Clipping DSOP Janeiro 2017

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294

Gospel Prime

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RIC Mais

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CBL

217

Rede Sul de Notícias

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4 VeĂ­culo:

Mais VocĂŞ

Data: 03/01/2017 Site: http://gshow.globo.com/programas/mais-voce/videos/t/programa/v/trabalhadorpode-sacar-o-fgts-em-qualquer-situacao-mas-e-preciso-cautela/5612051/


5 VeĂ­culo:

BandNews TV

Data: 26/01/2017 Site: http://bandnewstv.band.uol.com.br/videos/ultimos-videos/16125235/taxa-de-jurosdo-cartao-de-credito-sobe-e-chega-a-484-6-ao-ano.html


6 Veículo:

Hoje em Dia / TV Record

Data: 04/01/2017 Site: http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/saiba-como-organizar-as-contas-esair-do-vermelho-no-inicio-do-ano-04012017

Todo início de ano as contas se multiplicam: IPVA, IPTU, material escolar e matrícula. Mas o acúmulo de dívidas pode ser o incentivo que faltava para ajustar a vida financeira e começar 2017 longe do vermelho. Veja algumas dicas para que a organização não seja apenas uma promessa.


7 VeĂ­culo:

MGTV

Data: 05/01/2017 Site: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/educadorfinanceiro-em-divinopolis-fala-sobre-reajuste-do-salario-minimo/5557830/


8 Veículo:

TV Centro América

Data: 30/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=4S6DF8nfcUU&feature=youtu.be


9 Veículo:

Jornal da Cultura

Data: 21/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=1NrSMSIDf3Q


10 Veículo:

MGTV

Data: 04/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=7cfC13VbYF4


11 Veículo:

Bom Dia MT

Data: 05/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=NaOHbjIesRA


12 VeĂ­culo:

Jornal da Cultura

Data: 04/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=zpjdhagm7a0


13 Veículo:

SBT Notícias

Data: 28/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=kN8J9eM4WP8


14

Veículo:

G1

Data: 16/01/2017 Site: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/banco-antecipa-saque-de-fgtsinativo-veja-se-vale-a-pena.ghtml

Banco antecipa saque de FGTS inativo; veja se vale a pena Instituições financeiras como o Santander lançaram antecipação do valor para os correntistas, com cobrança de juros. Por Marta Cavallini, G1 16/01/2017 15h15 Atualizado 17/01/2017 13h02

Consulta pode ser feita pelo aplicativo do FGTS, disponibilizado pela Caixa (Foto: Thaís Lima/G1)


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Os saques das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) inativas ainda não foram liberados pelo governo, e o calendário só deve ser divulgado no início do mês que vem, mas instituições financeiras lançam ou avaliam disponibilizar serviços que antecipam o valor para os correntistas, com cobrança de juros. O Santander anunciou nesta segunda-feira (16) que a liberação do dinheiro já está disponível para os clientes. O valor correspondente ao saldo do FGTS será liberado em até 24 horas na conta corrente, e o pagamento será realizado em uma única parcela, na data em que o valor for liberado pelo governo. Há também a possibilidade de liquidação antecipada do empréstimo, com abatimento de juros. A taxa do financiamento varia de 2,59% a 4,59% ao mês. A linha estará disponível para os correntistas com saldo a resgatar e que disponham de limites pré-aprovados pelo banco. Não será obrigatório apresentar garantias ou comprovações. O Banco do Brasil informou que o tema está sob avaliação e, caso haja definição em liberar a linha de crédito com tal finalidade, haverá ampla comunicação aos clientes e à imprensa. O Bradesco também disse que está avaliando o produto. O G1 entrou em contato com outros bancos para saber se terão linhas similares e aguarda retorno. Liberação em fevereiro O governo anunciou no final do ano passado a liberação para saque do saldo das contas do FGTS inativas até 31 de dezembro de 2015. Conta inativa de FGTS é aquela em que o empregado deixa de receber os depósitos do empregador por extinção ou rescisão do contrato de trabalho. Antes, só tinha direito a sacar o FGTS de uma conta inativa quem estivesse desempregado por, no mínimo, três anos ininterruptos. O trabalhador não pode sacar o FGTS de uma conta ativa, ou seja, depositado pelo empregador atual. O calendário para liberação dos saques só deve ser divulgado no início de fevereiro, segundo o governo, e levará em conta a data de nascimento dos beneficiários. O trabalhador pode consultar o saldo no site da Caixa ou do próprio FGTS e através de aplicativo para smartphones e tablets (com versão para Android, iOS e Windows). É possível ainda fazer um cadastro para receber informações do FGTS por mensagens no celular ou por e-mail (veja aqui como fazer).


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Segundo o governo, cerca de 10, 2 milhões de trabalhadores poderão sacar o dinheiro e a maior parte das contas inativas tem saldo de menos de um salário mínimo. Quando vale a pena antecipar Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro, como para a realização de uma cirurgia, por exemplo. Outras situações, como pagamento de dívidas com cheque especial e cartões de crédito, também compensa, pois os juros nas duas modalidades são muito mais altos do que os que serão pagos com a antecipação para o banco. “Só é vantajoso quando o cheque está totalmente estourado ou o consumidor está pagando o cartão de crédito só na parcela mínima. Esse dinheiro da antecipação pode servir para regularizar um pouco a situação”, explica. Para pagar IPTU, IPVA ou despesas escolares dos filhos pode não ser uma boa ideia pedir a liberação do dinheiro, segundo ele, pois é mais vantajoso usar o parcelamento proposto pelo próprio financiador, pois os juros embutidos ainda são menores do que os do banco. Domingos ressalta que usar o dinheiro agora do FGTS para pagar dívidas não combate a causa do problema, e sim o efeito. “Trocam-se taxas mais altas por mais baixas, mas é preciso fazer uma análise da verdadeira causa do problema financeiro, repensando a forma de gastar o dinheiro”, diz. O consultor alerta que os bancos costumam antecipar os valores do 13º salário, do PIS/Pasep, do imposto de renda e até da PLR (participação nos lucros e resultados), mas é preciso tomar cuidado e não pegar o dinheiro para deixá-lo na conta corrente ou usá-lo para consumo próprio, por exemplo. “Não pode ser impulsivo, tem que ter consciência para usar o dinheiro. Pegar o dinheiro remedia a vida, mas não resolve a causa da inadimplência”, conclui.


17 Veículo:

Brasil Econômico IG

Data: 20/01/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-01-20/conta-inativa-fgts.html

Nada de sair gastando todo o valor que tem em sua conta inativa do FGTS; quitar dívidas e investir são apenas algumas das dicas do educador financeiro A partir de fevereiro, os trabalhadores brasileiros com contas inativas no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) terão o direito ao saque do montante. Com a inciativa do governo de autorizar o saque terá movimentação financeira estimada em R$ 30 bilhões. A projeção é que 1 milhão de brasileiros procurem a Caixa Econômica Federal para o resgate do valor.

iStock

Saque do FGTS: Especialista pede que o dinheiro seja usado com moderação


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Especialistas em finanças pessoas acreditam que a iniciativa do governo é positiva, porém alertam para o risco desse valor ser empregado de forma errado pelo brasileiro. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinando Domingos, o dinheiro inesperado não deve ser gasto sem planejamento. “Não é porque é uma verba inesperada que deve ser gastada desordenadamente, muito ao contrário, esse dinheiro pode marcar o início de uma virada financeira”, orienta o especialista em finanças pessoas sobre o uso do FGTS . O governo espera que o brasileiro use o dinheiro para quitar dívidas e demais obrigações financeiras que estão em aberto, porém Domingos explica que essa medida só é recomendada “em caso de descontrole no pagamento ou inadimplência, fatos que podem gerar juros abusivos. Agora, quando o endividamento estiver controlado (como é o caso de quem tem parcelamentos em dia da casa própria, veículos, ou para crediários ), esse dinheiro deve ser utilizado para iniciar o planejamento de sonho”, disse. Domingos, explicou que a decisão de reverter o valor retido no FGTS em quitação dos débitos deve ser bem planejada, e elencou medidas que devem ser tomadas quando tiver acesso ao dinheiro. Dívidas Se você possui diversas dívidas, mas ainda não está inadimplente, o especialista indica que é a hora de se ter cuidado, pois situação é bastante preocupante. Domingos indica que sejam levantados todos os valores e que se estabeleça uma estratégia para que continue adimplente. "E lembre-se, estar endividado nem sempre é um problema; o problema é quando não se consegue pagar esse compromisso", disse ele. Caso o trabalhador já esteja inadimplente, antes de sair negociando, ele deve ter total conhecimento de sua situação. Domingos orienta que se faça um


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diagnóstico financeiro, registrando o que ganha e o que gasta, e conheça o seu verdadeiro “eu financeiro”. Fazer uma lista de despesas diárias, separada por tipo de despesas, durante os próximos 30 dias. Esse é o caminho para que fique tudo mais claro. "Somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos", enfatiza o especialista. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, ressaltou que nunca se deve procurar o credor, pessoa ou instituição para quem se deve, antes de ter domínio completo da sua situação financeira. Ele orienta que o trabalhador procure linhas de créditos mais baixas, fazendo a portabilidade de canal, para conseguir reduzir o endividamento. "No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos. Geralmente são as de cartão de crédito e cheque especial". Padrão de vida Reinaldo Domingos, enfatizou que é hora de repensar a sua condição de vida, evitando assim, um novo período de crise financeira. "Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar o seu padrão de vida, pois a sua força de pagamento será reduzida nos próximos meses, com o início do pagamento das parcelas" Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para fazer suas próximas compras à vista e obter descontos. Mesmo endividado, inicie o projeto de vida de ser independente e sustentável financeiramente. E não se esqueça: é preciso respeitar o dinheiro e entender que ele é um meio e não um fim. Com essas dicas, Domingos acredita que quem tem direito ao saque de valores parados no FGTS poderão pensar duas vezes antes de gastar o valor de forma inadequada.


20 Veículo:

UOL Economia

Data: 18/01/2017 Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/01/18/bancooferece-saque-adiantado-do-fgts-inativo-veja-se-vale-a-pena.htm?amp

Banco oferece saque 'adiantado' do FGTS inativo; veja se vale a pena Téo Takar Colaboração para o UOL, em São Paulo 18/01/2017 - 04h00 Arte UOL

O governo ainda nem definiu os detalhes para o trabalhador sacar o dinheiro de contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), mas já tem banco oferecendo aos seus clientes a possibilidade de "adiantar" esses recursos, por meio de um empréstimo. O Santander lançou nesta segunda-feira (16) a linha de crédito, com taxas que variam entre 2,59% e 4,59% ao mês. Procurados pelo UOL, Banco do Brasil e Bradesco disseram que estão avaliando a criação de um produto semelhante. Caixa Econômica Federal e Itaú Unibanco não responderam.


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Não sabe se tem dinheiro em contas inativas do FGTS? O empréstimo é semelhante ao que já é feito no caso do 13º salário e da restituição do Imposto de Renda, por exemplo. O trabalhador tem um valor a receber, no futuro. O banco antecipa esse valor para o cliente, cobrando juros em troca. Em geral, os juros para esse tipo de empréstimo não são tão altos, porque o risco de calote é pequeno -quando o pagamento "oficial" cai na conta do trabalhador, lá na frente, ele é automaticamente repassado ao banco. Vale a pena pedir para antecipar o dinheiro do FGTS para pagar outras dívidas ou comprar algo de que está precisando? Veja o que dizem os especialistas. 1. Ainda é cedo...

Se você tem recursos em contas inativas do FGTS, você sabe que esse dinheiro vai sair, mas ainda não sabe quando. O governo disse que irá divulgar o cronograma de saques até o dia 1º de fevereiro. A única informação disponível até agora é que o pagamento será vinculado à data de aniversário do trabalhador, mas isso não significa que o governo vai pagar quando você soprar velinhas. Ele pode estabelecer um cronograma de lotes, como acontece com o Imposto de Renda. "É melhor esperar saírem as datas primeiro. Vai que o seu dinheiro demora para sair? Você vai ficar pagando juros e se enforcando ainda mais em dívidas", afirma Mauro Calil, especialista em investimentos do Banco Ourinvest. 2. Cuidado com a burocracia

O dinheiro está lá, aparece no extrato, mas isso não necessariamente significa que é só chegar e sacar. Cuidado com a burocracia. Espere o governo regulamentar o saque, veja se você tem todos os documentos necessários e cumpre todas as exigências feitas. "Historicamente, tirar dinheiro de FGTS, de seguro-desemprego, aposentadoria e de outros benefícios é um processo burocrático. Uma vírgula fora de lugar, um nome errado ou a falta de um número podem dificultar a vida do trabalhador", diz Calil. "Se você tomar o empréstimo no banco e não conseguir sacar o FGTS, vai ter que se virar depois para pagar essa dívida."


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3. Preste atenção nas taxas de juros

O anúncio da linha de crédito do Santander diz que as taxas variam de 2,59% a 4,59% ao mês. Isso faz muita diferença. Veja exatamente qual taxa o banco vai cobrar de você e por quê. Pesquise juros menores em outros bancos ou em outros tipos de empréstimo mais baratos. "4,5% é uma taxa altíssima para um empréstimo com garantia firme [com baixo risco de calote para o banco], como o saque do FGTS. Não faz sentido cobrar uma taxa tão alta. É preciso ficar atento a isso, mesmo que você tenha outras dívidas mais caras para pagar", afirma a professora Myrian Lund, da Fundação Getulio Vargas (FGV). "Se você pesquisar um pouco, provavelmente vai encontrar taxas melhores na concorrência ou dentro do mesmo banco, como um empréstimo consignado, por exemplo", afirma Miguel Oliveira, diretor executivo de estudos e pesquisas da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). 4. Não troque as dívidas simplesmente. Renegocie antes

Pode parecer racional trocar a dívida do cartão de crédito ou do cheque especial, que têm taxas acima de 13% ao mês, por um empréstimo vinculado ao FGTS, com juros de 4,5% ao mês. "O banco vai estimular você a pegar esse novo empréstimo, mas sem te dar desconto na outra dívida. Não faça isso. Negocie primeiro a dívida atual. Reduza o tamanho dela. Só então avalie se vale a pena tomar uma nova dívida para pagar a antiga", orienta Myrian Lund, da FGV. 5. Não use esse empréstimo para fazer compras

Além de correr o risco de se endividar ainda mais, a taxa de juros da linha de crédito de antecipação do FGTS é considerada alta pelos especialistas para essa finalidade. "Se a pessoa está precisando muito comprar uma geladeira, por exemplo, ela consegue parcelar essa compra em até 10 ou 12 vezes sem juros na maioria das grandes redes do varejo. Não vale a pena pegar empréstimo para isso", afirma Miguel Oliveira, da Anefac. A compra de bens mais caros, como um automóvel, também pode ser financiada com taxa de juros menores, diz ele.


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6. Tenha paciência e espere o dinheiro sair

"Vale a pena antecipar um valor que você receberá em breve?", questiona Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). "Só pegue esse empréstimo em casos extremos, como emergência de saúde ou quando a pessoa já está pagando taxas de juros muito altas, como no cheque especial ou cartão de crédito", diz. Mesmo nesses casos, segundo Domingos, a troca de uma dívida por outra só resolve temporariamente o problema das contas fora de controle. "Antes de simplesmente buscar essa antecipação do FGTS, é necessário um bom diagnóstico financeiro para combater o que está gerando esse problema." 7. Controle melhor seu orçamento

Mauro Calil, do banco Ourinvest, compara o descontrole financeiro a uma enxaqueca. "Você começa a tomar um remédio e a dor de cabeça melhora, mas o remédio passa a te dar dor de estômago. Será que vai adiantar tomar outro para aliviar o estômago? Ou é melhor trocar o remédio da dor de cabeça?", pergunta. Para ele, a solução não é simplesmente trocar uma dívida por outra. A pessoa precisa criar hábitos de consumo mais racionais e gastar só o que pode, evitando, por exemplo, entrar no rotativo do cartão. Myrian Lund, da FGV, também defende um esforço de controle financeiro. "Ficar trocando dívida não resolve. Se não, você vai queimar todas as reservas, como é o caso do FGTS. Vai passar a vida pagando dívida, em vez de guardar para uma aposentadoria confortável."


24 Veículo:

Exame

Data: 02/01/2017 Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/tenha-mais-dinheiro-em-2017-seguindoapenas-estes-cinco-passos/

Tenha mais dinheiro em 2017 seguindo apenas estes cinco passos É hora de pôr suas finanças em dia depois das promessas de Ano Novo. Vai ficar fácil com estas dicas Por Júlia Lewgoy

Planejamento financeiro: Levante todas as dívidas e faça um diagnóstico realista dos gastos e ganhos (lovemelovemypic)

São Paulo – Depois da folga, da lentilha e da calcinha amarela do Ano Novo, é hora de ser realista e dar um jeito no orçamento para ter um 2017


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sem perrengues financeiros. Com o futuro econômico do país ainda incerto, faça o que está ao seu alcance: controlar seus ganhos e gastos para concretizar todos os planos feitos no Réveillon. “Dinheiro é um ator coadjuvante na vida, mas se você não destinar tempo e atenção, ele roubará sua energia e assumirá o centro do palco”, observa a educadora financeira Cássia D´Aquino. Está na hora de encarar seu dinheiro sem preconceitos. A seguir, EXAME.com lista cinco passos para começar 2017 livre de bagunça na vida financeira:

1) Levantar as dívidas e se organizar para quitá-las Faça um levantamento honesto de todas as suas dívidas, incluindo as com amigos e familiares, que têm um custo emocional alto, apesar de não cobrarem juros. Dê prioridade para arcar com o que você é capaz de pagar no momento, como orienta Cássia. Se não puder pagar agora, estabeleça um prazo realista. “Conforto emocional é mais importante do que surtar para pagar todas as dívidas de uma vez”, esclarece a educadora financeira. Anote o cronograma em recados na geladeira, no celular ou onde quiser, e cumpra-o rigorosamente. É importante informar ao credor sobre seu plano de quitar a dívida, como recomenda o educador financeiro Reinaldo Domingos, fundador da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP Educação Financeira. Tente renegociar a dívida no banco e fazer um acordo realista. “O pior acordo que você pode fazer é aquele que não pode pagar”, orienta.

2) Diagnosticar ganhos e gastos Para conseguir poupar, é essencial diagnosticar para onde o seu dinheiro está indo. Existem excessos em todas as famílias e sempre é possível cortar um pouquinho, segundo Domingos. Mas cortar gastos aleatoriamente, sem um diagnóstico apurado, não funciona bem. Para isso, existem uma infinidade de planilhas, em aplicativos para smartphones ou no Excel, que são extremamente fáceis de usar e eficientes. EXAME.com listou algumas das melhores.


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O ideal é que você mantenha esse diagnóstico constantemente, e não faça ele apenas uma vez e depois abandone a tarefa. Essa é a melhor forma de ter sua vida financeira sob controle.

3) Planejar seu orçamento financeiro Planejar um orçamento financeiro é fazer esse diagnóstico dos gastos e ganhos e planejar suas metas e sonhos. “É um plano de voo, algo que dirija você a algum lugar”, explica Cássia. As planilhas de orçamento normalmente têm um espaço para você acrescentar metas e anotações. Pode ser algo simples, como viajar no feriado, ou um plano de longo prazo, como se aposentar com determinada idade. Também é importante determinar regras para você mesmo de como lidar com o dinheiro. Fuja de tudo que tenha juros, como compras parceladas no cartão de crédito e empréstimos pessoais, como recomenda o professor de finanças da Fipecafi George Sales. Organize como você pagará suas contas em dia e como realizará seus pagamentos do dia a dia, em dinheiro ou no cartão. Uma dica é agrupar todos pagamentos das contas na mesma data.

4) Correr atrás de novas fontes de renda Se você já cortou todos os gastos possíveis e mesmo assim o orçamento continua apartado, a solução é procurar fontes alternativas de renda. Às vezes, não é preciso trocar de emprego ou redirecionar a carreira. Dá para encontrar soluções mais simples, como vender coisas usadas ou ganhar uma renda extra fixa em cada mês.

5) Investir para ter uma reserva de emergência e realizar sonhos Em 2017, especialistas recomendam evitar se descapitalizar e manter o maior valor possível investido. É preciso cautela para encarar a incerteza econômica que está por vir.


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“Não é momento para contrair dívidas, e sim para se capitalizar mais”, recomenda Domingos. Pode ser uma estratégia aproveitar os juros altos dos investimentos de renda fixa, os mais seguros do mercado. Se você ainda não investe em nenhuma aplicação financeira, o primeiro passo é guardar um dinheiro para emergências. A recomendação é ter o equivalente a entre três e seis salários investidos, para caso você perca o emprego ou algum outro imprevisto aconteça. Para isso, há investimentos tão seguros quanto a poupança, que proporcionam rentabilidade maior. Mas não exija milagres. “Desconfie de qualquer rendimento bom demais para ser verdade”, recomenda Cássia. Depois de construir a reserva de emergência, invista para realizar sonhos de médio prazo, como uma viagem ou a compra de um carro, e de longo prazo, como a aposentadoria.


28 Veículo:

O Globo

Data: 29/01/2017 Site: http://oglobo.globo.com/economia/emprego/especialistas-dao-dicas-de-como-usarsaldo-para-realizar-sonhos-20839077

Especialistas dão dicas de como usar o saldo para realizar sonhos Com o dinheiro extra das contas inativas do FGTS, especialistas recomendam aos trabalhadores investir em fundos mais conservadores, ou seja, aqueles em que há riscos menores de perdas. Para Haroldo Monteiro, economista especializado em Finanças da faculdade Ibmec, há opções interessantes para quem deseja aplicar o montante e ter um rendimento financeiro maior do que o do Fundo de Garantia atual (de 3% ao ano mais Taxa Referencial, que está praticamente zerada). O FGTS, hoje, rende menos do que a inflação (6,29%, em 2016). Segundo ele, a poupança, por exemplo, tem rendimento de 7% no ano. Já o Tesouro Direto dá um retorno anual de 11%. — O Tesouro Direto é a melhor aplicação que existe no momento, para quem tem algum dinheiro guardado. É democrático, pois é para quem tem muito dinheiro e para quem tem pouco. Com R$ 30, já é possível investir — disse. O Tesouro Direto foi uma das opções de investimento que mais cresceram no ano passado. É um programa de negociação de títulos públicos a pessoas físicas por meio da internet. Para o pequeno investidor, é considerado uma opção de investimento de baixo custo e segura, já que os títulos públicos são considerados os de menor risco na economia. Ao comprar um título, explica Monteiro, o investidor tem uma taxa de rendimento anual que é prometida pelo Tesouro Nacional, que


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administra os papéis. Porém, o valor somente é garantido se quem investiu ficar com o papel até a data de vencimento. Caso o venda antecipadamente, receberá apenas o valor de mercado. O investidor precisa ficar atento, pois existem quatro tipo de títulos. Pode-se aplicar num título prefixado, no qual o trabalhador já conhece a rentabilidade final. Além disso, existe o título indexado à Selic, parâmetro oficial da economia. Este é o que tem menos risco, pois é ligado à taxa de juros, que oscila de acordo com as decisões do governo federal. Entenda a diferença O educador financeiro Rogério Braga, da DSOP Educação Financeira, explica que a pessoa que está endividada não necessariamente está inadimplente. Segundo o especialista, o endividado é qualquer pessoa que tem um débito a pagar, seja um financiamento ou uma fatura do cartão de crédito, por exemplo, enquanto o inadimplente é aquele que não consegue honrar os compromissos financeiros, ou seja, está com contas ou prestações em atraso e até com o nome inscrito em cadastros como os do SPC e da Serasa: “Em caso de inadimplência, o cartão de crédito e o cheque especial, por causa dos juros, devem ser avaliados com prioridade e pagos logo, pois os juros no Brasil são muito extorsivos”, aconselhou. Caso as contas estejam em dia, segundo o educador financeiro, o ideal é utilizar esses recursos que serão liberados com o saque das contas inativas do FGTS para a realização de sonhos e objetivos da família, ainda que num outro momento. Invista para o futuro Para que a pessoa utilize o dinheiro a fim de realizar os desejos futuramente, Rogério Braga sugere que os recursos sejam aplicados em investimentos como o Tesouro Direto ou outro fundo com bom rendimento. A quantia poderá ser sacada, com juros, depois de um tempo. “Se for para ficar com o dinheiro em casa, é melhor deixá-lo aplicado na poupança. Mas lembre-se de que essa modalidade não é tão indicada neste momento. O ideal é comprar títulos públicos para, futuramente, realizar seus sonhos de curto, médio e longo prazos.


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Veículo:

Pequenas Empresas Grandes Negócios

Data: 09/01/2017 Site: http://revistapegn.globo.com/Negocios/noticia/2017/01/pegn-brasileiro-preferebeneficios-a-salarios-maiores.html

BRASILEIRO PREFERE BENEFÍCIOS A SALÁRIOS MAIORES Executivo acredita que isso ocorre pela falta de informação para se planejar por conta própria e por causa da cultura protecionista do país 09.01.2017|Por Estadão Conteúdo

Vale-alimentação. Brasileiros preferem benefícios a aumentos no salário (Foto: Divulgação)

Um estudo feito pela seguradora Zurich em parceria com a Universidade de Oxford mostra que 67% do brasileiros preferem benefícios de proteção à renda, como seguros de vida e invalidez, a salários maiores.


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Feita com mais de mil pessoas no Brasil, a pesquisa aponta que a escolha por salários mais altos em detrimento de benefícios seria a opção de apenas 19% dos entrevistados. Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil, acredita que esse comportamento ocorre pela falta de informação para se planejar por conta própria e por causa da cultura protecionista do Brasil, de que "o Estado poderá resolver". Por outro lado, Franco pondera que a hiperinflação da década de 1980 dificultava o ato de poupar e acabou tirando a capacidade de planejamento de longo prazo. O pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Eduardo Zylberstajn, explica que o trabalhador vê os benefícios como parte da remuneração e atribui a eles um valor monetário. A mudança de comportamento, diz, depende do "quanto o trabalhador estaria disposto a abrir mão para receber em dinheiro".Zylbertajn ainda pondera que os benefícios significam o acesso a serviços geralmente por um valor muito mais baixo, mas por outro lado, ele também "pode limitar o leque de opções e tirar a liberdade de escolha". Para o pesquisador, o alto nível de encargos trabalhistas é um estímulo à concessão de benefícios. Ele diz que a empresa teria um custo maior se desse um aumento salarial no lugar de benefícios. Já o empregado provavelmente teria descontos


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na folha e dificilmente conseguiria o serviço pelo mesmo valor. Descuido O levantamento alerta que os brasileiros podem ser considerados descuidados. No total, 44% dos entrevistados afirmaram que já sofreram perda de renda devido à invalidez ou morte de familiar, mas 41% ainda creem que a chance disso ocorrer é de 10%. O educador financeiro da Dsop, Reinaldo Domingos, acredita que essa realidade pode mudar. Segundo ele, os jovens já perceberam o risco de perder renda no futuro, seja por uma doença ou porque vão se aposentar mais tarde. Se as regras mais duras defendidas pelo governo Temer forem aprovadas, também haverá menos chance de obter o benefício integral. O cenário de crise dificulta a ampliação de serviços pelas empresas, ao mesmo tempo em que reduz o orçamento disponível para que a população escolha fazer seguros por conta própria. Apesar disso, Franco sustenta que esse é um planejamento de longo prazo "que transcende as discussões atuais". O levantamento da Zurich ainda mostra que 72% dos brasileiros dizem ter recursos para até seis meses em caso de perda de renda. Para Domingos, as pessoas não entendem o conceito de sustentabilidade financeira. "Achamos que não vale a pena


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fazer um seguro com 40 anos, mas esquecem que podemos viver até os cem anos." O educador explica que o ideal é a pessoa ter uma reserva de dinheiro e um seguro. À medida em que o tempo passa e a pessoa consegue fazer uma reserva maior, o prêmio do seguro vai diminuindo. Para Franco, da Zurich, o melhor momento para fazer um seguro é quando se inicia a formação de uma família. Benefícios são obrigatórios? Os benefícios são adquiridos em negociações coletivas entre os sindicatos, mas não estão previstos na CLT. De todo modo, especialistas alertam que tudo que for acordado deve estar no contrato.

Os benefícios são vantajosos para as empresas porque trazem incentivos fiscais e satisfazem o trabalhador. A CLT permite que o trabalhador receba até 70% do salário em utilidades e 30% em dinheiro. Não entra na definição de utilidades ou salário in natura, transporte, educação e vestuário, por exemplo. Não é permitido também restringir benefícios a uma função ou cargo específico.


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Ana Maria Braga

Data: 23/01/2017 Site: http://anamariabraga.globo.com/canais/Finan%C3%A7as/em-que-casos-vale-a-penaparcelar.html

Canais > Finanças > Em que casos vale a pena parcelar 23.01.2017

Em que casos vale a pena parcelar Responda a essas perguntas e descubra

Queridas leitoras, hoje vou tratar sobre um assunto que muitas pessoas têm dúvida: comprar parcelado ou à vista, o que é melhor?

Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 53% dos brasileiros pretendem cortar as compras parceladas, o que mostra que, com um período instável de economia, os consumidores já estão percebendo que isso pode ser arriscado. Um aspecto do parcelamento que seduz os compradores é o fato de poder desfrutar de um produto ou serviço agora, mesmo sem ter o valor total para pagar, além de, muitas vezes, “não ter juros”. Mas, nesse caso, há dois


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problemas: o primeiro é que, ao parcelar muitas compras, se acaba esquecendo

de

alguns

desses

compromissos, acumulando parcelas e adquirindo dívidas. O segundo é que não existe “juros zero”, esse valor já está incluso no preço, por isso, na maioria

das

vezes,

se

consegue

desconto à vista. Por isso digo que, para fazer compras parceladas, é preciso ter controle das finanças e respeitar o orçamento financeiro, para não perder o controle dos gastos, acabando endividada, ou pior, correndo o risco de não conseguir pagar e se tornando inadimplente. Para quem não tem esse domínio das despesas, comprar à vista é a melhor opção, mas que também requer cuidado.

As consumidoras que não possuem cartão de crédito e, portanto, não parcelam nenhuma de suas compras precisam ter o cuidado para não


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ficarem sem dinheiro para possíveis imprevistos. A recomendação é que se atentem e se programem para ter uma reserva financeira, ou seja, separem parte do seu salário, logo quando receberem, investindo esse dinheiro em alguma aplicação de curto prazo. E, para praticar o consumo consciente, a saída é se educar financeiramente. Há diversos livros, palestras e cursos – alguns online e até gratuitos, basta procurar –, que podem auxiliar muito bem nesse processo. Tendo esse conhecimento, na hora de comprar, vocês aprenderão a se fazer perguntas fundamentais:

Eu realmente preciso desse produto?

O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? 

Estou comprando por mim ou influenciado pessoa ou por propaganda sedutora?

por

outra

Se mesmo diante deste questionamento, concluírem que realmente precisam comprar o produto, se questionarão:

De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

Tenho o dinheiro para comprar à vista?

Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?


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Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

Conclusão: além de fazer parte do nosso dia a dia, comprar é algo prazeroso. Portanto, não precisamos deixar de consumir, apenas temos que aprender a fazer escolhas mais conscientes e menos impulsivas.


38 Veículo:

R7

Data: 16/01/2017 Site: http://noticias.r7.com/economia/como-enfrentar-as-contas-de-inicio-de-ano-deacordo-com-o-seu-perfil-financeiro-16012017

Como enfrentar as contas de início de ano de acordo com o seu perfil financeiro Veja melhor estratégia se você está endividado, desempregado ou com as contas em dia Mariana Londres, do R7, em Brasília

Como enfrentar as contas de início de ano de acordo com o seu perfil financeiro Getty Images

Com o agravamento da crise financeira no País, fechamos o ano de 2016 com 60 milhões de brasileiros com dívidas em atraso e 12 milhões de desempregados. Nesse cenário, as contas de início de ano das famílias (IPTU, IPVA, material escolar e rematrículas) que não deixam de chegar, podem causar um estrago nos orçamentos se não forem tratadas com estratégia. Ouvimos os especialistas financeiros Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e Rodrigo Bussab, coach financeiro e montamos um guia de como


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pagar as contas sem comprometer a gestão e de acordo com a situação financeira de cada um. Importante lembrar que quase todos os brasileiros podem ser tecnicamente considerados endividados já que financiamentos de carro e casa, um boleto a vencer ou uma compra no cartão de crédito já são dívidas. Ter dívidas não é um problema, mas se não houver capacidade de honrar esses compromissos, se houver inadimplência, é preciso tomar algumas atitudes.


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41 Veículo:

Isto É

Data: 16/01/2017 Site: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/financas/20170109/brasileiro-preferebeneficios-salarios-maiores/448233

FINANÇAS

Brasileiro prefere benefícios a salários maiores Estadão Conteúdo 09.01.17 - 08h41 Um estudo feito pela seguradora Zurich em parceria com a Universidade de Oxford mostra que 67% do brasileiros preferem benefícios de proteção à renda, como seguros de vida e invalidez, a salários maiores. Feita com mais de mil pessoas no Brasil, a pesquisa aponta que a escolha por salários mais altos em detrimento de benefícios seria a opção de apenas 19% dos entrevistados. Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil, acredita que esse comportamento ocorre pela falta de informação para se planejar por conta própria e por causa da cultura protecionista do Brasil, de que “o Estado poderá resolver”. Por outro lado, Franco pondera que a hiperinflação da década de 1980 dificultava o ato de poupar e acabou tirando a capacidade de planejamento de longo prazo. O pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Eduardo Zylberstajn, explica que o trabalhador vê os benefícios como parte da remuneração e atribui a eles um valor monetário. A mudança de comportamento, diz, depende do “quanto o trabalhador estaria disposto a abrir mão para receber em dinheiro”.


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Zylbertajn ainda pondera que os benefícios significam o acesso a serviços geralmente por um valor muito mais baixo, mas por outro lado, ele também “pode limitar o leque de opções e tirar a liberdade de escolha”. Para o pesquisador, o alto nível de encargos trabalhistas é um estímulo à concessão de benefícios. Ele diz que a empresa teria um custo maior se desse um aumento salarial no lugar de benefícios. Já o empregado provavelmente teria descontos na folha e dificilmente conseguiria o serviço pelo mesmo valor.

Descuido O levantamento alerta que os brasileiros podem ser considerados descuidados. No total, 44% dos entrevistados afirmaram que já sofreram perda de renda devido à invalidez ou morte de familiar, mas 41% ainda creem que a chance disso ocorrer é de 10%. O educador financeiro da Dsop, Reinaldo Domingos, acredita que essa realidade pode mudar. Segundo ele, os jovens já perceberam o risco de perder renda no futuro, seja por uma doença ou porque vão se aposentar mais tarde. Se as regras mais duras defendidas pelo governo Temer forem aprovadas, também haverá menos chance de obter o benefício integral. O cenário de crise dificulta a ampliação de serviços pelas empresas, ao mesmo tempo em que reduz o orçamento disponível para que a população escolha fazer seguros por conta própria. Apesar disso, Franco sustenta que esse é um planejamento de longo prazo “que transcende as discussões atuais”. O levantamento da Zurich ainda mostra que 72% dos brasileiros dizem ter recursos para até seis meses em caso de perda de renda. Para Domingos, as pessoas não entendem o conceito de sustentabilidade financeira. “Achamos que não vale a pena fazer um seguro com 40 anos, mas esquecem que podemos viver até os cem anos.” O educador explica que o ideal é a pessoa ter uma reserva de dinheiro e um seguro. À medida em que o tempo passa e a pessoa consegue fazer uma reserva maior, o prêmio do seguro vai diminuindo. Para Franco, da Zurich, o melhor momento para fazer um seguro é quando se inicia a formação de uma família.


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Benefícios são obrigatórios? Os benefícios são adquiridos em negociações coletivas entre os sindicatos, mas não estão previstos na CLT. De todo modo, especialistas alertam que tudo que for acordado deve estar no contrato. Os benefícios são vantajosos para as empresas porque trazem incentivos fiscais e satisfazem o trabalhador. A CLT permite que o trabalhador receba até 70% do salário em utilidades e 30% em dinheiro. Não entra na definição de utilidades ou salário in natura, transporte, educação e vestuário, por exemplo. Não é permitido também restringir benefícios a uma função ou cargo específico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Ana Maria Braga

Data: 23/01/2017 Site: http://anamariabraga.globo.com/canais/Finan%C3%A7as/em-que-casos-vale-a-penaparcelar.html

Canais > Finanças > Passo a passo para economizar na compra do material escolar 09.01.2017

Passo a passo para economizar na compra do material escolar Orientações do educador financeiro Reinaldo Domingos

Janeiro é o mês em que despesas importantes costumam apertar o orçamento das famílias brasileiras, como IPTU, IPVA e compra de material escolar. Por serem recorrentes, ou seja, acontecerem todos os anos, o ideal é que esses custos façam parte do planejamento familiar e que os valores sejam poupados mês a mês, para que a família não precise se endividar para honrar esses compromissos.


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Para quem poupou ou reservou parte do 13º salário para essas despesas, a principal orientação é buscar bons preços e negociar o pagamento à vista – especialmente agora, em que uma recente medida provisória permite descontos de acordo com a forma de pagamento. O consumidor pode (e deve!) aproveitar essa mudança na lei e tonar o hábito de negociar um comportamento comum em todas as suas compras. Para quem não fez uma reserva financeira para este momento, é importante fazer muitas pesquisas e buscar sempre o menor preço e as melhores condições de pagamento, tendo em mente que é preciso garantir boas condições de estudos para os filhos, sem precisar comprometer a saúde financeira da família. Abaixo, coloco algumas orientações para economizar nas compras de material escolar em 2017:


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Faça uma boa análise do material usado no ano passado, antes mesmo de ir às compras. Itens como régua, tesoura e mochila que estejam boas condições podem ser reutilizados; É comum que as escolas adotem os mesmos livros dos anos anteriores, portanto é válido contatar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar livros usados em boas condições; Alguns itens são comuns para todos os alunos, como lápis, borracha e cola por exemplo. Nestes casos, é válido reunir alguns pais e responsáveis e comprar por atacado, em caixas fechadas, para conseguir bons preços; Faça pesquisas em várias lojas diferentes para conseguir os melhores preços dos itens da lista. Se puder, reserve alguns dias só para isso, afinal, com tranquilidade e paciência é mais fácil economizar ao comprar; Caso opte por comprar todos os itens na mesma loja, use isso a seu favor na hora do pagamento: peça um bom desconto como um incentivo para a sua volta nos próximos anos, já que comprará material escolar novamente; Caso vá levar os filhos às compras, converse com eles sobre o orçamento, lembrando que é preciso se manter no planejado para não comprometer as finanças da família. É importante que evitem se deixar levar pelo impulso e acabem gastando mais do que podem; Negocie o pagamento sempre à vista e se for pagar a prazo, tenha cuidado para que as parcelas caibam no orçamento mensal, evitando o risco de se tornar inadimplente por conta do acúmulo de parcelas nos primeiros meses do ano.


47 Veículo:

Infomoney

Data: 11/01/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6009580/brasil-apenas-poupa-para-aposentadoria-voce

No Brasil, apenas 4% poupa para a aposentadoria. E você? Uma pesquisa do Banco Mundial comprovou o que já sabíamos: a população brasileira não tem o hábito de poupar para a aposentadoria. Em um levantamento feito em 143 países, o Brasil ficou na 12º pior posição, já que aqui apenas 4% da população tem uma reserva financeira para o futuro.

A pesquisa evidencia que a questão é comportamental, não depende de riqueza ou pobreza, já que em países com o PIB per capita semelhante ao do Brasil, o hábito de poupar para a aposentadoria é mais difundido. Na Tailândia, por exemplo, 60% da população poupa para a velhice.

Sabemos que aqui as pessoas tendem a pensar de forma mais imediatista, mas vem se tornando cada vez mais importante o planejamento para o futuro, o pensamento no médio e longo prazo, especialmente por conta da reforma na Previdência. A contribuição para o INSS, apesar de importante, não é garantia de sustentabilidade financeira no futuro.

Atualmente, grande parte dos aposentados brasileiros continua trabalhando e 46,9% o faz por necessidade, alegando que o valor da Previdência Social não é suficiente para pagar as contas e despesas pessoais, de acordo com pesquisa feita


48 pelo SPC Brasil e pela CNDL. A falta de qualidade de vida de nossos aposentados é um dos alertas para a importância e urgência da conscientização no Brasil.

Oriento que você, caro leitor, comece a pensar no padrão de vida que deseja ter quando se aposentar e busque se educar financeiramente para conseguir poupar para este objetivo. Ter tranquilidade financeira no futuro deve ser uma das prioridades em sua vida hoje, pois é durante o seu período produtivo de trabalho que deve poupar para este sonho de longo prazo.

Defina com quantos anos deseja se aposentar e o quanto quer receber mensalmente no período, considerando as prováveis despesas, atividades e sonhos que deseja conquistar. Entenda que você precisa acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Por exemplo: caso deseje receber R$ 3 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 6 mil por mês.

Assim, poderá sacar metade e deixar a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve. Se desejar, utilize uma planilha que faz esse cálculo automaticamente, basta incluir suas informações: http://www.dsop.com.br/arquivosdownloads/file/calculo-de-aplicacao-para-independencia-financeira?id=1

O valor poupado para a independência financeira deve ser investido em fundos adequados para sonhos de longo prazo, como Previdência Privada e Títulos do Tesouro Direto. Como essa é uma reserva muito importante, fruto de anos de trabalho, caso queira diversificar em investir em ações, é aconselhável destinar apenas cerca de 10% do valor, considerando o alto risco da aplicação.

Esse esforço é individual, mas estamos frente a um problema social, portanto é inegável a importância da atuação das escolas, das empresas e também do governo na disseminação da educação financeira no País, para que não apenas os adultos, mas especialmente as crianças tenha consciência sobre o uso sustentável do dinheiro e possam reverter esse quadro de imprevidência em um futuro próximo.


