O AMPARO - edição nº 5

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O AMPARO INFORMATIVO BIMESTRAL DA DIOCESE DE AMPARO

ANO 2 | # 05 | JULHO - AGOSTO 2016 | diocesedeamparo.org.br

facebook.com/diocesedeamparo

diamparo@uol.com.br

TIRAGEM - 14.000 EXEMPLARES | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

“MISERICÓRDIA NA FAMÍLIA: DOM E MISSÃO” De 14 a 21 de agosto, as paróquias de nossa diocese celebram a Semana Nacional da Família. Sob o tema “Misericórdia na Família: Dom e Missão” somos chamados a refletir sobre a família, primeira escola da misericórdia. “Nossas famílias, as famílias em nossas paróquias com seus rostos, suas histórias, com todas suas complicações, não são um problema, são uma oportunidade”, diz o Papa Francisco. página 5

ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA

PEDRO E PAULO: COLUNAS DA IGREJA

AVANÇAR NO ANÚNCIO DO REINO

Saiba mais a respeito do Dogma da Assunção de nossa Mãe Santíssima.

Reflexão do Papa Francisco na Solenidade dos Apóstolos.

Dom Luiz fala sobre os desafios do jornal diocesano O Amparo.

página 16

página 3

Santuário Diocesano celebra centenário

“MISERICORDIOSOS COMO O PAI” é tema para o Mês Vocacional 2016, celebrado em agosto.

página 5

página 2

página 12

Artigo: Origem da Celebração Eucarística página 15

Transferências de padres na diocese

página 4


2 | O AMPARO

Padre Anderson Frezzato Coordenador Diocesano de Pastoral

AVANÇAR NO ANÚNCIO DO REINO Amado irmão e amada irmã, esta edição de “O Amparo” chega em suas mãos com o desafio de dar um salto significativo em sua tiragem: triplicar o número de pessoas que o recebem e podem tê-lo como um veículo de comunicação. Desejamos oferecer um conteúdo em informações e artigos de formação que ultrapasse as paróquias da Forania Bom Pastor (Amparo), dando passos na aventura de tornar-se mais diocesano. Sabemos que grande parte das paróquias tem o seu boletim ou informativo, mas peço a conscientização de todos para acolher “O Amparo” como precioso instrumento de fortalecimento da nossa comunhão. Que bom trabalharmos, em nós mesmos e nos irmãos, a consciência de uma maior união na rede das 32 paróquias presentes nos 11 municípios, para que nos tornemos mais visivelmente uma família diocesana! “O Amparo” precisa do seu importante envolvimento para cumprirmos mais fielmente nossa missão de Igreja anunciadora da Boa Nova de Jesus, da riqueza do Evangelho do amor, da bondade, da misericórdia, da paz de que tanto necessitamos! Estamos no bimestre julho-agosto, com a comemoração de São Pedro e São Paulo no domingo, 3 de julho, dia em que também somos chamados a rezar juntos, como Igreja toda, pelo nosso Papa Francisco, como aquele que está no lugar de Pedro, incumbido por Jesus de ser o primeiro a colaborar eficazmente, como papa, na orientação de nossa Igreja em seu apostolado neste mundo. Com o mês de agosto, temos ricas oportunidades de refletir e rezar o amor de Deus em nossa vida! O “mês vocacional”, assim chamado há tanto tempo, também destacando a Semana Nacional da Família (terceira semana) é um valioso incentivo à valorização do chamado divino para a vida consagrada ou familiar, dando-nos a oportunidade de renovar em nós a consciência da proposta do Senhor que espera a nossa resposta de opção ou de fidelidade. Sob o amparo de nossa Mãe, este jornal seja proveitoso colaborador para nos sentirmos mais animados a responder com alegria e boa vontade ao apelo que o Senhor da Messe e Pastor do rebanho faz a cada um e a cada uma. Ele, que tanto nos ama, espera de nós uma renovada disposição para trabalharmos no sentido de fazer com que este amor seja mais perfeitamente correspondido.

“A comunicação tem poder de criar pontes”. Estas são palavras do Papa Francisco por ocasião do 50º Dia das Comunicações Sociais. De fato, estas palavras se concretizam, em certa medida, no nosso esforço por transformar este veículo de comunicação, O Amparo, em um instrumento de comunicação diocesano, uma ponte que comunique a vida atuante de nossa Igreja Particular a todas as nossas paróquias. Aqui se destaca, de forma particular, a ação pastoral de nosso Bispo Diocesano, D. Luiz Gonzaga Fechio, dos sacerdotes e de nossos agentes de pastorais, que estão sob o olhar misericordioso do Pai das Misericórdias (II Cor 1,3), trabalhando com força na missão evangelizadora da Igreja. Cada uma das reportagens aqui apresentadas, seja sobre o que foi feito ou sobre nossos projetos futuros, deve ser lida como uma verdadeira ação de graças ao Senhor que nos permite sermos operários do Reino (Cf. Mt 20, 1-6). Enfatizo a importância de que cada uma de nossas paróquias, junto com o sacerdote, possa cada dia mais animar e fortalecer a Pastoral da Comunicação, que não é senão o início do trabalho deste impresso. Agradecemos desde já a todos que colaboraram nas matérias, enviaram notícias, fotos. Que você, querido irmão, irmã, ao entrar em contato com este jornal, possa conhecer um pouco mais dos nossos diversos trabalhos, e ainda, sentir-se mais motivado no trabalho pastoral se já é um agente, a se propor se não o é, ou pelo menos acompanhá-los com suas orações. Boa leitura, Deus os guarde!

ACESSE O SITE DA DIOCESE DE AMPARO Fique por dentro do que acontece em nossa diocese, acompanhe as atividades de nosso bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio, notícias da Igreja no Brasil e no mundo. Além de material institucional e histórico. Consulte os horários de missas em todas as paróquias da diocese. Tenha acesso a agenda diocesana e diversos materiais formativos para download, vídeos, fotos, redes sociais e muito mais! Acesse: www.diocesedeamparo.org.br

Dom Luiz Gonzaga Fechio Bispo Diocesano

Expediente

JORNALISTA RESPONSÁVEL SIRLENE RIBEIRO - MTB 66.955/SP

O AMPARO INFORMATIVO OFICIAL DA DIOCESE DE AMPARO ANO 2 | #5

DIAGRAMAÇÃO - PASCOM DIOCESE DE AMPARO VIGÁRIO GERAL - MONSENHOR PEDRO MAIA PASTANA COORDENADOR DE PASTORAL - PADRE ANDERSON FREZZATO

BISPO DIOCESANO DOM LUIZ GONZAGA FECHIO

TIRAGEM - 14.000 EXEMPLARES | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA CRÉDITO DAS MATÉRIAS: EQUIPES PASCOM PAROQUIAIS

CÚRIA DIOCESANA RUA CONDE DE PARNAÍBA, 294 - CENTRO - CEP 13900-140 CAIXA POSTAL 248 - CEP 13900-970 - AMPARO/SP FONE/FAX - (19) 3807-3192 PASTORAL DA COMUNICAÇÃO DIOCESE DE AMPARO FONE - (19) 3807-3192 | (19) 99728-5662 E-MAIL - pascom@diocesedeamparo.org.br


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PEDRO E PAULO, COLUNAS E LUZES QUE BRILHAM NO CORAÇÃO DOS FIÉIS DO ORIENTE E OCIDENTE Nesta liturgia, a Palavra de Deus gira em torno de um binômio central: fechamento/abertura. E, relacionado com esta imagem, também está o símbolo das chaves, que Jesus promete a Simão Pedro para que ele possa, sem dúvida, abrir às pessoas a entrada no Reino dos Céus, e não fechá-la como faziam alguns escribas e fariseus hipócritas que Jesus censura (cf. Mt 23, 13). A leitura dos Atos dos Apóstolos (12, 1-11) apresenta-nos três fechamentos: o de Pedro na prisão; o da comunidade reunida em oração; e – no contexto próximo da nossa perícope – o da casa de Maria, mãe de João chamado Marcos, a cuja porta foi bater Pedro depois de ter sido libertado. E vemos que a principal via de saída dos fechamentos é a oração: via de saída para a comunidade, que corre o risco de se fechar em si mesma por causa da perseguição e do medo; via de saída para Pedro que, já no início da missão que o Senhor lhe confiara, é lançado na prisão por Herodes e corre o risco de ser condenado à morte. Enquanto Pedro estava na prisão, “a Igreja orava a Deus, instantemente, por ele” (At 12, 5). E o Senhor responde à oração com o envio do seu anjo para o libertar, “arrancando-o das mãos de Herodes” (cf. v. 11). A oração, como humilde entrega a Deus e à sua santa vontade, é sempre a via de saída dos nossos fechamentos pessoais e comunitários. O próprio Paulo, ao escrever a Timóteo, fala da sua experiência de libertação, de saída do perigo de ser ele também condenado à morte; mas o Senhor esteve ao seu lado e deu-

