Sumário Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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G1
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EBC
11
Exame
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G1
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Brasil Econômico IG
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InfoMoney
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EBC
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Correio 24 horas
30
TV Globo
33
TV Aparecida
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TV Tribuna / Espírito Santo
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RIT TV / São Paulo
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Record News / Espírito Santo
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Rede Século 21
38
TVE Juiz de Fora
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Rede Século 21
40
Brasil Econômico IG
41
InfoMoney
45
A Tarde
47
A Crítica
49
Correio 24 horas
52
O Estado
54
Rádio Espírito Santo
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Correio Braziliense
57
Rede Século 21
62
Catraca Livre
63
InfoMoney
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Brasil Econômico IG
69
Rede Século 21
72
A Crítica
73
Rede Século 21
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Infomoney
77
Correio Braziliense
79
O Dia
82
A Crítica
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Em Tempo
86
UAI
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Agora
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Diário da Região
93
Tribuna da Bahia
94
O Dia
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99
A Tribuna
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Extra
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O Dia
108
Correio Braziliense
112
O Dia
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Diário de Pernambuco
116
Tribuna da Bahia
119
Folha do Sudoeste
197
O Povo
122
Notícias ao Minuto
200
O Imparcial
125
Portal Correio
202
Extra
127
INEF
205
Diário de Pernambuco
129
Folha do Sudoeste
207
Correio Braziliense
132
Mulheres Empreendedoras
211
Tribuna da Bahia
137
Notícias ao Minuto
214
O Dia
140
ABC do ABC
217
Correio do Estado
145
Jornal Daqui
220
O Dia
149
Diário da Grande ABC
221
Consumidor Moderno
151
Consumidor Moderno
223
Correio Braziliense
153
Paraíba Total
226
Pró-Trabalhador Agência de Notícias 157
Folha do Sudoeste
229
Pró-Trabalhador Agência de Notícias 158
Correio da Paraíba
232
Portal N10
159
Consumidor Moderno
238
Diário Online
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Rádio Difusora
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Zero Hora
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ABC do ABC
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iBahia
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São Paulo para Crianças
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O Dia
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O Tempo
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Gospel Prime
248
Cloud Coaching
179
Sicoob
251
Diário Online
181
Rádio Boa Nova
254
O Tempo
183
Rádio Difusora
255
Diário da Grande ABC
187
Nossa Rádio
256
Correio Braziliense
190
OAB Prev
257
ABC do ABC
194
Jornal de Itatiba
259
Vix
260
Tribuna Hoje
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Mundo Carreira
265
Portal Rosa Choque
332
Máxima.com.br
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Portal Rosa Choque
335
ABC do ABC
270
ABECS
339
Mulheres Empreendedoras
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Perfil WE
341
O Diário
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Ilhéus.net
344
Voz da Bahia
278
A Tarde
348
Reporter Diário
281
Mapa de Franquias
350
Portal de Holanda
284
A Magia do Mundo dos Negócios
352
Jornal Correio do Norte
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Agita Ih
289
Mundo Carreira
292
Cloud Coaching
295
Web Insider
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Gospel Prime
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O Diário
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Grande FM 92,1
317
Boa Informação
319
Jornal da Orla
321
Bahia Extremo Sul
323
Segs
325
Balcão Automotivo
328
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VeĂculo:
Pequenas Empresas & Grandes NegĂłcios
Data: 16/04/2017 Site: http://g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandesnegocios/noticia/2017/04/investir-o-dinheiro-do-fgts-em-um-novo-negocio-e-boaoportunidade.html
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Tem muita gente pensando em abrir um pequeno negócio com o dinheiro da conta inativa do FGTS. É uma boa oportunidade para criar uma nova fonte de renda, mas é preciso ter cuidado na hora de investir. O empreendedor precisa de reserva financeira para que ele possa empreender com segurança e tranquilidade. Qualquer negócio, mesmo em franquias com alta rentabilidade e retorno, demora, em média, de 1 ano e meio a 2 anos para ter retorno. Para ter capital de giro, o professor de educação financeira recomenda não aplicar todo o dinheiro do FGTS para abrir o negócio. Quite antes suas dívidas. Em alguns casos, é recomendado fazer empréstimo para completar o capital necessário. “O endividamento nem sempre é ruim. O endividamento para poder empreender é uma ótima saída, dependendo do retorno do investimento que você está fazendo naquele negócio naquela franquia”, explica Reinaldo Domingos. Nosso consultor financeiro faz mais um alerta: se for para abrir um negócio com esse dinheirinho do FGTS, invista em algo que você conheça. “Sem dúvida alguma, é uma oportunidade. Se a pessoa entender que aquilo que ela vai investir, ela conhece, ela domina, se não dominar vai buscar por uma franquia que domina o assunto”. DSOP Educação Financeira Av. Paulista, 726 – Conjunto 1205- Bela Vista São Paulo/SP – CEP: 01310-100 Telefone: (11) 3177-7800 Email: contato@dsop.com.br Site: www.dsop.com.br Caixa Site: www.caixa.gov.br
7 Veículo:
G1
Data: 03/04/2017 Site: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/novas-regras-para-o-rotativo-docartao-de-credito-comecam-a-valer-nesta-segunda.ghtml
Vale a pena antecipar a restituição do IR? Veja as taxas cobradas pelos bancos Transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas.
Por Marta Cavallini, G1 23/04/2017 07h00 Atualizado 23/04/2017 07h00
Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2017 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição. No entanto, é preciso estar ciente de que essa antecipação é um empréstimo que envolve juros, alertam as entidades de direito do consumidor. Há o risco de o contribuinte cair na malha fina e receber o dinheiro restituído apenas após regularizar a situação com a Receita. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco.
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O G1 consultou os principais bancos do país sobre as taxas cobradas, valores antecipados e prazo de pagamento. Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. Veja abaixo.
Condições estipuladas pelos bancos para a antecipação da restituição do IR 2017 (Foto: Arte/G1)
O prazo de entrega do IR 2017 vai até 28 de abril.
Prós e contras Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro.
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“Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz. A restituição é corrigida pela taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 11,25%, portanto, se o dinheiro vier nos últimos lotes, terá maior rendimento. Para Marcelo Ciampolini, diretor-presidente da Lendico, plataforma de empréstimo online, só vale antecipar a restituição em casos específicos. “Se o consumidor estiver endividado com linhas de crédito muito caras, como cartão de crédito ou cheque especial, vale sim a pena antecipar a restituição com um empréstimo a taxas de juros mais baixas. Ou ainda no caso de uma viagem que está prestes a acontecer, mas o consumidor não tem o dinheiro total”, afirma. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, Domingos aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”.
Atente-se ao custo total da operação Marcelo Ciampolini diz que o contribuinte não precisa necessariamente tomar o empréstimo específico para a restituição, que é oferecido pelos bancos e que, em geral, é pago em parcela única. Podem existir linhas mais baratas e parceladas. “Sempre avalie as taxas e o custo efetivo total. Pode ser muito mais vantajoso tomar um empréstimo a taxas menores, parcelar por um tempo e, quando receber a restituição, quitar o valor restante e com desconto - por conta da antecipação de pagamentos”, diz.
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A Fundação Procon-SP alerta que o contribuinte deve ficar atento ao custo efetivo total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato que trata da antecipação da restituição devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. Domingos alerta que para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração para não cair na malha fina e ter de arcar com o empréstimo do próprio bolso. “A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon-SP.
11 Veículo:
EBC
Data: 05/04/2017 Site: http://radios.ebc.com.br/falando-francamente/2017/04/orientacoes-para-economizarnesta-pascoa
Orientações para economizar nesta Páscoa Ouça a entrevista com o educador financeiro André Torbey Falando Francamente No AR em 05/04/2017 - 14:05
Artemisa Azevedo conversou no programa Falando Francamente com o educador financeiro, André Torbey, sobre como economizar nesta Páscoa. Não ser impulsivo na hora das compras, orientou André Torbey. E fazer uma comparação dos preços é importante. O preço dos ovos de chocolate tem subido muito nesses últimos anos, já as barras de chocolate, ou cestas de chocolate têm sido uma opção melhor para presentear.
12 Veículo:
Exame
Data: 03/04/2017 Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/para-economistas-mudancas-no-cartao-naoterao-impacto-no-mercado/
SEU DINHEIRO
Para economistas, mudanças no cartão não terão impacto no mercado A opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias. A determinação vale a partir de hoje Por Agência Brasil
Cartões de crédito: o uso do limite de crédito deve ser um recurso em situação de emergência e não como complemento de renda (creisinger/Thinkstock)
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As novas regras de uso de cartões de crédito favorecem o consumidor, avalia o economista Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com as novas determinações do Conselho Monetário Nacional (CMN), a partir de hoje (3), a opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura – equivalente a 15% do total do débito – poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias. Para Solimeo, essa medida ajuda a preservar o consumidor contra a “armadilha perigosa” dos parcelamentos com prestações corrigidas por juros compostos em que “a dívida cresce tão rapidamente que não dá a mínima condição de o devedor pagá-la”. Ele alerta que o uso do limite de crédito deve ser um recurso em situação de emergência e não como complemento de renda porque isso “vai, inevitavelmente, levar ao desequilíbrio das contas , no chamado efeito Bola Neve”. Em sua opinião, “é uma mudança bastante positiva.” No entanto, pondera que ela não provocará grande impacto no comércio varejista e no comportamento da maioria dos usuários. “Existe uma prática disseminada de se evitar a rolagem do saldo da dívida sujeita a juros altos”. Ele lembrou que, paralelamente, os próprios bancos tem chamado os clientes para renegociar. Solimeo considera que a parcela da população que tem o hábito de quitar apenas o mínimo terá de buscar maior equilíbrio entre o que ganha e gasta. “Por mais doloroso que possa parecer será necessário cortar despesas porque não se pode gastar mais do que se ganha.” Dados de uma pesquisa ao Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs), mostra que 86% das pessoas pagam o valor integral da fatura e 3% recorrem à opção de quitar apenas o mínimo. Outros 5% dos usuários de cartões de crédito preferem o parcelamento.
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O diretor executivo da Abecs, Ricardo Vieira, disse que as novas regras permitirá benefícios para os clientes e aos credores com possibilidade de uma renegociação do saldo do devedor em parcelas menores do que as praticadas pelo sistema rotativo. Segundo apurou a Abecs, a taxa média de juros do rotativo, na penúltima semana de fevereiro, foi em torno de 14,5% ao mês, o equivalente a 406,6% ao ano, enquanto o parcelamento ficou em torno de 9% ano mês e 181,3% ao ano. O fato de o CMN ter determinado que os bancos passem a financiar o débito em taxas abaixo do que é praticado no rotativo é “uma possibilidade interessante”, avaliou o especialista em educação financeira, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Ele calcula que o montante pode recuar à metade. Para as pessoas que usaram o limite além do seu orçamento, ele aconselha envolver toda a família em discussão para a “faxina financeira” em que será necessário “descer um grau no hábito de consumo” cortando assinaturas de TV a cabo, menos despesas em padaria, mercearia, consumo de água e luz, etc.
