diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR
1
8
1
0
1
9
3
2
1
6
6
0
DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.612 - R$ 2,50
2
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
STF mantém ações de improbidade na 1ª instância O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem, por 9 a 1, que não cabe à Corte julgar ações de improbidade administrativa contra ministros de Estado ou qualquer outra autoridade que não seja o presidente da República. É a primeira vez que o plenário do Supremo decide sobre o foro privilegiado para casos de improbidade administrativa. Pág. 9
Minas é o segundo estado com maior abertura de MEIs Cidades mineiras concentram 12% de todas as formalizações do País ME/PORTAL DA COPA/NITRO IMAGENS
Custo de vida na Capital registra alta de 0,22% Seguindo a mesma variação mensal no País, a inflação na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou um aumento de 0,22% em abril deste ano. O indicador foi impactado principalmente pelos grupos de Vestuário e Saúde e Cuidados Pessoais. Pág. 4
Belo Horizonte (133.621) lidera o ranking das 10 cidades com maior número de microempreendedores
Embaré aumenta o mix e alavanca a produção
OPINIÃO O Supremo Tribunal Federal, após longa expectativa, alterou a interpretação relativa ao foro por prerrogativa de função, assentando limitações não previstas na Constituição ao “emendar” o seu artigo 102. Doravante, o “foro por prerrogativa de função aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas”. No Brasil, segundo a Consultoria Legislativa do Senado, há mais de 38 mil autoridades acobertadas pela exceção contida na Lei Maior, em vigor. A justificativa que propiciou a criação de foros privilegiados para políticos decorreria da necessidade de impedir que os julgamentos fossem influenciados por tensões e disputas de poder nas regiões em que são votados. (Aristoteles Atheniense), pág. 2
EDITORIAL
DIVULGAÇÃO
Fábrica localizada em Lagoa da Prata tem capacidade para processar 2,4 milhões de litros de leite/dia
No Brasil, subverter a lógica e o bom senso vai aos poucos se transformando em rotina, em que as reais demandas da população nada contam para burocratas que detêm o poder de tomar decisões cruciais. Desse rol passa a fazer parte a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que revisou as tarifas para os trens nas cinco capitais em que atua, e que entraria em vigor hoje, inclusive Belo Horizonte. No caso, o aumento chega a absurdos e impensáveis 88,8%, justificados com a alegação de que o valor anterior permaneceu congelado por doze anos. Os usuários, um contingente de 210 mil passageiros/dia, evidentemente, estão indignados, seja por conta do reajuste que a maioria diz não ter como suportar, seja por conta da precariedade dos serviços oferecidos. “Ataque ao bom senso”, pág. 2
Bolsonaro debate propostas em BH
ALISSON J. SILVA
Com o avanço da colheita da safra mineira de grãos 2017/18, os números foram revisados pela Conab e Minas deve registrar novo recorde produtivo. De acordo com o 8º levantamento da Safra de Grãos, a produção pode chegar a 14,16 milhões de toneladas, volume que, se concretizado, ficará 0,6% superior à temporada anterior. Pág. 13 Milho: safra de 7,3 milhões de toneladas
Euro - dia 10
Comercial
Compra: R$
4,2296
Poupança (dia 11): ............ 0,3715%
Turismo
Ouro - dia 10
IPCA-IBGE
Compra: R$ 3,5130 Venda: R$ 3,6970
Nova York (onça-troy): US$ 1.322,30
IPCA-Ipead (Abril): ........... 0,19%
R$ 150,00
IGP-M (Abril): ......................... 0,57%
Ptax (BC) Compra: R$ 3,5561 Venda: R$ 3,5566
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 11): ............................. 0,0000% Venda: R$ 4,2320
A Embaré Indústrias Alimentícias S/A totalizou um investimento de R$ 15 milhões em sua sede em Lagoa da Prata, no Centro-Oeste mineiro, para lançar uma linha de caramelos Premium, repaginar os requeijões Camponesa e ainda se preparar para estrear uma linha de queijos. A empresa vai somar a isto os impactos do investimento de R$ 50 milhões feito em 2016 que estão tendo efeito somente agora para alavancar a produção. Se no ano passado o faturamento foi na ordem de R$ 1,4 bilhão, para este ano, a previsão é de cerca de R$ 1,5 bilhão. Pág. 11
DIVULGAÇÃO
Safra mineira de grãos pode bater novo recorde
Dólar - dia 10 Compra: R$ 3,5488 Venda: R$ 3,5493
De janeiro a abril, cerca de 50 mil empreendedores se formalizaram em Minas. Com isso, o Estado alcançou a segunda colocação do País em número de Microempreendedores Individuais (MEIs), ultrapassando o Rio de Janeiro. O fato de Minas ter ficado à frente do Rio de Janeiro está ligado também à crise acentuada que vem passando o estado vizinho, que está sob intervenção federal. “O número de cancelamentos de MEIs no Rio foi quase o dobro do de Minas devido à situação financeira complicada do Estado”, explicou o analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), Breno Fernandes de Oliveira. As regionais que mais concentram MEIs são Centro (284.427), Zona da Mata/Vertentes (98.884) e Sul (92.313). Juntas, elas respondem por 60% dos formalizados do Estado. Pág. 3
(Abril): ...........
0,22%
+0,29
+1,58 +1,89
-0,20 -0,49 04/05
07/05
08/05
09/05
10/05
Em palestra a empresários mineiros, o deputado e pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) defendeu uma série de medidas em diferentes áreas de modo a fomentar a economia. Para o presidenciável, o desempenho sustentável do País passa por readequações nos campos da educação, segurança pública e no sistema tributário. Pág. 10
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
2
OPINIÃO O discutido foro privilegiado ARISTOTELES ATHENIENSE * Após longa expectativa, o Supremo Tribunal Federal (STF) alterou a interpretação relativa ao foro por prerrogativa de função, assentando limitações não previstas na Constituição ao “emendar” o seu artigo 102. Doravante, o “foro por prerrogativa de função aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas”. Se a nossa Lei Maior prescreve que “todos são iguais perante a lei”, o ideal seria a eliminação desse tratamento diferenciado em qualquer nível dos três poderes. A finalidade precípua do foro privilegiado não seria de proteger determinadas pessoas, mas, sim, os cargos que estejam exercendo. Na votação ocorrida no STF, por 7 votos a 4, os seus ministros decidiram que deputados federais e senadores só têm esse direito excepcional quando os crimes, por que respondem, foram cometidos no exercício do mandato em função do cargo que ocupam. Assim, crimes comuns praticados antes de os parlamentares assumirem os seus cargos, ou sem nenhuma ligação com a atividade exercida, serão julgados por Tribunais de primeira instância.
Uma das dúvidas surgidas, devido à inexistência de uma regra específica, é saber como ficará o foro dos parlamentares que se reelegeram e respondem por crimes cometidos no mandato anterior. Ao que tudo indica, caberá a cada ministro decidir no processo de que é relator se o crime foi cometido – ou não – em função do cargo em que está investido. No Brasil, segundo a Consultoria Legislativa do Senado, há mais de 38 mil autoridades acobertadas pela exceção contida na Lei Maior, em vigor. A justificativa que propiciou a criação de foros privilegiados para políticos decorreria da necessidade de impedir que os julgamentos fossem influenciados por tensões e disputas de poder nas regiões em que são votados. O povo, mesmo sem entender bem o que ficou assentado na mais alta Corte, reputou como sendo um bom começo a restrição do foro privilegiado para deputados federais e senadores. A Câmara Alta, no primeiro semestre de 2017, aprovou as alterações sugeridas pelo STF, o mesmo acontecendo na Co-
missão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Em dezembro passado, o presidente Rodrigo Maia criou uma comissão especial para apreciar o tema controvertido. Este órgão ainda não funciona pelo fato de que nem todos os partidos indicaram seus representantes, segundo alegou o seu relator Efraim Filho (DEM-PB). Enquanto não forem desfeitas essas dúvidas, teremos discordâncias entre a Comissão Especial da Câmara e o entendimento do STF. Vale, no entanto, reconhecer que a palavra final será dada pelo Judiciário, inobstante o desgaste que esse Poder vem sofrendo junto à opinião pública. Prevaleceria, neste caso, o adágio: “judex est lex loquens” (“a lei fala pela boca do juiz”) ou “jus facit judex”, isto é, “o juiz faz o direito”. Em outras palavras: o Supremo Tribunal Federal nunca erra (“tollitur quaestio”). Assunto encerrado, não se fala mais nisso. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB, Diretor do IAB e do Iamg
Tributação do agronegócio FÁBIO PALLARETTI CALCINI * A contribuição do agronegócio para a economia e a sociedade brasileira é algo conhecido, incontroverso e que não exige maiores reflexões. Por outro lado, um campo que merece mais atenção dos colaboradores e sujeitos que participam de forma direta e indireta da cadeia do agronegócio diz respeito à tributação. Portanto, a tributação no agronegócio é um tema a ser explorado e cultivado pelo setor. E digo o porquê. A primeira razão para essa afirmação decorre das inúmeras peculiaridades que envolvem o segmento do agro em matéria de tributação, existindo regras que permitem a redução de carga fiscal com isenção, alíquota zero, suspensão, incentivos, créditos ou mesmo postergação de vários tributos, como PIS/Cofins, ICMS, IPI, entre outros. Pode parecer óbvio, mas é comum identificarmos produtores rurais (pessoas físicas e jurídicas), agroindústrias ou outros atores da cadeia que desconhecem tais benefícios e oportunidades. Mais uma razão para se trazer essa reflexão decorre da própria realidade do segmento, de maneira que, muitas vezes, até mesmo a legislação fiscal aplicável a todos os contribuintes, exige conhecimentos práticos de como as atividades voltadas para o agronegócio se desenvolvem. Sem tal conhecimento, há risco de se cometer equívocos, seja com o recolhimento de tributos a maior ou mesmo criando riscos fiscais desnecessários. A atenção para a tributação nesse setor, por outro lado, não para por aí. Nos últimos tempos, temos sofrido injustas derrotas em matéria tributária, que ainda podem ser revertidas, mas que necessitam de maior atenção e engajamento do setor. Para os produtores rurais, por exemplo, o Supremo Tribunal Federal julgou constitucional o Funrural, após anos a fio entendendo em sentido contrário, o que gerou uma enorme controvérsia e insegurança jurídica. Temos, inclusive, trabalhado para reverter tal posicionamento, impedindo a cobrança em face de produtores e também dos adquirentes, de tal maneira que, apesar do parcelamento PRR ser muito interessante, deve ser avaliado com muita cautela, pois, em geral, não é a melhor alternativa. Outros temas também estão causando discussões e problemas, como depreciação acelerada a título de IRPJ para agroindústrias, créditos de PIS e Cofins para pessoas jurídicas, a forma de cobrança e aumento do ITR para propriedades rurais, entre outras temáticas. A tributação no agronegócio, por sua vez, não se resume a tais lembranças e problemáticas, pois, na conjuntura atual da econo-
mia e concorrência, inclusive internacional, outro tema que merece atenção diz respeito ao planejamento tributário. É possível fazer planejamento tributário no setor do agronegócio? Sim, com certeza! Entendemos que, atualmente, trata-se de medida obrigatória aqueles que pretendem sobreviver e crescer na área, pois, dependendo da estrutura que se utilizar, poderá ter mais ou menos benefícios do ponto de vista fiscal, com recolhimento maior ou menor de tributos. A economia com tributos, de forma lícita e bem estruturada, é uma medida legítima e essencial para a sobrevivência do produtor, agroindustrial e também colaboradores voltados para o segmento (indústrias de máquinas, revendas, assistências técnicas, transportadores, entre outros). Ainda dentro de questões voltadas à tributação e planejamento, porém, com uma visão um pouco mais ampla, é preciso lembrar da necessidade de gestão do patrimônio, sobretudo, nas relações familiares, de modo que a sucessão para continuidade da atividade e das conquistas familiares envolvam a análise da tributação (impostos como ITBI, ITCMD, IR e ganho de capital) e governança. Do contrário, há forte possibilidade de problemas jurídicos no futuro. O financiamento no agronegócio, por sua vez, também não se resume àquele tradicional vinculado aos empréstimos bancários, pois, hoje em dia, existem instrumentos jurídicos com benefícios fiscais que podem permitir a busca de capital para investimentos no setor, por exemplo, por meio de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificado de Recebíveis no Agronegócio (CRA), além de parcerias mediante reorganizações societárias, parcerias, “joint ventures”. Por fim, não se pode descartar a possibilidade de uma ampla reforma tributária, porém, há um forte desafio em inserir a cadeia do agronegócio dentro destas novas formas de tributação, pois, diante da relevância do setor, o tributo não pode ser um entrave à produção, desenvolvimento, competição com os concorrentes internacionais, além do fato de se tratar de produção de item essencial e fundamental na sociedade que são os alimentos, de tal sorte que qualquer benefício ou incentivo não deve ser encarado como privilégio. Não resta dúvida de que temos hectares a perder de vista a serem explorados neste campo que chamamos de tributação no agronegócio. * Advogado especialista em Direito Tributário, sócio de Brasil Salomão e Matthes Advocacia
O gargalo fiscal da Agenda 2030 JOÃO GUILHERME SABINO OMETTO * A capacidade de investimento do Estado torna-se cada vez mais decisiva para viabilizar a Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Por isso, é preocupante a redução do aporte desses recursos no Brasil e nos países latino-americanos, provocada pelo descontrole fiscal e as consequentes medidas de contenção de gastos públicos. A questão foi analisada com ênfase no 30º Seminário Regional de Política Fiscal, aberto em Santiago, Chile, em 27 de março último. Promovido pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), órgão das Nações Unidas, o evento deixou claro que o investimento governamental é essencial para a implementação de um modelo de desenvolvimento economicamente viável e correto nos
aspectos social e ambiental. Para entendermos melhor o quanto o aporte de recursos estatais é decisivo nesse contexto, podemos citar o exemplo do desafio brasileiro relativo à migração de nossa matriz energética do carbono para o renovável, fator condicionante ao cumprimento da Agenda 2030. O Brasil tem metas ambiciosas nesse sentido: além da geração hidráulica, com aumento de 28% para 45% até 2030, há o incentivo à produção de etanol. Tornar os biocombustíveis competitivos frente aos fósseis, privilegiando também a energia gerada a partir da biomassa (bagaço e palha de cana e eucalipto, por exemplo), solar e eólica, garantirá a competitividade na nova economia. A eficiência energética e a descarbonização
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456
Telefones Geral:
3469-2002
Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo
Andrea Rocha Faria Rafael Tomaz
3469-2020
Redação: Comercial:
3469-2060
Circulação:
3469-2071
Industrial:
3469-2085 3469-2092
Diretoria:
3469-2097
Fax:
3469-2015
pauta@diariodocomercio.com.br
Filiado à
* Engenheiro, presidente do Conselho de Administração da São Martinho e membro da Academia Nacional de Agricultura (ANA)
Comercial 3469-2000
Administração:
de nossa economia decorrem dessa modernização. Embora o setor privado, em especial a agroindústria, venha investindo bastante nesse processo, o papel do Estado é importante, inclusive no desenvolvimento de parcerias público-privadas (PPPs) e na solução do atraso da infraestrutura, que não pode ser integralmente bancada pelo capital privado. O Brasil é estratégico para que o Planeta cumpra os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Por isso, os mais de sete bilhões de terráqueos agradeceriam se tivéssemos uma política fiscal mais responsável!
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa
Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls
presidencia@diariodocomercio.com.br
diretoria@diariodocomercio.com.br
Ataque ao bom senso Subverter a lógica e o bom senso vai aos poucos se transformando em rotina no País, em que as reais demandas da população nada contam para burocratas que detêm o poder de tomar decisões cruciais. Desse rol passa a fazer parte a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que revisou as tarifas para os trens nas cinco capitais em que atua, e que entraria em vigor hoje, Belo Horizonte inclusive. No caso, o aumento chega a absurdos e impensáveis 88,8%, justificados com a alegação de que o valor anterior permaneceu congelado por doze anos. E tão congeladas quanto o próprio metrô, cujas linhas não chegam a trinta quilômetros, muito longe do planejado, do prometido e do necessário. Usuários, um contingente de 210 mil passageiros/ dia, evidentemente estão indignados, seja por conta do reajuste que a maioria diz não ter como suportar, seja por conta da precariedade dos serviços oferecidos. Além da extensão da linha, muito aquém das necessidades, dizem que o mais comum são os vagões circularem lotados, sem o mínimo conforto, com Além da extensão da horários reduzidos linha, muito aquém e impontualidade. Tudo isso por R$ das necessidades, 3,40. Para a CBTU, no dizem que o mais entanto, a correção, comum são os vagões mesmo que circularem lotados, sem nas proporções anunciadas, é o mínimo conforto, com fundamental para a continuidade horários reduzidos e de suas operações e manutenção impontualidade. Tudo do serviço, isso por R$ 3,40 cujas tarifas não sofrem correção desde 2006, sendo evidente que a receita não acompanhou a elevação dos custos. Para completar, garante que a “recomposição” foi apenas parcial. Em Belo Horizonte paga-se mais por menos. Em Recife, por exemplo, onde a empresa opera três linhas com um total de 71 quilômetros e atende quatro municípios, a tarifa subiu de R$ 1,60 para R$ 3,00. Explicações para a decisão evidentemente não serão encontradas no plano da lógica ou do interesse público. Este o entendimento do Sindicato dos Metroviários, que recorda, em primeiro lugar, que o orçamento do metrô de Belo Horizonte foi reduzido, este ano, de R$ 260 milhões para R$ 150 milhões, valor suficiente para manter as operações até o mês de junho próximo. Esta a verdadeira razão para a majoração agora anunciada, que pode encobrir também, segundo os metroviários, uma estratégia para atrair empresas que eventualmente se interessariam pela privatização do sistema. Mas ao fim e ao cabo tudo pode acabar sendo um tiro pela culatra. É que as novas tarifas estão fora do alcance dos bolsos de muitos usuários que, fatalmente, terão que buscar outras alternativas de transporte. Sendo inviável a utilização do metrô pode não estar distante um cenário em que, mesmo com a correção, as receitas declinem, tornando ainda maior o desbalanço agora apontado. Tudo isso para piorar ainda mais as condições de mobilidade em Belo Horizonte e na região metropolitana. O governo federal admite, porém, escalonar o aumento de 88,8% na Capital ou mesmo adiar o início do reajuste para o segundo semestre.
Representantes comercial@diariodocomercio.com.br
Gerente Industrial Manoel Evandro do Carmo manoel@diariodocomercio.com.br
São Paulo-SP - Alameda dos Maracatins, 508 - 9º andar CEP 04089-001
Rio de Janeiro-RJ - Praça XV de Novembro, 20 - sala 408 CEP 20010-010
Brasília-DF - SCN Ed. Liberty Mall - Torre A - sala 617 CEP 70712-904
Recife - Rua Helena de Lemos, 330 - salas 01/02 CEP 50750-280
Assinatura semestral
Curitiba - Rua Antônio Costa, 529
Belo Horizonte, Região Metropolitana: ............... R$ 286,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento
Porto Alegre - Av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401
CEP 80820-020 CEP 90150-02
(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222
Preço do exemplar avulso Assinatura anual Belo Horizonte, Região Metropolitana: ................. R$ 539,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento
Assinatura: 3469-2001 - assinaturas@diariodocomercio.com.br
Exemplar avulso ................................................................................................... R$ 2,50 Exemplar avulso atrasado .................................................................................... R$ 3,50 Exemplar para outros estados ............................................................................. R$ 3,50*
* (+ valor de postagem)
(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e nem poderá ser responsabilizado pelas informações e conceitos emitidos e seu uso incorreto)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
3
ECONOMIA EMPREENDEDORISMO
Minas é o segundo do País em formalização No Estado, número de novos registros de MEIs continua em alta, chegando a 50 mil somente em abril ALISSON J. SILVA
ANA AMÉLIA HAMDAN
Importante alternativa para pessoas que buscam uma fonte de renda devido aos efeitos da crise econômica, os microempreendedores individuais (MEIs) apresentaram seguidos aumentos de registros. Mas, neste primeiro quadrimestre de 2018, os números recuaram. Em Minas, no final do ano passado, eram 852.339 registros, número que em abril chegou a 787.612. Analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), Breno Fernandes de Oliveira informou que isso ocorreu porque a Receita Federal fez uma espécie de pente-fino no sistema, no início deste ano, cancelando o registro dos microempreendedores que não pagaram seus impostos nos últimos três anos. Em Minas, foram mais de 100 mil registros excluídos. O impacto só não foi maior porque o número de novos registros continua alto: de janeiro a abril, cerca de 50 mil empreendedores se formalizaram em Minas. Com isso, o Estado alcançou a segunda colocação do País em número de MEIs, ultrapassando o Rio de Janeiro. Atualmente, as cidades mineiras concentram 12% de todas as MEIs do País. O
estado campeão é São Paulo. O fato de Minas ter ficado à frente do Rio de Janeiro está ligado também à crise acentuada que vem passando o estado vizinho, que está sob intervenção federal. “O número de cancelamentos de MEIs no Rio foi quase o dobro do de Minas devido à situação financeira complicada do Estado”, disse Oliveira. Segundo Oliveira, o alto índice de empresas que não pagaram os impostos está ligado principalmente a dois fatores. Um deles é que muita gente faz o registro para conseguir o benefício previdenciário, mas não está em atividade. Muitas dessas pessoas começam a pagar os impostos para ter o direito, mas acabam deixando de lado. Também foi identificada a dificuldade que alguns MEIs têm para emissão da guia de recolhimento. Para evitar esse problema, o Sebrae trabalha com capacitação dos empreendedores. Uma dessas iniciativas para orientação dos empresários é a Semana do MEI, que acontece de 14 a 19 de maio. A programação conta com mais de 650 capacitações online e presenciais gratuitas aos empreendedores de 170 cidades mineiras. As inscrições devem ser feitas pelo site www.semanadomeimg.com.br.
Entre os 787.612 microeempreendedores no Estado, a maior parte é formada por salões de beleza e lojas de roupas
Regiões - Oliveira reforça que Minas vem mantendo alto índice de novos registros de MEIs mesmo com a economia ainda em recuperação. De acordo com balanço do Sebrae, no Estado, as regionais que mais concentram MEIs são a Centro (284.427), Zona da Mata/Vertentes (98.884) e Sul (92.313). Juntas, elas respondem por 60% dos formalizados do Estado. As 10 cidades com maior número de microempreen-
dedores são Belo Horizonte (133.621), Contagem (30.971), Uberlândia (29.370), Juiz de Fora (23.508), Betim (18.156), Montes Claros (14.525), Divinópolis (13.479), Ipatinga (12.099) e Governador Valadares (11.777) e Ribeirão das Neves (11.768). O levantamento mostra que cerca de 580 mil empreendedores mineiros são dos setores de comércio e serviços. As principais atividades são salões de beleza e lojas de roupas.
COMÉRCIO
Vendas começam a crescer na Capital ALISSON J. SILVA
ANA AMÉLIA HAMDAN
Os balanços de vendas do primeiro trimestre de 2018 e também do mês de março trouxeram resultados positivos para o comércio de Belo Horizonte. Em todas as bases comparativas foram registrados incrementos nos negócios. De janeiro a março de 2018 em relação a igual período de 2017, o avanço foi de 2,93%. No comparativo trimestral, é a primeira vez em três anos que houve avanço. Já na relação março 2018/março 2017, o incremento foi de 3,88%. Os dados foram divulgados ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). Economista da CDL-BH, Ana Paula Bastos ressalta que os lojistas ainda não recuperaram as perdas consecutivas ocorridas nos anos de crise, mas os números indicam que os empresários podem ficar mais otimistas. “Mas é necessário continuar de olho nos custos e trabalhar para uma gestão da empresa cada vez melhor”, alerta. A perspectiva para o ano é de crescimento nas vendas, mas o percentual ainda não foi definido. Os resultados positivos são atribuídos à melhora do ambiente econômico com inflação controlada, juros em queda e aumento do rendimento real. Com isso, o trabalhador tem parte da renda disponível para o consumo. Ana Paula Bastos também ressalta que, apesar de positivo, o aumento das vendas no primeiro trimestre deste ano ocorre sobre uma base fraca. Na comparação do primeiro trimestre 2017/
No primeiro trimestre houve crescimento de 2,93%, puxado por setores como o de brinquedos
primeiro trimestre 2016 houve queda de 1,29%. Em 2016, nessa mesma relação, a redução foi de 1,05%. Em 2015, o decréscimo foi de 1,67%. No comparativo de março com fevereiro, as vendas cresceram 1,02%. Segundo Ana Paula Bastos, o aumento ocorreu porque março tem mais dias que o mês anterior. Além disso, é um período com muitas promoções de lojistas para desova de estoque. A economista ressalta ainda que em março foi registrada no País inflação de 0,09%, a menor desde o Plano Real. “Isso impacta positivamente no custo de vida. Há mais renda disponível para o consumo e, com isso, as pessoas puderam aproveitar as promoções”, resume. O levantamento sobre o
desempenho das vendas nos últimos 12 meses também foi positivo. No período, o avanço foi de 1,95%. Esse crescimento foi registrado após três quedas: em 2015, o recuo foi de 0,42%; em 2016 foi de 0,65%; e, em 2017, de 1,38%. Setores - No acumulado do ano, todos os setores apresentaram resultados positivos. Os melhores desempenhos foram do setor de artigos diversos (que incluem acessórios em couro, brinquedos, óticas, caça, pesca, material esportivo, material fotográfico, computadores e periféricos e artefatos de borracha), com alta de 4,29%; e de supermercados, que aumentaram 3,72%. Em seguida vêm veículos e peças (2,82%); material elétrico e construção (2,77%);
móveis e eletrodomésticos (2,54%); drogarias e cosméticos (2,26%); vestuário e calçados (1,64%) e papelaria e livrarias (1,44%). Já na comparação mensal (março 2018/fevereiro 2018), o segmento de veículos e peças apresentou o melhor resultado, com alta de 3,85%. De acordo com a CDL-BH, o avanço é atribuído às promoções e incentivos oferecidos pelas concessionárias, além da redução da inflação. Os demais setores que mostraram desempenho positivo foram vestuário e calçados (3,63%); supermercados (2,16%); drogarias e cosméticos (2,13%); material elétrico e construção (2,12%), artigos diversos (1,83%) e móveis e eletrodomésticos (0,05%). O setor de papelaria e livrarias registrou queda de 2,65%.
DIA DAS MÃES
Brasileiros pretendem gastar mais neste ano, com valor médio de R$ 108,00 Rio de Janeiro - Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), divulgado ontem, revela que os brasileiros pretendem gastar mais neste ano para presentear as mães no próximo domingo (13), em comparação com o ano passado. O valor médio dos presentes subiu 11%, atingindo R$ 108, contra média de R$ 98 em 2017. O levantamento se baseia na Sondagem do Consumidor, que ouviu 1.612 pessoas entre os dias 2 e 19 de abril, em todo o País. De acordo com a coordenadora da Sondagem do Consumidor do Ibre, Viviane Seda, a disposição positiva do consumidor é reflexo da melhoria das expectativas em relação à situação financeira das famílias. “Houve aumento do valor médio para todas as faixas de renda e também da intenção de comprar para todas as faixas de renda”, sublinhou. O indicador que mede a intenção de gastar para presentear as mães subiu 9,9 pontos, passando de 59,4, em 2017, para 69,3 este ano, melhor desempenho desde 2014. Viviane destacou que o maior aumento da intenção de gastos foi observado para a faixa de renda familiar mensal entre R$ 4,8 mil e R$ 9,6 mil (14 pontos). Para a faixa de renda mais baixa, até R$ 2,1 mil por mês, o aumento foi menor (6,9 pontos). Apesar disso, essa categoria apresentou a maior evolução no valor médio do presente (25%), que atinge R$ 63 este ano, contra valor médio de R$ 51 em 2017. Para consumidores com maior poder aquisitivo (renda familiar superior a R$ 9,6 mil), o preço médio do presente é de R$ 180, contra R$ 164 em 2017. O levantamento mostra que vestuário e perfumaria estão entre os itens que lideram a preferência dos consumidores para a data, citados por 50,4% e 10,6% dos entrevistados, respectivamente. Viviane Seda
disse que vestuário concentra a preferência popular pela maior facilidade de o consumidor achar preços de todos os tipos. “Tem uma grande variedade de tipos de produtos dentro do vestuário e a todos os preços. Então, você agrada todos os públicos. Por isso, é mais fácil esse tipo de produto ser o preferido entre os consumidores”. Em relação à inflação dos 27 itens mais consumidos pelos brasileiros na data, o levantamento mostra que a variação média dos serviços e presentes para o Dia das Mães ficou em 2,55%, abaixo da variação acumulada em 12 meses pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV, que subiu 2,98% entre maio de 2017 e abril de 2018. Considerando somente os preços dos serviços para o Dia das Mães, a inflação atinge 3,39%. Na parte dos presentes, a taxa alcança 1,32%. Houve queda de preços em nove dos 13 itens preferidos pelos consumidores para presentear as mães. Destaque para aparelho celular (-7,91%), aparelho de TV (-6,72%), forno elétrico e de microondas (-5,27%). Joias - Embora joias e bijuterias sejam preferidas por apenas 2,8% dos consumidores ouvidos pelo Ibre-FGV para presentear as mães, a Associação de Joalheiros e Relojoeiros do Rio de Janeiro (Ajorio) está otimista para o aumento das vendas e prevê crescimento de 6% no faturamento em comparação ao ano passado. Na avaliação da presidente da Ajorio, Carla Pinheiro, o segmento começa a recuperar o fôlego depois de um período de estagnação. “Pesquisas mostram que a melhora no cenário econômico de um modo geral deverá aquecer a data, e a joia é o tipo de produto que nunca sai de moda”, avaliou. Filiada ao Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), a Ajorio reúne cerca de 3 mil empresas no estado. (ABr)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
4
ECONOMIA DIVULGAÇÃO
Saúde é o que impacta mais no País
Vestuário desponta como grupo que mais influenciou o avanço do IPCA apurado pelo IBGE na RMBH, seguido por Saúde e cuidados pessoais
CONSUMO
Inflação aumenta 0,22% na RMBH Índice é o quinto menor resultado mensal entre as 13 áreas pesquisadas pelo IBGE ANA CAROLINA DIAS
Seguindo a mesma variação mensal no País, a inflação na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou um aumento de 0,22% em abril deste ano. Impactado principalmente pelos grupos de Vestuário e Saúde e cuidados pessoais, o índice para a RMBH foi o quinto menor resultado mensal entre as 13 áreas pesquisa-
das pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de acordo com dados divulgados ontem. O terceiro grupo com maior variação positiva, alimentação e bebidas, foi o que apresentou subitens com as maiores elevações de preços. A cebola registrou a maior elevação, com aumento de 22,13%, seguida pelo morango, com 16,71%, mamão, com 15,58%, e abóbora, com 11,74% de aumento. Entre os grupos que mostraram maior elevação dos
preços, os subitens que mais variaram positivamente foram vestido infantil (3,86%), short e bermuda masculina (3,53%), artigos de maquiagem (5,25%) e hospitalização e cirurgia (3,32%). “Os subitens de vestuário apresentaram elevação principalmente devido à mudança de estação e clima comum para a época. Já a alta para os itens de alimentação está relacionada com questões da safra. Como os maiores aumentos foram em alimentos, a dica é, neste mo-
CONSTRUÇÃO CIVIL
Confiança do setor retrai 0,1 ponto, motivada pelas incertezas no Brasil São Paulo - A confiança da construção brasileira recuou em abril diante da queda nas expectativas de curto prazo dos empresários devido às incertezas sobre o País, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em abril, houve queda de 0,1 ponto e o Índice de Confiança da Construção (ICST) foi a 82 pontos. “O segundo trimestre inicia com recuo das expectativas, indicando que a incerteza do momento em que vive o País continua afetando o estado de ânimo dos empresários da construção”, explicou a coordenadora de Projetos
mento, buscar alternativas para substituí-los”, ressaltou a economista e analista do IBGE Luciene Longo. Deflação - O levantamento do IBGE apontou ainda que houve deflação nos grupos Habitação, que apresentou variação de -0,24%; Transportes, com -0,19%; Comunicação, com -0,16%; e Educação, com -0,01%. As reduções mais expressivas de preços foram dos subitens seguro voluntário de veículo (-6,88%), passagem aérea (-6,38%), salsicha (-6,00%) e açúcar cristal (-5,86%). “No caso das reduções, a questão é sazonal. No início do ano há aumento nas
passagens aéreas por causa das férias, por exemplo, enquanto no período entre março e abril é esperada essa queda como em outros anos”, explicou Longo. A variação acumulada em 12 meses na RMBH foi de 2,31%, o sétimo menor resultado entre as áreas pesquisadas. No Brasil, a variação foi de 2,76% e, para Longo, o resultado para a região metropolitana da capital mineira não é preocupante, já que continua abaixo da meta. “Não foi um aumento que tenha pressionado, especialmente porque tivemos valores mais baixos em outros meses”, disse a economista do IBGE.
Rio de Janeiro - Os gastos com saúde exerceram a principal pressão na inflação ao consumidor em abril. O grupo Saúde e Cuidados pessoais subiu 0,91% e teve o maior impacto de alta (0,11 ponto porcentual) no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ontem, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA ficou em 0,22% em abril ante um avanço de 0,09% em março. Dentro do grupo Saúde e Cuidados pessoais, os destaques de alta foram remédios (+1,52%) e plano de saúde (+1,06%). Os remédios foram os que mais contribuíram, isoladamente, para a alta de abril, com impacto de 0,05 ponto porcentual (p.p.), informou o IBGE. Já o grupo Alimentação e Bebidas subiu 0,09% no IPCA de abril, com impacto de 0,02 p.p. Os alimentos consumidos no domicílio aceleraram de março (-0,18%) para abril (0,27%) e a alimentação fora do domicílio registrou queda de 0,22%, frente a uma alta de 0,52% de março, informou o IBGE. “Tal movimento foi impulsionado pela refeição fora (de 0,62% em março para -0,55% em abril)”, diz a nota divulgada pelo IBGE. Cebola - Na alimentação no domicílio, cebola (19,55%), hortaliças (6,46%), leite longa vida (4,94%) e frutas (2,95%) registraram alta. Já batata-inglesa (-4,31%), açúcar cristal (-2,80%), frango inteiro (-2,08%) e carnes (-0,31%) registraram queda. O grupo Transportes teve variação nula. A gasolina subiu 0,26%, enquanto o etanol teve deflação de 2,73%. O grupo Comunicação recuou 0,07%, com queda de 2,04% em aparelhos telefônicos. (AE) ALISSON J. SILVA
de contratos. “A percepção em relação à situação corrente dos negócios avançou. O destaque positivo veio do aumento na intenção dos empresários em contratar”, disse Ana Maria. Já o Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M) registrou em abril avanço 0,28 por cento, ante alta a 0,23% em março, aponCarteiras de contratos - Já o tou a FGV em nota separada. Índice da Situação Atual (ISANa quarta-feira, a FGV diCST) subiu 0,3 ponto em abril, vulgou ainda que a confiança atingindo 71,7 pontos, o maior do comércio interrompeu sete patamar desde junho de 2015, meses de altas e recuou em influenciado principalmente abril diante da cautela dos pela percepção sobre a empresários para os próximos Reajuste da uva rubi, em 26,6%, foi o recordista, seguido pelo morango, com 25,7% situação atual das carteiras meses. (Reuters) da Construção da FGV Ibre, Ana Maria Castelo, em nota. O Índice de Expectativas (IE-CST) recuou no mês 0,5 ponto, para 92,7 pontos, retornando ao nível de fevereiro deste ano. O principal impacto negativo veio do indicador que mede a tendência dos negócios para os próximos seis meses.
