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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.886 - R$ 2,50

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Emplacamentos de veículos dão salto de 34,63% em Minas Fenabrave registra a venda de 342,338 mil unidades no 1º semestre no Estado REUTERS/PAULO WHITAKER

As vendas de veículos novos cresceram 34,63% em Minas Gerais no primeiro semestre sobre idêntico período de 2018. De acordo com a Fenabrave, os emplacamentos no Estado somaram 342,338 mil unidades. No segmento de automóveis e comerciais leves, a alta nas vendas em Minas chegou a 38,96% no acumulado do ano até junho em relação a igual intervalo do ano passado, com 281,105 mil emplacamentos. Já a comercialização de caminhões e ônibus no Estado deu um salto de 68,65% na mesma base de comparação, com 7.183 unidades vendidas. A Fiat Chrysler Automóveis (FCA), com planta em Betim, registrou o emplacamento de 30.940 veículos em junho no País, um crescimento de 12,5% sobre o mesmo mês de 2018. No primeiro semestre, a montadora comercializou 171.424 automóveis e comerciais leves contra 146.862 nos primeiros seis meses do ano passado. Pág. 5 O crescimento nas vendas de automóveis e comerciais leves em Minas Gerais no acumulado do ano até junho atingiu 38,96%

P&D vai investir R$ 10,6 milhões em planta em Uberaba

BDMG negocia linha de 100 milhões de euros com o BEI

Após se instalar provisoriamente no Distrito Industrial (DI) II de Uberaba, a P&D Indústria e Comércio de Produtos Químicos vai investir R$ 10,6 milhões para construir a sua sede e planta industrial definitiva no DI III em uma área de 15 mil metros quadrados. A perspectiva é de geração de 250 empregos diretos e indiretos a partir de 2020. Pág. 4

O BDMG está negociando com o Banco Europeu de Investimento (BEI) uma linha de crédito da ordem de 100 milhões de euros destinada a projetos relacionados à economia sustentável. O presidente da instituição financeira, Sérgio Gusmão Suchodolski, está na China para prospectar captação de financiamento para Minas Gerais junto a organismos internacionais. Pág. 9

Desembolsos do crédito rural têm aumento de 5% em MG Os desembolsos do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) cresceram 5% em Minas Gerais entre junho do ano passado e maio. Os produtores contrataram R$ 19,8 bilhões. Em 11 meses da safra 2018/19 foram aprovados 199.723 contratos de crédito rural, volume 13% maior do que o do período anterior. A linha que mais demandou recursos foi a de custeio, destinada a cobrir as despesas normais dos ciclos produtivos, que recebeu R$ 11,11 bilhões, 7% a mais do que na safra passada. Pág. 12 REUTERS/NACHO DOCE

O financiamento para custeio do agronegócio chegou a R$ 11,11 bilhões Dólar - dia 2

Euro - dia 2

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,8537 Venda: R$ 3,8550

4,3571

Assembleia avalia cota para cerveja artesanal nos estádios

Uma proposta para que ao menos 30% da cerveja vendida nos estádios de futebol sejam do tipo artesanal e produzida em Minas Gerais será apresentada como emenda ao projeto de lei que libera a venda de bebidas alcoólicas sem restrição durante os jogos, já aprovado em 1º turno na ALMG. Em outros estados, como Paraná e Ceará, já existe uma cota de 20% para a venda de cervejas artesanais nas partidas. Pág. 13 A produção de cervejas artesanais poderá ganhar estímulo

EDITORIAL

Poupança (dia

3) ............

0,3715%

Turismo

Ouro - dia 2

IPCA-IBGE (Maio): ............. 0,13%

Compra: R$ 3,7000 Venda: R$ 4,0100

Nova York (onça-troy): US$ 1.418,37

IPCA-Ipead (Maio): ............. 0,27%

R$ 171,07

IGP-M (Maio): ........................... 0,45%

Ptax (BC) Compra: R$ 3,8558 Venda: R$ 3,8564

BM&F (g):

OPINIÃO

A economia de Minas teve um desempenho brilhante na segunda metade do século passado e resultados que, na década de setenta, ficaram bem além da média nacional. Assim, o modelo de desenvolvimento regional se transformou em referência, situação que se inverteu a partir da virada do século. Minas Gerais hoje se reconhece falida e seus horizontes são limitados pelo contingenciamento a que será submetido, caso prospere a renegociação de dívidas com a União, vista em certos círculos como a única saída. Como já foi dito nesse espaço, pode ser diferente e é falsa a ideia de que o modelo que deu impulso à economia regional está esgotado e superado, ainda que careça de ajustes ditados pelas próprias transformações que ocorreram no período, que foram grandes e profundas. “Exemplos a imitar”, pág. 2 BOVESPA

TR (dia 3): ............................. 0,0000% Venda: R$ 4,3581

ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

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O Brasil não seria, hoje, o que é sem o Plano Real. O controle da hiperinflação diretamente e, indiretamente, a estabilidade econômica e os elementos atinentes à reforma do Estado e à Lei de Responsabilidade Fiscal são frutos do plano econômico que teve na figura de Fernando Henrique Cardoso e outros aquilatados economistas seus principais atores. Não foram poucos os que tinham falhado na árdua, hercúlea, tarefa de controlar a hiperinflação que assolava, há tempos, o Brasil. FHC não é economista de formação e sim cientista social e isso, no meu entender, fez toda a diferença. Ao ser guindado à condição de ministro da Fazenda, já era político experimentado e, ainda, já havia angariado a fama de um “intelectual que liderava intelectuais”. Sua trajetória acadêmica, sua dimensão na vida pública e na carreira política são assaz conhecidas, há dezenas de obras, livros, artigos científicos, documentários e filmes sobre os atores e os fatos que desencadearam na criação do Plano Real e na eleição e reeleição de FHC como presidente do País. (Rodrigo Augusto Prando), pág. 3


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OPINIÃO Peso real: moeda única, infortúnio coletivo

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa

JOÃO ALFREDO LOPES NYEGRAY * Brasil e Argentina são parceiros de longa data. Em 1821, o governo português, então instalado no Rio de Janeiro, foi o primeiro a reconhecer a independência argentina. Logo após, em 1823, foram os argentinos os primeiros a reconhecer nossa independência. Essa parceria se desenvolveu desde então, e atualmente estende-se às áreas militar e de defesa, científica, política e também turística. Na economia, nossos relacionamentos têm suportado crises econômicas em ambos os lados, e em escala mundial. As exportações brasileiras para lá crescem ano a ano e, embora tenham sofrido uma queda em 2018, possuem perspectivas de retomada. Ainda com o encolhimento do ano passado, as exportações para a Argentina superam largamente as importações – que também crescem com o passar do tempo. Nós somos cerca de 210 milhões. Eles, aproximadamente 50 milhões. Nosso PIB é maior, mas o Índice de Desenvolvimento Humano argentino supera o nosso. Ambos os países sofrem com a falta de liberdade econômica e precisam muito avançar nesse quesito. Somos unidos por uma linha de fronteira que se estende por algo em torno dos 1.200 quilômetros. Como se pode perceber, há muitos pontos de convergência, algumas semelhanças, outras diferenças, mas, sobretudo, um longo histórico de boa relação. Buscando perseverar com o bom relacionamento, o presidente Jair Bolsonaro fez sua primeira viagem oficial a Buenos Aires. Recebido pelo presidente argentino Mauricio Macri – em meio a alguns protestos pelas ruas

da capital –, a pauta dos presidentes incluiu as negociações do Mercosul com a União Europeia, o livre comércio entre os países e ainda encontros entre empresários de ambos os países. Bolsonaro cogitou a criação de uma moeda única para brasileiros e argentinos: o peso real. O ministro Paulo Guedes, por sua vez, afirmou que a ideia da moeda única anima bastante os argentinos. Certamente, a inspiração da ideia veio do euro, a moeda única europeia. A criação de uma moeda única para Brasil, Argentina e, eventualmente, para os demais membros do Mercosul, encontra – no entanto – um cenário muito diferente por aqui. A União Europeia começa na década de 1950, num cenário de pós-guerra, com a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (Ceca). A Ceca evolui para Comunidade Europeia e, posteriormente, para União Europeia. Como se pode perceber, foi um processo de integração regional paulatino, apoiado por acordos em várias áreas, com a convergência de legislações e de políticas econômicas e públicas. O euro entrou em vigor em 2004, após décadas de negociação e estudo, num momento de estabilidade econômica dos países do bloco. Essa estabilidade econômica que caracterizava o cenário europeu quando da adoção do euro não é vista por aqui. Argentina e Brasil passaram por recentes períodos de estagnação, elevado desemprego e crise fiscal. Recentemente o Banco Central Argentino elevou a taxa de juros para 60% ao ano (no Brasil a taxa está em 6,5%) e a inflação por lá ronda os 55% no acumulado dos

últimos 12 meses. Para tentar sair da crise, os argentinos recorreram ao FMI e fizeram um empréstimo bilionário. Tal situação torna a ideia da moeda única não apenas inviável, mas também indesejável. A própria viabilidade de uma moeda única depende de saúde econômica de ambos os lados, o que não se vê por aqui. Além disso, há a questão da necessária convergência de políticas econômicas, o que também não é fácil. Enquanto a União Europeia data da década de 1950, o Mercosul data de 1990. Há muito o que se integrar e evoluir antes de pensarmos num “peso real”. Outro complicador da ideia é a impossibilidade da adoção de políticas cambiais independentes. Em momentos de crise, é comum que alguns países desvalorizem a própria moeda visando atrair investimentos, o que nem sempre acontece. A partir do momento em que uma moeda é compartilhada por mais de um país, essa desvalorização é inviável. Não apenas podemos, mas devemos evoluir o Mercosul e a integração. Uma moeda única, nesse momento, certamente não é o caminho para isso. A busca pelo crescimento, pelo emprego e pela expansão do comércio internacional do bloco deve ser, ao menos por enquanto, a prioridade. *Doutorando em Estratégia, é mestre em Internacionalização, advogado e bacharel em Relações Internacionais. É professor dos cursos de Relações Internacionais, Comércio Exterior, Administração e Economia da Universidade Positivo

Mercosul/União Europeia e nossa lição de casa MAURICE KATTAN * Veio do Japão a notícia mais importante da última sexta-feira de junho: coroando anos e anos de conversas e surpreendendo os menos otimistas, finalmente o acordo de livre-comércio entre União Europeia e Mercosul foi assinado. A novidade, em princípio, é boa para a economia brasileira. Somos exportadores de diversas commodities para países europeus, e a queda das tarifas alfandegárias que hoje incidem sobre insumos como a carne bovina, o etanol e mercadorias agrícolas poderá estimular um aumento na aceitação dos nossos produtos. Por outro lado, a indústria poderá se ressentir. Temos sido pouco inovadores, nossa produtividade é baixa – estudos indicam que, em média, a mão de obra brasileira tem 25% da capacidade produtiva de um trabalhador norte-americano e metade do desempenho de um europeu – e a entrada de eletroeletrônicos, roupas, cosméticos, calçados e toda uma ampla variedade de manufaturados europeus no mercado nacional poderá facilitar a compra de importados, afetando

ainda mais a sobrevivência da indústria verde-amarela. Existe também uma necessidade urgente de investirmos em melhorias de infraestrutura para dar vazão ao que produzimos e pretendemos exportar. Não faz o menor sentido o País permanecer eternamente penalizado pelos portos insuficientes e pelas péssimas estradas que cortam o Brasil. Se somos dependentes do modal rodoviário, que ao menos este melhore de forma rápida e efetiva. O governo também precisa repensar sua abordagem na questão socioambiental. Os países europeus estão entre os mais comprometidos com a agenda da sustentabilidade. Não podemos ignorar que essa pauta é importante para os nossos potenciais importadores. A busca por um caminho de crescimento econômico que contemple também o respeito ao meio ambiente e a busca pela equidade social é prioritária no mundo todo. *Economista e sócio da Union National

O papel e as vantagens de associação empresarial DINO BASTOS * Empreender no Brasil não é tarefa fácil. A carga e complexidade tributária, burocracia excessiva e juros desproporcionais são alguns dos desafios dessa empreitada. Compartilhar essas dificuldades e estratégias para contorná-las com quem também as vivenciam são algumas das oportunidades promovidas pelo ingresso em uma associação. A maioria delas possui consultorias jurídica, econômica e administrativa. Em casos sérios que demandam advogados e/ou consultores, as entidades podem fornecer o suporte necessário para o empreendedor associado. Por meio da associação ainda é possível pleitear representatividade para o setor, junto aos políticos eleitos, de forma que cheguem até eles pautas importantes para a área. Além disso, essas instituições defendem os interesses de seus membros sempre que preciso, e isso pode proporcionar uma resposta mais rápida às demandas, já que um grupo chama mais a atenção do que uma única pessoa ou empresa. A associação possibilita ainda a troca de experiências, que ocorrem entre os integrantes, permitindo contato com diversas

áreas de conhecimento, fundamentais para o desenvolvimento de negócios. A inspiração é importante em um mercado tão competitivo. Trocar experiências, cases, dificuldades e desafios enfrentados, pode ajudar a criar estratégias de gestão que, muitas vezes, fazem a diferença para o sucesso do negócio. O associativismo facilita também o acesso a cursos, workshops, palestras, treinamentos, certificados e ferramentas importantes para que o empreendedor compreenda o seu mercado, se mantenha atualizado e tenha sucesso nos seus objetivos. Algumas entidades ainda promovem eventos para inspirar associados, estimular a troca de experiências e conhecimento e ainda facilitar o netnetworking. No Conselho de Jovens da ACMinas, por exemplo, realizamos o ACMinas Jovem Conecta, evento que mescla rodadas de negócios e happy hour. Outro ponto importante diz respeito ao retrato de mercado. Uma associação possui os recursos necessários para elaborar um panorama detalhado sobre a situação de um determinado segmento. Com isso, é possível estabelecer estra-

tégias de crescimento em tempos bons para o negócio e solução de problemas para momentos de crise. As trocas e o apoio permitidos pela associação se traduzem em aprimoramento para as empresas que dela fazem parte. E quando uma organização se aprimora, por consequência, seus empregados, produtos e serviços oferecidos também são fortalecidos. E quanto maiores são as qualidades de funcionamento das empresas, e dos produtos e serviços que elas oferecem, mais elas satisfazem as necessidades, não só internas e dos empregados, mas, também, sociais. Já que toda empresa cumpre uma demanda que vem da própria sociedade - seja por vestuário, alimentação, tecnologia, energia, comunicação e outros. E quando as companhias melhoram a qualidade do que entregam a sociedade ganha. Com tudo em sintonia, a roda da economia gira, trazendo mais empregos, renda e investimentos. *Presidente da ACMinas Jovem e vice-presidente da Partners Comunicação Integrada

Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa presidencia@diariodocomercio.com.br

Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls

Diretora Editorial Adriana Muls

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adrianamuls@diariodocomercio. com.br

Exemplos a imitar A economia de Minas Gerais apresentou um desempenho brilhante na segunda metade do século passado e resultados que, na década de setenta, ficaram bem além da média nacional. Assim, o modelo de desenvolvimento regional se transformou em referência, situação que se inverteu a partir da virada do século. Minas Gerais hoje se reconhece falida e seus horizontes são limitados pelo contingenciamento a que será submetido, caso prospere a renegociação de dívidas com a União, vista em certos círculos como a única saída. Como já foi dito nesse espaço, pode ser diferente e é falsa a ideia de que o modelo que deu impulso à economia regional está esgotado e superado, ainda que careça de ajustes ditados pelas próprias transformações que ocorreram no período, que foram grandes e profundas. Estamos na realidade falando, ou propondo, apenas que se repitam conceitos básicos de gestão e de planejamento. São lições de história, que nos remetem a figuras como João Pinheiro, Milton Campos e Juscelino Kubitschek, sempre reverenciados, mas pouco Como já foi dito imitados. nesse espaço, Estamos pode ser diferente lembrando e é falsa a ideia também de de que o modelo Israel Pinheiro, que deu impulso à que assumiu o economia regional governo estadual em 1965, em está esgotado e situação pior superado, ainda que a atual e que careça de sob pressão ajustes ditados política que pelas próprias foi contornada transformações com incrível que ocorreram habilidade. Amarrado, no período, que quase prisioneiro foram grandes e e sem recursos profundas ele dedicou o pouco que tinha justamente a estudar e planejar, chegando então ao “Diagnóstico da Economia Mineira”, construído sob liderança do economista Fernando Reis e do qual se dizia que pior que o diagnóstico era o prognóstico. Mas ninguém se intimidou, foram traçadas metas e um programa que seus sucessores, Rondon Pacheco, Francelino Pereira e Aureliano Chaves, tiveram a sabedoria de seguir, numa linha de continuidade cujos resultados, mais que festejados, merecem ser copiados. Não se pode ignorar, por outro lado, que o governador Romeu Zema está bem próximo da condição de síndico de uma massa falida e limitado por tal circunstância. Alguém comparável a um bombeiro, mas que mesmo assim ganharia tempo se aproveitasse as boas lições apontadas aqui e que são amplamente reconhecidas. Afinal, queremos muito mais que reequilibrar as contas e melhorar a gestão, etapas que devem ser vistas apenas como uma estrada para o futuro. Buscamos, ou deveríamos buscar, um projeto que signifique avanços, que leve a modificações definitivas, com objetivos bem definidos, conhecidos e compartilháveis, alcançáveis pela competência e pelo esforço. Está provado que é possível, que pode dar certo. Seguir este caminho representa também poupar tempo e recursos, ambos escassos, e não precisar reinventar a roda.


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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 2019

OPINIÃO

25 anos do Plano Real: FHC e a liderança democrática RODRIGO AUGUSTO PRANDO * REPRODUÇÃO

O Brasil não seria, hoje, o que é sem o Plano Real. O controle da hiperinflação diretamente e, indiretamente, a estabilidade econômica e os elementos atinentes à reforma do Estado e à Lei de Responsabilidade Fiscal são frutos do plano econômico que teve na figura de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e outros aquilatados economistas seus principais atores. FHC, como sabemos, foi ministro de Itamar Franco: primeiro, das Relações Exteriores; e, depois, da Fazenda. O cenário econômico era horrível e ser nomeado ministro da Fazenda, cujo objetivo seria o controle da inflação, foi, por muitos, considerado o início do fim da carreira política de FHC. Mas, ao contrário, o ministro tucano vislumbrou, conscientemente, a oportunidade de conjugar sua virtù à fortuna. Não foram poucos os que tinham falhado na árdua, hercúlea, tarefa de controlar a hiperinflação que assolava, há tempos, o Brasil. FHC não é economista de formação e sim cientista social e isso, no meu entender, fez toda a diferença. Ao ser guindado à condição de ministro da Fazenda, já era político experimentado e, ainda, já havia angariado a fama de um “intelectual que liderava intelectuais”. Sua trajetória acadêmica, sua dimensão na vida pública e na carreira política são assaz conhecidas, há dezenas de obras, livros, artigos científicos, documentários e filmes sobre os atores e os fatos que desencadearam na criação do Plano Real e na eleição e reeleição de FHC como presidente do País. O plano, em si, é considerado uma das obras-primas da engenharia econômica contemporânea, pois não significou, apenas, o controle inflacionário, mas, também, a estabilidade da economia e

enfrentamento das finanças públicas caóticas e do Estado patrimonialista tão arraigado em nossa sociedade. Não foi, todavia, plano perfeito. Erros estiveram presentes em sua formulação e implantação, mas, no limite, no balanço geral, o saldo foi francamente positivo. Em muitas situações, a equipe econômica esmoreceu e titubeou e de forma realista, pois a situação e a classe política poderiam colocar tudo a perder em poucas ações. Dentro do grupo, assumindo sua liderança, FHC insistiu na tese de uma “pedagogia democrática”, em tornar públicas todas as ideias e as fases do plano econômico. Assim, com paciência e o didatismo peculiar ao professor de Sociologia, FHC foi, cotidianamente, explicando aos atores políticos, aos formadores de opinião e à sociedade brasileira que o processo então em voga não levaria a nenhum choque, congelamento e, mais difícil ainda, explicar a existência da URV. E, como não poderia deixar de ser, contra as vozes oposicionistas – O PT à frente – o plano foi colocado em prática e não apenas uma moeda foi trocada, mas mudanças nas formas de pensar e agir em relação à economia e ao Estado. O pessimismo, muitas vezes bem fundamentado, era, por FHC, substituído por um termo de sua predileção: uma “utopia possível”. Em seu livro “A arte da política: a história que vivi”, FHC afirma que: “O “pragmatismo responsável”, no entanto, não explica a mudança. Sem uma liderança capaz de apresentar um caminho aceito como válido pela maioria não acontecem transformações significativas numa sociedade democrática. E essa aceitação não se dá às cegas. Sem uma pedagogia democrática, sem que haja o convencimento, quer dizer,

O Plano Real, em si, é considerado uma das obras-primas da engenharia econômica contemporânea, pois não significou, apenas, o controle inflacionário, mas, também, a estabilidade da economia e enfrentamento das finanças públicas caóticas e do Estado patrimonialista tão arraigado em nossa sociedade. Não foi, todavia, plano perfeito. Erros estiveram presentes em sua formulação e implantação, mas, no limite, no balanço geral, o saldo foi francamente positivo o esforço para “vencer juntos”, a ordem tradicional prevalece sobre os ímpetos modernizadores e mudancistas”. A capacidade intelectual e de liderança de FHC somadas às ideias de um grupo de brilhantes economistas foram fundamentais para o sucesso do Plano Real. Foi um sociólogo-político que, democraticamente, fez o meio de campo entre as teses áridas da Economia e as expectativas dos políticos

e da sociedade. O controle da inflação e a estabilidade da economia é marca de FHC e seu governo, inegavelmente. Em tempos que pululam fake news e desprezo à política, é bom rememorar essa história. * Cientista Político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie. É Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, Mestre e Doutor em Sociologia

Proibição de barulho a qualquer hora do dia KÊNIO DE SOUZA PEREIRA *

Residir em condomínios residenciais ou trabalhar em prédios comerciais exige que as pessoas tenham um comportamento que leve em conta os vizinhos, especialmente diante do compartilhamento das áreas comuns e de lazer. A convivência em condomínio implica na conjunção de direitos e deveres, devendo cada um respeitar limites e regras que propiciam o bem-estar e segurança que todos desejamos. A convenção bem elaborada consiste num poderoso instrumento estimulador da boa convivência, pois poderá aperfeiçoar o alcance do artigo 1.336 que veda o uso irregular das unidades, bem como facilitar a aplicação de penalidades previstas no citado artigo, bem como no artigo 1.337 do Código Civil, que oferece parâmetros sobre os limites do direito de propriedade nos condomínios. Quanto aos demais imóveis localizados fora do ambiente condominial, tais como casas, lojas, galpões, chácaras ou terrenos, caso sejam utilizados para atividade ruidosa, deverá essa ser confinada num ambiente acústico que isole os ruídos, pois o artigo 1.277 do Código Civil proíbe o uso nocivo da propriedade em geral.

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O barulho é um dos problemas que mais gera atritos no condomínio. A Lei de Belo Horizonte nº 9.505, 23/01/08, estabelece o limite de 70 dB no horário de 7 às 19h e de 45 dB a partir da 0:00h. Certamente, a música em alto volume, o salto alto ou o ato de arrastar móveis à noite, o barulho das brincadeiras das crianças, os latidos acima do normal de cães e festas estão entre os barulhos que mais incomodam os condôminos. Isso sem falar no barulho e poeira decorrentes de obras, que têm horários preestabelecidos por lei para reduzir os incômodos. Se todas as pessoas fossem conscientes, racionais e educadas, seria desnecessário existir leis e regimento interno. Cabe à assembleia estabelecer proibições, horários para atividades que produzem barulho e multas para quem as infringe. A maioria das convenções contém omissões, sendo mal redigidas, razão que explica ser comum não permitir que o síndico aplique a multa. Tais falhas motivam a sua atualização de forma profissional para que seja viabilizada a inibição de atos irregulares, bem como para evitar a nulidade da penalidade aplicada. Consiste numa enorme barreira à

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moralização e organização do condomínio a necessidade de quóruns de 2/3 ou ¾ do condomínio para aplicar uma multa, podendo essa falha do Código Civil ser sanada com a rerratificação da convenção com técnica jurídica. A falta de normatização para aplicação da multa acarreta, muitas vezes, sua anulação, pois devem ser observados procedimentos jurídicos complexos para que a multa seja confirmada num processo judicial. Horários - Devem ser estabelecidos horários para situações como: Utilização das áreas de lazer, como salão de festas e quadras; Circulação de cargas e mudanças, bem como de transporte de animais (elevador/escada). Proibição de barulho nos corredores e áreas livres, principalmente próximas às janelas das unidades; Horário para obras nas unidades. Mesmo que o condomínio não conte com a regulação de horários, o bom senso impõe uma atitude educada e respeitosa. Engana-se aquele que acha que a “Lei do Silêncio” vale apenas de 22:00 às 07:00 horas. Neste horário, exige-se maior rigor e mais silêncio. Somente uma pessoa sem educação, desprovida de bom senso, entende que pode fazer barulho, ouvir música em

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alto volume e perturbar o sossego e a saúde dos vizinhos durante o dia. Se age assim, o ideal seria que morasse longe da civilização. Penalidades - Conforme o Código Civil, toda pessoa que promova, a qualquer hora, barulho ou poluição ambiental (fumaça, mau cheiro) está sujeita a penalidades, que podem chegar a 10 vezes o valor da quota de condomínio, dependendo da gravidade e de eventuais danos causados, sendo fundamental uma redação correta convenção e da notificação que impôs a penalidade. Para evitar a alegação de nulidade é aconselhável que o condomínio tenha uma orientação jurídica na condução da aplicação de qualquer advertência e multa. Caso o problema não seja resolvido de forma amigável restará como solução a propositura do processo judicial que muitas vezes resulta na mudança do infrator que percebe que aquele não é o seu lugar. *Presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG, Diretor da Caixa Imobiliária Netimóveis, Conselheiro da Câmara do Mercado Imobiliário de MG e do Secovi-MG. kenio@keniopereiraadvogados.com.br

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 2019

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ECONOMIA INDĂšSTRIA QUĂ?MICA

P&D investe R$ 10,6 mi em sede em Uberaba Empresa, que estava provisoriamente instalada na cidade, optou por se estabelecer definitivamente MARA BIANCHETTI

Uberaba, no Triângulo Mineiro, continua atraindo investimentos privados. Depois de se instalar provisoriamente no Distrito Industrial (DI) II da cidade, agora a P&D Indústria e ComÊrcio de Produtos Químicos då os próximos passos para a construção de sua sede e planta industrial definitivas no DI III, sob investimentos da ordem de R$ 10,6 milhþes. De acordo com o secretårio de Desenvolvimento Econômico e Turismo, JosÊ Renato Gomes, a empresa irå se instalar em uma årea de 15 mil metros quadrados e gerarå 250 empregos, entre diretos e indiretos,

a partir do ano que vem. “A P&D chegou Ă cidade hĂĄ cerca de um ano e começou a operar de maneira provisĂłria, a fim de conseguir se estabelecer e conseguir todas as aprovaçþes da Anvisa (AgĂŞncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria) necessĂĄrias Ă operação. Iniciaram a produção hĂĄ alguns dias e jĂĄ partiram para o prĂłximo passo, que serĂĄ a transferĂŞncia para a planta fabril definitivaâ€?, explicou. Segundo ele, este e outros investimentos tĂŞm sido possĂ­veis nĂŁo somente pela atuação da prefeitura na aproximação com possĂ­veis investidores e na desburocratização dos processos de instalação no municĂ­pio, mas tambĂŠm

pela ação do governo estadual. “Agora o governo do Estado estĂĄ com uma visĂŁo mais adequada dos processos, o que estĂĄ destravando muitos investimentos que tinham sido suspensos na gestĂŁo passada. A prĂłpria decisĂŁo da Cervejaria PetrĂłpolis de dobrar a produção na fĂĄbrica que vai construir na cidade partiu desta polĂ­tica, assim como a negociação de outros investimentos que seguem em cursoâ€?, revelou. Conforme o secretĂĄrio, hĂĄ tratativas para outros aportes tanto na ĂĄrea de quĂ­micos quanto no setor de alimentos. Sobre a P&D, o CEO da empresa, Ishac Rizer, revelou que a escolha por

Uberaba se deu por alguns motivos, entre os quais estĂĄ a localização privilegiada. De acordo com o executivo, foram avaliadas outras ĂĄreas, inclusive em SĂŁo Paulo, mas, no fim, Uberaba conquistou a instalação. “A localização de Uberaba ĂŠ muito interessante, uma vez que fica entre SĂŁo Paulo, BrasĂ­lia e Belo Horizonte. AlĂŠm disso, hĂĄ transporte de carga ferroviĂĄria da cidade atĂŠ o porto e o municĂ­pio tambĂŠm nos recebeu muito bem e com muitos incentivosâ€?, contou. Plano de negĂłcios - Ainda conforme Rizer, o plano de negĂłcios da P&D, que produzirĂĄ na cidade os produtos de limpeza da

ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA DE EDUCAĂ‡ĂƒO E ASSISTĂŠNCIA SOCIAL

