Clipping DSOP Maio e Junho 2018

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VeĂ­culo: O Estado de S. Paulo Data: 10/06/2018 Link: https://economia.estadao.com.br/blogs/radar-imobiliario/consorcio-eopcao-vantajosa-para-planejadores/


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VeĂ­culo: Jornal do AmapĂĄ (TV Globo) Data: 08/06/2018 Link: http://g1.globo.com/ap/amapa/amapa-tv/videos/t/edicoes/v/educadorfinanceiro-da-dicas-de-como-administrar-as-contas-do-dia-a-dia-no-ap/6796849/


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Veículo: TV Mar (Maceió) Data: 15/06/2018 Link: https://www.youtube.com/watch?v=VGM0Kfnkweo


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Veículo: RIT TV (Nosso Programa) Data: 12/06/2018 Link: https://www.youtube.com/watch?v=OInwYQwLLvU


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Veículo: TV Câmara (Capítulo à Parte) Data: 17/05/2018 Link: https://www.youtube.com/watch?v=DTF_jEtljlo


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VeĂ­culo: Bandsports Data: 13/06/2018 Link: http://bandsports.band.uol.com.br/videos/16458114/jornalista-lanca-livro-dahistoria-da-selecao-brasileira


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Veículo: TV A Crítica (Manaus) Data: 15/06/2018 Link: http://play.acritica.com/media/t/f88d5fb01c309aa77a19248a5c9b9093/recentes


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VeĂ­culo: TV Brasil Data: 19/06/2018 Link: http://tvbrasil.ebc.com.br/reporter-brasil/2018/06/desespero-para-pagardividas-pode-intensificar-procura-por-emprestimos


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Veículo: Record News Espírito Santo Data: 19/06/2018 Link: https://www.youtube.com/watch?v=ILesef7pGP4


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Veículo: VEJA Data: 16/05/2018 Link: https://veja.abril.com.br/economia/brasileiro-com-salario-medio-trabalha35-dias-para-encher-o-tanque/

Brasileiro com salário médio trabalha 3,5 dias para encher o tanque Um trabalhador com salário médio de R$ 2.169 compromete quase 12% da renda para completar um carro com tanque de 55 litros Por Gilmara Santos 16 jun 2018, 08h25

A escalada de preço da gasolina está levando o brasileiro a comprometer uma parcela cada vez maior do rendimento para encher o tanque do carro. São necessário 3,5 dias de trabalho para completar um reservatório de 55 litros. O cálculo leva em consideração o salário médio do trabalhador brasileiro – que foi de 2.169 reais no primeiro trimestre, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) -, o preço médio da gasolina (4,603 reais por litro, segundo a Agência Nacional do Petróleo),e um tanque de 55 litros. Para completar esse reservatório, o motorista terá que desembolsar 253,16 reais. Ou seja, 11,7% do salário médio do brasileiro. “É um porcentual de comprometimento muito elevado. O ideal seria que fosse algo entre 2% e 3% do rendimento”, aconselha o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. “Considerando que normalmente as pessoas usam mais que um tanque de combustível por mês, o comprometimento da renda pode ser ainda maior”, avalia a coordenadora dos cursos de graduação em


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administração, processos gerencias e gestão financeira na Faculdade Fipecafi, Luciana Machado. Um motorista que roda em média 30 km por dia, ou seja, 600 km por mês para ir ao trabalho e gasta mais 750 km por mês com passeios, consumirá 168,7 litros de gasolina por mês, considerando um carro com desempenho de 8 km por litro. Com o preço médio atual, terá que desembolsar 776,52 reais por mês só com combustível. “Estamos falando de 35% do salário ou pouco mais 10 dias de trabalho só para ir ao emprego ou se divertir com a família”, comenta a Luciana. Quanto menor o salário, mais dias o consumidor precisa trabalhar para encher o tanque. Nas menores faixas de renda, a posse do veículo também é menor. Juliana Inhasz, professora de Finanças do Insper, lembra que metade dos brasileiros recebia um salário médio de 754 reais em 2017. “Considerando o desconto do INSS, sobrariam 694 reais. Nesse caso, teríamos um salário diário de 31,54 reais e teríamos que trabalhar muito mais dias para encher o tanque de combustível”, diz a professora.

Alternativas Com o preço da gasolina nas alturas, especialistas consideram que a melhor maneira de poupar algum dinheiro com o abastecimento é aderindo ao compartilhamento de veículos. “Mudar hábitos de transporte, como dar caronas e dividir o custo do combustível, utilizar meios públicos de transporte ou dividir o carro de aplicativo com outras pessoas são algumas alternativas para reduzir as despesas com gasolina”, diz o especialista em finanças Rogério Favalli, da Favalli Financial Quality Assurance. O especialista sugere ainda para aqueles que estão pensando em trocar de carro que escolham um modelo que consuma menos combustível. Atualmente, muitas tecnologias embarcadas no veículo permite um melhor uso da gasolina.


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Veículo: G1 ES Data: 19/06/2018 Link: https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/evento-promove-palestrassobre-educacao-financeira-em-vitoria.ghtml

Evento promove palestras sobre educação financeira em Vitória O número de inadimplentes no Espírito Santo no último mês de abril chegou a 1,2 milhão, segundo a Serasa Experian.

itória vai receber várias palestras durante a 1ª Semana de Educação Financeira do Espírito Santo, que acontece entre os dias 20 e 23 de junho. Dados da Serasa Experian apontam que no mês de abril, o estado chegou a níveis históricos com mais de 1,2 milhão de pessoas endividadas, o que representa 2% dos brasileiros que possuem alguma dívida. O evento será gratuito, mediante a inscrição solidária com a doação de 1kg de alimento não perecível que serão destinados à Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil (ACACCI) e à Obra Social Nossa Senhora da Graça. As inscrições devem ser feitas pela internet. Nos quatro dias do evento, os participantes poderão escolher entre palestras com foco na aposentadoria, mundo jovem, empresas ou na área educacional, contando com renomados palestrantes da região e de São Paulo. “O evento vai de encontro com uma grande demanda que estamos observando em relação ao tema, sendo que temos atualmente mais de 60% da população endividada com perspectivas muito baixas de ter um futuro diferente, equilibrado, sem preocupações”, explica Lorena Milanezi, vice-presidente da


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Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN), que está organizando o evento. Ela acrescenta que no cenário dos aposentados pelo INSS, a situação é assustadora, com apenas 1% vivendo de forma independente, sem a necessidade de auxílio de parentes ou com a obrigação de trabalhar. “Por isso, a Semana da Educação Financeira vem com a ideia de colocar em prática a transformação na vida dos participantes e da sociedade como um todo”, acrescenta Milanezi. O evento tem vagas limitadas.

Serviço 1ª Semana de Educação Financeira do Espírito Santo: Data: 20 a 23 de Junho de 2018

Local: Multivix Vitória

Endereço: Rua José Alves, 301, Goiabeiras, Vitória/ES

Agenda e Inscrições: www.semanaeducacaofinanceira.com.br Valor: Gratuito mediante a doação de 1kg de alimento não perecível


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Veículo: InfoMoney Data: 15/05/2018 Link: http://www.infomoney.com.br/minhasfinancas/consumo/noticia/7421562/dolar-encosta-veja-impactos-suas-financas

Dólar encosta em R$ 3,70: veja 4 impactos em suas finanças Nesta terça-feira (15), a cotação encostou em R$ 3,70 em sua máxima do dia e traz preocupações para investidores e também ao consumidor comum


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Veículo: InfoMoney Data: 07/06/2018 Link: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/7465109/alta-dolar-impacto-bolso-dos-brasileiros

BLOG POR REINALDO DOMINGOS EM BLOGS / FINANCASPESSOAIS / FINANCAS-EM-CASA 07 JUN, 2018 17H19

Alta do dólar: o impacto no bolso dos brasileiros O dólar continua oscilando e segue em níveis elevados. Na quinta-feira, 07 de Junho de 2018, a cotação atingiu preço recorde de R$ 3,91. Diante desse cenário, qualquer previsão a ser feita para os próximos meses, até o período das eleições, será uma mera especulação


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Veículo: DCI Data: 21/06/2018 Link: https://www.dci.com.br/colunistas/2018-comecou-bem-para-industriaglobal-1.717257

PLANO DE VOO

2018 começou bem para indústria global Apesar do menor ritmo em relação a 2017, a atividade de transformação mundial cresceu 4,2% no primeiro trimestre deste ano LILIANA LAVORATTI • Publicado em 21/06/18 às 05:00

Apesar de leve desaceleração em relação a 2017, este ano começou bem para a indústria de transformação mundial, indicam dados da United Nations Industrial Development Organization (UNIDO). No primeiro trimestre de 2018, o avanço da produção chegou a 4,2% frente a igual trimestre do ano passado. Nos dois últimos trimestres de 2017 (julhosetembro e outubro-novembro), o crescimento foi de 4,6% e 4,7%, respectivamente. Os setores de média-alta e alta tecnologia subiram acima de 5,0% em janeiro-marco últimos, estimuladas pela a expansão da indústria 4.0 (robotização, automatização e inteligência artificial). Perda de dinamismo se deve... No mundo, o maior avanço da produção foi na indústria de máquinas e equipamentos (7,9%), equipamentos óticos, elétricos e computadores


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(7,2%) e farmacêuticos (7,1%), ainda segundo o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IRDI), Rafael Cagnin. Nos três setores, a alta nos países emergentes e em desenvolvimento superou a dos países em desenvolvimento, e mais forte na China, no caso de farmacêuticos. Nas economias industrializadas, a alta total da indústria de transformação foi de 2,9%, com destaque para a Europa, com 4,1%. ...ao protecionismo de Trump e da Europa “Houve, contudo, alguma perda de dinamismo, pois os resultados do quarto trimestre de 2017 tinham sido de 3,5% e 5,0% positivos para o conjunto de economias industrializadas e para Europa, respectivamente”, comenta Cagnin. A UNIDO atribui essa desaceleração da atividade industrial ao maior protecionismo praticado pelos governos dos Estados Unidos e da Europa, cujos efeitos negativos podem ser compensados, no decorrer do ano, pelos incentivos fiscais nos Estados Unidos e também na Alemanha, principalmente. China continua perdendo ritmo Dentre os emergentes, a produção de manufaturas na China continua perdendo ritmo: de +7,5% no primeiro trimestre de 2017 para +6,8% no quarto trimestre de 2017, chegando ao primeiro trimestre de 2018 a +6,3%, sempre na comparação interanual. Nos demais países em desenvolvimento e emergentes, cujo aumento de produção ficou em 4,8% em janeiro-março de 2018, também houve desaceleração. No caso da América Latina, a indústria de transformação manteve a recuperação das perdas anteriores, com alta da produção de 2,7% de janeiro-março de 2018. No Brasil, avanço superior ao da região O Brasil teve crescimento mais robusto, de 4,4% – acima da média regional e de outras economias importantes (Argentina, Chile e Uruguai), que


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avançaram mais de 3%. Já o desempenho do México foi mais fraco, de +1,3%, devido às incertezas relativas à renegociação do NAFTA. “Com a melhora do quadro industrial do Brasil, o país vem melhorando sua posição no ranking internacional de desempenho do setor: do 30º lugar em 2017, em uma lista de 48 países, subimos para o 29º lugar no primeiro trimestre de 2018 e para 26º no acumulado de janeiro a abril”, acrescentou Cagnin. Oposição disputa a CNC O presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, será o cabeça da chapa de oposição que vai disputar o comando da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Ele faz dobradinha com o deputado Laércio Oliveira (PPSE), que preside a Fecomércio-SE, e será candidato a primeiro vicepresidente. É a primeira eleição com duas chapas em quase quatro décadas na CNC. Nesse período, a entidade tem o mesmo presidente, Antonio Oliveira Santos, hoje com mais de 90 anos. A eleição será em setembro. O concorrente de Adelmir Santana, cuja candidatura é patrocinada pelo atual presidente da CNC, é o presidente da Fecomércio-AM, José Roberto Tadros, condenado, em abril, por nepotismo. Aposta em gestão de franquias A Domino´s, rede mundial de pizzarias com 215 lojas no Brasil, investe em novos sistemas de tecnologia para melhorar a gestão de franquias. Com o Programa Pulse, a marca quer atrair novos franqueados e fechar este ano com 245 unidades em operação no País. A nova plataforma permite que a Domino´s Brasil esteja ligada em todas tecnologias desenvolvidas pela empresa mundo afora, já que o sistema é integrado ao e-commerce da rede e possibilita vários modos de pedir pizza via meios digitais. “Nos países onde já foi implantado, o sistema chega a melhorar a performance das lojas entre 2% a 5% em lucratividade. Hoje, no Brasil, sete lojas próprias e uma


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franquia utilizam a ferramenta em projeto piloto antes de expandirmos às franquias”, afirma o diretor geral da rede no Brasil Edwin Júnior. Eficiência em energias renováveis A DHL Supply Chain está renovando sua parceria com a líder global de tintas e revestimentos, PPG. A DHL atende a PPG desde 2008, com uma equipe exclusiva e especializada na planta de Sumaré (SP). O escopo abrange o recebimento de matérias primas e produtos acabados, armazenagem, controle de inventário, etiquetagem de itens importados e expedição dos produtos para distribuidores e clientes finais, de acordo com informações da empresa. Como parte do compromisso da DHL e alinhado com o foco da PPG em reduzir substancialmente a emissão de carbono, esse projeto foi desenhado e definido para otimizar a eficiência em energias renováveis. Dentro deste processo, o modelo de carregamento das empilhadeiras foi alterado para o Opportunity Charge, modelo que permite cargas rápidas das baterias e reduz substancialmente o consumo de energia elétrica. Equilíbrio na modernidade O desafio global da Mondelēz International é alcançar um equilíbrio entre geração de receita e lucro, e o Brasil, maior mercado da companhia na América, vem ajustando na estrutura como parte de uma estratégia global para impulsionar a produtividade. A Mondelēz Brasil investiu cerca de US$ 100 milhões nos últimos três anos na modernização das fábricas de chocolate de Curitiba e na aquisição de novas tecnologias. Mas é a aquisição de uma fábrica de biscoitos, um investimento de US$ 200 milhões, em Opava, na República Tcheca, que a fabricante sinaliza rumo à construção de uma cadeia de suprimentos de classe mundial com menos complexidade e mais flexibilidade e agilidade, com foco em conquistar nossos consumidores e clientes, diz Daniel Myers, vice-presidente


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executivo da área de integração da cadeia de suprimentos da Mondelēz International, dona da Lacta, Oreo, Bis, Halls, Sonho de Valsa, entre outras. Aposentadoria com autonomia financeira Para muitos especialistas, o sistema previdenciário brasileiro como conhecemos deixará de existir em um futuro próximo. Diante desse cenário, cada vez mais, será necessário o preparo para uma situação em que cada um terá que cuidar do próprio sustento após a “aposentadoria” formal. Para discutir o assunto, a PWN São Paulo (Professional Women’s Network), movimento global que trabalha em prol do equilíbrio da presença de homens e mulheres em posição de liderança, promove hoje, em São Paulo, o debate "Previdência para Mulheres". O encontro terá a participação de Roberta Porcel, líder de Previdência e Serviços Atuariais da AON Brasil; Jusivaldo Almeida dos Santos, vice-presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN); e Giuliana Napolitano, editora executiva de Finanças da revista Exame. No centro do debate: o jeito feminino de investir e como isso ajuda (ou atrapalha) seu planejamento para o futuro. Voto obrigatório Pesquisa realizada pela Quorum Brasil, com 3.713 pessoas em 14 capitais brasileiras, mostra que o brasileiro fica dividido quando o assunto é voto obrigatório na eleição. Do total de entrevistados, 46% responderam que votariam na próxima eleição mesmo que o voto não fosse obrigatório. Os outros 54% disseram que não iriam comparecer às urnas caso o voto fosse facultativo. O eleitor também se mostra decepcionado com o atual quadro político. A pesquisa revela que mais de 60% dos entrevistados sabem que o candidato em que votou na última eleição está evolvido em algum tipo de escândalo. E 91% dos entrevistados dizem que vão pesquisar sobre os


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candidatos antes de irem às urnas e a maioria (84%) pretende compartilhar essas informações. Missão descarbonização Responsável por representar o setor de biogás e biometano, que tem o potencial de suprir 44% da demanda nacional de diesel (hoje em torno de 60 bilhões de litros/ano) e 24% da demanda por energia elétrica, a Associação Brasileira de Biogás e Biometano (ABiogás) acaba de chegar dos Estados Unidos, onde conheceu programas de descarbonização e subsídios americanos para a regulação da nova Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). A missão organizada pelo governo federal contou também com a participação do MME, ANP, UNICA, Ipiranga, Aprobio, Raízen, Copersucar e Plural. Segundo a ABiogás, até 2030, o Brasil deverá produzir 32 milhões m³/dia de biometano, o equivalente a 6.000 novos postos de Bio-GNV, com uma economia de até 50% em relação ao óleo diesel, o que representa 96% menos emissões de gases de efeito estufa. Liliana Laviratti é editora de fechamento


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Veículo: Jornal Dia a Dia Data: 02/05/2018 Link: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=428028

Dia das Mães – oito orientações para comprar sem crise 2 de Maio de 2018 Daniel Susumura dos Santos

Dia das Mães, que nesse ano será comemorado em 13 de maio, sempre é sinônimo de compras, contudo, em função de dificuldades financeiras os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com smartphones, perfurmes, eletônicos, entre outros. Assim, podemos aproveitar o momento para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando. Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros. É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro. Mas, para quem ainda não comprou os presentes, relacionei algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra:


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1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro; 2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários; 3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele; 4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado; 5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos; 6. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente; 7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes; 8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama; isso é o mais importante. Eu, Reinaldo Domingos, sou educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Eu mereço ter dinheiro!, Terapia Financeira, Sabedoria Financeira, Livrese das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Veículo: Portal N10 Data: 12/05/2018 Link: https://oportaln10.com.br/confira-4-impactos-da-alta-do-dolar-para-asfinancas-81220/

Confira 4 impactos da alta do dólar para as finanças Moeda norte-americana gera um aumento na inflação de modo geral ECONOMIADESTAQUES Rafael Nicácio On maio 12, 2018

Os acontecimentos políticos e econômicos do Brasil e do mundo refletem em uma inesperada alta no valor do dólar, que fechou a sexta-feira (11) em R$ 3,601. É a sua maior cotação na semana, e isso gera impactos para todos os brasileiros – sejam investidores, empresários ou consumidores comuns. Pensando nisso, Reinaldo Domingos – do canal Dinheiro à Vista, listou os quatro principais impactos da alta do dólar para as finanças:

Competitividade entre as empresas Os impactos tendem a ser positivos para empresas e indústrias nacionais, já que com a alta do dólar a competitividade das vendas é estimulada. Já para as empresas importadoras, que compram seus produtos do exterior em dólar, há um encarecimento em todo o processo, o que, irremediavelmente, acaba sendo repassado para o consumidor final.

Aumento dos preços em geral O aumento do dólar gera um aumento na inflação de modo geral, já que matérias-primas de produtos consumidos largamente no Brasil – como o trigo para o pãozinho, por exemplo – passam a custar mais caro. Logo, o encarecimento de produtos e serviços diminui o poder de compra do brasileiro. Não se trata de um momento para pânico, mas é preciso considerar que a inflação e o desemprego também batem a porta. O melhor a fazer é reunir a família e rever as despesas diárias e mensais, para viver em seu real padrão de vida. Infelizmente, muitas gastam mais do que ganham e não têm estrutura financeira para suportar variações econômicas.


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Rentabilidade dos investimentos Para quem tem investimentos atrelados ao dólar ou compra a moeda americana propriamente dita, a alta possibilita um aumento de ganhos. O mesmo vale para quem tem ações em grandes exportadoras. Contudo, a instabilidade do governo Donald Trump (EUA) é um importante fator a ser considerado. Antes de tomar qualquer decisão, é válido buscar a assessoria de um especialista, evitando agir por impulso.

Encarecimento de viagens internacionais Para quem está pensando em viajar para o exterior, o momento é de cautela e de conscientização. Afinal, o aumento nos preços se dá a partir das despesas básicas, como com passagens, hospedagens e uso de cartões de créditos internacionais. Caso a pessoa ou família não tenha feito um planejamento prévio, orçando todos os custos e poupando mês a mês para realizar este sonho com tranquilidade financeira, o ideal é deixar a viagem para um outro momento.


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Veículo: GauchaZH Data: 10/05/2018 Link: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/dicas-deeconomia/noticia/2018/05/saiba-como-driblar-os-efeitos-da-alta-do-dolar-no-diaa-dia-cjh0woxy5042t01pa5sj96nss.html

COTAÇÃO

Saiba como driblar os efeitos da alta do dólar no dia a dia Consumidores precisam repensar os gastos para fugir dos efeitos da moeda estrangeira no orçamento familiar 10/05/2018 - 23h00min

O dólar até chegou a dar uma trégua nas últimas horas, após chegar a ser negociado acima de R$ 3,60 na quarta-feira (9). Já nesta quinta (10), a moeda americana recuou e fechou a R$ 3,5467. Mas é muito cedo para comemorar. As perspectivas para este ano seguem de um dólar caro, chegando até a custar R$ 4. – Vejo esse cenário de dólar elevado persistindo, pelo menos, até o final do ano. Muito em função das eleições e das agendas comerciais que vemos serem destacadas nos Estados Unidos – avalia o educador financeiro e professor de Economia da PUCRS Alfredo Meneghetti Neto. Significa que os brasileiros terão de se acostumar com uma cotação inconstante e, muitas vezes, desfavorável para uma série de atividades. Claro, nem todos perdem com o dólar alto. Setores da economia nacional têm, nessa fase, oportunidade para conquistar mais consumidores.


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– A economia gaúcha, que têm nas exportações do agronegócio um ponto forte, pode sair beneficiada. Cerca de 85% da nossa soja vai para a China, por exemplo. A alta do dólar pode significar uma espécie de safra a mais – projeta Meneghetti. O problema é que, na outra ponta, o dólar está entrelaçado a praticamente tudo que é consumido no Brasil, direta ou indiretamente. Para isso, basta lembrar que o mercado internacional regula o preço dos combustíveis, que entram na conta do que é transportado pelas rodovias do país. Outro exemplo do cotidiano das pessoas é o trigo, usado no pãozinho comprado diariamente na padaria: o país não é autossuficiente no grão, sendo obrigado a importar grande parte do que consome. – Cada um de nós precisa olhar a relação que a alta do dólar tem na nossa vida. A partir disso, será possível tomar algumas decisões que podem amenizar o impacto. Como, por exemplo, comprar menos e substituir produtos – avisa o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Mas o especialista não sai pregando uma solução radical, como simplesmente cancelar viagens programadas para o Exterior. Ele entende que, com planejamento, é possível contornar a elevação do câmbio e manter as realizações de um sonho de viagem.

COMO DRIBLAR A ALTA Para tentar escapar da alta do dólar, é importante ter planejamento e entender quais produtos e serviços podem ser substituídos por opções mais baratas. 1 – Refaça o orçamento: com o dólar influenciado quase tudo o que consumimos, direta ou indiretamente, para driblar os efeitos da alta é preciso dominar as contas: saber quanto se gasta por mês. Com isso, veja quais itens dessa lista podem ser reduzidos ou cortados neste momento. É uma decisão que deve ser feita em família. Trace uma meta que, de fato, justifique o esforço de todos: fazer uma viagem ou comprar aquele sonhado videogame. 2 – Produtos nacionais: que tal fazer uma boa pesquisa sobre os produtos fabricados no Brasil e que você costuma consumir? Vale fazer isso com atenção porque eles são menos afetados com o dólar mais caro. Comece dentro do supermercado, por exemplo. O vinho, que


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tem no inverno o pico de vendas, é um exemplo próximo da realidade dos gaúchos. Os nacionais podem ganhar margem para competir. 3 – Viagens domésticas: se viajar para fora do país fica mais salgado com essa cotação do dólar, uma opção para quem não abre mão do lazer podem ser os destinos nacionais. Faça cotações junto às agências de viagens, explore alternativas. 4 – Viagens para fora: mas se é uma viagem muito sonhada e desejada, talvez não seja o caso de mudar os planos. Imagine, por exemplo, que o plano era gastar US$ 5 mil com gastos gerais no Exterior. Que tal voltar para a prancheta e refazer o cálculo para gastar US$ 4,5 mil? Corte o desnecessário e mantenha o essencial. 5 – Dívidas estrangeiras: fique atento a dívidas com compras no crédito. A opção mais indicada, em tempos de incerteza, é economizar e fazer a aquisição em dinheiro, fugindo de oscilações. O valor pode aumentar na hora do pagamento do cartão.

Os dois lados da moeda QUEM GANHA Quem exporta: com os custos pagos em reais e os receitas entrando em dólares, aqueles setores que exportam batem palmas para a alta do dólar. Necessariamente, não significa mais exportação de imediato, mas a tendência é de uma melhor capacidade de competir com preços lá fora. Quem produz para o mercado interno: é a chance que muitos produtos ganham de vencer a corrida contra os importados. A produção vinícola nacional, por exemplo, queixa-se há tempo dessa competição. Turismo interno: uma tendência natural da alta do dólar é fazer mais gente repensar os planos de viajar para o Exterior. Pois é aí que entra o turismo nacional, que pode ganhar fôlego para as férias de julho, por exemplo. QUEM PERDE Consumidores: é a notícia ruim da alta do dólar. É praticamente impossível escapar. Grande parte dos produtos tem insumos ou componentes importados. O trigo do pãozinho comprado todo dia na padaria, por exemplo, é em grande parte importado, pago em dólar. Sem contar o custo embutido dos combustíveis.


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Importadoras: empresas que vendem produtos importados – ou insumos – são muito prejudicadas. Entram nesse grupo, por exemplo, a indústria farmacêutica, revenda de carros importados e de perfumes.

