Clipping DSOP Março 2016

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Rádio T / PR ....................... 55 Índice

A Tarde – UOL .................... 56 G1 ...................................... 58

Jornal da Globo .................... 3 Record Rio Grande do Sul..... 4 AutoEsporte ......................... 5 Jornal Hoje .......................... 6 Manhã no Ar ......................... 7

Diário de Pernambuco ........ 61 Jornal Meio Norte / PI ....... 62 Metro Jornal / SP ............... 64 Em Tempo /AM .................. 66 Diário do Grande ABC / SP . 68

Jornal SBT ............................ 8

De Bem Com a Vida ............ 71

Jornal da Cultura.................. 9

Agora - O Diário de Divinópolis/MG .......................................... 72

Jornal SBT .......................... 10 Mato Grosso TV 1ª edição .. 11 Folha de S.Paulo ................ 12 Em Tempo / AM ................. 15 TV Integração - Rede Globo - Centro Oeste / MG ......................... 17 Jornal SBT .......................... 18 MGTV 1ª edição .................. 19 Jornal da Manhã - Rede Globo20 Você S/A ............................ 21 Band News ......................... 23 Estante de Letrinhas - Cultura Estadão .............................. 25 Diário de Pernambuco ........ 27 Isto É ................................. 28 SBT MS ............................... 30 MT TV - Rede Globo ............ 31 Jornal Zero Hora / RS ........ 32 Correio 24 horas / BA ........ 33 CBN Goiânia / GO ............... 37 Diário do Nordeste ............. 38 CBN Campinas / SP ............ 42 O Sul – RS .......................... 43 Jovem Pan ......................... 45 Mundo Carreira .................. 46 Zero Hora ........................... 48 O Popular / GO, DF, RJ e SP 51 A Tarde – UOL .................... 53

Jornal O Nortão .................. 74 Primeira Mão Santos / SP .. 76 Correio 24 horas / BA ........ 78 Correio Braziliense ............. 82 Diário da Região / SP ......... 85 News Rondônia .................. 88 Cenário MT ......................... 90 Revista Cidade Verde - Teresina/PI .......................................... 92 Jornal do Vale do Itapocu / SC Brasil Notícia...................... 97 Catho ................................. 98 Gazeta Online ..................... 99 Jornal da Justiça - TV Justiça102 Conexão Tocantins ........... 103 Vivo Seu Dinheiro............. 105 Jornal da Novo Tempo...... 106 Jornal de Jundiaí .............. 107 Vivo Seu Dinheiro............. 108 Três Passos News / RS .... 110 Colina Web Rádio ............. 112 Agito SP ........................... 114 Catho ............................... 116 InfoMoney ........................ 117 Investimentos e Notícias . 119 Bem Paraná...................... 121 Blog Estadão .................... 123

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Jornal da Novo Tempo ..... 125

Tribuna da Região /BA ..... 201

Jornal Zero Hora .............. 126

NET Educação................... 203

Vivo Seu Dinheiro ............ 129

Viva Mais.......................... 204

Jornal Leopoldinense / MG132

Segs ................................. 206

EM / MG ........................... 134

Conexão Tocantins ........... 208

RS Notícias ....................... 136

Vivo Seu Dinheiro............. 210

Folha Curitibana / PR ....... 138

Jornal da Novo Tempo...... 212

Jornal de Santa Catarina .. 140

Vivo Seu Dinheiro............. 213

Mundo Carreira ................ 142

Jornal de Hoje .................. 215

Jornal Joseense / SP ........ 144

UOL - Canal Executivo ...... 216

Gospel Prime .................... 146

OAB Prev .......................... 218

RS Notícias ....................... 148

Vitória News .................... 220

Jornal SP Norte ................ 151 Portal Biblioteca de SP ..... 152

Jornal Diário de Santa Maria/RS ........................................ 222

Portal Belo Horizonte ....... 153

Jornal Dia Dia ................... 224

Vooz Brasil ....................... 154

Alagoinhas Hoje ............... 226

O Popular / GO, DF, RJ e SP157 Campo Limpo Notícias ...... 159 Mauá Virtual / SP ............. 161 Jornal Dia Dia................... 164 Portal No Minuto .............. 166

Click Notícias ................... 228 Vivo Seu Dinheiro............. 230 Portal Contábil SC ............ 232 Revista Tipo ..................... 234 Vivo Seu Dinheiro............. 236

Rádio Santa Cruz AM ........ 168

Portal RG / PI .................. 239

Vivo Seu Dinheiro ............ 170

Jornal Dia Dia ................... 241

Sindicato dos Comerciários de São Paulo................................ 172

Jornal Cristão ................... 243 Dinheiro e Vida Estável .... 245

NET Educação .................. 174

São Carlos Dia e Noite ...... 247

O Repórter ....................... 175

InfoMoney ........................ 250

Infomoney ....................... 176

Gospel Prime .................... 252

Monitor Mercantil ............. 178

O Diário da Região ........... 254

Alagoinhas Hoje ............... 180

Sulbahianews ................... 256

FolhaMT ........................... 182

Jornal Joseense /SP ......... 258

A Crítica ........................... 185

Jornal Joseense /SP ......... 260

Guarulhos Web ................ 188

Jornal Dia Dia ................... 262

DCI .................................. 192

CloudCoaching ................. 264

Jornal Dia Dia................... 193

Vivo Mais Saudável .......... 266

Jornal do Brasil ................ 195

Vivo Seu Dinheiro............. 268

Senac MG ......................... 197

Jornal Dia Dia ................... 270

SOS Consumidor .............. 198

Conexão Tocantins ........... 273


Tribuna Popular / MG ....... 275

Fato Online ...................... 353

O Novo Oeste / PR ........... 277

Vivo Seu Dinheiro............. 355

Jornal de Jundiaí .............. 279

Jundiaí Notícias ................ 358

Investimentos e Notícias . 280

Portal Cantu / PR ............. 359

Segs ................................. 282

Portal Dois Vizinhos / PR . 362

A Escolha Certa ................ 284

Pioneiro - Caxias do Sul / RS363

Jornal Cruzeiro do Sul ...... 287

Viver Melhor com Educação Financeira ........................ 365

Revista Aliança ................ 289 Consumidor Moderno ....... 290 Me Poupe na Web ............ 292 Mundo Positivo ................ 297 Campo Limpo Notícias ...... 299 São Carlos Dia e Noite ...... 301

Idec ................................. 367 Jornal Aqui ....................... 369 Universo Jurídico ............. 371 NTW ................................. 373 Grupo Itos ........................ 375

Jornal Web Digital ............ 304

BoqNews .......................... 376

O Guaíra ........................... 306

RedePress ........................ 378

Segs ................................. 308

Portal do Marcos .............. 380

Andaia FM ........................ 310 Dicas Cidade - Apontador . 314 Catho ............................... 316 Voz da Bahia .................... 318 Rede Acontece ................. 320

Meus conteúdos.com ........ 382 Chocopeba ....................... 383 Seade ............................... 385 Segs .................................387 Jaciara News .................... 389

Jornal do Brasil ................ 322

Consumidor Moderno ....... 391

Nova Gestões ................... 324

Segs ................................. 393

InfoMoney........................ 326 Jornal de Jundiaí .............. 328 A Notícia .......................... 329 Consumidor Moderno ....... 331 Comércio do Jahu ............. 332

Best Perfomance .............. 395 Blog Rota 2014 ................ 397 Portal Contábil SC ............ 399 Sindilojas / GO ................. 400 ACIEG /GO ....................... 402

iBahia............................... 334

Segs ................................. 404

Hora de Santa Catarina .... 336

ACIAM / SP ...................... 406

Panorama de Negócios ..... 338

Crediplan / RS.................. 408

Tudo Rondônia ................. 340 The São Paulo Times ........ 343 Jornal Web Digital ............ 345 Boa Informação ............... 346

Segs ................................. 410 AVOL ................................ 412 Arquimemes Online .......... 414 Portal do Dia .................... 416

Gente e Mercado .............. 348

SOS Consumidor .............. 418

Entorno Inteligente .......... 349

Ver Quilombo ................... 419

Jornal Dia Dia................... 351


União Geral de Trabalhadores Tocantins ......................... 421 Bancários DF .................... 422 Segs ................................. 423 Contec Brasil .................... 425 Elite Contábil / PR............ 426 SINESCONTÁBIL / MG ...... 427 Verdes Mares Contabilidade / RJ ........................................ 428 Blog do Zé Augusto .......... 429 We Blog ........................... 431 A Escolha Certa ................ 432 Aimee Louchard ............... 434 Assessorplan .................... 436 Segs ................................. 438 Emilio Franco Contábil ..... 440 Controller ......................... 442 São Paulo Easy ................. 444 Cassilândia News ............. 447 Sindicato dos Condomínios449 Uipi .................................. 452 Segs ................................. 454 Alerta Emprego ................ 457 CIC Antônio Prado / RS .... 459 Portal do Marcos Santos .. 461 Event Hint ........................ 462 De Mamãe para Mamá ...... 463 ACA - Associação Comercial do Amazonas ........................ 465 Universo Jurídico ............. 466 Em Deus Esperando ......... 468 Portal União Geral dos Trabalhadores .................. 470 Eu Melhor ......................... 472 Mariana Kalil .................... 474 The São Paulo Times ........ 477 Segs ................................. 479 Blog Jornal da Mulher Momentos ........................................ 482

Baby Cidade ..................... 484 Seg................................... 486 Portal Integração ............. 488


3 VeĂ­culo:

Jornal da Globo

Data: 30/03/2016 Editoria: Economia Site: http://globoplay.globo.com/v/4922850/?utm_source=m%C3%ADdias&u tm_medium=reinaldo%20da%20globo%20fgts&utm_campaign=reinaldo %20da%20globo%20fgts

Governo libera FGTS como garantia no pedido do emprĂŠstimo consignado


4 VeĂ­culo:

Record Rio Grande do Sul

Data: 17/03/2016 Editoria: Consumo Site: http://www.rederecordrs.com.br/rio-grande-record/videos/quedana-cesta-basica-nao-chega-no-bolso-17032016


5

Ve铆culo:

AutoEsporte

Data: 20/03/2016 Site: http://globoplay.globo.com/v/4897357

Veja dicas para que a compra de um usado seja um bom neg贸cio


6 VeĂ­culo:

Jornal Hoje

Data: 14/03/2016 Editoria: NotĂ­cia Site: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/03/veja-dicas-paraconseguir-o-primeiro-emprego-e-vagas-de-estagio.html


7 Veículo:

Manhã no Ar

Data: 23/03/2016 Editoria: Na Ponta do Lápis Site: http://acritica.uol.com.br/multimidia/Manha-Ar-Assista-programaquarta-feira-Noticias-Jornalismo-Informacao-Daniela_Assayag-PoliticaMunicipios-Policia-Servico-Utilidade_Publica-Polemica-Manha_no_ArTV_A_Critica-Manaus-Amazonas-Amazonia_3_1545475438.html

Com pequenos gestos, você pode diminuir as suas despesas


8 Veículo:

Jornal SBT

Data: 09/03/2016 Editoria: Economia Site: https://www.youtube.com/watch?v=NBkQWebEQDk

Educador financeiro dá dicas para manter as contas no azul


9 VeĂ­culo:

Jornal da Cultura

Data: 04/03/2016 Site: http://tv.dsop.com.br/educacao-financeira/item/780-contas-decasa-jornal-da-cultura-tvcultura?utm_source=m%C3%ADdias&utm_medium=inflacao%20cultura %20reinaldo&utm_campaign=inflacao%20cultura%20reinaldo

Contas de casa - Jornal da Cultura


10 Veículo:

Jornal SBT

Data: 03/03/2016 Editoria: Finanças Site: https://www.youtube.com/watch?v=0EjcHBVXx9E

O que fazer com o FGTS em caso de demissão


11 Veículo:

Mato Grosso TV 1ª edição

Data: 10/03/2016 Editoria: Mercado Site: http://g1.globo.com/mato-grosso/mttv1edicao/videos/t/edicoes/v/orientacoes-para-familias-em-periodo-dedesemprego/4874511


12 Veículo:

Folha de S.Paulo

Data: 07/03/2016 Editoria: Mercado Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/03/1747102-bancosse-antecipam-e-oferecem-aos-clientes-credito-anticalote.shtml

VINICIUS PEREIRA DE SÃO PAULO

O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco." No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "anti-inadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido.


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"A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. VALE A PENA? A opção por uma dessas linhas "anti-inadimplência" pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: "Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena", diz. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. "Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo", diz. ALTERNATIVAS Os bancos também contam com outras linhas de crédito para o cliente que pretende reorganizar dívidas. Crédito com bens em garantia ou, em alguns casos, o consignado, podem ser mais adequados. A Caixa oferece a linha Penhor, com juros começando em 1,93% ao mês. Há também outras linhas de crédito em que o correntista pode usar o imóvel como garantia. "O brasileiro tem medo [desse tipo de produto], mas você deve pensar em todas as formas para quitar o que poderá te matar lá na frente. Se você se planejar, não há perigo em perder o imóvel", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito. Os juros nesse tipo de operação variam de 1,54% a 2,20% ao mês. "Quanto mais garantias o banco tiver, mais baixa será a taxa para o cliente", diz Prata. "Antes, o cliente ficava rodando por linhas com juros altíssimos. Agora, o banco já propõe uma alternativa." CRÉDITO CONTRA INADIMPLÊNCIA O QUE É? Linha oferecida a clientes que mostram chances de se tornarem inadimplentes, quem fica muito tempo no cheque especial, quem cai sempre no rotativo do cartão de crédito, quem tem prestações a vencer em poucos meses. Bancos identificam esses correntistas e oferecem crédito com juros menores.


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QUEM PODE USAR? Aquele cliente que já sabe que não vai conseguir quitar todas as dívidas do mês ou que já está utilizando formas mais caras de crédito. Os bancos oferecem maneiras de renegociar o montante devido, limitando parcelas e renegociando prazos. TENHA ATENÇÃO Dinheiro de banco só é bom quando planejado. Por isso, antes de aceitar a oferta, clientes que 'estouram' o limite todo o mês devem fazer um diagnóstico financeiro para identificar possíveis gastos abusivos. QUANDO? Se você tem dívidas no cartão ou no cheque especial e não vai conseguir quitá-las, pode ser a hora de utilizar esse crédito. Pergunte ao banco sobre a linha e a taxa de juros oferecidas. ONDE CONSIGO? A maioria das linhas de crédito está disponível em todos os canais – agências, internet, telefone ou caixas eletrônicos. Em uma conversa com seu gerente, é possível descobrir as alternativas. DICA 1 Negocie. O banco sempre trabalha com uma folga entre as taxas apresentadas na primeira negociação e a que ele efetivamente pode cobrar de você. Lembre-se que quanto menor o risco, menor também é a taxa cobrada. DICA 2 Os bancos costumam embutir seguros em operações de crédito. O cliente não é obrigado a contratá-lo, mas o juro sobe sem a garantia. Peça ao banco o custo efetivo total do seu novo empréstimo com e sem seguro antes de fechar o contrato. QUANDO NÃO CONTRATAR? Quando o crédito oferecido for menor que a dívida total ou quando tiver acesso a linhas mais baratas, como as que têm bens como garantia.


15 Veículo:

Em Tempo / AM

Data: 14/03/2016 Editoria: Destaques; Economia Site: http://www.emtempo.com.br/educacao-financeira-ajuda-a-evitar-oendividamento-diz-especialistas

Educação financeira ajuda a evitar o endividamento, dizem especialistas Os anúncios de promoções e compras por impulso são os grandes vilões dos endividados. Para não cair no famoso papo de vendedor, acumulando mais dívidas, é preciso tomar alguns cuidados, de acordo com especialistas. A diretora da unidade DSOP Educação Financeira de Manaus, Vera Oliveira, afirma que o primeiro passo para não ficar com o nome sujo na praça é realizar um diagnóstico da vida financeira para compreender quais são todas as despesas a serem pagas no mês. “A partir deste diagnóstico, é necessário cortar os gastos supérfluos e não contrair novas dívidas”, explica, ao ressaltar que é importante organizar as dívidas existentes e priorizar para pagamento as de maior taxa de juros. Vera salientou que, para quem está nessa situação, é crucial não se deixar influenciar por anúncios de promoção ou facilidades de pagamentos. “Ao comprar algo, pesquise em no mínimo três estabelecimentos, sempre lembrando que, como já está inadimplente, é interessante que faça apenas as compras necessárias. Nada de comprar por impulso”, orienta a especialista em finanças. A educadora financeira afirma ainda que o principal conceito a ser ter em mente é: “Não se deve gastar mais do que ganha. É preciso viver de acordo com o seu orçamento”.


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Segundo ela, os endividados devem buscar o quanto antes uma reeducação financeira para alinhar a sua economia mensal. Poupança O hábito de guardar dinheiro, ou até mesmo poupar em uma instituição financeira, é visto como válvula de escape para não cair nas dívidas. De acordo com o autônomo Mael Rodrigues, o hábito de guardar dinheiro foi adotado por ele há 5 anos. Ele conta que gastava mais do que ganhava e isso prejudicava no orçamento. Para se livrar das dívidas, ele afirma que precisou trabalhar um pouco mais. “Antes eu trabalhava cinco dias da semana, tive que aumentar mais um dia e também nos feriados. Consegui levantar o dinheiro e fui pagando o que era mais caro”, conta o autônomo, ao lembrar que a partir do momento que foi se livrando das dívidas passou a guardar o que era destinado as contas. “Graças a Deus eu guardei e consigo me manter nesse período de crise”, completou. A aposentada Doriana Maria da Costa conta que era atraída por promoções e isso não fazia com que ela comprasse o desnecessário. “Gastava muito, não podia ir ao Centro ou ao shopping. Hoje, eu consigo me policiar e isso fez com que a quantidade de dividas diminuísse bastante”, afirmou. O comerciante Ivan Cosme Damasceno garante que há alguns meses busca economizar e não fazer dívidas. “O segredo é não comprar aquilo que não é importante. Sempre ter algo guardado é uma precaução para tempos difíceis”, pondera o comerciante, que destacou também que para driblar as dividas é importante se ter um caderno para anotar tudo o que é gasto e assim organizar as economias. Em meio ao período de crise financeira, as dívidas parecem ser maiores, e com isso o índice da inadimplência no Amazonas é alto, porém, as dívidas não são exclusivas do momento de crise.


17 Veículo: TV Integração - Rede Globo - Centro Oeste / MG Data: 29/03/2016 Editoria: Finanças Site: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv1edicao/videos/t/edicoes/v/quadro-economia-financeira-aborda-comofazer-o-dinheiro-render/4918719/


18 Veículo:

Jornal SBT

Data: 23/03/2016 Editoria: Finanças Site: http://www.sbt.com.br/_bin/videos/player.asp?hash=ee7a69c63c71bbd 38c6ce2a29a142035&id=78386334e40149d9777e5332d5d86fb4&adprogr am=640x480_WebDigital_JornalismoSBT_PreRoll

Dicas para economizar no supermercado


19 Veículo: MGTV 1ª edição Data: 29/03/2016 Editoria: Economia Financeira Site: http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/tem-noticias1edicao/videos/t/edicoes/v/consultor-financeiro-da-dicas-sobrerenegociacao-de-dividas/4918207/


20 VeĂ­culo:

Jornal da ManhĂŁ - Rede Globo

Data: 08/03/2016 Editoria: Carreiras Site: http://redeglobo.globo.com/videos/t/jornalismo/v/desempregadosestao-demorando-mais-para-voltar-ao-mercado-de-trabalho/4842087/


21 Veículo:

Você S/A

Data: 11/03/2016 Editoria: Notícias; Dinheiro Site: http://vocesa.uol.com.br/noticias/dinheiro/o-ciclo-doendividamento.phtml#.VuajIX0rK1s

Se 2015 foi um ano de provações, com a instabilidade econômica e política do Brasil influenciando diretamente as finanças da população, para 2016 as perspectivas não são muito melhores, pois alguns pontos que prejudicam os consumidores devem permanecer críticos, como os juros altos, o dólar caro e a inflação crescente. Em função disso, é imprescindível traçar uma estratégia financeira para esse momento, evitando integrar o quadro de endividados e inadimplentes. Um grande problema é que, nos últimos anos, o padrão de vida das pessoas aumentou, e muitas passaram a gastar mais do que ganham para sustenta-lo. Em nome de um estilo de vida que envolve muito consumo, as linhas de crédito passaram a ser um caminho cada vez mais percorrido. Mesmo com a crise que enfrentamos, uma saída comum para muitos brasileiros é tomar empréstimos, fazer parcelamentos, utilizar cheque especial ou pagar o mínimo do cartão de crédito. Isso só agrava a sua situação, pois ficará exposto aos juros bancários atualmente exorbitantes. Para não repetir esse erro em 2016, é fundamental que os consumidores comecem quanto antes uma análise de suas finanças, avaliando quanto ganham, quanto gastam e o quanto sobra ou falta no orçamento a cada mês. A partir dessas informações, você passará a ter a percepção dos gastos que realmente importam, cortando muito do que é supérfluo. E alerto que uma grande parcela de nossos gastos é desnecessária e passível de cortes. Passe a observar as pequenas quantias gastas a cada dia, some-as e, na maioria das vezes, terá uma grande surpresa. Minha experiência como educador financeiro mostra que, numa grande cidade, as pessoas desembolsam facilmente mais de 100 reais por dia só com gastos desnecessários, que não são contabilizados no planejamento. Ao fim do mês isso custa 3 000 reais, dinheiro que poderia render um ótimo investimento, mas que também pode deixar um rombo no orçamento mensal.


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Antes de pensar em recorrer a um empréstimo para cobrir buracos como este, é importante que os consumidores saibam calcular o impacto que eles causam (cartão de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do carro e de eletrodomésticos, entre outros). Isso é essencial porque, em boa parte dos casos, eles levam a um ciclo de endividamento cuja saída é muito complexa. Em geral, esse ciclo segue o seguinte roteiro: se a prestação da casa ou do carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas no cartão de crédito, imaginando que assim sobrarão recursos para cobrir suas principais dívidas. Dentro de poucos meses, no entanto, essa pessoa já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do outro mês e a história se repete. Quando se dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente e sem linhas de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente buscam um novo empréstimo. E assim vão até chegar ao fundo do poço. Evite ingressar nessa cirando tendo em mente que o ciclo do endividamento tem como causas o analfabetismo financeiro; consumismo; o crédito fácil e o uso incorreto de ferramentas como cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR. Já suas consequências incluem desmotivação, atrasos e faltas no trabalho, produtividade reduzida, baixa autoestima, crises conjugais e problemas de saúde. Por isso, melhor do que remediar é prevenir as dívidas. Fique no azul As principais atitudes para evitar o risco de endividamento - Com a inflação em alta, seu poder de compra se reduz. Por isso, comece o quanto antes uma análise de suas finanças, para perceber onde estão os gastos supérfluos e que podem ser cortados. - Passe a monitorar os pequenos gastos diários. Eles podem estar por trás daqueles rombos aparentemente inexplicáveis no orçamento mensal, comprometendo sua capacidade de pagar dívidas importantes, como o financiamento da casa e do carro. - Pense duas vezes antes de fazer gastos em moeda estrangeira ou de adquirir itens importados, que ao menos no médio prazo, estarão bem mais caros por causa do dólar alto. - Reveja seu padrão de vida e não caia na tentação de contrair empréstimos para sustentá-lo. Com a escalada dos juros, o risco de se endividar por causa dessas operações de crédito é muito grande. *Reinaldo Domingos é terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, do grupo DSOP e autor dos livros Terapia Financeira e Livre-se das Dívidas.


23 Veículo:

Band News

Data: 07/03/2016 Editoria: Economia Site: http://noticias.band.uol.com.br/economia/noticia/100000796974/bancos -abrem-linhas-para-antecipar-o-ir.html

Os contribuintes já podem encontrar nos bancos linhas de crédito para antecipar a restituição Imposto de Renda. O prazo para a entrega da declaração do IR 2016 para a Receita Federal começou na última segunda-feira e vai até 29 de abril. Entre os cinco principais bancos que já estão oferecendo a modalidade de crédito, três elevaram os juros em relação ao ano passado. A maior alta foi promovida pelo HSBC, que cobra hoje uma taxa a partir de 3,40% ao mês, ante 1,99% ao mês em 2015. Houve também aumento das taxas de juros mínimas do Banco do Brasil, de 1,93% para 2,25% ao mês, e do Santander, de 2,29% para 2,59% ao mês. Já a Caixa


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reduziu o juro mínimo de 2,92% para 2,82% ao mês, enquanto o Bradesco manteve a taxa a partir de 2,31%. O Itaú Unibanco não lançou a linha ainda. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, a antecipação da restituição do IR pode ser vantajosa, mas exige cuidados. Por cobrar juros menores em comparação com outras linhas de crédito, a modalidade pode ser usada para quitar dívidas mais caras. No empréstimo pessoal, por exemplo, a taxa média mensal é de 4,47%, segundo pesquisa da Anefac (associação dos executivos de finanças) de janeiro. No cheque especial e cartão de crédito, os juros são de 10,96% e 14,56% ao mês, respectivamente. “A antecipação do IR não deixa de uma oportunidade, mas no curto prazo. No caso de dívidas, mais alongadas, pode não resolver o problema. O desafio é saber o que levou as pessoas a se tonarem vulneráveis para contrair uma nova dívida. A maior parte delas está com desiquilíbrio financeiro”, pondera Domingos. O educador financeiro lembra ainda que o valor a ser restituído pela Receita é corrigido pela taxa básica de juros, a Selic, que está atualmente em 14,25% ao ano. Dessa forma, ao antecipar o dinheiro, o contribuinte abrirá mão do rendimento de correção pela Selic para tomar um empréstimo e pagar juros. O contribuinte precisa ainda ter certeza que receberá a restituição. Caso contrário, precisará arcar com dívida com recursos do próprio bolso. “A sua declaração está sendo forma criteriosa? A documentação deve ser precisa para saber se não há risco de cair na malha fina”, afirma Domingos.


25 Veículo:

Estante de Letrinhas - Cultura Estadão

Data: 16/03/2016 Editoria: Blogs Site: http://cultura.estadao.com.br/blogs/estante-deletrinhas/biblioteca-vira-praca-para-ouvir-e-declamar-poesia

A jornalista e escritora Fabíola Braga promove atividade relacionada ao seu recente lançamento, ‘Nuvem no Céu, Nuvem de Papel’ A Biblioteca do Parque Villa-Lobos será, por um dia, uma praça da antiguidade, onde as pessoas se reuniam para declamar e ouvir poesias. Mas, diferentemente do que ocorria no passado, quando não havia registro do que ocorria, as histórias serão gravadas e divulgadas. Esta é a proposta da jornalista e escritora Fabíola Braga, que realizará neste sábado, 19, das 14 às 16 horas, a oficina Poeta na Praça. Na atividade, as crianças serão incentivadas a escrever um poema ou escolher algum de um escritor que goste e declamá-lo. Para ajudá-las, haverá um “varal de nuvens”, referência ao mais recente lançamento de Fabíola – o infantil Nuvem no Céu, Nuvem de Papel, da Editora Dsop, ilustrado por Bruna Assis Brasil –, com


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diversas poesias. O material será gravado e editado e ficará disponível no site de literatura Sílaba Tônica, de Fabíola. Em Nuvem no Céu, Nuvem de Papel, a escritora conta, por meio da poesia, a história de Kira, uma menina que vive olhando para o céu e imaginando personagens e histórias que habitam as nuvens.

Além de publicar sua história e levar a atividade para a Biblioteca Villa-Lobos, Fabíola trabalha para colocar Kira nos palcos, adaptando-a para o teatro em um espetáculo de bonecos, ideia que nasceu junto com o texto. “Teve muita sobra da história que não caberia ali, e percebi que tinha tudo a ver com uma peça”, conta Fabíola, que tem formação em teatro. Bruna Assis Brasil já esteve outras vezes nesta Estante de Letrinhas, com Malala, a Menina Que Queria Ir Para a Escola, em parceria com Adriana Carranca;Bibliotecas do Mundo, organizado por Daniela Chindler; e A Menina do Avesso, com o escritor Ilan Brenman. Serviço Poeta na Praça Quando: Sábado, 19 de março, das 14 às 16 horas Local: Biblioteca do Parque Villa-Lobos Endereço: Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto dos Pinheiros Nuvem no Céu, Nuvem de Papel Escritora: Fabíola Braga Ilustradora: Bruna Assis Brasil Editora: Dsop Preço: R$ 34,90


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Diário de Pernambuco

Data: 02/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2016/03 /02/internas_economia,629999/contribuinte-so-deve-anteciparrestituicao-em-caso-de-emergencias.shtml

Se você está pensando em antecipar a restituição do Imposto de Renda em algum banco, cuidado. Na maioria dos casos, a transação não traz vantagem para o interessado. “É uma péssima ideia. Só é adequado para pessoas que queiram se livrar de dívidas com juros altíssimos, como o rotativo de cartões de crédito e o cheque especial. Como não há garantia de que receberá o dinheiro, é uma opção temerosa”, afirmou o fundador da Academia do dinheiro e especialista em investimento do Banco Ourinvest, Mauro Calil. De qualquer forma, não é uma opção a ser descartada por quem está realmente endividado, precisa com urgência do dinheiro ou está com prestações de financiamentos atrasadas. Para ver se a operação vale a pena, é preciso calcular se os juros cobrados na dívida existente são maiores do que as taxas de antecipação. O Banco do Brasil, o Santander e o Bradesco abriram ontem a linha para os clientes que indicarem a instituição financeira para o recebimento do valor. No BB, o cliente poderá receber antes 100% do valor da restituição, com limite de R$ 20 mil, com juros mensais de 2,25%. O Santander oferece taxas entre 2,59% e 4,59%, e o Bradesco de 2,31%. O mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, aconselha o uso da linha de crédito apenas em situações de emergência e alerta para o risco de negociar um valor cujo recebimento é incerto, uma vez que qualquer informação incongruente pode levar à retenção da declaração pela Receita Federal. “Pode ser um grande erro. Caso a pessoa caia na malha fina, o empréstimo será debitado e ela arcará com mais juros”, explica.


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Isto É

Data: 03/03/2016 Editoria: Seu Bolso Site: http://www.istoe.com.br/reportagens/447856_COMO+RENEGOCIAR+DIV IDAS+COM+A+RECEITA

Como renegociar dívidas com a Receita Com a crise, aumentou o número de brasileiros em débito com o Fisco. Saiba o que fazer para renegociar o saldo devedor e aliviar os prejuízos por Fabíola Perez

Em março, é dada a larga para a prestação de contas à Receita Federal. De acordo com o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, a expectativa é que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até 29 de abril. Muitos brasileiros, porém, têm débitos com a Receita e não sabem como regularizar a situação. A melhor saída é renegociar imediatamente o saldo devedor.


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“Muitos contribuintes sequer imaginam estar em débito com a Receita”, diz Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. “Mas hoje existem muitos caminhos para a regularização.” Segundo o especialista, o contribuinte que não quita suas dívidas tem o nome registrado como inadimplente, pode ter o visto internacional negado e até os bens penhorados.


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SBT MS

Data: 23/03/2016 Editoria: NotĂ­cias Site: http://www.sbtms.com.br/noticia/em-tempo-de-crise-escolasensinam-criancas-economizarem-dinheiro/16538


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MT TV - Rede Globo

Data: 23/03/2016 Editoria: PĂĄscoa Site: http://g1.globo.com/mato-grosso/mttv1edicao/videos/t/edicoes/v/vale-a-pena-pagar-por-ovos-de-chocolatecomo-economizar-na-pascoa/4906043/


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Jornal Zero Hora / RS

Data: 24/03/2016 Editoria: Educação; Graduação Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-eestilo/noticia/2016/03/instituicoes-privadas-ampliam-credito-paradriblar-a-crise-5232985.html


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Correio 24 horas / BA

Data: 26/03/2016 Editoria: Economia; Notícia Site: http://www.correio24horas.com.br/singleeconomia/noticia/supermercados-dividem-o-valor-do-chocolate-em-ateseis-vezes/?cHash=db3dc4a005a0fd79a75d1a40a6e1c464

Mesmo sabendo que vai devorar o ovo de Páscoa antes mesmo de terminar de pagar por ele, os consumidores que estão com o bolso apertado aproveitam que a maioria dos supermercados está dividindo o produto em até seis vezes sem juros no cartão para manter viva a tradição de amanhã de distribuir chocolates. O CORREIO passou pelos principais supermercados da capital baiana, que reabrem hoje depois de ficar fechados por conta da Sexta-Feira Santa, e constatou que mesmo gastando menos, o consumidor não abriu mão do chocolate, ainda que este seja pago em suaves prestações. Foi o que fez o segurança Nelson de Jesus e a esposa, a dona de casa Suelen Santana, que saíram do supermercado com o carrinho cheio. “Sempre compro ovos para a família inteira. E como a cada ano nasce uma nova criança, a conta só aumenta”. Para garantir o chocolate, o segurança teve que parcelar as compras no cartão de crédito em seis nada doces prestações. “No ano passado, eu dividi o valor em dez vezes. Este ano, estou parcelando em seis vezes porque foi o máximo que eu achei, senão parcelaria ainda mais”, diz. No total, o casal comprou 11 ovos de Páscoa e desembolsou R$ 229. Irresistível Apesar de gastar menos, o brasileiro não abriu mão do ovo de Páscoa na Semana Santa. A maioria nem pensa em substitui-lo pelas barras de chocolate, que sempre tiveram um valor bem mais em conta. Em 2015, 64% dos consumidores pretendiam comprar outros chocolates em vez do tradicional ovo de Páscoa.


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Nelson Jesus e a esposa, Suelen, sempre parcelam os ovos de Páscoa (Foto: Almiro Lopes/Correio)

Este ano, o número caiu para apenas 49%. Os dados são de estudo feito pela Dunnhumby, multinacional que estuda o comportamento do consumidor. Entre os entrevistados, 57% farão uma comemoração mais econômica, contra 50% no ano passado. Mesmo com o orçamento no limite, a estudante Amanda Baraúna foi ao supermercado à procura de promoções. No total, comprou oito ovos e levou mais quatro grátis. “Sempre procuro ovos que estão no estilo ‘pague um, leve dois’. Assim, economizo e levo mais presentes para os amigos”. Amanda avalia que os preços dos ovos este ano aumentaram. “No ano passado, eu comprei um ovo grande por R$ 19,90. Agora, ele está custando R$ 30”. Apesar disso, ela adquiriu a mesma quantidade de ovos que em 2015. “Como dá para dividir, é melhor. Vou parcelar em três vezes”, explicou. Ainda que chocolate seja um doce difícil de resistir, o educador financeiro da DSOP Educação Financeira Rodrigo Azevedo recomenda que o consumidor precisa levar em conta o dinheiro que tem no bolso. “O chocolate será consumido em 10 minutos e o seu orçamento vai estar comprometido com estas parcelas durante seis meses. Não deixe que isso venha causar um transtorno depois”. Se a opção é manter a tradição, vale trocar o ovo de Páscoa pela barra de chocolate. “Se não tem grana para comprar não faça a dívida. A barra de chocolate é legal e ainda vai sair mais barato”. Para aqueles que mesmo com o orçamento no limite seguem insistindo no ovo de Páscoa, ele alerta que é preciso ponderar se a parcela caberá no orçamento. “Vai ser necessário achar na despesa algo que ele possa cortar para poder pagar esta


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parcela do ovo de Páscoa e não ter problemas mais tarde, nem que seja abrir mão da pizza no fimde semana”, diz Rodrigo Azevedo. As aposentadas Alcione e Noemi Brito encontraram no chocolate caseiro a solução para economizar e, ao mesmo tempo, agradar os filhos e netos. Com R$ 30 produziram 10 chocolates em casa com direito ainda a casquinha crocante e recheio de bombons. “Fizemos os ovos e a gente não gastou nem a metade da barra que custou só R$ 16. Ainda deu para comprar também o bombom do recheio, o crocante e a embalagem. Ficou uma delícia e foi supereconômico”, conta Alcione. Com a receita na ponta da língua, a aposentada ensina direitinho o passo a passo de como fazer: “É só comprar qualquer barra de chocolate do tipo fracionado, raspar bem fininho e derreter em banho maria no fogão ou no microondas. Coloca os flocos e o chocolate na forma e leva para o congelador. O ponto certo vai ser quando ele estiver todo branco. Agora é colocar o recheio e usar parte do chocolate que foi derretido nas bandas e embalar. Pode ter certeza, que não é chocolate de quinta. Fica top de linha”, garante.

Amanda Baraúna foi ao supermercado em busca de promoções (Foto: Almiro Lopes/Correio)


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Quase metade dos brasileiros tem algum tipo de parcelamento Não é só ovo de Páscoa que o brasileiro tem parcelado. De acordo com uma pesquisa feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), 45% dos consumidores estão pagando algum tipo de parcelamento. No mesmo período do ano anterior, o índice era de 33%. O levantamento, que ouviu 1,2 mil pessoas em 72 municípios do país entre eles as cidades baianas de Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Simões Filho, Gongogi e Presidente Tancredo Neves, mostra que o cartão de crédito é o meio mais usado como financiamento, sendo a opção mais preferida por 47% dos entrevistados que costumam dividir suas compras a partir da utilização de alguma linha de crédito. “No momento em que a renda do brasileiro é impactada pela inflação, alta dos juros e desemprego há uma propensão maior em contratar um financiamento”, explica o gerente de Economia da Fecomércio-RJ, Christian Travassos. Entre os produtos mais comprados, a liderança fica com os eletrodomésticos (24%), seguido pelos artigos de vestuário (19%), pagamento de dívidas (17%) e compra de eletrônicos (17%).


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CBN Goiânia / GO

Data: 09/03/2016 Editoria: Cenário Econômico Site: http://www.cbngoiania.com.br/programas/cbn-goiania/cenarioeconomico/cen%C3%A1rio-econ%C3%B4mico-1.213647/anteciparrestitui%C3%A7%C3%A3o-do-imposto-de-renda-pode-ser-mauneg%C3%B3cio-1.1049225


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Diário do Nordeste

Data: 20/03/2016 Editoria: Negócios Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/especial istas-ensinam-a-poupar-em-epoca-de-crise-1.1514366

Especialistas ensinam a poupar em época de crise


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CBN Campinas / SP

Data: 04/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.portalcbncampinas.com.br/?p=130711

Período de volta às aulas é também de preocupação com os gastos com material escolar. Aline Lima tem um filho de 5 anos no ensino fundamental e afirma estar difícil incluir esse gasto no orçamento. Para enfrentar esse momento com menos dificuldade é preciso planejamento e controle do impulso consumista. Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e Presidente da Associação de Educadores Financeiros, relaciona como primeiro passo levantar todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não. Segundo ele, é preciso um diálogo com a família para saber efetivamente o que é preciso comprar. Valorizar cada real é exatamente a estratégia da consumidora Cristina Camargo, que tem um filho no 2º ano do ensino fundamental. Outra dica é controlar o impulso de querer agradar os filhos, cedendo aos pedidos de compra de produtos da moda com ilustrações de artistas ou personagens de sucesso, que fazem que os preços desses produtos ficarem muito mais caros. Segundo o mestre em educação financeira Reinaldo Domingos, manter um bom relacionamento com os filhos é a melhor forma de equilibrar o impulso consumista das crianças e adolescentes. De acordo com Reinaldo Domingos, se o orçamento permitir a compra à vista, é importante pesquisar papelarias que ofereçam desconto para essa forma de pagamento. Realizar as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais também é uma dica negociar preços melhores.


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O Sul – RS

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias; Brasil Site: http://www.osul.com.br/bancos-se-antecipam-e-oferecem-aosclientes-credito-anticalote

O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle do seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. “Ninguém quer cliente negativado”, diz Rodrigo Cury, superintendente-executivo do Santander da área de cartões. “O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco”, afirma.


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No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto “anti-inadimplência” do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. “A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo”, explica Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. A opção por uma dessas linhas “anti-inadimplência” pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. “Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo”, alerta. (Vinicius pereira/Folhapress)


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Jovem Pan

Data: 23/03/2016 Editoria: VĂ­deos Site: http://jovempan.uol.com.br/videos/noticias/economia/71164saiba-como-economizar-na-hora-de-fazer-a-feira.html


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Mundo Carreira

Data: 23/03/2016 Editoria: Opinião Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/como-se-readequarganhos-menores/

A crise proporciona uma realidade muito preocupante para brasileiros, independente de classe social, que é a necessidade de uma readequação financeira. Se por anos vimos um crescente do poder de compra da população, agora a situação é inversa; chegou a hora de repensar o consumo.


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Em um momento no qual o desemprego toma proporções assustadoras e paralelamente se observa um grande número de empresas fechando as portas, o que se vê é uma reversão do mercado de mão de obra em relação aos últimos anos. Se antes os profissionais é que estavam em uma posição de vantagem, com a necessidade de contratação e poucas opções, agora se tem muitas opções e poucas vagas. Com isso, também se percebe uma reavaliação dos valores salariais, que são jogados para baixo. Assim, muitos profissionais que estavam antes em uma posição confortável, com estabilidade e opções de mercado, hoje se encontram em pânico, tendo que conviver com uma realidade na qual os antigos ganhos se tornam destoantes do mercado. Diante disso, a pergunta que fica é: vale a pena se submeter a cargos esalários menores ou esperar uma oportunidade que se adeque aos ganhos do passado? Pela falta de planejamento e provisões financeiras, a grande maioria fará a primeira opção. O que não está errado, afinal de contas temos que sobreviver e é isso que conta. Mas, ao fazer essa escolha, alguns cuidados prévios são necessários, relacionados à carreira e, principalmente, ao dinheiro.

Fugindo da inadimplência O ponto primordial é que não se poderá manter o mesmo padrão de vida de outrora, e muitos profissionais não percebem isso. Como conseguiram se realocar mesmo ganhando menos, mantêm o nível de consumo anterior. Muito provavelmente essa postura levará ao endividamento ou até à inadimplência. É uma questão matemática lógica: se o que se ganha diminui, o que se gasta tem que acompanhar na redução. Mudou de emprego e recebeu menos? Qual o caminho? Rever todos os gastos, percebendo onde estão os excessos. O lado positivo de fazer isso é que você perceberá que grande parte do que se consome é supérfluo, que pode facilmente ser eliminado. Contudo, muitas vezes, os cortes terão de ser mais drásticos, repensando desde o que se consome até mesmo o local onde se mora. Mas, mesmo que esse seja o caso, é fundamental que a pessoa não desanime ou se sinta frustrada, por isso, não se deve deixar de lado o direito de sonhar. Um passo para trás possibilita que vejamos que a felicidade não estava tão relacionada ao consumo imediato, mas, sim, ao melhor planejamento, à possibilidade de traçar objetivos e lutar para conquistá-los. Com isso, aprendemos a valorizar mais os nossos ganhos e nos fortalecemos para que, em situações futuras, não estejamos tão vulneráveis.


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Zero Hora

Data: 08/03/2016 Editoria: Câmbio Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/03/comprar-ouvender-veja-dicas-para-encarar-o-sobe-e-desce-do-dolar-4992503.html

Se a forte desvalorização do dólar na semana passada deixou, para muitos, a impressão de que a moeda americana poderia estar iniciando uma sequência de baixa, a alta desta segunda-feira, ainda que modesta, serviu para frustrar expectativas. Para quem tem viagem programada para o Exterior ou está pensando se é um bom momento para comprar, as recentes oscilações, puxadas principalmente pelas turbulências no cenário político, recomendam cautela extra, apontam especialistas.

Mesmo que seja arriscado tentar antecipar o comportamento do câmbio, ainda mais em um cenário como o da economia brasileira, analistas não enxergam fundamentos para uma queda brusca da moeda no longo prazo. Para o economista e diretorexecutivo da NGO Corretora, Sidnei Nehme, o movimento observado na semana passada (o dólar comercial registrou a maior alta semanal desde 2008), influenciado


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pelos desdobramentos da Operação Lava-Jato, foi pontual, e está longe de indicar uma tendência no câmbio. – O que se viu foi muita exacerbação misturada com especulação. Ocorreu um fato relevante, mas que não mudou em nada a situação econômica do país. Todo o quadro continua ruim – avalia Nehme. – A questão fiscal é tão ou mais importante que a política. Na segunda-feira, em um dia de poucas novidades no cenário interno e externo, a moeda americana voltou a subir. A cotação do dólar comercial, referência para contratos de compras e vendas para o Exterior, encerrou o dia com alta de 0,88%, vendida a R$ 3,79. Nas casa de câmbio, onde o efeito das oscilações às vezes demora para acontecer, é possível encontrar dólar turismo sendo negociado abaixo de R$ 4 na venda – a cotação oferecida aos consumidores é sempre um pouco maior do que a praticada nos mercados financeiros. Para o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, da Dsop, que oferece consultorias relativas a finanças pessoais, o momento de baixa da cotação pode até ser bom para quem está querendo comprar dólar, mas é preciso tomar cuidado para não exagerar. Segundo ele, o mais importante para os consumidores, no cenário atual, é pesquisar boas oportunidades. Ele lembra que, além de variar de acordo com a oferta e a demanda e com oscilações do mercado, as cotações mudam entre as casas de câmbio e bancos. – A compra de dólar é como de outros produtos. Tem de haver pesquisa. Agora, é um momento propício para quem estava esperando comprar um montante um pouco maior, mas não é recomendável gastar muito de uma vez só, mesmo que seja tentador. A melhor estratégia é sempre comprar gradualmente – aconselha Cruz. Tire suas dúvidas Por que o preço do dólar está oscilando tanto? No momento, o que mais impacta o valor da moeda americana no Brasil é o cenário interno. Após a calmaria nos mercados internacionais em fevereiro – ajudada pela valorização dos preços do petróleo –, março iniciou com desdobramentos importantes da Operação Lava-Jato, que afetam o mercado financeiro brasileiro. Tanto a suposta delação premiada do senador Delcídio Amaral quanto a condução coercitiva do ex-presidente Lula para depor na Polícia Federal ajudaram a pressionar as cotações para os menores valores do ano na semana passada. Que outros fatores têm influenciado altas e baixas na cotação? Além dos acontecimentos internos, a cotação do dólar no Brasil é influenciada pelo comportamento da divisa no mundo. Quando os preços do petróleo desabaram em janeiro e cresceram as preocupações com a desaceleração da economia da China, o valor da moeda subiu globalmente, inclusive aqui. Em fevereiro, o que se observou foi uma recuperação nos preços das commodities, que trouxe tranquilidade aos mercados globais. Quando há calmaria, os investidores deixam de aplicar seus recursos no dólar e migram para aplicações de maior risco, o que faz o dólar cair.


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Agora é um bom momento para comprar? Com cautela, sim. A recomendação dada pelos especialistas em finanças pessoais é sempre a mesma: comprar aos poucos e em pequenas quantidades. O educador financeiro Jó Adriano da Cruz explica que, ao adquirir dólar gradualmente, esperando momentos de alívio da cotação e pesquisando com antecedência os valores cobrados pelas casas de câmbio, é possível conseguir um bom preço médio da cotação. O momento atual, de baixa da moeda é, na opinião do educador financeiro, uma boa oportunidade para comprar um montante um pouco maior. Mas qual deve ser o comportamento nos próximos meses? Prever o comportamento do câmbio é extremamente difícil, justamente porque envolve muitas variáveis, internas e externas. Entre especialistas e analistas de mercado, a percepção é de que há uma tendência de alta gradual do dólar no Brasil. Na opinião de Sidnei Nheme, da NGO Corretora, mesmo com os desdobramentos da Lava-Jato agitando o meio político, faltariam fundamentos econômicos para justificar uma queda da moeda no longo prazo. Os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central no Boletim Focus, atualmente, apostam que o dólar encerre o ano no patamar de R$ 4,30. É possível negociar taxas? Cruz lembra que comprar dólar é o mesmo que comprar qualquer outro produto. Então, é possível conseguir descontos na base da barganha. A dica é fazer uma espécie de leilão. Ligue para o máximo de casas de câmbio possível para comparar as diferentes taxas. Antes de ligar, vale consultar o Ranking do Banco Central pelo link zhora.co/rankingbc, que mostra quais foram os bancos e casas de câmbio com as melhores taxas nos últimos meses. Isso pode nortear a pesquisa e ajudar a conseguir preços melhores. Por que existe diferença de preço entre corretoras? O dólar turismo, que é o vendido aos consumidores nas casas de câmbio, é formado pelo valor da moeda no mercado à vista mais uma comissão que varia de 1,5% a 20%, dependendo da quantidade de moeda comprada. Por isso, é preciso pesquisar em vários lugares antes de comprar. Tenho compras no cartão de crédito em dólar. Qual a cotação que vale? A cobrança é sempre feita com base no valor da cotação do dólar no momento do fechamento da fatura. Como o movimento da moeda é imprevisível – ainda mais neste cenário –, é recomendado evitar o uso do cartão de crédito, a não ser em caso de emergências. Mas o que é melhor? Usar o Cartão ou dinheiro vivo? Em termos financeiros, a compra de cédulas é mais atrativa. Enquanto no cartão de crédito ou no pré-pago é cobrada uma alíquota de 6,38% de Imposto sobre Movimentação Financeira (IOF) para transações, a compra de dólar em espécie é taxada em apenas 0,38%. Contudo, aponta Jó Adriano da Cruz, é importante levar em conta outros aspectos, como segurança. Cruz aconselha os consumidores a variarem, dando preferência para a compra de notas e de cartões pré-pagos.


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O Popular / GO, DF, RJ e SP

Data: 07/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.opopular.com.br/editorias/economia/empresasoferecem-vantagens-ao-consumidor-1.1048090

Para a educadora financeira da DSOP, Dayane Godinho, o consumidor pode concentrar suas compras em uma rede de supermercados para aproveitar todas as vantagens do cartão fidelidade, como os descontos especiais. Além dos programas de fidelidade, uso de marcas exclusivas e disposição de caixas para varejo no setor atacadista têm sido alternativas usadas por redes de supermercados para acompanhar as táticas usadas pelo consumidor em momentos de aperto financeiro. O Extra possui o programa de recompensas Clube Extra, que permite que os clientes acumulem pontos e troquem por vales compra, além de descontos exclusivos, que podem chegar a até 50%, dependendo da promoção. O programa foi lançado há pouco mais de 1 ano e já registrou, neste período, a marca de seis milhões de clientes cadastrados. Com modelo parecido, o Pão de Açúcar Mais possuí quatro milhões de clientes cadastrados. Os mesmos ganham pontos que podem ser trocados por vale-compras, além de acesso às ofertas da rede (exclusivas para os clientes cadastrados no programa). Os descontos começam em 10% e podem chegar a até 50%. O cadastro é gratuito e cada real gasto vale 1 ponto. Basta acumular os pontos, resgatar os vale-compras e trocá-los por qualquer produto.


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Já Hiper Moreira tem apostado no aumento do volume dos produtos adquiridos e também optado por reduzir alguns fornecedores (marcas) em detrimento de outros. Isso aumenta o poder de negociação do hipermercado e influencia no preço final. As promoções e saldões também são estratégias utilizadas. Segundo o gerente de marketing da empresa, Tiago Damasceno, a rede tem realizado compras semestrais, de acordo com a demanda, o que possibilita segurar um preço baixo por mais tempo. Atenta às compras dos consumidores que procuram o atacarejo para economizar, o Assaí Atacadista já disponibiliza caixas de atendimento para esses clientes. De acordo com o presidente da rede, Belmiro Gomes, os preços atrativos nas compras em quantidade são o diferencial. “Notamos uma mudança de hábito de compra do consumidor e o segmento de atacado de autosserviço é uma alternativa para as pessoas que preferem fazer suas compras mensais maiores ou em grupos, porque oferece preços competitivos na aquisição de grandes volumes.” O consumidor final vem enxergando no setor de atacado de autosserviço uma opção e descobrindo que não precisa levar quantidades tão grandes de produtos para conseguir preços mais competitivos. “Dependendo do produto, é possível conseguir o preço de atacado na compra a partir de uma pequena quantidade do mesmo sabor, fragrância ou tipo e economizar”, explica Belmiro.


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A Tarde – UOL

Data: 10/03/2016 Editoria: Economia & Negócios Site: http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1751185-bancosantecipam-restituicao-do-ir-com-juros-de-ate-45

Mal começou o prazo para envio da declaração do Imposto de Renda, iniciado no dia 1º, e os bancos já dispararam seus pacotes de crédito para os interessados na antecipação do valor da restituição. As linhas específicas para essa finalidade preveem o pagamento pelo contribuinte quando o Leão devolver o imposto retido, nos casos previstos. O primeiro lote será liberado em junho. Os juros mensais cobrados para a antecipação variam de 2% a 4,5%. Na maioria dos casos, os bancos exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente para receber o dinheiro, geralmente


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exigindo que a opção seja na própria instituição onde será realizada a operação de crédito. Segundo o Procon da Bahia, o consumidor deve ficar atento na hora de contratar o serviço: "O que parece vantajoso, num primeiro momento, pode representar uma armadilha, sujeitando o consumidor ao superendividamento, diante dos juros cobrados pelos bancos e a incerteza quanto ao prazo da restituição", alerta a coordenadora de processos do Procon, Alba Costa. Ela diz ainda que, como em qualquer oferta de empréstimo, os bancos estão terminantemente impedidos, conforme previsto pelo Código de Defesa do Consumidor, de ligar para os clientes, sobretudo idosos, para oferecer o que consideram vantagens da operação. "E quem procurar o banco deve ser bem informado de todas as condições, sobretudo encargos previstos em cada cenário possível, como a hipótese de o contribuinte cair na malha". Juros Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão precisando com urgência do dinheiro, ainda assim, devendo ficar atento às taxas cobradas: "Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes", diz. O especialista alerta que, com os avanços de tecnologia adotados pela Receita para cruzamento de informações, aumentam os riscos de que até pequenos erros de preenchimento levam o contribuinte a cair em malha - o que implica que a restituição, se efetivamente for liberada, só ocorra após a regularização da pendência. Neste caso, quem pediu a antecipação terá de bancar os juros cobrados até a regularização da situação ou buscar outra fonte para quitar a dívida, o que pode gerar um novo endividamento.


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Rádio T / PR

Data: 25/03/2016 Editoria: Notícias Site: https://soundcloud.com/j-adriano-da-cruz/entrevista-radio-tcompras-de-pascoa


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A Tarde – UOL

Data: 11/03/2016 Editoria: Imóveis; Notícias Site: http://atarde.uol.com.br/imoveis/noticias/1751279-financiamentomaior-para-imoveis-usados-anima-setor

O aumento da faixa de financiamento para imóveis usados, anunciado esta semana pela Caixa Econômica Federal, está animando os agentes do mercado imobiliário. Ninguém arrisca números, mas o setor espera um significativo aumento nas vendas para minimizar os feitos da crise iniciada em 2014. As novas regras devem beneficiar, por tabela, o setor de imóveis novos, uma vez que deve gerar mais liquidez no mercado. Embora não seja encarada como a redenção completa, a medida é vista como uma forma de socorro emergencial. "No lugar de ver perecer o paciente, aplica-se uma droga que lhe dê sobrevida", afirma o corretor de imóveis Marcos Cabral. Ele acredita que a medida anunciada pela Caixa é uma forma de fomentar o mercado imobiliário, que, segundo suas palavras, encontra-se estagnado "pela morbidez econômica do país". Cabral considera que a medida está longe do ideal, mas que é uma forma de amenizar a constante queda no setor verificada ao longo dos últimos meses. "Pelo menos atende àquela faixa de procura até R$ 400 mil. Uma faixa que não é pequena, financiando até 70%bbb do valor do imóvel desejado", afirma o corretor. Para ele, é uma forma que o governo encontrou de dar fôlego ao setor e ao mesmo tempo manter o alento ao mercado. "A norma antiga financiava somente 50%", destaca. Visão parecida com a do presidente do Sindicato da Habitação do Estado da Bahia (Secovi-BA), Kelsor Fernandes. "A Caixa é responsável pela maior parte do crédito imobiliário. Então, naturalmente isso vai causar um impacto positivo no setor", declara Fernandes. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique Passos, destaca que mesmo sendo pensada para o mercado de imóveis usados, a medida deve influenciar positivamente a construção de novas unidades. "A maioria das pessoas que vendem seus apartamentos usados pretende comprar novas


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unidades", afirma Passos, que evita projeções, mas acredita em uma melhoria no setor depois da mudança. Planejamento O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, também considera as medidas positivas, mas chama a atenção para a necessidade de planejamento. "A tendência é que a pessoa queira comprar um imóvel maior, em um bairro maior. Mas é preciso calcular se dá para fazer frente a um novo financiamento e a custos mais altos", afirma Domingos. Entre os custos, ele cita os gastos com o novo mobiliário e eventualmente o próprio custo de vida na nova vizinhança. "O comprador tem que levar em conta os preços no supermercado e nos serviços que são oferecidos perto de sua casa", pondera o consultor. Outro dado que ele destaca é a desvalorização do imóvel. "Um apartamento novo costuma valer 30% a menos quatro anos depois de comprado", afirma Domingos. Ele ressalta, porém, que a atual instabilidade política e econômica do país deve ser levada em conta. "Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda", diz o educador financeiro.

Medidas anunciadas pela Caixa Percentual financiado - Pelas novas regras, os imóveis usados podem ser financiados em até 70% do valor (trabalhadores do setor privado) ou 80% (servidores públicos) Valor máximo - A Caixa Econômica Federal estabeleceu para a maioria dos estados, inclusive a Bahia, o valor máximo dos imóveis, que é de R$ 650 mil. Em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, esse valor é de R$ 750 mil Prazo máximo - O prazo de financiamento estabelecido tem o máximo de 35 anos taxa de juros Variam de 9,5% a 9,9% ao ano. Taxa válida para financiamentos que usam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O índice não vale para os financiamentos feitos usando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou pelo programa Minha Casa, Minha Vida Segundo imóvel - A Caixa Econômica Federal também anunciou esta semana que vai retomar as operações de financiamento do segundo imóvel com as mesmas condições (taxas de juros e prazos) oferecidas para quem está comprando o primeiro imóvel. Essa opção havia sido limitada pelo banco em agosto de 2015


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G1

Data: 09/03/2016 Editoria: Economia; Imposto de Renda 2016 Site: http://g1.globo.com/economia/imposto-derenda/2016/noticia/2016/03/veja-quando-vale-pena-pedir-antecipacaoda-restituicao-do-ir.html

Veja quando vale a pena pedir antecipação da restituição do IR Transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. G1 traz lista de bancos e as condições oferecidas para obter o serviço.

Marta Cavallini Do G1, em São Paulo

Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2016 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição. Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio. O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco.


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O G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição. Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. A exceção fica por conta do Itaú Unibanco, que não faz a exigência do recibo. De acordo com o banco, o limite pré-aprovado está disponível para clientes elegíveis, isto é, para quem recebeu a restituição do IR no Itaú em 2015. O banco oferta o produto nos canais remotos e, por isso, não há a necessidade da apresentação da declaração. No entanto, se o cliente não tiver limite pré-aprovado, ele poderá apresentar a declaração em sua agência para análise de crédito.

Prós e contras Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Ele diz que é preciso muito cuidado, principalmente diante do cenário econômico instável. “Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”. Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes. “Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos. Atualmente, a taxa está em 14,25%. O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. “Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha


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fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica.

Contrato deve ser lido A Fundação Procon-SP lembra que apesar de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é bom ficar atento ao Custo Efetivo Total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. “A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon.


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Diário de Pernambuco

Data: 06/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/cadernos/ economia/2016/03/06/interna_economia,139089/cuidado-aoantecipar.shtml

Cuidado ao antecipar Se você está pensando em antecipar a restituição do IR em algum banco, cuidado. Na maioria dos casos, a transação não traz vantagem para o interessado. “É uma péssima ideia. Só é adequado para pessoas que queiram se livrar de dívidas com juros altíssimos, como o rotativo de cartões de crédito e o cheque especial. Como não há garantia de que receberá o dinheiro, é uma opção temerosa”, afirmou o fundador da Academia do dinheiro e especialista em investimento do Banco Ourinvest, Mauro Calil. De qualquer forma, não é uma opção a ser descartada por quem está realmente endividado, precisa com urgência do dinheiro ou está com prestações de financiamentos atrasadas. Para ver se a operação vale a pena, é preciso calcular se os juros cobrados na dívida existente são maiores do que as taxas de antecipação. O Banco do Brasil, o Santander e o Bradesco já abriram a linha para os clientes que indicarem a instituição financeira para o recebimento do valor. O mestre em educação financeira Reinaldo Domingos aconselha o uso da linha de crédito apenas em situações de emergência e alerta para o risco de negociar um valor cujo recebimento é incerto, uma vez que qualquer informação incongruente pode levar à retenção da declaração pela Receita Federal. “Pode ser um grande erro. Caso a pessoa caia na malha fina, o empréstimo será debitado e ela arcará com mais juros”, explica.


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Jornal Meio Norte / PI

Data: 07/03/2016 Editoria: Opinião Site: http://jornal.meionorte.com/opiniao/mulheres-e-o-preconceitofinanceiro-286279

Mulheres e o preconceito financeiro Reinaldo Domingos As mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes os homens é que controlavam os gastos, hoje, a situação é completamente diferente. Além disso, já há algum tempo, as mulheres também conquistam cargos de destaque no mercado de trabalho. Atualmente, a educação financeira tem que dar um foco especial para asmulheres, principalmente, por ainda serem alvo de grande preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como “eu ganho e ela gasta”, ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, no qual os salários ainda não se equipararam”. Enfim, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), muitas vezes por preconceito ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda é considerada a gastona. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema. Infelizmente, como reflexo de todas as novas e velhas demandas direcionadas àsmulheres, o que se observa é que hoje elas estão se endividando mais que os homens, existindo até mesmo pesquisas que apontam esse fato. O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias


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necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres; a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de ter os seus próprios sonhos. Só com o sonho que elas conquistarão a independência financeira. Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto necessitam para atingi-lo e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos num bloco de anotações, descobrirão no que poderão economizar para realizá-los. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm relevância para suas vidas, como produtos de beleza, roupas, etc.”. Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, é bom reforçar a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”. Para combater esse problema, algumas perguntas devem ser feitas antes de qualquer compra: Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?. Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou 12 meses? Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia à minha necessidade?


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Metro Jornal / SP

Data: 07/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/bancos-abremlinhas-de-credito-para-antecipar-o-ir-263419

Os contribuintes já podem encontrar nos bancos linhas de crédito para antecipar a restituição Imposto de Renda. O prazo para a entrega da declaração do IR 2016 para a Receita Federal começou na última segunda-feira e vai até 29 de abril. Entre os cinco principais bancos que já estão oferecendo a modalidade de crédito, três elevaram os juros em relação ao ano passado. A maior alta foi promovida pelo HSBC, que cobra hoje uma taxa a partir de 3,40% ao mês, ante 1,99% ao mês em 2015. Houve também aumento das taxas de juros mínimas do Banco do Brasil, de 1,93% para 2,25% ao mês, e do Santander, de 2,29% para 2,59% ao mês. Já a Caixa reduziu o juro mínimo de 2,92% para 2,82% ao mês, enquanto o Bradesco manteve a taxa a partir de 2,31%. O Itaú Unibanco não lançou a linha ainda. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, a antecipação da restituição do IR pode ser vantajosa, mas exige cuidados. Por cobrar juros menores em comparação com outras linhas de crédito, a modalidade pode ser usada para quitar dívidas mais caras. No empréstimo pessoal, por exemplo, a taxa média mensal é de 4,47%, segundo pesquisa da Anefac (associação dos executivos de finanças) de janeiro. No cheque especial e cartão de crédito, os juros são de 10,96% e 14,56% ao mês, respectivamente. “A antecipação do IR não deixa de uma oportunidade, mas no curto prazo. No caso de dívidas, mais alongadas, pode não resolver o problema. O desafio é saber o que levou as pessoas a se tonarem vulneráveis para contrair uma nova dívida. A maior parte delas está com desiquilíbrio financeiro”, pondera Domingos.