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO PERĂ?ODO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - Valores em R$ 1 CNPJ 09.456.774/0001-04 31/12/2018 31/12/2017 BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - Valores em R$ 1 RECEITA OPERACIONAL ATIVO 31/12/2018 31/12/2017 PASSIVO 31/12/2018 31/12/2017 BRUTA - EDUCAĂ‡ĂƒO ...................................... 54.900.795 51.465.431 CIRCULANTE................................................. 36.023.458 30.226.535 CIRCULANTE 11.406.839 11.801.748 Mensalidades Escolares sem gratuidades ............ 48.304.033 45.227.009 DisponĂ­vel............................................................. 29.576.852 22.863.414 Fornecedores .................................................... 778.436 948.289 Mensalidades Escolares com gratuidades ............ 5.802.369 5.464.874 Caixa e Equivalente de Caixa nota (3b e 4) ......... 29.576.852 22.863.414 Obrigaçþes Trabalhistas notas (3e e 8) ............ 2.496.578 2.352.162 Receitas de Serviços - Extra Curriculares ............ 794.393 773.548 Mensalidades a Receber - Ano Corrente............... 1.487.500 1.837.639 Obrigaçþes Sociais e TributĂĄrias nota (9) ........ 886.729 891.273 (=) Deduçþes da Receita Bruta - Educação ...... (2.417.652) (2.184.901) Mensalidades a Receber - Ano Anterior ............... 360.034 310.977 Recursos de Termo de Colaboração nota (10) . 3.756.463 4.137.617 (-) Bolsa de Sindicatos (Sinpro e Saaemg) ........... (2.102.288) (1.885.364) Receitas Antecipada nota (3h) ......................... 3.488.633 3.472.408 Mensalidades a Receber - Demais PerĂ­odos ......... 1.811.847 859.414 (-) Descontos Comerciais ..................................... (218.459) (206.963) Valores a Receber nota (3c e 5)............................. 359.191 462.322 NĂƒO CIRCULANTE ..................................... 100.600 100.600 (-) Devolução de Mensalidades ........................... (96.905) (92.575) (-) Prov.para CrĂŠd. de Liquid. Duvidosa nota (3d) (1.728.854) (1.412.371) ProvisĂľes para ContingĂŞncias nota (11) ........... 100.600 100.600 (=) Receita Operacional LĂ­quida - Educação .. 52.483.144 49.280.530 Adiantamentos nota (6) ........................................ 1.386.606 1.340.106 PATRIMĂ”NIO LĂ­QUIDO ............................. 40.156.272 30.922.732 (-) CUSTOS DOS SERVIÇOS PatrimĂ´nio Social ............................................. 30.922.732 21.490.777 Impostos a Recuperar............................................ 43.147 49.076 PRESTADOS - EDUCAĂ‡ĂƒO nota (13)............. (27.619.098) (25.728.263) Recursos de Termo de Colaboração nota (10) ...... 2.727.135 3.915.959 SuperĂĄvit do PerĂ­odo ........................................ 9.233.541 9.431.954 (-) GRATUIDADES CONCEDIDAS NĂƒO CIRCULANTE .......................................... 15.640.253 12.598.545 EDUCAĂ‡ĂƒO - LEI 12.101/2009 nota (16) ........ (7.587.252) (7.188.841) RealizĂĄvel a Longo Prazo ................................... 14.972 (-) Programa de Gratuidade Educacional 100% .. (5.562.076) (5.172.811) DepĂłsitos Judiciais................................................ 14.972 (-) Programa de Gratuidade Educacional 50% .... (240.293) (292.063) Imobilizado de Uso notas (3f e 7) ....................... 15.598.195 12.539.981 (-) Centro de Educ. Infantil SĂŁo Francisco Terrenos................................................................. 64.557 64.557 Integral e 100% gratuita ....................................... (141.622) (302.005) Bens MĂłveis.......................................................... 8.420.501 7.163.430 (-) Centro de Educ. Infantil Santa Clara Bens com Restrição............................................... 413.756 24.584 Integral e 100% gratuita ........................................ (87.163) (161.728) Benfeitorias em ImĂłveis de Terceiros ................... 12.735.509 10.407.056 (-) Centro Franciscano de Apoio Escolar (-) Deprec/Amortização Acumuladas ................... (6.036.128) (5.119.646) Apoio ao Aluno Bolsista ...................................... (452.405) IntangĂ­vel notas (3g e 7) ...................................... 42.058 43.592 (-) Programa de Apoio ao Aluno Bolsista ............ (1.103.693) (1.260.234) Licença de Softwares/ Direito de Uso .................. 175.129 162.819 RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA (-) Amortização Softwares .................................... (133.070) (119.227) - EDUCAĂ‡ĂƒO .................................................... 17.276.793 16.363.426 51.663.711 42.825.080 TOTAL DO PASSIVO ................................... TOTAL DO ATIVO............................................. 51.663.711 42.825.080 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS - EDUCAĂ‡ĂƒO .................................................... (8.043.253) (6.931.472) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Despesas Administrativas nota (14)...................... (5.898.478) (5.768.787) DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - Valores em R$ 1 Despesas Serviços Terceiros ................................ (2.302.770) (2.215.477) DISCRIMINAĂ‡ĂƒO PATRIMĂ”NIO SOCIAL SUPERĂ VIT’S/DÉFICIT’S TOTAL Despesas de Consumo .......................................... (644.083) (607.244) Saldos em 31/12/2016 ........................................................ 5.413.765 16.077.013 21.490.778 Despesas com Manutenção .................................. (458.794) (591.247) Resultado Financeiro ........................................... 1.560.162 1.602.918 TransferĂŞncia de SuperĂĄvit .................................................. 16.077.013 (16.077.013) Despesas de Depreciação ..................................... (1.008.123) (1.009.069) SuperĂĄvit do PerĂ­odo ........................................................... 9.431.954 9.431.954 Outras Receitas/Despesas .................................... 712.686 1.677.783 Saldos em 31/12/2017 ........................................................ 21.490.778 9.431.954 30.922.732 Perda de Capital .................................................... (3.852) (20.349) TransferĂŞncia de SuperĂĄvit .................................................. 9.431.954 (9.431.954) Receitas com Termo de Colaboração - PMBH .... 1.153.752 940.419 SuperĂĄvit do PerĂ­odo ........................................................... 9.233.541 9.233.541 Despesas com Termo de Colaboração - PMBH ... (1.153.752) (940.419) Saldos em 31/12/2018 ........................................................ 30.922.732 9.233.541 40.156.273 SUPERĂ VIT DO PERĂ?ODO ............................ 9.233.541 9.431.954 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 cuperar nos valores avaliados para o patrimĂ´nio, estando mensurado com base TXH HVWDEHOHFH FULWpULRV H SURFHGLPHQWRV HVSHFtÂżFRV GH DYDOLDomR GH 1 – CONTEXTO OPERACIONAL - A ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA HP YDORUHV UHFXSHUiYHLV FRQIRUPH GHÂżQLGR SHOD 1%&7 5HGXomR DR YDregistros dos componentes e variaçþes patrimoniais e de escrituração das deDE EDUCAĂ‡ĂƒO E ASSISTĂŠNCIA SOCIAL, doravante denominada ASlor recuperĂĄvel de ativos. Os ganhos e as perdas de alienação sĂŁo determinados monstraçþes contĂĄbeis, e as informaçþes mĂ­nimas as serem divulgadas em no62&,$d­2 )5$1&,6&$1$ p XPD (QWLGDGH GH GLUHLWR SULYDGR VHP ÂżQV pela comparação dos resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos em WDV H[SOLFDWLYDV SHODV HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV )RUDP REVHUYDGRV R TXH econĂ´micos, sediada na Rua SabinĂłpolis no 50 A, Carlos Prates, na cidade de “ganhos, perdas lĂ­quidasâ€? na demonstração do resultado. g) IntangĂ­vel - Ativos dispĂľe a Lei 12.101/2009 com as alteraçþes da Lei 12.868 de 15/10/2013, que Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, inscrita no CNPJ sob o no intangĂ­veis registrados separadamente sĂŁo mensurados no reconhecimento iniUHJXODPHQWD D FHUWLÂżFDomR DV HQWLGDGHV EHQHÂżFHQWHV H GH DVVLVWrQFLD VRFLDO H D 09.456.774/0001-04, constituĂ­da em 29 de fevereiro de 2008, tendo seus atos cial no custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumuLVHQomR GH FRQWULEXLo}HV SDUD D VHJXULGDGH VRFLDO FRQFHGLGDV jV SHVVRDV MXUtGLconstitutivos registrados no cartĂłrio de “Registro Civil das Pessoas JurĂ­dicasâ€? lada e de perdas do valor recuperĂĄvel, quando aplicĂĄvel (nota 7). h) Receitas FDV GH GLUHLWR SULYDGR VHP ÂżQV OXFUDWLYRV TXH SUHVWDP VHUYLoRV GH DVVLVWrQFLD de Belo Horizonte/MG, sob o no 125.119, no Livro “Aâ€?, em 27 de março de Antecipadas - As receitas antecipadas referem-se Ă s mensalidades recebidas social, saĂşde ou educação. 3 – PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - As 2008. A Associação Franciscana teve sua origem na cisĂŁo parcial da Casa de antecipadamente, correspondendo aos valores devidos para o exercĂ­cio de SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV DSOLFDGDV QD SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQSanto AntĂ´nio, CNPJ 17.428.301/0001-13, conforme Assembleia Geral, Atas, 2019, a serem reconhecidas em receita de acordo com a ocorrĂŞncia da compeFHLUDV HVWmR GHÂżQLGDV FRPR VHJXH D $SXUDomR GR 6XSHUiYLW 'pÂżFLW GR 3HUt(VWDWXWR 6RFLDO -XVWLÂżFDWLYD GH &LVmR H /DXGRV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO TXH tĂŞncia dos crĂŠditos. 4 – CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA - Os recursos odo - As receitas, custos e despesas correspondentes as atividades sĂŁo reconhedemonstram a aprovação da CisĂŁo e a constituição da “ASSOCIAĂ‡ĂƒO ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SHOD (QWLGDGH SRGHP VHU DVVLP UHSUHVHQWDGRV cidas contabilmente respeitando o princĂ­pio da competĂŞncia. b) Caixa e EquiFRANCISCANA DE EDUCAĂ‡ĂƒO E ASSISTĂŠNCIA SOCIALâ€? que tem por 2018 2017 valente de Caixa - SĂŁo representados por disponibilidades em moeda nacional, ÂżQDOLGDGH GHVHQYROYHU GH IRUPD FRQWLQXDGD SHUPDQHQWH H SODQHMDGD SURJUDCAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ............ 29.576.852 22.863.414 UHIHUHQWHV D FDL[D EDQFRV FRQWD PRYLPHQWR H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP WtWXORV PDV H SURMHWRV GLUHFLRQDGRV D (GXFDomR SRU PHLR GDV VHJXLQWHV XQLGDGHV Recursos Livres ................................................... 28.909.800 22.641,756 GH UHQGD Âż[D FRP GLVSRQLELOLGDGH LPHGLDWD H VmR XWLOL]DGRV SHOD $VVRFLDomR QR Associação Franciscana, Sede, CNPJ nÂş 09.456.774/0001-04, Rua SabinĂłpoCaixa ..................................................................... 3.622 7.664 JHUHQFLDPHQWR GH VHXV FRPSURPLVVRV GH FXUWR SUD]R $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV lis, 50 A, Bairro Carlos Prates - BH- MG; - ColĂŠgio Santo AntĂ´nio, CNPJ nÂş Bancos Conta Movimento...................................... 129.767 1.200.434 de liquidez imediata estĂŁo registradas ao custo histĂłrico, acrescido dos respec09.456.774/0003-68, Rua Pernambuco, 880, Bairro FuncionĂĄrios - BH - MG; Valores MobiliĂĄrios ............................................... 28.776.411 21.433.658 tivos rendimentos auferidos atĂŠ a data do balanço. Em função disso sĂŁo consi- Cesfran - Centro de Educação Infantil SĂŁo Francisco, CNPJ nÂş derados como “Equivalentes de Caixaâ€?, conforme estabelecido na NBC TG 03 Recursos Com Restrição ..................................... 667.052 221.658 09.456.774/0006-00, Rua Espinosa 1007, Bairro Carlos Prates - BH – MG; (em consonância com o Pronunciamento TĂŠcnico CPC 03 - Demonstração dos Cesclar - Centro de Educação Infantil Santa Clara, CNPJ nÂş 09.456.774/0007ConvĂŞnio Firmado junto a Prefeitura Municipal Fluxos de Caixa), (nota 4). c) Valores a Receber - Os valores a receber sĂŁo 91, Av. Perimetral 1.301, Bairro Vila Pinho - BH – MG. - Cefae - Centro de Belo Horizonte reconhecidos de acordo com sua competĂŞncia, relativos aos crĂŠditos a receber Franciscano de Apoio Escolar, CNPJ nÂş 09.456.774/0008-72, Rua dos TimbiConta Corrente com Restrição – ConvĂŞnio PBH .. 980 2.088 de alunos matriculados, pendentes de realização atĂŠ o encerramento do exercĂ­ras 1.490, Bairro Lourdes - BH – MG. Reconhecida de Utilidade PĂşblica FeValores MobiliĂĄrios – ConvĂŞnio PBH ................... 666.072 219.570 cio, com reconhecimento dos riscos potenciais de perdas nos montantes inaderal pelo Decreto nÂş 505 de 22/03/2010 do Exmo. Sr. Presidente da RepĂşbli5 – VALORES A RECEBER - 2V YDORUHV D UHFHEHU VmR DVVLP UHSUHVHQWDGRV dimplentes. d) ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa - ConstituĂ­da ca, Estadual Lei 19.363 de 29/12/2010 do Exmo. Sr. Governador do Estado de 2018 2017 HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD DGPLQLVWUDomR GD (QWLGDGH SDUD ID]HU 0LQDV *HUDLV H 0XQLFLSDO /HL Qž GH $ (QWLGDGH p &HUWLÂżCartĂŁo de CrĂŠdito a Receber ................................. 302.448 365.960 face Ă s possĂ­veis perdas na realização dos crĂŠditos em atraso na Unidade ColĂŠcada pelo Conselho Municipal de AssistĂŞncia Social de Belo Horizonte sob o Cheques Devolvidos ............................................. 43.548 54.687 gio Santo AntĂ´nio. e) Obrigaçþes Trabalhistas - Apropriada de acordo com o nÂş 328/08, pelo Conselho Estadual de AssistĂŞncia Social de Minas Gerais sob Cheques PĂłs-Datados em Tesouraria .................... 8.395 8.395 valor das fĂŠrias vencidas e proporcionais, inclusive adicional de 1/3 previsto na R Qž H SHOR 0LQLVWpULR GD (GXFDomR &HUWLÂżFDGR GH (QWLGDGH %HQHÂżOutros CrĂŠditos a Receber .................................... 4.800 33.280 Constituição Federal e encargos sociais devidos, atĂŠ o fechamento do balanço cente de AssistĂŞncia Social, por meio da Portaria 563, publicada em 6 de ouTotal de Valores a Receber ................................. 359.191 462.322 (nota 8). f) Imobilizado de Uso O Imobilizado de uso estĂĄ registrado pelo WXEUR GH 2EWHYH HP UHQRYDomR GD VXD FHUWLÂżFDomR SRU PHLR GD 6 – ADIANTAMENTOS - Refere-se aos valores pagos a funcionĂĄrios no mĂŞs custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada.As depreciaçþes foram portaria 1.212, publicada em 27/11/2017. Para a comprovação da gratuidade de dezembro de 2018, correspondente principalmente Ă s fĂŠrias a serem gozacalculadas pelo mĂŠtodo linear, com base em taxas que levam em conta a vida concedida, sĂŁo ofertadas bolsas de estudos integrais (100%) e parciais (50%), GDV QR PrV GH MDQHLUR GH WRWDOL]DQGR 5 5 HP Ăştil econĂ´mica dos bens, segundo parâmetros estabelecidos pela legislação como tambĂŠm sĂŁo executadas açþes de apoio ao aluno bolsista, visando a 2017). 7 – IMOBILIZADO DE USO/INTANGIVEL - Composição dos bens (nota 7). Segundo avaliação da administração nĂŁo existem indicadores, de orpermanĂŞncia dos mesmos, conforme abaixo destacado. Todos os benefĂ­cios H GLUHLWRV GD $VVRFLDomR QR HQFHUUDPHQWR GR H[HUFtFLR YDORUHV HP 5 dem interna ou externa, que demonstrem a existĂŞncia de redução do valor a reconcedidos ocorrem mediante realização de estudos socioeconĂ´micos, com ÂżQDOLGDGH SULQFLSDO GH GHWHFWDU R QtYHO GH YXOQHUDELOLGDGH GR S~EOLFR DWHQGLGR SALDO ANTERIOR MOVIMENTO NO EXERCĂ?CIO SALDO FINAL conforme previsto nas leis 12.101/09, 12.868/13, decreto 8.242/14 e Portaria Baixas Normativa nÂş 15 de 11/08/2017 MEC. Programa de Gratuidade Educacio(-) Deprec. Taxa nal: Consiste na concessĂŁo de bolsas de estudos integral (100%) e parcial ReferĂŞncia Patrimonial Depreciação Adiçþes Patrimonial Depreciação Apropriada Patrimonial Depreciação Deprec. (50%) a estudantes oriundos de camadas sociais mais vulnerĂĄveis, conforme IMOBILIZADO DE USO ........ 17.659 (5.119) 4.093 (118) 112 (1.028) 21.634 (6.035) SUHYLVWR HP OHJLVODomR 2 REMHWLYR SULQFLSDO p SURPRYHU R DFHVVR H D SHUPDTerreno ....................................... 64 64 nĂŞncia dos estudantes na educação bĂĄsica de qualidade, contribuindo para sua VeĂ­culos ...................................... 35 (16) (7) 35 (23) 20% formação acadĂŞmica e social com vistas Ă melhoria das suas condiçþes de MĂłveis UtensĂ­lios ...................... 2.368 (1.488) 244 (22) 20 (192) 2.590 (1.660) 10% vida. No ano de 2018 o pĂşblico atendido, foi de crianças e adolescentes de 06 Benfeitoria ImĂłveis de Terceiros 10.407 (615) 2.330 (1) (411) 12.736 (1.026) a 18 anos, nos ensinos fundamental e mĂŠdio. Programa de Apoio ao Aluno MĂĄquinas e Equipamentos ......... 2.443 (1.387) 88 (61) 59 (192) 2.470 (1.520) 10% Bolsista: Consiste no fornecimento de material didĂĄtico, uniformes, alimentaInstalaçþes .................................. 129 (68) 777 (1) 1 (9) 905 (76) 10% ção e transporte, exclusivamente aos bolsistas do Programa de Gratuidade Equipamentos de InformĂĄtica .... 1.185 (871) 239 (33) 32 (134) 1.391 (973) 10% Educacional, visando sua inclusĂŁo e permanĂŞncia efetiva. Oferece tambĂŠm o Biblioteca ................................... 867 (574) (74) 867 (648) 10% apoio e orientação para estudos por meio da Unidade CEFAE – Centro FranEquipamentos de LaboratĂłrio .... 137 (98) (7) 137 (105) 10% ciscano de Apoio Escolar, o qual acolhe estes estudantes com monitorias diĂĄInstrumentos Musicais ............... 26 26 rias no contra turno escolar, visando o aprofundamento e a ampliação do Bens com Restrição(*) ............... 24 (2) 389 (2) 413 (4) 10% aprendizado. Este reforço escolar, visa suprir principalmente carĂŞncias de INTANGĂ?VEL .......................... 163 (119) 12 (13) 175 (132) conteĂşdo nas principais disciplinas com mĂŠdias perdidas. No ano de 2018 o (*)Bens com restrição, referem-se a bens doados pela Prefeitura Municipal de SURMHWR DWLQJLX DOWR tQGLFH GH UHFXSHUDomR H DSURYDomR GRV HVWXGDQWHV e SRU GH ÂłMDQHLUR D PDUoR ´ $ SDUWLU GR PrV GH DEULO DV HQWLGDGHV Belo Horizonte. meio deste apoio pedagĂłgico que o ColĂŠgio Santo AntĂ´nio consegue asseguUHFHEHUmR DV VXEYHQo}HV WULPHVWUDOPHQWH FRPR VHJXHP 5 8 – OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 2018 2017 rar igualdade de condiçþes para a permanĂŞncia dos alunos bolsistas minimiQR WULPHVWUH DEULO D MXQKR 5 QR WULPHVWUH MXOKR D ProvisĂŁo de fĂŠrias e encargos e SalĂĄrios a Pagar ........ 2.496.578 2.352.162 zando evasĂľes e reprovaçþes devido ao nĂŁo acompanhamento do volume e VHWHPEUR 5 QR WULPHVWUH RXWXEUR D GH]HPEUR Total ............................................................................ 2.496.578 2.352.162 complexo conteĂşdo acadĂŞmico. Programa do Centro de Educação Infantil 5 QR WULPHVWUH MDQHLUR D PDUoR DEULO D MXQKR H MXOKR D 9 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTĂ RIAS 2018 2017 SĂŁo Francisco – Cesfran: Consiste em uma Unidade Educacional, 100% VHWHPEUR 5 QR WULPHVWUH RXWXEUR D GH]HPEUR IRRF a recolher ........................................................... 484.481 464.958 JUDWXLWD HP WHPSR LQWHJUDO $WXD FRP R REMHWLYR GH SURPRYHU R DFHVVR H SHU5 QRV WULPHVWUHV MDQHLUR D PDUoR DEULO D MXQKR H MXOKR D FGTS a recolher .......................................................... 222.285 211.689 manĂŞncia de crianças na educação infantil de qualidade, priorizando o direito VHWHPEUR 5 QR WULPHVWUH RXWXEUR D GH]HPEUR INSS a recolher ........................................................... 141.390 137.965 das mesmas de se desenvolverem integralmente nos aspectos fĂ­sicos, emocioH HP MDQHLUR 2V UHSDVVHV UHIHUHQWH DRV PHVHV GH GH]HPEUR Outros ........................................................................... 38.573 76.661 nal, afetivo, social, cultural e cognitivo. A unidade atende crianças em suas permanecem em dobro. Sendo assim, o valor integral deste Termo de Total ............................................................................ 886.729 891.273 necessidades bĂĄsicas de alimentação, saĂşde, lazer, hĂĄbitos de higiene e cuida&RODERUDomR FRP YLJrQFLD GH D p GH 5 10 – TERMO DE COLABORAĂ‡ĂƒO – LEI 13.019/2014 Em 06/05/2016 dos pessoais, segurança e aprendizagem, desenvolvendo assim, sua sociabili(Dois milhĂľes, oitocentos e vinte e dois mil, trezentos e quinze reais e setenta a Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Social por meio de dade e favorecendo a integração destas crianças ao seu meio e a comunidade. e um centavos). A partir de 01/05/2018 a Instituição passou a atender 134 sua mantida Centro de Educação Infantil Santa Clara assinou ConvĂŞnio No ano de 2018 o pĂşblico atendido foi de crianças de quatro meses a cinco crianças, conforme plano de trabalho.PoderĂŁo ser disponibilizados recursos GH &RRSHUDomR 0~WXD MXQWR DR 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH Âą 6HFUHWDULD anos de idade. Atendeu no contra turno escolar crianças da Comunidade do 1Âş Financeiros extraordinĂĄrios para aquisição de gĂŞneros alimentĂ­cios no valor de Municipal de Educação conforme edital de chamamento pĂşblico educação ao 3Âş ano do ensino fundamental e estudantes do ColĂŠgio Santo AntĂ´nio com 5 FRQIRUPH SUHYLVWR QR ž WHUPR DGLWLYR DVVLQDGR HP infantil PBH/SMED nÂş001/2015 (proc.01.025.150.16-01 – ARB-31), tendo R REMHWLYR GH SURPRYHU R UHIRUoR HVFRODU DPELHQWH DGHTXDGR GH HVWXGRV H TambĂŠm em 06/05/2016 a Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia FRPR UHSDVVH PHQVDO R YDORU GH 5 SDUD R SHUtRGR GH suplementação alimentar. Programa do Centro de Educação Infantil Santa Social por meio de sua mantida Centro de Educação Infantil SĂŁo Francisco j 7HQGR FRPR REMHWR DWHQGHU D FULDQoDV GH GRLV D FLQFR DQRV Clara – Cesclar: Consiste em uma Unidade Educacional, 100% gratuita em DVVLQRX &RQYrQLR GH &RRSHUDomR 0~WXD MXQWR DR 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH na Educação Infantil – primeira etapa da Educação BĂĄsica. Em 25/04/2017 WHPSR LQWHJUDO $WXD FRP R REMHWLYR GH SURPRYHU R DFHVVR H SHUPDQrQFLD GH – Secretaria Municipal de Educação conforme edital de chamamento pĂşblico foi assinado o 2Âş Termo Aditivo o qual altera a vigĂŞncia do Termo de crianças na educação infantil de qualidade, priorizando o direito das mesmas educação infantil PBH/SMED nÂş001/2015 (proc.01.025.146.16-34 – ARNOCooperação MĂştua de 01/02/2016 atĂŠ 31/12/2017, como tambĂŠm inclui parcela de se desenvolverem integralmente nos aspectos fĂ­sicos, emocional, afetivo, WHQGR FRPR UHSDVVH PHQVDO R YDORU GH 5 SDUD R SHUtRGR GH H[WUDRUGLQiULD QR YDORU GH 5 SURYHQLHQWH GH UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV GR social, cultural e cognitivo. A unidade atende crianças em suas necessidades j 7HQGR FRPR REMHWR DWHQGHU D FULDQoDV GH ]HUR programa Federal Brasil Carinhoso. Em 15/12/2017 foi assinado o 3Âş Termo bĂĄsicas de alimentação, saĂşde, lazer, hĂĄbitos de higiene e cuidados pessoais, a cinco anos, na Educação Infantil – primeira etapa da Educação BĂĄsica. Em Aditivo o qual altera a denominação de ConvĂŞnio de Cooperação MĂştua e passa segurança e aprendizagem, desenvolvendo assim, sua sociabilidade e favore26/04/2017 foi assinado o 2Âş Termo Aditivo o qual altera a vigĂŞncia do Termo a ser Termo de Colaboração, nos termos da Lei 13.019/2014 e o Decreto nÂş cendo a integração destas crianças ao seu meio e a comunidade. No ano de de Cooperação MĂştua de 01/02/2016 atĂŠ 31/12/2017, como tambĂŠm inclui FRPR WDPEpP RV UHSDVVHV PHQVDLV TXH VHUmR DVVLP GLVWULEXtGRV 2018 o pĂşblico atendido foi de crianças de dois a cinco anos de idade. Atendeu SDUFHOD H[WUDRUGLQiULD QR YDORU GH 5 SURYHQLHQWH GH UHFXUVRV 5 GH IHYHUHLUR D DEULO 5 GH PDLR D QR FRQWUD WXUQR HVFRODU HVWXGDQWHV GR &ROpJLR 6DQWR $QW{QLR FRP R REMHWLYR ÂżQDQFHLURV GR SURJUDPD )HGHUDO %UDVLO &DULQKRVR (P IRL DVVLQDGR DJRVWR 5 GH VHWHPEUR D DEULO 5 GH de promover o reforço escolar, ambiente adequado de estudos e suplementao 3Âş Termo Aditivo o qual altera a denominação de ConvĂŞnio de Cooperação PDLR D MDQHLUR $ SDUWLU GR DQR GH RV UHSDVVHV UHIHUHQWH DR ção alimentar. Serviço Social: Conforme determinado pela lei 8.662/1993, em MĂştua e passa a ser Termo de Colaboração, nos termos da Lei 13.019/2014 e mĂŞs de dezembro serĂŁo efetuados em dobro. Sendo assim, o valor integral seu artigo 4Âş, a equipe do Serviço Social orienta indivĂ­duos, famĂ­lias e comuo Decreto nÂş 16.746/17, como tambĂŠm os repasses mensais que serĂŁo assim deste Termo de Colaboração com vigĂŞncia de 01/02/2016 a 31/01/2021 ĂŠ QLGDGH VREUH VHXV GLUHLWRV $WXD QR SODQHMDPHQWR FRRUGHQDomR H[HFXomR H GLVWULEXtGRV 5 GH IHYHUHLUR D DEULO 5 GH GH 5 'RLV PLOK}HV TXDWURFHQWRV H WULQWD PLO TXDWURFHQWRV DYDOLDomR GRV SODQRV GH DWHQGLPHQWR SURJUDPDV SURMHWRV H VHUYLoRV VRFLDLV H PDLR D DEULO 5 GH PDLR D MDQHLUR $ SDUWLU e vinte e quatro reais). A partir de 01/05/2017 a Instituição passou a atender DUWLFXOD UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV GLVSRQtYHLV 7RGRV RV EHQHÂżFLiULRV DWHQGLGRV QRV do ano de 2017 os repasses referente ao mĂŞs de dezembro serĂŁo efetuados 124 crianças, conforme plano de trabalho. Em 02/07/2018 foi assinado o 4Âş SURJUDPDV H SURMHWRV GD HQWLGDGH SDVVDP SHOR VHUYLoR VRFLDO SDUD DWHQGLPHQem dobro. Sendo assim, o valor integral deste Termo de Colaboração com Termo Aditivo ao Termo de Colaboração, o qual prevĂŞ aporte de recursos para to individual, de grupos e familiar. 2 – APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSYLJrQFLD GH D p GH 5 7UrV PLOK}HV obras de ampliação do espaço fĂ­sico e manutenção que ocorreu em maio/2018, TRAÇÕES CONTĂ BEIS - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV trezentos e trinta e um mil, seiscentos e sete reais). A partir de 01/05/2017 FRPR WDPEpP DOWHUD RV UHSDVVHV PHQVDLV TXH VHUmR DVVLP GLVWULEXtGRV 5 e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no a Instituição passou a atender 129 crianças, conforme plano de trabalho. GH IHYHUHLUR D DEULO 5 GH PDLR D Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de PronunciamenEm 03/07/2018 foi assinado o 4Âş Termo Aditivo ao Termo de Colaboração, DJRVWR 5 GH VHWHPEUR D QRYHPEUR 5 HP WRV &RQWiEHLV &3&V DVVRFLDGRV DRV DVSHFWRV FRQWiEHLV HVSHFtÂżFRV UHODFLRo qual prevĂŞ aporte de recursos para obras de ampliação do espaço fĂ­sico e GH]HPEUR 5 GH MDQHLUR D DEULO 5 GH QDGRV D HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV GHVWDFDQGR HVSHFLDOPHQWH DV QRUPDV manutenção que ocorreu em maio/2018, como tambĂŠm altera os repasses PDLR D QRYHPEUR 5 HP GH]HPEUR 5 ITG 2002 - Entidades sem Fins Lucrativos - aprovada pela Resolução CFC nÂş RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos Administradores da GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Social conforme essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida BELO HORIZONTE – MG p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR ResponsabilidaOpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Associação Frandes da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis ciscana de Educação e AssistĂŞncia Social, que compreendem o balanço - A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação patrimonial, em 31 de dezembro de 2018, e as respectivas demonstraçþes das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D %UDVLO DSOLFiYHLV jV HQWLGDGHV VHP ÂżQDOLGDGHV GH OXFURV H SHORV FRQWUROHV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção, independentemente se causada nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a adminisadequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e tração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar ÂżQDQFHLUD GD Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Social operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operaçþes e os seus sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R SHUtRGR ÂżQGR QHVWD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H DSOLFiYHLV jV DWLYLGDGHV VHP ÂżQDOLGDGHV GH Entidade ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realucros. Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com lista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela goveras normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidanança da Entidade sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do des, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - 1RVVRV REMHWLcontĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação a Entidade, de acordo com vos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomaRV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GDV HP FRQMXQWR HVWHMDP OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH

se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas, nĂŁo, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD (QWLGDGH ‡ $YDOLDPRV a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das esti-

marca Dica, prevĂŞ o aumento da produção de forma gradativa. Com a produção de 15 tipos de produtos de materiais de limpeza, inicialmente, o portfĂłlio poderĂĄ incluir outros dez no ano que vem, quando forem iniciadas as operaçþes na nova unidade. “Iniciamos com 5 toneladas de produtos, que serĂŁo gradualmente aumentados para 40 toneladas por dia atĂŠ nos mudarmos para as novas instalaçþesâ€?, completou. Segundo outro sĂłcio do negĂłcio, Diogo Resende, o mercado de produtos quĂ­micos de limpeza ĂŠ um segmento promissor, visto que ĂŠ um produto de primeira necessidade. DaĂ­ o

