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O final da faculdade e o início do estudo do comportamento humano���������������������
PARTE I TEMPO II - Formação Universitária
Quando cursava o final do Ensino Médio, a Medicina não era a minha primeira opção. Estava em dúvida entre Antropologia, Economia, Arqueologia, História. Portanto, parecia óbvia a escolha por Medicina Social e Comunitária. Durante a faculdade, todo meu currículo estava voltado à Medicina Social e Comunitária. Mas acabei conhecendo dois professores que mudaram essa trajetória: Olga Falceto e Cláudio Osório.
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Eu tinha muitas críticas à Psicanálise e à maneira como ela compreendia o comportamento feminino. Para tal era necessário compreender as diferentes linhas que permeiam o conhecimento da Psiquiatria. Durante o período em que militava no feminismo e crescia no âmbito da assessoria científica, resolvi fazer o curso de Psicoterapia de Família com uma abordagem sistêmica. Além de ter me ajudado a compreender a dinâmica de grupos e as relações nessas microestruturas, eram muito gratificantes os encontros com profissionais de diferentes áreas (advogados, antropólogos, historiadores e médicos). Aliado a esse curso, ministrado pela Profa. Olga Falceto, o Prof. Cláudio Osório me convidou para participar de um grupo de discussão sobre Epistemologia. Parte dessas discussões foi publicada em artigos.
Acabei dando a guinada para o comportamento, o cérebro. A conclusão era óbvia: eu seria Psiquiatra!
48 Memorial Maria Paz Loayza Hidalgo