Quem gastou com cartão fora: o valor em dólar é convertido em reais com base na cotação do dia do fechamento da fatura, e não da compra. Só se o cliente pedir para antecipar o pagamento é que está sujeito ao dólar do dia. Isso sem contar o Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), de 6,38%. Quem vai para Exterior: não tem jeito, quem está programando viagem para o Exterior vai pagar mais caro. Será o momento de refazer as contas com as cotações mais atuais. Fontes: Programa Meu Bolso em Dia, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), economista Alfredo Meneghetti Neto e educador financeiro Reinaldo Domingos


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Veículo: Metrô News Data: 19/05/2018 Link: https://metronews.com.br/esporte/copa-2018/livro-sobre-centenario-naselecao-sera-relancado-na-avenida-paulista

Chulapa relembra Seleçao de 82 em lançamento de livro na Paulista DA REDAÇÃO 19 MAIO 2018

O livro Deuses da Bola- Mais de 100 anos da Seleção Brasileira, da editoria DSOP, escrito pelo cronista do R7, Eugênio Goussinsky, e o Colunista do Lance!, João Carlos Assunção, que conta a trajetória da Amarelinha, será relançado em evento na próxima segunda-feira, 21, na Livraria Martins Fontes (Avenida Paulista, 509). “Trata-se de uma oportunidade única ao amante do futebol para aprender mais sobre o esporte, suas histórias e, claro, como a modalidade pode servir de pontapé inicial para outro conhecimento, como educação financeira, que é algo abordado no meu livro por


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meio de analogias ligadas ao futebol”, explicou o educador financeiro Ricardo Natali, autor do livro Lucro FC e mediador do evento. Durante a ação, o caso de amor entre a Seleção e o povo brasileiro será debatido. Para tanto, além os autores e do mediador, a iniciativa também contará com a participação do ex-jogador Serginho Chulapa, que vestiu a camisa do Brasil na Copa do Mundo de 1982. Apesar de derrotado, o time brasileiro que disputou o Mundial na Espanha é considerado um dos melhores de todos os tempos. Inclusive, até o técnico espanhol Pep Guardola já admitiu que se inspira na equipe comandada por Telê Santana e que possuía grandes nomes como Zico, Sócrates, Falcão, Júnior, Toninho Cerezo, entre outros. Além de Guardiola, Tite também sempre reverencia a Seleção de 82. Serviço Data de lançamento: 21/05/2018, às 19h30 Local: Livraria Martins Fontes – Avenida Paulista, 509


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Veículo: A Tribuna Data: 22/05/2018 Link: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/alta-do-dolarafeta-dia-a-dia-do-consumidor-vejacomo/?cHash=cd3ace0b3768ddcdb930869af06c356a

Alta do dólar afeta dia-a-dia do consumidor. Veja como Moeda norte-americana mais cara influencia nos preços de produtos e serviços Com o dólar operando em alta por seis dias consecutivos, numa trajetória interrompida nesta segunda-feira (21), a moeda norte-americana chegou a se aproximar de R$ 3,75 — a maior cotação em dois anos, que leva à tendência de aumento dos preços em geral. É o que explica Reinaldo Domingos, doutor em Educação Financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). “O aumento do dólar gera um aumento na inflação de modo geral, já que matérias-primas de produtos consumidos largamente no Brasil, como o trigo para o pãozinho, passam a custar mais caro”. Na prática, o resultado disso é que o encarecimento de produtos e serviços pode diminuir o poder de compra do brasileiro. “Não se trata de um momento para pânico, mas é preciso considerar que a inflação e o desemprego também batem à porta. O melhor a fazer é reunir a família e rever as despesas diárias e mensais, para viver em seu real padrão de vida. Infelizmente, muitas gastam mais do que ganham e não têm estrutura financeira para suportar variações econômicas”. A professora de Economia Michelle Nunes, da Faculdade Presbiteriana Mackenzie, afirma que o sobe e desce do mercado de câmbio afeta diretamente a vida do consumidor. Para quem vai viajar para o exterior, por exemplo, o passeio sairá mais caro. Por isso, para quem estiver pensando em viajar para o exterior, o momento é de cautela e conscientização. Há incremento nos preços até das despesas básicas, como passagens, hospedagens e uso de cartões de crédito internacionais. Domingos concorda. “Caso a pessoa ou família não tenha feito um planejamento prévio, orçando todos os custos e poupando mês a mês para realizar este sonho com tranquilidade financeira, o ideal é deixar a viagem para outro momento”, afirma o especialista. Para Michelle, quem for ficar no Brasil também poderá sentir no bolso os efeitos do aumento do dólar. “Os produtos importados ficam mais caros quando o dólar sobe. Mesmo que sejam fabricados aqui no Brasil, podem ter matéria-prima ou peças importadas. Se o preço desses materiais subir, o preço final também vai”. Além disso, há produtos fabricados no Brasil e que seguem uma referência de preço em dólar. É o caso de diesel e gasolina. Por isso, o frete de mercadorias cobrado


37 por transportadoras também deve sofrer reajuste, o que pode ser repassado para os produtos. Exportador ganha Quem ganha nessa situação são os exportadores. “Nesse caso, elas passam a ter mais dinheiro para investir e contratar mais”, diz Michelle Nunes. Para Domingos, esse cenário poderá levar a mais competição entre as empresas, que pode gerar um saldo positivo. “Os impactos tendem a ser bons para empresas e indústrias nacionais, pois, com a alta do dólar, a competitividade das vendas é estimulada”. Para as empresas importadoras, que compram seus produtos do exterior em dólar, há um encarecimento em todo o processo, o que, irremediavelmente, é repassado para o consumidor final.


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Veículo: Portal Rosa Choque Data: 27/05/2018 Link: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/6049/dia-dos-namoradoscomo-presentear-sem-se-endividar/

Dia dos Namorados: como presentear sem se endividar? Publicado em: 27-05-2018 14:0hs | Fonte: DSOP Educação Financeira.

O dia 12 de Junho está chegando e todos os anos a “corrida” para comprar aquele presente especial já começou, mas como alinhar o desejo de presentear e demonstrar sentimentos com um orçamento apertado? De acordo com o Presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é possível agradar sem comprometer as finanças. “É um engano pensar que o presente deve representar o sentimento; o amor é imensurável. Gestos simples e criativos, muitas vezes, valem mais do que qualquer coisa, portante equilibre a vontade de agradar com seu orçamento atual. Na hora das compras, faça pesquisas em pelo menos três lojas diferentes e fuja de parcelamentos, compre com consciência”, orienta Domingos. Se o desejo for ir a restaurantes, presentear e até mesmo viajar, além de romantismo, é preciso ter um preparo financeiro. Confira abaixo orientações para aproveitar a ocasião sem entrar em dívidas:

Realize sonhos Se o desejo é realizar um sonho, como fazer uma viagem, trocar de celular ou mesmo de carro, é imprescindível traçar um planejamento antecipado, com orçamento e poupança. Caso não tenha feito e seja preciso se endividar para realizar este sonho, prefira se planejar para surpreender no próximo ano com segurança financeira, fazendo agora algo mais simples. Afinal, a data se repete todos os anos e é preciso combater o hábito de acumular dívidas.

Pesquise preços As lojas oferecem diversas opções, com grande variação de preços, portanto este é o momento para, ao invés de comprar de forma rápida e imediata, fazer pesquisas em pelo menos três lojas diferentes.


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Se os valores estiverem melhor nas lojas online, confira se ainda dá para comprar e receber a encomenda em tempo hábil.

Seja criativo Que tal cozinhar um prato especial em casa e assistir a um filme ou ouvir uma boa música? O que mais vale nesta data é o sentimento, portanto a criatividade é bemvinda e ajuda a manter o equilíbrio financeiro. Diversas são as opções de presentes do tipo faça você mesmo, como colagens de fotos, poesias e até mesmo escrever uma carta a mão. Para os mais despojados, que tal fazer uma declaração de amor por vídeo?

Se antecipe Como neste ano o Dia dos Namorados cai em uma segunda-feira, muitos casais adiantam as comemorações para o final de semana. Então se for a restaurantes, é válido fazer reservas com antecedência e se preparar para pegar filas eventualmente.

Invista em vocês Caso o casal tenha dificuldade em planejar, cortar gastos e guardar dinheiro para conquistar seus sonhos, são indicados presentes relacionados a educação financeira. Livros e até mesmo cursos em casal sobre o tema podem ser o primeiro passo para conquistarem mudanças juntos.

Teste para casais: Vocês realizarão muitos sonhos a dois? Baixe aqui o e-book de Dia dos Namorados e façam juntos o teste elaborado pela DSOP Educação Financeira para saber se vocês têm potencial para realizar muitos sonhos.

Sobre o espcialista Doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Está a frente do canal Dinheiro à Vista e é autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Veículo: Jornal Correio da Cidade Data: 09/05/2018 Link: http://www.jornalcorreiodacidade.com.br/noticias/13890-mestre-dosnegocios-revela-estrategias-para-desenvolver-mentes-empreendedoras

MESTRE DOS NEGÓCIOS REVELA ESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVER MENTES EMPREENDEDORAS Quase 14 milhões de desempregados no Brasil. Esse é o cenário atual que assombra empresários e novos empreendedores, que pretendem iniciar um negócio próprio, mas devido à crise, têm medo de se arriscarem. Se você se identifica com esse público, venha participar da palestra "Excelência no Bolso ? O negócio do Século XXI". Às 19h45 da quinta-feira, dia 10, o Minas Platinum Hotel & Convention recebe o mestre em Matemática, Anderson Gonçalves, youtuber do canal Excelência no Bolso, para falar sobre o assunto. O evento, que oferece certificado, terá entrada liberada com a doação de 1kg de alimento não perecível, que será destinado ao Asilo Doutor Carlos Romeiro. Para se inscrever, basta acessar o site www.sympla.com.br, selecionar a palestra e se cadastrar. O foco desse encontro são pessoas que pretendem montar seu próprio negócio, com pequeno investimento inicial, paralelo ao plano A (emprego), e criar um mapa para desenvolver o negócio perfeito. Conforme o palestrante, para isso, elas devem aprender como desenvolver o maior ativo desse negócio, sua mente empreendedora no século XXI. Segundo Anderson Gonçalves, a abordagem desse tema tem como objetivo motivar, inspirar e criar estratégias para realização do sonho de ter o seu negócio próprio, além de sustentar riqueza por muitos anos e, consequentemente, atingir a liberdade financeira. "A palestra vem para orientar e criar conceitos do novo negócio do século XXI e como se desenvolver nessa nova indústria; desenvolver e incentivar atitudes proativas entre os participantes para empreender com pouco dinheiro, gerando renda extra para atingir a independência financeira; e criar estratégias com inteligência financeira e emocional, alta performance, potencial humano e mudança de comportamento para conquistar qualidade de vida e saúde financeira do negócio", lista. O palestrante Anderson Gonçalves é palestrante profissional, mestre em Matemática e Estatística, Coach Financeiro, Professional & Self Coach com Certificação Internacional pela Holos Desenvolvimento Humano, educador Financeiro, certificado pela DSOP,


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membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), especialista em educação financeira comportamental, pós-graduado em Matemática e Estatística, professor dos programas de MBA da Faculdade Senac, professor dos cursos de Engenharia da Faculdade Pitágoras. Autor do livro Guia de Matemática Financeira com HP12C, Anderson integra o quadro Economia Financeira da Rede Globo/TV Integração e é autor do curso Aprenda Tesouro Direto. Anderson também atua como palestrante e treinador em empresas como: Belgo Bekaert, Foundation MetLife, Seguros Unimed, Vila Sésamo, AB Nascentes, Senac Minas, Embaré, Avivar Alimentos do Brasil, Sicoob Crediprata, Mary Kay, Unifor, Faculdade Pitágoras, Prefeitura de Bom Despacho, Câmara Municipal de Sete Lagoas, Secretaria Municipal de Belo Horizonte e dezenas de Associações Comerciais. Sua missão é ajudar as pessoas a desenvolver atitudes e comportamentos para gerar prosperidade, por meio de eventos que inspiram, motivam e criam uma mentalidade para alcançar a excelência financeira.


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Veículo: ABC do ABC Data: 11/05/2018 Link: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/semana-mei-reune-atividadesgrande-abc-65009

Semana do MEI reúne atividades no Grande ABC De 14 a 19 de maio, Microempreendedores Individuais e interessados poderão ter orientações do Sebrae-SP O Microempreendedor Individual (MEI) é a porta de entrada para quem quer empreender no País. Atualmente, são mais de 6,7 milhões de MEIs no Brasil – cerca de 1,5 milhões deles apenas no Estado de São Paulo. São profissionais de mais de 500 atividades que podem ter renda anual de até R$ 81 mil e contar com um funcionário. Para atender a esse público e também àquelas pessoas que sonham em abrir um negócio próprio, o Sebrae-SP realiza a 6ª edição da Semana do MEI de 14 a 19 de maio. No Grande ABC terão quatro postos de atendimento ao MEI. Em Santo André, o escritório regional terá seu atendimento das 09h às 20h, de segunda a sexta, e no sábado, dia 19/05, das 09h às 15h. Em São Bernardo do Campo o atendimento será realizado nos dois postos do Sebrae Aqui, na ACISBEC e na Prefeitura no Paço Municipal; em São Caetano do Sul terá atendimento no posto do Sebrae Aqui (Atende Fácil, na Prefeitura), de segunda à sexta, das 09h às 17h. Durante toda a semana, terá uma programação especial para os MEIs que inclui uma série de cursos e oficinas sobre finanças, inovação, vendas, novos negócios e crédito. Os técnicos do Sebrae-SP também vão tirar dúvidas sobre o funcionamento da modalidade e orientar sobre as vantagens da formalização, apresentar ideias de negócios e dar orientação financeira, além de permitir que o empreendedor já registre um CNPJ para sua atividade. Os MEIS também poderão conhecer o programa de capacitação Super MEI, a linha de crédito JURO ZERO EMPREENDEDOR, entre outros programas da entidade, além de aproveitar alguns serviços gratuitos específicos para o MEI, como a elaboração da Declaração Anual, impressão de DAS e consulta de débitos.


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Palestras Uma novidade desse ano serão as palestras realizadas na sede do Sebrae-SP em São Paulo, e que serão transmitidas para todos os escritórios regionais do Estado, com expectativa de alcance de mais de 35 mil participantes durante a semana. Para assistir, basta procurar o Escritório Regional ou postos do Sebrae Aqui. Os temas serão os seguintes: - Dia 14, segunda-feira: Tendências para o mercado de beleza - Dia 15, terça-feira: Tendências em alimentação fora do lar - Dia 16, quarta-feira: Educação financeira e acesso a crédito - Dia 17, quinta-feira: Comércio eletrônico - Dia 18, sexta-feira: Tendências para o varejo – Vestuário - Dia 19, sábado: Modelagem de negócios – Ideias de negócios Na internet também haverá uma programação diária de apresentações ao vivo de 30 minutos, com espaço para perguntas via chat, abordando temas do dia a dia do MEI. Para conferir toda a programação na unidade e saber como participar das atividades online, acesse semanadomei.sebraesp.com.br ou ligue 0800 570 0800. Programação do Sebrae Grande ABC: SEGUNDA-FEIRA 14/05

LOCAL

09h às 10h – Como ter um salão de beleza e ainda ser feliz –Fabiana Gondim (transmissão Youtube)

Postos do Sebrae Aqui e Escritório Regional

10h às 11h – Beleza e Estética –Inove para Ganhar Mais (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

16h às 17h – Dicas práticas e case de sucesso Sebrae Aqui SBC em salão de beleza –Tony Rodrigues do Jacques Unidade 2 (ACISBEC) Janine Itaim (transmissão Youtube) e Escritório Regional 17h às 18h – Beleza e Estética –Planeje suas Vendas (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

TERÇA-FEIRA 15/05

LOCAL

09h às 10h – Como se tornar uma referência no Mercado de Alimentos –BennyGoldenberg do restaurante Mangiere, Arturitoe La Guapa, sócio de Paola Carossellado Masterchef (transmissão

Postos do Sebrae Aqui e Escritório Regional


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Youtube) 10h às 11h – Alimentação Fora do Lar –Inove para Ganhar Mais (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

16h às 17h – Dicas práticas e cases de sucesso – Sebrae Aqui SBC Marília Cipollettae Fernanda Cassullodas Unidade 2 empresas Pastifício Cipolletae (ACISBEC) e NaturalleMarmitaria (transmissão Youtube) Escritório Regional 17h às 18h – Alimentação Fora do Lar –Inove para Ganhar Mais (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

QUARTA-FEIRA 16/05

LOCAL

09h às 10h – Educação Financeira e Acesso ao Crédito (transmissão Youtube)

Postos do Sebrae Aqui e Escritório Regional

10h às 11h – Faça do Crédito seu aliado e não uma armadilha (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

16h às 17h – Educação Financeira –Dr. Reinaldo Domingos –autor do bestsellerTerapia Financeira –Método Dsop (transmissão Youtube)

Sebrae Aqui SBC Unidade 2 (ACISBEC) e Escritório Regional

17h às 18h – Cenários Econômicos 2018 (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

QUINTA-FEIRA 17/05

LOCAL

Sebrae Aqui SBC Unidade 1 (Prefeitura 09h às 10h – Como decolar com seu negócios – Paço Municipal), Alfredo da Xtech(transmissão Youtube) Sebrae Aqui SCS e Escritório Regional 10h às 11h – O guia definitivo para vender online – Rafael CEO da Converte Fácil (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

16h às 17h – Mercado livre –Comércio eletrônico e Marketplace (transmissão Youtube)

Sebrae Aqui SBC Unidade 2 (ACISBEC) e Escritório Regional

17h às 18h – Coloque propósito em seu negócio e Escritório Regional Grande ABC mude de patamar – Rafael CEO da Converte Fácil


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(palestra presencial)

SEXTA-FEIRA 18/05

LOCAL

09h às 10h – Pegada para o Futuro: Passo a passo para transformar sonhos em resultados – Fred Alecrim (transmissão Youtube)

Postos do Sebrae Aqui e Escritório Regional

10h às 11h – Varejo de Vestuário –Planeje suas Vendas (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

16h às 17h – Moda Inclusiva –Daniela Auler(transmissão Youtube)

Sebrae Aqui SBC Unidade 2 (ACISBEC) e Escritório Regional

17h às 18h – Varejo de Vestuário –Planeje suas Vendas (palestra presencial)

Escritório Regional Grande ABC

SÁBADO 19/05

LOCAL

09h às 10h – Como crescer no mundo digital – Como transformar um blog em empresa com Ana Jacobs-CBBlogers (transmissão Youtube)

Escritório Regional Grande ABC

10h às 11h – Planejamento para a abertura de um Escritório Regional novo negócio (palestra presencial) Grande ABC INSCRIÇÕES GRATUITAS: 0800 570 0800 Para participar das transmissões do You tube em um posto do Sebrae Aqui é só comparecer ao local. As inscrições serão realizadas por ordem de chegada.Endereço dos Postos de Atendimento Sebrae-SP Grande ABC: Escritório Regional Rua Coronel Fernando Prestes, 47 – Centro – Santo André Posto Sebrae Aqui São Bernardo do Campo Unidade 1 – Praça Samuel Sabatini 50 – Centro (Térreo Sala do Empreendedor) Unidade 2 – Rua do Imperador 14 – Nova Petrópolis (Térreo Associação Comercial e Industrial de SBC) Posto Sebrae Aqui São Caetano do Sul Unidade 1 – Rua Major Carlos Del Prete 651 – Centro (Térreo Atende Fácil)


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Veículo: Correio Braziliense Data: 13/05/2018 Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/05/13/internas _economia,680302/o-dolar-subiu-e-agora-especialistas-dao-dicas-de-comoplanejar-viage.shtml

O dólar subiu, e agora? Especialistas dão dicas de como planejar viagem Especialistas dão dicas de como planejar passeios para o exterior sem extrapolar o orçamento Com o dólar turismo a R$ 3,80, os brasileiros estão tendo que reorganizar a viagem de meio de ano para se adequar ao orçamento da família. Para os que desejam viajar ao exterior, especialistas afirmam que ainda dá para se planejar. A economia, entretanto, depende de a pessoa estar disposta a aceitar fazer substituição e a elencar prioridades. A escolha do roteiro pode ser fundamental para evitar gastos acima do esperado. Se pacotes para locais mais populares estiverem muito caros, vale apostar em alternativas. É o que aconselha Adriano Severo, educador financeiro da QI Faculdade e Escola Técnica. “Uma boa opção é a troca de destinos. Em vez de locais que são pontos turísticos na Europa, como França e Inglaterra, a pessoa pode optar por países como Áustria e Hungria, que também são muito interessantes e acabam saindo mais em conta”, afirma. Outra forma de driblar a alta do dólar em viagens internacionais é escolher destinos que também sofreram desvalorização da moeda. A vizinha Argentina — cujo peso, com a escalada da divisa da norteamericana, perdeu 10,7% do valor em maio — acaba sendo uma boa pedida. Decidido o local, é preciso especificar o orçamento. “É importante que a


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pessoa coloque na ponta do lápis todos os gastos que terá com a viagem, desde as passagens aéreas até as lembrancinhas compradas”, explica Severo. Com o total de despesas somado, o ideal é definir a soma que será consumida em cada dia, e guardá-las em diferentes locais. “Isso faz com que a pessoa não gaste a quantia do dia seguinte”, afirma o educador financeiro. Ao estimar gastos, Severo destaca a importância da utilização do dinheiro em espécie. “Isso porque o cartão pré-pago, apesar da segurança, não é aceito em determinados estabelecimentos. E a utilização do cartão de crédito pode vir a ser um problema, já que a conversão só é feita no fechamento da fatura e o dólar pode ter se valorizado”, informa. Para não sofrer com a oscilação do câmbio, é essencial que não se deixe a compra do dólar para a última hora. “Quem faz isso corre o risco de viajar com a moeda em alta e gastar mais com as despesas lá”, explica a educadora financeira Terezinha Rocha. “Como a crise econômica é geral, não é só no Brasil, a qualquer momento tudo pode mudar. O dólar pode subir, mas também pode baixar. As despesas, neste momento, serão mais altas, mas quem vai viajar daqui a alguns meses pode encontrar uma situação diferente”, alerta.

Conversão Avaliando a oscilação da divisa dos Estados Unidos, Severo destaca a importância de fazer a conversão pouco a pouco. “Como, em geral, é mais vantajoso comprar a moeda aqui no Brasil, uma boa opção para os viajantes é ir comprando aos poucos”, explica. “O ideal é separar uma quantia determinada para compras mensais. Dessa forma, se leva para a viagem o valor médio da moeda e não a cotação mais alta do período”, acrescenta. Prevenindo-se de uma futura supervalorização do dólar, a estudante Isabella Bertozzo França, 22 anos, decidiu fazer a conversão da moeda com seis meses de antecedência. A viagem marcada para julho, com destino a Cancún, México, foi comprada em fevereiro, mas a estudante já possui a quantia orçada para os gastos desde o ano passado. “Vou levar US$ 1 mil comprados em dezembro, a R$ 3,50, para bancar as despesas durante a estadia”, diz. Segundo ela, a ideia é segurar as despesas para não ter surpresas. “Fizemos um pequeno roteiro de lugares a que queremos ir, como boates, restaurantes, e programamos dois passeios turísticos. Fiz algumas


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pesquisas e olhei muitos blogs de viagem no Youtube. Não pretendo gastar muito mais do que o dinheiro que vou levar. Com o dólar a esse valor, não me sinto encorajada a fazer compras”. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP, a dica para não deixar de viajar, mesmo com a alta da moeda norteamericana, é comprar menos dólares do que se planejava inicialmente. “Se a programação era comprar US$ 5 mil, pode diminuir para US$ 4,7 mil e reduzir as atividades desejadas para se adequar ao orçamento. O importante é não cancelar, não faz sentido deixar de viajar só porque o dólar subiu”, ressalta. Domingos defende que haja uma readequação de desejos e gastos para garantir a viagem. “Faça alguns sacrifícios, reduza gastos do dia a dia para compensar essa alta”, sugere. Por serem mais caras, geralmente, a passagem e a hospedagem são compradas primeiro. Por isso, o planejamento para se manter no orçamento deve ser feito em cima de despesas do dia a dia na viagem. “A alimentação é o que mais onera e, no caso de passeios, sempre é preciso levar dólares a mais para pagar possíveis atualizações nos valores das atrações”, acrescenta Terezinha Rocha. Para quem, ao contrário de Isabella, ainda não fechou o hotel, pode optar por hospedagens mais baratas. “O aluguel de casa fica bem mais em conta. Mesmo que a hospedagem ofereça café da manhã, não é uma boa incluir a refeição no pacote. Vai sair mais caro pagar pelo serviço do que ir ao supermercado e fazer refeições práticas”, lembra a educadora financeira.

Na viagem A economia, no entanto, não acaba depois do planejamento finalizado. Durante a estadia é preciso ficar atento ao limite de gastos, indica a educadora financeira Cintia Senna. “Se a pessoa se programa para gastar US$ 2 mil, e acaba desembolsando US$ 3 mil, o valor que não estava dentro do orçamento vai afetar as despesas dela na volta”, afirma. “Então, se você decidir realizar algum tipo de programação que não esteja dentro do roteiro programado, é importante analisar recursos e dívidas que poderão ser afetado”, diz. Escolher opções mais econômicas de um mesmo serviço também é uma alternativa para se poupar dinheiro. “Existem diversas formas de se locomover. Então, se o dinheiro estiver curto, vale utilizar os transportes públicos”, indica Cintia. “Em vários países, é possível comprar um tíquete, que dá direito a utilizar diversos meios de transportes públicos


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sem cobrar integração. Além da economia, é uma oportunidade de conhecer o país por um outro ângulo”, enfatiza. Identificar atrações com descontos também pode ajudar os que querem fugir dos gastos exagerados. “Existem muitos locais turísticos que são de graça, como parques. E alguns museus oferecem entrada gratuita durante um dia na semana”, afirma Severo, da QI. As compras também precisarão ser repensadas. Com o dólar alto, devese analisar o que é prioridade. “Se a grana estiver curta, presentes para a família se transformam em lembrancinhas. E a compra de souvenires se restringe aos mais próximos”, aconselha Cintia. “Até com os itens pessoais, é importante analisar o que realmente é um desejo de aquisição para evitar gastos desnecessários”, aponta.

O que é É aquele que compramos quando precisamos efetuar alguma viagem ao exterior. Ele é usado para aquisição de passagens aéreas, para gastos em estabelecimentos internacionais e também para a conversão de débitos efetuados em moeda estrangeira no cartão de crédito.