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - Valores em R$ 1 31/12/2018 31/12/2017 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS SuperĂĄvit do PerĂ­odo ............................................. 9.233.541 9.431.954 Depreciaçþes e Amortizaçþes ............................... 1.042.607 1.020.989 Baixa (Pagto./recebimento) de DepĂłsitos Judiciais . 14.972 11.971 (Baixa) Prov. para Perdas em CrĂŠditos RecebĂ­veis 316.483 344.442 Ganho/Perda na Baixa de Bens do Imobilizado ... 6.227 20.742 RESULTADO LĂ?QUIDO AJUSTADO .............. 10.613.830 10.830.098 Redução (Aumento) em TĂ­tulos a Receber ........... (548.220) (297.596) Redução (Aumento) em Adiantamentos ............... (46.500) (36.921) Reduçao (Aumento) Impostos a Recuperar .......... 5.928 (4.526) Aumento (Redução) em Fornecedores .................. (169.853) 380.001 Aumento (Red.ução) em Obrigaçþes Trabalhistas 144.416 121.883 Aumento (Red.) em Obrig. Sociais e TributĂĄrias .. (4.544) (3.043) Aumento (Redução) em Termo de Colaboração ... 807.670 129.502 Aumento (Redução) em Receitas Antecipadas ..... 16.226 656.605 CAIXA LĂ?QUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ...................... 10.818.954 11.776.003 ATIVIDADE DE INVESTIMENTO Aquisiçþes de Bens e Direitos para o Ativo Imobilizado ................................................. (4.093.205) (508.323) Aquisiçþes em IntangĂ­veis .................................... (12.310) (44.402) Recursos Recebidos pela Venda de Bens do Ativo FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ......................................... (4.105.515) (552.725) AUMENTO LĂ?QUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ........................... 6.713.438 11.223.277 Caixa e Equivalentes no Inicio do PerĂ­odo ........... 22.863.414 11.640.137 Caixa e Equivalentes no Final do PerĂ­odo ............ 29.576.852 22.863.414 TOTAL DOS EFEITOS DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ........................... 6.713.438 11.223.277 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis mensais que serĂŁo assim GLVWULEXtGRV 5 GH IHYHUHLUR a DEULO 5 GH PDLR D QRYHPEUR 5 5 GH MDQHLUR D DEULO 5 GH PDLR D QRYHPEUR 5 HP GH]HPEUR 5 GH MDQHLUR D PDUoR $ SDUWLU GR PrV GH DEULO DV HQWLGDGHV UHFHEHUmR DV VXEYHQo}HV WULPHVWUDOPHQWH FRPR VHJXHP 5 QR WULPHVWUH DEULO D MXQKR 5 QR WULPHVWUH MXOKR D VHWHPEUR 5 QR WULPHVWUH RXWXEUR D GH]HPEUR 5 QR WULPHVWUH MDQHLUR D PDUoR DEULO D MXQKR H MXOKR D VHWHPEUR 5 QR WULPHVWUH RXWXEUR D GH]HPEUR 5 QRV WULPHVWUHV MDQHLUR D PDUoR DEULO D MXQKR H MXOKR D VHWHPEUR 5 QR WULPHVWUH RXWXEUR D GH]HPEUR H HP MDQHLUR 2V UHSDVVHV UHIHUHQWH DRV PHVHV GH dezembro permanecem em dobro. Sendo assim, o valor integral deste 7HUPR GH &RODERUDomR FRP YLJrQFLD GH D p GH 5 3.692.441,14 (TrĂŞs milhĂľes, seiscentos e noventa e dois mil, quatrocentos e quarenta e um reais e quatorze centavos). A partir de 01/05/2018 a Instituição passou a atender 134 crianças, conforme plano de trabalho. PoderĂŁo ser disponibilizados recursos Financeiros extraordinĂĄrios para DTXLVLomR GH JrQHURV DOLPHQWtFLRV QR YDORU GH 5 FRQIRUPH previsto no 1Âş termo aditivo assinado em 08/11/2016. 11 – PROVISĂƒO PARA CONTINGĂŠNCIA - EXIGĂ?VEL A LONGO PRAZO - ProvisĂŁo contingencial realizada em exercĂ­cios anteriores, para fazer face a HYHQWXDLV SHUGDV HP SURFHVVRV MXGLFLDLV HP WUkPLWH FRQWUD D (QWLGDGH FXMD probabilidade de perda foi apontada como provĂĄvel naquele montante, VHP QHFHVVLGDGH GH DMXVWHV QR H[HUFtFLR FRUUHQWH $ $GPLQLVWUDomR FRP base na opiniĂŁo de seus advogados, revisou as contingĂŞncias conhecidas, avaliando as possibilidades de eventuais perdas nos processos em trâmite. 12 – PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - O PatrimĂ´nio Social da entidade, foi constituĂ­do por bens e contribuiçþes. A cada exercĂ­cio social o superĂĄvit H RX GpÂżFLW VmR LQFRUSRUDGRV DR UHIHULGR IXQGR DSyV DSURYDomR QD Assembleia Geral OrdinĂĄria da Associação Franciscana de Educação e AssistĂŞncia Social. 13 – CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS 2018 2017 Despesas com Pessoal ............................................... 21.435.702 19.968.058 Encargos Trabalhistas .............................................. 1.731.781 1.491.717 ProvisĂŁo de FĂŠrias e Encargos .................................. 4.451.615 4.268.488 Total .......................................................................... 27.619.098 25.728.263 14 – DESPESAS ADMINISTRATIVAS 2018 2017 Serviços PĂşblicos ..................................................... 578.949 541.999 Despesas com AluguĂŠis ............................................ 3.320.339 3.271.856 Repasse para Outras Entidades Sindicais Patronal .. 52.171 76.601 Taxas e Tributos ....................................................... 41.015 26.183 Demais Despesas Operacionais ............................... 1.906.004 1.852.148 Total ......................................................................... 5.898.478 5.768.787 15 – SEGUROS - Os bens tangĂ­veis da Entidade estĂŁo acobertados por apĂłlices de seguros contra incĂŞndio, raio, explosĂŁo, roubo, colisĂŁo, danos PDWHULDLV H SHVVRDLV HP YDORU FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SDUD FREHUWXUD GH eventuais sinistros, pela natureza de sua atividade. 16– GRATUIDADE CONCEDIDA - LEI 12.101/09 - LEI 12.868/13 E DECRETO 8.242/14 - As gratuidades sĂŁo concedidas por meio de bolsas integrais e parciais para alunos carentes, mediante comprovação em estudo socioeconĂ´mico de FDGD EHQHÂżFLDGR DSURYDGD SHORV SURÂżVVLRQDLV GH VHUYLoR VRFLDO GD HQWLGDGH H VHJXQGR FULWpULRV GHÂżQLGRV SHOD GLUHWRULD HP FRQIRUPLGDGH DV QRUPDV vigentes, Lei 12.101/2009 e Lei 12.868/2013 e Decreto 8.242/2014. 2018 2017 GRATUIDADE EDUCACIONAL PRATICADA .. 7.587.252 7.188.840 - Programa de Gratuidade Educacional/Apoio Aluno Bolsista - Lei 12.101/2009 ............................. 7.587.252 7.188.840 Programa de Gratuidade Educacional .................. 6.031.153 5.928.607 - Programa de Gratuidade Educacional - 100% ......... 5.562.076 5.172.811 - Programa de Gratuidade Educacional - 50% ........... 240.293 292.063 - Centro de Educ. Infantil SĂŁo Francisco - Integral 100% gratuita ........................................................... 141.622 302.005 - Centro de Educ. Infantil Santa Clara Integral - 100% gratuita ........................................... 87.163 161.728 - Programa de apoio ao aluno bolsista ................... 1.556.099 1.260.234 Material DidĂĄtico ........................................................ 513.206 497.513 Uniforme .................................................................... 14.246 14.682 Alimentação ............................................................... 63.580 41.680 Apoio e Orientação aos Estudos/Centro Franciscano de Apoio Escolar - CEFAE ........................................ 457.305 404.918 Apoio e Visita Domiciliar .......................................... 888 4.114 Apoio Transporte Escolar .......................................... 240.086 51.840 Despesas com Pessoal - Serviço Social ..................... 266.787 245.488 NÂş Alunos Matriculados ........................................... 3.104 3.089 NÂş Alunos Pagantes .................................................. 2.726 2.713 NÂş Alunos Atendidios MĂ­nimo de Qte Alunos Bolsas 100% ...................... 545 543 - Programa de Gratuidade Educacional - 100% ......... 296 308 - Programa de Gratuidade Educacional - 100% Tempo Integral ......................................................... 35 18 - Centro de Educ. Infantil Santa Clara - Integral 100% gratuita ........................................................... 123 124 - Centro de Educ. Infantil SĂŁo Francisco - Integral 100% gratuita ........................................................... 130 127 - Programa de Gratuidade Educacional - 50% ........... 27 35 611 612 17 – ISENĂ‡ĂƒO USUFRUĂ?DA - A cota de INSS patronal, como se devido IRVVH j 3UHYLGrQFLD 6RFLDO QR YDORU GH 5 QR H[HUFtFLR GH YDORU GH 5 IRL FDOFXODGD WRPDQGR VH SRU EDVH DV folhas de pagamento de salĂĄrios mensais dos funcionĂĄrios e os serviços FRQWUDWDGRV MXQWR D SUHVWDGRUHV DXW{QRPRV DV DOtTXRWDV GH H respectivamente. 18 - CERTIFICAĂ‡ĂƒO – CEBAS/EDUCAĂ‡ĂƒO - A (QWLGDGH DWXD H[FOXVLYDPHQWH QD iUHD GH (GXFDomR H IRL FHUWLÂżFDGD FRPR (QWLGDGH %HQHÂżFHQWH GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO SHOR MinistĂŠrio da EducaçãoMEC por meio da Portaria 563, publicada em 6 de outubro de 2011. Obteve HP UHQRYDomR GR FHUWLÂżFDGR SRU PHLR GD 3RUWDULD GH publicada em 27/11/2017. Hilton Farias de Souza 3UHVLGHQWH &3) Silvia Santos Felipe de Oliveira - Contadora - CRC/MG 065.424/O-0 PDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condio}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH continuidade operacional da entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes contĂĄbeis ou incluir modiÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar D (QWLGDGH D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżcamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 14 de março de 2019. Vaz & Maia Auditores - 010608/0-3 Antonio Ferreira Vaz - Contador CRCMG 20707

interesse dos investidores pelo setor. “Pretendemos aumentar a produção conforme o crescimento, gerar mais empregos e realizar ampliaçþes. Vamos produzir um produto de qualidade, com bom preço, que atenda Ă regiĂŁo e futuramente tenha o crescimento nacionalâ€?, finalizou, indicando que os produtos deverĂŁo estar nos supermercados nos prĂłximos meses.

IBGE

Produção industrial tem queda de 0,2% em maio no PaĂ­s Rio de Janeiro/SĂŁo Paulo - A produção da indĂşstria brasileira recuou menos do que o esperado em maio, mas continuou mostrando instabilidade do setor, pressionada por veĂ­culos automotores, em um reflexo da morosidade da economia do PaĂ­s. O Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂ­stica (IBGE) informou ontem que a produção industrial teve recuo de 0,2% em maio, sobre o mĂŞs anterior, eliminando parte do ganho de 0,3% registrado em abril. O resultado foi melhor do que a queda de 0,4% esperada em pesquisa da Reuters, mas ainda assim representou o terceiro recuo mensal no ano. “A perda de força da indĂşstria em 2019 tem a ver com a demanda domĂŠstica, com 13 milhĂľes de desempregados, perdas nas exportaçþes em especial para a Argentina, perda de confiança de empresĂĄrios e consumidoresâ€?, explicou o gerente da pesquisa, AndrĂŠ Macedo. “Ora sobe e ora desce por conta desse dinamismo menorâ€?, completou. Na comparação com o mesmo perĂ­odo do ano anterior, houve alta de 7,1%, patamar mais elevado desde abril de 2018 (+9,2%) e acima da expectativa de 6,5%, mas um resultado que reflete uma base baixa anterior com a greve dos caminhoneiros em maio do ano passado. Entre as categorias, houve queda de 1,8% nos Bens de Consumo, com avanços em Bens IntermediĂĄrios (1,3%) e Bens de Capital (0,5%). A principal influĂŞncia negativa entre os 26 ramos pesquisados foi exercida por veĂ­culos automotores, reboques e carrocerias, cuja produção recuou 2,4%, devolvendo parte do avanço de 6,4% de abril. TambĂŠm apresentaram perdas bebidas (-3,5%), couro, artigos para viagem e calçados (-7,1%), outros produtos quĂ­micos (-2,0%), produtos de metal (-2,3%), produtos de minerais nĂŁo metĂĄlicos (-2,1%) e produtos diversos (-5,8%). (Reuters)


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ECONOMIA SETOR AUTOMOTIVO

Venda de veículos cresce 34,6% em Minas No primeiro semestre, foram emplacadas 1,919 milhão de unidades no Estado, aponta a Fenabrave MARA BIANCHETTI

As vendas de veículos em Minas Gerais acumularam alta de 34,63% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo intervalo do exercício passado, de acordo com dados regionalizados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Nos seis primeiros meses de 2019, os emplacamentos no Estado atingiram 342,338 mil de unidades, contra 254,287 mil de veículos em igual intervalo de 2018. Somente no mês passado, as vendas no Estado somaram 62,393 mil unidades. O volume é 9,17% menor do que o verificado no mês anterior, quando totalizou 68,689 mil veículos. Em relação ao mesmo período do ano passado (55,831 mil unidades) a alta foi de 11,75%. Quando considerado somente o segmento de automóveis e comerciais leves, as vendas em Minas aumentaram 38,96% no acumulado do ano até junho, ante igual intervalo de 2018. Os emplacamentos passaram de 202,297 mil para 281,105 mil unidades de um ano para o outro. Em junho deste ano foram comercializados 52,925 mil automóveis e comerciais leves no Estado. O número representa baixa de 7,88% na comparação com o mês anterior, quando foram registradas 57,450 mil unidades. Em relação ao mesmo mês de 2018 (46,382 mil unidades) houve crescimento de 14,11%, conforme as infor-

ROOSEVELT CASSIO - REUTERS

mações da entidade. As vendas de caminhões e ônibus também apresentaram incremento. Entre janeiro e junho de 2019 foram vendidas 7.183 unidades, contra 4.259 unidades nos seis primeiros meses do ano anterior. Isto representa alta de 68,65% entre os períodos. No sexto mês, as vendas desse segmento somaram 1.065 unidades em Minas. Em relação ao mês imediatamente anterior (1.262 veículos) houve queda de 15,61% e na comparação com Emplacamentos da capital mineira cresceram 52,32% no ano o mesmo intervalo de 2018 e Em Belo Horizonte, o núme- de 2019 (234.544) frente ao aumento de 26,7%, uma vez que no mesmo mês daquele ano ro de emplacamentos cresceu mesmo período do ano passado foram vendidas 840 unidades. 52,32% no primeiro semestre (153.982). Somente em junho

foram 45.024 emplacamentos contra 48.907 em maio e 37.463 no mesmo mês de 2018. Isso significa queda de 7,94% e alta de 20,18%, respectivamente. Fiat - As vendas da Fiat Chrysler Automóveis (FCA), com planta em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), aumentaram tanto no primeiro semestre deste ano sobre igual época do ano passado, quanto em junho em relação à mesma época de 2018 e a montadora manteve a posição no ranking do mercado de automóveis e comerciais leves do País. Segundo dados da Fena-

brave, a companhia emplacou 30.940 veículos no mês passado, contra os 27.485 do sexto mês do ano anterior, uma alta de 12,5%. Já quando considerado o primeiro semestre de 2019, a montadora vendeu 171.424 automóveis e comerciais leves contra 146,862 nos primeiros seis meses do ano passado. Com o resultado, a companhia apareceu na terceira posição do ranking, respondendo por 13,7% das vendas neste exercício. O primeiro lugar segue com a General Motors, com 17,7% do mercado nacional de veículos.

País tem alta de 13,45% entre janeiro e junho

São Paulo - A venda de veículos automotores registrou alta de 13,45% no primeiro semestre de 2019 em comparação a igual período do ano anterior. Segundo dados divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), 1.919.047 unidades foram licenciadas de janeiro a junho de 2019, ante 1.691.532 unidades comercializadas no mesmo período do ano passado. As vendas levam em conta automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motocicletas. No mês de junho foram emplacados 316.475 veículos, 11,71% abaixo do volume registrado no mês de maio de 2019, quando 358.456

unidades foram licenciadas. Na comparação com junho de 2018, mês que registrou 287.697 unidades emplacadas, a alta é de 10%. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o desempenho negativo no mês de junho se deve aos dias úteis a menos em junho. “Tivemos 19 dias úteis em junho contra 22 dias úteis em maio, ou seja, três dias úteis a menos. Essa redução de três dias úteis provocou uma que a de 11,71% no setor como todo em junho, porém as vendas diárias no mesmo período cresceram 2,23%”, comemorou. Já o resultado positivo no semestre está relacionado ao período sem eventos ad-

versos. “No acumulado o crescimento chegou a 13,45%, mas no primeiro semestre do ano passado fomos afetados pela greve dos caminhoneiros e pela Copa do mundo de futebol que impactaram as vendas do setor”, relembrou o presidente da Fenabrave. Mas ele destacou também que as vendas de caminhões e motocicletas puxou o crescimento no acumulado de 2019. Os caminhões registraram alta de 44, 93% no semestre se comparado com o mesmo período de 2018. Já as motocicletas venderam 16,04% a mais do que o mesmo semestre do ano anterior. Nos segmentos de automóveis e comerciais leves, o resultado do semestre re-

gistrou 1.248.899 unidades emplacadas, representando crescimento de 10,81% em relação a igual período do ano passado, quando foram licenciadas 1.127.052 unidades. Em junho, esses dois segmentos somaram 213.438 unidades emplacadas, contra 234.162 em maio, registrando queda de 8,85%. O destaque no semestre ficou por conta do segmento de ônibus, que registrou venda de 12.403 unidades, ou seja, alta de 71,36% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram vendidos 7.238 ônibus. “Esse crescimento se deve principalmente ao Programa Caminho da Escola e à renovação da frota de ônibus rodoviário

e urbanos”, apontou o representante do segmento de caminhões, ônibus e implementos, Sérgio Zonta. Projeções - Apesar dos resultados positivos do primeiro semestre, as projeções não são tão otimistas. “Revisamos nossas projeções e para o setor em geral, projetamos crescimento de 9,17% contra 10,7% previstos em abril”. Para o presidente da Fenabrave, a revisão se deve ao cenário atual. “Eu levaria em conta a queda de confiança do consumidor e a expectativa com as reformas, e quando fizemos a última expectativa estávamos num cenário mais positivo”, disse Assumpção. (ABr)

3,5% crescimento/2018

33%

do PIB mineiro

AGRO MINEIRO.

199

R$

MAIS UM ANO DE

bilhões movimentados

CRESCIMENTO.

4 milhões de empregos diretos e indiretos

Em 2018, o agronegócio mineiro foi, mais uma vez, destaque na economia nacional. Apesar de um cenário de dificuldades, o setor se manteve em crescimento, com alta de 3,5%, movimentando mais de R$ 199 bilhões e empregando mais de 4 milhões de pessoas.

Tudo isso é resultado do esforço diário do produtor rural, que usa tecnologia e conhecimento para produzir mais e melhor, sempre respeitando o meio ambiente. O Sistema FAEMG representa o homem do campo e contribui para esse êxito com programas, cursos e serviços.

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ECONOMIA ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

ACORDO MERCOSUL-UE

Indústria pede incentivo à competitividade nacional Fiemg defende equilíbrio entre blocos ANA CAROLINA DIAS

O maior acordo entre blocos econômicos da história foi assinado pelo Mercosul e a União Europeia na semana passada. A expectativa é de que o comércio entre os países dos dois blocos seja impulsionado de forma relevante, porém, o setor industrial destaca a necessidade de ações para fomentar a competitividade do setor produtivo nacional. O acordo divulgado na última sexta-feira vai formar uma das maiores áreas de livre comércio do mundo, uma vez que os dois blocos representam cerca de 25% da economia mundial, com um mercado de 780 milhões de pessoas. A parceria prevê que as tarifas de importação para mais de 90% dos produtos comercializados entre os dois blocos sejam eliminadas em um período de até 15 anos e, no caso de produtos que não terão as tarifas extintas, serão aplicadas cotas preferenciais de importação com tarifas reduzidas. Os produtos nacionais passarão a ter acesso preferencial a 25% do comércio do mundo com isenção ou redução do imposto de importação, condições que só acontecem atualmente em 8% dos mercados internacionais. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, em nota, ressalta a importância de se avaliar, de forma minuciosa, todos os setores incluídos no acordo, para que os interesses dos países sul-americanos e europeus fiquem equilibrados. Para o industrial, é fundamental que o Brasil avance, agora, na melhoria de seu ambiente de negócios – condição para

que o País possa competir de forma isonômica internacionalmente. No ranking de 63 países do Anuário de Competitividade Mundial 2019, elaborado pelo Instituto Internacional de Desenvolvimento de Gestão, da Suíça, e pela Fundação Dom Cabral, o Brasil está na 59ª colocação. “O setor produtivo brasileiro é assombrado permanentemente por custos ocultos que, em verdade, são impostos ocultos que se somam à carga tributária, que beira os 40% do PIB e é uma das mais altas do mundo”, avalia Roscoe. Para o consultor de negócios internacionais da Fiemg, Alexandre Brito, alguns setores podem ter vantagens competitivas maiores ou menores, dependendo do período de desgravação tarifária – prazo para que a tarifa se torne zero - que será estipulado. “A competição será tanto para exportar quanto para importar, portanto a competitividade pode melhorar ou ser pressionada de acordo com a avaliação e classificação que cada segmento terá nos processos de desgravação. Alguns produtos vão entrar no Brasil mais baratos enquanto produtos brasileiros também poderão entrar mais baratos na União Europeia”, diz. A abertura do mercado brasileiro para produtos europeus pode ser desafiadora para a indústria de Minas Gerais, com impactos importantes em alguns setores, na avaliação de Brito. No entanto, ele destaca que o prazo para que as tarifas sejam eliminadas vai trazer um equilíbrio na relação comercial. “Produtos que tiverem prazos de desgravação mais longo

Setor considera pacto firmado importante, mas destaca necessidade de melhorar ambiente de negócios para a indústria brasileira

serão mais protegidos e os que têm tarifa mais baixa vão acelerar esse processo. Então a atual configuração do nível de tarifas não deve variar muito”, concluiu. Estudo - Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta, conforme a abertura do mercado agrícola europeu aconteça, que o acordo pode agregar US$ 9,9 bilhões às exportações do Brasil para a União Europeia, o que representa um aumento de 23,6% em dez anos. Entre 2012 e 2016, as exportações brasileiras para os europeus caíram de US$ 49,1 bilhões para US$ 33,4 bilhões, com leve recuperação em 2017, e encerrou 2018 em US$ 42,1 bilhões. Desse total, os bens industrializados representaram 56%. Ainda segundo a CNI, dos 1.101 produtos que o Brasil tem oportunidade de exportar para a União Europeia, 68% possuem tarifas de importação que vão deixar de ser pagas com a vigência do acordo.

Nesse contexto, o gerente de negociações internacionais da CNI, Fabrízio Panzini, considera que os impactos da abertura do mercado europeu para produtos brasileiros serão significativos para o País. “A União Europeia é a maior investidora no Brasil e, ao mesmo tempo, uma das maiores importadoras mundiais do setor industrial. O acordo vai proporcionar um ganho de competitividade de exportação, vamos deixar de pagar em tarifas e ser mais competitivos no

mercado europeu”, explica. O tratado prevê um período de mais de uma década de redução de tarifas para produtos mais sensíveis à competitividade da indústria europeia. Por outro lado, a maior parte do imposto de importação da União Europeia será zerada assim que a parceria entrar em vigor. Panzini ressalta que os impactos acontecerão nas duas direções e que, com a queda do nível tarifário, a indústria brasileira vai precisar ser mais compe-

titiva para enfrentar uma concorrência maior com a indústria europeia. Nesse sentido, a agenda de reformas é essencial na avaliação do gerente de negociações internacionais da CNI. “Apesar de ser uma abertura econômica planejada, o Brasil também vai abrir o mercado para os europeus. Esse acordo vai fazer com que a indústria brasileira tenha que colocar a mão na massa para agilizar a agenda de reformas em prol da competitividade do País e da indústria”, afirma.

Araújo estima mais 2 alianças para 2019 Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse ontem que prevê a assinatura de mais dois acordos comerciais novos entre o Mercosul e outras regiões do mundo no segundo semestre de 2019, anunciando uma nova era de abertura para o País. O Mercosul está em negociações avançadas com a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA), Canadá, Cingapura e Coreia do Sul, disse Pedro Miguel

da Costa e Silva, principal negociador comercial da chancelaria para as Américas, falando ao lado de Araújo. “Eu acho que nós estamos muito próximos de concluir negociações com a EFTA. Eu acho que nós podemos concluir com Canadá também nos próximos meses. Estamos trabalhando duro com Cingapura. Avançando rapidamente com a Coreia”, disse Costa e Silva. Araújo afirmou que

o entendimento sobre o acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, na semana passada, assinalou o início de uma era do “Grande Brasil”, na qual a nação será mais aberta, próspera e competitiva. O Brasil trabalhará para assegurar mais acordos comerciais durante o período em que ocupar a liderança rotativa do Mercosul, a partir do final deste mês, afirmou. (Reuters)

França deixa em aberto apoio à união de blocos Paris - A França não vai assinar o acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul a qualquer custo e ainda não se sabe se o país dará apoio à proposta, disseram ministros franceses ontem. A UE e o Mercosul fizeram um acordo de livre comércio na última sexta-feira, concluindo duas décadas de negociações entre os blocos. A França, a maior potência agrícola da UE, tem expressado preocupação com o risco de um aumento nas exportações agrícolas sul-americanas para a Europa. “Não teremos um acordo a qualquer preço. A história ainda não terminou”, disse o ministro da Agricultura, Didier Guillaume, a parlamentares. “Vamos esperar para ver exatamente o que está neste texto, mas gostaria de dizer que todo o governo e eu estaremos vigilantes. Não serei o ministro que sacrifica a agricultura francesa no altar de um acordo internacional”.

CHARLES PLATIAU / REUTERS

O ministro das Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, fez o mesmo, dizendo que, embora o projeto de acordo comercial ofereça oportunidades para os exportadores europeus, ainda não se sabe se atende às exigências da França. “Os limites que traçamos para o acordo são claros”, destacou o ministro ao Parlamento, acrescentando que “ainda é preciso ver” se Paris dará apoio ao pacto. Os grupos de agricultores franceses são fortemente contra o que eles consideram padrões mais baixos dos países do Mercosul, e Guillaume disse que um acordo teria que mostrar a rastreabilidade adequada e boas práticas de pecuária no setor de carne bovina. O principal sindicato de agricultores da França, a FNSEA, afirmou ontem que pediu uma reunião com Macron e também está planejando protestos sobre o acordo entre UE e Mercosul. (Reuters) Didier Guillaume afirma preocupação com a agricultura francesa dentro do contexto do acordo comercial internacional


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ECONOMIA CONSTRUÇÃO

Vendas de materiais foram melhores em junho Empresários do setor demonstraram também mais otimismo com a economia brasileira, segundo a Abramat ANA AMÉLIA HAMDAN

A avaliação sobre as vendas ao mercado interno da indústria de material de construção no País mostrou melhora em junho, assim como o otimismo em relação a ações do governo e intenção de investimentos. Segundo dados divulgados ontem pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), 37% das empresas associadas apontaram os resultados muito bom ou bom sobre o faturamento, uma alta de 4 pontos percentuais frente a maio (33%). Em junho, 37% disseram que os resultados foram regulares, enquanto 26% responderam ruim ou muito ruim. Já em maio, tais resultados foram, respectivamente, 29% e 37%. O otimismo em relação ao governo mostrou reação em junho, após apresentar quedas acentuadas. No início de 2019, os empresários das indústrias de materiais de construção mostraram alta expectativa com a nova administração federal, com o índice de empresas que demonstraram otimismo chegando a 56%. Tal índice caiu ao longo do ano, atingindo apenas 8% em maio. Em junho, atingiu 19%. Nesse mesmo mês, 59% demonstraram indiferença e outros 22% relataram pessimismo. Os dados são do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção. “O levantamento revela um leve grau de otimismo.

Ao mesmo tempo sabemos que o caminho é acidentado e, mesmo se tudo der certo, não teremos um grande crescimento. É um otimismo consciente”, disse o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro. Ele considera 2019 como um ano de luta para a sustentação do crescimento apresentado pelo setor em 2018 depois de três períodos – 2015, 2016 e 2017 – de resultados negativos. Em 2018, houve alta de 1%, sendo que a projeção de crescimento para 2019 era de 2%, mas tal percentual será revisado para baixo. Entre os avanços citados por ele está a melhora da interlocução com o governo federal, após a criação da mesa executiva da construção civil, com discussões sobre pleitos do setor. Ele considera que, além das grandes reformas, como a da Previdência, a governo também deve avançar com outros projetos, como o de incremento do saneamento básico. O acordo entre Mercosul e União Europeia também é considerado positivo para o setor, segundo Navarro. Ele explica que pode haver o incremento de exportações para segmentos que já atuam fortemente no comércio com outros países, como o de cerâmica. Além disso, pode haver incremento de vendas de peças importadas. “Podem existir ameaças localizadas, que devem ser detectadas pelas empresas”, considera.

Investimentos - Conforme a Abramat, a melhora da avaliação do otimismo impactou nas pretensões de investimentos. Em maio, 63% dos empresários relataram pretensão de investir nos próximos 12 meses, índice que aumentou para 70% em junho. O índice de utilização

da capacidade instalada, que se manteve em 69% na passagem de maio para junho. Quanto às expectativas para o mês de julho, 37% dos entrevistados esperam um desempenho muito bom ou bom; 41% têm expectativa de um mês regular e 22% esperam um período ruim.

Em maio, na expectativa para junho, 33% aguardavam resultados bons ou muito bons; 54% acreditavam em resultados regulares, enquanto 13% achavam que os números seriam ruins. Em Minas, segundo os últimos dados disponíveis, as vendas da indústria de

materiais de construção para o varejo mostraram resultados crescentes ao longo deste ano. Segundo a Abramat, no Estado, o faturamento do setor foi de R$ 830 milhões em janeiro, passado a R$ 831 milhões em fevereiro; R$ 851 milhões em março e R$ 859 milhões em abril.

MERCADO IMOBILIÁRIO

Financiamento é a principal escolha em MG MICHELLE VALVERDE

A compra de um imóvel deve ser muito bem planejada para evitar prejuízos e, por isso, analisar e definir a forma de pagamento que mais se adéqua ao orçamento é fundamental. A pesquisa, feita pelo Grupo Zap, identificou que a forma de pagamento mais adotada pelos mineiros na hora de adquirir um imóvel é dar um sinal de entrada e parcelar o restante através do crédito bancário. De acordo com o levantamento do Grupo Zap, a combinação de um valor de entrada junto com o financiamento bancário é utilizada por 32% das intenções de compra de imóveis em Minas Gerais. Em seguida, no ranking estadual, está a utilização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) associado ao financiamento bancário, com 24% de participação. Na

sequência da lista estão o pagamento à vista, adotado por 16% dos compradores, e permuta (8%). “O pagamento de um valor de entrada e o uso do FGTS juntos com o crédito bancário são as formas mais utilizadas pelos mineiros ao adquirir o primeiro imóvel. Isso se deve ao alto valor do imóvel. É mais fácil economizar uma parcela e quitar a entrada do que pagar todo o valor de uma só vez. Normalmente, ocorre um endividamento que dura em torno de 20 anos a 30 anos”, explicou a especialista de inteligência de mercado do Grupo Zap, Joana Felix. Para os mineiros que buscam comprar um segundo imóvel, o pagamento com entrada e o restante financiado também é a primeira opção, mas, o pagamento à vista assume o segundo lugar com 22% e a permuta quase dobra de representati-

vidade, chegando a 14%. As casas são as mais desejadas para compra (50%), seguidas pelos apartamentos (34%). O valor mediano do imóvel buscado é de R$ 200 mil. Segundo Joana, na compra do segundo ou mais imóveis os compradores podem utilizar o primeiro imóvel como forma de pagamento ou em permuta, por isso, estas modalidades apresentam maior demanda. Locação - A pesquisa também levantou as principais formas de negociações na locação dos imóveis. De acordo com o Grupo Zap, negociar com proprietário lidera nas locações A pesquisa também analisou o cenário de Minas Gerais para locação de imóveis. Os apartamentos são os mais buscados pelos entrevistados (55%), seguidos por casas (41%). O valor mediano do aluguel desejado pelos mineiros foi de R$ 859.

Quando detalhadas as formas de garantia preferidas para a locação, a negociação direta com o proprietário lidera com 33%. A utilização de um fiador está na sequência com 28%, seguido por depósito/caução (26%) e seguro fiança (8%). Segundo Joana, a negociação direta com o proprietário, apesar de oferecer maior risco para ambas as partes, é mais buscada por reduzir a burocracia do processo. A situação econômica nacional, de aumento de desemprego, redução da renda familiar também são fatores que torna a negociação direta mais vantajosa. “A negociação direto com proprietário lado bom para cliente, que reduz a burocracia do processo, e para o proprietário, que garante o aluguel e a quitação das despesas com o imóvel. Porém, a operação oferece mais risco”, disse Joana.


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ECONOMIA PIXABAY

EMPRESAS

Operaçþes de fusĂŁo e aquisição em Minas recuam 19% no 1Âş tri Foram fechados 21 negĂłcios deste tipo no perĂ­odo e 21 no mesmo perĂ­odo de 2019, queda de 19%. É importante ressaltar que houve uma retração significativa nas aquisiçþes de empresas mineiras pelos prĂłprios mineiros. A crise que envolve o Estado pode ser uma das justificativas para a retração. A retração tambĂŠm sinaliza que as empresas estĂŁo mais cautelosas na hora de fazer negĂłcios. Talvez, tenha ocorrido um aumento da percepção de riscoâ€?, explicou o sĂłcio-lĂ­der da ĂĄrea de FusĂľes e Aquisiçþes da KPMG, Luis Motta. A pesquisa feita pela KPMG tambĂŠm identificou nas transaçþes mineiras de 2019, uma ampla variedade de negĂłcios fechados, com uma operação para cada um dos seguintes setores: quĂ­mica e petroquĂ­mica, serviços, equipamentos elĂŠtricos e eletrĂ´nicos, indĂşstrias extrativas, instituiçþes financeiras, alimentos, bebidas e tabaco, laboratĂłrios de hospitais e anĂĄlises clĂ­nicas, tecnologia da informação, empresas de internet, mineração, serviços portuĂĄrios e aeroportuĂĄrios, pontos de venda, centros comerciais, transportes e outros. Motta explicou que os processos de fusĂľes e aquisiçþes demandam tempo, em mĂŠdia de 8 a 10 meses, para ser concluĂ­dos, por isso, os dados obtidos no primeiro trimestre de 2019 refletem um perĂ­odo prĂłximo Ă s eleiçþes de 2018. O cenĂĄrio de incertezas tambĂŠm pode ter influenciado o resultado mineiro. Ainda segundo Motta, a expectativa, para os prĂłximos meses, sĂŁo mais positivas, principalmente caso a reforma da previdĂŞncia seja aprovada.