49 Veículo:

Correio 24 horas

Data: 13/01/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/saiba-como-organizarfinancas-para-comecar-2017-com-pedireito/?cHash=1b638569174b9387851ce663d79092d5

Varejo oferece até 15 prestações nas compras de material escolar Outro atrativo que as lojas e papelarias têm utilizado para manter os clientes são os itens próprios e exclusivos de cada loja Eduardo Bittencourt (eduardo.bittencourt@redebahia.com.br) 17/01/2017 06:14:00Atualizado em 17/01/2017 06:23:28

Janeiro é o mês em que os pais precisam separar uma parte do orçamento para comprar o material escolar dos filhos. E quem está com o orçamento apertado tem como alternativa o pagamento parcelado. Muitas lojas e supermercados oferecem a possibilidade de dividir as compras em parcelas que podem chegar a até 15 vezes. É o caso da Americanas.com, que oferece a opção sem juros para quem tem o cartão da loja. Com outros cartões é possível o parcelamento em até 12 vezes.


50 Já a varejista Kalunga permite que as compras sejam dividas em até 12 parcelas sem juros. De acordo com Hoslei Pimenta, diretor comercial da Kalunga, as opções de pagamento e promoções fornecidas pela varejista têm atraído clientes e as vendas estão acima do esperado. Pimenta destaca também que as condições de pagamento são importantes para atrair os clientes. “Esta época do ano as pessoas têm uma série de compromissos com IPVA, IPTU, além de lista de material escolar, matrícula e uniformes, por isso aproveitamos para lançar promoções e oferecer parcelas de até 12 vezes no cartão”, explica o diretor comercial da Kalunga.

Pesquisa e parcela Assim como a varejista Kalunga, a Papel & Cia e a Pontofrio também oferecem a possibilidade de parcelar as compras do material escolar em até 12 vezes. Essa mesma opção também é oferecida pelo hipermercado Extra e a Le Biscuit. O diretor comercial e de marketing da Le Biscuit, Roberto Rangel, ressalta a importância do período de volta às aulas para o mercado dos artigos de papelaria. “As vendas no período de volta às aulas, de janeiro a março, representam 50% do faturamento anual da papelaria”, diz. Dividir as compras dos itens escolares também é possível em outros locais. No Hiper Bompreço, o material escolar pode ser parcelado em até 10 vezes com os cartões Hipercard e Walmart. Nos demais cartões, a divisão chega a cinco parcelas. No GBarbosa, as parcelas são de até 10 vezes, enquanto o Atakarejo divide as compras acima de R$ 100 em até 6 vezes, com juros de 4,99% ao mês, menos as compras realizadas com American Express.

Pesquisas de preços No ano passado, a pedagoga Cristina Farias, 44 anos, conseguiu gastar menos na compra do material escolar da pequena Maria Luiza, 6 anos, do ano passado. Para isso, ela conta que pesquisou bastante. “Consegui economizar em torno de R$ 60 em material escolar apenas pesquisando em diferentes lojas”, conta. Outro atrativo que as lojas e papelarias têm utilizado para manter os clientes são os itens próprios e exclusivos de cada loja. A Rede Bompreço, por exemplo, estima um aumento de 11% na compra de cadernos universitários em relação ao ano passado. Para isso, a loja tem apostado em sua linha própria, com cadernos a partir de R$ 4,90 e


51 mochilas com valores a partir de R$ 12,90. A Le Biscuit apostou na ampliação da linha exclusiva LE, com preços mais baixos.

Prós e contras Se, por um lado, o pagamento parcelado é uma saída para quem está com orçamento apertado em janeiro, os clientes que compram o material escolar à vista podem conseguir bons descontos. E esses descontos podem ser conseguidos não apenas nos itens de papelaria, mas também na compra dos livros didáticos e paradidáticos. Na LDM Livraria, por exemplo, o cliente pode conseguir desconto de 5% nas compras feitas à vista, no dinheiro, débito ou mesmo no crédito em uma parcela. O educador financeiro Edward Cláudio Jr. alerta que nem sempre vale a pena recorrer às compras à vista apenas para obter os descontos. “Se tiver 5% ou 10% de desconto vale muito a pena, desde que não atrapalhe o orçamento do mês e você tenha dinheiro para pagar, porque não vale a pena entrar no limite do cheque especial ou não conseguir pagar o cartão, por exemplo”. O educador financeiro lembra que o cliente que optar pelo parcelamento deve lembrar de incluir o valor da parcela no orçamento dos meses seguintes. “Tem que descontar essa parcela no orçamento dos próximos meses. O parcelamento não pode atrapalhar o orçamento”, destaca o educador financeiro.


52 Veículo:

Gazeta Online

Data: 22/01/2017 Site: http://beta.gazetaonline.com.br/noticias/economia/2017/01/o-que-fazer-se-o-salarioatrasar-1014016466.html

O que fazer se o salário atrasar? Especialistas orientam como não se enrolar Atualizado Domingo, 22/01/2017 às 08h19

Luísa Torre ltorre@redegazeta.com.br

Reflexo da crise econômica, o atraso salarial tem provocado dor de cabeça e desequilíbrio emocional a muito trabalhadores. Mas para não entrar em uma bola de neve financeira, alguns cuidados devem ser tomados. Essa situação complicada pode ser amenizada se a pessoa tiver a segurança de uma reserva financeira para emergências. O mesmo vai servir em caso de perda do emprego. “É muito importante ter uma reserva de emergência. Há um consenso de recomendação de que seja de três a seis salários. Se atrasar o salário ou perder o emprego, quem tem esse colchão está menos preocupado agora, porque consegue ter a vida organizada”, explica o sócio da Valor Investimentos, Luiz Alberto Caser Filho. Mas e quem não tem reserva, o que deve fazer? “Cortar gastos é o primeiro passo. Muitas vezes, uma mudança simples de hábitos de consumo já pode diminuir as despesas, assim como trocar as marcas no supermercado, comprar frutas, legumes e verduras em feiras em vez de supermercados, ou ainda a substituição do automóvel próprio por transporte público”, detalha o educador financeiro e idealizador do blog Quero Ficar Rico, Rafael Seabra.


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O que fazer? Foto: Arte A Gazeta


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A melhor forma de saber onde cortar é anotar todos os gastos para facilitar a identificação das despesas supérfluas ou acima do previsto, explica ele. “Ao registrar todos os gastos pelos próximos 30 dias, você saberá exatamente quanto gasta com transporte, alimentação, cartões de crédito, entre outros. Assim sendo, terá um raio-x da sua situação financeira, permitindo um corte mais eficiente nas despesas extras”. Para se organizar, é preciso fazer uma planilha de finanças pessoais, anotando despesas e receitas. A educadora financeira da Dsop Lorena Milaneze lembra que outra medida que deve ser tomada no caso de atraso é renegociar contas fixas ou reduzir planos e pacotes contratados.“É importante olhar planos de internet, celular, de saúde, e negociar o que puder para que, na fase em que o salário está atrasado ou parcelado, a pessoa consiga manter os serviços, mas com um valor mais barato”, salienta. Outra orientação é procurar uma renda extra. “Não só vinda do trabalho que desempenha, mas de outra coisa que tenha oportunidade, como dar aula particular, fazer doces ou bolos para vender e trabalhar em eventos”, exemplifica Lorena.

CARTÃO Quando o salário está atrasado, muita gente corre para o crédito para conseguir pagar as contas básicas. Mas os especialistas orientam a fugir do crédito fácil: cartão de crédito e cheque especial devem ser esquecidos por quem não está recebendo em dia. Isso porque essas duas modalidades de crédito são as que têm os juros mais altos do mercado. “O trabalhador com salário atrasado não deve passar nada no cartão de crédito, nem entrar no cheque especial, pois são os maiores juros. Se ele ficar meses devendo, essa conta vai virar um valor enorme”, comenta Lorena Milaneze, educadora financeira da Dsop. De acordo com o site do Banco Central, os juros do rotativo do cartão de crédito pode chegar a 632,27% ao ano, quando o cartão é de banco, e a 1.361,35% ao ano entre cartões de financeiras. Já o juros do cheque especial alcança 525,65%. Passada a situação de salário atrasado, o primeiro passo deve ser começar uma reserva financeira, destaca Rafael Seabra. “O ideal é utilizar aplicações financeiras que permitem resgates imediatos, como fundos de investimento, CDB com liquidez diária, títulos públicos ou mesmo a boa e velha caderneta de poupança”, diz.


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1 Faça uma faxina financeira Sem salário e sem renda, é hora de gastar somente com o que é prioridade para o seu cotidiano. Os gastos supérfluos, que são, em geral, 25% dos gastos, têm que ser eliminados nesse momento. 2 Crie um orçamento doméstico Para fazer o orçamento, é preciso colocar no papel tudo que se ganha e tudo que se gasta. Até os menores gastos, como o cafezinho, têm que entrar. Anote tudo o que gasta por tipo de despesa por 30 dias. Ali, será possível analisar o que dá para cortar que não fará falta. 3 Reduza o valor das despesas fixas Pacotes de celular, TV a cabo e academia devem ser revistos na intenção de reduzir os custos e aliviar o orçamento. O mesmo vale para o consumo de água, energia elétrica e gás. Nesse período, reduza o número de canais de TV ou busque o plano promocional na academia para seguir a vida com menos gasto. 4 Procure reaver valores Se for possível, busque programas de retorno de impostos em compras, e cobre dívidas de quem esteja lhe devendo. Tudo vai ajudar a ter mais dinheiro “em caixa” no momento de aperto. 5 Estabeleça fontes de renda extras Vender bijuterias, fazer bolos e doces, consertar computadores, dar aula de inglês, ser recepcionista de eventos. Investigue quais são as alternativas possíveis para ganhar dinheiro, mesmo fora da sua área de atuação. 6 Procure saber a previsão de pagamento É válido procurar o RH da empresa para verificar qual é a previsão de pagamento do salário. Verifique também se há a possibilidade de a empresa demitir ou mesmo fechar, para que você trace um planejamento. 7 Procure crédito, mas cuidado com as ciladas Se mesmo cortando despesas e buscando renda extra não for possível pagar as contas básicas, o empréstimo é o último recurso. Nesse caso, é imprescindível não cair em uma cilada de juros - há financeiras que cobram até 900% ao ano, uma taxa elevadíssima. Faça pesquisa de taxas nos bancos e financeiras. 8 Converse com os credores É importante buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir juros e alongar prazos de pagamento. 9 Não use cartão de crédito e cheque especial


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Cartões de crédito, cheque especial e cartões de lojas devem ser evitados mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores no futuro, os juros são exorbitantes e se organizar depois fica mais difícil. 10 Evite acabar com a poupança Caso tenha uma reserva financeira, evite acabar com ela. Se for usar parte do valor, dê preferência ao pagamento de dívidas essenciais (como de água, energia elétrica e gás) e as que têm bens de valor atrelado, como casa e carro. 11 Trace um planejamento para quando receber Assim que receber os salários atrasados, quitar todas as dívidas e ficam sem nada não é a melhor forma de se planejar. É preciso considerar a perspectiva para os próximos meses e ir pagando as dívidas aos poucos, mantendo uma reserva caso o salário atrase de novo. 12 Crie uma reserva Quando o salário voltar a ser pago, se for possível, guarde dinheiro e faça uma poupança. Se a situação voltar a acontecer, você terá uma segurança.


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Veículo:

Zero Hora

Data: 27/01/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2017/01/confira-o-que-muda-na-suavida-com-o-limite-de-um-mes-no-uso-do-credito-rotativo-do-cartao-9636395.html

Confira o que muda na sua vida com o limite de um mês no uso do crédito rotativo do cartão Especialistas alertam que a medida não é sinal verde para mais compras e ajuda somente quem se ajustar nas finanças pessoais Por: Leandro Rodrigues 27/01/2017 - 18h17min | Atualizada em 27/01/2017 - 18h17min

Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS


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O fim da chamada "bola de neve" da dívida do cartão de crédito precisa ser visto com muita atenção por quem costuma fazer compras. A medida, confirmada quinta-feira pelo Conselho Monetário Nacional é considerada positiva por especialistas, mas pode virar uma armadilha para quem – Para o consumidor, a mudança é positiva, pois deve minar a famosa bola de neve dos juros do rotativo. Entretanto, meu maior receio é que a mudança incentive os consumidores a pagar apenas o mínimo do cartão de crédito, algo que nunca deve ser feito – afirma o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. A medida definiu limite de 30 dias para o uso do rotativo do cartão de crédito. Para o consumidor que não pagar o total em determinado mês, os juros só podem ser cobrados até a próxima fatura. Depois disso, a instituição financeira é obrigada a migrar a dívida para uma opção de parcelamento com juros mais baixos. As operadoras têm até 3 de abril para adotar a nova prática.

Endividamento Para os especialistas, o limite do rotativo cai do céu para quem perde o controle do cartão e quer colocar a vida financeira nos trilhos. – É medida boa para quem perdeu o controle e estourou o cartão. Em um ano, poderia estar devendo o dobro. Mas não muda nada na forma como se deve usar esse crédito. Pagar juros sempre é péssimo negócio – explica o educador financeiro Jaques Diskin. O diretor-executivo do Procon Porto Alegre, Cauê Vieira, prega uma ampla campanha de conscientização sobre o uso do crédito. Do contrário, poderia haver mais endividamento se o consumidor não der bola para a dívida. – Ele deverá ter consciência de que está contratando um financiamento a longo prazo, que impactará o seu orçamento por longo período. Desconsiderar a nova obrigação mensal, aliada à continuidade do perfil de gasto, pode significar nova necessidade de parcelamento, gerando efeito cascata _ avisa ele.

O LIMITE DO ROTATIVO NO CARTÃO O que é: – Os juros do rotativo só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte, ou seja, por até 30 dias.


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– Depois desse prazo, o banco tem de adequar a dívida a um crédito com juros menores. – O saldo será automaticamente parcelado em até 24 meses. – Os bancos têm até 3 de abril para se adaptar e começar a oferecer o novo parcelamento.

A razão da medida: – O governo espera segurar o superendividamento e levar a uma redução dos juros cobrados. – Espera-se que a taxa de juros praticada no crédito rotativo caia pela metade._ Atualmente, elas superam os 400% ao ano. – O Banco Central espera também aumentar a conscientização sobre o crédito ao consumidor.

Quem ganha: – Ajudará aquele consumidor que se perder no uso do cartão e não souber como pagar. – Hoje, ele tem a dívida jogada para o mês seguinte, com a cobrança dos juros altíssimos. E isso acontece mês a mês, sucessivamente. – Com a nova regra, a dívida para de crescer vertiginosamente. – O valor será acrescido de juros de financiamento, mais baixos que os do rotativo, e dividido em parcelas fixas. – O consumidor saberá o valor da mensalidade e por quanto tempo terá de pagá-la.

Onde está a armadilha: – Achar que é bom negócio usar o cartão, pagar sempre o mínimo da fatura e ter o resto parcelado. – Pagar juros, mesmo mais baixos, sempre será mau negócio. – Outro risco é desconsiderar a dívida assumida e seguir usando o cartão. – Em pouco tempo, será preciso novo parcelamento, provocando um efeito cascata tão perigoso quanto os juros do crédito rotativo.

Como se prevenir: – Na prática, o comportamento na hora de usar o cartão não deve mudar.


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– O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar. – Mas ele não aumenta o salário de ninguém no final do mês. – Na hora de comprar, é preciso olhar para o salário no final do mês, não para o limite do cartão. _ É preciso gastar somente o dinheiro que se tem e pagar o valor total da fatura.

Fonte: educadores financeiros Jó Adriano da Cruz, Jaques Diskin e Reinaldo Domingos.


61 VeĂ­culo:

TJ Aparecida

Data: 09/01/2017 Site: http://www.a12.com/tv-aparecida/multimidia/detalhes/tj-aparecida-confira-dicaspara-organizar-as-contas-nesse-comeco-de-ano-09-de-janeiro-de-2017


62 VeĂ­culo:

Amazon Sat

Data: 23/01/2017 Site: https://www.facebook.com/ConhecereAprender/videos/1033056580133435/


63 VeĂ­culo:

Rede sĂŠculo XXI

Data: 09/01/2017 Site: https://www.rs21.com.br/jornalismo/seculo-news/videos-seculo-news/seculo-news09012017-minuto-economico-reserva-financeira/


64 Veículo:

Infomoney

Data: 05/01/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/5991000/ipva-pagar-a-vista-ou-a-prazo-veja-orientacoes

IPVA: pagar à vista ou a prazo? Veja orientações O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é uma das diversas despesas que incidem já no começo do ano, apertando o orçamento dos brasileiros. A taxa cobrada depende de algumas variáveis, já que é calculada a partir de uma porcentagem do valor de tabela do veículo.

É importante se atentar aos descontos para o pagamento à vista, que variam de estado para estado. Para garantir esse importante benefício, é preciso ter se planejado com antecedência e poupado o valor; considerando que essa é uma despesa recorrente, acontece todos os anos e deve ser contemplada no orçamento.

Traçar um planejamento antecipado é um dos princípios básicos da educação financeira, já que assim as despesas são previstas e os valores são poupados para que o pagamento seja feito à vista, sem comprometer as finanças. Porém, para muitas pessoas o hábito é receber a conta e só então pensar de que forma irá honrar o compromisso. Quem não se programou para as despesas deste ano, deve fazer para o ano que vem.

O pagamento do IPVA costuma levantar a seguinte dúvida: é melhor pagar à vista ou a prazo? A resposta depende justamente da situação financeira da pessoa. Se


65 estiver endividada ou equilibrada, dificilmente conseguirá fazer o pagamento à vista e conseguir o desconto, restando apenas o caminho do parcelamento.

Entretanto é preciso evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de endividamento, já que assim é possível chegar ao descontrole financeiro e inadimplência, considerando os juros altíssimos cobrados. Todas as ações relacionadas às finanças precisam ser planejadas para evitar entrar em uma bola de neve.

Para quem já poupou dinheiro para esta finalidade ou tem reservas financeiras justamente para períodos em que as despesas aumentam, é bastante indicado o pagamento à vista para conseguir o desconto que, em média, é de cerca de 3% do valor total. Antes, é preciso se atentar aos demais gastos do mês, pois de pouco adianta pagar uma despesa à vista e não ter dinheiro suficiente para honrar as restantes.


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Veículo:

Correio 24 horas

Data: 05/01/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/saiba-como-organizarfinancas-para-comecar-2017-com-pe-direito/?cHash=1b638569174b9387851ce663d79092d5

ECONOMIA

Saiba como organizar finanças para começar 2017 com pé direito Para estruturar o orçamento, é essencial anotar todas as receitas e despesas previstas para o mês

Mariana Sales (mariana.sales@redebahia.com.br) 05/12/2016 06:21:00Atualizado em 05/12/2016 07:23:04

O ano novo já está batendo à porta mas, para muitos, as dívidas geradas em 2016 ainda vão perdurar até o ano seguinte. Para os educadores financeiros, porém, ainda dá tempo de colocar as finanças em dia e reorganizar as despesas para iniciar 2017 bem. “É possível se recuperar financeiramente, mas é preciso abrir mão de algumas coisas. Neste ano, no Natal e no Réveillon, por exemplo, a gente tem que se planejar antes de ir para a rua comprar para a ceia e presentes. Busque pensar com criatividade. Tente fazer substituições para fazer com que o orçamento renda”, afirma Lorena Milaneze, educadora financeira da DSOP. Antes de qualquer coisa, é importante colocar todo dinheiro ganho e gasto para ter um diagnóstico da situação financeira. Isso é o que explica José VIgnoli, do Portal Meu Bolso Feliz. “Quando a gente fala em dívida, é também o que tem de carnê pendurado e parcelas em aberto no cartão de crédito. Muitas vezes as pessoas acham que dívida é o que você deixou para pagar, mas é, principalmente, o que você ainda tem para pagar. Só assim, a partir disso ela vai se reorganizar”. Orçamento Para estruturar o orçamento, é essencial anotar todas as receitas e despesas previstas para o mês, incluindo também os valores extras. “Às vezes tem um cafezinho ou um pão de queijo que a pessoa acha que não deve considerar, mas os pequenos devem ser


67 contabilizados. Muitas vezes eles têm um impacto grande e a pessoa não percebe”, diz Marcus Vialta, proprietário ConsigPlan. Quanto às dívidas, saiba exatamente para quem e o que está devendo. “Por exemplo, uma empresa que pode cortar o serviço prestado em caso de inadimplência exige rápida quitação. Além disso, é importante checar qual o valor de juros e multas cobrados para quem paga depois do vencimento”, conta ele. Aproveite ainda a oportunidade para negociar as dívidas. Os credores geralmente têm interesse em dar um desconto nas multas e juros desde enxerguem a intenção de quitar as dívidas.

Alternativas Na hora de ir às compras, impor limites e usar a criatividade são dicas-chave. “Respeite os limites que você se auto impôs independentemente dos outros. Não é por causa do que eles vão achar ou dizer que você vai ficar com as suas finanças em desordem”, aconselha Vignoli. Segundo Lorena Milaneze, este é o momento de ser criativo. “Muitos conseguem fazer uma renda extra, além das férias e do 13º. Busque a criatividade. E não se esqueça de levar sempre em conta os compromissos financeiro do início do ano”, conclui.


68 VeĂ­culo:

RĂĄdio CBN

Data: 02/01/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-cbn-planejamento-financeiro-02-012016-lorena-milaneze


69 VeĂ­culo: A Tribuna Data: 18/01/2017 Editoria: Economia


70 Veículo:

O Povo

Data: 16/01/2017 Site: http://www.opovo.com.br/noticias/economia/2017/01/oito-dicas-para-economizar-nacompra-do-material-escolar.html

VOLTA ÀS AULAS

Oito dicas para economizar na compra do material escolar Reinaldo Domingo, especialista em educação financeira, alerta sobre a importância de negociar o pagamento à vista 14:18 | 16/01/2017

Foto: divulgação.


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No mês de janeiro, a compra do material escolar é um dos gastos que mais gera impacto nas finaças das famílias. Para o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, a família precisa agir respeitando a sua situação financeira atual. O especialista também ressalta a importância de estar orientado sobre como economizar e as melhores formas de pagamento.

“O ideal é poupar para esta despesa no decorrer do ano, para não comprometer as finanças em janeiro. Quem não se programou com antecedência deve fazer um diagnóstico financeiro e ir às compras tendo em mente o padrão de vida atual: endividado, investidor ou equilibrado financeiramente. É preciso negociar o pagamento à vista e, se for parcelar, ter certeza de que as parcelas caberão no orçamento dos próximos meses sem comprometer a poupança para os sonhos e as despesas já previstas”, orienta Domingos.

De acordo com o especialista, é preciso agir respeitando a situação financeira atual e fazer muitas pesquisas, considerando a variação de preços comum entre lojas. Vale destacar ainda que a recente medida provisória (n.º 764) tornou legal a diferença de preços de acordo com a forma de pagamento, portanto o consumidor deve estar atento para negociar valores, especialmente se for pagar à vista.

Domingos fez uma lista com oito orientações para economizar nas compras de material escolar. Confira as dicas:


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1. Antes de ir às compras, é importante fazer uma análise sobre quais itens do ano passado podem ser usados novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo;

2. Em relação aos livros, que costumam ser caros, é válido procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso;

3. É válido reunir alguns pais e comprar itens por atacado. Lápis, canetas e borracha são alguns dos que podem ser adquiridos em maior quantidade, já que é comum a necessidade de reposição no decorrer do ano;

4. É imprescindível pesquisar em pelo menos três lojas e para optar pelo menor preço. Ao comprar tudo na mesma loja, barganhe por descontos no valor total;

5. No dia das compras, é importante conversar com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado;

6. Itens ilustrados com personagens costumam ser mais caros, portanto é válido conversar com a criança sobre a utilidade do material. É válido incentivar a personalização das capas dos cadernos e das agendas;


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7. É importante dar preferência a itens duráveis e resistentes, que possam ser reutilizados nos anos seguintes, gerando economia para o bolso e sustentabilidade ao meio ambiente;

8. O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, é preferível assumir poucas parcelas e que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.


74 Veículo:

Zero Hora

Data: 16/01/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/encare-a-crise/noticia/2017/01/descubra-seabrir-uma-franquia-e-um-bom-negocio-para-voce-9373827.html

Descubra se abrir uma franquia é um bom negócio para você Especialistas garantem que é muito melhor do que partir do zero. Mas, como todo negócio, não existe certeza de sucesso, por isso é preciso saber aceitar e conviver com o risco Por: Leandro Rodrigues 16/01/2017 - 04h02min | Atualizada em 16/01/2017 - 16h31min


75 Foto: Ilustração Gabriel Renner / Arte ZH

Você cruza todo dia por elas e pode nem se dar conta. Lojas que estão em todos os shoppings e até na esquina de casa como Boticário, Subway e Cacau Show, só para citar três marcas gigantes no país. Pois essas lojas estão perto de você graças ao sistema de franquias, que permite a quem deseja ser empreendedor abrir uma unidade igual a qualquer outra no Brasil e no mundo.

Trata-se de um modelo no qual o proprietário, o franqueador, cede a outra pessoa, o franqueado, o direito de venda ou de prestação de serviço e de uso da marca. Para isso, é preciso um investimento inicial e, mensalmente, pagar pela cessão e pela manutenção dos direitos da franquia e contribuir com um fundo para ações de marketing e publicidade.

Cada vez mais gente com gana de ter um negócio próprio escolhe essa opção. O faturamento do setor em 2016 deve confirmar crescimento de 8% em relação ao ano anterior, passando de R$ 139,5 bilhões para cerca de R$ 150 bilhões. Os dados preliminares são da Associação Brasileira de Franchising (ABF). A projeção é que a receita em 2017 cresça de 7% a 9%. Em unidades, o setor prevê que tenha havido uma expansão de 3,1% no ano passado, atingindo 142 mil pontos de venda. — Mesmo em um ano tão desafiador, recebemos novos investidores, criamos empregos e entregamos crescimento, enquanto o varejo registrou quedas históricas — afirma o novo presidente da ABF, Altino Cristofoletti Junior.

Na Região Sul, o Estado é o segundo com mais franquias. A posição é honrosa porque perde para o Paraná, onde está a sede da maior franqueadora do Brasil, o Boticário.


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— A franquia acaba sendo uma opção nas duas situações, com ou sem crise. Abrir do zero é muito mais arriscado hoje em dia, a concorrência é maior. Em todo tipo de negócio já existe alguém atuando e muito maior que você — diz a diretora da regional Sul da ABF, Fabiana Estrela.

Ela explica que o grande produto que a franqueadora transfere para o franqueado é o conhecimento. É como alguém pegando na sua mão e olhando junto o mercado local, os números, dizendo quando o caminho não está bom, uma espécie de atalho para o empreendedor novato. Para se ter uma ideia, a franqueadora até pode dizer se a cidade está saturada na área desejada e indicar outro local com potencialidade para o negócio. Mas não basta estar com o dinheiro na mão — e pode nem ser tanto assim, veja em seguida — para entrar na barca do franchising. É obrigatório um treinamento presencial ou à distância, um período de preparação até se abrir a nova unidade.

Serve para mim? Na hora de se decidir por esse tipo de negócio, procure não agir por impulso. Dois elementos são decisivos para saber se a franquia é uma boa ideia: se encaixar no modelo e a capacidade financeira. Porque, do contrário, o sonho pode virar um pesadelo. — A pessoa precisa saber se tem o perfil de não ser mais funcionário, pois a dedicação tem de ser muito maior. Eu gosto de comer bolo, mas e fazer todo dia? Dificilmente vem do nada a decisão de abrir uma franquia, a pessoa já planejava dar esse passo — alerta a diretora da regional Sul da ABF, Fabiana Estrela.


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Agora, se isso é questão resolvida, com o empreendedor entendendo que desligar depois do trabalho (como se faz quando se é empregado) não vai lhe pertencer mais, é hora de olhar para o bolso. E esse olhar tem de ser muito realista. — O modelo é altamente eficaz. Mas, além do dinheiro para abrir a franquia, é preciso uma reserva financeira para o sustento da família por, pelo menos, cinco anos, sem pensar no faturamento do negócio. Ou seja, não dá para colocar toda a grana da rescisão, por exemplo, se essa for a única reserva — alerta o doutor em Educação Financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos.

Ele sugere um exercício que pode parecer radical para quem está engatilhado para abrir uma franquia. Olhar para o valor que está prestes a investir e se perguntar: "Estou disposto a perder essa quantia? E se a perder, sigo em frente sem um grande abalo financeiro?". Se a resposta for sim, é sinal de que pode ir em frente. Do contrário, é preciso repensar.

O QUE É E COMO FUNCIONA O SISTEMA DE FRANQUIAS

- Na franquia, o proprietário cede a outra pessoa o direito de venda ou de prestação de serviço e a sua marca. Esse tipo de negócio é chamado de franchising. - Tudo vai ser igualzinho ao que já é praticado na rede, da embalagem à linha de produtos. O INVESTIMENTO

- Cada marca tem valores diferentes para começar a franquia que variam de acordo com a dimensão do empreendimento _ de um quiosque a uma loja. - Há valores que começam na casa dos R$ 3 mil para negócios que não precisam de loja e podem ser sediados em casa.


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- Além do investimento inicial, mensalmente o franqueado paga ao franqueador uma parte dos faturamentos, os royalties. - O franqueado também contribui com a taxa de propaganda e publicidade, um fundo constituído especialmente para ações de marketing da rede. O RETORNO DO INVESTIMENTO

- O tempo médio para se ter o investimento inicial de volta é de 36 meses. - Em franquias com investimento inicial menor, o retorno pode acontecer em até 18 meses. - Mas cada negócio tem o seu tempo. O interessado tem de confirmar isso com quem já está na rede. PARA DECIDIR

- Se você nunca pensou em ter um negócio e só está avaliando isso porque perdeu o emprego e quer uma alternativa de renda, cuidado. - Se o investimento inicial para abrir a franquia corresponde à maior parte do dinheiro que você tem de reserva, cuidado de novo. - A decisão tem de ser baseada, primeiro, no seu perfil _ você tem gana de empreendedor, sabe que vai trabalhar mais do que um empregado, sem folgas, e vai conseguir gerir pessoas? - Olhe para todo o dinheiro que você tem. Por segurança, é preciso uma reserva suficiente para garantir seu sustento por alguns anos sem depender do negócio. - É preciso ter uma reserva para capital de giro: fazer o negócio andar independentemente do faturamento. QUAL FRANQUIA ESCOLHER

- A primeira coisa é definir o segmento em que se quer atuar. Tem de ser a área que faça o coração bater mais forte. Motivação e empreendedorismo caminham de mãos dadas. - Mas, atenção: gostar de doces, por exemplo, não significa que você vá se apaixonar por fazer sobremesas todo dia. Reflita. OS PRINCIPAIS CUIDADOS

- Tudo começa no contato com a rede desejada. - O site da ABF é um canal seguro, assim como as páginas oficiais de outras


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marcas. - Não tenha pressa, é preciso tirar todas as dúvidas com a rede desejada, como prazo de retorno do investimento, quantas lojas já fecharam e por que motivo, além de saber sobre assistência e suporte. - Entre em contato com outros franqueados e confira como foi a experiência deles com a marca, faça visita a essas lojas e veja como é a rotina. - Os franqueadores também solicitarão informações, por cadastro de préqualificação, e analisam o candidato à franquia. - Enquanto houver dúvidas, não entre na franquia.

Daniele Corleto Bussolin é franqueada da Emagrecentro há sete anosFoto: Mateus Bruxel / Agencia RBS

Rotina mais leve, só que não Antes de entrar para as franquias, Daniele Corleto Bussolin, 37 anos, imaginava ter um negócio próprio em que não precisasse trabalhar tanto quanto como empregada. Onde pudesse fazer os próprios horários. Hoje, quando lembra dessa ideia, cai na risada. — O trabalho não sai mais de ti. Antes, tinha aquela coisa de sair do trabalho e se desligar. É preciso ter muita energia para se fazer isso — conta Daniele.


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Ela é franqueada da Emagrecentro há sete anos. Antes disso, era representante comercial de uma empresa farmacêutica e atuava na linha estética. A migração total da vida como empregada para a de empreendedora foi totalmente segura, pé no chão. Em nenhum momento fez financiamento bancário para nada. Já tinha parte do dinheiro guardada e vendeu o carro para entrar no negócio. A Emagrecentro é considerada uma microfranquia, com investimento inicial para abrir de até R$ 80 mil. — Não larguei de vez o emprego. Por alguns meses, me dividi entre as duas coisas por garantia. Meu marido também estava trabalhando. Se desse tudo errado, ainda assim estaríamos bem — diz a empreendedora.

Hoje, ela se divide entre três unidades da Emagrecentro em Porto Alegre, cada loja empregando entre sete e 10 pessoas.

OUTRAS DÚVIDAS A INDENIZAÇÃO DE UMA DEMISSÃO PODE SERVIR PARA ABRIR UMA FRANQUIA?

- Pode, mas é preciso muito cuidado. Se todo o dinheiro que você tem se resume a essa indenização, ela não deve ser usada integralmente. - A rigor, tirando o dinheiro necessário para abrir o negócio, seria preciso sobrar o suficiente para sustentar a família por, pelo menos, cinco anos sem preocupação com o faturamento. - Gastar toda a indenização na franquia é altamente arriscado. É NEGÓCIO ABRIR UMA FRANQUIA? O RESULTADO É CERTO?

- O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, afirma que se trata de um modelo altamente eficaz. - A probabilidade de êxito é muito maior do que um negócio que começa do zero, sem marca no mercado. - Mas há risco, sim. Não existe negócio certo, sem perigo, que seja só começar e partir para o abraço.


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- Empreender é correr 100% de risco. - Não use nesse negócio um dinheiro cuja falta vá causar uma catástrofe financeira na sua vida. COMO POSSO SABER SE TENHO O PERFIL DE FRANQUEADO?

- É preciso se perguntar por que motivo está querendo uma franquia. Se a reposta for dinheiro, saiba que já está começando mal. - Isso porque só a motivação financeira não é combustível suficiente para essa jornada. - O negócio desejado tem de dar prazer, fazer o olho brilhar. - A dedicação como franqueado (empreendedor) será exclusiva. Significa duas, ou mais vezes trabalho do que quando se é um empregado. QUANDO A FRANQUIA PODE NÃO SER INDICADA PARA EMPREENDEDORES?

- Se você não tem o perfil de seguir regras, pode não ser o negócio certo. - Isso porque a palavra-chave da franquia é padrão, que é tido como sinônimo de excelência e de escala. - Não dá para fazer tudo do seu jeito. - Na franquia, se segue o processo já usado na rede, não se muda nada apenas com a vontade própria. - Uma rede só altera um processo, por exemplo, quando se acha um modelo de fazer com melhor resultado, mas com muitos testes antes. E SE NÃO HÁ DINHEIRO SUFICIENTE PARA ABRIR A FRANQUIA DESEJADA?

- A postura mais segura é planejar a entrada no mundo das franquias com segurança. - Isso implica criar uma reserva exclusiva para esse fim, aos poucos, ajustando a renda familiar e pessoal até se alcançar os valores necessários. - Fazer empréstimos sem saber como vai pagar, jogando tudo para o faturamento futuro, é porta de entrada para um superendividamento. • Fonte: presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos; diretora da regional Sul da ABF, Fabiana Estrela.


82 Veículo:

Gazeta do Povo

Data: 12/01/2017 Site: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/financas-pessoais/ter-objetivos-clarosajuda-na-escolha-do-investimento-ideal-cylm0ytm7wzecnf0xlqlu2se3

Ter objetivos claros ajuda na escolha do investimento ideal A seleção do melhor investimento para o seu perfil depende de disciplina, do prazo e da aversão ao risco 

Bigstock

Fábio Cherubini


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Comprar uma casa, trocar de carro, estudar fora do Brasil ou abrir o próprio negócio. Não importa o motivo, os objetivos devem estar em primeiro lugar na hora de criar o hábito de poupar e estabelecer estratégias de investimentos. Mas, para balizar as escolhas, os aplicadores precisam ter disciplina, conhecer o seu nível de aversão ao risco e separar os aportes em três gavetas: de curto, médio e longo prazo. Segundo consultores financeiros, os investidores precisam estar com as contas em dia e saber exatamente quais são as suas rendas e despesas mensais antes de iniciar uma estratégia. O educador da DSOP e gerente de investimentos do Sicredi Vale do Piquiri, Marcio Araújo, afirma que as aplicações têm de estar previstas no orçamento, assim como as despesas. Logo, elas não podem ser encaradas como as “sobras” dos ganhos menos os custos.

Rebalanceamento O rebalanceamento consiste em uma revisão periódica dos investimentos para avaliar se os ganhos alcançaram as metas projetadas e se é necessário repensar quanto dinheiro será destinado para cada prazo. Para o diretor-executivo da G9 Investimentos, Gustavo de Carvalho Chaves, o ideal é que a prática ocorra de seis em seis meses. “Antigamente, as pessoas não precisavam olhar tanto os investimentos, o que caiu com a quantidade de produtos lançados. Mas, antes de realocar os recursos, é preciso avaliar se o saque é vantajoso, porque a tributação tem impacto sobre os ganhos”, alerta.

Também não existe um número mágico que indique quanto deve ser destinado aos objetivos, mas para o diretor-executivo da G9 Investimentos, Gustavo de Carvalho Chaves, o mínimo recomendado é de 20% das receitas mensais. Na opinião do consultor, investidores mais jovens – na faixa dos 20 aos 30 anos e que geralmente possuem menos gastos – podem aproveitar para destinar mais dinheiro aos seus sonhos. Mas, para ele, independente da idade, o colchão financeiro de curto prazo deve ser a prioridade das aplicações. “Principalmente num cenário em que há mudanças de regras, como a Reforma da Previdência, e em que um assalariado demora mais para se recolocar no mercado de trabalho”, acrescenta. O colchão deve cobrir um período de seis meses a um ano de renda e priorizar a facilidade do saque. Papeis do Tesouro Selic (LFTs), fundos de investimentos em renda fixa e Créditos de Depósito Bancário (CDBs) com prazos mais curtos estão entre os investimentos mais indicados, já que tendem a garantir ganhos acima da inflação.


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Médio prazo Os objetivos que exigem um maior comprometimento da renda e que podem ser realizados em até cinco anos são considerados de médio prazo. Entre os sonhos que costumam se encaixar nesta modalidade estão uma viagem com a família para fora do Brasil, se casar ou comprar um carro novo. Para Araújo, o tempo mais longo permite imobilizar o dinheiro, fazendo com que os recursos fiquem investidos em aplicações com retorno maior e liquidez mais baixa. Dentro desse período estão os títulos públicos prefixados e atrelados à inflação, Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCIs e LCAs) -- que possuem isenção do Imposto de Renda -- e CDBs e Recibos de Depósitos Cooperativos (RDCs) com carência ampliada. Para os investidores com perfil arrojado, há ainda a opção de fundos multimercados e as ações.

De olho no longo prazo A maior procura por aposentadorias complementares elevou em 9,54% a contratação de planos de previdência privada até novembro de 2016, segundo levantamento da FenaPrevi, entidade que representa o setor. O educador financeiro da DSOP Marcio Araújo, no entanto, alerta que os investidores que escolherem esse tipo de aplicação devem se atentar às taxas de administração e de carregamento, que podem inviabilizar os planos. Entre as opções para o longo prazo estão o aluguel de imóveis, os fundos de investimento em renda fixa de longo prazo e as ações, que são indicadas para os perfis mais agressivos.


85 Veículo:

Infomoney

Data: 11/01/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6009580/brasil-apenas-poupa-para-aposentadoria-voce

Consultora ensina como se beneficiar de valores diferentes para pagamento em cartão Em dezembro de 2016, foi editada uma Medida Provisória que permite a comerciantes cobrar valores diferentes para pagamento em dinheiro e em cartão

SÃO PAULO – Em dezembro de 2016, foi editada uma Medida Provisória que permite a comerciantes cobrar valores diferentes para pagamento em dinheiro e em cartão, levando em conta as taxas cobradas nas transações em maquininhas. O Banco Central incluiu esta medida em um pacote de estímulo à economia, acreditando que a mesma aumentaria o consumo. Enquanto alguns órgãos de defesa do consumidor se posicionem de maneira contrária à medida – o Procon disse algumas vezes que a prática, comum entre pequenos varejistas, é abusiva e fere o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor -, a consultora financeira Cíntia Senna acredita que o consumidor pode se beneficiar da “institucionalização da pechincha”. Segundo ela, a prática “sempre foi considerada uma excelente forma de economizar e poupar finanças” e trata-se de uma maneira de isentar o consumidor de taxas de pagamento normalmente embutidas nos valores dos produtos pelo comerciante. Ela considera, ainda, o desconto como uma maneira de receber de volta taxas pagas ao próprio banco. A consultora dividiu com o InfoMoney algumas dicas para pechinchar de maneira eficiente e poupar ao final do mês: 1. Sempre pesquise o produto que deseja adquirir em lojas físicas e virtuais;


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2. Compare os preços ofertados para pagamentos à vista e parcelados; 3. Poupe os recursos financeiros necessários para a compra, mesmo que demande um pouco mais de tempo. “Em alguns casos é melhor não comprar parcelado, para ter a clareza de quanto você pode gastar sem se endividar”, destaca a especialista; 4. Depois de pesquisar o preço, vá até as lojas, teste o produto, e pergunte sobre as formas de pagamento 5. Pergunte qual é o desconto aplicado para pagamento à vista; 6. “Caso não haja desconto, insista sem medo. Comente com o vendedor sobre as taxas que a empresa irá economizar e relembre-o da nova regra”, diz Cíntia; 7. Um bom desconto, segundo ela, é de 5% sobre o valor ofertado inicialmente. “O que vier depois disso é lucro”; 8. “Bons vendedores sempre oferecem desconto, então seja insistente”, crava; 9. Por fim, caso não consiga o desconto, divida o pagamento no número máximo de parcelas. “Assim você poderá poupar o dinheiro em uma aplicação financeira, podendo usar o rendimento para a quitação das dívidas”, explica.


87 Veículo:

Gazeta Online

Data: 05/01/2017 Site: http://beta.gazetaonline.com.br/noticias/imoveis/2017/01/planejamento-para-comprara-casa-propria-em-2017-1014011097.html

Planejamento para comprar a casa própria em 2017 Colocar o orçamento em dia e avaliar as opções de crédito devem estar entre as prioridades Atualizado Quinta, 05/01/2017 às 06h51

Paula Gama plidoino@redegazeta.com.br

Comprar o primeiro imóvel faz parte dos seus planos para 2017? Para fechar um bom negócio é preciso se preparar com antecedência: avaliar o orçamento da família nos próximos anos e ficar de olho nas melhores condições de pagamento. O processo de conquista da casa própria deve começar com um diagnóstico financeiro. A forma de pagamento mais comum entre os brasileiros, o financiamento bancário compromete parte da renda familiar por anos, por isso, a educadora financeira Lorena Milaneze afirma que esta avaliação inicial é imprescindível. Esperar o fim de grandes despesas, como pagamento de carro ou faculdade, pode ser o mais indicado para quem tem um orçamento apertado.


