQWHULRU 3 - SumĂĄrio das PrĂĄticas ContĂĄbeis ReleWR GDV H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[vantes - a- Movimentaçþes bancĂĄrias e aplicaçþes, encontram-se confrontados HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV c/extratos bancĂĄrios. b - Apuração do resultado. O resultado ĂŠ apurado pelo ÂżQDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[regime contĂĄbil da competĂŞncia de exercĂ­cios e estĂĄ demonstrado de acordo ecução de procedimentos selecionadas para obtenção de evidencia e respeito FRP EDODQoR HODERUDGR HP F ,QYHVWLPHQWRV 2V LQYHVWLPHQWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V estĂŁo avaliados pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial. d - Imobilizado deSURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D PRQVWUDGR DR FXVWR FRUULJLGR PRQHWDULDPHQWH DWp 4 - Capital Social avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, in- 2 FDSLWDO WRWDOPHQWH VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR p UHSUHVHQWDGR SRU dependentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos o Do}HV VHQGR 2UGLQiULDV H 3UHIHUHQFLDV WRGDV VHP YDORU auditor considera os controles internos relevantes para elaboração e adequada nominal. Pedro de Freitas Fenelon - Diretor. Carv Cont Serv. ContĂĄbeis Ltda. DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD HQWLGDGH SDUD SODQHMDU RV SUR0( &5&0* Edilson Julio de Carvalho 7&&5&0* cedimentos de auditoria que sĂŁo apropriados nas circunstancias, mas nĂŁo para PARECER DE AUDITORIA ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD Aos Administradores e Acionistas da Empresa 1- Examinamos as demon&RPSDQKLD 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUDWVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD *&7 *HUHQFLDPHQWR H &RQWUROH GH 7UDQVLWR 6 $ TXH icas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis feitas pela FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFDGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV Âżtivas demonstraçþes de resultado, das mutaçþes do patrimĂ´nio liquido e dos QDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $ SUHVHQWH RSLQLmR QmR FRQWHP PRGLÂżFDomR D Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DVVLP HVWH DVVXQWR 2SLQLmR (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD como o resumo das principais praticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. referidas, apresentam adequadamente, em seus aspectos relevantes, a posição (VVDV LQIRUPDo}HV FRUUHVSRQGHQWHV HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV SDUD ÂżQV GH SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUDV GD *&7 *HUHQFLDPHQWR H &RQWUROH GH 7UDQVLWR 6 $ FRPSDUDomR QR FRQMXQWR FRPSOHWR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR H[HUHP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV Ă€X[RV GH FtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 5HVSRQVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV pelas demonstraçþes contĂĄbeis - A administração da GCT - Gerenciamento adotadas no Brasil. Dirceu Noronha &RQWDGRU &5& 0*


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

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INTERNACIONAL PACTO NUCLEAR

EM ALERTA

EUA anuncia saĂ­da de acordo com IrĂŁ

Brasil e mais 40 países pedem à Apesar da decisão, presidente iraniano afirmou manutenção de seu país em pacto OMC que evite guerra comercial Atlanta (EUA)/ Ancara JONATHAN ERNST/REUTERS

- O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, anunciou ontem sua decisĂŁo de retirar o paĂ­s do acordo nuclear com o IrĂŁ. O alĂ­vio das sançþes nĂŁo serĂĄ retirado de maneira imediata, mas em atĂŠ 90 dias, podendo demorar mais que esse perĂ­odo - no total de 180 dias, prazo em que o paĂ­s poderĂĄ negociar um novo acordo. Com a medida, ele cumpre uma promessa de campanha e isola os Estados Unidos no posicionamento contrĂĄrio Ă manutenção do compromisso. O pacto em 2015 foi celebrado apĂłs um compromisso do IrĂŁ em limitar suas atividades nucleares em troca do alĂ­vio nas sançþes internacionais. Ao anunciar a decisĂŁo, Trump chamou o acordo de desastroso e disse que o “pacto celebrado jamais deveria ter sido firmadoâ€?, porque nĂŁo provĂŞ garantias que o IrĂŁ tenha abandonado mĂ­sseis balĂ­sticos. Trump afirmou ter conversado com França, Alemanha e Reino Unido sobre a decisĂŁo. Para ele, os recursos liberados ao IrĂŁ em virtude do acordo - cerca de US$ 100 bilhĂľes em ativos internacionais - teriam sido usados para produção de armas e opressĂŁo no Oriente MĂŠdio, na SĂ­ria e no IĂŞmen. Chamado de Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, sigla em inglĂŞs), o acordo foi firmado pelo entĂŁo presidente Barack Obama e o chamado P5+1 - grupo formado pelos cinco paĂ­ses-membros permanentes do Conselho de Segurança das Naçþes Unidas (China, Estados Unidos, França, Reino MANOEL BERNARDES COMÉRCIO E INDĂšSTRIA S.A. CNPJ: 17.449.091/0001-40 Balanço Patrimonial em milhares de Reais - R$ ATIVO 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2015 Circulante .......................... 29.233 33.316 36.754 40.327 Caixa e Bancos.................... 1.045 1.049 1.588 4.418 Contas a Receber................. 7.720 11.677 9.143 8.992 Direitos Realizaveis ............ 1.139 932 2.542 913 Creditos Fiscais Dif. temporĂĄrias......................... 1.100 755 279 427 Estoque P/Comercialização 18.229 18.903 23.201 25.577 NĂŁo Circulante................... 3.971 4.444 5.734 2.569 Investimentos ...................... 2.439 2.481 3.125 19 (GLÂżFLRV H &RQVWUXo}HV ....... 0 0 1.037 1.037 Tecnicas............................... 1.493 1.816 1.700 1.799 2XWUDV ,PRELOL]Do}HV .......... 1.561 1.845 1.561 1.565 Depreciacoes ....................... -1.522 -1.697 -1.689 -1.851 Total .................................... 33.204 37.760 42.488 42.897 PASSIVO 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2015 Circulante .......................... 17.164 5.868 5.420 5.526 Fornecedores ....................... 2.844 2.733 2.327 2.135 Financiamento Bancario ..... 11.502 320 803 1.312 Impostos e Obrig.sociais ..... 1.495 2.176 1.780 1.557 Outras Contas ...................... 1.322 639 510 522 NĂŁo Circulante................... 2.689 5.413 5.138 2.375 Patrimonio Liquido........... 13.352 26.479 31.930 34.995 Capital Social ...................... 3.909 3.913 3.913 3.913 Reservas de Capital Lucro Acumulado................ 9.443 22.566 28.017 31.082 Total .................................... 33.204 37.760 42.488 42.897 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCICIO 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2015 Receita de Vendas ............... 36.724 45.003 39.063 38.433 'HGXo}HV GDV 9HQGDV .......... -8.033 -7.000 -6.852 -6.389 Custo dos Produtos Vendidos -11.739 -14.160 -11.229 -10.179 Despesas Administrativas/ Comercial .......................... -12.026 -12.852 -13.178 -12.923 Despesas Financeiras .......... -2.007 -1.080 -1.018 -519 Receitas Financeiras............ 183 157 310 295 Despesas/Receitas nĂŁo Operacionais ..................... 332 693 703 -19 Variacao Monetaria Ativa ... 73 144 242 304 Variacao Monetaria Passiva -101 -77 -254 -112 ProvisĂŁo IRPJ/CSLL ........... -859 -1.428 -1.329 -1.479 Resultado do Exercicio ..... 2.547 9.400 6.458 7.412 NOTAS EXPLICATIVAS Manoel Bernardes Comercio e IndĂşstria S.A, ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede em MG. 1- A companhia tem como principal objetivo, a indĂşstria de joalheria e ourivesaria, exportação, importação, ODSLGDomR GH SHGUDV SUHFLRVDV H SUHVWDomR GH VHUYLoRV $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV HP REHGLrQFLD DRV SUHFHLWRV GD /HJLVODomR &RPHUFLDO GD /HL GDV 6 $ $V SUiWLFDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR DV VHJXLQWHV $ 2 UHVXOWDGR p DSXUDGR HP REHGLrQFLD DR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD B) Os estoques sĂŁo demonstrados pelo custo mĂŠdio. C) O Ativo imobilizado p GHPRQVWUDGR SHOR FXVWR GH DTXLVLomR $V GHSUHFLDo}HV VmR FDOFXODGDV SHOR mĂŠtodo linear pelas taxas estabelecidas na legislação. 4- O Capital estĂĄ UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV VHP YDORU QRPLQDO VHQGR RUGLQiULDV e quatro preferenciais. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2015. Manoel Bernardes Com. Industria S.A DIRETORIA CONTADOR

Em seu discurso, Trump voltou a afirmar que acordo possui falhas “desastrosas� e destacou a necessidade de corrigi-las

Unido, alĂŠm da Alemanha com o IrĂŁ). O texto final foi alcançado depois de muita negociação entre as partes e determinava um patamar mĂĄximo de urânio enriquecido do IrĂŁ matĂŠria usada para energia ou armas nucleares. Trump jĂĄ havia dito que o pacto era “o pior negĂłcio do mundoâ€?. Antes do anĂşncio, altos funcionĂĄrios do governo Trump avisaram os principais lĂ­deres do Congresso dos Estados Unidos para explicar a decisĂŁo. O IrĂŁ havia se comprometido a alterar sua matriz de produção nuclear para inviabilizar a produção de plutĂ´nio, produto que pode ser usado na fabricação de bombas nucleares, assim como o urânio. Dentre os vĂĄrios termos acordados Ă ĂŠpoca, o pacto previa o limite de centrĂ­fugas para enriquecer o plutĂ´nio. ApĂłs a celebração do acorMANOEL BERNARDES PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 13.157.814/0001-86 BALANÇO EM REAL ATIVO 2014 2015 2016 CIRCULANTE........................................ 155.528 943.001 1.328.240 Caixa e Bancos.......................................... 10.741 18.403 30.821 Impostos e Contribuiçþes a Recuperar ..... 2.541 2.547 2.929 Clientes ..................................................... 0 0 2.438 Contas Correntes ....................................... 142.246 922.052 1.292.052 NĂƒO CIRCULANTE .............................. 3.234.072 3.545.996 4.921.311 Terrenos..................................................... 180.000 180.000 180.000 Participaçþes em Outras Empresas ........... 1.000.000 1.414.518 2.901.362 (GLÂżFLRV H &RQVWUXo}HV ............................. 2.423.801 2.423.801 2.423.801 ( - ) Depreciação Acumulada .................... -374.784 -477.378 -588.907 INTANGĂ?VEL ......................................... 5.055 5.055 5.055 TOTAL DO ATIVO................................. 3.389.600 4.488.998 6.249.550 PASSIVO 2014 2015 2016 CIRCULANTE........................................ 202.034 141.254 19.776 Contas a Pagar........................................... 192.332 0 2.469 Impostos, Taxas e Contribuiçþes a Recolher 9.702 6.254 7.307 Emprestimos ............................................. 0 135.000 10.000 NĂƒO CIRCULANTE................................ 3.187.566 4.347.743 6.229.774 CrĂŠdito de Coligadas ................................. 380.869 25.792 0 Adiantamento p/Futuro Aumento Capital . 0 630.000 630.000 PATRIMONIO LIQUIDO ..................... 2.806.698 3.691.951 5.599.774 Capital Social ............................................ 24.320 24.320 24.320 Lucros Acumulados .................................. 177.409 1.259.951 3.167.774 Reservas de Capital ................................... 2.604.969 2.407.680 2.407.680 TOTAL DO PASSIVO ............................ 3.389.600 4.488.998 6.249.550 Demonstraçþes do Resultado do ExercĂ­cio 2014 2015 2016 Receita Bruta............................................. 1.278.268 871.128 760.693 ( - ) Impostos Incidentes Sobre Vendas..... -46.657 -32.040 -27.728 RECEITA LIQUIDA............................... 1.231.612 839.088 732.965 Receitas Financeiras.................................. 20.112 20 90 ( - ) Despesas Operacionais....................... -326.459 -282.353 -290.108 ( - ) Despesas Financeiras ......................... -822 -8.924 -822 LUCRO OPERACIONAL ..................... 924.443 547.831 442.125 Receitas/ Despesas /operacional ............. 0 362.518 1.483.035 ProvisĂŁo CSLL .......................................... -18.349 -9.471 -9.126 ProvisĂŁo IRPJ ............................................ -15.611 -10.525 -8.210 LUCRO LIQUIDO DO PERIODO....... 890.482 890.353 -17.336 Notas Explicativas: Manoel Bernardes Participaçþes S.A, ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede em MG. 1- A companhia tem como princiSDO REMHWLYR +ROGLQJV GH LQVWLWXLo}HV QmR ÂżQDQFHLUDV $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQceiras foram elaboradas em obediĂŞncia aos preceitos da Legislação Comercial, GD /HL GDV 6 $ $V SUiWLFDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR DV VHJXLQWHV A) O resultado ĂŠ apurado em obediĂŞncia ao regime de competĂŞncia. B) O Ativo imobilizado ĂŠ demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciaçþes sĂŁo calculadas pelo mĂŠtodo linear pelas taxas estabelecidas na legislação. 4- O Capital estĂĄ representado por 24.320 açþes. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2016. Manoel Bernardes Participaçþes S.A Meire C J Silva - CRC- 04503806.