MICHELLE VALVERDE

Minas Gerais, ao longo do primeiro trimestre, registrou 21 operaçþes de fusĂľes e aquisiçþes no territĂłrio estadual e nacional, o que representou uma queda de 19% frente Ă s 26 operaçþes fechadas em igual intervalo de 2018. O resultado mineiro ficou aquĂŠm do observado no Brasil, que apresentou alta de 7%. O cenĂĄrio econĂ´mico de crise estadual pode ser um dos fatores que contribuĂ­ram para a queda nas operaçþes realizadas por empresas instaladas no Estado. A Pesquisa de FusĂľes e Aquisiçþes no Brasil ĂŠ feita pela KPMG. No Estado, foram registradas 15 operaçþes de vendas de empresas mineiras no primeiro trimestre de 2019. O nĂşmero estadual ficou 16,6% menor quando comparado com o resultado dos trĂŞs primeiros meses de 2018, quando foram identificadas 18 transaçþes. Estas operaçþes, chamadas targets, envolvem empresas de qualquer parte do mundo comprando empresas em Minas. JĂĄ as empresas que fizeram aquisiçþes (empresas mineiras que compram em qualquer lugar do mundo) somaram 8 operaçþes no primeiro trimestre deste ano, frente a 15 realizadas em igual intervalo do ano anterior, retração de 46%. Nestas duas operaçþes citadas acima, ocorreram duplicidades, quando empresas de Minas adquirem empresas localizadas no Estado. Em 2018 foram 7 operaçþes e em 2019 somente 2 transaçþes, queda de 71%. “Ajustando os nĂşmeros e tirando a duplicidade, temos um total de 26 transaçþes envolvendo empresas em Minas Gerias ao longo do Nacional - Ao contrĂĄrio de primeiro trimestre de 2018 Minas Gerais, na avaliação LEILĂƒO DE IMĂ“VEL Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 - Sala 402 Bairro Estoril - CEP 30494-080 - BH/MG PRESENCIAL E ON-LINE

1Âş LEILĂƒO: 23/07/2019 - 10:20h

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2Âş LEILĂƒO: 25/07/2019 - 10:20h

EDITAL DE LEILĂƒO Fernanda de Mello Franco, /HLORHLUD 2Âż FLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGD SHOR FUHGRU Âż GXFLiULR DEDL[R TXDOLÂż FDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/­2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL )UDomR LGHDO GH GR /RWH WULQWD H TXDWUR GD TXDGUD VHVVHQWD H VHWH GR %DLUUR GR &DVWHOR FRP iUHD OLPLWHV H FRQIURQWDo}HV GDV SODQWDV &3 0 &3 0 H &3 0 DSURYDGDV HP SHOD 3 0 % + FRUUHVSRQGH DR DSDUWDPHQWR ORFDOL]DGR QR ž SDYLPHQWR GR (GLItFLR /DWLIH &RXUL j 5XD 5RPXDOGR /RSHV &DQoDGR Qž FRP iUHD SULYDWLYD UHDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP UHDO GH PĂ° Dt LQFOXtGRV PĂ° GH JDUDJHP iUHD WRWDO UHDO GH PĂ° H iUHD HTXLYDOHQWH GH FRQVWUXomR WRWDO GH PĂ° &RQIRUPH $Y R (GLItFLR /DWLIH &RXUL IRL FRQVWUXtGR HP DOYHQDULD HVWUXWXUDO 1HQKXPD SDUHGH SRGHUi VHU GHPR OLGD RX WUDQVIHULGD GH SRVLomR QHQKXP YmR SRGHUi VHU DEHUWR 1HQKXP DSDUWDPHQWR WHP GLUHLWR j FREHUWXUD 1HQKXPD PRGLÂż FDomR PHQRU TXDOTXHU TXH VHMD SRGHUi VHU IHLWD VHP DXWRUL]DomR SUpYLD HVFULWD GD FRQVWUXWRUD TXH YHULÂż FDUi DQWHV GH VH PDQLIHVWDU DV LPSOLFDo}HV GD DOWHUDomR SUHWHQGLGD VREUH D VHJXUDQoD HVWUXWXUDO GR HGLItFLR ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD Qž GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* 2EV ,PyYHO RFXSDGR 'HVRFXSDomR SRU FRQWD GR DGTXLUHQ WH QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL DATA DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo: dia 23/07/2019, Ă s 10:20 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 25/07/2019, Ă s 10:20 horas. LOCAL: Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 – Sala 402 – Estoril – CEP Âą %HOR +RUL]RQWH 0*. DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) )5('(5,&2 &$6752 )(55(,5$ EUDVLOHLUR UHSUH VHQWDQWH FRPHUFLDO QDVFLGR HP SRUWDGRU GD & , 0* 3& 0* H &3) H '$1,(/$ $*8,$5 '( 0$*$/+­(6 )(55(,5$ EUDVLOHLUD HPSUHViULD QDVFLGD HP SRUWDGRUD GD & , 0* 663 0* H &3) FDVDGRV VRE R 5HJLPH GH &RPXQKmR 3DUFLDO GH %HQV HP UHVLGHQWH V H GRPLFLOLDGR V j 5XD 5RPXDOGR /RSHV &DQoDGR Qž $SWR 0DQDFDV %HOR +RUL]RQWH 0* &(3 CREDOR FIDUCIĂ RIO: Banco Inter S/A, CNPJ: 00.416.968/0001-01. DO PAGAMENTO: 1R DWR GD DUUHPDWDomR R DUUHPDWDQ WH GHYHUi HPLWLU FKHTXH FDXomR QR YDORU GH GR ODQFH 2 SDJDPHQWR LQWHJUDO GD DUUHPDWDomR GHYHUi VHU UHDOL]DGR HP DWp KRUDV PHGLDQWH GHSyVLWR HP FKHTXH RX 7(' QD FRQWD GR FRPLWHQWH YHQGHGRU D VHU LQGLFDGD SHOD OHLORHLUD VRE SHQD GH SHUGD GR VLQDO GDGR $SyV D FRPSHQVDomR GRV YDORUHV R FKHTXH FDXomR VHUi UHVJDWDGR SHOR DUUHPDWDQWH DOS VALORES: 1Âş leilĂŁo: R$ 473.250,60 (Quatrocentos e setenta e trĂŞs mil, duzentos e cinquenta reais e sessenta centavos) 2Âş leilĂŁo: R$ 171.000,00 (Cento e setenta e um mil reais), FDOFXODGRV QD IRUPD GR DUW † ž H DUW SDUiJUDIRV ž ž H ž GD /HL Qž 2V YDORUHV HVWmR DWXDOL]DGRV DWp D SUHVHQWH GDWD SRGHQGR VRIUHU DOWHUDo}HV QD RFDVLmR GR OHLOmR COMISSĂƒO DA LEILOEIRA: &DEHUi DR DUUHPDWDQWH R SDJDPHQWR GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD QR YDORU GH FLQFR SRU FHQWR GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD j YLVWD QR DWR GR OHLOmR FXMD REULJDomR VH HVWHQGHUi LQFOXVLYH DR V GHYHGRU HV Âż GXFLDQWH V QD IRUPD GD OHL DO LEILĂƒO ONLINE: 2 V 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LPRELOLiULD A mera existĂŞncia de ação judicial ou decisĂŁo judicial nĂŁo transitada em julgado, nĂŁo enseja ao arrematante o direito Ă desistĂŞncia da arrematação. 2 DUUHPDWDQWH SUHVHQWH SDJDUi QR DWR R SUHoR WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRUUHVSRQGHQ WH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH FKHTXHV 2 SURSRQHQWH YHQFHGRU SRU PHLR GH ODQFH RQ OLQH WHUi SUD]R GH KRUDV GHSRLV GH FRPXQLFDGR H[SUHVVDPHQWH GR r[LWR GR ODQFH SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH 7(' H RX FKHTXHV GD WRWDOLGDGH GR SUHoR H GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRQIRUPH HGLWDO 2 QmR SDJDPHQWR GRV YD ORUHV GH DUUHPDWDomR EHP FRPR GD FRPLVVmR GD /HLORHLUD QR SUD]R GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV FRQWDGDV GD DUUHPDWDomR FRQÂż JXUDUi GHVLVWrQFLD RX DUUHSHQGLPHQWR SRU SDUWH GR D DUUHPDWDQWH Âż FDQGR HVWH D REULJDGR D D SDJDU R YDORU GD FRPLV VmR GHYLGD D /HLORHLUD FLQFR SRU FHQWR VREUH R YDORU GD DUUHPDWDomR SHUGHQGR D IDYRU GR 9HQGHGRU R YDORU FRUUHVSRQ GHQWH D YLQWH SRU FHQWR GR ODQFH 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(31) 3360-4030

nacional, o número total de fusþes e aquisiçþes manteve tendência de crescimento no primeiro trimestre de 2019. No período, foram registradas 250 operaçþes, contra 243 do trimestre anterior, variação positiva de 3% e 234 registradas no primeiro trimestre do ano anterior, alta de 7%.

Levantamento feito pela KPMG aponta que 15 empresas mineiras foram vendidas no 1Âş trimestre

Em todo o País, os setores com maior número de transaçþes no primeiro trimestre de 2019 foram os seguintes:

companhias de internet (53); tecnologia da informação (32); mídia e telecomunicaçþes (13); companhias

de energia (13); hospitais e clínicas de anålises laboratoriais (12); e instituiçþes financeiras (11).

MERCADO DE CAPITAIS

Bolsa recua e volta aos 100 mil pontos São Paulo - O Ibovespa recuou ontem, uma vez que o entusiasmo dos mercados com o acordo comercial entre Estados Unidos e China perdeu fôlego, e com agentes financeiros à espera da leitura do parecer sobre a reforma da Previdência em comissão da Câmara dos Deputados, após o relator sinalizar que estados não devem ser incluídos nesta fase da tramitação. O Ibovespa caiu 0,72%, a 100.605,17 pontos. O volume financeiro da sessão somou R$ 17,5 bilhþes. No exterior, o otimismo da vÊspera em torno das discussþes comerciais entre EUA e China arrefeceu, abrindo espaço para ajustes. O governo norte-americano tambÊm aumentou a pressão sobre a Europa em uma antiga disputa sobre subsídios a aeronaves, ameaçando com tarifas sobre US$ 4 bilhþes em produtos adicionais da UE. No Brasil, o mercado aguardava a leitura do pa-

recer da reforma da PrevidĂŞncia na comissĂŁo especial da Câmara. O relator da matĂŠria, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), sinalizou que o texto nĂŁo deve incluir as novas regras de aposentadoria de estados e municĂ­pios, e que talvez o melhor caminho seja deixar a discussĂŁo para o plenĂĄrio da Câmara. Apesar da fraqueza das açþes nesta sessĂŁo, estrategistas de açþes seguem viĂŠs positivo para as açþes brasileiras. A equipe do ItaĂş BBA elevou sua previsĂŁo para o Ibovespa no fim do ano para 118 mil pontos, citando o cenĂĄrio de juros menores no PaĂ­s. Destaques – Petrobras PN e Petrobras ON recuaram 1,61% e 1,5%, respectivamente, acompanhando a queda dos preços do petrĂłleo no exterior. Bradesco PN subiu 0,32%, enquanto ItaĂş Unibanco PN perdeu 0,36%. Banco do Brasil ON recuou de

1,28%. Santander Br Unit subiu 0,52%. Vale despencou 4,21% arrastando o Ă­ndice, apĂłs notĂ­cia que a CPI que investiga o rompimento da barragem de Brumadinho, defendeu indiciamento da empresa por destruição do ambiente, poluição culposa e “responsabilidade penal da pessoa jurĂ­dicaâ€?. BRF caiu 3,49%, com movimentos de realização de lucros, apĂłs a ação fechar com a maior alta desde julho de 2018 na vĂŠspera (+8,67%), em meio a expectativas positivas para a demanda externa com o surto de febre suĂ­na africana na China e fundamentos cĂ­clicos positivos. A companhia tambĂŠm negou ter recebido ofertas por ativos no Oriente MĂŠdio. Gerdau PN recuou 2,59%, em sessĂŁo negativa para o setor siderĂşrgico. CSN recuou 3,3% e Usiminas PNA cedeu 1,13%. Suzano perdeu 1,81%, com nova queda de preços de celulose na China man-

tendo a pressão de curto prazo nos papÊis da companhia. Via Varejo avançou 6,45%, maior alta do índice, após o acionista Michael Klein retomar o controle da companhia e assumir o conselho de administração da rede de móveis e eletrodomÊsticos. No setor, Magazine Luiza ganhou 1,08% e B2W caiu 0,53%. Light, que não estå no Ibovespa, recuou 2,07%, após divulgar que aprovou a realização de uma oferta pública primåria e secundåria de 111,1 milhþes de açþes ordinårias. Cemig, que deve vender, inicialmente, 11,1 milhþes de açþes na operação, cedeu 1,74%. Sul AmÊrica saltou 4,23% após divulgar que recebeu oferta não vinculante da Allianz para comprar sua operação de automóveis e ramos elementares, e, que isso pode resultar na concentração de suas operaçþes em saúde, odontologia, vida, previdência e gestão de ativos. (Reuters)

BANCO CENTRAL

Juros: trajetĂłria nĂŁo depende sĂł de reformas Zurique - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou ontem que a trajetĂłria dos juros nĂŁo estĂĄ diretamente ligada Ă s reformas, e sim aos efeitos sobre a inflação, ao reforçar a percepção de que a retomada da recuperação econĂ´mica serĂĄ gradual. “NĂŁo queremos dizer que os juros estĂŁo diretamente ligados Ă s reformasâ€?, disse Campos Neto durante apresentação em evento em Zurique. “O importante ĂŠ o que vai para o canal da inflação. Temos uma curva bastante achatada na inflação.â€? Depois da apresentação, ao responder a perguntas dos jornalistas, Campos Neto reiterou: “NĂŁo estamos amarrando as reformas Ă decisĂŁo sobre os juros, mas estamos dizendo que hĂĄ muitas incertezas e muitos fatores de risco. Estamos dizendo que esse fator de risco ĂŠ o mais importante agora. Por quĂŞ? Porque a sensibilidade do mercado estĂĄ nos dizendo isso.â€? Campos Neto destacou que o ComitĂŞ de PolĂ­tica MonetĂĄria (Copom) avalia que o cenĂĄrio externo melhorou e que, domesticamente, a ociosidade da economia tem aumentado. “HĂĄ outras incertezas, fala-

mos sobre vĂĄrios choques que a economia sofreu, estamos monitorando todos eles. NĂŁo ĂŠ necessariamente amarrado a um fatorâ€?, completou. Ao manter a Selic em 6,50% em sua Ăşltima reuniĂŁo de polĂ­tica monetĂĄria, o BC ressalvou que, embora o balanço de riscos para a inflação tenha evoluĂ­do de maneira favorĂĄvel, o risco relacionado Ă agenda de reformas ĂŠ preponderante, o que pede manutenção do juro bĂĄsico no atual patamar. Para economistas, a sinalização dada ĂŠ de que cortes de juros sĂł ocorrerĂŁo apĂłs a aprovação da reforma da PrevidĂŞncia no plenĂĄrio da Câmara dos Deputados, o que para alguns no mercado pode ocorrer antes do recesso parlamentar, que se inicia em 18 de julho. Ou seja, para essa ala, o BC teria espaço para reduzir a Selic jĂĄ no encontro do Copom dos dias 30 e 31 de julho. A Ăşltima pesquisa Focus, do BC, divulgada na segunda-feira (01), mostra que o mercado prevĂŞ quatro cortes consecutivos de 0,25 ponto percentual na taxa bĂĄsica de juros em cada uma das reuniĂľes do Copom atĂŠ o final do ano, o que levaria a Selic a 5,50% ao ano. JĂĄ operadores de merca-

do tem demonstrado menos convicção em corte da Selic jĂĄ neste mĂŞs, apĂłs as comunicaçþes do BC na sequĂŞncia da decisĂŁo de juros de meados de junho. A ferramenta da Reuters indicava ontem 48% de probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual da Selic no fim deste mĂŞs. Antes do comunicado da decisĂŁo do Copom, ocorrida em 19 de junho, essa precificação era de quase 80%. Em sua apresentação no evento em Zurique, divulgada pelo BC, Campos Neto reforçou a percepção de interrupção do processo de recuperação da economia, repetindo que o cenĂĄrio da autoridade monetĂĄria ĂŠ de retomada adiante de forma gradual. “Dados recentes sobre a atividade econĂ´mica indicam interrupção no processo de recuperação econĂ´mica do Brasil nos Ăşltimos trimestres, mas nosso cenĂĄrio bĂĄsico ĂŠ de retomada do processo de recuperação econĂ´mica Ă frente, de forma gradualâ€?, disse ele na apresentação. Ainda assim, Campos Neto voltou a destacar os riscos ao cenĂĄrio-base para a inflação, citando a necessidade de avanço nas reformas estruturais, em particular a da PrevidĂŞncia.

“Uma possĂ­vel frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessĂĄrios na economia brasileira pode afetar o prĂŞmio de risco e aumentar a inflação no horizonte relevante para a polĂ­tica monetĂĄriaâ€?, disse. “Embora o balanço de riscos tenha evoluĂ­do de forma favorĂĄvel, o risco (das reformas) prevalece nesse momentoâ€?, completou. Ele afirmou ainda que a sustentabilidade fiscal ĂŠ fundamental para reduzir incertezas, aumentar a confiança e o investimento e, consequentemente, alimentar crescimento econĂ´mico de longo prazo. “O avanço de reformas estruturais, em particular a reforma da PrevidĂŞncia, ĂŠ necessĂĄrioâ€?, afirmou. Campos Neto ressalvou que a estimativa ĂŠ que reformas do setor bancĂĄrio tenham o maior impacto sobre o crescimento da produtividade e disse que o Brasil pode levantar mais dinheiro do que o esperado com a venda de ativos pĂşblicos. “Precisamos reduzir o tamanho do Estado, vendendo ativos pĂşblicosâ€?, disse. “O retorno estimado ao Tesouro ĂŠ maior do que o esperado... hĂĄ muitas operaçþes que estĂŁo acontecendo.â€? (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 2019

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ECONOMIA CAPTAĂ‡ĂƒO DE RECURSOS

BDMG negocia com BEI linha de 100 mi de euros Medida do banco mineiro ocorre com intuito de fomentar projetos no País relacionados à economia sustentåvel ANA AMÉLIA HAMDAN

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) vem atuando para buscar alternativas de captação de recursos no mercado internacional. Ontem, a instituição mineira confirmou que estĂĄ negociando com o Banco Europeu de Investimento (BEI) uma linha de crĂŠdito da ordem de 100 milhĂľes de euros destinada a projetos relacionados Ă economia sustentĂĄvel. AlĂŠm disso, o presidente do BDMG, SĂŠrgio GusmĂŁo Suchodolski, estĂĄ na China para prospectar novas linhas de financiamento para Minas junto a organismos internacionais. De acordo com informaçþes do BDMG, as negociaçþes com o BEI estĂŁo bastante avançadas, com a finalização prevista para ser concretizada dentro de alguns meses. O principal foco para linhas de crĂŠdito ĂŠ energia renovĂĄvel e sustentabilidade. JĂĄ as conversas com os chineses ainda estĂŁo em andamento. SĂŠrgio GusmĂŁo Suchodolski, que jĂĄ ocupou o cargo de diretor-geral do Novo Banco de Desenvolvimento (New Development Bank) de Xangai, na China, viajou, na Ăşltima sexta-feira (28), para o paĂ­s asiĂĄtico, onde participa, nesta semana, do FĂłrum de Davos de VerĂŁo, na cidade de Dalian. Entre outros encontros, estĂŁo previstas reuniĂľes com lideranças do Banco AsiĂĄtico de Investimento em Infraestrutura, Banco de Desenvolvimento da China e do Banco Industrial e Comercial da China. O FĂłrum Davos de VerĂŁo foi estabelecido em 2007 pelo FĂłrum EconĂ´mico Mundial e ocorre anualmente na China. Segundo informaçþes do BDMG, hĂĄ um esforço da instituição de ampliar as oportunidades de captação de recursos, com novas fontes de financiamento. AlĂŠm disso, hĂĄ um moviLICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA

BRENOASSISLUCIANO 05202134673, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel - SEMMAD, torna pĂşblico que foi solicitado atravĂŠs do Processo Administrativo PA nÂş 5451905281, a LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA, CLASSE 0 para a ativiGDGH GH 2ÂżFLQD 0HFkQLFD ORFDOLzada na RUA GOIAS, NÂş 200, SĂƒO CAETANO – BETIM/MG. LACUS ENERGIA S.A.

CNPJ: 22.277.346/0001-74 Rua Alvarenga Peixoto n.Âş 1408/706, ^ĂŜƚŽ Ĺ?Ĺ˝Ć?Ć&#x;ŜŚŽ͕ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒŽŜƚĞ͕ D' > E K W dZ/DKE/ > D ĎŻĎ­ D ZK ĎŽĎŹĎ­Ď´ Íž Ç†Ć‰ĆŒÄžĆ?Ć?Ĺ˝ Ğž ZĞĂĹ?Ć?Íż EĆŽ Auditado d / s K ĎŻĎ­Í˜Ď­ĎŽÍ˜Ď­Ď´ ĎŻĎ­Í˜Ď­ĎŽÍ˜Ď­Ďł /Z h> Ed ......................... Ď­Í˜ϏϾϹ͘ώϾϯ ĎŻÍ˜Ϲϰϲ͘ϹϏϏ Caixa .................................... 1.313 748 Bancos Conta Movimento.... 500 500 Aplicaçþes Financeiras ......... 982.952 1.396.916 Clientes ................................ 19.400 Adiantamento a Terceiros .... 85.177 2.146.718 Impostos a Recuperar .......... 4.951 1.618 E K /Z h> Ed ................. 10.447.094 Ď°Í˜Ϗϲϲ͘ϳώϲ Z >/ s > >KE'K WZ K ..................... ϳϯώÍ˜Ď´Ď°ĎŹ ϰϏϲ͘ϯϾϰ ŕ´Š/žŽÄ?Ĺ?ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ğž ŜĚĂžĞŜƚŽ ĎŽĎŹĎ°Í˜ϾώϾ ϰϏϲ͘ϯϾϰ ŕ´ŠKĆľĆšĆŒĹ˝Ć? ZÄžÄ?ÄžÄ?Ĺ&#x;ǀĞĹ?Ć? ................ 116.959 Adiantamento a Terceiros .... 410.953 /DK />/ K......................... 9.110.075 3.051.231 /Ed E'1s > .......................... 604.179 609.100 dKd > K d/sK ................... Ď­Ď­Í˜Ϲϰώ͘ϯϴϲ ĎłÍ˜ϲϭϯ͘ώώϲ EĆŽ Auditado W ^ ^ / s K ĎŻĎ­Í˜Ď­ĎŽÍ˜Ď­Ď´ ĎŻĎ­Í˜Ď­ĎŽÍ˜Ď­Ďł /Z h> Ed ......................... ĎŽĎŻÍ˜ϴϾϯ ϳϹÍ˜ĎŽĎ°Ďą Fornecedores ....................... 9.462 2.137 KÄ?ĆŒĹ?Ĺ?͘ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚Ĺ?Ć? Ä‚ ZÄžÄ?ŽůĹšÄžĆŒ ..... 6.369 2.174 KÄ?ĆŒĹ?Ĺ?Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚Ĺ?Ć? ................ 5.648 378 KĆľĆšĆŒÄ‚Ć? ŽŜƚĂĆ? ...................... 2.413 3.891 dĹ?ĆšƾůŽĆ? Ä‚ WÄ‚Ĺ?Ä‚ĆŒ ..................... 66.666 W dZ/DNE/K >1Yh/ K ......... Ď­Ď­Í˜Ϲϭϴ͘ϰϾϰ ĎłÍ˜Ϲϯϳ͘ϾϴϏ WÄ‚ĆšĆŒĹ?žŽŜĹ?Ĺ˝ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ .............. 11.518.494 7.537.980 dKd > K W ^^/sK ............... Ď­Ď­Í˜Ϲϰώ͘ϯϴϲ ĎłÍ˜ϲϭϯ͘ώώϲ DKE^dZ K K Z ^h>d K K y Z 1 /K D ĎŻĎ­Í˜Ď­ĎŽÍ˜Ď­Ď´ Ͳ Íž Ç†Ć‰ĆŒÄžĆ?Ć?Ĺ˝ Ğž ZĞĂĹ?Ć?Íż EĆŽ Auditado ĎŻĎ­Í˜Ď­ĎŽÍ˜Ď­Ď´ ĎŻĎ­Í˜Ď­ĎŽÍ˜Ď­Ďł ZÄžÄ?ÄžĹ?ƚĂ ĆŒĆľĆšÄ‚ ĚĞ ^ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? ....... Ď­Ď´ĎŹÍ˜Ď­ĎŹĎ­ Ͳ (-) Impostos Incidentes ............. (11.699) ZÄžÄ?ÄžĹ?ƚĂ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚĂ ĚĞ ^ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? .... ϭϲϴÍ˜Ď°ĎŹĎŽ Ͳ ĆľĆ?ƚŽ ĚŽĆ? ^ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? WĆŒÄžĆ?ƚĂĚŽĆ? ... (180.261) >ĆľÄ?ĆŒĹ˝ ĆŒĆľĆšĹ˝ .............................. ͞ϭϭ͘ϴϹϾͿ Ͳ ÄžĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć? ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ć&#x;ǀĂĆ? ......... (495.170) (123.531) /d ..................................... ͞ϹϏϳ͘ϏώϾͿ ͞ϭώϯ͘ϹϯϭͿ ĹśÄ?Ä‚ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? ĚĞ ÄžĆ‰ĆŒÄžÄ?Ĺ?ĂĕĆŽ.......... (74.923) ĹśÄ?Ä‚ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? ĚĞ žŽĆŒĆ&#x;ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ......... (11.808) ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ &Ĺ?ŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ ... 41.162 31.417 ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ KĆ‰ÄžĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚ĹŻ . ͞ϹϹώ͘ϹϾϳͿ ͞ϾώÍ˜Ď­Ď­Ď°Íż KĆľĆšĆŒÄ‚Ć? ZÄžÄ?ÄžĹ?ƚĂĆ?ÍŹ ÄžĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć? ........ - (201.642) Resultado Antes da Contr. Social ͞ϹϹώ͘ϹϾϳͿ ͞ώϾϯ͘ϳϹϲͿ Íž Ͳ Íż WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?ĆŽ ŽŜĆšĆŒÍ˜ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ........ (9.323) (3.286) ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ ŜƚĞĆ? ĚŽ /͘ZĞŜĚĂ .... ͞Ϲϲϭ͘ϾώϭͿ ͞ώϾϳÍ˜ĎŹĎ°ĎŽÍż Íž Ͳ Íż WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?ĆŽ Ɖ͏/͘ ZĞŜĚĂ ........... (15.539) (5.476) WĆŒÄžĹŠĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ Ç†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ....... ͞Ϲϳϳ͘ϰϲϏͿ ͞ϯϏώ͘ϹϭϴͿ WĆŒÄžĹŠĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝ >Ĺ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ...... ͞ϭϳͿ ͞ϾͿ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒŽŜƚĞ͕ ĎŻĎ­ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´ WĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ͗ >ĆľĹ?ÇŒ ,ÄžĹśĆŒĹ?ƋƾĞ ĚĞ Ä‚Ć?ĆšĆŒĹ˝ Ä‚ĆŒÇ€Ä‚ĹŻĹšĹ˝ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÍ— &ĆŒÄ‚ĹśÄ?Ĺ?Ć?Ä?Ĺ˝ ĚĞ Ć?Ć?Ĺ?Ć? ^Ĺ˝Ä‚ĆŒÄžĆ? DÄ‚ĆŒÄ?Ĺ&#x;ĹŻĹ?Ĺ˝ žĂƚŽ sÄ‚ÇŒ ĚĞ DĞůŽ ŽŜĆšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ Ͳ Z D' Ͳ ŜǑ Ď°Ď­Í˜ϴϾϯ

CHARLES SILVA DUARTE / ARQUIVO DC

mento para diversificação da carteira de financiamentos, mas com manutenção de atendimento a setores tradicionais, como agronegĂłcio e pequenas e mĂŠdias empresas. Entre os setores emergentes da economia que podem ter atenção do BDMG estĂŁo economia sustentĂĄvel e inovação. Este ano, o total de desembolsos do BDMG chegou a R$ 442,6 milhĂľes, no perĂ­odo de janeiro a maio, o que representa alta de 14% em relação ao mesmo perĂ­odo de 2018. O banco atua em 87% dos municĂ­pios mineiros. Ferrovias - Deputados da ComissĂŁo ExtraordinĂĄria PrĂł-Ferrovias Mineiras, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), querem que parte dos recursos que estĂŁo sendo prospectados pelo BDMG sejam direcionados a projetos ligados a ferrovias. Ontem, a comissĂŁo realizou reuniĂŁo para discutir, entre outros temas, possĂ­veis linhas de crĂŠdito para o modal ferroviĂĄrio mineiro. “O BDMG foi Ă Ă sia e estĂĄ captando recursos. Queremos que as ferrovias estejam nesse cardĂĄpio de investimentosâ€?, disse o presidente da comissĂŁo, o deputado JoĂŁo Leite (PSDB). Presente Ă reuniĂŁo, o gerente de negĂłcios do BDMG, Ronaldo Amaral Santana, informou que ĂŠ possĂ­vel que parte dos recursos seja direcionada a projetos de infraestrutura, entre eles o modal ferroviĂĄrio. Segundo o deputado JoĂŁo Leite, tambĂŠm foi requisitado ao BDMG que seja feito um levantamento sobre quais linhas de crĂŠALIANÇA GERAĂ‡ĂƒO DE ENERGIA S.A.

CNPJ/MF NÂş 12.009.135/0001-05 NIRE 313.001.0607-1 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 27 DE JUNHO DE 2019 CERTIDĂƒO - JUCEMG - Junta Comercial do (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE o nÂş 7368378 em 01/07/2019. Marinely de Paula %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

O volume total de desembolsos do BDMG chegou a R$ 442,6 milhĂľes no perĂ­odo entre janeiro e maio deste ano

dito podem ser utilizadas por empreendedores que atuam no setor ferroviĂĄrio, inclusive no segmento de turismo. Uma das demandas ĂŠ por investimento em terminais de embarque e desembarque de carga, pois hĂĄ um gargalo de escoamento da produção em Minas, especialmente de produtos agrĂ­colas em regiĂľes como Alto ParanaĂ­ba, Triângulo Mineiro e Noroeste. Entre os projetos estĂŁo o modal ligando Pirapora a UnaĂ­ e o Anel FerroviĂĄrio de Belo Horizonte, que tambĂŠm seria ligado ao Aeroporto Internacional, em Confins. EPC ENGENHARIA PROJETO CONSULTORIA S/A CNPJ NÂş 16.593.410/0001-23 NIRE NÂş 3130002597-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os senhores acionistas do EPC Engenharia Projeto Consultoria S/A a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a realizar-se no dia 10 de julho de 2019, Ă s 16 horas, na Alameda Oscar Niemeyer, nÂş 400, sala 902, Bairro Vila da Serra, Nova Lima (MG), CEP: 34.006-058, para: (i) tomar as contas dos administradores, exaPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV relativas ao exercĂ­cio de 2018; (ii) deliberar sobre a destinação do eventual lucro lĂ­quido do exercĂ­cio de 2018 e a eventual distribuição de dividendos; (iii) deliberar sobre a alteração do art. 12 do Estatuto Social da Companhia. Os documentos pertinentes Ă ordem do dia encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da companhia. Belo Horizonte (MG), 28 de junho de 2019. Diretor Executivo: Nunziato JosĂŠ Schettino.

