Clipping Novembro e Dezembro 2018

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Veículo: TV GLOBO (Mais Você) Data: 21/11/2018 Link: https://gshow.globo.com/programas/mais-voce/noticia/confira-dicas-de-comoeconomizar-na-despesa-do-gas-de-cozinha.ghtml

Confira dicas de como economizar na despesa do gás de cozinha Ricardo Natali, educador financeiro, participa do 'Mais Você' e lista diversas maneiras de como gastar menos Por Gshow — Rio de Janeiro 21/11/2018 10h05 Atualizado há 4 dias

TV Globo


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Especialista dá dicas para fazer render o gás de cozinha e economizar nas despesas Cerca de 68 milhões de domicílios do país usam o gás de cozinha. Pensando nisso, Ana Maria Braga recebeu no Mais Você desta quarta-feira, 21/11, o educador financeiro Ricardo Natali para dar dicas de como economizar na hora de utilizar o botijão de gás na cozinha.

Ricardo Natali posa com Ana Maria Braga — Foto: Cristiane Ferreira/TV Globo


Anote todas as dicas e olho no bolso đ&#x;’°đ&#x;’°đ&#x;’° đ&#x;‘‰MANUTENĂ‡ĂƒO "A gente pode ver pela cor da chama." "A panela pequena em uma boca pequena ĂŠ um ponto positivo. Outro ponto ĂŠ a panela sempre fechada. Isso faz com que o alimento preserve o calor lĂĄ dentro e cozinhe mais rĂĄpido." đ&#x;‘‰CORRENTE DE AR "Se existe alguma janela, alguma porta aberta, tem que fechar." đ&#x;‘‰NADA DE FORNO ABERTO O TEMPO TODO! "Ficar abrindo e fechando ĂŠ um gasto muito grande de gĂĄs." đ&#x;‘‰MANTENHA SEMPRE AS BOCAS DO FOGĂƒO LIMPAS "Assim, o gĂĄs pode sair tranquilamente sem ter desperdĂ­cio."

Ricardo Natali då dicas de como economizar gås de cozinha no 'Mais Você' — Foto: Cristiane Ferreira/TV Globo


O Ricardo Natali tambĂŠm ensinou outras formas de como cozinhar melhor os alimentos e economizar. đ&#x;‘‰FEIJĂƒO RAPIDINHO NA PANELA DE PRESSĂƒO "Quando for cozinhar feijĂŁo, deixe ele de molho da noite para o dia, assim o tempo de cozimento serĂĄ menor". đ&#x;‘‰ FAÇA O MACARRĂƒO COM O FOGO APAGADO "Deixe a ĂĄgua ferver, adicione sal e assim que ela ferver novamente, adicione o macarrĂŁo. Misture bem, apague o fogo e tampe a panela. Conte o tempo necessĂĄrio para o cozimento." Fazer o macarrĂŁo com o fogo desligado ĂŠ uma dica para economizar gĂĄs — Foto: Cristiane Ferreira/TV Globo đ&#x;‘‰APROVEITE O VAPOR DO COZIMENTO DE UM ALIMENTO PARA FAZER OUTROS "Para cozinhar legumes, opte pelo vapor. Assim vocĂŞ pode aproveitar o vapor de outro alimento que esteja preparando. Seja feijĂŁo, arroz ou uma sopa)." VocĂŞ pode aproveitar o vapor de outro alimento que esteja preparando para fazer outro e, assim, economizar — Foto: Cristiane Ferreira/TV Globo đ&#x;‘‰ASSE MAIS DE UM ALIMENTO AO MESMO TEMPO "Para aproveitar que ele jĂĄ esta quente." đ&#x;‘‰INVISTA NA PANELA DE PRESSĂƒO "Deixe a pressĂŁo agir por 10 minutos com o fogo ligado e depois desligue e deixe ela agir por mais 10 minutos, o feijĂŁo vai cozinhar da mesma forma e vocĂŞ vai economizar gĂĄs." đ&#x;‘‰USE PAPEL ALUMĂ?NIO PRA ACELERAR PREPAROS O uso do papel alumĂ­nio acelera o preparo dos alimentos e economiza o gĂĄs de cozinha — Foto: Cristiane Ferreira/TV Globo đ&#x;‘‰DEIXE OS GRĂƒOS DE MOLHO đ&#x;‘‰PEDAÇOS PEQUENOS ACELERAM O COZIMENTO đ&#x;‘‰PREAQUEÇA SĂ“ O NECESSĂ RIO đ&#x;‘‰TROQUE AS PANELAS VELHAS đ&#x;‘‰PANELA DO TAMANHO CERTO "Confira sempre se sua panela estĂĄ no centro da chama, assim ela esquenta por igual e tudo ficarĂĄ pronto mais rĂĄpido."


Veículo: Jornal da Band Data: 26/12/2018 Link: https://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/ultimosvideos/16590069/gastos-das-familias-podem-triplicar-no-inicio-do-ano.html

Gastos das famílias podem triplicar no início do ano Janeiro é mês de muitas contas a pagar. Sem planejamento, é difícil dar conta de tudo. Uma pesquisa revela que os gastos das famílias podem triplicar no início do ano.


Veículo: Jornal da Band Data: 29/12/2018 Link: https://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/ultimosvideos/16590069/gastos-das-familias-podem-triplicar-no-inicio-do-ano.html

Mega da Virada: Prêmio está acumulado em R$ 280 milhões Muita gente que sonha em entrar 2019 milionário fez fila nas casas lotéricas para fazer uma fezinha na Mega Sena da Virada. O prêmio acumulado até agora é de R$ 280 milhões. Quem quiser tentar a sorte tem até as 16h da próxima segunda-feira, 31, para fazer a aposta. 29/12/2018


VeĂ­culo: Bom Dia Rio Grande (TV Globo) Data: 06/12/2018 Link: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/bom-dia-riogrande/videos/t/edicoes/v/educador-financeiro-alerta-para-o-perigo-das-despesas-denatal/7213033/


Veículo: TV Aparecida (Manhã Leve) Data: 05/11/2018 Link: https://www.youtube.com/watch?v=LxVWtdu-teo


VeĂ­culo: TV Cultura (Panorama) Data: 22/11/2018 Link: https://www.youtube.com/watch?v=oybi-Q68Ja0


VeĂ­culo: Fala Brasil (TV Record) Data: 05/12/2018 Link: http://recordtv.r7.com/fala-brasil/videos/veja-dicas-para-comecar-o-ano-com-ascontas-em-dia-05122018


Veículo: TV Cultura (Jornal da Cultura 1ª Edição) Data: 20/12/2018 Link: https://www.youtube.com/watch?v=XUtwMJEQRPQ


Veículo: RIT TV (Nosso Programa) Data: 14/11/2018 Link: https://www.youtube.com/watch?v=vNa71wl5Qs8


VeĂ­culo: Nova Escola Data: 28/11/2018 Link: https://novaescola.org.br/conteudo/14005/voce-sabe-ensinar-seus-alunos-a-gerirdinheiro


Quanto gastar com alimentação, livros e jogos? Se quiser algo especial, como conseguir? A mesada costuma ser o primeiro contato dos alunos com o dinheiro e ela é, sem dúvida, um ponto de partida para aprender a gerir gastos. Não é o único, porém. A partir de 2020, com os novos projetos pedagógicos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), educar financeiramente será obrigatório e vai além da óbvia contabilidade da mesada. A Educação Financeira será um dos temas transversais do Ensino Fundamental e o assunto, que antes era associado apenas à Matemática, poderá ser abordado em diferentes componentes ou em projetos que visam trabalhar habilidades socioemocionais e reforçar a conexão entre o ensino e a realidade das crianças. A ideia é que os alunos aprendam sobre a finitude do dinheiro e adquiram competências que os levem a tomar decisões conscientes que permitam melhorar o bem-estar e o futuro. Uma das instituições envolvidas na nova proposta é a Associação de Educação Financeira (AEF-Brasil).“Queremos apresentar a temática e que ela possa se encaixar de forma integradora e transversal nas disciplinas”, comenta Cláudia Forte, superintendente da AEF. Algumas instituições já têm bons projetos nesse sentido.

A EDUCAÇÃO FINANCEIRA COMO TEMA TRANSVERSAL Confira como abordá-la em diversos componentes

Matemática Para Fernando Barnabé, diretor da Orez Educação, abordar o tema em Matemática implica em fazer um trabalho de leitura de informações; construção de tabelas e gráficos; cálculo de porcentagem, principalmente, ao falar de lucro e descontos; e análise de dados.


Língua Portuguesa Além de interpretação de livros e outros materiais, o site Meu Bolso Feliz disponibiliza tirinhas da Turma da Mônica que trazem como temática a Educação Financeira, sendo que cada uma foca em um aspecto específico ( disponível aqui).

História Aqui é possível estudar a história do dinheiro, conhecer as mudanças ao longo do tempo das moedas e cédulas, investigar como era o consumo e a produção e comparar como é hoje. Saber desse histórico permite entender melhor o dinheiro.

Geografia É possível compreender o consumismo e seus desdobramentos na sociedade, também cabe abordar para falar dos processos de produção, circulação e consumo. Nas aulas sobre globalização, dá para falar sobre relações comerciais e o mercado financeiro internacional.


É o caso da EM Professora Eladir Skibinski, em Joinville (SC), uma das escolas selecionadas pela AEF para formar. A professora do 5º ano Carlas Pawluk está no projeto desde 2015 e atualmente compartilha sua experiência em formações da rede municipal de Joinville. Para iniciar, ela faz um diagnóstico do que os alunos já sabem sobre o assunto e pergunta sobre suas curiosidades. Entre as atividades desenvolvidas, está uma pesquisa de preços dos itens da cesta básica em estabelecimentos próximos à escola. Para discutir planejamento e poupança, a professora trabalha com planilhas, nas quais simulam situações com os gastos da família. Nesses momentos, Carlas apresenta dicas que os alunos levam para casa. Para introduzir os alunos em termos financeiros, a educadora apresentou as diferenças entre cartão de crédito e débito, contou como funcionam as faturas, como preencher um cheque, qual é a importância da nota fiscal e discutiu os impostos. Carlas compartilhou o material com a professora do 4º ano Camilla Oliveira. “No começo, fui bem resistente, porque não sabia como desenvolver ou como os alunos iam receber o assunto. Mas os alunos estavam entusiasmados e levavam o que aprendiam para o dia a dia”, conta. Com base em leituras coletivas, produções textuais, rodas de conversa e vídeos, a turma de Camilla estudou a história do dinheiro. Uma das atividades foi a troca de objetos. A curiosidade da turma adiantou a discussão sobre orçamento familiar. Juntos, eles entenderam como isso acontecia em cada família, classificaram as despesas e conversaram sobre consumo.“Mexeu muito com os alunos, porque começaram a ver o que os pais gastavam”, lembra. No Fundamental 2, como seria? Desde 2015, Patricia Paes Martins Bitencourt, professora de Matemática do Fundamental 2, desenvolve projetos de Educação Financeira. Este ano, ela criou um aplicativo para divulgar o trabalho que desenvolveu com os alunos de 6º, 7º e 8º ano sobre uso consciente de água. Durante o projeto, ela incluiu temas programáticos da disciplina como montagem de tabela, gráficos, média aritmética, sistemas de medidas, números decimais e suas operações e cálculo de área de diferentes formas geométricas. A professora já havia previsto relacionar o tema com conceitos da Educação Financeira – como entender o impacto do desperdício de água no orçamento familiar –, mas os alunos, que já estavam familiarizados com o tema, identificaram a possibilidade e perguntaram para a professora se não trabalhariam o assunto no projeto.“Eles trouxeram o conhecimento que já haviam construído.” Como suas colegas, neste ano, Marilú Bonessi da Silva decidiu incluir nas aulas de Ciências temas como custo de produção, lucro e economia ao criar um projeto sobre tratamento de lixo e os 5 Rs (refletir, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar). Ela propôs às turmas de 6º e 7º ano reutilizar o óleo de cozinha para produzir sabão. À princípio, o produto seria apenas enviado às famílias junto com a receita para incentivar a produção, mas surgiu uma demanda da comunidade escolar, então, no contraturno, os alunos continuaram o projeto. Parte do dinheiro arrecadado é utilizado na


produção e, por decisão dos alunos, a outra é para comprar materiais para o laboratório. Antes de conversar sobre Educação Financeira, os professores passam por um processo semelhante de aprendizagem. “Fez diferença na minha vida. Hoje eu repenso diante de uma compra, organizo o orçamento familiar, vi a importância de ter uma reserva. Quanto antes, mais fácil é criar esses hábitos”, diz Carlas. O envolvimento com os pais é essencial. “Antes de começar, sugiro uma conversa entre pais e professores para admitir que é um assunto difícil para todos. A escola precisa ter uma postura de aprender e discutir”, explica Cássia D’Aquino, especialista no assunto há mais de 20 anos, autora de livros e representante do Brasil na Global Financial Education Program, iniciativa de programas de Educação Financeira com populações de baixa renda. DEIXE AS CONTAS EM ORDEM Doutor em Educação Financeira, Reinaldo Domingos criou a metodologia DSOP para impactar nosso comportamento diante das finanças

1. Diagnosticar No primeiro momento, a proposta é fazer uma fotografia da vida financeira, ou seja, registrar o que recebe e gasta por um mês, de maneira a que no final seja possível saber para onde vai esse dinheiro e traçar estratégias de redução de gastos.

2. Sonhar Seja em família ou com a turma, a proposta é pensar nos sonhos individuais e coletivos e traçar ações para cumprir esses objetivos. A ideia aqui é que, com planejamento e independentemente da renda, as pessoas possam realizar seus sonhos.


3. Orçar Disponibilização de ferramentas para criar um orçamento financeiro, então colocar os gastos em ordem de prioridades. Ele diz que, em primeiro lugar, deve estar quanto é necessário guardar para realizar o sonho.

4. Poupar Ao reduzir os gastos, parte do que é poupado vaipara os sonhos de curto, médio e longo prazo. Faz parte da Educação Financeira entendera importância de saber investir, ou seja,potencializar esse dinheiro.


VeĂ­culo: Valor EconĂ´mico Data: 29/11/2018 Link: https://www.valor.com.br/financas/6004509/o-13-salario-e-oportunidade-deorganizar-vida-financeira



Veículo: Estadão Data: 07/11/2018 Link: https://cultura.estadao.com.br/blogs/babel/feira-do-livro-da-usp-tera-maiseditoras-em-2018-e-descontos-de-50-a-90/

Feira do Livro da USP terá mais editoras em 2018 e descontos de 50% a 90% Pela primeira vez, a Festa do Livro da USP será realizada também num sábado; evento que completa 20 anos em 2018 vai de 28 de novembro a 1.º de dezembro e recebe editoras acadêmicas, independentes e grandes grupos editoriais (veja a lista) Mais de 180 editoras vão participar da 20.ª Festa do Livro da USP – em 2017, a lista ficou em 171 expositores. E, pela primeira vez, o evento será realizada também no sábado. A feira da USP será nos dias 28, 29 e 30 de novembro, das 9h às 21h, e no dia 1.º, das 9h às 19h, na Av. Prof. Mello Moraes, Travessa C, Cidade Universitária. Os livros estarão com descontos mínimos de 50%, condição para a editora poder participar, mas em alguns estandes costuma ser possível encontrar obras com descontos maiores, de até 90% – ainda mais neste momento em que as editoras, sem receber da Livraria Cultura e


da Saraiva, precisam fazer caixa para minimizar o impacto da crise. As editoras também são obrigadas a levar livros novos e títulos de seu catálogo ativo. Além das universitárias e acadêmicas, participam Companhia das Letras, Zahar, Global, HarperCollins, Rádio Londres, Pulo do Gato, Callis, Iluminuras, Todavia, Hedra, Lote 42 e muitas outras. Vai ser uma espécie de Bienal do Livro mais diversificada, porque as pequenas editoras têm condição de participar, num espaço reduzido e desconto garantido.

Veja a lista das editoras participantes da 20.ª Festa do Livro da USP Alameda Alaúde Aleph Aletria Almedina Altamira Annablume Arché Arte & Letra Ateliê Attie Autêntica (Grupo) Autonomia Literária Autores Associados Balão Bambolê


Bamboozinho Barbatana Bazar do Tempo Bei Bem-Te-Vi Berlendis Biruta/Gaivota Blucher Boitempo Boreal Brinque-Book/Escarlate Callis Capivara Carochinha Casa de Letras/Cereja Cassol Cengage Ciências Revolucionárias Ciranda Cultural Cobogó Com-Arte Companhia das Letras (Grupo) Consequência Contexto Contracorrente Contraponto Cortez DCL Depto. Filosofia da USP


Draco DSOP Dublinense/Não Editora Duna Dueto É Realizações Edipro Editora 34 Editora FGV Editora UEPG Editora UFMG Editora UFPR Editora UFRJ Editora UFSC Editora UnB Editora Unesp Editora Unicamp Editora Unifesp Eduem Edufba Edusp Elefante Elementar/Canguru Empíreo Escrituras Escuta Estação Liberdade Évora Expressão Popular Faro


Filoczar Fiocruz Fondo de Cultura Económica Gente Geração GG Girassol Giz Global/Gaia/Gaudi/Nova Aguilar Globo Grua HarperCollins Hedra Hucitec Humanitas (FFLCH-USP) Ideias & Letras IEA-USP Iluminuras Imesp Instituto Moreira Salles Intermeios Intermezzo/Imaginário J.J. Carol JBC Jujuba Kapulana L&PM Lephe-USP Lexikon


Leya/Casa da Palavra LiteraRUA Lote 42 Loyola MAE-USP Manole Marsupial Martin Claret Martins Fontes (Martins) Martins Fontes (WMF) Masp Master Books Mauad Mino Metalivros Monolito Morro Branco Mundaréu Musa Nós Nova Alexandria/Claridade nVersos Odysseus Oficina de Textos Os Menores Livros do Mundo Ouro Sobre Azul ÔZé Palas Athena Pallas


Panda Books Papagaio Papirus Parábola Paulinas Paulus Pé da Letra Peirópolis Peixoto Neto Pensamento (Grupo) Perspectiva Piaget Pinakotheke Pipoca & Nanquim Planeta Publifolha/Três Estrelas Pulo do Gato Quatro Cantos Rádio Londres Record (Grupo) Reformatório Relicário Revan Revista USP Rio Book’s Romano Guerra Scientiae Studia Senac Sesc


Sesi-SP/Senai-SP Solaris Summus (Grupo) Sundermann Telos Terceiro Nome Terra Virgem Todavia Ubu Universo dos Livros Valentina Veneta Vergara & Riba Versal Via Lettera Via Verita Viajante do Tempo Vozes Zahar Zarabatana Zouk 20ª Festa do Livro da USP Datas: 28, 29, 30 de novembro, das 9h às 21h, e 1º de dezembro, das 9h às 19h Local: Av. Prof. Mello Moraes, Travessa C, Cidade Universitária Informações: www.edusp.com.br/festadolivro


Veículo: O Globo Data: 03/12/2018 Link: https://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/confira-dez-dicaspara-as-compras-de-natal-23276832

Confira dez dicas para as compras de Natal Especialistas dão orientações para não gastar mais do que se deve e nem cair em armadilhas O Globo 03/12/2018 - 11:59 / 03/12/2018 - 15:04

Clima de Natal já domina na Saara, no Centro: produto barato também tem que ter qualidade Foto: Gabriel de Paiva


RIO - No primeiro dia útil após o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro e a menos de um mês para o Natal, é hora de preparar a lista de presentes e de organizar o famoso amigo oculto. Para quem está preocupado com as armadilhas de consumo das festas e os riscos de entrar 2019 no vermelho, reunimos as orientações de especialistas para as compras de de fim de ano.

Planejar é a regra primordial para evitar prejuízos, destaca Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin):

- Fazer compras de forma planejada e consciente é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Assim, será mais difícil se deixar levar por impulsos consumistas ou por apelos publicitários.

Planejamento feito, o advogado Gilberto Bento Jr, especialista em direito do consumidor, alerta para o aumento de risco de golpes e de propagandas enganosas nesse período.

- É crescente o número de reclamações dos consumidores, que são enganados por falsas promoções, produtos com problemas e, até mesmo por sites que de empresas que não existem, por isso, todo cuidado é pouco - diz o advogado.


Confira as dez orientações dos especialistas para comprar e só o que pode pagar:

1- Faça uma lista detalhada de tudo daquilo que pretende comprar e de quem deseja presentear, considerando principalmente o quanto pretende gastar com cada item. Esse levantamento ajudará a evitar compras por impulso.

2- Se precisar se endividar, não compre. Lembre-se que parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que caberá no orçamento dos próximos meses e procure fazer um número pequeno de parcelas.

3- Pesquise várias lojas e sites para ter certeza que está adquirindo o produto melhor preço e que os descontos oferecidos são reais.

4- Ao se deparar com falsos descontos ou propagandas enganosas denuncie ao Procon.

5- Aproveite a internet como um importante meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. Confira a lista de site não recomendáveis do Procon-SP.


6- Uma das estratégias para fazer boas compras é ir à rua com roupas confortáveis e bem alimentado. Isso evitará que deseje comprar rapidamente apenas para acabar com o “martírio”, perdendo assim oportunidades de encontrar o menor preço.

7- Se estiver em situação financeira problemática, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos e jovens o motivo de não receberem presentes.

8- Lembre-se: não é porque comprou algo mais barato que esse produto pode apresentar defeito ou uma durabilidade a quem do esperado. Se tiver problemas com produtos observe,atentamente, os prazos previstos no Código de Defesa do Consumidor.A reparação de defeitos aparentes e de fácil constatação é de 30 dias, caso o produto ou serviço adquirido seja tido como não durável, e de 90 dias no caso de durável. Já quanto aos vícios ocultos, os prazos são os mesmos e têm início a partir do momento que ficar evidenciado o defeito do produto ou serviço. 9 - Comprou pela internet, por catálogo ou por telefone? O Código de Defesa do Consumidor permite, em seu artigo 49, que o consumidor que fez compras à distância cancele o negócio em até 7 dias. Não é necessário justificar o cancelamento e este não pode ter qualquer custo para o consumidor. 10- Em caso de cobranças indenvida, o consumidor tem direito à devolução do valor em dobro.


Veículo: DESTAK Data: 05/11/2018 Link: https://www.destakjornal.com.br/seu-valor/mercado/detalhe/13-salario-pagardividas-comprar-dolar-ou-investir?ref=SEC_Destaques_seu-valor

RECURSOS

13º salário: pagar dívidas, comprar dólar ou investir? 05.11.2018 07:00 por Redação0

A primeira parcela da gratificação deve cair nas contas até dia 30 deste mês; veja o que fazer com o dinheiro extra

Foto: USP Imagens


O ano está próximo do fim e 84,5 milhões de trabalhadores com carteira serão beneficiados com o pagamento do 13º salário. A primeira parcela da gratificação deve ser paga até dia 30 deste mês; a segunda, que vem com desconto de INSS e Imposto de Renda, até 20 de dezembro. A expectativa é que a renda extra injete R$ 211,2 bilhões na economia do país, segundo pesquisa do Dieese. Para quem tem dívidas, o valor deve ser usado para limpar o nome ou quitar parte dos débitos, sempre priorizando as dívidas mais caras, como cartão de crédito e cheque especial. O país tem 63 milhões de pessoas negativadas e 12,9 milhões de desempregados. Segundo a Proteste, órgão de defesa do consumidor, vale a pena procurar o credor e procurar negociar o débito, antes de quitá-lo. Em hipótese alguma, o 13º deve ser usado para contratar novas dívidas. "Nada de dar de entrada em carro, celular ou moto", alerta Mauro Calil, estrategista do Banco Ourinvest. Também é recomendado antecipar o pagamento de parcelas de financiamento, reduzindo o pagamento com juros. Se não tem dívidas, o trabalhador deve guardar ao menos parte do 13º salário para os gastos de fim de ano e as contas que vão chegar em janeiro, fevereiro e março, como os impostos, IPTU, IPVA, a matrícula e o material escolar das crianças ou do próprio trabalhador. Até lá, esse dinheiro deve ficar aplicado na poupança. As pessoas que estão em uma "zona de conforto", ou seja, não devem, mas também não poupam devem usar o 13º para fazer uma reserva de emergência. Com as dívidas em dia, aproveitar o dinheiro para levar a família para descansar é uma boa escolha. Para tal, negociar com o vendedor os possíveis descontos pode deixar a viagem ainda mais em conta, bem como comprar com antecedência. Comprar dólar? Para Alexandre Espírito Santo, economista-chefe da Órama Investimentos, deve comprar dólares apenas quem vai viajar ou tem compromissos na moeda e não quer correr riscos. "Eu não acreditava no dólar a R$ 4,20, pois o Brasil não está nas mesmas condições de Argentina e Turquia, mas também não acredito em cotações muito abaixo de R$ 3,65, R$ 3,70", afirma.


Investimentos Reservar uma parte para investir pode ser boa alternativa. Entre as opções estão fundos de renda fixa com taxas inferiores a 1% ao ano ou títulos do Tesouro Direto, atrelados à Selic, que tende a subir em 2019. Eles têm rendimento acima da inflação, e oferecem risco baixo, mas antes de optar o consumidor deve ficar atento às taxas de administração e expectativa de retorno bem como a possibilidade de sacar o valor investido em caso de emergência. A dica é fazer o planejamento de 2019 agora contando já com os gastos de fim de ano com refeições, amigo secreto e confraternizações. Para Domingos, o dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas, afinal de contas, o correto é planejar e ter compromissos financeiros que caibam no orçamento mensal. O 13º, então, deve ser poupado, investido (para render) e destinado para a realização de sonhos.


VeĂ­culo: Folha de S.Paulo Data: 21/12/2018 Link: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/12/credito-consignado-aaposentados-cresce-20-em-2018.shtml







Veículo: Estadão Data: 21/11/2018 Link: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,casas-de-cambio-e-bancosprometem-dinheiro-mais-barato-na-black-friday,70002616085

Casas de câmbio e bancos prometem dinheiro mais barato na Black Friday Descontos na cotação do dólar, nas taxas de juros e até nas aplicações em fundos de investimento fazem parte das ofertas da data Talita Nascimento e Gabriel Wainer, O Estado de S.Paulo 21 Novembro 2018 | 17h22

De dólar e bitcoins mais baratos até crédito com taxas menores, a Black Friday também traz promoções que prometem deixar diminuir o custo do dinheiro. Corretoras de câmbio aproveitam a data, nesta sexta-feira, 23, para antecipar a demanda por moeda estrangeira das viagens de fim de ano, enquanto bancos e empresas de cartão de crédito fazem ofertas de taxas e ações de "cashback", em que o cliente recebe parte do dinheiro de volta a cada compra.


A casa de câmbio Confidence promete descontos em produtos e serviços nas lojas físicas, mesa de atendimento, loja online e aplicativo. Os descontos serão oferecidos na compra de moedas em espécie e na carga do cartão pré-pago internacional, por meio de cupons de desconto. Os mesmos códigos valerão durante toda a semana, independentemente da oferta do dia.

Casas de câmbio darão descontos nas taxas para compra de dólar Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

"As pessoas têm dificuldade de entender que a moeda é como qualquer outro produto: preço de fábrica e um adicional de valor para logística, funcionários", comenta Juvenal dos Santos, superintendente de Varejo da Confidence. Ele explica que, além da redução de lucratividade da corretora, a possibilidade de fazer ofertas nesta época do ano vem de um longo planejamento. "A gente procura ter as melhores taxas de compra durante o ano para poder fazer essa promoção", afirma.


Na Remessa Online, que realiza remessas de dinheiro para o exterior, os clientes terão 15% de desconto no custo do envio de todas as moedas pelo site, apenas na sexta-feira. A promoção não se aplica a cartões prépagos. A empresa de soluções de câmbio digitalizado BeeCambio, por sua vez, promete 20% de desconto na taxa de compra de dólar e euro, que será válido para compras delivery. Além disso, será isento o delivery para compras acima de US$ 500 ou valor equivalente em outras moedas. Na Ourominas, a Black Friday terá uma semana de redução na taxa das principais moedas estrangeiras. De 19 a 23 de novembro a empresa dará descontos na taxa de câmbio do dólar, euro e libra. "Na Black Week do ano passado tivemos um crescimento nas vendas em torno de 30% em relação ao ano anterior, a expectativa desse ano é ainda maior, pois nossas promoções serão melhores que as anteriores", destaca Mauriciano Cavalcante, diretor de Câmbio da Ourominas. Na Cotação, a promoção de 50 anos da empresa coincide com o dia 23: a cada US$ 500 (ou o equivalente em outras moedas) adquiridos em produto na corretora, os clientes ganham um cupom para concorrer a um carro 0 km. Além disso, a empresa promete taxas mais baratas para quem adquirir moeda estrangeira pelo site ou aplicativo da Cotação em relação às compras por telefone e nas lojas físicas. Especialistas alertam os consumidores para não aproveitar para comprar a quantia inteira das viagens de fim de ano durante a promoção. Bruno Chacon, da Dsop Educação Financeira, lembra que o aumento da procura por determinada moeda também pode levar ao aumento da sua cotação: "O câmbio com taxa menor aumenta a


procura. Quando aumenta procura, o produto se valoriza. Quando a taxa for reduzida, o que provavelmente vai acontecer é que o dólar vai aumentar, vai encarecer". Ele lembra que o ideal para grandes viagens é comprar pouco a pouco a moeda estrangeira. "Se você vai viajar em seis meses e vai levar US$ 6 mil, compre US$ 1 mil por mês porque você vai fazer uma média de valor de compra", explica. Nesse caso, a Black Friday deve ser apenas uma das datas de compra. Em uma oferta mais inusitada, criptomoedas também podem ficar mais baratas nesta época do ano. Desta sexta-feira, 23, até domingo, 25, a corretora FoxBit dará desconto de 50% no valor de todas as taxas de trades: para vender, a taxa de 0,25% cairá para 0,125%; para comprar, de 0,5% para 0,25% Dinheiro de volta O Vai de Visa, programa de ofertas, promoções e benefícios para clientes dos cartões Visa, vai devolver R$ 80 direto na fatura de quem gastar R$ 800 ou mais em uma compra online, desde que pague com um cartão da bandeira. Mas atenção: o dinheiro só volta para compras realizadas em lojas virtuais das categorias companhia aérea, agência de viagens, supermercados, livrarias, lojas de departamentos, eletrônicos, cosméticos, vestuário e esportes.


A Black Friday deste ano deve movimentar R$ 3,27 bilhões, segundo a CNC. Foto: Alex Silva/Estadão

Para o planejador financeiro Bruno Chacon, esse tipo de promoção é perigosa. "Se a pessoa não tinha o compromisso de gastar nada, mas vai gastar para aproveitar a ocasião e o cash back, vai acabar gastando R$ 800 que não estavam planejados anteriormente apenas para ganhar R$ 80", comenta. "O perigo está em comprar algo supérfluo por causa de uma promoção, correndo o risco de se endividar por apenas R$ 80." A Méliuz, aplicativo que devolve para o cliente uma pequena porcentagem dos valores gastos em compras online, também embarcou na Black Friday. A empresa vai aumentar o valor a ser devolvido para os consumidores em determinadas lojas, além de oferecer descontos em alguns e-commerce parceiros.


Bancos darão descontos Algumas instituições bancárias também criaram promoções para a ocasião. O Banco do Brasil oferece parcelamento em até 48 vezes com até 14% de desconto nas taxas do pagamento de boletos. Há também condições especiais para quem fizer seguro de vida ou um plano de previdência privada. O desconto mais agressivo do BB, no entanto, é a redução do valor da aplicação inicial de alguns fundos de investimento da instituição. Em um deles, excepcionalmente na semana da Black Friday, a aplicação inicial mínima que é de R$ 500 mil passa a ser de R$ 5 mil. No Santander, para pessoas físicas, haverá redução de até 30% na taxa de juros do crédito pessoal e do consignado, além de crédito imobiliário a 8,8% ao ano, com financiamento de até 90% do valor do imóvel novo ou usado e 50% de desconto na tarifa de avaliação de garantia. O financiamento de veículos no banco terá taxas a partir de 0,89% com prazo de até 24 meses e primeira parcela para 2019. O Itaú não terá descontos em taxas ou serviços bancários, mas a cada dia desta semana clientes Itaucard terão vantagens em parceiros comerciais do banco, como lojas de departamento, vestuário e hotéis. O Bradesco reúne taxas especiais para empresas com melhores condições para financiar estoques, veículos, tarifas menores para emissão de boletos, isenção de seis meses de aluguel para máquinas de cartão e da anuidade do cartão de crédito, além de gratuidade para criação de lojas virtuais.


Na Caixa, a Black Friday dura o mês de novembro inteiro. Para pessoas físicas, o banco oferece taxas especiais e prazos diferenciados para crédito consignado, penhora de jóias sem necessidade de análise com taxa de 1,99% ao mês e financiamento de veículos com taxas a partir de 1,29% ao mês e financiamentos de até 80% do valor para trocar carros ou motos. Acesso liberado O Estado vai liberar aos leitores todo o conteúdo de seu portal durante a edição da Black Friday de 2018, que acontece no dia 23 de novembro. A cobertura especial vai começar na meia-noite do dia 23 e permanecerá até 0h01 de 24 de novembro. Os leitores vão contar com cobertura em tempo real, transmissões ao vivo dos repórteres da editoria de economia e informações exclusivas desta que é a principal temporada de compras do ano no Brasil, atrás apenas do Natal.


Veículo: Correio Braziliense Data: 25/12/2018 Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/12/25/internas_econ omia,727211/modere-gastos-fim-do-ano-para-evitar-problemas-financeiros-emjaneiro.shtml

Modere gastos no fim do ano para evitar problemas financeiros em janeiro Mês de janeiro é marcado por vencimento de impostos e aumento dos custos com material escolar e lazer das crianças em férias

Marília Sena* postado em 25/12/2018 08:00 / atualizado em 24/12/2018 16:51

O fim de ano chega sempre com três certezas: gastos maiores no Natal, festa da virada e contas pesadas para pagar em janeiro. Para quem compra financiado, tem parcela do cartão, para quem pagou à vista, deve se preocupar com impostos, material escolar, lazer de férias. Ou seja, é preciso se planejar para evitar engrossar a lista de inadimplentes — que em setembro reunia 61,4 milhões de pessoas, segundo a Serasa Expirian — e dor de cabeça futura.


A professora temporária na rede pública Leila Cruz Carvalho, 31 anos, não se precaveu e há dois anos precisou abrir mão do cartão de crédito para conseguir organizar as contas e honrar compromissos financeiros. Mãe de três filhos, ela aprendeu depois que teve o nome negativado no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). “Percebi que é possível me organizar. Coloco tudo que preciso pagar no papel e vou riscando, conforme quito a despesa”, ensina. Como professora temporária, fica um mês sem receber salário. “Todos os anos, o governo demite os provisórios para depois recontratar. Sabendo que existe esse hiato, Leila começa a juntar dinheiro seis meses antes para garantir o pagamento dos impostos Predial Territorial Urbano (IPTU) e de Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); e do material escolar dos filhos. Na casa dela, os presentes de Natal são comprados com moderação. Leila e o marido ensinam aos filhos que o ideal é comprar só o necessário. Tudo é regulado, como a aquisição de roupas e sapatos para as crianças e, até, os lanches para o consumo na escola. “Eu ensino a comerem o que a escola oferece, e falo para as mães dos meus alunos também, isso ajuda a economizar muito em casa”.

Organização No mês em que Leila fica sem receber, é o marido, autônomo, que arca com as despesas da casa. “Eu pago as contas que têm vencimento definido, e ele fica com os alimentos e imprevistos. Mesmo assim, ainda tento deixar uma reserva guardada”. De acordo com a professora, a organização financeira implica ficar com o orçamento apertado, mas esse é o preço para manter a família no azul. O lazer do casal e dos filhos é decidido com antecedência e entra na planilha de custos. Nas férias do meio do ano que vem, eles vão para uma praia. “Vamos começar a pagar a viagem com antecedência, dividi tudo em seis vezes no boleto e, quando julho chegar, já estaremos tranquilos para curtir”, comemora. Para o coaching financeiro da Febracis Gustavo Sampaio, o que garante que as pessoas não entrem no vermelho no início do ano é exatamente o que faz a professora: planejamento. “Chegam as festas e grande parte dos brasileiros se esquecem das despesas do início do ano e gastam mais do que podem. Fazem dívidas acima do orçamento”, diz. Ele ressalva, entretanto, que a maioria dos que ficam apertados nesta época apresentam dificuldades para lidar com as contas durante o ano. “Os que chegam nesta época ainda no azul estão na corda bamba.” Sampaio aconselha que as pessoas reflitam e façam como a Leila; “coloquem tudo no papel meses antes, comecem a juntar uma quantia todo mês para, quando chegar a hora de pagar impostos, ser mais fácil”. O diálogo entre os integrantes da família sobre a situação financeira também é muito importante, na visão de Sampaio. “Um acordo familiar é bom. Pode-se combinar, por exemplo, comprar presente só para as crianças que ainda não entendem e, com isso, reservar dinheiro para o início do ano”, aconselha.


(foto: Thiago Fagundes/CB/D.A Press)


Cultura do amanhã Ana Rosa Vilches, mestre em educação financeira da DSOP, alerta que a cultura do “amanhã pertence a Deus”, que muitos praticam, gera dívidas que as pessoas carregam por muito tempo. De acordo com ela, a falta de educação financeira faz com que as pessoas consumam sem pensar no futuro, o que importa para elas é o consumo, o imediatismo. “Nós não tivemos educação financeira, há uma grande necessidade disso para as crianças e os adultos”. Para Ana Rosa, o segredo para evitar dívidas é sonhar e planejar com foco para que o sonho se realize. Segundo ela, quando as pessoas entendem que não precisam consumir tanto, que poupar é saudável, os momentos de aperto diminuem. Ela ensina que detectar quais despesas estão sendo desnecessárias é primordial para juntar o dinheiro. Se a pessoa consegue diferenciar isso, é capaz de conseguir economizar com o que é supérfluo. Esse dinheiro poupado a longo prazo vai ajudar a arcar com as dívidas de início de ano e realizar alguns desejos, como viagens não planejadas, que pareciam impossíveis. “Fazer uma pesquisa, descobrir quanto as futuras dívidas vão custar é essencial para o controle”, explica. Ricardo Teixeira, coordenador do MBA de gestão financeira da Fundação Getulio Vargas (FGV), concorda que a falta de planejamento é o principal influenciador para que as pessoas não consigam lidar com as dívidas de início de ano. “É preciso avaliar e, quando necessário, aproveitar o 13º para arcar com despesas de início de ano. Se a pessoa conseguir economizar um pouco antes, tudo ficará mais fácil”, ensina. Para quem já está no vermelho, Teixeira recomenda listar as dívidas e rendimentos para ver a real situação no fim do mês, depois dos pagamentos (veja quadro). O ideal é estar com a situação equilibrada para iniciar o ano bem.