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O educador financeiro lembra ainda que o valor a ser restituído pela Receita é corrigido pela taxa básica de juros, a Selic, que está atualmente em 14,25% ao ano. Dessa forma, ao antecipar o dinheiro, o contribuinte abrirá mão do rendimento de correção pela Selic para tomar um empréstimo e pagar juros. O contribuinte precisa ainda ter certeza que receberá a restituição. Caso contrário, precisará arcar com dívida com recursos do próprio bolso. “A sua declaração está sendo forma criteriosa? A documentação deve ser precisa para saber se não há risco de cair na malha fina”, afirma Domingos.


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Em Tempo /AM

Data: 08/03/2016 Editoria: Destaques; Economia Site: http://www.emtempo.com.br/mulheres-buscam-apoio-para-selivrar-das-dividas

Mulheres buscam apoio para se livrar das dívidas mar 08, 2016 Destaques, Economia

Apesar da facilidade dos cursos, há mulheres que não conseguem controlar os gastos e procuram ajuda – foto: Ione Moreno Na busca para organizar os gastos em períodos difíceis, as mulheres se tornaram a maioria entre os alunos dos cursos voltados para a educação financeira em várias capitais brasileiras. Manaus registra um alto índice, de 90%, que comprova o interesse feminino por organizar as finanças.


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De acordo com a DSOP Educação Financeira – organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) -, em Manaus, em uma sala de aula, de cada 20 pessoas que realizam o curso, 18 são mulheres, índice de 90%de presença. Segundo a diretora da DSOP Educação Financeira em Manaus, Vera Lúcia, a independência financeira levou a mulher a ter um descontrole maior na hora das compras, resultando em mais preocupações para que paguem as altíssimas faturas no final do mês. “A mulher saiu para o mercado de trabalho e conquista mais espaço. Desta forma, ela passou a ganhar o próprio dinheiro e ser independente, no entanto, a mulher consome mais que o homem e se torna mais endividada também, pois acha que pode comprar tudo e acaba comprometendo a renda”, explicou. A diretora disse ainda que a tendência é que o quantitativo de mulheres em cursos de educação financeira aumente nos próximos meses. Isto porque o cenário de crise abriu os olhos das mulheres para não se tornarem uma consumidora compulsiva. “O lado positivo é que as mulheres entenderam que não podem gastar mais do que ganham e buscam administrar o dinheiro ao se reeducarem financeiramente”, afirmou Vera Lúcia. Aplicativos Apesar da facilidade dos cursos, há mulheres que não conseguem controlar os gastos e procuram ajuda. A técnica administrativa Lana Cristina da Silva afirmou que, por se considerar uma compradora compulsiva, já pensou em procurar uma terapia para gastar menos, mas ainda não tomou coragem. Segundo ela, 70% do salário ficam reservados para os gastos com roupas e sapatos, porém, nem sempre essas compras ficam dentro do orçamento. “Eu valorizo a imagem e o que tenho no guarda-roupa sei que já é muito, mas sempre compro mais e acaba passando do que ganho”, disse. A empresária Paula Nogueira recorre à ajuda de aplicativos como métodos de controle para se reeducar financeiramente. Segundo a empresária, usando os aplicativos ela consegue economizar até 20% do que gastava antes. “Eu até pensei em cursos, mas como não tenho muito tempo disponível, decidi usar os aplicativos para me auxiliar. Até agora, a economia tem sido boa, em especial, neste ano, em que tudo ficou mais caro”, contou. Por Asafe Augusto


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Diário do Grande ABC / SP

Data: 08/03/2016 Editoria: Economia Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/1812234/quase-70-dasmulheres-trabalham-no-setor-de-servicos-no-grande-abc

Depois de se formar em Ciências da Computação, estudar Comércio Exterior e trabalhar como chefe de cozinha no Canadá, ao regressar ao Brasil decidiu mudar de novo e atuar na área de beleza e estética. Foi quando ela finalmente se encontrou. Pegou gosto pela profissão de cabeleireira e percebeu que o interesse por cortes masculinos diferenciados era uma tendência. Não pensou duas vezes. Largou tudo para se especializar na Inglaterra e na Holanda em estética direcionada aos homens e trabalhar em uma barbearia. Hoje tem o próprio negócio, que leva seu nome.

Essa história seria menos surpreendente não fosse por um detalhe: a protagonista é Carla Daros, uma barbeira de 40 anos, de São Caetano, que não é casada, não tem filhos e adora viajar. “Sou uma pessoa bastante independente e procuro fazer o que eu gosto. Não vejo problema nenhum em ser mãe e ter uma família, só acho que são escolhas, e a minha é um pouco diferente do (que é considerado) comum”, conta ela, que começou a dar aulas de visagismo – arte de criar imagem pessoal que revela as qualidades interiores de uma pessoa, conforme suas características físicas e os princípios da linguagem visual


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(harmonia e estética), utilizando a maquilagem, o corte, a coloração, o penteado do cabelo e a barba, entre outros recursos estéticos. Apesar do estranhamento inicial, e até certo preconceito por se tratar de uma mulher em ambiente predominantemente masculino, hoje ela já conta com clientela bastante sólida. “Quando comecei, muitos homens preferiam cortar o cabelo com outros homens. Mas é natural, já que sou minoria na minha área”, completa Carla. Assim como ela, muitas mulheres encontram mais postos de trabalho no setor de serviços, conforme divulgou a PED ABC (Pesquisa de Emprego e Desemprego no Grande ABC), do Seade/Dieese, que mapeou a presença feminina no mercado de trabalho. O estudo revela que, entre as mulheres que estão ocupadas, 69,1% estavam em alguma área de serviços em 2015, sendo o ramo de administração pública, Defesa e seguridade social; Educação; Saúde e serviços sociais com maior presença feminina, com 24,5% do total. A empresária Edilene Loiola, 32, de São Bernardo, também viu na área de serviços uma oportunidade. Após ser sócia de uma empresa de entregas rápidas, com seu ex-marido, decidiu ter a própria companhia, a Mar Express. “Divido minha vida entre ser mãe, gestora de empresa e dona de casa. Mas tenho muito orgulho disso”, afirma Edilene. Hoje, a firma possui equipe interna, de gestão do negócio, formada só por mulheres, e conta com uma terceirizada responsável por treinamento dos funcionários também inteira feminina. “Acho que nós somos mais organizadas e detalhistas. Engana-se quem diz que não é fácil trabalhar com um grupo feminino. Conseguimos pensar mais fora da caixa”, declara. DIFICULDADE - Ao contrário de Carla, Edilene vê certa discriminação por estar à frente de uma companhia com maior presença masculina, mas isso não a incomoda. “Estamos crescendo, e cada vez mais a mulher consegue espaço nos cargos mais altos, isso nos dá força”, diz. Por estar em uma empresa cuja maioria dos funcionários é homem (há seis mulheres trabalhando na administração da empresa, mais 18 homens que ficam responsáveis pela entrega, seja por moto ou por minivans), Edilene sabe que é preciso enfrentar algumas situações de desigualdade de gênero. “O modo de tratamento é um pouco diferente, pregando a igualdade e o respeito com meus funcionários e clientes. Percebo que isso tem ajudado muito depois que comecei a me preocupar com esse quesito”, afirma ela.


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OUTROS SETORES - No Grande ABC, na sequência de serviços, os ramos que mais empregam mulheres nas sete cidades são comércio, com 16% do total, e indústria, com 13,8%.

Sete em cada dez são do sexo feminino na procura por educação financeira As mulheres também estão mais atentas quando o assunto é educação financeira. De acordo com o coach e diretor da unidade São Bernardo da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Júnior, tem havido crescimento no poder de decisão econômica das mulheres nos últimos anos, o que estimula a busca por informação. “Grande parcela das pessoas que procuram aprender mais sobre o tema é formada pelo público feminino, o que demonstra o papel de protagonista sobre o tema que as mesmas assumiram de algumas décadas para cá”, analisa. Com o passar dos anos, a mulher conquistou mais espaço no mercado de trabalho, e muitas abandonaram o papel único e exclusivo de dona de casa para compor e, muitas vezes, assumir o papel principal na renda familiar. O especialista afirma que a cada dez pessoas que o procuram para consultoria financeira, sete são mulheres. “Elas estão cada vez mais participativas no mercado de trabalho e também como protagonistas nas decisões financeiras familiares. Apesar de todas as obrigações assumidas, com sua sensibilidade elas priorizam seus sonhos pessoais e familiares, para ter uma vida financeira mais próspera e feliz”, explica. Outra justificativa é o fato de as mulheres estarem mais interessadas em adquirir conhecimento. “Elas são mais escolarizadas que os homens, hoje. Isso ajuda na hora de procurar consultoria ou buscar informações que, até então, não lhes eram dadas”, completa o diretor da DSOP.


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De Bem Com a Vida

Data: 23/03/2016 Editoria: Geral Site: https://www.youtube.com/watch?v=M8K6G_raPGM

Debate do Programa De Bem com a Vida - Rede Gospel de Televisão


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Agora - O Diário de Divinópolis/MG

Data: 08/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.jornalagora.info/noticia/mulheres-enfrentampreconceitos-financeiros

Mulheres enfrentam preconceitos financeiros As mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes os homens é que controlavam os gastos, hoje, a situação é completamente diferente. Além disso, já há algum tempo, as mulheres também conquistam cargos de destaque no mercado de trabalho. “Atualmente, vejo que a educação financeira tem que dar um foco especial para as mulheres, principalmente, por ainda serem alvo de grande preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como “eu ganho e ela gasta”, ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, no qual os salários ainda não se equipararam”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Eu mereço ter dinheiro!, que fala de finanças para o mundo feminino. Enfim, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), muitas vezes por preconceito ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda é considerada a gastona. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema. Infelizmente, como reflexo de todas as novas e velhas demandas direcionadas às mulheres, o que se observa é que hoje elas estão se endividando mais que os homens, existindo até mesmo pesquisas que apontam esse fato. O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de ter os seus próprios sonhos.


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Só com o sonho que elas conquistarão a independência financeira. Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto necessita para atingi-lo e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos num bloco de anotações, descobrirão no que poderão economizar para realizá-los. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm relevância para suas vidas, como produtos de beleza, roupas, etc. Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta. Para combater esse problema, o autor do livro Eu mereço ter dinheiro! listou algumas perguntas que devem ser feitas antes de qualquer compra: Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?www.dsop.com.br Reinaldo Domingos é educador financeiro


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Jornal O Nortão

Data: 09/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.onortao.com.br/noticias/mulher-crista-e-seu-papel-dedisseminadora-do-conhecimento-,62260.php

Mulher cristã e seu papel de disseminadora do conhecimento Numa família, todos têm seu espaço e importância e todos devem fazer de tudo uns pelos outros. Olá, irmãos! Com a proximidade da data em que se comemora o Dia da Mulher, na coluna de hoje quero tratar sobre a figura feminina e seu dom para transmitir ensinamentos, especialmente no que se trata do ambiente familiar. Aproveitando esse domínio que vocês, irmãs, possuem de falar da maneira mais adequada sobre diversos assuntos, proponho que, além dos conceitos religiosos, outros assuntos também estejam presentes nas reuniões em seus lares: objetivos espirituais e materiais, os quais devem ser pautados pela educação financeira. De acordo com informações da DSOP Educação Financeira – empresa pioneira no ramo da educação financeira –, as mulheres são maioria na busca por esse aprendizado (cursos, palestras e workshops), o que é importantíssimo, ainda mais no cenário econômico instável pelo qual o nosso país atravessa.


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Mas quem anda pelo caminho da religião sabe exercer o consumo consciente. Ter posses e usufruir delas não é pecado nenhum, só é preciso não deixar nunca as questões financeiras nortearem as nossas vidas, muito menos estarem acima de nossos valores e nossa crença. E as mulheres cristãs aplicam isso e estão mais aptas a disseminar essa virtude – como mostram os dados da DSOP. Os aspectos religiosos e financeiros andam lado a lado. De nada adianta ensinar o caminho da fé aos nossos filhos, se, no dia a dia, nos pequenos atos, nós não respeitamos os dogmas. Assim acontece com a questão da educação financeira, não podemos falar para nossos filhos serem conscientes e sustentáveis, se nós mesmos caímos na tentação do consumo exacerbado, parcelando tudo e usando limite do cheque especial. O exemplo que se dá é o mais importante e eficaz, em ambos os assuntos. Pra finalizar a conversa de hoje, gostaria também de lembrar que, muitas vezes, as mulheres suplantam suas vontades e sonhos e dá lugar aos de sua família. Essa dedicação é linda e digna de ser glorificada; a mulher realmente tem esse espírito protecionista e cuidador, afinal, ela é capaz de algo único: dar vida a um ser humano. E até por isso elas não pode sempre deixar seus objetivos pessoais de lado. Numa família, todos têm seu espaço e importância e todos devem fazer de tudo uns pelos outros. Portanto, para comemorarem o seu dia, convido todas a fazerem essa reflexão e mudarem o comportamento. E que esse aprendizado não seja pontual, mas para toda uma vida. Feliz Dia da Mulher! Autor: Reinaldo Domingos


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Primeira Mão Santos / SP

Data: 01/03/2016 Editoria: Geral Site: http://primeiramaosantos.blogspot.com.br/2016/03/quase-200-milalunos-de-escolas.html

Quase 200 mil alunos de escolas particulares do país aprenderão educação financeira DSOP em 2016 De acordo com informações divulgadas pelo MEC, a Educação Financeira é um dos temas sugeridos para compor a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a ser trabalhado de maneira transversal nas disciplinas da educação básica. A DSOP Educação Financeira já faz esse trabalho, desde 2009, por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas, que está inserido em 650 instituições particulares em todo o país. Em 2016, serão quase 200 mil estudantes aprendendo sobre o assunto em sala de aula. Um dos pontos importantes do programa que essas escolas estão adotando é que não se trata apenas de compra de material didático, mas sim a implantação de uma sistemática que envolve toda a comunidade, com capacitação de professores e palestra para pais, além de utilizar também diversas ferramentas online de educação. O Programa tem plena aceitação, uma vez que teve 100% de renovação com as escolas que já adotavam nos anos anteriores. Esse espaço de destaque que a Educação Financeira vem conquistando se dá pela importância em função da relação cada vez mais cedo que se tem com dinheiro, a exposição às mensagens de consumo e, mais recentemente, pela crise financeira que o país atravessa. A crise, por sinal, já afeta o cotidiano das crianças e suas famílias. Com a educação financeira, as escolas estão proporcionando às crianças e jovens um melhor entendimento do momento que passamos, além de prepará-los para que, no futuro, saibam administrar melhor as finanças. “A escola é a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez na educação financeira, tornando o processo mais eficiente. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente, pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender como utilizar e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um material e uma linguagem apropriados para melhor entendimento e aproveitamento das informações”, explica o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.


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Veja motivos detalhados pela DSOP Educação Financeira, que mostram a importância de inserir o assunto nas escolas: 1. O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento; 2. Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro; 3. Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contagiando os pais e familiares com esses princípios; 4. Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe; 5. Um dos pontos-chave é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece; 6. A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 7. Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira; 8. As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como aos pais e professores;

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Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.


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Correio 24 horas / BA

Data: 15/03/2016 Editoria: Economia; Notícia Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/jurosda-restituicao-variam-de-225-a-459-ao-mes-a-depender-dobanco/?cHash=5eeeb9d86b5024e3f066b5016867faa3

O prazo para prestar contas ao Fisco termina no próximo dia 29 de abril, mas já existem bancos oferecendo a antecipação da restituição para aqueles que precisam dos recursos antes do mês de junho, quando a Receita Federal libera o primeiro lote de restituição. As instituições financeiras oferecem linhas de crédito que antecipam, em alguns casos, até 100% do valor da restituição. No entanto, o contribuinte que analisa a possibilidade de contratar um empréstimo do tipo precisa ficar atento às taxas de juros, que variam de 2,25% a 4,59% ao mês (veja na tabela abaixo). A taxa média de juros cobrados nas operações de crédito na antecipação do IR está em 3,50% ao mês, segundo levantamento feito pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Por isso, a contratação do empréstimo só vale a pena para quem precisa amortizar uma dívida que tenha juros mais elevados, como o cartão de crédito – onde os juros chegaram a 14,72% em fevereiro ,ou o chequeespecial, com taxas em 11,16% no período.


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Clique para ampliar a imagem (Foto: Arte/Correio)

“Só é interessante contratar uma linha de crédito deste tipo se for para pagar dívida, porque a Receita corrige este dinheiro pela Selic (taxa básica de juros). Se for para trocar uma dívida cara por uma mais barata pode ser a solução para quem está com problemas para manter o orçamento em dia”, explica o diretor da Anefac, Miguel de Oliveira.

Se o contribuinte for receber, por exemplo, R$ 500 de restituição, tendo como base a taxa de juros de 3,50%, o especialista calcula que será pago, ao final de nove meses, R$ 181,55 a mais pelo o empréstimo, totalizando R$ 681,55 (confira simulações ao lado). Ele lembra ainda que há outras linhas de crédito ofertadas pelos bancos com juros ainda menores, como o Crédito Pessoal Automático (CDC), a 2,32%, em média, e o empréstimo consignado, com taxas de juros a partir de 2%. Cuidado na declaração Antes de ir ao banco é preciso colocar no papel se é mesmo vantagem antecipar a restituição, como alerta o diretor da Anefac. Vale também ter atenção na hora de preencher a declaração, para o que poderia ser uma solução não acabe se tornando um problema ainda maior – caso o contribuinte caia na malha fina. “O banco não cruza dados da receita, apenas faz a análise financeira antes de liberar o crédito. Se cair na malha fina, o empréstimo vai ter o valor integral cobrado no final do ano e o contribuinte vai precisar liquidar o débito com o banco, mesmo que não tenha recebido restituição como planejava”, diz Miguel de Oliveira.

Se tiver que quitar dívida antes da liberação do lote do IR, a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal recomenda que o contribuinte reorganize as finanças para tentar liquidá-la. “Acompanhe mês a mês o extrato de restituição no site da Receita Federal para resolver, via retificadora, eventuais inconsistências e organizar-se financeiramente para liquidar a dívida no vencimento”, aconselha.


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Foto: Arte/Correio

O educador financeiro Edval Landulfo recomenda que se verifique a real necessidade de contratar a antecipação, visto que ela não deixa de ser um tipo de empréstimo. “É preciso buscar a melhor opção para o bolso e o orçamento, principalmente com o cenário de crise e de altas taxas de juros que estamos enfrentando atualmente”, diz, lembrando que é


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necessário verificar o orçamento familiar antes de qualquer decisão. “Se pensa em utilizar o dinheiro para comprar alguma coisa, tenha paciência e aguarde o pagamento do lote do IR”, diz. Compra e venda de automóveis precisam ser declaradas este ano Os contribuintes do Imposto de Renda que compraram, venderam, ou mesmo que já possuíam carro em 2015 precisam informar as transações ou registrar a propriedade do veículo na declaração de Imposto de Renda de 2016. De acordo com as regras da Receita Federal, imóveis, veículos automotores, embarcações e aeronaves devem ser obrigatoriamente declarados, independentemente do valor das transações. Dessa forma, os carros, assim como as motos e caminhões, precisam ser informados na ficha “Bens e Direitos” da declaração de IR, com o código “21 - Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto, etc.”. No campo “Discriminação” devem ser informados os dados do veículo (modelo, ano de fabricação e placa), do vendedor (nome, CPF ou CNPJ) e a forma de pagamento. Por exemplo: “O carro Volkswagen Gol, ano 2015, placa AAA-0000, foi comprado na concessionária Autos, de CNPJ ‘x’, pelo valor de 30 mil reais, com pagamento à vista”. Se a compra aconteceu em 2015, deixe o campo “Situação em 31/12/2014 (R$)” em branco e informe o valor pago pelo veículo apenas no quadro “Situação em 31/12/2015 (R$)”. Se o carro foi comprado em anos anteriores, basta o contribuinte repetir as informações da declaração passada. Em caso de venda, se o carro tiver sido comercializado por valor acima de R$ 35 mil – limite de isenção para alienação de bens ou direitos –, ele está sujeito à incidência de IR, caso o contribuinte tenha tido ganho de capital com a operação. Fique atento 1) Quando vale a pena antecipar a restituição? Os especialistas recomendam que a restituição só seja antecipada caso haja necessidade de quitar alguma dívida como cartão de crédito e cheque-especial, por exemplo, que possui uma taxa de juros superior a essa linha de crédito.

Juros Antes de antecipar o IR, pesquise qual o banco que oferece a melhor taxa. Verifique também os detalhes da contratação. Malha fina Na hora de declarar o imposto de renda, redobre a atenção. Qualquer informação incorreta no formulário do IR pode levá-lo à malha fina e, ainda por cima, deixá-lo com uma dívida no banco, por conta da antecipação.


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Correio Braziliense

Data: 02/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2016/03/0 2/internas_economia,520100/tire-suas-duvidas-sobre-a-declaracao-doimposto-de-renda-2016.shtml

De olho na restituição, brasileiro apressa declaração do Imposto de Renda Prestação de contas atingiu quase 1% do total estimado pela Receita. Especialistas acreditam que o alto endividamento das famílias é responsável pelo fato

No primeiro dia da entrega da declaração do Imposto de Renda 2016, a Receita Federal recebeu um volume expressivo de documentos. Cerca de 246,4 mil contribuintes correram para prestar contas. O volume foi quase quatro vezes os 86 mil que declararam nas primeiras horas do prazo, em 2015, e cerca de 1% das 28,5 milhões de declarações esperadas pelo Fisco este ano. Para especialistas, a pressa tem a ver com o grave cenário de crise econômico-financeira que abate o país, em que o contribuinte é o mais penalizado e busca, como pode, alternativas para se livrar do endividamento. Já nos primeiros minutos do prazo — que vai até as 23h59 de 29 de abril —, os contribuintes encontraram o sistema de recebimento do IR travado. Houve uma avalanche de demandas, contornada pela Receita e pelo Serpro, e, até as 11h, cerca de 120,4 mil tinham sido entregues. Profissionais especializados em IR argumentam que vem aumentando o número de famílias com dívidas mais caras, como cheque especial e cartão de crédito, cujas taxas de juros são as mais altas do mundo, ao redor dos 300% e 450% anuais, respectivamente. Por isso, na opinião deles, haverá um movimento


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inverso ao dos anos anteriores. Os especialistas acreditam que o brasileiro vai correr para entregar prestar contas ao Leão nos primeiros dias, com vista a ficar entre os primeiros a receber a restituição, em vez de deixar para a última hora como no passado. Geralmente, o Fisco faz sete lotes mensais de restituição do IR no ano, de junho a dezembro. O supervisor nacional do Imposto de Renda da Pessoa Física, Joaquim Adir, informou que esse calendário está mantido. Para Sandra Batista, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a intensa procura de ontem é um indício de busca pelo rápido ressarcimento do imposto pago. “Criou-se uma cultura de busca desenfreada pela restituição do IR”, disse. A contadora acredita que tal prática deve se intensificar este ano, por causa da crise. “O problema é que isso passou a ser uma das alternativas, uma espécie de salvação para orçamento familiar furado”. Mas ela destaca que, mesmo em tempos bicudos como agora, o ideal seria que a restituição do imposto funcionasse mais como “uma poupança na vida do contribuinte”. Sandra reforça que o melhor para o brasileiro seria “evitar a desorganização financeira, fruto da ausência de planejamento do orçamento familiar”. Risco Contar com o dinheiro da restituição logo no começo, no entanto, é um risco. O coordenador do curso de MBA em contabilidade do Ibemec, Humberto Castro, alerta para uma hipótese que, na atual conjuntura, não parece impossível: o governo atrasar o pagamento da restituição de IR. Ele acredita que a Receita pode reduzir os valores pagos em cada lote, beneficiando um número menor de contribuintes e retendo quantidade maior na malha fina, apenas para não pagar. “É um cenário plausível, dado o aumento no nível de endividamento do governo federal”, disse. Segundo Castro, verifica-se uma ampliação nos casos em que o setor público tem “empurrado com a barriga”, ou mesmo deixado de honrar compromissos financeiros com a iniciativa privada, nas datas acordadas. “Acho que o governo vai protelar, retardar ao máximo as restituições”, enfatiza o professor. Por isso, ele disse que tem desaconselhado seus clientes a apressar a entrega da declaração. “O melhor mesmo é fazer com calma, para não incorrer em erros ou correr o risco de ficar retido na malha fina”, afirmou ele. Aristeu Ferreira Tolentino, contador da Prolink Assessoria, explica que para apressar a entrega e tentar garantir uma restituição mais rápida é preciso ter organização. Se os documentos não estiverem arrumados, a ideia de receber nos primeiros lotes vai por água abaixo. Atenção aos documentos O envio da declaração do Imposto de Renda no início do prazo estipulado pela Receita Federal é uma rotina da vida de alguns contribuintes. Seja para se livrar da preocupação, seja para garantir o recebimento da restituição nos primeiros


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lotes. A contadora e sócia da Atos e Fatos Contabilidade, Rita de Cássia Aguiar, alerta, no entanto, que é preciso ter cuidado, porque algumas vezes os informes solicitados vêm com erros e, mesmo que sejam corrigidos rapidamente, podem obrigar quem fez a declaração nos primeiros dias a retificar o que foi informado à Receita, e isso atrasará o processo de restituição. “Não adianta ter pressa, o importante é ter os documentos corretos”, ponderou. Desde que começou a prestar contas ao Leão, em 2014, a advogada Juliana Litaiff, 26 anos, optou por tirar o problema da cabeça e sempre envia a declaração até três dias depois da abertura do prazo. “Eu acho melhor fazer antes porque não preciso me preocupar mais com isso. Além de ser restituída nos primeiros lotes”, explica. A bancária Emanuella Fialho, 34, também se apressa para garantir a rapidez na devolução. Organizada, ela tem uma pasta onde durante o ano todo guarda os recibos e documentos necessários. Há 16 anos, a bancária faz a declaração de renda e nunca deixou para a última hora. “Quero fazer parte do grupo que receberá a restituição nos primeiros lotes”, afirma. Para garantir ser uma das primeiras pessoas a prestar contas ao Fisco, antes mesmo da abertura do programa, separa os documentos. “Quando a Receita dá acesso ao programa, já estou com tudo pronto e só preciso passar a limpo.” Este ano não foi diferente, quando o envio foi liberado, Emanuella não perdeu tempo. “Às 8h15 eu já havia enviado minha declaração”, disse. (MA)


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Diário da Região / SP

Data: 16/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.diariodaregiao.com.br/economia/veja-como-usar-parasair-das-d%C3%ADvidas-1.408028

Vilão dos vilões, o cartão de crédito pode também ser o mocinho da história, quando usado de forma adequada e desde que o portador tenha educação financeira. Os juros estratosféricos, que podem chegar a 630% ao ano, ou seja, multiplicar por seis uma dívida, fez com que o objeto de plástico tão sedutor, ganhasse a liderança entre os endividados e uma aura de perigo à vida financeira. Em Rio Preto, cerca de 60 mil consumidores estão com o nome cravado no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), numa dívida que gira em torno de R$ 60 milhões. Não há dados específicos de quantos são os inadimplentes com dívidas atreladas ao cartão, mas estima-se tratar da maioria entre os endividados. “O que a gente percebe é que em função dos juros tão elevados do cartão, muitos compram e depois só conseguem pagar uma parte da parcela, com isso, o valor vai se multiplicando ao ponto de não ser possível mais quitar o débito e aí se torna um inadimplente”, diz Wilson Soubhia, diretor do SCPC da Associação Comercial e Industrial de Rio Preto (Acirp). Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a inadimplência do rotativo é a maior entre todas as linhas de crédito disponíveis no País: 40,3%. O levantamento da CNC, entre as famílias brasileiras que ganham até dez salários mínimos, aponta ainda que


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80% têm o cartão de crédito como principal dívida. Essa visão, conclui a direção da CNC, é exatamente pelos juros exorbitantes cobrados. “A realidade do consumidor de Rio Preto é semelhante a do restante do País. O que nós orientamos é que a família faça todas as contas e veja como negociar e quitar as dívidas. Como as taxas do cartão de crédito são as mais altas, é por onde deve-se começar”, aconselha Soubhia. Mas nem só de má fama vive o dinheiro de plástico. Usado corretamente, ele é um instrumento inteligente para compras. “Há vantagens em algumas situações, só que é preciso primeiro um planejamento para se organizar e, aí sim, usufruir os benefícios que ele apresenta”, diz a educadora financeira Natalia Martins. Ela observa que nas compras parceladas, pode ser a melhor alternativa. “A situação mais indicada é o parcelamento de um valor elevado e que, à vista, não teria desconto.” É exatamente para esse tipo de compras que a administradora Marta Solange da Silva, 43 anos, saca o cartão. “Ele é necessário. Um eletrodoméstico, por exemplo, você pode parcelar sem nenhuma taxa; já se acionar o crédito da loja, terá que pagar um pouco mais”, diz. Marta já entrou no rotativo do cartão e aprendeu o quanto isso custa. “Hoje tenho na ponta do lápis qual o gasto, quanto vai ser o peso no meu orçamento e sei que comprei algo pelo valor exato e não pelas mensalidades que terei de pagar”, observa.

Uma estratégia que a administradora adotou depois de ter experimentado as amarguras da taxa de juros do cartão de crédito é deixá-lo no escritório quando sai para almoçar. “Eu trabalho próxima ao Calçadão. Às vezes, vejo algo que gosto, mas como o cartão não está comigo, não compro mais por impulso”, diz. “Até voltar ao escritório ou esperar pelo dia seguinte, já pensei melhor e vejo que não é algo que eu realmente preciso. A taxa do meu


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cartão está em 17,36% ao mês o que dá 507% ao ano. Não entro mais nessa cilada”, acrescenta Marta.

‘É muito bom, mas para quem sabe usar’ Segundo o coach financeiro Silvio Bianchi, o problema não está no cartão de crédito e sim no usuário. “As pessoas pegam o cartão e pensam que estão com a lâmpada de Aladim nas mãos e que podem realizar seus sonhos de consumo. Não há mágica em matemática. O cartão é muito bom, mas para quem sabe usar”, afirma. Diretor da unidade do DSOP Educação Financeira de São José dos Campos e região, Bianchi orienta que o consumidor tenha um cartão no valor máximo de 50% de seu orçamento. “Os bancos costumam dar um valor até três vezes superior ao rendimento. Isso é ilusão, você não tem esse dinheiro e não pode contar com ele. O cartão é uma ferramenta de crédito, não é dinheiro.” Como todo educador financeiro, Bianchi aconselha que as pessoas tenham um dinheiro reservado para o caso de uma emergência, mas sabe que a minoria das pessoas consegue ter essa reserva. Assim, se algo acontecer em um mês que faz com que as contas não fechem, ele aconselha o uso do cartão no lugar de entrar no limite do cheque especial. “Mas isso só se a pessoa se organizar e tiver certeza de que no mês seguinte terá como quitar o valor integral da parcela ou do gasto total feito com o cartão. Se for para entrar no rotativo, o melhor é fazer um empréstimo ou mesmo ultrapassar o limite do especial”, diz. “As contas têm de ser muito bem feitas e organizadas, já que não há juros maior do que os do cartão de crédito no mercado, chegam a 630% ao ano, conforme a instituição financeira”, observa.

Aplicativo ajuda na gestão O publicitário Marcelo Araújo, 26, encontrou um aliado para auxiliar em sua gestão financeira. Ele cancelou o cartão que tinha com um banco e aderiu ao Nubank, um novo cartão de crédito que tem como finalidade ajudar os clientes a gerir os gatos. “É um aplicativo de celular que informa instantaneamente sua fatura. Se você tem educação financeira, sabe usá-lo, é muito positivo”, diz. Segundo Araújo, praticamente tudo que ele compra é no novo cartão. “A anuidade é zero. Sei quanto posso e gasto exatamente esse valor. Como fico conectado ao celular, não há risco de surpresas e de não ter noção do meu limite”. Araújo explica que por usar canais 100% digitais, a burocracia é reduzida e não há necessidade de pagar estruturas mais caras, como bancos. Assim, o Nubank não cobra nem anuidade e nem tarifas dos seus usuários.


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News Rondônia

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.newsrondonia.com.br/mobile/noticia.php?id=71383

DIA DAS MULHERES - VEJA COMO ENFRENTAR OS PRECONCEITOS FINANCEIROS AINDA EXISTENTES O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. As mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes os homens é que controlavam os gastos, hoje, a situação é completamente diferente. Além disso, já há algum tempo, as mulheres também conquistam cargos de destaque no mercado de trabalho. “Atualmente, vejo que a educação financeira tem que dar um foco especial para as mulheres, principalmente, por ainda serem alvo de grande preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como “eu ganho e ela gasta”, ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, no qual os salários ainda não se equipararam”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Eu mereço ter dinheiro!, que fala de finanças para o mundo feminino. Enfim, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), muitas vezes por preconceito ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda é considerada a gastona. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema. Infelizmente, como reflexo de todas as novas e velhas demandas direcionadas às mulheres, o que se observa é que hoje elas estão se endividando mais que os homens, existindo até mesmo pesquisas que apontam esse fato. O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de ter os seus próprios sonhos.


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“Só com o sonho que elas conquistarão a independência financeira. Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto necessita para atingi-lo e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos num bloco de anotações, descobrirão no que poderão economizar para realizá-los. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm relevância para suas vidas, como produtos de beleza, roupas, etc.”, explica Reinaldo Domingos. Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta. Para combater esse problema, o autor do livro Eu mereço ter dinheiro! listou algumas perguntas que devem ser feitas antes de qualquer compra: Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?


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Cenário MT

Data: 09/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.cenariomt.com.br/noticia/509835/veja-quando-vale-apena-pedir-antecipacao-da-restituicao-do-ir.html

Veja quando vale a pena pedir antecipação da restituição do IR Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2016 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição. Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio. O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco. O G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição. O Itaú-Unibanco foi o único que não forneceu as informações até a publicação da reportagem. Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. Prós e contras Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Ele diz que é preciso muito cuidado, principalmente diante do cenário econômico instável.


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“Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”. Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes. “Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos. Atualmente, a taxa está em 14,25%. O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. “Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica. Contrato deve ser lido A Fundação Procon-SP lembra que apesar de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é bom ficar atento ao Custo Efetivo Total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. “A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon.


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Revista Cidade Verde - Teresina/PI

Data: 20/03/2016 Editoria: Economia


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Veículo:

Jornal do Vale do Itapocu / SC

Data: 28/03/2016 Editoria: Coluna Site: http://www.jdv.com.br/coluna/555/erros-que-atrapalham-acriacao-de-riqueza

Erros que atrapalham a criação de riqueza Na última segunda-feira, recebi por e-mail um texto da Bruna Bessi, editora do “Criando Riqueza”, um produto da empresa de consultoria financeira independente Empiricus. Considerei o texto recebido de suma importância, e resolvi compilar as principais informações nas linhas que seguem. A frase inicial do texto era a seguinte: “Atitudes como não se planejar e focar apenas no curto prazo deixam o sonho de aumentar o patrimônio mais distante da realidade”. Dê um pouco de atenção para as frases que seguem e que constavam no texto recebido: “Alcançar o primeiro milhão é uma tarefa árdua, muitas vezes vista como inalcançável.

Você já deve ter sentido na pele a angústia por um objetivo que parece tão distante de ser alcançado. E esse medo é perigoso, pois pode impedir você de tomar atitudes racionais para perseguir seu milhão. / Alcançar uma posição de conforto na vida implica traçar planos, economizar e agir na hora certa”. E agora compartilho uma lista dos erros que devem ser evitados e que constavam no texto lido: “1 -) Manter o foco no curto prazo: Atenção! Quem busca criar riqueza deve pensar no longo prazo. Isso significa destinar recursos para investimentos que vão dar retorno no futuro. [...] Não à toa sempre orientamos os leitores do Criando Riqueza sobre como montar uma boa carteira de investimentos, com diversificação;

2 -) Gastar sem pensar no amanhã: Não há como investir se você não tiver recursos disponíveis. Isso significa poupar, no mínimo, de 10 a 30% da renda mensal. E sim, isto é possível. Mas é preciso esforço para encaixar a poupança (quero dizer, o hábito de poupar) dentro do seu orçamento. Cuide


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de retirar o valor logo que receber o salário e pagar as despesas;

3 -) Não aproveitar as baixas do mercado: Investir significa acompanhar o mercado de perto. Nas altas e, principalmente, nas baixas. Tempos de crise afetam empresas que serão lucrativas no futuro, por isso, quem tiver dinheiro para investir na baixa, pode ter bons resultados. [..] Famosa frase de Warren Buffett: “Compre ao som de canhões e venda ao som de violinos”;

4 -) Perder a estabilidade na hora de investir: Criar riqueza exige foco e concentração. Muitos investidores ficam dispersos com os acontecimentos do dia a dia e perdem o foco. Não adianta ter ambições de crescimento se não se planejar para alcançar o objetivo. É fundamental traçar um rumo e segui-lo;

5 -) Não traçar objetivos: Lembre-se de que a riqueza deve ser entendida como um meio e não um fim. É importante pensar sobre o que fazer com o dinheiro conquistado. E não ter apenas um objetivo, mas sim três, no mínimo, além de sempre reavaliá-los. Dinheiro sem finalidade, na maior parte das vezes, é dinheiro perdido. “Para crescer financeiramente precisamos abdicar de prazeres momentâneos. Grande parte dos nossos gastos são feitos sem percebermos. E isso acontece porque não temos objetivos bem definidos, ou seja, sonhos de curto, médio e longo prazos”, diz Reinaldo Domingos, consultor financeiro;

6 -) Esquecer a planilha de controle dos gastos: Erra quem não se planeja. Fazer contas de cabeça é o caminho que nos leva à confusão. A nossa mente esquece das pequenas despesas, mas, quando fazemos a soma, entendemos que são elas que representam boa parcela do orçamento. Portanto organizar a planilha financeira e verificar o que pode ser reduzido ou eliminado é a melhor saída;

7 -) Não ter reserva de emergência: Quem é rico não trabalha sempre na linha de risco, afinal, entende que emergências acontecem. O recomendado pelos especialistas é guardar o valor de pelo menos seis meses de trabalho, pois isso trará segurança ao orçamento. [...] Tenha sempre um colchão de liquidez;

8 -) Desanimar com a crise: Criar riqueza é algo que implica saber atravessar bons e maus momentos. [...] Saiba que na crise também surgem oportunidades para crescer. Por isso, seja perseverante e acredite nos seus sonhos, adequando os gastos do momento e apostando nos investimentos que forem rentáveis.

Faça bom uso das informações acima, e dê o máximo de si, para não cometer os erros acima citados. Desejo sucesso financeiro ao leitor. Até a próxima!


97 Veículo:

Brasil Notícia

Data: 07/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.brasilnoticia.com.br/economia/bancos-se-antecipam-eoferecem-aos-clientes-credito-anticalote/69758

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle do seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. “Ninguém quer cliente negativado”, diz Rodrigo Cury, superintendente-executivo do Santander da área de cartões. “O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco”, afirma. No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto “anti-inadimplência” do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. “A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo”, explica Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. A opção por uma dessas linhas “anti-inadimplência” pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. “Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo”, alerta.


98 Veículo: Catho Data: 25/03/2016 Editoria: Carreira e Sucesso Site: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/dicas-emprego/dica-delivro-escolha-certa

Dica de livro: Escolha certa O que você realmente gosta de fazer? Em qual instituição quer estudar? Qual carreira irá escolher? O que é mais importante para você, ganhar dinheiro ou gostar do que faz? Para ajudar as pessoas a responder estas questões, o especialista em orientação educacional e vocacional Maurício Sampaio escreveu Escolha Certa, um guia completo que auxilia na tomada dessa importante decisão. Na obra, o autor desenvolve temas como a descoberta da vocação, o mapeamento das áreas de interesse, a importância de delinear o perfil comportamental, como lidar com as influências externas, de que maneira administrar o tempo, entre outros, além de apresentar exercícios práticos, atividades de reflexão e testes vocacionais consagrados na área de coaching. “A ideia deste livro é que a gente passe do conceito para a prática. A maioria dos livros que tratam desse assunto é muito conceitual, são livros bons para pesquisadores, educadores, mas não necessariamente atingem o jovem a ponto de colocá-lo em ação e assumir o seu próprio controle da vida, suas próprias decisões”, aponta Sampaio. Seja para um leitor um jovem que enfrenta pela primeira vez a pressão do vestibular, ou para um universitário que descobriu recentemente que quer mudar de carreira porque está fazendo algo que não gosta, Escolha Certa pode ser o guia que faltava para ajudar neste processo de descoberta. Título: Escolha certa – Como tomar a melhor decisão hoje para conquistar uma carreira de sucesso amanhã Autor: Mauricio Sampaio Editora: DSOP Páginas: 150 Preço sugerido: R$ 24,90


99 Veículo: Gazeta Online Data: 30/03/2016 Editoria: Notícias; Dinheiro Site: http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/03/noticias/dinheiro/ 3936217-fgts-como-garantia-de-emprestimo-consignado.html

Em caso de calote, bancos poderão bloquear até 10% do saldo

O governo federal publicou uma medida provisória que permite que o trabalhador do setor privado utilize até 10% do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia em um empréstimo consignado, que tem desconto na folha de pagamento. Além disso, a multa paga sobre o FGTS, em caso de demissão sem justa causa, poderá ser 100% utilizada como garantia no mesmo tipo de operação de crédito. De acordo com o Ministério da Fazenda, a medida tem como objetivo reduzir taxas de juros cobradas em empréstimos para os trabalhadores do setor privado. Há questões, como o número máximo de parcelas e a taxa máxima mensal de juros a ser cobrada pelas instituições, que ainda vão ser regulamentadas pelo Conselho Curador do FGTS. O governo não deu prazo para essa regulamentação.


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A previsão do governo é de que, só com essa medida, sejam concedidos R$ 17 bilhões em novas operações de crédito. Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), a medida favorece mais os bancos que o trabalhador. “É preciso lembrar que o FGTS tem finalidade outra que não esta. O objetivo é dar uma tranquilidade na aposentadoria, ajudar na compra da casa própria, ou ainda quando há quebra do vínculo trabalhista, ser um valor que traz estabilidade para a família. A partir do momento que se insere esse novo papel, posso acabar saindo de uma demissão e ficar sem nenhuma reserva. Quem ganha com isso são as instituições financeiras e o próprio mercado. O objetivo é movimentar a economia, mas é uma medida paliativa”, analisa. Há, no entanto, uma vantagem, explica o especialista. “Um trabalhador que paga 12% ao mês no cheque especial, 16% no cartão, poderá ter um crédito mais barato. Mas isso corrige o efeito do problema, não resolve a causa. Se o trabalhador está com desequilíbrio financeiro é sinal que ele gasta mais que recebe. A causa do problema só se resolve educando financeiramente a população”. O presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon), Eduardo Araújo, observa, no entanto, que já existe um alto grau de endividamento das famílias e que isso tende a aprofundar o problema. “Ao estimular o endividamento, ainda mais considerando que temos perspectiva de ampliação de desemprego para os próximos meses, você resolve de uma forma paliativa o problema das pessoas. Os recursos do FGTS deveriam ser destinados a financiar investimentos no país. O governo deveria possibilitar a aplicação dos recursos em um fundo de investimento destinado a financiar projetos de infraestrutura. Isso iria estimular a atividade econômica e os empregos”, pondera. Novas regras Garantia A medida provisória diz que o trabalhador de empresa privada, com carteira assinada, vai poder usar 10% do saldo do FGTS como garantia para o empréstimo consignado, com desconto na folha de pagamento.


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Multa Além disso, o empregado também vai poder dar como garantia até 100% do valor da multa paga pelo empregador, em caso de demissão sem justa causa. A multa hoje é de 40% do valor do FGTS. Regulamentação A medida ainda precisa ser regulamentada. De acordo com o Ministério da Fazenda, o Conselho Curador do FGTS é quem ainda vai definir o número máximo de parcelas e a taxa máxima mensal de juros a ser cobrada pelas instituições nas operações de crédito consignado. Risco Se o trabalhador deixa de pagar o empréstimo, como uma parte do FGTS é a garantia do crédito, ele terá retenção do valor pelo banco no próprio fundo. Essas regras ainda vão ser divulgadas com mais detalhes após regulamentação. Medida não vai ajudar a reduzir juros Como o empréstimo consignado tem juros mais baixos, a ampliação de sua utilização tem como expectativa, segundo o Ministério da Fazenda, a redução das taxas cobradas para empregados do setor privado. A medida, no entanto, não deve surtir o efeito desejado, segundo o diretor executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira. “Essa medida não vai ajudar a reduzir taxa de juros como diz o governo, pois estamos em um ambiente de queda da renda das famílias por conta da inflação alta, juros altos e aumento dos impostos, o que reduz a renda disponível, bem como da recessão econômica que vem elevando os índices de desemprego. Frente a este cenário, o risco de inadimplência é maior, o que faz com que os bancos subam os juros como de fato vêm fazendo”, pontua. Hoje, a taxa de juros média do consignado é de 2,81% ao mês, correspondente a 39,5% ao ano. Segundo Oliveira, assim como em todas as operações financeiras, no crédito consignado as taxas de juros também vêm subindo. Em doze meses, a taxa subiu 2,7 pontos percentuais – só em 2016, a alta já foi de 0,7 pontos percentuais.


102 Veículo: Jornal da Justiça - TV Justiça Data: 29/02/2016 Editoria: Finanças Site: http://www.tvjustica.jus.br/index/detalhar-noticia/noticia/310988

CEJUSC do DF cria programa educativo para pessoas superendividadas Jornal da Justiça


103 VeĂ­culo: ConexĂŁo Tocantins Data: 30/03/2016 Editoria: Economia Site: http://conexaoto.com.br/2016/03/29/mudancas-no-financiamentode-imovel-pela-caixa-e-hora-de-comprar


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105 Veículo:

Vivo Seu Dinheiro

Data: 31/03/2016 Editoria: Testes Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/testes/teste-voce-e-do-tipoque-faz-tudo-por-dinheiro/#1

Teste: Você é do tipo que faz tudo por dinheiro? Dinheiro pode não ser sinônimo de felicidade, é verdade, mas a falta dele por vezes leva a uma vida mais sofrida e infeliz. Como equilibrar, então, essa relação com os bens? Você é do tipo do que faz tudo por dinheiro ou tem um perfil de total desapego material? Segundo a psicóloga e educadora financeira Dayane Godinho, quem conhece a si mesmo sabe identificar qual é a relação simbólica que tem com os recursos financeiros. Mas nem sempre isso aparece de forma clara, ou os elementos que fazem a balança pender para um lado são percebidos com facilidade.

Ganância e desapego são sentimentos opostos quando o assunto é dinheiro.

Para Dayane, há fatores emocionais profundos por trás da personalidade e das atitudes de quem é apegado e faz tudo por dinheiro. A falta de recursos em uma época da vida pode levar alguém a usar quantias de forma indevida assim que elas chegam, já que nunca foi orientado sobre o controle das finanças. Mas a realidade desprovida de atributos materiais passa a não ter valor para essas pessoas. E é nesse ponto que se apresenta o maior risco. Ser rico em dinheiro e pobre em equilíbrio emocional é, segundo Dayane, um mal comum na sociedade. Você se identifica com esse perfil? Faz tudo por dinheiro e bens materiais? Para achar a resposta, faça o teste que o Vivo Seu Dinheiro preparou para você.


106 VeĂ­culo:

Jornal da Novo Tempo

Editoria: Finanças Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/supermercados-usamestrategias-para-impulsionar-consumo/


107 Veículo: Jornal de Jundiaí Data: 29/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.jj.com.br/noticias-28452-%E2%80%98independenciafinanceira-requer-mudanca-de-habitos%E2%80%99-


108 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Data: 29/02/2016 Editoria: Finanças Pessoais Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/5-dicas-de-economiafinanceira-para-ficar-no-azul-em-2016/

5 dicas de economia financeira para ficar no azul em 2016 Tudo começa com aquela prestação atrasada. Em seguida, surge uma mensalidade que se mostra impossível de quitar e, depois, uma fatura alta demais. Quando percebe, você está atolado em dívidas e a situação virou uma bola de neve. Mas não há motivo para desespero: descubra neste artigo como algumas boas dicas de economia financeira podem ajudar a contornar o endividamento.

5 dicas de economia financeira As dicas de economia financeira que você conhecerá a seguir foram selecionadas com a ajuda do educador financeiro Rodolfo Cabral, que atua junto à DSOP. Para começar, ele é taxativo: “Para se livrar das dívidas hoje e de uma vez por todas, é preciso atuar na causa, e não na consequênciado problema”. Vamos entender melhor o que isso significa? 1. Faça um registro dos seus ganhos O primeiro passo para se livrar das dívidas é registrar todos os seus rendimentos. Se você não souber em detalhes quanto pode gastar, jamais conseguirá superar o endividamento. Quem tem ganhos variáveis deve estabelecer uma média de três meses, e quem tem remuneração fixa deve trabalhar com a média mensal. 2. Elenque suas dívidas, prazos e juros Quantas dívidas você tem a vencer? Quais são as contas com os maiores juros? Que despesas é preciso pagar todos os meses? Faça um levantamento completo de todas as contas, dívidas, pagamentos e despesas que você precisa arcar durante um mês. 3. Pague antes as dívidas maiores Aquela conta com os maiores juros, que pode gerar um prejuízo maior no médio e longo prazo, deve ser priorizada. É melhor quitar o quanto antes uma dívida de R$ 300 com juros


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mensais de 3%, deixando de lado aquela conta de R$ 50, com juros de 0,5%, por exemplo. Serviços básicos, como energia elétrica, água e gás também devem ser priorizados. 4. Entenda suas motivações Agora que você conseguiu colocar a casa em ordem, Cabral recomenda investir um tempo para conhecer as próprias motivações. O que o leva a gastar? Por quê? É a necessidade de afirmação social? É baixa autoestima? É pressão externa de amigos ou familiares? Se você não conseguir chegar a uma resposta, procure ajuda de profissionais do ramo, como educadores financeiros ou psicólogos. 5. Elenque prioridades Finalmente, a última dica é elencar prioridades para definir o que é essencial e o que é apenas supérfluo. Antes de adquirir qualquer produto, faça uma avaliação racional e estabeleça o grau de necessidade. Perguntas como “Realmente preciso disso?”, “Preciso disso agora?” e “Posso pagar por isso?” devem ser respondidas de forma sincera antes de comprar.

Vença o consumismo definindo objetivos Diariamente, você é submetido a diversas motivações para consumir. São jingles no rádio, outdoors na beira da estrada, comerciais na televisão, anúncios online, panfletos no semáforo – tudo para que decida tirar dinheiro do bolso e alimentar o consumismo. Para interromper esse ciclo, a dica de Cabral é definir um objetivo maior, como um sonho a ser realizado. “A melhor forma de mudar suas atitudes é encontrando uma razão forte o suficiente para que provocar essa mudança”, afirma o especialista. “E eu não conheço razão melhor que a realização de sonhos”, completa. A lógica é que, com um objetivo a ser atingido, você deixará de valorizar itens que não possuem real importância. “Quando se tem um motivo maior, em curto, médio ou longo prazo, muitos prazeres momentâneos perdem sentido, e nos tornamos capazes de abrir mão de diversas coisas, evitando sérios endividamentos”, conclui.

Seu nome protegido Se você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.


110 Veículo:

Três Passos News / RS

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.trespassosnews.com.br/noticias/item/9221-bancos-seantecipam-e-oferecem-aos-clientes-cr%C3%A9dito-anticalote

BANCOS SE ANTECIPAM E OFERECEM AOS CLIENTES CRÉDITO ANTICALOTE O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle do seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. “Ninguém quer cliente negativado”, diz Rodrigo Cury, superintendente-executivo do Santander da área de cartões. “O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco”, afirma. No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto “anti-inadimplência” do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. “A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo”, explica Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB.


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O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. A opção por uma dessas linhas “anti-inadimplência” pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. “Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo”, alerta.


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Colina Web Rádio

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias; Economia Site: http://colinawebradio.com.br/site/bancos-se-antecipam-eoferecem-aos-clientes-credito-anticalote

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. “Ninguém quer cliente negativado”, diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. “O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco.” No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto “anti-inadimplência” do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido.


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“A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo”, diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. VALE A PENA? A opção por uma dessas linhas “anti-inadimplência” pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: “Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena”, diz. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. “Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo”, diz. ALTERNATIVAS Os bancos também contam com outras linhas de crédito para o cliente que pretende reorganizar dívidas. Crédito com bens em garantia ou, em alguns casos, o consignado, podem ser mais adequados. A Caixa oferece a linha Penhor, com juros de 1,93% ao mês. É possível usar o imóvel como garantia. “O brasileiro tem medo [desse tipo de produto], mas você deve pensar em todas as formas para quitar o que poderá te matar lá na frente. Se você se planejar, não há perigo em perder o imóvel”, diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito. Os juros nesse tipo de operação variam de 1,54% a 2,20% ao mês. “Quanto mais garantias o banco tiver, mais baixa será a taxa para o cliente”, diz Prata. “Antes, o cliente ficava rodando por linhas com juros altíssimos. Agora, o banco já propõe uma alternativa.”


114 Veículo:

Agito SP

Data: 07/03/2016 Editoria: Cultura Site: http://agitosp.com/2016/03/07/oficina-de-poesia-para-criancas-eatracao-na-biblioteca-do-parque-villa-lobos

Oficina de poesia para crianças é atração na biblioteca do Parque Villa-Lobos Uma deliciosa tarde em que as crianças poderão escrever e/ou recitar poesias. Esse é o convite que a escritora Fabíola Braga, autora do livro infantil Nuvem no céu, nuvem de papel(Editora DSOP), faz para crianças de 5 a 10 anos e familiares. O encontro acontecerá no sábado 19 de março, das 14 às 16 horas, na Biblioteca do Parque Villa-Lobos. A perfomance faz parte da oficina Poeta na Praça. O evento busca incentivar as crianças a se aventurarem nesse mundo de grandes belezas, fazendo com que declame um poema de sua própria autoria ou de outros autores, com o objetivo e mostrar o encanto pelas palavras. Todas as apresentações serão gravadas, editadas e postas na “grande nuvem” da internet. Os participantes e demais pessoas poderão conferi-las posteriormente no site www.silabatonica.com.br. Aos que preferirem, é possível escolher uma poesia dentre as que estarão dispostas em um lúdico “varal de nuvens”, especialmente projetado para atrair as crianças para a brincadeira. Ao final do evento, Fabíola Braga sorteará dois exemplares de Nuvem no céu, nuvem de papel. Quem quiser também poderá adquirir o livro, que estará à venda no local. Para que todos possam ter acesso à obra, a Editora DSOP doou dez exemplares – cinco estão na Biblioteca de São Paulo e os outros cinco na Biblioteca do Parque Villa-Lobos.


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Sobre Nuvem no céu, nuvem de papel Inspirado na brincadeira infantil de olhar para o céu e imaginar personagens e situações nas nuvens, o livro conta a história da menina Kira, por meio da poesia e das belas ilustrações feitas por Bruna Assis Brasil. Para a autora, o livro nada mais é do que um convite para soltar a imaginação. Sobre a autora Nascida em Minas Gerais, Fabíola Braga soube desde criança que seria uma escritora. Além do livro Nuvem no céu, nuvem de papel, já publicou diversos textos em jornais. Atualmente, trabalha em projetos para pessoas de todas as idades, mas seu público preferido – que ela adora fisgar para o universo da literatura – são as crianças. Serviço Escritora Fabíola Braga convida crianças para declamar poemas na biblioteca do Parque Villa-Lobos Quando: 19 de março, sábado Horário: das 14h às 16h Local: Biblioteca do Parque Villa-Lobos Endereço: Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto dos Pinheiros – São Paulo/SP – CEP: 05461-010 (ao lado da estação da CPTM Villa Lobos – Jaguaré) Telefone para contato: (11) 3024-2500


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Catho

Data: 10/03/2016 Editoria: Home; NotĂ­cias; Carreira & Sucesso Site: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/sao-paulorecebe-evento-de-educacao-financeira


117 Veículo:

InfoMoney

Data: 02/03/2016 Editoria: Blog Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-emcasa/post/4672208/200-mil-criancas-jovens-aprendem-educacaofinanceira

200 mil crianças e jovens aprendem educação financeira


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119 Veículo:

Investimentos e Notícias

Data: 22/03/2016 Editoria: Finanças Pessoais; Orientação ao Consumidor Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financaspessoais/orientacao-ao-consumidor/vale-a-pena-pagar-pelo-ovo-depascoa

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa?

A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena?

Um comparativo simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários.

Para o educador financeiro e diretor da Unidade ABC da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Júnior, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “No atual momento econômico que o Brasil atravessa, é importante que sejam feitas as escolhas de acordo com o que a situação financeira pessoal ou familiar permite, respeitando o padrão de vida e buscando alternativas mais econômicas, se for o caso”, indica.

Edward reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar atento para uma data comemorativa não seja a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “Mantenha ou assuma o controle da sua vida financeira e


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não se deixe levar pela emoção. Evite que o seu orçamento familiar saia do equilibrio ou fique ainda mais comprometido por causa de uma única data”, diz.

Muitas vezes, é possível fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas, o que encarece – ou quem sabe limitar o número de pessoas as quais irá presentear. “O primeiro passo é definir o valor máximo que será gasto nesta data e, então, pesquisar os melhores preços”, aconselha o educador financeiro.

Edward ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “Elas devem sim ganhar um presente nesta data simbólica, mas é importante conversar e aproveitar para definir os sonhos que elas queiram realizar. A partir de então, as crianças estarão envolvidas e motivadas a poupar dinheiro para concretizar seus sonhos”, recomenda o educador.

Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


121 Veículo:

Bem Paraná

Data: 21/03/2016 Editoria: Economia Site: https://www.bemparana.com.br/noticia/434919/vale-a-pena-pagarpelo-ovo-de-pascoa-especialista-diz-que-nao

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa? Especialista diz que não A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano


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desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”. Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


123 Veículo:

Blog Estadão

Data: 17/03/2016 Editoria: Divirta-se Site: http://cultura.estadao.com.br/blogs/divirta-se/serie-de-concertospara-criancas-aprendiz-de-maestro-abre-temporada-2016

Série de concertos para crianças ‘Aprendiz de Maestro’ abre temporada 2016 A série de concertos Aprendiz de Maestro, que leva música clássica para crianças, abre a temporada 2016 neste sábado (19), na Sala São Paulo. Com a regência do maestro João Maurício Galindo, o primeiro espetáculo é ‘O Forrobodó da Chiquinha’ (foto), sobre a obra de Chiquinha Gonzaga. O enredo traz a história de uma formiga que sonha ser cigarra e apronta um forrobodó musical no formigueiro. A direção do espetáculo é de Paulo Rogério. Na sessão, haverá a participação do ator Rubens Caribé, da atriz Rachel Ripani e da solista Sheila Minatti. Rec. da produção: 3 anos. Sala São Paulo (1.484 lug.). Pça. Júlio Prestes, 16, Luz, 2344-1051. Sáb. (19), 11h. R$ 70/R$ 80. Veja também outras atrações infantis para curtir no fim de semana: Poetas da Cor. A Cia. Druw mergulha na obra de artistas como Kandinsky, Tarsila do Amaral e Van Gogh, buscando representar suas cores por meio de movimentos.


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50 min. Rec. da produção: livre. Sesc Santana. Teatro (330 lug.). Av. Luiz Dumont Villares, 579, 2971-8700. Dom., 14h. R$ 5/R$ 17 (até 12 anos, grátis). Até 24/4. Oficina de Poesia para Crianças. A oficina é comandada pela escritora Fabíola Braga, autora do livro ‘Nuvem no Céu, Nuvem de Papel’. Na atividade, as crianças podem criar sua própria poesia ou declamar versos que estarão dispostos em um varal. Rec. da produção: de 5 a 10 anos. Biblioteca do Parque Villa-Lobos. Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 2.001, Alto dos Pinheiros, 3024-2500. Sáb. (19), 14h/16h. Grátis. A Caixa Encantada. Da Cia. Paidéia de Teatro, o espetáculo volta a ser apresentado na comemoração de 10 anos do espaço do grupo. No palco, a história de Aline, uma garota solitária que vive aventuras por meio dos clássicos da literatura. Rec. da produção: livre. A Paidéia Associação Cultural. R. Darwin, 153, S. Amaro, 5522-1283. Sáb. (19), 17h. R$ 20. A Famosa Invasão dos Ursos na Sicília. Da Cia. Delas de Teatro, o espetáculo adapta a obra de Dino Buzzati. Na história, um grupo de ursos parte em uma jornada para a cidade, em busca do filho do rei, sequestrado por caçadores. Texto Carla Candiotto. 50 min. Rec. da produção: livre. Galeria Olido. Av. São João, 473, Centro, 3331-8399. Sáb. (19) e dom. (20), 16h. Grátis (retirar ingresso 1h antes). Fim de Semana em Família. Nessa edição, a programação traz a peça ‘1, 2, 3, Quando Acaba Começa Tudo Outra Vez’, do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, com sessões às 16h. Também há oficina e feirinha de troca. Rec. da produção: livre. Itaú Cultural. Av. Paulista, 149, metrô Brigadeiro, 2168-1776. Sáb. (19) e dom. (20), 14h/ 17h. Grátis.


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Jornal da Novo Tempo

Data: 11/03/2016 Editoria: NotĂ­cias Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/caixa-aumenta-limite-definanciamento-para-compra-de-imoveis-usados


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Jornal Zero Hora

Data: 13/03/2016 Editoria: Vida e Estilo; Notícia; Encare a crise Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2016/03/comotornar-o-cartao-de-credito-um-aliado-das-financas-5110693.html

Nos últimos anos, o cartão de crédito passou a ocupar a posição de vilão do orçamento doméstico. Os juros estratosféricos, que podem multiplicar por quatro uma dívida ao longo de um ano, e a liderança entre os fatores que mais conduzem consumidores ao endividamento deram àquele objeto de plástico uma aura tão perigosa quanto sedutora, em razão dos limites generosos e da facilidade de uso. Entre os consumidores gaúchos endividados, 80% são


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reféns do cartão de crédito, que supera, com folga, carnês e empréstimos pessoais, conforme pesquisa de fevereiro da Fecomércio-RS. – Com a crise e a queda na renda, muita gente acaba tendo de escolher quais contas irá pagar em dia e quais deixará para depois. E protela justamente o cartão de crédito, que tem o juro mais alto e deveria ser o primeiro a ser quitado – afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, do Instituto Dsop em Porto Alegre.

A penalidade para quem adia o pagamento é tombar no crédito rotativo, acionado quando é pago apenas uma parte da fatura. Os juros podem chegar a 14,7% ao mês, 420% ao ano, considerando o acúmulo das taxas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) divulgada na semana passada.

O que o senso comum tem deixado escapar é que os cartões, quando bem utilizados, podem se tornar um reforço no controle das despesas. Possibilitam, por exemplo, que se obtenha imediatamente um produto ou serviço que será pago só no mês seguinte. Também dão fôlego ao orçamento em meses de aperto – dispensando um empréstimo. Sem contar os programas de vantagens, como milhagem e descontos em programas culturais. – Os cartões são um meio de compra altamente seguro e eficaz. O problema é a falta de educação financeira de muitos consumidores, que os leva à inadimplência – diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos.