-lhe força para poder levar a bom termo a sua obra de evangelização dos gentios (cf. 2 Tm 4, 17). Entretanto, Paulo fala de uma “abertura” muito maior, para um horizonte infinitamente mais amplo: o da vida eterna, que o espera depois de ter concluído a “corrida” terrena. Assim é belo ver a vida do Apóstolo toda “em saída” por causa do Evangelho: toda projetada para a frente, primeiro, para levar Cristo àqueles que não O conhecem e, depois, para se lançar, por assim dizer, nos seus braços e ser levado por Ele “a salvo para o seu Reino celeste”(v. 18). Mas voltemos a Pedro... A narração evangélica (Mt 16, 13-19) da sua confissão de fé e consequente missão a ele confiada por Jesus mostra-nos que a vida do pescador galileu Simão – como a vida de cada um de nós – se abre, desabrocha plenamente quando acolhe, de Deus Pai, a graça da fé. E Simão põe-se a caminhar – um caminho longo e duro – que o levará a sair de si mesmo, das suas seguranças humanas, sobretudo do seu orgulho misturado com uma certa coragem e altruísmo generoso. Decisiva neste seu percurso de libertação é a oração de Jesus: “Eu roguei por ti [Simão], para que a tua fé não desapareça” (Lc 22, 32). E igualmente decisivo é o olhar cheio de compaixão do Senhor depois que Pedro O negou três vezes: um olhar que toca o coração e liberta as lágrimas do arrependimento (cf. Lc 22, 61-62). Então Simão Pedro foi liberto da prisão do próprio eu orgulhoso e medroso, e superou a tentação de

se fechar à chamada de Jesus para O seguir no caminho da cruz. Como já aludi, no contexto próximo da passagem lida dos Atos dos Apóstolos, há um detalhe que pode fazer-nos bem considerar (cf. 12, 1217). Quando Pedro, miraculosamente liberto, se vê fora da prisão de Herodes, vai à casa da mãe de João chamado Marcos. Bate à porta e, de dentro, vem atender uma empregada chamada Rode que, tendo reconhecido a voz de Pedro, em vez de abrir a porta, incrédula e cheia de alegria, corre a informar a patroa. A narração, que pode parecer cômica, deixa intuir o clima de medo em que estava a comunidade cristã, fechada em casa e fechada também às surpresas de Deus. Este detalhe fala-nos de uma tentação que sempre existe na Igreja: a tentação de fechar-se em si mesma, à vista dos perigos. Mas mesmo aqui há uma brecha por onde pode passar a ação de Deus: Lucas diz que, naquela casa, “numerosos fiéis estavam reunidos

a orar” (v. 12). A oração permite que a graça abra uma via de saída: do fechamento à abertura, do medo à coragem, da tristeza à alegria. E podemos acrescentar: da divisão à unidade. Sim, digamos hoje com confiança, juntamente com os nossos irmãos da Delegação enviada pelo amado Patriarca Ecumênico Bartolomeu para participar na festa dos Santos Padroeiros de Roma. Uma festa de comunhão para toda a Igreja, como põe em evidência também a presença dos Arcebispos Metropolitanos que vieram para a bênção dos Pálios, que lhes serão impostos pelos meus representantes nas respectivas arquidioceses. Os Santos Pedro e Paulo intercedam por nós para podermos realizar com alegria este caminho, experimentar a ação libertadora de Deus e a todos dar testemunho dela. Homilia do Papa Francisco na celebração eucarística na Solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo, na Basílica Vaticana, em 29 de junho de 2016.


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Notícias da Diocese de Amparo TRANSFERÊNCIAS DE PADRES NA DIOCESE DE AMPARO Recentemente houve algumas mudanças de padres em nossa Diocese. Não foram muitas mudanças, apenas as necessárias: padre Walmir Thiel, que estava há quatro anos em nossa Diocese e que veio por esse tempo limitado, deixou a Paróquia São Francisco de Assis em Serra Negra para retornar à sua Diocese de origem. Assumiu a Paróquia de São Francisco o padre Bruno Roberto Rossi, até então Vigário Paroquial da Paróquia Santo Antônio, em Santo Antônio de Posse. Monsenhor Pedro Maia Pastana, nomeado Vigário Geral por nosso bispo Dom Luiz Gonzaga Fechio, por conta dos encargos desse trabalho

deixou o Santuário Senhor Bom Jesus, e para lá foi transferido o padre Erique Fernando Bordini, que estava na Paróquia São Judas Tadeu de Itapira há quase seis anos. Para a paróquia São Judas Tadeu vai o padre Tadeu Francisco Bonetti, que estava na Arquidiocese de Campinas. Também muda de paróquia o recém ordenado padre Rodolfo Inácio Pasini, que exerceu seu ministério de Diácono na Paróquia Santa Maria em Jaguariúna, e agora, como padre, irá para a Paróquia Santa Cruz em Mogi Mirim, como Vigário Paroquial. Padre André Luiz Rossi - Paróquia São Joaquim e Santana/Mogi Mirim

A REALIDADE DA MUDANÇA DE PADRES É um fato certo que, a partir do Código de Direito Canônico de 1983, a mudança de padres é algo comum na vida da Igreja. Embora, note-se bem: comum não quer dizer tranquilo, pois toda nova mudança pode trazer sofrimentos para não poucas pessoas: ao padre que sai e ao que chega, ao povo das paróquias das quais os padres saíram, ao bispo, às vezes incompreendido pelas trocas necessárias, etc. É preciso, no entanto, buscar refletir e entender bem essas coisas, exatamente a fim de evitar sofrimentos precipitados. E isso vale tanto para o padre quanto para os paroquianos. O sacerdote, ao assumir uma paróquia, deve ter consciência de que está ali para o serviço e buscar passar ao povo uma visão que pode parecer simplista, mas é importante: “Estou aqui para servir em nome de Cristo. Vocês não se assustem se um dia eu me mudar, pois isso faz parte da dinâmica da vida sacerdotal, paroquial e diocesana. Também aceitem o novo; sempre tem – isso digo sem falsa modéstia – alguém melhor que eu e vocês irão também amá-lo”. Se não houver essa ideia de serviço tão enfatizada pelo Evangelho (cf. Mc 10,45), mas uma relação de posse

(a “minha” paróquia, diz o padre e “o nosso padre”, diz o povo em tom absoluto), tudo se complica. Na realidade, ninguém é de ninguém, todos somos de Cristo (cf. 1Cor 3). Devemos, juntos, trabalhar pelo Reino de Deus com alegria. Afinal, o trabalho é bendito e enobrece o cristão: “Meu Pai trabalha sempre e eu também trabalho”, diz Jesus (cf. Jo 5,17). Não vamos, evidentemente, deixar de ser humanos nem de sofrer com as mudanças, mas precisamos ir além dos apegos humanos. Com a Palavra de Deus, busquemos entender que aqui somos peregrinos a caminho da pátria definitiva, a Jerusalém do alto, a cidade cujo arquiteto é Deus (cf. Hb 13,14;11,10). Que bom, se aprendermos a pensar assim. Certamente sofreremos menos, não reclamaremos tanto e ainda rezaremos e seremos gratos a Deus pelos bons sacerdotes que Ele vai colocando em nossas vidas. Rezemos também pelas vocações sacerdotais! Padre Bruno Roberto Rossi Paróquia São Francisco de Assis/Serra Negra

AGRADECIMENTO PADRE ERIQUE Meus irmãos em Cristo Jesus! Paz e Bem! Estou escrevendo esta mensagem para agradecer a todos os que me acolheram em Itapira, de maneira especial aos paroquianos da matriz São Judas Tadeu. Foram cinco anos e seis meses de muito trabalho e dedicação ao Reino de Deus. Obrigado a todos os que escreveram mensagens para mim, confesso que me emocionei muito! Nunca esquecerei a querida São Judas Tadeu, minha primeira paróquia, e agradeço a todos os que participaram da minha posse no Santuário do Senhor Bom Jesus em Monte Alegre.

Também escrevo para dizer que estou muito tranquilo e feliz, pois na vontade dos meus superiores vejo a vontade de Deus. Nós padres somos preparados para isso, para dizer sim ao Reino de Deus e trabalhar na messe do Senhor. Desde já agradeço a acolhida do povo de Monte Alegre. Vamos trabalhar juntos para a construção do Reino de Deus entre nós, na comunhão e participação! Que Nossa Senhora do Amparo peça ao Bom Jesus por todos nós! Amém. Padre Erique Fernando Bordini Santuário do Senhor Bom Jesus/Monte Alegre do Sul


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Notícias da Diocese de Amparo SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA: DOM E MISSÃO As paróquias de nossa diocese celebram, de 14 a 21 de agosto, a Semana Nacional da Família 2016. No contexto do Ano da Misericórdia a proposta é motivar as famílias, em cada dia, a refletir sobre um tema, ligado ao tema central proposto para este ano: “Misericórdia na Família: Dom e Missão”. “Nossas famílias, as famílias em nossas paróquias com seus rostos, suas histórias, com todas suas complicações, não são um problema, são uma oportunidade”, disse o Papa Francisco na abertura do Congresso eclesial da Diocese de Roma, na Basílica de São João de Latrão, no último dia 16 de junho. A Semana Nacional da Família é promovida pela Comissão Episcopal

Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF). Desde 1992, integra o calendário anual das paróquias e comunidades de todo o Brasil. A fim de auxiliar as atividades de oração e reflexão, a Comissão para a Vida e a Família e a CNPF elaboraram um subsídio intitulado “Hora da Família”, que propõe sete encontros voltados às famílias, jovens, crianças, casais de namorados e noivos. A Semana da Família é um momento para reunir-se com a comunidade, aprofundar o tema e partilhar seus desafios e sua missão no mundo de hoje. O Papa Francisco na Exortação Apos-

tólica pós-sinodal ‘Amoris Laetitia – A alegria do amor’ na família, publicada em abril passado, propõe um acompanhamento das famílias marcado pela misericórdia. “A alegria do amor que

se vive nas famílias é também o júbilo da Igreja”, destaca o Pontífice. A família é a primeira escola da misericórdia. Participe da Semana da Família em sua paróquia!

