Revista Leal Moreira nº56

RLM nº 56

Leal Moreira, 30 anos entregando sonhos.

GENTE DESIGN ESTILO IDEIAS CULTURA COMPORTAMENTO TECNOLOGIA ARQUITETURA

ano 14 | número 56

R$ 15,00

Baby do Brasil e a volta dos Novos Baianos

Surpresas escondidas no Rio de Janeiro A chef é Pop: Rita Atrib Cores de Alberto Nicolau Daniela Blois, a nova Gabriela

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AMANCO FLEXTEMP. INSTALOU, CLICOU, INOVOU.

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3 SÍLABAS

•

3 EMPREE

Entregar. Definição: Confiar. Dar. Restituir. Doar. Dedicar-se inteiramente. Apoiar.

A Leal Moreira acredita nestas palavras, por isso nossa alegria em entregar não apenas 1, mas 3 empreendimentos num espaço de 6 apenas meses.

Somadas são 727 apartamentos entregues realizando o sonho das pessoas que nos escolheram e agora podem viver a felicidade desta grande conquista.

Para a Leal Moreira, este é o nosso maior compromisso.

NDIMENTOS

•

6 MESES

58 m 2 e 78m 2 .

2e3

quartos (sendo 1 suĂ­te).

EN TRE GA

FEV | 2016

salas comerciais

32 m e 42m .

2

2

EN TRE GA

JUL | 2016

57 m 2 2 e 3 quartos. (sendo 1 suĂ­te).

EN TRE GA

JUL | 2016

A Revista Leal Moreira 56 traz conteúdo exclusivo nas matérias sinalizadas com QR code.

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ALBERTO NICOLAU O artista plástico paraense Alberto Nicolau volta às origens depois de anos morando na Europa.

48

entrega Torre Vitta Office

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decor 1 | Ricardo Siqueira

78

gourmet

perfil

70

RIO DE JANEIRO Do Leme ao Pontal, escolhemos destinos imperdíveis e pouco conhecidos na cidade maravilhosa

Empreendimento Leal Moreira com instalação lúdica de Franscisco Del surpreende no bairro do Marco

Um apartamento na medida para um casal jovem que adora receber, se destaca pelos espaços integrados

A simplicidade da cozinha de Rita Atrib é o trunfo para encantar astros internacionais como Madonna e Rolling Stones

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26

BABY DO BRASIL Responsável pelo reencontro dos Novos Baianos ela conta qual a sensação de cair na estrada denovo

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GABRIELA BLOIS Daniela Blois, a paraense selecionada entre 700 atrizes para viver Gabriela no teatro.

galeria

capa Foto: Daryan Dornelles

destino

capa

índice

12

dicas Ricardo Gluck Paul tech confraria decor 2 | Marcos Nascimento Celso Eluan entrega Torre Parnaso Angela Sicilia vinhos horas vagas institucional Nara Oliveira índice de anunciantes

pg pg pg pg pg pg pg pg pg pg pg pg pg

20 45 51 59 64 67 68 84 86 88 96 108 110

QUARTO RAIZAME

By Studio GM

editorial

Amigos, Em 2004 quando idealizamos a Revista Leal Moreira, queríamos apresentar um conteúdo atrativo, diversificado e voltado para um público cosmopolita, viajado. Inspirados em discos de vinil, apostamos em um formato inovador. Deu certo.

Chegamos aos 13 anos de Revista, fazendo o que idealizamos desde o início: contar histórias, descobrir cidades inusitadas, lugares para conhecer, apresentando o melhor da arquitetura, culinária, música e tecnologia.

Esta edição não será diferente. Na capa, Baby do Brasil em sua essência, contando sobre a volta dos Novos Baianos, relembrando o início do grupo na década de 70 e a mistura do rock com a tropicália que marcou a MPB. Ainda falando de música, apresentamos Rita Atrib, a chef que se destaca por ter cozinhado para ídolos internacionais com o Rolling Stones e Madonna, quando estão no Brasil.

Temos ainda o artista plástico Alberto Nicolau que conversou com a jornalista Carolina Menezes sobre suas inspirações e nos mostra seus recentes trabalhos. E como viajar está sempre em nossa rota, fizemos um especial sobre o Rio de Janeiro com lugares pouco conhecidos na capital fluminense, como praias escondidas, bares e um sofisticado hotel recéminaugurado, que são um convite à leitura.

Grande abraço,

André Moreira

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ORLEAN BELÉM | Travessa Benjamin Constant 1793, Batista Campos www.orlean.com |

@orleanbelem

expediente

Tiragem da edição 56 da Revista Leal Moreira auditada por

Revista Leal Moreira

João Balbi, 167. Belém - Pará f: 91 4005.6800 • www.lealmoreira.com.br

Fundador / Presidente Carlos Moreira Sócios-diretores André Leal Moreira João Carlos Leal Moreira Maurício Leal Moreira Diretoria Executiva Diretor de Incorporação Thomaz Ávila Neto Diretor Comercial e de Relacionamento José Ângelo Miranda Gerências Gerente Financeiro Walda Souza

Atendimento aos Clientes: Avenida Nazaré, 759 (Largo do Redondo) • segunda a quinta-feira: 9h às 12h e das 14h às 18h.

• sexta: 9h às 12h e das 14h às 17h30.

Criação, coordenação e realização Publicarte Editora Diretor editorial André Leal Moreira Diretor de criação e projeto gráfico André Loreto Editora-Chefe Trisha Guimarães Produção Trisha Guimarães Fotografia Dudu Maroja Reportagem Bianca Borges, Camila Gaia, Carolina Menezes, Helaine Martins e Trisha Guimarães.

Colunistas Ângela Sicilia, Celso Eluan, Nara Oliveira, Raul Parizotto e Ricardo Gluck Paul.

Assessoria de imprensa Trisha Guimarães Versão Digital Guto Cavalleiro Revisão José Rangel Gráfica Santa Marta Tiragem 10 mil exemplares

Gerente de Controladoria Igor Moreira

Atendimento telefônico:

Comercial Gerente comercial Daniela Kress • (91) 99983.4366 danielakress@revistalealmoreira.com.br

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Gerente do Departamento Pessoal Mônica Silva

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Back office Giovana Teixeira • (91) 4005.6874 giovana@revistalealmoreira.com.br

Gerente de Marketing Mateus Simões Gerente Geral de Obras João José Miranda Gerente de Operações e Projetos Talita Duarte Gerente de Planejamento e Controle Felipe Moreira

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On-line: Conheça um pouco mais sobre a construtora acessando o site www.lealmoreira.com.br. Nele, você fica sabendo de todos os empreendimentos em andamento, novos projetos e ainda pode fazer simulações de compras.

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Belém

Cow Parade A cidade das mangueiras também é, por um mês, a cidade das...vacas! Os famosos e coloridos animais que já rodaram o mundo, estão aqui. Belém recebe pela primeira vez a edição da Cow Parade, o maior evento de arte a céu aberto do mundo. As esculturas feitas em fibra de vidro e decoradas por artistas locais (escolhidos a partir de uma seleção que rolou no primeiro semestre deste ano) já estão espalhadas por 50 locais públicos para nossa contemplação. As três poses de vaquinhas despertam sorrisos: em pé, pastando e repousando, oferecendo aos artistas ângulos e curvas ideais para criarem obras de arte únicas. Para os idealizadores, há algo de mágico com a vaca e, mesmo tendo simbologias diferentes ao redor do mundo, o sentimento comum é de carinho. As vaquinhas ficarão em Belém até o dia 20 de setembro, depois serão leiloadas e os recursos destinados a projetos sociais. A Cow Parade já passou por 36 países, em pelo menos 84 cidades e mais de U$ 35 milhões já foram arrecadados com os leilões beneficentes. www.cowparade.com.br

Hoppy Pig Ela chegou para ser a melhor charcutaria e queijaria artesanal da cidade. O Hoppy Pig é um saloon e bar de tapas especializado em charcutaria e queijaria artesanal brasileira, trazendo algo inédito para Belém: a proposta de utilizar apenas produtos provenientes do trabalho de pequenas famílias de artesãos, agricultores e fazendeiros espalhados por todo o país. Todos os produtos são nacionais, o que ajuda a fomentar e valorizar o trabalho do pequeno produtor. O saloon possui, também, petiscos, bruschettas, tábuas variadas, sanduíches, sobremesas e Hoppy Hour todos os dias, com barris de chopes. Além disso, o Hoppy Pig trabalha com um grande número de cervejas artesanais, cachaças, bourbons e vinhos, dos mais diversos sabores, para os apreciadores de bebidas de qualidade. É possivel ainda comprar produtos para quem deseja experimentar o melhor da charcutaria e queijaria artesanal.

Rua Domingos Marreiros com D. Romualdo de Seixas. Funcionamento: domingo a domingo de 18h as 0h Contato: @hoppypigbelem

Mercato Emporio Gourmet Desde que a refeição fora de casa deixou de ser uma opção de lazer e passou a ser uma questão de necessidade, a localização de um self service é fundamental.

No caso do Mercato, um dos segredos do sucesso é exatamente o fato de estar em um ponto estratégico do bairro de Nazaré com a intenção de atender com excelência àqueles que prezam por uma refeição sofisticada mesmo na correria do dia a dia. Ambiente informal, mas o toque de sofisticação é percebido em alguns detalhes, como nas mesas de, no máximo 4 lugares, para que o cliente sinta-se confortável para saborear a diversidade do que lhe é apresentado: fraldinha recheada com jambu, arroz de tambaqui e o maravilhoso filé ao molho de castanhas são algumas das perdições do local. www.revistalealmoreira.com.br

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Av. Gentil Bittencourt, 563. Entre Benjamin Constant e Rui Barbosa, Nazaré • Funcionamento: segunda a sábado das 11h30 às 15h • Contato: 32121036 • @mercatoemporiumgourmet

Da Braun Um quintal cheio de charme que surgiu para guardar o trailer da proprietária que já vendia deliciosos quitutes em um food truck. O Da Braun tem ambiente aberto, poucas mesas, iluminação pontual, sofá daqueles do tempo da vovó reformado para que você se sinta ‘em casa’ ao chegar. A informalidade dispensa intermediários no atendimento, o cliente conversa e faz pedidos diretamente com os proprietários. O menu é diferenciado. No almoço, batata doce recheada, carne seca com queijo coalho ou omeletes de shimeji com tomates confitados vem sempre acompanhada de salada. No jantar, os sanduíches nos levam a uma explosão de sabores a começar pelos molhos: maionese de abacate, relish de abacaxi, ketchup de açaí, mostarda artesanal e maionese de alho são alguns. As carnes vão desde um lombo cozido no vinho branco ou fraldinha desfiada ao cupim fatiado. Comidinha que não é nem diet nem light. É suave, feita com amor.

Rua Dom Romualdo de Seixas 1519, Umarizal • Funcionamento: terça a domingo, das 12h às 15h e 18h às 22hI Contato: 98143.0304 • @dabraun

Brasil

Beatlemania Experience Apesar da exposição começar no final de agosto, desde o primeiro dia de julho os ingressos já estavam à venda e com algumas regras: cada pessoa terá uma hora para utilizar o bilhete, a entrada será de acordo com a ordem de chegada e em grupos de 30 pessoas por vez. Também pudera, a exposição promete ser a maior e mais completa do mundo em se tratando de Beatles. Imersiva e interativa na vida dos quatro rapazes de Liverpool, uma tenda com mais de 2.000 metros quadrados vai contar a história da banda, através de vídeos, fotos, textos e totens. Além de itens exclusivos e raros, a exposição terá a tecnologia 3D e realidade virtual para recriar locais importantes na carreira do grupo. O visitante poderá passear por locais como o Cavern Club e o Abbey Road Studios. A banda All You Need is Love irá tocar em cima de um prédio virtual, dentro da exposição, simulando a icônica apresentação dos Beatles no topo da Apple Records, em 1969.

Shopping Eldorado • Av. Rebouças, 3970, Pinheiros, São Paulo • De 24/08 a 08/11/16 Horário: segunda a sábado, das 10h às 20h. Domingos e feriados 10h às18h

Ponta dos Ganchos Exclusive Resort

O resort está localizado em uma península particular de dar inveja até para os mais ávidos por discrição, sossego: de frente para Florianópolis, em uma praia exclusiva, rodeada por três ilhotas, e pelas águas transparentes do oceano. Com este cenário e muito estilo, a proposta é ser um refúgio romântico e um dos resorts de praia mais exclusivos do Brasil. São 25 bangalôs independentes, isolados, debruçados sobre a mata atlântica e com visual de deixar qualquer casal ainda mais apaixonado. O pequeno número de hóspedes e os serviços impecáveis proporcionam esta sensação. E não é por ser de praia que ele não pode ser desfrutado no inverno. Talvez seja até mais romântico neste período, pois possui piscina coberta aquecida, e lareiras em todos os bangalôs. Ah, boa parte dos bangalôs tem sauna e jacuzzi com uma bela vista.

Rua Elpídio Alves do Nascimento, 104, Ganchos de Fora, Santa Catarina • Contato: 48 3953.7000 • @pontadosganchos

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mundo Confira mais

Museu Do Vinho

Se Bordeaux já era a capital do vinho, nada mais justo que o lugar tivesse um museu para homenagear a bebida mais antiga do mundo. Inaugurado no início de junho as margens do rio Garonne, em Bordeaux, na França, La Cité du Vin (cidade do vinho) causa impacto, de longe, pela bela arquitetura inspirada no movimento do vinho quando é colocado na taça. Formado por centenas de painéis de alumínio e de vidro, é modelado por diversas curvas. O museu propõe uma viagem visual, sonora e olfativa através de mais de 20 animações, salões de exposições e conferências, salas de degustação profissional, loja de vinhos com mais de 800 rótulos. Logo na entrada o visitante recebe fones de áudio e o smartphone faz todas as leituras em QR Code de cada apresentação. São milhares de informações que podem ser acessadas e aprendidas sobre o tema. E como se não pudesse melhorar, há ainda um restaurante com uma vista incrível e um mirante 360º de Bordeaux com área para degustação de vinhos propondo uma imersão sensorial. Espera-se que o museu receba 450 mil visitantes por ano, entre enófilos, sommeliers, crianças e adultos. Os ingressos custam € 20 e darão direito a visitar a exposição permanente e degustar uma taça de vinho.