Um choque de controle financeiro pode transformar o vilão em herói. A estratégia é manter controle estreito sobre o uso – monitorar quanto do limite já foi utilizado, evitar parcelamentos que pesarão demais nos meses seguintes e jamais pagar a fatura mínima e cair no rotativo.


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– As administradoras de cartões já oferecem ferramentas que facilitam esse controle, como alertas quanto a um limite de gasto pré-selecionado, ou restrição para usos específicos, como em supermercados – aponta Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. Pré-pagos surgem como opção Uma alternativa mais restritiva a gastos tem ganho adeptos no Brasil: os cartões pré-pagos. Trata-se de uma modalidade que pode ser comprada em redes de varejo e é abastecida antes do gasto – ao contrário do cartão de crédito, em que a fatura é paga ao final do mês. Não é preciso ter conta em um banco ou passar por análise de crédito. – É uma alternativa que traz maior possibilidade de controle nas contas, já que não permite que se gaste mais do que o disponibilizado anteriormente – explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso, uma das maiores empresas de cartões pré-pagos no país.

No ano passado, o número de cartões da Acesso cresceu 150%, chegando a 250 mil unidades em circulação no país. Kulikovsky afirma que a crise e o aumento do endividamento atraem clientes com dificuldade em abrir uma conta bancária ou obter empréstimo pessoal. Quem usa os cartões precisa pagar uma mensalidade e uma taxa a cada recarga – na acesso, são de R$ 5 e R$ 2,50, respectivamente.

O consultor financeiro Jó Adriano da Cruz avalia que os pré-pagos podem ser atraentes em razão da segurança ao dispensar o uso do dinheiro vivo, mas afirma que é preciso avaliar se o gasto com taxas vale a pena: – Se a pessoa já tem um cartão de débito, por exemplo, e o utiliza sem custo talvez seja desnecessário ter um pré-pago.


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 13/03/2016 Editoria: Home Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/onde-investir-meu-dinheiro-emmedio-prazo-veja-sugestoes

Onde investir meu dinheiro em médio prazo? Veja sugestões Você acumula um montante significativo, seja por uma herança inesperada ou pela disciplina de poupar todos os meses, quando surge a dúvida: afinal, onde investir meu dinheiro? A decisão pela melhor aplicação deve levar em conta uma série de fatores, que vão da rentabilidade à liquidez, passando pela segurança. Vamos entender melhor?

Onde investir meu dinheiro? Desde setembro do ano passado, a taxa básica de juros do país, a Selic, está estagnada em 14,25%. Definido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, o índice ocupa a faixa mais elevada desde julho de 2006. Isso se deve à estratégia do governo de manter a taxa alta para controlar o crédito, em uma manobra que tenta conter o consumo e frear a inflação. Para quem investe, a alta taxa de juros favorece as aplicações em renda fixa, já que a Selic é usada como base para definir a rentabilidade de alguns investimentos.

Analisar as opções de investimento com atenção é fundamental para reduzir os riscos


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É isso que explica o educador financeiro Edward Claudio Jr., que atua junto à DSOP. Com a ajuda do especialista, selecionamos as principais opções de investimento a médio prazo. Confira as vantagens e desvantagens de cada modalidade:

CDBs – Certificados de Depósito Bancário Esse investimento pode ser feito junto ao seu banco ou com corretoras autorizadas. Vantagens 

Boa rentabilidade, chegando a 110% do CDI para alguns casos

Baixo risco

Garantia do FGC (Fundo Garantido de Crédito) que devolve até R$ 250 mil aplicados em instituição que venha a falir

Alta liquidez, podendo ser resgatado a qualquer momento, com rentabilidade diária

Imposto de Renda apenas sobre a rentabilidade

Não são cobradas taxas de administração. Desvantagens

Tem tributação de Imposto de Renda

Para os primeiros 30 dias de aplicação, em caso de retirada parcial ou total, será cobrado IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)

Para rentabilidades maiores, é preciso deixar por mais tempo o dinheiro aplicado

Os aportes iniciais podem ser altos, de no mínimo R$ 1.000,00, para a maioria das instituições.

Títulos do Tesouro Direto Para comprar títulos do Tesouro Direto, a melhor opção é recorrer ao banco do qual você é correntista. Vantagens 

Excelente rentabilidade

Baixo risco

Títulos com prazos de vencimentos diversos

Fácil acesso e aportes mínimos de R$ 30,00

Baixa taxa de administração

Baixa taxa de operação na compra do título

Possibilidade de realizar aplicações programadas mensalmente. Desvantagens

Tem tributação de Imposto de Renda.

Pode ser resgatado antes do prazo, porém perde a rentabilidade contratada na data de aquisição do título, ficando a mercê do valor do título na data da venda antes do prazo.

LCA – Letras de Crédito do Agronegócio Para o LCA, a recomendação também é procurar o gerente do seu banco. Vantagens


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Baixo risco

Garantido pelo FGC

Isenção de Imposto de Renda

Boa rentabilidade. Desvantagens

O valor mínimo que as instituições financeiras exigem para o investimento inicial é alto, em torno de R$ 30.000,00.

Existe prazo mínimo para resgate. Na maioria das vezes não é possível resgatar o dinheiro antes do prazo de um a dois anos.

Fundos de investimentos Há diversas opções de fundos de investimentos. Consulte seu banco ou procure instituições especializadas. Vantagens 

Diluição dos riscos e custos entre os participantes do fundo

Gestão profissional, com profissionais especializados em tempo integral para a gestão mais eficiente dos recursos

Diversificação da carteira de ativos dentro do fundo, permitindo estratégias com diferentes níveis de risco e retorno

Boa liquidez. Desvantagens

Custos para manter a estrutura operacional, com a cobrança de taxa de administração e outras que podem reduzir a rentabilidade do fundo

Tributação de Imposto de Renda

Dependendo dos ativos que compõe o fundo, o risco pode ser alto.

Como se decidir? Agora que você já conhece as principais modalidades de investimento a médio prazo, pode responder à pergunta “onde investir meu dinheiro?”. Para a decisão, é necessário levar em conta o seu perfil de investidor: você valoriza mais a rentabilidade ou a liquidez? Tem perfil mais arrojado ou conservador? Se, mesmo com as vantagens e desvantagens apontadas, você não chegar a uma conclusão, a recomendação é buscar a ajuda de especialistas e do gerente do seu banco. Analisar as opções com atenção pode ser a diferença entre ganhar ou perder dinheiro no futuro. Também tem alguma dica de investimento? Comente!


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Jornal Leopoldinense / MG

Data: 02/03/2016 Editoria: País Site: http://leopoldinense.com.br/noticia/7150/4-atitudes-que-faraovoce-sair-das-dividas-para-sempre

4 atitudes que farão você sair das dívidas para sempre Veja as perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra A inadimplência é alta no país e, por isso, o assunto está em pauta constantemente. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) de 2015, apurada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), aumentou em 23,5% a quantidade de famílias brasileiras que não conseguem pagar suas contas em atraso. Com essa notícia, além das consequências da crise, fica claro também a falta de educação financeira de grande parte da população. Está mais do que na hora de as pessoas encararem a realidade e buscarem melhorar com consciência e sustentabilidade. O momento é de cautela, mas não de estagnação e muito menos de retrocesso; a crise é uma oportunidade de melhorias. Por isso, o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, desenvolveu 4 passos simples e eficazes que auxiliam numa mudança de comportamento em relação ao uso do dinheiro, evitando que entre em um endividamento que não se pode honrar. -Diagnosticar: significa ter ciência total do orçamento e das dívidas, para saber quanto realmente deve e quais as possibilidades de quitar. A orientação é anotar, durante 30 dias, todas as despesas, separando-as em categorias, para saber o que poderá reduzir ou até cortar. -Sonhar: além de ser possível, são eles que nos mantém otimistas e focados, para nos envolvermos cada vez menos em dívidas que não agregam nada em nossas vidas. Saiba exatamente quais são seus sonhos, quanto eles custam e quanto poderá poupar mensalmente para essa finalidade. -Orçar: em vez de fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, tente fazer Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Dessa maneira, os objetivos serão prioridade e o padrão de vida será reestabelecido, evitando se endividar inconscientemente e se tornar inadimplente.


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-Poupar: quando aprendermos que “guardar antes e gastar depois” é o que realmente funciona para manter a saúde financeira, veremos que podemos chegar muito mais longe. Invista esse dinheiro poupado em aplicações que vão de acordo com o prazo do seu sonho: curto (até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo (acima de dez anos). Pesquise e se informe. Domingos ainda complementa, explicando que o consumo consciente é a chave para a diminuição do endividamento e, consequentemente, da inadimplência. “As pessoas precisam parar e se fazer algumas perguntas antes de sair abrindo a carteira. Isso faz parte de ser educado financeiramente”.

Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra Eu realmente preciso desse produto?    

O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

   

Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade? Para quem já está endividado, os seguintes passos são essenciais:

     

Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir; Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais; Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida; Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante consultar um especialista; Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.


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Veículo:

EM / MG

Data: 02/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/03/02/internas_eco nomia,739224/quase-250-mil-contribuintes-ja-entregaram-declaracao-areceita-federal.shtml

Com o aumento do desemprego e a renda familiar em queda, os contribuintes iniciaram ontem uma corrida para prestar contas à Receita Federal e entregaram quase 250 mil declarações até as 17 horas de ontem. Segundo a Receita, até esse horário foram recebidas 246.456 declarações de Imposto de Renda da Pessoa Física. De acordo com o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, a expectativa é de que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até 29 de abril, quando acaba o prazo. A multa por atraso vai de R$ 165,74 até 20% do débito. O documento precisa ser enviado à Receita Federal por pessoas físicas com rendimentos tributáveis acima de R$ 28.123,91, ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributáveis só na fonte acima de R$ 40 mil no ano passado.

A apresentação também é obrigatória para contribuintes que tiveram ganhos de capital na venda de bens e direitos, sujeitos à incidência de imposto, ou operaram na Bolsa de Valores. O Fisco vai apertar o controle sobre os profissionais liberais. Médicos, psicólogos, odontólogos, fisioterapeutas e advogados terão de incluir o número do registro profissional. Eles terão um campo para informar, mês a mês, o quanto receberam e o CPF de cada cliente. Até o ano passado, só era preciso dar o rendimento global. Para as pessoas físicas que recebem aluguel, os rendimentos deverão ser


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informados em separado, com os dados mês a mês. No campo de rendimentos não tributáveis, haverá ficha para informar o pagamento da contribuição previdenciária, para pessoas com moléstias graves, que têm direito a deduzir os gastos. A partir deste ano, também será preciso pôr na declaração o número do CPF de dependentes de 14 anos completados até o dia 31 de dezembro de 2015. Antes, a idade mínima era 16 anos. Foi eliminada a ficha do cônjuge. Só será preciso informar o CPF do marido ou esposa. Além disso, será possível importar automaticamente o CPNJ de empresas das quais o contribuinte tenha recebido participação nos lucros e resultados, rendimentos de poupança ou rendimentos de aplicações financeiras em 2015. Antecipação Se você está pensando em antecipar a restituição do Imposto de Renda em algum banco, cuidado. Na maioria dos casos, a transação não traz vantagem para o interessado. segundo “É uma péssima ideia. Só é adequado nos casos em que a pessoa queira se livrar de dívidas com juros altíssimos, como o rotativo de cartões de crédito e cheque especial. Como não há garantia que receberá o dinheiro, é uma opção temerosa”, afirmou o fundador da Academia do Dinheiro e especialista em investimento do Banco Ourinvest, Mauro Calil. De qualquer forma, não é uma opção a ser descartada por quem está realmente endividado, precisa com urgência do dinheiro ou está com prestações de financiamentos atrasadas. Para ver se a operação vale a pena, é preciso calcular se os juros cobrados na dívida existente são maiores do que as taxas de antecipação, atualmente, em torno de 60% ao ano. Os juros de pendências com cartões de crédito e cheque especial, estão em 439,57% e 292,3% ao ano, respectivamente. O mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, aconselha que a linha de crédito deve ser usada apenas em situações de emergência e alerta para o risco de negociar um valor, cujo recebimento é incerto, uma vez que qualquer informação incongruente pode levar à retenção da declaração pela Receita Federal.


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RS Notícias

Data: 02/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.rsnoticias.net/2016/03/7-dicas-para-combaterinflacao-no-seu.html

7 dicas para combater a inflação no seu dia a dia Com os preços mais altos, é preciso ter educação financeira e saber controlar o orçamento para não gastar mais Boa parte dos brasileiros já sentiu o peso da inflação em seus bolsos por conta do aumento do preço em produtos essenciais do dia a dia. E não deve parar por aí: a expectativa é de que, até o final do ano, isso aumente ainda mais. Por isso, cada vez mais é importante ter educação financeira e saber contornar os preços altos do mercado. “É necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro”, apontou Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). O executivo separou algumas dicas para combater a inflação no seu dia a dia, economizando nas contas. Confira: 1. Energia, água e gás Banhos longos, luzes acessas e dispositivos ligados na tomada podem consumir muita energia elétrica sem perceber – e esses são gastos que passam despercebidos até o momento de pagar a conta. O mesmo acontece com o uso de água e gás. Economizar no uso desses recursos e tomar mais cuidado ao usá-los vai acarretar em uma economia na conta no final do mês. 2. Conta de celular e telefone As tarifas de telefone e das operadoras de celular podem aumentar e, por isso, o executivo recomenda comparar os valores e, se possível, optar somente por um dos meios – atualmente, é mais econômico e comum ficar sem telefone fixo do que sem celular. Além disso, outro aspecto ao qual é importante prestar atenção é o plano de celular contratado que, muitas vezes, pode conter itens que você não utiliza. 3. Supermercado O preço de alguns itens básicos aumentou em grandes proporções, o que pode prejudicar


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ainda mais o seu bolso. Reinaldo recomenda fazer uma lista de compras com os itens que são realmente necessários e optar por marcas mais baratas. Tome cuidado também com as promoções: às vezes pode parecer vantajoso levar produtos em maior quantidade pelo preço de um, mas você pode estar desperdiçando dinheiro. 4. Reutilize Materiais escolares, por exemplo, são itens que podem ser reutilizados no ano seguinte. Assim você consegue economizar – e esses não são produtos baratos. A recomendação de Reinaldo é que você pense em todos os outros itens de sua casa que podem ser reutilizados e não gaste duas vezes. 5. Gastos com lazer Um dos gastos mais fáceis de controlar são os relacionados a passeios, restaurantes e lazer no geral. Com a inflação, o cinema, por exemplo, tem ficado cada vez mais caro – e por isso é recomendado evitar passeios mais custosos. Dê preferência a opções de lazer caseiras ou que tenham preços menores. 6. Pequenos gastos Esses são os grandes vilões de seu orçamento: como são gastos pequenos, eles passam despercebidos e, ao final do mês, o valor total pode ser surpreendente. O melhor é evitar tomar café todos os dias e gastar com lanches, pois isso pode consumir boa parte de sua renda. 7. Carro É mais econômico deixar de usar o carro no dia a dia e optar pelo transporte público, além de normalmente ser mais rápido de chegar ao seu destino. Outro fator que você deve sempre lembrar é de manter o carro revisado para evitar gastos com manutenção.


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Folha Curitibana / PR

Data: 04/03/2016 Editoria: Geral Site: https://www.facebook.com/folhacuritibana/posts/1342633449083855

Mulheres de Curitiba são maioria em busca por educação financeira

Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres, que acontece no dia 8 de março, é importante que reforcemos o crescimento do poder de decisão financeira das mulheres e como esse fato se relaciona com problemas de endividamento e inadimplência. Em Curitiba, as mulheres buscam aprimorar seus conhecimentos em educação financeira. Isso apenas reforça os dados da unidade DSOP, a partir dos quais se observa que grande parcela das pessoas que procuram aprender mais sobre o tema é formada pelo público feminino, o que demonstra o papel de protagonista sobre o tema que as mesmas assumiram de algumas décadas para cá. “A mulher incorporou papéis que nunca antes foram sonhados e assumiu riscos, mas desde que se descobriu com tamanha habilidade conseguiu discernir o que era importante para si e estabeleceu o seu lugar no mundo de peito aberto e cabeça erguida. Assim, se tornou capaz de realizar seus sonhos”, explica a Diretora da Unidade Curitiba da DSOP Educação Financeira, Bárbara Ribeiro. A questão das mulheres sonharem para os objetivos delas deve ser alimentada, pois o que se observa é que grande parte abdica dos próprios sonhos em troca das vontades da família, e isso é um erro, porque mesmo com todos os afazeres é fundamental que se possa realizar objetivos individuais, sejam eles quais forem. Assim, para que as mulheres possam entender melhor sobre o tema, a DSOP preparou algumas orientações financeiras, utilizando as personagens dos contos de fadas, com base no livro “Eu Mereço ter dinheiro!”, de Reinaldo Domingos: A Bela Adormecida representa a mulher acomodada, mostrando que, às vezes, tudo o que você precisa é abrir os olhos, se levantar e andar para frente! Já é hora de acordar e olhar melhor para as finanças e para onde está indo o dinheiro; No conto da Cachinhos Dourados, se pode fazer uma analogia dos resultados de ser inconsequente financeiramente. A pequena personagem só agiu por impulso e o resultado não foi positivo, e isso explica o porquê da necessidade do cuidado com o que você deseja! Pessoas movidas por impulsos quase sempre erram;


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A partir da história da Pequena Vendedora de Fósforos, se mostra uma mulher vive numa linha tênue entre sonho e delírio. Sonho é um objetivo de vida e delírio é algo que nos abate quando estamos fora de nós; Em sua história, a Pequena Sereia se mostra equivocada em suas escolhas, explicando que amadurecer é reconhecer o que faz parte da sua essência e saber abrir mão de tudo aquilo que não faz, em busca de um bom resultado mais adiante; Como a Rapunzel, é preciso que se entenda que é necessário ser forte, pois, se você não depositar a sua fé em si mesma, ninguém mais o fará; Cinderela em sua história se mostra como uma estrategista, mesmo sendo renegada ela é perseverante e busca parcerias para a realização de seu sonho. Todo mundo nasce com habilidades especiais, o importante é buscar o aprimoramento!; A partir do conto da influenciável Chapeuzinho Vermelho, que segue pelo caminho errado e sofre consequências, você questiona se veio ao mundo para influenciar pessoas ou para ser influenciada; A Bela, da história A Bela e a Fera, representa a mulher previdente, que soube se adequar a uma situação adversa. Assim, se pode tirar o exemplo da importância de avaliar se você quer ser uma pessoa que tem dinheiro ou apenas uma pessoa que aparenta ter; A personagem Menina dos Sapatinhos Vermelhos (descontrolada) dança sem parar nessa história, o que lhe ocasiona sérios problemas, mostrando que precisamos aprender a controlar o dinheiro ou, do contrário, ele acabará nos controlando; A partir de um paralelo da dependente Branca de Neve, se pode ver a importância de valorizar o que se tem; É preciso ter prazer em ter dinheiro, desde que este seja utilizado para realizar sonhos! O erro da maior parte das pessoas é que elas têm prazer em torrá-lo, em vez de guardá-lo para si!


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Jornal de Santa Catarina

Data: 13/03/2016 Editoria: Geral; Notícia; Encare a crise Site: http://jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2016/03/co mo-tornar-o-cartao-de-credito-um-aliado-das-financas-5110693.html

Como tornar o cartão de crédito um aliado das finanças Cartões são o principal gerador de dívidas para os gaúchos, mas podem trazer fôlego ao orçamento se bem utilizados

Nos últimos anos, o cartão de crédito passou a ocupar a posição de vilão do orçamento doméstico. Os juros estratosféricos, que podem multiplicar por quatro uma dívida ao longo de um ano, e a liderança entre os fatores que mais conduzem consumidores ao endividamento deram àquele objeto de plástico uma aura tão perigosa quanto sedutora, em razão dos limites generosos e da facilidade de uso. Entre os consumidores gaúchos endividados, 80% são reféns do cartão de crédito, que supera, com folga, carnês e empréstimos pessoais, conforme pesquisa de fevereiro da Fecomércio-RS. – Com a crise e a queda na renda, muita gente acaba tendo de escolher quais contas irá pagar em dia e quais deixará para depois. E protela justamente o cartão de crédito, que tem o juro mais alto e deveria ser o primeiro a ser quitado – afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, do Instituto Dsop em Porto Alegre. A penalidade para quem adia o pagamento é tombar no crédito rotativo, acionado quando é pago apenas uma parte da fatura. Os juros podem chegar a 14,7% ao mês, 420% ao ano, considerando o acúmulo das taxas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) divulgada na semana passada. O que o senso comum tem deixado escapar é que os cartões, quando bem utilizados, podem se tornar um reforço no controle das despesas. Possibilitam, por exemplo, que se obtenha imediatamente um produto ou serviço que será pago só no mês seguinte. Também dão fôlego ao orçamento em meses de aperto


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– dispensando um empréstimo. Sem contar os programas de vantagens, como milhagem e descontos em programas culturais. – Os cartões são um meio de compra altamente seguro e eficaz. O problema é a falta de educação financeira de muitos consumidores, que os leva à inadimplência – diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Um choque de controle financeiro pode transformar o vilão em herói. A estratégia é manter controle estreito sobre o uso – monitorar quanto do limite já foi utilizado, evitar parcelamentos que pesarão demais nos meses seguintes e jamais pagar a fatura mínima e cair no rotativo. – As administradoras de cartões já oferecem ferramentas que facilitam esse controle, como alertas quanto a um limite de gasto pré-selecionado, ou restrição para usos específicos, como em supermercados – aponta Alexandre Brito, vicepresidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. Pré-pagos surgem como opção Uma alternativa mais restritiva a gastos tem ganho adeptos no Brasil: os cartões pré-pagos. Trata-se de uma modalidade que pode ser comprada em redes de varejo e é abastecida antes do gasto – ao contrário do cartão de crédito, em que a fatura é paga ao final do mês. Não é preciso ter conta em um banco ou passar por análise de crédito. – É uma alternativa que traz maior possibilidade de controle nas contas, já que não permite que se gaste mais do que o disponibilizado anteriormente – explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso, uma das maiores empresas de cartões pré-pagos no país. No ano passado, o número de cartões da Acesso cresceu 150%, chegando a 250 mil unidades em circulação no país. Kulikovsky afirma que a crise e o aumento do endividamento atraem clientes com dificuldade em abrir uma conta bancária ou obter empréstimo pessoal. Quem usa os cartões precisa pagar uma mensalidade e uma taxa a cada recarga – na acesso, são de R$ 5 e R$ 2,50, respectivamente. O consultor financeiro Jó Adriano da Cruz avalia que os pré-pagos podem ser atraentes em razão da segurança ao dispensar o uso do dinheiro vivo, mas afirma que é preciso avaliar se o gasto com taxas vale a pena: – Se a pessoa já tem um cartão de débito, por exemplo, e o utiliza sem custo talvez seja desnecessário ter um pré-pago.


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Mundo Carreira

Data: 03/03/2016 Editoria: Opinião Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/educacao-financeira-efundamental-para-empreendedores/

Educação financeira é fundamental para empreendedores

Todos somos empreendedores. Seja abrindo uma empresa, seja “vendendo” nossas horas de trabalho para alguma companhia. Gosto de ressaltar isso, porque é uma verdade negada por muitos. Partindo desse princípio, falo sobre educação financeira para empreendedores, ou seja, para todos aqueles que trabalham. Na coluna de hoje, especificamente, vou conversar com aqueles que têm um negócio próprio. Para estes, minhas orientações para que se atinja o sucesso no empreendimento são separadas em três categorias: talento, competência e experiência. Aprofundo sobre cada uma em meu livro “Papo Empreendedor” (Editora DSOP), escrito juntamente com o professor e consultor empresarial do Sebrae, Irani Cavagnoli.


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Quando falo de talento, me refiro a ter o “dom” de fazer aquilo a que está se propondo no negócio; é praticamente um poder natural, que nasceu com você. Em relação à aptidão, consiste em estar aberto a novos conhecimentos e desenvolver habilidades que melhorem o espírito empreendedor. E sobre o terceiro quesito, como o próprio nome já sugere bem, é a experiência, ou seja, toda a bagagem que já se tem, tanto sobre gestão de negócios como sobre o foco do negócio (histórico, contexto atual, público-alvo, etc.). E é aí que vem um quarto pilar, para complementar a base e fortalecer o projeto: a educação financeira. Por isso, desenvolvi uma metodologia própria que ensina, de maneira simples e desmistificada, a se educar financeiramente, em quatro passos: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Diagnosticar é realmente analisar a situação como um todo, ter ciência do terreno que está pisando, explorar o campo de oportunidades, enfim, ter uma visão geral de todos os cenários possíveis. O segundo pilar consiste em estimular o empreendedor a ter objetivos bem definidos, pois, diante da imensa gama de oportunidades de mercado, ficar perdido é o mesmo que estar um passo atrás. Como terceiro passo, temos o orçamento, que significa saber qual o valor de todo esse projeto (empreendimento), ou seja, realizar um plano de negócio. Deve-se, então, detalhar alguns pontos, como “o que”, “como”, “quando” e a “que custo” será implementado o negócio. O último pilar é o Poupar, momento de tirar o plano de negócio do papel para vê-lo se transformar em “realidade”. Após tudo isso, é hora de reunir todos os recursos necessários – financeiro, humano, material e organizacional – para que a empresa comece a sua caminhada rumo ao sucesso e à consolidação, e o melhor, de maneira saudável e sustentável.


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Jornal Joseense / SP

Data: 05/03/2016 Editoria: Economia Site: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2016/03/05/mulheresda-rm-vale-sao-maioria-em-busca-por-educacao-financeira

Mulheres da RM Vale são maioria em busca por educação financeira Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres, que acontece no dia 8 de março, é importante que reforcemos o crescimento do poder de decisão financeira das mulheres e como esse fato se relaciona com problemas de endividamento e inadimplência. Na região metropolitana do Vale do Paraíba, as mulheres buscam aprimorar seus conhecimentos em educação financeira. Isso apenas reforça os dados da unidade DSOP, a partir dos quais se observa que grande parcela das pessoas que procuram aprender mais sobre o tema é formada pelo público feminino, o que demonstra o papel de protagonista sobre o tema que as mesmas assumiram de algumas décadas para cá. “A procura por informações, cursos e coaching financeiro por mulheres tem aumentado substancialmente. Isto se deve ao fato de que, além de ficarem mais cientes dos desafios de equilibrar o orçamento familiar sem ter que recorrer ao crédito, muitas estão enfrentando o desafio adicional de serem as principais provedoras de recursos para a família. Assim, é importante que elas tenham educação financeira para aprender a equilibrar os seus sonhos, particulares, e os de todos da família”, explica Silvio Bianchi, Diretor da Unidade DSOP São José dos Campos. A questão das mulheres sonharem para os objetivos delas deve ser alimentada, pois o que se observa é que grande parte abdica dos próprios sonhos em troca das vontades da família, e isso é


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um erro, porque mesmo com todos os afazeres é fundamental que se possa realizar objetivos individuais, sejam eles quais forem. Assim, para que as mulheres possam entender melhor sobre o tema, a DSOP preparou algumas orientações financeiras, utilizando as personagens dos contos de fadas, com base no livro “Eu Mereço ter dinheiro!”, de Reinaldo Domingos: A Bela Adormecida representa a mulher acomodada, mostrando que, às vezes, tudo o que você precisa é abrir os olhos, se levantar e andar para frente! Já é hora de acordar e olhar melhor para as finanças e para onde está indo o dinheiro; No conto da Cachinhos Dourados, se pode fazer uma analogia dos resultados de ser inconsequente financeiramente. A pequena personagem só agiu por impulso e o resultado não foi positivo, e isso explica o porquê da necessidade do cuidado com o que você deseja! Pessoas movidas por impulsos quase sempre erram; A partir da história da Pequena Vendedora de Fósforos, se mostra uma mulher vive numa linha tênue entre sonho e delírio. Sonho é um objetivo de vida e delírio é algo que nos abate quando estamos fora de nós; Em sua história, a Pequena Sereia se mostra equivocada em suas escolhas, explicando que amadurecer é reconhecer o que faz parte da sua essência e saber abrir mão de tudo aquilo que não faz, em busca de um bom resultado mais adiante; Como a Rapunzel, é preciso que se entenda que é necessário ser forte, pois, se você não depositar a sua fé em si mesma, ninguém mais o fará; Cinderela em sua história se mostra como uma estrategista, mesmo sendo renegada ela é perseverante e busca parcerias para a realização de seu sonho. Todo mundo nasce com habilidades especiais, o importante é buscar o aprimoramento!; A partir do conto da influenciável Chapeuzinho Vermelho, que segue pelo caminho errado e sofre consequências, você questiona se veio ao mundo para influenciar pessoas ou para ser influenciada; A Bela, da história A Bela e a Fera, representa a mulher previdente, que soube se adequar a uma situação adversa. Assim, se pode tirar o exemplo da importância de avaliar se você quer ser uma pessoa que tem dinheiro ou apenas uma pessoa que aparenta ter; A personagem Menina dos Sapatinhos Vermelhos (descontrolada) dança sem parar nessa história, o que lhe ocasiona sérios problemas, mostrando que precisamos aprender a controlar o dinheiro ou, do contrário, ele acabará nos controlando; A partir de um paralelo da dependente Branca de Neve, se pode ver a importância de valorizar o que se tem; É preciso ter prazer em ter dinheiro, desde que este seja utilizado para realizar sonhos! O erro da maior parte das pessoas é que elas têm prazer em torrá-lo, em vez de guardálo para si!


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Gospel Prime

Data: 05/03/2016 Editoria: Teologia Site: https://artigos.gospelprime.com.br/mulher-crista-e-seu-papel-dedisseminadora-do-conhecimento

Mulher cristã e seu papel de disseminadora do conhecimento Olá, irmãos!

Com a proximidade da data em que se comemora o Dia da Mulher, na coluna de hoje quero tratar sobre a figura feminina e seu dom para transmitir ensinamentos, especialmente no que se trata do ambiente familiar.

Aproveitando esse domínio que vocês, irmãs, possuem de falar da maneira mais adequada sobre diversos assuntos, proponho que, além dos conceitos religiosos, outros assuntos também estejam presentes nas reuniões em seus lares: objetivos espirituais e materiais, os quais devem ser pautados pela educação financeira. De acordo com informações da DSOP Educação Financeira – empresa pioneira no ramo da educação financeira –, as mulheres são maioria na busca por esse aprendizado (cursos, palestras e workshops), o que é importantíssimo, ainda mais no cenário econômico instável pelo qual o nosso país atravessa.

Mas quem anda pelo caminho da religião sabe exercer o consumo consciente. Ter posses e usufruir delas não é pecado nenhum, só é preciso não deixar nunca as questões financeiras nortearem as nossas vidas, muito menos estarem acima de nossos valores e nossa crença. E as mulheres cristãs aplicam isso e estão mais aptas a disseminar essa virtude – como mostram os dados da DSOP.


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Os aspectos religiosos e financeiros andam lado a lado. De nada adianta ensinar o caminho da fé aos nossos filhos, se, no dia a dia, nos pequenos atos, nós não respeitamos os dogmas. Assim acontece com a questão da educação financeira, não podemos falar para nossos filhos serem conscientes e sustentáveis, se nós mesmos caímos na tentação do consumo exacerbado, parcelando tudo e usando limite do cheque especial. O exemplo que se dá é o mais importante e eficaz, em ambos os assuntos.

Pra finalizar a conversa de hoje, gostaria também de lembrar que, muitas vezes, as mulheres suplantam suas vontades e sonhos e dá lugar aos de sua família. Essa dedicação é linda e digna de ser glorificada; a mulher realmente tem esse espírito protecionista e cuidador, afinal, ela é capaz de algo único: dar vida a um ser humano. E até por isso elas não pode sempre deixar seus objetivos pessoais de lado.

Numa família, todos têm seu espaço e importância e todos devem fazer de tudo uns pelos outros. Portanto, para comemorarem o seu dia, convido todas a fazerem essa reflexão e mudarem o comportamento. E que esse aprendizado não seja pontual, mas para toda uma vida. Feliz Dia da Mulher!


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RS Notícias

Data: 07/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.rsnoticias.net/2016/03/taxa-de-desemprego-entrepessoas-de-18.html

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco". No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "anti-inadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. "A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto.


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VALE A PENA? A opção por uma dessas linhas "anti-inadimplência" pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: "Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena", diz. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. "Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo", diz. ALTERNATIVAS Os bancos também contam com outras linhas de crédito para o cliente que pretende reorganizar dívidas. Crédito com bens em garantia ou, em alguns casos, o consignado, podem ser mais adequados. A Caixa oferece a linha Penhor, com juros de 1,93% ao mês. É possível usar o imóvel como garantia. "O brasileiro tem medo [desse tipo de produto], mas você deve pensar em todas as formas para quitar o que poderá te matar lá na frente. Se você se planejar, não há perigo em perder o imóvel", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito. Os juros nesse tipo de operação variam de 1,54% a 2,20% ao mês. "Quanto mais garantias o banco tiver, mais baixa será a taxa para o cliente", diz Prata. "Antes, o cliente ficava rodando por linhas com juros altíssimos. Agora, o banco já propõe uma alternativa." CRÉDITO CONTRA INADIMPLÊNCIA O QUE É? Linha oferecida a clientes que mostram chances de se tornarem inadimplentes, quem fica muito tempo no cheque especial, quem cai sempre no rotativo do cartão de crédito, quem tem prestações a vencer em poucos meses. Bancos identificam esses correntistas e oferecem crédito com juros menores. QUEM PODE USAR? Aquele cliente que já sabe que não vai conseguir quitar todas as dívidas do mês ou que já está utilizando formas mais caras de crédito. Os bancos oferecem maneiras de renegociar o montante devido, limitando parcelas e renegociando prazos. TENHA ATENÇÃO Dinheiro de banco só é bom quando planejado. Por isso, antes de aceitar a oferta,


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clientes que ′estouram′ o limite todo o mês devem fazer um diagnóstico financeiro para identificar possíveis gastos abusivos. QUANDO? Se você tem dívidas no cartão ou no cheque especial e não vai conseguir quitá-las, pode ser a hora de utilizar esse crédito. Pergunte ao banco sobre a linha e a taxa de juros oferecidas. ONDE CONSIGO? A maioria das linhas de crédito está disponível em todos os canais –agências, internet, telefone ou caixas eletrônicos. Em uma conversa com seu gerente, é possível descobrir as alternativas. DICA 1 Negocie. O banco sempre trabalha com uma folga entre as taxas apresentadas na primeira negociação e a que ele efetivamente pode cobrar de você. Lembre-se que quanto menor o risco, menor também é a taxa cobrada. DICA 2 Os bancos costumam embutir seguros em operações de crédito. O cliente não é obrigado a contratá-lo, mas o juro sobe sem a garantia. Peça ao banco o custo efetivo total do seu novo empréstimo com e sem seguro antes de fechar o contrato. QUANDO NÃO CONTRATAR? Quando o crédito oferecido for menor que a dívida total ou quando tiver acesso a linhas mais baratas, como as que têm bens como garantia.


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Jornal SP Norte

Data: 04/03/2016 Editoria: Lazer Site: http://jornalspnorte.com.br/acompanhe-a-programacao-deste-finalde-semana-da-biblioteca-sao-paulo

ACOMPANHE A PROGRAMAÇÃO DESTE FINAL DE SEMANA DA BIBLIOTECA SÃO PAULO Oficina: criação de histórias em cordel Após a leitura de trechos do livro O Menino do Dinheiro em Cordel e a contextualização dos encantos do Nordeste, os participantes irão criar uma história em cordel. Grátis. Sábado (5/3), das 14h às 16h. Bate-papo literário Ato 2: ficção científica Debate sobre esse gênero da literatura, com autores brasileiros. Grátis. Sábado (5/3), das 15h às 17h. A Hora do Conto Trem sem destino: Villa-Lobos, inspirado nas obras de Karen Acioly e Nereida S. Santa Rosa. Grátis. Sábado (5/3), às 16h. Domingo no Parque Espaço de leitura para toda a família, com sessões de contação de histórias, com o Grupo Girasonhos. Em caso de chuva, a atividade será realizada na biblioteca. Grátis. Domingo (6/3), das 11h30 às 12h15 e das 11h30 às 16h.


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Portal Biblioteca de SP

Data: 04/03/2016 Editoria: Geral Site: http://bsp.org.br/2016/03/04/oficina-de-cordel

A Biblioteca de São Paulo (BSP) vai promover em março diversas atrações para atrair o público para o universo literário, com imaginação, entretenimento e ações lúdicas. Um exemplo é a Oficina Criação de Histórias em Cordel, com os autores Reinaldo Domingos e José Santos. Após a leitura de O menino do dinheiro em cordel, os participantes irão criar uma história em cordel. Os cordelistas puxam o enredo e a partir das fantasias das crianças, montam um repente. Ao final, cada participante poderá apresentar o seu cordel para os demais. Em uma mistura de cultura popular e educação financeira, os autores recriam um ”duelo de violas” entre Chico do Bolso Furado e Maneco Nômico. Chico é um moço gastador, que vende o almoço para pagar o jantar e vive às custas de Aninha rendeira. Maneco é um sujeito pra lá de cauteloso, que não aceita vender fiado e vive equilibrado. No meio de tudo isso, um menino cheio de sonhos, que poupa no seu cofrinho, viaja de avião, encontra o avô no Recife e aprende as maravilhas do repente nordestino. A ação é indicada para crianças entre 6 a 11 anos e vai ser realizada no sábado, 5, às 14 horas.


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Portal Belo Horizonte

Data: 04/03/2016 Editoria: Eventos Site: http://www.belohorizonte.mg.gov.br/evento/2016/03/canto-doconto


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Vooz Brasil

Data: 07/03/2016 Editoria: Redação Site: http://noticias.voozbrasil.com/economia/bancos-se-antecipam-eoferecem-aos-clientes-credito-anticalote

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco." No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "anti-inadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido.


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"A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto.

VALE A PENA? A opção por uma dessas linhas "anti-inadimplência" pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: "Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena", diz. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. "Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo", diz.

ALTERNATIVAS Os bancos também contam com outras linhas de crédito para o cliente que pretende reorganizar dívidas. Crédito com bens em garantia ou, em alguns casos, o consignado, podem ser mais adequados. A Caixa oferece a linha Penhor, com juros de 1,93% ao mês. É possível usar o imóvel como garantia. "O brasileiro tem medo [desse tipo de produto], mas você deve pensar em todas as formas para quitar o que poderá te matar lá na frente. Se você se planejar, não há perigo em perder o imóvel", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito. Os juros nesse tipo de operação variam de 1,54% a 2,20% ao mês. "Quanto mais garantias o banco tiver, mais baixa será a taxa para o cliente", diz Prata. "Antes, o cliente ficava rodando por linhas com juros altíssimos. Agora, o banco já propõe uma alternativa."

CRÉDITO CONTRA INADIMPLÊNCIA O QUE É?


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Linha oferecida a clientes que mostram chances de se tornarem inadimplentes, quem fica muito tempo no cheque especial, quem cai sempre no rotativo do cartão de crédito, quem tem prestações a vencer em poucos meses. Bancos identificam esses correntistas e oferecem crédito com juros menores.

QUEM PODE USAR? Aquele cliente que já sabe que não vai conseguir quitar todas as dívidas do mês ou que já está utilizando formas mais caras de crédito. Os bancos oferecem maneiras de renegociar o montante devido, limitando parcelas e renegociando prazos.

TENHA ATENÇÃO Dinheiro de banco só é bom quando planejado. Por isso, antes de aceitar a oferta, clientes que 'estouram' o limite todo o mês devem fazer um diagnóstico financeiro para identificar possíveis gastos abusivos.

QUANDO? Se você tem dívidas no cartão ou no cheque especial e não vai conseguir quitá-las, pode ser a hora de utilizar esse crédito. Pergunte ao banco sobre a linha e a taxa de juros oferecidas.

ONDE CONSIGO? A maioria das linhas de crédito está disponível em todos os canais – agências, internet, telefone ou caixas eletrônicos. Em uma conversa com seu gerente, é possível descobrir as alternativas.

DICA 1 Negocie. O banco sempre trabalha com uma folga entre as taxas apresentadas na primeira negociação e a que ele efetivamente pode cobrar de você. Lembre-se que quanto menor o risco, menor também é a taxa cobrada.

DICA 2 Os bancos costumam embutir seguros em operações de crédito. O cliente não é obrigado a contratá-lo, mas o juro sobe sem a garantia. Peça ao banco o custo efetivo total do seu novo empréstimo com e sem seguro antes de fechar o contrato.

QUANDO NÃO CONTRATAR? Quando o crédito oferecido for menor que a dívida total ou quando tiver acesso a linhas mais baratas, como as que têm bens como garantia.


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O Popular / GO, DF, RJ e SP

Data: 07/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.opopular.com.br/editorias/economia/estrat%C3%A9gias-desobreviv%C3%AAncia-1.1048085

Morar em Goiânia está cada vez mais caro. Nos dois primeiros meses do ano, a inflação da capital já registra alta de 3%. Para enfrentar o “dragão” e economizar, os consumidores se armam de estratégias práticas ao manusear o carrinho de compras. Segundo dados do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan), no mês de fevereiro a inflação aumentou 1,23%, influenciada pelo grupo alimentação, que apresentou alta de 0,67% no período. O pão francês, por exemplo, teve alta de 4,17%, o óleo de soja de 7,98%, ovos de 22,63% e feijão carioca de 7,35%. Também apresentaram aumento a cenoura, 24,03%, a banana maçã, 12,86%, e o alho, 7,67%. De acordo com a educadora financeira da DSOP, Dayane Godinho, antes de definir a tática a ser usada, o consumidor precisa verificar o diagnóstico familiar para saber com o que e quanto se gasta no supermercado. “Nesse momento de inflação em alta é preciso definir as prioridades. Feito isso, o consumidor poderá introduzir a educação financeira na sua vida e conseguir economizar”, afirma. Dayane destaca que dentre as estratégias possíveis o consumidor pode utilizar o calendário de promoções das redes de supermercados, trocar marcas mais


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caras por outras mais baratas, substituir produtos, realizar pesquisa de preços, estocar produtos não perecíveis que apresentem preços melhores, a exemplo das promoções, e comprar em redes de atacarejo. A reportagem encontrou nos corredores de supermercados consumidores que, com a lista e o carrinho de compras, buscam seguir as táticas citadas pela educadora financeira para sobreviver à inflação. São exemplos a servidora pública Lourdes Soares, o cozinheiro Cícero Jocélio dos Santos, as donas de casa Elisoneide Maria Lima Silva, Beatriz Santos, Fabiana Pessoa e o empresário Eduardo Lima Batista (veja quadro). Consumo Além das estratégias, os consumidores também fazem cortes nas compras. Prova disso é a queda no consumo das famílias, que recuou 4% em 2015, maior recuo desde 1996. A educadora financeira explica que um consumo menor e a busca por soluções econômicas é resultado do cenário econômico nacional, em que as pessoas foram obrigadas a mudar o comportamento.No quarto trimestre de 2015, em relação ao mesmo período do ano anterior, o resultado do consumo das famílias foi ainda pior, caiu 6,8%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esta foi a quarta queda consecutiva do indicador. A coordenadora de contas nacionais do IBGE, Rebeca Palis, afirma que em 2014 o consumo das famílias já tinha desacelerado bastante, mas continuava positivo. Além dos itens considerados supérfluos, a família da dona de casa Edina Alves Ferreira, de 44 anos, também deixou de consumir diariamente produtos básicos como carne, feijão e verduras. Ela conta que foi preciso reformular e criar novos cardápios para ajustar o orçamento. “O feijão, por exemplo, só é cozido três vezes na semana. As compras na feira também foram reduzidas, e abrimos mão de comer salada de tomate todos os dias. Não fazemos carne diariamente e trocamos o jantar por lanches mais baratos, como pão e biscoitos caseiros. A renda é a mesma, mas os preços dos produtos, em alguns casos, triplicaram”, avalia Edina. Cique no quadro abaixo e confira seis dicas para fugir da inflação e garantir a prateleira cheia em casa.


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Campo Limpo Notícias

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.campolimponoticias.com/#!educao/cdb3

Educação financeira é conhecimento primordial para a mulher moderna Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres, que acontece no dia 8 de março, é importante que reforcemos o crescimento do poder de decisão financeira das mulheres e como esse fato se relaciona com problemas de endividamento e inadimplência. Em São Paulo, as mulheres buscam aprimorar seus conhecimentos em educação financeira. Isso apenas reforça os dados da unidade DSOP, a partir dos quais se observa que grande parcela das pessoas que procuram aprender mais sobre o tema é formada pelo público feminino, o que demonstra o papel de protagonista sobre o tema que as mesmas assumiram de algumas décadas para cá. “A mulher é multitarefas. Muitas ainda, além de desenvolver seu papel no mundo corporativo, também trabalham em casa. Então, acabam frequentemente sendo aquelas que estão à frente das compras, não somente pessoais, mas de toda a família. Por toda essa responsabilidade atribuída, a educação financeira é essencial para que elas conduzam tudo com consciência e sustentabilidade. E é isso que elas estão fazendo, buscando se aprimorar cada vez mais em tudo o que fazem”, explica presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. A questão das mulheres sonharem para os objetivos delas deve ser alimentada, pois o que se observa é que grande parte abdica dos próprios sonhos em troca das vontades da família, e isso é um erro, porque mesmo com todos os afazeres é fundamental que se possa realizar objetivos individuais, sejam eles quais forem. Assim, para que as mulheres possam entender melhor sobre o tema, a DSOP preparou algumas orientações financeiras, utilizando as personagens dos contos de fadas, com base no livro “Eu Mereço ter dinheiro!”, de Domingos.


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A Bela Adormecida representa a mulher acomodada, mostrando que, às vezes, tudo o que você precisa é abrir os olhos, se levantar e andar para frente! Já é hora de acordar e olhar melhor para as finanças e para onde está indo o dinheiro; No conto da Cachinhos Dourados, se pode fazer uma analogia dos resultados de ser inconsequente financeiramente. A pequena personagem só agiu por impulso e o resultado não foi positivo, e isso explica o porquê da necessidade do cuidado com o que você deseja! Pessoas movidas por impulsos quase sempre erram; A partir da história da Pequena Vendedora de Fósforos, se mostra uma mulher vive numa linha tênue entre sonho e delírio. Sonho é um objetivo de vida e delírio é algo que nos abate quando estamos fora de nós; Em sua história, a Pequena Sereia se mostra equivocada em suas escolhas, explicando que amadurecer é reconhecer o que faz parte da sua essência e saber abrir mão de tudo aquilo que não faz, em busca de um bom resultado mais adiante; Como a Rapunzel, é preciso que se entenda que é necessário ser forte, pois, se você não depositar a sua fé em si mesma, ninguém mais o fará; Cinderela em sua história se mostra como uma estrategista, mesmo sendo renegada ela é perseverante e busca parcerias para a realização de seu sonho. Todo mundo nasce com habilidades especiais, o importante é buscar o aprimoramento!; A partir do conto da influenciável Chapeuzinho Vermelho, que segue pelo caminho errado e sofre consequências, você questiona se veio ao mundo para influenciar pessoas ou para ser influenciada; A Bela, da história A Bela e a Fera, representa a mulher previdente, que soube se adequar a uma situação adversa. Assim, se pode tirar o exemplo da importância de avaliar se você quer ser uma pessoa que tem dinheiro ou apenas uma pessoa que aparenta ter; A personagem Menina dos Sapatinhos Vermelhos (descontrolada) dança sem parar nessa história, o que lhe ocasiona sérios problemas, mostrando que precisamos aprender a controlar o dinheiro ou, do contrário, ele acabará nos controlando; A partir de um paralelo da dependente Branca de Neve, se pode ver a importância de valorizar o que se tem; É preciso ter prazer em ter dinheiro, desde que este seja utilizado para realizar sonhos! O erro da maior parte das pessoas é que elas têm prazer em torrá-lo, em vez de guardá-lo para si


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Mauá Virtual / SP

Data: 08/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.mauavirtual.com.br/noticia-51892.html


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Jornal Dia Dia

Data: 08/03/2016 Editoria: Geral Site: http://jornaldiadia.com.br/alerta-nem-sempre-antecipacao-do-ir-einteressante

Alerta: nem sempre antecipação do IR é interessante Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Mas diante do cenário econômico instável pelo qual estamos passando, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar. Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro. Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso


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acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador. Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem. Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic. (*) Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do bestseller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Portal No Minuto

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias; Imposto de Renda Site: http://www.nominuto.com/noticias/imposto-de-renda/bancosabrem-linhas-de-credito-para-antecipar-a-restituicao-do-imposto-derenda/137816

Bancos abrem linhas de crédito para antecipar a restituição do Imposto de Renda Os contribuintes já podem encontrar nos bancos linhas de crédito para antecipar a restituição do Imposto de Renda. O prazo para a entrega da declaração do IR 2016 para a Receita Federal começou na última segunda-feira e vai até 29 de abril. Entre os cinco principais bancos que já estão oferecendo a modalidade de crédito, três elevaram os juros em relação ao ano passado. A maior alta foi promovida pelo HSBC, que cobra hoje uma taxa a partir de 3,40% ao mês, ante 1,99% ao mês em 2015. Houve também aumento das taxas de juros mínimas do Banco do Brasil, de 1,93% para 2,25% ao mês, e do Santander, de 2,29% para 2,59% ao mês. Já a Caixa reduziu o juro mínimo de 2,92% para 2,82% ao mês, enquanto o Bradesco manteve a taxa a partir de 2,31%. O Itaú Unibanco não lançou a linha ainda. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, a antecipação da restituição do IR pode ser vantajosa, mas exige cuidados. Por cobrar juros menores em comparação com outras linhas de crédito, a modalidade pode ser usada para quitar dívidas mais caras. No empréstimo pessoal, por exemplo, a taxa média mensal é de 4,47%, segundo pesquisa da Anefac (associação dos executivos de finanças) de janeiro. No cheque especial e cartão de crédito, os juros são de 10,96% e 14,56% ao mês, respectivamente. “A antecipação do IR não deixa de uma oportunidade, mas no curto prazo. No caso de dívidas, mais alongadas, pode não resolver o problema. O desafio é saber o que levou as pessoas a se tonarem vulneráveis para contrair uma nova dívida. A maior parte delas está com desiquilíbrio financeiro”, pondera Domingos.


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O educador financeiro lembra ainda que o valor a ser restituído pela Receita é corrigido pela taxa básica de juros, a Selic, que está atualmente em 14,25% ao ano. Dessa forma, ao antecipar o dinheiro, o contribuinte abrirá mão do rendimento de correção pela Selic para tomar um empréstimo e pagar juros. O contribuinte precisa ainda ter certeza que receberá a restituição. Caso contrário, precisará arcar com dívida com recursos do próprio bolso. “A sua declaração está sendo forma criteriosa? A documentação deve ser precisa para saber se não há risco de cair na malha fina”, afirma Domingos.


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Rádio Santa Cruz AM

Data: 08/03/2016 Editoria: Notícias; Economia Site: http://www.radiosantacruzam.com.br/noticias/economia/16860bancos-abrem-linhas-de-credito-para-antecipar-a-restituicao-do-impostode-renda.html

.Os contribuintes já podem encontrar nos bancos linhas de crédito para antecipar a restituição do Imposto de Renda. O prazo para a entrega da declaração do IR 2016 para a Receita Federal começou na última segunda-feira e vai até 29 de abril. Entre os cinco principais bancos que já estão oferecendo a modalidade de crédito, três elevaram os juros em relação ao ano passado. A maior alta foi promovida pelo HSBC, que cobra hoje uma taxa a partir de 3,40% ao mês, ante 1,99% ao mês em 2015. Houve também aumento das taxas de juros mínimas do Banco do Brasil, de 1,93% para 2,25% ao mês, e do Santander, de 2,29% para 2,59% ao mês. Já a Caixa reduziu o juro mínimo de 2,92% para 2,82% ao mês, enquanto o Bradesco manteve a taxa a partir de 2,31%. O Itaú Unibanco não lançou a linha ainda. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, a antecipação da restituição do IR pode ser vantajosa, mas exige cuidados. Por cobrar juros menores em comparação com outras linhas de crédito, a modalidade pode ser usada para quitar dívidas mais caras. No empréstimo pessoal, por exemplo, a taxa média mensal é de 4,47%, segundo pesquisa da Anefac (associação dos executivos de finanças) de janeiro.


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No cheque especial e cartão de crédito, os juros são de 10,96% e 14,56% ao mês, respectivamente. “A antecipação do IR não deixa de uma oportunidade, mas no curto prazo. No caso de dívidas, mais alongadas, pode não resolver o problema. O desafio é saber o que levou as pessoas a se tonarem vulneráveis para contrair uma nova dívida. A maior parte delas está com desiquilíbrio financeiro”, pondera Domingos. O educador financeiro lembra ainda que o valor a ser restituído pela Receita é corrigido pela taxa básica de juros, a Selic, que está atualmente em 14,25% ao ano. Dessa forma, ao antecipar o dinheiro, o contribuinte abrirá mão do rendimento de correção pela Selic para tomar um empréstimo e pagar juros. O contribuinte precisa ainda ter certeza que receberá a restituição. Caso contrário, precisará arcar com dívida com recursos do próprio bolso. “A sua declaração está sendo forma criteriosa? A documentação deve ser precisa para saber se não há risco de cair na malha fina”, afirma Domingos.


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 09/03/2016 Editoria: Testes Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/testes/teste-voce-sabe-qual-eo-seu-grau-de-endividamento/#1

Teste: Você sabe qual é o seu grau de endividamento? Você está ciente das dificuldades financeiras, mas não acha que parar de comprar vai resolver. Teve o nome negativado, mas ainda não adotou nenhum instrumento de controle de despesas. Será que o seu grau de endividamento atual permite mais gastos ou você se encaminha para ofundo do poço? Acredite: seja qual for o cenário em que se enquadre, é possível sair do vermelho. Se tem algo que o brasileiro parece entender bem são as dívidas. Já são quase 60 milhões de brasileiros na condição de inadimplentes, segundo levantamento da Serasa Experian, divulgado em janeiro. Abalada por uma crise econômica que atingiu o país, boa parte da população ainda conseguiu quitar as contas que assumiu nos últimos anos. O grau de endividamento até varia – alguns têm mais débitos, outros têm menos -, mas as contas atrasadas são um mal quase geral. Desemprego e esquecimento estão entre as principais causas da inadimplência, acompanhados pelo descontrole financeiro, revelou a pesquisa da Serasa. Comprar o que não pode pagar e fazer uma dívida para quitar outra são ações citadas pela educadora financeira Cíntia Senna como causadoras do endividamento. “O primeiro passo para uma pessoa se tornar endividada é o desejo por um bem ou serviço que se queira de forma imediata, sem analisar e pensar se tem condições financeiras naquele momento”, diz. Para ela, quem não espera o momento ideal da compra, poupando e retendo parte do valor necessário para a aquisição, corre risco de contrair dívidas.


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E você, será que corre esse risco? Tem contas comuns ou está extremamente endividado? Responda ao teste que o Vivo Seu Dinheiro preparou e descubra o seu atual grau de endividamento.


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Sindicato dos Comerciários de São Paulo

Data: 07/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.comerciarios.org.br/index.php/post/9775-Bancos-seantecipam-e-oferecem-aos-clientes-credito-anticalote

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco." No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "anti-inadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. "A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. VALE A PENA?


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A opção por uma dessas linhas "anti-inadimplência" pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: "Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena", diz. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. "Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo", diz. ALTERNATIVAS Os bancos também contam com outras linhas de crédito para o cliente que pretende reorganizar dívidas. Crédito com bens em garantia ou, em alguns casos, o consignado, podem ser mais adequados. A Caixa oferece a linha Penhor, com juros de 1,93% ao mês. É possível usar o imóvel como garantia. "O brasileiro tem medo [desse tipo de produto], mas você deve pensar em todas as formas para quitar o que poderá te matar lá na frente. Se você se planejar, não há perigo em perder o imóvel", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito. Os juros nesse tipo de operação variam de 1,54% a 2,20% ao mês. "Quanto mais garantias o banco tiver, mais baixa será a taxa para o cliente", diz Prata. "Antes, o cliente ficava rodando por linhas com juros altíssimos. Agora, o banco já propõe uma alternativa."


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NET Educação

Data: 10/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://neteducacao.com.br/noticias/home/curso-de-formacao-paraeducador-financeiro-acontece-em-sao-paulo


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O Repórter

Data: 09/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.oreporter.com/Rio-de-Janeiro-recebe-evento-sobreeducacao-financeira,14347198970.htm

Rio de Janeiro recebe evento sobre educação financeira A população do Rio de Janeiro poderá participar, neste sábado (12), de um curso para aprender sobre educação financeira. No evento, os participantes receberão dicas não entrar na situação de endividados, aprendendo formas conscientes de consumir. De acordo com a última pesquisa da Serasa Experian, o nível de inadimplência na cidade atingiu 27%. Os organizadores do evento pretendem que participantes compreendam de que forma utilizam sua renda para que sejam capazes de focar em sua realização pessoal e independência financeira. “É especialmente em um momento de crise, como este que o Brasil atravessa, que as pessoas precisam de educação financeira. A conscientização e a mudança comportamental são capazes de tornar qualquer salário suficiente para realizar sonhos e suprir o consumo do dia a dia, basta que a pessoa decida priorizar a sua verdadeira felicidade” explica Reinaldo Domingos, diretor da DSOP Educação Financeira, organizadora do evento. O evento será realizado das 9 às 18 horas, no Auditório do Park Towers (Praia do Flamengo, 66 Próximo ao Palácio do Catete). Para informações e inscrições, o interessado deve ligar para (21) 3281-7800.


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Infomoney

Data: 09/03/2016 Editoria: Blogs Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-emcasa/post/4717224/educacao-financeira-periferia-parceria-dsopinstituto-neymar


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Monitor Mercantil

Data: 10/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.monitormercantil.com.br/lei-sancionada-por-pezaoproibe-taxa-extra-cobrada-pelas-imobiliarias

Lei sancionada por Pezão proíbe taxa extra cobrada pelas imobiliárias Uma discussão antiga entre corretores de imóveis do Rio de Janeiro ganhou o aval do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) essa semana. Foi sancionada, no dia 8 de março, a lei que proíbe a cobrança da da taxa de Serviços de Assessoria TécnicoImobiliária (Sati). Essa cobrança girava em torno de 0,8% do valor da negociação e se referia a assessoria dada por um advogado para a concretização do contrato de compra e venda, entre outros esclarecimentos. No entanto, o cliente só tinha conhecimento desse acréscimo no momento que estava fechando o negócio o que descumpria com o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e também caracterizava a venda casada, por condicionar um outro serviço a um produto adquirido. O diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (Creci-RJ), Laudimiro Cavalcanti comemorou a ação que destacando que sempre achou a taxa abusiva. – Sou totalmente solidário à decisão do governador – acrescentou. Laudimiro denunciou um problema ainda mais grave que era comum nas incorporadoras e imobiliárias. Caso o cliente não pagasse o valor, esse era descontado do corretor, que se sentia coagido e assumia a conta, caso contrário perderia a comissão e poderia perder o posto de trabalho dentro da empresa. Contra a Sati diversos consumidores já haviam requerido a devolução na Justiça que previa o ressarcimento em dobro. O texto de proibição correu na Assembleia Legislativa e foi defendido pelo deputado estadual Marcos Abrahão (PTdoB). O pontapé inicial do projeto foi dado pelo corretor de imóveis Marcelo Costa e apoiado pelos ex-conselheiros do Creci, Mauro Pimentel, Marcelo Moura e Mário Sérgio Pitombo. Para Mauro Pimentel, o próximo passo nessa luta é tornar a lei nacional, para que essa taxa não seja praticada nos demais estados. Ele reiterou a situação constrangedora em


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que o corretor era exposto, tendo que pagar uma taxa ou perder a venda e o dinheiro que lhe garante o sustendo. Aumento do limite do financiamento de imóvel: o que muda? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. A mudança entra em vigor a partir do final de março. A medida vale para imóveis usados financiados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O real objetivo é aquecer o mercado imobiliário, que está em uma crise grande já há algum tempo. O próprio presidente do Secovi-SP, Flavio Amary, informou recentemente que os lançamentos e as vendas de imóveis devem cair para patamar ainda menor ao longo deste ano. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia é positiva, porém não tira a obrigação de um bom planejamento. – Antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar essa aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. – Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ser sim uma boa ideia buscar um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida -, como também entender as taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não adianta querer adquirir um bem desse valor somente porque a situação parece estar favorável. – Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois – finaliza.


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Alagoinhas Hoje

Data: 11/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.alagoinhashoje.com/bancos-antecipam-restituicao-doir-com-juros-de-ate-45/

Mal começou o prazo para envio da declaração do Imposto de Renda, iniciado no dia 1º, e os bancos já dispararam seus pacotes de crédito para os interessados na antecipação do valor da restituição. As linhas específicas para essa finalidade preveem o pagamento pelo contribuinte quando o Leão devolver o imposto retido, nos casos previstos. O primeiro lote será liberado em junho. Os juros mensais cobrados para a antecipação variam de 2% a 4,5%. Na maioria dos casos, os bancos exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente para receber o dinheiro, geralmente exigindo que a opção seja na própria instituição onde será realizada a operação de crédito.


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Segundo o Procon da Bahia, o consumidor deve ficar atento na hora de contratar o serviço: “O que parece vantajoso, num primeiro momento, pode representar uma armadilha, sujeitando o consumidor ao superendividamento, diante dos juros cobrados pelos bancos e a incerteza quanto ao prazo da restituição”, alerta a coordenadora de processos do Procon, Alba Costa. Ela diz ainda que, como em qualquer oferta de empréstimo, os bancos estão terminantemente impedidos, conforme previsto pelo Código de Defesa do Consumidor, de ligar para os clientes, sobretudo idosos, para oferecer o que consideram vantagens da operação. “E quem procurar o banco deve ser bem informado de todas as condições, sobretudo encargos previstos em cada cenário possível, como a hipótese de o contribuinte cair na malha”. Juros

Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão precisando com urgência do dinheiro, ainda assim, devendo ficar atento às taxas cobradas: “Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes”, diz. O especialista alerta que, com os avanços de tecnologia adotados pela Receita para cruzamento de informações, aumentam os riscos de que até pequenos erros de preenchimento levam o contribuinte a cair em malha – o que implica que a restituição, se efetivamente for liberada, só ocorra após a regularização da pendência. Neste caso, quem pediu a antecipação terá de bancar os juros cobrados até a regularização da situação ou buscar outra fonte para quitar a dívida, o que pode gerar um novo endividamento. Serviço Banco do Brasil – Taxa: a partir de 2,25% ao mês/ Limite de crédito: R$ 20 mil Bradesco – Taxa: a partir de 2,31% ao mês /Limite de crédito: R$ 20 mil Caixa Econômica Federal – Taxa: a partir de 2,82% ao mês/ Limite de crédito: até R$ 20 mil (não clientes) e R$ 30 mil (clientes) Itaú Unibanco – Taxa varia de acordo com o pacote de relacionamento. Limite de crédito: até R$ 10 mil, a depender do pacote


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FolhaMT

Data: 09/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.folhamt.com.br/artigo/96563/Veja-quando-vale-apena-pedir-antecipacao-da-restituicao-do-IR

Veja quando vale a pena pedir antecipação da restituição do IR Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2016 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição.

Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio.

O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco.

O G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição.

