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ESTALEIRO NAVAL
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29.
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Os estaleiros navais que pontuavam as margens do Rio, um junto da Capela da Nossa Senhora do Rosário, outro no enclave entre o Gaio-Rosário, dedicavam-se à construção de embarcações tradicionais do Rio Tejo. Mais tarde sobreviveu apelas o estaleiro do Mestre Lopes. Atualmente o único estaleiro naval operacional na zona encontra-se em Sarilhos Pequenos.
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32.
JOÃO LOPES, FILHO DO MESTRE JOSÉ LOPES E RESIDENTE GAIO-ROSÁRIO CONVERSA NO CONTEXTO DESTA INVESTIGAÇÃO/PUBLICAÇÃO (2020)
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29. VISTA AÉREA SOBRE O GAIO-ROSÁRIO 30. VISTA A PARTIR DO RIO SOBRE O ESTALEIRO NAVAL DO ROSÁRIO 31. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO ESTALEIRO DO ROSÁRIO (1935). FRANCISCO HENRIQUES DE BERARDO, CONHECIDO POR XICO DO PÁTIO OU TRINCA-ORELHAS. FRANCISCO ERA O MESTRE DO ESTALEIRO DO ROSÁRIO E SOGRO DO MESTRE JOSÉ LOPES, MESTRE DO ESTALEIRO NAVAL DO GAIO 32. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO ESTALEIRO NAVAL DO GAIO. ESTE ESTALEIRO FOI CONSTRUÍDO NO INÍCIO DO SÉCULO XX PELO MESTRE FRANCISCO LOPES, PAI DO MESTRE JOSÉ LOPES
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35.
LÁZARO MENDONÇA SILVA, MESTRE DE VELAS E FILHO DO MESTRE JOSÉ SILVA CONVERSA NO CONTEXTO DESTA INVESTIGAÇÃO/PUBLICAÇÃO (2020)
33. 34. CONTRATO DE ARRENDAMENTO DO ESTALEIRO NAVAL DO GAIO; INQUILINO MESTRE FRANCISCO LOPES (1947) 35. ESTALEIRO NAVAL 36. ESTALEIRO NAVAL DE SARILHOS PEQUENOS (2020)
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37. ESTALEIRO NAVAL DO GAIO 38. CÁBREA DO ESTALEIRO NAVAL DO GAIO
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BARLAVENTO n. lado da embarcação de onde sopra o vento. O oposto de Sotavento.
BOCA DA EMBARCAÇÃO n. largura máxima de uma embarcação.
BOLINAR (navegar à bolina) n. navegar próximo do vento, na sua direcção.
BOMBORDO n. lado esquerdo de uma embarcação, olhando de frente, opsto à definição de Estibordo.
CÁBREA n. pontão sobre o qual existe montado um aparelho de manobra de pesos. É utilizado para embarcar ou desembarcar grandes pesos sem que se tenha necessidade de atracar o navio ao cais; para transportar grandes pesos a pequenas distâncias e para retirar do fundo.
CANECO n. na gíria náutica corresponde à parte da frente do barco, proa.
ESTOPA n. cabo de massa (corda) alcatroada e com a ponta desfiada. Cabo usado nas emendas dos barcos, no intervalo de cada tábua.
GAIO n. cabo que fixa a vela, não a deixando subir.
MACACO n. o mesmo que um esticador, para levantar o barco
POPA n. parte posterior da proa oposta à proa.
QUILHA n. peças que fecham e fixam a estrutura das embarcações.
SOTAVENTO n. lado para onde sopra o vento
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40. ESTALEIRO DO GAIO 41. INTERIOR DO ESTALEIRO DO GAIO (2020)
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43.
43. INSTRUMENTOS PARA TRABALHAR A MADEIRA MANUALMENTE NO ESTALEIRO NAVAL: ( DE CIMA PARA BAIXO ) NÍVEL; SERROTE DE PONTA; PLAINA PEQUENA; PLAINA GRANDE (2020)
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44.
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45.
39. 42. 44. EXCERTO DO ARTIGO NA REVISTA “MUNDO NAÚTICO” (SÓ HOUVE ACESSO A ESTAS PÁGINAS DO ARTIGO) 45. RÉPLICA EM MINIATURA DO “ESQUELETO” DE UM VARINO
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46.
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47.