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Antes de comprar é preciso quitar dívidas e poupar dinheiro suficiente para a entrada do financiamento Foto: Divulgação/ Freepik.com

“Se a pessoa mora com os pais, é hora de juntar dinheiro para dar a maior entrada possível. Quem está com a vida mais estabelecida, vale vender um carro, um terreno, tudo para financiar o menor valor. Se não houver organização financeira, economize por mais algum tempo”, diz Lorena. Comprar na planta também pode ser uma boa saída. “Durante a obra não há a incidência de juros, por isso, este é o momento do maior esforço. Assim, as parcelas ficarão mais suaves no futuro, uma opção mais segura para lidar com imprevistos. É importante verificar a situação da construtora no mercado antes de fechar negócio”, orienta Eduardo Araújo, presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon). O presidente do Corecon afirma que despesas com moradia incluem o pagamento da parcela ou aluguel, condomínio, IPTU e contas de água, energia, entre outros serviços. “Na hora de planejar a compra é preciso colocar tudo isso na ponta do lápis, sem esquecer do custo com documentação do imóvel, mobília e mudança. Toda despesa familiar deve ocupar, no máximo, 80% da renda, o restante deve ser guardado para situações de doença, desemprego, entre outras”, alerta Eduardo. Depois desse primeiro processo, basta procurar as melhores condições oferecidas no mercado. Bairros em desenvolvimento são promissores em relação à valorização imobiliária.


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Correio 24 horas

Data: 22/01/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/apenas-4-dos-brasileirospoupam-algum-dinheiro-pensando-naaposentadoria/?cHash=100b85b4dcf0096489aa53e7b8a67199

Apenas 4% dos brasileiros poupam algum dinheiro pensando na aposentadoria Segundo levantamento feito pelo Banco Mundial em 143 países, o Brasil ocupa a 12ª pior posição

Priscila Natividade (priscila.oliveira@redebahia.com.br) 22/01/2017 04:02:00

Enquanto alguns estão correndo atrás de investimentos que possam complementar a renda da aposentadoria num futuro não muito distante. Outros nem começaram a pensar ainda que um dia ela vai chegar. No Brasil, só quatro em cada 100 pessoas poupam para a aposentadoria. Em um levantamento feito pelo Banco Mundial em 143 países, o país ocupa a 12ª pior posição.


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De acordo com dados levantados pelo Banco Mundial, apenas quatro em cada cem pessoas poupam para a aposentadoria (Foto: Evandro Veiga/ CORREIO)

Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos o risco de depender exclusivamente do INSS no futuro pode dar dor de cabeça no futuro, sobretudo, no que diz respeito às finanças e manutenção do padrão de vida. “É uma questão de sustentabilidade financeira no futuro, por isso é importante que seja visto como prioridade desde agora”, alerta. O especialista calcula que é necessário acumular um capital que renda que seja o dobro do que deseja ter mensalmente. “Por exemplo, caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 2 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 4 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve”, pontua Domingos, que disponibiliza uma planilha de aplicação para independência financeira que faz o cálculo automaticamente. É possível também apostar em outros investimentos além de uma previdência complementar que possam incrementar a renda. “O investimento precisa ser compatível com o prazo. Considere a previdência privada, o Tesouro Direto e, sendo um investidor agressivo, considere também aplicar cerca de 5% do valor total em ações. Pesquise bastante sobre essas modalidades, solicite assessoria de especialistas e invista com segurança. O principal é se conscientizar sobre a importância de criar uma reserva para esta aposentadoria o quanto antes, a fim de garantir esta tranquilidade futura”.


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Diário Gaúcho

Data: 27/01/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/01/confira-o-quemuda-na-sua-vida-com-o-limite-de-um-mes-no-uso-do-credito-rotativo-do-cartao9636395.html

Confira o que muda nas suas contas com o limite de um mês no uso do crédito rotativo do cartão Especialistas alertam que a medida não é sinal verde para mais compras e ajuda somente quem se ajustar nas finanças pessoais

Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS


92 Leandro Rodrigues leandro.rodrigues@diariogaucho.com.br O fim da chamada "bola de neve" da dívida do cartão de crédito precisa ser visto com muita atenção por quem costuma fazer compras. A medida, confirmada quinta-feira pelo Conselho Monetário Nacional é considerada positiva por especialistas, mas pode virar uma armadilha para quem interpretar como sinal verde para abusar nas compras. – Para o consumidor, a mudança é positiva, pois deve minar a famosa bola de neve dos juros do rotativo. Entretanto, meu maior receio é que a mudança incentive os consumidores a pagar apenas o mínimo do cartão de crédito, algo que nunca deve ser feito – afirma o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. A medida definiu limite de 30 dias para o uso do rotativo do cartão de crédito. Para o consumidor que não pagar o total em determinado mês, os juros só podem ser cobrados até a próxima fatura. Depois disso, a instituição financeira é obrigada a migrar a dívida para uma opção de parcelamento com juros mais baixos. As operadoras têm até 3 de abril para adotar a nova prática. Endividamento Para os especialistas, o limite do rotativo cai do céu para quem perde o controle do cartão e quer colocar a vida financeira nos trilhos.

– É medida boa para quem perdeu o controle e estourou o cartão. Em um ano, poderia estar devendo o dobro. Mas não muda nada na forma como se deve usar esse crédito. Pagar juros sempre é péssimo negócio – explica o educador financeiro Jaques Diskin.

O diretor-executivo do Procon Porto Alegre, Cauê Vieira, prega uma ampla campanha de conscientização sobre o uso do crédito. Do contrário, poderia haver mais endividamento se o consumidor não der bola para a dívida.

– Ele deverá ter consciência de que está contratando um financiamento a longo prazo, que impactará o seu orçamento por longo período. Desconsiderar a nova obrigação mensal, aliada à continuidade do perfil de gasto, pode significar nova necessidade de parcelamento, gerando efeito cascata _ avisa ele. O LIMITE DO ROTATIVO NO CARTÃO O que é: – Os juros do rotativo só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte, ou seja, por até 30 dias. – Depois desse prazo, o banco tem de adequar a dívida a um crédito com juros


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menores. – O saldo será automaticamente parcelado em até 24 meses. – Os bancos têm até 3 de abril para se adaptar e começar a oferecer o novo parcelamento. A razão da medida: – O governo espera segurar o superendividamento e levar a uma redução dos juros cobrados. – Espera-se que a taxa de juros praticada no crédito rotativo caia pela metade._ Atualmente, elas superam os 400% ao ano. – O Banco Central espera também aumentar a conscientização sobre o crédito ao consumidor. Quem ganha: – Ajudará aquele consumidor que se perder no uso do cartão e não souber como pagar. – Hoje, ele tem a dívida jogada para o mês seguinte, com a cobrança dos juros altíssimos. E isso acontece mês a mês, sucessivamente. – Com a nova regra, a dívida para de crescer vertiginosamente. – O valor será acrescido de juros de financiamento, mais baixos que os do rotativo, e dividido em parcelas fixas. – O consumidor saberá o valor da mensalidade e por quanto tempo terá de pagá-la. Onde está a armadilha: – Achar que é bom negócio usar o cartão, pagar sempre o mínimo da fatura e ter o resto parcelado. – Pagar juros, mesmo mais baixos, sempre será mau negócio. – Outro risco é desconsiderar a dívida assumida e seguir usando o cartão. – Em pouco tempo, será preciso novo parcelamento, provocando um efeito cascata tão perigoso quanto os juros do crédito rotativo. Como se prevenir: – Na prática, o comportamento na hora de usar o cartão não deve mudar. – O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar. – Mas ele não aumenta o salário de ninguém no final do mês. – Na hora de comprar, é preciso olhar para o salário no final do mês, não para o limite do cartão. _ É preciso gastar somente o dinheiro que se tem e pagar o valor total da fatura.


94 VeĂ­culo: A Gazeta Data: 22/01/2017 Editoria: Economia


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Infomoney

Data: 25/01/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6065802/como-comecar-investir-bolsa

Como começar a investir na Bolsa Muitas pessoas estão interessadas em começar a investir na bolsa em 2017, considerando a queda da Selic e a previsão de recuperação na economia neste ano, fatos que animam o mercado junto às reformas propostas pelo Governo. Entretanto, é preciso considerar as finanças pessoais e estabelecer um objetivo de longo prazo a ser conquistado com o valor investido em ações.

É importante esclarecer, pois muitos acreditam que ganharão bastante dinheiro e em curto prazo ao investir na Bolsa. Por ser um investimento de alto risco, é preciso ter consciência de que no médio e longo prazo – desde que se faça boas aplicações – o retorno pode ser sim muito maior do que o de outros investimentos.

Em 2016, alguns papéis deram excelente rendimento. Neste ano, há ramos mais indicados, como o do comércio de roupas e de eletrodomésticos e o de supermercados. Isso porque a redução da taxa Selic vem incentivando o consumo e favorecendo os comerciantes no pagamento de suas despesas, portanto é possível que obtenham maior lucro e suas ações no mercado, se valorizem.

Qualquer pessoa pode comprar ou vender ações na bolsa, mas é muito importante pesquisar e aprender bastante sobre o tema antes de começar, além de buscar suporte de uma corretora para investir com mais segurança, se preferir. Oriento que


96 não utilize mais do que 10% do capital acumulado para destinar às ações, afinal tudo aquilo que conquistou ao longo da vida deve ser preservado. O alto risco deste tipo de investimento – que pode levar tanto a grandes ganhos quanto a grandes perdas – é explicado pela volatilidade em que os preços das ações podem subir ou cair, e nem sempre essa oscilação é baseada na racionalidade. Eventos como a Lava-Jato e os seus desdobramentos ou como as medidas a tomadas pelo novo presidente dos EUA, Donald Trump, podem sacudir valores dos papéis no Brasil e no mundo.

Enfim, deixo as minhas principais orientações: antes de começar a investir na bolsa, prepare-se, procure o suporte de pessoas ou empresas que já têm expertise e, principalmente, faça deste um meio para multiplicar a menor parte de seu capital, preservando a maior, e adiantar a conquista de seus sonhos de longo prazo.


97 Veículo:

O Povo

Data: 02/01/2017 Site: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2017/01/02/noticiasjornaleconomia,367744 1/como-se-preparar-para-tirar-os-sonhos-do-papel.shtml

Como se preparar para tirar os sonhos do papel A hora de executar os desejos de ano novo começa agora. Saiba como organizar o orçamento familiar para tornar realidades sonhos de consumo que parecem estar distante do padrão de vida atual Lígia Costa ligiacosta@opovo.com.br


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Com a chegada de um novo ano, é comum que as pessoas tracem novos planos e procurem se preparar financeiramente para realizar sonhos, que podem ir desde a reforma da casa a uma viagem inesquecível ao exterior. Porém, antes de tirar o objetivo do papel, é necessário planejamento e corte contínuo de gastos, especialmente com supérfluos. “A primeira coisa a pensar é se você pode bancar o sonho; sem planejamento jamais”, enfatiza Alessandra Araújo, professora dos cursos de Finanças e Economia da UFC de Sobral, acrescentando que já começou a comprar euros antecipadamente para uma viagem que pretende realizar em 2018. “Quem quer ir para fora do País tem que ver qual melhor moeda a comprar. A longo prazo, já vai adquirindo quando houver boa cotação, já que o câmbio é imprevisível”. Orienta ainda que o gasto com o objetivo idealizado, seja qual for, deve estar dentro de um limite que não ultrapasse 30% do orçamento mensal.

Outro ponto a não esquecer, lembra o economista Vítor Leitão, é analisar as contas e fazer um diagnóstico da sua real situação financeira. “É importante fazer e conhecer bem o orçamento pessoal e familiar, projetar quanto deverá ganhar, quais gastos fixos se manterão e estimar os gastos variáveis, como os de lazer e de supermercado”.

Após planejar bem o orçamento, é hora de hierarquizar os sonhos, elegendo qual deseja realizar primeiro. “Qualquer que seja seu sonho, coloque em uma ordem de preferência com o custo ao lado. A partir daí, inclua um prazo para conseguir isso”, indica Mauro Calil, educador financeiro e fundador do site Academia do Dinheiro. Se a festa de casamento é mais cara que a viagem para outro País, mas é o objetivo inicial, analise se o prazo e valores estipulados os tornarão possíveis. Caso o sonho não seja compatível com o orçamento, Calil garante valer a pena empreender um esforço. “Nessa fase vale tudo para ter uma renda adicional: fazer rifa, vender brigadeiro na praça...”.

Arthur Lemos, educador financeiro e diretor da Unidade DSOP em Recife, alerta que é imprescindível ter cuidado para que o sonho não se transforme em delírio. “Pra virar meta, tenho que responder a algumas perguntas: o quê eu exatamente quero? E ter isso com muita clareza. Vou viajar, mas quando? Onde vou me hospedar? Por quantos dias? Se vou trocar de carro, por qual modelo, qual cor, com quais acessórios?”. Só assim, explica, o projeto terá um custo viável associado e sem risco de endividamento.


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Definir se os objetivos são alcançáveis também é uma forma de não se frustrar. “Quando (a meta) vira frustração, você deixa de fazer o orçamento para fazer uma loucura. Depois, não vai ter como pagar e manter o gasto”, complementa Vítor.

Envolvimento familiar Além de se policiar para não contrair dívidas ou realizar compras desnecessárias, é importante que o “sonhador”, caso more com outras pessoas, envolva toda a família no planejamento e execução do projeto, para que todos poupem e concentrem esforços. “É preciso identificar os impactados no sonho: é um sonho sozinho? Em casal? Em família? Cada caso é um caso, mas é necessário envolvê-los no sonho”, afirma Calil.

Para Alessandra, saber o perfil de consumo da família também é essencial. “Se você compartilha com a família o que almeja, todos podem fazer esforço conjunto. Se não contar com a família, fica difícil porque cada um vai ter seu desejo”.

Conforme Lemos, as decisões financeiras inteligentes devem partir de todos e não apenas de um único membro da família. “Não adianta. Todos têm que contribuir para o sonho, senão um puxa a corda pra um lado, outro pra outro, e uma hora ela arrebenta”. A conversa com a família, destaca, não deve se restringir a uma reunião familiar, onde as pessoas geralmente mantêm uma postura defensiva ao saber da possibilidade da redução de seus padrões de vida. Mas a um acordo em comum, mirando um objetivo maior e que vai beneficiar a todos. “A proposta é sentar à mesa e dizer: Qual nosso sonho? Quanto custa? Quando será? Pra fazer isso com tranquilidade, o que podemos reduzir, substituir ou eliminar?”, sugere.


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Correio 24 horas

Data: 13/01/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/saiba-como-organizarfinancas-para-comecar-2017-com-pe-direito/?cHash=1b638569174b9387851ce663d79092d5

Reinaldo Domingos: Parar de fumar pode render R$ 1 milhão em 30 anos Se parar de fumar um maço de cigarro por dia e investir o valor na poupança, a pessoa terá R$ 1.028.274,92 ao final de 30 anos Reinaldo Domingos (redacao@correio24horas.com.br) 13/01/2017 04:00:00

O consumo de cigarro vem caindo gradativamente nos últimos anos, mas o número de pessoas que possui esse vício no Brasil ainda é grande. Além de gerar problemas para a saúde física, o fumante também é prejudicado em outra saúde, a financeira. Se parar de fumar um maço de cigarro por dia, economizar e investir o valor na poupança, a pessoa terá R$ 1.028.274,92 ao final de 30 anos. A conta é simples, se um maço custa em torno de R$ 8, um fumante que consome um maço de cigarro por dia gastará a mais, por mês, R$ 240. Esse aumento de custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de acabar com esse vício. Infelizmente, com os preços atuais, poucas pessoas se dão conta do risco financeiro que isso proporciona. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto não podemos negar que esse impacto reflita na economia diária do fumante, especialmente neste momento de crise econômica. Uma forma de vermos a importância de parar de fumar para a economia de uma pessoa é analisar que, com os preços atuais do cigarro, se deixar de fumar e investir esse valor (R$ 240/mês, corrigindo anualmente) em uma poupança, por exemplo, ao final de 10 anos, ela terá R$ 63.291,18 e ao final de 20 anos, terá R$ 293.901,45. Isso sem que contemos os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde ocasionado pelo cigarro e com a perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona. O ato de fumar não faz só que o viciado perca dinheiro, o tabagismo gera uma despesa mundial de bilhões de dólares por ano, considerando os tratamentos das doenças relacionadas ao tabaco, às mortes de cidadãos em idade produtiva, o maior índice de aposentadorias precoces, o aumento no índice de falta ao trabalho e o menor rendimento produtivo.


101 Isso é, o cigarro também faz com que os governos tenham menos dinheiro para investir em outras áreas da saúde, o que garantiria uma maior longevidade à toda população. Agora, se você é fumante, imagine: como você estará daqui a trinta anos se continuar a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Mas, se as pessoas pararem de fumar hoje e investirem esse dinheiro, daqui trinta anos, além de terem uma qualidade de vida muito maior, ainda terão uma boa reserva financeira. Será que não vale realmente a pena parar de fumar? Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Clic RBS

Data: 27/01/2017 Site: http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2017/01/confira-o-que-muda-nas-suascontas-com-o-limite-de-um-mes-no-uso-do-credito-rotativo-do-cartao-9636638.html

Confira o que muda nas suas contas com o limite de um mês no uso do crédito rotativo do cartão Especialistas alertam que a medida não é sinal verde para mais compras e ajuda somente quem se ajustar nas finanças pessoais

Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS Leandro Rodrigues


103 leandro.rodrigues@diariogaucho.com.br O fim da chamada "bola de neve" da dívida do cartão de crédito precisa ser visto com muita atenção por quem costuma fazer compras. A medida, confirmada quinta-feira pelo Conselho Monetário Nacional é considerada positiva por especialistas, mas pode virar uma armadilha para quem interpretar como sinal verde para abusar nas compras. – Para o consumidor, a mudança é positiva, pois deve minar a famosa bola de neve dos juros do rotativo. Entretanto, meu maior receio é que a mudança incentive os consumidores a pagar apenas o mínimo do cartão de crédito, algo que nunca deve ser feito – afirma o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. A medida definiu limite de 30 dias para o uso do rotativo do cartão de crédito. Para o consumidor que não pagar o total em determinado mês, os juros só podem ser cobrados até a próxima fatura. Depois disso, a instituição financeira é obrigada a migrar a dívida para uma opção de parcelamento com juros mais baixos. As operadoras têm até 3 de abril para adotar a nova prática. Endividamento Para os especialistas, o limite do rotativo cai do céu para quem perde o controle do cartão e quer colocar a vida financeira nos trilhos.

– É medida boa para quem perdeu o controle e estourou o cartão. Em um ano, poderia estar devendo o dobro. Mas não muda nada na forma como se deve usar esse crédito. Pagar juros sempre é péssimo negócio – explica o educador financeiro Jaques Diskin.

O diretor-executivo do Procon Porto Alegre, Cauê Vieira, prega uma ampla campanha de conscientização sobre o uso do crédito. Do contrário, poderia haver mais endividamento se o consumidor não der bola para a dívida.

– Ele deverá ter consciência de que está contratando um financiamento a longo prazo, que impactará o seu orçamento por longo período. Desconsiderar a nova obrigação mensal, aliada à continuidade do perfil de gasto, pode significar nova necessidade de parcelamento, gerando efeito cascata _ avisa ele. O LIMITE DO ROTATIVO NO CARTÃO O que é: – Os juros do rotativo só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte, ou seja, por até 30 dias. – Depois desse prazo, o banco tem de adequar a dívida a um crédito com juros menores. – O saldo será automaticamente parcelado em até 24 meses.


104 – Os bancos têm até 3 de abril para se adaptar e começar a oferecer o novo parcelamento. A razão da medida: – O governo espera segurar o superendividamento e levar a uma redução dos juros cobrados. – Espera-se que a taxa de juros praticada no crédito rotativo caia pela metade._ Atualmente, elas superam os 400% ao ano. – O Banco Central espera também aumentar a conscientização sobre o crédito ao consumidor. Quem ganha: – Ajudará aquele consumidor que se perder no uso do cartão e não souber como pagar. – Hoje, ele tem a dívida jogada para o mês seguinte, com a cobrança dos juros altíssimos. E isso acontece mês a mês, sucessivamente. – Com a nova regra, a dívida para de crescer vertiginosamente. – O valor será acrescido de juros de financiamento, mais baixos que os do rotativo, e dividido em parcelas fixas. – O consumidor saberá o valor da mensalidade e por quanto tempo terá de pagá-la. Onde está a armadilha: – Achar que é bom negócio usar o cartão, pagar sempre o mínimo da fatura e ter o resto parcelado. – Pagar juros, mesmo mais baixos, sempre será mau negócio. – Outro risco é desconsiderar a dívida assumida e seguir usando o cartão. – Em pouco tempo, será preciso novo parcelamento, provocando um efeito cascata tão perigoso quanto os juros do crédito rotativo. Como se prevenir: – Na prática, o comportamento na hora de usar o cartão não deve mudar. – O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar. – Mas ele não aumenta o salário de ninguém no final do mês. – Na hora de comprar, é preciso olhar para o salário no final do mês, não para o limite do cartão. _ É preciso gastar somente o dinheiro que se tem e pagar o valor total da fatura.


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Portal N10

Data: 23/01/2017 Site: http://oportaln10.com.br/pagar-vista-ou-parcelado-o-que-e-melhor-57172/

Pagar à vista ou parcelado, o que é melhor?

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Uma dúvida comum entre os brasileiros, que se faz ainda mais crítica no período de instabilidade econômica atual, está em evidência: Qual é a forma menos arriscada de fazer compras, pagando à vista ou parcelado? Segundo recente pesquisa do SPC Brasil e da CNDL, 58% dos brasileiros têm dificuldades para controlar seus ganhos e gastos mensais, sendo a maior delas reunir todas as informações e recordar de todos os pagamentos.


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O descontrole é justamente um problema que pode decorrer dos parcelamentos. Apesar de ser sedutor poder desfrutar de um produto ou serviço e pagar apenas no futuro, há o risco de perder o domínio sobre as despesas e se tornar inadimplente, ou seja, não conseguir pagar todas elas. Muitos se atraem também pela possibilidade de parcelar a compra e pagar “sem juros”, porém isso não existe, os juros costumam estar embutidos no valor total. Tanto que quando se faz o pagamento à vista é possível conseguir descontos. Por outro lado, o pagamento à vista exige controle sobre as finanças e que a pessoa – ou família – tenha uma reserva financeira para imprevistos. Afinal, de nada adianta fazer os pagamentos à vista, mesmo obtendo descontos, e precisar recorrer a empréstimos com juros altos para honrar uma despesa não planejada. Imprevistos, tanto positivos quanto negativos, costumam acontecer no decorrer do ano, como a decisão de fazer uma viagem rápida não planejada, o desejo de comprar um presente para os noivos ao ser convidado para um casamento ou mesmo a dificuldade frente a perda do emprego ou a uma doença na família. O ideal é separar parte do seu salário, assim que receber, para investir nos sonhos da família e também em uma reserva financeira, investindo para a última em uma aplicação de curto prazo. Não é preciso deixar de consumir, e sim passar a fazer escolhas mais conscientes, menos impulsivas, que possam levar ao descontrole financeiro. Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira destacou perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra: 

Eu realmente preciso desse produto?;

O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?;

Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?;

Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?;


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Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: 

De quanto eu disponho efetivamente para gastar?;

Tenho o dinheiro para comprar à vista?;

Precisarei comprar a prazo e pagar juros?;

Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?;

Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?


108 Veículo:

Diário Gaúcho

Data: 27/01/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/01/confira-o-quemuda-na-sua-vida-com-o-limite-de-um-mes-no-uso-do-credito-rotativo-do-cartao9636395.html

Veja 10 dicas para poupar na compra do material escolar Negociar valores no caixa e pesquisar em mais de uma loja são opções para economizar

Foto: Germano Rorato / Agencia RBS


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Para quem ainda está atolado pagando as contas das compras de Natal, lá vem mais uma despesa para as famílias com crianças e adolescentes: a compra do material escolar para o ano letivo que se aproxima. Quem se preparou já organizou um espaço no orçamento para a despesa, mas ainda há tempo de poupar alguns trocados nas compras. Em 2017, os itens estão com aumento nos preços de 5% a 10% em relação ao ano passado, de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae). O reajuste é próximo da inflação projetada para o ano pelo IBGE, de 6,9%. Para aproveitar uma chance de economizar, começa em 25 de janeiro a Feira do Material Escolar, na Praça da Alfândega, no centro de Porto Alegre. Aberta diariamente (exceto aos domingos) até 4 de março, a feira terá a venda de kits com materiais básicos no valor de R$ 14,40 e as compras podem ser parceladas em até quatro vezes sem juros para valores acima de R$ 150. Para te ajudar a garimpar descontos, confira 10 dicas do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos: - Programe-se: material escolar é uma despesa que pode ser prevista com antecedência. Para as


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famílias com crianças e adolescentes em idade escolar, tão certo como o calor em janeiro é a busca por cadernos mais baratos e canetas que não vão se perder durante o ano. Poupe durante o ano anterior para esse gasto, para não comprometer as finanças no início do novo ano. - Respeite seu poder aquisitivo: vá às compras tendo em mente o padrão de vida que você tem, pesquise e considere a variação de preços entre lojas. Se estiver endividado, procure artigos mais em conta. Se puder investir, compre materiais mais caros que durem mais tempo. - Negocie valores: se for pagar à vista, aproveite para negociar um desconto. Com a Medida Provisória que tornou legal a diferença de preços conforme o modo de pagamento, é uma oportunidade de gastar menos. - Procure pais de alunos veteranos para livros didáticos: exemplares usados podem ser uma boa pedida para economizar. Livros didáticos costumam ser referentes ao ano e, por isso, têm vida útil de um ano para cada aluno. Observe se o livro está em boas condições e combine um empréstimo ou venda com os pais do aluno mais velho. - Junte-se com outros pais: a união faz a força. E o desconto. Reunir outros pais que estão na mesma situação que você e comprar os materiais


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em grande quantidade em atacado pode valer mais a pena na ponta do lápis. - Pesquise em pelo menos três lojas: bater perna atrás do melhor preço é o lema do material escolar. Se comprar tudo no mesmo lugar, converse com o gerente por um desconto no valor total. Opte pelo melhor valor. - Converse com seus filhos: é importante incluílos no processo e dialogar sobre o orçamento disponível. Diminui o risco da criança ou adolescentes se deixar levar pelo impulso na hora das compras. - Personalize: o bonito sai caro e os materiais de personagens famosos costumam ter um valor mais alto. Busque cadernos e agendas que podem ser customizados pela própria criança ou adolescente. - Reaproveite: quem guarda apontador tem! Itens duráveis vão sobreviver o ano escolar. Invista, se possível, em artigos resistentes que possam ser usados no ano seguinte. - Se parcelar, que sejam poucas vezes: na impossibilidade de pagar à vista, é preferível assumir o menor número de parcelas possível e que caibam no bolso da família. Material escolar não deve ser uma dívida do ano inteiro.


112 Veículo:

O Vale

Data: 20/01/2017 Site: http://www.ovale.com.br/consultor-da-dicas-para-economizar-nas-contas-de-comecode-ano-1.740542

Consultor dá dicas para economizar nas contas de começo de ano

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Daniela Santos

São José dos Campos


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Termina um ano, inicia outro e as mesmas contas aparecem: IPTU, IPVA, seguro do carro, material escolar... São tantos números que é preciso ter um planejamento prévio e pechinchar para conseguir economizar. Quando for comprar o material escolar dos filhos, por exemplo, não deixar a compra para última hora e fugir das marcas mais famosas são algumas das opções que os responsáveis podem usar para gastar menos. E funciona: o consultor financeiro Silvio Bianchi conta que gerenciar as finanças durante o ano é o segredo para não passar aperto no início do novo ano. “O ano começa com despesas que se repetem periodicamente. Fazer uma boa gestão das finanças familiares ao longo do ano anterior, criando reservas para estas despesas, vai facilitar e muito um início de ano sem dívidas. As palavras de ordem são: planejar e poupar”, orienta Silvio. O consultor também preparou algumas dicas, como fazer uma análise dos itens do ano anterior que poderão ser reaproveitados; comprar livros usados (caso estejam em boas condições) ou então, dependendo da matéria, comprar em conjunto; comprar itens em atacado; fazer muita pesquisa; pagar à vista e ser transparente com seu filho, falando com ele sobre o orçamento. Em caso das crianças serem muito pequenas, evite que elas estejam juntas na hora da compra; Orientações que a recepcionista Fabiana Daniela costuma seguir. Ela tem uma filha de sete anos e tem seus truques para que o material escolar não pese no orçamento. “Eu pesquiso antes em, pelo menos, três lojas. Além disso, compro aqueles materiais que terão utilidade, porque muitos eles nem usam. Neste ano, por exemplo, não pretendo gastar mais que R$ 100 em todo o material, mesmo que as coisas estejam bem acima do preço”, disse.


114 Veículo:

MSN

Data: 03/01/2017 Site: https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/financas-pessoais/precisa-comprar-materialescolar-veja-dicas-para-economizar/ar-BBxGcFm

Precisa comprar material escolar? Veja dicas para economizar

© Fornecido por New adVentures, Lda. Janeiro é sinônimo de muitos gastos. E quem tem filhos ainda precisa se preocupar com a compra do material escolar. Mas, ainda é possível economizar. O UOL conversou com o educador financeiro Reinaldo Domingos para elaborar uma lista de dicas.


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Confira: Reaproveitamento de material Antes de sair comprando tudo o que está na lista fornecida pela escola, veja o que já existe dentro de casa e que é possível reaproveitar. Domingos explica esse pensamento: "um caderno pela metade, um estojo ou uma mochila. Dá para reaproveitar e reciclar". Quem tem mais de um filho ainda pode ver no material antigo do mais velho o que pode ir para o caçula - de lápis de cor a livros didáticos, o que importa é usar até que acabe. Isso também vale para amigos, primos e colegas. Pesquisa de preço Essa é uma dica que vale para tudo. Não se deve comprar no primeiro lugar que encontrar e, ainda, levar todos os itens de um só estabelecimento. Verifique o valor de tudo em todos e, depois, escolha o que comprar em cada um. Ah, não se esqueça de olhar na internet. Compra dividida O Procon-SP tem uma dica preciosa: alguns lugares dão descontos para as compras feitas em grandes quantidades. Ou seja, se um grupo de pais se juntar, será possível abater uma quantia considerável do valor final. Antecedência "É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora", diz Domingos. Marcas e personagens Não se pode generalizar, mas os materiais com personagens, logotipos e acessórios licenciados costumam custar mais do que os outros. Assim, evitá-los é uma boa pedida na hora de ir em busca do material. Para que a criança não fiquei chateada, os pais podem combinar uma troca. Por exemplo, se ela abrir mão do caderno com a personagem favorita, ganhará um presente melhor no aniversário. O barato pode sair caro Comprar em ambulantes ou comércio informal pode parecer uma boa pedida ao se pensar no valor final da compra. No entanto, como orienta o Procon-SP, esses


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locais não emitem nota fiscal – o que dificulta o processo da troca ou até que se entre com algum processo em casos de danos. Lista não pode ter papel higiênico Muitas escolas acabam abusando na hora de fazer a lista que os pais devem comprar. Porém, como lembra o UOL, existe uma lei de 2013 que proíbe que itens de uso coletivo, como produtos de higiene e limpeza, de entrarem na lista dos pais. Taxas de impressão e xerox são de responsabilidade do colégio e também não podem constar nas cobranças.


117 Veículo:

Diário Online

Data: 05/01/2017 Site: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-390042-ipva-e-melhor-pagar-avista-ou-parcelado.html

IPVA: é melhor pagar à vista ou parcelado? Quinta-Feira, 05/01/2017, 10:00:23 - Atualizado em 05/01/2017, 11:27:59

Wanderson Correia, taxista, junta R$ 20 por dia até conseguir o valor para pagar tudo à vista (Foto: Marcos Santos)

Anualmente, os motoristas e proprietários de veículos precisam mexer no orçamento para contribuir com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, o IPVA. Para os mais despreparados, pode ser um desafio acrescentar essa despesa, calculada em cima do valor do veículo, ao orçamento. Para amenizar a preocupação com o imposto e dar dicas de como se organizar, o DIÁRIO conversou com o educador financeiro Reinaldo Domingos sobre o assunto.


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A escolha do melhor método de pagamento deve ser feita considerando a situação financeira de cada contribuinte. “No caso dos motoristas em boas condições financeiras, com dinheiro sobrando ou guardado, que não irá fazer falta mais tarde, a melhor opção é pagar antecipado e à vista”, explica. O desconto, nesse caso, é interessante e compensa o comprometimento. Já para os motoristas que não possuem esse dinheiro, mas estão em uma situação confortável, sem dívidas, o ideal é o parcelamento, pois pesará menos. O educador diz que essa também é a melhor opção para quem tem dívidas controladas. Ele alerta, no entanto, que será necessária uma redução de gastos para redirecionar esse dinheiro. IMPOSTO No Pará, a arrecadação é realizada pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), cuja tabela de alíquota é de 2,5% para automóveis, caminhonetes, veículos aquaviários recreativos ou esportivos (inclusive jetskis) e veículos aeroviários não destinados à atividade comercial. Para ônibus, micro-ônibus, caminhões, motocicletas e similares, a alíquota é de 1%. Os veículos com mais de 15 anos de fabricação estão isentos do imposto. PORCENTAGENS As porcentagens são calculadas em cima dos valores médios de compra dos automóveis apurados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), de acordo com marca, modelo e ano do veículo.

“Eu pago parcelado porque é menos pesado e cabe no nosso orçamento sem muita preocupação”, Nelson Gomes - Funcionário público


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“Eu prefiro parcelar em três vezes. É mais fácil e não é sempre que a gente tem dinheiro sobrando, sem prejudicar as outras despesas”, Wanderson Correia – Taxista

“Quando está próximo, junto o dinheiro por alguns meses e pago à vista. Sempre à vista porque não gosto de protelar dívida”, Natália Matos – Jornalista


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ANTECIPAÇÃO - O pedido de antecipação e recolhimento do imposto podem ser realizados através do Portal de Serviços da Sefa, fornecendo os dados da placa e do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) do veículo. - O pagamento pode ser realizado nos bancos credenciados ou casas lotéricas. TRÊS OPÇÕES PARA PAGAR O IPVA - À vista, até a data de vencimento, junto com o licenciamento do veículo -Antecipado e parcelado em até três vezes consecutivas - Ou antecipado e à vista, até a data limite da primeira parcela, caso em que se ganha um desconto de 5% em cima do valor. Esse desconto ainda pode aumentar para 10% para os motoristas sem multas de trânsito no ano anterior, e para 15% para aqueles sem multa nos últimos dois anos.

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)


121 Veículo:

Vida Melhor / TV Rede Vida

Data: 03/01/2017 Site: http://tv.dsop.com.br/educacao-financeira/item/903-saiba-quais-os-5-passos-paraplanejar-o-inicio-de-seu-negocio-vida-melhor-rede-vida

Saiba quais os 5 passos para planejar o início de seu negócio!


122 Veículo:

RIT Notícias

Data: 31/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=JSgmML913I4


123 Veículo:

Jornal da Assembleia / TV Assembleia

Data: 10/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=3d6whmPSVG8


124 Veículo:

Vida Melhor / TV Rede Vida

Data: 16/01/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=sj_nPXNInQ4

O mestre em finanças, Reinaldo Domingos, responde dúvidas!


125 Veículo:

Correio 24 horas

Data: 09/01/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/nao-e-um-milagre-conhecao-segredo-de-quem-entrou-2017-com-as-contas-noazul/?cHash=92ee7942b4eaa11701ecd7c1b6f9b1d1

Não é um milagre: conheça o segredo de quem entrou 2017 com as contas no azul Especialistas em educação financeira mostram porque o inicio do ano é o momento de organizar as contas Priscila Natividade (priscila.oliveira@redebahia.com.br) 09/01/2017 04:00:00Atualizado em 09/01/2017 07:35:33

O ano foi tão difícil para as finanças pessoais que até mesmo a reportagem do CORREIO teve trabalho para encontrar alguém que conseguiu chegar em 2017 com as contas em dia. Mas, apesar de não estar fácil para ninguém há quem tenha conseguido manter o orçamento equilibrado e entrou o ano novo com tudo azul. Por mais incrível que pareça, o feito - acredite - não foi milagre ou coisa parecida. Segundo especialistas em educação financeira, os que chegaram lá foram aqueles que se planejaram e reduziram o consumo, ao otimizar os recursos na hora certa.“A gente tem aí o perfil de pessoas que não deixaram para fazer o dever de casa na última hora. Gastaram de forma racional ao perceber que a tínhamos uma crise instalada no país e a partir daí se adaptaram a este cenário, seja administrando melhor sua receita ou cortando gastos”, pontua o educador financeiro Angelo Guerreiro.


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Taís Gomes achou até que seria demitida, mas no final das contas conseguiu entrar o ano com tudo no azul (Foto: Evandro Veiga/ CORREIO)

Não é bem uma receita de bolo, mas foi esta a estratégia da auditora de vendas Taís Gomes. Com receio de ficar desempregada, ela pegou todo o dinheiro das férias e do décimo terceiro e zerou as dívidas que tinha. “Tinha empréstimo no meio, cartão de crédito, escola de criança chamei tudo para o pagamento à vista e consegui negociar sem pagar juros. Com R$ 2 mil consegui resolver tudo, só por conta do medo de ser demitida depois que a empresa que trabalho anunciou que haveria uma redução de custos”, conta. Para ela, a decisão mais complicada na hora de equilibrar as contas é definir as prioridades. “O que mais doeu foi cortar o plano de saúde da minha filha. Mantive só a assistência domiciliar, mas é melhor fazer um esforço e readequar o orçamento a ter que ficar recebendo carta do SPC e do Serasa em casa”. E a melhor parte foi descobrir que ela não estava incluída na lista de demissões: “Minha situação foi revista e a empresa desistiu de me demitir. Não deu para sobrar dinheiro, mas fiquei aliviada porque vou entrar 2017 sem contas para pagar e com emprego garantido”, comemora. A meta agora é investir em uma reserva. Mais uma vez, Taís vai apostar na redução de despesas. “Vou ter que tirar minha filha do colégio particular. Ela vai estudar esse ano em uma escola municipal. Só assim a gente vai conseguir economizar e fazer uma reserva, nem que seja uma poupança por precaução. É melhor repensar o orçamento e se adequar ao que você ganha no momento para não ficar passando aperto”, defende.

Contas em dia É nesta hora que se torna necessário promover os ajustes, como aponta a educadora financeira da Dsop Educação Financeira, Lorena Milaneze. “A primeira coisa a se fazer é conhecer o orçamento e trabalhar dentro de um diagnóstico financeiro com um levantamento onde seja possível identificar para onde está indo o dinheiro que ganha”, aconselha a especialista. Orientações que são seguidas a risca pelo contador Alex Costa, que antes mesmo de começar o ano colocou tudo numa planilha, inclusive, com a previsão de gastos com escola do filho, custos fixos e alimentação. “É todo um planejamento que começo a fazer, o quanto antes. O que sobra disso aí ainda vai para poupança onde mantenho esse dinheiro guardado. Com todo este controle dificilmente eu viro o mês negativo”, assegura. A primeira parcela do Décimo Terceiro e restituição do Imposto de Renda também vão direto para a reserva. “TCom isso, dá para fazer uma gracinha com a segunda parcela do décimo e gastar com as festas de final de ano”.

Planejamento Para chegar lá, o educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, alerta que as metas não devem ser tratadas como as promessas. “As pessoas precisam efetivamente colocar no papel o quanto gastam, como e porque gastam e evitar o efeito regime, como aquela dieta que você sempre diz que vai começar na segunda-feira”, destaca. Vignoli lembra ainda, que nem tudo está perdido mesmo para quem está endividado. “Aqueles que fecharam no vermelho tiveram compromissos assumidos acima da sua capacidade financeira, que perderam emprego e renda. A partir de agora a receita é enfrentar a realidade e colocar a vida no padrão que dá para viver confortavelmente”.


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O Estado

Data: 16/01/2017 Site: http://www.oestadoce.com.br/economia/saque-do-fgts-traz-grande-risco-para-otrabalhador

Saque do FGTS traz grande risco para o trabalhador segunda-feira, 16 de janeiro 2017

Conforme divulgado pelo Governo Federal, em dezembro de 2016, os trabalhadores de todo o País poderão sacar todo o saldo de suas contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), sem a necessidade de usar esse dinheiro para quitar dívidas bancárias, visando a injeção de R$ 30 bilhões na economia. Os trabalhadores que fazem aniversário em janeiro, e estão com saldo nas contas inativas do FGTS, devem começar a sacar os recursos a partir do mês que vem. Mas, para não colocar em risco a sua reserva financeira para demissão e aposentadoria, o trabalhador precisa ser orientado, segundo a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). O presidente da entidade, Reinaldo Domingos – que também é doutor em Educação Financeira – aponta que o objetivo da medida anunciada é que os valores sejam usados para quitar dívidas, mas não haverá vinculação,


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portanto é imprescindível discutir a importância de preservar as garantias para o futuro. “Considerando que a grande maioria dos brasileiros não poupa dinheiro, o FGTS força o trabalhador a ter uma reserva e estar minimamente precavido para imprevistos”, avalia. A previsão do Governo é que cerca de 10,2 milhões de pessoas possam fazer saques em suas contas do FGTS inativas até 31 de dezembro de 2015.