COMARCA DE BELO HORIZONTE — SECRETARIA DA 3ÂŞ VARA DE FEITOS DA FAZENDA PĂšBLICA MUNICIPAL - EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO - PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS - Wauner Batista Ferreira Machado, Juiz de Direito da Comarca da Vara supra faz saber a todos quantos o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento que neste JuĂ­zo, situado Ă Avenida Raja Gabaglia n° 1753- 8° andar- Bairro Luxemburgo, em Belo Horizonte/MG, tramita uma Ação de DESAPROPRIAĂ‡ĂƒO, registrada sob o n°: 1519868-87.2014.8.13.0024, movida pelo MunicĂ­pio de Belo Horizonte, CNPJ 18.715.383/0001-40 contra, Amauri Correa BasĂ­lio, brasileiro, portador do CPF 731.972.116-34, Acir Correia BasĂ­lio, brasileira, CPF 575.948.136-34 e, outros tendo por objeto a desapropriação das benfeitorias localizadas no lote 16 da quadra 95 (antiga 50), Bairro Vila SĂŁo JosĂŠ, Matriculado sob o n° 6981 (Ă­ndice cadastral 738050016001X). E tendo o(s) expropriado (s) requerido o levantamento de 80% do valor depositado pelo MunicĂ­pio, foi determinado pelo MM. Juiz a expedição deste(s) edital(is) (art. 34 da Lei 3.365/41), SDUD FRQKHFLPHQWR GH WHUFHLURV H GHPDLV LQWHUHVVDGRV TXH VHUi DÂż[DGR H SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL Eu, CĂĄtia Nazareth da Silva Castro, digitei e lavrei o presente edital que segue conferido, subscrito e assinado, pelo EscrivĂŁo Judicial / Gerente de Secretaria Agnaldo Xavier Dias, por ordem do MM. Juiz de Direito titular desta Vara. Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, aos 26 de junho de 2019.

COMARCA DE BETIM - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO - PRAZO DE 30 DIAS -COMARCA DE BETIM - PRAZO PARA DEFESA 15 DIAS. O Doutor ADALBERTO JOSÉ RODRIGUES FILHO, Juiz de Direito da 1ÂŞ VARA CĂ?VEL da Comarca de Betim, Estado de Minas Gerais, na forma da lei, etc. FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, expedido dos autos nÂş 0027.10.015.128-4, AĂ‡ĂƒO DE BUSCA E APREENSĂƒO proposta por BV FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO contra JOSE FERNANDES AMARAL em trâmite por este JuĂ­zo e Secretaria da 1ÂŞ Vara CĂ­vel, atendendo requerimento de BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO determinou a expedição do presente, com prazo de 30 (trinta) dias, para CITAĂ‡ĂƒO de: JOSE FERNANDES AMARAL, CPF: 801.520.588-34, que se encontra em lugar incerto e nĂŁo sabido, para que no prazo de 15 (QUINZE) dias, apresente, querendo, sua defesa nos autos VXSUDPHQFLRQDGRV H UHVSRQGD DRV DWRV H WHUPRV GD UHIHULGD DomR ÂżFDQGR FLHQWLÂżFDGR DLQGD GH TXH nĂŁo sendo contestada a ação, presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor e que lhe serĂĄ nomeado curador especial em caso de revelia. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e ninguĂŠm possa alegar ignorância, mandou expedir o presente, na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Betim, Estado de Minas Gerais, aos 07 de junho de 2019. Eu, $UOLQGR -RVp 0 5DPDOKR (VFULYmR -XGLFLDO R Âż] GLJLWDU H VXEVFUHYL 2 -XL] GH 'LUHLWR $'$/%(572 JOSÉ RODRIGUES FILHO. Advogado: GILBERTO BORGES DA SILVA OAB/MG: 144.478.

&RPDUFD 'H ,SDWLQJD � YDUD FLYHO (GLWDO 'H &LWDFDR 3UD]R GLDV ID] VDEHU DRV TXH R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU HVWH MXL]R H 6HFUHWDULD WUDPLWD R SURFHVVR Qž $FDR GH ([HFXFDR 'H 7LWXOR ([WUDMXGLFLDO 4XH (XOHU +HUPHV 6HJXURV 'H &UHGLWR 6 $ PRYH FRQWUD 3UHVHUYDU 0DGHLUD 5HIORUHVWDGD /WGD WHQGR FRPR SURFXUDGRU GD SDUWH H[HTXHQWH 'U 6DGL %RQDWWR H SRU HVWH PHLR &,7$ 3UHVHUYDU 0DGHLUD 5HIORUHVWDGD /WGD &13- DWUDYHV GRV VRFLRV &HLPD 6RFLHGDGH (VSLULWRVDQWHQVH GH ,QGXVWULDOL]DFDR GH 0DGHLUDV /WGD &13- ,GDOLQD $XJXVWD %UDJDWWR 3LFROL &3) H -RVH $QWKHUR %UDJDWWR &3) HVWDQGR DWXDOPHQWH HP OXJDU LQFHUWR H QDR VDELGR SDUD SDJDU HP HP WUHV GLDV D TXDQWLD GH U WULQWD H WUHV PLO VHWHFHQWRV H VHWHQWD H VHWH UHDLV H QRYH FHQWDYRV UHIHUHQWH DR SULQFLSDO H DFHVVRULRV D VHU DFUHVFLGD GH KRQRUDULRV GH DGYRJDGR GR DXWRU H FXVWDV LQLFLDLV QR SUD]R GH WUHV GLDV 6H QDR IRU HIHWXDGR R SDJDPHQWR QR SUD]R GHVLJQDGR R 2ILFLDO GH -XVWLFD DYDOLDGRU GHYHUD PXQLGR GH XPD GDV YLDV GR SUHVHQWH PDQGDGR LQGHSHQGHQWHPHQWH GH WHU RX QDR R D H[HFXWDGR D DSUHVHQWDGR HPEDUJRV D H[HFXFDR SHQKRUDU H DYDOLDU WDQWRV EHQV TXDQWRV EDVWHP SDUD JDUDQWLD GD GLYLGD ODYUDQGR VH R UHVSHFWLYR DXWR H GH WDLV DWRV LQWLPDQGR QD PHVPD RSRUWXQLGDGH R D H[HFXWDGR D &DVR QDR VHMD HQFRQWUDGR R H[HFXWDGR FHUWLILTXH R 2ILFLDO GH -XVWLFD DV GLOLJHQFLDV UHDOL]DGDV H D VHJXLU DUUHVWH OKH EHQV VXILFLHQWHV (IHWLYDGR R DUUHVWR QRV GLDV VXEVHTXHQWHV HP GLDV GLVWLQWRV SRU YH]HV WHQWH R 2ILFLDO GH -XVWLFD ORFDOL]DU R GHYHGRU FHUWLILFDQGR R RFRUULGR $GYHUWHQFLDV 1R FDVR GH LQWHJUDO SDJDPHQWR QR SUD]R VXSUDFLWDGR D YHUED KRQRUDULD VHUD UHGX]LGD SHOD PHWDGH 2 H[HFXWDGR LQGHSHQGHQWHPHQWH GH SHQKRUD GHSRVLWR RX FDXFDR SRGHUD RSRU VH D H[HFXFDR SRU PHLR GH HPEDUJRV TXH GHYHUDR VHU RIHUHFLGRV QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV FRQWDGRV GD GDWD GD MXQWDGD DRV DXWRV GD � YLD GR SUHVHQWH PDQGDGR 2 H[HFXWDGR FRPSURYDQGR R GHSRVLWR GH WULQWD SRU FHQWR GR YDORU DFLPD SRGHUD UHTXHUHU R SDUFHODPHQWR GR UHVWDQWH HP DWH VHLV YH]HV . QD IRUPD GR DUW GR &3& 'DGR H SDVVDGR QHVWD FLGDGH H &RPDUFD GH ,SDWLQJD HP GH MXQKR GH

LACUS ENERGIA S.A. (Companhia Fechada) CNPJ/MF: 22.277.346/0001-74 - NIRE: 3130011110-5 Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria Realizada em 2 de Outubro de 2018. 1. Hora, Data e Local: 15:00h Ă s 16:00h do dia 2 de outubro ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í• ŜĂ Ĺ?ĚĂĚĞ ĚĞ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒŽŜƚĞ͕ Ć?ƚĂĚŽ ĚĞ DĹ?ŜĂĆ? 'ÄžĆŒÄ‚Ĺ?Ć?Í• ă ZƾĂ ĹŻÇ€Ä‚ĆŒÄžĹśĹ?Ä‚ WÄžĹ?džŽƚŽ ŜǑ Ď­Ď°ĎŹĎ´Í• ^Ä‚ĹŻÄ‚ ϳϏϲÍ• ^ĂŜƚŽ Ĺ?Ĺ˝Ć?Ć&#x;ŜŚŽ͕ WÍ— 30.180-126. 2. Convocação, Presença e Quorum: Dispensada a convocação, tendo em vista a presença da totalidade dos Acionistas da Companhia. 3. Mesa: Presidente - Djalma Bastos de Morais e SecretĂĄrio - AndrĂŠ Luis Fonseca da Silva. 4. Ordem do Dia: composta a mesa, o Presidente declarou iniciados os trabalhos, solicitando a leitura do Ăşnico item da Ordem do Dia, com o seguinte teor: (i) RelatĂłrio da Diretoria, Tomada de Contas dos Administradores atravĂŠs do exame, discussĂŁo e votação do Balanço Patrimonial e das ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? &Ĺ?ŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀĂĆ? Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĞŜÄ?ÄžĆŒĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ğž ĎŻĎ­ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ώϏϭϳ͕ ĚŽÄ?ƾžÄžĹśĆšĹ˝Ć? ÄžĆ?Ć?ÄžĆ? ƚŽĚŽĆ? ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?ĂĚŽĆ? ƉĞůŽ Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ KÄŽÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚŽ Ć?ƚĂĚŽ ĚĞ DĹ?ŜĂĆ? 'ÄžĆŒÄ‚Ĺ?Ć?Í• ŜŽ ÄšĹ?Ä‚ ĎŽĎą ĚĞ Ć?ĞƚĞžÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í• ŜŽ Ä‚ÄšÄžĆŒŜŽ ĎŽ Ͳ WĆľÄ?ĹŻĹ?Ä?Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚĞ dÄžĆŒÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝Ć? Äž ÄšĹ?ƚĂĹ?Ć? ĚĞ ŽžÄ‚ĆŒÄ?Ä‚Ć? Äž Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽ Ĺ˝ĹľÄ ĆŒÄ?Ĺ?Ž͕ ŜŽ ÄšĹ?Ä‚ ĎŽĎą ĚĞ Ć?ĞƚĞžÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í• ăĆ? &ĹŻĆ?͘ ĎŹĎ´Í• Ĺ˝Ć? ƋƾĂĹ?Ć? ÄžĆ?Ć&#x;Ç€ÄžĆŒÄ‚Ĺľ Ä‚ ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?Ĺ?ĕĆŽ ĚŽĆ? Ć?ÄžĹśĹšĹ˝ĆŒÄžĆ? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ?Í• com a antecedĂŞncia legal. 5. Informaçþes e Deliberaçþes: ĞdžĂžĹ?ŜĂĚĂĆ? Äž ĚĞÄ?Ä‚Ć&#x;ĚĂĆ? Ä‚Ć? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć? Ä?ŽŜĆ?ƚĂŜƚĞĆ? ĚŽ ơŜĹ?Ä?Ĺ˝ Ĺ?ƚĞž ĚĂ KĆŒÄšÄžĹľ do Dia, os acionistas deliberaram, por unanimidade de votos: (i) Foram aprovados, por unanimidade, sem abstençþes, sem qualquer ĆŒÄžĆ?ĆšĆŒĹ?ĕĆŽ Žƾ ĆŒÄžĆ?Ć?ĂůǀĂ͕ Ĺ˝ ĂůĂŜĕŽ WÄ‚ĆšĆŒĹ?žŽŜĹ?Ä‚ĹŻ Äž Ä‚Ć? ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? &Ĺ?ŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Äž ŽŜƚĄÄ?ÄžĹ?Ć? ĚĂ ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ä‚Í• ĆŒÄžĨÄžĆŒÄžĹśĆšÄžĆ? Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĎŜĚŽ Ğž ĎŻĎ­Í˜Ď­ĎŽÍ˜ĎŽĎŹĎ­ĎłÍ˜ 6. Disposiçþes Finais: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente encerrou a Assembleia, sendo esta ata transcrita, lida, aprovada e assinada por todos os presentes, Djalma Bastos de Morais e Francisco de Assis Soares, Ergos Energia RenovĂĄvel Ltda, neste ato representada pelos seus administradores Luiz Henrique de Castro Carvalho e Djalma Bastos de Morais, >,Z WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? >ƚĚĂ͕ ŜĞĆ?ƚĞ ĂƚŽ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂĚĂ ƉĞůŽ Ć?Ğƾ ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ >ĆľĹ?ÇŒ ,ÄžĹśĆŒĹ?ƋƾĞ ĚĞ Ä‚Ć?ĆšĆŒĹ˝ Ä‚ĆŒÇ€Ä‚ĹŻĹšĹ˝Í• WĹ˝Ç ÄžĆŒ dĆŒÄ‚ÄšÄž ŽŜĆ?ƾůĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ e Comercialização de Energia Ltda, neste ato representada pelo seu administrador JosĂŠ Raimundo Dias Fonseca, Luciano Maggi YĆľÄ‚ĆŒĆ&#x;ÄžĆŒĹ˝Í• dĹšĹ?Ä‚Ĺ?Ĺ˝ DÄ‚Ĺ?Ĺ?Ĺ? YĆľÄ‚ĆŒĆ&#x;ÄžĆŒĹ˝Í• dÄ‚ĹľÄ‚ĆŒÄ‚ ^ĆľÄ‚ĆŒÄžÇŒ ^Ĺ?ůǀĂ EÄ‚Ć?Ä?Ĺ?žĞŜƚŽ Äž >& Z WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? >ƚĚĂ͕ ŜĞĆ?ƚĞ ĂƚŽ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂĚĂ ƉĞůŽ Ć?Ğƾ administrador JosĂŠ Luiz Ramos Resende, e como secretĂĄrio da assembleia AndrĂŠ Luis Fonseca da Silva. Assinando o original lavrado Ğž ĹŻĹ?Ç€ĆŒĹ˝ Ć‰ĆŒĹżĆ‰ĆŒĹ?Ĺ˝Í˜ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ Ä?ŽŜĆ?Ć&#x;ƚƾĹ? Ä?ſƉĹ?Ä‚ ĎĞů ĚŽ Ĺ˝ĆŒĹ?Ĺ?Ĺ?ŜĂů ĹŻÄ‚Ç€ĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ğž ĹŻĹ?Ç€ĆŒĹ˝ ĚĂ ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ă͘ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒŽŜƚĞ͕ ĎŹĎŽ ĚĞ ŽƾƚƾÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í˜ MESA: Djalma Bastos de Morais - Presidente. AndrĂŠ Luis Fonseca da Silva - SecretĂĄrio. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. ÄžĆŒĆ&#x;ÄŽÄ?Ĺ˝ ĆŒÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ Ć?Ĺ˝Ä? Ĺ˝ ŜǑ ϳϏϰώϴϳϳ Ğž ĎŽĎ°ÍŹĎ­ĎŹÍŹĎŽĎŹĎ­Ď´ ĚĂ ĹľĆ‰ĆŒÄžĆ?Ä‚ > h^ E Z'/ ^͘ ͕͘ EĹ?ĆŒÄž ĎŻĎ­ĎŻĎŹĎŹĎ­Ď­Ď­Ď­ĎŹĎą Äž Ć‰ĆŒĹ˝ĆšĹ˝Ä?ŽůŽ ϭϴϹώϹϯϹϹϹ Ͳ ϏϾ͏ϭϏ͏ώϏϭϴ͘ ƾƚĞŜĆ&#x;Ä?ĂĕĆŽ͗ && ĎŹ Ď­ ϯϰϳϹϲ &ĎŽĎŽĎŻĎ´ Ď´ ϲ ϳϾ&ϾϳϭϲϲϭϾ ͘ DÄ‚ĆŒĹ?ŜĞůLJ ĚĞ WÄ‚ƾůÄ‚ ŽžĎž Ͳ ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ͳ'ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ˜

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF 17.469.701/0001-77 NIRE 3130004592-7 Companhia Fechada ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 06 DE MAIO DE 2019 1. Data, hora e local. Realizada em 06 de maio de 2019, Ă s 10 horas, na sede social da Companhia, localizada na Avenida CarandaĂ­, nÂş 1.115, 26Âş andar, bairro FuncionĂĄrios, CEP 30130-915, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. 2. Convocação e publicaçþes. A Assembleia foi convocada conforme Edital publicado QRV VHJXLQWHV MRUQDLV 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &DGHUQR QRV GLDV H GH DEULO GH QDV SiJLQDV UHVSHFWLYDPHQWH H 'LiULR GR &RPpUFLR QRV GLDV H GH DEULO GH SiJLQDV 04, 30 e 06, respectivamente. O RelatĂłrio Anual da Administração, as Demonstraçþes Financeiras e o RelatĂłrio GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV IRUDP SXEOLFDGRV HP GH DEULO GH QRV MRUQDLV 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV SiJLQDV D H 'LiULR GR &RPpUFLR SiJLQDV D H YHUVmR UHVXPLGD SXEOLFDGD QR -RUQDO Estado de Minas, pĂĄginas 8 e 9. 3. Presenças. Os trabalhos foram instalados com a presença de acionistas UHSUHVHQWDQGR GR FDSLWDO WRWDO H GR FDSLWDO YRWDQWH GD &RPSDQKLD FRQIRUPH DVVLQDWXUDV FRQVWDQWHV do livro de presença de acionistas. Presentes, ainda, o Sr. Alexandre Augusto Silva Barcelos, Diretor da Companhia, e o representante dos Auditores Independentes da Companhia, Deloitte Touche Tohmatsu, Sr. Marcelo Salvador. 3. Mesa. -RVp $UPDQGR GH )LJXHLUHGR &DPSRV 3UHVLGHQWH GD 0HVD 0DULQD *XLPDUmHV Soares, SecretĂĄria. 4. Lavratura. Ata lavrada na forma sumĂĄria, nos termos facultados pelo art. 130, parĂĄgrafo 1Âş da Lei das S.A. 5. Ordem do dia e deliberaçþes em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria. Por unanimidade dos votos dos presentes, observados os impedimentos legais, foram discutidas e aprovadas as VHJXLQWHV PDWpULDV 5.1. RelatĂłrio Anual da Administração. Foi aprovado, em sua Ă­ntegra e sem quaisquer UHVWULo}HV R 5HODWyULR $QXDO GD $GPLQLVWUDomR UHIHUHQWH DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 5.2. 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Foram aprovadas, em sua Ă­ntegra e sem quaisquer restriçþes, as demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH FRP R SDUHFHU IDYRUiYHO VHP UHVVDOYDV dos Auditores Independentes, Deloitte Touche Tohmatsu, com a proposta da administração, descrita abaixo. O OXFUR OtTXLGR GD &RPSDQKLD GH D VHU GLVWULEXtGR p GH 5 GRLV ELOK}HV WUH]HQWRV H YLQWH e dois milhĂľes, quinhentos e setenta e oito mil, trezentos e dezenove reais e oitenta e seis centavos). $GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD WDPEpP GLVWULEXLUi R YDORU GH 5 TXDUHQWD H GRLV PLOK}HV quinhentos e setenta e cinco mil, quinhentos e dezesseis reais e doze centavos) proveniente da conta de UHDOL]DomR GR FXVWR DWULEXtGR 6HQGR DVVLP R YDORU WRWDO GH 5 GRLV ELOK}HV WUH]HQWRV H sessenta e cinco mil, cento e cinquenta e trĂŞs mil, oitocentos e trinta e cinco reais e noventa e oito centavos) serĂĄ GLVWULEXtGR FRQIRUPH DEDL[R L R YDORU GH 5 FHQWR H WUrV PLOK}HV VHLVFHQWRV H TXDUHQWD H RLWR PLO WUH]HQWRV H QRYHQWD H VHLV UHDLV H RLWHQWD H QRYH FHQWDYRV VHUi GHVWLQDGR j UHVHUYD OHJDO LL R YDORU GH 5 XP ELOKmR FHQWR H WULQWD H TXDWUR PLOK}HV RLWRFHQWRV H QRYH PLO TXLQKHQWRV H TXDUHQWD reais e noventa e oito centavos) serĂĄ destinado Ă reserva estatutĂĄria, conforme previsto no Estatuto Social da &RPSDQKLD LLL R YDORU GH 5 RLWRFHQWRV H WULQWD H TXDWUR PLOK}HV TXLQKHQWRV H GH] PLO UHDLV VHUi LPSXWDGR DRV GLYLGHQGRV REULJDWyULRV VHQGR 5 RLWRFHQWRV H WULQWD H TXDWUR PLOK}HV H quinhentos mil reais) jĂĄ distribuĂ­dos aos acionistas como juros sobre capital prĂłprio, conforme aprovado pelo &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP UHXQLmR UHDOL]DGD HP GH GH]HPEUR GH H 5 GH] PLO UHDLV HP UHODomR DRV GLYLGHQGRV Âż[RV TXH VHUmR GLVWULEXtGRV DRV DFLRQLVWDV SUHIHUHQFLDOLVWDV GH DFRUGR FRP R (VWDWXWR VRFLDO GD &RPSDQKLD H LY R YDORU GH 5 GX]HQWRV H QRYHQWD H GRLV PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H cinco mil, oitocentos e noventa e oito reais e onze centavos) serĂĄ destinado Ă reserva legal de incentivos, HQTXDQWR SHQGHQWH GHFLVmR ÂżQDO QRV DXWRV GR 0DQGDGR GH 6HJXUDQoD Qž 5.3. Reeleição dos membros do Conselho de Administração. Foram reeleitos para compor o Conselho de $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD L Carlo Panunzi, luxemburguĂŞs, casado, engenheiro eletromecânico, portador GR 5HJLVWUR 1DFLRQDO GH (VWUDQJHLUR 5 1 ( Qž 9 H LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž FRP endereço comercial na Avenida CarandaĂ­ nÂş 1115, 26Âş andar, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas *HUDLV LL GenuĂ­no JosĂŠ MagalhĂŁes Christino, brasileiro, casado, contador, portador da Carteira de Identidade Qž 0 663 0* LQVFULWR QR &3) VRE R Qž FRP HQGHUHoR FRPHUFLDO QD ERXOHYDUG GÂś$YUDQFKHV / QD FLGDGH GH /X[HPEXUJR *Um 'XFDGR GH /X[HPEXUJR H LLL JosĂŠ Armando de Figueiredo Campos EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR GH PLQDV SRUWDGRU GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH 5 * Qž 0* 663 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž FRP HQGHUHoR FRPHUFLDO QD $YHQLGD &DUDQGDt nÂş 1115, 26Âş andar, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. 5.3.1. Os Conselheiros ora reeleitos WRPDP SRVVH QHVWD GDWD PHGLDQWH DVVLQDWXUD GH WHUPR HP OLYUR SUySULR SDUD XP PDQGDWR TXH SHUGXUDUi DWp D GDWD GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD D VHU UHDOL]DGD HP 3DUD RV ÂżQV GR DUWLJR GD /HL Qž ÂżFD FRQVLJQDGD QHVWD DWD D GHFODUDomR GRV FRQVHOKHLURV RUD UHHOHLWRV GH FXPSULPHQWR GRV UHTXLVLWRV QHFHVViULRV Ă respectiva nomeação e de nĂŁo haver nenhum impedimento por lei especial, ou condenação por crime falimentar, GH SUHYDULFDomR SHLWD RX VXERUQR FRQFXVVmR SHFXODWR FRQWUD D HFRQRPLD SRSXODU FRQWUD R VLVWHPD ÂżQDQFHLUR QDFLRQDO FRQWUD DV QRUPDV GH GHIHVD GD FRQFRUUrQFLD FRQWUD DV UHODo}HV GH FRQVXPR D Ip S~EOLFD RX D SURSULHGDGH RX D SHQD FULPLQDO TXH YHGH DLQGD TXH WHPSRUDULDPHQWH R DFHVVR D FDUJRV S~EOLFRV WHQGR VLGR H[LELGRV RV QHFHVViULRV FRPSURYDQWHV ÂżFDQGR DUTXLYDGDV DV UHVSHFWLYDV FySLDV QD VHGH GD &RPSDQKLD 5.4. Remuneração dos administradores )RL Âż[DGD D UHPXQHUDomR JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD HP DWp 5 GH]HVVHLV PLOK}HV GH UHDLV D VHU GLVWULEXtGD QRV WHUPRV GR (VWDWXWR 6RFLDO HQWUH RV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD DWp D SUy[LPD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD 5.5. Alteração do objeto social da Companhia. ApĂłs explanação e respondidos os questionamentos feitos, os acionistas, nos termos do Estatuto Social da Companhia, resolvem aprovar a inclusĂŁo da atividade econĂ´mica de serviços de engenharia no objeto social da Companhia. Tendo em vista a referida deliberação, os acionistas aprovaram, ainda, a alteração do Artigo 2Âş do Estatuto Social da Companhia, o qual passarĂĄ a vigorar com a seguinte redação: “Art. 2Âş - A Companhia tem por objeto: (i) a exploração da indĂşstria siderĂşrgica, atividades correlatas e derivadas, incluindo a comercialização, importação e exportação de matĂŠrias-primas e produtos siderĂşrgicos; (ii) a locação de mĂĄquinas e equipamentos para construção; (iii) a exploração da atividade de RSHUDo}HV SRUWXiULDV LY D H[WUDomR ODYUD H[SORUDomR SHVTXLVD LQGXVWULDOL]DomR EHQHÂżFLDPHQWR comercialização, transporte e embarque de minĂŠrios; (v) a pesquisa e desenvolvimento experimental em ciĂŞncias fĂ­sicas naturais; (vi) serviços de consultoria a empresas em comĂŠrcio exterior; (vii) a comercialização de energia nas suas diferentes formas e modalidades, incluindo importação, exportação, participação em todos os segmentos de mercados especializados de energia e comercialização varejista; (viii) a prestação de serviços associados Ă s atividades de comercialização de energia, incluindo intermediação de negĂłcios, no âmbito dos mercados brasileiros e outros paĂ­ses; (ix) a representação de agentes de mercado junto Ă CCEE para os processos de adesĂŁo, modelagem, registro e de medição; (x) a produção, processamento e comercialização, no PHUFDGR LQWHUQR RX H[WHUQR GH ELRPDVVD Ă€RUHVWDO RULJLQiULDV GH Ă€RUHVWDPHQWR H RX UHĂ€RUHVWDPHQWR SDUD ÂżQV HQHUJpWLFRV H RX LQGXVWULDLV H GH SURGXWRV H VXESURGXWRV Ă€RUHVWDLV GD VLOYLFXOWXUD RX GD WUDQVIRUPDomR GD PDGHLUD [L D JHUDomR FRJHUDomR H FRPHUFLDOL]DomR GH HQHUJLD UHQRYiYHO RULJLQiULDV GH Ă€RUHVWDPHQWR H RX UHĂ€RUHVWDPHQWR [LL DV DWLYLGDGHV DJURLQGXVWULDLV DJURSHFXiULDV H VHUYLoRV WpFQLFRV TXH VH UHODFLRQHP DR VHX objeto social; e (xiii) serviços de engenharia. ParĂĄgrafo Ăšnico - A Companhia poderĂĄ, ainda, dedicar-se a quaisquer outras atividades industriais ou comerciais que se relacionem com o seu objeto social, bem como participar, no PaĂ­s ou fora dele, de outras sociedades, consĂłrcios ou entidades cujos objetos sociais se relacionem direta ou indiretamente com as suas atividades.â€? 5.6. Consolidação do estatuto social da Companhia. Os acionistas resolvem, ainda, consolidar o Estatuto Social da Companhia, jĂĄ contemplando a alteração acima mencionada. 6. Encerramento. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi por todos assinada. 7. Assinaturas. -RVp $UPDQGR GH )LJXHLUHGR &DPSRV 3UHVLGHQWH GD 0HVD 0DULQD *XLPDUmHV 6RDUHV 6HFUHWiULD $FLRQLVWDV 0DULQD *XLPDUmHV 6RDUHV SRU ArcelorMittal Aceralia Basque Holding, S.L, ArcelorMittal Luxembourg, ArcelorMittal Spain Holding, S.L e ArcelorMittal Global Holding. Representante da Diretoria: Alexandre Augusto Silva Barcelos. Representante dos $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 0DUFHOR 6DOYDGRU %HOR +RUL]RQWH 0* GH PDLR GH &RQIHUH FRP R RULJLQDO lavrado em livro prĂłprio. Marina GuimarĂŁes Soares, SecretĂĄria. Registrado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais em sob o nĂşmero , protocolo 192499556.