FESTIVAL VOCACIONAL ACONTECE EM AGOSTO A Pastoral Vocacional Diocesana promoverá a segunda edição do Festival Vocacional - FestVoc. “Misericordiosos como o Pai” (cf. Lc 6, 36) é tema para o Mês Vocacional 2016, celebrado em agosto. O evento acontecerá no domingo, dia 7 de agosto, a partir das 9 horas, no Centro de Pastoral da Paróquia Sant’Ana, em Pedreira. O objetivo do FestVoc é atrair, formar e educar a juventude para assumir e viver as diferentes vocações em nossa Igreja. O evento terá diver-

sas atividades como pregações, teatro, show e principalmente a celebração da Santa Missa, presidida por nosso bispo diocesano, Dom Luiz Gonzaga Fechio. Haverá também stands do Seminário Diocesano São José, das congregações religiosas de nossa Diocese, de comunidades de vida e da Pastoral Familiar, tudo com o intuito de ajudar os jovens a encontrarem o caminho para um frutuoso discernimento vocacional. Mais informações pelo e-mail: vocacionalamparo@gmail.com.

ENCONTRO REUNIU PRESBÍTEROS DA SUB-REGIÃO EM AMERICANA A Pastoral Presbiteral promoveu no último dia 21 de junho um encontro formativo nas dependências da Paróquia São Benedito em Americana, e reuniu padres das seis dioceses que compõe o Sub-Regional Campinas. O objetivo da Pastoral é acompanhar e zelar pelos presbíteros. Cerca de 70 padres das Dioceses de Amparo, Limeira, São Carlos, Piracicaba, Bragança Paulista e da Arquidiocese de Campinas participaram do en-

contro que ocorreu das 08h às 13h e se encerrou com almoço. De nossa diocese estiveram presentes e representando o clero sete padres: Pe. Francisco Silvestre, Pe. Milton Modesto, Pe. Leandro Torres, Pe. José Siqueira, Pe. Flávio Ferreira da Silva, Pe. Carlos Panassolo e Pe. André Rossi. Prestigiaram o encontro Dom Vilson Dias de Oliveira, bispo da Diocese de Limeira, e nosso bispo diocesano, Dom Luiz Gonzaga Fechio.


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Artigo NÃO TRAIR A PRÓPRIA LIBERDADE Estimados amigos no Senhor, gostaria de iniciar esta reflexão a partir da carta de São Paulo aos irmãos da comunidade de Éfeso, onde ele assim expõe: “Portanto, os maridos devem amar suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, está amando a si mesmo. Ninguém odeia a sua própria carne; pelo contrário, nutre-a e dela cuida, como Cristo faz com sua Igreja” (Ef 5, 28-30). Vivemos momentos de grande questionamento, fala-se muito da “cultura do estupro”, da violência contra a mulher, o abuso sexual, a busca incansável do prazer a qualquer custo, alimentado pelo uso das drogas. Entre elas, inicialmente detectamos o álcool, presente em todos os lares, o qual vem maculando a dignidade de tantas pessoas, facilitando o abuso. E também provoca muitos outros inconvenientes, como a ideia da impunidade e de uma ideologia machista, com estatísticas nem sempre divulgadas ou contabilizadas junto aos órgãos competentes, justamente pelo medo e pela discriminação que muitos sofrem ao denunciar o ato. Assim, de vítimas

passam a ser facilitadores do crime, como contemplamos há pouco pelos meios de comunicação. Infelizmente essa não é uma realidade ocasional, mas cotidiana, vivida por muitas irmãs e irmãos nossos, independente de sua idade ou classe social, mas intensificada por um mercado do sexo e das drogas, e por uma mentalidade onde predomina o individualismo, a indiferença à dor do outro, o consumismo, estimulando a “cultura do descartável”, uma valorização constante pelo corpo e não pela pessoa, por sua história, por seu nome , pois ela ou ele passa a ser “mais um” em sua lista de “conquistas”, ou, melhor dizendo, vítimas. O Apóstolo Paulo também nos recorda em sua carta aos Gálatas: “Irmãos, vocês foram chamados para serem livres. Que esta liberdade, porém, não se torne desculpa para vocês viverem satisfazendo os instintos egoístas. Pelo contrário, disponham-se ao serviço uns dos outros através do amor” (Gl 5, 13). Diante de tal questionamento, podemos nos perguntar, seria o momento de questionar, ou de rever, de se revoltar ou

de retomar valores? Sim, devemos retomar os valores do respeito para com o outro, da sobriedade, da sexualidade como fruto da experiência da corresponsabilidade e do acolhimento do outro, o próprio valor da castidade, não compreendido por muitos e julgado por outros como atraso ou castração. A castidade nasce de uma escolha segura de um relacionar-se com o outro, do enamorar-se por primeiro pela pessoa, por seu itinerário de vida, no partilhar de uma espiritualidade marcada pela confiança e paciência, no descobrir a cada dia a pessoa do outro na luz do Senhor Jesus e com ele escrever uma nova etapa de sua caminhada vocacional, vocacionados para o amor, pois assim Deus nos criou à imagem do amor. Por outro lado, vemos que o imediatismo rege a relação, onde o prazer traduz o quanto nós amamos, ou pensamos amar, porque o verdadeiro amor é dar-se pelo bem do outro e não “usá-lo” para satisfação própria. Nesse imediatismo egoísta queremos apenas “ficar junto” naquele momento e nada mais, pois o amanhã é algo distante e não que-

remos pensar, mas apenas “curtir” o momento, e por isso mesmo não se encontra referenciais para estabelecer o cuidar nem o conhecer o outro. E preciso edificar de forma sadia o grande referencial da sexualidade, presente nas várias relações sociais e pessoais, num diálogo afetuoso e terno diante do outro, por palavras e gestos que não diminuam o outro, mas o ajudem a crescer, e assim não se fechar meramente ao sexo, mas vivê-lo como ato sublime, como consequência de uma decisão madura, caminhos que deveriam se cruzar, mas em sua maioria se tornam contrários. Quando o amor, ato primeiro de se querer alguém, não for o alicerce, o abuso estabelece suas primeiras raízes. Para concluir gostaria de recordar, a nós que cremos no Senhor: maior é a nossa responsabilidade, mas também maior é a nossa alegria de amar à luz da fé em Cristo Jesus, pois quem ama, traduz em suas ações o que o Senhor nos confiou: “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância” (Jo 10,10). Padre Carlos Roberto Panassolo Paróquia São Sebastião/Amparo

Forania Jesus Bom Pastor CRISMANDOS DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO AMPARO ESTIVERAM EM RETIRO Os crismandos da Paróquia Nossa Senhora do Amparo estiveram reunidos em retiro nos dias 18 e 19 de junho, nas dependências da Casa de Retiro Monte Alverne, em Mogi Mirim, juntamente com os catequistas e a equipe organizadora. Este retiro anual é parte da caminhada dos jovens rumo à confirmação da fé, em preparação para o Sacramento da Confirmação. Nele, os jovens participam de atividades que

têm como objetivo direcioná-los a uma experiência de Jesus. A programação conta com acolhida, teatro, momentos de formação sobre o projeto de Deus com palestrantes convidados. Os temas são atuais e conforme a orientação da Igreja, visando sempre levar os crismandos a refletirem seus atos e sua vida, para que se conscientizem do que a Igreja deseja para cada um. Há também a Adoração ao Santíssimo

Sacramento, participação na Santa Missa e também momento para confissões. O retiro é pensado para a formação dos jovens para que possam discernir a respeito do Sacramento que se preparam para receber. É um momento de grande alegria, todos os anos os jovens comentam do retiro sempre como um ponto positivo para sua vivência de fé, é um verdadeiro encontro pessoal com Cristo.


