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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.671 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

Projeto de lei proíbe fogos de artifício na capital mineira Aprovado em 1º turno, PL pode sofrer ação de inconstitucionalidade DIVULGAÇÃO

A aprovação, na Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), em 1º turno, do Projeto de Lei 147/17, que prevê a proibição da fabricação, comercialização e soltura de fogos de artifício na Capital, já preocupa o sindicato que reúne as indústrias no Estado. Com uma demanda alta de fogos em BH, principalmente durante festividades como Réveillon e jogos de futebol, estima-se que as perdas na produção possam chegar a 40% com uma possível aprovação do PL. Segundo maior polo do setor no mundo, atrás apenas da China, o Arranjo Produtivo Local (APL) de Fogos de Artifício de Santo Antônio do Monte gera cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos em sete cidades da região Centro-Oeste. O autor do texto, vereador Osvaldo Lopes (PHS), defende que os artefatos causam danos a animais, crianças, enfermos e idosos. Pág. 3 O PL será apreciado em 2º turno e, caso seja aprovado, segue para sanção do prefeito Alexandre Kalil

OPINIÃO

EDITORIAL

É absolutamente inaceitável dizer que entidades empresariais devem ser apolíticas e que não devem apoiar um ou outro candidato. Elas têm que exprimir a opinião dos seus associados, cuidar para que os programas eleitorais e os compromissos dos candidatos estejam de acordo com os interesses do empresariado. E apoiar os candidatos que possuem uma agenda que atenda o empresariado. E por que assim? Porque todos os atores políticos fazem assim. Sindicatos de trabalhadores, congregações religiosas, segmentos profissionais, como por exemplo a bancada da bala, e assim adiante. Os empresários precisam ter ideias e projetos claros para negociar com os candidatos e obter deles compromissos de execução. (Stefan Salej), pág. 2

O Brasil é hoje o maior produtor e exportador de minério de ferro do planeta. Essa condição foi alcançada, sobretudo, como resultados das atividades da Companhia Vale do Rio Doce, hoje simplesmente Vale, na região de Itabira, intensamente explorada há mais de 50 anos. O eixo da atividade mineral no País está se deslocando de Minas Gerais para o Pará e este é um processo natural e que não se pode deter. Itabira caminha para o esgotamento e Carajás tem potencial para muitas décadas mais de atividades, além de estar mais perto do porto de embarque. Este é um fato tão objetivo quanto a constatação de que Minas Gerais não pode assistir, passivamente, a que Itabira se transforme num deserto ou que os trilhos da Vitória a Minas, inúteis, sejam cobertos pelo mato. “Minas e o seu lugar”, pág. 2

Starboard a um passo de adquirir a Ricardo Eletro Uma das principais redes de varejo de eletroeletrônicos nascidas em Minas Gerais, a Ricardo Eletro será vendida para a Starboard Restructuring Partners, empresa paulista especializada em fazer reestruturação de empresas em dificuldades. Pág. 17

África do Sul é o novo destino da Pif Paf Alimentos A Pif Paf Alimentos avança para mais um mercado no exterior e persegue o plano de dobrar o volume de suas exportações, chegando a 14% de sua produção. O novo destino da marca é a África do Sul, mercado importante para os fornecedores brasileiros de carne de frango. Pág. 15

Kapeh: inovação que vai dos grãos aos cosméticos Agregar valor à produção de café é um dos desafios enfrentados pelos cafeicultores. Em Minas Gerais, a Kapeh Cosméticos vem inovando e utilizando o produto para a fabricação de cosméticos. Com uma linha composta por 140 itens, a marca aposta na abertura de uma loja-conceito na Capital. Pág. 18 DIVULGAÇÃO

Região Metropolitana de BH ganhará uma unidade da Assaí Atacadista Minas Gerais contará com a segunda unidade da Assaí Atacadista, do grupo Pão de Açúcar (GPA). Com investimentos de R$ 21 milhões, a loja será aberta em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), marcando a chegada da bandeira, que é voltada para

o segmento de atacado de autosserviço, à Grande BH. O início das operações em solo mineiro ocorreu em meados do ano passado, com a abertura de uma unidade em Uberlândia, no Triângulo. A loja, de 6,2 mil metros quadrados, contará com um mix de 8 mil itens. Pág. 9 DIVULGAÇÃO

A MRS Logística vem ampliando o transporte de contêineres desde 2013

MRS utilizará financiamento para alongar o perfil de endividamento

O Assaí Atacadista possui 132 unidades presentes em 18 estados brasileiros Dólar - dia 6

Euro - dia 6

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,7328 Venda: R$ 3,7333

4,3020

Venda: R$ 4,3042

Ouro - dia 6

Compra: R$ 3,7070 Venda: R$ 3,8630

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 7): ............................... 0,0000%

Turismo Compra: R$ 3,7208 Venda: R$ 3,7214

A MRS Logística pretende contratar um empréstimo de até US$ 50 milhões do Banco Mufg Brasil, subsidiária brasileira do Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, maior instituição financeira do Japão. Os recursos serão usados para alongar o perfil de endividamento da companhia. De acordo

Poupança (dia 7): ............ 0,3715%

+0,1 +0,42

IPCA-IBGE (Junho):............ 1,26%

US$1.212,60

IPCA-Ipead(Junho):............ 1,71%

R$ 143,01

IGP-M (Julho): ......................... 0,51%

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com a ata da Reunião do Conselho de Administração da companhia, a operação foi autorizada, por unanimidade, pelos conselheiros da ferrovia. O prazo final de vencimento do empréstimo será em até cinco anos, contados a partir da data de contratação. Pág. 5


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OPINIÃO Dos programas eleitoreiros e eleitorais STEFAN SALEJ * Ouvir e ver não é suficiente para entender. Faz parte do processo de análise, mas é preciso mais: há que analisar e distinguir o que os ilustres candidatos dizem para atingir nossa sensibilidade emocional (ele é tão simpático, mas ela é firme) ou nossa capacidade analítica e racional. E tratando-se de empresário, essencialmente um ser racional com algumas gramas de inteligência emocional, a distinção tem que ser clara e a análise profunda e séria. Não no final, nosso problema de relacionamento com o estado não são as empresas estatais mas a influência direta do estado em todos os níveis nos negócios e na vida das empresas. Não é à toa que o cargo mais bem pago nas empresas é o de diretor de relações institucionais ou o dos advogados que nos protegem das mazelas governamentais. Nas empresas deve-se proceder a uma análise fria, racional, do que os candidatos fizeram na vida pública, do que prometem para se eleger (afinal das contas são os votos da maioria não empresarial que elegem os políticos) e o que serão capazes de realizar quando eleitos. E como isso vai afetar seu negócio, sua empresa, sua comunidade, seus funcionários no futuro. Um bom debate nessa área é sobre a abertura de econo-

mia. Se vamos abrir mais, sem dar condições de competitividade às empresas existentes ou não. Ou, por exemplo, quais as políticas de mobilidade e transportes. A última greve dos caminhoneiros chamou a atenção pela falta de ferrovias e a dependência do transporte rodoviário. A fase seguinte é levar essas conclusões às entidades de classe para um debate maior. É absolutamente inaceitável dizer que entidades empresariais devem ser apolíticas e que não devem apoiar um ou outro candidato. Elas têm que exprimir a opinião dos seus associados, cuidar para que os programas eleitorais e os compromissos dos candidatos estejam de acordo com os interesses do empresariado. E apoiar os candidatos que possuem uma agenda que atenda o empresariado. E por que assim? Porque todos os atores políticos fazem assim. Sindicatos de trabalhadores, congregações religiosas, segmentos profissionais, como por exemplo a bancada da bala, e assim adiante. Os empresários precisam ter ideias e projetos claros para negociar com os candidatos e obter deles compromissos de execução. A agenda é longa e parte dela foi discutida nos recentes de-

bates na TV entre um grupo de jornalistas e candidatos à Presidência. Aliás, debates que na sua maioria, com raras exceções, mostraram mais as mazelas dos candidatos do que seus programas e seus compromissos com a nação. Se não se colocar o guiso no gato agora, ou seja, exigir clareza de propósitos e compromissos, não adianta depois da eleição cobrar o que não foi proposto e aceito antes. E na democracia não é aético e nem imoral o empresariado ter proposições claras a favor do seu desenvolvimento e o da sociedade. As propostas que forem benéficas só aos empresários não terão respaldo na sociedade, e aí nenhum político eleito por maioria pode aceitar. Essa aliança de propostas faz parte da democracia, cuja construção firme é responsabilidade de todos. Na hora da eleição precisa-se de muita visão e raciocínio frio para construir o futuro e distinguir bem o eleitoreiro do eleitoral. * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e cofundador de Minas em Movimento

A ardente expectativa dos eleitores CESAR VANUCCI * “A democracia é, antes de tudo, um estado de espírito.” (Pierre Mendes-France, político francês) O que, na realidade, anda acontecendo e pode até ser previsto, a esta altura do campeonato, quando as pessoas já cuidam de desentranhar o título eleitoral da pasta de documentos recolhida à gaveta do armário? Falar verdade, para começo de conversa, nem mesmo as criaturas de raciocínio mais lerdo alimentam ilusão quanto à possibilidade de escaparmos ilesos dessa baita encrenca gerada pelas tricas e futricas da politicagem. O cenário mostra-se mais sensível a palpites do que a diagnósticos. A zorra criada pelos casuísmos de sempre torna temerária qualquer análise com pretensão de ser levada a sério. Esta abertura ampla, geral e irrestrita das comportas do fisiologismo mais descarado, patrocinada pelas incorrigíveis agremiações partidárias, eleva o tom da perplexidade nas ruas. Afigura-se difícil vislumbrar, com algum grau razoável de precisão, os reais posicionamentos e ideias dos candidatos, sobretudo aos postos majoritários. Com o “desconfiômetro” focado nos esquemas empregados pelas legendas nas composições das alianças, os atônitos votantes encontram fartas razões para admitir algo que soa meio constrangedor. As semelhanças detectadas entre os concorrentes aos cargos em disputa são muito mais acentuadas do que, a princípio, seria próprio imaginar. Afinal de contas, a pugna eleitoral envolve um número elevado de legendas. As diferenças de comportamento, face a tal circunstância, deveriam ser marcantes. Dando voz ao seu inconformismo, parte das legiões que se mobilizam para ir às urnas não titubeia em sintetizar numa amarga sentença a impressão deixada pelas pregações, até aqui pelo menos, dos postulantes às funções de maior realce: farinha do mesmo saco... Tudo quanto posto não é de molde, nada obstante, fique claro, para negar a importância fundamental da eleição que se avizinha em nosso processo evolutivo como Nação. A democracia, único regime político consentâneo com a dignidade humana, reconhece as eleições como eventos válidos para a corrigenda de desacertos eventualmente praticados pelos políticos. Já que, agora, o quadro dos contendores ao pleito de outubro se acha praticamente definido, a recomendação apropriada é tocar a bola pra frente. É compreensível, portanto, à vista disso, que o eleitorado se

ponha na ardente expectativa de que os ungidos se compenetrem da necessidade de explicar melhor, com argumentos convincentes, a que vêm. A esclarecer nos devidos conformes a imensa plateia, ávida por informações, sobre suas propostas, seus projetos. Dar a conhecer suas percepções a respeito de um mundão de questões essenciais. A apontar, para um tantão de tormentosos problemas, soluções harmonizadas com as aspirações da sociedade. O sagrado interesse coletivo espera que, nos debates, na divulgação dos programas, nas entrevistas, em toda e qualquer modalidade de manifestação endereçada aos eleitores, os candidatos digam sem rebuços, com persuasiva convicção, coisas até agora fugidias em seus contatos com as camadas populares. Interessa a todos saber as propostas que trazem na mente no sentido de promover a retomada do desenvolvimento econômico e social. Um país com as prodigiosas potencialidades deste nosso Brasil não se conforma com o marasmo, com a impactante inação que vêm pontilhando, em tempos mais recentes, sua trajetória rica em perspectivas alvissareiras. Uma eleição no regime democrático acena com possibilidades de benfazejas transformações. Ser candidato a funções que enfeixem poderes em condições de definir rumos corretos nas mudanças sociais e econômicas almejadas exige uma sintonia fina com o genuíno sentimento nacional. Isso implica em indesviável compromisso com atitudes de defesa desassombrada de nossa soberania. Em posturas, obviamente éticas, que confiram prioridade aos objetivos sociais no esforço pela ampliação das áreas do bem-estar coletivo. É mais do que justo, por conseguinte, aguardar-se, agora, no estreito tempo destinado à propaganda eleitoral, que os personagens escolhidos nas convenções partidárias se consagrem, com todo denodo que lhes seja possível, a expor, clara e inequivocamente, as ideias que os impulsionam a reivindicar a preferência e simpatia dos eleitores. Imprimir transparência solar à campanha pela conquista de votos representa contribuição digna de nota ao esforço que se deseja da classe política em procurar reverter, um pouco que seja, a frustração causada pelos desatinos cometidos por muitos de seus representantes. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Entrevistas com presidenciáveis CARLOS PERKTOLD * Muitas pessoas viram a entrevista do candidato Jair Bolsonaro no “Roda Viva”, programa de alto prestígio de audiência da TV Cultura. Desconheço o critério da escolha dos entrevistadores, mas o conjunto deles desta vez foi de uma infelicidade tão grande quanto a alegria dos eleitores daquele candidato. Não foi uma entrevista: foi um interrogatório. Os jornalistas perderam muito tempo cobrando do candidato as atrocidades da ditadura militar que ele, por ideologia pessoal e dever de capitão reformado do Exército, defende com vigor. Não sou seu eleitor, mas lamento informar à esquerda de que ele se saiu muito bem nas respostas. Fez comparações incontestáveis entre os integrantes da esquerda armada de então e os militares à caça dela. Apesar do pelotão de fuzilamento de plantão na TV, o candidato conseguiu valorizar suas respostas se comparadas às anacrônicas perguntas dos entrevistadores. Nada de interesse de suas ideias presidenciais foi-lhe perguntado. As perguntas já chegaram prontas de casa, preparadas em fogão ideológico e fumegando com tempero de ódio acumulado há anos e não houve um único jornalista com bom-senso para impedir o anacronismo das cobranças. O mediador, militante da esquerda há anos, foi omisso e não fez qualquer inferência quando era hora de

ele demonstrar a que veio. Uma vitória a mais para o candidato que, se não ganhar no primeiro turno, não será nunca presidente do País. Vimos também a entrevista do candidato Ciro Gomes na Globonews. Sabe-se que há campanha contra ele em Fortaleza, chamando-o de “cangaceiro”. Mas o que os espectadores viram na quarta-feira foi um show de conhecimento e de vivência na vida pública. Além de um curriculum que o fez professor de Direito Constitucional, foi também ministro da Fazenda de Itamar Franco, participou do Plano Real, foi ministro da Integração, deputado estadual e federal, prefeito e governador. Portanto, é conhecedor da administração pública. Além disso, fez várias denúncias de fatos gravíssimos de nossas legislações beneficiadoras de grandes fortunas que, junto com a Estônia, não taxa imposto de renda sobre dividendos pagos pelas empresas. E deu exemplo estarrecedor: um banco não citado distribuiu nove bilhões de reais de dividendos aos integrantes de quatro famílias brasileiras e nem um único real foi pago de imposto de renda. Como Ciro fez questão de lembrar com frequência: isso ocorre apenas no Brasil e na Estônia. Estão certos o Brasil e a Estônia e o resto do mundo errado? Ao final da entrevista, era visível que jornalistas experien-

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tes como Gerson Camarotti e boa parte do restante dos nove entrevistadores não tinham mais argumentos para questioná-lo. Ele respondeu a tudo com a segurança de quem conhece Direito e administração pública. Mas, traído pelo PT e PSB, isolado e com dificuldades para encontrar um candidato a vice que lhe garantisse mais popularidade e votos, terá que enfrentar muito ódio da extrema esquerda para chegar ao segundo turno. Nas últimas eleições, as pesquisas dos diferentes institutos foram desastrosas nas tentativas de serem profetas. Poucos, muito poucos resultados se confirmaram. Se elas agora estão corretas, Bolsonaro, Ciro e Alckmim têm chances de chegar ao segundo turno, junto com o poste a ser indicado por Lula. A facilidade para governar de qualquer um que seja eleito no segundo turno será se um novo Congresso amigável com esmagadora maioria for eleito junto com ele. A sua dificuldade será se os seus novos integrantes forem eleitos com descarados conflitos ideológicos com o novo Poder Executivo. Aí o novo presidente chegará de braços e pernas amarrados, impedido de governar. E a crise pode durar mais alguns anos.

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Minas e o seu lugar A participação da indústria extrativa mineral na composição da renda nacional é, hoje, amplamente reconhecida, mesmo que acompanhada, em alguns casos, de questionamentos sobre os impactos dessa atividade sobre o meio ambiente. São considerações que, espera-se, levem a melhores práticas, porém sem que se perca da vista a importância econômica da mineração e, igualmente, a importância de Minas Gerais neste contexto. O Brasil é hoje o maior produtor e exportador de minério de ferro do planeta e essa condição foi alcançada sobretudo como resultados das atividades da Companhia Vale do Rio Doce, hoje simplesmente Vale, na região de Itabira, intensamente explorada há mais de 50 anos. O eixo da atividade mineral no País está se deslocando de Minas Gerais para o Pará e este é um processo natural e que não se pode deter. Itabira Está na hora de exigir, caminha para o esgotamento está na hora de gritar e Carajás tem e de cobrar a qualquer potencial custo. Minas já perdeu para muitas décadas mais de muito e sua economia atividades, além entrou, em termos de estar mais realísticos, num perto do porto patamar de involução, de embarque. Este é um fato tão fenômeno que se objetivo quanto observa com mais a constatação de força exatamente na que Minas Gerais indústria não pode assistir, passivamente, a que Itabira se transforme num deserto ou que os trilhos da Vitória a Minas, inúteis, sejam cobertos pelo mato. É preciso máxima atenção, é preciso reagir, é preciso sobretudo exigir. A Vale nasceu em Minas, ganhou seu esplendor pelas mãos de mineiros e o mesmo se deu com Carajás, em que dois mineiros, Fernando Roquete Reis e Eliezer Batista, somaram seus talentos para pôr de pé a maior mina do planeta. É nesse contexto que se deve situar a intervenção, por enquanto bem-sucedida, da Federação das Indústrias de Minas, para impedir que recursos gerados pela renovação da concessão da Estrada de Ferro Vitória a Minas sejam investidos pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fora do Estado e, mais especificamente, em Minas Gerais e no Espírito Santo, quem sabe no sentido de caminhar para a tardia concretização do corredor industrial que se imaginou erguer no Vale do Rio Doce, exatamente como a melhor consequência das atividades da Vale. Está na hora de exigir, está na hora de gritar e de cobrar a qualquer custo. Minas já perdeu muito e sua economia entrou, em termos realísticos, num patamar de involução, fenômeno que se observa com mais força exatamente na indústria. A atuação da Fiemg traduz muito bem essa disposição de mudar, que é concretizar, não há como duvidar, se bem acompanhada e articulada com a bancada federal mineira.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

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ECONOMIA RODRIGO SOLDON / DIVULGAÇÃO

FOGOS DE ARTIFÍCIO

Indústria se articula contra proibição em Belo Horizonte Câmara aprovou PL em 1º turno ANA CAROLINA DIAS

A aprovação na Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), em 1º turno, do Projeto de Lei 147/17, que prevê a proibição da fabricação, comercialização, manuseio e soltura de fogos de estampido (foguetes) em Belo Horizonte, mobilizou o Sindicato das Indústrias de Explosivos no Estado de Minas Gerais (Sindiemg) junto à Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), contra a proposta. O PL será apreciado em 2º turno, ainda sem data definida e, caso seja aprovado, segue para a sanção do prefeito Alexandre Kalil. Com uma demanda alta de fogos na Capital, principalmente durante festividades como Réveillon e

devido aos jogos de futebol, a estimativa do Sindiemg é que as perdas na produção possam chegar a até 40% com uma possível aprovação do PL. Segundo maior polo do setor no mundo, atrás apenas da China, o Arranjo Produtivo Local (APL) de Fogos de Artifício de Santo Antônio do Monte gera cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos em sete cidades da região Centro-Oeste, entre elas Japaraíba, Lagoa da Prata, Pedra do Indaiá, Itapecerica, Moema e Neolândia. O presidente do Sindiemg, Jorge Lacerda, ressalta que, além de prejudicar a geração de empregos e o faturamento do setor, existe a preocupação de que, caso haja aprovação em Belo Horizonte, projetos

Justificativa para proibição de fabricação e venda seria a proteção a pessoas vulneráveis; para setor, haverá perda de empregos

semelhantes sejam aprovados em outros municípios relevantes para o setor. O sindicato recorreu à Fiemg para entrar com uma ação de inconstitucionalidade caso o projeto de lei seja aprovado. “Belo Horizonte tem grande representatividade para o mercado mineiro de fogos de artifício e uma possível aprovação do projeto de lei teria impactos na geração de empregos,

num primeiro momento. A Fiemg nos alertou da aprovação em 1º turno, sem embasamento técnico. Então formalizamos um pedido para ver o que pode ser feito junto à Prefeitura para tentar mostrar o outro lado da questão”, afirmou Lacerda. O autor do texto, vereador Osvaldo Lopes (PHS), defende que os artefatos causam danos a animais, crianças, enfermos e idosos

e destaca que, em caso de aprovação, a fiscalização ficará a cargo do Executivo, que vai definir a melhor forma de atuação. Para Lopes, ao contrário do posicionamento dos representantes da indústria de fogos de artifício em Minas, o PL, se sancionado, não vai gerar desemprego devido a alternativas de comercialização de outros produtos. “Em uma breve pesquisa, detectamos mais de 100

itens produzidos que continuarão a ser comercializados e distribuídos. Entre os benefícios da aprovação do projeto estão a proteção dos animais, idosos, enfermos, recém-nascidos, cidadãos em sofrimento mental e a redução da disseminação de partículas de dióxido de carbono e estrôncio, substâncias consideradas tóxicas e prejudiciais ao meio ambiente”, explicou Lopes.

BANCOS

Onda de violência fecha agências e prejudica clientes São Miguel do Tapuio (PI) - A porta de ferro acabava de ser aberta e quase 50 aposentados já se aglomeravam em frente aos três guichês da lotérica Ponto da Esperança. Enquanto idosos se abanavam, atendentes procuravam distração no celular. A fila não andava. O único movimento era o do velho ventilador, que tentava combater o calor de 30 graus antes das 9h na última quarta-feira Ninguém era atendido porque, mais uma vez, São Miguel do Tapuio estava sem dinheiro em espécie. Na tentativa de conseguir receber o pagamento de benefícios ou pensões, todos se espremiam no salão abafado no aguardo de pessoas que fossem pagar contas ou fazer uma aposta na loteria. A espera do primeiro da fila só terminava ao entrar dinheiro suficiente para pagar seu benefício. “Tem gente que espera até cinco, seis dias para receber”, diz a atendente da lotérica, Iradeth Soares Silva. Na cidade do sertão piauiense, a falta de cédulas começou no fim de 2017. Três assaltos seguidos e uma explosão fizeram com que Banco do Brasil, Bradesco e Correios deixassem de aceitar dinheiro no município, a 220 km de Teresina. Sem poder pagar contas com dinheiro ou sacar recursos nas agências, os 17 mil tapuienses passaram a recorrer à lotérica da cidade para tentar ter acesso a dinheiro. O fenômeno atinge pequenas localidades, sobretudo no Nordeste, que têm sofrido com a onda de roubos a agências bancárias e caixas eletrônicos. Após os ataques, bancos voltam a funcionar, mas, com o argumento da insegurança, optam por operar sem dinheiro. No primeiro semestre deste ano houve 1.275 ataques a instituições financeiras, segundo a Confederação Nacional dos

Trabalhadores de Segurança Privada (Contrasp). No mesmo período de 2017, foram 1.090. Um detalhe legal permite que instituições financeiras rejeitem dinheiro. Ao rebaixar o local de “agência” para “posto de atendimento” (PA), o banco pode adotar regras flexíveis de funcionamento, como evitar cédulas e moedas. Desde 2016, deixaram de ter sua única agência bancária 215 municípios. Ao mesmo tempo, 189 ganharam um PA como único canal de atendimento, segundo o Banco Central. Não há informação sobre quantos desses postos aceitam dinheiro. Quando essas regras mais flexíveis foram anunciadas pelo BC em 2012, o setor dizia que a medida olhava para as melhores experiências no exterior e para o futuro, em que o uso de dinheiro seria cada vez menor. “Não sei mexer naquela máquina. Já tentaram me ensinar, mas não consigo”, diz o aposentado Francisco Alves de Souza, de 82 anos. Mesmo se soubesse, não adiantaria. Os cinco caixas eletrônicos instalados na cidade não permitem saque. Na porta do BB em São Miguel, duas placas tentam afastar assaltantes ao avisar que não há valores por ali. Dentro, o cliente só consegue conferir o saldo, pagar contas eletronicamente, pedir empréstimo ou abrir uma poupança que não poderá receber depósitos em dinheiro. É quase como um açougue que só vende carvão e pão de alho. Nova moeda - Sem banco para oferecer mais cédulas, a economia dessas localidades passa a usar uma nova moeda de troca: boletos. Todo mês, Francisco e dezenas de outros pensionistas participam de uma verdadeira maratona para receber os R$ 954 da

Previdência. Dias antes da data de pagamento começam a visitar comerciantes para perguntar se há contas a vencer com valor próximo do salário mínimo. Se a resposta for positiva, guardam o boleto até o dia do pagamento. Nessa data, o aposentado vai ao posto de atendimento do BB ou Bradesco e, sem ver o dinheiro, pede ao funcionário para pagar a conta com o montante depositado pelo INSS na conta. Em seguida, corre para o comerciante com

FABIANO DOS SANTOS / SITE BI

o boleto autenticado para, finalmente, colocar a mão na aposentadoria. A prática é tão comum que comerciantes da cidade já medem o tamanho dos negócios pelo volume de boletos entregues aos aposentados. “Carrego uns três ou quatro velhinhos por mês. Tem comerciante que ajuda uns 20”, diz o dono da Lanches Loiola, Valdomiro Rodrigues. Aos que não conseguem um boleto, a opção é a fila na lotérica e esperar chegar No primeiro semestre, houve 1.275 ataques em todo o Brasil o dinheiro. (AE)

Bradesco e Banco do Brasil são os mais atingidos São Paulo - O Banco do Brasil e o Bradesco são as duas instituições financeiras com maior rede de atendimento no interior do Brasil e, por isso, estão mais expostas à onda de ataques. Os dois bancos informaram que estudam maneiras de amenizar os problemas causados pela falta de dinheiro nas pequenas cidades. Em nota, o BB diz que “lamenta transtornos provocados em praças onde suas agências são alvo constante de explosões e arrombamentos”. O banco não informou o número de postos de atendimento (PA) que operam sem dinheiro, mas diz que investe em tecnologias para “manutenção da circulação de numerário nas cidades”. O BB informa ainda que trabalha com a polícia para “combater o crime organizado e propiciar condições de funcionamento de agências”. A preocupação, cita a nota, é não pôr em risco a segurança da população e empregados. Já o Bradesco informou que “iniciou período de avaliação da sua política de fluxo de recursos em alguns postos”. Atualmente, o banco tem cerca de 4,8 mil PAs e cerca de 1% está sendo avaliado sobre o funcionamento sem dinheiro. “O objetivo é oferecer nossa contribuição para preservar condições de segurança dessas comunidades”, diz o banco. Em nota, o Bradesco avalia como “inadmissíveis as consequências sociais

ALISSON J. SILVA

Bradesco informou que quer intensificar o uso dos cartões no interior

da violência causada pelos ataques”. Para tentar contornar o problema, o banco quer intensificar o uso dos cartões nessas cidades. “Uma alternativa viável e de rápida implementação”, cita a nota. O diretor de clientes e canais da Caixa Econômica Federal, Julio Volpp, disse que o sistema usado para gerenciamento das lotéricas analisa qualquer necessidade de numerário e, por isso, não deveria ocorrer falta de dinheiro, como visto na lotérica de São Miguel do Tapuio (PI). “Pedirei averiguação desse caso. Nosso trabalho é não permitir que isso aconteça”.

O executivo explicou que o custo do envio de dinheiro da transportadora de valores até a lotérica é custeado pelo próprio agente lotérico. A Caixa tem um grupo de parceiros com transporte de valores subsidiado, mas o programa beneficia apenas as lotéricas mais movimentadas das grandes cidades. A Federação Brasileira dos Bancos informou que o setor investe cerca de R$ 9 bilhões em segurança anualmente, o triplo do investido há dez anos. Já o Banco Central se limitou a dizer que não tem informações sobre o número de postos de atendimento sem dinheiro. (AE)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

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ECONOMIA TABELAMENTO DE FRETE

Frota prĂłpria de caminhĂľes seria opção contra impacto Empresas e produtores rurais jĂĄ estariam encomendando veĂ­culos SĂŁo Paulo - A perspectiva da polĂ­tica de tabelamento de frete ser sancionada pelo governo e aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) estĂĄ levando um nĂşmero crescente de empresas do PaĂ­s a buscar montadoras de caminhĂľes para traçarem cenĂĄrios em que seria viĂĄvel a aquisição de veĂ­culos prĂłprios como forma de minimizar o impacto de novos preços mĂ­nimos de transporte. Montadoras como Mercedes-Benz e Volvo afirmam ter identificado nas Ăşltimas semanas aumento de sondagens de transportadores e embarcadores sobre aquisição de frotas de caminhĂľes, enquanto empresas menores, como pequenos produtores rurais, jĂĄ estĂŁo encomendando veĂ­culos. A procura ĂŠ mais concentrada em empresas com cuja produção ĂŠ distribuĂ­da pelo PaĂ­s e em produtores rurais que podem passar a ser responsĂĄveis por levar seus produtos a compradores se a mudança na forma como a logĂ­stica agrĂ­cola ĂŠ realizada se confirmar a partir da legalização do tabelamento do frete. Em muitos casos, ĂŠ difĂ­cil atĂŠ estimar o impacto do preço mĂ­nimo de frete sobre as operaçþes das empresas, dadas questĂľes como a falta de uniformidade das condiçþes das estradas. Ao avaliar o custo de uma frota prĂłpria, as empresas conseguem ter referĂŞncia prĂłpria sobre o custo real do transporte. “EstĂĄ todo mundo se preparando, pedindo cotação, fazendo cenĂĄrios, vendo outros modelos (de caminhĂŁo). Dependendo do resultado, apĂłs 27 de agosto, pode ter corrida por produtoâ€?, afirmou o vice-presidente de vendas de caminhĂľes e Ă´nibus da Mercedes-Benz do Brasil, Roberto Leoncini. A data mencionada ĂŠ dia marcado para que o ministro do STF Luiz Fux realizar

UESLEI MARCELINO/REUTERS

Tabelamento de frete foi um dos itens discutidos com caminhoneiros parados em maio

uma audiĂŞncia pĂşblica sobre o tabelamento do frete e que servirĂĄ de base para proferir uma decisĂŁo sobre a legalidade da medida alvo de vĂĄrios processos judiciais desde que foi anunciada pelo presidente Michel Temer no fim de maio. “Essas grandes geradoras de carga que nĂŁo tĂŞm frota prĂłpria vĂŁo preferir um modelo hĂ­brido para terem visibilidade do custo de freteâ€?, disse Leoncini. â€œĂ‰ muito difĂ­cil da noite para o dia passar de modelo totalmente tercerizado em logĂ­stica para um de frota prĂłpria. NĂŁo ĂŠ sĂł comprar caminhĂŁo, tem que contratar motorista, planejar paradas de descanso, rastreamento, abastecimento. É simples de falar, mas complexo de fazer.â€? Segundo ele, a tabela tambĂŠm deve causar mudanças nas transportadoras, que devem ter estĂ­mulo adicional de ampliação de frota, uma vez que o tabelamento deve nivelar preços de frete. Com isso, os serviços das transportadoras podem ficar mais atraentes em relação aos prestados por caminhoneiros autĂ´nomos, que nem sempre possuem veĂ­culos tĂŁo novos, mas que antes da tabela tinham preços mais atraentes.

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO

A Federação Nacional dos PublicitĂĄrios convoca todos os trabalhadores em empresas de publicidade do Estado de Minas Gerais (exceto do municĂ­pio de Belo Horizonte) inclusive de agĂŞncias de propaganda e empresas de publicidade exterior, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a se realizar Ă rua Domingos Vieira, 587, no auditĂłrio do 3Âş andar, no dia 14 de agosto de 2018, terça-feira, Ă s 11:00 horas, em primeira convocação, ou Ă s 11:30 horas com qualquer nĂşmero de presentes, para deliberar sobre as Convençþes e Acordos Coletivos D VHUHP Ă€UPDGRV FRP RV VLQGLFDWRV SDWURQDLV H HPSUHVDV GR setor a partir de 1Âş de setembro de 2018 e assuntos gerais. Belo Horizonte, 06 de agosto de 2018. SĂŠrgio Roberto Duarte Tross – Diretor Procurador para o Estado de Minas Gerais.

O Presidente do Sindicato dos PublicitĂĄrios e Trabalhadores em AgĂŞncias de Propaganda de Belo Horizonte convoca todos os trabalhadores em empresas de publicidade desta cidade, inclusive de agĂŞncias de propaganda e empresas de publicidade exterior, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a se realizar Ă rua Domingos Vieira, 587, no auditĂłrio do 3Âş andar, no dia 14 de agosto de 2018, terça-feira, Ă s 11:00 horas, em primeira convocação, ou Ă s 11:30 horas com qualquer nĂşmero de presentes, para deliberar sobre as &RQYHQo}HV H $FRUGRV &ROHWLYRV D VHUHP Ă€UPDGRV FRP RV sindicatos patronais e empresas do setor a partir de 1Âş de setembro de 2018 e assuntos gerais. Belo Horizonte, 06 de agosto de 2018. SĂŠrgio Roberto Duarte Tross – Presidente.

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DO CONDOMĂ?NIO DO EDIFĂ?CIO MIRANTE DO LUXEMBURGO

A Volvo comentou em comunicado que percebeu “um aumento nas sondagens por parte de alguns embarcadores. Mas, atĂŠ o momento, esses contatos sĂŁo apenas para estudos e avaliaçþes, sem impacto em vendasâ€?. A montadora sueca produz no Brasil caminhĂľes pesados e semipesados e afirmou que “coincidentemente, o mercado brasileiro de caminhĂľes pesados vem registrando forte elevação nos primeiros seis meses do anoâ€?. As vendas de caminhĂľes no Brasil no primeiro semestre subiram quase 50% sobre mesma etapa de 2017, para 32 mil unidades, das quais 14 mil corresponderam a veĂ­culos pesados, expansĂŁo de 87%, segundo dados da Anfavea. Verticalizar logĂ­stica - AtĂŠ agora, sĂŁo raras as empresas que admitem verticalizar operaçþes logĂ­sticas como consequĂŞncia da tabela de frete. A Cargill, das maiores exportadoras do Brasil, afirmou que avaliava ter frota prĂłpria de caminhĂľes e contratar motoristas. Leoncini falou que a Cargill, uma das maiores exportadoras de grĂŁos do PaĂ­s, manifestou interesse em mil caminhĂľes. “Soja vocĂŞ compra no futuro, e nisso vocĂŞ embute uma expectativa de valor de frete. E ĂŠ isso que gera o desconforto no setorâ€?,

disse o vice-presidente comercial da Mercedes-Benz. “A trading, no ano passado, provavelmente fez uma conta de quanto gastaria de frete agora e essa conta virou pĂł. Por isso, algumas empresas estĂŁo começando a avaliar frotas que garantam uma previsĂŁo de percentual de frete mĂŠdioâ€?, apontou Leoncini. JĂĄ a Ambev afirmou no mĂŞs passado acompanhar de perto as discussĂľes jurĂ­dica e legislativa sobre o tabelamento do frete rodoviĂĄrio antes de decidir sobre os caminhos a adotar. â€œĂ‰ muito cedo e tem muita discussĂŁo..., disse o vice-presidente financeiro da Ambev, Fernando Tennenbaum. Em 20 de julho, o presidente em exercĂ­cio da Fiesp, JosĂŠ Roriz Coelho, disse ser contra uma tabela de frete rodoviĂĄrio mĂ­nimo obrigatĂłrio, mas via com bons olhos a criação de lista de referĂŞncia para balizar negociaçþes de custos de transporte com caminhoneiros. Segundo Leoncini, com base em conversas com transportadoras, a expectativa do setor ĂŠ que algum tabelamento obrigatĂłrio vai acabar entrando em vigor no PaĂ­s apĂłs o posicionamento do STF. “Em alguns trechos, sem a tabela, o preço do frete era surreal. Ă€s vezes, nĂŁo cobria o custo da viagemâ€?, apontou o executivo. (Reuters)

TOQUE RESIDENCIAL MĂ“VEIS EIRELI – ME, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do Processo nÂş 1253/01-18, licença ambiental sumĂĄria para atividades de “Fabricação de mĂłveis com predominância de madeira; ComĂŠrcio Varejista de mĂłveis.â€? Localizada na Rua Rio ParanaguĂĄ, nÂş 487, Bairro Novo Riacho Contagem – MG – CEP.: 32280-300

O Sr. Cristiano Ayres Ribeiro de Castro, responsåvel pelo empreendimento denominado Lustrol LTDA, CNPJ 64.305.527/0001-07, com a atividade principal de aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mårmore, granito, ardósia e outras pedras, localizado na ROD. Anel Rodoviårio Celso Mello Azevedo, n° 17799, bairro São Francisco, no município de Belo Horizonte - MG, torna público que protocolizou o requerimento de renovação de licença de operação corretiva à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA .

A ComissĂŁo de Representantes do CondomĂ­nio do EdifĂ­cio Mirante do Luxemburgo, vem convocar todos os condĂ´minos, adquirentes das unidades em construção, permutantes e demais condĂ´minos, a que tĂ­tulo for, para comparecerem Ă Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no canteiro de obras do empreendimento EdifĂ­cio Mirante do Luxemburgo, situado na Rua JĂşlia Nunes Guerra, n.Âş 27, no bairro Luxemburgo, nesta cidade de Belo Horizonte/MG, no dia 18/08/2018, sĂĄbado, Ă s 09h30min (nove horas e trinta minutos) em primeira convocação e Ă s 10h00min (dez horas) em segunda convocação, para deliberarem as seguintes matĂŠrias constantes desta pauta de convocação: I) Apresentação do tĂŠrmino da 1ÂŞ Etapa das obras pela PitĂĄgoras Engenharia Ltda., com visitação ao apartamento modelo (apartamento de n.Âş 601) e deliberaçþes sobre estas matĂŠrias. II) Deliberação sobre o procedimento, prazos e demais condiçþes para que os condĂ´minos se manifestem sobre os layouts que irĂŁo adotar em suas respectivas unidades: Layout Modelo CondomĂ­nio (aplicado no apartamento de n.Âş 601), Layout Modelo +DELWDUH /D\RXW FRP 0RGLĂ€FDo}HV Mi HIHWXDGDV SHOD +DELWDUH RX /D\RXW (VSHFtĂ€FR D VHU DSUHVHQWDGR SHORV FRQG{PLQRV DR CondomĂ­nio; e deliberaçþes sobre estas matĂŠrias. III) Prestação das contas do CondomĂ­nio relativas ao perĂ­odo de Abril de 2018 atĂŠ Julho de 2018 e aprovação das mesmas. IV) Autorização para a ComissĂŁo de Representantes prospectar propostas para a execução da 2ÂŞ Etapa das obras e para efetuar a contratação de empresa/construtora para a realização das mesmas (de acordo FRP R FURQRJUDPD Ă€QDQFHLUR Mi DSURYDGR QD ~OWLPD $VVHPEOHLD H GHPDLV GHOLEHUDo}HV VREUH HVWDV PDWpULDV V) Assuntos gerais. 2V FRQG{PLQRV Ă€FDP FLHQWHV TXH QRV WHUPRV GR DUWLJR GD OHL DV GHFLV}HV WRPDGDV SHOD PDLRULD VLPSOHV GRV presentes, salvo quĂłruns exigidos em lei, serĂŁo vĂĄlidas e obrigatĂłrias para todos. SerĂĄ admitida a representação de condĂ´minos SRU SURFXUDGRUHV PXQLGRV GH SURFXUDomR HVSHFtĂ€FD QmR VHQGR QHFHVViULR R UHFRQKHFLPHQWR GH Ă€UPD UHVSRQGHQGR R SURFXUDGRU todavia, civil e criminalmente, pela autenticidade da assinatura do condĂ´mino outorgante e da validade de seu mandato. Belo Horizonte, 02 de Agosto de 2018. COMISSĂƒO DE REPRESENTANTES DO CONDOMĂ?NIO DO EDIFĂ?CIO MIRANTE DO LUXEMBURGO

(GLWDO GH FLWDomR SUD]R GH GLDV 2 'U /XL] *RQ]DJD 6LOYHLUD 6RDUHV 00 -XL] GH 'LUHLWR HP VXEVWLWXLomR GD Â? 9DUD &tYHO QD IRUPD GD /HL HWF )D] VDEHU D WRGRV TXDQWR R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU HVWH -Xt]R H UHVSHFWLYD 6HFUHWDULD WUDPLWDP RV DXWRV GD $omR GH 0RQLWyULD SURFHVVR Qž UHTXHULGD SRU +6%& %DQN %UDVLO 6 $ %DQFR 0~OWLSOR &13- Qž HP IDFH GH 5RGULJR %ULDWRUH 1DWXFFL &3) 0) WHQGR FRPR REMHWR GD DomR D FREUDQoD GD LPSRUWkQFLD GH 5 QRYHQWD H FLQFR PLO FHQWR H VHWHQWD H QRYH UHDLV H VHWHQWD H VHLV FHQWDYRV DWXDOL]DGR HP GH -XQKR GH UHIHUHQWH D XP FRQWUDWR FHOHEUDGR FRP R UHTXHULGR HP ƒ GH -XQKR GH D 3URSRVWD GH $EHUWXUD GH &RQWD &RUUHQWH H 7HUPR GH 2SomR 3HVVRD )tVLFD DGHULQGR DRV SURGXWRV H VHUYLoRV RIHUHFLGRV SHOR UHTXHUHQWH WDLV FRPR OLPLWH GH &KHTXH (VSHFLDO H OLPLWH GH &UpGLWR GH )LQDQFLDPHQWR 3Up DSURYDGR *LUR )iFLO UHJXODGR SHODV &RQGLo}HV $SOLFiYHLV j 3URSRVWD GH $EHUWXUD H 0RYLPHQWDomR GH &RQWD GH 'HSyVLWRV $GHVmR D 3URGXWRV GH &UpGLWR H RX 6HUYLoRV )LQDQFHLURV Âą &RQWUDWR *OREDO GH 5HDOFLRQDPHQWR 3HVVRD )tVLFD )RL LPSODQWDGR QD FRQWD FRUUHQWH Qž R OLPLWH GH FUpGLWR FKHTXH HPSUHVDULDO QR YDORU GH 5 RQ]H PLO UHDLV FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR SUp HVWDEHOHFLGR UHQRYiYHO DXWRPDWLFDPHQWH DR VHX YHQFLPHQWR SRU LJXDO SHUtRGR VXFHVVLYDPHQWH SRGHQGR VHU UHGX]LGR PDQWLGR RX DXPHQWDGR R OLPLWH DFLPD LQGLFDGR HP IDYRU GD UHTXHULGD SDUD VHX OLYUH XVR H JR]R FRQIRUPH VH GHQRWD GRV LQFOXVRV H[WUDWRV EDQFiULRV $V TXDQWLDV FRORFDGDV j GLVSRVLomR GD FRQWUDWDQWH QR TXDO R UHTXHULGR VH REULJRX D SDJDU RV YDORUHV XWLOL]DGRV DFUHVFLGR GH MXURV H HQFDUJRV HVWLSXODGRV H DFRUGDGRV HQWUH DV SDUWHV QR PRPHQWR GD FRQWUDWDomR 2FRUUH TXH DSHVDU GH XWLOL]DU WRGR R FUpGLWR FRQFHGLGR SHOD UHTXHUHQWH R UHTXHULGR QmR DSUHVHQWRX D PHVPD GLVSRVLomR SDUD HIHWXDU VHX SDJDPHQWR $VVLP D GHYHGRUD GHL[RX GH KRQUDU RV FRPSURPLVVRV DVVXPLGRV UHVWDQGR HP DEHUWR j TXDQWLD FREUDGD H QmR SDJD TXH DFUHVFLGD DRV MXURV H HQFDUJRV SDFWXDGRV VRPDP DWp -XQKR GH WRWDOL]DP D TXDQWLD GH 5 QRYHQWD H FLQFR PLO FHQWR H VHWHQWD H QRYH UHDLV H VHWHQWD H VHLV FHQWDYRV $VVLP HVWDQGR D Up HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO GH FLWDomR GH 5RGULJR %ULDWRUH 1DWXFFL &3) 0) SDUD TXHUHQGR FRQWHVWDU D DomR QR SUD]R GH GLDV VRE SHQD GH QmR R ID]HQGR VHUHP WLGRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOD DXWRUD HP VXD H[RUGLDO DUW GR &3& 3DUD FRQKHFLPHQWR GH WRGRV RV LQWHUHVVDGRV R SUHVHQWH HGLWDO VHUi DIL[DGR QR OXJDU GH FRVWXPH H SXEOLFDGR QD IRUPD . H GD /HL %HOR +RUL]RQWH