RICARDO MORAES/REUTERS
CHUVAS
Preços de frutas, legumes e verduras do Ceagesp têm alta de 7,10% em abril
Empresários da construção civil não desanimaram, no entanto, da intenção de contratar
O índice de preços da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) teve alta de 7,10% em abril na comparação com março. A elevação dos preços de frutas, legumes e verduras ficou por conta das chuvas muito abaixo da média histórica para o período. As fortes chuvas no fim de março, que prejudicaram as culturas, principalmente de legumes e verduras, também
causaram altas em abril. O setor de pescados foi o único que anotou baixa. Em abril, as frutas subiram 2,66%. As principais altas afetaram os preços da uva rubi (26,6%), morango (25,7%), abacate fortuna (25,4%), mamão formosa (23,9%) e uva benitaka (19,9%).
maracujá azedo (16,2%), mamão havaí (13,9%), atemoia (13,9%) e kiwi estrangeiro (13,7%). O setor de legumes acusou forte alta de 19,41%. O pepino japonês subiu 40,7%. Divulgado mensalmente, o índice Ceagesp aponta variação de preços no atacado abrangendo frutas, legumes, verduras, pescados e outros Maracujá doce - As princi- produtos comercializados pais quedas ocorreram com no Entreposto Terminal São o maracujá doce (18,4%), Paulo. (ABr)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
5
ECONOMIA ENERGIA
Renova encerra negociações com Brookfield A companhia informou que não houve acordo sobre a venda de complexo eólico, que renderia R$ 855 mi LEONARDO FRANCIA
A Renova Energia (empresa de geração controlada pela Companhia Energética de Minas Gerais/Cemig e pela sua também subsidiária Light) informou ontem ao mercado que encerrou as negociações envolvendo a venda do Complexo Eólico de Alto Sertão III e de projetos de energia eólica ainda em desenvolvimento na Bahia para a canadense Brookfield Energia Renovável. A empresa explicou que não se chegou a um acordo em relação aos termos finais do negócio, que poderia movimentar cerca de R$ 855 milhões. Em fato relevante divulgado ao mercado, ontem, via B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), a Renova explicou que “está trabalhando conjuntamente com seus sócios controladores em um Novo Plano de Reestruturação, visando equacionar a estrutura de capital e honrar os compromissos”. A explicação da Renova foi a mesma de segunda- A operação envolveria a venda do Complexo Eólico de Alto Sertão III e ainda projetos eólicos em desenvolvimento pela Renova, avaliados em R$ 205,7 mi -feira, quando a empresa comunicou que não venderia para Cemig 100% das ações da Chipley SP Participações detidas ou 51% das ações da São Paulo - O relatório da Medida originalmente de seis distribuidoras atual é de R$ 238 (base dezembro Chipley na Brasil PCH, que Provisória 814/17, sobre a privati- de energia da Eletrobras no Norte de 2016). possui 13 pequenas centrais zação da Eletrobras, aprovado em e Nordeste, mas a companhia dehidrelétricas (PCHs) em todo São Paulo e Rio de Janeicomissão mista no Congresso na cidiu assumir essas obrigações por Projeto de lei - Além da MP 814, o o País. ro - A Energisa apresentou quarta-feira, é favorável à estatal meio de sua holding para facilitar a Congresso também tem analisado O negócio com a Brookum lucro líquido consolie deverá garantir que ela consiga privatização das empresas, que o um projeto de lei sobre a privatização field foi anunciado pela Redado de R$ 142,3 milhões viabilizar quase R$ 8 bilhões em governo quer concluir em junho. da Eletrobras, relatado na Câmara nova em fevereiro deste ano. no primeiro trimestre, um créditos pleiteados junto a fundos Assim, uma solução para os débi- pelo deputado José Carlos Aleluia A operação envolveria a desempenho 8,7% superior do setor elétrico, disse o presidente tos é vista como vital também para (DEM-BA). venda do Complexo Eólico ao do mesmo intervalo do da companhia, Wilson Ferreira. a privatização da Eletrobras como O parlamentar disse em sua conta de Alto Sertão III e de projetos ano passado. A Agência Nacional de Energia um todo, que o governo promete no Twitter que uma das principais de energia eólica ainda em O Ebitda somou R$ 722,4 mudanças é uma proposta para Elétrica (Aneel) vem exigindo da realizar ainda neste ano. desenvolvimento na Bahia milhões no primeiro triestatal a devolução de cerca de R$ Um exemplo das ineficiências que ampliar repasses que a companhia por cerca de R$ 855 milhões mestre, uma expansão de 4 bilhões a fundos setoriais, mas geraram o passivo junto à Aneel é a terá que fazer após a desestatização para a canadense. 36%. Já o Ebitda ajustado a empresa entende que, com as contratação de gás junto à Petrobras para um fundo que custeia subsíO Complexo de Alto Serconsolidado totalizou R$ mudanças legislativas da MP, a em capacidade superior à necessá- dios no setor de energia, a Conta de tão III reúne diversos parques 783,3 milhões, crescimento cobrança será eliminada e ela terá ria para atender consumidores no Desenvolvimento Energético (CDE), eólicos, com capacidade de de 35,7%. direito a ressarcimentos. Amazonas, o que segundo a Aneel “como forma de reduzir tarifa”. geração de 433 megawatts. A margem Ebitda ajusO assunto está na pauta da reunião teria onerado os consumidores em Além disso, ele disse recentemente A Brookfield pagaria ao final tada com venda de ativos de diretoria da Aneel da próxima mais de R$ 2 bilhões. que vai propor uma ampliação dos da transação R$ 650 milhões ficou em 19,7%, crescimento valores a serem destinados pela terça-feira. Na ocasião, o órgão repelo ativo, mas o valor pode 2,4 pontos percentuais, gulador analisará as manifestações Angra 3 - O CEO da Eletrobras tam- Eletrobras após a privatização para deria ser acrescido de até enquanto desconsiderando da Eletrobras sobre a cobrança e bém afirmou esperar que o governo a revitalização do rio São Francisco, R$ 150 milhões, além dos a venda de ativos ficou em os resultados de suas fiscalizações viabilize “o quanto antes” um leilão além de uma obrigação de a estatal financiamentos bancários 21,3% (+2,5 p.p.). sobre os números. para atrair um sócio privado que direcionar recursos para a manurelativos ao empreendimento A receita operacional lí“Faltava-se comando legal para ajudaria a companhia a concluir as tenção de seu centro de pesquisas que seriam transferidos à quida, sem receita de consdar o claro entendimento à agência, obras da usina nuclear de Angra 3, Cepel. Brookfield. trução, atingiu R$ 3,435 bipara que se pudesse dirimir qual- atualmente paralisadas. Ferreira disse, no entanto, que um Na transação, a canadense lhões, um incremento de quer tipo de dúvidas... o conteúdo A possibilidade de um leilão nes- eventual excesso de novas exigêntambém compraria projetos 23,9%. O consumo nos merda MP deixa bastante transparente ses moldes está prevista no texto da cias para a companhia pode afetar a eólicos em desenvolvimento cados cativo e livre avançou que isso está superado... não eram MP 814, assim como um aumento da arrecadação estimada pelo governo da Renova. No total, estes 3,5%. todos os créditos, mas dá uns R$ 7 futura tarifa da usina, o que deverá com a privatização, de cerca de R$ empreendimentos terão caA dívida líquida consobilhões, R$ 8 bilhões”, disse Ferreira ajudar a atrair investidores. “Isso é 12 bilhões. pacidade instalada estimada lidada totalizou R$ 8,141 a jornalistas após participar do Con- importante para que possa haver, Pelo modelo previsto, esse dide 1,1 gigawatts e o preço bilhões, ante R$ 7,202 bilhões gresso Internacional de Compliance, por exemplo, a cisão de Angra”, nheiro viria do pagamento pela seria de R$ 187 mil por meem dezembro de 2017. A reem São Paulo. apontou o executivo. Eletrobras de um bônus em trogawatt. Neste caso, o preço lação entre a dívida líquida e A MP, que ainda precisa passar A proposta do governo para a ca da renovação em termos mais cheio desses ativos seria da o Ebitda ficou em 3,2 vezes, por plenários de Senado e Câmara desestatização da Eletrobras prevê favoráveis dos contratos de suas ordem de R$ 205,7 milhões, ante 3,0 vezes em dezembro e por sanção presidencial para ser que as usinas nucleares de Angra hidrelétricas. Os recursos para isso levantando o valor de toda de 2017 válida, permite que fundos que 1, 2 e 3 sejam separadas da empre- viriam de uma oferta de novas ações a aquisição (Complexo de Os investimentos somacusteiam subsídios no setor elétrico sa e sigam estatais, assim como a da empresa que diluiria o goverAlto Sertão III e projetos de ram R$ 351,5 milhões, ante no para uma posição de acionista cubram custos que a Aneel cobrava hidrelétrica binacional de Itaipu. energia eólica) para algo próR$ 432,7 milhões do primeiro da Eletrobras, por entender que Ferreira estima que a nova tarifa minoritário no negócio. “Tem que ximo de R$ 855 milhões, sem trimestre do ano passado. haviam sido causados por “inefi- para Angra 3 pode ficar em entre US$ ver se esse montante de recursos contar os financiamentos. ciências” ou erros da companhia. 130 e US$ 140 por megawatt-hora, cabe no preço da oferta”, afirmou. Recentemente, em conOferta pública - A EnergiOs passivos junto aos fundos eram ou até quase R$ 500 reais. A tarifa (Reuters) ferência com acionistas, a sa revogou oferta pública Renova afirmou que ainda para aquisição de controle não tinha planos para o fuda Eletropaulo, informou a turo após a venda de seus empresa em nota, em mais principais projetos eólicos um capítulo de uma acirrada São Paulo - A transmissora de o que significa que há “um espaço Taesa vai, sim, exercer o direito de para a canadense Brookfield, disputa pela distribuidora energia elétrica Taesa, controlada confortável” para aquisições ou preferência”, disse. então em fase de conclusão. de energia paulista. pela mineira Cemig e pela colom- novos investimentos, afirmou Raul Ele afirmou que a Taesa também Agora, com o negócio sendo A Energisa era a empresa biana Isa, tem avaliado 11 ativos de Lycurgo Leite, que comanda a Taesa segue avaliando empreendimentos cancelado, a empresa tamque havia apresentado o metransmissão da estatal Eletrobras que desde novembro do ano passado. de transmissão da Âmbar Energia, pouco revelou os planos para nor valor pela Eletropaulo, devem ser colocados à venda em um Em cinco dos ativos que serão empresa do grupo J&F, dono da emos ativos. de R$ 19,38 por ação. leilão previsto para junho ou julho, colocados à venda pela estatal, a presa de alimentos JBS, que passou Já a venda das ações da A italiana Enel e Neoenerdisse à reportagem na quarta-feira Taesa é sócia e poderá exercer um a buscar fazer caixa com a venda de Chipley SP Participações ou gia, da espanhola Iberdrola, o presidente da companhia. direito de preferência na licitação. seus ativos em energia. de 51% das ações da Chipley apresentaram as maiores A análise dos ativos, que somam “A gente tem caixa e tem espaço “A gente está fazendo due dilligenna Brasil PCH para a Cemig ofertas, de R$ 32,20 e R$ 32,10 cerca de 1 mil quilômetros em linhas no balanço... Em cinco a gente tem ce... não teve uma proposta firme, era uma forma de viabilizar por ação, respectivamente. de energia, acontece em meio a uma direito de preferência e outros seis mas de qualquer forma continuamos o pagamento dos valores “Salienta-se que não hasólida posição financeira da Taesa, não temos. Mas nós estamos ana- trabalhando, vendo, avaliando”, devidos à Cemig Geração verá participação da comque fechou o primeiro trimestre com lisando, fazendo due dilligence”, explicou o executivo. e Transmissão (Cemig GT), panhia no Leilão da Oferta cerca de R$ 900 milhões em caixa e afirmou Leite. Além das possíveis aquisições, a empresa por meio da qual em conjunto com as demais um endividamento baixo para os pa“Nesses em que não estamos Taesa também pretende disputar os a concessionária mineira ofertantes, fixado, por dedrões de empresas de infraestrutura. (como sócios), o trabalho é um pouco próximos leilões de concessões para detém 36,2% de participação terminação da CVM, para A relação entre a dívida líquida mais árduo, mais complexo... nos novas linhas de transmissão que serão total na Renova. Os detalhes o dia 4 de junho de 2018”, e a geração de caixa da empresa, que temos presença, em fazendo realizados pela Agência Nacional de financeiros da proposta não afirmou a Energisa na nota. medida pelo Ebitda, é de 1,3 vez, sentido em termos financeiros, a Energia Elétrica (Aneel). (Reuters) foram divulgados. (AE e Reuters)
Privatização pode garantir R$ 8 bi à Eletrobras
Taesa avalia 11 ativos que irão para leilão
Lucro da Energisa subiu 8,7%
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
6
ECONOMIA MARCOS ALVARENGA
REFRATÁRIOS
RHI Magnesita obtém lucro líquido de US$ 31,9 milhões Resultado vem após 6 meses da fusão de companhias LEONARDO FRANCIA
Há seis meses operando como um único grupo, a RHI Magnesita (combinação das operações entre a Magnesita e a gigante austríaca de materiais térmicos refratários RHI) apurou lucro líquido de US$ 31,9 milhões no primeiro trimestre, praticamente o dobro do resultado do mesmo período do ano passado (US$ 16 milhões). Em conferência com investidores para divulgação de resultados, realizada ontem, o presidente do Conselho de Administração da companhia, Octavio Pereira Lopes, afirmou que o “foco da empresa neste ano continua direcionado para a integração das duas empresas, de forma a impulsionar as inovações e entregar as melhores soluções aos clientes”. A receita operacional da RHI Magnesita somou US$ 307,6 milhões entre janeiro e março contra US$ 284,2 milhões nos mesmos meses de 2017, com um aumento de 8,2%. O segmento de soluções refratárias gerou US$ 266,2 milhões de receita nos três primeiros meses deste ano, respondendo por 86,5% do faturamento total no intervalo.
Na comparação com a receita de refratários no mesmo período de 2017 (US$ 251,1 milhões), houve um crescimento de 6%. As vendas do segmento por região no período mostraram um aumento de 2 pontos percentuais na participação da América do Sul, hoje com fatia de 40%, em relação aos mesmos três meses de 2017. O crescimento, segundo a companhia, é praticamente atribuído ao maior desempenho das vendas no Brasil. No segmento de minerais industriais, a receita da companhia somou US$ 18,9 milhões entre janeiro e março contra US$ 16,6 milhões em igual período de 2017, uma evolução de 14%. Em igual base de confronto, o faturamento com serviços alcançou US$ 22,5 milhões sobre US$ 16,5 milhões, com aumento de 36%. Até março, a companhia investiu US$ 11,1 milhões, 39,7% mais do que no mesmo período de 2017, quando os aportes somaram US$ 7,9 milhões. Segundo o presidente do Conselho da companhia, a tendência é que as inversões fiquem no patamar de US$ 165 milhões para cada 12 meses móveis.
O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa somou US$ 69,3 milhões entre janeiro e março ante US$ 46,6 milhões nos mesmos meses do ano passado, alta de 48,7%. A margem Ebitda do período foi de 22,5%, 6,1 pontos percentuais acima na mesma Magnesita e a gigante austríaca de materiais refratários RHI passaram a formar grupo comparação. O capital de giro da companhia ficou em US$ 224,9 COMPANHIA AÉREA milhões ao final de março, comparados a US$ 187,6 milhões no mesmo período de 2017, aumento de 19,8%. Como percentual das vendas, a intensidade de capital de giro atingiu 18,3% no fim São Paulo - A compa- administração como recorde de 2017 No critério ajustado, do trimestre, 280 bps abaixo nhia aérea Azul encerrou para primeiro trimestre, ao para refletir a capitalização do mesmo período do ano o primeiro trimestre deste atingir R$ 275,9 milhões, de arrendamentos operapassado. ano com lucro líquido de avanço de 31,9%, e margem cionais (correspondentes R$ 210,5 milhões, 260,8% Ebit de 12,5%, acima de a 7 vezes do aluguel dos Líder mundial - O acordo acima dos R$ 58,4 milhões 11,1% um ano antes. últimos 12 meses), a dívida celebrado para combinar anotados no mesmo interA receita líquida da Azul líquida caiu 2,1%, para R$ operações entre a Magnesita valo de 2017. também cresceu, 17,8%, para 9,709 bilhões, sendo que a e a austríaca RHI foi anunO Ebitda (lucro antes de R$ 2,213 bilhões. alavancagem (dívida líquiciado em outubro de 2016. juros, impostos, depreciação O resultado financeiro da ajustada sobre Ebitdar) A operação movimentou e amortização, mais custos líquido foi uma despesa ficou em 3,9 vezes, abaixo da pelo menos 118 milhões de com leasing de aeronaves) 59,3% menor, de R$ 63,7 razão de 5,1 vezes ao final euros. Com a transação, o teve aumento de 20,8% para milhões no período. de março do ano passado. conglomerado, que, desde R$ 684,2 milhões, e margem A frota operacional da o final de outubro de 2017, de 30,9%, maior que a de Dívida - A companhia ao Azul contava com 120 aeroopera oficialmente como 30,1% no primeiro trimestre final de março deste ano naves no final do trimestre, tinha dívida líquida de R$ uma redução líquida de duas RHI Magnesita, tornou-se de 2017. Já o resultado operacio- 1,110 bilhão, 49,5% menor aeronaves ante o primeiro líder global do setor de renal, Ebit, foi destacado pela que a do primeiro trimestre trimestre de 2017. (AE) fratários.
Azul fatura R$ 210,5 milhões no 1º trimestre, 260,8% a mais do que em 2017
ACORDO
Embraer e Boeing teriam dificuldade em dividir segmentos de negócios POLARIS PARTICIPAÇÕES SOCIEDADE ANÔNIMA - CNPJ: 16.802.115/0001-30 Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em reais) ATIVO dez-16 dez-15 PASSIVO dez-16 dez-15 Passivo circulante Ativo circulante Capital de terceiros 4,86 75.502,19 Disponível 52.856,76 70.237,20 Caixa, Bancos e Aplicações 52.856,76 70.237,20 Obrigações tributárias 4,86 35.556,48 Realizável a curto prazo 1.717,17 847,95 Empréstimos de pessoas ligadas 39.945,71 Adiantamentos 880,00 Total do passivo circulante 4,86 75.502,19 Impostos a recuperar 837,17 847,95 Patrimônio líquido Capital social 32.010.000,00 32.010.000,00 Total do ativo circulante 54.573,93 71.085,15 Capital subscrito 32.010.000,00 32.010.000,00 Ativo não circulante Realizável a longo prazo 87.870,35 Reservas 22.265.632,71 4.399.796,38 Empréstimos a coligadas e controladas 87.870,35 Adiantamento p/ futuro aumento Investimentos 54.221.063,64 36.326.343,07 de capital 11.182,43 Participações societárias 54.221.063,64 36.326.343,07 Reserva legal 1.012.191,15 118.340,21 Reserva de lucros a realizar 21.253.441,56 4.270.273,74 Total do ativo não circulante 54.221.063,64 36.414.213,42 Total do patrimônio líquido 54.275.632,71 36.409.796,38 Total do ativo 54.275.637,57 36.485.298,57 Total do passivo 54.275.637,57 36.485.298,57 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de Dezembro de 2016 - (Valores expressos em reais) Reservas Lucros ou Adiantamento Capital Reserva Reservas prejuízos p/futuro Social Legal de Lucros acumulados aumento de capital Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 32.010.000,00 118.340,21 4.270.273,74 11.182,43 36.409.796,38 Devolução adiant. p/ fut. aumento de capital (11.182,43) (11.182,43) Resultado do exercício 17.877.018,76 17.877.018,76 Constituição de reservas 893.850,94 16.983.167,82 (17.877.018,76) Saldos em 31 de dezembro de 2016 32.010.000,00 1.012.191,15 21.253.441,56 - 54.275.632,71 Notas Explicativas às Demonstrações em mensurados ao custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 do exercício. O disponível é composto: 1. Contexto operacional - A Polaris Participações Sociedade Anônima, Caixa: 6.664,06 Banco Conta Movimento: 10,00 (“Companhia”), com sede em Belo Horizonte – MG, é uma sociedade anônima Aplicações Financeiras: 46.182,70 de capital fechado. Foi constituída por prazo indeterminado e tem por objetivo (d) Investimentos - O investimento em controlada á avaliado pelo método de a participação em outras companhias como, acionista, quotista ou associada. A Companhia está operando como holding de sua controlada, Sirius equivalência patrimonial (MEP), com base em balanço patrimonial levantado pela investida na mesma data-base da controlada. • Participação Societária Participações Ltda. 2. Principais diretrizes contábeis As principais práticas – Participação na Sociedade Sirius Participações Ltda, sob o CNPJ 16.782.743/ contábeis adotadas são: (a) Apresentação das demonstrações contábeis 0001-09, incorporados da parte do acervo cindido da empresa Rotorbras As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as disposições da Lei das Sociedades Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda CNPJ 18.364.885/0001-73. A Sirius tem como objeto social a atividade de holding não financeira. (e) Imobilizado Por Ações, associadas às normas emitidas pelo Conselho Federal de - A empresa não possui imobilizado próprio, sua estrutura se encontra dentro Contabilidade. Na elaboração dessas demonstrações contábeis foram das empresas Coligadas do mesmo grupo econômico. (f) Passivo circulante utilizadas estimativas para o registro de direitos e obrigações, observado o princípio do conservadorismo. (b) Apuração do resultado - O resultado das e não circulante - Estão apresentados pelos valores conhecidos ou estimados, e estão adicionados dos correspondentes encargos e variações monetárias. 3. operações é apurado em conformidade com o registro contábil de competência. Capital, reservas e dividendos - (a) Capital subscrito e integralizado - O Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua capital social da empresa em findos de 31 de dezembro de 2012 era representado realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros, como receitas e despesas financeiras no resultado. (c) por 10.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de janeiro de 2013 a empresa incorporou parte do acervo cindido da empresa Rotorbras Caixa e equivalentes de caixa - Disponível – Incluem saldos em caixa, Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda, CNPJ 18.364.885/0001-73, depósitos bancários à vista e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos aumentando seu capital social para 32.010.000 ações. Essas ações conferem inferiores há 90 dias (ou sem prazos fixados para resgate) com liquidez imediata, e estão sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Caixa e o direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral. (b) Reserva Legal - É calculada na base de 5% do lucro líquido de cada exercício, não obrigatória equivalentes de caixa são classificados como ativos financeiros não derivativos
Demonstração do Resultado do Exercício em 31 De Dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em reais) dez-16 dez-15 Receitas(Despesas) operacionais (-) Despesas administrativas (11.348,60) (14.576,00) (-) Despesas tributárias (105,00) (19.751,00) (-) Despesas financeiras (10.959,67) (45.599,79) Receitas financeiras 4.748,70 3.875,71 (17.664,57) (76.051,08) Outras receitas (Despesas) operacionais Resultado equivalência patrimonial 17.894.720,57 (1.437.881,46) 17.894.720,57 (1.437.881,46) Lucro (Prejuízo) líquido operacional 17.877.056,00 (1.513.932,54) Resultado antes do IRPJ E CSLL 17.877.056,00 (1.513.932,54) Provisão para imposto de renda (23,28) (7,58) Provisão para contribuição social (13,96) (4,55) Lucro (Prejuízo) líquido do exercício 17.877.018,76 (1.513.944,67) Demonstração do Fluxo de Caixa em 31 de Dezembro de 2016 (Valores expressos em reais) dez-16 Atividades operacionais Resultado líquido do exercício 17.877.018,76 Ajustes ao resultado das operações Equivalência patrimonial (17.894.720,57) Variações nos ativos e passivos Adiantamentos (880,00) Impostos a recuperar 10,78 Empréstimos a coligadas e controladas 87.870,35 Obrigações tributárias (35.551,62) Empréstimos de pessoas ligadas (39.945,71) Caixa líquido consumido nas atividades operacionais (6.198,01) Atividades de financiamento Devolução adiant. p/ fut. aumento de capital (11.182,43) Caixa líquido consumido nas atividades de investimento (11.182,43) Variação líquida das disponibilidades (17.380,44) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 70.237,20 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 52.856,76 Variação de caixa e equivalentes em 31 de dezembro de 2016 (17.380,44) quando o seu valor atingir a 20% do capital social, ou quando o montante de seu valor e das reservas de capital exceder a 30% do capital social. Tem por finalidade assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social. (c) Reserva de Lucros a Realizar - Foram constituídos com resultados dos exercícios, resultados fiscais e parcelas de lucros incorporados da parte do acervo cindido da empresa Rotorbras Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda, CNPJ 18.364.885/0001-73. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2016 Diretor Eduardo de Pereira Vaz Contador César Augusto Brum - CRCMG 50.729/O
SCORPIIS PARTICIPAÇÕES SOCIEDADE ANÔNIMA - CNPJ: 16.746.637/0001-61 Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em reais) ATIVO dez-16 dez-15 PASSIVO dez-16 dez-15 Passivo circulante Ativo circulante Capital de terceiros 5,07 75.043,32 Disponível 47.764,41 69.480,58 Caixa, Bancos e Aplicações 47.764,41 69.480,58 Obrigações tributárias 5,07 35.551,93 Realizável a curto prazo 1.740,08 850,89 Empréstimos de pessoas ligadas 39.491,39 Adiantamentos 880,00 Total do passivo circulante 5,07 75.043,32 Impostos a recuperar 860,08 850,89 Patrimônio líquido Capital social 32.010.000,00 32.010.000,00 Total do ativo circulante 49.504,49 70.331,47 Capital subscrito 32.010.000,00 32.010.000,00 Ativo não circulante Realizável a longo prazo 87.870,35 Reservas 22.260.563,06 4.399.501,57 Empréstimos a coligadas e controladas 87.870,35 Adiantamento p/ futuro aumento Investimentos 54.221.063,64 36.326.343,07 de capital 12.022,89 Participações societárias 54.221.063,64 36.326.343,07 Reserva legal 1.011.997,10 118.342,88 Reserva de lucros a realizar 21.248.565,96 4.269.135,80 Total do ativo não circulante 54.221.063,64 36.414.213,42 Total do patrimônio líquido 54.270.563,06 36.409.501,57 Total do ativo 54.270.568,13 36.484.544,89 Total do passivo 54.270.568,13 36.484.544,89 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de Dezembro de 2016 - (Valores expressos em reais) Reservas Lucros ou Adiantamento Capital Reserva Reservas prejuízos p/futuro Social Legal de Lucros acumulados aumento de capital Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 32.010.000,00 118.342,88 4.269.135,80 12.022,89 36.409.501,57 Devolução adiant. p/ fut. aumento de capital (12.022,89) (12.022,89) Resultado do exercício 17.873.084,38 17.873.084,38 Constituição de reservas 893.654,22 16.979.430,16 (17.873.084,38 Saldos em 31 de dezembro de 2016 32.010.000,00 1.011.997,10 21.248.565,96 - 52.270.563,06 Notas Explicativas às Demonstrações em ao custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado do exercício. 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 O disponível é composto: 1. Contexto operacional - A Scorpiis Participações Sociedade Anônima, Caixa: 6.297,43 (“Companhia”), com sede em Belo Horizonte – MG, é uma sociedade anônima Banco Conta Movimento: 10,00 de capital fechado. Foi constituída por prazo indeterminado e tem por objetivo Aplicações Financeiras: 41.456,98 a participação em outras companhias como, acionista, quotista ou associada. (d) Investimentos - O investimento em controlada á avaliado pelo método de A Companhia está operando como holding de sua controlada, Sirius equivalência patrimonial (MEP), com base em balanço patrimonial levantado Participações Ltda. 2. Principais diretrizes contábeis - As principais práticas pela investida na mesma data-base da controlada. • Participação Societária – contábeis adotadas são: (a) Apresentação das demonstrações contábeis - As Participação na Sociedade Sirius Participações Ltda, sob o CNPJ 16.782.743/ demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas e estão sendo 0001-09, incorporados da parte do acervo cindido da empresa Rotorbras apresentadas em conformidade com as disposições da Lei das Sociedades Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda CNPJ 18.364.885/0001-73. A Sirius Por Ações, associadas às normas emitidas pelo Conselho Federal de tem como objeto social a atividade de holding não financeira. (e) Imobilizado Contabilidade. Na elaboração dessas demonstrações contábeis foram - A empresa não possui imobilizado próprio, sua estrutura se encontra dentro utilizadas estimativas para o registro de direitos e obrigações, observado o das empresas Coligadas do mesmo grupo econômico. (f) Passivo circulante princípio do conservadorismo. (b) Apuração do resultado - O resultado das e não circulante - Estão apresentados pelos valores conhecidos ou estimados, operações é apurado em conformidade com o registro contábil de competência. e estão adicionados dos correspondentes encargos e variações monetárias. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua 3. Capital, reservas e dividendos - (a) Capital subscrito e integralizado - O realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da capital social da empresa em findos de 31 de dezembro de 2012 era taxa efetiva de juros, como receitas e despesas financeiras no resultado. (c) representado por 10.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Caixa e equivalentes de caixa- Disponível– Incluem saldos em caixa, depósitos Em 31 de janeiro de 2013 a empresa incorporou parte do acervo cindido da bancários à vista e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos inferiores empresa Rotorbras Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda, CNPJ há 90 dias (ou sem prazos fixados para resgate) com liquidez imediata, e estão 18.364.885/0001-73, aumentando seu capital social para 32.010.000 ações. sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Caixa e equivalentes Essas ações conferem o direito a um voto nas deliberações da Assembléia de caixa são classificados como ativos financeiros não derivativos mensurados Geral. (b) Reserva Legal - É calculada na base de 5% do lucro líquido de
Demonstração do Resultado do Exercício em 31 De Dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em reais) dez-16 dez-15 Receitas(Despesas) operacionais (-) Despesas administrativas (14.837,99) (14.576,00) (-) Despesas tributárias (104,95) (19.751,06) (-) Despesas financeiras (11.123,52) (45.940,59) Receitas financeiras 4.496,24 3.793,08 (21.570,22) (76.474,57) Outras receitas (Despesas) operacionais Resultado equivalência patrimonial 17.894.720,57 (1.437.881,46) 17.894.720,57 (1.437.881,46) Lucro (Prejuízo) líquido operacional 17.873.150,35 (1.514.356,03) Resultado antes do IRPJ E CSLL 17.873.150,35 (1.514.356,03) Provisão para imposto de renda (41,23) (16,79) Provisão para contribuição social (24,74) (10,08) Lucro (Prejuízo) líquido do exercício 17.873.084,38 (1.514.382,90) Demonstração do Fluxo de Caixa em 31 de Dezembro de 2016 (Valores expressos em reais) dez-16 Atividades operacionais Resultado líquido do exercício 17.873.084,38 Ajustes ao resultado das operações Equivalência patrimonial (17.894.720,57) Variações nos ativos e passivos Impostos a recuperar (9,19) Empréstimos a coligadas e controladas 87.870,35 Obrigações tributárias (35.546,86) Empréstimos de pessoas ligadas (39.491,39) Caixa líquido consumido nas atividades operacionais (9.693,28) Atividades de financiamento Devolução adiant. p/ fut. aumento de capital (12.022,89) Caixa líquido consumido nas atividades de investimento (12.022,89) Variação líquida das disponibilidades (21.716,17) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 69.480,58 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 47.764,41 Variação de caixa e equivalentes em 31 de dezembro de 2016 (21.716,17) cada exercício, não obrigatória quando o seu valor atingir a 20% do capital social, ou quando o montante de seu valor e das reservas de capital exceder a 30% do capital social. Tem por finalidade assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social. (c) Reserva de Lucros a Realizar - Foram constituídos com resultados dos exercícios, resultados fiscais e parcelas de lucros incorporados da parte do acervo cindido da empresa Rotorbras Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda, CNPJ 18.364.885/0001-73. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2016 Diretor Eduardo de Pereira Vaz Contador César Augusto Brum - CRCMG 50.729/O
São Paulo - O difícil trabalho de dividir três segmentos de negócios da Embraer SA está atrasando um acordo para combinar operações da fabricante brasileira de aviões com a norte-americana Boeing, disseram três pessoas com conhecimento do assunto. A decisão de separar a unidade de jatos comerciais da Embraer, vender seu controle e dividir o portfólio de jatos executivos, ajudou a ganhar apoio do governo brasileiro para uma operação entre as duas empresas, mas criou outras dores de cabeça, segundo as fontes. Os negociadores estão agora analisando detalhes dos contratos de serviço de longo prazo entre as empresas e como distribuir os milhares de engenheiros da Embraer, muitos dos quais migraram entre projetos militares e civis durante a carreira. Representantes da Boeing e da Embraer não responderam imediatamente a pedido de comentários sobre o assunto. As empresas anunciaram no mês passado que estavam em negociações para criar uma nova companhia focada em aviação comercial, o que excluiria a divisão de produtos militares da Embraer e “potencialmente” sua unidade de jatos executivos. Isso ajudou a superar as preocupações do governo sobre o controle soberano dos programas militares da Embraer. O governo tem poder de veto sobre decisões estratégicas da empresa.
