Clipping DSOP Março e Abril 2018

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VeĂ­culo: Bom Dia Brasil Data: 13/03/2018 Link: https://globoplay.globo.com/v/6574424/


VeĂ­culo: Record News Data: 02/03/2018 Link: https://noticias.r7.com/record-news/hora-news/videos/especialista-reinaldo-domingos-explica-comocolocar-as-financas-pessoais-em-dia-02032017


Veículo: VEJA Data: 30/04/2018 Link: https://veja.abril.com.br/economia/antecipacao-de-restituicao-do-imposto-de-renda-e-opcao-de-risco/

Antecipação de restituição do imposto de renda é opção de risco Bancos fazem empréstimo com valor correspondente ao da restituição, mas, se contribuinte cair na malha fina, terá de arcar com pagamento Por Gilmara Santos 30 abr 2018, 21h32 - Publicado em 30 abr 2018, 17h46

A poucas horas do prazo final para a entrega da declaração do Imposto de Renda, muitos brasileiros já começam a se programar para receber a restituição. De acordo com o cronograma da Receita Federal, o reembolso, para quem não cair na malha fina, começa no dia 15 de junho e termina em 17 de dezembro. Os contribuintes que não querem esperar o calendário oficial têm a possibilidade de antecipar os valores com os bancos. O professor do Insper Michel Viriato destaca que, por se tratar de uma contratação de dívida, há juros embutidos. Mas pode ser uma opção para quitar um débito mais caro. “É uma boa alternativa para liquidar uma dívida ou pelo menos diminuir o saldo de compromisso com cartão de crédito ou cheque especial, em que os juros são mais altos”, avalia o professor. Para o presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o contribuinte deve tomar cuidado, pois não sabe de antemão se cairá na malha fina. Nesse caso, não receberá a restituição no prazo programado e não terá como quitar a dívida — a solução será fazer outro empréstimo, só que com juros mais altos. “Não é possível ter certeza se a pessoa vai ou não cair nas garras do Leão. Por isso o meu conselho é que, se a intenção é adiantar os valores em bancos, procure um contador e peça para que ele passe um pente fino na sua declaração, para reduzir a probabilidade de ficar na malha fina e assim evitar pagamento de mais juros”, destaca Domingos.


Michel Viriato, do Insper, concorda com o risco de antecipar a restituição. “É uma expectativa de recebimento que pode ou não se concretizar no prazo esperado”, alerta. As cinco principais instituições financeiras do país têm a opção de antecipar os valores da declaração com taxas que variam entre 1,79% e 4,36% ao mês — os juros do cartão de crédito atingiram 334,5% ao ano em março e os do cheque especial chegaram a 324,7%. “A antecipação depende da situação financeira de cada pessoa. Se tem estouro no cheque especial, com certeza vale a pena”, destaca Domingos. Opções No Banco do Brasil, é possível antecipar 100% do valor da restituição, limitado ao valor de 20.000 reais. Há taxa de juros a partir de 1,89% ao mês e o pagamento deve ser feito quando o crédito entrar na conta ou até 15 de janeiro de 2019. O Bradesco libera até 100% do montante, desde que não ultrapasse 50.000 reais. O porcentual cobrado começa em 1,79% ao mês. A Caixa permite antecipar até 75% do total, fixado em até 30.000 reais. Os juros são a partir de 2,10% ao mês. No Itaú, os porcentuais partem de 3,13%, com empréstimo limitado a 10.000 reais. No Santander, as taxas variam entre 1,99% e 4,36% ao mês.


Veículo: VEJA Data: 21/03/2018 Link: https://veja.abril.com.br/economia/pascoa-campanha-pede-que-propaganda-seja-direcionada-aos-pais/

Páscoa: campanha pede que propaganda seja direcionada aos pais O Código de Defesa do Consumidor considera como abusiva propaganda direcionada para o público infantil Por Da Redação access_time23 mar 2018, 12h43 - Publicado em 21 mar 2018, 10h08 12h43 - Publicado em 21 mar 2018, 10h08

Supermercados estão repletos de ovos de Páscoa (Sérgio Carvalho/Folhapress)

As lojas e supermercados já estão repletos de ovos de Páscoa. Coloridos e recheados de bombons ou brinquedos, os ovos são um convite ao consumo para crianças e adultos. Só que as empresas não podem fazer campanhas publicitárias dirigidas para o público infantil. A regra é válida para todos os produtos, inclusive os alimentícios. Para chamar a atenção dos anunciantes sobre o risco de propaganda ostensiva na Páscoa, o instituto Alana, organização sem fins lucrativos de proteção da infância, criou a campanha “Anuncia pra Mim”.


O objetivo é que os pais e responsáveis enviem uma carta virtual às empresas sempre que perceberem que os anúncios estão atingindo as crianças. A intenção é exigir que os anúncios sejam direcionados a eles e não aos pequenos. “A publicidade direcionada a crianças já é considerada abusiva e, portanto, ilegal pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Mas as empresas seguem desrespeitando”, afirma Ekaterine Karageorgiadis, coordenadora do programa Criança e Consumo, apoiadora do projeto. O artigo 37 do CDC proíbe toda propaganda enganosa ou abusiva. Como as crianças não têm maturidade para julgar e entender o caráter persuasivo das mensagens publicitárias, o Alana entende que é abusivo direcionar publicidade a esse público. Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) considera abusiva a publicidade dirigidas à criança. Entre as práticas consideradas abusivas estão o uso de linguagem infantil, de pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil, de personagens ou apresentadores infantis, dentre outras. A Associação Brasileira de Licenciamento (Abral) diz que a propaganda infantil não é proibida. “A publicidade direcionada às crianças não é proibida, assim como é legal a associação de personagens a produtos. A publicidade é regida por um arcabouço relevante, atualmente composto por 22 normas, mais do que o Reino Unido, com 16 normas, e que os Estados Unidos, com 15. O sistema adotado em nosso pais é misto, combinando as normas de autoregulamentação do Conar com regulação federal por meio da Constituição, Código de Defesa do Consumidor e Estatuto da Criança e do Adolescente.”, afiro A Páscoa de 2018 vai cair no dia 1º de abril. De acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a expectativa de é de uma alta nas vendas de 3% a 5% em relação ao ano passado. Em 2017, o aumento foi de 1,2%.

Dicas para economizar Antes de sair comprando ovos de chocolate, vale lembrar de algumas dicas para não se endividar nem pagar mais caro. O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) lembra que o consumidor deve analisar se vale a pena investir em ovos de Páscoa em vez de chocolate ou outro alimento mais saudável que pode ser presenteado durante a data. A pesquisa também é importante. Para se ter uma ideia, em 2017, o Proconconstatou diferença de mais de 50% entre produtos idênticos em variados supermercados da cidade de São Paulo.


Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), diz que vale a pena negociar o preço, “especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades”. Outra dica dele é trocar os ovos de marca por caseiros. “Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos.”


VeĂ­culo: UOL Economia Data: 07/03/2018 Link: https://economia.uol.com.br/imposto-de-renda/duvidas/declaracao-imposto-de-renda-2018-anteciparrestituicao-pagar-emprestimo.htm




VeĂ­culo: UOL Economia Data: 01/04/2018 Link: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2018/04/01/frases-mentiras-financeirasestragam-orcamento-sonho.htm




VeĂ­culo: UOL Economia Data: 10/04/2018 Link: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2018/04/10/credito-negativo-nome-sujodividas-dicas.htm





VeĂ­culo: UOL Economia Data: 11/04/2018 Link: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2018/04/11/divida-cartao-de-creditosaude-financeira-dicas.htm





Veículo: Claudia Data: 17/04/2018 Link: https://claudia.abril.com.br/sua-vida/a-faxina-financeira-para-por-em-pratica-projetos-estimados/

SUA VIDA

A faxina financeira para pôr em prática projetos estimados CLAUDIA selecionou quatro mulheres e seus desejos e providenciou consultoria personalizada para elas Por Solange Azevedo 17 abr 2018, 10h47

(Ricardo Corrêa/CLAUDIA)

Não gastar mais do que ganha é a lição número 1 para quem não quer viver no vermelho. Parece básico, mas boa parte dos brasileiros não consegue seguir essa simples regra. De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), quase 40% da população a partir dos 18 anos está com o nome sujo na praça devido a contas atrasadas. É um exército de 59,9 milhões de inadimplentes. Embora a crise econômica tenha agravado esse problema, o descontrole no país é antigo. Especialistas em finanças pessoais alertam que não tem jeito –é necessário aprender a poupar, seja para se prevenir de situações inesperadas, como o desemprego, seja para realizar sonhos. O ideal seria reservar cerca de 40% do que se ganha no mês. Na prática, isso nem sempre é possível. “Quanto menor a renda, mais difícil é guardar”, admite Alberto Ajzental, executivo do setor imobiliário e professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. “Mas, de uma forma geral, as pessoas precisam fazer o exercício de viver abaixo dos seus limites.” Disciplina é a palavra mágica. “É fundamental que a relação com o dinheiro seja revista”, recomenda o consultor Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora


DSOP). “O primeiro passo é fazer um diagnóstico para saber onde cada centavo é gasto. Com isso, é possível definir prioridades e cortes.” Pode registrar usando aplicativo de celular, planilha de computador ou até papel e caneta. Mas tudo deve ser anotado, pois, sem esse retrato, fica difícil promover ajustes. Despesas como IPVA e matrícula escolar, embora geralmente vençam em um período específico do ano, são consideradas fixas e devem estar previstas no orçamento. As variáveis são, por exemplo, o cafezinho, o pneu furado, lazer e roupas novas. Outro fator essencial, segundo o especialista, é ter metas claras. Quando a pessoa sabe o que quer, quando quer e do quanto precisa para conseguir é mais fácil correr atrás. É o caso das quatro mulheres que você conhece a seguir –e elas ainda ganharam bons conselhos de mentores financeiros.

Sonho 1: pós-graduação no exterior Luciana Gerlach, 29 anos

Para dar um up em sua carreira, a engenheira civil Luciana Gerlach pretende fazer um mestrado focado em patologias da construção em Portugal. O embarque está previsto só para agosto de 2019, mas ela e a companheira, a turismóloga Camila Sena, 25, já botaram numa planilha quanto terão de juntar para levar uma vida sem luxo durante dois anos, na cidade de Porto: 90 mil reais. São 8 mil para as passagens aéreas, 16 mil para a universidade e 66 mil para morar, comer, viver por lá. Elas pensam em vender o carro, um Sandero que vale 32 mil, e usar os 7 mil que têm aplicados em tesouro direto para bancar o sonho.


O problema é que, além de faltar 51 mil para fechar essa conta, elas ainda terão de pagar 10 mil das anuais do apartamento recém-adquirido no bairro paulista do Cambuci. Considerando que os ganhos das duas com salários e o dinheiro pago pelos hóspedes conseguidos via site Airbnb, a receita mensal varia de 9,7 mil a 12 mil, e Luciana e Camila terão de economizar, todos os meses, entre 30% e mais de 35%, conforme o valor obtido, até viajarem. Consultoria financeira personalizada: “Terão que fazer uma faxina orçamentária, mas se trata de um desejo possível”, afirma o consultor Reinaldo Domingos. “O carro deveria ser vendido logo, pois a depreciação será de 10% a 20% até a viagem.” O especialista alerta que despesas como combustível, lavagem e manutenção consomem de 2,5% a 3% do valor do automóvel. Nesse caso, entre 800 e 960 reais a cada 30 dias. Ao estudar as contas descritas pela engenheira, o consultor constatou que elas desembolsam ao menos 2,3 mil por mês sem saber dizer onde –provavelmente com questões não prioritárias, passíveis de corte. “É comum as pessoas se esquecerem, por exemplo, do que pagam com cartão de débito”, diz. Outro ponto obscuro é o cartão de crédito. Ali, estão misturadas despesas fixas, como alimentação e gasolina, com variáveis. Entre os gastos que estão claros, 400 reais vão para o curso de inglês de Luciana. “Precisa do idioma em Portugal?”, questiona Reinaldo. E orienta que as duas busquem alguma fonte de renda em Porto e guardem o suficiente para se sustentar por seis meses na volta ao Brasil.

Sonho 2: reforma da casa Ana Lucia Bertolani, 35 anos

(Ricardo Corrêa/CLAUDIA)

A campainha tocou e a relações-públicas Ana Lucia Betolani foi atender à porta. Mal havia saído do quarto quando ouviu um estrondo e se viu coberta de poeira. Metade do telhado da casa


onde mora com a mãe, de 87 anos, no Jardim Anália Franco, em São Paulo, viera abaixo. Felizmente, ninguém se feriu. Logo após o episódio, no início de 2017, Ana Lucia fez um reparo de emergência. Mas pretende, ainda neste ano, uma reforma estrutural no imóvel de 150 metros quadrados, porque sua vida útil está perto do fim, e ainda ampliá-lo. Pelos cálculos dela, são necessários 50 mil reais para a primeira e mais importante fase de obras, que é ajeitar o térreo e levantar mais um andar com quatro cômodos. A questão é que a relações-públicas só tem 35 mil e já cortou as despesas que podia. Reduziu gastos com telefone e TV a cabo e eliminou prazeres como festas, viagens e jantares. Metade dos 6 mil mensais, resultantes do salário dela e da pensão da mãe, é para despesas fixas. Só plano de saúde custa 1,6 mil. Os outros 3 mil mais 1,5 mil do aluguel de um apartamento vão para reformas e IPTU de outros três imóveis que a família tem como investimento e estão desocupados. Um deles há mais de 3 anos. Consultoria financeira personalizada: Alberto Ajzental, da FGV, recomenda que Ana Lucia comece logo a reforma da casa onde mora e use os 35 mil que já tem para fazer o pagamento, mas parcelado. “O mercado está fraco e empreiteiros dividem porque estão sem trabalho”, diz. Ele aconselha, ainda, a revisão dos aluguéis desejados para conseguir quanto antes novos inquilinos e ampliar sua receita. “Ou os valores pedidos estão altos ou os imóveis não estão em boas condições. Muitas vezes, é melhor baixar até 50% do que ficarem vazios”, frisa. Ajzental acrescenta que uma forma de o dono não se descapitalizar é o novo inquilino se responsabilizar pelos reparos e, em troca, ter meses de carência do aluguel. Já o consultor Reinaldo Domingos é mais radical e propõe a venda dos imóveis. “Aplicando o dinheiro, o rendimento seria de ao menos 0,6% ao mês, o dobro do que ela teria com aluguéis. Mas é importante que não saque mais da metade dos ganhos para não dilapidar o patrimônio”, ensina. Considerando que o valor dos quatro imóveis, exceto o que ela mora, é estimado em 2 milhões de reais, o lucro seria de 12 mil a cada 30 dias.


Sonho 3: tour pela Europa Emeri Arturo, 53 anos

(Ricardo Corrêa/CLAUDIA)

A paulista batalha há mais de 30 anos como representante comercial. Já negociou uma porção de produtos –de material médico a lingerie, mel e açúcar cristal. Hoje, Emeri Arturo recebe aposentadoria, mas faz questão de continuar trabalhando como vendedora autônoma. E aproveita parte dos 4 mil reais de sua renda mensal para viajar. Esteve nos últimos tempos nos Estados Unidos e no Chile. Até 2019, quer tornar real o sonho de passar 20 dias na Europa. Países como Portugal, França, Itália e Grécia estão no seu planejado roteiro. Embora ainda não tenha feito os cálculos de quanto terá de desembolsar, agências de turismo estimam que o gasto seria de cerca de 20 mil reais na baixa temporada, incluindo transporte, hospedagem e alimentação. Como Emeri divide as contas da casa com o marido, sobram 45% de sua receita para as despesas variáveis, como restaurantes, sapatos e cremes –área passível de ajustes. Ela também tem 83 mil reais aplicados. Em tesouro direto, com uma corretora, estão investidos 50 mil; em um fundo DI de um grande banco, 32 mil e, na poupança, 1 mil.