"Fazer uma pesquisa, descobrir quanto as futuras dívidas vão custar é essencial para o controle” Ana Rosa Vilches, mestre em educação financeira da DSOP "Chegam as festas e grande parte dos brasileiros se esquecem das despesas do início do ano e gastam mais do que podem. Fazem dívidas acima do orçamento” Gustavo Sampaio, coaching financeiro da Febracis *Estagiária sob supervisão de Rozane Oliveira


Veículo: DCI Data: 21/11/2018 Link: https://www.dci.com.br/economia/casas-de-cambio-e-bancos-prometemdinheiro-mais-barato-na-black-friday-1.759777

Casas de câmbio e bancos prometem dinheiro mais barato na Black Friday ESTADÃO CONTEÚDO • Publicado em 21/11/18 às 18:13

De dólar e bitcoins mais baratos até crédito com taxas menores, a Black Friday também traz promoções que prometem deixar diminuir o custo do dinheiro. Corretoras de câmbio aproveitam a data, nesta sexta-feira, 23, para antecipar a demanda por moeda estrangeira das viagens de fim de ano, enquanto bancos e empresas de cartão de crédito fazem ofertas de taxas e ações de "cashback", em que o cliente recebe parte do dinheiro de volta a cada compra. A casa de câmbio Confidence promete descontos em produtos e serviços nas lojas físicas, mesa de atendimento, loja online e aplicativo. Os descontos serão oferecidos na compra de moedas em espécie e na carga do cartão pré-pago internacional, por meio de cupons de desconto. Os mesmos códigos valerão durante toda a semana, independentemente da oferta do dia.


As pessoas têm dificuldade de entender que a moeda é como qualquer outro produto: preço de fábrica e um adicional de valor para logística, funcionários", comenta Juvenal dos Santos, superintendente de Varejo da Confidence. Ele explica que, além da redução de lucratividade da corretora, a possibilidade de fazer ofertas nesta época do ano vem de um longo planejamento. "A gente procura ter as melhores taxas de compra durante o ano para poder fazer essa promoção", afirma. Na Remessa Online, que realiza remessas de dinheiro para o exterior, os clientes terão 15% de desconto no custo do envio de todas as moedas pelo site, apenas na sexta-feira. A promoção não se aplica a cartões pré-pagos. A empresa de soluções de câmbio digitalizado BeeCambio, por sua vez, promete 20% de desconto na taxa de compra de dólar e euro, que será válido para compras delivery. Além disso, será isento o delivery para compras acima de US$ 500 ou valor equivalente em outras moedas. Na Ourominas, a Black Friday terá uma semana de redução na taxa das principais moedas estrangeiras. De 19 a 23 de novembro a empresa dará descontos na taxa de câmbio do dólar, euro e libra. "Na Black Week do ano passado tivemos um crescimento nas vendas em torno de 30% em relação ao ano anterior, a expectativa deste ano é ainda maior, pois nossas promoções serão melhores que as anteriores", destaca Mauriciano Cavalcante, diretor de Câmbio da Ourominas. Na Cotação, a promoção de 50 anos da empresa coincide com o dia 23: a cada US$ 500 (ou o equivalente em outras moedas) adquiridos em produto na corretora, os clientes ganham um cupom para concorrer a um carro 0 km. Além disso, a empresa promete taxas mais baratas para quem adquirir moeda estrangeira pelo site ou aplicativo da Cotação em relação às compras por telefone e nas lojas físicas.


Especialistas alertam os consumidores para não aproveitar para comprar a quantia inteira das viagens de fim de ano durante a promoção. Bruno Chacon, da Dsop Educação Financeira, lembra que o aumento da procura por determinada moeda também pode levar ao aumento da sua cotação: "O câmbio com taxa menor aumenta a procura. Quando aumenta procura, o produto se valoriza. Quando a taxa for reduzida, o que provavelmente vai acontecer é que o dólar vai aumentar, vai encarecer". Ele lembra que o ideal para grandes viagens é comprar pouco a pouco a moeda estrangeira. "Se você vai viajar em seis meses e vai levar US$ 6 mil, compre US$ 1 mil por mês porque você vai fazer uma média de valor de compra", explica. Nesse caso, a Black Friday deve ser apenas uma das datas de compra. Em uma oferta mais inusitada, criptomoedas também podem ficar mais baratas nesta época do ano. Desta sexta-feira, 23, até domingo, 25, a corretora FoxBit dará desconto de 50% no valor de todas as taxas de trades: para vender, a taxa de 0,25% cairá para 0,125%; para comprar, de 0,5% para 0,25% Dinheiro de volta O Vai de Visa, programa de ofertas, promoções e benefícios para clientes dos cartões Visa, vai devolver R$ 80 direto na fatura de quem gastar R$ 800 ou mais em uma compra online, desde que pague com um cartão da bandeira. Mas atenção: o dinheiro só volta para compras realizadas em lojas virtuais das categorias companhia aérea, agência de viagens, supermercados, livrarias, lojas de departamentos, eletrônicos, cosméticos, vestuário e esportes. Para o planejador financeiro Bruno Chacon, esse tipo de promoção é perigosa. "Se a pessoa não tinha o compromisso de gastar nada, mas vai gastar para aproveitar a ocasião e o cash back, vai acabar gastando R$ 800 que não estavam planejados anteriormente apenas para ganhar R$ 80", comenta. "O perigo está em


comprar algo supérfluo por causa de uma promoção, correndo o risco de se endividar por apenas R$ 80." A Méliuz, aplicativo que devolve para o cliente uma pequena porcentagem dos valores gastos em compras online, também embarcou na Black Friday. A empresa vai aumentar o valor a ser devolvido para os consumidores em determinadas lojas, além de oferecer descontos em alguns e-commerce parceiros. Bancos darão descontos Algumas instituições bancárias também criaram promoções para a ocasião. O Banco do Brasil oferece parcelamento em até 48 vezes com até 14% de desconto nas taxas do pagamento de boletos. Há também condições especiais para quem fizer seguro de vida ou um plano de previdência privada. O desconto mais agressivo do BB, no entanto, é a redução do valor da aplicação inicial de alguns fundos de investimento da instituição. Em um deles, excepcionalmente na semana da Black Friday, a aplicação inicial mínima que é de R$ 500 mil passa a ser de R$ 5 mil. No Santander, para pessoas físicas, haverá redução de até 30% na taxa de juros do crédito pessoal e do consignado, além de crédito imobiliário a 8,8% ao ano, com financiamento de até 90% do valor do imóvel novo ou usado e 50% de desconto na tarifa de avaliação de garantia. O financiamento de veículos no banco terá taxas a partir de 0,89% com prazo de até 24 meses e primeira parcela para 2019. O Itaú não terá descontos em taxas ou serviços bancários, mas a cada dia desta semana clientes Itaucard terão vantagens em parceiros comerciais do banco, como lojas de departamento, vestuário e hotéis.


O Bradesco reúne taxas especiais para empresas com melhores condições para financiar estoques, veículos, tarifas menores para emissão de boletos, isenção de seis meses de aluguel para máquinas de cartão e da anuidade do cartão de crédito, além de gratuidade para criação de lojas virtuais. Na Caixa, a Black Friday dura o mês de novembro inteiro. Para pessoas físicas, o banco oferece taxas especiais e prazos diferenciados para crédito consignado, penhora de joias sem necessidade de análise com taxa de 1,99% ao mês e financiamento de veículos com taxas a partir de 1,29% ao mês e financiamentos de até 80% do valor para trocar carros ou motos.


VeĂ­culo: UOL Data: 06/11/2018 Link: https://economia.uol.com.br/financaspessoais/noticias/redacao/2018/11/06/emprestimo-consignado-aposentadoscuidados.htm







VeĂ­culo: R7 Data: 15/12/2018 Link: https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/9-dicas-para-quemvai-fazer-as-compras-de-natal-de-ultima-hora-15122018





Veículo: Catraca Livre Data: 06/11/2018 Link: https://catracalivre.com.br/economize/festa-do-livro-da-usp-oferece-descontosde-ate-90/

Festa do Livro da USP oferece descontos de até 90% Festa do Livro da USP chega a 20ª edição com muitas novidades

Esta edição reúne mais de 180 editoras, com títulos vendidos, no mínimo, pela metade do preço Uma das feiras de livros mais aguardadas de São Paulo, a Festa do Livro da USP, está repleta de novidades para sua 20ª edição, que ocorre entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, pela primeira vez durante o sábado! Dessa vez, batendo recorde de participantes, serão mais de 180 editoras que irão disponibilizar seus exemplares para vendas, com descontos exclusivos, que chegam até 90% do valor comercial. Para que qualquer editora possa participar, o valor do desconto oferecido deve ser ao menos de 50%. Ou seja, qualquer exemplar que você queira levar para casa vai estar, no mínimo, pela metade do preço! Entre os destaques, estão Companhia das Letras, Globo, Editora 34, HarperCollins, Hedra, Iluminuras, Instituto Moreira Salles, Lote 42, Martins Fontes, Masp, Pulo do Gato, Rádio Londres, Senac, Sesc, Todavia, Zahar e muitas outras. Como o momento é de crise no mercado editorial, a Feira promete ser uma oportunidade para lojistas e consumidores, já que os primeiros precisam vender para aumentar o faturamento e minimizar dívidas, o que gera ofertas tentadoras de compras e uma variedade maior de opções de títulos, incluindo lançamentos com preços reduzidos. Melhor levar uma malinha para conseguir carregar todos os seus livros novos, né?


Confirme presença no evento; e veja a lista das editoras participantes da 20ª Festa do Livro da USP: Alameda Alaúde Aleph Aletria Almedina Altamira Annablume Arché Arte & Letra Ateliê Attie Autêntica (Grupo) Autonomia Literária Autores Associados Balão Bambolê Bamboozinho Barbatana Bazar do Tempo Bei Bem-Te-Vi Berlendis Biruta/Gaivota Blucher Boitempo Boreal Brinque-Book/Escarlate Callis Capivara Carochinha Casa de Letras/Cereja Cassol Cengage Ciências Revolucionárias Ciranda Cultural Cobogó Com-Arte Companhia das Letras (Grupo) Consequência Contexto Contracorrente Contraponto


Cortez DCL Depto. Filosofia da USP Draco DSOP Dublinense/Não Editora Duna Dueto É Realizações Edipro Editora 34 Editora FGV Editora UEPG Editora UFMG Editora UFPR Editora UFRJ Editora UFSC Editora UnB Editora Unesp Editora Unicamp Editora Unifesp Eduem Edufba Edusp Elefante Elementar/Canguru Empíreo Escrituras Escuta Estação Liberdade Évora Expressão Popular Faro Filoczar Fiocruz Fondo de Cultura Económica Gente Geração GG Girassol Giz Global/Gaia/Gaudi/Nova Aguilar Globo Grua HarperCollins Hedra


Hucitec Humanitas (FFLCH-USP) Ideias & Letras IEA-USP Iluminuras Imesp Instituto Moreira Salles Intermeios Intermezzo/Imaginário J.J. Carol JBC Jujuba Kapulana L&PM Lephe-USP Lexikon Leya/Casa da Palavra LiteraRUA Lote 42 Loyola MAE-USP Manole Marsupial Martin Claret Martins Fontes (Martins) Martins Fontes (WMF) Masp Master Books Mauad Mino Metalivros Monolito Morro Branco Mundaréu Musa Nós Nova Alexandria/Claridade nVersos Odysseus Oficina de Textos Os Menores Livros do Mundo Ouro Sobre Azul ÔZé Palas Athena Pallas


Panda Books Papagaio Papirus Parábola Paulinas Paulus Pé da Letra Peirópolis Peixoto Neto Pensamento (Grupo) Perspectiva Piaget Pinakotheke Pipoca & Nanquim Planeta Publifolha/Três Estrelas Pulo do Gato Quatro Cantos Rádio Londres Record (Grupo) Reformatório Relicário Revan Revista USP Rio Book’s Romano Guerra Scientiae Studia Senac Sesc Sesi-SP/Senai-SP Solaris Summus (Grupo) Sundermann Telos Terceiro Nome Terra Virgem Todavia Ubu Universo dos Livros Valentina Veneta Vergara & Riba Versal Via Lettera


VeĂ­culo: UOL Data: 12/12/2018 Link: https://economia.uol.com.br/financaspessoais/noticias/redacao/2018/12/12/orcamento-comprar-presentes-natal-semdividas.htm






Veículo: ISTOÉ Data: 21/11/2018 Link: https://istoe.com.br/casas-de-cambio-e-bancos-prometem-dinheiro-mais-baratona-black-friday/

ECONOMIA

Casas de câmbio e bancos prometem dinheiro mais barato na Black Friday Estadão Conteúdo 21/11/18 - 18h13 De dólar e bitcoins mais baratos até crédito com taxas menores, a Black Friday também traz promoções que prometem deixar diminuir o custo do dinheiro. Corretoras de câmbio aproveitam a data, nesta sexta-feira, 23, para antecipar a demanda por moeda estrangeira das viagens de fim de ano, enquanto bancos e empresas de cartão de crédito fazem ofertas de taxas e ações de “cashback”, em que o cliente recebe parte do dinheiro de volta a cada compra. A casa de câmbio Confidence promete descontos em produtos e serviços nas lojas físicas, mesa de atendimento, loja online e aplicativo. Os descontos serão oferecidos na compra de moedas em espécie e na carga do cartão pré-pago internacional, por meio de cupons de desconto. Os mesmos códigos valerão durante toda a semana, independentemente da oferta do dia. As pessoas têm dificuldade de entender que a moeda é como qualquer outro produto: preço de fábrica e um adicional de valor para logística, funcionários”, comenta Juvenal dos Santos, superintendente de Varejo da Confidence. Ele explica que, além da redução de lucratividade da corretora, a possibilidade de fazer ofertas nesta época do ano vem de um longo planejamento. “A gente procura ter as melhores taxas de compra durante o ano para poder fazer essa promoção”, afirma.


Na Remessa Online, que realiza remessas de dinheiro para o exterior, os clientes terão 15% de desconto no custo do envio de todas as moedas pelo site, apenas na sexta-feira. A promoção não se aplica a cartões pré-pagos. A empresa de soluções de câmbio digitalizado BeeCambio, por sua vez, promete 20% de desconto na taxa de compra de dólar e euro, que será válido para compras delivery. Além disso, será isento o delivery para compras acima de US$ 500 ou valor equivalente em outras moedas. Na Ourominas, a Black Friday terá uma semana de redução na taxa das principais moedas estrangeiras. De 19 a 23 de novembro a empresa dará descontos na taxa de câmbio do dólar, euro e libra. “Na Black Week do ano passado tivemos um crescimento nas vendas em torno de 30% em relação ao ano anterior, a expectativa deste ano é ainda maior, pois nossas promoções serão melhores que as anteriores”, destaca Mauriciano Cavalcante, diretor de Câmbio da Ourominas. Na Cotação, a promoção de 50 anos da empresa coincide com o dia 23: a cada US$ 500 (ou o equivalente em outras moedas) adquiridos em produto na corretora, os clientes ganham um cupom para concorrer a um carro 0 km. Além disso, a empresa promete taxas mais baratas para quem adquirir moeda estrangeira pelo site ou aplicativo da Cotação em relação às compras por telefone e nas lojas físicas. Especialistas alertam os consumidores para não aproveitar para comprar a quantia inteira das viagens de fim de ano durante a promoção. Bruno Chacon, da Dsop Educação Financeira, lembra que o aumento da procura por determinada moeda também pode levar ao aumento da sua cotação: “O câmbio com taxa menor aumenta a procura. Quando aumenta procura, o produto se valoriza. Quando a taxa for reduzida, o que provavelmente vai acontecer é que o dólar vai aumentar, vai encarecer”. Ele lembra que o ideal para grandes viagens é comprar pouco a pouco a moeda estrangeira. “Se você vai viajar em seis meses e vai levar US$ 6 mil, compre US$ 1 mil por mês porque você vai fazer uma média de valor de compra”, explica. Nesse caso, a Black Friday deve ser apenas uma das datas de compra. Em uma oferta mais inusitada, criptomoedas também podem ficar mais baratas nesta época do ano. Desta sexta-feira, 23, até domingo, 25, a corretora FoxBit dará desconto de 50% no valor de todas as taxas de trades: para vender, a taxa de 0,25% cairá para 0,125%; para comprar, de 0,5% para 0,25% Dinheiro de volta O Vai de Visa, programa de ofertas, promoções e benefícios para clientes dos cartões Visa, vai devolver R$ 80 direto na fatura de quem gastar R$ 800 ou mais em uma compra online, desde que pague com um cartão da bandeira. Mas


atenção: o dinheiro só volta para compras realizadas em lojas virtuais das categorias companhia aérea, agência de viagens, supermercados, livrarias, lojas de departamentos, eletrônicos, cosméticos, vestuário e esportes. Para o planejador financeiro Bruno Chacon, esse tipo de promoção é perigosa. “Se a pessoa não tinha o compromisso de gastar nada, mas vai gastar para aproveitar a ocasião e o cash back, vai acabar gastando R$ 800 que não estavam planejados anteriormente apenas para ganhar R$ 80”, comenta. “O perigo está em comprar algo supérfluo por causa de uma promoção, correndo o risco de se endividar por apenas R$ 80.” A Méliuz, aplicativo que devolve para o cliente uma pequena porcentagem dos valores gastos em compras online, também embarcou na Black Friday. A empresa vai aumentar o valor a ser devolvido para os consumidores em determinadas lojas, além de oferecer descontos em alguns e-commerce parceiros. Bancos darão descontos Algumas instituições bancárias também criaram promoções para a ocasião. O Banco do Brasil oferece parcelamento em até 48 vezes com até 14% de desconto nas taxas do pagamento de boletos. Há também condições especiais para quem fizer seguro de vida ou um plano de previdência privada. O desconto mais agressivo do BB, no entanto, é a redução do valor da aplicação inicial de alguns fundos de investimento da instituição. Em um deles, excepcionalmente na semana da Black Friday, a aplicação inicial mínima que é de R$ 500 mil passa a ser de R$ 5 mil. No Santander, para pessoas físicas, haverá redução de até 30% na taxa de juros do crédito pessoal e do consignado, além de crédito imobiliário a 8,8% ao ano, com financiamento de até 90% do valor do imóvel novo ou usado e 50% de desconto na tarifa de avaliação de garantia. O financiamento de veículos no banco terá taxas a partir de 0,89% com prazo de até 24 meses e primeira parcela para 2019. O Itaú não terá descontos em taxas ou serviços bancários, mas a cada dia desta semana clientes Itaucard terão vantagens em parceiros comerciais do banco, como lojas de departamento, vestuário e hotéis. O Bradesco reúne taxas especiais para empresas com melhores condições para financiar estoques, veículos, tarifas menores para emissão de boletos, isenção de seis meses de aluguel para máquinas de cartão e da anuidade do cartão de crédito, além de gratuidade para criação de lojas virtuais. Na Caixa, a Black Friday dura o mês de novembro inteiro. Para pessoas físicas, o banco oferece taxas especiais e prazos diferenciados para crédito consignado,


penhora de joias sem necessidade de análise com taxa de 1,99% ao mês e financiamento de veículos com taxas a partir de 1,29% ao mês e financiamentos de até 80% do valor para trocar carros ou motos.


VeĂ­culo: R7 Data: 15/11/2018 Link: https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/faltam-8-dias-veja-6dicas-para-nao-se-endividar-com-a-black-friday-15112018








Veículo: O DIA

Data: 04/11/2018 Link: https://odia.ig.com.br/economia/2018/10/5588357-corrida-para-aposentadoriapode-provocar-perdas-para-o-trabalhador.html#foto=1

Corrida para aposentadoria pode provocar perdas para o trabalhador Com expectativa de aprovar mudanças este ano, especialistas aconselham planejamento ao antecipar o pedido Por MARTHA IMENES Publicado às 03h00 de 04/11/2018 - Atualizado às 12h08 de 04/11/2018   


Documentos devem ser apresentados para fazer o acerto no Cnis como cópia do contrato de trabalho e livro de registro de empregado - Ernesto Carriço

Rio - Com a expectativa de aprovação da Reforma da Previdência ainda este ano, conforme admitiu o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), especialistas temem que seja disparada uma corrida de trabalhadores aos postos do INSS para dar entrada no pedido de aposentadoria. E advertem: é preciso planejar antes para não ter perda no valor do benefício. "Aposentar na correria e de forma equivocada pode gerar prejuízos. Há casos em que o segurado precisa de poucos meses para entrar na Fórmula 85/95, por exemplo, e não sabe. E com isso tem uma perda de até 40% no valor do benefício", diz Thiago Luchin, do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados. A recomendação é ter cautela e planejamento. Tom de cuidado também adotou o sócio de Thiago, Murilo Aith. "Uma reforma não ocorre da noite para o dia. É o momento de analisar os documentos, planejar com detalhes, para não se arrepender ao fazer um pedido de aposentadoria precoce, sem os devidos cuidados", ressaltou. A preparação para ter uma aposentadoria tranquila é um ponto destacado por Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. "A aposentadoria pelo INSS é muito importante para os brasileiros e um direito do trabalhador. Entretanto, o valor não é suficiente para manter o padrão e a qualidade de vida após a concessão", alerta Domingos. Para quem tem condições de desembolsar um dinheiro a mais todo mês, os planos de previdência privada podem ser alternativa para garantir recursos além da aposentadoria do INSS. E a modalidade tem atraído brasileiros.


Dados do Indicador de Reserva Financeira da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontam que entre as principais formas de reserva financeira, a previdência privada foi mencionada por 10% dos entrevistados. Na página Meu Bolso Feliz, que está com endereço encurtado (https://goo.gl/cC8aEc), é possível simular os planos que sejam mais adequados ao orçamento doméstico. Mas para Thiago Luchin, a previdência privada deve ser vista como alternativa ao regime oficial do INSS e não como prioridade do segurado. "É fundamental que as pessoas primeiro pensem em contribuir para o INSS, em seguida, a previdência privada como um complemento", adverte. Isso porque, segundo Luchin, a rentabilidade dos benefícios da INSS é proporcionalmente maior. "Em uma previdência privada o contribuinte paga por um tanto que vai usar quando for beneficiário, é um recurso finito. A partir do momento que os recursos acabarem, não terá mais renda", alerta. "A aposentadoria do INSS vai até a morte do segurado e pode virar pensão para seus dependentes", ressalta. Cnis serve de base para instituto conceder os benefícios


Jeanne Vargas: 'Muitos trabalhadores não sabem que têm direito' - Agência O Dia

Mas como conferir o tempo de serviço e saber se pode requerer o benefício do INSS? "O primeiro passo é saber como está o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). É com base neste documento que o INSS reconhece o tempo trabalhado", orienta a advogada Jeanne Vargas, do escritório Vargas e Navarro Advogados Associados.


"Se algum período trabalhado não estiver no CNIS ou aparecer com a data errada, o segurado pode retificar e deixar pronto para o momento em que fizer o pedido de sua aposentadoria. Isso aumenta as chances de deferimento do benefício", informa Jeanne. Um ponto importante destacado pela advogada é que em alguns casos no CNIS aparece o indicador "PEXT" ao lado do período trabalhado. "Isso significa que a informação inserida no sistema do INSS é extemporânea, podendo o instituto exigir a sua comprovação. Neste caso, o segurado deve juntar toda a documentação que tiver, além da carteira de trabalho, para comprovar o período trabalhado", ensina. Os documentos que podem ser apresentados para fazer o acerto são: cópia do contrato de trabalho, do livro de registro de empregado, contracheques, termo de rescisão do contrato de trabalho, extrato analítico do FGTS, ou outros documentos que comprovem que de fato ele trabalhou e o período pode ser reconhecido pelo INSS. Muitos segurados não sabem, mas o tempo de serviço militar obrigatório prestado conta para fins de aposentadoria também. Para que esse período seja computado basta apresentar o certificado de reservista ao instituto. Poupança é aplicação preferida A pesquisa da CNDL e SPC Brasil mostra que a caderneta de poupança aparece em primeiro lugar do ranking quando segurados são questionados sobre tipos de investimentos: 89% e em segundo, os títulos de capitalização (53%). A previdência privada também surge com destaque, citada por 50,7%. Para os que mantêm o dinheiro em casa, na conta corrente ou mesmo na poupança, 28% alegam desconhecer outras opções de investimentos. Além desses, 23% acreditam não ter dinheiro suficiente para investir em outras modalidades e 18% preferem ter o dinheiro disponível em um lugar fácil de retirar.


"Com a crise fiscal dos últimos anos, a questão previdenciária ocupou lugar de destaque no debate político e econômico. O levantamento revela que a preocupação com a aposentadoria começa a entrar no radar do poupador, mas a principal motivação para a formação de reserva ainda são os imprevistos", afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Poucos têm o hábito fazer reserva Apesar da preocupação com a aposentadoria avançar entre os brasileiros que têm o hábito de guardar dinheiro, ainda é baixo o percentual dos que poupam de olho no futuro. Dados do Indicador de Reserva Financeira da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que, no último mês de agosto, dois em cada dez (19%) brasileiros que pouparam alguma quantia separaram parte da renda pensando no momento de se aposentar. Embora pequeno, o número cresceu na comparação com janeiro deste ano (9%). Outros 45% destinam as reservas para possíveis imprevistos, enquanto 28% fizeram reserva para garantir um futuro melhor da família e 25% para o caso de ficarem desempregados. De acordo com o levantamento, o valor médio poupado foi de R$ 354. Outros investimentos menos tradicionais, como Tesouro Direto (7%), CBD (5%), LCI (3%) e bolsa de valores (2%), também são utilizados pelos poupadores. No entanto, a velha caderneta de poupança ainda lidera o destino das reservas com folga (59%). Já 18% afirmam deixar o dinheiro em casa e outros 18% na conta corrente, enquanto 10% aplicam em fundos de investimento.


TIPOS DE APOSENTADORIAS POR IDADE Trabalhadores urbanos se aposentam com 60 anos de idade (mulher) e 65 anos (homem) e com, no mínimo, 180 contribuições, conforme informações da Previdência Social. Em alguns casos, esse período de contribuição mínima pode até cair um pouco. POR CONTRIBUIÇÃO Neste caso específico, mulheres precisam ter contribuído por 30 anos e homens, por 35, para fazer jus a esse tipo de benefício. Dependendo da idade, incide o fator previdenciário, que reduz a aposentadoria em até 40%. FÓRMULA 85/95 É a forma mais vantajosa de aposentadoria para os segurados do INSS por não incidir o fator previdenciário sobre o cálculo do valor do benefício. A regra soma idade e tempo de contribuição. Sendo 85 pontos para mulheres e 95 para homens. No próximo ano essa regra muda para 86/96.


Veículo: DESTAK Data: 23/12/2018 Link: https://www.destakjornal.com.br/seu-valor/empresas---negocios/detalhe/deixoupara-os-presentes-para-a-ultima-hora-veja-horario-de-shoppings-e-dicas

SEU BOLSO

Deixou os presentes para a última hora? Veja horário de shoppings e dicas 23.12.2018 09:00 por Redação0

Padarias e farmácias podem ser aliados para quem se esqueceu ou não conseguiu comprar mais cedo

Foto: Reprodução


Se você deixou para comprar os presentes aos 45 do segundo tempo ainda dá para seguir algumas orientações e não estourar o bolso.

Usar a internet para ajudar na busca de preços é recomendado. A dica é recorrer a sites de comparação de preços, como Zoom e Buscapé, além das páginas das próprias lojas. Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, recomenda pesquisar em pelo menos três lugares diferentes. Fazer uma lista e definir um valor a ser gasto para cada presente antes de sair de casa são dicas.

Lembre-se que após o Natal é comum haver liquidações e promoções. Se puder deixar algo ara presentar neste período, vai encontrar preços melhores. O comércio e os shoppings estendem o horário de funcionamento em dezembro, em função das compras de Natal. Na véspera de Natal, a maior parte das lojas fecha às 18h. Farmácias e padarias Após esse horário, os atrasados ainda têm alternativas para não chegar na ceia de Natal com as mãos abanando. Padarias, farmácias e autônomos que vendem cosméticos, podem ser aliados nessa hora. Panetones, vinhos, kits de beleza, livros e DVDs são algumas opções que o consumidor pode encontrar naqueles estabelecimentos.


Veículo: Ana Maria (Revista) Data: 10/12/2018 Link: https://anamaria.uol.com.br/noticias/dinheiro/como-aproveitar-o-13-salariodireito.phtml

13º salário: use com sabedoria e aproveite essa graninha extra Veja dicas de especialista para lidar melhor com o dinheiro Ontem, às 18:59

Com dinheiro não se brinca! Foto:iStock

O fim de ano vem aí e, com ele, o tão esperado salário extra. De acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores


Financeiros, o pagamento coincide com os gastos típicos do período, como a ceia de Natal, os presentes e viagens. Por isso, o ideal é planejar seu uso para não desperdiçar! Veja dicas do especialista: $ Se o intuito é fazer compras de fim de ano, tudo bem! Desde que isso já esteja planejado. Se puder poupar uma parte para o futuro, melhor ainda. $$ Pensando em quitar dívidas? Antes, analise bem. Veja o valor total, os juros e os prazos para que elas sejam liquidadas. Se for o caso, renegocie as parcelas junto ao credor. $$$ Tente gastar o menos possível para investir o restante.Dessa maneira, você terá uma reserva para emergências. E também pode começar a juntar dinheiro para realizar um sonho no futuro. De forma geral, o importante é ter uma meta clara: assim você pode organizar os próximos investimentos e ainda se manter sempre motivada! Karla Precioso e Ana Bardela


Veículo: UOL Data: 21/11/2018 Link: https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2018/11/21/casas-decambio-e-bancos-prometem-dinheiro-mais-barato-na-black-friday.htm

Economia

Casas de câmbio e bancos prometem dinheiro mais barato na Black Friday Talita Nascimento e Gabriel Wainer São Paulo 21/11/2018 18h13

De dólar e bitcoins mais baratos até crédito com taxas menores, a Black Friday também traz promoções que prometem deixar diminuir o custo do dinheiro. Corretoras de câmbio aproveitam a data, nesta sexta-feira, 23, para antecipar a demanda por moeda estrangeira das viagens de fim de ano, enquanto bancos e empresas de cartão de crédito fazem ofertas de taxas e ações de "cashback", em que o cliente recebe parte do dinheiro de volta a cada compra. A casa de câmbio Confidence promete descontos em produtos e serviços nas lojas físicas, mesa de atendimento, loja online e aplicativo. Os descontos serão oferecidos na compra de moedas em


espécie e na carga do cartão pré-pago internacional, por meio de cupons de desconto. Os mesmos códigos valerão durante toda a semana, independentemente da oferta do dia. As pessoas têm dificuldade de entender que a moeda é como qualquer outro produto: preço de fábrica e um adicional de valor para logística, funcionários", comenta Juvenal dos Santos, superintendente de Varejo da Confidence. Ele explica que, além da redução de lucratividade da corretora, a possibilidade de fazer ofertas nesta época do ano vem de um longo planejamento. "A gente procura ter as melhores taxas de compra durante o ano para poder fazer essa promoção", afirma. Na Remessa Online, que realiza remessas de dinheiro para o exterior, os clientes terão 15% de desconto no custo do envio de todas as moedas pelo site, apenas na sexta-feira. A promoção não se aplica a cartões pré-pagos. A empresa de soluções de câmbio digitalizado BeeCambio, por sua vez, promete 20% de desconto na taxa de compra de dólar e euro, que será válido para compras delivery. Além disso, será isento o delivery para compras acima de US$ 500 ou valor equivalente em outras moedas. Na Ourominas, a Black Friday terá uma semana de redução na taxa das principais moedas estrangeiras. De 19 a 23 de novembro a empresa dará descontos na taxa de câmbio do dólar, euro e libra. "Na Black Week do ano passado tivemos um crescimento nas vendas em torno de 30% em relação ao ano anterior, a expectativa deste ano é ainda maior, pois nossas promoções serão melhores que as anteriores", destaca Mauriciano Cavalcante, diretor de Câmbio da Ourominas.


Na Cotação, a promoção de 50 anos da empresa coincide com o dia 23: a cada US$ 500 (ou o equivalente em outras moedas) adquiridos em produto na corretora, os clientes ganham um cupom para concorrer a um carro 0 km. Além disso, a empresa promete taxas mais baratas para quem adquirir moeda estrangeira pelo site ou aplicativo da Cotação em relação às compras por telefone e nas lojas físicas. Especialistas alertam os consumidores para não aproveitar para comprar a quantia inteira das viagens de fim de ano durante a promoção. Bruno Chacon, da Dsop Educação Financeira, lembra que o aumento da procura por determinada moeda também pode levar ao aumento da sua cotação: "O câmbio com taxa menor aumenta a procura. Quando aumenta procura, o produto se valoriza. Quando a taxa for reduzida, o que provavelmente vai acontecer é que o dólar vai aumentar, vai encarecer". Ele lembra que o ideal para grandes viagens é comprar pouco a pouco a moeda estrangeira. "Se você vai viajar em seis meses e vai levar US$ 6 mil, compre US$ 1 mil por mês porque você vai fazer uma média de valor de compra", explica. Nesse caso, a Black Friday deve ser apenas uma das datas de compra. Em uma oferta mais inusitada, criptomoedas também podem ficar mais baratas nesta época do ano. Desta sexta-feira, 23, até domingo, 25, a corretora FoxBit dará desconto de 50% no valor de todas as taxas de trades: para vender, a taxa de 0,25% cairá para 0,125%; para comprar, de 0,5% para 0,25% Dinheiro de volta O Vai de Visa, programa de ofertas, promoções e benefícios para clientes dos cartões Visa, vai devolver R$ 80 direto na fatura de quem


gastar R$ 800 ou mais em uma compra online, desde que pague com um cartão da bandeira. Mas atenção: o dinheiro só volta para compras realizadas em lojas virtuais das categorias companhia aérea, agência de viagens, supermercados, livrarias, lojas de departamentos, eletrônicos, cosméticos, vestuário e esportes. Para o planejador financeiro Bruno Chacon, esse tipo de promoção é perigosa. "Se a pessoa não tinha o compromisso de gastar nada, mas vai gastar para aproveitar a ocasião e o cash back, vai acabar gastando R$ 800 que não estavam planejados anteriormente apenas para ganhar R$ 80", comenta. "O perigo está em comprar algo supérfluo por causa de uma promoção, correndo o risco de se endividar por apenas R$ 80." A Méliuz, aplicativo que devolve para o cliente uma pequena porcentagem dos valores gastos em compras online, também embarcou na Black Friday. A empresa vai aumentar o valor a ser devolvido para os consumidores em determinadas lojas, além de oferecer descontos em alguns e-commerce parceiros. Bancos darão descontos Algumas instituições bancárias também criaram promoções para a ocasião. O Banco do Brasil oferece parcelamento em até 48 vezes com até 14% de desconto nas taxas do pagamento de boletos. Há também condições especiais para quem fizer seguro de vida ou um plano de previdência privada. O desconto mais agressivo do BB, no entanto, é a redução do valor da aplicação inicial de alguns fundos de investimento da instituição. Em um deles, excepcionalmente na semana da Black Friday, a aplicação inicial mínima que é de R$ 500 mil passa a ser de R$ 5 mil.


No Santander, para pessoas físicas, haverá redução de até 30% na taxa de juros do crédito pessoal e do consignado, além de crédito imobiliário a 8,8% ao ano, com financiamento de até 90% do valor do imóvel novo ou usado e 50% de desconto na tarifa de avaliação de garantia. O financiamento de veículos no banco terá taxas a partir de 0,89% com prazo de até 24 meses e primeira parcela para 2019. O Itaú não terá descontos em taxas ou serviços bancários, mas a cada dia desta semana clientes Itaucard terão vantagens em parceiros comerciais do banco, como lojas de departamento, vestuário e hotéis. O Bradesco reúne taxas especiais para empresas com melhores condições para financiar estoques, veículos, tarifas menores para emissão de boletos, isenção de seis meses de aluguel para máquinas de cartão e da anuidade do cartão de crédito, além de gratuidade para criação de lojas virtuais. Na Caixa, a Black Friday dura o mês de novembro inteiro. Para pessoas físicas, o banco oferece taxas especiais e prazos diferenciados para crédito consignado, penhora de joias sem necessidade de análise com taxa de 1,99% ao mês e financiamento de veículos com taxas a partir de 1,29% ao mês e financiamentos de até 80% do valor para trocar carros ou motos.


VeĂ­culo: Agora SP Data: 04/12/2018 Link: https://www.agora.uol.com.br/grana/2018/12/1984945-brasileiros-tem-feito-rodizio-desuas-dividas.shtml


Veículo: Jornal do Comércio Data: 05/11/2018 Link: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/empresas_e_negocios/2018/10/ 655174-estudo-mostra-que-80-dos-brasileiros-nao-conseguem-guardar-dinheiro.html

FINANÇAS PESSOAIS Edição impressa de 05/11/2018. Alterada em 05/11 às 01h00min

Estudo mostra que 80% dos brasileiros não conseguem guardar dinheiro -


O Dia Mundial da Poupança, comemorado na semana passada (dia 31), foi criado para a conscientização sobre a importância de preservar recursos para o futuro. No entanto, aqui no Brasil, por conta do aumento dos preços dos produtos e das dificuldades financeiras atuais, poupar é um luxo para poucos. É o que mostra levantamento feito pelo Instituto Axxus, em parceria com a Unicamp e a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), segundo o qual 80% dos trabalhadores brasileiros não conseguem poupar para realizar nenhuma forma de investimento, enquanto os outros 20% aplicam em algum fundo mensalmente, ou apenas quando sobra algum dinheiro no fim do mês. A pesquisa foi realizada em mais de 100 empresas brasileiras, com dois mil funcionários de 10 estados. Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) comprovam que poupar não é um hábito do brasileiro: apenas 35% dos brasileiros costumam poupar habitualmente, sendo que 28% afirmam guardar o que sobra do orçamento e 7% estipulam um valor a ser poupado. Em agosto, ainda de acordo com a pesquisa CNDL/SPC Brasil, apenas 16% dos entrevistados conseguiram guardar algum dinheiro, enquanto 40% tiveram de sacar parte de seus recursos para poder pagar as contas. O desemprego e a crise na economia têm grande parcela de culpa nessa situação, afirma a planejadora financeira Annalisa Blando Dal Zotto, sócia da consultoria Par Mais, mas mesmo aqueles que estão empregados e com renda têm dificuldade de gastar menos do que ganha. Segundo ela, a descoordenação entre o que entra de dinheiro todo o mês e o que é consumido pelas despesas regulares e extraordinárias leva a uma atitude perigosa para as finanças, que é a ideia de poupar somente "se sobrar" dinheiro. "Essa atitude do 'se sobrar' não adianta, porque dificilmente acontece. A maioria das pessoas sempre posterga para o próximo mês. Eu prefiro a estratégia do 'pague-se antes'. Quando você separa, por exemplo, 10% do seu dinheiro logo depois que recebe o salário, pode ser difícil no início, mas gradualmente você aprende a viver com os 90% restantes", aponta Annalisa. Além da falta de cultura de poupança do País, Annalisa acredita que a falta de hábito de fazer orçamento doméstico ajuda a compreender por que tantos brasileiros não guardam dinheiro. "É importante criar um objetivo para guardar dinheiro. Sem foco, fica mais difícil conseguir poupar - alerta a especialista, ressaltando que o brasileiro ainda é muito


imediatista e não se preocupa em acumular patrimônio para o futuro. - A falta de hábito de poupar acontece porque as pessoas não costumam associar a poupança à realização de sonhos. E por isso não fazem um planejamento", diz. Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos também defende que se poupe primeiro para gastar depois, e o ideal é que, ao receber o salário, a pessoa reserva a quantia necessária para seus objetivos futuros e para readequar seu padrão de vida. "Poupar dinheiro para realizar sonhos é algo que, com certeza, mudará completamente a sua relação com as finanças. Assim você abandonará hábitos de consumo exagerados e inconscientes e passará a ser alguém que realiza sonhos constantemente", alega. Domingos acrescenta que, para poupar, será preciso que todos na família, inclusive as crianças, mudem seu comportamento no que diz respeito ao desperdício e gastos extras. "É bom marcar uma conversa com todos, não sobre redução de gastos, mas sim sobre sonhos a serem realizados. Fale abertamente e estabeleça ao menos um sonho coletivo, algo que todos de casa desejem, como uma viagem ou uma reforma na casa." Annalisa reforça que não é preciso abrir mão do consumo e deixar de fazer coisas que dão prazer. "A palavra de ordem é equilíbrio! Saber equalizar o orçamento e evitar gastos desnecessários facilita na hora de guardar uma parte da renda todos os meses. O segredo é planejar e saber priorizar." No entanto, afirma a especialista, não existe regra para poupar mensalmente, mas todas as pessoas devem economizar alguma quantia todo mês. "Uma boa prática para ter reserva para emergências e para planejar a aposentadoria é buscar economizar 20% da receita líquida mensal", recomenda. Mas como fazer isso com um orçamento tão apertado? Para a planejadora financeira, um bom começo pode ser guardar parte do 13º salário, do adicional de férias, ou até mesmo de um bônus. "E em caso de aumento do salário ou promoção, considere guardar pelo menos 50% do incremento, ao invés de incorporá-lo ao padrão de vida corrente ", sugere.