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Forania Jesus Bom Pastor CATEDRAL: PRIMEIROS PASSOS A Catedral Nossa Senhora do Amparo, para chegar ao belo edifício que conhecemos hoje, passou por diversas reformas, até mesmo o local onde teve sua primeira instalação. Às margens do rio Camanducaia, por volta do ano de 1818, pela iniciativa de frei Francisco Figueira, foi erguida uma pequena capela (onde hoje está localizada a Praça Jorge Pires de Godoi), em honra a Nossa Senhora do Amparo. Contudo, por volta do ano de 1824, por conta de constante inundações durante os períodos de cheia do rio, essa capela foi interditada, já que suas estruturas estavam ameaçadas, e assim, por exigência da Cúria Metropolitana, essa capela foi demolida, com a determinação de que fosse edificada em outro lugar mais apropriado e longe de enchentes. Começou então a busca por um lugar decente, alto e livre de umidade e inundações, e, entre os anos de 1824 e 1829, foi construída uma nova capela na colina adjacente, o que se-

ria nas proximidades de onde hoje se encontra o coreto da Praça Monsenhor João Baptista Lisboa (Praça da Matriz). Sua localização era determinante para o traçado da cidade, proporcionando também a criação de um novo núcleo urbano ao seu redor. Entretanto, por volta do ano de 1850, a capela foi abandonada e um novo edifício começou a ser construído, onde hoje está localizada a catedral. Assim começou a construção da antiga Matriz de Nossa Senhora do Amparo, com pilares de taipas na época. Esta obra estaria localizada no pátio que servira à antiga capela e ao cemitério da Vila, fato curioso porque, quando se escavou o pátio, com o fim de utilizar a terra na preparação das taipas, foram encontrados os ossos dos primeiros moradores, que estavam enterrados ali, ao redor da capela primitiva. Os ossos foram retirados, mas, como não havia um cemitério abençoado, foram colocados em meio às taipas, ou seja, as paredes da atual Catedral contêm os

ossos dos nossos antepassados. Embora o edifício não estivesse terminado, em 24 de agosto de 1871, foi celebrada a primeira missa, pelo então vigário Antônio Manuel de Camargo Lacerda (padre Abel). No ano de 1875 inaugurou-se o altar mor, uma obra belíssima; entretanto, somente em 02 de fevereiro de 1878, o vigário Antônio José Pinheiro abençoou a Matriz Nova e entregou-a para o culto público. É notável a contribuição do povo

“APPARECIDA DOS COQUEIROS” - A CAPELA DE NOSSA SENHORA APARECIDA No início do século XX, fortes chuvas fizeram com que as águas do córrego do Mosquito, que cortava as terras da fazenda do Tanque, no bairro de Coqueiros, transbordassem, colocando em risco não apenas a sede, as casas dos colonos, as plantações, como também as tulhas que se encontravam abalroadas de café, pronto para embarcar na Companhia Mogyana. Caso as chuvas não cessassem, fatalmente a sobrevivência da fazenda estaria comprometida. Católicos fervorosos e devotos de Nossa Senhora Aparecida, a família Barros rogou aos céus e a gloriosa mãe de Jesus prontamente os aten-

deu, fazendo com que o arco-íris cortasse o firmamento, anunciando o final das chuvas. Tudo estava salvo... Em agradecimento à Virgem Maria com o título de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, o Major Alfredo de Barros e Dona Benta Maria de Barros doaram o terreno para que ali fosse erguida a capela em louvor à santa. Assim começou a história da centenária capela de Nossa Senhora Aparecida em Arcadas, que certamente marca de alguma forma a vida de milhares de devotos e habitantes ao longo destes mais de cem anos. A Capela Centenária foi restaurada e inaugurada no dia 10 de outubro

de 2010, passando a acolher os fiéis da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, no Distrito de Arcadas, Amparo. Em cumprimento de uma promessa realizada pelos proprietários da Fazenda do Tanque (hoje Fazenda Arcadas), mais precisamente de Dona Benta Maria de Barros e do Major Alfredo de Barros, no início do século XX, conforme publicação do jornal “Commércio de Amparo” ano IV – nº 937 de 08 de janeiro de 1904, encontrava-se exposta a planta da capela já em construção a cargo do senhor Trigueiro, em honra a Nossa Senhora Aparecida, chamada na época de “Capella de Apparecida de Coqueiros”.

amparense para a construção da sua Matriz. Destacam-se, contudo, três grandes nomes bem conhecidos na época por grandes serviços prestados, sendo: José Jacinto de Araújo Cintra, Manoel José Gomes (Visconde de Soutello) e Zeferino da Costa Guimarães (Comendador Guimarães). Fonte das informações: Guia Catedral, Roberto Pastana Teixeira Lima, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Amparo. 8 de abril de 2006.


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Forania Jesus Bom Pastor JOVENS CRISMANDOS PARTICIPAM DE “VIVÊNCIA PASTORAL”

Como fazer para que os jovens conheçam e se interessem pelas atividades paroquiais? Esta é a pergunta para a qual muitos gostariam de ter uma resposta. Na Paróquia de São Sebastião, um projeto busca preparar o terreno e jogar a semente em terra boa para colher bons frutos. Compreendendo a importância das pastorais na vida paroquial e que a atividade pastoral é uma das formas reais de vivenciar, testemunhar e crescer no ser Igreja servindo ao próximo, os crismandos da paróquia participam de um projeto chamado "Vivência Pastoral", com o qual se integram às diversas atividades das pastorais que a paróquia possui e compreendem melhor a Igreja além das celebrações litúrgicas de que participam e a importância dos leigos para a comunidade paroquial. Os jovens receberam uma lista com quarenta possibilidades entre pastorais, movimentos e conselhos presentes na paróquia, e escolheram três opções conforme a vontade de cada um. Agora, cada jovem passará seis meses acompanhando e ajudando os agentes das pastorais, totalizando um ano e meio de projeto.

“A primeira etapa é a acolhida desses jovens, mostrando o cotidiano e a dinâmica das atividades e envolvendo-os no despertar para a missão”, conta o pároco, padre Carlos Roberto Panassolo. O projeto, já realizado de maneira experimental com o último grupo de jovens crismandos, reforça a importância dos leigos nas atividades paroquiais, compreendendo que estas proporcionam a eles um amadurecimento na fé a partir do testemunho de amor à Igreja e serviço aos irmãos, como afirma o recém-aprovado documento “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade - Sal da Terra e Luz do Mundo”, da CNBB. “A missão é essencial na vida dos batizados e o projeto tem este grande objetivo de fazer com que os jovens tomem esta consciência de que são discípulos missionários. Acredito que o projeto de vivência pode ser acolhido e enriquecido por outras comunidades paroquiais”, anima-se o vigário paroquial, padre Leandro Torres. Um vídeo com o testemunho dos jovens que participaram da experiência no ano passado está disponível em https://goo.gl/ta4qiz.

CAPELA SENHOR BOM JESUS DO MARTÍRIO A Capela Senhor Bom Jesus do Martírio, Paróquia São José Operário, situada à beira da SP 95 (Rod. Valdir Beira), em Amparo, foi construída por volta do ano de 1940. Naquele tempo as festas aconteciam com participação das pessoas do local, e celebravam as missas os padres que residiam no Educandário Nossa Senhora do Amparo; monsenhor João Batista Lisboa, inclusive, ali celebrou por muitos anos. A Capela ficou fechada por aproximadamente 40 anos, sendo utilizada somente para a novena de natal, sob os cuidados das Irmãs Orionitas da Congregação das Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade, que administram o Educandário. Em dezembro de 1996 começou o trabalho de comunidade com a Novena de Natal realizada em uma garagem. Em março de 1997, sob a orientação do padre, hoje emérito, Francisco de Paiva Garcia, a Capela do Bom Jesus do Martírio abriu as portas para a Catequese de crianças e jovens do bairro Vale Verde e arre-

dores. No mês de novembro de 1997 foi celebrada a Primeira Eucaristia das crianças e jovens do bairro e também a primeira missa na Capela do Bom Jesus do Martírio pelo padre Francisco, e em dezembro a Novena de Natal nas casas e Celebração de Natal na Capela. Em agosto de 1998 foi realizada a primeira festa do Padroeiro. Dia 12 de maio de 2013 foi a última missa na Capela antiga do Bom Jesus. Dia 18 de maio de 2016, às 19h30, foi celebrada a primeira missa na Capela nova do Senhor Bom Jesus do Martírio, na Solenidade de Pentecostes.

FESTA JULINA ANIMA COMUNIDADE A tradicional Festa do Ribeirão, uma das mais aguardadas da cidade, começa nesse dia 2 de julho e animará a Paróquia de São Sebastião, em Amparo. Até o dia 24 de julho, todos estão convidados para participar da quermesse com comidas e bebidas típicas, brincadeiras, quadrilha em um ambiente agradável e seguro. A arrecadação da festa irá colaborar com a paróquia para mais uma etapa da construção do Centro de Pastoral São João Paulo II. “Acabamos de assinar o contrato com a

empresa que realizará a cobertura da obra, que deve estar pronta em outubro, mês no qual a comunidade comemorará os 60 anos de instalação da paróquia. A participação de todos será de grande importância para mais este passo”, convida o pároco, padre Carlos Roberto Panassolo. A programação completa da festa de julho, assim como das celebrações e atividades que comemoram o aniversário de 60 anos da comunidade paroquial, podem ser acessadas no site www.saosebastiaoamparo.com. br e redes sociais da paróquia.