Cité Du Vin 150, 134 Quai de Bacalan, 33300 Bordeaux • Tram linha B, parada “La Cité du Vin”. Ingresso: 20€

Los Fuegos

3201 Collins Ave, Miami Beach, Florida • Contato: +1 786.655.5610 • http://www.faena.com/

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O chef Francis Mallmann nasceu na Patagônia e é considerado um dos melhores do mundo em preparar uma boa carne em qualquer forma: na grelha, forno ou lenha. Adepto do modo rústico de fazer comida, Mallman, que já teve restaurantes em Buenos Aires, Mendoza, Punta Del Este e em Trancoso, inaugurou recentemente em Miami Beach, no Hotel Faena, o restaurante Los Fuegos. No menu, destaque para os assados argentinos e lagostas na brasa. A carta de vinhos é daquelas de se perder na escolha, tamanha a oferta.

fotos: Paulo Cunha

R. Prof. Portélas 22, Leiria, Portugal • Contato: 351 244 852 277

Tromba Rija Localizado em Leiria, é quase uma lenda da gastronomia portuguesa. Começou nos anos 60, servindo uma feijoada onde reinava a cabeça do porco, a tromba. A fama da feijoada cresceu, assim como o número de pessoas que diziam comer ‘uma tromba rija’. Hoje, a feijoada é feita apenas sob encomenda, mas não é preciso lamentar pois no cardápio há outra estrela que certamente deixou o restaurante mais renomado, o bacalhau assado na brasa com batatas ao murro e migas, o emblemático prato da cultura lusitana. Alho, sal e muito azeite perfumam as migas de nabiça e broa, as batatas são assadas e, claro, as lascas de bacalhau são pra lá de generosas. Há ainda as sobremesas conventuais, mas uma é mítica, o Pudim Abade de Priscos, o mais doce entre os doces. A receita, para um único pudim, leva 15 gemas, 50g de toucinho de presunto e 500g de açúcar! É muita intensidade, mesmo para quem gosta de doces, convenhamos. Mas é também uma demonstração do caráter do Tromba Rija, nada de suavizações nas receitas, só pratos fiéis ao sabor tradicional. Aconteça o que acontecer, há uma certeza: ninguém sairá de lá sem estar satisfeito. Muito satisfeito. É o que garante o empresário paraense Ricardo Lucas, frequentador do restaurante há algum tempo. Chegou ao local por indicação de uma amiga e considera o melhor restaurante de Portugal por inúmeros motivos. “Após você se deliciar com dezenas de entradinhas eles ainda vem te perguntar qual o prato principal que você deseja, praticamente já não há mais condições de comer, mas resistir para que? O ambiente é lindíssimo! Diversas salas, mas a última é tão agradável que mais parece que estamos num cenário de novela de época. E ainda tem as centenas de recados que os clientes do mundo todo deixam lá pendurados pelas paredes e teto, normalmente grampeados com uma nota de dinheiro do seu país”, conta Ricardo. Pelo visto ir ao Tromba Rija é para aqueles que buscam o paraíso na terra, embora a gula seja um dos reincidentes pecados.

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Bianca Borges

Daryan Dornelles e divulgação

A menina (ainda) dança!

Novos Baianos saem em turnê histórica depois de dezessete anos com cada um cuidando da própria carreira. A responsável em convencer a trupe a cair na estrada foi Baby do Brasil. É hora de se reencontrar. Acabou Chorare.

A

notícia deixou em polvorosa os fãs mais apaixonados, mexeu com o coração dos saudosistas e aguçou a curiosidade dos admiradores mais novatos da banda. O anúncio da volta dos Novos Baianos, em primeira

público, e onde seus integrantes propagaram uma atitude de contestação aos padrões comportamentais então vigentes no tenebroso regime militar que encararam com um anarquismo pacífico, uma dose generosa de deboche e, cla-

mão para todo o país, foi feito por Baby durante uma apresentação de seu disco solo, no Rio de Janeiro. O grande reencontro ao lado de Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Luis Galvão e Paulinho Boca de Cantor, integrantes da formação original do lendário grupo surgido na Bahia, em 1968, seria para marcar a reinauguração da Concha Acústica em Salvador. Apenas uma única (grande e nostálgica) apresentação. Mas, o sucesso foi tão grande que ficou impossível resistir aos vários convites para se apresentar pelo país. Em poucos ensaios, a trupe se sentiu preparada para encarar a estrada novamente e com a mesma sintonia dos anos 70, quando todos moravam juntos e viviam como hippies.

Era chegada a hora de matar as saudades.

“Por mais que a vida nos leve por caminhos diversos, o tempo se incumbe de promover encontros e reencontros. É bom que assim seja, pois quando acontece, é de forma intensa e verdadeira. Podemos então matar a saudade de uns e a curiosidade de outros”, disse Moraes Moreira, em comunicado à imprensa.

Foi neste mesmo palco da Concha Acústica que a banda realizou algumas de suas mais significativas apresentações, com recordes de

ro, muita música. E das boas. É fato que muito dessa riqueza musical se deve a João Gilberto.

Amigo de Luís Galvão, o criador da bossa-nova já morava no Rio de Janeiro quando, em 1971, o grupo se mudou para a cidade maravilhosa, tornando-se uma espécie de mentor e influência decisiva nos rumos musicais do conjunto.

A letra de ‘Acabou Chorare’, inclusive, foi uma homenagem a João Gilberto, e composta na cobertura do cantor, em Botafogo.

Para entender a importância do grupo para a música brasileira é preciso lembrar os valores comportamentais adotados na época, que estão invariavelmente ligados ao contexto em que vivia o país. Contra o clima pesado de repressão política, havia milhares de jovens que preferiam o protesto libertário e a música de letras poéticas. O uso de drogas poderia ser uma opção ao engajamento político.

Havia ainda uma espécie de exclusão na música na década de 70: ou você gostava de samba ou de rock. Nem o músico, nem o público brasileiro, ousavam misturar os dois ritmos.

A tropicália tentou desmitificar isso, em vão. Até que chegaram os Novos Baianos trazendo uma fórmula simples, mas avassaladora: um som »»»

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Durante o show realizado na reabertura da Concha Acústica, Salvador. Juntos novamente e com o mesmo espírito de 40 anos atrás

regional acompanhado de guitarra elétrica e bateria foi suficiente para criar a harmonia perfeita.

Mistura que deixou o nome do grupo marcado para sempre na história da música popular brasileira. Uma lista elaborada pelo júri da revista Rolling Stone, em 2007, elegeu o LP Acabou Chorare (1972) como o melhor álbum brasileiro de todos os tempos. A inovação e originalidade de seu samba eletrizante, além da pegada de modernidade que deram a algumas pérolas do cancioneiro tradicional brasileiro, justificam o título. A identidade da banda está presente em hits como “Brasil Pandeiro”, “Acabou Chorare”, “Mistério do Planeta”, “Preta Pretinha”, “A Menina Dança”, “Swing do Campo Grande”, “O Samba da Minha Terra”, entre tantos outros, que estão no repertório da nova turnê.

Fé e louvação na veia!

Seja sozinha ou ao lado dos companheiros do Novos Baianos, Baby do Brasil se mantém surpreendente e poderosa no palco. Ao assistir a sua apresentação solo, por exemplo, fica fácil perceber sua capacidade de conduzir um show como poucas artistas de sua geração – mesmo diante dos embaraços causados pelos pedidos da artista para o público não direcionar a fumaça de seus cigarros ao palco. Desde que se tornou evangélica, a cantora não gosta de falar sobre drogas e garante que a louvação é melhor que qualquer efeito entorpecen-

te. “Não tem maconha nem cocaína que dê essa onda! É louvor na veia batendo direto no braço!”, definiu. A convicção religiosa faz com que também altere alguns trechos de músicas como “Menino do Rio”, que se tornou um clássico na sua interpretação, nos versos: “Menino do Rio/ calor que provoca arrepio/Jesus Forever tatuado no braço/calção corpo aberto no espaço/ Coração...”.

Na entrevista que você confere abaixo, a artista revela detalhes sobre a nova turnê “Acabou Chorare: os Novos Baianos se encontram” e conta como conseguiu convencer os demais músicos a se reunir. Baby também resgata memórias da banda e fala sobre um dos aspectos mais fascinantes na história dos Novos Baianos: a experiência de criação coletiva de artistas que viviam em um sistema de comunidade.

Como surgiu a ideia desse reencontro da banda, na reabertura da Concha Acústica do Teatro Castro Alves, após a longa lacuna desde que vocês se separaram?

O convite se deu em razão de termos feito, durante a trajetória da nossa carreira, desde os tempos da ditadura, shows antológicos na antiga Concha Acústica. Conversamos e entendemos que esse era um momento de excelência.

Pela grandiosidade do projeto e também por trazer toda a memória da nossa trajetória para o pú- »»»

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Confira mais

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Em vários momentos na década de 70, quando moravam juntos e ao lado, a foto de divulgação para o novo trabalho

blico que nos acompanhou durante anos, e para o novo público jovem, que de uma maneira incrível, vem desejando esse encontro, e que cantam todas as músicas dos Novos Baianos. Então decidimos abrir os nossos corações de irmãos, para esse superencontro tão esperado por todos.

Quais são suas recordações dos tempos em que o grupo conviveu sob o mesmo teto?

Lembro dos nossos momentos tocando no galinheiro do sítio O cantinho do vovô, em Jacarepaguá [o grupo vivenciou uma experiência de “vida coletiva” em uma chácara, na zona oeste do Rio, nos anos 1970], decorado com edredons de chitão de flores, e do tempo do apartamento de Botafogo [eles dividiam o pequeno imóvel no bairro da zona sul carioca, onde receberam várias visitas de João Gilberto, que acabou se tornando uma espécie de “guru” da banda], onde nossas casas eram cabanas distribuídas ao longo do grande apartamento de cobertura onde morávamos, e a minha cama era presa por grossos fios brancos, no teto da varanda, rodeada por uma cabana de colchas de crochê.

O que mais você sente falta dessa época?

O que sinto falta dos tempos da banda é de tocar

com meus amigos todos os dias, no meio dos pés de carambola, laranja, manga e jenipapo. Do sistema de alto-falante preso nas mangueiras, tocando “Brasileirinho”, com Waldir Azevedo e Ademilde Fonseca; “Noites Cariocas”, com Jacob do Bandolim... Do final das tardes em que sempre nos reuníamos para tocar por amor à música e pelo prazer e admiração de estarmos juntos naquela experiência extraordinária de vida!

Como definiria aquela experiência artística e de vida coletiva que foi a banda?

Uma experiência de amor, de fé, de coragem, união, ousadia e arte! Formamos uma família, dividimos tudo para sobreviver a tudo. E vencemos!

Porque tínhamos Deus no coração e caminhamos com honestidade e pureza de alma. Conquistamos o nosso objetivo sincero: deixar uma música de qualidade, bela, com características brasileiras, que atravessasse gerações e permanecesse para sempre na história da nossa música. Além de uma preciosa experiência de vida para as futuras gerações, através dos 10 anos que moramos juntos, dividindo tudo para multiplicar.

Qual foi o momento mais marcante na carreira dos

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Novos Baianos?

Quando João Gilberto chegou na nossa casa, através do nosso poeta Galvão, o ícone da Bossa Nova era amigo de infância do letrista da banda, e por várias noites esteve conosco, nos ensinando e trazendo toda a brasilidade que necessitávamos para sermos os Novos Baianos. Nós fizemos uma homenagem a ele no show na Concha, pois temos muito a agradecê-lo por todo o cuidado e amor que teve conosco. Ele nos ensinou a cantar e tocar “Brasil Pandeiro”, entre outras pérolas da música brasileira. Por isso ele foi e é uma bênção nas nossas vidas.

O que o público pode esperar do show “Os Novos Baianos se encontram”?

Da parte do grupo, será um encontro emocionante! Há muito tempo não ficamos todos juntos. Vamos cantar, tocar, dar muitas risadas e lembrar dos momentos incríveis que vivemos. Lembrar de João Gilberto nos ensinando Bossa Nova. Será um tempo único! Da parte do público, será mais um grande momento, também muito emocionante. Sentir o carinho e amor de todos, ouvi-los cantando as músicas... Vamos ficar muito sensíveis a tudo isso. Será uma integração muito forte!

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Camila Gaia

Factoria Comunicação

E de repente...

Gabriela

Linda, autêntica, talentosa e paraense. Essa é Daniela Blois, escolhida entre 700 artistas para viver Gabriela, em uma adaptação para o teatro da obra de Jorge Amado

D

os corredores dos hospitais para os tablados do teatro, Daniela Blois vive a história mais fascinante de sua vida. Não só por ter sido escolhida entre 700 atrizes e cantoras de todo o Brasil para viver Gabriela, personagem mais icônica de Jorge Amado, mas pela forma como isso aconteceu: inesperadamente, às vésperas do seu baile de formatura em Medicina. “Quando cheguei ao baile, eu já era Gabriela (risos)”.

Com 26 anos, nascida e criada em Porto Trombetas, oeste do Pará, Daniela já flertava com a música desde pequena e arriscava subir aos palcos manauaras, cidade onde cursou Medicina, mas nunca pensou que essa paixão fosse levá-la tão longe.

“Antes eu achava que eu gostava de cantar, mas que ninguém gostava de me ouvir”.

Durante as seletivas para viver a personagem principal Gabriela, um musical, sua timidez, beleza e autenticidade conquistaram o diretor João Falcão, que declarou: “Foi um encontro mágico. Quando ela apareceu, deu uma coisa assim: tem uma Gabriela

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ali e ela é de Manaus”.

Para Daniela, a escolha é mais do que uma superação pessoal. “Eu fico muito feliz de estar vivendo isso, porque a gente sabe que no Norte temos um isolamento geográfico e cultural. As coisas demoram para chegar, demoram para sair, então acho legal ter esse movimento de cada vez mais coisas estarem acontecendo conosco para que o Brasil conheça a nossa cara”.