Modalidade tem espaço para crescer no País

A poupança da Caixa Econômica Federal fechou o ano passado com captação líquida de R$ 8 bilhões e um total de 74 milhões de poupadores. Para o educador financeiro Rogério Braga, membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), com uma população de mais de 207 milhões de pessoas, há um amplo caminho para que a poupança cresça ainda mais no País. Para o especialista, os brasileiros ainda não têm o hábito de poupar. Ele aponta que um dos principais problemas da população brasileira atualmente é o consumo exagerado, o acúmulo de créditos, que levam ao descontrole financeiro. O primeiro passo para quem quer fazer uma poupança é estabelecer um sonho ou um objetivo de vida. "O maior segredo é estabelecer esse objetivo e começar a fazer um diagnóstico financeiro de vida. Começar a pegar aquele recurso, separar a parte dele para poupar no início, porque se deixar para o final do mês, vai faltar recurso", indicou. Conversar com a família em relação ao sonho coletivo é um segundo passo também importante. Braga aconselha que as pessoas coloquem todos os objetivos no papel. "Tem que ser disciplinado. A disciplina de seguir todo esse processo leva ao sucesso", apostou.


Para o educador financeiro, o brasileiro tem o mau costume de ser imediatista, o que termina colocando alguma meta de futuro adiante da sua realidade. Ele recomenda que as pessoas estabeleçam prazos e aprendam a gastar e a economizar. Esse é um processo diário, destacou. "Tem que usar os recursos em algo efetivamente necessário, e não supérfluo. "Poupar primeiro é sempre muito importante. O hábito de poupar deve ser feito antes de receber o salário e gastar no consumo." Braga acredita que com essas etapas, já pode haver uma mudança geral, uma nova visão sobre o hábito de poupar. "E, aí, a poupança se beneficia disso, porque ela é muito fácil, muito acessível a toda a população brasileira". Faz parte ainda do diagnóstico financeiro que as pessoas comecem a observar onde há excesso, como podem gastar melhor e onde podem economizar. Braga afirmou que muitas pessoas cometem o erro de gastar além do seu padrão de vida e, por isso, a conta nunca fecha e elas terminam sempre endividadas. O ideal é identificar onde gastar. "Gastar sem excessos, dentro da sua realidade, é fundamental".

Confira alguns passos para começar a poupar Estabeleça seus sonhos - Hábitos saudáveis dependem diretamente da vontade de realizar sonhos - aqueles desejos esquecidos, às vezes quase abandonados, mas que são muito importantes para cada um de nós. Ter objetivos traçados é um estímulo para poupar todos os meses e realizar o que se deseja sem entrar em endividamentos e comprometer boa parte da renda com dívidas, o que pode levar à inadimplência. Coloque os objetivos no papel - liste esses sonhos e procure saber o quanto custará para realizar cada um deles. Tendo em mente quando - se daqui há quantos meses ou anos deseja realizar - você saberá o quanto precisará poupar mensalmente para todos eles simultaneamente. Isso nada mais é do que fazer um planejamento.


Saiba onde economizar - faça um diagnóstico financeiro por 30 dias (ou 90, caso tenha renda variável). Anote todos os seus gastos, tanto os grandes quanto os pequenos, separando por tipo de despesas (como "refeições fora de casa", "supermercado" e "celular", por exemplo). Analise quais gastos pode reduzir ou eliminar para poupar. Converse com as crianças para que elas economizem água e energia elétrica e conservem seus materiais escolares e brinquedos. Conserve um hábito - Não poupe só se sobrar dinheiro. Se você estabeleceu como meta poupar 10% de sua renda mensal, tente separar com antecedência essa parte do dinheiro. Agende seus investimentos - É um recurso disponível na maioria das contas bancárias, e pode ser usado com caderneta de poupança, fundos de investimento e Tesouro Direto.


VeĂ­culo: Cloud Coaching Data: 06/11/2018 Link: http://www.cloudcoaching.com.br/empreender-vitorioso-tempo-e-fundamentalpara-conquistar-os-nossos-objetivos/post#.W-GhT9VKgdU

Empreender Vitorioso: Tempo ĂŠ fundamental para conquistar os nossos objetivos Publicado em 06 de novembro de 2018


Ao longo de toda a minha trajetória profissional e pessoal, desde os tempos em Casa Branca, no interior de São Paulo, sempre tive a ideia de que a palavra empreender não se limitava apenas ao campo empresarial, mas estava presente em todas as frentes da nossa vida. Partindo deste princípio, o meu mais novo livro a ser lançado pela Editora DSOP fala sobre o “Empreender Vitorioso”. Entitulada “Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar”, a obra apresenta um novo processo do empreender, diferente do utilizado na maioria das empresas, que coloca os lucros no fim de todas as equações. Apresentando um novo conceito de empreendedorismo coloco os sonhos e lucros em primeiro lugar. Os dois andam de mãos dadas, pois sem sonhos, sem objetivos, não há motivos para buscar o lucro, é preciso dar uma finalidade e um sentido aos nossos ganhos. Esse novo conceito é dividido em cinco principais fundamentos estruturados do que chamo Empreender Vitorioso: Saúde, Educação, Relações Humanas, Mundo e Tempo. Acredito que temos que ter prazer em tudo o que fazemos, seja no campo profissional, educacional e também no lazer vivenciado com a família e os amigos. Mas quero falar especificamente sobre um desses fundamentos que é o Tempo, um tema muito oportuno se analisarmos que, atualmente, existe cada vez mais a impressão de que nunca temos tempo o suficiente para fazer tudo aquilo que precisamos e também para realizar os sonhos que temos em mente, por isso é fundamental vivenciar mais o presente a fim de construir o futuro, sem atropelar processos. O Tempo também pode pregar peças e atrapalhar os nossos objetivos profissionais. Há muitas pessoas que se arrependem da carreira escolhida, pensando que é tarde demais para recomeçar em uma nova área, que o tempo passou. Por isso é importante resgatar os nossos ideais para fugir da estagnação, buscando sempre um movimento para ter novos horizontes, profissionais ou pessoais. Precisamos pensar na nossa “Empresa Negócio” focando na realização de sonhos, junto, é claro, dos lucros. É por isso que em minha nova obra também apresento uma nova


estrutura chamada DLRE – Demonstração do Lucro e Resultado do Exercício. Assim o lucro é colocado à frente dos custos e despesas, possibilitando obter uma reserva financeira que irá garantir a sustentabilidade de qualquer negócio. Aproveito a oportunidade para convidar a todos para o lançamento do livro “Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar”, que acontece no dia 26 de Novembro, às 19h no Teatro Eva Herz, na Avenida Paulista. Espero você para um bate-papo, coquetel e sessão de autógrafos. Até lá!


VeĂ­culo: Portal R7 Data: 20/11/2018 Link:https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/bate-papo-tira-duvidassobre-como-ser-um-empreendedor-de-sucesso-20112018




Veículo: Correio Braziliense Data: 06/11/2018 Link:https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-earte/2018/11/06/interna_diversao_arte,717889/feira-do-livro-da-usp-tera-mais-editorasem-2018-e-descontos.shtml

Feira do Livro da USP terá mais editoras em 2018 e descontos de 50% a 90% Mais de 180 editoras vão participar da 20ª Festa do Livro da USP em 2017, a lista ficou em 171 expositores

AE Agência Estado postado em 06/11/2018 22:50 / atualizado em 06/11/2018 22:50

Mais de 180 editoras vão participar da 20ª Festa do Livro da USP — em 2017, a lista ficou em 171 expositores. E, pela primeira vez, o evento será realizada também no sábado. A feira da USP será em 28, 29 e 30 de novembro, das 9h às 21h, e no dia 1º, das 9h às 19h, na Av. Prof. Mello Moraes, Travessa C, Cidade Universitária. Os livros estarão com descontos mínimos de 50%, condição para a editora poder participar, mas em alguns estandes costuma ser possível encontrar obras com descontos maiores, de até 90% - ainda mais neste momento em que as editoras, sem receber da Livraria Cultura e da Saraiva, precisam fazer caixa para minimizar o impacto da crise. As editoras também são obrigadas a levar livros novos e títulos de seu catálogo ativo.


Além das universitárias e acadêmicas, participam Companhia das Letras, Zahar, Global, HarperCollins, Rádio Londres, Pulo do Gato, Callis, Iluminuras, Todavia, Hedra, Lote 42 e muitas outras. Vai ser uma espécie de Bienal do Livro mais diversificada, porque as pequenas editoras têm condição de participar, num espaço reduzido e desconto garantido. Veja a lista das editoras participantes da 20ª Festa do Livro da USP Alameda Alaúde Aleph Aletria Almedina Altamira Annablume Arché Arte & Letra Ateliê Attie Autêntica (Grupo) Autonomia Literária Autores Associados Balão Bambolê Bamboozinho Barbatana Bazar do Tempo Bei Bem-Te-Vi Berlendis Biruta/Gaivota Blucher Boitempo Boreal Brinque-Book/Escarlate Callis Capivara Carochinha


Casa de Letras/Cereja Cassol Cengage Ciências Revolucionárias Ciranda Cultural Cobogó Com-Arte Companhia das Letras (Grupo) Consequência Contexto


Veículo: Diário de Petrópolis Data: 07/11/2018 Link:http://diariodepetropolis.com.br/integra/33-dos-brasileiros-nao-sabem-quantogastam-no-cartao-de-credito-veja-10-orientacoes-para-o-uso-consciente-157962

33% dos brasileiros não sabem quanto gastam no cartão de crédito: veja 10 orientações para o uso consciente Muitos consumidores brasileiros ainda não conseguem lidar com as dívidas do cartão de crédito, é o que mostra uma recente pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). De acordo com o levantamento, 33% dos consumidores não sabem o valor da fatura do mês anterior. Além disso, outros 25% entraram no famoso rotativo, ou seja, quando é pago somente o valor mínimo da fatura, sendo os juros mais altos do mercado atualmente (superior a 200% ao ano). Outros 74% dos entrevistados pagaram o valor total da fatura, porém nas classes C e D esse percentual cai para 64%. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o uso do cartão de crédito pode potencializar os hábitos errados em relação à utilização do dinheiro. “Sabemos que os juros são altíssimos, porém devemos nos educar financeiramente para não cair nessas armadilhas e combater as verdadeiras causas desse problema na raiz e não pontualmente.Há muitas fontes de informação que ensinam, de maneira comportamental, conceitos fundamentais para termos mais sustentabilidade financeira”, afirma Domingos. Para o educador o cartão de crédito pode, inclusive, ser um aliado do consumidor e oferecer muitos benefícios, como acúmulo de milhas de viagens para trocar por produtos ou serviços, por exemplo.


Confira abaixo 10 orientações desenvolvidas por Reinaldo Domingos para um uso mais consciente do cartão de crédito: 1. O limite do cartão não deve ultrapassar metade do salário ou ganho mensal, evitando gastar mais do que se recebe; 2. Se escolher parcelar, saiba antes se terá como se comprometer a pagar esses valores nos próximos meses; 3. Nunca pague a parcela mínima da fatura, pois isso leva à inadimplência e os juros são extremamente altos. Se não conseguir pagar o valor total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros mais baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.


Veículo: Tribuna Hoje (Manaus) Data: 07/11/2018 Link: https://tribunahoje.com/noticias/educacao/2018/11/07/pesquisa-comprova-queeducacao-financeira-na-escola-impacta-na-vida-de-toda-familia/

7 de novembro de 2018 08:48

Pesquisa comprova que educação financeira na escola impacta na vida de toda família A procura pelo tema tem se expandido em escolas brasileiras

↑ Alunas com educação fina nceira na escola aprendem a comprar, vender, verificar troco e, s obret udo, economizar, entr e outras questões (Fot o: Adailson Calheir os)

Qual o impacto para as famílias da escola implantar educação financeira para os filhos? Pode parecer que não existe relação direta entre as finanças familiares e a educação financeira aprendida nas escolas pelos filhos, mas em pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Educação Financeira (ABEFIN) em parceria com Instituto Axxus e Unicamp, mostra que essa relação é altamente benéfica, impactando em toda a finança familiar.


“Sempre soubemos da importância da educação financeira nas escolas e de seu impacto em todos os relacionados ao processo educacional: professores, pais e alunos. Mas, era necessário provar isso em números, por isso a importância da pesquisa que demonstra que a vida financeira de toda a família é impactada quando o filho tem essa aprendizagem”, explica o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos. Fato é que ao serem perguntados: “Se a partir de hoje você não recebesse mais o seu ganho mensal (salário), por quanto tempo conseguiria manter o seu atual padrão de vida?”. Os entrevistados cujos filhos estão recebendo educação financeira responderam que conseguem permanecer mais tempo sem seu ganho mensal mantendo o atual padrão de vida. Entre os pais de crianças sem educação financeira 44% conseguiria viver apenas um mês 53% até seis meses e apenas 3% acima desse período. Já nas famílias com filhos que tiveram educação financeira só 2% viveria apenas um mês, 73% até seis meses e 25% acima desse período. Esse número é altamente revelador, mostrando que os conceitos passados nas escolas sobre o tratar o dinheiro são muito bem assimilados pelos filhos e replicados pelos pais. Como demonstra outro resultado da pesquisa. Quando os pais são perguntados seu filho(a) participa das discussões relacionadas a finanças da família? 100% dos entrevistados cujos filhos estão recebendo educação financeira responderam que sim, que os filhos entendem e opinam, contra apenas 11% dos entrevistados cujos filhos não tem educação financeira. “A partir da pesquisa esperamos criar uma maior compreensão das escolas e dos pais sobre a importância do tema. Muito já está sendo feito, como é um exemplo a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), mas há um caminho longo ainda a ser percorrido para que todas escolas adotem o tema, que ainda enfrenta alguns preconceitos”, afirma Domingos. A pesquisa foi realizada em 2017 e embasada nos pais de crianças com idade de 04 a 12 anos, das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia e Vitória, em escolas particulares adotantes e não-adotantes de programas de educação financeira. Entrevistados: 81% mães, 11% pais e 8% cuidadores. 51% alunos do sexo feminino e 49% do sexo masculino.


Escolas adotantes As iniciativas de educação financeira estão se multiplicando, exemplo é que apenas a DSOP Educação Financeira, que atende alunos em escolas em todo país, está desenvolvendo o programa em mais de 430 escolas de 20 estados, o que representa cerca de 87 mil alunos. O programa criado pela DSOP já vem sendo aplicado nas escolas a cerca de oito anos, tratando a educação financeira como um tema que vai muito além de números, abordando o assunto também de forma comportamental e incluindo todos os que participam da educação dos alunos no tema, como professores e pais. Fato é que os materiais já são utilizados em mais de 115 cidades de 20 estados brasileiros. Desenvolvidos por educadores e especialistas são adequados a cada fase de aprendizado, que contemplam desde o maternal e a educação infantil até o ensino médio e profissionalizante. Para 2019, a expectativa é de um grande aumento no número de escolas adotantes, principalmente em função da obrigatoriedade do tema pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o que faz com que o movimento de escolas pela procura de informações sobre o projeto esteja aumentando consideravelmente.


Veículo: Folha da Região Data: 09/11/2018 Link: http://www.folhadaregiao.com.br/2018/11/11/pesquisa-revela-que-consumidoresnao-sabem-lidar-com-dividas-de-cartao

Pesquisa revela que consumidores não sabem lidar com dívidas de cartão por Eduardo Fonseca 9 de novembro de 2018 19:43 em Araçatuba


Uma pesquisa divulgada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) aponta que muitos consumidores brasileiros ainda não conseguem lidar com as dívidas do cartão de crédito. De acordo com o levantamento, 33% dos consumidores não sabem o valor da fatura do mês anterior.

Além disso, outros 25% entraram no famoso rotativo, ou seja, quando é pago somente o valor mínimo da fatura, sendo os juros mais altos do mercado atualmente (superior a 200% ao ano). Outros 74% dos entrevistados pagaram o valor total da fatura, porém nas classes C e D esse percentual cai para 64%. De acordo com o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, o uso do cartão de crédito pode potencializar os hábitos errados em relação à utilização do dinheiro. “Sabemos que os juros são altíssimos, porém devemos nos educar financeiramente para não cair nessas armadilhas e combater as verdadeiras causas desse problema na raiz e não pontualmente. Há muitas fontes de informação que ensinam, de maneira comportamental, conceitos fundamentais para termos mais sustentabilidade financeira”, afirma. Para o educador o cartão de crédito pode, inclusive, ser um aliado do consumidor e oferecer muitos benefícios, como acúmulo de milhas de viagens para trocar por produtos ou serviços, por exemplo. A blogueira Caroll Borges diz que conhece muito bem as armadilhas dos cartões de crédito e por isso, só os usa para fins específicos. Ela tem um ateliê, onde atende as clientes e vende vários produtos relacionados a moda. No estabelecimento, ela aceita cartão como forma de pagamento, mas afirma que, como consumidora, evita essa modalidade. “Eu tento não usar, porque se a gente usa, não para nunca mais. Mas eu priorizo algumas coisas. O que eu puder pagar em dinheiro ou esperar mais uns dias pra pagar à vista, eu prefiro. Supermercado, por exemplo, eu não uso cartão de crédito, compro tudo no dinheiro ou débito”, afirma.


“Posto de combustíveis, por exemplo, eu evito. Não falo que nunca usei, mas eu evito. Já usei pra pagamento de documentação do carro, porque às vezes vem um valor alto e aí eu uso pra parcelar. Mas o que eu mais uso o cartão é pra impulsionar postagens das minhas redes sociais. E quando você impulsiona, você sabe o valor que está gastando, então isso faz com que se tenha um controle dos gastos. E como muita gente, uso também pra compras online, principalmente pra parcelar. Mas sempre sabendo quanto gastei e quanto vou pagar. E gasto também com veterinário, porque tenho sempre que fazer exames e vacinar meus pets. São cinco e cada um tem uma idade e uma necessidade diferente. Os mais velhinhos precisam de medicamentos, fazer exames com mais frequência, então é uma finalidade pra parcelamento”, finaliza.


Veículo: Estudar Fora Data: 09/11/2018 Link: https://www.estudarfora.org.br/intercambio-modo-de-fazer/

Intercâmbio: Modo de Fazer Por Redação do Estudar Fora 09.11.2018

TÔ DENT RO

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A preparação para um intercâmbio envolve uma série de decisões. Qual o melhor programa? Qual o melhor país? Qual visto devo solicitar e onde vou morar quando chegar? O Estudar Fora orienta sobre essa e várias outras questões que geram dúvidas ao futuro intercambista! O primeiro passo para planejar um intercâmbio é descobrir quais programas e destinos irão atender às expectativas e objetivos do estudante. Em seguida, vêm os exames de proficiência, editais de bolsa, preparação dos documentos para a candidatura e para o visto. Ufa! Acabou? Não! Ainda é preciso definir onde morar e entender como será a vida por lá.


Passar por estas etapas com tranquilidade e munido de informações é fundamental para que o tão sonhado intercâmbio não traga frustrações ou mesmo acabe antes de começar: já pensou ser barrado na imigração porque o visto de estágio não é o correto?

Quais os melhores programas de intercâmbio? Seja para fazer um curso de idiomas, ser voluntário ou aliar estudos e trabalho, existem inúmeros programas de intercâmbio disponíveis. Os mais recorrentes são intercâmbios de idiomas, geralmente com duração de três a seis meses – neste caso, é importante que o estudante garanta que está matriculado em uma turma do seu nível de fluência e tenha clareza sobre as expectativas do programa. Um estudante que saia do zero e que tenha pouco tempo disponível, por exemplo, não vai alcançar o nível avançado em um só passo. “Se a pessoa tiver um período menor para ficar fora, não existe milagre, mesmo com a imersão total e o contato com o idioma 24 horas por dia”, esclarece Luiza Vianna, gerente de produto da CI Intercâmbio. Por outro lado, quem já possui um nível intermediário ou avançado e deseja apenas adquirir segurança no idioma poderia mirar em programas ou cursos combinados, oferecidos por diversas instituições de ensino superior. Mirando uma mudança de carreira, por exemplo, um estudante pode aliar o curso de inglês em uma universidade estrangeira a matérias de um MBA.

Intercâmbio Acadêmico Um bom começo para quem já está cursando universidade no país é tentar se informar de convênios e parcerias firmados entre a própria faculdade com outras no exterior. “Convênios são boas opções para aproveitar os créditos e diminuir o tempo de curso”, sugere Thaïs Burnmeister, consultora de educação internacional. Caso não existam convênios, ou o estudante não tiver sido aprovado para as vagas disponíveis, é possível “tentar por fora”, explica Thaïs, por meio de agências de intercâmbio ou entrando em contato diretamente com as universidades. Nos sites de cada instituição é possível conferir as opções de programas para alunos estrangeiros e as instruções para se inscrever. Neste caso, ter um bom desempenho acadêmico é fundamental. Quanto melhor o histórico escolar, maiores as chances de o candidato ser aceito pela universidade que almeja e maior o leque de opções que terá, independentemente de estar se candidatando pela universidade ou “por fora”. “É muito importante ter um bom desempenho, para ser mais competitivo”, argumenta a consultora.


Alternativas que não dependem de investimentos tão altos são cursos de curta duração, como Summer School, que duram de um a três meses. Geralmente voltados à prática do idioma local, são uma boa opção para quem ainda precisa adquirir fluência.

Intercâmbio com trabalho remunerado Você quer estudar fora, mas não tem dinheiro suficiente para pagar pelo intercâmbio? Um programa de intercâmbio com trabalho remunerado durante as férias nos Estados Unidos pode ser a solução para você. Essa é uma modalidade também bastante procurada por universitários que não desejam adiar a graduação, mas querem ter uma experiência no exterior antes de darem início às suas carreiras. O programa é formatado pelo governo americano e intermediado no Brasil por agências de intercâmbio. A ideia é recrutar mão de obra para trabalhar em locais como parques temáticos, estações de esqui, restaurantes e hotéis, cumprindo funções como as de garçom, recepcionista e hostess. Podem participar da atividade estudantes universitários de até 26 anos. A viagem deve acontecer estritamente durante as férias acadêmicas, e costuma ter duração de um a quatro meses. Outra opção para quem deseja adquirir experiência profissional são os estágios remunerados no exterior. Existem vagas em diversos lugares do mundo e para as mais diferentes áreas de atuação. O estágio é remunerado? Depende do programa. De qualquer forma, a remuneração cobre os custos básicos e não inclui gastos com passagem aérea ou taxas da agência. Quais áreas podem ir? Todas, exceto saúde, que tem diversas restrições ao contato com pacientes. A maior parte das vagas, porém, está nos segmentos de tecnologia, engenharia e hotelaria. Como encontrar vagas? Nos sites das empresas ou por meio de agências de intercâmbio. Tenho vaga, já posso ir? Não. Para ser válido, o acordo deve ser reconhecido por órgãos dos dois países – o que também é fundamental para a obtenção do visto de trabalho temporário. Quais são os pré-requisitos? Ter entre 18 e 32 anos, ter formação na área de interesse, e possuir nível intermediário na língua do país de destino. Quais são os países mais concorridos? Canadá e Estados Unidos.


Destinos de intercâmbio Só de pensar em passar um tempo fora do Brasil, vêm à mente alguns países mais conhecidos. São destinos comuns para o intercâmbio acadêmico que acabam se repetindo na procura por vagas de estágio, e incluem Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. Estes não apenas são os mais procurados pelos estudantes como também oferecem um número maior de vagas, com a intenção de internacionalizar cada vez mais as empresas e instituições locais. Na contramão, há quem opte por países que fujam dos roteiros tradicionais e que têm menos procura – seja por terem oportunidades para quem deseja praticar um idioma diferente, seja por terem um custo de vida mais em conta. “Em um mesmo país, se o aluno escolher uma cidade menor ou maior, isso já impacta muito. Há uma diferença grande entre escolher Bristol ou Londres, ambas Reino Unido”, explica Luiza Vianna, gerente de produto da CI Intercâmbio.

Qual é a idade certa para fazer intercâmbio? De acordo com a especialista em educação internacional Andrea Tissen, não há uma idade certa para fazer intercâmbio. “O que importa é planejar a viagem a partir de um entendimento da história, perfil, forma de ser, momento de vida e motivação de cada um. Porque são esses detalhes que vão marcar o aproveitamento de uma vivência fora do país”, explica ela. Idade não traduz maturidade nem a forma como enfrentamos desafios. E é exatamente por isso que é tão importante avaliar cada caso quando alguém quer estudar fora. Para adequar o tamanho do desafio à pessoa em questão. Por isso, há diversas opções de intercâmbio de ensino médio – que incluem um acompanhamento mais próximo do estudante que ainda está em fase formativa – até opções de um período sabático para quem está “na melhor idade”. “Mesmo que já tenha viajado muito, esta pode ser a sua grande oportunidade de experimentar uma vivência internacional”, completa a especialista.


Intercâmbio de graça? O primeiro passo para estudar fora em tempos de crise, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos, é colocar tudo no papel: dos objetivos com a viagem aos gastos para se viver no exterior. “Para poder enxergar todos os valores e logísticas envolvidos, é preciso fazer um diagnóstico que começa com saber o que se quer”, afirma ele, que é autor do livro Terapia Financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para a maioria dos estudantes, isso significa estabelecer um orçamento para cada necessidade desse período e ter em mente o que será necessário em cada aspecto. Nesse planejamento, vale a regra de ouro: quanto antes, melhor. Isso possibilita que o aluno consiga juntar o dinheiro destinado à experiência no exterior, e também distribuir os gastos. Comprar passagens, bancar o visto, arranjar uma acomodação adequada… Tudo entra em um longo check-list que deve ser iniciado o mais cedo possível. Uma vez ciente de todos os gastos envolvidos, é chegado o momento de procurar fontes de financiamento: há diversas organizações (incluindo as próprias escolas e governos) que oferecem bolsas de estudos; além disso, fique atento a competições que oferecem como prêmios viagens ou cursos. Por fim, há ainda a opção de fazer um crowdfunding e contar com a sua rede para conquistar o sonho!

O significado de Intercâmbio para a vida Flexibilidade, adaptabilidade a diferentes modos de pensamento e, naturalmente, domínio de línguas estrangeiras são habilidades essenciais a quem deseja desenvolver uma carreira global. Esse é o seu caso? Recrutadores são unânimes em dizer que para cargos em organizações internacionais, empresas multinacionais ou consultorias estudar fora é diferencial. Há mais de 20 anos viajando e morando em diferentes países por conta de sua carreira, Carlos Watanabe, diretor para América Latina na Dolby Laboratórios, afirma que sente no seu dia-a-dia a aplicação de habilidades que adquiriu em experiências como estágio e um MBA no exterior. Entre elas, ele destaca ter resiliência e cabeça aberta para as diferentes formas de trabalhar. O significado do intercâmbio, e o impacto que ele terá na trajetória pessoal e profissional do estudante, depende das oportunidades que ele aproveita durante a experiência. “Não é só fazer as malas e ir. É preciso aproveitar a oportunidade para desenvolver características e habilidades que a sua carreira dos sonhos vai exigir”, explica Ricardo Ribas, gerente executivo da empresa de recrutamento Page Personell.


Nós do Estudar Fora sabemos como estes questionamentos são comuns, e temos certeza que estar munido de informações é a melhor forma de garantir uma experiência perfeita. Por isso, preparamos este e-book, que traz dicas de especialistas em preparação e de estudantes que também viveram todas estas dúvidas. Mais que isso: sabemos que o mais importante não é estar fora, e sim viver com intensidade as oportunidades que a experiência oferece. Por isso, trouxemos também um especialista em recrutamento, que dá dicas sobre as habilidades esperadas de quem passou um período no exterior, e três histórias de estudantes que, com vivências internacionais diversas, se desenvolveram pessoalmente e impulsionaram sua carreira. Faça um pequeno cadastro e acesse nosso guia!

Dica do Estudar Fora: Autoliderança é uma competência fundamental para você guiar a sua carreira. É por meio dela que você vai construir um direcionamento que faça sentido para você e desenvolver meios para superar os obstáculos. E para dar a importância que esse termo merece, a Fundação Estudar criou o Liderança Na Prática, um curso de quatro dias que vai te ajudar a descobrir e colocar em prática o seu sonho grande. Inscreva-se agora com 10% de desconto usando o cupom ESTUDARFORA. É só clicar aqui!


Veículo: A Tarde (Bahia) Data: 09/11/2018 Link:http://atarde.uol.com.br/brasil/noticias/2010209-educacao-financeira-na-escolaimpacta-na-vida-de-toda-familia-diz-pesquisa

Sex , 09/11/2018 às 18:06 | Atualizado em: 09/11/2018 às 18:06

Educação financeira na escola impacta na vida de toda família, diz pesquisa. Yuri Pastori l A TARDE SP

Muitas escolas brasileiras têm implantado a educação financeira nos seus currículos. Isso tem feito com que os filhos participem mais no orçamento doméstico. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Educação Financeira (AbefinN) comprova esta relação estreita entre as finanças familiares e os conhecimentos financeiros aprendidos na escola pelos filhos. O presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, explica que sempre soube da importância da educação financeira nas escolas e de seu impacto em todos que se relacionam ao processo educacional: professores, pais e alunos. “Mas era necessário provar isso em números, por isso a importância da pesquisa que demonstra que a vida financeira de toda a família é impactada quando o filho tem essa aprendizagem”, diz. Quando os pais são perguntados “Se a partir de hoje você não recebesse mais o seu ganho mensal (salário), por quanto tempo conseguiria manter o seu atual padrão de vida?”, os entrevistados cujos filhos recebem educação financeira responderam que conseguem ficar mais tempo nessa situação. Nessas famílias, 73% afirmaram que conseguiriam sobreviver até seis meses, 25% acima desse período, só 2% viveria apenas um mês. Já entre os pais de crianças que não estavam recebendo educação financeira, 44% conseguiria viver um mês, 53% até seis meses e apenas 3% acima de seis meses. Os pais também foram perguntados se filho/ filha participa das discussões relacionadas a finanças da família e 100% dos entrevistados cujos filhos estão recebendo educação financeira responderam que sim, que os filhos entendem e opinam. Apenas 11% dos entrevistados responderam sim entre os que os filhos não têm educação financeira.


A pesquisa foi realizada em 2017 e foram ouvidos pais de crianças com idade de 4 a 12 anos, das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia e Vitória, em escolas particulares adotantes e não adotantes de programas de educação financeira; 81% dos entrevistados foram mães, 11% pais e 8% cuidadores. Já 51% dos alunos eram do sexo feminino e 49% do sexo masculino. A partir do levantamento, o presidente da Abefin espera que escolas e pais se conscientizem da importância do tema, que é obrigatório pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). “Muito já está sendo feito, a exemplo da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), mas há um caminho longo a ser percorrido para que todas as escolas adotem o tema, que ainda enfrenta preconceitos”, diz. Escolas adotantes No Colégio Emmanuel Kant, que tem unidades nos bairros do IAPI e Caixa d’ Água, em Salvador, crianças de 6 a 10 anos aprendem a lidar com o dinheiro em um projeto de leitura implantado na escola, que adotou o livro “Menino do Dinheiro”, de Reinaldo Domingos, trabalhado ao longo das unidades. “A gente trabalha de acordo com a idade da criança. O livro ensina três passos: sonhar, poupar e realizar o sonho”, explica a coordenadora pedagógica Marcilene Almeida. Em uma das atividades, cada aluno traz de casa um lanche para ser comercializado em uma feira gastronômica. Todo o dinheiro arrecadado com as vendas dos itens é destinado à realização de um sonho traçado por cada um, como, por exemplo, comprar algo que goste. “A atividade permite que os alunos utilizem as questões de matemática, noções de troco e lucro, o quanto cada um gastou e o dinheiro que conseguiu gerar”, relata. De acordo com a coordenadora, os pais das crianças contam o quanto os filhos levam o aprendizado financeiro para dentro de casa. “Há relatos de pais que os filhos desligam a luz para a conta vir mais barata, evitam demorar no banho e fechar a torneira para economizar água, quando vão ao mercado buscam os produtos em promoção, e no lanche já preferem as frutas, pois além de mais baratas que a pizza, por exemplo, são mais saudáveis”. Iago Gentil, 9, adora futebol e o seu sonho é conhecer a Itália na Europa onde joga o seu ídolo, o goleiro Buffon. Para realizar o objetivo, Iago sabe que precisa economizar e mostra que aprendeu a lição. “Eu ganhei na feira 24 reais vendendo empanada. E em casa, eu junto [dinheiro]. Não compro besteiras e nem brinquedos”, conta o garoto, bem determinado.


Veículo: Portal Rosa Choque Data: 19/11/2018 Link:http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/7010/13o-salario-veja-comoutilizar-o-dinheiro-extra

13º salário: veja como utilizar o dinheiro extra Pagar dívidas, fazer compras de fim de ano ou investir? Publicado em: 19-11-2018 09:1hs | Fonte: DSOP Educação Financeira.

| Creditos: PixaBay


A chegada do 13º salário está logo aí e coincide com o aumento de gastos típicos de final de ano, como troca de presentes, ceia de Natal e viagens. Mas é preciso considerar as despesas previstas para o início de 2019, além de olhar para a vida financeira e usar essa renda extra de forma consciente, respeitando o padrão de vida da família. É importante entender que o 13º salário foi criado para ser uma gratificação de fim de ano, algo a ser recebido pela população como um presente. Hoje, muitos contam com ele para pagar as dívidas que já têm ou para começar novas, uma evidência de que gastam mais do que a sua renda permite. Dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas, afinal de contas, o correto é planejar e ter compromissos financeiros que caibam no orçamento mensal. O 13º, então, pode ser poupado, investido (para render) e destinado para a realização de sonhos de curto prazo (a serem realizados em até um ano), médio prazo (de um a dez anos) e longo prazo (acima de dez anos).

Fazer as compras de fim de ano Muitas pessoas vão utilizar o 13º salário para fazer as compras de final de ano, o que não é errado, desde que isso já tenha sido programado. Uma maneira de fazer isso é escolher uma época do ano (geralmente o início). Se puder inserir as despesas com a ceia de Natal e os presentes já no orçamento financeiro mensal e poupar o 13º inteiramente para os sonhos, melhor ainda.

Quitar as dívidas Para aqueles que estão endividados e veem esse dinheiro extra como a solução dos problemas, saiba que ele não é. O ideal é que os compromissos financeiros caibam no orçamento financeiro mensal. Antes de sair pagando as dívidas, analise todas elas, saiba o total, os juros, os prazos, enfim, reúna todas as informações possíveis. A partir daí, tente renegociar esses valores com o credor e então veja a possibilidade de usar o 13º para quitar uma dívida e resolver o problema.

Poupar e investir Há pessoas que estão em uma “zona de conforto”, ou seja, não devem, mas também não poupam. A esses, faço um alerta para que ajam com consciência, pois um passo em falso pode levá-los ao endividamento e até à inadimplência, uma vez que não possuem reserva financeira para se apoiar. É claro que cada pessoa usa o 13º salário como bem entender e julgar coerente, no entanto, já que não possui dívidas, é importante que se guarde boa parte dele, para começar a formar essa reserva e também para realizar mais sonhos, de agora em diante. Para os investidores, mesmo que iniciantes, a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele qual for. A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra é muito positivo quando utilizado com educação financeira.


* Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista e é autor do best-seller Terapia Financeira.


Veículo: ABC do ABC Data: 13/11/2018 Link:http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/reinaldo-domingos-lanca-livro-novoolhar-sobre-empreendedorismo-73341

Data: 13/11/2018 10:00 / Autor: Redação / Fonte: DSOP

Reinaldo Domingos lança livro com novo olhar sobre o empreendedorismo Em seu novo livro, Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar, o especialista em educação financeira,Reinaldo Domingos,traz um novo olhar para o conceito de empreendedorismo


Crédito: reprodução A abordagem de ter o lucro em primeiro lugar, conforme indica o título da obra, é tratado de diferentes maneiras, não se restringindo apenas ao campo empresarial e monetário, mas permeia todos os momentos da nossa vida, por isso os sonhos também são peças chave dentro do processo empreendedor. O lançamento acontece no dia 26 de Novembro (segunda-feira) a partir das 19h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, no coração da Avenida Paulista. No Teatro Eva Herz, o autor e a jornalista Sophia Camargo, do Portal R7, irão bater um papo sobre a obra e responder perguntas dos participantes. O evento contará ainda com coquetel e sessão de autógrafos. “Percebi que empreender não se tratava apenas de produzir algo próprio, vender e receber dinheiro por essa venda: era também usar de uma maneira mais harmônica o tempo para realizar desejos”, analisa Reinaldo Domingos logo na introdução do livro, dando pistas sobre o novo conceito de empreender apresentado pelo autor: o Empreender Vitorioso. Os fundamentos do Empreender Para aprofundar o novo conceito, o livro é dividido em cinco principais fundamentos estruturados do Empreender: Saúde, Educação, Relações Humanas, Mundo e Tempo. Em cada um deles, está presente a ideia de que o prazer deve ser o combustível para o empreender, independente da atividade desenvolvida, seja estudando, trabalhando e ou mesmo no lazer vivenciado com a família e amigos. Domingos usa de sua própria história para comprovar essa tese, sendo que para conseguir alcançar vitória no empreender, ele abriu a mente, quebrou paradigmas e conquistou seus sonhos com determinação e prazer em tudo o que fez ao longo de sua jornada. O autor convida o leitor a trilhar o mesmo caminho de forma prática, por meio da leitura de seu novo livro, que sem dúvida formará grandes Empreendedores Vitoriosos. Sobre a Editora DSOP: Com o slogan “Mais que livros, sonhos!”, a Editora DSOP sintetiza sua razão de ser e o foco da sua atuação no mercado editorial brasileiro. Criada em 2010, a Editora DSOP iniciou sua caminhada como uma editora especializada em Educação Financeira, que inclui o long-seller Terapia Financeira, de Reinaldo Domingos. Tornou-se a primeira editora no Brasil a publicar uma coleção didática sobre educação financeira, adotada por milhares de alunos em escolas públicas e privadas em todo o país.


Lançamento Empreender Vitorioso Data: 26 de novembro de 2018 (segunda-feira) Local: Livraria Cultura – Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 – Bela Vista, São Paulo/SP Horário: 19h Mais informações e inscrições: https://info.dsop.com.br/empreendervitorioso


Veículo: A Redação Data: 14/11/2018 Link:https://www.aredacao.com.br/negocios/111410/aprenda-8-dicas-para-nao-seendividar-na-black-friday

PALAVRA DO ESPECIALISTA

Aprenda 8 dicas para não se endividar na Black Friday Reinaldo Domingos explica armadilhas | 14.11.18 - 10:00

(FOTO: DIVULGAÇÃO)

A Redação Goiânia - As promoções da Black Friday, em 23 de novembro, já estão começando a aparecer e o quanto antes se programar para essa data, melhor as chances de fazer bons negócios. As expectativas do mercado são otimistas: de acordo com um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC


Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) 16% dos comerciantes brasileiros pretendem aderir à Black Friday, sendo que um em cada quatro acreditam que as vendas serão melhores do que no ano passado.