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 2019

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POLĂ?TICA PABLO VALADARES - AGĂŠNCIA CĂ‚MARA

PREVIDĂŠNCIA

Estados e municĂ­pios ďŹ cam de fora do parecer da reforma InclusĂŁo dos entes deve ser discutida em PlenĂĄrio BrasĂ­lia - Servidores estaduais e municipais ficaram fora do complemento de voto sobre a reforma da PrevidĂŞncia, a ser lido nesta terça-feira (ontem) pelo relator da proposta, Samuel Moreira (PSDB-SP), segundo a Ă­ntegra do documento divulgado pela assessoria do deputado e disponĂ­vel no site da Câmara dos Deputados. “A nova versĂŁo esclarece com a devida contundĂŞncia... a ausĂŞncia de efeitos imediatos da PEC sobre Estados, Distrito Federal e municĂ­piosâ€?, afirma o complemento de voto de Moreira sobre a Proposta de Emenda Ă Constituição da reforma. “Fica clara a preservação integral da legislação atualmente em vigor no âmbito de cada ente subnacional enquanto nĂŁo houver das Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores no sentido de alterar as regras do respectivo regime prĂłprio de previdĂŞncia social.â€? A leitura do complemento de voto de Moreira, inicialmente previsto para a semana passada, foi adiada enquanto se buscava junto a governadores a inclusĂŁo de servidores estaduais e municipais na reforma. O complemento de voto de Moreira, de seis pĂĄginas, tambĂŠm retira “referĂŞncia indevida Ă s bolsas de valoresâ€? no trecho que trata de alĂ­quotas da contribuição social sobre lucro lĂ­quido e tambĂŠm coloca no texto da Constituição os critĂŠrios de acesso ao BenefĂ­cio de Prestação Continuada (BPC). O novo texto sobre a reforma tambĂŠm retoma a transferĂŞncia de 28% da arrecadação do PIS/ Pasep ao BNDES. Moreira propĂľe tambĂŠm a redução da idade mĂ­nima para a aposentadoria das professoras

da rede pĂşblica que ingressaram antes de 31 de dezembro de 2013. “Na regra de transição destinada a servidores pĂşblicos contida no texto da PEC e aproveitada no art. 4Âş do substitutivo, foi modificada a idade exigida de professoras para obtenção de proventos de aposentadoria correspondentes Ă remuneração do cargo ocupado pela servidora [integralidade]â€?, escreveu o relator. A alteração acomoda a exigĂŞncia Ă idade final de 57 anos, em vez de 60. Mais cedo, Moreira afirmou que talvez o melhor caminho seja deixar para o plenĂĄrio da Câmara a discussĂŁo sobre a extensĂŁo das novas regras de aposentadoria a estados e municĂ­pios. “Ainda tem uma expectativa, mas talvez o melhor procedimento que possa ocorrer ĂŠ (discutir) no plenĂĄrio. O que nĂŁo ĂŠ ruim. Eu acho bem possĂ­vel, talvez atĂŠ mais fĂĄcil que na comissĂŁoâ€?, disse o relator a jornalistas na porta da residĂŞncia oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que recebeu governadores para discutir a questĂŁo. Governadores e prefeitos mobilizaram-se para tentar incluir os entes federativos no texto a ser votado pela comissĂŁo especial, na busca de um alĂ­vio para as contas pĂşblicas dos estados e municĂ­pios. O tema, no entanto, esbarra no temor de deputados de comprometerem sua imagem perante as bases nos Estados. Durante as negociaçþes, Maia alertou que a extensĂŁo das regras para os entes federativos dependia da capacidade dos governadores de conseguirem votos entre os parlamentares

BARCELONA RESIDENCIAL CLUBE SPE LTDA. CNPJ 21.767.065/0001-37 - NIRE 3121032365-1 ATA DE REUNIĂƒO DOS SĂ“CIOS. Data, Hora e Local: 29/03/19, Ă s 10h, na sede social da Sociedade, Ă Rua Desemb. Jorge Fontana, 50, Sl.1706, Belvedere, Belo Horizonte/MG. Presença e Convocação: Presentes os sĂłcios representando a totalidade do capital social da Sociedade, ficando, portanto, dispensadas as formalidades de convocação e estando regularmente instalada a reuniĂŁo, nos termos do art.1.072, §2Âş, da Lei 10.406/02, conforme alterada e em vigor (o “CĂłdigo Civilâ€?). Mesa: AntĂ´nio JosĂŠ Cabral, Presidente; Gilberto Ribeiro, SecretĂĄrio. Ordens do Dia: a) Deliberar sobre a redução proporcional do capital social da Sociedade, no valor de R$ 4.546.300,46 por considerĂĄ-lo excessivo em relação ao objeto social da Sociedade, nos termos do art.1.082, inciso II, do CĂłdigo Civil, mediante o cancelamento de 454.630.046 quotas representativas do capital social da Sociedade, com valor nominal de R$ 0,01 cada uma; e b) A sĂłcia Fase Assessoria Ltda. optou pela venda da sua participação na sociedade, de forma irretratĂĄvel, pelo valor total de R$ 656.203,00, que se refere a sua participação sobre o PatrimĂ´nio LĂ­quido Total da Sociedade. Deliberaçþes: ApĂłs a discussĂŁo das matĂŠrias constantes da Ordem do Dia, os sĂłcios por unanimidade de votos e sem quaisquer restriçþes, deliberaram o quanto segue: a) A sĂłcia Fase com a anuĂŞncia das demais sĂłcias, reduz o capital no valor total de R$ 909.260,04 referente a 90.926.004 quotas com valor individual de R$ 0,01, por meio da devolução de aportes de capital realizados na sociedade, em moeda corrente do paĂ­s; b) Cada uma das sĂłcias Celta, AM e AB, com a anuĂŞncia da sĂłcia Fase, reduz o capital no valor de R$1.212.346,14, referente a 121.234.714 quotas com valor individual de R$ 0,01, por meio da devolução de aportes de capital realizados na sociedade, em moeda corrente do paĂ­s; c) A sĂłcia Fase Assessoria Ltda., CNPJ: 02.549.366/0001-40, optou pela venda, irretratĂĄvel, de sua participação na sociedade, pelo valor total de R$ 656.203,00, que equivale a 20% sobre o PatrimĂ´nio LĂ­quido Total da Sociedade, para a sĂłcia Celta Engenharia S.A, CNPJ: 26.342.907/0001-22, conforme “Instrumento Particular de Compra e Venda de Quotas de Sociedade Empresarial de Responsabilidade Ltda.â€? assinado nesta data. O PatrimĂ´nio LĂ­quido da Sociedade ĂŠ composto por capital social e Resultados Acumulados que totalizam R$ 3.281.014,98; d) consignar que as deliberaçþes aprovadas nos itens “aâ€? e “bâ€? acima somente tornar-se-ĂŁo eficazes apĂłs o decurso do prazo de 90 dias para a oposição dos credores quirografĂĄrios, contados da data de publicação da presente ata, nos termos do art.1.084, §§1Âş e 2Âş, do CĂłdigo Civil, desde que (1) nĂŁo haja oposição de qualquer credor; ou (2) caso haja oposição de credores, a Sociedade comprove o pagamento da dĂ­vida ou o depĂłsito judicial do respectivo valor; e e) autorizar os administradores da Sociedade a praticarem todos os atos necessĂĄrios Ă efetivação das deliberaçþes propostas e aprovadas pelos sĂłcios da Sociedade. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, e inexistindo qualquer outra manifestação, foi encerrada a presente reuniĂŁo, da qual foi lavrada a presente ata que, lida e aprovada, foi assinada pelo Presidente e pelo SecretĂĄrio da Mesa, bem como por todos os sĂłcios da Sociedade. Belo Horizonte, 29/03/19. AntĂ´nio JosĂŠ Cabral, Presidente da Mesa e Administrador e Representante Legal da Barcelona Residencial Clube SPE Ltda.; Gilberto Ribeiro, SecretĂĄrio; Fernando Santos Cabral, CEO e Representante Legal da sĂłcia Celta Engenharia S.A.; Sergio de Castro Antunes, Administrador e Representante Legal da sĂłcia Fase Assessoria Ltda.; Ana MĂĄrcia Cabral Vaz de Melo, Titular e Representante Legal da sĂłcia AM Incorporaçþes Eireli; Ana Beatriz Santos Cabral, Titular e Representante Legal da sĂłcia AB Incorporaçþes Eireli.

com quem tĂŞm relaçþes. Sobre as conversas para a retirada de uma emenda, por parte de integrantes do PSL ligados Ă s polĂ­cias, que flexibiliza regras direcionadas Ă categoria, o relator afirmou que “estĂĄ tudo em andamentoâ€?. (Reuters) Leitura da complementação do voto do relator foi realizada na sessĂŁo de ontem da comissĂŁo PABLO VALADARES - AGĂŠNCIA CĂ‚MARA

LAVA JATO

Sergio Moro vai Ă Câmara para explicar conteĂşdo de vazamentos BrasĂ­lia - O ministro da Justiça e Segurança PĂşblica, Sergio Moro, reafirmou, durante forte embate entre apoiadores e crĂ­ticos do ex-juiz da Lava Jato na audiĂŞncia de ontem na ComissĂŁo de Constituição e Justiça (CCJ), que o vazamento das supostas conversas entre ele e um procurador da força-tarefa da operação visa “anularâ€? condenaçþes e o avanço de atuais apuraçþes. “Minha opiniĂŁo informal ĂŠ que alguĂŠm estĂĄ por trĂĄs dessas informaçþes e o objetivo principal ĂŠ invalidar decisĂľes da Lava Jato e impedir novas investigaçþesâ€?, disse Moro. Nas primeiras horas da audiĂŞncia, Moro adotou a mesma linha de atuação da semana passada, quando participou de audiĂŞncia na CCJ do Senado para falar sobre os supostos diĂĄlogos divulgados no mĂŞs passado pelo site Intercept Brasil. O ministro repetiu que nĂŁo reconhecia a autenticidade das conversas, foi vĂ­tima de uma atuação criminosa de hackers, afirmou que haveria elementos para dizer que elas teriam sido adulteradas pelo fato de o site ter reconhecido erro em informaçþes pĂşblicas e mais uma vez minimizou o suposto conteĂşdo sob o argumento de que nĂŁo conteria

qualquer irregularidade. “Atuei com correção, dentro da legalidade e com imparcialidade. isso ĂŠ confirmado pela manutenção das minhas decisĂľes por instâncias superioresâ€?, disse, rechaçando partidarismo porque a operação atingiu “praticamenteâ€? todos os partidos polĂ­ticos. Moro tambĂŠm exaltou os feitos da Lava Jato e o apoio popular que a operação recebeu, citando as manifestaçþes populares de domingo que apoiaram a atuação dele e defenderam o governo Bolso-

naro. Ele novamente disse que aceitou o convite para atuar no governo após as eleiçþes. O ministro estava se beneficiando dos embates entre aliados e críticos na comissão e do andamento dos trabalhos da CCJ - as perguntas são feitas em bloco por vårios deputados e ele escolhido quais responder durante seus 7 minutos de fala.

Durante os embates, o presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), chegou a afirmar que encerraria a reuniĂŁo e comparou o tumulto Ă â€œEscolinha do Professor Raimundoâ€?, programa humorĂ­stico da TV Globo. Em outra intervenção, Francischini disse que os embates podem ser resolvidos no diĂĄlogo. (Reuters)

TURISMO

Jair Bolsonaro aďŹ rma nĂŁo ter nada contra o ministro Ă lvaro AntĂ´nio BrasĂ­lia - O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que “nĂŁo tem nadaâ€? contra o ministro do Turismo, Marcelo Ă lvaro Antonio, que justificaria uma eventual decisĂŁo de demiti-lo do cargo. “Por enquanto, temos 22 ministros sem problema. Tem que ter acusação grave, acusação com substância. Por enquanto, nĂŁo tem nada contra ele ainda. Se o assessor falar e for confirmado que

Torna pĂşblica a abertura de processo seletivo para contratação de 3URÂżVVLRQDLV SDUD DWXDU HP 6mR *RQoDOR GR $EDHWp 0* Instrutor (Trânsito) – cĂłdigo nÂş 1049/19 Para mais informaçþes, acesse o endereço eletrĂ´nico www.sestsenat.org.br (opção: “Vagasâ€?), durante o perĂ­odo de inscriçþes, que serĂĄ de 03/07/2019 a 10/07/2019. O processo seletivo terĂĄ as seguintes etapas: avaliação de conhecimentos HVSHFtÂżFRV REMHWLYD H GLVFXUVLYD DYDOLDomR GRFXPHQWDO H HQWUHYLVWD ÂżQDO

BTS PROPERTIES EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S/A CNPJ nÂş 20.264.090/0001-35 pio de Belo Horizonte/MG e tem como objeto social a participação em outras sociedades como RELATĂ“RIO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO: A administração da BTS Properties Empreendimentos ImobiliĂĄrios S/A (“Companhiaâ€?), cum- VyFLD RX DFLRQLVWD LQFOXLQGR D DWLYLGDGH GH KROGLQJ GH LQVWLWXLo}HV QmR ÂżQDQFHLUDV $ &RPSDQKLD prindo as determinaçþes legais e estatutĂĄrias, submete Ă apreciação dos acionistas o Balanço possui investimentos em outras companhias que desenvolvem empreeendimentos imobiliĂĄrios Patrimonial, as Demonstraçþes de Resultado, das Mutaçþes Patrimoniais e da Demonstração do principalmente pela modalidade built to suit. A Diretoria da Companhia agradece aos acionistas a Fluxo de Caixa relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017 e em 31 de FRQÂżDQoD GHSRVLWDGD DRV FRODERUDGRUHV SHOD GHGLFDomR DR ORQJR GR H[HUFtFLR EHP FRPR D WRGRV dezembro de 2018. A Companhia foi constituĂ­da em 15/05/2014, atualmente sediada no municĂ­- os terceiros que se relacionam com a Companhia. Diretoria. Balanço Encerrado em 31/12/2018 (Em Reais) Demonstração do Resultado Abrangente 2018 2017 2018 2017 93.947 0 ATIVO 20.136.000 17.563.603 Bts Spe Emp. ImobiliĂĄrios I S/A (1.630) 0 Ativo Circulante 526.603 959.808 Despesas Administrativas 0 8.178.994 DisponĂ­vel 497.390 509.857 Resultado Equiv. Patrim. s/ Outras Reservas (170.193) 0 RealizĂĄvel 29.213 449.951 Resultado Operaçþes com Açþes em Tesouraria 12.542.600 9.547.364 Ativo NĂŁo Circulante 19.609.397 16.603.795 Resultado Abrangente do ExercĂ­cio RealizĂĄvel A Longo Prazo 213.094 201.739 Demonstração dos Fluxos de Caixa Investimentos 19.333.549 16.234.420 2018 2017 Propriedades Para Investimentos 62.755 0 ATIVIDADES OPERACIONAIS Ativo Imobilizado 0 167.636 Valores Recebidos Pela Venda de Açþes 192.419 306.160 PASSIVO 20.136.000 17.563.603 Dividendos Recebidos 9.020.516 876.088 Passivo Circulante 14.119 13.817 Receitas Financeiras 145.094 18.817 ExigĂ­vel a Curto Prazo 14.119 13.817 Despesas Administrativas (115.867) (110.140) Passivo NĂŁo Circulante 256.046 227.999 Despesas Financeiras (3.364) (2.204) ExigĂ­vel a Longo Prazo 256.046 227.999 Pagamento de Fornecedores (799.574) (574.273) Partes Relacionadas 206.346 227.999 Pagamento de Obrigaçþes Sociais (1.253) (1.247) ProvisĂľes Para ContigĂŞncias 49.700 0 Pagamento de Obrigaçþes TributĂĄrias (12.328) (3.706) PatrimĂ´nio LĂ­quido 19.865.834 17.321.787 Caixa LĂ­quido das Atividades Operacionais 8.425.642 509.494 Capital Social 434.344 434.344 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Capital Social 434.344 434.344 Redução/Aumento em Participaçþes SocietĂĄrias 2.284.875 (2.533.316) Reservas De Capital 2.093.015 2.442.718 Aquisição de Propriedade Para Investimento (62.755) 0 Reservas De Capital 2.093.015 2.442.718 Aquisição de Ativo Imobilizado 0 (6.441) Prospecção de Novos Projetos (24.636) (11.537) Demonstração do Resultado de ExercĂ­cio Aportes em Partes Relacionadas (641.186) (351.566) 2018 2017 Caixa LĂ­quido das Atividades de Investimento 1.556.299 (2.902.861) RECEITAS 13.664.833 1.907.283 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Resultado de participaçþes societĂĄrias 13.664.833 1.881.375 Dividendos DistribuĂ­dos (9.634.408) 0 Operaçþes de vendas de açþes 0 25.908 Recompra de Açþes Para Tesouraria (360.000) 0 DESPESAS (1.200.232) (555.537) Aporte de Acionistas 0 2.571.124 Despesas Administrativas (1.196.838) (549.319) Caixa LĂ­quido das Atividades de Financiamento (9.994.408) 2.571.124 Despesas TributĂĄrias (3.395) (6.218) Variação LĂ­quida no Caixa e Equivalente de Caixa (12.467) 177.758 Resultado Financeiro LĂ­quido 155.875 16.624 Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa no ano anterior 509.857 332.099 LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 12.620.476 1.368.370 Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa do ano atual 497.390 509.857 Demonstração Das Mutaçþes Do PatrimĂ´nio LĂ­quido Do ExercĂ­cio CAPITAL REALIZADO RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE LUCROS RESULTADOS ABRANGENTES TOTAL Saldos em 31 de dezembro de 2016 434.343 871.596 (714.699) 5.612.059 6.203.300 Aumentos de Capital Por Subscrição Realizada 1 1.571.122 0 0 1.571.123 Resultado LĂ­quido Do ExercĂ­cio 0 0 1.368.370 0 1.368.370 Mep S/ Ă gio Em Reserva De Capital 0 0 0 8.178.994 8.178.994 Saldos em 31 de dezembro de 2017 434.344 2.442.718 653.672 13.791.053 17.321.787 Capital Integralizado de Subscriçþes Anteriores 0 7.897 0 0 7.897 Açþes em tesouraria adquiridas 0 (187.407) 0 0 (187.407) Resultado de operaçþes com açþes em tesouraria 0 (170.193) 0 0 (170.193) Resultado LĂ­quido Do ExercĂ­cio 0 0 12.620.476 0 12.620.476 Ajuste De ExercĂ­cio Anterior 0 0 (92.317) 0 (92.317 Dividendos DistribuĂ­dos 0 0 (9.634.408) 0 (9.634.408) Saldos em 31 de dezembro de 2018 434.344 2.093.015 3.547.423 13.791.053 19.865.834 A Diretoria Mario Augusto Alves do Valle - Contador CRC MG-038.642/O-1

Moro voltou a negar a autencidade das mensagens vazadas

ele tem participação, daĂ­ a gente toma uma providĂŞnciaâ€?, disse. Na semana passada, a PolĂ­cia Federal deflagrou uma operação para esclarecer irregularidades em campanhas femininas no PSL de Minas Gerais, diretĂłrio partidĂĄrio que foi presidido por Antonio durante as eleiçþes do ano passado. Pessoas prĂłximas ao ministro - inclusive um assessor especial - foram CAPANEMA EDIFICAÇÕES E LOCAÇÕES DE IMĂ“VEIS PRĂ“PRIOS S/A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Maria JosĂŠ Capanema Alvares, diretora presidente da &DSDQHPD (GLÂżFDo}HV H /RFDo}HV GH ,PyYHLV 3UySULRV 6 $ QR XVR GDV DWULEXLo}HV TXH OKH FRQIHUH R (VWDWXWR 6RFLDO FRQYRFD RV DVVRFLDGRV QHVWD GDWD TXH VmR HP Q~PHUR GH GR]H HP FRQGLo}HV GH YRWDU para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, D UHDOL]DU VH QD VXD VHGH VRFLDO j 5XD 3DUDtED %DLUUR )XQFLRQiULRV %HOR +RUL]RQWH 0* QR GLD SULPHLUR GH DJRVWR GH jV K HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP D SUHVHQoD GH GRLV WHUoRV GRV DVVRFLDGRV H jV K HP VHJXQGD FRQYRFDomR SDUD DXPHQWR GH FDSLWDO DWUDYpV GH HPLVVmR GH QRYDV Do}HV %HOR +RUL]RQWH GH MXQKR GH Maria JosĂŠ Capanema Alvares 'LUHWRUD 3UHVLGHQWH

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presos nessa operação da PF. Bolsonaro comentou ainda que considera ser “bem-vindoâ€? um projeto que deverĂĄ ser votado nesta tarde no Senado que prevĂŞ que presos terĂŁo de custear suas prĂłprias despesas no perĂ­odo em que permanecerem em estabelecimentos prisionais. Ele acha que, embora a Constituição diga que nĂŁo haverĂĄ trabalho forçado no PaĂ­s, “o preso tem que ser obrigado a trabalharâ€?. Ele afirmou que muitos deles fazem isso por livre e espontânea vontade e, por isso, conseguem abatimento no cumprimento da pena. (Reuters) ALAMEDA NEGĂ“CIOS IMOBILIĂ RIOS S/A CNPJ 20.136.237/0001-01 Edital de Convocação para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria de Acionistas Prezados Senhores, O Conselho de Administração da Alameda NegĂłcios ImobiliĂĄrios S/A, na pessoa de seu Presidente, vem no uso de suas prerrogativas legais e estatutĂĄrias, convocar todos os acionistas da Companhia para participarem da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a realizar-se na Rua da Paisagem, nÂş 480, 14Âş andar, Bairro Vila da Serra, em Nova Lima, Minas Gerais, no dia 15/07/2019, Ă s 18h00minh, em primeira convocação para deliberar sobre as seguintes matĂŠrias: I. Reorganização do livro de registro de açþes da Companhia; II. Demais assuntos de interesse da Empresa. As informaçþes e os documentos objetos de deliberação se encontram Ă disposição dos interessados, na sede da Sociedade. Cordialmente, JosĂŠ Maria Penido Silva - Presidente.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 2019

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LEGISLAÇÃO REUTERS/PILAR OLIVARES

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

MP

Inclusão da Odebrecht Finance é questionada

PGR conclui apuração sobre invasão de celulares

Caixa contesta poder de credor São Paulo - A Caixa Econômica Federal está questionando uma decisão do Grupo Odebrecht de incluir os detentores de bônus de uma de suas unidades no grupo de credores da recuperação judicial, segundo embargos de declaração feitos pelo banco na última segunda-feira aos quais a Reuters teve acesso. Entre as 21 empresas do grupo Odebrecht que entraram no pedido de recuperação judicial feito há duas semanas, está a Odebrecht Finance, emissora de cerca de US$ 3 bilhões em bônus garantidos pela construtora do grupo, a OEC. A Caixa disse no documento que a inclusão dos detentores de bônus foi usada como uma estratégia para reduzir o poder de voto dos bancos brasileiros na recuperação judicial. A inclusão da Odebrecht Finance e não diretamente

da construtora “pode ter sido a estratégia encontrada pelo Grupo Odebrecht para utilizar o voto dos detentores de bônus para aprovar um plano que muito provavelmente poderá ser desfavorável para os demais credores da mesma classe”, afirma o documento assinado pelos Inclusão dos detentores de bônus reduz poder de voto dos bancos brasileiros, diz a Caixa advogados da Caixa, do O comitê de bondholders Odebrecht Finance da re- mico e Social (BNDES), escritório Felsberg. cuperação judicial. A Caixa tem dívidas totais de R$ pediu para ter acesso a “Pode-se deduzir que a garantias, principalmente a estratégia adotada visaria foi o banco responsável 17 bilhões. por forçar a Odebrecht a A Odebrecht, que entrou participação que a Odebrediluir o direito de voto pedir recuperação judicial, com um dos maiores pedicht detém na Braskem. Mas dos credores legítimos”, ao executar garantias em dos de recuperação judicial a participação já foi dada acrescenta. uma de suas unidades que da história da América Laem alienação fiduciária Segundo cálculos da Caixa incluídos no documento acelerariam outras dívidas tina, com dívidas totais de para bancos locais como R$ 98,5 bilhões, já havia ini- Banco Bradesco SA e Itaú judicial, com base na lista do grupo todo. O banco estatal e fundos ciado uma reestruturação Unibanco Holding S/A. de credores fornecida pela Se a maioria dos creOdebrecht, os bondholders geridos por ele têm R$ 5 da dívida com detentores de bônus em Nova York. bilhões em dívidas com a dores rejeitar o plano de responderiam por 29,7% da A Odebrecht contratou reestruturação proposto Odebrecht, a maior parte dívida financeira do grupo, com seguradoras, bancos sem garantias. O grupo a Moelis & Co para rees- pela Odebrecht, o grupo e investidores em bônus. de bancos estatais, que truturar os bônus e havia teria que recorrer à falêninclui o Banco do Brasil proposto um desconto de cia, de acordo com a lei Exclusão - O embargo da e o Banco Nacional de 70% na dívida, que foi re- brasileira de recuperações Caixa pede a exclusão da Desenvolvimento Econô- jeitado pelos investidores. judiciais. (Reuters)

TRABALHO

TST lança campanha de prevenção a acidentes Brasília - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, em parceria com os 24 Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), lançaram ontem a campanha “25 motivos para prevenir acidentes de trabalho: essa história não pode se repetir” nos perfis dos tribunais no Facebook. A ação é uma iniciativa do Programa Trabalho Seguro da Justiça do Trabalho. A campanha, que se estenderá até o fim do mês, marca o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho, lembrado no dia 27 de julho. A data foi escolhida em 1972, em decorrência da implementação, pelo extinto Ministério do Trabalho, do serviço obrigatório de segurança em medicina do trabalho em empresas com mais de 100 empregados. O objetivo da campanha é chamar a atenção da sociedade para a necessidade da prevenção dos acidentes de trabalho, por meio de relatos reais de trabalhadores de várias partes do Brasil que sofreram esse tipo de acidente. As histórias serão contadas em vídeos curtos e serão divulgadas durante o mês nas páginas oficiais dos tribunais e do CSJT no Facebook. A série foi iniciada pelo TRT da 1ª Região (RJ), que publicou o primeiro vídeo ontem. Diariamente, até o próximo dia 27, outros tribunais também vão publicar os depoimentos em suas páginas oficiais. Os posts terão a opção de compartilhamento para que os demais tribunais, outras instituições, influenciadores e internautas compartilhem a mensagem, ampliando o alcance da campanha e da

mensagem de conscientização. Os acidentes de trabalho ocorrem por motivos variados: falta ou uso incorreto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), negligência da empresa com o ambiente de trabalho, falta de treinamento e capacitação para realizar determinadas funções ou falta de atenção dos empregados na realização das tarefas, entre outras. Segundo os dados de 2017 da Secretaria de Previdência do Ministério da Economia, mais de 549 mil pessoas se acidentaram no trabalho e registraram os acidentes por meio da Comunicação de

Acidente de Trabalho (CAT). Outras 98,7 mil pessoas também sofreram acidentes, mas as empresas não abriram a CAT. O número é 6,59% menor do que o registrado em 2016, quando ocorreram 585.626 acidentes no País. Processos - O TST julgou, nos seis primeiros meses deste ano, mais de 159 mil processos, e o tempo médio de tramitação dos recursos de revista e dos agravos de instrumento teve uma queda de 7% em relação ao ano passado. De janeiro a junho deste ano, o TST recebeu 199.107 processos. A produtividade da Corte

e a boa convivência entre magistrados e servidores foram destacadas pelo presidente do TST, ministro Brito Pereira, durante a sessão do Órgão Especial realizada na última segunda-feira, que encerrou o primeiro semestre judiciário de 2019. Neste mês, os prazos processuais do Tribunal Superior do Trabalho ficarão suspensos, em virtude das férias coletivas dos ministros, previstas no artigo 66, parágrafo 1º, da Lei Orgânica da Magistratura (Lei Complementar 35/1979). O expediente no período será das 13 às 18 horas. As áreas ligadas aos

serviços processuais (Secretaria-Geral Judiciária e Coordenadorias de Processos Eletrônicos, de Cadastramento Processual e de Classificação, Autuação e Distribuição de Processos) manterão plantão para atendimento ao público das 9 às 18 horas. Os casos mais urgentes, como mandados de segurança, medidas cautelares e dissídios coletivos de greve em serviços essenciais serão apreciados pela Presidência do Tribunal. As sessões de julgamento dos órgãos colegiados do TST serão retomadas no dia 1º de agosto. (Com informações do TST)

GEFM encontra condições degradantes

Uma operação do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) do Ministério da Economia resgatou quatro trabalhadores submetidos a condições análogas às de trabalho escravo no município de Bernardo Sayão, em Tocantins. A operação foi realizada entre os dias 18 e 28 de junho. Os trabalhadores foram encontrados em condições degradantes, às margens do rio Araguaia, sendo que um deles era submetido a trabalhos forçados. O grupo fazia a aplicação de agrotóxicos sem a proteção exigida pelas normas de segurança e saúde, atuando em situação de informalidade, sem registro em carteira. Segundo o coordenador da operação, auditor-fiscal do trabalho Otávio Flor, foram constatadas várias irregularidades, como a inexistência de instalações sanitárias, a ausência de local adequado para o preparo e o consumo de alimentos e, ainda, a utilização de vasilhames de agrotóxicos de classificação toxicológica “I”, extremamente tóxica, para a coleta de água para consumo dos trabalhadores. “Um dos trabalhadores aplicava agrotóxicos sem nunca ter sido submetido a

nenhum treinamento. Ele afirmou aos auditores que sentia dores de cabeça frequentes e que bebia da água conservada nos vasilhames de agrotóxicos”, disse Flor. Também foi constatado o armazenamento desses agrotóxicos no local de pernoite de um trabalhador, junto de seus alimentos e objetos pessoais. Como indicador de trabalho forçado, o auditor destacou a proibição, pelo empregador, de que os trabalhadores se ausentassem do local de trabalho em dias de folga. Além do descumprimento de normas de saúde e de segurança no trabalho, foram verificadas infrações à legislação trabalhista, como a falta de registro de empregados e a não anotação da Carteira de Trabalho e Previdência Social, o que motivou a lavratura de 36 autos de infração no total.

Rescisão - O empregador foi notificado a apresentar os documentos exigidos para a rescisão dos contratos de trabalho na Agência Regional do Trabalho e Emprego em Araguaína (TO), a fim de formalizar a situação pretérita e efetuar o pagamento de R$ 11.233,36 em verbas rescisórias.

O empregador firmou Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta que prevê o pagamento de R$ 5 mil a cada trabalhador e de R$ 60 mil por dano moral e coletivo – valores determinados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Defensoria Pública da União (DPU), presentes na ação de fiscalização. Após o resgate, os trabalhadores receberam guias para o recebimento do seguro-desemprego e foram encaminhados à Comissão Pastoral da Terra de Araguaína, para acolhimento e acompanhamento psicossocial. As ações de combate ao trabalho análogo ao de escravo são coordenadas pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. A operação em Bernardo Sayão (TO) contou com a participação de representantes do MPT, da DPU, do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Os dados oficiais de resgates das operações de combate ao trabalho escravo no Brasil estão disponíveis no Radar do Trabalho Escravo. (Com informações do Ministério da Economia)

Brasília - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, encaminhou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública os resultados de uma apuração interna sobre a invasão de celulares de procuradores por hackers, bem como as recomendações que fez aos membros do Ministério Público (MP) para aumentar a segurança. Uma das recomendações feitas por Raquel Dodge aos procuradores é que, para se comunicar entre si, usem preferencialmente um programa específico, chamado e-Space, que utiliza infraestrutura própria e criptografia certificada pelo MP. Segundo o documento, a ideia é evitar trocas de mensagens por meio de aplicativos como Telegram e WhatsApp, a partir dos quais procuradores tiveram os celulares invadidos e as respectivas conversas vazadas. A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou ter conduzido apurações internas após a Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação do órgão ser acionada, no início de maio, por membros do MP que desconfiavam da invasão de seus aparelhos celulares por hackers. O caso também é investigado pela Polícia Federal (PF). Foram feitas varreduras em celulares institucionais e aplicados questionários internamente para apurar as possíveis brechas pelas quais os aparelhos foram violados. “O objetivo foi levantar características técnicas e demais procedimentos que pudessem explicar o modo de atuação dos invasores”, disse, em nota, a PGR, acrescentando que trabalha junto à respectiva operadora de celular para tentar identificar os hackers. Nas últimas semanas, conversas atribuídas a procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato e ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, começaram a ser vazadas pelo site The Intercept Brasil. A troca de mensagens publicada pelo veículo trata de casos apurados pela operação, entre os quais os que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Moro e a força-tarefa da Lava Jato afirmam que a autenticidade das mensagens publicadas não pode ser verificada, e que, mesmo que as conversas sejam verdadeiras, foram obtidas mediante cometimento de crime. Para a defesa de Lula, que busca anular a condenação do ex-presidente no caso do tríplex do Guarujá, que levou à sua prisão por corrupção e lavagem de dinheiro em 7 de abril do ano passado, as mensagens comprovariam a parcialidade de Moro nesse julgamento. Os advogados buscam a anulação do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). (ABr)


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AGRONEGÓCIO

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CRÉDITO AGRÍCOLA

Desembolsos em MG acumulam avanço de 5% Produtores rurais do Estado contrataram até agora o montante de R$ 19,8 bilhões na safra 2018/19 MICHELLE VALVERDE

Os desembolsos do crédito agrícola continuam em alta em Minas Gerais. No intervalo de julho de 2018 a maio de 2019, foi verificada elevação de 5% na liberação dos recursos do Plano Agrícola e Pecuário (PAP). No período, os produtores rurais contrataram R$ 19,8 bilhões. De acordo com os dados da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), ao longo dos 11 primeiros meses da safra 2018/19, foram aprovados 199.723 contratos voltados para o crédito rural, volume 13% maior que o verificado anteriormente. No intervalo, a linha que mais demandou recursos foi a de custeio. A procura 5% maior e o desembolso de R$ 19,8 bilhões fizeram com que Minas Gerais respondesse por 12% do volume de crédito liberado para a agricultura e pecuária nacional. Do volume total de crédito disponibilizado para o Estado, para a agricultura, os desembolsos somaram R$ 13,12 bilhões, aumento de 8% quando comparado com os R$ 12,2 bilhões liberados em igual período da safra passada. A aprovação de contratos cresceu 4%, somando 83.823. Já para a pecuária estadual foram destinados R$ 6,68 bilhões, o que representou uma elevação de 1%. Em relação aos contratos aprovados, 115.900, o crescimento foi de 21%. No período, o maior volume de recursos foi destinado à linha de custeio. O crédito dessa linha é utilizado para

SUÍNOS

Vietnã promete vacina contra peste em breve Hanoi - O Vietnã disse ontem que obteve sucesso inicial na criação de uma vacina contra a peste suína africana, que infectou fazendas em todo o país do sudeste asiático e provocou o abate de 10% de seu rebanho suíno. A peste suína africana que se espalhou também para o Laos e a Coreia do Norte, depois de ser detectada na China em agosto de 2018 - foi registrada pela primeira vez, no Vietnã, em fevereiro, e se espalhou para fazendas em 61 das 63 províncias do país. Mais de 2,9 milhões de suínos foram abatidos no Vietnã, de uma população de 30 milhões de animais, informou ontem o ministro da Agricultura, Nguyen Xuan Cuong. “Acho que estamos no caminho certo e, em breve, teremos uma vacina”, disse Cuong, segundo a agência oficial de notícias do Vietnã (VNA). A vacina, desenvolvida na Universidade Nacional de Agricultura do Vietnã, foi testada em seu laboratório e em três fazendas no norte do Vietnã, informou a emissora estatal Vietnam Television (VTV) em uma reportagem separada ontem. Especialistas em vacinas e peste suína africana, no entanto, estavam céticos sobre as alegações do progresso e