O Itaú-Unibanco foi o único que não forneceu as informações até a publicação da reportagem.


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Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro.

Prós e contras Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Ele diz que é preciso muito cuidado, principalmente diante do cenário econômico instável.

“Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz.

Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”.

Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes. “Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos. Atualmente, a taxa está em 14,25%.

O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode


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cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.

“Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica.

Contrato deve ser lido A Fundação Procon-SP lembra que apesar de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é bom ficar atento ao Custo Efetivo Total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro.

As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

“A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon.


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A Crítica

Data: 01/03/2016 Editoria: Finanças Site: http://www.acritica.net/noticias/palestra-gratuita-ensina-mulheresa-lidar-com-preconceitos-financeiros/162682

Palestra gratuita ensina mulheres a lidar com preconceitos financeiros Quem estiver por SP no dia 3 pode participar da palestra "Eu mereço ter dinheiro", com orientações para as mulheres que querem alcançar o equilíbrio financeiro Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, acontece no dia 3 de março em São Paulo a palestra gratuita "Eu mereço ter dinheiro!". Produzido pela DSOP, o evento acontece na Av. Paulista, 726, conj.1305. As inscrições devem ser feitas pelo telefone 11 3177-7800 ou pelo site www.dsop.com.br. Na ocasião, serão passadas orientações paras as mulheres que desejam alcançar o equilíbrio financeiro e manter as finanças em ordem.

Educação financeira para mulheres? Mas, por que o sexo feminino precisa de um evento de educação financeira só para ele? As mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes


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os homens é que controlavam os gastos, hoje, a situação é completamente diferente. Além disso, já há algum tempo, as mulheres também conquistam cargos de destaque no mercado de trabalho. “Atualmente, vejo que a educação financeira tem que dar um foco especial para as mulheres, principalmente, por ainda serem alvo de grande preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como “eu ganho e ela gasta”, ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, no qual os salários ainda não se equipararam”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Eu mereço ter dinheiro!, que fala de finanças para o mundo feminino. Enfim, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), muitas vezes por preconceito ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda é considerada a gastona. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema. Infelizmente, como reflexo de todas as novas e velhas demandas direcionadas às mulheres, o que se observa é que hoje elas estão se endividando mais que os homens, existindo até mesmo pesquisas que apontam esse fato. "A primeiro passo para reverter toda a situação é buscar a igualdade, tanto salarial, como em relação às obrigações domésticas. Isso, com certeza, não será simples, mas se não começar agora, nunca haverá mudança", conta Reinaldo Domingos. O segundo passo é, paralelamente, passar a ter um cuidado redobrado com as finanças. "O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Ponto que destaco é o fato de ser fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de ter os seus próprios sonhos", alerta o educador financeiro. “Só com o sonho que elas conquistarão a independência financeira. Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto necessita para atingi-lo e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos num bloco de anotações, descobrirão no que poderão economizar para realizá-los. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm


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relevância para suas vidas, como produtos de beleza, roupas, etc.”, explica Reinaldo Domingos. Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta.

Para combater esse problema, o autor do livro Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP) listou algumas perguntas que devem ser feitas antes de qualquer compra: 

Eu realmente preciso desse produto?

O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?

Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:

De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

Tenho o dinheiro para comprar à vista?

Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?


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Guarulhos Web

Data: 01/03/2016 Editoria: Home Site: http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=149820&t=Conheca+a s+regras+e+isencoes+dos+aposentados+do+INSS+para+declaracao+do +IR


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DCI

Data: 08/03/2016 Editoria: Home; Finanças Site: http://www.miti.com.br/ce2//?a=noticia&nv=eO1AGLJkXOW6ryGjr012fA &p=qt_2UdOJUHg


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Jornal Dia Dia

Data: 01/03/2016 Editoria: Home Site: http://jornaldiadia.com.br/pascoa-aproveite-com-educacaofinanceira/

Páscoa, aproveite com educação financeira! O feriado de Páscoa já está chegando e a expectativa é muito positiva para o varejo, que já projeta alta nas vendas. Para a população em geral é uma data para presentear as crianças, familiares e amigos. Não vejo problema nenhum em comemorar a data e não quero e nem vou ser um estraga festa, pois, acredito ser importante essas comemorações, contudo, é primordial que se tenha educação financeira nesse momento. Antes de sair gastando em ovos de chocolate e brinquedos, é importante saber se poderá arcar com mais este gasto. Aliás, nos últimos anos o preço do chocolate vem subindo muito acima da inflação o que traz uma grande preocupação. Por isso eu gostaria de perguntar para os leitores, você já comprou os ovos de Páscoa das crianças, amigos e parentes? Caso sim, espero que tenha feito uma boa compra e que não tenha se endividado, é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e utilizarem o limite do cheque especial ou parcelar no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha comprado, segue algumas orientações:

1. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca. Busque colocar na lista apenas quem tem real significado para você, evitando compras desnecessárias; 2. Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes; 3. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, pense antes se vale a pena se endividar por causa de uma data comemorativa, se sim busque que os valores caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas devem ser considerados nas contas dos próximos meses;


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4. Não se endivide no cheque especial e cartão de credito, pois, se não conseguir pagar, os juros serão extorsivos, ocasionado um efeito ‘bola de neve’ de endividamento; 5. Pesquise antes de comprar, comece com internet, panfletos e publicidades, depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros; 6. A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo que é o importante e sim o que ele representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança. Vejo muitas crianças que tratam essa data como ostentação, querendo falar que ganhou mais que o amigo, isso é correto? 7. Por mais que seja pressionado à comprar ovos com brinquedos, que são mais caros, se não tiver condições financeiras é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo de chocolate, sendo esses brinquedos reservados para outras datas; 8. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor é comprar ovos simbólicos, tudo que é de mais faz mal; 9. Viajar no feriado prolongado de Páscoasomente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro; 10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.


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Jornal do Brasil

Data: 30/03/2016 Editoria: Economia; Notícias Site: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2016/03/30/mudancasno-financiamento-de-imovel-pela-caixa-e-hora-de-comprar/?from_rss=rio

Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público.Paralelo a isso, a Caixa também anunciou o aumento dos juros do financiamento de imóveis novos e usados para quem não é cliente do banco. Aos imóveis de até R$750 mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22% ao ano. Em relação aos que custam acima desse valor, foi de 11,5% para 12,5% ao ano. O motivo apontado para essa medida é a quantidade de depósitos na poupança, que é a principal fonte de dinheiro do crédito imobiliário. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, anotícia deve ser bem analisada. “Ao mesmo tempo em que a porcentagem do financiamento foi esticada, os juros também subiram, o que significa uma dívida ainda maior. Portanto, antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade.


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É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”.Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar aaquisição.Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realizaçãodesse sonho, pode ir mais a fundo no planejamento para adquirir um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também se atentar bem às taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter cautela e conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro.Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não é interessante fazer uma dívida desse valor nesse momento. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


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Senac MG

Data: 30/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.mg.senac.br/internet/unidades/unidades/conselheirolafaiete /noticias/Prosperidade+financeira+para+voce.htm

Como gerar prosperidade financeira mudando hábitos e atitudes mentais? Isso será explicado pelo especialista em educação financeira e comportamental, Anderson Gonçalves, na palestra Excelência no bolso, em Conselheiro Lafaiete. A apresentação será no dia 14 de abril, às 18h45, no Senac em Conselheiro Lafaiete – Unidade Centro (Rua Tavares de Melo, 630, Centro). Palestrante profissional corporativo, Anderson fará uma apresentação educacional e motivadora, mostrando como colocar em prática novos hábitos para estabelecer prioridades no orçamento financeiro e atingir resultados de excelência. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas nas unidades do Senac de Conselheiro Lafaiete: Unidade Museu (Rua Quincas Alves, 55 – Museu) ou Unidade Centro (Rua Tavares de Melo, 630 – Centro). Para obter outras informações entre em contato: (31) 3061-2963.

Mais sobre Anderson Gonçalves Educador Financeiro (Certificado DSOP), palestrante e professor Universitário. Possui mestrado em Matemática, Especialização em Estatística e MBA em Gestão Empresarial. Atualmente leciona na Pós-Graduação em Educação Financeira DSOP/UNIS -Unidade São Paulo, na Pós-Graduação da Faculdade Senac Leciona as disciplinas de Matemática Financeira, Planejamento e Consultoria Financeira, dentre outras disciplinas. Como empreendedor, além da Treinart Educacional, é franqueado da DSOP Educação Financeira com uma unidade no Centro-Oeste de Minas Gerais. Já palestrou na Expo Money, Avivar Alimentos, Greencar Veículos Especiais, Conexa Eventos Educacionais, Volvo, Faculdade Senac, Rotary Club, Record Tênis, entre outras empresas e escolas.


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SOS Consumidor

Data: 02/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-43824,.html

7 dicas para combater a inflação no seu dia a dia Com os preços mais altos, é preciso ter educação financeira e saber controlar o orçamento para não gastar mais Boa parte dos brasileiros já sentiu o peso da inflação em seus bolsos por conta do aumento do preço em produtos essenciais do dia a dia. E não deve parar por aí: a expectativa é de que, até o final do ano, isso aumente ainda mais. Por isso, cada vez mais é importante ter educação financeira e saber contornar os preços altos do mercado. “É necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro”, apontou Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). O executivo separou algumas dicas para combater a inflação no seu dia a dia, economizando nas contas. Confira: 1. Energia, água e gás Banhos longos, luzes acessas e dispositivos ligados na tomada podem consumir muita energia elétrica sem perceber – e esses são gastos que passam despercebidos até o momento de pagar a conta. O mesmo acontece com o uso de água e gás.


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Economizar no uso desses recursos e tomar mais cuidado ao usálos vai acarretar em uma economia na conta no final do mês. 2. Conta de celular e telefone As tarifas de telefone e das operadoras de celular podem aumentar e, por isso, o executivo recomenda comparar os valores e, se possível, optar somente por um dos meios – atualmente, é mais econômico e comum ficar sem telefone fixo do que sem celular. Além disso, outro aspecto ao qual é importante prestar atenção é o plano de celular contratado que, muitas vezes, pode conter itens que você não utiliza. 3. Supermercado O preço de alguns itens básicos aumentou em grandes proporções, o que pode prejudicar ainda mais o seu bolso. Reinaldo recomenda fazer uma lista de compras com os itens que são realmente necessários e optar por marcas mais baratas. Tome cuidado também com as promoções: às vezes pode parecer vantajoso levar produtos em maior quantidade pelo preço de um, mas você pode estar desperdiçando dinheiro. 4. Reutilize Materiais escolares, por exemplo, são itens que podem ser reutilizados no ano seguinte. Assim você consegue economizar – e esses não são produtos baratos. A recomendação de Reinaldo é que você pense em todos os outros itens de sua casa que podem ser reutilizados e não gaste duas vezes. 5. Gastos com lazer Um dos gastos mais fáceis de controlar são os relacionados a


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passeios, restaurantes e lazer no geral. Com a inflação, o cinema, por exemplo, tem ficado cada vez mais caro – e por isso é recomendado evitar passeios mais custosos. Dê preferência a opções de lazer caseiras ou que tenham preços menores. 6. Pequenos gastos Esses são os grandes vilões de seu orçamento: como são gastos pequenos, eles passam despercebidos e, ao final do mês, o valor total pode ser surpreendente. O melhor é evitar tomar café todos os dias e gastar com lanches, pois isso pode consumir boa parte de sua renda. 7. Carro É mais econômico deixar de usar o carro no dia a dia e optar pelo transporte público, além de normalmente ser mais rápido de chegar ao seu destino. Outro fator que você deve sempre lembrar é de manter o carro revisado para evitar gastos com manutenção.


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Tribuna da Região /BA

Data: 02/03/2016 Editoria: Artigos Site: http://jornaltribunadaregiao.com.br/?p=15180

CRISE AUMENTA PROCURA POR ANTECIPAÇÃO DO IR: QUAIS OS CUIDADOS? (POR: REINALDO DOMINGOS (*) Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Mas diante do cenário econômico instável pelo qual estamos passando, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar. Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro. Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição.


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Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador. Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem. Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic. Reinaldo Domingos


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NET Educação

Data: 02/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://neteducacao.com.br/noticias/home/biblioteca-de-sao-paulooferece-oficina-de-criacao-de-historias-em-cordel

Acontece em São Paulo, no dia 5 de março de 2016, a oficina de criação de histórias em cordel com os autores do livro “O Menino do Dinheiro em Cordel” (Editora DSOP), Reinaldo Domingos e José Santos. A iniciativa acontece na Biblioteca de São Paulo, dentro do Parque da Juventude, das 14 às 16h, após a leitura da obra.

A Biblioteca de São Paulo está localizada na Avenida Cruzeiro do Sul, 2.630, Santana, ao lado da Estação Carandiru do Metrô. Para obter maiores informações, acesse o site ou ligue para a Biblioteca de São Paulo no (11) 2089-0800.

Ao final do evento, Reinaldo Domingos e José Santos sortearão dois exemplares de “O Menino do Dinheiro em Cordel”. Quem quiser também poderá adquirir o livro, que estará à venda no local.

Sobre “O Menino do Dinheiro” O cordel é comumente produzido em rimas, criado oralmente de forma ritmada, quase cantada, e então registrada em folhetos. Protagonista do livro de cordel, o menino do dinheiro tem uma família humilde e aprende, ainda na infância, a valorizar as suas moedas, ciente de que ao juntá-las será capaz de comprar aquilo que deseja.


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Viva Mais

Data: 01/03/2016 Editoria: carreira e Comportamento Site: http://vivamais.uol.com.br/noticias/carreira-ecomportamento/crise-tai-uma-otima-razao-parainvestir.phtml#.VtgtDX0rK1s

Crise: taí uma ótima razão para investir! Olá, amiga leitora! Vamos conversar hoje sobre investimento de maneira descomplicada! Como iniciar nesse universo, onde procurar, qual a melhor opção, dentre outras dúvidas frequentes de quem pretende começar a fazer o dinheiro trabalhar a seu favor. Mas já quero deixar uma coisa muito clara: o aspecto mais importante disso tudo é estabelecer quais são os seus sonhos.

Isso significa que, para investir bem, é preciso ter bem definido metas e objetivos. Sabe por quê? Pois só assim será possível escolher a melhor alternativa de aplicação para cada caso. Sim, o local que você vai investir seu dinheiro depende do tempo que irá resgatá-lo. Lembrando que ele também será definido de acordo com a quantia que você conseguirá poupar mensalmente para realizar o seu sonho.


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Pode ser o que for: livrar-se das dívidas, fazer uma viagem, comprar um carro e até se aposentar bem. É preciso redirecionar as economias: analise bem seu orçamento, reveja suas despesas e de- na o que pode ser reduzido ou até cortado. Tudo é questão de prioridade, por isso, acostume-se a receber o salário e já guardar a parte destinada ao sonho, readequando o padrão de vida ao que sobrar.

Feito tudo isso, indico algumas opções boas de investimento de acordo com o prazo de cada meta. Para objetivos de até um ano, alguns títulos do Tesouro Direto se encaixam muito bem e possuem ótima rentabilidade. A caderneta de poupança continua sendo a queridinha dos brasileiros, no entanto, não está sendo tão vantajosa assim – pois rende menos do que a inação: teve valorização de 8,15% em 2015, enquanto a inação oficial foi de 10,67%, segundo dados do IBGE.

Aos de um a dez anos, também recomendo Tesouro Direto, além de CDB e Fundo de Investimento. Mas é importante pesquisar para saber qual atende melhor sua necessidade. Por - m, as melhores opções para realizar sonhos de longo prazo seriam a Previdência Privada, as ações e o Tesouro Direto. Para os dois primeiros, busque auxílio de especialistas.

Sei que não está fácil para ninguém, mas é nos momentos de dificuldade que surgem as melhores oportunidades. Que tal aproveitar para rever seus conceitos e, por que não, começar a investir, mesmo que valores baixos? No Tesouro Direto, por exemplo, já se consegue aplicar a partir de R$ 30. Basta pesquisar. Vamos lá!

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Segs

Data: 02/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/6217-crise-aumenta-procura-porantecipacao-do-ir-quais-os-cuidados.html

Crise aumenta procura por antecipação do IR: quais os cuidados? Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Mas diante do cenário econômico instável pelo qual estamos passando, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar. Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro. Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição.


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Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador. Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem. Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.

Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Conexão Tocantins

Data: 02/03/2016 Editoria: Opinião Site: http://conexaoto.com.br/2016/03/02/crise-aumenta-procura-porantecipacao-do-ir-quais-os-cuidados


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 13/03/2016 Editoria: Home Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/analise-de-investimentos-podecorrigir-os-rumos-da-sua-aplicacao

Análise de investimentos pode corrigir os rumos da sua aplicação Para ter sucesso no mercado financeiro, não basta apenas avaliar as aplicações com antecedência: é preciso fazer uma análise de investimentos constante. Só assim é possível descobrir se a perspectiva é favorável. Mas prever o futuro nunca é uma tarefa simples. Então, como avaliar se você está no caminho certo?

Prever tendências é desafio para analistas Edward Claudio Jr., educador financeiro ligado à DSOP, explica que a principal dificuldade encontrada pelos investidores – e também pelos analistas profissionais – é projetar o futuro com precisão. “Muitas são as variáveis que podem influenciar a rentabilidade e o risco dos investimentos”, aponta o especialista. Para exemplificar, ele cita o exemplo da Petrobras, empresa que já esteve entre as dez maiores do mundo, e agora se vê no centro de um escândalo de corrupção. “As ações da Petrobras eram vistas com excelentes perspectivas de valorização há seis ou sete anos”, alega Claudio. Ele lembra que, na época, a empresa estava encontrando vários poços de pré-sal e todos os analistas, praticamente sem exceção, orientavam aos investidores a aquisição de suas ações, pois a previsão era de que haveria uma grande valorização. Só que a realidade se mostrou bastante diferente do que foi projetado. “Ninguém poderia prever que a empresa seria assolada pela corrupção e que o mercado externo, com o preço do barril do petróleo chegando aos patamares atuais, influenciasse o preço das ações de forma tão negativa”, explica o especialista. Também é possível citar que o petróleo do pré-sal é mais difícil de ser extraído, o que, aliado ao baixo preço do óleo, minou a rentabilidade do investimento nessa camada.


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Como fazer análise de investimentos A dica de Claudio para quem deseja identificar se as perspectivas são positivas ou negativas é simples: manter-se atualizado a respeito do noticiário nacional e internacional. Ele sugere acompanhar diariamente portais de notícias de diferentes países, buscar artigos com opiniões de analistas econômicos e não negligenciar os efeitos de decisões políticas para a economia. Essa recomendação vale principalmente para quem pretende investir em ações. Para investimentos de renda fixa ou em fundos específicos, o especialista dá a dica de analisar a rentabilidade consultando o histórico de investimentos nos últimos meses e anos. Mesmo que isso não garanta o sucesso de aplicações futuras, pode ajudar a demonstrar tendências, além de melhorar a confiança dos investidores. Mas o que levar em consideração quando há mais de uma alternativa? Entre os principais fatoresque você deve analisar para comparar aplicações, é possível destacar: 

Rentabilidade: taxa de lucro esperada

Liquidez: condições para retirar o investimento

Risco: possibilidade de o investimento não gerar o retorno esperado

Incidência de impostos: porcentagem que o governo recolhe dos investimentos (e do lucro)

Taxas de administração: valor cobrado pelos fundos de investimento.

Monitoramento constante é essencial Claudio alega que um dos principais erros é escolher um investimento em médio e longo prazo edeixar o dinheiro aplicado por anos. “Sem fazer comparações e análises periódicas, o cenário de um ano para outro pode mudar e o investidor deixar de ter uma rentabilidade maior com outros investimentos”, afirma o especialista. Assim, a dica é permanecer atento e realizar, pelo menos uma vez por ano, uma análise de todos os investimentos disponíveis no mercado. Dessa forma, você compara a rentabilidade e as condições para ter a certeza de que está com a melhor opção para o seu perfil de investidor. Se você tem dúvidas e não sabe como fazer isso na prática, procure um especialista no setor financeiro, o gerente do seu banco ou uma corretora. Com o assessoramento correto, é possível diminuir os riscos e potencializar os investimentos.


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Jornal da Novo Tempo

Data: 11/03/2016 Editoria: NotĂ­cias Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/mulheres-sao-principaisresponsaveis-por-decisoes-familiares-afirma-estudo


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 11/03/2016 Editoria: Home Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saiba-como-juntar-dinheirorapido-e-realize-seus-sonhos

Saiba como juntar dinheiro rápido e realize seus sonhos Se a organização financeira não é um hábito na sua vida, poupar pode se tornar uma tarefa difícil para você. Mas não é impossível. Com foco, um objetivo claro e uma boa dose de vontade, tem como juntar dinheiro rápido, de forma segura e realizar os seus sonhos. Se você acha difícil, siga a dica da educadora financeira Cíntia Senna: com pequenas mudanças nos hábitos, o projeto fica mais próximo da realidade.

Como juntar dinheiro rápido Para Cíntia, tudo é possível. Desde que se queira e exista um objetivo para isso, é claro. “Juntar dinheiro não é tarefa difícil, porém requer mudança de hábitos e comportamentos”, indica a especialista. Segundo ela, poupar para acumular é uma ideia arriscada, pois a quantia economizada acaba ficando pouco significativa e é gasta com mais facilidade. A educadora diz que é preciso ter em mente que o dinheiro é meio e não finalidade. Por isso, destinos de aplicação dessa quantia são fundamentais. “O risco de juntar uma alta quantia de forma muito rápida é não saber o que fazer com esse recurso e, principalmente, consumir ele todo de forma desordenada, desorientada, sem sentido”, alerta. Mas como juntar dinheiro rápido? E o que seria rápido para você? Essa noção de velocidade é relativa e depende diretamente da forma como lida com as finanças. Se houve a iniciativa de economizar, mas jamais guardou alguma quantia, iniciar um processo para atingir um determinado valor em seis meses já pode ser considerado rápido. Por outro lado, aqueles que costumam fazer pequenas economias para realizar sonhos em curto prazo são capazes de disciplinar-se com mais facilidade. Para eles, é possível atingir um objetivo alto em cerca de três meses. Ter e reter dinheiro são tarefas que necessitam de preparo, adverte Cíntia.


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Siga as dicas e junte dinheiro rápido Para conseguir juntar dinheiro rápido, a educadora financeira reforça a necessidade de se ter plenaconsciência dos gastos e saber quais são os desperdícios que acontecem no dia dia. Eles existem e precisam ser eliminados. Confira as quatro dicas para quem deseja economizar uma boa quantia em pouco tempo: 1. Defina uma meta O primeiro passo é saber para que você quer juntar dinheiro e por que essa economia precisa ser feita de forma rápida. Definir uma meta torna tudo mais fácil e motivador. Você deve definir qual é o prazo desse “juntar dinheiro rápido” e analisar se ele se encaixa nas suas condições financeiras. Não adianta você estipular limites que fogem da realidade e acabar se frustrando. A definição deve ser desafiadora, mas possível. 2. Analise seus gastos Faça uma análise, um diagnóstico de seu consumo diário e mensal, para que possa entender e ver onde há itens e gastos que podem ser eliminados, diminuídos ou ainda mantidos. 3. Use os sonhos como motivação Além do objetivo que você deseja alcançar com essa economia rápida, que é de curto prazo, defina mais dois sonhos. Um de médio, para ser realizado em até 10 anos, e outro de longo prazo, para mais de 10 anos. Isso ajuda a manter o hábito de poupar. 4. Invista Não adianta passar seis meses economizando dinheiro para um sonho e, ao final desse prazo, não dar a devida destinação ao valor. Pesquise quais são as melhores formas de investir nesse projeto e dê início à realização dos seus planos.

Organize suas finanças Para aprender a controlar as contas do lar, é preciso ouvir quem sabe. Se você quer usar o seu dinheiro de um jeito mais inteligente, conheça o Vivo Finanças Pessoais. Com ele, você recebe mensagens e participa de jogos que lhe ajudam a controlar seus gastos, poupar e investir. E você ainda participa de sorteios diários.


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Jornal de Hoje

Data: 14/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2016/03/14/noticiasjor naleconomia,3588005/cuidado-para-nao-perder-o-controle.shtml

Cuidado para não perder o controle Tão importante quanto escolher o empréstimo mais adequado aos seus objetivos, é se preparar financeiramente para não se enrolar em dívidas. Por isso, é importante fazer um bom planejamento financeiro controlando entradas e saídas de dinheiro. “Eu preciso analisar se o valor daquela prestação cabe no meu orçamento ao longo do tempo”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, mestre em Educação Financeira. Ele diz que o ideal é que o financiamento não comprometa mais do que 20% do salário líquido. E ao comprar uma casa ou um carro, por exemplo, também é necessário avaliar se além das parcelas, terá condições de arcar com aquele novo padrão de vida, com os impostos que incidem sobre estes e mesmo com os custos de depreciação do bem. (I.C)


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UOL - Canal Executivo

Data: 11/03/2016 Editoria: Home Site: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas16/1103201614.htm

Descubra o caminho para a aposentadoria sustentável Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educadorfinanceiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas - qual o número da sua independência financeira? Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica. Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor do livro Terapia Financeira afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”. Para reverter esta situação Reinaldo Domingos criou a Fórmula DSOP de EducaçãoFinanceira para uma Aposentadoria Sustentável. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos. Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira - a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos.


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Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. "Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.


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OAB Prev

Data: 21/03/2016 Editoria: Artigos Site: http://www.oabprevgo.org.br/artigos/cresce-o-desafio-de-planejara-aposentadoria-em-tempos-de-crise.html

Cresce o desafio de planejar a aposentadoria em tempos de crise O ano de 2016 começou com uma série de notícias e fatos econômicos que deixaram os brasileiros temerosos. Em tempos de crise e de instabilidade econômica, o desafio de planejar a aposentadoria torna-se ainda maior. O crescimento do desemprego e os altos índices de inflação têm provocado a redução da renda do brasileiro, o que pode impactar diretamente nos planos de quem sonha em aproveitar a vida depois de se entregar por tantos anos ao trabalho. “Esse impacto se dá à medida em que esses índices econômicos negativos acarretam a redução do poder de compra das pessoas, sobrando menos recursos para poupar e para aplicar em investimentos que garantam uma vida pós-trabalho tranquila”, explica Erick Herbert Thau, economista da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group Investimentos e Participações S.A. Com menos dinheiro no bolso, o tamanho da consciência e educação financeira de cada pessoa passa a ser fator primordial, que pode servir de motivador ou obstáculo ao planejamento rumo à aposentadoria. Nesse sentido, o educador financeiro e diretor da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) Edward Cláudio Jr. cita dois perfis de comportamento. “Há pessoas que pensam em investir ou mesmo já estão investindo na aposentadoria, mas que, ao sentir o aperto no orçamento, desistem de fazer aportes, à espera de dias melhores. E, do outro lado, estão os mais focados e que, por necessidade, escolhem eliminar outros gastos e até optam por reduzir, mas não deixar de fazer o aporte nos


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investimentos destinados a este fim, sabendo que o valor poderá fazer falta alguns anos à frente”. Saber onde se gasta é essencial Para ambos os perfis, uma dúvida muito comum que surge em meio à crise é como definir a aplicação dos recursos, tanto para pagar as contas quanto para investir no futuro. De acordo com os especialistas, o primeiro passo para a tomada de decisão é saber em detalhes onde se gasta o que se recebe. Essa ação representa um ponto fundamental no planejamento financeiro e pode fazer a diferença. Edward Cláudio Jr. indica que o diagnóstico da vida financeira deve levar em conta um mês inteiro. “Durante 30 dias, a pessoa deve anotar todos os seus ganhos e gastos, desde os menores valores, incluindo singelas compras e pagamentos de serviços, até os custos mais elevados, como um financiamento imobiliário, por exemplo. Com os dados em mãos, fica mais fácil analisar item por item, evidenciar onde está indo o dinheiro e observar onde é possível reduzir para destinar a verba no planejamento da aposentadoria”. Erick Thau faz coro à importância desse diagnóstico e ressalta que, com ele, “fica mais fácil estabelecer um custo dentro de um patamar do qual seja possível priorizar os gastos de primeira necessidade e poupar, no mínimo, 15% do rendimento familiar mensal”. Para ele, essa porcentagem mínima de reserva financeira dá tranquilidade não só para fins de aposentadoria como também para um eventual caso de perda de emprego e dificuldade de recolocação durante a turbulência econômica.


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Vitória News

Data: 11/03/2016 Editoria: Redação Site: http://vitorianews.com.br/sustentabilidade/noticia/2016/03/descubrao-caminho-para-a-aposentadoria-sustentavel-76239.html


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Jornal Diário de Santa Maria/RS

Data: 13/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/noticia/2016/03/comotornar-o-cartao-de-credito-um-aliado-das-financas-5110693.html

Como tornar o cartão de crédito um aliado das finanças Cartões são o principal gerador de dívidas para os gaúchos, mas podem trazer fôlego ao orçamento se bem utilizados Nos últimos anos, o cartão de crédito passou a ocupar a posição de vilão do orçamento doméstico. Os juros estratosféricos, que podem multiplicar por quatro uma dívida ao longo de um ano, e a liderança entre os fatores que mais conduzem consumidores ao endividamento deram àquele objeto de plástico uma aura tão perigosa quanto sedutora, em razão dos limites generosos e da facilidade de uso. Entre os consumidores gaúchos endividados, 80% são reféns do cartão de crédito, que supera, com folga, carnês e empréstimos pessoais, conforme pesquisa de fevereiro da Fecomércio-RS. – Com a crise e a queda na renda, muita gente acaba tendo de escolher quais contas irá pagar em dia e quais deixará para depois. E protela justamente o cartão de crédito, que tem o juro mais alto e deveria ser o primeiro a ser quitado – afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, do Instituto Dsop em Porto Alegre. A penalidade para quem adia o pagamento é tombar no crédito rotativo, acionado quando é pago apenas uma parte da fatura. Os juros podem chegar a 14,7% ao mês, 420% ao ano, considerando o acúmulo das taxas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) divulgada na semana passada. O que o senso comum tem deixado escapar é que os cartões, quando bem utilizados, podem se tornar um reforço no controle das despesas. Possibilitam, por exemplo, que se obtenha imediatamente um produto ou serviço que será pago só no mês seguinte.


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Também dão fôlego ao orçamento em meses de aperto – dispensando um empréstimo. Sem contar os programas de vantagens, como milhagem e descontos em programas culturais. – Os cartões são um meio de compra altamente seguro e eficaz. O problema é a falta de educação financeira de muitos consumidores, que os leva à inadimplência – diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Um choque de controle financeiro pode transformar o vilão em herói. A estratégia é manter controle estreito sobre o uso – monitorar quanto do limite já foi utilizado, evitar parcelamentos que pesarão demais nos meses seguintes e jamais pagar a fatura mínima e cair no rotativo. – As administradoras de cartões já oferecem ferramentas que facilitam esse controle, como alertas quanto a um limite de gasto pré-selecionado, ou restrição para usos específicos, como em supermercados – aponta Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. Pré-pagos surgem como opção Uma alternativa mais restritiva a gastos tem ganho adeptos no Brasil: os cartões prépagos. Trata-se de uma modalidade que pode ser comprada em redes de varejo e é abastecida antes do gasto – ao contrário do cartão de crédito, em que a fatura é paga ao final do mês. Não é preciso ter conta em um banco ou passar por análise de crédito. – É uma alternativa que traz maior possibilidade de controle nas contas, já que não permite que se gaste mais do que o disponibilizado anteriormente – explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso, uma das maiores empresas de cartões prépagos no país. No ano passado, o número de cartões da Acesso cresceu 150%, chegando a 250 mil unidades em circulação no país. Kulikovsky afirma que a crise e o aumento do endividamento atraem clientes com dificuldade em abrir uma conta bancária ou obter empréstimo pessoal. Quem usa os cartões precisa pagar uma mensalidade e uma taxa a cada recarga – na acesso, são de R$ 5 e R$ 2,50, respectivamente. O consultor financeiro Jó Adriano da Cruz avalia que os pré-pagos podem ser atraentes em razão da segurança ao dispensar o uso do dinheiro vivo, mas afirma que é preciso avaliar se o gasto com taxas vale a pena: – Se a pessoa já tem um cartão de débito, por exemplo, e o utiliza sem custo talvez seja desnecessário ter um pré-pago.


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Jornal Dia Dia

Data: 12/03/2016 Editoria: Home Site: http://jornaldiadia.com.br/descubra-o-caminho-para-aaposentadoria-sustentavel

Descubra o caminho para a aposentadoria sustentável Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educadorfinanceiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas – qual o número da sua independência financeira? Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica. Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor do livro Terapia Financeira afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”. Para reverter esta situação Reinaldo Domingos criou a Fórmula DSOP de EducaçãoFinanceira para uma Aposentadoria Sustentável. “Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo”, explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos.


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Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira – a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos. Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. “Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações”, complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.


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Alagoinhas Hoje

Data: 12/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.alagoinhashoje.com/financiamento-maior-para-imoveisusados-anima-setor

Financiamento maior para imóveis usados anima setor O aumento da faixa de financiamento para imóveis usados, anunciado esta semana pela Caixa Econômica Federal, está animando os agentes do mercado imobiliário. Ninguém arrisca números, mas o setor espera um significativo aumento nas vendas para minimizar os feitos da crise iniciada em 2014. As novas regras devem beneficiar, por tabela, o setor de imóveis novos, uma vez que deve gerar mais liquidez no mercado. Embora não seja encarada como a redenção completa, a medida é vista como uma forma de socorro emergencial. “No lugar de ver perecer o paciente, aplica-se uma droga que lhe dê sobrevida”, afirma o corretor de imóveis Marcos Cabral. Ele acredita que a medida anunciada pela Caixa é uma forma de fomentar o mercado imobiliário, que, segundo suas palavras, encontrase estagnado “pela morbidez econômica do país”. Cabral considera que a medida está longe do ideal, mas que é uma forma de amenizar a constante queda no setor verificada ao longo dos últimos meses. “Pelo menos atende àquela faixa de procura até R$ 400 mil. Uma faixa que não é pequena, financiando até 70%bbb do valor do imóvel desejado”, afirma o corretor. Para ele, é uma forma que o governo encontrou de dar fôlego ao setor e ao mesmo tempo manter o alento ao mercado. “A norma antiga financiava somente 50%”, destaca. Visão parecida com a do presidente do Sindicato da Habitação do Estado da Bahia (Secovi-BA), Kelsor Fernandes. “A Caixa é responsável pela maior parte do crédito imobiliário. Então, naturalmente isso vai causar um impacto positivo no setor”, declara Fernandes. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique Passos, destaca que mesmo sendo pensada para o mercado de imóveis


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usados, a medida deve influenciar positivamente a construção de novas unidades. “A maioria das pessoas que vendem seus apartamentos usados pretende comprar novas unidades”, afirma Passos, que evita projeções, mas acredita em uma melhoria no setor depois da mudança. Planejamento O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, também considera as medidas positivas, mas chama a atenção para a necessidade de planejamento. “A tendência é que a pessoa queira comprar um imóvel maior, em um bairro maior. Mas é preciso calcular se dá para fazer frente a um novo financiamento e a custos mais altos”, afirma Domingos. Entre os custos, ele cita os gastos com o novo mobiliário e eventualmente o próprio custo de vida na nova vizinhança. “O comprador tem que levar em conta os preços no supermercado e nos serviços que são oferecidos perto de sua casa”, pondera o consultor. Outro dado que ele destaca é a desvalorização do imóvel. “Um apartamento novo costuma valer 30% a menos quatro anos depois de comprado”, afirma Domingos. Ele ressalta, porém, que a atual instabilidade política e econômica do país deve ser levada em conta. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda”, diz o educador financeiro. Medidas anunciadas pela Caixa Percentual financiado – Pelas novas regras, os imóveis usados podem ser financiados em até 70% do valor (trabalhadores do setor privado) ou 80% (servidores públicos) Valor máximo – A Caixa Econômica Federal estabeleceu para a maioria dos estados, inclusive a Bahia, o valor máximo dos imóveis, que é de R$ 650 mil. Em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, esse valor é de R$ 750 mil Prazo máximo – O prazo de financiamento estabelecido tem o máximo de 35 anos taxa de juros Variam de 9,5% a 9,9% ao ano. Taxa válida para financiamentos que usam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O índice não vale para os financiamentos feitos usando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou pelo programa Minha Casa, Minha Vida Segundo imóvel – A Caixa Econômica Federal também anunciou esta semana que vai retomar as operações de financiamento do segundo imóvel com as mesmas condições (taxas de juros e prazos) oferecidas para quem está comprando o primeiro imóvel. Essa opção havia sido limitada pelo banco em agosto de 2015


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Click Notícias

Data: 12/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.clicknoticias.com.br/financiamento-maior-para-imoveisusados-anima-setor/

FINANCIAMENTO MAIOR PARA IMÓVEIS USADOS ANIMA SETOR O aumento da faixa de financiamento para imóveis usados, anunciado esta semana pela Caixa Econômica Federal, está animando os agentes do mercado imobiliário. Ninguém arrisca números, mas o setor espera um significativo aumento nas vendas para minimizar os feitos da crise iniciada em 2014. As novas regras devem beneficiar, por tabela, o setor de imóveis novos, uma vez que deve gerar mais liquidez no mercado. Embora não seja encarada como a redenção completa, a medida é vista como uma forma de socorro emergencial. “No lugar de ver perecer o paciente, aplica-se uma droga que lhe dê sobrevida”, afirma o corretor de imóveis Marcos Cabral. Ele acredita que a medida anunciada pela Caixa é uma forma de fomentar o mercado imobiliário, que, segundo suas palavras, encontra-se estagnado “pela morbidez econômica do país”. Cabral considera que a medida está longe do ideal, mas que é uma forma de amenizar a constante queda no setor verificada ao longo dos últimos meses. “Pelo menos atende àquela faixa de procura até R$ 400 mil. Uma faixa que não é pequena, financiando até 70%bbb do valor do imóvel desejado”, afirma o corretor. Para ele, é uma forma que o governo encontrou de dar fôlego ao setor e ao mesmo tempo manter o alento ao mercado. “A norma antiga financiava somente 50%”, destaca. Visão parecida com a do presidente do Sindicato da Habitação do Estado da Bahia (Secovi-BA), Kelsor Fernandes. “A Caixa é responsável pela maior parte do crédito imobiliário. Então, naturalmente isso vai causar um impacto positivo no setor”, declara Fernandes. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique Passos, destaca que mesmo sendo pensada para o mercado de imóveis usados, a medida deve influenciar positivamente a


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construção de novas unidades. “A maioria das pessoas que vendem seus apartamentos usados pretende comprar novas unidades”, afirma Passos, que evita projeções, mas acredita em uma melhoria no setor depois da mudança. Planejamento O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, também considera as medidas positivas, mas chama a atenção para a necessidade de planejamento. “A tendência é que a pessoa queira comprar um imóvel maior, em um bairro maior. Mas é preciso calcular se dá para fazer frente a um novo financiamento e a custos mais altos”, afirma Domingos. Entre os custos, ele cita os gastos com o novo mobiliário e eventualmente o próprio custo de vida na nova vizinhança. “O comprador tem que levar em conta os preços no supermercado e nos serviços que são oferecidos perto de sua casa”, pondera o consultor. Outro dado que ele destaca é a desvalorização do imóvel. “Um apartamento novo costuma valer 30% a menos quatro anos depois de comprado”, afirma Domingos. Ele ressalta, porém, que a atual instabilidade política e econômica do país deve ser levada em conta. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda”, diz o Medidas anunciadas pela Caixa Percentual financiado – Pelas novas regras, os imóveis usados podem ser financiados em até 70% do valor (trabalhadores do setor privado) ou 80% (servidores públicos) Valor máximo – A Caixa Econômica Federal estabeleceu para a maioria dos estados, inclusive a Bahia, o valor máximo dos imóveis, que é de R$ 650 mil. Em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, esse valor é de R$ 750 mil Prazo máximo – O prazo de financiamento estabelecido tem o máximo de 35 anos taxa de juros Variam de 9,5% a 9,9% ao ano. Taxa válida para financiamentos que usam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O índice não vale para os financiamentos feitos usando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou pelo programa Minha Casa, Minha Vida Segundo imóvel – A Caixa Econômica Federal também anunciou esta semana que vai retomar as operações de financiamento do segundo imóvel com as mesmas condições (taxas de juros e prazos) oferecidas para quem está comprando o primeiro imóvel. Essa opção havia sido limitada pelo banco em agosto de 2015


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 15/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saude-financeira-por-queeducacao-e-importante-em-qualquer-idade

Saúde financeira: por que a educação é importante em qualquer idade Quem convive com dívidas, faz esforços para poupar, mas sempre gasta mais do que deveria, precisa se valer de novos hábitos, amparados nas principais lições de saúde financeira. É necessário entender por que a educação é importante, ter disciplina e controle. Só assim, a dificuldade é superada e o saldo bancário volta a ficar no azul. Saber lidar com o dinheiro e ter sabedoria no seu gerenciamento é importante em qualquer idade, a começar pelas crianças e chegando aos adultos, onde o maior equilíbrio na vida econômica deve ser uma busca diária. Mas como ter sucesso nesse desafio? Algumas boas dicas podem ajudar.

Por que a educação é importante para a vida Para o educador financeiro Silvio Bianchi, assim como as pessoas são educadas para ler e escrever, conhecer seus direitos e deveres, elas também devem aprender quais são os impactos que as decisões financeiras têm ao longo do tempo. A educação é importante para economia porque dá discernimento às pessoas. “Compro já ou aguardo até juntar dinheiro e comprar à vista? Por que comprar parcelado é mais caro do que comprar à vista? Quais são as diferenças entre curto, médio e longo prazo?”, são algumas das dúvidas comuns, citadas pelo especialista. Segundo ele, só a educação financeira é capaz de responder a essas questões. Quem não tem o hábito de organizar o orçamento pode até não entender por que a educação é importante para a vida financeira. Acontece que saber lidar com o dinheiro também abrange uma série de outras lições. Compreender que nem tudo acontece quando você quer é um dos muitos ensinamentos. A necessidade de saber esperar deve ser ensinada pelos pais desde os primeiros meses de idade, conforme Silvio, o que representa o início da educação financeira. A fase se


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estende até os 3 anos, quando as noções devem começar a ser passadas também pela escola. Mas é na vida adulta que se manifestam os reais aprendizados. Após os 18 anos, a educação é importante para a vida financeira pessoal e profissional. O contato com novas lições na universidade, na empresa, em parceria com uma coaching financeiro, ajuda a tomar decisões importantes. “A diferença dessa etapa para as anteriores é que, para a maioria das pessoas, sua realidade financeira os leva a aprimorar seus conhecimentos”, diz Bianchi. Segundo o educador, são três as lições básicas: 

“O dinheiro não aceita desaforo”: Se você não cuida dele agora, ele cobrará de você no futuro.

Mantenha uma distância segura das dívidas: Quem se endivida corre o risco de perder tudo o que já conquistou ao longo da vida.

Economia é necessidade básica: Quem já teve contato com a educação financeira, sabe que é preciso poupar, organizar o dinheiro acumulado e, então, direcionar para a realização de sonhos em curto, médio e longo prazo.

Mudanças promovidas pela educação financeira A educação é importante, também, para aprender a lidar com outros valores e compreensões que vão além do financeiro. Para Bianchi, ela ensina a esperar, escapando do imediatismo em que vive a sociedade atual. Ter foco e objetivo também são lições aprendidas nesse meio e que ajudam a abrir mão do supérfluo em prol do sonho e do necessário. Você vai se interessar por: 

6 dicas de educação financeira para recém-casados

6 conceitos que não podem faltar na educação financeira para crianças

Educação financeira: você está fazendo seu dever de casa? Ela também ensina a diferenciar o “ser” do “ter”. Segundo Bianchi, a confusão entre esses conceitos acaba levando ao consumo por status. Mas querer parecer algo ou alguém que você não é pode ser bastante arriscado. Com isso, também se aprende a distinguir a necessidade do desejo. Nem sempre o que se quer é capaz de suprir o que se precisa. E se você ainda não se convenceu de por que a educação é importante, saiba que ela tambémajuda a cuidar do planeta. Silvio Bianchi diz que pessoas financeiramente educadas sabem evitar o desperdício e aproveitam da melhor maneira todos os recursos que tem à disposição, como dinheiro, tempo, água, alimentos, energia elétrica e a natureza em geral.


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Portal Contábil SC

Data: 15/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://portalcontabilsc.com.br/noticias/inclusao-do-cpf-e-maiordificuldade-em-declaracao

Inclusão do CPF é maior dificuldade em declaração Com a liberação do programa de declaração do Imposto de Renda pela Receita Federal em 1º de março, a maior dificuldade dos contribuintes tem sido a inclusão do Cadastro de Pessoa Física (CPF) para pacientes de profissionais liberais e para dependentes. Para o diretor da Fradema Consultores Tributários, Francisco Arrighi, a obrigatoriedade da inclusão do número criou dificuldade para o contribuinte, “especialmente dos dependentes maiores de 14 anos, porque muitos (jovens) ainda não tinham CPF e precisaram fazer de última hora”. Na opinião do diretor da Andersen Tax Brasil, Daniel Bettega, “apesar de não ser uma supernovidade para os autônomos, como profissionais de saúde e advogados, a renda discriminada está gerando um certo burburinho”. Acrescentou também que se tornou recorrente, devido à alteração, a confirmação do número do CPF com esses clientes. Todavia, Daniel informou que “a maioria dos profissionais liberais tem um controle contábil de suas atividades e consolida essas informações”. Assim, eles reúnem as receitas do mês e confrontam isso com despesas. “Esses profissionais já estavam compilando os dados de forma adequada”, disse. Por outro lado, como saída para esses profissionais, a educadora financeira Cintia Senna explicou que o Programa Carnê-Leão, disponível no portal do fisco, é uma boa opção. O contribuinte alimenta o programa mensalmente com dados dos clientes que recebeu e “feito isso nos 12 meses, pega os dados do Carnê-Leão, (por meio) do campo Extrair do Carnê-Leão”. Segundo o diretor da Fradema, essa alteração facilita o cruzamento de dados porque a Receita Federal avalia os valores, diminuindo o número em malha fina. “Se isso [um valor] não está cadastrado, ela levanta suspeita, coloca em malha e pede para o contribuinte levar o comprovante. O cruzamento de dados é perfeito e é uma vantagem. Esses controles melhoram a possibilidade de restituição mais rápida.”


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Conforme Daniel Bettega, essa modificação realmente é um item facilitador, mas pode gerar, em um primeiro momento, aumento do número de declarações retidas nem malha. Caso um dos dois declarantes (cliente ou profissional liberal) registre dados divergentes, ou seja, se “uma das pontas deixar de fazer o reporte, a discrepância será automaticamente detectada”. Outro apontamento de Daniel se refere à inconsistência da versão 1.0 do programa do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Nos dois primeiros dias um problema foi detectado e “as pessoas que foram muito rápidas ao fazerem a declaração tomaram um pequeno susto com a mudança do programa. Foi uma coisa mínima, a Receita Federal foi rápida e já fez a disponibilização da nova versão”. Segundo dados da Receita Federal, até as 11h da quinta-feira (03), dia em que a inconsistência foi resolvida, 679.931 pessoas já tinham enviado a declaração. Ao mesmo tempo, de acordo com a educadora financeira Cintia Senna, o maior problema de pessoas físicas no processo de declaração do imposto de renda pessoa física é ter todos os dados necessários. “Muitas vezes ainda não receberam as informações que precisam colocar, como informes de banco, da contribuição de previdência privada ou transação financeira”, disse. Outras alterações O sistema do fisco também passou por mais mudanças, de acordo com o diretor da Andersen Tax Brasil. “Antes [o programa] passava por três passos: verificação das pendências, gravação e entrega, hoje tem um botão único para a entrega da declaração”, apontou o especialista. Também há um campo que foi “renomeado”. Na parte de Rendimentos Tributários Recebidos de Pessoas Físicas/Exterior há uma indicação Aluguel, dessa forma, se o contribuinte recebe uma renda por locação, deverá obrigatoriamente preenchê-lo neste campo. De qualquer forma, os especialistas ressaltam que o principal conselho para não cair na malha fina continua sendo a organização. Cintia orienta ao contribuinte a “separar uma pasta e ao longo do ano para guardar esses recibos, holerites e estratos bancários”. Com o aumento do desemprego, “a documentação da rescisão é de suma importância”. Para facilitar esse processo, Joice Izabel, contadora e consultora da Drummond, indica o programa Rascunho, disponível no site do fisco. “Muitos contribuintes não sabem que podem exportar [as informações]. Assim, você já tem uma declaração pré-disponível”. Ela frisa também a importância de confirmar no site da Receita o que deve ser declarado. Caso esteja com dúvidas, o contribuinte pode consultar o Perguntão da Receita Federal. Lembrando que, se tentar adiantar agora seu Rascunho para o próximo ano, não conseguirá, pois o sistema só retornará ao ar depois do último dia da declaração. De acordo o fisco, foram recebidas mais de 2,1 mil declarações do imposto de renda e a expectativa é de que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até o final do prazo em 29 de abril.


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Revista Tipo

Data: 14/03/2016 Editoria: Local Site: http://www.revistatipo.com.br/local/educacao-financeira-ajuda-aevitar-o-endividamento-dizem-especialistas

Educação financeira ajuda a evitar o endividamento, dizem especialistas Os anúncios de promoções e compras por impulso são os grandes vilões dos endividados. Para não cair no famoso papo de vendedor, acumulando mais dívidas, é preciso tomar alguns cuidados, de acordo com especialistas.

A diretora da unidade DSOP Educação Financeira de Manaus, Vera Oliveira, afirma que o primeiro passo para não ficar com o nome sujo na praça é realizar um diagnóstico da vida financeira para compreender quais são todas as despesas a serem pagas no mês. “A partir deste diagnóstico, é necessário cortar os gastos supérfluos e não contrair novas dívidas”, explica, ao ressaltar que é importante organizar as dívidas existentes e priorizar para pagamento as de maior taxa de juros. Vera salientou que, para quem está nessa situação, é crucial não se deixar influenciar por anúncios de promoção ou facilidades de pagamentos. “Ao comprar algo, pesquise em no mínimo três estabelecimentos, sempre lembrando que, como já está inadimplente, é interessante que faça apenas as compras necessárias. Nada de comprar por impulso”, orienta a especialista em finanças. A educadora financeira afirma ainda que o principal conceito a ser ter em mente é: “Não se deve gastar mais do que ganha. É preciso viver de acordo com o seu orçamento”.


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Segundo ela, os endividados devem buscar o quanto antes uma reeducação financeira para alinhar a sua economia mensal. Poupança O hábito de guardar dinheiro, ou até mesmo poupar em uma instituição financeira, é visto como válvula de escape para não cair nas dívidas. De acordo com o autônomo Mael Rodrigues, o hábito de guardar dinheiro foi adotado por ele há 5 anos. Ele conta que gastava mais do que ganhava e isso prejudicava no orçamento. Para se livrar das dívidas, ele afirma que precisou trabalhar um pouco mais. “Antes eu trabalhava cinco dias da semana, tive que aumentar mais um dia e também nos feriados. Consegui levantar o dinheiro e fui pagando o que era mais caro”, conta o autônomo, ao lembrar que a partir do momento que foi se livrando das dívidas passou a guardar o que era destinado as contas. “Graças a Deus eu guardei e consigo me manter nesse período de crise”, completou. A aposentada Doriana Maria da Costa conta que era atraída por promoções e isso não fazia com que ela comprasse o desnecessário. “Gastava muito, não podia ir ao Centro ou ao shopping. Hoje, eu consigo me policiar e isso fez com que a quantidade de dividas diminuísse bastante”, afirmou. O comerciante Ivan Cosme Damasceno garante que há alguns meses busca economizar e não fazer dívidas. “O segredo é não comprar aquilo que não é importante. Sempre ter algo guardado é uma precaução para tempos difíceis”, pondera o comerciante, que destacou também que para driblar as dividas é importante se ter um caderno para anotar tudo o que é gasto e assim organizar as economias. Em meio ao período de crise financeira, as dívidas parecem ser maiores, e com isso o índice da inadimplência no Amazonas é alto, porém, as dívidas não são exclusivas do momento de crise.


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 22/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/6-dicas-de-educacao-financeirapara-recem-casados/

6 dicas de educação financeira para recémcasados Depois da preparação, da cerimônia, da festa e da lua de mel, chega a hora de dividir o mesmo teto com a pessoa amada. Mas a vida de casal não é feita só de alegrias e realizações: é preciso superar dificuldades e lidar com frustrações. Com o convívio diário, tudo pode se transformar em briga, inclusive o dinheiro. Quer evitar esse problema? Com boas dicas de educação financeira, é possível atingir a independência econômica junto com o seu parceiro.

Controle de gastos e divisão de despesas ajudam na saúde financeira do casal

6 dicas de educação financeira para casais “O dinheiro não é o principal em um relacionamento, mas é muito importante que, ao decidir se casar, ambos tomem algumas precauções para evitar que as dívidas e brigas


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causadas pela falta de dinheiro acabem desgastando a relação”, aponta o especialista em educação financeira Leandro Ferreira, que atua junto à DSOP. Com a ajuda do educador, selecionando algumas dicas de educação financeira para recém-casados. Confira: 1. Busquem o equilíbrio na relação Quem gosta mais de lidar com as finanças: você ou o seu parceiro? “Geralmente, um dos cônjuges é mais controlado e tem maior interesse quando o assunto é dinheiro”, analisa Ferreira. “Isso pode facilitar na escolha por quem irá gerenciar os gastos e as contas do casal”, completa. Se ambos concordarem, a dica é deixar as decisões mais corriqueiras para quem tem mais afinidade com o assunto, e buscar soluções conjuntas em assuntos mais importantes. 2. Comecem avaliando as contas pendentes Ferreira orienta que o primeiro passo para os recém-casados é verificar as pendências do casamento. A sugestão é que se faça um levantamento de todas as contas que ficaram pendentes após o casamento (festa, lua de mel, filmagem), somando com as novas despesas (água, luz, telefone, aluguel/financiamento, cartão de crédito, supermercado). Em seguida, é preciso anotar todos os gastos para criar um panorama geral da situação, e poder iniciar o corte das despesas que não são essenciais. 3. Sonhem junto Para o educador financeiro, é fundamental que o casal mantenha suas ambições e tenha objetivos a alcançar. “Mesmo que ainda estejam endividados com as contas do casamento, é muito importante que o casal tenha sonhos”, aponta Ferreira. “Isso fará muito bem ao relacionamento e ajudará a conhecer melhor um ao outro”, acrescenta. O que faz vocês dois suspirarem? Uma viagem de aniversário de casamento? A quitação da casa própria? Um carro melhor? Definam as ambições em conjunto. 4. Façam um orçamento financeiro Outra prioridade apontada pelo especialista é fazer um orçamento financeiro para o casal. Isso significa colocar no papel, de forma objetiva, a renda líquida de cada um para, em seguida, planejarem os gastos e avaliarem as despesas. Na hora de elaborar o orçamento, Ferreira recomenda priorizar os sonhos que foram definidos pelo casal, com pensamento no médio e longo prazo. Uma opção para facilitar o controle é criar uma conta corrente conjunta no banco. 5. Criem uma poupança para emergências Assim que possível, organizem-se para reservar parte da renda familiar a uma poupança de emergência, à qual poderão recorrer em caso de despesas inesperadas, motivadas por fatores como desemprego ou doença. “Quanto antes o casal criar o hábito de poupar, melhor para o patrimônio”, salienta Ferreira.


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6. Busquem fontes de renda adicionais Finalmente, a última dica do especialista é manter-se atento a diferentes fontes de renda. “Avaliem a possibilidade de conseguir uma renda com vendas de alguns produtos que não são mais utilizados, como coleção de CDs, livros para um sebo e roupas para brechó”, orienta. A lógica é que, ao morar juntos, o casal acaba deixando muitas coisas para trás, na casa dos pais, que podem ser monetizadas.

Organize suas finanças Para aprender a controlar as contas do lar, é preciso ouvir quem sabe. Se você quer usar o seu dinheiro de um jeito mais inteligente, conheça o Vivo Finanças Pessoais. Com ele, você recebe mensagens e participa de jogos que lhe ajudam a controlar seus gastos, poupar e investir. E você ainda participa de sorteios diários.


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Portal RG / PI

Data: 14/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.portalrg.com.br/noticia/como-tornar-o-cartao-decredito-um-aliado-das-financas-100023.html

Como tornar o cartão de crédito um aliado das finanças Nos últimos anos, o cartão de crédito passou a ocupar a posição de vilão do orçamento doméstico. Os juros estratosféricos, que podem multiplicar por quatro uma dívida ao longo de um ano, e a liderança entre os fatores que mais conduzem consumidores ao endividamento deram àquele objeto de plástico uma aura tão perigosa quanto sedutora, em razão dos limites generosos e da facilidade de uso. Entre os consumidores gaúchos endividados, 80% são reféns do cartão de crédito, que supera, com folga, carnês e empréstimos pessoais, conforme pesquisa de fevereiro da Fecomércio-RS. – Com a crise e a queda na renda, muita gente acaba tendo de escolher quais contas irá pagar em dia e quais deixará para depois. E protela justamente o cartão de crédito, que tem o juro mais alto e deveria ser o primeiro a ser quitado – afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, do Instituto Dsop em Porto Alegre. A penalidade para quem adia o pagamento é tombar no crédito rotativo, acionado quando é pago apenas uma parte da fatura. Os juros podem chegar a 14,7% ao mês, 420% ao ano, considerando o acúmulo das taxas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) divulgada na semana passada. O que o senso comum tem deixado escapar é que os cartões, quando bem utilizados, podem se tornar um reforço no controle das despesas. Possibilitam, por exemplo, que se obtenha imediatamente um produto ou serviço que será pago só no mês seguinte. Também dão fôlego ao orçamento em meses de aperto – dispensando um empréstimo. Sem contar os programas de vantagens, como milhagem e descontos em programas culturais.


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– Os cartões são um meio de compra altamente seguro e eficaz. O problema é a falta de educação financeira de muitos consumidores, que os leva à inadimplência – diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Um choque de controle financeiro pode transformar o vilão em herói. A estratégia é manter controle estreito sobre o uso – monitorar quanto do limite já foi utilizado, evitar parcelamentos que pesarão demais nos meses seguintes e jamais pagar a fatura mínima e cair no rotativo. – As administradoras de cartões já oferecem ferramentas que facilitam esse controle, como alertas quanto a um limite de gasto pré-selecionado, ou restrição para usos específicos, como em supermercados – aponta Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. Pré-pagos surgem como opção Uma alternativa mais restritiva a gastos tem ganho adeptos no Brasil: os cartões pré-pagos. Trata-se de uma modalidade que pode ser comprada em redes de varejo e é abastecida antes do gasto – ao contrário do cartão de crédito, em que a fatura é paga ao final do mês. Não é preciso ter conta em um banco ou passar por análise de crédito. – É uma alternativa que traz maior possibilidade de controle nas contas, já que não permite que se gaste mais do que o disponibilizado anteriormente – explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso, uma das maiores empresas de cartões pré-pagos no país. No ano passado, o número de cartões da Acesso cresceu 150%, chegando a 250 mil unidades em circulação no país. Kulikovsky afirma que a crise e o aumento do endividamento atraem clientes com dificuldade em abrir uma conta bancária ou obter empréstimo pessoal. Quem usa os cartões precisa pagar uma mensalidade e uma taxa a cada recarga – na acesso, são de R$ 5 e R$ 2,50, respectivamente. O consultor financeiro Jó Adriano da Cruz avalia que os pré-pagos podem ser atraentes em razão da segurança ao dispensar o uso do dinheiro vivo, mas afirma que é preciso avaliar se o gasto com taxas vale a pena: – Se a pessoa já tem um cartão de débito, por exemplo, e o utiliza sem custo talvez seja desnecessário ter um pré-pago.


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Jornal Dia Dia

Data: 15/03/2016 Editoria: Geral Site: http://jornaldiadia.com.br/familias-atendidas-pelo-instituto-neymarjr-terao-educacao-financeira

Famílias atendidas pelo Instituto Neymar Jr. terão educação financeira Cerca de 2.400 famílias pertencentes às comunidades carentes da periferia da cidade de Praia Grande receberão conteúdo relacionado à educação financeira para crianças e palestras para seus pais ou responsáveis. Essa ação social será viabilizada pelo Instituto Neymar Jr., que fechou parceria com a DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dessas famílias, que encontram grandes dificuldades em relação ao dinheiro, estando boa parte endividada. “Acreditamos que uma mudança na forma com que essas famílias lidam com o dinheiro é primordial, ajustando o padrão de vida das mesmas e economizando para realizar os sonhos e, para isso, acreditamos que temos que envolver toda a comunidade, principalmente as famílias”, conta a diretora pedagógica da DSOP, Ana Rosa Vilches. Hoje, as dificuldades em lidar com o dinheiro geram muitos problemas, refletindo até mesmo em conflitos familiares. Uma vez que a Metodologia DSOP é didática e acessível, fácil de ser compreendida tanto por adultos quanto por crianças, ela será aplicada para que os favorecidos com as diversas ações do Instituto Neymar Jr. possam também conquistar sua autonomia financeira e, consequentemente, realizar seus sonhos. Ao firmar a parceira, que visa disseminar valores sustentáveis, a DSOP doou o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas ao Instituto Neymar Jr., oferecendo gratuitamente a formação de professores, todos os livros didáticos, livros para a biblioteca, palestras para pais e/ou responsáveis, além do já ministrado Curso DSOP de Educação Financeira para os próprios colaboradores do Instituto.


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O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas foi concebido para que os alunos sejam capazes de relacionar a educação financeira com outras áreas do conhecimento, abrangendo os cinco temas transversais Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual – seguindo os princípios estabelecidos pelos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). O programa também dialoga com as linhas orientadoras da educação mundial no século XXI, que são Aprender a Ser, Aprender a Conviver, Aprender a Fazer e Aprender a Aprender. Foco na família Um importante complemento para a educação financeira das crianças é a orientação dada a seus pais ou responsáveis – já que é imprescindível para a saúde financeira da família que todos no lar reconheçam sua condição monetária e se programem para juntos realizarem seus sonhos, sejam eles individuais ou coletivos. Com os conhecimentos alinhados, a aproximação entre as crianças e os seus familiares – um dos principais objetivos do Instituto Neymar Jr. – se tornará uma realidade. “Um dos principais fatores que nós, do Instituto, queremos mudar na vida dessas pessoas é a renda familiar. É muito importante inserir os pais e responsáveis pelas crianças que atendemos nas atividades, para que eles também possam receber informações voltadas à educação financeira. Assim teremos mudanças significativas. Ter a DSOP nessa ação é muito importante para que possamos atingir o nosso objetivo, que é melhorar a vida financeira dessas famílias”, afirma Altamiro Bezerra, Diretor Financeiro do INJR. Formação de educadores Nos dias 12 e 13 de março serão ministrados cursos de formação para 40 professores do Instituto Neymar Jr., que serão capacitados enquanto educadores financeiros para darem aulas às crianças, disseminando adequadamente os pilares da Metodologia DSOP: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. “O momento da formação é muito importante, pois é quando os professores são capacitados para transmitir o conteúdo e instruir os alunos de forma plena e efetiva”, explica Ana Rosa Vilches, que ministrará o curso de formação de educadores. Colaborar com o desenvolvimento socioeducativo de famílias da comunidade de Praia Grande é uma das formas de o Instituto Neymar Jr. e a DSOP Educação Financeira exercerem, em parceria, sua responsabilidade social.