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Forania Jesus Bom Pastor PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA TERÁ CAPELA DEDICADA A NOSSA SENHORA DA ROSA MÍSTICA

A paróquia São João Batista, em Amparo, está construindo uma capela dedicada a Nossa Senhora da Rosa Mística, na comunidade situada nos bairros Nova Era e Bosque dos Eucaliptos. A festa em louvor à padroeira será realizada nos dias 26, 27 e 28 de agosto. Sendo que nos dias 26 e 27 a

festa inicia-se às 19h e no dia 28, domingo, às 15h, com a celebração da Santa Missa presidida pelo pároco Padre Jamil da Costa, no local onde é realizada a festa; logo após, haverá quermesse. Nossa Senhora Rosa Mística é o título atribuído à Virgem Maria, Mãe de Jesus, a partir das suas inúmeras

aparições decorridas entre 1947 e 1984, nas localidades de Montichiari e Fontanelle, na Itália, à vidente Pierina Gilli. De acordo com os relatos, a Santíssima Virgem teria aparecido vestida de branco, primeiramente com três espadas cravadas no peito e depois com três rosas substituindo as espadas: uma rosa era branca, simbolizando a oração; outra rosa era vermelha, simbolizando o sacrifício; e a terceira rosa era amarela, simbolizando a penitência. O principal tema abordado por Nossa Senhora nestas aparições foram as vocações sacerdotais e religiosas, e a necessidade de oração para que os religiosos do mundo inteiro possam cumprir a sua missão evangelizadora e que sejam, de fato, instrumentos do amor de Deus. No seguimento das aparições decorridas na Itália, as quais já contam

com aprovação do bispo para o culto e celebrações no local, vários outros relatos de aparições surgiram noutros locais do mundo, em particular no Brasil, mas sem o reconhecimento da Igreja Católica.

A TRADIÇÃO DE SÃO ROQUE NA PARÓQUIA SÃO BENEDITO EM AMPARO A imagem de São Roque representa-o em trajes de peregrino, com um cachorro que está ao seu lado no ato de lhe entregar um pão. Esta figura é inspirada no tempo do seu isolamento, quando possivelmente teria morrido de fome se um cachorro não lhe tivesse trazido diariamente um pão, e se da terra não tivesse nascido uma fonte de água para lhe matar a sede. Sua festa litúrgica celebra-se no dia 16 de agosto, e sem dúvida é grande o número de pessoas que lhe têm devoção. É invocado como o Santo protetor contra as pestes, pois sentiu em seu próprio corpo as dores deste mal. A Paróquia de São Benedito, em Amparo, abriga uma Capela dedicada a São Roque, localizada no Distri-

to de Três Pontes, que conta com uma comunidade ativa e participante, que o venera como o Santo Padroeiro. A assistência religiosa é de responsabilidade dos freis franciscanos, e a festa é costumeiramente preparada por um tríduo. No dia do padroeiro a Capela acolhe a romaria a pé da Matriz de São Benedito e também da cidade de Monte Alegre do Sul. Há ainda a tradicional quermesse e queima de fogos. Roque nasceu no ano de 1295, na França, em uma família rica, da nobreza da região. Ficou órfão na adolescência e vendeu toda a herança, distribuindo o que arrecadou entre os pobres. Depois disto viveu como peregrino andante. Percorreu a França com destino a Roma e, no caminho, deparou com regiões infes-

tadas pela peste negra. À beira das estradas, encontravam-se pequenos povoados de enfermos que tinham sido isolados do convívio das cidades, para evitar o contágio do restante da população. Enxergando nessas criaturas o verdadeiro rosto de Cristo, Roque se atirou de corpo e alma na missão de tratá-los. Seu zelo pelos doentes era tanto que se descuidou de si mesmo. Certo dia percebeu uma ferida na perna e viu que fora contaminado pela peste. Assim decidiu refugiar-se em um bosque, onde foi amparado pelo próprio Deus, que lhe enviou um cão para levar-lhe alimento todos os dias. O dono do animal seguiu-o e, vendo o que ocorria, auxiliou Roque na sua recuperação. Curado, voltou para sua cidade, mas ali foi preso,

considerado espião. No cárcere continuou praticando a caridade e pregando a palavra de Deus, convertendo os prisioneiros e aliviando suas aflições até morrer. Com informações de artigo do Pe. Evaldo César de Souza, CSsR.


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Forania São José PARÓQUIA SÃO PEDRO APÓSTOLO CELEBROU PADROEIRO Todas as comunidades da Paróquia São Pedro Apóstolo, de Mogi Mirim, estiveram unidas para celebrar o padroeiro. As celebrações aconteceram de 20 de junho a 3 de julho, na Matriz, que fica no Jardim Maria Bonatti Bordignon, com missas, procissão e animada quermesse. De 20 a 25 de junho, aconteceu a

novena em louvor a São Pedro. No dia 26, houve procissão pelas ruas do bairro às 16h30, seguida de missa. No dia 29, dedicado ao padroeiro, a Santa Missa presidida pelo bispo diocesano, Dom Luiz Gonzaga Fechio, ocorreu às 19h30, com levantamento do mastro com a imagem do apóstolo de Cristo.

PARÓQUIA SÃO JOSÉ DE MOGI MIRIM SE PREPARA PARA FESTA EM HONRA A NOSSA SENHORA DO CARMO O mês de julho é um mês especial para todos aqueles que são devotos de Nossa Senhora do Carmo. Com mais de um século de história e devoção na cidade de Mogi Mirim, muitos devotos e os membros da Ordem Terceira do Carmo se reúnem para rezar e celebrar a Festa de Nossa Senhora do Carmo, que acontecerá entre os dias 07 e 16 de julho na igreja do Carmo. A novidade da festa será o almoço, no domingo dia 10. A renda do almoço, do bolo, da rifa e da quermesse será revertida para as obras de restauro da centenária igreja. A programação religiosa conta com a novena entre os dias 07 e 15 de julho, às 15h; no dia 16, a missa e procissão acontecerão às 15h, e haverá outra missa às 19h. Durante a novena, serão abençoados os escapulários que, com uma

“Foram diversas oportunidades para que todos louvem e agradeçam ao nosso padroeiro por tantas bênçãos derramadas sobre nossas comunidades”, enfatiza padre Francisco Silvestre. Na parte festiva, muitas delícias foram oferecidas nas barracas montadas no pátio da igreja. A quermesse se realizou nos dias 25 e 26 de junho e continua neste final de semana, dias 2 e 3 de julho. Todos estão convidados a saborear pastéis, lanche, espetos de carne, além de bebidas, quentão, chocolate quente e suco. Um dos espaços que certamente aguçam o paladar é a barraca dos doces, com muitos bolos de vários sabores, brigadeiros e muitas outras delícias de dar água na boca. As brincadeiras de boca no pa-

PARÓQUIA SÃO BENEDITO EM MOGI MIRIM PREPARA 1º ENCONTRO DE RECÉM-CASADOS A Paróquia São Benedito, em do desde o ano passado pela Pastoral

Mogi Mirim, realizará o 1º Encontro de Recém-Casados, no dia 16 de julho, das 16h15 às 21h30, no salão paroquial da Matriz de São Benedito. Participam casais que receberam o Sacramento do Matrimônio nos últimos cinco anos. O objetivo é propiciar reflexão sobre temas relacionados com o momento conjugal em que se encontram e aproximá-los do amor de Deus, relembrando o compromisso assumido no altar. Este encontro está sendo planeja-

bela oração, serão depois impostos aos fiéis que desejarem. Nos dias 09, 10 e 16 de julho acontecerá a animada quermesse no final das missas.

lhaço e pescaria divertem as crianças e distribuem muitos prêmios surpresa. A barraca da roleta é outra tradição da festa e, assim como nos anos anteriores, é recheada com muitos prêmios.

Familiar, e proporcionará momentos de espiritualidade, motivação, conhecimento e confraternização. O casamento institui uma nova família e provoca grandes transformações na vida do casal, principalmente nos primeiros anos de casados, que são um período de adaptação ao novo ambiente familiar e de novas responsabilidades, o que exige acompanhamento da Igreja, principalmente para orientar e apoiar as novas famílias, estimulando a vida conjugal em oração.


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Forania São José PARÓQUIA SÃO JOAQUIM E SANT´ANA OFERECE FORMAÇÃO COM ÊNFASE EM PSICOLOGIA AOS AGENTES DE PASTORAIS Desde o mês de janeiro deste ano a Paróquia de São Joaquim e Santana, em Mogi Mirim, promove encontros para a formação de seu grupo de 65 Ministros da Eucaristia, com o objetivo de melhor prepará-los para a missão que assumiram, uma vez que muitos deles levam a Sagrada Comunhão a vários doentes e idosos da Paróquia, tendo assim contato com muitas situações de vida.

As formações, cuja ideia inicial partiu do pároco, Padre André Luiz Rossi, são ministradas pelo psicólogo Cleber José Aló de Moraes, que, além de ter também formação em psicanálise, atua como músico na Paróquia e tem participação ativa na Igreja desde sua infância. Os temas abordados são diversos: empatia, compaixão, trabalho em equipe, transtornos emocionais,

depressão, ansiedade, morte, luto, a morte através dos tempos (como era na Idade Média e como é hoje), dificuldade em lidar com a dor e o sofrimento, o que falar e o que não falar a um doente; como falar de morte; o sentido do sofrimento. São respondidas dúvidas sobre situações que ocorreram com os ministros, há intensa troca de experiências, além de momentos bastante descontraídos.