“Estou bastante otimista”, apontou nesta semana o ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, responsável pela força-tarefa que supervisiona as negociações, quando questionado sobre a negociação. “Está em estágios avançados e deve ser resolvido neste ano.” A proposta original da Boeing, uma aquisição direta da Embraer, poderia já estar concluída e tem se mostrado mais desafiador fazer uma oferta que exclua a área de defesa da fabricante brasileira de um eventual acordo, contaram fontes. Bombardier - Os jatos de 70 a 130 assentos da Embraer, que competem com o programa C-Series projetado pela canadense Bombardier, respondem por cerca de 60% da receita da Embraer e por quase todo o lucro operacional da fabricante brasileira. A divisão de defesa da Embraer mal obteve lucro nos últimos anos, uma vez que o governo brasileiro cortou gastos militares em um esforço para fechar déficit orçamentário. A Embraer também vem perdendo dinheiro com uma nova linha de jatos executivos, já que esse mercado continua estagnado. As empresas ainda não chegaram a uma decisão final sobre a inclusão da unidade junto com a divisão de jatos comerciais em uma nova empresa, na qual a Boeing teria cerca de 80% de participação, segundo duas fontes. (Reuters)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
7
ECONOMIA VALORIZADO
PetrĂłleo atinge maior nĂvel em 3 anos e meio SĂŁo Paulo - Os contratos futuros de petrĂłleo voltaram a fechar em alta ontem, ainda com as tensĂľes geopolĂticas no Oriente MĂŠdio no radar. Os Estados Unidos (EUA) impuseram novas sançþes contra empresas e indivĂduos iranianos, enquanto os investidores tambĂŠm digeriram trocas de mĂsseis entre o IrĂŁ e Israel, recolocando a geopolĂtica como guia dos preços do Ăłleo.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petrĂłleo WTI para junho fechou em alta de 0,31%, para US$ 71,36 por barril. JĂĄ na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petrĂłleo Brent para entrega em julho subiu 0,34%, para US$ 77,47. Ontem, o dia começou em baixa para o petrĂłleo, que sofreu uma realização de lucros apĂłs ter subido ao maior nĂvel em mais de trĂŞs
TERRA GESTĂ•ES IMOBILIĂ RIAS S/A CNPJ/MF nÂş 20.557.081/0001-32 – NIRE: 3130010824-4 Companhia Fechada Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 04 de Maio de 2018. Data, Hora e Local: Aos 04 (quatro) dias do mĂŞs de maio de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, nÂş 8.279, sala 300-B3, Bairro Gutierrez, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-059. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PresidĂŞncia: Marcelo Marcante. SecretĂĄrio: Clorivaldo Bisinoto. Edital de Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, em conformidade com o art. 124, §4oda Lei 6.404/76, conforme alterada. Ordem do Dia: deliberar sobre: L D RXWRUJD GH TXDOTXHU PRGDOLGDGH GH JDUDQWLD ÂżGHMXVVyULD Âł*DUDQWLD )LGHMXVVyULD´ SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD HPLVVmR GH VHQLRUVHFXUHG QRWHV GXH FRP WD[D GH MXURV GH DWp ao ano(“Bondsâ€?), pela Andrade Gutierrez International (“Emissoraâ€?) no mercado internacional, no YDORU GH DSUR[LPDGDPHQWH 86 TXLQKHQWRV H TXDUHQWD PLOK}HVGH GyODUHV QRUWH-americanos)(“EmissĂŁoâ€?), com as caracterĂsticas descritas na Indenture para a emissĂŁo dos Bonds (“Indentureâ€?) e no PurchaseAgreement (“PurchaseAgreementâ€?); e (ii) a autorização Ă Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, para a prĂĄtica de todos os atos e para a celebração de todo H TXDLVTXHU FRQWUDWRV H RX LQVWUXPHQWRV H UHVSHFWLYRV DGLWDPHQWRV TXH VHMDP QHFHVViULRV SDUD D implementação do item (i) acima, bem como para negociar todos os termos e condiçþes dos Bonds, da Indenture e do PurchaseAgreement, visando a efetivação da EmissĂŁo. Deliberaçþes: pela unanimidade dos acionistas, foram aprovadas, e sem quaisquer ressalvas:(a) aprovara outorga GH *DUDQWLD )LGHMXVVyULD SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR $ &RPSDQKLD REULJDU VH i VROLGDULDPHQWH FRP D (PLVVRUD H FRP DV GHPDLV ÂżDGRUDV DYDOLVWDV H RX JDUDQWLGRUDV HP FDUiWHU irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, como garantidora, principal pagadora e responsĂĄvel solidĂĄria por todas as obrigaçþes da Emissora nos termos dos Bonds, da Indenturee do PurchaseAgreement, pelo SDJDPHQWR GH WRGRV H TXDLVTXHU YDORUHV SULQFLSDLV RX DFHVVyULRV MXURV HQFDUJRV PRUDWyULRV custos e despesas devidos pela Emissora nos termos dos Bonds, da Indenturee do PurchaseAgreement, podendo renunciar a qualquer benefĂcio de ordem; e (b) autorizar os membros da 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD RX VHXV SURFXUDGRUHV D SUDWLFDU WRGRV H TXDLVTXHU DWRV D ÂżP GH HIHWLYDU D (PLVVmR DVVLQDU WRGRV H TXDLVTXHU GRFXPHQWRV QHFHVViULRV j HIHWLYDomR GD PDWpULD GHOLEHUDda na presente assembleia, inclusive contratos, declaraçþes e procuraçþes relativas Ă EmissĂŁo, incluindo eventuais aditamentos, e ainda, a negociar todos os termos e condiçþes dos Bonds, da Indenture e do PurchaseAgreement, inclusive preços e condiçþes de pagamento, e dos contratos de garantia. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Marcelo Marcante. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: 9LYLDQH GD &XQKD %HUWR $ SUHVHQWH DWD FRQIHUH FRP D RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR SUySULR Clorivaldo Bisinoto – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž 6792214 em 09/05/2018 da Empresa Terra GestĂľes ImobiliĂĄrias S/A, NIRE 3130010824-4 e proWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
CONSTRUTORA ATERPA S/A – CNPJ/MF 17.162.983/0001-65 – NIRE 3130002413-0 – Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 07 de maio de 2018 – 1. Data, Hora e Local: Realizada Ă s 10 horas do dia 07 de maio de 2018, na sede social da Construtora Aterpa S.A. (“Companhiaâ€?), localizada em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, sala 301, Bairro Estoril, CEP 30.494-460. 2. Convocação e Presença: 3UHVHQWHV RV DFLRQLVWDV TXH UHSUHVHQWDP D WRWDOLGDGH GR FDSLWDO VRFLDO HP UD]mR GR TXH Ă€FD GLVSHQVDGD D FRQYRFDção, nos termos do art. 124, §4Âş, da Lei nÂş 6.404, de 15.12.1976, conforme alterada (“Lei das S.A.â€?) e conforme DVVLQDWXUDV DSRVWDV QR OLYUR GH SUHVHQoD GH DFLRQLVWDV 3. Mesa Dirigente: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. AndrĂŠ Pentagna GuimarĂŁes Salazar, tendo como secretĂĄrio o Sr. Lucas MagalhĂŁes Vasconcelos. 4. Ordem Do Dia: 'HOLEHUDU VREUH L D ODYUDWXUD GD DWD GD $*( QD IRUPD VXPiULD FRPR IDFXOWD R † ž GR DUW GD /HL GDV 6 $ LL UHQ~QFLD GR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH LY HOHLomR GRV PHPEURV GD 'LUHWRULD 5. Deliberaçþes: Instalada a Assembleia e DSyV D GLVFXVVmR GDV PDWpULDV VHP TXH KRXYHVVH UHTXHULPHQWR GH OHLWXUD GRV GRFXPHQWRV SUHYLVWRV QR DUW GD /HL GDV 6 $ RV DFLRQLVWDV VHP TXDLVTXHU UHVWULo}HV UHVROYHUDP GHOLEHUDU R VHJXLQWH L $SURYDU D ODYUDWXUD GD DWD GD $*( QD IRUPD VXPiULD QRV WHUPRV GR † ž GR DUW GD /HL GDV 6 $ LL 5HQ~QFLD GR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH DFHLWDU o pedido de renĂşncia apresentado nesta data pelo Sr. Francisco JosĂŠ Laborne Salazar, brasileiro, casado sob o regime GH VHSDUDomR WRWDO GH EHQV QDVFLGR HP HQJHQKHLUR FLYLO &5($ 0* Qž ' 5* Qž 0 SSP/MG inscrito no CPF/MF sob o nÂş 137.220.426-15, com endereço comercial Ă Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, sala 301, Bairro Estoril, CEP 30.494-460, do cargo de Diretor Presidente da Companhia para o qual fora reeleito nos termos da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 22 de maio de 2015 e registrada sob o nÂş 5513673 em 25 de maio de 2015, a partir da presente data, conforme carta de renĂşncia anexa a esta ata, nomeando-se para este cargo de Diretor Presidente, o Sr. AndrĂŠ Pentagna GuimarĂŁes Salazar, brasileiro, casado sob o regime de separação WRWDO GH EHQV QDVFLGR HP HQJHQKHLUR FLYLO &5($ 0* Q ž ' 5* Q ž ² 663 0* LQVcrito no CPF/MF sob o n.Âş 035.175.426-10, domiciliado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com endereço FRPHUFLDO j 5XD :LOVRQ 5RFKD /LPD Qž VDOD %DLUUR (VWRULO &(3 LLL (OHLomR GRV PHPEURV GD 'LUHWRULD DSURYDU D HOHLomR GRV PHPEURV GD 'LUHWRULD SDUD XP QRYR PDQGDWR GH WUrV DQRV QD IRUPD GR $UWLJR 20, do Estatuto Social, que aceitaram os cargos e assinaram termos de posse apartados: Diretor Presidente: AndrĂŠ Pentagna GuimarĂŁes Salazar, brasileiro, casado sob o regime de separação total de bens, nascido em 31/10/1977, HQJHQKHLUR FLYLO &5($ 0* Q ž ' 5* Q ž ² 663 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Q ž 10, domiciliado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com endereço comercial Ă Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, sala 301, Bairro Estoril, CEP 30.494-460. Diretor Vice–Presidente: Tito Valadares Roquete Neto, brasileiro, caVDGR VRE R UHJLPH GH FRPXQKmR SDUFLDO GH EHQV QDVFLGR HP HQJHQKHLUR FLYLO &5($ 0* Qž ' RG nÂş M-861.974 SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 278.525.126-15, domiciliado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com endereço comercial Ă Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, sala 301, Bairro Estoril, CEP 30.494-460. 'LUHWRU 6XSHULQWHQGHQWH -RVp 0DXUtFLR /DERUQH 6DOD]DU EUDVLOHLUR FDVDGR VRE R UHJLPH GH FRPXQKmR XQLYHUVDO GH bens, nascido em 24/01/1957, industrial, RG nÂş M-579.490 SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 325.547.296-20, domiciliado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com endereço comercial Ă Rua Wilson Rocha Lima, nÂş VDOD %DLUUR (VWRULO &(3 'LUHWRUHV ([HFXWLYRV %UXQR $OYDUHQJD )UDQFR EUDVLOHLUR FDVDGR HP FRPXQKmR SDUFLDO GH EHQV QDVFLGR HP HQJHQKHLUR FLYLO LQVFULWR QR &5($ 0* ' LQVFULWR QR CPF n° 708.778.666-00, portador de C.I n° M-4.584.491 – SSP/MG domiciliado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com endereço comercial Ă Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, sala 301, Bairro Estoril, CEP 30.494-460. Daniel 1yEUHJD GH /LPD GH 2OLYHLUD EUDVLOHLUR FDVDGR VRE R UHJLPH GH VHSDUDomR WRWDO GH EHQV QDVFLGR HP HQJHQKHLUR FLYLO &5($ &( Qž ' 5* 663 &( LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž domiciliado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com endereço comercial Ă Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, VDOD %DLUUR (VWRULO &(3 -RVp ,OtGLR 5RVL &UXYLQHO EUDVLOHLUR FDVDGR VRE R UHJLPH GH FRPXQKmR SDUFLDO GH EHQV QDVFLGR HP HQJHQKHLUR FLYLO SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH 0* 663 MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş. 345.377.086-20, domiciliado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com endereço comercial Ă Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, sala 301, Bairro Estoril, CEP 30.494-460. Lucas MagalhĂŁes Vasconcelos, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, nascido em 21/03/1978, engenheiro FLYLO &5($ 0* Qž ' LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž GRPLFLOLDGR HP %HOR +RUL]RQWH (VWDGR de Minas Gerais, com endereço comercial Ă Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, sala 301, Bairro Estoril, CEP 30.494460. Os Diretores, ora eleitos, declaram, para os efeitos legais, que nĂŁo estĂŁo impedidos de exercer a administração GD &RPSDQKLD SRU OHL HVSHFLDO RX HP YLUWXGH GH FRQGHQDomR FULPLQDO RX SRU VH HQFRQWUDUHP VRE RV HIHLWRV GHOD D SHQD TXH YHGH DLQGD TXH WHPSRUDULDPHQWH R DFHVVR D FDUJRV S~EOLFRV RX SRU FULPH IDOLPHQWDU GH SUHYDULFDomR SHLWD RX VXERUQR FRQFXVVmR SHFXODWR RX FRQWUD D HFRQRPLD SRSXODU FRQWUD R VLVWHPD Ă€QDQFHLUR QDFLRQDO FRQWUD QRUPDV GH GHIHVD GD FRQFRUUrQFLD FRQWUD DV UHODo}HV GH FRQVXPR Ip S~EOLFD RX D SURSULHGDGH YLL )L[DomR GD 5HPXQHUDomR GD 'LUHWRULD DSURYDU D Ă€[DomR SDUD D 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD GH XPD UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GH DWp 5 FLQFR PLOK}HV GH UHDLV 6. Encerramento 1DGD PDLV KDYHQGR D VHU WUDWDGR H LQH[LVWLQGR TXDOTXHU RXWUD PDQLIHVWDomR IRL HQFHUUDGD D SUHVHQWH UHXQLmR GD TXDO VH ODYURX D SUHVHQWH DWD TXH OLGD H DFKDda conforme, foi assinada por todos os acionistas presentes (JASA Participaçþes S.A. – Francisco JosĂŠ Laborne 6DOD]DU /$6$ 3DUWLFLSDo}HV 6 $ ² )UDQFLVFR -RVp /DERUQH 6DOD]DU H 1HR &DSLWDO 0H]DQLQR )XQGR GH ,QYHVWLPHQWR HP 3DUWLFLSDo}HV ² /XL] &KU\VRVWRPR H *XLOKHUPH %RUUHOOL Ă€FDQGR DXWRUL]DGD D VXD ODYUDWXUD QD IRUPD GH VXPiULR e sua publicação com a omissĂŁo da assinatura dos acionistas, nos termos dos parĂĄgrafos 1Âş e 2Âş do artigo 130 GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV &HUWLĂ€FDQGR R 6HFUHWiULR /XFDV 0DJDOKmHV 9DVFRQFHORV H 3UHVLGHQWH $QGUp 3HQWDJQD *XLPDUmHV 6DOD]DU TXH D SUHVHQWH p FySLD Ă€HO GD DWD ODYUDGD QR OLYUR SUySULR -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV ² &HUWLĂ€FR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD &RQVWUXWRUD $WHUSD 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPĂ€P ² 6HFUHWiULD *HUDO
ANDRADE GUTIERREZ S/A CNPJ/MF nÂş17.262.197/0001-30 – NIRE: 3130001481-9 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 04 de Maio de 2018. Data, Hora e Local: Aos 04 (quatro) dias do mĂŞs de maio de 2018, Ă s 9h (nove horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PresidĂŞncia: SĂŠrgio Lins Andrade. SecretĂĄrio: Eduardo Borges de Andrade. Edital de Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, em conformidade com o art. 124, §4o da Lei 6.404/76, conforme alterada. Ordem do Dia: deliberar sobre: (i) a RXWRUJD GH TXDOTXHU PRGDOLGDGH GH JDUDQWLD ÂżGHMXVVyULD Âł*DUDQWLD )LGHMXVVyULD´ SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD HPLVVmR GH VHQLRUVHFXUHG QRWHV GXH FRP WD[D GH MXURV GH DWp ao ano (“Bondsâ€?), pela Andrade Gutierrez International (“Emissoraâ€?) no mercado internacional, no YDORU GH DSUR[LPDGDPHQWH 86 TXLQKHQWRV H TXDUHQWD PLOK}HV GH GyODUHV QRUWH-americanos)(“EmissĂŁoâ€?), com as caracterĂsticas descritas na Indenture para a emissĂŁo dos Bonds (“Indentureâ€?) e no PurchaseAgreement (“PurchaseAgreementâ€?);(ii) a outorga de garantia real, pela Companhia, no âmbito da EmissĂŁo, nos termos dos Bonds, da Indenture e do PurchaseAgreement; (iii) a autorização aos representantes da Companhia a votarem favoravelmente Ă outorga das gaUDQWLDV QR kPELWR GD (PLVVmR JDUDQWLQGR WRGDV DV REULJDo}HV SULQFLSDLV H DFHVVyULDV SUHVHQWHV e futuras, da Emissora nos termos dos Bonds, da Indenture e do PurchaseAgreementnas assemEOHLDV JHUDLV UHXQL}HV GH VyFLRV H RX UHXQL}HV GH yUJmRV GD DGPLQLVWUDomR GH VXDV VXEVLGLiULDV H (iv)a autorização Ă Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, a praticar todo e qualquer ato, FHOHEUDU TXDLVTXHU FRQWUDWRV H RX LQVWUXPHQWRV H UHVSHFWLYRV DGLWDPHQWRV QHFHVViULRV SDUD D LPSOHPHQWDomRGRV LWHQV L D LLL DFLPD EHP FRPR SDUD QHJRFLDU WRGRV RV WHUPRV H FRQGLo}HV GRV Bonds, da Indenture e do PurchaseAgreementvisando a efetivação da EmissĂŁo. Deliberaçþes: pela unanimidade dos acionistas, foram aprovadas, e sem quaisquer ressalvas:(a) aprovara outorJD GH *DUDQWLD )LGHMXVVyULD SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR $ &RPSDQKLD REULJDU VH i VROLGDULDPHQWH FRP D (PLVVRUD H FRP DV GHPDLV ÂżDGRUDV DYDOLVWDV H RX JDUDQWLGRUDV HP FDUiWHU LUUHYRJiYHO H LUUHWUDWiYHO FRPR JDUDQWLGRUD SULQFLSDO SDJDGRUD H UHVSRQViYHO VROLGiULD SRU WRGDV DV REULJDo}HV GD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUHH GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW SHOR SDJDPHQWR GH WRGRV H TXDLVTXHU YDORUHV SULQFLSDLV RX DFHVVyULRV MXURV HQFDUJRV PRUDWyULRV custos e despesas devidos pela Emissora nos termos dos Bonds, da Indenturee do PurchaseAgreement, podendo renunciar a qualquer benefĂcio de ordem; (b) aprovar a outorga de garantia real, SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR JDUDQWLQGR WRGDV DV REULJDo}HV SULQFLSDLV H DFHVVyULDV presentes e futuras, da Emissora nos termos dos Bonds, da Indenture e do PurchaseAgreement, SRGHQGR SDUD WDQWR VHU FRQVWLWXtGD DOLHQDomR ÂżGXFLiULD RX SHQKRU GH Do}HV H RX TXRWDV GH HPLVVmR GH TXDLVTXHU GH VXDV VXEVLGLiULDV LQFOXLQGR PDV QmR VH OLPLWDQGR jV Do}HV GH HPLVVmR GD $QGUDGH *XWLHUUH] 'HVHQYROYLPHQWR ,PRELOLiULR 6 $ $QGUDGH *XWLHUUH] ,QYHVWLPHQWRV HP (QJHQKDULD 6 $ H GD $QGUDGH *XWLHUUH] 3DUWLFLSDo}HV 6 $ EHP FRPR GRV UHVSHFWLYRV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV D HODV LQHUHQWHV H FHVVmR ÂżGXFLiULD GH GLUHLWRV VREUH FRQWDV EDQFiULDV GH VXD WLWXODULGDGH RX GH WLWXODULGDGH GH TXDLVTXHU GH VXDV VXEVLGLiULDV LQFOXVLYH GH FRQWDV EDQFiULDV TXH UHFHEHUmR RV SDJDPHQWRV GH WDLV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV QRV WHUPRV GH FRQWUDWR GH DOLHQDomR ÂżGXFLiULD FHVVmR ÂżGXFLiULD H RX SHQKRU GH Do}HV H RX TXRWDV FRQIRUPH R FDVR D VHU ÂżUPDGR SHOD &RPSDQKLD no âmbito da EmissĂŁo; (c)autorizar os representantes da Companhia a votarem,nas assembleias JHUDLV UHXQL}HV GH VyFLRV H RX UHXQL}HV GH yUJmRV GD DGPLQLVWUDomR GH VXDV VXEVLGLiULDV GLUHWDV ou indiretas com relação Ă s quais a Companhia detenha controle isolado, nos termos do Artigo 6Âş, 3DUiJUDIR ž DOtQHD [YL GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD IDYRUDYHOPHQWH j RXWRUJD GDV JDUDQWLDV UHDLV H RX ÂżGHMXVVyULDV QHFHVViULDV QR kPELWR GD (PLVVmR JDUDQWLQGR WRGDV DV REULJDo}HV SULQFLSDLV H DFHVVyULDV SUHVHQWHV H IXWXUDV GD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW SRGHQGR SDUD WDQWR VHU FRQVWLWXtGD ÂżDQoD DYDO DOLHQDomR ÂżGXFLiULD H RX SHQKRU GH Do}HV H RX TXRWDV GH HPLVVmR GH VXDV VXEVLGLiULDV EHP FRPR GRV UHVSHFWLYRV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV D HODV LQHUHQWHV H FHVVmR ÂżGXFLiULD GH GLUHLWRV VREUH FRQWDV EDQFiULDV GD &RPSDQKLD H RX GH TXDOTXHU VXEVLGLiULD TXH YHQKDP D UHFHEHU RV SDJDPHQWRV GH WDLV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV QRV WHUPRV GR FRQWUDWR GH DOLHQDomR ÂżGXFLiULD FHVVmR ÂżGXFLiULD H RX SHQKRU GH Do}HV H RX TXRWDV FRQIRUPH R FDVR D VHU ÂżUPDGR SHOD &RPSDQKLD H RX TXDOTXHU VXEVLGLiULD RX DÂżOLDGD QR kPELWR GD EmissĂŁo;e (d) autorizar os membros da Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, a praticar WRGRV H TXDLVTXHU DWRV D ÂżP GH HIHWLYDU D (PLVVmR DVVLQDU WRGRV H TXDLVTXHU GRFXPHQWRV H FRQWUDWRV QHFHVViULRV j HIHWLYDomR GDV PDWpULDV GHOLEHUDGDV QD SUHVHQWH DVVHPEOHLD LQFOXVLYH FRQWUDWRV GH FRQVWLWXLomR GDV JDUDQWLDV PHQFLRQDGDV DFLPD GHFODUDo}HV H SURFXUDo}HV UHODWLYDV j (PLVVmR LQFOXLQGR HYHQWXDLV DGLWDPHQWRV H DLQGD D QHJRFLDU WRGRV RV WHUPRV H FRQGLo}HV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW LQFOXVLYH SUHoRV H FRQGLo}HV GH SDJDPHQWR H GRV FRQWUDWRV GH garantia. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Administradora Santo EstevĂŁo S/A: SĂŠrgio Lins Andrade. p/Administradora Sant’ana Ltda: Ă‚ngela Gutierrez. p/Administradora SĂŁo Miguel S/A: Eduardo Borges de Andrade e Ă lvaro Furtado de Andrade. Eduardo Borges de Andrade. Angela Gutierrez. Cristiana Gutierrez. Rafael Andrade da Cunha Pereira. SĂŠrgio Lins Andrade. Ă lvaro Furtado de Andrade. p.p JoĂŁo Pedro Amado Andrade e Marcos Amado Andrade: SĂŠrgio Lins Andrade. Rodrigo Werneck Gutierrez. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: 9LYLDQH GD &XQKD %HUWR $ SUHVHQWH DWD FRQIHUH FRP D RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR SUySULR Eduardo Borges de Andrade – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $QGUDGH *XWLHUUH] 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
anos. No entanto, poucos minutos antes do fechamento, os contratos voltaram a ser procurados, apoiados ainda pela visão de que a retirada dos EUA do acordo nuclear internacional com o Irã irå reduzir a quantidade de óleo no mercado, devido às sançþes impostas por Washington à economia iraniana. O Departamento do Te-
souro dos EUA impĂ´s novas penalidades contra empresas, indivĂduos e autoridades iranianas que o governo americano alegou estarem optando por uma rede ilegal de negociaçþes de câmbio nos Emirados Ă rabes Unidos. AlĂŠm disso, Washington acusou o banco central do IrĂŁ de ser cĂşmplice de operaçþes que canalizam dĂłlares para
ANDRADE GUTIERREZ DESENVOLVIMENTO IMOBILIĂ RIO S/A CNPJ/MF nÂş 19.887.236/0001-10 – NIRE: 3130010718-3 Companhia Fechada Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 04 de Maio de 2018. Data, Hora e Local: Aos 04 (quatro) dias do mĂŞs de maio de 2018, Ă s 9h (nove horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, nÂş 8.279, sala 300-B2, Gutierrez, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-059. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PresidĂŞncia: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. SecretĂĄrio: Ricardo Coutinho de Sena. Edital de Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, em conformidade com o art. 124, §4o da Lei 6.404/76, conforme alterada. Ordem do Dia: deliberar sobre: (i) a outorga de TXDOTXHU PRGDOLGDGH GH JDUDQWLD ÂżGHMXVVyULD Âł*DUDQWLD )LGHMXVVyULD´ SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD HPLVVmR GH VHQLRUVHFXUHG QRWHV GXH FRP WD[D GH MXURV GH DWp DR DQR Âł%RQGV´ pela Andrade Gutierrez International (“Emissoraâ€?) no mercado internacional, no valor de aproximaGDPHQWH 86 TXLQKHQWRV H TXDUHQWD PLOK}HVGH GyODUHV QRUWH DPHULFDQRV Âł(PLVsĂŁoâ€?), com as caracterĂsticas descritas na Indenture para a emissĂŁo dos Bonds (“Indentureâ€?) e no PurchaseAgreement (“PurchaseAgreementâ€?);e (ii)a autorização Ă Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, a praticar todo e qualquer ato, celebrar quaisquer contratos e/ou instrumentos e respectivos aditamentos necessĂĄrios para a implementação do item (i) acima, bem como para negociar todos os termos e condiçþes dos Bonds, da Indenture e do PurchaseAgreement, visando a efetivação da EmissĂŁo. Deliberaçþes: pela unanimidade dos acionistas, foram aprovadas, H VHP TXDLVTXHU UHVVDOYDV D DSURYDU D RXWRUJD GH *DUDQWLD )LGHMXVVyULD SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR $ &RPSDQKLD REULJDU VH i VROLGDULDPHQWH FRP D (PLVVRUD H FRP DV GHPDLV ÂżDGRUDV DYDOLVWDV H RX JDUDQWLGRUDV HP FDUiWHU LUUHYRJiYHO H LUUHWUDWiYHO FRPR JDUDQWLGRUD SULQFLpal pagadora e responsĂĄvel solidĂĄria por todas as obrigaçþes da Emissora nos termos dos Bonds, da Indenturee do PurchaseAgreement, pelo pagamento de todos e quaisquer valores, principais RX DFHVVyULRV MXURV HQFDUJRV PRUDWyULRV FXVWRV H GHVSHVDV GHYLGRV SHOD (PLVVRUD QRV WHUPRV dos Bonds, da Indenturee do PurchaseAgreement, podendo renunciar a qualquer benefĂcio de ordem; e (b) autorizar os membros da Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, a praticar WRGRV H TXDLVTXHU DWRV D ÂżP GH HIHWLYDU D (PLVVmR DVVLQDU WRGRV H TXDLVTXHU GRFXPHQWRV QHFHVViULRV j HIHWLYDomR GD PDWpULD GHOLEHUDGD QD SUHVHQWH DVVHPEOHLD LQFOXVLYH FRQWUDWRV GHFODraçþes e procuraçþes relativas Ă EmissĂŁo, incluindo eventuais aditamentos, e ainda, a negociar todos os termos e condiçþes dos Bonds, da Indenture e do PurchaseAgreement, inclusive preços e condiçþes de pagamento, e dos contratos de garantia. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: Andrade Gutierrez S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. p/ EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original ODYUDGD QR OLYUR SUySULR Ricardo Coutinho de Sena – SecretĂĄrio. Junta Comercial do Estado de 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $QGUDGH *XWLHUUH] Desenvolvimento ImobiliĂĄrio S/A, NIRE 3130010718-3 e protocolo 18/217.094-2 - 04/05/2018. (a) 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 3130009183-0 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 04 de Maio de 2018. Data, Hora e Local: Aos 04 (quatro) dias do mĂŞs de maio de 2018, Ă s 16h (dezesseis horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PresidĂŞncia: Gustavo Braga Mercher Coutinho. SecretĂĄrio: Clorivaldo Bisinoto. Edital de Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, em conformidade com o art. 124, §4o da Lei 6.404/76, conforme alterada. Ordem do Dia: deliberar sobre: L D RXWRUJD GH JDUDQWLD ÂżGHMXVVyULD SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD HPLVVmR GH VHQLRU VHFXUHG QRWHV GXH FRP WD[D GH MXURV GH DWp DR DQR Âł%RQGV´ SHOD $QGUDGH *XWLHUUH] ,QWHUQDWLRQDO Âł(PLVVRUD´ QR PHUFDGR LQWHUQDFLRQDO QR YDORU GH DSUR[LPDGDPHQWH 86 TXLQKHQWRV H TXDUHQWD PLOK}HV GH GyODUHV QRUWH DPHULFDQRV Âł(PLVVmR´ FRP DV FDUDFWHUtVWLFDV descritas na Indenture para a emissĂŁo dos Bonds (“Indentureâ€?) e no Purchase Agreement (“PurFKDVH $JUHHPHQW´ D VHUHP ÂżUPDGRV SHOD &RPSDQKLD QD TXDOLGDGH GH JDUDQWLGRUD GD (PLVVmR H LL D RXWRUJD GH JDUDQWLD UHDO SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH $JUHHPHQW LLL R FRPSURPLVVR GH TXH D &RPSDQKLD QmR LUi GHFODUDU H GLVWULEXLU GLYLGHQGRV RX MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR D VHXV DFLRQLVWDV QR GHFRUUHU GR SHUtRGR em que estiverem vigentes a Indenture e o Purchase Agreement e que ainda nĂŁo forem pagos e quitados os credores dos Bonds, nos termos da Indenture, e (iv) a autorização Ă Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, a praticar todo e qualquer ato, celebrar quaisquer contratos e/ RX LQVWUXPHQWRV H UHVSHFWLYRV DGLWDPHQWRV QHFHVViULRV SDUD D LPSOHPHQWDomR GRV LWHQV L LL H (iii) acima, bem como para negociar todos os termos e condiçþes dos Bonds, da Indenture e do Purchase Agreement. Deliberaçþes: pela unanimidade dos acionistas, foram aprovadas, e sem TXDLVTXHU UHVVDOYDV D DSURYDU D RXWRUJD GH JDUDQWLD ÂżGHMXVVyULD SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR $ &RPSDQKLD REULJDU VH i VROLGDULDPHQWH FRP D (PLVVRUD H FRP DV GHPDLV ÂżDGRUDV HP FDUiWHU LUUHYRJiYHO H LUUHWUDWiYHO FRPR ÂżDGRUD SULQFLSDO SDJDGRUD H UHVSRQViYHO SRU WRGDV DV obrigaçþes da Emissora nos termos dos Bonds, da Indenture e do Purchase Agreement, pelo paJDPHQWR GH WRGRV H TXDLVTXHU YDORUHV SULQFLSDLV RX DFHVVyULRV MXURV HQFDUJRV PRUDWyULRV FXVWRV H GHVSHVDV GHYLGRV SHOD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH $JUHHPHQW E DSURYDU D RXWRUJD GH JDUDQWLD UHDO SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR JDUDQWLQGR WRGDV DV REULJDo}HV SULQFLSDLV H DFHVVyULDV SUHVHQWHV H IXWXUDV GD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH $JUHHPHQW SRGHQGR SDUD WDQWR VHU FRQVWLWXtGD DOLHQDomR ÂżGXFLiULD RX SHQKRU GH Do}HV GH HPLVVmR GD 7HUUD *HVW}HV ,PRELOLiULDV 6 $ GD $* &RQVWUXo}HV H 6HUYLoRV S/A e/ou da Zagope SGPS, S.A., bem como dos respectivos direitos econĂ´micos a elas inerentes, H FHVVmR ÂżGXFLiULD GH GLUHLWRV VREUH FRQWDV EDQFiULDV GH VXD WLWXODULGDGH RX GH WLWXODULGDGH GH VXDV VXEVLGLiULDV LQFOXVLYH GH FRQWDV EDQFiULDV TXH UHFHEHUmR RV SDJDPHQWRV GH WDLV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV QRV WHUPRV GH FRQWUDWR GH DOLHQDomR ÂżGXFLiULD FHVVmR ÂżGXFLiULD H RX SHQKRU GH Do}HV FRQIRUPH R FDVR D VHU ÂżUPDGR SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR F DSURYDU R FRPSURPLVVR GH TXH D &RPSDQKLD QmR LUi GLVWULEXLU GLYLGHQGRV RX MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR DRV DFLRQLVWDV QR GHFRUUHU GR SHUtRGR HP TXH HVWLYHUHP YLJHQWHV D ,QGHQWXUH H R 3XUFKDVH $JUHHPHQW H HQTXDQWR nĂŁo forem integralmente pagos e quitados os Bonds, devendo fazer uso da faculdade prevista no † ž GR DUWLJR GD /HL Qž QRV H[HUFtFLRV HP TXH YLHU D DSXUDU OXFUR UHVVDOYDGDV DV GLVWULEXLo}HV H[SUHVVDPHQWH DXWRUL]DGDV QD ,QGHQWXUH H G DXWRUL]DU RV PHPEURV GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD RX VHXV SURFXUDGRUHV D SUDWLFDU WRGRV H TXDLVTXHU DWRV D ÂżP GH HIHWLYDU D (PLVVmR DVVLQDU WRGRV H TXDLVTXHU GRFXPHQWRV H FRQWUDWRV QHFHVViULRV j HIHWLYDomR GDV PDWpULDV GHOLberadas na presente assembleia, inclusive contratos de constituição das garantias mencionadas acima, declaraçþes e procuraçþes relativas Ă EmissĂŁo, incluindo eventuais aditamentos, e ainda, a negociar todos os termos e condiçþes dos Bonds, da Indenture e do Purchase Agreement, inclusive preços e condiçþes de pagamento, e dos contratos de garantia. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Investimentos em Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Gustavo Braga Mercher Coutinho. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane GD &XQKD %HUWR $ SUHVHQWH DWD FRQIHUH FRP D RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR SUySULR Clorivaldo Bisinoto – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $QGUDGH *XWLHUUH] (QJHQKDULD 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S/A CNPJ/MF nº 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta Ata da Reunião do Conselho de Administração realizada no dia 26 de Abril de 2018. Data, Hora e Local: Aos 26 (vinte e seis) dias do mês de abril de 2018, às 10h (dez horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, nº 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: totalidade dos membros do Conselho de Administração. Presidência: Ricardo Coutinho de Sena. Secretårio: Luiz Otåvio Mourão. Ordem do Dia: Deliberar sobre: L D RXWRUJD GH JDUDQWLD ¿GHMXVVyULD ³)LDQoD´ SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD HPLVVmR GH ERQGV VHQLRUVHFXUHG QRWHV GXH ³%RQGV´ SHOD $QGUDGH *XWLHUUH] ,QWHUQDWLRQDO ³(PLVVRUD´ QR PHUFDGR LQWHUQDFLRQDO QR YDORU GH DSUR[LPDGDPHQWH 86 TXLQKHQWRV H TXDUHQWD PLOK}HV GH GyODUHV QRUWH DPHULFDQRV ³(PLVVmR´ FRP DV FDUDFWHUtVWLFDV GHVFULWDV QD ,QGHQWXUH SDUD D HPLVVmR GRV %RQGV ³,QGHQWXUH´ H QR 3XUFKDVH$JUHHPHQW ³3XUFKDVH$JUHHPHQW´ LL D RXWRUJD GH JDUDQWLD UHDO SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR H LLL D DXWRUL]DomR j 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD SDUD D SUiWLFD GH WRGRV RV DWRV H SDUD D FHOHEUDomR GH WRGR H TXDLVTXHU FRQWUDWRV H RX LQVWUXPHQWRV H UHVSHFWLYRV DGLWDPHQWRV TXH VHMDP QHFHVViULRV SDUD D LPSOHPHQtação dos itens (i) e (ii) acima. Deliberaçþes: analisadas e discutidas as matÊrias constantes da 2UGHP GR 'LD RV &RQVHOKHLURV SRU XQDQLPLGDGH GH YRWRV H VHP TXDLVTXHU UHVWULo}HV RX UHVVDOYDV GHOLEHUDUDP D DSURYDUD RXWRUJD GH )LDQoD SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR $ &RPSDQKLD REULJDU VH i VROLGDULDPHQWH FRP D (PLVVRUD H FRP DV GHPDLV ¿DGRUDV HP FDUiWHU LUUHYRJiYHO H LUUHWUDWiYHO FRPR ¿DGRUD SULQFLSDO SDJDGRUD H UHVSRQViYHO SRU WRGDV DV REULJDo}HV da Emissora nos termos dos Bonds, da Indenturee do PurchaseAgreement, pelo pagamento de WRGRV H TXDLVTXHU YDORUHV SULQFLSDLV RX DFHVVyULRV MXURV HQFDUJRV PRUDWyULRV FXVWRV H GHVSHVDV GHYLGRV SHOD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUHH GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW E DSURYDUD RXWRUJD GH JDUDQWLD UHDO SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR JDUDQWLQGR WRGDV DV REULJDo}HV SULQFLSDLV H DFHVVyULDV SUHVHQWHV H IXWXUDV GD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUHH GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW FRQVLVWLQGR DV JDUDQWLDV UHDLV HP D DOLHQDomR ¿GXFLiULD LQFOXVLYH SDUD ¿QV GH UHIRUoR GH JDUDQWLD GH L DWp FHP SRU FHQWR GDV Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV GH HPLVVmR GD &&5 6 $ ³&&5´ GH WLWXODULGDGH GD &RPSDQKLD TXH GH WHPSRV HP WHPSRV QmR HVWHMDP DOLHQDGDV ¿GXFLDULDPHQWH QRV WHUPRV GR ³&RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD GH $o}HV H 2XWUDV $YHQoDV´ GH GH GH]HPEUR GH HQWUH D &RPSDQKLD D $*& 3DUWLFLSDo}HV /WGD ³$*& 3DUWLFLSDo}HV´ R DJHQWH ¿GXFLiULR H R %DQFR GR %UDVLO 6 $ FRP D LQWHUYHQLrQFLD H DQXrQFLD GD $QGUDGH *XWLHUUH] 3DUWLFLSDo}HV 6 $ FRQIRUPH DGLWDGR GH WHPSRV HP WHPSRV ³&RQWUDWR GH *DUDQWLD 3Up ([LVWHQWH´ H ³$o}HV &&5´ UHVSHFWLYDPHQWH LQFOXLQGR $ TXDLVTXHU EHQV HP TXH DV $o}HV &&5 VHMDP FRQYHUWLGDV RX SDVVHP D VHU UHSUHVHQWDGDV % DV Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 TXH SRUYHQWXUD D SDUWLU GD GDWD GH DVVLQDWXUD GR &RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD FRQIRUPH GH¿QLGR DEDL[R VHMDP DWULEXtGDV j &RPSDQKLD RX VHX HYHQWXDO VXFHVVRU OHJDO VHPSUH HP UHODomR jV H QD SURSRUomR GDV $o}HV &&5 SRU IRUoD GH GHVPHPEUDPHQWRV RX JUXSDPHQWRV GDV $o}HV &&5 H GLVWULEXLomR GH ERQL¿FDo}HV & DV Do}HV YDORUHV PRELOLiULRV H GHPDLV GLUHLWRV LQFOXLQGR PDV QmR VH OLPLWDQGR D E{QXV GH VXEVFULomR GHErQWXUHV FRQYHUVtYHLV SDUWHV EHQH¿FLiULDV FHUWL¿FDGRV WtWXORV RX RXWURV YDORUHV PRELOLiULRV FRQYHUVtYHLV HP Do}HV UHODFLRQDGRV j SDUWLFLSDomR GD &RPSDQKLD QD &&5 TXH YHQKDP D VXEVWLWXLU DV $o}HV &&5 H ' DV Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 TXH D SDUWLU GD GDWD GH DVVLQDWXUD GR ³&RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD GH $o}HV H 2XWUDV $YHQoDV´ D VHU FHOHEUDGR HQWUH D &RPSDQKLD D $*& 3DUWLFLSDo}HV H R DJHQWH GH JDUDQWLD ORFDO GHQWUH RXWURV ³&RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD´ VHMDP OLEHUDGDV GD DOLHQDomR ¿GXFLiULD FRQVWLWXtGD QRV WHUPRV GR &RQWUDWR GH *DUDQWLD 3Up ([LVWHQWH E FHVVmR ¿GXFLiULD GH L WRGRV RV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV SUHVHQWHV H IXWXURV LQFOXVLYH GLUHLWRV FUHGLWyULRV GHFRUUHQWHV GD GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV OXFURV UHFHLWDV UHQGLPHQWRV H MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR GHQWUH RXWURV LQHUHQWHV D GHWHUPLQDGDV Do}HV RUGLQiULDV GH HPLVVmR GD &&5 QRV WHUPRV GR ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 'LUHLWRV &UHGLWyULRV H 'LUHLWRV VREUH &RQWDV H 2XWUDV $YHQoDV´ D VHU FHOHEUDGR HQWUH D &RPSDQKLD D $*& 3DUWLFLSDo}HV H R DJHQWH GH JDUDQWLD ORFDO GHQWUH RXWURV ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 5HFHEtYHLV GH $o}HV &&5´ LL WRGRV RV GLUHLWRV FUHGLWyULRV D TXH D &RPSDQKLD YHQKD D ID]HU MXV HP UD]mR GH XPD H[FXVVmR GDV Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 TXH HVWHMDP RQHUDGDV SRU PHLR GR &RQWUDWR GH *DUDQWLD 3Up ([LVWHQWH FRQIRUPH WHUPRV H FRQGLo}HV GH¿QLGRV QR ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 'LUHLWRV &UHGLWyULRV H 'LUHLWRV 6REUH &RQWDV H 2XWUDV $YHQoDV´ D VHU FHOHEUDGR HQWUH D &RPSDQKLD D $*& 3DUWLFLSDo}HV H R DJHQWH GH JDUDQWLD ORFDO GHQWUH RXWURV ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 5HVtGXR GH ([FXVVmR´ HP FRQMXQWR FRP R ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 5HFHEtYHLV GH $o}HV &&5´ RV ³&RQWUDWRV GH &HVVmR )LGXFLiULD´ H LLL GLUHLWRV GD &RPSDQKLD VREUH GHWHUPLQDGDV FRQWDV EDQFiULDV TXH UHFHEHUmR RV SDJDPHQWRV GH GHWHUPLQDGRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV LQFOXLQGR VHP OLPLWDomR RV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV H RV GLUHLWRV FUHGLWyULRV PHQFLRQDGRV QRV LWHQV E LL H E LLL DFLPD RV TXDLV VHUmR FHGLGRV ¿GXFLDULDPHQWH QRV WHUPRV GRV UHVSHFWLYRV &RQWUDWRV GH &HVVmR )LGXFLiULD H RX F DOLHQDomR ¿GXFLiULD RX SHQKRU GH TXRWDV GH HPLVVmR GD $*& 3DUWLFLSDo}HV EHP FRPR GRV UHVSHFWLYRV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV D HODV LQHUHQWHV H FHVVmR ¿GXFLiULD GH GLUHLWRV VREUH FRQWDV EDQFiULDV TXH UHFHEHUmR RV SDJDPHQWRV GH WDLV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV QRV WHUPRV GH FRQWUDWR GH DOLHQDomR ¿GXFLiULD FHVVmR ¿GXFLiULD H RX SHQKRU GH TXRWDV FRQIRUPH R FDVR D VHU ¿UPDGR SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR (c) autorizar os membros da Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, a praticar todos e TXDLVTXHU DWRV H DVVLQDU WRGRV H TXDLVTXHU GRFXPHQWRV QHFHVViULRV j HIHWLYDomR GDV PDWpULDV deliberadas na presente reunião, inclusive na assinatura do Contrato de Alienação Fiduciåria e dos &RQWUDWRV GH &HVVmR )LGXFLiULD EHP FRPR GH TXDLVTXHU RXWURV FRQWUDWRV GHFODUDo}HV H SURFXUDo}HV UHODWLYRV j (PLVVmR LQFOXLQGR HYHQWXDLV DGLWDPHQWRV Encerramento: Nada mais havendo D WUDWDU IRL HQFHUUDGD D UHXQLmR GD TXDO VH ODYURX HVWD DWD TXH OLGD H DSURYDGD YDL DVVLQDGD SRU todos. Assinaturas: Luiz Otåvio Mourão. Renato Torres de Faria. Ricardo Coutinho de Sena. $ SUHVHQWH DWD FRQIHUH FRP D RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR SUySULR Luiz Otåvio Mourão – Secretårio. -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV ¹ &HUWL¿FR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $QGUDGH *XWLHUUH] &RQFHVV}HV 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RP¿P ¹ 6HFUHWiULD *HUDO
a unidade militar de elite do paĂs persa. No passado, as sançþes contra o IrĂŁ reduziram as exportaçþes de petrĂłleo do
paĂs em cerca de 1 milhĂŁo de barris por dia, de acordo com o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglĂŞs) dos EUA. (AE)
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 3130009183-0 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 24 de Abril de 2018. Data, Hora e Local: Aos 24 (vinte e quatro) dias do mĂŞs de abril de 2018, Ă s 9h (nove horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PresidĂŞncia: Gustavo Braga Mercher Coutinho. SecretĂĄrio: Clorivaldo Bisinoto. Edital de Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, em conformidade com o art. 124, §4o da Lei 6.404/76, conforme alterada. Ordem do Dia: deliberar sobre: a celebração, pela Companhia, do 4Âş Aditamento ao Contrato de EmissĂŁo de Garantia em Moeda Estrangeira nÂş 1028810 e do 4Âş Aditamento ao Contrato de EmissĂŁo de Garantia em Moeda Estrangeira nÂş GAR-55.0001/10 com o Banco ABC Brasil S/A, Cayman Islands Branch, ambos ÂżUPDGRV HP GH DJRVWR GH Deliberaçþes: apĂłs a anĂĄlise e discussĂŁo da ordem do dia, foi decidido por unanimidade: a) de acordo com o inciso “xiâ€? do §2Âş, do artigo 10 do estatuto social da Companhia, aprovar a celebração, pela Companhia, do: (i) do 4Âş Aditamento ao Contrato de (PLVVmR GH *DUDQWLD HP 0RHGD (VWUDQJHLUD Qž ÂżUPDGR HP GH DJRVWR GH FRP R Banco ABC Brasil S/A, conforme aditado de tempos em tempos, com aval da Andrade Gutierrez 6 $ H GD 6DQ 6HEDVWLDQ ,QYHUVLRQHV 6 / DV TXDLV ÂżJXUDP FRPR DYDOLVWD H SULQFLSDLV SDJDGRras, solidariamente responsĂĄvel com a AGE atĂŠ o tĂŠrmino de todas as obrigaçþes previstas no referido contrato; (ii) a celebração pela Companhia do 4Âş Aditamento ao Contrato de EmissĂŁo de Garantia em Moeda Estrangeira nÂş GAR-55.0001/10 com o Banco ABC Brasil S/A Cayman ,VODQGV %UDQFK ÂżUPDGR HP GH DJRVWR GH LLL ž $GLWDPHQWR DR &RQWUDWR GH (PSUpVWLPR 7HUP /RDQ $JUHHPHQW HQWUH D &RPSDQKLD H D &DWHUSLOODU )LQDQFLDO 6HUYLFHV &RUSRUDWLRQ ÂżUPDdo em 19 de dezembro de 2014 e aditado em 23 de dezembro de 2016; e (iv) do 1Âş Aditamento ao Contrato de EmprĂŠstimo (Term Loan Agreement) entre a Companhia e a Caterpillar Financial 6HUYLFHV &RUSRUDWLRQ ÂżUPDGR HP GH PDUoR GH E DXWRUL]DU D GLUHWRULD GD &RPSDQKLD ou quaisquer pessoas com poderes para representar a Companhia, a assinar, rubricar e/ou contratar, conforme aplicĂĄvel, em nome da Companhia, os documentos mencionados nos itens 1 e 2 acima; c) bem como praticar quaisquer atos ou assinar quaisquer documentos que sejam necessĂĄrios ao cumprimento do disposto nesta ata e nos documentos referidos nos itens 1 e 2 DFLPD LQFOXVLYH TXDLVTXHU DQH[RV LQVWUXo}HV FRPXQLFDo}HV RX QRWLÂżFDo}HV H G UDWLÂżFDU WRGRV os atos praticados anteriormente pela diretoria atĂŠ a presente data. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Investimentos em Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Gustavo Braga Mercher Coutinho. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Clorivaldo Bisinoto – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž 6792008 em 09/05/2018 da Empresa Andrade Gutierrez Engenharia S/A, NIRE 3130009183-0 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF nÂş 04.031.960/0001-70 – NIRE 3130002009-6 Companhia Aberta Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 04 de Maio de 2018. Data, Hora e Local: Aos 04(quatro) dias do mĂŞs de maio de 2018, Ă s 8h (oito horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PresidĂŞncia: SĂŠrgio Lins Andrade. SecretĂĄrio: Ricardo Coutinho de Sena. Edital de Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, em conformidade com o art. 124, §4o da Lei6.404/76, conforme alterada. Ordem do Dia: deliberar sobre: (i) a outorga de TXDOTXHU PRGDOLGDGH GH JDUDQWLD ÂżGHMXVVyULD Âł*DUDQWLD )LGHMXVVyULD´ SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD HPLVVmR GH VHQLRUVHFXUHG QRWHV GXH FRP WD[D GH MXURV GH DWp DR DQR Âł%RQGV´ pela Andrade Gutierrez International (“Emissoraâ€?) no mercado internacional, no valor de aproxiPDGDPHQWH 86 TXLQKHQWRV H TXDUHQWD PLOK}HV GH GyODUHV QRUWH DPHULFDQRV (“EmissĂŁoâ€?), com as caracterĂsticas descritas na Indenture para a emissĂŁo dos Bonds (“Indentureâ€?) e no PurchaseAgreement (“PurchaseAgreementâ€?); (ii) a outorga de garantia real, pela Companhia, QR kPELWR GD (PLVVmR QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW H LLL D autorização Ă Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, para a prĂĄtica de todos os atos e para a celebração de todo e quaisquer contratos e/ou instrumentos e respectivos aditamentos que VHMDP QHFHVViULRV SDUD D LPSOHPHQWDomR GRV LWHQV L H LL DFLPD EHP FRPR SDUD QHJRFLDU WRGRV RV WHUPRV H FRQGLo}HV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW YLVDQGR D HIHWLYDomR da EmissĂŁo. Deliberaçþes: pela unanimidade dos acionistas, foram aprovadas, e sem quaisquer UHVVDOYDV D DSURYDU RXWRUJD GH *DUDQWLD ÂżGHMXVVyULD SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR $ &RPSDQKLD REULJDU VH i VROLGDULDPHQWH FRP D (PLVVRUD H FRP DV GHPDLV ÂżDGRUDV DYDOLVWDV e/ou garantidoras, em carĂĄter irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, como garantidora, principal pagadora e UHVSRQViYHO VROLGiULD SRU WRGDV DV REULJDo}HV GD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUHH GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW SHOR SDJDPHQWR GH WRGRV H TXDLVTXHU YDORUHV SULQFLSDLV RX DFHVVyULRV MXURV HQFDUJRV PRUDWyULRV FXVWRV H GHVSHVDV GHYLGRV SHOD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV da Indenturee do PurchaseAgreement, podendo renunciar a qualquer benefĂcio de ordem; (b) DSURYDU D RXWRUJD GH JDUDQWLD UHDO SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR JDUDQWLQGR WRGDV DV REULJDo}HV SULQFLSDLV H DFHVVyULDV SUHVHQWHV H IXWXUDV GD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW FRQVLVWLQGR DV JDUDQWLDV UHDLV HP D DOLHQDomR ÂżGXFLiULD LQFOXVLYH SDUD ÂżQV GH UHIRUoR GH JDUDQWLD GH L DWp FHP SRU FHQWR GDV Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV GH HPLVVmR GD $QGUDGH *XWLHUUH] &RQFHVV}HV 6 $ Âł$* &RQFHVV}HV´ GH WLWXODULGDGH GD &RPSDQKLD Âł$o}HV $* &RQFHVV}HV´ FRQIRUPH RV WHUPRV H FRQGLo}HV GR Âł&RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD GH $o}HV H &HVVmR )LGXFLiULD GH 'LUHLWRV &UHGLWyULRV H 2XWUDV $YHQoDV´ a ser celebrado entre a Companhia e o agente de garantia local, dentre outros (“Contrato de $OLHQDomR H &HVVmR )LGXFLiULD´ LQFOXLQGR $ TXDLVTXHU EHQV HP TXH DV $o}HV $* &RQFHVV}HV VHMDP FRQYHUWLGDV RX SDVVHP D VHU UHSUHVHQWDGDV % DV Do}HV GH HPLVVmR GD $* &RQFHVV}HV que porventura, a partir da data de assinatura do Contrato de Alienação e CessĂŁo FiduciĂĄria, VHMDP DWULEXtGDV j RX GH WLWXODULGDGH GD &RPSDQKLD RX VHX HYHQWXDO VXFHVVRU OHJDO VHPSUH HP UHODomR jV H QD SURSRUomR GDV $o}HV $* &RQFHVV}HV SRU IRUoD GH GHVPHPEUDPHQWRV RX JUXSDPHQWRV GDV $o}HV $* &RQFHVV}HV H GLVWULEXLomR GH ERQLÂżFDo}HV & DV Do}HV YDORUHV mobiliĂĄrios e demais direitos, incluindo, mas nĂŁo se limitando a bĂ´nus de subscrição, debĂŞntures FRQYHUVtYHLV SDUWHV EHQHÂżFLiULDV FHUWLÂżFDGRV WtWXORV RX RXWURV YDORUHV PRELOLiULRV FRQYHUVtYHLV HP Do}HV UHODFLRQDGRV j SDUWLFLSDomR GD &RPSDQKLD QD $* &RQFHVV}HV TXH YHQKDP D VXEVWLWXLU DV $o}HV $* &RQFHVV}HV H E FHVVmR ÂżGXFLiULD GH L WRGRV RV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV SUHVHQWHV H IXWXURV LQFOXVLYH GLUHLWRV FUHGLWyULRV GHFRUUHQWHV GD GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV OXFURV MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR GHQWUH RXWURV LQHUHQWHV D GHWHUPLQDGDV Do}HV RUGLQiULDV GH HPLVVmR GD $* &RQFHVV}HV QRV WHUPRV GR &RQWUDWR GH $OLHQDomR H &HVVmR )LGXFLiULD H LL GLUHLWRV GD Companhia sobre quaisquer contas bancĂĄrias de sua titularidade ou de titularidade de quaisquer GH VXDV VXEVLGLiULDV TXH YHQKDP D UHFHEHU RV SDJDPHQWRV GH GHWHUPLQDGRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV incluindo, sem limitação os direitos econĂ´micos mencionados no item (b)(i) acima; e (c) autorizar os membros da Diretoria da Companhia, ou seus procuradores, a praticar todos e quaisquer atos D ÂżP GH HIHWLYDU D (PLVVmR DVVLQDU WRGRV H TXDLVTXHU GRFXPHQWRV QHFHVViULRV j HIHWLYDomR GDV matĂŠrias deliberadas na presente assembleia, inclusive na assinatura do Contrato de Alienação e &HVVmR )LGXFLiULD EHP FRPR GH TXDLVTXHU RXWURV FRQWUDWRV GHFODUDo}HV H SURFXUDo}HV UHODWLYDV j (PLVVmR LQFOXLQGR HYHQWXDLV DGLWDPHQWRV H DLQGD D QHJRFLDU WRGRV RV WHUPRV H FRQGLo}HV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH$JUHHPHQW LQFOXVLYH SUHoRV H FRQGLo}HV GH SDJDPHQWR e dos contratos de garantia. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez S/A 5LFDUGR &RXWLQKR GH 6HQD H /XL] 2WiYLR 0RXUmR SĂŠrgio Lins Andrade. Ă lvaro Furtado de Andrade. Angela Gutierrez. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha %HUWR $ SUHVHQWH DWD FRQIHUH FRP D RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR SUySULR Ricardo Coutinho de Sena – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $QGUDGH *XWLHUUH] 3DUWLFLSDo}HV 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S/A CNPJ/MF nº 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta Ata da Reunião do Conselho de Administração realizada no dia 04 de Maio de 2018. Data, Hora e Local: Aos 04 (quatro) dias do mês de maio de 2018, às 10h (dez horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, nº 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110937. Presenças: totalidade dos membros do Conselho de Administração. Presidência: Ricardo Coutinho de Sena. Secretårio: Renato Torres de Faria. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (i) a outorga de TXDOTXHU PRGDOLGDGH GH JDUDQWLD ¿GHMXVVyULD ³*DUDQWLD )LGHMXVVyULD´ SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD HPLVVmR GH VHQLRU VHFXUHG QRWHV GXH FRP WD[D GH MXURV GH DWp DR DQR ³%RQGV´ SHOD $QGUDGH *XWLHUUH] ,QWHUQDWLRQDO ³(PLVVRUD´ QR PHUFDGR LQWHUQDFLRQDO QR YDORUGH DSUR[LPDGDPHQWH 86 TXLQKHQWRV H TXDUHQWD PLOK}HV GH GyODUHV QRUWH DPHULFDQRV ³(PLVVmR´ FRP DV FDUDFWHUtVWLFDV GHVFULWDV QD ,QGHQWXUH SDUD D HPLVVmR GRV %RQGV ³,QGHQWXUH´ H QR 3XUFKDVH $JUHHPHQW ³3XUFKDVH $JUHHPHQW´ LL D RXWRUJD GH JDUDQWLD UHDO SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR H LLL D DXWRUL]DomR j 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD RX VHXV SURFXUDGRUHV SDUD D pråtica de todos os atos e para a celebração de todo e quaisquer contratos e/ou instrumentos e UHVSHFWLYRV DGLWDPHQWRV TXH VHMDP QHFHVViULRV SDUD D LPSOHPHQWDomR GRV LWHQV L H LL DFLPD EHP como para negociar todos os termos e condiçþes dos Bonds, da Indenture e do Purchase Agreement, visando a efetivação da Emissão. Deliberaçþes DQDOLVDGDV H GLVFXWLGDV DV PDWpULDV FRQVWDQWHV GD Ordem do Dia, os Conselheiros, por unanimidade de votos e sem quaisquer restriçþes ou ressalvas, GHOLEHUDUDP D DSURYDU D RXWRUJD GH *DUDQWLD )LGHMXVVyULD SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR $ &RPSDQKLD REULJDU VH i VROLGDULDPHQWH FRP D (PLVVRUD H FRP DV GHPDLV ¿DGRUDV DYDOLVWDV H ou garantidoras, em caråter irrevogåvel e irretratåvel, como garantidora, principal pagadora e responsåvel solidåria por todas as obrigaçþes da Emissora nos termos dos Bonds, da Indenture e do 3XUFKDVH $JUHHPHQW SHOR SDJDPHQWR GH WRGRV H TXDLVTXHU YDORUHV SULQFLSDLV RX DFHVVyULRV MXURV HQFDUJRV PRUDWyULRV FXVWRV H GHVSHVDV GHYLGRV SHOD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH $JUHHPHQW SRGHQGR UHQXQFLDU D TXDOTXHU EHQHItFLR GH RUGHP E DSURYDU D RXWRUJD GH JDUDQWLD UHDO SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR JDUDQWLQGR WRGDV DV REULJDo}HV SULQFLSDLV H DFHVVyULDV SUHVHQWHV H IXWXUDV GD (PLVVRUD QRV WHUPRV GRV %RQGV GD ,QGHQWXUH H GR 3XUFKDVH $JUHHPHQW FRQVLVWLQGR DV JDUDQWLDV UHDLV HP D DOLHQDomR ¿GXFLiULD LQFOXVLYH SDUD ¿QV GH UHIRUoR GH JDUDQWLD GH L DWp FHP SRU FHQWR GDV Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV GH HPLVVmR GD &&5 6 $ ³&&5´ GH WLWXODULGDGH GD &RPSDQKLD TXH GH WHPSRV HP WHPSRV QmR HVWHMDP DOLHQDGDV ¿GXFLDULDPHQWH QRV WHUPRV GR ³&RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD GH $o}HV H 2XWUDV $YHQoDV´ GH GH GH]HPEUR GH HQWUH D &RPSDQKLD D $*& 3DUWLFLSDo}HV /WGD ³$*& 3DUWLFLSDo}HV´ R DJHQWH ¿GXFLiULR H R %DQFR GR %UDVLO 6 $ FRP D LQWHUYHQLrQFLD H DQXrQFLD GD $QGUDGH *XWLHUUH] 3DUWLFLSDo}HV 6 $ FRQIRUPH DGLWDGR GH WHPSRV HP WHPSRV ³&RQWUDWR GH *DUDQWLD 3Up ([LVWHQWH´ H ³$o}HV &&5´ UHVSHFWLYDPHQWH LQFOXLQGR $ TXDLVTXHU EHQV HP TXH DV $o}HV &&5 VHMDP FRQYHUWLGDV RX SDVVHP D VHU UHSUHVHQWDGDV % DV Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 TXH SRUYHQWXUD D SDUWLU GD GDWD GH DVVLQDWXUD GR &RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD FRQIRUPH GH¿QLGR DEDL[R VHMDP DWULEXtGDV j RX GH titularidade da Companhia, ou seu eventual sucessor legal, sempre em relação à s, e na proporção das, Açþes CCR, por força de desmembramentos ou grupamentos das Açþes CCR e distribuição de ERQL¿FDo}HV & DV Do}HV YDORUHV PRELOLiULRV H GHPDLV GLUHLWRV LQFOXLQGR PDV QmR VH OLPLWDQGR D E{QXV GH VXEVFULomR GHErQWXUHV FRQYHUVtYHLV SDUWHV EHQH¿FLiULDV FHUWL¿FDGRV WtWXORV RX RXWURV YDORUHV PRELOLiULRV FRQYHUVtYHLV HP Do}HV UHODFLRQDGRV j SDUWLFLSDomR GD &RPSDQKLD QD &&5 TXH YHQKDP D VXEVWLWXLU DV $o}HV &&5 H ' DV Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 TXH D SDUWLU GD GDWD GH DVVLQDWXUD GR ³&RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD GH $o}HV H 2XWUDV $YHQoDV´ D VHU FHOHEUDGR HQWUH D &RPSDQKLD D $*& 3DUWLFLSDo}HV H R DJHQWH GH JDUDQWLD ORFDO GHQWUH RXWURV ³&RQWUDWR GH $OLHQDomR )LGXFLiULD´ VHMDP OLEHUDGDV GD DOLHQDomR ¿GXFLiULD FRQVWLWXtGD QRV WHUPRV GR &RQWUDWR GH *DUDQWLD 3Up ([LVWHQWH E FHVVmR ¿GXFLiULD GH L WRGRV RV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV SUHVHQWHV H IXWXURV LQFOXVLYH GLUHLWRV FUHGLWyULRV GHFRUUHQWHV GD GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV OXFURV UHFHLWDV UHQGLPHQWRV H MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR GHQWUH RXWURV LQHUHQWHV D GHWHUPLQDGDV Do}HV RUGLQiULDV GH HPLVVmR GD &&5 QRV WHUPRV GR ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 'LUHLWRV &UHGLWyULRV H 'LUHLWRV VREUH &RQWDV H 2XWUDV $YHQoDV´ D VHU FHOHEUDGR HQWUH D &RPSDQKLD D $*& 3DUWLFLSDo}HV H R DJHQWH GH JDUDQWLD ORFDO GHQWUH RXWURV ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 5HFHEtYHLV GH $o}HV &&5´ LL WRGRV RV GLUHLWRV FUHGLWyULRV D TXH D &RPSDQKLD YHQKD D ID]HU MXV HP UD]mR GH XPD H[FXVVmR GDV Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 TXH HVWHMDP RQHUDGDV SRU PHLR GR &RQWUDWR GH *DUDQWLD 3Up ([LVWHQWH FRQIRUPH WHUPRV H FRQGLo}HV GH¿QLGRV QR ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 'LUHLWRV &UHGLWyULRV H 'LUHLWRV 6REUH &RQWDV H 2XWUDV $YHQoDV´ D VHU FHOHEUDGR HQWUH D &RPSDQKLD D $*& 3DUWLFLSDo}HV H R DJHQWH GH JDUDQWLD ORFDO GHQWUH RXWURV ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 5HVtGXR GH ([FXVVmR´ HP FRQMXQWR FRP R ³&RQWUDWR GH &HVVmR )LGXFLiULD GH 5HFHEtYHLV GH $o}HV &&5´ RV ³&RQWUDWRV GH &HVVmR )LGXFLiULD´ H LLL GLUHLWRV GD &RPSDQKLD VREUH TXDLVTXHU FRQWDV EDQFiULDV de sua titularidade, ou de titularidade de quaisquer de suas subsidiårias,que venham a receber os SDJDPHQWRV GH GHWHUPLQDGRV GLUHLWRV FUHGLWyULRV LQFOXLQGR VHP OLPLWDomR RV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV H RV GLUHLWRV FUHGLWyULRV PHQFLRQDGRV QRV LWHQV E LL H E LLL DFLPD H RX F DOLHQDomR ¿GXFLiULD RX penhor de quotas de emissão da AGC Participaçþes, bem como dos respectivos direitos econômiFRV D HODV LQHUHQWHV H FHVVmR ¿GXFLiULD GH GLUHLWRV VREUH FRQWDV EDQFiULDV TXH YHQKDP D UHFHEHU RV SDJDPHQWRV GH WDLV GLUHLWRV HFRQ{PLFRV QRV WHUPRV GH FRQWUDWR GH DOLHQDomR ¿GXFLiULD FHVVmR ¿GXFLiULD H RX SHQKRU GH TXRWDV FRQIRUPH R FDVR D VHU ¿UPDGR SHOD &RPSDQKLD QR kPELWR GD (PLVVmR F DXWRUL]DU RV PHPEURV GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD RX VHXV SURFXUDGRUHV D SUDWLFDU WRGRV H TXDLVTXHU DWRV D ¿P GH HIHWLYDU D (PLVVmR DVVLQDU WRGRV H TXDLVTXHU GRFXPHQWRV QHFHVViULRV j HIHWLYDomR GDV PDWpULDV GHOLEHUDGDV QD SUHVHQWH UHXQLmR LQFOXVLYH QD DVVLQDWXUD GR Contrato de Alienação Fiduciåria e dos Contratos de Cessão Fiduciåria, bem como de quaisquer outros contratos, declaraçþes e procuraçþes relativas à Emissão, incluindo eventuais aditamentos, e ainda, a negociar todos os termos e condiçþes dos Bonds, da Indenture e do Purchase Agreement, inclusive preços e condiçþes de pagamento, e dos contratos de garantia. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: Luiz Otåvio Mourão. Renato Torres de Faria. Ricardo Coutinho de Sena $ SUHVHQWH DWD FRQIHUH FRP D RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR SUySULR Renato Torres de Faria – Secretårio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV ¹ &HUWL¿FR UHJLVWUR VRE R Qž 6791466 em 09/05/2018 da Empresa Andrade Gutierrez Concessþes S/A, NIRE 3130001538-6 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RP¿P ¹ 6HFUHWiULD *HUDO
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
8
INTERNACIONAL MINÉRIO
ACORDO NUCLEAR
FRANGO
Austrålia Ocidental prevê queda de 9% nos preços
Trump anuncia data e local de encontro histĂłrico com Kim
UE volta atrĂĄs, e retoma discussĂľes sobre embargo ao PaĂs
Melbourne - O governo da Austrålia Ocidental, uma das regiþes mais ricas em minÊrio de ferro do mundo, espera que os preços da commodity caiam por volta de 9%, para uma mÊdia de US$ 61,90 por tonelada em 2018/19, informou ontem a administração. A expectativa Ê de que os preços do minÊrio de ferro tenham queda neste ano por pressão da ampla oferta, por uma demanda potencialmente mais lenta na China, maior consumidor mundial, e um lucro reduzido na produção de aço. Embora medidas da China para diminuir a poluição e cortes na produção de aço devam continuar em 2018, analistas disseram que essas questþes podem ter efeito mais limitado sobre o mercado de aço do que no ano passado, quando a redução na produção levantou os preços do material. O governo do estado previu, em seu orçamento anual, que o preço de referência do minÊrio de ferro entregue no norte da China, incluindo os custos e frete, deve cair ainda mais, para US$ 60,80 em 2019/20, antes de subir para US$ 63,40 em 2021/22. Jå a previsão para 2017/18 estå em linha com a estimativa mÊdia para os preços de referência em pesquisa da Reuters de janeiro, de US$ 62 por tonelada em 2018, abaixo dos cerca de US$ 71 do ano passado. O contrato de referência do minÊrio de ferro para entrega na China Ê negociado atualmente a cerca de US$ 66,46 a tonelada. (Reuters)
Desnuclearização deve pautar reuniĂŁo entre EUA e Coreia do Norte GAGE SKIDMORE / DIVULGAĂ‡ĂƒO
Washington - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, anunciou ontem que irĂĄ se reunir com o lĂder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, para um encontro histĂłrico, no dia 12 de junho, em Cingapura, quando o lĂder dos EUA tentarĂĄ persuadir Pyongyang a abrir mĂŁo de suas armas nucleares. SerĂĄ o primeiro encontro da histĂłria entre os lĂderes dos dois paĂses. Os dois trocaram farpas, no ano passado, sobre as tentativas da Coreia do Norte de construir uma arma nuclear que poderia alcançar os EUA, mas as tensĂľes se acalmaram consideravelmente. “O muito aguardado encontro entre Kim Jong-un e eu irĂĄ ocorrer em Cingapura, em 12 de junho. NĂłs dois iremos tentar tornĂĄ-lo um momento muito especial para a paz mundialâ€?, escreveu Trump, no Twitter. O anĂşncio de Trump foi feito poucas horas apĂłs trĂŞs norte-americanos que eram mantidos presos pela Coreia do Norte terem chegado
aos Estados Unidos, apĂłs serem soltos por Kim. O trio foi recebido por Trump em uma base militar perto de Washington. Ao recebĂŞ-los de volta, Trump disse acreditar que Kim quer levar a Coreia do Norte “para o mundo realâ€? e que tem esperança em um grande avanço na reuniĂŁo. “Acho que temos uma chance muito boa de fazer algo muito significativoâ€?, disse. “A conquista de que mais me orgulharei serĂĄ - isto ĂŠ uma parte - quando desnuclearizarmos a penĂnsula inteiraâ€?, afirmou. O governo da Coreia do Encontro serĂĄ o primeiro de Trump com o lĂder norte-coreano Sul disse que tem altas expectativas para a cĂşpula. amigĂĄvel para Trump, uma Coreias, mas assessores ar“NĂłs saudamos a cĂşpula vez que o paĂs ĂŠ um forte gumentaram que isso faria Coreia do Norte-EUA, que aliado dos EUA e a Marinha parecer que Trump estava serĂĄ realizado em Cingapu- dos EUA frequentemente entrando muito na onda ra, em 12 de junho. Espera- visita seus portos. de Kim. mos que a desnuclearização Autoridades dos EUA Uma visita rĂĄpida a Pyonda penĂnsula coreana, bem tinham estudado diversos gyang tambĂŠm foi vista como a paz permanente na outros locais que nĂŁo Cinga- como uma mĂĄ ideia para penĂnsula, venha com suces- pura para o encontro histĂł- Trump, disseram autoridaso por meio deste encontroâ€?. rico, mas cada um foi visto des dos EUA. A MongĂłlia como problemĂĄtico. foi considerada, mas foi TerritĂłrio amigĂĄvel - A A prĂłpria preferĂŞncia de vista como sendo muito escolha por Cingapura colo- Trump era pela zona des- prĂłxima Ă China, disseram carĂĄ o encontro em territĂłrio militarizada entre as duas eles. (Reuters)
ALTERNATIVA
Brasil estuda comprar trigo fora do Mercosul SĂŁo Paulo - Os moinhos de trigo do Brasil avaliam compras do cereal de origens de fora do Mercosul, incluindo Estados Unidos
Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda. CNPJ: 07.620.567/0001-00 - NIRE: 31.207.402.987 19ÂŞ Alteração e Consolidação de Contrato Social Por meio do presente instrumento particular, os sĂłcios abaixo identiďŹ cados: (A) Furukawa Electric LatAm S.A., CNPJ/MF nÂş 51.775.690/0001-91, NIRE 4130000931-7, neste ato representada na forma de seu Estatuto Social por seu Diretor Presidente Foad Shaikhzadeh, C.I./R.G. n° 7.748.000-SSP-SP CPF/MF n° 007.170.958-43, e seu Diretor Amauri Razente, CPF/MF n° 530.619.859-72. (B) Foad Shaikhzadeh, C.I./R.G. n° 7.748.000-SSP-SP, CPF/MF n° 007.170.958-43. Ăšnicos sĂłcios da Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda, CNPJ/MF nÂş 07.620.567/0001-00, com seus atos constitutivos arquivados perante a JUCEMG NIRE 31.207.402.987 (“Sociedadeâ€?); RESOLVEM, de comum acordo, alterar o Contrato Social da Sociedade, conforme segue: I – Exoneração de Diretor: 2.1. Resolvem os sĂłcios exonerar o Diretor, Kazutaka Fukuda, CPF/MF nÂş 012.754.589-12, sendo registrados os votos de louvor pela dedicada atuação durante o perĂodo em que exerceu as funçþes inerentes ao seu cargo; 2.2. Em decorrĂŞncia da deliberação constante no item 1.1, decide-se alterar o Artigo 13Âş e 20Âş do Contrato Social da Sociedade, que passarĂĄ a vigorar, a partir da presente data, de acordo com a seguinte nova redação: Artigo 13Âş - Os sĂłcios elegem e ratiďŹ cam os seguintes membros da Diretoria Executiva eleitos: (i) Foad Shaikhzadeh, CPF/MF n° 007.170.958-43; (ii) Hiroyuki Doi, CPF/MF nÂş 007.638.528-05; (iii) Helio JosĂŠ Durigan, CPF/MF n° 403.150.889-15; (iv) Satoshi Koyanagi, CPF/MF nÂş 013.561.329-95; e (v) Amauri Razente, CPF/MF 530.619.859-72. Artigo 20Âş – Os Srs. Foad Shaikhzadeh, Hiroyuki Doi, Helio JosĂŠ Durigan e Satoshi Koyanagi e Amauri Razente, em atendimento Ă norma contida no Artigo 1.011, § 1Âş, do CĂłdigo Civil Brasileira (Lei nÂş 10.406/2002), declaram, sob as penas da lei, que nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, de exercer a administração de sociedade empresĂĄria e nem condenados ou sob efeitos de condenação Ă pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema ďŹ nanceiro nacional, contra as normas de defesa da concorrĂŞncia, contra as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade. II - Da Consolidação Do Contrato Social: 2.1. Por ďŹ m, diante das deliberaçþes e alteraçþes acima, os sĂłcios decidem consolidar o contrato social da empresa, que, na sua Ăntegra, passa a vigorar com a seguinte nova redação: “Contrato Social da - Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda. - CNPJ/MF nÂş 07.620.567/0001-00 - NIRE 31.207.402.987 I – Denominação: Artigo 1Âş – A Sociedade constituĂda sob a forma de Sociedade EmpresĂĄria Limitada girarĂĄ sob a denominação social de Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda. II – Sede, Foro e Filiais: Artigo 2Âş – A Sociedade terĂĄ sua sede e foro na Cidade de Santa Rita do SapucaĂ, Estado de Minas Gerais, na Avenida SapucaĂ, nÂş 450, Bairro Boa Vista. A Sociedade possui as seguintes ďŹ liais: a) municĂpio de Campinas/SP, na Avenida John Dalton, nÂş 301, conjunto 11A e 12A, Bloco A, EdifĂcio 02, Techno Park; b) municĂpio do Curitiba, Estado do ParanĂĄ, na Rua Roberto OzĂłrio de Almeida, nÂş 1010, barracĂŁo 03, mĂłdulos 14 e 15, Cidade Industrial de Curitiba. Artigo 3Âş – A Sociedade poderĂĄ abrir e manter escritĂłrios, ďŹ liais, depĂłsitos, enďŹ m, qualquer estabelecimento que, agregado Ă matriz, contribua para atingir os objetivos sociais. III – Do Objetivo Social: Artigo 4Âş A Sociedade terĂĄ como objetivo social: a) Fabricação, comĂŠrcio, importação e exportação de componentes mecânicos, elĂŠtricos e eletrĂ´nicos, placas eletrĂ´nicas e outros equipamentos e sistemas de telecomunicaçþes e informĂĄtica, incluindo locação, desenvolvimento, instalação e treinamento; b) Prestação de serviços de engenharia, consultoria e projetos de sistemas de comunicação, ativação de sistemas, testes, vistorias, certiďŹ caçþes, garantia, manutenção e gerenciamento de projetos de sistemas de comunicação e tecnologia de informação, desenvolvimento e comercialização de softwares; e c) Execução por administração, empreitada ou sub-empreitada de obras de engenharia civil, de infraestrutura e demais serviços auxiliares em projetos, instalação e montagem de redes e sistemas de comunicação e de tecnologia da informação, treinamento para operação e manutenção destes sistemas. IV – Da Duração da Sociedade: Artigo 5Âş – O prazo de duração da Sociedade ĂŠ por tempo indeterminado, e o seu inĂcio a partir de 12 de setembro de 2005. V – Do Capital Social: Artigo 6Âş - O Capital Social, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional e bens, ĂŠ de R$ 29.950.246,00 dividido em 29.950.246 quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada, assim distribuĂdas entre os sĂłcios: SĂłcios - NÂş de Quotas - Valor (R$): Furukawa Electric LatAm S.A. - 29.950.245 - 29.950.245,00; Foad Shaikhzadeh - 01 - 1,00; Total: 29.950.246 - 29.950.246,00. ParĂĄgrafo Ăšnico: Nos termos do Artigo 1.052 do CĂłdigo Civil Brasileiro, instituĂdo pela Lei nÂş 10.406/02, a responsabilidade de cada sĂłcio ĂŠ restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. VI – Da Administração: Artigo 7Âş – A Sociedade serĂĄ administrada por sua Diretoria Executiva, podendo a mesma praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre no interesse da Sociedade, ďŹ cando vedado, entretanto, o uso da denominação social em negĂłcios estranhos aos ďŹ ns sociais. ParĂĄgrafo Primeiro: A Sociedade se considera obrigada pela assinatura conjunta de 02 Diretores ou 01 Diretor e 01 Procurador nomeado com poderes especiďŹ cados. Os procuradores serĂŁo constituĂdos pela Diretoria Executiva. ParĂĄgrafo Segundo: NĂŁo terĂŁo validade procuraçþes por prazo indeterminado ou para ďŹ ns nĂŁo especiďŹ cados nos respectivos instrumentos de mandato, salvo as procuraçþes “ad judiciaâ€? que poderĂŁo ser por prazo indeterminado. Da Diretoria Executiva: Artigo 8Âş – A Diretoria Executiva serĂĄ composta de, no mĂnimo, dois e, no mĂĄximo, seis membros, eleitos pela ReuniĂŁo de SĂłcios, com mandato de 01 ano, permitida a reeleição. Artigo 9Âş – A Diretoria Executiva se reveste de todos os poderes necessĂĄrios Ă prĂĄtica de atos que visem ao perfeito funcionamento da Sociedade. ParĂĄgrafo Ăšnico: Compete aos Diretores: a) Representar ativa e passivamente a Sociedade; b) Autorizar ou efetuar qualquer pagamento, inclusive aqueles efetuados por meios eletrĂ´nicos (web), e desde que seja procedido para atender as exigĂŞncias ordinĂĄrias e de mero expediente da Sociedade; c) Celebrar qualquer contrato ou operação perante terceiros, desde que de interesse exclusivo da Sociedade e que esteja ligado a sua atividade e objeto social; d) Elaborar e executar o Planejamento EstratĂŠgico da Sociedade, ou suas revisĂľes, bem como o Plano Anual de NegĂłcios e o Orçamento Anual, para o exercĂcio anual subsequente, submetendo-os Ă apreciação e aprovação dos sĂłcios quotistas atĂŠ o mĂŞs de novembro do exercĂcio social em curso; e) Elaborar e submeter Ă aprovação dos sĂłcios quotistas os balanços, demonstraçþes de resultados, e demais demonstrativos contĂĄbeis, da Sociedade para os exercĂcios ďŹ ndos; f) Zelar pela observância da lei e deste contrato social; g) Zelar pelo cumprimento das deliberaçþes tomadas pelos SĂłcios nas ReuniĂľes de SĂłcios instaladas na forma estabelecida neste contrato social; h) Administrar, gerir e superintender os negĂłcios sociais; i) Emitir e aprovar instruçþes e regulamentos internos que julgarem Ăşteis ou necessĂĄrios; j) Constituir procuradores para a prĂĄtica de atos com poderes da clĂĄusula “ad judiciaâ€? e “ad judicia et extraâ€?; e k) Promover os atos de administração e gestĂŁo da Sociedade. Artigo 10Âş – A Diretoria reunir-se-ĂĄ sempre que os interesses da Sociedade o exigirem, lavrando-se em livro prĂłprio ata dos respectivos trabalhos, a qual conterĂĄ as assinaturas dos presentes e o resumo das deliberaçþes da maioria presente. Artigo 11Âş – As operaçþes que envolvam a compra, venda ou oneração de bens imĂłveis da Sociedade, ou direitos a eles relativos assim como operaçþes referentes a alienação, cessĂŁo ou oneração de direitos relativos a marcas de indĂşstria e comĂŠrcio registradas em nome da Sociedade, somente terĂŁo eďŹ cĂĄcia se e quando aprovadas pela assembleia de sĂłcios quotistas e ďŹ rmados os seus respectivos instrumentos por, pelo menos, dois Diretores, ou um Diretor e um Procurador. Artigo 12Âş - A citação, notiďŹ cação ou intimação da Sociedade, em quaisquer casos, somente serĂŁo vĂĄlidas se e quando efetuadas nas pessoas de seus Diretores. Artigo 13Âş - Os sĂłcios elegem e ratiďŹ cam os seguintes membros da Diretoria Executiva eleitos: (i) Foad Shaikhzadeh, CPF/MF n° 007.170.958-43; (ii) Hiroyuki Doi, CPF/MF sob nÂş 007.638.528-05; (iii) Helio JosĂŠ Durigan, CPF/MF n° 403.150.889-15; (iv) Satoshi Koyanagi, CPF/MF nÂş 013.561.329-95; e (v) Amauri Razente, b CPF/MF 530.619.859-72. Artigo 14Âş - Os SĂłcios reunir-se-ĂŁo, ordinariamente, dentro dos 04 (quatro) meses seguintes ao encerramento do exercĂcio social, e extraordinariamente, todas as vezes que forem convocados, nos casos e pela forma previstos na Lei e neste Contrato Social. ParĂĄgrafo Primeiro - A ReuniĂŁo de SĂłcios serĂĄ presidida e secretariada pelos sĂłcios, ou por quem estes designarem. ParĂĄgrafo Segundo - Para qualquer deliberação dos SĂłcios serĂĄ necessĂĄria a aprovação da maioria dos sĂłcios, ressalvadas as hipĂłteses previstas na Lei que exijam “quĂłrumâ€? qualiďŹ cado de aprovação, estando sujeitas a ReuniĂŁo de SĂłcios as matĂŠrias abaixo relacionadas: a) ModiďŹ cação do Contrato Social; b) A nomeação e destituição dos Diretores, bem como sua remuneração e a forma de redução do valor do capital social e cancelamento de quotas emitidas; c) A aprovação das contas da Sociedade; d) Incorporação, fusĂŁo e a dissolução da Sociedade, ou a cessação do estado de liquidação, bem como a nomeação e destituição dos liquidantes e o julgamento das suas contas; e dissolução e liquidação da Sociedade. VIII – Do Conselho Fiscal: Artigo 15Âş – Em relação ao Artigo 1.066 do CĂłdigo Civil Brasileiro (Lei nÂş 10.406/2002), ďŹ ca estabelecido que a Sociedade nĂŁo terĂĄ Conselho Fiscal. IX – Da CessĂŁo E TransferĂŞncia das Quotas: Artigo 16Âş – As quotas sĂŁo indivisĂveis e nĂŁo poderĂŁo ser cedidas ou transferidas aos sĂłcios ou terceiros sem o consentimento dos demais sĂłcios remanescentes, a quem ďŹ cam assegurados, em igualdade de condiçþes e preço, direito de preferĂŞncia para a sua aquisição, formalizando, se realizada a cessĂŁo delas, a alteração contratual pertinente. Os haveres do sĂłcio que deseje se retirar lhe serĂŁo pagos na proporção de sua participação no capital social. O valor de sua quota serĂĄ apurado com base no valor de mercado da Empresa a ser determinado caso necessĂĄrio por avaliação especializada, Ă data do evento. O valor serĂĄ pago no prazo que as partes pactuarem na ocasiĂŁo, e na ausĂŞncia de acordo entre as partes deverĂĄ ser pago em um prazo mĂĄximo de atĂŠ 06 meses. ParĂĄgrafo Ăšnico: NĂŁo poderĂŁo em hipĂłtese alguma os sĂłcios se opor, em caso de ocorrĂŞncia dos itens abaixo, nĂŁo se aplicando para tanto o Direito de PreferĂŞncia, assegurado no “caputâ€?, ďŹ cando autorizados os administradores, independente da anuĂŞncia de todos os sĂłcios, a procederem as devidas alteraçþes na Junta Comercial do Estado: 1) Em caso de transferĂŞncia de quotas, a qualquer tĂtulo, realizada entre a sĂłcia pessoa jurĂdica e seus controladores, controlada ou sociedade sob controle comum (aďŹ liada), inclusive em caso de dissolução, fusĂŁo, incorporação ou cisĂŁo de sociedade sĂłcia; 2) Em caso de transferĂŞncia de quotas, a qualquer tĂtulo, entre ascendentes e descendentes, no caso de sĂłcio pessoa fĂsica, bem como qualquer direito de uso, usufruto ou qualquer forma de oneração das quotas, se o beneďŹ ciĂĄrio a quem tenham sido conferidos tais direitos seja ascendente ou descendente direto de sĂłcio pessoa fĂsica. X – Da Apuração de Resultados e Remuneração: Artigo 17Âş – O exercĂcio social terminarĂĄ em 31 de março, quando a Sociedade procederĂĄ Ă elaboração do inventĂĄrio, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econĂ´mico, sendo que os lucros ou prejuĂzos apurados serĂŁo divididos ou suportados pelos sĂłcios na proporção de sua participação no capital social, ďŹ ca ainda a critĂŠrio da Sociedade a possibilidade de manutenção do valor em conta de reserva, no caso de lucro, para futuro aumento do capital ou pendente para distribuição futura. XI – Das Disposiçþes Gerais: Artigo 18Âş – SerĂŁo regidas pelas disposiçþes do CĂłdigo Civil Brasileiro (Lei nÂş 10.406/2002), aplicĂĄveis Ă matĂŠria, tanto o aumento quanto a redução do capital, a retirada ou exclusĂŁo de sĂłcio, a dissolução e a liquidação da Sociedade. Artigo 19Âş – Os casos omissos neste instrumento serĂŁo resolvidos com observância dos preceitos do CĂłdigo Civil Brasileiro (Lei nÂş 10.406/2002) e, supletivamente, pelas normas legais aplicĂĄveis Ă s sociedades anĂ´nimas. Artigo 20Âş – Os Srs. Foad Shaikhzadeh, Hiroyuki Doi, Helio JosĂŠ Durigan e Satoshi Koyanagi e Amauri Razente, em atendimento Ă norma contida no Artigo 1.011, § 1Âş, do CĂłdigo Civil Brasileira (Lei nÂş 10.406/2002), declaram, sob as penas da lei, que nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, de exercer a administração de sociedade empresĂĄria e nem condenados ou sob efeitos de condenação Ă pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema ďŹ nanceiro nacional, contra as normas de defesa da concorrĂŞncia, contra as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade. Artigo 21Âş – Fica eleito o foro da Comarca de Santa Rita do SapucaĂ, Estado de Minas Gerais, para nele serem dirimidas quaisquer dĂşvidas, oriundas do presente contrato ou de sua execução, com exclusĂŁo de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.â€? E, por estarem assim, justos e contratados, assinam a presente 19ÂŞ Alteração do contrato social. Santa Rita do SapucaĂ (MG), 14/03/18. JUCEMG. CertiďŹ co registro sob o nÂş 6566318 em 03/04/2018. Marinely Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
(EUA) e atĂŠ RĂşssia, diante de uma escassez no mercado brasileiro e da crise na Argentina, que leva agricultores a segurar vendas do produto na expectativa de maiores ganhos, afirmou o presidente do grupo da indĂşstria Abitrigo. A Argentina, que normalmente supre a maior parte da necessidade de importação do Brasil, teve uma safra relativamente grande do cereal, de 18 milhĂľes de toneladas em 2017/18, segundo dados do governo dos EUA (Usda). Mas o paĂs vendeu muito para outros destinos que nĂŁo o Brasil e, desde que a crise se acentuou, os argentinos passaram a adiar vendas na esperança de ganhar mais com a escalada do dĂłlar frente ao peso. Um maior interesse por
compras de fora da Argentina por parte do Brasil, um dos maiores importadores globais de trigo, teria potencial de dar sustentação aos preços da commodity no mercado internacional, que atingiram um pico de quase trĂŞs anos no inĂcio de maio, na bolsa de Chicago. “Tem uma escassez geral, a Abitrigo estĂĄ preocupada com a situação do mercado. AtĂŠ o final do ano vai ter essa situação, a gente avalia que hĂĄ ameaça de desabastecimento e, por isso, estamos examinando algumas medidas aquiâ€?, disse o presidente da Associação Brasileira da IndĂşstria do Trigo (Abitrigo), o embaixador Rubens Barbosa, lembrando que os preços do cereal no mercado interno subiram 25% nos Ăşltimos 60 dias, com alta ainda maior na Argentina.
TERCEIRA VARA DE FEITOS DA FAZENDA PĂšBLICA MUNICIPAL - EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO - PRAZO DE DEZ DIAS - Wauner Batista Ferreira Machado, Juiz de Direito da Comarca da Vara supra faz saber a todos quantos o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que neste JuĂzo, situado na Av. Raja Gabaglia, 1753, 8Âş andar, bloco 84, Belo Horizonte, MG, tramita uma Ação de Desapropriação, registrada sob o nÂş 0024.14.233.087-7, movida pelo MunicĂpio de Belo Horizonte contra MĂĄrcio AntĂ´nio de Oliveira, CPF 584.188.146-91 e S/M Adriana Cristina Neves Oliveira, tendo por objeto a desapropriação de parte das benfeitorias, conforme descrição no cadastro tĂŠcnico de desapropriação nÂş 120 e laudo de avaliação nÂş 220/2014, construĂdas no Lote 09, quarteirĂŁo 27, situado na Rua Nair, nÂş 147, Bairro Dom Joaquim, Belo Horizonte, MG, com ĂĄrea de 360m², mais ou menos, limites e confrontaçþes de acordo com a planta. E tendo o(s) expropriado (s) requerido o levantamento de 80% do valor depositado pelo MunicĂpio, foi determinado pelo MM. Juiz a expedição deste(s) edital(is) (art. 34 da Lei 3.365/41), para conhecimento de terceiros e demais interessados que serĂĄ afixado e publicado na forma da lei. Belo Horizonte, 25 de abril de 2018. Eu, Sofia Bernardes Lourenço Barbosa, EscrivĂŁo Judicial, digitei e assino por ordem do Juiz.
COMARCA DE BELO HORIZONTE - 1ÂŞ VARA CĂ?VEL edital de CITAĂ‡ĂƒO - prazo de 20 (vinte) dias. O MM. Juiz de Direito Dr. Paulo Roberto Maia Alves Ferreira, em pleno exercĂcio do cargo e na forma da lei, etc... Faz saber aos que virem ou deste edital tiverem conhecimento, que perante este JuĂzo e Secretaria tramitam os autos do processo nÂş 0024.14.313.907-9, Ação de de Cobrança que MarĂlia de Oliveira Alves move contra Maria Aparecida Rodrigues, Elias Nunes de Andrade Neto e Paulo Henrique Nunes. É o presente edital para citar o rĂŠu PAULO HENRIQUE NUNES, residente e domiciliado em local incerto e nĂŁo sabido, sobre os termos da presente ação, cujo valor da causa ĂŠ de R$16.636,92. Ciente de que nĂŁo contestada a DomR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV ~WHLV FRQWDGRV GR ÂżQDO do prazo deste edital, presumir-se-ĂŁo como verdadeiros os fatos articulados pela parte Autora. Ciente ainda, que, em caso de revelia, serĂĄ nomeado curador especial, nos termos do art. 257, inc. IV do CPC/2015. Pelo que se H[SHGLX R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR H DÂż[DGR HP local de costume. Belo Horizonte, 07 de maio de 2018. JosĂŠ Alexandre MagalhĂŁes Soares, EscrivĂŁo Judicial, o subscrevi e assinei, por ordem do MM. Juiz de Direito.
O Brasil estĂĄ na entressafra de trigo, plantando a nova safra, apĂłs ter sofrido perdas considerĂĄveis no ano passado. A nova safra brasileira sĂł estarĂĄ pronta para uso, apĂłs ser colhida, no final de setembro, enquanto a Argentina, tambĂŠm na entressafra, sĂł terĂĄ trigo novo em dezembro. Questionado se os moinhos brasileiros nĂŁo poderiam ter se precavido, comprando mais trigo da Argentina anteriormente, Barbosa comentou que a situação econĂ´mica lĂĄ estĂĄ problemĂĄtica desde o começo do ano, o que limitou os negĂłcios. “A Argentina estĂĄ vivendo essa dificuldade cambial, com a desvalorização do peso, inflação, desde janeiro. Isso afetou os negĂłcios, sendo que aqueles que produzem seguraram o trigo para obter mais recursos. Quanto mais valorizar o dĂłlar, mais eles ganham (em pesos), foi um problema conjuntural que complicou a situação aquiâ€?, disse. (Reuters) Gustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro Oficial MAT. JUCEMG nÂş507 torna pĂşblico que realizarĂĄ um leilĂŁo online, por meio do Portal: www.gpleiloes.com.br, leilĂŁo no dia 29/05/18 Ă s 14:00 horas, p/ alienação de ativos excedentes de FUMEC – Fundação Mineira de Educação e Cultura e outros . Norm as para participação, registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş: 01419286. Info e edital no site www.gpleiloes.com.br ou p/ tel.: (31) 3241-4164.
ANDRADE GUTIERREZ S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.197/0001-30 – NIRE: 3130001481-9 Ata da ReuniĂŁo do Conselho de Administração realizada no dia 23 de Abril de 2018. Data, Hora e Local: Realizada aos 23 (vinte e trĂŞs) dias do mĂŞs de abril de 2018, Ă s 9h (nove horas), na sede social da Companhia, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. Presença: Presente a totalidade dos membros do Conselho de Administração. Mesa: Presidida pelo Sr. Ricardo Coutinho de Sena, e secretariado pelo Sr. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. Deliberaçþes Unânimes: aprovar: (i) de acordo com o inciso “xivâ€? do artigo 10 do estatuto social da Companhia, a celebração do 4Âş Aditamento ao Contrato de EmissĂŁo de Garantia em Moeda Estrangeira nÂş 1028810, que possui como partes a Andrade Gutierrez Engenharia S/A, com sede em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, inscrita no CNPJ/MF VRE R Qž Âł$*(´ H R %DQFR $%& %UDVLO 6 $ ÂżUPDGR HP GH DJRVWR GH FRQIRUPH DGLWDGR GH WHPSRV HP WHPSRV Âł&RQWUDWR´ FRP DYDO GD &RPSDQKLD D TXDO ÂżJXUD FRPR avalista e principal pagadora juntamente com a San Sebastian Inversiones S.L, solidariamente responsĂĄvel com a AGE atĂŠ o tĂŠrmino de todas as obrigaçþes previstas no Contrato; (ii) de acordo com o artigo 10, inciso xvi do Estatuto Social, aprovar a assinatura pela sua investida Andrade Gutierrez Engenharia S/A do contrato mencionado no item 1 acima; do 4Âş Aditamento ao Contrato de EmissĂŁo de Garantia em Moeda Estrangeira nÂş GAR-55.0001/10 que possui como partes a AGE e o Banco $%& %UDVLO 6 $ &D\PDQ ,VODQGV %UDQFK ÂżUPDGR HP GH DJRVWR GH GR ž $GLWDPHQWR DR &RQtrato de EmprĂŠstimo (Term Loan Agreement) entre a Companhia e a Caterpillar Financial Services &RUSRUDWLRQ ÂżUPDGR HP GH GH]HPEUR GH H DGLWDGR HP GH GH]HPEUR GH H GR ž Aditamento ao Contrato de EmprĂŠstimo (Term Loan Agreement) entre a Companhia e a Caterpillar )LQDQFLDO 6HUYLFHV &RUSRUDWLRQ ÂżUPDGR HP GH PDUoR GH LLL D DXWRUL]DomR DRV PHPEURV da diretoria da Companhia para celebrar todos os documentos e seus eventuais aditamentos ou substituiçþes e praticar todos os atos necessĂĄrios ou convenientes Ă concessĂŁo do aval, incluindo, PDV QmR VH OLPLWDQGR D RXWURV DGLWDPHQWRV DR &RQWUDWR H LY UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV Mi SUDWLFDGRV relacionados Ă s deliberaçþes acima. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada pelos presentes. Ricardo Coutinho de Sena. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. Paulo Roberto Reckziegel Guedes. Ronnie Vaz Moreira. ClĂĄudio JosĂŠ de Castro Miserani. Gustavo Benchimol. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR registro sob o nÂş 6792041 em 09/05/2018 da Empresa Andrade Gutierrez S/A, NIRE 3130001481-9 H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
TOPĂ ZIO IMPERIAL MINERAĂ‡ĂƒO, COMÉRCIO E INDĂšSTRIA LTDA. CNPJ 16.857.294/0001-02, NIRE 3120101338-5 Edital de Convocação de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria 17 de Maio de 2018 Ficam, convocados os titulares da TOPĂ ZIO IMPERIAL MINERAĂ‡ĂƒO, COMÉRCIO E INDĂšSTRIA LTDA., para reunirem-se,em 1a. Convocação Ă s 14h00 e em 2a. ConvocaçãoĂ s 14h30, em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se no dia 17 de Maio de 2018, em sua sede social, situada Ă Praça da Igreja, No. 16 – Rodrigo Silva, Ouro Preto, MG, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Situação Ação Civil Publica; Financiamento de ExigĂŞncias Fomuladas por Ă“rgĂŁos de Controle; Saldo sociais. Ouro Preto, 08 de Maiode 2018 AndrĂŠ LuĂs da Silva Administrador
SĂŁo Paulo - A UniĂŁo Europeia (UE) “abriu uma janela de negociaçãoâ€? em relação ao embargo dos 20 frigorĂficos brasileiros exportadores de carne de frango ao bloco, informou ontem o secretĂĄrio executivo do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), Eumar Novacki, em SĂŁo Paulo. “Quando deixamos claro que irĂamos retaliar, com a possibilidade, por exemplo, de abrir um painel na Organização Mundial do ComĂŠrcio (OMC), o embaixador da UE nos chamou para conversarâ€?, disse Novacki, acrescentando que recebeu o representante do bloco, JoĂŁo Gomes Cravinho, na segunda-feira (7). Na mesa de negociaçþes, comentou, entrou nĂŁo sĂł a questĂŁo do frango, mas toda a balança comercial entre o Brasil e o bloco europeu. â€œĂ‰ uma balança muito equilibrada, com US$ 35 bilhĂľes exportados pra lĂĄ e US$ 33 bilhĂľes importados do blocoâ€?, informou o secretĂĄrio executivo. “Quando eles viram que tĂnhamos munição, resolveram sentar para negociarâ€?, disse Novacki. â€œĂ‰ interessante para ambas as partes manter um bom nĂvel de entendimentoâ€?, acrescentou. Novacki comentou, ainda, que o embaixador argumentou que “faltou um diĂĄlogo maiorâ€? entre ambas as partes e que se comprometeu a ajudar, junto ao bloco, nas negociaçþes daqui para frente. Como mostra de boa vontade por parte do Brasil, Novacki relatou que o MinistĂŠrio da Agricultura levantou o autoembargo Ă s exportaçþes brasileiras de pescados para o bloco europeu, suspenso desde o fim do ano passado. “Liberamos esta semana a exportação de pele de tilĂĄpiaâ€?, comentou. “JĂĄ informamos isso ao embaixador e Ă UniĂŁo Europeia. Vamos ver como eles reagem a issoâ€?, disse o secretĂĄrio executivo, sem definir quando seria uma prĂłxima reuniĂŁo com representantes do bloco para tratar da questĂŁo especĂfica do frango. Plano AgrĂcola e PecuĂĄrio - Novacki participou ontem de uma reuniĂŁo na Federação da Agricultura e PecuĂĄria de SĂŁo Paulo (Faesp), em SĂŁo Paulo, para receber as propostas do setor agropecuĂĄrio paulista para o Plano AgrĂcola e PecuĂĄrio 2018/19, que entra em vigor em 1Âş de julho deste ano. O secretĂĄrio executivo deu o prazo de 15 dias para responder Ă s consideraçþes da entidade. (AE) A JOSÉ DOS REIS CUNHA 51178656691, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel – SEMMAD, torna pĂşblico que foi solicitado atravĂŠs do Processo Administrativo nÂş 22941/2018, a Licença Ambiental 6LPSOLÂżFDGD Âą &ODVVH SDUD D DWLYLGDGH GH transporte rodoviĂĄrio de resĂduos perigosos – transporte de resĂduos classe 1 e 2 dentro do municĂpio, localizada na Rua Bristol, nÂş 131, %DLUUR 6mR -RmR &(3 %HWLP 0*
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
9
POLÍTICA NELSON JR/STF
PRIVILÉGIO
Improbidade administrativa não tem foro, decide o STF Ações contra autoridades devem ser julgadas na primeira instância Brasília - O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem, por 9 a 1, que não cabe à Corte julgar ações de improbidade administrativa contra ministros de Estado ou qualquer outra autoridade que não seja o presidente da República. Com a decisão, foi mantida uma decisão liminar (provisória) do ministro Ayres Britto, já aposentado, que enviou para a primeira instância, em 2007, uma ação de improbidade administrativa contra o atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, que fora aberta há 14 anos, em 2004. Padilha teria cometido um ato de improbidade quando era ministro dos Transportes do governo de Fernando Henrique Cardoso. Ele recorreu contra o envio do caso para a primeira instância, alegando que ministros só poderiam ser julgados por crime de responsabilidade, exclusivamente, no Supremo, de acordo com a Constituição. É a primeira vez que o plenário do Supremo decide sobre o foro privilegiado para casos de improbidade administrativa. “Foro especial por prerrogativa de função previsto na Constituição Federal em relação às infrações penais comuns não é extensível a atos de improbidade administrativa, que têm natureza civil”, afirmou o ministro Luís Roberto Barroso, que proferiu o voto vencedor. O ministro destacou que a única hipótese que a Constituição prevê foro privilegiado no STF para ações de improbidade é no caso do presidente da República. “Não há lacuna constitucional, mas legítima opção do poder constituinte originário em não instituir foro privilegiado para o processo de julgamento de agentes políticos pela prática de atos de improbidade na esfera civil”, disse. Barroso foi seguido pelos ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. O ministro Celso de Mello não participou da sessão. O ministro Alexandre de Moraes não votou por ter sucedido o relator na Corte. O julgamento havia sido iniciado em 2014, quando o então relator, ministro Teori Zavascki, já falecido, votou para que o foro privilegiado de ministros dos crimes de responsabilidade fosse estendido para os casos de improbidade. Para ele, a questão não estava “inteiramente resolvida pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”, motivo pelo qual havia mantido o foro da improbidade no Supremo. O ministro Dias Toffoli,
ao votar, destacou que quando Teori votou, o País vivia uma outra realidade, mas que, no atual momento, não poderia segui-lo. “É um voto que, estivéssemos em uma outra realidade, eu subscreveria sem nenhum problema”, ressaltou. Divergência - O julgamento foi retomado na sessão de ontem com voto-vista do ministro Luís Roberto Barroso, que divergiu do relator. O ministro citou decisões do STF sobre o tema que tiveram como fundamento, especialmente, entendimento firmado pelo Plenário no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2797, quando foi declarada a inconstitucionalidade da Lei 10.628/2002 – que equiparava a ação por improbidade administrativa, de natureza cível, à ação penal e estendia aos casos daquela espécie de ação o foro por prerrogativa de função. Segundo Barroso, os agentes políticos, com exceção do presidente da República, encontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, e se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade. “Não há qualquer impedimento à concorrência de esferas de responsabilização distintas”, disse. Para o ministro, a tentativa de imunizar os agentes políticos das sanções da ação de improbidade administrativa a pretexto de que essas seriam de absorvidas pelo crime de responsabilidade não tem fundamento constitucional. A respeito da extensão do foro por prerrogativa de função em relação às infrações penais comuns às ações de improbidade administrativa, o ministro esclareceu que a suposta gravidade das sanções para estes atos, previstas no artigo 37, parágrafo 4º, da Constituição Federal, “não reveste a ação de improbidade administrativa de natureza penal”. A fixação de competência da Justiça de primeiro grau para julgar ação de improbidade, ressaltou Barroso, “além de constituir fórmula republicana, é atenta às capacidades institucionais dos diferentes graus de jurisdição para a instrução processual”. O ministro destacou que o agente público não merece privilégio no tratamento, mas proteção institucional, e sugeriu ao Legislativo a criação de um foro centralizado para julgar as ações de improbidade administrativa. “O exercício da função pública para as pessoas corretas e decentes passa a ser um projeto de risco, porque a pessoa deixa o cargo e passa anos defendendo a demanda”. (ABr)
O STF excluiu foro para improbidade pelo placar de 9 a 1
EBHIG PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/A - CNPJ: 02.532.454/0001-39 - NIRE 3130002456-3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - EM REAIS (R$) Balanço Patrimonial PASSIVO 2017 2016 ATIVO 2017 2016 R$ R$ R$ R$ CIRCULANTE 145.235,14 239.390,61 CIRCULANTE 3.141.993,81 2.706.282,48 Fornecedores 29.159,25 23.294,63 Disponível 856.546,23 192.510,09 Obrigações Tributárias e Fiscais 56.907,91 6.621,40 Clientes 86.485,14 718.911,74 Obrigações Sociais e Trabalhistas 58.505,10 55.402,58 Outros Créditos 332.473,72 472.249,49 Outras Obrigações 662,88 154.072,00 Estoque 1.866.488,72 1.322.611,16 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.705.955,77 4.262.229,10 NÃO CIRCULANTE 1.709.197,10 1.795.337,23 Capital Subscrito 5.769.291,00 5.769.291,00 Clientes 161.257,34 236.231,00 Reserva de Capital 30.748,89 30.748,89 Imobilizado 57.281,44 68.447,91 Resultado acumulado -1.094.084,12 -1.537.810,79 Investimentos 1.490.658,32 1.490.658,32 TOTAL DO PASSIVO 4.851.190,91 4.501.619,71 TOTAL DO ATIVO 4.851.190,91 4.501.619,71 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reservas de Fundos de Prejuízos Composição Social Capital Reservas Acumulados Saldo em 31 de dezembro de 2016 5.769.291,00 30.748,89 0,00 -1.537.810,79 Lucros Distribuídos 0,00 Ajuste de Exercício Anteriores -139.856,98 Resultado do período 583.583,65 Saldo em 31 de dezembro de 2017 5.769.291,00 30.748,89 0,00 -1.094.084,12 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Despesas Tributárias -40.225,63 2017 2016 Resultado Financeiro 39.493,47 R$ R$ Receitas Financeiras 49.523,68 Receita Operacional Bruta 226.000,00 1.598.000,00 Despesas Financeiras -10.030,21 Receita com venda de apartamento 226.000,00 1.598.000,00 Resultado Operacional Líquido -1.272.389,10 Dedução da Receita Bruta -20.453,73 -43.338,83 Outras Despesas/Receitas Impostos incidentes sobre venda -20.453,73 -43.338,83 não Operacionais 1.890.973,40 Receita Operacional Líquida 205.546,27 1.554.661,17 Resultado Líquido 618.584,30 Custos Operacionais -689.233,67 -2.249.872,16 Provisão de IRPJ -18.717,39 Resultado Operacional Bruto -483.687,40 -695.210,99 Provisão de CSLL -16.283,26 Despesas Operacionais -828.195,17 -683.788,58 Resultado líquido após Despesas Administrativas -715.218,79 -607.077,87 as provisões 583.583,65 Despesas Comerciais -72.750,75 -42.028,02 Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2017 EBHIG PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/A JUDAS TADEU DE SOUZA SOARES Diretor Presidente
Total 4.262.229,10 0,00 0,00 583.583,65 4.705.955,77 -34.682,69 -280.815,10 140.895,09 -421.710,19 -1.659.814,67 2.507.302,52 847.487,85 -19.018,78 -14.658,78 813.810,29
Elo Inteligência Contábil Ltda-ME Juliana Santos Viana Contadora - CRC-MG 115721 CPF 013.132.426-83
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA 2017 R$ 1-Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais (+) Recebimento de Clientes (-) Pagamento de Fornecedores (-) Pagamento de Empregados (-) Pagamento de Impostos e Leis Sociais (+) Recebimento de Juros (-) Pagamento de Juros (-) Pagamento de Seguros (+) Recebimento de Seguros Caixa Líquido Resultante das Atividades Operacionais 2- Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento (-)Aquisição de Imobilizado (+) Venda de Imobilizado (-) Aquisição de Outras Empresas Caixa Líquido Resultante das Atividades de Investimento 3-Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento (+) Aquisição de Empréstimos Bancários (+) Aumento de Capital (+) Aquisição de Empréstimos Outros (-) Pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio (+) Juros Recebidos de Empréstimos (-) Pagamento de empréstimos Caixa Líquido Resultante das Atividades de Financiamento Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa (1+2+3) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período
2.450.206,37 (1.209.637,84) (354.114,57) (237.742,10) 45.219,25 (10.030,21) (12.541,41) 0,00 671.359,49
(7.323,35) 0,00 0,00 (7.323,35)
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 664.036,14 192.510,09 856.546,23
