Revista Dominus Salus (Out/Nov/Dez de 2018)

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Expediente REVISTA DOMINUS SALUS Edição 95 - out/nov/dez de 2018 PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO Irmão Alexandre Mazzali RESPONSÁVEL PELA REVISTA Irmão Gabriel Cavaletto JORNALISTA RESPONSÁVEL Elis Soares | MTB 48990/SP DIAGRAMAÇÃO Irmão Gabriel Cavaletto ILUSTRAÇÃO Irmã Helena Scarabelo REVISÃO Irmã Helena Scarabelo IMPRESSÃO E TIRAGEM 2.5OO exemplares (trimestral) CAPA MURILLO. A Adoração dos Pastores, 1645-1660

FALE CONOSCO: Av. Comendador Antônio Carbonari, 2887 Traviú - Jundiaí/SP CEP: 13.213-270 (11) 4582-4553 (11) 9.4202-7566 comunidade@dominussalus.com.br FACEBOOK facebook.com/dominussalus TWITTER @dominussalus INSTAGRAM @dominussalus

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Índice 4 6 8 12 14 16 18 20 22

Matéria: Igreja Espaço dos Sócios Aconteceu... Palavra do Fundador Matéria: Atualidade Em foco... Matéria: Formação Novo Livro: Halloween Vem aí...

Colabore! A Dominus Salus é uma Comunidade Missionária sem fins lucrativos, e há 22 anos atua na Diocese de Jundiaí e região com trabalhos de evangelização. Contamos com a ajuda de benfeitores para a nossa missão. Faça parte você também desta obra de Deus. Doe!

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Editorial Caro leitor, Nesta última edição de 2018, propomos a você, uma reflexão a respeito da Verdade imutável de Deus. Os anos passam, e como costumam dizer: “os tempos mudaram”; mas nós cristãos seguimos um Deus que está fora do tempo e por isso, Sua vontade não mudou e não mudará no decorrer da história. A sociedade moderna tem banalizado a sacralidade do matrimônio e da vida, reduzindo as essências destas duas realidades à apenas uma vontade própria, e por isso, não reconhece a presença de Deus que veio ao nosso encontro e que voltará um dia para saciar toda a nossa esperança. Para que nós não sejamos arrastados por esta mentalidade moderna, precisamos conhecer profundamente a nossa fé; conhecer o que devemos desejar, ou seja, saber o que devemos amar e almejar todos os dias; e por fim, precisamos estar conscientes do que devemos fazer diante de tais desafios. Por isso, não tenhamos medo de abraçar e buscar a Verdade imutável de Deus, lembrando que a Verdade é o próprio Cristo que nos salvará do mundo, do demônio e de nós mesmos. Ao aproximarmo-nos de Deus, Ele se aproximará de nós. (Cf. Tg 4, 8) Deus nos abençoe! Ir. Gabriel Cavaletto


4|Igreja

FAMÍLIA: A IGREJA DOMÉSTICA Por: Ir. Jacqueline Camargo

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stamos vivendo em uma sociedade que já não mais valoriza a família como instituição divina e que até mesmo a banaliza, tentando de todas as formas diminuí-la à uma mera construção social. Isso faz parte de um grande combate espiritual que a Igreja tem travado há muito tempo contra o demônio, que sabe que, se conseguir desestruturar a família, desestruturará o homem que já não mais se reconhecerá como filho de Deus. A Igreja percebendo essa desestrutura do ser humano, tem lutado e rezado para manter viva a chama das igrejas domésticas, que são os lares das famílias cristãs. Por isso tem-se falado tanto no valor do matrimônio e de sua sacralidade, da santidade do casal, da educação dos filhos... Pois ao dizer que a família é uma igreja doméstica, está confiando a ela a missão de anunciar aos filhos a fé em Cristo, de educá-los para a prática das virtudes, e o valor de viver a fraternidade em uma comunidade de graça e oração (cf. CIC §1666). O lar deve ser uma escola de

