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ABC do ABC
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São Paulo para Crianças
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Mundo Positivo
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Gospel Prime
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Zero Hora
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Mulheres Empreendedoras
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Destaque de Rondônia
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4 Veículo:
O Globo
Data: 07/08/2017 Site: https://oglobo.globo.com/economia/voltar-das-ferias-sem-dividas-sim-possivel21675917
Voltar das férias sem dívidas é, sim, possível Planejar com antecedência e estipular metas de gastos são essenciais, afirmam especialistas
Férias tranquilas. Nelson e Valquiria Anghinoni sempre se planejam: passagens e hospedagem são pagas antes da viagem - arquivo pessoal
POR JOÃO SORIMA NETO 07/08/2017 4:30 / ATUALIZADO 07/08/2017 8:56
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SÃO PAULO - O taxista Nelson Anghinoni, de 62 anos, voltou das férias de julho, alta temporada no Brasil, com as contas no azul. Ele e sua mulher, Valquiria, passaram 12 dias na Bahia, entre Salvador e Morro de São Paulo. Almoçaram e jantaram em bons restaurantes, tomaram vinho e ficaram em pousadas confortáveis. Diferentemente de uma boa parte dos brasileiros, que terminam as férias endividados com os gastos da viagem, a família Anghinoni sempre planeja cada detalhe para evitar a volta no vermelho.
Veja também Economista dá dicas para pechinchar e guardar dinheiro Vale a pena parcelar as férias? Planejamento financeiro: crucial para manter as contas em dia
— Meu planejamento começou em março. Já saí daqui com R$ 4 mil pagos, entre passagens de avião e hospedagem. Calculei um gasto de R$ 300 para mim e minha mulher com refeições e não avancei nesse limite. O custo total da viagem foi de R$ 7,6 mil — conta Anghinoni. Especialistas em finanças ouvidos pelo GLOBO afirmam que quem não quiser voltar endividado das próximas férias deve seguir os mesmos passos do casal Anghinoni: planejar o destino, estabelecer um limite de gastos e antecipar o pagamento do máximo de despesas possíveis. Aqueles que seguem essa cartilha conseguem economizar até 50% em comparação a quem não se planeja, afirmam esses especialistas. — O ideal é começar o planejamento da viagem de férias seis meses antes. Mas a maioria dos brasileiros quer planejar o pagamento na volta, quando já gastou as reservas financeiras e está com o cartão de crédito estourado — diz Thiago Nigro, educador financeiro de O Primo Rico, um canal do YouTube especializado em finanças e planejamento financeiro. O primeiro passo é definir o destino e estabelecer um limite de gastos. Se o viajante escolher um destino nacional, especialistas recomendam começar aplicando os recursos em um fundo DI, com taxas de administração baixas (entre 0,5% e 1% ao ano). Ou comprar títulos do Tesouro Direto que acompanham a Selic, a taxa básica de juros.
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— São investimentos conservadores, de baixo risco, que evitam perdas para o patrimônio. Quando a pessoa for pagar a passagem de avião ou o hotel, o dinheiro já terá rendido — recomenda Nigro.
ROTINA DE COMPRA DE MOEDA Para uma viagem ao exterior, Emerson Dias, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) e autor do livro “O Inédito Viável — Finanças Pessoais”, recomenda criar uma rotina de compra de dólares ou euros, que pode ser semanal ou mensal e com valores variáveis, também com até seis meses de antecedência. Mas o importante é ter disciplina, ressalta ele, já que não se pode prever o comportamento futuro desses ativos. Então, o melhor é estabelecer parâmetros no presente. — A compra pode ser de US$ 100, US$ 200 ou US$ 500, dependendo da disponibilidade de recursos do comprador. O importante é manter essa rotina. Se a moeda sobe muito, o viajante terá feito a aquisição pelo valor médio, o que dá uma boa economia — explica Dias. — Quem deixa para comprar moeda estrangeira no aeroporto, por exemplo, paga até 20% mais. Além disso, passagens antecipadas saem sempre mais em conta do que comprar em cima da hora, alertam os especialistas. Anghinoni comprou seus bilhetes aéreos para a Bahia quatro meses antes da viagem. Pagou R$ 1 mil por cada um. Poucas semanas depois, não se encontrava a passagem por menos de R$ 1.500 — ou seja, ele economizou R$ 1 mil. Viajar em dupla também ajuda a economizar, lembra Nigro. — A diária de quarto de solteiro em Washington custa cerca de US$ 140. No duplo, sai por US$ 169. E, se a viagem for em família, sai mais em conta alugar uma casa ou apartamento nos sites de aluguel de imóveis — afirma. Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, lembra que uma das causas do estouro do orçamento em viagens são os gastos com cartão não programados. Compras feitas indiscriminadamente ou passeios não programados acabam pesando nas finanças. — É possível também antecipar a compra de ingressos para shows, jogos e passeios turísticos. 90% das atividades de lazer podem ser programadas
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— explica Domingos, que recomenda ainda estabelecer uma meta de gastos por dia e cumpri-la à risca. Além disso, ele lembra que dólar e euro em espécie têm Imposto sobre Operações Financeiros (IOF) de 0,38%, taxa que sobe a 6,38% no cartão de crédito e no pré-pago. — Se o dinheiro em espécie acabou, o recomendável é usar o cartão de crédito apenas para gastos essenciais, não aleatoriamente — diz Domingos, que recomenda às famílias que viajam com filhos sentar e conversar sobre os limites dos gastos da viagem. — É preciso ter o domínio do dinheiro, ou a volta da viagem será um problema nas finanças.
8 Veículo:
Época Negócios
Data: 07/08/2017 Site: http://epocanegocios.globo.com/Dinheiro/noticia/2017/08/voltar-das-ferias-com-contasno-azul-sim-e-possivel.html
Voltar das férias com as contas no azul: sim, é possível Planejar com antecedência e estipular metas de gastos são essenciais, afirmam especialistas 07/08/2017 - 07H42 - ATUALIZADA ÀS 11H19 - POR AGÊNCIA O GLOBO
(FOTO: PEXELS)
O taxista Nelson Anghinoni, de 62 anos, voltou das férias de julho, alta temporada no Brasil, com as contas no azul. Ele e sua mulher,
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Valquiria, passaram 12 dias na Bahia, entre Salvador e Morro de São Paulo. Almoçaram e jantaram em bons restaurantes, tomaram vinho e ficaram em pousadas confortáveis. Diferentemente de uma boa parte dos brasileiros, que terminam as férias endividados com os gastos da viagem, a família Anghinoni sempre planeja cada detalhe para evitar a volta no vermelho. "Meu planejamento começou em março. Já saí daqui com R$ 4 mil pagos, entre passagens de avião e hospedagem. Calculei um gasto de R$ 300 para mim e minha mulher com refeições e não avancei nesse limite. O custo total da viagem foi de R$ 7,6 mil", conta Anghinoni. Especialistas em finanças ouvidos pelo GLOBO afirmam que quem não quiser voltar endividado das próximas férias deve seguir os mesmos passos do casal Anghinoni: planejar o destino, estabelecer um limite de gastos e antecipar o pagamento do máximo de despesas possíveis. Aqueles que seguem essa cartilha conseguem economizar até 50% em comparação a quem não se planeja, afirmam esses especialistas. "O ideal é começar o planejamento da viagem de férias seis meses antes. Mas a maioria dos brasileiros quer planejar o pagamento na volta, quando já gastou as reservas financeiras e está com o cartão de crédito estourado", diz Thiago Nigro, educador financeiro de O Primo Rico, um canal do YouTube especializado em finanças e planejamento financeiro. O primeiro passo é definir o destino e estabelecer um limite de gastos. Se o viajante escolher um destino nacional, especialistas recomendam começar aplicando os recursos em um fundo DI, com taxas de administração baixas (entre 0,5% e 1% ao ano). Ou comprar títulos do Tesouro Direto que acompanham a Selic, a taxa básica de juros. "São investimentos conservadores, de baixo risco, que evitam perdas para o patrimônio. Quando a pessoa for pagar a passagem de avião ou o hotel, o dinheiro já terá rendido", recomenda Nigro.
Compra de moeda
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Para uma viagem ao exterior, Emerson Dias, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) e autor do livro “O Inédito Viável — Finanças Pessoais”, recomenda criar uma rotina de compra de dólares ou euros, que pode ser semanal ou mensal e com valores variáveis, também com até seis meses de antecedência. Mas o importante é ter disciplina, ressalta ele, já que não se pode prever o comportamento futuro desses ativos. Então, o melhor é estabelecer parâmetros no presente. "A compra pode ser de US$ 100, US$ 200 ou US$ 500, dependendo da disponibilidade de recursos do comprador. O importante é manter essa rotina. Se a moeda sobe muito, o viajante terá feito a aquisição pelo valor médio, o que dá uma boa economia", explica Dias. "Quem deixa para comprar moeda estrangeira no aeroporto, por exemplo, paga até 20% mais." Além disso, passagens antecipadas saem sempre mais em conta do que comprar em cima da hora, alertam os especialistas. Anghinoni comprou seus bilhetes aéreos para a Bahia quatro meses antes da viagem. Pagou R$ 1 mil por cada um. Poucas semanas depois, não se encontrava a passagem por menos de R$ 1.500 — ou seja, ele economizou R$ 1 mil. Viajar em dupla também ajuda a economizar, lembra Nigro. — A diária de quarto de solteiro em Washington custa cerca de US$ 140. No duplo, sai por US$ 169. E, se a viagem for em família, sai mais em conta alugar uma casa ou apartamento nos sites de aluguel de imóveis — afirma. Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, lembra que uma das causas do estouro do orçamento em viagens são os gastos com cartão não programados. Compras feitas indiscriminadamente ou passeios não programados acabam pesando nas finanças. "É possível também antecipar a compra de ingressos para shows, jogos e passeios turísticos. 90% das atividades de lazer podem ser programadas", explica Domingos, que recomenda ainda estabelecer uma meta de gastos por dia e cumpri-la à risca. Além disso, ele lembra que dólar e euro em espécie têm Imposto sobre Operações Financeiros (IOF) de 0,38%, taxa que sobe a 6,38% no cartão de crédito e no pré-pago.
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"Se o dinheiro em espécie acabou, o recomendável é usar o cartão de crédito apenas para gastos essenciais, não aleatoriamente", diz Domingos, que recomenda às famílias que viajam com filhos sentar e conversar sobre os limites dos gastos da viagem. "É preciso ter o domínio do dinheiro, ou a volta da viagem será um problema nas finanças."
12 Veículo:
R7
Data: 15/08/2017 Site: http://noticias.r7.com/saiba-quais-sao-as-opcoes-na-hora-de-financiar-um-veiculo17082017
Saiba quais são as opções na hora de financiar um veículo Educadora financeira mostra modalidades para cada perfil NOTÍCIAS Matéria Patrocinada 15/08/2017 - 12H05 (ATUALIZADO EM 17/08/2017 - 13H38)
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O sonho do carro pode ficar mais perto da realidade a partir de um financiamento. Mas antes de optar por uma instituição financeira, vale a pena dedicar um tempo para fazer simulações pela internet. "Simulações sempre são bem-vindas, principalmente para ajudar no planejamento de qual
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instituição tem taxas de financiamento mais atrativas, números de parcelamento, e necessidade ou não de entrada. Além disso, auxilia e muito no poder de negociação, já que você passa a conhecer previamente as possibilidades existentes", explica Cíntia Senna, educadora financeira da DSOP Educação Financeira. Antes de partir para o financiamento, a educadora financeira aconselha a avaliar o comprometimento no bolso. "Além disso é preciso considerar os demais gastos atrelados à aquisição desse bem, como seguros, impostos, manutenções, combustíveis, guarda e segurança (garagem e estacionamentos), documentação etc". Dividir em parcelas parece uma opção suave e acessível, mas é recomendável não se orientar apenas pelo valor da parcela. É muito importante verificar quanto estará pagando no final da dívida. "Ou seja, quanto além do valor do carro há de juros", orienta Cíntia Senna. Mas como saber se você realmente consegue levar esse financiamento ao longo de tantos meses? A melhor maneira de descobrir, segundo a educadora financeira, é fazer um teste drive alguns meses antes e verificar se o valor da prestação caberá nos gastos do mês. "Vale lembrar que ao não realizar o pagamento da parcela, poderá ter o bem apreendido e com parte da dívida para arcar", alerta.
Negocie as taxas de juros Antes de fechar um contrato de financiamento, as taxas de juros costumam ser negociadas. "Posteriormente, conforme cenário econômico (aumento ou redução da taxa de básica de juro, Selic) pode haver essa possibilidade, porém não é uma prática comum. Uma forma de negociar as taxas já contratadas e firmadas, é se valer da portabilidade de crédito, ou seja, buscar uma taxa mais atrativa em outra instituição financeira, e com isso levar o financiamento para essa instituição. Assim, terá como realizar essa negociação", orienta.
Relacionamento não é tudo Procurar uma instituição que já tenha algum relacionamento como, por exemplo, conta corrente ou cartões, não garante a melhor escolha. “Pode ser mais fácil e rápido a liberação por existir muitas vezes um valor para
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financiamento de veículos pré-aprovado, o que agiliza e facilita seu financiamento. Porém, por ter essa facilidade, muitos compradores deixam de pesquisar e comparar para decidir a melhor opção. Não deixe de pesquisar e leve esse comparativo aos demais bancos para conseguir melhorar as taxas.
Modalidades de financiamento
Leasing Basicamente um aluguel com opção de ficar com o carro ao final da locação. O valor residual do bem é diluído nas prestações mensais. Dessa forma, a parcela é composta de um valor de aluguel e por essa diluição da opção de compra do bem ao final do contrato. Nesse caso, não incide IOF e o carro fica em nome da instituição financeira e alienado à pessoa que financiou (locou). Há um prazo mínimo para a locação entre 24 e 36 meses. Geralmente, os juros são menores do que na modalidade CDC. "É uma opção para quem não pretende antecipar os pagamentos mensais, ou seja, deseja seguir com o pagamento até o seu final", explica Cíntia Senna.
Consórcio Nesse caso, um grupo de pessoas se reúnem, por intermédio de uma empresa operadora de consórcios, com um mesmo objetivo, sendo que todos auxiliam na aquisição do objeto do consórcio. Assim, a cada mês os valores pagos das prestações mensais são somados para contemplar um participante, resumidamente. "Com isso, quem adere ao fundo de consórcio poderá ser contemplado para a aquisição entre seu início e seu término de pagamento. Há possibilidade de antecipação desse sorteio para quem oferta um lance (entrada de valor) maior que demais participantes. Essa modalidade não incide juros, e sim taxa de administração, que é menor do que juros comparado um mesmo prazo e valor de prestação", esclarece. Nesse caso, o carro fica alienado à administradora. O modelo é recomendado para quem não quer pagar juros e também não tem pressa para adquirir o bem.
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Pode ser uma boa alternativa para quem não tem hábito de poupar e precisa se comprometer com um valor mensal para conseguir adquirir o carro.
CDC O Crédito Direto ao Consumidor (CDC), como o próprio nome diz, é o empréstimo de uma quantia diretamente ao cliente. Dessa forma, o interessado em financiar o carro escolhe o bem e usa o financiamento para pagar essa aquisição, se comprometendo em devolver em parcelas. "Ou seja, um empréstimo com bem em garantia em caso de não pagamento das prestações. Diferente da modalidade leasing, o carro no CDC é do comprador de fato, e ficará alienado à instituição financeira. Incide juros e IOF, mas é viável para quem pretende antecipar parcela", esclarece Cíntia Senna. Segundo a educadora financeira, o CDC é recomendado também para quem não tem tempo para esperar.
16 Veículo:
O Globo
Data: 23/08/2017 Site: https://oglobo.globo.com/economia/emprego/especialistas-dao-dicas-de-como-osservidores-devem-utilizar-os-salarios-atrasados-21720347
11h32 EXTRA
Especialistas dão dicas de como os servidores devem utilizar os salários atrasados Nesta semana, servidores estaduais receberam os salários atrasados. Muitos ainda não sabem como utilizarem os valores, já que acumulam dívidas com juros altíssimos e ainda precisam guardar parte dos valores para os próximos meses, pois ainda não há confirmação sobre a data dos próximos pagamentos. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que o primeiro passo é listar todas as despesas da família para poder analisar quais as contas que precisam ser pagas primeiro: — As dívidas em que o consumidor corre o risco de perder um bem, como na compra de carro ou casa própria, precisam ser priorizadas. Para o especialista, esse é o momento de reunir a família para poder reduzir, ao máximo, os gastos: — A lista de supermercado precisa ser revista, assim como as contas de consumo, como luz, água, telefone. É preciso fazer uma faxina financeira que pode diminuir os gastos em até 40%. Às vezes, é preciso reduzir ou até cancelar o pacote de TV a cabo.
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Jerson Carneiro, professor de Direito Administrativo e Gestão do Ibmec Rio, acrescenta que servidores que sofrem com juros e multas ou negativação do nome por conta dos salários atrasados podem entrar com uma ação na Justiça, por danos morais, contra o Estado do Rio: — Os servidores que tiveram danos de saúde por falta de atendimento ou agravamento de doenças também devem procurar seus direitos no poder Judiciário. O advogado também recomenda que os funcionários públicos procurem alternativas: — O servidor público precisa ter um plano B para não depender apenas da renda como servidor público, principalmente os que recebem até R$ 5 mil. É preciso ter outra fonte de renda para a família, porque esses atrasos podem voltar a acontecer. Veja as recomendações Priorize o pagamento as contas de serviços essenciais (como água, luz e aluguel) e as dívidas com juros mais altos, como cheque especial e cartão de crédito Tente, ao máximo, separar parte do valor como uma reserva financeira que poderá ser usada em caso de outros atrasos Envolva toda a família na hora de mostrar a nova realidade financeira. É preciso conscientizar todos os integrantes - crianças, jovens, adultos e idosos - das novas limitações e prioridades financeiras Procure negociar as dívidas Investigue como cada centavo está sendo gasto. Veja se há supérfluos que podem ser cortados neste momento de crise Evite fazer compras parceladas
18 Veículo:
Superinteressante
Data: 03/08/2017 Site: https://super.abril.com.br/comportamento/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico/#
Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica… Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia.
1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP).
2. Não investir no mercado financeiro
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A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere.
3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia.
4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz.
5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas.
6. Ser imediatista e querer tudo para ontem
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Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer.
7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas.
8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro.
9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama.
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Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira.
10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda. — Este conteúdo foi originalmente publicado em Exame.com
22 Veículo:
Catraca Livre
Data: 03/08/2017 Site: https://catracalivre.com.br/geral/economize/indicacao/dia-dos-pais-10-dicas-para-naose-endividar/
Economize
Dia dos Pais: 10 dicas para não se endividar por Redação 03/08/2017
18:26
Uma das pessoas mais importantes da sua vida, seu pai, merece um presente no dia que é reservado especialmente pra ele, não é mesmo? Celebrado em 13 de agosto, o Dia dos Pais também movimenta o setor de comércio na busca por presentes.
Créditos: IStock/alffoto
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Saiba como economizar na hora de comprar a lembrança para o seu pai Entretanto, em tempos de crise, é bom fazer essa pesquisa com responsabilidade para não cair em algo que aterroriza boa parcela dos brasileiros: o endividamento. Para não cair nessa armadilha de fechar a conta no vermelho, Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, fez um guia de 10 dicas na hora de comprar um presente de forma compatível com o seu orçamento.
Confira:
1. Busque um presente diferente, com pouquíssimo investimento e que beneficiaria toda a família; 2. Certifique-se do que o pai está precisando e una o útil ao agradável. Pesquise em vários lugares antes de decidir onde irá comprar; 3. Respeite sua situação financeira para comprar um presente que caiba no seu bolso. Nessa época, o comércio faz muitas promoções, basta analisar e ver se vale a pena; 4. Junte-se com os irmãos e mãe para dividir o valor do presente; 5. Caso não tenha guardado dinheiro, procure saber quanto de prestação cabe realmente em seu orçamento mensal; 6. Se seu pai estiver endividado, ajude-o a sanar esse problema, mas dê a ele também um livro ou curso de educação financeira, para que isso não ocorra novamente; 7. Cuidado com presentes que possam ter custos agregados, como celular, cachorro, entre outros; 8. Convidar para almoçar/jantar em um restaurante que ele goste, ou mesmo preparar um almoço especial pode ser um presente bastante agradável; 9. Se for levá-lo para uma viagem, pesquise em diversas agências, pois o preço dos pacotes pode variar; 10. Caso não dê para comprar nenhum dos presentes que você tinha em mente, converse com o seu pai e planeje-se para poder presenteá-lo em outra ocasião.
24 Veículo:
Brasil Econômico IG
Data: 02/08/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-08-02/juntar-dinheiro.html
Saiba o que fazer para juntar dinheiro e parar de trabalhar por obrigação Por Brasil Econômico * | 02/08/2017 12:38
Juntar dinheiro para não depender mais do seu emprego em algum momento da vida é difícil, mas não impossível; veja o que pode ser feito para chegar lá
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Para juntar dinheiro e trabalhar somente por prazer, é preciso ter muita disciplina e dedicação ao projeto Depois da aprovação da reforma trabalhista, muitos trabalhadores passaram a olhar para o futuro, pensando na possibilidade de juntar dinheiro e parar de trabalhar por necessidade financeira. É claro que essa
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tarefa não é fácil, mas também não é impossível. Confira algumas dicas para conseguir:
1) Defina os números da sua independência Antes de tudo, você precisa definir com quantos anos deseja se aposentar e qual padrão de vida quer ter neste momento. Dessa forma, você conseguirá chegar a um número mensal que precisa juntar de dinheiro . Considere as despesas, as atividades e os sonhos que deseja conquistar no período. Para atingir este objetivo, é necessário acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Por exemplo: caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 2 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 4 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que a renda se recapitalize e se preserve.
2) Reduza gastos Se você tiver dificuldades para poupar mensalmente, reduza seus gastos. Faça um diagnóstico financeiro por 30 dias, anotando todas as suas despesas, separando por categorias como alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas, etc. Dessa forma, você será capaz de reconhecer seu comportamento financeiro e saberá quais hábitos pode mudar para diminuir ou eliminar despesas e conseguir poupar para deixar de trabalhar por obrigação.
3) Economize a cada mês São poucas as pessoas que possuem o hábito de poupar mensalmente, especialmente para sonhos de longo prazo, como o da independência financeira. Para não perder o ritmo, tenha seu objetivo sempre em mente: ele irá te mover e motivar.
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No entanto, não foque somente no sonho de longo prazo. Procure também manter outros sonhos, de médio e curto prazo, para que sejam realizados de maneira mais rápida. Neste caso, faça poupanças diferentes.
4) Rendas extras Você pode direcionar todas as rendas extras para adiantar o sonho da independência financeira. Entre elas estão o resgate de contas inativas do FGTS, restituição do imposto de renda, 13º salário, Participação nos Lucros e Resultados (PLR), aumentos salariais, bônus, comissões, rendimento das aplicações financeiras, por exemplo.
5) Procure o fundo ideal Os fundos nos quais você investe seus valores, tanto de rendas extras, quanto o poupado mensalmente para a independência financeira, devem ser adequados para sonhos de longo prazo, como Previdência Privada e Títulos do Tesouro Direto. Pelo fato de serem reservas de dinheiro muito importante, fruto de anos de trabalho, caso queira diversificar em investir em ações, por exemplo, é aconselhável destinar apenas cerca de 10% para essa modalidade, considerando o alto risco da aplicação.
*Por Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros
27 Veículo:
O Globo
Data: 08/08/2017 Site: https://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/dia-dos-pais-dicas-paracomprar-presente-sem-dor-de-cabeca-21678227
Dia dos Pais: dicas para comprar o presente sem dor de cabeça Especialistas listam o que é importante observar ao escolher o que comprar e os direitos do cliente POR O GLOBO 08/08/2017 11:04 / ATUALIZADO 08/08/2017 11:04
Dia dos pais - shoppings liquidam produtos - Marcos Cruz / ArquivoAgência O Globo
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RIO - Embora os brasileiros ainda estejam sensíveis aos efeitos da recessão e do desemprego, o percentual de pessoas que devem ir às compras no Dia dos Pais, data a ser comemorada no próximo domingo, é maior neste ano do que em 2016. Levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais revela que 57% dos brasileiros têm a intenção de comprar presentes na data, o que representa um contingente aproximado de 86,1 milhões de consumidores. Os que não manifestaram a intenção de comprar presentes somam 41% da amostra. E os que ainda não sabem são 2%. No ano passado, o percentual de brasileiros que presentearam os pais foi de 49%, segundo a pesquisa.Este ano, segundo a pesquisa, os itens mais procurados para quem vai presentear serão as roupas (40%), perfumes e cosméticos (16%) e calçados (16%). Em seguida aparecem os acessórios masculinos, como cintos, óculos, carteiras e relógios (14%), vale-presentes (4%) e as comemorações em restaurantes (4%). A pesquisa também mostra um percentual relevante de indecisos: um em cada cinco entrevistados (22%) não sabe ou ainda não decidiu o que pretende comprar para o pai. O gasto médio do brasileiro será por volta de R$ 125, valor que diminui para R$ 111 quando considerados somente os consumidores das classes C, D e E. A maioria (81%) dos compradores deve adquirir apenas um presente. Com isto, o SPC Brasil e a CNDL estimam que as compras do Dia dos Pais devem movimentar aproximadamente R$ 10,7 bilhões nos setores do comércio e serviços. Mas, como todo ano, a maioria deixa para comprar o presente na última hora. Por isso, alertam os especialistas, é preciso ter cautela para não errar na escolha e ter problemas para o caso de troca. E, mais importante, não correr o risco de se endividar. De olho no bolso Seus direitos Troca de produtos Calçados e vestuário Perfumes e cosméticos Celular Vale Presente CDs, DVD e livros
29 Eletroeletrônicos Sites de compras coletivas Cupom de descontos E-commerce
De olho no bolso
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Educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos diz que não é para deixar de presentear, mas é preciso ter planejamento nessa hora, pois muitas pessoas acabam presenteando a qualquer custo, mesmo sem ter dinheiro, correndo o risco de desequilibrar as finanças. - É importante entender que não é o valor do presente que será capaz de demonstrar nossa gratidão, amor e carinho. É preciso que se planeje para que isso aconteça da maneira correta e não que seja sinônimo de endividamento.