Já 35% espera um resultado igual e apenas 10% acreditam que as vendas irão cair. Mas diante de tantas oportunidades é preciso ficar atento para não comprometer as finanças e aproveitar esse tempo para fazer uma boa pesquisa em sites e lojas, tendo assim a certeza de que fará um bom negócio, fugindo das compras por impulso, que no futuro poderão trazer dívidas desnecessárias. Confira abaixo 8 orientações de Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), para poder aproveitar as oportunidades da Black Friday sem comprometer o orçamento: 1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes. 4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes. 6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7) Se prepare para ir às compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindo



Veículo: Tribuna do Planalto Data: 15/11/2018 Link:http://tribunadoplanalto.com.br/2018/11/15/nao-deixe-seu-13o-derreter-com-ascompras-na-black-friday/

Não deixe seu 13º derreter com as compras na Black Friday 15 de novembro de 2018

Foto: Internet Por Regina Pitoscia/Equipe Seu Dinheiro O dinheiro da primeira parcela do 13º nem entrou na conta corrente e já pode estar saindo para as compras antecipadas de Natal com a Black Friday. Mas o uso desse dinheiro requer um melhor


planejamento, orienta o sócio e gestor de recursos na Belvedere Investimentos, Ricardo Bueno. Ele reconhece que é mesmo difícil deixar de consumir nessa época do ano na compra de presente para a família ou mesmo para amigos. Além dos presentes, as viagens, festas, melhorias na casa… É tudo bem tentador. Por isso, na opinião do gestor, planejar os gastos com antecedência é fundamental. “Nesses momentos, o melhor que cada um tem de fazer é entender e respeitar a realidade da sua situação financeira” afirma o especialista. Para ele, embora a situação seja distinta e mude de consumidor para consumidor, não faz sentido uma pessoa endividar-se mais só para aproveitar uma promoção ou os grandes descontos, como os que são oferecidos na Black Friday, “afinal, a Black Friday e o Natal passam, mas a dívida fica”, lembra o especialista. No caso de a pessoa já ter dívidas que lhe tiram o sono, as compras de fim de ano podem e devem esperar. “Não se pode ir às compras por impulso, mas sim quando a situação permitir”, orienta ele. E o dinheiro extra que estiver entrando em novembro deve ir mesmo para o pagamento dos compromissos. Já no caso de quem se planejou para esse dia de ofertas e tem o dinheiro reservado para essas compras, vale a pena aproveitar para negociar e utilizar o seu poder de compra. Isso porque o comércio está propenso a dar bons descontos ao consumidor. E quem realmente decidiu aproveitar as promoções da Black Friday deve evitar os falsos descontos ou parcelamentos que podem ser entendidos como desconto. Se for possível, o uso do cartão de crédito deve ser moderado, sempre lembrando que a vida segue após esse período. E embora o Brasil tenha o menor juro básico dos últimos tempos, a redução significativa das taxas ainda não chegou no crédito para o consumidor. “Ao fazer um crediário, não comprometa muito a sua renda. Compre se tiver


realmente folga no orçamento. Se não der para aproveitar a Black Friday ou comprar presentes de Natal, lembre-se de que o comércio sempre promove períodos com promoções durante o ano e troque o presente por um abraço bem apertado”, complementa ele. Dívidas Na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, o dinheiro extra do 13º não deveria ser utilizado para quitar dívidas. Ele parte do princípio de que o correto é planejar e ter compromissos financeiros que caibam no orçamento mensal. Isso para que o abono natalino possa ser poupado, investido e proporcionando um rendimento. Uma poupança que possa ser destinada para a realização de sonhos, seja de curto, médio ou longo prazo. Segundo Domingos, muitas pessoas vão utilizar o 13º salário para fazer as compras de final de ano, o que não é errado, desde que isso já tenha sido programado com bastante antecedência, até mesmo no início de cada ano. Essa é uma forma de incluir as despesas com a ceia de Natal e os presentes já no orçamento financeiro de cada mês, permitindo que o 13º seja integralmente poupado. Para o especialista, os que estão em uma “zona de conforto”, ou seja, não devem, mas também não poupam, precisam ter a consciência de que um passo em falso pode levá-los ao endividamento e até à inadimplência, uma vez que não possuem reserva financeira para se apoiar. Fonte: Estadão Conteúdo


Veículo: Cloud Coaching Data: 20/11/2018 Link:http://www.cloudcoaching.com.br/black-friday-consumir-com-consciencia-e-omelhor-negocio/post#.W_aj_9tKgdU

Black Friday: consumir com consciência é o melhor negócio! Publicado em 20 de novembro de 2018


Na próxima sexta-feira (23), a Black Friday será “comemorada” por milhões de consumidores brasileiros, mas desde o início do mês muitos comerciantes já aproveitam para aumentar as ofertas e aquecer o mercado. É claro que essa pode ser uma grande oportunidade para comprar aquele item que deseja com um preço, muitas vezes, mais em conta do que normalmente durante outras épocas do ano. Porém é preciso ficar atento e analisar se esse desconto vale mesmo a pena, e evitar as compras por impulso, que podem trazer desequilíbrio no orçamento, principalmente com a enxurrada de despesas típicas do fim e início de ano. Uma boa notícia é que o brasileiro vem mudando esse hábito. Uma pesquisa realizada com 9 mil pessoas pelo site Zoom, que compara preços e produtos, mostrou que 67% dos consumidores não pretendem comprometer o 13º salário nas compras e outros 58% afirmaram ter feito uma reserva financeira para aproveitar as ofertas. Para quem já se planejou, essa pode ser uma grande oportunidade para fazer bons negócios. Sabemos que pode haver muitas armadilhas nessas promoções, onde algumas marcas aumentam o preço dos produtos poucos dias antes para oferecer um desconto “imperdível” na Black Friday. Esses problemas existem, mas sabendo disso o consumidor também pode fazer a sua parte, analisando as atitudes e hábitos em relação ao uso do dinheiro, assim é possível entender onde está o problema ao invés de culpar terceiros pelo próprio endividamento. A educação financeira é a grande chave para pode trabalhar essa questão comportamental, cujo um dos principais pontos é o consumo consciente e para dar o primeiro passo nesse sentido o ideal é analisar a situação financeira antes de tudo, assim é possível saber como agir. Caso já tenha reservado um valor para os presentes de Natal, por exemplo, saiba que está no caminho certo. Quando o planejamento existe, o risco de se endividar comprando o que não precisa é muito pequeno. Caso esteja equilibrado financeiramente, ou seja, não tem dívidas, mas também não conseguiu poupar para fazer compras na Black Friday, o ideal é também analisar a situação antes de sair comprando apenas porque não tem nenhuma dívida.


Portanto faça uma lista de itens que precisa comprar, incluindo também os presentes que pretende dar neste Natal. Tendo essa lista em mãos fica muito mais fácil pesquisar em diversos lugares e conseguir bons descontos, tomando cuidado, é claro, com a reputação das lojas, principalmente na Internet, onde sabemos haver muitos sites enganosos. Além disso, defina um limite de gastos, assim você joga pra longe a famosa empolgação que pode fugir do orçamento. Não se deixe levar por impulsos apenas para impressionar as pessoas, verifique se realmente precisa daquele produto ou serviço e fique livre do peso na consciência no futuro. Boas compras! Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


Veículo: Infomoney Data: 22/11/2018 Link:https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/7774954/conheca-os-caminhos-para-empreender-de-forma-vitoriosa

Conheça os caminhos para empreender de forma vitoriosa Sabemos que a palavra "empreendedorismo" sempre esteve muito ligada ao campo empresarial, mas ao longo do tempo percebi que o ato de empreender não se restringe apenas a isso, mas permeia todo o nosso cotidiano. É partindo deste entendimento que o meu novo livro Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar se desenvolve.

Sabemos que a palavra “empreendedorismo” sempre esteve muito ligada ao campo empresarial, mas ao longo do tempo percebi que o ato de empreender não se restringe apenas a isso, mas permeia todo o nosso cotidiano. É partindo deste entendimento que o meu novo livro Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar se desenvolve. Nesta obra eu apresento alguns aprendizados que fui absorvendo durante a minha trajetória profissional e pessoal. Ao longo desse tempo pude perceber que o ato de empreender não era apenas de produzir algo próprio, vender e receber dinheiro por essa venda, mas principalmente usar o tempo a nosso favor com objetivo principal de realizar desejos.


Aprofundando ainda mais essa reflexão, divido o novo conceito do empreendedorismo em cinco principais fundamentos: Saúde, Educação, Relações Humanas, Mundo e Tempo. Em todos eles o prazer deve ser o grande agente motivador para conquistar o que queremos, independente da atividade desenvolvida, seja estudando, trabalhando e ou mesmo no lazer vivenciado com a família e amigos. Além disso, trago também um novo olhar para dois outros conceitos já conhecidos: Família e Negócio. Quando falo em “Empresa Família”, não me refiro só aos que têm algum grau de parentesco conosco, mas sim de todas as pessoas que fazem parte do nosso convívio social, ou seja, que estão dentro do estado do SER. É essencial ter abertura com ambos, pois são essas pessoas que irão contribuir, direta ou indiretamente, para o Empreender Vitorioso. Já na “Empresa Negócio”, os lucros e resultados positivos também são parte importante, mas sempre atrelados à realização de sonhos. Assim, o modelo tradicional de apresentação, baseado na ferramenta DRE – Demonstração do Resultado do Exercício, onde o lucro vem em último lugar, é revisto. A ideia é justamente substituir essa estrutura por uma nova: DRLE – Demonstração do Lucro e Resultado do Exercício. Assim o lucro é colocado à frente dos custos e despesas, possibilitando criar uma reserva financeira que poderá garantir a sustentabilidade do negócio. Convido a todos a comparecerem no lançamento do livro Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar, que acontece no próximo dia 26, segunda-feira, a partir das 19h no Teatro Eva Herz, na Avenida Paulista. Neste dia também farei um bate-papo com a jornalista Sophia Camargo, do Portal R7, respondendo também as perguntas dos convidados. As vagas são limitadas e as inscrições já estão abertas neste link. Te espero lá.


Veículo: Direcional Escolas Data: 19/11/2018 Link:https://direcionalescolas.com.br/educacao-financeira-e-preciso-falar-sobre-aimportancia-do-dinheiro-e-sua-funcao-na-sociedade-diz-docente/

Educação Financeira: “É preciso falar sobre a importância do dinheiro e sua função na sociedade”, diz docente Em 19 nov, 2018

DA REDAÇÃO

O Brasil sofre com mais de 80% dos trabalhadores enfrentando problemas financeiros. Cerca de 63 milhões são inadimplentes, de acordo com pesquisa recente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Entretanto, este panorama pode ser mudado no futuro. É esperado que no próximo ano a Educação Financeira seja inserida em escolas de todo o Brasil, graças a homologação da Base Nacional Comum Curricular, em 2017. Ensinar a criança como lidar com dinheiro ainda nos primeiros anos de escola pode reverter esse quadro. Mais de 80% dos alunos que têm educação financeira dizem


poupar uma parte do dinheiro que recebe, segundo a Pesquisa Nacional de Educação Financeira nas Escolas, divulgada pela UNICAMP, Abefin e Instituto Axxus. O número de adultos que guarda dinheiro para a aposentadoria, em contrapartida, é de apenas 21%, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). RELAÇÃO COM A MATEMÁTICA O CEL International School, colégio com unidades no Rio de Janeiro, trabalha a educação financeira em todo o período escolar, por meio de debates em sala de aula. No entanto, no 6º ano do Fundamental há um conteúdo específico, dentro do programa de Matemática. Nesta aula, os alunos com faixa etária entre 10 e 11 anos aprendem os fundamentos da educação financeira por meio de atividades teóricas e práticas. Na parte teórica, entram materiais pedagógicos específicos, como histórias em quadrinhos que abordam temas do cotidiano ligados ao dinheiro. Como organizar as finanças e aspectos ligados ao consumismo, como os problemas que as compras desenfreadas podem causar, também estão entre as questões levantadas em classe. Na parte prática, o colégio organiza passeios a supermercados e desafios usando a Internet. Na visita às lojas, as crianças comparam preços de produtos iguais, mas de marcas concorrentes. A partir daí, os alunos fazem os cálculos e percebem, junto com a orientação do professor, o quanto poderiam economizar. No computador há um exercício semelhante, mas envolvendo o preço de remédios. As atividades externas e o conteúdo são administrados por Carolina Ribeiro, professora e coordenadora de Matemática Financeira do CEL International School. “As crianças percebem que podem ser mais independentes e também passam a entender que não vão precisar, no futuro, de alguém para gerir a vida financeira”, comenta a coordenadora. Para a docente, a inserção da Educação Financeira na escola ajuda a criança perder o medo da Matemática, já que o aluno começa a entender, através de problemas da vida real, como a disciplina pode ser aplicada. DISCIPLINA A partir do próximo ano, todas as escolas públicas e privadas do Brasil deverão incluir nas grades curriculares a disciplina de Educação Financeira. A proposta é que a disciplina de Educação Financeira não fique exclusivamente dentro da Base de


Matemática, mas seja contemplada de diversas maneiras para que a criança possa aprender hábitos e comportamentos importantes para lidar melhor com as finanças. “O ideal é abordar o tema dentro de um contexto que a criança possa entender, sem ser técnico. É preciso falar sobre a importância do dinheiro e sua função na sociedade”, comentou o professor e educador financeiro, Carlos Afonso. Além disso, o docente (que também é autor do livro Organize suas finanças e saia do vermelho) comentou que a inclusão da disciplina é um avanço, pois permitirá que, no longo prazo, o Brasil deixe de ser uma nação de endividados para ser um País de investidores. “Dizem que somente a educação pode nos livrar da ignorância. Digo que somente a educação financeira pode nos tornar cidadãos mais conscientes e independentes. Difundir o tema e permitir que as crianças comecem a se relacionar com o dinheiro desde cedo fará com que ganhem ‘bagagem’ e experiência para serem adultos financeiramente mais responsáveis e preocupados com o futuro, com uma vida financeira mais planejada e livre de dívidas”, finalizou. Para complementar o papel que será desempenhado por professores e educadores dentro da escola, é essencial que os pais também passem a conversar com os filhos, em casa, sobre dinheiro. Afinal, eles absorvem tudo, inclusive os hábitos. Portanto, quanto mais as crianças presenciarem as boas práticas dos pais, mais influenciadas – de forma positiva – elas serão. MÉTODOS DIFERENCIADOS No Colégio Mary Ward, instituição localizada no bairro do Tatuapé, a Educação Financeira faz parte da grade curricular do 1º ano do Ensino Médio, e é reforçada em matérias do 3° ano. As aulas vão além da tradicional abordagem que foca somente em questões clássicas cobradas pelos vestibulares – elas tratam também de assuntos como Imposto de Renda, juros, mercado de ações, financiamentos, administração de finanças pessoais e, até mesmo, como se engajar em ações de microempreendedorismo. Para deixar o assunto mais atraente, é desenvolvida uma atividade na cozinha do colégio. Os alunos levam ingredientes de casa e preparam brigadeiros com o objetivo de avaliar se vale o investimento no negócio, qual seria o público-alvo e a lucratividade esperada na comercialização do produto. “Os alunos comparam o preço do brigadeiro da cantina com o que foi produzido, diferenciando o valor real do valor que é cobrado. Os estudantes também levam ingredientes mais caros para


notar as diferenças de valor agregado”, conta Patrícia Baccaro, que ministra as aulas de Educação Financeira. A educadora ainda revela que as turmas perguntam sobre a Bolsa de Valores e que apresentam casos sobre cartões de créditos e Imposto de Renda dos pais. Para enriquecer as aulas, também é convidado um pai de um aluno que é empresário ou contador para compartilhar experiências com a classe. “As perguntas são de outro nível, eles apresentam situações de vivência dos pais e ficam impressionados com valores que o governo impõe”, conta a professora. Há também a preocupação em manter os alunos atualizados com os noticiários de economia e finanças. “Fazemos cálculos com juros simples, compostos e montante, além de pesquisa sobre o que é índice Ibovespa para que os estudantes possam acompanhar as notícias sobre economia”, conta Patrícia. A docente ainda relaciona os conteúdos desenvolvidos com ideologias políticas como a do capitalismo, anarcocapitalismo e socialismo, mais ligadas à disciplina de História, para contextualizar as aulas. “Quando se fala em ideologia política, necessariamente isso cai na área da matemática. Assim podemos abordar temas como o que é livrecomércio e as regulações de governo”, explica.


Veículo: ABC do ABC Data: 22/11/2018 Link:http://www.abcdoabc.com.br/caderno/vale-pena-utilizar-13-salario-comprasnatal-73686

Data: 22/11/2018 13:00 / Fonte: Reinaldo Domingos

Vale a pena utilizar o 13º salário para compras de Natal? Pesquisa revela que dois a cada dez consumidores pretendem utilizar parte do dinheiro nos presentes natalinos

O Natal está logo aí e muitos já estão pensando nas compras dos presentes, nesse que é o período de maior aquecimento do mercado em todo o ano. De acordo com um levantamento divulgado esta semana pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), dois a cada dez trabalhadores brasileiros, 23%, que receberão o 13º salário neste final de ano usarão parte do dinheiro nas compras dos presentes de Natal. Além disso, com a Black Friday chegando, muitos também aproveitam para fazer essas compras antecipadamente, porém é preciso ter cautela e se planejar para não comprometer o orçamento. O dinheiro extra do 13º salário também coincide com as despesas típicas de fim de ano, como a ceia de Natal, troca de presentes e também as férias, e justamente por ser ocasiões em que todos os anos se repetem, é possível se planejar com antecedência. A orientação é controlar a ansiedade e antes mesmo de sair comprando traçar um planejamento de gastos, já considerando o valor do 13º salário, o quanto poderá gastar sem se afundar em dívidas. Analise se essas compras irão caber no seu orçamento e se as promoções são realmente válidas para poder aproveitar sem preocupações. Também é importante destacar as famosas compras por impulso, que quase sempre são as grandes responsáveis pelo endividamento, o que compromete o orçamento mensal durante vários meses de forma desordenada. Para os que já estão inadimplentes, ou seja, que têm contas em atraso, o 13º salário pode ser um bom caminho de sair dessa situação de forma definitiva. Inclusive, a mesma


pesquisa citada acima mostra que 17% dos trabalhadores brasileiros pretendem utilizar o dinheiro extra para quitar dívidas em atraso. É claro que cada um usa o próprio dinheiro como preferir, contudo oriento que antes de utilizar o 13º sem planejamento, lembre-se também das despesas previstas para o início do ano que vem, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc. Além disso, ele pode ser uma ótima oportunidade para criar e manter uma reserva financeira para imprevistos. Lembre-se que poupar nunca é demais, portanto se poupado, o 13º pode aliviar o bolso já nos primeiros meses de 2019, além é claro de poder ser utilizado para a realização dos seus sonhos, que podem ser de curto, médio ou longo prazo. Estabeleça quais são e saiba quanto eles custam, assim é possível investir em um fundo que mais se adeque ao prazo de realização de cada um deles. Porém, para aqueles que já se planejaram para esse momento e estão com uma reserva financeira para utilizar nas compras de Natal, também gostaria de trazer algumas orientações. Quando for às compras, tenha paciência e tempo para poder pesquisar o mesmo produto em várias lojas, sejam físicas ou online, assim você garante o melhor preço. Caso essa pesquisa seja na internet, fique atento para fazer compras apenas em sites confiáveis. Por último, mas não menos importante, caso vá antecipar as compras natalinas, não deixe de fazer uma lista das pessoas que pretende presentear, incluindo também o valor que poderá gastar com cada uma delas, além da forma como pretende pagar. Lembre-se de comprar com consciência e boas compras!


Veículo: Metrópoles Data: 23/11/2018 Link: https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/comportamento/especialista-da-dicaspara-nao-gastar-demais-na-black-Friday

Especialista dá dicas para não gastar demais na Black Friday Preços atrativos e a proximidade do Natal podem criar armadilhas e fazer o consumidor torrar mais dinheiro do que tem na data promocional  COMPORTAMENTO

ISTOCK


JULIANA CONTAIFER 23/11/2018 5:30

Poucas datas no ano são tão animadoras para gastar dinheiro como a Black Friday. A tradição, importada dos Estados Unidos, derruba os preços de todo tipo de produto e, com a proximidade do Natal, é interessante antecipar os presentes e diminuir os custos. Mas a alta oferta e os preços baixos podem ser suficientes para criar uma grande armadilha e fazer o consumidor gastar mais do que tem.

“É importante refletir se você está realmente precisando do produto, se é um desejo ou até comportamento de manada, comprar porque todo mundo está comprando. É preciso fazer um planejamento. Com as contas organizadas é uma boa oportunidade para economizar”, explica o educador financeiro Rafael Rico, membro da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin). Definidas as necessidades, é hora de ir às compras. A dica de Rafael é prestar atenção aos descontos falsos para não levar o produto pela metade do dobro. Alguns aplicativos ajudam na pesquisa, monitorando as mudanças de preço ao longo dos meses. Outro ponto importante é verificar o valor do frete, no caso de lojas online. “Às vezes as lojas acabam compensando na entrega e ela sai mais cara do que o normal”, ensina. Ele explica ainda que os preços nas lojas físicas podem ser mais altos por conta de aluguel e funcionários, por exemplo. Por isso, é preciso pesquisar não só entre lojas diferentes como também as opções online. O educador financeiro diz que o 13º pode ajudar a bancar as compras, mas apenas se o consumidor não tiver dívidas a quitar. “Pode ser considerado uma renda extra, sim, mas é importante guardar um valor para imprevistos e previstos, como Natal, material escolar, parcelas de impostos, etc”, conta.


Veículo: Metrópoles Data: 23/11/2018 Link:https://www.metropoles.com/distrito-federal/black-friday-consumidores-do-df-sequeixam-de-propaganda-enganosa

Black Friday: consumidores do DF se queixam de propaganda enganosa De acordo com o site Reclame Aqui, foram registradas 67 reclamações na capital do país até as 11h desta quinta-feira (23/11) 

DISTRITO FEDERAL

EVELSON DE FREITAS / AE


ANA LUIZA VINHOTE 23/11/2018 13:56 . atualizado em 23/11/2018 14:26

A Black Friday tem dado dor de cabeça para alguns consumidores do Distrito Federal. Segundo dados do Reclame Aqui, site que registra queixas contra empresas, as principais reclamações são relacionadas a propaganda enganosa (37,5%). A outra denúncia é sobre atraso na entrega e divergência de valores, ambos com 3,6%.

Foram 67 reclamações entre quinta-feira (22/11) e 11h desta sexta-feira (23). Os clientes do DF têm se apontado problemas com monitores e passagens aéreas, os dois com 11,4%. Em seguida, estão cartão de crédito e jogos, com 8,6%. No país, já foram 2.794 queixas até esta sexta. Para quem pretende sair às compras e aproveitar as promoções, Rafael Rico, membro da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin), dá algumas dicas. Ele diz que a primeira coisa é refletir se você está realmente precisando do produto, se é um desejo ou até “comportamento de manada”, ou seja, comprar porque todo mundo está fazendo o mesmo. “É preciso fazer um planejamento. Com as contas organizadas é uma boa oportunidade para economizar”, explica. Definidas as necessidades, é hora de ir às compras. A dica de Rafael é prestar atenção aos descontos falsos para não levar o produto pela metade do dobro. Alguns aplicativos ajudam na pesquisa, monitorando as mudanças de preço ao longo dos meses. Outro ponto importante é verificar o valor do frete, no caso de lojas on-line. “Às vezes as lojas acabam compensando na entrega e ela sai mais cara do que o normal”, ensina. Ele explica ainda que os preços nas lojas físicas podem ser mais altos por conta de aluguel e funcionários, por exemplo. Por isso, é preciso pesquisar não só entre lojas diferentes como também as opções online. O educador financeiro diz que o 13º salário pode ajudar a bancar as compras, mas apenas se o consumidor não tiver dívidas a quitar. “Pode ser considerado uma renda extra, sim, mas é importante guardar um valor para imprevistos e previstos, como Natal, material escolar, parcelas de impostos, etc”, conta.


Veículo: O DIA Data: 24/11/2018 Link:https://odia.ig.com.br/economia/2018/11/5596057-inss-comeca-a-pagar-o-13--na-proxima-segunda-feira.html

ECONOMIA

INSS começa a pagar o 13º na próxima segunda-feira Mais de 2,6 milhões de aposentados receberão o complemento do abono no Rio Por MARTHA IMENES Publicado às 03h00 de 24/11/2018 - Atualizado às 03h00 de 24/11/2018

Dinheiro da parcela do abono reforça orçamento de aposentados - Marcio Mercante / Agencia O Dia


Rio - Os mais de 2,6 milhões de aposentados, pensionistas e segurados do INSS do Estado do Rio de Janeiro vão receber na folha de pagamento deste mês a segunda parcela do décimo terceiro. O abono natalino virá juntamente com os benefícios referentes a novembro. O crédito começa a ser feito na segunda-feira, dia 26, para quem ganha um salário mínimo (R$ 954) e tem final de benefício 1. O calendário de pagamentos termina no dia 7 de dezembro (confira na tabela no fim da matéria). De acordo com o INSS serão destinados R$ 2,2 bilhões para pagar o décimo terceiro a segurados em todo estado. Os valores serão liberados entre os cinco últimos dias úteis deste mês e os primeiros cinco dias úteis de dezembro. Em todo o país, mais de 30 milhões serão beneficiados. Quem ganha acima do piso nacional terá o 13º creditado entre 3 e 7 de dezembro. O calendário de pagamento leva em conta o valor e o número final do benefício. Esta segunda parcela virá com os descontos devidos, como Imposto de Renda na fonte. Vale lembrar que o segurado com mais de 65 anos de idade fica isento de IR. Já no auxílio-doença, não há cobrança de descontos. Por lei, tem direito ao 13º quem, ao longo do ano, recebeu aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou saláriomaternidade. No caso do auxílio-doença e do salário-maternidade, o valor é proporcional ao período recebido desde o mês da concessão pela Previdência. Segurados que recebem benefícios assistenciais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), por exemplo, não têm direito ao 13º.


Convênio com sindicato Na segunda-feira o presidente do INSS, Edison Garcia, vai se reunir com João Inocentini, do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, em Brasília, para firmar convênio para implantação do INSS Digital nas representações do sindicato em todo país. Inocentini comemorou o acordo e disse que somente na segunda-feira poderá fornecer mais detalhes. É preciso ter cautela para usar o dinheiro Com a entrada do 13º na conta, muitos pensam logo no que vão fazer com o dinheiro: pagar contas, presentear familiares, afinal Natal já está às portas, viajar, consertar alguma coisa em casa, e por aí vai! Mas, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), é preciso considerar despesas previstas para o início de 2019. O educador dá a dica do que fazer com o abono: "Antes de sair pagando as dívidas, analise todas, saiba o total, os juros, os prazos. Reúna todas as informações possíveis. A partir daí, tente renegociar esses valores com o credor e veja a possibilidade de usar o 13º para quitar dívida e resolver o problema".


Confira o calendário - Um salário mínimo Final 1 - 26/11 Final 2 - 27/11 Final 3 - 28/11 Final 4 - 29/11 Final 5 - 30/11 Final 6 - 03/12 Final 7 - 04/12 Final 8 - 05/12 Final 9 - 06/12 Final 0 - 07/12 - Acima de um mínimo Finais 1 e 6 - 03/12 Finais 2 e 7 - 04/12 Finais 3 e 8 - 05/12 Finais 4 e 9 - 06/12 Finais 5 e 0 - 07/12


Veículo: Diário do Nordeste Data: 24/11/2018 Link:http://www.diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/negocios/fim-do-anoe-o-momento-de-rever-gastos-e-metas-1.2029987

Fim do ano é o momento de rever gastos e metas Por Camila Marcelo, camila.marcelo@diariodonordeste.com.br 21:30 / 24 de Novembro de 2018 ATUALIZADO ÀS 21:46

Dezembro vai terminar com milhões de inadimplentes. O último balanço do SPC contou mais de 63 milhões. Para sair do vermelho, especialistas dão dicas de como diagnosticar os maiores gastos e equilibrar as finanças antes de 2019 NEGÓCIOS

A conta bancária de milhões de brasileiros ficará no vermelho no fim de 2018. E como nem todos os salários acompanham a alta dos preços de produtos e serviços, o desequilíbrio financeiro das famílias deve se tornar mais acentuado. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, todos os gastos subiram, em média, de 20% a 30% no ano, enquanto a receita familiar não passou dos 3% de aumento. Para completar, muitos ainda tiveram redução em seus salários. Devido a perda do emprego, na recolocação, muitos passaram a ganhar menos. E na balança de gastos e receitas, para conseguir o equilíbrio, a orientação básica é poupar cerca de 10% a 20% da renda. Porém, mais do que separar uma porcentagem do salário de maneira avulsa, sem metas definidas, é importante atrelar a economia à alguma motivação, para além das reservas emergenciais, seja em curto, médio ou longo prazo. Assim, com o sonho em mente, é chegada a hora de fazer o diagnóstico financeiro. Planejamento Desde as despesas fixas como contas de água, luz e telefone, até as compras mínimas e supérfluas, anote tudo. Durante 30 dias, a recomendação é registrar o consumo por categoria, seja farmácia ou supermercado, por exemplo. Não esquecendo, inclusive, de pôr o valor integral do gasto, mesmo que tenha sido pago a prazo, e também a parcela de uma compra antiga no carnê ou cartão. Ao


fim de um mês, tendo a planilha em mãos, será possível identificar quais os principais gastos da casa e colocá-los na equação ao lado da remuneração e dos valores necessários para os desejos futuros, como viagem ou compra do carro próprio. Economias Para fechar a conta no azul, é preciso muito planejamento e poupança. De acordo com Reinaldo Domingos, é possível "ganhar" (ou deixar de gastar no mês) 30% só cortando os excessos, desde os itens básicos do lar, como energia, até gastos com lazer e vestuário. Além de reduzir gastos extras, vale concentrar os vencimentos das contas perto do recebimento do salário, com cinco a dez dias no mínimo de distância, para garantir que, caso haja atraso, o dinheiro vai entrar a tempo de pagar as dívidas. Quanto a pagamentos à vista, para obter descontos, é preciso calcular se haverá mesmo vantagem nessa operação. Segundo orienta o mestre em economia Ricardo Coimbra, apenas é válido se o abatimento superar o rendimento do valor pago na conta. Para saber ao certo essa matemática, a dica é acompanhar periodicamente a conta bancária e os rendimentos. Sistema a favor Se o preço for o mesmo, independentemente da forma de pagamento, ainda mais se não houver juros embutidos, a dica é optar pelo parcelamento para manter o dinheiro aplicado. Por isso, o lembrete é deixar sempre a conta com remuneração automática. Outro recurso é não se descapitalizar inteiramente. Isso significa, por exemplo, não adiantar parcelas do cartão ou carnês. Só se houver um grande desconto. Segundo Reinaldo, com dinheiro em mãos, ter poder de compra é mais importante do que o bem de fato em seu nome. Como ele diz, "é usar o sistema a seu favor". O mesmo vale para escolher a data de compras com maior valor. Se a fatura do cartão fechar no dia 15, por exemplo, escolha comprar próximo da data, cinco dias antes do fechamento. "Na verdade, o consumidor está ganhando prazo de 35 dias da compra que fez hoje no cartão. Com isso, aquele dinheiro que iria se descapitalizar, fica aplicado e se ganha 0,5%. Isso é uma sabedoria". Sobre potencializar o poder de consumo, a melhor economia é proteger o que está guardado. A recomendação é fazer um investimento adequando-o para a previsão da realização do sonho: curto (um ano), médio (um a dez anos) ou longo prazo (acima de dez anos). Entre corte de gastos e investimentos, isso não significa optar sempre por promoções. Muitas vezes, os preços mais baixos podem ser armadilhas de economia. No entanto, os especialistas aconselham a responder, com toda a sinceridade, duas perguntas antes de realizar cada compra: "eu preciso?" "Posso comprar?" Se a resposta for sim para as duas, vá sem medo!


Veículo: Correio da Bahia Data: 26/11/2018 Link:https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/quando-for-investir-o-13o-naorepita-estes-erros/

economia Priscila Natividade priscila.oliveira@redebahia.com.br 26.11.2018, 05:43:00 Atualizado: 26.11.2018, 05:48:42

(Foto: EBC)

Quando for investir o 13º, não repita estes erros Aprenda a preservar seus lucros com a história de quem já perdeu dinheiro nas aplicações e conseguiu recuperar a grana

Existe felicidade maior do que encontrar uma nota perdida no bolso da calça? A sensação é muito parecida quando aquele dinheiro investido cresce todo mês. Porém, o jogo vira se aquela mesma aplicação some da conta de uma hora para outra. E o pior: além de levar o


que rendeu tira o que foi investido. Mas calma, o mundo dos investimentos não está contra você. Neste momento, em que muitos pensam em usar o 13º para aplicar no mercado financeiro, é sempre bom ter em mente que muitos investidores passaram por situações bem ruins e perderam muito dinheiro, seja por falta de definição do objetivo de investir, por usar uma estratégia errada ou por não entender bem o mercado. Mas como o mundo gira, eles deram a volta por cima. O CORREIO reuniu algumas destas histórias e ouviu especialistas em finanças para listar os principais erros que podem ser cometidos contra sue próprio investimento.O que as histórias têm em comum? Falta de conhecimento do seu perfil de investidor e da aplicação mais apropriada a ele. “Pesquisar e entender o universo dos investimentos é essencial para fazer o dinheiro render. É importante sempre ter em mente o objetivo, mas também saber o quanto e onde investir para tomar as melhores decisões”, aconselha o presidente do IQ 360, Antonio Rocha. O cuidado e a atenção no conhecimento do mercado, afirma, deve ser redobrado, quandoo assunto for renda variável. Acompanhe: SIM, PODE ACONTECER COM TODO MUNDO

Andreza Stanoski é educadora financeira da Dsop (Foto: Divulgação)


"O dinheiro da nossa reserva que usaríamos na construção da casa própria foi todo utilizado para ter uma franquia de empréstimos e financiamentos. Em 2011 eu e meu marido abrimos nossa franquia com toda certeza que ficaríamos prósperos e assim poderíamos comprar a nossa casa própria. Só que no inicio de 2012, os bancos limitaram as fichas de aprovação de financiamento e os clientes que meu marido tinha não conseguiam comprar nada financiado. Aí decidimos mudar de area: do financiamento partimos para o consorcio, mas a comissão caiu em 65%. Ou seja... Começamos a atrasar as contas de casa e da empresa. Em 2013 devolvemos o carro para o banco. Não conseguíamos pagar a parcela que cada vez aumentava mais por conta do custo do financiamento. Fechamos a empresa, pagamos multa para devolver a sala comercial e fomos morar de favor na casa dos meus pais. Passamos por situações terríveis, sem falar nas brigas por causa dos problemas financeiros. A estratégia para seguir em frente é manter a calma e, se possível, pedir conselhos a pessoas ou profissionais da área. Nem sempre sabemos de tudo. Importante antes de tomar qualquer decisão é fazer a seguinte pergunta: “Se der errado, eu tenho guardada uma reserva estratégica?” . Eu não fiz esta pergunta e foi aí que eu e meu marido tivemos as brigas. Onde você pretende investir? Qual o seu sonho? Guardar por guardar dinheiro não te leva a lugar nenhum. Tenha sempre em mente os seus objetivos a curto, médio e longo prazos". CONHEÇA O MERCADO

Murilo de Chico é analista de negócios (Foto: Divulgação)


"Comecei a investir em Renda Variável. Estava tendo resultados positivos e ganhando um pouco de dinheiro, o que me deu confiança para entrar no mundo dos minicontratos de dólares. Na época, eu tinha o total de R$ 5 mil na minha conta. Os minicontratos de dólares funcionam assim: para cada um que você compra ou vende, é preciso ter em média R$ 50 na sua conta como garantia. Esse tipo de contrato custa poucos centavos, e você ganha conforme a variação do dólar. A cada 1 centavo que o dólar variar, você pode ganhar ou perder R$ 100. Comprei 10 minicontratos de uma vez, o que faria com que eu ganhasse ou perdesse pelo menos R$1 mil com a variação de 1 centavo do dólar. Nessa época, estava acontecendo o Impeachment da ex-presidenta Dilma. O Banco Central também estava atuando no mercado de dólar para não deixar a variação flutuar muito. Com isso, o dólar foi de R$4 para R$3,99. Ou seja, perdi dinheiro. Conforme o dólar foi baixando, cheguei a perder R$ 2 mil. Entrei em desespero. Vendi os 10 minicontratos e paguei os R$ 2 mil que fiquei devendo com a operação. Resolvi voltar e comprar mais 10 minicontratos novamente. Resultado: perdi mais R$ 1,5 mil. Resolvi estudar mais sobre investimentos e percebi que se tivesse esperado, teria saído no lucro em ambas as situações. Consegui recuperar R$ 1 mil, mas aloquei esse dinheiro em Renda Fixa - menos riscos. Essa foi uma experiência muito válida para aprender a lidar com as frustrações da Renda Variável. É preciso escolher o investimento certo e começar aos poucos, e não com dez minicontratos como eu fiz". ALTO RISCO


João Kleper é investidor e empresário (Divulgação)

"Não é preciso ser nenhum milionário para investir. Mas também não aconselho ninguém a fazer loucuras, principalmente aqueles que esperam retornos altos e em pouco tempo. É claro que no meio do caminho e de todas essas descobertas que estão atreladas ao investimento eu errei algumas vezes, fiz apostas precipitadas e vejo que em alguns momentos dediquei mais tempo do que deveria em alguns negócios que não geraram o resultado que eu esperava. Enfim, estou dizendo isso porque faz parte do processo de aprendizado e só com a prática e muito estudo você começa a desenvolver efetivamente a expertise necessária para avaliar melhor as oportunidades que são apresentadas constantemente. O importante é selecionar bem, usar filtros e métricas, verificar pessoalmente a validação no mercado, ouvir opinião de especialistas na área e seguir quem tem faro, feeling e muita experiência no assunto. Muitos empresários e executivos de mercado me perguntam qual o risco de investir em ativos diferenets como em startups. Se vale mesmo a pena, se o retorno pode ser melhor que o investimento padrão, como renda fixa, por exemplo. A senha para esse tipo de investimento é assertividade. E convenhamos que acertar sempre não é uma tarefa das mais fáceis, por isso, a prática e conhecimento do mercado é essencial para evitar erros desnecessários e apostas furadas. O ideal é que o investidor nunca comprometa suas reservas por completo ou se desfaça de bens para


investir em um negócio que não lhe ofereça garantia de retorno positivo. É preciso consciência de qual retorno você terá".

OS 10 ERROS QUE ATRAPALHAM SUAS APLICAÇÕES 1. Segure a onda Não seja impulsivo. Faça um planejamento antes de investir, escolha a melhor aplicação de acordo com o seu perfil. 2. Conhecimento Independente de qual seja o investimento é preciso entender o mercado financeiro, conhecer os produtos. 3. Plano B Tenha sempre uma estratégica de escape ou esteja aberto para mudar de decisão caso a escolha não tenha dado certo. 4. Linhas de crédito? Não transforme empréstimo, cheque especial e cartão de crédito em capital de giro para que você possa investir. 5. Orçamento no azul O olhar nas despesas deve ser redobrado. Qualquer deslise pode comprometer o aporte da sua reserva. 6. Objetivos Por que você está investindo? É preciso definir qual o objetivo daquela reserva e assim torná-la um hábito. 7. Prazos Assim como toda a meta, é importante ter um prazo. O investimento precisa de tempo: curto, médio ou longo prazo? 8. Disciplina Não é fazer uma reserva ‘porque está na moda’, sem entender o que está fazendo. Tem que ter disciplina. 9. Cautela Mesmo o perfil mais arrojado de investidor precisa se planejar. Não dobre a aposta para reverter o valor perdido. 10. Maturação Não tire o inestimento antes da hora por medo do mercado. Isso faz com que você perca dinheiro pagando multas e taxas.