SANTA FÉ ENERGÉTICA S.A. CNPJ/MF nÂş 06.982.752/0001-81 - NIRE NÂş 31.3.0010836-8 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, Ă s 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nÂş 1250, 10 e 11Âş andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4Âş da Lei nÂş 6.404/76, face Ă presença do acionista representando a totalidade ĚŽ ĂƉĹ?ƚĂů ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ Ĺ?Ă͕͘ Ä?ŽŜĨŽĆŒĹľÄž Ć?Äž Ç€ÄžĆŒĹ?ÄŽÄ?Ä‚ ƉĞůĂĆ? Ä‚Ć?Ć?Ĺ?ĹśÄ‚ĆšĆľĆŒÄ‚Ć? Ä?ŽŜĆ?ƚĂŜƚĞĆ? ŜŽ >Ĺ?Ç€ĆŒĹ˝ ĚĞ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ ĚĞ WĆŒÄžĆ?ĞŜĕĂ ĚĞ Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ?͘ 3. Publicaçþes: K ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ä‚Ć? ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ŽŜƚĄÄ?ÄžĹ?Ć? Ä?Žž Ä‚Ć? ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂĆ? EŽƚĂĆ? džƉůĹ?Ä?Ä‚Ć&#x;ǀĂĆ? Äž Ĺ˝ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽĆ? ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ? Ͳ >K/dd ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ?Í• ĆŒÄžĨÄžĆŒÄžĹśĆšÄžĆ? Ä‚Ĺ˝ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĎŜĚŽ Ğž ϯϭ͏ϭώ͏ώϏϭϳ͕ ĨŽĆŒÄ‚Ĺľ ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?ĂĚŽĆ? 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Ä‚ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ Ĺ?ŜĚĹ?ĆŒÄžĆšÄ‚ ĹŻÄžĆšĆŒĹ˝ĆŒĹ?Ç€ÄžĆŒ ^͘ ͘ ͞ĂÄ?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ ĚĂ ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻ W , ^͘ Í˜Íż Äž Ä‚ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ Ĺ?ŜĚĹ?ĆŒÄžĆšÄ‚ ZÄžŜŽÇ€Ä‚ ĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ^͘ ͘ ÍžÄ?ŽŜĆšĆŒŽůÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄ‚ ĚĂ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ĹšĹ?ƉůĞLJ ^W WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ^͘ Íż Ğž ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚Ĺ˝ ĆŒÄžÄžĹľÄ?ŽůĆ?Ĺ˝ ĚĂ ĆŒÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚ ƋƾĞ ĨÄ‚ÇŒ ĹŠĆľĆ? Ĺ˝Ć? Ć?ĞƾĆ? Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÄžĆ?͘ 6. DeliberaçþesÍ— ƉſĆ? Ä‚ ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ?Ć?ĆŽ ĚĂĆ? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć?Í• Ä‚Ć? Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞĆ? ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĨŽĆŒÄ‚Ĺľ Ä‚Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ÄšÄ‚Ć? ƉĞůĂ ƾŜÄ‚ĹśĹ?ĹľĹ?ĚĂĚĞ ĚŽ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ ĚĂ Ĺ?Ă͗͘ Em AGO: 6.1.a. As Contas da Administração, o ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ä‚Ć? ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ŽŜƚĄÄ?ÄžĹ?Ć? Ä?Žž Ä‚Ć? ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂĆ? EŽƚĂĆ? džƉůĹ?Ä?Ä‚Ć&#x;ǀĂĆ?Í• ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀĂĆ? Ä‚Ĺ˝ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĎŜĚŽ Ğž ϯϭ͏ϭώ͏ώϏϭϳ͕ Ä‚Ä?ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĂĚĂĆ? ĚŽ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽĆ? ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ? Ͳ ĞůŽĹ?ĆŠÄž ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ?Í– 6.1.b. A proposta ĚĞ ÄžĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽ ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ ĚŽ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ ώϏϭϳ͕ ŜŽ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ĚĞ ZΨϯϯÍ˜ĎŹĎ­ĎąÍ˜ϹϰϭÍ•ϹώÍ• Ä?ŽžŽ Ć?ÄžĹ?ƾĞ͗ Ä‚Íż ZΨϭÍ˜Ď°ĎŽĎ°Í˜ϹϯϾÍ•ϳϾÍ• Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆ?ƉŽŜĚĞŜƚĞ Ä‚ ϹК Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä‚ ŽŜƚĂ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ >ÄžĹ?Ä‚ĹŻÍ• Ğž ĂƚĞŜĚĹ?žĞŜƚŽ Ä‚Ĺ˝ ĆŒĆšÍ˜ϭϾϯ ĚĂ >ÄžĹ? ϲ͘ϰϏϰ͏ϳϲÍ– Ä?Íż ZΨϳ͘ϴϾϳ͘ϳϹϏÍ•Ď°ĎŻÍ• Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆ?ƉŽŜĚĞŜƚĞ Ä‚ ώϹКÍ• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä‚ ŽŜƚĂ Ĺ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ? Ä‚ WÄ‚Ĺ?Ä‚ĆŒÍ• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ Ä‚Ĺ˝Ć? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? Ä‚ĆšÄ ĎŻĎ­ÍŹĎ­ĎŽÍŹĎŽĎŹĎ­Ď´Í• Ğž Ä?ŽŜĨŽĆŒĹľĹ?ĚĂĚĞ Ä?Žž Ĺ˝ ĆŒĆšÍ˜Ď­Ďł ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ^ĂŜƚĂ &Ä ĹśÄžĆŒĹ?Ä Ć&#x;Ä?Ä‚ ^͘ ͘ Ä?Íż ZΨώϯ͘ϲϾϯ͘ώϹϭÍ•ĎŻĎŹÍ• ĆŒÄžĨÄžĆŒÄžĹśĆšÄžĆ? Ä‚ Ĺ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ? ÄšĹ?Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĚŽĆ? Ä‚ ŽŜƚĂ ĚĞ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZĞƚĞŜĕĆŽ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć?͘ ƉſĆ? Ä‚Ć? ĚĞĆ?Ć&#x;ĹśÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ä‚Ä?Ĺ?žĂ Ĺ˝ WÄ‚ĆšĆŒĹ?žƀŜĹ?Ĺ˝ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ ĚĂ ^ĂŜƚĂ &Ä ĹśÄžĆŒĹ?Ä Ć&#x;Ä?Ä‚ ^͘ ͘ ÄŽÄ?Žƾ ĚĂ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ ĨŽĆŒĹľÄ‚Í— ŽŜƚĂ ĚĞ ĂƉĹ?ƚĂů ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ͳ ZΨϹϏÍ˜Ď´ĎŻĎŻÍ˜ϹϲϰÍ•ϲϾÍ• ŽŜƚĂ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ >ÄžĹ?Ä‚ĹŻ Ͳ ZΨϭϏ͘ϭϲϲ͘ϳϭώÍ•ϾϰÍ• ŽŜƚĂ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZĞƚĞŜĕĆŽ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZΨώϯ͘ϲϾϯ͘ώϹϭÍ•ĎŻĎŹÍ• ƚŽƚĂůĹ?ÇŒÄ‚ĹśÄšĹ˝ Ğž ĎŻĎ­ÍŹĎ­ĎŽÍŹĎŽĎŹĎ­Ďł Ĺ˝ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ĚĞ ZΨϴϰ͘ϲϾϯ͘ϹώϴÍ•Ͼϯ͘ Em AGE: 6.2.a. ZÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ 'ĹŻĹ˝Ä?Ä‚ĹŻ ŜƾÄ‚ĹŻ ĆŒĆľĆšÄ‚ ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚Í• Ğž ŜŽ žĄdžĹ?žŽ ZΨϭϰ͘ϹϏϏÍ•ĎŹĎŹÍ˜ 6.2.b. ĆľĆšĹ˝ĆŒĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝ Ĺ˝ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ ĚĞ Ĺ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ? ÄšĹ?Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? ŽžĆ‰ĹŻÄžĹľÄžĹśĆšÄ‚ĆŒÄžĆ? ŜŽ žŽŜƚĂŜƚĞ ĚĞ ZΨώϯ͘ϲϾϯ͘ώϹϭÍ•ĎŻĎŹÍ• ĚŽ Ć?ĂůĚŽ ĚĂ ŽŜƚĂ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZĞƚĞŜĕĆŽ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć?Í• ƋƾĂŜĚŽ Ĺ˝ ŇƾdžŽ ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ ĨƾĆšĆľĆŒĹ˝ Ć‰ÄžĆŒĹľĹ?Ć&#x;ĆŒ ƚĂů ÄšĹ?Ć?ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ Ć?Ğž ĆŒĹ?Ć?Ä?Ĺ˝Ć? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝Ć? ă Ĺ?Ă͘͘ 6.2.c. ĆľĆšĹ˝ĆŒĹ?njĂĚĂ Ä‚ Ä?ŽŜĆ&#x;ŜƾĹ?ĚĂĚĞ ĚŽ ĆŒÄžÄžĹľÄ?ŽůĆ?Ĺ˝ Ä?ŽŜĆ&#x;ŜƾĹ?ĚĂĚĞ ĚŽĆ? ĆŒÄžÄžĹľÄ?ŽůĆ?Ĺ˝Ć? Ä‚ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ Ĺ?ŜĚĹ?ĆŒÄžĆšÄ‚ ĹŻÄžĆšĆŒĹ˝ĆŒĹ?Ç€ÄžĆŒ ^͘ ͘ ͞ĂÄ?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ ĚĂ ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻ W , ^͘ Í˜Íż Äž Ä‚ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ Ĺ?ŜĚĹ?ĆŒÄžĆšÄ‚ ZÄžŜŽÇ€Ä‚ ĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ^͘ ͘ ÍžÄ?ŽŜĆšĆŒŽůÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄ‚ ĚĂ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘ Ͳ ĹšĹ?ƉůĞLJ ^W WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ^͘ Íż Ğž ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚Ĺ˝ ĆŒÄžÄžĹľÄ?ŽůĆ?Ĺ˝ ĚĂ ĆŒÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚ ƋƾĞ ĨÄ‚ÇŒ ĹŠĆľĆ? Ć?ĞƾĆ? Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? Ĺ?ŜĚĹ?Ä?ĂĚŽĆ?Í• ĚĞĆ?ĚĞ ƋƾĞ͕ ƚĂžÄ?Ä ĹľÍ• Ć?ĞŊĂ Ĺ˝ žĞĆ?žŽ ĆŒÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ĂƋƾĞůĞ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŜĚŽ Ä?ŽžŽ Ć‰Ä‚ĆŒÄ…ĹľÄžĆšĆŒĹ˝Í• Ĺ˝Ć? Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒÄžĆ? Ä‚Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ÄšĹ˝Ć? Ğž ' Äž Ĺ?ŜĚĹ?Ç€Ĺ?ĚƾĂůĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝Ć? ƉĞůŽ ŽŜĆ?ĞůŚŽ ĚĞ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ Ć‰ÄžĆŒĹ&#x;Ĺ˝ÄšĹ˝Í˜ 7. Encerramento: EĂĚĂ žĂĹ?Ć? ŚĂǀĞŜĚŽ Ä‚ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒÍ• ĨŽĹ? Ć?ĆľĆ?ƉĞŜĆ?Ä‚ Ä‚ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä‚ ĹŻÄ‚Ç€ĆŒÄ‚ĆšĆľĆŒÄ‚ ĚĂ ƚĂ͕ Ğž ĨŽĆŒĹľÄ‚ Ć?ƾžÄ„ĆŒĹ?Ž͕ ŜŽĆ? ĆšÄžĆŒžŽĆ? ĚŽ ĆŒĆšÍ˜Ď­ĎŻĎŹÍ• ΑϭǑ ĚĂ >ÄžĹ? ŜǑ ϲ͘ϰϏϰ͏ϳϲÍ• ƋƾĞ ĨŽĹ? ĹŻĹ?ĚĂ͕ Ä‚Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ÄšÄ‚ Äž ÄŽĆŒĹľÄ‚ÄšÄ‚ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ƚŽĚŽĆ? Ĺ˝Ć? Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞĆ?͘ &Ĺ˝Ĺ? Ä‚ĆľĆšĹ˝ĆŒĹ?njĂĚĂ Ä‚ ÄžÇ†ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĂĆ? Ä?ÄžĆŒĆ&#x;ÄšĆ ÄžĆ? ŜĞÄ?ÄžĆ?Ć?Ä„ĆŒĹ?Ä‚Ć? ƉĞůŽ ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ă͘ 8. Assinaturas: WĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ͗ /njĂÄ?ĞůůĞ DÄ‚Ä?ĥĚŽ EƾŜÄžĆ?Í– ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ä‚Í— DÄ‚ĆŒÄ?ĞůĂ Ä‚Ć?ĆšĆŒĹ˝ Ä‚ĆŒĆŒĹ˝Ć?Ĺ˝Í˜ Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ͗ W ,W Z W , WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ^͘ ͘ :h D'͘ ŜΣ ϲϴϏϰϰϰϲ Ğž ϭϏ͏ϏϹ͏ώϏϭϴ͘ DÄ‚ĆŒĹ?ŜĞůLJ ĚĞ WÄ‚ƾůÄ‚ ŽžĎž Ͳ ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ͳ'ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ˜

SĂƒO JOAQUIM ENERGIA S.A. CNPJ/MF nÂş 07.063.930/0001-33 NIRE NÂş 31.3.0010946-1 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, Ă s 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nÂş1250, 10 e 11Âş andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4Âş da Lei nÂş 6.404/76, face Ă presença do acionista representando a totalidaĚĞ ĚŽ ĂƉĹ?ƚĂů ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ Ĺ?Ă͕͘ Ä?ŽŜĨŽĆŒĹľÄž Ć?Äž Ç€ÄžĆŒĹ?ÄŽÄ?Ä‚ ƉĞůĂĆ? Ä‚Ć?Ć?Ĺ?ĹśÄ‚ĆšĆľĆŒÄ‚Ć? Ä?ŽŜĆ?ƚĂŜƚĞĆ? ŜŽ >Ĺ?Ç€ĆŒĹ˝ ĚĞ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ ĚĞ WĆŒÄžĆ?ĞŜĕĂ ĚĞ Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ?͘ 3. Publicaçþes: K ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ä‚Ć? ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ŽŜƚĄÄ?ÄžĹ?Ć? Ä?Žž Ä‚Ć? ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂĆ? EŽƚĂĆ? džƉůĹ?Ä?Ä‚Ć&#x;ǀĂĆ? Äž Ĺ˝ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽĆ? ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ? Ͳ ĞůŽĹ?ĆŠÄž ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ?Í• ĆŒÄžĨÄžĆŒÄžĹśĆšÄžĆ? Ä‚Ĺ˝ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĎŜĚŽ Ğž ϯϭ͏ϭώ͏ώϏϭϳ͕ ĨŽĆŒÄ‚Ĺľ ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?ĂĚŽĆ? ŜŽ KD' Äž ŜŽ Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽ Ĺ˝ĹľÄ ĆŒÄ?Ĺ?Ĺ˝ ŜŽ ÄšĹ?Ä‚ Ď­ĎŽÍŹĎŹĎ°ÍŹĎŽĎŹĎ­Ď´Í˜ 4. Mesa: PresidenteÍ— /njĂÄ?ĞůůĞ DÄ‚Ä?ĥĚŽ EƾŜÄžĆ?͘ ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ä‚: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄžÍ— ͞ĂͿ Ä‚Ć? Ä?ŽŜƚĂĆ? ĚĂ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ĺ˝ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ä‚Ć? ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ŽŜƚĄÄ?ÄžĹ?Ć? Ä?Žž Ä‚Ć? ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂĆ? EŽƚĂĆ? džƉůĹ?Ä?Ä‚Ć&#x;ǀĂĆ?Í• ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀĂĆ? Ä‚Ĺ˝ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĎŜĚŽ Ğž ϯϭ͏ϭώ͏ώϏϭϳ͕ Ä‚Ä?ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĂĚĂĆ? ĚŽ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽĆ? ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ? Ͳ ĞůŽĹ?ĆŠÄž ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ?Í– ÍžÄ?Íż Ä‚ Ć‰ĆŒĹ˝Ć‰Ĺ˝Ć?ƚĂ ĚĞ ÄžĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽ ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ ĚŽ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ďł Äž Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ ĚĞ Ĺ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ?͘ Em AGE: 5.2. ĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄžÍ— ͞ĂͿ ĎdžĂĕĆŽ ĚĂ ZÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ 'ĹŻĹ˝Ä?Ä‚ĹŻ ĆŒĆľĆšÄ‚ ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ ĚĂ Ĺ?Ă͖͘ ÍžÄ?Íż ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ ĚĞ Ĺ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ? ÄšĹ?Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? ÍžÄ?Íż Ä?ŽŜĆ&#x;ŜƾĹ?ĚĂĚĞ ĚŽĆ? ĆŒÄžÄžĹľÄ?ŽůĆ?Ĺ˝Ć? Ä‚ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ Ĺ?ŜĚĹ?ĆŒÄžĆšÄ‚ ĹŻÄžĆšĆŒĹ˝ĆŒĹ?Ç€ÄžĆŒ ^͘ ͘ ͞ĂÄ?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ ĚĂ ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻ W , ^͘ Í˜Íż Äž Ä‚ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ Ĺ?ŜĚĹ?ĆŒÄžĆšÄ‚ ZÄžŜŽÇ€Ä‚ ĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ^͘ ͘ ÍžÄ?ŽŜĆšĆŒŽůÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄ‚ ĚĂ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ĹšĹ?ƉůĞLJ ^W WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ^͘ Íż Ğž ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚Ĺ˝ ĆŒÄžÄžĹľÄ?ŽůĆ?Ĺ˝ ĚĂ ĆŒÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚ ƋƾĞ ĨÄ‚ÇŒ ĹŠĆľĆ? Ĺ˝Ć? Ć?ĞƾĆ? Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÄžĆ?͘ 6. Deliberaçþes: ƉſĆ? Ä‚ ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ?Ć?ĆŽ ĚĂĆ? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć?Í• Ä‚Ć? Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞĆ? ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĨŽĆŒÄ‚Ĺľ Ä‚Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ÄšÄ‚Ć? ƉĞůĂ ƾŜÄ‚ĹśĹ?ĹľĹ?ĚĂĚĞ ĚŽĆ? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ĚĂ Ĺ?Ă͗͘ Em AGO: 6.1.a. Ć? ŽŜƚĂĆ? ĚĂ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ĺ˝ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ä‚Ć? ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ŽŜƚĄÄ?ÄžĹ?Ć? Ä?Žž Ä‚Ć? ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂĆ? EŽƚĂĆ? džƉůĹ?Ä?Ä‚Ć&#x;ǀĂĆ?Í• ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀĂĆ? Ä‚Ĺ˝ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĎŜĚŽ Ğž ϯϭ͏ϭώ͏ώϏϭϳ͕ Ä‚Ä?ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĂĚĂĆ? ĚŽ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽĆ? ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ? Ͳ ĞůŽĹ?ĆŠÄž ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ?Í– 6.1.b. Ć‰ĆŒĹ˝Ć‰Ĺ˝Ć?ƚĂ ĚĞ ÄžĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽ ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ ĚŽ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ ώϏϭϳ͕ ŜŽ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ĚĞ ZΨϭϴ͘ϲϰϭ͘ϹϰϏÍ•ϹϾÍ• Ä?ŽžŽ Ć?ÄžĹ?ƾĞ͗ Ä‚Íż ZΨϾϯώ͘ϏϳϳÍ•ĎŹĎŻÍ• Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆ?ƉŽŜĚĞŜƚĞ Ä‚ ϹК Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä‚ ŽŜƚĂ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ >ÄžĹ?Ä‚ĹŻÍ• Ğž ĂƚĞŜĚĹ?žĞŜƚŽ Ä‚Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆšÍ˜ϭϾϯ ĚĂ >ÄžĹ? ϲ͘ϰϏϰ͏ϳϲÍ– Ä?Íż ZΨϰÍ˜Ď°ĎŽĎłÍ˜ϯϲϹ͕ϴϾ͕ Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆ?ƉŽŜĚĞŜƚĞ Ä‚ ώϹКÍ• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä‚ ŽŜƚĂ Ĺ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ? Ä‚ WÄ‚Ĺ?Ä‚ĆŒÍ• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ Ä‚Ĺ˝Ć? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? Ä‚ĆšÄ ĎŻĎ­ÍŹĎ­ĎŽÍŹĎŽĎŹĎ­Ď´Í• Ğž Ä?ŽŜĨŽĆŒĹľĹ?ĚĂĚĞ Ä?Žž Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆšÍ˜Ď­Ďł ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ^ĆŽ :ŽĂƋƾĹ?Ĺľ ĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ^͘ ͘ Ä?Íż ZΨϭϯÍ˜ĎŽĎ´ĎŽÍ˜ϏϾϳÍ•ϲϳÍ• ĆŒÄžĨÄžĆŒÄžĹśĆšÄžĆ? Ä‚ Ĺ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ? ÄšĹ?Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĚŽĆ? Ä‚ ŽŜƚĂ ĚĞ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZĞƚĞŜĕĆŽ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć?͘ ƉſĆ? Ä‚Ć? ĚĞĆ?Ć&#x;ĹśÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ä‚Ä?Ĺ?žĂ Ĺ˝ WÄ‚ĆšĆŒĹ?žƀŜĹ?Ĺ˝ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ ĚĂ ^ĆŽ :ŽĂƋƾĹ?Ĺľ ĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ^͘ ͘ ÄŽÄ?Žƾ ĚĂ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ ĨŽĆŒĹľÄ‚Í— ŽŜƚĂ ĚĞ ĂƉĹ?ƚĂů ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ͳ ZΨώϳÍ˜Ď°ĎŽĎąÍ˜ϲϳϾ͕ώϳ͕ ŽŜƚĂ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ >ÄžĹ?Ä‚ĹŻ Ͳ ZΨϹ͘ϰϹϹ͘ώϲϰÍ•ϳϏÍ• ŽŜƚĂ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZĞƚĞŜĕĆŽ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZΨϭϯÍ˜ĎŽĎ´ĎŽÍ˜ϏϾϳÍ•ϲϳÍ• ƚŽƚĂůĹ?ÇŒÄ‚ĹśÄšĹ˝ Ğž ĎŻĎ­ÍŹĎ­ĎŽÍŹĎŽĎŹĎ­Ďł Ĺ˝ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ĚĞ ZΨϰϲ͘ϭϲϯÍ˜ĎŹĎ°Ď­Í•ϲϰ͘ Em AGE: 6.2.a. ZÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ 'ĹŻĹ˝Ä?Ä‚ĹŻ ŜƾÄ‚ĹŻ ĆŒĆľĆšÄ‚ ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚Í• Ğž ŜŽ žĄdžĹ?žŽ ZΨϭϰ͘ϹϏϏÍ•ĎŹĎŹÍ˜ 6.2.b. Autorizado Ĺ˝ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ ĚĞ Ĺ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ? ÄšĹ?Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? ŽžĆ‰ĹŻÄžĹľÄžĹśĆšÄ‚ĆŒÄžĆ? ŜŽ žŽŜƚĂŜƚĞ ĚĞ ZΨϭϯÍ˜ĎŽĎ´ĎŽÍ˜ϏϾϳÍ•ϲϳÍ• ĚŽ Ć?ĂůĚŽ ĚĂ ŽŜƚĂ ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ͳ ZĞƚĞŜĕĆŽ ĚĞ >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć?Í• ƋƾĂŜĚŽ Ĺ˝ ŇƾdžŽ ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ ĨƾĆšĆľĆŒĹ˝ Ć‰ÄžĆŒĹľĹ?Ć&#x;ĆŒ ƚĂů ÄšĹ?Ć?ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ Ć?Ğž ĆŒĹ?Ć?Ä?Ĺ˝Ć? 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Agricultor deve buscar mais crĂŠdito para produção SĂŁo Paulo - Agricultores brasileiros devem elevar a procura por crĂŠdito e outros instrumentos financeiros em bancos na safra 2018/19, iniciada em julho, dada a ausĂŞncia de referĂŞncia para comercialização futura de safras em meio a incertezas quanto ao tabelamento de fretes, alĂŠm de custos de produção mais altos. O tabelamento de fretes no Brasil vem gerando crĂ­ticas e sendo contestado judicialmente pelo setor produtivo, que reclama de maiores gastos para produção e escoamento. Os preços mĂ­nimos, instituĂ­dos por medida provisĂłria aprovada pelo Congresso Nacional apĂłs paralisaçþes dos caminhoneiros de maio, afetam negociaçþes futuras, uma vez que o frete ĂŠ componente importante para fechar negĂłcios antecipados com as tradings. Isso em momento em que hĂĄ dĂşvidas sobre como vai se posicionar o Supremo Tribunal Federal sobre açþes pedindo a inconstitucionalidade da lei. “A tabela de fretes afeta o agronegĂłcio como um todoâ€?, destacou TarcĂ­sio HĂźbner, vice-presidente de AgronegĂłcios do Banco do Brasil, maior instituição de crĂŠdito agrĂ­cola do PaĂ­s, com oferta de R$ 103 bilhĂľes para financiamento rural em 2018/19. Segundo HĂźbner, o Banco do Brasil, e o sistema financeiro como um todo, dispĂľe de recursos suficientes para atender Ă demanda que “advir da ausĂŞncia de negociação futuraâ€?, reflexo de produtores evitando fechar negĂłcios antecipadamente em meio Ă s indefiniçþes sobre os custos para transportar as colheitas. Sem detalhar, ele tambĂŠm disse que a instituição estĂĄ pronta para ajudar o produtor em operaçþes de “barterâ€?, como sĂŁo conhecidas as trocas de grĂŁos por insumos agrĂ­colas, um modo de o agricultor financiar seus custos. JĂĄ o diretor de AgronegĂłcios do Santander Brasil, Carlos Aguiar, comentou que o tabelamento de fretes “atrapalha o escoamento da produçãoâ€?. Conforme ele, o banco, o maior estrangeiro com atuação no Brasil, jĂĄ estĂĄ alongando prazos de dĂ­vidas de agricultores “atĂŠ que a situação se normalizeâ€?. “E acredito que os produtores vĂŁo procurar mais os bancos para hedgeâ€?, acrescentou. Recorrer a bancos tambĂŠm pode ser necessĂĄrio para conseguir recursos

para compra de caminhĂľes, uma vez que hĂĄ produtores que começam a investir em frotas prĂłprias diante de fretes mais caros, apontou o superintendente de AgronegĂłcios do Bradesco, Rui Pereira Rosa. “O produtor estava com um planejamento de investimento e agora vai ter que investir em algo que nĂŁo estava planejado, no caso, caminhĂŁo. Ele havia dito que a disponibilidade de crĂŠdito pelo Bradesco em 2018/19 deve avançar 6%. As declaraçþes dos representantes foram dadas durante o Congresso Brasileiro do AgronegĂłcio, promovido pela Associação Brasileira do AgronegĂłcio (Abag) e pela bolsa paulista B3, em SĂŁo Paulo. Impactos - Segundo o diretor-geral da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), SĂŠrgio Mendes, o Brasil gasta agora US$ 80 por tonelada a mais que os Estados Unidos para escoar uma tonelada de soja ou milho, de US$ 60 antes da imposição da tabela. Brasil e EUA sĂŁo os maiores exportadores globais de grĂŁos, mas os norte-americanos levam vantagem em custos para embarques graças a uma infraestrutura logĂ­stica eficiente, envolvendo modais mais baratos, como ferrovias e hidrovias, ao passo que os sul-americanos ainda dependem fortemente de rodovias. Outro setor que sente os efeitos da tabela de fretes ĂŠ o de carnes suĂ­na e de frango, cuja indĂşstria deve lidar com custos maiores atĂŠ o fim do ano, afirmou o vice-presidente de Mercado da Associação Brasileira de ProteĂ­na Animal (ABPA), Ricardo Santin. Para o sĂłcio-diretor da Agroconsult, AndrĂŠ PessĂ´a, a logĂ­stica começa a se normalizar em relação Ă s entregas de fertilizantes, com agricultores e indĂşstrias assumindo custos maiores Ă s vĂŠsperas do plantio da safra 2018/19. “As entregas se regularizaram, mas nĂŁo tiram o atraso que observamos... Podemos ter entregas (mensais) recordes em julho, agosto e setembro. O limite (de entregas) no passado foi de 4,5 milhĂľes de toneladas (por mĂŞs). Talvez alcancemos ou superemos issoâ€?, avaliou PessĂ´a. A Anda, associação que representa o setor de fertilizantes, ainda nĂŁo divulgou dados de julho. (Reuters)

Ă GUAS DO TREME DESENVOLVIMENTO IMOBILIĂ RIO SPE LTDA, por determinação do Conselho Estadual de PolĂ­tica Ambiental - COPAM, torna pĂşblico que solicitou, por meio do Processo Administrativo nÂş 25297/2015/001/2015, Licença LAC1 (LP+LI+LO), para loteamento do solo urbano, exceto distritos industriais e similares. O requerente informa que foram apresentados os Estudos de Impacto Ambiental (EIA), PCA (Plano de Controle Ambiental) e o RelatĂłrio de Impacto Ambiental (RIMA), e que o RIMA se encontra Ă disposição dos interessados na SUPRAM – CM na Rua Espirito Santo, 495, Centro, Belo Horizonte – Cep 30.160-030. O requerente comunica que os interessados na realização da AudiĂŞncia PĂşblica deverĂŁo formalizar a sua solicitação, conforme o previsto na Deliberação Normativa COPAM nÂş 12, de 23 de dezembro de 1994, dentro do prazo atĂŠ (prazo – no mĂ­nimo quarenta e cinco dias).

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REGIONAL DE MINAS GERAIS AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO–PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş018/2018 O SENAR-AR/MG torna pĂşblico que farĂĄ licitação, na modalidade PregĂŁo EletrĂ´nico, tipo MENOR PREÇO POR LOTE, visando a aquisição de 2 (dois) servidores, 1(um) storage e acessĂłrios e 1(um) pacote de software para virtualização de servidores e serviços de instalação, com IRUQHFLPHQWR GH PmR GH REUD H HTXLSDPHQWRV QHFHVViULRV GH DFRUGR FRP DV HVSHFLÂżFDo}HV H quantidades descritas no Edital e seus Anexos. Abertura dia 17/08/2018, Ă s 9h:15m. O edital EHP FRPR PDLV LQIRUPDo}HV SRGHUmR VHU REWLGRV QD $Y GR &RQWRUQR Qž Âą % )ORUHVWD Âą %HOR +RUL]RQWH 0* Âą 7HO QR KRUiULR GH jV K GH VHJXQGD D VH[WD IHLUD RX DWUDYpV do e-mail licita@senarminas.org.br 3ROO\DQH GH $OPHLGD 6DQWRV Âą 3UHJRHLUD

EXÉRCITO BRASILEIRO 55Âş BATALHĂƒO DE INFANTARIA

MINISTÉRIO DA DEFESA

GOVERNO FEDERAL

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico SRP- nÂş 15/2018 – UASG 160122 Objeto: Aquisição de GĂŞneros AlimentĂ­cios (Hortifrutigranjeiros) . Total de itens: 60 . Retirada do Edital e entrega das Propostas a partir de 06/08/2018, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Abertura das propostas: 21/08/2018, Ă s 13:30 horas, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Contato: Seção de Aquisiçþes, Licitaçþes e Contratos (SALC) - (38) 3213 8290. Montes Claros - MG, 2 de agosto de 2018. ALEXANDRE DOS ANJOS FERREIRA - Ten Cel - Ordenador de Despesas do 55Âş BI


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

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ECONOMIA LOGÍSTICA

MRS vai contratar empréstimo de US$ 50 mi Objetivo é alongar o perfil de endividamento da companhia, que fechou o 2º trimestre com dívida de R$ 2,5 bi DIVULGAÇÃO

LEONARDO FRANCIA

A MRS Logística, com sede em Juiz de Fora (Zona da Mata), pretende contratar um empréstimo de até US$ 50 milhões do Banco Mufg Brasil, subsidiária brasileira do Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, maior instituição financeira do Japão. Os recursos serão usados para alongar o perfil de endividamento da companhia. As informações constam na Ata da Reunião do Conselho de Administração da companhia, realizada no dia 31 de julho e comunicada ontem, na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo). De acordo com o documento, a operação foi autorizada, por unanimidade, pelos conselheiros da MRS. Ainda conforme o documento divulgado, o prazo final de vencimento do empréstimo será em até cinco anos, contados a partir da data de contratação, que não terá realização de garantia. O objetivo da transação é de alongar o perfil de endividamento da companhia. A MRS deve divulgar o balanço financeiro do segundo trimestre e primeiro semestre nos próximos dias, mas, de acordo com o resultado do primeiro trimestre deste ano, a companhia encerrou o pe-

No último trimestre, a MRS reduziu a dívida em 5,1% e elevou o lucro em 15,3% frente a igual período de 2017

ríodo com dívida bruta em R$ 2,5 bilhões, resultado 5,1% inferior ao registrado nos mesmos meses de 2017. A MRS explicou que a queda ocorreu devido a amortizações ao

longo do período, que superaram o volume de captações. A companhia encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 88,4

milhões, com um crescimento de 15,3% em relação aos mesmos meses de 2017, quando o resultado somou R$ 76,7 milhões. O volume de carga geral transportada no

período cresceu 13,5%, na mesma comparação, consolidando o melhor resultado para um primeiro trimestre da companhia. O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa no primeiro trimestre chegou a R$ 330,9 milhões, 5,6% superior ao do mesmo intervalo do ano passado (R$ 313,2 milhões). A margem Ebitda do período foi de 40,3% 1,1 ponto percentual acima, em igual base comparativa. Conforme já divulgado, a MRS vem ampliando o transporte de cargas gerais, em especial de contêineres desde 2013. Há três anos, estes tipos de cargas representavam cerca de 25% de tudo que era transportado pela concessionária e, hoje, já respondem por 30% do total. Nos últimos quatro anos, o crescimento do segmento foi de 14% ao ano. E, de 2013 a 2017, o transporte de contêineres aumentou 64%. As cargas gerais são, basicamente, tudo que não é minério, carvão ou coque. São produtos agrícolas, siderúrgicos, cimento, areia, outros insumos para a construção e contêineres, que por sua vez, comportam vários tipos de mercadorias.

COMÉRCIO EXTERIOR

Balança tem saldo de US$ 362 mi no início de agosto Brasília - Na primeira semana de agosto de 2018, que teve três dias úteis, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 362 milhões, resultado de exportações no valor de US$ 2,415 bilhões e importações de US$ 2,052 bilhões. As informações foram divulgadas ontem pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). No ano, as exportações somam US$ 138,874 bilhões e as importações, US$ 104,476 bilhões, um saldo positivo de US$ 34,398 bilhões. Na comparação das exportações entre a primeira semana de agosto e o mesmo período do ano passado, houve queda de 4,9% nas vendas, causada principalmente pela redução no comércio de produtos manufaturados (-13,9%) e de semimanufaturados (-3,5%). Apesar disso, cresceram as vendas de produtos básicos (5,7%), puxadas por petróleo em bruto, minério de manganês, soja em grãos, bovinos vivos, fumo em folhas. Na comparação com o mês passado (julho), houve queda de 22,6%, em virtude da diminuição nas vendas de produtos básicos (-30,1%, de US$ 590,0 milhões para US$ 412,5 milhões) e manufaturados (-17,5%, de US$ 330,0 milhões para US$ 272,1 milhões), enquanto aumentaram as vendas de produtos semimanufaturados (+7,1%, de US$ 109,4 milhões para US$ 117,2 milhões). Importações - Nas importações, a média diária da primeira semana de agosto deste ano (US$ 684,1 milhões) foi 13,4% acima da média de agosto do ano passado (US$ 603,4 milhões), informou o ministério. Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com siderúrgicos (74,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (39,7%), equipamentos mecânicos (23,5%), adubos e fertilizantes (20%), veículos automóveis e partes (20%). Na comparação com julho, houve queda nas importações de 19,3%, pela diminuição em combustíveis e lubrificantes (-29,5%), farmacêuticos (-13,6%), extratos tanantes e corantes (-13,5%), instrumentos de ótica e precisão (-5,8%) e veículos automóveis e partes (-5,7%). (ABr)

CNI lança coalização para derrubar barreiras

São Paulo - Para enfrentar os prejuízos causados por barreiras comerciais a produtos brasileiros, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou, ontem, a Coalizão Empresarial para Facilitação de Comércio e Barreiras (CFB). De acordo com cálculos da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentados pela CNI, o País deixa de vender cerca de 14% do volume de exportações por ano por causa de barreiras técnicas e fitossanitárias, o que corresponde a perdas de cerca de US$ 30,5 bilhões. A modernização das regras de comércio exterior é o principal objetivo da coalizão, afirmou o diretor de desenvolvimento industrial da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi. “As barreiras aumentam e tornam-se mais sofisticadas a cada dia”, declarou o executivo. “Um levantamento mostra que o setor privado pode ser afetado por ao menos 16 tipos diferentes de barreiras comerciais e essa diversidade alcança a competência de diferentes órgãos brasileiros”, explicou. “A coordenação entre órgãos governamentais é fundamental.” Entre os tipos de dificuldades enfrentadas pelos exportadores brasileiros, Abijaodi citou a “burocracia alfandegária e

APPA / DIVULGAÇÃO

O País tem deixado de vender cerca de 14% do volume de exportações

aduaneira” como um dos principais entraves às exportações brasileiras. “A desburocratização e modernização deverá estimular mudanças para reduzir o tempo e o custo para embarque de produtos ao exterior”, disse o presidente da CNI. A CNI verificou, por meio de estudo, que os “atrasos decorrentes da burocracia aduaneira aumentam em cerca de 13% os custos de exportação e em 14% os de importação no Brasil”. A ampliação e implementação completa do Portal Único de Comércio Exterior é uma das

propostas defendidas pela CNI, que poderia ampliar a corrente de comércio brasileira dos atuais US$ 180 bilhões para US$ 250, afirma a entidade. O fortalecimento do programa Operador Econômico Autorizado (OEA) é outra prioridade a ser defendida pela Coalizão. De acordo com a CNI, enquanto a importação de uma empresa registrada no OEA levou em média 3,8 horas para ser desembaraçada na aduana em 2017, as empresas que não possuem o registro levam em média 36,2 horas. No evento de lançamento do

programa, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a Aliança Global para Facilitação do Comércio (Gaft), na sigla em inglês) e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) assinaram um memorando de entendimento para a facilitação do comércio. O ministro da pasta, Marcos Jorge de Lima, celebrou a assinatura do acordo e os efeitos esperados para os ganhos de competitividade das exportações brasileiras. “É um projeto de enorme relevância para a competitividade do comércio exterior brasileiro, para simplificar todos os processos de importação e exportação”, declarou. “O objetivo é reduzir em 40% o tempo necessário para importação e exportação, estimulando o crescimento do intercambio comercial com o mundo”, disse o ministro. Também será feito intercâmbio com outros países, explicou Marcos Jorge. “Nosso objetivo é difundir a cultura de exportação em toda a atuação do governo brasileiro sobre comércio exterior”, comentou. “Num segundo momento, esta experiência adquirida pelo Brasil será compartilhada com outros países em desenvolvimento “. (AE)

Medidas protecionistas preocupam o Brasil São Paulo - O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), Marcos Jorge, disse ontem, ao participar de almoço-debate organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), na capital paulista, que as medidas protecionistas impostas pelo presidente norte-americano Donald Trump preocupam o governo brasileiro pelo risco de causar algum tipo de prejuízo em médio prazo. Segundo ele, eventuais impactos nas exportações brasileiras só serão sentidos depois de 2019. O ministro citou como exemplo a soja, cuja produção brasileira concorre com a dos Estados Unidos na disputa do mercado

consumidor na China. Segundo ele, até o momento, as exportações brasileiras do produto não foram prejudicadas e o País tem colocado seu produto na China a um preço basicamente similar ao que vinha exportando antes da medida de Trump. Uma das preocupações, de acordo com Marcos Jorge, é que a China importe mais soja brasileira e o mercado interno seja desabastecido, encarecendo os preços do produtor nacional. “Aos exportarmos um volume maior [da soja], poderia faltar o insumo internamente para produção de ração ou aumentar internamente o valor para a produção importante como é a carne, o que poderia

tirar nossa competitividade [de exportação da carne a preços competitivos]”, afirmou. Jorge ressaltou que o governo brasileiro defende um equilíbrio comercial entre os países, salientando que qualquer desequilíbrio decorrente de uma medida protecionista pode trazer outros efeitos indesejados para as exportações brasileiras. “Ao protegermos qualquer mercado, diminuímos a corrente de comércio mundial e estamos também diminuindo as exportações como um todo no mundo. Isso não é efeito desejável no Brasil, que tem focado em aumentar as suas exportações. O que defendemos

e continuaremos defendendo é que não haja qualquer tipo de restrição ao comércio internacional, primando sempre pelo multilateralismo”, afirmou. De acordo com o ministro, o presidente Michel Temer discutiu com o presidente da China, Xi Jinping, durante reunião na 10ª Cúpula do Brics, em julho, em Joanesburgo, África do Sul, a possibilidade de o governo chinês abrir uma cota para importação de produtos do beneficiamento da soja, como óleo e grão moído. “O governo está atento, nós temos feito o trabalho necessário para que não tenhamos eventualmente qualquer tipo de prejuízo para as nossas exportações”. (ABr)


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ECONOMIA VEĂ?CULOS

Produção registra recuo de 4,1% em julho Na comparação anual, no entanto, Anfavea apura crescimento de 9,3%, o equivalente a 245,8 mil unidades SĂŁo Paulo - A produção brasileira de veĂ­culos em julho caiu 4,1% ante junho e subiu 9,3% na comparação com julho do ano passado, somando 245,8 mil veĂ­culos, informou ontem a Associação Nacional dos Fabricantes de VeĂ­culos Automotores (Anfavea). A queda no mĂŞs passado, segundo o presidente da Anfavea, Antonio Megale, reflete o ajuste da produção ao enfraquecimento das exportaçþes de veĂ­culos, que cederam 21% em relação a junho e caĂ­ram cerca de 22% na comparação anual em termos unitĂĄrios. O resultado reverteu o total acumulado no ano para uma queda de 2,8%. Apesar da queda na produção, o mĂŞs passado teve o melhor resultado para julho desde 2014, segundo Megale. No acumulado do ano atĂŠ julho, a indĂşstria produziu 1,68 milhĂŁo de carros, comerciais leves, caminhĂľes e Ă´nibus veĂ­culos, alta de 13% em relação ao mesmo perĂ­odo do ano passado. As vendas de veĂ­culos novos em julho subiram cerca de 8% na comparação mensal e avançaram praticamente 18% na comparação anual, para 217,5 mil unidades. O resultado de vendas do mĂŞs passado marcou o maior nĂşmero de emplacamentos para o mĂŞs de julho desde 2015 e o melhor resultado mensal desde dezembro de 2015. “A gente considera um bom nĂşmeroâ€?, falou Megale. No acumulado do ano, as vendas subiram 15%, para 1,38 milhĂŁo de veĂ­culos. A entidade manteve a projeção de estabilidade nas exportaçþes neste ano, apĂłs

Rota 2030 - A expectativa da Anfavea ĂŠ que o decreto que detalha a medida provisĂłria do Rota 2030 seja publicada ainda nesta semana. “AĂ­ a gente vai poder olhar com profundidade para saber como ele estĂĄ, para saber se tem alguma surpresa, se nĂŁo houve nenhum equĂ­vocoâ€?, ponderou Megale. O presidente da Anfavea apontou ainda que, para ser transformada em lei, a medida vai passar por uma discussĂŁo em comissĂŁo mista no Congresso, na qual serĂŁo analisadas cerca de 80 emendas propostas antes de ir Ă votação na prĂłpria comissĂŁo. A Anfavea espera que a aprovação na comissĂŁo mista aconteça entre agosto e setembro, sendo que a votação em plenĂĄrio na Câmara e no Senado deve ficar para depois das eleiçþes de outubro.

AMG MINERAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ: 11.224.676/0001-85 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Ativo &LUFXODQWH Caixa e equivalentes de caixa................................... Contas a receber ....................................................... Estoques ................................................................... Tributos a recuperar.................................................. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV........................ Seguros a receber ..................................................... Outros ativos circulantes .......................................... 1mR FLUFXODQWH Despesas antecipadas ............................................... ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV........................ DepĂłsitos judiciais ................................................... Tributos a recuperar.................................................. Imobilizado............................................................... IntangĂ­vel.................................................................. 7RWDO GR DWLYR .............................................................. Passivo &LUFXODQWH Fornecedores ............................................................ EmprĂŠstimos ............................................................. EmprĂŠstimos de partes relacionadas ........................ SalĂĄrios, provisĂľes e contribuiçþes sociais .............. Adiantamentos de clientes........................................ Impostos, taxas e contribuiçþes a recolher ............... ProvisĂŁo para reabilitação ambiental........................ ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV........................ Outras obrigaçþes ..................................................... 1mR FLUFXODQWH EmprĂŠstimos ............................................................. EmprĂŠstimos de partes relacionadas ........................ ProvisĂŁo para reabilitação ambiental........................ Imposto de renda e contribuição social diferidos ..... ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV........................ ProvisĂŁo para riscos.................................................. Adiantamento para futuro aumento de capital ......... PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital social ............................................................ Pagamento baseado em açþes .................................. Outros resultados abrangentes.................................. Reserva de lucros ..................................................... Total do patrimĂ´nio lĂ­quido.......................................... 7RWDO GR SDVVLYR H SDWULP{QLR OtTXLGR ......................

ANPR/DIVULGAĂ‡ĂƒO

revisĂŁo no mĂŞs passado, embora veja riscos devido Ă crise na Argentina. “A previsĂŁo ainda ĂŠ de estabilidade..., mas agora com um pouco de riscoâ€?, disse Megale. Segundo ele, os mercados na AmĂŠrica Latina sĂŁo muito volĂĄteis e podem trazer reversĂŁo tanto positiva como negativa e, portanto, a entidade monitora os desdobramentos. Segundo dados da contraparte argentina da Anfavea, Adefa, as vendas de veĂ­culos na Argentina em julho caĂ­ram quase 16% na comparação com junho e recuaram 35,5% sobre um ano antes. A Anfavea manteve as projeçþes de crescimento de 11,9% da produção de veĂ­culos no Brasil e de 11,7% para as vendas em 2018.

2017 9.107 8.009 16.206 8.470 6.327 9.023 1.338

2016 518 15.817 10.096 6.603 5.102 112

483 846 2.413 354 740 11.949 9.876 232.055 76.405 52.891 32.338 297.732 122.617 2017

2016

26.709 27.087 16.579 4.551 31 1.017 689 624

12.166 5.219 4.994 5.955 832 82 2.758 1.845

73.530 3.308 16.659 7.189 382 1.819 102.888

3.259 6.228 8.945 842 554 19.829

127.309 61.427 66 734 17.104 15.841 31.559 29.183

Anfavea manteve projeçþes de crescimento de 11,9% da produção de veículos e de 11,7% das vendas neste ano no País

Eleição nĂŁo deve barrar debate do Rota 2030 SĂŁo Paulo - Mesmo em um perĂ­odo eleitoral, o Rota 2030 - programa que define regras para a fabricação dos automĂłveis produzidos e comercializados no Brasil nos prĂłximos 15 anos - deverĂĄ ser discutido pelo Congresso, avaliou ontem o ministro da IndĂşstria, ComĂŠrcio Exterior e Serviços (Mdic), Marcos Jorge. “Acredito que, sim, serĂĄ

'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D SHOR PpWRGR LQGLUHWR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

2017 2016 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR .................................................... 2.376 19.446 Ajustes por: Imposto de renda e contribuição social correntes ................... 2.683 Imposto de renda e contribuição social diferidos ................... (2.342) (4.744) Provisão para crÊditos de liquidação duvidosa ....................... 564 Atualização monetåria de tributos a recuperar........................ (57) Depreciação e amortização ..................................................... 5.490 5.742 Baixa de ativo imobilizado e intangível.................................. 4.621 623 Ajuste de exercícios anteriores em stripping cost ................... - (3.380) Provisão para principal, multa e juros para riscos .................. (10) (957) Provisão para recuperação ambiental e juros .......................... (3.687) 547 -XURV GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV .................................. 1.345 Juros sobre operação de mútuo ............................................... 326 653 Despesas com pagamento baseado em açþes.......................... 774 795 Indenização de seguro de lucro cessante não recebida no exercício .................................................................................. (8.930) Variaçþes cambiais .................................................................. 1.795 (356) (Aumento) redução de ativos Contas a receber ...................................................................... 7.218 2.187 Estoques .................................................................................. (5.692) 6.236 Depósitos judiciais .................................................................. 386 163 Tributos a recuperar ................................................................ (3.884) (2.049) Despesas pagas antecipadamente ............................................ 402 3.145 Outros ativos ........................................................................... (1.320) 275 Aumento (redução) de passivos (2.093) 6.697 Fornecedores ........................................................................... Salårios, provisþes e contribuiçþes sociais ............................. (442) 454 Impostos, taxas e contribuiçþes a recolher ............................. 185 (14) Adiantamento de clientes ........................................................ (5.923) (21.481) Provisão para reabilitação ambiental ...................................... (82) (257) ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV SDUD ¿QV GH FDSH[......... (939) Provisão para riscos ................................................................ (448) (108) Outras obrigaçþes.................................................................... (935) (859) Adiantamento para futuro aumento de capital ........................ 1.819 Pagamento baseado em açþes ................................................. (1.442) (265)

Imposto de renda e contribuição social pagos ........................ - (1.018) (9.986) 13.219 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais ............... Fluxo de caixa das atividades de investimento Compra de participação de sócio participante em SCP ......... - (13.054) Pagamento de ativo imobilizado ............................................. (136.819) (31.793) Pagamento de ativo intangível ................................................ (16.354) (1.918) Caixa utilizado nas atividades de investimento ...................... (153.172) (46.765) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWRV Captação de emprÊstimos ....................................................... 94.787 Captação de mútuo .................................................................. 16.375 628 Resgate de mútuo e juros ........................................................ - 12.105 Pagamento de mútuo ............................................................... (5.295) Aumeto de capital ................................................................... 65.881 21.577 Pagamento de dividendos para sócio participante em SCP .... - (3.472) &DL[D /tTXLGR JHUDGR QDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR .......... 171.748 30.838 Aumento no caixa e equivalentes de caixa ............................. 8.590 (2.708) Caixa e equivalentes de caixa início do exercício................... 518 3.226 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D ¿QDO GR H[HUFtFLR..................... 9.107 518 Aumento líquido do caixa e equivalentes de caixa .................

'HPRQVWUDomR GDV 0XWDo}HV GR 3DWULP{QLR /tTXLGR SDUD H[HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV 2XWURV UHVXOWDGRV 5HVHUYD GH OXFURV DEUDQJHQWHV Opção Reserva de Ajuste de Ajuste &DSLWDO GH Do}HV 5HVHUYD UHWHQomR DYDOLDomR DFXPXODGRV 2EULJDo}HV /XFURV VRFLDO 2XWRUJDGDV OHJDO GH OXFURV SDWULPRQLDO GH FRQYHUVmR FRP 6&3 DFXPXODGRV 7RWDO 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH ............. Aumento de capital ........................................ 21.578 21.578 Adição de reserva para programa de opção de compra de açþes ........................................ 795 795 Pagamento baseado em açþes ........................ (265) (265) Ajuste acumulado de conversão..................... (22.934) - (22.934) ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV KHGJH accounting ..................................................... 23.927 23.927 Lucro líquido do exercício ............................. 19.446 19.446 Constituição de reserva legal ......................... 875 (875) Constituição de reserva de retenção de lucros 16.631 (16.631) Resultados oriundos da operação da SCP ...... 1.939 (1.939) Pagamento de dividendos para minoritårios .. (7.795) (7.795) Perda na compra da SCP ................................ (8.733) (8.733) 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH ............. Aumento de capital ........................................ 65.882 65.882 Adição de reserva para programa de opção de compra de açþes ........................................ 774 774 Pagamento baseado em açþes ........................ (1.442) (1.442) Ajuste acumulado de conversão..................... 125 125 ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV KHGJH accounting ...................................................... 1.138 1.138 Lucro líquido do exercício ............................. 2.376 2.376 Constituição de reserva legal ......................... 119 (119) Constituição de reserva de retenção de lucros 2.257 (2.257) 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH ............. 'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR SDUD RV H[HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

2017 2016 Receita.......................................................................... 59.443 127.952 Custo das vendas .......................................................... (67.352) (97.468) Lucro bruto................................................................... (7.909) 30.484 Receitas (despesas) operacionais Gerais e administrativas ............................................... (10.559) (11.976) Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidas ........ 23.974 (1.813)

Resultado líquido antes das receitas (despesas) ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV....................................................... 5.506 16.694 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV ...................................................... 162 1.324 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV .................................................... (5.634) (633) 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR..................................................... (5.472) 691 Resultaldo líquido antes dos impostos ......................... 34 17.385 Imposto de renda e contribuição social corrente.......... - (2.683) Imposto de renda e contribuição social diferido .......... 2.342 4.744 Lucro líquido do exercício ........................................... 2.376 19.446 Resultado atribuído à : Participação da sócia ostensiva na SCP ....................... 2.376 17.507 Participação da sócia participante na SCP ................... 1.939 Lucro líquido do exercício ...........................................

'HPRQVWUDomR GRV 5HVXOWDGRV $EUDQJHQWHV SDUD RV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

2017 2016 Lucro do exercício ....................................................... 2.376 19.446 ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV +HGJH accounting .................................................................... 1.724 36.252 Ajuste de conversão para moeda de apresentação ....... 125 (22.934) Efeitos de imposto de renda e contribuição social ....... (586) (12.326) Resultado abrangente do exercício .............................. 3.639 20.438 Resultado abrangente atribuído à : ................................ Participação da sócia ostensiva na SCP ....................... 18.499 Participação da sócia participante na SCP ................... 1.939 Resultado abrangente do exercício .............................. $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRPSOHWDV H R SDUHFHU GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV HQFRQWUDP VH a disposição na sede da sociedade. )DELDQR -RVp GH 2OLYHLUD &RVWD Diretor Presidente - CPF: 882.018.996-87 0DUFHOR 3DFKHFR GH 0DWWRV Gerente Financeiro - CPF: 043.489.816-39 *XLOKHUPH &DUYDOKR GH $ 9LHLUD Contador - CRC: MG-107569/O-7

discutido, porque ĂŠ um programa que interessa a todos. Quer seja ao Estado de SĂŁo Paulo, que tem atividade industrial automotiva forte e importante, como as regiĂľes Sul e Nordeste, que tĂŞm essa discussĂŁo presenteâ€?, apontou o ministro, acrescentando que nĂŁo tem visto falta de disposição por parte do Congresso para analisar a medida, que ĂŠ um programa de longo prazo que objetiva investimentos tanto em pesquisa

e desenvolvimento como limites de cada lado. em veĂ­culos mais seguros e “A Argentina, obviamenmenos poluentes te, tem suas sensibilidades, acabou de passar por uma Argentina - Sobre a negocia- crise importante e nĂłs temos ção da expansĂŁo do acordo a preocupação por manter o automotivo com a Argentina, equilĂ­brio entre as partesâ€?, o ministro Marcos Jorge rei- falou o ministro. Ele acrescentou que, da terou que o acordo vigente que vai atĂŠ 2020. Isso, na parte do Brasil, as negociaavaliação dele, jĂĄ confere çþes estĂŁo sendo tocadas de previsibilidade ao setor no forma muito serena, jĂĄ que Brasil. Mas disse que as ne- os dois paĂ­ses tĂŞm tempo gociaçþes estĂŁo sobre a mesa adequado para verificar o para verificar quais sĂŁo os que ĂŠ melhor para eles. (AE)

TORC – TERRAPLENAGEM, OBRAS RODOVIĂ RIAS E CONSTRUÇÕES LTDA. CNPJ N° 17.216.052/0001-00 - NIRE 3120080681-1 ReuniĂŁo de SĂłcios Edital de Convocação Ficam os sĂłcios da sociedade Torc – Terraplenagem, Obras RodoviĂĄrias e Construçþes Ltda. (“Sociedadeâ€?) convocados para se reunirem em ReuniĂŁo de SĂłcios, a ser realizada no dia 17 de agosto de 2018, Ă s 10:00 horas, na sede da Sociedade, QD 5XD 0DUDQKmR Qž ž DQGDU EDLUUR )XQFLRQiULRV %HOR +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH DV VHJXLQWHV matĂŠrias constantes da ordem do dia: (a) o relatĂłrio contendo as faltas graves praticadas pela sĂłcia TVM Participaçþes EIRELI e pelo administrador Sr. TĂşlio Vilela Miari; (b) a exclusĂŁo da sĂłcia TVM Participaçþes EIRELI da Sociedade; (c) a lista de 5 (cinco) empresas especializadas que serĂŁo responsĂĄveis pela avaliação da Sociedade e apuração dos haveres devidos Ă TVM Participaçþes EIRELI, se for excluĂ­da da Sociedade (“Empresas Avaliadorasâ€?), e escolha das 2 (duas) Empresas Avaliadoras; (d) o ajuizamento de ação de responsabilidade em face do Sr. TĂşlio Vilela Miari pelos atos praticados durante a sua gestĂŁo como administrador da Sociedade; (e) a aplicação das penalidades previstas no Acordo de SĂłcios da Sociedade Ă TVM Participaçþes EIRELI e ao Sr. TĂşlio Vilela Miari; (f) o afastamento por impedimento e destituição do Sr. TĂşlio Vilela Miari da administração da Sociedade. Todos os documentos relativos Ă ordem do dia se encontram disponĂ­veis na sede da Sociedade. Belo Horizonte/MG, 07 de agosto de 2018. SMP Participaçþes EIRELI e EVM Participaçþes Ltda.