Consultoria financeira personalizada: Seria fácil se Emeri quisesse simplesmente sacar o dinheiro e embarcar na sonhada viagem. Só que ela se preocupa em ficar descoberta na velhice e pretende mexer apenas no rendimento das aplicações para fazer seu tour, e sem abrir mão de outras viagens que surgirem no futuro. Para aumentar o capital investido, planeja vender o apartamento de 178 metros quadrados onde mora, que vale 670 mil, e comprar um de 400 mil. Considerando que metade do dinheiro que sobrar da negociação é do marido, ela teria mais 135 mil em caixa. Os especialistas ouvidos por CLAUDIA dizem que Emeri é uma pessoa que já sabe poupar. Mesmo assim, pode ampliar seus ganhos. “O ideal é que invista em bancos menores, que têm taxas maiores de retorno e são seguros, pois estão amparados pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC)”, diz Juliana Inhasz, professora de Finanças do Insper, instituição de ensino e pesquisa em São Paulo. O FGC é uma espécie de seguro, válido para investimentos de até 250 mil reais. Nesse caso, a expectativa de lucro, aplicando 218 mil (sua parte na venda do apartamento e o valor que já tem hoje guardado), seria de cerca de 15,7 mil em um ano. Mas, como a recomendação é que metade disso não seja retirada para não dilapidar o patrimônio, Emeri também precisará cortar gastos. A mentora financeira sugere uma redução nas despesas “de 1 mil reais por mês, pelo menos”.

Sonho 4: ampliação do negócio Lauranice Fiorim, 62 anos

(Arquivo Pessoal/Reprodução)

O médico Edson Sato, 58, e a enfermeira Lauranice Fiorim se conheceram na fronteira do Brasil com a Venezuela, trabalhando com índios ianomâmis, e logo se casaram. Amantes da natureza, eles queriam um refúgio perto de São Paulo que reproduzisse um pouco do sossego e da vida simples que levavam na Amazônia. Por isso, compraram um sítio em Pouso Alto, no sul de Minas Gerais, a um quilômetro e meio da famosa Estrada Real, na Serra da Mantiqueira.


Plantaram árvores e refizeram o lago, atraindo mais pássaros para o local. Mas o que começou como um projeto pequeno, voltado para a família e os amigos, se transformou em negócio. No início de 2017, foi inaugurada a pousada Canto da Lala, com quatro chalés e uma suíte. Deu tão certo que a procura tem sido maior do que a oferta, e Lauranice quer ampliar sua pousada. A um custo de 40 mil reais, os planos são mais três suítes. Acredita que oito acomodações compõem o número ideal para ter lucro efetivo e ainda garantir atendimento personalizado aos hóspedes. Consultoria financeira personalizada: Como Lauranice recebe aposentadoria e o marido continua atuando na medicina, eles ainda não fizeram retiradas da pousada. Vêm reinvestindo o dinheiro que faturam, em melhorias, como a construção de piscina, salão de jogos e campo de futebol. Ainda estão nos planos a instalação de uma sauna e o aquecimento da piscina, pois, no inverno, a temperatura chega a zero. A estimativa de Laurenice é que, até dezembro deste ano, o lucro salte 125% na comparação com 2017, passando de 8 mil reais mensais –em média, com picos em meses com feriado– para 18 mil. “Se há demanda reprimida, a prioridade deveria ser a construção das três suítes, porque é isso que vai gerar mais receita, e não as benfeitorias”, alerta Alberto Ajzental, da FGV. “É preciso dar um passo de cada vez”, acrescenta. Para Juliana Inhasz, do Insper, o lucro esperado não parece tão compatível com a economia brasileira, que está demorando para se recuperar. “Seria interessante que ela não se endividasse e aplicasse parte dos recursos em fundos de investimentos de bancos menores, onde o rendimento é maior, ou em títulos públicos, pensando também em ter fluxo de caixa”, diz a consultora. _____________________________________________________________________


Veículo: G1 Data: 08/04/2018 Link: https://g1.globo.com/economia/imposto-de-renda/2018/noticia/imposto-de-renda-2018-vale-a-penaantecipar-a-restituicao-veja-as-taxas-cobradas-pelos-bancos.ghtml

Quem tem Imposto de Renda a restituir vai receber os valores entre os meses de junho e dezembro de 2018 – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita Federal. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição, o que na verdade é um empréstimo que envolve o pagamento de juros. O prazo de entrega do IR 201 vai até 30 de abril. Caso o contribuinte caia na malha fina, receberá o dinheiro restituído apenas após regularizar a sua situação com a Receita. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco. O G1 consultou os principais bancos do país sobre as taxas cobradas, valores antecipados e prazo de pagamento. Todas as instituições exigem a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. Veja abaixo.


Prós e contras O educador financeiro Reinaldo Domingos considera que a antecipação só é vantajosa para quem realmente precisa do dinheiro. “Paraquemestáendividadoepagandotaxasmais altasdejurosdoqueasoferecidaspelosbancos,a antecipaçãopara quitardívidaséumbomnegócio”,diz. Para Marcelo Ciampolini, diretor-presidente da Lendico, site de empréstimo pessoal online, é vantajoso para o consumidor que estiver endividado com linhas de crédito muito caras, como cartão de crédito ou cheque especial, pois a antecipação da restituição é um empréstimo com taxas de juros mais baixas. Ciampolini considera que a antecipação da restituição tem a vantagem de o contribuinte pagar o empréstimo apenas no final do ano, em parcela única. “Contudo,podeserperigosoparao cliente,jáqueseele deixarderecebero valorporqualquerrazãoserá debitadoda mesmaforma”,afirma. Por isso, Ciampolini aconselha o consumidor que pretende fazer esse tipo de empréstimo a garantir que terá o valor para o pagamento da dívida em parcela única mesmo que não receba a restituição. “Se o consumidor estiver em dúvida sobre isso, o empréstimo pessoal pode ser uma alternativa mais vantajosa, já que poderá diluir a dívida em várias parcelas e pode encontrar taxas baixas”, explica. Pesquisa realizada pela Lendico com 750 pessoas mostrou que entre os que pretendem pedir a antecipação, 66,2% o farão para pagamento de dívida. Outros 14,7% tomarão o crédito para fazer compras, 9,2% preveem gastar o crédito com custos referentes a férias e 5% usarão o empréstimo para custos relacionados a educação.


Custo da operação vai além dos juros O contribuinte deve ficar atento ao custo efetivo total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Entidades de defesa do consumidor alertam que no contrato que trata da antecipação da restituição devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. “Sempre avalie as taxas e o custo efetivo total. Pode ser muito mais vantajoso tomar um empréstimo a taxas menores, parcelar por um tempo e, quando receber a restituição, quitar o valor restante e com desconto, por conta da antecipação de pagamentos”, diz Ciampolini. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, Domingos aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”, aconselha. ____________________________________________________________________________


Veículo: HuffPost Brasil Data: 28/03/2018 Link: https://www.huffpostbrasil.com/2018/03/28/12-dicas-para-economizar-nos-ovos-de-chocolate-e-noalmoco-de-pascoa_a_23395427/

COMIDA 28/03/2018 23:40 -03 | Atualizado 28/03/2018 23:40 -03

12 dicas para economizar nos ovos de chocolate e no almoço de Páscoa

Sabemos que os ovos de Páscoa são tentadores. Então, tente seguir estas dicas para não se endividar. 

By Luiza Belloni Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças. A Páscoa é um feriado de celebração, mas também para alguns, uma despesa extra. Além dos ovos de chocolate, que tiveram um aumento de preço de 4,8% em relação ao ano passado, os consumidores precisam planejar compras para o almoço de domingo. Para não acabar comprando por impulso e gastar mais do que você deveria, o jeito é se programar. Para isso, o planejador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, deu 12 dicas para compras mais conscientes e, é claro, mais econômicas. Veja abaixo:

Orientações para economizar com ovos de Páscoa: 1. Compare Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários.

2. Pense antes de comprar Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas.

3. Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data.

4. Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se: sempre é válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto.

5. Escolha ovos caseiros Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o "status" da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos.


6. Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. Lembre-se, a Páscoa não se resume a quilos de chocolate.

Orientações para economizar no almoço de Páscoa: 7. Não tenha pressa O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto se programe e vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro.

8. Seja consciente Verifique o número de pessoas e controle para que a "mesa farta" não vire um festival de sobras e desperdício.

9. Saiba onde comprar Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções.

10. Faça boas escolhas Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade.

11. Compartilhe Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição;

12. Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos. Lembre-se de pedir um desconto de, no mínimo, 10% nas compras à vista.


Veículo: Catraca Livre Data: 06/04/2018 Link: https://catracalivre.com.br/geral/economize/indicacao/7-erros-mais-comuns-que-os-pais-cometem-nahora-de-dar-mesada/

7 erros mais comuns que os pais cometem na hora de dar mesada Preços e informações apuradas em 06/04/18 e sujeitas a mudança sem aviso prévio. 06/04/2018

12:21 | Atualizado: 06/04/2018

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Educar os pequenos a lidarem com o dinheiro é um dos desafios dos pais. Fazer com que eles entendam o valor do dinheiro, como guardá-lo e usá-lo com sabedoria para comprar o que eles querem. Para ajudar nessa tarefa a mesada é uma boa ferramenta para que desde cedo as crianças sejam inseridas no universo financeiro. É importante que a mesada seja usada como meio de educação financeira promovendo o consumo consciente e sustentável. Quando oferecida de forma errônea a mesada pode causar impactos negativos e acabar incentivando o consumo desenfreado. Para evitar que isso ocorra, Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro "Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro", comenta sobre os 7 principais erros na implementação da mesada. Confira: 1) Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras.


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Mesada não é salário, afinal crianças não devem trabalhar 2) Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. É importante que ela aprenda a gerenciar seu dinheiro. Por isso é importante que ela separe 50% de sua mesada para o consumo cotidiano para comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 3) Permissão Ao tentar implementar a mesada você possivelmente vai se deparar com a seguinte situação: antes mesmo do mês terminar a criança gastará todo dinheiro e vai te pedir mais. Isto é natural, afinal ela está aprendendo a lidar com as finanças. Porém nesse momento é fundamental aprender a dizer "não", para o bem da criança, para que ela entenda as consequências de seus atos.


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É comum a criança gastar todo dinheiro antes do mês acabar 4) Violação É importante que o pais em hipótese alguma, peguem emprestado o dinheiro que a criança vem guardando para realizar seus sonhos. Num primeiro momento essa recomendação pode parecer absurda, mas é comum que os pais mexam no cofrinho do filho ou retirem algum valor investido no banco para criança, para pagar alguma conta ou até mesmo para uso particular. 5) Ruptura Caso seu filho esteja juntando dinheiro para comprar algum objeto ou realizar um sonho, nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento do pequeno. Quer dizer, jamais compre o objeto antes que ele consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja.

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Deixe que a criança junte o dinheiro necessário para comprar o que quer 6) Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. 7) Desmedida Os pais devem ter em conta que a mesada não pode ser usadanem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada jamais pode virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos.


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Mesada não deve ser moeda de barganha Cadastre-se aqui e fique por dentro das melhores dicas do Catraca Livre.

Fica a dica: lembre-se de calcular o frete para avaliar se o desconto está realmente valendo a pena, e de conferir se as ofertas estão mais baratas do que em outras lojas usando o Melhor Preço.


Veículo: Quatro Rodas Data: 29/03/2018 Link: https://quatrorodas.abril.com.br/guia-de-compras/financiamento-entenda-porque-o-juro-zero-nao-existe/

Financiamento: entenda porque o juro zero não existe A taxa zero só dá as caras no papel. Na prática, ela está bem escondida Por Da Redação access_time29 mar 2018, 14h21 - Publicado em 29 mar 2018, 14h20 O juro 0% anunciado é s empre calculado em cima do pre ço de tabela de fá brica

O juro 0% anunciado é sempre calculado em cima do preço de tabela de fábrica (Denis Freitas/Quatro Rodas)

Vamos ser diretos: juro zero não existe. É uma das formas mais comuns do “me engana que eu gosto” tão arraigado no comércio, inclusive no de veículos novos e usados, para atrair os incautos. Às vezes nem um negócio de pai para filho prevê emprestar R$ 1.000 para pagar daqui a seis meses pelo mesmo valor. “Daí vem uma pergunta bem simples: você emprestaria dinheiro para alguém de quem nunca ouviu falar, não conhece nem por indicação, em 15 vezes sem cobrar juros? Imaginem instituições saudáveis realizando parcelamentos dentro dessas condições e dividindo os valores pelas quantidades fixas que os clientes devem pagar”, comenta o youtuber Reinaldo Domingos, que comanda o canal Dinheiro à Vista e é doutor em educação financeira, presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros) e autor de diversos livros sobre o tema. A pegadinha da taxa zero está no desconto na compra à vista. Ou melhor, a falta de desconto.


Como funciona: o juro 0% anunciado é sempre calculado em cima do preço de tabela da fábrica. Mas se o interessado decidir pedir um desconto para a compra à vista, vai descobrir que o vendedor está disposto a fazer um abatimento de 10%. Bingo: é aqui que estão os juros embutidos.

Custos ocultos A saída para isso é pa ciên cia na neg ocia ção e tempo para pesquisar

A saída para isso é paciência na negociação e tempo para pesquisar (Reprodução/Internet)

As concessionárias que oferecem a dita “taxa zero” ainda recorrem a outro artifício: esse plano de financiamento é oferecido em circunstâncias mais restritas. Em geral, elas exigem uma boa entrada – algo como 40% a 60% do total do carro – combinada a um número reduzido de parcelas, normalmente até 12 meses. Mesmo uma parcela inicial para pagar só daqui a 30 dias também prevê uma taxa embutida. O antídoto para isso é paciência na negociação e tempo para pesquisar. Portanto, o primeiro passo começa em casa, buscando na internet as principais ofertas para o modelo que você quer e as diferentes opções de financiamento. A segunda etapa na busca do que for mais próximo do “juro zero” é ir para a rua para comparar entre três e cinco lojas e negociar ao vivo com o vendedor. Uma delas terá de lhe conceder o correspondente dos juros embutidos em forma de desconto – algo geralmente entre pelo menos 5% e 10% no pagamento à vista.


Veículo: Quatro Rodas Data: 26/03/2018 Link: https://quatrorodas.abril.com.br/guia-de-compras/inadimplencia-o-que-da-para-fazer-quando-a-parcelavira-divida/

Inadimplência: o que dá para fazer quando a parcela vira dívida? O ideal é fazer logo a faxina em despesas e receitas antes da busca e apreensão Por Da Redação access_time26 mar 2018, 15h22 - Publicado em 26 mar 2018, 13h44 despesas

Um dos maiores perigos de um financiamento de carro é a inadimplência. É o momento em que o atraso no pagamento das prestações deixa de ser exceção para virar regra. “É nessa hora que o credor pode lhe tomar todos os seus bens, salvo a casa própria, já que é a moradia da sua família”, afirma Reinaldo Domingos, educador financeiro. Mas nem tudo está perdido nesse cenário. A receita é simples, porém dolorosa. Em primeiro lugar, o próprio devedor precisa aceitar a realidade e reconhecer que está com um baita problema, e não só um contratempo que logo será resolvido. Se você não está conseguindo pagar o financiamento, é porque suas receitas devem estar mais baixas do que as despesas. “Seu padrão de vida pode estar desregulado”, diz Domingos. Depois, reúna toda a família, explique detalhadamente o caso e coloque no papel todas as despesas – TV paga, cinema no fim de semana, shopping, comer fora, entre outras. Verifique quais são imprescindíveis e quais são cortáveis do orçamento.