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Segundo Domingos, um exemplo básico de como não somos educados financeiramente é o fato de não nos programarmos, já no início do ano, para todas as datas comemorativas. - Elas já são estabelecidas, só precisamos sentar, decidir o que queremos presentear em cada uma dessas ocasiões, fazer as contas, ajustar e começar a poupar. Dessa maneira, conseguimos comprar à vista e com desconto e ainda evitamos ficar pagando parcelas que se acumulam com outras, formando uma bola de neve, ou mesmo apelar para empréstimos, gastando com juros. Domingos ressalta que o consumidor deve respeitar sua situação financeira para comprar um presente que caiba no seu bolso. Caso não tenha guardado dinheiro, vale saber quanto de prestação cabe realmente em seu orçamento mensal antes de fechar negócio. Buscar um presente diferente, de pouquíssimo investimento e que beneficiaria toda a família é, de acordo com o especialista, uma maneira de não comprometer o orçamento financeiro mais do que deve. Convidálo para almoçar/jantar em um restaurante que ele goste, ou mesmo preparar um almoço especial, pode ser um presente bastante agradável. Pesquisar em vários lugares antes de decidir onde irá comprar é uma boa firma de economizar. Domingos lembra que, nessa época, o comércio costuma fazer muitas promoções e basta o consumidor analisar e ver se realmente vale a pena. Cuidado com presentes que possam ter custos agregados, como celular, cachorro, entre outros, alerta o especialista. - Certifique-se do que o pai está precisando e una o útil ao agradável. Se pretende dar algo mais caso, juntar-se com os irmãos e mãe para dividir o valor do presente é uma boa solução. Mas caso não dê para comprar nenhum dos presentes que você tinha em mente, converse com o seu pai e planeje-se para poder presenteá-lo em outra ocasião - aconselha Domingos. Agora, se o pai estiver endividado, ao invés de comprar alguma coisa, uma opção é ajudá-lo a sanar esse problema: - Dê a ele também um livro ou curso de educação financeira, para que isso não ocorra novamente - completa o educador financeiro.
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Seus direitos
Compras on-line - Brent Lewin / Bloomberg
O consumidor deve estar atento aos produtos em exposição. De acordo com o Procon-SP, todos devem apresentar o seus preços de maneira clara e ostensiva. Se existe a opção de parcelamento, a mercadoria deve conter os dois preços: o total à vista e as parcelas. O lojista deve informar também quais são os juros praticados, número e periodicidade das prestações, no caso de pagamento a prazo. O comerciante, no entanto, não pode estabelecer um valor mínimo para a utilização de cartão de crédito ou débito.Nas compras feitas fora do estabelecimento comercial por telefone, catálogos, internet etc-, o comprador deve exigir o comprovante da data de entrega que foi combinado. Isso porquê o prazo de desistência da compra, nesses casos, é de sete dias - contados da assinatura do contrato ou do recebimento do produto. Para maior segurança, o consumidor deve efetuar o cancelamento por escrito.
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Troca de produtos Qualquer que seja a escolha, o cliente estará amparado pelo Código de Defesa do Consumidor, que dá um prazo de 30 dias para reclamar de vícios aparentes e de fácil constatação para produtos não duráveis (bebidas e alimentos), e de 90 dias para produtos duráveis (vestuário, CDs, eletrônicos, telefones celulares). No caso de vício oculto, os prazos são contados a partir do seu conhecimento. Como a troca só é obrigatória em caso de defeito, não deixe de negociar com o lojista a possibilidade de substituição do presente, caso não sirva ou não seja do agrado do pai. Exija a nota fiscal da compra, com a qual é possível cobrar garantias e fazer reclamações quanto a problemas futuros.
Calçados e vestuário
30.07.1997 - MARCIA FOLETTO - EC - GUIA DE COMPRAS - OFERTAS DA ARMADILLO PARA O DIA DOS PAIS - Márcia Foletto / Agência O Globo
A substituição destes produtos só é obrigatória no caso de defeitos. A troca de produtos por motivo de cor, tamanho ou gosto é uma liberalidade do estabelecimento. Porém, o mercado dita regras que acabam sendo cumpridas pela grande maioria do comércio. Isso significa que muitas
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lojas permitem a troca das peças que não tenham defeito. Essa possibilidade deve ser informada em etiqueta ou nota fiscal, no ato da compra.
Perfumes e cosméticos
Pesfumes e cosméticos - Hermes de Paula / Agência O Globo PUBLICIDADE
Na escolha de perfumes ou cosméticos é importante verificar se a embalagem contém todas as informações sobre o produto em língua portuguesa como: características; instruções de uso; composição; prazo de validade; registro no órgão competente; condições de armazenamento e identificação sobre o fabricante/importador.
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Celular
Iphone, o celular da Apple - Bloomberg
O aparelho deve sempre ser adquirido em lojas autorizadas. Isso garante a procedência e habilitação. O produto tem que estar lacrado e dentro da embalagem original deve haver a relação de rede autorizada para assistência técnica, manual de instrução e o termo de garantia contratual. Na questão de serviços, avalie quais as necessidades de seu pai. Isso facilita a escolha entre pré-pago ou pós-pago, assim como, os pacotes de serviços oferecidos pelas operadoras. Fique atento às promoções. As operadoras oferecem descontos na hora da compra ou troca do celular, porém o aparelho pode estar vinculado a, por exemplo, um pacote de serviços. A fidelização não pode ultrapassar 12 meses.
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Vale Presente
RG Rio de Janeiro (RJ) 14/06/2012 ACHADOS IMPERDÍVEIS INVERNO Foto: DIVULGAÇÃO - Agência O Globo
Na dúvida sobre o que comprar, algumas pessoas optam pelo “vale presente”. É importante definir com o lojista, e anotar na nota fiscal, de que forma será restituída eventual diferença de valores entre o vale presente e a efetiva aquisição do produto. O estabelecimento é obrigado a restituir a diferença em moeda corrente, contra vale ou de forma a complementar o valor para aquisição de outro produto. Não deixe de verificar se existe prazo para sua utilização e se a troca pode ser feita em qualquer loja da rede.
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CDs, DVD e livros
RG- Rio de Janeiro RJ - 21/07/2014 - ACHADOS IMPERDÍVEIS - Dia dos Pais. foto de Daniela Dacorso,agencia O Globo - Daniela Dacorso / Agência O Globo
A Lei Estadual 8.124/92 prevê que para estes produtos deverá ser mantida uma amostra para o exame do consumidor, exceção feita àqueles que por força de lei ou determinação de autoridade competente devem ser comercializados lacrados.
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Eletroeletrônicos
Novidades em eletroeletrônicos - Arquivo
Ao adquirir eletroeletrônicos, solicite, quando possível, o teste no aparelho escolhido e a demonstração de funcionamento. O produto deve vir acompanhado de manual de instruções em língua portuguesa e relação da rede autorizada de assistência técnica. Independente de termo escrito, o Código de Defesa do Consumidor, estipula uma garantia legal de 90 dias para produtos duráveis. Os produtos importados também devem seguir essas determinações.
Sites de compras coletivas Os sites de compras coletivas reúnem ofertas de estabelecimentos comerciais, como por exemplo restaurantes, teatros e outros. Os descontos prometidos nesses sites podem atrair o interesse do consumidor, que deve ficar atento em todos os detalhes da oferta. No caso de dúvidas, entre em contato com o SAC da empresa. Se o consumidor tiver problemas com o produto ou o serviço adquirido,
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tanto o estabelecimento comercial que fez a oferta como o site de compra coletiva podem ser procurados, pois ambos são responsáveis por solucionar a questão.
Cupom de descontos Saiba que a utilização do cupom de desconto não autoriza o estabelecimento comercial a tratar o consumidor de maneira diferenciada em relação aos outros clientes. Existem, ainda, os sites que reúnem as promoções de diversos sites de compras coletivas. Eles não têm responsabilidade por eventuais problemas na comercialização dos produtos e serviços porque apenas divulgam as ofertas existentes. Portanto pesquise bem antes de escolher o local da compra.
E-commerce
Nas compras on-line, atenção ao endereço de entrega: após fechado pedido ele não poderá ser alterado - Arte O Globo
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Muitas pessoas recorrem às lojas virtuais para comprar o presente. Mas, se por um lado o ambiente on-line é mais prático, por outro, pode esconder armadilhas. Desconfie de superofertas, mesmo que de lojas conhecidas. Veja se o site está protegido por um Certificado Digital SSL, que criptografa as informações e atesta a legitimidade da empresa.
40 Veículo:
Infomoney
Data: 16/08/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6814658/morar-sozinho-cuidado-para-nao-ficar-vermelho
Responsabilidades
Morar sozinho: cuidado para não ficar no vermelho Recente pesquisa do SPC Brasil e CNDL trouxe à tona um retrato da situação financeira dos brasileiros que moram sozinhos, e os números não são bons: 66% deles não fazem um controle efetivo de seus gastos e 25% estão atualmente no vermelho, com uma dívida média de R$ 1.500. Acredito que isto seja um reflexo da falta de planejamento para morar sozinho, já que a grande maioria dos entrevistados (79%) não se planejou. Infelizmente muitos tomam a atitude por impulso, sem considerar a responsabilidade financeira que está por trás. Confira orientações neste meu vídeo no canal Dinheiro à Vista. A pesquisa ainda mostra que boa parte dos que não controlam os gastos (33%) não dão importância ao controle de orçamento e 27% deles alegam não ter hábito e disciplina para fazer este controle. Estes números são preocupantes, afinal como é possível administrar bem as finanças sem ao menos olhar para elas? Muitos têm dificuldades em fazer um orçamento financeiro porque seguem um modelo já ultrapassado, que é o Ganhos - Gastos = Lucro/Prejuízo. Nessa conta, falta a poupança para imprevistos e para os objetivos de curto, médio e longo prazo. E o ideal é fechar todos os meses “no azul”, sem ter prejuízo de forma alguma.
41 Portanto o cálculo deve ser Ganhos - Sonhos - Gastos. Assim a pessoa poupa todos os meses e readequar seu padrão de vida. No caso de quem mora sozinho, é importante considerar reduções de custos para viver de forma sustentável. Se estiver endividado, essa necessidade é maior ainda. É muito importante conhecer seus números, seus ganhos e gastos, para então fazer ajustes que o possibilitem poupar para quitar as dívidas em atraso. Veja, não se trata de números e sim de hábitos. Pedir descontos, reduzir pacotes e eliminar compras supérfluas são os principais comportamentos que facilitam a saída do vermelho. Para quase metade dos entrevistados (49%), um dos principais motivos para extrapolar o orçamento é não tem com quem dividir as despesas. Por isso controlar os números e ter bons comportamentos é fundamental para quem mora sozinho. É muito importante também ter uma reserva financeira para imprevistos. Para tanto, é preciso conhecer todos os gastos e poupar até conquistar uma quantia que lhe permita manter seu padrão de vida, por pelo menos alguns meses, caso perca o seu ganho mensal.
42 Veículo:
Catraca Livre
Data: 22/08/2017 Site: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/dicas-para-organizaro-casamento-dos-sonhos-sem-gastar-muito/
Dicas para organizar o casamento dos sonhos sem gastar muito por Redação 22/08/2017
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Créditos: iStock
Dicas ensinam como preparar uma festa e cerimônia de casamento de bom gosto e baixo custo
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Quem disse que para realizar o casamento dos sonhos você precisa ficar endividado gastando rios de dinheiro que não tem? É possível realizar uma festa e cerimônia com um valor que caiba no seu orçamento, evitando que o casal comece a vida a dois com dívidas. Separamos algumas dicas para que você consiga economizar no planejamento de cada item, reduzindo os custos. Desde a compra do vestido de noiva, decoração e até mesmo na confecção de mimos fofos que deixarão seu casamento customizado e ainda mais especial. Confira:
Planejamento Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, dá 10 dicas para casais realizarem o casamento dos sonhos, sem dívidas.
Vestido de noiva Um dos itens caros do casamento é o famigerado vestido da noiva. Quando a relações públicas, Natalia Pegoraro, foi pedida em casamento ela não encontrou nenhum vestido simples que combinasse com o tipo de cerimônia escolhida. Diante da situação ela e mais duas amigas de Porto Alegre criaram em 2014 a loja virtual. "O Amor É Simples quer contar uma nova história, já que acreditamos que o casamento é celebração e encontro acima de qualquer negócio”, consta no site. A loja atende todo Brasil e oferece vestidos de noiva simples, bonitos e baratos, com preços que variam de R$ 299,90 a R$ 1.699,90.
Decoração sustentável Para decorar o local da festa e da cerimônia de casamento reutilize diversos objetos e economize no orçamento. Confira algumas dicas para uma decoração de bom gosto, simples e sustentável.
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Mimos personalizados Cada item da decoração deixa o casamento com a cara dos noivos, tornando-o assim, ainda mais especial. Para quem quer algo customizado, tem algum tempinho e muita criatividade, pode colocar a mão na massa e fazer diversos itens. Pinterest e YouTube são grandes aliados para te inspirar e ensinar a fazer o topo do bolo, buquê da noiva, arranjo da mesa e convite. Além disso, outros mimos para sua decoração, tais como taças decoradas, árvore de assinaturas digitais, Kit Toilette, varal de fotos, lencinhos para lágrimas de alegria, lousas com frases, sousplats, cortina de tsuru, chuva de arroz.
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UOL Economia
Data: 25/08/2017 Site: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/08/25/13-salarioaposentados-pensionistas-inss-dicas.htm?mobile&width=914
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47 Veículo:
Infomoney
Data: 02/08/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6814656/serie-investimentos-previdencia-privada
Série Investimentos: Previdência Privada Um dos mais indicados investimentos para conquistar a aposentadoria sustentável é a Previdência Privada. Esta aplicação financeira se dá em duas modalidades, PGBL e VGBL. A principal diferença entre elas é a retenção do Imposto de Renda.
PGBL No Plano Gerador de Benefício Livre, o valor pago pode ser abatido na declaração do Imposto de Renda em até 12% da renda bruta anual. Por isso é indicado para quem faz a declaração em formulários completos. Contudo, quando o dinheiro é sacado, o imposto é cobrado sobre o valor total do fundo.
VGBL Já o Vida Gerador de Benefício Livre não pode ser abatido no Imposto de Renda. Por isso é indicado para quem não declara ou usa formulários simplificados.
48 Por outro lado, o Imposto de Renda é cobrado no momento do saque apenas sobre o rendimento do valor investido, e não sobre o saldo total.
Quando começar a investir em previdência privada? Não há idade mínima, até mesmo uma criança pode ter um plano de previdência privada. E o quanto antes começar a investir, mais cedo poderá deixar de trabalhar por necessidade, conquistando sua independência financeira.
Quanto investir por mês? Não há necessidade de investir valores altos todos os meses ou de fazer um aporte inicial. Com cerca de R$ 100 mensais é possível investir na previdência privada. Contudo, para saber o quanto deve investir para se aposentar na idade desejada, utilize a planilha automatizada Cálculo de Aplicação para a Independência Financeira – baixe aqui.
Analise a rentabilidade Antes de investir, é válido simular com diversas empresas, comparando rentabilidade e regimes de tributação, para obter o melhor rendimento de acordo com o prazo programado para o resgate. As taxas cobradas geralmente são: de administração, carregamento (aporte de recurso) e saída (resgate).
Escolha uma forma de resgate Há duas possibilidades de resgate no futuro: retirando o valor total de uma só vez ou em parcelas mensais. É importante definir se contratará um seguro em caso de morte ou invalidez e se o valor poderá ser transferido para filhos e/ou cônjuge.
49 VeĂculo:
CBN
Data: 03/08/2017 Site: http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/108801/compra-da-casa-propria-exigeeconomia-e-planejamen.htm
50 VeĂculo:
BOL NotĂcias
Data: 25/08/2017 Site: https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2017/08/25/13-salarioaposentados-pensionistas-inss-dicas.htm
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A
52 Veículo:
CBN
Data: 24/08/2017 Site: http://www.cbnribeirao.com.br/economia/NOT,3,7,1269735,Veja+dicas+do+que+fazer+com+ parte+do+13o+salario.aspx
Veja dicas do que fazer com parte do 13º salário pagamento para aposentados e pensionistas começa nesta sexta-feira (25) 24/8/2017 16:12 ACidadeON/Araraquara Da reportagem
Pagamento do 13º salário para aposentados e pensionistas
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Aposentados e pensionistas começam a receber, a partir desta sexta-feira (25), a antecipação da primeira parcela do 13º salário. O depósito da gratificação será realizado junto com a folha de pagamento mensal do INSS, que segue até o dia 8 de setembro. Mais de 29,2 milhões de benefícios receberão a primeira parcela do abono anual que corresponde a 50% do valor do 13º e representa uma injeção extra na economia de pelo menos R$ 19,8 bilhões nos meses de agosto e setembro. Para quem está em dúvida do que fazer com o dinheiro, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), dá algumas dicas. “Quem está pensando em usar o valor para pagar dívidas deve analisar a sua situação financeira em primeiro lugar. Se não está conseguindo honrar seus compromissos com sua renda mensal, você está em desequilíbrio financeiro. É preciso traçar um planejamento para sair dessa situação de forma definitiva”, orienta Domingos. É preciso planejar o uso do valor de acordo com a situação financeira em que o aposentado ou pensionista se encontra. “Se a primeira parcela do 13º for suficiente para quitar a dívida, faça. Do contrário, poupe o valor e também uma quantia mensal para conseguir quitar ou negociar com o credor. Se for parcelar o pagamento da dívida, tenha certeza de que as parcelas caberão em seu orçamento mensal”, orienta Domingos. Equilíbrio financeiro “Quem não tem dívidas, mas também não poupa dinheiro pode achar que está em situação tranquila, mas na verdade é algo preocupante”, afirma Domingos. Isso porque havendo um imprevisto financeiro – seja ele positivo ou negativo – pode acabar entrando no endividamento por não ter uma reserva financeira. “É preciso desenvolver o hábito de poupar, tanto a primeira parcela do 13º quanto uma quantia mensal. Indo na direção oposta ao consumismo exacerbado, você pode conquistar seus sonhos de curto, médio e longo prazos”, orienta o especialista.
54 VeĂculo:
Rede sĂŠculo XXI
Data: 28/08/2017 Site: https://www.rs21.com.br/noticias/divida-minuto-economico-seculo-news-28082017/
55 Veículo:
Infomoney
Data: 24/08/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6910494/evite-economias-burras
Evite as economias burras Neste artigo, quero falar com vocês sobre algumas economias feitas no dia-a-dia que podem levar ao prejuízo. São economias burras, que geram perda na qualidade dos produtos e serviços e também perda de tempo e dinheiro, já que se torna necessário “correr atrás do prejuízo”. Uma forma de economia burra é comprar produtos mais baratos, porém de qualidade duvidosa. Vamos considerar o exemplo de um sapato. De que adianta comprar um modelo barato e de baixa qualidade e ter que comprar um novo nos próximos meses, pois aquele é desconfortável ou danificou, mesmo com tão pouco tempo de uso? Claro que é muito importante fazer economias no dia-a-dia, especialmente em gastos cotidianos e impensados. Assim é possível adiantar a conquista de sonhos – objetivos de curto, médio e longo prazo. Mas é preciso ter em mente que economizar não é necessariamente pagar o preço mais barato em todas as compras, pelo contrário. Economizar é analisar custo versus benefício, ou seja, pagar o valor adequado para ter um produto ou serviço em boa qualidade. Mas muitas pessoas levam o título de “pão duras” ou “avarentas” por considerarem apenas os custos. Há quem deixe de passear e viver bons momentos com familiares e amigos apenas para economizar. Falo mais sobre este assunto em meu canal Dinheiro à Vista no YouTube, no vídeo Evite a economia burra. Assista e compartilhe com os amigos! As orientações valem
56 também para os que gostam de comprar itens em promoção, mas acabam desperdiçando. Muitas pessoas jogam alimentos no lixo, pois não foram consumidos no prazo. Outras têm peças de roupas, cosméticos e sapatos nunca usados no armário. O prejuízo é para o bolso e também para o meio ambiente. Portanto, tenha sempre em mente: só vale a pena comprar itens na promoção – especialmente em grande quantidade – se tiver certeza de que serão usados.
57 Veículo:
TV Câmara SP
Data: 22/08/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=jxNCWN2jrjQ
58 VeÃculo:
Ulbra TV
Data: 01/08/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=iFQMKGeutmQ
59 VeĂculo:
Rede sĂŠculo XXI
Data: 21/08/2017 Site: https://www.rs21.com.br/noticias/aumento-da-gasolina-minuto-economico-seculonews-21082017/
60 VeĂculo:
BOL NotĂcias
Data: 14/08/2017 Site: https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2017/08/14/vivebrigando-por-grana-veja-9-dicas-de-terapia-financeira-para-casais.htm
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62 Veículo:
Infomoney
Data: 09/08/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6814657/empresas-praticam-economia-compartilhada
Consumo consciente
Empresas praticam economia compartilhada O conceito de economia compartilhada ainda é bastante recente no Brasil, tendo como as primeiras experiências relacionadas a transporte, imóveis e hospedagem. Há dez anos, esse termo não era usado e muito menos praticado. O “bum” se deu nos últimos quatro anos, principalmente em função de empresas de transporte por aplicativo. Porém, percebo que ocorreu um pequeno desvio do conceito, pois um modelo que era para ser trabalhado em forma de parceira, se tornou um produto. Cito como exemplo o uso de caronas compartilhadas, que em vários países são utilizadas como uma forma de reduzir trânsito e custos. Vejo que no Brasil esse modelo já se tornou em uma forma de trabalho explorativa, com profissionais trabalhando mais de doze horas por dia e se endividando para comprar ou mesmo locar os veículos. O mesmo observo em relação aos escritórios, onde o conceito de união de amigos para locação de um local conjunto e de menor custo de trabalho vem sendo substituído por empresas especializadas no ramo, que fazem disso um negócio. Lógico que isso não ocorre apenas no Brasil, mas, por nossas características econômicas, esses pontos são acentuados.
63 Mesmo assim vejo com muito bons olhos a economia compartilhada. A tendência é que continue esse crescimento intenso, pois ela proporciona concorrência para modelos já antigos de negócios. Isso porque a economia compartilhada renova conceitos, algo sempre positivo. Estamos revendo pontos primordiais como transporte, comunicação e locações. Isso proporciona também novas oportunidades no mercado e possibilita o surgimento de novas ideias. Isso, é claro, sem contar com a sua principal vantagem, que é a sustentabilidade e o incentivo ao consumo consciente. As empresas podem acompanhar esse movimento com muito cuidado e planejamento. Por ser uma tendência, é muito fácil que os empresários imaginem que seja a “salvação da lavoura” e abandonem projetos para abraçar essa novidade. É preciso analisar quais pontos relacionados a economia compartilhada podem se encaixar com o negócio. Feito isso, é totalmente válido a utilização, principalmente pelos benefícios proporcionados. Mas para adaptar os modelos de negócios, é preciso conhecer a própria empresa, sempre lembrando que adaptações são gradativas. As pessoas buscam sempre conhecer o outro e esquecem de olhar para si. A adaptação para novos modelos deve partir da resposta para os questionamentos: “o que realmente eu preciso melhorar?”, “onde cortes de custos ou melhorias são realmente necessárias?”
64 Veículo:
Gazeta do Povo
Data: 09/08/2017 Site: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/como-aproveitar-o-3-loteda-restituicao-do-imposto-de-renda-5wt1wzq3wsinqt9n0dg6tq52r
Como aproveitar o 3.º lote da restituição do Imposto de Renda Quem está com dívidas em atraso tem uma boa possibilidade de voltar a ter o sono em dia com o dinheiro do Imposto de Renda
Agência RBS [09/08/2017] [09h52]
65 Para fazer um bom uso deste dinheiro extra, o segredo é traçar um bom planejamento: a recomendação é quitar dívidas ou fazer aplicações. Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
A Receita Federal abriu nesta terça-feira (8) a consulta ao terceiro lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2017. Serão contemplados mais de 2,012 milhões de contribuintes, com a distribuição de R$ 2,8 bilhões. O lote abrange restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2016. O crédito bancário para os contribuintes será realizado em 15 de agosto. ASSINE A GAZETA DO POVO E TENHA ACESSO ILIMITADO AOS NOSSOS CONTEÚDOS EXCLUSIVOS.
LEIA MAIS sobre finanças, carreira e empreendedorismo Para fazer um bom uso deste dinheiro extra, o segredo é traçar um bom planejamento. O caminho mais indicado por consultores financeiros é justamente pagar as dívidas, começando por aquelas mais caras, com juros mais altos e que viram uma bola de neve no orçamento. Desta forma, elimina-se, além do grande vilão do orçamento, possíveis restrições nos órgãos de análise de crédito. LEIA TAMBÉM:Se você não tem urgência de um carro, não financie; veja como planejar a compra
“Outra opção para quem não está com dívidas em atraso é reservar esse dinheiro para pagamentos de tributos anuais à vista e com desconto (como IPVA e IPTU, que chegam no fim do ano)”, afirma o consultor financeiro Jó Adriano da Cruz. De acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), quem está com as contas em dia pode utilizar pelo menos parte de sua restituição para poupar. Para isso, é importante ter uma meta, ou seja, um objetivo com valor e prazo, o que irá motivá-lo a continuar guardando dinheiro. LEIA MAIS: Saiba como garantir uma boa aposentadoria com o Tesouro Direto
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“A restituição, assim como outras receitas extras como as contas inativas do FGTS, 13º salário, participação nos lucros e resultados da empresa, bônus e comissões, por exemplo, pode ser direcionada para adiantar o sonho do consumidor “, aponta Domingos.
Aplicações As aplicações mais sugeridas por consultores financeiros para valores não regulares e inferiores a R$ 600, como costuma ser boa parte das restituições, são os Títulos do Tesouro, que aceitam aplicações de menos de R$ 40, e também a Caderneta de Poupança, que dispensa valores mínimos e tem isenção de IR. Usar o dinheiro para dar um reforço em um plano de previdência privada também é uma boa opção.
67 Veículo:
A Crítica
Data: 18/08/2017 Site: http://www.acritica.com/channels/manaus/news/curso-como-gastar-menos-do-que-seganha
MANAUS FINANÇAS
Educador financeiro ministra o curso ‘Como gastar menos do que você ganha’ Com duração de oito horas, a ideia do curso é levar a uma reflexão de como as pessoas podem revolucionar totalmente sua relação com o dinheiro 18/08/2017 às 10:04
Entender a saúde financeira é tão importante quanto a saúde física ou mental (Foto: Divulgação)
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Rebeca Mota Manaus (AM)
Para conseguir economizar dinheiro, basta gastar menos do que se ganha. É claro que, na prática, seguir essa regra é bem mais difícil, é por isso que o Educador Financeiro, Reinaldo Domingos, vai ministrar amanhã (19) o curso ‘Como gastar menos do que você ganha’ das 08h às 17h30, no Prédio Milhomem Center, localizado na avenida Djalma Batista, bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul de Manaus. Os motivos que levam as pessoas a consumirem mais do que deveriam começaram bem novos, desde crianças. Assim é importante que se aprenda como administrar da melhor maneira possível esse dinheiro? As pessoas aprendem, sentem prazer e entendem como gastar. Mas, economizar e realizar objetivos não são ensinados. “Queremos trazer toda a reconstrução da vida financeira da população, desde o dinheiro usado como criança até adulto. Será uma reflexão prática e um plano de ação para toda a família, vamos ajudar as pessoas a descobrirem seus sonhos, quanto têm e quanto vão precisar gastar”, explica Domingos. Ao final do curso cada pessoa levará R$ 20 para depositar em um fundo de investimento, além de apresentar o Canal no YouTube “Dinheiro à Vista”. “Gastar sem limites foi o que a maior parte das pessoas aprendeu e gastar menos é o caminho para ter uma saúde financeira, é preciso ter um antídoto para combater esse mal e o uso do cartão de crédito ajuda a ter esse gasto excessivo, para gastar menos é preciso saber quanto você tem para saber os seus limites”, diz. Com duração de oito horas a ideia é apresentar um material totalmente novo sobre o tema, que possibilitará uma reflexão de como as pessoas podem revolucionar totalmente sua relação com o dinheiro. As inscrições podem ser feitas por meio do site http://info.dsop.com.br/curso-como-gastar-menos. O evento acontecerá simultaneamente em 11 cidades.