DICA DA SEMANA: OS PRINCIPAIS PRODUTOS FINANCEIROS CDB (Certificado de Depósito Bancário) Produto de renda fixa, a partir de títulos emitidos pelos bancos de investimentos, comerciais ou múltiplos, com o objetivo de captar recurso. Em troca as instituições oferecem remuneração que pode variar dependendo da liquidez e segurança do título. Um CDB, para ter remuneração considerada boa, deve ser superior a 100% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) Título emitido pelas instituições financeiras para financiar as atividades agropecuárias. Há cobertura do Fundo Garantidor de Crédito e não é tributado pelo Imposto de Renda. Tesouro Direto São títulos públicos negociados pelo Tesouro Nacional diretamente com os investidores. A venda de títulos públicos é uma forma do poder público se financiar, permitindo que investidores emprestem dinheiro para o governo, recebendo em troca determinada rentabilidade. Fundos de Investimento Multimercado Um produto misto, com papeis de renda fixa e renda variável, que oferece uma remuneração melhor que os tradicionais fundos de renda fixa. No entanto, o risco é um pouco maior. Fundos de Ações São fundos com o objetivo de aplicar em ações de empresas dando maiores chances de rentabilidade ao investidor. Um fundo bem administrado pode produzir resultados melhores que aplicações em ações de uma única empresa. TERMOS QUE TODO INVESTIDOR DEVE CONHECER* Renda Fixa É o termo utilizado para se referir a investimento cuja remuneração ou retorno se pode saber previamente, deixando o investidor ciente de quanto irá ganhar com esse tipo de aplicação. Renda variável Se refere ao investimento cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionada no momento da aplicação nem em uma data futura a esta. Um exemplo são as ações. Prefixado Quando as taxas de remuneração são definidas no momento da contratação e permanecerá até o vencimento.


Pós-fixado Quando apenas parte da taxa é definida no momento da contratação. Produtos pós-fixadotêm remuneração mista, uma parte é fixa e outra, variável, geralmente indexada à inflação. FGC (Fundo Garantidor de Crédito) é uma instituição não financeira que tem como objetivo assegurar o investidor em caso de liquidação extrajudicial ou insolvência de instituições associadas. O FGC garante ao investidor ate R$ 250 mil por CPF e instituição. Liquidez É a facilidade com a qual um ativo (investimento) se transforma em dinheiro. Ao realizar um investimento, a liquidez pode ser de 1 dia ou de 30 dias (1 mês), tempo necessário para resgatar o valor investido. *Fonte: Edísio Freire, educador financeiro e colunista do CORREIO


Veículo: O DIA Data: 26/11/2018 Link:https://odia.ig.com.br/economia/2018/11/5596056-e-preciso-ter-cautela-para-usaro-dinheiro.html

ECONOMIA

É preciso ter cautela para usar o dinheiro s Por Publicado às 00h48 de 24/11/2018 - Atualizado às 00h48 de 24/11/2018 

Com a entrada do 13º na conta, muitos pensam logo no que vão fazer com o dinheiro: pagar contas, presentear familiares, afinal Natal já está às portas, viajar, consertar alguma coisa em casa, e por aí vai! Mas, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), é preciso considerar despesas previstas para o início de 2019. O educador dá a dica do que fazer com o abono: "Antes de sair pagando as dívidas, analise todas, saiba o total, os juros, os prazos. Reúna todas as informações possíveis. A partir daí, tente renegociar esses valores com o credor e veja a possibilidade de usar o 13º para quitar dívida e resolver o problema".


Veículo: Yahoo Data: 30/11/2018 Link:https://br.financas.yahoo.com/noticias/contas-no-vermelho-entre-em-2019-com-osaldo-positivo-saiba-como-204928286.html

Contas no vermelho? Entre em 2019 com o saldo positivo; saiba como Colaboradores Yahoo Finanças Yahoo Finanças

23 de novembro de 2018

Com a chegada de um novo ano, as pessoas traçam novas metas e, para muitas, uma delas é começar o ano com o pé direito e com as contas no azul (Pixabay)

Por Melissa Santos Com a chegada de um novo ano, as pessoas traçam novas metas e, para muitas, uma delas é começar o ano com o pé direito e com as contas no azul. Mas para que isso seja possível é preciso se planejar. De nada adianta receber o 13º salário e acreditar que apenas isso fará com que seus problemas financeiros desapareçam.


Até porque é justamente nesse período em que há mais incentivos para o consumo por conta do Natal e outras festividades. “Ainda que o fim de ano seja uma época de maior ganho, já que as pessoas podem receber 13º salário, bônus, dinheiro extra de trabalho temporário e por aí vai. Ter muito dinheiro na conta pode dar uma falsa sensação de alívio nos gastos e a pessoa pode se descuidar”, alerta Márcio Reis, diretor de dados e pesquisas econômicas do Guiabolso. Na opinião de Ricardo Natali, educador financeiro da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), o maior problema é o imediatismo. “Vivemos em uma sociedade voltada ao consumo, porém as pessoas devem tomar cuidado com o consumismo exagerado. Cada escolha é uma renúncia, e pensar apenas no momento atual, pode proporcionar uma armadilha negativa para o futuro”, afirma. Para Natali, a mentalidade que deve ser usada é que criar o hábito de poupar e investir todo mês vai fazer o seu dinheiro valer mais e te deixar mais próximo da realização de sonhos e objetivos de vida, além de ficar imune a imprevistos. O início do ano é marcado por uma série de despesas extras, como IPVA, IPTU e matrículas, mas Natali é categórico de que é possível se planejar para esses gastos. “Eles existem todos os anos, então não é nenhuma surpresa. É preciso antever essas despesas e reservar uma parte do salário mensal ou do décimo terceiro salário para não ter problema no futuro. Além disso, aproveitar descontos para pagamentos à vista pode ser interessante”, fala. Para não se enrolar, Reis dá a dica: verifique no passado quanto costuma somar essas contas de começo de ano. “As contas podem ser novas, mas os valores costumam ser parcialmente conhecidos, não mudam tanto de um ano para o outro. Se a pessoa sabe que vai gastar aquela quantia já pode separar o dinheiro paras contas. Depois de separar o dinheiro dessas despesas obrigatórias, a pessoa pode sair às compras natalinas, por exemplo, estabelecendo um limite de gasto”, indica. Uma outra opção para que o mês de janeiro fique mais suave, segundo Reis, é dividir as contas que serão pagas no mês “em mais vezes”. “O ideal era que quando chegasse lá para o mês de agosto/setembro, a pessoa já começasse a guardar um pouco todo mês para essas contas”, indica o diretor de dados e pesquisas econômicas do Guiabolso.

Saindo do vermelho Natali explica que para sair do vermelho o ideal é a pessoa ter o conhecimento real da sua situação financeira atual, ou seja, saber exatamente quanto dinheiro entra por mês e para onde vai cada centavo. “A indicação é fazer um diagnóstico, anotando todas as despesas durante 30 dias, dividas por categoria (por exemplo, mercado, padaria, almoço, cinema etc.). Depois desse diagnóstico traçado, é possível fazer uma boa análise e mudar os hábitos de consumo para sair do vermelho”, destaca.


Como sair do vermelho nem sempre é fácil, Reis indica que as pessoas foquem no benefício final e, inclusive, estabeleçam algum tipo de recompensa. “Algumas pessoas não conseguem manter o foco de corte de gastos no dia a dia porque desanimam com o tempo. É um processo parecido com o da dieta. Uma sugestão é estabelecer um prêmio final se conseguir quitar tudo, como uma pequena viagem”, fala. Uma outra dica prática do diretor de dados e pesquisas econômicas do Guiabolso para evitar ficar no vermelho é adquirir o hábito de checar a conta mais vezes para evitar quaisquer sustos e entender o que está fazendo você gastar demais. “Assim é possível refletir sobre os gastos e decidir onde é possível cortar. Quais despesas são indispensáveis, quais causam prazer e quais são feitos de maneira impulsiva e não causam tanta felicidade assim. Os gastos que causam prazeres momentâneos podem ser os primeiros a sair do orçamento. Já os necessários, como escola e aluguel, podem ser negociados. Sempre vale pedir desconto. Os que causam prazeres reais devem seguir, mas de maneira mais equilibrada. Se você gosta de sair para comer não precisa parar por completo, mas invés de ir todo fim de semana pode mudar para a cada 15 dias”, recomenda. Quem já se encontra endividado precisa criar uma operação de guerra para sair dessa situação o mais rápido possível. “Na prática, ela pode tomar duas atitudes importantes: cortar emergencialmente todos os gastos que conseguir e gerar mais receitas com trabalhos extras ou venda de bens”, destaca Natali. Reis recomenda procurar o credor e tentar uma negociação, já que para quem emprestou a quantia vale mais a pena receber um pouco do dinheiro do que nada de volta. “Os passos iniciais envolvem calcular quanto deve, negociar, começar o pagamento pelas dívidas mais caras (cheque especial e cartão de crédito) e, quando possível, procurar empréstimos com juros menores pra passar a pagar menos”, explica Reis


VeĂ­culo: Investidor Institucional Data: 27/11/2018 Link: http://www.investidorinstitucional.com.br/sessoes/investidores/fundosdepensao/32941novo-plano-instituido.html



Veículo: Yahoo Data: 30/11/2018 Link:https://br.financas.yahoo.com/noticias/e-possivel-herdar-nome-sujo-veja-10mitos-e-verdades-sobre-inadimplencia-181639019.html

É possível herdar nome sujo? Veja 10 mitos e verdades sobre inadimplência Colaboradores Yahoo Finanças Yahoo Finanças28 de novembro de 2018

Listamos 10 mitos e verdades sobre inadimplência; confira (Pixabay) Mais

Por Melissa Santos É possível herdar um nome sujo? A faculdade pode recusar um aluno com nome sujo? Respondemos a essas e outras dúvidas sobre inadimplência. Confira:


1 – Filhos herdam nome sujo dos pais. MITO. Segundo Renata Feijó, diretora jurídica do Guiabolso, o nome sujo está ligado diretamente ao CPF da pessoa que se endividou. “O máximo que pode acontecer é uma dívida se estender aos herdeiros em caso de bens ou dinheiro deixado aos familiares. E neste caso se o valor da dívida superar o que foi deixado, a diferença não tem que ser bancada pelos que receberam a herança”, explica. Ou seja, o valor é descontado da dívida é descontado da herança e os herdeiros recebem menos do que o previsto. No entanto, Reinaldo Domingos, presidente da DSOP e apresentador do canal Dinheiro à Vista, pontua que em caso de dívidas trabalhistas, bens em garantia, se for um imóvel, por exemplo, aí sim os filhos continuam em dívida.

2 – É possível transferir ou vender o nome sujo. MITO. Como a cobrança é feita por CPF, a negativação é única e exclusiva da pessoa que ficou endividada, sendo intransferível. “O que pode acontecer, no máximo, é uma outra pessoa assumir a dívida, desde que seja autorizado pelo credor”, fala Feijó.

3 – Existe um prazo máximo para ficar com nome sujo. VERDADE. Segundo Domingos, o prazo máximo que o nome pode ficar sujo por causa de uma dívida é 5 anos. “Após esse período, você continua devedor, porém com o nome não mais negativado. Caso volte a não quitar uma dívida renegociada, o CPF pode voltar para a lista de negativados do órgão responsável”, explica o presidente da DSOP.

4 – O nome fica sujo enquanto não pagar todas as parcelas da renegociação. MITO. Ao pagar a primeira parcela do acordo, o credor tem cinco dias para retirar o nome do devedor dos órgãos de proteção ao crédito, como Serasa e SPC, depois da renegociação da dívida, de acordo com os especialistas ouvidos pelo Yahoo. “No entanto, caso o devedor não cumpra com o acordo, a pessoa pode voltar a ser negativada”, explica Feijó.

5 – O credor precisa avisar antes que o nome ficará negativado. VERDADE. Domingos explica que, antes de negativar o nome de alguém, os órgãos de proteção ao crédito precisam notificar quem está devendo da possibilidade. “Nesta comunicação, a pessoa é avisada de que se não regularizar o pagamento, ficará com o nome sujo”, explica. Mas Feijó pontua que muitas vezes o credor não consegue ter acesso ao devedor e acaba negativando o CPF dele por conta do prazo, que, geralmente, é de 10 dias.

6 – Bancos podem impedir uso de cartão de crédito. MITO. O presidente da DSOP deixa claro que o banco não pode cortar um serviço que o cliente já contratou, nem alterar parte do contrato sem avisar com antecedência. “Então, mesmo o cliente com nome sujo que já tinha cartão de


crédito ou um empréstimo autorizado não pode ser prejudicado por causa da dívida”, explica. Segundo Domingos, o que pode acontecer é a pessoa ter mais dificuldade para conseguir outros serviços, como crédito, financiamento ou outros cartões, se fizer os pedidos já com o nome sujo.

7 – O nome não pode ficar negativado em mais de um órgão. MITO. Em caso de não pagamento da dívida, os credores prejudicados podem acionar mais de um órgão de proteção ao crédito ao mesmo tempo. “É possível ficar negativado em mais de um órgão, geralmente as empresas maiores e os bancos fazem essa cobrança, já os credores menores incluem o CPF em apenas um por conta dos altos custos desse serviço”, explica Domingos.

8 – Escolas e faculdades podem recusar a rematrícula de quem está inadimplente. Verdade. Escolas ou universidades particulares podem recusar a rematrícula, porém sem que o aluno seja exposto “Ou seja, não pode proibir que ele faça as provas ou deixe de acompanhar as aulas. O desligamento por inadimplência só pode ocorrer no fim do ano letivo ou no fim do semestre letivo, no caso do ensino superior”, explica Domingos.

9 – Bancos podem negar crédito mesmo depois de o nome ficar limpo. VERDADE. O Banco ou outra instituição financeira pode negar o crédito ao consumidor que já teve o nome negativado e alegar histórico de mau pagador. “Ao ficar com o nome sujo, o consumidor piora a pontuação geral em uma espécie de ranking utilizado pelas instituições de crédito. Essa classificação tenta mensurar a capacidade de a pessoa honrar os compromissos assumidos ao pegar empréstimos ou pagar as prestações de financiamentos. A situação pode melhorar com o tempo, na medida em que o consumidor volte a ser pontual para quitar as dívidas”, explica Feijó.

10 – O nome pode ser negativado mesmo que você não tenha dívida. VERDADE. Essa situação pode acontecer em caso de cobranças indevidas em duplicidade ou golpe aplicado contra um consumidor. Ele pode se endividar, por exemplo, se tiver os documentos ou a assinatura falsificada. E ser responsabilizado por uma dívida que de fato não é dele. “Se isso acontecer, a pessoa prejudicada deve fazer um boletim de ocorrência e procurar a empresa que reclama para esclarecer a situação. Também é recomendado que ele alerte os órgãos de proteção ao crédito do golpe aplicado contra ele”, explica a diretora jurídica do Guiabolso.


Veículo: iBahia Data: 29/11/2018 Link:https://www.ibahia.com/detalhe/noticia/cuidado-com-exageros-8-dicas-para-fugirdas-dividas-no-periodo-natalino/

ECONOMIA

Cuidado com exageros: 8 dicas para fugir das dívidas no período natalino "Fazer compras de forma planejada e consciente é um dos principais segredos da educação financeira", garante especialista Redação iBahia (redacao@portalibahia.com.br) 29/11/2018 às 18h41

Fim de ano é quase sinônimo de compras, mas é preciso ter cuidado para não se endividar. As roupas novas e os presentes da confraternização natalina devem caber no orçamento do mês. O educador financeiro, , Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), separou algumas dicas que vão te ajudar a economizar. "Fazer compras de forma planejada e consciente é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Assim, será mais difícil se deixar levar por impulsos consumistas ou por apelos publicitários. Havendo dificuldades com isso, é válido procurar cursos, palestras e livros sobre educação financeira, que ajudam a mudar o comportamento com relação ao uso do dinheiro", garante Domingos.


Foto: reprodução 1- Faça uma lista detalhada de tudo daquilo que pretende comprar e de quem deseja presentear, considerando principalmente o quanto pretende gastar com cada item. Esse levantamento ajudará a evitar compras por impulso. 2- Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que caberá no orçamento dos próximos meses e procure fazer um número pequeno de parcelas. 3- Pesquise entre várias lojas e sites para ter certeza que conseguirá descontos realmente interessantes. 4- Observe se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa no futuro. Por exemplo, para aproveitar um vídeo game é preciso comprar jogos e acessórios. 5- Aproveite a internet como um importante meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 6- Se for às compras, use roupas confortáveis, se alimente bem e tenha paciência. Isso evitará que deseje comprar rapidamente apenas para acabar com o “martírio”, perdendo assim oportunidades de encontrar o menor preço. 7- Se estiver em situação financeira problemática, uma dica é priorizar as crianças. Será mais


fĂĄcil explicar para os adultos e jovens o motivo de nĂŁo receberem presentes. 8- Procure, por meio de conversas, saber quais sĂŁo os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos.


VeĂ­culo: Jornal de BrasĂ­lia Data: 03/12/2018 Link: http://www.jornaldebrasilia.com.br/economia/educacao-financeira-integrara-devez-base-curricular-partir-de-2020/






Veículo: O DIA Data: 02/12/2018 Link:https://odia.ig.com.br/economia/2018/11/5596735-acredite--fazer-poupanca-epossivel.html

ECONOMIA

Acredite! Fazer poupança é possível Com o medo do desemprego e as incertezas do futuro, garantir reserva financeira pode ser a saída para evitar sustos Por EDDA RIBEIRO* Publicado às 03h00 de 02/12/2018 - Atualizado às 03h00 de 02/12/2018   

Mesmo em tempo de crise, a assistente administrativa Laura consegue fazer suas economias, seja para gastos a mais ou reserva de emergência - fotos Luciano Belford


Rio - O fim de ano costuma demandar gastos. Portanto, é um ótimo momento para organizar a vida financeira e iniciar um hábito que só tende a favorecer quem for adotálo: de fazer poupança. Pesquisa do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas indicou que 27% dos brasileiros têm intenção de poupar, por exemplo, a quantia recebida no 13° salário, que já chegou para alguns trabalhadores. Especialistas do setor financeiro orientam qual é a melhor maneira para começar a guardar um dinheiro a mais, e o momento exato para arriscar e investir. Rogério Braga, membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e educador da DSOP, afirma que há um problema de hábito. "A maior parcela das pessoas não tem costume de poupar. O momento econômico dificilmente é favorável, aliado ao alto índice de desemprego. Mas a falta de educação financeira não ajuda nesse sentido", diz. Para começar a poupar, é preciso fazer análise da vida financeira e estabelecer objetivos. São as principais dicas de especialistas e instituições do setor para quem quer ser mais organizado e ter uma reserva, seja para comprar um celular novo, pagar uma dívida ou pensar em um futuro mais confortável. Braga alerta que o ato de poupar precisa estar entre as principais despesas familiares. "A reserva deve acontecer assim que entra o salário. Poupando antes, o consumidor se compromete com aquela quantia, e não usa para outros fins", orienta. Outra pesquisa do SPC e CNDL aponta que apenas 35% dos brasileiros costumam poupar habitualmente, sendo que 28% afirmam guardar o que sobra do orçamento.


Eliminar o dispensável Além do 13°, o fim do ano também pode proporcionar outras mudanças. Alguns gastos sofrem alteração, e portanto, é preciso revisar as despesas. "O momento é propício para organizar o dinheiro, e é comum haver gastos dispensáveis. Uma dica é revisar o plano de internet e TV, por exemplo, ou contas em débito automático", explica Annalisa Dal Zotto, planejadora financeira da empresa de investimentos Par Mais. Pagar compras com débito e crédito também garante mais controle. Assim, o consumidor pode eliminar o dispensável com mais clareza, por meio do extrato bancário. A assistente administrativa Laura Sathler, 25 anos, começou a poupança há seis anos. "Às vezes quero comprar algo de maior valor agregado, ou ter uma reserva financeira", conta. Ela também reforçou o hábito de guardar dinheiro por conta do medo do desemprego. "Formar uma reserva é o primeiro objetivo das finanças. Nesse caso, o cálculo deve ser sobre quanto a pessoa necessita para viver. Economizando de três a seis meses para este fim, já é possível ficar tranquilo para eventualidades", explica Annalisa. "Já tive que retirar quantia da poupança para suprir necessidades urgentes, como ir ao médico por não poder esperar atendimento público. Mas sempre tento repor o valor", pondera Laura.


Saber investir e deixar a reserva render O caso de Laura, segundo Annalisa, é bem sucedido. A assistente administrativa consegue, mensalmente, poupar cerca de 10% de sua renda. Ela recomenda a abertura de poupança para valores que cheguem até R$ 3 mil. Acima disso, já vale a pena pensar em outros investimentos. Ao optar por títulos públicos, a ideia é ver o dinheiro crescer. Annalisa recomenda, para rentabilidade razoável, o Tesouro Direto. Com apenas R$ 30, o consumidor pode começar, com todo o procedimento feito online. É necessário ter conta corrente em qualquer banco. No site do Tesouro Direto, há uma lista de corretoras habilitadas para o procedimento. Elas são necessárias para fazer o cadastro do investidor e intermediar a transferência de recursos financeiros. A listagem está fixada em /www.tesouro.fazenda.gov.br/tesourodireto-instituicoes-financeiras-habilitadas. Como começar 1 - Comece a poupar no início do mês, assim que sair o salário. Mesmo com uma quantia pequena, como R$ 10 por mês, já ajuda no hábito. 2 - Poupar só pela reserva não é a melhor forma de começar. Trace objetivos de curto, a longo prazos. 3 - Confira os gastos cotidianos, como conta de internet e TV. Aproveite para rever os planos.


4 - Utilize mais crédito e débito, ao invés de dinheiro vivo. Assim, o controle via extrato é mais claro. 5 - Em caso de cobranças, quite-as primeiro. Poupar e pagar dívidas ao mesmo tempo não combina. 6 - Após reservar cerca de R$ 3 mil, já é favorável investir em títulos públicos, por exemplo. (*Estagiária sob a supervisão do jornalista Max Leone)


Veículo: R7 Data: 03/12/2018 Link:https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/aposentado-veja-5dicas-de-como-usar-e-o-que-nao-fazer-com-o-13-03122018

Aposentado: veja 5 dicas de como usar e o que não fazer com o 13º Aposentados e pensionistas do INSS que recebem mais de um salário mínimo começam a receber a segunda parcela nesta segunda-feira (3)  o o

O QUE É QUE EU FAÇO SOPHIA Do R7

03/12/2018 - 05h00

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Dinheiro extra deve ser utilizado com bastante cuidado Getty/Playbuzz


Os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem mais de um salário mínimo começam a receber a segunda parcela do 13º salário nesta segunda-feira (3). A data do pagamento é determinada de acordo com o número final do benefício. Os valores serão depositados até o dia 7 de dezembro deste ano. O dinheiro extra deve ser utilizado com bastante cuidado, pois os gastos extras do fim do ano e a cobrança de impostos de janeiro pode fazer com o aposentado já tenha de recorrer a empréstimos logo no começo do ano. Para que isso não aconteça, a educadora Cíntia Senna, da escola de educação financeira DSOP, afirma que a utilização ideal do dinheiro seria reservar esse valor para realização de sonhos, e não apenas para consumo. "Mas infelizmente a maioria não consegue fazer isso por já ter muitas dívidas, prestações, compromissos assumidos", diz.








Veículo: EXTRA Data: 03/12/2018 Link: https://extra.globo.com/noticias/economia/confira-dez-dicas-para-as-compras-denatal-23276901.html

03/12/18 12:54

Confira dez dicas para as compras de Natal

Clima de Natal já domina na Saara, no Centro do Rio: prepare-se para as compras Foto: Gabriel de Paiva / 27.11.2018 Extra

No primeiro dia útil após o pagamento da primeira parcela do 13º e a menos de um mês para o Natal, é hora de preparar a lista de presentes e de organizar o famoso amigo oculto. Para quem está preocupado com as armadilhas de consumo das festas e os riscos de entrar 2019 no vermelho, o EXTRA reúne orientações de especialistas para as compras de de fim de ano.


Planejar é a regra primordial para evitar prejuízos, destaca Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin): — Fazer compras de forma planejada e consciente é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Assim, será mais difícil se deixar levar por impulsos consumistas ou por apelos publicitários. Planejamento feito, o advogado Gilberto Bento Jr, especialista em direito do consumidor, alerta para o aumento de risco de golpes e de propagandas enganosas nesse período. — É crescente o número de reclamações dos consumidores, que são enganados por falsas promoções, produtos com problemas e, até mesmo por sites que de empresas que não existem, por isso, todo cuidado é pouco — diz o advogado. Confira as dez orientações dos especialistas para comprar e só o que pode pagar: 1- Faça uma lista detalhada de tudo daquilo que pretende comprar e de quem deseja presentear, considerando principalmente o quanto pretende gastar com cada item. Esse levantamento ajudará a evitar compras por impulso. 2- Se precisar se endividar, não compre. Lembre-se que parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que caberá no orçamento dos próximos meses e procure fazer um número pequeno de parcelas. 3- Pesquise várias lojas e sites para ter certeza que está adquirindo o produto melhor preço e que os descontos oferecidos são reais. 4- Ao se deparar com falsos descontos ou propagandas enganosas denuncie ao Procon. 5- Aproveite a internet como um importante meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. Confira a lista de site não recomendáveis do Procon-SP. 6- Uma das estratégias para fazer boas compras é ir à rua com roupas confortáveis e bem alimentado. Isso evitará que deseje comprar rapidamente apenas para acabar com o “martírio”, perdendo assim oportunidades de encontrar o menor preço. 7- Se estiver em situação financeira problemática, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos e jovens o motivo de não receberem presentes.


8- Lembre-se: não é porque comprou algo mais barato que esse produto pode apresentar defeito ou uma durabilidade a quem do esperado. Se tiver problemas com produtos observe,atentamente, os prazos previstos no Código de Defesa do Consumidor.A reparação de defeitos aparentes e de fácil constatação é de 30 dias, caso o produto ou serviço adquirido seja tido como não durável, e de 90 dias no caso de durável. Já quanto aos vícios ocultos, os prazos são os mesmos e têm início a partir do momento que ficar evidenciado o defeito do produto ou serviço. 9 - Comprou pela internet, por catálogo ou por telefone? O Código de Defesa do Consumidor permite, em seu artigo 49, que o consumidor que fez compras à distância cancele o negócio em até 7 dias. Não é necessário justificar o cancelamento e este não pode ter qualquer custo para o consumidor. 10- Em caso de cobranças indenvida, o consumidor tem direito à devolução do valor em dobro.


Veículo: Folha de Pernambuco Data: 03/12/2018 Link: https://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2018/11/29/NWS,88942,10, 550,ECONOMIA,2373-13-EXIGE-CAUTELA-NOS-GASTOS.aspx

ECONOMIA

13° exige cautela nos gastos Com o pagamento da primeira parcela da gratificação natalina, nesta sexta (30), trabalhadores devem analisar sua situação financeira para só assim identificar qual a melhor maneira de utilizar o dinheiro extra. Por: Juliana Albuquerque, de Folha de Pernambuco em 29/11/18 às 07H00, atualizado em 28/11/18 às 22H40

Planejamento é essencial para controle das finanças pessoaisFoto: Pixabay


Termina sexta-feira o prazo para que as empresas paguem a primeira parcela do 13° salário. E o valor, estimado em R$ 6,2 bilhões pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese), segundo especialistas, deve ser utilizado com cautela pelos mais de 3 milhões de trabalhadores pernambucanos que vão receber a gratificação. Doutor em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos recomenda que, ao receber o abono natalino, o trabalhadorplaneje bem o que fazer com a renda extra: comprar, investir ou pagar dívidas. “É preciso que o trabalhador olhe sua vida financeira para identificar como utilizar esse valor de forma consciente, respeitando o padrão de vida da família”, orienta o especialista. É o caso da atendente Edna Borba, 55 anos de idade e há 30 trabalhando no comércio, que sabe exatamente o que fazer com o plus no orçamento. “Vou fazer compras com uma parte e o que sobrar vai para a reserva financeira. Ninguém sabe o dia de amanhã”, comenta. E o dia de amanhã, segundo o economista e mestre em economia Tiago Monteiro, é previsível. “Além das contas básicas de início de ano, como IPTU, IPVA, matrícula e material escolar, para quem utiliza o cartão de crédito, o começo do ano é geralmente quando chegam as compras feitas em dezembro. Então, quem não faz uma reserva com o 13º pode passar de endividado para inadimplente rapidamente”, explica Monteiro. É o que pode acontecer com a recepcionista de crediário de uma loja de calçados, Laidjane Maria, 34 anos. Apesar de não ter dívidas, ela não pensa em fazer reserva com a gratificação natalina.“Como é um dinheiro extra que praticamente não conto, vou usá-lo para comprar um celular novo para a minha filha”, afirma a recepcionista. Para quem está com muita dívida, o economista da Fecomércio-PE, Rafael Ramos, recomenda que o ideal é tentar equilibrar as contas e que o trabalhador tente, mesmo precisando, adiar a compra. “Buscar negociar as dívidas em feirões de renegociação é um bom modo de conseguir esse equilíbrio, pois geralmente esses eventos dão descontos vantajosos nas dívidas”, recomenda o economista.


Comércio Se para quem recebe o 13º o período pede cautela nos gastos, para quem vende o sentimento é de euforia. “Estamos na esperança de que a partir dessa primeira parcela as pessoas se animem e passem a comprar de fato”, diz a gerente de uma loja de departamento do Centro do Recife, Isabela Andréa. Gerente de loja de calçados, Messias de Araújo não esconde a ansiedade. “Estamos tão otimistas que aumentamos nosso quadro de vendedores em mais 28 profissionais para atender a clientela que começa a aumentar após o pagamento do 13º ”, revela o gerente.


Veículo: Corujices Data: 03/12/2018 Link:https://corujices.com/noticias/saiba-a-importancia-da-educacao-financeira-nainfancia

Saiba a importância da educação financeira na infância Corujices3 de dezembro de 2018 EDUCAÇÃO DINHEIRO PARA CRIANÇAS/DSOP/EDUCAÇÃO FINANCEIRA/ESCOLA ACELERA/ESCOLA CONECTA/MENINO MALUQUINHO/TURMA DA MÔNICA

Texto da colaboradora Fiamma Lira


O dinheiro faz parte da vida de todo mundo, mas nem sempre é fácil saber lidar com ele, saber administrá-lo para conseguir fechar a conta no final do mês, entre outros desafios. Muitas pessoas evitam falar sobre esse assunto, acham chato, difícil ou “desimportante”, principalmente no que se refere a educação dos filhos. Muitos pais nem tocam no assunto. Mas, é importante ensinar os pequenos a encarar as finanças com equilíbrio e responsabilidade. Quando o pai e a mãe possuem um controle financeiro dos ganhos e gastos, passam, com naturalidade, uma mensagem positiva para as crianças. Elas entendem que dinheiro não é algo sujo, ruim ou prejudicial para sua vida, pelo contrário, vão perceber a importância de economizar e poupar. De acordo com o educador financeiro Leandro Trajano é fundamental falar sobre dinheiro desde cedo com as crianças, para evitar desconforto ou conflitos quando eles estiverem mais velhos. “A gente tem que começar o mais cedo possível”, enfatiza. O especialista conta ainda que tratar de finanças com responsabilidade é uma questão de comportamento, não simplesmente numérica ou matemática. “Educação financeira é baseada em hábitos, não em números. Quanto mais cedo as crianças souberem disso, menos tabus elas terão”, explica Trajano. Embora o assunto não domine as rodas de conversas dentro das escolas, o assunto tem conquistado espaço nas discussões e nas propostas pedagógicas de algumas instituições de ensino do Recife. Isso porque de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a educação financeira é uma disciplina obrigatória para o ensino fundamental I. A Escola Conecta é uma das que atuam com a disciplina na sala de aula. “Inserida em uma sociedade capitalista, estimuladora do consumismo, a escola tem a obrigação de colaborar para a formação do aluno no que se refere ao mundo econômico. O aluno precisa ser educado para ter uma relação saudável com o dinheiro, saber a diferença entre o necessário e o supérfluo, compreender o custo das coisas e dos serviços, tornar-se um consumidor consciente e preocupado com questões como sustentabilidade”, comenta a diretora Sandra Janguiê. Segundo ela, conceitos básicos como economia no uso de água, luz e evitar o desperdício de alimentos, são maneiras de educar as crianças para ter uma relação mais saudável com o dinheiro. “No espaço doméstico, situações como desperdício de alimentos, utilização desnecessária de energia elétrica e água, acúmulo de objetos sem uso depõem contra a formação da criança”,


afirma. A diretora da Escola Conecta também acrescenta que a criança reproduz o exemplo que vê em casa. Por isso, é fundamental que a família tenha boas práticas financeiras e acompanhe de perto os orientações da escola nesse assunto. “Um projeto de educação financeira só dá certo se a família também se comprometer em discutir e executar o que o aluno aprende na escola. Ensinar o aluno a administrar a mesada e o dinheiro do lanche, estimulá-lo a economizar para realizar seus desejos como comprar um brinquedo são ações mais educativas do que simplesmente dizer sim para tudo o que a criança deseja ter”, completa.

A Escola Acelera é uma instituição com foco no ensino do empreendedorismo aos seus alunos e, por isso, aborda a temática da educação financeira, visto que são conceitos intimamente relacionados. A instituição oferece dois cursos principais: Play Business e Startup Founders. O Play Business é destinado para crianças entre 9 e 11 anos e trata de lições empreendedoras de uma forma lúdica através de dinâmicas e jogos. Já no Startup Founders, os alunos têm entre 12 e 16 anos e criam uma Startup real, desde a ideação até o MVP do projeto. No Play Business, a educação financeira é abordada em aulas específicas ao longo do semestre, em que os alunos fazem um jogo que é idealizado, produzido e vendido por eles. No programa, ainda ocorrem aulas onde os alunos devem vender outros produtos confeccionados por eles mesmos. De acordo com a professora de empreendedorismo Ana Uriarte isso contribui para o entendimento das finanças na vida deles. “Essa é uma forma de introduzir os conceitos de educação financeira de forma prática e todo esse processo exige que eles tenham o pensamento crítico financeiro para saber quanto custou o jogo, qual o valor agregado de cada peça, por quanto se precisa vender para ter lucro, qual será a margem desse lucro, etc”, explica a professora. Segundo Ana, outras práticas e dinâmicas que estimulam a consciência sobre gastos, economia e investimento também são realizadas ao longo do programa. Já no Startup Founders, os conceitos são vistos com base nos projetos que estão sendo desenvolvidos. Os alunos são expostos a questionamentos relacionados à viabilidade financeira do produto que está sendo criado e o público alvo. Com isso, eles precisam provar a sustentabilidade do negócio, como por exemplo, a capacidade de gerar receitas e que as despesas envolvidas serão menores do que os lucros. Além disso, são trabalhados conceitos de finanças empresariais e investimentos ao longo de todo curso.


De acordo com a professora, os pais devem abordar esse assunto de forma simples com os filhos. “Por exemplo, dando uma pequena mesada por mês e criando o hábito do filho comprar as coisas que precisa com aquele dinheiro. As crianças nessa idade já são capazes de entender que o dinheiro é limitado, que precisam cuidar dele e que é preciso esforço para conseguir juntar”, afirma. Para Ana, esse conhecimento sobre o dinheiro vai contribuir para que as crianças sejam mais conscientes sobre a vida financeira e levem essa bagagem quando estiverem adultas. “Infelizmente muitos pais se preocupam em proteger a criança e dar tudo que ela precisa ou pede. Quase sempre esse não é o melhor caminho. Acreditamos que se a criança ou adolescente tem contato com esses conceitos desde nova terá uma vida financeira no futuro mais equilibrada e independente”, frisa Ana. Leandro também defende o uso da mesada como uma das maneiras dos pais introduzir as finanças na vida dos filhos. “A mesada é uma ferramenta válida se for bem implementada, bem utilizada e bem organizada. Tem que ter um objetivo claro ao dar a mesada, não é apenas dar por dar”, destaca. O educador também conta que os pais devem adequar a abordagem de acordo com a idade. “Uma das coisas que os pais podem fazer para ensinar os filhos sobre isso é por levá-los ao supermercado e dar o orçamento para eles, de acordo com sua idade. É importante discutir sobre os gastos com os filhos, perguntando para elas o que é mais importante”, aconselha. Outro ponto essencial é mostrar a diferença para a criança entre as necessidades e os desejos, tendo dessa forma, um grande aliado para evitar o consumismo. “A criança age muito por impulso. Então, é importante mostrar a diferença entre o que ela quer e o que ela precisa”, avalia. O educador financeiro também frisa a importância de não mentir para as crianças sobre as finanças domésticas. “Os pais precisam ser transparentes, não esconder a realidade dela e fazer uma programação mais enxuta que cabe no bolso”, alerta. No universo das consultorias, o tema ganha destaque. A DSOP visita as escolas particulares no Recife, região metropolitana e cidades do interior pernambucano e faz um trabalho de parceria com elas. Funciona da seguinte maneira: A equipe da empresa deixa com a instituição um livro para ser analisado. Caso o programa seja aprovado, os profissionais da DSOP fazem uma formação para vida pessoal com todos os funcionários da escola. O segundo passo é realizar uma formação pedagógica com todo os professores. Daí, na terceira etapa, ocorrem as palestras com os pais com temas como: mesada, consumismo. Além disso, é realizado uma assessoria


pedagógica com os professores durante o ano todo. O motivo disso tudo? “É importante que todos estejam alinhados com esse modelo. A gente precisa da saúde financeira de todos os colaboradores. A gente está sempre ajudando e acompanhando os educadores, porque às vezes, eles ficam com alguma dúvida e também é uma chance da gente ter um feedback do que está acontecendo nas salas de aulas”, destaca a educadora e terapeuta financeira da DSOP Carolina Buarque. Atualmente, 60 escolas privadas participam do programa. A empresa adota a metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar). Na etapa do diagnóstico, a pessoa vai anotar o que ela gasta por despesa durante 30 dias. Cada despesa vai estar em uma página específica. Daí, a pessoa vai ver o que dá pra ser cortado e o que não dá. Após isso, vem o estágio do Sonho. Para um sonho se tornar real, é preciso saber quanto ele custa e em quanto tempo vai poder realizar. Precisa ter dia, data e hora para acontecer, sejam de curto, médio e longo prazo. Para as crianças, o método é aplicado da seguinte forma: curto = 3 meses/ médio= 6 meses/ longo= 1 ano, já para os adultos, a maneira de aplicar a metodologia é um pouco diferente: curto= 1 ano/ médio= 5 anos/ longo= planejar aposentadoria. Depois que os sonhos estão definidos, o próximo passo é fazer o orçamento. Orçamento significa saber, na prática, colocando no papel ou por meios digitais, quanto custa os meus sonhos e em quanto tempo juntando dinheiro eu vou realizar. Poupar é começar a guardar dinheiro para realizar sonhos. Carolina conta que a educação financeira trata de comportamento, não de números. Por isso, é fundamental os estudantes, os pais e toda a escola, terem acesso a esse conhecimento. Entre os benefícios, de acordo com a educadora, é dessas crianças alcançarem a sustentabilidade financeira desde agora e disso acompanhá-la por toda vida. “Ela vai formar valores e criar hábitos de consumo consciente para que possa fazer escolhas inteligentes”, enfatiza. Ela acrescenta que o trabalho da DSOP é muito focado nos valores, com incentivos para empreender e que não é apenas dinheiro. “A missão é educar financeiramente para criar adultos sustentáveis financeiramente. Criando a relação entre o ser, o fazer e o ter”, salienta. “Quando a criança tem 3, 4 anos a gente fala de forma muito lúdica, fala de porquinho, garrafa pet. Com a criança a gente prioriza os sonhos que o dinheiro não compra”, explica a terapeuta financeira. Carolina comenta que os pais não devem dar apressadamente tudo o que as crianças querem ter. “É preciso que os pais não realizem rápido os sonhos dos filhos, pra fazer eles amadurecem essa ideia.”, reforça. Ela também conta que as conquistas geram uma maior valorização por parte delas. “Daí, a gente vê que quando a criança conquista, a valorização é outra. Ela passa a construir o hábito de


guardar dinheiro com um objetivo. O hábito da poupança entra mais facilmente”, complementa. A metodologia também é trabalhada nas escolas públicas. A Vila Sésamo (programa infantil de televisão) junto com a seguradora Mack Life em parceria com a DSOP, resolveram trazer a educação financeira para 35 escolas públicas de recife. O nome do projeto é: Sonhar, planejar e alcançar. O processo é o mesmo realizado nas escolas particulares. Esse projeto foi com crianças de 3 a 6 anos, da educação infantil, nas creches e escolas do Recife. A ação foi realizada durante três anos, 2015 a 2017, junto com a Secretaria de Educação do Recife. O trabalho deu uma pausa neste ano, para analisar os resultados, o que deu certo e o que não deu certo, além de melhorias. Em 2018, o projeto voltará a acontecer. A equipe tem todo um cuidado com as famílias, dos alunos e dos funcionários da escola na execução deste trabalho. Funciona assim: eles disponibilizaram uma verba, os alunos junto com os professores, compraram algo que era o sonho deles. Junto com a Secretaria de Educação do município, elas escolhiam as instituições e a equipe ia nesses lugares trabalhar a educação financeira com os alunos, os pais, os professores e os demais colaboradores das escolas. Para Leandro Trajano, educar as crianças quanto ao uso do dinheiro só traz benefícios, como de ter mais tranquilidade na vida. “Uma pessoa com a vida financeira organizada, ela consegue uma vida mais tranquila, ser mais focada, mais tranquila e, consequentemente, mais feliz. Com tranquilidade, você consegue focar mais fácil, ter mais produtividade. As conquistas da vida serão muito mais maiores, e a leveza também”, enfatiza. O assunto desperta tanta atenção que até conquistou espaço nas páginas dos livros infantis. Diversos autores abordaram o tema em suas obras. Segue abaixo alguns exemplos disso: Turma da Mônica – A Turma da Mônica em parceria com a Editora DSOP, vai realizar um projeto com quatro obras com o objetivo de ensinar as crianças e aos jovens sobre consumo consciente e a realização dos sonhos, além de outros assuntos importantes na atualidade. Nos livros da Turma da Mônica Jovem – Sem Sonhos; Turma da Mônica Jovem – O sumiço do Cebola; Turma da Mônica em: Visita à fazendinha e Turma da Mônica em: Como cães e gatos, o escritor Maurício de Sousa, e o educador financeiro Reinaldo Domingos se unem para levar a metodologia financeira com a ludicidade presente nas obras. Os livros são publicados pela Editora DSOP e Editora Maurício de Sousa.