Onde você mora é um lugar bem servido de transporte público? Você trabalha perto? Pode ir de ônibus, metrô ou aplicativo?

Custo para manter Vender o carro pode ser uma opção para fugir das dividas

Nessa hora, talvez seja melhor dar um passo para trás para depois dar outros à frente. Como vender o carro! Segundo Domingos, manter um veículo não pode custar mais do que 20% da renda mensal. “Por outro lado, carro é sinônimo de liberdade de ir e vir. Caso você tenha filhos pequenos, por exemplo, deve avaliar se pode precisar de transporte na madrugada. Tem gêmeos? Então necessita de espaço.” Ou seja, existe toda uma avaliação para saber do que precisa ou não. Se você não conseguiu pagar, logo baterão à sua porta. “No meu caso, em cinco dias já estavam ligando para as pessoas para quem eu dei referências”, relembra Silmara Gomes, profissional liberal que havia financiado um Hyundai Azera 2016. “Ameaçam dizendo que vão fazer apreensão, pôr o nome no SPC e começam a perturbar.” As normas financeiras usuais dizem: em três meses batem na sua porta, seguido por ameaças de apreensão. Em seis meses, podem tomar seu bem e levá-lo a leilão, o que é uma péssima saída devido à alta desvalorização nesse tipo de negociação. Depois de ajustadas as despesas pessoais, a próxima fase é sentar com o banco e tentar renegociar, talvez alongar a dívida para baixar o valor da parcela. Saiba que o banco não tem interesse em retomar o automóvel, pois esse não é seu negócio. Tudo que ele quer é que você continue pagando. Se nada der certo, venda o veículo a um particular, mesmo que tenha de dar um bom desconto. Tudo é melhor do que entregá-lo ao banco, situação em que o prejuízo é bem maior, pois se perde tudo o que pagou.


Veículo: Portal R7 Data: 01/04/2018 Link: https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/dinheiro-descubra-as-5-mentiras-que-teimpedem-de-ficar-rico-01042018

Dinheiro: descubra as 5 mentiras que te impedem de ficar rico Neste 1º de abril, Dia da Mentira, descubra quais são as desculpas que não deixam o dinheiro multiplicar na sua conta

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O QUE É QUE EU FAÇO SOPHIA 01/04/2018 - 13H36 (ATUALIZADO EM 01/04/2018 - 13H36)

Mentir pra si mesmo é a pior mentira? Quando o assunto é dinheiro, com certeza. Achar que tem dinheiro sobrando, dizer "eu mereço" e comprar sem limites mesmo endividado ou dar uma desculpa para não poupar todo mês são mentiras que parecem inofensivas, mas extremamente prejudiciais à saúde financeira, afirma o educador Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). "O antídoto é resgatar os sonhos, ter objetivos de vida definidos, não apenas no curto prazo, mas também no médio e longo prazo", diz. Confira quais são as cinco mentiras financeiras que te impedem de enriquecer

"Eu mereço" Getty Images

Essa frase é dita quando normalmente queremos justificar a compra de algo que não estava nos planos: "Ah, mas eu mereço". E as compras vão se acumulando: eu mereço um sapato novo, uma roupa nova, eu mereço o último modelo de celular, eu mereço sair todo fim de semana. E dessa maneira o dinheiro vai embora sem que a gente se dê conta. A melhor maneira de fugir dessa autossabotagem é delimitar um objetivo bem definido: quer comprar o último modelo de


celular? Guarde o dinheiro para comprar à vista, sem se endividar. E antes de dizer "eu mereço" para tudo, lembre-se desse objetivo. "Por isso é tão importante que tenhamos objetivos de vida bem definidos, pois são eles que nos farão praticar o consumo consciente; afinal de contas, estamos nos privando de um prazer pontual em prol de algo muito maior lá na frente." ADVERTISEMENT

2 "Eu preciso" Getty Images

Essa pergunta deve ser feita sempre antes de fazer uma compra. O problema é quando a pessoa mente para si mesma para justificar uma compra desnecessária. “Muita gente compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não tem, para impressionar, muitas vezes, pessoas que nem conhece. Precisamos nos educar financeiramente para viver de maneira mais saudável e sustentável, realizando sonhos que possuem valor para nós mesmos”, diz Domingos.

3 "Estou infeliz" Comprar para desviar a atenção de algo que te deixa infeliz pode arruinar sua vida financeira. Se isso acontecer sempre, pode indicar inclusive uma compulsão por compras. Confira seis sinais de que você está comprando como louco “A felicidade advinda do consumo esporádico e sem planejamento tende a ser pequena e momentânea, mas realizar sonhos, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam”, diz Domingos. Para conseguir realizar estes sonhos, Domingos aconselha a ter sempre três objetivos: um de curto prazo (até um ano), um de médio prazo (até cinco anos) e um de longo prazo (acima de cinco anos). Uma vez que cada um destes sonhos seja realizado, substitua por outro.

4 “Não consigo resistir” Aparentemente inofensiva, essa mentira pode indicar a falta de organização na vida financeira, afirma Domingos. “Parece impossível, mas muita gente não sabe quanto dinheiro tem na conta antes de gastar”, diz. A solução é tomar pé da situação financeira para poder decidir se é hora de resistir ou não a mais uma compra.

5 "Eu tenho condições" Ter dinheiro sobrando também é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento, avalia Domingos.


Se o dinheiro estĂĄ sobrando no final do mĂŞs, reveja quais planos podem ser realizados mais rapidamente ou se outros objetivos de vida podem ser priorizados. " O dinheiro deve trabalhar em favor das pessoas, nĂŁo o contrĂĄrio", diz.


Veículo: Metro Jornal Data: 21/04/2018 Link: https://www.metrojornal.com.br/economia/2018/04/21/comprar-casa-propria-ou-alugar-especialistasexplicam-o-que-fazer.html

Comprar a casa própria ou alugar? Especialistas explicam o que fazer Por Luiza Vidal/Portal da Band Sábado, 21 abril 2018, às 07:57 Cris Faga/Fox Press Photo/Folhapress

A decisão entre comprar ou alugar um imóvel é mais difícil do que parece. São muitas variáveis que precisam ser pensadas antes de tomar a decisão. Mesmo que a ideia da casa própria esteja ainda muito presente no sonho dos brasileiros, há casos onde o aluguel vale mais a pena, por exemplo, e tudo isso vai depender do que a pessoa quer e, principalmente, a situação financeira em que se encontra. Não se preocupe, você não precisa seguir nenhuma regra. É o que explica o economista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Roberto Kanter. Para o especialista, a pessoa que deseja dar esse passo deve pensar do ponto de vista do consumo, isto é, quais lugares a pessoa costuma frequentar, consumir etc. Kanter explica: "É essencial saber o que é importante para você. Por exemplo: quero comprar na Mooca [zona leste São Paulo] e meus amigos, família, estão no Itaim Bibi [zona sul], como faz? Ainda mais em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, onde o fluxo de circulação é muito complicado", conta ao Portal da Band. "É preciso pensar 'vale a pena abrir mão da qualidade de vida por uma questão financeira?". Além disso, a escolha também depende do perfil do comprador. Segundo o economista, 90% das pessoas mais jovens, com idades entre 25 e 35 anos, moram em imóveis alugados. "As pessoas que têm um estilo de vida na qual priorizam a mobilidade e podem, por exemplo, fazer intercâmbio em algum momento, se encaixam nesse grupo. A tendência é pagar aluguel. Ela opta, nesse caso, por morar em um bairro que faz mais sentido para ela". Acima dessa idade, a escolha entre aluguel vs compra varia ainda mais. Tudo deve ser levado em consideração, já que pessoas mais velhas tendem a preferir estabilidade. Nesse caso, o cenário é outro, com mais variantes: comparação financeira entre quanto o dinheiro aplicado rende por mês vs valor do aluguel; potencial valorização do imóvel.


"O comprador deve fazer uma conta: a pessoa tem R$ 500 mil, que rende, mais ou menos, R$ 3 mil por mês em uma aplicação de CDI. Ela pode optar por usar esse valor no aluguel ou no parcelamento da compra de um imóvel, tanto faz. Se a pessoa tiver uma renda, salário, que possa usar no lugar, é possível manter o dinheiro todo aplicado", fala. "Agora, se o indivíduo quer um imóvel em um bairro onde o aluguel é superior aos R$ 3 mil [citado no exemplo acima], a melhor decisão seria comprar", termina. A valorização do imóvel também é algo que deve ser levado em conta. Kanter contou que optar por bairros tradicionais é uma boa opção, pois são locais "já estabelecidos". Por isso, é indicado fazer uma consulta com especialistas, caso o comprador queira um lugar que fique mais valorizado em alguns anos. "A Vila Leopoldina, por exemplo, seria uma coisa ruim, com pouca procura. Quando o primeiro conjunto foi construído lá, a procura era baixa. Se você for hoje, a região ficou muito mais valorizada. Já imóveis em Higienópolis não sofrem grandes diferenças no preço", esclarece o especialista. Guarde dinheiro Seguindo nessa linha de pensamento, o educador financeiro Reinaldo Domingos é certeiro: "quem tem poder financeiro é quem tem dinheiro guardado", diz. Ele dá exemplos: "O consumidor tem R$ 100 mil e compra um imóvel à vista com esse valor. A pessoa fica sem dinheiro. É melhor dar entrada, financiando 20%, e deixar guardados R$ 80 mil. Senão, ela vai queimar capital". Isso vale para o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). "O próprio nome já diz, é uma garantia. Aí a pessoa usa tudo, perde emprego e paga como a conta? Não use para ficar queimando parcelas". Por fim, o educador financeiro explica que não é necessário liquidar o parcelamento porque, ao comprar um imóvel, a pessoa está adquirindo uma "dívida saudável, com taxas baixas". "Dívida ruim é aquele cheque especial", diz. Às contas A Caixa disponibiliza uma calculadora on line, onde é possível simular o financiamento habitacional em vários cenários. Clique aqui para fazer o seu. ________________________________________________________________________


Veículo: Metro Jornal Data: 12/03/2018 Link: https://www.metrojornal.com.br/economia/2018/03/12/bancos-abrem-linhas-para-antecipar-restituicaoir.html

Bancos abrem linhas para antecipar restituição do IR Por Metro Jornal Segunda, 12 março 2018, às 09:22 Marcos Santos/USP Imagens

Os principais bancos já estão oferecendo linhas para antecipar a restituição do Imposto de Renda 2018. O prazo para entrega da declaração começou em 1º de março e vai até 30 de abril. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, a antecipação da restituição é um bom negócio para quem precisa quitar dívidas com taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos. “Mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes”, afirma. Entre os cinco principais bancos do país, as taxas mínimas cobradas na linha para antecipação da restituição do IR vão de 1,79% a 3,13% ao mês. Segundo pesquisa da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças), a taxa média de juros no cartão de crédito ficou em 12,67% ao mês em fevereiro. No cheque especial, chega a 12,18% ao mês. As taxas para antecipar o Imposto de Renda também são, em geral, menores que os juros cobrados em empréstimos pessoais em bancos e financeiras, que ficaram, em média, em 4,22% ao mês e 7,50% ao mês em fevereiro, segundo o levantamento da Anefac. Caso o contribuinte esteja decidido a realizar o empréstimo, Domingos aconselha que ele faça uma pesquisa nos bancos. De acordo com o especialista, a disputa por clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. “A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”, afirma. Domingos alerta ainda que o contribuinte deve ter a certeza de que não vão cair na malha fina da Receita Federal. Se isso acontecer, ele terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso.


Metro Jornal

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Veículo: Metro Jornal Data: 11/03/2018 Link: https://www.metrojornal.com.br/economia/2018/04/11/saiba-o-que-vai-mudar-nos-juros-chequeespecial.html

Saiba o que vai mudar nos juros do cheque especial Por Carolina Santos Quarta, 11 abril 2018, às 08:44

Os bancos passarão a partir de julho a ofertar aos usuários do cheque especial uma opção de linha de crédito com juros mais baixos. O parcelamento do saldo devedor será oferecido para clientes que tenham utilizado o cheque especial por 30 dias consecutivos, com uso de mais de 15% do limite disponível. A mudança foi anunciada ontem pela Febraban, federação dos bancos, que definiu novas regras para a modalidade de crédito – uma das mais caras do mercado. Em fevereiro, o juro do cheque especial chegou a 324,12% ao ano, enquanto a taxa média do crédito livre para as famílias ficou em 57,72% ao ano. Cada instituição estabelecerá a cobrança, mas ela precisará ter juro mais baixo, diz a Febraban. A expectativa da entidade é que haja uma redução das taxas cobradas no cheque especial. “A medida parece bastante positiva, porém ainda é muito tímida perto do descontrole financeiro das pessoas relativas a essa linha de crédito, sem contar que terá que avaliar se realmente as menores taxas a serem oferecidas serão interessantes”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. Pelas novas regras, os bancos também deverão informar de forma clara nos extratos o limite de crédito do cheque especial disponível para que ele não seja confundido com valores em depósito na conta corrente.



Veículo: Yahoo Finanças Data: 29/03/2018 Link: https://br.financas.yahoo.com/noticias/ja-imaginou-trabalhar-por-prazer-nao-e-preciso-ser-herdeiro142420294.html

Já imaginou trabalhar por prazer? Não é preciso ser herdeiro Yahoo Finanças Yahoo Finanças29 de março de 2018

Por Melissa Santos Já imaginou só trabalhar por prazer? Parece um sonho, mas é a realidade de alguns brasileiros que já alcançaram a independência financeira —que é quando a pessoa pode viver de renda e não precisa trabalhar se não quiser. Não, não são só herdeiros que vivem assim. Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, é uma das pessoas que trabalha por ter prazer no que faz. Ela e o marido não conheciam o conceito de independência há uns anos, mas sempre se preocuparam em ter uma reserva que garantisse uma aposentadoria sustentável. “Eu e meu marido tínhamos a preocupação de não depender de ninguém na aposentadoria. Observamos nosso padrão de vida e queríamos manter isso quando mais velhos, então, começamos a poupar e investir nosso dinheiro”, conta. O mesmo acontece Paulo Tavares, professor de gestão financeira da IBE-FGV. Há um ano longe de um emprego como gerente executivo, ele resolveu diminuir um pouco seu padrão de vida para conseguir a independência financeira o quanto antes para acompanhar o crescimento de seu filho. “Hoje, vivo uma vida mais tranquila, menos estressante, continuo trabalhando como consultor e professor, mas tenho flexibilidades de horário e estou acompanhando o crescimento do meu filho”, contou.

É preciso agir Para chegar nesse ponto tanto Vilches quanto Tavares precisaram tomar algumas atitudes para realizar esse sonho. Para a diretora pedagógica da DSOP, o principal foi focar na realização dos sonhos. “Temos que ter os de longo prazo (como a independência financeira), assim como os de médio e curto prazo, pois também precisamos aproveitar a vida”, afirma. Já para Tavares uma das coisas que o ajudou a poupar para esse sonho foi vencer a barreira entre a razão e emoção. “Tenho vários colegas de 40/50 anos que ganham R$ 40 mil reais e vivem em uma casa alugada porque tudo é o status. Eu inverti essa lógica. Passei a questionar se eu queria aquele


carro novo só porque ele seria bom para a minha família ou se era só um desejo. É precisar vs. querer. Isso ajuda a equilibrar as finanças”, explica. Tanto Vilches quanto Tavares acreditam que toda a família precisa estar a bordo desse plano para trabalharem junto para realizá-lo. Já que é preciso ajustar as contas, economizar, verificar o que você gasta e quanto ganha para conseguir poupar. “Acho que precisamos quebrar aquele paradigma de que dinheiro é feito para gastar e que não devemos passar vontade. Isso só torna o consumismo mais forte. Quando a família embarca no mesmo sonho, ninguém precisa controlar os gastos do outro, pois está todo mundo no mesmo barco”, explica o professor de gestão financeira da IBE-FGV.