15 Veículo:
G1
Data: 03/04/2017 Site: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/novas-regras-para-o-rotativo-docartao-de-credito-comecam-a-valer-nesta-segunda.ghtml
Novas regras para o rotativo do cartão de crédito começam a valer nesta segunda Medida restringe pagamento mínimo da fatura a 1 mês; entenda.
Por Karina Trevizan, G1 03/04/2017 07h00 Atualizado 03/04/2017 14h23
Começam a valer as novas regras para pagamento do cartão de crédito
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As mudanças nas regras para o uso do rotativo do cartão de crédito começam a valer nesta segunda-feira (3). A partir de agora, os clientes terão restrições para fazer o pagamento mínimo da fatura e acessar o crédito rotativo. A determinação foi divulgada pelo Banco Central no dia 26 de janeiro. Diferente do que ocorria antes, quem optar por pagar o valor mínimo da fatura não poderá fazer essa opção por vários meses consecutivos.
A restrição foi criada para coibir o uso do rotativo e obrigar os bancos a oferecer uma solução de parcelamento para o cartão de crédito com juros mais baratos. A taxa de juro do rotativo encerrou 2016 em 484,6% ao ano, segundo dados do Banco Central, que considera a média de todas as instituições financeiras.
Como funcionou até agora? Antes da mudança, para não ficar inadimplente, o consumidor precisava pagar ao menos 15% do valor da fatura de seu cartão de crédito (pagamento mínimo) até o vencimento da fatura. O restante da dívida ficava para o mês seguinte, sujeito aos juros do cartão considerados proibitivos. No mês seguinte, o cliente receberia a fatura com o saldo da dívida do mês anterior acrescido dos juros. Se não conseguisse pagar o valor integral, ele poderia, então, fazer novamente o pagamento mínimo de 15%, no mesmo processo anterior, e assim sucessivamente. Daí surge a metáfora da “bola de neve” associada frequentemente ao uso do rotativo do cartão de crédito.
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O que muda? A partir desta segunda (3), o consumidor que não conseguir fazer o pagamento integral de sua fatura do cartão de crédito poderá fazer o pagamento mínimo de 15% apenas por um mês. Na fatura seguinte, ele não poderá repetir o processo, pois o banco é obrigado a oferecer uma linha de crédito para que o consumidor parcele a sua dívida. O cliente negocia então um prazo e uma taxa de juros para pagar a pendência. Entre os grandes bancos brasileiros, quatro já anunciaram as taxas que vão ser oferecidas – todas menores que os atuais juros do cartão, variando de 0,99% a 9,99% ao mês. Na prática, em vez de alongar indefinidamente sua dívida fazendo o pagamento mínimo da fatura por vários meses consecutivos, o cliente terá de assumir o financiamento de sua dívida com prazo determinado e juros menores. É importante destacar que, pelas novas regras, o cliente ainda pode fazer o pagamento integral de sua dívida a qualquer momento, mesmo antes do vencimento da próxima parcela.
Na ponta do lápis Com taxas menores, o valor final pago pelos consumidores ao fim do parcelamento acaba ficando mais baixo do que seriam com juros rotativos do cartão. No entanto, o cliente pode ficar sujeito a parcelas maiores do que pagaria caso fizesse o pagamento mínimo da fatura por vários meses.
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O economista Samy Dana, colunista do G1, fez a simulação de uma dívida de R$ 1 mil paga em 1 ano. Pelo rotativo do cartão, considerando os juros médios de 4 grandes bancos do Brasil (16,4% ao mês), o cliente que optasse por pagar o valor mínimo da fatura por 11 meses arcaria com parcelas de R$ 134 a R$ 148. Pagando o saldo devedor restante de R$ 885,42 no 12º mês, a dívida de R$ 1 mil teria se tornado R$ 2.588. Para comparação: considerando os juros médios já anunciados pelos bancos nas novas regras, a dívida final somaria R$ 1.872, com 12 parcelas iguais de R$ 143. A simulação do G1 considera a média das taxas máximas informadas pelos bancos nas linhas de parcelamento.
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20 (Foto: Arte/G1)
O que dizem os especialistas Marcos Crivelaro, especialista em finanças pessoais e professor da Fiap, avalia que as pessoas que têm o costume de, equivocadamente, “usar o rotativo do cartão de crédito como complemento do salário” podem sentir agora que “o estão privando dessa liberdade”. No entanto, o educador acredita que a nova regra defende o consumidor, já que o valor da dívida final é menor. Crivelaro também estima que as novas regras inibam o descontrole financeiro. “Com rotativo o cartão, aquele ‘algo a mais’ que o salário não cobria estava sempre lá, pronto, pré-aprovado, sem burocracia”, descreve. “Agora, financiar a si mesmo vai dar trabalho”, diz ele sobre as negociações dos parcelamentos. Para o economista Samy Dana, a solução encontrada pelos bancos ainda é uma opção de crédito cara e que deve ser evitada pelo brasileiro. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP, acredita que, apesar de o parcelamento a juros menores diminuírem o valor final da dívida, as novas condições não devem ter um impacto grande nos índices de inadimplência. “Se uma pessoa não consegue pagar o mínimo de 15%, também não vai conseguir pagar a parcela financiada.” Para Domingos, a nova medida que permite financiar o valor total “não está dando nenhum tipo de benefício para o devedor”. “Essa dívida vai acabar se tornando objeto de negativação do nome desse consumidor.”
O que fazer? Para quem já está endividado, os educadores financeiros recomendam a procura de crédito mais barato antes de ficar sujeitos aos juros do cartão de crédito, mesmo considerando as taxas mais baixas das novas regras. Entre os exemplos estão
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créditos pessoais a juros menores, como o consignado, além da procura do banco ou instituição financeira que ofereça as condições mais vantajosas para liquidar as pendências. Além disso, a recomendação é prestar atenção ao orçamento familiar, identificando as despesas que podem ser cortadas para que os gastos não ultrapassem os ganhos. “Quando a gente fala em cortar gastos, a pessoa não consegue visualizar onde está gastando. Reduzir padrão é adequar a realidade do que eu ganho comparado com o que eu gasto. E eu não tenho como descobrir aonde está indo cada centavo do meu dinheiro se não fizer um acompanhamento minucioso”, ensina Domingos.
22 Veículo:
Brasil Econômico IG
Data: 20/04/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-04-11/financas-pessoais-em-dia.html
Veja 12 dicas para manter as finanças pessoais em dia durante a Páscoa Por Brasil Econômico | 11/04/2017 15:25 › Economia
Substituir os ovos por barras de chocolate, produtos importados por nacionais e dividir as despesas com amigos e familiares pode ajudar; veja
Os consumidores devem ficar atentos em relação aos gastos com os insumos de Páscoa. Os tradicionais ovos de chocolates e demais artigos para a ceia do feriado estão bem mais caros e isso pode desordenar as finanças pessoais.
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shutterstock Finanças pessoais em dia: Dicas ajudam a ter uma Páscoa farta sem entrar no vermelho
"Nesta época, muitos agem por impulso e prejudicam as finanças pessoais ao longo de todo o ano. É preciso planejamento e consciência”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para que o orçamento não saia do controle e o consumidor possa aproveitar o feriado da Páscoa tranquilamente, o especialista listou algumas medidas a serem tomadas neste período sazonal.
1- Compare sempre O especialista explica que nessa época é bom comparar o valor da barra de chocolate e o preço do ovo da mesma marca. A mudança do formato e data sazonal pode fazer com que a variação de preços entre os produtos chegue a 400%.
2- Pense Segundo o especialista, a compra por impulso pode levar ao comprometimento das finanças. Por conta disso a orientação é que o consumidor reflita sobre a real necessidade de se comprar o produto mais caro, perecível e que representa apenas a Páscoa, não sendo algo durável.
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“Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas”.
3- Priorize As datas sazonais trazem o ímpeto de presentear, porém é necessário verificar as condições financeiras para tal feito. Priorizar as pessoas mais próximas e que realmente gostam de ovos de Páscoa e chocolate pode tornar essa conta bem menos cara. “O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação à data”, disse Domingos.
4- Negocie Se o consumidor tem a intenção de comprar ovos de Páscoa na data, uma dica importante é negociar o preço, em especial em lojas especializadas na venda desses itens sazonais. Domingos explica que pedir desconto para o pagamento à vista pode ser uma boa estratégia. Fazer pesquisa de preço em diversos pontos de venda, verificar formas de pagamento e as melhores condições de desconto são medidas importantes na hora de economizar.
5- Substitua Geralmente os produtos das grandes marcas costumam ser mais caros, então substituir por produtos caseiros pode ser uma alternativa mais econômica na data. “Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos”.
6- Simplifique Já pensou em um presente coletivo, como por exemplo, uma cesta de chocolates? Pode ser uma medida que sairá bem mais em conta. Não é novidade para ninguém que chocolate é muito bom, mas em grandes quantidades pode ser um problema para saúde. “Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual”, enfatizou o especialista em finanças pessoais.
7- Não tenha pressa Deixar as compras para última hora pode gerar desconforto na hora e até levar a gastos exagerados, explicou o especialista. O ideal é ter paciência, mesmo que tenha que enfrentar supermercados lotados.
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8- Seja consciente Se o almoço de Páscoa será em família, procure ter confirmado quantos vão estar presentes e evitar o desperdício que pode representar jogar dinheiro fora.
9- Saiba onde comprar Para economizar, em especial nos itens frescos, procure fazer a compra em feiras livres, tradicionais nos bairros. “Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções”.
10- Faça boas escolhas Muitos acreditam que os itens importados têm melhor qualidade, entretanto a indústria nacional conta com uma vasta gama de itens de qualidade excelente, além de serem bem mais baratos, já que o dólar anda cotado sempre acima de R$ 3,00.
11- Compartilhe Dividir as despesas também pode ser uma iniciativa econômica. Converse com os amigos e familiares e fale sobre o compartilhamento dos custos. Algo que pode facilitar essa divisão é cada um levar um prato para o almoço de Páscoa ou uma bebida, por exemplo.
12- Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito e parcelar essas compras. Se organizar para economizar não significa que o feriado não será bom. O melhor de tudo é ter um belo almoço de Páscoa sem desorganizar as finanças pessoais.
Fonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/2017-04-11/financas-pessoais-em-dia.html
26 Veículo:
InfoMoney
Data: 05/04/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6314069/investimentos-cdb-rdb-sao-boas-opcoes
Investimentos: CDB e RDB são boas opções? Hoje quero dar início a uma série de artigos sobre investimentos. Muitas são as possibilidades, no entanto, por falta de informação, muitas pessoas não sabem como agir e acabam não aplicando o dinheiro que possuem. Duas opções interessantes são o CDB (Certificado de Depósito Bancário) e o RDB (Recibo de Depósito Bancário), que podem ser bem vantajosos, dependendo do propósito. Para falar de investimentos – estes ou quaisquer outros –, é preciso, antes, entender que a melhor linha é aquela que traz o maior rendimento no prazo em que o investidor precisa. Não é vantajoso, por exemplo, aplicar numa poupança uma quantia que será destinada a compra de um apartamento, porque a caderneta é indicada para sonhos de curto prazo (até um ano) e a aquisição de um imóvel, geralmente, é considerado um sonho de médio ou longo prazo. Sendo assim, o CDB e RDB são ótimas opções para quem quer aplicar um valor que será utilizado para a realização de um sonho de médio prazo (de um a dez anos), como a compra de um carro ou uma viagem. Por isso, é de extrema importância que, antes de sair aplicando o dinheiro que conseguiu poupar, se faça um planejamento, traçando quais são os objetivos, quanto eles custam e quanto poderá guardar por mês – um valor que não comprometa muito o orçamento financeiro.
27 Tendo essas informações, é hora de saber exatamente como funciona o tipo de aplicação que está pensando em colocar seu dinheiro. No caso do CDB e RDB, tratase de títulos de crédito emitido pelos bancos, portanto é como se o investidor emprestasse dinheiro às instituições financeiras e, após um prazo, recebesse o valor de volta, com os devidos juros. A diferença entre esses investimentos é que o CDB permite a negociação do título antes do vencimento (perdendo remuneração), enquanto o RDB é inegociável e intransferível. Para investir, basta procurar o gerente do banco que quiser para abrir uma conta-investimento. Ambos são títulos de renda fixa de baixo risco e podem ser pré-fixados – o qual é possível calcular o valor que receberá na data de vencimento do título – ou pósfixados – nesse caso, o rendimento do título é indexado a algum índice, como o CDI, a TR e/ou o IGP; então, não há como determinar o retorno logo no momento em que se aplica. Outro aspecto dessa linha é que ela possui a proteção do Fundo Garantidor de Crédito. Um ponto não muito bom dessas opções de investimento é que o rendimento é tributado pelo Imposto de Renda. Assim como acontece na poupança, o investidor pode resgatar o valor que precisar a qualquer momento no CDB, no entanto, terá uma diminuição no rendimento ao final do período. Por isso é tão importante que defina corretamente o prazo do objetivo que quer alcançar com esse dinheiro, para que não precise retirá-lo antes do prazo correto.
28 Veículo:
EBC
Data: 03/04/2017 Site: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-04/economistas-dizem-quemudancas-no-cartao-nao-terao-impacto-no-mercado
Economistas dizem que mudanças no cartão não terão impacto no mercado 03/04/2017 16h01 São Paulo
Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil
As novas regras de uso de cartões de crédito favorecem o consumidor, afirma o economista Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com as novas determinações do Conselho Monetário Nacional (CMN), a partir de hoje (3), a opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura – equivalente a 15% do total do débito – poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias. Para Solimeo, essa medida ajuda a preservar o consumidor contra a “armadilha perigosa” dos parcelamentos com prestações corrigidas por juros compostos em que “a dívida cresce tão rapidamente que não dá a mínima condição de o devedor pagá-la”. Ele alerta que o uso do limite de crédito deve ser um recurso em situação de emergência, e não como complemento de renda porque isso “vai, inevitavelmente, levar ao desequilíbrio das contas, no chamado efeito Bola Neve”. Na opinião de Solimeo, é uma mudança bastante positiva. Ele ponderou, no entanto, que a medida não provocará grande impacto no comércio varejista e no comportamento da maioria dos usuários. “Existe uma prática disseminada de se evitar a rolagem do saldo da dívida sujeita a juros altos". Solimeo lembrou que, paralelamente, os próprios bancos têm chamado os clientes para renegociar.
29 Solimeo considera que a parcela da população que tem o hábito de quitar apenas o mínimo terá de buscar maior equilíbrio entre o que ganha e o que gasta. “Por mais doloroso que possa parecer, será necessário cortar despesas, porque não se pode gastar mais do que se ganha.” Dados de uma pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs), mostram que 86% das pessoas pagam o valor integral da fatura e 3% recorrem à opção de quitar apenas o mínimo, enquanto 5% dos usuários de cartões de crédito preferem o parcelamento. O diretor executivo da Abecs, Ricardo Vieira, disse que as novas regras permitirão benefícios para os clientes e os credores com possibilidade de renegociação do saldo do devedor em parcelas menores do que as praticadas pelo sistema rotativo. Segundo apurou a Abecs, a taxa média de juros do rotativo, na penúltima semana de fevereiro, ficou em torno de 14,5% ao mês, o equivalente a 406,6% ao ano, enquanto o parcelamento ficou em torno de 9% ano mês e 181,3% ao ano. O fato de o CMN ter determinado que os bancos passem a financiar o débito em taxas abaixo do que é praticado no rotativo é “uma possibilidade interessante”, disse o especialista em educação financeira Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Ele calcula que o montante pode recuar à metade. Para as pessoas que usaram o limite além do seu orçamento, Domingos aconselha envolver toda a família em discussão para a “faxina financeira” em que será necessário “descer um grau no hábito de consumo”, cortando assinaturas de TV a cabo, reduzindo despesas em padaria, mercearia e consumo de água e luz. “É um antibiótico na veia”, mas imprescindível para a recuperação orçamentária, afirmou.
30 Veículo:
Correio 24 horas
Data: 01/04/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/artigo/noticia/primeiro-de-abril-educadorfinanceiro-aponta-mentiras-usadas-para-consumir-semculpa/?cHash=5efcfbad8570fa8ba05f3b91fbc3542e
ARTIGO
Primeiro de abril? Educador financeiro aponta mentiras usadas para consumir sem culpa Reinaldo Domingos 01/04/2017 02:58:00
Aproveitando a descontração do Dia da Mentira, conheça as principais mentiras que as pessoas contam para si mesmas para consumir mais do que podem sem se sentirem culpadas: “Eu mereço”, “eu preciso”, “estou infeliz”, “não consigo resistir” e “eu tenho condições”. “Essas mentiras parecem inofensivas, mas são muito prejudiciais à saúde fianceira da pessoa e de sua família. O antídoto para elas é resgatar os sonhos, ter objetivos de vida definidos, não apenas no curto prazo, mas também nos médio e longo prazos”, conta Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Confira as cinco principais mentiras abaixo: “Eu mereço” Embora essa frase possa ser verdadeira, ela tende a minar a realização de algo que, entre tudo aquilo que é do merecimento da pessoa, ela realmente deseja – como um sonho, que mesmo adormecido, nunca deixou de existir.
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É preciso ter em mente que atingir uma grande meta é viver algo mais desejado e merecido do que qualquer outra experiência do dia a dia, e que quanto mais dinheiro se aplica em compras esporádicas, menos é destinado à merecida realização dos sonhos. As pessoas costumam ser as primeiras a sabotarem sua verdadeira felicidade. Com tantas promoções e ofertas, muitas vezes, é difícil mesmo resistir à tentação de comprar algo, ainda que não precisemos de verdade daquilo. Por isso é tão importante que tenhamos objetivos de vida bem definidos, pois são eles que nos farão praticar o consumo consciente; afinal de contas, estamos nos privando de um prazer pontual em prol de algo muito maior lá na frente. “Eu preciso” Uma das principais mentiras que as pessoas contam a si mesmas é que precisam de determinado produto ou serviço. É necessário ponderar se há mesmo uma necessidade e se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição. É importante que o consumo venha após o planejamento financeiro e a pesquisa de preços em, no mínimo, três locais diferentes. Não vale a pena querer sustentar um status. Muita gente compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não tem, para impressionar, muitas vezes, pessoas que nem conhece. Precisamos nos educar financeiramente para viver de maneira mais saudável e sustentável, realizando sonhos que possuem valor para nós mesmos. “Estou infeliz” A felicidade advinda do consumo esporádico e sem planejamento tende a ser pequena e momentânea. Realizar sonhos, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam. Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés de buscar a satisfação em compras, equilibrar o momento presente com a projeção de um futuro de realizações. Para que o ato de sonhar também não seja algo pontual, sempre recomendo que as pessoas tenham, no mínimo, três objetivos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). “Não consigo resistir” Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve levar a reflexão sobre o porquê de, ao invés de planejar e consumir com consciência, a pessoa prefere se deixar levar pelo momento. É possível que esteja faltando organização.
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Ter ciência da situação financeira é primordial para que se possa ter mais pulso firme e disciplina na hora de resistir aos impulsos consumistas. Parece impossível, mas muita gente não sabe quanto de dinheiro tem na conta antes de gastar. Precisamos acabar com esse comportamento o quanto antes, com educação financeira. “Eu tenho condições” Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento. A quem tem dinheiro sobrando no final do mês, convém rever se há sonhos que podem ser realizados mais rapidamente com o acréscimo deste valor ou se há novos objetivos de vida a serem priorizados. final, o dinheiro deve trabalhar em favor das pessoas, não o contrário. Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
33 VeĂculo:
TV Globo
Programa: BOM DIA MT Data: 04/04/2017 Site: http://g1.globo.com/mato-grosso/bom-dia-mt/videos/t/edicoes/v/entram-em-vigor-asnovas-regras-para-pagamento-rotativo-do-cartao-de-credito/5775567/
34 VeĂculo:
TV Aparecida
Programa: TJ Aparecida Data: 20/04/2017 Site: http://www.a12.com/tv-aparecida/multimidia/detalhes/tj-aparecida-dois-em-cada-10brasileiros-ficaram-inadimplentes-ao-emprestar-o-nome-20-de-abril
35 Veículo:
TV Tribuna / Espírito Santo
Programa: TN 1ª edição Data: 14/04/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=lmETVw3KbI4
36 Veículo:
RIT TV / São Paulo
Programa: Nosso Programa Data: 26/04/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=Pxeqmrl_Y08
37 Veículo:
Record News / Espírito Santo
Programa: Link Espírito Santo Data: 15/03/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=kdjVN5fiCWY
38 VeĂculo:
Rede SĂŠculo 21
Data: 17/04/2017 Site: https://www.rs21.com.br/noticias/criatividade-presente-do-dia-das-maes-minutoeconomico-seculo-news-17042017/
39 VeĂculo:
TVE Juiz de Fora
Programa: Mesa de Debates Data: 24/04/2017 Site: https://youtu.be/LN9hmawDsDk
40 VeĂculo:
Rede SĂŠculo 21
Programa: Mulher.com Data: 10/04/2017 Site: https://www.rs21.com.br/entretenimento/mulher-com/consultoria-financeira-marciomarques-10042017/
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Veículo:
Brasil Econômico IG
Data: 19/04/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-04-19/dicas-para-casamento.html
Veja 10 dicas para economizar e realizar o sonho do casamento Por Brasil Econômico | 19/04/2017 15:00 Home iG › Economia
Muitos casais querem uma grande festa, outros uma maravilhosa viagem de lua de mel. Para especialista prioridade e economia devem ser levadas a sério
Para muitos casais a cerimônia e a festa de casamento é um grande sonho. Porém, ele pode se tornar um pesadelo quando o casal passa a mensurar os gastos em relação à celebração.