Forania Nossa Senhora da Penha TREZENA DE SANTO ANTÔNIO EM ITAPIRA FOI GRANDE SUCESSO No dia 13 de junho, Dia de Santo Antônio – “O Santo”, como o chamam na Província Italiana de Pádua –, a Paróquia de Santo Antônio, em Itapira, viveu grande momento festivo, assim como durante os treze dias que antecederam o dia do Santo. Presidiram às celebrações diversos padres convidados e o bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio. Cada um trouxe bonitas palavras para partilhar com a comunidade paroquial. Houve grande participação de fiéis e devotos fervorosos de Santo Antônio. Foram 10 dias de quermesse com a disposição e empenho de toda a comunidade de Santo Antônio, participando, trabalhando, colaborando

de alguma forma nessa grande festa para “O Santo”. A paróquia agradece a todos que de alguma forma colaboraram para a realização das festividades, e roga a Santo Antônio que interceda por todos.

Bispo diocesano fez envio da pastoral da saúde No dia 05 de junho, ao final da Santa Missa da trezena do padroeiro, Dom Luiz Gonzaga Fechio concedeu Bênção de Envio aos agentes da Pastoral da Saúde da paróquia. A celebração foi concelebrada pelo pároco local, padre Tarlei Navarro. A bênção tem o intuito de animar os agentes na execução do serviço pastoral, para que façam toda ação em nome de Jesus Cristo, o Bom Pastor. Ação que parte da fé, pelo anúncio e testemunho de toda a comunidade cristã, apoiando-se na graça divina que é dada nos sacramentos, na escuta da palavra revelada, na vida de oração.

A missão do agente da Pastoral da Saúde é ir ao encontro: é o encontro com o doente, com sua família, com os profissionais da saúde, com as instituições de saúde e com pessoas sadias, para fortalecer uma cultura mais humana e cristã perante a dor, o sofrimento, a deficiência, a agonia, a morte, o luto e a defesa da vida. É uma ação da Comunidade de Fé, organizada pastoralmente em três dimensões: solidária, comunitária e político-institucional. I - Solidária - Vivência e presença samaritana junto aos doentes e sofredores nas instituições de saúde, na família e comunidade (portadores do vírus HIV-AIDS, portadores de defi-

ciências, drogados, alcoolizados etc.). Visa atender a pessoa integralmente, nas dimensões físicas, psíquica, social e espiritual. II - Comunitária - Visa à promoção e educação para a saúde. Relaciona-se com saúde pública e saneamento básico, atuando na prevenção das doenças. Procura valorizar o conhecimento, sabedoria e religiosidade popular em relação à saúde. III - Político-Institucional - Atua junto aos órgãos e instituições, públicas e privadas que prestam serviço e formam profissionais na área da saúde. Zela para que haja reflexão bioética, formação ética e uma política de saúde sadia.


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Forania Nossa Senhora da Penha 36.ª FESTA EM HONRA A SÃO CRISTÓVÃO ACONTECE EM ITAPIRA A Comunidade São Cristóvão, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida dos Prados, em Itapira, realizará a 36.ª festa em honra ao seu padroeiro, no período de 21 a 25 de julho de 2016. A programação religiosa inclui: no dia 21, quinta-feira, às 19h30, missa com bênção da saúde, participação da Pastoral da Saúde e Ministros da Eucaristia. Sexta-feira, dia 22, às 19h30,

missa e bênção para pessoas que desejam ser motoristas, participação das pastorais da Mãe Rainha e Setor Missionário. Sábado, dia 23, às 19h, missa e bênção das chaves, participação das pastorais da Sobriedade, Dízimo, Pascom e Criança. Domingo, 24 de julho, às 18h30, procissão, e às 19h missa e bênção para as avós, com a participação das pastorais da

Juventude, Família, Catequese e Liturgia. Na segunda-feira, 25, dia de São Cristóvão, às 17h30, oração do Santo Terço, com participação dos movimentos Hora da Graça, Vida Ascendente e Vicentinos; às 18h30, carreata saindo do Auto Posto Itapirense e percorrendo as ruas da cidade em direção à comunidade São Cristóvão, onde haverá a bênção dos veículos.

Forania Nossa Senhora do Rosário FESTA DO CENTENÁRIO DO SANTUÁRIO DO SENHOR BOM JESUS O Santuário Diocesano do Senhor Bom Jesus, em Monte Alegre do Sul, convida a todos para as diversas atividades comemorativas de seu centenário. A programação festiva acontece de 4 a 7 de agosto com bazar oficial, animada quermesse e completo serviço de bar no Salão Paroquial do Santuário. A imagem do Bom Jesus está percorrendo as comunidades da paróquia desde o dia 27 de junho. No dia 24 de julho acontece o Leilão com almoço Tropeiro, no Ginásio de Esportes (ECMAS).

Em 28 de julho tem início a Novena em louvor ao Senhor Bom Jesus, com Santa Missa e dedicação do Santuário com a presença do bispo diocesano. No dia 06 de agosto, dia do Bom Jesus, haverá programação especial. O bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio presidirá a Santa Missa do dia 07 de agosto, às 19h. Em virtude de compromissos com a província, não poderá estar presente na Missa do dia 06, como consta na programação. Confira a programação completa no site diocesano.

LANÇAMENTO DO LIVRO COMEMORATIVO Em meados de outubro de 2015, a senhora Maria José Tafner Pace recebeu o convite da equipe responsável pela organização das comemorações do Centenário do Santuário para desenvolver um levantamento de informações a respeito dos 100 anos de atuação da Igreja do Senhor Bom Jesus, objetivando a produção de um livro.

Após um trabalho que envolveu dedicação, pesquisa e entrevistas, conseguimos registrar uma breve história do Santuário, contada concisamente através de documentos, fotos e falas de pessoas que participaram da vida do Santuário. Com o auxílio de toda a população montealegrense, foi possível obter fotos das diversas décadas.

Os descendentes vivos de inúmeras pessoas já falecidas, que tiveram significativa participação na vida do Santuário, muito contribuíram, narrando sobre seus pais e avós e disponibilizando fotos e textos produzidos por eles. Os Livros-Tombo, inventários, escrituras de imóveis e outros registros de cartório alicerçaram as informa-

ções contidas no livro O Santuário do Senhor Bom Jesus de Monte Alegre do Sul: Breve história das Lutas e Conquistas. O lançamento ocorrerá no dia 22 de julho, às 19h, durante as diversas atividades comemorativas do centenário do Santuário. Mais informações pelo telefone 3899-1230 e e-mail: santuariobomjesus@uol.com.br.


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Forania Nossa Senhora do Rosário PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS CELEBRA CENTENÁRIO DE DEVOÇÃO A PADROEIRA A Paróquia Nossa Senhora das Graças celebrou, de 23 de junho a 02 de julho, com grande festa, o Centenário de Devoção à Padroeira Nossa Senhora das Graças. Com o tema “Com Maria, neste centenário de devoção, contemplamos o rosto misericordioso do Pai”, a data recorda também a fundação da cidade de Águas de Lindóia. A festa da Padroeira é realizada anualmente com grande júbilo, e tradicionalmente frequentada pelos paroquianos e por muitos visitantes amigos, em grande parte habitantes de cidades vizinhas e antigos moradores de Águas de Lindóia. No dia da padroeira a programação especial começou logo cedo, às 6h, com a alvorada festiva de fogos, sinos e carrilhões. Às 10h o bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio

presidiu à Missa Solene, concelebrada pelo pároco local, padre Candido Eduardo da Costa, dentre outras atividades, culminando no fim da tarde com a procissão até a Matriz Velha, conduzindo pelas ruas da cidade a imagem de Nossa Senhora das Graças em seu andor lindamente ornamentado, e terminando com a belíssima coroação de Nossa Senhora. A imagem da santa foi doada pela Família Tozzi na década de 50, pertence atualmente à Diocese de Amparo. Em 1986, a Igreja Nossa Senhora das Graças foi restaurada, graças ao trabalho e contribuição dos devotos da Virgem Padroeira, interessados também em preservar essa herança cultural e religiosa, sendo tombada pelo Patrimônio Histórico do Município.

Origem da Devoção a Nossa Senhora das Graças A Santíssima Maria Delle Grazie é venerada em Benevento, Itália, no seu Santuário Mariano. A Igreja foi construída em pagamento de promessa feita pela população da cidade durante a epidemia de cólera no ano de 1837. No altar-mor se venera a estátua em estilo policromado de Santa Maria Delle Grazie. Essa imagem substituiu a que tradicionalmente se dizia trazida, no século VI, de Constantinopla, pela virgem Artelaide (+567) que, para escapar das perseguições do imperador Giusteniano, se refugiou em Benevento, junto ao seu tio Narsete, que era general imperial. Ali, Artelaide fez construir, por generosidade do tio, uma Igreja para receber a

imagem. O Papa Pio XII, em 2 de outubro de 1954, declarava a "Madonna Delle Grazie" Padroeira de Benevento.