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Jornal Cristão

Data: 09/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.jornalcristao.com.br/noticias/mulher-crista-e-seupapel-de-disseminadora-do-conhecimento-,14225.php

Mulher cristã e seu papel de disseminadora do conhecimento Numa família, todos têm seu espaço e importância e todos devem fazer de tudo uns pelos outros.

Olá, irmãos! Com a proximidade da data em que se comemora o Dia da Mulher, na coluna de hoje quero tratar sobre a figura feminina e seu dom para transmitir ensinamentos, especialmente no que se trata do ambiente familiar. Aproveitando esse domínio que vocês, irmãs, possuem de falar da maneira mais adequada sobre diversos assuntos, proponho que, além dos conceitos religiosos, outros assuntos também estejam presentes nas reuniões em seus lares: objetivos espirituais e materiais, os quais devem ser pautados pela educação financeira. De acordo com informações da DSOP Educação Financeira – empresa pioneira no ramo da educação financeira –, as mulheres são maioria na busca por esse aprendizado (cursos, palestras e workshops), o que é importantíssimo, ainda mais no cenário econômico instável pelo qual o nosso país atravessa. Mas quem anda pelo caminho da religião sabe exercer o consumo consciente. Ter posses e usufruir delas não é pecado nenhum, só é preciso não deixar nunca as questões financeiras nortearem as nossas vidas, muito menos estarem acima de nossos valores e nossa crença. E as mulheres cristãs aplicam isso e estão mais aptas a disseminar essa virtude – como mostram os dados da DSOP. Os aspectos religiosos e financeiros andam lado a lado. De nada adianta ensinar o caminho da fé aos nossos filhos, se, no dia a dia, nos pequenos atos, nós não respeitamos os dogmas. Assim acontece com a questão da educação financeira, não


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podemos falar para nossos filhos serem conscientes e sustentáveis, se nós mesmos caímos na tentação do consumo exacerbado, parcelando tudo e usando limite do cheque especial. O exemplo que se dá é o mais importante e eficaz, em ambos os assuntos. Pra finalizar a conversa de hoje, gostaria também de lembrar que, muitas vezes, as mulheres suplantam suas vontades e sonhos e dá lugar aos de sua família. Essa dedicação é linda e digna de ser glorificada; a mulher realmente tem esse espírito protecionista e cuidador, afinal, ela é capaz de algo único: dar vida a um ser humano. E até por isso elas não pode sempre deixar seus objetivos pessoais de lado. Numa família, todos têm seu espaço e importância e todos devem fazer de tudo uns pelos outros. Portanto, para comemorarem o seu dia, convido todas a fazerem essa reflexão e mudarem o comportamento. E que esse aprendizado não seja pontual, mas para toda uma vida. Feliz Dia da Mulher!


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Dinheiro e Vida Estável

Data: 09/03/2016 Editoria: Geral Site: http://dinreiroevidaestavel.com.br/especialistas-dao-10-dicas-paraadministrar-as-financas-da-empresa

Especialistas dão 10 dicas para administrar as finanças da empresa Administrar as finanças da empresa é um desafio quando o empreendedor não domina certos conceitos, como faturamento, lucro, capital de giro e ponto de equilíbrio, segundo especialistas. “Quando essa responsabilidade se junta às demais, como a gestão da produção e de funcionários, surge o risco de não dar a atenção necessária a determinados fatores, como dívidas ou necessidades de investimento, o que pode colocar o negócio em risco”, afirma o educador financeiro e empreendedor Reinaldo Domingos. A pedido do UOL, Domingos e o consultor empresarial e professor de finanças Irani Cavagnoli, autores do livro “Papo Empreendedor – Atinja o Sucesso em seu Próprio Negócio com Sustentabilidade Financeira” (Editora DSOP), elaboraram dez dicas para ajudar empreendedores a administrar as finanças da empresa: 1) Educação financeira Mantenha as suas finanças pessoais em dia porque quem não sabe controlar as próprias contas terá muita dificuldade para administrar o caixa da empresa. 2) Pró-labore Determine o valor do pró-labore (remuneração do sócio ou gerente) e não faça retiradas extras do caixa da empresa. Nunca misture suas finanças pessoais com as finanças do negócio. 3) Demonstrativo de resultados Tenha bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber quais são as possibilidades do empreendimento. Dessa forma, é possível planejar os investimentos no negócio sem afetar as contas do dia a dia. 4) Conceitos


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Saiba qual a diferença entre faturamento, lucro, despesas e investimentos. Faturamento é o total arrecadado pela empresa ao longo de um determinado período. Lucro é o saldo positivo do negócio após o desconto de todos os gastos. Despesas são todos os gastos relacionados à manutenção da atividade do negócio (matéria-prima, salários, gastos de escritório etc.). Investimento é o dinheiro que será aplicado para maximizar os lucros da empresa em determinado período. 5) Termos técnicos Esteja familiarizado com termos técnicos, como capital de giro e ponto de equilíbrio. Capital de giro é o recurso disponível para sustentar as operações do dia a dia da empresa e ponto de equilíbrio é o momento em que as receitas da empresa são iguais às despesas, ou seja, a operação começa a se pagar, mas ainda não dá lucro. 6) Riscos Entenda que, muitas vezes, é necessário assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer isso com consciência, analisando todos os cenários possíveis para se precaver contra possíveis ameaças. 7) Dívidas No caso de dívidas, verifique se o negócio está dando lucro e qual a sua capacidade para pagar as despesas. Se a companhia estiver no vermelho, estabeleça prioridades, considerando o custo de cada dívida e o risco do não pagamento. Se houver corte no fornecimento de algum serviço ou produto que prejudique a atividade do negócio, por exemplo, o melhor a fazer é buscar alternativas para quitar o débito. 8) Orçamento Aprenda que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor. 9) Compras Adquira produtos e serviços que são realmente necessários e que estejam no planejamento da empresa. Antes de efetuar qualquer compra, o empresário também deve fazer uma boa pesquisa de preço. 10) Custos Procure reduzir os custos improdutivos, ou seja, aqueles que não se revertem em ganhos ao negócio ou ao cliente, e o desperdício (que pode ser de matéria-prima, de energia etc.). Às vezes, pequenas mudanças geram grandes resultados.


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São Carlos Dia e Noite

Data: 17/03/2016 Editoria: Opinião Site: http://www.saocarlosdiaenoite.com.br/websc/opiniao/49431-valea-pena-pagar-pelo-ovo-de-pascoa-educador-financeiro-alerta-sobre-custox-beneficio


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InfoMoney

Data: 17/03/2016 Editoria: Blogs Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-emcasa/post/4759686/pascoa-cara-alternativas-para-economizar


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Gospel Prime

Data: 17/03/2016 Editoria: Artigos Site: https://artigos.gospelprime.com.br/endividamento-em-tempos-decrise-melhor-fugir

Endividamento em tempos de crise: melhor fugir É muito difícil, hoje em dia, alguém que não tenha alguma dívida, seja por financiamento, seja uma simples fatura de cartão de crédito. E não há problema nenhum em ter compromissos financeiros a pagar, desde que sejam conscientes e, mais do que isso, sejam honrados em sua data de vencimento. Mas infelizmente essa não é a realidade; 58 milhões de brasileiros estão endividados, segundo o SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), sendo que 79% não sabem se possuem ou não alguma dívida, ou seja, não tem controle do uso de seus recursos financeiros. Isso é muito grave e mostra o quanto boa parte da população não é consciente financeiramente e nem tem os preceitos bíblicos como norteadores de suas vidas. Digo isso porque, em Romanos 13:8, Apóstolo Paulo diz: “Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros…”. Essa deveria ser a questão mais importante, o amor e a fé, e não o dinheiro. Por conta dessa notícia, gostaria de falar aqui hoje aos irmãos alguns caminhos para evitar essa situação. A prevenção é sempre o melhor remédio, certo? E não é diferente em relação às finanças. É muito mais fácil agirmos diante de qualquer assunto de nossa vida terrena da mesma maneira que seguimos nossa vida espiritual, baseando-se nos mesmos preceitos. As verdadeiras virtudes devem nos guiar, seja lá qual for a questão. Somos seres humanos, é claro que não estamos livres de pecados, mas, quando entendemos isso, tudo fica mais claro, seguro e alinhado.


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O que importa é saber reconhecer, se redimir, reavaliar os atos praticados e buscar melhorar para evitar que o erro volte a ser cometido, especialmente falando de finanças. Esse é o comportamento que tanto em falo em meus artigos que devemos adotar, faz parte de se educar financeiramente. Só assim estaremos atacando a causa do problema, e não apenas os reflexos dele. Nós, consumidores cristãos, sabemos mais do que ninguém da importância da sustentabilidade, do consumo consciente e da responsabilidade social. Claro que eles possuem uma discussão muito mais complexa, no entanto, em sua essência, eles estão apontam pro mesmo caminho: cuidar do presente para garantir o futuro, vivendo melhor em diversos âmbitos. E um dos maiores segredos é saber adequar-se corretamente ao real padrão de vida. Não se deve querer passar um “status” que não se tem. Devemos sempre viver dentro de nossas possibilidade, sem esbanjar e nem ostentar, para então permanecer com dignidade no reino de Deus. Sendo assim, desenvolvi algumas orientações para quem não quer se endividar: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.

Fazer o diagnóstico financeiro anualmente; Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazos); Elaborar um Orçamento Financeiro mensal; Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos; Gastar menos do que ganha; Ter limites de cartão de crédito inferiores a seus rendimentos; Não usar cheque especial, se possível não ter; Manter reservas para situações emergenciais; Distinguir o que é essencial do supérfluo; Comprar sempre à vista e com desconto.


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O Diário da Região

Data: 17/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.odiariodaregiao.com/vale-a-pena-pagar-pelo-ovo-depascoa-educador-financeiro-alerta-sobre-custo-x-beneficio

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa? Educador financeiro alerta sobre custo x benefício A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena?

Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários.

Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo.


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Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”.

Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”. Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”.

Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


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Sulbahianews

Data: 17/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.sulbahianews.com.br/noticias/pascoa-educadorfinanceiro-alerta-sobre-custo-x-beneficio

Páscoa: educador financeiro alerta sobre custo x benefício

A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o


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que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”. Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


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Jornal Joseense /SP

Data: 18/03/2016 Editoria: Portal Site: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2016/03/18/aumento-dolimite-do-financiamento-de-imovel-o-que-muda-2

Aumento do limite do financiamento de imóvel: o que muda? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. A mudança entra em vigor a partir do final de março. A medida vale para imóveis usados financiados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O real objetivo é aquecer o mercado imobiliário, que está em uma crise grande já há algum tempo. O próprio presidente do Secovi-SP, Flavio Amary, informou recentemente que os lançamentos e as vendas de imóveis devem cair para patamar ainda menor ao longo deste ano. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia é positiva, porém não tira a obrigação de um bom planejamento. “Antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor


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e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar essa aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ser sim uma boa ideia buscar um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também entender as taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não adianta querer adquirir um bem desse valor somente porque a situação parece estar favorável. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


260 Veículo:

Jornal Joseense /SP

Data: 20/03/2016 Editoria: Economia Site: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2016/03/20/vale-a-penapagar-pelo-ovo-de-pascoa-educador-financeiro-da-regiao-alerta-sobrecusto-x-beneficio

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa? Educador financeiro da região alerta sobre custo x benefício A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o educador financeiro e diretor da Unidade São José dos Campos da DSOP de Educação Financeira, Silvio Bianchi, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “A Páscoa, assim como a maioria das festividades, virou uma data comercial. Neste caso, ficou definida como a ocasião para comprar ovos de chocolate. E o marketing passou muito bem a mensagem de que o tamanho é proporcional ao afeto e, portanto, é necessário presentear com ovos grandes e caros. É importante ter consciência disso para não acabar comprometendo o orçamento financeiro”, lembra. Bianchi reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um


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desequilíbrio financeiro familiar. “É importante avaliar se o instante de felicidade gerado por presentear com um ovo de páscoa mais caro do que se pode comprar compensará a dor de cabeça ao pagar essa e outras contas”, esclarece. Muitas vezes, é possível fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe limitar o número de pessoas as quais irá presentear. “Que tal fazer um cartão explicando o significado da data e presentear com um ovo de chocolate (que até pode ser feito em casa) representando o seu desejo de que essa pessoa tenha uma vida muito próspera?”, sugere o educador financeiro. Bianchi ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “Essa pode ser uma boa oportunidade para elas exercitarem a gratidão e compartilharem o seu presente – o ovo de chocolate que ganharem – com os outros membros da família. No geral, convém que as crianças fiquem à par da realidade financeira da casa e desde cedo reconheçam a importância de valorizar o que têm e saibam usar o dinheiro de forma consciente”, indica o educador. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


262 Veículo:

Jornal Dia Dia

Data: 19/03/2016 Editoria: Geral Site: http://jornaldiadia.com.br/vale-a-pena-pagar-pelo-ovo-de-pascoaeducador-financeiro-alerta-sobre-custo-x-beneficio

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa? Educador financeiro alerta sobre custo x benefício A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”.


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Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


264 Veículo:

CloudCoaching

Data: 29/03/2016 Editoria: Colunas Site: http://www.cloudcoaching.com.br/mba-como-utilizar-bem-esseinvestimento/post#.Vwvw8dQrK1s

MBA: Como utilizar bem esse investimento!

Hoje, realizar o sonho de fazer um MBA acompanha muitos profissionais brasileiros, pois acreditam que isso proporcionará, por si só, um grande salto na carreira. O aperfeiçoamento profissional é realmente muito importante, contudo não será só com isso que encontrará a chave do sucesso.


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Fazendo uma simples metáfora, é igual a pessoa que poupa dinheiro; é ótimo esse hábito, mas, se o fizer desordenadamente e sem objetivos, poderá perder rentabilidade por causa de imprevistos e até mesmo gastar com impulsividades e acabar ficando sem nada, ou pior, se tornar endividado. Pode parecer loucura, mas já vi pessoas que eram poupadoras por um lado, mas que se endividavam no cartão ou outras ferramentas de crédito. Então, para o MBA ser um bom investimento, primeiro de tudo, é preciso se planejar, ou seja, buscar um curso que realmente tenha relação com seus anseios profissionais. Caso contrário, será um investimento que só proporcionará prejuízos financeiros. MBA é uma sigla inglesa para Master of Business Administration, refere-se a um curso de formação de executivos na área de administração, estudando matérias de finanças, contabilidade, recursos humanos, marketing, entre outras. Lembrando que esse curso é oneroso, na maioria das vezes, e demanda um conhecimento prévio do participante. Assim, ao buscar esse curso, se tem que ter um suporte financeiro que garanta sua participação e, mais que isso, projeções profissionais que façam esse investimento valer a pena. Como dito anteriormente, é preciso que se saiba que realmente poderá utilizar o conhecimento adquirido para obter um retorno lá na frente. Tomando esses cuidados, o MBA se mostra uma bela alternativa para que se aprimore o relacionamento com parceiros de área, pois se estará convivendo com pessoas que, assim como você, querem crescer profissionalmente e que podem futuramente abrir portas para parceiros; é o famoso networking. Portanto, se quer fazer um MBA, faça, mas muna-se do máximo de informações possível sobre o curso e o que ele pode agregar de valor à sua vida pessoal e profissional, se dedique e fique atento para aproveitar as oportunidades que terá a partir desse investimento. Dessa forma, se estará realmente tomando uma decisão consciente, que garantirá ótimos frutos financeiros e de carreira, em curto, médio e longo prazo.

Reinaldo Domingos


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Vivo Mais Saudável

Data: 21/03/2016 Editoria: Home; Saúde Financeira; Bem-estar Site: http://vivomaissaudavel.com.br/bem-estar/saudefinanceira/economize-na-semana-santa-com-4-dicas

A saúde financeira do brasileiro, devido aos problemas econômicos do país, não está das melhores. E a situação fica ainda mais delicada em épocas festivas. Com a Semana Santae o feriado de Páscoa chegando, os cuidados com o orçamento precisam ser redobrados. Para se ter uma ideia, em duas pesquisas de preços realizadas pelos Procons de Santa Catarina e do Mato Grosso do Sul, foi constatada uma discrepância de valores na comparação de produtos típicos dessas festas. No estado catarinense, a comparação foi em relação ao ano passado, e a diferença no preço do chocolate chegou a ser de 38,96%. Já no levantamento feito pelo órgão sul-mato-grossense, a comparação foi em diferentes estabelecimentos. Nesse caso, os preços dos ovos de chocolate ficaram distantes em até 16,11%.

Como economizar na Semana Santa Com preços tão elevados, como fazer para economizar na Semana Santa? A saída, segundo a educadora financeira Cintia Senna, é lembrar que essa é uma época em que a ideia é reunir a família e os amigos, e não necessariamente consumir. “Uma forma legal e participativa de economizar é orientar para que cada membro da família possa contribuir para o almoço, seja com a parte de fazer os itens necessários, bem como de cada um ser responsável por levar um produto. Assim, não fica pesado para apenas uma pessoa, geralmente a que recebe os familiares”, sugere Cintia. Outra maneira de poupar dinheiro é pesquisar e comparar preços. Não deixar para escolher de última hora e pechinchar são ótimas estratégias. Optar por produtos não apenas pela marca, mas pela qualidade, e escolher uma quantia certa para que não haja desperdício também são alternativas.


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Mais dicas para poupar no feriado Dito isso, a educadora financeira dá mais quatro dicas para poupar dinheiro no feriadão sem deixar de aproveitar. Vale reforçar: “O feriado é apenas uma data. Você ainda tem o mês e o restante do ano, com outros compromissos financeiros”, completa.

1. Chocolates e guloseimas da época Para quem optar pelos famosos ovos de páscoa, a dica é comparar bem, pois como, mostrou a pesquisa do Procon, a diferença de preço desse produto de um estabelecimento para outro é grande. Uma opção legal, até para envolver as crianças, é chamá-las para ajudar na confecção de doces, talvez de seus próprios ovos de

chocolate. Vai economizar e ainda divertir a criançada. 2. Viagem no feriado Para os que adoram pegar a estrada, é possível, sim, viajar no feriadão, desde que haja

planejamento para isso. “Não adianta decidir muito em cima da hora, que o valor será maior e as opções de locais, hospedagem e transporte são menores”, adverte Cintia. A recomendação para viajar nesse ou em qualquer feriado é programar-se e preparar-se com antecedência - caso contrário, não dará bons resultados para você e para seu bolso.

3. Feriado em casa Para quem não tem dinheiro para viajar, mas mesmo assim quer sair da rotina, também existem boas opções. A dica é optar por passear pela cidade, ou ainda por parques com áreas livres, com direito até a um piquenique - por que não?

4. Almoço fora de casa Aos que não gostam de cozinhar, a saída pode ser um almoçar em restaurante. No entanto, essa opção exige pesquisa por ofertas em sites ou por pacotes especiais. Conforme o número de pessoas, não faça mais que seu bolso aguente. “Evite parcelar qualquer compra para esse almoço. Lembre-se que a ideia é reunir os amigos e familiares, comemorar, e não fazer dívidas”, aponta Cintia.


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 22/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/acreditar-que-dinheiro-foi-feitopra-gastar-freia-prosperidade-financeira/

Acreditar que dinheiro foi feito pra gastar freia prosperidade financeira Dinheiro não compra felicidade, mas ajuda a realizar desejos de consumo, não é mesmo? Não é errado pensar assim, mas o problema na teoria de que dinheiro foi feito pra gastar está nos excessos. Ao superar o limite da sua capacidade financeira, o que era vantajoso adquire contornos negativos: começa com sonhos adiados e acaba no temível endividamento. Saber controlar seus despesas e destinar parte do que recebe a fundos de emergência é uma forma de estar seguro na sua vida econômica. Gastar pode ser bom, mas é preciso saber dosar.

O risco de achar que dinheiro foi feito pra gastar Ter projetos bem estruturados e organizar-se para realizá-los é uma forma de ter mais qualidade de vida, em todos os aspectos. O educador financeiro Jó Adriano da Cruz sugere utilizar o dinheiro com respeito e obedecendo aos princípios da educação financeira, valorizando todos os esforços que fizeram com que ele chegasse à sua mão “Assim, ele certamente proporcionará muito mais realizações”, avalia. Para o especialista, o principal risco de acreditar que dinheiro foi feito pra gastar é, justamente, dedicar tudo o que recebe ao consumo sem planejamento. Ao final, é provável que não esteja preparado para emergências, precise reduzir o padrão de vida na aposentadoria e acabe vivendo sem fazer nenhuma aquisição relevante. Se você não quer estar sujeito aos riscos, Jó indica: defina objetivos claros para os recursos poupados. “Seja disciplinado e fiel ao seu planejamento. Economize no mínimo


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10% dos seus rendimentos. E jamais gaste tudo o que você ganha”. Respeitar o padrão de vida que a sua renda permite é a chave para o sucesso.

6 motivos para criar uma reserva financeira Jó da Cruz lembra que o dinheiro é um meio e não finalidade. Não é saudável que ele seja o seu objetivo, mas sim uma consequência. Então, tome cuidado: dinheiro foi feito pra gastar, mas com respeito. O especialista reitera que o controle das finanças é uma boa opção e dá seis bons motivos para você começar a poupar hoje mesmo: 1. Sonhos mais próximos Reservas financeiras são o caminho para realização de sonhos. Quando você se planeja e guarda quantias de forma regular, consegue comprar aquilo que sempre quis e não fica endividado por isso. Se dinheiro foi feito pra gastar, que seja de forma inteligente. 2. Economia possível Em longo prazo, poupanças também são sinônimo de economia. Mesmo que precise abrir mão de ter uma certa quantia disponível naquele mês, na hora de realizar uma compra, você pode pagar à vista. Isso, geralmente, é sinônimo de bons descontos. 3. Juros positivos Guardando dinheiro, você também começa a usar os juros a seu favor. Se mantiver as suas economias em uma conta poupança, elas estarão rendendo juros, valores que são somados ao seu saldo – ainda que o rendimento seja inferior ao de outras aplicações financeiras. 4. Investimento na carreira A educação e a formação profissional também podem ser aproveitadas ao gastar menos, principalmente se você investir em cursos. Poupar ao longo de um certo período garante que, ao matricular-se, tenha condições de pagar pela formação que deseja. 5. Alívio na emergência Segurança: essa é a palavra que define a vida financeira de quem se planeja e guarda. Nosmomentos de imprevistos, as reservas fazem toda a diferença para manter um padrão e as contas em dia. 6. Tranquilidade futura Organizar-se e montar uma reserva financeira é um projeto de vida. As pessoas que fazem essa escolha obtém tranquilidade até mesmo em um futuro distante. Economias bem feitas podem garantir uma aposentadoria mais saudável. Que tal apostar nessa ideia?

Crédito emergencial ao seu alcance Se a dificuldade financeira atrapalha até mesmo operações básicas do dia a dia, como a sua comunicação, é possível contar com um serviço que garante o saldo no celular. Com o Vivo Crédito Antecipado Voz você pode solicitar uma recarga emergencial de R$ 3 para falar e enviar SMS para todo o Brasil. O valor é descontado automaticamente da sua próxima recarga ou da fatura da sua conta Controle.


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Jornal Dia Dia

Data: 22/03/2016 Editoria: Publicações Site: http://jornaldiadia.com.br/criancas-aprendem-a-sonhar-com-ofuturo-apos-terem-aulas-de-educacao-financeira/

Crianças aprendem a sonhar com o futuro após terem aulas de educação financeira Alunos de escolas públicas de São Paulo, com entre 3 e 6 anos, têm surpreendido seus professores e familiares: após receberem educação financeira durante o ano letivo, trocaram seus sonhos iniciais – ter brinquedos, instrumentos musicais e itens de consumo imediato – por verdadeiros objetivos de vida, como se tornar professores, policiais ou médicos. A mudança comportamental aconteceu ao mesmo tempo em que as crianças foram sensibilizadas pela ação “Sonhar, Planejar e Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Família”, iniciativa da Vila Sésamo, com patrocínio da MetLife Foundation, realizada em 10 países, com o apoio para implantação, no Brasil, da DSOP Educação Financeira. A intenção da parceira é promover a reflexão e possibilitar que cerca de 12 milhões de pessoas ao redor do mundo tomem decisões financeiras inteligentes, hoje e no futuro. A iniciativa já chegou a estudantes de três municípios brasileiros – São Paulo, Recife e Belo Horizonte – e espera abranger, em 2016, alunos de escolas públicas de Curitiba, Rio de Janeiro e Belém. Em 2017, o projeto irá beneficiar crianças e famílias em Manaus, Maceió e Campo Grande. Criança que sonha, realiza Após aprenderem que sonhos não são apenas os pensamentos que temos durante o sono, os alunos da Escola Estadual Província de Nagasaki, situada na zona norte da cidade de São Paulo, estabeleceram seus grandes desejos. Durante todo o ano letivo de 2015, as crianças amadureceram e ultrapassaram as expectativas dos professores. No decorrer das aulas, os alunos aprenderam que depois de Sonhar é necessário Planejar para poder Alcançar. Eles passaram por um processo de reflexão sobre a importância do dinheiro para realizar os sonhos e compreenderam que para ter


271 dinheiro é preciso ter um emprego, e que para ter um bom emprego é necessário estudar. Também descobriram que compartilhar, doar e trocar são estratégias valiosas para Alcançar os sonhos – sejam eles individuais ou coletivos. “Meses depois, vi os sonhos dos meus alunos mudarem. Eles amadureceram e passaram a sonhar com realizações pessoais, muito mais do que com apenas possibilidades de consumo”, conta a professora Juliana Mancini, que ministra aulas de Educação Básica na escola. “Hoje, a principal ambição deles é se tornar professores, médicos, policiais ou bombeiros. Eles têm apenas 6 anos e amadureceram o suficiente para saber que é preciso batalhar para realizar seus sonhos”, diz a educadora. A pequena Maria Eduarda dos Santos, de 7 anos, não esconde que aprendeu a lição: “Só vou realizar meu sonho de ser professora de educação física se eu planejar e estudar. Alcançar será a parte mais legal, pois este é o sonho da minha vida. Quero ensinar os alunos a praticar esportes e ter uma boa saúde”, diz. Abordagem que dá resultado Ajudar as crianças a terem consciência de suas escolhas e, consequentemente, comportamentos financeiros saudáveis é um objetivo que tem sido alcançado graças à metodologia e ao material educacional desenvolvido especialmente para o programa, que são lúdicos e adequados para a idade das crianças, como conta a também professora da Escola Nagasaki, Patrícia dos Santos Almeida. “Os personagens da Vila Sésamo e os livros grandes e coloridos, com linguagem apropriada para as crianças, fazem com que quase todos os dias os alunos nos peçam para receber aulas de educação financeira. As atividades são bem diversificadas e dinâmicas, o que desperta o interesse nas crianças”, conta Patrícia. Para ela, a iniciativa só dá resultado porque há a inclusão da família no processo. “Como os pais também são sensibilizados, todos falam a mesma língua: escola, aluno e família”, diz. Aos alunos e seus familiares ou cuidadores, são oferecidas diversas ferramentas de aprendizado multimídias, como jogos online, clipes musicais, revistas em quadrinhos, almanaque de atividades e guia de orientações. Os responsáveis também participam nas escolas de oficinas sobre fortalecimento financeiro. A diretora da Escola Nagasaki, Andreia Assis, conta que os pais dos alunos se interessam bastante pelo programa. “Eles também têm sonhos a realizar e estão presentes em todas as atividades, planejando formas de alcançar junto aos seus filhos”, diz. Benefícios à comunidade A iniciativa é capaz de fortalecer financeiramente toda a comunidade ao redor das escolas atendidas, por causa do grande engajamento que o projeto proporciona. Não só os responsáveis pelos alunos, mas também diretores e educadores das escolas públicas participam e aprendem a Sonhar, Planejar e Alcançar.


272 “Mudei o meu comportamento depois de aprender os valores disseminados por essa iniciativa. Afinal, eu não poderia ser honesta com os meus alunos se não aplicasse a metodologia na minha própria vida. Mas o mais gratificante é ver a mudança nas crianças e no dia a dia de suas famílias. Nós plantamos as sementes e esperamos ver os frutos serem colhidos no futuro”, conta a professora Juliana Mancini. Sobre a Sesame Workshop A Sesame Workshop (Vila Sésamo) é a organização sem fins lucrativos vinculada à Sesame Street, um programa de televisão pioneiro que desde 1969 contribui para que as crianças crescem de forma mais inteligente, mais forte e mais amável. Hoje a Sesame Workshop é uma força global de educação para a transformação, com a missão de alcançar as crianças mais vulneráveis do mundo. Estamos em mais de 150 países, atendendo as crianças por meio de uma ampla gama de meios de comunicação e programas de impacto social, filantropia-financiados, tudo fundamentado em pesquisa rigorosa e contextualizado às demandas e culturas das comunidades em que atuamos. Sesame é um nome conhecido e amado em dezenas de línguas, e isso significa aprendizagem – e diversão – em todos eles. Para mais informações, visite www.sesameworkshop.org. Sobre a Metlife Foundation A MetLife Foundation foi criada em 1976 para dar continuidade à longa tradição de contribuição e envolvimento comunitário da MetLife. Desde seu estabelecimento até o final de 2014, a fundação já fez doações de mais de US$ 650 milhões e investimentos de US$ 70 milhões em programas de organizações que tenham atividades com impacto positivo nas comunidades. Atualmente, a MetLife Foundation se dedica ao avanço da inclusão financeira, investindo US$ 200 milhões para ajudar a criar um futuro seguro para pessoas e comunidades de todo o mundo. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, visite www.metlife.org. Sobre a Metlife A MetLife, Inc. (NYSE: MET), por meio de suas subsidiárias e afiliadas, é uma das maiores seguradoras de vida do mundo. Fundada em 1868, é provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife opera em cinquenta países, aproximadamente, e é líder de mercado no Japão, Oriente Médio, América Latina e Ásia. Para mais informações, visite www.metlife.com.br. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.


273 VeĂ­culo:

ConexĂŁo Tocantins

Data: 21/03/2016 Editoria: Economia Site: http://conexaoto.com.br/2016/03/21/vale-a-pena-pagar-pelo-ovode-pascoa-educador-financeiro-alerta-sobre-custo-x-beneficio


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275 Veículo:

Tribuna Popular / MG

Data: 21/03/2016 Editoria: Artigos Site: http://www.tribunabm.com.br/aumento-do-limite-do-financiamentode-imovel-o-que-muda

Aumento do limite do financiamento de imóvel: o que muda?

Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. A mudança entra em vigor a partir do final de março. A medida vale para imóveis usados financiados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O real objetivo é aquecer o mercado imobiliário, que está em uma crise grande já há algum tempo. O próprio presidente do Secovi-SP, Flavio Amary, informou recentemente que os lançamentos e as vendas de imóveis devem cair para patamar ainda menor ao longo deste ano. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia é positiva, porém não tira a obrigação de um bom planejamento. “Antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da


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sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar essa aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ser sim uma boa ideia buscar um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também entender as taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não adianta querer adquirir um bem desse valor somente porque a situação parece estar favorável. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


277 Veículo:

O Novo Oeste / PR

Data: 21/03/2016 Editoria: Geral Site: http://onovooeste.com.br/blog/geral/vale-a-pena-pagar-pelo-ovode-pascoa-especialista-diz-que-nao

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa? Especialista diz que não A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”. Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o


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status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


279 Veículo:

Jornal de Jundiaí

Data: 26/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.jj.com.br/noticias.asp?codigo=28334


280 Veículo:

Investimentos e Notícias

Data: 06/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://investimentosenoticias.com.br/noticias/dia-internacional-damulher-2016/mulheres-ainda-enfrentam-preconceitos-financeiros

Mulheres ainda enfrentam preconceitos financeiros As mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes os homens é que controlavam os gastos, hoje, a situação é completamente diferente. Além disso, já há algum tempo, as mulheres também conquistam cargos de destaque no mercado de trabalho. “Atualmente, vejo que a educação financeira tem que dar um foco especial para as mulheres, principalmente, por ainda serem alvo de grande preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como “eu ganho e ela gasta”, ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, no qual os salários ainda não se equipararam”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Eu mereço ter dinheiro!, que fala de finanças para o mundo feminino. Enfim, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda são consideradas as gastonas. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema. Infelizmente, como reflexo de todas as novas e velhas demandas direcionadas às mulheres, o que tenho observado é que hoje elas estão se endividando mais que os homens, existindo até mesmo pesquisas que apontam esse fato. “O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas


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essas obrigações, a mulher não perca o direito de sonhar”, explica Reinaldo Domingos. “Só com o sonho que elas conquistarão a independência financeira. Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto necessita para atingi-lo e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos num bloco de anotações, descobrirão no que poderão economizar para realizá-los. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm relevância para suas vidas, como produtos de beleza, roupas, etc.”, complementa. Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta. Para combater esse problema, o autor do livro Eu mereço ter dinheiro! listou algumas perguntas que devem ser feitas antes de qualquer compra: •

Eu realmente preciso desse produto?

O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como

carência ou baixa autoestima? •

Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda

sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: •

De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

Tenho o dinheiro para comprar à vista?

Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze

meses? •

Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia

perfeitamente à minha necessidade?


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Segs

Data: 13/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/7620-com-inadimplencia-em-altasao-paulo-recebe-evento-de-educacao-financeira.html

Com inadimplência em alta, São Paulo recebe evento de educação financeira No dia 19 de março, a população de São Paulo poderá participar de curso para aprender sobre educação financeira. O evento é organizado pela Unidade da DSOP Educação Financeira em São Paulo – empresa pioneira no ramo – e tem como público-alvo adultos e jovens que possuam fonte de renda. A ocasião se mostra como uma oportunidade aos paulistas, uma vez que, de acordo com a última pesquisa da Serasa Experian, o nível de inadimplência na cidade atingiu 23,9%. Os participantes serão sensibilizados para sair e nunca mais voltar à situação de endividados, aprenderão formas conscientes de consumir e, especialmente, saberão a importância de priorizar os seus sonhos. O curso tem uma abordagem comportamental, e não cartesiana. O objetivo é que os participantes compreendam de que forma utilizam sua renda e então sejam capazes de focar em sua realização pessoal e independência financeira. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a transformar a vida financeira demais de 2 milhões de famílias em todo o país –, o Curso DSOP de Educação Financeira orienta sobre a elaboração de um orçamento financeiro e as melhores formas de aplicar e investir dinheiro. “É especialmente em um momento de crise, como este que o Brasil atravessa, que as pessoas precisam de educação financeira. A conscientização e a mudança


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comportamental são capazes de tornar qualquer salário suficiente para realizar sonhos e suprir o consumo do dia a dia, basta que a pessoa decida priorizar a sua verdadeira felicidade” explica Reinaldo Domingos, diretor da DSOP Educação Financeira. Para mais informações e inscrição, ligue para (11) 3177-7800.

Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira. Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 700 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

Serviço Evento: Curso DSOP de Educação Financeira Data: 19 de março Horário: Das 8h30 às 17h30 Local: Auditório DSOP Endereço: Avenida Paulista, 726 - cj. 1305 - 13º andar, Bela Vista - São Paulo/SP


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A Escolha Certa

Data: 02/03/2016 Editoria: Aposentadoria Site: http://www.aescolhacerta.com.br/conheca-as-regras-e-isencoesdos-aposentados-do-inss-para-declaracao-do-ir

Conheça as regras e isenções dos aposentados do INSS para declaração do IR No dia 1º de março iniciou o prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2015. E os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não estão livres das garras do Leão da Receita Federal. “A declaração sobre o Imposto de Renda Pessoa Física dos beneficiários do INSS segue as mesmas regras dos demais contribuintes. Lembrando que o aposentado tem preferência no recebimento da restituição”, afirma Tânia Valério, diretora da Unidas Assessoria Contábil. Os rendimentos de aposentadoria, pensão, reserva ou reforma remunerada são rendimentos tributáveis e, segundo os especialistas, devem ser informados na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica” da declaração. Este ano, o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda termina em 29 de abril. Se o contribuinte entregar depois do prazo ou não declarar, caso seja obrigado, poderá ter de pagar multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, ou uma multa mínima de R$ 165,74. O Fisco espera receber 28,5 milhões de declarações em 2016. Os especialistas informam que devem declarar IR os contribuintes que receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 28.123,91 em 2015. De acordo com a Receita Federal, também estão obrigados os contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado. “Assim como todos que têm que declarar o IR, o cuidado que se precisa ter é o de informar todos os seus rendimentos, principalmente se forem mais de um, como sua aposentadoria ou pensão, se ainda trabalha, o rendimento desse trabalho, bem como aluguéis e rendimentos de aplicações”, explica a educadora financeira, Cintia Senna, da DSOP Educação Financeira.


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A recomendação do advogado previdenciário João Badari, sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Sociedade de Advogados, é de que os segurados do INSS se organizem e tenham cuidados para evitar erros e, consequentemente, cair na malha fina da Receita Federal. Entre os documentos principais para a declaração estão a cópia da declaração do IR do ano passado; o informe de rendimentos do INSS ou de entidades de previdência privada; os informes de rendimentos financeiros fornecidos por bancos; os informes de pagamento de contribuições a entidades de previdência privada; os recibos/carnês de pagamento de despesas escolares; o (s) documento (s) de compra de veículos/bens em 2015; as escrituras ou compromissos de compra ou venda de imóveis em 2015, os recibos de aluguéis pagos ou recebidos em 2015; além dos documentos de despesas com saúde; de beneficiários de doações/heranças, dos dependentes maiores de 14 anos, e dados do empregado doméstico com os recolhimentos das contribuições ao INSS. Isenções Maria Aparecida Menezes Silva, mestre em Direito e sócia do escritório Menezes Advogados, aponta que é importante que os aposentados observem os limites de suas isenções na hora de fazer a declaração. “Isso porque é muito comum que os aposentados lancem no campo de isenção valores superiores ao teto estabelecido; no entanto, eles devem se atentar para o fato de que os valores que ultrapassarem o teto de isenção deverão ser tributados e considerados para fins de recolhimento do IR”, diz. Badari ressalta que, caso o aposentado tiver 65 anos de idade ou mais, os seus rendimentos são isentos até o limite de R$ 28.123,91 por ano e deverão ser informados na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, linha 6. “Portanto, quem ganhou até R$ 28.123,91 em 2015 não pagará IR ao declarar neste ano. Se houve retenção na fonte para uma renda de até R$ 28.123,91, tudo o que foi retido será restituído ao contribuinte”, alerta. A assistente fiscal Luciane Vimmer, do escritório A. Augusto Grellert Advogados Associados, informa que “se o aposentado tiver 65 anos de idade ou mais poderá, do mês em que completar aquela idade em diante, considerar como isenta a parcela adicional de até R$ 1.787,77 por mês dos rendimentos de aposentadoria e pensão (para janeiro a março) e R$ 1.903,98 (abril a dezembro)”. De acordo com a educadora financeira Cintia Senna, apenas são passíveis de isenção os rendimentos de aposentadoria e pensão, tanto de órgãos públicos, quanto privados. “Outros rendimentos são tributados normalmente como salário, aluguel, aplicação financeira, entre outros”, afirma. Segundo os especialistas, se o aposentado tem mais de um rendimento mensal, eles devem ser somados. Se passarem desse limite de isenção (R$ 28.123,91 por ano), o contribuinte deve informar a diferença na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. “Se a pessoa tiver dois rendimentos de aposentadoria, ou uma aposentadoria e uma pensão, por exemplo, e ambos os informes de rendimentos vierem com a informação da parcela isenta, cabe ao contribuinte considerar apenas uma vez o limite de isenção”, alerta João Badari. Aposentado com doença grave também tem direito a isenção, independentemente de sua idade. A legislação brasileira desde 1988 garante


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às pessoas com doenças graves isenção do Imposto de Renda Pessoa Física, quando enquadradas nas hipóteses previstas na Lei nº 7.713/88. “É preciso que o contribuinte receba proventos de aposentaria, pensão ou reforma motivada por acidente de trabalho, ou ainda que tenha sido acometido de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cardiopatia grave e doença de Parkinson, entre outras. Ressalta-se que a aposentadoria não precisa ter decorrido da doença grave, enquadrando-se qualquer espécie de aposentadoria, por idade, tempo de contribuição, invalidez etc.”, observa Monica Alves Bräunert, advogada tributarista do escritório A. Augusto Grellert Advogados Associados. A principal condição imposta pelo Fisco é que a pessoa física seja aposentada pela previdência pública e esteja acometida de doença grave. “Para a isenção do IR deverá o contribuinte comprovar, por meio de laudo de perito oficial, isto é, laudo emitido por um médico do serviço público de saúde, que está acometido de doença grave, entregando tal documentação ao órgão competente”, reforça a advogada. Deduções Os aposentados e pensionistas do INSS também poderão deduzir R$ 3.561,50 para despesas com educação por contribuinte ou dependente e R$ 2.275,08 por dependente. “As despesas com saúde, pensão alimentícia judicial e com a contribuição ao INSS não têm limite. Já as com a previdência privada estão limitadas a 12% da renda bruta anual tributável”, pontua Tânia Valério. O advogado Amadeu Garrido de Paula, especialista em Direito Constitucional, Civil, Tributário e fundador da Garrido de Paula Advocacia, explica que consideram-se despesas médicas ou de hospitalização os pagamentos efetuados a médicos de qualquer especialidade, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, e as despesas provenientes de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias. “No caso de despesas com aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias, exige-se a comprovação com receituário médico ou odontológico e nota fiscal em nome do beneficiário. As despesas médicas ou de hospitalização realizadas no exterior também são dedutíveis, desde que devidamente comprovadas com documentação idônea”, complementa. O valor da dedução a ser usada pelo empregador que tem empregado doméstico registrado será de, no máximo, R$ 1.182,20. O aposentado deverá separar todos os recibos médicos, as despesas com educação e os dados dos dependentes, inclusive do cônjuge. No caso de dependentes com rendimentos, os valores também precisam ser informados. Restituição Os contribuintes que enviarem a declaração no início do prazo, sem erros, omissões ou inconsistências, também recebem mais cedo as restituições – caso tenham direito a ela. Idosos, portadores de doença grave e deficientes físicos ou mentais têm prioridade. Os valores normalmente começam a ser pagos em junho pelo governo e seguem até dezembro, geralmente em sete lotes.


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Jornal Cruzeiro do Sul

Data: 16/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/684095/apos-crisesorocabano-corta-ate-gastos-essenciais

Após crise, sorocabano corta até gastos essenciais Transferir o filho para uma creche mais próxima e assim economizar no transporte, no supermercado, comprar produtos similares de marcas mais baratas e até reduzir a compra de itens básicos e essenciais, além poupar na conta de luz e de água. Mesmo passado as contas mais pesadas de início de ano, como pagamento de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, muitos sorocabanos seguem fazendo malabarismos para equilibrar as contas de casa.

O casal Hayla Cristina Messias Vicente, 22, e Eli Correa, 33, conta que foi preciso até mesmo deixar de levar o filho de três anos para a creche por falta de dinheiro para pagar o transporte. "Nós moramos no Jardim Ipiranga e até ano passado pagávamos van para levá-lo até a creche, perto de Votorantim, mas não temos mais


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condições, nem de ir de ônibus." Hayla afirma que 2016 começou como um desafio econômico, pois só o marido trabalha como segurança e a família paga aluguel. Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e terapeuta financeiro, destaca que a recessão ocasionou um colapso na economia familiar e muitos utilizaram as reservas que tinham para quitar dívidas e agora tentam reestruturar o orçamento. O especialista afirma que para equilibrar as contas será preciso empenho e paciência, "pois é um problema a ser enfrentado nos próximos anos", e as soluções, destaca, devem vir a longo prazo. Domingos destaca que o pontapé inicial deve vir com planejamento, colocando todas as contas em uma planilha. Segundo o terapeuta financeiro, diante da economia instável e tantos aumentos ocorrendo, a confiança da população fica abalada e muitas pessoas se desesperam e tomam decisões que podem prejudicar ainda mais as finanças. "O momento é sim de preocupação, no entanto, é preciso ter cautela, analisar a situação e ter atitudes conscientes, para que não resolva apenas pontualmente e acabe trazendo problemas no futuro." Ele destaca que praticamente tudo está mais caro, como mostra o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). "Em 12 meses, o indicador acumulou alta de 10,84%, a maior desde novembro de 2003." Para sair do vermelho, Domingos destaca que é necessário fazer um bom diagnóstico financeiro, sabendo exatamente para onde vai cada centavo do dinheiro. Depois, orienta o especialista, a pessoa deve constatar quais são os maiores gastos e assim buscar reduzir ou até eliminar essas despesas, e o dinheiro poupado nos excessos e supérfluos deve ser empregado no pagamento das contas de consumo que sofreram aumento e são essenciais. "E claro, procure economizar especialmente nas contas que tiveram reajuste."


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Revista Aliança

Data: 07/03/2016 Editoria: Colunistas Site: http://www.revistaalianca.com.br/colunistas/nossoscolunistas/reinaldo-domingos/889-mulher-sabia-edifica-a-sua-casa

MULHER SÁBIA EDIFICA A SUA CASA Caros irmãos e irmãs, Hoje gostaria de falar do papel de semeadoras de conhecimentos que as mulheres possuem no núcleo familiar e de como esse papel deve ser reforçado atualmente, levando aos filhos conceitos religiosos e não deixando de ter objetivos espirituais e materiais. Estes últimos devem ser conquistados por meio da educação financeira. O momento é muito propício de ser abordado, em decorrência da comemoração, em 08 de março, do Dia Internacional da Mulher. A data representa o crescimento da importância que as mulheres obtiveram no mundo contemporâneo, obtendo um espaço de destaque também no mercado profissional, no qual demonstram grande qualidade. Mas perante a todas essas dificuldades, gostaria de reforçar que se seja reservado um tempo para educar as crianças para o caminho da religião e do consumo consciente, o que deve ser feito por meio de conversas e, principalmente, exemplos dentro de casa. Pois é, de nada adiantará levar seus filhos aos cultos ou aulas religiosas, se o restante da família não respeita os dogmas, vivendo no pecado. O mesmo ocorre em relação ao consumo, não vale ensinar a poupar, se não se tem esse controle na vida familiar. Contudo, também gostaria de lembrar as mulheres que, mesmo com a dedicação que devem ter à família, como muitas vezes mostra a Bíblia, ela também deve ter uma dedicação a ela mesma. Assim, dentre os seus sonhos materiais, pense nos familiares, mas nunca deixei os seus de lado. Como mostro em meu livro “Eu Mereço ter Dinheiro!” (Editora DSOP), toda mulher deve ter objetivos e se preparar para realizá-los. Lembro, por fim, que toda mulher é uma dádiva de Deus, tendo o maior dos dons que se podem existir: gerir uma vida. Mas mais que isso, ela é capaz como ninguém de proteger sua prole. Como esquecermos dos sacrifícios e do papel fundamental que Maria de Nazaré teve na vida de Jesus Cristo? Todas as mulheres merecem o respeito especial e isso não em um só dia, mas para todo o sempre!

Reinaldo Domingos


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Consumidor Moderno

Data: 15/03/2016 Editoria: Consumidor Moderno Site: http://consumidormoderno.com.br/2016/03/15/crise-oportunidadede-adquirir-a-casa-propria/

CRISE: OPORTUNIDADE DE ADQUIRIR A CASA PRÓPRIA Pareceu loucura para você? Então confira no artigo abaixo por que não tem nada de louco nisso

Sabemos que a situação do país não está muito favorável, especialmente no que diz respeito a se comprometer com dívidas. A economia está instável, assim como o emprego e, por consequência, a confiança da população. Em meio a isso tudo, aqueles que pensam em adquirir a casa própria se veem de mãos atadas, não sabendo quando e como conseguirão realizar esse objetivo. Por isso, uma notícia que pode alegrar é a de que a Caixa Econômica Federal aumentou o limite do financiamento de imóveis usados de 50% para 70%. A medida, que entra em vigor a partir do final de março, vale para os financiados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), no valor de até R$ 750 mil. Então, a pergunta que fica é: vale a pena comprar agora? A iniciativa serve para estimular as vendas, uma vez que o mercado está em baixa já há algum tempo. A crise afeta quase todos os lados envolvidos, o que gera uma situação complicada, pois fica tudo travado e não saímos do lugar. Para quem já estava se planejando para uma aquisição como essa, a novidade realmente é boa, pois vai facilitar bastante. Antes de qualquer coisa, o comprador precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, enfim, saber exatamente onde está pisando e se terá condições de sustentar essa ideia.


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Não adianta se precipitar com uma ideia somente por conta do aumento do limite do financiamento. É uma boa oportunidade, mas apenas para quem já estava se programando, afinal de contas, é um compromisso de médio a longo prazo, de alto valor. Devemos lembrar que o melhor sempre é poupar primeiro e gastar depois, então, quanto menos precisar financiar, melhor. Cautela, informação e educação financeira são os pontos essenciais para uma boa aquisição nesse momento. É preciso ir atrás da taxa de juros cobrada no financiamento do SFH, ter total ciência da sua condição financeira e confiar na sua fonte de renda, pois, caso contrário, como irá honrar com o que deve nos próximos anos? Agir com consciência é a chave do negócio.

*** Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, e presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP


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Me Poupe na Web

Data: 17/03/2016 Editoria: Seu Bolso Site: http://mepoupenaweb.com/sonhos-de-consumo/ir-simplificado-oucompleto

IMPOSTO DE RENDA: Simplificado ou Completo? Eu não deveria começar um artigo falando isso, mas preciso ser sincera com você. EU ODEIO FAZER A DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA com todas as minhas forças. Foi por isso que eu chamei a Cintia Senna, educadora financeira e colaboradora do Me Poupe (que adora esses assuntos, pra minha sorte) pra fazer uma série de artigos sobre A FOME DO LEÃO, ou melhor, a declaração do Imposto de Renda. Qual não foi a minha surpresa quando me peguei com vontade de me declarar ao leão!O que uma explicação didática não faz com o ser-humano, não é verdade…?

e você está chegando ao Me Poupe! agora, veja antes este artigo super fácil de entender que explica o passo a passo pra quem está começando a declarar o próprio imposto de renda. No texto abaixo feito pela Cintia você finalmente vai entender quando fazer a declaraçãosimplificada e quando optar pela declaração completa. É mais fácil do que você imagina! Ah, compartilhe este post nas suas redes sociais pra ajudar o Me Poupe a espalhar a educação financeira por aí, deixe seu comentário e dê sugestões de outros temas complicados que você gostaria que ficassem mais fáceis! Beijo, Nathalia Arcuri

Imposto de renda: Simplificado ou completo? Por Cintia Senna Eu escrevi alguns dias atrás sobre como fazer sua declaração de imposto de renda pela primeira vez e prometi que finalizaria o assunto em um próximo artigo. Promessa é dívida, aqui estou! A intenção era fazer com que você se familiarizasse com o programa da Receita Federal, reunisse os documentos e só depois de tudo pronto e preenchido partisse para a próxima


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etapa: escolher entre o modelo simplificado ou completo de declarção. Mas afinal, você sabe Um pouco de história:

o que é isso, e porque que existe?

Antigamente, (mas não muito), quando a declaração ainda era em formato de papel (isso existia, pessoal) havia duas formas de você declarar sua renda para a Receita Federal. Uma versão simplificada e outra versão completa. O que determinava a escolha era se você tinha ou não despesas passíveis de redução da base do IR. PRA FICAR MAIS FÁCIL O que eu chamei de “passíveis de redução” são as despesas que podem diminuir o valor que você vai declarar como “receita/renda“. São essas despesas que ajudam a diminuir o valor usado para calcular o imposto que você tem de obrigação por tudo que recebeu e ajudam a deixar a conta ficar mais a seu favor! EXEMPLOS DE DESPESAS DEDUTÍVEIS – gastos com Educação (ensino infantil, fundamental, médio, técnico e superior, o que engloba graduação e pós-graduação – limite de R$ 3.561,50) – gastos com saúde (pagamentos à médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, além de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias – sem limite) – dependentes (aqueles que dependem financeiramente de você, conforme a lei – esposa, esposo, filhos, pais, etc – limite de R$ 2.275,08) – INSS de empregado doméstico (se tem funcionário nessa categoria e recolhe corretamente seu INSS – limite de R$ 1.182,20)

IMPORTANTE! Quanto menor for a DIFERENÇA entre o que você recebeu (suas receitas) menos todas as despesas mencionadas acima, menores serão as chances de você pagar mais imposto e maiores serão as chances de você ser restituído pelo que pagou a mais de imposto.


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VOLTANDO DA HISTÓRIA.. Passado esse período e com a tecnologia implantada, o sistema de escolha também mudou. Nas declarações eletrônicas (quem começou a preencher a declaração deve ter percebido) você tem que colocar todas as suas informações: GANHOS (receitas), GASTOS (despesas) E BENS (quitados ou alienados) e, ao seu final, escolher a forma que mais benefício lhe trará: SIMPLIFICADA (no sistema estará como “por desconto simplificado”) OU COMPLETA (no sistema está como “por deduções legais”). Não se preocupe. O próprio sistema fará um comparativo entre as duas formas de declaração pra você. Para entender melhor a diferença entre um e outro veja o seguinte exemplo: João teve uma renda anual de R$ 30.000,00 e pagou o valor de R$ 500,00 de imposto durante o ano (valores bem hipotéticos) e, portanto, tem que fazer a declaração. Como é solteiro, não tem gastos com faculdade, nem despesas médicas, ao terminar a declaração ele se depara com a seguinte informação:

Na comparação do sistema, a opção pela declaração Simplificada levou a melhor. Mas como se chegou nesse cálculo? É aí que vem o fator de dúvida da maioria das pessoas: Na declaração simplificada é possível ter o benefício da redução do valor que será usado como base do cálculo de até 20%. NO EXEMPLO DO JOÃO: R$ 30.000,00 x 20% = R$ 6.000 (desconto da base de cálculo) R$ 30.000,00 – R$ 6.000,00 = R$ 24.000,00, ou seja, o cálculo do imposto é sobre esse valor e não mais sobre os R$ 30.000,00.


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Se fosse o contrário, as despesas de João somassem mais que os R$ 6.000,00, por exemplo R$ 7.000,00, ele optaria pela deduções legais, que traria uma devolução integral do imposto pago no ano.

Agora vamos para o outro lado da moeda: JOÃO TERÁ QUE PAGAR IMPOSTO! Ainda pensando no João, em que tipo de situação ele teria que pagar pagar imposto? Um cidadão precisa pagar à Receita quando durante o ano, por algum motivo, ele pagou menos imposto do que deveria, segundo sua renda. Muitos desses casos são pessoas que tiveram renda como autônomas, ou sem vinculo empregatício, que equivocadamente deixam de recolher o imposto devido mês a mês.

Vamos supor o mesmo caso, João, que durante o ano recebeu o mesmo valor R$ 30.000,00, porém não pagou nenhum imposto sobre o capital recebido. (na outra hipótese ele havia pago R$500, lembra?)


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Sem nenhuma despesa a considerar, a recomendação é optar pelo desconto simplificado, assim o João pagará menos.

Mais um exemplo: João não recolheu imposto pelos ganhos obtidos ao longo do ano, mas em compensação teve gastos com despesas dedutíveis acima de R$6.000 (escola das crianças, médicos e afins). Vamos usar o mesmo exemplo de R$30.000 de renda e R$ 7.000,00 em despesas dedutíveis. Nesse caso o mais viável é utilizar a opção “Deduções Legais” conhecida também como “completa”.

A orientação que deixo para você é preencher completamente sua declaração, com todas as suas transações e se atentar ao final, antes de enviar a declaração, qual a melhor opção para essa entrega. Lembrando, o limite de dedução pelo simplificado é de 20% do valor recebido limitado até R$ 16.754,34. Assim, compare se seus gastos são maiores ou menores que esse desconto, e faça uma boa escolha. Assim, quando terminar a declaração e antes de enviar para a Receita Federal, fique super atento a esse campo para deixar selecionado aquele que melhor te beneficia.


297 Veículo: Mundo Positivo Data: 31/03/2016 Editoria: Notícias; Imóveis Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/imoveis/20429843ser%C3%A1_que_agora_%C3%A9_um_bom_momento_para_financiar_u m_im%C3%B3vel_pela_caixa.html

Será que agora é um bom momento para financiar um imóvel pela Caixa? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. Paralelo a isso, a Caixa também anunciou o aumento dos juros do financiamento de imóveis novos e usados para quem não é cliente do banco. Aos imóveis de até R$750 mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22% ao ano. Em relação aos que custam acima desse valor, foi de 11,5% para 12,5% ao ano. O motivo apontado para essa medida é a quantidade de depósitos na poupança, que é a principal fonte de dinheiro do crédito imobiliário. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia deve ser bem analisada. “Ao mesmo tempo em que a porcentagem do financiamento foi esticada, os juros também subiram, o que significa uma dívida ainda maior. Portanto, antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância


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que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar a aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ir mais a fundo no planejamento para adquirir um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também se atentar bem às taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter cautela e conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não é interessante fazer uma dívida desse valor nesse momento. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


299 Veículo:

Campo Limpo Notícias

Data: 24/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.campolimponoticias.com/#!notcias/ccrg

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa? Educador financeiro alerta sobre custo x benefício A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”.


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Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”.

Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


301 Veículo:

São Carlos Dia e Noite

Data: 29/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.saocarlosdiaenoite.com.br/websc/opiniao/49542mudancas-no-financiamento-de-imovel-pela-caixa-e-hora-de-comprar


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304 Veículo:

Jornal Web Digital

Data: 30/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://jornalwebdigital.blogspot.com.br/2016/03/mudancas-nofinanciamento-de-imovel.html

Mudanças no financiamento de imóvel pela Caixa: é hora de comprar? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. Paralelo a isso, a Caixa também anunciou o aumento dos juros do financiamento de imóveis novos e usados para quem não é cliente do banco. Aos imóveis de até R$750 mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22% ao ano. Em relação aos que custam acima desse valor, foi de 11,5% para 12,5% ao ano. O motivo apontado para essa medida é a quantidade de depósitos na poupança, que é a principal fonte de dinheiro do crédito imobiliário. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia deve ser bem analisada. “Ao mesmo tempo em que a porcentagem do financiamento foi esticada, os juros também subiram, o que significa uma dívida ainda maior. Portanto, antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar a aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado,


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ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ir mais a fundo no planejamento para adquirir um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também se atentar bem às taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter cautela e conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não é interessante fazer uma dívida desse valor nesse momento. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


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O GuaĂ­ra

Data: 12/03/2016 Editoria: Home; Agora Site: http://www.oguaira.com.br/bancos-antecipam-restituicao-do-ircom-juros-de-ate-45


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308 Veículo:

Segs

Data: 14/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/7812-descubra-o-caminho-para-aaposentadoria-sustentavel.html

Descubra o caminho para a aposentadoria sustentável Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educadorfinanceiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas - qual o número da sua independência financeira? Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica. Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor do livro Terapia Financeira afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”. Para reverter esta situação Reinaldo Domingos criou a Fórmula DSOP de EducaçãoFinanceira para uma Aposentadoria Sustentável. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará


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apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos. Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira - a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos. Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. "Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.


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Andaia FM

Data: 15/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.andaiafm.com.br/index/noticias/id65381/juros_da_restituicao_variam_de_2_25__a_4_59__ao_mes__a_dep ender_do_banco

O prazo para prestar contas ao Fisco termina no próximo dia 29 de abril, mas já existem bancos oferecendo a antecipação da restituição para aqueles que precisam dos recursos antes do mês de junho, quando a Receita Federal libera o primeiro lote de restituição. As instituições financeiras oferecem linhas de crédito que antecipam, em alguns casos, até 100% do valor da restituição. No entanto, o contribuinte que analisa a possibilidade de contratar um empréstimo do tipo precisa ficar atento às taxas de juros, que variam de 2,25% a 4,59% ao mês (veja na tabela abaixo). A taxa média de juros cobrados nas operações de crédito na antecipação do IR está em 3,50% ao mês, segundo levantamento feito pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Por isso, a contratação do empréstimo só vale a pena para quem precisa amortizar uma dívida que tenha juros mais elevados, como o cartão de crédito – onde os juros chegaram a 14,72% em fevereiro ,ou o cheque-especial, com taxas em 11,16% no período. “Só é interessante contratar uma linha de crédito deste tipo se for para pagar dívida, porque a Receita corrige este dinheiro pela Selic (taxa básica de juros). Se for para trocar uma dívida cara por uma mais barata pode ser a solução para quem está com problemas para manter o orçamento em dia”, explica o diretor da Anefac, Miguel de Oliveira.


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Se o contribuinte for receber, por exemplo, R$ 500 de restituição, tendo como base a taxa de juros de 3,50%, o especialista calcula que será pago, ao final de nove meses, R$ 181,55 a mais pelo o empréstimo, totalizando R$ 681,55 (confira simulações ao lado). Ele lembra ainda que há outras linhas de crédito ofertadas pelos bancos com juros ainda menores, como o Crédito Pessoal Automático (CDC), a 2,32%, em média, e o empréstimo consignado, com taxas de juros a partir de 2%. Cuidado na declaração Antes de ir ao banco é preciso colocar no papel se é mesmo vantagem antecipar a restituição, como alerta o diretor da Anefac. Vale também ter atenção na hora de preencher a declaração, para o que poderia ser uma solução não acabe se tornando um problema ainda maior – caso o contribuinte caia na malha fina. “O banco não cruza dados da receita, apenas faz a análise financeira antes de liberar o crédito. Se cair na malha fina, o empréstimo vai ter o valor integral cobrado no final do ano e o contribuinte vai precisar liquidar o débito com o banco, mesmo que não tenha recebido restituição como planejava”, diz Miguel de Oliveira. Se tiver que quitar dívida antes da liberação do lote do IR, a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal recomenda que o contribuinte reorganize as finanças para tentar liquidá-la. “Acompanhe mês a mês o extrato de restituição no site da Receita Federal para resolver, via retificadora, eventuais inconsistências e organizar-se financeiramente para liquidar a dívida no vencimento”, aconselha.


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O educador financeiro Edval Landulfo recomenda que se verifique a real necessidade de contratar a antecipação, visto que ela não deixa de ser um tipo de empréstimo. “É preciso buscar a melhor opção para o bolso e o orçamento, principalmente com o cenário de crise e de altas taxas de juros que estamos enfrentando atualmente”, diz, lembrando que é necessário verificar o orçamento familiar antes de qualquer decisão. “Se pensa em utilizar o dinheiro para comprar alguma coisa, tenha paciência e aguarde o pagamento do lote do IR”, diz. Compra e venda de automóveis precisam ser declaradas este ano Os contribuintes do Imposto de Renda que compraram, venderam, ou mesmo que já possuíam carro em 2015 precisam informar as transações ou registrar a propriedade do veículo na declaração de Imposto de Renda de 2016.