Gabriela, um musical, é dirigido por João Falcão, também responsável pelo roteiro musical, que selecionou canções brasileiras de diferentes estilos e épocas, incluindo composições de Dorival Caymmi, Tom Jobim, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Martinho da Vila, Lulu Santos, Gonzaguinha, Arnaldo Antunes e Marisa Monte.

O espetáculo estreou no Teatro Cetip, em São Paulo, onde ficou em cartaz até 31 de julho. Em setembro, a equipe desembarca no Rio de Janeiro, no Teatro Bradesco, e, em seguida, deve iniciar uma turnê nacional. »»»

Como a Daniela Blois, que estudou cinco anos para ser médica, foi parar nos palcos?

Eu fiz medicina, mas sempre gostei muito de arte.

Eu já cantava em Manaus, mas entre amigos. Com o tempo eu fui me envolvendo e gostando cada vez mais. Então, quando eu concluí o curso, no final de 2015, surgiu o anúncio da seleção na internet. Como eu já tocava nos bares com a galera, nos shows de algumas bandas, o pessoal me identificou como uma possível Gabriela. Daí eu mandei um vídeo com uma música de autoria própria e fui chamada para fazer a audição em São Paulo com outras 50 meninas.

E como tu encantaste o João Falcão, deixando todas as outras atrizes para trás?

O João gostou muito do vídeo. Nele, eu estava tocando violão e cantando embaixo de uma árvore, um vídeo bem Gabriela (risos). Era uma música minha e ele disse que gostou do timbre da minha voz. Acho que foi uma coisa de intuição. Ele olhou e sentiu que tinha uma Gabriela, talvez no meu jeito tímido.

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Tu foste escolhida para ser a nova Gabriela, mesmo com quase nenhuma experiência em atuação. Conta um pouco da tua trajetória.

Uma vez uma amiga me chamou para fazer um curta sobre a história de uma estudante de música da UFAM (Universidade Federal do Amazonas) que refletia sobre questões sociais. Ela achava essa personagem muito parecida comigo e acabei ganhando um prêmio de melhor atriz no Amazonas Film Festival. Depois teve a banda Dona Celeste, que me convidou para atuar em um videoclipe. Foram só essas duas experiências, mas cantar é diferente.

Eu sempre cantava com a galera. Quando eu comecei a me envolver mais com a música, já no fim da faculdade, começaram a surgir vários convites.

Foram três meses em que aproveitei muito. Eu tava gostando de cantar, tava com vontade de fazer algo mais. Até pensei que quando terminasse o curso de medicina, tentaria alguma coisa.

E qual a primeira lembrança musical que tu tens?

Teus pais tiveram influência no teu envolvimento com a música?

Eu sempre gostei muito de música. Meus pais

ouviam muita música em casa, mas nenhum dos dois toca nada. Minha mãe canta também, mas nada profissional. Meu pai ouvia muita música popular brasileira, tipo Djavan, Chico Buarque, Milton Nascimento. Já a minha mãe gostava de música estrangeira, Beatles, Bee-Gees, Janis Joplin. E a moça que trabalhava lá em casa ouvia muito brega.

Eu gostava de cantar tudo isso (risos). Quando eu era criança, eu ficava imitando os cantores, fingia que fazia shows. Acho que tudo começou com um concurso de videokê em Porto Trombetas, aos 11 anos. Eu ganhei um prêmio e daí fui aprender a tocar violão. Por volta dos 13 anos eu comecei a tocar e cantar na escola. Era uma coisa que eu gostava de fazer.

E como foi a preparação para viver a Gabriela no teatro?

Eu assisti ao filme para participar da primeira audição e ter uma noção da história. Eu achei surreal ter sido chamada para o teste, então nem me aprofundei muito, porque achei que não ia rolar. Daí quando fui selecionada, eu li o livro. Eu busquei pegar na fonte mais original possível, por isso não busquei ou- »»»

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tras adaptações. Tirei muitas conclusões de quem era a Gabriela do livro. Aí comecei a conversar com o elenco, com o João, para saber o que eles achavam, pensavam. Eu quis fazer algo novo, mais solto.

Quais os aspectos ou características da Gabriela que mais se assemelham a ti?

Eu sou do interior do Pará, então tem toda essa conexão com a natureza, essa característica de sermos muito íntimos das pessoas, de estarmos na casa dos outros, de conversar, de brincar. Acho que o que mais se assemelha é esse lado moleca da Gabriela, de se permitir, de ser solta, apesar de viver em uma sociedade ainda muito machista. Acho que o que eu tenho da Gabriela é me permitir, sendo mulher, ser do jeito que eu quero e como acho que devo ser.

E como tem sido a recepção da crítica sobre o espetáculo e a sua atuação? Li um relato da Paloma Jorge Amado, filha do Jorge, dizendo que tu és a Gabrie-

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la que ela imaginava quando leu o livro aos 12 anos.

Cara, tudo está sendo uma bênção, porque esse musical é bem diferente de todos. Tem muita música brasileira, então é diferente. O João Falcão é renomado e é um artista muito criativo. Ele me escolheu e me colocou no meio de um elenco muito bom, com atores, músicos, técnicos excelentes. Eu fiquei muito emocionada por estar no meio disso tudo e a crítica toda vem elogiando. O relato da Paloma me emocionou demais, porque me deu certeza de que o que está acontecendo era para ser, sabe?

E em Porto Trombetas?

Ah, foi muito legal. A galera ficou muito emocionada. Por ser um local pequeno, todo mundo se conhece. Tem um espirito de irmandade muito presente e foi uma torcida muito grande. A galera me abraçou com a conquista. Quando eu fui no Jô (Soares) e falei de Trombetas a galera pirou (risos).

Qual é a melhor parte dessa nova experiência de

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vida, porque mudar o rumo da vida, da forma como aconteceu contigo é surreal.

Ah, primeiro esse carinho todo que tenho recebido. É lindo de ver todo mundo torcendo muito. Eu não senti inveja de ninguém, só senti amor. Tem também a experiência de conhecer coisas novas, estudar canto, expressão corporal, conhecer ambientes diferentes aos que você está acostumado e, claro, fazer algo que eu amo e que estou descobrindo amar cada vez mais.

E agora? Médica, cantora, atriz ou um pouco de tudo?

Então, no começo eu nem tava pensando nisso porque tudo foi muito rápido. Eu estou começando a digerir agora. O que eu posso falar é que tô gostando muito e pretendo continuar desenvolvendo trabalhos com a música. Por enquanto, a medicina vai ficar de lado.

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www.lealmoreira.com.br Artes e fotos meramente ilustrativas que poderão ser alteradas sem prévio aviso, conforme exigências legais e de aprovação. Os materiais e os acabamentos integrantes estarão devidamente descritos nos documentos de formalização de compra e venda das unidades. Plantas e perspectivas ilustrativas com sugestões de decoração. Medidas internas de face a face das paredes. Os móveis, assim como alguns materiais de acabamento representados nas plantas, não fazem parte do contrato. TORRE SANTORO: Memorial de incorporação registrado no Cartório de imóveis 2º oficio – Comarca Belém – R.2/24441LM, em 28/10/14. Protocolo 231.538. TORRES DEVANT: Registro de Incorporação: Protocolo nº 214.742 Matrícula (RI): 48FJ Livro: 2-F.J. (RG) em 02/05/2013. TORRE UNITÁ: Registro de Incorporação: Protocolo nº 208.842 Matrícula (RI): 17.555 Livro: 2-k.o. (RG) em 01/11/2012.

O CASAMENTO

DE TERESA

Ricardo Gluck Paul Micro Cervejeiro e Doemens Sommelier de Cerveja Teresa era uma das filhas mais lindas de Frederick, duque de Saxe-Hildburghausen. De tão bela, entrou na pequena lista de desejos de Napoleão Bonaparte, que não era bobo nem nada e queria tomá-la como esposa. Mas para o bem da Baviera, e de todo o planeta, o destino lhe reservou um futuro bem mais empolgante.

No caminho de Napoleão, havia um jovem bávaro chamado Luís I, cujo nome fazia homenagem a Luiz XVI, Rei da França, padrinho de seu pai. Luís era herdeiro do trono da Baviera e temia que Napoleão o forçasse a se casar com uma princesa francesa. Seu plano era unir-se com uma alemã e reinar livre em suas terras. Sendo assim, lançou-se desesperadamente à procura de sua futura esposa até que, coincidentemente, acabou nos ternos braços de Teresa. Não perdeu tempo e a pediu em casamento, acabando com os sonhos de Napoleão.

Luís, que também não era bobo nem nada, tratou logo de realizar seu matrimônio o mais breve possível, mas sem dispensar suas prerrogativas para organizar uma grande festa. E foi em frente ao castelo de Munique, sob o testemunho de todos os seus cidadãos, devidamente convidados para a cerimônia, que, no dia 12 de outubro de 1810, Luís I se casou com Teresa Charlote em meio a um grande evento popular, que contou com competições de tiro, feira de comidas típicas, festival de música e até corrida de cavalo, mobilizando a cidade inteira.

A farra foi tão antológica que os próprios moradores de Munique passaram a organizá-la anualmente, no mesmo local, agora batizado de gramado de Teresa, Theresienwiese em alemão. Aos poucos foi se consolidando como uma festa cervejeira, regada a muita breja, música e comidas como salsichão branco, frango assado à moda bávara e bretezels, aqueles pãezinhos assados em formato de coração. Nascia a Oktoberfest!!!

Mais tarde, consagrou-se como o maior festival do mundo, atraindo cerca de 6 milhões de pessoas durante os meses de setembro a outubro. Neste período, são servidos 8 milhões de litros de cerveja em várias tendas no meio de um parque de diversões gigante, cercado de restaurantes, barracas de comidas típicas e entretenimento em geral.

A Oktoberfest de Munique é muito mais que um imenso festival gastronômico-cultural. É, antes de tudo, uma homenagem ao amor que promoveu uma das maiores e mais célebres festas de casamento que se tem notícias, e, sobretudo, uma homenagem ao amor verdadeiro entre o homem e a cerveja, numa das relações amorosas mais duradoras e intensas da história da humanidade. Ein Prosit!!!!

Dica do sommelier Hofbräu Oktoberfestbier, da cervejaria alemã Hofbräuhaus München.

Produzida especialmente para o maior festival popular do mundo, a Oktoberfest, essa cerveja do estilo Marzen possui uma linda coloração dourada, brilhante e translúcida. De caráter maltado, corpo médio e aroma de pão e lúpulo floral. No sabor, uma lembrança de caramelo, dulçor de malte, alcaçuz e suave amargor. Cerveja leve e refrescante, apesar de alcoólica, para embalar qualquer festival.

Estilo Oktoberfest/Marzen; ABV 5,7%; R$ 26 / 500 ml.

Origem: Munique, Alemanha.

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Erdinger Oktoberfest, da cervejaria alemã Erdinger Weissbräu.

Cerveja de trigo, sazonal, de edição limitada, especialmente produzida para as festividades da Oktoberfest. De coloração dourada escura e tradicional turbidez. Aroma frutado, com destaque para banana, cítrico e cravo. No sabor um misto de malte, trigo e surpreendente amargor. De corpo leve e refrescante, cumpre seu papel com perfeição nos dias quentes de Munique.

Estilo Weissbier (trigo); ABV 5,7%; R$ 22 / 500 ml.

Origem: Munique, Alemanha.

entrega Torre Vitta Office

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Trisha Guimarães

Dudu Maroja

Trabalho,

conforto

e sofisticação Leal Moreira entrega o Torre Vitta Office, seu 33º empreendimento com a proposta de unir funcionalidade e praticidade, valorizando a cena urbana do bairro do Marco

T

er uma sala comercial num empreendimento onde se está perto de bancos, escolas, supermercados, é o sonho de muitos. Ter uma sala comercial onde o acesso ao público é fácil e com infraestrutura invejável, são fatores que fazem toda a diferença tanto para quem vai trabalhar no local, quanto para os clientes. O Torre Vitta Office, 33º empreendimento Leal Moreira, entregue em julho, oferece todas essas qualidades!

Com salas comerciais de diversos tamanhos, a torre chama a atenção pela excelente localização: Av. Romulo Maiorana esquina com a Humaitá, próximo a vários serviços necessários no dia a dia.

São mais de 200 salas comerciais, além de 5 lojas no térreo - incluindo uma loja âncora - além de sala de convenções, reunião e amplo estacionamento.

Para o Gerente da construtora, Igor Moreira, entregar mais um empreendimento com essas características é muito importante. “A Leal Moreira encara cada um dos empreendimentos como um sonho, então é gratificante chegar aqui e perceber a felicidade de nossos clientes e ver que alcançamos mais um objetivo”, afirma.

A farmacêutica Natalina Veiga descreveu o momento como a realização de um sonho não só dela, mas também do esposo, médico, especialmente pela qualidade do empreendimento. "Nós queríamos um empreendimento que tivesse ex-

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celente localização e que nos desse a garantia de uma sala ampla, bem dividida, confortável e com ótimo acabamento", enumerou.

A empresária Sueli Cruz também adquiriu uma sala no Torre Vitta Office para trabalhar ao lado do marido. "O sonho de todo mundo é comprar um Leal Moreira. Pela localização, pela oportunidade, foi tudo como sonhamos", revelou.

O servidor público Paulo Cruz já mora no bairro do Marco e conta que, durante a construção do empreendimento, passava diariamente em frente ao local, acompanhando a obra. Vê-la pronta é a concretização de mais um projeto de vida "O melhor do Vitta é a localização dele, próximo a vários comércios, e isso agrega valor à obra", afirmou.

Além da funcionalidade, a Leal Moreira, acreditando e valorizando a arte paraense, convidou o artista plástico Francisco Del Tetto para criar algo na fachada do empreendimento e assim intervir na cena urbana da cidade. O paraense Del-Tetto é um grande nome na arte com aço e metais, também é fotógrafo, pintor e desenhista. Para a intervenção pública, ele se inspirou em artistas de diferentes períodos, mas que têm em comum a geometria abstrata: o ucraniano Kasimir Malevitch e o holandês Piet Mondrian. A RLM conversou com Del Tetto sobre a experiência do artista com a construtora neste projeto lúdico e surpreendente. »»»

A RLM conversou com o artista plástico Francisco Del Tetto e ele conta agora como foi todo o processo de criação de Geometric Answer for life.