ao custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado do exercício. O disponível é composto: Caixa: 4.857,66 Banco Conta Movimento: 10,00 Aplicações Financeiras: 41.193,14 (d) Investimentos - O investimento em controlada á avaliado pelo método de equivalência patrimonial (MEP), com base em balanço patrimonial levantado pela investida na mesma data-base da controlada. • Participação Societária – Participação na Sociedade Sirius Participações Ltda, sob o CNPJ 16.782.743/ 0001-09, incorporados da parte do acervo cindido da empresa Rotorbras Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda CNPJ 18.364.885/0001-73. A Sirius tem como objeto social a atividade de holding não financeira. (e) Imobilizado - A empresa não possui imobilizado próprio, sua estrutura se encontra dentro das empresas Coligadas do mesmo grupo econômico. (f) Passivo circulante e não circulante - Estão apresentados pelos valores conhecidos ou estimados, e estão adicionados dos correspondentes encargos e variações monetárias. 3. Capital, reservas e dividendos - (a) Capital subscrito e integralizado - O capital social da empresa em findos de 31 de dezembro de 2012 era representado por 10.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de janeiro de 2013 a empresa incorporou parte do acervo cindido da empresa Rotorbras Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda, CNPJ 18.364.885/0001-73, aumentando seu capital social para 32.010.000 ações. Essas ações conferem o direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral. (b) Reserva Legal - É calculada na base de 5% do lucro líquido de cada exercício, não obrigatória
Demonstração do Resultado do Exercício em 31 De Dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em reais) dez-16 dez-15 Receitas(Despesas) operacionais (-) Despesas administrativas (11.348,00) (14.576,00) (-) Despesas tributárias (105,20) (19.723,83) (-) Despesas financeiras (11.127,12) (45.937,89) Receitas financeiras 4.699,08 6.036,92 (17.881,24) (74.200,80) Outras receitas (Despesas) operacionais Resultado equivalência patrimonial 17.894.720,57 (1.437.881,46) 17.894.720,57 (1.437.881,46) Lucro (Prejuízo) líquido operacional 17.876.839,33 (1.512.082,26) Resultado antes do IRPJ E CSLL1 17.876.839,33 (1.512.082,26) Provisão para imposto de renda (145,79) (260,72) Provisão para contribuição social (87,47) (156,43) Lucro (Prejuízo) líquido do exercício 17.876.606,07 (1.512.499,41) Demonstração do Fluxo de Caixa em 31 de Dezembro de 2016 (Valores expressos em reais) dez-16 Atividades operacionais Resultado líquido do exercício 17.876.606,07 Ajustes ao resultado das operações Equivalência patrimonial (17.894.720,57) Variações nos ativos e passivos Adiantamentos (880,00) Impostos a recuperar 122,05 Empréstimos a coligadas e controladas 87.870,35 Obrigações tributárias (35.549,22) Empréstimos de pessoas ligadas (46.625,54) Caixa líquido consumido nas atividades operacionais (13.176,86) Atividades de financiamento Devolução adiant. p/ fut. aumento de capital (10.683,87) Caixa líquido consumido nas atividades de investimento (10.683,87) Variação líquida das disponibilidades (23.860,73) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 69.921,53 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 46.060,80 Variação de caixa e equivalentes em 31 de dezembro de 2016 (23.860,73) quando o seu valor atingir a 20% do capital social, ou quando o montante de seu valor e das reservas de capital exceder a 30% do capital social. Tem por finalidade assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social. (c) Reserva de Lucros a Realizar - Foram constituídos com resultados dos exercícios, resultados fiscais e parcelas de lucros incorporados da parte do acervo cindido da empresa Rotorbras Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda, CNPJ 18.364.885/0001-73. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2016 Diretor Eduardo de Pereira Vaz Contador César Augusto Brum - CRCMG 50.729/O
ORIONIS PARTICIPAÇÕES SOCIEDADE ANÔNIMA - CNPJ: 16.810.790/0001-00 Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em reais) ATIVO dez-16 dez-15 PASSIVO dez-16 dez-15 Passivo circulante Ativo circulante Capital de terceiros 5,07 75.044,50 Disponível 54.141,36 71.621,01 Caixa, Bancos e Aplicações 54.141,36 71.621,01 Obrigações tributárias 5,07 35.551,93 Realizável a curto prazo 1.614,65 856,54 Empréstimos de pessoas ligadas 39.492,57 Adiantamentos 880,00 Total do passivo circulante 5,07 75.044,50 Impostos a recuperar 734,65 856,54 Patrimônio líquido Capital social 32.010.000,00 32.010.000,00 Total do ativo circulante 55.756,01 72.477,55 Capital subscrito 32.010.000,00 32.010.000,00 Ativo não circulante Realizável a longo prazo 87.870,35 Reservas 22.266.814,58 4.401.646,47 Empréstimos a coligadas e controladas 87.870,35 Adiantamento p/ futuro aumento Investimentos 54.221.063,64 36.326.343,07 de capital 11.305,87 Participações societárias 54.221.063,64 36.326.343,07 Reserva legal 1.013.318,11 118.342,49 Reserva de lucros a realizar 21.253.496,47 4.271.998,11 Total do ativo não circulante 54.221.063,64 36.414.213,42 Total do patrimônio líquido 54.276.814,58 36.411.646,47 Total do ativo 54.276.819,65 36.486.690,97 Total do passivo 54.276.819,65 36.486.690,97 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de Dezembro de 2016 - (Valores expressos em reais) Reservas Lucros ou Adiantamento Capital Reserva Reservas prejuízos p/futuro Social Legal de Lucros acumulados aumento de capital Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 32.010.000,00 118.342,49 4.271.998,11 11.305,87 36.411.646,47 Devolução adiant. p/ fut. aumento de capital (11.305,87) (11.305,87) Resultado do exercício 17.876.473,98 17.876.473,98 Constituição de reservas 894.975,62 16.981.498,36 (17.876.473,98) Saldos em 31 de dezembro de 2016 32.010.000,00 1.013.318,11 21.253.496,47 - 54.276.814,58 Notas Explicativas às Demonstrações em ao custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado do exercício. 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 O disponível é composto: Caixa: 6.558,06 1. Contexto operacional - A Orionis Participações Sociedade Anônima, Banco Conta Movimento: 10,00 (“Companhia”), com sede em Belo Horizonte – MG, é uma sociedade anônima Aplicações Financeiras: 47.573,30 de capital fechado. Foi constituída por prazo indeterminado e tem por objetivo (d) Investimentos - O investimento em controlada á avaliado pelo método de a participação em outras companhias como, acionista, quotista ou associada. equivalência patrimonial (MEP), com base em balanço patrimonial levantado A Companhia está operando como holding de sua controlada, Sirius pela investida na mesma data-base da controlada. • Participação Societária – Participações Ltda. 2. Principais diretrizes contábeis - As principais práticas Participação na Sociedade Sirius Participações Ltda, sob o CNPJ 16.782.743/ contábeis adotadas são: (a) Apresentação das demonstrações contábeis - As 0001-09, incorporados da parte do acervo cindido da empresa Rotorbras demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas e estão sendo Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda CNPJ 18.364.885/0001-73. A Sirius apresentadas em conformidade com as disposições da Lei das Sociedades tem como objeto social a atividade de holding não financeira. (e) Imobilizado Por Ações, associadas às normas emitidas pelo Conselho Federal de - A empresa não possui imobilizado próprio, sua estrutura se encontra dentro Contabilidade. Na elaboração dessas demonstrações contábeis foram das empresas Coligadas do mesmo grupo econômico. (f) Passivo circulante utilizadas estimativas para o registro de direitos e obrigações, observado o e não circulante - Estão apresentados pelos valores conhecidos ou estimados, princípio do conservadorismo. (b) Apuração do resultado - O resultado das e estão adicionados dos correspondentes encargos e variações monetárias. 3. operações é apurado em conformidade com o registro contábil de competência. Capital, reservas e dividendos - (a) Capital subscrito e integralizado - O Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua capital social da empresa em findos de 31 de dezembro de 2012 era representado realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da por 10.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de janeiro taxa efetiva de juros, como receitas e despesas financeiras no resultado. (c) de 2013 a empresa incorporou parte do acervo cindido da empresa Rotorbras Caixa e equivalentes de caixa- Disponível– Incluem saldos em caixa, depósitos Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda, CNPJ 18.364.885/0001-73, bancários à vista e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos inferiores aumentando seu capital social para 32.010.000 ações. Essas ações conferem há 90 dias (ou sem prazos fixados para resgate) com liquidez imediata, e estão o direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral. (b) Reserva Legal sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Caixa e equivalentes - É calculada na base de 5% do lucro líquido de cada exercício, não obrigatória de caixa são classificados como ativos financeiros não derivativos mensurados
Demonstração do Resultado do Exercício em 31 De Dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em reais) dez-16 dez-15 Receitas(Despesas) operacionais (-) Despesas administrativas (11.570,00) (14.581,27) (-) Despesas tributárias (105,65) (19.739,06) (-) Despesas financeiras (11.126,77) (45.848,09) Receitas financeiras 4.791,74 5.586,28 (18.010,68) (74.582,14) Outras receitas (Despesas) operacionais Resultado equivalência patrimonial 17.894.720,57 (1.437.881,46) 17.894.720,57 (1.437.881,46) Lucro (Prejuízo) líquido operacional 17.876.709,89 (1.512.463,60) Resultado antes do IRPJ E CSLL 17.876.709,89 (1.512.463,60) Provisão para imposto de renda (146,08) (1.690,62) Provisão para contribuição social (89,83) (1.014,37) Lucro (Prejuízo) líquido do exercício 17.876.473,98 (1.515.168,59) Demonstração do Fluxo de Caixa em 31 de Dezembro de 2016 (Valores expressos em reais) dez-16 Atividades operacionais Resultado líquido do exercício 17.876.473,98 Ajustes ao resultado das operações Equivalência patrimonial (17.894.720,57) Variações nos ativos e passivos Adiantamentos (880,00) Impostos a recuperar 121,89 Empréstimos a coligadas e controladas 87.870,35 Obrigações tributárias (35.546,86) Empréstimos de pessoas ligadas (39.492,57) Caixa líquido consumido nas atividades operacionais (6.173,78) Atividades de financiamento Devolução adiant. p/ fut. aumento de capital (11.305,87) Caixa líquido consumido nas atividades de investimento (11.305,87) Variação líquida das disponibilidades (17.479,65) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 71.621,01 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 54.141,36 Variação de caixa e equivalentes em 31 de dezembro de 2016 (17.479,65) quando o seu valor atingir a 20% do capital social, ou quando o montante de seu valor e das reservas de capital exceder a 30% do capital social. Tem por finalidade assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social. (c) Reserva de Lucros a Realizar - Foram constituídos com resultados dos exercícios, resultados fiscais e parcelas de lucros incorporados da parte do acervo cindido da empresa Rotorbras Comércio e Indústria de Helicópteros Ltda, CNPJ 18.364.885/0001-73. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2016 Diretor Eduardo de Pereira Vaz Contador César Augusto Brum - CRCMG 50.729/O
MEDIPHACOS INDÚSTRIAS MÉDICAS S.A. - CNPJ 21.998.885/0001-30 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores expressos em reais) ATIVO dez-17 dez-16 PASSIVO dez-17 dez-16 Ativo circulante Passivo circulante Disponível 836.105,17 1.577.159,89 Capital de terceiros 14.782.108,42 22.906.252,17 Caixa, Bancos e Aplicações 836.105,17 1.577.159,89 Fornecedores 3.018.750,32 3.448.144,22 Realizáveis a curto prazo 24.571.530,51 24.053.238,53 Obrigações trabalhistas 863.874,49 1.006.133,16 Clientes 12.307.777,54 9.342.294,66 Obrigações previdenciárias 488.449,40 411.060,44 Estoques 10.617.058,14 10.540.704,45 Obrigações tributárias 1.240.919,31 321.932,28 Adiantamentos 1.176.755,10 910.227,45 Empréstimos e financiamentos 5.638.940,04 13.713.927,34 Impostos a recuperar 469.939,73 1.884.020,87 Mercadoria para entrega futura 2.694.167,11 2.613.984,88 Conta corrente coligadas e controladas 1.171.866,61 Adiantamento de clientes 831.110,94 999.403,70 Importações em andamento 187.338,86 Subvenção governamental 5.896,81 391.666,15 Outros créditos 16.785,63 Total do passivo circulante 14.782.108,42 22.906.252,17 Total do ativo circulante 25.407.635,68 25.630.398,42 Passivo não circulante Ativo não circulante Exigível a longo prazo 12.484.429,03 5.178.299,66 Realizável a longo prazo 1.858.969,31 2.668.681,62 Empréstimos e financiamentos 12.484.429,03 5.178.299,66 Clientes 923.362,31 Total do passivo não circulante 12.484.429,03 5.178.299,66 Mútuos/Outros créditos 1.858.969,31 1.745.319,31 Patrimônio líquido 1.599.723,80 1.537.714,51 Investimentos 49.500,00 Capital social 1.000.000,00 1.000.000,00 Participações em controladas 49.500,00 Reservas de capital 102.050,49 73.594,18 Imobilizado 1.410.074,74 1.000.461,05 Reservas de lucros 497.673,31 464.120,33 Bens imobilizados 1.410.074,74 1.000.461,05 Total do patrimônio líquido 1.599.723,80 1.537.714,51 Intangível 189.581,52 273.225,25 Direito de uso 189.581,52 273.225,25 Total do ativo não circulante 3.458.625,57 3.991.867,92 Total do ativo 28.866.261,25 29.622.266,34 Total do passivo 28.866.261,25 29.622.266,34
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais) dez-17 dez-16 Receita bruta operação 36.017.125,64 34.528.460,52 (-) Deduções e abatimentos (3.057.050,24) (4.023.304,01) (-) Impostos incidentes s/vendas (6.359.254,54) (4.716.245,72) Receita líquida operacional 26.600.820,86 25.788.910,79 (-) Custos produtos, serviços e mercadores vendidas (8.382.095,49) (8.074.972,82) Lucro bruto operacional 18.218.725,37 17.713.937,97 Receitas (Despesas) operacionais (-) Despesas com pessoal (7.704.424,67) (8.040.981,66) (-) Despesas administrativas/comerciais (8.441.689,93) (10.704.079,71) (-) Despesas tributárias (441.177,55) (427.805,57) Resultado financeiro (3.641.106,82) 552.533,69 Outras receitas operacionais 2.578.799,73 1.895.780,38 (17.649.599,24) (16.724.552,87) Lucro(Prejuízo) líquido operacional 569.126,13 989.385,10 Resultado antes do IRPJ e CSLL 569.126,13 989.385,10 Provisão para IRPJ e CSSL (217.320,35) Lucro(Prejuízo) líquido do exercicio 569.126,13 772.064,75 ao custo de aquisição e reavaliação, deduzido da depreciação acumulada, atualizado monetariamente até 31/12/1995. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas que levam em consideração a vida útil econômica dos bens, segundo parâmetros estabelecidos pela legislação tributária ou com base em laudo técnico de peritos avaliadores. As taxas de depreciação são as seguintes, considerando um turno de trabalho: Máquinas, Equipamentos, Instalações e Móveis e utensílios – 10%; Veículos – 20%; Computadores e Periféricos - 20%; Terrenos – Não Depreciado. Custo Depreciação Valor Corrigido Amortização Líquido Imobilizado 6.092.506,32 4.682.431,58 1.410.074,74 (e) Passivo circulante e não circulante - Estão apresentados pelos valores conhecidos ou estimados, e estão adicionados dos correspondentes encargos e variações monetárias. 3. Capital, Reservas e Dividendos - (a) Capital subscrito e integralizado - O capital social da empresa é representado por 1.000.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Essas ações conferem o direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral. (b) Reserva legal - É calculada na base de 5% do lucro líquido de cada exercício, deixando a sua contribuição de ser obrigatório quando o seu valor atingir a 20% do capital social, ou quando o montante de seu valor e das reservas de capital exceder a 30% do capital social. Tem por finalidade assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social. Diretoria Emyr Francisco Soares Junior - Diretor Presidente César Augusto Brum - Contador Assescont Assessoria Contábil e Empresarial Sociedade Simples CRC MG -006017/O.
MAJORIS PARTICIPAÇÕES SOCIEDADE ANÔNIMA - CNPJ: 16.805.249/0001-04 Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em reais) ATIVO dez-16 dez-15 PASSIVO dez-16 dez-15 Passivo circulante Ativo circulante Capital de terceiros 148,92 82.323,68 Disponível 46.060,80 69.921,53 Caixa, Bancos e Aplicações 46.060,80 69.921,53 Obrigações tributárias 148,92 35.698,14 Realizável a curto prazo 1.730,73 972,78 Empréstimos de pessoas ligadas 46.625,54 Adiantamentos 880,00 Total do passivo circulante 148,92 82.323,68 Impostos a recuperar 850,73 972,78 Patrimônio líquido Capital social 32.010.000,00 32.010.000,00 Total do ativo circulante 47.791,53 70.894,31 Capital subscrito 32.010.000,00 32.010.000,00 Ativo não circulante Realizável a longo prazo 7.230,30 95.100,65 Reservas 22.265.936,55 4.400.014,35 Empréstimos a coligadas e controladas 87.870,35 Adiantamento p/ futuro aumento Depósitos judiciais 7.230,30 7.230,30 de capital 10.683,87 Investimentos 54.221.063,64 36.326.343,07 Reserva legal 1.012.181,09 118.350,79 Reserva de lucros a realizar 21.253.755,46 4.270.979,69 Participações societárias 54.221.063,64 36.326.343,07 Total do patrimônio líquido 54.275.936,55 36.410.014,35 Total do ativo não circulante 54.228.293,94 36.421.443,72 Total do ativo 54.276.085,47 36.492.338,03 Total do passivo 54.276.085,47 36.492.338,03 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de Dezembro de 2016 - (Valores expressos em reais) Reservas Lucros ou Adiantamento Capital Reserva Reservas prejuízos p/futuro Social Legal de Lucros acumulados aumento de capital Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 32.010.000,00 118.350,79 4.270.979,69 10.683,87 36.410.014,35 Devolução adiant. p/ fut. aumento de capital (10.683,87) (10.683,87) Resultado do exercício 17.876.606,07 17.876.606,07 Constituição de reservas 893.830,30 16.982.775,77 (17.876.606,07) Saldos em 31 de dezembro de 2016 32.010.000,00 1.012.181,09 21.253.755,46 - 54.275.936,55 Notas Explicativas às Demonstrações em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 1. Contexto operacional - A Majoris Participações Sociedade Anônima, (“Companhia”), com sede em Belo Horizonte – MG, é uma sociedade anônima de capital fechado. Foi constituída por prazo indeterminado e tem por objetivo a participação em outras companhias como, acionista, quotista ou associada. A Companhia está operando como holding de sua controlada, Sirius Participações Ltda. 2. Principais diretrizes contábeis - As principais práticas contábeis adotadas são: (a) Apresentação das demonstrações contábeis - As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as disposições da Lei das Sociedades Por Ações, associadas às normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade.Na elaboração dessas demonstrações contábeis foram utilizadas estimativas para o registro de direitos e obrigações, observado o princípio do conservadorismo. (b) Apuração do resultado - O resultado das operações é apurado em conformidade com o registro contábil de competência. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros, como receitas e despesas financeiras no resultado. (c) Caixa e equivalentes de caixa- Disponível– Incluem saldos em caixa, depósitos bancários à vista e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos inferiores há 90 dias (ou sem prazos fixados para resgate) com liquidez imediata, e estão sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Caixa e equivalentes de caixa são classificados como ativos financeiros não derivativos mensurados
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) Reservas Capital Reserva Reserva Reservas Social legal de capital de lucros Total Saldos em 31 de dezembro de 2016 1.000.000,00 64.223,40 9.370,78 464.120,33 1.537.714,51 Constituição de reservas 28.456,31 (28.456,31) Resultado do exercicio 569.126,13 569.126,13 Ajuste de exercicios anteriores (507.116,84) (507.116,84) Saldos em 31 de dezembro de 2017 1.000.000,00 92.679,71 9.370,78 497.673,31 1.599.723,80 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 1. Contexto operacional - MEDIPHACOS INDÚSTRIAS MÉDICAS S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída por prazo indeterminado e que tem por objetivo a fabricação de artigos ópticos e compreendendo: comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios. 2. Principais diretrizes contábeis - As principais práticas contábeis adotadas são: (a) Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as disposições da Lei das Sociedades Por Ações, associadas às normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Na elaboração dessas demonstrações contábeis foram utilizadas estimativas para o registro de direitos e obrigações, observado o princípio do conservadorismo. (b)
Apuração do resultado - O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios, e inclui os rendimentos, encargos e variações monetárias, calculados com base em índices oficiais, e que incidem sobre ativos e passivos circulantes e não circulantes. (c) Ativo circulante e não circulante - • Disponível é composto por: Caixa 1.071,95 Bancos 824.636,56 Aplicações financeiras 10.396,66 • Aplicações financeiras – São representados principalmente por certificados de depósitos bancários e outras aplicações de renda fixa, estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos em base proratatemporis até a data do encerramento de cada exercício, em linha com os valores de realização; • Demais ativos circulantes e não circulantes – São demonstrados pelo valor de custo e inclui os rendimentos e as variações monetárias auferidas quando aplicável. (d) Imobilizado - Está registrado
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
10
POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
ELEIÇÕES
Bolsonaro propõe fomentar a economia Pré-candidato a presidente defende mudanças no sistema tributário e incentivo ao agronegócio ALISSON J. SILVA
necessário desburocratizar os processos para aumentar Em palestra a empresá- a competitividade nacional, rios mineiros, o deputado culminando com uma menor federal e pré-candidato à importação de determinados Presidência da República produtos. Além disso, o Jair Bolsonaro (PSL-RJ) fez ex-militar ressaltou a imduras críticas ao atual go- portância do agronegócio verno e defendeu uma série para o atual desempenho da de medidas para fomentar economia brasileira, alegana economia nacional. Para do que esta tem sido uma o presidenciável, o desem- das poucas coisas que têm penho sustentável do País dado certo no País. passa por readequações nos “Não podemos deixar campos da educação e da se- nossas terras e nossas gurança pública, no sistema riquezas nas mãos de tributário, nas privatizações, terceiros. E para que isso no incentivo ao agronegócio, não aconteça, precisamos de entre outros pontos um Estado que não atrapalhe De acordo com Bolsonaro, os verdadeiros geradores atuando nestas diferentes de emprego, que são os frentes, o novo presidente empresários”, completou. do Brasil poderá resgatar o Ele avaliou que a falta fôlego da economia, priori- de conhecimento em dezando a geração de emprego terminados assuntos, como O deputado federal Jair Bolsonaro pretende promover readequações nos campos da educação e da segurança pública e renda, sem deixar de lado a própria economia, não o “Estou levando algumas os interesses do empresa- prejudicará na corrida ao de um jogo de interesses. Já blico”, explicou Bolsonaro. mento para a população, de Neste e em outros mo- maneira que todos tenham propostas ao Paulo Guedes riado. Neste sentido, ele Palácio da Alvorada. Para me disseram que deste jeito defendeu que o País precisa isso, tem se aliado a alguns não vou conseguir aprovar mentos, o presidenciável uma maior consciência na e juntos estamos discutindo de um governante que não especialistas reconhecidos nada no Congresso. Mas é chegou a ser ovacionado hora do voto. Por isso, opor- a aplicação das mesmas, atrapalhe sua geração de nacionalmente, como Paulo melhor não aprovar nada do por quem acompanhava tunamente, todos os candi- entre as quais está o imposto riqueza. Guedes e Marco Cintra, para que aprovar besteira”, disse. sua palestra na Câmara de datos terão a oportunidade único feral. Se o presidente Dirigentes Lojistas de Belo de participar de encontros da Câmara quiser colocar “Estamos no fundo do elaborar o plano econômico em votação amanhã, está poço, mas o Brasil ainda de campanha, que na sua Desestatização - As privati- Horizonte (CDL-BH). Na como este”, garantiu. pronto para ser aplicado”, tem jeito. E o desafio não é definição será limpa e ver- zações já foram polêmica na plateia, além de empresápré-candidatura de Bolso- rios mineiros, líderes de Imposto único - Presente afirmou o economista, em só economizar, mas fazer dadeira. entrar mais dinheiro no caixa “O presidente é um téc- naro, quando Paulo Guedes entidades da indústria e no evento, Marco Cintra meio a fortes aplausos. Cintra avaliou que estas público sem aumentar os nico que escala o time e que defendeu uma grande venda do comércio da Capital, revelou que um dos objeimpostos”, resumiu o de- precisa ter isenção. É preciso de patrimônio pelo governo militantes e outros agentes tivos econômicos do pré- e outras propostas poderão -candidato será a redução efetivamente mudar o Brasil. putado, argumentando que colocar as pessoas certas no para reduzir o tamanho da da sociedade civil. O presidente da CDL-BH, da carga tributária brasileira “Estas medidas encontram poderá até ter “o pior plano lugar correto. Não conhece- dívida pública. “A ideia é de governo entre todos os mos nem nunca ouvimos privatizar imediatamen- Bruno Falci, ressaltou que dos atuais 33% do Produto eco no discurso de Bolsocandidatos”, mas que terá falar de alguns ministros do te ou extinguir um terço o evento era aberto ao pú- Interno Bruto (PIB) para naro e é por isso que ele “o mais verdadeiro”. atual governo. Isso é muito das estatais; manter com blico, assim como serão os 25%. Ele disse ainda que tem meu apoio. É preciso Assim, conforme ele, será mais grave, pois faz parte o governo, mas cortar os demais a serem realizados a proposta de um imposto mudar. Ficar do jeito que exageros e fazer funcionar pelo Fórum das Entidades federal único, antigo proje- está, melhorando somente o segundo terço; e deixar Empresariais de Minas Ge- to de sua autoria, também nas bordas, não vai resolver OPERAÇÃO ACRÔNIMO exatamente como está uma rais. poderá integrar o plano o problema do nosso País. terceira fatia, que funcione “Nossa intenção é co- econômico, caso o capitão Bolsonaro é o nosso sopro bem como patrimônio pú- nhecer e levar este conheci- do Exército seja eleito. de esperança”, concluiu. MARA BIANCHETTI
Ministro do STJ decide arquivar inquérito contra Fernando Pimentel
São Paulo - O ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou ontem, o arquivamento de um dos inquéritos contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), decorrentes da Operação Acrônimo. O inquérito 1103 investiga fraudes em licitações nos ministérios da Cultura e da Saúde por meio da Gráfica Brasil, pertencente ao enpresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, apontado como operador de Pimentel em campanhas eleitorais. Ao tomar a decisão, Benjamin atendeu a um pedido do Ministério Público Federal, que alegou falta de indícios da participação do governador para pedir o arquivamento do inquérito. Além de excluir Pimentel, o ministro do STJ determinou o envio dos autos à Justiça Eleitoral para que
sejam tomadas providências em relação a outros investigados que não têm prerrogativa de foro. Deflagrada pela Polícia Federal em maio de 2015, a Operação Acrônimo investiga um esquema de lavagem de dinheiro para campanhas eleitorais proveniente de empresas que receberam direta ou indiretamente recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no período em que Pimentel era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no governo Dilma Rousseff. O governador de Minas é investigado em outros inquéritos da Acrônimo. Em um deles, Pimentel é réu acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter supostamente recebido R$ 15 milhões da empreiteira Odebrecht em troca de beneficiar obras da empresa na Argentina. (AE)
Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 4 de maio de 2018. Data, Horário e Local: 4 de maio de 2018, às 10:00 horas, na sede social da Companhia, na Av. Bernardo de Vasconcelos, nº 377, Bairro Cachoeirinha, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Presença: Participantes os seguintes membros do Conselho de Administração: José Salim Mattar Júnior, Antônio Cláudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flávio Brandão Resende, Oscar de Paula Bernardes Neto, José Galló, Maria Letícia de Freitas Costa. Ausência justificada de Stefano Bonfiglio. Instalação / Mesa: Presidente: Jose Salim Mattar Júnior. Secretária: Gabriella Gomes Vieira Campos Faustino. Ordem do dia: 1) Aprovar o resgate antecipado facultativo total da 9ª Emissão de Debêntures da Localiza. Deliberações por unanimidade: Aprovado o resgate antecipado facultativo total da 9ª Emissão de Debêntures da Localiza, nos termos do item 2.4.4. da Política de Endividamento e Derivativos da Companhia. O Resgate Antecipado Facultativo ocorrerá em 22 de maio de 2018 e consistirá no resgate facultativo total das Debêntures da 9ª Emissão, nos termos da Cláusula 4.12 da Escritura de Emissão, pelo valor nominal unitário das Debêntures da 9ª Emissão, acrescido da remuneração e prêmio de resgate previstos na Escritura de Emissão. Os recursos que serão utilizados no resgate são originados em parte (i) de captação em moeda estrangeira (Lei nº 4131/62) com swap para o CDI e (ii) das disponibilidades do Caixa da Companhia. Encerramento e Lavratura da Ata: Sem mais deliberações, foram suspensos os trabalhos pelo tempo necessário à lavratura desta ata, que foi lida e aprovada pelos presentes. Certidão: Declaro que esta é cópia fiel da ata de Reunião do Conselho de Administração devidamente transcrita em livro arquivado na sede social da Companhia, com a assinatura dos participantes: José Salim Mattar Júnior, Antônio Cláudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flávio Brandão Resende, Oscar de Paula Bernardes Neto, José Galló e Maria Letícia de Freitas Costa. Gabriella Gomes Vieira Campos Faustino, Secretária do Conselho de Administração.