ATLĂ‚NTICA AGROPECUĂ RIA LTDA. NIRE 3120805805-8 - CNPJ 08.954.783/0001-54 -11ÂŞ Alteração e Consolidação do Contrato Social(i) Atlântica Exportação e Importação Ltda. (“Atlântica Exportaçãoâ€?), pessoa jurĂ­dica de direito privado, constituĂ­da sob a forma de sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 03.936.815/0001-75, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (“JUCEMGâ€?) sob o NIRE 3120600704-9, com sede na Avenida CentenĂĄrio, nÂş 551, Bom Pastor, Manhuaçu/MG, CEP 36.900-000. – CisĂŁo Parcial da Sociedade - 4.1. A sĂłcia Atlântica Exportação decide aprovar a cisĂŁo parcial da Sociedade, mediante versĂŁo de parcela de seu patrimĂ´nio lĂ­quido para uma nova sociedade a ser constituĂ­da, em decorrĂŞncia e simultaneamente Ă operação de cisĂŁo parcial, sob a forma de sociedade empresĂĄria limitada, cuja denominação serĂĄ RRR Participaçþes Ltda. (“Cindendaâ€?). 4.1.1. A operação de cisĂŁo parcial ĂŠ aprovada e serĂĄ realizada nos exatos WHUPRV H FRQGLo}HV FRQVWDQWHV GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDWLYD Âł$QH[R ,´ TXH p DSURYDGR SHOD VyFLD $WOkQWLFD ([SRUWDomR $ VyFLD $WOkQWLFD ([SRUWDomR UDWLÂżFD D DSURYDomR H D FRQWUDWDomR GD Pedrosa Orsini Auditores Independentes, pessoa jurĂ­dica de direito privado, constituĂ­da sob a forma de sociedade simples empresĂĄria, registrada no CRC/MG sob o nÂş 4.398, inscrita no CNPJ sob o nÂş 21.854.542/0001-00. Em virtude do exposto na “ClĂĄusula Primeira – Primeiro Aumento do Capital Socialâ€?, “ClĂĄusula Segunda - TransferĂŞncia de Quotas e SaĂ­da de SĂłciasâ€?, “ClĂĄusula Terceira – Segundo Aumento do Capital Socialâ€? e na “ClĂĄusula Quarta – CisĂŁo Parcial da Sociedadeâ€?, a ClĂĄusula Quarta do Contrato Social da Sociedade passa a ter a seguinte redação: ClĂĄusula Quarta - Capital - O capital social ĂŠ de R$1.925.540,00 (um milhĂŁo, novecentas e vinte e cinco mil, quinhentos e quarenta reais), representado por 1.925.540 (um milhĂŁo, novecentas e vinte e cinco mil, quinhentas e quarenta) quotas de capital, no valor nominal de R$1,00 (um real) cada, totalmente subscrito e integralizado, em moeda corrente do PaĂ­s, da seguinte forma: SĂłcia Valor Quotas % Atlântica Exportação e Importação Ltda. ............................................ R$1.925.540,00 1.925.540 100 TOTAL ............................................................................................... R$ 1.925.540,00 1.925.540 100 § 1Âş - A responsabilidade da sĂłcia quotista ĂŠ restrita ao valor de suas quotas, mas Parcela Cindida e do PatrimĂ´nio Remanescente - De acordo com a avaliação contĂĄbil da parcela de patrimĂ´nio lĂ­quido cindida, o valor avaliado do acervo a ser destacado e vertido para a Cindenda ĂŠ de R$102.252.652,00 (cento e dois milhĂľes, duzentos e cinquenta e dois mil e seiscentos e cinquenta e dois reais). Em consequĂŞncia, apĂłs a realização da cisĂŁo parcial, o patrimĂ´nio lĂ­quido da Sociedade serĂĄ reduzido de R$115.880.804,00 (quinze milhĂľes, oitocentos e oitenta mil, oitocentos e quatro reais) para R$13.628.152,00 (treze milhĂľes, seiscentos e vinte e oito mil, cento e cinquenta e dois reais). A diferença, totalizada em R$102.252.652,00 (cento e dois milhĂľes, duzentos e cinquenta e dois mil, seiscentos e cinquenta e dois reais) constituirĂĄ o patrimĂ´nio da Cindenda, nos termos do seguinte quadro resumo: Sociedades Antes CisĂŁo ApĂłs CisĂŁo Sociedade .................................................................................................... R$115.880.804,00 R$13.628.152,00 Cindenda ..................................................................................................... R$0,00 R$102.252.652,00 TOTAL ....................................................................................................... R$ 115.880.804,00 R$ 115.880.804,00 Com a versĂŁo de parte de seu patrimĂ´nio lĂ­quido Ă Cindenda, o capital social da Sociedade serĂĄ reduzido de R$42.826.601,00 (quarenta e dois milhĂľes, oitocentos e vinte e seis mil, seiscentos e um reais) para R$1.925.540,00 (um milhĂŁo, novecentos e YLQWH H FLQFR PLO TXLQKHQWRV H TXDUHQWD UHDLV SDVVDQGR D ÂżFDU GLYLGLGR HP XP PLOKmR QRYHFHQWDV H YLQWH H FLQFR mil, quinhentas e quarenta) quotas de valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma, que o valor de R$102.252.652,00 (cento e dois milhĂľes, duzentos e cinquenta e dois mil, seiscentos e cinquenta e dois reais), conforme saldo de encerramento do balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017, registrado nos livros contĂĄbeis e resumidos no Anexos I, representa, em todos os aspectos relevantes, o acervo lĂ­quido cindido, a valor contĂĄbil, formado por determinados ativos e passivos da Cindida que serĂŁo vertidos para Cindenda, sendo estes ativos e passivos avaliado de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. -817$ &20(5&,$/ '2 (67$'2 '( 0,1$6 *(5$,6 &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

do, a AgĂŞncia Internacional de Energia AtĂ´mica (Iaea) afirmou, em janeiro de 2016, que o IrĂŁ estava cumprindo sua parte. “Desastrosoâ€? - Donald Trump disse que o acordo tinha falhas “desastrosasâ€? que precisam ser corrigidas. Ele afirmou que o texto em vigor restringe as atividades nucleares do IrĂŁ somente de maneira limitada, por um perĂ­odo limitado, e afirma que o documento firmado nĂŁo deteve o desenvolvimento de mĂ­sseis balĂ­sticos pelo IrĂŁ. A proposta que Trump tinha como princĂ­pio era reativar as sançþes, a menos que o Congresso aprovasse uma complementação para que o acordo em vigor

seja ampliado. O presidente americano pedia ainda inspeçþes imediatas pela AgĂŞncia Internacional de Energia AtĂ´mica e que o IrĂŁ nĂŁo se aproxime da marca estipulada como “mĂĄxima capacidadeâ€? de material para produção de uma arma nuclear. Na prĂĄtica, segundo fontes ouvidas pela imprensa nos Estados Unidos, isso imporia ao IrĂŁ o break-out time, que representa uma pausa para impedir que uma bomba seja produzida, um valor estimado em um ano de produção. Comprometimento continua - O presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse ontem que o IrĂŁ continuarĂĄ comprometido com um acor-

do nuclear multinacional, apĂłs a decisĂŁo do presidente norte-americano, Donald Trump, de retirar os Estados Unidos do acordo de 2015 que visa negar a TeerĂŁ a capacidade de construir armas nucleares. “Se alcançarmos as metas do acordo em cooperação com outros integrantes do acordo, ele permanecerĂĄ em vigor. Ao sair do acordo, a AmĂŠrica oficialmente minou seu compromisso com um tratado internacionalâ€?, disse Rouhani, em discurso televisionado. Rouhani acrescentou ainda que o IrĂŁ estĂĄ pronto para retomar suas atividades nucleares, apĂłs consultas com outras potĂŞncias mundiais que fazem parte do acordo. (ABr/ Reuters)

PESO EM QUEDA

Argentina busca apoio do FMI para lidar com volatilidade do mercado Buenos Aires - A Argentina estĂĄ buscando um acordo de financiamento com o Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI) para lidar com a recente volatilidade do mercado, que levou Ă queda do peso e ao aumento da taxa de juros para 40%, disse o presidente argentino, Mauricio Macri, ontem. “HĂĄ poucos minutos falei com a diretora (do FMI) Christine Lagarde, e ela confirmou que começaremos a trabalhar em um acordo hoje (ontem)â€?, afirmou Macri, em um pronunciamento Ă nação. O movimento foi notĂĄvel, dado que muitas pessoas no

paĂ­s ainda culpam o FMI pelas polĂ­ticas que conduziram a um colapso financeiro e econĂ´mico em 2001 e 2002, que levou milhĂľes de argentinos de classe mĂŠdia Ă pobreza. “Isso nos permitirĂĄ fortalecer nosso programa de crescimento e desenvolvimento, dando-nos maior suporte para enfrentar este novo cenĂĄrio global e evitar crises como as que tivemos em nossa histĂłriaâ€?, disse Macri, ao defender sua decisĂŁo de recorrer ao FMI. O mercado acionĂĄrio local reagiu positivamente Ă s declaraçþes de Macri. O Ă­ndice Merval, que começou o dia em baixa de 5,3%, reduziu

ATLĂ‚NTICA EXPORTAĂ‡ĂƒO E IMPORTAĂ‡ĂƒO LTDA. NIRE 3120600704-9 - CNPJ 03.936.815/0001-75 - 40ÂŞ Alteração e Consolidação do Contrato Social (i) Montesanto Tavares Participaçþes e Empreendimentos S.A. (“Montesantoâ€?) pessoa jurĂ­dica de direito privado, constituĂ­da sob a forma de sociedade anĂ´nima fechada, registrada na JUCEMG sob o NIRE 3130001881-4, inscrita no CNPJ/ MF sob o nÂş 03.974.808/0001-68, com sede na Avenida BarĂŁo Homem de Melo, nÂş 4.554, sala 1.002 A, Bairro Estoril, Belo Horizonte/MG, CEP 30.494-270. CisĂŁo Parcial da Sociedade - 2.1. As sĂłcias decidem, por unanimidade e sem quaisquer ressalvas, aprovar a cisĂŁo parcial da Sociedade, mediante versĂŁo de parcela de seu patrimĂ´nio lĂ­quido para as sociedades jĂĄ constituĂ­das Montesanto e MSchiavo (em conjunto, “Cindendasâ€?). 2.1.1. A operação de cisĂŁo parcial ĂŠ aprovada e serĂĄ reaOL]DGD QRV H[DWRV WHUPRV H FRQGLo}HV FRQVWDQWHV GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDWLYD ÂłAnexo Iâ€?), que ĂŠ aprovado pelas sĂłcias. 2.1.2. $V VyFLDV UDWLÂżFDP D DSURYDomR H D FRQWUDWDomR GD Pedrosa Orsini Auditores Independentes, pessoa jurĂ­dica de direito privado, constituĂ­da sob a forma de sociedade simples empresĂĄria, registrada no CRC/MG sob o nÂş 4.398, inscrita no CNPJ sob o nÂş 21.854.542/0001-00. ClĂĄusula Quinta – Capital Social - O capital social ĂŠ de R$9.571.355,00 (nove milhĂľes, quinhentos e setenta e um mil, trezentos e cinquenta e cinco reais), representado por 9.571.355 (nove milhĂľes, quinhentas e setenta e uma mil, trezentas e cinquenta e cinco) quotas de capital, no valor nominal de R$1,00 (um real) cada, totalmente subscrito e integralizado, em moeda corrente do PaĂ­s, da seguinte forma: SĂłcia Valor Quotas % Montesanto Tavares Participaçþes e Empreendimentos S.A. ....................... R$5.742.813,00 5.742.813 60,00 MSchiavo Participaçþes e Empreendimentos Ltda....................................... R$3.828.542,00 3.828.542 40,00 TOTAL ......................................................................................................... R$ 9.571.355,00 9.571.355 100,00 Parcela Cindida e do PatrimĂ´nio Remanescente - De acordo com a avaliação contĂĄbil da parcela de patrimĂ´nio lĂ­quido cindida, o valor avaliado do acervo a ser destacado e vertido para as Cindendas ĂŠ de R$104.197.890,79 (cento e quatro milhĂľes, cento e noventa e sete mil, oitocentos e noventa reais e setenta e nove centavos). Em consequĂŞncia, apĂłs a realização da cisĂŁo parcial, o patrimĂ´nio lĂ­quido da Sociedade serĂĄ reduzido de R$148.933.812,95 (cento e quarenta e oito milhĂľes, novecentos e trinta e trĂŞs mil, oitocentos e doze reais e noventa e cinco centavos) para R$44.735.922,16 (quarenta e quatro milhĂľes, setecentos e trinta e cinco mil, novecentos e vinte e dois reais e dezesseis centavos). A diferença, totalizada em R$104.197.890,79 (cento e quatro milhĂľes, cento e noventa e sete mil, oitocentos e noventa reais e setenta e nove centavos), serĂĄ atribuĂ­da Ă s Cindendas na proporção da participação destas no capital social da Sociedade, da seguinte forma: - PatrimĂ´nio LĂ­quido da Sociedade Vertido para as Cindendas– Cindendas R$ % Montesanto ........................................................................................................ R$ 62.518.734,48 60 TOTAL ............................................................................................................. R$ 104.197.890,80 100 Com a versĂŁo de parte de seu patrimĂ´nio lĂ­quido Ă s Cindendas, o capital social da Sociedade serĂĄ reduzido de R$11.270.000,00 (onze milhĂľes e duzentos e setenta mil reais) para R$9.571.355,00 (nove milhĂľes, quinhentos e setenta e um mil, trezentos e FLQTXHQWD H FLQFR UHDLV SDVVDQGR D ÂżFDU GLYLGLGR HP QRYH PLOK}HV TXLQKHQWDV H VHWHQWD H XPD PLO WUH]HQWDV H cinquenta e cinco) quotas de valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma, da seguinte forma: SĂ“CIA VALOR QUOTAS % Montesanto............................................................................................. R$5.742.813,00 5.742.813 60 MSchiavo .............................................................................................. R$3.828.542,00 3.828.542 40 TOTAL ................................................................................................. R$ 9.571.355,00 9.571.355 100 -817$ &20(5&,$/ '2 (67$'2 '( 0,1$6 *(5$,6 &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

as perdas para 1,6%. O peso passou a recuar 1,92%, a 22,4 por dĂłlar, apĂłs Macri falar. Antes, ele havia caĂ­do 6,5%, para a nova mĂ­nima recorde de 23,5 pesos por dĂłlar. “Uma linha de crĂŠdito do FMI ĂŠ a opção menos cara para o crescimento na Argentina. Isso ajudarĂĄ a reduzir o risco paĂ­sâ€?, escreveu no Twitter Miguel Kiguel, ex-secretĂĄrio de Finanças argentino que dirige a consultoria Econviews. Macri foi eleito no final de 2015 com uma plataforma favorĂĄvel a investimentos, apĂłs oito anos de comando de Cristina Kirchner. (Reuters)