Qual a inspiração para o projeto?

Kazimir Malevich e Piet Mondrian foram os pontos de partida, além da pesquisa com meus trabalhos com perspectiva geométrica em acrílico sobre tela, desenhos e instalações. A partir disso foi criada a obra, com oitocentos quilos de chapas de ferro cortadas, dobradas e pintadas com bases em epóxi e acabamento em poliuretano acrílico marítimo. A ideia inicial era utilizar cores primárias como vermelho, amarelo e azul.

O verde surgiu depois, como uma referência a nossa própria cidade surgindo assim a Geometric Answer for life, um mosaico tridimensional.

Ter um painel colorido numa avenida movimentada e em um prédio comercial é, no mínimo, sedutor para quem a vê...

Creio que sim, a obra em sua dimensão pública e privada inevitavelmente abre possibilidade de reações, emoções e pensamentos com os moradores e transeuntes. A própria permanente exposição da obra, faz com que a cidade lembre que também produz arte.

Há ainda a ludicidade intrínseca da obra abrindo um diálogo com o bairro a partir do parque público infantil localizado em frente ao empreendimento da Leal Moreira, tornando-a uma intervenção urbana.

Fachada com arte de Francisco Del Tetto a Geometric Answer for life

Qual a avaliação que você faz deste trabalho?

Foi extremamente prazeroso trabalhar em uma escala de 25 metros de comprimento por 3 metros de altura, com cores e formas que habitam o meu imaginário emocional e ele é a matriz da pesquisa que desenvolvo com o abstracionismo geométrico. Durante a execução do trabalho realizei uma pesquisa informal com pessoas que passavam pelo local, com os operários da obra, e ouvi de uma senhora, a seguinte frase: “Essa obra deu vida e alegria ao meu caminho diário”, ratifica um dos papéis que a arte cumpre na sociedade, que é de inspirar pensamentos, reações e emoções ao cotidiano. Ser capaz de inspirar a própria cidade de Belém faz com que eu seja um artista feliz!

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sofisticação no hall de entrada, privilegiando a área de circulação www.revistalealmoreira.com.br

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Trisha Guimarães

Dudu Maroja

Quem casa

Quer casa

Desenvolvido para atender aos anseios de um jovem casal sem filhos, a reforma do apartamento de 110 m² no Umarizal tem entre seus atributos cores neutras, espaços amplos e integrados

N

ão foi difícil para o arquiteto Ricardo Siqueira idealizar o projeto desse apartamento já que o perfil dos moradores era claro. Na diferença entre a planta original e o que foi proposto pelo profissional, algumas intervenções: excluiu-se um dormitório para que uma das suítes ganhasse espaço, parte da área de serviço deu lugar a um closet para a suíte principal e o apartamento ganhou um lavabo. A reforma, que durou cinco meses, garantiu ambientes amplos, confortáveis e ainda foi possível reaproveitar o necessário. Se por um lado foi preciso trocar todo o revestimento para instalar materiais de fácil manutenção e consequentemente evitar frequentes reparos, por outro, os forros já existentes foram totalmente reutilizados.

Seguindo esta linha, alguns móveis e objetos de decoração passaram por uma seleção e ficaram no projeto. Já o mobiliário adquirido, tem formas contemporâneas com linhas e cores simples para quebrar a exuberância de ambientes como o jantar com espelho bizotado, ou o home-theater com o mármore. A partir do conceito de sobriedade, foram escolhidos os tons de

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cinza e branco em quase todos os ambientes do apartamento. As cores sóbrias só saem de cena na suíte do casal, onde tons a neutralidade como matiz bege e um pouco de bronze nos espelhos dos armários são os escolhidos. No conjunto de salas (estar e jantar) a iluminação especial convive harmoniosamente com obras de arte contemporâneas, peças de design e elementos clássicos, como o lustre em cristais.

Para quebrar a monocromia, telas coloridas e fotografias deixam o living mais aconchegante.

A introdução de itens pretos, especialmente na cozinha, permite um cenário mais jovial.

Outra preocupação do arquiteto foi garantir espaços amplos para que os proprietários pudessem receber. A varanda gourmet foi integrada ao living com o anteparo de amplas portas deslizantes de vidro, para ser refrigerada quando necessário e tornando o ambiente ideal para momentos mais descontraídos. O piso de madeira e o jardim vertical trazem aconchego ao espaço e o mobiliário segue a mesma proposta, com madeira e materiais resistentes como fibra sintética. O resultado é um apartamento perfeito e cheio de ambientes convidativos. »»»

modulados na cor preta trazem sofisticação a cozinha.

O mármore marrom oriental reveste todo o lavabo que tem ainda louças pretas e espelhos.

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A sacada com churrasqueira foi fechada com vidros temperados. A madeira entra no piso, no jardim vertical e nos móveis

O mármore Nero Máquina tornam o home theater sofisticado

Móveis contemporâneos, de linhas e cores simples como cinza e branco predominam no living. Quadros e almofadas trazem cores ao ambiente

A neutralidade impera na suíte principal com espaços definidos como espaço para maquiagem e closet. Ao lado o banheiro em tons de bronze.

Ricardo Siqueira

Arquiteto e Urbanista formado pela Universidade Mackenzie de São Paulo em 1988. Participou de três edições da CASA COR Pará, em 2011, 2012 e 2013. revistalealmoreira.com.br

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galeria

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Carolina Menezes

Pintura que imprime a própria

história

O artista plástico Alberto Nicolau, depois de quase três décadas morando na Europa, retoma a ligação com a capital paraense e fala sobre sua relação com as origens e sobre o que lhe inspira a criar quadros que contam, dentre outras coisas, muito de sua própria vida.

É

possível dizer que a história, que a trajetória do artista plástico Alberto Nicolau tem pedaços dela escritos pelo mundo. São Paulo, Rio de Janeiro, Paris. E ela começa aqui em Belém, onde ele nasceu, no início da década de 60. Ainda durante a infância, quando ele tem os primeiros contatos com as aulas de pintura e desenho, se iniciava ali uma relação que mudaria completamente sua forma de ver e levar a vida. Uma relação que sempre lhe traz de volta para onde tudo começou.

“Eu me lembro muito bem dessa época, porque esperava com ansiedade as aulas na escola, com o pintor e professor Benedito Mello. Ali eu já adorava pintar e desenhar, desde muito cedo”, recorda Alberto. “Nós saíamos para pintar do lado de fora, era muito bom”, lembra, mostrando que o favoritismo por retratar paisagens e ambientes externos, característica marcante de seu trabalho é algo que começa junto com sua própria história de artista plástico.

“Sou um romântico por natureza”, admite-se, em uma frase que permite uma interpretação tanto pes-

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soal quanto profissional.

O final da década de 70 e o início da década de 80, no entanto, marcam uma pausa nas atividades com pincéis e aquarelas. A família de Nicolau deixa Belém para morar no Rio de Janeiro e ele embarca para a França a fim de estudar uma outra arte: a música, mais especificamente, piano clássico, aos 18 anos de idade, na École Normale Supérieure de Musique. Mas em 1985 ele retoma a pintura, com aulas na Academia La Grande Chaumiere e, de cara, realiza sua primeira exposição, durante uma visita ao Rio, na galeria Realidade.

“Não parei mais. Foram quase 20 anos em Paris e nove anos em Normandie, uma região linda perto de Giverny, onde Claude Monet [pintor francês, 1840-1926] morou!”, relata, falando sobre o cenário que lhe inspirou a pintar novamente. “Registrar aquelas paisagens da região em tela é um sonho, e sempre foi o meu sonho”, justifica, revelando inclusive que este é um cenário para onde ele volta com alguma frequência. »»»

Divulgação

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Já de posse da nacionalidade francesa, Nicolau deixa a Europa após 27 anos e volta a morar no Brasil, em 2007, mas escolhe ficar em São Paulo, onde naquele momento está sua família e também sua galeria. “Gosto do tudo que a cidade tem a oferecer, muito embora meu atelier fique afastado do centro, a 28 quilômetros da capital, em Guarapiranga. É lá onde pinto, cozinho, cuido de meus cães, gatos e jardins”, conta. Em 2010, teve a chance de deixar sua marca em um dos pontos mais movimentados da capital paulista: é dele a obra “Árvore Subterrânea”, pintada na Estação Sacomã, da Linha Verde do metrô.

Cada vez mais perto das origens, o artista plástico, hoje aos 54 anos, acabou retomando também o contato com Belém, e agora não perde uma oportunidade de estar aqui, seja para matar a saudade, seja para se inspirar. “É uma relação muito forte, mas que ficou ador-

mecida por muito tempo. Agora voltou com tudo!

Essa energia toda por estar à beira dos rios... A chuva, as cores, o cheiro, a natureza, as frutas, os peixes... Não existe lugar nenhum do mundo com toda esta riqueza natural”, derrete-se Nicolau, mostrando que nem a distância e o tanto de tempo longe abalaram seus laços com a cidade onde nasceu.

“O que ponho nos quadros é o que gosto, pinto minha vida. Flores, árvores, piano, minha casa, meu jardim! Como se cada tela carregasse um pouco da minha história”, afirma. “Estou em uma fase boa da minha vida, hoje consigo entender melhor como funciono!”, garante Nicolau, que continua pintando e morando em São Paulo, mas sem um grande projeto de exposição para o momento.

“Continuarei com minhas viagens, sempre de olho no que está acontecendo de novo e para me inspirar...”, adianta.

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Trisha Guimarães

Dudu Maroja

Simplicidade,

bom gosto e

vista privilegiada Contemporâneo e sem exageros são características que definem o apartamento de 272 m² no Umarizal para uma família que adora receber.

E

spaços generosos, clima contemporâneo, com toques delicados do estilo clássico e tudo bastante funcional. Essas são características do projeto criado por Marcos Nascimento para este lar de um casal com dois filhos adolescentes que gostam de passar o tempo juntos, e recebendo, especialmente aos finais de semana. Por isso, dois ambientes do living chamam a atenção no projeto: o primeiro deles, batizado sala de encontros, traz poltronas giratórias com iluminação indireta para o ambiente ser um convite ao aconchego. Outro detalhe desta sala é ficar próxima ao jantar, servindo muitas vezes de apoio em momentos especiais.

A sala de tv foi um pedido especial para os momentos em família. É o espaço onde pais e filhos se reúnem pra assistir a filmes ou jogar vídeoga-

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me, comendo uma pipoca, por exemplo. A decoração do apartamento tem uma base em tons neutros, o que traz uma certa atemporalidade à casa. Para fugir da monotonia, Marcos pontuou com charme alguns toques de cor em objetos e móveis, como a cervejeira amarela,o pendente de uma das salas, ou o criado-mudo da suíte.

Espalhados pelo lar, nas mesas de centro e prateleiras do estar, objetos trazidos de viagens em família.

Ao contrário do fechamento de sacada comum em muitos projetos hoje em dia, a opção neste caso foi deixar a varanda aberta, escolhendo para esse canto móveis resistentes ao clima paraense, como painel em madeira jatobá e móveis em fibra sintética. Um convite ao descanso e a contemplação para a Baía do Guajará, logo ali. »»»

Estar amplo e móveis clássicos como as poltronas tornam o ambiente aconchegante.

Objetos trazidos de viagens da família trazem charme a mesa de centro

No jantar, o lustre em alumínio foi pintado de preto para combinar com a mesa de laca.

Marcos Nascimento

A parede de mármore travertino romano e poltronas swan compõem a sala de encontro

luminária colorida contrasta com mesa de vidro e cadeiras de madeira freijó Papel de parede em tons de bege e cabeceira capitoné de tecido cru revistalealmoreira.com.br

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Arquiteto e urbanista formado em 1999 pela Universidade da Amazônia, UNAMA. Trabalha com projetos residenciais, comerciais e hospitalares e já participou de duas edições da CASA COR Pará, em 2011 e 2012.

Celso Eluan empresário celsoeluan@ig.com.br

EDUCAÇÃO PARA QUEM PRECISA Quem em sã consciência pode se definir contrário à educação? Certamente esta é a alavanca necessária para qualquer pessoa, cidade ou país evoluir e poder crescer a renda, produtividade e até a felicidade, esta coisa que não sabemos bem definir, mas que todos almejamos. No entanto, ser a favor da educação não significa passar um cheque em branco para professores, pedagogos, gestores e políticos fazerem tudo o que julgarem certo pelo viés de seus interesses.

Se a educação no Brasil fosse avaliada como uma empresa poderíamos dizer claramente que tem sido um péssimo investimento, com muito capital aplicado e baixíssimo retorno. Hoje investimos quase 6% do PIB em educação em todas as esferas públicas, beneficiadas por instrumentos legais que vinculam a despesa a um percentual fixo da receita de tributos, 18% no plano federal e 25% nos municípios e estados. Esse valor é equivalente ao investimento de potências como EUA e Alemanha e acima da China, Japão e Coreia do Sul. No entanto, quando vamos aferir o desempenho dos nossos alunos há um enorme fosso que nos distancia.

Nos testes do PISA (programa internacional de avaliação de alunos na sigla em inglês) aplicados pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) nós ocupamos as últimas colocações em Matemática, Interpretação de Texto e Ciências. Somos o 60º dentre 75 países avaliados.

Havemos de concordar que não há nenhum orgulho desse desempenho. E por que esse resultado pífio com um investimento proporcionalmente elevado?

Eis a pergunta de um milhão de dólares. Fica evidente pelos números que não é questão de investir mais, como querem sindicatos ou políticos. A chave, como em qualquer negócio, não é o tamanho, mas a qualidade do investimento. Não vamos nem entrar na seara dos desvios e corrupção, esse certamente

é um enorme ralo, mas não creio que, se por um milagre de São Moro, consigamos eliminar esse câncer social, o problema ainda não estará resolvido.

