O AMPARO
INFORMATIVO TRIMESTRAL DA FORANIA JESUS BOM PASTOR - DIOCESE DE AMPARO Paróquias Nossa Senhora do Amparo | São Sebastião | São Benedito | São João Batista | Nossa Senhora Aparecida | São José Operário
ANO 2 | # 04 | ABRIL - MAIO - JUNHO 2016 | diocesedeamparo.org.br
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“DEVO SER O PRIMEIRO SERVIDOR”; DIOCESE ACOLHE SEU BISPO DOM LUIZ “Pela graça de Deus aqui estou para esforçar-me em ser o primeiro a colaborar”, disse Dom Luiz Gonzaga Fechio na celebração na qual tomou posse na presença de milhares de fiéis atentos e emocionados. Confira detalhes deste momento histórico para nossa diocese. página 6
IRMÃS DOMINICANAS FAZENDO O BEM
Conheça a história das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena, presença de fé em nossa diocese. página 3
MISSA ENCERRA VISITA JUBILAR DE NOSSA SENHORA APARECIDA Diocese se prepara para Missa de encerramento da visita jubilar.
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Jesus nos espera na Porta Santa
Catequese: missão evangelizadora
Paróquias se preparam para festa de padroeiro
Pentecostes: Igreja comprometida com a Boa Nova
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COBERTURA DA SEMANA SANTA Primeiros dias de Dom Luiz como bispo diocesano.
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O OLHAR FIXO EM JESUS: A VOCAÇÃO DA FAMÍLIA IRRADIAR A RESSURREIÇÃO Querido irmão e querida irmã, que a paz do Ressuscitado esteja com você e, por você, irradie-se aos que fazem parte de seu dia a dia: sua família, seus vizinhos e amigos. Também aqueles que Ele põe em seu caminho, sem você saber e sem marcar encontro, merecem e, talvez, necessitam muito dessa paz da qual devemos ser portadores e comunicadores, se, de fato, desejamos que o Senhor nos abençoe, nos sustente e nos conduza. “O Amparo” é precioso meio de comunicação para proporcionar que a vida nova de Jesus, vencedor do pecado, do mal e da morte fecunde continuamente a nossa vida. Não podemos descuidar de adubar e regar a terra na qual essa vida necessita brotar permanentemente para que a morte da semente signifique o surgimento de nova realidade que só é possível quando é Deus que age em nossa tamanha pequenez. Na liturgia da Igreja Católica, estamos num grande tempo de 50 dias de celebrações que chama a nossa atenção para focarmos cada vez mais a centralidade do Mistério Pascal. Para que celebraríamos a Paixão e a Morte de Jesus se não fosse com o intuito de ecoar, não por pura emoção, e, sim, por convicção de fé, que não vale a pena nenhum esforço nosso por qualquer coisa boa, a quem e onde quer que seja, no tempo que for, se não fizermos da vitória mais importante do mundo e da história a fonte única e eterna do nosso caminhar, às vezes tão provado por espinhosos desafios? Desejo que esta edição de “O Amparo” seja oportunidade de renovadora motivação para cada fiel que tem consciência de que a sua fé não pode ficar guardada. A Igreja necessita de cada pessoa batizada na fé em Jesus que liberta, cura e salva para cumprir sua missão de ser instrumento de vida, ou seja, saúde, alegria, paz, comunhão, diálogo e libertação. Você, querido irmão e querida irmã, tem experimentado a importância da sua identidade, na Igreja e no mundo, pelo que tem oferecido aos outros? Dom Luiz Gonzaga Fechio Bispo Diocesano
Diante das famílias e no meio delas, deve ressoar sempre de novo o primeiro anúncio, que é o “mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, mais necessário” e “deve ocupar o centro da atividade evangelizadora”. É o anúncio principal, “aquele que sempre se tem de voltar a ouvir de diferentes maneiras e aquele que sempre se tem de voltar a anunciar, duma forma ou doutra”. Porque “nada há de mais sólido, mais profundo, mais seguro, mais consistente e mais sábio que esse anúncio” e “toda a formação cristã é, primariamente, o aprofundamento do querigma”. O nosso ensinamento sobre o matri-
Padre Carlos Roberto Panassolo Vigário Forâneo Estimados amigos no Senhor, é com alegria que passamos a mão de todos a quarta edição, agora com novo layout do informativo O Amparo, veículo que une as paróquias de Amparo, Forania Bom Pastor, para um momento de partilha e divulgação, graças a ajuda de muitos e ao belo e alegre testemunho de comunhão que estamos vivendo neste tempo oportuno do Tempo Pascal. Nesta edição, reportamos a todos um breve memorial da Posse de nosso Bispo Diocesano, Dom Luiz Gonzaga Fe-
Expediente
JORNALISTA RESPONSÁVEL SIRLENE RIBEIRO - MTB 66.955/SP
O AMPARO INFORMATIVO OFICIAL DA DIOCESE DE AMPARO ANO 2 | #4
DIAGRAMAÇÃO - PASCOM DIOCESE DE AMPARO VIGÁRIO FORÂNEO - PADRE CARLOS ROBERTO PANASSOLO COORDENADOR DE PASTORAL - PADRE ANDERSON FREZZATO
BISPO DIOCESANO DOM LUIZ GONZAGA FECHIO
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mônio e a família não pode deixar de se inspirar e transfigurar à luz deste anúncio de amor e ternura, se não quiser tornar-se mera defesa duma doutrina fria e sem vida. Com efeito, o próprio mistério da família cristã só se pode compreender plenamente à luz do amor infinito do Pai, que se manifestou em Cristo entregue até ao fim e vivo entre nós. Por isso, quero contemplar Cristo vivo que está presente em tantas histórias de amor e invocar o fogo do Espírito sobre todas as famílias do mundo. Trecho da Exortação Apostólica “Amoris Lætitia - Sobre o Amor na Família”, do Papa Francisco chio, que chega até nós na Solenidade de São José, e seus primeiros passos entre nós. Também gostaríamos de compartilhar, a partir desta edição, a riqueza da vida religiosa presente na História viva de nossa cidade, iniciamos com as irmãs Dominicanas, presente entre nós deste 1911. Outra novidade é um espaço com a palavra do Papa Francisco trazendo sua mensagem de esperança e encorajamento, e o espaço catequético, destinado a um momento de formação nos vários campos que compõem a vida do ser Igreja. A todos uma boa leitura, que a Senhor Bom Pastor que comemoramos neste fim de semana, nos conduza cada vez mais segundo Seu Misericordioso Coração. CÚRIA DIOCESANA RUA CONDE DE PARNAÍBA, 294 - CENTRO - CEP 13900-140 CAIXA POSTAL 248 - CEP 13900-970 - AMPARO/SP FONE/FAX - (19) 3807-3192 PASTORAL DA COMUNICAÇÃO DIOCESE DE AMPARO FONE - (19) 3807-3192 | (19) 99728-5662 E-MAIL - pascom@diocesedeamparo.org.br
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Artigo
“Fazer o bem sempre e onde seja possível” Conheça a história da Congregação das Irmãs Dominicanas, presente em nossa diocese desde 1911