46. ESTALEIRO DO GAIO JUNTO AO RIO 47. VISTA A PARTIR DO ALTO DO MOINHO SOBRE O COMPLEXO DE CONTRUÇÃO NAVAL NO GAIO – O ESTALEIRO NAVAL DO MESTRE LOPES, A CASA DAS VELAS GERIDA PELOS IRMÃOS BRÁS, E A ANTIGA CASA DO FERREIRO A CARGO DE JOAQUIM BRANCO (EDIFÍCIO COM AS FACHADAS PINTADAS A AZUL E BRANCO)
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JOSÉ FRANCISCO LOPES
MESTRE LOPES, ZÉ DO ESTALEIRO
HOMEM DO MAR: MESTRE DE ESTALEIRO E CONSTRUTOR NAVAL
1920-2007
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48. RETRATO DO MESTRE JOSÉ LOPES POR LÍGIA FERNANDES COM TINTA À BASE DE ÁGUA COM APARO (2020) A PARTIR DE UMA FOTOGRAFIA ANTIGA 49. RETRATO DE VIRGÍNIA MARIA DE CASTRO, MÃE DO MESTRE JOSÉ LOPES E FILHA DE FRANCISCO HENRIQUES DE BERARDO, MESTRE DO ESTALEIRO NAVAL DO ROSÁRIO
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51.
50. EXCERTO DE ARTIGO SOBRE O MESTRE O MESTRE JOSÉ LOPES 51. RETRATO DO MESTRE FRANCISCO LOPES, PAI DO MESTRE JOSÉ LOPES
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52.
52. PRODUÇÃO DE MASTRO JUNTO À CÁBREA, ESTALEIRO DO GAIO 53. MESTRE JOSÉ LOPES E SEU PAI, JOSÉ FRANCISCO LOPES, A FAZEREM UM MASTRO
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JOÃO LOPES, FILHO DO MESTRE JOSÉ LOPES E RESIDENTE GAIO-ROSÁRIO CONVERSA NO CONTEXTO DESTA INVESTIGAÇÃO/PUBLICAÇÃO (2020)
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As embarcações eram decoradas sobretudo com motivos florais, marítimos e religiosos.
54. 55. CONSTRUÇÃO DE BARCOS NO ESTALEIRO DO GAIO 56. MESTRE JOSÉ LOPES A FAZER PINTURAS PARA BARCOS. O MESTRE JOSÉ LOPES FOI PRECURSOR DAS PINTURAS DECORATIVAS NAS EMBARCAÇÕES TÍPICAS DO TEJO. A IMAGEM REGISTA A SUA ARTE NO DESENHO E NA PINTURA DE BARCOS.
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DIOGO GOMES, PINTOR TRADICIONAL DE BARCOS ILUSTRAÇÃO DO VARINO O BOA VIAGEM
57. 58. 59. PINTURAS DECORATIVAS NOS BARCOS A GAIVOTA, A POMBINHA E O BOA VIAGEM 60. ILUSTRAÇÃO DO VARINO O BOA VIAGEM
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61. RETRATO DA FAMÍLIA SILVA 62. MESTRE JOSÉ LOPES NO ESTALEIRO DO GAIO DURANTE A RECUPERAÇÃO DE FORMA ARTESANAL DA EMBARCAÇÃO “O BOA VIAGEM”
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63. FRAGATA NO RIO JUNTO À ERMIDA DA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO 64. VARINO NO RIO
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65. EMBARCAÇÕES NA PRAIA DO ROSÁRIO 66. ILUSTRAÇÃO DE EMBARCAÇÃO TRADICIONAL DO TEJO, POR LÍGIA FERNANDES COM TINTA À BASE DE ÁGUA COM APARO (2020)
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“ – Nós aqui quando estamos a bordo de qualquer barco tradicional, o que nos vai na alma, o que pensamos é o que nós não dávamos para estar a bordo de uma caravela. Ou para estarmos a bordo de uma nau, porque a fim ao cabo somos um país de marinheiros e no fundo acabámos por fazer com que as caravelas desaparecessem e as naus também. Portanto ao estar a bordo do nosso varino, estamos a imaginar de alguma forma estarmos a bordo de uma nau ou de uma caravela. Ao fim ao cabo estamos a usufruir de uma herança riquissíma que vem da era dos Descobrimentos. O método de construção e de todo o tipo de manobras, tudo ligado ao varino, por incrível que pareça estamos a herdar dessa grande herança que foi deixada no tempo das caravelas. O papel destes barcos há 50 anos atrás, tem a ver com todo o tipo de transporte. Estes barcos, meus amigos, carregavam de tudo! O que era transportável estes barcos faziam. Havia aqui 3 tipos de carga. Havia a carga que era embalada. Havia a carga a granel, o que era a carga a granel? Era aquela carga que era despejada. Por exemplo, uma carga embalada, um saco com açúcar; uma carga despejada, o sal, ou a areia. Também havia outro tipo de carga que era a carga embarda. Por exemplo, a palha. A palha não era uma carga embalada, mas era posta fardo por cima o máximo possível, porque era uma carga relativamente leve e eles no fundo ganhavam ao fardo. Quantos mais fardos transportassem, mais ganhavam. A carga em barda era carga por cima de carga que às vezes até tinham de colher a vela para levar mais fardos. De palha ou de cortiça. (...) Isto aparece por naturalidade. Fui buscar isto onde? Já o meu avô era fragateiro. E depois também tem a ver o sítio onde nasci, aqui junto ao cais [Moita]. Porque ao fim ao cabo, tem toda a influência abrirmos a janela e termos o Rio aos nossos pés. Há 3 paixões que são fundamentais: primeiro a família; a segunda paixão são os amigos que temos de estimar; e a seguir é o Tejo, são os barcos. São 3 paixões que levamos connosco enquanto cá andarmos temos de nos esforçar para manter essas paixões bem vivas. ”
JOÃO GREGÓRIO, MESTRE DE EMBARCAÇÕES VÍDEO “O NOSSO LUGAR É UM MUNDO II: OFÍCIOS” (2017)
66.