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Correio da Bahia
Data: 22/08/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/apenas-4-dos-brasileiros-poupam-algumdinheiro-pensando-na-aposentadoria/
Apenas 4% dos brasileiros poupam algum dinheiro pensando na aposentadoria Segundo levantamento feito pelo Banco Mundial em 143 países, o Brasil ocupa a 12ª pior posição Enquanto alguns estão correndo atrás de investimentos que possam complementar a renda da aposentadoria num futuro não muito distante. Outros nem começaram a pensar ainda que um dia ela vai chegar. No Brasil, só quatro em cada 100 pessoas poupam para a aposentadoria. Em um levantamento feito pelo Banco Mundial em 143 países, o país ocupa a 12ª pior posição.
De acordo com dados levantados pelo Banco Mundial, apenas quatro em cada cem pessoas poupam para a aposentadoria
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(Foto: Evandro Veiga/ CORREIO)
Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos o risco de depender exclusivamente do INSS no futuro pode dar dor de cabeça no futuro, sobretudo, no que diz respeito às finanças e manutenção do padrão de vida. “É uma questão de sustentabilidade financeira no futuro, por isso é importante que seja visto como prioridade desde agora”, alerta. O especialista calcula que é necessário acumular um capital que renda que seja o dobro do que deseja ter mensalmente. “Por exemplo, caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 2 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 4 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve”, pontua Domingos, que disponibiliza uma planilha de aplicação para independência financeira que faz o cálculo automaticamente. É possível também apostar em outros investimentos além de uma previdência complementar que possam incrementar a renda. “O investimento precisa ser compatível com o prazo. Considere a previdência privada, o Tesouro Direto e, sendo um investidor agressivo, considere também aplicar cerca de 5% do valor total em ações. Pesquise bastante sobre essas modalidades, solicite assessoria de especialistas e invista com segurança. O principal é se conscientizar sobre a importância de criar uma reserva para esta aposentadoria o quanto antes, a fim de garantir esta tranquilidade futura”.
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Correio Braziliense
Data: 15/08/2017 Site: http://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2017/08/14/NWS,37772,10,550, ECONOMIA,2373-ESTADOS-UNIDOS-MERCADO-PREFERENCIAL-DOS-BRASILEIROS.aspx
Estados Unidos é mercado preferencial dos brasileiros “Dólar é dólar”, diz o consultor Thiago Loureiro, para quem o mercado americano continua sendo um terreno fértil para os investidores Por: Mariama Correia, da Folha de Pernambuco em 14/08/17 às 10H13, atualizado em 14/08/17 às 10H19
“Você compra casas em Miami, investe na reforma para depois vender a um valor mais alto”, revela Daniel Toledo Foto: Divulgação
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Não existe nada que desanime mais um investidor do que a insegurança nos negócios. O risco associado aos ambientes de pouca previsibilidade é uma conta que nenhum detentor de capital está disposto a pagar e, nesse aspecto, o ‘vai e vem’ da economia e a própria volatilidade política no Brasil desestimulam aportes de recursos no País. Assim, o apetite dos investidores se volta para o exterior. Os Estados Unidos (EUA) têm sido um mercado preferencial dos brasileiros. Tanto que, os aportes de brasileiros em investimentos financeiros na terra do Tio Sam cresceram para US$ 246 milhões no primeiro semestre deste ano, contra US$ 158 milhões aportados no mesmo período do ano passado. Somente no mês de junho, o fluxo pulou de US$ 37 milhões para US$ 87 milhões, de acordo com o Banco Central (BC). Consultor financeiro, Thiago Loureiro avalia que, mesmo com o ânimo instável do presidente Trump e o dólar em baixa, os EUA continuam sendo um terreno fértil. “Dólar é dólar e a economia de lá tem mostrado sinais positivos. Há um entendimento de que o Federal Reserve Bank (o equivalente do Banco Central) pode decidir por aumentar ainda mais os juros, o que impulsionaria os rendimentos”, analisa. Quem aposta nesse mercado é o pernambucano Nailto Mendes, à frente da Capital Investiment. O negócio da empresa, aberta há dois meses, é intermediar negócios e capital de investimento. No curto tempo de atuação ele já negociou R$ 100 mil em investimentos de brasileiros (pessoas físicas) em Orlando, nos EUA. “Oferecemos flips de veículos, que são opções de baixo investimento (a partir de US$ 3 mil) e alta rentabilidade. O ROI (Retorno sobre Investimento) chega a até 70% em um ano”, detalha. Flip (ou flipping) é uma modalidade na qual o investidor destina seus recursos para a compra de veículos. A empresa de Mendes faz a intermediação, comprando os carros em leilões especializados, por valores abaixo do mercado. Fazendo apenas pequenos reparos, a empresa consegue revender os veículos alcançando boas margens de lucro e fazer o dinheiro render. A companhia também trabalha com a intermediação de negócios de brasileiros, buscando oportunidades para pequenos negociantes brasileiros no mercado de Orlando. Orlando O efervescente mercado imobiliário da cidade de Orlando é foco da Loyalty Miami, há 15 anos intermediando investimentos no país. À frente da empresa está o brasileiro Daniel Toledo, advogado especializado em direito de imigração. Os flippings de imóveis são particularmente atrativos pelo alto rendimento. “Você compra casas em Miami, investe na reforma para revender depois a um valor mais alto”, explica Toledo, em linhas gerais. Para exemplificar, o executivo cita o caso de um investidor recifense que prefere não ser identificado, cujo faturamento é de até US$ 70 mil por mês. Ele compra
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casas por US$ 80 mil, investe cerca de US$ 30 mil na reforma e em até três meses, consegue o retorno. “George Soros (um dos grandes investidores mundiais) trabalha com uma projeção de dólar a R$ 5,40 em 2019. Se o dólar chegar a R$ 4, qualquer investimento dolarizado ganhou 20% de receita”, conjectura, e prossegue. “Dolarizar a receita é a melhor coisa que você pode fazer”, acrescenta Toledo. Vistos Além das opções para pessoas físicas, os investimentos legalizados nos EUA ainda oferecem outras opções, orienta Toledo. Um caminho para empresários é a retirada do visto L-1 (categoria não-imigrante). Ele permite que uma empresa brasileira transfira um executivo para seu escritório nos EUA, de uma subsidiária ou de uma coligada. O executivo precisa ser gestor na companhia, com função administrativa, uma equipe abaixo dele. Se aprovado, o visto é válido por um ano. Outro é o Programa de Investidor Imigrante (EB-5). Por ele o brasileiro pode investir a partir de US$ 500 mil diretamente em um negócio próprio que gere emprego para, pelo menos, dez americanos. Depois de cerca de um ano e meio do início do negócio, é possível obter Green Card temporário. Como começar? Os investimentos financeiros nos Estados Unidos podem ser realmente atrativos, mas antes de correr para colocar dinheiro no mercado norte-americano, o consultor financeiro da Dsop, Arthur Lemos, diz que é preciso tomar algumas precauções. “Você pode até encontrar bons produtos, contudo tenha cuidado para não fazer uma opção por impulso”, aconselha. “No ambiente de investimentos é preciso ter plena convicção de suas decisões. Também é aconselhável pesquisar bastante e procurar empresas confiáveis e fazer tudo de forma legalizada”, recomenda. Puxando a sardinha para o nosso lado, Lemos oferece outra dica: “O Brasil é uma ilha de juros altos, que ampliam os rendimentos dos investimentos financeiros. Então, antes de olhar para fora, é importante considerar que também há boas opções no mercado interno”.
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Tribuna do Ceará
Data: 25/08/2017 Site: http://tribunadoceara.uol.com.br/empregos/carreira/como-juntar-dinheiro-e-parar-detrabalhar-por-obrigacao/
Como juntar dinheiro e parar de trabalhar por obrigação Pode até ser difícil, mas com certeza não é impossível Por Tribuna do Ceará em Carreira 25 de agosto de 2017 às 06:40 Educação financeira (FOTO: Freepik)
É inevitável: muitas pessoas possuem o sonho de, no futuro, parar de trabalhar por necessidade financeira e apenas por prazer. Pode até ser difícil, mas com certeza não é impossível. Para ajudar, o doutor em Educação Financeira Reinaldo Domingos passa algumas orientações para que você alcance este objetivo:
1- Conheça o número da sua independência financeira Defina com quantos anos deseja se aposentar e qual padrão de vida quer ter neste momento, chegando a um número mensal. Considere as despesas, as atividades e os sonhos que deseja conquistar no período. Entenda que, se você quer parar de trabalhar, precisa acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Por exemplo: caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 2 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 4 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve.
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2- Corte gastos Caso tenha dificuldades para poupar mensalmente, corte gastos. Faça um diagnóstico financeiro por 30 dias, anotando todas as suas despesas, separando por categorias como alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas, etc. Assim reconhecerá seu comportamento financeiro e saberá quais hábitos pode mudar para diminuir ou eliminar despesas e conseguir poupar para deixar de trabalhar por obrigação.
3- Poupe mensalmente Poucas pessoas têm o hábito de poupar mensalmente, especialmente para sonhos de longo prazo, como o da independência financeira. Para não perder o ritmo, tenha seu objetivo sempre em mente: ele irá te mover e motivar. Mas além do sonho de longo prazo, tenha também outros de médio e curto prazo, a serem realizados mais rapidamente. Neste caso, faça poupanças diferentes.
4- Preserve rendas extras Resgate de contas inativas do FGTS, restituição do imposto de renda, 13º salário, Participação nos Lucros e Resultados (PLR), aumentos salariais, bônus, comissões, rendimento das aplicações financeiras, enfim. Você pode direcionar todas as rendas extras para adiantar o sonho da independência financeira.
5- Invista no fundo mais adequado Invista os valores, tanto de rendas extras, quanto o poupado mensalmente para a independência financeira, em fundos adequados para sonhos de longo prazo, como Previdência Privada e Títulos do Tesouro Direto. Como essa é uma reserva muito importante, fruto de anos de trabalho, caso queira diversificar em investir em ações, por exemplo, é aconselhável destinar apenas cerca de 10% para essa modalidade, considerando o alto risco da aplicação.
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Infomoney
Data: 30/08/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6920310/inadimplencia-ter-nome-sujo-pode-ser-solucao
Inadimplência: ter o nome sujo pode ser a solução
Estar com o nome sujo pode ser a solução para o inadimplente: assim não busca novos créditos e compromete ainda mais sua situação. Atualmente, 59,4 milhões de brasileiros estão inadimplentes, segundo SPC Brasil e CNDL. A negativação em órgãos proteção ao crédito, como SPC e Serasa, pode assustar. Mas a preocupação excessiva pode piorar a situação, levando até mesmo a problemas de saúde. Por mais que possa parecer assustador, não se desespere. Este é o momento de traçar uma estratégia: começar a conhecer e reestruturar sua situação para tomar as providências necessárias para a mudança definitiva.
Restrição ao crédito Nem todas as pessoas inadimplentes estão com o nome sujo. Às vezes, as oriento: “peça para seu credor te negativar!” Parece estranho? Mas não é! Assim é possível abandonar o hábito de buscar cada vez mais crédito, seja com bancos ou financeiras. Com o crédito cortado, aprende-se a controlar todo o dinheiro que entra e sai, fazendo compras à vista. De forma planejada e consciente, acaba-se assumindo as rédeas da vida financeira. Mudar hábitos e comportamentos é o primeiro passo para o recomeço.
77 Como lidar com o credor O melhor a dizer para credores que estão cobrando e negativando o nome é: “devo, não nego. Pago quando e como puder”. Não se trata de dar calote, e sim de não se expor a uma negociação e, especialmente, a um acordo que não pode honrar. De pouco adianta ir aos feirões limpa-nome, conseguir 50% de desconto na dívida e parcelar em 10 vezes, se não tem condições de pagar a parcela. O acordo tem que caber no bolso, no orçamento mensal.
Cuidado com os bens Atenção: casa própria, terreno ou veículos quitados atrelados a dívidas não pagas podem ser arrolados, penhorados e irem a leilão. Portanto, priorize sempre o pagamento dessas dívidas, evitando a perda dos bens.
Como resolver o problema?
Faça um diagnóstico financeiro Conheça a quantia que entra e sai mensalmente. Anote todos os seus gastos por 30 dias e veja quais irá reduzir ou eliminar para quitar as dívidas.
Priorize as dívidas de valor Levante todas as dívidas que têm. As com bens atrelados e com juros mais altos devem ser priorizadas no orçamento para pagamento.
Tenha um orçamento que priorize as dívidas O pagamento das dívidas é prioridade frente as despesas cotidianas. Assim que receber o salário, separe a quantia mensal a ser poupada ou usada para pagar o credor, após a negociação.
Considere o crédito consignado Por ter juros baixos, o consignado pode ser alternativa para quitar as dívidas. Mas é preciso ter consciência de que o padrão de vida será drasticamente reduzido, já que a cobrança é feita diretamente na folha de pagamento.
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Confira se o credor limpou seu nome Após o acordo, peça que o credor limpe seu nome. Legalmente, ele tem 5 dias para fazer isso, mas é importante acompanhar.
Tenha outros sonhos Limpar o nome deve ser um de seus sonhos, não o único. Tenha outros, de curto, médio e longo prazo e poupe para eles.
Guarde dinheiro com alguém de confiança Se guardar dinheiro em seu nome, será considerada uma penhora, ou seja, você perderá. Portanto guarde suas economias com alguém de extrema confiança.
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Gazeta do Povo
Data: 15/08/2017 Site: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/6-apps-e-sites-gratis-paravoce-deixar-as-contas-sob-controle-dfadloxltheca6bt4gb9kjjg3
6 apps e sites grátis para você deixar as contas sob controle Eles pregam a educação financeira, que é apontada como via principal para saber medir as receitas e os gastos
Erik Farina Agência RBS [15/08/2017] [08h34]
Sites e aplicativos dão informações de educação financeira e investimentos gratuitamente. Pixabay
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São conhecidas as regras para manter as finanças na balança — sem gastar mais do que se ganha, sem sustos ao final do mês e com um dinheirinho extra para emergências. Difícil é identificar onde estão os erros na organização financeira para começar a colocar as contas nos trilhos. ASSINE A GAZETA DO POVO E TENHA ACESSO ILIMITADO AOS NOSSOS CONTEÚDOS EXCLUSIVOS.
Para ajudar nesta tarefa, há um rol de sites e aplicativos gratuitos de atendimento, cujo único motivo para não consultar é o desconhecimento. Eles pregam a educação financeira, que é apontada como via principal para saber medir as receitas e os gastos. O objetivo é evitar gastar mais do que se ganha — cerca de 60 milhões de brasileiros não pagam as contas em dia, conforme a Serasa Experian. LEIA MAIS sobre finanças, carreira e empreendedorismo “Sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo. Então, ficam a um passo de dívidas. Isso acontece com a maior parte da população”, verifica o educador financeiro Reinaldo Domingos. No YouTube, um dos canais mais ativos é mantido pelo consultor financeiro Gustavo Cerbasi, com orientações sobre investimentos, consumo consciente e até planejamento para compra de um imóvel. LEIA TAMBÉM: 7 hábitos de pessoas ricas que você deveria copiar E não é apenas na orientação formal que vive a esperança de contas mais organizadas. Consultores financeiros apontam a educação de pais para filhos como um dos pilares para garantir boas práticas de cuidados com o dinheiro. Portanto, ensinar desde cedo os filhos a cuidarem da mesada, além de mostrar a importância de poupar e evitar desperdício de dinheiro pode ajudar a romper um ciclo de dificuldade para lidar com as finanças. “A maior preocupação que um pai tem é a respeito do futuro dos seus filhos. Procurar garantir uma vida boa e segura para eles é sempre a maior meta. Por isso, abordar o assunto dinheiro e investimentos com
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eles é tão importante”, afirma Alexandre Wolwacz, sócio-fundador do Grupo L&S, que atua na área de investimentos. LEIA TAMBÉM: Calcule quanto você vai ganhar com a distribuição dos lucros do FGTS
Onde buscar ajuda de graça Dinheiro à Vista— Canal do educador financeiro Reinaldo Domingos aborda assuntos sobre como sair do endividamento, se vale a pena colocar dinheiro na Caderneta de Poupança e dicas para aprender a economizar. Drops Inteligência Financeira — Canal do consultor financeiro Gustavo Cerbasi com sugestões para enfrentar o endividamento, evitar desperdícios, conter o ímpeto da compra e investir com inteligência. Coach Financeiro — Vídeos sobre investimentos, organização financeira e conteúdo motivacional do coach Roberto Navarro para organizar as contas.
Guia Bolso — Por site ou aplicativo para App Store e Google Play, apresenta o saldo de todas as contas em um só lugar, com informação sobre cada compra ou pagamento. Em gráficos, mostra no que se está gastando mais dinheiro, possibilitando o controle financeiro e evitando desperdício. Papelada — Funciona como uma caixa único de contas, boletos, impostos, multas, mensalidades escolares, planos de saúde e o que mais o usuário desejar. A proposta é organizar o pagamento e o controle das contas. Pode ser acessado diretamente no site, com cadastro. É disponível em aplicativos para sistemas IOS e Android. Renda Fixa — Serviço para quem quer começar a poupar. Permite a comparação entre diferentes tipos de investimentos em renda fixa em diversas corretoras. É possível organizar por valor, período de vencimento, tipos de investimentos e corretoras. Tem em site e também para sistemas IOS e Android. LEIA TAMBÉM: Como aproveitar o 3.º lote da restituição do Imposto de Renda
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5 mandamentos da organização financeira 1. Evite dívidas: muitas vezes, os juros e as multas pagos por atrasos no pagamento são tão altos quanto o salário. Portanto, eliminar as dívidas é o primeiro passo para começar a organizar as contas. O ideal é primeiro pagar as contas para só depois pensar em voltar a gastar com lazer, alimentação fora de casa, troca de carro etc. 2. Economize: ter uma quantidade de dinheiro guardada é importante para começar uma vida com mais equilíbrio nas contas. Não basta fazer economias em alguns meses e gastar além da conta em outros. A poupança mensal precisa ser uma rotina. Este dinheiro será a boia de salvação em caso de desemprego ou emergências envolvendo doenças, por exemplo. LEIA TAMBÉM: Se você não tem urgência de um carro, não financie; veja como planejar a compra 3. Compre com moderação: faça uma lista detalhada, a cada dois meses, de tudo aquilo que pretende comprar e de quem deseja presentear, considerando principalmente o quanto pretende gastar com cada item. Este levantamento ajudará a evitar compras por impulso. Não compre o que não é essencial se para isso precisar se endividar. 4. Ligue o “alerta de frias”: muitas das bagunças financeiras ocorrem quando a pessoa, achando que vai fechar um negócio incrível, acaba entrando numa fria como um comprometimento excessivo da renda por longo período. Por isso, atenção a contratos com clubes de férias, com quem você vai fazer sociedade num negócio e, na compra de um carro, evite aqueles com manutenção muito cara. 5. Tenha um sonho: é importante saber quanto precisará poupar para formar um patrimônio capaz de gerar frutos suficientes para atender a meta estipulada. Apenas economizar sem ter um alvo, com o tempo, fará o foco e a disciplina despencarem.
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Extra
Data: 18/08/2017 Site: https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/especialistas-dao-dicas-de-como-osservidores-devem-utilizar-os-salarios-atrasados-21720334.html
Especialistas dão dicas de como os servidores devem utilizar os salários atrasados
Servidores precisam listar todas as contas em atraso Foto: Arquivo Extra Tamanho do textoA
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Nesta semana, servidores estaduais receberam os salários atrasados. Muitos ainda não sabem como utilizar os valores, já que acumulam dívidas com juros altíssimos e ainda precisam guardar parte dos valores para os próximos meses, pois ainda não há confirmação sobre a data dos próximos pagamentos.
84 O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que o primeiro passo é listar todas as despesas da família para poder analisar quais as contas que precisam ser pagas primeiro: — As dívidas em que o consumidor corre o risco de perder um bem, como na compra de carro ou casa própria, precisam ser priorizadas. Para o especialista, esse é o momento de reunir a família para poder reduzir, ao máximo, os gastos: — A lista de supermercado precisa ser revista, assim como as contas de consumo, como luz, água, telefone. É preciso fazer uma faxina financeira que pode diminuir os gastos em até 40%. Às vezes, é preciso reduzir ou até cancelar o pacote de TV a cabo. Jerson Carneiro, professor de Direito Administrativo e Gestão do Ibmec Rio, acrescenta que servidores que sofrem com juros e multas ou negativação do nome por conta dos salários atrasados podem entrar com uma ação na Justiça, por danos morais, contra o Estado do Rio: — Os servidores que tiveram danos de saúde por falta de atendimento ou agravamento de doenças também devem procurar seus direitos no poder Judiciário. O advogado também recomenda que os funcionários públicos procurem alternativas: — O servidor público precisa ter um plano B para não depender apenas da renda como servidor público, principalmente os que recebem até R$ 5 mil. É preciso ter outra fonte de renda para a família, porque esses atrasos podem voltar a acontecer. Veja as recomendações: - Priorize o pagamento as contas de serviços essenciais (como água, luz e aluguel) e as dívidas com juros mais altos, como cheque especial e cartão de crédito - Tente, ao máximo, separar parte do valor como uma reserva financeira que poderá ser usada em caso de outros atrasos - Envolva toda a família na hora de mostrar a nova realidade financeira. É preciso conscientizar todos os integrantes - crianças, jovens, adultos e idosos - das novas limitações e prioridades financeiras - Procure negociar as dívidas - Investigue como cada centavo está sendo gasto. Veja se há supérfluos que podem ser cortados neste momento de crise - Evite fazer compras parceladas
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O Dia
Data: 03/08/2017 Site: http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-08-03/reclamar-adianta-direito-a-desconto-nafatura.html
Reclamar adianta: direito a desconto na fatura Se algum equipamento eletrônico for danificado em razão da queda de luz, o cliente pode receber o ressarcimento da prestadora de serviço 03/08/2017 10:00:00 O DIA
Rio - A interrupção de internet ou luz dá direito a desconto. Telefone ficou mudo? As prestadoras de serviços são obrigadas a compensar em caso de interrupção do fornecimento. Essa compensação costuma vir por meio de desconto na fatura. Apesar do abatimento ser um direito do consumidor, ele ainda não é automático. O usuário tem de entrar em contato com a empresa. No caso da conexão de internet, a Anatel exige que, se a interrupção do serviço for superior a 30 minutos, a prestadora desconte do total do plano o valor proporcional ao tempo. Nos casos de queda de energia elétrica, deve ser feita uma compensação direta, em forma de desconto na fatura mensal, até dois meses após a interrupção do serviço. Se algum equipamento eletrônico for danificado em razão da queda de luz, o cliente pode receber o ressarcimento da prestadora de serviço.
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"Cerca de 1/3 das pessoas que moram sozinhas estão endividadas: é preciso fazer um diagnóstico financeiro e reduzir despesas", Reinaldo Domingos é Doutor em Educação Financeira e presidente da Abefin Divulgação
DESAGRADÁVEIS Todos os dias recebo ligações inconvenientes da Oi vendendo produtos e serviços. São diversas propagandas que recebo via telefone fixo. A mesma empresa, a mesma ligação, todo dia, pelo menos quatro vezes por dia! Angela Maria Vieira, Realengo.
Conforme contato feito diretamente entre a prestadora de serviços Oi com senhora Ângela Maria no dia 25 de julho, a empresa realizou o bloqueio de telemarketing e explicou que o mesmo possui prazo de até 15 dias para ativação do desligamento das propagandas. Assessoria de Imprensa Oi CONTA Estou tentando fazer o cancelamento da minha conta corrente e do cartão de no banco Santander, porém, em todas as vezes que ligo, a ligação cai, está
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sem sistema ou informam que a ligação está ruim. Gostaria da ajuda de vocês para solicitar esse cancelamento o mais rapidamente possível. Gisele Guedes, Curicica O Banco Santander efetuou o cancelamento da conta corrente conforme solicitado pela senhora Giselle Guedes. Assessoria de Imprensa Banco Santander CASO 3 Moro na Travessa Oliveira, no bairro de Barro Vermelho em São Gonçalo. No local há um antigo vazamento de água, mas ao invés de consertar o vazamento, a Cedae simplesmente interrompeu o serviço, fechando a água. Resultado? Estamos sem água! Iara dos Santos, Barro Vermelho – São Gonçalo A Cedae informa que técnicos da companhia estão trabalhando no local para normalizar o abastecimento de água nos imóveis. Assessoria de Imprensa da Cedae CASO 4 Em janeiro, contratei um pacote de serviços junto à Oi no valor fixo de R$ 48,17. O problema é que a cada mês recebo uma fatura de um valor, sempre diferente do contratado. José Mauro, Parque Paulista – Duque de Caxias Conforme foi verificado, depois da data de aquisição do plano pelo cliente, ocorreu um ajuste de ICMS e os valores altos da fatura foram devido a excedente de ligações para celulares de outras operadoras. O cliente solicitou a alteração no plano e já está ciente da fatura prorrata. Assessoria de Imprensa Oi Dúvidas frequentes Você já ouviu falar sobre a banalização do dano moral? Para Vagner Sant’Ana da Cunha, Presidente da OAB Duque de Caxias, as recentes decisões, especialmente dos Juizados Especiais no Rio de Janeiro, que negam o direito básico do consumidor e rotulam como mero aborrecimento verdadeiras violações, contribuem para a criação de um ambiente nocivo e que coopera para a banalização dos direitos do consumidor. “É uma absurda inversão de
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valores e interesses, que priorizam o argumento vazio das empresas que são as maiores reclamadas”. Para Vagner, o Poder Judiciário é o local onde todos depositam a esperança na recuperação da dignidade, na proteção de direitos básicos. “É nessa certeza que a indignação cresce e decepciona quando nos deparamos com decisões que se afastam da sociedade de um modo geral e fazem aumentar um sentimento de impotência e incredulidade”.