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Veículo: Portal R7 Data: 14/05/2018 Link: https://noticias.r7.com/economia/saiba-como-funciona-a-conta-salario14052018

Saiba como funciona a conta salário Trabalhadores que abrirem este tipo de conta podem optar pela portabilidade gratuita oferecida pelos bancos brasileiros A conta salário é “uma conta aberta por iniciativa e solicitação do empregador para efetuar o pagamento de salários aos seus empregados”, segundo o BC (Banco Central). Apenas o empregador consegue realizar depósitos nesta conta.

O empregador precisa contratar um banco para realizar o pagamento dos empregados e, a partir de então, solicitar a abertura de conta salário. Isso significa que o empregado não pode escolher em qual banco terá a conta salário. O professor de finanças do Insper Ricardo Rocha afirma que a maior vantagem da conta salário frente a conta corrente tradicional é que o funcionário não precisará pagar taxas ou taxas pequenas. Para ele, a conta salário é ótima para pessoas com renda mais baixa. — Para quem ganha pouco, a vantagem é que a pessoa se bancarizar.


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Rocha explica que ao inserir essas pessoas nos bancos, elas passam a ter acesso a crédito, mas ressalva que este só deve ser usados quando não houver outra saída. Segundo ele, as contas podem não valer tanto a pena para pessoas que recebem salários muito altos e podem pagar por taxas mais altas. Quando o empregado passa a utilizar a conta salário, Rocha diz que é importante que ele saiba qual o pacote de serviços inclusos, para que não gaste com taxas extras. — É importante que a pessoa que vai usar verifique qual o benefício. Quantos TEDs, quantos DOCs, entre outros. Saber o que eu posso fazer dentro do plano. O professor da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas) César Caselani reforça que o trabalhador deve entender qual o tipo de conta que a empresa abriu para o funcionário. — Em princípio, a conta salário é só de salario. Ela não dá possibilidade de fazer todas as transações, mas na realidade isso vai depender da negociação da empresa com o banco. Para o presidente do DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, a conta salário é mais protecionista que as contas correntes tradicionais. — Se a empresa vai abrir uma conta salário, significa que é uma forma a mais de você ter mais proteção do que uma conta corrente normal, que fica vulnerável a penhora e bloqueio, por exemplo.


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Domingos afirma que as taxas zeradas ou muito baixas são possíveis por causa da contrapartida da empresa. Ou seja, os valores são praticados, porque todos os funcionários da empresa possuem a conta salário no mesmo banco. — Na conta “normal” você dispõe junto ao mercado e você tem que negociar como uma pessoa única. Procurado pela reportagem, o Banco Central informou que não possui dados sobre o número de pessoas que utilizam a conta salário no Brasil. Portabilidade do salário A portabilidade é o serviço que garante que o salário depositado na conta salário seja transferido gratuitamente para outra conta corrente da preferência do empregado. Não é preciso que a conta seja do mesmo banco da conta salário. Segundo as regras do BC, os bancos são obrigados a fornecer a portabilidade sem cobras taxas. Todo o valor depositado é transferido para a outra conta, sendo que o empregado precisa apenas informar os dados bancários da conta destino. O BC informa que a “transferência automática dos recursos pela instituição financeira deve ser realizada no mesmo dia do crédito feito pelo empregador, até às 12h00”.


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Veículo: Gazeta do Povo Data: 17/05/2018 Link: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/quando-vale-apena-quitar-o-financiamento-da-casa-propria-1kyn69pe924hw48dfcr7bne0n

Quando vale a pena quitar o financiamento da casa própria A decisão envolve não só a capacidade de poupar e os juros do contrato em andamento, mas também questões como estilo de vida e prioridades pessoais

Para quem tem um financiamento imobiliário, quitar o saldo e se livrar do contrato parece o caminho mais lógico a seguir, mas não é bem assim. A decisão certa, dizem os especialistas depende não só de contas relacionadas a taxa de juros cobrada, ao número de parcelas ou ao valor da prestação, mas também de fatores importantes como o planejamento pessoal, o estilo de vida, as prioridades e necessidades individuais e familiares. O primeiro passo é estar ciente das condições do financiamento contratado: prazo (que, em geral, vai de 10 a 15 anos, mas também pode chegar a 30 anos, que é o prazo máximo no Brasil) e o sistema utilizado pela instituição de crédito, que pode ser a tabela Price, com parcelas de valor fixo, ou o Sistema de Amortização Constante (SAC), no qual as parcelas vão reduzindo progressivamente. De acordo com o professor Amilton Dalledone Filho, da FAE Centro Universitário, quem tem um financiamento em andamento – e tem condições de reduzir a dívida – deve analisar qual a


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melhor opção para a sua situação: se mantém o prazo e diminui o valor da parcela ou se diminui o saldo devedor e reduz o número de parcelas. Os bancos e instituições financeiras têm condições de fazer simulações, para ver o que fica mais vantajoso para o cliente. Nessa simulação é que o consumidor vai observar também de quanto precisará para quitar efetivamente o contrato, excluindo os juros que viriam caso o financiamento fosse levado até o fim. E como em qualquer caso de antecipação, vale pedir desconto também na quitação da casa própria. É partir dessa simulação entregue pela instituição é que você fará os seus cálculos e decidirá se vale a pena quitar o contrato ou não. “Se você tem dinheiro para quitar integralmente a dívida, é preciso avaliar qual a taxa de juros que está pagando no financiamento. Se for razoável, tipo 8% ao ano, pode aplicar esse dinheiro, tirar os juros, pagar a parcela e ainda vai sobrar dinheiro no final”, aconselha Dalledone. A mesma opinião tem o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e criador do canal Dinheiro à Vista, Reinaldo Domingos, que é radicalmente contra alguém abrir mão de sua reserva financeira para quitar um imóvel que está financiado.

A antecipação de financiamento é um dos maiores erros que se comete no Brasil. As pessoas que têm algum recurso financeiro ou um financiamento deveriam buscar uma reserva financeira estratégica, buscar outros sonhos e até mesmo a sua independência financeira, independentemente de ter um financiamento de 20, 30 anos”, argumenta Domingos. “A pessoa pode usar o FGTS sim, mas para dar uma entrada, não para dilapidar o fundo, porque ele é uma garantia que você tem se for demitido para reconstruir a vida, se recolocar no mercado ou mesmo investir em uma nova profissão, explica


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Para quem já tem um recurso guardado e pensou em usá-lo na quitação do financiamento, Domingos adverte: não é uma boa ideia. “Se eu tenho R$ 100 mil de financiamento e tenho R$ 100 mil no banco, eu ficaria com o meu dinheiro e deixaria o financiamento seguir naturalmente. O grande segredo aí é capitalização. Hoje não tem ninguém capitalizado. Por quanto tempo você manteria o seu padrão de vida se você perdesse o emprego? Quem disse que dívida de financiamento é um problema? Ao contrário. É a melhor forma de você ficar endividado, porque você pode ter um alongamento tranquilo da dívida. O seu sonho da casa própria já está realizado”, afirma. “Não tem coisa pior do que depender do seu salário e não ter reserva nenhuma”, ressalta Domingos. Para quem pensa em sacar o fundo de garantia, Dalledone Filho recomenda não usá-lo inteiramente. Em um exemplo em que a parcela do financiamento é de R$ 1 mil, ele sugere abater 60% do saldo da prestação com o fundo, o que resultaria em uma parcela de R$ 400 mensais para pagar. “Se a pessoa se programar, ela pode guardar a diferença, fazer uma aplicação financeira, e com o dinheiro que vai juntando pode abater depois no saldo da dívida”, ensina o professor, que alerta para a baixa remuneração do FGTS – cerca de 3% ao ano. Por isso, segundo ele, é importante buscar uma aplicação mais rentável. A dica de usar apenas uma parte do recurso vale também para a possibilidade de saque a cada dois anos que todo mutuário tem direito a fazer. Para quem contratou um financiamento com juros mais altos à época a dica é fazer a portabilidade para um financiamento com taxa de juros menor em outra instituição financeira. Mas Dalledone observa que nem sempre essa operação vale a pena, pois existem despesas para se fazer a transferência de contrato, o que pode não compensar se a diferença na taxa de juros for


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muito pequena. “O interessante é mirar na redução do número de parcelas, pois aí sim você vai pagar menos juros”, diz. Além da taxa de juros, o que encarece um financiamento é o prazo, segundo o especialista.

Para quem ainda está na dúvida sobre sair do aluguel e entrar no financiamento, Domingos dá um exemplo: “Imaginemos que você mora numa casa que vale R$ 300 mil e paga R$ 1 mil de aluguel. De repente você ganhou R$ 300 mil de uma indenização, por exemplo. Eu te digo: não compre a casa, fique no aluguel. Porque se eu pegar esse valor que eu recebi e colocar numa aplicação financeira, vou tirar mais do que o valor do aluguel, e continuo saudável financeiramente. Agora, se o valor do aluguel nessa mesma casa for de R$ 3 mil, aí eu posso pensar, por exemplo, em dar uma entrada no imóvel com o valor que eu ganhei e financiar o resto, mas não financiar tudo para continuar com boa parte do dinheiro guardada. Você tendo reserva, a dívida passa a ser insignificante, porque você tem caixa para pagar a prestação a qualquer momento. Simples assim”, explica.


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VeĂ­culo: JP News Data: 20/05/2018 Link: https://www.jpnews.com.br/tres-lagoas/construir-ou-comprar-uma-casapronta-o-que-e-mais-vantajoso/111101/


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Veículo: Jornal do Comércio Data: 21/05/2018 Link: http://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/2018/05/economia/628230mesmo-com-juros-em-baixa-credito-consignado-demanda-cuidado.html

Mesmo com juros em baixa, crédito consignado demanda cuidado Guilherme Daroit Com as menores taxas do crédito direto ao consumidor, os juros do empréstimo consignado a aposentados e pensionistas estão sendo revistos para baixo nos principais bancos. Na semana retrasada, por exemplo, o Itaú anunciou o limite máximo de 1,99% ao mês em seu produto, movimento seguido uma semana depois pelo Bradesco, que, por sua vez, rebaixou a taxa mínima para 1,80% mensais. Para especialistas e entidades, entretanto, isso não permite ao aposentado contratar o empréstimo sem se cercar de cuidados. Um dos motivos para a queda nos juros é o que o Itaú classifica como um "cenário econômico mais favorável". Em 2017, a empresa informa que a carteira de consignados a aposentados e pensionistas do INSS teve crescimento de 5,7%. Já o Bradesco, onde as operações com aposentados representam 13% de todo o crédito para pessoas físicas, defende que "a procura tem sido forte e constante", com um aumento de 3% na carteira total de consignados do banco no primeiro trimestre. Por sua vez, o Santander, que trabalha com taxa média de 1,93% ao mês, acusa um crescimento de 30% na procura nos primeiros quatro meses do ano. Outro motivo, esse permanente e que faz com que o juro praticado no produto seja estruturalmente baixo em relação a outros tipos de empréstimos, é a quase nula inadimplência. Afinal de contas, as parcelas são descontadas direto na fonte, o próprio INSS, que estabelece parâmetros para liberar os recursos. O comprometimento mensal, por exemplo, não pode passar de 35% do benefício (30% para empréstimos e 5% para cartão de crédito consignado), e as operações ativas são limitadas a nove empréstimos e um cartão. Além disso, o INSS define tetos nas taxas, de 2,08% para crédito e 3% para o cartão - que, na prática, não são fiscalizados. No levantamento feito pelo Banco Central, por exemplo, o Banco da Amazônia informa taxa média de 2,18%, a mais alta entre as instituições, algo criticado pelas entidades de defesa do consumidor por dificultar as contestações. "Sem regulação do próprio Banco Central, caso


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cobrem acima disso, como vamos contestar que é ilegal?", afirma a diretora do Procon-RS, Maria Elizabeth Pereira, que cita o Judiciário como única via nesse tipo de cenário, cuja solução pode demorar. A diretora conta que o órgão recebe "número considerável" de reclamações quanto a consignados para aposentados, de diversas situações. A principal prática abusiva, de acordo com Maria Elizabeth, é a venda do empréstimo por telefone algo proibido pela regulamentação do INSS.

"Oferecem só com a prestação pequena, mas com um prazo longo e um valor final muito grande, e a pessoa não percebe isso, principalmente quando é por telefone", conta a diretora. Há casos no Procon em que a pessoa nem sabia que a sua aposentadoria havia sido concedida e já recebia ligações de financeiras vendendo o empréstimo. As reclamações são as mesmas que chegam ao Sindicato dos Aposentados no Estado (Sindnapi-RS), que vê os idosos sofrendo enxurrada de ofertas que, muitas vezes, não têm capacidade de avaliar, pois os termos não são explícitos. A maior dificuldade, segundo a coordenadora geral do sindicato, Eunice Luz, são abusos como a venda casada ou a assinatura de contratos em branco, caso em que, quando o idoso percebe o problema, já não há mais muito o que fazer. "O que falta para o aposentado é mais informação nesse sentido", argumenta Eunice. Há, notoriamente, casos em que até a própria família acaba prejudicando o aposentado. Eunice estima em 20% a parcela de empréstimos que são contratados por aposentados para filhos e netos, por exemplo, que se aproveitam dos juros mais baixos, mas depois nem sempre pagam. "A reclamação em geral é que não fez o empréstimo, mas depois você vai atrás, e o contrato está assinado. Se foi enganado ou não, não se sabe; mas, como é consignado, não tem como deixar de pagar", alerta Eunice. O pior, segundo a coordenadora, é que os mais atingidos são, justamente, os que menos ganham, na faixa de um a dois salários-mínimos de benefício, também os mais necessitados de recursos.

Empréstimo pode levar a superendividamento Ainda que seja visto como o crédito com juros mais baixos, o consignado para aposentados e pensionistas pode representar perigo se tomado sem uma avaliação da real necessidade. Uma das situações que frequentemente chegam ao Sindicato dos Aposentados (Sindinapi-RS), segundo a coordenador-geral estadual da entidade, Eunice Luz, é de quem toma o crédito sem planejar a queda na receita e continua recorrendo à ferramenta. "Quando não tem mais margem, tem que partir para a financeira, o empréstimo pessoal, com juro muito alto e que não leva em conta o poder de compra da pessoa", comenta Eunice. Presidente da Associação de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos classifica o consignado como "nocivo" por não ter escapatória. "Se acontecer algo e pensar 'não vou pagar este mês', não tem como", comenta. Muitas vezes, o produto é contratado porque o idoso já não está conseguindo honrar seus


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compromissos, o que rapidamente acaba levando-o à situação de superendividamento descrita por Eunice. Domingos recomenda que se faça um planejamento financeiro, reduzindo o padrão de consumo equivalente ao tamanho da parcela. "Tem que pensar bem e ver que impacto essa parcela vai gerar no fluxo de renda", concorda o professor da Pucrs e educador financeiro Leandro Rassier. "Um ou dois meses que você caia no cheque especial, já eliminou toda a vantagem do juro baixo do consignado", continua Rassier. Professor do curso de Ciências Econômicas da Unisinos, Paulo Franz sugere a elaboração de um orçamento que divida as despesas em indispensáveis, necessárias e desejáveis. "Com esse procedimento de controle, pode ser possível até poupar recursos e comprar o bem desejado no futuro pagando à vista", projeta Franz, que, por conta de seu longo prazo, desaconselha o consignado para problemas de despesas recorrentes. Tanto Sindinapi-RS quanto o Procon-RS ainda recomendam que, antes de aceitar as propostas, o aposentado procure orientações com familiares ou mesmo as próprias entidades sobre os termos e a reputação das empresas. "O crucial é pensar duas, três vezes antes de fazer, ver se vale a pena mesmo, e procurar um lugar confiável", defende Eunice, que alerta ainda que "promessa milagrosa não existe". Taxas de consignado INSS Taxa por mês em cada banco Banrisul - 1,79%* BB 1,95%* Bradesco - 1,80% (mínimo) CEF - 1,85% (mínimo) Itaú - 1,99% (máximo) Santander - 1,93%* - Jornal do Comércio


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Veículo: Tudo Rondonia Data: 21/05/2018 Link: http://www.tudorondonia.com/noticias/dia-mundial-sem-tabaco-veja-oimpacto-do-vicio-em-cigarro-no-bolso,14920.shtml

Dia Mundial sem Tabaco – veja o impacto do vício em cigarro no bolso No próximo dia 31 de maio será comemorado o Dia Mundial sem Tabaco, o Brasil teve grandes evoluções em relação ao combate a esse vício... DSOP Educação Financeira Publicada em 21 de maio de 2018 às 10:28

No próximo dia 31 de maio será comemorado o Dia Mundial sem Tabaco, o Brasil teve grandes evoluções em relação ao combate a esse vício, com restrições para o cigarro em ambiente coletivo e outras campanhas, mas, ainda é grande o número de fumantes no país. Um fator que pode auxiliar no combate a esse vício é que ao parar de fumar não se terá só benefícios para a saúde física do consumidor, outro impacto muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma, com redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde. A conta é simples, com o valor do cigarro em R$5,00, um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$300,00, por ano o valor vai para R$3.600,00, e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$52.500,90 e em trinta


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anos serão R$380.767,63. Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto. Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’. Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo. Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida! Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, dentre outros.


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Veículo: Jornal Dia a Dia Data: 21/05/2018 Link: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=436677

Educação Financeira – Veja seis pontos para pensar antes de uma compra Antes de fazer qualquer compra é importante considerar possibilidades, como pedir emprestado à um familiar ou vizinho, trocar algo que usa pouco pelo que deseja no momento e, também, restaurar o que já tem em casa. “O hábito de comprar sem antes pensar em alternativas prejudica o equilíbrio financeiro das famílias brasileiras. Muito pode ser feito antes de ir a loja e entrar em dívidas, como por exemplo consertar”, orienta Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Confira 6 atitudes que fazem a diferença no orçamento mensal:

1- Trocar Livros, brinquedos, utensílios de cozinha e até mesmo roupas para ocasiões especiais podem ser trocadas entre conhecidos e/ou por meio de sites ou grupos de trocas em redes sociais. O mesmo vale para serviços, ao invés de pagar em dinheiro, você pode trocar por outro serviço – como aulas particulares, reparos domésticos, passeios com animais de estimação, fotografias profissionais, manicure etc.

2- Pedir emprestado Precisou de uma furadeira? Ao invés de comprar, porque não pedir emprestado para um vizinho, amigo ou colega de trabalho? O mesmo vale para itens como livros, DVDs, roupas para ocasiões especiais, utensílios domésticos, etc. A regra vale para qualquer item necessário esporadicamente. Do contrário, comprará algo que usará apenas uma vez – sintoma de dinheiro mal utilizado.

3- Comprar em grupo Você e outras pessoas estão interessadas em um mesmo produto? Considerem comprar juntos, assim a despesa é divida e o uso é compartilhado. Além da economia, isso estimula a interação social.


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4- Consertar Muitas vezes, reformar ou consertar algosai mais barato do que comprar um novo. Além disso, a atitude contribui com o meio ambiente, reduzindo a produção de lixo. Procure aprender coisas novas, como fazer pequenos reparos, costurar um pouco e até mesmo redecorar ambientes com dicas da internet, o famoso “faça você mesmo”.

5- Experimentar coisas novas Pense em alternativas para seus gastos cotidianos. Por exemplo: fazer um passeio no parque, praça ou praia tende a ser mais barato do que ir ao shopping – e provavelmente mais gratificante e saudável também. O mesmo vale para gastos no mercado, é válido experimentar o mesmo produto de marcas diferentes, buscando sempre o melhor custo x benefício.

6- Ter uma reserva para imprevistos Compras de última hora, não previstas no orçamento, podem levar ao endividamento. Portanto, tenha sempre uma reserva financeira estratégica. Ela será valiosa caso precise repor algo quebrado em casa com urgência. Sobre Reinaldo Domingos Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


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Veículo: Jornal O Dia Data: 26/05/2018 Link: https://odia.ig.com.br/automania/2018/05/5543403-sem-prejuizo-nabomba.html#foto=1

AUTOMANIA

Sem prejuízo na bomba Em tempos de crise e preços altos nas bombas, saiba algumas medidas que podem fazer você economizar em gastos com combustível. Calibrar os pneus é uma delas Por Lucas Cardoso Publicado às 03h00 de 26/05/2018 - Atualizado às 03h00 de 26/05/2018

Com o aumento do valor do combustível e a greve dos caminhoneiros que ameaça o abastecimento nos postos, reduzir o consumo é a melhor forma de se precaver. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que boas práticas de direção e manutenção do carro podem reduzir em até 35% o gasto. "Um motor mal regulado, fruto da falta de revisões, pode consumir mais", comenta. De acordo com a Petrobras, o preço dos combustíveis é composto por três variáveis principais: o valor cobrado nas refinarias; impostos estaduais e federais; e a margem de comercialização dos distribuidores e dos revendedores. No Rio, o gasto é maior, já que a incidência de ICMS (34%) é superior à de todos os estados. Em São Paulo, é 17%. Por isso, nada melhor do que economizar. Devido à crise, alguns postos chegaram ao ponto, inclusive, de vender o litro da gasolina com 100% de ágio (R$ 10).


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Atenção a itens O presidente da Abefin alerta para o fato de que todos os itens do carro merecem igual atenção por parte dos motoristas. "Um dos componentes ignorados pelos proprietários é o pneu. Quando estão calibrados conforme orienta o fabricante, há uma diminuição na resistência de rolagem. Isso, por sua vez, eleva a eficiência do carro e faz com que o consumo seja reduzido. Isso sem contar o desgaste dos pneus, que são caros", explica. João Furlan, sócio-fundador da ChipsAway, rede de franquias de oficina express, indica que os motoristas aproveitem o clima mais ameno desta época do ano para reduzir o consumo. "Já que os dias mais quentes já foram embora, desligue o arcondicionado. Embora seja uma grande tentação, o aparelho pode influenciar, de forma direta, no consumo de combustível. Um hábito que ajuda a refrescar o espaço no carro é estacioná-lo em locais com sombra, para evitar o aquecimento interno", sugere. Comportamento Além disso, quanto mais o motorista variar a velocidade num determinado período ou seja, sem manter uma aceleração constante, maior será o gasto de combustível. É o que mostra um levantamento feito pela Cobli (startup do segmento de rastreamento, telemetria e gestão de frotas), que analisou dados compilados de cerca de 340 mil quilômetros rodados por veículos leves e pesados. Ainda segundo a pesquisa, esse comportamento gera, em média, um consumo de combustível 40% maior nos veículos pesados, podendo chegar a 75% em casos extremos. Já nos veículos leves, o consumo a mais pode ser de 30% a 50% em média.


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"Imagine, por exemplo, um comportamento totalmente diferente do piloto automático, que mantém o veículo a uma velocidade constante sem necessidade de intervenção do condutor do carro. Na prática, motoristas que aceleram e desaceleram com mais frequência têm o pior consumo de combustível", explica Rodrigo Mourad, sócio da empresa.


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Veículo: O Globo Data: 14/05/2018 Link: https://oglobo.globo.com/economia/confira-os-cuidados-na-hora-decontratar-um-emprestimo-consignado-22680511

Confira os cuidados na hora de contratar um empréstimo consignado Trabalhador deve ficar atento porque salário recebido não será mais integral RIO - As taxas de juros de crédito consignado estão em trajetória de queda e o consignado segue como a linha mais barata do mercado no país para o crédito pessoal. Nesta modalidade, o banco irá descontar as parcelas diretamente do salário do cliente. O desconto em folha reduz o risco de calote para a institutição financeira. De acordo com dados do Banco Central (BC), enquanto as linhas de empréstimo pessoal tradicional têm juros que podem chegar a 22,2% ao mês, as do consignado variam entre 1,22% a, no máximo, 6,27% ao mês. Embora as taxas ainda sejam as mais baixas do que outras modalidades, o empréstimo consignado também requer atenção de quem está interessado. O principal cuidado é no planejamento. O banco cobrará as parcelas diretamente da folha salarial. Assim, o tomador do crédito não pode esquecer que o salário não será mais integral e deve adequar seus gastos à nova realidade. — Pode ser uma boa saída em caso emergencial, para conter uma dívida, mas ele pode não resolver o problema e levar a outros ainda maiores. Isso porque o padrão de vida é diminuído drasticamente, com redução no salário que pode chegar a 35%. Por isso, é importante fazer uma boa análise se o valor descontado não fará falta no pagamento dos compromissos essenciais mensais — explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para obter o consignado, o interessado precisa comprovar vínculo empregatício com uma empresa, seja aposentado ou pensionista do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ou funcionário público.


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Não acumule diversos empréstimos Para especialistas em educação financeira, um cuidado a ser adotado é não contratar dinheiro por outras linhas de crédito. Como o consignado é limitado, é comum que algumas instituições ofereçam outras linhas para complementar o montante desejado.


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Veículo: Portal R7 Data: 21/05/2018 Link: https://esportes.r7.com/prisma/silvio-lancellotti/no-crucial-deuses-da-bolatoda-a-bela-historia-da-selecao-do-brasil-21052018

No crucial "Deuses da Bola", toda a bela história da seleção do Brasil Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção lançam um livro básico, com as fichas técnicas completas de todos os jogos desde 2014 até 2017

Sem saudosismo, sem melancolia. Mas, convenhamos, nada, nada como o instrumento de pesquisa impresso no papel. Nada como o velho livro, que não exige a energia elétrica ou a bateria, um micro, um laptop ou um celular. Sem dizer que nem sempre é absolutamente confiável a investigação através da soberana Internet. E mais. Nestas vésperas de Copa do Mundo, nada, mesmo, como o velho livro, um instrumento de pesquisa amigável e portátil. Pela Editora DSOP, nesta segunda-feira, dia 21 de Maio de 2018, Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, dois jornalistas, dois repórteres como os de antigamente, devidamente casados com a precisão, Pela Editora DSOP, nesta segunda-feira, dia 21 de Maio de 2018, Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, dois jornalistas, dois repórteres como os de antigamente, devidamente casados com a precisão, lançam “Deuses da Bola”, 430 páginas de um volume principal, um anexo de outras 42, com toda a bela história da seleção brasileira, desde o seu famoso prélio inaugural contra o Exeter City da Inglaterra, 2 X 0 no Estádio das Laranjeiras, em 21 de Julho de 1914, até o derradeiro de 2017, placar de 0 X 0 com a Inglaterra, em Wembley, dia 14 de Novembro.