BrasĂ­lia - Representantes do Brasil e de mais 40 paĂ­ses pediram Ă Organização Mundial do ComĂŠrcio (OMC) para que evite uma possĂ­vel guerra comercial mundial liderada pelos Estados Unidos e China. A reação foi subscrita pelas 41 naçþes que informaram estar em alerta e em estado de “preocupaçãoâ€? com o acirramento entre norte-americanos e chineses. “Estamos preocupados com o aumento das tensĂľes comerciais e riscos relacionados ao sistema multilateral de comĂŠrcio e ao comĂŠrcio mundialâ€?, informa o documento. Logo em seguida, recomendam a busca pelo diĂĄlogo. “Encorajamos os membros da OMC a absterem-se de tomar medidas protecionistas e evitar riscos de escalada. Pedimos aos Membros que resolvam suas diferenças por meio do diĂĄlogo e da cooperação, inclusive por meio da OMC e, conforme apropriado, recorrendo Ă solução de controvĂŠrsias da OMCâ€?. O texto ressalta a importância de um sistema de comĂŠrcio multilateral baseado em regras e funcionando bem, incorporado Ă OMC, o que ĂŠ de “importância fundamental para nossas economias, bem como para a estabilidade econĂ´mica global, prosperidade e o desenvolvimentoâ€?. Na declaração, os representantes das 41 naçþes signatĂĄrias afirmam ter observado a “recuperação marcanteâ€? no comĂŠrcio mundial, no ano passado, e fazem uma previsĂŁo positiva das negociaçþes na OMC para 2018 e 2019. O enfrentamento comercial entre Estados Unidos e China se intensificou quando os norte-americanos anunciaram tarifas sobre a importação de 1,3 mil produtos chineses, no valor de US$ 50 bilhĂľes. A China reagiu e anunciou uma lista com o mesmo valor. Houve reaçþes nas bolsas de valores e tambĂŠm do lado das indĂşstrias. Assinaram o documento como copatrocinadores da declaração (em ordem alfabĂŠtica): Argentina, AustrĂĄlia, Bangladesh, Benin, Brasil, CanadĂĄ, Chile, ColĂ´mbia, Costa Rica, Costa do Marfim, RepĂşblica Dominicana, El Salvador, Guatemala, Hong Kong, China, Islândia, CazaquistĂŁo, QuĂŞnia, RepĂşblica da Coreia, RepĂşblica DemocrĂĄtica Popular do Laos, Liechtenstein, MalĂĄsia, Mali, MĂŠxico, RepĂşblica da MoldĂĄvia, Mianmar, Nova Zelândia, NigĂŠria, Noruega, PaquistĂŁo, PanamĂĄ, Paraguai, Peru, Catar, Singapura, Suíça, Tailândia, antiga RepĂşblica Jugoslava da MacedĂ´nia, Turquia, Ucrânia, Uruguai e VietnĂŁ. (ABr)

EDITAL DO LEILĂƒO DE ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA

Marcelo Valland, leiloeiro oficial inscrito na JUCESP n° 408, com escritĂłrio Ă Rua Benedito ClimĂŠrio de Santana, 373 VĂĄrzea do PalĂĄcio, Guarulhos - SP, devidamente autorizado pelo Credor FiduciĂĄrio ITAĂš UNIBANCO S/A, inscrito no CNPJ sob n° 60.701.190/0001-04, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, n° 100, Torre Olavo SetĂşbal, na Cidade de SĂŁo Paulo/SP, nos termos do Instrumento Particular de Venda e Compra de bem imĂłvel, Financiamento com Garantia de Alienação e Outras Avenças de nÂş 10130911507, no qual figura como Fiduciante NILSON FONSECA ESPĂ?NULA, empresĂĄrio, C.I. M- 2.544.659 SSPMG, CPF nÂş 584.885.296-00 e s/m, SALETTE DA SILVA ESPĂ?NULA, assistente administrativa, C.I. nÂş 20.807.876 PCMG, CPF nÂş 867.934.899-68, brasileiros, casados sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, residentes em Belo Horizonte/MG, levarĂĄ a PĂšBLICO LEILĂƒO de modo Presencial e On-line, nos termos da Lei nÂş 9.514/97, artigo 27 e parĂĄgrafos, no dia 10/05/2018, Ă s 13 horas, Ă Rua Benedito ClimĂŠrio de Santana, 373 - VĂĄrzea do PalĂĄcio, Guarulhos - SP, em PRIMEIRO PĂšBLICO LEILĂƒO, com lance mĂ­nimo igual ou superior a R$ 329.029,42 (trezentos e vinte e nove mil e vinte e nove reais e quarenta e dois centavos), o imĂłvel abaixo descrito, com a propriedade consolidada em nome do credor FiduciĂĄrio constituĂ­do pelo ImĂłvel objeto de MatrĂ­cula nÂş 24.301 do CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de SabarĂĄ/MG: fração ideal de 0,008009 de um terreno com ĂĄrea de 10.826,93m², localizado na divisa do Bairro Nova Vista, neste municĂ­pio, correspondente ao apartamento nÂş 102 do EdifĂ­cio Angelyca, no “CondomĂ­nio Garden Villeâ€?, com uma ĂĄrea global real de 85,1640m², sendo 59,3100m² de ĂĄrea real privativa, 25,8540m² de ĂĄrea real de uso comum, ĂĄrea equivalente de construção de 75,2805m², com o direito de uso de 01 vaga coberta e 01 vaga descoberta no estacionamento, com a função de guarda de veĂ­culos pequeno/mĂŠdio porte. Obs.: Ocupado. Desocupação por conta do adquirente, nos termos do art. 30 da lei 9.514/97. Caso nĂŁo haja licitante em primeiro leilĂŁo, fica desde jĂĄ designado o dia 23/05/2018, no mesmo horĂĄrio e local, para realização do SEGUNDO PĂšBLICO LEILĂƒO, com lance mĂ­nimo igual ou superior a R$ 261.643,76 (duzentos e sessenta e um mil, seiscentos e quarenta e trĂŞs reais e setenta e seis centavos). Os interessados em participar do leilĂŁo de modo on-line, deverĂŁo se cadastrar no site (www.manheim.com.br) e se habilitar acessando a pĂĄgina deste leilĂŁo, clicando na opção HABILITE-SE, com antecedĂŞncia de atĂŠ 01 (uma) hora, antes do inĂ­cio do leilĂŁo presencial, nĂŁo sendo aceitas habilitaçþes apĂłs esse prazo. O envio de lances on-line se darĂĄ exclusivamente atravĂŠs do site (www.manheim.com.br) , respeitado o lance inicial e o incremento mĂ­nimo estabelecido, em igualdade de condiçþes com os participantes presentes no auditĂłrio do leilĂŁo de modo presencial, na disputa pelo lote do leilĂŁo. A venda serĂĄ efetuada em carĂĄter “ad corpusâ€? e no estado de conservação em que o imĂłvel se encontra, e eventual irregularidade ou necessidade de averbação de construção, ampliação ou reforma, serĂĄ objeto de regularização e os encargos junto aos ĂłrgĂŁos competentes por conta do adquirente. O(s) devedor(es) fiduciante(s) serĂĄ(ĂŁo) comunicado(s) na forma do parĂĄgrafo 2Âş-A do art. 27 da lei 9.514/97, incluĂ­do pela lei 13.465 de 11/07/2017, das datas, horĂĄrios e locais da realização dos leilĂľes fiduciĂĄrios, mediante correspondĂŞncia dirigida aos endereços constantes do contrato, inclusive ao endereço eletrĂ´nico, podendo o(s) fiduciante(s) adquirir sem concorrĂŞncia de terceiros, o imĂłvel outrora entregue em garantia, exercendo o seu direito de preferĂŞncia em 1Âş ou 2Âş leilĂŁo, pelo valor da dĂ­vida, acrescida dos encargos e despesas, conforme estabelecido no parĂĄgrafo 2Âş-B do mesmo artigo, ainda que, outros interessados jĂĄ tenham efetuado lances, para o respectivo lote do leilĂŁo. O arrematante pagarĂĄ no ato, Ă vista, o valor total da arrematação e a comissĂŁo do leiloeiro, correspondente a 5% sobre o valor de arremate. O edital completo encontra-se disponĂ­vel no site do leiloeiro (www.manheim.com.br) , o qual o participante declara ter lido e concordado com os seus termos e condiçþes ali estabelecidos.O horĂĄrio mencionado neste edital, no site do leiloeiro, catĂĄlogos ou em qualquer outro veĂ­culo de comunicação, consideram o horĂĄrio oficial de BrasĂ­lia/DF.As demais condiçþes obedecerĂŁo ao que regula o Decreto n° 21.981 de 19 de outubro de 1.932, com as alteraçþes introduzidas pelo Decreto n° 22.427 de 1° de fevereiro de 1.933, que regula a profissĂŁo de Leiloeiro Oficial.

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POLÍTICA INVESTIGAÇÃO

Geddel e seu irmão viram réus no STF Recebimento da denúncia por lavagem de dinheiro e associação criminosa é aprovada pela 2ª Turma Brasília - A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem, por unanimidade, pelo recebimento da denúncia por lavagem de dinheiro e associação criminosa contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA); seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA); e a matriarca da família, Marluce Vieira Lima, de 84 anos. O caso está relacionado aos R$ 51 milhões em espécie encontrados no apartamento de um amigo de Geddel em Salvador. Ele foi preso preventivamente em 8 setembro do ano passado, três dias após o dinheiro ser encontrado. Posteriormente, um fragmento de impressão digital encontrado no material apreendido foi apontado pela Polícia Federal como sendo do ex-ministro. Fachin afirmou haver “elementos suficientes” para justificar a abertura de ação penal, com base em depoimentos, provas documentais e periciais. Em breves votos, os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello acompanharam o relator. O relator descreveu crimes de corrupção e peculato que são investigados em outros inquéritos como suficientes para indicar a origem do dinheiro e a existência de associação criminosa no seio da família Vieira Lima. O processo agora passará para uma nova etapa de apuração, com prováveis novas diligências e coleta de depoimentos. Também por unanimidade, os ministros decidiram arquivar as acusações contra Gustavo do Couto Ferraz, um antigo aliado de Geddel cujas digitais foram encontradas no dinheiro apreendido. Fachin

disse ter ficado claro, pelas investigações da Polícia Federal, que Ferraz apenas transportou parte da quantia, o que não seria ilegal, e não teve participação em crimes ligados ao dinheiro. Foram tornados réus ainda Job Brandão, ex-assessor parlamentar de Lúcio Vieira Lima; e o empresário Luiz Fernando Machado, administrador da empresa Cosbat, que teria sido usada pela família Vieira Lima para lavar dinheiro. Acusação - A denúncia foi apresentada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em dezembro do ano passado. Segundo ela, a quantia milionária é a maior apreensão de dinheiro vivo da história do Ministério Público Federal (MPF). Na acusação, Raquel Dodge sustentou que o dinheiro seria proveniente de esquemas de corrupção na Caixa Econômica Federal investigados em outras ações penais. Geddel foi vice-presidente do banco. Outra parte teria sido acumulada por Lúcio Vieira Lima por meio do crime de peculato, em que o parlamentar se apropriou de parte do salário do ex-assessor parlamentar Job Brandão. Além do dinheiro encontrado, outros R$ 12 milhões teriam sido lavados por Marluce, Geddel e Lúcio por meio de investimentos em imóveis de alto padrão em Salvador, em empreendimentos da empresa Cosbat, administrada por Luiz Fernando Machado. “E, como nós sabemos, não foram apenas R$ 51 milhões. Com tudo o que já li sobre o Geddel nos processos, a coisa já passou muito e muito de R$ 100 milhões em vantagens indevidas em

VALTER CAMPANATO / ABr

razão do cargo. O paciente continua sendo investigado por corrupção, peculato”, disse a subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques, em sustentação oral ontem. Por 5 a 0, a Segunda Turma do STF decidiu ontem manter Geddel Vieira Lima preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

seu cliente agiu de boa-fé ao receber quantias em cheque e em espécie das mãos da família Vieira Lima. “O fato de ele ter depositado esse dinheiro não pode ter outra consequência se não militar em seu favor”, disse. O defensor Marcelo Ferreira de Souza, que representa Job Brandão, apontou a contradição da acusação contra o ex-assessor parlamentar, que foi denunciado Defesas - De acordo com por desvios milionários, a defesa de Geddel, a ori- mas sequer possui um carro gem dos R$ 51 milhões popular, sendo pobre “no decorre da “simples guarda sentido mais literal do terde valores em espécie”. O mo”. (ABr/AE) Fachin apontou “elementos suficientes” para abrir ação valor seria fruto de “investimentos no mercado de incorporação imobiliária, com dinheiro vivo”. O advogado Gamil Rio de Janeiro - A Polícia Federal e o ambiente e saúde para a estatal em nove Föppel, que representa a Ministério Público Federal deflagraram países, além do Brasil. família Vieira Lima, afirontem a 51ª fase da Operação Lava Jato O pagamento indevido se estendeu mou ontem que a denúncia com o objetivo de ampliar as investiga- de 2010 até pelo menos 2012, e superou da PGR é inepta, pois não ções sobre mais um contrato superfa- o montante de US$ 56,5 milhões, o equidescreveu, especificamente, turado da Odebrecht com a Petrobras valente atualmente a aproximadamente quais crimes teriam sido mediante propina de R$ 200 milhões a R$ 200 milhões. “Para os ex-funcionários praticados pela suposta funcionários da estatal e operadores, da Petrobras, há provas de repasses de inclusive um agente ligado ao MDB, cerca de 25 milhões de dólares”, disse o associação criminosa, dando informaram a PF e o MPF. MPF em comunicado. “Os elementos de origem a recursos ilícitos a Foram expedidas 23 ordens judiciais prova colhidos indicam ainda que cerca serem lavados. a serem cumpridas nos estados de Rio de US$ 31 milhões foram destinados “A denúncia não descrede Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, a agentes que se apresentavam como ve atos de corrupção e não sendo quatro de prisão preventiva e intermediários de políticos vinculados descreve atos de peculato”, duas de prisão temporária, além de 17 ao então PMDB (atual MDB)”, ressaltou. destacou o advogado. “Desmandados de busca e apreensão, no O MDB afirmou, em nota, que “descocreve o antefato, descreve o âmbito da chamada Operação Déjà Vu. nhece detalhes da operação, mas reitera pós-fato, mas não descreve Os alvos dos mandados de prisão são a necessidade de investigação célere em o miolo da acusação”, acrestrês ex-funcionários da Petrobras e três relação aos acusados”. centou. “É insustentável se operadores financeiros, um deles ligado Assim como revelado em fases anteriofalar em associação crimiao MDB, segundo o MPF. res da Lava Jato, o principal mecanismo nosa sem que se descrevam “As investigações realizadas indicam utilizado para o pagamento de recursos os crimes.” a repetição de um modus operandi já irregulares para agentes públicos e Ao defender a soltura amplamente revelado pela operação políticos foi a utilização de empresas imediata de Geddel, o adLava Jato: a obtenção de contratos por off-shore, bem como a movimentação vogado argumentou não parte de grupo empresarial junto à de recursos em espécie no Brasil com a haver nenhum risco de que Petrobras, em valores superfaturados, intervenção de operadores financeiros, ele volte a cometer crimes. mediante o pagamento de vantagens segundo os investigadores. Ele afirmou que o político De acordo com o MPF, a Operação indevidas a executivos e gerentes da é alvo de “uma cruzada de empresa petrolífera», disse a PF em Déjà Vu foi deflagrada a partir de inperseguição dos órgãos de comunicado. formações fornecidas nos acordos de De acordo com os investigadores, a colaboração premiada e de leniência controle”, com o intuito propina relaciona-se à obtenção fraudu- firmados com a Odebrecht e seus exede “demonizá-lo perante lenta de um contrato de mais de US$ 825 cutivos, além de pedidos de cooperação a opinião pública”. milhões firmado em 2010 pela Petrobras jurídica internacional mantidos com a O advogado César de com a Odebrecht para prestação de Suíça e investigações internas da PetroFaria Júnior, que representa serviços nas áreas de segurança, meio bras. (Reuters) o empresário Luiz Fernando Machado, argumentou que