REGIME MILITAR
Geisel autorizou execuções, diz a CIA São Paulo - Memorando escrito por William Colby, diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), afirma que o presidente Ernesto Geisel (1974-1979) decidiu manter a política de assassinatos de opositores do regime militar praticada pelos órgãos de segurança durante a presidência de Emílio Garrastazu Medici (1969-1974). Mas impôs condições ao Centro de Informações do Exército (CIE), órgão responsável pelas execuções: elas só deveriam ocorrer em casos excepcionais e com a autorização do Palácio do Planalto, mediante consulta ao diretor do Serviço Nacional de Informações (SNI), general João Baptista Figueiredo O documento foi desclassificado em 2015 com outros 404 pelo Departamento de Estado Americano, envolvendo oito países da América do Sul. Eles cobrem o período entre 1973 e 1976, durante as presidências dos republicanos Richard Nixon e Gerald Ford. Foi descoberto pelo pesquisador Matias Spektor, professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O memorando é o papel de número 99 e está datado de 11 de abril de 1974, durante o mandato de Nixon. O assunto do memorando
é descrito como “decisão do presidente brasileiro Ernesto Geisel de continuar a execução sumária de perigosos subversivos sobre certas condições”. O primeiro parágrafo do documento com sete linhas não foi desclassificado pelo Departamento de Estado. É provável que ali estivesse a descrição sobre quem seria a fonte da informação que Colby repassava a Kissinger. O segundo parágrafo começa relatando que no dia 30 de março de 1974 o presidente Geisel se reuniu com os generais Milton Tavares de Souza, o Miltinho, Confúcio Danton de Paula Avelino e Figueiredo. Miltinho chefiou o CIE de 1970 a 1974 e estava passando o cargo para Confúcio. Figueiredo fora chefe do gabinete militar de Medici e estava assumindo a chefia do SNI. Colby traz detalhes da reunião que somente um participante lhe poderia ter contado. Por exemplo, o chefe da CIA afirma que Miltinho foi quem mais falou no encontro, especialmente sobre o trabalho do CIE contra a subversão interna. “Ele enfatizou que o Brasil não pode ignorar as ameaças subversiva e terrorista e disse que os métodos extralegais deviam continuar a ser empregados contra subversivos perigosos”, diz
o documento. Miltinho, de acordo com Colby, disse a Geisel que 104 “pessoas nessa categoria haviam sido sumariamente executadas durante o ano passado (1973)”. “Figueiredo apoiou essa política e defendeu a sua continuidade “ O relato de Colby para Nixon prossegue afirmando que Geisel reagiu comentando que a questão seria potencialmente prejudicial a aspectos de sua política, a abertura. O presidente teria afirmado ainda que queria pensar a respeito durante o fim de semana antes de chegar a qualquer decisão sobre se os assassinatos deviam ou não continuar. “No dia 1.º de abril, o presidente Geisel disse ao general Figueiredo que a política devia continuar, mas que se devia tomar muito cuidado para ter certeza de que somente perigosos subversivos fossem executados”, escreveu o diretor da CIA. Aprovação - De acordo com ele, o presidente e o general Figueiredo acordaram que, no momento em que o CIE prendesse uma pessoa que pudesse se enquadrar nessa categoria, o chefe do centro, o general Confúcio, deveria consultar Figueiredo, cuja aprovação devia ser dada antes do prisioneiro ser executado. Os dois concordaram ainda
que o CIE deve se voltar inteiramente ao combate da subversão e seus esforços deviam ser coordenado por Figueiredo. Após o dia 1º de abril de 1974, o CIE coordenou a grande ofensiva contra o partido Comunista Brasileiro que matou dez de seus integrantes, todos sequestrados e mortos em centros clandestinos mantidos pelo órgão. Durante essa ação, que contava com a participação do destacamento de Operações de Informações (DOI), de São Paulo, outras centenas de militantes comunistas foram presas e três deles morreram no DOI: o tenente José Ferreira de Almeida, o jornalista Vladimir Herzog e o operário Manoel Fiel Filho, mortes que ocorreram fora do sigilo das ações do CIE. Em razão delas, Geisel afastou do comando do 2º Exército o general Ednardo D’Ávila Melo, em 1976. Por meio de nota, o Centro de Comunicação Social do Exército informou que “os documentos sigilosos, relativos ao período em questão e que eventualmente pudessem comprovar a veracidade dos fatos narrados foram destruídos, de acordo com as normas existentes à época”. Procurado, o Palácio do Planalto informou que não vai comentar o caso. (AE)
11
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
DIVULGAÇÃO
INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
Embaré realiza aportes de R$ 15 milhões em sua linha de produtos Produção deve aumentar até 8% neste ano JULIANA BAETA
A Embaré Indústrias Alimentícias S/A totalizou um investimento de R$ 15 milhões em sua sede em Lagoa da Prata, no Centro-Oeste mineiro, para lançar uma linha de caramelos Premium, repaginar os requeijões Camponesa e ainda se preparar para estrear uma linha de queijos. A empresa vai somar a isto os impactos do investimento de R$ 50 milhões feito em 2016 que estão tendo efeito somente agora para alavancar a produção. Além desses aportes, a entrada de novos mercados consumidores deve contribuir para que 2018 signifique um ano de crescimento para a Embaré. Pelo menos em se tratando do volume de produção, a expectativa é um aumento de 7% a 8% em todas as linhas. “Tivemos este investimento de R$ 50 milhões em 2016 que por causa da crise não pudemos aproveitar e que deve ser utilizado agora. Na ocasião, houve uma expansão na fábrica, uma mudança de maquinário, aumento da capacidade de produção e melhorias, mas
ainda não tivemos o retorno deste investimento. Estamos esperando para este ano um aumento do volume de produção utilizando esse aporte”, explica o diretor-presidente da Embaré, Romero Marinho. Além disso, segundo ele, em 2017 houve uma queda de 15% no preço dos lácteos que também não ajudou a gerar um crescimento significativo do faturamento da empresa até então. Se no ano passado o faturamento foi na ordem de R$ 1,4 bilhão, para este ano, a previsão é de cerca de R$ 1,5 bilhão. A carta na manga é a nova linha de caramelos Premium da Embaré, que reacende a expectativa de crescer tanto no mercado interno, que corresponde a 60% do total de consumidores, como no mercado externo (40%). A expectativa com o lançamento dos novos produtos é aumentar de 20% a 22% o volume de produção em relação ao ano passado. Novidades - Os caramelos Premium foram lançados na feira Apas Show em São Paulo, com o incremento de ingredientes nobres e
textura mais cremosa para agradar aos consumidores mais exigentes. Os novos sabores são torta de limão, mousse de chocolate belga, café expresso e mousse de maracujá. Já a nova linha de requeijão da marca de lácteos da Embaré está disponível no mercado, a princípio, somente em Minas Gerais. Trata-se do Requeijão Camponesa nas versões tradicional e light, em embalagens de 200g e 420g. Com menos açúcares, receita sem amido, novas embalagens e nova linha de produção, o upgrade atende a uma demanda antiga do mercado, segundo o presidente da Embaré, Romero Marinho. A nova linha de produtos contou com um investimento de R$ 4 milhões aplicados na estrutura interna na fábrica em Lagoa da Prata. Além destes, a Embaré também deve lançar uma linha de queijos. Os detalhes não foram divulgados pela empresa. Mas, somados os novos caramelos, o Requeijão Camponesa e a nova linha de queijos demandaram um investimento total de R$ 15 milhões.
Efeitos dos investimentos de R$ 50 milhões feitos no complexo industrial devem ser sentidos neste ano DIVULGAÇÃO
Novos mercados - A expectativa em relação ao crescimento da marca se deve, não só aos novos produtos e a aposta em uma linha Premium, mas também a entrada de novos mercados consumidores. Segundo Romero, a Embaré passa a exportar para novos países, reforçando sua presença nos cinco continentes. Já no mercado interno, a marca entra com mais força em São Paulo este ano e, consequentemente, na região Sudeste. Atualmente, a Embaré exporta seus produtos para 45 países.
Produção - A empresa se consolida como a sexta maior marca de lácteos do País e atualmente emprega 1.600 pessoas. A fábrica localizada em Lagoa da Prata possui capacidade para processar 2,4 milhões de litros de leite por dia, e na área da confeitaria, a capacidade produtiva é de 2 toneladas por mês. Romero Marinho: crise afetou os aportes realizados em 2016
Bem Brasil busca a liderança no mercado paulista DANIELA MACIEL
Principal fabricante de batata pré-frita congelada 100% brasileira, a Bem Brasil, fundada em 2016, em Araxá, no Alto Paranaíba, tem como atual meta de resultados a liderança no segmento no estado de São Paulo. Há pouco mais de um ano a empresa inaugurou sua segunda unidade em Perdizes, também no Alto Paranaíba. O complexo industrial foi construído em 400 mil metros quadrados e desenvolvido levando em conta alguns pilares como sustentabilidade, tecnologia e inovação. Toda a linha de produção utiliza energia limpa de biomassa. Nos últimos três anos, a indústria investiu R$ 300 milhões, sendo R$ 200 milhões para a implantação da nova fábrica em Perdizes, com os equipamentos mais modernos do Brasil para este tipo de produto, e mais de R$ 100 milhões em áreas como lançamentos de novos itens, rastreabilidade do produto e na melhor formação do fornecedor, recursos humanos (RH), comercial, novas
embalagens, certificações. Juntas, as duas unidades geram mais de 600 empregos diretos e 2 mil indiretos na região. A expectativa de faturamento para 2018 é de R$ 800 milhões. De acordo com o presidente da Bem Brasil, João Emílio Rocheto, apesar de já ser o maior mercado da Bem Brasil, São Paulo ainda oferece uma grande oportunidade para a empresa que pretende ser líder também naquele mercado. Apesar disso, ele não pode descuidar do restante do País, mesmo de regiões já consolidadas. “Hoje estamos no Brasil inteiro e nosso maior desafio é São Paulo. Mas isso não quer dizer que não tenhamos que olhar com cuidado para cada região, cada cidade. O Brasil é um grande campo de oportunidades. Nascemos com o propósito de substituir o produto importado por batata nacional e temos tido bons resultados. Em um País do tamanho do Brasil essa é uma grande tarefa”, explica Rocheto. Para atender todo o Brasil o empresário se vale
DIVULGAÇÃO
Indústria realizou aporte de R$ 300 mi nos últimos três anos
de um grande diferencial competitivo oferecido pela região: a posição geográfica. Considerada central dentro do mapa do Brasil, a região do Triângulo/Alto Paranaíba tem na logística um dos seus principais setores econômicos e é servida pela melhor e maior malha rodoviária do País, facilitando a distribuição. Outro ponto importante é que a região é uma grande produtora de batatas. A empresa investe em pesquisa e seleção de espécies
e tem áreas próprias e de terceiros que garantem a produção contínua. Market share - O mercado de batatas pré-fritas congeladas cresce 8% ao ano no Brasil, com produção de 476,2 mil toneladas em 2017. Atualmente a unidade produtiva da Bem Brasil em Araxá produz 100 mil
toneladas/ano. Já Perdizes, inaugurada em fevereiro de 2017, tem capacidade para produzir até 25 toneladas/ hora. A Bem Brasil cresceu 19% no período 2016/17 alcançando a marca de 26% de participação no mercado. Meta para 2018 é ser líder de varejo na Grande São Paulo e interior daquele estado, crescendo 50% neste ano, alcançando produção de 183,6 mil toneladas. “Logo quando a fábrica de Perdizes começou a operar tivemos alguns contratempos típicos de início de operação. Também enfrentamos a crise econômica brasileira que, se não tem efeitos tão graves sobre o setor de alimentação, não deixa de existir. Estamos inseridos em um contexto complexo e, na verdade, só espero ter um horizonte mais claro a partir de 2020, já que 2019 será um ano de ajuste do novo governo, seja ele qual for”, analisa o presidente da Bem Brasil.
Estratégia - Para manter o ritmo de crescimento e sustentar, inclusive um plano de internacionalização ainda embrionário, a empresa investe permanentemente em inovação, tantos nos processos como nos produtos. Hoje a indústria 4.0 já é uma realidade para a Bem Brasil e é possível fazer o controle de várias linhas de produção remotamente. A produção de outros itens além da batata também não deve demorar. “Temos a opção de inovar dentro da linha de batatas, lançando novos produtos, como purês e batatas não-fritas e também em novas linhas de produtos. Tudo isso está em estudo. Na outra ponta temos caminhado muito no processo agrícola, especialmente no que se refere na armazenagem de matéria-prima, coisa pouco desenvolvida no Brasil até aqui”, pontua o empresário.
www.facebook.com/DiariodoComercio
www.twitter.com/diario_comercio
gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
Telefone: (31) 3469-2025
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
12
NEGÓCIOS BOLSAS
STARTUPS
O Jambu pretende triplicar a produção ainda neste ano Fábrica em Contagem tem capacidade para 200 peças por mês DIVULGAÇÃO
THAÍNE BELISSA
Com uma proposta inovadora de mistura de influências do Pará e de Minas Gerais, a marca de bolsas artesanais O Jambu aposta em um 2018 de crescimento. Localizada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a fábrica tem uma produção de baixa escala: são 200 peças por mês, entre bolsas de marca própria e de marcas de terceiros. A expectativa dos sócios é triplicar essa produção ainda este ano com a ampliação do maquinário e da equipe. Sócia-fundadora da empresa, a mineira Carol Maquí explica que o processo artesanal de produção impede que a fábrica fabrique em larga escala. A empresa funciona com apenas dois funcionários e aposta no conceito autoral de design das bolsas. “Não trabalhamos com peles de animais e somente com tecido e material sintético nacional, que é de melhor qualidade. Também utilizamos lona, material de estofamento e itens ressignificados, como, por exemplo, a porca de um parafuso”, detalha. Ela explica que o formato de produção artesanal e autoral faz parte da marca e por isso vai se manter, mas ela planeja uma expansão da produção. Para isso, ela e o sócio paraense, Swami Cabral, deverão investir cerca de R$ 20 mil na compra de maquinário e também na contratação de um novo funcionário. “As novas máquinas nos trarão novas possibilidades em acabamento, aumentarão a qualidade do nosso produto e nos permitirão triplicar a produção”, diz. A sócia-fundadora explica que, do total de bolsas produzidas hoje pela O Jambu, 60% são da marca própria da empresa. Os outros 40% são produções para terceiros. “Hoje precisamos fazer essa complementaridade para garantir a receita da empresa, pois somos uma marca que ainda está se posicionando no mercado. Mas, nosso objetivo é produzir 100% de bolsas O Jambu”, diz. Segundo ela, a marca é direcionada aos públicos feminino e masculino e não faz distinção entre os dois.
Os sócios Swami Cabral e Carol Maquí devem investir R$ 20 mil na compra de maquinário DIVULGAÇÃO
“A gente acredita que essa ideia de público definido morreu. A moda está acessível a todos e são as pessoas que escolhem o que querem usar”, defende. Segundo ela, a O Jambu se destaca por sua composição de cores diferenciadas e suas coleções temáticas. A
marca lança entre duas e quatro microcoleções por ano e já se inspirou em temas como rios, praças e vias de circulação de veículos. A próxima coleção vai trazer diferentes meios de transporte. “Vamos começar pelo tema carros e tudo o que envolve esse
mundo, como combustível, potência, brilho, petróleo e placas”, detalha. Carol Maquí explica que esse tom diferenciado da marca justifica o nome da marca. “Jambu é uma erva do Pará que é utilizada na gastronomia local. Ela tem um sabor muito diferenciado e gera uma pequena dormência nos lábios. E é essa mistura de sensações, essa experiência de se surpreender de várias formas que a gente quer oferecer com as nossas peças”, diz. Foco - A empresária explica que o foco da marca é em peças utilitárias, que são aquelas que se transformam: uma pochete pode virar um carteirão ou uma bolsa tiracolo, por exemplo. As peças têm preços variados a partir de R$ 180. Elas são vendidas no e-commerce da marca (ojambubags.com. br), mas também em lojas físicas em Belo Horizonte e em São Paulo.
B2Mamy já registra 500 empresas aceleradas e R$ 800 mil em negócios DA REDAÇÃO
A B2Mamy, aceleradora que conecta mães empreendedoras ao ecossistema de inovação, comemora dois anos com mais de 500 empresas aceleradas. Durante esse período, 2 mil mães, entre 28 e 45 anos, foram conectadas e tiveram a oportunidade de crescimento de seus empreendimentos, movimentando cerca de R$ 800 mil em negócios. A proposta inicial da aceleradora surgiu a partir de dados que revelam que, em 85% das empresas brasileiras, menos da metade das funcionárias retornam à vida profissional após a licença-maternidade, de acordo com consultoria Robert Half. Não à toa, segundo dados da Rede Mulher Empreendedora, a cada 100 novas empresas criadas no Brasil, 52 são abertas por mulheres e, destas, mais de 50% têm filhos. No último ano, a B2Mamy impulsionou startups de sucesso no mercado nacional, como a Jobecam, plataforma web de vídeos-currículo, que acelera em até 70% o processo seletivo, a Bailanina, um e-commerce especializado em aluguel e curadoria de vestidos infantis de grandes marcas, o SoundClub, aplicativo de divulgação de shows e eventos com música ao vivo e o Gourmetzinho, que surge como alternativa de alimentação saudável para bebês. Mais do que orientar ideias de negócios, a B2Mamy traz informações essenciais para as mães empreendedoras, dando a elas oportunidades reais de ascensão profissional. “Acreditamos que uma mãe pode encontrar um caminho de equilíbrio entre sucesso profissional e participação ativa na educação e criação dos filhos e é para isto que trabalhamos”, afirma a CEO da B2Mamy, Dani Junco. A iniciativa é organizada em duas grandes frentes, para impulsionar negócios de acordo com a fase em que cada mãe se encontra. A Trilha off-line é o primeiro passo da jornada, que consiste no desenvolvimento do negócio, em qualquer fase que ele esteja. A equipe B2Mamy e uma rede de mentores – composta por mulheres e homens com negócios já consolidados –
dão orientação e suporte para estruturar ideias ou rever a base de planejamento de uma empresa estabelecida. É nessa fase também que os projetos com mais potencial são selecionados para serem acelerados e posteriormente apresentados a investidores. Fazem parte dessa trilha o B2Mamy Start e o B2Mamy Pulse. Já a Trilha on-line, representada pela plataforma B2Mamy Net, é desenhada para conectar mulheres com empresas em sintonia e tem o intuito de fomentar o networking, gerando parcerias e novos negócios. A B2Mamy é única aceleradora que conecta mães empreendedoras ao ecossistema de inovação. Com a experiência das sócias na mentoria de empresas startups, a B2Mamy criou uma metodologia de aceleração para empreendedoras, preparando as mães para apresentá-las a investidores e norteando as ações estratégicas do seu negócio. O intuito do programa é não só orientar as mães que têm ideias de negócios, mas também trazer investimento para aqueles selecionados e impulsioná-los de forma sustentável, introduzindo estas mulheres ao mundo das startups e dando a elas oportunidade reais de ascensão profissional. Start Minas! - A B2Mamy, promoverá, em Belo Horizonte, o primeiro passo de sua Trilha Empreendedora, o programa Start Minas!. O encontro será no Hub Minas Digital (Praça da Liberdade), no dia 19 de maio, sábado, das 9h às 17h30. Realizado em parceria com a Escola de Livre Aprendizagem (E.L.A.), o programa dura um dia e tem o propósito de acrescentar as ferramentas necessárias para aceleração da caminhada de empreendedoras junto às suas empresas ou ajudar a impulsionar ideias que ainda não saíram do papel, mas que possuem alto impacto. A participante sairá do encontro com um plano ágil de negócio, que indica como seguir com o seu projeto e uma rede de contatos e mentores que ela poderá acionar durante essa jornada. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site do Sympla. https:// www.sympla.com.br
IDEIAS
Profissão: mãe e empresária TERESA NOVIELLO*
Alcançar o sucesso profissional não é uma caminhada fácil. São anos de estudos dedicados à formação, estágios, cursos, burocracias e especializações; um caminho árduo, porém, que traz extrema alegria e satisfação ao ser alcançado. Este desafio pode ganhar capítulos mais intensos para aquelas mulheres que, assim como eu, optam também por viverem o papel de mãe. Mesmo sendo uma das missões mais lindas e admiráveis, ser mulher, mãe e profissional de sucesso tornou-se, nos contornos atuais, uma missão um tanto quanto difícil. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), há mais mulheres com dificuldade de
encontrar trabalho do que homens; sendo que a taxa de desemprego para os homens no mundo é de 5,2%, enquanto para as mulheres é de 6%. Segundo o estudo Mulheres e o Mundo Corporativo, feito pela Robert Half, com 293 profissionais brasileiras, conforme 49% delas, menos de 5% das posições de liderança são ocupadas por mulheres em suas empresas. Como se não bastasse a complexidade em conseguir uma vaga de trabalho por ser mulher, dados do mesmo estudo apontam que 27% das mulheres encontram dificuldades na volta da licença-maternidade e há casos em que a funcionária é desligada após o período de estabilidade. Apesar de exaustiva, a dupla jornada – profissional e mãe – é uma
realidade cada vez maior. Quando fazemos o que amamos, o trabalho se torna prazer e ser mãe é um dos trabalhos mais prazerosos que pude vivenciar. Há mais de uma década
Alguns estudos mostram que a maternidade pode influenciar de forma satisfatória o campo profissional da mulher atuando como dermatologista, posso garantir que ser médica não é uma profissão fácil. Chegar em casa depois de um dia de atendimentos, aulas e workshops e deparar com todo aquele amor puro e verdadeiro, que é o que
as crianças exalam, não tem preço. É revigorante e traz vida e sentido àquilo que fazemos, já que o que plantamos hoje é o que esperamos para o nosso futuro. Como a jornada dupla como mãe e empresária já é realidade em muitas casas, alguns estudos mostram que a maternidade pode influenciar de forma satisfatória o campo profissional da mulher. É o que aponta a pesquisa feita pela Microsoft, em 2014, nos Estados Unidos, com 2 mil funcionárias e 500 empregadores. O estudo constatou que as mulheres melhoram o desempenho profissional após a chegada dos filhos. Isso porque a capacidade de executar várias tarefas simultaneamente aumenta e a gestão otimizada do
tempo e as relações cordiais com os outros colegas de trabalho também. Além disso, os empregadores concordaram que quem tem filho trabalha melhor em equipe do que quem não tem. É uma jornada dupla, que requer jogo de cintura e rotina intensa. Como, além dos atendimentos como dermatologista, gerencio minha clínica e ministro palestras e workshops para outros profissionais da minha área e cirurgiões plásticos em todo o país, afirmo que é totalmente possível conciliar o sucesso profissional e a vida presente como mãe. Mesmo atuando como médica há 16 anos, faço questão de acompanhar passo-a-passo o dia-a-dia das minhas gêmeas. *Dermatologista e empresária
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
13
AGRONEGÓCIO GRÃOS
Conab prevê safra recorde em Minas Gerais Previsão é de 14,16 milhões de toneladas, volume que deve superar em 6% o da temporada anterior DIVULGAÇÃO
MICHELLE VALVERDE
Com o avanço da colheita da safra mineira de grãos 2017/18, os números foram revisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Minas Gerais deve registrar novo recorde produtivo. De acordo com os dados do 8º levantamento da Safra de Grãos, a produção estadual pode chegar a 14,16 milhões de toneladas, volume que, se concretizado, ficará 0,6% superior à temporada anterior, quando foi registrado o volume recorde de 14 milhões de toneladas. Até o levantamento anterior, divulgado em abril, a estimativa era de uma retração de 2,6% com previsão de colher 13,71 milhões de toneladas de grãos. No País é esperada queda de 2,1% com a safra somando 232,6 milhões de toneladas. No Estado, a área plantada chegou a 3,3 milhões de hectares, espaço 2,1% inferior ao utilizado na safra passada. O destaque vem sendo a produtividade, que está 2,8% maior com rendimento médio estimado em 4,29 toneladas por hectare. De acordo com o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Aroldo Antônio de Oliveira Neto, a soja e o algodão são os produtos que mais contribuíram para o crescimento da produção. “Este ano, os destaques para o crescimento da safra são a soja e o algodão. Mesmo colhendo uma safra maior destes produtos, os preços continuam valorizados. O setor do algodão está com boa rentabilidade e este foi um dos motivos para o crescimento da área neste ano”, explicou Oliveira Neto. No Estado, a área ocupada pela soja cresceu 2,3% e somou 1,48 milhão de hectares. Com o clima favorável e o uso de pacotes tecnológicos avançados, a produtividade aumentou 3,7% e o rendimento por hectare foi calculado em 3,6 toneladas. Com a variação positiva na área e na produtividade, a colheita da soja mineira deve alcançar 5,37 milhões de toneladas, alta de 6,1% frente ao volume recorde de 5,06 milhões de toneladas colhidas na safra 2016/17. No Estado, a colheita está próxima ao encerramento.
Já no segmento de algodão, a demanda externa em alta e os preços valorizados estimularam os investimentos na cultura. Somente a área de plantio foi ampliada em 60% e somando 25 mil hectares, ante os 15,6 mil utilizados na safra 2016/17. A produtividade do algodão em caroço, 2,2 toneladas por hectare, apresentou pequena retração de 1,7%. A expectativa é colher 55,1 mil toneladas de algodão em caroço no atual período produtivo, volume que, se alcançado, será 54,8% superior. A produção de algodão em pluma deve crescer 62,1% somando 36,8 mil toneladas. Milho - Os preços baixos praticados no ano passado e a concorrência com outras culturas fez com que a produção de milho retraísse em Minas Gerais. A colheita da primeira safra rendeu em torno de 5,33 milhões de toneladas, queda de 8%. Na área plantada foi verificada retração de 10,4%, com o plantio do cereal distribuído em 814,8 mil hectares. Com clima favorável, a produtividade cresceu 2,7% e o rendimento chegou a 6,5 toneladas por hectare. A colheita está em fase final. Para a segunda safra, a estimativa é de um aumento de 14,6% no volume, que pode chegar a 1,9 milhão de toneladas. A alta foi puxada pela recuperação da produtividade, uma vez que no ano anterior o rendimento foi prejudicado pela falta de chuvas. Este ano, a produtividade foi calculada em 5,79 toneladas por hectare, variação positiva de 20,1%. A área destinada ao cereal está 4,6% menor, com o uso de 341,2 mil hectares. A queda na área plantada se deve ao atraso na colheita do milho primeira safra e da soja além dos custos altos de produção. Segundo a Conab, a elevação dos preços do milho e as condições climáticas favoráveis podem motivar algum incremento na área de cultivo na segunda safra. Porém, a janela de plantio pode ser o fator limitante deste ano para a cultura. Também é esperado que parte dos produtores opte pelo plantio de sorgo, que é mais resistente à estiagem.
Para o IBGE, queda será de 4,4% no País
Um grande destaque tem sido o algodão: com boa rentabilidade, a área plantada cresceu 60%
A safra total de milho em Minas Gerais foi estimada em 7,3 milhões de toneladas, queda de 2,8% frente ao ano anterior. Feijão - No caso do feijão, a produção total foi estimada em 535,9 mil toneladas, volume que ficou estável ao da safra passada, com pequena variação positiva de 0,2%. Na primeira safra, Minas Gerais colheu 194,7 mil toneladas de feijão, retração de 0,3%. A produ-
tividade no período ficou 2,4% maior com a colheita de 1,24 tonelada por hectare. A área destinada ao cultivo caiu 2,5% com o uso de 156,9 mil hectares. A redução de área aconteceu em função dos preços baixos pagos pelo feijão e a concorrência com produtos mais rentáveis, como o milho e a soja. Para a segunda safra, que está no início da colheita, houve redução de 3,9% na área plantada, que somou
112,2 mil hectares. O espaço menor se deve aos preços mais baixos praticados ao longo da primeira safra do grão. A produtividade média do feijão foi calculada em 1,37 tonelada por hectare, variação positiva de 3,3%. A produção tende a retrair 0,8%, com a colheita de 154 mil toneladas. Já a estimativa para a terceira safra de feijão aponta para um aumento de 1,4% no volume, que pode alcançar 187 mil toneladas.
No Brasil, projeção é de recuo de 2,1% Brasília - A safra total de grãos e oleaginosas 2017/2018 deve somar 232,6 milhões de toneladas, a segunda maior da história, anunciou ontem a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A previsão no ranking já havia ocorrido em abril, quando o órgão esperava 229,5 milhões de toneladas. “Apesar do decréscimo de 2,1% em comparação com a safra passada, que chegou a 237,7 milhões de toneladas, o número é bem elevado em relação à média de produção nacional, em condições atmosféricas normais. Na comparação com a pesquisa do mês de abril, a estimativa total da safra mostra um aumento de 1,3%, ou cerca de 3 milhões de toneladas”, informou a Conab.
Os maiores volumes são de soja e do milho total. A soja é responsável pelo bom desempenho produtivo, e o avanço da colheita vem confirmando a boa produtividade. A leguminosa registra 117 milhões de toneladas e o cereal, 89,2 milhões de toneladas. Já o milho segunda safra responde por 70% de sua colheita (62,9 milhões de toneladas), cabendo ao milho primeira safra 26,3 milhões de toneladas. Na sequência de aumento da produção do 8º Levantamento da Safra de Grãos 2017/2018 vem o algodão em pluma, com um volume de 1,9 milhão de toneladas – cerca de 27% a mais que a safra anterior. O feijão segunda safra também registrou bom desempenho,
com um aumento de 10,2% e colheita de 1,32 milhão de toneladas. Crescimento - Segundo a Conab, a estimativa de área de plantio para o feijão e as culturas de inverno sinaliza um crescimento de área, a maior da série histórica, de 61,5 milhões de hectares, com um incremento de 1,1%. Na ordem crescente de ganho absoluto da área plantada vem a soja, com 1,2 milhão de hectares; o algodão (236,8 mil hectares); e o feijão segunda safra (132,6 mil hectares). Com os aumentos, a área total da soja ficou em 35,1 milhões de hectares e, em seguida, aparecem o feijão segunda safra (1,6 milhão hectares) e o algodão (1,2 milhão hectares). (ABr)
Rio de Janeiro - A safra de cereais, leguminosas e oleaginosas do País deverá fechar o ano de 2018 em 230 milhões de toneladas, segundo a quarta estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Caso a estimativa se confirme, a safra será 4,4% menor do que a registrada em 2017, que foi de 240,6 milhões de toneladas. A área colhida não deve sofrer grande variação em relação a 2017, o que mostra uma perda de produtividade do setor. O levantamento publicado estima uma safra 0,3% maior do que a prevista na terceira estimativa, divulgada no mês passado. De acordo com a quarta estimativa, 2018 deve fechar com alta de 0,6% na produção da soja. Com a alta, a safra deverá chegar a 115,6 milhões de toneladas, um recorde histórico do grão. As outras duas grandes lavouras de grãos, no entanto, devem registrar queda. A produção do milho deverá recuar 13%, enquanto a de arroz deverá cair 6,8%. Outras safras - Apesar da queda total, 18 das 26 safras pesquisadas pelo IBGE deverão ter crescimento na produção, em relação a 2017, com destaque para a segunda safra do amendoim (400%) e a mamona (100,7%). Outras safras que deverão ter crescimento são a de cevada (48%), trigo (32,5%), aveia (23,5%), café arábica (20,7%), café canephora (15,9%), algodão herbáceo (16,3%), feijão segunda safra (11,7%) e terceira safra (7,7%) e cana-de-açúcar (2,4%). Oito produtos/safras deverão ter queda, entre eles a laranja (9,4%), cebola (4,2%) e as três safras de batata-inglesa (9,2%, 1,4% e 26,4%, respectivamente). (ABr)
CRIMINALIDADE NO CAMPO
CNA busca apoio junto a Jungmann e Rodrigo Maia Brasília - O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, entregou, na última quarta-feira, ao ministro Segurança Pública, Raul Jungmann, e ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o “Estudo sobre a Criminalidade no Campo”, documento que aponta o grave quadro de insegurança no meio rural e apresenta propostas para o combate e o efetivo enfrentamento da violência que atinge produtores, familiares e trabalhadores rurais. Com este estudo, elaborado pelo Instituto CNA (ICNA), a entidade busca o apoio do poder público
para reduzir a ocorrência de crimes no campo, que têm sido cada vez mais comuns. “O campo, onde no passado as famílias podiam ir para a propriedade, onde as pessoas tinham segurança de que não haveria roubo de máquinas, animais, fertilizantes, não existe mais. O que estamos vendo hoje é um verdadeiro massacre”, disse Martins. Uma das medidas defendidas pelo presidente da CNA é um trabalho mais ostensivo da polícia no campo. “É ter uma vigilância constante da polícia, que está totalmente desestruturada. Se nas capitais ainda existe alguma estruturação, no campo a estruturação é a
menor possível”. E a investida já começa a dar os primeiros resultados. Após receber o documento no início da noite de quarta (9), o ministro Raul Jungmann anunciou a criação de uma comissão mista entre o ministério e a confederação para elaborar um programa voltado para a criminalidade no meio rural. “O nosso papel será desenvolver de forma conjunta um programa de combate à violência no campo e já, a partir desta semana, iniciaremos os trabalhos para formar um cronograma de trabalho”, disse o ministro, que afirmou que o documento da CNA servirá de
parâmetro para as discussões da comissão. “É uma base que, juntando com outras informações que temos, formaremos um diagnóstico preliminar para instituirmos um programa para combater a violência no campo”, completou Jungmann. O presidente da Câmara destacou que o combate à violência no campo deve fazer parte da pauta de segurança pública no Legislativo e elogiou as propostas entregues pela CNA. “Um setor quando se organiza e faz um trabalho com mais profundidade sobre o seu problema ajuda muito o trabalho dos que estão no poder público. Então é muito
importante esse trabalho para nos dar uma radiografia mais clara da situação do campo”, disse. O documento também foi entregue à presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputada Tereza Cristina (DEM-MS), aos deputados Nilson Leitão (PSDB-MT) e Marcos Montes (PSD-MG) e à senadora Ana Amélia (PP-RS). As demandas do setor produtivo preveem, entre outros pontos, a padronização e a publicidade detalhada de informações sobre a ocorrência de crimes no campo, ações e programas específicos para a zona rural, projetos de prevenção e
controle da criminalidade, além da criação de unidades especializadas de prevenção e combate às infrações. No documento, a CNA pede também metas do poder público de redução da violência no campo e um conjunto de leis ao Legislativo para ajudar a enfrentar este desafio de redução dos crimes. A entidade sugere, ainda, a criação de uma Ouvidoria Nacional específica para o campo para esclarecer dúvidas e fazer críticas e sugestões à atuação dos órgãos envolvidos com segurança pública nas esferas federal, estadual e municipal. Com informações da CNA.