BÉRGAMO PARTICIPAÇÕES LTDA CNPJ 16.834.146/0001-72 NIRE 3120963599-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS Ficam convocados os senhores sĂłcios da BÉRGAMO PARTICIPAÇÕES LTDA. (“Sociedadeâ€?) para se reunir Ă s 10h do dia 15/ 08/2018 em ReuniĂŁo de SĂłcios (“ReuniĂŁoâ€?), nos termos da CLĂ USULA SÉTIMA do contrato social da Sociedade, a se realizar na sede social da Sociedade, situada na Rua Juiz de Fora, nÂş 1.268, sala 901, bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 30.180-061, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (a) destituição e designação de novo(s) administrador(es); (b) modificação da ClĂĄusula Quinta do contrato social da Sociedade – Da Administração da Sociedade. Belo Horizonte, 03/08/2018, JoĂŁo Galizzi Filho – SĂłcio.

CONTAMOBI SOLUÇÕES S/A

SUPERINTENDĂŠNCIA REGIONAL EM MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DO TRABALHO

GOVERNO FEDERAL

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO UASG 380941 PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 08/2018 A sessĂŁo pĂşblica do PregĂŁo supra serĂĄ aberta no dia 21/08/2018, Ă s 09:00h, no sĂ­tio eletrĂ´nico: www.comprasgovernamentais. gov.br. O objeto do certame ĂŠ a contratação de empresa especializada no fornecimento de Serviço TelefĂ´nico Fixo Comutado 67)& QD PRGDOLGDGH /2&$/ SDUD FKDPDGDV Âż[R Âż[R H Âż[R PyYHO UHDOL]DGDV D SDUWLU GDV XQLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV GHVWD 657E 0* QRV WHUPRV H HVSHFLÂżFDo}HV contidas no edital disponĂ­vel no sĂ­tio eletrĂ´nico a partir da publicação deste aviso. Wanderley da Silva Dutra Pregoeiro – SRTb/MG

CNPJ 21.873.216/0001-31- NIRE 31300116867 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os acionistas da CONTAMOBI SOLUÇÕES S/A a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a realizar-se no dia 13 de agosto de 2018, Ă s 14 (quatorze) horas, na sede social da Companhia, na Alameda do IngĂĄ, nÂş 38, salas 1101 e 1102, bairro Vale do Sereno, Nova Lima, Estado de Minas Gerais, para deliberar sobre: em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (a) a aprovação GDV FRQWDV H GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; (b) a destinação do lucro lĂ­quido caso apurado; e, em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (a) a alteração da denominação social da Companhia; (b) a emissĂŁo de 11.878 açþes ordinĂĄrias adquiridas por Marcelo Campi Lima em decorrĂŞncia do Plano de Stock Options da Companhia; (c) a emissĂŁo das açþes correspondentes ao aumento do capital social da Companhia de R$ 1.650.000,00 (um milhĂŁo, seiscentos e cinquenta mil reais), jĂĄ aprovado na AGE de 11/07/18; (d) outros assuntos de interesse da Companhia. Nova Lima, 01Âş de agosto de 2018. Ricardo Capucio Borges – Diretor Presidente.

EMPRESA MINEIRA DE PLACAS VEICULARES - EMPLAVE S/A - CNPJ: 19.998.396/0001-36 Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2017 - (Em R$ mil) Demonstração do Fluxo de Caixa em 31 de dezembro 2017 e 2016 - (Em R$ mil) ATIVO 31/12/2017 31/12/2016 Circulante 189 210 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 31/12/2017 31/12/2016 Caixa e Equivalentes de Caixa 189 210 Lucro LĂ­quido antes do Imposto de renda e Contribuição Social 20 16 Tributos cont. a recuperar NĂŁo Circulante 2.090 2.090 Lucro ajustado EmprĂŠstimos a Acionistas/Pessoas Ligadas 2.090 2.090 (Aumento) Redução de Ativos: 20 16 Aumento (redução) de Passivos Total do Ativo 2.279 2.300 Fornecedores 1 Passivo 31/12/2017 31/12/2016 Obrigaçþes TributĂĄrias Circulante 1 1 Caixa gerado (utilizado) nas Atividades Impostos e contribuiçþes a recolher Operacionais (Obrig. Sociais e Fiscais) Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos 1 Fornecedores (Outras Obrigaçþes) 1 1 Caixa LĂ­quidoutilizadonas Atividades PatrimĂ´nio LĂ­quido 2.278 2.298 de Operacionais 20 14 Capital Social 2.325 2.325 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Rerservas de Lucros a Realizar Caixa LĂ­quido utilizado nas Atividades (PrejuĂ­zos Acumulados) (47) (27) de Investimento Total do Passivo e PatrimĂ´nio LĂ­quido 2.279 2.300 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Demonstração do resultado do ExercĂ­cio Caixa LĂ­quido gerado nas Atividades de em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em R$ mil) Financiamento 31/12/2017 31/12/2016 Aumento (redução) no Caixa e Equivalentes de Caixa 20 14 RECEITA LĂ?QUIDA 6 11 (-) Custos dos Serviços Prestados Caixa e Equivalentes de Caixa no InĂ­cio do PerĂ­odo 209 224 Lucro bruto 6 11 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do PerĂ­odo 189 210 Receitas (Despesas) Operacionais (27) (29) Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido Despesas administrativas (26) (29) em 31 de dezembro 2017 e 2016 - (Em R$ mil) Lucro Antes do Resultado Financeiro (20) (18) Res. de Lucros a Resultado Financeiro 2 Capital realizar (PrejuĂ­zos) Receitas Financeiras 2 Social acumulados Total Despesas Financeiras Saldos em 31 de Dezembro de 2015 2.325 (11) 2.314 Outras Despesas Operacionais PrejuĂ­zo lĂ­quido do ExercĂ­cio (16) 536 Outras despesas operacionais Utilização Reserva de Capital Lucro Antes dos Tributos sobre o Lucro (19) (16) (1.306) Tributos sobre o Lucro (-) Imposto de Renda Saldos em 31 de Dezembro de 2016 2.325 (27) 2.298 (-) Contribuição Social PrejuĂ­zo lĂ­quido do ExercĂ­cio (20) (20) Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio (20) (16) Saldos em 31 de Dezembro de 2017 2.325 (47) 2.278 Notas explicativas da administração Ă s demonstraçþes contĂĄbeis em 31 de dezembro de 2017 1- Contexto Operacional – A EMPRESA MINEIRA DE PLACAS VEICULARES – EMPLAVE S/A, com sede e foro na cidade de Contagem/MG, tem como objeto social confecção e distribuição de placas para veĂ­culos e outros artefatos metĂĄlicos, participação no capital de outras sociedade, como quotista ou acionista, e a administração de recursos financeiros prĂłprios e de suas coligadas ou controladas, com inicio das atividades em 02/04/2014. 2- Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis - As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas em consonância com os ditames da Lei 6.404/76, alĂŠm dos PrincĂ­pios Fundamentais da Contabilidade e demais prĂĄticas emanadas da legislação societĂĄria brasileira. 3 – Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - 3.1) Caixa e equivalentes de caixa - Incluem caixa e bancos com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. 3.2) Aplicaçþes Financeiras - EstĂŁo registrados ao custo de aplicação, acrescidos dos rendimentos proporcionais atĂŠ a data do balanço; 3.3) Contas a receber - SĂŁo apresentados ao valor de realização deduzidos, quando aplicĂĄvel, da provisĂŁo para perda. 3.4) Direitos e obrigaçþes - EstĂŁo demonstrados pelos valores histĂłricos, acrescidos das correspondentes variaçþes monetĂĄrias e encargos financeiros, observando o regime de competĂŞncia; 3.5) NĂŁo Circulante - Os direitos

realizåveis e as obrigaçþes vencíveis após os 12 meses subsequentes à data das demonstraçþes contåbeis são considerados como não circulantes. 3.6) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada calculada pelo mÊtodo linear. 3.7) Fornecedores - Registra valores a pagar aos fornecedores com base em faturas recebidas. 3.8) Outros passivos circulantes - Os passivos circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculåveis. 4- Responsabilidades e Contingências - Não hå passivo contingente registrado contabilmente, tendo em vista que os administradores da empresa, escudados em opinião de seus consultores e advogados, não apontam contingências de quaisquer naturezas. 5- Eventos Subsequentes - Os administradores declaram a inexistência de fatos ocorridos subsequentemente à data de encerramento do exercício que venham a ter efeito relevante sobre a situação patrimonial ou financeira da empresa ou que possam provocar efeitos sobre seus resultados futuros. Wender Teixeira de Moraes - Presidente Marcelo Henrique Freitas dos Santos Contador - CRC/MG nº 051.829/O-6


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ECONOMIA ALISSON J. SILVA

CONSTRUÇÃO

Ex-funcionários da Mendes Júnior seguem sem receber Dívida trabalhista é de R$ 20 mi ANA AMÉLIA HAMDAN

Ex-funcionários da Mendes Júnior Trading e Engenharia continuam aguardando para receber valores referentes a dívidas trabalhistas. No total, são cerca de 1.070 pessoas que têm aproximadamente R$ 20 milhões a receber, segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada de Minas Gerais (Siticop-MG). Em abril, o plano de recuperação judicial da construtora foi aprovado, priorizando o pagamento da dívida com os trabalhadores. Entretanto, em junho, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) suspendeu liminarmente o acordo devido a ação movida por um dos credores, o Banco Bradesco. Com isso, os prazos para os pagamentos também foram suspensos. Tanto o advogado da empresa, José Murilo Procópio, quanto a administradora do processo judicial, Maria Celeste Morais Guimarães, acreditam que a decisão definitiva possa sair neste mês. Com isso, o pagamento dos ex-funcionários pode ter início nos próximos meses, já que parte do prazo dado para o pagamento correu antes da suspensão. Caso o plano não tivesse sido suspenso, os pagamentos já teriam tido início. Segundo Procópio, não há interesse de nenhum dos envolvidos no adiamento do pagamento. Uma alternativa em análise, de acordo com ele, é buscar junto à Justiça a graduação do limite da suspensão. Com isso, haveria a possibilidade de dar início às quitações. Os valores estão depositados em juízo. Assessor da presidência do Sindicato dos Traba-

lhadores nas Indústrias da Construção Pesada de Minas Gerais (Siticop), Eduardo Armond Cortês de Araújo disse ontem que a entidade compreende os trâmites da Justiça, mas que os prejuízos sociais são muito grandes. “São funcionários de 20 e 30 anos, que estão aguardando há cerca de dois anos para receber seus acertos”, explicou. Ele ressalta que o acordo prevê que os primeiros a receber são aqueles com salários menores. Ele informou que uma comissão de trabalhadores se reuniu com o desembargador Kildare Carvalho – que determinou liminarmente a suspensão do processo – para sensibilizá-lo sobre a situação dos trabalhadores. Logo em seguida, teve início o período de férias no tribunal. Segundo a assessoria de imprensa do TJMG, após a decisão do dia 12 de junho, houve a juntada de petição ao processo em 16 de julho, sendo concluso ao desembargador Kildare Carvalho em 1º de agosto. Por enquanto, não houve modificação na situação. Recuperação judicial - Em abril de 2016, a Controladoria-Geral da União (CGU) declarou a inidoneidade da Mendes Júnior, acusada de fraudar licitações, pagar propina a agentes públicos e outros atos ilícitos investigados no âmbito da Operação Lava Jato. A empreiteira foi proibida de celebrar novos contratos por, pelo menos, dois anos. Com isso, a empresa entrou em processo de recuperação judicial. O plano de recuperação judicial da construtora foi aprovado em 16 de abril deste ano, durante Assembleia Geral de Credores da Mendes Junior Trading e Engenharia. A empresa e

De acordo com plano de recuperação judicial da construtora aprovado em abril, pagamento de trabalhadores é prioridade

Odebrecht planeja ampliar carteira e IPO São Paulo - A Odebrecht Engenharia & Construção (OEC) definiu meta de conquistar uma carteira de cerca de US$ 18 bilhões em projetos no Brasil e no exterior nos próximos dois anos, enquanto avança na preparação para listar ações em bolsa até o início de 2020, disse o presidente da companhia, Fabio Januário. “Nossa meta é ganhar uma a cada quatro concorrências de que participarmos”, disse Januário, em entrevista à Reuters. A declaração vem à medida que a maior empreiteira do País tenta se reerguer pouco após sua dona, a Odebrecht SA, ter acertado um empréstimo bilionário de bancos locais e selado um acordo de leniência com o governo federal, na esteira da Lava Jato, que investiga o maior escândalo de corrupção da história do Brasil. O plano da OEC também avalia atrair um sócio estrangeiro estratégico como forma de diminuir a dependência do setor de óleo e gás, disse o executivo. “Estamos abertos a ter sócios, mas tem que ser alguém que nos agregue algo”, explicou. A crise deflagrada pela queda das commodities em vários merseus credores chegaram a um acordo, evitando uma possível falência da companhia. Em 12 de junho, o desembargador Kildare Carvalho,

cados em que a empresa opera e pelos desdobramentos da Lava Jato fizeram a carteira de projetos da OEC despencar mais da metade desde o fim de 2014, para US$ 14 bilhões. A empresa também reduziu seu quadro de pessoal de 100 mil para 35 mil funcionários atualmente. Cenário mais promissor - Segundo Januário, a recuperação dos preços das commodities e o aumento da capacidade de investimento no Brasil, em um cenário de aprovação de reformas como a da Previdência no começo de 2019, podem criar um cenário mais promissor para a retomada de obras, principalmente do governo federal. Enquanto isso, a empresa tem avançado para reabrir portas ainda fechadas após escândalos de corrupção no Brasil e no exterior. Após ter assinado acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral em julho para ressarcir a União por desvios de recursos, a OEC pretende concluir acordos similares em todos os demais mercados onde atua até o final do ano, que a permita concentrar todos os esforços na recomposição

no TJMG, determinou a suspensão do processo de recuperação judicial após recurso apresentado pelo Banco Bradesco e Bradesco Cartões, credores da

da carteira de projetos. Uma primeira consequência desse movimento foi a suspensão do bloqueio para prestação de serviços à Petrobras, no mês passado, o que deve ser oficializado nas próximas semanas. Além do Brasil, a OEC já fez acordos com Equador, Panamá, Guatemala, República Dominicana e Estados Unidos. As operações da OEC também incluem Venezuela, Angola, Colômbia, México, Argentina, Peru, Portugal e Moçambique. A empresa acabou de assinar um acordo equivalente com o ministério público (Fiscalia) do Peru, um de seus principais mercados fora do Brasil, para um acordo final em até 45 dias. “Vamos resolver os problemas respeitando o calendário processual de cada país”, disse Januário. “Mas não vamos sair de nenhum mercado onde estamos”. Na verdade, o plano da OEC contempla até ampliar seus mercados internacionais. Um novo destino mais imediato pode ser a Tanzânia, no oeste da África, que define em outubro o vencedor para a construção de uma hidrelétrica, em um contrato avaliado em cerca de US$ 3 bilhões. (Reuters)

construtora. No recurso, o Bradesco estaria alegando que a proposta da empresa não prevê a liberação de garantias a pagamentos. Também teriam sido ques-

tionadas a carência para início do pagamento, que é de 5 anos, e a ausência de juros sobre o valor devido, estando prevista apenas a correção monetária.

ENERGIA

EPE defende leilão para contratação de térmicas São Paulo - Um plano do governo de promover ainda em 2018 um leilão para contratar novas térmicas a gás no Nordeste tem como objetivo aumentar a segurança energética da região e pode beneficiar os consumidores, que hoje são atendidos por usinas a óleo, mais caras e poluentes, defendeu, em entrevista à Reuters, o presidente da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Reive Barros. A ideia da licitação, que tem sido discutida no Ministério de Minas e Energia nas últimas semanas, ainda sem consenso, foi duramente criticada, na semana passada, pela influente consultoria do setor elétrico PSR, que avalia que a demanda por energia para os próximos anos já está atendida e a contratação poderia resultar em sobra no futuro, com sobrecusto

para o consumidor. O próprio ministério admite que as distribuidoras, que atendem o cliente final, não têm necessidade de mais energia, em meio à queda de consumo com a crise no País. Nesse cenário, seria possível viabilizar as novas térmicas com um chamado “leilão de reserva”, em que o governo garante a contratação independente da demanda, mas, segundo Barros, essa alternativa está descartada. A eventual contratação como reserva faria o custo dessas usinas ser repassado aos consumidores por meio de um encargo. “Não será leilão de reserva, isso está descartado. Há uma preocupação com a segurança energética, e ao mesmo tempo temos uma preocupação de que o sistema seja operado com o menor custo global possível.

IVOLINES/DIVULGAÇÃO

Ninguém ia colocar uma solução que onere mais a tarifa”, disse Barros. Ele argumentou que o aumento da produção de energia eólica e solar no Nordeste exigirá a geração de usinas que possam ser acionadas a qualquer momento, como as térmicas, para compensar a variabilidade de produção das renováveis. Cobranças adicionais Segundo Barros, se as termelétricas que o governo quer contratar para a partir de 2022 já estivessem em operação atualmente, o consumidor não estaria sofrendo cobranças adicionais com as chamadas bandeiras tarifárias, que elevam a conta de luz em momentos de menor oferta de energia. As contas de luz estão no momento com bandeira

De acordo com presidente da empresa, medida poderia diminuir custo da energia no País

vermelha nível 2, que gera sobrecusto de R$ 5 a cada 100 kilowatts-hora, devido ao uso de térmicas a óleo para atender à demanda.

“Hoje estou despachando térmicas que custam R$ 700 (por megawatt-hora). As usinas (que o governo quer contratar no leilão)

seriam no máximo R$ 250. Se essas térmicas estivessem em operação, estaríamos na bandeira verde”, argumentou Barros. (Reuters)


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ECONOMIA INDICADOR

PESQUISA

Formação Bruta de Capital Fixo avança 9,4% em junho

Cesta básica de alimentos fica mais barata em 19 capitais ao final de julho

Dado revela recuperação da capacidade produtiva das empresas

São Paulo - O custo da cesta básica de alimentos caiu em 19 capitais no mês de julho, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Conforme os dados divulgados ontem, as maiores quedas ocorreram em Cuiabá (-8,67%), São Luís (-6,14%), Brasília (-5,49%), Belém (-5,38%), Rio de Janeiro (-5,32%) e Curitiba (-5,12%). No sentido contrário, aparece Goiânia (0,16%). Segundo a pesquisa, a cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 437,42), seguida pelas de Porto Alegre (R$ 435,02) e do Rio de Janeiro (R$ 421,89). Os menores valores médios foram constatados em Salvador (R$ 321,62), São Luís (R$ 336,67) e Natal (R$ 341,09). Quando observados os preços entre julho de 2017 e 2018, os valores médios caíram em todas as cidades, com destaque para Salvador (-9,98%), São Luís (-8,41%) e Belém (-7,09%). Na avaliação do valor acumulado de janeiro a julho deste ano, o resultado só foi negativo em Florianópolis (-0,80%) – nas demais capitais pesquisadas, houve variação de 0,46%, em Belo Horizonte, e de 5,51%, em Vitória. A pesquisa do Dieese revela ainda que, com base nos preços avaliados para a cesta básica, o salário mínimo necessário para manter um

Brasília - A capacidade produtiva das empresas teve forte reação em junho e recuperou grande parte da queda ocorrida em maio em razão da paralisação dos caminhoneiros, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta alta de 9,4% em junho em relação a maio de 2018, na série com ajuste sazonal. Em abril, havia sido registrada queda de 10,4%. Apesar disso, o indicador de investimentos encerra o segundo trimestre com variação negativa de 0,9% sobre o trimestre anterior, também na série ajustada sazonalmente. Já na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o indicador atingiu patamar 5,9% superior ao de junho de 2017. Por sua vez, na comparação do segundo trimestre deste ano com o mesmo período de 2017, o investimento registrou expansão de 5,1%. Com isso, o crescimento no resultado acumulado em 12 meses ficou em 2,9%. Segundo o Ipea, na comparação com ajuste sazonal, o Consumo Aparente de Máquinas e Equipamentos (Came), cuja estimativa corresponde à sua produção doméstica líquida das exportações e acrescida das importações, apresentou

DÊNIO SIMÕES/AGÊNCIA BRASÍLIA

Com crescimento de 9,7%, indicador de construção civil também recuperou perdas de maio

forte crescimento, com avanço de 20% em junho. Com isso, o resultado do segundo trimestre ficou positivo em 2,3%. Entre os componentes do Came, a produção interna de bens de capital líquida de exportações cresceu 16,8% e a importação de bens de capital avançou 15,2% na margem.

também recuperou boa parte das perdas ocorridas em maio, apresentando crescimento de 9,7% na série dessazonalizada. Ainda assim, o setor encerrou o segundo trimestre de 2018 com retração de 3,4% ante o trimestre anterior. Por fim, o terceiro componente da FBCF, classificado como outros ativos fixos, permaneceu estável na pasConstrução civil - O indi- sagem de maio para junho. cador de construção civil Na comparação com o

BONFANTE ENERGÉTICA S.A. CNPJ/MF nº 06.982.746/0001-24 NIRE Nº 31.3.0011078-8 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidaĚĞ ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ >K/dd ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͖ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações: ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. Ɛ ŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϭϳ͘ϯϵϮ͘ϴϮϳ͕ϯϲ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϴϲϵ͘ϲϰϭ͕ϯϳ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϰ͘ϭϯϬ͘ϳϵϲ͕ϱϬ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŽŶĨĂŶƚĞ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͘​͘ ĐͿ ZΨϭϮ͘ϯϵϮ͘ϯϴϵ͕ϰϵ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ͕ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ ŽŶĨĂŶƚĞ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϮϳ͘ϳϰϰ͘ϳϴϮ͕ϳϴ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϰ͘ϵϮϲ͘ϵϭϬ͕ϲϲ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭϮ͘ϯϵϮ͘ϯϴϵ͕ϰϵ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϰϱ͘Ϭϲϰ͘ϬϴϮ͕ϵϯ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. Autorizado Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϮ͘ϯϵϮ͘ϯϴϵ͕ϰϵ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. Autorizada a ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ Ă ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϬϰϰϯϭ Ğŵ ϭϬͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

Haver & Boecker Telas Ltda. CNPJ/MF nº 19.291.268/0001-58 – NIRE 31210006221 Alteração Contratual nº 09 1. HB Holding Américas Ltda., com sede na Rodovia Campinas – Monte Mor, S/N, KM 20, 2º Andar, bairro/ distrito Aterrado, município Monte Mor – São Paulo, inscrita no Registro de Empresas sob o NIRE 3521960104-5 na JUCESP e no CNPJ/MF nº 07.138.748/0001-02, neste ato representada por seu administrador Ismael Clovis Massignan, CPF 102.046.258-23, RG nº 18.136.604, SSP, SP; e 2. Florian Festge, CPF nº 232.022.318-55, documento de identidade 5491167078, DF, DF, representado por Adelmo da Silva Emerenciano, CPF nº 055.641.968-56, RG nº 153049194, SSP, SP; únicos sócios da sociedade Haver & Boecker Telas Ltda., com sede na Rodovia Maria da Piedade Costa, número 995, bairro/distrito Barreiro, município Pedro Leopoldo-MG, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais sob o NIRE 31210006221 e inscrita no CNPJ nº 19.291.268/0001-58 resolvem, assim, alterar o contrato social: 1ª. Da Redução do Capital Social em conformidade com o disposto no art. 1.084 do Código Civil Brasileiro, os sócios deliberam, em sua totalidade, pela redução do capital social da Sociedade, dos atuais R$ 24.727.725,00, dividido em 24.727.725 quotas, para R$ 23.250.000,00, dividido em 23.250.000 quotas, através da restituição do montante de R$ 1.477.725,00, correspondente a 1.477.725 quotas, para a sócia HB Holding Américas Ltda. Em razão do disposto no § acima, o capital social da Sociedade passa a perfazer o montante de R$ 23.250.000,00, dividido em 23.250.000 quotas, totalmente subscritas e integralizadas em moeda corrente nacional, assim distribuído entre as sócias: (i) A sócia HB Holding Américas Ltda., que detinha 24.727.724 quotas no valor de R$ 1,00 cada passa a ter 23.249.999 quotas no valor de R$ 1,00 cada; e (ii) O sócio Florian Festge permanece com 1 quota, no valor de R$ 1,00. Em razão das deliberações anteriores, a Cláusula 5ª do Contrato Social passa a vigorar com a seguinte redação: “Cláusula 5ª – O capital social de R$ 23.250.000,00 dividido em 23.250.000 quotas no valor nominal de R$ 1,00 cada, totalmente subscritas e integralizadas em moeda corrente nacional, assim distribuídas entre os sócios: Sócio: HB Holding Americas Ltda.; Quotas: 23.249.999; Integralizado (R$): 23.249.999,00; Valor Total (R$): 23.249.999,00. Sócio: Florian Festge; Quotas: 1; Integralizado (R$): 1,00; Valor Total (R$): 1,00. Total: Quotas: 23.250.000; Integralizado (R$): 23.250.000,00; Valor Total (R$): 23.250.000,00. 2ª. À vista da modificação ora ajustada, consolida-se o contrato social, com a seguinte redação: Contrato Social – Cláusula 1ª – A sociedade adotará o nome empresarial de Haver & Boecker Telas Ltda. Cláusula 2ª – O objeto social será Industrialização, Comércio, Importação e Exportação de Telas Metalicas e de Poliuretano para as Indústrias de Mineração, Química e Petroquimica, bem como Assistência Técnica, Assessoria e Consultoria em Processos de Peneiramento em Geral. Cláusula 3ª – A sede da sociedade é na Rodovia Maria da Piedade Costa, número 995, bairro/ distrito Barreiro, município Pedro Leopoldo-MG. Cláusula 4ª – A sociedade iniciará suas atividades em 23/09/2013 e seu prazo de duração é indeterminado. Cláusula 5ª – O capital social de R$ 23.250.000,00 dividido em 23.250.000 quotas no valor nominal de R$ 1,00 cada, totalmente subscritas e integralizadas em moeda corrente nacional, assim distribuídas entre os sócios: Sócio: HB Holding Americas Ltda.; Quotas: 23.249.999; Integralizado (R$): 23.249.999,00; Valor Total (R$): 23.249.999,00. Sócio: Florian Festge; Quotas: 1; Integralizado (R$): 1,00; Valor Total (R$): 1,00. Total: Quotas: 23.250.000; Integralizado (R$): 23.250.000,00; Valor Total (R$): 23.250.000,00. Cláusula 6ª – A administração da sociedade caberá ao administrador/não sócio Sr. Adalberto Andrello, RG nº 12.202.399 (SSP/SP), CPF/MF nº 002.193.678-17, § 1º – O administrador exercerá a representação da Sociedade, ativa e passivamente, em Juízo ou fora dele, praticando todos os atos necessários ao seu regular funcionamento. A Sociedade será representada e validamente se obriga da seguinte forma: (a) Isoladamente, por seu administrador; (b) Por procurador (es), de acordo com a extensão dos poderes que lhe(s) forem conferidos nos respectivos instrumentos de mandato. § 2º – Os procuradores com poderes gerais de representação serão nomeados pela sociedade, representada na forma seguinte: (i) pela totalidade dos sócios, devendo o instrumento relativo ao ato de nomeação ser arquivado na Junta Comercial; (ii) por um diretor, por meio de instrumento público. Nos demais casos, a procuração poderá ser outorgada por instrumento particular, podendo a sociedade ser representada por um diretor, ou, ainda, por dois procuradores em conjunto, titulares de poderes gerais de representação. § 3º – É expressamente proibido aos administradores fazer uso da denominação social em transações particulares ou ainda estranhas aos objetivos da Sociedade, tais como avais, fianças e outras garantias de favor ou em benefício próprio ou de terceiros, sendo nulos tais atos em relação à Sociedade. § 4º – Será sempre necessária a aprovação prévia dos sócios representando 75% do capital social, para os atos mencionados nas letras “a” a “i” a seguir: (a) alienação ou qualquer outra forma de disposição ou oneração de quaisquer bens do ativo da Sociedade em valor superior a 100.000,00 (cem mil Euros); (b) aquisição de bens imóveis, por qualquer meio ou forma; (c) aquisição de bens móveis, por qualquer meio ou forma , em valor superior a 50.000,00 (cinquenta mil Euros), salvo quando previamente autorizado no plano de investimentos da Sociedade; (d) investimentos de qualquer espécie em outras sociedades e/ou consórcios de sociedades ou joint ventures, incluindo a aquisição , alienação e/ou oneração de participação em outras sociedades; (e) abertura e encerramento de filiais , agências , escritórios , no Brasil ou no exterior; (f) garantir empréstimos ou outras transações de terceiros, com exceção daquelas concedidas em favor de clientes em negócios relacionados com o objeto da sociedade; (g) conceder empréstimos (exceto a clientes no curso norma 1 dos negócios), tomar empréstimos e/ou firmar quaisquer instrumentos de débito à sociedade, exceção feita (i) ao desconto e/ou caução de duplicatas de emissão da sociedade , (ii) ao desconto e/ou antecipação de créditos decorrentes de exportação, e (iii) à contratação de fiança bancária em favor da sociedade; que poderão ser livremente executadas pelo Diretor; (h) contratação dos auditores contábeis independentes ; e (i) distribuição de lucros e pagamento de juros sobre o capital próprio. § 5º – É facultado aos administradores, isoladamente, nomear procuradores para a Sociedade, sempre por meio de instrumento público. Os instrumentos respectivos, ressalvados aqueles conferidos com a cláusula ad judicia, que poderão ser firmados por instrumento particular, deverão ser outorgados pelo prazo determinado de até 1 ano, prever os poderes específicos ali outorgados bem como a vedação do seu substabelecimento. § 6º – O Diretor terá direito a retirada mensal a título de pro labore, que será fixada pelos sócios em instrumento próprio e levada à conta de despesas gerais da Sociedade. Cláusula 7ª – A utilização da expressão “Haver & Boecker” na denominação decorre da autorização da sócia HB Holding Américas Ltda., em razão de sua participação no capital social da Sociedade; a utilização da expressão na denominação social não implica transferência de sua titularidade para a Sociedade. Deixando a HB Holding Américas Ltda. de fazer parte da Sociedade, a denominação social será alterada, para a exclusão da expressão “Haver & Boecker”. Cláusula 8ª – A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. § 1º – Os sócios não respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais, na forma do artigo 997, VIII, da Lei 10.406/02 § 2º – As quotas são indivisíveis, reconhecendo a Sociedade apenas 1 titular para cada uma delas, ficando certo ainda que cada quota confere o direito a 1 voto nas deliberações sociais. Cláusula 9ª – O capital social, desde que totalmente integralizado, poderá ser aumentado pelos sócios conforme quórum previsto no Contrato Social. § Único – O aumento de capital deverá ser deliberado em reunião de sócios, em que: (a) serão definidos os termos e condições do aumento de capital; (b) será fixado o prazo de até 90 dias para o exercício do direito de preferência; e (c) será convocada a reunião de sócios para aprovar a correspondente alteração do Contrato Social, a menos que a totalidade dos sócios se pronuncie, nesse momento, com relação ao seu direito de preferência para subscrever novas quotas no correspondente aumento de capital. Nesta última hipótese, a alteração do Contrato Social será aprovada no mesmo ato. Cláusula 10ª – Os sócios não poderão ceder e transferir suas quotas, entre si ou mesmo a terceiros estranhos à Sociedade, sem o prévio e expresso

mesmo período do ano anterior, os resultados foram heterogêneos, segundo análise do Ipea. O destaque voltou a ser o Came, que encerrou o segundo trimestre com alta de 17,2%, após novo avanço em junho. Já a construção civil foi o único componente a registrar queda na comparação interanual, ficando 0,7% abaixo do patamar verificado no segundo trimestre de 2017. (ABr)

família de quatro pessoas no mês de julho deveria ser de R$ 3.674,77, ou 3,85 vezes o salário mínimo nacional (R$ 954). Em junho, a estimativa foi de R$ 3.804,06, ou 3,99 vezes o piso mínimo do País. Em julho do ano passado, o mínimo necessário era equivalente a R$ 3.810,36, ou 4,07 vezes o salário mínimo nacional de então, correspondente a R$ 937. Leite integral - Conforme o levantamento, de junho a julho, aumentaram os preços do leite integral, da farinha de trigo, do pão francês e do arroz agulhinha. No caso do leite integral, as altas variaram entre 3,75% e 19,84%. A farinha de trigo teve alta em todas as capitais e ficou entre 1,19% e 8,50%. O valor médio do pão francês subiu em 16 cidades, com variações entre 4,53% e 3,84%. Já o valor médio do arroz agulhinha subiu em 15 cidades (entre 0,38% e 5,40%) As reduções foram observadas no tomate, na batata, banana e carne bovina de primeira. O preço do tomate caiu em todas as cidades (entre -51,02% e -29,45%), e o da batata variou entre -40,76% e -4,03%, em todas as cidades onde foi feita a pesquisa (região centro-sul). A banana ficou mais barata em 19 capitais, com valor médio oscilando entre -14,52% e -0,48%. O quilo da carne bovina de primeira caiu em 15 capitais, variando de -4,88% a 0,42%. (ABr)

CALHEIROS ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 07.063.914/0001-40 - NIRE Nº 31.3.0010941-1 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidade ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações͗ ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. As Contas da Administração, o ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. A proposta ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϭϮ͘ϱϯϴ͘ϱϳϵ͕ϰϬ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϲϮϲ͘ϵϮϴ͕ϵϳ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϮ͘ϵϳϳ͘ϵϭϮ͕ϲϭ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƉĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ĂůŚĞŝƌŽƐ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͖͘ ĐͿ ZΨϴ͘ϵϯϯ͘ϳϯϳ͕ϴϮ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ ĂůŚĞŝƌŽƐ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϮϯ͘ϰϬϭ͘ϴϬϴ͕ϴϱ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϯ͘ϮϭϮ͘Ϯϯϭ͕ϭϳ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϴ͘ϵϯϯ͘ϳϯϳ͕ϴϮ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϯϱ͘ϱϰϳ͘ϳϳϳ͕ϴϰ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. Autorizado Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϴ͘ϵϯϯ͘ϳϯϳ͕ϴϮ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c͘ ƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϲϲ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

CAPARAÓ ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 07.063.924/0001-86 NIRE Nº 31.3.0010944-5 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidaĚĞ ĚŽ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. Deliberar ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘ Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações͗ ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. As Contas da ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮ͘ϲϴϵ͘ϯϵϱ͕ϴϱ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϭϯϰ͘ϰϲϵ͕ϳϵ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϲϯϴ͘ϳϯϭ͕ϱϮ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ĂƉĂƌĂſ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĐͿ ZΨϭ͘ϵϭϲ͘ϭϵϰ͕ϱϰ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ ĂƉĂƌĂſ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϭϮ͘ϳϰϭ͘ϰϵϳ͕ϴϰ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϲϮϰ͘ϰϯϯ͕ϮϬ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭ͘ϵϭϲ͘ϭϵϰ͕ϱϰ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϭϱ͘ϮϴϮ͘ϭϮϱ͕ϱϴ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. ƵƚŽƌŝnjĂĚŽ Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭ͘ϵϭϲ͘ϭϵϰ͕ϱϰ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. ƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϰϲ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

consentimento dos demais sócios. § 1º – Na hipótese prevista no caput desta cláusula, será assegurado aos sócios remanescentes, em igualdade de preços e condições comerciais, o direito de preferência na aquisição das quotas a serem transferidas. § 2º – A opção para aquisição de quotas por meio do exercício do direito de preferência estabelecido na presente cláusula deverá ser efetuada mediante notificação extrajudicial encaminhada ao sócio competente, através de Cartório de Registro de Títulos e Documentos, indicando-se nesta todas as condições comerciais envolvendo a transação ofertada (quantidade de quotas, preço, condições de pagamento e afins). § 3º – O sócio detentor do direito de preferência ora estabelecido deverá exercê-lo em até 30 dias da data do recebimento da notificação, nas condições comerciais ali previstas, com exceção da quantidade de quotas ofertadas, que poderão ser adquiridas no todo ou em parte pelo mesmo. Cláusula 11ª – Os sócios não poderão penhorar, caucionar, gravar ou empregar em qualquer transação, as suas quotas, no todo ou em parte. Cláusula 12ª – O ano fiscal terá início em 01 de janeiro e terminará em 31 de dezembro de cada ano do calendário, sendo que ao fim de cada exercício e correspondente ao mesmo, será levantado um balanço. § 1º – O acesso dos sócios às informações sobre o andamento dos negócios da Sociedade, dar-se-á unicamente no primeiro dia útil da segunda semana dos meses de janeiro, abril, julho e outubro, no horário comercial, com início às 9:00 hs., em sala de reunião na sede da Sociedade, em reunião destinada exclusivamente a esse fim, quando serão disponibilizadas as demonstrações contábeis e fiscais da Sociedade. § 2º – Quaisquer informações suplementares, tais como o exame dos livros e demais documentos, que não estejam compreendidas no § anterior, deverão ser requeridas, com antecedência mínima de 72 horas da data indicada no § primeiro, através de correspondência dirigida e protocolada pelo administrador da Sociedade. Cláusula 13ª – Na hipótese de falecimento ou impedimento de qualquer dos sócios, por insolvência, concurso de credores ou qualquer outro evento, a Sociedade não se dissolverá. § Único – Na hipótese de falecimento de sócio é vedado o ingresso à Sociedade de seus herdeiros, salvo mediante deliberação e aprovação dos sócios remanescentes. Cláusula 14ª – Na hipótese de qualquer dos sócios desejar retirar-se da Sociedade, deverá o mesmo notificar por escrito o(s) sócio(s) remanescente(s), com antecedência mínima de 30 dias, indicando o preço e as condições para a cessão. Referido prazo, contudo, poderá ser reduzido mediante acordo por escrito entre as partes. § 1º – As quotas do sócio retirante somente poderão ser transferidas, cedidas e/ou alienadas à Sociedade, ou mesmo aos demais sócios remanescentes, sendo expressamente vedada a sua oferta ou mesmo a sua venda a terceiros estranhos à Sociedade. § 2º – Será ineficaz, em relação à Sociedade, a cessão ou transferência de quotas, feita com infração às regras estabelecidas nesta cláusula. § 3º – Na hipótese de nenhum do(s) sócio(s) remanescente(s) desejar(em) adquirir as quotas do sócio retirante, deverá haver a dissolução parcial da Sociedade, sendo que suas quotas e demais haveres serão avaliados por empresa especializada, escolhida pelos sócios, apurados com base em balanço especialmente levantado em 90 dias da data do evento – assim considerada a data da ciência da comunicação prevista no caput desta cláusula – com base no resultado do patrimônio líquido e da rentabilidade da sociedade, sendo o ativo permanente considerado por seu valor de mercado. As despesas decorrentes da avaliação serão de responsabilidade da sociedade e consideradas na avaliação. § 4º – O valor apurado será pago em 4 parcelas semestrais, iguais e consecutivas, acrescidas de juros de 1% ao mês, vencendo-se a primeira delas 180 dias apos a apuração do valor das quotas. Cláusula 15ª – Por deliberação dos sócios representando a maioria do capital social, poderá ocorrer a exclusão de qualquer dos sócios da Sociedade, por justa causa, nos termos do artigo 1.085 da Lei 10.406/02, observando-se para fins de pagamento dos haveres devidos, o disposto na legislação vigente. Cláusula 16ª – A liquidação da Sociedade, em qualquer hipótese prevista em lei ou mesmo no presente contrato, obedecerá ao procedimento estabelecido na Lei 10.406/02, devendo ser nomeado como Liquidante, um sócio ou um terceiro, eleito pelo voto da maioria do capital social. § único – Na hipótese de liquidação da Sociedade, os sócios resolverão ainda quanto ao modo da liquidação e a forma de pagamento dos haveres, observando-se as disposições de lei vigentes. Cláusula 17ª – Os lucros ou prejuízos da Sociedade serão apurados após a dedução de prejuízos acumulados e provisões legais e após, ainda, a constituição de reservas que vierem a ser objeto de deliberação dos sócios. O lucro assim apurado, se houver, poderá ser distribuído entre os sócios ou, mediante deliberação dos mesmos, poderá ser mantido na conta de reserva de lucros. § 1º – Os sócios participarão dos lucros e prejuízos da Sociedade, proporcionalmente às respectivas participações no capital social. § 2º – No curso do exercício poderão ser levantados balanços semestrais, ou mesmo em períodos menores, para a distribuição antecipada de lucros, sempre observando os resultados apurados nesses balanços, consoante disposto no caput desta cláusula. § 3º – A Sociedade poderá pagar ou creditar juros aos sócios, de forma individualizada, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação pro rata die da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP. Cláusula 18ª – As deliberações dos sócios, inclusive aquelas que impliquem alteração do Contrato Social ou transformação da forma societária, serão tomadas em total observância às disposições previstas nos artigos 1.052 e seguintes da Lei nº 10.406/02, ficando certo ainda que, nas hipóteses em que referida lei seja omissa ou mesmo admita a efetivação de deliberações com quorum diferenciado ao ali previsto, desde já fica estabelecido que esta deliberação poderá ser tomada pelo voto dos sócios representando a maioria do capital social. Cláusula 19ª – As convocações para as Reuniões de Sócios serão feitas mediante carta, telegrama, fax ou e-mail, enviadas aos destinatários com pelo menos 5 dias de antecedência, informando a ordem do dia, data, hora e local da reunião. § único – As convocações para as reuniões ora previstas serão dispensadas na hipótese da presença de todos os sócios da Sociedade, ou mesmo em caso de declaração por escrito destes quanto à ciência do local, data, hora e ordem do dia da reunião. Cláusula 20ª – Até o último dia útil do 4º mês seguinte ao encerramento do exercício social, às 10:00 horas, realizar-se-á na sede da Sociedade, Reunião Ordinária de sócios para tratar dos seguintes assuntos: (a) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e deliberar sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras correspondentes ao exercício social encerrado; (b) deliberar sobre a destinação do resultado do exercício social encerrado; (c) nomear, se necessário, os diretores, fixando as respectivas remunerações; (d) outros assuntos de interesse da empresa. § único – Toda a documentação necessária à análise e discussão em reunião ordinária deve ser disponibilizada para consulta pelos sócios com 30 dias de antecedência da data da reunião. Cláusula 21ª – Por convocação de qualquer sócio ou do(s) administrador(es), serão realizadas, a qualquer tempo, Reuniões Extraordinárias para tratar de assuntos de interesse da Sociedade, preferencialmente na sua sede. § 1º – A reunião será instalada com a presença, em primeira convocação, dos sócios representando, no mínimo 75% do capital social; em segunda convocação, a instalação dar-se-á com os sócios presentes à reunião, independentemente do respectivo percentual de participação no capital social. § 2º – Não haverá necessidade de reunião extraordinária quando todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria objeto da ordem do dia. § 3º – Os sócios poderão se fazer representar nas reuniões por procurador, nomeado na forma da lei; a representação será exercida no prazo e forma estabelecidos no respectivo instrumento de mandato. Cláusula 22ª – O administrador anteriormente qualificado, declara, sob as penas da lei, não se encontrar impedido de exercer a administração da Sociedade, por lei especial ou em virtude de condenação criminal nas hipóteses mencionadas no artigo 1.011, § 1º, da Lei 10.406/02 (Código Civil Brasileiro). Cláusula 23ª – Aos casos omissos neste contrato, aplicar-se-ão as disposições específicas das sociedades limitadas previstas nos artigos 1.052 e seguintes da Lei 10.406 de 10/01/2002 (Código Civil Brasileiro) e, subsidiariamente, da Lei 6.404 de 15/12/1976, bem como legislação complementar pertinente. Cláusula Vigésima Quarta – Fica eleito o foro de Pedro Leopoldo, para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato. Pedro Leopoldo-MG, 02/08/2018. E por assim estarem justos e contratados, assinam digitalmente o presente ato: HB Holding Américas Ltda., representada por Ismael Clovis Massignan e Florian Festge, representado por Adelmo da Silva Emerenciano. Visto do Advogado: Luiz Gustavo Lemos Fernandes OAB/SP 272151.

SÃO SIMÃO ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 07.063.976/0001-52 NIRE Nº 31.3.0011061-3 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidaĚĞ ĚŽ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ͗ Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações: ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. Ɛ ŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϭϵ͘Ϭϱϴ͘ϳϬϭ͕ϲϬ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϵϱϮ͘ϵϯϱ͕Ϭϴ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ ƌƚ͘ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϰ͘ϱϮϲ͘ϰϰϭ͕ϲϯ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž ƌƚ͘ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ^ĆŽ ^ŝŵĆŽ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĐͿ ZΨϭϯ͘ϱϳϵ͘ϯϮϰ͕ϴϵ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ ^ĆŽ ^ŝŵĆŽ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϯϰ͘ϲϬϭ͘Ϯϯϱ͕ϰϰ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϰ͘ϵϳϵ͘ϵϭϵ͕ϯϲ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭϯ͘ϱϳϵ͘ϯϮϰ͕ϴϵ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϱϯ͘ϭϲϬ͘ϰϳϵ͕ϲϵ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. Autorizado Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϯ͘ϱϳϵ͘ϯϮϰ͕ϴϵ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. Autorizada a ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ ƌƚ͘ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϱϬ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

SÃO PEDRO ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 07.063.938/0001-08 NIRE Nº 31.3.0010945-3 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença de acionistas representando a totaliĚĂĚĞ ĚŽ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ >K/dd ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. Deliberar ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações: ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. Ɛ ŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮϯ͘Ϭϰϳ͘ϯϮϱ͕ϭϵ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϭ͘ϭϱϮ͘ϯϲϲ͕Ϯϲ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ ƌƚ͘ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϱ͘ϰϳϯ͘ϳϯϵ͕ϳϯ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž ƌƚ͘ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ^ĆŽ WĞĚƌŽ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĐͿ ZΨϭϲ͘ϰϮϭ͘Ϯϭϵ͕ϮϬ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ ^ĆŽ WĞĚƌŽ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϲϭ͘ϭϳϵ͘ϱϳϮ͕ϱϰ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϲ͘ϳϵϯ͘ϯϳϴ͕ϲϭ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭϲ͘ϰϮϭ͘Ϯϭϵ͕ϮϬ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϴϰ͘ϯϵϰ͘ϭϳϬ͕ϯϱ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. Autorizado Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϲ͘ϰϮϭ͘Ϯϭϵ͕ϮϬ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. Autorizada a conƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ ƌƚ͘ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϲϴ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

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ECONOMIA DIVULGAÇÃO

ATACADISTA

GPA inaugura loja da rede Assaí em Contagem Investimento é de R$ 21 milhões MARA BIANCHETTI

consumo. Não será uma ação voltada para todas as lojas, mas para as que se mostraram, ao longo do tempo, mais adequadas ao perfil de atacarejo. Desde o início do projeto, já convertemos 16 operações e, neste exercício, modificaremos mais três”, revelou. O perfil também está relacionado com a escolha da localização do empreendimento. Conforme o presidente, a ideia de investir em uma unidade na RMBH vem desde o início do projeto. No entanto, em virtude da dificuldade em encontrar terrenos na Capital e entorno, o grupo optou inicialmente pelo aporte no interior do Estado. “O Assaí é um dos principais atacados do País e tem registrado crescimento significativo nos últimos anos. É importante que uma bandeira deste porte esteja presente também em uma das maiores regiões metropolitanas do Brasil, agregando qualidade e concorrência ao setor atacadista”, avaliou. Também pela importância da localização, foram geradas 560 vagas de empregos diretos e indiretos.

O grupo Pão de Açúcar (GPA) inaugura, na quinta-feira (9), a segunda unidade da rede Assaí Atacadista em Minas Gerais. Com investimentos de R$ 21 milhões, a loja será aberta em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), marcando a chegada da bandeira, que é voltada para o segmento de atacado de autosserviço, à Grande BH. O início das operações em solo mineiro ocorreu em meados do ano passado, com a abertura de uma unidade em Uberlândia, no Triângulo. De acordo com o presidente da rede, Belmiro Gomes, trata-se de mais um projeto de conversão do hipermercado Extra para a bandeira Assaí. Desde 2016, o GPA tem transformado algumas de suas lojas do formato de hipermercado espalhadas pelo País em operações de atacado. Segundo ele, a inauguração da unidade de Contagem representa a 132ª loja da rede no Brasil. “O perfil do consumidor mudou e, por sermos um grupo de multiformatos, temos a facilidade de adaptar Personalizada - A loja terá nossos próprios negócios 6,2 mil metros quadrados aos perfis de mercado e de área de venda, com 28

Unidade terá 6,2 mil metros quadrados de área de venda e um mix de produtos personalizado para a população da região

check outs e cerca de oito mil itens no mix de produtos. Em relação ao sortimento dos itens disponíveis, Gomes ressaltou que será todo customizado para a região. “Contratamos, inclusive, uma equipe comercial exclusiva para realizar as compras. Não levaremos produtos de outras partes do País que não estejam relacionados ao perfil de consumo da RMBH”, disse. Além disso, conforme o executivo, após a inauguração, haverá o lançamento do cartão próprio da rede. Segundo ele, esta é mais uma estratégia de incremento das vendas do grupo. No decorrer do primeiro semestre deste ano, a Assaí atingiu o marco de 350 mil cartões emitidos. “O principal diferencial é que, com o cartão, o cliente consegue comprar a preço de atacado mesmo no varejo”, explicou.

