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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.745 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2018
Forno de Minas amplia as exportações para os EUA A Forno de Minas dá continuidade à estratégia de expansão para os Estados Unidos, mercado responsável por mais de 70% das exportações da empresa, com a distribuição do pão de queijo para a maior rede varejista do mundo, o Walmart. O produto estará disponível em 200 lojas da Califórnia, Colorado, Flórida, Idaho, Montana, Nevada, Oregon, Texas e Utah. Pág. 6
Supremo quer alcançar o faturamento de R$ 1 bilhão Empresa se prepara para elevar em mais de 50% número de abates DIVULGAÇÃO
Investimento da Verde Campo garante produto inovador A Verde Campo, indústria de produtos lácteos, dá um novo salto de inovação ao lançar a linha LacBacillus, com lactobacilos vivos que ajudam no equilíbrio da flora intestinal e na digestão. Além da funcionalidade do probiótico, a nova linha de produtos é o primeiro resultado de um investimento de R$ 50 milhões realizado nos últimos dois anos. Pág. 13
O Grupo Supremo possui quatro plantas, todas no Estado, e a intenção é aprimorar e modernizar a estrutura
Minas Gerais terá o primeiro cinema sustentável do País A rede de cinemas Cine A, sediada em Pouso Alegre (Sul de Minas), vai inaugurar, no próximo mês, em Itajubá (na mesma região), o primeiro cinema sustentável do País. O empreendimento tem captação e reaproveitamento de água da chuva, usina solar para geração de energia fotovoltaica, além de espa-
ços que incentivam o uso da bicicleta, descarte do lixo eletrônico e recarga de carros elétricos. O complexo é composto por quatro salas, somando cerca de 700 lugares. Atualmente, a rede conta com unidades localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pará. Pág. 11 DIVULGAÇÃO
O Grupo Supremo Carnes, com sede em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), pretende alcançar R$ 1 bilhão de faturamento em 2019. Caso a projeção se confirme, representará 25% de incremento nos resultados da empresa de um exercício para outro, uma vez que a empresa deve encerrar 2018 com faturamento de cerca de R$ 800 milhões, cifras semelhantes às observadas no ano passado. A informação é do presidente do grupo, Luiz Carlos da Silva. A aposta, segundo ele, está ancorada em algumas estratégias a serem adotadas pelo Supremo, entre as quais, está o investimento de R$ 60 milhões nos próximos dois anos, que permitirá aumentar a capacidade de abate do frigorífico em mais de 50% até 2020. Pág. 5
Estado pode perder posto de maior recolhedor de Cfem para o Pará O aumento da produção do projeto S11D, da Vale, em Carajás, no Pará, começa a ameaçar a posição histórica de Minas Gerais como maior arrecadador da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem). No acumulado até outubro deste ano, o Estado se manteve como o maior recolhedor dos royalties da mineração, com participação de 43,4% no total do País, mas o Pará vem logo em seguida, com 41,6%. Pág. 4 Minas e Pará representam 85% da arrecadação
DIVULGAÇÃO
Uberaba estuda PPP na área de fornecimento de energia fotovoltaica O complexo em Itajubá tem 4.058 metros quadrados de área construída
A Prefeitura de Uberaba, no Triângulo Mineiro, estuda a elaboração de uma parceria público-privada (PPP) para viabilizar o fornecimento de energia fotovoltaica em todos os prédios públicos da cidade. O assessor estratégico de assuntos regionais
OPINIÃO
EDITORIAL
A calamitosa situação de Minas, com dívida de 90 bilhões de reais e déficit corrente no orçamento de 5,9 bilhões de reais, foi brutalmente condenada, junto com os que ajudaram a chegar a essa situação, nas urnas. E agora, para sairmos dela, ou vamos quebrar aquela máxima do nosso querido escritor Otto Lara Resende, de que mineiro só é solidário no câncer (e olha lá), ou vamos retroceder em termos econômicos e sociais 50 anos. O novo governo não tem maioria de deputados estaduais, não tem maioria de deputados federais. Mas, tem maioria de votos da população e um objetivo crítico a realizar: colocar Minas em ordem para ter ordem. (Stefan Salej), pág. 2 Dólar - dia 26
Euro - dia 26
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,9222 Venda: R$ 3,9227
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Venda: R$ 4,3893
Turismo Compra: R$ 3,8370 Venda: R$ 4,0570
Nova York (onça-troy): US$ 1.222,40
IPCA-Ipead (Outubro): ...... 0,29%
R$ 153,75
IGP-M (Outubro): .................... 0,48%
BM&F (g):
BOVESPA
Poupança (dia 27): ............ 0,3715% IPCA-IBGE (Outubro): ....... 0,45%
Ptax (BC)
É essencial, evidentemente, que o País seja capaz de manter controle sobre suas reservas de petróleo, utilizando-as conforme seus interesses. Só para lembrar, o assunto é tão delicado, tão estratégico, que os Estados Unidos preferem importar petróleo enquanto preservam suas próprias reservas. Elementar, muito embora no Brasil muita gente pense exatamente o contrário, a partir da falsa ideia de que não teríamos recursos nem tecnologia para levar a empreitada adiante. O pré-sal nos ensina o contrário, explica os olhos gordos que nos observam de fora e derruba até mesmo a falsa ideia de que privatizar poderia ser um antídoto contra a corrupção. “Onde não dá para negociar”, pág. 2
TR (dia 27): ............................. 0,0000%
Ouro - dia 26
Compra: R$ 3,8649 Venda: R$ 3,8655
da prefeitura, Glauber Faquineli, informou ontem que a medida pode garantir economia de 10% a 15% na conta de energia do município. “O modelo deve prever fornecimento de energia mais eficiente e de menor custo”, resume. Pág. 7
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