Operação Déjà Vu mira o MDB

CIDADE ADMINISTRATIVA

ELEIÇÕES

Alexandre de Moraes envia inquérito Joaquim Barbosa desiste de disputar contra Aécio para a Justiça de Minas Presidência da República em outubro Brasília - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu encaminhar para outras instâncias processos contra oito parlamentares, entre eles um inquérito instaurado com base na delação da Odebrecht que investiga o senador Aécio Neves (PSDB-MG). O inquérito do tucano foi encaminhado para a Justiça Criminal Estadual de Primeiro Grau da Comarca de Belo Horizonte, para “regular e livre distribuição”, conforme determinado por Moraes. O processo investiga supostas irregularidades na construção da Cidade Administrativa no segundo mandato de Aécio como governador de Minas Gerais. O inquérito foi aberto com base na delação premiado de executivos da empresa Odebrecht, que relataram o repasse de R$ 5,2 milhões em propina ao parlamentar. O senador Aécio Neves ainda é alvo de outros sete inquéritos no STF e figura como réu em uma ação penal desdobramento da

Lava Jato. Os crimes de corrupção teriam ocorrido a partir de 2007, quando Aécio era governador de Minas. Moraes aplicou a interpretação mais restrita do foro privilegiado que foi firmada na pelo plenário do STF. As decisões de Moraes foram feitas a partir do entendimento do STF de restringir o foro privilegiado para deputados federais e senadores, que só deve valer para os crimes cometidos no exercício do mandato e em função do cargo. Ao todo, Moraes encaminhou para outras instâncias seis inquéritos e uma ação penal. A ação penal investiga o deputado federal Roberto Góes (PDT-AP), investigado por crime de responsabilidade, associação criminosa e falsificação de documento público, durante a época em que comandava a Prefeitura de Macapá. A ação penal foi encaminhada à 4ª Vara Criminal da Comarca de Macapá. Um inquérito que investiga os deputados federais Ce-

sar Hanna Halum (PRB-TO) e Carlos Henrique Amorim (DEM-TO) foi enviado à Justiça Criminal Estadual de Primeiro Grau da Comarca de Palmas. Defesa - Em nota, a defesa de Aécio afirmou ontem que a decisão de Alexandre de Moraes de encaminhar processo contra o parlamentar para a primeira instância era uma medida “esperada”, já que foi baseada em decisão do pleno do STF sobre a restrição do foro privilegiado. “Aécio Neves reitera que jamais participou da formação de suposto cartel. O edital de licitação foi previamente apresentado ao MP-MG e ao TCE. A licitação foi objeto de ampla investigação por parte do Ministério Público Estadual que concluiu pelo arquivamento de falsas denúncias após constatar a regularidade de todos os procedimentos. As obras foram auditadas em tempo real por uma empresa independente”, escreveu o advogado Alberto Zacharias Toron. (AE/ABr)

São Paulo - O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa afirmou ontem que não pretende ser candidato a presidente da República, numa decisão que muda o cenário para a eleição presidencial deste ano e que tem potencial para beneficiar o campo centrista. O anúncio de Barbosa, que disse em sua conta no Twitter tratar-se de uma “decisão estritamente pessoal”, também lança uma incógnita sobre o destino do PSB na disputa. A sigla - que tem uma ala próxima a Alckmin, mas que também chegou a manter conversas com o PDT, do presidenciável Ciro Gomes - disse que buscará construir alternativas para o País. “Está decidido. Após várias semanas de muita reflexão, finalmente cheguei a uma conclusão. Não pretendo ser candidato a presidente da República. Decisão estritamente pessoal”, afirmou Barbosa em sua conta no Twitter. O ex-ministro se filiou

ao PSB no fim do prazo necessário para garantir a participação na eleição de outubro se assim desejasse, mas vinha dizendo que ainda não havia decidido se seria ou não candidato. Em nota, o partido disse que a definição de Barbosa “ocorre nos termos da pactuação realizada em sua filiação”, quando nem o partido lhe assegurou legenda para a disputa e nem o ex-ministro prometeu que se candidataria. “O PSB segue doravante, com serenidade, na tentativa de contribuir para a construção de alternativas para o país, que contemplem os amplos clamores populares, pela renovação da prática política, algo que a possibilidade da candidatura do ministro Joaquim Barbosa tão bem representou”, afirma a nota do PSB. Em pesquisa Datafolha realizada no mês passado, Barbosa chegava a ter 10% das intenções de voto em seu melhor cenário. Tanto analistas como políticos viam grande potencial na

sua candidatura. Uma das dificuldades postas à candidatura de Barbosa eram as questões locais do PSB. Em São Paulo, por exemplo, o governador Márcio França era vice e assumiu o cargo em abril após a renúncia do tucano Geraldo Alckmin para disputar a Presidência. França chegou a defender publicamente a candidatura presidencial de Alckmin. Em Pernambuco, terra de lideranças históricas do PSB, como Miguel Arraes e Eduardo Campos, que era candidato à Presidência em 2014 até morrer em um acidente aéreo em agosto daquele ano, o receio era que a candidatura de Barbosa dificultasse uma composição local com o PT. Uma fonte do PSB que pediu para não ter seu nome revelado, disse à Reuters que a decisão de Barbosa não pode ser considerada uma surpresa. “Não dá pra dizer que a decisão dele está fora do previsto, das hipóteses estabelecidas, desde o início”, disse a fonte. (Reuters)


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REPASSES

ALMG mantém denúncia contra Pimentel Questão de ordem contra processo de impeachment do governador é negada pela presidência da Casa RICARDO BARBOSA/ALMG

DA REDAÇÃO

A presidência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) respondeu, na reunião ordinária de plenário de ontem, a questão de ordem formulada pelo líder do governo, deputado Durval Ângelo (PT), contra o recebimento de denúncia de crime de responsabilidade supostamente cometido pelo governador Fernando Pimentel. Os argumentos da questão de ordem foram rejeitados por meio de decisão lida pelo presidente da ALMG, deputado Adalclever Lopes (MDB), mas continua suspensa a tramitação da denúncia, que pode levar ao impeachment do governador. O prosseguimento da tramitação só ocorrerá após análise de outras duas questões de ordem de parlamentares da base governista. Não há prazo para que esses questionamentos sejam respondidos. Uma das questões de ordem pendentes é a do deputado Rogério Correia (PT), também formulada no dia 2 de maio, mesmo dia em que foi apresentada aquela do deputado Durval Ângelo. Uma terceira questão de ordem foi apresentada durante a reunião ordinária de ontem pelo líder do bloco

governista “Minas Melhor”, deputado André Quintão (PT), também requerendo a rejeição da denúncia. Ao receber a questão de ordem do deputado André Quintão, o 1º-vice-presidente da ALMG, deputado Lafayette de Andrada (PRB), afirmou que não serão admitidas outras tratando do mesmo assunto, uma vez que já houve tempo suficiente para avaliação pelos parlamentares. Na decisão lida ontem, Adalclever Lopes respondeu aos argumentos do líder do governo. No dia 2 de maio, o deputado Durval Ângelo questionou a falta de motivação para o recebimento da denúncia, a ausência de competência do 1º-vice-presidente da ALMG para o seu acolhimento e a desconformidade com a Lei Federal 1.079, de 1950, que tipifica os crimes de responsabilidade cometidos por agentes públicos. Depois de analisar esses três questionamentos, a Presidência da ALMG indeferiu a questão de ordem e reafirmou a legitimidade do ato de recebimento da denúncia. A Presidência considera que não há nulidade no recebimento da denúncia pelo deputado Lafayette de Andrada (que conduzia a reunião de plená-

rio no dia 26 de abril), uma vez que os vice-presidentes têm a prerrogativa regimental de substituir o presidente da ALMG quando este estiver ausente. No entendimento da Presidência, esse ato não ofende o princípio jurídico da fundamentação das decisões judiciais, tendo em vista que ele observou os aspectos formais para sua admissibilidade. E o argumento de inépcia da denúncia apresentada também foi negado, pois, na avaliação da Presidência, ela está embasada na Lei Federal 1.079 e o governador tem assegurado o direito à ampla defesa. Acusação “inepta” - Em sua questão de ordem apresentada para contestar a denúncia contra o governador Fernando Pimentel, o deputado André Quintão argumenta que os dois fatos apontados para justificar um eventual impeachment não ocorreram ou não permanecem, tornando “inepta” a acusação. Os dois fatos, segundo Quintão, são o atraso nos repasses financeiros ao Legislativo e ao Judiciário, que são chamados de duodécimos, e o atraso no pagamento dos salários dos servidores desses poderes. De acordo com o deputado, tanto os

repasses quanto os salários estão em dia e o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) já se pronunciou no sentido de que o atraso nos duodécimos não pode ser considerado crime de responsabilidade por legislação estadual, uma vez que só a União poderia legislar sobre a questão. Os demais fatos citados pelo autor da denúncia, na visão de Quintão, não têm relação com o crime de responsabilidade. Tais fatos incluem o parcelamento dos salários do Executivo e a retenção de recursos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e de Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), devidos aos municípios. De acordo com o deputado, Minas Gerais tem outras prioridades neste momento, como enfrentar o desafio fiscal que se apresenta. Para o deputado, além de haver uma inconsistência jurídica na denúncia, um processo de impeachment a poucos meses da eleição não parece conveniente, do ponto de vista político. Responsabilidade - O líder do bloco oposicionista “Verdade e Coerência”, deputado Gustavo Corrêa (DEM),

Para Adalclever Lopes, ação contra Pimentel é legítima

argumenta, no entanto, que os parlamentares da situação tentam de forma desesperada impedir a tramitação do processo. “A oposição não tem pressa, estamos tranquilos para que os prazos sejam cumpridos, para que não ocorra nenhum questionamento jurídico. Tenho certeza de que em breve a Assembleia vai constituir a comissão especial, os fatos serão apurados e a verdade será dita para Minas Gerais”, afirmou. Segundo Gustavo Corrêa, o governador Fernando Pimentel não vem cumprindo com suas obrigações, como os repasses aos municípios referentes ao transporte escolar, ao ICMS e ao IPVA. “Quem é irresponsável é esse governo”, ressaltou.

A denúncia de iniciativa popular contra o governador Fernando Pimentel foi apresentada pelo advogado Mariel Márley Marra. Segundo ele, o crime de responsabilidade se configura em função do atraso nos repasses financeiros devidos aos Poderes Legislativo e Judiciário. Ele cita, ainda, a retenção de recursos do ICMS e do IPVA destinados aos municípios. O acolhimento da denúncia pela ALMG inaugura o processo de impeachment contra o governador. Deverá ser formada uma comissão especial para analisar a denúncia de crime de responsabilidade. Os ritos e prazos desse processo de impedimento ainda não estão definidos. (As informações são da ALMG)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

SOFTWARE

Lalubema ganha força com aquisições Empresa adquiriu recentemente a startup King Condo e estima um aumento de R$ 1,2 mi na receita THAÍNE BELISSA

Especializada em sistemas de gestão de condomínios e administradoras, a empresa mineira Lalubema aposta na estratégia de aquisição de concorrentes para garantir sua força no mercado nacional. A compra mais recente foi da startup também mineira King Condo, que tem uma plataforma inovadora para gestão financeira e serviços para condomínios. A expectativa é que a aquisição gere um incremento no faturamento da Lalubema de R$ 1,2 milhão no primeiro ano de operação, além de aumento da capilaridade da empresa no território nacional. Essa não é a primeira vez que a empresa adquire uma empresa do mesmo segmento. Em 2015 a Lalubema comprou a Gemini Condomínios, absorvendo sua carteira de clientes e suas funcionalidades inovadoras. Este ano, a empresa enxergou potencial também na King Condo, que tinha o grande diferencial de oferecer uma plataforma 100% on-line. “Nós também operamos on-line, mas temos operações que ainda funcionam no off-line. Com a solução 100% on-line da

King Condo será mais fácil expandir pelo Brasil”, comenta o sócio, Leonardo Mascarenhas. Ele destaca que a estratégia de aquisição de concorrentes é interessante porque acelera o crescimento da empresa a partir de propostas já desenhadas e bem-sucedidas. “Cada empresa adquirida traz não apenas sua carteira de clientes, mas também funcionalidades diferentes e melhores práticas”, analisa. Ele não revela o valor investido na King Condo, mas garante que a aquisição deve trazer resultados práticos e rápidos para a Lalubema. A expectativa é que, a partir da união das duas empresas, haja um incremento no faturamento da empresa de R$ 1,2 milhão no primeiro ano de operação. Além disso, o sócio acredita que a aquisição deve alavancar a chegada da empresa a novos territórios no Brasil, aumentando de 300 mil para 800 mil o número de pessoas impactadas pela solução. Mascarenhas afirma que a empresa já tem presença consolidada fora de Minas Gerais, principalmente por causa do seu contrato com

ALISSON J. SILVA

Criada em 2014, a Lalubema é especializada em sistemas de gestão de condomínios e administradoras e já recebeu aportes de R$ 10 mi

grandes construtoras, que lançam seus empreendimentos já com o sistema da Lalubema. Mas, ele acredita que a plataforma on-line da King Condo será importante para aumentar essa capilaridade. “O nordeste é uma região interessante para nós. É uma região com uma efervescente vida em condomínio, inclusive con-

domínios de praia, que geralmente não são ocupados pelos proprietários durante todo o ano”, diz. A empresa oferece uma plataforma de gestão de condomínios focada em serviços diversos, que facilitam tanto a vida dos moradores, quanto a dos síndicos e dos funcionários. Entre as soluções oferecidas está

um aplicativo para gestão do fluxo de pessoas que entram e saem do prédio. Os próprios moradores podem cadastrar o nome e as informações de uma pessoa que precisará entrar em seu apartamento, de forma a facilitar o trabalho do porteiro e melhorar o atendimento aos visitantes. Há também um serviço

de reserva de espaços comuns, como salão de festa. “Também ajudamos na transparência com a divulgação de balanços mensais e diminuímos os conflitos com a oferta de um espaço formal para reclamações e solicitações”, completa. Desde que foi criada, em 2014, a empresa já investiu R$ 10 milhões no negócio.