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O trabalho, magnificamente projetado no seu grafismo e na sua impressão, inclusive com direito a uma sobrecapa de proteção, se divide em duas partes. Na primeira, em tópicos de títulos engenhosos e bemhumorados, textos ágeis, deliciosamente redigidos, Eugenio e João Carlos descrevem toda a aventura do Ludopédio no País. Há motes dramáticos, como “O Dia do Silêncio”, sobre a derrota do Brasil na decisão da sua Copa, em 50. E há aqueles divertidos, como “A Corrida de Rivellino”, num prélio contra o mesmo Uruguai, em 76, pela assim chamada Copa do Atlântico. Perseguido por Ramírez, um adversário mal intencionado, o “Bigode” fugiu no rumo dos vestiários e desabou de bumbum nas escadarias do subsolo do Maracanã. Uma cena inesquecível... Até para o Riva.. Na segunda parte se enfileiram as fichas técnicas de todas as partidas da seleção principal – aquelas de 2014 a 2017 aparecem no anexo. Encontram-se as datas de realização, a escalação do time do Brasil com o respectivo treinador, a escalação do rival, os marcadores dos gols eventuais, o nome do árbitro, se o cotejo valeu por competição ou foi um amistoso, e mais o local, o estádio e a cidade em que ocorreu. De novo, a tipologia e a diagramação auxiliam a procura e a leitura. Admiráveis os cuidados da DSOP. Senti falta, todavia, de algumas tabelas de consolidação das informações. Por exemplo, quantas vezes a seleção do Brasil enfrentou a sua congênere da Argentina ou até do Zaire? Quantas vezes venceu, empatou e perdeu? Ou quantos tentos registrou e sofreu? Em quantas pelejas estiveram Pelé, e Neymar, e Leônidas da Silva? Quantos gols cada qual anotou? Também, na lista de títulos, senti falta de uma explicação mínima a respeito do significado de competições clássicas, como a Copa Roca, ou menos representativas, como a Copa Umbro. Nada, porém, que não se acerte na próxima edição. Ou, num novo anexo. Que haverá, talvez depois da Rússia e das atualizações. Afinal, os “Deuses da Bola” não param mesmo de brilhar.


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Veículo: Diário do Grande ABC Data: 04/05/2018 Link: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2886640/feirao-da-caixa-que-comecahoje-oferece-708-imoveis-no-grande-abc-evento-disponibiliza-ao-todo-64-9-milimoveis-especialista-alerta-para-cuidados

Feirão da Caixa, que começa hoje, oferece 708 imóveis no Grande ABC Evento disponibiliza, ao todo, 64,9 mil imóveis; especialista alerta para cuidados

Yara Ferraz do Diário do Grande ABC 04/05/2018 | 07:27 O Feirão Caixa da Casa Própria em São Paulo, realizado no Pavilhão de Exposições do Anhembi, começa hoje e vai até domingo com oferta de 64,9 mil imóveis novos e usados. Pelo menos 708 unidades novas estão localizadas no Grande ABC. O evento, que vai até domingo, é opção para quem tem o sonho da casa própria e procura condições diferenciadas de financiamento. Especialista alerta, porém, que a compra deve ser efetuada após cuidados. Segundo a Caixa Econômica Federal, os 708 imóveis novos da região estão localizados em Mauá (382) e São Bernardo (326). Deste total, 284 se enquadram no programa Minha Casa, Minha Vida. Os valores variam entre R$ 215 mil e R$ 380 mil. No total, são mais de 260 condomínios, 54 mil imóveis novos e quase 11 mil usados, num total de 64.934 imóveis em oferta. Os compradores devem ter acesso a melhores condições para aquisição da casa própria com menores taxas de juros.


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Mesmo com tantas opções e facilidades na hora da comprar, a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Cintia Senna alerta que é fundamental se planejar. Segundo ela, o ideal é que o consumidor já tenha em mente o bairro onde deseja morar e a faixa de preço que pode pagar. “Aconselho ir nos primeiros dias e fazer a visita no imóvel antes, não comprar só pela documentação. Lá, ele pode ver como está a estrutura, vizinhança e conversar com alguns moradores. Depois disso, a pessoa deve olhar o orçamento e sentar com a família, com todas as informações em mãos e, em conjunto, analisar se é o imóvel certo. Isso é importante para ver se vai precisar reajustar o padrão de vida e o que possui de reserva”, orienta ela. Outra questão é que, mesmo com o financiamento não podendo comprometer mais do que 30% da renda, se o imóvel estiver na planta e o consumidor morar de aluguel, terá despesa maior até pegar as chaves, e isso deve ser contabilizado. “Em contrapartida, se for uma unidade usada, provavelmente vai ter que ser destinado valor para reforma.” Tomando os devidos cuidados, Cintia acredita que o feirão seja boa oportunidade até mesmo para quem ainda está amadurecendo a ideia de adquirir um imóvel. “É importante para se familiarizar com o que o mercado disponibiliza. Trata-se de um ótimo momento para pesquisar.” Para requerer o crédito da casa própria no feirão é necessário levar documento de identidade, CPF, comprovantes de renda e residência atualizados. Interessados podem obter informações nas agências da Caixa, pelo site www.caixa.gov.br ou telefone 0800 726 0101.


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Veículo: R7 Data: 21/05/2018 Link: https://esportes.r7.com/prisma/silvio-lancellotti/no-crucial-deuses-da-bolatoda-a-bela-historia-da-selecao-do-brasil-21052018

No crucial "Deuses da Bola", toda a bela história da seleção do Brasil

Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção lançam um livro básico, com as fichas técnicas completas de todos os jogos desde 2014 até 2017

SILVIO LANCELLOTTI Do R7 21/05/2018 - 15H16 (ATUALIZADO EM 21/05/2018 - 23H57)

Sem saudosismo, sem melancolia. Mas, convenhamos, nada, nada como o instrumento de pesquisa impresso no papel. Nada como o velho livro, que não exige a energia elétrica ou a bateria, um micro, um laptop ou um celular. Sem dizer que nem sempre é absolutamente confiável a investigação através da soberana Internet. E mais. Nestas vésperas de Copa do Mundo, nada, mesmo, como o velho livro, um instrumento de pesquisa amigável e portátil.


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Eugênio e João Carlos DSOP

Pela Editora DSOP, nesta segunda-feira, dia 21 de Maio de 2018, Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, dois jornalistas, dois repórteres como os de antigamente, devidamente casados com a precisão, lançam “Deuses da Bola”, 430 páginas de um volume principal, um anexo de outras 42, com toda a bela história da seleção brasileira, desde o seu famoso prélio inaugural contra o Exeter City da Inglaterra, 2 X 0 no Estádio das Laranjeiras, em 21 de Julho de 1914, até o derradeiro de 2017, placar de 0 X 0 com a Inglaterra, em Wembley, dia 14 de Novembro.

A fuga de Rivellino, em 1976 Ag. Estado


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O trabalho, magnificamente projetado no seu grafismo e na sua impressão, inclusive com direito a uma sobrecapa de proteção, se divide em duas partes. Na primeira, em tópicos de títulos engenhosos e bem-humorados, textos ágeis, deliciosamente redigidos, Eugenio e João Carlos descrevem toda a aventura do Ludopédio no País. Há motes dramáticos, como “O Dia do Silêncio”, sobre a derrota do Brasil na decisão da sua Copa, em 50. E há aqueles divertidos, como “A Corrida de Rivellino”, num prélio contra o mesmo Uruguai, em 76, pela assim chamada Copa do Atlântico. Perseguido por Ramírez, um adversário mal intencionado, o “Bigode” fugiu no rumo dos vestiários e desabou de bumbum nas escadarias do subsolo do Maracanã. Uma cena inesquecível... Até para o Riva..

O Exeter City, em 1914 Arquivos CBF

Na segunda parte se enfileiram as fichas técnicas de todas as partidas da seleção principal – aquelas de 2014 a 2017 aparecem no anexo. Encontram-se as datas de realização, a escalação do time do Brasil com o respectivo treinador, a escalação do rival, os marcadores dos gols eventuais, o nome do árbitro, se o cotejo valeu por competição ou foi um amistoso, e mais o local, o estádio e a cidade em que ocorreu. De novo, a tipologia e a diagramação auxiliam a procura e a leitura. Admiráveis os cuidados da DSOP.


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Leônidas, em 1938 Arquivos CBF

Senti falta, todavia, de algumas tabelas de consolidação das informações. Por exemplo, quantas vezes a seleção do Brasil enfrentou a sua congênere da Argentina ou até do Zaire? Quantas vezes venceu, empatou e perdeu? Ou quantos tentos registrou e sofreu? Em quantas pelejas estiveram Pelé, e Neymar, e Leônidas da Silva? Quantos gols cada qual anotou? Também, na lista de títulos, senti falta de uma explicação mínima a respeito do significado de competições clássicas, como a Copa Roca, ou menos representativas, como a Copa Umbro. Nada, porém, que não se acerte na próxima edição. Ou, num novo anexo. Que haverá, talvez depois da Rússia e das atualizações. Afinal, os “Deuses da Bola” não param mesmo de brilhar.


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Veículo: R7 Data: 21/05/2018 Link: https://esportes.r7.com/copa-2018/livro-sobre-a-historia-da-selecaobrasileira-sera-lancado-nesta-2-21052018

Livro sobre a história da seleção brasileira será lançado nesta 2ª "Deuses da Bola", de Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, aborda a história centenária da seleção e suas peculiaridades através das gerações

COPA 2018 Wemerson Ribeiro, do R7* 21/05/2018 - 18H13 (ATUALIZADO EM 21/05/2018 - 18H13)

O livro “Deuses da Bola – Mais de 100 Anos da Seleção Brasileira”, de autoria de Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, será lançado nesta segunda-feira (21), em São Paulo. Jornalistas premiados, os autores reúnem na obra uma série de momentos marcantes da história da canarinho e sua relação com o povo brasileiro. O evento contará com a presença do ex-jogador Serginho Chulapa, entre outras personalidades do esporte. A menos de um mês para o pontapé inicial da Copa do Mundo, a obra relembra momentos que vão desde o primeiro jogo da seleção, em 1914, até a classificação para o Mundial de 2018, na Rússia. Neste período de tempo, relata os cinco títulos mundiais conquistados e também explica a derrota por 7x1 para a Alemanha, em 2014. Eugenio Goussinsky e João Carlos apresentam um novo termo à equipe brasileira: “Fênix da Bola”, a primeira palavra retirada da mitologia grega, relacionada a um ser que “renasce das cinzas”. Deste ponto de


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vista, os autores caminham pelos momentos de superação através das gerações, como o ressurgimento após o “Maracanazo”, em 1950, e na Copa de 1966, quando a equipe terminou o torneio na 11ª colocação. Os “Deuses da Bola” são representados nas figuras dos grandes craques da história da seleção, como: Garrincha, Pelé, Zico e Neymar. A obra fala como esses jogadores marcaram época e foram responsáveis mudar a imagem do futebol brasileiro no exterior. Informações do lançamento: Deuses da Bola – Mais de 100 Anos da Seleção Brasileira Autores: Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção Data: 21/05/2018, às 19h30 Local: Livraria Martins Fontes – Avenida Paulista, 509


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Veículo: Jornal Dia a Dia Data: 27/05/2018 Link: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=440176

Crise dos combustíveis: veja orientações para economizar 27 de Maio de 2018 Ray Santos

Educador Financeiro, Reinaldo Domingos, fala como reavaliar os gastos com transporte O aumento recente de combustíveis vem ocasionando um verdadeiro caos, o Brasil amanheceu nesta quinta-feira (24) com uma verdadeira corrida aos postos de gasolina. A greve dos caminhoneiros vem ocasionando o medo de desabastecimento. Acontece que muitos proprietários desses estabelecimentos estão aproveitando para elevar o preço desse produto que para muitos é imprescindível. Existem casos que a gasolina está sendo vendida a R$10,00, aumento de mais de 100%. Assim, é preciso cautela na hora de abastecer e usar o veículo nesse momento. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, faz um alerta sobre os riscos para as finanças. “O aumento ocasiona um gasto extra que deve ser avaliado antes de entrar no orçamento, precisando repensar o uso dos veículos. Isso sem contar o previsível aumento nos preços dos produtos que consumimos, já que grande parte são transportados por caminhões movidos a diesel, e o provável aumento dos preços dos serviços de transporte, como ônibus e táxis”, Neste cenário, é preciso considerar formas de economizar no combustível, segundo o especialista. “Repense o uso do carro em determinadas situações, já que nem sempre é preciso fazer tudo com ele. Otimize as viagens, pegando ou oferecendo carona e fazendo rodízios com colegas de trabalho e amigos”, orienta Domingos. Confira 7 orientações para economizar combustível: 1- Analise a necessidade de fazer tudo com o carro; realizar algumas caminhadas, além de ser saudável, pode gerar boa economia; 2- Alterne o uso do carro com o transporte público, assim terá diminuição no orçamento mensal no que se refere a gastos com locomoção; 3- Ofereça e pegue caronas com familiares, amigos e colegas de trabalho sempre que possível. Assim, além da economia, há maior sociabilização;


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4- Dirija e utilize o veículo com consciência. Algumas ações geram maior consumo de combústivel, como manter o ar-condicionado ligado e trocar de marcha na velocidade inadequada; 5- Abasteça em postos de sua confiança, garantindo a qualidade da gasolina que está comprando; 6- Mantenha os pneus calibrados, pois se estiverem abaixo do recomendado pelo fabricante, há resistência na rolagem e o carro consume mais combustível. Isso sem contar o desgaste dos pneus, que são caros; 7- Mantenha o carro sempre revisado, pois um motor mal regulado pode gastar mais combustível. Assim também evita imprevistos que podem estourar as finanças. Fonte: DSOP Educação Financeira Sobre Reinaldo Domingos Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


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Veículo: MSN Data: 24/05/2018 Link: https://www.msn.com/pt-br/carros/servicos-e-manutencao/crise-doscombust%C3%ADveis-veja-orienta%C3%A7%C3%B5es-para-economizar/arAAxKcMq

Crise dos combustíveis: Veja orientações para economizar O aumento recente de combustíveis vem ocasionando um verdadeiro caos, o Brasil amanheceu nesta quinta-feira (24) com uma verdadeira corrida aos postos de gasolina. A greve dos caminhoneiros vem ocasionando o medo de desabastecimento. Acontece que muitos proprietários desses estabelecimentos estão aproveitando para elevar o preço desse produto que para muitos é imprescindível. Existem casos que a gasolina está sendo vendida a R$10,00, aumento de mais de 100%. Assim, é preciso cautela na hora de abastecer e usar o veículo nesse momento. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, faz um alerta sobre os riscos para as finanças. “O aumento ocasiona um gasto extra que deve ser avaliado antes de entrar no orçamento, precisando repensar o uso dos veículos”, aponta. “Isso sem contar o previsível aumento nos preços dos produtos que consumimos, já que grande parte são transportados por caminhões movidos a diesel, e o provável aumento dos preços dos serviços de transporte, como ônibus e táxis.” Neste cenário, é preciso considerar formas de economizar no combustível, segundo o especialista. “Repense o uso do carro em determinadas situações, já que nem sempre é preciso fazer tudo


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com ele. Otimize as viagens, pegando ou oferecendo carona e fazendo rodízios com colegas de trabalho e amigos”, orienta Domingos. Confira 7 orientações para economizar combustível: 1- Analise a necessidade de fazer tudo com o carro; realizar algumas caminhadas, além de ser saudável, pode gerar boa economia; 2- Alterne o uso do carro com o transporte público, assim terá diminuição no orçamento mensal no que se refere a gastos com locomoção; 3- Ofereça e pegue caronas com familiares, amigos e colegas de trabalho sempre que possível. Assim, além da economia, há maior sociabilização; 4- Dirija e utilize o veículo com consciência. Algumas ações geram maior consumo de combústivel, como manter o ar-condicionado ligado e trocar de marcha na velocidade inadequada; 5- Abasteça em postos de sua confiança, garantindo a qualidade da gasolina que está comprando; 6- Mantenha os pneus calibrados, pois se estiverem abaixo do recomendado pelo fabricante, há resistência na rolagem e o carro consume mais combustível. Isso sem contar o desgaste dos pneus, que são caros; 7- Mantenha o carro sempre revisado, pois um motor mal regulado pode gastar mais combustível. Assim também evita imprevistos que podem estourar as finanças.


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Veículo: Acorda Cidade Data: 26/05/2018 Link: https://www.acordacidade.com.br/noticias/194698/crise-dos-combustveisveja-orientaes-para-economizar.html?mobile=true

Crise dos combustíveis: veja orientações para economizar Educador Financeiro, Reinaldo Domingos, fala como reavaliar os gastos com transporte. Acorda Cidade O aumento recente de combustíveis vem ocasionando um verdadeiro caos, o Brasil amanheceu nesta quinta-feira (24) com uma verdadeira corrida aos postos de gasolina. A greve dos caminhoneiros vem ocasionando o medo de desabastecimento. Acontece que muitos proprietários desses estabelecimentos estão aproveitando para elevar o preço desse produto que para muitos é imprescindível. Existem casos que a gasolina está sendo vendida a R$10,00, aumento de mais de 100%. Assim, é preciso cautela na hora de abastecer e usar o veículo nesse momento. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, faz um alerta sobre os riscos para as finanças. “O aumento ocasiona um gasto extra que deve ser avaliado antes de entrar no orçamento, precisando repensar o uso dos veículos. Isso sem contar o previsível aumento nos preços dos produtos que consumimos, já que grande parte são transportados por caminhões movidos a diesel, e o provável aumento dos preços dos serviços de transporte, como ônibus e táxis”,. Neste cenário, é preciso considerar formas de economizar no combustível, segundo o especialista. “Repense o uso do carro em determinadas situações, já que nem sempre é preciso fazer tudo com ele.


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Otimize as viagens, pegando ou oferecendo carona e fazendo rodízios com colegas de trabalho e amigos”, orienta Domingos. Confira 7 orientações para economizar combustível: 1- Analise a necessidade de fazer tudo com o carro; realizar algumas caminhadas, além de ser saudável, pode gerar boa economia; 2- Alterne o uso do carro com o transporte público, assim terá diminuição no orçamento mensal no que se refere a gastos com locomoção; 3- Ofereça e pegue caronas com familiares, amigos e colegas de trabalho sempre que possível. Assim, além da economia, há maior sociabilização; 4- Dirija e utilize o veículo com consciência. Algumas ações geram maior consumo de combústivel, como manter o ar-condicionado ligado e trocar de marcha na velocidade inadequada; 5- Abasteça em postos de sua confiança, garantindo a qualidade da gasolina que está comprando; 6- Mantenha os pneus calibrados, pois se estiverem abaixo do recomendado pelo fabricante, há resistência na rolagem e o carro consume mais combustível. Isso sem contar o desgaste dos pneus, que são caros; 7- Mantenha o carro sempre revisado, pois um motor mal regulado pode gastar mais combustível. Assim também evita imprevistos que podem estourar as finanças.


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Veículo: Jornal de Jundiaí Data: 21/05/2018 Link: http://www.jj.com.br/brasil/um-a-cada-seis-brasileiros-compra-porimpulso-saiba-como-controlar-o-bolso/

Um a cada seis brasileiros compra por impulso: saiba como controlar o bolso VINICIUS SCARTON - VSCARTON@JJ.COM.BR 21/05/2018 05:30 A técnica de enfermagem, Jéssica Juliane Rossanelli (27) afirma que, em alguns momentos da sua vida, chegou a fazer compras sem a devida necessidade. “Essa atitude atrapalhou o meu orçamento e tive que parcelar as compras no cartão de crédito.” A declaração de Jéssica tem semelhança com a realidade de muitos cidadãos, como aponta o levantamento do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, detalhando que 6 em cada 10 brasileiros usaram crédito para comprar, por impulso, produtos que não eram necessários. A pesquisa revela, ainda, que a maioria dos produtos adquiridos foi roupas, calçados e acessórios, que responderam por 19%. Na sequência, as aquisições foram em supermercados (17%), além de perfumes e cosméticos (14%) e idas a bares e restaurantes (13%), a partir de dados coletados com 910 pessoas, entre 8 e 22 de março. O educador e terapeuta financeiro Pedro Braggio explicou um problema que afeta muitas pessoas: a falta de controle. “Muita gente sai para passear e não tem um mecanismo para saber se pode ou não comprar aquele objeto e essas pessoas são conhecidas como compulsivas.” Braggio comentou também daqueles que precisam de um freio na hora de comprar. “Dentro deste aspecto, as pessoas criam um orçamento e trabalham dentro dele, entendendo o que podem ou não adquirir.” O aposentado João Rodrigues dos Santos (75) ressaltou a sua maior preocupação na vida: as contas. “Sou muito regrado e não extravaso na hora de gastar.” Já a aposentada Vera Lúcia de Oliveira (67) afirmou que tem o hábito de fazer compras, ciente do que pode gastar. “Quando vou ao supermercado utilizo a lista de compras e não ultrapasso o orçamento”, O educador financeiro Reinaldo Domingos salientou que a inadimplência no Brasil atingiu 61,2 milhões de pessoas em abril, segundo a Serasa Experian. “É uma marca recorde e assustadora, sendo que houve uma alta de 0,4% em relação a março, e de 1,9% na comparação com abril. Isso também faz com que as pessoas não se satisfaçam com o que compram, pois elas não adquirem o que querem, mas o que não precisam.” O engenheiro de produção Edigar Teixeira da Silva (36) declarou que mudou o hábito de comprar. “Muitas vezes já comprei por impulso ou simplesmente porque


88 achei algo bonito e hoje mudei esse hábito, realizando as compras por necessidade.” Domingos listou recomendações para os consumidores. “Analise seus hábitos, tenha objetivos maiores, planeje as compras com antecedência, poupe primeiro, compre depois, questione-se antes de comprar, saiba se pode pagar e tenha cuidado com o cartão de crédito.”


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Veículo: Último Instante Data: 16/05/2018 Link: https://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-noticias/economia/analise-selicem-625-o-que-muda-para-o-consumidor/237364/

ANÁLISE: Selic em 6,25%: o que muda para o consumidor? O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve anunciar hoje (16) mais um corte no Juro Selic, sendo esperado que a taxa, hoje em 6,50% ao ano, caia mais 0,25 ponto porcentual, para 6,25% ao ano. Atingindo o menor valor da história para a taxa básica. Para população pode se dizer que a mudança gera impactos positivos e negativos. De um lado há a possibilidade de rever juros de financiamentos e de outro isso pode representar a queda da rentabilidade de grande parte dos investimentos. Veja esses e outros impactos dessa mudança: – Revisão das dívidas O consumidor que tem dívidas de médio e longo prazo, como financiamentos de carro ou casa, pode buscar a reparação nos contratos, que foram firmados sobre juros maiores. Esse é um bom momento para fazer a portabilidade de dívidas e pagar menos juros. – Incentivo ao consumo A queda da Selic incentiva o consumo pois torna mais barata para o consumidor a tomada de empréstimos, como financiamentos, cartão de crédito, cheque especial etc. – Fôlego na economia A produção e o crescimento das empresas também são incentivados, tanto pelo estímulo ao consumo, quanto pela queda de juros para a tomada de créditos, que favorece o pagamento das dívidas.


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– Queda nos investimentos Ponto negativo é que grande parte dos investimentos têm seu rendimento baseado na Selic, logo todos passarão a render menos – com destaque para a poupança, que passa a render 5,25% ao ano mais Taxa Referencial. E agora, onde investir? Com a mudança, o momento é de análise aprofundada, pois investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Por mais que os números apontem investimentos a princípio mais vantajosos, vários fatores devem ser avaliados, como impostos e taxas, e o principal critério deve ser o prazo para a realização do sonho: curto, médio ou longo. * Reinaldo Domingos está a frente do canal Dinheiro à Vista


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Veículo: GauchaZH (Zero Hora) Data: 31/05/2018 Link: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/dicas-deeconomia/noticia/2018/05/novas-regras-para-juros-de-cartao-de-credito-passam-avaler-na-sexta-feira-veja-o-que-muda-cjhurz74b0cp501qocqcrgxtq.html

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Novas regras para juros de cartão de crédito passam a valer na sexta-feira; veja o que muda Até agora, cliente que pagava menos de 15% da fatura migrava para modelo de crédito com juros mais altos 31/05/2018 - 13h52minAtualizada em 31/05/2018 - 14h26min

Novas regras para a cobrança de juros no cartão de crédito entram em vigor nesta sexta-feira (1). As definições foram aprovadas no final de abril pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Agora, clientes que pagarem menos de 15% da fatura do cartão – caindo no chamado crédito rotativo não regular – pagarão menos juros. Mas atrasar o pagamento da fatura ou não quitar o total continua sendo um péssimo negócio.

O CMN regulamentou uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Até agora, quem pagava menos de 15% da fatura migrava para o crédito não regular, que cobrava juros mais altos. Quem pagava entre 15% e 100% entrava no rotativo regular, com taxas mais baixas. Nesta sexta-feira, será extinta essa diferenciação: haverá apenas um crédito rotativo. Os bancos poderão cobrar 2% de multa (sobre a dívida total) e 1% ao mês de juros de mora em caso de inadimplência. Até agora, os bancos cobravam a multa, os juros de mora e mais uma taxa punitiva de quem caía no crédito não regular. Mesmo assim, avalia Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores


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Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, o cartão segue um perigo para o bolso do consumidor.

Essas medidas não devem diminuir a inadimplência, já que as parcelas mensais continuarão com juros altos, comprometendo o orçamento do consumidor – diz o especialista. O que muda nas regras do cartão de crédito Pagamento mínimo Como é hoje – Há previsão de um pagamento mínimo, fixado em 15% do valor da fatura, que os clientes precisam quitar para não serem inadimplentes. Como fica – Bancos poderão definir seu próprio percentual de pagamento mínimo. Poderá ser diferente para cada cliente.

Crédito rotativo e juros Como é hoje – Quem não quita o total da fatura, mas paga o valor mínimo, entra no rotativo regular, com juros mais baixos. Quem paga menos do que o mínimo (ou não paga), entra no rotativo não regular, de juros mais altos. Como fica – Instituições não poderão praticar taxas diferentes e terão que cobrar os juros do rotativo regular tanto para quem pagou o mínimo quanto para quem não pagou nada. Mas, atenção: para os inadimplentes (que pagaram menos do que o mínimo ou não pagaram), as instituições poderão cobrar multa (2%, paga uma única vez) e juros de mora (limitado a 1% ao mês).