O foco das obras são as escolas, através do projeto “100 sonhos do meu bairro”, com base no conceito de PBL (aprendizagem baseada em projetos), estruturado na narrativa dessa história e conta com a participação especial do Nico, um menino inventivo, com espírito empreendedor e que tem como objetivo de vida realizar os próprios sonhos. O personagem integra a Coleção dos Sonhos da DSOP. Na história, Nico se junta à Turma da Mônica para desvendar um mistério do bairro de Limoeiro. “É um sonho realizado. Ao todo, são quatro obras nessa parceria com o Mauricio de Sousa, o que levará aos leitores, principalmente as crianças, muito de nossas histórias e o caminho para a realização dos sonhos. Com isso, espero ajudar a construir uma visão mais lúdica sobre a vida”, afirma Reinaldo Domingos. A menina, o cofrinho e a vovó – Escrito pela famosa poetisa e contista Cora Coralina, a obra conta a história de uma avó que começa a vender doces por necessidade financeira. Em pouco tempo, os seus bolos artísticos e brigadeiros chamam a atenção dos clientes e chegam até outros países. Para conseguir atender a todas as encomendas, ela compra uma geladeira usada, a crédito. O eletrodoméstico é um presente dado por sua neta Célia que ofereceu o próprio cofrinho como uma maneira de demonstrar afeto, generosidade e gratidão por sua avó. O livro é indicado para crianças a partir dos três anos, com ilustrações são de Cláudia Scatamacchia e publicação da Editora Global. Como se fosse dinheiro – Consagrada na literatura infantil por seus diversos prêmios e defensora dos direitos das crianças, a escritora Ruth Rocha narra neste livro a história de Catapimba, que decidiu pagar o lanche com uma galinha, por não querer receber o troco em balas. No outro dia, todos os colegas imitaram a ideia e foram comprar o lanche na cantina da escola com objetos ou animais. A história se espalha por todo o bairro e, a partir daquele momento, nenhum comerciante deu mais mercadorias de troco como se fossem dinheiro. Almanaque Maluquinho: Pra que dinheiro? – Este livro da série: Almanaque Maluquinho engloba histórias em quadrinhos e curiosidades. O amigo Junin junto da Turma do Menino Maluquinho têm dificuldades para administrar o cofrinho e a mesada. A obra conta como eles aprendem a economizar o próprio dinheiro, aborda como surgiu a venda de mercadorias antes da existência da moeda e o significado de oferta e demanda. Além disso, a obra fala sobre a organização do orçamento doméstico, como surgiu o salário e como funciona um banco. O livro é de autoria do consagrado escritor infantil Ziraldo e foi publicado pela Editora Globo Livros.


Coleção O menino do dinheiro – A coleção é composta por cinco volumes. A série conta a história de um menino curioso e sonhador, nascido em uma família pobre. O primeiro volume relata o esforço dele em juntar as moedas que ganha em um cofre, para depois, comprar o brinquedo que tanto sonha. Na segunda parte, o garoto aprende com o professor da escola que nem todos os sonhos podem ser comprados pelo dinheiro, e transmite esse conhecimento para o seu pai. No terceiro livro, a obra narra em sete passos como o menino aprende a lidar com o desafio de empreender. No quarto volume,, o garoto e seus amigos aprendem sobre a relação que existe entre sustentabilidade financeira e ambiental. Por fim, o último livro da série, narra sobre como o menino já na pré-adolescência, precisar administrar o próprio dinheiro para fazer uma viagem. A coletânea é de autoria do palestrante, idealizador da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor da obra Terapia Financeira Reinaldo Domingos, com ilustração de Ariel Fajtlowicz e publicação da Editora DSOP. Crise financeira da floresta – O livro retrata uma nova versão da famosa fábula A cigarra e a formiga, com lições de economia para as crianças. A obra descreve a história de uma cigarra que pega emprestado uma folha da formiga sem pagar a dívida, e oferece como garantia de pagamento sua viola. A cigarra age da mesma forma com os outros bichos da floresta, como o bicho-preguiça e a minhoca. O macaco, em toda sua esperteza, abre um banco de folhas que só empresta dinheiro a bons pagadores, com juros. O animal tem vários clientes, como por exemplo, o joão-de-barro, cliente trabalhador e consciente das suas finanças, que ajuda o periquito na construção da sua casa e a borboleta que não resiste às compras e vive endividada com o joão-de-barro. A obra também aborda a importância de poupar, investir e consumir com consciência, além de como ganhar dinheiro, tudo isso, de forma leve e divertida. O livro é da educadora financeira, coach e autora do material didático bê a bá do dinheiro Ana Paula Hornos, publicado pela Editora Geraçãozinha e com ilustrações de Cláudio Martins. Zequinha e a porquinha Poupança – A história acontece no Sítio Prosperidade,um lugar repleto de animais e plantas, onde morava o Zequinha. O sonho do garoto era era ter um cavalo, mas os seus pais não podiam pagar. Diante disso, Seu Zeca encontrou a solução: dar de presente para o menino uma porquinha chamada Poupança. Com o presente, Zequinha aprende que teria de cuidar da Poupança para ela crescer, ficar forte e, daí, poder comprar o cavalo. A história traz uma reviravolta quando


a porquinha é roubada. O livro é indicado para crianças de até 11 anos. A obra é de autoria do consultor financeiro e professor de educação financeira Álvaro Modernell, foi publicado pela Editora Mais Ativos e contém ilustrações de Cibele Santos. Álvaro já publicou outros livros infantis como O pé de meia mágico e Quero ser rico. Dinheiro Compra Tudo? – A história do livro retrata como era o mundo quando o dinheiro não existia, com desenhos dos tempos das cavernas, como surgiram as primeiras moedas, as cédulas de papel, como o dinheiro é produzido no Brasil diante de piadas, adivinhação e jogos de abracadabra. A obra também ensina sobre planejamento até montar um orçamento, tudo isso através das brincadeiras, explica sobre os direitos dos consumidores, incluindo das próprias crianças, e que todos os desejos por brinquedos se transformam em lucro, sem deixar de falar sobre desperdício e reciclagem. O livro é indicado para crianças a partir dos sete anos. A obra é da educadora financeira e especialista em educação infantil Cássia D’Aquino. É autora dos livros Ganhei um dinheirinho e Como falar de dinheiro com seu filho.


Veículo: Cloud Coaching Data: 03/12/2018 Link:http://www.cloudcoaching.com.br/planeje-se-para-nao-entrar-em-dividas-naviagem-de-ferias/post#.XAeboNtKgdV

Planeje-se para não entrar em dívidas na viagem de férias Publicado em 04 de dezembro de 2018


Dezembro já chegou e para muitos isso significa férias. Nesse período as pessoas aproveitam para descansar fazendo uma viagem com a família, porém sabemos que para poder curtir sem se preocupar com dívidas a melhor saída é o planejamento, assim é possível saber a melhor opção de acordo com o orçamento e, é claro, não comprometer as finanças para os próximos meses. Mas sabemos que nem todos conseguem fazer esse planejamento com antecedência, por isso, o primeiro passo é justamente fazer um diagnóstico financeiro, pois só assim saberá se há dinheiro o suficiente para fazer essa viagem. Caso essas despesas fujam do orçamento, busque por opções mais baratas, lugares mais próximos ou até mesmo passeios na própria cidade onde mora; há diversos pontos turísticos, parques e atividades culturais gratuitas disponíveis nessa época do ano. Um bom planejamento deve conter o local, período, hospedagem, transporte, alimentação, passeios no local entre outros gastos extras que podem surgir, portanto não deixe de anotar o valor de todos eles e faça a soma desse total, assim irá saber de fato quanto a viagem irá custar. Se pretende fazer uma viagem internacional, fique muito atento, principalmente ao preço do dólar e do euro, isso porque há grande oscilação dependendo do cenário econômico internacional. Além disso, lembre-se de levar em consideração os custos dos impostos, como IOF do cartão de crédito, por exemplo. Outro gasto que pode pesar no bolso é o excesso de peso na bagagem, onde todas as companhias aéreas costumam cobrar taxas extras de custo alto. Portanto, caso não tenha se planejado com certa antecedência, considere a possibilidade de se programar melhor durante o ano para viajar no fim de 2019. Outro ponto a ser levado em consideração é saber negociar valores. Muitos entram na empolgação ou então têm vergonha de pedir descontos, mas é possível conseguir bons negócios pagando à vista, seja em pousadas ou agências de viagem. Imprevistos sempre podem acontecer, seja em viagens de curta, média ou longa duração, por isso não se esqueça de criar uma reserva de emergência para utilizá-la nesses


momentos. Além disso, tenha em mente outras contas que irão aparecer após a viagem, como IPTU, IPVA, material e matrícula escolar, por exemplo. Lembre-se: a educação financeira é o melhor caminho para ter uma vida mais saudável financeiramente, podendo ter o controle definitivo das suas finanças. Não deixe de se planejar para que a viagem de fim ou início de ano seja de fato um momento de lazer e descanso. Boa viagem!


Veículo: ABC do ABC Data: 30/11/2018 Link: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/viagem-ferias-5-orientacoes-fugir-dividas74087

Data: 30/11/2018 10:39 / Fonte: Reinaldo Domingos

Viagem de férias: 5 orientações para fugir das dívidas Saiba como se planejar para curtir as férias sem preocupação

O fim de ano está chegando e, é claro, muitos aproveitam essa época para descansar nas férias viajando com a família. Sabemos que se planejar para essa época com antecedência é o melhor caminho para poder escolher a opção que mais se encaixa no orçamento e consequentemente não entrar em dívidas, comprometendo as finanças com gastos impensados. Mas mesmo quem não conseguiu se programar com antecedência pode fugir das dívidas e curtir sem preocupações. Pensando nisso, preparei 5 orientações para quem está querendo viajar e jogar pra longe as dívidas quando voltar. 1: Diagnosticar para economizar O primeiro passo de tudo é fazer um diagnóstico financeiro para saber de fato em qual situação se encontra. Caso perceba que não há dinheiro suficiente para aquela viagem dos sonhos, busque optar por passeios mais baratos e cuidado para não gastar o que não tem. Lembrando que sempre há diversas opções mais próximas das capitais ou até mesmo passeios dentro da própria cidade onde mora, como pontos turísticos, parques entre outras atividades culturais gratuitas. 2: Planejamento é essencial Conforme já dito acima, se planejar evita com que os gastos saiam do controle e no caso de uma viagem de férias esse planejamento deve conter o período, local, hospedagem, alimentação e transporte. Coloque o preço de cada um desses itens ina ponta do lápis para poder somar esse total e saber com precisão o custo dessa viagem. 3: Não deixe de negociar Muitos, na euforia de colocar a diversão sempre em primeiro lugar, às vezes pagam tudo


sem questionar, portanto, é importante deixar a vergonha de lado e negociar descontos e outros benefícios, principalmente com empresas ou agentes de viagens. 4: Crie uma reserva para possíveis imprevistos Sabemos que durante viagens, sejam elas de curta, média ou longa duração, estamos propensos a encontrar imprevistos. Portanto tenha sempre uma reserva de emergência para utilizá-la nesses momentos. 5: Não se esqueça dos gastos pós-viagem Além de pensar na viagem em si, tenha em mente as outras contas típicas do final e início de todos os anos como a ceia de Natal, IPVA, IPTU, presentes, matrícula e material escolar, por exemplo. Lembre-se: se educando financeiramente é possível ter mais sustentabilidade financeira, evitando assim que uma viagem, que é um momento de lazer e descontração, se torne uma dor de cabeça no futuro. Boa viagem!


Veículo: Comércio do Jahu Data: 05/12/2018 Link:http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1384584/lojas-abrem-ate-as-22h-apartir-de-6a

05/12/2018

Lojas abrem até as 22h a partir de 6ª De olho nas vendas para o Natal, comércio de rua estende funcionamento

Comércio amplia horário de atendimento para os consumidores LAÍS MONTEIRO

O comércio de rua de Jaú vai ficar aberto até mais tarde a partir desta sexta-feira, dia 7 de dezembro: o funcionamento será das 9h às 22h. De segunda a sexta, as lojas vão atender nesse horário até 21 de dezembro. Aos sábados, as atividades serão das 9h às 17h, assim como no dia 24. As lojas fecham no dia 25 e reabrem às 13h do dia 26, quando encerram o expediente às 18h.


O motivo da extensão do horário, já tradicional na cidade, é a proximidade do Natal, a data mais importante para o varejo. Após um ano atribulado, que teve frustração nas esperanças de retomada da economia, greve de caminhoneiros e consequente crise de abastecimento, instabilidade do dólar, inverno praticamente inexistente (o que afeta vestuário, calçados e outros segmentos), Copa do Mundo e um período eleitoral altamente polarizado, o comércio de Jaú tem confiança em crescimento de 3% a 4% das vendas em relação ao Natal de 2017. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Jaú e Região (Sincomercio), José Roberto Pena, ressalta que as lojas físicas estão atentas às novas exigências do consumidor e prometem descontos mais agressivos. “Foi um ano difícil. Por fatores internos, o varejo acabou ficando em um cenário deprimido. Agora, a maioria dos comerciantes já tem uma sensação de melhoria, ainda não uma melhoria de fato”, diz Pena. “Agora, acho que o consumidor, com o 13º salário, vai querer comprar algo diferente”, completa o representante. Orçamento Neste cenário de facilidade e incentivo a gastar, os cidadãos devem tomar cuidado para que o orçamento familiar não seja comprometido. Afinal, muitos já gastaram na Black Friday, em novembro, e o início do ano reserva despesas certas, como IPVA, IPTU, material escolar, matrícula em colégios e cursos, entre outras. Para não cair em ciladas, o vice-presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Jusivaldo Almeida, recomenda que os consumidores façam um diagnóstico financeiro antes de ir às compras ou agendar as férias.


A recomendação do especialista é que seja feito um diagnóstico de todas as contas e dívidas vigentes, com levantamento de débitos e rendimentos, antes de fazer novas compras. “A pessoa está no azul ou no vermelho? É isso que deve direcionála neste fim de ano. Se a pessoa sair fazendo compras sem antes fazer essa radiografia, ela terá problema no ano que vem”, ressalta Almeida. Quem tem financiamento ativo de imóvel ou veículo, por exemplo, deve se programar de forma a não deixar de pagar essas faturas, pois os credores podem até mesmo conseguir reaver a propriedade dos bens. É preciso também ficar de olho na conta do cartão de crédito, pois o atraso rende multa, e pagar apenas parte da mensalidade provoca juros altos. “Antes de comprar ou se endividar, vale avaliar se não há dívidas vencendo e que são prioritárias”, aconselha o educador financeiro. “Não adianta ser feliz no Natal e no ano novo e acumular mais contas para o primeiro semestre do ano que vem, senão a pessoa celebra agora e chora depois”, conclui.


Veículo: Infomoney Data: 05/12/2018 Link:https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/7796472/saude-fisica-x-saude-juridica-a-importancia-do-equilibrio

BLOG POR REINALDO DOMINGOS EM BLOGS / FINANCAS-PESSOAIS / FINANCASEM-CASA 05 DEZ, 2018 17H53

Saúde Física x Saúde Jurídica: a importância do equilíbrio Sempre gosto de ponderar que é preciso haver um equilíbrio em tudo o que fazemos e com a nossa saúde não poderia ser diferente. Aprofundo mais essa questão em meu livro Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar, lançado no fim de Novembro. É imprescindível dar a mesma atenção à saúde física e jurídica.

(Andy Dean Photography)

Sempre gosto de ponderar que é preciso haver um equilíbrio em tudo o que fazemos e com a nossa saúde não poderia ser diferente. Aprofundo mais essa questão em meu livro Empreender Vitorioso com Sonhos e Lucro em Primeiro Lugar, lançado no fim de Novembro. É imprescindível dar a mesma atenção à saúde física e jurídica. Explico:


No primeiro caso, da saúde física, existe um consenso de que cada vez mais precisamos ficar atentos ao nosso bem-estar e cuidar da nossa saúde, isso porque ao longo dos últimos anos as pessoas ficaram mais propensas a desenvolverem doenças por conta de estresse derivado da correria cotidiana. Além disso, é preciso levar em consideração que, caso seja o (a) provedor (a), da família, tenha um seguro de vida, ou seja, uma garantia em caso de ausência, podendo interferir no cotidiano da mesma. Por isso é importante parar por um momento e avaliar como anda a sua saúde e disposição para empreender a sua vida, tenho certeza de que encontrará algum ponto a ser revisto.

Quase sempre estamos muito mais focados nos negócios e deixamos de lado a nossa saúde física, assim os avanços entre ambos os lados acabam se perdendo. Mesmo que pareça clichê, a saúde entre mente e corpo devem estar em sincronicidade, como diz a famosa frase latina “Mens sana in corpore sano”, ou seja, “Mente sã num corpo são”. Essa frase nunca fez tanto sentido se formos levar em consideração a enorme quantidade de pessoas que sofrem de problemas relacionados à autoestima Já quando falamos da saúde jurídica, a que envolve o negócio, devemos também colocar na balança o caso em que a pessoa está envolvida diretamente com as atividades da empresa, ou seja, se for um executor, a sua ausência pode comprometer o desenvolvimento e até mesmo a rentabilidade do negócio. No caso do empreendedor a situação é diferente, já que o andamento da empresa pode continuar mesmo na sua ausência. → Última chance: "Opções - A Grande Tacada" com R$ 500 off Saiba que é possível priorizar atitudes e palavras positivas em todos os aspectos da nossa vida, com o objetivo principal de ter uma saúde mental equilibrada, sempre buscando reverter situações negativas em algo bom. Pode parecer difícil no começo, mas esse exercício pode trazer muitos benefícios, sempre tendo o foco no seu sonho e sabendo que é preciso também olhar para o passado para compreender o presente e construir o futuro, tomando o cuidado de não se apegar muito a ele e viver preso em algo que já passou. Pensando dessa maneira, sempre busco viver focado 10% no passado, 60% no presente e 30% no futuro. Para finalizar, gostaria de propor uma reflexão, colocando como principal objetivo a sua vida, respondendo a três perguntas e tendo em mente em agregar valor ao seu novo empreender: como está a minha saúde física? Como está a minha saúde mental? Como está a minha saúde espiritual? Não tenha medo de arriscar e lembre-se de sempre se manter equilibrado, assim terá mais disposição, autoestima e conquistas. Importante: As opiniões contidas neste texto são do autor do blog e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney.


Veículo: Correio Braziliense Data: 07/12/2018 Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2018/12/07/interna_cida desdf,723791/brasilia-tem-4-maior-nivel-de-endividamento-entre-todas-ascapitais.shtml

Brasília tem 4º maior nível de endividamento entre todas as capitais Inadimplentes são apenas 15% do total. Cartão de crédito é o responsável por 89% das pendências

AF Augusto Fernandes - Especial para o Correio EM Erika Manhatys* postado em 07/12/2018 06:00

A poucas semanas do fim do ano, o Distrito Federal deve amargar uma estatística negativa para o bolso do brasiliense: mais de 750 mil famílias de Brasília podem terminar 2018 endividadas. De acordo com o último levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio/DF), de outubro deste ano, pelo menos 755.964 — 3.228 a mais do que em setembro — estão no vermelho atualmente. Segundo a entidade, isso representa 77,9% do total de famílias brasilienses. Os números colocam Brasília entre as capitais do país com a maior quantidade de endividados. À frente, estão apenas Florianópolis (SC), Boa Vista (RR) e Curitiba (PR). Para o presidente da Fecomércio/DF, Adelmir Santana, apesar do número expressivo, a situação não é considerada desesperadora. Ele destaca que a quantidade de famílias inadimplentes (116.143) mostra que o brasiliense procura resolver as dívidas. “Dívida, todo mundo tem. Qualquer comprinha em uma farmácia, com cartão de crédito, já é uma dívida. Mas não são todos que se complicam com o pagamento ou atrasam os seus débitos.


O nível de inadimplentes incomoda, mas é aceitável. Significa apenas 15% do total de endividados.” Nessa estatística, está a advogada Samya Palmeira, 29 anos. Desempregada, encontrou na informalidade uma forma de ganhar dinheiro e começou a vender lingeries e produtos de beleza por catálogo. Mas, o que seria uma saída, tornou-se dor de cabeça. “Os clientes deixaram de me pagar, o valor dos itens encomendados recaiu sobre mim, e eu acabei com o nome sujo”, lamenta. A dívida chegou a quase R$ 500. Com medo de mais golpes, Samya parou com as vendas e tem esperança de quitar a dívida no início do ano. “Estou juntando dinheiro e, se tudo sair como o planejado, conseguirei pagar ainda em janeiro. Enquanto não consigo uma recolocação no mercado de trabalho, pretendo não empreitar serviços como este. Estou enfrentando um drama por causa da irresponsabilidade de outras pessoas.”

Vilões Pendências com cartão de crédito aparecem no topo da lista dos principais causadores de dívidas no DF, aponta a Fecomércio/DF: 89% das famílias endividadas o têm como maior vilão. Financiamentos de carro e casa, cheque especial, carnês e crédito consignado também são alguns dos motivos que mais consomem o orçamento do brasiliense. Uma das vítimas do cartão foi o professor de educação física Renan Chiarelli, 23. No ano passado, ele tinha um orçamento de aproximadamente R$ 700 para dividir entre despesas como aluguel, alimentação e transporte. Como nada sobrava para o cartão de crédito, ele ficou cerca seis meses sem pagar nenhuma fatura. “Eu tinha que priorizar algo e, naquele momento, as dívidas no cartão de crédito ficaram em segundo plano. Eu sempre fui cuidadoso com minhas finanças, mas perdi o controle”, relata. Em fevereiro deste ano, Renan entrou em acordo com o banco e parcelou a dívida de quase R$ 4 mil em 15 prestações. “Felizmente, minha situação financeira melhorou. Ganho R$ 1,8 mil por mês. Além disso, saí do aluguel. Ou seja, uma dívida a menos. O ponto mais importante, contudo, foi a mudança da minha mentalidade. Hoje, eu sou mais consciente”, afirma.

Otimismo Para os três primeiros meses de 2019, contudo, a expectativa é de que o número de endividados diminua. Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do DF (CDL/DF), José Carlos Magalhães lembra que as parcelas do 13º salário deste ano serão importantíssimas para que o brasiliense acerte o seu orçamento. As mudanças na política local e nacional também contribuem. “Acredito que teremos uma melhora considerável. O novo governo do DF mencionou que conseguiu verbas para a saúde e região metropolitana, o que traz esperança de trabalho. O trabalho significa dignidade e, com dignidade, qualquer um coloca a sua vida em dia”, observa José Carlos.


De qualquer forma, organizar-se financeiramente continuará sendo a maneira mais eficiente no combate às dívidas. Educador financeiro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Jônatas Amorim recomenda que o brasiliense deixe de ser permissivo ao endividamento e não parcele compras. “As pessoas têm que deixar de ser endividadas para se tornar investidoras. Mesmo que signifique um sacrifício temporário, o ideal é ter a cultura de poupar antes, definir objetivos e não gastar com coisas que não têm valor”, indica. Jônatas sugere que cada pessoa anote os seus gastos mensais. “Assim, podemos saber para onde vai o dinheiro e entender quais são os maiores gastos. Tudo o que for supérfluo, deve ser cortado. Com um novo modelo de orçamento, mais enxuto e consciente, qualquer um pode ajustar sua vida financeira. Devemos ter tolerância zero com dívidas e riscar essa palavra do nosso dicionário.”


Veículo: La Republica (Peru) Data: 06/12/2018 Link:https://larepublica.pe/economia/1371050-hijas-30-caro-hijos-mujer-wikipediadinero-impuesto-rosa

Tener hijas podría ser hasta 30% más caro que tener hijos Ser mujer es mucho más costoso debido al “impuesto rosa” y al "efecto Cenicienta".

Tener hijas podría ser hasta 30% más caro que tener hijos Redacción:

La República 6 Dic 2018 | 17:30 h

Un reciente estudio realizado por la Asociación Brasileña de Educadores Financieros (Abefin) determinó que las hijas pueden ser hasta 30% más costosas para los padres que los hijos varones debido a básicamente dos razones: el impuesto rosa y el efecto Cenicienta.


Según el estudio, efecto Cenicienta indica que las mujeres gastan más dinero en el cuidado del cabello, uñas, ropa, accesorios y artículos de belleza. Además, determina que las niñas empiezan a mostrar interés en su apariencia entre los 9 y 12 años, circunstancia que aumenta el costo para los padres. El llamado “impuesto rosa” es el precio adicional que pagan las mujeres por productos dirigidos hacia ellas. Se trata de una tasa invisible que existe en todo el mundo, un buen ejemplo son las afeitadoras. Según la investigación, la ropa de mujer es un 8% más cara, los productos destinados al cuidado femenino también son un 13% más caros y los juguetes son un 7% más caros. El cálculo resultante es ser niña, chica o mujer sale un 43% más caro.


Veículo: Wapa (Peru) Data: 01/12/2018 Link:https://wapa.pe/mujer/1367662-estudio-cientifico-padres-gastan-ninas-ninosmujeres-padres-familia-investigacion

Los padres gastan más en las niñas que en los niños, afirma estudio Estudio muestra por qué se gasta más dinero en criar a una niña que a un niño.

Niños y ni ñas. Fue nte : Pixa bay

Jheninfer Rodil 01/12/2018 8:25 am

Tener un hijo es una de las etapas más maravillosa en la vida de todos los padres; sin embargo, también es la etapa con más gastos. Muchas personas siempre mencionan que tener una hija genera más gastos que un hijo. ¿Será cierto? Mediante una estudio realizada por Abefin (Asociación Brasileña de Educadores Financieros) se dio a conocer que las hijas pueden ser hasta un 30 % más costosas para los padres que los varones.


Los especialistas realizaron un estudio a los hábitos de consumo de 15 mil padres con hijos varones y mujeres entre los 7 y 12 años. En los 3 años que duró la investigación, eran a las niñas a las que se compraba más ropa, zapatos, artículos de belleza, accesorios, etc. Ante ello, el presidente de Abefin, Reinaldo Domingos, señaló que hay una infinidad de opciones para el público femenino, como cuadernos, artículos escolares, vestimenta, entre otros. Pero para los niños son menos las opciones de productos que se pueda adquirir. Los expertos destacan que muchos de los productos dirigidos para las niñas, como las prendas y los juguetes, son más caros que los que están pensados para varones. Es el llamado “impuesto rosa” y que afecta a las mujeres hasta la edad adulta. Asimismo, los objetos “para mujeres” son más costosos que los de hombres, aunque sean iguales. Un buen ejemplo son las afeitadoras. En tanto, otra compañía, Money Tips, también investigo sobre los gastos que haces los padres con sus hijos. Recogió datos de las familias estadounidenses y dio como resultado que los padres gastaban al mes 80 dólares más en niñas que en niños. Esto se traduce en 960 dólares más al año. Según la investigación, la ropa de mujer es un 8% más cara, los productos destinados al cuidado femenino también son un 13% más caros y los juguetes son un 7% más caros. El cálculo resultante es ser niña, chica o mujer sale un 43% más caro.


Veículo: Portal Rosa Choque Data: 08/12/2018 Link:http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/7111/4-formas-de-aumentar-arenda-no-final-do-ano/

4 formas de aumentar a renda no final do ano Colocando em prática os conceitos da educação financeira também é possível buscar uma renda extra, o que, nessa época do ano, se torna mais abundante Publicado em: 08-12-2018 11:1hs | Fonte: DSOP Educação Financeira.

| Creditos: PixaBay


Sabemos que o fim do ano é uma época em que as pessoas gastam mais do que o normal, por vários fatores, como férias, festas e presentes de Natal. Além disso, mesmo com consequentes quedas, a taxa de desemprego permanece alta no Brasil, atingindo mais de 12 milhões de pessoas, fazendo com que o trabalho informal também cresça consideravelmente. Porém, além de se planejar, colocando em prática os conceitos da educação financeira, também é possível buscar uma renda extra, o que, nessa época do ano, se torna mais abundante. Confira abaixo 4 formas:

1- Venda algo que não usa Faça um diagnóstico dos itens que possui em casa e que pouco – ou nunca – utiliza e veja quais pode vender. Eletrodomésticos (como multiprocessadores e batedeiras), aparelhos eletrônicos (como DVD’s e videogames), móveis e até mesmo roupas, sapatos e brinquedos podem ser vendidos e gerar boa renda extra. Desapegar de itens antigos também pode render uma boa renda extra. Aparelhos para ouvir discos de vinil e os próprios vinis, podem ser vendidos por um bom valor, além de outros itens já considerados relíquias e que são valiosos para colecionadores;

2- Alugue Alugar itens por temporada é válido quando há algo parado em casa, mas a pessoa/família não quer se desfazer. Prancha de surf, bicicleta, patins, videogame, câmera fotográfica, roupa para formaturas ou bailes. Há diversas plataformas online que conectam pessoas interessadas em alugar. O aluguel de vagas na garagem e até mesmo de quartos em casa, além de imóveis e automóveis por período combinado é algo que pode gerar uma boa renda extra sem que seja necessário fazer qualquer investimento;

3- Faça um trabalho temporário Aos estudantes e desempregados, é válido buscar um trabalho temporário, especialmente em shoppings e comércios em geral, além da possibilidade de ser motorista de aplicativos de transporte. Um serviço em alta é o de levar cachorros da vizinhança para passear em dias e horários combinados;


4- Venda seus conhecimentos É válido explorar os conhecimentos que tem para tirar renda extra. Os exemplos são muitos, como a pessoa que possui dotes culinários, que pode preparar bolos e tortas para vender. Quem tem habilidades específicas, como escrever bem ou tirar boas fotografias, pode fazer disso um hobby que gere renda. Quem preferir seguir em sua área de atuação, pode passar a oferecer serviços como de consultoria, aulas e freelances, por exemplo. Assim, além da renda extra, há também uma retomada de conhecimentos e aperfeiçoamento profissional.


Veículo: Correio da Bahia Data: 10/12/2018 Link:https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/conheca-os-10-maiores-errosfinanceiros-e-faca-as-pazes-com-o-orcamento/

Priscila Natividade priscila.oliveira@redebahia.com.br 10.12.2018, 05:45:00 Atualizado: 10.12.2018, 05:50:50

Conheça os 10 maiores erros financeiros e faça as pazes com o orçamento Confira o guia prático para gastar menos do que recebe e não enfrentar problemas com dívidas no ano que vem Atire a primeira moeda quem nunca passou por um aperto financeiro nesta vida. E aí se ajusta aqui, corta algumas coisas ali, abre mão de uma coisa de um lado, economiza do outro, mas lá na frente... acaba repetindo o mesmo erro. É aí que mora o principal motivo para não conseguir tirar as contas do vermelho. Errar, todo mundo erra. Mas é preciso aprender com ele, até mesmo no que diz respeito às finanças pessoais. Por isso, especialistas em educação financeira listaram para o CORREIO, os 10 principais erros que comprometem o orçamento e não deixam que o consumidor saia da dependência do cheque especial ou que o impeça de guardar algum dinheiro (veja abaixo). São comportamentos que muitas vezes parecem ingênuos e nem se percebe: como não saber quanto paga de juros no cartão de crédito e não sonhar em conquistar algo em curto médio e longo prazo.


“Primeiro é preciso entender que aprendemos a fazer errado um orçamento. Muita gente pensa que ‘Ganhos - Despesas = Lucro ou Prejuízo’. A grande questão é nem sequer colocar os sonhos nessa conta”, afirma o educador financeiro da Dsop, Allan Andrade, que propõe ao consumidor outro exercício: “Vamos mudar este cálculo para ‘Ganhos - Sonhos - Despesas’ e vejam como tudo vai mudar. No entanto, tem muita gente que nem ao menos possui sonhos, por isso, esse é o primeiro passo para combater esses grandes vilões”, completa. É daí vai se tirar o estímulo para planejar e organizar as contas, como destaca o mesmo especialista. “Pratique esse orçamento financeiro de forma diferente. Quando se coloca um sonho como prioridade os gastos são readequados e junto com eles o padrão de vida da família. O que não pode é não saber para onde vai o dinheiro e nem ter controle sobre ele”. Sinal de alerta O presidente do aplicativo Renda Fixa, Francis Wagner, chama atenção para outros erros, entre eles as “suaves prestações”. E aí entra os riscos do consumismo e aquele equívoco de viver bem, mas fora do padrão de vida que se pode sustentar. “Isso pode sobrecarregar sua fatura no cartão e até colocá-lo em um mar de dívidas. Fazer um planejamento antes de adquirir um bem pode ser a chave para não terminar tendo que pagar por muitos meses e acumular dezenas de parcelas sem necessidade”, recomenda. A solução: ter foco sobre as reais necessidades para conter qualquer que seja o impulso. “A gente é impactado a todo o momento por ações de publicidade de diferentes empresas, isso acaba gerando nas pessoas aquela falsa sensação de necessidade. Não use o que ganha para manter status”, afirma. Outro ponto que não pode ser deixado de lado em 2019 tem haver com o futuro. Sim, guardar dinheiro tem que ser uma das metas - o ideal é que esteja acima até mesmo das promessas de começar uma dieta depois do feriado.


“Existe uma certa limitação quando o assunto é o futuro, nós somos extremamente imediatistas e acreditamos excessivamente no nosso eu do amanhã, como se ele fosse resolver todos os nossos problemas de hoje. Porém, o amanhã é logo ali e se não agirmos hoje será muito complicado ter uma tranquilidade financeira no futuro”, aconselha Francis Wagner. Monitoramento Para garantir que tudo dê certo, o consumidor vai ter que monitorar suas contas. O conselho é da educadora financeira comportamental Meire Cardeal. “Não é só jogar tudo na planilha e deixar que ela faça o trabalho sozinha. Acompanhe, monitore o dinheiro que entrou e o que saiu”, afirma. Ainda de acordo com ela, para entender o que acontece com o seu dinheiro vale a pena dominar as ferramentas financeiras. “Desorganização e ausência de informações sobre educação financeira leva o consumidor a pagar juros altos que corroem o salário, a renda mensal”, pontua. Outra dica importante está em não fugir das contas, ou deixar para amanhã o que se pode organizar hoje. “Não realizar o orçamento mensal e o controle financeiro é um dos problemas que levam a todos os outros erros. A ausência da organização e controle das receitas e despesas mensais pode transformar a vida financeira do cidadão em um precipício. Não detone o seu salário pagando juros abusivos”. Relato Hoje, ela é youtuber e em seu canal ensina sobre finanças pessoais. Até chegar nesta posição, que lhe permite ajudar muitas pessoas que enfrentam dívidas, Juliana Mendonça teve de resolver seus próprios problemas. Abaixo ela mostra como superou uma dívida acumulada de R$ 80 mil em dois anos e ainda conseguiu juntar dinheiro para poder casar.