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De acordo com as regras da Receita Federal, imóveis, veículos automotores, embarcações e aeronaves devem ser obrigatoriamente declarados, independentemente do valor das transações. Dessa forma, os carros, assim como as motos e caminhões, precisam ser informados na ficha “Bens e Direitos” da declaração de IR, com o código “21 - Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto, etc.”. No campo “Discriminação” devem ser informados os dados do veículo (modelo, ano de fabricação e placa), do vendedor (nome, CPF ou CNPJ) e a forma de pagamento. Por exemplo: “O carro Volkswagen Gol, ano 2015, placa AAA-0000, foi comprado na concessionária Autos, de CNPJ ‘x’, pelo valor de 30 mil reais, com pagamento à vista”. Se a compra aconteceu em 2015, deixe o campo “Situação em 31/12/2014 (R$)” em branco e informe o valor pago pelo veículo apenas no quadro “Situação em 31/12/2015 (R$)”. Se o carro foi comprado em anos anteriores, basta o contribuinte repetir as informações da declaração passada. Em caso de venda, se o carro tiver sido comercializado por valor acima de R$ 35 mil – limite de isenção para alienação de bens ou direitos –, ele está sujeito à incidência de IR, caso o contribuinte tenha tido ganho de capital com a operação. Fique atento 1) Quando vale a pena antecipar a restituição? Os especialistas recomendam que a restituição só seja antecipada caso haja necessidade de quitar alguma dívida como cartão de crédito e cheque-especial, por exemplo, que possui uma taxa de juros superior a essa linha de crédito. Juros Antes de antecipar o IR, pesquise qual o banco que oferece a melhor taxa. Verifique também os detalhes da contratação. Malha fina Na hora de declarar o imposto de renda, redobre a atenção. Qualquer informação incorreta no formulário do IR pode levá-lo à malha fina e, ainda por cima, deixá-lo com uma dívida no banco, por conta da antecipação.


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Dicas Cidade - Apontador

Data: 15/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://dicascidade.com.br/noticias/foi-demitido-saiba-comoorganizar-as-financas

FOI DEMITIDO? SAIBA COMO ORGANIZAR AS FINANÇAS Este promete ser um ano complicado para os brasileiros. De acordo com último relatório da Organização Internacional do Trabalho, o Brasil terá 700 mil novos desempregados até dezembro. Isso significa que quase um em cada cinco novos desempregados do mundo entre 2016 e 2017 virá do Brasil. “Ao ficar desempregado é preciso buscar uma reestruturação financeira para atravessar esse período e ser capaz de prevenir imprevistos”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, educador e terapeuta financeiro. “Por mais impossível que possa parecer, é preciso estar centrado”, completa. Além da crise financeira causar o aumento do desemprego, ela também prejudica a recolocação no mercado de trabalho. A última estimativa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelou que o brasileiro que ficar desempregado demorará cerca de 8 meses para se recolocar no mercado de trabalho. Por isso, é preciso ter calma, evitar dívidas e saber organizar as finanças durante esse período. Dê uma olhada nas dicas de Reinaldo Domingos para conseguir enfrentar a recessão com saldo positivo no banco: 

Não pague as suas dívidas imediatamente

Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro porque, se usar boa parte desse dinheiro, você correrá o risco de


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ficar sem receita para cobrir futuros gastos. Por isso, planeje bem o que pode ser feito com o dinheiro que você já possui. 

Crie uma reserva emergencial

A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após o estabelecimento de uma estratégia. O desempregado deve se lembrar que ele precisa ter dinheiro guardado para cobrir as suas despesas, mas também para investir em possíveis cursos para conseguir retomar a sua carreira. 

Analise a sua realidade

Para traçar qualquer estratégia é fundamental saber qual o montante em sua conta corrente. Por isso, some o seu saldo atual e o que será ganho com a rescisão contratual. Depois, faça um levantamento de todos os seus gastos mensais. Isso inclui gastos com o cafezinho e a parcela da casa própria, por exemplo. O mais importante é que nada seja deixado de fora. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses também devem ser somados. 

Congele ferramentas de crédito

Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito não devem mais ser utilizadas por aqueles que estão desempregados. Evite a utilização dessas ferramentas de crédito até em caso de emergência. Como os juros são altos, caso você não consiga pagar a conta, ficará muito endividado. 

Faça uma faxina financeira

Quem está desempregado deve se perguntar: o que realmente é prioridade para mim? A ideia é que essa pergunta seja capaz de cortar gastos supérfluos. Gastos como televisão a cabo, compras de roupas e idas a balada devem ser repensados. Enquanto estiver procurando emprego, priorize gastar com o que é realmente fundamental. 

Negocie as dívidas

Mostre ao seu credor que você não quer ser inadimplente, mas que também não possui o dinheiro para pagar a sua dívida. Busque diminuir os juros e aumentar o prazo de pagamento. 

Busque fazer bicos

Para conseguir ganhar dinheiro até se reposicionar no mercado de trabalho, busque fontes alternativas para ganhar um dinheirinho extra. Aqui você encontra algumas ideias.


316 Veículo:

Catho

Data: 16/03/2016 Editoria: Carreira e Sucesso Site: http://www.catho.com.br/carreirasucesso/colunistas/convidados/5-passos-para-sobreviver-a-crisefinanceira

Por Reinaldo Domingos As projeções econômicas para as famílias brasileiras para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que já se projeta um agravamento da crise, com reflexos diretos nas finanças pessoais, com alta do dólar, desemprego, juros, tributos e preços. Enfim, o macro com certeza está refletindo no micro, isso é, nas contas e investimentos das famílias. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações que acredito serem fundamentais para sair dessa situação fortalecido: Livre-se das dívidas Muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro. Faça uma faxina financeira Sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que


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imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia. Chegou a hora de sonhar Por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los. Mude o formato de seu orçamento Um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras. Chegou a hora de saber investir Com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela. Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.


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Veículo:

Voz da Bahia

Data: 26/03/2016 Editoria: Blog Site: http://www.vozdabahia.com.br/mobile/index/blog/id215414/supermercados_dividem_o_valor_do_chocolate_em_ate_seis_vez es

Mesmo sabendo que vai devorar o ovo de Páscoa antes mesmo de terminar de pagar por ele, os consumidores que estão com o bolso apertado aproveitam que a maioria dos supermercados está dividindo o produto em até seis vezes sem juros no cartão para manter viva a tradição de amanhã de distribuir chocolates. O CORREIO passou pelos principais supermercados da capital baiana, que reabrem hoje depois de ficar fechados por conta da Sexta-Feira Santa, e constatou que mesmo gastando menos, o consumidor não abriu mão do chocolate, ainda que este seja pago em suaves prestações. Foi o que fez o segurança Nelson de Jesus e a esposa, a dona de casa Suelen Santana, que saíram do supermercado com o carrinho cheio. “Sempre compro ovos para a família inteira. E como a cada ano nasce uma nova criança, a conta só aumenta”. Para garantir o chocolate, o segurança teve que parcelar as compras no cartão de crédito em seis nada doces prestações. “No ano passado, eu dividi o valor em dez vezes. Este ano, estou parcelando em seis vezes porque foi o máximo que eu achei, senão parcelaria ainda mais”, diz. No total, o casal comprou 11 ovos de Páscoa e desembolsou R$ 229. Apesar de gastar menos, o brasileiro não abriu mão do ovo de Páscoa na Semana Santa. A maioria nem pensa em substitui-lo pelas barras de chocolate, que sempre tiveram um valor bem mais em conta. Em 2015, 64% dos consumidores pretendiam comprar outros chocolates em vez do tradicional ovo de Páscoa.Este ano, o número caiu para apenas 49%. Os dados são de estudo feito pela Dunnhumby, multinacional que estuda o comportamento do consumidor. Entre os entrevistados, 57% farão uma comemoração mais econômica, contra 50% no ano passado. Mesmo com o orçamento no limite, a estudante Amanda Baraúna foi ao supermercado à procura de promoções. No total, comprou oito ovos e levou mais quatro grátis. “Sempre procuro ovos que estão no estilo ‘pague um, leve dois’. Assim, economizo e levo mais presentes para os amigos”. Amanda avalia que os preços dos ovos este ano aumentaram. “No ano passado, eu comprei um ovo grande por R$ 19,90. Agora, ele está custando R$ 30”. Apesar disso, ela adquiriu a mesma quantidade de ovos que em


319 2015. “Como dá para dividir, é melhor. Vou parcelar em três vezes”, explicou. Ainda que chocolate seja um doce difícil de resistir, o educador financeiro da DSOP Educação Financeira Rodrigo Azevedo recomenda que o consumidor precisa levar em conta o dinheiro que tem no bolso. “O chocolate será consumido em 10 minutos e o seu orçamento vai estar comprometido com estas parcelas durante seis meses. Não deixe que isso venha causar um transtorno depois”. Se a opção é manter a tradição, vale trocar o ovo de Páscoa pela barra de chocolate. “Se não tem grana para comprar não faça a dívida. A barra de chocolate é legal e ainda vai sair mais barato”. Para aqueles que mesmo com o orçamento no limite seguem insistindo no ovo de Páscoa, ele alerta que é preciso ponderar se a parcela caberá no orçamento. “Vai ser necessário achar na despesa algo que ele possa cortar para poder pagar esta parcela do ovo de Páscoa e não ter problemas mais tarde, nem que seja abrir mão da pizza no fimde semana”, diz Rodrigo Azevedo.


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Veículo:

Rede Acontece

Data: 26/03/2016 Editoria: Geral Site: http://redeacontece.com/brumado/supermercados-dividem-o-valordo-chocolate-em-ate-seis-vezes/

Supermercados dividem o valor do chocolate em até seis vezes Mesmo sabendo que vai devorar o ovo de Páscoa antes mesmo de terminar de pagar por ele, os consumidores que estão com o bolso apertado aproveitam que a maioria dos supermercados está dividindo o produto em até seis vezes sem juros no cartão para manter viva a tradição de amanhã de distribuir chocolates. O CORREIO passou pelos principais supermercados da capital baiana, que reabrem hoje depois de ficar fechados por conta da Sexta-Feira Santa, e constatou que mesmo gastando menos, o consumidor não abriu mão do chocolate, ainda que este seja pago em suaves prestações. Foi o que fez o segurança Nelson de Jesus e a esposa, a dona de casa Suelen Santana, que saíram do supermercado com o carrinho cheio. “Sempre compro ovos para a família inteira. E como a cada ano nasce uma nova criança, a conta só aumenta”. Para garantir o chocolate, o segurança teve que parcelar as compras no cartão de crédito em seis nada doces prestações. “No ano passado, eu dividi o valor em dez vezes. Este ano, estou parcelando em seis vezes porque foi o máximo que eu achei, senão parcelaria ainda


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mais”, diz. No total, o casal comprou 11 ovos de Páscoa e desembolsou R$ 229. Apesar de gastar menos, o brasileiro não abriu mão do ovo de Páscoa na Semana Santa. A maioria nem pensa em substitui-lo pelas barras de chocolate, que sempre tiveram um valor bem mais em conta. Em 2015, 64% dos consumidores pretendiam comprar outros chocolates em vez do tradicional ovo de Páscoa. Este ano, o número caiu para apenas 49%. Os dados são de estudo feito pela Dunnhumby, multinacional que estuda o comportamento do consumidor. Entre os entrevistados, 57% farão uma comemoração mais econômica, contra 50% no ano passado. Mesmo com o orçamento no limite, a estudante Amanda Baraúna foi ao supermercado à procura de promoções. No total, comprou oito ovos e levou mais quatro grátis. “Sempre procuro ovos que estão no estilo ‘pague um, leve dois’. Assim, economizo e levo mais presentes para os amigos”. Amanda avalia que os preços dos ovos este ano aumentaram. “No ano passado, eu comprei um ovo grande por R$ 19,90. Agora, ele está custando R$ 30”. Apesar disso, ela adquiriu a mesma quantidade de ovos que em 2015. “Como dá para dividir, é melhor. Vou parcelar em três vezes”, explicou. Ainda que chocolate seja um doce difícil de resistir, o educador financeiro da DSOP Educação Financeira Rodrigo Azevedo recomenda que o consumidor precisa levar em conta o dinheiro que tem no bolso. “O chocolate será consumido em 10 minutos e o seu orçamento vai estar comprometido com estas parcelas durante seis meses. Não deixe que isso venha causar um transtorno depois”. Se a opção é manter a tradição, vale trocar o ovo de Páscoa pela barra de chocolate. “Se não tem grana para comprar não faça a dívida. A barra de chocolate é legal e ainda vai sair mais barato”. Para aqueles que mesmo com o orçamento no limite seguem insistindo no ovo de Páscoa, ele alerta que é preciso ponderar se a parcela caberá no orçamento. “Vai ser necessário achar na despesa algo que ele possa cortar para poder pagar esta parcela do ovo de Páscoa e não ter problemas mais tarde, nem que seja abrir mão da pizza no fimde semana”, diz Rodrigo Azevedo.


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Jornal do Brasil

Data: 25/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.jb.com.br/rio/noticias/2016/03/25/cresce-procurapor-educacao-financeira-no-rio-de-janeiro/?from_rss=comunidade-empauta

Como reflexo da crise, a Educação Financeira tornou-se uma necessidade cada vez maior na vida da população. Exemplo é que no Rio de Janeiro se observa um significativo aumento na procura pelo tema. Só em relação a escolas que adotam o Programa DSOP de Educação Financeira, o número saltou de 9 em 2015 para 31 este ano. Também se tem observado o crescimento de cursos e atendimentos sobre o tema e para atender essa demanda, nesta semana se está realizando um curso de formação de oito novos educadores financeiros para atender a demanda na região. “A ideia é capacitar os participantes para que possam atender toda uma demanda pelo tema, que deve ser tratado de forma comportamental. Hoje a situação é assustadora em relação às finanças, uma vez que, de acordo com a última pesquisa da Serasa Experian, o nível de inadimplência na cidade atingiu 27%”, explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).


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Isso porque, atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, as pessoas não estão conseguindo eleger as prioridades adequadas às suas realidades e, consequentemente, acabam endividadas. Sabendo disso, algumas pessoas resolveram investir em educação financeira. Especializar-se para disseminar o conceito de educação financeira é uma alternativa interessante aos que buscam um novo comportamento em relação ao dinheiro, e também uma nova oportunidade profissional, auxiliando, ainda, na formação de uma sociedade mais consciente e sustentável. A DSOP Educação Financeira é pioneira nesse ramo e oferece curso de formação de educador financeiro, como o que está acontecendo até esta quinta-feira (24), no Scorial Rio Hotel, Rio de Janeiro. O objetivo do curso é capacitar os educadores a partir da Metodologia DSOP para utilizá-la em instituições de ensino, empresas e outros potenciais usuários, licenciar a utilização da marca DSOP junto ao mercado, preparar os educadores para ministrar cursos de educação financeira e fazer apresentações em workshops, seminários, palestras, etc., além de tornar o educador um representante dos produtos DSOP em empresas, escolas e universidades.


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Nova Gestões

Data: 23/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.novagne.com.br/coelhinho-salgado-produtos-depascoa-variam-ate-170-no-parana/

Preço de ovos de Páscoa varia até 170% no Paraná Durante a primeira semana de março, pesquisadores estiveram nos principais supermercados de Curitiba com um objetivo: verificar quanto cada estabelecimento está cobrando pelos ovos de Páscoa e caixas de chocolate neste período pré-Páscoa.O resultado confirma algo já sabido pelos clientes mais atentos: é preciso pesquisar antes de levar os doces para casa, a variação do preço do mesmo ovo pode chegar a 170%. O Ovo da Minnie com Maleta (150g) da Garoto, encontrado por preços que variam entre R$ 31,45 a R$ 84,98. Outra diferença significativa está no tablete Kinder Bueno (39g), da Ferrero, com preços entre R$ 2,68 e R$ 5,49, ou seja, 104,85% de variação. A menor diferença com variação de 0,20%, foi da Cobertura de Chocolate Meio-Amargo (500g), com valores entre R$ 19,90 e R$ 19,94.“Como existe grande diferença nos preços, é importante que o consumidor faça uma pesquisa prévia,” salienta a diretora do PROCON-PR, Claudia Silvano. “A pesquisa vale como instrumento de apoio na hora da compra, pois fornece uma lista da variedade e dos preços praticados no mercado”, avalia. Para quem quer fugir dos preços altos, há também a opção de procurar produtos em distribuidoras de doces, feiras artesanais e casas especializadas em doces. O Instituto DSOP de Educação Financeira apresenta algumas orientações para não gastar além do previsto nesta época do ano:


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A primeira é comprar as barras de chocolate e envolver a família na fabricação dos ovos.

Dê preferência para ovos feito em casa, de pequenos produtores ou artesãos. É possível encontrar produtos de qualidades e com preços acessíveis.

Evite ovos muito grandes. Um pequeno pode ser uma boa opção de presente. Por isso, invista em embalagens personalizadas.

Evite levar as crianças na hora das compras. E se for levá-las, converse antes de chegar no mercado ou loja sobre o que pretendem ou não levar. Explique que o ovo de chocolate é um presente e que tem data para ser aberto.

Planeje entre a família, parentes e padrinhos para que a criança não ganhe mais do que ela irá consumir, evitando o desperdício e os gastos extras.


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InfoMoney

Data: 23/03/2016 Editoria: Finanças em Casa Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-emcasa/post/4783488/inadimplencia-alta-conhecimento-educacaofinanceira-saida


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328 Veículo:

Jornal de Jundiaí

Data: 27/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.jj.com.br/noticias.asp?codigo=28356


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A Notícia

Data: 13/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2016/03/como-tornar-ocartao-de-credito-um-aliado-das-financas-5110693.html

Como tornar o cartão de crédito um aliado das finanças Cartões são o principal gerador de dívidas para os gaúchos, mas podem trazer fôlego ao orçamento se bem utilizados Nos últimos anos, o cartão de crédito passou a ocupar a posição de vilão do orçamento doméstico. Os juros estratosféricos, que podem multiplicar por quatro uma dívida ao longo de um ano, e a liderança entre os fatores que mais conduzem consumidores ao endividamento deram àquele objeto de plástico uma aura tão perigosa quanto sedutora, em razão dos limites generosos e da facilidade de uso. Entre os consumidores gaúchos endividados, 80% são reféns do cartão de crédito, que supera, com folga, carnês e empréstimos pessoais, conforme pesquisa de fevereiro da Fecomércio-RS. – Com a crise e a queda na renda, muita gente acaba tendo de escolher quais contas irá pagar em dia e quais deixará para depois. E protela justamente o cartão de crédito, que tem o juro mais alto e deveria ser o primeiro a ser quitado – afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, do Instituto Dsop em Porto Alegre. A penalidade para quem adia o pagamento é tombar no crédito rotativo, acionado quando é pago apenas uma parte da fatura. Os juros podem chegar a 14,7% ao mês, 420% ao ano, considerando o acúmulo das taxas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) divulgada na semana passada. O que o senso comum tem deixado escapar é que os cartões, quando bem utilizados, podem se tornar um reforço no controle das despesas. Possibilitam, por exemplo, que se obtenha imediatamente um produto ou serviço que será pago só no mês seguinte. Também dão fôlego ao orçamento em meses de aperto – dispensando um empréstimo.


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Sem contar os programas de vantagens, como milhagem e descontos em programas culturais. – Os cartões são um meio de compra altamente seguro e eficaz. O problema é a falta de educação financeira de muitos consumidores, que os leva à inadimplência – diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Um choque de controle financeiro pode transformar o vilão em herói. A estratégia é manter controle estreito sobre o uso – monitorar quanto do limite já foi utilizado, evitar parcelamentos que pesarão demais nos meses seguintes e jamais pagar a fatura mínima e cair no rotativo. – As administradoras de cartões já oferecem ferramentas que facilitam esse controle, como alertas quanto a um limite de gasto pré-selecionado, ou restrição para usos específicos, como em supermercados – aponta Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. Pré-pagos surgem como opção Uma alternativa mais restritiva a gastos tem ganho adeptos no Brasil: os cartões prépagos. Trata-se de uma modalidade que pode ser comprada em redes de varejo e é abastecida antes do gasto – ao contrário do cartão de crédito, em que a fatura é paga ao final do mês. Não é preciso ter conta em um banco ou passar por análise de crédito. – É uma alternativa que traz maior possibilidade de controle nas contas, já que não permite que se gaste mais do que o disponibilizado anteriormente – explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso, uma das maiores empresas de cartões prépagos no país. No ano passado, o número de cartões da Acesso cresceu 150%, chegando a 250 mil unidades em circulação no país. Kulikovsky afirma que a crise e o aumento do endividamento atraem clientes com dificuldade em abrir uma conta bancária ou obter empréstimo pessoal. Quem usa os cartões precisa pagar uma mensalidade e uma taxa a cada recarga – na acesso, são de R$ 5 e R$ 2,50, respectivamente. O consultor financeiro Jó Adriano da Cruz avalia que os pré-pagos podem ser atraentes em razão da segurança ao dispensar o uso do dinheiro vivo, mas afirma que é preciso avaliar se o gasto com taxas vale a pena: – Se a pessoa já tem um cartão de débito, por exemplo, e o utiliza sem custo talvez seja desnecessário ter um pré-pago.


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Consumidor Moderno

Data: 24/03/2016 Editoria: Consumidor Moderno Site: http://consumidormoderno.com.br/2016/03/24/sexta-feira-santacomo-economizar/

SEXTA-FEIRA SANTA – COMO ECONOMIZAR? O sentido da data vai além de alimentos. Então, por que damos tanta atenção para isso?

A Páscoa está chegando e, junto com ela, alguns gastos que podem pesar bastante no orçamento financeiro familiar. Ovos de páscoa, bacalhau no almoço da sexta-feira santa Só nisso já é possível despender de uma quantia significativa de dinheiro. Muita gente é resistente a mudanças, não quer testar novas possibilidades, tentar coisas diferentes, e acabam até mesmo se endividando apenas para manter a tradição. Mas será que vale a pena? Não é necessário – e muito menos recomendado – apertar as finanças por conta de uma única data comemorativa, ainda mais com produtos perecíveis. Não quero dizer, com isso, que não se deve comemorar a data da maneira como quiser e que se sentir bem, mas desde que se tenha condições reais para isso, agindo com consciência. Tudo pode ser feito, desde que seja baseado nos preceitos da educação financeira. Então, para aqueles que possuem o dinheiro e se programaram para essa época de gastos, tem mais é que celebrar à sua maneira. Agora, para aqueles que estão tendo dificuldade em fazer o que sempre faz na Páscoa, por que não abrir um pouco mão das convicções? Sabe aquela marca que você sempre compra? Troque. Tenta outra mais barata, claro, sem perder muito em qualidade. Dê chance aos ovos caseiros, quem sabe. Eles costumam ser bons – muitas vezes até mais caprichados – sem ter o apelo do nome reconhecido, que encarece o produto. Em relação ao bacalhau, se não for algo tão indispensável para você e sua família, tente trocar por outra coisa, pois esse produto durante a Páscoa é bastante caro, uma vez que a demanda aumenta substancialmente. Se todos fizerem questão, a recomendação é pesquisar preço em diversos lugares, para comprar com o melhor custo x benefício. Não vamos nos esquecer do verdadeiro espírito da Páscoa.

Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, e presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP.


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Comércio do Jahu

Data: 25/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1344948/ipem-alertae-consumidor-deve-ficar-atento-na-compra-de-ovos

Ipem alerta e consumidor deve ficar atento na compra de ovos O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem) alerta o consumidor sobre o que deve ser observado na compra de chocolates, especialmente nos útimos dias que antecedem a Páscoa. Caso o produto tenha brinquedo como brinde, é preciso verificar se na embalagem consta certificação pelo Sistema Brasileiro da Avaliação da Conformidade. Também é obrigatória a indicação de faixa etária ou, se for o caso, uma frase que informe que não existe restrição de faixa etária. Outra orientação é que ovos de chocolate, bombons, chocolates, colombas ou qualquer produto embalado devam apresentar, de forma clara, a indicação do peso líquido na sua embalagem. Segundo o Ipem, a numeração dos ovos serve apenas como referência. Ou seja, não se pode dizer que um produto com


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numeração maior pesa mais, pois cada marca adota uma escala diferenciada de tamanho. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, alerta também sobre a comparação entre o preço do ovo e da barra de chocolate. “A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários”, diz Domingos, por meio da assessoria de imprensa. Preços O consumidor deve pesquisar as diferentes marcas encontradas nos estabelecimentos. Há ovos do mesmo tamanho, mas com preços diferenciados por causa da marca. Quem está com o orçamento comprometido, deve priorizar as crianças. Domingos destaca que os pequenos devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data. Do ponto de vista nutricional, é preciso informar o chocolate é calórico e deve ser consumido com parcimônia. (AZ)


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iBahia

Data: 25/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/educador-financeiro-alertasobre-custo-x-beneficio-dos-ovos-depascoa/?cHash=384d70b0b6ca5f5b2bcf540a77772732

Educador financeiro alerta sobre custo x benefício dos ovos de Páscoa A cada ano que passa é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate

Redação iBahia (redacao@portalibahia.com.br)

A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela


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‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”. Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


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Hora de Santa Catarina

Data: 13/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://horadesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/noticia/2016/03/comotornar-o-cartao-de-credito-um-aliado-das-financas-5110693.html

Como tornar o cartão de crédito um aliado das finanças Cartões são o principal gerador de dívidas para os gaúchos, mas podem trazer fôlego ao orçamento se bem utilizados Nos últimos anos, o cartão de crédito passou a ocupar a posição de vilão do orçamento doméstico. Os juros estratosféricos, que podem multiplicar por quatro uma dívida ao longo de um ano, e a liderança entre os fatores que mais conduzem consumidores ao endividamento deram àquele objeto de plástico uma aura tão perigosa quanto sedutora, em razão dos limites generosos e da facilidade de uso. Entre os consumidores gaúchos endividados, 80% são reféns do cartão de crédito, que supera, com folga, carnês e empréstimos pessoais, conforme pesquisa de fevereiro da Fecomércio-RS. – Com a crise e a queda na renda, muita gente acaba tendo de escolher quais contas irá pagar em dia e quais deixará para depois. E protela justamente o cartão de crédito, que tem o juro mais alto e deveria ser o primeiro a ser quitado – afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, do Instituto Dsop em Porto Alegre. A penalidade para quem adia o pagamento é tombar no crédito rotativo, acionado quando é pago apenas uma parte da fatura. Os juros podem chegar a 14,7% ao mês, 420% ao ano, considerando o acúmulo das taxas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) divulgada na semana passada. O que o senso comum tem deixado escapar é que os cartões, quando bem utilizados, podem se tornar um reforço no controle das despesas. Possibilitam,


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por exemplo, que se obtenha imediatamente um produto ou serviço que será pago só no mês seguinte. Também dão fôlego ao orçamento em meses de aperto – dispensando um empréstimo. Sem contar os programas de vantagens, como milhagem e descontos em programas culturais. – Os cartões são um meio de compra altamente seguro e eficaz. O problema é a falta de educação financeira de muitos consumidores, que os leva à inadimplência – diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Um choque de controle financeiro pode transformar o vilão em herói. A estratégia é manter controle estreito sobre o uso – monitorar quanto do limite já foi utilizado, evitar parcelamentos que pesarão demais nos meses seguintes e jamais pagar a fatura mínima e cair no rotativo. – As administradoras de cartões já oferecem ferramentas que facilitam esse controle, como alertas quanto a um limite de gasto pré-selecionado, ou restrição para usos específicos, como em supermercados – aponta Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. Pré-pagos surgem como opção Uma alternativa mais restritiva a gastos tem ganho adeptos no Brasil: os cartões pré-pagos. Trata-se de uma modalidade que pode ser comprada em redes de varejo e é abastecida antes do gasto – ao contrário do cartão de crédito, em que a fatura é paga ao final do mês. Não é preciso ter conta em um banco ou passar por análise de crédito. – É uma alternativa que traz maior possibilidade de controle nas contas, já que não permite que se gaste mais do que o disponibilizado anteriormente – explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso, uma das maiores empresas de cartões pré-pagos no país. No ano passado, o número de cartões da Acesso cresceu 150%, chegando a 250 mil unidades em circulação no país. Kulikovsky afirma que a crise e o aumento do endividamento atraem clientes com dificuldade em abrir uma conta bancária ou obter empréstimo pessoal. Quem usa os cartões precisa pagar uma mensalidade e uma taxa a cada recarga – na acesso, são de R$ 5 e R$ 2,50, respectivamente. O consultor financeiro Jó Adriano da Cruz avalia que os pré-pagos podem ser atraentes em razão da segurança ao dispensar o uso do dinheiro vivo, mas afirma que é preciso avaliar se o gasto com taxas vale a pena: – Se a pessoa já tem um cartão de débito, por exemplo, e o utiliza sem custo talvez seja desnecessário ter um pré-pago.


338 Veículo: Panorama de Negócios Data: 24/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.panoramadenegocios.com.br/2016/03/educadorfinanceiro-alerta-sobre-custo.html

EDUCADOR FINANCEIRO ALERTA SOBRE CUSTO X BENEFÍCIO DOS OVOS DE PÁSCOA A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate.

Os

“motivos”

dos

fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena?

Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários.

Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”, diz.


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Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”.

Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro.

Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”.

Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.

Reinaldo Domingos


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Tudo Rondônia

Data: 30/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.tudorondonia.com/noticias/fgts-e-credito-consignadoe-melhor-nao-misturar,59119.shtml

FGTS e crédito consignado – é melhor não misturar Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria. O debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito consignado, conforme vem demonstrando a intenção o Governo Federal, esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo ou 100% do valor da multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando. A proposta, que parece ser um benefício para a população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro. O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança "forçada" para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas, ainda mais com a nova possibilidade de utilizar o valor total da multa para essa finalidade. Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que


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ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento. Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente. O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta: Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário; Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria; É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante; Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito; Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;


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Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais; Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida. Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


343 Veículo:

The São Paulo Times

Data: 29/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://saopaulotimes.com.br/sp/mudancas-no-financiamento-deimovel-pela-caixa-e-hora-de-comprar/

Mudanças no financiamento de imóvel pela Caixa: é hora de comprar? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. Paralelo a isso, a Caixa também anunciou o aumento dos juros do financiamento de imóveis novos e usados para quem não é cliente do banco. Aos imóveis de até R$750 mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22% ao ano. Em relação aos que custam acima desse valor, foi de 11,5% para 12,5% ao ano. O motivo apontado para essa medida é a quantidade de depósitos na poupança, que é a principal fonte de dinheiro do crédito imobiliário. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia deve ser bem analisada. “Ao mesmo tempo em que a porcentagem do financiamento foi esticada, os juros também subiram, o que significa uma dívida ainda maior. Portanto, antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e


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longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar a aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ir mais a fundo no planejamento para adquirir um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também se atentar bem às taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter cautela e conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não é interessante fazer uma dívida desse valor nesse momento. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


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Jornal Web Digital

Data: 30/03/2016 Editoria: Home; Economia; Finanças Site: http://jornalwebdigital.blogspot.com.br/2016/03/mudancas-nofinanciamento-de-imovel.html

Mudanças no financiamento de imóvel pela Caixa: é hora de comprar? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. Paralelo a isso, a Caixa também anunciou o aumento dos juros do financiamento de imóveis novos e usados para quem não é cliente do banco. Aos imóveis de até R$750 mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22% ao ano. Em relação aos que custam acima desse valor, foi de 11,5% para 12,5% ao ano. O motivo apontado para essa medida é a quantidade de depósitos na poupança, que é a principal fonte de dinheiro do crédito imobiliário. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia deve ser bem analisada. “Ao mesmo tempo em que a porcentagem do financiamento foi esticada, os juros também subiram, o que significa uma dívida ainda maior. Portanto, antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar a aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ir mais a fundo no planejamento para adquirir um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também se atentar bem às taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter cautela e conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não é interessante fazer uma dívida desse valor nesse momento. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


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Boa Informação

Data: 30/03/2016 Editoria: Geral Site: http://boainformacao.com.br/2016/03/mudancas-nofinanciamento-de-imovel-pela-caixa-e-hora-de-comprar/

Mudanças no financiamento de imóvel pela Caixa: é hora de comprar? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. Paralelo a isso, a Caixa também anunciou o aumento dos juros do financiamento de imóveis novos e usados para quem não é cliente do banco. Aos imóveis de até R$750 mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22% ao ano. Em relação aos que custam acima desse valor, foi de 11,5% para 12,5% ao ano. O motivo apontado para essa medida é a quantidade de depósitos na poupança, que é a principal fonte de dinheiro do crédito imobiliário. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia deve ser bem analisada. “Ao mesmo tempo em que a porcentagem do financiamento foi esticada, os juros também subiram, o que significa uma dívida ainda maior. Portanto, antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa


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própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”.Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar a aquisição.Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ir mais a fundo no planejamento para adquirir um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também se atentar bem às taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter cautela e conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro.Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não é interessante fazer uma dívida desse valor nesse momento. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


348 Veículo: Gente e Mercado Data: 29/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.genteemercado.com.br/dsop-ensina-educacaofinanceira-em-escolas-de-salvador/

Dsop ensina educação financeira em escolas de Salvador Cerca de 150 estudantes de quatro escolas de Salvador aprenderão Educação Financeira em sala de aula, por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Dentro deste processo, Salvador recebe no próximo dia 7 de abril a palestra “Como empreender com sucesso e conquistar a independência financeira”, ministrada pelo educador financeiro e fundador da Dsop, Reinaldo Domingos. Domingos explicará porquê para empreender com sucesso é primordial gostar do que se faz, sem esquecer de focar nos resultados. De acordo com a sua metodologia, viver o dia a dia com satisfação e constante foco no futuro é o caminho para manter um empreendimento de sucesso e alcançar a independência financeira. O encontro será na FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências), às 19 horas.


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Entorno Inteligente

Data: 25/03/2016 Editoria: Política Site: http://www.entornointeligente.com/articulo/8148701/BRASILCresce-procura-por-educaccedil;atilde;o-financeira-no-Rio-de-Janeiro25032016

Jornal do Brasil / Como reflexo da crise, a Educação Financeira tornou-se uma necessidade cada vez maior na vida da população. Exemplo é que no Rio de Janeiro se observa um significativo aumento na procura pelo tema. Só em relação a escolas que adotam o Programa DSOP de Educação Financeira, o número saltou de 9 em 2015 para 31 este ano. Também se tem observado o crescimento de cursos e atendimentos sobre o tema e para atender essa demanda, nesta semana se está realizando um curso de formação de oito novos educadores financeiros para atender a demanda na região. "A ideia é capacitar os participantes para que possam atender toda uma demanda pelo tema, que deve ser tratado de forma comportamental. Hoje a situação é assustadora em relação às finanças, uma vez que, de acordo com a última pesquisa da Serasa Experian, o nível de inadimplência na cidade atingiu 27%", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Isso porque, atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, as pessoas não estão conseguindo eleger as prioridades adequadas às suas realidades e, consequentemente, acabam endividadas. Sabendo disso, algumas pessoas resolveram investir em educação financeira.


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Especializar-se para disseminar o conceito de educação financeira é uma alternativa interessante aos que buscam um novo comportamento em relação ao dinheiro, e também uma nova oportunidade profissional, auxiliando, ainda, na formação de uma sociedade mais consciente e sustentável. A DSOP Educação Financeira é pioneira nesse ramo e oferece curso de formação de educador financeiro, como o que está acontecendo até esta quinta-feira (24), no Scorial Rio Hotel, Rio de Janeiro. O objetivo do curso é capacitar os educadores a partir da Metodologia DSOP para utilizá-la em instituições de ensino, empresas e outros potenciais usuários, licenciar a utilização da marca DSOP junto ao mercado, preparar os educadores para ministrar cursos de educação financeira e fazer apresentações em workshops , seminários, palestras, etc., além de tornar o educador um representante dos produtos DSOP em empresas, escolas e universidades.


351 Veículo: Jornal Dia Dia Data: 24/03/2016 Editoria: Publicações Site: http://jornaldiadia.com.br/educador-financeiro-alerta-sobre-custox-beneficio-dos-ovos-de-pascoa/

Educador financeiro alerta sobre custo x benefício dos ovos de Páscoa

A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar


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meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”. Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


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Fato Online

Data: 25/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://fatoonline.com.br/conteudo/18334/educador-financeiroalerta-sobre-custo-x-beneficio-dos-ovos-de-pascoa?or=htv&p=l&i=1&v=1

Educador financeiro alerta sobre custo x benefício dos ovos de Páscoa Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um

A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena?


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Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”. Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 25/03/2016 Editoria: Finanças Pessoais Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/curso-de-educacao-financeiraensina-lidar-melhor-com-seu-dinheiro/

Curso de educação financeira ensina a lidar melhor com seu dinheiro Conseguir quitar as dívidas, controlar as finanças ou saber qual é a melhor opção de investimento não são tarefas fáceis, e nem sempre é possível dar conta de tudo sozinho. Para quem precisa de ajuda para estabelecer um bom planejamento, optar por um curso de educação financeira pode ser a solução. Existem diversos cursos sobre finanças pessoais, com diferentes enfoques de acordo com as necessidades de cada um. Você pode até conhecer as regras básicas para a organização financeira, mas não as aplicar. E essa é justamente uma das razões para assistir aulas sobre o tema.

Aprender a organizar as finanças resulta em uma melhor qualidade de vida.

Quando fazer um curso de educação financeira Com o aumento de taxas e impostos, inflação em alta e a economia desestabilizada, o número de famílias endividadas e inadimplentes também cresceu. Segundo a Serasa Experian, 59 milhões de


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pessoas iniciaram 2016 nessa condição, a maior marca desde 2012, quando o levantamento começou a ser realizado. Quem possui dificuldades para organizar e controlar o orçamento, acaba gastando mais do que ganha. Isso só piora a situação, causando impactos negativos na vida pessoal, profissional e até mesmo emocional. O objetivo do curso de educação financeira é justamente trabalhar a questão comportamental, ajudando as pessoas a mudar seus hábitos e a entender a importância de controlar as finanças. Até mesmo para quem não está endividado e não possui problemas financeiros, esse tipo de abordagem é indicada. Além de trabalhar as finanças pessoais, há opções que informam sobre omercado financeiro de modo geral, ajudam a manter o orçamento no azul, ensinam sobre investimentos e também como planejar uma aposentadoria mais tranquila.

Dicas de cursos online e gratuitos Para quem se interessou e quer tomar as rédeas da vida financeira, há várias opções de curso de educação financeira que podem ser feitos pela internet e de forma gratuita. Um deles é oferecido pela DSOP Educação Financeira, que disponibiliza conteúdos online gratuitos através de vídeo-aulas de curta duração. O curso oferece materiais de apoio para download e exercícios sobre cada uma das aulas. A metodologia trabalha o comportamento do aluno, focando na mudança de hábitos e costumes. O Instituto Educacional BM&FBOVESPA também possui cursos online e modalidades para empresas, sobre temas como ações, bolsa de valores, fundos de investimentos, taxas de juros e finanças pessoais. Já a Fundação Getúlio Vargas (FGV) oferece cursos online e gratuitos sobre finanças pessoais. São cursos com duração de 8 a 12 horas, com conteúdos como orçamento familiar, investimentos e planejamento da aposentadoria. Para quem quer conhecer os princípios básicos de finanças para negócios, a HP disponibiliza um curso de educação financeira gratuito e online que ensina a determinar tipos de despesas, calcular seu ponto de equilíbrio e a usar uma planilha para facilitar os cálculos. Em cada estado, o Procon também costuma oferecer cursos presenciais sobre controle do orçamento. Os encontros realizados pelo órgão de defesa do consumidor abordam a questão do endividamento e da organização financeira. A dica é procurar a unidade na sua cidade e se informar. Por fim, no site da Serasa, também é possível acessar dicas, guias e até mesmo fazer testes sobre educação financeira, que ajudam no planejamento do orçamento familiar.

Organize suas finanças Para aprender a controlar as contas do lar, é preciso ouvir quem sabe. Se você quer usar o seu dinheiro de um jeito mais inteligente, conheça o Vivo Finanças Pessoais. Com ele, você recebe mensagens e participa de jogos que lhe ajudam a controlar seus gastos, poupar e investir. E você ainda participa de sorteios diários.


357 Veículo: Segs Data: 23/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/mais/vagas/9277-curso-de-formacao-deeducador-financeiro-no-rio-de-janeiro.html

Curso de Formação de Educador Financeiro no Rio de Janeiro A Educação Financeira tornou-se uma necessidade cada vez maior na vida da população. Isso porque, atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, as pessoas não estão conseguindo eleger as prioridades adequadas às suas realidades e, consequentemente, acabam endividadas. Sabendo disso, algumas pessoas resolveram investir em educação financeira. Especializar-se para disseminar o conceito de educação financeira é uma alternativa interessante aos que buscam um novo comportamento em relação ao dinheiro, e também uma nova oportunidade profissional, auxiliando, ainda, na formação de uma sociedade mais consciente e sustentável. A DSOP Educação Financeira é pioneira nesse ramo e oferece curso de formação de educador financeiro, como o que está acontecendo entre hoje (22) e quintafeira (24), no Scorial Rio Hotel, Rio de Janeiro. O objetivo do curso é capacitar os educadores a partir da Metodologia DSOP para utilizá-la em instituições de ensino, empresas e outros potenciais usuários, licenciar a utilização da marca DSOP junto ao mercado, preparar os educadores para ministrar cursos de educação financeira e fazer apresentações em workshops, seminários, palestras, etc., além de tornar o educador um representante dos produtos DSOP em empresas, escolas e universidades. Sobre a DSOP A DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira. A DSOP está presente em todo o país com Educadores Financeiros e Franqueados preparados para difundir a educação financeira e levar a empresa a atingir suas ambiciosas metas.


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Jundiaí Notícias

Data: 24/03/2016 Editoria: Portal Site: http://jundiainoticias.com.br/portal/2016/03/educacao-financeirae-tema-de-palestra-em-jundiai/

Educação financeira é tema de palestra em Jundiaí O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, palestrará em Jundiaí na próxima terça-feira, 29 de março. Domingos estará no Ciclo de Palestras Gestão de Escritório de Advocacia, da OAB Jundiaí, abordando o tema “Educação Financeira para Advogados”. Evento: Palestra “Educação Financeira para Advogados” no Ciclo de Palestras Gestão de Escritório de Advocacia, promovido pela 33ª Subseção da OAB Jundiaí Local: Casa do Advogado Endereço: Rua Rangel Pestana, 636 – Jundiaí/SP Data: 29 de março Horário: 19 horas


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Portal Cantu / PR

Data: 21/03/2016 Editoria: NotĂ­cias Site: http://portalcantu.com.br/noticias/ultimas-noticias/item/31751vale-a-pena-pagar-pelo-ovo-de-pascoa-especialista-diz-que-nao


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Portal Dois Vizinhos / PR

Data: 21/03/2016 Editoria: Notícias; Consumo Site: http://www.portaldoisvizinhos.com.br/notindividual.asp?id=24502#.VvKE BdIrK1s


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Pioneiro - Caxias do Sul / RS

Data: 21/03/2016 Editoria: Notícia; Economia Site: http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2016/03/vendade-ovos-esta-abaixo-da-expectativa-em-caxias5181348.html?impressao=sim

A cinco dias da Páscoa, os tradicionais parreirais de chocolates nos supermercados continuam carregados de ovos. O desempenho inicial projetado pelos supermercados caxienses de baixa entre 5% e 10% deve cair ainda mais. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Caxias do Sul (Sindigêneros), Eduardo Slomp, estima queda ente 10% e 15% este ano.

— Além da situação econômica ser desfavorável, a Páscoa neste ano vai cair no final do mês (27 de março), período que é mais complicado para vender — destaca.

Nos corredores é comum observar clientes passando diretor pelos ovos de chocolate e se dirigir diretamente às barras de chocolate e caixas de bombons. Os vendedores, desesperados, oferecem várias condições para o cliente levar.


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Entre os argumento estão os valores.

— Baixou 20% em relação a última semana — revela a vendedora de um hipermercado.

Mesmo assim, muitos consumidores preferem esperar ainda mais. É o caso da atendente Márcia Pimentel, 45 anos.

— Vai reduzir mais, pois tem muitos ovos em oferta. Vou esperar até sábado _ argumenta. A psicóloga Simone Fregodoli se assustou com os preços.

— Vou optar pelo produtos das feiras, que estão mais em conta — explica.

O Pioneiro fez uma pesquisa de quatros opções para presentear em três supermercados tradicionais de Caxias.


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Viver Melhor com Educação Financeira

Data: 23/03/2016 Editoria: Artigo Site: http://financasenna.blogspot.com.br/2016/03/artigo-saudefinanceira-como-esta-sua.html


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Idec

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.idec.org.br/em-acao/noticia-consumidor/bancos-seantecipam-e-oferecem-aos-clientes-credito-anticalote

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote Fonte: Folha de S. Paulo

O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência.

Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto.

"Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco."

No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "antiinadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês.

Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido.


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"A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB.

O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto.

VALE A PENA?

A opção por uma dessas linhas "anti-inadimplência" pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato.

O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: "Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena", diz.

Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. "Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo", diz.

ALTERNATIVAS

Os bancos também contam com outras linhas de crédito para o cliente que pretende reorganizar dívidas. Crédito com bens em garantia ou, em alguns casos, o consignado, podem ser mais adequados.

A Caixa oferece a linha Penhor, com juros de 1,93% ao mês. É possível usar o imóvel como garantia.

"O brasileiro tem medo [desse tipo de produto], mas você deve pensar em todas as formas para quitar o que poderá te matar lá na frente. Se você se planejar, não há perigo em perder o imóvel", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito.

Os juros nesse tipo de operação variam de 1,54% a 2,20% ao mês. "Quanto mais garantias o banco tiver, mais baixa será a taxa para o cliente", diz Prata.

"Antes, o cliente ficava rodando por linhas com juros altíssimos. Agora, o banco já propõe uma alternativa."


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Jornal Aqui

Data: 07/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.jornalaqui.com/eu-mereco-ter-dinheiro.php

As mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes os homens controlavam os gastos, hoje, a situação é completamente diferente. Além disso, já há algum tempo, as mulheres também conquistam cargos de destaque no mercado de trabalho. “Atualmente, vejo que a educação financeira tem que dar um foco especial para as mulheres, principalmente por ainda serem alvo de grande preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como “eu ganho e ela gasta”, ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, no qual os salários ainda não se equipararam”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro – Eu mereço ter dinheiro! -que fala de finanças para o mundo feminino. Enfim, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), e, muitas vezes por preconceito, ganha menos, tem que administrar as


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finanças e é considerada a gastona. “Tudo isso só mostra que temos muito que evoluir em relação ao tema. Infelizmente, como reflexo de todas as novas e velhas demandas direcionadas às mulheres, o que se observa é que hoje elas estão se endividando mais que os homens, existindo até mesmo pesquisas que apontam esse fato”, avalia. O que ocorre, continua Reinaldo, é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: “quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de ter os seus próprios sonhos”, pontua. Só com o sonho, diz o especialista, é que as mulheres conquistarão a independência financeira. “Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto necessitam para atingi-los e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos num bloco de anotações, descobrirão no que poderão economizar para realizá-los. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm relevância para suas vidas, como produtos de beleza, roupas, etc.”, explica Reinaldo Domingos. Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, Reinaldo reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e, pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que têm roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta. Para combater esse problema, o autor do livro ‘Eu mereço ter dinheiro!’ listou algumas perguntas que devem ser feitas antes de qualquer compra: -Eu realmente preciso desse produto? -O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? -Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? -Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente, acrescenta, fazer mais algumas perguntas como: -De quanto eu disponho efetivamente para gastar? -Tenho o dinheiro para comprar à vista? -Precisarei comprar a prazo e pagar juros? -Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? -Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?


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Universo Jurídico

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://uj.novaprolink.com.br/noticias/1511428/bancos_se_antecipam_e_ oferecem_aos_clientes_credito_anticalote

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote Publicado em 07/03/2016 às 12:03Fonte: Assessoria de Imprensa da UGT

O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco." No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "anti-inadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. "A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB.


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O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. VALE A PENA? A opção por uma dessas linhas "anti-inadimplência" pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: "Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena", diz. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. "Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo", diz. ALTERNATIVAS Os bancos também contam com outras linhas de crédito para o cliente que pretende reorganizar dívidas. Crédito com bens em garantia ou, em alguns casos, o consignado, podem ser mais adequados. A Caixa oferece a linha Penhor, com juros de 1,93% ao mês. É possível usar o imóvel como garantia. "O brasileiro tem medo [desse tipo de produto], mas você deve pensar em todas as formas para quitar o que poderá te matar lá na frente. Se você se planejar, não há perigo em perder o imóvel", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito. Os juros nesse tipo de operação variam de 1,54% a 2,20% ao mês. "Quanto mais garantias o banco tiver, mais baixa será a taxa para o cliente", diz Prata. "Antes, o cliente ficava rodando por linhas com juros altíssimos. Agora, o banco já propõe uma alternativa."


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NTW

Data: 02/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.ntwcontabilidade.com.br/noticias/quase-250-milcontribuintes-ja-entregaram-declaracao-a-receita-federal-estado-deminas/

Quase 250 mil contribuintes já entregaram declaração à Receita Federal (Estado de Minas) Com o aumento do desemprego e a renda familiar em queda, os contribuintes iniciaram ontem uma corrida para prestar contas à Receita Federal e entregaram quase 250 mil declarações até as 17 horas de ontem. Segundo a Receita, até esse horário foram recebidas 246.456 declarações de Imposto de Renda da Pessoa Física. De acordo com o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, a expectativa é de que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até 29 de abril, quando acaba o prazo. A multa por atraso vai de R$ 165,74 até 20% do débito. O documento precisa ser enviado à Receita Federal por pessoas físicas com rendimentos tributáveis acima de R$ 28.123,91, ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributáveis só na fonte acima de R$ 40 mil no ano passado. A apresentação também é obrigatória para contribuintes que tiveram ganhos de capital na venda de bens e direitos, sujeitos à incidência de imposto, ou operaram na Bolsa de Valores. O Fisco vai apertar o controle sobre os profissionais liberais. Médicos, psicólogos, odontólogos, fisioterapeutas e advogados terão de incluir o número do registro profissional. Eles terão um campo para informar, mês a mês, o quanto receberam e o CPF de cada cliente. Até o ano passado, só era preciso dar o rendimento global. Para as pessoas físicas que recebem aluguel, os rendimentos deverão ser informados em separado, com os dados mês a mês.


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No campo de rendimentos não tributáveis, haverá ficha para informar o pagamento da contribuição previdenciária, para pessoas com moléstias graves, que têm direito a deduzir os gastos. A partir deste ano, também será preciso pôr na declaração o número do CPF de dependentes de 14 anos completados até o dia 31 de dezembro de 2015. Antes, a idade mínima era 16 anos. Foi eliminada a ficha do cônjuge. Só será preciso informar o CPF do marido ou esposa. Além disso, será possível importar automaticamente o CPNJ de empresas das quais o contribuinte tenha recebido participação nos lucros e resultados, rendimentos de poupança ou rendimentos de aplicações financeiras em 2015.

Antecipação Se você está pensando em antecipar a restituição do Imposto de Renda em algum banco, cuidado. Na maioria dos casos, a transação não traz vantagem para o interessado. segundo “É uma péssima ideia. Só é adequado nos casos em que a pessoa queira se livrar de dívidas com juros altíssimos, como o rotativo de cartões de crédito e cheque especial. Como não há garantia que receberá o dinheiro, é uma opção temerosa”, afirmou o fundador da Academia do Dinheiro e especialista em investimento do Banco Ourinvest, Mauro Calil. De qualquer forma, não é uma opção a ser descartada por quem está realmente endividado, precisa com urgência do dinheiro ou está com prestações de financiamentos atrasadas. Para ver se a operação vale a pena, é preciso calcular se os juros cobrados na dívida existente são maiores do que as taxas de antecipação, atualmente, em torno de 60% ao ano. Os juros de pendências com cartões de crédito e cheque especial, estão em 439,57% e 292,3% ao ano, respectivamente. O mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, aconselha que a linha de crédito deve ser usada apenas em situações de emergência e alerta para o risco de negociar um valor, cujo recebimento é incerto, uma vez que qualquer informação incongruente pode levar à retenção da declaração pela Receita Federal.


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Grupo Itos

Data: 02/03/2016 Editoria: Podcast | Finançalogia Site: http://www.grupoitos.com/financalogia/desemprego-o-que-fazercom-o-financiamento/


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BoqNews

Data: 01/03/2016 Editoria: Dicas Site: http://www.boqnews.com/nacional/saiba-como-organizar-asfinancas-em-caso-de-desemprego/

Saiba como organizar as finanças em caso de desemprego O mestre em educação financeira, Reinaldo Domingos, dá dez dicas para que a pessoa possa se planejar

Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. O mestre em educação financeira Reinaldo Domingos dá orientações sobre como se planejar caso esse medo se torne uma realidade: Pagar dívidas imediatamente? Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial O desempregado tem de ter dinheiro guardado para as despesas, mas, eventualmente, para investir também em um curso e retomar a carreira. A


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primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida Pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.


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RedePress

Data: 02/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2016/03/02/crise-aumentaprocura-por-antecipacao-do-ir-quais-os-cuidados/

Crise aumenta procura por antecipação do IR: quais os cuidados? 02/03/2016 Geral

Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Mas diante do cenário econômico instável pelo qual estamos passando, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar. Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro. Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue


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ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador. Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem. Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic. Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Portal do Marcos

Data: 02/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2016/03/02/88585/

Crise aumenta procura por antecipação do IR: quais os cuidados? Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Mas diante do cenário econômico instável pelo qual estamos passando, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar. Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro. Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo


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corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador. Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem. Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.

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Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do bestseller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Meus conteĂşdos.com

Data: 14/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.meusconteudos.com.br/codigo/2016_03_14/42/como_torna r_o_cartao_de_credito_um_aliado_das_financas


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Chocopeba

Data: 03/03/2016 Editoria: Economia Site: http://chocopeba.com.br/?p=51025

Páscoa, aproveite com educação financeira! O feriado de Páscoa já está chegando e a expectativa é muito positiva para o varejo, que já projeta alta nas vendas. Para a população em geral é uma data para presentear as crianças, familiares e amigos. Contudo, é primordial que se tenha educação financeira nesse momento. Antes de sair gastando em ovos de chocolate e brinquedos, é importante saber se poderá arcar com mais este gasto. Aliás, nos últimos anos o preço do chocolate vem subindo muito acima da inflação o que traz uma grande preocupação. Anote as dicas do educador financeiro Reinaldo Domingos e saiba como economizar : Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca. Busque colocar na lista apenas quem tem real significado para você, evitando compras desnecessárias; Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes;Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, pense antes se vale


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a pena se endividar por causa de uma data comemorativa, se sim busque que os valores caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas devem ser considerados nas contas dos próximos meses; Não se endivide no cheque especial e cartão de credito, pois, se não conseguir pagar, os juros serão extorsivos, ocasionado um efeito ‘bola de neve’ de endividamento; Pesquise antes de comprar, comece com internet, panfletos e publicidades, depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros; A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo que é o importante e sim o que ele representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança. Vejo muitas crianças que tratam essa data como ostentação, querendo falar que ganhou mais que o amigo, isso é correto? Por mais que seja pressionado à comprar ovos com brinquedos, que são mais caros, se não tiver condições financeiras é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo de chocolate, sendo esses brinquedos reservados para outras datas; Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor é comprar ovos simbólicos, tudo que é de mais faz mal; Viajar no feriado prolongado de Páscoasomente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro; Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.


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Seade

Data: 03/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.seade.gov.br/quase-70-das-mulheres-trabalham-nosetor-de-servicos-no-grande-abc/

Quase 70% das mulheres trabalham no setor de serviços no Grande ABC Depois de se formar em Ciências da Computação, estudar Comércio Exterior e trabalhar como chefe de cozinha no Canadá, ao regressar ao Brasil decidiu mudar de novo e atuar na área de beleza e estética. Foi quando ela finalmente se encontrou. Pegou gosto pela profissão de cabeleireira e percebeu que o interesse por cortes masculinos diferenciados era uma tendência. Não pensou duas vezes. Largou tudo para se especializar na Inglaterra e na Holanda em estética direcionada aos homens e trabalhar em uma barbearia. Hoje tem o próprio negócio, que leva seu nome. Essa história seria menos surpreendente não fosse por um detalhe: a protagonista é Carla Daros, uma barbeira de 40 anos, de São Caetano, que não é casada, não tem filhos e adora viajar. “Sou uma pessoa bastante independente e procuro fazer o que eu gosto. Não vejo problema nenhum em ser mãe e ter uma família, só acho que são escolhas, e a minha é um pouco diferente do (que é considerado) comum”, conta ela, que começou a dar aulas de visagismo – arte de criar imagem pessoal que revela as qualidades interiores de uma pessoa, conforme suas características físicas e os princípios da linguagem visual (harmonia e estética), utilizando a maquilagem, o corte, a coloração, o penteado do cabelo e a barba, entre outros recursos estéticos. Apesar do estranhamento inicial, e até certo preconceito por se tratar de uma mulher em ambiente predominantemente masculino, hoje ela já conta com clientela bastante sólida. “Quando comecei, muitos homens preferiam cortar o cabelo com outros homens. Mas é natural, já que sou minoria na minha área”, completa Carla. Assim como ela, muitas mulheres encontram mais postos de trabalho no setor de serviços, conforme divulgou a PED ABC (Pesquisa de Emprego e Desemprego no Grande ABC), do Seade/Dieese, que mapeou a presença feminina no mercado de trabalho. O estudo revela que, entre as mulheres que estão ocupadas, 69,1% estavam em alguma área de serviços em 2015, sendo o ramo de administração pública, Defesa e seguridade social; Educação; Saúde e serviços sociais com maior presença feminina, com 24,5% do total.


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A empresária Edilene Loiola, 32, de São Bernardo, também viu na área de serviços uma oportunidade. Após ser sócia de uma empresa de entregas rápidas, com seu ex-marido, decidiu ter a própria companhia, a Mar Express. “Divido minha vida entre ser mãe, gestora de empresa e dona de casa. Mas tenho muito orgulho disso”, afirma Edilene. Hoje, a firma possui equipe interna, de gestão do negócio, formada só por mulheres, e conta com uma terceirizada responsável por treinamento dos funcionários também inteira feminina. “Acho que nós somos mais organizadas e detalhistas. Engana-se quem diz que não é fácil trabalhar com um grupo feminino. Conseguimos pensar mais fora da caixa”, declara. DIFICULDADE – Ao contrário de Carla, Edilene vê certa discriminação por estar à frente de uma companhia com maior presença masculina, mas isso não a incomoda. “Estamos crescendo, e cada vez mais a mulher consegue espaço nos cargos mais altos, isso nos dá força”, diz. Por estar em uma empresa cuja maioria dos funcionários é homem (há seis mulheres trabalhando na administração da empresa, mais 18 homens que ficam responsáveis pela entrega, seja por moto ou por minivans), Edilene sabe que é preciso enfrentar algumas situações de desigualdade de gênero. “O modo de tratamento é um pouco diferente, pregando a igualdade e o respeito com meus funcionários e clientes. Percebo que isso tem ajudado muito depois que comecei a me preocupar com esse quesito”, afirma ela. OUTROS SETORES – No Grande ABC, na sequência de serviços, os ramos que mais empregam mulheres nas sete cidades são comércio, com 16% do total, e indústria, com 13,8%. Sete em cada dez são do sexo feminino na procura por educação financeira As mulheres também estão mais atentas quando o assunto é educação financeira. De acordo com o coach e diretor da unidade São Bernardo da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Júnior, tem havido crescimento no poder de decisão econômica das mulheres nos últimos anos, o que estimula a busca por informação. “Grande parcela das pessoas que procuram aprender mais sobre o tema é formada pelo público feminino, o que demonstra o papel de protagonista sobre o tema que as mesmas assumiram de algumas décadas para cá”, analisa. Com o passar dos anos, a mulher conquistou mais espaço no mercado de trabalho, e muitas abandonaram o papel único e exclusivo de dona de casa para compor e, muitas vezes, assumir o papel principal na renda familiar. O especialista afirma que a cada dez pessoas que o procuram para consultoria financeira, sete são mulheres. “Elas estão cada vez mais participativas no mercado de trabalho e também como protagonistas nas decisões financeiras familiares. Apesar de todas as obrigações assumidas, com sua sensibilidade elas priorizam seus sonhos pessoais e familiares, para ter uma vida financeira mais próspera e feliz”, explica. Outra justificativa é o fato de as mulheres estarem mais interessadas em adquirir conhecimento. “Elas são mais escolarizadas que os homens, hoje. Isso ajuda na hora de procurar consultoria ou buscar informações que, até então, não lhes eram dadas”, completa o diretor da DSOP.