PAULO WHITAKER/REUTERS

cobrir as despesas normais dos ciclos produtivos. Os produtores rurais do Estado receberam R$ 11,11 bilhões, aumento de 7% quando comparado com os R$ 10,4 liberados em igual intervalo da safra passada. Ao todo, foram aprovados 87.260 contratos, queda de 8%. Do total de recursos liberados para a linha de custeio, R$ 7,38 bilhões foram destinados às atividades agrícolas, variação positiva de 5%. O número de contratos recuou 10% com a aprovação de 49.318. Em maio, o maior volume de crédito para custeio da safra foi disponibilizado para a cultura da soja (R$ 237,24 milhões), café (R$ 176,88 milhões), milho (R$ 49,83 milhões) e cana-de-açúcar (R$ 38,91 milhões). Na pecuária o incremento nas liberações do crédito para custeio cresceram 10% e somaram R$ 3,74 bilhões. O volume de contratos ficou 5% menor e somaram 37.942 aprovações. As produções que demandaram maior volume de recursos do custeio, em maio, foram as de bovinos (R$ Em maio, o maior volume de crédito para custeio da safra foi disponibilizado para as culturas da soja e café (foto) 369,59 milhões), suínos (R$ 19,55 milhões) e avicultura safra anterior. Na pecuária, maior parcela dos recursos da AGRICULTURA FAMILIAR houve queda de 11% na de- linha de comercialização. Dos (R$ 3,45 milhões). manda pela linha de inves- R$ 4,09 bilhões, R$ 3,06 bilhões Investimentos em alta - timentos, com a liberação de foram destinados ao setor, alta de 3% quando comparado Também apresentou maior R$ 1,85 bilhão. Na linha de comercializacom os R$ 2,96 bilhões libeprocura a linha de investimento. Em Minas Gerais, os ção, de acordo com os dados rados anteriormente. Foram desembolsos alcançaram R$ da Seapa, nos primeiros 11 aprovados 2.736 contratos, 4,34 bilhões, variação posi- meses da safra 2018/19, os volume 7% superior. No período, foi verificada tiva de 3%. Ao todo, foram desembolsos para o Estado alcançaram R$ 4,09 bilhões, queda de 9% nos desembolsos A Feira da Agricultura da Agricultura Familiar aprovados 108.791 contratos, fi cando estáveis frente ao valor para a comercialização na Familiar de Belo Horizon- de Belo Horizonte no dia número 39% maior. Para aportes na agricultura liberado no mesmo período pecuária, com os recursos te, a partir deste ano, será 4 de julho faz parte da foram destinados R$ 2,49 bi- da safra anterior. A aprovação somando R$ 1,02 bilhão. A realizada mais vezes du- programação da Semana lhões, aumento de 17% frente de contratos ficou 4% maior aprovação de contratos caiu rante o ano. Isso será pos- da Gastronomia Minei4% e encerrou o intervalo sível por meio de parceria ra. Serão 28 barracas no aos R$ 2,13 bilhões liberados e totalizou 3.609. firmada entre a Empresa espaço, com produtos de A agricultura ficou com a em 873. nos primeiros 11 meses da de Assistência Técnica e 20 municípios de diversas Extensão Rural do Estado regiões de Minas Gerais, de Minas Gerais (Emater- como Central, Norte e Sul. -MG), a Secretaria de Estado Todos os expositores são da Agricultura, Pecuária e atendidos pela Emater-MG. Abastecimento (Seapa) e a Serão oferecidos aos conAssembleia Legislativa de sumidores produtos como RODOLFO BUHRER/REUTERS Minas Gerais (ALMG). O quitandas tradicionais de documento oficializando a Minas Gerais, doces, geleias, colaboração será assinado queijos e polpadas. Os conamanhã (4), durante a rea- sumidores também poderão lização da feira no Espaço levar para casa frutas e Democrático José Apareci- hortaliças agroecológicas. do de Oliveira, na ALMG, Na Feira da Agricultura Fabairro Santo Agostinho, miliar, o artesanato mineiro Belo Horizonte. também terá destaque, com A feira é uma iniciativa toalhas, tapetes e bolsas. das três entidades. Até a última edição, realizada em Semana da Gastrono2018, o evento era anual. mia - O Dia da GastroPelo acordo firmado, a feira nomia Mineira, celebrado deve acontecer, no míni- em 5 de julho, foi institumo, duas vezes por ano, ído pelo Estado em 2012. mas poderá ser realizada Para comemorar a data, mais vezes, dependendo da é realizada a Semana da disponibilidade do espaço. Gastronomia Mineira. O De acordo com o gerente Instituto Eduardo Frieiro regional da Emater-MG, Vi- e a Frente da Gastronomia tório Freitas, consumidores Mineira organizaram uma e produtores ganham com intensa programação para Mais de 2,9 milhões de suínos foram abatidos no país asiático, de um total de 30 milhões a mudança. celebrar a data. O evento “A feira tem uma aceita- envolve oficinas, palestras, disseram que muito mais conhecimento sobre seu Vietnã, 31 dos 33 suínos ção muito forte entre fun- demonstrações culinárias, pesquisas são necessárias processo de infecção ou injetados com a vacina de cionários da Assembleia e homenagens, feira de agripara provar a viabilidade imunidade têm até agora teste ainda estão saudáveis demais consumidores. Ela cultura familiar, entrega de de qualquer vacina. dificultado outros esforços depois de receberem duas traz uma diversidade gran- prêmio e certificado de re“Precisamos de diferen- globais para desenvolver doses durante um período de de alimentos de qualida- conhecimento, entre outras tes fases de testes clínicos, uma vacina contra a doença, de meses, de acordo com a de. Sendo assim, sentimos atividades. O objetivo é resprimeiro em um ambiente que é inofensiva para os reportagem da VTV. a necessidade de realizá-la gatar e prestigiar a história O diretor de agricultura mais vezes no ano”, conta. e os valores da gastronomia experimental com exposição seres humanos, mas mortal controlada e, em seguida, para os porcos. da universidade, Nguyen Freitas ainda destacou a mineira, contribuindo para Pesquisadores de outros Thi Lan, afirmou que a va- importância da parceria explorar o potencial turísum teste de campo com exposição natural ao vírus, e lugares abandonaram as cina ainda precisa de mais com a ALMG. “Essa soma tico e a geração de renda, isso não pode ser um peque- tentativas de usar um vírus pesquisas e testes em grande de forças é fundamental fortalecendo também sua no teste”, disse Dirk Pfeiffer, morto para uma vacina e escala. Ele não quis falar da para que a feira aconteça identidade. professor de epidemiologia equipes nos Estados Unidos, reportagem sobre a vacina mais vezes, gerando mais A programação acontece veterinária na Universidade na Europa e na China têm e direcionou pedidos de co- renda para os produtores em diversos espaços da da cidade de Hong Kong. trabalhado em vacinas vivas mentário feitos pela Reuters e valorizando a produção Capital, como a Assembleia ao invés disso, o que traz ao ministério da Agricultura, agropecuária do Estado”, Legislativa do Estado de Desafios - A natureza com- riscos maiores de segurança. que não respondeu de ime- afirma. Minas Gerais. (Com inforplexa do vírus e a falta de Nos testes iniciais do diato. (Reuters) A realização da Feira mações da Seapa).

Parceria amplia número de edições de feira em Belo Horizonte


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

LEGISLAÇÃO

PL prevê venda de cerveja artesanal nos estádios de futebol Também está em discussão criação de um circuito THAÍNE BELISSA

A venda da cerveja artesanal mineira pode ganhar um incentivo no Estado a partir de uma proposta para que ao menos 30% da cerveja vendida nos estádios de futebol seja do tipo artesanal e produzida em Minas Gerais. A proposta será apresentada pelo deputado Mauro Tramonte por meio de emenda ao Projeto de Lei (PL) 429/2019, que trata sobre a liberação da venda de bebidas alcoólicas durante o tempo total das partidas. Esse PL já foi aprovado em 1º turno na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). De acordo com o deputado, a emenda será apresentada o quanto antes e é resultado de discussão realizada, na última semana, durante audiência pública da Comissão Extraordinária de Turismo e Gastronomia da ALMG. Durante a reunião, empreendedores e representantes do setor denunciaram os altos impostos para a produção da bebida no Estado e, entre as sugestões para fomentar o setor, surgiu a proposta de uma “cota” para a venda da cerveja artesanal nos estádios. O deputado faz questão de ressaltar que não se trata de

uma proposta para fomentar o uso de bebida alcoólica, mas para incentivar o comércio de um produto local. “Isso trará benefícios para os empreendedores mineiros e dará visibilidade internacional para um produto regional”, destaca. Na audiência pública a sugestão foi apresentada pelo diretor da Cervejaria Astúcia, Marcelo Maciel, que citou outros estados, como Paraná e Ceará, onde isso já acontece. Nesses estados a cota para a venda de cerveja artesanal é de 20%.“Em alguns estádios esse incentivo está acontecendo, inclusive, em outros eventos que acontecem nos estádios para além das partidas de futebol”, afirma. Ele comemora a decisão do deputado de apresentar a emenda e afirma que, se passar, a proposta não apenas aumentará as vendas dos empreendedores locais, como ajudará a divulgar a cerveja artesanal no Estado. “Hoje, a cerveja artesanal ainda é vista como um produto elitizado e, por isso, chegar a públicos diferentes é tão importante”, diz. A sommelier de cervejas e fundadora da Academia Sommelier de Cervejas, Fabiana

Arreguy, também vê com bons olhos a proposta. Ela destaca que, hoje, as cervejas artesanais não têm muita entrada nos estádios e, por isso, a reserva de uma cota para elas é muito bem-vinda. “É uma forma de valorizar a cerveja local e incrementar a renda dos empreendedores mineiros. Além disso, estar nos estádios é uma grande vitrine para as marcas”, avalia. Circuito cervejeiro - Durante a audiência pública, o deputado Mauro Tramonte também defendeu a proposta de um “circuito cervejeiro” em Minas Gerais. O nome usado pelo parlamentar levou alguns presentes a acreditarem que ele se referia a um projeto de visitação às cervejarias, como uma atração turística. Mas ele explica que a intenção é a criação de núcleos de trabalho para estudo do segmento. Segundo ele, a ideia é entender os problemas enfrentados pelos empreendedores em cada região do Estado a fim de que essas demandas sejam concentradas e melhor direcionadas. A mesma defesa fez o presidente da Empresa de Desenvolvimento Regional do Sul de Minas, Bráz Paga-

Aprovação trará benefícios para os empreendedores mineiros e visibilidade internacional

ni. Durante a audiência, ele governamentais e definam de um calendário de eventos propôs que as entidades do uma proposta. Para ele, esse e a liberação de recursos de segmento se juntem aos órgãos diálogo permitiria a criação forma organizada.

PESQUISA

Mercado de impressão tem queda de 1,5% no País O mundo está cada vez mais digital, mas a impressão em papel está longe de acabar. No primeiro trimestre deste ano, foram vendidas 633.371 máquinas - entre impressoras (51.665) e multifuncionais (581.706) -, apenas 1,5% a menos do que no mesmo período do ano passado, e 34,4% a mais do que no quarto trimestre de 2018, o mais fraco daquele ano. Os dados são da IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações e fazem parte do estudo IDC Quarterly Hardcopy Tracker Q1/2019 que acaba de ser divulgado. “O resultado ficou ligeiramente abaixo do esperado, principalmente porque o primeiro trimestre do ano passado foi um ótimo período para o mercado de impressão e porque 2018 vinha com sinais de aquecimento da economia. Após as eleições, esperava-se que este ritmo se mantivesse, mas o mercado ainda não está confiante e aguarda melhor momento para investir em estrutura e na compra de novos equipamentos”, explica o analista de mercado de impressão da IDC Brasil, Rodrigo Pereira. Os equipamentos preferidos no primeiro trimestre de 2019 foram com tanque de tinta, com 260.930 unidades vendidas. Em seguida, vieram as impressoras com cartucho de tinta, com vendas de 251.582, os modelos a laser, com 119.465, e as matriciais, com 1.391. “Embora os modelos tanque de tinta tenham sido os mais vendi-

DIVULGAÇÃO

Entre os equipamentos preferidos no 1º trimestre de 2019, estão as impressoras a laser, com 119.465 unidades vendidas

dos no primeiro trimestre, a categoria que mais cresceu foi a de cartucho, +4,7%. Os outros três tipos tiveram queda em relação ao mesmo período de 2018. Tanque de tinta caiu 3,2%, laser teve queda de 9,1%, e matricial 25,5%”, o analista da IDC Brasil. Os modelos com cartucho de tinta também foram os que tiveram maior representatividade nas vendas no varejo. Neste mercado, que consumiu 369.793 máquinas, 199.896 (54,1%), eram desse modelo. As máquinas tanque de tinta ficaram em segundo lugar na preferência do consumidor, com vendas de 150.831 unidades (40,8%) e, na sequência, os modelos a laser, com 19.066 (5,2%) equipamentos vendidos. “Nesta época do ano, por conta da volta às

aulas, é natural um volume de vendas maior no varejo”, diz Pereira. Mas, destaca o analista, quando se trata do mercado de impressão, o recorte entre varejo e corporativo não deve ser visto com rigor absoluto, já que, além de usuários domésticos, também profissionais liberais, micro e pequenas empresas compram esse tipo de equipamento em lojas físicas e on-line. Em termos de preços, alguns fabricantes trabalharam com preços promocionais, principalmente para linhas voltadas para o varejo e em ações de volta às aulas. Outros apresentaram tíquete médio acima do praticado no primeiro trimestre de 2018, devido ao lançamento de produtos e pelo fato de que, no início do ano passado, o dólar estava

mais estável e com cotação inferior, quando comparado ao mesmo período deste ano. O resultado dessa combinação de preços gerou uma receita total de US$ 168.7 milhões, queda de 4,7% em relação aos três primeiros meses de 2018. Para o segundo trimestre, a expectativa da IDC é de queda de 3,9% e, para o ano todo, a projeção é de crescimento de 3,5%. “O ótimo desempenho do mercado total de impressão em 2018 acentua a queda em 2019, mas no último trimestre deve haver um impulso que elevará a média anual. Segundo economistas, as resoluções político-econômicas projetadas para o final do ano devem reaquecer a economia brasileira e espera-se uma rápida resposta do mercado após isso,”, afirma o analista

da IDC. “Com a recuperação da confiança do empresário e do consumidor, aliado à estabilização econômica, podemos ter a volta de investimentos em estrutura, equipamentos e em novos colaboradores, e isso deve direcionar o mercado de volta ao prumo”, reflete. Segundo Pereira, o mesmo vale para o mercado de consumo, uma vez que a segurança profissional e o equilíbrio da renda familiar podem impulsionar a substituição de equipamentos domésticos, investimento que vem sendo postergado por conta da insegurança e instabilidade no futuro por parte dos consumidores. Quanto ao fôlego do mercado de impressão frente a transformação digital, o analista de mercado da IDC Brasil é enfático: “Ouve-se muito

sobre a redução do número de páginas impressas por conta da adoção da tecnologia, porém da mesma forma que muitas pessoas e empresas migram investimentos para soluções digitais, novas empresas e empreendedores estão entrando agora na era digital e criando estruturas que demandam investimentos em equipamentos para impressão e gestão de documentos”. Impressão 3D - Já sobre impressão 3D, ainda é um mercado de nicho, mas com indicação de crescimento em 2019. Mundialmente, segundo o IDC Wordwilde Semiannual 3D Printing Spending Guide, os investimentos globais para o ano devem ficar em US$13,8 bilhões, crescimento de 21% em relação a 2018. Na América Latina, os investimentos devem ser de US$ 53 milhões, avanço de 25%. “Não temos projeções oficiais para o Brasil, mas conversas com o mercado nos animam a acreditar que o crescimento no país será maior do que o da região”, diz Pereira. Segundo ele, o mercado brasileiro de impressão 3D se encontra em um período de maturação, tanto por parte de quem fornece esse tipo de solução, quanto para quem pode vir a utilizar, mas os esforços dos fabricantes, influenciadores, empresas parceiras, montadoras, universidades, centros de estudo e investidores para disseminar a tecnologia, suas aplicações, custos e benefícios são fundamentais para sua popularização e adoção. (Da Redação)


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ENGENHARIA HOJE TRANSPORTE

SME propõe acordo ferroviário para revitalizar malha mineira Atualmente, Minas tem apenas uma linha regular de passageiros que não seja de interesse apenas turístico A Sociedade Mineira de Engenheiros (SME) não é contra a renovação antecipada dos contratos de concessão de ferrovias, assinados nos anos de 1990, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. O que a entidade propõe é que, em troca da renovação, sejam acertadas contrapartidas que estejam à altura do que as concessões representam enquanto negócio para o seu operador. A entidade propõe que a compensação inclua, por exemplo a construção e posterior transferência à União de novos trechos de ferrovias e também que o transporte de passageiros seja contemplado nos contratos. Atualmente, há no Estado apenas uma linha regular de passageiros que não seja de interesse apenas turístico. Ela faz a ligação entre Belo Horizonte e Vitória, no Espírito Santo, e é operada pela Estrada de Ferro de Vitória a Minas (EFVM), cuja propriedade é da mineradora Vale. Para a SME, os valores das outorgas, a serem pagos por ocasião da renovação, devem também ser criteriosamente avaliados por fontes idôneas. A título de exemplo, a entidade afirma que o valor de R$ 4 bilhões considerado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a EFVM, é inferior ao que seria o valor correto a ser pago pelo concessionário ao governo federal. “Esse valor encontra-se muito aquém do valor real que poderia ser alcançado em uma análise mais criteriosa que não deixa sombra de dúvidas: trata-se de uma outorga subavaliada”, afirma o engenheiro e vice-presidente de Relações Institucionais e presidente da Comissão Técnica de Transportes da SME, José Antônio Silva Coutinho. Para sustentar seu ponto de

MRS/Divulgação

vista, ele cita posição defendida pela Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Cargas (Anut), que estimou o valor da EFVM em R$ 18 bilhões. O valor da Estrada de Ferro Carajás, que corta os estados do Pará e Maranhão foi estimado em R$ 36 bilhões - o dobro da EFVM. Considerando como ponto de partidaque os valores a serem pagos pelas outorgas está justo, a SME defende que seja feito o acerto das medidas compensatórias. A entidade propõe, no caso de Minas, a construção de quatro ferrovias no Estado. Serra do Tigre - Com 450 quilômetros de extensão, a ferrovia ligaria Patrocínio, no Alto Paranaíba, a Prudente de Morais, na região Central de Minas, passando por São Gotardo. A estrada seria uma alternativa à ferrovia já existente que faz a transposição da Serra do Tigre, na região de Ibiá e Campos Altos, no Centro-Oeste do Estado, mas enfrenta sérias restrições operacionais, sobretudo para os trens de grande extensão operados pela VLI Logística. O objetivo, com o novo traçado, é, segundo a SME, conseguir aumentar a velocidade média dos trens, dos atuais 16 quilômetros por hora naquele trecho, para 60 quilômetros por hora. Com isso, seria possível passar a capacidade de carga, dos atuais 9 milhões de toneladas por ano, para 21 milhões de toneladas. Ferrovia Norte Sul-Porto de Açu - A nova ferrovia sairia de Uruaçu, em Goiás, passaria por Unaí e Pirapora, até chegar a Belo Horizonte. Da Capital, seguiria pela Zona da Mata até chegar ao norte do estado do Rio de Janeiro. No entender da SME, trata-se uma ferrovia de grande importância para a integração do Estado ao novo sistema ferroviário nacional, que tem a Norte-Sul como espinha dorsal.

Para SME, acordo ferroviário passa pela construção de novos trechos e pelo aumento dos trens de passageiros

Ao mesmo tempo, segundo a SME, serviria para criar uma alternativa ao transporte de outras cargas, que não apenas o minério. O projeto da entidade prevê que parte do traçado da antiga Linha Mineira, hoje pertencente à VLI Logística, seja incorporada pelo traçado projetado até chegar ao porto do Açu. Nesse sentido, o que a SME espera-se uma verdadeira revitalização da economia regional, promovendo o desenvolvimento desta importante área do Estado, que há muito encontra-se em situação de ostracismo econômico. Além dessas, a SME propõe a construção de duas outras ferrovias, que atenderiam às regiões Leste e Norte de Minas. Ambas partiriam de Governador Valadares e atenderiam a uma região que, até agora, é pouco servida por ferrovias. Governador Valadares-Pai Pe-

dro - Faria a ligação entre a FCA e a EFVM. Saindo de Governador Valadares, por onde passa a EFVM, a linha seguiria por Teófilo Otoni, Itaobim, Salinas, Grão Mogol, Turmalina e Rio Pardo de Minas, terminando em Pai Pedro, por onde passa a FCA em direção à Bahia. Governador Valadares-Porto de São Mateus - Este trecho também sairia de Governador Valadares, porém em sentido leste, em direção ao município de São Mateus, no Espírito Santo, onde está sendo construído o porto de São Mateus. A ferrovia, de acordo com a SME, tem interesse oficialmente demonstrado pela empresa Petrocity. De acordo com a SME, com a implantação destes trechos ferroviários, rompe-se o círculo vicioso que vem impedindo o devido aproveitamento dos

recursos e potencialidades agroindústria, manganês, siderurgia, rochas ornamentais, produção de açúcar e álcool e silvicultura, entre outras - das regiões Nordeste de Minas: a falta de investimentos em produção decorrente da falta de infraestrutura. E vice-versa. A SME lembra que Minas é um estado meridional que funciona como ligação entre o Nordeste e o Sudeste. Nesse sentido, a ampliação dos novos trechos ferroviários, para carga e passageiros, além de reforçar a malha mineira, possibilita o aumento da eficiência dos corredores de transporte dos Estados da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro, e também a redução da sobrecarga que há anos existe nos portos de Santos, em São Paulo; e Paranaguá, no Paraná.

IDEIAS

Para projetos industriais e corporativos, engenharia é valor ILSO JOSÉ DE OLIVEIRA*

É recorrente a discussão sobre a perda gradativa de qualidade dos serviços de engenharia, inclusive com o número crescente de ocorrências de falhas com sérias consequências. Tem sido também colocado com muita ênfase que não se tem dado a devida importância e valor aos serviços de engenharia, à disciplina, ao planejamento e à capacitação técnica das empresas no momento de se contratar um projeto para implantação. Temos aprendido de maneira dolorosa que os custos advindos de uma engenharia falha ou inconsistente são infinitamente elevados. São consensos gerais a importância e a urgência em tratarmos a engenharia como investimento e

não como simplesmente um custo. Tenho me empenhado em levar para os fóruns de que participo os temas da inovação e da gestão compartilhada como fatores importantes para a valorização da Engenharia e convido aqui empresas e profissionais para fazerem uma reflexão a respeito. É também consenso entre os responsáveis pela implantação de projetos industriais e corporativos que uma engenharia de qualidade, associada a uma gestão eficaz, eleva o nível de sucesso na implantação desses projetos, assim como lhes assegura uma boa performance. Estatísticas mostram que os serviços de engenharia representam de 5% a 8% dos custos dos empreendimentos. Ressalto que a qualidade dos serviços representados por essa parcela, no entanto, é decisiva para

garantir o desempenho almejado ao fim de sua realização. Falhas ou inconsistências nos serviços de engenharia implicam em custos extras não programados inicialmente e também na postergação de prazos, além de muitas vezes incorrer na insatisfação com o resultado final ou até mesmo condenar o empreendimento ao fracasso total. Portanto, além de reduzir os elevados índices de fracasso nos projetos implantados em nosso país, a valorização da Engenharia traz efeitos positivos para toda a cadeia produtiva do setor, pois estimula empresas e profissionais a se empenharem na pesquisa e no aprimoramento de seus conhecimentos – os quais inclusive ficarão à disposição do plano de desenvolvimento e crescimento tão almejado por todos nós brasileiros.

ENGENHARIA S.A.

GLADYSTON RODRIGUES/EM

A inovação, por sua vez, passa pelo compartilhamento de informações e pela gestão da confiança. Ou seja, é imperativo que as empresas estejam dispostas a trocar conhecimento e a formar um pacto no sentido

de resolver problemas que tenham em comum. As empresas também precisam se aproximar e interagir mais com as instituições de classe, com as universidades e instituições de ensino especializado e pesquisa. Entendendo a importância da Engenharia para a evolução das sociedades modernas, cabe por fim destacar que valorizá-la é, em suma, cuidar do bem-estar e do futuro de todos nós. Arrisco ainda a dizer que as empresas de sucesso do futuro estão preocupadas agora em transmitir um propósito transformador focando nas necessidades dos clientes e na elevação do seu nível de maturidade. *Diretor-presidente da Reta Engenharia e vice-presidente de Obras Industriais e Corporativas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 2019

15

DC RH TENDÊNCIA

Novo gestor precisa ser um líder transformador Nos últimos anos, tem emergido uma mudança significativa de mindset nas principais empresas brasileiras e do mundo, onde as lideranças são colocadas à prova para desenvolver seus colaboradores de forma completa, os tornando líderes e empreendedores. Por isso, é cada vez mais urgente a mudança de postura relacionada com as dimensões racionais e emocionais. Pensando neste cenário, o conceito de “liderança transformadora” tornou-se crucial no ambiente corporativo do século XXI, que tem passado por constantes mudanças. Por isso, hoje não basta apenas ser um bom líder, mas um líder transformador. Essa aptidão não está relacionada diretamente ao topo da hierarquia, mas a capacidade de somar as características de gestor, voltadas para questões estratégicas, processos e estruturas com as competências de líder, que tem como foco pessoas, liderança e cultura. O coordenador e supervisor acadêmico da HSM University, Paulo Lira, explica que estamos vivendo muitos desafios ao mesmo tempo, o que tem obrigado as companhias pensarem e fazerem diferente. “As empresas estão diante do desafio de inovar, engajar pessoas e lidar com novas tecnologias, principais elementos responsáveis por impulsionar o crescimento dos negócios, por isso é essencial que os grandes gestores entendam a hora de se reciclarem e criarem um ambiente cada vez mais inspirador para seus colaboradores”. Lira reforça ainda que esse é um tema que permeará muitas discussões e será um importante catalizador para a transformação das empresas e do RH como um todo. “Temos acompanhado, nos últimos anos, grandes transformações corporativas, com empresas cada vez mais humanas e flexíveis. Pensando neste cenário, os especialistas e pesquisadores do assunto têm projetado alguns aspectos que são essenciais para esses novos líderes: Visão de futuro, entender os propósitos da empresa e traduzi-los em possibilidades reais; credibilidade, capacidade de gerar valor para os colaboradores; relacionamento mobilizador, desenvolver os funcionários de forma motivacional os inspirando a alcançar os melhores resultados e comportamento “agridoce”, capacidade de dosar os desafios e cobranças atribuídos à equipe”. Além disso, o líder precisa entender que nenhuma equipe é igual, mapeando o perfil de cada pessoa, conseguir incentivar o trabalho em grupo e explorar o potencial individualmente. “Esses são fundamentos essenciais para o crescimento exponencial dos negócios e para a atração e retenção dos talentos”, finaliza o coordenador. (Da Redação)

CLIMA ORGANIZACIONAL

PESQUISA

Convivência entre gerações beneficia os negócios

Profissionais com 55 anos têm presença forte no mercado

Com treinamento, todos podem trabalhar de forma mais assertiva Com o aumento da expectativa de vida, a permanência dos profissionais mais experientes no mercado de trabalho tem aumentado. E com isso, eles estão dividindo espaço com os jovens e recém-formados que ingressam no ambiente profissional. Diante disso, as empresas lidam com um cenário desafiador: a convivência de quatro gerações atuando nos mesmos setores ou formando uma mesma equipe. E para aumentar ainda mais a pluralidade, inteligências artificiais e robôs vem protagonizando, cada vez mais, a cena. Os babies boomers, nascidos entre 1946 e 1964, contrastam com a geração Z, que vieram a partir dos anos 1990. Enquanto uma demorou cerca de três décadas para ter contato com os primeiros computadores, a outra passou a infância navegando. Já as gerações X (nascidos entre 1960 e 1980) e Y (de 1981 e meados da década de 90), apesar da proximidade dos anos, têm experiências bem distintas. A primeira reúne pessoas que cresceram ouvindo falar de aparelhos eletrônicos, mas a tecnologia ainda era algo distante. Já a segunda, é caracterizada por mais uso e familiaridade com meios de comunicação e tecnologias digitais. Patrícia Lisboa, head trainer e hacker comportamental, explica que as diferenças entre os grupos etários vão além da técnica. “Cada geração é marcada por algumas características em comum, relacionados à sua época de nascimento, crescimento, formação e outros. Além

BETH FREITAS

se alteram, por isso é fundamental a adaptação de todos. “Nos treinamentos que faço, busco explicar que o sucesso está na combinação correta dos papeis dentro das equipes, no compartilhamento de conhecimento, na troca de ideias, no trabalho em conjunto”, diz a head trainer.