Hoje ela é youtuber de sucesso ensinando finanças pessoais. Mas antes, Júlia Mendonça precisou pagar R$ 80 mil em dívidas (Foto: Divulgação)

"Sim, todo mundo erra, mas não precisa errar sempre Eu tinha 19 anos quando eu conheci o Felipe, que hoje é o meu marido. A gente não tinha experiência nenhuma com o dinheiro e ganhava bem como estagiário, mas não ganhava tão bem como imaginávamos. Comíamos fora todos os dias e até roupa pra mergulhar no gelo compramos. E aí ficamos noivos e mais uma sucessão de erros (financeiros) antes de chegar ao fundo do poço: apartamento, carro novo... Compramos tudo que não dava para comprar. Íamos ao banco e saíamos de lá com um empréstimo e no mês seguinte – olha nós lá no vermelho de novo. Quando percebemos já não tinha mais de onde tirar dinheiro. A única coisa que ficou foi uma dívida de R$ 80 mil: dois limites de cheque especial de dois bancos diferentes, oito meses de financiamento do imóvel em atraso, empréstimo, prestações do carro, faculdade. Foi então que eu falei chega e começamos a conseguir quitar todas as dívidas em dois anos e ainda casar. A estratégia foi a seguinte: primeiro eu comecei a estudar mais sobre finanças porque antes eu não sabia nem o que era cheque especial, quanto mais o impacto dos juros nisso. Comecei anotando tudo que estava devendo na planilha e outros


gastos mensais necessários. E então comecei a perceber o peso que os juros tinham em tudo isso. Quando voltei ao banco eu já tinha mais conhecimento e não caía mais no papo do crédito caro ou em qualquer produto que o gerente vinha me oferecer. Fui aprendendo a negociar e ver o que nós tínhamos que pagar todo mês. O que ajudou muito neste período foi buscar uma renda extra que incrementasse o meu salário e do meu marido. Então, todo esse dinheiro que entrava era automaticamente direcionado para pagar as dívidas. A gente não percebe o estrago que os juros faz até ter que pagar por ele. Depois disso eu não me endividei mais. Tudo isso despertou em mim um interesse em finanças pessoais e planejamento financeiro. Deixei de lado minha profissão na área de comércio exterior e fui atrás de uma especialização na área financeira. Virei planejadora e daí para frente veio o canal no Youtube e não parei mais. Me apaixonei. Acho que o que mais aprendi a valorizar foram as perguntas ‘eu preciso mesmo disso?’, ‘Tem que ser agora?’, ‘Eu tenho esse dinheiro para pagar?’. Quando respondo a estas perguntas eu tiro aí 70% da minha vontade em comprar". O canal de Juliana está há dois anos no ar e atualmente tem198.695 inscritos onde posta vídeos que já passaram de 300 mil visualizações. Os 10 maiores erros financeiros 1) Não entender suas finanças Estude. Busque informações sobre tudo que precisa pagar, ganhar e investir. Conheça a fatura do seu cartão, compare custos. Também não aceite qualquer coisa que o banco te ofereça. 2) Não controlar as receitas e despesas mensais Não é só anotar tudo o que gasta, mas também comparar o comportamento dos gastos: onde eu gastei mais, aqui dá para cortar, ali deu para economizar, etc. 3 ) Confundir crédito com renda Cartão de crédito, empréstimo ou limite do cheque especial não fazem parte do salário. No acumulado ano, a taxa de juros do cartão chega a 214,49%. Não tem orçamento que suporte.


4) Viver de aparência Todo mundo quer conforto e viver bem, mas é preciso ajustar as contas ao que você realmente ganha. Então, reveja seu padrão de vida e se coloque no degrau que realmente pode alcançar. 5) Não buscar alternativas de compensar a renda Se o orçamento entrou no vermelho vai ter que cortar despesas. Mas se o caso é de endividamento busque uma renda extra. Pense em algo que complemente sua receita. 6) Não pesquisar preços Acompanhe o desempenho dos preços dos produtos e serviços que consome, fique atento a promoções e, de fato, torne um hábito pesquisar tudo antes de decidir pela compra. 7) Não sonhar Reflita sobre o que se quer em curto prazo (nos próximos doze meses), no médio (entre um e dez anos) e no longo prazo (a partir de dez anos). Com sonhos é difícil cair no consumismo e no crédito fácil. 8) Comprar por impulso Algumas perguntas devem ser feitas antes de fazer uma compra, como: ‘eu realmente preciso disso?’, ‘Tenho dinheiro para pagar?’. Fique alerta e avalie sempre a necessidade de ter ou não. 9) Não pensar no futuro Entenda seu perfil de investidor e não precisa de muito para começar. Com R$ 30, por exemplo, é possível adquirir títulos do Tesouro Direto, que rendem mais do que a poupança. 10) Não saber investir Planeje seus investimentos em cima do tipo de ativo que está adequado ao seu aporte mensal, a finalidade e o prazo que deseja manter aquele dinheiro guardado. Entenda a sua aplicação.


Veículo: IQ 360 Data: 10/12/2018 Link:https://www.iq360.com.br/noticias/como-sobreviver-ao-fim-do-ano-sem-o-13osalario

Como conseguir um dinheiro extra para quem não tem 13º Por Fernanda Santos O Brasil tem 37,3 milhões de trabalhadores informais que não têm direito ao décimo terceiro salário. Com os inúmeros gastos extras de fim e começo de ano, é importante tomar cuidado para não começar 2019 no vermelho. Reunimos algumas dicas para ajudá-lo a fugir das armadilhas desse período

O número de brasileiros no trabalho informal não para de crescer. Para se ter uma ideia, o País tinha cerca de 37,3 milhões de pessoas na informalidade em 2017, quase 1,7 milhão a mais do que em 2016. Lembrando que são trabalhadores informais aqueles que fazem ‘bicos’, trabalham por conta própria (autônomos), têm pequenos negócios ou trabalham para outras pessoas, mas sem carteira assinada.


Esses trabalhadores, como o próprio nome diz, não têm alguns direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como férias remuneradas, recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou o décimo terceiro salário, esse dinheiro ‘extra’ que ajuda a sobreviver ao fim do ano.

Janeiro é quando as contas mais crescem Sem uma renda a mais no fim do ano, as contas podem ficar ainda mais apertadas, especialmente para quem não conseguiu poupar ao longo dos meses.

Para se ter uma ideia de como os gastos aumentam no fim e no começo de ano, janeiro é o mês em que os brasileiros mais buscam modalidades de crédito (46%), especialmente o cartão de crédito. O dado é de uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

O mesmo levantamento também concluiu que 8 em cada 10 brasileiros já estavam no limite do orçamento em agosto. Desses, 38% estavam no vermelho, ou seja, endividados. Se você é um trabalhador informal, as dicas abaixo podem ajudá-lo a organizar a vida financeira para começar 2019 mais tranquilo.


Não caia na tentação das compras O primeiro conselho dos especialistas para o trabalhador informal é não cair na tentação do consumo, que é típica desta época do ano. Uma volta pelo shopping center já mostra como o apelo emocional é forte: são inúmeras lojas e propagandas incentivando a comprar presentes para as pessoas queridas, fechar viagens de férias ou passeios, comprar eletrodomésticos novos para a casa entre outros. “O trabalhador informal precisa ter uma consciência financeira maior e não ser consumista, para não se endividar”, explica Ricardo Natali, educador financeiro da DSOP, uma organização voltada à educação financeira.

Lembrando que a vida financeira dos trabalhadores informais costuma ser imprevisível. O melhor, portanto, é não deixar dívidas para os próximos meses.

Considere fazer alguns ‘bicos’ de fim de ano Se você não guardou dinheiro ao longo de 2018 e está com o orçamento apertado, gastando tudo ou mais do que ganha, provavelmente vai faltar dinheiro nesta época do ano. Mesmo que decida não viajar e economize muito nas compras de Natal, em janeiro chegam algumas contas que são obrigatórias. Não há como fugir dos impostos (IPTU e IPVA), das matrículas e dos materiais escolares, do aumento de aluguel e do reajuste do plano de saúde.


Portanto, os especialistas indicam que o trabalhador informal busque um trabalho temporário, os famosos ‘bicos’, para ganhar um dinheiro extra e cobrir esses gastos. “A saída mais vantajosa é encontrar algum tipo de trabalho que dê uma renda extra. Para quem não se planejou bem e agora vai ter dívidas para pagar, o ideal é gerar essa receita a mais”, afirma Natali. Se você só tem a noite livre, pode fazer um bico de garçom ou garçonete, por exemplo. Outra ideia é fazer algumas corridas como motorista de transporte por aplicativo (Uber, 99Táxi, entre outros). Mas, se só tem o fim de semana para fazer ‘bicos’, pode preparar algum alimento para vender na praia ou nos locais movimentados da sua cidade.

Você pode aproveitar também os inúmeros eventos e festas de fim de ano para conseguir trabalho como hostess, barman, faxineiro ou qualquer outra função.

Se precisar de crédito, pegue um barato Se você não tem dinheiro e não vai conseguir fazer um ‘bico’, o melhor é já pensar em um crédito barato para cobrir os gastos dessa época. O ideal é não entrar no cheque especial e no rotativo do cartão de crédito, que são empréstimos com juros bastante altos.


A indicação aqui é pesquisar em bancos menores, cooperativas e fintechs (empresas de tecnologia que prestam serviços financeiros) alguma linha de crédito com juros baixos e que caiba no orçamento.

Não cometa o mesmo erro 2 vezes Tão importante quanto pensar em como pagar as despesas imediatas é se preparar para ter uma reserva financeira no futuro, assim, você foge do estresse de correr atrás do dinheiro sempre que uma conta está para chegar.

Natali sugere que o trabalhador informal comece colocando no papel todo o dinheiro que entrou e saiu do orçamento nos últimos 3 meses.

“A pessoa endividada precisa identificar onde está o erro. Saber por que ela está endividada. Você pode até recorrer a uma modalidade de crédito, mas tem que saber onde está o erro para não repetir”, explica o especialista em educação financeira.

Comece a guardar dinheiro Depois de analisar as contas será hora de cortar os gastos desnecessários e incluir nas despesas obrigatórias uma reserva mensal. “O ideal é poupar pelo menos 10% da renda mensal. Quanto mais você conseguir poupar, melhor, porque consegue alcançar mais objetivos, mais sonhos”, diz o educador financeiro.


Essa reserva vai ser muito útil para eventuais emergências, despesas extras do ano seguinte e até mesmo para realizar alguns sonhos de médio e longo prazo. Você pode, por exemplo, planejar uma viagem ou a compra da casa própria. O dinheiro poupado também pode ser investido para que renda juros ao longo do tempo e sua reserva cresça. Se você vai usar o dinheiro já no próximo ano, é importante escolher alguma aplicação segura e com liquidez, ou seja, algo que você possa pegar de volta a qualquer momento.


VeĂ­culo: Agora SP Data: 11/12/2018 Link:https://www.agora.uol.com.br/grana/2018/12/1985143-63-milhoes-vao-entrar-em2019-com-dividas.shtml



Veículo: IQ 360 Data: 12/12/2018 Link: https://www.iq360.com.br/noticias/6-dicas-para-fazer-as-compras-de-natal-e-naose-endividar

6 dicas para fazer as compras de Natal e não se endividar Por Fernanda Santos

Saber quanto do orçamento pode ser gasto e a lista dos presenteados são o ponto de partida para sair às compras A criatividade é uma alternativa para quem precisa pagar dívidas antes de gastar todo o décimo terceiro com presentes Ao menos 23% dos brasileiros querem usar o décimo terceiro salário para comprar presentes. E 17% disseram que fariam ‘bicos’ para conseguir comprar ainda mais presentes. Os dados fazem parte de uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e mostram que muita gente está saindo às compras. Mas é preciso ter cuidado para não começar o ano endividado.


Alguns cuidados para não se endividar com as compras de Natal.

Em novembro, mais de 63 milhões de consumidores estavam inadimplentes no País – as dívidas bancáriassão as que mais crescem, diz outra pesquisa do SPC e CNDL. Em janeiro, depois do Natal, o endividamento tende a ficar maior. O IQ 360 conversou com especialistas em finanças e reuniu dicas importantes para economizar nas compras de Natal e não levar um susto com a próxima fatura do cartão de crédito. Não saia às compras sem ler este texto.

1. Saiba quanto pode gastar Antes de comprar presentes e acabar com seu décimo terceiro, faça esse exercício de ajuste. É quase uma receita de bolo, que todo especialista em planejamento financeiro utiliza: coloque as receitas, as despesas, as dívidas e as outras pendências financeiras no papel. Só assim você vai conseguir ter uma visão geral do seu orçamento e definir qual parte vai poder usar para qual finalidade.


Os especialistas lembram que o mais importante é priorizar dívidas e começar uma reserva de emergência, além de guardar algum dinheiro para as contas de começo de ano, como IPTU, IPVA e matrículas.

“O consumo, quando é consciente, é legal. Uma parte do dinheiro do final de ano pode ser usada para consumo e bem-estar, desde que você também consiga investir outra parte”, diz Ricardo Natali, que é educador financeiro da DSOP, uma organização voltada à educação financeira.

2. Faça uma lista de presentes Depois de organizar as contas, você vai ter uma ideia de quanto pode gastar com compras e presentes sem apertar demais o orçamento. Em seguida, deve pensar nas pessoas que gostaria de presentear e o que pretende comprar para cada uma delas. “Você faz uma lista, define o valor e vai procurar os presentes em cima desse valor”, diz Natali.

Dependendo do orçamento, vale a pena colocar na lista apenas as pessoas mais próximas. Lembre-se que você é uma pessoa querida pelos seus atos e não pelos presentes que compra.

“Se a grana está curta, faça uma listinha apenas com as pessoas por quem tem mais apreço”, diz Rogério Nakata, que é planejador financeiro da Planejar, associação que reúne os profissionais de finanças pessoais.


3. Compare preços e compre à vista Com o limite de gastos definido e a lista de presentes em mãos, chegou a hora de pesquisar preços. Alguns sites como o Buscapé, Zoom e Escolha Segura ajudam nessa tarefa.

Também vale dar uma volta pelo comércio para ver os valores dos produtos nas lojas e pesquisar sobre outlets que tenham o presente que você procura. Essas lojas vendem produtos que já sairam de coleção e, por isso, têm preços muito mais baixos do que nas lojas originais.

Ao fazer suas compras, é importante lembrar de pagar o máximo possível à vista, pois assim você consegue negociar melhor os preços.

“Quem chega na loja e fala que quer pagar à vista, normalmente ganha desconto. Se parcelar, a despesa vai ficar o ano inteiro te acompanhando e consumindo sua renda”, diz Fernanda Garcia, planejadora financeira também da Planejar.

Se não puder comprar tudo à vista, o indicado é fazer o mínimo de parcelas, lembrando que não é recomendável comprometer mais de 30% do orçamento com dívidas.


4. Se puder, fuja do “efeito manada” Será bem mehor (e é recomendável) esperar as promoções de começo do ano para fazer suas compras. Isso porque o consumo aumenta muito perto do Natal e os preços vão lá para cima.

“Esse slogan de que as coisas vão acabar se você não comprar agora são uma tática do comércio para fazer você comprar por impulso”, explica Nakata.

A Black Friday, a sexta-feira em novembro que as lojas dedicam aos descontos, é uma chance de economizar nas compras de Natal. Como a Black Friday de 2018 já passou, fica a dica para os próximos anos.

5. Tente dar presentes criativos (e baratos) Outra dica importante é buscar opções alternativas para economizar o máximo possível com os presentes. Cartões, álbuns de fotos, artesanatos feitos em casa ou roupas de cama/mesa/banho personalizadas caem muito bem nessa época do ano.

“Às vezes, muito mais importante que o preço daquele item é o que ele significa. Você pode pensar em algo que signifique muito para a pessoa, mas não seja tão caro”, diz Ricardo Natali.

O especialista lembra também que está em alta organizar feiras de troca de brinquedos. Como crianças costumam pedir muitos presentes, as feiras são uma alternativa para ter brinquedo novo baseado na troca. Vale, ainda, procurar outlets de brinquedos que tenham preços mais baixos.


Outra ideia de presente barato são os livros. “Você encontra para todas as idades e todos os gostos. De repente, com R$ 20 ou R$ 30 você causa uma transformação na pessoa que está presenteando”, explica Natali.

6. Faça parte do amigo secreto Por fim, os especialistas também dizem que uma boa ideia é organizar um amigo secreto na família ou entre os amigos. Essa é uma forma de todo mundo ganhar um presente, inclusive você.

“Em vez de presentear todos os familiares, você pode organizar um amigo secreto. É uma contenção de despesas e todo mundo sai com o pacotinho do Papai Noel”, diz Natali.

Porém, Nakata lembra que é preciso escolher um valor razoável – nem muito alto, nem muito baixo. “Tem de ser um valor acessível, mas não tão baixo. Assim, todo mundo recebe um presente legal.”

Depois de todas essas dicas, é importante destacar que o espírito do Natal não está apenas nos presentes, mas na reunião da família, dos amigos queridos e na celebração de uma data que é muito especial para grande parte dos brasileiros. Os presentes são uma forma legal de demonstrar carinho, mas eles não são a única.


Veículo: O POVO Data: 17/12/2018 Link:https://www.opovo.com.br/jornal/economia/2018/12/diga-nao-as-compras-porimpulso.html

Diga não às compras por impulso Controle. Orçamento 01:30 | 17/12/2018

AMIGAS Luana Fernandes e Rebeca Peixoto já fizeram as compras de fim de ano AURELIO ALVES


O 13º salário caiu na conta. Hora gastar todo o dinheiro com compras de fim de ano, certo? Não. O planejamento para uso do dinheiro de forma consciente deve ser premissa para os consumidores. O consultor financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, diz que, nesta época do ano, o consumidor deve se programar para evitar gastos descontrolados, principalmente quem já está no limite do orçamento. Segundo ele, é preciso lembrar das contas que sempre chegam com o ano-novo, como Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e material escolar. "Quem não se programou para fazer as compras à vista precisa estar atento aos gastos no cartão de crédito. O ideal é agir, neste momento, de acordo com o padrão de vida, respeitando o orçamento", orienta.


Veículo: Metropoles Data: 17/12/2018 Link:https://www.metropoles.com/distrito-federal/pais-preparem-o-bolso-materialescolar-ficara-10-mais-caro-em-2019

Pais, preparem o bolso: material escolar ficará 10% mais caro em 2019 Novas coleções foram reajustadas em 5%, mas fabricantes acreditam que aumento chegará a dois dígitos. Especialistas recomendam antecedência 

DISTRITO FEDERAL

DANIEL FERREIRA / METRÓPOLES


MANOELA ALBUQUERQUE 15/12/2018 14:29 . atualizado em 17/12/2018 11:59

O ano letivo ainda não terminou, mas a lista de materiais escolares de 2019 já é preocupação para as famílias no Distrito Federal. Com peso significativo no orçamento, o conjunto de itens teve aumento de 4% a 5% em agosto, quando foram lançadas as novas coleções, segundo o Sindicato das Papelarias (SindipelDF), e isso vai impactar o bolso do consumidor na próxima volta às aulas. Os fabricantes estimam que o percentual final de reajuste nas lojas alcance chegue a 10%. Para tentar driblar os preços, a dica é planejar, pesquisar e se antecipar. O presidente do Sindipel-DF, José Aparecido da Costa, garante que este fim de ano é o melhor momento para ir às lojas, por causa da queima de estoque das coleções anteriores. “As pessoas que procuram até dezembro conseguem encontrar produtos do fim de 2017, sem a aplicação do último ajuste anual”, explica.

O aumento pode ser maior, conforme cálculo dos empresários do setor. A Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), entidade que reúne as grandes marcas nacionais, prevê alta de 8% a 10% no preço final. “É uma estimativa, porque a lista contempla de mochila a lápis”, disse o responsável pelas relações institucionais da entidade, Ricardo Carrijo. O reajuste é impulsionado, principalmente, pela alta no preço do papel e dos importados – que representam cerca de 20% a 25% do total das relações. “O papel subiu ao longo de 2018, e o dólar teve uma variação muito forte e vai flutuar ao longo do ano que vem”, justifica. Carrijo reforça a orientação para o consumidor adquirir o necessário ainda neste ano. “Os varejistas não costumam acertar na mosca na quantidade de produtos comprados para a venda, e esta época, até 31 de dezembro, é um momento interessante”, complementa.


Famílias preparam o bolso Mãe de quatro filhos, de 4 a 13 anos, a servidora pública federal Lucíola Palos, 40, aprendeu com as experiências anteriores como fazer para economizar. Ela garantiu os materiais das crianças em novembro, durante as promoções da Black Friday. A servidora também costuma ir a uma mesma papelaria em Taguatinga, onde encontra preços mais baixos e melhores condições de pagamento. Mesmo assim, somando itens escolares e uniformes, a conta gira em torno de R$ 3 mil.

É uma despesa significativa. Pesquisando com antecedência, consigo cerca de 20% de desconto. Como eu tenho quatro listas, para mim é mais fácil e menos custoso ir direto nessa loja" Lucíola Palos, servidora pública

A maioria dos consumidores, no entanto, não consegue se antecipar. Por isso, a procura nas papelarias ainda é baixa. Caroline Pedrosa Venturim, mãe de dois filhos, de 5 e 12 anos, confessou que não sabe ainda se o colégio disponibilizou a relação do próximo ano letivo. “Como não tem jeito de fugir, acabo deixando para o fim de janeiro”, admitiu. A costureira Maria Marques da Silva também não planejou as compras para o filho de 11 anos. Em 2018, o item mais caro foi uma mochila de R$ 200. A conta com a volta às aulas chega a ocupar quase 25% da renda que ela consegue com o trabalho. “Vou esperar a gente retornar de viagem. Pesa muito, então eu acabo não levando todas as coisas”, relatou. Mesmo com a alta no preço dos produtos, tanto os fabricantes quanto os varejistas esperam aumento nas vendas. Nas papelarias, segundo o Sindipel-DF, espera-se ter uma saída similar ao período de volta às aulas do último ano. A Abfiae, por sua vez, pretende vender 5% a mais.


Pais, preparem o bolso: material escolar ficarรก 10% mais caro em 2019

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Caixas de lรกpis de cor pesam no orรงamento


Antecipar as compras é uma saída para quem precisa economizar Como fazer bons negócios O consultor Jonatas Bueno, membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que é possível economizar usando algumas estratégias. Segundo ele, o ponto principal é não deixar as compras para a última hora. Como os lojistas estão focados no Natal, os itens ficam mais baratos nesta época do ano. “É uma boa oportunidade para pedir descontos”, explica.

É preciso considerar que o orçamento familiar precisa cobrir, além dos gastos de fim de ano, o material, matrícula e uniformes. Se esperar até janeiro, fica mais difícil negociar pedidos obrigatórios na escola, pesquisar ou conseguir desconto" Jonatas Bueno, consultor

Outra dica é olhar os preços e usar páginas on-line para pesquisar antes de ir às lojas físicas. “Olhar na internet antecipadamente é obrigatório”, afirmou o especialista. Pesquisar é fundamental O Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) pesquisou preços de 20 itens escolares em 41 papelarias do DF de 8 a 12 de janeiro de 2018. Foram encontradas variações de 327% nos valores totais. Analisando-se cada material separadamente, a diferença chegou a 1.700%. Os produtos com personagens de desenhos animados são os mais pedidos pelos filhos pequenos, mas também são os mais caros. Para o educador financeiro, dificilmente a criança vai abrir mão desse desejo, portanto a saída é negociar.


“Como as crianças têm acesso a tablets e smartphones, eles mesmos têm ideia do que gostam. Às vezes, uma mochila de um personagem já satisfaz a criança”, ensina. Os itens similares aos de personagens, geralmente importados, também são boas opções para quem quer pagar menos. Para Jonatas, levar os filhos às compras pode ser positivo, dependendo da relação deles com o consumo. De qualquer maneira, é uma oportunidade para os pais avaliarem o comportamento das crianças. O essencial é não ir até a loja sem planejamento. “Talvez duplique o trabalho, mas, pesquisando e fazendo negociações, é possível balizar a economia com a satisfação da criança”, explica.


Veículo: ABC do ABC Data: 17/12/2018 Link: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/fuja-dividas-planeje-se-2019-74823

Data: 17/12/2018 09:52 / Fonte: Reinaldo Domingos

Fuja das dívidas e planeje-se para 2019 Para iniciar o ano no azul é preciso se preparar agora

Já estamos na metade de dezembro e a virada de ano se aproxima, mas mesmo que pareça em cima da hora, ainda dá tempo de iniciar um planejamento financeiro para não comprometer o orçamento dos primeiros meses de 2019. Durante esse período os gastos tendem a aumentar, isso por conta das compras de Natal, viagens de férias, além é claro das temidas contas que chegam no início do ano como o IPTU, IPVA, material e matrícula escolar, etc. Para não deixar tudo para última hora e ter surpresas negativas, o conhecido “depois eu vejo”, iniciar um planejamento financeiro é o melhor caminho. Um dos maiores erros é tentar remediar os problemas ao invés de prevení-los, assim deixamos os nossos objetivos de lado para se preocupar apenas em pagar contas. Portanto proponho aproveitarmos esse momento de renovação para mudar os hábitos inserir a educação financeira em nossas vidas. O quanto antes começar essa “virada” de comportamento, melhor serão os resultados ao longo do próximo ano. Para aqueles que ainda não tem ideia por onde começar e com as compras de fim de ano batendo à porta, é importante ter em mente que caso a situação financeira não esteja favorável, a orientação é trocar presentes caros por outros mais em conta, as famosas “lembrancinhas” ou então até mesmo considerar não presentear para que em outra ocasião, quando estiver mais confortável com as próprias finanças possa efetivamente presentear.


Conheça de fato a sua verdadeira situação financeira atual, para tanto o uso de planilhas pode ser uma saída, com isso todas essas informações poderão ser acessadas ao longo do ano com mais facilidade.

Além disso, preparei 5 orientações para que você consiga traçar o seu planejamento e assim não se desequilibrar financeiramente nesse período: 1: Anote os compromissos Durante os próximos 12 meses, anote todos os compromissos, incluindo as datas comemorativas, pagamento de impostos (IPVA e IPTU), matrícula e material escolar, etc. Saiba previamente o valor que poderá ser gasto com cada uma dessas atividades, mesmo que esses números mudem ao longo do processo, já que sabemos ser algo perfeitamente possível. 2: Registre as parcelas Caso tenha parcelado compras neste ano e que se estenderão por 2019, também devem estar registradas nesse planejamento para fazer parte do orçamento financeiro dos meses seguintes. 3: Inclua a família Saiba quais são os sonhos individuais e coletivos da família, incluindo as crianças. Fazendo isso é possível trilhar o caminho para mudar a maneira de como a família lida com o dinheiro, pois passará a vê-lo como um meio para a realização de sonhos, sejam eles quais forem. 4: Faça pesquisas Um bom planejamento deve sempre estar atrelado à uma pesquisa bem-feita, portanto é preciso saber quanto cada objetivo irá custar de fato, assim é possível saber o quanto precisa poupar para cada um deles simultaneamente. 5: Comece a poupar Muitos querem se aventurar no mundo das finanças, porém é preciso analisar qual o melhor investimento para cada sonho, sempre dependendo do prazo de realização deles. Para curto prazo (até um ano), a poupança ainda pode ser uma opção, para médio prazo (um a dez anos), CDB, Tesouro Direto, fundos de investimento e para longo prazo (acima de dez anos), previdência privada e ações podem funcionar melhor. Não deixe de pesquisar e se informar sobre as variadas opções do mercado, com certeza terá alguma que caberá dentro do seu objetivo.


VeĂ­culo: Agora SP Data: 19/12/2018 Link:http://www.agora.uol.com.br/grana/2018/12/1985379-cuidado-com-oconsignado-na-aposentadoria-do-inss.shtml



Veículo: Folha PE Data: 20/12/2018 Link: https://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2018/12/20/NWS,91004,10, 550,ECONOMIA,2373-SEGUNDA-PARCELA-13O-DEVE-SER-PAGA-NESTAQUINTA-FEIRA.aspx

Segunda parcela do 13º deve ser paga nesta quinta-feira (20) Esperado por muitos brasileiros para promover alívio financeiro, a utilização da segunda parcela do abono deve ser planejada com cautela para evitar novas dívida Por: Folha de Pernambuco em 20/12/18 às 06H20, atualizado em 19/12/18 às 21H49


Décimo terceiro salárioFoto: PIXABAY/Divulgação

As empresas têm até hoje para efetuar o pagamento da segunda parcela do 13° salário. E é nessa parte do abono natalino que incidem os descontos, como Imposto de Renda (IR), contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pensões alimentícias, além das contribuições associativas previstas em algumas convenções coletivas. Esperado por muitos brasileiros para promover alívio financeiro, a utilização da segunda parcela do abono deve ser planejada com cautela para evitar novas dívidas. "O ideal é que o trabalhador direcione o recurso extra para as despesas de fim de ano e para antecipar pagamentos do próximo ano. Se houver dívidas em aberto, é melhor tentar negociar ou eliminá-las pedindo bons descontos. Já para os investidores, essa renda extra é uma boa oportunidade para investir", indica o educador financeiro da Dsop, Arthur Lemos. Regras O 13º é devido por mês trabalhado ou fração do mês igual ou superior a 15 dias. Desta maneira, se o empregado trabalhou, por exemplo, de 1º de janeiro até 14 de março terá direito a 2/12 (dois doze avos) de 13º proporcional pelo fato da fração do mês de março não ter sido igual ou superior a 15 dias. Desta forma, o cálculo é feito mês a mês, observando sempre a fração igual ou superior a 15 dias. As médias dos demais rendimentos, como hora extra e comissões adicionais, são também somadas ao valor do salário usado como base para o cálculo do 13º. Trabalhadores que só recebem comissão devem calcular o valor baseando-se na média aritmética das comissões recebidas durante o ano ou conforme Convenção Coletiva da categoria, seguindo sempre o que for considerado mais benéfico. O não pagamento ou atraso é considerado infração, podendo resultar em pesadas multas se a empresa for autuada por um fiscal do trabalho. De acordo com o Ministério do Trabalho, quem não receber a segunda parcela até hoje deve procurar as Superintendências do Trabalho ou as Gerências do Trabalho para fazer a reclamação. Outra opção é buscar orientação no sindicato de cada categoria.


"O valor da multa é de 160 UFIRs (R$ 170,25) por empregado e é dobrado em caso de reincidência. Lembrando que é uma multa administrativa em favor do Ministério do Trabalho e que, além dessa, terá que efetuar o pagamento e dependendo da convenção coletiva da categoria, pode ocorrer a correção do valor pago em atraso ao empregado", alerta o consultor trabalhista da Confirp Contabilidade, Fabiano Giusti. Segundo ele, o pagamento da gratificação em única parcela, como feito por muitos empregadores, é também ilegal, portanto, também passível de multa.


Veículo: EXTRA Data: 17/12/2018 Link:https://extra.globo.com/noticias/economia/confira-os-aplicativos-para-celular-queajudam-economizar-a-planejar-viagens-23307647.html

6/12/18 05:00Atualizado em17/12/18 07:32

Confira os aplicativos para celular que ajudam a economizar e a planejar viagens

O sítio arqueológico de Machu Picchu, no Peru Foto: Arquivo pessoal

Ana Clara Veloso As férias de verão batem à porta, e muita gente sente aquela vontade de viajar. Mas, em tempos de crise financeira, tomar as decisões — sobre ir ou não, para onde e quanto dinheiro levar — pode ser bem difícil. Por isso, o certo é se dedicar ao planejamento, para voltar sem preocupação orçamentária. A boa notícia, porém, é que os viajantes têm ganhado a cada dia mais aliados na tarefa de conciliar impacto no bolso e realização do sonho: os aplicativos que podem ser baixados nos aparelhos celulares.


— O mercado de viagens mudou bastante nos últimos anos. Antes, as pessoas procuravam agências para comprarem seus pacotes. Hoje, os aplicativos agregam tudo, com comparações de preços de passagens, aluguéis de carros, hospedagens, serviços de transferência aeroporto-hotel-aeroporto, ingressos para atrações turísticas... — diz a economista e coordenadora do curso de Ciências Contábeis do Ibmec/RJ, Ana Beatriz Moraes. E a lista vai além. Na palma da mão, é possível pedir para dormir em um sofá em outro país, sem pagar nada, ou verificar o câmbio de moedas em tempo real. Por isso, o EXTRA listou 20 ferramentas que ajudam os viajantes a organizarem seus roteiros. Mas é importante não se tornar refém delas — deixando-se levar pela aparente facilidade e pelas muitas promoções. Para usá-las bem, Ana Beatriz e o educador financeiro Ricardo Natali orientam: só vá para onde seu orçamento deixar. — No fim de ano, é comum as pessoas olharem para a quantia que têm disponível e pensar em usá-la para viajar. Então, avalie que destino e planos se encaixam neste orçamento. Se for muito pequeno, o ideal é não ir neste ano e começar a planejar uma viagem com mais folga e qualidade de vida nas próximas férias — disse Natali.





E a memória? A jovem Maryana Teles, de 27 anos, é uma usuária frequente de aplicativos. — Eu uso aplicativos desde o início do planejamento. Nem comprei a passagem ainda e já dou uma olhada nos valores das acomodações, pesquiso pontos turísticos de cada lugar e também os preços médios de comida e transporte. Durante a viagem, eu uso muito um aplicativo de câmbio pra checar se a cotação de uma agência está boa ou não, além de apps de mapa — contou. Dona do blog “Vida Mochileira” — estilo de viagem adotado por quem combina aventura e economia —, ela tranquiliza quem fica preocupado com a memória do celular ocupada no período justamente em que vontade de fotografar tudo não vai faltar. De acordo com ela, as escolhas do viajante devem ser personalizadas:


— Você deve ter os aplicativos que melhor te auxiliarão nos objetivos das suas viagens. Nem todo mundo precisa de todos eles. Por isso, vale muito a pena gastar cinco minutos antes da viagem para entender se aquela ferramenta é funcional para você ou não — sugere a blogueira. Alertas

Buscadores Os buscadores de passagens aéreas, hotéis, pacotes de viagens e outros serviços que servem para a comparação de ofertas pelos usuários em alguns casos aplicam taxas, que funcionam como uma comissão. Por isso, vale checar na companhia aérea que tem a passagem mais barata se o preço é o mesmo, antes de efetuar a compra.

Colaborativos Os aplicativos de economia colaborativa, que sugerem compartilhamento de casas ou carros, por exemplo, costumam proporcionar grande economia. Mas é preciso não subestimar a questão da segurança. Em geral, os aplicativos contam com ferramentas de avaliação dos anfitriões e dos motoristas, justamente para que o usuário, na outra ponta, possa ler impressões e fazer uma boa escolha. Sempre é bom também deixar amigos e familiares avisados sobre seus planos.

Gratuitos Quando os aplicativos conectam pessoas buscando e outras oferecendo serviços gratuitos, é bom ter em mente que não há como exigir conforto ou comodidade demais. Além disso, o beneficiado precisa ter bom senso, pois também costuma receber avaliações sobre seu comportamento nos aplicativos. Seja sempre gentil, para não receber recomendações contrárias ao que deseja.

Organizadores É preciso ser fiel aos aplicativos com os quais se pretende organizar as despesas da viagem. Se for utilizá-los para avaliar possibilidades de compras durante o período de viagem, se esquecer de anotar algum gasto pode significar um rombo futuro na conta.

ração do mês igual ou superior a 15 dias. Desta maneira, se o empregado trabalhou, por exemplo, de 1º de janeiro até 14 de março terá direito a 2/12 (dois doze avos) de 13º proporcional pelo fato da fração do mês de março não ter sido igual ou superior a 15 dias. Desta forma, o cálculo é feito mês a mês, observando sempre a fração igual ou superior a 15 dias. As médias dos demais rendimentos, como hora extra e comissões adicionais, são também somadas ao valor do salário usado como base para o cálculo do 13º. Trabalhadores que só recebem comissão devem calcular o valor baseando-se na média aritmética das comissões recebidas durante o ano ou conforme Convenção Coletiva da categoria, seguindo sempre o que for considerado mais benéfico. O não pagamento ou atraso é considerado infração, podendo resultar em pesadas


a empresa for autuada por um fiscal do trabalho. De acordo com o Ministério do rab

Veículo: Diario da Região (São José do Rio Preto) Data: 20/12/2018 Link:https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2018/12/economia/1133921deixou-as-compras-para-a-ultima-hora-saiba-como-economizar.html

20/12/2018 - 18h31min

PREPARATIVOS PARA O NATAL

Deixou as compras para a última hora? Saiba como economizar Se você estava esperando a segunda parcela do 13º para ir às compras, saiba que é possível economizar tanto nos presentes quanto na ceia Natal Luna Kfouri Pixabay / Domínio público

Saiba como economizar nas compras de última hora

Considerada a principal data para as vendas, o Natal deve movimentar a economia em Rio Preto. Segundo o Sincomercio e a Associação Comercial e Empresarial de Rio Preto (Acirp), as expectativas de crescimento giram em torno de 3% a 5% neste final de ano. Muitos rio-pretenses e também moradores das cidades vizinhas aproveitam o horário


estendido das lojas do Calçadão e também dos shoppings para comprar os presentes de Natal. Mas, como em todos os anos, há sempre os que deixam tudo para a última hora, sobretudo aqueles que estavam esperando pela segunda parcela do 13º salário. Os especialistas afirmam que comprar com antecedência é a melhor opção. Os consumidores podem procurar preços mais acessíveis e pechinchar na hora da compra. Mas, mesmo os 'atrasadinhos' conseguem economizar. O especialista em educação financeira Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista, no YouTube, afirma que o ideal é o consumidor gastar de acordo com o seu padrão de vida, respeitando o orçamento. Ele listou oito dicas para ajudar nas compras de última hora. Confira a seguir.

Como economizar na compra de presentes 1 - Faça uma lista com os nomes de quem vai presentear e o quanto pretende gastar, para não correr o risco de extrapolar na hora das compras; 2 - Por menos tempo que tenha disponível, pesquise preços em pelo menos três lugares diferentes. Utilize a internet como fonte de pesquisa; 3 - Após o Natal, é comum haver liquidações e promoções, portanto, se puder deixar para presentar neste período, encontrará bons preços. Além dos presentes, os consumidores também gastam bastante comprando produtos para a ceia natalina. Nessas horas, também é importante saber economizar.

Como economizar na ceia de Natal 1 - Verifique o número de pessoas e controle para que a "mesa farta" não vire um festival de sobras e desperdício; 2 - Se for ao mercado cheio e movimentado, tenha tempo e tranquilidade, pois o estresse e a pressa podem levar você a pegar os produtos mais caros; 3 - Ao comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções. Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro; 4 - Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 5 - Evite pagar alimentos no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos, afinal no início de 2019 há outras despesas típicas, como IPTU, IPVA e material escolar. O acúmulo de parcelas pode levar ao descontrole financeiro. as Superintendências do Trabalho ou as Gerências do Trabalho para fazer a reclamação. Outra opção é buscar orientação no sindicato de cada categoria.


a empresa for autuada por um fiscal do trabalho. De acordo com o Ministério do rab

Veículo: Agora SP Data: 20/12/2018 Link: https://www.agora.uol.com.br/saopaulo/2018/12/1985447-motorista-ja-podeparcelar-multa-no-cartao-de-credito.shtml

21/12/2018

Motorista já pode parcelar multa no cartão de crédito Elaine Granconato do Agora Os motoristas da capital já podem parcelar as multas de trânsito aplicadas pela Prefeitura de São Paulo em até 12 vezes no cartão de crédito. O prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou ontem a nova forma de pagamento, que valerá para infrações cometidas a partir de 2013. A medida já está valendo, diz a administração municipal. De acordo com gestão Covas atualmente há 9,8 milhões de multas de trânsito que não foram pagas, o que representa um valor de R$ 4,9 bilhões que não estão nos cofres públicos. Para fazer o parcelamento, o motorista tem de ir até o posto do DSV (Departamento de Operação do Sistema Viário), no Detran do Bom Retiro (região central). De acordo com a prefeitura, é preciso apresentar o documento do veículo e o cartão de crédito. Não há valor mínimo de parcela.


"O valor da multa é de 160 UFIRs (R$ 170,25) por empregado e é dobrado em caso de reincidência. Lembrando que é uma multa administrativa em favor do Ministério do Trabalho e que, além dessa, terá que efetuar o pagamento e dependendo da convenção coletiva da categoria, pode ocorrer a correção do valor pago em atraso ao empregado", alerta o consultor trabalhista da Confirp Contabilidade, Fabiano

Giusti. Segundo ele, o pagamento da gratificação em única parcela, como feito por muitos empregadores, é também ilegal, portanto, também passível de multa.