Dentre tantos outros temos o caso do corporativismo sindical que impede a implantação de metas e meritocracia no ensino. A visão desses movimentos é que todos, independente de desempenho, merecem o paraíso. Não entro no mérito do valor que devemos atribuir aos professores ou o salário mais justo, mas é indispensável que, como em qualquer empresa, os melhores, os mais capacitados, aqueles que obtêm os melhores resultados, estes devem ter um estímulo a mais. Basta compararmos com uma loja, se o incentivo aos melhores vendedores, na forma de prêmios, comissões ou promoções não existir, por que estes irão se esforçar mais que os outros? Se todos receberem o mesmo salário e os mesmos benefícios quem destes vai se importar em apresentar os melhores resultados? Como fica o desempenho dessa empresa frente aos seus concorrentes? Exatamente como o Brasil se apresente frente aos demais países da OCDE, no final da fila.

Claro que esta não é uma questão apenas restrita ao desempenho de professores, acredito que piamente educação não é projeto de Estado, de governo, é da sociedade como um todo, mas das famílias em particular. Se aceitarmos que basta passar de ano com uma nota mediana, que a isso se limita o desempenho escolar de nossos filhos teremos um país com uma somatória de alunos e futuros profissionais medianos, pra não dizer medíocres. Não havendo o estímulo para melhorar sempre, para buscar as primeiras colocações dentro de casa, no seio de cada família, como podemos ter um time forte na soma desse todo?

Se um país é a soma das capacidades dos seus cidadãos, então teremos esse país na situação que nos encontramos, sem nada dele exigir. Pois se essa

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cobrança não começa em casa, na família, que é a unidade básica da sociedade, como podemos imaginar que a soma do todo seja diferente do resultado mediano ou sofrível de cada família?

Se montarmos um time de futebol apenas com jogadores medianos, com um técnico mediano e um programa de treinamento mediano, qual a chance de ganharmos o campeonato? Seria preciso que todos os demais países também fossem medianos e o que vemos não é isso, portanto os últimos lugares nesse campeonato de conhecimento não são mero acaso ou azar. Somos incompetentes mesmo, podemos até aceitar que ser mediano não é ruim, mas os outros são muito melhores e assim nossas chances de evoluirmos se restringem.

Temos que evoluir muito e para isso temos que fazer como em qualquer esporte ou competição: mirarmos nos melhores, treinarmos, treinarmos e ao fim de tudo treinarmos novamente. Não existe sorte em esporte de alta competição, o que existe é a competência pra chegar lá e certamente não estamos sendo competentes.

Por isso a educação e os recursos para tal têm que chegar a quem precisa, ao estudante, é nele que devemos nos mirar, na melhora do desempenho dele. É esse desempenho apenas que importa, de boas intenções o inferno está cheio, nada justifica um resultado tão desastroso, tão desatinado. Deveríamos olhar pra essa colocação e nos envergonharmos muito mais do que os fatídicos 7 x 1. O futebol é um entretenimento que não vai mudar nossas vidas, a educação certamente produzirá muito mais, como todos concordam, mas que não percebem a importância do resultado final do aluno. Um diploma não é nada se não muda a vida daquela pessoa ou país.

Precisamos muito mais que diplomas, mais que pessoas formadas, precisamos de atletas de alta performance para um mundo muito mais competitivo.

entrega Torr Torre rre Parnaso

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Trisha Guimarães

Dudu Maroja

Porque morar bem é

essencial Torre Parnaso o 34º empreendimento Leal Moreira, traz conforto e sofisticação em área privilegiada da cidade.

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lém da vontade de ser bem sucedido profissionalmente ou construir família, certamente na lista de muitos, está um apartamento próprio, que reflita estilo de vida, com charme, versatilidade e aconchego. Se for bem localizado, melhor ainda! Foi buscando esses requisitos que o casal Yuri Paixão e Fernanda Barreto procurava ao adquirir uma unidade no Torre Parnaso. Para Fernanda o fato do empreendimento ficar no centro, foi fundamental na hora da compra. “O primeiro ponto que procurei foi a localização, realmente me atraiu de primeira. Moro aqui perto e já namorava o empreendimento desde o lançamento. Estou na expectativa de receber as chaves e muito feliz com a escolha”, disse, empolgada, a administradora.

Felicidade, aliás, foi o sentimento comum na noite de 26 de julho, quando um coquetel marcou o evento de entrega do 34º empreendimento da Leal Moreira, o Torre Parnaso. Em clima de confraternização, os proprietários das unidades do edifício conheceram toda a área de lazer que inclui ambientes como gazebo, espaço fitness, área gourmet, piscina. Tudo com excelente acabamento e com paisagismo de

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tirar o fôlego! A arquiteta Maria Ruth Lobato, acompanhada do esposo, foi uma das clientes que se surpreendeu ao chegar no empreendimento. “Realmente a área comum chamou atenção pelo tamanho, é enorme! Foi uma ótima surpresa vê-lo finalizado pois visitamos ainda em obra, e hoje vejo o paisagismo, lindo, a iluminação, tudo arrumado, com móveis...é outro ambiente, então tenho a certeza que valeu à pena a aquisição”, disse a arquiteta.

Com opções 57m² e 78m², dois ou três dormitórios, a torre está localizada na Av. Generalíssimo Deodoro próximo de supermercados, escolas, academias e praças. Cliente Leal Moreira, o funcionário Público Federal Carlos Marra já havia adquirido uma unidade no Torre de Ravenna e resolveu investir novamente na construtora por acreditar na qualidade do projeto. “Pelo trabalho sério que a Leal Moreira desenvolve, profissionalismo, ética e dedicação”, disse ele.

Esse mesmo sentimento é compartilhado por Rommel Gomes. “A estrutura, o acabamento, o tamanho, a área de lazer completa, tudo me atraiu no imóvel”, enumera o Oficial da Marinha Mercante. O Torre Parnaso é o terceiro empreendimento da construtora entregue em 2016.

destino

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Bianca Borges

divulgação

Rioade Janeiro

Janeiro

Não é apenas de sol e praia que vive uma das cidades mais bonitas do Brasil.

Considerado um dos cartões-postais mais famosos do mundo, o Rio de Janeiro dispõe de programas para satisfazer os mais diversificados – e exigentes – gostos, em qualquer época do ano

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o mês em que os olhos do mundo inteiro estão voltados para a Cidade Maravilhosa, onde são realizados os Jogos Olímpicos 2016, a Revista Leal Moreira fez um passeio por alguns dos pontos mais curiosos, agradáveis, elegantes e charmosos do Rio. Nenhuma opção considerada nesse roteiro poderia ser menos do que imperdível para o nosso leitor. O resultado da nossa busca é uma seleção especial com o melhor da cidade e que, claro, tem a sua cara!

Você vai encontrar um pouco de tudo: do mais novo hotel de luxo da orla de Copacabana a um hostel descolado localizado ali, bem no coração da cidade, em Botafogo. Tem a opção de um bar com um cenário tão convidativo que já foi apon-

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tado como “o melhor para flertar”, sem perder a capacidade de receber, de uma forma bem aconchegante, um tradicional aniversário em família.

Que tal conhecer um dos sete restaurantes que merecem uma visita durante as Olimpíadas, segundo o “New York Times”?

Se Copacabana e Ipanema são as praias cariocas mais conhecidas internacionalmente, nós vamos te apresentar uma praticamente secreta.

Sabia que uma das 10 bibliotecas mais bonitas do mundo tem endereço carioca? Fomos lá conferir.

Imagine se você pudesse encontrar em um só lugar a rica coleção botânica que serviu de inspiração para o paisagista Roberto Burle Marx. Esse lugar existe! Venha conosco e aprecie o roteiro: »»»

GastroBar Sobe Localizado no terraço de um belo casarão tombado na região da zona sul, o gastrobar se destaca pelo ambiente descontraído e a vista para o Corcovado e para as palmeiras-imperiais do Jardim Botânico. Nas noites de céu limpo, o teto retrátil é aberto para apreciar as estrelas.

Outro trunfo é a qualidade da carta de drinks, assinada pelo talentoso bartender William Barão, que já passou por casas como Astor, Cafe del Mar e Bar do Copa. Já o menu, dividido entre petiscos, porções e sanduíches, valoriza clássicos da cozinha brasileira, com uma pitada de criatividade.

As opções de drinks vão de autorais a clássicos, drinks super premium, caipis e jarras para compartilhar. Dentre as criações de Barão, está o Ônix, que leva Jack Daniel’s, ameixa seca, licor de açaí e laranja. Sua mais nova experimentação é brincar com os recipientes: os copos sugerem uma lâmpada iluminada, um abacaxi de porcelana e até cestinhas que remetem à Torre Eiffel. “O drink pode ser maravilhoso, mas se for servido em um copo qualquer, não vai ser atrativo nem envolver.

Um dos charmes da bebida é onde ela é servida”, aposta Barão. É no mínimo uma experiência curiosa observar o vai e vem desses divertidos recipientes pelo salão do ambiente, que não deixa a desejar. Com projeto assinado pelo escritório Luiz Marinho Arquitetura e Design, o terraço é decorado com cadeiras coloridas e ilustrações descoladas. Lâmpadas decorativas compõem uma charmosa iluminação, enquanto almofadas dispostas sobre os bancos garantem o conforto noite adentro.

Contemporâneo Hostel Ao unir elementos como arte, design e parcerias de peso ao serviço tradicional de hospedagem, o Contemporâneo Hostel surgiu no mercado logo atraindo um público que valoriza e consome as mais diversas formas de arte.

Localizado no coração de Botafogo e bem próximo à estação de metrô do bairro da zona sul, o hostel abriu as portas em 2012. Além dos tradicionais quartos coletivos, característicos dos albergues, o Contemporâneo inovou ao oferecer também suítes de luxo, um local para exposições

Serviço Rua Pacheco Leão, n° 724 D, Jardim Botânico.

Tel: 21 3114.7691

e um ambiente para projeção de vídeoarte, dedicados a jovens artistas que ainda não encontraram suas galerias.

Concebido pelo arquiteto e artista plástico Alessandro Sartore, o projeto de restauração do casarão, de 1904, respeitou a história do lugar ao mesmo tempo em que trouxe inovações estéticas, numa combinação inédita no setor de hospedagens alternativas do Rio de Janeiro. Artistas como Jader Almeida, Carlos Mota e Sergio Rodrigues assinam os móveis escolhidos para os cômodos.

Outro ponto alto é a sustentabilidade. Há sistema de captação de água da chuva para reutilização nos vasos sanitários, recarregadores de telefone movidos a energia solar e o bar, montado na área externa, funciona em um container.

Serviço: R. Bambina, 158 – Botafogo.

Telefone: 21 3495.1027.

Site: www.contemporaneohostel.com.br

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Real Gabinete Português de Leitura Trata-se da associação mais antiga criada pelos portugueses no Brasil, após a independência de 1822. Mas não são apenas os quase 180 anos de existência que impressionam. Sua sede, construída em estilo neomanuelino e que foi inaugurada pela Princesa Isabel em 1887, guarda cerca de 350 mil volumes, incluindo milhares de obras raras.

Entre as relíquias de seu espólio, que reúne o maior número de títulos de autores portugueses fora do território de Portugal, estão um exemplar princeps (primeira edição de um livro) de “Os Lusíadas”, datado de 1572, e o manuscrito de “Amor de Perdição”, obra do escritor português Camilo Castelo Branco.

O Real Gabinete funciona como centro de estudos e um polo de pesquisas literárias, dirigido e frequentado por professores universitários. Seu maravilhoso acervo está disponível para consulta, já que o prédio de visual deslumbrante é também uma biblioteca pública.

Quando nossa reportagem entrou em contato com a secretaria, o local “estava a passar” por reformas nos telhados, pinturas e nas encantadoras claraboias. Para quem se interessa por arquitetura, literatura e história, vale a pena aguardar a conclusão das obras para fazer uma visita às instalações do lugar onde foram realizadas as primeiras sessões solenes da Academia Brasileira de Letras, sob a presidência de Machado de Assis. »»» Serviço Rua Luís de Camões, 30 – Centro.

Tels.: 21 2221.2960 / 2221.3138.

Site: www.realgabinete.com.br

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Praia do Secreto “Do Leme ao Pontal, não há nada igual”, já dava a dica o cantor Tim Maia, nos embalos dos anos 1980. Cariocas são tão apaixonados por praias que tentam “esconder” as suas preferidas, como um amante enciumado que deseja a amada apenas para si. Graças a essa estratégia, existem ainda na cidade alguns pequenos paraísos secretos e pouco explorados por seus moradores. A poucos metros da Estrada do Pontal você pode encontrar um deles. Localizada no Recreio, entre a Praia da Macumba e a Prainha, a Praia do Secreto – como sugere o próprio nome – é um pequeno paraíso desconhecido até mesmo para alguns moradores da região, na zona oeste. A pequena piscina natural (daí seu carinhoso apelido de “piscininha”, entre os frequentadores mais íntimos) tem um acesso difícil, que exige que o desbravador suba pela estrada que liga a Prainha à Macumba, ou ande pelas pedras a partir desta última, descendo pela íngreme trilha feita de pedra e terra. Um detalhe importante: a oscilação das marés pode fazer com que a piscina desapareça.

Bar da Laje Muito além do “favela tour”, a comunidade do Vidigal, localizada entre os nobres bairros do Leblon e São Conrado, tem um potencial turístico e cultural que faz com que o local seja considerado a “nova Santa Teresa”, desde que o processo de pacificação, em 2011, transformou o morro em “novo queridinho”, atraindo um considerável volume de turistas artistas.

Segundo estimativa local, existem cerca de 50 mil moradores no morro, que vivem em comunidade quase como uma pequena cidade do interior. Entre as opções culturais destacam-se os charmosos ateliês, as festas já apontadas como as mais badaladas da cidade e a trilha para o topo do Morro Dois Irmãos.

Mas nada se compara aos bares, que oferecem a combinação da já tradicional “comida de boteco”, com a qual o carioca está acostumado, a ser apre-

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Como chegar Siga de carro pela orla do Recreio dos Bandeirantes (Av. Lúcio Costa). Sempre em frente, em direção à Prainha / Grumari.

Procure pelo recuo com um portão de madeira, logo nos primeiros metros da subida que leva à Prainha.

ciada com uma vista de tirar o fôlego que só um ponto no topo do Rio de Janeiro pode proporcionar.