Nós, Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena, somos uma Congregação de vida ativa, fundada em Portugal, Lisboa, em 1866, do sonho e coragem de Teresa de Saldanha. Uma jovem que, vendo as necessidades espirituais e humanas do seu povo, decidiu, contra tudo e contra todos (as Ordens religiosas tinham sido extintas em Portugal poucos anos antes e seu pai era um liberalista convicto), reintroduzir a Vida Religiosa em Portugal. Ultrapassadas as muitas provações que um projeto desta natureza impõe e já com a Congregação solidamente implantada e espalhada por todo o país as Irmãs foram perseguidas e enfrentaram grande pressão devido ao decreto publicado com a eclosão da Implantação da República, no dia 5 de novembro de 1910, que exterminava, novamente, a Vida Religiosa em ção em terras de Santa Cruz. No dia 7 de março de 1911, desembarcaram em Portugal. Era o fim! Pensamos que fosse o fim, mas na Santos as oito primeiras irmãs que se verdade era só o princípio. Era início lhe juntaram na fundação deste proda diáspora, o “pentecostes” da Con- jeto, em Campinas. Estabeleceram-se gregação. Foi o que nos levou como numa casa alugada por Dom Nery na Congregação a novos caminhos, a no- Rua Campos Sales, nº 19, onde abriram vas fronteiras concretizando o lema uma escola – o Externato de São Doda Madre Fundadora: “Fazer o bem mingos, concretizando o fim específico da nossa Congregação de educar e prosempre e onde seja possível”. Entre as irmãs estrangeiras expul- mover a infância e juventude. Algum sas de Portugal, havia uma brasileira, tempo depois, o Senhor Bispo oferefilha de pais portugueses, Irmã Ma- ceu a Capela de Santa Cruz, situada na Praça 15 de ria de Santo Inocêncio Novembro, com Lima, natural da cidade A Congregação das Irmãs o convento anede Belém, no Estado do Pará. Voltou ao Brasil Dominicanas está presente em xo e o terreno prometendo à Madre Amparo há mais de 100 anos, em volta. Feitas as obras necesFundadora que se aldesde 8 de julho de 1911 sárias, as irmãs gum dia as Irmãs se aí se estabelecereunissem em alguma parte, a elas se juntaria novamente. ram, em maio de 1912 e permanecem Quase simultaneamente a estes epi- até hoje orientando um pensionato sódios, teve lugar o pedido de Dom e acolhendo os fiéis que acorrem à Nery, bispo de Campinas, para que a Capela de Santa Cruz, pertencente à Congregação ali fundasse uma Obra. Matriz de Nossa Senhora das Dores No mês de dezembro de 1910, a Irmã para a celebração diária da Eucaristia. A Casa de Nossa Senhora do Amde Santo Inocêncio chega ao Brasil e fica, a pedido da Madre Fundadora, paro foi a segunda comunidade estaresponsável por dirigir a nova funda- belecida no Brasil. As irmãs chega-
ram a Amparo a convite do Cônego Pedro dos Santos para responder a um anseio das famílias amparenses de fundar, na cidade, um estabelecimento de ensino religioso. Chegaram a esta cidade, no dia 8 de julho de 1911, as duas primeiras irmãs; Maria Inês Pereira e Maria Apolónia Dias, para ultimarem os preparativos das casas
nº 29 e 30, na Rua Duque Caxias, alugada às irmãs. O Externato de Nossa Senhora do Amparo foi inaugurado no dia 15 de julho do mesmo ano com quatro crianças, mas o número de alunos cresceu tanto que a partir de 1912, no colégio, já funcionava o internato e o externato com o curso médio e o primário totalmente gratuito. A crescente procura deu origem à mudança para o prédio com frente para a Rua José Bonifácio, onde permanecemos até hoje, mas não mais como colégio, que encerrou em 1972, por falta de alunos. A Casa Nossa Senhora do Amparo, como se passou a chamar, é hoje destinada a uma Comunidade de Irmãs e ao Noviciado. Como obra, orientamos uma creche, inaugurada em 1990, para atender crianças carenciadas na idade pré-escolar. Oferecemos alimentação, educação escolar e religiosa É nesta casa que se realizam os Capítulos Provinciais, Retiros, Encontros de Formação para as Irmãs, para jovens, professores e utentes das casas da Província estando também sempre aberta às solicitações da Igreja. Irmã Liliana Zeferino
Sede da Congregação das Irmãs Dominicanas em Amparo/SP
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Paróquia Nossa Senhora do Amparo
EU SOU A PORTA, QUEM ENTRAR POR MIM SERÁ SALVO No dia 13 de dezembro de 2015, foi aberta a Porta Santa na Catedral Nossa Senhora do Amparo, em comunhão com a Igreja Universal, inaugurando-se, assim, solenemente o Ano Santo da Misericórdia para a nossa querida Diocese de Amparo. Com o Ano Santo da Misericórdia, podemos estar mais próximos a Deus, e a Igreja é chamada a contribuir tornando visíveis os sinais de Sua presença. Fixar o olhar em Deus significa estar consoante ao Evangelho, ou seja, estar com Jesus Misericórdia, que se fez carne, tornou visível aos nossos olhos o mistério do Amor trinitário de Deus por nós. Na misericórdia, temos a prova de como Deus ama. Ele dá tudo de Si mesmo, para sempre, gratuitamente e sem pedir nada em troca. Vem em nosso auxílio, quando O invocamos. A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado e ninguém pode colocar um limite ao amor de Deus que perdoa. Qualquer pessoa que entre por esta porta poderá experimentar o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança. Este é o momento favorável para mudar de vida! Tempo de se deixar tocar o coração. Diante do mal cometido, mesmo crimes graves, é o momento de ouvir o pranto das pessoas inocentes espoliadas dos bens, da dignidade, dos afetos e da própria vida. Permanecer no caminho do mal é fonte apenas de ilusão e tristeza. A verdadeira vida é outra coisa. Deus não se cansa de estender a mão ao pecador arrependido. Está sempre disposto a ouvir. Neste Ano Jubilar, que a Igreja se faça eco da Palavra de Deus que res-
soa, forte e convincente, como uma palavra e um gesto de perdão, apoio, ajuda e amor. Que a Igreja nunca se canse de oferecer misericórdia e seja sempre paciente a confortar e perdoar, faça-se voz de cada homem e mulher e repita com confiança e sem cessar: “Lembra-te, Senhor, da tua misericórdia e do teu amor, pois eles existem desde sempre” (Sl 25/24, 6). (Adaptado da Bula da Misericordiae Vultus, que proclama o Ano da Misericórdia) O QUE SIGNIFICA TER UMA PORTA SANTA EM NOSSA CATEDRAL? Esta Porta representa o próprio Jesus, que é o Amor de Deus por nós, com isto, indica o próprio Jesus que disse: “Eu sou a porta: se alguém entra através de mim, será salvo; entrarás e sairás e encontrarás pastagem” (Jo 10, 9). Atravessar a Porta Santa é o sinal da nossa confiança no Senhor Jesus que não veio para julgar, mas para salvar (cf Jo 12, 47). Quando atravessamos a Porta é bom recordar que devemos ter escancarada também a porta do nosso coração. Estar diante da Porta Santa e pedir: “Senhor, ajude-me a escancarar a porta do meu coração!”. Não teria muita eficácia o Ano Santo se a porta do nosso coração não deixasse passar Cristo que nos leva a ir rumo aos outros, para levá-Lo e levar o seu amor. A Porta Santa permanece aberta, porque é o sinal do acolhimento que o próprio Deus nos reserva, assim também a nossa porta, aquela do coração, esteja sempre escancarada para não excluir ninguém.