enriquecimento humano, deve ensinar o valor do trabalho, da oração, da oferta da vida, da adoração ao Deus Uno e Trino. Mas hoje muitos pais “terceirizam” a educação dos filhos, deixando para que outros os eduquem e ensinem valores contrários à vivência familiar e contra a Fé. Os pais nunca estão em casa ou quando estão não são capazes de demonstrar amor pelo cônjuge ou pelos filhos, porque se perderam em vícios de bebida, fumo, jogos, internet, amizades de trabalho ou na ganância de ter mais do que é necessário para viver uma vida digna... Como resultado desta ausência, muitos filhos não respeitam mais seus progenitores, os ofendem com atos, gestos e palavras, tornam-se cada vez mais descrentes, mais egoístas e orgulhosos, afirmando bastarem-se a si próprios. Nisto acabam por cair na depressão, na homossexualidade, no desespero e alguns no suicídio, porque os valores e referências que receberam não conduzem a um caminho de vida. Nos últimos anos a Igreja tem di-


Murillo: A sagrada família, 1645-1650

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vulgado Cartas, Exortações e Documentos, promovido Sínodos, para que em meio a tantos ataques as famílias encontrem um lugar de acolhida, um porto seguro, um lar, pois diz: “Ninguém se sinta privado de família neste mundo: a Igreja é casa e família para todos, especialmente para quantos estão ‘cansados e oprimidos’” (CIC 1658, Mt 11, 28 e Familiaris consortio, 85). Podemos aqui mencionar aquela bela parábola do filho pródigo, que querendo viver a sua liberdade, pede ao pai sua parte da herança. Vai, gasta tudo o que tem e quando percebe está a comer lavagem dos porcos. Então cai em si e decide voltar, não como filho mas como servo. E que grande surpresa quando o pai o vê no caminho de

volta, corre ao seu encontro, abraça-o, ama-o e devolve a ele a dignidade de filho (cf. Lc 15, 11-24). Assim é a Igreja doméstica que Deus instituiu, assim devemos imitar a Igreja-Mãe, que se prepara para receber os seus filhos e dar-lhes dignidade. A Igreja doméstica deve ser sempre um lugar de acolhida e um lugar que eleve o homem, que o ajude a encontrar um caminho de moralidade, caridade, abnegação. Peçamos ao Senhor que nos envie do Céu sua ajuda e que unidos à Santa Igreja como comunidade de amor e oração e à Sagrada Família, lutemos pela santificação das famílias do mundo inteiro. Sagrada Família, rogai por nós!


6| dos Sócios 6|Espaço

Missão Sócios Discípulos Missionários Que alegria contar com a ajuda dos nossos irmãos na fé! Assim Deus nos fez: necessitados uns dos outros para que, apoiando-nos mutuamente, possamos alcançar a nossa meta que é o céu! Por isso, como forma de agradecimento, visitamos a casa da Divanete e do Francisco - sócios há mais de 10 anos - para levar a Palavra de Deus através do Carisma Dominus Salus...

Juntos - cantando, rezando e partilhando a vida - pudemos crescer um pouco mais na fé e no amor a Jesus Cristo.


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Também tivemos a graça de visitar a família do Sr. Jovanil, onde nos reunimos com mais de 25 pessoas! Nesta noite abençoada, revigoramos as nossas forças através do consolo que recebemos da Palavra de Deus, tendo a certeza de que se com Cristo nós sofremos, com Ele ressuscitaremos! (cf. Rm 8, 17)

ATENÇÃO SÓCIO! Se você deseja que a Dominus Salus visite a sua casa também, entre em contato conosco!

Telefone:

(11) 4582-4553 (11) 9.4202-7566


8| Aconteceu...

05 AGO

Missão em Juiz de Fora

Ir. Alexandre Mazzali esteve em Juiz de Fora/MG pregando um encontro promovido pela Comunidade Resgate. Através desta missão, contemplamos o Carisma Dominus Salus chegando cada vez mais longe! Fotos: Comunidade Resgate


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19 AGO

Retiro de Casais

O projeto de Deus para a família é um mistério muito grande! Em agosto, mais de 60 casais puderam tocá-lo e assim, viver um amor cada vez mais total, fiel e fecundo no seio da Igreja. Fotos: Marketing Dominus Salus


10| Aconteceu...

16 SET

Livrai-nos do Mal

Aqueles que participaram deste encontro puderam tomar consciĂŞncia da luta contra o maior mal que devemos vencer em nossas vidas: o pecado!