Agravamento Na visão do especialista, essa liberação pode comprometer, ainda mais, a situação dos brasileiros no longo prazo, gerando maior endividamento e inadimplência, “problemas seríssimos em nosso País, agravados com o desemprego e a crítica situação econômica atual, que precisam ser resolvidos com educação financeira na base”. “Os brasileiros precisam aprender a lidar com o dinheiro de forma sustentável, desde a infância, para que consigam alcançar seus objetivos ao longo da vida com segurança financeira”, ressalta Domingos. Na sua visão, o investimento em educação vem sendo deixado de lado, enquanto o FGTS vem sendo posto como a “salvação” dos brasileiros, já que neste ano foi disponibilizado também para ser usado como garantia em empréstimos consignados. “Ações como essas colocam a população em sério risco de perder uma importante garantia financeira – que, para muitos, é a única”, reforça o presidente da Abefin. Para quem está inadimplente, a principal orientação é conhecer, verdadeiramente, a sua condição financeira e traçar um planejamento para sair dessa situação, como sugere Reinaldo. “Não é com pressa, trocando uma dívida por outra, que o problema irá se resolver, pelo contrário. A mudança precisa ser comportamental, a fim de eliminar costumes e hábitos


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que levam ao consumismo não planejado e descontrolado”, acentuou o especialista.

Saiba mais Conforme a Caixa Econômica Federal, a sistemática de pagamento e o calendário serão divulgados no começo de fevereiro, e a ordem dos saques deve ser baseada no mês de aniversário do trabalhador. No Brasil, segundo o Conselho Curador do FGTS, há, atualmente, 18,6 milhões de contas inativas há mais de um ano, com um saldo total de R$ 41 bilhões. A estimativa é que 70% das pessoas com direito ao saque procurem a Caixa Econômica para ter acesso aos saldos das contas. De acordo com o Governo, 86% das contas inativas do FGTS têm saldo inferior a um salário mínimo – que, na época do anúncio, era de R$ 880,00. Até agora, a regra estabelecia era que os trabalhadores com carteira assinada só podiam sacar até R$ 1 mil de contas inativas caso estivessem desempregados por pelo menos três anos ininterruptos. Contas inativas são aquelas contas do FGTS que não recebem mais depósito do empregador porque o trabalhador foi demitido ou saiu do emprego. Com a mudança, o empregado poderá retirar todo o saldo, desde que tenha saído do emprego até 31 de dezembro de 2015. O trabalhador, porém, não poderá sacar o fundo de uma conta ativa, ou seja, que esteja com dinheiro depositado pelo empregador atual. Também não terá acesso ao benefício quem pediu demissão em 2016.

Alternativas para reduzir alto nível de endividamento Dados recentes do SPC Brasil e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) apontam que 58,3 milhões de pessoas ficaram inadimplentes em 2016. Para sair do vermelho, o educador financeiro


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Reinaldo Domingos (foto) traz algumas orientações que indicam como resolver o problema definitivamente. A primeira é levantar todos os valores e estabelecer uma estratégia para que continue adimplente. “Estar endividado nem sempre é um problema; o problema é quando não se consegue pagar esse compromisso”, destacou. Para os inadimplentes, antes de sair negociando, Domingos recomenda o total conhecimento da situação, registrando o que ganha e o que gasta. Outra dica é anotar todas as despesas diárias, separado por tipo de despesas, durante os próximos 30 dias. “Esse é o caminho para que fique tudo mais claro. Somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos”, explica Domingos. No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos – geralmente são as de cartão de crédito e cheque especial, e, na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que cabem em seu orçamento. Antes de pagar as dívidas, é preciso reunir a família (inclusive as crianças), apresentar o problema e discutir as alternativas. “Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar o seu padrão de vida, pois a sua força de pagamento será reduzida nos próximos meses, com o início do pagamento das parcelas”, ressaltou Reinaldo. Além de pagar as dívidas, ele sugere procurar guardar dinheiro para fazer suas próximas compras à vista e obter descontos. “É preciso respeitar o dinheiro e entender que ele é um meio e não um fim”, finalizou o especialista.


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iBahia

Data: 17/01/2017 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/varejo-oferece-ate-15-prestacoes-nas-comprasde-material-escolar/

Varejo oferece até 15 prestações nas compras de material escolar Outro atrativo que as lojas e papelarias têm utilizado para manter os clientes são os itens próprios e exclusivos de cada loja Eduardo Bittencourt (eduardo.bittencourt@redebahia.com.br) 17/01/2017 06:14:00Atualizado em 17/01/2017 06:23:28

Janeiro é o mês em que os pais precisam separar uma parte do orçamento para comprar o material escolar dos filhos. E quem está com o orçamento apertado tem como alternativa o pagamento parcelado. Muitas lojas e supermercados oferecem a possibilidade de dividir as compras em parcelas que podem chegar a até 15 vezes. É o caso da Americanas.com, que oferece a opção sem juros para quem tem o cartão da loja. Com outros cartões é possível o parcelamento em até 12 vezes.


132 Já a varejista Kalunga permite que as compras sejam dividas em até 12 parcelas sem juros. De acordo com Hoslei Pimenta, diretor comercial da Kalunga, as opções de pagamento e promoções fornecidas pela varejista têm atraído clientes e as vendas estão acima do esperado. Pimenta destaca também que as condições de pagamento são importantes para atrair os clientes. “Esta época do ano as pessoas têm uma série de compromissos com IPVA, IPTU, além de lista de material escolar, matrícula e uniformes, por isso aproveitamos para lançar promoções e oferecer parcelas de até 12 vezes no cartão”, explica o diretor comercial da Kalunga.

Pesquisa e parcela Assim como a varejista Kalunga, a Papel & Cia e a Pontofrio também oferecem a possibilidade de parcelar as compras do material escolar em até 12 vezes. Essa mesma opção também é oferecida pelo hipermercado Extra e a Le Biscuit. O diretor comercial e de marketing da Le Biscuit, Roberto Rangel, ressalta a importância do período de volta às aulas para o mercado dos artigos de papelaria. “As vendas no período de volta às aulas, de janeiro a março, representam 50% do faturamento anual da papelaria”, diz. Dividir as compras dos itens escolares também é possível em outros locais. No Hiper Bompreço, o material escolar pode ser parcelado em até 10 vezes com os cartões Hipercard e Walmart. Nos demais cartões, a divisão chega a cinco parcelas. No GBarbosa, as parcelas são de até 10 vezes, enquanto o Atakarejo divide as compras acima de R$ 100 em até 6 vezes, com juros de 4,99% ao mês, menos as compras realizadas com American Express.

Pesquisas de preços No ano passado, a pedagoga Cristina Farias, 44 anos, conseguiu gastar menos na compra do material escolar da pequena Maria Luiza, 6 anos, do ano passado. Para isso, ela conta que pesquisou bastante. “Consegui economizar em torno de R$ 60 em material escolar apenas pesquisando em diferentes lojas”, conta. Outro atrativo que as lojas e papelarias têm utilizado para manter os clientes são os itens próprios e exclusivos de cada loja. A Rede Bompreço, por exemplo, estima um aumento de 11% na compra de cadernos universitários em relação ao ano passado. Para isso, a loja tem apostado em sua linha própria, com cadernos a partir de R$ 4,90 e mochilas com valores a partir de R$ 12,90. A Le Biscuit apostou na ampliação da linha exclusiva LE, com preços mais baixos.


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Prós e contras Se, por um lado, o pagamento parcelado é uma saída para quem está com orçamento apertado em janeiro, os clientes que compram o material escolar à vista podem conseguir bons descontos. E esses descontos podem ser conseguidos não apenas nos itens de papelaria, mas também na compra dos livros didáticos e paradidáticos. Na LDM Livraria, por exemplo, o cliente pode conseguir desconto de 5% nas compras feitas à vista, no dinheiro, débito ou mesmo no crédito em uma parcela. O educador financeiro Edward Cláudio Jr. alerta que nem sempre vale a pena recorrer às compras à vista apenas para obter os descontos. “Se tiver 5% ou 10% de desconto vale muito a pena, desde que não atrapalhe o orçamento do mês e você tenha dinheiro para pagar, porque não vale a pena entrar no limite do cheque especial ou não conseguir pagar o cartão, por exemplo”. O educador financeiro lembra que o cliente que optar pelo parcelamento deve lembrar de incluir o valor da parcela no orçamento dos meses seguintes. “Tem que descontar essa parcela no orçamento dos próximos meses. O parcelamento não pode atrapalhar o orçamento”, destaca o educador financeiro.


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Diário do Nordeste

Data: 13/01/2017 Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/coluna/bolso-cia1.1646469/bolsa-cia-a-casa-propria-dos-sonhos-1.1686161

Bolsa & Cia: A casa própria dos sonhos regina.carvalho@diariodonordeste.com.br •

00:00 · 13.01.2017


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Um retrato fiel do que a maioria dos fortalezenses busca na tentativa de realizar o sonho da casa própria foi levantado no Índice DMI-VivaReal. A faixa de valor dos imóveis que mais se encaixam na renda dos consumidores se situa entre R$ 171 mil e R$ 350 mil. O desejo de entrar na moradia própria levou 45,2% a tentarem a aquisição na Capital cearense no quarto trimestre de 2016. Quanto ao tamanho da habitação, 57% procuraram por imóveis de 51 a 100m² e a oferta relativa desses imóveis foi de 44%. 'Velocímetro' A qualidade e a velocidade da conexão na internet no celular são requisitos básicos na hora de contratar uma operadora. Ninguém quer enfrentar páginas que demoram a carregar, não abrem ou vídeos travando. A Proteste criou um aplicativo que permite medir a velocidade da sua internet móvel em qualquer lugar. O app "Velocímetro Proteste" é grátis e está disponível para Android e iOS. De passageiros Viajaram de ônibus no fim do ano passado. Com a crise, muitos optaram pelo meio rodoviário em detrimento do aéreo. A ClickBus, que vende passagens online, registrou aumento de 103% ante igual período em 2015. O Ministério do Turismo informou que o número de passageiros rodoviários esperados era o triplo em relação aos de avião.


136 Inflação na saúde é dor de cabeça A alimentação apertou as contas dos cearenses em 2016, mas outro grupo de primeira necessidade não ficou atrás: as despesas com saúde. Remédios e planos de saúde subiram acima da inflação deixando muita gente sem condições de consumir em outros segmentos. Na Região Metropolitana de Fortaleza os preços relativos à saúde e cuidados pessoais saltaram 11,55%, sendo que os produtos farmacêuticos tiveram impacto de 15,54%. Recado do especialista

"Pense no padrão de vida que deseja ter quando se aposentar. Garantir a sua tranquilidade e sustentabilidade financeira no futuro deve ser uma de suas prioridades hoje, em seu período produtivo de trabalho. Defina com quantos anos você deseja se aposentar e o quanto quer receber mensalmente. Comece a poupar todos os meses para atingir essa meta. Quanto mais cedo começar, melhor, pois poderá escolher uma estratégia entre ou poupar um valor menor mensalmente ou um valor maior, ser mais agressivo e adiantar a conquista da independência financeira" Reinaldo Domingos Doutor em educação financeira, presidente da associação brasileira de educadores financeiros (Abefin) Em que casos a ausência é justificada


137 A pontualidade é uma das virtudes do trabalhador, além de tratar-se de uma obrigação. Mas há casos em que o empregado pode deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário. Veja alguns: • Até 2 dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que viva sob sua dependência econômica; • até 3 dias consecutivos, em virtude de casamento; • por 5 dias, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana; • por 1 dia, em cada 12 meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; • até 2 dias consecutivos ou não, para tirar o título de eleitor, nos termos da lei; • nas faltas ou horas não trabalhadas do (a) empregado (a) que necessitar assistir seus filhos menores de 14 anos em médicos, desde que o fato seja devidamente comprovado.


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Hora de Santa Catarina

Data: 27/01/2017 Site: http://horadesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2017/01/confira-o-que-mudanas-suas-contas-com-o-limite-de-um-mes-no-uso-do-credito-rotativo-do-cartao-9636638.html

Confira o que muda nas suas contas com o limite de um mês no uso do crédito rotativo do cartão Especialistas alertam que a medida não é sinal verde para mais compras e ajuda somente quem se ajustar nas finanças pessoais

Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS Leandro Rodrigues leandro.rodrigues@diariogaucho.com.br


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O fim da chamada "bola de neve" da dívida do cartão de crédito precisa ser visto com muita atenção por quem costuma fazer compras. A medida, confirmada quinta-feira pelo Conselho Monetário Nacional é considerada positiva por especialistas, mas pode virar uma armadilha para quem interpretar como sinal verde para abusar nas compras. – Para o consumidor, a mudança é positiva, pois deve minar a famosa bola de neve dos juros do rotativo. Entretanto, meu maior receio é que a mudança incentive os consumidores a pagar apenas o mínimo do cartão de crédito, algo que nunca deve ser feito – afirma o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. A medida definiu limite de 30 dias para o uso do rotativo do cartão de crédito. Para o consumidor que não pagar o total em determinado mês, os juros só podem ser cobrados até a próxima fatura. Depois disso, a instituição financeira é obrigada a migrar a dívida para uma opção de parcelamento com juros mais baixos. As operadoras têm até 3 de abril para adotar a nova prática. Endividamento Para os especialistas, o limite do rotativo cai do céu para quem perde o controle do cartão e quer colocar a vida financeira nos trilhos.

– É medida boa para quem perdeu o controle e estourou o cartão. Em um ano, poderia estar devendo o dobro. Mas não muda nada na forma como se deve usar esse crédito. Pagar juros sempre é péssimo negócio – explica o educador financeiro Jaques Diskin.

O diretor-executivo do Procon Porto Alegre, Cauê Vieira, prega uma ampla campanha de conscientização sobre o uso do crédito. Do contrário, poderia haver mais endividamento se o consumidor não der bola para a dívida.

– Ele deverá ter consciência de que está contratando um financiamento a longo prazo, que impactará o seu orçamento por longo período. Desconsiderar a nova obrigação mensal, aliada à continuidade do perfil de gasto, pode significar nova necessidade de parcelamento, gerando efeito cascata _ avisa ele. O LIMITE DO ROTATIVO NO CARTÃO O que é: – Os juros do rotativo só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte, ou seja, por até 30 dias. – Depois desse prazo, o banco tem de adequar a dívida a um crédito com juros menores. – O saldo será automaticamente parcelado em até 24 meses.


140 – Os bancos têm até 3 de abril para se adaptar e começar a oferecer o novo parcelamento. A razão da medida: – O governo espera segurar o superendividamento e levar a uma redução dos juros cobrados. – Espera-se que a taxa de juros praticada no crédito rotativo caia pela metade._ Atualmente, elas superam os 400% ao ano. – O Banco Central espera também aumentar a conscientização sobre o crédito ao consumidor. Quem ganha: – Ajudará aquele consumidor que se perder no uso do cartão e não souber como pagar. – Hoje, ele tem a dívida jogada para o mês seguinte, com a cobrança dos juros altíssimos. E isso acontece mês a mês, sucessivamente. – Com a nova regra, a dívida para de crescer vertiginosamente. – O valor será acrescido de juros de financiamento, mais baixos que os do rotativo, e dividido em parcelas fixas. – O consumidor saberá o valor da mensalidade e por quanto tempo terá de pagá-la. Onde está a armadilha: – Achar que é bom negócio usar o cartão, pagar sempre o mínimo da fatura e ter o resto parcelado. – Pagar juros, mesmo mais baixos, sempre será mau negócio. – Outro risco é desconsiderar a dívida assumida e seguir usando o cartão. – Em pouco tempo, será preciso novo parcelamento, provocando um efeito cascata tão perigoso quanto os juros do crédito rotativo. Como se prevenir: – Na prática, o comportamento na hora de usar o cartão não deve mudar. – O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar. – Mas ele não aumenta o salário de ninguém no final do mês. – Na hora de comprar, é preciso olhar para o salário no final do mês, não para o limite do cartão. _ É preciso gastar somente o dinheiro que se tem e pagar o valor total da fatura.


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Portal N10

Data: 23/01/2017 Site: http://oportaln10.com.br/pagar-vista-ou-parcelado-o-que-e-melhor-57172/

Saiba como funciona a nova regra no rotativo do cartão de crédito

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou na última quinta-feira (26) a norma que limita a 30 dias a permanência do consumidor no rotativo no cartão de crédito. Após esse prazo, se a dívida não for quitada, as instituições financeiras deverão oferecer financiamento do saldo devedor com juros menores do que os do rotativo – que fechou dezembro em 484,6% ao ano – eliminado a possibilidade de seguir pagando o valor mínimo da fatura. Para o consumidor, a mudança é positiva, pois deve minar a famosa “bola de neve” dos juros do rotativo. Entretanto, este não deve ser um incentivo para que se pague apenas o mínimo da fatura. Afinal, estar endividado no cartão de crédito não é um problema desde que haja condições de honrar o pagamento mensal; do contrário, acaba-se entrando na inadimplência.


142 Os bancos e instituições financeiras têm até 3 de abril para se adequar às mudanças. O Governo anunciou também a pretensão de reduzir os juros do cartão de crédito neste primeiro trimestre de 2017 e já autorizou a cobrança de preços diferentes para o mesmo produto ou serviço de acordo com a forma de pagamento, na intenção de estimular a competição entre os meios de pagamento. A decisão é positiva, afinal os juros do rotativo são exorbitantes. No ano passado a dívida dos brasileiros nesta modalidade chegou aos R$ 34,5 bilhões, segundo o Banco Central. Entretanto, para Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, o maior receio é que a mudança incentive os consumidores a pagar apenas o mínimo do cartão de crédito, algo que nunca deve ser feito. Havendo necessidade, é indicado buscar outras linhas de empréstimos com juros menores. Quem chegou a esse ponto precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro, rever sua situação e se educar financeiramente para combater a verdadeira causa do problema. O descontrole financeiro tem origem nos hábitos e comportamentos, portanto é preciso, em primeiro lugar, mudar as atitudes para sair desta situação. Acredite, não basta trocar uma dívida pela outra. O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar seus benefícios, como serviços de milhagens e prêmios. Porém, se não for utilizada com consciência pode promover compras por impulso, é preciso ter responsabilidade na hora de consumir. É importante que as dívidas no cartão de crédito não ultrapassem 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro.


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iBahia

Data: 11/01/2017 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/vai-viajar-para-o-exterior-saiba-a-hora-certa-decomprar-dolares/

Vai viajar para o exterior? Saiba a hora certa de comprar dólares Quem viaja para o exterior deve em mente três verbos: acompanhar, avaliar e pesquisar Agência O Globo 11/01/2017 às 17h38

Um dos dilemas de quem viaja para o exterior é a hora certa de comprar dólares para a viagem. Na última semana a moeda fechou abaixo de R$ 3,20 depois de dois meses acima desse valor. Contudo, não há como prever exatamente se a moeda ficará mais barata ou mais cara. Portanto, quem viaja para o exterior deve em mente três verbos: acompanhar, avaliar e pesquisar. Ou seja, saber todo dia o preço da moeda para assim poder ter a certeza se o preço está bom ou não. E, no ato da compra, pesquisar em mais de uma agência de câmbio. Para se ter uma ideia de como a moeda varia, no dia 29 de dezembro o dólar estava cotado a R$ 3,24 enquanto no dia 2 de janeiro aumentou para R$ 3,28. No dia 3 foi a R$ 3,26 e no dia 5 chegou a R$ 3,19. "Pesquisar é o fator principal e ter uma programação de viagem. Se você não se programar, acabará comprando os dólares quando precisar, independente do valor. O importante é não entrar em desespero e não esperar muito, optando por fazer uma reserva antecipada", explica o educador financeiro Rogério Braga. Segundo Braga, quem programa uma viagem para daqui a 15 meses (ou mais) já pode fazer a compra. O ideal é adquirir a moeda aos poucos, mensal ou semanalmente para garantir a melhor cotação. Assim, a viagem pesará menos no bolso.


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Cartão pré-pago é mais seguro para viagens ao exterior A recomendação do educador é que o viajante leve de 20 a 30% do valor em papel moeda e os demais 80% no cartão pré-pago de viagens por segurança. Nesse último caso será cobrada a taxa de 6,38% de IOF e, por isso, o planejamento também tem que incluir esse valor. Para que a viagem dos sonhos não vire pesadelo, o viajante deve colocar no planejamento desde o início os itens que deseja comprar e ter uma reserva para eventuais excessos. "O que tem de melhor na viagem são os momentos, e a viagem dos sonhos não pode virar um pesadelo. Então, é importante fazer um orçamento levando em conta esses extras. Se você for uma pessoa controlada e que tenha feito um orçamento de viagem pode levar um cartão de crédito e deixá-lo guardado para uma emergência", adverte.


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Diário do Nordeste

Data: 09/01/2017 Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/2017-ja-comecou-comreajustes-o-que-vem-por-ai-1.1683443

2017 já começou com reajustes; o que vem por aí Com sua nova política de preços, a Petrobras já determinou neste ano mais uma alta do diesel, que irá refletir no frete 00:00 · 09.01.2017

Além dos gastos com matrícula, fardamento e transporte, o material escolar neste mês já está entre 5% e 10% mais caro ( Foto: José Leomar )


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Ainda não foi definido o percentual, mas as tarifas de ônibus intermunicipais deverão ser majoradas ( Foto: Fernanda Siebra )

Para que o reajuste do salário mínimo a ser pago neste fim de mês não desperte nenhuma empolgação, 2016 se foi avisando das altas nos preços de produtos e serviços básicos já no primeiro mês do ano. Resta ao cidadão organizar as contas e ficar atento aos gastos supérfluos e às obrigações, pois a carestia deve dificultar a quitação dos compromissos, aqueles que permanecem e os que estão por vir. Janeiro chegou com alta no diesel da ordem de 6,1% nas refinarias, que está chegando às bombas dos postos cearenses aos poucos. Segundo a Petrobras, se o reajuste for integralmente repassado ao consumidor final, o combustível pode subir 3,8% ou cerca de R$ 0,12 por litro, em média. A majoração deve também refletir no frete de produtos, já que a maior parte é transportada por via rodoviária em veículos movidos a diesel. Os moradores da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) - formada por 14 municípios - devem também ter impacto com a elevação prevista para as passagens de ônibus intermunicipais. A data para a definição do percentual de reajuste deve acontecer até o fim da primeira quinzena de janeiro, segundo confirmou a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce). A Arce disse que já homologou o processo de alteração nas tarifas e encaminhou o documento ao órgão responsável: o Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Telefonia Na lista de aumentos está definido o da telefonia móvel pós-paga, cuja taxa de assinatura básica de uma das maiores operadoras do Estado deve saltar 45% também neste mês. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que as empresas de telefonia fixa e móvel recolham o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o valor da assinatura básica mensal. Os valores variam de acordo com o estado e o tipo de plano oferecido. As operadoras de telefonia que ainda não recolhiam o imposto estão comunicando aos clientes o reajuste dos planos. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não se trata de aumento de tarifa ou preço de serviços. Em nota, a agência reguladora esclarece que o reajuste dos planos básicos das concessionárias de telefonia ocorre anualmente e é homologado sem o acréscimo de impostos. O último reajuste aprovado pela Anatel foi em setembro de 2016.


147 Material escolar Os pais que têm filhos em idade escolar, sofrerão com uma alta de material escolar já anunciada. Isso porque a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae) afirmou que a expectativa é de um reajuste entre 5% e 10%. A justificativa para a margem além da inflação, que deve fechar o ano por volta dos 7%, deve-se, de acordo com a Abfiae, às matérias-primas como o papel, que subiu 22%. Os livros didáticos normalmente também são majorados no começo de cada calendário escolar. Alíquotas e correção Os boletos do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) estão disponíveis com novas alíquotas que representam altas para modelos de carros com potência superior a 100 cavalo vapor (CV) e para motocicletas e similares acima de 125 cilindradas (cc). No caso do Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) não haverá mudança de alíquotas, mas está prevista a correção inflacionária anual e, para aqueles proprietários que efetuaram melhorias nos imóveis isso repercutirá no imposto a ser pago ao Município. Mais em abril Um pouco depois, em abril, chegam outros aumentos para o cearense. No que diz respeito aos tributos, chega a vez do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja alíquota geral modal deve sair de 17% para 18%. A mudança foi anunciada em dezembro pelo governo estadual dentro das dez medidas de austeridade fiscal para conter a crise econômica e iguala o Ceará aos demais estados do Nordeste. Cobrado dos empresários, o reajuste deve ser repassado aos consumidores finais. No entanto, estão de fora desta tributação combustíveis, energia e comunicação. Energia Neste mês, a bandeira tarifária nas contas de energia ainda é verde, sem acréscimo de taxa. Entretanto, a tarifa de energia da Enel Distribuição Ceará - antiga Coelce -, como acontece anualmente, será revista em abril pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em 2016, diferente do que apontavam as expectativas, a Aneel chegou a autorizar um aumento de dois dígitos para as contas de energia elétrica dos cearenses. Organização das contas Para enfrentar toda essa leva de aumentos nos custos de produtos e serviços, Edward Claudio Júnior, da Dsop Educação Financeira, aconselha: "o primeiro passo é reunir a família e expor a atual situação financeira, no intuito de que todos possam colaborar para que 2017 ganhe novas cores na vida financeira". "Proponham-se a realizar um diagnóstico no qual todas as despesas e gastos serão anotados por 30 dias, a fim de analisar um a um e verificar o que pode ser reduzido ou até mesmo eliminado, nem que seja por um tempo", diz o educador. Outra dica é evitar parcelar compras em longo prazo para que elas não sejam acumuladas às dívidas mensais fixas. "O consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta", arremata.


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ES Hoje

Data: 16/01/2017 Site: http://www.eshoje.jor.br/_conteudo/2017/01/economia/47120-oito-orientacoes-paraeconomizar-na-compra-do-material-escolar.html

Oito orientações para economizar na compra do material escolar 16 de Janeiro de 2017 às 12:11

Foto: PMV

Dentre os diversos gastos de janeiro, a compra do material escolar é um dos que mais gera impacto nas finanças da família. Por isso, é importante estar orientado sobre como economizar e as melhores formas de pagamento. Para o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, a família precisa agir respeitando a sua situação financeira atual. “O ideal é poupar para esta despesa no decorrer do ano, para não comprometer as finanças em janeiro. Quem não se programou com antecedência deve fazer um diagnóstico financeiro e ir às compras tendo em mente o padrão de vidaatual: endividado, investidor ou equilibrado financeiramente. É preciso negociar o pagamento à vista e, se for parcelar, ter certeza de que as parcelas caberão no orçamento dos próximos meses sem comprometer a poupança para os sonhos e as despesas já previstas”, orienta Domingos. Quem não poupou, precisa agir respeitando a situação financeira atual e fazer muitas pesquisas, considerando a variação de preços comum entre lojas. Recente medida provisória (n.º 764) tornou legal a diferença de preços de acordo com a forma de pagamento, portanto o consumidor deve aproveitar para negociar valores, especialmente se for pagar à vista.


149 Confira 8 orientações para economizar nas compras de material escolar: Antes de ir às compras, é importante fazer uma análise sobre quais itens do ano passado podem ser usados novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; Em relação aos livros, que costumam ser caros, é válido procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; É válido reunir alguns pais e comprar itens por atacado. Lápis, canetas e borracha são alguns dos que podem ser adquiridos em maior quantidade, já que é comum a necessidade de reposição no decorrer do ano; É imprescindível pesquisar em pelo menos três lojas e para optar pelo menor preço. Ao comprar tudo na mesma loja, barganhe por descontos no valor total; No dia das compras, é importante conversar com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; Itens ilustrados com personagens costumam ser mais caros, portanto é válido conversar com a criança sobre a utilidade do material. É válido incentivar a personalização das capas dos cadernos e das agendas; É importante dar preferência a itens duráveis e resistentes, que possam ser reutilizados nos anos seguintes, gerando economia para o bolso e sustentabilidade ao meio ambiente; O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, é preferível assumir poucas parcelas e que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.


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Correio da Paraíba

Data: 05/01/2017 Site: http://correiodaparaiba.com.br/economia/fuja-de-preco-abusivo-na-compra-dematerial-escolar/

FUJA DE PREÇO ABUSIVO NA COMPRA DO MATERIAL ESCOLAR Gabriel Botto / 05 de janeiro de 2017

Foto: Divulgação/Ilustração: Aline Melo

O ano de 2017 mal começou, mas já é tempo de volta às aulas para maioria dos estudantes. É momento também dos pais ficarem atentos aos preços, se planejarem e pesquisarem para fugir dos preços abusivos. De acordo com pesquisas dos Procons de Campina Grande e de João Pessoa a variação de preço de um mesmo produto pode chegar a 584%. Por isso, é importante seguir algumas 'normas' na hora de sair às compras escolares. Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira, elenca algumas dicas de como comprar material economizando dinheiro e sabendo aproveitar ao máximo o que foi usado no ano anterior, em um dos meses mais caros do ano e sabendo driblar os preços exorbitantes. O especialista aconselha, primeiramente aos pais, enxergarem a situação atual financeira da família, refletindo sobre o quanto precisam trabalhar para conseguirem seus salários, valorizando assim, o dinheiro conquistado a partir do suor do trabalho, fazendo um orçamento de quanto podem gastar naquele período, transformando esse gasto em uma despesa recorrente, que necessite de um planejamento anual. O segundo passo é saber pesquisar preços e, principalmente, saber negociar os valores.


151 "É importante pesquisar e planejar as compras para economizar sem ter que abrir mão da qualidade nos estudos das crianças. Para quem tem filhos, esse é um dos maiores gastos do início do ano e devido à falta de educação financeira, diversas despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.” Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira.

Economizar e reaproveitar Reinaldo diz que é importante reunir outros pais para fazer uma compra em conjunto, o que pode diminuir o preço dos produtos. Também é primordial conversar com alguns pais de alunos mais velhos, facilitando a compra de livros usados ou até mesmo pegar o material emprestado, evitando o gasto com um material que pode ser reaproveitado. "Algo interessante é reunir alguns pais e comprar itens em atacado, como caixas de lápis, cadernos e agendas. A partir daí, é preciso fazer muitas pesquisas e traçar um orçamento para ter noção do gasto total. No caso dos livros, vale a pena procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso."

Forma de pagamento A forma de pagamento mais indicada, segundo o especialista, é à vista, pois abre para o consumidor a possibilidade de barganhar um possível desconto, mas se não for viável, o consumidor deve preferir um parcelamento mais suave, com poucas parcelas para não comprometer o resto do ano. " O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, opte por poucas parcelas que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.”


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A Tribuna

Data: 02/01/2017 Site: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/economia/reforma-exigepoupanca-extra-para-garantir-futuro/?cHash=b3b9c106b54e6de1530aaed36e9b48d3

Reforma exige poupança extra para garantir futuro Proposta do governo dificulta e adia aposentadoria, o que impõe planejamento rigoroso

A proposta de reforma da Previdência, encaminhada recentemente ao Congresso, vai tornar ainda mais difícil a aposentadoria no País. Caso sejam aprovadas, as mudanças exigirão do brasileiro um planejamento maior e mais rigoroso. Entre as mudanças contidas na proposta estão a ampliação da idade mínima de aposentadoria para 65 anos e a exigência de um período de contribuição de 49 anos para se ter direito ao benefício integral. Diante da iminência da aprovação da reforma, a indicação de especialistas é a de que o trabalhador passe a planejar essa fase da vida com bastante antecedência, buscando alternativas para não depender apenas da Previdência Social para compor os seus rendimentos ao se aposentar. Para o economista Erick Herbert Thau, diretor da área de finanças corporativas da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group Investimentos, o assunto é mais complexo do que se imagina. “Não faz parte da cultura de grande parte da população brasileira a elaboração de um planejamento financeiro, principalmente a parcela de menor renda, que tem menor acesso à educação e que é mais dependente da Previdência Social”, afirma ele. A opinião é compartilhada por Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. “Apesar de muito importante, a renda advinda da Previdência Social não garante, por si só, tranquilidade aos brasileiros. E a reforma deve aumentar esse impacto, já que as mudanças nas regras podem provocar perdas para boa parte dos trabalhadores”. Recente pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que mais de um terço dos idosos que já estão aposentados (33,9%) continuam exercendo


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alguma atividade profissional. Destes, 46,9% o fazem por necessidade, alegando que o benefício não basta para pagar as contas e despesas pessoais. Com este cenário, os especialistas ressaltam que o planejamento e a economia para o futuro passam a ser uma real necessidade. “Essa economia deve ser pensada o quanto antes, se possível desde o primeiro emprego, sendo ele formal ou informal. Desde tal momento, é preciso criar a cultura de não se gastar mais do que se ganha”, afirma Thau. Poupe O economista recomenda que se poupe no mínimo 20% da renda mensal obtida, separando e priorizando os gastos em essenciais, como moradia, saúde, transporte e alimentação; e supérfluos, com o lazer em excesso, a aquisição de produtos sem a real necessidade para tê-los, entre outros. “Traçar esse perfil financeiro é uma forma eficaz de ver onde cada um gasta, facilitando a percepção de onde o dinheiro pode estar escoando”. O advogado e consultor previdenciário Thiago Luchin, sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, ressalta que planejar aposentadoria é fundamental para todos os cidadãos, independente da classe social ou função. “Assim, o segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) saberá com precisão quando e quanto ele irá receber”. Culturalmente, o brasileiro costuma deixar tudo para última hora, e com a entrada no pedido de aposentadoria não é diferente, revela o consultor. “De uma maneira geral, as pessoas começam a pensar na aposentadoria apenas quando estão próximas de um dos requisitos, normalmente a idade, por volta dos 50 ou 60 anos”, diz ele. “Isto ocorre principalmente por falta de educação previdenciária, fator totalmente inexistente em nosso País que pode fazer o cenário piorar caso a reforma seja aprovada nos próximos meses. Em alguns casos, pensar em aposentadoria tardiamente pode levar a prejuízos financeiros irrecuperáveis”, alerta o especialista. De acordo com Domingos, “nesse processo de planejamento, ter definidas a idade com que se almeja aposentar e qual o padrão de vida se pretende ter nessa época são fundamentais para se chegar a um valor mensal a ser alcançado”. Capital acumulado Para chegar a esse valor, explica Domingos, “será preciso acumular um capital que renda o dobro do que se deseja ter mensalmente. Assim, caso queira obter uma retirada de R$ 2 mil por mês nessa aposentadoria privada, seus investimentos terão de render R$ 4 mil mensais, de modo que você sacará metade e deixará a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve”. Analise alternativas Tão importante quanto poupar é saber onde investir os recursos economizados, visando uma aposentadoria tranquila. Há algumas opções existentes e a escolha da estratégia vai de acordo com o perfil e o conhecimento de cada pessoa. O economista Erick Thau recomenda que quem não teve uma educação financeira de qualidade e desconhece produtos alternativos de investimento busque a previdência privada. Apesar de, em termos de investimento, ter uma rentabilidade


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inferior a outros produtos, exige menor dedicação de acompanhamento por parte do investidor. Na visão de Edson Franco, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), a reforma pode sim ampliar a captação líquida de recursos no mercado de previdência complementar em 2017. “Não esperamos uma avalanche nas captações, até porque os níveis de renda e de emprego não estão ajudando muito, mas deve acelerar com certeza”, afirma Franco. A entidade prevê que as captações este ano avancem de 22% a 24%. E, para 2017, tem a expectativa de que suba para pelo menos 25% .Já para os que detêm conhecimento financeiro, o economista ressalta que há opções mais rentáveis, como títulos públicos e LCI e LCA (Letras do Crédito Imobiliário ou Agrário). “São alternativas que necessitam de maior acompanhamento e dedicação do investidor para verificar as rentabilidades e mudar de investimento, caso o produto selecionado mude de perfil”. Ele recomenda uma criteriosa avaliação por parte do investidor em fatores como liquidez, taxas cobradas pelas corretoras ou pelo banco e rentabilidade real para o prazo desejado antes da tomada de decisão. O especialista em finanças Reinaldo Domingos complementa que há ações, destinando apenas 10% dos recursos devido ao risco da aplicação. Quem optar por títulos do Tesouro Direto deve saber que há diversas opções com risco parecido ao da poupança e com variadas rentabilidades, com títulos indexados ao índice de inflação (IPCA) ou à taxa Selic e os prefixados, onde no momento do investimento a pessoa já toma ciência de quanto serão seus ganhos. Independentemente da escolha, os especialistas citam como fundamental a disciplina e o foco permanente nos objetivos planejados. “Quanto antes você pensar em seu futuro, mais fácil será para poupar dinheiro e alcançar a quantia desejada”, afirma Domingos. Thiago Luchin alerta que este é o momento de projetar a aposentadoria. “Não espere pelas mudanças, pois como o próprio presidente Michel Temer afirmou recentemente, elas serão duras e não pouparão ninguém”.


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Voz do Vale

Data: 25/01/2017 Site: http://www.vozdovaleonline.com.br/sys/wp-content/uploads/2017/01/Binder217.pdf

PLR da GM Ainda neste mês, os funcionários da GM de São José dos Campos devem receber a segunda parcela da PLR (Participação nos Lucros Resultados) referente a 2016, no valor de R$ 7.859. Considerando o momento de instabilidade econômica em todo o país, é importante que os trabalhadores sejam orientados para utilizar o valor com educação financeira. Para Silvio Bianchi, educador financeiro e diretor da Unidade DSOP de São José dos Campos, é interessante que o trabalhador aproveite a oportunidade para poupar dinheiro em uma reserva específica para situações emergenciais, caso ainda não tenha, ou para programar o seu futuro, dando inicio a uma poupança que o levará a uma aposentadoria sustentável. “O trabalhador precisa responder a seguinte pergunta: ‘se hoje eu parasse de receber meus ganhos mensais, por quanto tempo conseguiria manter meu padrão de vida?’. Acredito que a maioria da pessoas responderia ‘por apenas por um mês ou dois’, e esse é um problema muito sério. O mesmo deve ser pensado em relação a aposentadoria: ‘será possível manter o padrão de vida apenas com a aposentadoria pelo INSS?’. Oriento que os trabalhadores destinem boa parte do pagamento do PLR para criar uma reserva”, diz Silvio Bianchi. Porém, para as pessoas que estão endividadas e com dificuldade em honrar seus pagamentos, a orientação é aproveitar a entrada dessa


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renda adicional para reduzir ou eliminar contas a pagar. Neste momento, é válido olhar para as dívidas destacando as que correspondem a serviços essenciais (como contas de água, energia elétrica e aluguel), para as que cobram juros mais altos e também para as que têm alguma garantia (bem ou fiador). Para aquelas pessoas que pretendem usar o valor para organizar sua situação, o educador financeiro orienta. “Identifique qual é o seu verdadeiro ganho líquido mensal e analise atentamente, durante um mês, onde gasta o seu dinheiro. É muito importante detectar desperdícios e reduzir ou eliminar gastos supérfluos. Em seguida, organize seu orçamento mensal de uma forma diferente: estabeleça seus sonhos (que podem ser quitar as dívidas, comprar um bem ou viajar, por exemplo) e considere a sua realização como uma prioridade. Ou seja, poupe dinheiro para os seus sonhos assim que receber os próximos rendimentos. E, finalmente, não gere novas dívidas – isso pode comprometer a sua situação”.


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Diário do Grande ABC

Data: 01/01/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2499215/mudancas-na-previdencia-social-pedemalternativas-para-se-aposentar

Mudanças na Previdência Social pedem alternativas para se aposentar Denis Dana Do Portal Previdência Total

A proposta de reforma da Previdência Social do governo, encaminhada recentemente ao Congresso Nacional, vai tornar ainda mais difícil ‘pendurar as chuteiras’ no País. Caso sejam aprovadas, as mudanças exigirão do brasileiro que sonha com uma vida digna e uma justa aposentadoria, após décadas de trabalho, um planejamento maior e mais rigoroso. Entre as mudanças contidas na proposta estão a ampliação da idade mínima de aposentadoria para 65 anos e a exigência de um período de contribuição de 49 anos para se ter direito ao benefício integral. Diante da iminência da aprovação da reforma, a indicação de especialistas é a de que o trabalhador passe a planejar essa fase da vida com bastante antecedência, buscando alternativas para não depender apenas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para compor os seus rendimentos ao se aposentar.


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Para o economista Erick Herbert Thau, diretor da área de finanças corporativas da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group Investimentos e Participações S.A., o assunto é mais complexo do que se imagina, já que “não faz parte da cultura de grande parte da população brasileira a elaboração de um planejamento financeiro, principalmente a parcela de menor renda, que tem acesso mais restrito à Educação e que é mais dependente da Previdência Social”. A opinião é compartilhada por Reinaldo Domingos, doutor em Educação Financeira, autor de livros sobre o assunto e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira. “Apesar de muito importante, a renda advinda da Previdência não garante, por si só, tranquilidade aos brasileiros. E a reforma deve aumentar esse impacto, já que as mudanças nas regras podem provocar perdas para boa parte dos trabalhadores.” De fato, o valor de aposentadoria pago pelo INSS tem sido insuficiente. Pesquisa realizada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) mostrou que mais de um terço dos idosos que já estão aposentados (33,9%) continuam exercendo alguma atividade profissional. Destes, 46,9% o fazem por necessidade, alegando que o benefício não basta para pagar as contas e despesas pessoais. POUPAR É NECESSIDADE - Com este cenário, os especialistas ressaltam que o planejamento e a economia para o futuro passam a ser uma real necessidade. “Essa economia deve ser pensada o quanto antes, se possível desde o primeiro emprego, sendo ele formal ou informal. Desde tal momento é preciso criar a cultura de não se gastar mais do que se ganha. Parece uma fórmula simples, mas muitas pessoas não conseguem ter esse tipo de cuidado e de comprometimento”, afirma Thau. O economista recomenda que se poupe no mínimo 20% da renda mensal obtida, separando e priorizando os gastos essenciais, como moradia, saúde, transporte e alimentação; e evitando as despesas com itens supérfluos, com o lazer em excesso, a aquisição de produtos sem a real necessidade. “Traçar esse perfil financeiro é uma forma eficaz de ver onde cada um gasta, facilitando a percepção de onde o dinheiro pode estar escoando”. O advogado e consultor previdenciário Thiago Luchin, sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, ressalta que planejar a aposentadoria é fundamental para todos os cidadãos, independentemente da classe social ou da função. “Assim, o segurado do


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INSS saberá com precisão quando e quanto ela irá receber. E poderá programar melhor o seu futuro, com uma melhor qualidade de vida”. Culturalmente, o brasileiro costuma deixar tudo para a última hora, e com a entrada no pedido de aposentadoria não é diferente, destaca o consultor. “De uma maneira geral, as pessoas começam a pensar na aposentadoria apenas quando estão próximo de um dos requisitos, normalmente a idade, por volta dos 50 ou 60 anos. Isso ocorre principalmente por falta de educação previdenciária, fator totalmente inexistente em nosso País, o que pode fazer o cenário piorar caso a reforma seja aprovada nos próximos meses (o presidente Michel Temer pretende validá-la no primeiro semestre deste ano). Em alguns casos, pensar em aposentadoria tardiamente pode levar a prejuízos financeiros irrecuperáveis. Por outro lado, quando a pessoa antecipa o planejamento da aposentadoria, ela tem um tempo maior para se preparar e poderá até mesmo buscar uma renda mais elevada”. Nesse processo de planejamento, de acordo com Domingos, “ter definida a idade com que se almeja aposentar e qual o padrão de vida se pretende ter nessa época é fundamental para se chegar a um valor mensal a ser alcançado”. Para atingir esse montante, explica o especialista da DSOP, “será preciso acumular um capital que renda o dobro do que se deseja ter mensalmente. Por exemplo, caso se almeje obter retirada de R$ 2.000 por mês em um plano de aposentadoria privada, seus investimentos terão de render R$ 4.000 mensais, de modo que você sacará metade e deixará a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve”.

