É CADA UMA, MEU: A História NÃO Contada

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É CADA COISA, MEU: A HISTÓRIA NÃO CONTADA

© 2018 Divino Batista preparação de texto: Divino Batista projeto da capa: Divino Batista Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônicos, mecânicos, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem a permissão escrita do autor.

Dados Internacionais de Catalogação (CIP) B’atista, Divino É CADA UMA, MEU: A HISTÓRIA NÃO CONTADA /Divino Batista – 1ª ed. – Goiânia, Brasil: 2018. 160p. ; 21 cm ISBN: 9781718098435 1. Autoajuda. 2. Biografia. I. Título.

CDD B869

1ª edição – Novembro – 2018 Reprodução proibida 
Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.


Aos meus sempre fiéis leitores: já disse e nunca me cansarei de enfatizar a grande importância que cada um de vocês tem em minha jornada literária. Recebam meus verdadeiros e sempre sinceros agradecimentos.



Agora me apoio sobre minha janela e me debruço sobre meus erros extravagantes e comuns. Eu me encaro no espelho, eu cresci e ninguÊm me perguntou se era isso que eu queria.



PrefÁcio

ESCREVER nunca foi tão fácil como ler um livro já escrito. Uma dificuldade que eu tenho que dissipar da minha mente, caso contrário, meus livros só serão publicados na minha décima encarnação. Isto é, se eu tiver a sorte de encarnar no corpo de um escrivão! Esse era o meu pensamento aos 17 anos. E confesso que ainda continua sendo. Como todo escritor iniciante: eu sonhava em ser conhecido. Eu QUERIA ser conhecido. Não apenas conhecido! Queria ser ALGUÉM de verdade, capaz de mudar a vida de milhares de pessoas. Eu não queria ser apenas mais um na sociedade. Por outro lado, ler livros de outros escritores me ajudou muito, pois, sempre me inundo de inspiração, fora o fato de que adoro observar o ponto de visa dos outros escritores. Costumo analisar a leveza, a maneira, a facilidade de sua escrita cautelosamente elaborada. Quando surgiu essa vontade de ser um escritor, eu ainda estava cursando o Ensino Fundamental. Porém, só decidi me dedicar de corpo e alma quando já estava no Ensino Médio. Louco isso, né?


Ou talvez não, eu era uma criança. E como toda criança, eu era cheio de sonhos. Não que eu não seja, mas prefiro falar sobre eles mais a frente. Enfim... Eu decidi focar mesmo porque, logo acabaria o Ensino Médio e uma hora ou outra eu teria de fazer uma escolha na vida. Aquelas que todo mundo já passou (ou vai passar): "Quem eu queria ser daqui pra frente?" e "Com o que exatamente eu irei trabalhar?" Foi com essas e outras perguntas que eu me peguei pensando: ''E porque não posso trabalhar com aquilo que eu gosto?''. Afinal, como diz o ditado: Seja feliz fazendo aquilo que você gosta. E era exatamente assim que eu QUERIA, e DEVERIA viver desse dia em diante. Pena que eu não segui com o plano.


O que chamamos de

“Prólogo”

O Natal está chegando e eu não consigo entender como foi que tudo aconteceu assim tão rápido, e nessa velocidade. Bem que eu poderia iniciar esse intitulado “prólogo” comentando algo mais simples, como sempre se inicia em livros comuns, mas isso é quase uma biografia (eu disse: quase). Porém, o assunto é de tamanha importância. Digo, tamanha mesmo. Muito importante. Importantíssimo. Talvez a coisa mais importante que já tenha acontecido comigo nesses últimos vinte anos de experiência humana (não que eu não seja, apenas me pego vivendo em outra dimensão, ou melhor: em várias outras dimensões). E... porque o Natal? Bem, era exatamente nessa data quando comecei a escrever isso, então...


Planejar: Nada ĂŠ mais concreto que um bom Planejamento.


Acordei com esse pensamento, mas não abri os olhos, pois, a cama estava uma delícia e eu poderia ter ficado o dia todo ali, mas... — Bem, hora de partir. Não nasci rico ou superinteligente para simplesmente continuar dormindo até tarde como se fosse filho de um empresário multinacional, ou então filho de Doutor, ou sei lá o quê. O que eu sei é que preciso urgentemente mudar de vida. Mas para isso, eu precisava arrumar um emprego. Ou melhor, um planejamento de verdade. Porque isso? Bem, decidi contar COMO e QUANTO eu realmente decidi mudar de vida. Digo, mudar de vida mesmo, sabe? MUDAR. Quando você acorda e percebe que já chegou no seu limite e você não aguenta mais? Enfim... Com todos esses anos de vida, descobri que, em qualquer lugar que você for, não importa em que dimensão você esteja, sempre haverá aqueles que: vivem felizes com a vida que levam, aqueles infelizes por viverem assim, e aquelas pessoas com a qual todos nós nos identificamos a primeira vista; ou seja, aquelas que lutam diariamente em busca de realizações. Principalmente se o assunto estiver relacionado aos sonhos. E é nesse patamar a qual eu me encontro. Sempre sonhei ser uma pessoa com a qual todos se impressionassem, seja pelo meu talento, esforço, realização, humildade, ou competência. Porém, com o tempo, percebi que tudo passa. Isso mesmo, passa. Claro que não passa assim do nada, né? Leva um tempo, todos nós sabemos e conhecemos esse pequeno detalhe. Mas no final das contas, passa.