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
14
DC AUTO veiculos@diariodocomercio.com.br
TECNOLOGIA
New Holland lança novo trator conceito Montadora apresentou protótipo equipado com motor FPT de rendimento equivalente ao diesel FOTOS: EMMANUEL BOURGOIS - NEW HOLLAND - DIVULGAÇÃO
conceito possui também a mesma durabilidade e interO Brasil é o primeiro país valos de serviços, mas vai da América Latina a receber o além, gerando uma redução novo trator conceito movido de custos de até 30%, segundo a biometano da New Holland a New Holland. Agriculture. O protótipo simO tanque de combustível boliza a transformação energétem design inovador e usa tica nas propriedades rurais do uma estrutura tubular em caPaís, com a possibilidade madas compostas, o que de o produtor buscar sua permite um dia inteiro de independência de com- O biometano como combustível autonomia - em linha com bustível. sustentável é particularmente um modelo equivalente a diesel. O novo trator conceiEm condições reais de to foi construído usando adequado a fazendas, pois elas campo, ele produz, pelo como base os protótipos têm as matérias-primas e o menos, 10% menos de anteriores do T6 movido a espaço para abrigar o biodigestor emissões de CO2 e reduz metano para alcançar um o total de emissões em avanço tecnológico rele80% em comparação com vante. “A presença do novo trator conceito no Brasil é Mesma eficiência e menos um motor padrão a diesel. significativo por dois motivos: emissões: O novo trator con- Seu desempenho ambiental a importância do agronegó- ceito movido a biometano usa melhora ainda mais quando cio no País, responsável por motor com uma avançada e efi- alimentado por biometano sustentar o Produto Interno ciente tecnologia de combustão produzido a partir de restos de Bruto (PIB) e tirá-lo de uma especificamente desenvolvida colheitas e resíduos de culturas recessão; e por carimbar o para aplicações agrícolas pela energéticas de origem agrícola, compromisso da New Holland FPT Industrial, marca que, o que resulta em emissões de com a produção sustentável, assim com ao New Holland, CO2 próximas a zero. independente e tecnificada”, pertence à CNH Industrial. A motorização NEF, de Estilo reinventado: A New afirmou Rafael Miotto, vice6 cilindros, desenvolve 180 Holland reinventou o estilo -presidente da New Holland hp de potência e 740 Nm de de trator, tomando como insAgriculture para a América torque, o que garante um piração o design automotivo, Latina. desempenho equivalente ao para criar uma aparência toO novo trator conceito modelo movido a diesel. O talmente integrada, ao mesmo movido a metano cria um elo vital no ciclo virtuoso que fornece uma produção neutra de CO2, em que a própria fazenda produz a energia que precisa para realizar suas operações, aquecer instalações agrícolas e fazer seus equipamentos funcionarem – conceito de Energy Independent Farm. O biometano como combustível sustentável é particularmente adequado a fazendas, pois elas têm as matérias-primas e o espaço para abrigar um biodigestor para produzir o gás. “Em 2013, a marca apresentou o primeiro protótipo do trator T6 movido a metano, que vem DA REDAÇÃO
sendo, desde então, testado com seus clientes. No Brasil, o modelo chegou em 2017 e desde então está em avaliações práticas no campo, como na Chácara Marujo, em Castro (PR)”, explicou Nilson Righi, gerente de marketing para produto.
tempo que acentua elementos de estilo icônicos da marca, como as luzes e as entradas de ar agressivas do capô. A cabine envidraçada tem uma visibilidade de 360 graus, ou seja, aumento de 20% em comparação com um trator
Motor NEF de 6 cilindros e 180 cv O biodigestor é alimentado com culturas energéticas especificamente produzidas, resíduos animais alimentares ou de culturas. Ele pode usar o lixo coletado de fábricas de alimentos, supermercados e restaurantes, além dos materiais reunidos na fazenda. O biogás produzido no biodigestor é transferido para uma estação de refinamento, onde é transformado em metano de grau combustível para acionar os veículos e as máquinas da fazenda. O metano também pode ser usado para alimentar um gerador para produzir eletricidade, que pode ser usada na fazenda, além de ser uma fonte elétrica extra para abastecer comunidades locais. Os subprodutos da biodigestão podem ser usados como fertilizantes naturais nos campos da fazenda. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o potencial energético das biomassas (matéria orgânica usada como fonte de energia) no Brasil chegará a cerca de 460 milhões de TEP (Tonelada Equivalente de Petróleo) em 2050. Já a Associação Brasileira de Biogás e Biometano (Abiogás) considera que o potencial nacional é de cerca de 20 bilhões de metros cúbicos ao ano nos setores sucroalcooleiro e na produção de alimentos. No setor de saneamento básico, resíduos sólidos e esgotos domésticos é de três bilhões de metros cúbicos ao ano. A New Holland foi a primeira fabricante a oferecer 100% de compatibilidade com biodiesel, em 2006. Em 2009, desenvolveu o primeiro conceito de trator movido a hidrogênio do mundo, o NH2, oferecendo a viabilidade de sua tecnologia de emissão zero para o futuro. Este foi um elemento-chave do conceito Energy Independent Farm da marca, lançado ao mesmo tempo. A empresa continuou a explorar combustíveis alternativos que poderiam oferecer
emissões reduzidas e baixar os custos. Em 2012, criou o seu primeiro trator protótipo movido a propano e, agora, está desenvolvendo um T6 que pode ser abastecido com propano, em parceria com o Propane Education & Research Council (Perc). Em 2013, a New Holland apresentou o primeiro protótipo do trator T6 movido a metano, que vem sendo, desde então, desenvolvido e testado com seus clientes. Motor NEF 6 da FPT Industrial - O motor NEF de 6 cilindros utiliza uma avançada e eficiente tecnologia de combustão especificamente desenvolvida para aplicações agrícolas pela FPT. Os 180 cv de potência e 740 Nm de torque são os mesmos do motor equivalente a diesel. Além disso, a motorização NEF 6 tem a mesma durabilidade e os mesmos intervalos de serviços, mas com uma redução de custos de até 30%. A tecnologia estequiométrica, adotada pela FPT desde 1995, garante o correto equilíbrio químico entre o ar e o biometano em todas as condições de trabalho, garantindo combustão limpa e baixas emissões. A tecnologia é possibilitada pelo design de pistões específicos e injeção multiponto. Menos ruídos e vibrações traduzem operação silenciosa O motor do protótipo conceito movido a biometano tem ainda o benefício de uma operação mais silenciosa, com nível de ruído reduzido em até 5 dBA. Isso se traduz em uma redução de cerca de 50% nos ruídos e vibrações, o que o torna ideal para operações na cidade, em jardins e de transporte. Outras vantagens do uso do biometano são a sustentabilidade ambiental, já que o motor não emite CO2, um sistema de Pós Tratamento de Gases (ATS) de baixo custo, com catalizador de três vias, e o fato de o biometano ser um combustível renovável.
padrão. O teto arqueado de vidro conta com um receptor totalmente integrado de Precision Land Management (PLM), com um interior que oferece um ambiente operacional organizado, com todos os controles essenciais no apoio
de braço integrado e parâmetros adicionais controlados por um display interativo. O conjunto do display, por sinal, é fixo e se move com o volante ajustável, garantindo visibilidade ideal das informações em todas as posições.
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
15
FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
EXPANSÃO
BB registra lucro líquido de R$ 3 bi no 1º tri Valor representa avanço de 20,3% frente igual intervalo de 2017; por outro lado, carteira de crédito recuou São Paulo - O Banco do Brasil (BB) apresentou lucro líquido ajustado de R$ 3,026 bilhões, de janeiro a março, expansão de 20,3% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 2,515 bilhões). Em relação ao trimestre imediatamente anterior, de R$ 3,188 bilhões, quando o banco entregou resultado recorde, considerando somente suas operações, houve queda de 5,1%. O desempenho do BB no primeiro trimestre foi impulsionado, conforme a instituição explica em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, pelo aumento das rendas de tarifas, redução das despesas de provisão para devedores duvidosos (PCLD) e ainda menores gastos administrativos. A carteira de crédito ampliada do BB foi a R$ 675,645 bilhões no primeiro trimestre, queda de 0,8% em relação ao fechamento do quarto trimestre, de R$ 681,3 bilhões. Em um ano, os empréstimos tiveram declínio de 1,9%. Na pessoa física, foi visto recuo de 0,9% ao final de março, frente dezembro, mas alta de 0,4% em um ano. Já a carteira da pessoa jurídica diminuiu 3,4% e 8,1%, respectivamente. O Banco do Brasil registrou R$ 1,423 trilhão em ativos totais, montante 1,5% maior em um ano, quando havia somado R$ 1,402 trilhão. Ante os três meses anteriores, aumentou 3,9%. Já o seu patrimônio líquido totalizou R$ 101,227 bilhões no primeiro trimestre, com elevação de 12,7% em 12 meses, quando estava em R$ 89,820 bilhões. No confronto com os três meses imediatamente anteriores, cresceu 12,7% também. O retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) no quesito mercado do BB foi a 13,2% ao fim de março,
ALISSON J. SILVA
Apesar da queda nos três primeiros meses, banco espera recuperar crescimento dos empréstimos em 2018
melhora de 0,8 ponto percentual (p.p.) em um ano, quando estava em 12,4%. Em relação a dezembro, porém, quando somou 14,5%, foi identificada redução de 1,3 p.p. . “O crescimento do RSPL de 12,4% para 13,2% reforça o compromisso de aumento da rentabilidade, mesmo em um trimestre, que, por conta da sazonalidade dos negócios, é mais desafiador para a entrega do resultado”, destaca o BB. No critério acionista, o retorno do banco foi a 14,4% no primeiro trimestre, ante 16,0% no quarto e 13,7% em um ano. O lucro líquido do BB, considerando eventos extraordinários, somou R$ 2,749 bilhões no primeiro
MERCADO
trimestre, incremento de 12,5% ante um ano (R$ 2,443 bilhões). No comparativo trimestral, de R$ 3,108 bilhões, houve queda de 11,6%. A diferença entre o lucro ajustado e o resultado com eventos não recorrentes no quarto trimestre, conforme o banco, se deu por conta de R$ 277 milhões, resultado de um efeito negativo de R$ 539 milhões por conta de planos econômicos e positivo de R$ 258 milhões de efeitos fiscais. Metas - O Banco do Brasil reafirmou suas metas (guidances) de desempenho para 2018, apesar de parte delas ter ficado fora dos intervalos divulgados pela institui-
ção. As linhas que não entregaram desempenho dentro das faixas foram margem financeira bruta e carteira de crédito ampliada orgânica interna, incluindo pessoa física e jurídica. No caso das despesas administrativas, o BB superou o seu guidance de desempenho ao diminuí-las em 0,2%, para R$ 7,759 bilhões, no primeiro trimestre. Segundo o banco, o resultado foi influenciado pela “gestão contínua das despesas e melhoria da eficiência”. O banco espera que as despesas administrativas tenham aumento de 1% a 4% em 2018. Sobre a carteira de crédito, o banco explicou, em relatório que
acompanha as suas demonstrações financeiras, que o desempenho foi impactado principalmente pela carteira de pessoa jurídica que, apesar da queda maior que o guidance, está em linha com as expectativas da instituição para o ano. Em relação ao crédito para pessoa física, o BB afirmou que o desempenho está dentro das projeções de 2018 e que o crescimento maior deverá ocorrer no segundo semestre. Crédito - Depois de encolher seus empréstimos em 2017, o banco espera retomada do crescimento neste ano. Projeta alta de 1% a 4% para a carteira de crédito ampliada orgânica interna. O BB espera que sua carteira de crédito de indivíduos cresça entre 4% e 7%. Já o segmento de agronegócio deve ter expansão de 4% a 7% neste ano, contra faixa para 2017 que indicava aumento de 6% a 9%. Na contramão, o crédito à pessoa jurídica pode ter mais uma queda anual. O BB espera que essa carteira caia até 3% e, na melhor das hipóteses, fique no zero a zero. O Banco do Brasil estima que seu lucro líquido ajustado neste ano fique entre R$ 11,5 bilhões e R$ 14 bilhões. O resultado representará aumento de 3,6% se ficar no piso do guidance e de mais de 26% considerando o ponto mais alto. Em relação à margem financeira bruta sem recuperação de operações em perdas, a instituição espera que o indicador fique estável e, na pior das hipóteses, recue até 5%. As despesas de provisões para devedores duvidosos (PCLD) líquidas de recuperação de operações em perdas do banco devem somar de R$ 19 bilhões a R$ 16 bilhões neste ano. Para as rendas de tarifas, o BB espera avanço de 4% a 7% neste ano. (AE)
IGP-M
Levantamento da FGV mostra aumento de Ibovespa sobe 1,89%, puxado pela Petrobras, e dólar dá trégua 1,12% no indicador na primeira prévia de maio ao fechar abaixo de R$ 3,55 São Paulo - A bolsa brasileira fechou em alta ontem, novamente guiada pelo avanço das ações da Petrobras, em sessão com o noticiário corporativo intenso e um ambiente mais favorável para mercados emergentes em geral. O Ibovespa subiu 1,89%, a 85.861 pontos. O volume financeiro somou R$ 14,769 bilhões, acima da média diária de 2018, de R$ 11,1 bilhões. No exterior, o índice MSCI de ações de mercados emergentes avançou mais de 1%, em meio à trégua na valorização global do dólar e no rendimento dos Treasuries, após o índice de preços ao consumidor norte-americano de abril esfriar expectativas de uma aceleração da inflação e uma alta mais rápida dos juros nos Estados Unidos (EUA). Wall Street endossou os ganhos locais, com o S&P 500 fechando em alta de 0,9%. Avanço - De acordo com o sócio da gestora Galt Capital, Igor Lima, a alta é bem-vinda, mas tem características técnicas e é muito concentrada em alguns papéis, principalmente Petrobras. “É difícil o Ibovespa avançar muito além dos níveis atuais, enquanto a incerteza eleitoral predominar. Essa é uma variável que não existe na maioria dos outros países e, com certeza, limita nosso potencial de valorização”, afirmou o gestor. Estrategistas do UBS reduziram
a classificação do Brasil em seu portfólio para a América Latina de ‘overweight’ para ‘neutra’, bem como revisaram o preço-alvo do Ibovespa em dezembro de 2018 para 88.000 pontos, frente 94.000 esperados anteriormente. Dólar – Após três altas consecutivas, o dólar deu uma trégua e fechou abaixo do patamar de R$ 3,55, favorecido pelo recuo global da moeda norte-americana, após dados mais fracos de inflação aliviarem a pressão sobre alta de juros adicionais nos Estados Unidos neste ano. O dólar recuou 1,35%, a R$ 3,5467 na venda, depois de acumular alta de 2,62% no mês até a véspera, quando encostou no patamar de R$ 3,60, o maior em dois anos. Entre fevereiro e abril, a moeda norte-americana já havia saltado 10%. “Esse alívio é momentâneo. Há muitas incertezas ainda. Precisamos ver outros indicadores sobre a economia dos EUA e ainda há a questão eleitoral doméstica”, disse o gestor de derivativos de uma corretora local, para quem R$ 3,50 agora seria um piso para o mercado. No pregão de ontem, os mercados respiraram um pouco mais aliviados depois da divulgação de que o índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos aumentou menos do que o esperado em abril. (Reuters)
Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,12% na primeira prévia de maio, após ter aumentado 0,18% na primeira prévia de abril. A informação foi divulgada ontem, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumulou alta de 3,19% no ano e avanço de 3,99% em 12 meses. A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de maio. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 1,58% na primeira prévia de maio, ante um avanço de 0,14% na mesma prévia de abril. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou elevação de 0,21% na prévia de maio, depois de uma alta de
0,22% em igual leitura de abril. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, subiu 0,38% na primeira prévia de maio, depois do aumento de 0,34% na primeira prévia do mês anterior. O IGP-M é geralmente usado para o reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 30 de abril. No dado fechado do mês de abril, o IGP-M subiu 0,57%. IPAs - Os preços dos produtos agropecuários mensurados pelo IPA Agrícola subiram 1,00% no atacado, na primeira prévia do IGP-M de maio. Na mesma prévia de abril, houve elevação de 1,64%. Os produtos industriais no atacado, medidos pelo IPA Industrial, tiveram alta de 1,78%
na primeira prévia de maio, frente queda de 0,36% na mesma prévia do mês anterior. Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os bens finais tiveram elevação de 0,04% na primeira prévia de maio, depois do avanço de 0,52% na mesma prévia de abril. Os preços dos bens intermediários tiveram aumento de 2,20% na prévia de maio, contra elevação de 0,90% na primeira prévia de abril. Os preços das matérias-primas brutas avançaram 2,73% na primeira leitura de maio, após uma queda de 1,25% na mesma prévia de abril, revelou a FGV. (AE)
PROTEÇÃO
FGC espera quitar garantias do Banco Neon em tempo inferior ao de evento mais recente São Paulo - O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) tem trabalhado, inclusive, junto ao Banco Central, para tentar reduzir o tempo total de pagamento das garantias. No caso do Banco Neon, a expectativa é de que todas as garantias tenham sido pagas em tempo inferior ao do evento mais recente, disse o diretor executivo do FGC, André Loes. Segundo ele, o evento levou cerca de 40
dias, mas não citou qual. Loes afirmou também que o FGC estuda a preparação de uma cartilha sobre as nuances da proteção oferecida aos investidores, observando o crescimento das opções de investimento proporcionadas pelas fintechs, que não estão sob o guarda-chuva do fundo. “Estamos discutindo sobre preparar uma cartilha sobre essas nuances, porque dificilmente
uma fintech será associada do FGC”, disse ele. Loes acrescentou ainda que, no limite, pode acontecer de a regulação avançar para que se tenha um garantidor e essas empresas se associarem a uma estrutura similar ao FGC. “Mas, por enquanto, o que os investidores vão receber é o que está relacionado ao passivo dos bancos”, frisou. (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
19
LEGISLAÇÃO BOM PAGADOR
Cadastro Positivo beneficia empresários Entidades estimam injeção de até R$ 1,1 trilhão na economia, a médio prazo, com acesso a crédito Brasília - Aprovado pela Câmara dos Deputados na noite da última quarta-feira, por 273 a 150 votos, o projeto do novo Cadastro Positivo deve facilitar o acesso a crédito para empresários com bom histórico de pagamentos. Os parlamentares aprovaram o texto-base e ainda vão analisar os destaques dos partidos para modificar a proposta, que prevê a consolidação de uma lista pública com dados sobre bons pagadores. “Sempre tivemos uma resistência passiva do sistema bancário, por conta da arguição da inadimplência, sempre mantiveram spreads extremamente altos para jogar na média, fazendo com que o bom pagador pague uma taxa de risco pelo mau pagador”, analisa o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos. De acordo com estimativa das entidades que compõem a Frente do Cadastro Positivo, a iniciativa pode injetar, a médio prazo, até R$ 1,1 trilhão na economia, promover um aumento de R$ 790 bilhões (12% do PIB) na geração de negócios e incluir 22 milhões de pessoas no mercado de crédito, mesmo quem não tem comprovação de renda. O Cadastro Positivo deve empoderar o cidadão que deseja tomar crédito, seja ele um consumidor ou empreendedor. Por meio do projeto, o histórico positivo do cidadão passa a ser mais relevante que o negativo para a decisão de crédito. Portanto, pessoas que possuem uma trajetória positiva, mas que enfrentam uma situação de inadimplência, serão avaliadas também pelas contas pagas em dia. “No seguro de automóvel, por exemplo, antes de calcular as taxas, é preciso primeiro saber o risco, se você guarda o carro na garagem, se mora numa região com muito roubo, se o condutor tem mais idade. Todas essas informações contribuem para fazer uma taxa de acordo com o risco. Por que com os bancos não funciona assim? Porque não existe o Cadastro Positivo, porque não existe o
VALTER CAMPANATO/ABr
Analistas da Receita farão nova paralisação
Guilherme Afif Domingos prevê a redução do spread bancário para os empreendedores com o novo Cadastro Positivo
ACSP aposta na redução da taxa de juros São Paulo - A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) diz que estava esperando “há anos” o cadastro positivo. Em nota sobre a aprovação do texto-base do Projeto de Lei Complementar 441/2017, que dispõe sobre o novo Cadastro Positivo de crédito e regula a responsabilidade civil dos operadores, o presidente da associação, Alencar Burti, que também é dirigente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), elogia a decisão. “É uma
medida muito positiva. Há anos nós esperamos e trabalhamos pela implantação efetiva do cadastro no Brasil”, ressalta. O texto-base do projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira.. Burti comenta que o banco de dados agora “poderá de fato funcionar e proporcionar os benefícios que dele se espera: redução na inadimplência, diminuição da taxa de juros para o bom pagador, combate ao endividamento excessivo do consumidor e aumento
histórico do bom pagador”, to – dando ao consumidor conclui Afif. o controle sobre as suas informações. No sistema Inadimplência - Por meio atual, os dados do histórico da pontuação de crédito, a de crédito ficam abertos a inadimplência poderá ser todos os interessados. Com reduzida em até 45%. Esse a nova lei, esses dados eninstrumento pode aumentar tram automaticamente na o PIB anual em 0,54% ao ano. pontuação de crédito e a Sendo que, consumidores abertura de dados é feita nas piores faixas de escore e pelo tomador de crédito que, em sua grande maioria, junto ao proponente. possuem menor renda, serão as maiores beneficiadas pelo Risco - O Serviço de ProCadastro Positivo. teção ao Crédito (SPC BraA lei atende aos requisitos sil), que reúne o banco de do Código de Defesa do dados sobre o histórico de Consumidor, pois o cance- pagamentos realizados pelamento de cadastro pode los consumidores, também ser feito a qualquer momen- comemorou a aprovação do
do volume de credito disponível, expandindo a economia”. Na visão da ACSP, o cadastro positivo beneficiará sobretudo os consumidores à margem do sistema de crédito, “um contingente de pessoas que não consegue comprovar renda, mas que vai às compras normalmente, sendo inclusive, bons pagadores”. Ao calcular o comportamento desse universo de consumidores, será possível abrir caminhos para juros menores, defende a associação. (AE)
texto-base do projeto de lei do Cadastro Positivo. O SPC Brasil avalia que as consequências das novas regras podem tornar o acesso ao crédito mais fácil e com juros menores para consumidores e empresas que honram seus compromissos financeiros, com uma análise de risco mais realista na concessão dos créditos. O órgão também destaca o efeito no empresário, que sentirá mais confiança para os financiamentos, empréstimos e compras a prazo. “Um dos motivos das taxas de juros serem altas e de não haver flexibilização dos
prazos para pagamentos é a ausência de algumas informações sobre os hábitos de pagamento dos consumidores. Atualmente, o bom pagador é penalizado pelo consumidor inadimplente, fazendo com que os juros sejam elevados para todos. Com o Cadastro Positivo, o consumidor será analisado pelo seu próprio histórico de pagamentos, e não apenas pelas restrições pontuais existentes em seu nome, o que é um modelo mais justo e abrangente”, disse o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. (ASN/ABr).
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Projeto do governo chega ao Congresso Brasília - Depois de ficar parado por seis meses na Casa Civil, o projeto da nova lei de recuperação judicial foi enviado na última quarta-feira pelo presidente da República, Michel Temer, ao Congresso Nacional. A proposta é uma aposta do governo para aumentar a taxa de sucesso da recuperação judicial no País, uma vez que diversos processos se arrastam por anos sem solução O projeto havia sido enviado no final do ano passado pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil, mas ficou travado na área técnica devido à pressão de setores descontentes com o texto formatado pela equipe econômica. Segundo a
TRIBUTOS
Fazenda, o projeto sofreu três alterações principais em relação à proposta original A deliberação sobre novos financiamentos de empresas em recuperação judicial terá de ser decidida em assembleia geral de credores (AGC) e homologada pelo juiz; os créditos associados ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não entrarão nas prioridades da classificação dos créditos da falência, mas manterão a mesma relevância dos créditos trabalhistas. A terceira mudança é em relação ao artigo que trata da competência da Fazenda Pública para requerimento de falência de empresas devedoras que solicitaram parcelamento de
créditos tributários. Ele foi reescrito para deixar claro que as fazendas públicas poderão delegar o pedido de falência para órgãos como a Advocacia-Geral da União (AGU). Vídeo - O presidente Michel Temer divulgou vídeo nas redes sociais para anunciar o envio do projeto ao Congresso. “É um texto moderníssimo, visto, examinado e reexaminado por grandes juristas nacionais e especialistas nesta área”, disse o presidente no Twitter. Foi o segundo vídeo do dia divulgado pelo presidente, que usou a rede social na última quarta-feira para várias postagens. No
primeiro vídeo, comparou seus dois anos de governo com as administrações de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, sem citá-los nominalmente, e confirmou a antecipação do cronograma de devolução de R$ 100 bilhões pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro Nacional. Na avaliação da área econômica, o projeto permitirá às empresas vender ativos e obter crédito, facilitando o aumento do emprego. O ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, por vários momentos, no ano passado, chegou a anunciar o envio do projeto ao Congresso, o que só aconteceu com agora.
A proposta melhora as condições para que as empresas tenham condições de quitar dívidas. Entre as medidas, o projeto facilita a tomada de empréstimos novos e outras formas de levantamento de recursos. As empresas em recuperação judicial terão prazo de dez anos para parcelar débitos tributários com a Fazenda Nacional e de 84 meses com a Receita Federal. Pelo projeto, as dívidas com a Receita poderão ser liquidadas em até 30% com a utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) ou com outros créditos de tributos. (AE)
Brasília - Analistas tributários da Receita Federal encerraram ontem mais uma rodada de paralisação nacional. O movimento começou na última terça-feira e se estendeu até ontem. Segundo o Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), a paralisação se repetirá na semana que vem, de terça-feira (dia 15) a quinta-feira (dia 17). Desde o início de março, os trabalhadores realizam paralisações semanais pelo cumprimento dos termos do acordo salarial da categoria, assinado em março de 2016 e pelo cumprimento da Lei 13.464/2017, que reestruturou a remuneração dos servidores da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil. De acordo com o Sindireceita, a greve também é pela regulamentação do chamado Bônus de Eficiência, que conferirá uma gratificação a setores, de acordo com o desempenho. A categoria também é contra medidas que, de acordo com a entidade, podem enfraquecer o funcionamento da Receita, como a falta de definição em relação às progressões e promoções dos analistas; a mudança no regime de plantão; e a morosidade do pagamento de adicionais noturno, de insalubridade e periculosidade. Inicialmente, os trabalhadores cruzaram os braços um dia por semana. Nesta semana, foram três dias parados. Para a semana que vem, os trabalhadores aprovaram uma paralisação também de três dias. O sindicato ainda não tem os números de adesões. “Não temos números ainda, mas a adesão aumentou esta semana em virtune da não negociação e não abertura por parte do governo”, diz o vice-presidente do Sindireceita, Celso Martins. As paralisações, que ocorre em unidades da Receita Federal em todo país, segundo o sindicato, afetam serviços como: atendimento aos contribuintes; emissão de certidões negativas e de regularidade; restituição e compensação; inscrições e alterações cadastrais; regularização de débitos e pendências; parcelamento de débitos; revisões de declarações; análise de processos de cobrança; atendimentos a demandas e respostas a ofícios de outros órgãos, entre outras atividades. Em nota publicada no final de abril, o sindicato diz que a greve “é um instrumento de luta legítimo, que não prejudicará a atuação em ações fundamentais para o país, como a Operação Lava-Jato”. Procurada, a Receita Federal diz que não se manifesta sobre greve. (ABr)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018
20
DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
Curso de turismo Profissionais que atuam na linha de frente do turismo ou pessoas que pretendem atuar nesse mercado em franca expansão têm nova oportunidade. O Ministério do Turismo está com inscrições abertas para o curso gratuito do canal Brasil Braços Abertos para todo o País. O número de vagas é ilimitado e as inscrições vão até 31 de outubro. O Curso de Atendimento ao Turista tem carga horária de 80 horas. Está dividido em quatro módulos com conteúdo direcionado para a recepção do visitante, incluindo noções básicas da língua inglesa. O acesso ao canal pode ser feito em qualquer equipamento com acesso à internet, como smartphone, tablet ou computador. O canal foi lançado em abril de 2017 e já qualificou mais de 2,7 mil pessoas. Nesta segunda fase, o MTur dará oportunidade de conclusão do curso aos inscritos no ano passado que não conseguiram fazê-lo. O prazo para conclusão, para todos os inscritos, é 15 de janeiro de 2019.
VIVER EM VOZ ALTA ÉLCIO PARAÍSO / DIVULGAÇÃO
BDMG Cultural celebra 30 anos de credibilidade ROGÉRIO FARIA TAVARES *
Selo de qualidade A Câmara de Mediação e Arbitragem (CMA) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) é a primeira entidade do segmento a receber o selo de qualidade do Programa Brasileiro de Autorregulamentação de Boas Práticas em Arbitragem, Conciliação e Mediação (Parconima), pelo Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem (Conima). O selo será entregue segunda-feira (14), às 15h30, na sede do Crea-Minas (Avenida Álvares Cabral, 1.600, 8º andar, Santo Agostinho), em BH. A CMA ganhou o título após análise, verificação e auditoria feitas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que constatou os parâmetros técnicos e éticos dos procedimentos de resolução e conflitos. Com as vantagens de dar celeridade, sigilo e especialidade, a prática da conciliação, mediação e arbitragem e os Comitês de Resolução de Disputas (CRD) são alternativas ao judiciário que se consolidam no Brasil.
PF combate racismo
Fundado em 1988, o Instituto Cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG Cultural) completa três décadas de existência integralmente comprometido com o fomento à cultura e às artes de Minas Gerais, aqui entendidas como motores do desenvolvimento econômico e fatores de inclusão social. A chamada economia criativa, hoje, movimenta extensas e importantes cadeias produtivas, gera emprego e renda e, acima de tudo, compõe a base a partir da qual as comunidades erguem a sua identidade, educam as novas gerações e projetam os seus sonhos para o futuro. Não há povo forte sem cultura forte. Ela é o que alimenta a alma e os horizontes da gente. Sob essa inspiração, o instituto criou programas que conquistaram o apoio da sociedade mineira e permaneceram. A Galeria de Arte nasceu junto com o BDMG Cultural, desde o início preocupada em abrigar o talento dos artistas consagrados e, ao mesmo tempo, o que há de mais contemporâneo no cenário artístico do Estado, abrindo suas portas para as mais variadas formas de manifestação estética,
sem preconceitos. Ocupada por edital público, democratiza o acesso dos artistas ao seu espaço, dando chance, inclusive, aos que estão no início da carreira. O Coral do BDMG (Foto) existe há 29 anos. Já se apresentou em vários cantos do Brasil e até do exterior. Regido pelo maestro Arnon de Oliveira, tem dois CDs gravados e dois DVDs. Além de encantar o público com apresentações na Praça da Liberdade e na Igreja de Lourdes, viaja pelo interior do Estado, proporcionando aos mineiros de todas as regiões a fruição do que há de melhor nessa arte. O Prêmio BDMG Instrumental existe há 18 anos. A credibilidade e o respeito de que desfruta junto aos músicos são imensos. Estive no Teatro Sesiminas no fim de semana passado e constatei o poder do prêmio, que mobiliza toda a categoria e um júri de reputação nacional. Fiquei impressionado com a qualidade e o brilho dos concorrentes. Os vencedores farão shows em Belo Horizonte e em São Paulo, por conta da parceria com o Sesc daquele estado. O Prêmio BDMG Cultural/Fundação Clóvis Salgado de Estímulo ao Curta Metragem de Baixo Orçamento é outra iniciativa vitoriosa. Assim como
o da galeria, seu edital está atualmente aberto, disponível na página do instituto na internet, e é o único de Minas dedicado aos curtas. Se o portfólio de realizações do BDMG Cultural é amplo, desde 2015 ele se viu ainda mais enriquecido pela atenção dada à promoção do pensamento, da reflexão e da crítica. Em parceria com as melhores universidades de Minas e com a intelectualidade do Estado e do País, foi possível organizar eventos relevantes, em que se discutiram os principais temas da contemporaneidade. Em dezembro do ano passado, seminário especial reuniu dez professores, sob curadoria de Eliana Dutra, da UFMG, para pensar os 120 anos de Belo Horizonte. Na semana que vem, nos dias 17 e 18, sob curadoria do professor Caio Boschi, o assunto será Minas Gerais. Das 9h às 18h, em dez conferências gratuitas e abertas ao público, serão debatidos temas como economia, demografia, urbanização, arquitetura, história, literatura, política, música e artes plásticas. Imperdível!
A Polícia Federal (PF) deflagrou ontem a Operação Bravata - ação que combate crimes de racismo, ameaça, incitação ao crime e terrorismo praticados via internet. Em nota, a PF informou que cerca de 60 policiais federais cumpriam um mandado de prisão preventiva e oito de busca e apreensão em Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Santa Maria (RS) e Vila Velha (ES). Os investigados vão responder pelos crimes de associação criminosa, ameaça, racismo e incitação ao crime, “tendo em vista que nos sites e fóruns mantidos na internet incentivam a prática de diversos crimes, como o estupro e o assassinato de mulheres e negros, bem como pelo crime de terrorismo, tendo em vista haver evidências de que os mesmos foram responsáveis por ameaças de bomba encaminhadas a diversas universidades do País”.
Devoção ao Bom Jesus Para preservar a memória, a religiosidade, a arte e a cultura, a Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais (ACHMG) realiza neste mês, no Museu de Congonhas, uma série de atividades sobre “O Culto Religioso à Imagem do Senhor Bom Jesus de Matosinhos”. Além de um fórum, haverá a oficina “Sentidos da Fé: Ex-votos em cera”, resgatando a tradição de fabricação em cera de objetos de devoção e agradecimento, mostra de cartazes e exposição fotográfica. Nos dias 14 e 15 acontece a oficina “Sentidos da Fé: Ex-votos em cera”, das 8h30 às 16h, conduzida pelo artista plástico congonhense Luciomar de Jesus. No dia 25, a partir das 9h, será realizado o Fórum Presencial “O Culto Religioso à Imagem do Senhor Bom Jesus de Matosinhos”. DIVULGAÇÃO
* Jornalista. Da Academia Mineira de Letras
CULTURA DAVI DE JESUS DO NACIMENTO / DIVULGAÇÃO
Cultura ribeirinha Exposição - “Que deságua noutro”, exposiçãotransposição da poética que corre das águas do rio São Francisco para a galeria, é a primeira individual do artista Davi De Jesus do Nascimento. Trata-se de um mergulho na cultura barranqueira nortemineira, mais especificamente de Pirapora, cidade natal do artista. As obras reúnem
fotografia, pintura, desenho, objeto e performance. Quando: Abre ao público no dia 16, às 19h, até 8 de julho Quanto: Entrada Gratuita Onde: Galeria de Arte Centro Cultural Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, Belo Horizonte) Athos Bulcão Visita guiada - Alexandre Mancini, artista azulejista
reconhecido pela Fundação Athos Bulcão como discípulo de Athos Bulcão, fará visita guiada à exposição 100 Anos de Athos Bulcão, no CCBB. A iniciativa faz parte do Programa CCBB Educativo — concebido pelo Afluentes, núcleo de educação do Centro de Arte e Tecnologia (Jaca), e propõe ações que dialogam com as exposições e agendas dos quatro CCBBs do País. Quando: Amanhã, às 17h Quanto: Visita Gratuita (Limitada a 30 participantes. Senhas serão distribuídas no Espaço do Educativo da instituição, às 16h30) Onde: CCBB-BH (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte) Artes plásticas Mostra - “Tempo” é o nome da nova mostra da artista plástica Betânia Silveira, que construiu sua trajetória profissional e acadêmica direcionada com
ênfase em cerâmica, escultura, instalação e multimídia. Explora materiais recolhidos da natureza: plantas mortas ou em processo de descarte, argila, ar e calor para liquefazer o minério e dar forma à sua obra. Quando: De 17 de maio a 8 de julho Quanto: Entrada Franca Onde: Galeria de Exposições Temporárias, Museu Mineiro (Avenida João Pinheiro, 342, Centro, Belo Horizonte)
(Meia) Onde: Teatro da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte) ÉLCIO PARAISO / DIVULGAÇÃO
Dois na Quinta Cantoras - Duas mulheres poderosas no palco do Dois na Quinta. De um lado, Selmma Carvalho, cantora, compositora e pianista, com quatro CDs gravados e uma experiente carreira musical. Do outro, Maíra Baldaia, representante da nova safra de cantautores brasileiros, com o primeiro disco lançado em 2016. Elas vão unir a paixão pela música. Quando: Dia 17, às 19h30 Quanto: R$ 10 (Inteira) e R$ 5
www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067