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shutterstock Especialista em finanças pessoais ensina como economizar para realizar o sonho do casamento
Muitos acabam desistindo de uma grandiosa festa de casamento para viajar, já outros optam por economizar para realizar o sonho de celebrar a data com toda poupa a circunstância. Independente de qual for o desejo do casal, o importante é ter educação financeira para que as finanças pessoais não atrapalhem os sonhos, conforme afirmou o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para ajudar, o especialista em finanças pessoais listou 10 medidas que podem ajudar na realização de uma grande festa de casamento sem que o casal se afunde em dívidas; veja:
1- Pesquisa Esse movimenta milhões e é justamente por isso que existe um número significativo de empresas que oferecem serviços para tal evento. Segundo Domingos, o ideal é que o casal pesquise (muito) já que os valores variam de forma significativa conforme o dia do casório e o local escolhido para cerimônia e para a festa. “Portanto, é imprescindível fazer boas pesquisas e consultar a idoneidade das empresas, evitando sofrer golpes ou pagar mais caro do que o necessário”.
2- Prioridades
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A dúvida em relação a fazer uma festa ou uma grande viagem de lua de mel assombra muitos casais. Portanto o ideal é priorizar qual dos dois trará maior satisfação e claro, priorizar essa despesa dentro do orçamento. “O casal deve colocar na balança o que realmente for prioridade, para não despender suas economias em itens que não consideram tão importantes”.
3- Não esqueçam do lar Na hora de definir as prioridades, a casa deve ser uma delas. Segundo o educador financeiro, é preciso considerar a compra ou aluguel do imóvel uma prioridade, além, é claro, da mobília. Uma dica que pode ajudar a economizar nesses momentos de gastos altos é colocar parte dos itens indispensáveis dentro de uma casa na lista de presentes.
4- Orçamento Ao se ter todas as despesas que envolvem o evento, é importante para que o casal consiga traçar a estratégia para conquistar tal sonho. “Caso o valor fique muito alto, pode ser necessário fazer cortes no orçamento ou adiar a data prevista para o casamento”, disse Domingos.
5- Reduzam gastos Para poupar, o casal precisa conhecer verdadeiramente os seus gastos. Portanto, façam individualmente um diagnóstico financeiro anotando todas as despesas durante 30 dias, separado por categoria (como alimentação, transporte, roupas, etc.) para analisar onde podem ser feitas economias.
6- Busquem renda extra Uma das formas de não comprometer os ganhos mensais para a realização da festa uma boa medida pode ser levantar uma renda extra. Independente de qual for a iniciativa para se conquistar esse valor a mais, o casal tem que estar ciente que ele dever ser revertido exclusivamente para o planejado, ou seja, para poupança do casório.
7- Sonhem juntos Para o especialista mais que uma vida a dois, o casal dever ter sonhos compartilhados e de preferência que sejam três. “Tenha um objetivo de curto prazo, a ser realizado em até um ano, outro de médio prazo, entre um
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e dez anos, e outro em longo prazo, a ser realizado daqui há dez anos. É válido poupar para todos ao mesmo tempo”.
8- Inovem no orçamento “Coloquem em prática um orçamento financeiro que priorize os sonhos. Muitas pessoas aprenderam a fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. O ideal é que não sobre nem falte, e sim que a poupança para os sonhos seja garantida mensalmente. Portanto, façam Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos”, ensinou o educador financeiro.
9- Façam pequenas economias Economizar diariamente deve ser palavra de ordem. É ideal que o casal tenha maior atenção aos gastos diários, verificando sempre como podem economizar. Segundo Domingos para colocar em prática, o casal deve ter em mente a relação custo versus benefícios. “Priorizar estabelecimentos que ofereçam descontos para pagamento à vista, já que quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força”.
10- Invistir Investir também ajuda a concretizar o sonho da festa perfeita. O importante, neste caso, é verificar o tempo para a realização. Se for algo em curto prazo a poupança, por mais que não seja a mais rentável, não trará prejuízo quando for necessário resgatar o valor. Para os que pensam em se casar em médio prazo, os CDBs e fundos de investimentos são os mais indicados. Já para sonhos de longo prazo, são indicadas a previdência privada e os títulos do tesouro. O importante é ter tudo bem estruturado para que a festa de casamento fique como uma lembrança boa e não uma grande dívida.
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Veículo:
InfoMoney
Data: 26/04/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6395011/onde-investir-para-casamento
Onde investir para o casamento? Muitas pessoas me perguntam qual é o melhor investimento para um casamento. Aproveito a chegada de maio, que é considerado o mês das noivas, para falar sobre esse assunto. Na verdade, o melhor investimento depende do prazo em que se pretende casar. Se o desejo dos noivos é que tudo seja arranjado no curto prazo, em até um ano, o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, em que há liquidez e isenção de impostos. Contudo, um ano é um prazo curto para organizar cerimônia, recepção e lua-de-mel, caso o desejo seja ter o pacote completo. A maioria dos casais se planeja para algo no médio prazo, entre um e dez anos. Neste caso, CDBs, fundos de investimentos e títulos do tesouro direto são os mais indicados. O casal deve reconhecer que quanto menor o prazo, maior deve ser a poupança mensal destinada para o casamento. Mas mais importante do que o tipo de investimento é a capacidade de poupar, por isso é muito importante que, ao decidir dar este passo, os noivos façam um bom diagnóstico financeiro. Quem tem renda fixa deve anotar todas as suas despesas, separado por tipos de gastos (refeições, roupas, transporte, etc.) por 30 dias, e quem tem renda variável, por
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A Tarde
Data: 02/04/2017 Site: http://atarde.uol.com.br/empregos/noticias/1850512-terceirizacao-gera-efeitos-distintos
Terceirização gera efeitos distintos Gilson Jorge
Artigo 455 da CLT já trata de contratação por empreitada na construção civil Joá Souza l Ag. A TARDE
Sancionado pelo presidente Michel Temer na última sexta-feira, o projeto de lei que permite a terceirização em todas as atividades profissionais deve ter efeitos diferentes sobre as pequenas e médias empresas e seus profissionais, a depender do grau de qualificação. A mão de obra especializada e mais qualificada tende a conquistar mais mercado, enquanto nos serviços menos complexos deve perder renda e sofrer mais precarização. A opinião é de especialistas ouvidos por A TARDE, que defendem a regulamentação da terceirização, mas com uma discussão que envolva a sociedade. “Não dá para mudar de uma hora para outra a realidade de quem tem 45 anos de idade e vai passar agora a enfrentar novas regras”, afirma Ricardo Pereira, professor de relações sociais e trabalhistas do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Em alguns setores, como a Construção Civil, a terceirização e o trabalho temporário já contam com o respaldo da legislação. “O artigo 455 da CLT normatiza o trabalho por
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empreitada”, declara o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique Passos. Mas o professor Pereira considera que a terceirização, somada às reformas da Previdência e trabalhista, molda um cenário desolador para os trabalhadores brasileiros com mais de 40 anos de idade. Ele destaca, porém, que a aprovação da terceirização beneficiaria empresas e profissionais qualificados, que poderiam oferecer seus serviços a diferentes clientes e cobrar bem por isso. “O problema é a terceirização não qualificada. Isso vai trazer insegurança jurídica”, avalia Pereira. E os trabalhadores com pouca qualificação têm outro desafio. “Nos meses em que estiverem sem trabalho, eles vão precisar de renda para pagar o INSS”, diz a educadora financeira Herica Gomes. Como vantagem da terceirização para as pequenas e médias empresas, o professor cita o fato de elas poderem contratar , por exemplo, uma empresa especialista em tecnologia sem precisar gastar com equipamentos, atualização e capacitação dos empresários. O administrador de empresas Samuel Lopes, sócio da consultoria Tiex, vê na terceirização uma possibilidade para pequenas e médias empresas saírem da crise. “Não flexibilizar as relações de trabalho só resulta em custos adicionais e incentivo à informalidade, um cenário onde ninguém ganha e ninguém fica satisfeito”, afirma. Ele discorda de que a terceirização desestimule o profissional a vestir a camisa da empresa. “Estes profissionais trazem consigo uma base de uma empresa onde o seu negócio é a área específica da sua prestação de serviço”, diz. O trâmite do projeto Câmara Federal - Os deputados aprovaram por 231 votos a 188, em 22 de março deste ano, o projeto de lei de 1988, do então deputado Sandro Mabel, que prevê terceirização em qualquer atividade Senado Federal - Em tese, a aprovação seria tranquila nesta casa, mas senadores da base aliada ao governo Temer sinalizaram que poderiam migrar para a oposição Supremo Tribunal Federal - O ministro Celso de Mello atendeu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e pediu no dia 28 de março que a Câmara enviasse explicações sobre o fato de ter colocado em votação um projeto de lei que havia sido arquivado Presidência da República - O presidente Michel Temer, que em princípio defendia uma versão mais branda da terceirização, acatou o projeto votado pela Câmara e sancionou antes do prazo final a lei, com três vetos. Outros ajustes serão realizados por meio de emendas à proposta da reforma trabalhista. O governo desistiu de editar uma MP para colocar proteções aos trabalhadores terceirizados
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A Crítica
Data: 06/04/2017 Site: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/feriadoes-a-caminho-confira-oitodicas-para-poupar-dinheiro
Feriadões a caminho: confira oito dicas para poupar dinheiro Leia as dicas da educadora financeira e pedagoga da Unidade DSOP Manaus, Vera Lúcia Oliveira. Entre abril e maio, haverá três feriados prolongados 06/04/2017 às 12:15
É válido se atendar aos gastos extras que podem ocorrer durante o passeio (Foto: Reprodução/internet)
acritica.com Manaus (AM)
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Entre abril e maio, haverá três feriados prolongados. Em 2017, no total, serão 10. Para curtir, seja com viagens curtas ou aproveitando na própria cidade, é preciso planejamento e cautela. “Para aproveitar estes dias é preciso planejamento, afinal é complicado fazer uma viagem e ao voltar para casa receber várias faturas e ficar endividado ou até mesmo inadimplente. Lembre-se que para realizar sonhos de curto prazo, também é preciso um bom planejamento. Não fique triste se não for possível viajar nestes próximos feriados, pelo contrário, faça desde já um planejamento para os seguintes”, orienta a educadora financeira e pedagoga da Unidade DSOP Manaus, Vera Lúcia Oliveira. Para quem tem o costume de viajar em todos os feriados prolongados e já se programou para os próximos, é válido se atentar aos gastos extras que podem ocorrer durante o passeio. Para quem ainda não se planejou e mesmo assim que aproveitar a oportunidade, é importante conferir algumas orientações:
1- Conheça a sua situação atual Faça um diagnóstico de suas finanças e ponha no papel quais gastos pode ter antes, durante e depois da viagem. Isso ajuda a não ser pego de surpresa, comprometendo o orçamento dos meses seguintes; 2- Coloque no papel o que deseja Liste os locais que pretende visitar e os passeios a fazer e pesquise os melhores preços, pacotes e condições de pagamento. Vá ajustando conforme o que suas finanças permitem no momento; 3- Evite se endividar Procure sempre negociar e pagar os valores à vista, para que a volta da viagem seja repleta de boas lembranças e não de faturas para pagar. Se for preciso parcelar o valor, opte pelo mínimo de parcelas possíveis desde que a quantia caiba no orçamento dos próximos meses. 4- Tenha uma reserva financeira Afinal, é normal que acabe ocorrendo gastos além do que estavam planejados, ninguém está livre de imprevistos, sejam ele positivos ou negativos; 5- Avalie com cautela Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna. Avalie bem e veja de fazer algo mais leve, não gastando tanto com combustível ou
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passagem aérea, e preferindo destinos onde que tenha conhecidos, para garantir a estadia; 6- Aproveite a sua cidade Conheça as possibilidades de diversão em sua cidade que sejam baratas ou até mesmo gratuitas. Visitar pontos turísticos, parques e museus, além de descansar em casa, ouvindo música, assistindo filmes e propondo atividades lúdicas para as crianças, são excelentes alternativas para aproveitar o feriado prolongado sem comprometer as finanças; 7- Inclua as crianças Elas são participativas e gostam de fazer parte das decisões da família, contribuindo com ideias inovadoras. É importante que tenham consciência de que há um limite de gastos; 8- Faça um planejamento Já planeje o próximo feriado com antecedência, para que possa fazer aquilo que realmente deseja.