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Crédito mais barato Como é hoje – Os clientes só podem pagar o mínimo e usar o rotativo por um mês. No seguinte, são obrigados a pagar o total, não podem continuar pagando apenas o mínimo. No caso de quem não consegue quitar o total após entrar no rotativo, os bancos são obrigados a parcelar em uma linha de crédito diferente, com juros mais baixos. Como fica – Isso segue sem alteração. Sete dicas para usar o cartão de crédito 1- Fazer um diagnóstico financeiro Por mais que o valor dos juros tenham diminuído, eles continuam altos. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema. 2 - Adote o consumo consciente Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é válido, mas trocar uma dívida pela outra não é a solução. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e, também, se condições de pagar o valor total da fatura no vencimento. 3 - Faça a compra na melhor data Se você tem apenas um ganho mensal, o ideal é ter apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 4- Limite não deve passar de 50% do salário O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Assim, evita-se gastar mais do que se recebe.


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5 - Observe o comprometimento futuro Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência de que se está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses. Portanto, é imprescindível controlar os gastos 6 - Evite anuidades e não empreste o cartão Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida. 7 - Aproveite os benefícios Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios e milhas. Fontes: Banco Central e einaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira


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Veículo: ABC do ABC (Finanças à Vista) Data: 29/05/2018 Link: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/crise-combustiveis-hora-economizar65870

Crise dos combustíveis: é hora de economizar Confira 7 orientações para economizar combustível. É preciso cautela na hora de abastecer e usar o veículo nesse momento

O aumento recente do preço dos combustíveis vem ocasionando um verdadeiro caos no País e continuamos enfrentando uma verdadeira corrida aos postos de gasolina, desabastecimento nos supermercados, entre outros problemas derivados da greve dos caminhoneiros, que já se arrasta por uma semana e sem previsão para terminar. Além disso, muitos proprietários de estabelecimentos estão aproveitando para elevar o preço de produtos que para muitos são imprescindíveis. Existem casos que a gasolina está sendo vendida a R$10,00 o litro, aumento de mais de 100%. Portanto é preciso cautela na hora de abastecer e usar o veículo nesse momento. Esse aumento ocasiona um gasto extra que deve ser avaliado antes de entrar no orçamento, precisando repensar o uso do veículo. Isso sem contar o previsível aumento nos preços dos produtos que consumimos, já que grande parte são transportados por caminhões movidos a diesel, e o provável aumento dos preços dos serviços de transporte, como táxis e transporte por aplicativos Pensando nisso, é hora de economizar o combustível ao máximo. Nem sempre é preciso fazer todos os deslocamentos de carro. Otimize suas viagens, pegando ou oferecendo carona e fazendo rodízios com colegas de trabalho e amigos. Preparei algumas orientações para você economizar durante esse período de crise. Confira 7 orientações para economizar combustível: 1- Evite horários de pico. Se possível, agende os seus compromissos em horários alternativos para fugir das superlotações no transporte público e do trânsito, é claro.


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2- Caso esteja sem gasolina, analise outra alternativa de transporte, já que as imensas filas e aglomerações de pessoas nos postos estão sendo constantes. 3- Ofereça e pegue caronas com familiares, amigos e colegas de trabalho sempre que possível. Assim, além da economia, há maior sociabilização; 4- Dirija e utilize o veículo com consciência. Algumas ações geram maior consumo de combustível, como manter o ar-condicionado ligado e trocar de marcha na velocidade inadequada; 5- Abasteça em postos de sua confiança, garantindo a qualidade da gasolina que está comprando; 6- Mantenha os pneus calibrados, pois se estiverem abaixo do recomendado pelo fabricante, há resistência na rolagem e o carro consume mais combustível. Isso sem contar o desgaste dos pneus, que são caros; 7- Faça uma revisão regular no seu veículo, pois um motor mal regulado pode gastar mais combustível. Assim também evita imprevistos que podem estourar as finanças.


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Veículo: Diário Catarinense Data: 30/05/2018 Link: http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2018/05/novas-regraspara-juros-de-cartao-de-credito-passam-a-valer-na-sexta-feira-10359162.html

Novas regras para juros de cartão de crédito passam a valer na sextafeira 30/05/2018- 17h21min - Atualizada em 30/05/2018- 17h21min

Novas regras para a cobrança de juros no cartão de crédito entram em vigor nesta sexta-feira (1). As definições foram aprovadas no final de abril pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Agora, clientes que pagarem menos de 15% da fatura do cartão – caindo no chamado crédito rotativo não regular – pagarão menos juros. Mas atrasar o pagamento da fatura ou não quitar o total continua sendo um péssimo negócio. O CMN regulamentou uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Até agora, quem pagava menos de 15% da fatura migrava para o crédito não regular, que cobrava juros mais altos. Quem pagava entre 15% e 100% entrava no rotativo regular, com taxas mais baixas. Nesta sexta-feira, será extinta essa diferenciação: haverá apenas um crédito rotativo. Os bancos poderão cobrar 2% de multa (sobre a dívida total) e 1% ao mês de juros de mora em caso de inadimplência. Até agora, os bancos cobravam a multa, os juros de mora e mais uma taxa punitiva de quem caía no crédito não regular. Mesmo assim, avalia Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, o cartão segue um perigo para o bolso do consumidor.


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– Essas medidas não devem diminuir a inadimplência, já que as parcelas mensais continuarão com juros altos, comprometendo o orçamento do consumidor – diz o especialista.

O que muda nas regras do cartão de crédito Pagamento mínimo

Como é hoje – Há previsão de um pagamento mínimo, fixado em 15% do valor da fatura, que os clientes precisam quitar para não serem inadimplentes. Como fica – Bancos poderão definir seu próprio percentual de pagamento mínimo. Poderá ser diferente para cada cliente. Crédito rotativo e juros

Como é hoje – Quem não quita o total da fatura, mas paga o valor mínimo, entra no rotativo regular, com juros mais baixos. Quem paga menos do que o mínimo (ou não paga), entra no rotativo não regular, de juros mais altos. Como fica – Instituições não poderão praticar taxas diferentes e terão que cobrar os juros do rotativo regular tanto para quem pagou o mínimo quanto para quem não pagou nada. Mas, atenção: para os inadimplentes (que pagaram menos do que o mínimo ou não pagaram), as instituições poderão cobrar multa (2%, paga uma única vez) e juros de mora (limitado a 1% ao mês). Crédito mais barato

Como é hoje – Os clientes só podem pagar o mínimo e usar o rotativo por um mês. No seguinte, são obrigados a pagar o total, não podem continuar pagando apenas o mínimo. No caso de quem não consegue quitar o total após entrar no rotativo, os bancos são obrigados a parcelar em uma linha de crédito diferente, com juros mais baixos. Como fica – Isso segue sem alteração.

Sete dicas para usar o cartão de crédito 1- Fazer um diagnóstico financeiro

Por mais que o valor dos juros tenham diminuído, eles continuam altos. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema.


99 2 - Adote o consumo consciente

Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é válido, mas trocar uma dívida pela outra não é a solução. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e, também, se condições de pagar o valor total da fatura no vencimento. 3 - Faça a compra na melhor data

Se você tem apenas um ganho mensal, o ideal é ter apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 4- Limite não deve passar de 50% do salário

O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Assim, evita-se gastar mais do que se recebe. 5 - Observe o comprometimento futuro

Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência de que se está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses. Portanto, é imprescindível controlar os gastos 6 - Evite anuidades e não empreste o cartão

Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida. 7 - Aproveite os benefícios

Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios e milhas. Fontes: Banco Central e einaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira


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Veículo: R7 Data: 01/06/2018 Link: https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/novas-regras-docartao-de-credito-comecam-a-valer-nesta-sexta-1-01062018

Novas regras do cartão de crédito começam a valer nesta sexta (1º) Dentre as mudanças, fim da cobrança de juros diferentes para inadimplentes e possibilidade de valor diferenciado para pagamento no rotativo

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O QUE É QUE EU FAÇO SOPHIA Do R7 01/06/2018 - 12H03 (ATUALIZADO EM 01/06/2018 - 13H02)

Entram em vigor a partir desta sexta-feira (1º), as novas regras para o cartão de crédito aprovadas em abril por uma resolução do Conselho Monetário Nacional. Trata-se de mais uma tentativa do governo de diminuir a taxa de juros cobradas nestas operações de crédito, mas especialistas não acreditam que a taxa vá diminuir rapidamente (leia mais abaixo). A principal mudança é o fim da regra para pagamento mínimo das faturas. Antes, este pagamento era de 15% do valor total. A partir desta sexta-feira, cada banco ou empresa (como lojas que emitem cartões) poderão definir um porcentual de pagamento mínimo


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para cada cliente, dependendo do perfil e do relacionamento com a instituição. Outra mudança é que os clientes inadimplentes passam a pagar a mesma taxa de juros dos consumidores que quitaram a parcela do rotativo. Antes, havia a cobrança de juros do rotativo “regular” — para quem havia pagado o mínimo no mês, e a do rotativo “não regular”, para os clientes que não pagaram nada. Mas para quem não pagar será cobrada multa de 2% sobre a dívida total (aplicada uma única vez) e juros de mora, limitados a 1% ao mês. Continua valendo a regra pela qual os clientes só podem usar entrar no rotativo por um mês. No mês seguinte, devem pagar o total da fatura e, caso não consigam, os bancos são obrigados a parcelar o valor da dívida em uma linha diferente do cartão com juros mais baixos. Taxa de juros é muito alta Segundo dados do Banco Central, a taxa média de juros do cartão de crédito rotativo não regular era, em abril de 2017, 16% ao mês, ou 469,9% ao ano. Em 2018, a taxa foi para 14,3% ao mês, ou 369,9% ao ano. A taxa do rotativo regular caiu de 328% ao ano em abril de 2017 para 238,7% em 2018. Ou 12,9% ao mês para 10,7% ao mês. Já o juro parcelado do cartão subiu de 162,2% em abril de 2017 para 169,3% em 2018 (8,4% ao mês para 8,6% ao mês).


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Para efeito de comparação, a taxa do crédito consignado pra trabalhadores do setor privado estava em 2,9% ao mês em abril deste ano, ou 40,8% ao ano. Para especialistas, medidas não resolvem o problema Para o presidente da escola de Educação Financeira DSOP Reinaldo Domingos, "por mais que possam parecer positivas, essas medidas não resolvem o problema, e dificilmente diminuirão a inadimplência. Afinal, por mais que o valor dos juros sejam diminuidos, as parcelas mensais continuarão com juros altos. Ou seja, o orçamento mensal do consumidor continuará comprometido". Para ele, a saída para o problema está em se educar financeiramente. "Quem chegou ao ponto de não conseguir pagar as parcelas mensais precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro para rever sua situação e combater a verdadeira causa do problema". O diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade, Miguel Ribeiro de Oliveira, também não acredita em muitas mudanças quando se avalia o contexto geral das taxas. "Temos que aguardar para ver o efeito. As regras do ano passado reduziram as taxas, mas com as mudanças atuais ainda não está claro se elas vão cair muito", diz.


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Para Oliveira, a principal mudança, que é a flexbilidade na exigência do pagamento mínimo, tem efeitos positivos e negativos. "Tem um lado bom porque facilita a vida do cliente que muitas vezes não conseguia pagar os 15% e ficava inadimplente, e se puder pagar menos talvez não ficasse. Mas o lado ruim é que se ele não pagar nada por não estar obrigado, no próximo mês já vai dever mais", diz. Para ele, a medida mais positiva é o impacto para os inadimplentes. "Antes, quem ficava inadimplente suportava uma taxa que chegava a 800% ao ano. Agora até os inadimplentes terão direito às taxas do rotativo regular, que ainda são caras, mas um pouco menores", diz.


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Veículo: Jornal Dia a Dia Data: 01/06/2018 Link: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=442562

Novas mudanças no pagamento do cartão de crédito; veja orientações para o consumidor 1 de junho de 2018 Daniel Susumura dos Santos

O Conselho Monetário Nacional (CMN) anúnciou recentemente novas regras para o uso do rotativo do cartão de crédito que deverão entrar em vigor em 1º de junho. Entre as mudanças, o destaque está para a limitação dos juros em atrasos e parcelamentos das contas no cartão que deverão seguir as existentes no contrato de crédito rotativo regular. Outro ponto importante é o fim da exigência de pagamento mínimo de 15% da fatura para o cliente. Agora serão as instituições que definirão o percentual mínimo de pagamento em cada fatura, estabelecendo regras de acordo com suas políticas e perfil do cliente. Por mais que possam parecer positivas, essas medidas não resolvem o problema, e dificilmente diminuirão a inadimplência. Afinal, por mais que o valor dos juros sejam diminuidos, as parcelas mensais continuarão com juros altos. Ou seja, o orçamento mensal do consumidor continuará comprometido. A saída para o problema está menos em acompanhar as taxas e muito mais em se educar financeiramente. Quem chegou ao ponto de não conseguir pagar as parcelas mensais precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro para rever sua situação e combater a verdadeira causa do problema. O descontrole financeiro tem origem nos hábitos e comportamentos, portanto é preciso, em primeiro lugar, mudar as atitudes para sair desta situação. É válido também buscar uma modalidade de crédito mais barata que o cartão de crédito, mesmo considerando as taxas mais baixas da nova regra. Entretanto, trocar uma dívida pela outra não é a solução do problema, que tem origem comportamental. O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar seus benefícios, como serviços de milhagens e prêmios. Porém, se não for utilizada com consciência pode promover compras por impulso, é preciso ter responsabilidade na hora de consumir. É importante que as dívidas no cartão de crédito não ultrapassem 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro.


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Para evitar que os gastos sejam maiores que os ganhos, é preciso compreender de que forma o dinheiro da pessoa ou familia é utilizado. Após um diagnótico financeiro, é mais fácil reduzir o padrão de vida, ou seja, viver de acordo com a sua realidade. Veja 7 cuidados para o consumidor ao usar o cartão de crédito: 1- Com a mudança, por mais que o valor dos juros tenham diminuído, eles continual altos, por isso, caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema; 2- Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é válido, contudo trocar uma dívida pela outra não é a solução. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e também condições depagar o valor total da fatura no vencimento; 3- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento; 4- O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Assim evita-se gastar mais do que se recebe; 5- Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses, portanto é imprescindível controlar os gastos; 6- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 7- Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios e milhas. Eu, Reinaldo Domingos sou doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Está a frente do canal Dinheiro à Vista no YouTube e é autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Veículo: Nova Cosmopolitan Data: 30/05/2018 Link: https://cosmopolitan.abril.com.br/estilo-de-vida/o-que-fazer-paraproblemas-financeiros-nao-atrapalharem-seu-casamento/

O que fazer para problemas financeiros não atrapalharem seu casamento A vida a dois tem desafios. Imagine quando são adicionados desemprego, falência e outras dificuldades do tipo. Aí, sim, a relação vira uma prova de fogo! Por Marina Oliveira 30 maio 2018, 10h00

Dinheiro é uma das causas mais comuns de conflitos entre casais. Quase 40% dos casados ou em união estável brigam com o parceiro por causa de grana, diz a pesquisa sobre orçamento familiar dos brasileiros realizada em 2017 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Em uma crise financeira, então, os conflitos se tornam constantes. “O dinheiro está ligado à autoestima; se eu tenho sucesso financeiro, acredito que dei certo na vida. Quando ele falta, a confiança da pessoa, ou do casal, é abalada”, afirma a psicóloga especializada em comportamento financeiro Patricia Rezende Chedid Simão, de São Paulo. Uma crise no orçamento também sacode a rotina, por ser necessário abrir mão de prazeres como comer fora, viajar e comprar cerveja importada no supermercado. “Essas perdas, mesmo que temporárias, podem gerar stress e a sensação de que nunca mais sairão da escassez”, diz a


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psicóloga Denise Miranda de Figueiredo, cofundadora do Instituto do Casal, em São Paulo. Não é difícil a tensão virar raiva, hostilidade e frustração. A empresária Cintia Alves Stampachio, 38 anos, de Santo André (SP), casada há cinco anos, se lembra bem das discussões por dinheiro, que iniciaram quando o negócio do marido começou a ir mal, no terceiro ano de casados. Na época, ela trabalhava na área financeira de uma empresa de saúde ocupacional e estava grávida. Quando a filha nasceu, prematura, os gastos aumentaram. E o pior aconteceu: ela foi demitida logo após voltar da licença-maternidade. A queda no orçamento foi tanta que eles precisaram entregar a espaçosa casa de aluguel onde moravam e ir para um quarto na casa da irmã de Cintia, onde ficaram por seis meses. “Brigávamos desde o café da manhã até a hora do jantar. Não conseguíamos conversar, só nos ofendíamos”, lembra. Parar de dialogar numa situação dessas é usual, diz Ana Rosa Vilches, coordenadora pedagógica da escola de educação financeira Dsop, em São Paulo. “É uma fuga, porque existe um nervosismo, uma irritação no casal. Só se fala o mínimo”, diz. E o assunto desse mínimo não costuma ser dinheiro. “É quando gastos são omitidos para evitar discussões”, diz Ana Rosa. O mesmo estudo do SPC Brasil mostrou que 40% dos casais não contam sobre todas as compras ao cônjuge – 61% deles querem evitar conflitos. Os efeitos da crise chegam até os lençóis. “Era difícil ter uma relação de amizade. Transar, então, nem pensar”, lembra Cintia. É porque sexo está relacionado com poder e também diversão. “Como ter prazer quando as necessidades básicas estão sendo ameaçadas pela falta de dinheiro? O próprio stress da situação também contribui para a queda da libido”, diz Denise.


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Veículo: R7 Data: 02/06/2018 Link: https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/veja-8-dicaspara-usar-o-cartao-de-credito-a-seu-favor-02062018

Veja 8 dicas para usar o cartão de crédito a seu favor Mudanças nas regras dos cartões entraram em vigor na sexta (1º), mas principal medida para afastar inadimplência é a educação financeira Já estão valendo as novas regras para o cartão de crédito, em vigor desde esta sexta-feira (1º). A principal mudança é o fim da regra para pagamento mínimo das faturas. Antes, este pagamento era de 15% do valor total. Agora, cada banco ou empresa (como lojas que emitem cartões) poderão definir um porcentual de pagamento mínimo para cada cliente, dependendo do perfil e do relacionamento com a instituição. Outra mudança foram os juros cobrados dos inadimplentes, que não pode ser maior do que o de quem faz o pagamento mínimo. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, porém, as medidas não resolvem o problema do endividamento e dificilmente diminuirão a inadimplência. Segundo ele, o descontrole financeiro tem origem nos hábitos e comportamentos e o primeiro passo para sair do endividamento é mudar as atitudes para sair dessa situação, passando a se educar financeiramente. "O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar seus benefícios, como serviços de milhagens e prêmios. Porém, se não for utilizada com consciência pode promover compras por impulso.", diz Domingos.


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Veja 8 dicas para usar o cartão de crédito a seu favor:

Entenda seu endividamento Os juros do cartão de crédito continuam altos. Por isso, caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema. Para saber por onde o dinheiro está escoando, some todas as receitas (salário, aposentadoria, trabalhos extras) e todas as despesas durante um mês. Depois, avalie para onde o dinheiro está indo e se é possível cortar gastos inúteis e economizar.

Trocar dívida não é solução Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é válido, mas trocar uma dívida pela outra não é a solução final. Não adianta trocar a dívida e mais pra frente se endividar de novo. "É preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e também condições de pagar o valor total da fatura no vencimento", diz Domingos.

Não tenha cartões demais Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

Restrinja o limite O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Assim evita-se gastar mais do que se recebe.

Evite o parcelamento Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses.

Negocie a anuidade Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção.

Aproveite os benefícios Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios que podem ser trocados por produtos e até viagens.


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Não empreste seu cartão Nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida. Se a pessoa não teve cuidado com o nome dela, quase certamente terá menos ainda com o seu.


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Veículo: Gazeta do Povo Data: 01/06/2018 Link: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/financas-pessoais/novasregras-para-cobranca-de-juros-no-cartao-de-credito-entram-em-vigor-veja-o-quemuda-d6lg68dtafqqg8qpsuw0k7721

Novas regras para cobrança de juros no cartão de crédito entram em vigor; veja o que muda Clientes que pagarem menos de 15% da fatura do cartão – caindo no chamado crédito rotativo não regular – pagarão menos juros Novas regras para a cobrança de juros no cartão de crédito entraram em vigor nesta sexta-feira (1º). As definições foram aprovadas no fim de abril pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Agora, clientes que pagarem menos de 15% da fatura do cartão – caindo no chamado crédito rotativo não regular – pagarão menos juros. O CMN regulamentou uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Até agora, quem pagava menos de 15% da fatura migrava para o crédito não regular, que cobrava juros mais altos. Quem pagava entre 15% e 100% entrava no rotativo regular, com taxas mais baixas. A partir desta sexta, será extinta essa diferenciação: haverá apenas um crédito rotativo. Os bancos poderão cobrar 2% de multa (sobre a dívida total) e 1% ao mês de juros de mora em caso de inadimplência. Até agora, os bancos cobravam a multa, os juros de mora e mais uma taxa punitiva de quem caía no crédito não regular. Mesmo assim, avalia Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação


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Financeira, o cartão segue um perigo para o bolso. “As parcelas mensais continuarão com juros altos, comprometendo o orçamento.” Entenda o que muda com as novas regras para cobrança de juros no cartão de crédito e saiba como evitar atrasos no pagamento da fatura:

O QUE MUDA Pagamento mínimo

COMO É HOJE - Há previsão de um pagamento mínimo, fixado em 15% do valor da fatura, que os clientes precisam quitar para não serem considerados inadimplentes. COMO FICA - Bancos poderão definir seu próprio mínimo. Poderá ser diferente para cada cliente. Crédito rotativo e juros

COMO É HOJE - Quem não quita a fatura, mas paga o valor mínimo, entra no rotativo regular, com juros mais baixos. Quem paga menos do que o mínimo (ou não paga), entra no rotativo não regular, de juros mais altos. COMO FICA - Instituições não poderão praticar taxas diferentes e terão de cobrar os juros do rotativo regular tanto para quem pagou o mínimo quanto para quem não pagou nada. Mas atenção: para os inadimplentes (que pagaram menos do que o mínimo ou não pagaram), as instituições poderão cobrar multa (2%, paga uma única vez) e juros de mora (limitado a 1% ao mês). Crédito mais barato

COMO É HOJE - Os clientes só podem pagar o mínimo e usar o rotativo por um mês. No seguinte, são obrigados a pagar o total, não podem continuar pagando apenas o mínimo. No caso de quem não consegue quitar o total após entrar no rotativo, os bancos são obrigados a parcelar em uma linha de crédito diferente, com juros mais baixos. COMO FICA - Isso permanece sem nenhuma alteração.


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SEIS DICAS PARA O BOM USO DO CARTÃO DE CRÉDITO 1. Diagnóstico financeiro

Por mais que o valor dos juros tenha diminuído, eles continuam altos. Caso não consiga pagar a fatura total no vencimento, é preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa para evitar repetir esse erro. 2. Consumo consciente

Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é uma alternativa válida, mas trocar uma dívida pela outra não é a solução. É preciso ter responsabilidade. Sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e para pagar o total da fatura na data do vencimento. 3. Limite: 50% do salário

O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário. Assim, evita-se gastar mais do que recebe. 4. Comprometimento futuro

Lembre que, ao fazer parcelas fixas, você está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses. 5. Anuidades e empréstimo

Evite o pagamento de anuidade. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa. 6. Benefícios

Aproveite os benefícios que o cartão oferece, como prêmios e milhas.


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Fontes: Banco Central e Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.


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Veículo: R7 Data: 04/06/2018 Link: https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/teste-qualanimal-revela-seu-perfil-como-investidor-04062018

Teste: qual animal revela seu perfil como investidor?

Responda ao teste elaborado por Reinaldo Domingos, da DSOP Escola de Educação Financeira, e descubra como você se comporta ao aplicar dinheiro

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O QUE É QUE EU FAÇO SOPHIA Do R7 04/06/2018 - 05H00 (ATUALIZADO EM 04/06/2018 - 06H32)  O QUE É QUE EU FAÇO SOPHIA  Do R7  04/06/2018 - 05H00 (ATUALIZADO EM 04/06/2018 - 06H32)

Você se preocupa mais com a segurança ou com o lucro? Getty/Playbuzz

Como você se comporta na hora de aplicar seu dinheiro? Costuma se preocupar mais com a segurança ou mais com o lucro que pode ter? Responda ao teste elaborado por Reinaldo Domingos, da DSOP Escola de Educação Financeira e descubra qual animal representa seu jeito de investir.


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Veículo: Nova Cosmopolitan Data: 05/06/2018 Link: https://cosmopolitan.abril.com.br/estilo-de-vida/o-guia-definitivo-dapechincha/

O guia definitivo da pechincha Você é daquelas que nem pensam em pedir desconto na hora de uma compra? Se a resposta é sim, saiba que poderia pagar bem menos Por Julia Guerrero Borges 5 jun 2018, 15h00

Banco Você sabia que, além de pedir para aumentar o limite e solicitar cartões de crédito, pode pechinchar no banco? Sim, você paga taxa de serviço, taxa do cartão, pacote mensal, e tudo isso pode ser reduzido em uma conversa com o gerente. Mas precisa ir preparada. Pesquise bastante a concorrência, mostre os dados que colheu e tente negociar. “Com essas informações na mão, há provas de que, sim, é possível pagar menos, e o gerente não vai querer perder o cliente”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos, de São Paulo, dono do canal do YouTube Dinheiro à Vista. Na hora do papo, peça para ter detalhados os benefícios do pacote e de ter conta naquele banco. Tem dias sem juros no cheque especial? Tem algum cartão de crédito com menor anuidade ou com anuidade zero por determinado tempo? Estando nesse banco, tem desconto em outros serviços, como cinema? Pense que a instituição tem que agradar, e não o contrário.


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Tempo de negociação: meia hora na mesa do gerente + pesquisa prévia dos concorrentes, que você faz em uma semana ou dez dias. Pergunta que não pode faltar: “Como podemos diminuir o valor das taxas que pago mensalmente ao banco sem diminuir minhas vantagens como cliente?”