A fórmula do sucesso Por isso Juliana Inhasz, professora de finanças do Insper, ensina que para alcançar essa independência financeira é preciso, antes de mais nada, saber o quanto você precisa para se considerar independente. “A minha independência será um valor diferente da sua. Saber o quanto você precisa guardar e em quanto tempo vai conseguir isso é importante para determinar o esforço que você precisará fazer para alcançar esse status”, ensina. Para saber isso existe uma série de calculadoras que, com base no quanto você ganha por mês, consegue calcular o quanto você precisa poupar de recursos para chegar nesse patamar de trabalhar por prazer. Antes de iniciar os planos para alcançar a independência financeira, no entanto, Inhasz e Tavares recomendam criar uma reserva de emergência para evitar que imprevistos, como desemprego ou problemas de saúde, atrapalhem sua meta de ficar independente. Por ser um investimento que será resgatado em um futuro mais longínquo, a reserva da independência financeira é um investimento de longo prazo. “Assim, é possível usufruir de taxas e retornos melhores. Quanto mais difícil de resgatar o investimento melhor, assim isso desestimula as pessoas de pegar o dinheiro para outros fins”, explica Inhasz.

Seu perfil O investimento escolhido vai depender muito do perfil do investidor. “Se ele for mais velho e ainda mais conservador, poderá apostar em alguns rendimentos de renda fixa que tem riscos baixíssimos. Agora, se for mais jovem e arrojado, poderá apostar no mercado de ações”, explica Tavares. A dica, antes de tomar essa decisão, é pesquisar e entender seu perfil. “Cada investidor vai enxergar um investimento de uma maneira. Por isso, busque ajuda especializada, pesquise e veja os produtos que são mais interessantes antes de investir”, recomenda Inhasz.


Veículo: Correio Braziliense Data: 31/03/2018 Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/03/31/internas_economia,669972/frutase-legumes-estao-com-precos-mais-em-conta-nos-supermercados.shtml

Frutas e legumes estão com preços mais em conta nos supermercados Encontrar produtos com valores mais baixos ou mercados em que eles são vendidos por menos é uma das principais regras a serem seguidas por quem quer fazer o dinheiro render Andressa Paulino* postado em 31/03/2018 08:00

As comemorações da semana santa já começaram. E para quem costuma reunir a família para o almoço de domingo, é possível encontrar descontos em alguns produtos. Os hortifrutigranjeiros, por exemplo, estão mais baratos do que na semana passada e podem ser comprados por preços mais acessíveis. Segundo levantamento realizado pelo Correio, produtos como o tomate e o melão estão mais em conta. O quilo do tomate, por exemplo, pode ser encontrado por menos de R$ 4. Já o melão varia entre R$ 2,49 e R$ 3,79. O aposentado Ildefonso Rabelo, 70 anos, se diz contente com o atual preço do tomate. “Ele [o tomate] estava muito caro! Agora está bem melhor”, afirma. Para Rabelo, que vai ao supermercado toda semana, a forma de economizar é deixar o produto no mercado se ele custar mais do que o normal. “Quando eu vejo que o item está muito caro, eu não levo”, conta. Pesquisar também faz parte da rotina de Rabelo, método que permite encontrar os melhores preços. “Eu consigo economizar até R$ 50 indo a estabelecimentos diferentes para comparar valores. É o equivalente ao que gasto mensalmente com o pão do café da manhã”, conta. De acordo com a educadora financeira da Dsop Ana Rosa Vilches, a estratégia de Rabelo é uma ótima forma de economizar. “É muito importante a procura. Saber onde os itens estão mais baratos e fazer uma cotação do que é preciso nos ajuda a ter controle dos gastos” afirma. “Isso faz toda a diferença no fim das contas.”


Ela alerta, no entanto, que encontrar produtos mais em conta não significa que eles precisem ser estocados. “Algumas pessoas estão habituadas a comprar uma quantidade que não vai ser totalmente aproveitada, e que, quando sobra, costuma ser jogada no lixo”, afirma. “Cerca de 20% a 30% do que a gente compra é jogado fora. Ou seja, se você gasta R$ 50 no mercado, R$ 10 a R$ 15 reais são jogados fora! São valores que eu poderia usar para comprar outras coisas”, alerta.


Veículo: Correio Braziliense Data: 20/04/2018 Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/04/20/internas_economia,674984/bcestuda-nova-possibilidades-de-transferencias-bancarias-imediatas.shtml

BC estuda novas possibilidades de transferências bancárias imediatas O repasse seria instantâneo e sem restrição de horário, ou seja, o destinatário receberia o valor imediatamente, inclusive nos fins de semana

Bruno Santa Rita* HF Hamilton Ferrari - Especial para o Correio postado em 20/04/2018 06:00 / atualizado em 20/04/2018 08:57

O Banco Central (BC) estuda facilitar transferências de valores entre contas bancárias. A intenção é criar um sistema mais ágil do que a atual Transferência Eletrônica Disponível (TED) e o Documento de Crédito (DOC). O repasse seria instantâneo e sem restrição de horário, ou seja, o destinatário receberia o valor imediatamente, inclusive nos fins de semana, o que não ocorre atualmente. Com a medida, a autoridade monetária busca reduzir a circulação de dinheiro em espécie e diminuir tarifas. O modelo já existe em outros países, segundo especialistas. Para o consultor financeiro pessoal Rogério Olegário, a medida é benéfica. “Será uma facilidade para quem recebe. Se você está no vermelho, precisando de dinheiro, não precisará esperar até o dia seguinte para preencher a conta”, explicou. “É uma boa iniciativa. Estranho que não tenha sido tomada antes.” A bióloga Amarilys Dantas Bezerra, 29 anos, disse que o sistema deve facilitar a movimentação das contas bancárias. “O DOC, e mesmo a TED, demoram muito para entrar. Sempre fico esperando até o dia seguinte”, criticou. Para ela, a alteração vai melhorar as formas de comércio e diminuir a impressão de papel moeda. “O meio ambiente agradece”, ressaltou. O estudante Jesus Ariel Menezes, 19, frequentemente precisa transferir dinheiro para a sogra e acha o processo complicado. “Nós ficaremos até mais protegidos, porque não vamos precisar carregar dinheiro”, disse. “Normalmente, ela precisa do dinheiro no momento, mas o valor só entra na conta dela no dia seguinte”, acrescentou.


Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin), alertou, porém, quanto a fraudes. “A medida pode ser benéfica, mas é muito importante que a regulamentação exija um lastro e documentação para garantir a rastreabilidade do dinheiro”, apontou. O Banco Central analisa a medida com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A iniciativa faz parte da Agenda BC+. “Os estudos estão em fase preliminar e os resultados devem ser apresentados para apreciação da diretoria colegiada do BC apenas no segundo semestre”, informou a autoridade monetária. * Estagiária sob supervisão de Odail Figueiredo


Veículo: Gazeta do Povo Data: 13/03/2018 Link: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/nao-antecipe-a-restituicao-do-imposto-derenda-com-um-emprestimo-no-banco-2uyw0gsclm6jen4d4qa4d4hw1

Não antecipe a restituição do Imposto de Renda com um empréstimo no banco Essa medida só vale para quem tiver um débito muito caro para pagar, como cheque especial ou cartão de crédito Como contrapartida para esse tipo empréstimo, o cliente geralmente tem de indicar à Receita Federal uma conta no banco onde tomou o empréstimo para o recebimento da restituição. Bigstock

Os bancos já começaram a oferecer linhas de empréstimo de antecipação da restituição do Imposto de Renda 2018. Com juros que a partir de 1,79% ao mês, bem abaixo da média do empréstimo pessoal, na casa dos 4,10% ao mês, segundo dados de janeiro da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), esses empréstimos podem ser tentadores. Mas, de acordo com os especialistas, só valem mesmo a pena se servirem para quitar contas bem mais caras, como cheque especial ou cartão de crédito, que sobem a um ritmo de mais de 12% ao mês. Ainda assim, antes de simplesmente comparar os valores a serem restituídos com o que os da dívida, é preciso fazer a lição de casa. Detalhar todas as despesas e receitas da família pode mostrar que cortando poucos itens é possível pagar a dívida sem precisar fazer qualquer tipo de empréstimo. Um risco inerente à antecipação, lembra Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, é o de contribuinte cair na malha fina ou mesmo ter o valor a ser restituído modificado depois de retificação. “Caso [a declaração] apresente problemas, (...) o contribuinte terá de arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas”, ressalta ele. Se mesmo depois de considerar esse risco e deixar as contas da casa às claras, a decisão for de antecipar o valor da restituição, ainda cabe uma boa pesquisa entre bancos que oferecem essa linha. Quase todos oferecem até 100% do valor a ser restituído. A exceção é a Caixa Econômica Federal, cujo limite é de até 75%. Os juros dessa modalidade também variam bastante: de 1,79% a 4,36% ao mês, dependendo da avaliação do cliente e do relacionamento que ele tem com a instituição. Além dos juros, incide IOF e outros encargos nesse tipo de empréstimo. Como contrapartida, o cliente geralmente tem de indicar à Receita Federal uma conta no banco onde tomou o empréstimo para o recebimento da restituição. Para comprovar isso e também o valor a ser restituído, é cobrada da cliente a apresentação do recibo da entrega da declaração do imposto de renda.


Alguns bancos, como o Bradesco, só oferecerão essa linha no mês de abril. Outros, como Itaú e Santander, permitem a contratação da modalidade até 31 de outubro. No caso do Bradesco, o limite é 15 de dezembro.


Veículo: Jornal do Comércio Data: 01/04/2018 Link: http://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/2018/04/economia/619674-fintechs-de-credito-pessoalganham-espaco.html

Fintechs de crédito pessoal ganham espaço Pedro Carrizo Fazer empréstimos sem precisar sair de casa já é uma realidade no Brasil, embora recente. As empresas de concessão de crédito 100% virtual operam desde 2015 em solo nacional, oferecendo taxas com juros menores do que em bancos tradicionais, dinheiro na conta em até 48 horas e formas de pagamento baseadas no perfil específico de cada pessoa que solicita o serviço. O diferencial destas fintechs está, justamente, na taxa média de concessão de crédito pessoal não consignado muito inferior à dos bancos tradicionais. Enquanto as que operam via web possuem taxa média de 3,5% ao mês, a média entre as taxas das 61 instituições financeiras disponíveis no site do Banco Central (BC) considerando a mesma modalidade de crédito - está em 8,4% ao mês. Nas plataformas da web, o valor médio emprestado ao brasileiro é de R$ 8 mil. As correspondentes de crédito on-line operam no Brasil amparadas por instituições financeiras - estas, sim, credenciadas pelo Banco Central, que formalizam as operações financeiras. As instituições das empresas de concessão de crédito virtual que foram entrevistadas pelo Jornal do Comércio são BMG, AndBank Brasil e Sorocred - os quais formalizam as operações de Lendico, Geru e Just, respectivamente. De acordo com Marcelo Ciampolini, fundador e CEO da Lendico Brasil - uma das correspondentes de crédito via web que operam no País -, as taxas com valor muito abaixo do mercado são possíveis por dois fatores. O primeiro é devido às empresas dessa modalidade serem enxutas, com infraestrutura relativamente barata e que atende ao Brasil inteiro. O segundo fator é o sistema de customização de taxa por perfil de cliente. "Um banco convencional atende clientes com bons e maus perfis de pagamento, colocando uma taxa comum para todos e fazendo com que alguém pague pelo risco do outro. No nosso modelo, o mau perfil não é aprovado", diz Ciampolini. Para Sandro Reiss, CEO da Geru - primeira plataforma de crédito on-line do País -, ainda existe uma terceira peça que permite juros menores do que os grandes bancos. Reiss explica que não é a instituição financeira por trás da plataforma on-line que provê os recursos usados para financiar os empréstimos. "O Andbank Brasil formaliza as operações introduzindo-as no BC, mas operamos como um 'marketplace de empréstimos', em que investidores do mercado de capital compram o risco de nossos clientes", afirma. O CEO acrescenta que o modelo de negócio é mais parecido com o AirBnb do que com um banco convencional. Com o objetivo de regulamentar as operações dessas fintechs, o Banco Central lançou o Edital de Consulta Pública nº 55/2017, em agosto do ano passado. De acordo com o documento, a medida poderia aumentar a competição no Sistema Financeiro Nacional, fomentar o crédito e reduzir seu custo para o tomador. Poderia também emancipar as


plataformas on-line das instituições financeiras certificadas pelo BC; aumentar a segurança jurídica dos contratos; acirrar a concorrência no mercado de crédito; e, consequentemente, reduzir o spread bancário. A normativa pode ser efetivada ainda em 2018, segundo a Assessoria de Imprensa do Banco Central do Brasil. Considerando os três correspondentes bancários entrevistados, o Just foi o que mais emprestou dinheiro para clientes brasileiros. Ao todo, foram R$ 380 milhões. Seguindo R$ 350 milhões emprestados pela Geru e R$ 200 milhões pela Lendico. A principal motivação dos brasileiros que acessam o serviço é o refinanciamento de dívidas ou o pagamento débitos do cheque especial ou cartão de crédito. De acordo com dados do Just, cerca de 47% das solicitações em janeiro tiveram tal razão. "Com a análise personalizada de perfil, conseguimos oferecer crédito 13 vezes mais barato do que o oferecido em modalidades como o cheque especial e cartão de crédito", diz o diretor do Just, Bruno Poljokan. O sistema inteligente de análise de risco do Just mantém o Custo Efetivo Total (taxa de concessão) variando de 1,9% a 8,2% ao mês, de acordo com o perfil do solicitante. "Mantemos um score de zero a mil para definirmos os riscos de empréstimos. Muitas variáveis são levadas em conta, mas as principais são as finanças pessoais e histórico de crédito", diz Poljokan.

Perfis de risco têm análise inteligente Lendico, Geru e Just não aceitam solicitações de crédito para negativados. As taxas de juros entre as plataformas virtuais que aceitam clientes com nome sujo na praça são maiores, variando entre 15% e 18% ao mês. O valor emprestado, por sua vez, é menor, não passando dos R$ 4 mil. Porém são muitos os fatores que determinam os riscos que o cliente pode carregar sem perceber. O sistema de análise de perfil de risco da Lendico usa três fontes de informações-base para determinar a taxa de concessão - as autodeclaradas no formulário do site, as consultadas em setores externos, como Serasa e SPC, além de informações de Big Data. "O pulo do gato é ver qual a melhor taxa que eu consigo dar para você, se teu vizinho fizer, é outro preço", diz Ciampolini. O CEO da Lendico afirma que desde a situação financeira até a navegação em sites duvidosos influenciam no julgamento da plataforma. "Se o sujeito não for presente nas redes sociais ou tiver aversão do sistema operacional (internet) em que ele está solicitando o empréstimo, isso vai pesar na análise", diz Ciampolini. A Lendico, por exemplo, não atende pessoas com menos de 20 e mais de 65 anos.