O Assaí Atacadista possui 132 unidades em 18 estados brasileiros. Negócio de atacado do GPA, a rede opera com o formato Cash&Carry, conhecido como atacado de autosserviço, e está em plena expansão. Em 2017, ela inaugurou 20 novas unidades no Brasil e fechou o ano com vendas brutas de R$ 20,1 bilhões, expansão de 28% em relação ao ano anterior. Já na primeira metade deste exercício, o avanço foi de 24% sobre igual época do ano passado. No momento, há 14 obras de novas lojas em execução em nove estados brasileiros. A expectativa é de que todas sejam inauguradas ainda em 2018, totalizando 146 unidades. Além da bandeira atacadista, o GPA possui a rede de hipermercados Extra, com 300 lojas em todo o Brasil, e a Pão de Açúcar, com 186 unidades no País.

CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Moody’s aprova novas medidas para setor São Paulo - A agência de classificação de risco Moody’s avaliou como positiva as novas medidas que visam facilitar as regras do crédito imobiliário no Brasil. Publicadas há cerca de uma semana pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), na visão da classificadora, tendem a beneficiar tanto os bancos que atuam no segmento, como Itaú Unibanco, Santander, Bradesco, Banco do Brasil e a líder do setor, Caixa Econômica Federal, bem como as construtoras. As novas regras entram em vigor em 1º de janeiro de 2019. A classificadora lembra que as novas medidas do CMN preservam a exigência de que os bancos direcionem 65% de seus depósitos de poupança para empréstimos hipotecários, mas os libera de uma obrigatoriedade de investir 80% dos recursos em financiamentos no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), cujas taxas são inferiores a de mercado. “Em vez disso, as novas regras obrigam os bancos a direcionar os mesmos 80% para as hipotecas residenciais, dando a eles mais flexibilidade para determinar o tamanho e a taxa de juros dos empréstimos do que era possível no programa mais limitado do SFH”, destaca a agência, acrescentando que, a partir das novas regras, os bancos poderão determinar como usar os depósitos de

ALISSON J. SILVA

Novas regras passam a valer a partir de 1º de janeiro de 2019

poupança para empréstimos fora dos programas do governo, o que marca um movimento importante em direção a um “mercado mais livre e menos direcionado”. Além disso, a Moody’s acredita ainda que os bancos também serão capazes de desenvolver novos produtos de crédito imobiliário usando taxas de mercado,

incluindo empréstimos indexados à inflação, o que provavelmente aumentará a demanda por financiamento, uma vez que a inflação está baixa no País. “As novas medidas beneficiam os bancos e os mutuários e também criarão oportunidades de securitização, que antes eram restritas pelas estruturas de precificação

de empréstimos”, avalia a agência. Construtoras - Do lado da construção, as novas medidas do CMN tendem a beneficiar, principalmente, as empresas que atuam nos segmentos de média e alta renda, como Cyrela Brazil Realty, Even Construtora e Incorporadora e Gafisa, na opinião da Moody’s. Isso porque, conforme a classificadora, essas companhias terão uma maior disponibilidade de financiamento imobiliário para prazos superiores a 18 meses, apoiada pelo crescimento econômico. “Ainda assim, não esperamos que as novas medidas impulsionem as vendas de moradias no próximo ano, devido à alta taxa de desemprego no Brasil e à fraca confiança do consumidor, que se deve à incerteza política antes da eleição presidencial em outubro”, pondera a Moody’s. Nos 12 meses até maio de 2018, as vendas de residências cresceram 15,3%, conforme a classificadora, apoiadas por um aumento de 26% no segmento de baixa renda, enquanto a comercialização de imóveis de renda média a alta caiu 2%. Os estoques de construtoras residenciais ainda são altos (mais de 113.000 unidades concluídas em maio), o que reduz o apetite por novos projetos, segundo a Moody’s. (AE)

BANCO CENTRAL

Cooperativas e consórcios registram avanço em participação em mercado Brasília - A participação das cooperativas de crédito aumentou em todos os principais indicadores do Sistema Financeiro Nacional, informou ontem o Banco Central (BC). Segundo relatório da autarquia, a carteira de crédito do segmento apresentou crescimento de 15% em 2017, superando a evolução observada em 2016, que foi de 10%. Outro relatório do BC também mostra crescimento no setor de consórcios, que ampliou em 7,7% a carteira dos consorciados já contemplados, alcançando R$ 48,6 bilhões. A alta foi puxada pelos dois maiores subsegmentos: 6,1% no de veículos automotores, atingindo R$ 29,90 bilhões, e 10,8% no de imóveis, alcançando R$ 18,71 bilhões. “Esse crescimento é consistente com a Agenda BC+ de apoio à concorrência no sistema financeiro através da sua segmentação e proporcionalidade, que levam ao alívio no custo para instituições menores, através de menor complexidade regulatória”, destacou o BC, em nota. Em dezembro de 2017, havia 155 administradoras de consórcios, 18,1 mil grupos e 6,9 milhões de cotas de consorciados ativas. O relatório Panorama do Sistema de Consórcio contém dados do setor desde 2009. Mais da metade dos consorciados ativos (53%) se concentra em cinco estados: São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia e Rio Grande do Sul. Segundo o BC, o número de cotas vendidas no ano passado aumentou 3,5% em comparação com 2016. A inadimplência em dezembro de 2017 recuou em relação ao ano anterior. O índice de inadimplência foi de 2,99% (queda de 0,63 ponto percentual). A taxa de administração média dos grupos de consórcios formados em 2017 foi de 16,14% (-0,19 p.p.). As taxas mais altas continuam sendo de motocicletas: 19,95% (+0,17 p.p.). No segmento de bens imóveis, após a queda observada em 2016, houve expressiva recuperação

em 2017, com aumento no número de cotas vendidas, consorciados ativos e contemplações, informa o BC. Ao todo, em 2017, foram comercializadas 276,9 mil cotas (alta de 20,2%), com o número de cotas ativas alcançando 851,1 mil, tendo sido contemplados 73,1 mil créditos (alta de 4,3%). Alta de cooperados - Segundo o relatório do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, o número de cooperados cresceu 8% no ano passado, alcançando a marca de 9,6 milhões de cooperados, com destaque para o crescimento (19%) em pessoas jurídicas. Em média, o setor registrou adesão de 60 mil novos cooperados por mês. No final de 2017, havia quatro confederações, 35 centrais cooperativas, 967 cooperativas singulares e dois bancos cooperativos em atividade no País. O documento apresenta dados do setor desde 2012. A carteira de crédito, a centralização financeira e os títulos e valores imobiliários (TVM) cresceram em torno de 15%, segundo o relatório. A inadimplência no segmento reduziu de 4% em dezembro de 2016, para 3,5% em dezembro de 2017, apresentando índice de cobertura por provisões para crédito de liquidação duvidosa de 1,72. As captações cresceram aproximadamente 16%, compostas majoritariamente pelos depósitos dos cooperados, e o capital das cooperativas se mostrou suficiente para cumprir com folga as exigências mínimas estabelecidas pelas normas em vigor, diz o Banco Central. Ainda de acordo com o relatório, o Índice de Basileia (IB) do segmento cooperativo de crédito manteve-se em torno de 30%, acima do índice do segmento bancário, de 18%. As cooperativas com sede nas regiões Sul e Sudeste concentraram, respectivamente, aproximadamente 50% e 30% dos ativos totais do setor. (ABr)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

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ECONOMIA JOSÉ CRUZ/ABr

MINERAÇÃO

Produção da Kinross cresce 1% em Paracatu Vendas de ouro aumentam 2% LEONARDO FRANCIA

aumentaram no primeiro semestre, com a comercialização de 245,3 mil onças contra 240,3 mil onças nos mesmos meses de 2017, um acréscimo de 2%. O custo de produção por onça de ouro no complexo de Paracatu cresceu neste ano. De janeiro a junho, o custo foi de US$ 882 por onça, 7,4% maior do que nos mesmos meses do exercício passado, quando o custo por onça do metal produzido foi de US$ 821. No relatório, a companhia confirmou que concluiu, em 31 de julho, a aquisição de duas hidrelétricas que pertenciam ao grupo Gerdau por US$ 253,7 milhões. As usinas, que juntas têm capacidade de 155 megawatts, ficam em Goiás e viabilizarão o fornecimento de 70% da energia necessária para a operação no complexo de Paracatu. Além disso, a aquisição permitirá a economia de US$ 80 por onça de ouro produzida no ativo.

A Kinross Brasil Mineração, subsidiária da canadense Kinross Gold Corporation, produziu 249,4 mil onças de ouro no seu complexo minerário de Paracatu, na região Noroeste do Estado, no primeiro semestre deste ano. O volume representou um crescimento de 1% frente às 246,9 mil onças produzidas no ativo no mesmo período de 2017. A mineradora explicou, no seu relatório de divulgação de resultados, que a produção do primeiro semestre em Paracatu poderia ter sido ainda melhor já que, no período, o tempo de processamento do metal precioso na usina aumentou devido aos menores teores de ouro no minério lavrado. A produção da Kinross em Minas Gerais respondeu por 31% de todo o metal extraído pela mineradora nas suas atividades nas Américas. As vendas de ouro a partir da produção em Paracatu também Energia - As duas hidreECB SUMA PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ sob n. 21.510.525/0001-47 - NIRE 3130010977-1 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 22 DE JUNHO DE 2018 Data, hora e local: Aos 22 de junho de 2018, às 12:00 horas, na sede da ECB Suma Participações S/ A (“Companhia”), localizada na Rua Santa Catarina, n° 894, Sala 4, Bairro Lourdes, em Belo Horizonte/ MG, CEP 30170-084. Presença: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/publicações: Dispensada a convocação e publicação de anúncios em razão da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispõe o Art. 124, 4º, da Lei nº 6.404/76. A presenta ata será lavrada e publicada na forma sumária, conforme faculta o Art. 130, 1º, da Lei nº 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da Mesa, o Sr. Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha que convidou o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga para Secretário da Mesa. Ordem do dia: Deliberar sobre a alteração da denominação social da Companhia e consequente alteração do artigo 1º e consolidação do seu Estatuto Social. Deliberações: Instalada a Assembleia, após discussão e votação da matéria constante da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeções, deliberaram aprovar alteração da denominação social da Companhia de ECB SUMA PARTICIPAÇÕES S/A para GERES PARTICIPAÇÕES S/A. Em virtude da alteração de denominação social ora deliberada, o artigo 1º do Estatuto Social da Companhia passa a viger com a seguinte redação: “Artigo 1° - A GERES PARTICIPAÇÕES S/A (a “Companhia”) é uma sociedade anônima fechada, que se rege por este Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis.” Os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeções, deliberaram por aprovar a consolidação do Estatuto Social da Companhia para refletir a alteração do artigo 1º e demais alterações pertinentes, conforme Anexo I desta Ata. Publicações e arquivamento: Por fim, os acionistas deliberaram a publicação desta ata na imprensa oficial e jornal de grande circulação, bem como seu arquivamento perante a Junta Comercial, para os devidos fins legais. Os Diretores ficam autorizados a adotar todas as providências legais e regulamentares para concretizar as deliberações formalizadas nesta ata. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrado os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 22 de junho de 2018. MESA: Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha – PRESIDENTE; Duarte Nuno Viana de Oliveira BragA – SECRETÁRIO. ACIONISTAS: (i) Suma – Serviços Urbanos e Meio Ambiente S.A. (representada por seu procurador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga); e (ii) Tracevia México S.A. de C.V. (representada por seu procurador Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga). Mesa: Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha - Presidente da Mesa; Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga - Secretário da Mesa. Acionistas: Suma – Serviços Urbanos e Meio Ambiente S.A.p.p. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga; Tracevia México S.A. de C.Vp.p. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga. ANEXO I Estatuto social consolidado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 22 de junho de 2018 CAPÍTULO l - Denominação, sede, objeto e duração - Artigo 1° - A GERES PARTICIPAÇÕES S/A (a “Companhia”) é uma sociedade anônima fechada, que se rege por este Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis. Artigo 2° - A Companhia tem por objeto a participação em quaisquer outras sociedades, na qualidade de quotista ou acionista, em território nacional ou estrangeiro. Artigo 3° - A Companhia tem sede na Rua Santa Catarina, nº 894, sala 4, Lourdes, em Belo Horizonte/MG, CEP 30170-084, podendo, por deliberação da Assembleia Geral Extraordinárias, do Conselho de Administração e/ou da Diretoria, abrir, transferir e extinguir filiais, agências, escritórios, sucursais, escritórios de obra, unidades e quaisquer outros estabelecimentos em qualquer parte do território nacional. Artigo 4° - A Companhia terá prazo indeterminado de duração. Capítulo ll Capital social e ações - Artigo 5° - O Capital Social é de R$21.325.118,79 (vinte e um milhões, trezentos e vinte e cinco mil, cento e dezoito reais e setenta e nove centavos), representado por 21.325.119 (vinte e um milhões, trezentas e vinte cinco mil, cento e dezenove) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, todas de emissão da Companhia, que contarão com os direitos e restrições previstos neste Estatuto Social. Parágrafo Único - Os acionistas terão direito de preferência na subscrição de novas ações ou valores mobiliários conversíveis em ou permutáveis em ações de emissão da Companhia, a serem emitidos pela Companhia, na mesma proporção de suas respectivas participações no capital social da Companhia, nos termos do disposto na Lei nº 6.404/76, conforme alterada. Capítulo lll - Assembleia geral - Artigo 6° - A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social, reunindo-se, ainda, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais ou a lei assim exigirem. Parágrafo Primeiro - A Assembleia Geral será convocada na forma da lei. Independentemente das formalidades de convocação, será considerada regular a Assembleia Geral a que comparecerem todos os acionistas. Parágrafo Segundo - A Assembleia Geral será presidida pelo Presidente do Conselho de Administração, ou, na sua ausência, pelo Vice-Presidente do Conselho de Administração ou, por qualquer outro administrador da Companhia. O presidente da Assembleia Geral escolherá um dos presentes para secretariá-lo. Artigo 7° - Exceto pelas matérias em que a lei ou este Estatuto Social determinar maioria qualificada, as decisões dos acionistas reunidos nas Assembleias Gerais da Companhia serão tomadas por votos dos acionistas titulares da maioria das ações ordinárias de emissão da Companhia. Artigo 8° - As alterações deste Estatuto Social acerca das regras previstas no Capítulo V a seguir somente poderão ser realizadas mediante deliberação de 80% (oitenta por cento) dos acionistas titulares de ações ordinárias de emissão da Companhia. Capítulo IV - Órgãos de administração - Seção I - Normas Gerais - Artigo 9° - A Companhia é administrada por um Conselho de Administração e por uma Diretoria, com poderes e atribuições conferidos por lei e por este Estatuto, sendo privativo dos membros da Diretoria os poderes de representação da Companhia. Artigo 10° - Os Conselheiros e Diretores serão investidos nos seus cargos mediante assinatura de termo de posse no livro de Atas do Conselho de Administração ou da Diretoria, conforme o caso, em até 30 (trinta) dias. Parágrafo Primeiro - Decorrido o prazo de 30 (trinta) dias, sem que os Conselheiros e Diretores eleitos se hajam empossado ou justificado a demora, o Conselho de Administração poderá declarar vago o cargo e escolher o substituto que, no caso do Conselheiro, exercerá as funções até a próxima Assembleia Geral. Parágrafo Segundo - Considera-se renunciante o administrador que não tomar posse dentro de 60 (sessenta) dias, qualquer que seja o motivo. Parágrafo Terceiro - O impedimento temporário do administrador que exceder a 3 (três) meses de prazo deverá ser previamente autorizado pelo Conselho de Administração, devendo a autorização do Conselho ser dada por um período não superior a 6 (seis) meses, prorrogável uma única vez, face a motivo julgado relevante. Artigo 11° - O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração ou da Diretoria estende-se até a investidura de seus respectivos sucessores. Artigo 12° - A remuneração global e anual dos administradores será fixada pela Assembleia Geral, nesta incluídos os benefícios de qualquer natureza e verbas de representação, tendo em conta suas responsabilidades, o tempo dedicado às suas funções, sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado. Parágrafo Único - O Conselho de Administração distribuirá a remuneração fixada pela Assembleia Geral entre os seus membros e os membros da Diretoria, mediante decisão tomada em reunião do órgão. Seção II - Conselho de Administração - Artigo 13° - O Conselho de Administração é órgão de deliberação colegiada da Companhia, composto por no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) membros que serão eleitos pela Assembleia Geral da Companhia e destituíveis a qualquer tempo, residentes ou não no país, acionistas ou não da Companhia, com mandato unificado de 2 (dois) anos, permitida a reeleição. Parágrafo Primeiro - A Assembleia Geral nomeará dentre os conselheiros o Presidente e o VicePresidente do Conselho de Administração. Ocorrendo impedimento ou ausência temporária do Presidente do Conselho de Administração, a presidência será assumida pelo Vice-Presidente do Conselho de Administração ou, por quem os conselheiros indicarem. O Presidente do Conselho de Administração escolherá um dos presentes para secretariá-lo. O Presidente do Conselho de Administração não terá voto de qualidade. Parágrafo Segundo - Havendo vacância do cargo ou renúncia de um dos membros do Conselho de Administração, a Assembleia Geral será convocada imediatamente para preenchimento da posição. Artigo 14° - As reuniões do Conselho de Administração devem ser convocadas pelo Presidente do Conselho de Administração, ou por pelo menos 2 (dois) membros do próprio Conselho de Administração, mediante convocação escrita, contendo, além do local, data e hora da reunião, a ordem do dia. As reuniões do Conselho de Administração serão convocadas com no mínimo 3 (três) dias de antecedência. Independentemente das formalidades de convocação, será considerada regular a reunião a que comparecerem todos os membros do Conselho de Administração. Parágrafo Único - O membro do Conselho de Administração poderá se fazer representar na reunião por outro membro do Conselho de Administração devidamente autorizado por escrito. Poderá também enviar antecipadamente seu voto por escrito, ou ainda participar da reunião à distância utilizando-se de reunião telefônica, vídeo conferência ou outro meio de comunicação que possa assegurar a autenticidade da participação. No caso de participação à distância, o membro do Conselho de Administração poderá transmitir via fac-símile (ou outra forma que assegure de maneira segura a autenticidade de transmissões escritas) declarações de voto sobre as matérias tratadas durante a reunião ou a própria ata lavrada quando da conclusão dos trabalhos. Artigo 15° - Compete ao Conselho de Administração, além das outras atribuições fixadas neste Estatuto Social e na lei: (a) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia; (b) eleger e destituir os Diretores da Companhia e/ou dos Diretores de suas controladas, bem como fixar-lhes as suas funções e/ou atribuições, observado o que a respeito dispuser o presente Estatuto Social; (c) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar a qualquer tempo os livros e documentos da Companhia, bem como solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração ou sobre quaisquer outros atos; (d) manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria; (e) com relação à emissão de debêntures, deliberar, quando assim autorizado pela Assembleia Geral, sobre as condições de que tratam os incisos VI a VIII do art. 59 da Lei nº 6.404/76 e sobre a oportunidade da emissão; (f) autorizar a constituição de ônus reais e a prestação de garantias a obrigações de terceiros; (g) escolher e destituir os auditores independentes da Companhia ou de suas controladas, se houver; (h) aprovar o plano de negócios da Companhia e das suas controladas e suas respectivas revisões; (i) aprovar o orçamento anual da Companhia ou das controladas; (j) autorizar a celebração de qualquer contrato envolvendo, de um lado, a Companhia ou qualquer de suas partes relacionadas, e de outro lado, qualquer dos acionistas ou suas partes relacionadas; (k) aprovar a constituição de novas controladas, por ou com participação da Companhia ou de suas controladas; (l) aprovar a destinação da remuneração global dos órgãos de administração fixada pela Assembleia Geral; e (m) fixar as políticas de benefícios dos

A produção de ouro da Kinross no complexo minerário de Paracatu responde por 31% do volume total nas Américas

létricas são Barra dos Coqueiros (90 megawatts) e Caçu (65 megawatts), ambas localizadas no rio Claro, em Goiás, a cerca de 660 quilômetros do complexo de Paracatu. Ambas as plantas estão em operação desde 2010 e as concessões operacionais de ambas ex-

piram em 2037, cinco anos após a vida útil da mina de Paracatu terminar. A mineradora, que tem ações negociadas nas bolsas de valores de Toronto e Nova York, atua, no Brasil, nas atividades de pesquisa e desenvolvimento mineral, mineração, beneficiamento

administradores da Companhia, incluindo os membros de qualquer órgão consultivo ou técnico criado na forma do disposto no Art. 160 da Lei nº 6.404/76 ou pelo Estatuto Social da Companhia e os membros do Conselho Fiscal da Companhia. Parágrafo Primeiro - Todas as deliberações do Conselho de Administração serão tomadas pela maioria dos seus membros. Artigo 16° - O quórum de instalação das reuniões do Conselho de Administração será o da totalidade dos seus membros. Seção III Diretoria - Artigo 17° - A Diretoria é o órgão de representação da Companhia, competindo-lhe praticar todos os atos de gestão dos negócios sociais, não sendo um órgão colegiado, podendo, contudo, reunir-se a critério dos Diretores para tratar de aspectos operacionais. Artigo 18° - A Diretoria é composta por no mínimo 2 (dois) e no máximo 7 (sete) membros que serão eleitos pelo Conselho de Administração da Companhia e destituíveis a qualquer tempo, residentes no país, com mandato unificado de 2 (dois) anos, permitida a reeleição. Artigo 19° - Os Diretores serão nomeados sem designação específica. Parágrafo Único - As atribuições dos Diretores serão fixadas por ocasião da sua eleição pelo Conselho de Administração da Companhia. Artigo 20° - A Companhia será representada e somente será considerada validamente obrigada por ato ou assinatura: (i) conjunta de 2 (dois) Diretores; (ii) de qualquer Diretor da Companhia em conjunto com 1 (um) procurador da Companhia; (iii) por 2 (dois) procuradores da Companhia em conjunto, de acordo e nos estritos limites dos respectivos instrumentos de mandato; ou (iv) por 1 (um) procurador da Companhia com poderes especiais, agindo isoladamente e nos estritos limites do respectivo instrumento de mandato. Parágrafo Único -As procurações serão sempre outorgadas por 2 (dois) Diretores e conterão poderes expressos e específicos, com prazo de vigência não superior a 1 (um) ano, com exceção das procurações a serem outorgadas com a cláusula “ad judicia”, que poderão ser firmadas para vigorar por prazo indeterminado. Seção IV - Conselho Fiscal -Artigo 21° - O Conselho Fiscal da Companhia com as atribuições estabelecidas em lei será composto por 3 (três) membros e igual número de suplentes. Parágrafo Primeiro - O Conselho Fiscal não funcionará em caráter permanente e somente será instalado mediante solicitação dos acionistas, de acordo com as disposições legais. Parágrafo Segundo - A remuneração dos membros do Conselho Fiscal, além do reembolso obrigatório das despesas de locomoção e estadia necessárias ao desempenho da função será fixada pela Assembleia Geral que os eleger. Capítulo V - Restrições à transferência de ações - Seção I - Direito de Preferência Artigo 22° - Os acionistas não venderão, cederão, transferirão, gratuita ou onerosamente, direta ou indiretamente, conferirão ao capital de outra sociedade, transmitirão, ou ainda alienarão ou disporão, sob qualquer forma, de suas ações e não venderão, cederão, conferirão ao capital de outra sociedade, transferirão, gratuita ou onerosamente, direta ou indiretamente, transmitirão, ou ainda alienarão ou disporão, sob qualquer forma, de seus direitos de subscrição, sem oferecer aos demais acionistas o direito de preferência, na forma dos artigos seguintes deste Estatuto Social. Parágrafo Único - Caso um dos acionistas (“Acionista Alienante”) receba de um terceiro (“Proponente”) uma oferta firme, irrevogável e irretratável para a aquisição de suas ações ou de seus direitos de subscrição de sua propriedade (“Oferta”), deverá o Acionista Alienante notificar por escrito o(s) outro(s) acionista(s) (“Acionistas Ofertados”) (“Aviso”), oferecendo-lhes a compra das suas ações (“Ações Ofertadas”) ou dos seus direitos de subscrição ofertados (“Direitos Ofertados”), sendo que o Aviso deverá conter, necessariamente, os termos e condições da Oferta, incluindo, mas não se limitando, ao preço ofertado, moeda, local e forma de pagamento, nome e identificação do Proponente, e quaisquer outros aspectos relacionados à Oferta. Artigo 23° - Os Acionista Ofertados terão, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento do Aviso, o direito de preferência irrevogável e irretratável para adquirir as Ações Ofertadas ou os Direitos Ofertados, conforme o caso, pelo mesmo preço, termos e condições constantes do Aviso, na proporção de suas participações no capital social da Companhia (“Direito de Preferência”). O exercício do Direito de Preferência pelos Acionistas Ofertados estará sujeito aos procedimentos abaixo indicados. Artigo 24° - Os Acionistas Ofertados somente poderão exercer seu Direito de Preferência sobre a totalidade e não menos do que a totalidade das Ações Ofertadas ou Direitos Ofertados, conforme constante do Aviso, não lhes sendo facultado exercer seu Direito de Preferência apenas sobre parte das Ações Ofertadas ou dos Direitos Ofertados. Parágrafo Único Caso mais de um Acionista Ofertado exercer seu Direito de Preferência, as Ações Ofertadas ou Direitos Ofertados serão atribuídos a cada Acionista Ofertado que tenha exercido o Direito de Preferência proporcionalmente às suas respectivas participações no capital social da Companhia. Artigo 25° - No prazo de 30 (trinta) dias contados da data do recebimento do Aviso, os Acionistas Ofertados deverão enviar notificação por escrito ao Acionista Alienante (“Notificação”), indicando: (a) que desejam exercer o Direito de Preferência sobre a totalidade das Ações Ofertadas e/ou os Direitos Ofertados, conforme o caso; ou (b) que desejam renunciar a seu Direito de Preferência (sendo que a ausência de Notificação nesse sentido, no prazo previsto, será entendida como renúncia ao exercício do Direito de Preferência), não sendo permitida a cessão do Direito de Preferência a qualquer terceiro, ainda que acionista da Companhia; ou (c) que pretendem exercer o Direito de Venda Conjunta (Tag Along), de acordo com o estabelecido na Seção ll do Capítulo V deste Estatuto Social; Parágrafo Único - Uma vez exercido tempestivamente o Direito de Preferência pelos Acionistas Ofertados, o Acionista Alienante ficará obrigado, em caráter irrevogável e irretratável, a transferir as Ações Ofertadas e/ ou os Direitos Ofertados, conforme o caso, aos Acionistas Ofertados que tenham exercido o Direito de Preferência, contra o pagamento do preço e de acordo com os termos e condições fixados no Aviso, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento da Notificação, mediante a lavratura do termo de transferência no Livro de Registro de Transferência de Ações Nominativas da Companhia. Artigo 26° - Caso os Acionistas Ofertados não tenham exercido seu Direito de Preferência para a aquisição da totalidade das Ações Ofertadas e/ou dos Direitos Ofertados, conforme o caso, nos termos das Cláusulas anteriores, o Acionista Alienante estará livre para, no prazo de 120 (cento e vinte) dias seguintes ao fim do prazo estabelecido no parágrafo único do Artigo 25° acima, alienar a totalidade e não menos que a totalidade das Ações Ofertadas e/ou os Direitos Ofertados ao Proponente, desde que a alienação das Ações Ofertadas e/ou dos Direitos Ofertados seja realizada pelo mesmo preço, prazo, termos e condições contidos na Oferta e no Aviso. Parágrafo Único - Para os fins previstos no Artigo 26º acima, o Acionista Alienante deverá comprovar, com documentos próprios e de forma satisfatória para aos Acionistas Ofertados, os termos e condições referentes à liquidação financeira da operação de alienação das Ações Ofertadas e/ou dos Direitos Ofertados, conforme o caso, ao Proponente. Artigo 27° - Caso as Ações Ofertadas ou os Direitos Ofertados não sejam, por qualquer motivo, alienados ao Proponente, no prazo de 120 (cento e vinte) dias mencionados no Artigo 26° acima, inclusive com comprovação da liquidação financeira da compra e venda das Ações Ofertadas ou os Direitos Ofertados, se for o caso, os procedimentos inerentes à oferta do Direito de Preferência previsto nesta Seção I do Capítulo V deverão ser inteiramente realizados novamente. Parágrafo Único - Qualquer venda, transferência, cessão, disposição ou alienação de ações ou direitos de subscrição que viole o disposto nesta Seção I do Capítulo V será, de pleno direito, nula e ineficaz em relação aos demais acionistas e à Companhia e, portanto, não gerará quaisquer efeitos de direito, ficando a Companhia, desde já, proibida de registrá-la em seus livros próprios. Artigo 28° - As disposições previstas nesta Seção I do Capítulo V não serão aplicáveis às alienações de ações que vierem a ser efetuadas por acionista a uma de suas filiadas, sendo que, considera-se uma filiada a(s) pessoa(s) jurídica(s) ou física(s), relacionada à Companhia, às suas controladas ou a cada acionista, que seja(m) sua controladora(s) ou controlada(s) ou, ainda, coligada ou sociedade sob controle comum ou qualquer que seja controlada, direta ou indiretamente, pelo(s) mesmo(s) controlador(es) final(is) do acionistas (“Filiada”). Artigo 29° - As restrições à transferência de ações (e/ou direitos de subscrição) e o Direito de Preferência assegurado aos acionistas nesta Seção I do Capítulo V, assim como os procedimentos pertinentes ao exercício destes direitos serão também aplicáveis na hipótese de transferência do controle direto ou indireto de qualquer dos acionistas. Seção ll - Direito de Venda Conjunta (Tag Along) - Artigo 30° - Caso os Acionistas Ofertados não exerçam o Direito de Preferência de acordo com os termos e procedimentos estabelecidos na Seção I deste Capítulo V, e desde que (i) o Acionista Alienante prossiga com a alienação das Ações Ofertadas e/ou dos Direitos Ofertados ao Proponente e (ii) os Acionistas Ofertados tenham optado tempestivamente pela operação descrita no Artigo 25°, alínea “(c)”, os Acionistas Ofertados terão o direito de vender ao Proponente, conjuntamente com o Acionista Alienante, as ações e/ou direitos de subscrição de sua propriedade, em proporção equivalente às ações e/ou aos direitos de subscrição, conforme o caso, de propriedade do Acionista Alienante que estiverem sendo alienadas ao Proponente na operação contemplada na Oferta (“Direito de Venda Conjunta”). Artigo 31° - Os Acionistas Ofertados que desejarem exercer seu Direito de Venda Conjunta deverão notificar o Acionista Alienante e também o Proponente, por escrito, no prazo de até 30 (trinta) dias previsto no Artigo 25°, especificando o número de ações e/ou de direitos de subscrição, conforme o caso, que pretendem alienar ao Proponente em conjunto com o Acionista Alienante. Artigo 32° - O preço por ação e/ou direito de subscrição, conforme o caso, a ser pago pelo Proponente aos Acionistas Ofertados que tenham exercido o Direito de Venda Conjunta deverá ser igual ao preço por ação e/ou direito de subscrição, conforme o caso, a ser pago ao Acionista Alienante e os termos e as condições de alienação serão os mesmos para o Acionista Alienante e para os Acionistas Ofertados que tenham exercido o Direito de Venda Conjunta. Artigo 33° - Se o Proponente se recusar a concluir a compra de todas as ações e/ou direitos de subscrição, conforme o caso, que os Acionistas Ofertados tenham proposto alienar no exercício do Direito de Venda Conjunta a que fazem jus, o Acionista Alienante estará impedido de vender qualquer de suas ações e/ou direitos de subscrição, conforme o caso, ao Proponente, salvo se obtiver a expressa anuência dos Acionistas Ofertados que tenham exercido o Direito de Venda Conjunta. Artigo 34° - Os acionistas desde já estabelecem que, na hipótese de um dos acionistas tornar-se o titular de ações e/ou direitos de subscrição, que em conjunto lhe confiram participação no capital social total da Companhia superior a 80% (oitenta por cento), o Direito de Venda Conjunta não poderá ser invocado por tal acionista, caso ele figure como o Acionista Ofertado, nos termos indicados no Artigo 22°. Seção lll - Obrigação de Venda Conjunta (“Draq-Alonq”) - Artigo 35° - Observadas as disposições da Seção I e Seção II deste Capítulo V, na hipótese do Acionista Alienante receber a Oferta mencionada no Artigo 22°, e desde que, cumulativamente, (i) o Proponente condicione a transação à compra e venda da totalidade, e não menos do que a totalidade, das ações de emissão da Companhia e dos direitos de subscrição existentes à época, (ii) o Acionista Alienante seja a titular de no mínimo 80% (oitenta por cento) das ações ordinárias de emissão da Companhia, (iii) o valor mínimo apresentado pelo Proponente respeite os critérios estabelecidos nesta Seção III e (iv) os Acionistas Ofertados não exerçam o Direito de Preferência na forma prevista na Seção I do Capítulo V deste Estatuto, o Acionista Alienante terá o direito de exigir que os Acionistas Ofertados alienem para o Proponente, em conjunto com o Acionista Alienante, a totalidade das ações e dos direitos de subscrição titulados pelos Acionistas Ofertados, nos mesmos termos e condições especificados na Oferta apresentada pelo Proponente (“Draq-Alonq”). Artigo 36° - Para o exercício do Draq-Alonq, o Acionista Alienante deverá enviar uma notificação

e comercialização de ouro. A companhia é a maior produtora de ouro do País, responsável por cerca de 25% do volume nacional. A sede administrativa da empresa está instalada na Capital e as operações de lavra se concentram na mina Morro do Ouro, em Paracatu.

de alienação aos Acionistas Ofertados, nos termos do Artigo 35º -acima, da qual deverá constar expressamente que a proposta do Proponente tem por objeto a aquisição da totalidade das ações/ direitos de subscrição da Companhia, razão pela qual o não exercício do Direito de Preferência pelos Acionistas Ofertados acarretará a sua obrigatoriedade de alienar a totalidade das ações/direitos de subscrição de sua titularidade em conjunto com o Acionista Alienante (“Notificacão do DraqAlonq”).Artigo 37°- No caso de não ser exercido o Direito de Preferência, ou de ausência de resposta à Notificação do Drag-Along pelos Acionistas Ofertados, no prazo indicado no Artigo 25°, para exercício do Direito de Preferência, o Acionista Alienante poderá realizar a alienação de todas, e não menos que todas, as ações/direitos de subscrição da Companhia, nas mesmas condições previstas em referida notificação, obrigando-se os Acionistas Ofertados a praticar todos os atos necessários à efetivação ao Proponente da alienação de ações/direitos de subscrição de sua titularidade concomitantemente aos atos que serão praticados pelo Acionista Alienante. Parágrafo Único - O Acionista Alienante fica desde já autorizado a praticar, em nome dos Acionistas Ofertados, todo e qualquer ato e assinar todo e qualquer documento, instrumento e/ou termo necessário ou útil ao fiel cumprimento do exercício do Drag- Along, inclusive assinar o Livro de Transferência de Ações Nominativas da Companhia para efetuar a transferência de titularidade das ações/direitos de subscrição, caso os Acionistas Ofertados não o façam até o prazo final para a prática regular do ato. A prática, pelo Acionista Alienante dos atos referidos neste parágrafo único, em nome dos Acionistas Ofertados, especialmente, mas não exclusivamente, a assinatura do Livro de Transferência de Ações Nominativas da Companhia, fica condicionada à concomitante realização do pagamento do preço pelas ações/direitos de subscrição dos Acionistas Ofertados pelo Proponente. Artigo 38° - O valor mínimo para alienação da totalidade das ações/direitos de subscrição de emissão da Sociedade ao Proponente (“Valor Mínimo de Draq Alonq”) será definido por empresa avaliadora especializada a ser escolhida por consenso entre os acionistas (“Expert do Draq Alonq”), que deverá elaborar a avaliação das ações/direitos de subscrição a serem alienadas por meio do Drag Along, e apresentar o laudo respectivo, com base no seu valor econômico, de acordo com a regra do fluxo de caixa descontado a valor presente ou múltiplos de mercado, ou ainda, com base em outro método aceitável pelos acionistas. Parágrafo Primeiro - Na Notificação de Drag Along, o Acionista Alienante deverá apresentar uma lista tríplice de empresas avaliadoras especializadas, dentre as quais uma será escolhida pelos Acionistas Ofertados para realização da avalição do Valor Mínimo de Drag Along. As empresas avaliadoras especializadas indicadas na lista tríplice pelo Acionista Alienante não poderão ter qualquer vínculo com o Acionista Alienante, tampouco poderão ter prestado qualquer serviço para o Acionista Alienante nos últimos 5 (cinco) anos e deverão ter experiência comprovada na avaliação de sociedades empresárias limitadas e sociedades anônimas (abertas ou fechadas) do segmento de atuação da Companhia. Parágrafo Segundo - Os Acionistas Ofertados terão 10 (dez) dias, contados do recebimento da Notificação do Drag-Along, para informar ao Acionista Alienante, por escrito, dentre aquelas empresas avaliadoras especializadas indicadas na lista tríplice referida do parágrafo segundo, qual será o Expert do Drag Along responsável pela avaliação das ações/direitos de subscrição para fins de definição do Valor Mínimo de Drag Along, sob pena do Acionista Alienante poder escolher qual será o Expert do Drag Along. Parágrafo Terceiro - O Expert do Drag Along deverá ser instruído a realizar a avaliação das ações/direitos de subscrição para fins de definição do Valor Mínimo de Drag Along no prazo máximo de 15 (quinze) dias, definindo inclusive qual critério entende mais adequado para a avaliação das ações/direitos de subscrição, e os custos de sua contratação serão arcados pelo Acionista Alienante. Parágrafo Quarto - O resultado da avaliação das ações/direitos de subscrição apresentado pelo Expert do Drag Along será definitivo e inquestionável, vinculando os acionistas para fins de definição do Valor Mínimo de Drag Along. Parágrafo Quinto - Os Acionistas Ofertados não serão obrigados a alienar suasações/direitos de subscrição em razão do Drag Along, se o valor ofertado pelo Proponente para aquisição das ações/direitos de subscrição for inferior ao Valor Mínimo de DragAlong. Parágrafo Sexto - Os acionistas e a Companhia se obrigam a disponibilizar todas as informações julgadas necessárias pelo Expert do Drag Along para a elaboração dos laudos de avaliação, incluindo, mas não se limitando, às informações relativas às suas controladas, em prazo viável para que o expert cumpra o prazo estabelecido neste Artigo 38°. Artigo 39° - Desde que observadas todas as disposições desta Seção III, incluindo a aceitação pelo Proponente do Valor Mínimo de Drag Along, o Acionista Alienante deverá efetivar a alienação das ações/direitos de subscrição de emissão da Companhia ao Proponente no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data da definição do Valor Mínimo de Drag Along. Findo referido prazo, o Acionista Alienante estará novamente sujeito à realização do procedimento previsto nesta Seção III, necessário para o exercício do Drag Along. Artigo 40° - Caso existam quaisquer ônus sobre as ações objeto do Drag Along, os recursos decorrentes da alienação das ações a serem transferidos para o acionista que tenha constituído o ônus sobre as ações de sua titularidade, deverão ser utilizados para quitar, amortizar ou substituir a garantia da dívida do referido acionista, liberando as ações de referida constrição, salvo se de outra forma acordado com o terceiro adquirente das ações. Artigo 41° - Os procedimentos relativos ao Drag-Along não poderão ser aplicáveis caso o Proponente seja Filiada de quaisquer dos acionistas. Artigo 42° - O Acionista Alienante (ou qualquer Filiada sua) ficará impedido de readquirir qualquer participação societária na Companhia, ainda que de forma minoritária, no prazo de até 60 (sessenta) meses contados da data da efetivação da alienação das ações/direitos de subscrição ao Proponente em decorrência do exercício do direito de Drag-Along previsto neste Estatuto, sob pena de incorrer no pagamento aos Acionistas Ofertados de uma multa não compensatória equivalente a 20% (vinte por cento) do valor total a ser pago pelo Proponente ao Acionista Alienante, sem prejuízo do pleito relativo às perdas e danos sofridos pelos Acionistas Ofertados, importância esta que deverá ser paga no prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação escrita que lhe fizerem os Acionistas Ofertados para este fim. Capítulo VI - Acordo de acionistas - Artigo 43° - Os acordos de acionistas, devidamente cientificados e arquivados na sede da Companhia, que estabeleçam as condições de compra e venda de suas ações, o direito de preferência na aquisição dessas, o exercício do direito de voto ou do poder de controle, bem como quaisquer outras avenças de interesse dos acionistas, obedecida a legislação, serão sempre observados pela Companhia. Artigo 44° - As obrigações e responsabilidades resultantes dos acordos de acionistas serão válidas e oponíveis a terceiros, conforme previsto no art. 118 da Lei nº 6.404/76. Artigo 45° - Os administradores da Companhia zelarão pela observância dos acordos de acionistas e o presidente da Assembleia Geral, quando for o caso, deverá declarar a invalidade do voto proferido pelo acionista em contrariedade aos termos de tais acordos. Capítulo VII - Arbitragem - Artigo 46° - As divergências entre os acionistas e a Companhia, ou entre os acionistas controladores e os acionistas minoritários, deverão ser solucionadas mediante arbitragem. Artigo 47° - O procedimento arbitral será realizado na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil, em língua portuguesa. Artigo 48° - A arbitragem será realizada perante um tribunal de 3 (três) árbitros, dois dos quais serão escolhidos por cada uma das Partes nos prazos previstos no Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem Empresarial Brasil - CAMARB e um terceiro que será escolhido de comum acordo pelos 2 (dois) árbitros escolhidos pelas Partes (‘’Tribunal Arbitral”). Artigo 49° - O Tribunal Arbitral deverá especificar os fundamentos de sua decisão, notadamente as de caráter indenizatório, especificando os respectivos valores da condenação, bem como de qualquer outra decisão nos termos deste Capítulo VII. A decisão arbitral será considerada resolução final e vinculativa da controvérsia contra a qual não caberão recursos, devendo ser reconhecida como sentença por qualquer tribunal brasileiro. As Partes concordam em se submeter à jurisdição de tribunal brasileiro para fins de execução de qualquer dessas decisões, laudos, mandados ou sentenças. Artigo 50° - Sem prejuízo de sua submissão à arbitragem, os acionistas elegem o foro da Comarca de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com a exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja para os fins dos Artigos 72 e 22 da Lei de Arbitragem (Lei n°. 9.307 /96), bem como para toda e qualquer medida judicial relacionada com a arbitragem ora prevista. Artigo 51° - Qualquer procedimento arbitral decorrente desse acordo deverá ser conduzido de maneira sigilosa. Artigo 52° - Os árbitros deverão aplicar as leis substantivas da República Federativa do Brasil ao interpretar e resolver as controvérsias, sendo vedada a aplicação do princípio da equidade. Artigo 53° - A obrigação das Partes de submeterem quaisquer controvérsias à arbitragem, no âmbito desse Capítulo VII, subsistirá ao término ou rescisão do presente estatuto, independentemente do motivo. Artigo 54° - Os acionistas concordam em empregar todos os seus esforços para chegar a uma pronta, econômica e justa resolução de qualquer disputa apresentada para arbitragem. Artigo 55° - A responsabilidade pelo pagamento das custas da arbitragem será determinada em conformidade com o Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem Empresarial Brasil CAMARB ou pelo Tribunal Arbitral. Capítulo VIII - Exercício social, demonstrações financeiras e lucros - Artigo 56° - O exercício social terá início em 01 de janeiro e término em 31 de dezembro. Ao término de cada exercício social, serão elaboradas as demonstrações financeiras previstas em lei. Artigo 57° - Em cada exercício, os acionistas terão direito a um dividendo obrigatório correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos do artigo 202 da Lei nº 6.404/76. Artigo 58° - A Companhia por deliberação do Conselho de Administração poderá levantar balanços semestrais, trimestrais ou mensais, bem como declarar dividendos à conta de lucros apurados nesses balanços. A Companhia por deliberação do Conselho de Administração poderá, ainda, declarar dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral. Parágrafo Único - Os dividendos distribuídos nos termos deste artigo poderão ser imputados ao dividendo obrigatório. Artigo 59° - A Companhia poderá remuneraros acionistas mediante pagamento de juros sobre capital próprio, na forma e dentro dos limites estabelecidos em lei. Parágrafo Único A remuneração paga nos termos deste artigo poderá ser imputada ao dividendo obrigatório. Capítulo IX -Transformação -Artigo 60° -A Companhia poderá, independentemente de dissolução ou liquidação, transformar-se em sociedade de outro tipo que não sociedade anônima, assegurado o direito de retirada aos acionistas dissidentes. Capítulo X - Liquidação - Artigo 61° - A Companhia se dissolverá e entrará em liquidação nos casos previstos em lei, cabendo à Assembleia Geral estabelecer o modo de liquidação e eleger o liquidante, ou liquidantes, e o Conselho Fiscal, que deverão funcionar no período de liquidação, fixando-lhes os poderes e remuneração. Capítulo XI - Disposições finais e transitórias - Artigo 62° - É vedado à Companhia conceder financiamento ou garantias de qualquer espécie a terceiros, sob qualquer modalidade, para negócios estranhos aos interesses sociais. Artigo 63° - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Assembleia Geral e regulados de acordo com o que preceitua a Lei nº 6.404/76. Belo Horizonte/MG, 22 de junho de 2018. Mesa: Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha - Presidente da Mesa ; Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga Secretário da Mesa. Acionistas: Suma – Serviços Urbanos e Meio Ambiente S.A.p.p. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga; Tracevia México S.A. de C.Vp.p. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga. JUCEMG: Certifico registro sob o nº 6948790 em 02/08/2018 e protocolo 184223369 - 01/08/2018. Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral.

AVIAÇÃO

Demanda da Gol registra alta de 6,3% em julho São Paulo - A Gol registrou um crescimento de 6,3% na demanda total (RPK) em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo os resultados prévios de tráfego divulgados nesta segunda-feira, 6. A oferta total (ASK) da Gol avançou 7,0% no mesmo período. Segundo a empresa, a taxa de ocupação recuou 0,5 ponto percentual em julho na comparação com julho do ano passado, para 81,5%. O total de decolagens avançou 3,6%, enquanto os passageiros transportados subiram 8,2%. Já o número de assentos cresceu 8,3% em julho contra julho do ano passado. Apenas nas operações domésticas, a demanda (RPK) saltou 10,0% em julho ante julho de 2017, enquanto a oferta (ASK) cresceu 9,6%. A taxa de ocupação no Brasil ficou 82,9%, representando uma alta 0,3 ponto percentual. O total de passageiros transportados no Brasil subiu 9,8% e número de assentos expandiu-se 9,2%. Nas operações internacionais, a demanda (RPK) recuou 21,8% em julho ante julho do ano passado, ao passo que a oferta (ASK) caiu 11,8%. A taxa de ocupação nos voos internacionais ficou 68,4%, retração de 8,7 pontos porcentuais. Os passageiros transportados no exterior caíram 16,4%. Acumulado - Entre janeiro e julho, a demanda total da Gol avançou 4,0%, enquanto oferta total subiu 3,5%. A taxa de ocupação atingiu 79,7%, um avanço de 0,4 ponto porcentual. Já os passageiros transportados subiram 2,9%. No Brasil, no acumulado até julho, a demanda saltou 4,3% e a oferta cresceu 3,2%. A taxa de ocupação somou 80,5%, representando uma expansão de 0,9 ponto porcentual e os passageiros transportados avançaram 3,2%. (AE)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

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ECONOMIA NOTAS DE CRÉDITO

Valorização do dólar preocupa emergentes Fitch Ratings alerta que as commodities, cotadas em moedas norte-americanas, geralmente perdem valor São Paulo - A valorização do dólar representa a maior ameaça a mercados emergentes e pressiona as notas de crédito desses países, afirmou, ontem, o chefe global de ratings soberanos da Fitch Ratings, James McCormack. Em evento realizado pela agência de classificação de risco na zona Sul da capital paulista, McCormack comentou que a depreciação cambial encarece o custo da dívida externa e costuma levar a uma diminuição das reservas internacionais dos países em desenvolvimento. Ele acrescentou que, com o dólar mais alto, as commodities, cotadas em moeda norte-americana, geralmente perdem valor. Ao mesmo tempo, observou, o impacto positivo nas exportações não se comprova ao longo do tempo. O diretor da Fitch adiantou que, se o dólar ficar mais forte, como prevê a agência de classificação de risco, os ratings dos emergentes tendem a cair. Ele frisou, no entanto, que sua avaliação recai sobre mercados emergentes em geral, não especificamente a respeito do Brasil. No início do mês, a Fitch manteve a perspectiva estável do rating soberano brasileiro, o que indica manutenção da nota de crédito no curto prazo. Ontem, McCormack ponderou, contudo, que o Brasil apresenta o maior risco político entre países da América Latina.