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Correio 24 horas
Data: 01/04/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/artigo/noticia/primeiro-de-abril-educadorfinanceiro-aponta-mentiras-usadas-para-consumir-semculpa/?cHash=5efcfbad8570fa8ba05f3b91fbc3542e
ECONOMIA
Aprenda a verificar como está a sua nota de crédito CORREIO dá dicas para você saber se é um bom pagador e como aumentar sua pontuação no Serasa Amanda Palma e Renata Drews 28/04/2017 10:05:00Atualizado em 28/04/2017 10:06:59
Para saber se é um bom pagador, é necessário acessar o site do Serasa Consumidor e fazer um cadastro, que funciona como uma autenticação. Basta informar o CPF, nome completo, nome da mãe completo, data de nascimento, e-mail, celular e criar uma senha. Depois disso, o score já aparece na tela do consumidor, que também pode consultar o seu histórico. A pontuação é calculada a cada acesso ao site, que informa também a média de pontuação das pessoas da sua faixa etária e as dos consumidores que têm o seu mesmo CEP. Caso os pontos estejam muito baixos, é possível aumentá-la se o consumidor limpar o nome, pagar suas contas em dia, mantiver dados cadastrais atualizados e abrir o cadastro positivo na Serasa. Tudo isso pode ser feito no mesmo site, que mostra o passo a passo de como executar as ações. Uma solução para se tornar bom pagador é fazer o Cadastro Positivo, que consiste em informar que os seus pagamentos estão em dia, o que mostra que existe uma frequência de pagamentos do consumidor. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, “o endividamento descontrolado provém de uma avalanche de facilidades de crédito”. Segundo ele, é possível reduzir algumas despesas entre 30% e 50%, enquanto outras podem até ser eliminadas, com planejamento. “O excesso de parcelamentos ajuda a causar o descontrole”, diz.
53 Como colocar as finanças em dia?
Arrume a casa Reúna a família para organizar o orçamento mensal e apresentar o problema. Converse sobre os objetivos a longo prazo, como uma viagem ou a quitação de dívidas, e organize os gastos. Mude hábitos Estabeleça prioridades. Verifique que tipo de despesas a sua família pode reduzir e quais podem ser cortadas. Algumas atitudes simples podem ser tomadas, como tomar um banho mais curto, comprar apenas o necessário no supermercado, apagar as luzes, reduzir o pacote da TV a cabo ou as telas no Netflix. Renegocie as dívidas Ao mesmo tempo em que realiza os ajustes internos nas contas, é importante que o consumidor faça um levantamento de suas dívidas com cartões de crédito e outros tipos de financiamento. Feito o levantamento, vale a pena negociar com os credores descontos por pagar à vista. Empréstimo consignado Com o total de dívidas contabilizado, tome um empréstimo consignado, que costuma ter juros mais baixos, e pague tudo o que deve. É importante verificar se tem condições financeiras de arcar com as parcelas desse último empréstimo.
54 Veículo:
O Estado
Data: 25/04/2017 Site: http://www.oestadoonline.com.br/2017/04/pesquisar-taxas-de-juros-antes-de-optarpor-restituicao-antecipada-evita-prejuizos/
Pesquisar taxas de juros antes de optar por restituição antecipada evita prejuízos Antes de solicitar empréstimo, contribuinte deve ter certeza de que não cairá na malha fina Rauster Campitelli 25 de abril de 2017 » 16h03 Partil har
Faltam três dias para o fim do prazo de entrega da declaração do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) 2017. Na reta final, muitos brasileiros se interessam pela antecipação da restituição, um empréstimo oferecido pelas principais instituições financeiras. E por se tratar de um empréstimo, o contribuinte deve considerar os juros e ter certeza de que não cairá na malha fina e acabará arcando com as parcelas do próprio bolso, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos. “Muitos consideram essa uma boa saída para ‘desafogar’ o orçamento, sem considerar que, se há um problema financeiro, não será a entrada antecipada de dinheiro que irá resolvê-lo. A questão é mais profunda, diz respeito aos hábitos e comportamentos que o levaram a precisar desse empréstimo em primeiro lugar”, aponta o especialista. Segundo ele, se o problema for uma dívida com juros altos, maiores que os da antecipação, é um bom negócio, porém é preciso ter consciência de que trocar uma dívida pela outra não é a solução. “Ainda assim, é importante fazer uma boa pesquisa entre as instituições financeiras, já que as taxas variam muito.”
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No Banco do Brasil, por exemplo, o cliente pode antecipar até 100% da restituição – limitada a R$ 20 mil– em parcela única. Conforme a instituição, a antecipação do IRPF é uma alternativa para pagar as despesas de início de ano sem perder o equilíbrio das finanças da família. Para realizar a operação, o contribuinte deve ter indicado o Banco do Brasil para crédito da restituição do Imposto de Renda, entre outras condições. Contribuinte pode receber valor menor que o esperado, lembra O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que a vantagem da liberação rápida do dinheiro na conta-corrente tem um custo que vai além dos juros. É preciso avaliar os riscos, afinal, além de perder dinheiro ao pagar as taxas, há a possibilidade de haver alguma inconsistência na declaração e o valor devolvido pela Receita ser menor que o esperado, o que não muda em nada o empréstimo tomado anteriormente. “Ou seja, é preciso ter certeza de que a declaração está perfeita. Por se tratar de um relatório minucioso em alguns casos, é válido buscar a assessoria de um especialista contábil”, frisa o educador financeiro. Além disso, ele orienta que os contribuintes que vão receber a restituição no primeiro lote devem investir o valor em um fundo adequado para o prazo em que se deseja atingir um objetivo. “Afinal, de nada adianta manter uma quantia destinada para a realização de um sonho de longo prazo na poupança, por exemplo. Assim se tornaria mais vantajoso receber nos últimos lotes, já que o governo paga as correções”, conclui. Até às 17h15 do dia 20 de abril, foram entregues 190.840 declarações do IRPF em Mato Grosso do Sul, sendo esperado um total de 390.000 declarações. No Brasil, foram entregues 14.650.530 declarações, com estimativa de 28.300.000 até o prazo final.
56 Veículo:
Rádio Espírito Santo
Data: 26/04/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-espirito-santo-dia-das-maes-comoeconomizar-no-presente-herica-gomes-26-04-2017
57 Veículo:
Correio Braziliense
Data: 09/04/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2017/04/09/interna_revista_correi o,586951/como-se-preparar-para-a-morte.shtml
CAPA
A morte ainda é um tabu, mas algumas pessoas se planejam para partir O aspecto financeiro do morrer, as decisões sobre o prolongamento ou não da vida, as despedidas necessárias, tudo isso vem à tona no fim. Por isso, algumas pessoas se planejam com o objetivo de partir sem pendências postado em 09/04/2017 08:00 / atualizado em 07/04/2017 18:28 Gláucia Chaves
No dia 15 de dezembro de 2010, uma quarta-feira, às 15h, Jundacy Noroná Garcia compareceu ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Diante da promotora de Justiça, confirmou a pretensão de doar o seu corpo após a morte, para fins de pesquisa e ensino médico, nos termos do artigo 14 do Código Civil e do disposto pela Lei nº 8.501/92. Essa declaração consta do documento assinado por ela, que confirma uma decisão antiga, tomada nos tempos de estudante de direito. Mais de três décadas após ter cogitado a ideia, Jundacy finalmente comunicou a vontade à sua filha, Priscila, à sua irmã, Juany, e à sua mãe. No dia em que oficializou o pedido, ainda não havia comunicado ao marido, mas pretendia fazê-lo.
58 Planejamento funerário Preparar-se para o fim da vida inclui muitos tipos de planejamento. Além dos procedimentos médicos, é preciso levar em conta os aspectos financeiros. Jazigo, cremação, velório, seguro de vida e muitos outros itens entram na lista de gastos funerários. Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), pontua que decisões desta natureza, infelizmente, costumam ter altos custos. Planejamento, portanto, é importantíssimo para evitar que o momento seja ainda mais delicado.
Pesquisar, fazer escolhas e orçar serviços e produtos necessários, de acordo com o especialista, são passos indispensáveis. Ter uma poupança é uma das recomendações de Domingos. Explicar a finalidade do dinheiro para parentes e/ou cuidadores do paciente é outra orientação valiosa. “Há também gastos com caixão, traslado, manutenção do jazigo e exumação, o que pode pesar no bolso dos familiares”, completa. “Com certeza, a poupança será uma preocupação a menos para eles (veja quadro).” Seguro de vida é outra opção para quem deseja um pouco mais de paz financeira. “Seguro de vida é importante para qualquer pessoa, independentemente do estado civil e de saúde”, reforça Daniel Macchion, vice-presidente regional e comercial da região de Brasília da Prudential do Brasil. Além de seguro em caso de morte, ele explica que há as modalidades por invalidez por acidente e violência grave. “São riscos a que todos estamos suscetíveis”, avisa. Em geral, os seguros são feitos de forma personalizada, levando-se em conta aspectos como idade, estado civil, filhos e problemas de saúde. A partir de R$ 180 mensais, já dá para fazer um pé-de-meia para as eventualidades. Com o aumento da expectativa de vida do brasileiro, ele explica que há também a antecipação de até 60% do benefício em vida para casos de pacientes com enfermidades como câncer, AVC e insuficiência renal terminal.