Indulgências: como recebê-las? Para viver e obter a indulgência, os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação à Porta Santa, em nossa diocese na Catedral e no Santuário Senhor Bom Jesus, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. É importante que este momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacramento da Reconciliação e à celebração da Eucaristia com uma reflexão sobre a misericórdia. Deve-se acompanhar essa celebração com a profissão de fé e oração pelo papa e por suas intenções. Em relação aos doentes (impossibilitados de ir à Porta Santa), é preciso viver com fé e esperança jubilosa este momento de provação, recebendo a comunhão ou participando na Santa Missa e na oração comunitária, inclusive pelos vários meios de comunicação. Para os presos, o jubileu é uma oportunidade de tomar consciência da injustiça perpetrada e desejar sinceramente inserir-se de novo na sociedade, oferecendo o seu contributo honesto. Estes poderão obter a indulgência ao passarem pela porta da sua cela, dirigindo o pensamento e a oração ao Pai.
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Paróquia São João Batista Espaço Catequético
CORPUS CHRISTI
Padre Jamil Antonio da Costa Os sinais essenciais do sacramento Paróquia São João Batista eucarístico são pão de trigo e vinho
A Eucaristia é a consagração do pão no Corpo de Cristo e do vinho em Seu Sangue, que renova mística e sacramentalmente o sacrifício de Jesus na Cruz. A Eucaristia é Jesus real e pessoalmente presente no pão e no vinho que o sacerdote consagra. Pela fé, cremos que a presença de Jesus na Hóstia e no vinho não é só simbólica, mas real; isto se chama o mistério da transubstanciação, já que o que muda é a substância do pão e do vinho; os acidentes - forma, cor, sabor etc - permanecem iguais. A instituição da Eucaristia aconteceu durante a última ceia pascal que celebrou com seus discípulos e os quatro relatos coincidem no essencial, em todos eles a consagração do pão precede a do cálice; embora devamos lembrar, na realidade histórica, a celebração da Eucaristia (Fração do Pão) começou na Igreja primitiva antes da redação dos Evangelhos.
da videira, sobre os quais é invocada a bênção do Espírito Santo e o presbítero pronuncia as palavras da consagração ditas por Jesus na última Ceia: “Isto é meu Corpo entregue por vós... Este é o cálice do meu Sangue...”. Necessariamente, o encontro com Cristo Eucaristia é uma experiência pessoal e íntima, e que supõe o encontro pleno de dois que se amam. É, portanto, impossível generalizar sobre eles porque só Deus conhece os corações dos homens. Entretanto, sim devemos transluzir em nossa vida a transcendência do encontro íntimo com o Amor. É lógico pensar que quem recebe esta Graça está em maior capacidade de amar e de servir ao irmão e que, além disso, alimentado com o Pão da Vida, deve estar mais fortalecido para enfrentar as provações, para encarar o sofrimento, para contagiar sua fé e sua esperança. Enfim, para levar a feliz término a missão e a vocação que o Senhor lhe dá. Na quinta-feira, após a solenidade da
OBRAS DO CENTRO CATEQUÉTICO ESTÃO EM FASE FINAL Com grande alegria, a paróquia Nossa Senhora do Amparo anunciou a construção do Centro de Catequese Monsenhor João Baptista Lisboa, importante obra e conquista para a comunidade, que irá abrigar cinco novas salas, com finalidade de proporcionar mais conforto e comodidade aos catequizandos. Esta conquista foi possível graças a toda comunidade que participa das promoções oferecidas pela paróquia, seja na Semana de Tortas, Festa da Padroeira, entre outras promoções, que o valor necessário para a realização da obra foi adquirido, demonstrando, assim, o engajamento de todo o povo
fiel. As obras, aos fundos do Centro de Pastoral, já estão em fase avançada e a expectativa é que ainda neste semestre de 2016, será possível usufruir do espaço.
Santíssima Trindade, final de semana posterior a Pentecostes, a Igreja celebra devotamente a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa comumente chamada de Corpus Christi. A motivação litúrgica para tal festa é, indubitavelmente, o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece neste sinal sacramental o próprio Jesus, que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs. Celebrar Corpus Christi significa fazer memória solene da entrega que Jesus fez de sua própria carne e sangue para a vida da Igreja, e comprometer-nos com a missão de levar esta Boa Nova para todas as pessoas. Poderíamos perguntar se na Quinta-Feira Santa a Igreja já não faz esta memória da Eucaristia. Claro que sim! Mas na solenidade de Corpus Christi estão presentes outros fatores que justificam sua existência no calendário litúrgico anual. Em primeiro lugar, no tríduo pascal não é possível uma cele-
bração festiva e alegre da Eucaristia. Em segundo lugar, a festa de Corpus Christi quer ser uma manifestação pública de fé na Eucaristia, este ano a ser celebrado em 26 de maio. Por isso, o costume geral de fazer a procissão pelas ruas da cidade em comunhão com todas as paróquias. Enfim, na solenidade de Corpus Christi, além da dimensão litúrgica, está presente o dado afetivo da devoção eucarística. O Povo de Deus encontra nesta data a possibilidade de manifestar seus sentimentos diante do Cristo que caminha no meio do Povo.
PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO ACOLHEU A MÃE APARECIDA Durante o tempo em que esteve na paróquia São José Operário, de 13 a 27 de março, a imagem jubilar de Nossa Senhora Aparecida visitou comunidades rurais, doentes, idosos, empresas e comércios. Foram momentos de muita emoção e fé para toda comunidade. Para o paroquiano José Américo Pereira Munhoz, além de bela, a devoção à Maria ajuda na jornada diária de cristão, preparando para o viver em comunidade. “Receber a visita da Mãe Apa-
recida nos trouxe bênção e graça
a cada dia, pois ali confirmamos a
convicção, em alguns fiéis já apagada, de que estamos sob o manto da Mãe Aparecida”, contou.
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Especial Posse Dom Luiz Gonzaga Fechio
MOMENTO HISTÓRICO PARA A DIOCESE Milhares de fiéis acompanharam a missa que deu posse a Dom Luiz Gonzaga Fechio como bispo da Diocese de Amparo. A multidão atenta pôde observar também por meio de telões instalados defronte à Igreja e a celebração foi transmitida, ao vivo, pela rede Século 21, propiciando momento de graça aos que não puderam estar presentes. A solenidade religiosa celebrada na tarde do dia 19 de março na Catedral Diocesana Nossa Senhora do Amparo, reuniu bispos de várias dioceses, entre eles o arcebispo metropolitano de Campinas, Dom Airton José dos Santos, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte, Dom Darci José Nicioli, arcebispo nomeado da Arquidiocese de Diamantina, Dom Francisco José Zugliani, bispo emérito de Amparo e Dom Pedro Carlos Cipolini, segundo bispo de Amparo, atual bispo da Diocese de Santo André e também os bispos das dioceses que integram a sub-região de Campinas, Dom Fernando Mason, bispo de Piracicaba,
Dom Sérgio Aparecido Colombo, bispo de Bragança Paulista e Dom Vilson Dias de Oliveira, de Limeira, e dezenas de padres e diáconos. A data, escolhida por Dom Luiz foi a Solenidade de São José, esposo da Virgem Maria que tem significado especial, pois completou-se cinco anos de sua ordenação episcopal. Neste dia, concluímos a espera desde 6 de janeiro, quando o Papa Francisco nomeou-o como terceiro bispo desta Igreja Particular. O arcebispo de Campinas iniciou a celebração e em seguida o diácono Rodolfo Pasini fez a leitura da Bula de Nomeação, sob os olhares curiosos e emocionados dos presentes. Dom Airton entregou então o báculo ao novo pastor desta diocese, que naquele momento assumiu a presidência da celebração e tomou posse oficialmente da cátedra e do pastoreio frente à Diocese de Amparo. A numerosa assembleia aplaudiu intensamente o momento. GRATIDÃO E SERVIÇO A palavra chave da homilia de Dom Luiz foi gratidão. O bispo fez questão de agradecer a todos que fizeram parte de sua trajetória desde os tempos de padre. Citando o filósofo grego Antísteses, disse que a gratidão é a memória do coração, e não poupou elogios aos bispos, clero, leigos e leigas que o acompanharam em todos os anos de caminhada. “Quando um bispo chega a uma diocese, diz-se que ele tomará posse. Pensei se, na condição de primeiro servidor, compreendendo, obviamente, de maneira correta a missão episcopal de governar, ensinar e santificar, não seria mais interessante afirmar que é a diocese que toma posse de seu bispo e afirmo isto no sentido de que quero esforçar-me
em ser o primeiro a colaborar e não atrapalhar, para que a Boa Nova da salvação, do Reino, com tudo o que lhe atribuímos, seja mais crível e experimentada por quem tem o coração aberto a acolhê-la, ainda que numa pequenina fenda”, disse. Um dos vários momentos marcantes da cerimônia aconteceu quando Dom Luiz relembrou a frase de sua mãe da época em que comunicou aos pais que seria bispo auxiliar de Belo Horizonte. Ela lhe disse: “Filho, no dia do nosso casamento, pedimos a Deus a graça de um filho padre, mas não bispo”, contou alegre. Dom Luiz disse que a semente de sua vocação já estava plantada no dia do
casamento dos pais, há 56 anos. Estavam presentes vários familiares e os padrinhos de batismo de Dom Luiz, ao qual se referiu com afetuoso reconhecimento. Dom Luiz lembrou que, a todos que o saudaram por ocasião de sua nomeação, pediu: “peça a Mãe do Amparo que me segure em Seu colo”, se referindo a imagem da Senhora do Amparo, e que deseja, por sua intercessão, jamais esquecer que é “pela graça de Deus sou o que sou e agora estou aqui”, completou. Após a celebração, houve confraternização entre todos os presentes e Dom Luiz pôde receber os cumprimentos.
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Segunda-feira Santa 21 de março Dom Luiz esteve presente na tradicional procissão do Senhor dos Passos, na paróquia São Sebastião do Ribeirão, que atraiu aproximadamente mil paroquianos. Antes do início da procissão, a comunidade presenteou o bispo e foi lida uma mensagem de boas-vindas. “O presente meu é a presença de todos vocês aqui nesta linda Igreja”, agradeceu.
Terça-feira Santa 22 de março O bispo diocesano esteve presente na paróquia São José Operário. “São José é muito forte, ainda mais com esse nome: Operário. Então vamos pedir para São José que nos ajude, a mim como bispo, ao padre e cada um de vocês a trabalharmos, para que a nossa Igreja cumpra bem a sua missão de nesse mundo fazer as coisas serem mais bonitas e melhores, aquilo que depende de cada um de nós”, disse Dom Luiz.