Forania Sant´Ana COM SANTO ANTÔNIO PRATIQUEMOS AS OBRAS DE MISERICÓRDIA No mês de junho a Paróquia Santo Antônio, na cidade de Santo Antônio de Posse, realizou a Trezena do Padroeiro, meditando as quatorze obras de misericórdia, espirituais e temporais, para uma maior vivência do Ano Santo da Misericórdia que nossa Igreja está celebrando. Durante este período festivo, a paróquia recebeu a cada dia um padre, que falou sobre o tema do dia. No dia treze, o bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio presidiu à Missa Solene, e na sequência aconteceu a Procissão do Padroeiro. Também foram celebradas missas

especiais com os doentes, e no Lar São Vicente de Paulo com os idosos. Sob orientação do pároco, padre Wellington Gustavo de Souza, a imagem de Santo Antônio acompanhou as visitas aos enfermos realizadas pela Pastoral da Saúde todo mês, para que pudessem também eles participar da trezena. A trezena teve como tema: “Com Santo Antônio pratiquemos as obras de misericórdia para sermos misericordiosos como o Pai”, e como lema: “Feliz aquele que é capaz de se condoer dos pobrezinhos”. A imagem usada para ilustrar o material de di-

vulgação da trezena é foto da cúpula do altar central da Igreja Matriz de Santo Antônio de Posse. Além da trezena, que acentua a parte religiosa, fizeram também parte do calendário festivo o Bate-Latas com as crianças, a procissão de motos, a Procissão de bicicletas e a procissão de veículos, o Levantamento do Mastro de Santo Antônio e a tradicional feijoada. Não podemos deixar de lado a parte festiva, que abrilhantou toda a parte religiosa promovendo confraternização e alegria, que é a famosa Quermesse de Santo Antônio, movi-

mentando assim os finais de semana. No dia treze, como não poderia deixar de ser, houve a bênção dos pães e o delicioso bolo de Santo Antônio.


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Forania Sant´Ana MOVIMENTO VIDA ASCENDENTE ESTÁ PRESENTE EM NOSSA DIOCESE Vida Ascendente é um Movimento eclesial da Igreja Católica, de cunho ecumênico, para a 3ª idade. Surgiu em 1951, na França, onde leigos da 3ª idade, ávidos por uma espiritualidade mais profunda, uniram-se para juntos viverem melhor o Evangelho. Gradativamente expandiu-se pela França e outros países da Europa, chegando também até o Brasil. Um grupo de pessoas se reúne para cultivarem a amizade, valorizarem a vida espiritual, planejarem apostolados e, de acordo com cada realidade, descobrirem formas de continuar a crescer e serem úteis à Igreja, à Família e à sociedade, mesmo com o declínio físico nesta fase da vida. É o carisma da maturidade e da experiência do entardecer da vida, colocado a serviço da família, da Igreja e da sociedade. Atualmente este movimento se encontra organizado em duas ci-

dades de nossa Diocese de Amparo. Conta hoje com 8 grupos na cidade de Jaguariúna, e, na cidade de Itapira, 1 grupo na Paróquia Nossa Senhora Aparecida dos Prados e 1 grupo na Paróquia de Santo Antônio. Palavras do Papa João Paulo II, hoje santo, para o Movimento Vida Ascendente: “Vida Ascendente é uma riqueza para a sociedade. Para a Igreja e para vós mesmos, homens e mulheres da 3ª idade”. “Reúne seus membros, de qualquer meio social ou cultural, em pequenos grupos de trabalho e oração”. “Cria um ambiente de amizade para compartilhar suas preocupações e vivências”. Enfim, para pertencer ao Movimento Vida Ascendente é necessário apenas querer e formar um grupo de pessoas dispostas a se encontrar e que seja fiel a esses pilares: acolher e meditar o evangelho sob a luz do Espírito Santo (Espiritualidade), vi-

ver juntos o evangelho (Amizade) e levar o evangelho a todas as pessoas (Apostolado). Pode ser um pequeno grupo de pessoas que se reúne pelo menos uma vez por mês para debater, com qualidade, um assunto, um tema enviado pela coordenação Nacional ou pelo coordenador do grupo, ou ainda um assunto espontâneo que o grupo achar melhor.

“As forças declinam, mas a vida continua a subir de valor porque vai ao encontro do que realmente importa: o amor. Enquanto se ama, vive-se”. Somos válidos, vamos colaborar com os outros, pois ainda temos muito a dar. Sejamos Sal, Luz e Fermento na Igreja e no Mundo. Padre Milton Modesto Paróquia Santa Maria/Jaguariúna

PARÓQUIA SANT’ANA SE PREPARA PARA CELEBRAR PADROEIRA Neste mês de julho a Paróquia Sant’Ana de Pedreira celebra sua padroeira, bem como de toda a comunidade católica do município, rendendo graças a Deus pelos dons que, ao longo de mais de um século, por sua intercessão o Senhor tem concedido a seus filhos e filhas. Neste Ano Santo da Misericórdia, a comunidade, ao celebrar e rezar na

alegria, quer refletir também o dom da família, seus anseios, suas dores, suas alegrias, sua vocação, como lugar privilegiado de misericórdia, amor, respeito, educação e de transmissão dos valores de fé, moral e ética que constroem a vida, a Igreja e a própria comunidade humana. Já iniciadas nos lares as visitas para a oração junto às famílias das capelas de Sant’Ana, preparamos o coração dos fiéis para esta sublime experiência de fé, amor e acolhimento, levando conforto, amizade e a Palavra de Deus aos corações. A novena iniciar-se-á aos 17 de julho, transcorrendo até o dia 25, com a seguinte programação: Dia 17, Missa às 19h00, com a bênção para as famílias. Dia 18, Missa às 19h30, com a bênção para as mães. Dia 19, Missa às 19h30, com a bênção para todas as

mulheres e em especial para aquelas que se chamam Ana. Dia 20, Missa às 19h30, com a bênção aos comerciantes e trabalhadores. Dia 21, Missa às 19h30, com a bênção para as crianças. Dia 22, Missa às 19h30, com a bênção para os viúvos. Dia 23, Missa às 18h00, com a bênção para os casais em matrimônio. Dia 24, Missa às 19h00, com a bênção aos jovens. Dia 25, Missa às 19h30, com a bênção para os avós e idosos. Quando da festa solene da padroeira, comemorada no dia 26, serão celebradas as Missas solenes: às 10h, presidida por nosso bispo diocesano de Amparo, Dom Luiz Gonzaga Fechio, e à tarde, o encerramento com a Procissão Solene e a Santa Missa, às 18h00. A programação Festiva com a quermesse transcorrerá nos dias 09,

10, 16, 17, 23, 24 e 26 de julho, com barracas diversas, praça de alimentação e, após a missa, música ao vivo. No dia 26 de julho ocorrerá o tradicional Leilão, após a Missa das 10h, com várias premiações. Convidamos a todos para a solenidade de Sant’Ana, desde já suplicando sua intercessão por todos os seus devotos, por esta Paróquia, pela querida cidade de Pedreira e todos os seus habitantes, revigorando a fé em Nosso Senhor e o compromisso batismal do anúncio do evangelho como comunidade de irmãos, unidos na fração do pão e na doutrina dos apóstolos. Que a Senhora Sant’Ana rogue a Deus por nós! Padre César Domingues de Oliveira Paróquia Sant´Ana/Pedreira


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Artigos de Liturgia ORIGEM DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA Queridos irmãos e irmãs, filhos e filhas amados de Deus! Iniciamos nosso trabalho de evangelização e formação do Povo de Deus apresentando um pouco sobre Liturgia. Nada mais proveitoso, acredito eu, do que iniciarmos nossa reflexão partindo da Celebração Eucarística, a missa, da qual participamos todos os finais de semana nas diversas paróquias e cidades de nossa Diocese. Quando nos deparamos com os ritos (falas, ações e gestos que repetimos em cada celebração) podemos nos perguntar: Qual seria a origem e o sentido desses ritos? O que cada um deles representa dentro da Celebração? Por que às vezes eles, aparentemente, se repetem? Todos esses questionamentos são bem vindos porque nos ajudam a melhor compreender e celebrar a nossa fé. Aos poucos iremos respondendo a cada um deles. De início é importante termos em mente que a Celebração Eucarística, como hoje conhecemos, foi sendo elaborada aos poucos, no decorrer dos séculos. Seus fundamentos estão na pessoa de Jesus Cristo e dos Apóstolos e primeiros cristãos, que experimentaram a fé no Senhor Ressuscitado e obedeceram à sua ordem de renovar, em sua memória, a oferta do sacrifício pascal de seu Corpo e Sangue (“Fazei isto em minha memória” – Lc 22, 19). No decorrer dos anos, foram-se incorporando novos gestos, palavras e ações que recordavam os ensinamentos de Jesus. O primeiro nome dado à Eucaristia, enquanto celebração, era “fração do pão”. No início do Cristianismo, como registram os Atos dos Apóstolos, os cristãos partiam o pão nas casas, fazendo suas refeições com alegria e simplicidade de coração (cf. At 2,42ss). Chamavam essa refeição de Fração do Pão. Em algumas cir-