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Carlos Tejeda, diretor de distribuição de vida e previdência corporativos da Zurich, reforça que o apoio financeiro é necessário “para que segurados e familiares consigam se reestabelecer no caso de acidentes que geram invalidez ou morte”. “É recomendável contratar um seguro de vida que ofereça valores de indenização e itens de cobertura adequados ao padrão de vida do segurado e de sua família”, recomenda. Além da proteção para acidentes pessoais, que dispõe das coberturas de morte acidental e invalidez permanente, total ou parcial, por acidente, há a modalidade proteção estendida, que concede os mesmos direitos aos cônjuges. Proteção para a “melhor” idade também é um nicho que começa a ser explorado pelas seguradoras. Carlos Tejeda explica que essa modalidade inclui coberturas específicas, como fraturas ósseas, queimaduras, acidentes pessoais, cesta básica e o serviço de assistência funeral. “Recomendamos sempre buscar a orientação de um corretor de seguros, que pode orientar, explicar as diferenças entre cada produto, detalhar as coberturas e indicar as melhores opções”, completa. Marco Neves, diretor da regional Minas Gerais e Centro-Oeste da SulAmérica, vê no serviço uma precaução para que “situações sensíveis e adversas não tomem uma proporção ainda maior e comprometam a renda familiar diante do imprevisto ou fatalidade”. “É importante destacar que pessoas mais jovens também precisam de um seguro de vida, especialmente aqueles que ainda não acumularam muita renda e têm compromissos financeiros.”
Além das coberturas por morte, morte acidental e invalidez, o seguro pode cobrir funeral, despesas médico-hospitalares e doenças graves, além de transplantes de órgãos vitais e cirurgia coronariana. “Determinadas modalidades de seguro incluem descontos de até 65% em mais de 3.500 medicamentos e dermocosméticos em uma rede de mais de 10 mil farmácias em todo o Brasil”, complementa. Há modalidades voltadas especificamente para o público feminino. “A segurada pode contar com assistência residencial, serviço faz-tudo, segunda opinião médica internacional, assistência a filhos, assistência para vítima de crime, apoio psicológico familiar no caso de doenças, invalidez e falecimento da segurada e desconto em farmácias, estabelecimentos e outros serviços”, enumera.
Resolução 1.995/2012 do Conselho Federal de Medicina (CFM) Conhecido como diretiva antecipada de vontade, o documento é uma espécie de testamento vital. Lá, o paciente pode registrar os procedimentos pertinentes e quais não devem ser usados em casos de doenças crônicas ou terminalidade da vida. Ventilação mecânica, tratamentos medicamentosos os cirúrgicos que causem dor intensa ou reanimação em casos de parada
60 cardiorrespiratória são alguns dos critérios que podem ser incluídos no documento. O registro é formalizado em prontuário. A diretiva antecipada de vontade é facultativa. Só é permitida a maiores de idade ou menores emancipados judicialmente. Crianças e adolescentes não podem fazer o documento (nem os pais podem fazê-lo em nome dos filhos).
Aspectos a serem considerados Jazigo Caso deseje ser enterrado/a, é importante procurar saber se familiares e amigos dispõem de jazigos que podem ser usados por sua família. Em caso negativo, é válido pesquisar e orçar os custos, lembrando que serviços funerários podem ser contratados e pagos com antecedência. Consulte pacotes — eles podem ser mais vantajosos.
Cremação Em muitos casos, essa opção é mais barata do que o enterro, considerando especialmente as despesas com manutenção. É válido procurar empresas confiáveis e que pratiquem um bom preço, deixando a indicação e os contatos com os familiares. Contratar e pagar com antecedência é uma garantia de que tudo acontecerá de forma segura e tranquila.
Velório A maioria dos locais que prestam o serviço de enterro e cremação oferece espaço para o velório. Caso não haja essa possibilidade, é importante buscar um espaço que atenda às necessidades da família, orçando os valores com antecedência. É válido incluir no orçamento as despesas com flores, cujo preço pode variar bastante.
Testamento Para quem tem patrimônio, investimentos ou acredita que a partilha dos bens pode gerar dor de cabeça, é válido buscar o respaldo de um advogado e elaborar o documento com antecedência, considerando tanto seus desejos quanto as necessidades dos que ficam.
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Seguro de vida É muito importante ter uma reserva financeira ou seguro de vida que garanta proteção aos familiares, para que tenham suporte para manter seu padrão de vida caso uma fatalidade ocorra. Na maioria dos casos, a indenização abrange a invalidez em decorrência de doença ou acidente.
Doação de órgãos Caso tenha esse desejo, com a consciência de que poderá beneficiar outras pessoas, manifeste-o aos familiares e amigos mais próximos para que isso não seja esquecido. Afinal, a disposição será cumprida pela família.
Fonte: Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
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Rede SĂŠculo 21
Data: 03/04/2017 Site: https://www.rs21.com.br/noticias/investimentos-minuto-economico-seculo-news03042017/
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Catraca Livre
Consumo Social Data: 20/04/2017 Site: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/especialista-dadicas-para-enxugar-os-gastos-com-o-casamento/
Finanças
Especialista dá dicas para enxugar os gastos com o casamento por Redação 20/04/2017
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Basta dizer a palavra casamento para tudo ficar, no mínimo, duas vezes mais caro. Decoração, vestido, maquiagem, doces e bolo. Somando todos os itens, o rombo pode ser grande em qualquer orçamento. Por isso é muito importante que o casal converse sobre as finanças, coloque tudo na ponta do lápis e poupe com antecedência para dar início à vida a dois sem dívidas. “Diálogo e planejamento são as palavras-chave. Não há uma ‘fórmula perfeita’ para casar sem dívidas, pois cada casal tem seu tempo, seus desejos e deve agir de acordo com a sua situação financeira atual. Contudo, ter uma boa programação é imprescindível para evitar brigas por conta de gastos excessivos”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros.
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Créditos: aldomurillo/istock
Noivos precisam fazer um diagnóstico financeiro antes de planejar o casamento
Também é importante considerar que a partir da cerimônia, o casal passa a assumir uma responsabilidade de gerir as finanças da casa, o que até então, não existia. Confira as dicas do especialista para não ‘se enforcar’ nas dívidas do casamento: 1-Façam pesquisas No mercado de casamentos, os preços dos produtos e serviços variam muito – seja de acordo com a data da festa, a localização da cerimônia e da recepção, etc. Portanto, é imprescindível fazer boas pesquisas e consultar a idoneidade das empresas, evitando sofrer golpes ou pagar mais caro do que o necessário; 2- Definam as prioridades Para muitos casais, fazer uma viagem de lua-de-mel inesquecível é mais importante do que uma grande festa, portanto é preciso priorizar essa despesa
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no orçamento. O casal deve colocar na balança o que realmente for prioridade, para não despender suas economias em itens que não consideram tão importantes; 3-Não esqueçam do lar De acordo com o ditado popular, “quem casa quer casa”. Portanto, é preciso considerar a compra ou aluguel do imóvel uma prioridade, além, é claro, da mobília. Uma orientação é colocar grande parte dos itens necessários na lista de presentes, para que os convidados possam ajudá-los nesta fase inicial da vida a dois; 4-Façam um orçamento Considerando todas as despesas, façam um orçamento total e definam o quanto precisam guardar mensalmente para conquistar o sonho do casamento na data desejada. Caso o valor fique muito alto, pode ser necessário fazer cortes no orçamento ou adiar a data prevista para o cerimônia; 5- Reduzam gastos Para poupar para o casamento, o casal precisa conhecer verdadeiramente os seus gastos. Portanto, façam individualmente um diagnóstico financeiro anotando todas as despesas durante 30 dias, separado por categoria (como alimentação, transporte, roupas, etc.) para analisar onde podem ser feitas economias; 6- Busquem renda extra Caso deseje levantar uma renda extra, o casal pode usar suas habilidades ou hobbies, como cozinhar, fotografar ou traduzir. Se preferirem seguir em sua área de atuação, os noivos podem oferecer serviços de consultoria, aulas ou freelances, por exemplo – sempre destinando os valores obtidos para a poupança do casamento; 7- Sonhem juntos Incluindo o casamento, é importante que o casal tenha pelo menos três sonhos, tanto individuais quanto coletivos: um de curto prazo, a ser realizado em até um ano, outro de médio prazo, entre um e dez anos, e outro a longo prazo, a ser realizado daqui há dez anos. É válido poupar para todos ao mesmo tempo; 8- Inovem no orçamento
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Coloquem em prática um orçamento financeiro que priorize os sonhos. Muitas pessoas aprenderam a fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. O ideal é que não sobre nem falte, e sim que a poupança para os sonhos seja garantida mensalmente. Portanto, façam Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos; 9- Façam pequenas economias Para poupar dinheiro com mais facilidade, tenham maior atenção aos gastos cotidianos, procurem comprar produtos com bom custo-benefício e priorizar estabelecimentos que ofereçam descontos para pagamento à vista. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força; 10- Invistam adequadamente Para sonhos de curto prazo, o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Para sonhos de médio prazo, CDBs e fundos de investimentos são os mais indicados. Já para sonhos de longo prazo, são indicadas a previdência privada e os títulos do tesouro.
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InfoMoney
Data: 19/04/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6371674/serie-investimentos-mercado-acoes
Série Investimentos: Mercado de ações Queridos leitores, dou início hoje a Série Investimentos, em que trarei artigos com esclarecimentos sobre as principais modalidades de investimentos, sempre com base na educação financeira. Vou começar com o mercado de ações. Há um mito criado de que investir em ações não é seguro, já que há a possibilidade de perder a quantia investida. Na verdade, casos assim são raros e geralmente acontecem com investidores iniciantes que se “aventuram” sem ter um suporte adequado. Portanto, é sempre válido buscar orientações de um especialista. Umas das principais preocupações que se tem é em relação ao prazo em que se deseja utilizar o valor investido. É orientável considerar um bom retorno no médio ou longo prazo, ou seja, a partir de cinco anos. Se o pensamento é obter um bom lucro de forma imediata – o que é possível – é preciso considerar o risco a ser enfrentado. Vejo que há uma questão cultural muito forte, já que muitos brasileiros têm receio de investir em ações e preferem ativos mais conservadores, como a poupança, por exemplo. O diferencial está que o investimento no mercado de ações não está atrelado a preservação do dinheiro, como estão modalidades conservadoras, e sim a possibilidade de obter uma boa rentabilidade. Por desconhecimento, muitos compram ações em momentos não interessantes, sem analisar a questão da oferta e da procura, e acabam saindo no prejuízo. Outros,
68 inclusive, investem esperando o retorno para arcar com despesas de primeira necessidade ou básicas da família, visando o lucro repentino. Lembre-se, para garantir um retorno relevante e sólido, é preciso ter tempo e saber fazer boas aplicações. Para que possa investir com segurança, busque o respaldo de um profissional ou corretora e procure se informar ao máximo sobre o assunto, sempre levando em consideração as premissas da educação financeira: poupar e investir de acordo com seus objetivos e sonhos, para conquistá-los sem comprometer a saúde financeira.