Quarta-feira Santa 23 de março A paróquia São João Batista recebeu Dom Luiz, que agradeceu a oportunidade de celebrar na paróquia e pediu orações por seu ministério. “Peço que rezem por mim, pelo meu trabalho, para que eu desempenhe bem a minha função aqui nessa amada Diocese de Amparo, sob o carinho maternal da Nossa Senhora do Amparo”
SEMANA SANTA NA CATEDRAL DIOCESANA DOMINGO DE RAMOS 20 DE MARÇO
das 15h na Sexta-feira Santa, dia 25. O bispo explicou porque esse dia é o único dia em que a IgreNa manhã do dia 20 de março, ja Católica, no mundo inteiro, grande número de fiéis se concen- não celebra a Santa Missa, somos traram defronte à Igreja Nossa Se- chamados a adorar a Santa Cruz, nhora do Rosário e após a bênção ícone da Paixão que redimiu a dos ramos seguiram em procissão humanidade. “Hoje nós fazemos até a Catedral Nossa Senhora do uma evocação, que significa uma Amparo, onde Dom Luiz celebrou memória forte da morte de Jesus”, a Santa Missa. “Esta vida tão cur- acrescentou. ta, tão breve, como a gente diz, é Dom Luiz disse da importântão preciosa aos olhos de Deus e cia de repararmos nos detalhes nós não podemos desperdiçar. E da liturgia do Tríduo Pascoal, não desperdiçar não é aproveitar, nesses três dias mais importanprecisamos tomar cuidado! Apro- tes do ano, pois eles devem chaveitar não tem o mesmo sentido mar nossa atenção e nos provocar de viver bem, viver com qualida- para uma reflexão mais profunda. de”, refletiu o bispo. Citando o diálogo entre Jesus e Pilatos, quando este pergunta ao TRÍDUO PASCAL Cristo ‘o que é a verdade’, e Jesus LAVA-PÉS E CEIA DO SENHOR fica em silêncio, pois Ele é a Verdade, o bispo disse aos presentes Na presença de centenas de que devemos nos perguntar o que fiéis, Dom Luiz celebrou a Missa é a verdade em nossas vidas. da Ceia do Senhor com o Rito do Lava-pés na Quinta-feira Santa, À noite, os fiéis foram convidia 24. Em sua homilia, pediu aos dados a assistir à encenação da presentes que refletissem o senti- Via Sacra, realizada pelos jovens, do do serviço, que significa ‘pegar que ocorreu no interior da igreja o jarro e a bacia’ em nossas vidas. em decorrência da forte chuva. “Quando comungamos, a gente Na sequência saíram em cortejo comunga Jesus ou a gente comun- levando o esquife de Jesus morto ga a hóstia? Ou é simplesmente e a imagem de Nossa Senhora das um costume e fica por isso mes- Dores, percorrendo os arredores mo? É para todos nós pegarmos da comunidade. Na chegada da essa bacia, esse jarro, se eu não procissão, Dom Luiz proferiu alsouber fazer isso na minha vida, gumas palavras ao povo. “Esta é então não tem lava-pés, e se não mais uma oportunidade que Deus tem lava-pés não tem missa, não nos oferece para pensarmos um tem missa!”, exclamou. pouquinho. Talvez nós precisemos sair daqui com essa inquieADORAÇÃO A SANTA CRUZ tação, com essa pergunta: com quem eu me identifico nessa Via “Hoje a gente diz que a Igreja Sacra? Cada um de nós tem que nasceu; hoje a igreja nasceu! Por- pensar sem se mascarar: “com que se este dia não existisse, nós quem eu penso que a minha vida não estaríamos aqui, nem você, mais se afina?” Não por nossa nem eu, nem ninguém, porque a vontade, porque por ela escolheIgreja não existiria”, disse Dom mos o melhor, mas por aquilo que Luiz Gonzaga aos fiéis que lota- mostramos no dia a dia”, explicou ram a Catedral para a Celebração o bispo.
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VIGÍLIA PASCAL: A NOITE MAIS IMPORTANTE Na noite do sábado, 26 de março, a Catedral Nossa Senhora do Amparo ficou tomada pelos fiéis que acompanharam o encerramento do Tríduo Pascal com a celebração litúrgica da Vigília Pascal, presidida pelo bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio. A celebração se iniciou com as luzes da igreja apagadas e do lado de fora Dom Luiz abençoou o Fogo Novo e o Círio Pascal. Em seguida, o bispo adentrou a igreja levando o Círio, que representa o próprio Cristo Ressuscitado. “É por causa dessa noite que a gente pode dizer ‘vale a pena’. É por
causa dessa noite!”, disse o bispo explicando o significado da noite mais importante do ano. “Por isso usamos essa expressão, a vigília de todas as vigílias, como quem estivesse dizendo assim: não vale a pena ficar acordado por nada, por nada, nem de dia nem à noite, se não for por causa de hoje!”. O domingo existe por causa de hoje, porque senão essa palavra nem existiria. É uma pena que ele perdeu o valor que deve ter. A palavra domingo significa ‘Dia do Senhor’ e tem uma expressão que diz ‘domingo sem missa, semana sem graça!’”.
PÁSCOA: VITÓRIA DE CRISTO “Se esse domingo não existisse, mesmo que eu viva cem anos, e depois?”, questionou Dom Luiz aos presentes na manhã de Páscoa, 27 de março, na missa das 10h, na Catedral Nossa Senhora do Amparo, quando refletiu em sua homilia a importância do dia em que nosso “Que Maria, para nós aqui, Nossa Senhor Jesus Cristo Ressucitou dos Senhora do Amparo, seja aquela pessoa para quem olhamos e enxergamos alguém mortos para nos salvar. muito especial que nos motiva a ser, no “Nós temos que aproveitar o dia seguimento do Seu Filho, cristãos que de hoje para refletir, no que estacomunicam aos irmãos, uma ‘realidade de mos gastando nossa vida, em que páscoa constante’” eu estou investindo? São Paulo nos Trecho da Mensagem de Páscoa de Dom Luiz disponível na íntegra diz para ‘aspirar as coisas do alto’, no site diocesano e isso não significa que temos que
ficar vivendo no mundo da lua, nas nuvens, mas tem que pisar no chão. Essa aspiração é com o pé aqui, mas a nossa cabeça e o nosso coração lá, no que a gente tem que sempre alcançar. Não interessa em que estado nos encontramos, mas para Deus, se pararmos de aspirar as coisas do céu, é como se já estivéssemos mortos. O coração pode estar batendo, o corpo pode estar em ordem, mas já morreu. Vamos pensar, eu e você, qual é a minha disposição de ir ao encontro do Senhor?”, perguntou o bispo.