Carro O primeiro passo é saber que tipo de veículo você precisa ou quer. Grande, pequeno, econômico, com motor forte. Essa informação vai te deixar mais segura na hora de negociar. Depois de decidir esses detalhes, é hora de ver quais marcas possuem o tal modelo e comparar os valores. Antes de ir até a concessionária, aprenda tudo o que puder sobre o automóvel – isso vai auxiliar na argumentação. Tem dinheiro para comprar à vista? Melhor, isso pode te dar um bom desconto. “Ter tempo e ir à loja mais de uma vez é muito importante, já que, se você for aos poucos ganhando a confiança do vendedor, vai conseguindo valores mais baixos principalmente nos acessórios – que podem aumentar em até 30% o preço do carro”, diz Reinaldo Domingos. Então, não se preocupe se logo de primeira não conseguir o abatimento que tanto quer, volte quantas vezes precisar. E não se esqueça de deixar bem claro, todas as vezes que for visitar a concessionária, quanto gostaria de pagar pelo veículo. Tempo de negociação: pelo menos um mês entre idas e vindas até a loja. Pergunta que não pode faltar: “Quanto eu ganho de desconto pagando à vista e quais itens adicionais podemos colocar nesse pacote?”


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Hotel Comece por onde você começaria: sites que comparam o valor das estadas. Mas, aí, pode ir além. “Depois de comparar todos os preços, pegue o mais barato e ligue no próprio hotel. Diga que quer muito se hospedar, mas pelo valor que viu em tal site está fora do orçamento. Como eles pagam taxa de conveniência a esses portais, é provável que te deem um desconto”, diz a educadora financeira Cintia Sena, de São Paulo. Se você é daquelas que preferem fechar tudo por uma agência de viagens, tenha em mente: sempre rola uma choradinha. Mesmo se não tiver o desconto que espera, tente pedir de cortesia o traslado do aeroporto para o hotel, uma massagem ou mesmo um passeio. Não tenha preguiça, coloque no papel o que conseguiria comprar na sua viagem com a economia. Pode ser um ingresso para a Torre Eiffel ou só uma cerveja – já está valendo. É assim que pensa quem sabe pechinchar. Tempo de negociação: um dia para pesquisar os sites e ligar para o hotel. Pergunta que não pode faltar: “Vi esse valor na diária em um site de reservas. Se eu negociar direto com vocês, tem mais algum desconto?”

TV a cabo e Internet Paciência. Essa é a chave para conseguir um bom resultado quando o assunto é ter desconto nesses casos. Sim, eles vão passar a ligação para trinta atendentes até que você desista. “Pesquise os preços de outras operadoras para ter cartas na manga. Se é um cliente novo, use a técnica de comparação, fale que na operadora X o mesmo serviço está mais barato e sem taxa de instalação.


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Se é cliente antigo, diga que é fiel à empresa há cinco anos e pergunte o que eles podem fazer em relação a isso”, diz Cintia Sena. Pelo menos uma promoção temporária eles vão oferecer. E não se acomode: quando ela acabar, ou depois de alguns meses, ligue de novo! É bom também ficar de olho no que você já tem; muitas vezes a gente nem usa metade dos canais ou da internet e só de cortar algumas coisas o valor do boleto já desce bastante. Tempo de negociação: até uma hora pendurada no telefone – lembra-se daquele stand-up do comediante Fábio Porchat pintado de azul? É tipo isso! #HajaPaciência Frase que não pode faltar: “Tenho esse plano há muito tempo e gostaria de reduzir o valor sem diminuir os benefícios, caso contrário mudarei de operadora. A concorrência tem pacotes mais completos por preços menores. O que você pode fazer por mim?”


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Veículo: Correio da Cidade Data: 05/06/2018 Link: http://www.jornalcorreiodacidade.com.br/noticias/14211-dia-mundial-domeio-ambiente-educao-financeira-tambm--preservar

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE: EDUCAÇÃO FINANCEIRA TAMBÉM É PRESERVAR Nesta terça-feira , 5 de junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972 para coincidir com a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano. O objetivo é chamar a atenção para os problemas ambientais, que são cada vez mais evidentes e preocupantes, mas principalmente conscientizar toda a sociedade sobre a importância de preservarmos os recursos naturais do planeta, que a cada ano se tornam mais escassos. Mas você sabia que os conceitos da educação financeira estão diretamente ligados à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente? Essa temática também se relaciona principalmente com o conceito dos 5Rs, que, através de práticas simples no nosso dia-a-dia, pode reduzir o impacto que causamos no nosso meio ambiente. São eles: Repensar os hábitos de consumo e descarte; Recusar produtos que prejudicam o meio ambiente e a saúde; Reduzir o consumo desnecessário; Reutilizar e recuperar ao máximo antes de descartar; Reciclar materiais. Todos esses conceitos também trazem à tona o pensamento do consumo consciente, fator determinante para reduzirmos os gastos desnecessários, que muitas vezes são os principais vilões do bolso dos consumidores e, é claro, do meio ambiente. Confira abaixo algumas recomendações para mudar os seus hábitos e desenvolver uma nova atitude de economia e cuidado com o nosso planeta. 1 ? Evite os desperdícios. Antes de ir às compras, faça uma lista e confira o que é realmente prioridade, observando na dispensa e geladeira os itens de uso cotidiano que estão faltando e o que não foi utilizado;


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2 ? Observe o prazo de validade dos produtos e verifique se os itens em promoção estão na sua lista ou se são realmente necessários. Somente compre em grande quantidade se tiver a certeza de que serão consumidos dentro do prazo de validade; 3 ? Mudar alguns hábitos de locomoção pode fazer bem ao bolso e ao planeta; Pergunte-se se existe mesmo a necessidade de manter um ou até dois automóveis. Atualmente, o uso de transporte público, serviços de aplicativo ou bicicleta estão crescendo cada vez mais como meio de locomoção. As ofertas para esses modais aumentaram consideravelmente e as pessoas também observaram que os custos mensais são menores do que tinham com a manutenção de um automóvel: combustível, estacionamento, seguro e impostos, etc; 4 ? Caso seja indispensável o uso do automóvel, este proprietário deve ter em mente de que é fundamental evitar o uso desnecessário do mesmo. Uma boa alternativa é revezar caronas ou mesmo utilizar o transporte público, quando possível. Além de economizar, você estará colaborando com o meio ambiente; 5 ? Os gastos com energia elétrica e água são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro, quantas vezes deixa as luzes ligadas e a geladeira aberta. Evite deixar torneiras abertas e busque reutilizar a água; 6 ? Reciclar produtos também deve ser prioridade. A quantidade de produtos que utilizamos diariamente com embalagens recicláveis é enorme e consequentemente os desperdícios nas casas também. Podemos reciclar desde alimentos, até mesmo roupas ou materiais escolares, sem perder a qualidade; 7 ? Falando em material escolar, quem tem filhos pode rever os itens que já havia comprado nos últimos anos antes de ir às lojas. Essa atitude, com certeza, irá ajudar na redução desse tipo de despesa; 8 ? Diga não ao consumo não consciente. Cuidado, pois o seu dinheiro não aceita desaforo. Cada centavo gasto em despesas sem necessidade pode representar uma aposentadoria sustentável; 9 ? Que tal construir junto com o seu filho três cofrinhos com produtos recicláveis? Um para curto prazo (até três meses), outro para médio (até seis meses) e outro de longo (até um ano ou mais). Assim você estará ensinando a criança a guardar sonhos dentro de cada cofrinho e não apenas dinheiro. Fonte: DSOP Educação Financeira Notícia enviada por Reda��o, no dia 05/06/2018


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Veículo: Portal N10 Data: 11/06/2018 Link: https://oportaln10.com.br/dia-dos-namorados-como-presentear-sem-seendividar-81871/

Dia dos Namorados: como presentear sem se endividar? Gestos simples e criativos, muitas vezes, valem mais do que qualquer coisa O dia 12 de Junho está chegando e, como em todos os anos, a “corrida” para comprar aquele presente especial no Dia dos Namorados já começou. Mas como alinhar o desejo de presentear e demonstrar sentimentos com um orçamento apertado? De acordo com o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é possível agradar sem comprometer as finanças. “É um engano pensar que o presente deve representar o sentimento; o amor é imensurável. Gestos simples e criativos, muitas vezes, valem mais do que qualquer coisa, portante equilibre a vontade de agradar com seu orçamento atual. Na hora das compras, faça pesquisas em pelo menos três lojas diferentes e fuja de parcelamentos, compre com consciência”, orienta Domingos. Se o desejo for ir a restaurantes, presentear e até mesmo viajar, além de romantismo, é preciso ter um preparo financeiro. Confira abaixo orientações para aproveitar a ocasião sem entrar em dívidas:

Realize sonhos Se o desejo é realizar um sonho, como fazer uma viagem, trocar de celular ou mesmo de carro, é imprescindível traçar um planejamento antecipado, com orçamento e poupança. Caso não tenha feito e seja preciso se endividar para realizar este sonho, prefira se planejar para surpreender no próximo ano com segurança financeira, fazendo agora algo mais simples. Afinal, a data se repete todos os anos e é preciso combater o hábito de acumular dívidas.

Pesquise preços As lojas oferecem diversas opções, com grande variação de preços, portanto este é o momento para, ao invés de comprar de forma rápida e imediata, fazer pesquisas em pelo menos três lojas diferentes. Se os valores estiverem melhor nas lojas online, confira se ainda dá para comprar e receber a encomenda em tempo hábil.


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Seja criativo Que tal cozinhar um prato especial em casa e assistir a um filme ou ouvir uma boa música? O que mais vale nesta data é o sentimento, portanto a criatividade é bem-vinda e ajuda a manter o equilíbrio financeiro. Diversas são as opções de presentes do tipo faça você mesmo, como colagens de fotos, poesias e até mesmo escrever uma carta a mão. Para os mais despojados, que tal fazer uma declaração de amor por vídeo?

Se antecipe Como neste ano o Dia dos Namorados cai em uma segunda-feira, muitos casais adiantam as comemorações para o final de semana. Então se for a restaurantes, é válido fazer reservas com antecedência e se preparar para pegar filas eventualmente.

Invista em vocês Caso o casal tenha dificuldade em planejar, cortar gastos e guardar dinheiro para conquistar seus sonhos, são indicados presentes relacionados a educação financeira. Livros e até mesmo cursos em casal sobre o tema podem ser o primeiro passo para conquistarem mudanças juntos.

Teste para casais: Vocês realizarão muitos sonhos a dois? Baixe aqui o e-book de Dia dos Namorados e façam juntos o teste elaborado pela DSOP Educação Financeira para saber se vocês têm potencial para realizar muitos sonhos.


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Veículo: Comércio do Jahu Data: 09/06/2018 Link: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1378790/alta-do-dolar-impactaeconomia-jauense

Alta do dólar impacta economia jauense Instabilidade da moeda norte-americana preocupa indústria, agronegócio e comércio

A volatilidade do dólar registrada na última semana pode causar impactos na economia de Jaú. Representantes da indústria, do agronegócio e do comércio citam preocupação com as possíveis consequências da desvalorização do real ante a moeda dos Estados Unidos. O dólar fechou a quinta-feira a R$ 3,92, mas ontem caiu 5,5% após intervenção do Banco Central, fechando a semana a R$ 3,70. O diretor da regional de Jaú do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Aldo Mazza Junior, acredita que o setor industrial será impactado, uma vez que inúmeros segmentos precisam importar matériaprima. Ele cita a empresa da qual ele próprio é sócio-proprietário, a Mazza Fregolente. “As luminárias led estavam abaixando. Agora, com essa alta do dólar, aumenta o preço do alumínio, que vem de fora do País. No momento temos contrato com algumas prefeituras com valor já definido, e pode ser que tenhamos prejuízo”, lamenta. Naturalmente, quando as indústrias registram crescimento de custos, o aumento é repassado ao consumidor na forma de encarecimento de produtos.


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A valorização da moeda norte-americana poderia ser benéfica para exportadores, mas Mazza Junior diz que poucas indústrias da região comercializam produtos para outros países. Como a economia é afetada diretamente pelo momento político, o clima é de incerteza, visto que este ano terá eleições. Para o agronegócio, a instabilidade é mais grave do que a alta do dólar em si. O presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Região de Jaú (Associcana), Eduardo Vasconcellos Romão, explica que o dólar alto impacta os custos, já que insumos, defensivos e combustíveis são baseados no dólar. O problema para o setor acontece se, na hora da venda do produto (açúcar ou álcool), o dólar já baixou, onerando o produtor. “A questão é a instabilidade, que é afetada pelo lado político. Com a volatilidade fica mais difícil fechar contratos, pois o mundo todo monitora o que acontece por aqui”, diz Romão. Diante desse cenário, alimentos que têm cotação no mercado internacional, como soja, café e principalmente trigo, usado na produção de pães, bolos e macarrão, também têm elevação de preços, com consequência direta nas prateleiras dos supermercados. “A orientação é sempre fazer uma boa pesquisa de preços, cortar compras em quantidades desnecessárias e principalmente ter um cuidado extra com as guloseimas, que quase sempre são responsáveis pelos altos gastos no supermercado” diz o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. “A situação pede cautela, mas esse pode ser o momento de mudar de vez o comportamento em relação ao uso e à administração dos recursos, educando-se financeiramente e estando preparado para momentos de crise como a atual”, completa Domingos.


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Mercadorias Inicialmente, o comércio não é atingido diretamente pela elevação do dólar, mas pode ser que lojistas encontrem mercadorias mais caras no médio prazo, quando for o momento de repor os estoques. “Além disso, é situação que cria certa insegurança. Algumas pessoas ficam mais receosas de gastar”, opina o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Jaú (Sincomercio), José Roberto Pena. O segmento de turismo é diretamente alterado. Quando o dólar está alto, caem as vendas de vendas de pacotes para passeios no exterior – geralmente, quem viaja a trabalho não deixa de ir aos destinos que necessita. “Quando o dólar está alto, a pessoa costuma reconsiderar a viagem a turismo que não é obrigatória”, diz Fernando Antoniol, que trabalha na área de vendas da agência Euro Brasil.


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Veículo: Brasília de Fato Data: 14/06/2018 Link: http://brasiliadefato.com.br/colunas/valorize-sonhos/2018/06/curta-a-copado-mundo-com-responsabilidade-financeira/

Curta a copa do mundo com responsabilidade financeira 14/06/2018 12:00

Começou a 21ª edição da Copa do Mundo de Futebol FIFA! Para muitos, um momento bastante esperado e com o significado de muita festa, confraternizações e reuniões com a família e com os amigos! Para outros, apenas um “oba-oba” sem sentido. De toda forma, confira essas dicas que o meu amigo e mentor Reinaldo Domingos nos dá para curtimos essa Copa sem tomar uma goleada em nossa vida financeira! E lembre-se: trace suas metas, entre em ação e alcance seus objetivos! Uma belíssima Copa para todos nós! Vai Brasil!!! Abraços, Rafael Rico Encontre-me no Instagram: @valorizeseusonho

Planeje-se Mas como fazer para curtir sem se preocupar? O primeiro passo é saber da situação financeira em que você se encontra. Consciência e planejamento devem ser as palavras de ordem. Só com essas atitudes será possível ter ciência do que pode ou não fazer para assistir aos jogos e torcer. Veja abaixo alguns cuidados que você pode tomar em cada situação: Camisa

Conforme comentado acima, o desejo de comprar uma camisa oficial da sua seleção preferida aumenta durante a Copa do Mundo, mas veja se o valor dessa aquisição cabe dentro do seu orçamento primeiro. Em caso negativo, porque não customizar alguma que você já tem ou criar algo diferente? Festas

É muito bom reunir os amigos e familiares para fazer uma grande festa e assistir os jogos juntos, mas fique atento: divida os custos entre todos para não comprometer o seu orçamento. No caso em que cada um leva a sua comida ou bebida, veja a opção que cabe no seu bolso, mas com bom senso, é claro.


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Antes de comprar uma TV, um sofá ou um aparelho de som novos, pergunte-se: será que mesmo que eu preciso disso ou estou comprando por comprar? Muitas vezes, encantadas com as promoções de última hora, as pessoas se deixam levar e acabam adquirindo sem necessidade algo que depois do período dos jogos acaba perdendo o sentido. Bares e restaurantes

Outro gasto que acaba saindo do controle é a conta dos bares e restaurantes. No calor do momento, você acaba gastando mais do que pode sem pensar duas vezes, principalmente no cartão de crédito. Portanto, antes de se reunir estipule um orçamento para esse dia e beba com moderação. Além de cuidar da sua saúde pessoal, você também cuida da sua saúde financeira. E lembre-se: se for beber, reserve uma quantia para o táxi ou transporte público e não dirija! Além de todos esses cuidados lembre-se de fazer o seu apontamento de gastos e anotar todas as despesas extras, que nesses dias acabam aumentando e podem sair do controle. Caso já tenha se programado para esse evento, parabéns! Se estiver pensando em assistir a algum jogo fora da cidade/estado e aproveitar para viajar com a família ou os amigos, pesquise bem os preços de passagens e estadia. Vai pra Rússia? Quem já comprou passagens com antecedência para assistir a Copa do Mundo, também deve tomar cuidado com a alta do dólar para não ter surpresas durante a viagem, mas também não é motivo para pânico. Quem ainda não comprou e está pensando ir de última hora, esqueça essa ideia. Eduquem-se financeiramente e torçam tranquilamente nessa Copa.

Por Reinaldo Domingos


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Veículo: Rondonia Ao Vivo Data: 14/06/2018 Link: http://www.rondoniaovivo.com/geral/noticia/2018/06/14/pispasepbeneficiara-287-milhoes-de-pessoas-veja-o-que-fazer.html

LIBERADO: PIS/Pasep beneficiará 28,7 milhões de pessoas: veja o que fazer Especialista dá orientações para uso do dinheiro O governo federal sancionou nessa quarta-feira (13), a lei para liberação de saques do fundo do PIS-Pasep que deve injetar na economia R$ 39,3 bilhões e deve beneficiar cotistas de todas as idades, que trabalharam entre 1971 e 1988. Essa ação deverá beneficiar cerca de 28,7 milhões de pessoas. "Não buscar esse direito é sinal da falta de educação financeira da população brasileira. É imprescindível buscar os recursos disponíveis para ter melhores condições de vida e realizar sonhos. Acredito que muitas pessoas não sacaram o valor por falta de informação. Portanto, é preciso divulgar para que os que mais necessitam não percam esse direito", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Veja algumas informações relacionadas ao tema: O que fazer com o dinheiro? É preciso planejar o uso do valor considerando sua situação financeira atual. Para os que estão endividados, o foco é o pagamento das contas com planejamento. É preciso analisar todas e priorizar as essenciais, que correspondem a serviços que podem ser cortados, como energia elétrica, água, aluguel, etc., e as quais possuem as maiores taxas de juro, como cheque especial e cartão de crédito. Se esse não for o caso, o abono pode ser usado para a realização de sonhos (individuais ou da família). Afinal, se não houver um destino certo para esse dinheiro extra, o benefício poderá facilmente gasto com supérfluos, e não para a conquista de objetivos que realmente agregam valor à vida.


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É importante estabelecer pelo menos três sonhos: um de curto prazo (até um ano), um de médio prazo (entre um e dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos) – o qual aconselho que seja a sua aposentadoria sustentável. Em seguida, é válido direcionar para investimentos mais adequados ao prazo. Quem pode sacar: Segundo a Agência Brasil: Tem direito ao saque servidores públicos e pessoas que trabalharam com carteira assinada de 1971, quando o PIS/Pasep foi criado, até 1988. Quem contribuiu após 4 de outubro de 1988 não tem direito ao saque. Isso ocorre porque a Constituição, promulgada naquele ano, passou a destinar as contribuições do PIS/Pasep das empresas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e o abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A partir da próxima segunda-feira (18) até o dia 28 de setembro, qualquer pessoa titular de conta do PIS/Pasep ou seu herdeiro podem sacar os recursos. Quem puder aguardar para resgatar o dinheiro a partir de agosto, poderá ganhar um pouquinho a mais, pois o reajuste dos valores nas contas para o exercício 2017/2018 será feito em julho. No exercício passado, o reajuste foi de 8%. Como receber? - Os beneficiários do PIS podem receber os pagamentos via crédito em conta; diretamente no caixa (apresentando o número do PIS e um documento de identificação) ou com o Cartão do Cidadão e senha em caixas eletrônicos, Casas Lotéricas e Correspondentes Caixa Aqui. - Os beneficiários do PASEP podem receber os pagamentos via crédito em conta ou em uma agência do Banco do Brasil com documento de identificação.


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Veículo: ES Brasil Data: 20/06/2018 Link: http://esbrasil.com.br/espirito-santo-semana-de-educacao-financeira/

Espírito Santo recebe 1ª Semana de Educação Financeira 20 de junho de 2018

Mais de 60% da população está endividada com perspectivas muito baixas de ter um futuro diferente, equilibrado e sem preocupações O Espírito Santo terá sua 1ª Semana de Educação Financeira de 20 a 23 de junho. O evento é gratuito e com inscrição solidária. A iniciativa é uma ação da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) com o apoio de vários parceiros locais. O evento acontecerá na Faculdade Multivix – Vitória e as vagas são limitadas. As inscrições poderão ser feitas pelo site do evento. Nos quatro dias de evento, os participantes poderão escolher entre palestras com foco na aposentadoria, nos jovens, em empresas ou para a educação. Serão palestrantes locais e, também, vindos de São Paulo especialmente para a ocasião. No cenário dos aposentados através do INSS, temos apenas 1% vivendo de forma independente, sem a necessidade de auxílio de parentes ou com a obrigação de trabalhar. Por isso, a Semana da Educação Financeira no ES auxiliará na transformação da vida dos participantes e da sociedade como um todo. 1ª Semana de Educação Financeira do Espírito Santo Data: 20 a 23 de Junho de 2018. Local: Faculdade Multivix Vitória Endereço: Rua José Alves, 301, Goiabeiras, Vitória/ES Agenda e Inscrições: www.semanaeducacaofinanceira.com.br Valor: Gratuito mediante a doação de 1kg de alimento não perecível


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Veículo: ES Hoje Data: 20/06/2018 Link: http://eshoje.com.br/primeira-semana-de-educacao-financeira-acontece-emvitoria/

Primeira semana de Educação Financeira acontece em Vitória O Espírito Santo terá sua 1ª Semana de Educação Financeira de 20 a 23 de Junho. O evento é gratuito e com inscrição solidária. A iniciativa é uma ação da ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) com o apoio de vários parceiros locais. O evento acontecerá na Faculdade Multivix – Vitória e as vagas são limitadas. As inscrições poderão ser feitas pelo site: www.semanaeducacaofinanceira.com.br. Nestes quatro dias de evento, os participantes poderão escolher entre palestras com foco na aposentadoria, nos jovens, em empresas ou para a educação. Serão palestrantes locais e, também, vindos de São Paulo especialmente para a ocasião. Atualmente, temos mais de 60% da população endividada com perspectivas muito baixas de ter um futuro diferente, equilibrado e sem preocupações. No cenário dos aposentados através do INSS – Instituto Nacional da Seguridade Social, temos apenas 1% vivendo de forma independente, sem a necessidade de auxílio de parentes ou com a obrigação de trabalhar. Por isso, a Semana da Educação Financeira no ES auxiliará na transformação da vida dos participantes e da sociedade como um todo.


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A ABEFIN é uma instituição idealizada pelo PhD Reinaldo Domingos, em 2012, com a missão de regulamentar a atividade de profissionais da educação financeira e garantir a qualidade deste serviço junto ao mercado. Serviço 1ª Semana de Educação Financeira do Espírito Santo Data: 20 a 23 de Junho de 2018. Local: Faculdade Multivix Vitória Endereço: Rua José Alves, 301, Goiabeiras, Vitória/ES Agenda e Inscrições: www.semanaeducacaofinanceira.com.br Valor: Gratuito mediante a doação de 1kg de alimento não perecível


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VeĂ­culo: Jornal Montes Claros Data: 20/06/2018 Link: https://jornalmontesclaros.com.br/2018/06/20/em-montes-claros-projetode-terapia-financeira-ajuda-a-populacao-a-planejar-seus-gastos/


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Veículo: Folha Vitória Data: 20/06/2018 Link: http://www.folhavitoria.com.br/geral/blogs/midiaemercado/2018/06/20/redevitoria-recebe-os-midias-para-comemorar-o-dia-do-midia/

Espírito Santo recebe 1ª Semana de Educação Financeira O Espírito Santo terá sua 1ª Semana de Educação Financeira de 20 a 23 de Junho. O evento é gratuito e com inscrição solidária. A iniciativa é uma ação da ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) com o apoio de vários parceiros locais. O evento acontecerá na Faculdade Multivix – Vitória e as vagas são limitadas. As inscrições poderão ser feitas pelo site: www.semanaeducacaofinanceira.com.br . Nestes quatro dias de evento, os participantes poderão escolher entre palestras com foco na aposentadoria, nos jovens, em empresas ou para a educação. Serão palestrantes locais e, também, vindos de São Paulo especialmente para a ocasião. Atualmente, temos mais de 60% da população endividada com perspectivas muito baixas de ter um futuro diferente, equilibrado e sem preocupações. Teremos palestras com foco na aposentadoria No cenário dos aposentados através do INSS – Instituto Nacional da Seguridade Social, temos apenas 1% vivendo de forma independente, sem a necessidade de auxílio de parentes ou com a obrigação de trabalhar. Por isso, a Semana da Educação Financeira no ES auxiliará na transformação da vida dos participantes e da sociedade como um todo. A ABEFIN é uma instituição idealizada pelo PhD Reinaldo Domingos, em 2012, com a missão de regulamentar a atividade de profissionais da educação financeira e garantir a qualidade deste serviço junto ao mercado.