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23 SET

Festa São Pe. Pio

Celebrar a festa de São Pio é celebrar o amor de Cristo por nós que deseja nos unir a Ele. Pe. Pio nos aponta com sua vida, o caminho mais eficaz para esta união acontecer: “Sou apenas um simples frade que reza.” Neste Santa Missa, 4 membros da Comunidade renovaram os seus votos e compromissos.

Fotos: Marketing Dominus Salus


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Palavra do Fundador - Ir. Alexandre Mazzali -

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“ELE NOS AMOU PRIMEIRO”

isto se manifestou o amor de Deus para conosco, em que Deus enviou ao mundo o seu Filho único, para que vivamos por meio d’Ele” (1Jo 4, 9). Após a queda de nossos primeiros pais, naquilo que chamamos de pecado original, Deus em Seu infinito amor, não cogitou em deixar o ser humano entregue à ruina por ele mesmo causada. Foram séculos e séculos de preparação, de amadurecimento, de profetas e profecias, de acertos e erros por parte dos homens e alianças que foram sendo renovadas da parte de Deus, até que, como nos ensina São Paulo: “Ao chegar a plenitude dos tempos, enviou Deus seu Filho, nascido de mulher” (Gal 4,4). Não foi o homem quem subiu aos céus e arrastou o Verbo para a Terra, mas num movimento completamente

contrário, o Verbo desceu, libertando o homem das correntes do pecado, da escravidão de Satanás, para dar à natureza humana, essa mesma que outrora virou as costas a Deus, a possibilidade da deificação, isto é, participar da Vida Trinitária. Deus, em Jesus Cristo, vem em busca da ovelha perdida, ou seja, cada um de nós, procurando-nos em todos os possíveis abismos que por ventura nos tivéssemos lançado. Deus assim o fez porque decidiu salvar o homem. Ele nos amou primeiro. O trecho de um antigo texto chamado de Odes de Salomão medita sobre essa grandiosidade e nos remete a esse Amor indescritível: “Seu amor por mim humilhou sua grandeza. Ele se fez semelhante a mim para que eu possa revestir-me Dele. Ao vê-Lo, não tive medo porque Ele é misericórdia para mim. Assumiu a minha


Imagem: Divulgação

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natureza para que eu O compreenda, assumiu o meu rosto para que eu não me afaste Dele.” Atualmente o cenário que contemplamos nos assusta. Vemos novamente o ser humano mergulhado na ruína de escolhas sem Deus. O homem tem replicado a história e virando as costas ao seu Criador, colhe não somente o nada, milita pela destruição da vida alheia. Como não reconhece mais o rosto de Deus, acha que pode se fazer deus e no fim de tudo, se depara com aquilo que é sem Ele e pula de prédios, toma veneno, atira em sua própria cabeça, etc. Há solução? Onde encontrar respostas? A estrada já nos foi aberta. O

movimento quenótico de Cristo não cessou. Ele continua nos amando primeiro, prossegue não mais se encarnando, mas descendo até nossos infernos continua a nos salvar. Deus não nos criou para menos que isso, mas para que nossa vida manifeste a Sua glória, o Seu esplendor, a Sua felicidade, e assim, também nós, sermos plenamente felizes. Somente em Cristo está nossa plena realização. Nós fomos o motivo de sua encarnação, foi pela nossa salvação que Ele se moveu e continua se movendo. Ele assumiu o nosso rosto, a fim de que nosso maior desejo seja contemplar eternamente sua Face. Tal é a herança que Ele deixou para nós.


14| Atualidade

ABORTO: A ERA DO DESCARTÁVEL Por: Ir. Gabriel Cavaletto

ntre os séculos XVIII e XIX, surE giu um pensamento filosófico chamado Utilitarismo que tinha

como princípio a busca do máximo prazer e do mínimo sofrimento. Esta filosofia consiste na ideia de que uma ação só pode ser considerada moralmente boa quando ela produz um bem-estar coletivo. Caso o resultado da ação seja negativo para a maioria das pessoas, esta é classificada como condenável moralmente.