VEM NOVIDADE POR AÍ! O site diocesano passa por reformulação e em breve trará muitas novidades. O novo site terá layout moderno e funcional, com um design mais clean (limpo) e sofisticado, o que permitirá ao internauta ter melhor acesso em qualquer aparelho, seja celular, tablet ou computador. Tudo está sendo pensando para que atenda aos anseios da evangelização, por meio da internet, em nossa Diocese de Amparo. Mais informações acesse > diocesedeamparo.org.br
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Horário das Missas na Forania Jesus Bom Pastor
Paróquia São Benedito COMUNIDADE SE DESPEDE DE FREI JOÃO E ACOLHE NOVO PÁROCO Em obediência a ordem emanada do Capítulo Provincial Franciscano, Frei João Pereira da Silva OFM, guardião e pároco da Paróquia de São Benedito, transferiu-se para a Paróquia Nossa Senhora do Amparo, na cidade litorânea de São Sebastião/SP. A notícia de sua transferência gerou grande comoção em todos os paroquianos, que o estimavam muito, por ser um verdadeiro franciscano: simples, acolhedor, amigo, ouvinte, conselheiro, e dotado de grande humildade e muita sabedoria. Podemos dizer que foram quinze anos abençoados, de grande crescimento espiritual, em que todos fomos motivados e exemplificados por frei João a unir fé e vida, oração, obras e participação. Por tudo de bom que realizou aqui, que Deus esteja com ele todos os dias e o faça muito feliz em sua nova comunidade. Frei Adriano Dias do Nascimento OFM, até então vigário na paróquia São Benedito, assume os trabalhos como pároco em breve, com a posse a ser realizada pelo bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio.xxxxx Para a função de guardião foi nomeado, e já está no exercício de
CATEDRAL NOSSA SENHORA DO AMPARO paroqnsramparo@uol.com.br 3807-5748 Sábados: 15h | Comunidade Nossa Senhora de Fátima 19h | Catedral Nossa Senhora do Amparo Domingos: 07h | Igreja Nossa Senhora do Rosário 10h e 19h | Catedral Nossa Senhora do Amparo SÃO SEBASTIÃO saosebastiaoamparo@bol.com.br 3807-2648 Sábados: 15h | Comunidade São Miguel Arcanjo 18h30 | Matriz São Sebastião Domingos: 7h e 10h | Matriz São Sebastião 15h | Comunidade N. Sra. das Dores (Asilo) 19h30 | Matriz São Sebastião
suas funções, Frei Cláudio Cezar Broca de Siqueira, vindo da cidade de Paty dos Alferes, no estado do Rio de Janeiro. Seja bem-vindo frei Cláudio, a comunidade o acolhe com muito carinho e desejamos que o senhor se sinta muito bem aqui. Frei João celebrou sua missa de despedida no dia 6 de abril, ocasião em que foi homenageado e participou de uma confraternização no Salão Santo Antonio. Abraços, fotos, comes e bebes colaboraram para que o clima de saudade antecipada fosse amenizado. No dia 2 de abril, Frei João tomou posse na paróquia Nossa Senhora do Amparo e a paróquia
São Benedito esteve presente. A nós paroquianos cabe a missão de continuarmos atuando como cristãos leigos engajados e participantes, caminhando de mãos dadas com o nosso novo pároco, dando-lhe o suporte que se fizer necessário para o bom êxito do seu pastoreio, e rezar para que tenha saúde e força, já que disposição e ânimo não lhe faltam. Deus o proteja, frei Adriano! Invocando a proteção do Seráfico Pai São Francisco sobre frei João e todos os freis desta fraternidade, encerro com a saudação franciscana de Paz e Bem! Testemunho da paroquiana Alaíde M. Mussatto Forato
ÚLTIMA SEMANA DA VISITA DA IMAGEM JUBILAR EM NOSSA DIOCESE Confira programação da visita da imagem jubilar na paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Arcadas, última paróquia a ser visitada pela Mãe. Agradecidos, bendizemos a Deus por todos os momentos de fé e emoção que o peregrinar da Mãe Aparecida proporcionou em mais de um ano percorrendo as paróquias da diocese. Com fé e alegria somos convidados para no dia 24 de abril, às 15h, na Matriz de São Sebastião, nos colocarmos, mais uma vez, sob o manto protetor de Maria.
TODOS OS DIAS DA SEMANA | Missa às 19h30 Dias 18, 19, 20, 21, 22: das 9h às 11h | Visita às empresas e Instituições das 14h às 17h | Visita aos Enfermos Dia 20 | Missa na Comunidade Santana às 19h30 Dia 23 | Terço vivo às 19h Dia 24 | Carreata para missa de encerramento às 13h30
SÃO BENEDITO paroquiasbenedito@uol.com.br 3807-4320 Sábados: 19h | Matriz São Benedito Domingos: 6h30, 8h30 e 18h | Matriz São Benedito SÃO JOÃO BATISTA parsjbatista@uol.com.br 3807-3065 Sábados: 17h | Comunidade São Judas Tadeu 19h | Matriz São João Batista Domingos: 8h, 10h e 19h | Matriz São João Batista SÃO JOSÉ OPERÁRIO paroquiasjamparo@hotmail.com 3817-1845 Sábados: 18h | Comunidade Senhor Bom Jesus (Vale Verde) 19h30 | Matriz São José Domingos: 8h | Comunidade Sagrado Coração de Jesus (Santa Maria) 10h | Matriz São José 19h | Comunidade N. Sra. das Graças (Silvestre I) NOSSA SENHORA APARECIDA DE ARCADAS nsraaparecidaamparo@bol.com.br 3907-1056 Sábados: 19h | Matriz Nossa Senhora Aparecida Domingos: 8h e 19h | Matriz Nossa Senhora Aparecida
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Paróquia São José Operário Espaço Catequético
PENTECOSTES
Padre Antonio Carlos F. de Souza que Ele havia padecido naqueles dias e Paróquia São José Operário que ocasionaram em Sua morte. Como
Queridos irmãos e irmãs da Forania Jesus Bom Pastor, paz e bem! Após 50 dias da Solenidade da Páscoa do Senhor, a Igreja celebra a Solenidade de Pentecostes. Esta celebração importantíssima dentro do calendário litúrgico nos recorda a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos, reunidos no Cenáculo com a Santíssima Virgem Maria. Após ressuscitar dos mortos, Jesus aparece diversas vezes e de modos diferentes aos seus discípulos, que estavam muito desanimados, tristes e frustrados. Não haviam compreendido em profundidade todo o apostolado ensinado por Ele durante Seu ministério público. Continuar insistindo nos ideais do Reino pregado por Jesus, seria sinônimo de padecer os mesmos suplícios
sabiam como ninguém dominar as técnicas do ofício da pesca, voltam então para seus barcos e retomam as redes e os outros apetrechos para perpetrarem o que faziam de melhor: pescar. Certamente o coração de cada um deles era tomado pela angústia, pois se Jesus nada fizera para merecer morte tão cruel e a recebeu, eles, simples pescadores, se insistissem na lógica do Reino pregada pelo Senhor, iriam também parar na cruz como Ele. Quando Pedro nega Jesus por três vezes, naquele cenário de cruz e sofrimento, intuímos o medo iminente em seu coração de homem e discípulo em ter o mesmo fim. Mas antes de Sua ascensão aos céus, Jesus havia lhes feito uma promessa, de que voltando para junto do Pai, enviaria sobre eles o Paráclito, que iria recordar tudo que havia ensinado e fortalecê-los na missão evangelizadora.