Tipo de investimento deve considerar conhecimento do aplicador Tão importante quanto poupar é saber onde investir os recursos economizados, visando a aposentadoria tranquila. Há algumas opções existentes, e a escolha da estratégia vai de acordo com o perfil e o conhecimento de cada pessoa. O economista Erick Thau recomenda a quem não teve uma educação financeira de qualidade e desconhece produtos alternativos de investimento que busque a previdência privada que, apesar de, em termos de investimento, ter rentabilidade inferior a outros produtos, exige menor dedicação de acompanhamento por parte do investidor. “Sem contar que garante que, no futuro, a pessoa possa usufruir da renda que poupou durante todo o período que contribuiu nessa alternativa”.


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Essa, inclusive, deve ser uma das opções mais buscadas. Na visão de Edson Franco, presidente da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), a reforma previdenciária pode ampliar a atração líquida de recursos no mercado de previdência complementar neste ano. “Não esperamos uma avalanche nas captações, até porque os níveis de renda e de emprego não estão ajudando muito, mas deve acelerar com certeza”, afirmou Franco. A entidade prevê que o volume aplicado deva encerrar 2016 com avanço entre 22% e 24%. E, para 2017, tem a expectativa de que suba pelo menos 25%. MAIOR RENTABILIDADE - Já para os que detêm conhecimento financeiro e de produtos de investimentos, Thau ressalta que há opções mais rentáveis, como títulos públicos, LCIs (Letras do Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras do Crédito Agrário). “Porém, são alternativas que necessitam de maior acompanhamento e dedicação do investidor, para verificar as rentabilidades e mudar de investimento, caso o produto selecionado mude de perfil”, orienta o economista, que também recomenda uma criteriosa avaliação por parte do investidor em fatores como liquidez, taxas cobradas pelas corretoras ou pelo banco e rentabilidade real para o prazo desejado antes da tomada de decisão. O presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, complementa: “Há ainda como opção o investimento em títulos do Tesouro Direto e também em ações. Nessa alternativa, entretanto, é aconselhável destinar apenas 10% dos recursos, considerando o alto risco da aplicação”. Quem optar por esses títulos deve saber que há diversas opções com risco parecido ao da poupança e com variadas rentabilidades, com títulos indexados ao índice de inflação – IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), à taxa Selic (juros básicos da economia), e os prefixados, onde no momento do investimento a pessoa já toma ciência de quanto serão seus ganhos. Independentemente da escolha, os especialistas citam como fundamentais a disciplina e o foco permanente nos objetivos planejados. “Tenha em mente que quanto antes você pensar em seu futuro, mais fácil será para poupar dinheiro e alcançar a quantia desejada”, afirma Domingos. Thau acrescenta: “No momento em que o País discute mudanças que tornarão a aposentadoria por meio da Previdência Social algo mais difícil de ser conquistada, o planejamento antecipado é o que efetivamente pode proporcionar um futuro com condições dignas, justamente quando, ao deixar o mercado de trabalho, as receitas tendem a ser menores”, aponta.


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Thiago Luchin alerta que este é o momento de projetar a aposentadoria. “Não espere pelas mudanças, pois como o próprio presidente Michel Temer afirmou recentemente, elas serão duras e não pouparão ninguém. O trabalhador que não planejar sua aposentadoria poderá ter que trabalhar e contribuir por mais tempo. Muitos nem conseguirão desfrutar do benefício do INSS caso as alterações sejam confirmadas”.


162 Veículo:

Diário Gaúcho

Data: 27/01/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/01/confira-o-quemuda-na-sua-vida-com-o-limite-de-um-mes-no-uso-do-credito-rotativo-do-cartao9636395.html

Saiba como aproveitar bem os descontos que as lojas prometem nesta largada de 2017 Comércio faz mais promoções nos primeiros dias deste ano. Lojas garantem que oferecerão itens com até 70% de desconto.

Foto: Luiz Armando Vaz / Agencia RBS


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O ano começou com o comércio em Porto Alegre oferecendo mais descontos para atrair a clientela para dentro das lojas. Pesquisa realizada semana passada pelo Sindilojas Porto Alegre identificou que 67% das lojas oferecem descontos para queimar os estoques do Natal e fazer caixa. No começo de 2016, a mesma pesquisa apontou 42% dos lojistas com a mesma determinação. – A crise na economia em 2016 intensificou esse movimento depois das festas de final de ano. E, além disso, percebemos que o comércio está mais agressivo, fazendo mais barulho sobre as promoções. Os primeiros salários do ano estão chegando, tem tudo a ver com isso – afirma o presidente do Sindilojas Porto Alegre, Paulo Kruse. O barulho a que ele se refere são as campanhas que nos últimos dias ganharam as ruas. A rede Magazine Luiza, por exemplo, fechou todas as lojas nesta quinta e colocou nas fachadas cartazes avisando sobre a "Liquidação Fantástica" que ocorre nesta sexta e que promete descontos de até 70% entre 6h e 15h. Já as Lojas Colombo estão em plena "Liquidação Bombástica" até este sábado, com descontos de até 60% e frete grátis em todo site da loja. Necessidade Segundo o educador financeiro Jaques Diskin, dificilmente esses grandes descontos alcançam, por exemplo, o smartphone que é lançamento. As lojas têm suas razões para torrar alguns itens. – O consumidor deve entender que o desconto grande é para aquele produto que saiu de linha, que tem uma tecnologia inferior, para aquelas peças de vestuário da coleção 2016. Eles querem ficar livres disso – diz ele. Mas, alerta o especialista, antes das compras é preciso se perguntar o quanto o produto é necessário. A compra não pode ser decidida pelo percentual de desconto.


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– É o princípio da Black Friday, se deve ter consciência de como estava o preço daquele produto. Será que é liquidação mesmo? E comparar muito os preços, principalmente usando a internet – aconselha o educador. SEIS DICAS PARA APROVEITAR BEM OS DESCONTOS 1 – Não compre por impulso ou apenas porque o produto está barato. Compre por necessidade 2 – Saiba o preço do item desejado nas semanas anteriores para conferir se a promoção é boa. 3 – Use a internet para pesquisar preços e poupar tempo. Caso contrário, reserve um momento para ir a mais de uma loja, não compre na primeira. 4 – Abuse de sites que comparam ofertas e mandam alertas para as melhores promoções, como Econovia, Buscapé e Baixou Agora. 5 – Um desconto de 10% é considerado bom, tenha esse percentual em mente. Lembre-se que, agora, as lojas podem fazer preços menores para quem pagar em dinheiro e cobrar mais no cartão. 6 – Não esqueça de comparar o preço final entre as lojas, não apenas o percentual de desconto de cada. Fonte: Jaques Diskin, educador financeiro Pesquisa de um lado, corte de outro A aposentada Maria Lourdes Pereira, 66 anos, "namorava" nesta quinta-feira uma geladeira em uma lojas de eletrodomésticos localizada na Rua Dr. Flores, no Centro de Capital. Não era para ela. É o presente de casamento que decidiu dar para a neta Cassiana, 17 anos, que vai casar em abril e acompanhava a avó na busca. A época para fazer a busca pelo eletrodoméstico não é por acaso. – Nem pensei em comprar em dezembro, perto do Natal. Nessa época é sempre mais caro. Achamos melhor esperar passar o final do ano. Mas comecei a pesquisar preços – conta ela.


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Foto: Luiz Armando Vaz / Agencia RBS Mas não deve optar pela compra à vista por causa do preço. Maria Lourdes quer achar uma prestação que caiba no bolso. A rota que ela fazia com a neta na Rua Dr. Flores levava para outra loja, 30 metros à frente, onde a gerente Fatima de Paula Andrade corria para dar conta dos cartazes com promoções. Até este sábado, a ambição é grande. – Queremos vender nesses dias de 30% a 40% da nossa meta do mês. Hoje, por exemplo, temos um fogão de R$ 419 por R$ 299. Mas os preços variam, depende do estoque – explica. Para conseguir isso, as armas são descontos à vista e um crediário com juros mais atrativos. Mesmo assim, Fatima prevê muita gente pedindo ainda mais desconto. – O cliente hoje está pedindo muito mais desconto. Às vezes, pede mais R$ 5 pra fechar negócio.


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NE10

Data: 09/01/2017 Site: http://m.noticias.ne10.uol.com.br/economia/noticia/2017/01/09/brasileiro-preferebeneficios-a-salarios-maiores-656036.php

Brasileiro prefere benefícios a salários maiores Publicado em 09.01.2017, às 08h30

Pesquisa feita com mais de mil pessoas no Brasil Foto: Agência Brasil

Agência Estado

Um estudo feito pela seguradora Zurich em parceria com a Universidade de Oxford mostra que 67% do brasileiros preferem benefícios de proteção à renda, como seguros de vida e invalidez, a salários maiores. Feita com mais de mil pessoas no Brasil, a pesquisa aponta


167 que a escolha por salários mais altos em detrimento de benefícios seria a opção de apenas 19% dos entrevistados. Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil, acredita que esse comportamento ocorre pela falta de informação para se planejar por conta própria e por causa da cultura protecionista do Brasil, de que "o Estado poderá resolver". Por outro lado, Franco pondera que a hiperinflação da década de 1980 dificultava o ato de poupar e acabou tirando a capacidade de planejamento de longo prazo. O pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Eduardo Zylberstajn, explica que o trabalhador vê os benefícios como parte da remuneração e atribui a eles um valor monetário. A mudança de comportamento, diz, depende do "quanto o trabalhador estaria disposto a abrir mão para receber em dinheiro". Zylbertajn ainda pondera que os benefícios significam o acesso a serviços geralmente por um valor muito mais baixo, mas por outro lado, ele também "pode limitar o leque de opções e tirar a liberdade de escolha". Para o pesquisador, o alto nível de encargos trabalhistas é um estímulo à concessão de benefícios. Ele diz que a empresa teria um custo maior se desse um aumento salarial no lugar de benefícios. Já o empregado provavelmente teria descontos na folha e dificilmente conseguiria o serviço pelo mesmo valor.

Descuido O levantamento alerta que os brasileiros podem ser considerados descuidados. No total, 44% dos entrevistados afirmaram que já sofreram perda de renda devido à invalidez ou morte de familiar, mas 41% ainda creem que a chance disso ocorrer é de 10%. O educador financeiro da Dsop, Reinaldo Domingos, acredita que essa realidade pode mudar. Segundo ele, os jovens já perceberam o risco de perder renda no futuro, seja por uma doença ou porque vão se aposentar mais tarde. Se as regras mais duras defendidas pelo governo Temer forem aprovadas, também haverá menos chance de obter o benefício integral. O cenário de crise dificulta a ampliação de serviços pelas empresas, ao mesmo tempo em que reduz o orçamento disponível para que a população escolha fazer seguros por conta própria. Apesar disso, Franco sustenta que esse é um planejamento de longo prazo "que transcende as discussões atuais". O levantamento da Zurich ainda mostra que 72% dos brasileiros dizem ter recursos para até seis meses em caso de perda de renda Para Domingos, as pessoas não entendem o conceito de sustentabilidade financeira. "Achamos que não vale a pena fazer um seguro com 40 anos, mas esquecem que podemos viver até os cem anos." O educador explica que o ideal é a pessoa ter uma reserva de dinheiro e um seguro. À medida em que o tempo passa e a pessoa consegue fazer uma reserva maior, o prêmio do seguro vai diminuindo. Para Franco, da Zurich, o melhor momento para fazer um seguro é quando se inicia a formação de uma família.


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Benefícios são obrigatórios? Os benefícios são adquiridos em negociações coletivas entre os sindicatos, mas não estão previstos na CLT. De todo modo, especialistas alertam que tudo que for acordado deve estar no contrato. Os benefícios são vantajosos para as empresas porque trazem incentivos fiscais e satisfazem o trabalhador. A CLT permite que o trabalhador receba até 70% do salário em utilidades e 30% em dinheiro. Não entra na definição de utilidades ou salário in natura, transporte, educação e vestuário, por exemplo. Não é permitido também restringir benefícios a uma função ou cargo específico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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JC Online

Data: 08/01/2017 Site: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/nacional/noticia/2017/01/08/confiraas-melhores-opcoes-de-investimentos-para-2017-266091.php

Confira as melhores opções de investimentos para 2017 Tesouro direto, bolsa de valores ou poupança? Especialistas avaliam cenário Publicado em 08/01/2017, às 07h33

Ibovespa garantiu retorno de 38,4% Foto: Marcos Santos/USP JC Online

Os especialistas concordam que 2017 será um ano difícil, mas vislumbram o início da retomada da economia no segundo semestre. Segundo o Boletim Focus, que reúne dados de mais de 100 instituições financeiras, a taxa Selic vai cair de 13,75% (valor atual) para 10,25%. A inflação deve ser controlada e ficar em 4,87 %. Os dados sugerem que alguns tipos de investimentos serão valorizados pelo cenário econômico, como a bolsa de valores e as aplicações em rendas fixas.


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Em 2016, a Ibovespa, o principal índice de ações da bolsa de valores, garantiu o retorno de 38,94% aos investidores. A aposta é que o bom momento deve continuar, por causa do crescimento da confiança dos empresários. “A queda na taxa está associada ao aumento da confiança nas políticas do governo. Quando o ambiente de negócios é favorecido, a economia se aquece. As empresas vão ter uma performance mais agressiva, que no fim vão se valorizar e realizar maior distribuição de dividendos”, explica o educador financeiro e diretor da Dsop Educação Financeira no Recife, Arthur Lemos. Aplicações em renda variável podem resultar em maior retorno, mas é preciso ter muito conhecimento antes de investir, porque é um mercado muito instável. Entre os investimentos mais seguros, estão os de renda fixa, que incluem Tesouro Direito, CDBs e Letras de Crédito Agrícolas (LCA) e as Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Esses títulos, geralmente, estão atrelados à Taxa Selic ou a outros índices, como o IPCA, que mede a inflação, ou o CDI, que acompanha a taxa básica de juros. Mesmo com a previsão de queda desses índices em 2017, os produtos ainda são indicados. “Os números da taxa Selic vão continuar muito altos. Além disso, com a queda da inflação, podemos ter um ganho real positivo maior”, comenta Arthur Lemos. Ele orienta os investidores a apostar em títulos de longo prazo, com rentabilidade acima da inflação de 6,5%. Essa é a estratégia adotada pela empresária Ana Isabel. Ela aposta em CDB há 6 anos. “O primeiro prazo foi de 3 anos e eu renovei por mais 3 anos. Pretendo resgatar no fim de 2017 ou fazer uma renovação. Eu coloquei mecanismos de bloqueio para não mexer, ajudou muito”, comenta. Na outra ponta, está a poupança, que não teve alta rentabilidade em 2016. Os saques superaram os depósito em R$ 40,701 bilhões, a segunda maior saída em 21 anos. O ganho da caderneta foi de apenas 8,3% no ano passado. O diretor de Economia da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Roberto Vertamatti, acredita que a queda da taxa básica de juros vai se refletir na poupança. “Com a queda da inflação e da taxa de juros, pode haver um ganho real um pouco acima da inflação. Deixar pouco dinheiro na poupança vale à pena, mas é importante diversificar os investimentos”, afirma.

PREVIDÊNCIA Balanço da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais mostra que os fundos de previdência representam a maior parte do ingresso de recursos em 2016, com valor recorde de R$ 48,2 bilhões. Em seguida, vem a renda fixa, com R$ 45,9 bilhões.


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PLANEJAMENTO Após um ano economicamente turbulento para as famílias brasileiras, a recomendação dos especialistas é aproveitar o início de 2017 para organizar as finanças. Com muitas contas a pagar e o poder de compra reduzido, o brasileiro vai continuar a se desdobrar para ter um orçamento mais folgado. O primeiro passo é identificar as despesas e as receitas. Depois, é importante guardar um determinado valor para criar reservas. “A dica é estabelecer metas e priorizar a poupança no orçamento. Depois que retirar o valor da reserva e o valor das despesas, a pessoa pode saber melhor quanto vai gastar ao longo do mês”, afirma o educador financeiro e diretor da Dsop Recife, Arthur Lemos. Conhecer o orçamento é importante até para decidir sobre o pagamento integral de impostos no início do ano, como IPTU e IPVA. Recife está dando desconto de 10% e Jaboatão dos Guararapes e Olinda de 30% no IPTU para quem pagar a cota única, por exemplo. Já no IPVA, o valor do abatimento é de 7%. “Não adianta se endividar para pagar as contas. Será vantajoso optar pela cota única se houver condições”, orienta Arthur Lemos. O educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz, ligado ao SPC Brasil, José Vignoli, afirma que é preciso analisar a forma como se usa o cartão de crédito. “É preciso rever a forma de consumir, verificar se está fazendo muitos parcelamentos e qual o peso disso no orçamento”, afirma o educador. Sobre a medida do governo Michel Temer, que determina a transferência automática do rotativo para o parcelamento após 30 dias, ele reforça que é importante ter controle sobre o cartão. “O parcelamento ainda é uma modalidade caríssima de crédito”, diz.


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Portal N10

Data: 27/01/2017 Site: http://oportaln10.com.br/deficit-da-previdencia-cresce-745-como-planejaraposentadoria-57326/

Déficit da Previdência cresce 74,5% – como planejar a aposentadoria?

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) teve um déficit (despesas maiores do que receitas) recorde de R$ 149,73 bilhões em 2016, dado divulgado pelo Ministério da Fazenda. Frente a esse cenário e a reforma da Previdência Social, milhares de trabalhadores estão inseguros em relação ao seu futuro.


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Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), a principal orientação é traçar um plano para garantir que se aposente com qualidade de vida – independentemente de sua idade atual. O salário do INSS é muito importante para os brasileiros e um direito do trabalhador. Entretanto, o valor não é suficiente para manter o padrão de vida e, ao que tudo indica, os trabalhadores se aposentarão cada vez mais tarde. Atualmente, mais de um terço, 33,9% dos aposentados brasileiros, continuam trabalhando para complementar a renda, segundo pesquisa do SPC Brasil e da CNDL. Para este ano, é esperado um déficit ainda maior nas contas da Previdência Social, de R$ 181,2 bilhões. Logo, é importante que os trabalhadores sejam orientados para não comprometer o seu futuro de forma negativa, organizando as fianças e se preparando para este momento desde já.

Então, o que fazer? Segundo Reinaldo Domingos, o primeiro passo para mudar é pensar no padrão de vida que deseja ter após se aposentar. “Será que para viver dignamente você precisará da ajuda de parentes ou de outras pessoas? Infelizmente, isso acontece com milhões de brasileiros. É importante ter consciência que mesmo tendo trabalhado a vida toda com carteira assinada, contribuindo para o INSS, a quantia recebida dificilmente será suficiente. Tenha em mente também que o quanto antes você pensar em seu futuro, mais fácil será para poupar dinheiro e atingir a quantia desejada. Há diversas modalidades de investimentos adequadas para a aposentadoria, como previdência privada e tesouro direto. Vale a pena conhecer um pouco mais a respeito.”

Fórmula da aposentadoria Para auxiliar nesse processo, Reinaldo compartilhar uma fórmula que criou há alguns anos, com base em sua experiência pessoal e profissional, como educador financeiro. O segredo é encontrar o “número da sua aposentadoria”, ou seja, quanto quer ganhar mensalmente a partir da data em que decidir parar de trabalhar por obrigação. Fazendo as contas certas, acredite, é possível conseguir. Para que não se tenha risco de o dinheiro acabar uma hora, o “número” deve ser de, no mínimo, o dobro do padrão de vida. Assim, a pessoa saca 50% do que é ganho com os juros mensais dessa aplicação, para viver da forma que planejou, e guarda o restante como reserva, que irá se acumular e continuar trazendo rendimento. Eduque-se financeiramente e mude o comportamento em relação ao dinheiro, para viver uma vida mais plena e sustentável!


174 Veículo:

Jornal de Santa Catarina

Data: 27/01/2017 Site: http://jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/noticia/2017/01/confira-o-que-muda-nassuas-contas-com-o-limite-de-um-mes-no-uso-do-credito-rotativo-do-cartao-9636638.html

Confira o que muda nas suas contas com o limite de um mês no uso do crédito rotativo do cartão Especialistas alertam que a medida não é sinal verde para mais compras e ajuda somente quem se ajustar nas finanças pessoais

Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS


175 Leandro Rodrigues

leandro.rodrigues@diariogaucho.com.br

O fim da chamada "bola de neve" da dívida do cartão de crédito precisa ser visto com muita atenção por quem costuma fazer compras. A medida, confirmada quinta-feira pelo Conselho Monetário Nacional é considerada positiva por especialistas, mas pode virar uma armadilha para quem interpretar como sinal verde para abusar nas compras. – Para o consumidor, a mudança é positiva, pois deve minar a famosa bola de neve dos juros do rotativo. Entretanto, meu maior receio é que a mudança incentive os consumidores a pagar apenas o mínimo do cartão de crédito, algo que nunca deve ser feito – afirma o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. A medida definiu limite de 30 dias para o uso do rotativo do cartão de crédito. Para o consumidor que não pagar o total em determinado mês, os juros só podem ser cobrados até a próxima fatura. Depois disso, a instituição financeira é obrigada a migrar a dívida para uma opção de parcelamento com juros mais baixos. As operadoras têm até 3 de abril para adotar a nova prática. Endividamento Para os especialistas, o limite do rotativo cai do céu para quem perde o controle do cartão e quer colocar a vida financeira nos trilhos. – É medida boa para quem perdeu o controle e estourou o cartão. Em um ano, poderia estar devendo o dobro. Mas não muda nada na forma como se deve usar esse crédito. Pagar juros sempre é péssimo negócio – explica o educador financeiro Jaques Diskin. O diretor-executivo do Procon Porto Alegre, Cauê Vieira, prega uma ampla campanha de conscientização sobre o uso do crédito. Do contrário, poderia haver mais endividamento se o consumidor não der bola para a dívida.


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– Ele deverá ter consciência de que está contratando um financiamento a longo prazo, que impactará o seu orçamento por longo período. Desconsiderar a nova obrigação mensal, aliada à continuidade do perfil de gasto, pode significar nova necessidade de parcelamento, gerando efeito cascata _ avisa ele. O LIMITE DO ROTATIVO NO CARTÃO O que é: – Os juros do rotativo só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte, ou seja, por até 30 dias. – Depois desse prazo, o banco tem de adequar a dívida a um crédito com juros menores. – O saldo será automaticamente parcelado em até 24 meses. – Os bancos têm até 3 de abril para se adaptar e começar a oferecer o novo parcelamento. A razão da medida: – O governo espera segurar o superendividamento e levar a uma redução dos juros cobrados. – Espera-se que a taxa de juros praticada no crédito rotativo caia pela metade._ Atualmente, elas superam os 400% ao ano. – O Banco Central espera também aumentar a conscientização sobre o crédito ao consumidor. Quem ganha: – Ajudará aquele consumidor que se perder no uso do cartão e não souber como pagar. – Hoje, ele tem a dívida jogada para o mês seguinte, com a cobrança dos juros altíssimos. E isso acontece mês a mês, sucessivamente. – Com a nova regra, a dívida para de crescer vertiginosamente. – O valor será acrescido de juros de financiamento, mais baixos que os do rotativo, e dividido em parcelas fixas. – O consumidor saberá o valor da mensalidade e por quanto tempo terá de pagá-la. Onde está a armadilha: – Achar que é bom negócio usar o cartão, pagar sempre o mínimo da fatura e ter o resto parcelado. – Pagar juros, mesmo mais baixos, sempre será mau negócio.


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– Outro risco é desconsiderar a dívida assumida e seguir usando o cartão. – Em pouco tempo, será preciso novo parcelamento, provocando um efeito cascata tão perigoso quanto os juros do crédito rotativo. Como se prevenir: – Na prática, o comportamento na hora de usar o cartão não deve mudar. – O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar. – Mas ele não aumenta o salário de ninguém no final do mês. – Na hora de comprar, é preciso olhar para o salário no final do mês, não para o limite do cartão. _ É preciso gastar somente o dinheiro que se tem e pagar o valor total da fatura. Fonte: educadores financeiros Jó Adriano da Cruz, Jaques Diskin e Reinaldo Domingos.


178 VeĂ­culo:

Jornal de JundiaĂ­

Data: 10/01/2017 Site: http://www.jj.com.br/noticias-40959-priorizar-gastos-essenciais-e-uma-das-formas-deiniciar-o-ano-no-%E2%80%98azul%E2%80%99-


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180 Veículo:

Metro

Data: 09/01/2017 Site: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/entre-os-itens-mais-procurados-nainternet-livros-didaticos-tem-alta-de-preco-que-chegam-a-38-25-334886

Entre os itens mais procurados na internet, livros didáticos têm alta de preço Por Metro Jornal 09/01/2017 às 2h00

A cada ano que passa, os pais levam um susto com os preços dos livros didáticos, itens de maior peso na lista de material escolar. Hoje, alguns exemplares chegam a custar mais de R$ 200 | Deborah Pendell/Getty Images A cada ano que passa, os pais levam um susto com os preços dos livros didáticos, itens de maior peso na lista de material escolar. Hoje, alguns exemplares chegam a custar mais de R$ 200. Pesquisa feita, a pedido do Metro Jornal ao Zoom, comparou a média dos menores preços entre a última semana e os dois últimos meses de 2015 dos livros mais buscados no site. Dos dez mais procurados do 1º ao 5º ano, pelo menos cinco tiveram aumento, de até 22,44%. No caso do 6º ao 9º ano, cinco livros ficaram mais caros em até 18,18%. Para o ensino médio, ao menos sete subiram até 38,25%.


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“A percepção é que o aumento foi de 7% a 8%”, diz Marcus Teles, sócio-diretor da rede Leitura e diretor da ANL (Associação Nacional de Livrarias), ponderando que o número não é um dado oficial da entidade. Teles afirma, no entanto, que os livros vêm acumulando reajustes nos últimos anos, “algumas vezes”, acima da inflação. Segundo ele, os preços começaram a subir quando o governo passou a distribuir livros para as escolas públicas, comprando em grande escala e valores reduzidos. “Me parece que as editoras compensam isso elevando o preço para as livrarias.” A Abrelivros (Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares) afirma que a definição de preços é uma decisão de cada editora. Segundo a entidade, pesquisa feita entre os associados mostra que a tendência de reajuste médio em 2016 acompanhou a inflação dos últimos 12 meses. A expectativa do mercado é que o IPCA tenha encerrado o ano com alta de 6,38%. “A correção reflete o aumento de insumos – muitos dos quais sofreram reajustes bem acima da inflação, como é o caso do papel, dissídios coletivos, além de investimento em novas tecnologias para desenvolvimento de conteúdo digital e materiais complementares ao livro”, diz Vera Cabral, diretora da Abrelivros. Alternativas Segundo ANL, as livrarias não têm muita margem para oferecer descontos. Em alguns casos, como no pagamento à vista e em compras grande volume, é possível economizar até 10%. O educador financeiro Reinaldo Domingos recomenda o pagamento à vista para aproveitar descontos somente para quem tem tiver 5 a 10 vezes do valor que está gastando. “Se for zerar reserva financeira, não aconselho”, diz. “As livrarias também oferecem usados, que podem sair pela metade do preço”, acrescenta Teles. A procura é grande principalmente por livros de ensino médio. Muitas edições do fundamental vêm com exercícios e não podem ser reaproveitadas. Domingos lembra que vale a pena procurar alunos mais velhos para emprestar, trocar ou comprar por um preço mais acessível livros em boas condições de uso.


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183 Veículo:

ABC do ABC

Data: 05/01/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/8-orientacoes-compra-material-escolar-45016

8 orientações para a compra de material escolar O começo de ano costuma ser bastante complicado. Além de férias, matrícula do colégio e vários gastos extras, ainda surge a lista de material escolar. Siga as dicas do Reinaldo Domingos


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Os preços de materiais escolares chegam a variar até 457,14% entre lojas, de acordo com pesquisa da Fundação Procon-SP. Logo, é importante pesquisar e planejar as compras para economizar sem ter que abrir mão da qualidade nos estudos das crianças. Para quem tem filhos, esse é um dos maiores gastos do início do ano e devido à falta de educação financeira, diversas despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro. Para começar sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras. Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas: 1. Essa despesa é recorrente, ou seja, precisa fazer parte do planejamento anual. Para que os gastos não fiquem muito pesados em janeiro, é válido poupar durante todo o ano para conseguir fazer os pagamentos à vista e obter bons descontos; 2. Antes ir às compras, a família pode analisar itens do ano passado e selecionar tudo o que pode ser usado novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; 3. No caso dos livros, vale a pena procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; 4. Algo interessante é reunir alguns pais e comprar itens em atacado, como caixas de lápis, cadernos e agendas; 5. A partir daí, é preciso fazer muitas pesquisas e traçar um orçamento para ter noção do gasto total; 6. Não é preciso necessariamente comprar todos os itens na mesma loja, mas se for fazer é válido pedir descontos; 7. No dia das compras, converse com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; 8. O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, opte por poucas parcelas que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.


185 Veículo:

Mundo Carreira

Data: 05/01/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/saiba-como-organizarfinancas-para-comecar-2017-com-pe-direito/?cHash=1b638569174b9387851ce663d79092d5

O que fazer com o valor resgatado do FGTS?

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Um dinheiro a mais é sempre bem-vindo, mas é preciso saber como usá-lo adequadamente.


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A notícia animou os trabalhadores brasileiros: será possível resgatar valores em contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Essa renda extra vem em boa hora, mas é preciso cuidado para não colocar em risco a reserva financeira construída após vários meses (ou anos) de trabalho. Enquanto muitos profissionais desejam usar esse valor para pagar dívidas, outros não têm a menor ideia do que farão com o montante. Por isso, faço um importante alerta: conheça verdadeiramente a sua situação financeira antes de decidir de que forma utilizará o valor resgatado. Aos inadimplentes, caso o valor resgatado seja suficiente para quitar a divida totalmente, é interessante agir dessa forma. Mesmo assim, é válido negociar e conseguir descontos, diminuindo parte da dívida, para então fazer o pagamento à vista. Por outro lado, se não for para quitar 100% da dívida, não vale a pena. É melhor investir o valor e para ter força para negociar no futuro. De uma forma ou de outra, o principal a ser feito nessa situação delicada é se educar financeiramente, ou seja, mudar seu comportamento para não mais retornar à inadimplência. Muitos não sabem a diferença, mas está endividada qualquer pessoa que tenha dívidas, como parcelamentos no cartão de crédito, tenha financiamentos etc., e está inadimplente quem não consegue pagar essas contas em dia. Muitos trabalhadores, porém, não irão usar o valor para pagar contas, mas não têm um objetivo já estabelecido. Esse comportamento é preocupante, pois na ausência de uma meta, o valor pode “virar pó” na conta corrente, ou seja: ser utilizado em compras supérfluas e de pouca importância, ao invés de adiantar a conquista e realização de um sonho do profissional. Neste momento, oriento que mesmo se não tiver certeza do que irá fazer com o valor, resgate assim que for liberado e transfira para um investimento. Afinal, nos últimos anos o FGTS perdeu quase 40% para avanço da inflação, não é considerado um investimento interessante. É importante lembrar que recentemente diversas instituições financeiras passaram a oferecer a antecipação do valor, cobrando juros. É preciso refletir sobre os benefícios dessa ação, já que terá acesso ao montante em breve e esse serviço é apenas uma forma diferente de endividamento.


187 VeĂ­culo:

INEF

Data: 26/01/2017 Site: http://inef.org.br/inef-assina-convenio-com-dsop-educacao-financeira/


188 Veículo:

Cloud Coaching

Data: 31/01/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/saiba-como-poupar-para-a-sua-aposentadoriasustentavel/post#.WKyY19IrIdU

Saiba como poupar para a sua aposentadoria sustentável! Publicado em 31 de janeiro de 2017

Com a reforma na Previdência Social e o rombo no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) – que atingiu déficit (despesas maiores do que receitas) recorde de R$ 149,73 bilhões em 2016, segundo o Ministério da Fazenda – milhares de trabalhadores estão inseguros em relação ao seu futuro. A contribuição para o INSS é muito importante, mas por si só não garante tranquilidade aos aposentados. Dentre os que chegam a essa fase e continuam trabalhando, 46,9% o


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fazem por necessidade e alegam que a aposentadoria não é suficiente para pagar as contas e despesas pessoais, segundo pesquisa do SPC Brasil e da CNDL. Se você ainda não poupa para a sua independência financeira, saiba que, infelizmente, no Brasil apenas 4 em cada 100 pessoas poupam para a aposentadoria, segundo levantamento feito pelo Banco Mundial em 143 países. O nosso está na 12ª pior condição, evidenciando que estamos frente a uma questão cultural. A mudança, entretanto, exige conscientização e esforço individual. O hábito de pensar apenas de forma imediatista precisa ser superado, dando espaço ao planejamento para curto, médio e longo prazo. Por isso, é bastante recomendável a organização das finanças para conseguir poupar dinheiro desde já – independentemente de sua idade atual. Confira abaixo 6 orientações para conseguir poupar para a sua independência financeira: 

Pense no padrão de vida que deseja ter quando se aposentar e no que você tem feito para conquistá-lo. Garantir a sua tranquilidade e sustentabilidade financeira no futuro deve ser uma de suas prioridades hoje, em seu período produtivo de trabalho;

Defina com quantos anos você deseja se aposentar e o quanto quer receber mensalmente. Neste valor, considere as prováveis despesas, as atividades que deseja fazer e os sonhos que deseja conquistar no período;

Entenda que você precisa acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Por exemplo: caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 3 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 6 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve. Elaborei uma planilha que faz esse cálculo automaticamente, basta incluir suas informações. Acesse este link e então clique na opção CÁLCULO DE APLICAÇÃO PARA INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA.

Comece a poupar todos os meses para atingir essa meta conforme o planejamento. Quanto mais cedo começar, melhor, pois poderá escolher uma


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estratégia entre, ou poupar um valor menor mensalmente, ou poupar um valor maior, ser mais agressivo e adiantar a conquista da independência financeira; 

Caso tenha dificuldades para poupar, oriento que faça um diagnóstico financeiro por 30 dias, anotando todas as suas despesas, separando por categorias como alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas, etc. Assim reconhecerá o seu comportamento financeiro e saberá quais hábitos pode mudar para diminuir ou eliminar despesas e conseguir poupar para a aposentadoria. O sonho da independência financeira é algo que irá te mover e te motivar, mas além dele você pode estabelecer outros, de curto e médio prazo, e fazer poupanças diferentes.

Invista o valor poupado para a independência financeira em fundos adequados para sonhos de longo prazo, como Previdência Privada e Títulos do Tesouro Direto. Como essa é uma reserva muito importante, fruto de anos de trabalho, caso queira diversificar em investir em ações, é aconselhável destinar apenas cerca de 10% para essa modalidade, considerando o alto risco da aplicação.


191 Veículo: Revista Fecomércio Data: 01/2017 Editoria: Educação Financeira


192 Veículo: Web Insider Data: 10/01/2017 Editoria: Negócios

A ressalva é a segurança do investidor no longo prazo, caso o crescimento da dívida pública venha a impossibilitar o Governo de honrar seus compromissos. Por Reinaldo Domingos em Negócios Tesouro Direto: prós e contras Sensação do momento, o Tesouro Direto vem oferecendo ótima rentabilidade e novidades para facilitar a vida dos investidores, especialmente os de perfis moderado e conservador. Nos últimos meses, o Governo Federal reformulou o site de compras para facilitar o entendimento da aplicação e gerar melhor visualização dos rendimentos dos títulos, remunerações e vencimentos dos papéis. Em dezembro, lançou a chamada “segunda onda” de melhorias, para tornar mais fáceis, acessíveis e seguras as operações, lançou um aplicativo para facilitar agendamentos, resgates, consulta de extrato e análises das transações e alterou o horário de resgate, que agora pode ser feito das 9h30 às 18h. Melhoria no controle das operações Com todas essas facilidades, o Tesouro Direto desponta como um dos melhores investimentos para 2017? Para chegar à resposta a essa pergunta, precisamos refletir sobre a aplicação.


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Por meio dela o investidor empresta dinheiro ao Governo Federal – em ação que visa custear gastos públicos pela Secretaria do Tesouro Nacional – que depois de um período, devolve o valor acrescido de juros. Investindo pela modalidade pré-fixada, a taxa de rendimento é definida no ato da aplicação, enquanto pela modalidade pós-fixada, a rentabilidade será associada a um índice em seu valor futuro, como a taxa Selic ou o IPCA, o que pode gerar bom rendimento ou perdas, de acordo com a variação da taxa. O risco é baixo mas existe O risco do investimento é baixo, uma vez que o governo é a garantia. Entretanto, observamos atualmente a instabilidade da situação política e econômica que o Brasil atravessa. Por isso manifesto a minha ressalva sobre a segurança que o investidor tem de que seu retorno estará garantido no médio e longo prazo, uma vez que o crescimento da dívida pública pode impossibilitar o Governo de honrar seus compromissos. Os afetados, caso a situação se agrave, serão justamente os investidores do Tesouro Direto, que correrão o risco de não receber o que lhes é devido. Não acredito que neste momento os investidores devam retirar suas aplicações, apenas alerto para que acompanhem o desdobramento da crise, sempre fazendo uma análise crítica das informações. Além das facilidades oferecidas, é preciso observar o cenário como um todo. As melhorias que dizem respeito às aplicações foram relacionadas mais ao controle das operações do que às garantias do investidor, portanto é importante agir com cautela e sempre pulverizar os investimentos de acordo com os objetivos, para ter maior segurança.


194 Veículo:

ABC do ABC

Data: 23/01/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/iptu-pagar-vista-ou-parcelado-45344

Saque de conta inativa do FGTS: o que fazer com o valor? O calendário de saques será divulgado apenas em fevereiro, segundo a Caixa Econômica Federal, mas muitos estão pensando em como usar o montante desde já

O governo autorizou o saque do valor total disponível em contas inativas do FGTS, aquelas sem movimentação até 31 de dezembro de 2015. A data de liberação ainda será definida e divulgada em fevereiro pela Caixa Econômica Federal, mas muitos brasileiros já imaginam de que forma vão usar esse valor. O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço é uma poupança com a qual o trabalhador contribui durante o seu período produtivo e que pode ser resgatada em caso de demissão sem justa causa ou usada na compra de um imóvel, entre outras situações. Com a mudança, o valor depositado em contas inativas poderá ser sacado e utilizado sem restrições. O governo tomou essa decisão visando injetar cerca de R$ 30 bilhões na economia nacional, prevendo que cerca de 10,2 milhões de pessoas façam o saque. Acredito que a decisão é assertiva, tendo em vista a situação econômica que o Brasil atravessa, porém é importante que o trabalhador tenha consciência ao utilizar essa reserva financeira. O ideal é preferir realocar o montante em algum investimento, na intenção de realizar sonhos no curto, médio e longo prazo, ao invés de liquidar a reserva construída ao longo de meses ou mesmo de anos de trabalho com o consumo desenfreado e pouco planejado. Aos que ainda não têm o hábito de sonhar, é válido aproveitar a oportunidade para colocar no papel os sonhos individuais e familiares e começar a poupar, com o resgate do FGTS, para conquistar. É interessante fazer o saque das contas inativas assim que possível e aplicar o valor em investimentos como poupança, CDB e tesouro direto, entre outras, que rendem mais do


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que o FGTS. A modalidade escolhida precisa corresponder ao prazo em que se deseja realizar o sonho, tendo em vista a possibilidade de resgatá-lo no momento desejado sem perder rendimentos. Há alguns meses, quando o tema começou a ser debatido, o governo manifestou o interesse em liberar o saque apenas para o pagamento de dívidas, o que depois caiu por terra. Porém, acredito que muitos farão o resgate justamente para essa finalidade, por isso recomendo que os problemas de endividamento e inadimplência sejam tratados de forma mais aprofundada e consciente, pois apenas pagar as dívidas não é garantia de que não volte à situação nos próximos anos. O primeiro passo para quem está com dificuldade em administrar as finanças é olhar para a sua situação de forma honesta e levantar todos os números, traçando um planejamento para o pagamento que respeite o seu orçamento atual. Mais importante ainda é buscar compreender quais hábitos e comportamentos o levaram a essa conjuntura e buscar se educar financeiramente, resolvendo a origem do problema.