cunstâncias dizia-se também Ceia do Senhor. O apóstolo Paulo também a chama de mesa do Senhor, cálice do Senhor. Só no final do século I e início do século II, como registra a Didaché (catecismo dos primeiros cristãos), a celebração da Ceia passará a se chamar Eucaristia, que significa “Ação de Graças”. Como vimos, a Eucaristia tem sua origem na última Ceia de Jesus com seus discípulos, quando se reuniram para a celebração da Páscoa judaica. Jesus e os discípulos celebraram à maneira judaica. Por isso, Jesus utiliza o pão ázimo (sem fermento) e o vinho, elementos essenciais da ceia judaica. Os discípulos continuaram, por algum tempo, participando também do templo e do modo de rezar dos judeus. Só mais tarde os apóstolos e os primeiros cristãos foram, aos poucos, se desligando do judaísmo e elaborando, por assim dizer, o modo cristão de celebrar. Nesta nova forma de celebrar a fé, os primeiros cristãos recordavam os quatros gestos fundamentais que Jesus realizou na última Ceia: Tomar o Pão (Jesus toma o pão em suas mãos – hoje o padre toma o pão em suas mãos no momento da preparação das oferendas); Dar graças (Jesus dá graças ao Pai – hoje o padre realiza a Oração Eucarística da missa que é uma ação de graças a Deus Pai); Partir o Pão (Jesus parte o pão para distribuir – hoje o padre, durante a missa, faz esse partir do pão no rito da Fração do Pão, durante o qual a assembleia reza o “Cordeiro de Deus”); e, por fim, Distribuir entre eles (Jesus distribui o pão aos discípulos – hoje o padre distribuiu o Pão aos fiéis no momento da comunhão). Por meio desses gestos acima citados, e também da assembleia reunida, os cristãos celebram a fé de forma participativa e consciente. Recordam e revivem tudo o que aconteceu com Jesus. Assim, através do mandato

de Jesus aos seus discípulos na última Ceia, “fazei isto em memória de mim”, os cristãos realizam uma ação memorial, ou seja, uma ação que atualiza a ação de Jesus (sua entrega na cruz). Por isso, não recordamos somente algo acontecido há dois mil anos atrás, mas atualizamos e revivemos o mesmo sacrifício que Cristo realizou (na ceia e na cruz). Assim, a Ceia judaica que Jesus realizou ganha todo o seu sentido com a entrega de Jesus na cruz. Agora o pão não é mais pão, mas é Corpo de Cristo e o vinho não é mais vinho, mas Sangue de Cristo, porque assim Jesus o afirmou. Por esta forma ele quis estar sempre presente no meio dos seus. O Concílio Vaticano II (1962-1965) enfatizou a importância da presença de Cristo, não apenas na forma real e substancial de presença nas espécies eucarísticas, mas também na vida da comunidade. Cristo estaria realmente presente também na assembleia reunida, na pessoa do presidente e na Palavra proclamada. Sendo assim, o Senhor, nosso Salvador, torna-se novamente o Emmanuel (Deus co-

nosco) que, através das ações litúrgicas, se torna novamente presente no meio dos seus. Portanto, celebrar a Eucaristia é celebrar nossa fé no Mistério Pascal de Jesus Cristo (Paixão, Morte e Ressurreição) e, ao mesmo tempo, é tornar Cristo presente e atuante em nosso meio; é converter nosso coração a Ele de modo que nossas atitudes diárias sejam transformadas na constante prática da caridade; também é esperarmos pela nova vinda do Senhor. Por isso, hoje, celebrando a Eucaristia, podemos dizer: “Todas as vezes que comemos deste Pão e bebemos deste vinho anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda”. No próximo artigo, adentraremos nesse grande mistério de Amor e serviço que é a Eucaristia, percebendo o quanto cada rito, presente nela, tem seu significado específico para dar sustento e alegria à nossa fé. Seminarista Rafael Spagiari Giron Assessor Diocesano da Pastoral Litúrgica


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Espaço Catequético ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA ca na ressurreição de seu filho e uma antecipação da ressurreição dos demais cristãos (CIC 966)”. A importância da Assunção para O Dogma da Assunção tem como nós, homens e mulheres do comereferência a Mãe de Deus, que logo ço do Terceiro Milênio da Era Crisapós a sua vida terrena foi elevada tã, está na relação que existe entre em corpo e alma à Glória Celestial. a Ressurreição de Cristo e a nossa. Este Dogma foi proclamado pelo Maria, mulher da nossa raça, ser huPapa Pio XII, em 1º de novembro de mano como nós, ocupa uma posição 1950, por meio da Constituição Mu- intermediária entre a ressurreição nificentissimus Deus: de Cristo e a nossa, ou seja: é uma “Depois de elevar a Deus muitas antecipação de nossa própria ressurreiteradas preces e invocar a Luz do reição. Espírito da Verdade para a Glória de Desde tempos remotíssimos os Deus onipotente, que outorga à Vir- cristãos, tanto na Igreja do Oriengem Maria sua benevolência, para te como do Ocidente, celebravam a honra de seu filho, Rei imortal dos suave morte de Maria chamando-a séculos e vencedor do pecado e da "Dormição", com uma fé universal morte, para aumentar a glória da de que Maria ressuscitou, como Jemesma Mãe Augusta e para gozo e sus, pois sua alma imortal uniu-se ao alegria de toda a Igreja, com a auto- corpo glorificado antes da corrupção ridade de nosso Senhor Jesus Cristo, tocar aquela carne virginal, que nundos bem-aventurados apóstolos Pe- ca tinha experimentado o pecado. dro e Paulo e com a nossa, pronun- Ela ressuscitou, mas não ficou na terciamos, declaramos e definimos ser ra, e sim, foi imediatamente levantadogma divinamente revelado que a da ou tomada pelos anjos e colocada Imaculada Mãe de Deus e sempre ao lado do Filho no Céu. Não subiu Virgem Maria, ao Céu, como terminado o curfez Jesus, com “Finalmente, a Virgem so da sua vida a sua própria terrena, foi asImaculada, preservada virtude e posunta de corpo der, mas foi de toda mancha do e alma à Glória para lá condupecado original, terminado dos Céus”. zida pela grao curso de sua vida na terra, ça e privilégio E nt r e t a nt o , por que é imfoi levada à Glória dos Céus, que Deus lhe portante que e elevada ao Trono do Senhor concedeu, por nós, católicos, ser a Mãe de como Rainha do Universo, recordemos e Deus. aprofundemos para ser associada plenamente Ac r e d i t a o Dogma da As-se que Maria a seu filho, Senhor dos sunção da Sancontava persenhores e vencedor tíssima Virgem to de 50 anos do pecado e da morte” Maria ao Céu? O quando Jesus Novo Catecismo subiu ao Céu. da Igreja Católica responde a essa Tinha sofrido muito, muitas espapergunta: das tinham transpassado sua alma, “A Assunção da Santíssima Vir- como profetizara Simeão: as dúvidas gem constitui uma participação úni- do seu esposo, o abandono e pobreza Padre Ademir Bernardelli Mestre em Mariologia Paróquia São Benedito/Itapira

de Belém, o desterro do Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público de Jesus, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho Amado... É provável, e hoje bastante comum, a crença de que a Santíssima Virgem terá morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos. O Novo Catecismo da Igreja Católica (CIC 966) nos explica, citando a Lumen Gentium 59, que por sua vez cita a Bula da Proclamação do Dogma: “Finalmente, a Virgem Imaculada, preservada de toda mancha do pecado original, terminado o curso de sua vida na terra, foi levada à Glória dos Céus, e elevada ao Trono do Senhor como Rainha do Universo, para ser associada plenamente a seu filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte”. O Papa João Paulo II, em uma de suas catequeses sobre a Assunção, explica o mesmo nos seguintes termos: “O Dogma da Assunção afirma que o corpo de Maria foi glorificado depois de sua morte. Com efeito, enquanto para os demais homens a ressurreição dos corpos será no fim do mundo, para Maria a glorificação de seu corpo se antecipou por privilégio único” (JP II, 2-julho-1997). “Contemplando o mistério da Assunção da Virgem, é possível compreender o plano da Providência Divina com respeito à humanidade: depois de Cristo encarnado, Maria é a primeira criatura humana que rea

liza o ideal escatológico, antecipando a plenitude da felicidade, prometida aos escolhidos mediante a ressurreição dos corpos” (JP II, Audiência Geral de 9 de julho de 1997). Continua o Papa: “Maria Santíssima nos mostra o destino final daqueles que ‘escutam a palavra de Deus e a cumprem’ (Lc 11,28). Estimula-nos a elevar nosso olhar às alturas, onde se encontra Cristo, sentado à direita do Pai, e onde está também a humilde serva de Nazaré, em sua glória celestial” (JP II, 15-agosto-1997). O mistério da Assunção da Santíssima Virgem Maria ao Céu convida-nos a fazer uma pausa na agitada vida que levamos para refletir sobre o sentido da nossa vida aqui na terra, sobre nosso último fim: a Vida Eterna, junto com a Santíssima Trindade, a Santíssima Virgem Maria e os anjos e santos do Céu. Ao saber que Maria está no Céu, gloriosa em corpo e alma, como foi prometido àqueles que fazem a vontade de Deus, renovamos a esperança em nossa imortalidade futura e na felicidade perfeita para sempre.


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