COMÉRCIO

Carrefour lança serviço de vendas on-line de alimentos São Paulo – O Carrefour Brasil começou a testar no País, na última semana, um modelo de negócios que já responde por cerca de 8% a 10% das vendas de alimentos na França, o chamado drive, que permite a retirada, em um ponto físico, de alimentos comprados on-line. O serviço está sendo tratado em São Paulo e é parte de um esforço para avaliar como vai ser o comportamento de consumidores na compra on-line de alimentos, conforme afirmou o presidente do Carrefour Brasil, Noël Prioux. Segundo Prioux, a companhia deve abrir mais pontos

como esse até o final do ano, mas ele não deu detalhes. O primeiro drive foi aberto em Pinheiros, zona oeste da capital paulista. O executivo participou ontem de painel em evento da Associação Paulista de Supermercados (Apas). Segundo dados da entidade, o e-commerce hoje responde por apenas 3% do faturamento do setor no Brasil. “Queremos ver o modelo que pode funcionar a partir do varejo alimentar”, disse Prioux. “Se os grandes grupos não fizerem essa proposta ao consumidor, alguém de fora vai chegar e vai fazer”,

comentou. Prioux considerou que o drive ganhou relevância na França nos últimos anos de tal forma que uma rede de supermercado que não esteja adaptada ao modelo “está morta”. No Brasil, ele avaliou que acredita numa “aceleração brutal” do comércio eletrônico de alimentos nos próximos cinco anos. O executivo considerou, no entanto, que o nível de serviço nas vendas online só será melhor se os fornecedores melhorarem o abastecimento, reduzindo a ruptura, ou seja, a falta de produtos nas lojas. (AE) ALISSON J. SILVA

Modelo de negócios consiste na aquisição de produtos on-line para a retirada nas lojas

Segmento passa por transformação São Paulo - O presidente do Grupo Pão de Açúcar (GPA), Peter Estermann, disse ontem que o varejo alimentar passa por um momento de transformação digital significativo. Segundo o executivo, as lojas regionais, que têm grande potencial de crescimento, podem ainda ajudar no processo de multicanalidade do varejo alimentar. “As lojas de proximidade passam a ser um ponto de retirada muito importante”, disse o executivo em evento em São Paulo, acrescentando que a multicanalidade é uma realidade já instalada no Brasil no caso de bens duráveis e que está “apenas começando no varejo alimentar”. Com o crescimento do comércio eletrônico, o

presidente do GPA, que tem entre as suas marcas os supermercados Extra e Pão de Açúcar, destacou que as lojas físicas atravessam um momento desafiador, mas com oportunidades de integração de canais. A logística, contudo, ainda é um desafio para a fusão dos meios de compra, uma vez que quando o cliente é direcionado para uma loja física, esta precisa ter o produto disponível. “O desafio está mais em toda cadeia do que dentro da loja em si”, disse Estermann, acrescentando que a integração dos canais demanda investimentos em treinamento para que os funcionários das lojas físicas estejam preparados para atender os clientes de multicanais. Além da possibilidade de compras on-line, a digi-

talização do varejo passa por mudanças também nas lojas físicas, como a modernização de formas de pagamento. Para o executivo, a implantação de autoatendimento para pagamento é o próximo passo no Brasil. Fabricantes - O presidente do GPA minimizou os riscos de aumento da concorrência por meio da venda direta de fabricantes aos consumidores, afirmando que as redes de varejo têm o diferencial logístico, além do conhecimento do cliente. “O fabricante tem sua rede e pode fazer venda direta para o consumidor, mas escala, conhecimento de clientes e eficiência logística fazem diferença”, disse Estermann. (Reuters)

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ODS podem tornar-se novas oportunidades de negócios Entender os objetivos é essencial e organizado para orientar o setor privado nesse novo cenário. O documento promove o entendimento sobre o processo de construção e definição dos ODS, recomenda o alinhamento das metas internas já estabelecidas pelas empresas aos ODS e trata do mapeamento do impacto dos ODS ao longo da cadeia de valor como parte de um passo a passo a ser seguido para que os objetivos sejam internalizados na estratégia dos negócios. DANIELA MACIEL

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, em setembro de 2015, composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030. Nesta agenda estão previstas ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura, industrialização, entre outros. Para as empresas, os ODS representam um grande desafio e uma excelente oportunidade de alavancar negócios. Contudo, para transformar os desafios em oportunidades é preciso compreender de forma bem estruturada as implicações das novas metas para o setor produtivo. Para ajudar os empresários pouco familiarizados com o tema, foi criado o Guia dos ODS para as Empresas (SDG Compass, em inglês), pensado

Prática - O Pacto Global é uma iniciativa desenvolvida, justamente, com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção, refletidos em dez princípios. De acordo com o secretário-executivo do Pacto Global, Carlo Linkevieius Pereira, no Pacto Global as empresas se comprometem com os dez princípios e também assumem a obrigação de reportar os resultados. “Em 1999 o secretário da ONU, Kofi Annan, dizia que precisávamos de um pacto que viabilizasse uma face mais humana para as empresas. No Brasil temos duas ações coletivas principais: a questão da água mais da metade das pessoas não tem tratamento de água e esgoto no nosso País. E a segunda, a luta anticorrupção. Trabalhamos com IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e Instituto Ethos”, explica Pereira. Os princípios são: As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhe-

Agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foi adotada durante Cúpula das Nações Unidas realizada em 2015 ALISSON J. SILVA

cidos internacionalmente; assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos; devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva; eliminar todas as formas de trabalho forçado ou compulsório; abolir o trabalho infantil; eliminar a discriminação no emprego; também devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais; desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental; incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis e combater a corrupção em todas as suas formas. “Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) é considerado o maior movimento contra a pobreza que já existiu. A ONU entendeu que houve um grande resultado com os ODM, mas com uma participação acanhada das empresas e da sociedade civil. Daí surgiu o Pacto Global. Pela primeira vez, com os ODS, temos uma agenda em que todos falam a mesma língua. E vamos ter condições de ter um planejamento de longo prazo. Todas as organizações têm que olhar os ODS e revisitar a sua estratégia. Não resolve ter ações e achar o ODS é que se encaixam nelas”, alerta o secretário-executivo do Pacto Global. Carlo Linkevieius: no Pacto Global as empresas se comprometem com os dez princípios

Empresas podem ter série de benefícios Cobrindo uma ampla gama dos tópicos de desenvolvimento sustentável relevantes para as empresas – tais como pobreza, saúde, educação, mudanças climáticas e degradação ambiental – as empresas podem utilizar os ODS como uma referência global para moldar, conduzir, comunicar e relatar as suas estratégias, objetivos e atividades, passando a acessar uma escala de benefícios, como: Identificação de oportunidades de negócios futuras: Os ODS buscam redirecionar os fluxos de investimento público e privado globais voltados aos desafios que esses representam. Ao fazê-lo, eles definem os mercados em potencial para as empresas que podem entregar soluções inovadoras e mudanças transformadoras. Valorização da sustentabilidade corporativa: Quando o valor da sustentabilidade corporativa já está bem estabelecido, os ODS podem, por exemplo, fortalecer os incentivos econômicos para que as empresas utilizem recursos de forma mais eficiente, ou mudem para alternativas mais sustentáveis. Fortalecimento das relações com as partes interessadas e manutenção do

ritmo com as políticas públicas: Os ODS refletem as expectativas de outras partes interessadas e o direcionamento de políticas públicas futuras, nos âmbitos internacional, nacional e regional. As empresas que alinham as suas prioridades com os ODS podem fortalecer o compromisso dos clientes, funcionários e de outras partes interessadas, e aquelas que não o fazem estarão expostas aos riscos crescentes legais e de reputação. Investir em um ambiente propício aos negócios: O investimento no alcance dos ODS sustenta pilares de sucesso dos negócios, incluindo a existência dos mercados regulamentados, de sistemas financeiros transparentes e uma economia não corrupta e eficientemente administrada. Os negócios não podem ter sucesso em sociedades que fracassam. Utilização de uma linguagem comum e de uma finalidade compartilhada: Os ODS definem uma estrutura comum de ação e linguagem que ajudará as empresas a se comunicarem de forma mais consistente e efetiva com as partes interessadas a respeito do seu impacto e desempenho. As metas ajudarão a unir parceiros para endereçar desafios comuns e urgentes. (DM)

DOCUMENTOS Além do SDG, o Pacto Global se dispôs a traduzir uma série de documentos complementares que auxiliam as empresas na empreitada: - No guia “Um Pacto Global para o Desenvolvimento Sustentável” há orientações de como as empresas podem ajudar a avançar no cumprimento da Agenda 2030, operando alinhadas com os ODS. Por meio de um compromisso com o Pacto Global, as empresas têm acesso a uma gama de ferramentas para aumentar os seus esforços. - A publicação “Matrizes setoriais para os ODS” expõe casos especí icos por setor, com exemplos e ideias para ações corporativas relacionadas aos ODS. Uma série de edições com cada matriz apresentará as principais ações e decisões tomadas por diversas empresas para os ODS. - O “Poverty Footprint” é uma ferramenta de avaliação que possibilita empresas e sociedade civil fazerem parcerias para a compreensão doa impactos corporativos multidimensionais da pobreza. Como uma ferramenta que ajuda a implementar os ODS, o guia promove o engajamento entre as partes interessadas e a parceria entre empresas e sociedade civil como forma de estabelecer estratégias de negócios para a redução da pobreza. - A publicação Contribuições das Associações Empresariais e Iniciativas Setoriais para o Desenvolvimento Sustentável apresenta exemplos de como as associações empresariais podem e estão contribuindo para o desenvolvimento sustentável. - Já o guia “Implementando modelos de negócios inclusivos dá detalhes sobre modelos de negócios inclusivos e como empresas podem endereçar limitações internas e externas à sua implementação. Este manual também induz as empresas a alcançarem perspectivas únicas e contribuições para pessoas de baixa renda, funcionários e partes interessadas na sua cadeia de valor e comunidade. - Finalmente, a publicação “Empresas: uma força poderosa para promover o entendimento entre religiões e paz” oferece uma importante contribuição nas duas áreas, trazendo bene ícios para as empresas e as sociedades nas quais operam.


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ESPECIAL ALISSON J. SILVA

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Uso dos ODS como estratégia deve ser feito por etapas Empresas devem avaliar os impactos dos objetivos

DANIELA MACIEL

vimento sustentável do Estado, do País e do planeta. Primeiramente a empresa precisa conhecer os ODS e a partir disso alinhar ações e negócios de modo que gerem impacto positivo para a própria empresa e para a sua cadeia produtiva. Por exemplo, quanto ao tema água (ODS 6 - Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos), a indústria pode racionalizar o uso, organizar uma devolução de qualidade para os cursos hídricos. Assim ela vai economizar o recurso e garantir água de qualidade para todos. Nosso papel, como Federação, é ajudar a indústria dentro de cada objetivo a identificar oportunidades”, explica Luciene Araújo. Apesar do grande peso dos setores mais tradicionais – mineração, siderurgia e agroindústria, especialmente - na economia do Estado, a adesão e o nível de compreensão dos empresários mineiros tem surpreendido a especialista. O investimento em tecnologia tem sido a ponta de lança nessa transformação. “Se pegarmos todos os ODS, claro, que há muito o que fazer, mas temos acompanhado um grande esforço nesse sentido. O setor industrial tem investido em novas tecnologias, estamos passando por um período de reindustrialização com a indústria 4.0. Isso melhora a vida de todo mundo. Existe uma preocupação com a gestão ambiental muito grande. Fico feliz percebendo que existe um aprofundamento sobre o tema”, avalia a gerente de responsabilidade social e empresarial da Fiemg.

Como toda tarefa longa e complexa, o uso dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como ação estratégica dentro das empresas deve ser feito por etapas, com estudo detalhado das oportunidades e riscos. Nem todos os 17 ODS serão igualmente relevantes para todas as empresas. Ao adotar uma abordagem estratégica para os ODS, a primeira tarefa deve ser realizar uma avaliação dos impactos atuais, potenciais, positivos e negativos que as atividades empresariais têm nos ODS em toda a cadeia de valor. Isso vai ajudar a identificar quando impactos positivos podem ganhar escala e quando impactos negativos podem ser reduzidos ou evitados. Segundo a gerente de Responsabilidade Social e Empresarial da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Luciene Araújo, os ODS são um grande plano estratégico para que empresas, governos e entidades compreendam as oportunidades de negócios existentes dentro de uma prática sustentável e responsável. “Temos mobilizado as indústrias para que elas façam parte do desenvol- MPEs - No setor indus-

trial, um ponto que merece destaque é a atuação das médias e pequenas empresas. Aos poucos elas têm percebido que fazer essa mudança não exige grandes investimentos e pode ter impacto importante sobre os negócios. Junto a elas existe muito para avançar no campo do compliance e da ética, temas mais desenvolvidos pelas grandes empresas. “A Fiemg tem um trabalho fundamental de incentivo aos pequenos e médios, investindo no aperfeiçoamento da gestão empresarial. Mostramos que é possível economizar recursos, melhorar a produtividade, aumentar o engajamento com ações simples e que muitas vezes, sequer demandam investimentos”, pontua a executiva. (DM) Fiemg vem mobilizando as indústrias para serem parte do desenvolvimento sustentável

CONHEÇA OS 17 ODS: 1 - Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. 2 - Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. 3 - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades. 4 - Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. 5- Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. 6 - Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. 7 – Assegurar o acesso con iável, sustentável, moderno e a preço acessível a energias para todos. 8 - Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos. 9 - Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação 10 - Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. 11- Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. 12 - Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. 13 - Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos. 14 - Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. 15 - Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as lorestas, combater a deserti icação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade. 16 - Promover sociedades pací icas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições e icazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. 17 - Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

ALISSON J. SILVA

Prática está no cerne do cooperativismo

Ronaldo Scucato destaca o lançamento do Dia C em 2009

Para o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG), que formam o Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, a prática proposta pelos ODS está no próprio cerne do cooperativismo. Mesmo antes do conjunto de ações ser proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Sistema Ocemg já realizava projetos e programas no mesmo sentido. “O Dia C (Dia Cooperar), lançado em 2009, é o dia em que todos os programas aparecem e todos os ODS são contemplados ao mesmo tempo. São programas voltados para a igualdade de gênero, da qualidade da água, formação humana dos profissionais e uma série de outros. Mas, talvez, o ODS 16: ‘Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável,

proporcionar o acesso à Justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis’, seja o que melhor resume o nosso lema, que é o cooperativismo como o caminho da esperança e da paz. O objetivo do cooperativismo é a inclusão de pessoas não apenas no mundo do trabalho, mas a sociedade. E isso

só pode ser feito por meio de valores como a integridade, transparência, honestidade e reciprocidade”, pontua Scucato. A adoção dos ODS pelas cooperativas não deixa escapar, porém o aspecto econômico. A geração de novos negócios e a economia de recursos está no centro da ação. O sucesso dos negócios é que impul-

siona a responsabilidade social. “É importante que os negócios tenham êxito para que exista lucro e sobra que seja aplicada no social. Por isso nos dedicamos à formação dos dirigentes cooperativistas. Essa visão que nos faz diferentes das empresas meramente mercantilistas”, avalia o presidente do Sistema Ocemg. (DM)

DIA C Em 2018 o Dia C será realizado em 30 de junho com o tema “Atitudes simples movem o mundo”. O objetivo é mostrar que todas as pessoas, com suas habilidades e capacidades, têm o poder de transformar vidas e realidades. O desa io é contribuir para que as comunidades alcancem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Nesse dia, as cooperativas que ao longo do ano desenvolvem projetos contínuos de voluntariado, ou aquelas que queiram celebrar a data com uma ação voluntária, desenvolverão em suas localidades projetos, atividades e iniciativas que demonstrarão a capacidade e o empenho do setor para atuar na transformação socioeconômica e ambiental de suas comunidades. Criada em 2009, a partir de 2014 a iniciativa tornou-se nacional. Em 2017, 1.009 cooperativas integraram a campanha, que bene iciou mais de 2 milhões de pessoas e envolveu 120 mil voluntários.