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Brasil Econômico IG
Data: 10/04/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-04-10/cartao-credito.html
Saiba quais cuidados tomar com as novas regras do rotativo do cartão Por Brasil Econômico | 10/04/2017 15:55 COMPARTILHE
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Uso do rotativo de cartão de crédito teve mudanças, mas que não vão conseguir reduzir a inadimplência sozinhas; saiba o que você pode fazer
Istockphoto Com as novas regras, consumidor pode fazer o pagamento mínimo do cartão de crédito em apenas um mês
O uso rotativo do cartão de crédito passou por algumas mudanças recentemente. No entanto, essas alterações, por si só, dificilmente vão reduzir a inadimplência, de acordo com o presidente da Associação Brasileira
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de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais acabarão sendo iguais ou até mesmo maiores que o valor mínimo da fatura. Ou seja, no orçamento mensal do consumidor, a diferença será quase nula”, afirma. Leia também: Como empresa saiu do setor de vale-refeições e chegou ao sucesso com táxis Domingos acredita que a saída para o problema esteja menos em acompanhar as taxa do cartão de crédito e mais em se educar financeiramente. “Quem chegou ao ponto de não conseguir pagar as parcelas mensais precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro para rever sua situação e combater a verdadeira causa do problema”, explica.
As mudanças Nas regras antigas, o consumidor que não quisesse ficar inadimplente deveria fazer o pagamento mínimo de 15% do total da fatura até a data de vencimento. O resto da dívida, acrescido de juros, era cobrado no mês seguinte e o consumidor poderia fazer o pagamento mínimo novamente, mês a mês, gerando a famosa “bola de neve” do rotativo do cartão. Agora, o consumidor pode fazer o pagamento mínimo em apenas um mês. Depois disso, o banco ou a instituição financeira é obrigada a oferecer uma linha de crédito para que parcele o saldo devedor com juros menores do que os do rotativo, o que gera uma dívida total menor. Apesar disso, é importante tomar alguns cuidados. Confira: 1) Por mais que o valor total da dívida seja reduzido nas novas regras, as parcelas mensais acabarão sendo iguais ou até mesmo maiores do que o valor mínimo da fatura. No orçamento mensal, portanto, a diferença será quase nula. Então, se você perder o controle financeiro e não conseguir pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema; Leia também: Veja como reverter a imagem negativa após golpes pelo WhatsApp 2) É válido procurar por uma linha de crédito com taxas de juros menores, mas trocar uma dívida por outra não é a solução. É preciso ter
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responsabilidade na hora de consumir, portanto sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no vencimento; 3) Não deixe que o limite do cartão passe de 50% do seu ganho mensal, assim evitando gastar mais do que se recebe. A soma das dívidas não deve ultrapassar 30% deste ganho, justamente para evitar o descontrole financeiro; 4) Quando você faz parcelas fixas, tenha consciência de que está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses, portanto, tornase ainda mais imprescindível controlar os gastos; Leia também: Pensando em empreender? Confira as dicas para ter uma marca de sucesso 5) Não gaste com a anuidade do cartão. Hoje em dia é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida.
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Rede SĂŠculo 21
Data: 09/04/2017 Site: https://www.rs21.com.br/entretenimento/mulher-com/entrevistas-mulhercom/10022017-fgts-marcio-marques/
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A Crítica
Data: 06/04/2017 Site: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/feriadoes-a-caminho-confira-oitodicas-para-poupar-dinheiro
Educador financeiro sugere 8 dicas para evitar briga de casal por causa de dinheiro É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos POR: DA REDAÇÃO COM ASSESSORIA
Reinaldo Domingos recomenda reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças / Reprodução
74 Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje em minhas consultorias percebo que para grande parte dos casais ocorre o desconhecimento do valor do salário do companheiro ou mesmo de como esses gasta tais valores. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção;
75 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.
76 VeĂculo:
Rede SĂŠculo 21
Data: 10/04/2017 Site: https://www.rs21.com.br/noticias/dia-das-maes-minuto-economico-seculo-news10042017/
77 Veículo:
Infomoney
Data: 12/04/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6353305/nesta-pascoa-evite-descontrole-financeiro
Nesta Páscoa, evite o descontrole financeiro O aumento de preços dos produtos e serviços nos últimos meses é inegável. Os ovos de Páscoa estão, em média, 3,4% mais caros do que no ano passado, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Para quem tem o hábito de presentear toda a família e amigos, é válido priorizar as crianças e as pessoas mais próximas que gostam mais de doces, afinal, não são todos. É importante evitar o desperdício, não apenas de chocolate, mas também de dinheiro. Algo perspicaz é comparar o preço das barras de chocolate e dos ovos de Páscoa, já que a diferença, dependendo do caso, pode superar 400%. Uma possibilidade interessante é montar uma cesta, com boa quantidade de chocolates, e presentear – até mesmo – todos os moradores de uma casa. Em períodos como esses, também é válido comprar ovos caseiros, feitos por familiares e amigos, pois assim é possível garantir qualidade, bons preços e dar preferência a quem está almejando uma renda extra. O mais importante é não comprar por impulso, seguindo um planejamento que considere as finanças.
78 O mesmo vale para a ceia do domingo de Páscoa. Muitas pessoas vão às compras sem fazer pesquisas e acabam pagando altos preços por comidas e bebidas típicas. Portanto, considere o número de pessoas e planeje o cardápio para que a “mesa farta” não se torne um festival de sobras e desperdício. Ao ir às compras, procure saber quais estabelecimentos praticam os melhores preços, preferindo feiras livres do bairro para ter itens frescos e baratos, por exemplo. É válido considerar trocar alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade. Como o movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, procure ir às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro. Quanto ao pagamento, é importante evitar usar o cartão de crédito ou fazer parcelamentos. Uma sugestão para a ceia: combinar com familiares e amigos para que cada um leve um prato ou bebida, compartilhando as despesas e multiplicando as opções saborosas na refeição. Enfim, que o espírito da Páscoa, de renascimento e revisão de valores, esteja presente em todos os lares.
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Correio Braziliense
Data: 15/04/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/02/15/internas_economia ,573764/principal-destino-dos-recursos-do-fgts-sera-quitacao-de-dividas.shtml
Principal destino dos recursos do FGTS será quitação de dívidas Na avaliação da planejadora financeira Teresinha Rocha, da DSOP Educação Financeira, não há nem o que discutir, pois o fundo rende muito menos do que os juros que as famílias costumam pagar nos empréstimos postado em 15/02/2017 06:00
O alto endividamento das famílias não gera dúvidas entre os especialistas sobre a prioridade que os cotistas devem observar quando forem usar os recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a partir de março: o pagamento de dívidas. Na avaliação da planejadora financeira Teresinha Rocha, da DSOP Educação Financeira, não há nem o que discutir, pois o fundo rende muito menos do que os juros que as famílias costumam pagar nos empréstimos. “Caso tenha dívidas, a melhor coisa que a
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pessoa pode fazer é pagá-las”, orientou. Teresinha recomenda que o dinheiro do FGTS seja utilizado para consumo apenas em casos excepcionais — e quando não existirem dívidas a pagar. Não adianta deixar as contas em atraso e assumir novas dívidas, porque isso, na expressão dela, seria o “caixão”. “É preciso fazer um planejamento benfeito antes de sacar o dinheiro e tentar guardar algum valor em uma reserva emergencial para evitar cair em um novo endividamento”, explica a especialista. Calote O economista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) José Luís Oreiro também acredita que os recursos sacados do FGTS devem ser direcionados, basicamente, para pagar dívidas. “O rendimento do FGTS é 3% ao ano mais a TR (Taxa Referencial). Qualquer dívida, por menor que seja, custa, pelo menos, 2% ao mês ao tomador. Então, tendo a possibilidade de sacar o FGTS, a melhor alternativa é reduzir o saldo devedor o mais rápido possível”, afirmou. Para Oreiro, o efeito dos resgates das contas inativas, cujo cronograma foi detalhado ontem pelo governo, será a redução dos níveis de calote dos consumidores perante o sistema financeiro. “Isso poderá ajudar a diminuir os spreads bancários (diferença entre a taxa paga pelos bancos na captação de recursos e a cobrada nos empréstimos). O custo do dinheiro para as pessoas físicas deve cair por conta da redução da inadimplência”, explicou.
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A professora de Finanças para o MBA da Fundação Getulio Vargas (FGV) Myrian Lund, no entanto, lembrou que os brasileiros precisam aprender a poupar e a planejar as finanças para evitarem a armadilha do endividamento. “O importante é quitar as dívidas, mas também saber fazer uma reserva de emergência para o futuro, mas esse não é o comportamento natural do brasileiro”, lamentou. “Muitas pessoas tomam decisões pela emoção. No momento em que têm nas mãos um dinheiro que não esperavam, como é o caso do saque das contas inativas do FGTS, a tendência das pessoas é gastar , quando o mais importante é planejar as despesas e eleger prioridades”, afirmou a professora. (RC e RH)
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O Dia
Data: 20/04/2017 Site: http://odia.ig.com.br/economia/2017-04-11/mudanca-nas-regras-do-rotativo-do-cartaonao-facilita-a-vida-do-consumidor.html
Educação Financeira agora está dentro da grade curricular Cerca de 1,5 mil escolas brasileiras já aderiram ao programa 26/04/2017 00:04:20 O DIA
DSOP tem mais de mil educadores financeiros em atividade no país Divulgação
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Rio - Neste ano, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas foi implantado em cerca de 1,5 mil escolas brasileiras. A avaliação é que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o programa contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da instituição. “O enfoque é comportamental, vai além da Matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, explica Reinaldo. Hoje, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de mil educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil. Há fatores que estimulam a inclusão da educação financeira das escolas. Segundo a DSOP, um dos desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo. As mudanças na economia também exigem um reaprendizado sobre a forma de lidar com as finanças.