Numa palestra sobre a economia global, McCormack traçou um cenário de dificuldades para as economias emergentes no ano que vem, já que, pela primeira vez em mais de uma década, os maiores bancos centrais do mundo devem aumentar concomitantemente os juros. A consequência, afirmou, deve ser o enxugamento da liquidez nos mercados emergentes. “O mercado de títulos será bem diferente do que o de anos recentes.” Segundo ele, num ambiente de dólar forte, investidores não veem mercados emergentes como a melhor alternativa de rendimento porque moedas fracas são, em geral, associadas a mercados de títulos que vão mal. O chefe global da Fitch disse ainda que a economia global crescerá mais de 3% tanto neste ano quanto em 2019, mas não exibe mais crescimento sincronizado, dado que vários países europeus estão crescendo menos de 2%. Ao falar de seu cenário para os Estados Unidos, McCormack disse que a economia norte-americana vai acelerar o crescimento em razão de um estímulo fiscal “enorme”. Esse crescimento será acompanhado por mais déficit fiscal e inflação nos Estados Unidos, fazendo com que o ritmo do aperto monetário do Federal Reserve esteja entre os riscos no cenário de emergentes, junto

JATAÍ ENERGÉTICA S.A. CNPJ/MF nº 07.083.477/0001-27 NIRE Nº 31.3.0010938-1 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidaĚĞ ĚŽ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações͗ ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. As Contas da ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮϱ͘ϳϱϴ͘ϬϵϮ͕ϳϯ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϭϳ͘ϭϰϬ͕ϲϲ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϲ͘ϰϯϱ͘Ϯϯϴ͕ϬϮ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ :ĂƚĂş ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͖͘ ĐͿ ZΨϭϵ͘ϯϬϱ͘ϳϭϰ͕Ϭϱ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ :ĂƚĂş ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϯϮ͘ϰϰϭ͘ϭϳϬ͕ϯϳ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϲ͘ϰϴϴ͘Ϯϯϰ͕Ϭϳ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭϵ͘ϯϬϱ͘ϳϭϰ͕Ϭϱ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϱϴ͘Ϯϯϱ͘ϭϭϴ͕ϰϵ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. ƵƚŽƌŝnjĂĚŽ Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϵ͘ϯϬϱ͘ϳϭϰ͕Ϭϱ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. ƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϲϴϮϴϴ Ğŵ ϮϯͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

IRARA ENERGÉTICA S.A. CNPJ/MF nº 07.060.755/0001-20 - NIRE Nº 31.3.0010940-2 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidaĚĞ ĚŽ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ >K/dd ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações: ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉŽƌ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. Ɛ ŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮϰ͘ϯϰϯ͘ϬϱϮ͕ϵϯ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϭ͘Ϯϭϳ͘ϭϱϮ͕ϲϱ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϱ͘ϳϴϭ͘ϰϳϱ͕Ϭϳ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ /ƌĂƌĂ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͘ ĐͿ ZΨϭϳ͘ϯϰϰ͘ϰϮϱ͕Ϯϭ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ /ƌĂƌĂ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϯϰ͘ϯϱϬ͘ϯϭϲ͕ϰϰ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϲ͘ϲϴϲ͘Ϭϵϯ͕Ϭϴ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭϳ͘ϯϰϰ͘ϰϮϱ͕Ϯϭ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϱϴ͘ϯϴϬ͘ϴϯϰ͕ϳϯ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. ƵƚŽƌŝnjĂĚŽ Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϳ͘ϯϰϰ͘ϰϮϱ͕Ϯϭ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. ƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϲϬ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

FUNIL ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 07.063.921/0001-42 - NIRE Nº 31.3.0011075-3 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidaĚĞ ĚŽ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ͿĞŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações͗ ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŝĂ͗͘ 6.1. Em AGO: 6.1.a. As Contas ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϭϲ͘Ϯϴϲ͘ϭϴϭ͕ϴϬ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϴϭϰ͘ϯϬϵ͕Ϭϵ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϯ͘ϴϲϳ͘ϵϲϴ͕ϭϴ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ &ƵŶŝů ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĐͿ ZΨϭϭ͘ϲϬϯ͘ϵϬϰ͕ϱϯ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ &ƵŶŝů ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϮϴ͘ϭϴϲ͘ϲϲϲ͕ϯϬ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϱ͘Ϭϱϱ͘ϳϱϬ͕ϭϯ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭϭ͘ϲϬϯ͘ϵϬϰ͕ϱϯ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϰϰ͘ϴϰϲ͘ϯϮϬ͕ϵϲ͘ 6.2. Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. ƵƚŽƌŝnjĂĚŽ Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϭ͘ϲϬϯ͘ϵϬϰ͕ϱϯ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. ƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϯϰ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

DIVULGAÇÃO

Para a agência, com alta nos juros pelos grandes bancos centrais do mundo, a tendência é de enxugamento de liquidez nesses mercados

com a guerra comercial do presidente Donald Trump contra a China. Na avaliação do diretor da Fitch, a preocupação, levantada pela inclinação para baixo dos juros futuros norte-americanos, a res-

peito da possibilidade de uma recessão dos Estados Unidos não se justifica. “A curva invertida [de rendimento dos títulos dos EUA] tem correlação com períodos de recessão, mas não é a causa”. (AE)

MONTE SERRAT ENERGÉTICA S.A. CNPJ/MF nº 06.982.741/0001-00 - NIRE Nº 31.3.0010939-9 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidade ĚŽ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. Deliberar ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͖ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações͗ ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. As Contas da Administração, o ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. A proposta ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮϮ͘ϵϬϮ͘ϰϰϳ͕ϯϮ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϭ͘ϭϰϱ͘ϭϮϮ͕ϯϳ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϱ͘ϰϯϵ͘ϯϯϭ͕Ϯϰ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ DŽŶƚĞ ^ĞƌƌĂƚ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͖͘ ĐͿ ZΨϭϲ͘ϯϭϳ͘ϵϵϯ͕ϳϭ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ DŽŶƚĞ ^ĞƌƌĂƚ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϰϴ͘ϰϭϬ͘ϵϭϬ͕ϱϮ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϱ͘ϵϰϭ͘ϳϳϭ͕ϲϲ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭϲ͘ϯϭϳ͘ϵϵϯ͕ϳϭ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϳϬ͘ϲϳϬ͘ϲϳϱ͕ϴϵ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. ƵƚŽƌŝnjĂĚŽ Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϲ͘ϯϭϳ͘ϵϵϯ͕ϳϭ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. ƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϲϮ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

CARANGOLA ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 07.063.934/0001-11 NIRE Nº 31.3.0011074-5 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 10h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidaĚĞ ĚŽ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações͗ ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. As Contas da ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϭϮ͘Ϭϴϲ͘ϬϮϮ͕ϰϲ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϲϬϰ͘ϯϬϭ͕ϭϮ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϮ͘ϴϳϬ͘ϰϯϬ͕ϯϰ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй ͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ĂƌĂŶŐŽůĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ZΨϴ͘ϲϭϭ͘Ϯϵϭ͕ϬϬ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ ĂƌĂŶŐŽůĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϭϵ͘Ϯϴϰ͘ϭϲϳ͕ϰϰ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϯ͘ϯϱϯ͘ϭϰϮ͕ϳϳ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ ZΨϴ͘ϲϭϭ͘Ϯϵϭ͕ϬϬ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϯϭ͘Ϯϰϴ͘ϲϬϭ͕Ϯϭ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. ƵƚŽƌŝnjĂĚŽ Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϴ͘ϲϭϭ͘Ϯϵϭ͕ϬϬ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. ƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ Z ^/> W , ^͘ ͘Ͳ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ W ,W Z W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϰϭ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

BRASIL PCH S.A. CNPJ/MF nº 07.314.233/0001-08 - NIRE Nº 31.3.0011084-2 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 1. Data, hora e local: Em 20/03/2018, às 09h, na Av. Prudente de Moraes, nº 1250, 11º andar, Coração de Jesus - Belo Horizonte - Minas Gerais/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada Ğŵ ĨĂĐĞ ĚĂ ƉƌĞƐĞŶĕĂ ĚĂ ƚŽƚĂůŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ŵĞŵďƌŽƐ ĚŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ abaixo. 3. Mesa: Presidente͗ ƌŝƐƟĂŶŽ ŽƌƌġĂ ĚĞ ĂƌƌŽƐ͘ Secretária͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre os seguintes assuntos: (i) ƉƌĞĐŝĂƌ Ğ ĂƉƌŽǀĂƌ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž WĂƌĞĐĞƌ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ Ă ƐĞƌĞŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ Ğŵ ŝĄƌŝŽ KĮĐŝĂů Ğ :ŽƌŶĂů de grande circulação (art.289 da Lei das S.A); (ii) ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ Ă WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚĞ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĮŶĚŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ Ă ƐĞƌ ĞŶĐĂŵŝŶŚĂĚĂ Ă 'Kͬ ;Ăƌƚ͘ϭϯϮ͕ // ĚĂ >Ğŝ ĚĂƐ ^͘ ͘Ϳ͖ (iii) /ŶĚŝĐĂĕĆŽ ĚĞ ĚĂƚĂ ƉĂƌĂ ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ 'Kͬ ' ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘ Ğ ŝŶĚŝĐĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂŶƚĞƐ ƉĂƌĂ ǀŽƚĂƌĞŵ ŶĂƐ 'Kͬ ĚĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĞŵƉƌĞƐĂƐ͗ W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͖͘ ŽŶĨĂŶƚĞ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ ĂůŚĞŝƌŽƐ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ ĂƉĂƌĂſ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ ĂƌĂŶŐŽůĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ &ƵŶŝů ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ /ƌĂƌĂ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ :ĂƚĂş ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ DŽŶƚĞ ^ĞƌƌĂƚ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ ZĞƟƌŽ sĞůŚŽ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ ^ĂŶƚĂ &Ġ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ ^ĆŽ :ŽĂƋƵŝŵ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ ^ĆŽ WĞĚƌŽ ŶĞƌŐŝĂ S.A. e São Simão Energia S.A., referentes à tomada das contas dos Administradores, exame, discussão e votação do Relatório da ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ƉĂƌĂ ƉƵďůŝĐĂĕĆŽ Ğ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ĐŽŵ ƐƵĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž WĂƌĞĐĞƌ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ Ă ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ >ƵĐƌŽ >şƋƵŝĚŽ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ğ ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ ĚŽƐ ,ŽŶŽƌĄƌŝŽƐ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͖ (iv) Aprovação da proposta orçamentária para o exercício 2018. 5. Deliberações: As seguintes deliberações foram aprovadas pela totalidade dos Conselheiros da Cia.: ϱ͘ϭ͘ ƉƌĞĐŝĂƌ Ğ ĂƉƌŽǀĂƌ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž WĂƌĞĐĞƌ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϮϬϭϳ͕ Ă ƐĞƌĞŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ Ğŵ ŝĄƌŝŽ KĮĐŝĂů Ğ :ŽƌŶĂů ĚĞ grande circulação (art.289 da Lei das S.A). K ŽůĞŐŝĂĚŽ se manifestou favoravelmente à aprovação, sem ressalvas, do Relatório ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĚĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ Ğ ƐƵĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͘ K ŽůĞŐŝĂĚŽ ĚĞůŝďĞƌŽƵ ƉĞůĂ ƉƵďůŝĐĂĕĆŽ ĚŽƐ ƌĞĨĞƌŝĚŽƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚŽƐ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ ƌƚ͘ϭϯϯ͕ ΑϯǑ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ Ž ƐĞƵ ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ ă 'Kͬ ĚĂ ŝĂ͘​͘ 5.2. Deliberar ƐŽďƌĞ Ă WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚĞ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϮϬϭϳ͕ Ă ƐĞƌ ĞŶĐĂŵŝŶŚĂĚĂ Ă 'Kͬ ;Ăƌƚ͘ϭϯϮ͕ // ĚĂ >Ğŝ das S.A.). K ŽůĞŐŝĂĚŽ ƚŽŵŽƵ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ĚĂ WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚĞ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϮϬϭϳ͕ ƚƌĂŶƐĐƌŝƚĂ Ă ƐĞŐƵŝƌ͕ ƌĞĐŽŵĞŶĚĂŶĚŽ Ž ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ ĚĂ ŵĂƚĠƌŝĂ ƉĂƌĂ 'Kͬ ͘ 1 >ƵĐƌŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐŝĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ 203.736.311,96 2 Reserva Legal - 5% de 1 -Limitado a 20% Capital Social 4.933.021,80 3 ĂƐĞ ĚĞ ĄůĐƵůŽ ĚŽƐ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ DşŶŝŵŽƐ KďƌŝŐĂƚſƌŝŽƐ ;ϭͲϮͿ 198.803.290,16 4 ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ DşŶŝŵŽƐ KďƌŝŐĂƚſƌŝŽ Ͳ Ϯϱй ĚĞ ϯ 49.700.822,54 ĐŝŽŶŝƐƚĂ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ Ͳ ϱϭй ĚĞ ϰ Ϯϱ͘ϯϰϳ͘ϰϭϵ͕ϱϬ Acionista Eletroriver S.A - 34,30% de 4 ϭϳ͘Ϭϰϳ͘ϯϴϮ͕ϭϯ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ^ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͘ Ͳ ϭϰ͕ϳϬй ĚĞ ϰ ϳ͘ϯϬϲ͘ϬϮϬ͕ϵϭ 5 ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ă ZĞĂůŝnjĂƌ Ͳ >ƵĐƌŽƐ ZĞƟĚŽƐ 87.225.573,60 6 Dividendos Adicionais Propostos (3-4-5-6) 61.876.894,02 K ŽůĞŐŝĂĚŽ ĂƉƌŽǀŽƵ Ă WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘ Ğ ĚĞ ƐƵĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ͕ ĚŝƌĞƚĂƐ Ğ indiretas, das Contas de Reserva de Lucros - Reserva de Retenção de Lucros͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ƉĂƌĂ ĂƐ ŝĂƐ͕͘ ƌĞĐŽŵĞŶĚĂŶĚŽ Ž ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ ĚĂ ŵĂƚĠƌŝĂ ƉĂƌĂ Ă 'Kͬ ͘ 5.3. Indicação de data para ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ 'Kͬ ' ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘ Ğ ŝŶĚŝĐĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂŶƚĞƐ ƉĂƌĂ ǀŽƚĂƌĞŵ ŶĂƐ 'Kͬ ĚĂƐ ^W Ɛ͘ K ŽůĞŐŝĂĚŽ ŝŶĚŝĐŽƵ Ă ĚĂƚĂ ĚĞ ϭϯͬϬϰͬϮϬϭϴ ƉĂƌĂ ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĂ 'Kͬ ' ĚĂ ƌĂƐŝů W ,͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶĚŝĐŽƵ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ ƌƚ͘ϭϴ ;džͿ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ĂƐ ^ƌĂƐ͘ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ Ğ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ ĐŽŵŽ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂŶƚĞƐ ŶĂƐ 'Kͬ ĚĂƐ ĞŵƉƌĞƐĂƐ W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͖͘ ŽŶĨĂŶƚĞ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ ĂůŚĞŝƌŽƐ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ ĂƉĂƌĂſ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ ĂƌĂŶŐŽůĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ &ƵŶŝů ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ /ƌĂƌĂ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ :ĂƚĂş ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ DŽŶƚĞ ^ĞƌƌĂƚ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ ZĞƟƌŽ sĞůŚŽ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ ^ĂŶƚĂ &Ġ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͕͘ ^ĆŽ :ŽĂƋƵŝŵ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ ^ĆŽ WĞĚƌŽ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ Ğ ^ĆŽ ^ŝŵĆŽ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͕͘ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ă ƚŽŵĂĚĂ ĚĂƐ ŽŶƚĂƐ ĚŽƐ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƌĞƐ͕ džĂŵĞ͕ ŝƐĐƵƐƐĆŽ Ğ sŽƚĂĕĆŽ ĚĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ĐŽŵ ƐƵĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž WĂƌĞĐĞƌ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ Ă ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ >ƵĐƌŽ >şƋƵŝĚŽ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ Dividendos e aprovação dos Honorários da Diretoria para o exercício de 2018. 5.4. Aprovação da proposta orçamentária para o exercício 2018͗ K ŽůĞŐŝĂĚŽ ĂƉƌŽǀŽƵ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ŽƌĕĂŵĞŶƚĄƌŝĂ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ ŶŽ ŝŵƉŽƌƚĞ ĚĞ ZΨϴϳ͘ϰϯϮ͘ϬϬϬ͕ϬϬ͘ 6. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ƚƌĂƚĂƌ͕ Ă ƌĞƵŶŝĆŽ ĨŽŝ ĞŶĐĞƌƌĂĚĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ĂƚĂ ƋƵĞ͕ ĂƉſƐ ůŝĚĂ Ğ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚĂ ĐŽŶĨŽƌŵĞ͕ ĨŽŝ ĂƐƐŝŶĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ ŶĂ ZĞƵŶŝĆŽ͘ ĞůŽ ,ŽƌŝnjŽŶƚĞ͕ ϮϬͬϬϯͬϮϬϭϴ͘ ƐƐĂ ĂƚĂ Ġ ĐſƉŝĂ ĚĂ ŽƌŝŐŝŶĂů͘ ƐƐŝŶĂ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĚŝŐŝƚĂů /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ ŶƵŶĞƐ͕ ƐĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͘ :ƵĐĞŵŐ ŶǑ ϲϳϳϰϱϰϵ͕ Ğŵ ϬϯͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

PCHPAR - PCH PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 07.628.569/0001-45 - NIRE Nº 31.3.0011049-4 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 12h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais nº 1250, 10 e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença do acionista representando a totalidade ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͘ 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ: Marcela Castro Barroso. 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. ĞůŝďĞƌĂƌ ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ ŐůŽďĂů ďƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͖ ;ĐͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações͗ ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉĞůĂ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŝĂ͗͘ Em AGO: 6.1.a. As Contas da Administração, o ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. A proposta ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮϰϮ͘ϳϭϯ͘ϵϱϱ͕ϴϵ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϭϮ͘ϭϯϱ͘ϲϵϳ͕ϳϵ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϱϳ͘ϲϰϰ͘ϱϲϰ͕ϱϯ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƉĂŐĂƌ͕ ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž Ăƌƚ͘ ϭϳ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ W ,W Z Ͳ W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ ĐͿ ZΨϭϳϮ͘ϵϯϯ͘ϲϵϯ͕ϱϳ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ Ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ W ,W Z Ͳ W , WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϰϬϮ͘ϯϳϰ͘ϵϴϭ͕ϰϬ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϲϵ͘ϱϭϭ͘ϳϭϰ͕ϯϱ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϭϳϮ͘ϵϯϯ͘ϲϵϯ͕ϱϳ͕ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϲϰϰ͘ϴϮϬ͘ϯϴϵ͕ϯϮ͘ Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͕ Ğŵ ŶŽ ŵĄdžŝŵŽ ZΨϭϰ͘ϱϬϬ͕ϬϬ͘ 6.2.b. AutorinjĂĚŽ Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϳϮ͘ϵϯϯ͘ϲϵϯ͕ϱϳ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĨƵƚƵƌŽ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ă ŝĂ͘​͘ 6.2.c. Autorizada Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ ;ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘Ϳ Ğ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͕͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůŽ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ 8. Assinaturas: WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͖ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ DĂƌĐĞůĂ ĂƐƚƌŽ ĂƌƌŽƐŽ͘ ĐŝŽŶŝƐƚĂ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͗ Z ^/> W , ^͘ ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϬϰϯϳϴ Ğŵ ϭϬͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

BRASIL PCH S.A. CNPJ/MF nº 07.314.233/0001-08 - NIRE Nº 31.3.0011084-2 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. 1. Data, hora e local: Em 13/04/2018, às 14h, na sede social da Cia., na Av. Prudente de Morais 1250, 10º e 11º andares, Coração de Jesus, em Belo Horizonte/MG. 2. Convocação e Presenças: Convocação dispensada, nos termos do Art.124, §4º da Lei nº 6.404/76, face à presença de acionistas representando Ă ƚŽƚĂůŝĚĂĚĞ ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͕͘ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƐĞ ǀĞƌŝĮĐĂ ƉĞůĂƐ ĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂƐ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ŶŽ >ŝǀƌŽ ĚĞ ZĞŐŝƐƚƌŽ ĚĞ WƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ Acionistas. 3. Publicações: K ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ Ğ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĨŽƌĂŵ ƉƵďůŝĐĂĚŽƐ ŶŽ KD' Ğ ŶŽ ŝĄƌŝŽ ĚŽ ŽŵĠƌĐŝŽ ŶŽ ĚŝĂ ϭϮͬϬϰͬϮϬϭϴ͘ 4. Mesa: Presidente͗ ƌŝƐƟĂŶŽ ŽƌƌġĂ de Barros. ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ 5. Ordem do Dia: Em AGO: 5.1. Deliberar ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ ;ďͿ Ă ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͘ Em AGE: 5.2. Deliberar ƐŽďƌĞ͗ ;ĂͿ ĮdžĂĕĆŽ ĚĂ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ Ğ ĚŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĚĂ ŝĂ͖͘ ;ďͿ ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ DĞŶƐĂů ĚŽƐ DĞŵďƌŽƐ ĚŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͖ ;ĐͿ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͖ ;ĚͿ ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƌĞĞŵďŽůƐŽƐ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ Ğ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ŝĂ͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ĂŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ ĚĂ ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ͘ 6. Deliberações͗ ƉſƐ Ă ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĂƚĠƌŝĂƐ͕ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĚĞůŝďĞƌĂĕƁĞƐ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚĂƐ ƉŽƌ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŝĂ͗͘ 6.1. Em AGO: 6.1.a. Ɛ ŽŶƚĂƐ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ Ž ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚĂ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͕ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ EŽƚĂƐ džƉůŝĐĂƟǀĂƐ͕ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ džĞƌĐşĐŝŽ ^ŽĐŝĂů ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ ZĞůĂƚſƌŝŽ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ Ͳ ĞůŽŝƩĞ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͖ 6.1.b. ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ >şƋƵŝĚŽ ĚŽ džĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮϬϯ͘ϳϯϲ͘ϯϭϭ͕ϵϲ͕ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ ĂͿ ZΨϰ͘ϵϯϯ͘ϬϮϭ͕ϴϬ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ϱй ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ ƌƚ͘ϭϵϯ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͖ ďͿ ZΨϰϵ͘ϳϬϬ͘ϴϮϮ͕ϱϰ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă Ϯϱй ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ͕ Ă ơƚƵůŽ ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŵşŶŝŵŽƐ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽƐ͕ ƉĂƌĂ Ă ŽŶƚĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƉĂŐĂƌ, ƉĂƌĂ ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϴ͕ Ğŵ ĐŽŶĨŽƌŵŝĚĂĚĞ ĐŽŵ Ž ƌƚ͘ϯϭ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘ ŽďƐĞƌǀĂŶĚŽͲƐĞ ĂƐ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂƐ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ĂĐŝŽŶĄƌŝĂƐ͖ Ğ ĐͿ ZΨϴϳ͘ϮϮϱ͘ϱϳϯ͕ϲϬ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ ă ŽŶƚĂ ĚĞ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ͘ ĚͿ ZΨϲϭ͘ϴϳϲ͘ϴϵϰ͕ϬϮ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĂĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ƉƌŽƉŽƐƚŽƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ ă ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ƐƉĞĐŝĂů͘ ƉſƐ ĂƐ ĚĞƐƟŶĂĕƁĞƐ ĂĐŝŵĂ͕ Ž WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ >şƋƵŝĚŽ ĚĂ ƌĂƐŝů W , ^͘ ͘ ĮĐŽƵ ĚĂ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĨŽƌŵĂ͗ ŽŶƚĂ ĚĞ ĂƉŝƚĂů ^ŽĐŝĂů Ͳ ZΨϭϬϵ͘Ϭϯϭ͘ϵϲϳ͕ϬϬ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů Ͳ ZΨϮϭ͘ϴϬϲ͘ϯϵϯ͕ϰϬ͕ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZΨϴϳ͘ϮϮϱ͘ϱϳϯ͕ϲϬ Ğ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ ƐƉĞĐŝĂů Ͳ ZΨϲϭ͘ϴϳϲ͘ϴϵϰ͕ϬϮ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğŵ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ Ž ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮϳϵ͘ϵϰϬ͘ϴϮϴ͕ϬϮ͘ 6.2. Em AGE: 6.2.a. ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ 'ůŽďĂů ŶƵĂů ƌƵƚĂ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ Ğ ĚŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭ͘ϱϯϳ͘ϬϬϬ͕ϬϬ͕ Ž ƋƵĂů ƐĞƌĄ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĚĂ ŝĂ͕͘ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ ƌƚ͘ϵǑ͕ ΑϮǑ͕ ĚŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ^ŽĐŝĂů ĚĂ ŝĂ͘​͘ 6.2.b. KƐ ŵĞŵďƌŽƐ ƟƚƵůĂƌĞƐ ĚŽ ŽŶƐĞlho de Administração não serão remunerados. 6.2.c. ƵƚŽƌŝnjĂĚŽ Ž ƉĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞ ZΨϲϭ͘ϴϳϲ͘ϴϵϰ͕ϬϮ͕ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ŽŶƚĂ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Ͳ ZĞƐĞƌǀĂ ƐƉĞĐŝĂů͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ŇƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ƉĞƌŵŝƟƌ ƚĂů ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐĞŵ ƌŝƐĐŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ à Cia.. 6.2.d. Autorizada Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌĞĞŵďŽůƐŽ Ă ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚŝƌĞƚĂ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ Ğ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ZĞŶŽǀĂ ŶĞƌŐŝĂ ^͘ ͘ ;ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ĚĂ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ ĚĂ ŝĂ͘ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͘Ϳ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ Ă ƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ Ă ƋƵĞ ĨĂnj ũƵƐ ƐĞƵƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ ŝŶĚŝĐĂĚŽƐ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ ƐĞũĂ Ž ŵĞƐŵŽ ƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ ƉŽƌ ĂƋƵĞůĞ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ͕ ĂĚŽƚĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƉĂƌąŵĞƚƌŽ͕ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ Ğŵ ' Ğ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ž ƉĞƌşŽĚŽ͘ 7. Encerramento: EĂĚĂ ŵĂŝƐ ŚĂǀĞŶĚŽ Ă ĚĞůŝďĞƌĂƌ͕ ĨŽŝ ƐƵƐƉĞŶƐĂ Ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ ƉĂƌĂ Ă ůĂǀƌĂƚƵƌĂ ĚĂ ƚĂ͕ Ğŵ ĨŽƌŵĂ ƐƵŵĄƌŝŽ͕ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ ƌƚ͘ϭϯϬ͕ ΑϭǑ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ ůŝĚĂ͕ ĂƉƌŽǀĂĚĂ Ğ ĮƌŵĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌĞƐĞŶƚĞƐ͘ &Žŝ ĂƵƚŽƌŝnjĂĚĂ Ă ĞdžƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐĞƌƟĚƁĞƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĞůĂ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ͘ WƌĞƐĞŶƚĞƐ͗ ŚŝƉůĞLJ ^W WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^͘ ͖͘ ^ ŶĞƌŐĠƟĐĂ ^͘ ͘ Ğ ůĞƚƌŽƌŝǀĞƌ ^͘ ͘ WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͗ ƌŝƐƟĂŶŽ ŽƌƌġĂ ĚĞ ĂƌƌŽƐ͘ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂ͗ /njĂďĞůůĞ DĂĐġĚŽ EƵŶĞƐ͘ :h D'͘ ŶΣ ϲϴϱϲϴϳϮ Ğŵ ϭϱͬϬϱͬϮϬϭϴ͘ DĂƌŝŶĞůLJ ĚĞ WĂƵůĂ ŽŵĮŵ Ͳ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝĂͲ'ĞƌĂů͘

MINAS DA SERRA GERAL S.A. (Companhia Fechada) CNPJ: 33.137.654/0001-10 - NIRE: 3130005262-1 ATAS DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA, REALIZADAS, CUMULATIVAMENTE, EM 19 DE JULHO DE 2018. 1. Data, Hora e Local: No dia 19 de julho de 2018, às 10:00 horas, na sede social da Minas da Serra Geral S.A. (“Companhia” ou “MSG”), localizada na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nº 3580, Prédio 1, 2º andar, parte, Mina de Águas Claras, Município de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, CEP 34.006-270. 2. Convocação, Presença e Quorum: Dispensadas as formalidades de convocação, na forma do artigo 124, parágrafo 4º, da Lei nº 6.404/76, tendo em vista a presença da única acionista da Companhia, conforme registro e DVVLQDWXUD FRQVWDQWHV GR /LYUR GH 3UHVHQoD GH $FLRQLVWDV 9HUL¿FDGR SRUWDQWR quorum VX¿FLHQWH para efetuar as deliberações constantes da Ordem do Dia. Presente, ainda, o Diretor-Presidente da &RPSDQKLD 6U 3DXOR 5REHUWR %DQGHLUD QRV WHUPRV H SDUD RV ¿QV GR DUWLJR SDUiJUDIR GD /HL nº 6.404/76, tendo sido dispensada a presença do representante da KPMG Auditores Independentes, nos termos do artigo 134, parágrafo 2º, da Lei nº 6.404/76. 3. Mesa: Sr. Paulo Roberto Bandeira; Presidente; e Sr. Mauricio Pereira Vasconcelos - Secretário. 4. Ordem do Dia: Exame, discussão e, se for o caso, aprovação: 4.1. Em Assembleia Geral Ordinária: 4.1.1. Do Relatório da Administração e das Demonstrações Contábeis referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. 4.1.2. Da proposta da Diretoria para a destinação do resultado do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. 4.1.3. Da reeleição da Diretoria da Companhia. 4.2. Em Assembleia Geral Extraordinária: $ ¿[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO H DQXDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV SDUD R exercício social de 2018. 5. Leitura de Documentos: Foi dispensada, por unanimidade, a leitura: (i) do Relatório da Administração e das Demonstrações Contábeis, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017; (ii) da proposta da Diretoria para a destinação do resultado do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017, vez que tais documentos foram disponibilizados previamente aos acionistas, encontrando-se arquivados na sede social da Companhia, tendo sido, LQFOXVLYH RV GRFXPHQWRV UHIHULGRV QR LWHP L DFLPD SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2¿FLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais e no Diário do Comércio, em 04/07/2018, ambos às suas páginas 3 e 6. 6. Deliberações: Foram deliberadas e aprovadas as seguintes matérias, pela única acionista, sem quaisquer ressalvas: 6.1. A lavratura da presente ata sob a forma de sumário, nos termos artigo 130, parágrafo 1º, da Lei nº ¿FDQGR D 6HFUHWiULD DXWRUL]DGD D HPLWLU WDQWDV FySLDV TXDQWDV IRUHP QHFHVViULDV SDUD adimplir com a legislação aplicável. 6.2. Em Assembleia Geral Ordinária: 6.2.1. O Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. 6.2.2. A proposta da Diretoria para destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$4.376.323,00 (quatro milhões, trezentos e setenta e seis mil, trezentos e vinte e três reais), para distribuição a título de dividendos à única acionista da Companhia, Vale S.A., a serem pagos em até 05 (cinco) dias úteis da data em que forem declarados, conforme artigo 17 do Estatuto Social da MSG. 6.2.3. A reeleição dos Srs. Paulo Roberto Bandeira, brasileiro, casado, engenheiro de minas, portador da carteira de identidade n° MG-3.464.758, expedida pela Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, inscrito no CPF/MF sob o nº 854.130.036-68, com endereço comercial na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nº 3580, Prédio 1, 2º andar, parte, Mina de Águas Claras, Município de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, CEP 34.006-270, para o cargo de Diretor-Presidente, José Lúcio Pádua Soares Junior, brasileiro, casado, economista, portador da carteira de identidade nº M4026081, expedida pela SSP/ MG, inscrito no CPF/MF sob o nº 871.977.076/68, residente e domiciliado na Cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, com endereço comercial na Avenida Dante Michelini, nº 5.500, Jardim Comburi, Vitória, Estado do Espírito Santo, CEP 29.090-900, para o cargo de Diretor, e Pedro Paulo Soares Pimentel, brasileiro, solteiro, engenheiro, portador da cédula de identidade nº 04406622-3, expedida pelo DETRAN/RJ, inscrito no CPF sob o nº 810.656.047-34, residente e domiciliado na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nº 186, 17º andar, Botafogo, Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, CEP 22.250.145, para o cargo de Diretor. 6.2.4. Os diretores ora reeleitos, que cumprirão prazo de mandato de 02 (dois) anos, ou seja, de 19/07/2018 até a realização da Assembleia Geral Ordinária de 2020, tomarão posse mediante assinatura de Termo de Posse lavrado em livro próprio, momento em que declararão estar totalmente desimpedidos para o exercício das suas funções, nos termos do artigo 147 da Lei nº 6.404/76. 6.3. Em assembleia Geral Extraordinária: $ ¿[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO H anual dos administradores para o exercício social de 2018, no montante de R$34.344,00 (trinta e quatro mil, trezentos e quarenta e quatro reais), a ser distribuído igualmente entre os Diretores da Companhia. 6. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, lavrou-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada e assinada pelos presentes. Belo Horizonte, MG, 19 de julho de 2018. Assinaturas: Mesa: Paulo Roberto Bandeira, Presidente, Maurício Pereira Vasconcelos, Secretário. Acionista: 9DOH 6 $ S S /XDQD 3DHV /RXUHLUR 5LEHLUR &HUWL¿FR TXH D SUHVHQWH DWD p FySLD ¿HO GR RULJLQDO lavrado em livro próprio da Companhia. Belo Horizonte, MG, 19 de julho de 2018. Maurício Pereira Vasconcelos - Secretário. Certidão - JUCEMG &HUWL¿FR R UHJLVWUR VRE R Q HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RP¿P 6HFUHWiULD *HUDO


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

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INTERNACIONAL SANÇÕES AO IRĂƒ

Norma da UE blindarĂĄ negĂłcios de empresas SĂŁo Paulo/Washington - A UniĂŁo Europeia (UE) anunciou ontem o seu Estatuto de Bloqueio, uma norma que entra em vigor hoje e ĂŠ voltada a “mitigar o impacto sobre os interesses de companhias da UE que fazem negĂłcios legĂ­timos com o IrĂŁâ€?. A declaração foi feita no mesmo dia em que voltam a entrar em vigor as sançþes americanas contra o IrĂŁ por seu programa nuclear. A UE afirma que continua

a apoiar integralmente a implementação do acordo nuclear internacional com o Irã, que prevê a retirada de sançþes contra Teerã em troca de maior controle sobre o programa nuclear do país. O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, porÊm, abandonou o acordo, argumentando que ele era insuficiente para evitar o risco de que o regime iraniano possua armas nucleares.

JĂĄ a UE argumenta que as relaçþes com o IrĂŁ foram normalizadas com o pacto. Com o Estatuto de Bloqueio em vigor, empresas europeias podem contornar as sançþes dos EUA, que nĂŁo terĂŁo nenhum valor legal em tribunais do bloco. AlĂŠm disso, a UE “proĂ­beâ€? que pessoas do bloco cumpram as sançþes americanas, a menos que sejam excepcionalmente autorizadas a agir assim pela ComissĂŁo Europeia.

FURUKAWA INDUSTRIAL OPTOELETRONICA LTDA. CNPJ nÂş 07.620.567/0001-00

Balanços patrimoniais - Em 31 de março 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Nota 31/03/2018 31/03/2017 3DVVLYR Nota 31/03/2018 31/03/2017 (Não (Não auditado) auditado) &LUFXODQWH &LUFXODQWH Caixa e equivalentes de caixa 8 355 156 Fornecedores 15 2.815 2.514 &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV 9 9.226 14.109 Salårios e encargos a pagar 2.323 761 Estoques 10 15.495 16.681 ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU 16 495 212 Impostos a recuperar 11 3.334 3.204 Contas a pagar à partes relacionadas 12 2.213 &RQWDV D UHFHEHU GH SDUWHV UHODFLRQDGDV 12 6.512 1.009 Outras contas a pagar 21 26 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU 1.069 793 7.867 3.513 'HVSHVDV DQWHFLSDGDV 364 909 1mR FLUFXODQWH 36.355 36.861 Provisão para contingências 17 12 Contas a pagar à partes relacionadas 12 17.425 23.614 1mR FLUFXODQWH 17.437 23.614 18 'HSyVLWRV MXGLFLDLV 17 11 1 Patrimônio líquido 29.950 50.527 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 23 3.888 3.782 Capital social Reserva de capital 1.748 diferidos 8 ,PRELOL]DGR 13 4.067 1.008 Reserva legal 2.068 (34.757) Intangível 14 14.757 1.245 Reserva de lucros 33.774 15.770 22.723 6.036 59.078 42.897 7RWDO GR DWLYR 59.078 42.897 7RWDO GR SDVVLYR H SDWULP{QLR OtTXLGR $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Demonstraçþes das mutaçþes do patrimônio líquido - ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH PDUoR H (P PLOKDUHV GH 5HDLV