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196 Veículo:

São Paulo para Crianças

Data: 06/01/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/saiba-como-fazer-o-orcamento-do-material-escolarcaber-no-seu-bolso/

Saiba como fazer o orçamento do material escolar caber no seu bolso Por Reinaldo Domingos - publicado em 06/01/2017

Janeiro é época de diversão, boa para curtir as crianças e fazer passeios em família. Porém, também é um mês em que as finanças costumam ficar apertadas, por conta das despesas típicas, como pagamento de IPTU, IPVA e compra de material escolar. Mas, acredite, é possível curtir e fazer as compras com economia. Claro, por essas serem despesas que ocorrem todos os anos, é importante que estejam no planejamento anual e que a família poupe mês a mês para não ficar no sufoco em janeiro. Ter educação financeira é justamente se organizar para conquistar objetivos e sonhos, tanto dos adultos quanto das crianças, sem precisar se endividar nos meses em que os gastos aumentam. Quem não poupou, precisa agir respeitando a situação financeira atual e fazer muitas pesquisas. De acordo com o Procon-SP, os preços dos materiais


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escolares chegam a variar até 457,14% entre uma loja e outra. O mesmo vale para os passeios, é importante considerar os destinos e as atividades que sejam bacanas e que não comprometam o bolso com parcelas que se arrastarão pelos próximos meses. Confira as dicas para economizar na compra de material escolar: 1. A primeira ação é analisar quais itens do ano passado podem ser usados novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; 2. Em relação aos livros, que costumam ser caros, é válido procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; 3. Já pensou em reunir alguns pais e comprar itens por atacado? Lápis, canetas e borracha são alguns dos que podem ser adquiridos em maior quantidade, já que é comum a necessidade de reposição no decorrer do ano; 4. Pesquise em pelo menos três lojas e opte pelo menor preço. Se for comprar tudo na mesma loja, barganhe por descontos no valor total; 5. No dia das compras, converse com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; 6. Itens ilustrados com personagens costumam ser mais caros, portanto é válido conversar com a criança sobre a utilidade do material. Algo bacana é incentivar a personalização das capas dos cadernos e das agendas; 7. De preferência a itens duráveis e resistentes, que possam ser reutilizados nos anos seguintes, gerando economia para o bolso e sustentabilidade ao meio ambiente; 8. O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, opte por poucas parcelas que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses. Aproveite também para economizar nos passeios de férias, saiba como: 1. Faça um diagnóstico financeiro, identifique a real situação da família e escolha passeios que se adequem. Se estiver endividado, o ideal é se organizar para realizar o sonho da viagem em um futuro próximo. Para agora, considere passeios mais baratos e atividades de lazer para curtir com a família sem precisar comprometer ainda mais a sua situação financeira; 2. Se for viajar, coloque na ponta do lápis todos os gastos envolvidos (transporte, hospedagem, alimentação etc) e pesquise as melhores opções; 3. Procure sempre negociar e pagar os valores à vista, para que a volta da viagem seja repleta de boas lembranças e não de faturas para pagar. Se for preciso parcelar, opte pelo mínimo de parcelas possíveis desde que a quantia caiba no orçamento dos próximos meses; 4. Leve no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores à data da viagem;


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5. Leve uma reserva de cerca de 30% do valor total da viagem para imprevistos. Durante o passeio, procure respeitar o orçamento; 6. Inclua as crianças no planejamento, elas são inteligentes e gostam de participar das decisões da família. É importante que tenham consciência de que há um limite de gastos e que são parte importante da realização de uma viagem tranquila, conforme o planejado.


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Mundo Carreira

Data: 11/01/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/12-orientacoes-para-organizar-financas-se-osalario-estiver-atrasado/

12 orientações para organizar as finanças se o salário estiver atrasado

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Em tempos de instabilidade financeira é importante saber controlar os gastos.


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Servidores públicos e funcionários de empresas privadas de todo o País sofrem com o atraso do pagamento de seus salários. A situação – reflexo da crise econômica que atravessamos – gera muita dor de cabeça aos trabalhadores, por isso elaboro 12 orientações para organizar as finanças e evitar os efeitos de uma bola de neve financeira. 1. Faça um diagnóstico financeiro – a situação exige uma verdadeira faxina nas finanças com a intenção de eliminar ou ao menos diminuir os gastos desnecessários. Faça um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Identifique os excessos tendo em mente que você pode diminuir suas despesas em cerca de 30%. 2. Reduza gastos – analise todos os pacotes que contrata, como planos de celular, TV a cabo e planos de academia, na intenção de reduzir os custos e aliviar o orçamento. O mesmo vale para o consumo de água, energia elétrica e gás. É importante reduzir para evitar a possibilidade de não conseguir arcar com as contas altas. 3. Procure reaver valores – participar de programas de retorno de impostos em compras e cobrar dívidas de quem esteja lhe devendo são algumas possibilidades. É importante fazer o que estiver ao seu alcance para ter dinheiro “em caixa”. 4. Busque fontes de renda extras – estando nessa situação, toda renda extra é bem-vinda, portanto considere colocar em prática seus talentos e habilidades. Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas e temporárias de ganhos. 5. Procure saber a previsão de pagamento – é importante que o RH de sua empresa dê uma previsão para o retorno dos pagamentos. Procure saber também se a empresa pensa em diminuir o quadro de funcionários ou até mesmo fechar as portas. Com essas informações, você poderá traçar um planejamento para os próximos meses, visando tanto as finanças quanto a carreira, pensando em mudar de empresa ou se recolocar rapidamente no mercado de trabalho em caso de demissão. 6. Converse com quem deve – busque os credores e seja o mais franco possível. Mostre que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento e veja a possibilidade de diminuir os juros e alongar os prazos de pagamento. 7. Preserve suas reservas – se construiu uma reserva financeira ao longo dos anos de trabalho, evite liquidá-la. Caso seja preciso resgatar parte do valor, dê preferência ao pagamento de dívidas essenciais (como de água, energia elétrica e gás) e as que têm bens de valor atrelado, como casa e carro. 8. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja crítico, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem


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dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. 9. Fuja das ferramentas de crédito fácil – cheque especial, cartões de crédito e de lojas e outras ferramentas devem ser evitados mesmo em caso de emergência, pois se não conseguir honrar as dívidas em um futuro próximo, precisará arcar com juros exorbitantes. 10. Questione-se antes de comprar – antes de levar algum produto, responda às seguintes perguntas: Eu realmente preciso disto? Se eu não comprar hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido(a) por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Tenho dinheiro pagar à vista? Se sim, faltará para outras despesas? Se não, conseguirei pagar as parcelas nos próximos meses? 11. Trace um planejamento para quando receber – se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitar as dívidas, é preciso considerar a perspectiva para os próximos meses. Usar tudo o que receber pode ser um erro, pois estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. 12. Crie uma reserva emergencial – quando o salário voltar a ser pago, procure guardar dinheiro para caso a situação volte a acontecer e, eventualmente, para investir também em cursos e mudar de empresa. Antes de tomar qualquer atitude, entretanto, é preciso estabelecer uma estratégia, evitando ações precipitadas.


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Gospel Prime

Data: 06/01/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/em-meio-ao-caos-atenha-se-as-palavras-de-deus/

Em meio ao caos, atenha-se às palavras de Deus "Céus e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão". (Mateus 24:35) por Reinaldo Domingos

Queridos irmãos, A cada dia vemos nos noticiários mais e mais tragédias e coisas ruins acontecendo pelo mundo. Além dos desastres naturais, percebo que as atitudes negativas estão tomando cada vez mais espaço, o que é uma preocupação muito grande para nós, que almejamos nosso lugar no paraíso e seguimos os ensinamentos de Deus.


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Parece que a maioria das pessoas se esqueceu de ouvir a mensagem que está muito clara na bíblia, de amor e compaixão. Muitas estão nervosas e tristes, quando não estão completamente perdidas, trilhando um caminho que, sabemos, não as levará à salvação. Pelo contrário, vivem momentos de ódio, maldade e perdição na terra. Por isso, hoje mais do que nunca, bato na tecla do diagnóstico, pois assim como é feito na vida financeira, é preciso analisar de que forma cada um de nós está levando a vida, se estamos contribuindo ou agindo para amenizar esse cenário perturbador. Precisamos retomar nossos sonhos, objetivos de vida, e nos dedicarmos a eles, sempre respeitando e amando não só a Deus, mas também nossos irmãos. Vamos colocar em prática o que já sabemos na teoria: perdoar, acolher, cuidar… tudo se resume a amar, já que é de amor que as almas têm sede. Apenas assim estaremos caminhando para um futuro melhor, no qual poderemos olhar para trás e ver que semeamos coisas boas. Atitudes como essas consolidam a trilha que nos levará ao paraíso, enquanto lutamos por uma vida digna na terra. Sou um educador financeiro e tenho consciência de que o dinheiro é só uma ferramenta, algo que devemos administrar com consciência sim, mas nunca deixar que seja o mais importante em nossas vidas; a ambição é um dos mais terríveis pecados capitais. Não nos deixemos levar pelos males mundanos, aproveitemos a mudança de ano para renovar também a vibração de nossas almas.


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Cloud Coaching

Data: 31/01/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/saiba-como-poupar-para-a-sua-aposentadoriasustentavel/post#.WKyY19IrIdU

Para empreender em 2017, é preciso planejamento! Publicado em 17 de janeiro de 2017

Com o desemprego em alta, muitos profissionais me pedem orientações sobre como se organizar para abrir o seu próprio negócio este ano. Em minhas respostas, sempre lembro que ter perfil, vontade e talento para executar é muito importante, mas não é o suficiente. É preciso planejamento e cautela, visando a sustentabilidade financeira do negócio. Para tanto, é necessário estar atento aos desdobramentos da economia nacional, especialmente no que diz respeito à área em que se deseja atuar, reconhecendo as


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oportunidades e os riscos da empreitada. Assim como fazemos com as finanças, é importante diagnosticar a situação atual para poder tomar decisões assertivas. Em seguida, é preciso ajustar o sonho que se tem ao cenário e às possibilidades. Ter clara na mente a missão do negócio é crucial para unir satisfação pessoal e retorno financeiro – o combo que muitos procuram para sua vida. Inclusive, essa será a inspiração para que os envolvidos no negócio desejem prosperar junto a ele. Assim, é chegada a hora de olhar para os números, orçar todos os custos para a abertura e sustentabilidade do negócio. Trace o plano de negócio respondendo as seguintes questões: “o que”, “como”, “quando” e a “que custo”, assim poderá ter consciência do investimento necessário para iniciar a empreitada. A quarta etapa é poupar dinheiro para conquistar esse sonho, acumulando o capital suficiente previsto no plano de negócios. Além dos recursos financeiros, é preciso reunir também recursos humanos, materiais e organizacionais para consolidar o empreendimento. Caso não seja possível abrir o negócio em 2017, é válido fazer deste um ano de preparo e planejamento para conquistar no seguinte. Após a abertura da empresa, é imprescindível continuar seguindo os pilares DSOP (diagnosticar, sonhar, orçar e poupar) para conquistar novos sonhos e concluir etapas, tendo sempre em mente a consolidação do negócio e a crescente lucratividade. Paralelamente, é importante buscar cursos, tanto de especialização na área desejada quanto de empreendedorismo e gestão de negócios. Há diversos cursos no mercado que promovem o desenvolvimento de habilidades e competências para aprimorar o perfil empreendedor, baseados em modernos conceitos de técnicas empresariais. Enfim, para estabelecer e garantir o desenvolvimento do negócio é preciso ter perseverança, conhecimento e confiança para tomar decisões. A educação financeira é uma habilidade importante para o sucesso do negócio – algo que deve ser levado, inclusive para a vida pessoal do empreendedor.


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ABC do ABC

Data: 23/01/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/iptu-pagar-vista-ou-parcelado-45344

IPTU – pagar à vista ou parcelado? Essa preocupação pode ser eliminada com um diagnóstico financeiro. Afinal, a melhor forma de pagamento depende da situação atual da pessoa ou família, evitando comprometer as finanças

Em meio aos diversos pagamentos comuns de janeiro, o do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) costuma gerar dúvidas nos brasileiros. Afinal, há desconto no pagamento à vista, mas se despesa não tiver sido considerada no planejamento anual, haverá dificuldades para quitar o valor total de uma só vez. Antes mesmo de pensar na forma de pagamento, é preciso conhecer e respeitar a situação financeira em que se encontra atualmente: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, dificilmente conseguirá fazer o pagamento à vista, restando o caminho do parcelamento. É importante lembrar que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra forma de crédito, pois isso apenas levaria mais facilmente ao descontrole financeiro, possivelmente transformando a situação em uma bola de neve, considerando os altíssimos juros cobrados. Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 5% de desconto, em média. Para tanto, é preciso se informar sobre os prazos estabelecidos em sua região. Entretanto, muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos, por isso é importante ficar atento aos compromissos futuros. De que adianta conseguir desconto e pagar à vista e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras despesas do mês? Para o ano que vem, é importante que essa despesa, além de outras típicas de janeiro, como IPVA e compra do material escolar, faça parte do planejamento financeiro,


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evitando o descontrole logo no início do ano. Além disso, é válido criar e manter uma reserva financeira para momentos como estes, garantindo maior tranquilidade e segurança.

Crédito: Shutterstock


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VeĂ­culo:

RĂĄdio Metropolitana

Data: 20/01/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-metropolitana-20-01-2017-fgts-sandromattos


209 Veículo:

Rádio CRN Itatiba

Data: 10/01/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-difusora-10-01-2017-iptu-eduardosanches


210 Veículo:

Rádio ABC

Data: 17/01/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-abc-material-escolar-17-01-2017-luciapastorini


211 Veículo:

Conexão Seguros Unimed

Data: 20/01/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/saiba-como-organizarfinancas-para-comecar-2017-com-pe-direito/?cHash=1b638569174b9387851ce663d79092d5

Passo a passo para cumprir suas metas financeiras em 2017 Por Equipe Conexão em 20 de Janeiro de 2017

Cumprir metas exige muito mais do que sonhar: é preciso planejamento financeiro e disciplina. Nada pior do que chegar ao final do ano e perceber que não conseguiu conquistar aquilo que queria. Com um plano de ação concreto, entretanto, é possível fechar dezembro com um consultório reformado, carro trocado ou viagem para o exterior realizada. Confira este passo a passo para alcançar os seus planos em 2017.

1) Reflita sobre o que deseja

“É preciso definir pelo menos três sonhos, um de curto prazo (a ser realizado nos próximos doze meses), outro de médio prazo (entre um e dez anos) e um último de longo prazo (a partir de dez anos)”, explica Teresa Tayra, diretora de Relacionamento da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN).


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2) Monte o seu orçamento

Depois da fase reflexiva, é hora de começar o planejamento financeiro. O primeiro passo para isso é montar o seu orçamento e entender quais serão suas receitas e despesas previstas mensalmente. “É uma importante estratégia, que vai contribuir na sua tomada de decisões, principalmente financeiras, durante o ano”, explica Agostinho Pascalicchio, professor de economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Comece descrevendo as receitas que espera ter no período, depois enumere as despesas (com aluguel, condomínio, mensalidade de escola, etc.). É fundamental que você destine parte dos seus rendimentos também para criar uma reserva de emergências. “Sempre é conveniente lembrar que existem riscos de haver despesas imprevistas. Se estas puderem ser antecipadas durante esta reflexão inicial, as suas conquistas planejadas para o ano ganham grande potencial de realização”, diz Pascalicchio.

Com essa organização, você conseguirá descobrir quanto da sua renda já está comprometida, verificar onde há margem para cortes no seu orçamento e chegar a um valor fundamental: o quanto poderá poupar por mês.

3) Estabeleça metas exequíveis

Estabeleça as prioridades, considerando suas possibilidades financeiras. “É preciso orçar cada um desses sonhos e definir o quanto precisa poupar mensalmente para conquistá-los na data desejada. Isso é se educar financeiramente: lidar com as finanças colocando os objetivos e sonhos como prioridade”, explica Teresa. Lembre-se de escolher metas de curto, médio e longo prazo.

4) Escolha seus investimentos

Para cada sonho, há um investimento adequado. Por isso, com os seus objetivos e planejamento financeiro traçados, você poderá escolher as aplicações financeira que mais se encaixem nos seus


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planos. Pascalicchio explica que é preciso levar em consideração fatores como o prazo em que deseja alcançar cada meta, a rentabilidade desejada e o seu perfil de investidor, ou seja, sua predisposição ao risco.

5) Tenha disciplina

Primeiramente, não perca o foco das suas metas. Definir objetivos claros e com diferentes prazos de realização – curto, médio e longo prazo – é, por si só, um fator motivacional: visto que fica muito mais fácil visualizar a recompensa.

Para garantir que você continue disciplinado nos aportes mensais, é interessante fazer os investimentos logo que receber seus rendimentos ou, ainda, automatizar as transferências. “Logo que receber sua renda mensal, já direcione os valores para seus sonhos. Faça disto um hábito”, orienta Teresa. Compartilhar os seus objetivos com as pessoas próximas a você e investir na sua educação financeira também são táticas que podem ajudá-lo a focar-se.


214 Veículo:

Gospel Prime

Data: 06/01/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/em-meio-ao-caos-atenha-se-as-palavras-de-deus/

Nome sujo na praça: um passo para a redenção “Quando começarem a acontecer estas coisas, levantem-se e ergam a cabeça, porque estará próxima a redenção de vocês”. por Reinaldo Domingos

Lucas 21:28 Queridos amigos, Percebo que muitas pessoas encaram o fato de estarem negativadas no mercado, ou seja, com o “nome sujo na praça” por não conseguirem pagar suas contas, como o fim da linha, um processo praticamente impossível de ser revertido – como se estivessem no inferno, sem esperanças. Mas não cometam esse erro, irmãos, tenha fé.


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Assim como em todos os momentos da vida, temos que ter confiança em Deus. Essa, na verdade, é uma oportunidade de redenção. Assim como Cristo passou por diversas provações para despertar cada um de nós para a verdadeira salvação, nós cristãos também passamos por momentos difíceis, mas temos total condição de tirar proveito da situação. Contudo é preciso ter uma estratégia para sair dessa situação, que deve passar por uma mudança comportamental. O processo pode não ser fácil, mas com certeza é um divisor de águas na vida de pessoas que estão no fundo do poço financeiro. O endividamento e a inadimplência atingem milhares de pessoas, que devem buscar orientações nesse momento tão turbulento. Portanto, para limpar seu nome, siga alguns passos. O primeiro deles é conhecer a sua verdadeira condição financeira. Com coragem e força, reserve um momento para encarar a situação e conhecer o seu atual nível de endividamento. Anote todas as dívidas de forma honesta, só assim terá condições de se reerguer. Dentre elas, separe as dívidas essenciais (como de condomínio, água, energia elétrica) das não essenciais (como de celular e TV a cabo, por exemplo) e pense em como você pode reduzir ou até mesmo eliminar algumas dessas despesas. Separe também as que têm maiores taxas de juros (como cheque especial e cartão de crédito) e veja como pode renegociá-las com os credores para diminuir as taxas de juros e prolongar os prazos. Dando certo ou não a renegociação, volte-se às suas despesas mensais e procure reduzir em cerca de 30% de seus gastos para conseguir poupar, ciente de que ter dinheiro na mão aumentará o seu poder de negociação no futuro. Caso as suas principais dívidas não sejam com o banco, considere pegar um empréstimo consignado. Entretanto, aqui preciso fazer um alerta.


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Querido irmão, não pense que trocar uma divida por outra irá resolver seu problema, pelo contrário. A principal atitude para a redenção é se reeducar financeiramente. Porém, pegar um empréstimo de juros baixo para quitar dívidas de juros mais altos é uma estratégia inteligente, pautada na educação financeira. Reconheça que o seu poder de compra será diminuto neste momento turbulento e evite entrar em novas dívidas. Ao negociar com credores, estará assumindo a dívida e a necessidade de pagar, então terá que honrar com o acordo – que precisa caber em seu orçamento. Por fim, com tudo ajustado, exija que seu nome seja retirado da lista de mal pagadores e faça desse um recomeço para uma vida nova, de tranquilidade e sustentabilidade financeira.


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CBL

Data: 17/01/2017 Site: http://cbl.org.br/imprensa/releases/editoras-brasileiras-apresentam-sua-producaoinfantojuvenil-ao-mundo-na-feira-de-bolonha

A produção brasileira de livros infantojuvenis tem apresentado crescimento nos últimos anos e as editoras que apostam neste segmento estão bastante otimistas. E é com este mesmo entusiasmo com o mercado local, que as editoras vão à Feira Internacional do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha (Itália), que irá acontecer de 24 a 27/03. Esta feira é um dos eventos mais importantes para os profissionais do mercado editorial. Em 2013, foram 1.200 expositores, provenientes de 75 países. Com o slogan “um País cheio de vozes”, o Brasil é o convidado de honra desta edição da Feira de Bolonha, cuja presença nacional na Itália está sendo organizada pela iniciativa: Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Cultura/ Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, Câmara Brasileira do Livro, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Instituto C&A, SESC São Paulo e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. A participação das editoras brasileiras em Bolonha está a cargo do Brazilian Publishers (BP), projeto realizado da parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Estarão no estande coletivo do país, com 160 m2, 39 editoras associadas ao BP e demais associadas da CBL. E, para marcar ainda mais a presença do país na Feira, será organizada uma exposição denominada “Brasil: Incontáveis Linhas, incontáveis histórias”, com a participação de 55 autores e ilustradores. Para obter mais informações sobre esta exposição acesse o link do site oficial da Feira de Bolonha: http://www.bookfair.bolognafiere.it/mostradegli-illustratori/brasile/1876.html “Com esta homenagem ao país, a expectativa das editoras com a Feira de Bolonha é grande, pois nossa produção editorial estará cada vez mais em evidência”, explica Karine Pansa, presidente da CBL. “O Brasil passa, de país apenas comprador de direitos autorais, para também vendedor de conteúdo ao exterior. Portanto, este é o momento de aproveitar tudo o que um evento deste porte pode oferecer”, destaca Karine Pansa. Conheça as editoras do estande do Brazilian Publishers (CBL/Apex-Brasil) que irão à Feira de Bolonha 2014: Editora Autores Associados, Editora Ática, Bamboo Editorial, Brinque-Book, Callis Editora, Companhia das Letras, Companhia Editora Nacional


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Cortez, Cosac Naify, Editora Cuca Fresca, Dash Editora, Editora Dedo de Prosa, Duna Dueto Editora, DSOP, Edições Escala Educacional/Editora Lafonte, Editora Elementar, Fama, FTD, Girassol, Globo Livros, Hub Editorial, Jujuba Editora, Ledur Serviços Editoriais, Mar de Ideias, Mauricio de Sousa, Editora Melhoramentos, Editora Napoleão, Pallas, Panda Books, Editora Peirópolis, Editora Positivo, RHJ Livros, Editora Rideel, Editora Scipione, Edições SM, Solisluna, Todolivro, Editora Viajante do Tempo e Zada Editora. Editoras em contagem regressiva As editoras que irão a Bolonha pelo projeto Brazilian Publishers esperam realizar um volume de negócios nos próximos 12 meses ( a partir da feira), de US$ 330 mil, em vendas de direitos autorais e de livros físicos. Este número representa um crescimento de 18,5% nos negócios, se comparados ao ano anterior, cujo valor foi de US$ 273 mil. E, para alcançar esses objetivos, uma série de medidas estão sendo tomadas. Uma delas, é a produção do catálogo das obras disponíveis para comercialização de direitos autorais. A publicação, que terá versões impressa e digital, será entregue aos potenciais compradores na feira. Além disso, o BP já tem feito contatos para a organização de mesas de debates, cujo objetivo é apresentar ao mercado internacional autores e ilustradores brasileiros. Diversas reuniões de prospecção também estão sendo agendadas pela equipe do BP. A Editora Melhoramentos é a mais antiga participante brasileira da feira de Bolonha. Neste ano, irá comercializar direitos autorais de cerca de 40 títulos, entre eles, Flicts, Benjamin, Poemas com Desenhos e Música, O Meu Pé de Laranja Lima, Sonhos em Amarelo, O Menino Quadradinho e Dima, o Passarinho que Criou o Mundo. Mas a grande expectativa da editora será o lançamento, em Bolonha, do livro Sonhos em Amarelo, de Luiz Antonio Aguiar, pela editora italiana Giunti. “Esta feira é uma das principais fontes para negociarmos direitos autorais, observar as tendências do mercado global e conhecer novos autores e ilustradores”, destaca Claudia Morales, diretora editorial da Melhoramentos. “E para este trabalho também contamos com o BP, que tem contribuído sobremaneira na infraestrutura de apoio às empresas que já atuavam no exterior, bem como na capacitação daquelas que não possuem esta experiência”, destaca. Este é o caso da Editora Dedo de Prosa que irá participar, pela primeira vez, da Feira de Bolonha. “Inauguramos nossa participação em feiras internacionais no ano passado, em Frankfurt, para conhecer o mercado externo”, diz Sílvia Dinucci Fernandes, da Coordenação Editorial e Direitos Estrangeiros. Ela conta que a Dedo de Prosa não estaria presente nas feiras sem o apoio do BP. “Nossa editora é recente e ainda muito pequena. Temos 11 títulos publicados e esta é uma oportunidade única de expor nossas obras, conhecer novos profissionais, além de estarmos ao lado de grandes editoras brasileiras”, observa Sílvia Fernandes. Também estreante em Bolonha, a Editora Napoleão decidiu estar presente na feira da Itália para conhecer melhor o mercado de livros infantis. O objetivo é tanto vender quanto comprar direitos autorais. A Ledur Serviços Editoriais também participa pela primeira vez desta feira e, segundo Rudimar Bernardes, gestor Comercial e de Marketing, a expectativa é conhecer o mercado internacional e apresentar títulos da


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editora, como o Dicionário Psicológico para Crianças, a Aventura dos Bichos, A Viagem dos Bichos e a A Tabuada na Ponta dos Dedos. Pela primeira vez em Bolonha, a Editora Peirópolis decidiu participar da Feira por conta da homenagem ao Brasil. A maior parte do catálogo da editora estará disponível para a venda de direitos autorais. Sergio Alves, gerente editorial de Literatura Infantil e Juvenil e Paradidáticos da Editora Lafonte, diz que a editora tem olhado o mercado internacional com muito cuidado e interesse. Estamos investindo agora para colher resultados consistentes no futuro”, diz o gerente sobre sua expectativa com Feira de Bolonha. A Mauricio de Sousa Editora também optou, este ano, por integrar o estande coletivo do BP na Feira de Bolonha. Tradicionalmente, ela participava com estande próprio, mas desta vez quer estar junto com outras editoras para reforçar a imagem do país, que é o homenageado do evento. A Mauricio de Sousa Editora, que no ano passado vendeu dois milhões de exemplares e dobrou o faturamento, está bastante otimista com o mercado. Na Feira de Bolonha quer divulgar e comercializar direitos autorais da Turma da Mônica, além de vários outros títulos. Outra editora que quer aproveitar a homenagem ao país é a Panda Books. “O catálogo que vamos levar tem 96 obras, entre literatura infantil e juvenil. Como o Brasil é o convidado de honra, acredito que haverá mais interesse das editoras estrangeiras em nossa produção”, avalia a sócia-diretora Tatiana Fulas. Para a Editora SM, o mercado de livros está bastante aquecido e a literatura infantojuvenil vem sendo valorizada, novas casas editoriais estão surgindo e o mercado internacional está de olho no Brasil como um grande nicho de oportunidades neste segmento. “Esta é uma excelente oportunidade de apresentarmos o catálogo de autores brasileiros para potenciais negociações de direitos autorais”, diz otimista Mariana Zanácoli, da área de Marketing e Eventos. Segundo ela, a SM está muito satisfeita com o trabalho que o BP vem desenvolvendo, dando todo o apoio logístico e operacional. “Vamos levar para Bolonha mais de 100 títulos com os nossos recentes lançamentos de autores brasileiros”, conta. As editoras Ática e Scipione também direcionarão seu foco de atuação ao licenciamento de direitos autorais para publicação no exterior. A FTD irá apresentar na Feira de Bolonha 37 obras de seu novo catálogo internacional. Entre elas, está o livro infantil A ilha do Crocodilo, terceiro colocado em sua categoria no Prêmio Jabuti 2013. Associada ao projeto Brazilian Publishers há cinco anos, a editora estará presente no estando coletivo do BP. “Nesses anos, temos acompanhado a contribuição do projeto no reconhecimento e profissionalização de venda e prospecção de negócios”, avalia Tassia R. S. Oliveira, da área de Projetos Especiais e Literatura. Grandes são as expectativas da Editora Cuca Fresca com a Feira de Bolonha. Segundo Marta Astroarte, gerente de Direitos Estrangeiros, as publicações brasileiras estão no centro das atenções de agentes, editores e distribuidores estrangeiros. Entre as obras que a editora levará à feira, estão Animais de Nossa Terra, Brincar de Verdade, Maricota e Cocota, Casa de Vó é Gostoso que Só e Futebol de A a Z – para ler e jogar. A Companhia Editora Nacional gostou muito da experiência de participar do estande coletivo do BP na Feira de Frankfurt do ano passado e, agora na feira de Bolonha, irá repetir a experiência. “Foi muito gratificante ver nossos livros expostos, os contatos que fizemos foram muito bons e o trabalho da CBL foi excepcional. A oportunidade de


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poder participar das feiras internacionais é excelente e estar no estande coletivo, juntamente com outras editoras, nos dá uma visibilidade ainda maior”, observa Silvia Tocci Masini, diretora Editorial Adjunta. De acordo com ela, as obras que estão sendo enviadas para a feira têm boas possibilidades de vendas de direitos autorais. O trabalho de prospecção da Editora Viajante do Tempo está a todo o vapor. “Estamos em contato com várias editoras e esperamos boas negociações com empresas da América do Sul e da Ásia”, diz a editora Regina Gonçalves. “Há discussões em andamento, com boas possibilidades de venda para uma editora na China, de nossa série Caio Zip, o viajante do Tempo, informa. Já a expectativa da Brinque-Book Editora de Livros é divulgar a marca internacionalmente. A Editora Positivo leva à Feira de Bolonha um catálogo bastante completo. Além de livros de literatura, a editora irá apresentar ao mercado internacional sua produção de didáticos, paradidáticos, dicionários e conteúdo digital. A Companhia das Letras fez uma seleção de cerca de 20 títulos com apelo internacional para a Feira de Bolonha, entre obras lançadas recentemente e clássicos do catálogo. Segundo a editora, o segmento de livros infantis e juvenis vem ganhando maior destaque em todos os espaços, seja na mídia, mercado, escolas e governo. A Cosac Naify participa todos os anos da Feira de Bolonha, tanto para vender quanto para adquirir diretos autorais. Este ano, a editora estará mais focada na venda de direitos autorais.


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Hospital Francisco Vilar

Data: 17/01/2017 Site: http://hospitalfranciscovilar.com.br/palestra-sobre-educacao-financeira-orientacolaboradores-pouparem-dinheiro/

Palestra sobre educação financeira orienta colaboradores a pouparem dinheiro Postado em: 17/01/2017 ás 9:24 AM / Categorias: Notícias / Nenhum Comentário /

Metodologia DSOP foi apresentada aos colaboradores do HOFV

Nos últimos anos, a crise econômica atingiu milhares de famílias brasileiras. De acordo com Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), mais de 50% das famílias brasileiras estão endividadas. A partir desta realidade, o Hospital de Olhos Francisco Vilar, por meio do Núcleo de Educação Permanente (NEP) organizou palestra sobre educação financeira para orientar e dar dicas aos colaboradores sobre controle de gastos, economia de dinheiro e realização de sonhos. Para orientá-los sobre o tema, a educadora financeira, life e business coach, Marielle Baia, foi convidada para ministrar a palestra Intitulada “Educação financeira: como equilibrar as contas e realizar os sonhos”. A metodologia DSOP, que se baseia em quatro pilares: diagnosticar, sonhar, realizar e poupar foi apresentado aos colaboradores.


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“Atualmente, vivemos em um momento de crise, onde as pessoas declaram que o dinheiro não dar. Onde as pessoas não dignificam seu trabalho, porque acham que ganham pouco ou porque não sabem lidar com este dinheiro”, afirmou a educadora. De acordo com Marielle, a técnica DSOP tem o objetivo de contradizer tais pensamentos e ensinar as pessoas a respeitarem o dinheiro e alcançarem seus objetivos. “Por meio desta técnica, ensinamos as pessoas a terem educação financeira de uma forma simples. Elas aprendem a respeitar e verem o dinheiro como algo que realiza sonhos. Em relação a nível de empresa, a técnica ensina que somos em casa, também somos dentro da empresa. Ou seja, se eu sou uma colaboradora que cuido das minhas finanças pessoas, logo também cuidarei das coisas da empresa onde atuo”, explicou.


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Com base nas orientações da educadora, o auxiliar administrativo André Lima afirmou que irá aplicar as dicas para comprar um carro novo. “Irei economizar ainda mais. Pois tenho vontade de comprar muitas coisas, principalmente um carro novo”, declarou. Já a colaboradora Ismaiara Meneses, afirmou que antes era compulsiva por compras, mas que por orientação do seu marido decidiu reduzir os gastos em casa. “Nós viajávamos muito, quando não tínhamos filhos. Porém quando resolvemos que iríamos casar e ter filhos, decidimos nos planejar. Ele sempre foi econômico, enquanto eu gostava de gastar mais do que ganhava. Então por volta de uns dois anos, ele tem me ensinado a poupar dinheiro. Antes, eu achava que nunca era possível guardar dinheiro. Hoje ele faz eu guardar mais de 50% do meu salário para objetivos”, declarou a colaboradora. Ismaiara argumentou que não usa cartões para compras e que prefere comprar à vista. “Hoje é incrível como gasto pouco. Não fazemos uso de cartões para compras. Nesse tempo de economia, meu marido tinha um moto. Hoje, já compramos um carro. Compramos uma casa e já estamos investindo em outra. Temos também uma filha de dois anos e já estamos a ensinando a economizar. E assim até o nosso casamento é diferente. Não temos crises ou briga. Ou seja, poupar dinheiro faz a diferença”, finalizou a colaboradora. A palestra Educação financeira foi a primeira atividade do Núcleo de Educação Permanente este ano. O NEP realiza periodicamente ações de capacitação e profissionalização voltada para os colaboradores e corpo clínico do hospital.


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O Diário

Data: 12/01/2017 Site: http://odiariodemogi.com.br/minoria-poupa-para-aposentadoria/

ARTIGOS

Minoria poupa para aposentadoria 12 de janeiro de 2017 Artigos Reinaldo Domingos É uma questão cultural. No Brasil, só 4 em cada 100 pessoas poupam para a aposentadoria. Em um levantamento feito pelo Banco Mundial em 143 países, o nosso está na 12º pior condição. O hábito de pensar apenas de forma imediatista precisa ser superado, dando espaço ao planejamento para curto, médio e longo prazo. Confira abaixo 6 orientações para mudar este comportamento. Com a reforma na Previdência, os trabalhadores precisam planejar melhor a sua aposentadoria. Muitos contribuem apenas para o INSS, mas essa futura renda, apesar de muito importante, não garante por si só tranquilidade aos brasileiros. Dentre os aposentados que continuam trabalhando, 46,9% o faz por necessidade e alega que a aposentadoria não é suficiente para pagar as contas e despesas pessoais, segundo pesquisa do SPC Brasil e da CNDL.


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Por isso, são bastante recomendáveis o planejamento e a organização das finanças para conseguir poupar dinheiro desde já. Para tanto, é preciso tomar algumas atitudes: Pense no padrão de vida que deseja ter quando se aposentar e no que você tem feito para conquistá-lo. Garantir a sua tranquilidade e sustentabilidade financeira no futuro deve ser uma de suas prioridades hoje, em seu período produtivo de trabalho; Defina com quantos anos você deseja se aposentar e o quanto quer receber mensalmente. Neste valor, considere as prováveis despesas, as atividades que deseja fazer e os sonhos que deseja conquistar no período; Entenda que para isso você precisa acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Por exemplo: caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 2 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 4 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve. Elaborei uma planilha que faz esse cálculo automaticamente, basta incluir suas informações. Acesse no link: http://www.dsop.com.br/arquivos-downloads/file/calculo-de-aplicacao-paraindependencia-financeira?id=1 Comece a poupar todos os meses para atingir essa meta conforme o planejamento. Quanto mais cedo começar, melhor, pois poderá escolher uma estratégia entre ou poupar um valor menor mensalmente ou poupar um valor maior, ser mais agressivo e adiantar a conquista da independência financeira; Faça um diagnóstico financeiro por 30 dias, anotando todas as suas despesas, separando por categorias como alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas, etc. Assim reconhecerá o seu comportamento financeiro e saberá quais hábitos pode mudar para diminuir ou eliminar despesas e conseguir poupar para a aposentadoria. O sonho da independência financeira é algo que irá te mover e te motivar, mas além dele você pode estabelecer outros, de curto e médio prazo, e fazer poupanças diferentes. Invista o valor poupado para a independência financeira em fundos adequados para sonhos de longo prazo, como Previdência Privada e Títulos do Tesouro Direto. Como essa é uma reserva muito importante, fruto de anos de trabalho,


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caso queira diversificar em investir em ações, é aconselhável destinar apenas cerca de 10% para essa modalidade, considerando o alto risco da aplicação. Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)


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JC Net

Data: 13/01/2017 Site: http://www.jcnet.com.br/editorias_noticias.php?codigo=246549

13/01/17 07:00 - Opinião

Queda dos juros para impulsionar consumo Reinaldo Domingos

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou, nessa quarta-feira (19), um forte corte de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), ficando agora em 13% ao ano. A notícia reflete em muitos aspectos, mas o que de fato isso muda na sua vida? Com a queda do juros, um dos objetivos do governo é impulsionar o consumo. Os preços podem cair, pois os juros imbutidos nos produtos serão menores. Além disso, essa redução deve refletir na queda dos juros nas tomadas de empréstimos e parcelamentos também. Ou seja, com essa decisão ocorre um claro sinal de que se busca motivar a população a voltar às compras. Até pelo fato de que a decisão tem impacto negativo para muitos investimentos. Mas para quem tem aplicações, a notícia não é tão boa, pois essas perderão rentabilidade. No caso da caderneta de poupança, não haverá mudanças em seus rendimentos, pois se a Selic for maior ou igual a 8,50% ao ano, a poupança paga sempre 0,50% ao mês mais Taxa Referencial (TR). Aos que estão endividados ou ainda precisam pegar empréstimos ou fazer parcelamentos, já que a taxa influencia diretamente nessas situações, a queda da Selic é sempre boa. Contudo, se os juros foram definidos antes, nada mudará. Mesmo sendo uma sinalização de incentivo ao consumo, é preciso ter cautela, pois o cenário ainda não é dos melhores. Assim, o consumo deve ser focado nas reais necessidades e objetivos, acabou a era da festa dos gastos. Aos que já estão pagando juros, é fundamental saber o valor exato, pois o maior erro das pessoas é de não ter ciência dos valores que desembolsam e, por isso, as dívidas acabam virando bola de neve. No entanto, a fim de que o problema seja resolvido, o foco deve ser a causa dele, e não a consequência, ou seja, é preciso educar-se financeiramente. O primeiro passo é fazer um diagnóstico da vida financeira para saber os ganhos e gastos mensais e identificar possíveis excessos que estejam prejudicando o orçamento. A queda da taxa básica pode ser uma boa novidade, dependendo da situação de cada um, mas, ainda assim, demanda cuidado e conhecimento. A recomendação no momento é pensar duas vezes antes de comprar, parcelar sem juros ou adquirir empréstimos. Ao invés disso, eduque-se financeiramente, poupe e invista o seu dinheiro. Dessa forma, os juros trabalharão a seu favor, e não contra. O autor é educador e terapeuta financeiro


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Jornal Contábil

Data: 17/01/2017 Site: http://www.jornalcontabil.com.br/fgts-especialistas-dao-dicas-de-como-usar-o-saldo-daconta-para-realizar-sonhos/

FGTS – Especialistas dão dicas de como usar o saldo da conta para realizar sonhos 29 de janeiro de 2017

Accountant at work in his office

Com o dinheiro extra das contas inativas do FGTS, especialistas recomendam aos trabalhadores investir em fundos mais conservadores, ou seja, aqueles em que há riscos menores de perdas. Para Haroldo


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Monteiro, economista especializado em Finanças da faculdade Ibmec, há opções interessantes para quem deseja aplicar o montante e ter um rendimento financeiro maior do que o do Fundo de Garantia atual (de 3% ao ano mais Taxa Referencial, que está praticamente zerada). O FGTS, hoje, rende menos do que a inflação (6,29%, em 2016). Segundo ele, a poupança, por exemplo, tem rendimento de 7% no ano. Já o Tesouro Direto dá um retorno anual de 11%. — O Tesouro Direto é a melhor aplicação que existe no momento, para quem tem algum dinheiro guardado. É democrático, pois é para quem tem muito dinheiro e para quem tem pouco. Com R$ 30, já é possível investir — disse. O Tesouro Direto foi uma das opções de investimento que mais cresceram no ano passado. É um programa de negociação de títulos públicos a pessoas físicas por meio da internet. Para o pequeno investidor, é considerado uma opção de investimento de baixo custo e segura, já que os títulos públicos são considerados os de menor risco na economia. Ao comprar um título, explica Monteiro, o investidor tem uma taxa de rendimento anual que é prometida pelo Tesouro Nacional, que administra os papéis. Porém, o valor somente é garantido se quem investiu ficar com o papel até a data de vencimento. Caso o venda antecipadamente, receberá apenas o valor de mercado. O investidor precisa ficar atento, pois existem quatro tipo de títulos. Pode-se aplicar num título prefixado, no qual o trabalhador já conhece a rentabilidade final. Além disso, existe o título indexado à Selic, parâmetro oficial da economia. Este é o que tem menos risco, pois é ligado à taxa de juros, que oscila de acordo com as decisões do governo federal.


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A jornalista Joice Rodrigues, de 41 anos, acha que foi uma excelente ideia do governo nos dar a possibilidade de resgatar esse saldo inativo do Fundo de Garantia: – Em outras circunstâncias, eu o usaria para viajar, tirar férias com meus filhos, mas, na atual conjuntura, num ano em que decidi apostar no meu trabalho, vou usá-lo para pagar algumas dívidas. O início de ano, principalmente para quem tem filhos, é pesado. São muitas contas a pagar: IPVA e IPTU, além de dívidas feitas no fim do ano, para as festas. Entenda a diferença O educador financeiro Rogério Braga, da DSOP Educação Financeira, explica que a pessoa que está endividada não necessariamente está inadimplente. Segundo o especialista, o endividado é qualquer pessoa que tem um débito a pagar, seja um financiamento ou uma fatura do cartão de crédito, por exemplo, enquanto o inadimplente é aquele que não consegue honrar os


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compromissos financeiros, ou seja, está com contas ou prestações em atraso e até com o nome inscrito em cadastros como os do SPC e da Serasa: “Em caso de inadimplência, o cartão de crédito e o cheque especial, por causa dos juros, devem ser avaliados com prioridade e pagos logo, pois os juros no Brasil são muito extorsivos”, aconselhou. Caso as contas estejam em dia, segundo o educador financeiro, o ideal é utilizar esses recursos que serão liberados com o saque das contas inativas do FGTS para a realização de sonhos e objetivos da família, ainda que num outro momento. Invista para o futuro Para que a pessoa utilize o dinheiro a fim de realizar os desejos futuramente, Rogério Braga sugere que os recursos sejam aplicados em investimentos como o Tesouro Direto ou outro fundo com bom rendimento. A quantia poderá ser sacada, com juros, depois de um tempo. “Se for para ficar com o dinheiro em casa, é melhor deixá-lo aplicado na poupança. Mas lembre-se de que essa modalidade não é tão indicada neste momento. O ideal é comprar títulos públicos para, futuramente, realizar seus sonhos de curto, médio e longo prazos.