Já a correspondente bancária Geru trabalha com 35 classes diferentes de risco em seu sistema, que leva em conta mais 300 variáveis no processo de análise. "O cliente faz a solicitação e recebe a informação sobre sua classificação de risco instantaneamente, de forma clara e franca", diz Reiss. O executivo da Geru acrescenta que as informações que mais pesam são o histórico do crédito, se a pessoa tem consciência de consumo responsável e se o empréstimo condiz com sua capacidade de pagamento.

Concorrência financeira no Brasil ainda é limitada Em 1995, o Ministério da Fazenda lançou a Exposição de Motivos nº 311, que foi aprovada pelo Congresso e permitiu a entrada de bancos estrangeiros no Brasil. Diversos bancos privados nacionais foram comprados por internacionais, entre estes o HSBC e o Santander. O argumento para efetivação da medida era que o mercado de crédito no País estava muito concentrado e que a abertura iria incentivar a concorrência.


"Passados 23 anos, percebemos que o resultado foi a 'brasilificação' dos bancos estrangeiros e que o crédito no Brasil segue concentrado em poucas instituições financeiras", diz o professor de economia na Faculdade de Ciências Econômicas da Ufrgs André Moreira Cunha. A analogia proposta por Cunha vai de encontro ao positivismo na regulamentação das fintechs de crédito no Brasil. De acordo com o professor, é muito cedo para imaginar que as plataformas de concessão de crédito 100% virtual, que têm um peso marginal, consigam afetar um mercado que é muito concentrado e poderoso politicamente. "É um fato que o baixo custo operacional dessas empresas as torna competitivas de alguma forma. Porém não temos histórico sobre sua eficiência e a competitividade no mercado financeiro", diz Cunha. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, as plataformas de concessão de empréstimo virtual tendem a crescer, e os bancos tradicionais irão buscar estar cada vez mais presentes no mundo virtual. "A tecnologia vai se apoderando das ferramentas; e os consumidores, com o tempo, estarão mais expostos a um clique para se endividar ou solucionar suas dívidas", diz o presidente da Abefin. Domingos afirma que, neste cenário de facilidades na aquisição de crédito e queda de etapas burocráticas, solicitar empréstimo só será vantajoso com a consciência dos clientes. O presidente acredita que a obrigatoriedade da educação financeira nas escolas, a partir da Base Nacional Comum Curricular, irá ajudar a formar essa consciência. "É necessário que a gente construa uma cultura em que o crédito passe a ser um instrumento de apoio, e não de usabilidade contínua." - Jornal do Comércio


VeĂ­culo: SP no Ar Data: 14/03/2018 Link: https://noticias.r7.com/sp-no-ar/fotos/especialista-mostra-cinco-dicas-infaliveis-para-terminar-o-mes-noazul-14032018#!/foto/1





Veículo: SP para Crianças Data: 23/04/2018 Link: http://saopauloparacriancas.com.br/5-formas-de-ensinar-as-criancas-a-guardar-dinheiro/


Veículo: O DIA Data: 29/04/2018 Link: https://odia.ig.com.br/economia/2018/04/5534820-planejamento-e-essencial-paraaposentadoria.html#foto=1

Planejamento é essencial para aposentadoria

Pensar em poupar ou fazer alguma aplicação ajudará a garantir um futuro tranquilo Por MARTHA IMENES

Publicado às 03h00 de 29/04/2018 - Atualizado às 08h12 de 29/04/2018

Planejamento é essencial para a aposentadoria - Agência O Dia

Rio - Com a Reforma da Previdência "estacionada" no Congresso por conta da intervenção federal na Segurança do Rio - que não permite emendas à Constituição, como a PEC 287 -, especialistas orientam a quem vai entrar no mercado de trabalho, ou já cumpre o tempo de serviço, a se planejar para garantir uma aposentadoria mais tranquila no futuro e manter o padrão de vida. Entre as alternativas para dar um "reforço no caixa" lá na frente estão investimentos como poupança, que rendeu 6,6% no ano passado,


Tesouro Direto, que tem como base a Taxa Básica de Juros (6,5%) e plano de previdência privada, que oferece faixas de aplicação a partir de R$100. Para quem quer ter uma renda extra de R$ 5 mil, o ideal, segundo a Touareg Seguros, é aplicar R$400 por mês. Mas por que o planejamento é tão importante? Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, diante da possibilidade da aprovação da reforma - mesmo que seja pelo próximo presidente da República-, se preparar para ter aposentadoria tranquila é mais do que uma alternativa à conjuntura desfavorável, é uma necessidade para os trabalhadores. "A aposentadoria pelo INSS é muito importante para os brasileiros e um direito do trabalhador. Entretanto, o valor não é suficiente para manter o padrão e a qualidade de vida", alerta Domingos. E complementa: "A consequência disso é a permanência de muitos aposentados no mercado de trabalho para complementar a renda. E, ao que tudo indica, os trabalhadores se aposentarão cada vez mais tarde, por conta do crescimento da expectativa de vida do brasileiro". E uma pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) reforça a necessidade de planejamento. O levantamento indica que o brasileiro anda meio desligado no que diz respeito ao futuro. De acordo com o documento, oito em cada dez cidadãos (78%) admitem que não estão se preparando para a hora de se aposentar, enquanto apenas 19% dos não-aposentados têm se planejado, percentual que aumenta para 25% entre os homens, 26% entre os mais velhos e 30% nas classes A e B. A pesquisa identificou ainda os meios mais comuns usados para se preparar de olha na aposentadoria: aplicação em poupança (39%), contribuição previdenciária paga pela empresa (30%) e INSS pago por conta própria (23%). RISCO AO INVESTIR

Para quem tem condições, os planos de previdência privada podem ser alternativa para garantir grana além da aposentadoria do INSS. "Devido ao cenário e a previsão de futuro ruim para a previdência pública, a privada poderá se tornar a principal renda para pessoas que estão iniciando no mercado de trabalho. Na hora de contratar um plano, é necessário levar em consideração que o valor máximo da aposentadoria não é


garantido com contribuição no valor do teto do INSS", orienta Luiz Villar, vice-presidente comercial da Touareg Seguros. Ele explica que existem dois tipos de previdência: Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). A diferença é a tributação. O primeiro é indicado a quem faz a declaração completa do Imposto de Renda e o optante pode deduzir até 12% da renda na declaração. No outro, os recursos estão isentos de tributos sobre rendimentos durante o período em que é feita a aplicação. O IR incide somente sobre rendimentos na hora de receber a renda ou do resgate. O valor que será complementado depende de quanto a pessoa poderá gastar mensalmente. "A maioria dos contratos gira em torno de R$ 100 a R$ 200. Mas, para aqueles que desejam ter uma renda média de R$5 mil, esse valor mensal já sobe para cerca de R$400", informa Villar. O especialista dá um exemplo: "Uma pessoa com 20 anos faz contribuições mensais de R$ 100 até os 65 anos, a uma rentabilidade de 7% ao ano, terá reserva projetada de R$355.766,38", aponta. Mas para Thiago Luchin, do escritório Aith, Badari e Luchin, a previdência privada deve ser vista como alternativa secundária ao INSS e não prioridade. "É fundamental que as pessoas primeiro pensem no INSS, em seguida, a privada como um complemento", adverte. Isso porque, segundo Luchin, a rentabilidade dos benefícios do INSS é proporcionalmente maior. "Em uma previdência privada o contribuinte paga por um tanto que vai usar quando beneficiário, é um recurso finito. A partir do momento que o 'pedaço do bolo' dele acabar, não terá mais renda", alerta. "O benefício do INSS vai até a morte do segurado e pode virar pensão para seus dependentes", diz. Saiba como se aposentar

Atualmente, o trabalhadores com carteira assinada ou autônomos podem se aposentar pelo INSS por idade - sendo que precisam completar 60 anos de idade (mulheres) e 65 anos (homens), após terem feito 180 contribuições previdenciárias -; ou por tempo de serviço, ao comprovarem 30 anos de recolhimentos (mulheres) e 35 anos (homens). Caso a PEC 287 seja aprovada, a idade mínima para aposentadoria vai passar para 62 anos (mulheres) e 65 (homens) e o tempo de contribuição aumentará para 40 anos, tanto mulheres quanto para os homens.


Além disso, o trabalhador está sujeito ao fator previdenciário que incide no cálculo do benefício. O mecanismo funciona como um redutor e quanto mais novo o segurado se aposenta menor será o valor da aposentadoria. A redução pode chegar a 30%. Mas, o trabalhador tem a opção de usar a Fórmula 85/95, para conseguir o benefício integral. A modalidade soma idade e tempo de serviço para determinar se o benefício será concedido, sendo necessários 85 pontos (mulheres) e 95 (homens). Também é possível se aposentar por invalidez, quando a pessoa, por doença ou acidente, for considerada sem condições de trabalhar por um médico perito da Previdência. Ou ainda obter a aposentadoria especial, modalidade na qual o trabalhador deverá comprovar que atuou em condições prejudiciais à saúde após um determinado período, que pode ser de 15, 20 ou 25 anos, dependendo do tipo de ocupação. A estimativa da pesquisa do SPC Brasil é de que cerca de 104,7 milhões de adultos acima de 18 anos não se preparam para aposentadoria.


Veículo: ES Hoje Data: 19/04/2018 Link: http://eshoje.com.br/voce-e-seu-parceiro-brigam-por-causa-de-dinheiro-veja-8-dicas-para-evitar-problema/

Você e seu parceiro brigam por causa de dinheiro? Veja 8 dicas para evitar 19 de abril de 2018 - por Redação Multimídia ESHOJE

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Atualmente para grande parte dos casais ocorre o desconhecimento do valor do salário do companheiro ou mesmo de como esses gasta tais valores. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre. Mas, qual a saída? Para os especialistas, o mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, também é interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo?


O educador financeiro Reinaldo Domingos destaca que o segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja algumas orientações: 1. Reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.


VeĂ­culo: Blasting News Data: 02/04/2018 Link: https://br.blastingnews.com/economia/2018/04/4-mentiras-financeiras-que-te-impedem-de-ficar-ricoa002478819.html

4 Mentiras financeiras que te impedem de ficar rico(a)

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Veículo: Correio 24 Horas (Bahia) Data: 30/04/2018 Link: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/dividas-caras-maior-parte-dos-emprestimos-sao-pararenegociar-debitos/

Dívidas caras: maior parte dos empréstimos são para renegociar débitos Cheque especial e o cartão de crédito também estão entre os principais motivos, aponta pesquisa feita pela plataforma de empréstimos Just

O técnico em TI (Tecnologia da Informação) Jorge Carneiro viu o orçamento financeiro da família apertar quando a esposa perdeu emprego. “Nossa vida financeira ficou um pouco desorganizada, principalmente por conta do cartão de crédito. Aí eu tive que tomar um empréstimo para conseguir respirar antes que o problema ficasse ainda maior”, conta. A dívida que era de R$ 2,5 mil chegou a R$ 3,5 mil em um ano. Foram 36 parcelas de R$ 350 até quitar o empréstimo. “Consegui limpar meu nome e depois que me organizei junto ao banco deu até para financiar um carro", comemora. "Cartão de crédito agora só em caso de emergência. Passar por esta situação me mostrou que a gente só pode se comprometer com o que realmente tem condições de pagar”, completa. Quitar dívidas - principalmente as que são motivadas pelo uso do cartão de crédito - é um dos dez principais motivos que levaram os consumidores a contrair um empréstimo no último mês. Segundo um levantamento feito pela plataforma online de empréstimo pessoal Just, 20,79% contrataram uma linha de crédito para refinanciar dívidas, 14,92% para pagar o cartão de crédito e 10,38% com o objetivo de cobrir o limite do cheque especial que saiu do controle. Também estão entre as causas investir na empresa (10,46%), reformar a casa (10,02%), comprar um veículo (4,72%), fazer um tratamento médico (2,78%) e até tirar férias (2,82%). “São pessoas que contraíram um empréstimo em um momento de crise e agora começam a perceber que estão pagando muito caro e estão tentando partir para um crédito mais barato. Por outro lado, há também as razões ligadas ao consumo e aos problemas de gestão financeira. O consumidor contrai mais uma dívida, o salário não dá e aí precisa pegar o empréstimo”, descreve o diretor do Just, Bruno Poljokan. O estudo foi realizado com 9.604 pessoas. Na comparação com o mês anterior, a renegociação de dívidas permanece em primeiro lugar (21,22%), mas o cheque especial vem antes do cartão de crédito com uma diferença muito pequena: 12,99% e 12,66%, respectivamente. Quando se olha a evolução, porém, o motivo Pagar Cheque Especial caiu 2,61 pontos porcentuais, enquanto Pagar O Cartão de Crédito cresceu 2,26 pontos (o refinanciamento ficou praticamente estável). “O movimento mostra que o brasileiro, de certa forma, já começa a ficar um pouco mais otimista com a economia e a se planejar para investimentos/gastos que estava segurando”.


Necessidade Para o educador financeiro do Canal de Youtube Dinheiro à Vista e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos, é preciso fazer algumas perguntas para o seu orçamento antes de definir se é preciso ou não contrair um empréstimo (faça o teste proposto por ele ao lado). “Antes de tomar a decisão de contrair uma nova dívida vale a pena pensar: como está a minha vida financeira? Eu estou dentro do padrão de vida que dá para eu me manter? É analisar bem de onde vem a necessidade de recorrer a este dinheiro”, pontua. O custo do empréstimo vai depender muito do risco de inadimplência que o banco corre com a oferta da linha de crédito, como acrescenta Domingos. “Mesmo com a redução da taxa básica de juros Selic, que está hoje em 6,5%, o que impacta mesmo o custo do crédito são as pessoas que deixam de pagar os empréstimos. É isso que encarece o crédito. As taxas de empréstimos são geradas em cima desta instabilidade”. Custo Por isso, o educador financeiro e coordenador de assistência financeira do Juizado de Apoio ao Super Endividado, Antônio Carvalho, reforça a importância de pesquisar e de conhecer bem as taxas de juros praticadas. “O indivíduo não pode aceitar a primeira oferta. É preciso fazer uma boa pesquisa. Todas as taxas estão disponíveis no site do Banco Central para todas as modalidades de crédito cadastradas que operam no Brasil. Isso, inclusive, pode ser um bom instrumento de barganha para negociar a melhor taxa junto com o gerente”. Também vale a pena ter cuidado com as ofertas de portabilidade. Carvalho faz a conta: “Imagine que alguém tomou um empréstimo de R$ 5 mil em 36 prestações a uma taxa de juros de 3,8%. As prestações ficariam em R$ 257,16. O custo total da dívida vai para R$ 9.257,67. Então, 16 parcelas foram pagas e ao invés de pagar os R$ 3.357.57 restantes, com a portabilidade – a uma taxa de 3,8% - o custo do empréstimo vai para R$ 8.861,15. Ou seja, mais que dobro do saldo devedor”. Outro alerta está relacionado às parcelas. “Não olhe só o valor que vai pagar por mês. Muita gente se engana com isso. É fundamental analisar todo custo efetivo do empréstimo. Quanto maior o prazo, menor a parcela e mais cara fica a dívida. Tente fazer o financiamento no menor prazo possível”, aconselha o especialista. ESTÁ NA HORA DE TOMAR UM EMPRÉSTIMO?* 1. O que você ganha por mês é suficiente para arcar com os seus gastos? a) ( ) Consigo pagar minhas contas e ainda guardo mais 10% dos meus ganhos todo mês. b) ( ) É suficiente, mas não sobra nada. c) ( ) Gasto todo o meu dinheiro e ainda uso o limite de cheque especial ou peço emprestado para parentes e amigos. 2. Você tem conseguido pagar suas despesas em dia e à vista? a) ( ) Pago em dia, à vista e em alguns casos com bons descontos. b) ( ) Quase sempre, mas tenho que parcelar as compras de maior valor. c) ( ) Sempre parcelo meus compromissos e utilizo linhas de crédito como cheque especial e cartão de crédito, entre outras. 3. Se não obter dinheiro extra com urgência, o que ocorre:


a) ( ) Manterei a vida no mesmo rumo, só deixarei de realizar algo não muito relevante. b) ( ) Poderei me tornar inadimplente em alguma situação. c) ( ) Corro risco de ter bens confiscados e de cortar em áreas imprescindíveis, como água e luz. 4. Se um imprevisto alterasse a sua situação financeira, qual seria a sua reação? a) ( ) Faria um bom diagnóstico financeiro, registrando o que ganho e o que gasto, além dos meus investimentos, caso os tivesse. b) ( ) Cortaria despesas e gastos desnecessários. c) ( ) Não saberia por onde começar e teria medo de encarar a minha verdadeira situação financeira. 5. Se a partir de hoje você não recebesse mais seu ganho, por quanto tempo você conseguiria manter seu atual padrão de vida? a) ( ) Conseguiria fazer tudo o que faço por 5, 10 anos ou mais. b) ( ) Manteria meu padrão de vida de 1 a 4 anos, no máximo. c) ( ) Não conseguiria me manter nem por alguns meses.