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Correio da Bahia
Data: 22/08/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/momento-nao-e-bom-para-quem-quercomprar-ou-vender-imovel/
Momento não é bom para quem quer comprar ou vender imóvel Devido ao cenário de restrição no crédito imobiliário, especialistas dizem que este não é o melhor momento para negociar imóveis. As regras do programa Minha Casa Minha Vida não mudaram
Foto: Arquivo CORREIO
Em um cenário que já estava ruim, o mercado imobiliário sentiu mais um baque com a redução do limite máximo para financiamento de imóveis usados pela Caixa Econômica Federal (CEF) e, agora, com a notícia de que o Banco do Brasil também vai aumentar os juros de financiamento de imóveis a partir de 18 de maio.
90 Segundo especialistas, este não é um bom momento para comprar e nem para vender imóveis, já que o primeiro reflexo desse movimento é uma retração ainda maior do consumidor. As regras para o Programa Minha Casa Minha Vida continuam as mesmas. Quem quiser comprar um imóvel agora terá que poupar mais, de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Se o valor do imóvel for de R$ 500 mil, o comprador terá que ter R$ 250 mil de entrada pela Caixa. Antes, R$ 100 mil já seriam suficientes”, diz. Pelas novas regras da Caixa, os financiamentos com o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo tiveram uma redução do limite do valor financiado, reduzido de 80% para 50% do valor do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). Pelo aumento nos juros e no valor da entrada, a Caixa, que detém cerca de 70% dos financiamentos de imóveis no país, perderá contratos, prevê Domingos, já que compradores devem buscar outras instituições com juros menores. Assim como Domingos, o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, prevê uma procura maior por financiamentos nos bancos privados. “Vamos ver esses bancos crescerem as suas carteiras, aproveitando a oportunidade. Depois, esses poderão seguir a Caixa e tomar algum tipo de medida para restringir o crédito”. Diferente de uma televisão ou de uma geladeira, Oliveira explica que um imóvel depende essencialmente de crédito, sobretudo pelo seu alto valor. “Qualquer mudança nisso (nos financiamentos) tem impacto grande na economia - seja no bolso do consumidor ou no mercado como um todo”, acrescenta. Instabilidade A mudança, acompanhada do cenário de crise econômica, afeta também o setor de imóveis novos e de aluguéis. “Quem for comprar um imóvel novo, provavelmente vai vender o velho para adquiri-lo. Se o consumidor tiver dificuldade de financiar, não vai conseguir vender o velho e, consequentemente, não vai conseguir comprar o novo”, explica o economista. “Vão sobrar ainda mais imóveis novos e os preços das unidades vão continuar caindo”, analisa. Para o especialista, o consumidor já está sentindo os efeitos desse baque no seu dia a dia. “Por um lado, está mais fácil comprar imóveis pelos preços, que já estão mais baixos. Por outro lado, as condições de crédito não são as melhores. É um bom momento pra quem tem dinheiro adquirir um imóvel à vista. Não é uma boa hora para quem precisa de crédito”, garante. Em relatório, os analistas do Bank of America Merril Lynch (BofA) Guilherme Vilazante e Daniel Gasparete avaliaram que a medida da Caixa é “um grande choque de demanda por imóveis usados já que poucas famílias têm condições de dar entrada de 50%”. De acordo com o diretor da Anefac, quando a pessoa faz um empréstimo, ela pega uma taxa de juros contratada até o fim da dívida. “Se ela comprar por 30 anos, será a mesma taxa durante todo o período. Por isso, é bom deixar para fazer empréstimo quando a taxa de juros estiver menor. Este momento provavelmente virá no ano que vem, caso a inflação e a taxa básica de juros (Selic) estejam menores”, assegura.
91 Locação Por outro lado, o consumidor terá uma melhor condição para locação e, consequentemente, aluguéis mais em conta. “Neste cenário, o mercado de aluguéis pode ter um crescimento, na medida em que será mais difícil a compra do imóvel próprio, seja novo ou usado”, afirma o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA), Luciano Muricy. Por isso, inclusive, a professora Heliana Souza, de 37 anos, resolveu continuar com o aluguel. Ela pretendia adquirir um imóvel para aumentar a família. “Moro de aluguel há cinco anos e, desde então, tenho juntado dinheiro para poder comprar um imóvel”, conta ela, que ia fazer isso no Feirão da Caixa deste ano (que acontece em Salvador entre os dias 12 e 14 de junho). A professora desistiu pois não tem R$ 150 mil para dar entrada na unidade, mesmo juntando o que tem no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). “O sonho de ter um filho vai ser adiado. Não dá para ter filho e morar de aluguel”. Vendas Na Bahia, e principalmente em Salvador, não há perspectiva de queda de preços e de vendas de imóveis. Isso porque os preços já estão abaixo do mercado “Nossos preços, historicamente, são muito baixos se comparados com capitais como São Paulo e Rio. O mercado não pode baixar mais, pois iríamos vender abaixo do preço de custo. Como a nossa cidade é mais dependente do crédito imobiliário, pode ser que sejamos mais afetados do que outras cidades”, diz Muricy, da Ademi. Em contrapartida, ele afirma que o volume de vendas de Salvador deve permanecer o mesmo, também por conta da crise. “O nosso volume de vendas no imóvel de menor valor, que tem o amparo do FGTS, continua em um patamar razoável. O crédito do FGTS, que representa a maior parte dos contratos, não sofreu alterações. Provavelmente, não vamos sentir tanto nas vendas”, opina. Planejamento Neste contexto, a palavra de ordem, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, é planejamento. “Quem já estava se programando para comprar um imóvel, talvez tenha que adiar um pouco os planos”, explica. A dica dele é que tudo seja colocado no papel. “Reveja as contas, fazendo um bom diagnóstico financeiro. Muitas vezes é possível remanejar o orçamento, diminuindo gastos”, recomenda Domingos. “Cuidado ao fazer dívidas e pegar empréstimos por impulso, comprometendo o que já tem poupado ou até mais”, complementa. Em contraposição, ele defende que medidas como as da Caixa farão com que o consumidor comprometa menos seu dinheiro. “Muita gente, na ânsia do sonho, acaba despendendo um valor muito alto do seu orçamento, o que é perigoso, pois, caso haja algum imprevisto, dificilmente conseguirá ter uma reserva financeira”, ressalta.
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Extra
Data: 07/08/2017 Site: https://extra.globo.com/noticias/economia/voltar-das-ferias-com-as-contas-no-azul-simpossivel-21675927.html
Voltar das férias sem dívidas é, sim, possível Planejar com antecedência e estipular metas de gastos são essenciais, afirmam especialistas
Férias tranquilas. Nelson e Valquiria Anghinoni sempre se planejam: passagens e hospedagem são pagas antes da viagem - arquivo pessoal
POR JOÃO SORIMA NETO 07/08/2017 4:30 / ATUALIZADO 07/08/2017 8:56
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SÃO PAULO - O taxista Nelson Anghinoni, de 62 anos, voltou das férias de julho, alta temporada no Brasil, com as contas no azul. Ele e sua mulher, Valquiria, passaram 12 dias na Bahia, entre Salvador e Morro de São Paulo. Almoçaram e jantaram em bons restaurantes, tomaram vinho e ficaram em pousadas confortáveis. Diferentemente de uma boa parte dos brasileiros, que terminam as férias endividados com os gastos da viagem, a família Anghinoni sempre planeja cada detalhe para evitar a volta no vermelho. — Meu planejamento começou em março. Já saí daqui com R$ 4 mil pagos, entre passagens de avião e hospedagem. Calculei um gasto de R$ 300 para mim e minha mulher com refeições e não avancei nesse limite. O custo total da viagem foi de R$ 7,6 mil — conta Anghinoni. Especialistas em finanças ouvidos pelo GLOBO afirmam que quem não quiser voltar endividado das próximas férias deve seguir os mesmos passos do casal Anghinoni: planejar o destino, estabelecer um limite de gastos e antecipar o pagamento do máximo de despesas possíveis. Aqueles que seguem essa cartilha conseguem economizar até 50% em comparação a quem não se planeja, afirmam esses especialistas. — O ideal é começar o planejamento da viagem de férias seis meses antes. Mas a maioria dos brasileiros quer planejar o pagamento na volta, quando já gastou as reservas financeiras e está com o cartão de crédito estourado — diz Thiago Nigro, educador financeiro de O Primo Rico, um canal do YouTube especializado em finanças e planejamento financeiro. O primeiro passo é definir o destino e estabelecer um limite de gastos. Se o viajante escolher um destino nacional, especialistas recomendam começar aplicando os recursos em um fundo DI, com taxas de administração baixas (entre 0,5% e 1% ao ano). Ou comprar títulos do Tesouro Direto que acompanham a Selic, a taxa básica de juros.
— São investimentos conservadores, de baixo risco, que evitam perdas para o patrimônio. Quando a pessoa for pagar a passagem de avião ou o hotel, o dinheiro já terá rendido — recomenda Nigro.
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ROTINA DE COMPRA DE MOEDA Para uma viagem ao exterior, Emerson Dias, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) e autor do livro “O Inédito Viável — Finanças Pessoais”, recomenda criar uma rotina de compra de dólares ou euros, que pode ser semanal ou mensal e com valores variáveis, também com até seis meses de antecedência. Mas o importante é ter disciplina, ressalta ele, já que não se pode prever o comportamento futuro desses ativos. Então, o melhor é estabelecer parâmetros no presente. — A compra pode ser de US$ 100, US$ 200 ou US$ 500, dependendo da disponibilidade de recursos do comprador. O importante é manter essa rotina. Se a moeda sobe muito, o viajante terá feito a aquisição pelo valor médio, o que dá uma boa economia — explica Dias. — Quem deixa para comprar moeda estrangeira no aeroporto, por exemplo, paga até 20% mais. Além disso, passagens antecipadas saem sempre mais em conta do que comprar em cima da hora, alertam os especialistas. Anghinoni comprou seus bilhetes aéreos para a Bahia quatro meses antes da viagem. Pagou R$ 1 mil por cada um. Poucas semanas depois, não se encontrava a passagem por menos de R$ 1.500 — ou seja, ele economizou R$ 1 mil. Viajar em dupla também ajuda a economizar, lembra Nigro. — A diária de quarto de solteiro em Washington custa cerca de US$ 140. No duplo, sai por US$ 169. E, se a viagem for em família, sai mais em conta alugar uma casa ou apartamento nos sites de aluguel de imóveis — afirma. Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, lembra que uma das causas do estouro do orçamento em viagens são os gastos com cartão não programados. Compras feitas indiscriminadamente ou passeios não programados acabam pesando nas finanças. — É possível também antecipar a compra de ingressos para shows, jogos e passeios turísticos. 90% das atividades de lazer podem ser programadas — explica Domingos, que recomenda ainda estabelecer uma meta de gastos por dia e cumpri-la à risca. Além disso, ele lembra que dólar e euro em espécie têm Imposto sobre Operações Financeiros (IOF) de 0,38%, taxa que sobe a 6,38% no cartão de crédito e no pré-pago.
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— Se o dinheiro em espécie acabou, o recomendável é usar o cartão de crédito apenas para gastos essenciais, não aleatoriamente — diz Domingos, que recomenda às famílias que viajam com filhos sentar e conversar sobre os limites dos gastos da viagem. — É preciso ter o domínio do dinheiro, ou a volta da viagem será um problema nas finanças.
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O Vale
Data: 24/08/2017 Site: http://www.ovale.com.br/_conteudo/2017/08/nossa_regiao/15481-13-paraaposentados-e-pensionistas-sera-depositado-nesta-sexta-feira.html
13º para aposentados e pensionistas será depositado nesta sexta-feira
Depósito da gratificação será realizado junto com a folha de pagamentos mensal do INSS até o dia oito de setembro Foto: Divulgação
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Presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, divulga algumas orientações do que fazer com o valor Da Redação
As antecipações da primeira parcela do 13º salário para aposentados e pensionistas de todo país serão pagas a partir desta sexta-feira (25). O depósito da gratificação será realizado junto com a folha de pagamentos mensal do INSS até o dia oito de setembro. O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, divulga algumas orientações do que fazer com o valor. “Quem está pensando em usar o valor para pagar dívidas deve analisar a sua situação financeira em primeiro lugar. Se não está conseguindo honrar seus compromissos com sua renda mensal, você está em desequilíbrio financeiro. É preciso traçar um planejamento para sair dessa situação de forma definitiva”, orienta Domingos. “Se a primeira parcela do 13º for suficiente para quitar a dívida, faça. Do contrário, poupe o valor e também uma quantia mensal para conseguir quitar ou negociar com o credor. Se for parcelar o pagamento da dívida, tenha certeza de que as parcelas caberão em seu orçamento mensal”, ressalta o presidente.
Equilíbrio financeiro “Quem não tem dívidas mas também não poupa dinheiro pode achar que está em situação tranquila, mas na verdade é algo preocupante”, afirma Domingos. “É preciso desenvolver o hábito de poupar, tanto a primeira parcela do 13º quanto uma quantia mensal. Indo na direção oposta ao consumismo exacerbado, você pode conquistar seus sonhos de curto, médio e longo prazos”, orienta o especialista.
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Investimentos “Aos que já são investidores, a orientação é usar parte do valor em seus investimentos e direcionar a outra parte para a realização de um novo sonho. Todo dinheiro poupado precisa ter objetivos correspondentes, como uma reserva para emergências, uma viagem dos sonhos ou a reforma da casa, por exemplo”, explica Domingos.
Sobre Reinaldo Domingos Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o bestseller Terapia Financeira.
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Correio da Bahia
Data: 08/08/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/e-possivel-poupar-ate-r-1-mil-por-mesreduzindo-gasto-superfluo-veja-como/
Supere seis problemas financeiros com dicas de especialista e tape buracos no orçamento O CORREIO conversou com especialistas em educação financeira para ajudar aqueles que estão com dificuldade de fazer o dinheiro render e manter as contas em dia O orçamento no vermelho tem obrigado as pessoas endividadas a fazerem malabarismo para se livrar das dívidas. Entre as principais causas de inadimplência estão o desemprego, o descontrole de gastos, a diminuição da renda, o empréstimo de nome a terceiros, o esquecimento de pagar as contas e o aumento de despesas de saúde e educação. É o que apontam os dados do Perfil do Inadimplente do segundo trimestre deste ano, realizado pela Boa Vista Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em busca de soluções para estes seis principais problemas que têm tirado o sono de muita gente, o CORREIO conversou com especialistas em educação financeira para ajudar aqueles que estão com dificuldade de fazer o dinheiro render e manter as contas em dia. E não é pequeno o número de consumidores que se encontram nesta situação. Segundo o economista da Boa Vista SCPC, Flávio Calife, a inadimplência do consumidor registrou alta de 2,8% no primeiro semestre de 2016. Ainda de acordo com o levantamento, nos valores acumulados em 12 meses até junho (entre julho de 2015 e junho de 2016 contra os 12 meses antecedentes) a elevação foi de 3,2%. Na avaliação ante o mesmo mês do ano anterior, junho apresentou queda de 8,1%, enquanto na série com ajuste sazonal houve alta de 2,6% na comparação com o mês anterior. “Até mesmo nas contas do dia a dia, as pessoas estão inadimplentes. O contexto de diminuição na renda e aumento nos custos acabou piorando a condição do orçamento das famílias”, afirma Calife. Fatores No levantamento, o desemprego é o motivo que mais impactou na capacidade do consumidor de pagar suas contas, com 42%, um crescimento de 11 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre de 2015. O desemprego afeta mais as famílias que ganham até três salários mínimos, renda de 46% dos entrevistados. O segundo motivo foi o descontrole financeiro, com 24% das menções. Em terceiro lugar vem descontrole dos gastos, com 24% das menções (confira no gráfico). “Neste cenário de menos crédito
100 e de menor renda, muitas pessoas perderam seu emprego. Paralelo a isso, a inflação elevou com força o preço dos produtos, muitos deles essenciais”, destaca o economista. De modo geral, o valor médio devido neste segundo trimestre é de R$ 1.750. Quanto à percepção do endividamento, a pesquisa mostrou que 23% dos consumidores afirmam estar muito endividados, 42% mais ou menos e 35% pouco endividado. Um total de 42% declararam estar com até 25% da renda comprometida com o pagamento de dívidas e outros 19% estão com metade dela comprometida. Como pagar as contas se perdi o emprego? São 11,4 milhões brasileiros desempregados atualmente, de acordo com os últimos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A administradora Silvia Mendes é uma das pessoas que perderam o emprego após a empresa na qual trabalhava reduzir o número de funcionários para sobreviver à crise. “Fiquei desempregada no final do ano passado. Minha mãe que está me ajudando a pagar as contas”, afirma. Mãe de duas filhas, a administradora sentiu, sobretudo, a perda do plano de saúde e do cartão alimentação. “Proibi todo mundo em casa de ficar doente. O supermercado, sem dúvida, pesa muito no orçamento. Antes, o cartão alimentação resolvia”. Mudança de hábito A economista-chefe da SPC Brasil, Marcela Kawauti, reconhece que a situação não está fácil para o trabalhador. “O desemprego é reflexo de tudo que passamos nesses dois anos de recessão e perda de renda”, assegura. Quem perdeu o emprego vai precisar reorganizar o orçamento e readequar o padrão de consumo. “É importante ajustar o orçamento a esta realidade, fazer os cortes necessários e reduzir os custos, mesmo que isso implique atitudes mais drásticas e, a partir daí, ajustar o seu padrão de vida”, recomenda. O que posso fazer para controlar os gastos? Tem sido recorrente a preocupação da universitária Luana Souza com a fatura do cartão de crédito. Isto porque, quase todos os meses, ela acaba pagando o mínimo e caindo nos juros do rotativo por ir além do que realmente podia pagar. Em um ano, a “cilada” significa uma dívida 447,44% maior do que o valor inicial da fatura, conforme aponta a última pesquisa de juros feita pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). “Sempre acabo gastando com uma coisa que não tinha previsto antes. Compro e no outro mês corro para compensar o que extrapolou no cartão”, conta. Planejamento Para a educadora financeira da DSOP Educação Financeira, Meire Cardeal, vai ser preciso colocar um freio nestes gastos. “As pessoas têm dificuldade em acompanhar o quanto gastam e vão tocando o dia a dia, sem colocar isso no papel. Esta prática dificulta o controle financeiro e aí se gasta a mais do que se ganha”, pontua. O descontrole se torna ainda mais perigoso diante da alta de juros e da inflação. “Por isso, liste todas as suas despesas e coloque metas de redução. Com esse exercício dá para reduzir até 30% dos gastos e revertê-los em uma boa reserva financeira ou quitar alguma dívida”, aconselha.
Perdi parte da renda. Como resolver? Muitas pessoas acabam endividadas por serem surpreendidas com uma redução no salário. Em um momento em que as despesas só aumentam, mas a renda não acompanha a inflação, resolver o problema também vai exigir cortes de despesas. “A inflação deteriora a renda porque os aumentos não acompanham o ganho real do trabalhador. Produtos como o feijão, por exemplo, pipocaram o preço para R$ 14 o quilo”, explica o educador financeiro Angelo Guerreiro.
101 Alternativas O jeito vai ser buscar alternativas que realmente caibam no bolso segundo Angelo Guerreiro. “No caso de serviços como TV, telefonia e internet, negocie pacotes menores. Adote medidas também para reduzir o consumo nas contas de água e energia. No supermercado, busque os produtos mais baratos e troque por marcas mais acessíveis”. Outra solução é buscar uma renda extra, que não comprometa seu desempenho onde trabalha. “Aposte em algo que tenha afinidade e que saiba fazer bem”, comenta. Foi o que fez a técnica de laboratório Louise Porto após perder 50% do que ganhava. “Na hora tive um baque. Mas cortei compras desnecessárias, lazer com alto custo, e na faculdade tento ao máximo me equilibrar com as despesas acadêmicas”. Emprestei o nome e ganhei dívida. E agora? O problema começou quando o aposentado José Antônio Xavier viu seu irmão, que estava endividado, ter a necessidade de comprar um carro para trabalhar. “Quando chegou o dia do vencimento, ele não conseguiu pagar a prestação de R$ 1 mil e acabei sujando meu nome também”, conta. Assim como José Antônio, tem muita gente em todo o Brasil vivendo a mesma situação. Ao ver um amigo ou parente em situação difícil, empresta o nome. No final das contas, a boa ação pode se transformar em uma dívida, como alerta o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Este é um erro capital da educação financeira. É melhor você doar e fazer algo que esteja dentro das suas possibilidades com um recurso que não fará falta”, orienta. Consequências José Antônio perdeu cartão de crédito, cheque e limite no banco. “Foi bem difícil, fiquei sem crédito nenhum. Tinha que comprar tudo à vista”, relata. Para evitar isso é preciso avaliar antes a sua real condição financeira. “Não fique na esperança de receber o dinheiro de volta. Pondere sua capacidade em segurar o custo, porque senão você também se endivida”, acrescenta Reinaldo Domingos. E se faltou dinheiro para pagar a conta? Nem sempre a ginástica que a professora Verônica Silva tem feito para pagar as contas até a data do vencimento é suficiente para contemplar todas as despesas. Aí vem a difícil tarefa de definir prioridades. “É o jogo de cintura que a gente tem que ter, reflexo da situação econômica que estamos vivendo. Infelizmente, pago depois do vencimento e acabo arcando com os juros”. Só o atraso do cartão chegou a acarretar R$ 100 a mais na conta. “As vezes o dinheiro de um sai num dia e o do outro só bem depois. Tenho que fazer rodízio de prioridades. O cartão é o maior problema. Se o dinheiro que tem naquela hora não dá para tudo, tem que esticar mesmo”, lamenta a professora. Vencimento Para facilitar o acompanhamento daquilo que precisa ser pago, o educador financeiro da DSOP Educação Financeira Edward Cláudio Junior recomenda que as datas de vencimento sejam padronizadas de acordo com a renda e a data de recebimento de cada salário que compõe a receita da pessoa. Vale ainda montar um calendário com tudo que precisa ser pago naquela data. “Dá para trocar a data da fatura do cartão de crédito, das contas de luz, água e serviços de telefonia e internet, adequá-las ao dia do salário e evitar estes juros. Pagar juros hoje é prejuízo”, pontua ele. Dá para reduzir gastos de saúde e educação? Saúde e educação são gastos essenciais que costumam comprometer boa parte do orçamento. No caso da psicóloga Carine Bastos, o aumento no valor pago pelo plano de saúde apertou ainda mais as finanças. “Estou pagando 25% a mais após o plano ser reajustado para R$ 752. É uma diferença grande. A gente está tendo que apertar de um lado e do outro até encontrar outras alternativas de plano”, afirma. A psicóloga cogita ainda juntar-se com outros familiares e buscar um plano empresarial na tentativa de reduzir esta despesa. “É um aumento totalmente abusivo. A gente sabe
102 que as coisas aumentam por causa da inflação, mas daí ficar acima disso é um absurdo. Não dá para sustentar”.
Impacto
A psicóloga tem razão quando diz que os aumentos não acompanham a renda, como ressalta o educador financeiro Antônio de Júlio. “O que cabe fazer é se preparar para esses aumentos com a manutenção de uma reserva financeira para emergências ou buscar opções mais em conta”, destaca. Mais uma vez, rever os gastos é fundamental. “É preciso economizar, buscar descontos e ver também o máximo de benefícios que pode tirar tanto dos serviços de educação quanto do plano de saúde que está pagando”.
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Notícias ao Minuto
Data: 20/08/2017 Site: https://www.noticiasaominuto.com.br/economia/433573/especialista-ensina-caminhopara-garantir-uma-aposentadoria-sustentavel
Especialista ensina caminho para garantir uma aposentadoria sustentável Autor da obra "Terapia Financeira" dá dicas para garantir um futuro financeiro conveniente
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05:01 - 20/08/17 POR NOTÍCIAS AO MINUTO ECONOMIA PLANEJAMENTO
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rande parte das pessoas não pensa em um planejamento financeiro
visando o futuro quando conseguem poupar. O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor da obra "Terapia Financeira", procurou dar dicas para quem procura garantir uma aposentadoria sustentável, e tem dificuldade em se planejar. Existem pessoas que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança futura, mas Domingos afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”. Para reverter esta situação, o especialista criou a Fórmula DSOP de EducaçãoFinanceira para uma Aposentadoria Sustentável. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos. Para o autor, o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira - a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos.
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Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. "Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", completa Domingos.
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Rede sĂŠculo XXI
Data: 14/08/2017 Site: https://www.rs21.com.br/noticias/aumento-da-gasolina-minuto-economico-seculonews-21082017/
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PrĂł-Trabalhador
Data: 13/08/2017 Educador financeiro: Everton Lima Site: https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/656455561219803/
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PrĂł-Trabalhador
Data: 13/08/2017 Educadora financeira: Giane Sales Site: https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/650857508446275/
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Hora de Santa Catarina
Data: 03/08/2017 Site: http://horadesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2017/08/confira-10-dicaspara-nao-se-endividar-no-dia-dos-pais-9860139.html
Hora de comprar o presente03/08/2017 | 16h03Atualizada em 03/08/2017 | 16h06
Confira 10 dicas para não se endividar no Dia dos Pais Uma das sugestões de educação financeira é se planejar para todas as datas comemorativas do ano
Programe-se na hora de comprarFoto: Cristiano Estrela / Agencia RBS
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Hora de Santa Catarina
redacao@horasc.com.br
O Dia dos Pais está chegando e muitos filhos estão à procura do presente ideal. Em Santa Catarina, de acordo com pesquisa da Fecomércio-SC, o valor médio a ser gasto em razão da data será R$ 155 e a maior parte dos consumidores, 64%, pretende pagar pelo presente em dinheiro. Para escapar das dívidas, confira as dicas para não se endividar e acabar prejudicando o orçamento da família por falta de planejamento. Leia mais: Em SC, mais da metade deve presentear o pai com roupas e pagar em dinheiro O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, cita como um exemplo básico de como não somos educados financeiramente o fato de não nos programarmos, já no início do ano, para todas as datas comemorativas. — Elas já são estabelecidas, só precisamos
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sentar, decidir o que queremos presentear em cada uma dessas ocasiões, fazer as contas, ajustar e começar a poupar. Dessa maneira, conseguimos comprar à vista e com desconto e ainda evitamos ficar pagando parcelas que se acumulam com outras, formando uma bola de neve, ou mesmo apelar para empréstimos, gastando com juros — explica. Leia 10 dicas de planejamento financeiro: 1. Busque um presente diferente, com pouquíssimo investimento e que beneficiaria toda a família; 2. Certifique-se do que o pai está precisando e una o útil ao agradável. Pesquise em vários lugares antes de decidir onde irá comprar; 3. Respeite sua situação financeira para comprar um presente que caiba no seu bolso. Nessa época, o comércio faz muitas promoções, basta analisar e ver se vale a pena; 4. Junte-se com os irmãos e mãe para dividir o valor do presente;
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5. Caso não tenha guardado dinheiro, procure saber quanto de prestação cabe realmente em seu orçamento mensal; 6. Se seu pai estiver endividado, ajude-o a sanar esse problema, mas dê a ele também um livro ou curso de educação financeira, para que isso não ocorra novamente; 7. Cuidado com presentes que possam ter custos agregados, como celular, cachorro, entre outros; 8. Convidar para almoçar/jantar em um restaurante que ele goste, ou mesmo preparar um almoço especial pode ser um presente bastante agradável; 9. Se for levá-lo para uma viagem, pesquise em diversas agências, pois o preço dos pacotes pode variar; 10. Caso não dê para comprar nenhum dos presentes que você tinha em mente, converse com o seu pai e planeje-se para poder presenteálo em outra ocasião.