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CARLOS ANASTÁCIO MENDONÇA
FOLHAS
HOMEM DO MAR: MARINHEIRO
1939
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CARLOS MENDONÇA, MARINHEIRO CONVERSA NO CONTEXTO DESTA INVESTIGAÇÃO/PUBLICAÇÃO (2019)
67. RETRATO DE CARLOS MENDONÇA, CONHECIDO POR FOLHAS, POR LÍGIA FERNANDES COM TINTA À BASE DE ÁGUA COM APARO (2020) 68. DECLARAÇÃO PELA CAPITANIA DO PORTO DE LISBOA, DELEGAÇÃO MARÍTIMA DE VILA FRANCA DE XIRA 69. CÉLULA DE INSCRIÇÃO MARÍTIMA DE CARLOS ANASTÁCIO, O FOLHAS
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CARLOS MENDONÇA, MARINHEIRO CONVERSA NO CONTEXTO DESTA INVESTIGAÇÃO/PUBLICAÇÃO (2020)
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70. CANOA GALDÉRIA, JUNTO AO ANTIGO ESTALEIRO DO GAIO (2020) 71. ESTALEIRO DO GAIO 72. MANUSCRITO DE POEMA DE VICENTE FRANCISCO, MARINHEIRO QUE ESCREVEU SOBRE AS SUAS RECORDAÇÕES DE NAVEGAR NO RIO TEJO
GAIO – ROSÁRIO: LEITURA DO LUGAR
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74.
73. COMUNICADO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA SOBRE O RESTAURO DE EMBARCAÇÕES TRADICIONAIS DO TEJO (1985) 74. ARTIGO SOBRE OS “BARCOS NO ESTALEIRO” DO GAIO. FOTOGRAFIA DE A POMBINHA, BOTE DE MEIA-QUILHA.
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75.
“ – O meu pai tinha um estaleiro aí no Rosário.Quando saí da escola fui logo ajudá-lo. Apanhámos uns anos bons, mas depois começaram a vir as camionetes que tiraram o trabalho aos barcos.
[O pai do Luís Raimão, de alcunha Manuel Canário, tinha um armazém, perto do estaleiro, onde se faziam e pintavam pequenas embarcações] ”
LUÍS RAIMÃO, PINTOR DE BARCOS E ARTESÃO DE BARCOS MINIATURA, CUNHADO DO MESTRE JOSÉ LOPES VÍDEO “O NOSSO LUGAR É UM MUNDO II: OFÍCIOS” (2017)
75. ARTIGO ACERCA DOS ARRAIAS DAS EMBARCAÇÕES, INTITULADO “ARRAIAIS DA VIDA” 76. ARTIGO INTITULADO “O NAUFRÁGIO DAS ARTES DO TEJO”
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76.
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77. ARTIGO SOBRE “O NAUFRÁGIO DE UMA PROFISSÃO ROMÂNTICA” 78. ARTIGO INTITUALDO “FEITAS ESQUELETOS DE MADEIRA” 79. VESTÍGIOS NA ÁGUA DO CASCO DE UM VARINO JUNTO AO ESTALEIRO DO GAIO 80. 81. CEMITÉRIO DOS BARCOS NO ESTALEIRO NAVAL DO GAIO
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