Valores: a) 0 b) 5 c) 10 De 0 a 15 – Você é organizado financeiramente, lógico que pode desejar algo que não tenha dinheiro no momento e pegar empréstimo pode parecer interessante, mas cuidado para não pagar juros muito altos ou mesmo perder o controle das finanças. Um caminho é começar a investir. Um bom início é se informar sobre as aplicações. Uma sugestão é o ebook da DSOP, baixe gratuitamente no endereço http://www.dsop.com.br/ebooks/\ De 20 a 30 – Realmente você pode estar necessitando de um empréstimo, mas muito cuidado com o juro e os prazos de pagamento, você anda em uma linha muito perigosa, na qual se não ficar muito atento aos números poderá perder totalmente o controle financeiro. Assim, antes de pedir um empréstimo, corte gasto e repense seu padrão de vida. Só assuma compromisso que possa cumprir. Recomendo que assista meu canal do Youtube Dinheiro à Vista, que poderá proporcionar informações preciosas. De 35 a 50 – Hora de uma operação de guerra. Não faça um empréstimo precipitado, pois pela situação dificilmente conseguirá honrar. O caminho é se educar financeiramente imediatamente. Reveja todos os seus gastos e repense seu padrão de vida. Por mais que um empréstimo pareça o caminho mais fácil ele será a porta de entrada para inadimplência e para entrada em linhas de juros extorsivas. Reúna toda família e mude hábitos, em meu canal do Youtube Dinheiro à Vista tenho vários vídeos que mostrarão como realizar essa mudança.

*Teste elaborado por Reinaldo Domingos – PHD em educação financeira e apresentador do canal Dinheiro à Vista, do Youtube.


Veículo: Jornal A Crítica (Manaus) Data: 02/04/2018 Link: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/as-emocoes-sao-importantes-para-o-controledas-financas

Emoções são importantes para o controle das finanças, diz especialista Rebeca MotaManaus (AM) A mulher é mãe, esposa, filha e profissional. A maneira como ela lida com suas alegrias e dores podem interferir e muito nas suas contas. Nossas emoções influem diretamente no nosso comportamento. Mesmo se possuímos uma boa autoestima, frente uma tristeza ou decepção, podemos nos comportar de outra maneira, agindo por impulso ou querendo amenizar a dor. É o que destaca administradora e especialista em finanças, Ellen Lindoso. “Durante a caminhada eu percebi que o dinheiro está ligado à emoção e comportamento. E a mulher precisa trabalhar algumas tensões, pois acaba descontando nas compras. O homem já é mais racional e tem um consumo mais consciente”, pondera Lindoso. Mulheres preocupadas As mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes os homens é que controlavam os gastos, hoje a situação é completamente diferente, por isso, a educação financeira tem que dar um foco especial para elas. “Hoje as mulheres estão buscando mais organizar e conhecer melhor sua vida financeira. Elas estão mais preocupadas em relação ao futuro do que o homem. Eu tenho como base as mentorandas que organizaram sua vida financeira, elas levaram os ensinamentos para casa e repassaram aos maridos a regra da economia para dentro de casa, organizando a vida financeira de toda a família”, explica. Percebendo a preocupação das mulheres a Ellen Lindoso vai ministrar um curso de educação financeira exclusivo para as mulheres com o objetivo de trabalhar desde a parte emocional desta mulher. “No total são 12 encontros. Eu faço um processo de seleção para 20 vagas, pois nem toda mulher quer trabalhar em grupo, quer organizar a vida financeira ou o emocional. Então eu tenho uma preocupação de trabalhar com mulheres que realmente estejam interessadas em trabalhar essas questões”, explica. Assuntos abordados como importância do hábito, estilo de vida versus custo, crenças limitantes, inteligência emocional, passo a passo para organizar a vida financeira e sucesso financeiro são abordados no curso. “No final do ano passado eu fiz um bazar com o tema “sou merecedora”. Essa será a quarta turma. E neste bazar abordarei a questão da consciência, da clareza financeira. Todas elas passam por esse processo de vender suas coisas e uma parte ser doada para o lar das Marias. É bacana, pois vejo realmente que as pessoas querem mudar”.


O phD em educação financeira, Reinaldo Domingos, discorda que as mulheres gastam mais que os homens. “Em muitos casos, elas possuem um controle muito maior de suas finanças. A mulher é mais detalhista e isto também se reflete nos controle de seus gastos. O que ocorre é uma dificuldade natural devido a falta de tempo”. 'Educação para a família' A militar Edilêusa Rocha revela que antes estava num nível de super endividamento, tentava pagar as dívidas e não conseguia. E depois que passou pelo o curso conseguiu pagar as dívidas em quatro meses. “Foi tudo questão de controle e organização. Hoje consegui comprar um terreno, tenho o meu lazer sem comprometer o orçamento e consigo ficar com dinheiro até o final do mês”, explica. O aprendizado foi repassado para a família. Todo o sábado a militar faz uma reunião do planejamento financeiro semanal com os dois filhos. Serviço Curso de educação finanças financeiras para mulheres Voltado para o público feminino com o intuito de ajudar na organização das finanças. Quando Início dia 5 de maio Informações No contatos telefônicos: (92) 98282-2453


Veículo: Bem Paraná Data: 05/03/2018 Link: https://www.bemparana.com.br/noticia/perdeu-o-emprego-dicas-para-se-organizar-

Perdeu o emprego? Dicas para se organizar Especialista ensina como resolver os problemas financeiros enquanto busca um novo posto de trabalho 05/03/2018 ÀS 00:00 ATUALIZADO EM 12/03/2018 ÀS 21:29Bem

Paraná

Com 12,7 milhões de brasileiros desempregados, número equivalente a 12% da população (dados do IBGE), é imprescindível falar sobre como agir frente a essa situação. Se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Para tentar ajudar a evitar o desespero em uma situação como essa, Reinaldo Domingos, doutor em Educação Financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEF) faz um alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível, diz. Ele ressalta que é com os tombos que aprendemos a andar. Assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto, diz. Veja algumas orientações para colocar ordem na casa 1 Pagar dívidas imediatamente? Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitar com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. 2 Crie uma reserva emergencial O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também em cursos e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após estabelecer uma estratégia. 3 Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Tendo dívidas e parcelamentos, os some também.


4 Congele ferramentas de crédito Crtões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser momentaneamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. 5 Faça uma faxina financeira O que realmente é prioridade em sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Repense em itens como TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água, energia e outros pequenos gastos que podem ser reduzidos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. 6 Mude seu padrão de vida Sei que pode parecer difícil, pois se acostumou com o padrão de vida, mas é hora de reestruturação e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua a realidade é aceitar que a situação mudou e não tentar viver de aparências. 7 Negocie as dívidas Ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. 8 Fuja dos exploradores Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas malintencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. 9 Busque fazer bicos Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Em momentos assim toda renda-extra é bem-vinda, portanto considere colocar em prática seus talentos e habilidades. 10 Levanta e sacode a poeira Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use sua rede de contatos e se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro. Reinaldo Domingos está à frente do canal Dinheiro à Vista. É Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.


Veículo: O Debate Data: 05/04/2018 Link: https://www.odebate.com.br/bem-viver/sete-erros-que-os-pais-cometem-na-hora-de-dar-mesada-05-042018.html

Erros que os pais cometem na hora de dar mesada A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. Reinaldo Domingos 05/04/2018 - 12:55

No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Porém, se a mesada for oferecida de forma errônea pode causar impactos negativos. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que retirei do livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em criançasobsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta depoupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de


sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. * Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.


Veículo: Tudo Rondônia Data: 05/03/2018 Link: http://www.tudorondonia.com/noticias/mulheres-ainda-enfrentam-preconceitos-financeiros,11272.shtml

Mulheres ainda enfrentam preconceitos financeiros Se, há algumas décadas, os homens eram maioria esmagadora como chefes de família, hoje a situação é bem diferente, mas ainda não é equilibrada. DSOP Educação Financeira Publicada em 05 de março de 2018 às 09:14

Se, há algumas décadas, os homens eram maioria esmagadora como chefes de família, hoje a situação é bem diferente, mas ainda não é equilibrada. As mulheres lutaram e tiveram muitas conquistas, inclusive em questões profissionais e, consequentemente, financeiras. Mas, ainda enfrentam muitas diferenças. Por esse motivo, é importante falar de educação financeira voltada para elas e o preconceito que ainda sofrem quando o assunto é dinheiro. Piadas machistas como “eu ganho e ela gasta” ainda


estão muito presentes no dia a dia delas; são brincadeiras que mostram o quanto nossa sociedade ainda tem que mudar. O problema maior é que, na prática, o preconceito se mostra por meio dos salários mais baixos, com o mesmo cargo dos homens, no mercado de trabalho. Ou seja, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (sem contar nos casos em que ela ainda tem que ser responsável pelo trabalho doméstico), ganha menos, tem que administrar as finanças da família e ainda são taxadas as gastonas e descontroladas. Outro ponto a se considerar é que as publicidades e propagandas são infinitamente maiores para o sexo feminino do que para outros públicos, desde produtos de beleza até produtos de limpeza (que sempre mostram mulheres utilizando-os). O que ocorre com todo esse “assédio” é que, com obrigação de pensar em tudo e em todos, a mulher acaba deixando de lado seus sonhos e desejos. E é isso que quero ressaltar, falando de educação financeira. Só com o sonho é que elas conquistarão a independência financeira. Com a definição de seus objetivos, as mulheres saberão o quanto necessita para atingi-los e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos, descobrirão no que poderão economizar para realizálos. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm relevância para suas vidas, como roupas, bolsas, maquiagem, etc. No intuito, então, de praticar o que chamamos de consumo consciente, listei algumas perguntas que devem ser feitas antes de qualquer compra:     

Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:


    

De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade? Reinaldo Domingos está a frente do canal Dinheiro à Vista. É Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin –www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.


VeĂ­culo: Publish News Data: 05/03/2018 Link: http://www.publishnews.com.br/materias/2018/03/05/us-340-mil-e-o-que-editores-brasileiros-devemmovimentar-em-bolonha



Veículo: GauchaZH Data: 09/03/2018 Link: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/dicas-de-economia/noticia/2018/03/confira-sete-dicas-para-evitaro-endividamento-com-o-cartao-de-credito-cjek2qur701m801p4ghh6fo9n.html

Confira sete dicas para evitar o endividamento com o cartão de crédito Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo aponta que o cartão foi o vilão para 77% das famílias que se declararam endividadas em fevereiro 09/03/2018 - 12h07min

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apontou que, em fevereiro, o cartão de crédito foi o vilão para 77% das famílias que se declararam endividadas. Na sequência, aparecem os carnês (16,5%) e o financiamento de carro (10,7%). Conforme a pesquisa, o cartão é a principal dívida tanto para as famílias com renda de até 10 salários mínimos (78%) quanto para as que têm renda superior a 10 salários mínimos (73,3%). Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, dá dicas de como agir para evitar que o cartão de crédito vire sinônimo de preocupação. Confira abaixo.

Sete dicas para não se endividar com o cartão 1 - Olho no limite O ideal é que os limites dos cartões de crédito não ultrapassem 30% do salário ou ganho mensal, evitando, desta forma, que o gasto seja maior do que se recebe.

2 - Atenção aos parcelamentos Ao fazer parcelas fixas, tenha consciência de que você está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal. Lembre-se, também, que o cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir: sempre se pergunte se realmente precisa do produto, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.


3 - Evite pagar apenas a parcela mínima O erro capital em relação ao cartão de crédito é pagar a parcela mínima e isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não tenha juros que ultrapassem 2,5% ao mês.

4 - Evite pagar anuidade Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção.

5 - Não empreste o cartão Nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que ela seja próxima a você. Lembre-se que, se ela tiver dificuldades em pagar, a dívida será sua.

6 - Aproveite os benefícios Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, tais como prêmios ou milhagens.

7 - Se perder o controle, pare e faça um diagnóstico financeiro Caso perca o controle financeiro por causa do cartão, é preciso parar e fazer, imediatamente, um diagnóstico, descobrindo o verdadeiro problema. Lembre-se que poupar o dinheiro e comprar à vista, com desconto, é sempre uma boa opção — o valor que se paga de juros mensalmente, mesmo que a princípio não pareça muita coisa, poderia ser utilizado a seu favor, e não contra, realizando sonhos individuais e coletivos da família. Fontes: Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e Serasa Ensina

Os dados da pesquisa da CNC Apesar do cartão de crédito e de outras modalidades de dívida, a pesquisa mostra que o percentual de famílias endividadas recuou de 61,3% em janeiro para 61,2% em fevereiro deste ano – um avanço pequeno, mas positivo perto da base comparativa fraca do ano passado. A pesquisa mostra, ainda, que a proporção das famílias com dívidas ou contas em atraso diminuiu em fevereiro, atingindo 24,9% das famílias, ante 25% em janeiro. Outro dado que apresentou queda em fevereiro foi a proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar as suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes: 9,7%, ante os 9,5% registrados em janeiro. Prazo de endividamento O tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas foi de 64,9 dias em fevereiro de 2018, inferior aos 65,7 no mesmo período do ano passado. Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 6,9 meses, sendo que 31,1% das famílias possuem dívidas


por mais de um ano e 25,8%, por atĂŠ trĂŞs meses. Entre aquelas endividadas, 20,9% afirmam ter mais da metade da sua renda mensal comprometida com o pagamento de dĂ­vidas.


Veículo: GauchaZH Data: 21/03/2018 Link: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/dicas-de-economia/noticia/2018/03/especialista-em-educacaofinanceira-da-10-dicas-para-pechinchar-cjf1c41to052j01p4vw2ogfkn.html

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Especialista em educação financeira dá 10 dicas para pechinchar

A escolha da forma de pagamento pode influenciar no tamanho do desconto obtido 21/03/2018 - 14h01minAtualizada em 21/03/2018 - 14h02min Fazer compras gastando menos é o sonho de qualquer consumidor. E um dos caminhos para alcançar essa façanha é aprender a pedir descontos. Segundo o doutor em Educação Financeira Reinaldo Domingos, grande parte dos brasileiros ainda tem vergonha na hora de negociar. Para ajudar o consumidor a quebrar o gelo na hora de pechinchar, ele elaborou 10 orientações para saber pedir descontos. Confira:

1 - Diga quanto você quer pagar Esclareça ao vendedor que quer comprar o produto ou serviço, mas que só pode pagar um valor menor. Ele quer fazer a venda, deve fazer um esforço para conseguir o desconto ou, pelo menos, parte dele.