5HVHUYDV GH OXFURV Capital 5HVHUYD GH 5HVHUYD 5HVHUYD GH 3UHMXt]RV OXFURV VRFLDO FDSLWDO legal OXFURV DFXPXODGRV Total Saldos em 1 de abril de 2016 (nĂŁo auditado) 15.527 (13.935) 1.592 Aumento capital social 35.000 35.000 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR (20.822) (20.822) Constituição de reserva de lucros Saldos em 31 de março de 2017 (nĂŁo auditado) 50.527 (34.757) 15.770 Lucro liquido do exercĂ­cio 156 156 Constituição de reserva legal 8 (8) ,QFRUSRUDomR GR DFHUYR OLTXLGR GD )XUNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD (20.577) 1.748 128 36.549 17.848 Constituição de reserva de lucros 1.940 (1.940) Saldos em 31 de março de 2018 29.950 1.748 8 2.068 33.774 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6H R PRQWDQWH GDV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV WULEXWiYHLV IRU LQVXÂżFLHQWH SDUD 1RWDV H[SOLFDWLYDV jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHFRQKHFHU LQWHJUDOPHQWH XP DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR VHUmR FRQVLGHUDGRV RV (Em milhares de Reais) &RQWH[WR RSHUDFLRQDO A Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda. OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV DMXVWDGRV SDUD DV UHYHUV}HV GDV GLIHUHQoDV WHPSR(“Empresa) ĂŠ uma sociedade empresĂĄria limitada, com sede cidade de Santa UiULDV H[LVWHQWHV FRP EDVH QRV SODQRV GH QHJyFLRV GD (PSUHVD $WLYRV ÂżVFDLV Rita do SapucaĂ­, Estado de Minas Gerais, na Avenida SapucaĂ­, nÂş 450, Bairro GLIHULGRV VmR UHYLVDGRV D FDGD GDWD GH EDODQoR H VmR UHGX]LGRV QD H[WHQVmR %RD 9LVWD &(3 LQVFULWD QR &13- 0) VRE R Qž HP TXH VXD UHDOL]DomR QmR VHMD PDLV SURYiYHO $WLYRV H SDVVLYRV ÂżVFDLV GL FRQVWLWXtGD HP GH VHWHPEUR GH H WHP FRPR REMHWR VRFLDO L IHULGRV VmR PHQVXUDGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV TXH VH HVSHUD DSOLFDU jV GL)DEULFDomR FRPpUFLR LPSRUWDomR H H[SRUWDomR GH FRPSRQHQWHV PHFkQLFRV IHUHQoDV WHPSRUiULDV TXDQGR HODV IRUHP UHYHUWLGDV EDVHDQGR VH QDV DOtTXRelĂŠtricos e eletrĂ´nicos, placas eletrĂ´nicas e outros equipamentos e sistemas WDV TXH IRUDP GHFUHWDGDV DWp D GDWD GR EDODQoR $ PHQVXUDomR GRV DWLYRV H de telecomunicaçþes e informĂĄtica, incluindo locação, desenvolvimento, SDVVLYRV ÂżVFDLV GLIHULGRV UHĂ€HWH DV FRQVHTXrQFLDV WULEXWiULDV GHFRUUHQWHV GD instalação e treinamento; (ii) Prestação de serviços de engenharia, consul- PDQHLUD VRE D TXDO D (PSUHVD HVSHUD UHFXSHUDU RX OLTXLGDU VHXV DWLYRV H WRULD H SURMHWRV GH VLVWHPDV GH FRPXQLFDomR DWLYDomR GH VLVWHPDV WHVWHV SDVVLYRV $WLYRV H SDVVLYRV ÂżVFDLV GLIHULGRV VmR FRPSHQVDGRV VRPHQWH VH YLVWRULDV FHUWLÂżFDo}HV JDUDQWLD PDQXWHQomR H JHUHQFLDPHQWR GH SURMHWRV certos critĂŠrios forem atendidos. I (VWRTXHV Avaliados ao custo mĂŠdio de de sistemas de comunicação e tecnologia de informação, desenvolvimento e DTXLVLomR RX GH SURGXomR QmR H[FHGHQGR R VHX YDORU OtTXLGR UHDOL]iYHO $V FRPHUFLDOL]DomR GH VRIWZDUHV LLL ([HFXomR SRU DGPLQLVWUDomR HPSUHLWDGD SURYLV}HV SDUD HVWRTXHV GH EDL[D URWDWLYLGDGH RX REVROHWRV VmR FRQVWLWXtGDV RX VXE HPSUHLWDGD GH REUDV GH HQJHQKDULD FLYLO GH LQIUDHVWUXWXUD H GHPDLV quando consideradas necessĂĄrias pela Administração. As importaçþes em VHUYLoRV DX[LOLDUHV HP SURMHWRV LQVWDODomR H PRQWDJHP GH UHGHV H VLVWHPDV andamento sĂŁo demonstradas ao custo acumulado de cada importação. O de comunicação e de tecnologia da informação, treinamento para operação e YDORU UHDOL]iYHO OtTXLGR p R SUHoR HVWLPDGR GH YHQGD QR FXUVR QRUPDO GRV manutenção destes sistemas. Em 20 de fevereiro de 2017 atravĂŠs da 41ÂŞ ata de QHJyFLRV GHGX]LGR GRV FXVWRV HVWLPDGRV GH FRQFOXVmR H GHVSHVDV GH YHQGDV Alteração e Consolidação de Contrato Social houve aumento de capital social J ,PRELOL]DGR L 5HFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR ,WHQV GR LPRELOL]DGR GD )XUXNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD FRP EDVH QR YDORU GR SDWULPRQLDO VmR PHQVXUDGRV SHOR FXVWR KLVWyULFR GH DTXLVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR liquido de R$ 29.816 da coligada Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda., de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao passando o capital social de R$ 134 para R$ 29.950 dividido em 29.950.246 valor recuperĂĄvel (impairment 4XDQGR SDUWHV VLJQLÂżFDWLYDV GH XP LWHP GR YLQWH H QRYH PLOK}HV QRYHFHQWRV H FLQTXHQWD PLO GX]HQWRV H TXDUHQWD H VHLV LPRELOL]DGR WrP GLIHUHQWHV YLGDV ~WHLV HODV VmR UHJLVWUDGDV FRPR LWHQV VHSDTXRWDV GH FDSLWDO QR YDORU QRPLQDO GH 5 XP UHDO FDGD XPD VXEVFULWDV UDGRV FRPSRQHQWHV SULQFLSDLV GH LPRELOL]DGR 4XDLVTXHU JDQKRV H SHUGDV H LQWHJUDOL]DGDV HP PRHGD FRUUHQWH GR SDtV SDVVDQGR D )XUXNDZD &DERV H QD DOLHQDomR GH XP LWHP GR LPRELOL]DGR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (ii) $FHVVyULRV D VHU D FRQWURODGRUD GD )XUXNDZD ,QGXVWULDO 2SWRHOHWU{QLFD /WGD Custos subsequentes - &XVWRV VXEVHTXHQWHV VmR FDSLWDOL]DGRV DSHQDV (P GH DEULO GH DWUDYpV GD DWD GH 5HXQLmR GH 6yFLRV D )XUXNDZD TXDQGR p SURYiYHO TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV DVVRFLDGRV FRP RV Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda., incorporou todo o acervo liquido da sua gastos serĂŁo auferidos pela Empresa. LLL 'HSUHFLDomR A depreciação ĂŠ HQWmR FRQWURODGRUD )XUXNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD H FRQVHTXHQWHPHQWH FDOFXODGD SDUD DPRUWL]DU R FXVWR GH LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR OtTXLGR GH H[WLQJXLX VH D HQWLGDGH )XUXNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD $ RSHUDomR VH VHXV YDORUHV UHVLGXDLV HVWLPDGRV XWLOL]DQGR R PpWRGR OLQHDU EDVHDGR QD YLGD ÂżUPRX D SDUWLU GR ODXGR GH DYDOLDomR GR SDWULP{QLR OtTXLGR FRQWiELO DSXUDGR ~WLO HVWLPDGD GRV LWHQV $ GHSUHFLDomR p UHFRQKHFLGD QR UHVXOWDGR $WLYRV SRU PHLR GRV OLYURV FRQWiEHLV HP GH IHYHUHLUR GH TXH GHWHUPLQRX R DUUHQGDGRV VmR GHSUHFLDGRV SHOR PHQRU SHUtRGR HQWUH D YLGD ~WLO HVWLPDGD GR YDORU SDWULPRQLDO GD )XUXNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD QDTXHOD GDWD TXH EHP H R SUD]R GR FRQWUDWR D QmR VHU TXH VHMD UD]RDYHOPHQWH FHUWR TXH D (PSUHVD REWHUi D SURSULHGDGH GR EHP DR ÂżQDO GR SUD]R GH DUUHQGDPHQWR estava representado pelos seguintes ativos e passivos: 7HUUHQRV QmR VmR GHSUHFLDGRV $V YLGDV ~WHLV HVWLPDGDV GR DWLYR LPRELOL]DGR $WLYR 3DVVLYR sĂŁo as seguintes: &LUFXODQWH &LUFXODQWH Caixa e equivalentes EdifĂ­cios 25 anos de caixa 176 Fornecedores 902 MĂĄquinas e equipamentos 10 anos &RQWDV D UHFHEHU SalĂĄrios e encargos Equipamentos de InformĂĄtica 3 anos 713 0yYHLV H XWHQVtOLRV de clientes 4.049 sociais 10 anos Estoques 95 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 589 VeĂ­culos 4 anos Impostos a recuperar Contas a pagar Ă partes Instalaçþes 10 anos 276 relacionadas 67 2V PpWRGRV GH GHSUHFLDomR DV YLGDV ~WHLV H RV YDORUHV UHVLGXDLV VmR UHYLVWRV 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU 19 2.271 D FDGD GDWD GH EDODQoR H DMXVWDGRV FDVR VHMD DSURSULDGR K $WLYRV LQWDQJtYHLV 4.615 1mR FLUFXODQWH H iJLR (i) Ă gio - 2 iJLR p PHQVXUDGR DR FXVWR GHGX]LGR GDV SHUGDV DFX1mR FLUFXODQWH ProvisĂŁo para muladas por redução ao valor recuperĂĄvel. LL $WLYR LQWDQJtYHO Ativos contingĂŞncias 9 LQWDQJtYHLV TXH VmR DGTXLULGRV SHOD (PSUHVD H TXH SRVVXHP YLGDV ~WHLV ÂżQL 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU 33 PatrimĂ´nio lĂ­quido WDV VmR PHQVXUDGRV SHOR FXVWR GHGX]LGR GD DPRUWL]DomR DFXPXODGD H ,PRELOL]DGR 398 Capital social 29.950 quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperĂĄvel. i. Redução IntangĂ­vel 29.747 Reserva de capital 643 DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV 1R ÂżP GH FDGD H[HUFtFLR D (PSUHVD UHReserva de lucros 128 YLVD R YDORU FRQWiELO GH VHXV DWLYRV LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO SDUD GHWHUPLQDU 30.178 Lucros acumulados 1.792 se hĂĄ alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução 32.513 ao valor recuperĂĄvel. Se houver tal indicação, o montante recuperĂĄvel do 34.793 34.793 DWLYR p HVWLPDGR FRP D ÂżQDOLGDGH GH PHQVXUDU R PRQWDQWH GHVVD SHUGD VH %DVH GH SUHSDUDomR 'HFODUDomR GH FRQIRUPLGDGH As demonstraçþes KRXYHU 4XDQGR QmR IRU SRVVtYHO HVWLPDU R PRQWDQWH UHFXSHUiYHO GH XP ÂżQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV ativo individualmente, A Empresa calcula o montante recuperĂĄvel da unidaQR %UDVLO $ HPLVVmR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRL DXWRUL]DGD SHOD 'Lde geradora de caixa Ă qual pertence o ativo. O montante recuperĂĄvel ĂŠ o UHWRULD HP GH MXQKR GH $SyV D VXD HPLVVmR VRPHQWH RV DFLRQLVWDV PDLRU YDORU HQWUH R YDORU MXVWR PHQRV RV FXVWRV QD YHQGD RX R YDORU HP XVR WrP R SRGHU GH DOWHUDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 7RGDV DV LQIRUPDo}HV 1D DYDOLDomR GR YDORU HP XVR RV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV VmR UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV HVWmR descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, VHQGR HYLGHQFLDGDV H FRUUHVSRQGHP jTXHODV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR TXH UHĂ€LWD XPD DYDOLDomR DWXDO GH PHUFDGR GR YDORU GD PRHGD QR WHPSR H na sua gestĂŁo. 0RHGD IXQFLRQDO H PRHGD GH DSUHVHQWDomR Essas deRV ULVFRV HVSHFtÂżFRV GR DWLYR SDUD R TXDO D HVWLPDWLYD GH Ă€X[RV GH FDL[D PRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR DSUHVHQWDGDV HP 5HDO TXH p D PRHGD IXQFLRIXWXURV QmR IRL DMXVWDGD 6H R PRQWDQWH UHFXSHUiYHO GH XP DWLYR FDOFXODGR QDO GD (PSUHVD 7RGRV RV VDOGRV IRUDP DUUHGRQGDGRV SDUD R PLOKDU PDLV IRU PHQRU TXH VHX YDORU FRQWiELO R YDORU FRQWiELO GR DWLYR p UHGX]LGR DR VHX SUy[LPR H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD 8VR GH HVWLPDWLYDV H valor recuperĂĄvel. A perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida julgamentos - 1D SUHSDUDomR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D $GPLQLVLPHGLDWDPHQWH QR UHVXOWDGR 1DV GDWDV GRV EDODQoRV QmR IRUDP LGHQWLÂżFDGRV WUDomR XWLOL]RX MXOJDPHQWRV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV TXH DIHWDP D DSOLFDomR fatores que indicassem a necessidade de constituição de provisĂŁo para o GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV GD (PSUHVD H RV YDORUHV UHSRUWDGRV GRV DWLYRV SDVvalor recuperĂĄvel de ativos. M 3URYLV}HV As provisĂľes sĂŁo determinadas sivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimaSRU PHLR GR GHVFRQWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV D XPD WD[D tivas. As estimativas e premissas sĂŁo revisadas de forma continua. As revisĂľes DQWHV GH LPSRVWRV TXH UHĂ€LWD DV DYDOLDo}HV DWXDLV GH PHUFDGR TXDQWR DR GDV HVWLPDWLYDV VmR UHFRQKHFLGDV SURVSHFWLYDPHQWH $V LQIRUPDo}HV VREUH YDORU GR GLQKHLUR QR WHPSR H ULVFRV HVSHFtÂżFRV SDUD R SDVVLYR UHODFLRQDGR MXOJDPHQWRV UHDOL]DGRV QD DSOLFDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV TXH WrP HIHLWRV Os efeitos do desreconhecimento do desconto pela passagem do tempo sĂŁo VLJQLÂżFDWLYRV VREUH RV YDORUHV UHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD (i) Geral - ProvisĂľes H DV LQIRUPDo}HV VREUH DV LQFHUWH]DV UHODFLRQDGDV D SUHPLVVDV H HVWLPDWLYDV VmR UHFRQKHFLGDV TXDQGR D (PSUHVD WHP XPD REULJDomR SUHVHQWH OHJDO RX TXH SRVVXHP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR GH UHVXOWDU HP XP DMXVWH PDWHULDO QRV QmR IRUPDOL]DGD HP FRQVHTXrQFLD GH XP HYHQWR SDVVDGR p SURYiYHO TXH VDOGRV FRQWiEHLV GH DWLYRV H SDVVLYRV QR H[HUFtFLR D ÂżQGDU VH HP GH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV VHMDP UHTXHULGRV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR H XPD março de 2019 estĂŁo incluĂ­das nas seguintes notas explicativas: • Nota 13 HVWLPDWLYD FRQÂżiYHO GR YDORU GD REULJDomR SRVVD VHU IHLWD 4XDQGR D (P,PRELOL]DGR YDORU UHVLGXDO H YLGD ~WLO GRV DWLYRV ‡ 1RWD 3URYLVmR SDUD SUHVD HVSHUD TXH R YDORU GH XPD SURYLVmR VHMD UHHPEROVDGR QR WRGR RX HP contingĂŞncias (com EDVH QD RSLQLmR GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV DVVRFLDSDUWH SRU H[HPSOR SRU IRUoD GH XP FRQWUDWR GH VHJXUR R UHHPEROVR p UHdo ao seu conhecimento KLVWyULFR GRV SURFHVVRV FRQVWLWXLX SURYLVmR SDUD FRQKHFLGR FRPR XP DWLYR VHSDUDGR PDV DSHQDV TXDQGR R UHHPEROVR IRU aqueles casos em que ĂŠ provĂĄvel); e • Nota 23 - Imposto de renda e contripraticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisĂŁo ĂŠ apresentada na EXLomR VRFLDO GLIHULGRV GH DFRUGR FRP D GLVSRQLELOLGDGH GH OXFURV WULEXGHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR OtTXLGD GH TXDOTXHU UHHPEROVR LL 3URYLV}HV tĂĄveis futuros); 5. Base de mensuração - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV SDUD ULVFRV WULEXWiULRV FtYHLV H WUDEDOKLVWDV - A Empresa ĂŠ parte de diverIRUDP SUHSDUDGDV FRP EDVH QR FXVWR KLVWyULFR 6. 3ULQFLSDLV SROtWLFDV VRV SURFHVVRV MXGLFLDLV H DGPLQLVWUDWLYRV 3URYLV}HV VmR FRQVWLWXtGDV SDUD FRQWiEHLV $ (PSUHVD DSOLFRX DV SROtWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV DEDL[R GH WRGDV DV FRQWLQJrQFLDV UHIHUHQWHV D SURFHVVRV MXGLFLDLV RX H[SRVLo}HV SDUD maneira consistente a todos os exercĂ­cios apresentados nestas demonstraçþes RV TXDLV p SURYiYHO TXH XPD VDtGD GH UHFXUVRV VHMD IHLWD SDUD OLTXLGDU D ÂżQDQFHLUDV a. Moeda estrangeira - (i) Transaçþes em moeda estrangeira FRQWLQJrQFLD H XPD HVWLPDWLYD GH YDORU UD]RiYHO SRVVD VHU IHLWD $ DYDOLDomR - Ativos e passivos monetĂĄrios denominados e apurados em moedas estranGD SUREDELOLGDGH GH SHUGD LQFOXL D DYDOLDomR GDV HYLGrQFLDV GLVSRQtYHLV D JHLUDV QD GDWD GR EDODQoR VmR UHFRQYHUWLGRV SDUD D PRHGD IXQFLRQDO j WD[D KLHUDUTXLD GDV OHLV DV MXULVSUXGrQFLDV GLVSRQtYHLV DV GHFLV}HV PDLV UHFHQWHV GH FkPELR QDTXHOD GDWD $WLYRV H SDVVLYRV QmR PRQHWiULRV TXH VmR PHQVXQRV WULEXQDLV H VXD UHOHYkQFLD QR RUGHQDPHQWR MXUtGLFR EHP FRPR D DYDOLDUDGRV SHOR YDORU MXVWR HP PRHGD HVWUDQJHLUD VmR UHFRQYHUWLGRV SDUD D PRHGD omR GRV DGYRJDGRV H[WHUQRV $V SURYLV}HV VmR UHYLVDGDV H DMXVWDGDV SDUD IXQFLRQDO j WD[D GH FkPELR QD GDWD HP TXH R YDORU MXVWR IRL GHWHUPLQDGR OHYDU HP FRQWD DOWHUDo}HV QDV FLUFXQVWkQFLDV WDLV FRPR SUD]R GH SUHVFULomR ,WHQV QmR PRQHWiULRV TXH VmR PHQVXUDGRV FRP EDVH QR FXVWR KLVWyULFR HP DSOLFiYHO FRQFOXV}HV GH LQVSHo}HV ÂżVFDLV RX H[SRVLo}HV DGLFLRQDLV LGHQWLPRHGD HVWUDQJHLUD VmR FRQYHUWLGRV SHOD WD[D GH FkPELR QD GDWD GD WUDQVDomR ÂżFDGDV FRP EDVH HP QRYRV DVVXQWRV RX GHFLV}HV GH WULEXQDLV LLL 3URYLV}HV As diferenças de moedas estrangeiras resultantes da conversĂŁo sĂŁo geralSDUD UHGXomR GR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV A Empresa mente reconhecidas no resultado. E 5HFRQKHFLPHQWR GD UHFHLWD L DYDOLD QDV GDWDV GR EDODQoR VH Ki DOJXPD HYLGrQFLD REMHWLYD TXH GHWHUPLQH Venda de bens - A receita operacional ĂŠ reconhecida quando (i) os riscos e VH R DWLYR ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR p UHFXSHUiYHO 8P EHQHItFLRV PDLV VLJQLÂżFDWLYRV LQHUHQWHV D SURSULHGDGH GRV EHQV IRUHP WUDQVDWLYR ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV p FRQVLGHUDGR FRPR QmR IHULGRV SDUD R FRPSUDGRU LL IRU SURYiYHO TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV ÂżQDQUHFXSHUiYHO VH H VRPHQWH VH KRXYHU HYLGrQFLD REMHWLYD GH DXVrQFLD GH UHFHLURV Ă€XLUmR SDUD D (PSUHVD LLL RV FXVWRV DVVRFLDGRV H D SRVVtYHO GHYROXFXSHUDELOLGDGH FRPR UHVXOWDGR GH XP RX PDLV HYHQWRV TXH WHQKDP DFRQWHomR GH PHUFDGRULDV SXGHUHP VHU HVWLPDGRV GH PDQHLUD FRQÂżiYHO LY QmR cido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perdaâ€? inKDMD HQYROYLPHQWR FRQWtQXR FRP RV EHQV YHQGLGRV H Y R YDORU GD UHFHLWD FRUULGR H HVWH HYHQWR GH SHUGD WHQKD LPSDFWR QR Ă€X[R GH FDL[D IXWXUR SRVVD VHU PHQVXUDGR GH PDQHLUD FRQÂżiYHO $ UHFHLWD p PHGLGD OtTXLGD GH HVWLPDGR GR DWLYR ÂżQDQFHLUR RX GD (PSUHVD GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV TXH SRVVD GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H ERQLÂżFDo}HV LL 3UHVWDomR GH VHUYLoRV VHU UD]RDYHOPHQWH HVWLPDGR (YLGrQFLD GH SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFX- $ UHFHLWD GD LQVWDODomR GH UiGLRV p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR SHUFHQWXDO GH perĂĄvel pode incluir indicadores de que os clientes estĂŁo passando por um FRQFOXVmR GDV REUDV 2 DQGDPHQWR GDV REUDV p PHGLGR FRP EDVH QDV KRUDV PRPHQWR GH GLÂżFXOGDGH ÂżQDQFHLUD UHOHYDQWH $ SUREDELOLGDGH GH TXH DV GH WUDEDOKR LQFRUULGDV DWp XPD GDWD FRUWH FRPR SRUFHQWXDO GR WRWDO GH KRUDV PHVPDV LUmR HQWUDU HP IDOrQFLD RX RXWUR WLSR GH UHRUJDQL]DomR ÂżQDQFHLUD GH WUDEDOKR HVWLPDGDV SDUD FDGD FRQWUDWR 4XDQGR R UHVXOWDGR GR FRQWUDWR FRPR DWUDVR GH SDJDPHQWR GH MXURV RX SULQFLSDO H TXDQGR Ki LQGLFDGRUHV QmR SXGHU VHU PHGLGR GH IRUPD FRQÂżiYHO D UHFHLWD p UHFRQKHFLGD DSHQDV QD GH XPD TXHGD PHQVXUiYHO GR Ă€X[R GH FDL[D IXWXUR HVWLPDGR FRPR PXGDQextensĂŁo em que as despesas incorridas puderem ser recuperadas. F %HQHças em vencimento ou condição econĂ´mica relacionados com inadimplĂŞncias. ItFLRV GH FXUWR SUD]R D HPSUHJDGRV 2EULJDo}HV GH EHQHItFLRV GH FXUWR 1RYDV QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV DLQGD QmR DGRWDGDV Uma sĂŠrie de SUD]R D HPSUHJDGRV VmR UHFRQKHFLGDV FRPR GHVSHVDV GH SHVVRDO FRQIRUPH QRYDV QRUPDV VHUmR HIHWLYDV SDUD RV H[HUFtFLRV LQLFLDGRV DSyV ž GH DEULO GH R VHUYLoR FRUUHVSRQGHQWH VHMD SUHVWDGR 2 SDVVLYR p UHFRQKHFLGR SHOR PRQ2018. A Empresa nĂŁo adotou essas alteraçþes na preparação destas demonsWDQWH GR SDJDPHQWR HVSHUDGR FDVR D (PSUHVD WHQKD XPD REULJDomR SUHVHQWH WUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ (PSUHVD QmR SODQHMD DGRWDU HVWDV QRUPDV GH IRUPD legal ou construtiva de pagar esse montante em função de serviço passado DQWHFLSDGD ‡ &3& Âł,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV´ 2 &3& SXEOLFDGR SUHVWDGR SHOR HPSUHJDGR H D REULJDomR SRVVD VHU HVWLPDGD GH PDQHLUD HP MXOKR GH VXEVWLWXL DV RULHQWDo}HV H[LVWHQWHV QD &3& ,QVWUXPHQFRQÂżiYHO G 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV As receitas e tos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. O CPC 48 ĂŠ efetivo para GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV GD (PSUHVD FRPSUHHQGHP ‡ UHFHLWD GH MXURV ‡ GHVSHVD H[HUFtFLRV LQLFLDGRV HP RX DSyV ž GH MDQHLUR GH FRP DGRomR DQWHFLGH MXURV H ‡ JDQKRV SHUGDV OtTXLGRV GH YDULDomR FDPELDO VREUH DWLYRV H SDGD SHUPLWLGD 2 &3& FRQWpP XPD QRYD DERUGDJHP GH FODVVLÂżFDomR H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV $ UHFHLWD H D GHVSHVD GH MXURV VmR UHFRQKHFLGDV QR UHPHQVXUDomR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV TXH GHYH UHĂ€HWLU R PRGHOR GH QHJyFLRV H VXOWDGR SHOR PpWRGR GRV MXURV HIHWLYRV H ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR H[SHFWDWLYD GH Ă€X[R GH FDL[D XWLOL]DGRV SHOD (PSUHVD QD DGPLQLVWUDomR GH VRFLDO 2 LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO GR H[HUFtFLR FRUUHQWH H VHXV DWLYRV ÂżQDQFHLURV &ODVVLÂżFDomR $WLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV Os GLIHULGR VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGDV GR DGLDWLYRV ÂżQDQFHLURV SDVVDUmR D VHUHP FODVVLÂżFDGRV HP WUrV FDWHJRULDV TXDLV FLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH GH 5 SDUD LPSRVWR GH VHMDP L PHQVXUDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR LL DR YDORU MXVWR SRU PHLR GH UHQGD H VREUH R OXFUR WULEXWiYHO SDUD FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV H LLL DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR OtTXLGR H FRQVLGHUDP D FRPSHQVDomR GH SUHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD GH A norma elimina as categorias existentes no CPC 38: “mantidos atĂŠ o venFRQWULEXLomR VRFLDO OLPLWDGD D GR OXFUR UHDO GR H[HUFtFLR $ GHVSHVD FLPHQWR´ ÂłHPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV´ H ÂłGLVSRQtYHLV SDUD YHQGD´ 2V SDVFRP LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRPSUHHQGH RV LPSRVWRV GH VLYRV ÂżQDQFHLURV GD (PSUHVD HVWmR FODVVLÂżFDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR RX D UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWHV H GLIHULGRV 2 LPSRVWR FRUUHQWH H R YDORU MXVWR SHOR UHVXOWDGR LQVWUXPHQWRV GHULYDWLYRV R TXDO QmR IRL DOWHUDGR LPSRVWR GLIHULGR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR D PHQRV TXH HVWHMDP UHODpelo CPC 48. A Empresa avalia que a aplicação do CPC 48 nĂŁo terĂĄ impacFLRQDGRV j FRPELQDomR GH QHJyFLRV RX D LWHQV GLUHWDPHQWH UHFRQKHFLGRV QR SDWULP{QLR OtTXLGR RX HP RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV (i) Despesas de WR VLJQLÂżFDWLYR VREUH RV VDOGRV GRV DWLYRV ÂżQDQFHLURV HP GH PDUoR GH imposto de renda e contribuição social corrente - A despesa de imposto FRQVLGHUDQGR TXH RV DWLYRV ÂżQDQFHLURV HVWDYDP FODVVLÂżFDGRV FRPR FRUUHQWH p R LPSRVWR D SDJDU RX D UHFHEHU HVWLPDGR VREUH R OXFUR RX SUHMXt]R ÂłHPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV´ H SDVVDUmR D VHU FODVVLÂżFDGRV FRPR ÂłFXVWR WULEXWiYHO GR H[HUFtFLR H TXDOTXHU DMXVWH DRV LPSRVWRV D SDJDU FRP UHODomR DPRUWL]DGR´ QmR KDYHQGR PRGLÂżFDomR VLJQLÂżFDWLYD HP VXD PHQVXUDomR aos exercĂ­cios anteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a 5HGXomR QR YDORU UHFXSHUiYHO LPSDLUPHQW 2 &3& VXEVWLWXL R UHFHEHU p UHFRQKHFLGR QR EDODQoR SDWULPRQLDO FRPR DWLYR RX SDVVLYR ÂżVFDO modelo de “perdas incorridasâ€? por um modelo prospectivo de “perdas de pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ou FUpGLWRV HVSHUDGDV´ (VVD PXGDQoD H[LJLUi XP MXOJDPHQWR VREUH FRPR D UHFHELGRV TXH UHĂ€HWH DV LQFHUWH]DV UHODFLRQDGDV D VXD DSXUDomR VH KRXYHU mudança ou expectativa de mudança em fatores econĂ´micos afetam as (OH p PHQVXUDGR FRP EDVH QDV WD[DV GH LPSRVWRV GHFUHWDGDV QD GDWD GR ED- SHUGDV HVSHUDGDV GH FUpGLWR DV TXDLV VHUmR GHWHUPLQDGDV FRP EDVH HP ODQoR 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżVFDLV FRUUHQWHV VmR FRPSHQVDGRV VRPHQWH VH SUREDELOLGDGHV SRQGHUDGDV $ PHWRGRORJLD SUHYLVWD QR &3& p DSOLFiYHO certos critĂŠrios forem atendidos. (ii) Despesas de imposto de renda e con- SULQFLSDOPHQWH SDUD FRQWDV D UHFHEHU GH ORQJR SUD]R RX VHMD FRP SUD]R tribuição social diferido - $WLYRV H SDVVLYRV ÂżVFDLV GLIHULGRV VmR UHFRQKHFL- VXSHULRU D PHVHV UD]mR SHOD TXDO HVWDEHOHFHX HVWiJLRV H GLIHUHQFLDQGRV FRP UHODomR jV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV HQWUH RV YDORUHV FRQWiEHLV GH GR D H[SHFWDWLYD GH SHUGD GH FUpGLWRV 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV GH FXUWR SUD]R DWLYRV H SDVVLYRV SDUD ÂżQV GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H RV XVDGRV SDUD ÂżQV da Empresa representados por caixa e equivalentes de caixa, contas a receGH WULEXWDomR $V PXGDQoDV GRV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżVFDLV GLIHULGRV QR H[HU- EHU GH FOLHQWHV H RXWURV DWLYRV QmR WHP DSUHVHQWDGR DXPHQWR QR ULVFR GH FtFLR VmR UHFRQKHFLGDV FRPR GHVSHVD GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR FUpGLWR H WDPEpP QmR Ki HP GH PDUoR GH H[SHFWDWLYD GH DXPHQWR VRFLDO GLIHULGD 8P DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR p UHFRQKHFLGR HP UHODomR DRV SUHMX- QR ULVFR GH FUpGLWR TXH SRGHULD UHTXHUHU DXPHQWR VLJQLÂżFDWLYR QD SURYLVmR t]RV ÂżVFDLV H GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV GHGXWtYHLV QmR XWLOL]DGRV QD H[WHQVmR para perdas esperadas em relação a provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação HP TXH VHMD SURYiYHO TXH OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV HVWDUmR GLVSRQtYHLV duvidosa. • &3& Âł5HFHLWD GH FRQWUDWRV FRP &OLHQWHV´ O CPC 47 FRQWUD RV TXDLV VHUmR XWLOL]DGRV 2V OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV VmR GHWHUPL- IRUQHFH XPD HVWUXWXUD DEUDQJHQWH SDUD GHWHUPLQDU VH TXDQGR H SRU TXDO QDGRV FRP EDVH QD UHYHUVmR GH GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV WULEXWiYHLV UHOHYDQWHV YDORU XPD UHFHLWD GHYH VHU UHJLVWUDGD (VVH SURQXQFLDPHQWR VXEVWLWXL R &3& $WLYR

A UE diz que estĂĄ totalmente comprometida com a implementação total e efetiva do acordo, enquanto o IrĂŁ tambĂŠm respeitar seus compromissos. Ao mesmo tempo, sustenta que segue comprometida a manter a cooperação com os EUA, “que permanece como um aliado e parceiro chaveâ€?. O bloco europeu ainda informa que trabalha em medidas concretas para garantir a sustentabilidade da

Demonstraçþes do resultado - ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR 31 de março 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Nota 31/03/2018 31/03/2017 (Não auditado) Receita operacional líquida 19 51.826 23.726 Custo dos produtos vendidos 20 (47.495) (16.352) /XFUR EUXWR 4.331 7.374 'HVSHVDV FRP YHQGDV 20 (3.555) (9.873) 'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV H JHUDLV 20 (7.365) (9.501) 'HVSHVDV WULEXWiULDV (366) (295) Participação dos empregados nos lucros e resultados (589) (19) Outras receitas (despesas) operacionais 21 9.744 (1.721) Resultado antes do resultado ¿QDQFHLUR H LPSRVWRV 2.200 (14.035) 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 22 (2.280) (7.444) 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 22 255 657 Resultado antes dos impostos 175 (20.822) ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR social - correntes 23 (19) /XFUR OtTXLGR SUHMXt]R GR H[HUFtFLR 156 (20.822) As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes ¿QDQFHLUDV Demonstraçþes do resultado abrangente - ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH PDUoR H (P PLOKDUHV GH 5HDLV

31/03/2018 31/03/2017 (NĂŁo auditado) /XFUR OtTXLGR SUHMXt]R GR H[HUFtFLR 156 (20.822) 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV 5HVXOWDGR DEUDQJHQWH GR H[HUFtFLR 156 (20.822) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 30 - Receitas e CPC 17 - Contratos de Construção e vigorarĂĄ a partir dos H[HUFtFLRV LQLFLDGRV HP RX GHSRLV GH ž GH MDQHLUR GH 2 &3& SURYr PDLRU GHWDOKDPHQWR SDUD R UHFRQKHFLPHQWR GD UHFHLWD HVWDEHOHFHQGR TXH HVWD GHYD VHU UHJLVWUDGD TXDQGR D REULJDomR GH GHVHPSHQKR p FXPSULGD ou VHMD TXDQGR R ÂłFRQWUROH´ GRV EHQV RX VHUYLoRV GH XPD GHWHUPLQDGD WUDQVDomR p WUDQVIHULGR DR FOLHQWH H HVWDEHOHFHQGR WDPEpP PDLRU GHWDOKDmento nas divulgaçþes. A principal receita da Empresa ĂŠ representada pela FRPHUFLDOL]DomR GH HTXLSDPHQWRV H VLVWHPDV GH WHOHFRPXQLFDomR H LQIRUPiWLFD VHQGR TXH D REULJDomR GH GHVHPSHQKR p FXPSULGD TXDQGR GD HQWUHJD GRV SURGXWRV DRV FOLHQWHV &RP EDVH QD DQiOLVH DFLPD D (PSUHVD QmR HVSHUD LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV SHOD DGRomR GR CPC 47. ‡ &3& Âł$UUHQGDPHQWRV´ 2 &3& 5 LQWURGX] XP PRGHOR ~QLFR SDUD FRQWDELOL]DomR GH DUUHQGDPHQWRV PHUFDQWLV ÂżQDQFHLURV H RSHUDFLRQDLV HVWDEHOHFHQGR R UHFRQKHFLPHQWR FRP OLPLWDGDV H[FHo}HV de ativos e passivos pelo arrendatĂĄrio. O arrendatĂĄrio deve reconhecer o direito GH XVR GR DWLYR VXEMDFHQWH DUUHQGDGR H R FRUUHVSRQGHQWH SDVVLYR 2 UHJLVWUR SRU SDUWH GRV DUUHQGDGRUHV QmR WHYH PXGDQoDV VLJQLÂżFDWLYDV 2 &3& 5 VXEVWLWXL R &3& 5 2SHUDo}HV GH $UUHQGDPHQWR 0HUFDQWLO H D ICPC 03 Aspectos Complementares das Operaçþes de Arrendamento MerFDQWLO (VVD QRUPD p DSOLFiYHO D SDUWLU GH ž GH MDQHLUR GH $ (PSUHVD DLQGD QmR TXDQWLÂżFRX R LPSDFWR GD DGRomR GR &3& VREUH RV VHXV DWLYRV H SDVVLYRV 2 HIHLWR TXDQWLWDWLYR GD DGRomR GR &3& GHSHQGHUi HVSHFLÂżFDPHQWH GR PpWRGR GH WUDQVLomR HVFROKLGR GD XWLOL]DomR GH H[SHGLHQWHV prĂĄticos e isençþes de reconhecimento, e quaisquer arrendamentos adicionais TXH D (PSUHVD FHOHEUDUi $ (PSUHVD HVSHUD GLYXOJDU VXD DERUGDJHP GH transição e informaçþes quantitativas antes da adoção. NĂŁo hĂĄ outras normas CPC que impactem as demonstraçþes da Empresa de forma relevante, que DLQGD QmR HQWUDUDP HP YLJRU TXH SRGHULDP WHU LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR VREUH D Empresa. &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 31/03/2018 31/03/2017 (NĂŁo auditado) Bancos conta movimento 28 13 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 327 143 355 156 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHJLVWUDGDV SHOD (PSUHVD FRPR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D SRVVXHP OLTXLGH] LPHGLDWD H VmR UHSUHVHQWDGDV SRU LQYHVWLPHQWRV HP RSHUDo}HV FRPSURPLVVDGDV UHPXQHUDGRV j WD[D PpGLD GH GR &', HP GH PDUoR GH $ (PSUHVD WHP SROtWLFDV GH LQYHVWLPHQWRV ÂżQDQFHLURV TXH GHWHUPLQDP TXH RV LQYHVWLPHQWRV VH FRQFHQWUHP HP YDORUHV PRELOLiULRV GH EDL[R ULVFR H DSOLFDo}HV HP LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV GH SULPHLUD OLQKD H VmR VXEVWDQFLDOPHQWH UHPXQHUDGDV FRP EDVH HP SHUFHQWXDLV GD YDULDomR GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', 9. Contas a UHFHEHU GH FOLHQWHV (P GH PDUoR GH H RV YDORUHV D UHFHEHU de clientes estĂŁo assim representados e tĂŞm a seguinte composição por LGDGH GH YHQFLPHQWR QRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH PDUoR GH H 31/03/2018 31/03/2017 (NĂŁo auditado) No paĂ­s 7.238 14.109 No exterior 1.988 9.226 14.109 'XSOLFDWDV D YHQFHU 6.081 10.124 'XSOLFDWDV YHQFLGDV HP DWp GLDV 1.591 3.985 'XSOLFDWDV YHQFLGDV 'H D GLDV 414 'XSOLFDWDV YHQFLGDV DWp GLDV 1.140 9.226 14.109 A provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa ĂŠ constituĂ­da pela AdminisWUDomR SDUD FREULU HYHQWXDLV SHUGDV QD UHDOL]DomR GRV UHFHEtYHLV (P GH PDUoR GH H D (PSUHVD QmR DSUHVHQWDYD FRQWDV D UHFHEHU YHQFLGRV Ki PDLV GH H RX FRP SUREDELOLGDGH GH SHUGD FRP EDVH QD DQiOLVH IHLWD pela administração, e portanto nĂŁo constitui provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa. 10. Estoques - O saldo ĂŠ composto pelos seguintes valores: 31/03/2018 31/03/2017 (NĂŁo auditado) 3URGXWRV DFDEDGRV 2.709 10.120 3URGXWRV HP HODERUDomR 1.792 3.515 0DWpULDV SULPDV H HPEDODJHQV 13.924 14.695 Materiais auxiliares 141 6 Importaçþes em andamento 79 287 ProvisĂŁo para perda de estoque (3.150) (11.942) 15.495 16.681 A movimentação da provisĂŁo para perda de estoque estĂĄ demonstrada a seguir: 31/03/2018 31/03/2017 (NĂŁo auditado) Saldo no inĂ­cio do exercĂ­cio (nĂŁo auditado) (11.942) (8.471) ProvisĂŁo constituĂ­da (11.995) (27.763) ReversĂŁo 20.584 24.289 Baixa de estoque 203 3 6DOGR QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR (3.150) (11.942)

cooperação com o IrĂŁ em setores econĂ´micos importantes, “particularmente bancĂĄrio e financeiro, comĂŠrcio e investimentos, petrĂłleo e transportesâ€?. Estados Unidos – Do outro lado, o secretĂĄrio de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse que as novas sançþes dos EUA contra o IrĂŁ, que começaram ontem, serĂŁo rigorosamente aplicadas e permanecerĂŁo atĂŠ que o

'HPRQVWUDo}HV GRV ÀX[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH PDUoR H (P PLOKDUHV GH 5HDLV

31/03/2018 31/03/2017 (Não auditado) /XFUR OtTXLGR SUHMXt]R GR H[HUFtFLR 156 (20.822) $MXVWHV SRU 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR 1.858 617 Resultado na alienação de permanente 62 Movimentação de provisþes 822 -XURV DSURSULDGRV H QmR SDJRV VREUH transaçþes com partes relacionadas 1.912 5.446 9DULDo}HV FDPELDLV OtTXLGDV (69) 362 Provisão para perda dos estoques (8.589) 3.474 %DL[D GH SHUGD QR FRQWDV D UHFHEHU 45 9DULDomR QRV DWLYRV H SDVVLYRV Clientes 8.946 (14.249) Estoques 9.870 (7.659) Impostos a recuperar 40 (4.345) Outras contas ativas (5.192) 4.121 Fornecedores (601) (776) 7UDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (6.176) 840 2EULJDo}HV WULEXWiULDV (306) 107 2EULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV 774 (1.266) Outras contas passivas (13) (286) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV SURYHQLHQWH GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 3.539 (34.436) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR Incorporação do caixa da controlada 176 35.000 $WLYR LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO (3.516) (736) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV SURYHQLHQWH GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR (3.340) 34.264 $XPHQWR UHGXomR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 199 (173) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 156 329 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ¿QDO do exercício 355 156 $XPHQWR UHGXomR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 199 (173) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2 iJLR SRU H[SHFWDWLYD GH UHQWDELOLGDGH IXWXUD QmR p DPRUWL]DGR H WHVWHV GH UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO DQXDLV VmR UHDOL]DGRV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV H[LVWHQWHV $ (PSUHVD UHDOL]RX R WHVWH GH UHFXSHUDELOLGDGH H QmR IRL LGHQWL¿FDGR QHFHVVLGDGH GH SURYLVmR SDUD impairment. )RUQHFHGRUHV O saldo Ê composto pelos seguintes valores: 31/03/2018 31/03/2017 (Não auditado) No país 2.017 871 No exterior 798 1.643 2.815 2.514 ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU 31/03/2018

31/03/2017 (Não auditado) 26 27 312 22 110 151 47 12 495 212 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV A Empresa estå envolvida em determinadas TXHVW}HV WUDEDOKLVWDV ¿VFDLV H FtYHLV WDQWR QD HVIHUD DGPLQLVWUDWLYD FRPR QD HVIHUD MXGLFLDO $ $GPLQLVWUDomR FRP EDVH QD RSLQLmR GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV DVVRFLDGR DR VHX FRQKHFLPHQWR KLVWyULFR GRV SURFHVVRV FRQVWLWXLX SURYLVmR SDUD DTXHOHV FDVRV HP TXH p SURYiYHO TXH RFRUUD XP GHVHPEROVR IXWXUR GH FDL[D H FRQVLGHUD TXH WDLV YDORUHV VmR VX¿FLHQWHV SDUD FREULU WDLV SHUGDV 31/03/2018 31/03/2017 (Não auditado) 5LVFR SURYiYHO GH SHUGDV 7UDEDOKLVWDV 12 12 'HSyVLWRV MXGLFLDLV 7UDEDOKLVWDV 11 1 11 1 Adicionalmente, a Empresa Ê parte em outras discussþes, para as quais as proEDELOLGDGHV GH SHUGDV IRUDP FRQVLGHUDGDV ³SRVVtYHLV´ RX ³UHPRWDV´ H SDUD DV TXDLV QmR IRUDP FRQVWLWXtGDV SURYLV}HV SDUD SHUGDV $V GLVFXVV}HV FODVVL¿FDGDV FRPR ³SRVVtYHLV´ HQYROYHP YDORUHV TXH WRWDOL]DP DSUR[LPDGDPHQWH 5 HP 31 de março de 2018. 3DWULP{QLR OtTXLGR L &DSLWDO VRFLDO - capital social VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR p GH 5 HP GH PDUoR GH 5 em 2017) representado por um total de 29.950.246 quotas com valor nominal GH 5 FDGD H GLVWULEXtGD HQWUH RV VyFLRV )XUXNDZD (OHFWULF /DW$P 6 $ TXRWDV H )RDG 6KDLNK]DGHK TXRWD LL 5HVHUYD OHJDO ConstiWXtGD QD SURSRUomR GH GR OXFUR GR H[HUFtFLR OLPLWDGD D GR FDSLWDO VRFLDO IRRF PIS / COFINS e IPI ICMS Outros

5HFHLWD RSHUDFLRQDO OtTXLGD Receita de vendas no mercado interno Receita de vendas no mercado externo 7RWDO GD UHFHLWD EUXWD 'HGXo}HV GD UHFHLWD ,PSRVWRV VREUH DV YHQGDV 'HYROXo}HV H DEDWLPHQWRV Total das deduçþes 5HFHLWD RSHUDFLRQDO OtTXLGD

*DVWRV SRU QDWXUH]D 'HVSHVDV SRU IXQomR Custos dos produtos vendidos 'HVSHVDV FRP YHQGDV 'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV 'HVSHVDV SRU QDWXUH]D MatÊria-prima Gastos com pessoal 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR Material auxiliar de produção e consumo Conservação e manutenção Energia elÊtrica 'HVSHVDV FRPHUFLDLV Serviços de terceiros Pesquisa e desenvolvimento Outras despesas

31/03/2018 61.306 3.218 64.524

31/03/2017 (NĂŁo auditado) 33.702 102 33.804

(10.483) (2.215) (12.698) 51.826

(8.679) (1.399) (10.078) 23.726

31/03/2018

31/03/2017 (NĂŁo auditado)

(47.495) (3.555) (7.365) (58.415)

(16.352) (9.873) (9.501) (35.726)

(26.405) (12.801) (22.046) (12.759) (696) (617) (1.151) (1.017) (2.218) (2.324) (331) (258) (1.175) (963) (2.501) (3.059) (58) (52) (1.834) (1.876) (58.415) (35.726) 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 31/03/2018 31/03/2017 31/03/2018 31/03/2017 (NĂŁo auditado) (NĂŁo auditado) Circulante 3URYLVmR FRQWLQJrQFLDV WUDEDOKLVWDV Imposto de renda 37 23 H ÂżVFDLV (12) &RQWULEXLomR VRFLDO 7 7 *DQKR QD YHQGD GH LPRELOL]DGRV 62 58 PIS/COFINS, INSS e IPI 1.618 1.862 CrĂŠdito presumido ICMS MG 1.883 1.608 Impostos estaduais 1.672 1.312 ProvisĂŁo para perdas com crĂŠditos 3.334 3.204 de liquidação duvidosa (45) 5HJLVWUD VH QHVWD UXEULFD PRQWDQWHV UHODWLYRV D LPSRVWRV SDVVtYHLV GH ReversĂŁo (provisĂŁo) e perda de estoque 8.589 (3.474) compensação e ou restituição, oriundos das atividades da Empresa. 12. Outras (733) 87 3DUWHV UHODFLRQDGDV A Empresa ĂŠ de um grupo econĂ´mico controlado 9.744 (1.721) HP ~OWLPD LQVWkQFLD SHOD )XUXNDZD (OHFWULF &R /WG VHGLDGD QR -DSmR 31/03/2018 31/03/2017 Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de março de 2018 e 2017 5HFHLWDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (NĂŁo auditado) referem-se Ă s transaçþes comerciais de compra e venda e Ă s transaçþes 5HFHLWDV 210 515 ÂżQDQFHLUDV FHOHEUDGDV DWUDYpV GH FRQWUDWRV GH P~WXR HQWUH DV HPSUHVDV DV 9DULDomR FDPELDO 5HQGLPHQWR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 27 23 TXDLV VmR UHDOL]DGDV GH DFRUGR FRP RV WHUPRV SDFWXDGRV HQWUH DV SDUWHV Outras 18 119 2V VDOGRV H WUDQVDo}HV FRP HPSUHVDV UHODFLRQDGDV QDV GDWDV GRV EDODQoRV 255 657 sĂŁo os seguintes: Despesas Ativo 31/03/2018 31/03/2017 -XURV VREUH HPSUpVWLPR FRP SDUWHV (1.912) (5.446) Contas a receber (NĂŁo auditado) relacionadas (268) (877) Furukawa Electric LatAm S/A 6.512 1.009 9DULDomR FDPELDO (100) (1.121) 6.512 1.009 Outras (2.280) (7.444) Passivo Total (2.025) (6.787) Contas a pagar Furukawa Electric LatAm S/A 2.213 - ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO MĂştuo ente partes relacionadas D 5HFRQFLOLDomR GD DOtTXRWD HIHWLYD GH LPSRVWRV VREUH OXFUR 31/03/2018 Furukawa Electric LatAm S/A (a) 17.425 23.614 5HVXOWDGR DQWHV GRV LPSRVWRV VREUH R OXFUR 175 19.638 23.614 IR/CS - AlĂ­quota 34% (59) Adiçþes / exclusĂľes permanentes 14 Compras Vendas 'LIHUHQoD GH DOtTXRWD 24 31/03/2018 31/03/2017 31/03/2018 31/03/2017 2XWURV DMXVWHV (38) (NĂŁo (NĂŁo Total 19 auditado) auditado) IR e CS correntes 19 Furukawa Electric IR e CS diferidos LatAm S/A 2.289 101 38.742 7.295 31/03/2017 2.289 101 38.742 7.295 E &RPSRVLomR GRV FUpGLWRV WULEXWiULRV 31/03/2018 (NĂŁo auditado) D 7UDQVDomR ÂżUPDGD DWUDYpV GH FRQWUDWR GH P~WXR QR YDORU GH DWp 5 3UHMXt]R ÂżVFDO %DVH QHJDWLYD GH 17.425 em parcelas de acordo com a necessidade de caixa, corrigidos pelo exercĂ­cios anteriores 10.358 &', DFUHVFLGR GH MXURV GH DR PrV FRP SDJDPHQWRV H DPRUWL]DomR GH ProvisĂľes para litĂ­gios e outros 4.498 3.888 DFRUGR FRP D GLVSRQLELOLGDGH GH Ă€X[R GH FDL[D GD &RPSDQKLD FRP SUD]R Total de imposto - alĂ­quota 34% 14.855 3.888 de 5 anos para quitação, contatos a partir da data do crĂŠdito dos valores &UpGLWRV WULEXWiULRV UHJLVWUDGRV 3.888 3.888 HP FRQWD FRUUHQWH 2 MXUR LQFRUULGR HP GH PDUoR GH UHSUHVHQWD R &UpGLWRV WULEXWiULRV QmR UHJLVWUDGRV 10.967 montante de R$ 1.912 (R$ 5.622 em 31 de março de 2017). ,PRELOL]DGR 31/03/2017 Movimentação 31/03/2018 7D[D PpGLD 6DOGR LQLFLDO D D (NĂŁo auditado) Adiçþes ,QFRUSRUDomR 7UDQVIHUrQFLDV %DL[DV 'HSUHFLDomR 6DOGR ÂżQDO MĂĄquinas e equipamentos 10 829 1.200 72 14 (33) (227) 1.855 Equipamentos de informĂĄtica 3 53 55 1 77 (113) 73 Moveis e utensĂ­lios 10 104 74 153 (2) (15) (5) 309 VeĂ­culos 4 20 52 (13) (10) 49 Instalaçþes 10 2 24 (1) (4) 21 ,PRELOL]DGR HP DQGDPHQWR 1.701 148 (89) 1.760 7RWDO GR LPRELOL]DGR 1.008 3.082 398 (62) (359) 4.067 31/03/2016 Movimentação 31/03/2017 7D[D PpGLD 6DOGR LQLFLDO 6DOGR ÂżQDO D D (NĂŁo auditado) Adiçþes ,QFRUSRUDomR 7UDQVIHUrQFLDV %DL[DV 'HSUHFLDomR (NĂŁo auditado) MĂĄquinas e equipamentos 10 1.722 205 - (828) (270) 829 Equipamentos de informĂĄtica 3 27 25 53 Moveis e utensĂ­lios 10 111 14 (4) (17) 104 VeĂ­culos 4 102 (82) 20 Instalaçþes 10 2 2 7RWDO GR LPRELOL]DGR 1.962 247 - (832) (369) 1.008 $YDOLDomR SDUD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV 'XUDQWH R H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP GH PDUoR GH D $GPLQLVWUDomR UHDOL]RX WHVWHV FRP R REMHWLYR GH LGHQWLÂżFDU D H[LVWrQFLD GH LQGLFDGRUHV GH TXH GHWHUPLQDGRV DWLYRV SRGHULDP HVWDU UHJLVWUDGRV DFLPD GR VHX YDORU UHFXSHUiYHO $SyV WDLV DQiOLVHV D $GPLQLVWUDomR QmR LGHQWLÂżFRX LQGLFDGRUHV LQWHUQRV RX H[WHUQRV GH TXH RV YDORUHV UHFXSHUiYHLV GHVVHV DWLYRV VHMDP LQIHULRUHV DRV VHXV YDORUHV FRQWiEHLV FRQVHTXHQWHPHQWH QHQKXPD SURYLVmR SDUD SHUGDV IRL FRQVWLWXtGD ,QWDQJtYHO $EDL[R GHPRQVWUDPRV D VtQWHVH GD PRYLPHQWDomR GR LQWDQJtYHO 31/03/2017 0RYLPHQWDomR 31/03/2018 6DOGR ,QLFLDO 1mR DXGLWDGR Adiçþes ,QFRUSRUDomR 7UDQVIHUrQFLD $PRUWL]DomR %DL[DV Saldo Final Licença de software 1.245 434 (337) 1.342 Carteira de clientes 2.136 (1.162) 974 Ă gio em aquisição (a) 12.441 12.441 7RWDO GR LQWDQJtYHO 1.245 434 14.577 (1.499) 14.757 31/03/2016 0RYLPHQWDomR 31/03/2017 Saldo Final 6DOGR ,QLFLDO 1mR DXGLWDGR Adiçþes ,QFRUSRUDomR 7UDQVIHUrQFLD $PRUWL]DomR %DL[DV (NĂŁo auditado) Licença de software 171 1.273 (161) (38) 1.245 7RWDO GR LQWDQJtYHO 171 1.273 (161) (38) 1.245 D ĂˆJLR $ )XUXNDZD (OHFWULF /DW$P 6 $ DGTXLULX D )XUXNDZD ,QGXVWULDO 2SWRHOHWU{QLFD /WGD ),2 QR GHFRUUHU GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH PDUoR de 2016. Esta operação originou um ĂĄgio, no montante de R$ 12.441, que encontra-se fundamentado no “Laudo do Valor Justo de Ativos e Passivosâ€?. (P GH IHYHUHLUR GH R LQYHVWLPHQWR VREUH D )XUXNDZD ,QGXVWULDO 2SWRHOHWU{QLFD /WGD FRPSRVWR SHORV DWLYRV SDVVLYRV FDUWHLUD GH FOLHQWHV H iJLR IRL WUDQVIHULGR SDUD D )XUXNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD DWUDYpV GD LQWHJUDOL]DomR GH FDSLWDO UHDOL]DGD SHOD )XUXNDZD (OHFWULF /DW$P 6 $ FRP DV TXRWDV GHVVD LQYHVWLGD ),2 (P GH DEULO GH DWUDYpV GD DWD GH 5HXQLmR GH 6yFLRV D )XUXNDZD ,QGXVWULDO 2SWRHOHWU{QLFD /WGD LQFRUSRURX WRGR R DFHUYR OLTXLGR VXD FRQWURODGRUD )XUXNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD H FRQVHTXHQWHPHQWH H[WLQJXLX VH D HQWLGDGH )XUXNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD

governo iraniano mude radicalmente de curso. Falando a repĂłrteres a bordo de seu aviĂŁo a caminho de Washington, apĂłs trĂŞs dias de viagem ao Sudeste AsiĂĄtico, Pompeo afirmou que a reimposição de sançþes ĂŠ um pilar importante na polĂ­tica dos EUA contra o IrĂŁ. Ele disse que a administração Trump estĂĄ aberta a olhar para alĂŠm das sançþes, mas que isso “exigiria enormes mudançasâ€? de TeerĂŁ. (AE)

*HUHQFLDPHQWR GH ULVFR $ $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOR HVWDEHOHcimento e supervisĂŁo da estrutura de gerenciamento de risco da Empresa. As SROtWLFDV GH JHUHQFLDPHQWR GH ULVFR VmR HVWDEHOHFLGDV SDUD LGHQWLÂżFDU DQDOLVDU H GHÂżQLU OLPLWHV H FRQWUROHV DSURSULDGRV H SDUD PRQLWRUDU ULVFRV H DGHUrQFLD DRV OLPLWHV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQVWDQWHV QDV FRQWDV GH DWLYR H SDVVLYR HQFRQWUDP VH DWXDOL]DGRV QD IRUPD FRQWUDWDGD DWp GH PDUoR GH H FRUUHVSRQGHP VXEVWDQFLDOPHQWH DR VHX YDORU GH PHUFDGR 2V SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GD (PSUHVD HP GH PDUoR GH H VmR

*HUHQFLDPHQWR GH ULVFR

31/03/2018 31/03/2017 (Não auditado) Caixa e equivalentes de caixa 355 156 Clientes 9.226 14.109 Partes relacionadas - ativo 6.512 1.009 Fornecedores (2.815) (2.514) Partes relacionadas - passivo (19.638) (23.614) D 5LVFR GH FUpGLWR Risco de crÊdito Ê o risco da Empresa incorrer em perdas decorrentes de um cliente ou de uma contraparte em um instrumento ¿QDQFHLUR GHFRUUHQWHV GD IDOKD GHVWHV HP FXPSULU FRP VXDV REULJDo}HV FRQWUDWXDLV 2 ULVFR p EDVLFDPHQWH SURYHQLHQWH GR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H GHPDLV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV DSUHVHQWDGRV QD GHPRQVWUDomR ¿QDQFHLUD $ FRQFHVVmR GH FUpGLWR SDUD FOLHQWHV p VXSRUWDGD DWUDYpV GH VHJXURV GH FUpGLWRV MXQWR D LQVWLWXLo}HV ¿QDQFHLUDV VHJXUDGRUDV 2 ULVFR GH FUpGLWR GH VDOGRV FRP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV ¿QDQFHLUDV p DGPLQLVWUDGR SHOD 'LUHWRULD Financeira da Empresa, monitorando os valores depositados e a concentração HP GHWHUPLQDGDV LQVWLWXLo}HV H DVVLP PLWLJDQGR R ULVFR GH SUHMXt]R ¿QDQFHLUR no caso de potencial falência de uma contraparte. 31/03/2018 31/03/2017 (Não auditado) Caixa e equivalentes de caixa 355 156 Clientes 9.226 14.109 E 5LVFR GH OLTXLGH] 5LVFR GH OLTXLGH] p R ULVFR HP TXH D (PSUHVD LUi HQFRQWUDU GL¿FXOGDGHV HP FXPSULU FRP DV REULJDo}HV DVVRFLDGDV FRP VHXV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV TXH VmR OLTXLGDGRV FRP SDJDPHQWRV j YLVWD RX FRP RXWUR DWLYR ¿QDQFHLUR $ DERUGDJHP GD (PSUHVD QD DGPLQLVWUDomR GH OLTXLGH] p GH JDUDQWLU R Pi[LPR SRVVtYHO TXH VHPSUH WHQKD OLTXLGH] VX¿FLHQWH SDUD FXPSULU FRP VXDV REULJDo}HV DR YHQFHUHP VRE FRQGLo}HV QRUPDLV H GH HVWUHVVH VHP FDXVDU SHUGDV LQDFHLWiYHLV RX FRP ULVFR GH SUHMXGLFDU D reputação da Empresa. 31/03/2018 31/03/2017 (Não auditado) Fornecedores 2.815 2.514 F 9DORU MXVWR

31/03/2018 31/03/2017 Valor Valor Valor Valor FRQWiELO justo FRQWiELO justo $WLYRV PHQVXUDGRV SHOR YDORU (NĂŁo (NĂŁo justo por meio de resultado auditado) auditado) Caixas e equivalentes de caixa 355 355 156 156 Clientes 9.226 9.226 14.109 14.109 Partes relacionadas - ativo 6.512 6.512 1.009 1.009 3DVVLYRV PHQVXUDGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR Fornecedores (2.815) (2.815) (2.514 ) (2.514 ) Partes relacionadas – passivo (19.638)(19.638) (23.614 ) (23.614 ) 2 YDORU MXVWR GRV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV MXQWDPHQWH FRP RV YDORUHV FRQWiEHLV DSUHVHQWDGRV QD GHPRQVWUDomR ÂżQDQFHLUD VmR RV VHJXLQWHV ‡ $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V YDORUHV FRQWiEHLV LQIRUPDGRV QR EDODQoR SDWULPRQLDO VH DSUR[LPDP GR YDORU MXVWR HP YLUWXGH GH VXDV WD[DV GH UHPXQHUDomR VHUHP EDVHDGDV QD YDULDomR GR &', ‡ &RQWDV D UHFHEHU H IRUQHFHGRUHV - 'HFRUUHP GLUHWDPHQWH GDV RSHUDo}HV GD &RPSDQKLD VHQGR PHQVXUDGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR H HVWmR UHJLVWUDGRV SHOR VHX YDORU RULJLQDO H DMXVWH D YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO 2 YDORU FRQWiELO VH HTXLYDOH DR YDORU MXVWR WHQGR HP YLVWD R FXUWtVVLPR SUD]R GH OLTXLGDomR GHVVDV RSHUDo}HV PHQRV de 90 dias). 7UDQVDo}HV TXH QmR HQYROYHP FDL[D RX HTXLYDOHQWHV GH FDL[D (P GH DEULO GH DWUDYpV GD DWD GH 5HXQLmR GH 6yFLRV D )XUXNDZD Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda., incorporou os saldos ativos e passivos da HQWmR FRQWURODGRUD )XUXNDZD &DERV H $FHVVyULRV /WGD 3DUWH GRV UHIHULGRV VDOGRV QmR HQYROYHX FDL[D H SRUWDQWR QmR HVWi UHĂ€HWLGR QD GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D GR H[HUFtFLR (VWH PRQWDQWH p FRPSRVWR GD VHJXLQWH IRUPD &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV (4.049) Estoques (95) Impostos a recuperar (276) Outras contas ativas (52) ,PRELOL]DGR (398) IntangĂ­vel (29.747) Fornecedores 902 7UDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV 67 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 589 2EULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV 713 Outras contas a pagar 9 Acervo lĂ­quido incorporado de controladora 32.513 26. Cobertura de seguros - Em 31 de março de 2018, o limite mĂĄximo GH LQGHQL]DomR HVWDEHOHFLGR SHOD $GPLQLVWUDomR GD (PSUHVD SDUD FREULU eventuais sinistros, ĂŠ resumido como segue: Cobertura 'DWD GH YLJrQFLD Pi[LPD 5LVFR De $Wp LQGHQL]DomR Seguro patrimonial 31/03/2018 31/03/2019 37.727 6HJXUR GH UHVSRQVDELOLGDGH FLYLO 14/12/2017 14/12/2018 20.000 $ FREHUWXUD IRL FRQWUDWDGD SRU PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD PLWLJDU RV ULVFRV SRU HOD LGHQWLÂżFDGRV )RDG 6KDLNK]DGHK 6yFLR $GPLQLVWUDGRU /XL] 1HWWR 3LFROR Contador - CRC/PR-043108/O RelatĂłrio dos auditores independentes sobre as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Ă€ Administração da )XUXNDZD ,QGXVWULDO 2SWRHOHWU{QLFD /WGD &XULWLED 3DUDQi 2SLQLmR FRP UHVVDOYD ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda. (Empresa) que compreendem o EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH PDUoR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV FRPSUHHQGHQGR DV SROtWLFDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLYDV H RXWUDV LQIRUPDo}HV HOXFLGDWLYDV (P QRVVD RSLQLmR H[FHWR pelos possĂ­veis efeitos do assunto mencionado no parĂĄgrafo contido na “Base SDUD RSLQLmR FRP UHVVDOYD´ DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD )XUXNDZD ,QGXVWULDO 2SWRHOHWU{QLFD /WGD HP de março de 2018, o desempenho de suas operaçþes e os seus respectivos Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO %DVH SDUD RSLQLmR FRP UHVVDOYD Por termos VLGR QRPHDGRV DXGLWRUHV GD (PSUHVD GXUDQWH R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH março de 2018, nĂŁo foi possĂ­vel acompanhar a contagem fĂ­sica dos estoques QR LQtFLR GHVVH SHUtRGR RX QRV VDWLVID]HU SRU PHLRV DOWHUQDWLYRV TXDQWR D HVVDV TXDQWLGDGHV HP HVWRTXH EHP FRPR VREUH RV GHPDLV VDOGRV SDWULPRQLDLV DSUHVHQWDGRV QR LQtFLR GHVVH SHUtRGR 8PD YH] TXH RV HVWRTXHV LQLFLDLV DIHWDP a determinação dos resultados das operaçþes, nĂŁo conseguimos determinar se WHULD KDYLGR QHFHVVLGDGH GH DMXVWHV HP UHODomR DRV UHVXOWDGRV GDV RSHUDo}HV H OXFURV DFXPXODGRV LQLFLDLV SDUD GH PDUoR GH 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR SHUtRGR FRUUHQWH LQFOXL PRGLÂżFDomR HP GHFRUUrQFLD GR SRVVtYHO HIHLWR GHVVH DVVXQWR VREUH D FRPSDUDELOLGDGH GRV valores do exercĂ­cio corrente e valores correspondentes. Nossa auditoria foi FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GRV DXGLWRUHV SHOD DXGLWRULD das demonstraçþes financeiras individuaisâ€?. Somos independentes em relação Ă Empresa, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU nossa opiniĂŁo. Outros assuntos - Chamamos a atenção para o fato de que QmR H[DPLQDPRV R EDODQoR SDWULPRQLDO GD (PSUHVD HP GH PDUoR GH H DV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD data, ou de quaisquer notas explicativas relacionadas e, consequentemente, QmR H[SUHVVDPRV XPD RSLQLmR VREUH HOHV Responsabilidades da AdminisWUDomR SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Administração ĂŠ responsĂĄvel SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV a Administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Empresa continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLdar a Empresa ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Responsabilidades dos DXGLWRUHV SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD (PSUHVD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD $GPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD (PSUHVD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD eventos ou condiçþes futuras podem levar a Empresa a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD Comunicamo-nos com a Administração a respeito, entre outros aspectos, do DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV &XULWLED GH MXQKR GH KPMG Auditores Independentes - CRC PR-007945/F-7 -RmR $OEHUWR 'LDV 3DQFHUL Contador CRC PR-048555/O-2


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POLÍTICA OPERAÇÃO LAVA JATO

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

Defesa de Lula desiste do pedido de liberdade ao ministro Edson Fachin Estratégia do PT é evitar discussão sobre a inelegibilidade Brasília - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado na Lava Jato, desistiu do processo no Supremo Tribunal Federal (STF) que discutiria seu pedido de liberdade e possivelmente sua condição para disputar a Presidência da República. Lula foi lançado como candidato do PT. O pedido foi direcionado ao relator do processo, ministro Edson Fachin, que ficará responsável pela decisão de homologar a desistência do petista. O movimento da defesa de Lula foi feito após sinalizações de ministros da Corte, e do próprio relator, de que era importante dar celeridade ao caso. Com a desistência, os advogados colocam em prática a estratégia de evitar que a Suprema Corte discuta sobre a questão de inelegibilidade antes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde o registro de candidatura é feito. Na petição, a defesa de Lula afirma que nunca procurou, neste processo, debater sobre o aspecto eleitoral, apenas sobre a execução da pena do petista, condenado em segunda instância. Lula teve a pena confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), situação que enquadra o ex-presidente na Lei da Ficha Limpa. “De qualquer forma, diante do mistifório entre a pretensão de liberdade plena do Requerente que foi efetivamente deduzida nestes autos e a discussão em torno dos seus direitos políticos - imprevistamente colocada em ribalta (artigo 26-C da Lei Complementar nº 64/90) -, a defesa do requerente desiste do feito sem prejuízo de eventual renovação opportuno tempore”, afirmam os advogados, reclamando da “confusão” causada no processo. A intenção de Fachin era de liberar o processo para pauta do plenário nos próximos dias. A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, estaria disposta a pautar tão logo Fachin liberasse, o que faria o colegiado julgar o caso ainda nesta semana. Imbróglio - O processo em que

PAULO WHITAKER / REUTERS

O PT planeja registrar a candidatura de Lula no dia 15 de agosto

Lula apresentou desistência foi apresentado no início de junho para que a Corte suspendesse os efeitos de sua condenação no caso do triplex no Guarujá. O imbróglio jurídico começou em junho, quando o TRF-4 negou a Lula a possibilidade de recorrer ao STF, não admitindo o chamado recurso extraordinário. Diante disso, Fachin, no mesmo dia, barrou a petição do petista para suspender os efeitos de sua condenação, que estava previsto originalmente para ser julgado pela Segunda Turma em junho. Contra essa decisão, a defesa de Lula entrou com recurso (agravo). Foi esse pedido, para que a Corte julgue os pedidos de suspensão da condenação, que Fachin enviou ao plenário, retirando o caso da Segunda Turma. O ministro, relator da Lava Jato, justificou o envio ao colegiado dos 11 ministros, em função do processo tratar, além de outras questões, sobre as pretensões eleitorais de Lula. Na petição inicial, a defesa de Lula fala que o ex-presidente tem sérios riscos de ficar de fora da corrida ao Planalto e ter seus “direitos políticos indevidamente cerceados, o que, em vista do processo eleitoral em curso, mostra-se gravíssimo e irreversível”.