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CBL

Data: 19/01/2017 Site: http://cbl.org.br/imprensa/releases/editoras-brasileiras-mostram-seu-potencial-na-feirainternacional-do-livro-de-guadalajara

EDITORAS BRASILEIRAS MOSTRAM SEU POTENCIAL NA FEIRA INTERNACIONAL DO LIVRO DE GUADALAJARA A Feira do Livro de Guadalajara, que acontece desde o último dia 30/11, estendendo-se até domingo, 8/12, é a maior entre as nações hispano-americanas. São cerca de dois mil expositores, de mais de 40 países, e 700 mil visitantes. Fundada há 27 anos pela Universidad de Guadalajara, a Feira é realizada no Centro de Exposições da cidade e sempre conta com um país homenageado. Este ano, o convidado de honra é Israel. O Brasil também já recebeu esta láurea em 2011. A participação das editoras brasileiras em Guadalajara foi organizada pelo projeto Brazilian Publishers (BP), uma parceria da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Segundo a presidente da CBL, Karine Pansa, este é um evento importante para os interessados em difundir suas publicações em língua espanhola. “O Brazilian Publishers vem trabalhando firmemente para que as editoras aproveitem ao máximo sua participação na Feira”, diz Karine. A DSOP, uma das editoras brasileiras que estão no México, já está colhendo os frutos de sua presença. Participou de uma licitação pública no país vizinho Guatemala e conseguiu emplacar dois livros na área de desenvolvimento pessoal: a “Escolha Certa” e “Teu dinheiro não tem segredo”. Para cada título, foram comprados 17 mil unidades. Estes mesmos livros foram negociados pela DSOP com Piedra Santa Editorial, também da Guatemala. As editoras brasileiras presentes este ano na Feira de Guadalajara são as seguintes: Callis, FTD, Cortez, Moderna, Girassol, Editora da Unesp, Global, Grupo GEN, DSOP, Autores Associados, HUB Editorial, Editora Atheneu, Casa dos Espíritos, Fama, Escala Educacional e Editora Lafonte.


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Trovó Academy

Data: 25/01/2017 Site: https://trovoacademy.com/dinheiro/um-ano-para-enriquecer-os-melhoresinvestimentos-para-2017-escolhidos-por-especialistas/

Um ano para enriquecer: Os Melhores Investimentos para 2017, escolhidos por especialistas Por Robinson Trovó -

O ano de 2016 ficou marcado por reviravoltas na política brasileira – impeachment da presidente Dilma Rousseff, por exemplo. Para 2017, a instabilidade deve continuar com a Operação Lava Jato e seus incessantes resultados. A mudança política, no entanto, traz à Bolsa de Valores um grande potencial de negociações, em termos de volume. “A queda na taxa está associada ao aumento da confiança nas políticas do governo. Quando o ambiente de negócios é favorecido, a economia se aquece. As empresas vão ter uma performance mais agressiva, que no fim vão se valorizar e realizar maior distribuição de dividendos”, explicou o educador financeiro Arthur Lemos.


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Então, entenda como investir da forma certa no Mercado de Ações.

Bolsa de Valores para Todos Até para os conservadores a Bolsa de Valores é promissora, afirmam os especialistas, principalmente com operações de contratos futuros. Já em termos de setores, o bancário é o que deve se beneficiar mais, com atrativos do Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3). 3 Notícias sobre os Bancos que você não pode deixar de ler: 1. 7 Mentiras que os Bancos Contam e Como não Cair nessas Conversas Fiadas: os investimentos que os bancos oferecem para o varejo QUASE SEMPRE são piores que os do mercado, no entanto, os clientes aceitam pela segurança “EMOCIONAL” que a instituição fornece ou pelo desconhecimento de que é possível (e vantajoso) investir por meio das corretoras, assessorias de investimentos ou mesmo em bancos menores, que, em grande parte, oferecem opções mais rentáveis. 2. 9 dicas realmente eficazes para renegociar dívidas com os bancos: Viver uma vida tranquila e financeiramente equilibrada é sinônimo de viver sem dívidas. Como Sair das Dívidas? Como Quitar as Dívidas? Como Pagar as Dívidas? E, por fim, Como Renegociar as Dívidas? São dúvidas frequentes de todos os brasileiros endividados, afinal, são mais de 60 milhões que estão envolvidos nessa conjuntura, o que dá uma média de 5 mil reais para cada indivíduo. 3. FGTS poderá ser usado para quitar dívidas com bancos! Saiba quais são as outras 3 mudanças: Nossa equipe de redação apurou os principais fatos que foram comentados durante as últimas semanas com foco no FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Depois, selecionamos 4 mudanças que estão acontecendo ou que podem acontecer que poderá beneficiar o brasileiro.


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Outro setor que também deve ter um bom resultado, ainda mais com a retomada do crescimento econômico, é o de consumo. E as ações de destaque são as das Lojas Renner (LREN3), da Guararapes (GUAR3), da Hering (HGTX), das Lojas Americanas (LAME4) e também da Ambev (ABEV3). 15 notícias super importantes do Mercado de Ações, incluindo a Petrobras e Vale! Para os menos conservadores e mais arrojados, a infraestrutura deve ser uma ótima opção, com as empresas CCR Rodovias (CCRO3), Rumo Logística (RUMO3) e Ecorodovias (ECOR3), que devem ter variações acima da média. Já as empresas de formação de caixa, como Eletrobras (ELET6) e Petrobras (PETR4) também tem bons potencias e devem fazer parte dos melhores investimentos do ano. Leia Também: Os 3 melhores setores para investir na Bolsa de Valores em 2017 Logo no comecinho do ano fizemos um vídeo com as principais ações de 2017 para ficar de olho. O vídeo é curtinho e você pode apreciar agora:

Renda Fixa é a melhor opção para Diversificação dos Investimentos Os investimentos nas Rendas Fixas continuam participando da maioria das carteiras dos investidores e essa alternativa entra como uma ferramenta importante para o aumento de capital tão bem quanto pela diversificação de investimentos. O que, por sinal, não é novidade para ninguém é que as Rendas Fixas estão entre as melhores opções do mercado. O que é necessário, segundo analistas, é analisar o mercado e saber em quais rendas aplicar. Os juros básicos, por exemplo, já está em queda, o que torna isso um grande indicador na hora de optar por um título certo para este


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momento. Segundo boletim da Focus, que reúne dados de mais de 100 instituições financeiras, a taxa Selic deve chegar à 10,25% até o final do ano, o que sugere que as Rendas Fixas sejam valorizadas. Com essa visão amplificada, selecionamos as melhores opções de investimentos de Renda Fixa para 2017! Descubra qual a rentabilidade de 5 mil reais com a queda da taxa Selic. Tesouro Direto – Tornou-se popular no ano passado e está batendo recordes atrás de recordes. Para este ano, então, a expectativa é de boas rentabilidades pelos papéis emitidos pelo Tesouro Nacional. Isso contando ainda com o fator democrático do investimento, que aceita valores a partir de 30 reais. Como Investir no Tesouro Direto mês a mês: a dinâmica muda um pouco, mas a aplicações no Tesouro Direto podem ser feitas mensalmente, assim como acontece na poupança. Então, esse é apenas mais dos motivos para você migrar desse título bancário para o do governo. Além, claro, da rentabilidade, que é maior e da segurança, que é praticamente a mesma. Tesouro Prefixado – Os prefixados do Tesouro Direto foram os destaques de 2016, com alto ganho de capital e, por isso, estima-se que em 2017, com o aquecimento econômico, essa opção se concretize entre os melhores indicadores da economia. Somado a isso ainda, está a baixa dos juros, que devem reduzir a atração pelos pós-fixados. Tesouro Pós-fixado – Eles usam como indicadores a Selic e o CDI, com isso, esses títulos tem previsão de baixa. O lado bom é a liquidez que pode proporcionar melhores rentabilidades quando ligadas à prazos maiores.


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Reprodução: Google CDB (Certificado de Depósito Bancário) – Continuarão sendo importantes para a diversificação de investimentos, conforme analises dos especialistas. E isso se deve principalmente à “segurança” vinda do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) que ainda é visto como ponto super positivo pelos brasileiros. Além disso, essa opção pode ser usada como margem de garantia. Como Investir em Renda Fixa e por que ele pode ser o seu Melhor Investimento LCI (Letras de Crédito Imobiliária) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) – É isenta de Imposto de Renda e esse é o maior atrativo. Porém, vão continuar sendo uma forma secundária de investimento. E SE VOCÊ QUISER SABER QUAL É MAIS RENTÁVEL – LCI/LCA OU CDB – NÃO DEIXE DE LER O TEXTO ATÉ O FINAL.


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LC (Letras de Câmbio) – A expectativa é a de que continue sendo uma boa opção para os investidores, mesmo que sem protagonismo algum. Ela tem bons retornos e muito usada por ter a garantia do FGC. Porém, não é aconselhável que seja usada como Margem de Garantia. Debêntures Incentivadas – É promissora e aliada à diversificação. São títulos de Renda Fixa de médio e longo prazo, emitidos pelas empresas. Por não ser garantida pelo FGC, ainda não caiu no gosto de alguns investidores. Veja Também: Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo Ainda sobre as Rendas Fixas, André Lassance, da XP Investimentos, alerta que antes de escolher em quais papéis investir, é importante frisar qual o período que o investidor vai precisar do dinheiro de volta. “Se você precisar daquele dinheiro para fazer uma reforma ou comprar um bem, é importante não investir em ativos de muito longo prazo ou que não tenham liquidez”.

Fundos também aparecem como boa opção para diversificar investimentos Mas é preciso muita atenção. “Estruturalmente, os fundos são interessantes como investimentos. Principalmente para o brasileiro, que ainda gosta muito da ideia do aluguel, de ter uma renda mensal. Mas eles têm baixa liquidez em bolsa e são muitos ligados ao desempenho da economia. Atualmente, a oferta de imóveis, por exemplo, e a vacância são elevados”, afirma Felipe Mirando, estrategista do mercado financeiro. O passo-a-passo para investir na Renda Fixa dos Fundos DI e as 3 Melhores Vantagens Veja algumas opções de Fundos de Investimentos acessíveis ao mercado:


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Fundos de Renda Fixa – São aplicações em Renda Fixa que podem ser feitas em títulos públicos, títulos de bancos ou títulos de empresas. Com taxas de administração altas, eles podem render tão pouco quanto a poupança. “Fundos de Renda Fixa não dão trabalho ao gestor e não deveriam cobrar mais do que 0,5% de taxa. O recomendável é investir em fundos que cobram até 1,2%”, aconselha Gustavo Pires, da XP Investimentos. Fundos Multimercados – Oferecem riscos moderados já que mistura na carteira as rendas fixas com a renda variável. A proporção vai depender do fundo e há várias opções no mercado. “Esse fundo não é recomendável para quem perfil ultraconservador. O investidor pode perder dinheiro, mas não muito”, comenta Vera Simões, da CVM.

Reprodução: Google Fundos de Ações – São fundos que investem em ações, onde tudo pode acontecer. “Se você não tem conhecimento suficiente sobre o mercado, não invista nesses papéis. Você pode perder muito dinheiro”, avisa Vera Simões.


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Fundos Cambiais – São indicados para quem precisa se proteger da variação cambial. Aplicar nesse fundo é operar no mercado cambial, o que pode significar ter uma rentabilidade atrelada ao desempenho da moeda. Outros Fundos – Há fundos de previdência e imobiliários, por exemplo. Sobre a Previdência Privada, criamos um tópico exclusivo abaixo, para você entender um pouco mais sobre essa modalidade que muitos consideram um investimento, mas opinião essa que não é compartilhada pela maioria dos verdadeiros investidores.

Vale a pena investir no Exterior? O mundo ficou incerto depois da eleição de Donald Trump nos Estados unidos e a Europa apresenta economia fragilizada. E, por isso, o atual momento não é visto como o melhor para aplicar nesse tipo de investimento. Tanto é que no final de 2016 a moeda norte-americana (Dólar) sofreu uma alta e alcançou patamar 3,45 reais. Para 2017, a estimativa é que o dólar fique nesse mesmo patamar. Relembre essa notícia: O Índice Bovespa encerrou o mês com queda de 4,65%, resultante direta da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, que pegou o mercado – e o mundo – de surpresa. Essa é a primeira queda desde maio, que chegou ao patamar de 58 mil pontos, frente à máxima de 65 mil pontos. Com as perdas, o novembro marcou o pior mês desde 2000.


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Reprodução: Google Então, caso você tenha investimentos nessa modalidade vai precisar ficar atento à alguns pontos, como com o aumento da taxa de juros dos Estados Unidos, sem deixar de lado as medidas do Governo Temer para o Brasil. William Eid é professora de finanças da FGV e comenta que para pessoas físicas é muito complicado operar nesse mercado. “Normalmente, o investidor não tem acesso ao dólar comercial, então ele vai para a cotação do dólar turismo, que já é bem menos vantajosa. Além disso, a diferente entre o preço de compra e o de venda é gigante”, ele explica.

Mas e então, qual é mais vantajoso: LCI/LCA ou CDB? Quem vai nos ajudar a responder essa pergunta é José Luiz Masini, planejador financeiro pessoal. “O melhor é optar pelo título mais rentável em igualdade de condições (prazo, liquidez e risco). O segredo é comparar os rendimentos”, ele afirma. Para tanto, o especialista nos formulou um exemplo: com uma LCA pósfixada com rendimento de 90% do CDI ao ano, com vencimento superior a 2 anos, o que equivale ao rendimento bruto de 105,88% do CDI ao ano. A taxa de 90% do CDI com o Imposto de Renda de 15%, resulta


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em 105,88%. Assim, esse LCA deve ter esse rendimento para ser equivalente à um CDB com os mesmos prazos e rendimento.

Reprodução: Google Já quanto à liquidez, o prazo e o risco de crédito são mais simples. Geralmente as instituições oferecem possibilidades com liquidez diária, porém com “custo”, a redução da taxa de remuneração. Já as LCA e LCI não tem esta condição. O importante é deixar o dinheiro aplicado sem resgate diário, com um prazo definido. Isso vai trazer mais benefícios. O risco de crédito, os investidores tem a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Descubra, em números, por que vale a pena sacar o FGTS inativo e investir em Renda Fixa: Falando especificamente sobre investimentos, o professor Alexandre Cabral, do Laboratório de Finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA), comentou que o FGTS (4,24%) perde das principais aplicações de Renda Fixa do mercado. Enquanto que a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) lidera o ranking e rende mais de 11% ao ano e o CDB (Certificado de Depósito Bancário) tem rentabilidade de mais de 9% e o Tesouro Selic fica com pouco menos de 9%. Saiba tudo, exatamente tudo, sobre a Renda Fixa: O Guia Completo!


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“Como dito no início, em igualdade de condições de rentabilidade, prazo, liquidez e risco, os investimentos em LCI e LCA são tão bons quanto os tradicionais CDBs”, finaliza Masini.

O que os grandes Bancos esperam? O Ibovespa subiu quase 39% no ano passado e teve o melhor desempenho desde 2009. Só em dezembro foram 60.227 mil pontos alcançados e a pergunta que fica é: quais as apostas dos grandes bancos na BM&FBovespa em 2017? Com informações do Infomoney, trouxemos os melhores comentários. GBM – O grupo mexicano espera uma variação positiva do PIB e acredita que pode se beneficiar do Brasil, mas com perspectivas mornas para a Bolsa, sendo que “as coisas estão melhorando, mas não tanto quanto já está precificado”. As favoritas são Braskem (BRKM5), Copel (CPLE6), Gerdau (GGBR4), JBS (JBSS3) e Vivo (VIVT4). Credit Suisse – O banco é cauteloso com o cenário no curto prazo. E acredita que as ações atreladas ao PIB devem sofrer mais, enquanto os resilientes devem ser beneficiados. As melhores posições são da Ambev (ABEV3), São Martinho (SMTO3), Raia Drogasil (RADL3), Fleury (FLRY3), Cielo (CIEL3), Telefônica, Smiles (SMLE3), BR Malls (BRML3), Iguatemi (IGTA3), Sabesp (SBSP3) e Engie (EGIE3). Santander – O banco brasileiro apontou que há motivos para ficar otimista com alguns setores, como no caso do financeiro. “Temos sido otimistas a respeito dos bancos brasileiros desde o início de 2016”, ressaltou o Santander, em relatório. O Banco do Brasil (BBAS3) é a principal aposta, seguido de Petrobras (PETR3, PETR4) e outras como Minerva (BEEF3), Usiminas (USIM5) e Vale (VALE3, VALE5). 3 indicações feitas pelo Santander em 2016, relembre!


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1. Santander lista 7 Small Caps para apostar em 2017 e Klabin ganha espaço na Bolsa de Valores 2. Com aquisições de 2 shoppings, Multiplan é recomendada pela Santander 3. Mercado de Ações: Santander recomenda os melhores papéis para fazer investimento no setor de educação BB Investimentos – O banco aposta em uma alta do mercado acionário com valorização de 16% em relação ao fechamento do ano passado. As indicações são: São Martinho, Kroton (KROT3), Ser Educacional (SEER3), Itaú Unibanco (ITUB4), Smiles (SMLE3), BRF (BRFS3), CCR (CCRO3), Petrobras, Suzano (SUZB5), Klabin (KLBN11), MRV (MRVE3), Multiplan (MULT3), Pão de Açúcar (PCAR4), Usiminas, Gerdau (GGBR4), Vale e Alupar.

Reprodução: Google Itaú BBA – Vê cenário positivo para o Brasil e segue positivo com as principais ideias de diversificados setores, como o agrícola, mineração e elétricas. Veja as principais compradas: Brasil Agro (AGRO3), SLC Agrícola (SLCE3), Bradesco (BBDC4), BB Seguridade (BBSE3), Randon


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(RAPT4), CVC (CVCB3), Hypermarcas (HYPE3), Smiles (SMLE3), Ambev (ABEV3), Minerva (BEEF3), Fleury (FLRY3), Raia Drogasil (RADL3), Petrobras (PETR4), Braskem (BRKM5), MRV (MRVE3), Multiplan (MULT3), Vale (VALE5), Vivo (VIVT4), Totvs (TOTS3), Ecorodovias (ECOR3), Embraer (EMBR3), Alupar (ALUP11), Copasa (CSMG3), Energias do Brasil (ENBR3) e Sabesp (SBSP3).

Previdência Privada é ou não um investimento? Ela é super indicada pelos gerentes dos bancos, principalmente quando o assunto é aposentadoria. São separados entre PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Plano Vida Gerador de Benefício Livre), que apresentam várias desvantagens, mas que nem sempre são esclarecidas. Taxas e rentabilidades baixas são os principais problemas. Leandro Martins é analista de rentabilidade e, ao Infomoney, comentou sobre os 6 principais problemas (ou desvantagens) da Previdência Privada. Nós listamos abaixo. 1. Baixa Rentabilidade – Podem perder, as vezes, até mesmo para a poupança. 2. Riscos – Não tem a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). 3. Taxas Altas – São taxas de carregamento, administração e carregamento. 4. Resgate – Muitas vezes tem impossibilidades temporárias para esse “investimento”. 5. Investimento – Você fica preso neste investimento por longos anos, sem poder se adaptar as mudanças da economia. 6. Vantagem – É bom apenas para quem declara o Imposto de Renda completo, no caso da PGBL. Você quer realmente planejar a sua aposentadoria e ter um dinheiro que valha até 1 milhão de reais? Então, precisa conferir essas dicas:


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3 perguntas que podem resolver os seus problemas com o dinheiro e com a aposentadoria: 1) Quais são três coisas que seus pais ensinaram para você sobre dinheiro?, 2) Qual é a sua primeira memória relacionada com dinheiro? e 3) Qual é a sua pior experiência com dinheiro? Para Klontz, uma vez identificado da onde vem nossas crenças sobre dinheiro e como elas estão relacionadas aos nossos problemas financeiros, podemos começar a desmontar tudo aquilo que estiver dando errado na forma de manejar o dinheiro e reformular nossas atitudes e comportamentos.

Preocupado com o INSS? Conheça 3 opções de investimentos que oferecem renda de mais de R$ 1 milhão na aposentadoria: 1) Se você aplicar 500 reais, terá um montante que chegará à quase 340 mil reais; 2) Se você aplicar 1 mil reais, terá um montante de quase 677 mil reais ou 3) Se você aplicar 2 mil reais por mês, terá uma renda de mais de 1 milhão de reais.

Nova Reforma da Previdência? Invista 10% do seu salário e garanta sua aposentadoria sem depender do INSS: Em uma reunião entre o presidente Michel Temer e os governadores, que durou mais de 2 horas, ficou decidido que uma pauta conjunta de medidas de ajustes nos estados será iniciada a fim de promover um pacto federativo. Leia Mais.

Com informações do Infomoney, Abril e Valor


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Sindiônibus

Data: 10/01/2017 Site: http://www.sindionibus.com.br/site/2017-ja-comecou-com-reajustes-o-que-vem-por-ai/

2017 já começou com reajustes; o que vem por aí

Para que o reajuste do salário mínimo a ser pago neste fim de mês não desperte nenhuma empolgação, 2016 se foi avisando das altas nos preços de produtos e serviços básicos já no primeiro mês do ano. Resta ao cidadão organizar as contas e ficar atento aos gastos supérfluos e às obrigações, pois a carestia deve dificultar a quitação dos compromissos, aqueles que permanecem e os que estão por vir.Janeiro chegou com alta


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no diesel da ordem de 6,1% nas refinarias, que está chegando às bombas dos postos cearenses aos poucos. Segundo a Petrobras, se o reajuste for integralmente repassado ao consumidor final, o combustível pode subir 3,8% ou cerca de R$ 0,12 por litro, em média. A majoração deve também refletir no frete de produtos, já que a maior parte é transportada por via rodoviária em veículos movidos a diesel. Os moradores da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) – formada por 14 municípios – devem também ter impacto com a elevação prevista para as passagens de ônibus intermunicipais. A data para a definição do percentual de reajuste deve acontecer até o fim da primeira quinzena de janeiro, segundo confirmou a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce). A Arce disse que já homologou o processo de alteração nas tarifas e encaminhou o documento ao órgão responsável: o Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Telefonia Na lista de aumentos está definido o da telefonia móvel pós-paga, cuja taxa de assinatura básica de uma das maiores operadoras do Estado deve saltar 45% também neste mês. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que as empresas de telefonia fixa e móvel recolham o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o valor da assinatura básica mensal. Os valores variam de acordo com o estado e o tipo de plano oferecido. As operadoras de telefonia que ainda não recolhiam o imposto estão comunicando aos clientes o reajuste dos planos. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não se trata de aumento de tarifa ou preço de serviços. Em nota, a agência reguladora esclarece que o reajuste dos planos básicos das concessionárias de telefonia ocorre anualmente e é homologado sem o acréscimo de impostos. O último reajuste aprovado pela Anatel foi em setembro de 2016. Material escolar Os pais que têm filhos em idade escolar, sofrerão com uma alta de material escolar já anunciada. Isso porque a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae) afirmou que a expectativa é de um reajuste entre 5% e 10%. A justificativa para a margem além da inflação, que deve fechar o ano por volta dos 7%, deve-se, de acordo com a Abfiae, às matérias-primas como o papel, que subiu 22%. Os livros didáticos normalmente também são majorados no começo de cada calendário escolar. Alíquotas e correção Os boletos do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) estão disponíveis com novas alíquotas que representam altas para modelos de carros com potência superior a 100 cavalo vapor (CV) e para motocicletas e similares acima de 125 cilindradas (cc). No caso do Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) não haverá mudança de alíquotas, mas está prevista a correção inflacionária anual e, para aqueles proprietários que efetuaram melhorias nos imóveis isso repercutirá no imposto a ser pago ao Município.


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Mais em abril Um pouco depois, em abril, chegam outros aumentos para o cearense. No que diz respeito aos tributos, chega a vez do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja alíquota geral modal deve sair de 17% para 18%. A mudança foi anunciada em dezembro pelo governo estadual dentro das dez medidas de austeridade fiscal para conter a crise econômica e iguala o Ceará aos demais estados do Nordeste. Cobrado dos empresários, o reajuste deve ser repassado aos consumidores finais. No entanto, estão de fora desta tributação combustíveis, energia e comunicação. Energia Neste mês, a bandeira tarifária nas contas de energia ainda é verde, sem acréscimo de taxa. Entretanto, a tarifa de energia da Enel Distribuição Ceará – antiga Coelce -, como acontece anualmente, será revista em abril pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em 2016, diferente do que apontavam as expectativas, a Aneel chegou a autorizar um aumento de dois dígitos para as contas de energia elétrica dos cearenses. Organização das contas Para enfrentar toda essa leva de aumentos nos custos de produtos e serviços, Edward Claudio Júnior, da Dsop Educação Financeira, aconselha: “o primeiro passo é reunir a família e expor a atual situação financeira, no intuito de que todos possam colaborar para que 2017 ganhe novas cores na vida financeira”. “Proponham-se a realizar um diagnóstico no qual todas as despesas e gastos serão anotados por 30 dias, a fim de analisar um a um e verificar o que pode ser reduzido ou até mesmo eliminado, nem que seja por um tempo”, diz o educador. Outra dica é evitar parcelar compras em longo prazo para que elas não sejam acumuladas às dívidas mensais fixas. “O consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta”, arremata. Fonte: Diário do Nordeste


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Em Condomínios

Data: 01/2017 Site: http://www.emcondominios.com.br/materias/596-como-lidar-com-os-gastos-de-iniciode-ano

Como lidar com os gastos de início de ano? O início de um novo ano nos renova a esperança. Sua chegada representa uma série de novas possibilidades para conquistarmos nossos sonhos. Para isso é importante traçar um planejamento e definir as ações a serem tomadas, o que exige organização e educação financeira. Já, nos primeiros meses do ano, há diversos gastos previstos: IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, além de passeios e viagens de férias. Para evitar começar 2017 no aperto, é preciso analisar cada um deles e definir as melhores formas de pagamento. Pensando, primeiramente, nos impostos, muitos não sabem, mas o IPVA é o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores e o IPTU é o Imposto Predial e Territorial Urbano. Aposentados e pensionistas podem conseguir a isenção do pagamento do IPTU, desde que se enquadrarem em alguns parâmetros, então é válido procurar saber como isso funciona em sua região. Para quem paga esses impostos à vista é comum que haja descontos. Essa forma de pagamento é sempre a mais indicada porque evita que seja preciso arrastar dívidas por muitos meses e comprometer o orçamento financeiro. Por isso, o ideal é que os gastos típicos de janeiro sejam considerados no planejamento anual, para que seja possível poupar dinheiro e pagá-los à vista. Quem não se programou com antecedência precisa agora se atentar aos demais gastos e analisar se é possível fazer o pagamento à vista, ou seja, se há folga no orçamento. Afinal, de nada adianta fazer dessa forma e precisar recorrer a


251 endividamentos para pagar as demais despesas. Para garantir a sua segurança financeira, considere as formas de pagamento que são mais adequadas à sua situação atual. Para quem tem filhos, entra na lista de gastos do período a matrícula, o material e até o uniforme escolar. Antes de ir às compras, é preciso considerar algumas formas de economia, já que os gastos costumam ser altos. Analise, por exemplo, o que já tem e selecione o que pode ser aproveitado, este ano, como a mochila ou canetas, e procure emprestar livros paradidáticos de alunos mais velhos. É interessante também conversar com pais de outros alunos, ou vizinhos e combinar de comprar alguns itens por atacado, como cadernos e agendas. Pesquisar é a atitude certa para esse momento, considerando as variações de preços. Não é preciso comprar todos os itens na mesma loja, a não ser que haja um bom desconto. E, antes de ir às compras, é importante conversar como o(s) filho(s) sobre o planejamento financeiro, para que não acabem sendo levados pelo impulso e comprometam o orçamento. Caso a família pretenda viajar, é preciso considerar todos os gastos no planejamento, para saber se caberá no bolso. Planejar é justamente se organizar com antecedência, para evitar dores de cabeça no futuro. Caso a viagem fique muito cara, considere fazer passeios em locais mais próximos, para curtir as férias, sem precisar começar o ano endividado. Quem contraiu dívidas, no final de 2016, precisa considerá-las, também, no orçamento atual, evitando o descontrole financeiro. O ideal é estar sempre organizado e consciente de seus números, para não viver além de seu padrão de vida. Para tornar mais fácil o pagamento dessas mesmas dívidas daqui há 12 meses, é válido poupar desde já. Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do bestseller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Saque FGTS

Data: 01/2017 Site: https://saquefgts.com.br/como-sacar-fgts-2017/

Como sacar o FGTS 2017

FGTS 2017: Tire as dúvidas de Como sacar FGTS 2017 Quem vai poder sacar o FGTS 2017? Somente o trabalhador que tenha conta inativa do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), sem movimentação até 31 de dezembro de 2015. Ou seja, qualquer trabalhador que, até essa data, tenha saldo em uma conta inativa do FGTS. Quem tem conta inativa no Fundo? O trabalhador que deixou uma empresa e não teve o direito de sacar o Fundo. E essa impossibilidade de sacar o FGTS ocorre se o trabalhador pediu demissão ou foi demitido por justa causa. Quem é demitido sem justa causa saca no ato o valor da conta.


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O que é uma conta inativa? É a essa conta criada quando, na saída de uma empresa, o trabalhador não teve o direito de pegar o dinheiro. Ela fica inativa porque não há mais depósito do antigo empregador. O dinheiro permanece lá rendendo 3% ao ano mais a Taxa Referencial. Quem tem conta inativa criada em 2016 pode sacar? Não, a regra vale para conta inativa existente até 31 de dezembro de 2015. Para a conta inativa criada neste ano, segue as regras previstas em lei, como três anos sem depósito no FGTS, aquisição da casa própria ou por doença grave, entre outras. Quem pediu demissão no final de 2015, mas teve a saída efetivada em janeiro de 2016 pode sacar o FGTS 2017? Não, a data que conta para a criação da conta inativa é a da efetiva saída da empresa. A manifestação do interesse de pedir demissão feito ao gestor não tem validade oficial. Como checar a conta inativa do FGTS e o saldo dela? Pela internet: É possível conferir o extrato no site do FGTS. Para isso, é preciso ter cadastrada uma senha eletrônica, que pode ser criada em uma página da Caixa. Pelo celular: Há aplicativos do FGTS disponíveis para os sistemas Android e iOS. Além de ser possível acessar o site via smartphone, o contribuinte pode optar por receber mensagens no celular com informações da conta do FGTS, assim abrindo mão da correspondência que recebe a cada dois meses com o extrato. Em uma agência da Caixa: O trabalhador pode consultar seu saldo e também solicitar uma senha para acesso online em uma agência da Caixa. Para isso, é preciso levar um documento de identificação (carteira de identidade, carteira de habilitação, carteira de trabalho ou certidão civil) e o número de inscrição PIS/PASEP/NIT. Quanto do saldo será possível sacar do FGTS 2017? O governo decidiu não impor limite de valor. Ou seja, o trabalhador poderá raspar a conta. Segundo o governo, em 86% das contas inativas no Brasil os valores correspondem a um salário mínimo, R$ 880. O trabalhador já pode pegar o dinheiro? Não, ainda não. O Ministério do Trabalho afirmou que o calendário para a realização dos saques será divulgado até 1º de fevereiro. E o saque não deverá ser feito por todos de uma vez só. Haverá uma ordem de liberação dos recursos que deve seguir a data de aniversário dos trabalhadores.


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Vale a pena sacar ou deixar o dinheiro lá? Segundo o educador financeiro Jaques Diskin, do ponto de vista financeiro, o FGTS é quase um confisco, porque o rendimento é muito baixo. Então, se colocar na poupança já valerá a pena tirar do FGTS. Deixar lá é perder poder de compra porque perde para a inflação. O que é melhor fazer com esse dinheiro? Ainda segundo o educador, se há dívidas, a prioridade é usar o dinheiro para quitar os débitos. Se há equilíbrio financeiro, com as contas em dia, se pode pensar em fazer uma reserva financeira. Para comprar um bem, se deve tentar pagar à vista e exigir desconto na hora da compra. Como é o processo de saque? O trabalhador vai a qualquer agência da Caixa com o número do PIS e a Carteira de Trabalho. Lá, ele abre o processo para saque indicando a opção que deseja: depósito em conta ou saque no caixa. Em cinco dias úteis, o valor deverá ter acesso ao valor.


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Corujices

Data: 17/01/2017 Site: http://corujices.com/posts-sugeridos/branca-de-neve-repaginada-em-livro-e-pecateatral-sp

O clássico infantil Branca de Neve e os Sete Anões ganha nova versão no lançamento da Editora DSOP: Em Branca de Neve e Zangado, Eduardo Moreira reconta a história clássica da princesa envenenada pela bruxa má, sob um ponto de vista completamente inovador. Repaginada, Branca de Neve é divertida, perspicaz e quebra paradigmas e preconceitos. Não à toa, o livro foi adaptado para peça de teatro homônima que estreia em 21 de janeiro, às 15h no Teatro Frei Caneca, em São Paulo. Nessa história, Zangado tem um papel fundamental e mostra que não existe arma mais poderosa do que a amizade. Apesar de inspirado no clássico conto dos Irmãos Grimm, o livro vai além e aponta novos caminhos para os personagens. As ilustrações de Daniel Wu dão vida aos capítulos com traços expressivos e cores vivas para encantar os leitores, crianças e adultos.


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O autor, Eduardo Moreira, foi eleito um dos 40 brasileiros de maior sucesso com menos de 40 anos pela Revista Época e um dos três melhores economistas do país pela Revista Investidor Institucional. Foi o primeiro brasileiro a ser condecorado pela Rainha Elizabeth II por seus esforços para eliminar a violência na doma de cavalos no Brasil. É casado com a atriz Juliana Baroni e tem três filhos, Francisco, Catarina e Maria Eduarda. Sobre a peça O espetáculo tem Juliana Baroni no papel principal e na produção, marcando a sua estreia no teatro infantil. Já para Mira Haar, o projeto é um retorno aos palcos como diretora, depois do estrondoso sucesso de Castelo Rá-Tim-Bum. As duas, que estão no elenco de Cúmplices de um Resgate, convidaram para o projeto outros atores da novela infantil do SBT: Giovanni Venturini (como Zangado), Tania Bondezan (como Rainha Má), Murilo Meola (como Caçador e Rei) e Thiago Amaral (como Espelho e Príncipe). Danielle Di Donato, a única do elenco que não é de “Cúmplices”, assume o papel da Feiticeira. “Sempre tive uma ligação muito forte com o público infantil, mas é a primeira vez que faço um espetáculo para os pequenos. A nossa Branca de Neve tem uma veia cômica, foge do estereótipo da princesa clássica, e posso adiantar que teremos um final emocionante e surpreendente”, conta Juliana Baroni. A


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montagem é cheia de humor e aborda temas fundamentais, como o respeito às diferenças. Serviço Lançamento do livro Branca de Neve e Zangado Datas: Pré-lançamento em 21 de janeiro e lançamento em 22 de janeiro Horário: Às 16h, após o espetáculo Branca de Neve e Zangado Espetáculo: De 21 de janeiro a 12 de março, aos sábados e domingos às 15h Local: Teatro Frei Caneca Endereço: Rua Frei Caneca, 7º andar (Shopping Frei Caneca), 569 – Consolação. São Paulo/SP


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Paparazoom

Data: 18/01/2017 Site: http://paparazoom.com.br/it-happens/branca-de-neve-e-repaginada-em-livro-e-pecateatral/

BRANCA DE NEVE É REPAGINADA EM LIVRO E PEÇA TEATRAL written by Paparazoom jan 18, 2017


259 O clássico infantil Branca de Neve e os Sete Anões ganha nova versão no lançamento da Editora DSOP: Em Branca de Neve e Zangado, Eduardo Moreira reconta a história clássica da princesa envenenada pela bruxa má, sob um ponto de vista completamente inovador. Repaginada, Branca de Neve é divertida, perspicaz e quebra paradigmas e preconceitos. Não à toa, o livro foi adaptado para peça de teatro homônima que estreia em 21 de janeiro, às 15h no Teatro Frei Caneca, em São Paulo. Nessa história, Zangado tem um papel fundamental e mostra que não existe arma mais poderosa do que a amizade. Apesar de inspirado no clássico conto dos Irmãos Grimm, o livro vai além e aponta novos caminhos para os personagens. As ilustrações de Daniel Wu dão vida aos capítulos com traços expressivos e cores vivas para encantar os leitores, crianças e adultos. O autor, Eduardo Moreira, foi eleito um dos 40 brasileiros de maior sucesso com menos de 40 anos pela Revista Época e um dos três melhores economistas do país pela Revista Investidor Institucional. Foi o primeiro brasileiro a ser condecorado pela Rainha Elizabeth II por seus esforços para eliminar a violência na doma de cavalos no Brasil. É casado com a atriz Juliana Baroni e tem três filhos, Francisco, Catarina e Maria Eduarda. Sobre a peça O espetáculo tem Juliana Baroni no papel principal e na produção, marcando a sua estreia no teatro infantil. Já para Mira Haar, o projeto é um retorno aos palcos como diretora, depois do estrondoso sucesso de Castelo Rá-Tim-Bum. As duas, que estão no elenco de Cúmplices de um Resgate, convidaram para o projeto outros atores da novela infantil do SBT: Giovanni Venturini (como Zangado), Tania Bondezan (como Rainha Má), Murilo Meola (como Caçador e Rei) e Thiago Amaral (como Espelho e Príncipe). Danielle Di Donato, a única do elenco que não é de “Cúmplices”, assume o papel da Feiticeira. “Sempre tive uma ligação muito forte com o público infantil, mas é a primeira vez que faço um espetáculo para os pequenos. A nossa Branca de Neve tem uma veia cômica, foge do estereótipo da princesa clássica, e posso adiantar que teremos um final emocionante e surpreendente”, conta Juliana Baroni. A montagem é cheia de humor e aborda temas fundamentais, como o respeito às diferenças.

Serviço Lançamento do livro Branca de Neve e Zangado Datas: Pré-lançamento em 21 de janeiro e lançamento em 22 de janeiro Horário: Às 16h, após o espetáculo Branca de Neve e Zangado Espetáculo: De 21 de janeiro a 12 de março, aos sábados e domingos às 15h Local: Teatro Frei Caneca Endereço: Rua Frei Caneca, 7º andar (Shopping Frei Caneca), 569 – Consolação. São Paulo/SP


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AG

Data: 19/01/2017 Site: http://aliceglitz.com/branca-de-neve-e-repaginada-em-livro-e-peca-teatral/

LITERATURA

Branca de Neve é repaginada em livro e peça teatral 19/01/2017 Adrielly Frota 0 Comentário Literatura

O clássico infantil Branca de Neve e os Sete Anões ganha nova versão no lançamento da Editora DSOP: Em Branca de Neve e Zangado, Eduardo Moreira reconta a história clássica da princesa envenenada pela bruxa má, sob um ponto de vista completamente inovador. Repaginada, Branca de Neve é divertida, perspicaz e quebra paradigmas e preconceitos.


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Não à toa, o livro foi adaptado para peça de teatro homônima que estreia em 21 de janeiro, às 15h no Teatro Frei Caneca, em São Paulo. Nessa história, Zangado tem um papel fundamental e mostra que não existe arma mais poderosa do que a amizade. Apesar de inspirado no clássico conto dos Irmãos Grimm, o livro vai além e aponta novos caminhos para os personagens. As ilustrações de Daniel Wu dão vida aos capítulos com traços expressivos e cores vivas para encantar os leitores, crianças e adultos. O autor, Eduardo Moreira, foi eleito um dos 40 brasileiros de maior sucesso com menos de 40 anos pela Revista Época e um dos três melhores economistas do país pela Revista Investidor Institucional. Foi o primeiro brasileiro a ser condecorado pela Rainha Elizabeth II por seus esforços para eliminar a violência na doma de cavalos no Brasil. É casado com a atriz Juliana Baroni e tem três filhos, Francisco, Catarina e Maria Eduarda.

Sobre a peça O espetáculo tem Juliana Baroni no papel principal e na produção, marcando a sua estreia no teatro infantil. Já para Mira Haar, o projeto é um retorno aos palcos como diretora, depois do estrondoso sucesso de Castelo Rá-Tim-Bum. As duas, que estão no elenco de Cúmplices de um Resgate, convidaram para o projeto outros atores da novela infantil do SBT: Giovanni Venturini (como Zangado), Tania Bondezan (como Rainha Má), Murilo Meola (como Caçador e Rei) e Thiago Amaral (como Espelho e Príncipe). Danielle Di Donato, a única do elenco que não é de “Cúmplices”, assume o papel da Feiticeira. “Sempre tive uma ligação muito forte com o público infantil, mas é a primeira vez que faço um espetáculo para os pequenos. A nossa Branca de Neve tem uma veia cômica, foge do estereótipo da princesa clássica, e posso adiantar que teremos um final emocionante e surpreendente”, conta Juliana Baroni. A montagem é cheia de humor e aborda temas fundamentais, como o respeito às diferenças. Serviço Lançamento do livro Branca de Neve e Zangado Datas: Pré-lançamento em 21 de janeiro e lançamento em 22 de janeiro Horário: Às 16h, após o espetáculo Branca de Neve e Zangado Espetáculo: De 21 de janeiro a 12 de março, aos sábados e domingos às 15h Local: Teatro Frei Caneca Endereço: Rua Frei Caneca, 7º andar (Shopping Frei Caneca), 569 – Consolação. São Paulo/SP Fonte: Rayane Santos / Divulgação


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Economia Dia a Dia

Data: 16/01/2017 Site: http://economiadiaadia.com.br/12-livros-de-leitura-obrigatoria-para-quem-desejaadministrar-bem-seu-dinheiro/

12 livros de leitura obrigatória para quem deseja administrar bem seu dinheiro Postado em: 16 de janeiro de 2017

A experiência prática do dia a dia é uma boa escola e nos ensina muitas coisas, mas conhecer a opinião de especialistas e levar em conta o que eles recomendam é meio caminho andado para alcançar os resultados desejados. Principalmente quando o assunto é finanças. Por isso, sugerimos a você a leitura de doze livros, divididos nos seguintes temas: I. Sobre educação financeira Saber administrar corretamente o dinheiro, não só para realizar com ele várias coisas, mas também para multiplicá-lo, é o grande segredo de uma vida financeira próspera e feliz e, neste sentido, recomendamos a leitura destes livros: 1. Casais inteligentes enriquecem juntos e também Filhos inteligentes enriquecem sozinhos (Gustavo Cerbasi – Editora Gente) Consultor financeiro muito respeitado e autor de vários livros e diversos artigos sobre o assunto, nessas duas obras Cerbasi fala sobre economia pessoal, orçamento e gestão financeira no universo da família. Do controle conjunto das despesas domésticas até a educação financeira dos filhos, tudo é minuciosamente analisado pelo autor, numa linguagem simples, fácil e atual. O livro “Casais inteligentes enriquecem juntos” é tão procurado que a venda já superou a marca de 1 milhão de exemplares.