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Veículo: Diário de Petrópolis Data: 22/06/2018 Link: http://diariodepetropolis.com.br/integra/pis-pasep-por-que-e-importanteresgatar-151627

PIS/Pasep: por que é importante resgatar? O prazo para sacar o Abono Salarial PIS-Pasep calendário 2017/2018, ano base 2016, termina no dia 29 de Junho e mais de 2,2 milhões de pessoas ainda não resgataram o recurso. A quantia disponível chega a R$ 1,6 bilhão, segundo o Ministério do Trabalho. "Não buscar esse direito é sinal da falta de educação financeira da população brasileira. Para que possamos realizar sonhos e ter melhores condições de vida, é imprescindível buscar os recursos disponíveis. Acredito que muitas pessoas não sacaram o valor por falta de informação. Portanto, é preciso divulgar para que os que mais necessitam não percam esse direito", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Veja algumas orientações para se programar: O que fazer com o dinheiro? É importante considerar a sua situação financeira atual para planejar o uso do valor disponível. Para os que estão endividados, o foco é o pagamento das contas com planejamento. É preciso analisar todas e priorizar as essenciais, que correspondem a serviços que podem ser cortados, como energia elétrica, água, aluguel, etc., e as quais possuem as maiores taxas de juros, como cheque especial e cartão de crédito. Caso não haja dívidas, o abono pode ser usado para a realização de sonhos (individuais ou da família). Afinal, se não houver um destino certo para esse dinheiro extra, o benefício poderá facilmente gasto com


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supérfluos, e não para a conquista de objetivos que realmente agregam valor à vida. É importante estabelecer pelo menos três sonhos: um de curto prazo (até um ano), um de médio prazo (entre um e dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos) – o qual aconselho que seja a sua aposentadoria sustentável. Em seguida, é válido direcionar para investimentos mais adequados ao prazo. Quem pode sacar: Para ter direito ao saque, além de estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, é preciso ter trabalhado com carteira assinada e recebido até dois salários mínimos mensais durante, pelo menos, 30 dias em 2016. Além disso, é preciso estar com os dados atualizados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ano-base 2016. Os valores variam entre R$ 80 e R$ 954, dependendo do tempo trabalhado. Como receber? - Os beneficiários do PIS podem receber os pagamentos via crédito em conta; diretamente no caixa (apresentando o número do PIS e um documento de identificação) ou com o Cartão do Cidadão e senha em caixas eletrônicos, Casas Lotéricas e Correspondentes Caixa Aqui. - Os beneficiários do PASEP podem receber os pagamentos via crédito em conta ou em uma agência do Banco do Brasil com documento de identificação. Reinaldo Domingos está a frente do canal Dinheiro à Vista. É Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Autor de diversos livros sobre o tema, como o bestseller Terapia Financeira.


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Veículo: Diário do Grande ABC Data: 22/06/2018 Link: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2901941/total-de-consignados-sobe-duasvezes-mais-do-que-de-beneficiarios

Total de consignados sobe duas vezes mais do que de beneficiários No Grande ABC, o número de contratos de empréstimo consignado subiu 8,63% entre janeiro e maio deste ano, ante igual período de 2017 – de 372.238 para 404.392. Ao mesmo tempo, o total de aposentados e pensionistas aumentou 4,61%, passando de 440.957 para 461.302. Isso significa que o crescimento de acordos foi quase duas vezes maior do que a quantidade de segurados, indicando que os beneficiários estão mais endividados. No entanto, vale destacar que ao mesmo tempo que um aposentado ou pensionista pode ter mais de um crédito ativo, outro pode não ter nenhum. Os dados foram levantados pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) a pedido do Diário. “A quantidade crescente de pessoas que estão recorrendo ao consignado é assustadora”, pontua Luís Antônio Ferreira Rodrigues, diretor de políticas públicas da Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Grande ABC. “Ainda temos os efeitos da crise, quando muitos aposentados, ou seus familiares, foram demitidos e ‘socorridos’ pelo empréstimo.” Outro fator que leva ao endividamento dos beneficiários é o alto custo de vida, afirma Rodrigues. “A inflação do idoso é muito alta e o salário não é reajustado na mesma proporção”, explica. A estimativa da entidade é que


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a inflação deste público seja 40% maior do que o indicador oficial, enquanto a remuneração foi reajustada em 2,07% neste ano. Na avaliação de Edward Claudio Júnior, educador financeiro da DSOP Educação Financeira ABC, “muitas pessoas recorrem ao crédito consignado para pagar dívidas que possuem juros maiores” – leia mais ao lado. Para se ter ideia, a taxa média de juros do cartão de crédito é de 12,02% ao mês, enquanto a do empréstimo consignado é de 2% ao mês, conforme dados da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) referentes a maio. O empréstimo consignado aos moradores das sete cidades totalizou R$ 1,13 bilhão no período, 21,23% a mais do que em 2017. A média por contrato é de R$ 3.399,51, quantia 11,29% maior do que no ano passado. Para Valdir Domeneghetti, coordenador da pós-graduação da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), o nível de endividamento da população seria menor caso as taxas praticadas pelas instituições financeiras acompanhassem o ritmo de cortes da Selic, atualmente em 6,5% ao ano e em 10,15% há 12 meses. Esta modalidade de crédito permite comprometer até 30% do salário, sendo a parcela já descontada no ato do pagamento. Assim, uma pessoa que recebe R$ 1.000 pode pagar parcela de até R$ 300 por mês referente ao consignado, exemplifica Domeneghetti. O objetivo da regra é que o trabalhador não comprometa os gastos com as despesas do cotidiano, tais como contas de água e luz, alimentação e aluguel. Entretanto, Claudio Júnior salienta que, em alguns casos, o beneficiário possui um empréstimo consignado ativo, com comprometimento de 30% da remuneração, porém, negocia outro crédito no banco e acaba prejudicando mais de 50% da renda, dado que as instituições financeiras emprestam quantias sem preocupar-se com o grau de endividamento da pessoa física. <EM> Trocar dívida por outra com juros menores é opção em alguns casos Recorrer ao crédito consignado para quitar dívidas com juros maiores é opção em alguns casos. “Se há essa possibilidade (se não há comprometimento da renda, por exemplo), é o mais indicado a se fazer”, assegura Valdir Domeneghetti, coordenador da pós-graduação da Fipecafi.


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Em sinergia, Edward Claudio Júnior, educador financeiro da DSOP Educação Financeira ABC, afirma que trocar a dívida é vantajoso apenas quando o valor devido não é alto. “Se a dívida é muito cara, o crédito levaria 40 ou 60 meses para ser pago. Assim, a melhor alternativa é parar de pagar (a dívida), juntar o valor mensal (equivalente a uma parcela do empréstimo) por um ou dois anos e renegociar a quantia a vista”, exemplifica. O educador financeiro lembra que o crédito consignado ‘engessa’ o tomador. “A parcela é descontada automaticamente do salário, então a pessoa não tem opção de pagá-la ou não quando o orçamento apertar”. Deste modo, é necessário planejar e, sempre que possível, tentar renegociar.


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Veículo: Gazeta do Povo Data: 22/06/2018 Link: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/vantagem-ou-cilada-vale-a-penaaproveitar-as-tentadoras-promocoes-das-montadoras-85yo73y29wnaemwttaf4l9ias

Vantagem ou cilada: vale a pena aproveitar as tentadoras promoções das montadoras? Recentemente duas marcas lançaram ações com valores de parcelas muito abaixo do usual, mas com volume de entrada acima da média praticada normalmente De tempos em tempos as montadoras de automóveis lançam tentadoras promoções, com facilidades que vão desde bônus de entrada, revisões grátis, IPVA quitado ou financiamento a juro zero. Recentemente, duas fabricantes de veículos instaladas no Brasil lançaram promoções com valores bem abaixo do usual para as primeiras 12 parcelas, pagas após generosas entradas. Durante todo o mês de abril, a Volkswagen ofereceu toda a linha de automóveis – com modelos a partir de R$ 38.740 – por R$ 99 mensais no primeiro ano de contrato. A ação “Fazer parte da Nova Volkswagen, vale” incluiu em seu plano um custo de entrada de 40% do valor do veículo. E, após as 12 primeiras parcelas, o montante poderia ser quitado em 36 prestações, com taxa de 1,49% ao mês. Em outra ação, esta da Peugeot, é oferecido o modelo 208 Active 1.2 Mecânico 18/19, que custa a partir de R$ 54.690, em 12 vezes de R$ 208 + 36 de R$ 1.640,51 – normalmente as parcelas iniciais custam de R$ 400 a R$ 500, segundo a montadora. O regulamento da promoção informa estoque de dez unidades em território nacional (dos cerca de 700 produzidos ao mês) e pede 30% de entrada à vista sobre o valor total (R$


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16.407), a juros de 1,39% ao mês, para compras até 30 de junho nas concessionárias de todo o país (ou enquanto durarem os estoques). “Entendemos que nesse momento econômico, parte dos consumidores pode estar precisando de um respiro nas finanças. Para não adiar o sonho de ter um Peugeot zero km, ele tem essa facilidade”, afirma o diretor comercial da Peugeot, Frederico Battaglia. Mas é viável ao cliente este afrouxamento por um ano no pagamento da dívida? Para os educadores financeiros consultados pela reportagem, não há armadilhas no ponto principal das ações, mas as tentadoras parcelas reduzidas podem desviar o foco de uma outra questão. Mais do que caberem no bolso e ainda sobrar espaço, mesmo que por um curto período, o que deve valer é o preço total do bem no final do contrato e se não seria mais interessante estudar alternativas. No caso do Peugeot 208, ao final, o modelo sai por R$ 77.961,36, uma diferença de R$ 23.271,36. Ou seja, são 42,55% a mais sobre o valor do carro à vista em um período de quatro anos. Segundo educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin) e youtuber no canal Dinheiro à Vista, é preciso somar todos os preços: entrada, parcelas, juros e avaliar. “Se entender que é muito útil no momento e não é possível esperar, assumir os juros é natural e será o preço pago pela pressa”, avalia. Em uma rápida pesquisa no portal de vendas Webmotors, o educador financeiro Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro, verificou que um modelo semelhante, com quatro anos de uso, sairia R$ 35,5 mil. “Pela matemática, o consumidor paga 1,42 carro e, ao final do contrato, tem um patrimônio de metade do valor pago. Não é um bom negócio financiar. O melhor, sem dúvida, é poupar e comprar à vista e ainda com possibilidade de bons descontos”, afirma. Calil lembra que muitas pessoas sem renda estão se movimentando para os aplicativos de mobilidade, que geram receita com carros, e as


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empresas estão percebendo isso. “No entanto, esta situação, que deveria ser passageira, parece estar se tornando permanente, e as montadoras acabam por facilitar os planos de quem busca renda, diminuindo drasticamente o valor das parcelas no primeiro ano, para que caibam nos planos do novo motorista.”

Juros estão abaixo da média, mas ainda assim são caros Para Domingos, os juros em si não são exorbitantes, inclusive estão abaixo da média de mercado divulgada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), que ficou em 1,84% no mês de maio, a menor desde dezembro de 2014. O que não quer dizer que não são caros, aponta ele, por se tratar de juros sobre juros. “O ideal seria não ter juros, mas ainda está dentro do que se pratica no segmento. A questão é quanto o bem vai sair no final e se não vale poupar e pagar à vista.” Chama atenção a porcentagem de entrada acima da média usual, que costuma ser de 15% a 20%, segundo os especialistas em educação financeira. Nos exemplos de promoções mencionados, as marcas pedem 30%, 40% de entrada sobre o valor do automóvel, possivelmente para compensar as prestações menores, usadas como isca para conquistar os compradores. “São quantias consideráveis, que poderiam ser usadas para apostar em um consórcio, por exemplo. O valor pode ser usado para dar lance, aumentando as chances de ser contemplado, e o consumidor arca apenas com taxas de administração, que são bem menores que os juros sobre juros dos planos”, sugere Domingos. Independentemente de promoção, Calil aconselha a nunca encarar a compra de um carro como um investimento, mas sim como um passivo que custa caro de adquirir, manter e renovar. “Mesmo que o veículo seja usado para gerar renda como motorista de aplicativo, deve-se levar em consideração que a depreciação é violenta, e terá que ser compensada no


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futuro. Financiar e pagar juros só agrava o problema.” A perda é de cerca de 10% do valor do carro ao ano. O educador orienta ainda ao que poderia sim ser uma “pequena armadilha”, segundo ele. “Consumidores desatentos podem achar que a parcela reduzida é a mesma para todo o período de contrato. Mas o aumento de 7,88 vezes ou 688%, como no caso do exemplo avaliado anteriormente [da promoção da Peugeot], pode comprometer muito o orçamento a partir do segundo ano e forçar renegociações.”

Veja dicas para não cair em cilada na hora de comprar um carro, em qualquer situação: . Sempre faça a conta do total a pagar (soma das parcelas). . Verifique na tabela Fipe quanto vale um modelo com a mesma idade de seu financiamento. . Nunca compre apenas porque a parcela cabe no bolso. . Poupe primeiro e compre depois. Pagando à vista, você pode ter bons descontos. . Se tiver que financiar, some a parcela às demais que você já paga em outros financiamentos. . A soma deve ficar abaixo de 20% de sua renda líquida. Em hipótese alguma ultrapassar 30%. . Em caso de parcela reduzida no início do contrato, programe-se para um acréscimo considerável do valor após o prazo combinado: isso pode destruir o orçamento e levar ao endividamento. . Lembre de somar 2% do preço total do veículo ao valor da parcela mensal. Esta é a média de gastos que terá com o carro, considerando combustível, seguro, licenciamento, DPVAT, IPVA, fora eventual manutenção e até uso de franquia do seguro e a depreciação.


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Veículo: Portal da Educativa Data: 24/06/2018 Link: http://www.portaldaeducativa.ms.gov.br/ferias-com-as-criancas-veja-como-falarde-dinheiro-e-realizar-brincadeiras-economicas/

Férias com as crianças: veja como falar de dinheiro e realizar brincadeiras econômicas Presidente da Abefin dá dicas sobre como entreter a criançada e ensinar sobre educação financeira ao mesmo tempo HUMBERTO MARQUES, 24 DE JUNHO DE 2018

Chegou o período de férias e fica a pergunta: o que fazer com as crianças? As possibilidades são inúmeras –viagens, cinema e passeios–, mas tudo vai depender do tempo disponível e, principalmente, das condições financeiras da família. Contudo, o período também pode ser interessante para passar para esses jovens conceitos importantes de educação financeira e sustentabilidade. Para quem pensa que esses temas não combinam com o período, o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, desmistifica. “É importante perceber que esses temas podem ser


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tratados de forma lúdica com as crianças, por meio de conversas e brincadeiras. Assim, o período de férias é ideal para essa abordagem, além disso, possibilita uma maior proximidade entre pais e filhos”. Em relação à educação financeira, Domingos explica que esse é um bom momento para falar com as crianças sobre os sonhos. “É interessante, ensinar as crianças a sonharem, mas, mais do que isso, mostrar o caminho para que elas realizem esses sonhos, e isso se dará poupando um pouquinho por mês”. Mostre que economizando o dinheiro que ela recebe dos pais e parentes poderão realizar sonhos, como brinquedos que desejam, e auxiliando a família na economia do dia a dia poderá realizar sonhos em conjunto, como uma viagem para um lugar que sempre sonharam. “Ressalto que o ato de poupar deve sempre estar atrelado a um objetivo, pois, só assim, mostrará aos pequenos o verdadeiro objetivo do dinheiro, que é ser uma ferramenta para atingir o que se deseja”, alerta o presidente da Abefin. Além disso, também é possível associar conceitos de educação financeira com sustentabilidade em conjunto com as crianças. Isso se dá de maneira bastante simples, utilizando as brincadeiras inventadas e reinventadas ao longo dos anos, que, ao mesmo tempo em que promove habilidades nas crianças, também oferece uma gama de possibilidades para que a família se divirta unida e brinque ao ar livre, interagindo com outras pessoas. De forma econômica, brinquedos antigos podem ser feitos com a parceria de pais e filhos, utilizando poucos recursos, como sucata e material reciclável. Veja alguns exemplos:e com garrafas pet. (Foto: Reprodução/Internet) Boliche – 10 Garrafas PET do mesmo tamanho – Papel ou tinta colorida – Fita adesiva – Canetinha hidrocor Como fazer: encha a garrafa PET com algum material como areia, papel ou pedrinhas. Lacre com fita adesiva e coloque números de 1 a 10 nas garrafas (com um papel colorido e fita adesiva). Posicione os pinos em pé, formando um triângulo. Tome distância, utilize uma bola de tênis e tente derrubar o maior número de pinos possíveis. Faça os cálculos de sua pontuação, somando o número anotado nas garrafas derrubadas. Quem fizer o maior número de pontos, vence!e vem feito com garrafas pet. (Foto: Brasil Blogado/Reprodução) Vai e Vem – 2 garrafas PET de 2 litros cada – Dois barbantes de varal – 3 metros de comprimento – Fita adesiva – 4 pedaços de madeira, para servir como haste para os participantes da brincadeira segurarem


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– Papelão, papel camurça, papéis coloridos – Tesoura e cola Como fazer: cortar as garrafas ao meio e depois encaixar as partes de cima uma na outra, passe a fita adesiva para assegurar que elas não vão se soltar durante a brincadeira. Em seguida, passe os barbantes de varal pelo corpo do brinquedo, sem deixar que eles se cruzem. Faça pequenos rolinhos com o papelão e junto com a haste de madeira, fixe nas extremidades para impedir que as garrafas batam nas mãos de quem estará jogando. Por fim, faça figura coloridas e cole pelo vai e vem.

Jogo da Velha – 1 bandeja de isopor de frios – 6 Tampas de garrafa PET – Caneta permanente – Tinta preta e branca Como fazer: na bandeja de frios, faça o risco do jogo da velha com o pincel permanente, sendo duas linhas na vertical e duas linhas na horizontal. Pinte as tampinhas, metade de preto, metade de branco, para identificá-las e deixe-as secando. Depois de secas o seu jogo da velha já está pronto. É hora de se divertir! * Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Veículo: Correio da Bahia Data: 25/06/2018 Link: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/em-boa-hora-veja-dicas-parausar-bem-pis-pasep-e-restituicao-do-ir/

Em boa hora: Veja dicas para usar bem PIS/ PASEP e restituição do IR Seja para quitar dívidas, investir ou comprar alguma coisa, o planejamento é fundamental, recomenda especialista

A aposentada Elizete Silveira era só felicidade quando viu a restituição do Imposto de Renda (IR) cair na conta logo no primeiro lote. A questão toda é que o dinheiro mal chegou ao dia 15, foi logo embora. “Estava precisando para completar a entrada do plano de saúde”, conta. E quem não fica feliz quando um dinheiro extra chega? Por isso, o CORREIO listou algumas dicas que podem ajudá-lo a usar essa grana da melhor maneira. A Restituição do Imposto de Renda é só um dos benefícios que começaram a ser pagos este mês. O saque das cotas do PIS/ PASEP para os trabalhadores e servidores públicos com menos de 60 anos também está valendo para aqueles que trabalharam com carteira assinada entre 1971 a 4 de outubro de 1988. Independente do valor, para Elizete, qualquer pouquinho faz a diferença. “Se esse dinheiro não tivesse entrado agora eu não ia conseguir fazer o plano. Para quem é aposentado e tem o salário baixo é fazer o possível e o impossível com o que tem com muito jogo de cintura”. A aposentada fez direitinho a lição de casa. Segundo o educador financeiro da DSOP Educação Financeira, Roger Oliveira, os recursos devem ser utilizados de forma planejada. “Para termos uma ideia melhor do que fazer com os recursos extras é importante ter objetivos claros e definidos, metas a serem conquistadas e, a partir daí, devemos começar a definir nossas prioridades”, afirma.


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Outra dica é conter os impulsos de consumo: “Quando um recurso desse entra em nossa conta, junto com ele também aparecem diversas demandas, que, a depender de como fizermos as interpretações, passam a se tornar urgentes, e é assim que muitas vezes esse tipo de dinheiro se acaba antes”. Muito bem-vindo Se houver dívidas, o dinheiro extra também pode ser usado para equilibrar o orçamento. A orientação é do presidente da plataforma de finanças pessoais Renda Fixa, Francis Wagner. “Caso exista dívida com cartão de crédito, cheque especial ou outra qualquer, a primeira coisa a ser feita é quitar a dívida. Os juros são elevados e sufocam qualquer um”, ensina. Mas, se as contas estão no azul, por que não fazer esse dinheiro render? O presidente da plataforma de investimento digital, Monetus, Daniel Calonge explica o que fazer: “Como essa renda acontecerá apenas uma vez, estude bem o seu caso e use este dinheiro no que for te dar mais tranquilidade. Invista em lugares seguros e com bom rendimento. O Tesouro Direto Selic ainda é uma boa opção para quem quer montar uma reserva financeira”. Recursos O montante real que o Fisco deve restituir referente ao exercício 2018 neste primeiro lote aos baianos passa dos R$ 193 milhões. São mais de 97 mil contribuintes que receberam a restituição. Também serão pagos lotes residuais de contribuintes que caíram na malha fina entre os anos de 2011 e 2017. Caso tenha ficado de fora desta primeira leva, que, geralmente, contempla idosos e portadores de alguma moléstia grave, a orientação do auditor fiscal da Receita Federal Adilson Matos é consultar o quanto antes o extrato da Declaração do Imposto de Renda no Centro Virtual de Atendimento do órgão, o e-CAC. “Para não ter erro e saber se sua declaração foi liberada é só acessar o extrato. Nesse centro virtual dá ainda para identificar se há alguma pendência que pode comprometer sua restituição nos próximos lotes. Com uma retificadora você consegue regularizar e garante o recebimento ainda este ano”, explica Matos. Quanto aos recursos das cotas do PIS, o saque da primeira etapa pode ser feito até o dia 29 de junho. Podem resgatar o valor, os trabalhadores do


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setor privado com idade a partir dos 57 anos, que contribuíram para o PIS até 4 de outubro de 1988 e que não tenham resgatado todo o saldo. Segundo dados do banco, 842.336 mil pessoas tem direito ao saque na Bahia. O valor a ser movimentado é maior que R$ 1 bilhão. “É importante que antes de se dirigir a até a agência o cotista verifique no site, aplicativo ou por telefone se tem direito ao recurso e só assim se dirija até a agência para fazer o desbloqueio”, destaca o gerente regional da Caixa, Lídio Mota. Também é fundamental não confundir a cota com o abono salarial do PIS. “A liberação da cota é proveniente de uma lei sancionada pelo governo federal, que ampliou os saques. Na regra antiga, o saque só poderia ser feito com a aposentadoria. Já o abono do PIS é um salário mínimo pago conforme calendário anual”, explica. Já as cotas do PASEP serão pagas pelo Banco do Brasil, seguindo as mesmas condições do PIS, só que para os funcionários públicos. Em ambos os casos, na segunda etapa, a partir do dia 8 de agosto, o valor cai direto na conta dos correntistas. O Banco do Brasil identificou cerca de 155 mil participantes do Pasep residentes na Bahia. Esses cotistas têm aproximadamente R$ 236,3 milhões a receber. Mesmo com o dinheiro liberado para o saque, o gerente executivo de Governo do banco, Ênio Mathias, recomenda que o cotista deixe para receber o benefício só em agosto, por conta da correção que o valor vai sofrer na segunda etapa do pagamento. Até o momento, foram 20,4% de saques a mais no primeiro dia, em comparação com eventos anteriores. “No mês que vem vai ocorrer um reajuste anual que deve girar em torno de 10% de correção. Vale a pena aguardar para fazer o saque no dia 8 de agosto”, reforça Mathias. DINHEIRO EXTRA: FÉ NO BOLÃO E NA COPA DO MUNDO E por falar em dinheiro extra, tem muita gente que, em época do campeonato mundial de futebol se empolga com os famosos bolões da Copa. Pelo menos, três em cada dez pessoas pretendem participar de um bolão na tentativa de apelar para a sorte, acertar o placar dos jogos e levar o prêmio da aposta. Segundo um levantamento feito plataforma de finanças GuiaBolso, a maioria das pessoas (71,9%) pretende gastar até R$ 50 por bolão, mas há também quem vai desembolsar mais. E, apesar de praticamente metade (46,6%) apostar em apenas um bolão, os mais empolgados irão jogar em


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dois (24%), três (10,6%) ou até mais de três bolões (18,8%). Isso é que é confiar na Seleção. “Chama a atenção na pesquisa o fato de que o dinheiro, ou a falta dele, costuma ser um argumento para a pessoa adiar o investimento. Mas um percentual considerável dos entrevistados tem a intenção de participar de um bolão. As pessoas sempre adiam os planos de investimento acreditando que vão conseguir aplicar quando ganharem melhor”, analisa o presidente do GuiaBolso, Thiago Alvarez. Ainda que o mundial sirva como um incentivo para confiar na sorte, o mesmo dinheiro desembolsado pode também ser uma boa aposta - só que a médio e longo prazo. Uma simulação feita pela plataforma mostra que se a pessoa pegasse R$ 100 todos os meses e investisse em algo conservador, como um título público ou fundos de renda fixa (rentabilidade líquida de 0,6% ao mês), teria acumulado pouco mais de R$ 5 mil em quatro anos. Com R$ 200 todos os meses, o valor chega a quase R$ 11 mil, valor suficiente para bancar, por exemplo, uma parte da viagem à próxima Copa e assistir aos jogos ao vivo. “Se há espaço no orçamento para jogar no bolão, também deveria haver para o investimento, mesmo que o valor seja mínimo. Para crescer o valor acumulado há três opções: aumentar o valor investido mensalmente, procurar algo com rentabilidade maior ou alongar o prazo”, aconselha Alvarez. Se o investimento escolhido fosse um pouco mais rentável, como uma renda fixa privada, os R$ 200 mensais se tornam mais de R$ 12 mil em quatro anos. Mas, ainda dá tempo de economizar antes mesmo das Oitavas de Final: “A primeira dica é economizar em saídas, assistindo alguns jogos na própria casa ou na de amigos. Nesse caso, não tenha vergonha de pedir a colaboração e dividir os gastos”. É importante também definir um limite de gastos confortável, sem comprometer o orçamento. A sobra vai garantir o recurso necessário para começar uma reserva financeira. Independente do valor, o fundamental é manter o plano. “Seguindo este teto, o consumidor não irá se enrolar”, completa.