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AGRONEGÓCIO

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AVICULTURA

Avivar projeta alta de 20% no faturamento Sediada em São Sebastião do Oeste, empresa embarcou primeiros contêineres de cortes de aves para o Japão DIVULGAÇÃO

de um mercado só e permite que a empresa tenha uma base mais firme, ajudando a manter a estrutura comercial”, explicou Costa. Para atender o mercado em expansão, a Avivar abate uma média 170 mil aves por dia, volume que varia conforme o momento do mercado. De toda a produção, cerca de 16% é destinada ao mercado externo.

MICHELLE VALVERDE

A Avivar Alimentos, empresa do segmento avícola com sede em São Sebastião do Oeste, no Centro-Oeste de Minas, está expandindo o mercado de atuação. Em abril, a empresa embarcou os primeiros contêineres de cortes de aves para o Japão, um dos mercados mais exigentes do mundo. As expectativas em relação às exportações são positivas e a tendência é abrir novos mercados. Somente em 2018, a previsão é crescer 20% em faturamento, tanto com as vendas internas como externas. De acordo com o diretor comercial e marketing da Avivar Alimentos, Diogo Costa, a abertura do mercado japonês para os embarques da empresa é importante principalmente pelo alto grau de exigência em relação à qualidade e sanidade dos produtos, o que pode servir de referência para outros mercados. As negociações com os empresários do Japão começaram em setembro de 2017 e foram concretizadas em abril. No mês passado, saíram os primeiros contêineres com cortes de asas e miúdos para o Japão. Os produtos devem desembarcar nos próximos dias. O volume exportado não foi divulgado por questões

Os embarques para o Japão, que tem alto nível de exigência quanto à qualidade, podem abrir novos mercados para a Avivar

estratégicas. “No final do ano passado, recebemos a visita de empresários japoneses que vieram conhecer o padrão de qualidade dos nossos produtos. A visita foi importante para abrir a oportunidade de conversas e para eles atestarem nossa qualidade. Em fevereiro de 2018, fizemos uma visita ao Japão, onde pudemos entender como é a dinâmica interna e conhecer o padrão de produtos que os japoneses gostam de receber. Também participamos da Foodex Japão 2018, maior

evento de varejo do mercado alimentício asiático, e saímos de lá com parcerias comerciais. O resultado disso é que fizemos nosso primeiro embarque para o país no início de abril”, explicou Costa. As expectativas em relação à continuidade dos embarques para o Japão são positivas. A ideia é exportar mensalmente os produtos, com volumes que poderão ser ampliados conforme o avanço das negociações. “Estamos aptos a exportar para o Japão. Os japoneses são muito preocupados com

a qualidade, com o padrão e a sanidade dos produtos e a Avivar atende a todos os requisitos. São boas as expectativas e acredito na abertura constante do mercado. Nosso objetivo é fazer embarques mensais. Queremos ampliar os clientes atendidos e o mix de produtos exportados”. A expansão dos países atendidos é considerada importante para diversificar os parceiros comerciais e reduzir os riscos dos negócios. A Avivar já atende importantes mercados como Hong Kong e África do Sul. Somente a

África do Sul responde por 60% dos embarques feitos pelo frigorífico. Atualmente a empresa também está se preparando para fazer o abate Halal, voltado para os muçulmanos e que requer processos específicos. “Estamos fazendo as adequações para ficarmos aptos ao abate Halal e para termos um certificador interno, que irá avaliar toda a produção voltada para o Oriente Médio. Com a expansão dos canais e das rotas internacionais temos um leque mais apurado. Isso diminui a dependência

SUCROALCOOLEIRO

CONAB

Produção de açúcar em queda no Centro-Sul

ELDON COQUETE/DIVULGAÇÃO

Nova York e Bebedouro (SP) - As usinas do Centro-Sul, principal região produtora de cana do Brasil, destinarão menos matéria-prima do que o esperado para a produção de açúcar, fazendo com que a fabricação do adoçante neste ano caia 14% em relação à safra anterior, apontou ontem a INTL FCStone. A região Centro-Sul do Brasil produzirá 31 milhões de toneladas de açúcar no atual ciclo 2018/19, abaixo da estimativa de março, de 31,5 milhões de toneladas, e de 36,1 milhões de toneladas na última temporada, segundo apresentação da consultoria em evento do setor em Nova York. Isso representaria a menor produção para a região em nove anos, disse o analista Bruno Lima, da FCStone. As revisões surgem à medida que os preços do açúcar bruto atingem mínimas desde 2015 em meio à grande oferta em importantes produtores, incluindo a Índia e a Tailândia. Mesmo com a redução das expectativas de produção no Brasil, o maior produtor e exportador mundial, a produção global total vai superar a demanda em 7,2 milhões de toneladas no ano-safra de 2018/19, que se inicia em outubro. O superávit se segue a um excedente de 10,8 milhões de toneladas também na atual temporada 2017/18. Conforme a INTL FCStone, o Centro-Sul do Brasil irá moer 587,7 milhões de toneladas de cana em 2018, abaixo de uma esti-

mativa anterior de 590,7 milhões e de 596,3 milhões em 2017/18. As usinas destinarão 59,2% da oferta de cana ao etanol, aumentando a produção para 27,7 bilhões de litros, ante 53,5% e 26,1 bilhões de litros em 2017/18. Trata-se da maior produção de etanol a partir da cana em três anos. Considerando-se o etanol do milho, isso representaria uma produção recorde do biocombustível na região, disse Lima, que é chefe de açúcar e etanol para a INTL FCStone em Campinas (SP). Colheita - As usinas de cana no Centro-Sul do Brasil estão relatando uma rápida taxa de processamento na safra 2018/19, ao fecharem o primeiro mês de colheita ajudadas pelo clima mais seco do que o normal, o que contribui para acelerar os trabalhos no campo. Algumas usinas da região de Ribeirão Preto (SP) colheram até 10% mais cana do que o esperado para o mês de abril, dificilmente perdendo turnos de 24 horas de atividades por causa de chuvas. Mas a falta de umidade está aumentando as preocupações com o rendimento agrícola no final da safra, uma vez que a cana ainda em desenvolvimento não está obtendo condições necessárias para crescer. O Centro-Sul do Brasil é a maior região produtora de açúcar do mundo, respondendo por cerca de um terço do comércio global do adoçante. (Reuters).

Portfólio - A empresa tem portfólio variado, composto por um mix de 164 produtos que vão desde os cortes de aves, massas, salgados até pães de queijos. Com mix diversificado e expandindo a atuação, a expectativa inicial é encerrar 2018 com alta de 20% no faturamento em relação a 2017. O valor do faturamento não foi divulgado. “No ano passado expandimos significativamente nossa linha de produtos. Por isso, esse ano adotamos como estratégia focar no fortalecimento do mix atual. Estamos com vários projetos em andamento, mas sem previsão de lançamento imediato. Vamos esperar o mercado interno reagir. Acreditamos que haverá uma melhora do cenário interno e, a partir de outubro ou novembro, poderemos ter novidades em relação ao nosso mix”, disse Costa.

Divulgada lista de culturas com desconto para custeio DA REDAÇÃO

As usinas destinarão 59,2% da oferta de cana ao etanol, ante 53,5% na safra passada

Bunge prepara IPO para usinas no País São Paulo - A companhia global de commodities Bunge contratou bancos para preparar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) para suas usinas brasileiras de cana, mas as chances de um lançamento iminente são pequenas, disseram à reportagem duas fontes com conhecimento no assunto. As unidades de investimento dos bancos JPMorgan, do Itaú Unibanco e do Santander Brasil estão trabalhando com a empresa no negócio. O diretor-presidente da Bunge, Soren Schroder,

disse na semana passada que a empresa pode fazer um pedido sobre a oferta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já neste mês. Os bancos estão começando a preparar a empresa para a oferta, mas o interesse dos investidores parece ser pequeno, já que o excesso de açúcar global derrubou os preços e tornou difícil para as usinas obter lucro, acrescentaram as fontes, pedindo anonimato porque as negociações ainda são privadas. A divisão de açúcar e bioenergia da Bunge continuou a perder dinheiro no

primeiro trimestre, levando a empresa a cortar sua previsão para o faturamento da unidade em 2018 em US$ 10 milhões. Uma das pessoas disse que a volatilidade do mercado também reduz as chances de uma transação em breve. A Bunge e os bancos não comentaram imediatamente sobre o assunto. A Bunge tentou vender suas oito usinas brasileiras de açúcar e etanol por quatro anos, mas um processo separado de venda não conseguiu atrair o interesse firme de investidores estratégicos ou financeiros. (Reuters)

A lista de culturas amparadas pelo Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) que terão direito a desconto no pagamento de parcelas do financiamento de custeio em maio já está disponível. A relação de 16 produtos foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (8), a partir de estudos e pesquisas que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza sobre os preços de mercado em todo o País. Neste mês, o maior desconto será concedido aos pequenos produtores de feijão caupi, em Mato Grosso, com bônus de 63,31%. O alho comum comercializado no Rio Grande do Sul também terá um desconto expressivo, superior a 50%, assim como a batata em Santa Catarina, com abatimento que chega a 46,37%. Além destas culturas, terão direito a desconto os produtores de açaí, arroz em casca natural, babaçu, borracha natural, amêndoa de cacau, cana-de-açúcar, cará, erva-mate, leite, maracujá, mel, trigo e uva. O desconto é concedido pelo governo federal quando o valor de mercado dos produtos contemplados no PGPAF fica abaixo do preço de garantia. Os descontos valem a partir de 10 de maio até 9 de junho deste ano. (Com informações da Conab).


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CRÉDITO BANCÁRIO

ALTA VOLATILIDADE

BNDES anuncia redução de até 50% nos spreads de risco

Dólar atinge maior cotação no ano, em dia de recuperação do Ibovespa

Decisão acompanha o recuo do índice de inadimplência no Brasil

São Paulo - O câmbio teve um dia muito nervoso para os negócios ontem, com o dólar para junho chegando a bater nos R$ 3,60, mas no fim os ânimos se acalmaram. A moeda à vista acabou encerrando a sessão em alta de 0,46%, a R$ 3,5685, a maior cotação neste ano. Durante o pregão, oscilou entre R$ 3,5563 (+0,12%) e a máxima de R$ 3,5942 (+ 1,24%). O que muito chamou a atenção foi o volume à vista, fraco em relação à média dos últimos pregões, próxima a US$ 1 bilhão. Ontem, até o meio da tarde, o pregão movimentava apenas US$ 180 milhões e, no fim do dia, alcançou US$ 400 milhões. A avaliação do mercado é que o real continuará sob pressão, por conta do cenário geopolítico, que traz tantas incertezas quanto o quadro eleitoral doméstico. Em um cenário de tantas dúvidas, as cotações devem continuar apresentando alta volatilidade. A sessão começou com muita expectativa em relação à decisão do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, de abandonar o acordo nuclear com o Irã - depois de muita especulação nos mercados, o anúncio oficial enfim saiu e não mais afetou os ativos por aqui. Bruno Foresti, gerente de câmbio do Ourinvest, lembra que a tendência para o dólar é de valorização em relação ao real e as incertezas do cenário alimentam a alta volatilidade dos negócios “O cenário geopolítico é muito nebuloso, com a guerra comercial, hoje (ontem) a saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã, a expectativa de mais elevações dos juros americanos. Isso leva ao fortalecimento do dólar em relação a outras moedas”, afirmou. Internamente, ainda há indefinição sobre os candidatos na eleição deste ano e, depois, com relação ao grande problema fiscal que o novo presidente deverá enfrentar - e se o eleito for de um partido nanico, será que terá condições de enfrentar os problemas? A desistência de Joaquim Barbosa de concorrer ao pleito foi recebida como uma dúvida a menos, já que seu perfil era um grande

Rio de Janeiro - O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai reduzir todas as taxas de spreads de risco, exceto para os entes públicos. Os spreads de risco fazem parte da estrutura de preços das operações do Sistema BNDES e cumprem a função de cobrir a perda esperada com inadimplências. O anúncio foi feito ontem pelo presidente da instituição, Dyogo Oliveira. Segundo ele, a nova norma de Precificação de Risco de Crédito será aprovada dentro da política de revisões periódicas na metodologia das taxas cobradas pelo banco, feita pelo menos uma vez por ano. “Isso tudo é derivado da revisão das metodologias de análise de risco de crédito. A principal mudança é a incorporação da probabilidade de recuperação do crédito. O que a gente está vendo é uma queda geral da inadimplência no País. Isso impacta na metodologia, porque você tem um risco mais baixo de inadimplência para cada nível de risco. Então, isso é um reflexo de uma melhora geral da avaliação de risco nas operações do banco”. Inadimplência - Segundo Dyogo Oliveira, a inadimplência no BNDES hoje está em 2%, “sendo que metade disso é do Rio de Janeiro, que tem garantia do Tesouro, então quer dizer que a inadimplência é de 1%”. Para as operações diretas, nas quais o risco é mais elevado, o spread será reduzido de 25% a 50%, de acordo com o risco do cliente. “Uma empresa nível C, pegaria 3,5%; o triplo A fica por volta de 1%. Vai cair dependendo da avaliação da empresa”, explicou. Para as operações indiretas, a taxa passa de 0,23% para 0,15% ao ano. Já a taxa para operações de fiança bancária feitas

FABIO RODRIGUES POZZEBOM / AGÊNCIA BRASIL

Dyogo Oliveira explica que medida resulta da revisão das metodologias de análise de risco

pelo BNDES passa de 0,4% para a captação de funding para 0,25%. (captação de recursos para investimento) no mercado Reestruturação - Como parte internacional. “À medida que da reestruturação pela qual o o banco atua dessa maneira, BNDES está passando, com em um formato de crédito redirecionamento do foco que seja securitizável, que de negócios para pequenas seja possível de revender ao e médias empresas, Dyogo mercado, a gente consegue, Oliveira disse que a intenção com a reciclagem do dinheiro, é “ocupar espaços onde o manter o banco fazendo opemercado não quer ou não ração e financiando os projetos tem condições de atuar”, de importantes para o País”. forma a atuar “de maneira O presidente do BNDES sempre complementar e de anunciou a criação da área maneira inclusive a fomentar o de Reestruturação de Projedesenvolvimento do mercado tos e Desestatização, dentro da Diretoria de Mercado de de capitais”. “Vamos usar cada vez mais Capitais. Hoje, já atuam no instrumentos de mercado de setor 30 técnicos e está previsto capitais, como debêntures, o aumento em 50%. “Essa participações em fundos de área vai cumprir o papel de investimento, aquisição de desenvolver os projetos de cotas de fundos existentes. São infraestrutura. Nós vamos instrumentos que permitem contratar empresas de proao banco assumir uma posição jetos, consultorias, e isso vai no projeto durante a fase de ficar na prateleira. À medida construção, que tem maior que nós formos selecionando nível de risco e menor apetite junto com os governos federal, do mercado financeiro, para, estadual, municipal, uma carlogo em seguida, à medida teira de projetos prioritários, que o projeto se desenvolva esses projetos imediatamente e esteja amadurecido, o banco passam a ser desenvolvidos poder vender esse projeto no utilizando as empresas conmercado”. tratadas pelo banco. Então Dyogo Oliveira destacou o banco vai assumir o papel que essas medidas reestrutu- que hoje não tem ninguém rantes também vão contribuir fazendo”.