Inaugurado em 2014, o Bar da Laje (ali do lado do “Arvrão”) é um ambiente simples e agradável, que conta com funcionários educados e tem na figura da dona Gilda Brandão, a alma do local. Pouco mais de um ano após a abertura, o bar virou sensação de turistas estrangeiros, brasileiros de todas as regiões do país, artistas e famosos. Aos sábados, a casa oferece feijoada, mas o forte são mesmo os petiscos à moda brasileira, como bolinhos de abóbora com carne seca, de vaca atolada e virado à paulista. As tardes e noites costumam ser regadas a cerveja gelada, petiscos de boteco e rodas de samba.

Como há escassez de vagas para estacionamento no Vidigal (a forma mais fácil é deixar o carro no hotel

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Sheraton e caminhar cerca de 300 metros até a entrada do morro), é recomendável que o visitante utilize as formas de transporte tradicionais da comunidade, como mototáxi e kombi, que fazem o trajeto até o bar.

Para quem não conhece bem o caminho e prefere mais comodidade, o próprio Bar da Laje oferece um prático serviço de busca dos passageiros, com uma kombi que desce até a orla, em qualquer ponto entre as praias do Leme e Leblon, bastando apenas para isso agendar o encontro por telefone. O custo, segundo o site do bar, pode variar entre R$ 10 e R$ 20 por trecho/pessoa. »»» Serviço Rua Armando Almeida Lima, nº 8, Vidigal (Arvrão). Tel: (21) 3323.5807. Site: www.bardalaje.rio

Nossos produtos tem sempre um lado delicioso da vida.

DECANTER

Isso inclui nossos vinhos e espumantes.

Restaurante aberto de Segunda à Sábado a partir das 19h

Av. Gentil Bittencourt, 1393, Nazaré . Tel.: 91 98222.0500 Av. Presidente Vargas, 325, Centro . Tel.: 91 98116.9907 Av. Brás de Aguiar, 2023, Nazaré . Tel.: 91 98116.9914 /Paddarria Deliciddade /P

Delicidade

DecanterBelem

Hotel Emiliano Precursor dos pequenos hotéis de luxo em São Paulo e o preferido da modelo Gisele Bündchen quando está na cidade, o hotel Emiliano acaba de abrir as portas de sua mais nova unidade, no Rio de Janeiro, de frente para o mar de Copacabana. A promessa é manter o mesmo padrão de atendimento paulista, oferecendo à cidade um novo nível de sofisticação, serviço e estilo. Para tanto, foram pensados itens como a decoração retrô, um jardim interno, um SPA e dois restaurantes - um deles na cobertura, perto da piscina.

Com projeto do renomado Arthur de Mattos Casas, o conceito arquitetônico resgata o modernismo brasileiro, com destaque para a fachada: os elementos vazados que revestem todo o prédio buscam “quebrar” a continuidade dos blocos de concreto dos ou-

tros edifícios da orla. A decoração tem elementos que valorizam os tempos áureos da boêmia carioca, com mobiliário assinado por renomados designers dos anos 1950. Assim como no Emiliano São Paulo, as suítes e os apartamentos possuem detalhes únicos na decoração e uma combinação de diferenciais exclusivos, como enxoval em algodão egípcio 500 fios, assentos japoneses nos banheiros, travesseiros recheados com plumas de gansos húngaros e alta tecnologia de automação. O último andar dispõe de um item que só a unidade carioca pode oferecer: a vista deslumbrante da praia de Copacabana.

Serviço Avenida Atlântica, 3804 – Copacabana.

Site: www.emiliano.com.br/

Restaurante Lasai Desde que abriu as portas, em 2014, a receita seguida pelo restaurante foi apostar em ingredientes orgânicos para compor uma gastronomia sem rótulos. E deu no que deu: foi premiado com uma estrela no prestigiado Michelin e reconhecido pelos principais guias gastronômicos do país e do mundo, tornando-se uma sensação entre os apreciadores da boa mesa.

A trajetória do chef Rafa Costa e Silva começou em 2003, no The Culinary Institute of América, em New York, onde se formou. Nos quatro anos seguintes, ele trabalhou em restaurantes da cidade, até seguir para a Espanha, onde atuou no Mugaritz (eleito o terceiro melhor do mundo em ranking da revista “The Restaurant”). Em 2011, ele resolveu voltar ao Brasil para abrir o seu Lasai, no Rio de Janeiro.

O nome do restaurante, em euskera (a língua do país basco), significa tranquilidade e foi uma palavra que ele ouviu diversas vezes em seus primeiros dias na cozinha do restaurante espanhol. Lá ele teve de seguir a proposta de servir a poucas pessoas, sem pressa, uma gastronomia quase artesanal. Essa experiência foi fundamental para “desacelerar” o jovem chef vindo de uma Nova Iorque agitada.

Hoje, Rafa trabalha em seu restaurante com duas hortas próprias, de onde elabora o menu de cada dia. Isso significa dizer que as opções respeitam a sazonalidade dos produtos. Ele também faz um trabalho de parceria com vários produtores locais, orgânicos e familiares.

Serviço Rua Conde de Irajá, 191 - Botafogo.

Reservas: 21 3449.1834 / 21 3449.1854

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Helaine Martins

Cozinha

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Há duas décadas, Rita Atrib é a chef responsável por servir a inúmeros astros internacionais em shows no Brasil, como Rolling Stones, Coldplay e David Bowie. Mas não se engane: na sua cozinha não tem pompa. É o simples que a encanta.

F

ilha de mãe paulista e pai mineiro, neta de quatro avós libaneses, a chef paulistana Rita Atrib já nasceu em meio a grandes festas e banquetes. O encanto pelas panelas vem da mais tenra idade. Das primeiras lembranças, as mais fortes são das reuniões em família que sempre giravam em torno de uma mesa farta e de, pequenina, rodear pela cozinha na esperança de ganhar um pedaço das comidas árabes feitas pela vó. “Em casa, o prato caseiro tinha arroz, feijão e quibe!”, conta.

“Cresci no meio de comida boa.” Nas brincadeiras, preparava pratos imaginários e o faz de conta sempre terminava com o pai sendo intimado a jantar em suas panelinhas de boneca.

Mesmo metida entre colheres e panelas, nunca fez planos de ser cozinheira. Gostava mesmo era de desenhar. Até, por questão de sobrevivência, ir para a cozinha.

Aos 22 anos, com o diploma de Arquitetura em mãos e uma mochila nas costas, foi passar

uma temporada em Paris estudando. Com um curso de meio período, aproveitava o tempo livre fazendo bicos, alternando aulas particulares de português com o serviço de faz-tudo em um bistrô. Longe da casa (e das “comidas maravilhosas”) da mãe, foi obrigada a se aventurar na cozinha. As primeiras experiências não foram lá muito boas – algumas acabaram em panelas queimadas, mas, bastou vasculhar as memórias de tudo que viu e viveu na cozinha da infância, e não deu outra: nunca mais parou.

A queridinha dos astros De volta ao Brasil, em 1989, por seis anos Rita se dividiu entre um escritório de arquitetura durante o dia e a atender clientes na produção de pequenos jantares, à noite. No menu, pratos como peito de peru marinado em azeite, com bastante cebola-roxa e ervas; frango assado bem temperado com alecrim, alho e manjericão; salada de quinoa, pistache, uva-passa, »»»

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Divulgação

damasco e especiarias; e comidinhas como minicuscuz e raviolini. As encomendas cresceram tanto – e a demanda por eventos grandes, como a São Paulo Fashion Week, seu cliente até hoje – que ela largou a prancheta e abraçou de vez a gastronomia. Nascia ali o Buffet Petit Comité. “Foi o começo de um capítulo da minha história que eu jamais imaginei viver”, diz. Um capítulo com direito a palco, iluminação e trilha sonora. Ah, e encontro com ídolos! É que em um dos jantares que organizou, a chef conquistou uma das convidadas, empresária do ramo de shows, pelo estômago. De lá já saiu com uma missão: organizar o buffet da primeira edição do festival Monsters Of Rock, que aconteceu no estádio do Pacaembu, e trouxe para o Brasil atrações como Kiss, Slayer e Black Sabbath. “Trabalhar com shows internacionais era bem difícil porque você lidava com estruturas muito precárias. Hoje, quando eu chego já tem uma tenda, cozinha montada com ponto de água. Fazem o possível para que eu trabalhe em

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condições semelhantes à de uma cozinha. Naquela época você tinha que se virar”, conta.

O resultado final deu muito certo. Rita não conquistou só uma cliente, mas um nicho: há 22 anos, tem lugar cativo no backstage de shows dos astros do pop e rock que se apresentam em São Paulo. Já foi responsável pelas refeições de cantores como Alanis Morissette, Eric Clapton, Britney Spears, e bandas como Pearl Jam, U2, Rolling Stones e Red Hot Chili Pepers. Despretensiosa, parece não se impressionar em estar tão perto de ídolos. Desde que ele não seja o David Bowie. Fã do cantor e compositor inglês, morto em janeiro, quando soube da possibilidade de trabalhar em seu show, ficou nervosa. Pela primeira vez, garante. “Era tipo um deus ali, na minha frente, e ainda comendo a minha comida!”, diverte-se.

O simples que encanta Nas famosas listas de exigências dos artistas, o que surpreende é a falta de excentricidades.

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O roqueiro Ozzy Osbourne, por exemplo, não come morcego. Mas, puxando pela memória, ela lembra que foi de Keith Richards um dos pedidos mais curiosos. Na passagem pelo Brasil, em março deste ano, o guitarrista do Rolling Stones pediu que fossem preparadas duas tortas: uma de frango e cogumelos e a shepherd’s pie, tradicional torta de carne inglesa. O músico tem como mania quebrar a crosta de uma torta antes de subir ao palco. E para não ter erro, Rita ainda teve de mandar amostras do quitute para serem aprovadas. “No geral, são pedidos muito saudáveis, como proteína grelhada, arroz integral e legumes.

Nos anos 90, ser vegetariano era exceção; hoje, virou regra. Ainda tem celíaco (que não pode comer glúten), intolerante a lactose e a castanhas, alérgico a alho e até a frango, como aconteceu com um dos membros do Offspring (banda punk californiana).”

Para conquistar o paladar dos músicos e suas equipes, os cardápios enviados pela produção

são seguidos à risca. Mas a chef também encaixa, aqui e ali, seu toque pessoal e intervenções brasileiríssimas. E confessa: é uma delícia ouvir de quem já correu o mundo que o seu buffet é o melhor que já comeram. Os integrantes do Coldplay, por exemplo, tinham pedido pratos exclusivos para o camarim, mas se renderam à canja de galinha, caçarola de badejo, farofa de banana e brigadeirão. Britney Spears e os filhos amaram tanto a mousse de coco com tapioca e baba de moça que foram elogiar pessoalmente a chef. O ex-Beatle Ringo Star virou fã da sopa de abóbora com gengibre. E a top model Gisele Bundchen, em uma das edições do SPFW, pediu coxinha de galinha, salgado que a Petit Comité não costuma fazer. “Mas não dava para negar um pedido desses, né? Minha mãe se ofereceu para fazer. Gisele amou tanto que me mandou um bilhetinho dizendo que foi a melhor coxinha que ela já comeu na vida!”, lembra.

Na cozinha de Rita são essas experiências

que contam. Até hoje ela faz questão de manter em seu menu receitas que aprendeu com a avó, como quibe assado, arroz marroquino e peixe ao molho de tahine. A maionese caseira e a massa das tortas e quiches, seus carros-chefe, são receitas da mãe. Na Petit Comité Rotisserie, filhote do Buffet Petit Comité, que abriu as portas em maio, ela se preocupa em fazer comidas que chama de afetivas, como sopa de legumes, almôndegas, torta de palmito, salpicão de frango, purê de batata e um bolo gelado de coco bem molhadinho, embrulhado em papel-alumínio, que tem cara (e o gosto irresistível) de festas infantis dos anos 80. “Não adianta ser uma comida muito diferente, super-rebuscada, se não for saborosa e reconfortante.” Longe de toda pompa de celebridades e astros do pop, Rita Atrib é assim, de sabores simples.

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receita Sopinha de abóbora com gengibre INGREDIENTES

•1.5 kg de abóbora cozida (cabochan ou squash) • 01 xícara de chá de cebola picadinha • 04 dentes de alho médio picadinhos • 1 ½ colher de sopa de manteiga • 1 litro de água • 01 colher de sopa de gengibre ralado • 1 pitada de noz moscada • sal a gosto

PREPARO

08 pessoas

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Refogue a cebola e o alho na manteiga.

Acrescente a abóbora e continue refogando por alguns minutos.

Bata no liquidificador a abóbora refogada com a água.

Volte para panela e deixe apurar até engrossar um pouco.

Adicione o gengibre, a noz moscada e o sal, mexa bem e está pronta.

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Ângela Sicilia Chef de cozinha

SE A VIDA TE OFERECER CALOR, TOME SORVETE! Antes de seguir adiante, é preciso entender que há diferenças: nem tudo que é gelado, cremoso e você pode consumir numa casquinha é sorvete! Há os que levam leite, ovos e muita gordura – estes, sim, você pode tratar como “sorvete”, gelado ou semifreddo (ou parfait). E temos ainda aqueles que não têm leite em sua composição: estes são os sorbets e lembram muito as raspadinhas.

São muitos os nomes e até as composições: fato mesmo é que um sorvete é um oásis em meio ao deserto. Falando em oásis, foram os árabes os responsáveis pela denominação. Chamavam a saborosa receita, elaborada com mel, leite de ovelhas e tâmaras de Sberbeth.

Mas tanto árabes quanto nós devemos o sorvete aos chineses. É bem verdade que as origens históricas, volta e meia, se desencontram, mas os estudiosos afirmam que o sorvete nasceu na China, há 4 mil anos! Há quem diga ainda que foram os persas que descobriram que a neve, misturada ao suco de frutas resultava em um doce refrescante e delicisoso.

Se vocês me permitem essa ousadia, pouco importa a origem. Se me permitem um tanto mais, ouso afirmar que foram os italianos que elevaram a mistura à condição de quase uma obra de arte!

Em sua viagem à China, em 1271, Marco Polo encontrou uma enorme variedade de cremes de frutas congelados. Apaixonou-se e levou as receitas para a Itália, que popularizou o modus operandi e transformou-as na paixão do italiano. Italiano é tão, tão apaixonado por sorvete, que consome até no café da manhã e, se bobear, mesmo no frio mais rigoroso!