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Portal Correio
Data: 12/08/2017 Site: http://portalcorreio.com.br/noticias/economia/receita/2017/08/12/NWS,291818,10,422,NOTI CIAS,2190-QUATRO-CADA-100-POUPAM-APOSENTADORIA-BRASIL-VEJA-DICAS-INVESTIR.aspx
Quatro em cada 100 poupam para aposentadoria no Brasil; veja dicas para investir Dado coloca o país na 12ª pior colocação em ranking mundial e especialista explica importância de mudar panorama Economia | Em 12/08/17 às 17h37, atualizado em 12/08/17 às 17h32 | Por Redação Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Imagem Ilustrativa Levantamento feito pelo Banco Mundial em 143 países mostrou que só quatro em cada 100 brasileiros poupam dinheiro para a aposentadoria, o que deixa o país na 12ª pior condição do ranking. Com a aproximação da reforma na Previdência, a população precisa abandonar o hábito de pensar apenas de forma imediatista. O alerta é do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.
114 Leia também: Reforma da Previdência vai dificultar acesso à aposentadoria, diz Dieese Conforme Domingos, muitos trabalhadores contribuem apenas para o INSS, mas essa futura renda, apesar de muito importante, não garante por si só tranquilidade aos brasileiros. "Dentre os aposentados que continuam trabalhando, 46,9% o faz por necessidade e alega que a aposentadoria não é suficiente para pagar as contas e despesas pessoais, segundo pesquisa do SPC Brasil e da CNDL", destaca o especialista. Leia mais Notícias no Portal Correio Por isso, são bastante recomendáveis o planejamento e a organização das finanças para conseguir poupar dinheiro desde já. Reinaldo Domingos lista algumas dicas: 1 - Pense no padrão de vida que deseja ter quando se aposentar e no que você tem feito para conquistá-lo. Garantir a sua tranquilidade e sustentabilidade financeira no futuro deve ser uma de suas prioridades hoje, em seu período produtivo de trabalho; * Quase 40% dos jovens não se preparam para aposentadoria; especialista fala em riscos 2 - Defina com quantos anos você deseja se aposentar e o quanto quer receber mensalmente. Neste valor, considere as prováveis despesas, as atividades que deseja fazer e os sonhos que deseja conquistar no período; * Brasil precisa definir idade mínima para aposentadoria, diz especialista 3 - Entenda que para isso você precisa acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Por exemplo: caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 2 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 4 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve. 4 - Comece a poupar todos os meses para atingir essa meta conforme o planejamento. Quanto mais cedo começar, melhor, pois poderá escolher uma estratégia entre ou poupar um valor menor mensalmente ou poupar um valor maior, ser mais agressivo e adiantar a conquista da independência financeira; 5 - Faça um diagnóstico financeiro por 30 dias, anotando todas as suas despesas, separando por categorias como alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas, etc. Assim reconhecerá o seu comportamento financeiro e saberá quais hábitos pode mudar para diminuir ou eliminar despesas e conseguir poupar para a aposentadoria. O sonho da independência financeira é algo que irá te mover e te motivar, mas além dele você pode estabelecer outros, de curto e médio prazo, e fazer poupanças diferentes. 6 - Invista o valor poupado para a independência financeira em fundos adequados para sonhos de longo prazo, como Previdência Privada e Títulos do Tesouro Direto. Como essa é uma reserva muito importante, fruto de anos de trabalho, caso queira diversificar em investir em ações, é aconselhável destinar apenas cerca de 10% para essa modalidade, considerando o alto risco da aplicação.
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Gazeta Online
Data: 20/08/2017 Site: http://www.gazetaonline.com.br/noticias/economia/2017/08/familias-criam-estrategiascriativas-para-poupar-com-os-filhos-1014091415.html
Famílias criam estratégias criativas para poupar com os filhos Crianças aprendem a poupar através de métodos divertidos Publicado em 20/08/2017 às 08h05 Atualizado em 20/08/2017 às 16h04
Luísa Torre ltorre@redegazeta.com.br
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"O objetivo desse plano era trabalhar o controle da ansiedade, foco para juntar dinheiro, ganhar descontos e não comprar tudo parcelado", conta Thiago Francischetto, pai de Vinícius e Gustavo Foto: Guilherme Ferrari
Gustavo Francischetto tem 7 anos e, como muitas crianças de sua idade, queria comprar um videogame. O brinquedo, no entanto, custava em torno de R$ 1.100, dinheiro que o pai Thiago Francischetto, de 42 anos, não tinha. Mas o servidor público viu ali uma oportunidade de ensinar o filho que é possível realizar sonhos poupando dinheiro. Foi assim que os dois bolaram um plano infalível para comprar o brinquedo. “Certo dia, o Gustavo me pediu um videogame. E me lembrei de uma frase de um livro, que não pode dizer não para a criança. Então decidimos montar um plano para conquistar o objetivo. Ele ficou muito feliz, expliquei como fazer o projeto, como poupar uma parte da semanada. Ele poupava e eu combinei de pagar 5% de juros para ele a cada mês. Eu falava que ele tinha que aprender a fazer escolhas”, conta o pai. O plano foi estruturado assim: ele teria que economizar o máximo possível dos R$ 10 que recebia dos pais por semana e iria conversar com toda a família para que recebesse dinheiro ao invés de brinquedos ao longo do ano nas datas comemorativas. Ele iria ainda vender brinquedos que não usava na internet para levantar mais dinheiro. “Ele vendeu ursinhos, raquete de tênis e começou a ganhar dinheiro. O objetivo desse plano era trabalhar o controle da ansiedade, foco para juntar
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dinheiro, ganhar descontos e não comprar tudo parcelado. São coisas que, na vida adulta, fazem diferença”, diz o pai. Com o empenho do filho mais velho, o mais novo, Vinícius, de 5 anos, também se envolveu e ajudou na conquista do videogame. “Depois disso, sempre que querem alguma coisa de valor elevado, já sabem o que fazer. Quiseram há pouco tempo comprar um controle a mais para o videogame, fizeram o plano e resolveram. Parece que entenderam que podem ter independência”. A experiência foi tão boa para a família, que virou livro: “Plano infalível para comprar um videogame”, escrito por Thiago e por Eduardo Coelho Pacheco. A obra virou paradidático em duas escolas de Vitória. Outro pai que está difundindo o que aprendeu ajudando os filhos a adquirirem bens é o engenheiro Ricardo Fadini. Ele criou o site Graninha Kids, que vai virar aplicativo, e o ebook (livro digital) “Como dar mesada para o seu filho”. “A gente dá semanada para a Giovanna e para a Izabelle, que são gêmeas. Temos 4 potinhos: o da liberdade financeira é pensando a longo prazo. O segundo é a caixinha de Natal. Outro potinho é da diversão, tem que poder gastar também. E o quarto é o da doação, poupar é bom, mas ajudar as pessoas também é importante”, explica Fadini. “No aniversário, elas queriam uma bicicleta, e eu decidi pagar metade e a outra metade, elas pagaram”, acrescenta. Na avaliação dele, ensinar as filhas a poupar na infância é muito importante, para que cresçam evitando problemas com dívidas e para que possam repassar esses valores às famílias delas.
Pais e filhos juntos nas compras do dia a dia Muitos pais acham que não devem falar de dinheiro com os filhos. Ou então, deixá-los em casa na hora de ir ao supermercado. Afinal, para eles, é difícil entender que não dá para comprar tudo, certo? Errado. Para especialistas, é preciso envolver os filhos nas decisões da família relacionadas ao dinheiro, pedir para eles economizarem nas contas de casa e ensiná-los a comprarem os supérfluos do supermercado com seu próprio dinheiro.
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A economista Sibiakaren Ribeiro Bozetti, que é coordenadora de Relações com Investidores do Banestes, explica que, na hora de ir ao supermercado, dá para ensinar os filhos a economizar. “Você ensina que o mesmo produto com a marca diferente pode ser mais barato, ensina a olhar as promoções. A criança vai entender a importância de olhar o preço. E ensina que se ela quer uma coisa fora da lista, ela pode gastar o dinheiro dela”. Por isso, diz Sibiakaren, é importante dar mesada ou semanada. “A criança tem que entender a relação do dinheiro e dos gastos. Quando a criança pega o dinheiro e entende como dele, passa a ser uma coisa concreta. No cofrinho, ele tem o dinheiro para se divertir e para poupar. Quando vê o cofrinho diminuindo, ele começa a estipular prioridades”, pontua. A semanada não precisa ser muito alta: pode ser de R$ 5 ou R$ 10. Se a criança economizar na água ou na luz de casa, pode ser criado um bônus. “O bônus vem para incentivar a criança quando apagar a luz ao sair do quarto, ou diminuir o banho. Ela se sente reconhecida pelo esforço, mas tem que ser muito menor que a semanada”, ressalta a economista. Outra ideia, diz a educadora financeira da Dsop, Lorena Milaneze, é fazer a criança pensar antes de comprar. Ela explica que pode levar a criança no supermercado e na loja de brinquedo, mas é preciso explicar que ela não pode comprar tudo. “A criança também pode ser a fiscal da casa. Ela pode fiscalizar o gasto de energia, e o valor que economizar, pode ir para a poupança dela”. Para que a criança fique focada, é preciso que ela tenha uma meta. “Uma parte do dinheiro vai para o sonho e outra para consumir. Pode ser comprar um tablet no fim do ano, por exemplo. Não é mágica. Talvez da primeira vez não dê certo, mas tem que ir construindo”, explica.
Como incluir os filhos nas finanças
Envolver as crianças no orçamento A criança tem que entender a relação do dinheiro que a família tem e os gastos. É preciso envolver os filhos na hora de tomar decisões onde gastar e onde economizar.
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Dar semanada A partir dos 6 anos (essa idade pode variar de acordo com a maturidade da criança), é interessante dar mesada ou semanada para os filhos, para eles entenderem o dinheiro como algo concreto. Para calcular o valor, os pais devem fazer um levantamento do valor que já dão para a criança passar a semana. Criar cofrinhos A família deve criar cofrinhos para a criança. É importante que um cofrinho sirva para juntar o dinheiro para comprar algo que a criança quer, como um brinquedo mais caro de presente de Natal ou de aniversário, e outro para a diversão, para a criança gastar no cinema ou com um sorvete. A sugestão de especialistas é que exista mais um cofrinho para poupança de longo prazo e outro destinado para doação. Criar metas Comprar uma bicicleta ou um videogame de presente de Natal é uma boa meta que vai motivar a criança a poupar. Os pais podem negociar dividir o valor, se for alto, mas a criança deve ajudar a pagar para entender que pode realizar sonhos economizando. Levar ao supermercado Muita gente acha ruim levar os filhos ao supermercado porque eles querem tudo, mas esse é um bom momento de ensiná-los a serem econômicos. O custo-benefício dos produtos pode ser ensinado ali. Se a criança quiser bala, biscoito, algo fora da lista de compras, ela deve usar o dinheiro dela. Assim, vai pensar duas vezes antes de comprar besteiras. Bônus pela economia Os pais podem estabelecer um bônus para os filhos se eles economizarem água e luz, por exemplo. A ideia é incentivar a criança a desligar o notebook, apagar a luz quando sair do quarto, diminuir o banho. E no fim do mês, se ela se empenhou, ganha o bônus, que deve ser menor que a mesada. Vender itens que não usa mais Brinquedos e roupas que não estão sendo usados podem ser parte doados e parte vendidos para a compra de coisas novas que a criança quer.
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Ensinar a pesquisar preço Antes de comprar o brinquedo que a criança juntou dinheiro para adquirir, é importante mostrar que a pesquisa de preço tem que ser feita. Por isso, é bom ensinar a criança a olhar preços na internet e no shopping, por exemplo. Tudo de forma lúdica Os pais não devem ser extremamente rígidos na educação financeira. A ideia é ir negociando e não punir a criança. O processo tem que ser lúdico e prazeroso.
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Diário do grande ABC
Data: 19/08/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2768200/a-cada-seis-aposentados-um-tem-creditoconsignado
A cada seis aposentados, um tem crédito consignado Flavia Kurotori Especial para o Diário
Os aposentados e pensionistas do Grande ABC estão mais endividados neste ano. O volume de contratos de crédito consignado com desconto no benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) cresceu 24,11% em junho, na comparação com igual período de 2016, totalizando 69.821 acordos – no ano passado foram 52.981. Considerando que as sete cidades contam com 325.363 aposentados e 118.708 pensionistas, no total de
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444.071 beneficiários, é possível estimar que, a cada seis deles, um possui empréstimo. Os dados levantados pelo INSS a pedido do Diário referem-se ao total de contratos assinados, portanto, da mesma maneira que um aposentado ou pensionista pode ter mais de um crédito ativo, até comprometer 30% de sua renda, outro pode não ter nenhum. Se comparada ao sexto mês de 2016, a quantia liberada foi 30,15% maior – saltou de R$ 171,2 milhões para R$ 245,1 milhões, o que dá uma média de R$ 3.511,68 por acordo. Segundo o educador financeiro da DSOP Educação Financeira ABC, Edward Claudio Júnior, este crescimento se deve ao fato de as pessoas estarem muito endividadas. “O volume de dívidas está muito alto, assim como o desemprego. Este valor ainda tende a aumentar até o fim do ano”, avalia. “Em muitos casos, a pessoa que era o arrimo da família perdeu o emprego, então os aposentados recorrem ao crédito consignado para ajudar um filho ou neto”, observa o diretor de políticas públicas da Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Grande ABC, Luís Antônio Ferreira Rodrigues. “Por causa da crise, as empresas também dispensaram os aposentados que ainda estavam na ativa, acabando com parte essencial da renda e agravando a situação.” Rodrigues afirma que outro fator cada vez mais comum e que preocupa é o número de aposentados que abrem mão do convênio médico. Para se ter ideia, o valor médio do benefício do INSS na região é de R$ 1.800, enquanto que a mensalidade de um plano de saúde oscila entre R$ 500 e R$ 1.000 para o casal. “Ou o
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aposentado come ou paga o convênio. Por isso muitas vezes ele recorre ao empréstimo consignado”, lamenta. A modalidade é alternativa para trocar dívida com juros mais altos, a exemplo do cartão de crédito, que possui juros médios de 13,34% ao mês, conforme dados da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). Já o custo mensal do consignado varia de 2,1% a 3%, diz o educador. Entretanto, Claudio Júnior lembra que cada situação deve ser avaliada individualmente. “Os juros são menores, mas engessam”, pondera. Em outros casos, como o do cheque especial, em que o juros médios chegam a 12,29% ao mês, ele aponta que vale a pena ficar negativado enquanto junta dinheiro para negociar o pagamento da dívida à vista. “Com o valor à mão, o poder de barganha é maior.” O especialista alerta que é imprescindível emprestar só o valor necessário. “Às vezes, o banco libera quantia maior do que a pessoa realmente necessita. Se precisar de R$ 1.000, não pegue R$ 3.000”. Ele também ressalta que, uma vez assinado o contrato, não é possível voltar atrás. Vale lembrar que o consignado permite comprometer até 30% do salário, porém, é possível tomar 5% a mais para cobrir gastos no cartão de crédito. Neste caso, se a pessoa não pagar o valor mínimo da fatura, ele será descontado da aposentadoria ou pensão.
PLANEJAMENTO - Claudio Júnior afirma que, ao planejar o orçamento, os efeitos da crise serão menores. “Se a pessoa
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começar a ter uma renda menor, é preciso diminuir as contas. Vale a pena ajustar os gastos nem que seja provisoriamente, até o cenário melhorar. Se puder complementar a renda, melhor.” Todavia, Rodrigues relata que há situações em que os aposentados ou pensionistas chegam a pegar um empréstimo seguido do outro. O educador financeiro não considera a prática saudável e ressalta que não é o ideal recorrer ao consignado sem repensar os hábitos financeiros, pois as dívidas podem se transformar em uma ‘bola de neve’. “É necessário fazer as contas e verificar se a parcela do empréstimo caberá no orçamento, uma vez que ela será descontada diretamente da folha de pagamento”, diz. “É preciso ter atenção, para que não fique sem condições de arcar com o mínimo necessário para viver.”
INSS inicia pente-fino em aposentadorias por invalidez Os aposentados por invalidez do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que não fazem perícia há mais de dois anos são os alvos da nova fase do programa de revisão dos benefícios por incapacidade, mais conhecido como pente-fino. A entidade deverá utilizar o mesmo sistema na revisão da aposentadoria por invalidez que foi utilizado no auxílio-doença. Desde o início do mês, o governo federal já enviou 22.057 cartas de convocação. Depois da notificação, os beneficiários terão cinco dias úteis para agendar a perícia pelo telefone 135 da Previdência Social. As datas marcadas para a perícia devem ser rigorosamente respeitadas. Caso o beneficiário não possa comparecer na data e
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horário marcados, um representante deverá ser enviado. Ele deverá estar munido de procuração com firma reconhecida em cartório para justificar o motivo da ausência e fazer novo agendamento. Caso a falta não seja justificada, o segurado terá o benefício suspenso até que a nova perícia seja feita e comprove que a pessoa está incapacitada para o trabalho. Os únicos isentos do pente-fino são os aposentados com idade superior a 60 anos. Até dezembro de 2018, a meta é que 1.004.886 de aposentadorias por incapacidade sejam revisadas, sendo 227.506 apenas em São Paulo. De acordo com os últimos dados divulgados pelo governo federal, desde o ano passado foram revisados mais de 200 mil auxílios-doença em todo o País. Até o dia 14 de julho, o INSS cancelou 180 mil benefícios. Assim, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social, será possível economizar R$ 2,6 bilhões por ano. (Com Caio Prates)
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D24am
Data: 06/08/2017 Site: http://d24am.com/economia/abertas-inscricoes-para-curso-de-educacao-financeira-emmanaus/
ECONOMIA Publicado em 16 de agosto de 2017 às 10:55
Abertas inscrições para curso de educação financeira em Manaus Com o tema ‘Como gastar menos do que você ganha’, o evento será neste sábado, com Vera Lúcia Oliveira Com informações da assessoria / redacao@diarioam.com.br
O evento será no Millennium Center (Foto: Divulgação)
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Manaus – Estão abertas as inscrições para o curso ‘Como gastar menos do que você ganha’, com a educadora financeira Vera Lúcia Oliveira, que acontecerá neste sábado (19), de 9h às 18h, no Millennium Center (Avenida Djalma Batista, 1.661). O evento acontecerá em outras cidades como São Paulo, Teresina, Rio de Janeiro, Goiânia, Natal, Vitória, Lençóis Paulista, São Bernardo dos Campos, São José do Rio Preto e Santos e as inscrições podem ser feitas por meio do link http://info.dsop.com.br/curso-como-gastar-menos. “O objetivo do curso é levar o aluno a uma reflexão sobre a forma de consumir e o que o leva a gastar seu dinheiro. Levaremos o participante a compreender a necessidade de ter novos hábitos com relação ao uso de seus recursos”, afirma a educadora financeira. “Trata-se de um curso que tem como proposta mudar hábitos e costumes com relação a maneira de gastar seu dinheiro e aprender a priorizar e realizar seus sonhos”.
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Zero Hora
Data: 14/08/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2017/08/saiba-como-aproveitar-melhoro-reforco-na-conta-com-o-fgts-9721557.html
Receita deposita hoje valor do terceiro lote do Imposto de Renda Se vocĂŞ ainda nĂŁo tem planos para usar a grana, veja dicas para aproveitar o dinheiro extra 14/08/2017 - 13h15min | Atualizada em 15/08/2017 - 11h24min
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Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS
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O crédito referente ao terceiro lote da restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2017 será creditado nesta terça-feira (15). Ainda não conferiu se você está neste lote? Acesse este site da Receita Federal e consulte.Leia maisVale a pena antecipar imposto de renda e 13º salário? Tire suas dúvidas.
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Correio da Bahia
Data: 22/08/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/reinaldo-domingos-parar-de-fumar-poderender-r-1-milhao-em-30-anos/
Reinaldo Domingos: Parar de fumar pode render R$ 1 milhão em 30 anos Se parar de fumar um maço de cigarro por dia e investir o valor na poupança, a pessoa terá R$ 1.028.274,92 ao final de 30 anos O consumo de cigarro vem caindo gradativamente nos últimos anos, mas o número de pessoas que possui esse vício no Brasil ainda é grande. Além de gerar problemas para a saúde física, o fumante também é prejudicado em outra saúde, a financeira. Se parar de fumar um maço de cigarro por dia, economizar e investir o valor na poupança, a pessoa terá R$ 1.028.274,92 ao final de 30 anos. A conta é simples, se um maço custa em torno de R$ 8, um fumante que consome um maço de cigarro por dia gastará a mais, por mês, R$ 240. Esse aumento de custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de acabar com esse vício. Infelizmente, com os preços atuais, poucas pessoas se dão conta do risco financeiro que isso proporciona. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto não podemos negar que esse impacto reflita na economia diária do fumante, especialmente neste momento de crise econômica. Uma forma de vermos a importância de parar de fumar para a economia de uma pessoa é analisar que, com os preços atuais do cigarro, se deixar de fumar e investir esse valor (R$ 240/mês, corrigindo anualmente) em uma poupança, por exemplo, ao final de 10 anos, ela terá R$ 63.291,18 e ao final de 20 anos, terá R$ 293.901,45. Isso sem que contemos os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde ocasionado pelo cigarro e com a perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona. O ato de fumar não faz só que o viciado perca dinheiro, o tabagismo gera uma despesa mundial de bilhões de dólares por ano, considerando os tratamentos das doenças relacionadas ao tabaco, às mortes de cidadãos em idade produtiva, o maior índice de aposentadorias precoces, o aumento no índice de falta ao trabalho e o menor rendimento produtivo. Isso é, o cigarro também faz com que os governos tenham menos dinheiro para investir em outras áreas da saúde, o que garantiria uma maior longevidade à toda população. Agora, se você é fumante,
131 imagine: como você estará daqui a trinta anos se continuar a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Mas, se as pessoas pararem de fumar hoje e investirem esse dinheiro, daqui trinta anos, além de terem uma qualidade de vida muito maior, ainda terão uma boa reserva financeira. Será que não vale realmente a pena parar de fumar? Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
132 Veículo:
iBahia
Data: 08/08/2017 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/aprenda-como-sair-de-ferias-e-voltar-com-ascontas-no-azul/
ECONOMIA
Aprenda como sair de férias e voltar com as contas no azul O primeiro passo é definir o destino e estabelecer um limite de gastos Agência O Globo 08/08/2017 às 08h24 - Atualizada em 08/08/2017 às 08h31.
O taxista Nelson Anghinoni, de 62 anos, voltou das férias de julho, alta temporada no Brasil, com as contas no azul. Ele e sua mulher, Valquiria, passaram 12 dias na Bahia, entre Salvador e Morro de São Paulo. Almoçaram e jantaram em bons restaurantes, tomaram vinho e ficaram em pousadas confortáveis. Diferentemente de uma boa parte dos brasileiros, que terminam as férias endividados com os gastos da viagem, a família Anghinoni sempre planeja cada detalhe para evitar a volta no vermelho.
Foto: Divulgação
133 — Meu planejamento começou em março. Já saí daqui com R$ 4 mil pagos, entre passagens de avião e hospedagem. Calculei um gasto de R$ 300 para mim e minha mulher com refeições e não avancei nesse limite. O custo total da viagem foi de R$ 7,6 mil — conta Anghinoni. Especialistas em finanças ouvidos pelo GLOBO afirmam que quem não quiser voltar endividado das próximas férias deve seguir os mesmos passos do casal Anghinoni: planejar o destino, estabelecer um limite de gastos e antecipar o pagamento do máximo de despesas possíveis. Aqueles que seguem essa cartilha conseguem economizar até 50% em comparação a quem não se planeja, afirmam esses especialistas. — O ideal é começar o planejamento da viagem de férias seis meses antes. Mas a maioria dos brasileiros quer planejar o pagamento na volta, quando já gastou as reservas financeiras e está com o cartão de crédito estourado — diz Thiago Nigro, educador financeiro de O Primo Rico, um canal do YouTube especializado em finanças e planejamento financeiro. O primeiro passo é definir o destino e estabelecer um limite de gastos. Se o viajante escolher um destino nacional, especialistas recomendam começar aplicando os recursos em um fundo DI, com taxas de administração baixas (entre 0,5% e 1% ao ano). Ou comprar títulos do Tesouro Direto que acompanham a Selic, a taxa básica de juros. — São investimentos conservadores, de baixo risco, que evitam perdas para o patrimônio. Quando a pessoa for pagar a passagem de avião ou o hotel, o dinheiro já terá rendido — recomenda Nigro.
Rotina de compra e moda Para uma viagem ao exterior, Emerson Dias, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) e autor do livro “O Inédito Viável — Finanças Pessoais”, recomenda criar uma rotina de compra de dólares ou euros, que pode ser semanal ou mensal e com valores variáveis, também com até seis meses de antecedência. Mas o importante é ter disciplina, ressalta ele, já que não se pode prever o comportamento futuro desses ativos. Então, o melhor é estabelecer parâmetros no presente. — A compra pode ser de US$ 100, US$ 200 ou US$ 500, dependendo da disponibilidade de recursos do comprador. O importante é manter essa rotina. Se a moeda sobe muito, o viajante terá feito a aquisição pelo valor médio, o que dá uma boa economia — explica Dias. — Quem deixa para comprar moeda estrangeira no aeroporto, por exemplo, paga até 20% mais. Além disso, passagens antecipadas saem sempre mais em conta do que comprar em cima da hora, alertam os especialistas. Anghinoni comprou seus bilhetes aéreos para a Bahia quatro meses antes da viagem. Pagou R$ 1 mil por cada um. Poucas semanas depois, não se encontrava a passagem por menos de R$ 1.500 — ou seja, ele economizou R$ 1 mil. Viajar em dupla também ajuda a economizar, lembra Nigro. — A diária de quarto de solteiro em Washington custa cerca de US$ 140. No duplo, sai por US$ 169. E, se a viagem for em família, sai mais em conta alugar uma casa ou apartamento nos sites de aluguel de imóveis — afirma.
134 Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, lembra que uma das causas do estouro do orçamento em viagens são os gastos com cartão não programados. Compras feitas indiscriminadamente ou passeios não programados acabam pesando nas finanças. — É possível também antecipar a compra de ingressos para shows, jogos e passeios turísticos. 90% das atividades de lazer podem ser programadas — explica Domingos, que recomenda ainda estabelecer uma meta de gastos por dia e cumpri-la à risca. Além disso, ele lembra que dólar e euro em espécie têm Imposto sobre Operações Financeiros (IOF) de 0,38%, taxa que sobe a 6,38% no cartão de crédito e no pré-pago. — Se o dinheiro em espécie acabou, o recomendável é usar o cartão de crédito apenas para gastos essenciais, não aleatoriamente — diz Domingos, que recomenda às famílias que viajam com filhos sentar e conversar sobre os limites dos gastos da viagem. — É preciso ter o domínio do dinheiro, ou a volta da viagem será um problema nas finanças.