Fachin já havia liberado o recurso para ser julgado pelo plenário quando a defesa do ex-presidente entrou com novo recurso, desta vez contra o envio do caso ao plenário. Segundo a defesa, os advogados não teriam pedido que a questão eleitoral fosse discutida pelo STF. Com isso, o ministro pediu esclarecimentos aos defensores do petista antes do final do recesso. Foi essa resposta que chegou nesta segunda à Suprema Corte. Além de afirmaram que não queriam que o processo tratasse da elegibilidade, a defesa acabou desistindo do processo. A estratégia do PT é registrar no último dia do prazo, 15 de agosto, o pedido de candidatura de Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assim, o ponto eleitoral teria de ser respondido pela Corte Eleitoral e somente depois um recurso poderia ser apresentado ao Supremo, em provável negativa do TSE. O petista foi condenado, em segunda instância, por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP) e está preso desde abril na Superintendência da PF de Curitiba (PR). A pena foi ampliada para 12 anos e um mês pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. (AE)

Para Gilmar, TSE deve julgar questão logo Brasília - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), avalia que no momento não está colocada para análise da Suprema Corte a possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva candidatar-se à Presidência da República. Segundo ele, esse tema deve ser discutido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sem demora. “Não houve ainda pauta sobre o assunto, de modo que eu não estou aguardando que a presidente coloque isso nos próximos dias. A mim me parece que a questão vai se resolver inicialmente no âmbito do próprio TSE, e depois se for o caso no outro momento vamos nos debruçar sobre esta questão do pedido de relaxamento de prisão”, disse Gilmar Mendes ontem, em Brasília, após um seminário sobre as constituições norte-americana e brasileira sob a perspectiva de auxiliares das supremas cortes de ambos os países. Gilmar Mendes lembrou que um recurso de Lula que está

no gabinete do ministro Edson Fachin ainda não foi liberado para pauta e que, portanto, não sabe exatamente qual é o pedido dele que será analisado pelo plenário. O tema, no entanto, na visão de Gilmar Mendes, é a liberdade, e não a elegibilidade. “O relator afetou ao plenário, mas a questão básica é do relaxamento de prisão. Se discute a questão da segunda instância, mas isso já foi debatido num caso específico, no próprio HC. O que se poderia em tese, é o que ele busca, é dar efeito suspensivo para suspender o próprio acórdão, mas isso em parte o tribunal sobre ele já deliberou. Não me parece que isso se esteja se cogitando na atual circunstância, de modo que não me parece que seja, em princípio, o lócus para essa discussão sobre a inelegibilidade”, disse Gilmar Mendes. O relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, disse na semana passada que o ideal é a Suprema Corte analisar o pedido de Lula

antes do próximo dia 15, data de registro de candidaturas no TSE. Após Fachin indicar que liberaria o caso para julgamento, a ministra Cármen Lúcia sinalizou que irá pautar com urgência quando isso ocorrer. Fachin ainda espera a resposta da defesa do petista, que deve esclarecer se quer ou não que a Corte discuta sobre a questão eleitoral neste processo. Os advogados tentam evitar que o debate seja travado agora no STF. Questionado sobre se o TSE deve decidir a questão da elegibilidade com celeridade, Gilmar Mendes disse que sim. “Acho que esse é um esforço que a justiça eleitoral faz para evitar todo aquele drama que vocês conhecem, temos aqui antecedentes, aqui no próprio DF tivemos o caso do Joaquim Roriz (ex-governador do Distrito Federal), que por conta de indefinição tivemos a foto indo para a urna, há todo um esforço neste sentido de definição”, comentou o ministro. (AE)

Raquel Dodge questiona prazo para ressarcimento de dano causado ao erário Brasília - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse ontem que estabelecer um prazo para obrigar um cidadão condenado por improbidade administrativa a ressarcir o dano causado ao erário “terá enorme impacto negativo na defesa do patrimônio público”. Ela participou ontem da abertura do evento “Diálogos: a Cooperação Internacional no Combate à Corrupção”, na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília. A manifestação da procuradora-geral refere-se a uma reclamação que está sendo julgada no Supremo Tribunal Federal (STF) e que discute a fixação de prazo para que sejam abertas ações para cobrar ressarcimento dos cofres públicos por desvios praticados em ato de improbidade administrativa. Na semana passada, a Corte formou maioria para fixar o limite de cinco anos para ação de improbidade. O julgamento foi suspenso com a formação de seis votos a dois pelo cumprimento do prazo, que vale a partir do descobrimento do fato. Em seu pronunciamento, a procuradora-geral defendeu a importância da “obrigação absoluta” de ressarcir o dano e recompor o patrimônio público sem que haja prazo de prescrição. “A Constituição e a Lei 8.429/92 (Lei da Improbidade Administrativa) afirmaram a imprescritibilidade da obrigação do condenado por improbidade administrativa em ressarcir o dano”, disse Raquel Dodge. “Este julgamento terá enorme impacto negativo na defesa do patrimônio público, caso prevaleça a

regra da prescrição, justamente em um momento em que a sociedade anseia por uma virada de paradigma na consolidação dos instrumentos de defesa do interesse público, da probidade e do efetivo combate à corrupção em nosso País”, disse Raquel Dodge. A chefe do Ministério Público Federal (MPF) destacou ainda que o ressarcimento do dano não é uma sanção penal, mas uma obrigação civil e administrativa. “Quem se apropriou de algo que não lhe pertence, deve restituí-lo integralmente. O ordenamento jurídico brasileiro veda o chamado enriquecimento sem causa.” De acordo com Raquel Dodge, o prazo de cinco anos para o ressarcimento do dano causado ao erário “enseja o enriquecimento ilícito em detrimento da administração pública”. Cooperação - O evento, que teve início ontem e terminará amanhã, reúne membros de países integrantes da Associação Ibero-Americana de Ministérios Públicos (Aiamp) e tem como objetivo o compartilhamento de experiências no combate à corrupção. Organizado pela Secretaria de Cooperação Internacional do MPF, o evento terá painéis de debate nos dois primeiros dias, de acordo com a Secretaria de Comunicação Social da PGR. Serão discutidos, entre outros temas, a cooperação internacional no âmbito da Operação Lava Jato e no combate à corrupção transnacional, rastreamento de ativos e redes de cooperação jurídica. (AE)

DITADURA MILITAR

Ministério Público Federal abre nova investigação sobre morte de Vladimir Herzog São Paulo - O Ministério Público Federal instaurou um novo procedimento para investigar a responsabilidade criminal de agentes da ditadura militar pela morte de Vladimir Herzog, preso e torturado em 1975. A medida se baseia nas determinações da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que condenou o Estado brasileiro devido à falta de investigação, julgamento e punição dos envolvidos no assassinato do jornalista. As informações foram divulgadas pela Procuradoria da República em São Paulo, que conduzirá o procedimento. A procuradora Ana Letícia Absy já solicitou documentos e informações relativos à morte de Herzog às Comissões Nacional e Estadual da Verdade e a diversos órgãos, entre eles os Arquivos Nacional e do Estado de São Paulo. Fontes bibliográficas também serão utilizadas ao longo da investigação, entre elas o livro “A casa da vovó”, do jornalista Marcelo Godoy. Na sentença proferida em março deste ano, a CIDH destaca que o episódio configura um crime contra a humanidade e que a Lei da Anistia não pode ser aplicada como razão para o Estado deixar de investigá-lo. Para o MPF, “ainda que o Supremo Tribunal Federal tenha reconhecido em 2010 a constitucionalidade da lei, seu teor contraria parâmetros jurídicos internacionais de proteção aos direitos humanos, como os estabelecidos na Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura, da qual o Brasil é signatário”. “A tortura e morte de Vladimir Herzog não foram um acidente, mas a consequência de uma máquina de repressão extremamente organizada e estruturada para agir

dessa forma e eliminar fisicamente qualquer oposição democrática ou partidária ao regime ditatorial, utilizando-se de práticas e técnicas documentadas, aprovadas e monitoradas detalhadamente por altos comandos do Exército e do Poder Executivo”, ressalta a CIDH na sentença. Simulação - Herzog morreu em 25 de outubro de 1975, mesmo dia em que se apresentou voluntariamente ao Destacamento de Operações de Informações (DOI) em São Paulo para prestar depoimento. Filiado ao Partido Comunista Brasileiro, o jornalista foi preso imediatamente e não resistiu à tortura a que foi submetido nas dependências da unidade. Os agentes forjaram a versão de suicídio, simulando um enforcamento ao envolver uma tira de pano em seu pescoço e amarrá-la a uma grade com pouco mais de 1,6 metro de altura. O MPF afirma que “embora a fraude fosse evidente, o Exército endossou a versão com base em perícia que atestava o suicídio”. “Três anos depois, no entanto, uma ação movida por familiares de Herzog levou a Justiça Federal a reconhecer a falsidade do laudo necroscópico e a atribuir o crime à União”. “Décadas mais tarde, o próprio Estado brasileiro admitiu sua responsabilidade, por meio de publicações da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (2007) e da Comissão Nacional da Verdade (2014). Em 2013, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que as lesões e os maus-tratos sofridos durante o interrogatório constassem da certidão de óbito de Herzog”, afirma a Procuradoria, por meio de nota. (AE)


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

ELEIÇÕES

MDB decide apoiar Marcio Lacerda Coligação com o presidente da Assembleia depende da solução do impasse no PSB Depois de mais de nove horas de reuniões, o MDB anunciou, na madrugada de ontem que apoiará a candidatura de Marcio Lacerda (PSB) ao governo de Minas Gerais, mesmo em meio ao impasse no PSB mineiro. A chapa teria o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Adalclever Lopes (MDB), como vice, e o deputado federal Jaime Martins (Pros), como candidato a senador. “Eu não estou contando com esse cenário (a saída de Lacerda da disputa). Estou contando com a situação jurídica, que permite a candidatura de Marcio Lacerda”, afirmou o presidente interino do MDB em Minas Gerais, deputado federal Saraiva Felipe. Para confirmar a coligação, Lacerda precisará resolver a situação com a direção nacional do PSB. Desde o acordo entre pessebistas e o PT, pela neutralidade do PSB na disputa presidencial, a candidatura do ex-prefeito da Belo Horizonte tem sido combatida pelos dirigentes nacionais de seu partido. Lacerda conta com um recurso no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que garantiu a validade da convenção estadual, realizada no último sábado (4), que formalizou a candidatura de Lacerda. Na noite de domingo (5), o pré-candidato divulgou nota confirmando que seguirá com a postulação mesmo com a Executiva Nacional do PSB tendo invalidado o que foi decidido na convenção estadual. Lacerda afirmou que recusou mais uma vez concorrer ao Senado na coligação do governador Fernando Pimentel (PT). “Estamos muito felizes e confiantes, vamos propor a Minas uma outra alternativa”, afirmou Adalclever Lopes. Saraiva Felipe negou que a negociação foi planejada de forma a favorecer o presidente da Assembleia, caso Lacerda seja impedido de prosseguir com a candidatura. A coligação formada no domingo conta com seis partidos. Além de MDB, PSB e Pros, PV, PRB e Podemos apoiarão a chapa. Existe a

VALTER CAMPANATO/ABr

O ex-prefeito Marcio Lacerda pretende “construir uma terceira via” com o MDB na disputa pelo governo de Minas

expectativa de que Daniel Nepomuceno (PV) ocupe a segunda vaga ao Senado. “Esse apoio agrega muito, na construção dessa terceira via que pretendemos para Minas Gerais”, declarou Marcio Lacerda, por meio de sua assessoria de imprensa. O ex-prefeito disse que a ata da convenção de sábado foi homologada no TRE. Divisão - Apesar do anúncio feito pelo MDB e pela manutenção da candidatura de Marcio Lacerda, o PSB está dividido em Minas Gerais. Na noite de domingo, a coligação de Fernando Pimentel (PT) fechou a chapa com Jô Moraes (PCdoB) como vice e o ex-secretário da prefeitura de Uberlândia Alexandre Andrade (PSB) na segunda vaga ao Senado. A ex-presidente cassada Dilma Rousseff (PT) também foi formalizada como candidata a senadora. Uma fonte ouvida pela reportagem afirmou que os petistas ainda mantêm a expectativa de

PROFESSOR MÁRCIO BARROS CONVIDA

INFORMAÇÕES

Local: La Greppia R. da Bahia, 1196 - Centro Dia: 13/08/2018 Horário: 19:30 Ingresso: R$ 50,00 - incluído: rodízio de massas. Adquira pelo SYMPLA

Apoio:

Escritor e Contador de histórias Contato: 31 999419389

que Marcio Lacerda ocupe a outra vaga ao Senado. A reunião da comissão provisória que dirige o MDB em Minas foi marcada por um desentendimento que envolveu o deputado federal emedebista Leonardo Quintão. No começo da noite de domingo, a direção interina do partido suspendeu os trabalhos. No entanto, Quintão afirmou que diversas reuniões paralelas estariam acontecendo e que a sigla já havia assinado uma ata em que propunha uma coligação com o PT. “Ou se respeita a ata ou volta aqui e se discute democraticamente”, disse. Após se irritar e prometer acionar a polícia, Quintão retornou para a sede emedebista, quando a reunião da comissão provisória foi reiniciada. No entanto, o deputado federal deixou o local antes do anúncio oficial e disse que “foi voto vencido”. Saraiva Felipe negou que a ata tivesse sido assinada. (AE)

Rodrigo Pacheco vai compor com Anastasia O deputado federal Rodrigo Pacheco (DEM) desistiu ontem de ser candidato ao governo de Minas Gerais. Mesmo com a aprovação do nome dele na convenção do último domingo (5) para a disputa ao cargo, Pacheco decidiu aceitar a vaga ao Senado na chapa do senador Antonio Anastasia (PSDB). O candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estiveram em Belo Horizonte para concluírem as negociações.

Desde que os partidos do Centrão (DEM, PP, PRB, PR e Solidariedade) anunciaram acordo para apoiar o ex-governador de São Paulo, já existia a expectativa de que Rodrigo Pacheco deixasse a disputa. Mesmo assim, deputado recebeu carta branca da cúpula nacional do DEM para prosseguir com a candidatura. No entanto, nos últimos dias, Pacheco passou a negociar para ser palanque do candidato à Presidência do PDT, Ciro Gomes, em Minas Gerais, situação que gerou mal-estar entre democratas e tucanos. (AE)

Jô Moraes sai como vice de Pimentel O governador Fernando Pimentel (PT), que tenta se reeleger, terá a deputada federal Jô Moraes (PCdoB) como vice em sua chapa nas eleições 2018. A convenção do PT, realizada no último domingo (5), não havia confirmado em que cargo Jô seria candidata. Pelo acordo, o PCdoB também terá o direito de indicar um suplente para a ex-presidente cassada Dilma Rousseff, candidata ao Senado. A definição saiu após uma longa reunião entre a cúpula estadual do PT. Dilma e Pimentel teriam entrado em atrito quando o assunto foi a possível entrada do MDB na coligação petista. O governador mineiro fazia questão de ter o apoio emedebista, mesmo após um rompimento com o partido, em razão da abertura do processo de impeachment contra ele na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Já Dilma não queria ter a presença do MDB por causa da ativa atuação do partido no processo de impeachment que culminou com sua destituição da Presidência em 2016. Além do PCdoB, a coligação petista conta com Democracia Cristã (DC) e PR. O PSB mineiro vive um impasse, após a direção nacional do partido ter feito acordo com o PT que implica na retirada da candidatura do ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda ao governo de Minas, para apoiar a reeleição de Pimentel. Em troca, os petistas rifaram a candidatura de Marília Arraes (PT) ao governo de Pernambuco e apoiam a tentativa de reeleição do governador Paulo Câmara (PSB). No entanto, Lacerda se recusa a abandonar a disputa. Apesar de aliados de Pimentel afirmarem que terão ex-secretário da prefeitura de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Alexandre Andrade (PSB), na segunda vaga ao Senado, existe expectativa de Marcio Lacerda aceite a vaga para concorrer para senador. Na noite de domingo, o ex-prefeito de BH voltou a recusar a vaga na chapa petista e manteve a candidatura ao governo. (AE)

Ciro e Kátia Abreu fazem chapa “puro sangue” Brasília - A senadora Kátia Abreu (PDT-TO) foi confirmada ontem como vice na chapa do PDT encabeçada por Ciro Gomes para disputar a Presidência da República nas eleições de 2018. Ao anunciar a decisão, na sede da legenda em Brasília, o presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, ressaltou que a escolha da parlamentar era estudada há 15 dias. Ele destacou a importância da união de Ciro com um nome do setor produtivo. Ciro Gomes elogiou a trajetória da senadora e destacou sua posição durante o impeachment da presidente Dilma Rousseff. À época, Kátia Abreu contrariou seu partido, o PMDB, e defendeu Dilma. Para o candidato à Presidência da República, a senadora demonstrou res-

ADRIANO MACHADO/REUTERS

peito e compromisso com a democracia e o povo brasileiro. Ciro lembrou ainda que recebeu apoio da parlamentar na campanha de 2002, quando disputou o cargo de chefe do Executivo. Antes de ser lançada vice de Ciro Gomes, Kátia Abreu ensaiava a disputa ao governo de Tocantins, mas acabou cedendo e aceitou a indicação para compor a chapa. “O Brasil precisa de pulso firme, de alguém que saiba impor autoridade sem ser autoritário. Antes da com- Ciro elogiou Kátia Abreu pela atitude na defesa de Dilma petência e da firmeza, vem honestidade e honradez, do com o PT, de ficar neutro dos principais nomes da qualidades de Ciro, e isso e não fazer aliança formal chamada bancada ruralista para mim foi fundamental, na corrida ao Planalto. no Congresso Nacional. Está me deu muita tranquilidaPrimeira mulher a ocupar no segundo mandato no de”, argumentou. o Ministério da Agricultura, Senado, foi duas vezes depuA chapa “puro sangue”, Pecuária e Abastecimento, tada federal pelo Tocantins que é sustentada apenas no Kátia Abreu, de 56 anos, e comandou a Confederação apoio de um partido políti- tem uma história construída da Agricultura e Pecuária co, surgiu depois que o PSB em propostas em defesa do do Brasil (CNA) por três aprovou o acordo construí- setor de agronegócio. É um mandatos.. (ABr)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA

Pif Paf investe R$ 5 milhões para ampliar as exportações

ESTÁGIOS Ciemg empossa nova diretoria CIEE MG - DIVULGAÇÃO

Empresa passará a embarcar carne de frango para a África do Sul DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

No ano de seu 50º aniversário, a Pif Paf Alimentos avança para mais um mercado no exterior e persegue o plano de dobrar o volume de suas exportações, chegando a 14% de sua produção. O novo destino da marca é a África do Sul, mercado importante para os fornecedores brasileiros de carne de frango. O processo para a aprovação da exportação junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durou cerca de um ano e contou com investimento de R$ 5 milhões. A expectativa é enviar para o mercado africano 170 toneladas de frango por mês. Plano da Pif Paf é que as exportações passem de 7% para 14% da produção da empresa O diretor-geral de produDe acordo com Muller, de Relações Institucionais çou com um abatedouro e ção e indústria da Pif Paf, a empresa está em fase de da Pif Paf, Cláudio Almeida sete funcionários, mas não Ronaldo Muller, explica que o consumo de frango na desenvolvimento da emba- Faria, afirma que o fundador parou mais de crescer. Hoje, África do Sul é alto, inclusive lagem e também de nego- da empresa, Avelino Costa, a Pif Paf tem dez unidades de partes consideradas me- ciação com compradores no foi o primeiro brasileiro a industriais, emprega 8 mil nos nobres no Brasil. “Eles novo mercado. A expectativa assinar um contrato de ex- colaboradores e é líder em compram desde o pé até a é que a primeira remessa do portação de carne de frango. vários segmentos no Sudescontracoxa, além de dorso produto seja enviada nos Segundo ele, na década de te”, comemora. De acordo e do pescoço, que são pro- próximos meses. “Ainda 80, a Pif Paf exportava 80% com o gerente, a expectativa cessados para a produção estamos conhecendo o mer- de sua produção, mas a é que a empresa encerre 2018 cado, mas a meta é expor- indústria acabou mudando com o faturamento de R$ 2 de embutidos”, afirma. O processo de avaliação tar, no mínimo, seis a sete sua estratégia para atender bilhões. “Esse é um ano atípico para qualificar a empresa contêineres, o que gira em com mais eficiência o merpara o setor. Sofremos recomo apta para a exporta- torna de 170 toneladas de cado interno. flexos das restrições à exção ocorreu em março e a frango por mês”, diz. O diretor afirma que a Comércio eletrônico - Faria portação da carne de franhabilitação foi oficialmente comunicada em julho. Com chegada à África do Sul aju- afirma que, nos últimos 50 go brasileira, com os altos essa autorização, a Pif Paf dará a empresa a aumentar anos, a empresa foi pioneira preços de insumos como pode exportar para a África o volume de exportação, que em muitas outras ações. milho e soja e com a greve do Sul produtos resultantes hoje corresponde a 7% da Outro exemplo é a ven- dos caminhoneiros. Mesmo dos abates de frangos, em produção. Segundo ele, a da no e-commerce direto da assim, a expectativa é de condições in natura e subme- meta da empresa é dobrar indústria para a casa do crescimento em relação ao tidos a tratamento térmico. esse percentual. O Gerente cliente. “A empresa come- ano passado”, diz.

INFORMÁTICA

DL estima crescer 17% com novo produto DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

Com previsão de crescimento de 17% ao ano, o mercado de games no Brasil é a nova aposta da indústria mineira de produtos eletroeletrônicos, DL. Depois de se consolidar no segmento com a venda de tablets e celulares, a empresa, sediada em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas Gerais, inicia a produção de PC Gamers, computadores desenvolvidos com foco em jogos digitais. A expectativa é que a nova linha gere um incremento de 20% no faturamento da indústria em um ano. O gerente da DL, Luciano Neto, afirma que a indústria já é parceira dos principais fornecedores de componentes de PC Gamers, como Asus, Nvidia, Hyperx e Intel, o que facilitou a entrada no nicho. Além disso, o crescimento do mercado de games chamou a atenção da empresa. “Fomos para o mercado estudar e encontramos um cenário muito promissor na área de games no Brasil. No ano passado, ele cresceu 20% em relação ao ano anterior e, este ano, já cresceu 21% só no primeiro semestre, comparado com o mesmo período em 2017”, diz. De acordo com dados da 18ª Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia 2017-2021 da PricewaterhouseCoopers (PwC), o consumo de games

Luciano Neto destaca cenário promissor na área de games

no Brasil em 2016 girou em torno de US$ 644 milhões. Em 2021, a expectativa é que alcance US$ 1,4 bilhão, o que significa um acréscimo médio de 17% ao ano. Para desenvolver o novo produto, a DL criou três novas linhas de produção e ainda desenvolveu um novo sistema de qualidade. De

acordo com Neto, ao fim da produção, os computadores passam por 24 horas de testes rigorosos, que são capazes de detectar qualquer possibilidade de defeito. Ele não revela o valor investido na reestruturação da fábrica, mas garante que a nova linha de produtos deve gerar incremento de 20% no fatu-

ramento da DL nos próximos 12 meses. O gerente explica que o produto acaba de ser lançado na 13ª Eletrolar Show, a maior feira B2B de tecnologia da América Latina. Segundo ele, há grandes redes de varejo interessadas no produto, sendo que uma delas tem mais de 100 lojas no Brasil e está em fase de finalização de negócio com a DL. “Ainda não temos meta de produção do PC Gamer porque isso depende da demanda, mas estamos otimistas, principalmente porque não temos concorrentes nessa proposta: somos a única indústria do Brasil que produz PC Gamer para varejo”, garante. De acordo com ele, a principal diferença de um computador comum para um PC Gamer é a sua configuração em relação à performance gráfica. “Um computador comum não consegue passar um game com fluidez gráfica: ele vai travar. Já o PC Gamer tem placa de vídeo, processador e memória dedicados à performance gráfica”, explica. Segundo ele, o teclado e o mouse do computador dedicado a jogos digitais também são diferenciados para entregar uma performance melhor ao jogador.

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O empresário do setor de alimentos Cássio Braga dos Santos tomou posse, no dia 26 de julho, como presidente do Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (Ciemg) para a gestão 2018-2022. Também foram empossados integrantes da nova diretoria da entidade – Conselho Superior, Diretoria, Conselho Fiscal e Diretoria Plena. Em seu discurso, Cássio Santos afirmou que são grandes os desafios que vêm pela frente na defesa dos legítimos interesses da indústria mineira e de suas cadeias produtivas. O Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG) foi representado pelo superintendente-executivo, Prof. Sebastião Alvino Colomarte, e pelo supervisor Operacional de Estágios, Kleber de Castro. Na foto, Cássio Santos, ladeado pelo Professor Colomarte (dir.) e Umberto Nogueira, vice-presidente do Ciemg.

Prefeitura de Governador Valadares CIEE MG - DIVULGAÇÃO

O prefeito André Merlo assinou, no dia 17 de julho, a renovação do convênio entre a Prefeitura Municipal de Governador Valadares e o Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG) para a contratação de estagiários. Um dos diferenciais deste convênio - firmado desde 2004 – é que a administração municipal está valorizando os programas sociais e dando oportunidade para os jovens que já se encontram cadastrados nos programas da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS). O acordo foi assinado entre o prefeito André Merlo e colaboradora da Unidade Regional Leste de Minas do CIEE/MG, localizada em Governador Valadares, Elizete Medeiros Alves. E contou com a presença do secretário municipal de Administração, Marcos Antônio Dias Sampaio e da gerente de Provimento e Movimentação de Pessoal, Eliane Miranda Moura. Na foto, da esq. p/ a dir., Marcos Antônio Dias Sampaio, Prefeito André Luiz Coelho Merlo e Elizete Medeiros Alves e Eliane Moura- Sra. Eliane

Comdedica Varginha CIEE MG - DIVULGAÇÃO

O Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Varginha (Comdedica) realizou, em julho, a posse dos novos conselheiros do órgão (foto). Na oportunidade, foi eleita por aclamação a nova diretoria composta por Juliana Ferreira da Silva (presidente), Kênia Bruna Gomes (vice-presidente) e Adriana Pio Ferreira (secretária). O Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais foi representado no evento pelo supervisor da Unidade Regional Sul de Minas, Henrique Naves. Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais – Rua Célio de Castro, 79 – Floresta (Sede própria) – CEP: 31.110-000. Telefones: (031) 3429-8100 (Geral) – Atendimento às empresas: (31) 3429-8144 - Atendimento às escolas: (31) 3429-8106.


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NEGÓCIOS FRANQUIAS

Detroit Steakhouse vai expandir operação em Minas Plano da rede de restaurantes é abrir 50 unidades no Estado em 10 anos PAULO REZENDE/DIVULGAÇÃO

JULIANA BAETA

A rede de restaurantes Detroit Steakhouse, nascida em Goiânia, pretende expandir as suas operações pelo Brasil, especialmente em Minas Gerais, onde vislumbra um bom mercado. A meta é, em dez anos, abrir 50 pontos de vendas no Estado que, atualmente, só conta com um restaurante da rede localizado em Varginha, no Sul de Minas, onde emprega cerca de 40 pessoas. No Brasil, são 28 unidades em funcionamentos e outros 22 contratos já assinados. “Queremos abrir restaurantes tanto na capital de Minas Gerais quanto em outras cidades, até porque é o Estado com mais municípios no País”, conta o sócio-diretor da marca, Fábio Marques Jr. As cidades mineiras que já estão na mira são Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves, Uberlândia, Uberaba, Juiz de Fora, Montes Claros, Governador Valadares e Ipatinga. Segundo Marques, os diferenciais da rede de franquias são a decoração, toda pautada pelo estilo de vida norte-americano, e o preço acessível, o que permite o acesso do público das classes B e C. “Posicionamos nossa marca para não atender somente a classe A, mas principalmente, as classes B e C. Temos um produto de qualidade, mas com o preço competitivo. Conseguimos replicar um ambiente americano sem sair do Brasil. Em nossos restaurantes, passamos na televisão programação de esportes, não só de futebol, mas futebol americano, beisebol, basquete, tudo o que é bastante comum nos Estados Unidos.

Rede criada em Goiás conta atualmente com 28 unidades em funcionamento em todo o Brasil

Trabalhamos muito essa experiência nos pontos de vendas. Nossa decoração é toda americana, focada nos esportes, nos carros e também em personalidades e na cidade de Detroit”, explica. Com a ideia de chegar a 100 pontos de vendas no ano que vem, a expectativa é aumentar o faturamento da rede em 150%. Para atrair investidores, a divulgação tem sido intensa, principalmente em shoppings e feiras de franquias. Para o franqueado, há duas possibilidades de investimento. A primeira é o formato de restaurante, no qual o investimento inicial é de R$ 580 mil, fora o custo da reforma e adaptação do imóvel. Neste formato, são

empregadas cerca de 40 pessoas. Mas há também o formato express, focado no fast food, que prevê um investimento inicial de R$ 250 mil e cerca de 10 funcionários. A rede também oferece a possibilidade do negócio 2 em 1, ou seja, com uma única cozinha, pode atender ao restaurante e também ao formato express. Todos os modelos comportam ainda o delivery. Transformação - A marca teve início em 2011, quando já almejava expandir o negócio para o formato de franquias, o que aconteceu somente em 2014. No início, eram somente três pontos de venda e hoje, a rede já conta com 50, entre pontos

Pizza Hut vai abrir loja no Aeroporto de Confins O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, vai ganhar uma Pizza Hut em dezembro deste ano. O tamanho da loja é de 180 metros quadrados, e o investimento em cerca de R$ 1 milhão. O faturamento médio previsto da loja é em torno de R$ 220 mil por mês, sendo que o retorno para o franqueado corresponde a 15% deste valor. Estas previsões são o padrão aproximado por franquia. “Entendemos que ali é um ponto interessante para a Pizza Hut por causa do fluxo de pessoas e do movimento do local, e a gente vai passar a atender parte desta demanda do aeroporto”, comenta o general manager da Pizza Hut no Brasil, Saddy Nardino. A nova unidade faz parte do plano de expansão da rede que prevê 700 unidades no País até 2023. Atualmente, são 180 restaurantes no Brasil distribuídos em 58 cidades. Belo Horizonte conta com cinco unidades, mas tem capacidade para receber mais 10. Além da Capital, Minas também conta com três restaurantes da marca em Juiz de Fora, na Zona da Mata, e dois em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A ideia é expandir a rede para cidades com mais de 200 mil habitantes. A maioria das novas unidades será aberta no modelo de franquia, mas pelo menos 10%

do total deve representar unidades próprias. Nardino explica que, apesar de as franquias viabilizarem melhor o projeto de expansão, as lojas próprias são importantes para a rede. “Usamos as lojas próprias para fazer testes, descobertas, ver o que funciona, o que não funciona. Elas são importantes para desenvolver novas receitas, novas tecnologias. Por isso a franqueadora precisa ter essas unidades para sentir na pele a aceitação do mercado quanto aos produtos, o que deve ser alterado, para de fato conhecer o negócio na prática e não somente por meio dos franqueados”, conta. Para isso, a marca vai investir R$ 75 milhões nos próximos dois anos para abrir 35 lojas próprias. Contabilizando este modelo e as franquias, somente este ano a rede chegar a 200 unidades no País. E a expectativa é que sejam comercializadas 150 novas franquias até o ano que vem. O objetivo é tornar a operação da marca no Brasil uma das maiores no mundo. O investimento inicial na implantação de uma unidade franqueada da Pizza Hut é de R$ 750 mil, e o prazo médio de retorno para o franqueado é de três anos. Atualmente, a marca, que está presente no Brasil desde 1989, é administrada no País pela Multi-QSR. (JB)

em funcionamentos e vendidos. Foi necessário começar com lojas próprias antes de se tornar uma rede de franquias, para padronizar o negócio e, então, crescer. “A ideia era trabalhar com franquias desde o começo, mas qualquer negócio preDIVULGAÇÃO cisa de uma fase de estudo, adaptação e padronização para franquear. Então, começamos com este processo, organizamos a casa inteira, estabelecemos os padrões de procedimentos operacionais, desde como grelhar uma carne, assar uma costela e fazer o molho, até a definição do cardápio. Esta é uma maneira fácil de replicar o negócio”, conclui o sócio-diretor da Detroit Steakhouse, Fábio Marques Jr. Plano de expansão da rede prevê 700 unidades até 2023 cegueiradasorganizacoes@diariodocomercio.com.br

A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Como vender a minha empresa? Parte 8 FLÁVIO DE AGUIAR ARAÚJO*

Hoje encerro a séries de ensaios sobre “Como vender a minha empresa”, iniciada em julho de 2017, resgatando os pontos mais importantes deste processo. Definir o motivo da venda é o passo inicial e neste sentido destaco três motivações. A primeira é vender todo o negócio onde o foco da negociação com os investidores será o histórico da empresa e como ela afeta a estratégia do investidor. A segunda é captar recursos para crescer onde o foco da negociação será no plano de crescimento e na capacidade de realizar este plano. O terceiro é participar de um movimento de consolidação, se tornando parte de uma empresa maior, onde o foco da negociação é um misto das duas situações anteriores. Podemos observar que o motivo da venda da empresa influencia em qual é o melhor perfil de investidor e em quais informações são mais relevantes no processo de negociação. Existem diversos perfis de investidores. Os fundos de investimento estão interessados em negócios que oferecem alto potencial de valorização e que permitem uma estratégia de saída clara. Os compradores estratégicos, que em geral são outras empresas, estão interessados em como os ativos da

empresa vendedora podem gerar ou destruir valor do seu próprio negócio. Já os investidores pessoas físicas estão buscando diversificar seus investimentos em aplicações de economia real que não sejam apenas financeiras, especialmente em momentos de queda de atratividade de aplicações financeiras. Iniciar a venda definindo qual o perfil de comprador adequado pode levar a um processo mais curto e bem-sucedido. Uma vez que as motivações e o perfil de investidor já estão claros será mais fácil preparar o negócio para venda avaliando se o negócio está crescendo, se apresenta bons resultados, se está em um mercado que apresenta boas perspectivas futuras ou mesmo se a empresa possui alguma diferenciação. Neste momento elaborar um valuation é essencial para ter uma visão de quanto vale o negócio. Também é relevante avaliar aspectos jurídicos relativos à contratos comercias, questões trabalhistas, societárias e de propriedade intelectual, verificando se a empresa possui passivos ou alguma vulnerabilidade. Para evitar as “surpresas” e aumentar as chances de sucesso a preparação interna é essencial. Iniciando o processo de negociação, a condução pode ser de forma competitiva, com vários investidores simultaneamente, ou com exclusividade, com um

investidor por vez. Em ambos os casos, o documento inicial que será utilizado é o Teaser que apresenta de forma resumida qual é a oportunidade ao investidor ainda sem revelar informações confidenciais e sem identificar a empresa. Aos investidores que tenham aderência será necessário apresentar informações mais detalhadasapós firmar um acordo de confidencialidade conhecido como NDA (Non-Disclosure

de negociação evita que informações confidenciais e negociações desnecessárias sejam iniciadas no momento errado, reduzindo as chances de sucesso. Para elaboração de uma proposta de investimento os investidores observam fatores internos e externos. Destacamos aqui alguns fatores relevantes no caso de startups e empresas de tecnologia. Nos fatores internos destacam-se a equipe, a inovação, o modelo de negócio e os indicadores financeiros. Nos fatores externos destacam-se o mercado e a estratégia de saída. Diante destes critérios, acredita-se que um negócio sem um time adequado pode morrer, um novo negócio em um mercado pouco atrativo também pode ser insuficiente para gerar os resultados financeiros esperados. Por outro lado, um negócio que não tem estratégia de saída pode não ser atraente para fundos de investimento e uma inovação relevante que não identifica um modelo de negócio adequado pode morrer por falta de fontes de investimento. Esperamos que esta série tenha contribuído para aumentar as chances de sucesso em processo de venda de empresas chamando atenção para os pontos mais importantes.

Agreement). Após a assinatura do NDA, as informações detalhadas são apresentadas através de um documento conhecido como memorando de informações ou Information memorandum (Infomemo). Caso o investidor, após análise do Infomemo e de negociações iniciais, tenha interesse em apresentar uma proposta de investimento, é primordial que seja feita formalmente. Uma visibilidade e clareza das etapas * Sócio-diretor da DMEP


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NEGÓCIOS COMÉRCIO

Controle da Ricardo Eletro deve mudar de mãos Rumores dão conta que o controle da holding Máquina de Vendas será adquirido pela Starboard por R$ 250 mi ALISSON J. SILVA

THAÍNE BELISSA

Uma das principais redes de varejo de eletroeletrônicos nascidas em Minas Gerais, a Ricardo Eletro será vendida para a Starboard Restructuring Partners, empresa paulista especializada em fazer reestruturação de empresas em dificuldades. De acordo com informações de mercado, a empresa deve investir R$ 250 milhões para adquirir o controle de 72,5% da Máquina de Vendas, detentora da marca Ricardo Eletro. A varejista deve passar por processo de recuperação extrajudicial e a estimativa é que a dívida chegue R$ 2,5 bilhões. Uma fonte próxima à Starboard afirmou que a expectativa é que, nesta semana, a empresa entre com o protocolo do pedido de recuperação extrajudicial. A aquisição só ocorre, de fato, se o pedido for homologado. A dívida da Máquina de Vendas gira em torno de R$ 2,5 bilhões, sendo que R$ 1,5 bilhão é devido aos bancos credores. O investimento de R$ 250 milhões na compra da fatia majoritária da varejista se somará a outros aportes da recuperação extrajudicial e ajudarão a empresa a se

Dívida da Máquina de Vendas gira em torno de R$ 2,5 bilhões e, deste total, R$ 1,5 bilhão é devido aos bancos credores

reeguer. Procurada pela reportagem, a Starboard não quis se pronunciar. A Ricardo Eletro foi fundada por Ricardo Nunes em Divinópolis, no Centro-Oeste do Estado. Mais tarde a rede

INOVAÇÃO

Minas Gerais terá o primeiro reality show voltado para as startups THAÍNE BELISSA

O ecossistema de startups de Minas Gerais ganha destaque mais uma vez no Brasil com o anúncio do Startup Show, o primeiro web reality show de empreendedores digitais nascentes. Idealizado pelas empresas Fill the Blank e i-9, sediadas em Belo Horizonte, o desafio é voltado para startups de todo o Brasil e conta com o patrocínio da IBM, além do apoio de grandes instituições, como Endeavor e ABStartups. A iniciativa inédita no País vai selecionar 27 startups, que vão receber valuation de jurados e disputar o prêmio final, que é uma viagem ao Vale do Silício. O idealizador e apresentador do Startup Show, Leo Soltz, explica que o programa foi criado para ajudar a resolver uma dor do ecossistema de inovação, que é a conexão entre startups e investidores. De acordo com ele, o Startup Show foi desenvolvido durante três anos e, agora, está pronto para receber inscrições e lançar seu primeiro episódio até o fim de agosto. Ao todo, serão nove semanas de programa, que será exibido na página do reality show (www.startupshow.com. br) e no Youtube. Soltz explica que, apesar de ser um reality show, a proposta não é reunir os empreendedores em um lugar específico, tão pouco isolá-los. O programa também não tem tarefas ou desafios por episódio, como outros formatos conhecidos na televisão. As startups selecionadas concorrerão, durante todo o programa, com apenas a ficha técnica da empresa e dois vídeos, que deverão ser enviados no ato da inscrição.

Os vídeos deverão trazer o pitch da startup, que é a apresentação do negócio, e a história da empresa e de sua equipe. Cada vídeo deve ter até dois minutos. “O programa tem nove semanas e, a cada semana, vamos apresentar três startups concorrentes. Cada case será apresentado em um dia: segunda, terça e quarta-feira. Na quinta-feira, um dos nossos jurados faz a sua análise sobre cada negócio e, em seguida, a votação da melhor startup é aberta ao público até sábado”, detalha. Segundo ele, além dos votos do jurado e do público, o reality show também considera a análise do Watson, tecnologia de inteligência artificial da IBM. Visibilidade - Soltz garante que o objetivo do programa não é criticar as startups de forma negativa, como alguns programas de reality show fazem. Pelo contrário, ele destaca que o objetivo do Startup Show é dar visibilidade às empresas e também a chance de serem avaliadas pelo Watson e por jurados de grande destaque no ecossistema de inovação do Brasil. Entre os jurados estão João Kepler, da Bossa Nova Investimentos; Flávia Carvalho, da IBM Inovação e Fernando Machado, do Banco Votorantim. “Todos os inscritos ainda ganharão uma avaliação avançada de sua startup pela ferramenta Free Valorize”, completa. O idealizador afirma que qualquer startup que tenha um mínimo produto viável (MVP) e um representante brasileiro pode se inscrever gratuitamente no programa até o dia 19 de agosto. A empresa vitoriosa receberá

transferiu sua sede para Belo Horizonte e expandiu por todo o País, se tornando uma das cinco maiores empresas de varejo de eletroeletrônicos do Brasil. Hoje, a Ricardo Eletro tem cerca de 600 lojas.

Em 2010 a marca mineira se juntou à rede baiana de móveis e eletrodomésticos Insinuante, formando a Máquina de Vendas. Nos anos seguintes, outras marcas foram incluídas ao grupo: City

Lar, Eletro Shopping e Salfer. B a l a n ç o - A última demonstração financeira divulgada pela Máquina de Vendas em seu site é referente ao ano de 2016. O relatório

mostra que a receita líquida de vendas e serviços em 2016 foi de R$ 5,5 bilhões, o que significa uma queda de 28% em relação a 2015, quando foi de R$ 7,07 bilhões. A demonstração também mostra o prejuízo do exercício, que foi de R$ 653 milhões, muito superior ao prejuízo em 2015, que foi de R$ 411 milhões. Os números decrescentes da varejista vão na contramão do setor nessa mesma base de comparação. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que de 2015 para 2016 a presença de eletroeletrônicos e eletrodomésticos nos lares brasileiros cresceu entre 2% e 4%, dependendo o tipo e produto. O cenário de 2018 também é positivo para o setor, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). No último levantamento da organização, referente ao primeiro semestre de 2018, é possível ver crescimento nas vendas de todos os segmentos de eletroeletrônicos. O destaque ficou por conta da televisão, cujas vendas cresceram quase 30% nos primeiros seis meses deste ano, em relação ao mesmo período em 2016.

HackBrazil tem as inscrições abertas para 2019 DA REDAÇÃO

Vinculada à Brazil Conference at Harvard & MIT, a HackBrazil acontecerá pela terceira vez, com a missão de reunir hackers, designers e empreendedores para desenvolver projetos que usem tecnologia para resolver os principais problemas do Brasil. Em abril de 2019, nos Estados Unidos, os dois primeiros colocados da competição receberão os prêmios de R$ 75 mil e R$ 25 mil, respectivamente. As inscrições, feitas pelo site www.hackbrazil.com, começaram ontem e vão até o dia 3 de setembro. A HackBrazil aceita ideias e projetos de empreendedores brasileiros, de todas as indústrias, em fase inicial de desenvolvimento e que demonstram um claro impacto social na realidade do País.

A competição acontece em três principais etapas. Na primeira fase, é feita a análise, pela organização da competição, de todos os projetos inscritos. São escolhidas 100 equipes para enviar um vídeo explicando o projeto com mais detalhes. Dessas, cerca de 30 equipes com o maior potencial e alinhamento com a missão da HackBrazil serão selecionadas para a segunda fase, a de desenvolvimento. Os projetos escolhidos são conectados aos ecossistemas de MIT e Harvard e recebem mentoria e treinamentos online durante três meses, para que possam desenvolver a ideia, o plano de negócios e o protótipo. Após essa etapa de atuação, as equipes apresentam novamente seus projetos e cinco são escolhidas para a terceira fase: a final na Brazil

Conference. Essas equipes passam a trabalhar na apresentação para os jurados, recebendo mentoria focada. A última fase acontece em Boston, com até três representantes de cada projeto fazendo um pitch para os jurados. No primeiro ano, foram mais de 300 equipes inscritas e duas equipes que empataram como vencedoras, Bubu Digital e Diagnóstico Público, recebendo US$ 1 mil cada. A segunda edição da HackBrazil contou com mais de 500 equipes inscritas, um crescimento de cerca de 70% comparado com o ano anterior. As 25 equipes selecionadas para participar da fase de desenvolvimento trabalharam com 42 mentores altamente qualificados para desenvolver seus projetos. Na final, a Milênio Bus venceu e recebeu o prêmio de R$ 50 mil. MIT - DIVULGAÇÃO

Projetos escolhidos no programa são conectados ao ecossistema de MIT e Harvard, além de receber mentorias

como prêmio uma viagem de uma semana para os Estados Unidos com programação orientada para capacitação empreendedora.

Soltz explica que o programa é financiado por patrocinadores. Essa primeira edição conta com investimento da IBM, da AeC, da

Robbyson e da Eu Saúde. Além isso, o programa é apoiado por grandes empresas e instituições, como Copa Airlines, Free Valorize, En-

deavor, Startse, ABStartups, Startupi, Sucesu Nacional, Indrop, Orbi, Raja Ventures, IdeiaCom, JChebly, Atmosphera e Emotion.