IA e o futuro do trabalho Além da convivência entre diferentes gerações, a tecnologia faz, cada vez mais, parte do cotidiano. Baby boomers e a geração X, por exemplo, em geral são mais propensos a terem dificuldades com essas ferramentas. Por isso, a tecnologia em constante mudança pode ser um desafio para essas geraA pluralidade tem que ser bem explorada, diz Patrícia Lisboa ções mais acostumadas com rotina e cotidiano. Diante disso, as pessoas têm estilos, primeiro passo é conhecer disso, contar com o apoio capacidades e comporta- as características gerais e das gerações mais jovens mentos próprios, que tam- individuais de cada grupo. como a y e a z, que já são bém influenciam”, comenta. Entender a forma de traba- imersos nesse mundo, pode Desse modo, a variedade lhar e agir. “Só é possível ser de grande utilidade. E, de profissionais e perfis em traçar planos e metas para por outro lado, a geração um mesmo ambiente ou uma equipe que se conhece. X, por compartilhar suas área, exige práticas para É muito comum que cada experiências e conhecido de conciliar a relação entre profissional tenha ambi- mercado com os novatos. eles. “Saber aproveitar as ções diferentes. A partir do Agora com a entrada da qualidades e capacitações momento que você entende inteligência artificial e dos que cada geração tem a ofe- a dinâmica de cada um, é robôs no dia a dia, de várecer é muito produtivo para possível fazer com que o rias profissões, pessoas e as empresas”, diz Patrícia trabalho em conjunto seja empresas vão precisar se Lisboa. ainda positivo”, explica Pa- capacitar e se adaptar para A pluralidade quando trícia Lisboa. trabalhar com o auxílio desbem explorada e planejaOutro ponto importante, sas máquinas. “A revolução da possibilita aproveitar o segundo ela, para construir tecnológica chegou para melhor dos profissionais e um ambiente produtivo é o mudar completamente as da interação entre as gera- trabalho na comunicação. relações de trabalho. Hoje ções dentro do ambiente de Diferentes gerações se co- uma demanda que exigia trabalho. Saber desenvolver municam de maneiras dife- várias pessoas e muito temo que cada uma tem a ofe- rentes. É necessário criar um po é executado por uma recer, contribui para que canal que todos consigam máquina em poucos mias empresas tenham mais se expressar e se entender. nutos. Para saber adaptar a dinamicidade e amplitude Ao longo dos anos, as essas mudanças é necessário de serviços e soluções. qualidades procuradas e as treinamento”, diz Patrícia Segundo a especialista, o necessidades das empresas Lisboa. (Da Redação)

MERCADO

Sêniores são os que mais empregam A geração de empreendedores sêniores brasileiros - com idade de 54 a 65 anos - reforça a propulsão da atividade do empreendedorismo no País, de acordo com estudo feito pelo Sebrae. Segundo dados da instituição, a partir da pesquisa GEM, o Brasil tem a 33ª proporção de Empreendedores Iniciais nesta faixa etária (aqueles que - nos últimos 12 meses - fizeram alguma ação para ter um negócio próprio ou estão à frente de empreendimento com menos de 42 meses de existência). Esses empreendedores são os que apresentam maior rendimento mensal (14% ganham cinco salários mínimos ou mais), além de ser a faixa etária que mais emprega, em termos relativos. “Nesta faixa etária predomina chefes de família. Segundo o estudo do Sebrae, o principal fator que motiva esses donos de pequenos negócios a abrir a própria empresa é conseguir uma fonte de renda adicional. Alguns obstáculos que os empreendedores seniores enfrentam são a baixa escolaridade e a falta de informatização na gestão, mas para isso o Sebrae tem todas as ferramentas para apoiar”, explica o presidente do Sebrae, Carlos Melles. O estudo releva ainda que a proporção de donos de negócio com

65 anos ou mais é 7% do total no Brasil, o que representa cerca de 2,2 milhões de empreendedores. Nesse grupo, 91% toca o negócio há mais de dois anos, trabalhando primordialmente em estabelecimentos fixos (loja, escritório ou galpão), na área rural (fazenda, sítio ou granja) ou no domicílio. Jovens Empreendedores A pesquisa GEM também revela que a nova geração de empreendedores brasi-

leiros - com idade entre 18 a 24 anos - está mudando o perfil da atividade no País. O Brasil tem a 10ª maior proporção de Empreendedores Iniciais nesta faixa etária (aqueles que - nos últimos 12 meses - fizeram alguma ação para ter um negócio próprio e/ou estão à frente de empreendimento com menos de 42 meses de existência). Esses jovens empresários apresentam um maior nível de escolaridade, maior participação de negros

e mulheres, maior presença de empreendedores por oportunidade e melhor nível de informatização. Segundo o Sebrae, o principal fator que motiva esses empreendedores na criação do próprio negócio é o sonho de se tornarem independentes. Em contraposição, os empresários com idade acima de 65 anos criam seus negócios principalmente como forma de conseguir uma fonte de renda adicional. (ASN)

Principais números Empreendedor Sênior • Mato Grosso do Sul é o estado com maior proporção de donos de negócios com 65 anos ou mais (10%); • Os donos de negócios com até 24 anos e com 65 anos ou mais são os que trabalham menos horas por semana (comparado às demais faixas etárias); • Os empreendedores com 65 anos ou mais são os que apresentam maior rendimento: 14% destes ganham cinco salários mínimos ou mais; • Os com 65 ou mais têm a mais alta proporção de Empregadores (18%); • Os MEI com 65 anos ou mais têm a mais alta proporção de informais (como ocupação anterior). Jovens Empreendedores • A participação relativa das mulheres é maior nas faixas mais jovens. Chega a 35% na faixa de até 24 anos; • A participação relativa de negros é maior nas faixas mais jovens. Chega a 61% na faixa de até 24 anos; • Os empresários com até 24 anos são os que mais registram eletronicamente a gestão financeira. Os com 65 ou + usam muito o caderno; • 52% dos donos de negócio com até 24 anos, abriram a empresa há menos de 2 anos; • Os donos de negócios com até 24 anos têm a mais alta proporção de Conta Própria (94%). Já os empreendedores com mais de 65 anos, têm a mais alta proporção de empregadores (18%). (ASN)

A empregabilidade de pessoas com mais de 55 anos é uma fatia extremamente expressiva, a despeito da supremacia de jovens cada vez mais preparados, especialmente em empresas de tecnologia e startups. Os países da Ásia e Pacífico são os que têm o maior número de profissionais em postos de liderança entre 55 e 60 anos, com 27%; 19% até 64 anos e 15%, entre 65 a 70 anos e 15% com líderes acima de 70 anos. Abaixo dos 55 anos representam, no total, 24%. Nos Estados Unidos, os líderes com mais de 55 anos representam 60% e na Europa, 71%. Na América Latina, percebe-se que este número também é bastante representativo com 70%, sendo que há surpreendentes 20% com mais de 70 anos de idade. O estudo realizado pela Alexander Hughes, multinacional de recrutamento executivo, em seis regiões: América do Norte, América Latina, África, Europa central/ocidental e Ásia/Pacífico, aponta que em termos de liderança corporativa, idades variadas dentro de uma empresa pode melhorar a competitividade. Isso quer dizer que é desejável uma empresa com pessoas de diversas faixas etárias, especialmente na liderança, com conhecimentos, experiências e competências, que agreguem positivamente. A proliferação de tecnologias tais como análise avançada, inteligência artificial, internet das coisas e robótica têm um profundo impacto sobre como os negócios são feitos atualmente, algumas vezes de maneiras inesperadas. Se uma empresa tem pessoas de idades variadas no seu nível de decisão, isso pode facilitar algumas resoluções mais impactantes. “Observamos que as empresas com maior sucesso têm a tendência em possuir em seus quadros uma diversidade em sua liderança, seja de gênero, raça e também idade, para que as decisões sejam tomadas por profissionais experientes, levando em consideração também as opiniões e formação dos mais jovens e que percebem melhor o comportamento do novo consumidor”, diz o CEO da Alexander Hughes Brasil, Guilherme Fernandes. A pesquisa mostrou que o ingrediente mais importante para uma empresa ter um equilíbrio em diversidade depois do fator de gênero é a mescla de idades, com 90% das opiniões. Após a crise no sistema financeiro americano, entre os anos de 2007 e 2009, havia um grande número de CEOS mais idosos, que foram substituídos por líderes mais jovens. Mas assim que a economia retornou ao seu patamar de crescimento, o que se observou foi que houve um retorno à contratação de executivos em postos de liderança com mais de 55 anos, revela o estudo. O mesmo modelo se repete em todo o mundo. As áreas com maior senioridade são Farmacêutica, com 76%, Indústrias com 75% e Serviços Financeiros com 71%. (Da Redação)





Indicadores EconĂ´micos Inação

DĂłlar 02/07/2019 COMERCIAL*

PTAX (BC)

TURISMO*

01/07/2019

28/06/2019

TR/Poupança

Ă?ndices

Junho

Julho

Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio No ano

1,87%

0,51%

0,70%

1,52%

0,89%

-0,49%

-1,16%

0,01%

0,88%

1,26%

0,92%

0,45%

3,56%

12 meses 7,64%

COMPRA

R$ 3,8537

R$ 3,8426

R$ 3,8390

IGP-M (FGV)

VENDA

R$ 3,8550

R$ 3,8434

R$ 3,8410

IPC-Fipe

1,01%

0,23%

0,41%

0,39%

0,48%

0,15%

0,09%

0,58%

0,54%

0,51%

0,29%

-0,02%

1,92%

4,77%

IGP-DI (FGV)

1,48%

0,44%

0,68%

1,79%

0,26%

-1,14%

-0,45%

0,07%

1,25%

1,07%

0,90%

0,40%

3,75%

6,93%

COMPRA

R$ 3,8558

R$ 3,8187

R$ 3,8316

INPC-IBGE

VENDA

R$ 3,8564

R$ 3,8193

R$ 3,8322

1,43%

0,25%

0,00%

0,30%

0,40%

-0,25%

0,14%

0,36%

0,54%

0,77%

0,60%

0,15%

2,44%

4,78%

IPCA-IBGE

1,26%

0,33%

0,09%

0,48%

0,45%

-0,21%

0,15%

0,32%

0,43%

0,75%

0,57%

0,13%

2,22%

4,66%

COMPRA

R$ 3,7000

R$ 3,6900

R$ 3,8200

ICV-DIEESE

1,38%

0,14%

0,09%

0,55%

0,58%

0,32%

-0,21%

0,43%

0,35%

0,54%

0,32%

0,20%

1,85%

4,60%

VENDA

R$ 4,0100

R$ 4,0000

R$ 4,0500

IPCA-IPEAD

1,71%

0,67%

0,03%

0,37%

0,29%

-0,20%

0,30%

1,87%

-0,24%

0,52%

-0,07%

0,27%

2,36%

5,58%

Maio 998,00 0,25 23,54 3,5932 6,26

Junho 998,00 0,09 23,54 3,5932 6,26

Fonte: BC - *UOL

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP Custo do dinheiro Taxas referenciais

1R ÂżP +i

01/07

de junho CDB PrĂŠ - taxa bruta ao ano

-

-

+i

mĂŞs

meses

6,10%

7,31%

CDI - taxa OVER ao ano

6,40%

6,40%

6,40%

6,39%

CDI - taxa efetiva ao ano

6,40%

6,40%

6,40%

6,39%

Julho SalĂĄrio 954,00 CUB-MG* (%) 0,30 UPC (R$) 23,54 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 6,56 *Fonte: Sinduscon-MG

Agosto 954,00 0,31 23,54 3,2514 6,56

Set. 954,00 0,13 23,54 3,2514 6,56

Fonte: Valor EconĂ´mico

Taxas de câmbio

Ouro

MOEDA/PAĂ?S CĂ“DIGO BOLIVIANO/BOLIVIA 30 COLON/COSTA RICA 35 COLON/EL SALVADOR 40 COROA DINAMARQUESA 45 COROA ISLND/ISLAN 55 COROA NORUEGUESA 65 COROA SUECA 70 COROA TCHECA 75 DINAR ARGELINO 90 DINAR/KWAIT 95 DINAR/BAHREIN 100 DINAR/IRAQUE 115 DINAR/JORDANIA 125 DINAR SERVIO 133 DIRHAM/EMIR.ARABE 145 DOLAR AUSTRALIANO 150 DOLAR/BAHAMAS 155 DOLAR/BERMUDAS 160 DOLAR CANADENSE 165 DOLAR DA GUIANA 170 DOLAR CAYMAN 190 DOLAR CINGAPURA 195 DOLAR HONG KONG 205 DOLAR CARIBE ORIENTAL 210 DOLAR DOS EUA 220 FORINT/HUNGRIA 345 FRANCO SUICO 425 GUARANI/PARAGUAI 450 IENE 470 LIBRA/EGITO 535 LIBRA ESTERLINA 540 LIBRA/LIBANO 560 LIBRA/SIRIA, REP 570 NOVO DOLAR/TAIWAN 640 LIRA TURCA 642 NOVO SOL/PERU 660 PESO ARGENTINO 665 PESO CHILE 715 PESO/COLOMBIA 720 PESO/CUBA 725 PESO/REP. DOMINIC 730 PESO/FILIPINAS 735 PESO/MEXICO 741 PESO/URUGUAIO 745 QUETZEL/GUATEMALA 770 RANDE/AFRICA SUL 775 RENMIMBI IUAN 795 RENMINBI HONG KONG 796 RIAL/CATAR 800 RIAL/OMA 805 RIAL/IEMEN 810 RIAL/IRAN, REP 815 RIAL/ARAB SAUDITA 820 RINGGIT/MALASIA 825 RUBLO/RUSSIA 828 RUPIA/INDIA 830 RUPIA/INDONESIA 865 RUPIA/PAQUISTAO 870 SHEKEL/ISRAEL 880 WON COREIA SUL 930 ZLOTY/POLONIA 975 EURO 978 Fonte: Banco Central / Thomson Reuters

Nova Iorque (onça-troy)

02/07/2019

01/07/2019

28/06/2019

US$ 1.418,37

US$ 1.383,94

US$ 1.409,40

R$ 171,07

R$ 173,59

R$ 174,56

BM&F-SP (g) Fonte: Gold Price

Taxas Selic Tributos Federais (%)

Meta da Taxa a.a. (%)

Agosto

0,57

6,50

Setembro

0,47

6,50

Outubro

0,54

6,50

Novembro

0,49

6,50

Dezembro

0,49

6,50

Janeiro

0,54

6,50

Fevereiro

0,49

6,50

Março

0,47

6,50

Abril

0,52

6,50

Maio

0,54

6,50

Reservas Internacionais 01/07 .......................................................................... US$ 387.867 milhĂľes Fonte: BCB-DSTAT

Imposto de Renda AlĂ­quota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Base de CĂĄlculo (R$) AtĂŠ 1.903,98

Deduçþes: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. Obs:

Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂ­quota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendĂĄrio 2015

Out. 954,00 0,11 23,54 3,2514 6,98

Nov. 954,00 0,18 23,54 3,2514 6,98

Dez. 954,00 2,05 23,54 3,2514 6,98

Jan. 998,00 0,53 23,54 3,5932 7,03

Fev. 998,00 0,13 23,54 3,5932 7,03

Março 998,00 0,10 23,54 3,5932 7,03

Abril 998,00 0,20 23,54 3,5932 6,26

VENDA 0,563 0,7155 0,00668 0,4412 0,5839 0,4504 0,4137 0,1713 0,0769 0,03248 12,7022 0,00325 5,4561 0,03708 1,05 2,6964 3,8564 3,8564 2,9402 0,01856 4,6744 2,8444 0,4944 0,5741 3,8564 0,01349 3,9119 0,0006222 0,03572 0,2325 4,8591 0,002564 4,876 0,1244 0,6847 1,1726 0,05595 0,00565 0,001201 3,8564 0,07587 0,0754 0,2022 0,1099 0,5015 0,002551 0,5612 0,5602 1,0544 10,0218 0,01545 0,0000918 1,0285 0,0009508 0,9322 0,06096 0,0002728 0,2501 1,0809 0,003311 1,0272 4,3581

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2019 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso SalĂĄrio de contribuição AlĂ­quota (R$) (%) AtĂŠ 1.751,81 8,00 De 1.751,82 a 2.919,72 9,00 De 2.919,73 atĂŠ 5.839,45 11,00 CONTRIBUIĂ‡ĂƒO DOS SEGURADOS AUTĂ”NOMOS, EMPRESĂ RIO E FACULTATIVO SalĂĄrio base (R$) AlĂ­quota % Contribuição (R$) AtĂŠ 998,00 (valor. MĂ­nimo) 11 109,78 De 998,00 atĂŠ 5.839,45 20 199,60 atĂŠ 1.167,89 COTAS DE SALĂ RIO FAMĂ?LIA Remuneração R$ 907,77 R$ 907,78 a R$ 1.364,43

AtĂŠ Acima de

Valor unitĂĄrio da quota R$ 46,54 R$ 32,80

Fonte: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2019

FGTS Ă‹QGLFHV GH UHQGLPHQWR &RHÂżFLHQWHV GH -$0 0HQVDO

Competência do Depósito CrÊdito 3% * 6% Fevereiro/2019 Abril/2019 0,2466 0,4867 Março/2019 Maio/2019 0,2466 0,4867 * Taxa que deverå ser usada para atualizar o saldo do FGTS no sistema de Folha de Pagamento. Fonte: Caixa Econômica Federal

Seguros

TBF

14/06

0,01311781 2,92791132

15/06

0,01311781 2,92791132

16/06

0,01311781 2,92791132

17/06

0,01311781 2,92791132

18/06

0,01311781 2,92791132

19/06

0,01311781 2,92791132

20/06

0,01311781 2,92791132

21/06

0,01311781 2,92791132

22/06

0,01311781 2,92791132

23/06

0,01311781 2,92791132

24/06

0,01311781 2,92791132

25/06

0,01311781 2,92791132

26/06

0,01311781 2,92791132

18/06 19/06 20/06 21/06 22/06 23/06 24/06 25/06 26/06 27/06 28/06 29/06 30/06 01/07 01/07

27/06

0,01311781 2,92791132

28/06

0,01311781 2,92791132

29/06

0,01311781 2,92791132

30/06

0,01311781 2,92791132

01/07

0,01311781 2,92791132

02/07

0,01311781 2,92791132

03/07 0,01311781 2,92791132 Fonte: Fenaseg

a a a a a a a a a a a a a a a

18/07 19/07 20/07 21/07 22/07 23/07 24/07 25/07 26/07 27/07 28/07 29/07 30/07 31/07 01/08

0,4722 0,4722 0,4724 0,4724 0,4483 0,4705 0,4928 0,4921 0,4928 0,4961 0,4714 0,4486 0,4711 0,4935 0,5160

AluguÊis Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Maio IGP-DI (FGV) Maio IGP-M (FGV) Maio

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

1,0466 1,0693 1,0764

15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 31/07 01/07 a 01/08

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 3

Contribuição ao INSS COMPRA 0,5516 0,7075 0,006654 0,4401 0,5837 0,4502 0,4135 0,1712 0,07568 0,03227 12,6752 0,003213 5,4514 0,03693 1,0497 2,6952 3,8558 3,8558 2,9389 0,01832 4,6177 2,8429 0,4943 0,5649 3,8558 0,01348 3,9098 0,0006203 0,0357 0,231 4,8568 0,002538 4,866 0,1243 0,6842 1,1691 0,05592 0,005645 0,001199 3,8558 0,07518 0,07535 0,202 0,1098 0,4995 0,002542 0,5609 0,5601 1,0539 10,0099 0,01537 0,0000918 1,028 0,0009401 0,9314 0,06093 0,0002727 0,2488 1,0801 0,003305 1,0267 4,3571

28/05 a 28/06 29/05 a 29/06 30/05 a 30/06 31/05 a 01/07 01/06 a 01/07 02/06 a 02/07 03/06 a 03/07 04/06 a 04/07 05/06 a 05/07 06/06 a 06/07 07/06 a 07/07 08/06 a 08/07 09/06 a 09/07 10/06 a 10/07 11/06 a 11/07 12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07

IOF - Pagamento do IOF apurado no 3Âş decĂŞndio de junho/2019: Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa JurĂ­dica - CĂłd. Darf 1150. Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa FĂ­sica - CĂłd. Darf 7893. Operaçþes de câmbio - Entrada de moeda - CĂłd. Darf 4290. Operaçþes de câmbio - SaĂ­da de moeda - CĂłd. Darf 5220.TĂ­tulos ou Valores MobiliĂĄrios - CĂłd. Darf 6854.Factoring - CĂłd. Darf 6895. Seguros - CĂłd. 'DUI 2XUR DWLYR ÂżQDQFHLUR &yG Darf 4028. Darf Comum IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no perĂ­odo de 21 a 30.06.2019, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “bâ€?, da Lei nÂş 11.196/2005): a) juros VREUH FDSLWDO SUySULR H DSOLFDo}HV Âżnanceiras, inclusive os atribuĂ­dos a residentes ou domiciliados no exterior, e tĂ­tulos de capitalização; b) prĂŞmios, inclusive os distribuĂ­dos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espĂŠcie e lucros decorrentes desses prĂŞmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisĂŁo de contratos. Darf Comum (2 vias) Dia 5 SalĂĄrio de junho/2019 - Pagamento dos salĂĄrios mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salĂĄrios mensais ĂŠ atĂŠ o 5Âş dia Ăştil do mĂŞs subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sĂĄbado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de WUDEDOKR GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO TXH SRGH HVWDEHOHFHU SUD]R HVSHFtÂżFR para pagamento de salĂĄrios aos empregados. Recibo FGTS - DepĂłsito, em conta bancĂĄria vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes Ă remuneração paga ou devida em junho/2019 aos trabalhadores. NĂŁo havendo expediente bancĂĄrio, deve-se antecipar o depĂłsito. Nota: Lembrar que as empresas integrantes do Grupo 1 do eSocial passarĂŁo a substituir a GFIP SHOD '&7):HE SDUD ÂżQV GH )*76 D SDUWLU GH DJRVWR GH *),3 6HÂżS (aplicativo Conectividade Social - meio eletrĂ´nico) Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Envio, Ă Secretaria do Trabalho, da relação de admissĂľes e desligamentos de empregados ocorridos em junho/2019. Nota: 3DUD ÂżQV GH VHJXUR GHVHPSUHJR DV informaçþes no Caged relativas a admissĂľes deverĂŁo ser prestadas na

data de inĂ­cio das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação, ou HQWmR QR SUD]R HVWLSXODGR HP QRWLÂżFDção para comprovação do registro do HPSUHJDGR ODYUDGD HP DomR ÂżVFDO SRU Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informaçþes dispensarĂŁo o envio do Caged atĂŠ o dia 7 do mĂŞs subsequente relativamente Ă s admissĂľes informadas (Portaria MTE nÂş 1.129/2014). Caged (meio eletrĂ´nico) Simples DomĂŠstico - Recolhimento relativo aos fatos geradores ocorridos em junho/2019, da contribuição previdenciĂĄria a cargo do empregador domĂŠstico e de seu empregado; recolhimento da contribuição social para ÂżQDQFLDPHQWR GR VHJXUR FRQWUD DFLdentes do trabalho; recolhimento para o FGTS; depĂłsito destinado ao pagamento da indenização compensatĂłria da perda do emprego, sem justa causa ou por culpa do empregador, inclusive por culpa recĂ­proca; e recolhimento do IRRF, se incidente. NĂŁo havendo expediente bancĂĄrio, deve-se antecipar os recolhimentos. Documento de Arrecadação e Social - DAE (2 vias) - SalĂĄrio de junho/2019 – DomĂŠsticos - Pagamento dos salĂĄrios mensais dos empregados domĂŠsticos (Lei Complementar nÂş 150/2015, art. 35). Nota: O empregador domĂŠstico ĂŠ obrigado a pagar a remuneração devida ao empregado domĂŠstico, atĂŠ o dia 7 do mĂŞs seguinte ao da competĂŞncia. Desta forma, tendo em vista que o prazo para pagamento de salĂĄrios relativos ao mĂŞs de 06/2019, recai em 07.07.2019 (domingo), o pagamento deve ser antecipado para o dia 05.07.2019 (6ÂŞ feira), salvo se o empregado trabalhar no sĂĄbado e o pagamento for efetuado em dinheiro, situação em que a quitação poderĂĄ ocorrer no dia 06.07.2019. Recibo Dia 10 Comprovante de Juros sobre o Capital PrĂłprio – PJ - Fornecimento, Ă EHQHÂżFLiULD SHVVRD MXUtGLFD GR &RPprovante de Pagamento ou CrĂŠdito de Juros sobre o Capital PrĂłprio no mĂŞs de junho/2019 (art. 2Âş, II, da Instrução Normativa SRF nÂş 41/1998). FormulĂĄrio IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de junho/2019 incidente sobre SURGXWRV FODVVLÂżFDGRV QR FyGLJR 2402.20.00 da TIPI (cigarros que contenham tabaco) - CĂłd. Darf 1020. Darf Comum (2 vias)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 2019

20

DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

IEF resgata e reabilita animais silvestres em MG Animais vítimas de tráfico e atropelamento, entre outros tipos de violência, retornam ao habitat natural em Minas Gerais. Por meio do Instituto Estadual de Florestas (IEF), eles são recebidos nos Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), onde são atendidos e tratados até estarem saudáveis para envio às áreas de soltura do Projeto Asas (Áreas de Soltura de Animais Silvestres). Em todo o Estado, são 51 áreas cadastradas junto ao IEF e aptas para soltura. Somente neste ano, 1.800 animais já foram recebidos no Cetas e 970 foram soltos. Entre os últimos animais resgatados estão três tamanduás-bandeiras órfãos que, após longo período de reabilitação, voltaram à natureza no mês passado, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A espécie é ameaçada de extinção. Para o trabalho do Projeto Asas, o IEF tem como parceiros o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e as organizações não governamentais (ONGs) Waita Instituto de Pesquisa e Conservação e a Águas Vivas Socioambiental. Minas Gerais conta atualmente com três Cetas, localizados em Juiz de Fora (Zona da Mata), Montes Claros (Norte de Minas) e Belo Horizonte, onde a unidade é compartilhada com o Ibama. “Em relação à reabilitação dos animais silvestres que chegam nessas estruturas e sua reintegração ao ambiente natural, as ações do IEF têm

DIVULGAÇÃO

propiciado a soltura de uma média de 55% do total de animais recebidos”, afirma a diretora de Proteção à Fauna do IEF, Liliana Adriana Nappi Mateus. Ela explica que algumas espécies necessitam de tempo maior para reabilitação, como foi o caso dos tamanduás no Triângulo, onde o projeto recebeu o nome de “Tamanduasas”. Para a espécie de tamanduás-bandeiras, o processo de soltura pode variar entre seis meses e um ano e meio. Acolhimento - Sob os cuidados de uma equipe especializada e multidisciplinar, da Unidade Regional de Florestas e Biodiversidade (URFBio) Triângulo, os filhotes de tamanduás receberam tratamento desde o aleitamento ao desmame. Durante o processo de acolhimento, os animais foram, gradativamente, sendo

DIVULGAÇÃO

avaliados para estarem aptos à soltura em seu habitat natural. Durante todo esse trabalho, os analistas ambientais da unidade Triângulo do IEF aproveitaram para fazer estudos sobre a espécie. As informações são essenciais para manejo e conservação desses tamanduás em outras localidades. O projeto “Tamanduasas” é uma parceria entre o IEF, o MPMG, a Polícia Militar de Minas Gerais (por meio da 9ª Cia de Meio Ambiente), o Projeto Bandeiras e Rodovias, o Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICA) e a ONG Águas Vivas Socioambiental. A coordenadora de Proteção à Fauna da URFBio Triângulo, Mariceia Pádua, explica que os tamanduás foram acolhidos em um viveiro aberto, na região onde eles foram soltos e com cercas

Ataque de Nervos” (1988), “Volver” (2006) e “Tudo Sobre Minha Mãe” (1999). Quando: até 18 de julho Quanto: ingressos gratuitos com retirada 1 hora antes de cada sessão Onde: Cine Humberto Mauro (avenida Afonso Pena 1.537, Centro) Artes plásticas

Blues - O Templo Cervejeiro Backer comemora um ano do Projeto Backer Sessions com uma apresentação mais que especial do músico Lorenzo Thompson, nascido em Greenwood, no Mississippi, nos anos 50. Lorenzo e sua banda tem se apresentado em festivais ao lado de artistas consagrados como Son Seals, Koko Taylor, Huey Lewis and The News e Lonnie Brooks. Quando: 5 de julho (a partir de 21h) Quanto: couvert artístico de R$ 30 Onde: Templo Cervejeiro Backer (rua Santa Rita, 220, Olhos D’ Água) Cinema Violência - A Fundação Municipal de Cultura realiza a mostra “Faces da Violência”. A programação

O psicanalista Sérgio Laia é o próximo convidado do programa “Lacan na Academia – Conversando com a Literatura”, que acontecerá na Academia Mineira de Letras hoje, às 19h30. A sessão, que conta com a parceria da Escola Brasileira de Psicanálise Seção Minas Gerais (EBP-MG), sob a curadoria de Laura Rubião, traz a palestra “Praga do pai, indignação do filho – o que nos ensina Philip Roth”, baseada na obra “Indignação”, do romancista norte-americano. A clareza e a opacidade da ficção de Philip Roth, recortadas pela psicanálise de orientação lacaniana, serão, de acordo com o palestrante, os fios condutores para a elucidação da questão. A entrada é gratuita. A Academia Mineira de Letras fica na rua da Bahia, 1.466, Lourdes.

Personal trainers

apenas para delimitação da área onde eles ficaram durante sua preparação para soltura. Lá eles receberam todos os cuidados necessários para sua saúde e bem-estar. Mesmo depois do retorno à natureza, os profissionais do IEF continuam tendo informações sobre os animais, que estão sendo monitorados por meio de coletes doados pelo Naples Zoo at Caribbean Gardens, que é uma organização caribenha sem fins lucrativos que coopera em programas de conservação dentro e fora da natureza para espécies ameaçadas de extinção, por meio do parceiro do “Tamanduasas”, o Projeto Bandeiras e Rodovias. Os coletes são essenciais para indicar a localização desses animais, o que permite melhor acompanhamento deles. (Com informações da Agência Minas)

CULTURA

Música

“Lacan na Academia”

apresenta 22 filmes brasileiros entre ficções e documentários, cuja temática esbarra nas diversas formas sob as quais a violência se manifesta na sociedade brasileira. Quando: até 4 de julho Quanto: programação gratuita com ingressos distribuídos 30 minutos antes das sessões. Onde: MIS Cine Santa Tereza (rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza) Almodóvar - Reunindo 19 obras do diretor espanhol, a Mostra Almodóvar se dedica aos melodramas e comédias, com temas como homossexualidade, transexualidade, prostituição, sexo, terrorismo e corrupção. A seleção de Pedro Almodóvar inclui seus melhores filmes como “A Pele Que Habito” (2011), “Carne Trêmula” (1997). “Mulheres à Beira de Um

Pintura - A obra “Sombreiros”, da artista plástica e desenhista Iara Abreu, faz parte da série “Cidade, geometria e cores”, do projeto “Aspectos Urbanos” e combina geometria, paisagem, o cotidiano, a efervescência das ruas e elementos arquitetônicos. Quando: julho Quanto: gratuito Onde: Templuz Iluminação (avenida Nossa Senhora do Carmo, 1.150, Sion) Gravura - O universo místico e misterioso que reside na mente humana é o fio condutor da exposição “Devaneios: Imagens do Fantástico”, que reúne 32 gravuras de nomes importantes como Salvador Dalí, Marcelo Grassmann, Gilvan Samico, Octávio Araújo e Erik Desmazières. Com curadoria assinada por Lucia Palhano, Paulo Rocha e Thyer Machado, a mostra propõe um passeio entre realidade e invenção.

Quando: até 6 de julho (segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.) Quanto: entrada franca Onde: cAsA - Obras Sobre Papel (avenida Brasil, 75 Santa Efigênia) Pintura – A exposição “Tudo é eco no universo”, do artista plástico Augusto Fonseca, reúne 11 obras, sendo 10 aquarelas e uma obra com técnica mista de desenho e aquarela, e um objeto. Os desenhos e pinturas que integram a exposição têm uma veia anatômica, dissecando o corpo físico humano para uma viagem posterior para o mundo mental do homem. Plantas, bulbos e flores também compõem esses corpos. Quando: até 21 de julho Quanto: entrada gratuita Onde: Piccola Galleria da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários) Pintura - A exposição “Madonas Brasileiras”, da mineira Leonora Weissmann, é composta por duas grandes séries de pinturas, têmperas (técnica de pintura), vídeo e uma obra realizada especialmente para o espaço do Museu Inimá de Paula. Quando: até 28 de julho Quanto: entrada gratuita Onde: Museu Inimá de Paula (rua da Bahia, 1.201, Centro)

Nos próximos sábado e domingo, referências do mercado e da área acadêmica da educação física irão ministrar palestras e cursos específicos para personal trainers e educadores físicos no I Congresso Mineiro de Personal Training. De acordo com a organização, o evento inédito surgiu para preencher a lacuna existente em Belo Horizonte de eventos para aperfeiçoamento e atualização científica de profissionais da área. O conteúdo será trabalhado por nomes como Raquel Castanharo (SP), Ricardo Carneiro (BH) e Fabricio Boscolo (RS), além de muitos outros profissionais respeitados da Educação Física. Hoje é o último dia para inscrições que podem ser feitas em www.2019cmpt.com.

Olhar sobre a Amazônia Um território de quase cinco milhões de quilômetros quadrados. Essa é a Amazônia, o maior bioma no Brasil. Em meio à riqueza do verde e das águas vive, também, uma população grande em sua diversidade. O ambiente é cenário do romance “Sol e chuva”, da escritora e geógrafa paraense Noemi Ferreira, que participa do programa “Conversações com autorxs”, produzido pela Rede Minas, que será exibido hoje apenas na internet (Youtube e outras redes sociais). Em um bate-papo com o jornalista Cláudio Henrique, Noemi fala sobre a Amazônia na curiosa ficção que relata a vida de um personagem que abandona a vida urbana e embarca nesse mundo fantástico da maior floresta tropical do mundo. A série “Conversações com autorxs” é exibida apenas na web a cada 15 dias.

“Noturno nos Museus” A Prefeitura de Belo Horizonte promove, na próxima sexta-feira o “Noturno nos Museus”. Neste dia, 26 instituições de ciência e cultura ficarão abertos à noite, atraindo mais público. O Espaço do Conhecimento UFMG (Praça da Liberdade, 700, Funcionários) integra o evento com observação do céu com telescópios, exibição de sessões no Planetário, contação de histórias e oficina! O horário de funcionamento será estendido até as 21 horas. Com entrada gratuita, a atração mais procurada começará às 19 horas. A Observação Noturna permite que os visitantes vejam objetos celestes no céu por meio de dois telescópios. Os interessados devem retirar uma senha a partir das 17h30. A atividade tem capacidade máxima de 120 participantes.

Feira de beleza A 16ª edição da “Professional Fair” será realizada no Expominas, em Belo Horizonte, entre os próximos dias 7 e 9. O evento promovido pelo empresário mineiro e diretor da Fire Eventos Alexandre Araújo, é considerado uma das maiores feiras de negócios de Minas Gerais e a maior feira de beleza profissional fora de São Paulo, se consolidando como um espetáculo da beleza ao reunir o trade com o lançamento de produtos e tendências do mercado nacional e internacional. A feira apresenta cerca de 150 empresas, representando mais de 400 marcas e a expectativa é receber 55 mil visitantes durante os três dias. A última edição registrou mais de 53 mil visitantes, movimentando mais de R$19 milhões em negócios. www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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