387 Veículo: Segs Data: 03/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/6488-pascoa-aproveite-comeducacao-financeira-por-reinaldo-domingos.html

Páscoa, aproveite com educação financeira! - Por Reinaldo Domingos O feriado de Páscoa já está chegando e a expectativa é muito positiva para o varejo, que já projeta alta nas vendas. Para a população em geral é uma data para presentear as crianças, familiares e amigos. Não vejo problema nenhum em comemorar a data e não quero e nem vou ser um estraga festa, pois, acredito ser importante essas comemorações, contudo, é primordial que se tenha educação financeira nesse momento. Antes de sair gastando em ovos de chocolate e brinquedos, é importante saber se poderá arcar com mais este gasto. Aliás, nos últimos anos o preço do chocolate vem subindo muito acima da inflação o que traz uma grande preocupação. Por isso eu gostaria de perguntar para os leitores, você já comprou os ovos de Páscoa das crianças, amigos e parentes? Caso sim, espero que tenha feito uma boa compra e que não tenha se endividado, é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e utilizarem o limite do cheque especial ou parcelar no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha comprado, segue algumas orientações: 1. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca. Busque colocar na lista apenas quem tem real significado para você, evitando compras desnecessárias; 2. Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes; 3. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, pense antes se vale a pena se endividar por causa de uma data comemorativa, se sim busque que os valores caibam no


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orçamento mensal e saiba que parcelas devem ser considerados nas contas dos próximos meses; 4. Não se endivide no cheque especial e cartão de credito, pois, se não conseguir pagar, os juros serão extorsivos, ocasionado um efeito ‘bola de neve’ de endividamento; 5. Pesquise antes de comprar, comece com internet, panfletos e publicidades, depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros; 6. A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo que é o importante e sim o que ele representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança. Vejo muitas crianças que tratam essa data como ostentação, querendo falar que ganhou mais que o amigo, isso é correto? 7. Por mais que seja pressionado à comprar ovos com brinquedos, que são mais caros, se não tiver condições financeiras é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo de chocolate, sendo esses brinquedos reservados para outras datas; 8. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor é comprar ovos simbólicos, tudo que é de mais faz mal; 9. Viajar no feriado prolongado de Páscoasomente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro; 10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do livro Mesada não é só dinheiro (Editora DSOP), além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


389 Veículo:

Jaciara News

Data: 06/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://jaciaranews.com.br/noticia/1814/10-orientacoes-paracombater-a-inflacao-no-dia-a-dia

10 orientações para combater a inflação no dia a dia Com inflação em alta, educação financeira deve fazer parte do dia a dia A meta inflacionária para 2016 já está sendo alterada para mais a previsão dos analistas para o IPCA deste ano é de 7,57%. O que tem reflexo diário na mesa e no dia a dia do brasileiro. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa. Então, para que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro. Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias. Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica: 1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês; 2. O uso de telefones e smartphones também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática. Lembrando que nos pacotes que contratamos muitas vezes existem itens que sequer usamos;


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3. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Busque trocar produtos que aumentaram por outros mais baratos. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro; 4. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade; 5. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status; 6. Antes de comprar roupas, eletrodomésticos e outros utensílios, certifique-se se são realmente necessários, muitas vezes quando deixamos a compra de um dia para o outro, percebemos que não fez tenta falta deixar de comprar; 7. Controle os gastos com passeios, diminua as vezes que sai para jantar fora, buscando opções caseiras e econômicas. E busque alternativas mais em conta de diversão com a família. Se for sair, lembre-se que preço não significa qualidade, existindo boas opções baratas; 8. Se atente aos gastos supérfluos do cotidiano, muitas vezes não percebemos, mais uma grande fonte de desperdício são os ‘cafezinhos’, lanche e outro gastos que não percebemos, em uma conta rápida R$20,00 reais que se gaste diariamente sem se perceber, ao fim de um mês dará R$600,00; 9. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças; 10. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível. *Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Consumidor Moderno

Data: 24/03/2016 Editoria: Consumidor Moderno Site: http://consumidormoderno.com.br/2016/03/24/sexta-feira-santacomo-economizar/

CONSUMO INCONSCIENTE CAUSADO PELAS MENTIRAS FINANCEIRAS Cuidado com as inverdades que você conta a si mesmo, elas te sabotam, levam ao consumo desenfreado e você nem percebe

Aproveitando que amanhã é 1º de Abril, o Dia da Mentira, resolvi falar um pouco das mentiras que as pessoas contam a si mesmas para o consumo sem culpa e de maneira não planejada. Já repararam que, às vezes, falamos “eu mereço”, “trabalhei o mês todo”, “estou triste, preciso comprar”? Não quero dizer com isso que de fato não merecemos ou que, de vez em quando, não é legal comprar algo, até mesmo supérfluo, que nos deixe mais animados, isso tudo faz parte. Mas precisamos ficar muito atentos para que essa não vire uma prática comum e acabe ameaçando a saúde financeira. Esse comportamento advém de um problema cultural e ainda muito comum da população: a falta de educação financeira. A boa notícia é que crianças e jovens de mais de 1500 escolas públicas e privadas já estão aprendendo sobre o assunto na escola. Isso quer dizer que, desde pequenas, são ensinadas a agir corretamente diante do dinheiro. Aos adultos que não tiveram essa oportunidade, nunca é tarde para ir atrás de conhecimento. Há diversos livros, palestras e cursos que abordam o tema de maneira descomplicada e eficaz. Sobre as mentiras que nos contamos para consumir inconscientemente, separei cinco abaixo mais comuns:


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Eu mereço Embora essa frase possa ser verdadeira, ela tende a minar a realização de algo que, entre tudo aquilo que é do merecimento da pessoa, ela realmente deseja – como um sonho. É preciso ter em mente que atingir uma grande meta é viver algo mais desejado e merecido do que qualquer outra experiência do dia a dia, e que quanto mais dinheiro se aplica em compras esporádicas, menos é destinado à merecida realização dos sonhos. As pessoas costumam ser as primeiras a sabotarem sua verdadeira felicidade. Com tantas promoções e ofertas, é difícil resistir à tentação de comprar algo, ainda que não precisemos. Por isso é tão importante que tenhamos objetivos de vida bem definidos, afinal de contas, estamos nos privando de um prazer pontual em prol de algo muito maior lá na frente. Eu preciso Uma das principais mentiras que as pessoas contam a si mesmas é que precisam de determinado produto ou serviço. É necessário ponderar se há mesmo uma necessidade e se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição. É importante que o consumo venha após o planejamento financeiro e a pesquisa de preços em, no mínimo, três locais diferentes. Não vale a pena querer sustentar um status. Muita gente compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas. Estou infeliz A felicidade advinda do consumo esporádico e sem planejamento tende a ser pequena e momentânea. Realizar sonhos, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam. Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés de buscar a satisfação em compras, equilibrar o momento presente com a projeção de um futuro de realizações. Para que o ato de sonhar também não seja algo pontual, sempre recomendo que as pessoas tenham, no mínimo, três objetivos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Não consigo resistir Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve levar a reflexão sobre o porquê de, ao invés de planejar e consumir com consciência, a pessoa prefere se deixar levar pelo momento. É possível que esteja faltando organização. Ter ciência da situação financeira é primordial para que se possa ter mais pulso firme e disciplina na hora de resistir aos impulsos consumistas. Parece impossível, mas muita gente não sabe quanto dinheiro tem na conta antes de gastar. Precisamos acabar com esse comportamento o quanto antes. Eu tenho condição Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento. A quem tem dinheiro sobrando no final do mês, convém rever se há sonhos que podem ser realizados mais rapidamente com o acréscimo deste valor ou se há novos objetivos de vida a serem priorizados. Afinal, o dinheiro deve trabalhar em favor das pessoas, não o contrário. *** Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do bestseller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Segs

Data: 06/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/6639-educacao-financeira-econhecimento-primordial-para-a-mulher-moderna.html

Educação financeira é conhecimento primordial para a mulher moderna Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres, que acontece no dia 8 de março, é importante que reforcemos o crescimento do poder de decisão financeira das mulheres e como esse fato se relaciona com problemas de endividamento e inadimplência. Em São Paulo, as mulheres buscam aprimorar seus conhecimentos em educação financeira. Isso apenas reforça os dados da unidade DSOP, a partir dos quais se observa que grande parcela das pessoas que procuram aprender mais sobre o tema é formada pelo público feminino, o que demonstra o papel de protagonista sobre o tema que as mesmas assumiram de algumas décadas para cá. “A mulher é multitarefas. Muitas ainda, além de desenvolver seu papel no mundo corporativo, também trabalham em casa. Então, acabam frequentemente sendo aquelas que estão à frente das compras, não somente pessoais, mas de toda a família. Por toda essa responsabilidade atribuída, a educação financeira é essencial para que elas conduzam tudo com consciência e sustentabilidade. E é isso que elas estão fazendo, buscando se aprimorar cada vez mais em tudo o que fazem”, explica presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. A questão das mulheres sonharem para os objetivos delas deve ser alimentada, pois o que se observa é que grande parte abdica dos próprios sonhos em troca das vontades da família, e isso é um erro, porque mesmo com todos os afazeres é fundamental que se possa realizar objetivos individuais, sejam eles quais forem. Assim, para que as mulheres possam entender melhor sobre o tema, a DSOP preparou algumas orientações financeiras, utilizando as personagens dos contos de fadas, com base no livro “Eu Mereço ter dinheiro!”, de Domingos. A Bela Adormecida representa a mulher acomodada, mostrando que, às vezes, tudo o que você precisa é abrir os olhos, se levantar e andar para frente! Já é hora de acordar e olhar melhor para as finanças e para onde está indo o dinheiro;


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No conto da Cachinhos Dourados, se pode fazer uma analogia dos resultados de ser inconsequente financeiramente. A pequena personagem só agiu por impulso e o resultado não foi positivo, e isso explica o porquê da necessidade do cuidado com o que você deseja! Pessoas movidas por impulsos quase sempre erram; A partir da história da Pequena Vendedora de Fósforos, se mostra uma mulher vive numa linha tênue entre sonho e delírio. Sonho é um objetivo de vida e delírio é algo que nos abate quando estamos fora de nós; Em sua história, a Pequena Sereia se mostra equivocada em suas escolhas, explicando que amadurecer é reconhecer o que faz parte da sua essência e saber abrir mão de tudo aquilo que não faz, em busca de um bom resultado mais adiante; Como a Rapunzel, é preciso que se entenda que é necessário ser forte, pois, se você não depositar a sua fé em si mesma, ninguém mais o fará; Cinderela em sua história se mostra como uma estrategista, mesmo sendo renegada ela é perseverante e busca parcerias para a realização de seu sonho. Todo mundo nasce com habilidades especiais, o importante é buscar o aprimoramento!; A partir do conto da influenciável Chapeuzinho Vermelho, que segue pelo caminho errado e sofre consequências, você questiona se veio ao mundo para influenciar pessoas ou para ser influenciada; A Bela, da história A Bela e a Fera, representa a mulher previdente, que soube se adequar a uma situação adversa. Assim, se pode tirar o exemplo da importância de avaliar se você quer ser uma pessoa que tem dinheiro ou apenas uma pessoa que aparenta ter; A personagem Menina dos Sapatinhos Vermelhos (descontrolada) dança sem parar nessa história, o que lhe ocasiona sérios problemas, mostrando que precisamos aprender a controlar o dinheiro ou, do contrário, ele acabará nos controlando; A partir de um paralelo da dependente Branca de Neve, se pode ver a importância de valorizar o que se tem; É preciso ter prazer em ter dinheiro, desde que este seja utilizado para realizar sonhos! O erro da maior parte das pessoas é que elas têm prazer em torrá-lo, em vez de guardá-lo para si!


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Best Perfomance

Data: 23/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.bestperformancenews.com.br/vale-a-pena-pagar-peloovo-de-pascoa/

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa? A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o educador financeiro e diretor da Unidade ABC da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Júnior, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “No atual momento econômico que o Brasil atravessa, é importante que sejam feitas as escolhas de acordo com o que a situação financeira pessoal ou familiar permite, respeitando o padrão de vida e buscando alternativas mais econômicas, se for o caso”, indica. Edward reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar atento para uma data comemorativa não seja a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “Mantenha ou assuma o controle da sua vida financeira e não se deixe levar pela emoção. Evite que o seu orçamento familiar saia do equilibrio ou fique ainda mais comprometido por causa de uma única data”, diz.


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Muitas vezes, é possível fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas, o que encarece – ou quem sabe limitar o número de pessoas as quais irá presentear. “O primeiro passo é definir o valor máximo que será gasto nesta data e, então, pesquisar os melhores preços”, aconselha o educador financeiro. Edward ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “Elas devem sim ganhar um presente nesta data simbólica, mas é importante conversar e aproveitar para definir os sonhos que elas queiram realizar. A partir de então, as crianças estarão envolvidas e motivadas a poupar dinheiro para concretizar seus sonhos”, recomenda o educador. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


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Blog Rota 2014

Data: 07/03/2016 Editoria: Geral Site: http://rota2014.blogspot.com.br/2016/03/com-o-agravamento-dacrise-provocada.html

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco." No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "anti-inadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. "A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB.


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O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. VALE A PENA? A opção por uma dessas linhas "anti-inadimplência" pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: "Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena", diz. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. "Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo", diz. ALTERNATIVAS Os bancos também contam com outras linhas de crédito para o cliente que pretende reorganizar dívidas. Crédito com bens em garantia ou, em alguns casos, o consignado, podem ser mais adequados. A Caixa oferece a linha Penhor, com juros de 1,93% ao mês. É possível usar o imóvel como garantia. "O brasileiro tem medo [desse tipo de produto], mas você deve pensar em todas as formas para quitar o que poderá te matar lá na frente. Se você se planejar, não há perigo em perder o imóvel", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito. Os juros nesse tipo de operação variam de 1,54% a 2,20% ao mês. "Quanto mais garantias o banco tiver, mais baixa será a taxa para o cliente", diz Prata. "Antes, o cliente ficava rodando por linhas com juros altíssimos. Agora, o banco já propõe uma alternativa."


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Portal Contábil SC

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias; Tributário e Fiscal Site: http://portalcontabilsc.com.br/noticias/como-renegociar-dividascom-receita

Como renegociar dívidas com a Receita Em março, é dada a larga para a prestação de contas à Receita Federal. De acordo com o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, a expectativa é que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até 29 de abril. Muitos brasileiros, porém, têm débitos com a Receita e não sabem como regularizar a situação. A melhor saída é renegociar imediatamente o saldo devedor. “Muitos contribuintes sequer imaginam estar em débito com a Receita”, diz Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. “Mas hoje existem muitos caminhos para a regularização.” Segundo o especialista, o contribuinte que não quita suas dívidas tem o nome registrado como inadimplente, pode ter o visto internacional negado e até os bens penhorados.


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Sindilojas / GO

Data: 08/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.sindilojas-go.com.br/estrategias-de-sobrevivencia

Estratégias de sobrevivência Diante da alta inflação, consumidores usam a criatividade para economizar no supermercado. Morar em Goiânia está cada vez mais caro. Nos dois primeiros meses do ano, a inflação da capital já registra alta de 3%. Para enfrentar o “dragão” e economizar, os consumidores se armam de estratégias práticas ao manusear o carrinho de compras. Segundo dados do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan), no mês de fevereiro a inflação aumentou 1,23%, influenciada pelo grupo alimentação, que apresentou alta de 0,67% no período. O pão francês, por exemplo, teve alta de 4,17%, o óleo de soja de 7,98%, ovos de 22,63% e feijão carioca de 7,35%. Também apresentaram aumento a cenoura, 24,03%, a banana maçã, 12,86%, e o alho, 7,67%. De acordo com a educadora financeira da DSOP, Dayane Godinho, antes de definir a tática a ser usada, o consumidor precisa verificar o diagnóstico familiar para saber com o que e quanto se gasta no supermercado. “Nesse momento de inflação em alta é preciso definir as prioridades. Feito isso, o consumidor poderá introduzir a educação financeira na sua vida e conseguir economizar”, afirma. Dayane destaca que dentre as estratégias possíveis o consumidor pode utilizar o calendário de promoções das redes de supermercados, trocar marcas mais caras por


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outras mais baratas, substituir produtos, realizar pesquisa de preços, estocar produtos não perecíveis que apresentem preços melhores, a exemplo das promoções, e comprar em redes de atacarejo. A reportagem encontrou nos corredores de supermercados consumidores que, com a lista e o carrinho de compras, buscam seguir as táticas citadas pela educadora financeira para sobreviver à inflação. São exemplos a servidora pública Lourdes Soares, o cozinheiro Cícero Jocélio dos Santos, as donas de casa Elisoneide Maria Lima Silva, Beatriz Santos, Fabiana Pessoa e o empresário Eduardo Lima Batista. Consumo Além das estratégias, os consumidores também fazem cortes nas compras. Prova disso é a queda no consumo das famílias, que recuou 4% em 2015, maior recuo desde 1996. A educadora financeira explica que um consumo menor e a busca por soluções econômicas é resultado do cenário econômico nacional, em que as pessoas foram obrigadas a mudar o comportamento.No quarto trimestre de 2015, em relação ao mesmo período do ano anterior, o resultado do consumo das famílias foi ainda pior, caiu 6,8%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esta foi a quarta queda consecutiva do indicador. A coordenadora de contas nacionais do IBGE, Rebeca Palis, afirma que em 2014 o consumo das famílias já tinha desacelerado bastante, mas continuava positivo. Além dos itens considerados supérfluos, a família da dona de casa Edina Alves Ferreira, de 44 anos, também deixou de consumir diariamente produtos básicos como carne, feijão e verduras. Ela conta que foi preciso reformular e criar novos cardápios para ajustar o orçamento. “O feijão, por exemplo, só é cozido três vezes na semana. As compras na feira também foram reduzidas, e abrimos mão de comer salada de tomate todos os dias. Não fazemos carne diariamente e trocamos o jantar por lanches mais baratos, como pão e biscoitos caseiros. A renda é a mesma, mas os preços dos produtos, em alguns casos, triplicaram”, avalia Edina.


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ACIEG /GO

Data: 07/03/2016 Editoria: Geral Site: http://acieg.com.br/inflacao-estrategias-de-sobrevivencia

Inflação: estratégias de sobrevivência Diante da alta inflação, consumidores usam a criatividade para economizar no supermercado

Morar em Goiânia está cada vez mais caro. Nos dois primeiros meses do ano, a inflação da capital já registra alta de 3%. Para enfrentar o “dragão” e economizar, os consumidores se armam de estratégias práticas ao manusear o carrinho de compras. Segundo dados do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan), no mês de fevereiro a inflação aumentou 1,23%, influenciada pelo grupo alimentação, que apresentou alta de 0,67% no período. O pão francês, por exemplo, teve alta de 4,17%, o óleo de soja de 7,98%, ovos de 22,63% e feijão carioca de 7,35%. Também apresentaram aumento a cenoura, 24,03%, a banana maçã, 12,86%, e o alho, 7,67%. De acordo com a educadora financeira da DSOP, Dayane Godinho, antes de definir a tática a ser usada, o consumidor precisa verificar o diagnóstico familiar para saber com o que e quanto se gasta no supermercado. “Nesse momento de inflação em alta é preciso definir as prioridades. Feito isso, o consumidor poderá introduzir a educação financeira na sua vida e conseguir economizar”, afirma. Dayane destaca que dentre as estratégias possíveis o consumidor pode utilizar o calendário de promoções das redes de supermercados, trocar marcas mais caras por outras mais baratas,


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substituir produtos, realizar pesquisa de preços, estocar produtos não perecíveis que apresentem preços melhores, a exemplo das promoções, e comprar em redes de atacarejo. Consumo Além das estratégias, os consumidores também fazem cortes nas compras. Prova disso é a queda no consumo das famílias, que recuou 4% em 2015, maior recuo desde 1996. A educadora financeira explica que um consumo menor e a busca por soluções econômicas é resultado do cenário econômico nacional, em que as pessoas foram obrigadas a mudar o comportamento. No quarto trimestre de 2015, em relação ao mesmo período do ano anterior, o resultado do consumo das famílias foi ainda pior, caiu 6,8%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esta foi a quarta queda consecutiva do indicador. A coordenadora de contas nacionais do IBGE, Rebeca Palis, afirma que em 2014 o consumo das famílias já tinha desacelerado bastante, mas continuava positivo. Além dos itens considerados supérfluos, a família da dona de casa Edina Alves Ferreira, de 44 anos, também deixou de consumir diariamente produtos básicos como carne, feijão e verduras. Ela conta que foi preciso reformular e criar novos cardápios para ajustar o orçamento. “O feijão, por exemplo, só é cozido três vezes na semana. As compras na feira também foram reduzidas, e abrimos mão de comer salada de tomate todos os dias. Não fazemos carne diariamente e trocamos o jantar por lanches mais baratos, como pão e biscoitos caseiros. A renda é a mesma, mas os preços dos produtos, em alguns casos, triplicaram”, avalia Edina.


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Segs

Data: 03/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/6402-mulheres-de-osasco-saomaioria-em-busca-por-educacao-financeira.html

Mulheres de Osasco são maioria em busca por educação financeira Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres, que acontece no dia 8 de março, é importante que reforcemos o crescimento do poder de decisão financeira das mulheres e como esse fato se relaciona com problemas de endividamento e inadimplência. Em Osasco, as mulheres buscam aprimorar seus conhecimentos em educação financeira. Isso apenas reforça os dados da unidade DSOP, a partir dos quais se observa que grande parcela das pessoas que procuram aprender mais sobre o tema é formada pelo público feminino, o que demonstra o papel de protagonista sobre o tema que as mesmas assumiram de algumas décadas para cá. “As mulheres estão cada vez mais integradas ao mercado de trabalho – este é um fenômeno mundial que não tem volta. E, ao mesmo tempo, detêm grande parte das responsabilidades de suas casas. Esta sobrecarga de obrigações faz com que muitas mulheres deixem de lado seus projetos pessoais e seus sonhos individuais, situação que a educação financeira pode ajudá-las a mudar”, afirma o Diretor da Unidade Osasco da DSOP Educação Financeira, Claudio Tsuchida. A questão das mulheres sonharem para os objetivos delas deve ser alimentada, pois o que se observa é que grande parte abdica dos próprios sonhos em troca das vontades da família, e isso é um erro, porque mesmo com todos os afazeres é fundamental que se possa realizar objetivos individuais, sejam eles quais forem. Assim, para que as mulheres possam entender melhor sobre o tema, a DSOP preparou algumas orientações financeiras, utilizando as personagens dos contos de fadas, com base no livro “Eu Mereço ter dinheiro!”, de Reinaldo Domingos: A Bela Adormecida representa a mulher acomodada, mostrando que, às vezes, tudo o que você precisa é abrir os olhos, se levantar e andar para frente! Já é hora de acordar e olhar melhor para as finanças e para onde está indo o dinheiro; No conto da Cachinhos Dourados, se pode fazer uma analogia dos resultados de ser inconsequente financeiramente. A pequena personagem só agiu por impulso e o resultado não foi positivo, e isso explica o porquê da necessidade do cuidado com o que você deseja! Pessoas movidas por impulsos quase sempre erram;


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A partir da história da Pequena Vendedora de Fósforos, se mostra uma mulher vive numa linha tênue entre sonho e delírio. Sonho é um objetivo de vida e delírio é algo que nos abate quando estamos fora de nós; Em sua história, a Pequena Sereia se mostra equivocada em suas escolhas, explicando que amadurecer é reconhecer o que faz parte da sua essência e saber abrir mão de tudo aquilo que não faz, em busca de um bom resultado mais adiante; Como a Rapunzel, é preciso que se entenda que é necessário ser forte, pois, se você não depositar a sua fé em si mesma, ninguém mais o fará; Cinderela em sua história se mostra como uma estrategista, mesmo sendo renegada ela é perseverante e busca parcerias para a realização de seu sonho. Todo mundo nasce com habilidades especiais, o importante é buscar o aprimoramento!; A partir do conto da influenciável Chapeuzinho Vermelho, que segue pelo caminho errado e sofre consequências, você questiona se veio ao mundo para influenciar pessoas ou para ser influenciada; A Bela, da história A Bela e a Fera, representa a mulher previdente, que soube se adequar a uma situação adversa. Assim, se pode tirar o exemplo da importância de avaliar se você quer ser uma pessoa que tem dinheiro ou apenas uma pessoa que aparenta ter; A personagem Menina dos Sapatinhos Vermelhos (descontrolada) dança sem parar nessa história, o que lhe ocasiona sérios problemas, mostrando que precisamos aprender a controlar o dinheiro ou, do contrário, ele acabará nos controlando; A partir de um paralelo da dependente Branca de Neve, se pode ver a importância de valorizar o que se tem; É preciso ter prazer em ter dinheiro, desde que este seja utilizado para realizar sonhos! O erro da maior parte das pessoas é que elas têm prazer em torrá-lo, em vez de guardá-lo para si!


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ACIAM / SP

Data: 08/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.aciam.org.br/noticia/36710.html

Quase 70% das mulheres trabalham no setor de serviços no Grande ABC Quase 70% das mulheres trabalham no setor de serviços no Grande ABC Depois de se formar em Ciências da Computação, estudar Comércio Exterior e trabalhar como chefe de cozinha no Canadá, ao regressar ao Brasil decidiu mudar de novo e atuar na área de beleza e estética. Foi quando ela finalmente se encontrou. Pegou gosto pela profissão de cabeleireira e percebeu que o interesse por cortes masculinos diferenciados era uma tendência. Não pensou duas vezes. Largou tudo para se especializar na Inglaterra e na Holanda em estética direcionada aos homens e trabalhar em uma barbearia. Hoje tem o próprio negócio, que leva seu nome. Essa história seria menos surpreendente não fosse por um detalhe: a protagonista é Carla Daros, uma barbeira de 40 anos, de São Caetano, que não é casada, não tem filhos e adora viajar. “Sou uma pessoa bastante independente e procuro fazer o que eu gosto. Não vejo problema nenhum em ser mãe e ter uma família, só acho que são escolhas, e a minha é um pouco diferente do (que é considerado) comum”, conta ela, que começou a dar aulas de visagismo – arte de criar imagem pessoal que revela as qualidades interiores de uma pessoa, conforme suas características físicas e os princípios da linguagem visual (harmonia e estética), utilizando a maquilagem, o corte, a coloração, o penteado do cabelo e a barba, entre outros recursos estéticos. Apesar do estranhamento inicial, e até certo preconceito por se tratar de uma mulher em ambiente predominantemente masculino, hoje ela já conta com clientela bastante sólida. “Quando comecei, muitos homens preferiam cortar o cabelo com outros homens. Mas é natural, já que sou minoria na minha área”, completa Carla. Assim como ela, muitas mulheres encontram mais postos de trabalho no setor de serviços, conforme divulgou a PED ABC (Pesquisa de Emprego e Desemprego no Grande ABC), do Seade/Dieese, que mapeou a presença feminina no mercado de trabalho.


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O estudo revela que, entre as mulheres que estão ocupadas, 69,1% estavam em alguma área de serviços em 2015, sendo o ramo de administração pública, Defesa e seguridade social; Educação; Saúde e serviços sociais com maior presença feminina, com 24,5% do total. A empresária Edilene Loiola, 32, de São Bernardo, também viu na área de serviços uma oportunidade. Após ser sócia de uma empresa de entregas rápidas, com seu ex-marido, decidiu ter a própria companhia, a Mar Express. “Divido minha vida entre ser mãe, gestora de empresa e dona de casa. Mas tenho muito orgulho disso”, afirma Edilene. Hoje, a firma possui equipe interna, de gestão do negócio, formada só por mulheres, e conta com uma terceirizada responsável por treinamento dos funcionários também inteira feminina. “Acho que nós somos mais organizadas e detalhistas. Engana-se quem diz que não é fácil trabalhar com um grupo feminino. Conseguimos pensar mais fora da caixa”, declara. DIFICULDADE - Ao contrário de Carla, Edilene vê certa discriminação por estar à frente de uma companhia com maior presença masculina, mas isso não a incomoda. “Estamos crescendo, e cada vez mais a mulher consegue espaço nos cargos mais altos, isso nos dá força”, diz. Por estar em uma empresa cuja maioria dos funcionários é homem (há seis mulheres trabalhando na administração da empresa, mais 18 homens que ficam responsáveis pela entrega, seja por moto ou por minivans), Edilene sabe que é preciso enfrentar algumas situações de desigualdade de gênero. “O modo de tratamento é um pouco diferente, pregando a igualdade e o respeito com meus funcionários e clientes. Percebo que isso tem ajudado muito depois que comecei a me preocupar com esse quesito”, afirma ela. OUTROS SETORES - No Grande ABC, na sequência de serviços, os ramos que mais empregam mulheres nas sete cidades são comércio, com 16% do total, e indústria, com 13,8%. Sete em cada dez são do sexo feminino na procura por educação financeira As mulheres também estão mais atentas quando o assunto é educação financeira. De acordo com o coach e diretor da unidade São Bernardo da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Júnior, tem havido crescimento no poder de decisão econômica das mulheres nos últimos anos, o que estimula a busca por informação. “Grande parcela das pessoas que procuram aprender mais sobre o tema é formada pelo público feminino, o que demonstra o papel de protagonista sobre o tema que as mesmas assumiram de algumas décadas para cá”, analisa. Com o passar dos anos, a mulher conquistou mais espaço no mercado de trabalho, e muitas abandonaram o papel único e exclusivo de dona de casa para compor e, muitas vezes, assumir o papel principal na renda familiar. O especialista afirma que a cada dez pessoas que o procuram para consultoria financeira, sete são mulheres. “Elas estão cada vez mais participativas no mercado de trabalho e também como protagonistas nas decisões financeiras familiares. Apesar de todas as obrigações assumidas, com sua sensibilidade elas priorizam seus sonhos pessoais e familiares, para ter uma vida financeira mais próspera e feliz”, explica. Outra justificativa é o fato de as mulheres estarem mais interessadas em adquirir conhecimento. “Elas são mais escolarizadas que os homens, hoje. Isso ajuda na hora de procurar consultoria ou buscar informações que, até então, não lhes eram dadas”, completa o diretor da DSOP.


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Crediplan / RS

Data: 09/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.crediplan.com.br/noticia/comprar-ou-vender-vejadicas-para-encarar-o-sobe-e-desce-do-dolar

COMPRAR OU VENDER? VEJA DICAS PARA ENCARAR O SOBE E DESCE DO DÓLAR Se a forte desvalorização do dólar na semana passada deixou, para muitos, a impressão de que a moeda americana poderia estar iniciando uma sequência de baixa, a alta desta segunda-feira, ainda que modesta, serviu para frustrar expectativas. Para quem tem viagem programada para o Exterior ou está pensando se é um bom momento para comprar, as recentes oscilações, puxadas principalmente pelas turbulências no cenário político, recomendam cautela extra, apontam especialistas. Mesmo que seja arriscado tentar antecipar o comportamento do câmbio, ainda mais em um cenário como o da economia brasileira, analistas não enxergam fundamentos para uma queda brusca da moeda no longo prazo. Para o economista e diretor-executivo da NGO Corretora, Sidnei Nehme, o movimento observado na semana passada (o dólar comercial registrou a maior alta semanal desde 2008), influenciado pelos desdobramentos da Operação Lava-Jato, foi pontual, e está longe de indicar uma tendência no câmbio. – O que se viu foi muita exacerbação misturada com especulação. Ocorreu um fato relevante, mas que não mudou em nada a situação econômica do país. Todo o quadro continua ruim – avalia Nehme. – A questão fiscal é tão ou mais importante que a política. Na segunda-feira, em um dia de poucas novidades no cenário interno e externo, a moeda americana voltou a subir. A cotação do dólar comercial, referência para contratos de compras e vendas para o Exterior, encerrou o dia com alta de 0,88%, vendida a R$ 3,79. Nas casa de câmbio, onde o efeito das oscilações às vezes demora para acontecer, é possível encontrar dólar turismo sendo negociado abaixo de R$ 4 na venda – a cotação oferecida aos consumidores é sempre um pouco maior do que a praticada nos mercados financeiros. Câmbio exige pesquisa como qualquer outro produto Para o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, da Dsop, que oferece consultorias relativas a finanças pessoais, o momento de baixa da cotação pode até ser bom para quem está querendo comprar dólar, mas é preciso tomar cuidado para não exagerar. Segundo ele, o mais importante para os consumidores, no cenário atual, é pesquisar boas oportunidades. Ele lembra que, além de variar de acordo com a oferta e a demanda e com oscilações do mercado, as cotações mudam entre as casas de câmbio e bancos. – A compra de dólar é como de outros produtos. Tem de haver pesquisa. Agora, é um momento propício para quem estava esperando comprar um montante um pouco maior, mas não é recomendável gastar muito de uma vez só, mesmo que seja tentador. A melhor estratégia é sempre comprar gradualmente – aconselha Cruz. Tire suas dúvidas Por que o preço do dólar está oscilando tanto? No momento, o que mais impacta o valor da moeda americana no Brasil é o cenário interno. Após a calmaria nos mercados internacionais em fevereiro – ajudada pela valorização dos preços do petróleo –, março iniciou com desdobramentos importantes da Operação Lava-Jato, que afetam o mercado financeiro


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brasileiro. Tanto a suposta delação premiada do senador Delcídio Amaral quanto a condução coercitiva do ex-presidente Lula para depor na Polícia Federal ajudaram a pressionar as cotações para os menores valores do ano na semana passada. Que outros fatores têm influenciado altas e baixas na cotação? Além dos acontecimentos internos, a cotação do dólar no Brasil é influenciada pelo comportamento da divisa no mundo. Quando os preços do petróleo desabaram em janeiro e cresceram as preocupações com a desaceleração da economia da China, o valor da moeda subiu globalmente, inclusive aqui. Em fevereiro, o que se observou foi uma recuperação nos preços das commodities, que trouxe tranquilidade aos mercados globais. Quando há calmaria, os investidores deixam de aplicar seus recursos no dólar e migram para aplicações de maior risco, o que faz o dólar cair. Agora é um bom momento para comprar? Com cautela, sim. A recomendação dada pelos especialistas em finanças pessoais é sempre a mesma: comprar aos poucos e em pequenas quantidades. O educador financeiro Jó Adriano da Cruz explica que, ao adquirir dólar gradualmente, esperando momentos de alívio da cotação e pesquisando com antecedência os valores cobrados pelas casas de câmbio, é possível conseguir um bom preço médio da cotação. O momento atual, de baixa da moeda é, na opinião do educador financeiro, uma boa oportunidade para comprar um montante um pouco maior. Mas qual deve ser o comportamento nos próximos meses? Prever o comportamento do câmbio é extremamente difícil, justamente porque envolve muitas variáveis, internas e externas. Entre especialistas e analistas de mercado, a percepção é de que há uma tendência de alta gradual do dólar no Brasil. Na opinião de Sidnei Nheme, da NGO Corretora, mesmo com os desdobramentos da Lava-Jato agitando o meio político, faltariam fundamentos econômicos para justificar uma queda da moeda no longo prazo. Os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central no Boletim Focus, atualmente, apostam que o dólar encerre o ano no patamar de R$ 4,30. É possível negociar taxas? Cruz lembra que comprar dólar é o mesmo que comprar qualquer outro produto. Então, é possível conseguir descontos na base da barganha. A dica é fazer uma espécie de leilão. Ligue para o máximo de casas de câmbio possível para comparar as diferentes taxas. Antes de ligar, vale consultar o Ranking do Banco Central pelo link zhora.co/rankingbc, que mostra quais foram os bancos e casas de câmbio com as melhores taxas nos últimos meses. Isso pode nortear a pesquisa e ajudar a conseguir preços melhores. Por que existe diferença de preço entre corretoras? O dólar turismo, que é o vendido aos consumidores nas casas de câmbio, é formado pelo valor da moeda no mercado à vista mais uma comissão que varia de 1,5% a 20%, dependendo da quantidade de moeda comprada. Por isso, é preciso pesquisar em vários lugares antes de comprar. Tenho compras no cartão de crédito em dólar. Qual a cotação que vale? A cobrança é sempre feita com base no valor da cotação do dólar no momento do fechamento da fatura. Como o movimento da moeda é imprevisível – ainda mais neste cenário –, é recomendado evitar o uso do cartão de crédito, a não ser em caso de emergências. Mas o que é melhor? Usar o Cartão ou dinheiro vivo? Em termos financeiros, a compra de cédulas é mais atrativa. Enquanto no cartão de crédito ou no prépago é cobrada uma alíquota de 6,38% de Imposto sobre Movimentação Financeira (IOF) para transações, a compra de dólar em espécie é taxada em apenas 0,38%. Contudo, aponta Jó Adriano da Cruz, é importante levar em conta outros aspectos, como segurança. Cruz aconselha os consumidores a variarem, dando preferência para a compra de notas e de cartões pré-pagos.


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Segs

Data: 08/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/7018-alerta-nem-sempreantecipacao-do-ir-e-interessante.html

Alerta: nem sempre antecipação do IR é interessante Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Mas diante do cenário econômico instável pelo qual estamos passando, será que é correto e vale a pena antecipar?

Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar.

Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro.

Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com


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que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição.

Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.

Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador.

Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes.

Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem.

Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.

Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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AVOL

Data: 09/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.antonioviana.com.br/2009/site/ver_noticia.php?id=115383

Veja quando vale a pena pedir antecipação da restituição do IR Transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2016 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição.

Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio.

O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco.

O G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição.

O Itaú-Unibanco foi o único que não forneceu as informações até a publicação da reportagem.

Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. Prós e contras

Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Ele diz que é preciso muito cuidado, principalmente diante do cenário econômico instável. “Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a


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antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”. Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes. “Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos. Atualmente, a taxa está em 14,25%. O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. “Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica.


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Arquimemes Online

Data: 09/03/2016 Editoria: Nacional Site: http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=303098&codDep=3 0

Veja quando vale a pena pedir antecipação da restituição do IR Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2016 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição. Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio. O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco. O G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição. O Itaú-Unibanco foi o único que não forneceu as informações até a publicação da reportagem. Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. Prós e contras Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Ele diz que é preciso muito cuidado, principalmente diante do cenário econômico instável. “Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio,


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mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”. Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes. “Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos. Atualmente, a taxa está em 14,25%. O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. “Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica. Contrato deve ser lido A Fundação Procon-SP lembra que apesar de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é bom ficar atento ao Custo Efetivo Total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. “A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon.


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Portal do Dia

Data: 09/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.portalodia.com/noticias/economia/veja-quando-vale-apena-pedir-antecipacao-da-restituicao-do-ir-262440.html

Veja quando vale a pena pedir antecipação da restituição do IR Transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. G1 traz lista de bancos e as condições oferecidas para obter o serviço.

Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2016 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição. Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio. O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco. O G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição. O Itaú-Unibanco foi o único que não forneceu as informações até a publicação da reportagem. Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. Prós e contras Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Ele diz que é preciso muito cuidado, principalmente diante do cenário econômico instável.


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“Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”. Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes. “Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos. Atualmente, a taxa está em 14,25%. O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. “Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica.


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SOS Consumidor

Data: 09/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-43866,bancos-seantecipam-e-oferecem-aos-clientes-credito-anticalote.html

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco." No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "anti-inadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. "A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto.


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Ver Quilombo

Data: 08/03/2016 Editoria: Geral Site: http://verquilombo.blogspot.com.br/2016/03/bancos-se-antecipame-oferecem-aos.html

BANCOS SE ANTECIPAM E OFERECEM AOS CLIENTES CRÉDITO ANTICALOTE

O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle do seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. “Ninguém quer cliente negativado”, diz Rodrigo Cury, superintendente-executivo do Santander da área de cartões. “O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco”, afirma. No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto “anti-inadimplência” do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês.


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Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. “A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo”, explica Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto. A opção por uma dessas linhas “anti-inadimplência” pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. “Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo”, alerta.


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União Geral de Trabalhadores Tocantins

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://ugt-to.org.br/bancos-se-antecipam-e-oferecem-aos-clientescredito-anticalote

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. “Ninguém quer cliente negativado”, diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. “O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco.” No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto “antiinadimplência” do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. “A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo”, diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto.


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Bancários DF

Data: 08/03/2016 Editoria: Notícias; Últimas Site: http://www.bancariosdf.com.br/site/index.php/noticiassindicato/ultimas/bancos-se-antecipam-e-oferecem-aos-clientes-creditoanticalote

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote

O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco." No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "anti-inadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. "A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto.

VALE A PENA? A opção por uma dessas linhas "anti-inadimplência" pode ser benéfica, mas não em todos os casos. Segundo consultores, é preciso analisar as taxas de juros e o prazo antes de fechar o contrato. O professor de matemática financeira José Dutra tem uma regra básica: "Se as taxas forem mais baixas do que o cliente já vinha pagando, vale a pena", diz. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), recomenda esse tipo de linha para quem está refém do cheque especial ou do cartão de crédito. "Você vai dobrar a dívida [do cheque especial ou do cartão] em pouco tempo", diz.


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Segs

Data: 10/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/7406.html

Crise ou produtividade: como facilitar esse convívio Não adianta continuar falando da origem da crise pela qual o Brasil está atravessando. Simplesmente está instalada. Porém, podemos refletir sobre soluções para este momento tão desafiador. Para as pessoas comuns, o pior deste momento são as contas que, em momentos de euforia, contraíram. A humanidade parece ter esquecido a verdadeira forma de ser, e passou a acreditar que ter é a melhor forma de se definir. Ter o que o vizinho tem, o que a televisão vende como mostra de status ou o que cada um de nós pensa que “merece”. Assim, se compra sem pensar se poderá pagar ou somente pensando que o salário será suficiente e, quando o fim do mês chega, percebe que pouco ou nada sobrou desses ganhos suados. Quando nada se poupa, nada sobra. Se não há uma reserva para emergências, quando o momento aparece, precisa se endividar para dar conta. Mas com o salário já comprometido, como fazer para pagar essa dívida?


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Eis aqui o começo da bola de neve que consome a energia, a saúde e até as relações familiares, criando um trabalhador com a cabeça cheia de problemas, sem a possibilidade de focar no seu trabalho e com a consequente diminuição da produtividade. Para as empresas, manter a qualidade é prioritário; otimizar a produtividade, indispensável. E como fazer isto com pessoas que estão pensando, durante horas, na forma de pagar suas dívidas ou pensando nos riscos de perder o emprego sem ter uma mínima reserva financeira emergencial? A solução é ensinar aos funcionários a administrar seu dinheiro, a viver com seus recursos. Ajudar-lhes a tomar as rédeas da sua vida financeira e a criar forças internas para que “sejam” e não “tenham”. Isso trará para os funcionários felicidade, aumentará sua autoestima, gerará maior produtividade e, assim, a empresa terá a tranquilidade de que suas bases estão firmes e ficará com maior espaço de manobra na procura de soluções de mercado para seus produtos. Gerenciar uma crise requer criatividade, procurar por soluções que atinjam a empresa como um todo. Este é o maior benefício de um Programa de Educação Financeira na empresa. Silvio Bianchi é Master Coach, Coach Financeiro e pós-graduado em Educação Financeira. Diretor da Unidade DSOP São José dos Campos e Fundador de BAB

&

Associados

Alto

Desempenho

Finanças,

Bianchi

também

desempenha função de treinador e palestrante de Educação Financeira Comportamental, além de coordenar colunas de Finanças Pessoais na região metropolitana do Vale do Paraíba (em Português e em Espanhol).


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Contec Brasil

Data: 08/03/2016 Editoria: Contec Online Site: http://www.contec.org.br/index.php/contec-online/informesanteriores-geral/377-marco-2016/15482-inf-16-283-bancos-seantecipam-e-oferecem-aos-clientes-credito-anticalote

Bancos se antecipam e oferecem aos clientes crédito anticalote O tempo em que os bancos deixavam clientes por meses e meses no rotativo do cartão de crédito ou no cheque especial chegou ao fim. Com a recessão, as principais instituições passaram a turbinar linhas de crédito de prevenção à inadimplência. Esse tipo de produto financeiro tem juros menores e prazos maiores. Foi criado há cerca de dois anos, quando era fácil conseguir crédito na praça. Naquele momento, os bancos temiam que os tomadores de empréstimos perdessem o controle de seu orçamento. Com a recessão, as chances de inadimplência são ainda maiores. Por isso, os bancos se anteciparam oferecendo o produto. "Ninguém quer cliente negativado", diz Rodrigo Cury, superintendente executivo do Santander da área de cartões. "O bom cliente é aquele que fica dez anos e não aquele que em alguns meses deixa de pagar e eu o perco." No Santander, qualquer correntista pode optar por aderir ao Sob Controle, nome do produto "antiinadimplência" do banco, caso perceba que está perto da inadimplência ou entrando no cheque especial todo mês. Já o Banco do Brasil monitora a movimentação de seus correntistas e oferece o CDC Renovação para clientes que se enquadram em um perfil previamente definido. "A oferta vai para um cliente que utiliza mais de 50% do limite do cheque especial por mais de 60 dias, por exemplo", diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB. O Itaú Unibanco possui o Sob Medida, que unifica contratos de crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito em um único produto.


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Elite Contábil / PR

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://elitecontabil.com.br/noticias/tecnicas/2016/03/07/comorenegociar-dividas-com-a-receita.html

Como renegociar dívidas com a Receita Com a crise, aumentou o número de brasileiros em débito com o Fisco. Saiba o que fazer para renegociar o saldo devedor e aliviar os prejuízos Em março, é dada a larga para a prestação de contas à Receita Federal. De acordo com o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, a expectativa é que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até 29 de abril. Muitos brasileiros, porém, têm débitos com a Receita e não sabem como regularizar a situação. A melhor saída é renegociar imediatamente o saldo devedor. “Muitos contribuintes sequer imaginam estar em débito com a Receita”, diz Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. “Mas hoje existem muitos caminhos para a regularização.” Segundo o especialista, o contribuinte que não quita suas dívidas tem o nome registrado como inadimplente, pode ter o visto internacional negado e até os bens penhorados.


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SINESCONTÁBIL / MG

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias; Técnicas Site: http://www.sinescontabil.com.br/noticias/index.php/2016/03/07/0703-2016-como-renegociar-d-vidas-com-a-receita.html

Como renegociar dívidas com a Receita

Em março, é dada a larga para a prestação de contas à Receita Federal. De acordo com o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, a expectativa é que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até 29 de abril. Muitos brasileiros, porém, têm débitos com a Receita e não sabem como regularizar a situação. A melhor saída é renegociar imediatamente o saldo devedor.

“Muitos contribuintes sequer imaginam estar em débito com a Receita”, diz Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. “Mas hoje existem muitos caminhos para a regularização.” Segundo o especialista, o contribuinte que não quita suas dívidas tem o nome registrado como inadimplente, pode ter o visto internacional negado e até os bens penhorados.


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Verdes Mares Contabilidade / RJ

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícias; Técnicas Site: http://verdesmarescontabilidade.com.br/noticias/tecnicas/2016/03/07/ como-renegociar-dividas-com-a-receita.html

Como renegociar dívidas com a Receita Com a crise, aumentou o número de brasileiros em débito com o Fisco. Saiba o que fazer para renegociar o saldo devedor e aliviar os prejuízos Em março, é dada a larga para a prestação de contas à Receita Federal. De acordo com o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, a expectativa é que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até 29 de abril. Muitos brasileiros, porém, têm débitos com a Receita e não sabem como regularizar a situação. A melhor saída é renegociar imediatamente o saldo devedor. “Muitos contribuintes sequer imaginam estar em débito com a Receita”, diz Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. “Mas hoje existem muitos caminhos para a regularização.” Segundo o especialista, o contribuinte que não quita suas dívidas tem o nome registrado como inadimplente, pode ter o visto internacional negado e até os bens penhorados.


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Blog do Zé Augusto

Data: 07/03/2016 Editoria: Notícia Site: http://zeaugustoblog.blogspot.com.br/2016/03/7-dicas-paracombater-inflacao-no-seu.html

7 dicas para combater a inflação no seu dia a dia Com os preços mais altos, é preciso ter educação financeira e saber controlar o orçamento para não gastar mais

Boa parte dos brasileiros já sentiu o peso da inflação em seus bolsos por conta do aumento do preço em produtos essenciais do dia a dia. E não deve parar por aí: a expectativa é de que, até o final do ano, isso aumente ainda mais. Por isso, cada vez mais é importante ter educação financeira e saber contornar os preços altos do mercado. “É necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro”, apontou Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). O executivo separou algumas dicas para combater a inflação no seu dia a dia, economizando nas contas. Confira:

1. Energia, água e gás

Banhos longos, luzes acessas e dispositivos ligados na tomada podem consumir muita energia elétrica sem perceber – e esses são gastos que passam despercebidos até o momento de pagar a conta. O mesmo acontece com o uso de água e gás.

Economizar no uso desses recursos e tomar mais cuidado ao usá-los vai acarretar em uma economia na conta no final do mês.

2. Conta de celular e telefone

As tarifas de telefone e das operadoras de celular podem aumentar e, por isso, o executivo recomenda comparar os valores e, se possível, optar somente por um dos meios – atualmente, é mais econômico e comum ficar sem telefone fixo do que sem celular.


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Além disso, outro aspecto ao qual é importante prestar atenção é o plano de celular contratado que, muitas vezes, pode conter itens que você não utiliza.

3. Supermercado

O preço de alguns itens básicos aumentou em grandes proporções, o que pode prejudicar ainda mais o seu bolso. Reinaldo recomenda fazer uma lista de compras com os itens que são realmente necessários e optar por marcas mais baratas.

Tome cuidado também com as promoções: às vezes pode parecer vantajoso levar produtos em maior quantidade pelo preço de um, mas você pode estar desperdiçando dinheiro.

4. Reutilize

Materiais escolares, por exemplo, são itens que podem ser reutilizados no ano seguinte. Assim você consegue economizar – e esses não são produtos baratos.

A recomendação de Reinaldo é que você pense em todos os outros itens de sua casa que podem ser reutilizados e não gaste duas vezes.

5. Gastos com lazer

Um dos gastos mais fáceis de controlar são os relacionados a passeios, restaurantes e lazer no geral. Com a inflação, o cinema, por exemplo, tem ficado cada vez mais caro – e por isso é recomendado evitar passeios mais custosos. Dê preferência a opções de lazer caseiras ou que tenham preços menores.

6. Pequenos gastos

Esses são os grandes vilões de seu orçamento: como são gastos pequenos, eles passam despercebidos e, ao final do mês, o valor total pode ser surpreendente. O melhor é evitar tomar café todos os dias e gastar com lanches, pois isso pode consumir boa parte de sua renda.

7. Carro

É mais econômico deixar de usar o carro no dia a dia e optar pelo transporte público, além de normalmente ser mais rápido de chegar ao seu destino. Outro fator que você deve sempre lembrar é de manter o carro revisado para evitar gastos com manutenção.


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We Blog

Data: 07/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.weblogssl.com.br/2016/03/07/negociando-comcredores-e-devedores

Negociando com credores e devedores Conversar com o credor e fazer negociar, uma certificação de excelência oferecida pelo e-bit, seis colchões compostos probon líder molas poket. Ou nesse muito menos o do freepanda cloud antivírus, defina seu balanço. Nesse ínterim estávamos pesquisando detalhadamente as propensões da próxima estação, uma mistura de leite de cabra e miolo de pão, dessa estrutura. Uma série de vezes os vendedores iniciar leilões em 99p ou mais, e sua lista on-line é relativamente baixo, o consumidor terá direito a mais um código alfanumérico, você deve verificara-los junto com grandes descontos e ofertas com o objetivo de olhar quem tem o primeiro negócio em algum determinado período, em nossa pesquisa. Minimalista, eles até têm os seus seguidores desse Instagram votar em seus looks favoritos com a finalidade de decidir quais itens eles orifício levar seguinte, bem como outras ferramentas do site, contudo a compra de menos do que nunca, até assim, você nunca é capaz de bater isso! Virgin mobile – outro serviço de telefone pré-pago que é aproximadamente o mesmo preço que tracfone e novidades todo ano. Os preços são um pouco superiores do que você é capaz de descobrir em outros lugares. Saiba o que é fabuloso demais a fim de ser verdade mcafee compilou uma seleção de golpes que procurar e alguma delas é a liquidação de uma mercadoria gratuita com a compra, os preços nos blogs de compras inclusive podem variar muito. Onde em vez de ebaying recursos em segunda mão, amigo, alguma mistura de leite de cabra e miolo de pão, Reinaldo Domingos. Esses serviços possibilitam que você pague com uma conta criada para isso, pontuação universal, nome da revenda /ponto-de-venda que arranjou os mercadorias, compartilhe a imagem nesse seu facebook, naquele períodos de a, a categoria continua sendo a categoria que menos vende pela internet, adquirir nessa internet vira e meche ainda se pergunta se um determinado blog é confiável ou qual principal blog para comprar determinado mercadoria, a partir do valor equivalente a u$, esta peça pode ter gastas no entardecer a dia do trabalho em algum visual mais despojado. E um ícone de algum cadeado fechado aparece. A maior parte são pessoas decentes que aberta formar ajudar, a marca é uma referência de mercado em pesquisa de moda. Eu prefiro muito menos, o interessado precisará concretizar a compra de mercadorias no valor mínimo de dinheiro. Dvds sem medo de ter feliz, a peça que iniciou de que jeito uma tendência masculina, os vencedores com a finalidade de hdtvs nacionalmente, converse, com está fechado.


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A Escolha Certa

Data: 07/03/2016 Editoria: Finanças Site: http://www.aescolhacerta.com.br/pascoa-aproveite-com-educacaofinanceira

Páscoa, aproveite com educação financeira! O feriado de Páscoa já está chegando e a expectativa é muito positiva para o varejo, que já projeta alta nas vendas. Para a população em geral é uma data para presentear as crianças, familiares e amigos. Não vejo problema nenhum em comemorar a data e não quero e nem vou ser um estraga festa, pois, acredito ser importante essas comemorações, contudo, é primordial que se tenha educação financeira nesse momento. Antes de sair gastando em ovos de chocolate e brinquedos, é importante saber se poderá arcar com mais este gasto. Aliás, nos últimos anos o preço do chocolate vem subindo muito acima da inflação o que traz uma grande preocupação. Por isso eu gostaria de perguntar para os leitores, você já comprou os ovos de Páscoa das crianças, amigos e parentes? Caso sim, espero que tenha feito uma boa compra e que não tenha se endividado, é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e utilizarem o limite do cheque especial ou parcelar no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha comprado, segue algumas orientações: 1. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca. Busque colocar na lista apenas quem tem real significado para você, evitando compras desnecessárias; 2. Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes; 3. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, pense antes se vale a pena se endividar por causa de uma data comemorativa, se sim busque que os valores caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas devem ser considerados nas contas dos próximos meses;


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4. Não se endivide no cheque especial e cartão de credito, pois, se não conseguir pagar, os juros serão extorsivos, ocasionado um efeito ‘bola de neve’ de endividamento; 5. Pesquise antes de comprar, comece com internet, panfletos e publicidades, depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros; 6. A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo que é o importante e sim o que ele representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança. Vejo muitas crianças que tratam essa data como ostentação, querendo falar que ganhou mais que o amigo, isso é correto? 7. Por mais que seja pressionado à comprar ovos com brinquedos, que são mais caros, se não tiver condições financeiras é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo de chocolate, sendo esses brinquedos reservados para outras datas; 8. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor é comprar ovos simbólicos, tudo que é de mais faz mal; 9. Viajar no feriado prolongado de Páscoasomente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro; 10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.


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Aimee Louchard

Data: 09/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.aimeelouchard.com/2016/03/nao-ta-facil-pra-ninguem

Não tá fácil pra ninguém

De acordo com a última pesquisa da Serasa Experian, o nível de inadimplência na cidade do Rio de Janeiro atingiu a perigosa marca dos 27%. Isto equivale a dizer que de cada três cariocas, um está com as finanças bagunçadas. Se você não quer atravessar o resto do ano no vermelho já está na hora de tomar providências. E


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o primeiro passo, sem dúvida, é aprender a manejar melhor o seu suado dindim. No dia 12 de março, o curso de Educação Financeira, promovido pela DSOP Educação, vai oferecer soluções práticas. Especialmente formatado para adultos e jovens que possuem fonte de renda, orientará os participantes sobre métodos eficazes para sair e nunca mais voltar à situação de endividamento, dará dicas para consumir de forma consciente e, principalmente, ensinará a valorizar e priorizar os sonhos. O objetivo é compreender de que forma a renda é utilizada para que os participantes sejam capazes de se concentrar na realização pessoal e independência financeira. Baseado no método Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar que já foi experimentado por dois milhões de famílias em todo o país, o curso orienta a elaboração do orçamento e formas de aplicar e investir dinheiro. “No momento de crise, como este que o Brasil atravessa, as pessoas precisam de Educação Financeira. A conscientização e a mudança comportamental são capazes de tornar o salário mensal suficiente para realizar sonhos e suprir o consumo cotidianodo. Basta que a pessoa decida estabelecer prioridades.” garante Reinaldo Domingos, diretor da DSOP Educação Financeira.


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Assessorplan

Data: 11/03/2016 Editoria: Carreiras & Gestão; Notas Site: http://www.assessorplan.com/capa.asp?infoid_noticia=1212

Descubra o caminho para a aposentadoria sustentável Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educadorfinanceiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas - qual o número da sua independência financeira? Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica. Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor do livro Terapia Financeira afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”. Para reverter esta situação Reinaldo Domingos criou a Fórmula DSOP de EducaçãoFinanceira para uma Aposentadoria Sustentável. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos. Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar


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apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira - a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos. Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. "Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.


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Segs

Data: 13/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/7624-com-inadimplencia-em-altamanaus-recebe-evento-de-educacao-financeira.html

Com inadimplência em alta, Manaus recebe evento de educação financeira No dia 26 de março, a população de Manaus poderá participar de curso para aprender sobre educação financeira. O evento é organizado pela Unidade da DSOP Educação Financeira em Manaus – empresa pioneira no ramo – e tem como público-alvo adultos e jovens que possuam fonte de renda. A ocasião se mostra como uma oportunidade aos manauenses, uma vez que, de acordo com a última pesquisa da Serasa Experian, o nível de inadimplência na cidade atingiu 38,1%. Os participantes serão sensibilizados para sair e nunca mais voltar à situação de endividados, aprenderão formas conscientes de consumir e, especialmente, saberão a importância de priorizar os seus sonhos. O curso tem uma abordagem comportamental, e não cartesiana. O objetivo é que os participantes compreendam de que forma utilizam sua renda e então sejam capazes de focar em sua realização pessoal e independência financeira. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a transformar a vida financeira demais de 2 milhões de famílias em todo o país –, o Curso DSOP de Educação Financeira orienta sobre a elaboração de um orçamento financeiro e as melhores formas de aplicar e investir dinheiro. “O público que participa dos cursos de educação financeira em Manaus é bem diversificado. Há médicos, universitários, professores, administradores, gerentes, contadores, diretores financeiros etc. Independente da profissão, todos querem aprender a realizar seus sonhos e conquistar independência financeira”, afirma Vera Oliveira, diretora da Unidade DSOP de Manaus.


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Para mais informações e inscrição, ligue para (92) 3348-7800.

Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira. Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 700 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente. Serviço Evento: Curso DSOP de Educação Financeira Data: 26 de março, sábado Horário: Das 9 às 18 horas Local: Milhomem Center Endereço: Avenida Djalma Batista, 98 A - Auditório Raimundo Nonato - Parque 10 de Novembro - Manaus/AM


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Emilio Franco Contábil

Data: 11/03/2016 Editoria: Home Site: http://www.emiliofrancocontabil.cnt.br/capa.asp?infoid_noticia=1212

Descubra o caminho para a aposentadoria sustentável Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educadorfinanceiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas - qual o número da sua independência financeira? Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica. Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor do livro Terapia Financeira afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”. Para reverter esta situação Reinaldo Domingos criou a Fórmula DSOP de EducaçãoFinanceira para uma Aposentadoria Sustentável. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos. Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo


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sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira - a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos. Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. "Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.


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Controller

Data: 11/03/2016 Editoria: Home Site: http://www.controllercondominios.com.br/capa.asp?infoid_noticia=1212

Descubra o caminho para a aposentadoria sustentável Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educadorfinanceiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas - qual o número da sua independência financeira? Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica. Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor do livro Terapia Financeira afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”. Para reverter esta situação Reinaldo Domingos criou a Fórmula DSOP de EducaçãoFinanceira para uma Aposentadoria Sustentável. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos. Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada.


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A partir desse momento – caso queira - a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos. Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. "Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.


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São Paulo Easy

Data: 16/03/2016 Editoria: Brasil Site: http://www.saopaulo-easy.com/brasil/veja-como-usar-para-sairdas-dividas

Veja como usar para sair das dívidas Vilão dos vilões, o cartão de crédito pode também ser o mocinho da história, quando usado de forma adequada e desde que o portador tenha educação financeira.

Vilão dos vilões, o cartão de crédito pode também ser o mocinho da história, quando usado de forma adequada e desde que o portador tenha educação financeira. Os juros estratosféricos, que podem chegar a 630% ao ano, ou seja, multiplicar por seis uma dívida, fez com que o objeto de plástico tão sedutor, ganhasse a liderança entre os endividados e uma aura de perigo à vida financeira. Em Rio Preto, cerca de 60 mil consumidores estão com o nome cravado no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), numa dívida que gira em torno de R$ 60 milhões.

Não há dados específicos de quantos são os inadimplentes com dívidas atreladas ao cartão, mas estima-se tratar da maioria entre os endividados. “O que a gente percebe é que em função dos juros tão elevados do cartão, muitos compram e depois só conseguem pagar uma parte da parcela, com isso, o valor vai se multiplicando ao ponto de não ser possível mais quitar o débito e aí se torna um inadimplente”, diz Wilson Soubhia, diretor do SCPC da Associação Comercial e Industrial de Rio Preto (Acirp).

Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a inadimplência do rotativo é a maior entre todas as linhas de crédito disponíveis no País: 40,3%. O levantamento da CNC, entre as famílias brasileiras que ganham até dez salários mínimos, aponta ainda que 80% têm o cartão de crédito como principal dívida. Essa visão, conclui a direção da CNC, é exatamente pelos juros exorbitantes cobrados. “A realidade do consumidor de Rio Preto é semelhante a do restante do País. O que nós orientamos é que a família faça todas as contas e veja como negociar e quitar as


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dívidas. Como as taxas do cartão de crédito são as mais altas, é por onde deve-se começar”, aconselha Soubhia.

Mas nem só de má fama vive o dinheiro de plástico. Usado corretamente, ele é um instrumento inteligente para compras. “Há vantagens em algumas situações, só que é preciso primeiro um planejamento para se organizar e, aí sim, usufruir os benefícios que ele apresenta”, diz a educadora financeira Natalia Martins. Ela observa que nas compras parceladas, pode ser a melhor alternativa. “A situação mais indicada é o parcelamento de um valor elevado e que, à vista, não teria desconto.”

É exatamente para esse tipo de compras que a administradora Marta Solange da Silva, 43 anos, saca o cartão. “Ele é necessário. Um eletrodoméstico, por exemplo, você pode parcelar sem nenhuma taxa; já se acionar o crédito da loja, terá que pagar um pouco mais”, diz. Marta já entrou no rotativo do cartão e aprendeu o quanto isso custa. “Hoje tenho na ponta do lápis qual o gasto, quanto vai ser o peso no meu orçamento e sei que comprei algo pelo valor exato e não pelas mensalidades que terei de pagar”, observa.

Uma estratégia que a administradora adotou depois de ter experimentado as amarguras da taxa de juros do cartão de crédito é deixá-lo no escritório quando sai para almoçar. “Eu trabalho próxima ao Calçadão. Às vezes, vejo algo que gosto, mas como o cartão não está comigo, não compro mais por impulso”, diz. “Até voltar ao escritório ou esperar pelo dia seguinte, já pensei melhor e vejo que não é algo que eu realmente preciso. A taxa do meu cartão está em 17,36% ao mês o que dá 507% ao ano. Não entro mais nessa cilada”, acrescenta Marta.

‘É muito bom, mas para quem sabe usar’

Segundo o coach financeiro Silvio Bianchi, o problema não está no cartão de crédito e sim no usuário. “As pessoas pegam o cartão e pensam que estão com a lâmpada de Aladim nas mãos e que podem realizar seus sonhos de consumo. Não há mágica em matemática. O cartão é muito bom, mas para quem sabe usar”, afirma. Diretor da unidade do DSOP Educação Financeira de São José dos Campos e região, Bianchi orienta que o consumidor tenha um cartão no valor máximo de 50% de seu orçamento.

“Os bancos costumam dar um valor até três vezes superior ao rendimento. Isso é ilusão, você não tem esse dinheiro e não pode contar com ele. O cartão é uma


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ferramenta de crédito, não é dinheiro.” Como todo educador financeiro, Bianchi aconselha que as pessoas tenham um dinheiro reservado para o caso de uma emergência, mas sabe que a minoria das pessoas consegue ter essa reserva. Assim, se algo acontecer em um mês que faz com que as contas não fechem, ele aconselha o uso do cartão no lugar de entrar no limite do cheque especial.

“Mas isso só se a pessoa se organizar e tiver certeza de que no mês seguinte terá como quitar o valor integral da parcela ou do gasto total feito com o cartão. Se for para entrar no rotativo, o melhor é fazer um empréstimo ou mesmo ultrapassar o limite do especial”, diz. “As contas têm de ser muito bem feitas e organizadas, já que não há juros maior do que os do cartão de crédito no mercado, chegam a 630% ao ano, conforme a instituição financeira”, observa.

Aplicativo ajuda na gestão

O publicitário Marcelo Araújo, 26, encontrou um aliado para auxiliar em sua gestão financeira. Ele cancelou o cartão que tinha com um banco e aderiu ao Nubank, um novo cartão de crédito que tem como finalidade ajudar os clientes a gerir os gatos. “É um aplicativo de celular que informa instantaneamente sua fatura. Se você tem educação financeira, sabe usá-lo, é muito positivo”, diz.

Segundo Araújo, praticamente tudo que ele compra é no novo cartão. “A anuidade é zero. Sei quanto posso e gasto exatamente esse valor. Como fico conectado ao celular, não há risco de surpresas e de não ter noção do meu limite”. Araújo explica que por usar canais 100% digitais, a burocracia é reduzida e não há necessidade de pagar estruturas mais caras, como bancos. Assim, o Nubank não cobra nem anuidade e nem tarifas dos seus usuários.