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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

CAFEICULTURA

GRÃOS

Kapeh abre loja em Belo Horizonte

Tabela de fretes rodoviários No mesmo ambiente, no Diamond Mall, será possível encontrar cosméticos e cafés especiais eleva custos a certificação internacional para embarques FAGNER MARTINS / DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

Agregar valor à produção de café é um dos desafios enfrentados pelos cafeicultores. Além da produção de cafés especiais, a industrialização do grão é uma das alternativas para ampliar os ganhos com a cultura. Em Minas Gerais, a Kapeh Cosméticos vem inovando e utilizando o produto para a fabricação de cosméticos. Com uma linha composta por cerca de 140 itens, as inovações são constantes e a novidade deste ano é a abertura de uma loja-conceito em Belo Horizonte. Na flagship store, consumidores poderão encontrar mais que os cosméticos, mas uma cafeteria completa que tem como objetivo promover uma imersão no mundo do café. Com investimentos próximos a R$ 500 mil, a unidade será inaugurada dia 14 de agosto, no Shopping Diamond Mall, em Belo Horizonte. Este será o segundo empreendimento da marca, que já conta com uma flagship store em Varginha, no Sul de Minas. As expectativas são positivas em relação à aceitação do modelo por parte dos consumidores. A estimativa é inaugurar entre 10 e 20 lojas até o final de 2019. As negociações envolvem outros shoppings da capital mineira e a expansão

UTZ Certified, um dos mais importantes selos que atesta a produção sustentável, respeitando o meio ambiente, questões sociais e econômicas.

Investimentos na loja chegaram a R$ 500 mil e objetivo é chegar a 20 unidades até 2019 com franquias

para outros estados, que será feita através de franquias. De acordo com a diretora da Kapeh, Vanessa Vilela, a unidade de Varginha foi o projeto-piloto e como os resultados foram positivos, será feita a expansão da marca. “Vamos inaugurar a unidade em Belo Horizonte com o conceito de proporcionar ao consumidor uma imersão no mundo do café, tanto em relação à experiência com os cosméticos, como também no mundo da bebida. Nossa proposta é ir além da degustação, queremos que o consumidor aprenda sobre

o grão, a identificar as notas presentes na bebida, quais as diferenças entre os grãos e as diversas formas de preparo. O novo conceito da loja é gerar experiência e fazer a imersão no grão, que é tipicamente brasileiro”. Ainda segundo Vanessa, a equipe da unidade está capacitada para servir e apresentar diversas formas de preparar o café. Além disso, o consumidor poderá adquirir os grãos especiais de diferentes partes do País, assim como acessórios e os cosméticos. “Vamos reunir todo o universo do café em um espaço.

Teremos os cosméticos, os grãos diferenciados, quitutes, equipamentos e acessórios para que o consumidor tenha uma experiência diferenciada”. Fazenda - Presente no mercado há 11 anos, a linha da Kapeh cosméticos tem a base de extrato do café verde, produzido na Fazenda Rancho Fundo, em Três Pontas, no Sul de Minas. A fazenda, que é a fornecedora da principal matéria-prima da Kapeh, conta com avançadas técnicas de cultivo, manejo e gerenciamento. A unidade produtiva tem

Marca - A marca é composta por cerca de 140 itens, incluindo hidratantes, sabonetes, óleo de banho, entre outros. Um dos diferenciais da marca é dominar toda a cadeia do café, desde a produção dos grãos na fazenda, passando pelo processamento para a produção da bebida, a industrialização, com o uso do extrato de café para a produção de cosméticos, até a comercialização no mercado final. O desenvolvimento deste processo aconteceu devido à experiência familiar na produção do café, aliada à formação da diretora da marca, Vanessa Vilela, que é farmacêutica e bioquímica. “Conseguir atuar em toda a cadeia do café é muito interessante por possibilitar a agregação de valor ao grão. São gerações da família envolvidas no processo, que foi se aprimorando e crescendo” disse Vanessa. Além de atuar no mercado interno, a Kapeh exporta para Portugal, África do Sul e Holanda. CAMILA DOMINGUES / PALÁCIO PIRATINI

FERTILIZANTES

Entregas no Brasil podem alcançar volumes recordes até setembro São Paulo - As entregas de fertilizantes no Brasil podem registrar volumes recordes mensais até setembro, com a logística se normalizando apesar do tabelamento de fretes, uma vez que agricultores e indústrias estão assumindo custos mais altos para garantir o plantio da próxima safra de grãos, afirmou ontem o sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa. “As entregas se regularizaram, mas não tiram o atraso que observamos... Podemos ter entregas recordes em julho, agosto e setembro. O limite (de entregas) no passado foi de 4,5 milhões de toneladas (por mês). Talvez alcancemos ou superemos isso”, avaliou Pessôa no intervalo do Congresso Brasileiro do Agronegócio, em São Paulo. “Parte dos custos está sendo assumido pelos produtores, mas a maior parte é pelas indústrias”, acrescentou ele. O tabelamento de fretes foi instituído pelo governo na esteira dos protestos de caminhoneiros, em maio, e desde então vem gerando críticas no setor produtivo, que reclama de custos mais altos tanto para a produção quanto para o transporte e o escoamento. A medida também levantou receios no mercado quanto à oferta adequada de insumos para a semeadura da safra 2018/19, cujo plantio de grãos começa em setembro. Em maio, por exemplo, as entregas de fertilizantes no Brasil desabaram 27,3% na comparação anual em razão

justamente das manifestações dos caminhoneiros, mas voltaram a crescer 3,8% em junho, segundo dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). Os números de julho ainda não foram divulgados. Por ora, a Agroconsult estima um aumento de 3% na área plantada com soja em 2018/19, após um recorde de cerca de 35 milhões hectares em 2017/18. Quanto ao milho, disse Pessôa, as projeções para a intenção de plantio da segunda safra, a principal do País, são mais incertas em razão dos fretes mais caros. “A grande dúvida é a questão da precificação. As condições são favoráveis para o plantio de milho, mas os fretes atrapalham”, destacou ele, lembrando que para o cereal os custos com transporte são “mais graves”, se comparados aos de soja, já que os fretes chegam a representar até mais de 50% do valor do produto. Embarques - A Agroconsult estima exportação de 28 milhões de toneladas de milho pelo Brasil neste ano, ainda sem grande impacto dos fretes mais caros para o volume, uma vez que boa parte das vendas foi negociada antecipadamente, disse Pessôa. O volume é semelhante ao esperado pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), que na sexta-feira cortou sua estimativa ante 30 milhões de toneladas esperados anteriormente. (Reuters)

Decisão, no DF, envolve empresas como a Monsanto, que comercializa soja resistente ao Glifosato

AGROQUÍMICOS

Justiça determina suspensão de registros de produtos com Glifosato, Abamectina e Tiram São Paulo - A juíza federal substituta da 7ª Vara do Distrito Federal, Luciana Raquel Tolentino de Moura, determinou que a União não conceda novos registros de produtos que contenham como ingredientes ativos Glifosato, Abamectina e Tiram, presentes em agroquímicos, em processo movido pelo Ministério Público. Na decisão tomada na última sexta-feira, a juíza determinou ainda que a União suspenda, no prazo de 30 dias, o registro de todos os produtos que utilizam essas substâncias até que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária conclua os procedimentos de reavaliação toxicológica. A decisão envolve companhias como a Monsanto, que comercializa, por exemplo, a soja transgênica resistente ao herbicida Glifosato, plantada em larga escala no Brasil, o

maior exportador global da oleaginosa. No Brasil também há autorizações para plantio de milho e algodão resistentes ao Glifosato. Não foi possível obter uma resposta imediata da Monsanto e de representantes da indústria de agroquímicos sobre o assunto. A Monsanto, contudo, afirma em seu site que o produto é seguro, segundo avaliação de cientistas das agências regulatórias mais exigentes do mundo. O Glifosato é um dos herbicidas mais usados no mundo, por mais de 40 anos e em mais de 160 países. Representantes da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) lamentaram a decisão. “Acho que a juíza está equivocada e que a decisão será revogada de algum modo. É impossível fazer agricultura sem esses produtos”, afirmou o diretor da Abag,

Luiz Lourenço. A Abag também chamou a atenção para o fato de os produtos serem importantes para que o produtor realize o chamado plantio direto, uma prática agrícola importante em termos de produtividade e sustentabilidade. “A gente está brincando com o que não conhece... O grande orgulho do Brasil é o plantio direto, a integração lavoura-pecuária, que depende de alguns insumos”, afirmou o presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho. A juíza ainda determinou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária priorize o andamento dos procedimentos de reavaliação toxicológica de Abamectina, Glifosato e Tiram, os quais devem ser concluídos até 31 de dezembro de 2018, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. (Reuters)

São Paulo - O tabelamento de fretes rodoviários elevou ainda mais os custos para se exportar grãos no Brasil, que agora está gastando US$ 80 a mais por tonelada que os Estados Unidos para escoar a produção de soja e milho, informou ontem o diretor-geral da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Sérgio Mendes. “O Brasil já tinha uma desvantagem de US$ 60 por tonelada (para exportar grãos), em relação aos EUA, por causa da despesa logística. Com a tabela de fretes, isso aumentou em mais US$ 20”, comentou o dirigente no intervalo do Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e a bolsa paulista B3, em São Paulo. Brasil e EUA são os maiores exportadores globais de grãos, mas os norte-americanos levam vantagem em custos para embarques graças a uma infraestrutura logística eficiente, envolvendo modais mais baratos, como ferrovias e hidrovias, ao passo que os sul-americanos ainda dependem fortemente de rodovias. “O ponto central do nosso setor, no Brasil, é a logística. É onde as empresas conseguem ganhar algum dinheiro... Com a tabela de fretes, isso acaba com a rentabilidade das companhias”, disse Mendes. O Congresso Nacional aprovou no início do mês passado medida provisória assinada pelo presidente Michel Temer que cria a política de preços mínimos para frete rodoviário. Conforme Mendes, empresas maiores já estão adquirindo frotas próprias para driblar o encarecimento do transporte com os fretes. Já as companhias pequenas podem “não aguentar”. “Isso indica que podemos ter menos players no futuro disputando matéria-prima. E quem perde, outra vez, é o produtor”, afirmou. A Anec estima exportação recorde de 74 milhões de toneladas de soja pelo Brasil neste ano, ao passo que as vendas de milho devem cair para 27 milhões de toneladas, com dificuldades para escoar em meio aos fretes mais caros. Carnes - A indústria brasileira de carnes suína e de frango deve observar custos mais altos no segundo semestre, diante do tabelamento de fretes e da disputa comercial entre Estados Unidos e China, mas também deverá presenciar preços fortalecidos pelas proteínas em razão da demanda internacional firme, informou ontem o vice-presidente de mercado da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, no intervalo de evento em São Paulo. (Reuters)


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

BB SEGURIDADE

POUPANÇA

Empresa vê lucro recuar 4,8% no 2º tri

Caderneta tem melhor Com resultado, instituição acabou revisando para baixo as projeções de ganhos para 2018 mês de julho desde 2014 São Paulo - A BB SeguriDIVULGAÇÃO

dade registrou lucro líquido ajustado de R$ 909,966 milhões no segundo trimestre, queda de 4,8% em relação ao mesmo período de 2017, e revisou ontem para baixo as previsões para o lucro no ano. A queda do lucro ajustado, segundo a empresa, pode ser explicada “totalmente pela contração de 34,1% do resultado financeiro combinado das coligadas e controladas da BB Seguridade, impactado pela queda na taxa média Selic e pela abertura da curva de juros futuros”. O resultado financeiro combinado de suas coligadas e controladas encolheu a R$ 163,5 milhões, ante R$ 248 milhões no mesmo trimestre do ano passado. O lucro líquido contábil, que inclui os efeitos extraordinários da reestruturação de parceria com a Mapfre, foi de R$ 1,062 bilhão no segundo trimestre, alta de 11,1% frente a 2017. Por outro lado, destacou a empresa, o resultado operacional não decorrente de juros aumentou 5,4% na comparação anual, reflexo, em grande parte, do avanço das receitas com taxa de gestão e melhora do índice de eficiência na Brasilprev, associado a menor sinistralidade no IRB. No trimestre, o retorno anualizado sobre o patrimô-

Expectativa da BB Seguridade, porém, é de melhora nos resultados operacionais do ano com a aprovação de negócio com a Mapfre

nio líquido médio atingiu 39,7%, queda de 4,8 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2017.

de R$ 1,559 bilhão em dividendos, montante equivalente a 80% do lucro no semestre, acrescido de saldo de dividendos prescritos Revisão - O braço de se- de exercícios passados. O guros do Banco do Brasil pagamento será realizado reduziu a previsão para o no dia 21 de agosto, com crescimento do lucro líqui- base na posição acionária do ajustado neste ano para de 9 de agosto. queda de 6% a 4%, ante projeção anterior de queda Expectativa de melhora de 2% a crescimento de A BB Seguridade deve ter 2%. No primeiro semestre, melhora recorrente robusta o lucro líquido ajustado dos resultados operacionais caiu 6,8%, ante o mesmo e da rentabilidade ainda período de 2017. neste ano, tão logo a venda A BB Seguridade também de parte de seus negócios anunciou a distribuição para a espanhola Mapfre

BOLETIM FOCUS

seja aprovada, disse um executivo da companhia, braço de seguros e previdência do Banco do Brasil. “Nossa expectativa é de que a aprovação final da operação com a Mapfre saia até outubro”, revelou à Reuters, ontem, o diretor financeiro e de relações com investidores da BB Seguridade, Werner Suffert. A BB Seguridade vendeu para a sócia Mapfre, em junho, a fatia no negócio que inclui seguros automotivo e de grandes riscos, por R$ 2,4 bilhões. A expectativa da BB Seguridade é de que

a menor necessidade de alocação de capital, devido à saída desses segmentos de maiores riscos, libere de imediato cerca de R$ 1,8 bilhão, o que tende a ser distribuído aos acionistas na forma de dividendos extraordinários. “Mas, a partir daí, a rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) tende a crescer cerca de 12 pontos percentuais de forma recorrente”, disse Suffert. Além disso, em torno de 85% do lucro passaria a ser distribuído entre os acionistas, afirmou. (Reuters)

MERCADO FINANCEIRO

Instituições mantêm expectativas Dólar abre semana em alta; para inflação e PIB deste ano Ibovespa recua em sinal de ajuste Brasília - A estimativa de instituições financeiras para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do País, este ano permanece em 4,11%. A informação consta do boletim Focus, publicado semanalmente pelo Banco Central (BC), com projeções de instituições para os principais indicadores econômicos. Para as instituições financeiras, o IPCA em 2019 será de 4,10%, mesma estimativa verificada há sete semanas, de 4% em 2020, e de 3,93% em 2021. Essas previsões estão abaixo da meta que deve ser perseguida pelo BC. Neste ano, o centro da meta é 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a previsão é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para 2020, a meta é 4% e 2021, 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente). Para alcançar a meta de inflação, o BC usa como instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano. De acordo com as instituições financeiras, a Selic deve permanecer em 6,5% ao ano até o fim de 2018. Para

2019, a expectativa é de aumento da taxa básica, terminando o período em 8% ao ano e permanecendo nesse patamar em 2020 e 2021. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação. Atividade econômica - A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no País – permaneceu em 1,5%. A previsão de crescimento do PIB para 2019 se mantém, há cinco semanas, em 2,5%. As instituições financeiras também projetam crescimento de 2,5% do PIB em 2020 e 2021. A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar também permanece em R$ 3,70 no fim deste ano e no fim de 2019. Para 2020, a estimativa cai para R$ 3,69. No final de 2021, a previsão sobe para R$ 3,75. (ABr)

São Paulo - O dólar terminou ontem em alta ante o real, acompanhando a trajetória da moeda norte-americana no exterior, em meio a mais temores com a guerra comercial global, e deixando em segundo plano o maior otimismo com a cena política local, que predominou na abertura dos negócios. O dólar avançou 0,64%, a R$ 3,7307 na venda, depois de cair 1,32% na sessão anterior. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,55%. “A pesquisa Ibope garantiu uma abertura (dos negócios) em baixa. Mas, com o exterior subindo, o mercado aproveitou os preços atrativos e se posicionou”, afirmou o diretor-superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva. Logo nos primeiros minutos do pregão, o dólar chegou a cair para R$ 3,6908, na mínima do dia e atraindo compradores. Na máxima, bateu em R$ 3,7337. Os investidores respiraram aliviados após pesquisa Ibope realizada apenas no estado de São Paulo mostrar que o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, passou à frente do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, na preferência dos eleitores

paulistas na disputa pelo Palácio do Planalto, mas os dois seguiam em empate técnico. O Banco Central brasileiro ofertou e vendeu integralmente 4,8 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando US$ 960 milhões do total que vence em setembro. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral. B3 - O principal índice acionário da bolsa paulista fechou em baixa ontem, em movimento de ajuste após subir mais de 2%, na sexta-feira (3), em um dia marcado por um noticiário corporativo mais tranquilo e com investidores ainda atentos aos desdobramentos do cenário eleitoral. O Ibovespa encerrou em queda de 0,47%, a 81.050,76 pontos, após subir 2,26%, na sexta-feira, guiado principalmente pela alta da Petrobras e expectativas relacionadas à cena política. O giro financeiro na sessão de ontem somou R$ 7,49 bilhões, abaixo da média diária para o ano até sexta-feira, de R$ 11,5 bilhões. (Reuters)

Brasília - A caderneta de poupança fechou julho com captação líquida de R$ 3,748 bilhões, informou ontem o Banco Central (BC). O valor reflete o montante de recursos que os brasileiros depositaram na caderneta, já descontados os saques no período. Foi o quinto mês consecutivo de captação líquida na poupança e o melhor resultado para julho desde 2014 (R$ 4,029 bilhões). No mês passado, conforme o BC, os aportes na caderneta somaram R$ 189,800 bilhões, enquanto os saques atingiram R$ 186,052 bilhões. Considerando os rendimentos de R$ 2,846 bilhões em julho, o total de recursos depositados na poupança chega hoje a R$ 755,682 bilhões. No acumulado do ano até julho, a captação da poupança está positiva em R$ 11,097 bilhões. Isso é resultado de aportes de R$ 1,260 trilhão e retiradas de R$ 1,249 trilhão. O resultado positivo da poupança em 2018 contrasta com o cenário visto em anos anteriores. Em 2015 e 2016, a crise econômica havia acirrado os saques, com as famílias mais retirando do que colocando recursos na caderneta para fazer frente as despesas do dia a dia. Retomada - Em 2017, o cenário começou a mudar, em meio ao início da recuperação econômica. Ainda assim, os primeiros meses do ano foram marcados por mais saques do que depósitos, sendo que a recuperação dos saldos ocorreu no segundo semestre. Este ano, a recuperação gradual da atividade e da própria renda, em um ambiente de inflação baixa, favoreceu a captação líquida de recursos pela poupança. Em junho, também começou a liberação de parte dos recursos do PIS-Pasep para pessoas que trabalharam entre 1971 e 1988. A liberação da quantia, em um total de R$ 16 bilhões, vai se estender até 28 de setembro. Atualmente, a remuneração da caderneta de poupança é formada pela taxa referencial (TR) mais 70% da Selic (a taxa básica de juros). A Selic, por sua vez, está hoje em 6,50% ao ano. Essa regra de remuneração vale sempre que a taxa básica estiver abaixo dos 8,50% ao ano. Quando estiver acima disso, a poupança será atualizada pela TR mais uma taxa fixa de 0,5% ao mês (6,17% ao ano). (AE)




Indicadores EconĂ´micos Inação

DĂłlar COMERCIAL

PTAX (BC)

TURISMO

PARALELO

Agosto

R$ 3,7583

IGP-M (FGV)

0,10%

R$ 3,7080

R$ 3,7588

IPC-Fipe

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

R$ 3,7195

R$ 3,7639

IGP-DI (FGV)

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

R$ 3,7214

R$ 3,7201

R$ 3,7645

INPC-IBGE

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

R$ 3,7070

R$ 3,6870

R$ 3,7330

IPCA-IBGE

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

VENDA

R$ 3,8630

R$ 3,8430

R$ 3,9030

ICV-DIEESE

-0,01%

0,20%

0,88%

COMPRA

R$ 3,8000

R$ 3,7800

R$ 3,8300

IPCA-IPEAD

0,13%

0,27%

0,29%

VENDA

R$ 3,9000

R$ 3,8800

R$ 3,9300

03/08/2018

02/08/2018

COMPRA

R$ 3,7328

R$ 3,7075

VENDA

R$ 3,7333

COMPRA

R$ 3,7208

VENDA COMPRA

Fonte: AE

06/08 CDB PrĂŠ 30 dias

6,40% - a.a.

Capital de Giro

9,77% - a.a.

Hot Money

1,08% - a.m.

CDI

6,39% - a.a.

Over

6,40% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

06/08/2018

03/08/2018

02/08/2018

US$ 1.212,60

US$1.214,20

US$1.210,60

R$ 143,01

R$ 144,00

R$ 147,00

BM&F-SP (g) Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) 0,64 0,57 0,54 0,58 0,47 0,53 0,52 0,52 0,52 0,54

Meta da Taxa a.a. (%) 7,00 7,00 7,00 6,75 6,50 6,50 6,50 6,50 6,50 -

Reservas Internacionais 03/08 .......................................................................... US$ 380.184 milhĂľes Fonte: BC

Imposto de Renda Base de CĂĄlculo (R$)

AlĂ­quota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

AtĂŠ 1.903,98

Deduçþes: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. Obs:

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

Julho No ano

0,47%

0,20%

0,52%

0,89%

0,76%

0,07%

0,64%

0,57%

1,38%

1,87%

0,51%

0,55%

0,46%

-0,42%

0,00%

-0,03%

0,19%

1,01%

0,23%

1,46%

2,76%

0,74%

0,58%

0,15%

0,56%

0,93%

1,64%

1,48%

-

5,45%

7,79%

0,26%

0,23%

0,18%

0,07%

0,21%

0,43%

1,43%

-

2,57%

3,53%

0,44%

0,29%

0,32%

0,05%

0,22%

0,40%

1,26%

-

2,60%

4,39%

0,15%

0,28%

0,95%

0,05%

0,03%

0,04%

0,07%

1,38%

-

2,55%

4,24%

0.13%

0,60%

1,70%

-0,44%

-0,27%

0,19%

0,22%

1,71%

-

3,14%

5,35%

Junho 954,00 0,49 23,54 3,2514 6,60

Julho 954,00 23,54 3,2514 6,56

5,92%

12 meses 8,24%

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

TR/Poupança

Ă?ndices

06/08/2018

Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂ­quota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendĂĄrio 2015

Agosto SalĂĄrio 937,00 CUB-MG* (%) 0,03 UPC (R$) 23,51 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG

Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

Nov. 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

Dez. 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

Jan. 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

Fev. 954,00 0,14 23,54 3,2514 6,75

Março 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

Abril 954,00 1,45 23,54 3,2514 6,60

Maio 954,00 0,17 23,54 3,2514 6,60

30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

MOEDA/PAĂ?S BOLIVAR/VEM BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

CĂ“DIGO 26 30 35 40 45 55 65 70 75 90 95 100 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 210 220 345 425 450 470 535 540 560 570 640 642 660 665 715 720 725 730 735 741 745 770 775 795 796 800 805 810 815 820 825 828 830 865 870 880 930 975 978

Contribuição ao INSS COMPRA 0,0000179 0,5315 0,7744 0,00654 0,4248 0,5773 0,4516 0,4169 0,1678 0,07578 0,03139 12,2637 0,003101 5,2406 0,03649 1,0129 2,7504 3,7208 3,7208 2,8622 0,01751 4,4374 2,7199 0,474 0,5448 3,7208 0,01344 3,7335 0,0006473 0,03339 0,2075 4,8162 0,002451 4,808 0,1214 0,7109 1,1382 0,05399 0,005749 0,001282 3,7208 0,07457 0,07042 0,2009 0,121 0,4951 0,002529 0,5426 0,5414 1,0216 9,6569 0,01487 0,0000843 0,9921 0,0009116 0,9115 0,05845 0,0002571 0,2401 1,0055 0,003299 1,0103 4,302

VENDA 0,000018 0,5433 0,7761 0,006577 0,4253 0,5775 0,4518 0,4172 0,1679 0,07697 0,03155 12,29 0,003137 5,2488 0,03651 1,0132 2,7512 3,7214 3,7214 2,8635 0,018 4,5108 2,7213 0,4742 0,5596 3,7214 0,01345 3,7356 0,0006483 0,0334 0,2087 4,8185 0,002468 4,8125 0,1215 0,7118 1,1395 0,05408 0,005753 0,001284 3,7214 0,0747 0,07046 0,2009 0,1212 0,4978 0,002544 0,5433 0,5416 1,0219 9,676 0,01489 0,0000843 0,9923 0,0009184 0,9128 0,05847 0,0002573 0,2413 1,0061 0,003305 1,0106 4,3042

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso SalĂĄrio de contribuição AlĂ­quota (R$) (%) AtĂŠ 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 atĂŠ 5.645,80 11,00 CONTRIBUIĂ‡ĂƒO DOS SEGURADOS AUTĂ”NOMOS, EMPRESĂ RIO E FACULTATIVO SalĂĄrio base (R$) AlĂ­quota % Contribuição (R$) AtĂŠ 954,00 (valor. MĂ­nimo) 11 104,94 De 954,00 atĂŠ 5.645,80 20 190,80 atĂŠ 1.129,16 COTAS DE SALĂ RIO FAMĂ?LIA Remuneração R$ 877,67 R$ 877,68 a R$ 1.319,18

AtĂŠ Acima de

Valor unitĂĄrio da quota R$ 45,00 R$ 31,71

Fonte: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2018

FGTS Ă?ndices de rendimento CompetĂŞncia Abril/2018 Maio/2018

CrĂŠdito Junho/2018 Julho/2018

Seguros

TBF

20/07

0,01311781 2,92791132

21/07

0,01311781 2,92791132

22/07

0,01311781 2,92791132

23/07

0,01311781 2,92791132

24/07

0,01311781 2,92791132

25/07

0,01311781 2,92791132

26/07

0,01311781 2,92791132

27/07

0,01311781 2,92791132

28/07

0,01311781 2,92791132

29/07

0,01311781 2,92791132

30/07

0,01311781 2,92791132

31/07

0,01311781 2,92791132

21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 Fonte: AE

01/08

0,01311781 2,92791132

02/08

0,01311781 2,92791132

03/08

0,01311781 2,92791132

04/08

0,01311781 2,92791132

05/08

0,01311781 2,92791132

06/08

0,01311781 2,92791132

07/08 0,01311781 2,92791132 Fonte: Fenaseg

3% 0,2466 0,2466

6% 0,4867 0,4867

0,4849 0,5080 0,5312 0,5281 0,5296 0,5057 0,4826 0,4828 0,5058 0,5289 0,5291 0,5279 0,5053 0,4819

AluguÊis Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho IGP-DI (FGV) Junho IGP-M (FGV) Julho

FGTS - Depósito, em conta bancåria vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em julho/2018 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancårio, deveVH DQWHFLSDU R GHSyVLWR *),3 6H¿S (aplicativo Conectividade Social meio eletrônico)

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Comprovante de Pagamento ou CrÊdito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de julho/2018 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulårio IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2018 incidente sobre SURGXWRV FODVVL¿FDGRV QR FyGLJR 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contenham tabaco) - Cód. Darf 1020. Darf Comum (2 vias)

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Envio, ao MinistÊrio do Trabalho (MTb), da relação de admissþes e desligamentos de empregados ocorridos em MXOKR 1RWD 3DUD ¿QV GH VHJXUR desemprego, as informaçþes no Caged relativas a admissþes deverão ser prestadas na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do segurodesemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação, ou então, no SUD]R HVWLSXODGR HP QRWL¿FDomR para comprovação do registro do HPSUHJDGR ODYUDGD HP DomR ¿VFDO por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informaçþes dispensarão o envio do Caged atÊ o dia 7 do mês subsequente relativamente às admissþes informadas (Portaria MTE nº 1.129/2014). Caged (meio eletrônico)

Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria SUR¿VVLRQDO PDLV QXPHURVD HQWUH RV empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência julho/2018. Havendo recolhimento de contribuiçþes em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a datalimite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverå antecipar o envio da guia. GPS (cópia)

Simples DomÊstico - Recolhimento relativo aos fatos geradores ocorridos em julho/2018, da contribuição previdenciåria a cargo do empregador domÊstico e de seu empregado; recolhimento da contribuição social SDUD ¿QDQFLDPHQWR GR VHJXUR FRQWUD acidentes do trabalho; recolhimento para o FGTS; depósito destinado ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa ou por culpa do empregador, inclusive por culpa recíproca; e recolhimento do IRRF, se incidente. Não havendo expediente bancårio, deve-se antecipar os recolhimentos. Documento de Arrecadação eSocial - DAE (2 vias)

Dia 15

SalĂĄrio de Julho/2018 – DomĂŠsticos - Pagamento dos salĂĄrios mensais dos empregados domĂŠsticos (Lei Complementar nÂş 150/2015, art. 35). Nota: O empregador domĂŠstico ĂŠ obrigado a pagar a remuneração devida ao empregado domĂŠstico, atĂŠ o dia 7 do mĂŞs seguinte ao da competĂŞncia. Recibo

1,0439

Dia 10

1,0779

Comprovante de Juros sobre o Capital - Próprio – PJ - Fornecimento, j EHQH¿FLiULD SHVVRD MXUtGLFD GR

1,0824

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

Agenda Federal Dia 7

Taxas de câmbio

18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09

Dia 14 EFD – Contribuiçþes - Entrega da EFD - Contribuiçþes relativas aos fatos geradores ocorridos no mĂŞs de junho/2018 (Instrução Normativa RFB nÂş 1.252/2012, art. 7Âş). Internet

IOF - Pagamento do IOF apurado no 1Âş decĂŞndio de agosto/2018: Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa JurĂ­dica - CĂłd. Darf 1150. Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa FĂ­sica - CĂłd. Darf 7893. Operaçþes de câmbio Entrada de moeda - CĂłd. Darf 4290. Operaçþes de câmbio - SaĂ­da de moeda - CĂłd. Darf 5220. TĂ­tulos ou Valores MobiliĂĄrios - CĂłd. Darf 6854. Factoring - CĂłd. Darf 6895. Seguros &yG 'DUI 2XUR DWLYR ÂżQDQFHLUR - CĂłd. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no perĂ­odo de 1Âş a 10.08.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “bâ€?, da Lei nÂş 11.196/2005): a) juros sobre capital prĂłprio e aplicaçþes ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH RV DWULEXtGRV a residentes ou domiciliados no exterior, e tĂ­tulos de capitalização; b) prĂŞmios, inclusive os distribuĂ­dos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espĂŠcie e lucros decorrentes desses prĂŞmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisĂŁo de contratos. Darf Comum (2 vias)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

23

LEGISLAÇÃO TRIBUTAÇÃO

Novo Refis reforça a arrecadação federal Receitas extraordinárias responderam por quase metade do crescimento real no primeiro semestre Brasília - A União tem contado com um reforço de peso para fazer caixa, em meio ao atraso da recuperação econômica, e arcar com gastos crescentes. As receitas extraordinárias responderam por quase metade do crescimento real (acima da inflação) em 2018. As três principais fontes de ganhos extras são os royalties do petróleo, o Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), também conhecido como novo Refis, e o aumento dos tributos sobre os combustíveis, em vigor desde o segundo semestre do ano passado. Segundo a Receita Federal, no primeiro semestre deste ano, a arrecadação federal somou R$ 714,255 bilhões. No entanto, sem os reforços extraordinários, o crescimento no primeiro semestre teria sido menor: 3,23% acima da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A principal contribuição para os cofres da União veio do Pert, programa que renegocia dívidas de contribuintes com a União com desconto nas multas e nos juros. Apenas nos seis primeiros meses do ano, o programa rendeu cerca de R$ 13,25 bilhões à Receita Federal e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

ALISSON J. SILVA

O montante é R$ 9,96 bilhões superior ao registrado no mesmo período do ano passado em valores corrigidos pelo IPCA. Parte dessa alta pode ser atribuída à fiscalização da Receita. Para evitar a evasão de contribuintes que pagam apenas a primeira parcela, pegam uma certidão negativa de débito e voltam a sonegar, o Fisco apertou o cerco a grandes devedores que aderiram ao Pert. A legislação obrigou os contribuintes a manter as obrigações correntes em dia para não serem excluídos do parcelamento. Paralelamente, o Fisco monitorou grandes contribuintes com tributos em atraso, oferecendo alternativas para regularizar O aumento de impostos sobre combustíveis rendeu R$ 8,12 bilhões para a União em 2018 a situação. fim de julho do ano passado. a estimativa mais recente dos a União ficará em R$ 3,19 O governo contou ainda Ministérios da Fazenda e do bilhões. PIS/Cofins - O segundo Esse valor é insuficiente maior reforço na arrecada- com o auxílio da economia Planejamento. internacional para reforçar Os fatores extraordinários para cobrir a elevação de ção veio da elevação das o caixa. A elevação no preço fi zeram a Fazenda e o PlaneR$ 7,55 bilhões nas despesas alíquotas de Programa de internacional do petróleo, jamento elevar a projeção de primárias decorrente dos Integração Social (PIS) e cujo barril chegou a atinreceita bruta para 2018 em gastos com a Previdência da Contribuição para o Figir US$ 80 em meados de R$ 11,62 bilhões, conforme o Social e, principalmente, dos nanciamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os maio, elevou o pagamento último Relatório Bimestral de subsídios para o diesel após combustíveis. De janeiro a de royalties para a União em Avaliação de Receitas e Des- a greve dos caminhoneiros. junho, o aumento dos tribu- R$ 6,639 bilhões no primeiro pesas, documento que orienta A União só não vai deixar tos rendeu R$ 8,12 bilhões semestre em relação aos seis a execução do Orçamento. A de cumprir as metas fiscais a mais para a União do que primeiros meses do ano pas- melhoria no caixa, no entan- porque queimou parte da no mesmo período do ano sado, em valores corrigidos to, está longe de representar folga a que teria direito para passado, descontada a infla- pelo IPCA. Caso a cotação se alívio fiscal para o governo. cumprir a meta de déficit ção oficial. Esse impacto se mantenha nos níveis atuais, Em primeiro lugar, depois primário (resultado negativo diluirá no segundo semestre os royalties devem render R$ das transferências para os desconsiderando os juros da porque o aumento do PIS/ 7,36 bilhões adicionais no estados e os municípios, o dívida pública) de R$ 159 Cofins entrou em vigor no segundo semestre, segundo ganho líquido (final) para bilhões para este ano.

OBRIGAÇÕES

LICITAÇÕES

Pequenas empresas têm dificuldades para adequação ao eSocial DA REDAÇÃO

A entrega do eSocial para as empresas com receita abaixo de R$ 78 milhões em 2016 foi iniciada em julho. No entanto, os negócios que faturaram até R$ 4,8 milhões naquele ano e os microempreendedores individuais (MEIs) tiveram sua obrigatoriedade estendida para novembro, apesar do sistema já estar disponível para eles. Em operação desde janeiro desse ano para as grandes empresas, cerca de 97% dos negócios deste porte já se integraram ao sistema até o momento, segundo a Receita Federal. O cenário é diferente para as organizações de pequeno porte. De acordo com pesquisa realizada pela Sage, multinacional britânica de softwares de gestão, realizada com 366 empresas de pequeno porte, 66,3% dos consultados ainda não sabem o que é a plataforma e somente 33,6% já ouviram falar dela. Para a gerente de conteúdo legal e regulatório da Sage Brasil, Milena Santos, as pequenas empresas possuem maior dificuldade para se adequar devido ao grau elevado de complexidade do sistema associado ao número restrito de colaboradores para as operações. “As empresas devem evitar deixar para se preocupar com o eSocial apenas em novembro. Nessa data, elas terão que entregar todas as obrigações das fases anteriores”, alerta. O eSocial, ferramenta para consolidar as obriga-

Riscos - Professora do Núcleo de Economia do Setor Público do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), Vilma Pinto diz que o governo está repetindo um padrão dos últimos anos, de usar receitas extraordinárias para fechar as contas. “O ideal seria que a arrecadação estivesse crescendo por causa da recuperação da economia, mas o governo está, por mais um ano, recorrendo a recursos atípicos para cumprir as metas fiscais. Isso traz riscos porque nada garante que essas receitas se repetirão nos próximos anos”, adverte. Segundo Vilma, o governo ainda tem fontes extras de recursos, como novos leilões de concessões de infraestrutura e a revisão da cessão onerosa do petróleo na camada pré-sal, para ajudar as contas públicas até o início do mandato do futuro presidente da República. Nada, no entanto, garante que o próximo governo possa trabalhar com essa margem nos anos seguintes. “Desde 2009, com o primeiro Refis da Crise, o governo tem recorrido a medidas extraordinárias para elevar a arrecadação. Só que esse processo não é sustentável, ainda mais com as despesas obrigatórias não parando de crescer”, conclui. (ABr)

ções principais e acessórias da área trabalhista, previdenciária e fiscal, abrange, atualmente, 51 eventos com 2.819 campos a serem preenchidos. Para facilitar a adequação das empresas ao programa, as entregas estão sendo escalonadas. Até 31 de agosto, os empregadores, com exceção dos MEI, deverão informar dados de cadastro e tabelas das empresas. A partir de setembro, todos precisarão incluir na plataforma informações relativas aos trabalhadores e seus vínculos com a organização, como admissões, afastamentos e demissões. Do início de novembro até o fim de dezembro, deverão ser incluídos dados referentes à remuneração dos trabalhadores e realizado o fechamento das folhas de pagamento no ambiente nacional; Caso as micro e pequenas empresas, assim como os MEIs, optem por aderir apenas em novembro, elas deverão prestar as informações referente às três fases inicias do programa. “A longo prazo, o eSocial irá trazer benefícios em arrecadação ao governos e maior rapidez para as empresas no que se refere ao compartilhamento de dados. Nesse momento de transição, contudo, é preciso ficar muito atento à preparação correta, como escolher um bom software de gestão e educar os funcionários a fim de evitar futuros problemas. Multas pelo não cumprimento ou erros poderão chegar a aproximadamente R$ 233 mil”, explica Milena Santos.

Recuperação judicial não gera inabilitação Brasília - As empresas submetidas a processos de recuperação judicial podem participar de licitação, desde que demonstrem, na fase de habilitação, ter viabilidade econômica. Com base nesse entendimento, a Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, inexistindo autorização legislativa, é incabível a inabilitação automática de empresas submetidas à Lei 11.101/2005 unicamente em virtude da não apresentação de certidão negativa de recuperação judicial. Segundo o relator, ministro

Gurgel de Faria, mesmo que a Lei da Recuperação Judicial tenha substituído a figura da concordata pelos institutos da recuperação judicial e extrajudicial, o artigo 31 da Lei 8.666/1993 não teve o texto alterado para se amoldar à nova sistemática. Para o relator, mesmo para empresas em recuperação judicial, existe a previsão de possibilidade de contratação com o poder público, o que, como regra geral, pressupõe a participação prévia em processos licitatórios. Segundo Gurgel de Faria, o objetivo principal da

legislação é viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. O ministro destacou que a jurisprudência do STJ tem se orientado no sentido de que a Administração não pode realizar interpretação extensiva ou restritiva de direitos quando a lei assim não

dispuser de forma expressa. “A interpretação sistemática dos dispositivos das leis 8.666/1993 e 11.101/2005 leva à conclusão de que é possível uma ponderação equilibrada dos princípios nelas contidos, pois a preservação da empresa, de sua função social e do estímulo à atividade econômica atende também, em última análise, ao interesse da coletividade, uma vez que se busca a manutenção da fonte produtora, dos postos de trabalho e dos interesses dos credores”, concluiu o ministro. (As informações são do STJ)

CARTÓRIOS

Protesto de dívida é agilizado em MG DA REDAÇÃO

Quando uma pessoa não paga uma dívida, ela pode ser intimada, por meio do protesto extrajudicial, a quitar esse débito. Preferencialmente, a intimação é feita pessoalmente, por um funcionário do cartório, mas pode também ser feita por carta com aviso de recebimento (AR), ou mesmo por edital público eletrônico. A partir do momento que recebe o documento, ou que é publicado o edital, o devedor tem até três dias úteis para realizar o pagamento. Caso não seja feito nesse prazo, a dívida é efetivamente protestada. E quando isso ocorre, há um abalo no crédito daquela pessoa. “Se a dívida protestada não é paga, o devedor fica sujeito, por exemplo, a impedimentos para obter financiamentos e empréstimos, sofre restrições junto à agência bancária para retirada de talões de cheques, cartões, dentre ou-

tros”, explica Carlos Londe, representante do Instituto de Protesto-MG, entidade que representa os cartórios de protestos do Estado. Londe comenta que, quando o consumidor tem uma dívida protestada, são mínimas as chances de ele obter um financiamento imobiliário e, até mesmo, de realizar uma compra a prazo ou por meio de crediário. Ele também não conseguirá contratar seguros ou recorrer a parcelamentos. “Essas restrições e dificuldades vão chegar ao fim apenas depois que o devedor quitar a dívida. Isso porque o protesto extrajudicial não acaba em cinco anos, ou seja, ele não perde publicidade ou prescreve depois de um tempo, a não ser pelo cancelamento do protesto, que ocorre em decorrência do pagamento ou por ordem judicial. A dívida deixa de constar como protestada somente após o pagamento da dívida”, alerta.

O representante do Instituto de Protesto-MG acrescenta que, se o débito protestado não for pago, o credor terá em seu poder uma prova formal, na esfera judicial, revestida de fé pública, de que o devedor está inadimplente, ou descumpriu sua obrigação. Cancelamento - Para regularizar a situação e cancelar o protesto de uma dívida, é necessário contatar o credor para negociar e pagar o débito. O credor tem a opção de acessar a plataforma on-line, por meio do site Instituto de Protesto-MG, e requerer o cancelamento, ou de entregar a carta de anuência, em papel, ao devedor que, então, leva a documentação ao cartório para concluir o cancelamento. Caso o credor tenha requerido o cancelamento on-line, basta que o devedor ligue para o cartório para realizar o pagamento dos respectivos emolumentos. “Os dados do

credor constam da intimação enviada ao devedor. Caso a tenha perdido, ele pode entrar em contato com o cartório para obter essa informação”, orienta Londe. Nessa mesma plataforma, o cidadão pode consultar o endereço e telefone de qualquer cartório de protesto do estado. O Instituto de Protesto-MG disponibiliza também a Central de Remessa de Arquivos Eletrônicos (CRA), um sistema que facilita não apenas o envio e acompanhamento de títulos protestados, mas também ajuda o devedor a regularizar sua situação, já que a ferramenta apresenta todas as orientações que a pessoa precisa para quitar seus débitos. Para utilizá-la basta acessar: protestomg. com.br. No site, também é possível fazer consultas gratuitas de dívidas protestados, sem preencher nenhum cadastro, com base no CPF ou CNPJ em todo o território nacional, bem como pedidos de certidão.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

CHARLES SILVA DUARTE

ArcelorMittal A ArcelorMittal Brasil reunirá amanhã cerca de 600 fornecedores do País das mais diversas áreas de atuação, no Minas Tênis Cube, em Belo Horizonte. O evento “Um olhar inovador para as relações comerciais” vai debater a cultura da inovação e da integridade - pilares para a competitividade da empresa - e estreitar parcerias. Além das presenças do presidente da ArcelorMittal Brasil, Benjamin Baptista Filho, e do CEO ArcelorMittal Aços Longos Américas do Sul, Central e Caribe, Jefferson De Paula, o encontro contará com palestras do gerente de Responsabilidade Corporativa do Grupo ArcelorMittal, Alan Knight, do promotor de Justiça do Espírito Santo Marcelo Zenkler e do executivo da Transparência Internacional Guilherme Donegár, em exposições com foco em perspectivas de investimentos e inovação na cadeia de suprimentos da ArcelorMittal Brasil.

Malhas de Tricô A Feira de Malhas de Tricô do Sul de Minas faz uma edição especial, nesta semana, de amanhã (8) a domingo (12), no estacionamento do Mercado Central. Serão oferecidos agasalhos de malha de tricô, calças, coletes, xales, jaquetas em couro, pulôveres, luvas, cachecóis e casacos a preços praticados pelos próprios fabricantes dos produtos. Durante os cinco dias – de quarta a domingo - das 11h às 20h, a feira será realizada no estacionamento superior do Mercado Central (avenida Augusto de Lima, 744, Centro, Belo Horizonte). O estacionamento superior do Mercado Central vai ser adaptado e decorado para receber a feira.

Grafiteiros de BH DIVULGAÇÃO

Museu expõe ‘Banho de Amor’ em morador de rua DA REDAÇÃO

A exposição coletiva de Pintura Mural e Grafite, Murro, será realizada na Galeria Arlinda Corrêa Lima (avenida Afonso Pena, 737, Centro, BH), de 14 de agosto a 28 de outubro (De terça-feira a sábado, das 9h às 21h; domingos, das 16h às 21h), e integra o Programa Arteminas, com entrada gratuita. Com sete artistas convidados a ocupar o espaço expositivo – Denis Leroy, Hyper, Goma, Gud, Sérgio Ilídio, Wanatta Rodrigues e Mujer (a única grafiteira do grupo) –, as obras serão feitas diretamente nas paredes da galeria e o público poderá acompanhar o início dos grafites no dia de abertura, em um site specific, levando a linguagem das ruas para o Palácio das Artes. A proposta vai possibilitar ao público uma relação diferente com uma prática artística marcada pelas relações urbanas de velocidade e efemeridade, colocando os conceitos em um espaço contemplativo e livre de outras interferências visuais.

Belo Horizonte teria atualmente cerca de 4.500 moradores em situação de rua, segundo dados da prefeitura. Criado há pouco mais de um ano, por Marcos Calmon, o projeto Banho de Amor busca oferecer a essas pessoas condições básicas de higiene, bem-estar e saúde. Da próxima quinta-feira (9) ao dia 31 de agosto, os visitantes do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal (Praça da Liberdade, s/ n°, Prédio Rosa) poderão conhecer um pouco mais sobre a iniciativa, na exposição fotográfica “Olhares sobre o projeto Banho de Amor”. Organizada por dez fotógrafos voluntários, a exposição apresenta 30 fotografias que ilustram a realidade das pessoas em situação de rua que usam o projeto Banho de Amor. As imagens também retratam como iniciativas assistenciais como o Banho de Amor podem fazer a diferença na vida dos moradores de rua. Para abrir a exposição, será realizado um bate-papo, na quinta-feira (9), às 19h30, com Marcos Calmon

nalmente e de forma itinerante, são oferecidos aos moradores de rua de Belo Horizonte banhos quentes, acompanhados de kits O começo - Tudo começou quan- de higiene individuais e roupas do Marcos Calmon, inspirado no limpas, recebidas de doações. Além vídeo de um projeto assistencial, disso, o projeto oferta refeições, propôs a alguns amigos a criação atendimento estético e cabeleireiro, do Banho de Amor. Todos logo sessões de Reiki, cadastro para empregos, encaminhamento para clínica de tratamento, livros, assistência social, de saúde e jurídica. Dois banheiros itinerantes O Banho de Amor conta, atusobre uma carreta - feminino almente, com cerca de 1.000 voe masculino -, cada um com luntários cadastrados e as ações são realizadas semanalmente, chuveiro e pia, podem ser em pontos distintos da cidade. É usados por moradores de rua possível acompanhar o trabalho no Instagram@banhodeamorbh. abraçaram a ideia. Mais de um ano se passou e a iniciativa segue com Serviço: o mesmo propósito, de aumentar Exposição – Olhares sobre o a dignidade e a autoestima de projeto Banho de Amor pessoas em situação de rua, tenDe 9 a 31 de agosto tando reinseri-las na sociedade. Abertura: 9 de agosto, às 19h30, Como primeira ação, foram com bate-papo sobre o projeto construídos dois banheiros itiLocal: Museu MM Gerdau (Praça nerantes sobre uma carreta, um da Liberdade, s/n°, Prédio Rosa) feminino e um masculino, cada Entrada gratuita (Sujeita à loqual com chuveiro e pia. Sema- tação do espaço) e alguns voluntários do projeto, que apresentarão as propostas e ações desenvolvidas.

CULTURA RENATO MANGOLIN / DIVULGAÇÃO

A Peste

Edward Albee

MPB4

Monólogo - A Peste, monólogo adaptado do romance de Albert Camus, dirigido por Vera Holtz e Guilherme Leme Garcia, é encenada pelo ator Pedro Osório. A adaptação é do próprio Osório e Guilherme Leme Garcia e faz um recorte destacando o ponto de vista do narrador, o médico Bernard Rieux. Osório vive um médico que faz um relato sobre a experiência que teve em cidade assolada por uma doença. Quando: Até dia 27 (De quinta a segunda), às 19h Quanto: R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia) Onde: Centro Cultural Banco do Brasil – CBBBH (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte)

Montagem - Escrito por Edward Albee - considerado o maior dramaturgo dos Estados Unidos e um dos mais importantes do mundo no século XX -, o texto “Peça do Casamento” ganha montagem com direção e adaptação de Guilherme Weber e é protagonizado pelos atores Eliane Giardini e Antônio Gonzalez. A montagem terá sua estreia nacional na capital mineira. Quando: De 15 de agosto a 3 setembro. Quinta a segunda, às 20h. Domingo haverá sessão extra às 17h Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) Onde: Centro Cultural Banco do Brasil - CCBBBH (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte)

Show - Em maio de 2016, o grupo MPB4, que, aos 50 anos de carreira é formado por Aquiles Reis (voz), Dalmo Medeiros (voz e viola), Miltinho (voz, violão, direção musical) e Paulo Malaguti Pauleira (voz, teclado, direção musical), lançava o CD O Sonho, a Vida, a Roda Viva. Agora, o MPB4 volta aos palcos para celebrar o lançameno do álbum em CD, DVD e nas plataformas digitais. Quando: Dia 18, 21h Quanto: De R$ 60 a R$ 150 Onde: Grande Teatro do Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1.046, Centro, Belo Horizonte) A Ditadura na Tela Documentários - A sétima edição da mostra “A Ditadura na Tela”,

realizada em parceria com o Núcleo de História Oral (NHO), da Fafich, apresenta os documentários “Retratos de Identificação”, “1968 a Greve de Contagem” e “Soldados do Araguaia”, que abordam aspectos distintos das memórias da ditadura militar no Brasil (1964-1985). As sessões são comentadas. Quando: Hoje, dias 21 e 28 (Terças-feiras), sempre às 19h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS) (Avenida Álvares Cabral, 560, Centro, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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