Maria, como sempre, experimentou a fidelidade de seu Filho e soube confiar e esperar. Sabia no seu íntimo que seu Filho não faltaria e iria derramar o bálsamo da consolação sobre todos eles. Estavam reunidos e ouve-se um forte ruído e um vento impetuoso toma conta da sala onde se encontravam. Línguas de fogo se repartem, descem e pairam sobre aqueles homens, que imediatamente sentem um novo vigor e alegria. A promessa se cumpre; o Espírito Santo vem auxiliar a fraqueza humana. A partir daquele momento, o medo não mais existe, mas sim um forte desejo, uma coragem sobrenatural de sair de si e ir ao encontro de todos aqueles que necessitam de uma experiência do Reino instaurado por Jesus, o Cristo. Que a celebração da Solenidade de Pentecostes, no próximo dia 15 de maio, renove em cada um de nós e em nossas paróquias a fé e a alegria de
viver uma vida verdadeira de comunidade pautada pelo Espírito Santo. Que os dons e carismas do Espírito possam inflamar nossa alma e coração, abrasar-nos de verdadeira caridade, fazendo-nos aspirar cada vez mais em obedecer e fazer a vontade de Jesus, saindo de nós mesmos e indo ao encontro dos mais pequeninos. Sejamos a Igreja que experimenta e concede ao outro a misericórdia do Pai; Igreja que é servidora e comprometida verdadeiramente com o Evangelho anunciado por Nosso Senhor.
Agenda NOVENA EM LOUVOR A SÃO JOSÉ OPERÁRIO ACONTECE EM ABRIL Acontece entre os dias 22 de abril a 22 de maio, a Festa em honra a São José Operário, com missas nos dias da semana às 19h30 e aos finais de semana às 18h30. Entre o dia 22 e 30, será celebrada a Novena do padroeiro com cantina após as missas, venda de pastel, mini pizza e refrigerante. A partir do dia 30 de abril, quermesse com barracas de
comes e bebes, roleta, brincadeiras e shows. Em 1º de maio, dia do santo, haverá missa às 10h, e após o almoço do padroeiro com polenta e frango, refrigerante e música ao vivo. Às 18h, acontece a procissão em louvor à São José Operário seguida de missa. Toda renda arrecadada será em prol da construção do Salão Paroquial Padre Lima.
SÃO JOÃO BATISTA CELEBRA PADROEIRO
FESTA DO RIBEIRÃO SERÁ EM JULHO
A paróquia São João Batista, Jardim Camanducaia, se prepara para celebrar seu padroeiro no mês de junho. A novena em honra ao padroeiro começa no dia 15 e no dia do padroeiro, 24 de junho, haverá santa missa presidida pelo bispo diocesano. Nos dias 04, 05, 11, 12, 18, 19, 24, 25 e 26 de junho acontece também animada quermesse. O Tríduo à Santa Rita e a Santa Júlia, nos dias 20, 21 e 22 de maio, também fazem parte das festividades.
A tradicional Festa do Ribeirão, na Paróquia de São Sebastião, já tem data marcada. Este ano acontecerá no mês de julho, nos dias 02, 03, 09, 10, 16, 17, 23 e 24. O evento acontece no Centro de Pastoral São João Paulo II, em frente à Igreja Matriz, um local coberto e amplo. Toda a renda será destinada às diversas ações pastorais de evangelização, construção e manutenção das obras paroquiais. Mais informações no site: saosebastiaoamparo.com.br.
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Paróquia São Sebastião A CATEQUESE É ESSÊNCIA DA MISSÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA A missão da Igreja é clara: “Vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer a tudo que tenho ordenado a vocês” (Mt 28,19-20). Toda a ação da Igreja é evangelizar. Porém, se compreendida em sua plena essência, não é uma mera atividade, mas um encontro com uma pessoa que nos revela Deus Pai e nos preenche com o Espírito Santo: Jesus Cristo. A catequese para a Igreja é sua missão, sua identidade, pois é uma experiência de fé que transmite um novo estilo de vida a partir do anúncio da Boa Notícia, o primeiro anúncio que deve ressoar, como o Papa Francisco nos diz na exortação “Evangelii Gaudium”, “Jesus Cristo ama-te, deu sua vida para te salvar e agora vive contigo todos os dias para te iluminar, fortalecer, liberar”. Toda a vivência cristã é catequese, mas é inegável que os primeiros passos com as crianças torna-se essencial para a construção de uma verdadeira prática cristã.
Para Lúcia Chinaglia, coordenadora da catequese infantil da Paróquia de São Sebastião, a importância da iniciação cristã é o anúncio da palavra para que a criança aprenda e conheça Cristo para poder segui-Lo. “Plantamos uma semente, através do encontro com a Palavra de Deus, fazendo com que descubram o agir de Deus na vida de cada um, e através da oração, para que possam estar sempre mais em contato com Deus. Com isso, esperamos colher frutos da fé da perseverança na participação da comunidade”, explica. Apesar de direcionada aos pequenos, a catequese infantil também tem grande ação na família dos catequizandos, possibilitando uma nova vivência de fé. “Passei um tempo afastada e pouco praticante nas atividades da Igreja, mas com o ingresso do meu filho mais novo na catequese, vi uma oportunidade de participar mais ativamente das celebrações e da vida comunitária”, conta Roberta Bertoni, que agora também faz parte da equipe de canto da missa dominical na Capela Nossa Senhora das Dores.
CATEQUIZANDOS RECEBEM PRIMEIRA EUCARISTIA Uma orientação dada pela carta circular “Paschalis Sollemnitatis”, referente à preparação e celebração das festas pascais da Congregação para o Culto Divino, diz que é conveniente que as crianças façam a sua primeira comunhão no tempo pascal. Seguindo este direcionamento, a Paróquia de São Sebastião celebrou a Primeira Eucaristia de 80 crianças neste mês de abril. No dia 15 de abril, um grupo de catequizandos se reuniram na
Matriz de São Sebastião para a renovação das promessas batismais. No sábado, dia 16 de abril, às 16h, houve a celebração da Primeira Eucaristia para as crianças da comunidade de São Miguel Arcanjo na capela do Jardim Figueira. No mesmo dia, às 18h, as crianças da comunidade São Sebastião receberam a comunhão na Matriz. No domingo, dia 17, às 10h, foi a vez das crianças da comunidade de São Francisco, na Matriz de São Sebastião.