Tirem as crianças desta página, se você quer regular o consumo de sorvete, já que ele é um alimento quase completo: tem proteínas, açúcares, leite.

Cá, do outro lado do oceano, o brasileiro é um consumidor apaixonado também. Os 6 litros per capita consumidos anualmente (bobagem perto dos quase 24 litros consumidos pelos italianos) devem-se – e muito – ao calor tropical, cada vez mais inclemente. Aliás, só o paraense desafia o calor tomando tacacá bem quente (delícia que só um paraense compreende) e, em seguida, se der, um sorvete de tapioca ou açaí.

A vida é uma delícia. Se ela te oferecer limões, faça uma raspadinha! E se só houver muito calor, tome sorvete!

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AMBIENTES QUE REFLETEM O SEU MUNDO.

Belém: Av. Gentil Bittencourt, 1302 | F: 91 3073.1400

vinho

Donnafugata Experiência e excelência em vinhos. É assim, na vinícola Donnafugata. O projeto, de propriedade da Família Rallo, tem mais de 150 anos de tradição na elaboração de vinhos de qualidade elevada, sendo atualmente uma das maiores produtoras da Itália. Os vinhedos estão em partes diferentes da Sicília.

Experimente a primeira joia da Donnafugata: Sherazade. Com taninos sedosos e um tinto de bom equilíbrio. No final da boca é redondo, com destaque para notas de frutas vermelhas maduras. Acompanha massas com molhos à base de tomate, embutidos, pizzas e queijos amarelos. Temperatura de Serviço: 16ºC - 18ºC. Onde: Don Vino

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MILE E UNA NOTTE

SHERAZADE

O Mille e Una Notte é outra opção fabulosa. Encorpado, com grande estrutura e elegância. Seus taninos são firmes e finos, e em seu final de boca destacam-se notas de frutas vermelhas maduras e toques de tabaco. Experimente degustar com preparações à base de carne suína e de cordeiro. Temperatura ideal para servir é de16ºC - 18ºC. Onde: Don Vino

Branco Seco Especial 2015 José Maria da Fonseca – Portugal Sucesso em Portugal há quase 70 anos, chega ao Brasil este emblemático branco da península de Setúbal. Vinificado pelo enólogo lusitano Domingos Soares Franco, formado na célebre Universidade de Davis na Califórnia, o BSE é um vinho delicadamente fresco, expressivo nos frutos de caroço, como pêssegos e damascos, e tropicais. Elaborado apenas com castas autóctones de Portugal ele encanta como vinho de aperitivo ou acompanhando peixes grelhados, saladas, mariscos e por que não, sushi.

REGIÃO: Península de Setúbal – Vila Nogueira de Azeitão.

CASTAS: 55% Antão Vaz, 34% Arinto, 11% Fernão Pires.

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 12,3° GL ONDE: Decanter

PAN DE AZÚCAR TANNAT 2013

BSE - BRANCO SECO ESPECIAL 2015

Com o conhecimento e competência e com o pioneirismo de ter modernizado o processo de produção na sua região, os Rallo dão ao mercado vinhos finos e modernos e excelência que tanto buscamos na produção de um bom vinho. Prova disso é a utilização de uvas ícones da região na elaboração de suas joias.

A mais aclamada vinícola do Uruguai lança esse grande vinho no Brasil de produção minúscula. Na região de Maldonado localizada entre o mar e o monte Pan de Azúcar, a bebida nasce carregada de caráter marítimo e vibração. Apresentando uma cor púrpura intensa, nariz potente com ameixa, marmelo, baunilha, especiarias, couro e torrefação. Na boca é encorpado como se espera de um Tannat, mas pleno também na maciez. Seu amadurecimento é de 18 meses em barricas de carvalho francês e americano com uma estimativa de guarda de mais de 10 anos.

REGIÃO: Maldonado – Pan de Azúcar.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 100% Tannat GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 15° GL ONDE: Decanter

DICA

horas vagas • música

VÍDEO

Confira mais

ROLLING STONES: FILME DO SHOW EM CUBA MORISSEY 25 LIVE O pequeno Hollywood High School, em Los Angeles, foi o palco da gravação deste dvd. Intimista, permitiu maior interação com os fãs que viram um Morrissey sem contrato de gravação, sóbrio e que se recuperava de vários problemas de saúde. Um Morrissey que falava em se aposentar. Tantos problemas não afetaram sua peformance no palco, naquela noite ele estava muito afinado. E assim, celebrou 25 anos de carreira como artista solo e registrando o momento para a posteridade.

O histórico e emblemático show dos stones em Cuba foi registrado em película (viva la revolucion!) e será exibido apenas uma noite nos cinemas, em locais ainda não revelados, ao redor do mundo, no dia 23 de setembro. O filme se chama “Havana Moon: The Rolling Stones Live in Cuba” e foi dirigido por Paul Dugdale, que já trabalhou com Coldplay e Adele.

Os Rolling Stones fizeram história em março deste ano, sendo a primeira banda a tocar em um show a céu aberto, para milhares de pessoas, na terra de Fidel Castro.

CONFIRA SINGLE GREEN DAY - BANG BANG A notícia foi anunciada pelo próprio Billie Joe Armstrong, líder do Green Day, através do instagram. “Queridos amigos, o Green Day vai lançar um novo single, chamado ‘Bang Bang’, no dia 11 de agosto.

Fiquem ligados para mais detalhes”. Antes, ele já tinha mostrado um vídeo da banda pronta para um ensaio e garantiu que cinco faixas de um novo álbum estavam prontas. A última apresentação da banda foi em maio de 2015.

CLÁSSICO

INTERNET

http://www.rda.fm/

TROPIX – CÉU O site ‘Rádio das Antigas’ traz o melhor dos anos 80, 90 e 2000. E quando dizemos o melhor, são realmente aquelas pérolas que grudaram em nossos ouvidos nas últimas três décadas. Algo como ursinho blau blau do Silvinho ou Remember When de Alan Jackson. São 6 locutores e 2 Dj se revezando para deixar a rádio no ar 24 horas por dia. É possível saber quais são as mais tocadas, conhecer seus intérpretes, o compositor, acessar o clip, pedir música. Audiência garantida para os nostálgicos de plantão.

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Esse é o quarto álbum de estúdio da cantora e compositora brasileira, que transita entre a música brasileira e algo mais eletrônico cosmopolita, vamos dizer assim. Das 12 faixas do trabalho, apenas duas não contam com a assinatura de Céu: A Nave Vai, de Jorge Du Peixe, e Chico Buarque Song, clássica composição do grupo paulistano Fellini e que foi resgatada do álbum Amor Louco, de 1990. Precioso em cada sussurro, batida ou entalhe eletrônico, o álbum é resultado de uma parceria entre a cantora paulistana, Pupillo, baterista do Nação Zumbi, e o músico francês Hervé Salters.

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horas vagas • cinema

Você encontra estes títulos na FOX - livrariafox.com.br

DICA

DVD Blu-Ray O QUARTO DE JACK DIREÇÃO: LENNY ABRAHAMSON Jack e sua mãe vivem confinados em um quarto sem janelas.

Quando completa 5 anos, a curiosidade de Jack sobre a condição em que vive começa a crescer. A partir daí, ele e sua mãe começam a traçar um plano de fuga, o que os leva a ficar cara a cara com algo assustador: o mundo real. Baseado no livro de Emma Donoghue. Indicado a 4 Oscar, incluindo Melhor Filme. Vencedor de Melhor Atriz (Brie Larson).

DESTAQUE

NISE - O CORAÇÃO DA LOUCURA DIREÇÃO: ROBERTO BERLINER Ao sair da prisão, a Dra. Nise volta aos trabalhos num hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio e se recusa a empregar o eletrochoque e a lobotomia no tratamento dos esquizofrênicos. Isolada pelos médicos, resta a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma revolução regida por amor, arte e loucura. Escolhido como melhor filme pelo público no Festival do Rio.

A SENHORA DA VAN DIREÇÃO: NICHOLAS HYTNER

CULT

INTERNET

Com base na história verdadeira da Sra. Shepherd (interpretada pela magnífica Maggie Smith), uma mulher de origem desconhecida estaciona “temporariamente” seu veículo na vaga de Alan Bennett, em Londres, e fica morando lá por 15 anos. O que começa como um favor de má vontade vira um relacionamento que vai mudar a vida dos dois.

O CLUBE DIREÇÃO: PABLO LARRAÍN Quatro padres vivem numa casa isolada à beira-mar. Cada um tem um pecado a ser expiado, e eles estão sob a direção de um guardião. Quando um quinto padre chega, ele desperta os pecados enterrados pelos quatro anteriores. Vencedor de 16 prêmios em diversos Festivais. Indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.

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OMELETE TV O canal de vídeo do omelete.com.br, o maior site de cultura pop do Brasil! Cinema, Quadrinhos, Games, Música, Séries de TV e Literatura.

horas vagas • iPad

WhatZapp for WhatsApp Não existe um cliente oficial do WhatsApp para iPad. Então, um desenvolvedor resolveu fazer um app e com um nome bem sugestivo: WhatZapp for WhatsApp. Para usá-lo, é necessário escanear o QR Code do smartphone, o que habilitará o serviço de mensagens no tablet. Isso fará com que o portátil seja um espelho do app no smartphone – como acontece no WhatsApp Web. Custo: Free

Raul Parizotto empresário parizotto@me.com

Clash Royale

CyberGhost VPN

Você gosta de Clash of Clans? Então não deixe de conferir Clash Royale, que é de autoria da mesma desenvolvedora. Trata-se de uma mistura de tower defense com card game, na qual você encara combates contra outros jogadores online e precisa destruir as torres deles antes que eles destruam as suas. Ganha quem usar melhor o seu baralho e tiver as melhores cartas.

Com gráficos cartunescos e estrelando vários personagens famosos de Clash of Clans.

Vale lembrar que o game é gratuito, mas ele possui um sistema de compras in-app para que possa usar dinheiro real na aquisição de itens e armamentos variados.

Custo: Free

Já famoso em outras plataformas, o CyberGhost finalmente ganhou uma versão para iOS. Trata-se de um cliente de VPN que possui quatro perfis de uso diferentes: proteção de WiFi (para quem usa redes públicas), navegação anônima (para não deixar rastros nos sites que visita), streaming de vídeo sem limitações e compressão de dados para economizar franquia.

Com uma interface bastante intuitiva, o software é compatível tanto com iPhone quanto com iPad, além de ter suporte para Apple Watch. Embora você possa testá-lo gratuitamente, é necessário fazer uma assinatura mensal para usufruir de todos os recursos do CyberGhost VPN no seu dispositivo.

Custo: US$ 2,99 ou anual US$ 29,99

UseBike

Videorama Está procurando um bom editor de vídeos gratuito para seu iPad? O Videorama é uma opção. Com ele, é possível cortar e ajustar qualquer clipe que você tenha gravado com a câmera de seu dispositivo, além de adicionar fotos, textos estilizados, músicas e efeitos sonoros – incluindo uma narração feita na hora por você mesmo! O destaque fica para a biblioteca de efeitos especiais no melhor estilo Hollywood, com explosões, tornados, magias e chuvas de pétalas. Seu projeto é salvo automaticamente a cada passo da edição, de forma que você pode fechá-lo e abri-lo mais tarde para continuar o trabalho. Com tudo pronto, basta compartilhar a obra nas redes sociais.

Custo: Free

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O número de brasileiros que escolhem a bicicleta como principal meio de transporte cresce a cada dia. Pensando nisso, um grupo de desenvolvedores resolveu criar o UseBike, aplicativo que promete ser o melhor amigo do ciclista urbano. Com ele, é possível pedalar de forma mais eficiente e segura, descobrindo as melhores rotas disponíveis para chegar ao seu destino.

Basta dizer onde você está agora e para onde quer ir – isso é o suficiente para que a ferramenta calcule o caminho mais apropriado a ser seguido. Além disso, o UseBike oferece um mapa com locais de interesse variados, incluindo pontos de aluguel de bicicletas públicas, oficinas de conserto, bicicletários, lojas de produtos para sua magrela, paraciclos etc.

Custo: Free

horas vagas • literatura Títulos disponíveis na Livraria FOX. livrariafox.com.br

DESTAQUE

Em Lava Jato - O juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil, o jornalista Vladimir Netto acompanha as investigações desde seu início, em março de 2014, e, como num livro de suspense, vai revelando, pouco a pouco, os principais desdobramentos que expuseram o maior escândalo de corrupção do país. À medida que a operação avança, vamos descobrindo quem são os personagens-chave desse processo - doleiros, dirigentes da Petrobras, políticos e empreiteiros - e como se articularam para desviar bilhões dos cofres da estatal. Para traçar o perfil do juiz Sergio Moro, fio condutor desta história, o autor se debruça sobre seu trabalho: o vasto conhecimento técnico, as perguntas meticulosas, as sentenças fundamentadas e a coragem de enfrentar a pressão de advogados de renome. Repleto de informações de bastidor, ligações perigosas e diálogos de um cinismo impensável, este grande livro-reportagem, com ares de trama policial, é um registro histórico do conturbado período que o Brasil atravessa.

DICA BUTCHER’S CROSSING John Williams

LANÇAMENTO

LAVA JATO Vladimir Netto

ELIZABETH - UMA BIOGRAFIA Lisa Hilton

CONFIRA A GUERRA NÃO TEM ROSTO DE MULHER Svetlana Aleksiévitch

Na década de 1870, Will Andrews, um jovem de 23 anos, desiste de Harvard e resolve sair da casa paterna, abandonando o opulento estilo de vida da classe média bostoniana. Viaja, então, para o West, em busca de uma forma mais autêntica de viver, e vai parar em Butcher’s Crossing, um pequeno povoado solitário perdido na vastidão da pradaria do Kansas e habitado por uma pequena comunidade de negociantes de peles e rudes caçadores de búfalos. Alguns dias depois, ele faz amizade com um caçador e, junto com outros três homens, monta uma expedição de caça a búfalos nas Rochosas do Colorado. Marcada por desafios extremos - sede, frio, calor, exaustão - e por um isolamento quase total, essa caçada vai durar vários meses e se tornar uma aventura muito árdua na natureza selvagem, tocando os limites da sobrevivência. Para Will Andrews, debilitado pela fadiga e absorto na contemplação da linda paisagem, a aventura representará uma experiência existencial com caraterísticas quase oníricas e um verdadeiro ritual de passagem.