135 Veículo:
Zero Hora
Data: 10/08/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/encare-a-crise/noticia/2017/08/onde-buscarapoio-gratuito-para-colocar-as-contas-em-dia9866624.html#showNoticia=L1VhczxmPVoyODY4OTAzMjcyOTY0NDMxODcyPXhYNDEwOTY2M zI0OTcyNjE0ODkxNG1cLDQ0NzEyOTYxOTc0NzQxMjM3NzZNS0pkSn1Gc2JmUCo2NCFbaks=
Onde buscar apoio gratuito para colocar as contas em dia Aplicativos, sites e serviços gratuitos ajudam nesta tarefa. Confira também os cinco mandamentos da organização financeira Por: Erik Farina 10/08/2017 - 20h01min | Atualizada em 11/08/2017 - 10h06min
Foto: iStock,Getty Images / Divulgação
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São conhecidos os desafios para manter as finanças na balança — sem gastar mais do que se ganha, sem sustos no final do mês e com um dinheirinho extra para emergências. Difícil é identificar onde estão os erros na organização financeira para começar a colocar as contas nos trilhos. Leia mais
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Mulheres Empreendedoras
Data: 31/08/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/voce-sabiaque-e-possivel-ter-conta-corrente-em-banco-sem-pagar-mensalidade-por-marielle-baia/
Você sabia que é possível ter conta corrente em banco sem pagar mensalidade? – por Marielle Baia Por Marielle Baia 31 de agosto de 2017
Pois é, o banco nunca te informou disso, né? Mas é claro, ele está na função dele e precisa se manter no mercado e bater suas metas. E eu estou na minha função, como educadora financeira, de orientar você a salvar seu dinheiro.
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Você sabe quanto paga de tarifas de sua conta corrente? Ou você é daqueles que só olha o saldo final? Sempre que vai abrir uma conta corrente, o banco vai te oferecer um cesta de serviços que custa, de R$ 10 a R$ 100,00 dependendo do banco e do pacote contratado. O problema é que esse pacote inclui, muitas vezes, serviços que você pouco ou nunca utiliza. Ou seja, você está pagando por algo desnecessário! Fique atendo as informações e comece hoje cortando despesas desnecessárias. Existem 2 maneiras de ser isento de tarifas de banco, a conta digital ou eletrônica e o pacote de serviços essenciais. O Pacote de Serviços Essenciais é um pacote que todos os bancos são obrigados a oferecer gratuitamente, sem mensalidade alguma, basta você solicitar ao banco. Os serviços são: quatro saques mensais, duas transferências entre contas do mesmo banco, dois extratos no caixa eletrônico, dez folhas de cheque (se o correntista preencher os prérequisitos exigidos pelo banco), acesso ao internet banking e cartão de débito. Para a maioria dos clientes esse pacote é o suficiente. Porém, por desconhecimento, acabam pagando por cestas de serviços oferecidas pelo banco. Vale lembrar, que você pode solicitar a qualquer momento, a migração para o pacote gratuito, não sendo necessário abrir nova conta. Caso o banco se negue a disponibilizar o pacote gratuito, registre uma reclamação no BACEN, Procon, etc e faça vales seus diretos! Já a Conta Digital é uma opção para pessoas que faz tudo por meios eletrônicos, como caixas eletrônicos, dispositivos móveis e internet. Essa modalidade pode ser isenta de mensalidade e de tarifas como extratos, saques, DOC, TED e pagamento de contas. Porém, os bancos grandes em sua maioria descontinuaram as contas digitais, e agora cobram taxas menores para clientes digitais. Por outro lado, outros bancos têm investido fortemente nessa linha digital, a exemplo do Intermedium, que é 100% digital, até mesmo na abertura da conta. Neste, a abertura da conta é feita totalmente online, além da gratuidade nas tarifas.
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Com o cancelamento da cesta de serviços, você já está salvando um bom dinheiro anualmente. Faça as contas e tome atitude, respeitando e valorizando o “suor” do seu trabalho. Se esse artigo incomodou você, aproveita e tira mais alguns minutos do seu precioso tempo e investe no conhecimento sobre educação financeira.
140 Veículo:
Folha de Vitória
Data: 02/08/2017 Site: http://novo.folhavitoria.com.br/economia/noticia/2017/08/e-hora-de-investir-taxa-dejuros-cai-e-financiamento-pode-ficar-mais-facil
É hora de investir? Taxa de juros cai e financiamento pode ficar mais fácil A Selic chegou ao menor nível desde outubro de 2013 e voltou a casa de um dígito. Com isso, bancos diminuíram as taxas de juros 02 de Agosto de 2017 às 07:41Atualizado 02/08/2017 07:41:19 Redação Folha Vitória
141 Caindo pela sétima vez seguida, a taxa Selic saiu de 10,25% ao ano para 9,25% ao ano para os juros cobrados em linhas de crédito para pessoa física e empresas. Foi o que anunciou o Comitê de Política Monetária (Copom). Mas o que isso representa para o bolso do cidadão? A consequência imediata é a redução da taxa de juros por parte dos bancos, o que impacta diretamente na vida de milhões de brasileiros. A Selic chegou ao menor nível desde outubro de 2013, quando estava em 9% ao ano. Essa é a primeira vez em que os juros básicos da economia retornam a um dígito em quase quatro anos. Desde novembro de 2013, quando o Copom elevou a taxa para 10% ao ano, a taxa estava em dois dígitos. Acompanhando a queda da Selic, o Banestes foi um dos bancos que reduziu suas taxas de juros. O crédito pessoal, que já havia tido uma redução em março, saiu de 2,65% e agora será a partir de 1,90% ao mês. Além disso, o microcrédito e o financiamento para veículos também estão com taxas mais atrativas. O primeiro saiu de 1,80% ao mês para a partir de 1,50%. O financiamento de veículo caiu de 1,60% para 1,30% ao mês. Outros produtos oferecidos pelo banco terão seus juros reduzidos, como por exemplo o crédito imobiliário, que terá novas taxas já no início de agosto. De acordo com o diretorpresidente do Banestes, Michel Sarkis, a redução das taxas de juros é importante porque contribuiu para o crescimento da economia do país e apoia pessoas e empresas a investirem. “Com juros menores, o acesso ao mercado de crédito aumenta e isso ajuda a melhorar a economia como um todo. O Banestes faz reajustes nas taxas frequentemente. Isso nos mantém competitivos e ratifica as nossas estratégias voltadas para construção de um relacionamento cada vez mais sólido e com mais benefícios para os clientes em médio e em longo prazo”, declarou. Inflação
142 No Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA encerrará 2017 em 3,8%. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 3,33%, mesmo com o aumento dos tributos sobre os combustíveisanunciado na semana passada. Até agosto do ano passado, o impacto de preços administrados, como a elevação de tarifas públicas, e o de alimentos, como feijão e leite, contribuiu para a manutenção dos índices de preços em níveis altos. De lá para cá, no entanto, a inflação começou a cair por causa da recessão econômica e da queda do dólar.
Crédito mais barato A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e estimulam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2017. No último Relatório de Inflação, divulgado em junho, o BC manteve a estimativa de expansão da economia para 0,5% este ano. A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustála para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação.
Casa própria
143 Sair do aluguel é o sonho de muitos brasileiros. Para realizar, é preciso economizar e traçar um planejamento antecipado. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, este é um sonho a ser conquistado no médio ou longo prazo. “O financiamento imobiliário tem prós e contras, considerando a situação atual da pessoa ou família. Uma das principais desvantagens são os juros pagos ao longo do tempo, portanto é válido se programar para fazer esta compra no médio ou longo prazo, poupando dinheiro mês a mês. Assim terá os juros trabalhando ao seu favor e melhores condições para negociar o pagamento”, orienta Reinaldo Domingos.
Confira 10 orientações para comprar a casa própria: 1- Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel. Contudo, lembre-se de que, de forma geral, os preços dos imóveis estão em alta; 2- Reúna a família para conversar sobre as atuais necessidades e desejos, definindo região e valor, tendo em vista as reais condições em que se encontram; 3- Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, que pode ser mais alto que o atual. Se preocupe também com gastos com transporte; 4- Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda custos além das parcelas, como reformas, móveis novos, taxa de condomínio e de transferência, etc; 5- Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado uma dívida de valor, por isso a família deve proteger as finanças antes de assumir as parcelas mensais. Portanto criem uma reserva estratégica; assim havendo qualquer eventualidade não deixará de honrar este compromisso; 6- Procure conhecer melhor programas do Governo, como o “Minha Casa, Minha Vida”, que facilita o financiamento da casa própria; 7- Se a pessoa não pagar aluguel ou tiver condições de conciliar este pagamento com um investimento, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação em um investimento conservador, assim, após alguns anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros; 8- O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, portanto faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comecem a guardar um investimento conservador, como poupança, CDB ou tesouro direto. Se for interessante, é válido utilizar o valor do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); 9- Se não tiver pressa, considere o consórcio. Nesta modalidade, faz-se o pagamento de um valor fixo mensalmente e é contemplado com a carta de crédito por sorteio ou lance. A pessoa
144 pode ser sorteada rapidamente ou após muitos anos, por isso é importante se planejar com antecedência, caso contrário pode não conseguir conciliar as despesas; 10- Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, reveja imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas, que somadas podem levar a família ao desequilíbrio financeiro.
Fonte: DSOP Educação Financeira
145 VeÃculo:
Zero Hora
Data: 31/08/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/encare-a-crise/noticia/2017/08/como-encontrarbons-pacotes-de-viagens-para-o-feriadao-de-7-de-setembro9884777.html#showNoticia=fnVtQ1poNzQzNDI5MzczNjkwMjI2MTU1NTIwN2NIMzk0MDM5M Dk2MDcyODg3MTIxOHNvLjE3NDY5ODU1MjIzNTk2OTc0MDhsbTV7alVzMyYuMitiPUBMdVY=
146 Veículo:
Em Tempo
Data: 27/08/2017 Site: http://www.emtempo.com.br/economia-burra-8-atitudes-que-podem-gerar-prejuizos/
Economia burra: 8 atitudes que podem gerar prejuízos Editado por Em Tempo Editado em 27 de agosto de 2017
Nem sempre comprar o produto mais barato é sinônimo de economia – Arquivo EM TEMPO
Comprar sempre o mais barato, economizar nas coisas erradas e esquecer que tempo é dinheiro são algumas das “economias” que podem levar ao prejuízo.
147 Claro, é muito importante comparar preços e fazer boas escolhas, mas é preciso reconhecer que determinados gastos são necessários à qualidade de vida e evitam despesas ainda maiores. Portanto, evite:
1- Levar sempre o mais barato Nem sempre comprar o produto mais barato é sinônimo de economia. Pelo contrário, pode levar ao prejuízo! De que adianta comprar um modelo de sapato barato, por exemplo, e precisar comprar outro depois, pois aquele é desconfortável e danificou rapidamente?
2- Economizar nas coisas erradas Alguns gastos devem ser considerados investimentos, como seguro do carro, plano de saúde e educação, por exemplo. É preciso sim fazer pesquisas, comparar serviços e buscar o melhor custo x benefício, mas deixe para economizar em outras coisas.
3- Não investir em segurança Seguro de carro e casa, alarmes e sistema de proteção são importantes para preservar seu patrimônio. O item segurança não deve ser considerado um gasto, e sim investimento para evitar prejuízos muito grandes no futuro.
4- Evitar sair de casa As famosas pessoas “pão-duras” deixam de viver momentos felizes com familiares e amigos para economizar. É claro que é preciso se atentar aos gastos, porém se isolar do mundo para proteger as finanças não é legal. Vale mais ajustar o orçamento para incluir o lazer.
Leia também: Você tem esse problema? compulsão por compras pode ser reflexo de transtorno psicológico
5- Esquecer que tempo é dinheiro No transporte, pagar mais caro no táxi pode ser a única garantia de chegada rápida no local desejado. Nas compras, ter tempo para analisar produtos e comparar preços tende a gerar grande economia. Portanto, é preciso usar o tempo a favor do bolso.
6- Aproveitar todas as promoções
148 Para economizar, muitas pessoas compram nas promoções do tipo leve 3, pague 2. A atitude é válida quando há necessidade, do contrário pode haver desperdício. No caso dos alimentos, de que adianta pagar mais barato e ter que jogar no lixo porque estragou?
7- Contratar pacotes que não vai usar TV a cabo com centenas de canais, planos de celular com mais minutos do que realmente usa e planos de academia semestrais ou anuais são alguns exemplos do que parecem ser economias, mas não verdade são prejuízos para o bolso.
8- Não dar mesada Quem acha que dar mesada aos filhos incentiva o consumismo, está enganado. O efeito é justamente o oposto, crianças e jovens educadas financeiramente aprendem, desde cedo, a poupar parte de seu dinheiro para conquistar seus sonhos.
Reinaldo Domingos Colaborou com o EM TEMPO
149 Veículo:
Revista Melhor
Data: 16/08/2017 Site: http://www.revistamelhor.com.br/dsop-apresenta-o-impacto-da-educacao-financeira/
Dsop apresenta o impacto da educação financeira Por Gumae Carvalho 16 de agosto de 2017
A Dsop Educação Financeira traz o debate sobre como evitar reflexos negativos do desequilíbrio financeiro no ambiente de trabalho, como faltas constantes, pedidos de adiantamento e até mesmo furtos e fraudes. Também terão foco os benefícios que obtêm as empresas que investem em educação financeira, melhorando a vida dos funcionários e gerando mudanças comportamentais. De acordo com o presidente da Dsop, Reinaldo Domingos, problemas com dinheiro perturbam o bem-estar e interferem na produtividade no trabalho – o que tende a comprometer o desenvolvimento das atividades e até mesmo a rentabilidade da empresa. “E de nada adianta um aumento salarial ou de benefícios, quando está em desequilíbrio financeiro o colaborador precisa mudar seu comportamento em relação as finanças, ou seja, ter educação financeira. Para a empresa, também há reflexos positivos, como o aumento da produtividade e diminuição de erros decorrentes de estresse”, orienta Reinaldo. Ele comenta de que forma a educação financeira pode ajudar a eliminar problemas tanto para o colaborador quanto para a empresa: A educação financeira deve ser tratada como parte da responsabilidade social da empresa, beneficiando funcionários, familiares, comunidade e a própria empresa;
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Problemas na vida pessoal refletem diretamente no comportamento no ambiente de trabalho, gerando presenteísmo, absenteísmo, desmotivação, queda na produtividade e até pedidos de demissão; Com a educação financeira nas empresas, a produtividade aumenta, os colaboradores trabalham com mais prazer e tranquilidade, pois cria-se uma estrutura de apoio, amparo e instrução; Os pedidos de aumento de salário e a necessidade de fazer horas extras, entre outras práticas comuns, passarão a ser encaradas de maneira mais consciente, gerando um “ganha-ganha”; É preciso adotar critérios antes de disponibilizar crédito consignado. Muitas vezes, ele gera um alívio imediato, mas em poucos meses se torna um problema ainda maior, já que a renda do colaborador é reduzida em até 35%; O RH deve fazer esse trabalho, combatendo a causa para diminuir os efeitos. Para isso, os colaboradores precisam passar por uma mudança de hábitos, costumes e comportamento em relação ao uso do dinheiro; O programa de educação financeira nas empresas deve se adequar aos diferentes perfis dos funcionários. Portanto analise toda a estrutura oferecida, como tempo, método, material de apoio e disponibilidade dos funcionários; O problema da falta de educação financeira é intrínseco em nossa sociedade. Sendo assim, não é culpa do trabalhador. O endividamento e a inadimplência ocorrem independe do cargo ou salário, por isso a educação financeira é para todos na empresa; É preciso abordar a questão da aposentadoria. A maioria dos trabalhadores não poupa para o futuro, o que é grave, pois depender apenas do INSS não garantirá sustentabilidade; Com educação financeira, os colaboradores passam a respeitar os limites de seu padrão de vida e priorizar sonhos e objetivos dentro desta realidade.
151 VeĂculo:
PrĂł-Trabalhador
Data: 13/08/2017 Site: https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/648048425393850/
152 VeĂculo:
PrĂł-Trabalhador
Data: 13/08/2017 Educador financiero: Alexandre Gallardo Site: https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/645224025676290/
153 Veículo:
Pró-Trabalhador
Data: 13/08/2017 Educador financiero: Edward Cláudio Júnior Site: https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/642151515983541/
154 Veículo:
Cloud Coaching
Data: 01/08/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/como-trabalhar-para-realizarsonhos/post#.WbcChrKGMdU
Como trabalhar para realizar sonhos? Publicado em 01 de agosto de 2017
Muitos profissionais trabalham apenas para pagar suas dívidas, infelizmente. Poucos são os que realizam seus sonhos ao longo dos meses e anos trabalhados. Isto faz muita diferença no dia a dia, na motivação e dedicação nas tarefas desempenhadas.
155 Por isso, elaborei orientações para você conquistar seus sonhos sem ter que se endividar, e sim com o esforço do seu trabalho. Confira abaixo, de acordo com a sua situação financeira, mas saiba que a primeira orientação é comum a todos: resgatar os sonhos.
Não tenha medo de sonhar Comprar a casa própria, trocar de carro, viajar, dar uma festa: estes são os principais sonhos dos profissionais que atendo. Não considere como sonhos objetivos de carreira, como conquistar mais clientes ou aumentar sua rentabilidade. O trabalho, assim como o dinheiro, deve ser considerado um meio para conquistar objetivos, e não um fim em si mesmo. Estabeleça ao menos três sonhos, um de curto prazo, a ser realizado em até um ano, outro de médio prazo, entre um e dez anos, e um terceiro de longo prazo, a ser conquistado a partir de dez anos. Você deve poupar para os três ao mesmo tempo, assim terá uma vida de constante realização de sonhos. Para conquistar, você precisa poupar antes de gastar. A maioria das pessoas faz a seguinte conta mensal: Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. Dessa forma, dificilmente sobrará para os sonhos, portanto os coloque em primeiro lugar na sua vida e em seu orçamento, fazendo Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos.
Endividado ou inadimplente Se estiver com contas em atraso, trace um planejamento para pagar e sair desta situação de forma definitiva. Tenha seus sonhos sempre em mente e analise seus hábitos e comportamentos, que levaram a essa situação em primeiro lugar. Faça um diagnóstico financeiro, anotando todos os gastos, inclusive os pequenos, por 30 dias se tiver renda fixa ou por 90, se tiver renda variável. Durante o processo, notará o que pode diminuir ou eliminar para sair do endividamento. Levante também informações de todas as suas dívidas: saldo devedor, número de parcelas, juros, etc. É importante enxergar a situação como um todo para traçar um planejamento eficiente. Com as reduções no orçamento, poupe dinheiro para sair das dívidas e para os sonhos. Se for renegociar com os credores, conhecendo seu orçamento mensal saberá o quanto poderá pagar nas parcelas renegociadas.
Em situação equilibrada ou investidor Foque na conquista de seus sonhos, poupando mensalmente. Considere também rendas extras, como a restituição do Imposto de Renda, bônus, comissões, 13º salário, enfim. Assim verá o quão motivador e satisfatório é trabalhar para realizar sonhos, seus e de sua família. Na hora de investir, considere o fundo mais adequado ao prazo do sonho. Para os de curto prazo, a caderneta de poupança é indicada por não ter liquidez. Para os sonhos de médio prazo, Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e Títulos do Tesouro são bastante interessantes. Já para os sonhos de longo prazo, considere a Previdência Privada, LCI, LCA e Títulos do Tesouro.
156 Veículo:
ABC do ABC
Data: 02/08/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/dia-pais-7-orientacoes-compra-presente-53125
Cadernos -> Finanças à vista Data: 02/08/2017 09:26 / Fonte: Reinaldo Domingos
Dia dos Pais: 7 orientações para a compra do presente Com a proximidade do Dia dos Pais – celebrado no 2º domingo de maio – é importante se organizar financeiramente caso deseje presentear esta figura tão importante
O valor de um pai é inestimável. Ele, que desempenha papel único na vida de cada um de nós, será homenageado em breve: já está chegando o Dia dos Pais. Nesta data, é comum desejar presentear aquele que amamos, portanto é importante se planejar. É válido olhar para as finanças e ver as possibilidades, sempre lembrando que mais importante do que o presente é o sentimento e o carinho com o pai. Neste sentido, muito pode ser feito para demonstrar o amor. Uma possibilidade é dar início a uma poupança para o futuro do pai, pensando especialmente em sua aposentadoria. Este é um presente fundamentado na educação financeira, que representa a garantia de qualidade de vida no futuro. Caso o seu pai esteja endividado, a ocasião é válida para ajudá-lo a sair dessa situação – considere presentear com um livro ou até mesmo um curso (presencial ou online) de educação financeira. Confira 7 orientações para a hora de comprar o presente: 1Procure saber o que o seu pai está precisando ou querendo, para não comprar algo que não será usado;
157 2Tenha cuidado com presentes que gerem custos futuros, como celular, animal de estimação, etc.; 3Se tiver irmãos, reúnam-se para comprar juntos, assim fica mais em conta para todos; 4Se não puder dar o que ele deseja, poupe mensalmente para o Natal ou o próximo Dia dos Pais; 5Pesquise preços em várias lojas, aproveitando o período de promoções e queimas de estoque; 6Caso não tenha guardado dinheiro, certifique se a parcela caberá em seu orçamento mensal; 7Considere um almoço ou jantar especial para celebrar a data, um presente mais em conta e bastante agradável.
Crédito: Freepik
158 Veículo:
Portal Rosa Choque
Data: 18/08/2017 Site: http://www.notempo.com.br/category/blogs/marielle-baia/
Marielle Baía *
159 Educação Financeira para sua empresa é requisito básico de sobrevivência. Sabemos que tem muitos empreendedores com habilidades incríveis para empreender e por isso conseguem alavancar um negócio viável e lucrativo. Porém, aqueles que não sabem cuidar e respeitar o dinheiro, acabam por “quebrar” a empresa, com comportamentos e hábitos equivocados. Por outro lado, também existe o existe o empreendedor de seu próprio emprego, aquele que chamamos de funcionário, de prestador de serviço, de ser humano. Este também, quando educado financeiramente, promove excelentes resultados na sua função. Do contrário, promove situações desagradáveis a si mesmo e conseqüentemente na empresa. Para exemplificar, começo com a seguinte pergunta: Você contrataria uma pessoa que não cuida bem dos próprios filhos para cuidar do seu filho(a)? Você gostaria de ser orientado por uma pessoa que não dá bom exemplo? Pois é, a empresa provavelmente também não. As empresas priorizam pessoas que cuidam do que é dela, como se fosse seu. Pessoas se preocupam com redução de custos, até mesmo por uma necessidade de se manter no mercado. Por isso, a importância de você empreender seu emprego, função, negócio, casa, vida e tudo o que se propõe a fazer! As empresas a cada dia mais estão observando comportamentos, hábitos e caráter como principais características nas pessoas, já que a parte técnica pode ser treinada sempre que necessário. Empresa não segura funcionário, mas sim o funcionário é que segura seu emprego. Como? Fazendo sua parte e sendo um verdadeiro representante do seu negócio. Você está representando a empresa e é DONO da sua função, por isso quanto mais investir nela e fizer bem feito, melhores resultados vai colher. A educação financeira nos dias de hoje é um diferencial na carreira do profissional. Este, quando educado financeiramente, não faz esforço para cuidar da empresa que trabalha, pois já pratica isso em sua vida. Desperdiçar energia, descartáveis, tempo de trabalho, água, papel, dentre outros, é algo cultural nas empresas. Essas economias, ao final de um ano, fazem diferença no orçamento da empresa e os benefícios podem ser revertidos para a sustentabilidade do seu emprego. O colaborador educado financeiramente cuida da empresa da mesma forma que cuida de seus bens, mas o contrário também é verdadeiro. Se ele não tem cuidado com os próprios bens, será que terá cuidado com os da empresa? Esse é o pensamento que empresários tem ao se tratar da educação financeira dos colaboradores. Você precisa valorizar e reconhecer a importância de cada conquista para SER uma pessoa diferente, pois são os pequenos atos que faz a grande diferença. Precisamos cuidar e priorizar algumas questões básicas de nossa vida e uma delas é o dinheiro. Este, quando respeitado, traz excelentes conquistas. Respeitar o dinheiro significa conquistar objetivos, realizar sonhos! Do
160 contrário, você é um mero pagador de contas que ao final do mês não consegue identificar o que fez com seu dinheiro. Você já ouviu falar naquela pessoa que ganha salário mínimo, mas tem casa própria, transporte, etc? E também aquela pessoa que ganha bem, mas que vive apertado e endividado? Sugiro a você que comece fazendo o exercício de perguntar como essa pessoa tem feito para alcançar aqueles resultados. Essa experiência prática vai te fazer perceber que é possível e que o grande diferencial estão nos hábitos e comportamentos. A empresa também pode contribuir com a mudança dessa realidade através do investimento na saúde financeira do colaborador. A educação financeira serve como ferramenta para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, além de aumentar a produtividade de sua empresa. Também auxilia na redução do absenteísmo (ausência do funcionário no local de trabalho), na melhora no clima organizacional e no fortalecimento do vínculo com a organização. O investimento pode ser dos dois lados: a empresa com implantação de programas de educação financeira na organização e os colaboradores com a visão de empreender seu emprego/negócio e corrigir o que está errado. Por isso, pare de murmurar da vida e da falta de sorte. Ao invés disso, tome ATITUDE a partir de agora e promova algumas mudanças de hábitos errados em relação ao dinheiro! Desejo boa sorte! * Marielle Baía, Psicóloga, Life e Business Coaching (IBC), Educadora Financeira, Especialista em Gestão Empresarial (FGV) e Pessoas (UFPI), VicePresidente da ABRH-PI, Vice-Presidente da ABEFIN, Professora de PósGraduação, Consultora na área de Gestão e Pessoas, Sócia-Administradora da Franquia DSOP Educação Financeira- Unidade Teresina. marielle.baia@dsop.com.br
161 Veículo:
ABC do ABC
Data: 31/08/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/educacao-financeira-criancas-influencia-todafamilia-54474
Cadernos -> Finanças à vista Data: 31/08/2017 09:11 / Fonte: Reinaldo Domingos - DSOP
Educação financeira para crianças influencia toda a família Caso percam seu ganho mensal, pais de alunos com educação financeira nas escolas têm reservas financeiras maiores, segundo pesquisa
Se haviam dúvidas de que a educação financeira na escola pode transformar não apenas a vida do aluno, mas também de toda a sua família, os resultados de uma recente pesquisa esclareceram a questão, comprovando em números. Quando questionados se a partir de hoje não recebessem mais seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiriam manter o padrão de vida atual, pais de alunos com educação financeira na escola se mostraram mais preparados do que pais de alunos que não estudam o tema. A grande maioria, 73%, conseguiria manter seu padrão de vida por até seis meses, 25% por mais de um ano e apenas 2% por um mês. Já entre os pais com filhos que não tiveram educação financeira na escola, a situação é mais preocupante: 53% conseguiriam manter seu padrão de vida por até seis meses, apenas 3% por até um ano e quase a metade, 44%, por apenas um mês. É impressionante como discutir o tema em sala de aula, com crianças com entre 4 e 12 anos, pode gerar uma diferença tão grande na vida das famílias dos alunos. Por meio das crianças, é possível gerar grande conscientização.