Paróquia Nossa Senhora Aparecida REACENDER A FÉ, PARA EXERCER A MISSÃO COM A INTERCESSÃO DA MÃE DE DEUS E NOSSA Padre Edgar de Barros Briozo Paróquia Nossa Senhora Aparecida
Esta frase do título é a que estamos usando durante a visita da imagem jubilar peregrina de Nossa Senhora Aparecida na paróquia Nossa Senhora Aparecida de Arcadas. Na vida e missão da Igreja, somos convidados a testemunhar e a despertar no mundo hodierno, sentimentos que provoquem um novo entusiasmo por Deus e o seu Reino. Acreditamos que a presença amo-
rosa e materna da querida imagem da Mãe Aparecida em nossa diocese, em nossa comunidade paroquial, despertou e está despertando esse entusiasmo. Com essa visita, no semblante de cada pessoa, católica ou não, fica estampada uma explosão de emoções, que nenhum sentimento é capaz de conter e nem traduzir. E toda expressão de fé se faz em oração, transformada num encontro da sede de Deus com a sede de cada homem por ele. Para finalizar, nada melhor do
que citar as palavras do Papa Francisco contidas num trecho de sua Encíclica “Evangelli Gaudium”, nº 28. “Que Nossa Senhora, anime sempre nossas paróquias e comunidades a gestarem e darem à luz, que é Jesus, nosso Salvador, pelo anúncio e testemunho, ajudando a ser “a própria Igreja que vive no meio das casas dos seus filhos e filhas”. A imagem permanece na paróquia até o domingo, dia 24 de abril, quando se encerra a visita na diocese.
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OBRIGADO, MÃE APARECIDA! MISSA ENCERRA VISITA JUBILAR NA DIOCESE DE AMPARO Uma linda romaria diocesana com mais de quatro mil fiéis foi buscar a imagem jubilar de Nossa Senhora Aparecida no dia 31 de janeiro de 2015 no Santuário Nacional. A partir de então, todas as paróquias de nossa diocese receberam a visita abençoada da imagem em comemoração ao aniversário de 300 anos da sua aparição nas águas do Rio Paraíba do Sul. Agora, mais de um ano depois de sua chegada, será celebrada a missa de encerramento da visita jubilar, no dia 24 de abril, às 15h, na Matriz de São Sebastião. Todas as paróquias se unirão para este momento de oração e agradecimento à Senhora Apare-
cida, oportunidade de demonstrar, mais uma vez, o amor à Mãe querida por tantos momentos belos e emocionantes que seu peregrinar proporcionou. Às 13h30, acontecerá um momento de oração na Matriz Nossa Senhora Aparecida, em Arcadas, última paróquia a receber a visita, na sequência uma carreata sairá até a Matriz de São José Operário, Jardim São Dimas, quando a imagem seguirá em carro aberto passando pela Matriz de São João Batista, Jardim Camanducaia, até a chegada na Matriz de São Sebastião, no Ribeirão, onde será celebrada a Missa pelo bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio.
Abaixo, imagem jubilar adentra o Santuário de Aparecida pelas mãos de representantes da diocese Acima, momento em que a Diocese de Amparo recebeu a imagem jubilar de Nossa Senhora Aparecida em 31 de janeiro de 2015
COMUNICAR A MISERICÓRDIA DE DEUS Comemorado todos os anos na Festa da Ascenção do Senhor, que em 2016 será no domingo dia 8 de maio, o Dia Mundial das Comunicações Sociais foi estabelecido pelo Concílio Vaticano II através do documento Inter Mirifica, que reflete e posiciona a Igreja perante à comunicação. Como tradição, também todos os anos, o Santo Padre publica uma mensagem para o dia na ocasião da Festa de São Francisco de Sales, patrono dos jornalistas (24 de janeiro). Em sua terceira mensagem para a comemoração, o Papa Francisco aproveitou o Ano Jubilar no qual estamos vivendo meditando e nos provocando à comunicar a misericórdia de Deus. A mensagem tem como título “Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo” e traz uma reflexão sobre a misericórdia de Deus e o papel dos cristãos frente aos caminhos comunicacionais em que vivemos. “A misericórdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa
quem a dá e quem recebe”, escreveu Shakespeare em cena de “O mercador de Veneza”, citado pelo Papa. Para o Santo Padre, a comunicação social é antes de mais nada um ato humano. Muitas vezes caímos no erro de pensar em comunicação como apenas um processo de interlocutor, mensagem e receptor e esquecemos que tudo está envolto em humanidade. Alinhado a este pensamento, compreendemos que ser cristão é criar pontes através da comunicação e transmitir a misericórdia de Jesus, levar o calor materno da Igreja, ser missionário da misericórdia, que é o nome de Deus, em especial àqueles tantos que apenas conhecem a frieza do julgamento, do falso moralismo e da indiferença que faz a nossa uma sociedade individualista e indiferente ao sofrimento do outro. Para que possamos pronunciar palavras de amor, mansidão e misericórdia é necessário que estejamos atentos. Como Nossa Senhora na festa de Caná, perceber o que acontece ao
nosso redor. O papa nos alerta: “Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cômodo fingir-se de surdo”. As redes sociais online, por exemplo, são ambientes de humanidade repleta de pessoas com sede de Deus, de sua Palavra e Misericórdia. Mas o que estamos fazendo nestes espaços de comunicação? Como cristãos estamos realmente dando testemunho de nossa fé e amor aos irmãos ou nos fechamos em certezas absolutas e de ódio compartilhado porque as pessoas não pensam igual a nós? Estamos dispostos a dizer palavras de conforto e amor ou o sofrimento dos outros não nos comove e não tem a nossa atenção? Como nos diz Papa Francisco, o encontro entre misericórdia e comunicação é fecundo na medida que gera uma “proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz festa”, só assim estaremos sendo verdadeiros missionários de Cristo, que é todo misericórdia. O Dia Mundial das Comunicações Sociais é uma ótima oportunidade
para pedirmos a Deus um coração mais atento aos irmãos, aberto ao diálogo e criador de pontes para todos os outros dias do ano. Devemos estar atentos às orientações do papa Francisco, caminhar rumo a Deus e dos irmãos com a comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro. Adilson Jorge Jornalista e agente da Pascom da Paróquia São Sebastião