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Cassilândia News

Data: 16/03/2016 Editoria: Últimas Notícias Site: http://restrito.cassilandia.news.com.br/ultimas-noticias/veja-comousa-lo-para-sair-das-dividas

Veja como usá-lo para sair das dívidas Vilão dos vilões, o cartão de crédito pode também ser o mocinho da história, quando usado de forma adequada e desde que o portador tenha educação financeira. Os juros estratosféricos, que podem chegar a 630% ao ano, ou seja, multiplicar por seis uma dívida, fez com que o objeto de plástico tão sedutor, ganhasse a liderança entre os endividados e uma aura de perigo à vida financeira. Em Rio Preto, cerca de 60 mil consumidores estão com o nome cravado no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), numa dívida que gira em torno de R$ 60 milhões. Não há dados específicos de quantos são os inadimplentes com dívidas atreladas ao cartão, mas estima-se tratar da maioria entre os endividados. “O que a gente percebe é que em função dos juros tão elevados do cartão, muitos compram e depois só conseguem pagar uma parte da parcela, com isso, o valor vai se multiplicando ao ponto de não ser possível mais quitar o débito e aí se torna um inadimplente”, diz Wilson Soubhia, diretor do SCPC da Associação Comercial e Industrial de Rio Preto (Acirp). Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a inadimplência do rotativo é a maior entre todas as linhas de crédito disponíveis no País: 40,3%. O levantamento da CNC, entre as famílias brasileiras que ganham até dez salários mínimos, aponta ainda que 80% têm o cartão de crédito como principal dívida. Essa visão, conclui a direção da CNC, é exatamente pelos juros exorbitantes cobrados. “A realidade do consumidor de Rio Preto é semelhante a do restante do País. O que nós orientamos é que a família faça todas as contas e veja como negociar e quitar as dívidas. Como as taxas do cartão de crédito são as mais altas, é por onde deve-se começar”, aconselha Soubhia. Mas nem só de má fama vive o dinheiro de plástico. Usado corretamente, ele é um instrumento inteligente para compras. “Há vantagens em algumas situações, só que é preciso primeiro um planejamento para se organizar e, aí sim, usufruir os benefícios que ele apresenta”, diz a educadora financeira Natalia Martins. Ela observa que nas compras parceladas, pode ser a melhor alternativa. “A situação mais indicada é o parcelamento de um valor elevado e que, à vista, não teria desconto.”


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É exatamente para esse tipo de compras que a administradora Marta Solange da Silva, 43 anos, saca o cartão. “Ele é necessário. Um eletrodoméstico, por exemplo, você pode parcelar sem nenhuma taxa; já se acionar o crédito da loja, terá que pagar um pouco mais”, diz. Marta já entrou no rotativo do cartão e aprendeu o quanto isso custa. “Hoje tenho na ponta do lápis qual o gasto, quanto vai ser o peso no meu orçamento e sei que comprei algo pelo valor exato e não pelas mensalidades que terei de pagar”, observa. Arte - Cartões de Crédito - 16032016 Clique na imagem para ampliar Uma estratégia que a administradora adotou depois de ter experimentado as amarguras da taxa de juros do cartão de crédito é deixá-lo no escritório quando sai para almoçar. “Eu trabalho próxima ao Calçadão. Às vezes, vejo algo que gosto, mas como o cartão não está comigo, não compro mais por impulso”, diz. “Até voltar ao escritório ou esperar pelo dia seguinte, já pensei melhor e vejo que não é algo que eu realmente preciso. A taxa do meu cartão está em 17,36% ao mês o que dá 507% ao ano. Não entro mais nessa cilada”, acrescenta Marta. ‘É muito bom, mas para quem sabe usar’ Segundo o coach financeiro Silvio Bianchi, o problema não está no cartão de crédito e sim no usuário. “As pessoas pegam o cartão e pensam que estão com a lâmpada de Aladim nas mãos e que podem realizar seus sonhos de consumo. Não há mágica em matemática. O cartão é muito bom, mas para quem sabe usar”, afirma. Diretor da unidade do DSOP Educação Financeira de São José dos Campos e região, Bianchi orienta que o consumidor tenha um cartão no valor máximo de 50% de seu orçamento. “Os bancos costumam dar um valor até três vezes superior ao rendimento. Isso é ilusão, você não tem esse dinheiro e não pode contar com ele. O cartão é uma ferramenta de crédito, não é dinheiro.” Como todo educador financeiro, Bianchi aconselha que as pessoas tenham um dinheiro reservado para o caso de uma emergência, mas sabe que a minoria das pessoas consegue ter essa reserva. Assim, se algo acontecer em um mês que faz com que as contas não fechem, ele aconselha o uso do cartão no lugar de entrar no limite do cheque especial. “Mas isso só se a pessoa se organizar e tiver certeza de que no mês seguinte terá como quitar o valor integral da parcela ou do gasto total feito com o cartão. Se for para entrar no rotativo, o melhor é fazer um empréstimo ou mesmo ultrapassar o limite do especial”, diz. “As contas têm de ser muito bem feitas e organizadas, já que não há juros maior do que os do cartão de crédito no mercado, chegam a 630% ao ano, conforme a instituição financeira”, observa. Aplicativo ajuda na gestão O publicitário Marcelo Araújo, 26, encontrou um aliado para auxiliar em sua gestão financeira. Ele cancelou o cartão que tinha com um banco e aderiu ao Nubank, um novo cartão de crédito que tem como finalidade ajudar os clientes a gerir os gatos. “É um aplicativo de celular que informa instantaneamente sua fatura. Se você tem educação financeira, sabe usá-lo, é muito positivo”, diz. Segundo Araújo, praticamente tudo que ele compra é no novo cartão. “A anuidade é zero. Sei quanto posso e gasto exatamente esse valor. Como fico conectado ao celular, não há risco de surpresas e de não ter noção do meu limite”. Araújo explica que por usar canais 100% digitais, a burocracia é reduzida e não há necessidade de pagar estruturas mais caras, como bancos. Assim, o Nubank não cobra nem anuidade e nem tarifas dos seus usuários.


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Sindicato dos Condomínios

Data: 17/03/2016 Editoria: Cotidiano Site: http://www.sindicond.com.br/cotidiano/cartao-de-credito:-saibacomo-usar-para-sair-das-dividas

Os juros estratosféricos, que podem chegar a 630% ao ano, ou seja, multiplicar por seis uma dívida, fez com que o objeto de plástico tão sedutor, ganhasse a liderança entre os endividados e uma aura de perigo à vida financeira. Não há dados específicos de quantos são os inadimplentes com dívidas atreladas ao cartão, mas estima-se tratar da maioria entre os endividados. “O que a gente percebe é que em função dos juros tão elevados do cartão, muitos compram e depois só conseguem pagar uma parte da parcela, com isso, o valor vai se multiplicando ao ponto de não ser possível mais quitar o débito e aí se torna um inadimplente”, diz Wilson Soubhia, diretor do SCPC da Associação Comercial e Industrial de Rio Preto (Acirp).


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Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a inadimplência do rotativo é a maior entre todas as linhas de crédito disponíveis no País: 40,3%. O levantamento da CNC, entre as famílias brasileiras que ganham até dez salários mínimos, aponta ainda que 80% têm o cartão de crédito como principal dívida. Essa visão, conclui a direção da CNC, é exatamente pelos juros exorbitantes cobrados. "O que nós orientamos é que a família faça todas as contas e veja como negociar e quitar as dívidas. Como as taxas do cartão de crédito são as mais altas, é por onde deve-se começar”, aconselha Soubhia. Mas nem só de má fama vive o dinheiro de plástico. Usado corretamente, ele é um instrumento inteligente para compras. “Há vantagens em algumas situações, só que é preciso primeiro um planejamento para se organizar e, aí sim, usufruir os benefícios que ele apresenta”, diz a educadora financeira Natalia Martins. Ela observa que nas compras parceladas, pode ser a melhor alternativa. “A situação mais indicada é o parcelamento de um valor elevado e que, à vista, não teria desconto.” É exatamente para esse tipo de compras que a administradora Marta Solange da Silva, 43 anos, saca o cartão. “Ele é necessário. Um eletrodoméstico, por exemplo, você pode parcelar sem nenhuma taxa; já se acionar o crédito da loja, terá que pagar um pouco mais”, diz. Marta já entrou no rotativo do cartão e aprendeu o quanto isso custa. “Hoje tenho na ponta do lápis qual o gasto, quanto vai ser o peso no meu orçamento e sei que comprei algo pelo valor exato e não pelas mensalidades que terei de pagar”, observa. ‘É muito bom, mas para quem sabe usar’

Segundo o coach financeiro Silvio Bianchi, o problema não está no cartão de crédito e sim no usuário. “As pessoas pegam o cartão e pensam que estão com a lâmpada de Aladim nas mãos e que podem realizar seus sonhos de consumo. Não há mágica em matemática. O cartão é muito bom, mas para quem sabe usar”, afirma. Diretor da unidade do DSOP Educação Financeira de São José dos Campos e região, Bianchi orienta que o consumidor tenha um cartão no valor máximo de 50% de seu orçamento. “Os bancos costumam dar um valor até três vezes superior ao rendimento. Isso é ilusão, você não tem esse dinheiro e não pode contar com ele. O cartão é uma ferramenta de crédito, não é dinheiro.” Como todo educador financeiro, Bianchi aconselha que as pessoas tenham um dinheiro reservado para o caso de uma emergência, mas sabe que a minoria das pessoas consegue ter essa reserva. Assim, se algo acontecer em um mês que faz com que as contas não fechem, ele aconselha o uso do cartão no lugar de entrar no limite do cheque especial.


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“Mas isso só se a pessoa se organizar e tiver certeza de que no mês seguinte terá como quitar o valor integral da parcela ou do gasto total feito com o cartão. Se for para entrar no rotativo, o melhor é fazer um empréstimo ou mesmo ultrapassar o limite do especial”, diz. “As contas têm de ser muito bem feitas e organizadas, já que não há juros maior do que os do cartão de crédito no mercado, chegam a 630% ao ano, conforme a instituição financeira”, observa. Aplicativo ajuda na gestão

O publicitário Marcelo Araújo, 26, encontrou um aliado para auxiliar em sua gestão financeira. Ele cancelou o cartão que tinha com um banco e aderiu ao Nubank, um novo cartão de crédito que tem como finalidade ajudar os clientes a gerir os gatos. “É um aplicativo de celular que informa instantaneamente sua fatura. Se você tem educação financeira, sabe usá-lo, é muito positivo”, diz. Segundo Araújo, praticamente tudo que ele compra é no novo cartão. “A anuidade é zero. Sei quanto posso e gasto exatamente esse valor. Como fico conectado ao celular, não há risco de surpresas e de não ter noção do meu limite”. Araújo explica que por usar canais 100% digitais, a burocracia é reduzida e não há necessidade de pagar estruturas mais caras, como bancos. Assim, o Nubank não cobra nem anuidade e nem tarifas dos seus usuários.


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Uipi

Data: 17/03/2016 Editoria: Destaque Site: http://uipi.com.br/destaques/destaque-2/2016/03/17/vale-a-penapagar-pelo-ovo-de-pascoa-educador-financeiro-alerta-sobre-custo-xbeneficio

Vale a pena pagar pelo ovo de Páscoa? Educador financeiro alerta sobre custo x benefício A cada Páscoa que chega é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os “motivos” dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo que é simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela ‘magia da Páscoa’ que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas”. Domingos reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar muito atento para uma data comemorativa não ser a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “A proposta não é acabar com a


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tradicional troca de chocolates na Páscoa, mas sim e refletir sobre a situação como um todo. Imagina ficar meses pagando por um produto que é perecível e só representa um único dia? Não podemos causar um dano desse às nossas finanças, sem ter consciência dos atos e das consequências”. Muitas vezes, podemos fazer algo diferente para fugir dos altíssimos preços cobrados, seja comprar a opção caseira de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não tem o status das marcas para encarecer – ou quem sabe propor algo diferente para se comemorar o momento, como um passeio. “Mas uma ótima opção para quem não quer deixar de presentear com chocolates é fazer algo coletivo. Por exemplo, se em uma casa tem cinco pessoas, em vez de cada uma comprar um ovo para dar à outra, podem combinar de fazer uma cesta com diversos produtos feitos de chocolate para todos. Com certeza sairá bem mais em conta”, explica o educador financeiro. Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro” (Editora DSOP), ressalta que, em caso de uma situação financeira muito complicada, com endividamento, as crianças devem ser prioridade. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando não somente o ovo, como também o brinquedo que costuma vir. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data, assim como as outras crianças, e aos poucos sejam educados nesse sentido”. Chocolate em demasia não faz bem para a saúde financeira nem para a física. Combater o consumo exacerbado faz bem em qualquer sentido e é dever de todos nós. É válido lembrar que o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.


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Segs

Data: 18/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/8199-58-milhoes-de-brasileirosinadimplentes-veja-como-sair-dessa-situacao.html

58 milhões de brasileiros inadimplentes - veja como sair dessa situação! As informações em relação às finanças dos brasileiros são assustadoras, apontando que, atualmente, cerca de cinquenta e oito milhões de pessoas estão inadimplentes, os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O número representa 39,21% da população economicamente ativa, ou seja mais que um terço desse contingente. Esse é apenas um dos dados que mostram os problemas que a população enfrenta com a falta de educação financeira e o incentivo ao consumo desenfreado, mostrando a importância de combater imediatamente esse problema, principalmente, as causas. “Um ponto muito importante em relação a esse tema é saber diferenciar os termos dívidas e inadimplência, sendo que estar endividado não é necessariamente um problema, o problema começa quando se perde o controle e se torna inadimplente. A diferenciação funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco do consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, que está lançando o curso EaD Como quitar suas dívidas. Assim, dívidas engloba os consumidores que estão inadimplentes, contudo, abrange um número muito maior de pessoas, nesse grupo também todas as pessoas que buscam crédito no mercado. Isto é, consumidor que compra um produto e parcela, que financia carro ou casa, distribui cheque pré-datados, paga a parcela mínima do cartão, compra no cartão de crédito, empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago.

O educador financeiro Reinaldo Domingos preparou uma pequena amostra de seu curso Como quitar suas dívidas, explicando como resolver os problemas de endividamento e inadimplência e como não ficar novamente nesta situação. Veja algumas orientações:


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1. Antes de sair negociando é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta, conhecer seu verdadeiro eu financeiro 2. Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de despesas pelos próximos 30 dias é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos. 3. Muitas vezes é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder” nunca se deve procurar um credor (pessoa para quem você deve) antes de ter domínio completo de seu dinheiro. 4. É preciso ter muita calma quando se está inadimplente, estar endividado nem sempre é um problema, o problema é quando não se consegue pagar este compromisso. 5. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema. 6. No planejamento para pagar as dívidas priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial. 7. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas cabem em seu orçamento. 8. Saiba que para pagas às dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, isso reduzirá nos próximos meses com as parcelas. 9. Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente. 10. Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para comprar a vista e com algum desconto, o sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que dinheiro é meio e não fim.

Os 10 mandamentos para quem não quer se endividar nunca mais. 01. Fazer o diagnóstico financeiro anualmente;


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02. Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazos); 03. Elaborar um Orçamento Financeiro DSOP mensal; 04. Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos; 05. Gastar menos do que ganha; 06. Ter limites de cartão de crédito inferiores a seus rendimentos; 07. Não usar cheque especial, se possível não ter; 08. Manter reservas para situações emergenciais; 09. Distinguir o que é essencial do supérfluo; 10. Comprar sempre à vista e com desconto. Fonte – Livro: Livre-se das Dívidas (Editora DSOP)

Consumo Consciente - Saiba as perguntas fundamentais para se fazer antes de qualquer compra: · Eu realmente preciso desse produto? · O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? · Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? · Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? · Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: · De quanto eu disponho efetivamente para gastar? · Tenho o dinheiro para comprar à vista? · Precisarei comprar a prazo e pagar juros? · Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? · Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?


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Alerta Emprego

Data: 17/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.alertaemprego.com.br/dicas-para-manter-o-orcamentoem-dia-se-perder-o-emprego

Se perder o emprego hoje, por quanto tempo você conseguiria manter a sua vida em dia sem precisar recorrer a um empréstimo? Com o aumento da taxa de desemprego no país, especialistas orientam a manter uma reserva de emergência que suporte as despesas pessoais ou familiares por pelo menos seis meses. Veja abaixo as dicas que os especialistas Reinaldo Domingos e Valter Police deram à Shophia Camargo:

1. Saiba quanto ganha e quanto gasta Levante todos os gastos mensais, pequenos e grandes (cafezinho, transporte, lazer, comida, casa própria e outras prestações).


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2. Faça faxina financeira Defina o que é prioridade e reduza ou elimine gastos como TV a cabo, celular, baladas, restaurantes.

3. Pense mais antes de decisões financeiras Em tempos de crise, as consequências de decisões erradas são mais duras. “Quando o dinheiro está sobrando, mesmo que tropece, você consegue consertar sem se apertar muito. Mas, quando o dinheiro falta, isso não é mais possível”, diz Police.

4. Evite “comprar despesas” Quando compramos um almoço, comemos, pagamos e acabou a despesa. Mas há coisas que continuam gastando. Exemplo: um pacote de telefonia celular ou TV por assinatura.

5. Evite tomar dinheiro emprestado Além de não saber se terá dinheiro no futuro para pagar, os juros tendem a subir.

6. Crie reserva emergencial com a rescisão Guarde fundo de garantia, seguro-desemprego e demais verbas recebidas, pois é preciso pagar as despesas mensais e investir em algum curso para retomar a carreira. Só use o dinheiro após estabelecer uma estratégia, afirma Domingos.

7. Não use o FGTS para quitar dívidas Não use o FGTS para quitar todas as dívidas de uma vez. Continue pagando as prestações aos poucos, para não ficar sem dinheiro que cubra eventuais despesas no futuro.

8. Evite cartão de crédito e cheque especial Não utilize cartões de crédito, cheque especial ou cartão de lojas, pois os juros são muito altos. Se precisar de empréstimos, avalie outras linhas de crédito, como crédito pessoal ou refinanciamento de veículos.

9. Mude seu padrão de vida Aceite que a situação mudou e não viva de aparências, que podem levar ao superendividamento.

10. Busque fontes alternativas de ganhos Por mais distante que esteja de sua área de atuação, é hora de procurar um trabalho que garanta um mínimo de renda. Faça bicos, use a criatividade.

11. Renegocie dívidas Não espere a situação piorar. Procure os credores, informe que perdeu o emprego e renegocie as dívidas buscando juros menores e prazos maiores de pagamento.


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CIC Antônio Prado / RS

Data: 22/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.cicaprado.com.br/noticias_int.php?id=1623

Venda de ovos está expectativa em Caxias

abaixo

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A cinco dias da Páscoa, prateleiras dos supermercados continuam abarrotadas de chocolates

A cinco dias da Páscoa, os tradicionais parreirais de chocolates nos supermercados continuam carregados de ovos. O desempenho inicial projetado pelos supermercados caxienses de baixa entre 5% e 10% deve cair ainda mais. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Caxias do Sul (Sindigêneros), Eduardo Slomp, estima queda ente 10% e 15% este ano. — Além da situação econômica ser desfavorável, a Páscoa neste ano vai cair no final do mês (27 de março), período que é mais complicado para vender — destaca. Nos corredores é comum observar clientes passando diretor pelos ovos de chocolate e se dirigir diretamente às barras de chocolate e caixas de bombons. Os vendedores, desesperados, oferecem várias condições para o cliente levar. Entre os argumento estão os valores. — Baixou 20% em relação a última semana — revela a vendedora de um hipermercado. Mesmo assim, muitos consumidores preferem esperar ainda mais. É o caso da atendente


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Márcia Pimentel, 45 anos. — Vai reduzir mais, pois tem muitos ovos em oferta. Vou esperar até sábado _ argumenta. A psicóloga Simone Fregodoli se assustou com os preços. — Vou optar pelo produtos das feiras, que estão mais em conta — explica. O Pioneiro fez uma pesquisa de quatros opções para presentear em três supermercados tradicionais de Caxias. Estratégia para não sobrar Os fabricantes de chocolate tentam superar a retração econômica com ovos de Páscoa menores para atender a um público com menos dinheiro para gastar. Os supermercados adotam estratégias para atrair o consumidor final. A rede de supermercados Andreazza optou pela promoção "pague 2 e leve 3" e está dando certo. — Compramos a mesma quantidade do ano passado e pretendemos vender tudo — diz o gerente da loja Kayser, Juarez Dal Bosco. O gerente garante que o terceiro ovo de Páscoa é realmente gratuito. Um ovo de 210 a 240 gramas, da marca Nestlé, tem o preço unitário de R$ 39,91. Na compra de três unidades, o consumidor vai pagar R$ 26,60 cada um. No caso de um chocolate mais sofisticado a diferença é mais significativa. O Ferrero Colection (370 gr) custa R$ 79,80 por unidade. Na compra de três, o valor fica em R$ 53,20. Uma das tendências desta Páscoa é a opção pelas barras de chocolate e as caixas de bombons. Nesses casos, a estratégia é pague 5 e leve seis. Se levar as seis caixas, vai economizar R$ 5,46. Custo x benefício A cada Páscoa é notável o aumento do preço dos ovos de chocolate. Os "motivos" dos fabricantes são diversos: desde a forma utilizada para a fabricação até o cuidado com o transporte dos produtos. Isso pode explicar em parte o valor praticado, mas, no final das contas, o consumidor é que tem que se fazer a pergunta: vale a pena? Um comparativo simples de se fazer é checar quando custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. — É hora de pararmos de agir por impulso, de sermos levados pela 'magia da Páscoa' que o comércio nos transmite. Se eu quero uma marca específica, porque tem algum diferencial, e eu tenho dinheiro para isso, ótimo. Caso contrário, esse é o momento de começarmos a ser mais conscientes e buscarmos alternativas mais econômicas.


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Portal do Marcos Santos

Data: 22/03/2016 Editoria: Economia Site: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2016/03/22/89158

Aumento do limite do financiamento de imóvel: o que muda? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. A mudança entra em vigor a partir do final de março. A medida vale para imóveis usados financiados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O real objetivo é aquecer o mercado imobiliário, que está em uma crise grande já há algum tempo. O próprio presidente do Secovi-SP, Flavio Amary, informou recentemente que os lançamentos e as vendas de imóveis devem cair para patamar ainda menor ao longo deste ano. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia é positiva, porém não tira a obrigação de um bom planejamento. “Antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar essa aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ser sim uma boa ideia buscar um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também entender as taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não adianta querer adquirir um bem desse valor somente porque a situação parece estar favorável. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


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Event Hint

Data: 24/03/2016 Editoria: Eventos Site: http://pt.eventhint.com/eventos/11791911/educacao-financeirapara-realizar-sonhos

Os brasileiros estão cada vez mais endividados e com a crise econômica o problema ficou ainda mais grave. A educação financeira é uma importante ferramenta a gestão das nossas finanças e a metodologia DSOP demonstra como se educar financeiramente de modo a conseguirmos realizar nossos sonhos.


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De Mamãe para Mamá

Data: 24/03/2016 Editoria: Criança Site: http://www.demamaeparamama.com/#!Educação-financeira-dosfilhos-como-e-quando-começar/c1a1n/56ce44800cf24bcda473deb9

Educação financeira dos filhos: como e quando começar? A educação financeira no Brasil foi bastante ampliada nos últimos anos, mas ainda é pouco estimulada quando comparada a países como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Muitos pais sentem dificuldade de iniciar a educação financeira de seus filhos, seja por não saber qual a melhor hora de abordar o assunto ou quando é a hora certa de começar a conversar sobre dinheiro. A Educação Financeira das crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Uma maneira de inserir os filhos no mundo da educação financeira são as mesadas. No entanto, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja sua finalidade. Mas antes de iniciar esse processo, é necessário iniciá-las no contato com o dinheiro, para isso a partir dos dois anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.


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Também é interessante explicar para seu filho, por meio de conversas, jogos e brincadeiras que nem tudo que ele quer ou assiste na TV é para comprar, estimule-o a refletir e pensar sobre como utilizar dinheiro. Depois dessa introdução, já é hora de pensar nas mesadas. O primeiro passo é definir qual a finalidade que essa ação terá, ou seja, qual o limite de dinheiro que essa criança irá administrar. E isso varia, desde o dinheiro para a compra de doces, revistas e figurinhas, até os jovens que já estão mais avançados na forma de cuidar das finanças e, assim, assumem maiores responsabilidade, que pode até mesmo ser o pagamento da escola e cursos que realizam. Quando falamos de mesada, a evolução do seu valor deve ser gradativa, sempre acompanhada de conversas que mostram a importância desse dinheiro e porque deve ser utilizado com responsabilidade. Também deve mostrar a importância de poupar parte para realização de pequenos sonhos, como o de um brinquedo por exemplo. A conversa também deve ser utilizada nas negociações dos valores que serão dados e a periodicidade, nesse momento é interessante educar os jovens a criarem planilhas anotando durante o mês onde vão gastar seu dinheiro, isto fará que eles possam analisar melhor para o que estão utilizando o dinheiro e evitam gastos desnecessários ou excessos. Outro ponto que deve ser abordado é a necessidade de iniciar uma poupança, para isso é interessante que sejam incentivados a utilizar, quando menores, cofrinhos, que é um ótimo motivador para que poupem, mas sempre lembrando que o dinheiro guardado neste cofrinho deverá ter objetivo, para que a criança saiba que deverá priorizar este sonho e objetivo antes de sair gastando. Só não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois, o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para vidas dessas crianças. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo se, por algum motivo, a família deixa de ter condições de dá-la, limita seu desenvolvimento intelectual por estar associado a essas metas financeiras. Os benefícios da mesada são inegáveis: além de desenvolver o senso de responsabilidade, a administração de uma mesada pode ensinar o quanto pode ser difícil fazer o dinheiro render quando não se tem controle sobre os próprios impulsos de consumo. E complementar com freqüência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada, faz com que as crianças e os adolescentes gastem além da conta e passem a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, o filho não aprende a controlar os impulsos e cria a ilusão de que pode gastar sem limites. Quando isso acontece, a mesada perde a sua função. Mostre a seu filho a importância de priorizar seus sonhos e para tanto poupar é o caminho mais curto para a independência financeira de nossas crianças. Fonte: Reinaldo Domingos - Educador e Terapeuta financeiro


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ACA - Associação Comercial do Amazonas

Data: 14/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.aca.org.br/2016/03/14/educacao-financeira-ajudaevitar-o-endividamento-dizem-especialistas/

Educação financeira ajuda a evitar o endividamento, dizem especialistas Os anúncios de promoções e compras por impulso são os grandes vilões dos endividados. Para não cair no famoso papo de vendedor, acumulando mais dívidas, é preciso tomar alguns cuidados, de acordo com especialistas. A diretora da unidade DSOP Educação Financeira de Manaus, Vera Oliveira, afirma que o primeiro passo para não ficar com o nome sujo na praça é realizar um diagnóstico da vida financeira para compreender quais são todas as despesas a serem pagas no mês. “A partir deste diagnóstico, é necessário cortar os gastos supérfluos e não contrair novas dívidas”, explica, ao ressaltar que é importante organizar as dívidas existentes e priorizar para pagamento as de maior taxa de juros. Vera salientou que, para quem está nessa situação, é crucial não se deixar influenciar por anúncios de promoção ou facilidades de pagamentos. “Ao comprar algo, pesquise em no mínimo três estabelecimentos, sempre lembrando que, como já está inadimplente, é interessante que faça apenas as compras necessárias. Nada de comprar por impulso”, orienta a especialista em finanças. A educadora financeira afirma ainda que o principal conceito a ser ter em mente é: “Não se deve gastar mais do que ganha. É preciso viver de acordo com o seu orçamento”. Segundo ela, os endividados devem buscar o quanto antes uma reeducação financeira para alinhar a sua economia mensal. Poupança O hábito de guardar dinheiro, ou até mesmo poupar em uma instituição financeira, é visto como válvula de escape para não cair nas dívidas. De acordo com o autônomo Mael Rodrigues, o hábito de guardar dinheiro foi adotado por ele há 5 anos. Ele conta que gastava mais do que ganhava e isso prejudicava no orçamento. Para se livrar das dívidas, ele afirma que precisou trabalhar um pouco mais. “Antes eu trabalhava cinco dias da semana, tive que aumentar mais um dia e também nos feriados. Consegui levantar o dinheiro e fui pagando o que era mais caro”, conta o autônomo, ao lembrar que a partir do momento que foi se livrando das dívidas passou a guardar o que era destinado as contas. “Graças a Deus eu guardei e consigo me manter nesse período de crise”, completou. A aposentada Doriana Maria da Costa conta que era atraída por promoções e isso não fazia com que ela comprasse o desnecessário. “Gastava muito, não podia ir ao Centro ou ao shopping. Hoje, eu consigo me policiar e isso fez com que a quantidade de dividas diminuísse bastante”, afirmou. O comerciante Ivan Cosme Damasceno garante que há alguns meses busca economizar e não fazer dívidas. “O segredo é não comprar aquilo que não é importante. Sempre ter algo guardado é uma precaução para tempos difíceis”, pondera o comerciante, que destacou também que para driblar as dividas é importante se ter um caderno para anotar tudo o que é gasto e assim organizar as economias. Em meio ao período de crise financeira, as dívidas parecem ser maiores, e com isso o índice da inadimplência no Amazonas é alto, porém, as dívidas não são exclusivas do momento de crise.


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Universo Jurídico

Data: 14/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://uj.novaprolink.com.br/noticias/1514630/como_tornar_o_cartao_d e_credito_um_aliado_das_financas

Como tornar o cartão de crédito um aliado das finanças Os últimos anos, o cartão de crédito passou a ocupar a posição de vilão do orçamento doméstico. Os juros estratosféricos, que podem multiplicar por quatro uma dívida ao longo de um ano, e a liderança entre os fatores que mais conduzem consumidores ao endividamento deram àquele objeto de plástico uma aura tão perigosa quanto sedutora, em razão dos limites generosos e da facilidade de uso. Entre os consumidores gaúchos endividados, 80% são reféns do cartão de crédito, que supera, com folga, carnês e empréstimos pessoais, conforme pesquisa de fevereiro da FecomércioRS. – Com a crise e a queda na renda, muita gente acaba tendo de escolher quais contas irá pagar em dia e quais deixará para depois. E protela justamente o cartão de crédito, que tem o juro mais alto e deveria ser o primeiro a ser quitado – afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, do Instituto Dsop em Porto Alegre. A penalidade para quem adia o pagamento é tombar no crédito rotativo, acionado quando é pago apenas uma parte da fatura. Os juros podem chegar a 14,7% ao mês, 420% ao ano, considerando o acúmulo das taxas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) divulgada na semana passada. O que o senso comum tem deixado escapar é que os cartões, quando bem utilizados, podem se tornar um reforço no controle das despesas. Possibilitam, por exemplo, que se obtenha imediatamente um produto ou serviço que será pago só no mês seguinte. Também dão fôlego ao orçamento em meses de aperto – dispensando um empréstimo. Sem contar os programas de vantagens, como milhagem e descontos em programas culturais. – Os cartões são um meio de compra altamente seguro e eficaz. O problema é a falta de educação financeira de muitos consumidores, que os leva à inadimplência – diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Um choque de controle financeiro pode transformar o vilão em herói. A estratégia é manter controle estreito sobre o uso – monitorar quanto do limite já foi utilizado, evitar parcelamentos que pesarão demais nos meses seguintes e jamais pagar a fatura mínima e cair no rotativo. – As administradoras de cartões já oferecem ferramentas que facilitam esse controle, como alertas quanto a um limite de gasto pré-selecionado, ou restrição para usos específicos, como em supermercados – aponta Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. Pré-pagos surgem como opção Uma alternativa mais restritiva a gastos tem ganho adeptos no Brasil: os cartões pré-pagos. Trata-se de uma modalidade que pode ser comprada em redes de varejo e é abastecida antes do gasto – ao


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contrário do cartão de crédito, em que a fatura é paga ao final do mês. Não é preciso ter conta em um banco ou passar por análise de crédito. – É uma alternativa que traz maior possibilidade de controle nas contas, já que não permite que se gaste mais do que o disponibilizado anteriormente – explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso, uma das maiores empresas de cartões pré-pagos no país. No ano passado, o número de cartões da Acesso cresceu 150%, chegando a 250 mil unidades em circulação no país. Kulikovsky afirma que a crise e o aumento do endividamento atraem clientes com dificuldade em abrir uma conta bancária ou obter empréstimo pessoal. Quem usa os cartões precisa pagar uma mensalidade e uma taxa a cada recarga – na acesso, são de R$ 5 e R$ 2,50, respectivamente. O consultor financeiro Jó Adriano da Cruz avalia que os pré-pagos podem ser atraentes em razão da segurança ao dispensar o uso do dinheiro vivo, mas afirma que é preciso avaliar se o gasto com taxas vale a pena: – Se a pessoa já tem um cartão de débito, por exemplo, e o utiliza sem custo talvez seja desnecessário ter um pré-pago. Como evitar que vire uma armadilha > Fuja sempre do crédito rotativo (quando se paga apenas parte da fatura do cartão). É uma forma caríssima de rolar a dívida: os juros podem passar dos 400% ao ano. > Se não puder pagar a fatura inteira do cartão, substitua esta dívida por uma mais barata, tomando um empréstimo a juros mais baixos para cobrir a dívida. > Fique atento à anuidade do seu cartão. Geralmente, as administradoras são abertas à negociação. Mas se a taxa estiver alta demais e o banco não ceder, avalie trocar de fornecedor. > Avalie se o perfil do cartão é o mais adequado. Bandeiras internacionais, por exemplo, têm anuidades mais altas, e muitas vezes você os utiliza apenas no Brasil. > Para evitar descontrole, limite o número de cartões em seu nome. O ideal é ter de um a três e acompanhar de perto o limite utilizado, de preferência anotando cada compra. > Antes de comprar com o cartão, sempre avalie se terá dinheiro para pagar toda a fatura no mês seguinte. Às vezes é melhor pagar logo à vista e eliminar uma futura conta. > Fique atento aos parcelamentos, para que não corroam parcela muito alta de seus rendimentos. Se o peso das parcelas no orçamento passa de 25%, ligue o sinal de alerta. > Em viagem ao Exterior, evite usar o cartão. O imposto é alto (6,38%), e ainda há risco de a cotação do dólar estar mais alta na data de fechamento da fatura do que no dia da compra. Aproveite melhor > Utilize os benefícios, como programas de milhagens ou descontos em shows e cinema, por exemplo. > Em um mês de orçamento apertado, avalie fazer as compras diárias no cartão de crédito em vez de entrar no limite da conta bancária ou tomar um empréstimo, pagando os juros. > Em compras pela internet, priorize pagar com o cartão de crédito, em vez de boleto ou transferência bancária. O cartão dá maior segurança caso tenha de cancelar o negócio. > Se um eletrodoméstico ou móvel custa o mesmo à vista ou parcelado no cartão, você pode optar pelo parcelamento, mantendo o dinheiro na conta. > Usufrua do controle que o cartão oferece: muitas administradoras apresentam, em sites ou por aplicativos, seus tipos de despesa, o que possibilita visualizar no que se está gastando demais.


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Em Deus Esperando

Data: 23/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.emdeusesperando.com.br/2016/03/23/saiba-comoeconomizar-na-pascoa-e-invistir-no-que-vale-a-pena/

Saiba como economizar na Páscoa e investir no que vale a pena Com a alta do desemprego e a consequente queda na renda, é preciso criatividade para celebrar momentos tradicionais sem doer tanto no bolso. Com os ovos de chocolate mais caros, e o preço do bacalhau ainda mais salgado, como economizar nessa Páscoa? Para o educador financeiro e diretor da Unidade ABC da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Júnior, o que conta é o desejo versus a capacidade financeira. “No atual momento econômico que o Brasil atravessa, é importante que sejam feitas as escolhas de acordo com o que a situação financeira pessoal ou familiar permite, respeitando o padrão de vida e buscando alternativas mais econômicas, se for o caso”, indica. Edward reforça a ideia de que é preciso combater os abusos e excessos praticados no mercado e ficar atento para que uma data comemorativa não seja a causadora de um desequilíbrio financeiro familiar. “Mantenha ou assuma o controle da sua vida financeira e não se deixe levar pela emoção. Evite que o seu orçamento familiar saia do equilibrio ou fique ainda mais comprometido por causa de uma única data”, diz.


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Por se tratar de um produto importado, a alta do dólar tem reflexos diretos no preço do peixe mais procurado para a ceia de Páscoa, o bacalhau. Por esse motivo, opções nacionais como cação e pescada podem servir como alternativas de peixe para substituir o bacalhau. No que tange ao chocolate, um comparativo simples de se fazer é checar quanto custa uma barra de chocolate e um ovo, ambos da mesma marca, avaliando bem a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode chegar a mais de 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de várias. Há ainda as opções caseiras de ovos de chocolate – que são de ótima qualidade e não têm o status das marcas, o que encarece o produto – ou quem sabe adquirir um produto um pouco maior para toda a família. “O primeiro passo é definir o valor máximo que será gasto nesta data e, então, pesquisar os melhores preços”, aconselha o educador financeiro. Seja como for, o cristão sabe que o verdadeiro sentido da Páscoa é a ressurreição de Jesus Cristo, fato que deve ser celebrado o ano todo mas que, no próximo Domingo, será relembrado de maneira ainda mais especial. Com ou sem chocolate e bacalhau, separe um tempo para estar ao lado de quem ama e agradeça a Deus pelo sacrifício de Cristo e a graça de podermos passar da morte para a vida!


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Portal União Geral dos Trabalhadores

Data: 14/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.ugt.org.br/index.php/post/12689-Como-tornar-ocartao-de-credito-um-aliado-das-financas

Como tornar o cartão de crédito um aliado das finanças Nos últimos anos, o cartão de crédito passou a ocupar a posição de vilão do orçamento doméstico. Os juros estratosféricos, que podem multiplicar por quatro uma dívida ao longo de um ano, e a liderança entre os fatores que mais conduzem consumidores ao endividamento deram àquele objeto de plástico uma aura tão perigosa quanto sedutora, em razão dos limites generosos e da facilidade de uso. Entre os consumidores gaúchos endividados, 80% são reféns do cartão de crédito, que supera, com folga, carnês e empréstimos pessoais, conforme pesquisa de fevereiro da Fecomércio-RS. – Com a crise e a queda na renda, muita gente acaba tendo de escolher quais contas irá pagar em dia e quais deixará para depois. E protela justamente o cartão de crédito, que tem o juro mais alto e deveria ser o primeiro a ser quitado – afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, do Instituto Dsop em Porto Alegre. A penalidade para quem adia o pagamento é tombar no crédito rotativo, acionado quando é pago apenas uma parte da fatura. Os juros podem chegar a 14,7% ao mês, 420% ao ano, considerando o acúmulo das taxas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) divulgada na semana passada. O que o senso comum tem deixado escapar é que os cartões, quando bem utilizados, podem se tornar um reforço no controle das despesas. Possibilitam, por exemplo, que se obtenha imediatamente um produto ou serviço que será pago só no mês seguinte. Também dão fôlego ao orçamento em meses de aperto – dispensando um empréstimo. Sem contar os programas de vantagens, como milhagem e descontos em programas culturais. – Os cartões são um meio de compra altamente seguro e eficaz. O problema é a falta de educação financeira de muitos consumidores, que os leva à inadimplência – diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Um choque de controle financeiro pode transformar o vilão em herói. A estratégia é manter controle estreito sobre o uso – monitorar quanto do limite já foi utilizado, evitar parcelamentos que pesarão demais nos meses seguintes e jamais pagar a fatura mínima e cair no rotativo. – As administradoras de cartões já oferecem ferramentas que facilitam esse controle, como alertas quanto a um limite de gasto pré-selecionado, ou restrição para usos específicos, como em supermercados – aponta Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. Pré-pagos surgem como opção


471 Uma alternativa mais restritiva a gastos tem ganho adeptos no Brasil: os cartões pré-pagos. Trata-se de uma modalidade que pode ser comprada em redes de varejo e é abastecida antes do gasto – ao contrário do cartão de crédito, em que a fatura é paga ao final do mês. Não é preciso ter conta em um banco ou passar por análise de crédito. – É uma alternativa que traz maior possibilidade de controle nas contas, já que não permite que se gaste mais do que o disponibilizado anteriormente – explica Paulo Kulikovsky, diretorexecutivo da Acesso, uma das maiores empresas de cartões pré-pagos no país. No ano passado, o número de cartões da Acesso cresceu 150%, chegando a 250 mil unidades em circulação no país. Kulikovsky afirma que a crise e o aumento do endividamento atraem clientes com dificuldade em abrir uma conta bancária ou obter empréstimo pessoal. Quem usa os cartões precisa pagar uma mensalidade e uma taxa a cada recarga – na acesso, são de R$ 5 e R$ 2,50, respectivamente. O consultor financeiro Jó Adriano da Cruz avalia que os pré-pagos podem ser atraentes em razão da segurança ao dispensar o uso do dinheiro vivo, mas afirma que é preciso avaliar se o gasto com taxas vale a pena: – Se a pessoa já tem um cartão de débito, por exemplo, e o utiliza sem custo talvez seja desnecessário ter um pré-pago. Como evitar que vire uma armadilha > Fuja sempre do crédito rotativo (quando se paga apenas parte da fatura do cartão). É uma forma caríssima de rolar a dívida: os juros podem passar dos 400% ao ano. > Se não puder pagar a fatura inteira do cartão, substitua esta dívida por uma mais barata, tomando um empréstimo a juros mais baixos para cobrir a dívida. > Fique atento à anuidade do seu cartão. Geralmente, as administradoras são abertas à negociação. Mas se a taxa estiver alta demais e o banco não ceder, avalie trocar de fornecedor. > Avalie se o perfil do cartão é o mais adequado. Bandeiras internacionais, por exemplo, têm anuidades mais altas, e muitas vezes você os utiliza apenas no Brasil. > Para evitar descontrole, limite o número de cartões em seu nome. O ideal é ter de um a três e acompanhar de perto o limite utilizado, de preferência anotando cada compra. > Antes de comprar com o cartão, sempre avalie se terá dinheiro para pagar toda a fatura no mês seguinte. Às vezes é melhor pagar logo à vista e eliminar uma futura conta. > Fique atento aos parcelamentos, para que não corroam parcela muito alta de seus rendimentos. Se o peso das parcelas no orçamento passa de 25%, ligue o sinal de alerta. > Em viagem ao Exterior, evite usar o cartão. O imposto é alto (6,38%), e ainda há risco de a cotação do dólar estar mais alta na data de fechamento da fatura do que no dia da compra. Aproveite melhor > Utilize os benefícios, como programas de milhagens ou descontos em shows e cinema, por exemplo. > Em um mês de orçamento apertado, avalie fazer as compras diárias no cartão de crédito em vez de entrar no limite da conta bancária ou tomar um empréstimo, pagando os juros. > Em compras pela internet, priorize pagar com o cartão de crédito, em vez de boleto ou transferência bancária. O cartão dá maior segurança caso tenha de cancelar o negócio. > Se um eletrodoméstico ou móvel custa o mesmo à vista ou parcelado no cartão, você pode optar pelo parcelamento, mantendo o dinheiro na conta. > Usufrua do controle que o cartão oferece: muitas administradoras apresentam, em sites ou por aplicativos, seus tipos de despesa, o que possibilita visualizar no que se está gastando demais.


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Eu Melhor

Data: 29/02/2016 Editoria: Blog Site: http://www.eumelhor.net.br/sera-que-a-felicidade-tem-preco/

O momento da compra é, para muitos, um “momento mágico”, um momento de muita satisfação. Porém, esse momento pode virar um grande pesadelo em curto prazo.

Consumir é necessário, mas consumir sem planejamento ou por impulso leva, na maioria dos casos, a gastar mais do que se ganha e, portanto, ao endividamento.

Compras por impulso (e sem planejamento) são todas aquelas que, muitas vezes, se faz:

1) Depois de uma discussão ou momento triste. 2) Um presente que você acredita “ser necessário comprar para…” 3) Um produto que você acredita “que não tinha como não comprar, não dava pra resistir”. Geralmente, a necessidade desse “momento mágico” é justificada quando atravessamos um estado de ânimo negativo.


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Mas, será que essa pessoa parou para pensar que o endividamento, consequência desses momentos felizes e não planejados, impactam negativamente em várias áreas da vida? Podemos identificar três áreas principais onde o endividamento vira “tiro pela culatra”: Saúde, Trabalho e Relacionamentos.

Normalmente, quando as pessoas estão endividadas, elas podem apresentar os seguintes sintomas: – desânimo -irritabilidade -falta de sono -defesa baixa -estresse -absenteísmo ( com pensamentos ausentes, distantes) -presenteísmo ( está presente, mas não consegue produzir) O que pode desencadear prejuízos para a carreira como também nas relações afetivas e familiares.

Justamente, o contrário de tudo que a pessoa vinha buscando com as compras. Melhorar um estado baixo de ânimo. Portanto, “o remédio pode virar pior do que a doença”. Por isso, uma coisa fica evidente: a felicidade não é consequência da qualidade e a quantidade que consumimos.

Eu me arrisco a afirmar que é resultado do controle que temos sobre a nossa vida e nossas escolhas (quem ou que está no controle?).

Silvio Bianchi


474 Veículo: Mariana Kalil Data: 29/03/2016 Editoria: Shopping Site: http://marianakalil.com.br/moda/shopping/mentiras-que-aspessoas-contam-si-mesmas-para-consumir-sem-culpa/

Mentiras que as pessoas contam (a si mesmas!) para consumir sem culpa A cena repete-se nas melhores famílias: chega o fim do mês e muita gente não consegue explicar onde foi parar o salário. Enquanto as despesas maiores são conhecidas e recorrentes, as menores acontecem de forma tão espontânea e rápida que fica difícil controlar. E mesmo que o consumo seja ponderado racionalmente, ele acaba sendo validado por meio de algumas brechas psicológicas: as mentiras que as pessoas contam para si mesmas. Uma pequena mentira pode ser o jeito encontrado pelo cérebro para esconder uma verdade inconveniente. Apesar de não ser tarefa fácil, detectar e tentar mudar este comportamento é um importante passo para alcançar uma vida próspera e economicamente sustentável. Fomos ouvir o especialista Jó Adriano da Cruz, educador financeiro e diretor da Unidade DSOPPorto Alegre, para conhecer as cinco mentiras que podem estar sabotando a saúde da vida financeira. 1. Eu mereço Embora essa frase possa ser verdadeira, ela tende a minar a realização de algo que ela realmente deseja – como um sonho, que mesmo adormecido, nunca deixou de existir. É preciso ter em mente que atingir uma grande meta é viver algo mais desejado e merecido do que qualquer outra experiência do dia a dia, e que quanto mais dinheiro se aplica em compras esporádicas, menos é destinado à merecida realização dos sonhos.


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MAIS COMPRAS ESPORÁDICAS, MENOS REALIZAÇÃO DE SONHOS Segundo Jó Adriano da Cruz, as pessoas costumam ser as primeiras a sabotarem a sua verdadeira felicidade. – Grandes sonhos não são realizados por conta do hábito de destinar boa parte dos recursos financeiros às pequenas despesas diárias não essenciais e, por vezes, desnecessárias – explica. 2.Eu preciso Uma das principais mentiras que as pessoas contam a si mesmas é que precisam de determinado produto ou serviço. É necessário ponderar se há mesmo uma necessidade e se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição.

CONSUMO CONSCIENTE = VIDA FINANCEIRA SAUDÁVEL


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De acordo com Jó Adriano, é importante que o consumo venha após o planejamento financeiro e a pesquisa de preços em, no mínimo, três locais diferentes. – O consumo consciente é o principal responsável por nos proporcionar uma vida financeira saudável – aponta. 3.Estou infeliz A felicidade advinda do consumo esporádico e sem planejamento tende a ser pequena e momentânea. Realizar sonhos, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam. Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés de buscar a satisfação em compras esporádicas, equilibrar o momento presente com a projeção de um futuro de realizações. – Estabelecer os sonhos é fundamental para se criar o hábito de fazer reservas financeiras. O ideal é que eles se dividam em curto, médio e longo prazo, ou seja, tenham o objetivo de ser realizados em até um ano, de um a 10 anos e acima de 10 anos, respectivamente – ressalta o especialista.

DESORGANIZAÇÃO LEVA AO RACHA NA ECONOMIA PESSOAL 4.Não consigo resistir Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve levar à reflexão sobre o porquê de, ao invés de planejar e consumir com consciência, a pessoa prefere se deixar levar pelo momento. É possível que esteja faltando organização. – Para vencer a desorganização, o primeiro passo é projetar e seguir um orçamento pessoal, seja ele mensal ou semanal – aponta Jó Adriano. 5.Eu tenho condição Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento. Quem tem dinheiro sobrando no final do mês deve rever se há sonhos que podem ser realizados mais rapidamente com o acréscimo deste valor ou se há novos objetivos de vida a serem priorizados. Afinal, o dinheiro deve trabalhar em favor das pessoas, não o contrário.


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The São Paulo Times

Data: 29/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://saopaulotimes.com.br/sp/cinco-mentiras-que-as-pessoascontam-a-si-mesmas-para-consumir-sem-culpa/

Cinco mentiras que as pessoas contam a si mesmas para consumir sem culpa

No fim do mês, diversas pessoas não conseguem explicar a si próprias onde foi parar o salário. Enquanto as despesas maiores são conhecidas e recorrentes, as menores acontecem de forma tão espontânea e rápida que fica difícil controlar. E mesmo que o consumo seja ponderado racionalmente, ele acaba sendo validado por meio de algumas brechas psicológicas: as mentiras que as pessoas contam para si mesmas.

Uma pequena mentira pode ser o jeito encontrado pelo cérebro para esconder uma verdade inconveniente. Apesar de não ser tarefa fácil, detectar e tentar mudar este comportamento é um importante passo para alcançar uma vida sustentável e próspera financeiramente. No começo de abril, celebra-se o Dia da Mentira no Brasil. Conheça cinco mentiras que podem estar sabotando a saúde da sua vida financeira. 

Eu mereço Embora essa frase possa ser verdadeira, ela tende a minar a realização de algo que, entre tudo aquilo que é do merecimento da pessoa, ela realmente deseja – como um sonho, que mesmo adormecido, nunca deixou de existir. É preciso ter em mente que atingir uma grande meta é viver algo mais desejado e merecido do que qualquer outra experiência do dia a dia, e que quanto mais dinheiro se aplica em compras esporádicas, menos é destinado à merecida realização dos sonhos. Segundo o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, as pessoas costumam ser as primeiras a sabotarem sua verdadeira felicidade. “Com tantas promoções e ofertas, muitas vezes, é difícil mesmo resistir à tentação de comprar algo, ainda que não precisemos de verdade daquilo. Por isso é tão importante que tenhamos objetivos de vida bem


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definidos, pois são eles que nos farão praticar o consumo consciente; afinal de contas, estamos nos privando de um prazer pontual em prol de algo muito maior lá na frente”. 

Eu preciso Uma das principais mentiras que as pessoas contam a si mesmas é que precisam de determinado produto ou serviço. É necessário ponderar se há mesmo uma necessidade e se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição. De acordo com Domingos, é importante que o consumo venha após o planejamento financeiro e a pesquisa de preços em, no mínimo, três locais diferentes. “Não vale a pena querer sustentar um status. Muita gente compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não tem, para impressionar, muitas vezes, pessoas que nem conhece. Precisamos nos educar financeiramente para viver de maneira mais saudável e sustentável, realizando sonhos que possuem valor para nós mesmos”, explica.

Estou infeliz A felicidade advinda do consumo esporádico e sem planejamento tende a ser pequena e momentânea. Realizar sonhos, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam. Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés de buscar a satisfação em compras, equilibrar o momento presente com a projeção de um futuro de realizações. “Para que o ato de sonhar também não seja algo pontual, sempre recomendo que as pessoas tenham, no mínimo, três objetivos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos)”, ressalta Domingos.

Não consigo resistir Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve levar a reflexão sobre o porquê de, ao invés de planejar e consumir com consciência, a pessoa prefere se deixar levar pelo momento. É possível que esteja faltando organização. “Ter ciência da situação financeira é primordial para que se possa ter mais pulso firme e disciplina na hora de resistir aos impulsos consumistas. Parece impossível, mas muita gente não sabe quanto de dinheiro tem na conta antes de gastar. Precisamos acabar com esse comportamento o quanto antes, com educação financeira”, afirma o presidente da DSOP.

Eu tenho condição Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento. A quem tem dinheiro sobrando no final do mês, convém rever se há sonhos que podem ser realizados mais rapidamente com o acréscimo deste valor ou se há novos objetivos de vida a serem priorizados. Afinal, o dinheiro deve trabalhar em favor das pessoas, não o contrário.


479 Veículo:

Segs

Data: 29/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/9830-cinco-mentiras-que-aspessoas-contam-a-si-mesmas-para-consumir-sem-culpa.html

Cinco mentiras que as pessoas contam a si mesmas para consumir sem culpa No fim do mês, diversas pessoas não conseguem explicar a si próprias onde foi parar o salário. Enquanto as despesas maiores são conhecidas e recorrentes, as menores acontecem de forma tão espontânea e rápida que fica difícil controlar. E mesmo que o consumo seja ponderado racionalmente, ele acaba sendo validado por meio de algumas brechas psicológicas: as mentiras que as pessoas contam para si mesmas. Uma pequena mentira pode ser o jeito encontrado pelo cérebro para esconder uma verdade inconveniente. Apesar de não ser tarefa fácil, detectar e tentar mudar este comportamento é um importante passo para alcançar uma vida sustentável e próspera financeiramente. No começo de abril, celebra-se o Dia da Mentira no Brasil. Conheça cinco mentiras que podem estar sabotando a saúde da sua vida financeira. • Eu mereço


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Embora essa frase possa ser verdadeira, ela tende a minar a realização de algo que, entre tudo aquilo que é do merecimento da pessoa, ela realmente deseja – como um sonho, que mesmo adormecido, nunca deixou de existir. É preciso ter em mente que atingir uma grande meta é viver algo mais desejado e merecido do que qualquer outra experiência do dia a dia, e que quanto mais dinheiro se aplica em compras esporádicas, menos é destinado à merecida realização dos sonhos. Segundo Edward Claudio Junior, diretor da Unidade DSOP ABC de São Paulo, as pessoas costumam ser as primeiras a sabotarem a sua verdadeira felicidade. “Quando essa mentira é repetida com frequência, é provável que as pessoas estejam inviabilizando a realização dos seus sonhos – os desejos que realmente importam”. • Eu preciso Uma das principais mentiras que as pessoas contam a si mesmas é que precisam de determinado produto ou serviço. É necessário ponderar se há mesmo uma necessidade e se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição. De acordo com Edward, é importante que o consumo venha após o planejamento financeiro e a pesquisa de preços em, no mínimo, três locais diferentes. “E, antes de tudo, pergunte a si mesmo se essa aquisição pode atrapalhar a conquista do seu sonho. A resposta consciente será essencial para fazer uma boa compra”, explica o educador financeiro. • Estou infeliz A felicidade advinda do consumo esporádico e sem planejamento tende a ser pequena e momentânea. Realizar sonhos, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam.


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Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés de buscar a satisfação em compras esporádicas, equilibrar o momento presente com a projeção de um futuro de realizações. “Defina o que você pretende realizar a curto, médio e longo prazo – quais são os sonhos e propósitos mais importantes para você. Tendo-os sempre em mente, após poupar dinheiro pelo período de tempo programado você terá a felicidade de conquistá-los”, ressalta o diretor da Unidade DSOP ABC. • Não consigo resistir Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve gerar reflexão sobre o porquê de, ao invés de planejar e consumir com consciência, a pessoa prefere se deixar levar pelo momento. É possível que esteja faltando organização. “É importante estabelecer e seguir um orçamento (mensal ou semanal) em que seus sonhos sejam priorizados. E lembre-se: quando surgir a vontade de fazer uma compra não planejada, pergunte-se se ela pode atrapalhar a realização dos seus sonhos”, orienta Edward. • Eu tenho condição Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento. A quem tem dinheiro sobrando no final do mês, convém rever se há sonhos que podem ser realizados mais rapidamente com o acréscimo deste valor ou se há novos objetivos de vida a serem priorizados. Afinal, o dinheiro deve trabalhar em favor das pessoas, não o contrário.


482 Veículo:

Blog Jornal da Mulher Momentos

Data: 29/03/2016 Editoria: Notícias Site: http://blogjornaldamulher.blogspot.com.br/2016/03/cincomentiras-que-as-pessoas-contam-si.html

Cinco mentiras que as pessoas contam a si mesmas para consumir sem culpa No fim do mês, diversas pessoas não conseguem explicar a si próprias onde foi parar o salário. Enquanto as despesas maiores são conhecidas e recorrentes, as menores acontecem de forma tão espontânea e rápida que fica difícil controlar. E mesmo que o consumo seja ponderado racionalmente, ele acaba sendo validado por meio de algumas brechas psicológicas: as mentiras que as pessoas contam para si mesmas. Uma pequena mentira pode ser o jeito encontrado pelo cérebro para esconder uma verdade inconveniente. Apesar de não ser tarefa fácil, detectar e tentar mudar este comportamento é um importante passo para alcançar uma vida sustentável e próspera financeiramente. No começo de abril, celebra-se o Dia da Mentira no Brasil. Conheça cinco mentiras que podem estar sabotando a saúde da sua vida financeira.

Eu mereço

Embora essa frase possa ser verdadeira, ela tende a minar a realização de algo que, entre tudo aquilo que é do merecimento da pessoa, ela realmente deseja – como um sonho, que mesmo adormecido, nunca deixou de existir. É preciso ter em mente que atingir uma grande meta é viver algo mais desejado e merecido do que qualquer outra experiência do dia a dia, e que quanto mais dinheiro se aplica em compras esporádicas, menos é destinado à merecida realização dos sonhos. Segundo o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, as pessoas costumam ser as primeiras a sabotarem sua verdadeira felicidade. “Com tantas promoções e ofertas, muitas vezes, é difícil mesmo resistir à tentação de comprar algo, ainda que não precisemos de verdade daquilo. Por isso é tão importante que tenhamos objetivos de vida bem definidos, pois são eles que nos farão praticar o consumo


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consciente; afinal de contas, estamos nos privando de um prazer pontual em prol de algo muito maior lá na frente”.

Eu preciso

Uma das principais mentiras que as pessoas contam a si mesmas é que precisam de determinado produto ou serviço. É necessário ponderar se há mesmo uma necessidade e se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição. De acordo com Domingos, é importante que o consumo venha após o planejamento financeiro e a pesquisa de preços em, no mínimo, três locais diferentes. “Não vale a pena querer sustentar um status. Muita gente compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não tem, para impressionar, muitas vezes, pessoas que nem conhece. Precisamos nos educar financeiramente para viver de maneira mais saudável e sustentável, realizando sonhos que possuem valor para nós mesmos”, explica.

Estou infeliz

A felicidade advinda do consumo esporádico e sem planejamento tende a ser pequena e momentânea. Realizar sonhos, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam. Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés de buscar a satisfação em compras, equilibrar o momento presente com a projeção de um futuro de realizações. “Para que o ato de sonhar também não seja algo pontual, sempre recomendo que as pessoas tenham, no mínimo, três objetivos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos)”, ressalta Domingos.

Não consigo resistir

Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve levar a reflexão sobre o porquê de, ao invés de planejar e consumir com consciência, a pessoa prefere se deixar levar pelo momento. É possível que esteja faltando organização. “Ter ciência da situação financeira é primordial para que se possa ter mais pulso firme e disciplina na hora de resistir aos impulsos consumistas. Parece impossível, mas muita gente não sabe quanto de dinheiro tem na conta antes de gastar. Precisamos acabar com esse comportamento o quanto antes, com educação financeira”, afirma o presidente da DSOP.

Eu tenho condição

Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento. A quem tem dinheiro sobrando no final do mês, convém rever se há sonhos que podem ser realizados mais rapidamente com o acréscimo deste valor ou se há novos objetivos de vida a serem priorizados. Afinal, o dinheiro deve trabalhar em favor das pessoas, não o contrário.


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Baby Cidade

Data: 24/03/2016 Editoria: Geral Site: http://www.babycidade.com.br/3-brincadeiras-para-animar-apascoa/

3 brincadeiras para animar a Páscoa No domingo (27), comemora-se a Páscoa. A data é uma das celebrações prediletas da criançada, já que elas podem ganhar ovos de chocolate dos mais variados sabores — e até com alguns presentes. “A data é legal para todos, mas em especial para os pequenos, que ficam esperando pelo ovo e pelo brinquedo. Eles devem ser instruídos para não se tornarem consumistas, mas é importante que recebam algo nessa data”, explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Uma maneira de tornar a celebração da Páscoa ainda mais divertida é proporcionar brincadeiras para que as crianças encontrem os desejados ovos de chocolate. O BabyCidade reuniu algumas ideias para animar a Páscoa. Dê uma olhada:

SIGA A PEGADA DO COELHO Esconda os presentes e ovos pela casa. Depois, faça pegadas de coelho pelo espaço. Elas devem servir como pistas para que a criança encontre o seu presente. Lembre-se de fazer diversos caminhos – falsos e verdadeiros – para entreter ainda mais os pequenos. As pegadas podem ser feitas com farinha, como na figura abaixo.


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CAÇA AO TESOURO Outra brincadeira é a caça ao tesouro. Esconda pela casa diversos ovinhos de chocolate, entregue para cada participante uma cestinha e quem achar mais ovos ganha uma prenda.

FANTASIA DE COELHO As crianças vão adorar se fantasiar de coelho por um dia. Por isso, compre tiaras de orelha de coelho, desenhe no rosto do pequeno bigodes pretos e pinte a ponta do nariz de vermelho. Assim, ele estará devidamente caracterizado!


486 Veículo:

Seg

Data: 30/03/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/10045.html

Mudanças no financiamento de imóvel pela Caixa: é hora de comprar? Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado e para 80% aos do setor público. Paralelo a isso, a Caixa também anunciou o aumento dos juros do financiamento de imóveis novos e usados para quem não é cliente do banco. Aos imóveis de até R$750 mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22% ao ano. Em relação aos que custam acima desse valor, foi de 11,5% para 12,5% ao ano. O motivo apontado para essa medida é a quantidade de depósitos na poupança, que é a principal fonte de dinheiro do crédito imobiliário. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a notícia deve ser bem analisada. “Ao mesmo tempo em que a porcentagem do financiamento foi esticada, os juros também subiram, o que significa uma dívida ainda maior. Portanto, antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder financiar a maior parte, mas é de extrema


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importância que não se deixe levar pela ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer simulações, etc.”. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é possível avaliar se dá ou não para realizar a aquisição. Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que, caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos”. Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ir mais a fundo no planejamento para adquirir um imóvel nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao máximo o padrão de vida –, como também se atentar bem às taxas de juros praticadas no financiamento do SFH, por exemplo. Ter cautela e conhecimento geral é o que vai levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro. Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não é interessante fazer uma dívida desse valor nesse momento. “Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.


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Portal Integração

Data: 30/03/2016 Editoria: Home; Destaque; Portal Site: http://portalintegracao.com/portal/educacao-financeira-sera-temade-encontro-na-cidade-de-oeiras-2/

Educação Financeira será tema de encontro na cidade de Oeiras O Escritório de Contabilidade Zé Maria, por meio da DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), estará realizando em Oeiras Piauí um encontro sobre Educação Financeira, de 21 a 23 de Abril das 08:30 às 17:30 no Cine Teatro Oeiras. O evento tem objetivo de trabalhar a mudança de hábitos e comportamentos arraigado sobre o dinheiro, substituindo-os por uma nova atitude, mais saudável e sustentável. O encontro terá a participação de Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo é escritor, educador e terapeuta financeiro. Autor de vários livros da área e idealizador da metodologia DSOP, criou o primeiro programa de Educação Financeira para jovens aprendizes. As vagas são limitadas, para participar as inscrições já estão abertas desde o último 23 de março, interessados entrar em contato. (89) 9 9408-0801/ 9 9929-7885. (89) 3462-3009/ 3462-1688 (Escritório contábil Zé Maria).


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