Talvez o mínimo que possamos fazer é olhar para o nosso interior e começar a refletir por um bom período. Principalmente sobre os nossos atos. Essa ideia parecia simples no começo. E... Talvez até seja a coisa mais simples do mundo, mas... A verdade é que, quando tentamos olhar para o nosso interior, por mais que pareça algo simples, não é assim tão fácil quanto parece. A princípio, é humano errar. E por esse modo errado de pensar é que nos conjugamos pecadores visíveis. Não é porque você não teve a chance de viver plenamente no luxo que, a partir do momento em que se ganha na loteria, vá gastar todo o prêmio tentando usufruir daquilo que antes considerava impossível. Tudo necessita de um: planejamento. Uma vida planejada supera qualquer obstáculo. Fica a dica de quem não teve uma vida planejada. Outra dica? Bem, um bom planejamento consiste de ideias boas e ruins. Em outras palavras: um planejamento não é algo fácil para quem não tem o costume de forrar a cama e dobrar os lençóis todas as manhãs, bem cedo. Parece impossível pensar desse modo, mas é exatamente o que um planejamento faz nessas circunstâncias: modificar o modo como pensamos e vivemos. Com um planejamento diário, o tempo que nós usamos para forrar a cama e dobrar os lençóis chegam a ser bem menos do que costumamos perder nos dias em que as horas parecem passar mais rápido do que o normal.


Aliás, com um planejamento em dia, não há hora perdida, hora de sobra, ou horas a mais e nem horas a menos, tudo tem seu devido tempo. Ou por qual motivo você acha que eu iniciei esse capítulo com a seguinte frase: "Acordei, mas não abri os olhos, pois, a cama estava uma delícia e eu poderia ter ficado o dia todo ali, mas..." eu precisava concertar o estrago que havia feito com a minha vida. Já estava na hora de mudar o rumo das coisas. E nada mais concreto que um bom planejamento para tornar isso possível, certo? Eu sempre quis escrever. Descobri esse talento assim que aprendi a ler, mas, era apenas um desejo naquela época. Por isso, sempre sonhei possuir um notebook, para iniciar meus projetos como escritor, e já lhes adianto que foi difícil conseguir obtê-lo. Perdia horas e horas nas famosas Lan Houses da vida. Atire a primeira pedra aquele que nunca, jamais, gastou um mísero centavo em uma durante seus longos (ou talvez nem tanto assim) anos de vida. Hoje, para tornar isso real, acabei descobrindo que muitas das alternativas e sonhos incalculáveis, precisão de um bom planejamento para serem realizados. Antes de tudo, sinto a impressão de que não me apresentei como deveria, então... Vamos lá! Meu nome se escreve assim mesmo, ou eu criei um pseudônimo para meus livros? O meu nome de batismo é Divino Batista (em homenagem ao meu falecido pai, que também se chamava assim). Contudo, uso mais o “Divino B’Atista”. Se me considero um escritor? Sim. Tenho até leitores (vejam só).


Se já publiquei algum livro em uma editora? Não! Já cheguei a fechar contratos, mas, não era exatamente como eu gostaria, mas... pretendo com certeza. Morrerei se não conseguir tornar isso realidade? Não. Claro que não. Até porque, hoje em dia, existem vários outros meios de se publicar um livro e compartilhar histórias. No entanto, eu ficaria muito entristecido, sim, se por ventura esse dia não chegar. Esse livro irá falar sobre minha carreira como escritor? Exatamente! A princípio, a ideia aqui é tentar focar o meu lado profissional em todos os requisitos (ocultando a minha vida pessoal), deixando algumas dicas de como funciona todo o meu processo criativo de escrita e como isso mudou minha vida desde então. Se pretendo contar detalhes da minha vida pessoal? Sim. Mas, não todos. Tenho certeza de que ninguém se importaria tanto assim (o que eu acho bem irônico, porque, se você estiver lendo isso, com certeza você se importaria, não é mesmo?). O que eu acho sobre o AMOR? Bom, primeiramente eu iria escrever um livro só para comentar todas as minhas opiniões sobre o amor em si (mas decidi adicionar apenas uma PARTE dela aqui), isso significa que não vou falar muito POUCO sobre o amor neste livro, até porque, todos os meus livros já escritos são consideradamente nomeados como romances. No entanto, pretendo sim passar alguns ensinamentos que a vida me impôs.


Ter um planejamento é algo que, todos nós humanos deveríamos utilizar do mesmo modo em que usamos uma roupa para cobrir nossas partes intimas. É impossível conviver sem. Pena que eu descobri isso um pouco tarde demais. E é exatamente por essa razão que, agora, estou tentando planejar realmente como devo contar as minhas ''lembranças'' em capítulos deste livro. E devo pedir desculpas por ter que voltar um pouco no tempo, porque não há outra forma de narrar uma vida sem começar lá do início, certo? Bem, a minha vida (como escritor, claro) começou mais ou menos assim...



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