A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino - soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na retaguarda, em outros estiveram na linha de frente. É esse capítulo de bravura feminina que Svetlana Aleksiévitch reconstrói neste livro absolutamente apaixonante e forte. Quase um milhão de mulheres lutaram no Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial, mas a sua história nunca foi contada. Svetlana Aleksiévitch deixa que as vozes dessas mulheres ressoem de forma angustiante e arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra onipresente da morte.

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CULT TODOS OS ROMANCES E CONTOS CONSAGRADOS DE MACHADO DE ASSIS Box com 3 volumes. O primeiro volume contém os quatro romances iniciais de Machado de Assis, que compõem o que se convencionou chamar de fase romântica do escritor - “Ressurreição”, “A mão e a luva”, “Helena e Iaiá Garcia”. No segundo, as obras-primas, que para muitos críticos representariam a introdução do realismo no Brasil - “Memórias póstumas de Brás Cubas”, “Quincas Borba” e “Dom Casmurro”. O terceiro é composto pelos dois últimos romances escritos pelo Bruxo do Cosme Velho, em que aparece a figura do conselheiro Aires, espécie de alter ego do escritor, e por uma seleção dos seus contos mais famosos.

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Um retrato original e definitivo da Rainha Virgem. Filha de Henrique VIII e Ana Bolena, Elizabeth I foi a quinta e última monarca da dinastia Tudor e a maior governante da história da Inglaterra, que sob seu comando se tornou a grande potência política, econômica e cultural do Ocidente no século XVI. Seu reinado durou 45 anos e sua trajetória, lendária, está envolta em drama, escândalos e intrigas. Escrita pela jornalista e romancista inglesa Lisa Hilton, essa biografia apresenta um novo olhar sobre a Rainha Virgem e é uma das mais relevantes contribuições ao estudo do tema nos últimos dez anos. Apoiada em novas pesquisas, oferece uma perspectiva inédita e original da vida pessoal da monarca e de como ela governou para transformar a Inglaterra de reino em Estado. Aliando prosa envolvente e rigor acadêmico, a autora recria com vivacidade não só o cenário da era elisabetana como também o complexo caráter da soberana, mapeando sua jornada desde suas origens e infância – rebaixada de bebê real a filha ilegítima após a decapitação da mãe até seus últimos dias.

Inclui caderno de imagens coloridas com os principais retratos de Elizabeth I e de outras figuras protagonistas em sua biografia, como Ana Bolena e Maria Stuart.

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Confira mais al

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Instit

ENTREGA DO TORRE VITTA OFFICE

Cibele e Paulo de Tarso Menezes

Um coquetel na noite de 06 de julho, na Estação das Docas, marcou o evento de entrega do Torre Vitta Office, o 33o Leal Moreira. Os proprietários das salas comerciais do edifício, localizado em ponto estratégico do bairro do Marco, estiveram presentes à programação.

Neto e Valéria Guerreiro

Clóvis Silva, José Cândido e Adrian Silva

Lucas Matos e Eveliny Mesquita

Lucas, Maria Eduarda e Eliane Barral

Luiz Paulo da Silva e Clarice da Silva

Maria de Nazaré Viana e Nazaré Paes Loureiro

Natalina e Márcio Veiga

Patrick Vieira, Pamela Bahia, Simone Rossy e Carlos Patriarcha

Pedro, Nicole e Kelly Pastor

Stephanie Windson, Paulo, Sueli e Paulo Cruz

Valéria Guerreiro e Yuri Sobrinho

Alexandre Abdon e Joana Setton

Maira Argolo e Abimael Souza

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Leonardo Cruz e Milena Gama

nal

Institucio

ENTREGA DO TORRE PARNASO

Confira mais

No final do mês de julhos os proprietários das unidades do Torre Parnaso participaram de um coquetel para comemorar mais um empreendimento Leal Moreira. Esta foi a terceira entrega de 2016.

Ana Beatriz Collares, Ruth Benchimol e Carlos Collares

Enolias, Eunice e Ivi Ramos

Keyte e Geraldo Martins

Simone e Marcelle Pinheiro

Edison Silva Jr e Luanna Cunha

Thales Menezes, Gustavo Pamplona, Adrianne Guimarães e Arleth Guimarães

Thiego, Anne e Isadora Galvão

Luiz Antônio, Elionára Pinheiro, Eliana Fonseca, Bárbara Leão e Maria Eduarda Fonseca

Ana Sales e Luiz Paulo Jinkings

Christian Emanuel, Mara Carlo, Fernanda Barreto e Yuri Payxão

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Nara Juliana e Igor Albuquerque

André e Lorena Teixeira

SAP A construtora investe em tecnologia através do Structural Analisys Program ou SAP, um dos maiores sistemas gerenciais, utilizado em mais de 150 países. O software une todos os processos de negócio, desde orçamento e projeto até entrega da obra, passando pela gestão do cliente (CRM), logística e planejamento. O novo sistema permitirá ainda que as informações mais importantes sejam ajustadas em uma tela para fácil acompanhamento, assim, os projetos serão gerenciados, evitando riscos. Para a Leal Moreira, adquirir este software, significa garantir soluções que ajudem a melhorar margens, reduzindo estouros de custos, tomando decisões de modo ágil e embasado, estabelecendo bases para excelência operacional. “Para o cliente final é um respaldo pois, a partir do momento que empresa melhora seus processos internos, o resultado é maior qualidade nos produtos entregues”, garante Julio Cesar Costa, Gerente de Projetos da Experti, empresa responsável pela implementação do projeto.

LEAL MOREIRA INVESTE EM FLEXIBILIDADE E INOVAÇÃO PARA UMA INSTALAÇÃO MAIS RÁPIDA

al

ucion

Instit

A Leal Moreira passa a utilizar em seus empreendimentos a tecnologia Flex Temp, um sistema resistente,leve e flexível de instalação hidráulica para obras prediais de água quente e fria. Os tubos são maleáveis, com engate rápido (tipo click), dispensando ferramentas na instalação. A construtora, é a primeira empresa do norte do País a utilizar este sistema, através de uma parceria com a AMANCO. Com facilidade na hora de instalar, o Flex Temp permite a desmontagem em caso de manutenção ou mudança, garantindo rapidez na execução da obra.

LEAL MOREIRA REALIZA SEMANA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO

DIA DOS PAIS LEAL MOREIRA Sexta feira, véspera do dias dos pais na Leal Moreira, foi uma manhã de emoção. Nos canteiros de obra, na Central de Relacionamento e no prédio administrativo da empresa, todos os pais foram homenageados. Para Cleiton Ribeiro, pai da Ana Carolina de 15 anos, a felicidade em se tornar pai é indescritível. “Desde quando ela era um bebê, a minha felicidade era chegar em casa e saber que tinha uma parte de mim te esperando. Isso renovava minhas energias mesmo depois de um dia de trabalho”, revela o funcionário.

Um texto elaborado pelo Departamento de Recursos Humanos falando sobre responsabilidade e a importância na qualidade do tempo entre pais e filhos foi lido aflorando a emoção dos funcionários, que também receberam um brinde personalizado. “Temos nossas responsabilidades, mas ter filho significa voltar a ser criança. Chamar a atenção quando necessário, e brincar quando for a hora”, revelou Jhames Monteiro, auxiliar administrativo.

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Mais de 600 trabalhadores participaram de ações realizadas nas obras da construtora.

Mesmo antes da semana de prevenção de acidentes no trabalho começar, o departamento de Recursos Humanos da Leal Moreira já trabalhava com uma ideia fixa: seriam os próprios trabalhadores das obras que escolheriam o tema para ser abordado durante a semana do SIPAT. A melhor frase eleita, seria utilizada no mote da campanha. O escolhido foi Manoel Santos, Operador de Cremalheira no Torre Parnaso, com a frase “O colaborador inteligente é aquele que evita o acidente”.

O principal objetivo da semana é prevenir e alertar trabalhadores so-

bre os possíveis acidentes que podem ocorrer em obras por diversos motivos, por isso o Corpo de Bombeiros foi convidado para falar sobre combate a incêndios e primeiros socorros.

Cerca de 100 trabalhadores, por empreendimento, pararam as atividades por uma tarde para dar atenção as palestras. “É muito importante esse tipo de ação porque além da reflexão que fazemos quando assimilamos as informações, os funcionários percebem que a empresa se importa com a qualidade de vida dele dentro dos canteiros. Isso é fundamental para todos nós”, garante Vitor Nicolau da Costa, Engenheiro do empreendimento Torre Unitá.

nal

Institucio

Check List das obras Leal Moreira projeto

lançamento

fundação

estrutura

alvenaria

revestimento

fachada

acabamento

Torre Santoro 2 ou 3 suítes • 123m2 • Av. Governador José Malcher, 2649 (entre Av. José Bonifácio e Tv. Castelo Branco) Torres Devant 2 ou 3 dorm. (1 suíte) • 68m2 e 92m2 • Travessa Pirajá, 520 (entre Av. Marquês de Herval e Av. Visconde de Inhaúma) Torre Unitá 3 suítes • 143m2 • Rua Antônio Barreto, 1240 (entre Travessa 9 de janeiro e Av. Alcindo Cacela). .

Torre Parnaso 2 ou 3 dorm. (1 suíte) • 58m² e 79m² • Av. Generalíssimo Deodoro, 2037 (com a Rua dos Pariquis).

ENTREGUE

Torres Dumont 2 e 3 dorm. (1 suíte) • 64m² e 86m² • Av. Doutor Freitas, 1228 (entre Av. Pedro Miranda e Av. Marquês de Herval).

Torre Vitta Office Salas comerciais (32m2 a 42m²) • 5 lojas (61m2 a 254m²) • Av. Rômulo Maiorana, 2115 (entre Travessa do Chaco e Travessa Humaitá).

ENTREGUE

Torre Triunfo 3 e 4 suítes (170m²) • cobertura 4 suítes (335m²) • Trav. Barão do Triunfo, 3183 (entre Av. Rômulo Maiorana e Av. Almirante Barroso).

Torres Floratta 3 e 4 dorm. (1 ou 2 suítes)• 112m² e 141m² • Av. Rômulo Maiorana, 1670 (entre Travessa Barão do Triunfo e Travessa Angustura). mês de referência: julho de 2016

Veja fotos do andamento das obras no site: www.lealmoreira.com.br

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100

em andamento

concluído

Check List das obras ELO projeto

lançamento

fundação

estrutura

alvenaria

revestimento

fachada

acabamento

Terra Fiori 2 quartos • 44,05 a 49,90 m2 • Tv. São Pedro, 01. Ananindeua. mês de referência: julho de 2016

em andamento

concluído

Torre Jasmim - Laje de transição

Torre Bromélia - Alvenaria estrutural do 2º pavimento tipo

nal

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Área de lazer do Terra Fiori

Torre Gardênia - Alvenaria estrutural do 2º pavimento tipo

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Torre Violeta - Alvenaria estrutural do 1º pavimento tipo

al

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Fachada

Fachadas

Living

SuĂ­te

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Whiplash Nara D’Oliveira Consultora empresarial

Desenvolver pessoas se enquadra naquele grupo

à popularidade de palcos. Muito pelo contrário, os

de problemas nos quais não existe padrão de solu-

mais eficientes neste trabalho são respeitados e re-

ção. Existem cases de sucesso a serem observados

conhecidos, somente. Talvez o ser humano precise

e nunca seguidos na íntegra, pois como possuem

de uma fração de dor e frustração para crescer e

aplicabilidade em gente não se torna possível existir

desenvolver-se. O conforto emocional não apoia o

padrão.

mesmo no caminho do amadurecimento pessoal e

Na verdade todos os modelos são bons, postos

profissional. É precisamente nos ambientes que nos

em um determinado contexto, para um certo tipo

tiram da zona quente e conhecida que nos garan-

de pessoa, em um determinado segmento. Mas

tem transformação.

existe uma verdade: as pessoas expostas a desa-

Whiplash é um controverso filme que concorreu

fios são mais preparadas para lidar com os mes-

ao Oscar em fevereiro último que conta a história

mos, ou seja, quem vive guardado aprende pouco.

de um professor que conduzia os alunos de sua

Também podemos colocar no balaio das verdades

banda de jazz com mão de ferro. Gritos, exposição,

dos homens que quem possui melhores profes-

limites físicos eram usados para tirar o melhor de-

sores se prepara melhor, isto é verdade do ponto

sempenho de cada músico. Como resultado, um

de vista conceitual bem como para o de compor-

mestre reconhecido, os melhores músicos jazzistas

tamentos. Aqueles profissionais que encontraram

de Nova York, dor emocional, suicídio e demissão.

em sua trajetória bons professores como gestores

Estratégias questionáveis e um resultado favorável:

(independente do estilo dos mesmos), certamente

obtinha-se o que de melhor os profissionais pode-

conseguiram desenvolver suas competências de

riam oferecer.

forma mais ampla.

revistalealmoreira.com.br

Até onde pode-se ir na busca pelo melhor de-

Gestores de pessoas precisam ter no perfil a tran-

sempenho das pessoas encontra um limite na ética

quilidade em tomar decisões antipáticas. A arte

e respeito. Sendo assim, cada gerente e seu cola-

de gerenciar exige linearidade, justiça e coragem

borador escrevem uma história única de busca pela

dentre inúmeras outras competências. Exercer as

performance e que pode servir como guia, nunca

mesmas, na maioria das vezes, não leva gestores

copiada e repetida.

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Lotus, 38 anos.

Ao alcançarmos a marca de 38 anos, agradecemos aos nossos 200 síndicos, 600 conselheiros fiscais, mais de 15.000 condôminos, aos nossos 900 valorosos colaboradores, aos fornecedores, amigos e à concorrência, que nos mantêm sempre atentos. Agradecemos especialmente aos construtores de Belém e de fora do Estado que, num gesto de confiança no nosso trabalho, desenvolvem excelente parceria profissional ao longo dos anos.

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