Aparentemente este princípio parece ser bom por buscar um prazer coletivo além do individual. Porém, ao examinarmos profundamente, constataremos que o utilitarismo sempre leva ao egoísmo, uma vez que ele considera o prazer como

um fim em si e não como um meio de nossas ações. Mas o que tudo isso tem a ver com o tema da nossa matéria? Tem tudo a ver! Vamos explicar o porquê. O princípio utilitarista não ficou no século XIX, mas permanece atuante em nossa sociedade dita “pósmoderna” quando percebemos que o prazer é cultuado como um deus e o sofrimento precisa ser rejeitado a todo custo. Com isso, o ser humano perde a capacidade de amar os seus semelhantes (já que o amor exige renúncia a um prazer), e não apenas isso, mas passa a utilizar pessoas como simples objetos de deleite para chegarem ao seu fim egoísta. O ser humano, que é um bem em si, tornou-se descartável para aqueles que não reconhecem a sua dignidade. Vemos, por exemplo que o aborto é considerado por muitos um bem (apenas aparente) para a mulher, mas em sua essência, é um mal objetivo porque fere a pessoa que está no ventre materno. Em reposta a esta mentalidade


Imagem: Divulgaçãgação

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utilitarista, o filósofo francês Emmanuel Mounier idealizou o Personalismo – muito acolhida pelo Catolicismo e em especial por São João Paulo II. A ideia central deste pensamento é reconhecer que a pessoa possui uma dignidade própria e tratá-la como objeto é atentar contra a sua essência. O Personalismo considera a inobjetibilidade, inviolabilidade, liberdade, criatividade e responsabilidade de pessoa com alma encarnada em um corpo, situada na história, e constitutivamente comunitária. Portanto, é nosso dever de cristãos não aprovarmos essa mentalidade utilitarista. A resposta já foi dada

há séculos por Jesus Cristo e todos os seus santos que lutaram pela vida, pela fé, pela dignidade de cada filho de Deus durante toda a história do cristianismo. Não precisamos inventar, basta tomarmos posse desta luta e defender aquilo que existe de mais sagrado criado por Deus! Isto é ser Igreja. Precisamos dar o devido valor para o que a Igreja sempre defendeu, e que o Papa Emérito Bento XVI sabiamente advertiu-nos: “Olhe para a face do outro, descubra que ele tem uma alma, uma história e uma vida, que ele é uma pessoa e que Deus ama essa pessoa.”


16| Em foco...

1º Fórum Interno de Formação Humana Uma Formação Humana-Espiritual bem fundamentada é essencial para nos tornarmos pessoas maduras e trilharmos com segurança as vias da santidade. Sabendo disso, a Dominus Salus promoveu, no dia 26 de Agosto, o 1º Fórum Interno de Formação, onde formadores e coordenadores de missão puderam, no decorrer de todo o dia, aprofundar seus conhecimentos e partilhar suas experiências no que tange o desenvolvimento humano-espiritual.


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Neste primeiro encontro, os assuntos abordados foram: A vivência da Virtude e quanto precisamos cooperar com a graça de Deus para crescer na vida de santidade... e, a importância da educação familiar no progresso espiritual e na formação moral dos �ilhos e da família como um todo.

Ainda este ano, acontecerão mais dois módulos deste Fórum, pois precisamos constantemente mergulhar no conhecimento da Doutrina Católica e numa espiritualidade cada vez mais sólida e autêntica, caso contrário, não seremos sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5, 13-14).


18| Igreja

PARUSIA E EUCARISTIA Por: Jurandir Moreira e Ir. Helena Scarabelo

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arusia é a palavra de origem grega usada desde os primórdios do cristianismo para designar a segunda vinda de Cristo. Jesus deixou claramente expresso que céu e terra – tal como os conhecemos hoje – são realidades transitórias e que passarão, para dar lugar a “um novo céu e uma nova terra onde habitará a justiça” (Cf. 2Pd. 3,13). Neste novo reino, viverão em plena paz e felicidade todos aqueles que nesta vida acolheram a Boa Nova de Jesus. A Parusia inaugurará assim, um novo e eterno tempo para nós. No entanto, o Papa Emérito Bento XVI ensina-nos que o mistério eucarístico também é uma parusia, pois, nas espécies eucarísticas já acontecem a vinda de Jesus, embora ainda não seja aquela definitiva da qual falávamos: “A Parusia é o mais alto grau de intensificação e satisfação da liturgia, e a liturgia é parusia. Cada Eucaristia é Parusia, vinda do Senhor [...] a Eucaristia é, inclusive, o mais verdadeiro desejo ardente de que Ele, por fim, revelaria a Sua Glória escondida” (Cardeal Joseph Ratzinger – Bento XVI). Às palavras do Papa podemos acres-

centar o que diz o próprio Catecismo da Igreja Católica: “O Reino de Deus vem desde a Santa Ceia e na Eucaristia, Ele está no meio de nós. O Reino virá na glória quando Cristo restituir a seu Pai. A Igreja sabe que, desde agora, o Senhor vem em sua Eucaristia, e que ali Ele está, no meio de nós. Contudo, esta presença é velada” (CIC § 2816 e 1404).