162 Este é um dos resultados da 1ª Pesquisa Nacional de Educação Financeira nas Escolas, realizada em parceria entre o Instituto Axxus, o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp) e a Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin). Outro dado aponta que 98% dos alunos que têm educação financeira nas escolas se reunem com a família para falar sobre dinheiro. Entre os que não têm, apenas 33% fazem isso. Para tratar as finanças, ter um diálogo aberto é muito importante. A pesquisa é extensa, neste artigo trouxe apenas alguns resultados para que conheçam, mas a conclusão é que pais ou cuidadores de alunos que recebem Educação Financeira reconhecem que lidam melhor com o dinheiro, com maior autocontrole e comportamento mais adequado do que os pais dos alunos que não têm aulas de Educação Financeira nas escolas. Incrível, não?
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163 Veículo:
São Paulo para Crianças
Data: 20/08/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/como-curtir-o-carnaval-com-as-criancas-sem-seendividar/
164 Veículo:
Mundo Carreira
Data: 09/08/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/educacao-financeira-usa-neurociencia-emtrabalho-com-professores/
Educação Financeira usa neurociência em trabalho com professores 9 de agosto de 2017
165 © Depositphotos.com / nicunickie1
De acordo com a neurociência, o cérebro está sempre aberto para receber novas informações.
Garantir o interesse dos alunos e o aprendizado coletivo são alguns dos principais desafios dos profissionais do ensino. Neste sentido, uma área do conhecimento que vem para facilitar o trabalho dos docentes é a neurociência. Por estudar o sistema nervoso, incluindo o cérebro, esta ciência desmistifica assuntos antes tidos como verdades. Por exemplo, muitos acreditam que adultos têm dificuldade para aprender coisas novas. Mas a neurociência prova o contrário: o cérebro se desenvolve por toda a vida e está sempre pronto para aprender algo novo. Contudo, adquirir um novo conhecimento demanda maior gasto de energia cerebral e, por isso, muitos optam simplesmente por não aprender. Com conhecimentos como estes, o docente tem melhores condições para desenvolver planos de aulas mais assertivos e garantir maior aprendizado. O tema é relativamente novo, porém muito importante para docentes, portanto é válido buscar maior aprofundamento, visando melhor desempenho profissional. Isso porque a neurociência esclarece o que acontece com o cérebro ao receber novos conhecimentos e de que formas estes são absorvidos e mantidos pelos alunos. Ter a neurociência como base na atuação cotidiana é um diferencial que gera impactos nos resultados. Portanto, aos que buscam especialização, indico a Pós-Graduação em Educação Financeira com Neurociência para Docentes na Metodologia DSOP – modalidade EaD (ensino à distância). O curso alia a neurociência à educação financeira e ciência comportamental, imprescindível tanto aos docentes quanto aos alunos. Não à toa, o tema vem sendo cada vez mais disseminado em salas de aula por todo o país. Juntos, esses conhecimentos aliam a compreensão sobre e funcionamento do cérebro e o comportamento humano.
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VeĂculo:
Cloud Coaching
Data: 29/08/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/problemas-financeiros-atrapalham-o-rendimentoprofissional/post#.WbcCgLKGMdU
Problemas financeiros atrapalham o rendimento profissional Publicado em 29 de agosto de 2017
167 Você sabia que a saúde financeira dos profissionais impacta diretamente em seu comportamento durante o trabalho? Há tempos observo e alego isso, agora tive acesso a uma pesquisa* da Nova Zelândia que apontou a gravidade da situação em números: profissionais com problemas com dinheiro gastam 13% do dia de trabalho, em média, lidando com suas questões financeiras. Além do absenteísmo e constantes faltas no trabalho, o estresse também gera impactos na saúde física dos profissionais. Veja, 23% dos entrevistados com problemas financeiros tiveram depressão severa. Dentre as pessoas sem esses problemas, a depressão atingiu 4%. Tensão muscular, incluindo dor lombar, atingiu 51% daqueles com problemas financeiros, sendo que dentre os que não tiveram, 31% foram atingidos. 44% tinham fortes dores de cabeça ou outras dores, comparadas com 15% sem preocupações com as finanças e 6% reportaram ataques cardíacos, o dobro da porcentagem entre os que têm pouco estresse com as dívidas. Percebe o quanto a saúde financeira pode gerar impacto na perfomance dos colaboradores das empresas? Isso sem contar as perdas com retrabalho, demissões e recolocações. Ainda me impressiona que poucas empresas brasileiras reconheçam a importância de tratar o tema com seus colaboradores, com um programa de educação financeira. Muitas acreditam que este seja um tema secundário, porém há implicações diretas na produtividade dos funcionários e, consequentemente, saúde e sucesso do negócio. * Fontes: Employee Financial Education Division - Financial Education in the Workplace Survey (Dec. 2011).
168 Veículo:
ABC do ABC
Data: 17/08/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/inadimplencia-ter-nome-sujo-pode-sersolucao-54478
Data: 31/08/2017 09:26 / Autor: Redação / Fonte: DSOP Educação Financeira
Inadimplência: ter o nome sujo pode ser a solução Assim não tem condições de buscar novos créditos e comprometer ainda mais sua situação. Atualmente, 59,4 milhões de brasileiros estão inadimplentes, segundo SPC Brasil e CNDL.
169 A negativação em órgãos proteção ao crédito, como SPC e Serasa, pode assustar. Mas a preocupação excessiva pode piorar a situação, levando até mesmo a problemas de saúde. Por mais que possa parecer assustador, não se desespere. Este é o momento de traçar uma estratégia: começar a conhecer e reestruturar sua situação para tomar as providências necessárias para a mudança definitiva. RESTRIÇÃO AO CRÉDITO Nem todas as pessoas inadimplentes estão com o nome sujo. Às vezes, as oriento: “peça para seu credor te negativar!” Parece estranho? Mas não é! Assim é possível abandonar o hábito de buscar cada vez mais crédito, seja com bancos ou financeiras. Com o crédito cortado, aprende-se a controlar todo o dinheiro que entra e sai, fazendo compras à vista. De forma planejada e consciente, acaba-se assumindo as rédeas da vida financeira. Mudar hábitos e comportamentos é o primeiro passo para o recomeço. COMO LIDAR COM O CREDOR O melhor a dizer para credores que estão cobrando e negativando o nome é: “devo, não nego. Pago quando e como puder”. Não se trata de dar calote, e sim de não se expor a uma negociação e, especialmente, a um acordo que não pode honrar. De pouco adianta ir aos feirões limpa-nome, conseguir 50% de desconto na dívida e parcelar em 10 vezes, se não tem condições de pagar a parcela. O acordo tem que caber no bolso, no orçamento mensal. CUIDADO COM OS BENS Atenção: casa própria, terreno ou veículos quitados atrelados a dívidas não pagas podem ser arrolados, penhorados e irem a leilão. Portanto, priorize sempre o pagamento dessas dívidas, evitando a perda dos bens. COMO RESOLVER O PROBLEMA? 1. Faça um diagnóstico financeiro Conheça a quantia que entra e sai mensalmente. Anote todos os seus gastos por 30 dias e veja quais irá reduzir ou eliminar para quitar as dívidas. 2. Priorize as dívidas de valor Levante todas as dívidas que têm. As com bens atrelados e com juros mais altos devem ser priorizadas no orçamento para pagamento. 3. Tenha um orçamento que priorize as dívidas O pagamento das dívidas é prioridade frente as despesas cotidianas. Assim que receber o salário, separe a quantia mensal a ser poupada ou usada para pagar o credor, após a negociação. 4. Considere o crédito consignado Por ter juros baixos, o consignado pode ser alternativa para quitar as dívidas. Mas é preciso ter consciência de que o padrão de vida será drasticamente reduzido, já que a cobrança é feita diretamente na folha de pagamento.
170 5. Confira se o credor limpou seu nome Após o acordo, peça que o credor limpe seu nome. Legalmente, ele tem 5 dias para fazer isso, mas é importante acompanhar. 6. Tenha outros sonhos Limpar o nome deve ser um de seus sonhos, não o único. Tenha outros, de curto, médio e longo prazo e poupe para eles. 7. Guarde dinheiro com alguém de confiança Se guardar dinheiro em seu nome, será considerada uma penhora, ou seja, você perderá. Portanto guarde suas economias com alguém de extrema confiança.
171 Veículo:
São Paulo para Crianças
Data: 06/08/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/serie-mesada-conheca-os-diferentes-tipos/
172 Veículo:
Gospel Prime
Data: 28/08/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/fumar-vale-a-pena-sustentar-este-vicio/
Fumar: vale a pena sustentar este vício? Vós vos despistes do homem velho com os seus vícios, e vos revestistes do novo, que se vai restaurando constantemente à imagem daquele que o criou, até atingir o perfeito conhecimento. (Colossenses 3 : 9-10)
por Reinaldo Domingos
Queridos irmãos, 28 de agosto é marcado por ser o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Este vício, apesar de bastante combatido e diminuído no Brasil nos últimos anos, ainda é uma realidade para muitas pessoas.
173 São inegáveis os benefícios para a saúde ao deixar de fumar, afinal ao eliminar o tabaco são nítidas – e rápidas – as melhorias na circulação sanguínea e em todo o processo respiratório. Consequentemente, há a melhora na qualidade de vida como um todo.
Por ser educador financeiro, trago também outro problema, pouco abordado, em relação ao vício: seus custos. E para os que pensam que as despesas se resumem ao preço do maço do cigarro, é preciso lembrar que o vício gera problemas de saúde que, ao serem tratados, também geram custos. Mas se formos pensar apenas nos cigarros, a conta é simples. Se o maço custar R$ 5, quem fuma dois maços por dia assume uma despesa de R$ 300 por mês. Se pensarmos no período de um ano, essa despesa vai para R$ 3.600. Só para ter uma idea, se esse valor for investido em uma aplicação com rendimento de 0,6% por mês, o ex-fumante terá depois de dez anos R$ 52.500,90 e depois de trinta anos, R$ 380.767,63. Muito dinheiro, não é mesmo?
É claro que se comparada a perda de saúde, a perda de dinheiro não é nada. Nossa saúde e nossa vida são dois dos bens mais preciosos que Deus nos deu, portanto é nosso papel preservar essas dádivas. Mas é inegável o prejuízo, não apenas para a pessoa, mas também para a sociedade. Você sabia que chegam a somar centenas de bilhões a perda mundial com o tabagismo? Os principais fatores são: tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva e perda de rendimento no trabalho.
Portanto, deixo aqui algumas reflexões: vale a pena continuar fumando? Como estará a sua saúde física daqui há 20, 30 anos? E a sua saúde financeira? Como Deus avalia esse comportamento? Saiba que com fé e força de vontade você também pode se livrar deste vício.
174 VeĂculo:
Mundo Positivo
Data: 10/08/2017 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/ir2017/20464003o_que_fazer_com_o_dinheiro_da_restitui%C3%A7%C3%A3o_do_imposto_de_renda.html
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176 Veículo:
Gospel Prime
Data: 18/08/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/dia-dos-pais-como-homenagear-sem-se-endividar/
Dia dos Pais – como homenagear sem se endividar "Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá." - Êxodo 20:12
por Reinaldo Domingos
O homem que tanto fez por nós, desde o nosso primeiro dia de vida, será homenageado no domingo, dia 13. Pai é aquele que dá exemplo, sustentação e força para caminhar, mesmo quando há adversidades. É uma das figuras que melhor representa Deus, por seu amor e carinho com os filhos. Por isso, muitas pessoas fazem o possível e o impossível para agradar no Dia dos Pais, chegando a comprar presentes mais caros do que o bolso permite. Quero aqui lembrar que os maiores presentes não se compram nas lojas: são a presença, o cuidado e o zelo com o progenitor.
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É claro que conta muito ver o sorriso no rosto e a alegria dele em receber o presente que tanto queria, mas é preciso planejar com antecedência para que essa data não gere o endividamento e o descontrole financeiro. Nenhum pai gostaria de ver seu filho com problemas, muito menos para agradá-lo. Infelizmente a maioria dos pais e avós não teve educação financeira para transmitir aos filhos, e por isso muitos passam por dificuldades. O Dia dos Pais é uma ótima oportunidade para buscar livros, cursos e palestras sobre educação financeira, gerando um marco: a mudança no comportamento de toda a família. Na hora de comprar o presente, é preciso estar atento a alguns detalhes. Veja abaixo e não se esqueça do principal: o amor fraternal e divino. Feliz Dia dos Pais! Busque um presente diferente, com pouquíssimo investimento e que beneficiaria toda a família: um almoço especial, um passeio em um parque da cidade ou mesmo uma reunião para rever fotos antigas e ouvir as músicas que o pai goste; Defina o presente de acordo com a sua situação financeira no momento. Se o desejo for realizar um sonho e não houver condições, faça um planejamento para poupar e conquistar no próximo ano; Se tiver irmãos, os reúna para comprar o presente, pois juntos terão maior poder aquisitivo e estarão se unindo por uma causa maior, seu pai; Procure saber o que o seu pai está precisando, assim une o útil ao agradável e evita comprar algo que não será usado ou bem aproveitado; Se seu pai estiver endividado, ajude-o com o problema e dê a ele um livro ou curso de educação financeira, para sanar o problema de vez; Cuidado com presentes que tenham outros custos agregados, como animais de estimação, por exemplo. Veja se seu pai tem interesse; Antes de comprar, pesquise em pelo menos três lojas diferentes para encontrar o melhor preço; Se for pagar a vista, não tenha receio de pechinchar e pedir descontos, essa é uma prática comum e honesta; Se for pagar a prazo, atente-se para que o valor das parcelas caiba no orçamento nos próximos meses; Evite usar o cheque especial para comprar o presente, pois os juros são muito altos.
178 Veículo:
RH Content
Data: 09/08/2017 Site: https://www.rhcontent.com.br/rh-estrategico/gestao-de-pessoas/educacao-financeiraimpacta-a-vida-de-funcionarios/
Educação Financeira Impacta a Vida de Funcionários POR RHCONTENT · PUBLISHED 9 DE AGOSTO DE 2017 · UPDATED 5 DE AGOSTO DE 2017
A educação financeira deve ser tratada como parte da
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responsabilidade social da empresa, beneficiando funcionários, familiares, comunidade e a própria empresa Para evitar reflexos negativos do desequilíbrio financeiro no ambiente de trabalho, como faltas constantes, pedidos de adiantamento e até mesmo furtos e fraudes, empresas investem em Educação Financeira. O benefício impacta a vida dos funcionários, gerando mudanças comportamentais. De acordo com o Presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, problemas com dinheiro perturbam o bem-estar e interferem na produtividade no trabalho – o que tende a comprometer o desenvolvimento das atividades e até mesmo a rentabilidade da empresa. “E de nada adianta um aumento salarial ou de benefícios, quando está em desequilíbrio financeiro o colaborador precisa mudar seu comportamento em relação as finanças, ou seja, ter educação financeira. Para empresa também há reflexos positivos, como o aumento da produtividade e diminuição de erros decorrentes de estresse”, orienta Reinaldo.
Veja de que formas a Educação Financeira elimina problemas tanto para o colaborador quanto para a empresa: 1- A educação financeira deve ser tratada como parte da responsabilidade social da empresa, beneficiando funcionários, familiares, comunidade e a própria empresa; 2- Problemas na vida pessoal refletem diretamente no comportamento no ambiente de trabalho, gerando presenteísmo, absenteísmo, desmotivação, queda na produtividade e até pedidos de demissão; 3- Com o Programa de Educação Financeira nas Empresas, a produtividade aumenta, os colaboradores trabalham com mais prazer e tranquilidade, pois cria-se uma estrutura de apoio, amparo e instrução; 4- Os pedidos de aumento de salário e a necessidade de fazer horas extras, entre outras práticas comuns, passarão a ser encaradas de maneira mais
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consciente, gerando um “ganha-ganha”; 5- É preciso adotar critérios antes de disponibilizar crédito consignado. Muitas vezes, ele gera um alívio imediato, mas em poucos meses se torna um problema ainda maior, já que a renda do colaborador é reduzida em até 35%; 6- O departamento de Recursos Humanos deve fazer esse trabalho, combatendo a causa para diminuir os efeitos. Para isso, os colaboradores precisam passar por uma mudança de hábitos, costumes e comportamento em relação ao uso do dinheiro; 7- O Programa de Educação Financeira nas Empresas deve se adequar aos diferentes perfis dos funcionários. Portanto analise toda a estrutura oferecida, como tempo, método, material de apoio e disponibilidade dos funcionários; 8- O problema da falta de educação financeira é intrínseco em nossa sociedade. Sendo assim, não é culpa do trabalhador. O endividamento e a inadimplência ocorrem independe do cargo ou salário, por isso a educação financeira é para todos na empresa; 9- É preciso abordar a questão da aposentadoria. A maioria dos trabalhadores não poupa para o futuro, o que é grave, pois depender apenas do INSS não garantirá sustentabilidade; 10- Com educação financeira, os colaboradores passam a respeitar os limites de seu padrão de vida e priorizar sonhos e objetivos dentro desta realidade.
Reinaldo Domingos Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.
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Agita Ih
Data: 26/08/2017 Site: https://www.agitaih.com.br/single-post/2017/08/26/Economia-burra-8-atitudes-quepodem-gerar-preju%C3%ADzos
Economia burra: 8 atitudes que podem gerar prejuízos 26.08.2017 Fonte: DSOP Educação Financeira
Comprar sempre o mais barato, economizar nas coisas erradas e esquecer que tempo é dinheiro são algumas das “economias” que podem levar ao prejuízo. Claro, é muito importante comparar preços e fazer boas escolhas, mas é preciso reconhecer que determinados gastos são necessários à qualidade de vida e evitam despesas ainda maiores. Portanto, evite:
1- Levar sempre o mais barato Nem sempre comprar o produto mais barato é sinônimo de economia. Pelo contrário, pode levar ao prejuízo! De que adianta comprar um modelo de sapato barato, por exemplo, e precisar comprar outro depois, pois aquele é desconfortável e danificou rapidamente?
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2- Economizar nas coisas erradas Alguns gastos devem ser considerados investimentos, como seguro do carro, plano de saúde e educação, por exemplo. É preciso sim fazer pesquisas, comparar serviços e buscar o melhor custo x benefício, mas deixe para economizar em outras coisas.
3- Não investir em segurança Seguro de carro e casa, alarmes e sistema de proteção são importantes para preservar seu patrimônio. O item segurança não deve ser considerado um gasto, e sim investimento para evitar prejuízos muito grandes no futuro.
4- Evitar sair de casa As famosas pessoas “pão-duras” deixam de viver momentos felizes com familiares e amigos para economizar. É claro que é preciso se atentar aos gastos, porém se isolar do mundo para proteger as finanças não é legal. Vale mais ajustar o orçamento para incluir o lazer.
5- Esquecer que tempo é dinheiro No transporte, pagar mais caro no táxi pode ser a única garantia de chegada rápida no local desejado. Nas compras, ter tempo para analisar produtos e comparar preços tende a gerar grande economia. Portanto, é preciso usar o tempo a favor do bolso.
6- Aproveitar todas as promoções Para economizar, muitas pessoas compram nas promoções do tipo leve 3, pague 2. A atitude é válida quando há necessidade, do contrário pode haver desperdício. No caso dos alimentos, de que adianta pagar mais barato e ter que jogar no lixo porque estragou?
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7- Contratar pacotes que não vai usar TV a cabo com centenas de canais, planos de celular com mais minutos do que realmente usa e planos de academia semestrais ou anuais são alguns exemplos do que parecem ser economias, mas não verdade são prejuízos para o bolso.
8- Não dar mesada Quem acha que dar mesada aos filhos incentiva o consumismo, está enganado. O efeito é justamente o oposto, crianças e jovens educadas financeiramente aprendem, desde cedo, a poupar parte de seu dinheiro para conquistar seus sonhos.
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Zero Hora
Data: 07/08/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2017/08/terceiro-lote-da-restituicaovem-ai-o-que-fazer-com-o-dinheiro-extra9863935.html#showNoticia=WCM4N2tnLi00NTg3MTkzNTE5MTM0NzQ0NTc2aDs2MjMzMzIxO DA0Njg1NjM2ODQzNG5LdDUwNDY4NTQyNTA3MzExNDMxNjh5LnxaTW94dTYlUF0uJV9EQ14=
Terceiro lote da restituição vem aí: o que fazer com o dinheiro extra Quem está com dívidas em atraso tem uma boa possibilidade de voltar a ter o sono em dia com a restituição do Imposto de Renda 07/08/2017 - 20h01min | Atualizada em 08/08/2017 - 09h58min
185 Foto: Divulgação / Divulgação
A Receita Federal abre nesta terça-feira (8) a consulta ao terceiro lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2017 – clique neste link para conferir se você está nele. Serão contemplados mais de 2,012 milhões de contribuintes, com distribuição de R$ 2,8 bilhões.
186 Veículo:
Mulheres Empreendedoras
Data: 17/08/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/seguirpadroes-da-sociedade-pode-te-custar-caro-marielle-baia/
Seguir padrões da sociedade pode te custar caro – por Marielle Baia Por Marielle Baia 17 de agosto de 2017
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Muitas vezes somos assediados por “modelos sociais” que nos fazem sentir pressionado a exercer comportamentos até mesmo para se sentir aceito. Por exemplo, o uso de alguma marca como “iphone” que sugere “poder” no meio executivo e que as pessoas já esperam e até cobram sutilmente que você utilize. Aí eu pergunto: você já se sentiu quase obrigado a possuir algo material preocupado em satisfazer o meio em que vive? Se você responder que não, provavelmente precise investir mais no autoconhecimento, pois o “ter” social, o consumismo e o marketing tem realmente exercido muito bem seu papel. Mas onde estamos acertando e errando? Você tomar consciência da realidade é o primeiro passo para acertar na solução do problema. O autoconhecimento é uma excelente estratégia de ação para inibir o excesso de consumismo para não prejudicar sua saúde financeira e até mesmo da sua família. Primeira coisa que você deve observar é o que te faz bem. Tente descobrir, no mais sincero interior, aquilo que você sente prazer independente de qualquer julgamento ou cobrança social. Se não tivesse que seguir padrões, o que realmente faria com o dinheiro que ganha? Essa definição te faz escolher melhor o caminho, sem desperdiçar tempo e dinheiro com coisas desnecessárias. Muitas vezes, o que te faz bem nem custa caro. Também é importante reconhecer o que te faz mal, ou seja, o que gera incômodo ou sentimento ruim. Às vezes, para agradar outros, acabamos compartilhando situações indesejadas, deixando de realizar sonhos e apostando em situações que causam estranheza. Por exemplo, contrair uma dívida para ajudar um irmão ou amigo endividado porque a família cobra que você deva ajudar, e como conseqüência ainda pode ganhar de presente a perda da amizade pelo mesmo motivo. Seguir padrões pode custar muito caro e não traz sua real felicidade. O mercado, propositalmente, vai instigar que você adquira bens
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diferentes o tempo todo e quem vai sofrer com isso é o seu “bolso”, ou seja, o suor do seu trabalho. A consciência do que te faz bem e mal, não permite que você aceite o padrão imposto pela sociedade e faz com que você tome as rédeas da sua vida. Nunca é tarde! Tome essa atitude e seja mais feliz consigo mesmo e com seu bolso!
189 Veículo:
Diário do Comércio
Data: 19/08/2017 Site: http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=federaminas_difunde_projeto_de_educ acao_financeira_em_mg&id=184405
190 Veículo:
Gazeta da Cidade
Data: 09/08/2017 Site: http://www.gazetadacidade.com/brasil/saiba-como-presentear-seu-pai-sem-seendividar/
Saiba como presentear seu pai sem se endividar Brasil 9 de agosto de 2017 - Nenhum Comentário
No domingo, dia 13 de agosto, se comemora o Dia dos Pais e, para demonstrar o amor, carinho e gratidão, muitas pessoas acabam presenteando a qualquer custo, mesmo sem ter dinheiro, correndo o risco de desequilibrar suas finanças por conta dessa data comemorativa.
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Não estou falando para deixar de presentear, mas que se tenha planejamento nessa hora, é importante entender que não é o valor do presente que será capaz de demonstrar nossa gratidão, amor e carinho. É claro que gostamos de ver o sorriso e a satisfação deles em receber algo que tanto queriam, no entanto, é preciso que se planeje para que isso aconteça da maneira correta e não que seja sinônimo de endividamento. Acredite, o sonho da maioria dos pais é ver os filhos bem e saudáveis, em todos os aspectos, inclusive no financeiro. E já que nem eles e nem nossos avós tiveram a oportunidade de se educar financeiramente, esse processo pode começar agora, por meio de livros, cursos e palestras sobre o tema. O Dia dos Pais pode ser uma ótima oportunidade não só para celebrar, mas também para ser um marco de mudança na vida de toda a família em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros. Um exemplo básico de como não somos educados financeiramente é o fato de não nos programarmos, já no início do ano, para todas as datas comemorativas. Elas já são estabelecidas, só precisamos sentar, decidir o que queremos presentear em cada uma dessas ocasiões, fazer as contas, ajustar e começar a poupar. Dessa maneira, conseguimos comprar à vista e com desconto e ainda evitamos ficar pagando parcelas que se acumulam com outras, formando uma bola de neve, ou mesmo apelar para empréstimos, gastando com juros. Desenvolvi outras orientações para comprar nesse Dia dos Pais sem comprometer o orçamento financeiro mais do que deve: Busque um presente diferente, com pouquíssimo investimento e que beneficiaria toda a família; Certifique-se do que o pai está precisando e una o útil ao agradável. Pesquise em vários lugares antes de decidir onde irá comprar; Respeite sua situação financeira para comprar um presente que caiba no seu bolso. Nessa época, o comércio faz muitas promoções, basta analisar e ver se vale a pena; Junte-se com os irmãos e mãe para dividir o valor do presente; Caso não tenha guardado dinheiro, procure saber quanto de prestação cabe realmente em seu orçamento mensal;
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Se seu pai estiver endividado, ajude-o a sanar esse problema, mas dê a ele também um livro ou curso de educação financeira, para que isso não ocorra novamente; Cuidado com presentes que possam ter custos agregados, como celular, cachorro, entre outros; Convidar para almoçar/jantar em um restaurante que ele goste, ou mesmo preparar um almoço especial pode ser um presente bastante agradável; Se for levá-lo para uma viagem, pesquise em diversas agências, pois o preço dos pacotes pode variar; Caso não dê para comprar nenhum dos presentes que você tinha em mente, converse com o seu pai e planeje-se para poder presenteá-lo em outra ocasião.