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2. Como planejar, organizar e controlar seu dinheiro (Rodrigo Ferreira – Editora Thompson-IOB) Com ponto de vista quase contábil, esse livro ensina detalhadamente, e em linguagem bem simples, como elaborar um orçamento doméstico e administrar, com eficiência e sem grande esforço, as finanças da família. 3. Decifrando o economês: 300 perguntas e respostas (Maura Montella – Editora Qualitymark) Apesar de o título parecer o de uma obra técnica, esse livro é recomendado principalmente para quem está começando a dar mais atenção às finanças pessoais. Afinal, ele transmite informações simples que facilitam a compreensão de conceitos básicos relacionados a economia e finanças. 4. Saiba Mais Para Gastar Menos (Elaine Toledo – Editora Alaúde) Um livro de leitura fácil e exemplos simples, cheio de dicas para definir prioridades financeiras, controlar gastos, equilibrar as receitas e despesas e desfrutar da tão sonhada tranquilidade financeira. Por isto, sua leitura é muito útil para quem deseja livrar-se do endividamento e recuperar a prosperidade. 5. Seu Futuro Financeiro (Louis Frankenberg – Editora Campus) Mesmo no âmbito pessoal, tudo fica mais fácil e possível quando pautado em metas que estabelecidas tendo em vista um objetivo maior. Esse é o tema do livro, com enfoque financeiro a partir das finanças pessoais. 6. O Homem Mais Rico da Babilônia (George S. Clason – Editora Harpercollins) A obra é um clássico para aqueles que desejam aprender sobre finanças. A ideia do livro é resgatar atitudes tomadas nos tempos da Babilônia para serem empregadas nos dias atuais por quem deseja poupar dinheiro. Entre as dicas estão pagar suas dívidas em dia e evitar desperdícios, mesmo quando se vive na fartura. 7. Mais Tempo, Mais Dinheiro. Estratégias Para Uma Vida Mais Equilibrada (Christian Barbosa e Gustavo Cerbasi – Sextante) A proposta deste livro é indicar formas de equilibrar a procura pelo dinheiro com o seu aproveitamento. Por exemplo, muitas pessoas hoje ganham muito dinheiro, mas não têm tempo para usufruir de seus benefícios. Nesse livro, os autores ensinam maneiras de aproveitar os benefícios tanto do dinheiro quanto do tempo de forma sustentável, que ajude todos ao seu redor.


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II. De pai para filho As lições de casa são muito importantes para a vida de qualquer pessoa. Por isso, obras que valorizem a trajetória pessoal e da família de pessoas bemsucedidas são, hoje, clássicos para aqueles que desejam aprender a administrar seu dinheiro, como por exemplo: 8. Pai Rico Pai Pobre (Robert Kiyosaki – Editora Campos) Pai Rico Pai Pobre é um dos livros mais conhecidos no mundo das finanças. Escrito por um empresário bem-sucedido, o livro conta a história do próprio Robert Kiyosaki. Nascido em uma família de baixa renda, seu “pai pobre” é o próprio pai biológico, enquanto o “pai rico” é um amigo de infância da família. Seguindo os passos desse amigo, o autor enriqueceu e, na obra, mostra os ensinamentos que aprendeu ao longo da vida. 9. Berço de ouro (Carlos Von Sohsten – Editora Qualitymark) A linha central desse livro é a educação financeira dos filhos, baseada na história do próprio autor com sua família. Segundo a crítica especializada,é uma das melhores obras sobre o assunto já publicadas no Brasil, contemplando noções de finanças pessoais na infância e na adolescência, consumo consciente, poupança, orçamento, mesada etc. III. Desenvolvimento sustentável A preocupação com o meio ambiente e seus recursos é algo que também deve permear a vida financeira e as escolhas de cada pessoa. Por isso, livros que ensinam sobre formas sustentáveis de programar a saúde de seu bolso estão cada vez mais populares, com grande alcance entre crianças, adolescentes e adultos. Por isto, recomendamos as seguintes leituras: 10. Finanças Pessoais Sustentáveis (Diva Fernandes – Editora Albatroz) Esse livro coloca em foco o papel da sustentabilidade nas finanças pessoais. Ele recomenda atitudes conscientes para gerir as economias pessoais, compatíveis com a preservação dos recursos naturais existentes no meio ambiente. 11. Moda & Sustentabilidade – Design para a Mudança (Kate Fletcher e Linda Grose – Editora Senac) O grande consumo individual com o guarda-roupa e acessórios, induzido pela indústria da moda, em muitos casos chega a ameaçar o equilíbrio das finanças e a preservação do meio ambiente. Esta é uma das questões abordadas neste


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livro, que analisa a problemática de modo abrangente e sugere alternativas que harmonizam aspectos financeiros e ambientais. Poluição, descarte, geração de lixo, absorção pelo meio ambiente, contaminação do solo – tudo isto é discutido neste livro, inclusive em relação a impactos sociais, ambientais, culturais e econômicos. 12. O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável (Reinaldo Domingos – Editora DSOP) Na verdade, sob este título existe uma série de livros voltada para pais que procuram transmitir aos filhos valores e comportamentos socioeconômicoambientais, entre eles a prática do consumo consciente, ou seja, a educação financeira pelo viés da sustentabilidade. E você, o que tem lido para aumentar ainda mais seu conhecimento sobre finanças? Já leu alguma obra das citadas no post? Se quiser receber mais dicas interessantes, siga a página da Cooperforte no Facebook e aproveite outros textos sobre este mesmo tema!


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Blog do Bigode

Data: 26/01/2017 Site: http://blogdobigode.com/5-apps-para-ajudar-a-gerenciar-suas-financas/

5 apps para ajudar a gerenciar suas finanças Administrar as finanças pessoais não é tarefa fácil. Quem é empresário/empreendedor até consegue fazer tudo certo com as contas da empresa. Mas quando se trata dos gastos e investimentos pessoais, fica um pouco mais complicado. Especialistas aconselham a registrar tudo o que você gasta durante o dia, para então, ao final da semana ou do mês, conseguir tirar um relatório que aponte onde você mais gastou e o que pode ser cortado ou não, para diminuir as despesas. Porém, isso não é tão simples assim. Na correria do dia a dia, acabamos nos esquecendo de anotar nossas despesas e muitas passam despercebidas. Na era digital, não é nada difícil encontrar aplicativos que façam isso por nós, facilitando a tarefa de anotar os centavos gastos na padaria ou a compra no mercado. Com base em uma reportagem feita pela Infomoney, listamos aqui os 5 principais apps para ajudar você a gerenciar suas finanças. Organizze O Organizze é a recomendação de Alessandra principalmente por permitir a reconciliação bancária de contas nas principais instituições bancárias do país, tudo


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através do próprio app. Ele trabalha com metas mensais de gastos e orçamento, que podem sempre ser alteradas, e com lançamentos manuais da conta corrente e cartão de crédito. Ao final do mês, são criados automaticamente relatórios e gráficos com as informações de gastos.

GuiaBolso “Essa é a melhor opção para os preguiçosos”, explicou Cintia Senna, educadora financeira da DSOP. Isso porque o app é capaz de puxar dados como o seu extrato bancário, o que permite que ele registre automaticamente seus gastos no cartão de débito e até no cartão de crédito – assim, só seria preciso registrar os gastos feitos em dinheiro vivo. Com base nesses dados de gastos, ele os divide em categorias e aponta aonde você está gastando mais o seu dinheiro. Também é possível criar metas de gastos para cada categoria para que o aplicativo lembre-lhe do quanto ainda pode gastar.


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Mobills Ele possui as mesmas funcionalidades dos outros dois aplicativos: registro de despesas e receitas, limites de despesa, categorias, etc. A diferença é que, para ter acesso a funcionalidades específicas, é preciso fazer a assinatura do aplicativo, “o que é uma desvantagem” para Cintia. Gratuitamente, ele faz comparativos anuais e mensais de gastos, indicando em que categoria o usuário gastou mais.


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Renda Fixa Através do aplicativo, é possível consultar e pesquisar investimentos em renda fixa em diversas corretoras, comparando-os até encontrar o que você acredita ser melhor. “Ele separa os investimentos por categoria, permite que você filtre por diversos critérios. É uma boa opção para quem pensa em fazer um investimento”, explicou o educador financeiro André Massaro.

Minhas Economias Nesse aplicativo é possível cadastrar diversas contas, fazer o controle do cartão de crédito separadamente, programar pagamentos e alertas, etc. “Para quem tem ganhos variáveis, esse é o melhor aplicativo. Ele também permite a divisão de gastos em categorias, mas o seu grande diferencial é poder exportar planilhas de Excel e continuar um planejamento financeiro anterior”, explicou Cintia.


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Diferentemente do GuiaBolso, neste app os usuĂĄrios devem cadastrar seus gastos manualmente. A educadora financeira Alessandra Coser, do Money Camp, tambĂŠm utiliza e recomenda o Minhas Economias.


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Novo Investidor

Data: 21/01/2017 Site: https://novoinvestidor.com/2017/01/21/10-livros-sobre-educacao-financeira-paracriancas/

Livros sobre educação financeira para crianças Publicado em 21 de janeiro de 2017 por Trevoredo

É possível ensinar sobre educação financeira a seus filhos contando estórias. Por isso, resolvemos indicar alguns livros e gibis que podem te ajudar nesta tarefa. 1. Guardiões da Galáxia: O poderoso plano de Rocket

Este gibi de 20 paginas surgiu de uma parceria entre a Marvel e o Finanças Práticas (programa de educação financeira da Visa) que disponibiliza um conjunto de ferramentas educativas gratuitas para ajudar a ensinar conceitos de gestão de finanças


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pessoais por meio do entretenimento educativo e da gameficação (videogames e gibis). Veja todo o conteúdo gratuito disponível aqui: material-pais-alunos-consumidores. Este é o segundo gibi da série e pode ser baixado gratuitamente aqui: Guardiões-PlanoRocket-portugues.

O primeiro foi “Os vingadores: Salvando o Dia“, lançado em 2012 em nove idiomas (inclusive em português), ensinava as crianças princípios de gestão do dinheiro através dos principais heróis da franquia (hoje só disponível para leitura digital, e na versão_em_inglês). Na história, Hulk, Homem Aranha, Viúva Negra, entre outros, lutam contra o vilão Toupeira durante uma tentativa de assalto. Teve mais de 497 mil cópias foram distribuídas mundialmente. Hoje é considerado HQ de colecionador.

Fiz um pedido da versão impressa em português no site da Visa, vamos ver se eles disponibilizam.


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O interessante é que, no site, educadores, pais e alunos têm acesso grátis a diversos recursos educativos, entre os quais, artigos sobre finanças pessoais, calculadoras, planos de aula entre outros recursos. Veja todo o conteúdo aqui: material-pais-alunos-mestres. Baixe o manual do professor aqui: HQ-Guardiões-Rocket-Mestres. Para baixar o gibi “Guardiões da Galáxia: O poderoso plano de Rocket“, clique aqui. 2. Crise financeira na floresta Neste livro da Geração Editorial, Ana Paula Hornes traz uma estória de muita qualidade e, usando uma linguagem simples e direta, mostra de forma bem lúdica como se ganha dinheiro e como devemos lidar com ele.

Numa adaptação da famosa história da cigarra e da formiga (onde a formiga está bem cansada de ter que trabalhar dobrado para emprestar folhas cigarra que, por sua vez, continua preguiçosa e oferece sua viola como garantia de pagamento), Ana Paula consegue responder a perguntas às vezes consideradas complicadas… Como funciona um banco? Devemos emprestar dinheiro a todos que nos pedem? Quando precisamos de um empréstimo, podemos oferecer algo para garantir o pagamento a mais de uma pessoa? Essas e outras perguntas são respondidas, e o imprecionante é que a autora não deixou de lado o conceito de ética ao falar de dinheiro. Com menos de 30 páginas, o livro é indicado para crianças entre 7 e 12 anos, traz vários conceitos, reflexões e lições importantes no meio da narrativa (que se encontram mais detalhados num encarte a parte). Disponível nas livrarias Saraiva, Da Travessa, Amazon, Livraria da Folha. É possível obter uma amostra grátis do livro aqui: amostra-crise-na-floresta.


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3. Almanaque Maluquino – Pra que dinheiro?

Neste livro da série Almanaque Maluquinho (que reúne histórias em quadrinhos e curiosidades), a turma do Menino Maluquinho têm dificuldades para administrar a mesada e o cofrinho, e aprende como poupar seu dinheiro ao percorrer uma jornada de descobertas. E o escolhido para ser o dono das histórias deste almanaque é o Junim. Afinal, “de todos os meninos e meninas da turma, ele é o mais ligado em pormenores, listas, valores, coleções – um rapazinho que, quando crescer, acho até que pode acabar virando um economista!“, diz o proprio Ziraldo na apresentação do livro. Na estória, Ziraldo conta como nasceu a venda de mercadorias antes da moeda, o que é o mecanismo de oferta e demanda que regula a economia, entre outros conceitos de finanças pessoais. Tudo de forma divertida, é claro. Narra, ainda, sobre o surgimento do salário, o funcionamento dos bancos e e a organização de um orçamento doméstico também aparecem na história. Imperdível! É possível obter uma amostra grátis deste livro aqui: Almanaque-maluquinho. Disponível na Livraria Cultura e Saraiva.


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4. Pé de meia mágico

Este livro escrito em 20 páginas é destinado a crianças de 4 a 10 anos. Na história, Alvaro Modernell faz um paralelo entre a rotina de dois irmãos muito amigos (Marino e Mariano), mas que pensam e agem de maneira diferente em relação a tudo, inclusive a dinheiro. Marino é o irmão disciplinado, que faz planos para o futuro e cuida bem de seus brinquedos, ao passo que Mariano é aquele que perdia os brinquedos, e não se preocupava muito com o futuro. Quando a fadinha Fortuna aparece em suas vidas, deixando um par de meias de presente, eles têm a oportunidade de aprender sobre educação financeira, e cada um opta por um caminho igualmente diferente. Marino é o poupador, e usa o pé de meia para fazer – literalmente – um “pé de meia”. Já o Mariano usa a outra meia para fazer uma bola. Seu conteúdo mostra os fundamenros da educação financeira, bem como as vantagens de as crianças guardarem e cuidarem dos seus brinquedos e roupas, e estimula as crianças a separar uma pequena parte da mesada para realizar seus objetivos, auxiliando pais e professores a desenvolver junto às crianças o hábito de poupar. Disponível na Livraria Cultura, Saraiva, custa em torno de R$32,80.


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5. A menina, o cofrinho e a vovó

Neste livro delicado, indicado para crianças a partir dos 3 anos, a poetisa Cora Coralina conta a história de uma avó que, por necessidade financeira, decide fazer doces para vender e impressionar. Muito determinada, essa avó vai driblando as dificuldades – a falta de um tacho de cobre, a falta de lenha etc. – e descobre que se tivesse uma geladeira… Para dar conta de suas encomendas, a avó compra uma geladeira usada, a prazo. E um dia, uma surpresa: sua neta Célia abre o cofrinho e dá todo dinheiro para ela pagar as prestações. Como entre avós e netos a moeda de troca é variada, como será que a avó agradeceu? Este livro é importantíssimo para passar conceitos de gratidão. Da Editora Global, está disponível na Livraria Cultura, Livraria Folha, e Amazon. 6. Zequinha e a porquinha poupança

O autor Alvaro Modernell (consultor financeiro, sócio da Mais Ativos e professor de educação financeira), escreveu este livro para seus filhos, Leo e Lorena. Ele é um dos integrantes do grupo de apoio pedagógico que elabora a Estratégia Nacional de Educação Financeira.


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Este livro conta uma estória que se passa no Sítio da Prosperidade, um lugar especial cheio de plantas e animais e onde vivia o menino Zequinha. Zequinha, no início da estória, ganha de presente uma porquinha chamada Poupança – embora o sonho dele fosse ter um cavalo, o qual não lhe foi presenteado em virtude da escassez de recursos de seus pais. Apesar disso, ele dedica carinho e atenção à porquinha, fica feliz com seu crescimento, a ponto de atrair a atenção de todos os seus coleguinhas, que ficam surpresos com o vigoroso crescimento da poupança. Essa leitura também valoriza o convívio com animais e a importância dos pais e dos amiguinhos na vida das crianças. Impressiona pelo visual extremamente colorido e agradável, feito sob medida para atrair a atenção dos pequenos (ponto para a ilustradora Cibele Santos). Com 19 páginas, indicado para crianças entre 7 e 11 anos, o livro da Editora Mais ativos encontra-se disponível na Livraria Cultura, por R$ 32,80. 7. A coleção “O menino do dinheiro”

Nesta série de livros escritos por Reinaldo Domingos (pela Editora DSOP), conta com personagens criados especialmente para a história e com atenção especial para as crianças. “O Menino do Dinheiro”, protagonista desta série, é um garotinho (determinado, sonhador, curioso e entusiasmado pela vida) que mesmo muito pequenino sabe o que quer e aprende a real importância de guardar suas moedinhas a fim de realizar os próprios sonhos. No primeiro volume, ele precisa guardar as moedas que ganha em um cofrinho para, com esforço, um dia comprar o brinquedo que deseja, seu sonho no momento. No segundo livro da série, ele aprende com a ajuda do professor da escola que nem todos os sonhos podem ser comprados com moedas, e ensina seu novo aprendizado ao próprio pai.


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Entre amigos, ele enfrenta um novo desafio no terceiro volume: aprender a empreender, em sete passos. Aqui, o menino do dinheiro e seus amigos aprendem sobre empreendedorismo nas aulas do professor Reimoney. O tema é tratado com simplicidade e delicadeza numa linguagem adaptada para o entendimento infantil. O conceito do empreendimento é ensinado em sete passos que englobam noções de receita, despesa, lucro, prejuízo, empregabilidade, comprometimento, identificação de oportunidades entre outros. No quarto livro, o menino do dinheiro e sua turma aprendem que sustentabilidade ambiental e financeira têm tudo a ver. Por último (quinto livro), já pré-adolescente, ele precisa administrar a mesada para fazer uma viagem. A coleção é ilustrada por Ariel Fajtlowicz. O autor da série, Reinaldo Domingos, é idealizador da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), palestrante e autor do best seller Terapia Financeira. Ele desenvolveu a metodologia Dsop de educação financeira, aplicada também nos seus livros infantis, para ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos. A versão impressa do livro está disponível nas Americanas por R$73,90, Shoptime e o audiolivro do primeiro volume você pode achar na Livraria Travessa por R$19,90. 8. Dinheiro, Dinheirim – Moeda no Cofrim


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Este livro com 16 páginas da Editora Senacsp, numa linguagem simples, divertido e de fácil compreensão, o personagem do livro, porquinho Dindim, nos dá uma aula sobre a arte de poupar. Traz ensinamentos sobre a importância de se planejar para o futuro. Pode ser achado no site do Senac e Estate Virtual. Também Play, Amazon, Cia dos Livros. Os preços variam entre R$5,90 e R$13,00.

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9. Como se fosse dinheiro

Na história de Como se fosse dinheiro, a autora Ruth Rocha (defensora dos direitos da criança e vencedora de diversos prêmios) inspira o pequeno leitor a imaginar como seria comprar um lanche com uma galinha que fizesse có-có-ricó, um bode ou um elefante. É o que acontece com Catapimba, o personagem principal do livro, que não queria mais receber seu troco em balas, e resolveu pagar o lanche com uma galinha. No dia seguinte, todos os colegas imitaram a ideia e apareceram na cantina da escola para comprar o lanche com animais ou objetos. O bairro todo ficou sabendo da história, e nenhum comerciante da região deu mais mercadorias de troco como se fossem dinheiro. Indicado para crianças a partir dos 7 anos, o livro tem 32 páginas, custa entre R$29,90 e R$39,90 e pode ser encontrado na Saraiva, Livraria Cultura, e na Livraria Da Travessa.


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10. Descobrindo o valor das coisas (guia da educação financeira para pais e professores ensinarem as crianças)

Este material, criado por Gustavo Cerbasi em parceria com Maurício de Souza, procura ensinar tópicos envolvidos no tema das finanças por meio de brincadeiras, jogos e atividades ligadas ao cotidiano, que ajudam a fixar e a entender melhor os conceitos ensinados. É uma excelente ferramenta para pais e professores a ensinarem às crianças temas de educação financeira, de forma divertida e lúdica, com a ajuda da Turma da Mônica. O material todo contém: 1 livro de conceitos para orientação dos adultos; 1 livro de atividades para adultos e crianças; 5 cartazes educativos e divertidos; 1 vídeo com os autores; 1 Jogo do Milionário contendo tabuleiro, 4 peões coloridos, 2 dados e 250 notas de dinheirinho de brinquedo. Disponível por R$71,76 na Amazon, e por R$85,90 na Grafialivros. 11. HQs da CVM

De olho nas pesquisas de grande destaque nacional e internacional nos últimos anos (que reconhecem a importância das crianças se envolverem cada vez mais cedo com o dinheiro), a CVM (Comissão de valores Mobiliários) lançou 4 Histórias em Quadrinhos gratuitas com o objetivo de fomentar a reflexão, por parte das crianças, da importância de se planejar, de tomar decisões, de lidar com o consumo e de fazer escolhas financeiras.


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Assim, está disponível no Portal Infantil do site da CVM, um conteúdo complementar àquele disponibilizado no Portal Infantil, pela Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF). Clique nos títulos abaixo para baixar as Histórias em Quadrinhos (formato pdf):

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Aniversário do vovô A caixa mágica Conhecendo a Bolsa de Valores Clubinho de investimento

O Porta Infantil da CVM, além das HQs, também disponibiliza orientação aos pais e diversos jogos como palavras cruzadas, caça palavras, encontre o erro, treina troco, dentre outros, bem como desenhos para colorir. Bom, esses os livros e HQs indicados hoje. Se você perdeu nossos artigos anteriores sobre o assunto, clique aqui: Educação Financeira para crianças. Está iniciando no mundo dos investimentos? Sugerimos a leitura de nossos artigos antes de investir e recomendamos nossos videos-antes-de investir e videos-sobre tesourodireto. Até nosso próximo encontro!


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O Nortão

Data: 26/01/2017 Site: http://www.onortao.com.br/noticias/nome-sujo-na-praca-um-passo-para-a-redencao-por-reinaldo-domingos,86111.php

Nome sujo na praça: um passo para a redenção - Por Reinaldo Domingos “Quando começarem a acontecer estas coisas, levantem-se e ergam a cabeça, porque estará próxima a redenção de vocês”.

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Lucas 21:28 Queridos amigos, Percebo que muitas pessoas encaram o fato de estarem negativadas no mercado, ou seja, com o “nome sujo na praça” por não conseguirem pagar suas contas, como o fim da linha, um processo praticamente impossível de ser revertido – como se estivessem no inferno, sem esperanças. Mas não cometam esse erro, irmãos, tenha fé.


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Assim como em todos os momentos da vida, temos que ter confiança em Deus. Essa, na verdade, é uma oportunidade de redenção. Assim como Cristo passou por diversas provações para despertar cada um de nós para a verdadeira salvação, nós cristãos também passamos por momentos difíceis, mas temos total condição de tirar proveito da situação. Contudo é preciso ter uma estratégia para sair dessa situação, que deve passar por uma mudança comportamental. O processo pode não ser fácil, mas com certeza é um divisor de águas na vida de pessoas que estão no fundo do poço financeiro. O endividamento e a inadimplência atingem milhares de pessoas, que devem buscar orientações nesse momento tão turbulento.

Portanto, para limpar seu nome, siga alguns passos. O primeiro deles é conhecer a sua verdadeira condição financeira. Com coragem e força, reserve um momento para encarar a situação e conhecer o seu atual nível de endividamento. Anote todas as dívidas de forma honesta, só assim terá condições de se reerguer. Dentre elas, separe as dívidas essenciais (como de condomínio, água, energia elétrica) das não essenciais (como de celular e TV a cabo, por exemplo) e pense em como você pode reduzir ou até mesmo eliminar algumas dessas despesas. Separe também as que têm maiores taxas de juros (como cheque especial e cartão de crédito) e veja como pode renegociá-las com os credores para diminuir as taxas de juros e prolongar os prazos.


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Dando certo ou não a renegociação, volte-se às suas despesas mensais e procure reduzir em cerca de 30% de seus gastos para conseguir poupar, ciente de que ter dinheiro na mão aumentará o seu poder de negociação no futuro. Caso as suas principais dívidas não sejam com o banco, considere pegar um empréstimo consignado. Entretanto, aqui preciso fazer um alerta. Querido irmão, não pense que trocar uma divida por outra irá resolver seu problema, pelo contrário. A principal atitude para a redenção é se reeducar financeiramente. Porém, pegar um empréstimo de juros baixo para quitar dívidas de juros mais altos é uma estratégia inteligente, pautada na educação financeira. Reconheça que o seu poder de compra será diminuto neste momento turbulento e evite entrar em novas dívidas. Ao negociar com credores, estará assumindo a dívida e a necessidade de pagar, então terá que honrar com o acordo – que precisa caber em seu orçamento. Por fim, com tudo ajustado, exija que seu nome seja retirado da lista de mal pagadores e faça desse um recomeço para uma vida nova, de tranquilidade e sustentabilidade financeira. Autor: Reinaldo Domingos Fonte: gospelprime.com.br


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Jornal de Jales

Data: 16/01/2017 Site: http://www.jornaldejales.com.br/noticia/5902/iptu-pagar-a-vista-ou-parcelado

IPTU – pagar à vista ou parcelado? por Reinaldo Domingos 16 de janeiro de 2017

Reinaldo Domingos

Os brasileiros que não se planejaram com antecedência tendem a ficar “no sufoco” agora no inicio do ano, com as diversas despesas típicas de janeiro. Por isso é importante se organizar para pagar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) à vista ou a prazo, respeitando o padrão de vida atual. Antes de pensar na forma de pagamento, é preciso conhecer e respeitar a situação financeira em que se encontra atualmente: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, dificilmente conseguirá fazer o pagamento à vista, restando o caminho do parcelamento.


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Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra forma de crédito, pois isso apenas levaria mais facilmente ao descontrole financeiro, possivelmente transformando a situação em uma bola de neve, considerando os altíssimos juros cobrados. Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 6% de desconto, em média. Para tanto, é preciso se informar sobre os prazos estabelecidos em sua região. Entretanto, muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos, por isso é importante ficar atento aos compromissos futuros. De que adianta conseguir desconto e pagar à vista e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras despesas do mês? O IPTU, assim como o IPVA e a compra do material escolar, é uma despesa típica de janeiro, portanto é importante que faça parte do planejamento financeiro, evitando o descontrole logo no inicio do ano. Além disso, é válido criar e manter uma reserva financeira para momentos como estes, garantindo maior tranquilidade e segurança.

Reinaldo Domingos ( é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.)


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Portal Correio

Data: 17/01/2017 Site: http://portalcorreio.com.br/noticias/economia/consumidor/2017/01/17/NWS,290505,10,171, NOTICIAS,2190-EDUCADOR-FINANCEIRO-ORIENTA-PLANEJAMENTO-COMPRA-MATERIALESCOLAR-VEJA-DICAS.aspx

Educador financeiro orienta planejamento na compra de material escolar; veja dicas Doutor em educação financeira diz que é preciso fazer um planejamento anual e que é importante pesquisar as compras para economizar dinheiro sem prejudicar a educação das crianças

Economia | Em 17/01/17 às 07h06, atualizado em 17/01/17 às 07h04 | Por Redação

Consumidor deve se planejar para comprar material

De acordo com pesquisa da Fundação Procon-SP, os preços de materiais escolares chegam a variar até 457,14% entre lojas. Logo, segundo o doutor em educação financeira Reinaldo Domingos, é importante pesquisar e


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planejar as compras para economizar sem ter que abrir mão da qualidade nos estudos das crianças. Leia também: Feira de livros é alternativa para quem busca economizar material escolar em JP “Para quem tem filhos, esse é um dos maiores gastos do início do ano e, devido à falta de educação financeira, diversas despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro”, disse Domingos, que é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, além de ser autor do best-seller ‘Terapia Financeira’, do lançamento ‘Diário dos Sonhos’ e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil. “Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras. Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar”, prosseguiu Reinaldo, que elencou algumas orientações sobre o assunto. Confira abaixo: 1 - Essa despesa é recorrente, ou seja, precisa fazer parte do planejamento anual. Para que os gastos não fiquem muito pesados em janeiro, é válido poupar durante todo o ano para conseguir fazer os pagamentos à vista e obter bons descontos; 2 - Antes ir às compras, a família pode analisar itens do ano passado e selecionar tudo o que pode ser usado novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; 3 - No caso dos livros, vale a pena procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; 4 - Algo interessante é reunir alguns pais e comprar itens em atacado, como caixas de lápis, cadernos e agendas; 5 - A partir daí, é preciso fazer muitas pesquisas e traçar um orçamento para ter noção do gasto total;


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6 - Não é preciso necessariamente comprar todos os itens na mesma loja, mas se for fazer é válido pedir descontos; 7 - No dia das compras, converse com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; 8 - O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, opte por poucas parcelas que caibam no bolso para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.


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Portal Mídia

Data: 03/01/2017 Site: http://portalmidia.net/ano-comeca-com-ipva-iptu-matriculas-e-material-escolar-vejaorientacoes/

Ano começa com IPVA, IPTU, matrículas e material escolar; veja orientações Por: Juka Martins | Publicado em 3 de janeiro de 2017 | Nenhum Comentário

Adeus ano velho, feliz imposto de novo! O mês de dezembro costuma ser recebido com muita alegria, mas entre uma comemoração e outra é preciso se preparar para as despesas que chegam com o ano novo. Logo em janeiro, as famílias são bombardeadas com gastos como matrícula e compra de material escolar, além de IPTU e IPVA. Embora o primeiro mês do ano tenha uma concentração de despesas, os gastos extras com impostos seguem até abril, segundo o Correio Online.

A economista e professora da Devry, Amanda Aires, alerta para outros gastos do período. “Tem o imposto de renda, por exemplo, então, o primeiro semestre tem mais impostos a serem pagos. Não há um percentual médio de quanto esses impostos impactam nas rendas das famílias porque depende das taxas e valores dos bens que se tem”, explica. Entretanto, a certeza é de que os impostos sofrem reajustes anuais e, por isso, toda preparação é bem-vinda.


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“Se programar é importante por isso. Entretanto, dá para se ter uma ideia do quanto se vai pagar de IPTU e IPVA no próximo ano, por exemplo. Se a pessoa sabe o quanto pagou nesses impostos no ano anterior, se baseia nesses valores sabendo que vai ter um pequeno aumento. A minha dica é fazer os cálculos para não haver nenhum descontrole”, sugere a professora. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que os dois gastos que mais “atrapalham” a vida financeira dos brasileiros são o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). “Uma dúvida muito comum em relação a esses impostos é sobre a condição de pagamento: é melhor à vista ou a prazo? Antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira a pessoa se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor”, diz. Ao saber a real condição financeira na qual se encontra, é possível se programar para não entrar na espiral do endividamento. “Se estiver endividado ou equilibrado, dificilmente será possível fazer o pagamento à vista, restando o caminho do parcelamento. Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados”, alerta Domingos. No entanto, para quem se encontra numa situação financeira confortável – o que não é o caso de muitas pessoas nesse período de fragilidade econômica –, a recomendação é aproveitar os descontos do pagamento à vista. Neste ano, o Governo do Estado aplicou um desconto de 10% para quem pagou o IPVA à vista em cota única. Já o IPTU de João Pessoa pôde ser quitado com até 15% de desconto neste ano. Entretanto, os percentuais de desconto do próximo ano ainda não foram divulgados.

Material escolar também pesa Para quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. “Devido à falta de educação financeira, muitas despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, ultrapassando, muitas vezes, o limite do seu orçamento financeiro”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos. Por isso, ele alerta acerca da importância de se atentar aos compromissos futuros, sem se deixar empolgar por descontos em outros tributos, por exemplo. “Muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?”, questiona. Ainda por cima, quando se trata de material escolar, uma grande dúvida é como equilibrar o fator economia e o fator comprar todos os itens necessários.


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“Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras. Uma dica é procurar conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta”, diz Domingos. Outra dica é analisar o material escolar do ano anterior e verificar o que pode ser reutilizado. “É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los. Também faça uma lista do que precisa comprar para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, além de conversar com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e o quanto poderão gastar com os materiais”, recomenda o educador financeiro.

Passeios e viagens de férias Além de todos os gastos do período, as pessoas também querem descansar e curtir a vida, assim, muitas famílias pensam em passear e viajar. No entanto, até nisso o planejamento é necessário, senão o que era para ser um período de diversão e descontração acaba se tornando um pesadelo financeiro. “No decorrer da viagem, cuidar para não extrapolar o orçamento e evitar recorrer ao cartão de crédito para gastos extras. Afinal, já que fez tudo certo até aqui, não entre em dívidas desnecessárias agora”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para quem ainda não se planejou, é importante fazer um orçamento considerando todos os gastos, incluindo transporte, hospedagem, alimentação e passeios no local. “Caso fique mais caro do que a situação financeira permite, é válido considerar adiar essa viagem e fazer outra mais barata e até mesmo montar uma programação de passeios na própria cidade”, recomenda.

Décimo terceiro para ajudar Pesquisa da Boa Vista SCPC divulgada no final de novembro aponta que 72% dos consumidores que vão receber o 13º salário este ano vão aproveitar para pagar dívidas e se preparar para os gastos de início de ano. Deste percentual, 56% vão usar a renda extra para quitar dívidas e 16% vão pagar contas de começo de ano, a exemplo de IPVA, IPTU e material escolar. Somente 13% dos entrevistados pela Boa Vista SCPC disseram que vão poupar ou investir. O levantamento também mostrou que dentre os entrevistados da região Nordeste, 58% vão utilizar o 13º salário para pagar dívidas. No país, a região que mais vai destinar a renda extra para o item será a Norte, com 76% dos entrevistados. Em relação às classes sociais, a opção quitar dívidas é maior entre os consumidores das classes DE (66%). Na classe C, a intenção caiu para 48%, enquanto nas classes AB a intenção reduziu ainda mais: 21%.


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Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o comportamento é até natural, uma vez que os índices de endividamento são altos. Entretanto, fez um alerta. “Não há problema nenhum utilizar parte desse dinheiro para desafogar o orçamento e comprar o que precisa nesse final de ano, época em que os gastos realmente aumentam bastante. No entanto, é preciso planejamento, para que esse dinheiro seja gasto com consciência. Isso é educação financeira”, afirmou. Portal Correio


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Portal Agora TO

Data: 27/01/2017 Site: http://www.agora-to.com.br/noticias/146439/nova-regra-no-rotativo-do-cartao-decredito-veja-cuidados-que-consumidor-deve-tomar/

Nova regra no rotativo do cartão de crédito – veja cuidados que consumidor deve tomar Fonte: Reinaldo Domingos

Foi aprovada na noite de quinta-feira (26), pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a norma que limita a 30 dias a permanência do


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consumidor no rotativo no cartão de crédito. Após esse prazo, se a dívida não for quitada, as instituições financeiras deverão oferecer financiamento do saldo devedor com juros menores do que os do rotativo – que fechou dezembro em 484,6% ao ano – eliminado a possibilidade de seguir pagando o valor mínimo da fatura. Para o consumidor, a mudança é positiva, pois deve minar a famosa “bola de neve” dos juros do rotativo. Entretanto, este não deve ser um incentivo para que se pague apenas o mínimo da fatura. Afinal, estar endividado no cartão de crédito não é um problema desde que haja condições de honrar o pagamento mensal; do contrário, acaba-se entrando na inadimplência. Os bancos e instituições financeiras têm até 3 de abril para se adequar às mudanças. O Governo anunciou também a pretensão de reduzir os juros do cartão de crédito neste primeiro trimestre de 2017 e já autorizou a cobrança de preços diferentes para o mesmo produto ou serviço de acordo com a forma de pagamento, na intenção de estimular a competição entre os meios de pagamento. A decisão é positiva, afinal os juros do rotativo são exorbitantes. No ano passado a dívida dos brasileiros nesta modalidade chegou aos R$ 34,5 bilhões, segundo o Banco Central. Entretanto, meu maior receio é que a mudança incentive os consumidores a pagar apenas o mínimo do cartão de crédito, algo que nunca deve ser feito. Havendo necessidade, é indicado buscar outras linhas de empréstimos com juros menores. Quem chegou a esse ponto precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro, rever sua situação e se educar financeiramente para combater a verdadeira causa do problema. O descontrole financeiro tem origem nos hábitos e comportamentos, portanto é preciso, em primeiro lugar, mudar as atitudes para sair desta situação. Acredite, não basta trocar uma dívida pela outra. O cartão de crédito é uma excelente ferramenta para quem sabe aproveitar seus benefícios, como serviços de milhagens e prêmios. Porém, se não for utilizada com consciência pode promover compras por impulso, é preciso ter responsabilidade na hora de consumir. É importante que as dívidas no cartão de crédito não ultrapassem 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro. (Reinaldo Domingos)


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*Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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RIC Mais

Data: 20/01/2017 Site: https://pr.ricmais.com.br/economia/noticias/desempregado-veja-10-dicas-para-lidarmelhor-com-as-financas/

Desempregado? Veja 10 dicas para lidar melhor com as finanças Estudo prevê que que a taxa de desemprego subirá para 12,4% este ano no Brasil

Foto: pixabay.com

Com o crescimento dos índices de desemprego, é imprescindível falar sobre como lidar com finanças pessoais.


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Estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) prevê que o Brasil terá 1,2 milhão de novos desempregados em 2017, elevando a taxa de desemprego para 12,4% (ante 11,5% em 2016).

Abaixo, o mestre em educação financeira Reinaldo Domingos, autor do best-seller "Terapia financeira" e do lançamento "Mesada não é só dinheiro", dá dicas para quem está desempregado cuidar melhor das suas economias. Domingos também é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. 1. Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. 2. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro-desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. 3. Analise sua realidade – é fundamental ter total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar eventuais ganhos. Também deve ser feito um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.


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4. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. 5. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados podem ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental neste período. 6. Mude seu padrão de vida – pode parecer difícil, pois talvez você já tenha se acostumado com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. 7. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. 8. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.


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9. Busque fazer bicos – busque fontes alternativas de ganhos, considerando mesmo o que não é da sua área de atuação. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. 10. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use sua rede de contatos, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.


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Rede Sul de Notícias

Data: 16/01/2017 Site: http://www.redesuldenoticias.com.br/noticias/16_01_2017_oito_orientacoes_para_economiz ar_na_compra_do_material_escolar.htm

16/01/2017 11:08:00 ECONOMIA

Oito orientações para economizar na compra do material escolar O ideal é poupar para esta despesa no decorrer do ano, para não comprometer as finanças em janeiro A pesquisa é essencial na compra do material escolar (Foto: Divulgação)

Da Redação, com assessoria Guarapuava - Dentre os diversos gastos de janeiro, a compra do material escolar é um dos que mais gera impacto nas finanças da família. Por isso, é importante estar orientado sobre como economizar e as melhores formas de pagamento. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a família precisa agir respeitando a sua situação financeira atual.


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“O ideal é poupar para esta despesa no decorrer do ano, para não comprometer as finanças em janeiro. Quem não se programou com antecedência deve fazer um diagnóstico financeiro e ir às compras tendo em mente o padrão de vida atual: endividado, investidor ou equilibrado financeiramente. É preciso negociar o pagamento à vista e, se for parcelar, ter certeza de que as parcelas caberão no orçamento dos próximos meses sem comprometer a poupança para os sonhos e as despesas já previstas”, orienta Domingos. Quem não poupou, precisa agir respeitando a situação financeira atual e fazer muitas pesquisas, considerando a variação de preços comum entre lojas. Recente medida provisória (n.º 764) tornou legal a diferença de preços de acordo com a forma de pagamento, portanto o consumidor deve aproveitar para negociar valores, especialmente se for pagar à vista.


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ORIENTAÇÕES - Antes de ir às compras, é importante fazer uma análise sobre quais itens do ano passado podem ser usados novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; - Em relação aos livros, que costumam ser caros, é válido procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; - É válido reunir alguns pais e comprar itens por atacado. Lápis, canetas e borracha são alguns dos que podem ser adquiridos em maior quantidade, já que é comum a necessidade de reposição no decorrer do ano; - É imprescindível pesquisar em pelo menos três lojas e para optar pelo menor preço. Ao comprar tudo na mesma loja, barganhe por descontos no valor total; - No dia das compras, é importante conversar com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; - Itens ilustrados com personagens costumam ser mais caros, portanto é válido conversar com a criança sobre a utilidade do material. É válido incentivar a personalização das capas dos cadernos e das agendas; - É importante dar preferência a itens duráveis e resistentes, que possam ser reutilizados nos anos seguintes, gerando economia para o bolso e sustentabilidade ao meio ambiente; - O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, é preferível assumir poucas parcelas e que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.


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