2 - Forma de pagamento Primeiro, pergunte o valor parcelado sem juros. Depois, o quanto seria mais barato pagando à vista. Em seguida, veja se consegue parcelar o valor final (desde que caiba no orçamento). Assim, terá as melhores condições, desconto e nenhum juro.

3 - Pague em dinheiro Com dinheiro em mãos, você tem mais força para negociar. Os lojistas pagam taxas para utilizar a máquina de cartões. Logo, no pagamento à vista, você deve negociar o desconto desta taxa.

4 - Seja cordial Estabeleça um bom relacionamento com o vendedor. Pode parecer estranho, mas muitas pessoas não são educadas com os lojistas. Tendo empatia, eles estarão mais abertos a conceder descontos.

5 - Vá às compras com alegria Comprar o que deseja, após planejamento e poupança, é um momento feliz. Portanto, tenha bom humor e descontração, assim terá mais jogo de cintura para conseguir descontos e ganhar a empatia do vendedor.


6 - Não tenha vergonha Nos preços de todos os serviços e produtos, há gordura, ou seja, valores excedentes. Essa é uma margem para barganha. Caso os vendedores não possam ou não queiram conceder, agradeça educadamente e procure outra loja.

7 - Tenha tempo Você deve ir às compras com tempo para conversar com os vendedores e com disposição para ir em duas, três ou mais lojas. É melhor gastar sola de sapato do que o dinheiro que você trabalhou muito para conquistar.

8 - Saiba a hora certa Se for comprar em estabelecimentos em que é difícil pedir descontos, como lojas de departamento e restaurantes com preços tabelados, prefira ir nos períodos de queimas de estoque e promoções.

9 - Pesquise online Os preços costumam ser menores nos sites. Portanto, inicie a sua pesquisa na internet, mas não deixe de ir às lojas, negociar "cara a cara". Compare preços e negocie com base na pesquisa inicial.

10 - Valorize pequenos descontos Se um produto custa R$ 100 e você consegue por R$ 90, a economia é de 10%. Se custava R$ 15 e você pagou R$ 10, obteve um desconto de um terço do valor. É uma diferença muito relevante! Valorize isso.


Veículo: GauchaZH Data: 23/04/2018 Link: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/dicas-de-economia/noticia/2018/04/confira-cinco-duvidas-sobre-adeclaracao-do-imposto-de-renda-2018-prazo-para-entrega-termina-em-uma-semanacjg6z4w8d01g001qo5y6n6e2p.html

FALTA UMA SEMANA

Confira cinco dúvidas sobre a declaração do Imposto de Renda 2018; prazo para entrega termina em uma semana

Prazo para entregar declaração à Receita Federal termina na próxima segunda-feira Em uma semana, encerra o prazo para o contribuinte entregar à Receita Federal a declaração do Imposto de Renda 2018. A estimativa do Fisco é receber 28,8 milhões de documentos até o último minuto de 30 de abril. Nesta reta final, GaúchaZH traz cinco perguntas e respostas sobre a prestação de contas com o Leão. Confira, abaixo:

1 - Quem está obrigado a declarar? – Quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2017. – Quem recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superiores a R$ 40 mil no ano passado. – Quem teve, em 2017, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural. – Quem tinha, até 31 de dezembro de 2017, propriedade de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil.

2 - Como baixar o programa? — Acesse o site da Receita Federal, baixe o programa gerador e o instale. — Se já tem o programa, é possível a atualização automática ao se abrir o PGD IRPF ou por meio do menu Ferramentas – Verificar Atualizações. — A primeira tela pergunta o que o contribuinte deseja: é possível importar dados do ano anterior ou preencher uma nova declaração.


3 - Quem pode ser incluído como dependente? - Companheiro(a) com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de cinco anos, ou cônjuge; - Filho(a) ou enteado(a), até 21 anos de idade, ou, em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; - Filho(a) ou enteado(a), se ainda estiverem cursando estabelecimento de Ensino Superior ou escola técnica de segundo grau, até 24 anos de idade; - Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda judicial, com idade até 21 anos, ou em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; - Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda judicial, com idade até 24 anos, se ainda estiver cursando estabelecimento de Ensino Superior ou escola técnica de segundo grau; - Pais, avós e bisavós que, em 2017, tenham recebido rendimentos, tributáveis ou não, até R$ 22.847,76; - Menor pobre até 21 anos que o contribuinte crie e eduque e de quem detenha a guarda judicial; - Pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador.

4 - Quais as principais despesas que podem ser deduzidas? 1 – Contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. 2 – Contribuições para Previdência Privada (PGBL) cujo limite será de 12% do total dos rendimentos tributáveis no ano. 3 – Importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente ou por escritura pública, inclusive a prestação de alimentos provisionais. 4 – Valor anual por dependente: R$ 2.275,08. 5 – Despesas médicas e de saúde. 6 – Despesas pagas com educação (instrução) do contribuinte, de alimentandos em virtude de decisão judicial e de seus dependentes, até o limite anual individual de R$ 3.561,50. 7 – Soma das parcelas isentas vigentes entre janeiro a dezembro de 2017 de R$ 1.903,98 no ano-calendário de 2017, relativas à aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagas pela previdência oficial, ou privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos, totalizando R$ 24.751,74.

5 - Quais os principais erros que levam à malha-fina da Receita Federal? - Informar despesas médicas diferentemente dos recibos, principalmente em função da declaração do profissional da saúde, a Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED). - Informar incorretamente os dados da empresa em relação ao informe de rendimento, principalmente valores e CNPJ. - Deixar de informar alguns rendimentos recebidos durante o ano (às vezes, é comum esquecer ganhos de empresas em que houve a rescisão do contrato). - Erros bobos, como uma vírgula fora do lugar ou erro de digitação do número, que não "batem" com os dados informados pela


empresa. - Deixar de informar os rendimentos dos dependentes ou informar dependentes sem ter a relação de dependência (casos em que o pai e a mãe lançam o filho de formas distintas em suas declarações). - A empresa alterar o informe de rendimento e não comunicar ao funcionário. - Deixar de informar os rendimentos de aluguel recebidos durante o ano. - Locadores ou locatários de imóveis informarem os valores diferentes dos declarados pelos moradores, administradores ou imobiliárias. Fonte: Receita Federal e Reinaldo Domingos, doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da Dsop Educação Financeira


Veículo: GauchaZH Data: 16/03/2018 Link: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/dicas-de-economia/noticia/2018/03/como-evitar-a-cilada-dadivida-nas-compras-parceladas-nos-carnes-cjesykd3u03er01p4dhn6x7re.html

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Como evitar a cilada da dívida nas compras parceladas nos carnês

Depois do cartão de crédito, os carnês são os maiores causadores de dívidas dos brasileiros, segundo pesquisa 16/03/2018 - 09h00min

A compra foi simples: algumas peças de roupas esportivas em duas lojas da Capital. O pagamento, parcelado no carnê. Não dava para imaginar que, poucos meses depois, a aquisição viraria uma dor de cabeça. Gabriel Martins Fagundes, 23 anos, passou nove meses desempregado. Intervalo no qual teve de deixar parcelas para trás. As compras de R$ 300 já têm seis meses de atraso e levaram o trabalhador da construção civil ao SCPC. — Passei um tempo só fazendo bicos e ganhava pra comer. Agora, com um emprego, vou colocar tudo em dia — planeja ele, que, na quinta-feira (15) pela manhã, foi ao centro de atendimento ao consumidor da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) para regularizar as pendências.

Depois do cartão de crédito, os carnês são os maiores causadores de dívidas dos brasileiros. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontou que, em fevereiro, o cartão de crédito foi o grande vilão para 77% das famílias que se declararam endividadas. Na sequência, aparecem os carnês (16,5%) e o financiamento de carro (10,7%). A particularidade da dívida no carnê é que se trata de uma compra a médio prazo e parcelada — diferentemente do cartão de crédito, na qual mesmo uma compra paga em uma só vez pode virar um pesadelo caso não seja quitada a parcela mínima da fatura. Ainda que o carnê tenha juro mais baixo do que o cartão (5,45% ao mês, ante 12,74%, conforme a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Anefac), quando se estica por longo prazo e se soma a outras despesas pode morder com força o orçamento do consumidor. — O endividamento através do carnê acontece pelo descontrole do próprio consumidor. Além disso, como não há controle efetivo por parte dos lojistas em relação ao comprometimento da renda do cliente nos demais estabelecimentos. O consumidor vai abrindo crediário de maneira simultânea, por vezes além da sua capacidade de pagamento — afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz. A origem do problema está em criar um novo carnê sem fazer o cálculo prévio para saber se a parcela se encaixa no orçamento sem estrangular as contas. E quando as parcelas se juntam às outras contas do mês, como água, luz e condomínio, amplia-se o risco de calote.


— Por isso, é interessante ter uma poupança abastecida, para que, em caso de imprevistos, se tenha como arcar com esses valores — recomenda Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Ele afirma que é importante medir o custo-benefício de uma compra parcelada, mesmo quando é sem juro, pois muitas vezes é feita para suprir um desejo pontual, e não uma necessidade. — Uma margem segura e limítrofe para dívidas é não comprometer mais do que 30% do orçamento. A disciplina e o controle das finanças será sempre um fator imprescindível para manter uma vida saudável financeiramente — sugere Jó Adriano.

DICAS PARA NÃO CAIR NA CILADA DO CARNÊ Planeje bem antes de criar uma dívida - Antes de assumir um novo boleto ou qualquer compra parcelada, faça uma análise aprofundada de qual é a sua real disponibilidade financeira e quanto dinheiro poderá gastar. - Evite parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas e negocie os juros. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras contas que já possam existir em seu orçamento. - Busque o menor preço à vista, negocie e lembre-se de que as lojas quase sempre têm margens para ajustar os valores. - Evite pagar mais do que o necessário. Pesquise os preços dos produtos em pelo menos cinco lugares, não se esquecendo da internet que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes. - Em datas de maior movimento no comércio, como Natal, Dia das Crianças e mesmo a Páscoa, antecipe suas compras, evitando, assim, filas e pressão para comprar na pressa e acabar fazendo maus negócios. - Se tiver mesmo que comprar parcelado e estiver inseguro quanto a sua capacidade de pagamento, fuja do cartão de crédito, pois os juros são altíssimos.


Veículo: GauchaZH Data: 13/03/2018 Link: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/dicas-de-economia/noticia/2018/03/imposto-de-renda-2018-vejacomo-aumentar-a-sua-restituicao-cjeq007sk02ng01p4os0uiljr.html

ACERTO COM O LEÃO

Imposto de Renda 2018: veja como aumentar a sua restituição É fundamental observar qual o melhor modelo de entrega, completo ou simplificado, para cada contribuinte O prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda 2018 termina no dia 30 de abril. Que a tabela do Imposto de Renda está defasada, ninguém discute. E se trata de algo sem previsão de atualização por parte do governo federal. Ainda assim, pode-se conseguir uma restituição mais justa e até pagar menos no Imposto de Renda 2018. E tudo seguindo as regras da própria Receita Federal, sem omitir ou esconder nada. Para amansar um pouco o Leão, é possível usar descontos legais em educação, saúde e pensão alimentícia. – Ao preencher a declaração, é preciso observar qual o melhor modelo de entrega, completo ou simplificado. O desconto simplificado é de 20% do valor dos rendimentos tributáveis, limitado a R$ 16.754,34 substituindo todas as deduções admitidas na legislação – avisa o doutor em Educação Financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Já as deduções específicas são possíveis no modelo completo de declaração, que é indicado para quem tem filhos, paga escola e plano de saúde, por exemplo. Lembrando que a Receita exige que o contribuinte comprove essas despesas com os recibos e notas fiscais correspondentes. O indicado, segundo especialistas, é que se guarde essa papelada por, no mínimo, cinco anos. Os gastos com saúde, geralmente, são os mais lembrados como possíveis de abatimento. Essas deduções continuam sem limite, com o contribuinte podendo declarar todo o valor gasto. Os dependentes garantem desconto de até R$ 2.275,08 cada.

Confira as principais despesas que podem garantir boa restituição 1 – Contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. 2 – Contribuições para Previdência Privada (PGBL) cujo limite será de 12% do total dos rendimentos tributáveis no ano. 3 – Importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente ou por escritura pública, inclusive a prestação de alimentos provisionais. 4 – Valor anual por dependente: R$ 2.275,08. 5 – Despesas médicas e de saúde. 6 – Despesas pagas com educação (instrução) do contribuinte, de alimentandos em virtude de decisão judicial e de seus dependentes, até o limite anual individual de R$ 3.561,50. 7 – Soma das parcelas isentas vigentes entre janeiro a dezembro de 2017 de R$ 1.903,98 no ano-calendário de 2017, relativas à aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagas pela previdência oficial, ou privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos, totalizando R$ 24.751,74. Fonte: Reinaldo Fomingos, doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da Dsop Educação Financeira.


Quem deve declarar o Imposto de Renda 2018 – Quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2017. – Quem recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superiores a R$ 40 mil no ano passado. – Quem teve, em 2017, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural. – Quem tinha, até 31 de dezembro de 2017, propriedade de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil.


VeĂ­culo: Gazeta Online Data: 18/03/2018

Link: https://www.gazetaonline.com.br/noticias/economia/2018/03/financas-gastos-invisiveis-drenamo-salario-1014123351.html





Veículo: Jornal de Jundiaí Data: 21/03/2018

Link: http://www.jj.com.br/economia/bancos-ja-oferecem-credito-para-antecipacao-do-ir-2018/

Bancos já oferecem crédito para antecipação do IR 2018 NIZA SOUZA - CSOUZA@JJ.COM.BR 21/03/2018 04:15 O prazo de entrega do Imposto de Renda pessoa física 2018 vai até 30 de abril. Mas os principais bancos já oferecem linhas de crédito para clientes que enviaram a declaração e têm valores a restituir. É a chamada antecipação da restituição. As taxas de juros oferecidas este ano são a partir de 1,79% ao mês. Os juros variam em cada instituição financeira conforme o perfil de risco do cliente e o relacionamento dele com o banco. Essas linhas são atrativas porque costumam oferecer juros mais baixos do que os cobrados em outros empréstimos, como o consignado para funcionários privados, por exemplo. Entretanto, antes de optar pela antecipação do IR “é preciso ter em mente que se trata de um empréstimo, que gera juros”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Ele orienta o contribuinte a, primeiro, fazer as contas e avaliar se compensa fazer a antecipação. “Deve-se levar em conta que empréstimos geram juros. Por exemplo, se for para cobrir o cheque especial ou pagar o cartão de crédito, que têm juros altíssimos, é interessante”, explica, lembrando que empréstimos com garantias, como é o caso do imposto de renda, os juros são mais baixos. Domingos chama a atenção também para o preenchimento da declaração. “Antes de pedir a antecipação, o contribuinte deve ter certeza de que está tudo correto, para não correr o risco de cair na malha fina”, explica. O empréstimo é quitado quando a Receita Federal deposita o valor da restituição na conta do contribuinte. Os lotes começam a ser pagos em junho e vão até dezembro. “Se o contribuinte não receber nesse prazo, isso pode gerar uma outra dívida para ele, porque o banco vai cobrar esse empréstimo”, destaca. O educador financeiro lembra ainda que, apesar de ser um empréstimo com garantias, o cliente precisa estar adimplente. “Quem está com alguma restrição de crédito não consegue fazer a antecipação do IR”, informa. Confira as condições oferecidas pelos principais bancos. Lembrando que é preciso indicar a instituição financeira na declaração. – Bradesco: Taxas a partir de 1,79% ao mês. O cliente pode antecipar até 100% do valor da restituição, com valor máximo de R$ 50 mil; – Banco do Brasil: Juros a partir de 1,89% ao mês. Antecipação de até 100% do valor a restituir, com prazo máximo para pagamento até 15 de janeiro de 2019; – Santander: As taxas podem variar de 1,99% a 4,36% ao mês. É possível antecipar até 100% da restituição; – Caixa Econômica Federal (CEF): Taxas a partir de 2,1% ao mês, com cota máxima de 75% do valor; – Itaú-Unibanco: Taxas de juros a partir de 3,13%. É possível antecipar até 100% do valor a restituir.