(Por Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Ffinanceira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil)
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ABC do ABC
Data: 17/08/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/carro-quanto-custa-manter-53891
Cadernos -> Finanças à vista Data: 17/08/2017 17:48 / Fonte: Reinaldo Domingos
Carro: quanto custa manter? É preciso considerar os custos de manter um carro no orçamento financeiro, evitando que as despesas com o automóvel comprometam a poupança e o pagamento das demais despesas mensais
Ter um carro é um dos principais sonhos da maioria dos brasileiros. Liberdade e autonomia são alguns dos principais benefícios, por isso muitos não medem esforços para ter e manter o seu. Contudo, precisamos falar dos gastos. Os custos vão muito além das prestações: combustível, licenciamento, IPVA, seguro, manutenção, lavagens e possíveis multas. Quem tem um carro quitado, deve tirar dessa lista apenas as prestações. Para ter uma noção, a despesa mensal tende a ser, em média, 2% do valor do carro. Ou seja, manter um veículo de 20 mil reais, por exemplo, custa cerca de 400 reais por mês. Veja como se trata de um valor expressivo, que deve ser considerado antes de comprar um veículo. Mesmo se tratando de um bem com alto custo atrelado, automóveis novos foram mais vendidos no primeiro semestre deste ano do que no mesmo período do ano passado. O aumento nas vendas foi de 3,65%, segundo informou a associação dos revendedores (Fenabrave). Antes de comprar, é preciso analisar sua situação financeira e considerar também a perspectiva futura, já que haverá diversos gastos mensais. É preciso também lembrar que
194 comprar um carro não é um investimento, pois logo que sai da concessionária, ele já desvaloriza – em média 10%. Muitas famílias têm carro, as vezes dois ou três, por status e comodidade, mas deixa os bens parados na garagem a maior parte do tempo. Observe que isto implica em perda de dinheiro, pois não está usando aquilo que pagou ou ainda paga. O acúmulo de despesas pode levar ao endividamento, inadimplência e necessidade de devolver o carro, portanto é preciso estar atento às questões financeiras. Com a popularização dos serviços de transporte de aplicativos, muitas pessoas estão repensando se vale a pena manter um carro. Essa é uma escolha de cada um, vale a pena considerar todas as vantagens e desvantagens.
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Jornal do Trem & Folha do Ônibus
Data: 25/08/2017 Site: https://jornaldotrem.com.br/capa/e-o-valor-do-salario-minimo-de-2018/
Por Tayonara Géa
A informação veiculada nas últimas semanas sobre a possibilidade de redução do reajuste do salário mínimo previsto para 2018, de R$ 979 para R$ 969, gerou muita discussão nas mídias sociais e deixou a população um tanto confusa. Tudo começou quando o governo decidiu fazer as revisões das projeções econômicas para o próximo ano, citando que poderia haver a redução no valor estimado em abril de 2017. No entanto, o valor final só será definido em dezembro, quando a União terá os dados corretos para o cálculo do salário que é estabelecido por lei.
Primeira previsão Em abril deste ano, o governo propôs um salário mínimo de R$ 979 para 2018. Esse valor constava na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias)
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apresentada pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira. Na ocasião, os chefes das pastas comunicaram que o governo seguiu a regra atual para o cálculo do salário mínimo que determina a correção pela inflação do ano anterior pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) somado à variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos anteriores, chegando a uma projeção de aumento de R$ 42. Na ocasião, os cálculos para a correção do salário mínimo foram feitos exclusivamente pela variação do INPC, tendo em vista que em 2016 houve uma contração de 3,6% do PIB – a variação negativa não se refletirá no salário de 2018.
Previsão em agosto Durante as revisões das projeções feitas pelo governo para o próximo ano, houve a suposição de reduzir em R$ 10 o reajuste e, não o valor do salário atual de R$ 937. Essa previsão ocorreu por conta da queda da projeção da inflação do INPC em 2017, valor utilizado no cálculo final do salário mínimo. No fim de julho, o governo revisou a estimativa para a inflação oficial de 4,3% para 3,7% – o que automaticamente pode refletir no valor final do reajuste para o próximo ano. O professor da Universidade de São Paulo, Hélio Zylberstajn, explica que como a inflação está caindo, o governo revisou o valor estimado em R$ 10 a menos. “Não há uma redução no salário mínimo, há uma redução na inflação que vai corrigir o salário a partir de janeiro de 2018”, explicou o especialista.
Alarme precoce A possibilidade de redução dos R$ 10 provocou certo alvoroço – aumentando ainda mais as críticas ao governo de Michel Temer (PMDB) – obrigando o governo a esclarecer o que de fato ocorreu durante as revisões do que foi projetado em abril deste ano.
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O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, publicou um vídeo nas redes sociais afirmando que as informações de redução de R$ 10 não procedem e que o reajuste final será determinado apenas em dezembro. “Não é verdade que o governo reduziu o salário mínimo. O valor definitivo só será conhecido em dezembro quando teremos um número mais precioso sobre a inflação de 2017”, explicou o chefe da pasta.
Fora da realidade Atualmente, cerca de 45 milhões de pessoas no Brasil recebem um salário mínimo de R$ 937. Um valor irrisório diante dos estudos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos) que considera justo para uma família de 4 pessoas, o salário de R$ 3.810,36. Com o valor aquém do ideal, os brasileiros se veem obrigados a fazer manobras com o orçamento diário para conseguir vencer o mês. “Como o país atravessa um momento de crise, é muito importante que os cidadãos revejam seus padrões de vida e reduzam os gastos, visando manter o equilíbrio”, comenta o educador financeiro e presidente da Dsop, Reinado Domingos.
Congresso se posiciona O presidente do Senado, Eunício Oliveira, garantiu que o salário mínimo de 2018 terá, pelo menos, a correção da inflação. “O salário mínimo é corrigido pela inflação dos últimos 12 meses. O que der a inflação vai ser a correção do salário mínimo. Não vai ser maior, a não ser que o presidente determine que seja maior, mas menor do que está previsto na Lei nós não aprovaremos aqui no Congresso. Aqui nós não vamos submeter a redução do salário mínimo”, afirmou Eunício.
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Foto: Lucas Tavares – Folhapress
Diferenças Em alguns estados brasileiros, o salário mínimo para determinadas profissões é diferente do piso nacional. Em São Paulo, o valor atual é de R$ 1.076,20.
Assalariados Atualmente, 45 milhões de brasileiros recebem salário mínimo e, do total de aposentados, cerca de 66% são obrigados a sobreviver com esse ganho.
Correção Em tempos de recessão, o salário mínimo acaba não apresentando um aumento real e, sim, apenas uma correção. Desde 2015, o brasileiro não recebe um reajuste.
Reajustes Em 2012 entrou em vigor a lei que regula o reajuste do salário mínimo. O cálculo é feito baseado no crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e na inflação.
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Curiosidade O salário mínimo de 2017, R$ 937, teve uma desvalorização real de 0,1 ponto percentual – o reajuste foi menor que o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Foi a primeira vez que essa defasagem ocorreu desde 2003.
Categoria: C AP A
200 Veículo:
Portal Secovi Goiás
Data: 08/08/2017 Site: http://www.portalsecovi.com.br/informativos/id/52/titulo/sicoob-secovicred-promovedia-diferente-e-cafe-com-o-presidente
Sicoob Secovicred promove Dia Diferente e Café com o Presidente No dia 5 de agosto, na Chácara Flamingo, a Sicoob Secovicred promoveu a 2ª edição do Dia Diferente, um momento de integração entre os colaboradores da cooperativa, e a 1ª edição do Café com o Presidente, um bate papo com o presidente Marcelo Baiocchi Carneiro visando estreitar ainda mais os laços entre diretoria e colaboradores. O presidente abriu o encontro falando dos principais objetivos do evento, apontou os avanços significativos da Sicoob Secovicred e recordou os primeiros passos da cooperativa. “O Dia Diferente é uma oportunidade para conhecermos de perto cada colega de trabalho, um momento de descontração e amizade. É necessário que saiamos daqui imbuídos a entregar um atendimento ainda mais de qualidade aos nossos cooperados”, convidou. Marcelo Baiocchi Carneiro encerrou sua participação delineando objetivos. “Nós estamos buscando cada vez mais o profissionalismo e a eficiência para atrair cooperados e alavancar novos negócios”, garantiu. Em sua intervenção, o superintendente executivo Sílvio Romero Adorno detalhou algumas ações administrativas e sociais da Sicoob Secovicred, apresentou números e o patrimônio da cooperativa. O Dia Diferente contou também com a palestra Como Cuidar da Sua Saúde Financeira, ministrada pela psicóloga e educadora financeira Dayane Godinho, da DSOP Educação Financeira, que revelou as principais causas dos problemas financeiros e apontou soluções pautadas na área de educação financeira. Após o almoço, os colaboradores, divididos em equipes laranja, azul, amarela e verde, se divertiram em várias provas de uma concorrida gincana, vencida pela equipe laranja. A 2ª edição do Dia Diferente foi encerrada com um animado bingo.
201 VeĂculo:
Bem Separadas
Data: 23/08/2017 Site: https://bemseparadas.com.br/quadro-bem-separadas-programa-belissima-exibido-em18-de-agosto/
202 VeĂculo:
Correio do Povo do ParanĂĄ
Data: 07/08/2017 Site: https://www.jcorreiodopovo.com.br/noticia/dia-dos-pais-10-orientacoes-para-nao-seendividar
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204 Veículo:
A Gazeta do Acre
Data: 30/08/2017 Site: http://agazetadoacre.com/entenda-por-que-parar-de-fumar-faz-bem-para-a-saude-epara-o-bolso/
Entenda por que parar de fumar faz bem para a saúde e para o bolso Postado em 30/08/2017 16:58:14BRUNA MELLO
O Dia Nacional de Combate ao Fumo foi comemorado na última terça-feira, 29, mas todo dia é dia de falar sobre os prejuízos causados pelo consumo de cigarro. Além dos danos à saúde, o vício também pesa no bolso do fumante. Em entrevista ao A GAZETA, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingo, falou dos benefícios financeiros de parar de fumar. O cálculo é simples, se uma carteira de cigarro custa cerca de R$ 10, um fumante que consome uma por dia gastará a mais, por mês, R$ 300. “O cigarro é prejudicial à saúde física como também a saúde financeira. Imagina que esse ano essa pessoa vai gastar R$ 300 por mês, mas a partir do ano que vem já é R$ 330, com a correção da inflação. Se você fizer isso em trinta anos você terá mais de R$ 1,7 milhão”. O aumento no orçamento mensal é um bom motivo para repensar em acabar com o vício de fumar. Apesar de os riscos à saúde serem maiores, o prejuízo financeiro também afeta a economia da pessoa, sobretudo neste momento de crise econômica pela qual o país atravessa. Além do prejuízo financeiro que o fumante tem, o tabagismo gera uma despesa anual aos cofres público de R$ 56,9 bilhões no Brasil. Do total, R$ 39,4 bilhões são gastos com despesas médicas e R$ 17,5 bilhões com custos indiretos ligados à perda de produtividade, causada por incapacitação dos trabalhadores ou morte prematura. Para ilustrar os dados acima, o especialista em educação financeira conta que seu pai se aposentou aos 51 anos por causa de problemas de saúde devido ao consumo de cigarro. Desde então, ele e o irmão tem um gasto mensal de aproximadamente R$ 1.500 com medicamentos para o pai.
205 “Hoje ele tem 83 anos. Se eu contar 30 anos a R$ 1.500 por mês dá R$ 3 milhões, sem correção anual. Isso é uma pessoa que tem cuidados com a iniciativa privada, quando não, a pessoa vai para a saúde pública. Então o governo vai pagar esse custo também. Mais caro que o maço de cigarro consumido durante 30 anos é a custo de manutenção dessa pessoa, o custo de manter os medicamentos, assistência médica. Isso é muito impactante”. Já imaginou quanto uma pessoa que fuma, se largasse o vício, economizaria em 30 anos? Além de uma qualidade de vida melhor, ainda poderia fazer investimentos ou ter uma boa reserva financeira.
Número de fumantes diminui De acordo com uma pesquisa recém-publicada na revista científica The Lancet, no período entre 1990 e 2015, a porcentagem de fumantes diários no Brasil caiu de 29% para 12% entre homens e de 19% para 8% entre mulheres. O estudo também constatou que, em 2015, aproximadamente um bilhão de pessoas no mundo inteiro fumavam diariamente: um em quatro homens e uma em 20 mulheres. A proporção é um pouco diferente da registrada a 25 anos antes, em 1990, quando um em cada três homens e uma em cada 12 mulheres fumavam.
206 Veículo:
CPP - Centro do Professorado Paulista
Data: 17/08/2017 Site: https://www.cpp.org.br/informacao/noticias/item/11292-educacao-financeira-nasescolas
Pesquisa mostra impactos da educação financeira nas escolas
Pode parecer que não existe relação direta entre as finanças familiares e a educação financeira aprendida nas escolas pelos filhos, mas uma recente pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Educação Financeira (ABEFIN) em parceria com Instituto Axxus e Unicamp, mostra que essa relação é altamente benéfica, impactando em toda a finança familiar.
“Sempre soubemos da importância da educação financeira nas escolas e de seu impacto em todos os relacionados ao processo educacional: professores, pais e alunos. Mas era necessário provar isso em números, por isso a importância da pesquisa que demonstra que a vida financeira de toda a família é impactada quando o filho tem essa aprendizagem”, explica o presidente da ABEFIN, Reinaldo Domingos.
207 Fato é que ao serem perguntados: “se a partir de hoje você não recebesse mais o seu ganho mensal (salário), por quanto tempo conseguiria manter o seu atual padrão de vida?”. Os entrevistados cujos filhos estão recebendo educação financeira responderam que conseguem permanecer mais tempo sem seu ganho mensal mantendo o atual padrão de vida.
Entre os pais de crianças sem educação financeira, 44% conseguiriam viver apenas um mês, 53% até seis meses e apenas 3% acima desse período. Já nas famílias com filhos que tiveram educação financeira só 2% viveria apenas um mês, 73% até seis meses e 25% acima desse período. Esse número é altamente revelador, mostrando que os conceitos passados nas escolas sobre como tratar o dinheiro são muito bem assimilados pelos filhos e replicados pelos pais.
“A partir da pesquisa esperamos criar uma maior compreensão das escolas e dos pais sobre a importância do tema. Muito já está sendo feito, como é um exemplo a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), mas há um caminho longo ainda a ser percorrido para que todas escolas adotem o tema, que ainda enfrenta alguns preconceitos”, finaliza Reinaldo Domingos.
A pesquisa foi embasada nos pais de crianças com idade de 4 a 12 anos, das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia e Vitória, em escolas particulares adotantes e não-adotantes de programas de educação financeira. Entrevistados: 81% mães, 11% pais e 8% cuidadores. 51% alunos do sexo feminino e 49% do sexo masculino.
208 Veículo:
Portal CM7
Edição: 23/08/2017 Site: https://portalcm7.com/noticias/cidades/susam-inicia-ciclo-de-palestras-sobredesenvolvimento-da-crianca-para-profissionais-da-educacao-e-saude-interior/
Susam inicia ciclo de palestras sobre desenvolvimento da criança para profissionais da educação e saúde do interior Da redação | 2017-08-23 15:12:41
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) iniciou nesta terça-feira (22) um ciclo de palestras sobre saúde e desenvolvimento integral das crianças, direcionadas aos profissionais das áreas de saúde e educação, que atuam nos municípios do interior do Estado do Amazonas. As palestras são ministradas no Centro de Mídias da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc), no horário das 17h às 18h. Os profissionais do interior foram mobilizados e receberam um calendário com os temas, datas e horários das palestras, para que possam acompanhar. A tecnologia disponível no Centro de Mídias permite que os participantes possam interagir com os palestrantes, fazer perguntas, tirar dúvidas. A primeira palestra foi ministrada pela psicopedagoga, Denise Temperine, e teve como tema “A criança sem controle: diferença entre birra e TEA”. “É muito importante que esses profissionais saibam identificar quando a criança apresenta algum comportamento diferente apenas para chamar a atenção e quando ela tem algum transtorno, que precisa ser acompanhado e tratado”, explica a responsável pela área técnica de saúde da criança na Susam, Katherine Benevides. Ela ressalta que a capacitação desses profissionais é importante, pois muitas vezes os pais não conseguem fazer essa distinção. Nesta quarta-feira (23) a fonoaudióloga, Naiana Parente, vai falar sobre a importância da linguagem para o desenvolvimento da criança. Amanhã (24) a turismóloga Kalina Benevides irá falar sobre a infância e o meio ambiente.
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Na segunda-feira (28) o tema será o impacto do excesso de uso de novas tecnologias por crianças e adolescentes, com palestras da psicóloga Katherine Benevides e da psicanalista Marisol Mota. Na terça-feira (29) o tema será a importância de ensinar noções de educação financeira para as crianças, com a educadora financeira Glauce Galúcio e encerrando na quinta-feira (31) com a enfermeira Rhamilly Amud, que vai falar sobre a importância das brincadeiras na infância. “Está provado cientificamente que para ter qualidade de vida é imprescindível investir na infância. Nosso objetivo com esse projeto é qualificar as pessoas que atuam mais próximo das crianças, como professores, pedagogos, para que eles tenham a capacidade de olhar essa criança de forma integral, levando-se em consideração a realidade atual, para ajudar essa criança a se desenvolver de forma saudável e ter qualidade de vida na vida adulta”, destaca Katherine Benevides. Ela também destaca que os profissionais serão orientados a como proceder quando identificarem crianças com problemas que precisam de acompanhamento especializado. “Nós iremos orientar, deixar nossos contatos para que eles possam encaminhar essas crianças para o local certo, para serem tratadas. Esse é o resultado que nós esperamos após essas palestras”, finaliza.
210 Veículo:
Jornal Comunidade
Edição: 01/08/2017 Site: http://www.adjorisc.com.br/jornais/comunidade/2.1461/economia/casa-pr%C3%B3pria10-passos-para-sair-do-aluguel-1.1985431
Casa própria: 10 passos para sair do aluguel 01 Agosto 2017 21:23:56
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Sair do aluguel é o sonho de muitos brasileiros. Para realizar, é preciso economizar e traçar um planejamento antecipado. De acordo com a Educadora Financeira Diretora da Unidade DSOP Santos, Teresa Tayra, este é um sonho a ser conquistado no médio ou longo prazo. “Muitos acham que para sair do aluguel só existe o caminho do financiamento. E por falta de conhecimento, se prende a uma dívida de 30 anos. Há outras possibilidades que permitem você realizar o sonho da casa própria. Seja poupando antes para realizar depois, seja através de um consórcio, ou até mesmo de um financiamento caso seja a opção mais adequada ao seu perfil. Com mais informação, nossas escolhas se tornam melhores”, orienta Teresa Tayra.
Confira 10 orientações para comprar a casa própria: 1- Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel. Contudo, lembre-se de que, de forma geral, os preços dos imóveis estão em alta; 2- Reúna a família para conversar sobre as atuais necessidades e desejos, definindo região e valor, tendo em vista as reais condições em que se encontram; 3- Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, que pode ser mais alto que o atual. Se preocupe também com gastos com transporte; 4- Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda custos além das parcelas, como reformas, móveis novos, taxa de condomínio e de transferência, etc; 5- Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado uma dívida de valor, por isso a família deve proteger as finanças antes de assumir as parcelas mensais. Portanto criem uma reserva estratégica; assim havendo qualquer eventualidade não deixará de honrar este compromisso; 6- Procure conhecer melhor programas do Governo, como o “Minha Casa, Minha Vida”, que facilita o financiamento da casa própria; 7- Se a pessoa não pagar aluguel ou tiver condições de conciliar este pagamento com um investimento, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação em um investimento conservador, assim, após alguns anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros; 8- O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, portanto faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comecem a guardar um investimento conservador, como poupança, CDB ou tesouro direto. Se for interessante, é válido utilizar o valor do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço);
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9- Se não tiver pressa, considere o consórcio. Nesta modalidade, faz-se o pagamento de um valor fixo mensalmente e é contemplado com a carta de crédito por sorteio ou lance. A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou após muitos anos, por isso é importante se planejar com antecedência, caso contrário pode não conseguir conciliar as despesas; 10- Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, reveja imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas, que somadas podem levar a família ao desequilíbrio financeiro. Fonte: DSOP Educação Financeira
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O Debate
Edição: 31/08/2017 Site: http://www.odebate.com.br/bem-viver/educacao-financeira-na-escola-muda-habitos-decompras-d-31-08-2017.html
Educação financeira nas escolas muda hábitos de compra da família Mais de 70% das crianças que têm educação financeira nas escolas ajudam os pais a comprar de forma consciente. Reinaldo Domingos 31/08/2017 - 08:22
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Se haviam dúvidas sobre a importância da educação financeira nas escolas, a 1ª Pesquisa Nacional de Educação Financeira nas Escolas revelou números que comprovam as mudanças na vida das famílias. Ela foi realizada em parceria entre o Instituto Axxus, o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da UNICAMP e a Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros). Para que fosse possível traçar uma análise ampla, foram entrevistados 750 pais, sendo metade deles pais de alunos que estudam em escolas que adotam educação financeira e a outra metade, pais de alunos que estudam em escolas que não adotam a educação financeira. As cidades contempladas pela pesquisa são Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Vitória. Um dos dados mais impactantes diz respeito à resposta dos pais à seguinte pergunta: “se partir de hoje você não recebesse mais o seu ganho mensal, por quanto tempo manteria seu padrão de vida atual?” Entre os pais dos alunos que não tiveram educação financeira, só 3% conseguiriam manter seu padrão de vida por até um ano ou mais, enquanto 53% manteriam por até seis meses e 44% por apenas um mês. Já entre os pais com filhos que tiveram educação financeira, 25% conseguiriam manter seu padrão de vida por mais de um ano, 73% por até seis meses e apenas 2% por apenas um mês. O resultado impressiona por evidenciar o quanto o tema consegue fazer a diferença na vida da família dos alunos, possibilitando a conscientização sobre a importância de se ter reservas financeiras. Da mesma forma, quando o questionamento é sobre o quanto as crianças têm consciência sobre as limitações financeiras da família, fica claro que as educadas financeriamente tem maior conhecimento. Em 33% dos casos, as crianças educadas financeiramente conhecem parcialmente a situação da família, enquanto 67% conhecem totalmente as limitações. Por outro lado, entre as crianças não educadas, 43% não conhecem nada da situação, 51% conhecem parcialmente e apenas 6% conhecem totalmente. Além disso, enquanto 98% dos alunos com educação financeira se reúnem com a família para conversar sobre dinheiro, apenas 33% dos que não têm se reúnem. "Tais dados evidenciam o quanto o contato com o tema melhora a situação financeira das familias e gera maior diálogo em casa, resultando em maior compreensão dos filhos sobre a situação que a famíia atravessa", afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin. Outro importante dado da pesquisa diz respeito a forma como as crianças usam o seu próprio dinheiro. 81% dos alunos educados financeiramentes gastam parte do que recebem e guardam outra a parte para os sonhos, enquanto 19% guardam tudo – o algo que não é o correto, pois é preciso ter equilibrio entre consumir e poupar. Por outro lado, nas famílias sem educação financeira, 15% dos pais não sabem como os filhos
215 gastam e 66% afirmam que os pequenos gastam seu dinheiro rapidamente, enquanto apenas 11% gastam apenas uma parte e 7% gastam tudo. Com apenas alguns dados desta extensa pesquisa é possível perceber o quanto a educação financeira nas escolas é um conteúdo transformador, que possibilita a todos que fazem parte do cotidiano dos alunos melhorias na adiminutração das finanças e maior foco na conquista dos sonhos, fomentando hábitos de consumo consicente. Fonte: DSOP Educação Financeira * Reinaldo Domingos é doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br).
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O Empreendedor
Data: 03/08/2017 Site: http://www.oempreendedor.net/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico/
Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica… Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia.
1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP).
2. Não investir no mercado financeiro
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A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere.
3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia.
4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz.
5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas.
6. Ser imediatista e querer tudo para ontem
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Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer.
7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas.
8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro.
9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama.
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Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira.
10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda. — Este conteúdo foi originalmente publicado em Exame.com
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Três Passos News
Data: 06/08/2017 Site: https://www.trespassosnews.com.br/mais-lidas/item/16613-10-sinais-de-que-vocenunca-sera-rico
Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica… Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia.
1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP).
2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem
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tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere.
3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia.
4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz.
5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas.
6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o
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tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer.
7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas.
8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro.
9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira.
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10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda. — Este conteúdo foi originalmente publicado em Exame.com
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Destaque de Rondônia
Data: 06/08/2017 Site: http://www.destaquerondonia.com.br/dois-milhoes-de-contribuintes-receberao-arestituicao-do-imposto-de-renda-saiba-o-que-fazer-com-o-valor/
Home Notícias Gerais
Dois milhões de contribuintes receberão a restituição do Imposto de Renda – saiba o que fazer com o valor Publicado em 14 de agosto de 2017
DSOP Educação Financeira
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No próximo dia 15 de agosto a Receita Federal pagará o terceiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2017. Serão mais de 2,012 milhões de contribuintes que receberão esses valores, totalizando cerca de R$ 2,8 bilhões em restituição. Contudo, por ser um valor que muitos consideram extra, a pergunta que fica é qual a melhor forma de utilizar o valor? Por ser um ganho extra, é comum que as pessoas utilizem sem planejamento, muitas vezes focando no consumo. Contudo, para Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira à frente do canal Dinheiro à Vista, é importante não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas em atraso, especialmente no cheque especial e cartão de crédito: estabeleça estratégia para eliminar o problema. Essas devem ser as primeiras dívidas eliminadas, já que as taxas de juros são muito altas”, orienta. Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas do endividamento e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”, orienta. Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.
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“Para sonhos de curto prazo, a serem realizados em até um ano, é interessante aplicar em caderneta de poupança. Para os sonhos de médio prazo, entre um e dez anos, Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e Títulos do Tesouro. Já para sonhos de longo prazo, a partir de 10 ano, Previdência Privada, LCI, LCA e Títulos do Tesouro são bastante indicados”, orienta Domingos.
Mais informações O valor deve ser creditado na conta indicada pelo contribuinte na declaração. Para saber se foi liberado, acesse o site da Receita ou ligue para 146. Caso esteja liberado e não tenha sido creditado, o contribuinte pode procure qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para 4004-0001 (capitais), 0800-7290001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (número exclusivo para deficientes auditivos). Os pagamentos, que estão no 3º lote, vão até o 7º lote, a ser liberado em dezembro deste ano. Caso tenha caído na malha fina, a orientação é buscar regularizar a situação, conhecendo as pendências existentes no documento entregue.
Sobre Reinaldo Domingos
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Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.