Segundo ele, atualmente não há “nenhuma coordenação intragovernamental ou nacional” responsável por desenvolver projetos, “fazer os estudos de engenharia, jurídico, financeiro, que vão dar base para uma licitação, uma concessão, uma PPP”. O modelo adotado será o que já vem sendo usado pelo BNDES nos estudos sobre a privatização das empresas estaduais de saneamento. “O banco vai assumir essa função que, a nosso ver, está relegada. Hoje nós temos falta de projetos. Nos encontros que fazemos com investidores estrangeiros, eles têm apetite para investir no Brasil, mas são poucos projetos. São quantas rodovias para concessão, quantos portos, quantos aeroportos? Então, há uma percepção de que faltam projetos, e é a realidade, e o próprio banco tem dificuldades em aplicar recursos, porque faltam projetos”. Dyogo Oliveira informou que este ano o BNDES dispõe de R$ 54 bilhões para financiar projetos de infraestrutura nos setores de saneamento, resíduo sólido, iluminação pública, estradas estaduais e presídios. (ABr)

ANBIMA

Fundos de investimento captam R$ 57,6 bi São Paulo - Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 57,6 bilhões até abril, período em que o setor ultrapassou a marca de 14 milhões de contas. O volume, conforme dados publicados ontem pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), é mais de 62% superior à média verificada entre os meses de janeiro e abril dos últimos quatro anos, de R$ 35,4 bilhões. O crescimento foi puxado, conforme a entidade, pelos fundos multimercados, que investem em ações, juros e câmbio, com uma captação de R$ 40,2 bilhões no acumulado do ano até abril, respondendo por 70% do total. Ante o mesmo intervalo de 2017, a alta foi de 24,6%. Em seguida, vêm os fundos de ações e de previdência, com R$ 9,9 bilhões e R$ 6,6 bilhões, respectivamente.

Na outra ponta, os fundos de renda fixa totalizaram resgates de R$ 4,6 bilhões nos primeiros quatro meses de 2018, impactados pela queda dos juros no País. Tanto é que, no ano passado, essa categoria de produtos havia levantado R$ 49,9 bilhões entre janeiro e abril. Melhores retornos - No quesito rentabilidade, o destaque do primeiro quadrimestre foram os fundos de ações. De acordo com a Anbima, em linha com o Ibovespa, que rendeu 11,3%, o tipo Indexados (aquele com o objetivo de replicar as variações de indicadores de referência do mercado) acumulou retorno de 11,69% e o Ações Índice Ativo (cuja gestão tem o objetivo de superar o respectivo benchmark) atingiu 11,15%. Já entre os multimercados, o tipo Long and Short Direcional, que faz operações de

ativos e derivativos ligados à renda variável, montando posições compradas e vendidas, acumulou rentabilidade de 7,09% de janeiro a abril. Na renda fixa, os maiores retornos, conforme a Anbima,

vieram dos fundos com vencimentos mais longos, como o tipo Duração Alta Soberano (que investe somente em títulos públicos federais do Brasil com prazos maiores), que chegou a 3,69%. (AE)

ponto de interrogação na cabeça dos investidores. Foresti observa que nos leilões de swap cambial do BC os contratos para agosto têm saído a taxas ao redor de 2,8%; já para novembro e janeiro de 2019, elas sobem para perto de 3,2% e 3,3%, respectivamente. “Isso mostra que o mercado está enxergando mais risco para o período pós-eleição”, afirma o gerente da Ourinvest. Bovespa - Depois de cinco quedas consecutivas, com as quais perdeu mais de 4%, o Índice Bovespa teve um pregão de leve recuperação ontem. O indicador terminou em 82.956,04 pontos, com alta de 0,29% e R$ 12,1 bilhões em negócios. O sinal positivo foi consolidado somente à tarde, uma vez que a manhã foi marcada pela volatilidade, com alternância de altas e baixas. Na primeira etapa dos negócios, o Ibovespa chegou a cair 0,62%. À tarde, alcançou valorização máxima de 0,84%. Após Trump ter confirmado a saída do acordo nuclear, a queda até então dos preços do petróleo desacelerou, o que abriu caminho para uma melhora das ações da Petrobras. O papel preferencial terminou em alta de 1,15% e o ordinário ficou estável. Além de Petrobras, outro destaque ficou com as ações do Magazine Luiza, que dispararam 14,60%, em repercussão ao balanço da companhia, também acima do esperado pelos analistas. Diversas análises exaltaram o resultado da companhia. Taxas de juros - Os juros futuros confirmaram no fechamento da sessão regular a alta firme que vinham mostrando desde a abertura dos negócios, em função do mau humor no cenário externo e do avanço do dólar ante o real. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou em 6,330%, de 6,299% no ajuste de segunda-feira, e a taxa do DI para janeiro de 2020 subiu de 7,13% para 7,27%. A taxa do DI para janeiro de 2021 encerrou a 8,29%, de 8,16% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 terminou com taxa de 9,48%, de 9,33%. (AE)

FGV

IGP-DI acelera e avança 0,93% em abril São Paulo - O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou alta de 0,93% em abril, depois de subir 0,56% em março, com pressão maior dos preços tanto no atacado, quanto ao consumidor. O resultado divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters junto a economistas, de avanço de 0,62%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI), que responde por 60% do indicador todo, acelerou a alta a 1,26% no mês, de 0,77% em março. O IPA mostrou que os preços de bens intermediários subiram 2%, ante aumento de 0,85% em março, com aceleração em combustíveis e lubrificantes para produção. As matérias-primas brutas também avançaram 1,68%, ante 0,68%.

Os bens finais, por outro lado, desaceleraram a alta a 0,21% em abril, de 0,76% em março, impactados pela queda de 2,16% em alimentos in natura. IPC-DI - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-DI) subiu 0,34% em abril, sobre 0,17% no mês anterior. O IPC-DI corresponde a 30% do IGP-DI. O movimento foi reflexo principalmente da aceleração em Saúde e Cuidados

Pessoais, cujos preços subiram 1,12% em abril, ante 0,42% em março. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) avançou em abril 0,29%, frente à taxa de 0,24% de março. O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. Também é diretamente empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral. (Reuters)





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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS

TRABALHO

Renúncia fiscal atinge 4,1% do PIB

Esquema de fraudes no Brasil soma R$ 313 milhões

Perda na arrecadação federal com incentivos chegou a R$ 270,4 bilhões em 2017 PEDRO FRANÇA/AGÊNCIA SENADO

Brasília - A União renunciou R$ 1 para cada R$ 5 arrecadados em 2017. Espécie de “lado B” do orçamento federal por representarem aquilo que o governo deixou de arrecadar por conta de incentivos fiscais, os gastos tributários somaram R$ 270,4 bilhões no ano passado. A perda de receita do governo correspondeu a 4,1% do Produto Interno Bruto (PIB). As restrições do Orçamento por conta do teto de gastos - o limitador do crescimento do gasto - vão aumentar a pressão para que o ajuste fiscal passe pela revisão desses benefícios, que até agora se mantiveram preservados e fora do alcance do ajuste fiscal do governo. Pelas projeções da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, o cumprimento do teto corre sério risco em 2019, o que exigirá medidas alternativas. Uma avaliação dos gastos tributários no ano passado foi apresentada em relatório de acompanhamento fiscal da IFI. O documento foi debatido ontem na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado “É um valor considerável para o tamanho da gravidade da situação das contas públicas”, avaliou o analista da IFI, Josué Pellegrini. Segundo ele, esse tema tem que ser debatido com “pé no chão” pelos candidatos nas eleições presidenciais deste ano. “O que se espera é que não seja o que foi em 2014. Que seja mais realista com apresentação clara das propostas”, disse Pellegrini. De acordo com o técnico, as ações e políticas de governo podem ser executadas não só apenas por meio de despesas, mas também podem ser implementadas por meio de isenções, anistias, reduções de alíquotas, deduções, abatimentos e diferimentos de obrigações tributárias. Essas desonerações funcionam como uma espécie de gasto público indireto. Mas não é qualquer desoneração tributária que é considerada gasto tributário. “É preciso que a desoneração represente um desvio

ou exceção às características que se deve esperar de um determinado tributo”, explicou o analista da IFI. Um exemplo são as isenções do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Só o abatimento com despesas de saúde e educação da base do IRPF é considerado gasto tributário. Os gastos tributários tiveram rápido crescimento entre 2012-2014, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff de forte ativismo na política econômica. De acordo com a IFI, os gastos tributários contribuíram com quase 40% da redução do resultado das contas públicas entre 2011 e 2014. Em 2015, os gastos tributários chegaram ao valor mais alto de 4,5% do PIB. Depois passaram a cair em relação ao PIB para 4,1% em 2017. A IFI destaca no relatório que, apesar da ligeira queda, o déficit primário das contas do governo subiu ainda mais e um dos fatores determinantes para a piora fiscal foi o aumento dos gastos tributários. Desoneração - Desde 2013, as perdas de receitas estão em patamar acima de 4% do PIB. Há 24 modalidades de gastos tributários com perda de receita superior a R$ 1 bilhão. A desoneração do Simples Nacional (sistema tributário) e a desoneração da folha de pagamentos representam o maior gasto tributário. Para a IFI, a atual situação fiscal requer uma análise mais detalhada desses benefícios e uma avaliação dos seus resultados alcançados. Hoje, segundo a IFI, eles acabam permanecendo indefinidamente porque, na prática, não há regras para testá-los e nem prazos de validade, criando uma propensão à ampliação dessas perdas de receitas e das distorções associadas a esses gastos. O dinheiro poderia estar sendo utilizado para aumentar investimentos, por exemplo, ou dar um alívio na carga de impostos das pessoas e empresas que não são beneficiadas por esses incentivos, alerta a instituição. (AE)

O diretor-executivo da IFI, Felipe Salto, propõe um regramento para gastos tributários

IFI defende revisão de benefícios Brasília - O Congresso precisa rever a política de concessão de benefícios tributários para garantir o reequilíbrio das contas públicas, apontou ontem a Instituição Fiscal Independente do Senado (IFI) durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Segundo o IFI, a perda de receitas com benefícios tributários chegou a R$ 270 bilhões em 2017. Os convidados afirmaram que, de acordo com estimativas da Receita Federal, se todos os projetos em análise na Comissão de Assuntos Econômicos que tratam de desoneração tributária (cerca de 60) fossem aprovados, os cofres públicos perderiam 667 bilhões até 2020, o equivalente a 3% do produto Interno Bruto (PIB) entre 2018 e 2020. O alerta foi feito pelo diretor-executivo da IFI, Felipe Salto, e pelo analista Josué Pellegrini, pouco antes da aprovação pela CAE do PLS 155/2015b - Complementar, que regulamenta a concessão de benefícios tributários. Salto e Pellegrini manifestaram apoio à proposta. “Com toda a complexidade que há na estimativa dos valores, pode ser que os números estejam superestimados, ainda assim é preciso dar maior clareza e um regramento para esses gastos tributários”, disse Salto. De acordo com Pellegrini, é difícil avaliar hoje se todas essas renúncias fiscais trazem de fato ganhos para a economia e contrapartidas para o País: “Uma das contribuições que o Congresso pode dar é ajustar as normas dos gastos tributários de forma que eles sejam mais passíveis de avaliação”, defendeu o analista. Resolução - O presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), lembrou que a comissão aprovou recentemente um projeto de resolução para exigir que qualquer proposta de renúncia seja acompanhada de informações relacionadas ao impacto fiscal, à repercussão financeira para o

contribuinte. Ele também chamou a atenção dos senadores para as propostas que podem aumentar o rombo no orçamento: “É responsabilidade nossa votar ou não”, ressaltou. Armando Monteiro (PTB-PE) observou que o Senado tem feito a sua parte ao aprovar propostas que buscam reequilibrar as contas, mas afirmou que é preciso avançar na reforma do sistema tributário: “Se quisermos criar uma sociedade dinâmica e mais justa precisamos criar um novo regime fiscal”, avaliou. Ele considerou positivas as propostas aprovadas pelo Senado como o PLS 428/2017 - Complementar, do senador José Serra (PSDB-SP), que obriga o presidente da República a enviar anualmente ao Congresso um plano de revisão dos gastos públicos; o fim da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP); e o teto dos gastos.. Durante a reunião, Felipe Salto também apresentou algumas das conclusões do relatório de acompanhamento fiscal de maio, divulgado na última segunda-feira. O documento aponta que o risco de descumprimento do teto de gastos em 2019 é elevado “em particular após a não aprovação da reforma da Previdência neste ano”. De acordo com o novo cenário, traçado a partir da revisão de receitas e despesas primárias, as projeções são de que o déficit primário do setor público consolidado em 2018 salte de R$ 142,9 bilhões para R$ 136,5 bilhões. No caso do governo central, o déficit projetado passou de R$ 148,3 bilhões para R$ 141,8 bilhões. “As alterações levaram a um aumento da probabilidade de descumprimento do teto de gastos, em 2019, algo que os números de fevereiro já apontavam, ainda que com menor certeza. Para 2018, não só as metas de primário e de teto devem ser cumpridas, como haverá certa folga que poderá ensejar aumento de despesas além do previsto”, aponta o relatório. (As informações são da Agência Senado)