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DICA DA SEMANA: CUIDE DO SEU DINHEIRO Diagnóstico Como anda seu bolso? Faça um diagnóstico financeiro por 30 dias (ou 90, caso tenha renda variável). Anote todos os seus gastos, tanto os grandes quanto os pequenos, separando por tipo de despesas. Analise quais gastos pode reduzir ou eliminar para poupar. Conheça e analise sua vida financeira e quanto ela custa. Padrão de vida Ele precisa ser adequado ao que você ganha. Por isso, é tão importante fazer um diagnóstico financeiro e, com isso, identificar para onde está indo o seu dinheiro. Priorize as coisas certas e evite também os desperdícios - sobretudo, água, energia, gás e alimentação. Controle seus impulsos Pergunte a si mesmo: “Eu realmente preciso disto? Estou comprando por necessidade ou movido por outro sentimento”? Não gaste além do que você ganha. Cada centavo das despesas precisam ser planejados. Rentabilidade Procure por investimentos de longo prazo, como CDB, LC, Tesouro IPCA+. Estude os ativos e busque opções que garantam um melhor ganho. Aí é esquecer o dinheiro investido e deixar ele rendendo. O dinheiro precisa trabalhar para você e não o contrário. Reserva financeira Ter sonhos, objetivos e metas claras com prioridades bem definidas. Classifique as metas e objetivos em curto, médio e longo prazo. Crie o hábito de guardar dinheiro antes de gastar. Juntando recursos para pagar à vista, conseguirá preços melhores por conta dos descontos, além de criar o hábito de fazer pesquisas e garantir a melhor compra. Isso, com certeza, irá servir de estímulo para começar a guardar dinheiro e usá-lo estrategicamente.


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Veículo: Correio Braziliense Data: 25/06/2018 Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/06/25/internas_ec onomia,690638/pis-pasep-especialistas-indicam-a-melhor-forma-de-usar-odinheiro.shtml

PIS/Pasep: especialistas indicam a melhor forma de usar o dinheiro Quem teve carteira assinada ou trabalhou no serviço público entre 1971 e 1988 pode retirar o dinheiro, independentemente da idade. Aos endividados, especialistas aconselham quitar dívidas em atraso Com o objetivo de movimentar o consumo e, consequentemente, estimular a economia, o governo decidiu flexibilizar ainda mais os saques dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). A expectativa para esta fase é de que sejam liberados R$ 34,3 bilhões a 25 milhões de brasileiros de todas as idades, que trabalharam com carteira assinada entre 1971 e 1988, bem como servidores da ativa durante o mesmo período. Para descobrir se é beneficiário e quanto tem a receber, basta que o cidadão consulte o Banco do Brasil, no caso do setor público, e, a Caixa Econômica Federal, do setor privado. Antes da lei sancionada, só podiam resgatar o recurso aposentados, homens e mulheres com 60 anos ou mais, pessoas com invalidez ou doença grave. Caso o cotista tenha falecido, o herdeiro tem o direito de reivindicar o pagamento. Fábio Bentes, chefe da Divisão econômica da Confederação Nacional do Comércio (CNC), avalia que a medida pode ter impacto significativo na economia, mas que não mudará o rumo do consumo a curto prazo. “Assim como o FGTS não mudou. É uma ordem de grandeza parecida e uma medida que se deu em um momento importante de dívidas das famílias brasileiras e, por isso, em vez de 80% ou 70% serem canalizadas para o consumo, a maioria foi para quitação de dívidas”, compara.


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No entanto, ele não nega que a liberação do PIS-Pasep pode representar um respiro para o comércio. “Será algo mais concentrado em um período curto. O comércio varejista projeta crescimento de 7,4% no acumulado do ano e isso é sustentável. Para manter isso, a lei sancionada tem de ser alinhada à inflação e juros baixos e retomada de empregos”, analisa. Na opinião de Bentes, o que faria com que o comércio conseguisse fechar o ano com um crescimento maior seria a melhora no mercado de trabalho.

Planejamento Com o dinheiro extra na conta, especialistas alertam que é preciso planejar o uso do valor de acordo com a situação financeira de cada um. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e do canal Dinheiro à Vista, indica que há algumas opções de acordo com o perfil da pessoa: endividada, até mesmo inadimplente; sem dívida, mas sem intenção de guardar; e investidor. “Saber o perfil é o primeiro passo para definir que caminho seguir”, explica. Para ele, o consumidor investidor é o único que pode se dar ao luxo de uma extravagância. “Ele já tem o dinheiro guardado, então ele pode utilizar o recurso extra para comprar sonhos, viagens, completar o valor que falta para algum objetivo ou acelerar os objetivos futuros. Esse é o caso fácil”, diz. Ele define a pessoa que não tem dívidas, mas não guarda dinheiro, como um consumidor equilibrado. “Para ele, é uma grande oportunidade de guardar dinheiro, já que nunca fez isso. Pode ser um bom momento para se transformar em investidor, a aposentadoria é um bom começo”, sugere. Ricardo Rocha, educador financeiro do Insper, lembra que, caso o dinheiro extra vá ser destinado ao consumo, é importante priorizar o que vai ser comprado. “Tem que ser uma coisa que faça sentido, a família precise daquele item. É comum a pessoa receber um valor extra, comprar algo mais caro do que o dinheiro que entrou e parcelar o resto, isso representa um risco de adquirir novas dívidas. O extra não deve incentivar o consumo descontrolado”, ressalta. Rocha não recomenda que o dinheiro seja utilizado para gastos no dia a dia. “A não ser que seja um gasto com algo importante e que em algum outro momento já fosse ser comprado com outro dinheiro, acho interessante guardar o dinheiro, mas óbvio que vai da realidade de cada pessoa”, afirma.


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Na visão de Domingos, a pessoa que está endividada e consegue honrar o pagamento não deve usar para antecipação de dívidas. “Antecipar prestações é um erro. Você já contraiu uma prestação e isso está dentro do orçamento”, opina. Com cerca de 61 milhões de inadimplentes no Brasil, ele diz que o dinheiro pode servir para uma reserva estratégica. “Não adianta pagar dívida vencida, você não combate a causa do problema. Uma renegociação da dívida inadimplente é interessante, mas de forma a preservar o recurso financeiro, para ser sustentável para você e não te deixar mais vulnerável”, aconselha. A doméstica Maria Cleide Pereira Santos, 50 anos, trabalhou com carteira assinada apenas um ano do período determinado. Mesmo sem saber quanto tem a receber, garante que já sabe como vai usar o recurso extra. “Se tiver direito mesmo a esse dinheiro, não importa o valor que seja, eu com certeza vou pagar as contas”, afirma. A empresária Leonor Machado, 51, diz que ficou sabendo da lei pelos jornais e embora tenha achado o valor total a ser liberado bom, acredita que a cota dela será pequena. “Nem acho que compensa, se der muito trabalho eu nem vou atrás. Seria um valor extra na conta, mas tão pequeno que nem tenho planos de onde usaria e acho que não fará falta”, diz. Domingos analisa que não buscar esse direito é um sinal da falta de educação financeira da população brasileira. “É imprescindível buscar os recursos disponíveis para ter melhores condições de vida. Acredito que muitas pessoas não sacaram o valor por falta de informação. Portanto, é preciso divulgar para que os que mais necessitam não percam esse direito”, explica.

Valorização Ricardo Rocha, diz que, a partir de R$ 50, o consumidor tem que ir buscar o dinheiro. “É lógico que se tenho R$ 10 para resgatar e a condução vai custar R$ 8, eu diria que não compensa. Mas as pessoas precisam dar mais valor ao dinheiro, ele foi adquirido por mérito e esforço”, constata. A analista de sistemas Fabíola Bezerra Martins, 51, também confessa que ainda não foi atrás para saber o valor que poderá sacar, mas acredita que será baixo. Como o dinheiro é extra e, até o momento, ela e a família têm conseguido pagar as contas, acredita que a melhor opção é guardar o dinheiro. “Dependendo do valor, podemos deixar em uma conta poupança mesmo ou, se for algo mais significativo, pensar em um título, que é sempre interessante”, conta.


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Paulo Sain, sócio do Minhas Economias, recomenda um colchão para imprevistos. “Nunca se sabe como vai ser o futuro, então, é bom estar prevenido para qualquer contratempo. Mas acho que essa reserva para emergências é válida para quem já quitou as dívidas e se encontra com uma maior estabilidade financeira”, pondera.

* Estagiária sob supervisão de Simone Kafruni


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Veículo: Diário Catarinense Data: 28/06/2018 Link: http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2018/06/pis-pasep-2016-sextafeira-e-o-ultimo-dia-para-saque-10390181.html

PIS/Pasep 2016: sexta-feira é o último dia para saque 28/06/2018- 09h25min - Atualizada em 28/06/2018- 09h25min

Termina nesta sexta-feira, dia 29 de junho, o prazo para os trabalhadores com direito ao Abono Salarial ano-base 2016 sacar o recurso, que pode chegar a um salário mínimo (R$ 954). Caso o dinheiro não seja retirado pelos beneficiários, o valor vai para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e o trabalhador só poderá sacar o abono do ano seguinte. Até o final de maio, 119.674 catarinenses ainda não haviam sacado o valor. O montante total disponível no Estado é de R$ 86,3 milhões. O Abono Salarial ano-base 2016 começou a ser pago em 27 de julho de 2017. Desde então, 947,7 mil trabalhadores catarinenses foram pagos, com valores que chegaram a R$ R$ 683,8 milhões. Quem tem direito Para ter direito ao Abono Salarial do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2016 com remuneração média de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador tinha de estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). De acordo com o chefe da divisão do Abono Salarial do Ministério do Trabalho, Márcio Ubiratan Brito, a quantia que cada trabalhador tem para


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receber é proporcional ao número de meses trabalhados formalmente no ano-base e varia de R$ 80 a R$ 954. Quem trabalhou durante todo o ano recebe o valor cheio. Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo. Empregados iniciativa privada Os empregados da iniciativa privada, vinculados ao PIS, sacam o dinheiro na Caixa. O banco disponibiliza uma página para que o trabalhador consulte se tem direito a receber o valor. Para isso, é preciso informar o número do PIS (geralmente registrado na carteira de trabalho) e digitar a senha. Quem não tem senha, pode cadastrar uma na página de consulta. Funcionários públicos Para os funcionários públicos, a referência é o Banco do Brasil. O banco disponibiliza um aplicativo que precisa ser baixado e instalado para que o trabalhador consulte se tem direito e o valor do benefício. O que fazer com o dinheiro? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas dicas sobre o que fazer com o benefício: - É importante considerar a sua situação financeira atual para planejar o uso do valor disponível. Para os que estão endividados, o foco é o pagamento das contas com planejamento. É preciso analisar todas e priorizar as essenciais, que correspondem a serviços que podem ser cortados, como energia elétrica, água, aluguel, etc., e as quais possuem as maiores taxas de juros, como cheque especial e cartão de crédito. - Caso não haja dívidas, o abono pode ser usado para a realização de sonhos (individuais ou da família). Afinal, se não houver um destino certo para esse dinheiro extra, o benefício poderá facilmente gasto com supérfluos, e não para a conquista de objetivos que realmente agregam valor à vida. - É importante estabelecer pelo menos três sonhos: um de curto prazo (até um ano), um de médio prazo (entre um e dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos) - que pode ser sua aposentadoria sustentável. Em seguida, é válido direcionar para investimentos mais adequados ao prazo estabelecido.


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Veículo: Diário de Petrópolis Data: 29/06/2018 Link: http://diariodepetropolis.com.br/integra/pis-pasep-prazo-para-sacar-abonosalarial-2016-termina-nesta-sexta-feira-veja-se-voce-tem-direito-151923

PIS/Pasep: prazo para sacar abono salarial 2016 termina nesta sexta-feira; veja se você tem direito Quem não retirar o dinheiro hoje perderá o benefício Termina nesta sexta-feira, dia 29 de junho, o prazo para os trabalhadores com direito ao Abono Salarial ano-base 2016 sacar o recurso, que pode chegar a um salário mínimo (R$ 954). Caso o dinheiro não seja retirado pelos beneficiários, o valor vai para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e o trabalhador só poderá sacar o abono do ano seguinte. . O Abono Salarial ano-base 2016 começou a ser pago em 27 de julho de 2017. Desde então, 947,7 mil trabalhadores catarinenses foram pagos, com valores que chegaram a R$ R$ 683,8 milhões. Quem tem direito Para ter direito ao Abono Salarial do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2016 com remuneração média de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador tinha de estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). De acordo com o chefe da divisão do Abono Salarial do Ministério do Trabalho, Márcio Ubiratan Brito, a quantia que cada trabalhador tem para receber é proporcional ao número de meses trabalhados formalmente no ano-base e varia de R$ 80 a R$ 954.


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Quem trabalhou durante todo o ano recebe o valor cheio. Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo. Empregados iniciativa privada Os empregados da iniciativa privada, vinculados ao PIS, sacam o dinheiro na Caixa. O banco disponibiliza uma página para que o trabalhador consulte se tem direito a receber o valor. Para isso, é preciso informar o número do PIS (geralmente registrado na carteira de trabalho) e digitar a senha. Quem não tem senha, pode cadastrar uma na página de consulta. Funcionários públicos Para os funcionários públicos, a referência é o Banco do Brasil. O banco disponibiliza um aplicativo que precisa ser baixado e instalado para que o trabalhador consulte se tem direito e o valor do benefício. O que fazer com o dinheiro? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas dicas sobre o que fazer com o benefício: - É importante considerar a sua situação financeira atual para planejar o uso do valor disponível. Para os que estão endividados, o foco é o pagamento das contas com planejamento. É preciso analisar todas e priorizar as essenciais, que correspondem a serviços que podem ser cortados, como energia elétrica, água, aluguel, etc., e as quais possuem as maiores taxas de juros, como cheque especial e cartão de crédito. - Caso não haja dívidas, o abono pode ser usado para a realização de sonhos (individuais ou da família). Afinal, se não houver um destino certo para esse dinheiro extra, o benefício poderá facilmente gasto com supérfluos, e não para a conquista de objetivos que realmente agregam valor à vida. - É importante estabelecer pelo menos três sonhos: um de curto prazo (até um ano), um de médio prazo (entre um e dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos) - que pode ser sua aposentadoria sustentável. Em seguida, é válido direcionar para investimentos mais adequados ao prazo estabelecido.


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Veículo: Jornal Dia a Dia Data: 29/06/2018 Link: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=454097

Cheque especial: as mudanças são positivas? 29 de junho de 2018 Daniel Susumura dos Santos

A partir do dia 1º de Julho, as novas regras para o cheque especial entram em vigor e assim os bancos terão de oferecer aos clientes que entrarem nessa linha de crédito uma opção de parcelamento com taxa de juro mais barata do que as exorbitantes cobradas normalmente. Mesmo com um leve recuo no mês de maio, a taxa média cobrada ao ano ainda ultrapassa os 300%. Essa opção será oferecida a quem estiver por 30 dias consecutivos utilizando mais de 15% do limite disponível na conta, mas a nova regra se aplica somente para aqueles com dívidas superiores a R$200. Lembrando que os consumidores não serão obrigados a aceitarem as propostas e nesse caso nada mudaria. “A medida à primeira vista parece bastante positiva, porém ainda é muito tímida perto do descontrole financeiro das pessoas relativas a essa linha de crédito, sem contar que terá que avaliar se realmente as menores taxas a serem oferecidas serão interessantes, sendo que cada instituição irá estruturar a própria linha alternativa”, explica o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para o presidente, qualquer linha seria mais interessante do que as absurdas que são cobradas pelos bancos. Mesmo assim é interessante pesquisar para possivelmente conseguir outras opções com juros ainda menores. “Mas, o que mais me preocupa nessa questão é que não se está tratando o real problema relacionado ao cheque especial, que é a falta de educação financeira. Na verdade, essa nova linha pode ser um falso aliado e um grande inimigo para quem quer sair do vermelho. Pois, mesmo se conseguir juros menores, se não for combatido o problema real que levou ao endividamento, se entrará em uma “bola de neve” financeira”, alerta Domingos. “O endividamento no cheque especial demonstra a fragilidade da educação financeira da população, que gasta mais do que pode, sem planejamento, e acaba não conseguindo honrar com seus compromissos financeiros. O mais preocupante é que muitas pessoas já contam com o valor do limite como parte de sua renda”, avalia Reinaldo Domingos.


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Para sair do vermelho e deixar de contar definitivamente com o cheque especial, Reinaldo Domingos comenta sobre alguns passos que vão melhorar de vez sua saúde financeira. Confira: Mensure o tamanho da sua dívida – Parece óbvio, mas o primeiro passo e que muitas vezes as pessoas não sabem é calcular exatamente o quanto você deve. Principalmente se além do cheque especial, você também tiver outras dívidas como cartão de crédito, financiamentos, empréstimos, entre outros. Somente conhecendo o panorama da sua situação financeira você conseguirá agir de forma assertiva para sair do vermelho. Calcule o quanto você gasta por mês – Numa planilha do Excel, Google Docs e até mesmo num caderninho, anote todos os gastos, sem exceção, dos menores aos maiores, desde o pedágio pago em dinheiro ao jantar com o chefe. Isto te ajudará a fazer um diagnóstico financeiro para que você saiba onde está gastando seu dinheiro, onde pode enxugar os gastos e finalmente conseguir sair do cheque especial. Enxugue os gastos e use rendas extras – Com base no diagnóstico financeiro, corte gastos desnecessários ou supérfluos. Antes de fazer qualquer compra, pergunte-se: “eu realmente preciso disso?”, “tenho dinheiro para pagar à vista?”, “conseguirei pagar a parcela daqui três ou seis meses?”. Ao receber rendas extras, como 13º salário, férias e comissões, planeje o uso consciente dando preferência para quitar dívidas e pedindo descontos. Negocie sua(s) dívida(s) – Após fazer o diagnóstico financeiro e enxugar gastos supérfluos é hora de calcular o quanto você dispõe por mês para quitar sua dívida no cheque especial. Tente negociar sabendo o quanto você pode dispor por mês. Afinal de nada adianta fazer o acordo e não conseguir pagar as parcelas. Opte sempre por juros menores – Uma opção também é conversar com seu gerente e checar que opções o banco oferece com juros menores. Vale lembrar que trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor alternativa. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros mais baixos que o cheque especial, já que o pagamento é retido diretamente do salário. Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma verdadeira bola de neve. Não acredite no cheque especial – Segundo o Banco Central, os juros do cheque especial podem chegar juros exorbitantes, o que pode ser uma cilada para quem não consegue se planejar. Esse tipo de linha de crédito só é recomendada quando você tiver certeza que conseguirá pagar a curto prazo. Deixe de contar com o cheque especial no seu orçamento – Se você quer, de fato, deixar de ser dependente do cheque especial é importante ter consciência de que ele não faz parte da sua renda mensal. Deixe de contar com ele, cancele o serviço e mantenha seu real padrão de vida. Muitas pessoas acreditam que o cheque especial é uma segurança, mas, por fim, cobra juros altíssimos. Caso perca o controle financeiro, recorra imediatamente ao diagnóstico financeiro para combater a causa do problema e sair do vermelho. Resgate seus sonhos – Para sair do cheque especial é importante ter uma motivação. Resgate seus sonhos e pense no que realmente você deseja conquistar. Estabeleça pelo menos três objetivos: de curto, médio e longo prazo. Orce os custos e veja o


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quanto você precisa poupar mensalmente para realizar cada um dos seus sonhos. Assim estará priorizando aquilo que tem verdadeiro significado para sua vida. Crie uma reserva financeira – Crie também uma reserva financeira para situações emergenciais, como perda de emprego, problemas de saúde, dentre outras situações em que você vá precisar de uma quantia que não estava prevista. Assim você não precisará cair em tentação e recorrer novamente ao cheque especial. Eu, Reinaldo Domingos sou doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Veículo: Portal Rosa Choque Data: 29/06/2018 Link: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/6256/alta-do-dolar-o-impacto-nobolso-dos-brasileiros/

Alta do dólar: o impacto no bolso dos brasileiros Publicado em: 29-06-2018 16:0hs | Fonte: DSOP Educação Financeira.

O dólar continua oscilando e segue em níveis elevados. Nesta quarta-feira (27), a cotação fechou em alta e chegou a atingir os R$ 3,87. O dólar turismo terminou o dia vendido a R$4,03. Diante desse cenário, qualquer previsão a ser feita para os próximos meses, até o período das eleições, será uma mera especulação, isso porque atravessamos uma crise financeira e política. Além disso, fatores do ambiente internacional, que seguem instáveis, também acabam refletindo no valor do dólar. Essa situação tem impactos diretos em nossas vidas, na nossa rotina, sejam positivos (investimentos) ou negativos (importações/viagens). Mas como agir diante de todas essas incertezas? Começando com a parte positiva, que é para quem aplica o seu dinheiro e está conseguindo aumentar seus rendimentos por conta desse alto valor da moeda americana. Essas são pessoas que compram o dólar propriamente dito ou que investem em fundos que são atrelados a ele. Para as empresas nacionais, a notícia também pode ser interessante, pois ganha vantagem em relação aos produtos importados, uma vez que o preço estará bem mais competitivo. Do lado negativo, com as férias do meio de ano chegando, quem estava pensando em viajar para fora do país e precisaria trocar o real pelo dólar terá que repensar os gastos. Esse valor pode aumentar bastante, pois entram na conta a passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. Portanto, é preciso refazer as contas e ter cautela, caso contrário, as coisas podem sair do controle. Àqueles que ainda não tinham se programado para uma viagem internacional, não é que devam desistir, muito pelo contrário, mas talvez adiá-la para se planejar melhor e não correr o risco de se endividar seriamente. O dia-a-dia da população em geral, aqui no Brasil mesmo, também é afetado, já que, somada à inflação, os preços de produtos e serviços sofrem alteração, refletindo diretamente no bolso dos consumidores e diminuindo o poder de compra. Alimentos


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que têm cotação no mercado internacional como a soja, o café e principalmente o trigo, que é usado na produção de pães, bolos, macarrão, entre muitos outros, também aumenta de preço e o impacto é sentido direto nas prateleiras dos supermercados brasileiros. Sendo assim, a orientação é sempre fazer uma boa pesquisa de preços, cortar compras em quantidades desnecessárias e principalmente ter um cuidado extra com as guloseimas, que quase sempre são responsáveis pelos altos gastos no supermercado. A situação pede cautela, mas esse pode ser o momento de mudar de vez o comportamento em relação ao uso e à administração dos recursos, se educando financeiramente e estando preparado para momentos de crise como a atual. * Reinaldo Domingos, mestre e educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Livre-se das Dívidas, Mesada não é só dinheiro, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Veículo: Portal Rosa Choque Data: 30/06/2018 Link: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/6275/como-falar-de-dinheiro-erealizar-brincadeiras-economicas/

Como falar de dinheiro e realizar brincadeiras econômicas Publicado em: 30-06-2018 14:0hs | Fonte: DSOP Educação Financeira.

Chegou o período de férias e fica a pergunta: o que fazer com as crianças? As possibilidades são inúmeras – viagens, cinema e passeios –, mas tudo vai depender do tempo disponível e, principalmente, das condições financeiras da família. Contudo, o período também pode ser interessante para passar para esses jovens conceitos importantes de educação financeira e sustentabilidade. Para quem pensa que esses temas não combinam com o período, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, desmistifica. “É importante perceber que esses temas podem ser tratados de forma lúdica com as crianças, por meio de conversas e brincadeiras. Assim, o período deférias é ideal para essa abordagem, além disso, possibilita uma maior proximidade entre pais e filhos”. Em relação à educação financeira, Domingos explica que esse é um bom momento para falar com as crianças sobre os sonhos. “É interessante, ensinar as crianças a sonharem, mas, mais do que isso, mostrar o caminho para que elas realizem esses sonhos, e isso se dará poupando um pouquinho por mês”. Mostre que economizando o dinheiro que ela recebe dos pais e parentes poderão realizar sonhos, como brinquedos que desejam, e auxiliando a família na economia do dia a dia poderá realizar sonhos em conjunto, como uma viagem para um lugar que sempre sonharam. “Ressalto que o ato de poupar deve sempre estar atrelado a um objetivo, pois, só assim, mostrará aos pequenos o verdadeiro objetivo do dinheiro, que é ser uma ferramenta para atingir o que se deseja”, alerta o presidente da Abefin. Além disso, também é possível associar conceitos de educação financeira com sustentabilidade em conjunto com as crianças. Isso se dá de maneira bastante simples, utilizando as brincadeiras inventadas e reinventadas ao longo dos anos, que, ao mesmo tempo em que promove habilidades nas crianças, também oferece uma gama de possibilidades para que a família se divirta unida e brinque ao ar livre, interagindo com outras pessoas.


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De forma econômica, brinquedos antigos podem ser feitos com a parceria de pais e filhos, utilizando poucos recursos, como sucata e material reciclável. Veja alguns exemplos: Boliche: - 10 Garrafas PET do mesmo tamanho - Papel ou tinta colorida - Fita adesiva - Canetinha hidrocor Como fazer: encha a garrafa PET com algum material como areia, papel ou pedrinhas. Lacre com fita adesiva e coloque números de 1 a 10 nas garrafas (com um papel colorido e fita adesiva). Posicione os pinos em pé, formando um triângulo. Tome distância, utilize uma bola de tênis e tente derrubar o maior número de pinos possíveis. Faça os cálculos de sua pontuação, somando o número anotado nas garrafas derrubadas. Quem fizer o maior número de pontos, vence! Vai e Vem: - 2 garrafas PET de 2 litros cada - Dois barbantes de varal – 3 metros de comprimento - Fita adesiva - 4 pedaços de madeira, para servir como haste para os participantes da brincadeira segurarem - Papelão, papel camurça, papéis coloridos - Tesoura e cola Como fazer: cortar as garrafas ao meio e depois encaixar as partes de cima uma na outra, passe a fita adesiva para assegurar que elas não vão se soltar durante a brincadeira. Em seguida, passe os barbantes de varal pelo corpo do brinquedo, sem deixar que eles se cruzem. Faça pequenos rolinhos com o papelão e junto com a haste de madeira, fixe nas extremidades para impedir que as garrafas batam nas mãos de quem estará jogando. Por fim, faça figura coloridas e cole pelo vai e vem. Jogo da Velha: - 1 bandeja de isopor de frios - 6 Tampas de garrafa PET - Caneta permanente - Tinta preta e branca Como fazer: na bandeja de frios, faça o risco do jogo da velha com o pincel permanente, sendo duas linhas na vertical e duas linhas na horizontal. Pinte as tampinhas, metade de preto, metade de branco, para identificá-las e deixe-as secando. Depois de secas o seu jogo da velha já está pronto. É hora de se divertir!


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