Veículo: ABC do ABC Data: 21/12/2018 Link:http://www.abcdoabc.com.br/caderno/ganhe-dinheiro-extra-educando-sefinanceiramente-neste-fim-ano-75054

Data: 21/12/2018 09:39 / Fonte: Reinaldo Domingos

Ganhe dinheiro extra educando-se financeiramente neste fim de ano Veja oportunidades para garantir um início de 2019 com maior saúde financeira Sabemos que no fim de ano as pessoas costumam gastar mais do que o normal e isso acontece por diversos fatores: presentes e ceia de Natal, festas e confraternizações, viagem de férias, entre outros. Além disso, o bombardeio da mídia fica cada vez maior e mais evidente a todo momento, estimulando o consumo, fazendo com que aumente também as famosas compras por impulso. Resultado disso é o alto índice de endividamento e, pior ainda, inadimplência. Já são mais de 63 milhões de pessoas nessa situação e é sempre importante lembrar o quanto é preocupante esse cenário e que deve ser combatido. Diante dessa situação, o próximo ano fica comprometido e os sonhos são adiados. Mas para não cair nessa armadilha, apresento algumas orientações a seguir. Tenha em mente que talvez a principal medida seja respeitar o seu padrão de vida. Não é possível viver acima do limite financeiro permitido, um erro cometido pela maioria das pessoas. Para aprender a mudar esse padrão, é preciso mudar também os seus hábitos e comportamentos, a sua relação com o dinheiro, enfim, educar-se financeiramente. Anote os ganhos e gastos por 30 dias e separe as despesas em categorias (combustível, vestuário, alimentação, etc). Nesse período é possível diagnosticar onde está indo cada centavo do seu dinheiro e onde poderá haver cortes. Mas fique atento para não se tornar apenas um “anotador de gastos”, é preciso analisar os números para dar o próximo passo.


Defina os seus sonhos. Uma pessoa sem objetivos concretos terá mais dificuldade em guardar dinheiro, e consequentemente, realizar os seus sonhos. Tenha sempre, no mínimo, três: curto prazo (até um ano), médio prazo (até dez anos) e longo prazo (acima de dez anos). Priorize esses sonhos, ou seja, separe o valor a ser poupado para realizálos assim que receber o seu salário ou remuneração. Caso a situação não esteja favorável de fato, é possível tentar ganhar uma renda extra, época em que as possibilidades para tal aumentam bastante. Para quem está desempregado – ainda são mais de 12 milhões de acordo com dados do IBGE – existem diversas opções de trabalhos temporários, principalmente nos comércios e shoppings, onde o movimento aumenta muito e consequentemente garantem boas comissões. Também é possível utilizar alguma qualificação profissional ou não para conseguir trabalhos esporádicos. Por exemplo: quem possui dotes culinários, pode vender doces ou quem tem facilidade para artes ou música, pode ganhar um dinheiro extra com aulas particulares. Outra boa possibilidade é vender itens que não utiliza mais como roupas, sapatos, brinquedos antigos, livros, enfim, tudo o que está parado, sem uso, e que pode render um bom dinheiro. Com a facilidade de colocar tais itens à venda na internet, essa possibilidade aumenta consideravelmente. É preciso ter disposição e foco para poder analisar todas as oportunidades que se apresentam nessa época para não perder a chance de realizar sonhos com um dinheiro extra, lembrando sempre que a melhor maneira para chegar nesse objetivo é se educar financeiramente, poupar um valor estipulado mensalmente, assim no fim de ano terá uma reserva para poder utilizá-la da maneira que quiser. Desejo a todos um ótimo Natal e boas festas! Que 2019 seja repleto de realizações e que todos possam trilhar o caminho da educação financeira.

Crédito: Shutterstock


VeĂ­culo: Tribuna do Norte Data: 23/12/2018 Link: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/dicas-para-economizar-nos-presentesde-natal/433933




Veículo: O Liberal Data: 22/12/2018 Link:https://liberal.com.br/brasil-e-mundo/economia/seu-valor/piramide-financeirasaiba-como-identificar-acao-de-estelionatarios-931089/

Da redação 22/12/2018 11:52 Compartilhe

Pirâmide financeira: saiba como identificar ação de estelionatários Esquema que “paga” investidores antigos com dinheiro dos novos é ilegal e gera graves prejuízos aos que ficam Há ausência de produtos ou serviço a ser comercializado foco principal é o recrutamento de novos investidores Pirâmides Financeiras são modelos de negócio que funcionam recrutando membros e que ao invés de fornecer produtos/serviços reais, promete lucros aos que inscreverem novos membros no negócio. A pirâmide paga os investidores antigos com dinheiro dos novos investidores. Esse esquema é insustentável, ilegal e gera graves prejuízos aos que permanecem no negócio.


O primeiro esquema conhecido de pirâmide financeira foi estruturado nos EUA pelo Ítalo Americano Carlo Ponzi em 1919. Ponzi fazia arbitragem (uma prática legal) usando selos postais de resposta internacionais que poderiam ser revendidos com ágio. Ponzi prometia devolver 50% do investimento em 45 dias ou 100% em 90 dias. Mas, em lugar de aplicar o dinheiro, redistribuía o valor pago pelos novos participantes. O sucesso do esquema atraiu milhares de investidores. A fraude permaneceu até 1920 quando Ponzi foi preso e deportado para a Itália. Morreu pobre no ano de 1949 na cidade do Rio de Janeiro. O Economista Diercio Ferreira, Educador Financeiro formado pela metodologia DSOP alerta que este modelo é completamente insustentável e exemplifica que se o negócio girar sucessivamente com dez pessoas indicando dez novos membros todo mês, exponencialmente em 11 meses a pirâmide atingiria 10 (dez) bilhões de pessoas (mais que a população mundial). A pirâmide naturalmente vai quebrar e muitos investidores perderão dinheiro. Estelionatários podem lucrar sem gastar nada, bastando incluir membros fictícios (falsos associados) na parte superior da pirâmide, garantindo que estes “fantasmas” lucrem antes dos reais participantes que sofrerão prejuízos quando a pirâmide fatalmente colapsar. A principal característica de uma pirâmide financeira é que os lucros dependem do recrutamento de participantes adicionais, além da ausência de um produto ou serviço a ser comercializado ou existindo um produto/serviço este é vendido a preços superfaturados para outros membros afiliados. No entanto, a comercialização do produto/serviço não é relevante porque o foco da estratégia está no recrutamento de novos investidores. A Pirâmide Financeira promete altos retornos sem riscos num lapso temporal muito curto. Promete fluxos regulares de rendimentos, independentemente das reais condições da economia do País. Os proprietários da Pirâmide em geral abusam da exibição do luxo e da riqueza como forma de atrair adeptos, apresentam-se dentro aviões, mansões, iates e carros de luxo como símbolo de seu sucesso Outra característica é que os supostos investimentos e seus participantes em geral não estão registrados em órgãos de controle como a CVM – Comissão de Valores Mobiliários ou a ABF Associação Brasileira de


Franquias. As pirâmides financeiras não possuem qualquer vínculo com as normas legais, trabalhistas ou tributárias. Confira seis importantes passos para prevenir-se das pirâmides financeiras 1) Seja cético. Fique atento quanto a promessas de altos retornos ou rendimentos imediatos em um curto período de tempo sem riscos ou com riscos quase nulos, isso pode envolver algum tipo de fraude. Seja extremamente cauteloso se a rentabilidade estiver sendo gerada por algo que você nunca ouviu falar. 2) Verifique produtos. Examine se algum produto ou serviço real está sendo comercializado. Verifique se estão sendo úteis apenas como caminho para que outras pessoas que serão recrutadas entrem na pirâmide e se qualifiquem como membros. Esta é uma das marcas de uma pirâmide financeira que se disfarça como marketing Multinível. 3) Foco em Recrutamento. O esquema de Ponzi é uma forma de investimento hierarquizado. Começa com pessoas que recrutam outras para investir em vários esquemas diferentes. Estes, por sua vez, recrutam outros investidores. Aos novos investidores é prometida uma elevada rentabilidade de seus investimentos. 4) Histórico do investimento. Verifique como o investimento foi realizado no passado. Se eles não lhe derem informações, ou as informações que você recebe não puderem ser verificadas, isso lhe diz que o investimento não é bom. 5) Suspeite de ofertas não solicitadas. Caso alguém entre em contato com você de forma inesperada, convidando-o para um seminário de investimentos patrocinado por pessoa/empresa desconhecida no mercado financeiro e de capitais, acenda um alerta vermelho. 6) Seja cauteloso. Pessoas querem criar um senso de urgência para levar outras pessoas a investir. Quando você for confrontado com esse tipo de técnica de vendas, dê um passo para trás e pergunte a si mesmo: “com que frequência uma oportunidade é única na vida?”. A resposta é quase sempre nunca.


Veículo: Correio da Bahia Data: 24/12/2018 Link:https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/venda-de-usados-reforcaorcamento-apos-compras-de-natal/

Gilson Jorge gilson.jorga@redebahia.com.br 24.12.2018, 06:00:00 Atualizado: 24.12.2018, 06:40:35

((foto: Divulgação))

Venda de usados reforça orçamento após compras de Natal Prática de comercializar itens que não servem mais cresce no Brasil; veja dicas para transformar 'tralhas' em renda extra


As filas de automóveis ao redor dos shoppings centers, depois do pagamento do 13º salário não deixam dúvida sobre o quanto as famílias estão dispostas a gastar em presentes. Mas parando para pensar no que já foi comprado ao longo dos natais e que não está sendo usado, dá para ver que é possível lotar o saco de Papai Noel com algumas tralhas e ainda ganhar dinheiro vendendo roupas, livros e outros objetos em bazares ou pela internet. De outubro até esta semana, a OLX, um dos maiores portais de venda do país, registrou um aumento de 266% na comercialização de produtos associados aos termos “Natal”, “Fim do ano” e “renda extra”. “É bastante comum que as despesas aumentem no final do ano com os gastos típicos do período. Portanto, fazer dinheiro com uma renda extra, é algo muito inteligente, que pode ser uma boa solução para passar por esse momento com algum dinheiro sobrando ou pagar aqueles imprevistos que aparecem no caminho”, afirma o coach e educador financeiro Allan Andrade, consultor da Dsop Educação Financeira. Para ele, a prática de comercializar ainda tem muito espaço para crescer no país. “Essa prática é muito comum em países como Estados Unidos e também nos da Europa, e tem crescido no Brasil como pode ser percebido ao analisar os sites como OLX, Mercado Livre, Trocafone, Enjoei e Estante Virtual”, afirma. Mas nem todo mundo prioriza a impessoalidade da venda online. Há cinco anos, a produtora cultural Moara Rocha vende em brechós e bazares roupas que não usa mais ou peças que pertenceram a familiares. O preço de cada item depende do tempo de uso, estado de conservação e do grau de afetividade envolvido, mas Moara garante que não vende nada por mais de R$ 50.


Espaço nos Barris, BaZá RoZÊ reúne mulheres para a compra e venda de artesanato e produtos usados (foto: Divulgação)

Networking afetivo Moara integra uma comunidade de frequentadores de brechós que estabeleceu informalmente o critério de não passar desse teto. Tão importante quanto fazer uma renda extra, para ela, é interagir com os compradores e contar a história de cada peça. “Gosto dessa troca, de falar sobre as coisas que pertenceram a minha mãe, a minha avó”, afirma. Moara garante que, quando necessário, as peças passam por reparo e são apresentadas aos compradores em bom estado. O grupo adotou o nome de networking afetivo. “É o nosso encontro afetivo e artístico”, afirma a jornalista Brenda Medeiros, organizadora do BaZá RoZê, que reúne mensalmente produtos de alimentação, vestuário e arte na Casa Rosada, nos Barris. Com o tempo, Brenda passou a ser procurada por pessoas simpáticas ao feminismo e o BaZá acabou virando um point de arte feminista.


Pote financeiro O consultor financeiro Allan Andrade acredita que a prática de vender artigos usados pode ser uma boa maneira de não desviar dinheiro do orçamento para gastos extras. “Existe uma coisa chamada pote financeiro. Quando você tem um objetivo, descobre uma maneira de fazer dinheiro para realizá-lo”, afirma. A expressão decorre do tradicional método dos potes, em que o dinheiro do salário seria dividido em seis potes: necessidades básicas, lazer e entretenimento, poupança, aquisições, educação e presentes. Para iniciar a comercialização dos usados, Andrade recomenda que o dono dos itens à venda siga alguns passos, avaliando todos os objetos acumulados ao longo dos anos. A análise de cada item em separado e se pagaria por aquilo e quanto pagaria. Faça uma busca por itens semelhantes nos sites de vendas de produtos usados, para que possa ter um parâmetro sobre os preços dos seus produtos. E por fim, faça uma busca por clientes em potencial. “Uma excelente estratégia é iniciar pelos amigos e familiares. Demonstre os benefícios que terão ao adquirir os seus produtos novinhos por um preço incrível”, orienta o consultor. Dica da semana: Como vender artigos usados e lucrar com isso Avaliação Inicie avaliando todos os objetos que você tem acumulado ao longo dos anos, mas que não fazem mais sentido para você. Dentre eles roupas em bom estado, sapatos, aparelhos eletrônicos, brinquedos das crianças, acessórios, itens de cozinha (aqueles do enxoval que você nunca utilizou e não utilizará), livros e etc. Comparação Analise cada item em separado, e se pergunte se pagaria por aquilo e quanto pagaria. Faça uma busca por itens semelhantes nos sites de vendas de produtos usados e então estabeleça o preço dos seus produtos. Busca de clientes Busque os clientes em potencial. Uma excelente estratégia é iniciar pelos amigos e familiares. Demonstre os benefícios que terão ao adquirir os seus produtos “novinhos” por um “preço incrível”. Os clientes poderão ser encontrados também em sites especializados, atualmente existem muitos, como OLX, Mercado Livre, Trocafone, Enjoei e Estante Virtual. Você precisará se cadastrar nos sites. Não esqueça de fazer boas fotos dos produtos para serem


expostos de maneira que gere desejo nas pessoas. Outra possibilidade é a divulgação dos produtos em grupos criados em aplicativos de troca de mensagens, como o Whats App. Você poderá criar um grupo com esse propósito ou ingressar em algum já existente. Renda extra É importante que você entenda que a comercialização desses produtos sem uso te ajudará a fazer uma renda extra e, quem sabe, poderão até fazer você iniciar a estratégia dos potes financeiros para a realização dos seus sonhos. É válido considerar a estratégia dos potes financeiros, que se resume em levantar uma renda extra (dinheiro) que hoje não tem um lugar entre “os potes” para pagar os gastos sem precisar utilizar a renda principal. Poupança Se as suas contas são pagas pela renda principal, o que entra pela renda extra a mais vai sobrar. Muito cuidado, a maioria das pessoas não faz isso. Assim que o dinheiro da renda extra entra, elas querem aumentar o padrão de vida, fazem compras parceladas ou sempre arranjam algo para gastar. Mas para os que possuem educação financeira e utilizam a estratégia do pote, as contas serão pagas pela renda principal, e tudo que entrar pela renda extra será transformado em investimento. Assim você irá garantir um consumo mais sustentável dos produtos, e talvez você descubra que tem uma pequena fortuna escondida nos armários da sua casa. Brechós Caso o seu objetivo não seja somente fazer dinheiro, os brechós são uma alternativa interessante, pois é possível interagir com os compradores de suas peças. Nesse caso, o valor afetivo das peças pode influenciar seu preço. Relato de Márcia Meneses, organizadora do BaZá RoZê


Eu comecei a vender peças de roupas em brechós para cobrir as despesas que tenho com os cuidados de animais de rua. Minhas amigas e eu temos um trabalho voluntário de alimentação e cuidados com cães e gatos que estão abandonados em alguns bairros da cidade, e para fazer isso estávamos gastando cada vez mais dinheiro. Percebi então que vender coisas em brechós seria uma alternativa interessante, porque de um lado podemos obter uma renda vendendo as peças e por outro, podemos pedir doações de roupas antigas e de outros objetos a pessoas que sejam simpáticas à causa dos animais e estejam dispostas a nos ajudar.


Quando Brenda Medeiros começou a fazer a prospecção de pessoas interessadas em fazer parte do BaZá RoZê, a gente percebeu que era uma boa oportunidade vender nossas peças. Como parte do coletivo Networking Afetivo, decidimos também estebelecer R$ 50 o valor máximo de cada peça. A gente vem criando o lema do BaZá RoZê, primeira feira artística e feminista de Salvador. Desde setembro, diversas mulheres procuraram o coletivo, e como a gente vem propagando muito essas questões de acolhimento, diversidade e respeito, esse público demandou uma espécie de acolhimento e consultoria que não era o objetivo inicial do projeto. Muitas mulheres que se identificavam muito com uma arte feminista entraram em contato. Não necessariamente artistas modernas e contemporâneas, mas pessoas que fazem arte ou artesanato dentro desses conceitos . Algumas dessas pessoas não tinham participado nunca de uma feira. A gente começou a fazer um levantamento de que era importante um evento como esse para reforçar a rede da arte feminista. Chegou um coletivo de mulheres, chamado Coletivo Esmeralda, que tem uma pessoa que faz um trabalho de empoderamento dessas mulheres com os seus empreendimentos. Houve uma identificação no sentido de fazer uma troca de informações o que levou o projeto a ser repensado, com um jeito melhor de aglutinar essas informações na prática. São mulheres que trabalham bordado, tricô, uma série de artesanatos, moda praia e recebem o apoio de uma pessoa que as orienta. A gente conseguiu concretizar esse modelo nas duas últimas edições. Com mulheres mais jovens, mas velhas, que estavam com seus produtos apenas nas redes sociais e que chegaram para fazer essa troca de informações dentro do BaZá. O último que teve agora, nos dias 8 e 9 de dezembro, a gente fez um espaço que uniu o sagrado e o erótico. A gente teve um sex shop, e ao lado uma grande mesa com produtos de cuidado feminino, como absorventes naturais e kits para mulheres que estão no período menstrual.


Veículo: Infomoney Data: 26/12/2018 Link:https://liberal.com.br/brasil-e-mundo/economia/seu-valor/piramide-financeirasaiba-como-identificar-acao-de-estelionatarios-931089/

BLOG POR REINALDO DOMINGOS EM BLOGS / FINANCAS-PESSOAIS / FINANCASEM-CASA 26 DEZ, 2018 10H55

Mega-Sena da Virada ou investimento: o que é melhor? Todo fim de ano a cena se repete: filas enormes para fazer aquela "fezinha" na MegaSena da Virada em todas as lotéricas do país. Neste ano, o prêmio é o maior da história, sendo R$ 280 milhões, e por isso muitos apostam também a esperança de resolver, de uma vez por todas, a vida financeira.

(Shutterstock) Todo fim de ano a cena se repete: filas enormes para fazer aquela “fezinha” na Mega-Sena da Virada em todas as lotéricas do país. Neste ano, o prêmio é o maior da história, sendo R$ 280


milhões, e por isso muitos apostam também a esperança de resolver, de uma vez por todas, a vida financeira.

Apesar do clima de euforia em se tornar milionário (a), é preciso ficar atento para que isso não se torne um vício, podendo até mesmo desequilibrar as finançasem certos casos. O que muitos têm em mente é de que a sorte é a única forma de se tornar independente financeiramente, ou seja, trabalhar apenas por prazer e não por necessidade, porém esse é um objetivo que para ser alcançado é preciso muito planejamento e, é claro, educação financeira. Sendo educada financeiramente, a pessoa tem a oportunidade de aprender a priorizar a realização de sonhos, sendo que um deles é a própria independência financeira, um objetivo de longo prazo (mais de dez anos), mas que para ser alcançado deve ter início imediato. → Investidor explora volatilidade eleitoral com derivativos e ganha R$ 87 mil em três meses. Veja suas estratégias É importante lembrar que segundo dados oficiais da Caixa Econômica Federal, a chance de acertar todos os seis números em uma aposta da Mega-Sena da Virada é de uma em 50.063.860. Já com educação financeira, o caminho da sustentabilidade financeira depende apenas de você. O caminho a ser seguido é justamente o contrário do que a maioria faz: separar uma parte logo quando receber os rendimentos mensais para a realização dos sonhos, assim o risco de utilizar esse dinheiro por impulso diminui, sobrando recursos para poupar e investir. Para que esse processo se torne mais organizado, é fundamental saber os valores desses sonhos e em quanto tempo pretende realizá-los, consequentemente descobrindo o quanto deverá ser poupado mensalmente para cada um deles. O tempo é um fator muito importante, pois influenciará diretamente que tipo de investimento será feito. No caso de uma aposentadoria sustentável, por exemplo, aplicações de longo prazo são mais indicadas como, por exemplo, uma previdência privada ou até mesmo títulos do Tesouro Direto. Lembrando que o problema não é o ato de apostar em si, mas sim apostar o próprio futuro nisso, não tendo consciência dos seus atos. O melhor caminho é ter sonhos e educar-se financeiramente, chegando assim na sustentabilidade financeira sem depender da sorte como a loteria.

Importante: As opiniões contidas neste texto são do autor do blog e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney.


Veículo: IQ 360 Data: 26/12/2018 Link:https://www.iq360.com.br/noticias/parcelar-o-ipva-ou-pagar-a-vista-eis-a-questao

Parcelar o IPVA ou pagar à vista?, eis a questão Por Fernanda Santos

O Brasil tem mais de 43 milhões de veículos em circulação. Nesta época do ano, chegou a hora de pensar em pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, mais conhecido como IPVA. Em janeiro, todos os proprietários têm de escolher entre pagar à vista ou parcelado. O que vale mais a pena fazer?

Chegou a hora de pagar o IPVA, veja o que vale mais a pena


Cobrado anualmente, o IPVA é um imposto estadual recolhido pelos governos dos Estados e o Distrito Federal. A alíquota varia entre 1% e 5% do preço do veículo. A decisão cabe a cada Estado. Como referência, a Secretaria da Fazenda (Sefaz) divulga todo ano uma tabela com o preço venal dos veículos.

Assim como acontece com a alíquota de cobrança, o desconto também é variável. Os Estados dão a opção de pagar o IPVA à vista, com desconto ou em 3 parcelas, sem desconto.

O desconto da cota única em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo, é de 3%. Mas outros Estados, como Pernambuco, oferecem 7% de desconto para quem pagar à vista.

Há casos como o de Minas Gerais, quem incentiva o pagamento à vista. Para quem pagou o IPVA e outros tributos de veículos em dia em 2017 e 2018, o Estado oferece mais 3% de desconto no IPVA de 2019, além dos 3% já previstos para a cota única.

Alguns também dão a opção de parcelar o IPVA no cartão de crédito. Quem mora no Rio de Janeiro, por exemplo, pode dividir o imposto em até 12 vezes no cartão.

Com tantas opções, o que vale mais a pena?


Se você tem o dinheiro, pague à vista

Se você tem o dinheiro disponível, o melhor é pagar à vista. A lógica é a seguinte: não há nenhum investimento no curto prazo, sem risco, capaz de render mais do que o desconto oferecido em São Paulo, Minas Gerais ou Pernambuco, por exemplo. “Se o prazo de parcelamento é curto, o desconto de 3% para pagar à vista já é bom. Isso porque em nenhum momento você conseguiria fazer seu dinheiro render 3%, em 3 meses”, diz Marcela Kawauti, economista-chefe do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Em outras palavras, se você deixasse seu dinheiro na poupança em vez de usá-lo para pagar o IPVA à vista, por exemplo, ele renderia bem menos que 3%, em 3 meses. Considerando que o rendimento médio da caderneta está em 0,4% ao mês, não há a menor chance de multiplicar o dinheiro. 

Não tenho dinheiro para pagar à vista, o que faço?

Mas se você não tem dinheiro e vai acabar se endividando para pagar o IPVA à vista, o melhor é parcelar. “Se os juros forem astronômicos, vale a pena fazer um esforço e pagar à vista. Só faz sentido parcelar se não tem mesmo condição de pagar à vista ou se vai gastar o dinheiro”, afirma Márcio Reis, diretor de dados e pesquisas econômicas do Guiabolso. O especialista alerta que é preciso tomar cuidado com o parcelamento no cartão de crédito, pois a maioria dos bancos cobra juros para parcelar o imposto.


Se houver a possibilidade de dividir no cartão sem juros ou então passar o IPVA em uma única parcela (também sem juros), o crédito passa a ser uma boa opção, diz Bruno Chacon, que é planejador financeiro da Dsop, uma organização voltada à educação financeira. “Passar no cartão pode ser uma boa ideia porque você acaba ganhando pontos ou milhas com o gasto, dependendo do seu plano de fidelidade”, diz ele. 

Não pegue um empréstimo para pagar o IPVA

Todos os especialistas são unânimes em dizer que, em hipótese alguma, o contribuinte deve pegar um empréstimo no banco para quitar as despesas de final e começo de ano à vista. “Na mesma lógica de investir, você nunca vai conseguir um empréstimo que tenha juros menores que 3% num período de 3 meses”, diz Marcela, do SPC. 

Montar uma reserva ou pagar o IPVA?

Outra situação em que pode valer mais a pena pagar o IPVA à vista é quando a pessoa não tem uma reserva de emergência, ou seja, vai gastar todo o dinheiro que tem guardado para quitar o imposto em uma parcela única.


“Menos de 10% dos brasileiros tem uma reserva. Se você é um desses, mais vale parcelar o IPVA e poupar parte do dinheiro que usaria para pagar a parcela única”, diz Reis, do GuiaBolso. Lembrando que o mais indicado pelos especialistas é ter uma reserva de emergência que cubra ao menos 6 meses de despesas. Ela pode te ajudar em caso de desemprego, emergência ou acidente. 

Organize-se

Se decidir parcelar o pagamento do IPVA, lembre-se de organizar as finanças para acomodar essa dívida. Os especialistas aconselham que parcelas de empréstimos e dívidas no cartão não podem comprometer mais que 30% do orçamento total. E é importante lembrar também que outros gastos chegam em janeiro, como IPTU e matrículas escolares. Para o próximo ano, vale ir se planejando desde cedo e guardar uma quantia mensal pensando nos gastos de final e começo de ano – que sempre apertam mais o orçamento familiar.

Como pagar meu IPVA No geral, existem 3 meios de pagar o IPVA: pelo caixa eletrônico, aplicativo do banco ou em lotéricas. Lembrando que é preciso ter o número do Renavam e a placa do carro em mãos também para fazer o pagamento. Para se informar sobre os valores, datas, formas de pagamento e bancos credenciados, é preciso consultar a Secretaria da Fazenda do seu estado por telefone ou pela página na internet.


O que acontece com quem não paga o imposto Em geral, no fim do ano já é possível consultar o valor do IPVA do ano seguinte. Para isso, basta acessar o site da Secretaria da Fazenda do seu Estado com os números do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores) e placa do automóvel em mãos. O Renavam é um número com 11 dígitos que fica impresso no documento do carro e funciona como uma espécie de carteira de identidade do carro. Em São Paulo, o IPVA não é mais entregue em casa, mas já está disponível no site da Secretaria da Fazenda do Estado. Em alguns estados, os detalhes sobre o imposto ainda chegam por correspondência.


Veículo: ABC do ABC Data: 26/12/2018 Link:http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/mega-sena-virada-mude-vida-mesmo-senao-ganhar-59337

Data: 26/12/2017 11:52 - Alterado em: 26/12/2018 11:20 / Autor: Redação / Fonte: DSOP Educação Financeira

Mega-Sena da Virada: mude de vida mesmo se não ganhar Artigo escrito por Reinaldo Domingos doutor e mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira

Crédito: Shutterstock


As lotéricas daqui a pouco estarão lotadas, com filas enormes, por causa da Mega-Sena da Virada, que, neste ano, premiará com R$ 280 milhões, o maior valor da história. Muita gente aposta não só dinheiro, mas também a esperança em ganhar essa quantia de dinheiro e resolver, de uma vez por todas, a vida financeira. Embora a situação seja de euforia, é preciso cautela. Fazer “uma fezinha”, destinando pequenos valores para esta finalidade, faz parte da brincadeira e é divertido. No entanto, há pessoas que se tornam “viciadas” em apostar, o que, ao invés de ajudar, atrapalha – e muito – as finanças pessoais. O grande erro é achar que a única forma de se tornar independente financeiramente é por meio da sorte. Chegar a uma fase da vida em que não precisa mais trabalhar por necessidade, apenas por prazer, é um mérito de quem busca se educar financeiramente, planejando-se para alcançar esse objetivo. Na educação financeira, a pessoa aprende a ter sonhos materiais que serão realizados e entre estes sempre deverá estar o da independência financeira. Na Metodologia DSOP, dividimos os sonhos em: curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazo (mais de dez anos). Se tornar sustentável financeiramente deve ser um objetivo de longo prazo, porém, para atingir, o início deve ser imediato. Em uma aposta da Mega-Sena da Virada, a chance de acertar todos os seis números é de uma em 50.063.860, segundo os dados oficiais da Caixa Econômica Federal. Por outro lado, apostando na educação financeira, para se tornar sustentável financeiramente depende só de você. Para isso, o caminho deve ser o contrário do que normalmente fazem: ao receber seus rendimentos, a pessoa já deve, imediatamente, separar uma parte para os seus sonhos. Com isso, não haverá risco de cair nas tentações do consumo e não sobrar dinheiro para poupar. Também é fundamental que se saiba exatamente os valores desses sonhos, descobrindo, assim, o quanto deverá guardar mensalmente para cada um. O tipo de aplicação que deverá feito para realização dos sonhos também dependerá do tempo que pretende realizá-los. Para uma aposentadoria sustentável financeiramente, é preferível aplicações de longo prazo, como uma previdência privada ou título do tesouro direto. Enfim, o problema não é apostar, mas não ter consciência desses atos e apostar o seu futuro nisso. Se quiser realmente ter chances de ter o dinheiro para sua segurança financeira o caminho é ter sonhos e buscar educar-se financeiramente.


* Reinaldo Domingos é doutor e mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


VeĂ­culo: CBN Campinas Data: 26/12/2018 Link:https://www.portalcbncampinas.com.br/2018/12/presidente-da-associacaobrasileira-de-educadores-financeiros-abefin-e-da-dsop-educacao-financeira-reinaldodomingos-fala-sobre-as-financas-de-final-de-ano/


Veículo: CBN Recife Data: 29/12/2018 Link:http://www.cbnrecife.com/noticia/e-preciso-tomar-alguns-cuidados-para-naoiniciar-o-ano-com-deficit-financeiro

POR CBN RECIFE EM 29/12/2018

É preciso tomar alguns cuidados para não iniciar o ano com déficit financeiro Passada a euforia com o décimo terceiro salário e as compras de fim de ano, o que sobra são as contas para o início do ano que se aproxima

Foto:G1

O IPVA, IPTU, matrículas e materiais escolares estão prontos para dar um alô e para muitas pessoas, o ano já inicia com um certo desespero usar o décimo terceiro para sanar dívidas parece uma boa solução, mas especialistas relatam que isso pode esconder o real problema de como lidar com as finanças durante o ano. É o que explica o educador e terapeuta financeiro autor do best seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos.


Veículo: Portal RosaChoque Data:29/12/2018 Link:http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/7200/iptu-e-ipva-pagar-a-vista-ouparcelar/

IPTU e IPVA: pagar à vista ou parcelar? Uma dúvida muito comum em relação ao IPTU e ao IPVA é sobre a condição de pagamento: é melhor à vista ou parcelado? Antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira você se encontra Publicado em: 29-12-2018 09:1hs | Fonte: Imprensa - Abefin.

| Creditos: PixaBay

Sabemos que todos os anos a história se repete e dois dos gastos que mais costuam desequilibrar as finanças dos brasileiros são o IPVA e o IPTU, mas não precisa ser assim. O grande erro está em não programar seu pagamento com antecedência. Como a maioria das pessoas não traçam um planejamento anual, acabam começando um ano novo com dificuldades financeiras, já que no período há também gastos com matrícula e material escolar, entre outros.


Uma dúvida muito comum em relação ao IPTU e ao IPVA é sobre a condição de pagamento: é melhor à vista ou parcelado? Antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira você se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, dificilmente conseguirá fazer o pagamento à vista, restando o caminho do parcelamento. Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados. Caso a situação financeira esteja mais confortável, tendo uma reserva financeira, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista. Cada estado pratica o próprio desconto, mas, em média, o contribuinte obterá 3% de desconto no IPVA e 4% no IPTU. É importante lembrar dos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. Portanto fique atento: não adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras. Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter uma reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

* Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.


Veículo: A Crítica Manaus Data: 30/12/2018 Link:https://www.acritica.com/channels/manaus/news/ipva-e-iptu-saiba-quais-asmelhores-opcoes-de-pagamento-para-o-inicio-do-ano

ECONOMIA

IPVA e IPTU: Saiba quais as melhores opções de pagamento para o início do ano Todo começo de ano o consumidor tem uma preocupação a mais: não perder os prazos de descontos e parcelamentos de tributos. Especialista dá dicas de como se planejar30/12/2018 às 16:41 - Atualizado em 30/12/2018 às 17:04

Foto: Divulgação 

Náis CamposManaus (AM)


Nem bem passaram as festividades de final de ano, a empresária Maria de Jesus Lucena já começa a fazer os cálculos para quitar as primeiras dívidas que chegam com 2019: IPVA e IPTU. Ela garante que o dinheiro para o pagamento dos três veículos que a família possui são os que demandam maiores recursos, por isso parcela a conta. “Como temos mais de um veículo fica pesado pagar à vista, geralmente parcelamos, mas pagamos os boletos antes dos vencimentos”, explica Jesus. A atitude da empresária amazonense está longe de ser uma retórica na maioria dos casos das pessoas que não se preparam para os gastos de início de ano e acabam se desequilibrando financeiramente. Especialistas afirmam que o grande erro está em não programar esses pagamentos com antecedência. “Como a maioria das pessoas não traçam um planejamento anual, acabam começando um ano novo com dificuldades financeiras, já que no período há também gastos com matrícula e material escolar, entre outros”, destaca o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. O servidor público Carlos Cipriano admite que pagar à vista ou parcelado os tributos depende da “maré financeira” que estiver passando na hora de quitar as dívidas. “Quando a maré está boa pra peixe prefiro pagar em cota única ou parcelado. Mas, quando a maré não está boa, espero o último mês de licenciamento do carro. Aí, eu pago tudo e licencio o carro”, exemplifica. Equilíbrio No caso de parcelamento dos impostos, predial e veicular, o educador financeiro Reinaldo Domingos adverte que é preciso saber em que situação financeira a pessoa se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. “Se for a primeira ou segunda opção, dificilmente conseguirá fazer o pagamento à vista, restando o caminho do parcelamento. Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados”, recomenda. Caso a situação financeira esteja mais confortável, tendo uma reserva financeira, Domingos recomenda que o pagamento seja feito à vista. Cada estado pratica o


próprio desconto, mas, em média, o contribuinte obterá 3% de desconto no IPVA e 4% no IPTU. “É importante lembrar dos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. Portanto fique atento: não adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras”, pondera o especialista em finanças. Para se educar financeiramente, o educador declara que é preciso, antes de tudo se planejar: “As pessoas não sabem para onde vai seu dinheiro, não possuem controle. Não se dão conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números”, observa. Ele ainda fala que muitos não têm o hábito de se preparar para o futuro e usa como exemplo a aposentadoria, que poucos dão importância. Reserva financeira O administrador de empresas, Kitchener Câmara reserva os valores para pagamentos de despesas dando ênfase ao equilíbrio global das dívidas familiares. Para ele, é melhor pagar à vista algumas contas e outras parceladas de modo que nenhuma dívida fique descoberta. “Às vezes decido na hora o que pagar à vista ou o que parcelar, mas nunca deixo para depois. Também aproveito bem os descontos para quitar o IPTU em cota única. É bem melhor”, avalia o administrador. O exemplo dele não é regra, mas está longe de ser exceção. O analista econômico Reinaldo Domingos é taxativo ao admitir que um dos aspectos importantes da educação financeira é possuir uma reserva, um escape. “Isso evita problemas e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações”, ensina Domingos.


Veículo: Correio da Paraíba Data: 30/12/2018 Link:https://correiodaparaiba.com.br/cidades/falta-de-planejamento-e-principal-motivopara-descontrole-de-despesas/

FALTA DE PLANEJAMENTO É PRINCIPAL MOTIVO PARA DESCONTROLE DE DESPESAS Ellyka Gomes / 30 de dezembro de 2018 Foto: Marcello Casal Jr./Arquivo Agência Brasil

Embora não sejam novidades para ninguém, as contas extras do início do ano ainda causam dor de cabeça em muita gente. Para quem tem filho em idade escolar, os gastos começam com o pagamento da matrícula e a compra do material didático. Em janeiro, tem ainda o Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA). E, geralmente, em fevereiro, são liberados os carnês do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e da Taxa de Coleta de Resíduos (TCR). Para os especialistas ouvidos pelo jornal CORREIO, a falta de planejamento é o principal motivo para que as despesas saiam do controle orçamentário já no início do ano. O educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), José Vignoli, orientou que antecipação dos gastos do início do ano pode ser feita utilizando o valor pago na conta do ano anterior, acrescendo o percentual da inflação. Já o educador financeiro Euller Chaves ressaltou que a falta de uma reserva financeira para as despesas extras é outro fator que compromete o orçamento familiar. “IPVA, IPTU e material escolar ocorrem todo ano, então dá para se programar ao longo do ano, formando uma reserva para custear essas despesas”, destacou.


A gerente administrativa Maria Aparecida da Silva, de 48 anos, contou que manter uma planilha de gastos facilita a administração do orçamento doméstico. “Com as planilhas do Excel eu tenho acesso ao histórico dos meus gastos, então consigo me programar financeiramente para o mês seguinte”, revelou. Ela explicou que planeja os gastos de janeiro no início de dezembro.

Esse planejamento permite, por exemplo, que ela separe parte do 13º salário para as despesas extras do início do ano. Nos primeiros meses de 2018, ela pagou mais de R$ 2.300 com seguro de carro, IPVA, licenciamento e IPTU. “Como eu tenho os valores pagos do IPVA e IPTU em anos anteriores, consigo estimar as despesas de janeiro. Então fica mais fácil saber quanto do décimo reservar para essas contas. Quando os boletos chegam, é só ajustar os valores para mais ou para menos”, contou.

EVITANDO O CHEQUE ESPECIAL Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, para ter uma resposta, é preciso avaliar como está sua situação financeira. “Se estiver endividada ou equilibrada dificilmente conseguirá fazer o pagamento à vista, restando o caminho do parcelamento”, comentou. O especialista ressaltou que a família deve evitar ao máximo a utilização do crédito do mercado financeiro, como empréstimos ou cheque especial. “Os juros dessas modalidades são altíssimas, e a dívida se tornaria uma bola de neve”, enfatizou. Se a situação financeira da família estiver confortável, isto é, dinheiro sobrando no final do mês, o ideal, segundo os especialista, é o pagamento à vista. O educador financeiro Euller Chaves comentou que não há uma resposta correta sobre a melhor forma de pagar esses tributos. “Quando temos um planejamento financeiro saudável, o cartão de crédito pode ser utilizado ao nosso favor. Porém quando houver a possibilidade de descontos à vista, na maioria das vezes, será a melhor escolha”, destacou.


Veículo: Correio do Estado (Campo Grande) Data: 31/12/2018 Link:https://www.correiodoestado.com.br/economia/saiba-como-economizar-nacompra-do-material-escolar/344231/

DICAS

Saiba como economizar na compra do material escolar 31 DEZ 2018Por DA REDAÇÃO13h:45

Para quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro. A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, a recomendação é pensar o quanto de trabalho é necessário para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras. Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Abaixo você confere algumas orientações sobre o assunto, preparadas pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. São elas:


1. Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta; 2.Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los; 3. Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar; 4.Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado; 5. Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal. Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocuparse em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente.


VeĂ­culo: Suno Research Data: 31/12/2018 Link: https://www.sunoresearch.com.br/noticias/passar-2019-azul-proximos-anos/




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