Analistas da Receita iniciam greve de seis dias Brasília - Analistas tributários da Receita Federal iniciaram ontem uma greve de seis dias para reivindicar o cumprimento de um acordo salarial que foi, de acordo com a categoria, acertado com o governo em março de 2016. Atividades dos analistas, incluindo o atendimento ao público, ficarão paralisadas por três dias e também ao longo da semana que vem, de 15 a 17 de maio. Esta é a segunda mobilização dos profissionais em dois meses. Segundo o Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), a greve, que deve ter a adesão de 7 mil trabalhadores de todo o país, poderá afetar, já em sua primeira fase, a emissão de certidões negativas e de

regularidade; a liberação de restituições e compensações de contribuintes; inscrições e alterações cadastrais; regularizações de débitos e pendências; parcelamentos de débitos; revisões de declarações e análises de processos de cobrança. O serviço de informação prestado ao público será interrompido, e respostas do Fisco a requisições de outros órgãos também ficarão pendentes durante o período da paralisação. O Sindireceita informou que analistas lotados em portos, aeroportos e postos de fronteira descontinuarão serviços de alfândegas e inspetorias, como despachos de exportação, verificação de mercadorias, trânsito aduaneiro, embarque de suprimentos, operações especiais

de vigilância e repressão e verificação física de bagagens. “Essa negociação se iniciou em 2015. Estamos há mais de três anos nessa pendenga para o governo fechar (a negociação) e estamos dependendo apenas da emissão do decreto que regulamenta o acordo salarial. Pra gente, fica evidente que a questão é toda de natureza política, pois não há nenhum óbice de natureza jurídica”, afirmou o presidente do Sindireceita, Geraldo Seixas. Produtividade - A partir da Lei nº 13.464, sancionada no ano passado, a remuneração dos servidores das carreiras tributária e aduaneira passou por uma reestruturação, que incluiu a criação do chamado Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade

Tributária e Aduaneira. Essa gratificação só poderá ser concedida aos analistas após a publicação de um decreto presidencial, conforme esclareceu o Sindireceita. De acordo com a nova lei, quem deve definir as metas de rendimento dos analistas tributários é a Secretaria da Receita Federal. Se atingidas, as metas gerariam, nos meses de dezembro de 2016 e janeiro de 2017, um acréscimo de R$ 4.500 aos analistas tributários, valor que subia para R$ 7.500 no caso dos auditores fiscais. A partir de fevereiro de 2017, os valores pagos serão de R$ 1.800 e R$ 3 mil, respectivamente. A lei prevê que tanto analistas e auditores ativos como pensionistas e aposentados terão direito a receber o bônus.

Outra mudança trazida pela reestruturação nos salários dos analistas é o direito a adicionais noturnos, por insalubridade e periculosidade, que, segundo Seixas, ainda não estão sendo pagos. “Não havia previsão orçamentária para esse pagamento”, explicou Seixas. Além da regularização do pagamento dos bônus e dos adicionais, o movimento de analistas também pede uma definição do governo quanto às progressões e às promoções da categoria e ao seu regime de plantão, para melhores condições de trabalho. Procurada pela Agência Brasil, a Receita Federal, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que o órgão não irá se pronunciar sobre a mobilização.(ABr)

Brasília - Uma quadrilha que fraudava o seguro-desemprego foi alvo ontem de operação da Polícia Federal (PF) e do Ministério do Trabalho. A ação prendeu duas pessoas e foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão contra integrantes do grupo que atuava no interior do Pará e estaria ligado ao pedido fraudulento de R$ 55,4 milhões em benefícios do programa. Ao todo, ações de fiscalização realizadas desde o fim de 2016 já descobriram pedidos fraudulentos que somavam R$ 313 milhões em todo o Brasil, valor bloqueado antes do saque pela quadrilha. A ação realizada mais cedo ocorreu nas cidades de Marabá e Redenção, no interior do Pará - um dos estados que mais registram fraudes no Brasil. Segundo as investigações, a quadrilha corrompia servidores do Ministério do Trabalho alocados no Sistema Nacional do Emprego (Sine). Esses funcionários permitiam o acesso de outras pessoas aos sistemas eletrônicos para a concessão do seguro-desemprego. O programa paga de R$ 954 a R$ 1.677,74 por até cinco meses aos desempregados, conforme o salário e tempo de serviço. No sistema, a quadrilha demitia ficticiamente trabalhadores para assim receber o benefício. Um dos servidores do Ministério do Trabalho recebeu R$ 90 mil por 15 semanas por deixar o computador ligado no sistema do seguro-desemprego com acesso remoto pela quadrilha. Só na cidade de Marabá foram identificadas 4,8 mil fraudes que poderiam ter retirado R$ 28,5 milhões. Em Belém, eram mais 2 mil contas que somavam R$ 13,3 milhões. Esses valores foram bloqueados e não foram sacados pela quadrilha. Os trabalhadores vítimas - que tiveram os dados usados - só percebiam a fraude quando eram demitidos e solicitavam o seguro, já que o sistema informava que o beneficio já havia sido solicitado. Em uma das ações dessa quadrilha presa na manhã de ontem, o benefício de um único trabalhador foi sacado alternadamente em São Paulo (SP), Aparecida de Goiânia (GO), Belém (PA) e São Luís (MA). Investigados responderão pelos crimes de associação criminosa, corrupção ativa e passiva, inserção de dados falsos em sistemas de informações e estelionato. As penas podem alcançar 30 anos. A ação usou o sistema antifraude do seguro-desemprego que foi adotado no fim de 2016. Segundo o Ministério do Trabalho, 61.942 requerimentos fraudulentos foram identificados em todo o Brasil desde a adoção do sistema que monitora em tempo real a movimentação do benefício e, em caso de suspeita de fraude, bloqueia os valores. Desses benefícios bloqueados, só 0,2% foram reclamados pelos trabalhadores nos dias seguintes. Esse baixo percentual, diz o ministro do Trabalho, Helton Yomura, é indicativo de que o sistema é eficiente e tem conseguido combater fraudes. (AE)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Presidência da CNI O empresário Robson Braga de Andrade foi eleito ontem para novo mandato na presidência da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em votação em Brasília, o Conselho de Representantes da entidade, composto por delegados das federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal, elegeu os integrantes da administração da CNI de 2018 a 2022. A posse será em 31 de outubro. Compõem a chapa cinco vice-presidentes executivos, de cada região do País: o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf; o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Antonio Carlos da Silva; o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), Francisco de Assis Gadelha; o membro do Conselho de Representantes da CNI, delegado da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Paulo Afonso Ferreira; e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte.

Olavo Machado Jr. O presidente da Fiemg, Olavo Machado Jr., será homenageado pela Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE Minas Gerais), em seu próximo almoço-palestra, dia 15, das 12h às 14h, em agradecimento à sua contribuição com a entidade ao longo de seus dois mandatos. O evento é uma parceria com o Sistema Fiemg, por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi), e reúne empresários e dirigentes de empresas para debater temas relacionados à Responsabilidade Social Empresarial (SER). O almoço será na sede da Fiemg (Avenida do Contorno, 4.520, Edifício Albano Franco, 1º andar) e abordará a importância e contribuição do setor sucroenergético para Minas Gerais e o Brasil. O palestrante será o presidente dos Sindicatos das Indústrias do Açúcar e do Álcool no Estado de Minas Gerais, Mário Ferreira Campos Filho. Confirmar presença: contato@adcemg.org. br (preferencialmente) ou (31) 3281-0710 ou (31) 98605-8695.

Migrante brasileiro foge da crise e busca segurança em Portugal Basta caminhar alguns minutos pelas ruas de Lisboa para perceber a quantidade de brasileiros. Em 2017, cerca de 870 mil turistas brasileiros visitaram o país. Mas não é só. Os brasileiros são a maior comunidade de estrangeiros residentes em Portugal. Oficialmente, são cerca de 80 mil pessoas, mas especialistas afirmam que o número é bem maior. Os dados foram divulgados pelo escritório de estatística da União Europeia. Fugir da crise e da violência, buscar qualidade de vida e segurança são alguns dos motivos que estão levando muitos brasileiros a morar em Portugal. A migração de brasileiros para a “terrinha” não é de hoje e já sofreu mudanças significativas. A escritora Ana Silvia Scott, em seu livro Portugueses, relata como a migração mudou os sentimentos entre portugueses e brasileiros nas últimas décadas. Ana Silvia recorda que, na década de 1980, os brasileiros que chegavam a Portugal eram recebidos com cordialidade e simpatia por uma população cheia de memórias carinhosas do Brasil. Naquela época, quase todos os portugueses tinham histórias de parentes que foram para o Brasil. Em 1977, os portugueses assistiram a novela brasileira Gabriela, adaptada da obra de Jorge Amado, e a trama modificou comportamentos e a rotina dos portugueses. Além da música, as belezas naturais e o futebol. Zico, Falcão, Sócrates e Júnior, craques da “seleção canarinho”, eram famosos do outro lado do Atlântico. Em 2000, afirma Ana Silvia em seu livro, o cenário começou a mudar e o incômodo dos portugueses se tornou evidente. “O sentimento desagradável

Candidato em BH O Fórum das Entidades Empresariais de Minas Gerais receberá amanhã, às 17h o deputado federal e candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro para uma palestra no Auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) - que fica na Avenida João Pinheiro, 495, Centro.

Residência temporária - Inicialmente, a autorização de residência temporária tem validade de um ano. Após a primeira renovação, o documento deve ser revalidado a cada dois anos. Após seis anos de residência

legal, a pessoa pode solicitar a nacionalidade portuguesa. Para obter a autorização, é preciso fazer como Lurdes, que deu entrada no pedido no Brasil, no Consulado de Portugal. Há uma série de documentos que são exigidos nessa primeira etapa, como comprovante de rendimentos e certidões negativas da Justiça. Ao chegar em Portugal, é necessário procurar pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) para apresentar documentação complementar e agendar uma entrevista pessoal. É importante ressaltar que há outros tipos de autorização

de residência, como a «Autorização de Residência por Investimento», conhecida como visto gold; a Autorização de Residência Permanente e a Autorização de Residência Não Habitual. Brasileiros foram os que mais obtiveram nacionalidade portuguesa em 2016. A nacionalidade lusitana foi concedida a pouco mais de 25 mil pessoas, entre as quais estão 8 mil brasileiros, 31% do total. Entre os brasileiros que adquiriram, em 2016, nacionalidades europeias, 36,3% foram obtidas em Portugal; 27% na Itália e 15,4% na Espanha. (ABr)

CULTURA CAROL BEIRIZ/DIVULGAÇÃO

LISA KOHLER/DIVULGAÇÃO

Onde: Sala Minas Gerais (Rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto, Belo Horizonte) Fotografia

Grupo Band Minas Nilson Moysés é o novo diretor-geral do Grupo Band Minas. Ele assume em lugar de José Saad Duailibi, que passa a ocupar posto no conselho do grupo, sem deixar, segundo apontam fontes próximas ao executivo, de viver em Belo Horizonte, cidade com a qual teria se identificado muito e adotado de coração.

quanto aos brasileiros surgiu devido à intensificação de migrantes de baixa renda e pouca escolaridade”. Enquanto nas décadas de 80 e 90 a migração era, em sua maioria, de dentistas, publicitários e profissionais de informática, insatisfeitos com a instabilidade econômica gerada no governo Collor; nos anos 2000, o perfil preponderante de brasileiros era de trabalhadores da construção civil, comércio, restaurantes e serviço doméstico. Atualmente, houve uma mudança no perfil do brasileiro que migra para Portugal. Observa-se é um grande número de pessoas de classe média e alta, que optam por viver no país fugindo da violência e da insegurança. Não é raro ouvir relatos como o do engenheiro brasileiro Zwy Goldstein, 60 anos, deixou São Paulo após ter sido assaltado. O engenheiro e a mulher vieram para Portugal com o mesmo visto de residência temporária. Ele conta que, após ter tomado um tiro em uma tentativa de assalto em São Paulo, chegou à conclusão de que não dava mais para viver no Brasil. “Eu nunca tinha pensado em vir para Portugal, mas comecei a ler matérias que falavam do país. Então, resolvi vir com a minha mulher, em março de 2016, para dar uma olhada. Adorei isso aqui e, em 24 horas, decidi: quero mesmo é ficar aqui! Entramos com processo (no Consulado), foi super rápido naquela época, e em agosto a gente estava aqui”, conta Zwy.

Orquestra Pianista - A Filarmônica de Minas Gerais recebe a pianista canadense Angela Cheng para interpretar o Concerto para piano em lá menor, op. 7, de Clara Schumann, compositora que se destacou como pianista. Sob regência do maestro Fabio Mechetti, a orquestra interpretará ainda O idílio de Siegfried, WWV 103, de Wagner, e Uma vida de herói, op. 40, de Richard Strauss. Quando: Amanhã e sexta-feira (11), às 20h30 Quanto: R$ 44 (Coro) R$ 50 (Balcão Palco) R$ 50 (Mezanino), R$ 68 (Balcão Lateral), R$ 92 (Plateia Central) e R$ 116 (Balcão Principal)

Natureza - A fotógrafa mineira Gisele Faria expõe fotografias que representam a transmutação de elementos naturais, na mostra “Abstrações da Natureza”. Formada em Fotografia e Imagem Digital pelo Foothill College, na Califórnia (EUA), e em Publicidade e Propaganda pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), Gisele usa a natureza como tema recorrente em seu trabalho. Quando: De 14 de maio a 14 de junho. De segunda a sábado, das 7h às 22h, e aos domingos e feriados, das 8h às 19h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Galeria de Arte do Minas II (Avenida Bandeirante, 2.323, Serra, Belo Horizonte) Tudo é Jazz Festival - Com voz firme e macia, a cantora carioca Leila Maria abre o Festival Internacional de Jazz de Ouro Preto – Tudo é Jazz 2018. Os

ingressos a preços populares já estão à venda para a apresentação que fará em BH. Em Ouro Preto, o show será gratuito. “Há um tempão eu namorava o Tudo é Jazz. Por isso, estou na expectativa de fazer as apresentações com repertório que agrade o público”, diz. Quando: Dia 17, às 20h; e dia 19, às 21h Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) e Entrada Gratuita Onde: Cine Theatro Brasil (Avenida Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte) e Largo do Rosário, em Ouro Preto, respectivamente Nelson Rodrigues Teatro - O espetáculo “Senhora dos Afogados”, de Nelson Rodrigues, com direção de Jorge Farjalla, traz a obra do autor para o extremo contemporâneo e ressalta a singularidade da religião em

suas obras, em que o sagrado se alimenta do profano. Alexia Dechamps, João Vitti, Karen Junqueira, Rafael Vitti, Letícia Birkheuer, Nadia Bambirra, Jaqueline Farias e Du Machado encenam o texto. Quando: Dias 26 e 27 (Sábado, às 21h, e domingo, às 19h) Quanto: R$ 50 (Inteira) e R$ 25 (Meia) Onde: Grande Teatro do Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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