Veículo: Jornal de Jundiaí Data: 07/04/2018

Link: http://www.jj.com.br/economia/poupar-vai-muito-alem-da-caderneta-de-poupanca/

Poupar vai muito além da caderneta de poupança VINÍCIUS SCARTON 07/04/2018 03:01

O Banco Central anunciou na última quinta-feira (5), que a captação líquida (depósitos menos retiradas) somou R$ 3,98 bilhões. O resultado é o melhor para os meses de março desde 2013, quando os depósitos tinham superado as retiradas em R$ 5,96 bilhões. Para o PhD em Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o atual cenário é de sustentabilidade financeira por parte das famílias e trabalhadores a partir da caderneta de poupança. “Eu entendo que poupar vai muito além da caderneta de poupança. É possível economizar com os bens de consumo em nosso cotidiano”, comenta. Segundo Domingos, a redução de gastos diários, como por exemplo, a energia residencial pode ser lucrativa. “Através desta medida é possível ganhar muito mais reduzindo esse tipo de gasto, do que a aplicação financeira. Em média, a economia pode atingir de 20 a 30% durante o mês”, afirma. Para o educador financeiro, dentro da atual evolução e dos demais tesouros diretos do CDB (Certificado de Depósito Bancário) ocorreram retrações significativas em relação as rentabilidades. “Por isso, a caderneta de poupança mesmo tendo queda em seu rendimento acabou obtendo uma aproximação com estes ganhos, diante dos demais investimentos. Além disso, existem outros fatores importantes para quem deseja utilizar a caderneta de poupança, pois a mesma não tem imposto de renda, taxas de administração, tem liquidez, pode ser aplicada em todos os bancos com mais facilidade, sua taxa não sofre variações de banco para banco e possui garantia do Fundo Garantidor de Crédito de até R$ 250 mil”, finaliza.


Veículo: ABC do ABC Data: 14/03/2018

Link: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/dia-mundial-direitos-consumidor-saiba-pechinchar-62459

Dia Mundial dos Direitos do Consumidor - Saiba pechinchar Aprenda 10 formas de pedir descontos

Crédito: Reprodução/Internet No dia 15 de março é comemorado o Dia Mundia dos Direitos do Consumidor, momento de reflexão de nosso papel na luta de conquistar as melhores condições de compras. E um dos caminhos para isso é aprender a pedir descontos, ou em termo popular, 'pechinchar'. Hoje observo que grande parte dos brasileiros ainda apresentam vergonha na hora de negociar, pois não está fazendo nada de errado e sim valorizando seu dinheiro. Veja 10 orientações que preparei sobre o tema:

1- Diga o quanto quer pagar Esclareça ao vendedor que quer comprar o produto ou serviço, mas que só pode pagar um valor menor. Ele quer fazer a venda, portanto deve fazer um esforço para conseguir o desconto que precisa ou pelo menos parte dele. 2- Negocie independente da forma de pagamento


Primeiro pergunte o valor parcelado sem juros. Depois, o quanto seria mais barato pagando à vista. Em seguida, veja se consegue parcelar o valor final (desde que caiba em seu orçamento). Assim terá as melhores condições de pagamento, desconto e nenhum juros. 3- Pague em dinheiro Com dinheiro em mãos, você tem mais força para negociar. Os lojistas pagam taxas para utilizar a máquina de cartões, portanto no pagamento à vista você deve negociar o desconto referente a esta taxa. 4- Seja educado e cordial Estabeleça um bom relacionamento com o vendedor. Pode parecer estranho, mas muitas pessoas não são educadas com os lojistas. Tendo empatia, eles estarão mais abertos a conceder descontos. 5- Vá às compras com alegria Comprar o que deseja, após planejamento e poupança, é um momento feliz. Portanto tenha bom humor e descontração, assim terá maio jogo de cintura para conseguir descontos, além de ganhar a empatia do vendedor. 6- Não tenha vergonha Nos preços de todos os serviços e produtos há gordura, ou seja, valores excedentes. Essa é justamente uma margem para barganha. Caso os vendedores não possam ou não queiram conceder, agradeça educadamente e procure outra loja. 7- Tenha tempo Você deve ir às compras com tempo para conversar com os vendedores e também com disposição para ir em duas, três ou mais lojas para conseguir o melhor preço. É melhor gastar sola de sapato do que o dinheiro que você trabalhou muito para conquistar. 8- Saiba a hora certa de comprar Se for comprar em estabelecimentos em que é difícil pedir descontos, como lojas de departamento e restaurantes com preços tabelados, prefira ir nos períodos de queimas de estoque e promoções. 9- Pesquise online Os preços costumam ser menores online. Portanto inicie a sua pesquisa na internet, mas não deixe de ir às lojas, negociar “cara a cara”. Compare preços e negocie com os vendedores com base em sua pesquisa inicial. 10- Valorize pequenos descontos Se um produto custa R$ 100 e você consegue por R$ 90, a economia é de 10%. Se custava R$ 15 e você pagou R$ 10, obteve um desconto de um terço do valor – diferença muito relevante. Valorize essas conquistas. Reinaldo Domingos é Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros de Educação Financeira, incluindo o best-seller Terapia Financeira.


Veículo: ABC do ABC Data: 23/03/2018 Link: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/12-orientacoes-economizar-domingo-pascoa-62893

12 orientações para economizar no domingo de Páscoa Artigo de Reinaldo Domingos doutor e mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira Faltando aproximadamente uma semana para a Páscoa, 1º de abril, é importante se programar, conforme sinaliza o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. "Nesta época, muitos agem por impulso e prejudicam suas finanças ao longo de todo o ano. É preciso planejamento e consciência”, orienta. Pensando nisso são muitas as ações que levam a economia, desde as mais simples até algumas mais criativas. Abaixo Reinaldo Domingos listou algumas dessas ações em relação a compra de ovos e para a ceia. Orientações para economizar com ovos de Páscoa: 1- Compare Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. 2- Pense Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. 3- Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data.


4- Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. 5- Substitua Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos. 6- Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual. Orientações para economizar na ceia de Páscoa: 7- Não tenha pressa O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro; 8- Seja consciente Verifique o número de pessoas e controle para que a “mesa farta” não vire um festival de sobras e desperdício; 9- Saiba onde comprar Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções; 10- Faça boas escolhas Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 11- Compartilhe Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição; 12- Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos.


Veículo: Tudo Rondônia Data: 12/04/2018 Link: http://tudorondonia.com/noticias/as-mudancas-no-cheque-especial-sao-positivas,13153.shtml

As mudanças no cheque especial são positivas? Essa opção será oferecida a quem estiver por 30 dias consecutivos utilizando mais de 15% do limite disponível na conta e deverá valer a partir de 1º de julho. Assessoria Publicada em 12 de abril de 2018 às 15:54

A Fecomércio anunciou recentemente uma importante medida em relação ao cheque especial, sendo que os bancos vão oferecer aos clientes que entrarem nessa linha de crédito uma opção de parcelamento com taxa de juro mais barata do que as exorbitantes cobradas normalmente. Essa opção será oferecida a quem estiver por 30 dias consecutivos utilizando mais de 15% do limite disponível na conta e deverá valer a partir de 1º de julho. “A medida à primeira vista parece bastante positiva, porém ainda é muito tímida perto do descontrole financeiro das pessoas relativas a essa linha de crédito, sem contar que terá que avaliar se realmente as menores taxas a serem oferecidas serão interessantes, sendo que cada instituição irá estruturar a própria linha alternativa”, explica o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.


Ele explica que em uma primeira análise, qualquer linha seria mais interessante do que as absurdas que são cobradas pelos bancos. Mesmo assim é interessante pesquisar para ver se não consegue outras opções com juros ainda menores. “Mas, o que mais me preocupa nessa questão é que não se está tratando o real problema relacionado ao cheque especial, que é a falta de educação financeira. Na verdade, essa nova linha pode ser um falso aliado e um grande inimigo para quem quer sair do vermelho. Pois, mesmo se conseguir juros menores, se não for combatido o problema real que levou ao endividamento, se entrará em uma “bola de neve” financeira”, alerta Domingos. “O endividamento no cheque especial demonstra a fragilidade da educação financeira da população, que gasta mais do que pode, sem planejamento, e acaba não conseguindo honrar com seus compromissos financeiros. O mais preocupante é que muitas pessoas já contam com o valor do limite como parte de sua renda”, avalia Reinaldo Domingos. Para sair do vermelho e deixar de contar definitivamente com o cheque especial, Reinaldo Domingos comenta sobre alguns passos que vão melhorar de vez sua saúde financeira. Confira: 

Mensure o tamanho da sua dívida - Parece óbvio, mas o primeiro passo e que muitas vezes as pessoas não sabem é calcular exatamente o quanto você deve. Principalmente se além do cheque especial, você também tiver outras dívidas como cartão de crédito, financiamentos, empréstimos, entre outros. Somente conhecendo o panorama da sua situação financeira você conseguirá agir de forma assertiva para sair do vermelho. Calcule o quanto você gasta por mês - Numa planilha do excel, Google Docs e até mesmo num caderninho, anote todos os gastos, sem exceção, dos menores aos maiores, desde o pedágio pago em dinheiro ao jantar com o chefe. Isto te ajudará a fazer um diagnóstico financeiro para que você saiba onde está gastando seu dinheiro, onde pode enxugar os gastos e finalmente conseguir sair do cheque especial. Enxugue os gastos e use rendas extras - Com base no diagnóstico financeiro, corte gastos desnecessários ou supérfluos. Antes de fazer qualquer compra, pergunte-se: “eu realmente preciso disso?”, “tenho dinheiro para pagar à vista?”, “conseguirei pagar a parcela daqui três ou seis meses?”. Ao receber rendas extras, como 13º salário, férias e comissões, planeje o uso consciente dando preferência para quitar dívidas e pedindo descontos. Negocie sua(s) dívida(s) - Após fazer o diagnóstico financeiro e enxugar gastos supérfluos é hora de calcular o quanto você dispõe por mês para quitar sua dívida no cheque especial. Tente negociar sabendo o quanto você pode dispor por mês. Afinal de nada adianta fazer o acordo e não conseguir pagar as parcelas. Opte sempre por juros menores - Uma opção também é conversar com seu gerente e checar que opções o banco oferece com juros menores. Vale lembrar que trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor alternativa. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros mais baixos que o cheque especial, já que o pagamento é retido diretamente do salário. Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma verdadeira bola de neve. Não acredite no cheque especial - Segundo o Banco Central, os juros do cheque especial podem chegar juros exorbitantes, o que pode ser uma cilada para quem não consegue se planejar. Esse tipo de linha de crédito só é recomendada quando você tiver certeza que conseguirá pagar a curto prazo. Deixe de contar com o cheque especial no seu orçamento - Se você quer, de fato, deixar de ser dependente do cheque especial é importante ter consciência de que ele não faz parte da sua renda mensal. Deixe de contar com ele, cancele o serviço e mantenha seu real padrão de vida. Muitas pessoas acreditam que o


cheque especial é uma segurança, mas, por fim, cobra juros altíssimos. Caso perca o controle financeiro, recorra imediatamente ao diagnóstico financeiro para combater a causa do problema e sair do vermelho. Resgate seus sonhos - Para sair do cheque especial é importante ter uma motivação. Resgate seus sonhos e pense no que realmente você deseja conquistar. Estabeleça pelo menos três objetivos: de curto, médio e longo prazo. Orce os custos e veja o quanto você precisa poupar mensalmente para realizar cada um dos seus sonhos. Assim estará priorizando aquilo que tem verdadeiro significado para sua vida. Crie uma reserva financeira - Crie também uma reserva financeira para situações emergenciais, como perda de emprego, problemas de saúde, dentre outras situações em que você vá precisar de uma quantia que não estava prevista. Assim você não precisará cair em tentação e recorrer novamente ao cheque especial.


Veículo: iBahia Data: 15/04/2018 Link: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/confira-10-habitos-para-ter-dinheiro-sobrando-no-fim-do-mes/

ECONOMIA

Confira 10 hábitos para ter dinheiro sobrando no fim do mês As pessoas precisam mudar a forma de pensar o orçamento mensal Redação iBahia (redacao@portalibahia.com.br) 15/04/2018 às 14h23

Ter dinheiro sobrando no final do mês é um desafio para a maioria das pessoas. De acordo com Reinaldo Domingos, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), as pessoas precisam mudar a forma de pensar o orçamento mensal. "Não é uma questão de números ou de incrementar a renda, e sim de ter novos hábitos, mais conscientes", explicou. Para te ajudar a eliminar hábitos que tendem a levar ao descontrole financeiro, Reinaldo Domingos listou 10 comportamentos que você deve evitar. Confira: 1. Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai seu dinheiro, não possuem controle. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos. 2. Comprar por impulso: algumas perguntas devem ser feitas antes de fazer uma compra, como: estou comprando por necessidade real ou movido(a) por outro sentimento? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? Também é importante pesquisar o melhor preço em pelo menos três lojas diferentes, entre físicas e virtuais, para pagar menos e conseguir descontos. 3. Ter o hábito de parcelar: caso seja fundamental parcelar uma compra, o valor deverá constar no seu orçamento mensal. Sempre que receber seus rendimentos você deve separar parte do valor para pagar essa dívida. 4. Pagar sem questionar: todo produto ou serviço é cobrado com larga margem de lucro, portanto é sempre válido pedir descontos, especialmente se estiver pagando à vista. Além disso, busque rever os pacotes que contrata, como de TV acabo e internet, e avaliar se realmente precisa deles. 5. Abusar do crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil - empréstimos, crediários, financiamentos e limite do cheque especial- e pagar o mínimo do cartão de crédito são formas comuns de endividamento. Evite esses meios e nada de ter vários cartões de crédito.


6. Não pensar no futuro: é importante pensar em como quer que seja sua vida de aposentado. Para se preparar, o primeiro passo é analisar qual padrão de vida deseja ter nessa idade e a partir disso começar a poupar dinheiro, pode ser mensalmente ou semestralmente. 7. Só poupar se sobrar: o ideal é praticar um orçamento financeiro diferente, que priorize os sonhos e não as despesas. Ao invés de fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, faça Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. 8. Não sonhar: não ter planos para o futuro e, consequentemente, poupanças para conquista-los, leva ao consumismo de forma pouco pensada. Vale refletir sobre o que se quer em curto prazo (nos próximos doze meses), no médio (entre um e dez anos) e no longo prazo (a partir de dez anos). Tendo isso estabelecido, você deve cotar os valores e destinar parte de seu dinheiro para esse fim. 9. Buscar status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto. 10. Se render ao marketing: estar suscetível às ações de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que não precisam ou mesmo não têm condições. Evite fazer compras quando estiver com as emoções alteradas, triste, com baixa autoestima ou com bastante empolgação.


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