Diante de tão bela explanação, devemos seriamente nos perguntar: Como me portar e como me preparar para receber a Santa Eucaristia? Jesus Cristo é nosso Rei e Senhor. Mais do que isso, Ele é Deus! Assim, nossa conduta diante de Jesus deve ser de grande respeito, reverência e amor. Quantas vezes vamos à Missa como se fôssemos a um simples evento social...


Imagem: Divulgação

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Quantas vezes nem sabemos o que dizer ao Senhor e quantas vezes – tristemente! – passamos nossas ações de graça a tagarelar com a pessoa ao lado, ou verificando as atualizações nas redes sociais... Quanto precisamos recobrar um olhar de fé e de profundo respeito ante o sacrifício eucarístico. E se a cada Santa Missa, Jesus atualiza o mistério de Sua Paixão por nós e se dá em alimento, também não podemos recebe-lo de qualquer maneira. A este respeito, a Igreja esclarece os fiéis: “Quem quer receber a Cristo na comunhão

Eucarística, deve estar em estado de graça. Se alguém tem consciência de ter pecado mortalmente, não deve comungar a Eucaristia sem ter recebido previamente a absolvição no Sacramento da Penitência” (CIC § 1415). Assim, amparados pelos conselhos da Santa Igreja, cheios de amor e devoção, devemos nos aproximar do banquete nupcial do Cordeiro, unindo-nos intimamente a Jesus, o médico de nossas almas. E com o coração repleto de gratidão, digamos: “Vem Senhor Jesus!” (Ap. 22,20)


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Halloween: A festa acabou Novo livro do Ir. Alexandre

Devido a uma perversa inculturação norte americana, as comemorações ao dia das bruxas têm conquistado cada vez mais espaço, e até mesmo em diversas escolas ditas católicas o dia não passa sem ser lembrado de alguma forma. A fim de alertar as pessoas, esse livro traz definições, relatos e alertas, demonstrando a incompatibilidade entre a fé cristã e tais comemorações que tem suas raízes no paganismo e que hoje bebe diretamente de fontes satânicas, propagando graves erros e induzindo deliberadamente à idolatria.

R$ 21, 90

Páginas: 80 disponível em breve!


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Veja alguns trechos: omo é possível que, em uma época considerada tão avançada em tecnologia, nas ciências médicas e em tantos outros setores, avancem de tal maneira as práticas de ocultismo? É exatamente isso que encontramos nos bastidores do Halloween. Na origem desta festa e mesmo daquilo em que hoje ela se tornou, não existe nada de inocente como aparentemente se quer mostrar.” “Fazemos questão de trazer aqui essas referências que são recentes, pois a intenção não é focarmos numa bruxaria da Idade Média, mas podermos constatá-la na realidade contemporânea. Conforme nosso estudo se desenvolve, o título deste capítulo vai sendo cada vez mais confirmado: Existem bruxas? Sim! Elas existem!” “O grande problema disso tudo é que para os satanistas, os bruxos e muitas outras seitas ocultistas, esse dia de Halloween não é somente uma data histórica, tornou-se para eles o Grande Dia de celebrar o demônio. É o dia em que se reúnem para fazer suas celebrações mais macabras, rituais verdadeiramente satânicos, os quais envolvem sacrifícios de animais, e chegam a realizar até mesmo sacrifícios humanos; em geral fetos que estão sendo gerados, ou fetos já mortos são oferecidos ao demônio.”


- Almoço de Massas Data: 21 de outubro Horário: 12h às 15h Local: Dominus Salus Valor: R$ 35,00 *Convites disponíveis em breve!

Almoço Mineiro Data: 11 de novembro Horário: 12h às 15h Local: Dominus Salus Valor: R$ 35,00 *Convites disponíveis em breve! www.dominussalus.com.br




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