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A Crítica
Data: 03/04/2017 Site: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/economistas-dizem-que-mudancasno-cartao-nao-terao-impacto-no-mercado
Economistas dizem que mudanças no cartão não terão impacto no mercado De acordo com as novas determinações do Conselho Monetário Nacional, a partir de hoje (3), a opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias 03/04/2017 às 16:54
Marli Moreira - Agência Brasil
As novas regras de uso de cartões de crédito favorecem o consumidor, afirma o economista Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com as novas determinações do Conselho Monetário Nacional (CMN), a
85 partir de hoje (3), a opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura – equivalente a 15% do total do débito – poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias. Para Solimeo, essa medida ajuda a preservar o consumidor contra a “armadilha perigosa” dos parcelamentos com prestações corrigidas por juros compostos em que “a dívida cresce tão rapidamente que não dá a mínima condição de o devedor pagá-la”. Ele alerta que o uso do limite de crédito deve ser um recurso em situação de emergência, e não como complemento de renda porque isso “vai, inevitavelmente, levar ao desequilíbrio das contas, no chamado efeito Bola Neve”. Na opinião de Solimeo, é uma mudança bastante positiva. Ele ponderou, no entanto, que a medida não provocará grande impacto no comércio varejista e no comportamento da maioria dos usuários. “Existe uma prática disseminada de se evitar a rolagem do saldo da dívida sujeita a juros altos". Solimeo lembrou que, paralelamente, os próprios bancos têm chamado os clientes para renegociar. Solimeo considera que a parcela da população que tem o hábito de quitar apenas o mínimo terá de buscar maior equilíbrio entre o que ganha e o que gasta. “Por mais doloroso que possa parecer, será necessário cortar despesas, porque não se pode gastar mais do que se ganha.” Dados de uma pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs), mostram que 86% das pessoas pagam o valor integral da fatura e 3% recorrem à opção de quitar apenas o mínimo, enquanto 5% dos usuários de cartões de crédito preferem o parcelamento. O diretor executivo da Abecs, Ricardo Vieira, disse que as novas regras permitirão benefícios para os clientes e os credores com possibilidade de renegociação do saldo do devedor em parcelas menores do que as praticadas pelo sistema rotativo. Segundo apurou a Abecs, a taxa média de juros do rotativo, na penúltima semana de fevereiro, ficou em torno de 14,5% ao mês, o equivalente a 406,6% ao ano, enquanto o parcelamento ficou em torno de 9% ano mês e 181,3% ao ano. O fato de o CMN ter determinado que os bancos passem a financiar o débito em taxas abaixo do que é praticado no rotativo é “uma possibilidade interessante”, disse o especialista em educação financeira Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Ele calcula que o montante pode recuar à metade. Para as pessoas que usaram o limite além do seu orçamento, Domingos aconselha envolver toda a família em discussão para a “faxina financeira” em que será necessário “descer um grau no hábito de consumo”, cortando assinaturas de TV a cabo, reduzindo despesas em padaria, mercearia e consumo de água e luz. “É um antibiótico na veia”, mas imprescindível para a recuperação orçamentária, afirmou.
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Veículo:
Em Tempo
Data: 20/04/2017 Site: http://www.emtempo.com.br/financiamento-de-veiculos-tem-queda-de-47-no-am/
Financiamento de veículos tem queda de 4,7% no AM Posted on 20 de abril de 2017
Ao somar 11.218 unidades vendidas a crédito no primeiro trimestre de 2017, o Amazonas foi o segundo Estado que mais financiou veículos na Região Norte, atrás somente do Pará. O volume representa uma queda de 4,7% em relação ao mesmo período de 2016. Os dados apresentados nesta quarta-feira (19) pela B3 – empresa resultante da combinação de atividades da BM&FBovespa, uma das maiores bolsas do mundo em valor de mercado, e a Cetip, maior depositária de títulos privados da América Latina -, incluem automóveis leves, motocicletas e veículos pesados.
87 A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base integrada de informações que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo o Brasil. O SNG impede que o processo de financiamento de veículos seja suscetível a fraudes sistêmicas. Desse total, nos três primeiros meses do ano, foram financiados 8.090 automóveis leves, recuo de 3% na comparação anual, e 2.806 motos, queda de 9,9% na mesma base de comparação A Região Norte encerrou o primeiro trimestre de 2017 com 65.037 veículos financiados, retração de 4% em relação ao mesmo período do ano passado. Desse total, automóveis leves foram responsáveis por 40.667 das operações, enquanto as vendas financiadas de motos somaram 22.539 unidades. Nacional O total de veículos financiados no Brasil no primeiro trimestre de 2017 totalizou 1.208.969 unidades, entre automóveis leves, motocicletas, pesados e outros, aumento de 7,2% em relação ao mesmo período de 2016, segundo o levantamento da B3. Desse total, veículos novos somaram 409.712 unidades vendidas a crédito, enquanto os usados chegaram a 799.257. Cautela Para o doutor em educação financeira Reinaldo Domingos, o momento é de cautela na hora de financiar um carro novo. Segundo ele, antes de fazer uma aquisição tão importante, o consumidor deve considerar que os custos de ter um carro vão além das parcelas e da gasolina.“Sonho de consumo de muitas pessoas, especialmente dos jovens, o carro é comumente associado à liberdade e à autonomia. Portanto, antes de comprar, é importante considerar o custo de manter um veículo”, disse.
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UAI
Data: 23/04/2017 Site: http://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2017/04/23/noticias-saude,205549/aspectofinanceiro-do-morrer-decisoes-sobre-o-prolongamento-e-as-desp.shtml
Aspecto financeiro do morrer, decisões sobre prolongamento e despedidas vem à tona no fim Algumas pessoas preferem se planejar para não deixar pendências para trás por Gláucia Chaves 23/04/2017 10:46
(foto: Thomas Debray/Freeimages) Do ponto de vista filosófico, falar sobre a morte pode dar um novo significado à vida. “Imagine se ninguém morresse, como seria a nossa existência? Adiaríamos as coisas por 100, 200 anos”, pondera Ana Sandra Fernandes, psicóloga clínica da Faculdade Internacional da Paraíba (FPB) e conselheira do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Ela explica que a morte é complicada
89 por ser desconhecida. Para a especialista, a maior dificuldade, no entanto, não é tratar da morte, mas encarar a vida. “O medo de morrer ou de falar em morte atormenta mais as pessoas que não estão vivendo plenamente. Então, elas pensam que a vida pode acabar. Pensar e refletir traz um aspecto essencial para a sociedade e para as relações. A morte nos humaniza.”
Resolução 1.995/2012 Conhecido como diretiva antecipada de vontade, o documento é uma espécie de testamento vital. Lá, o paciente pode registrar os procedimentos pertinentes e quais não devem ser usados em casos de doenças crônicas ou terminalidade da vida. Ventilação mecânica, tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos que causem dor intensa ou reanimação em casos de parada cardiorrespiratória são alguns dos critérios que podem ser incluídos no documento. O registro é formalizado em prontuário. A diretiva antecipada de vontade é facultativa. Só é permitida a maiores de idade ou menores emancipados judicialmente. Crianças e adolescentes não podem fazer o documento (nem os pais podem fazê-lo em nome dos filhos). Os médicos são treinados para garantir que a vida continue. Contudo, a morte, por vezes, é inevitável. Helena Moura, psiquiatra e psicoterapeuta, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e da Associação Psiquiátrica de Brasília (APBr), comenta que a classe médica também sofre quando não há mais o que ser feito por um paciente. “O doloroso é ter a sensação de que o médico poderia ter feito algo e não fez”, completa. “Temos a impressão de que temos que lutar contra a morte a qualquer custo. Dependendo da situação, essa luta não vale a pena.” Muitos médicos, segundo a psiquiatra, sentem dificuldade em lidar com a morte. “Amparar alguém, então, é quase inviável.”
Lidar com a morte como parte do dia a dia profissional é um desafio emocional. Patrícia Werlang Schorn, oncologista e coordenadora do Centro de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, trabalha há 15 anos com pacientes em diversas fases da vida. Ela frisa que não há, na formação dos médicos, nenhuma disciplina para preparar psicologicamente os profissionais nesse sentido. “Vamos aprendendo com o que a vida vai ensinando”, comenta. A sensibilidade para conversar sobre o fim da vida acaba sendo uma habilidade pessoal do médico, avalia a especialista. Informar quando um paciente não tem mais perspectiva de viver, por exemplo, é algo extremamente delicado. Cabe ao médico decidir como e quando fazer. “Alguns pacientes estão muito preparados para receber notícias duras sobre o fim da vida, e outros não”, completa. “Explico com sutileza, não despejo de forma pesada, e informo claramente como vai ser a evolução da doença. O objetivo é lidar com a boa morte, o que significa que, em algumas situações, atingimos o fim da vida. O esforço contrário é em vão.” Entender os próprios limites como profissional é outro grande desafio para os médicos. “Quando escolhi a oncologia, um colega me disse que eu perderia todas as batalhas. Acho que a oncologia, apesar do contato iminente com a morte, me faz pensar todos os dias sobre os valores da vida. A vida tem várias formas de terminar, não necessariamente com a morte do corpo. Pode acabar quando a vida perde a graça, por exemplo”, reflete Patrícia.
90 O hematologista Eduardo Flávio Ribeiro, membro titular da Sociedade Brasileira de Hematologia e professor de hematologia da Universidade de Brasília (UnB), também convive com a morte diariamente, sem nenhum tipo de acompanhamento psicológico. “Acho que, de certa maneira, todos deixamos de lado um pouco o pensamento da nossa finitude no nosso dia a dia”, opina. “Ficamos envolvidos com questões sociais, de trabalho, financeiras ou de ordem familiar – a morte não é uma questão presente. Temos a impressão de que ela não vai chegar, de que sempre vai dar tempo.” COMO ESPELHO Eduardo Ribeiro já presenciou muitas mortes. Para ele, lidar com isso é especialmente duro quando se trata de um jovem. “Além da questão de que aquela pessoa tinha a vida inteira pela frente, tem a questão do espelho. É alguém que poderia ser você, que tem a sua idade, filhos, casamento. A gente esquece que nós, seres humanos, temos um valor incalculável para as pessoas que nos amam.” Quando ainda era residente, Eduardo acompanhou um paciente diagnosticado com câncer de pulmão metastático, já fora de possibilidade de cuidados terapêuticos. Os médicos, sem poder fazer qualquer outra coisa, criaram um espaço para que a família se despedisse do paciente com privacidade. “Quando ele deu o último suspiro, a esposa dele me disse que quem eu estava vendo morrer não era mais um paciente, mas o amor da vida dela, com quem ela tinha escolhido viver. Nunca vou me esquecer disso.” Mesmo com mais de duas décadas de experiência, o médico não se considera preparado para a morte. Mas a encara de maneira a ajudar ao máximo quem está passando por ela, seja com conhecimento técnico ou mesmo conselhos financeiros. “Falamos sobre expectativa de vida, viagens que ele ainda queira fazer, sonhos”, enumera. “Muitas vezes, a gente espera ouvir a pessoa dizer que fumava, bebia. O que ocorre é que muitos dizem que passaram a vida inteira só trabalhando. O que aprendi é que a vida nem sempre é justa, mas temos que viver o presente. Fazer o que gostamos, ter um planejamento, mas ficar no presente, no médio prazo. Saber que muitas pessoas só se deram conta do quanto é importante a vida no último momento é muito doloroso. Precisamos ser menos mecânicos e mais humanos.” Planejamento funerário Especialista em educação financeira, Reinaldo Domingos pontua que o planejamento é importantíssimo para evitar que o momento seja ainda mais delicado (foto: Marco Antonio Sá/Divulgação)
Preparar-se para o fim da vida inclui muitos tipos de planejamento. Além dos procedimentos médicos, é preciso levar em conta os aspectos financeiros. Jazigo, cremação, velório, seguro de vida e muitos outros itens entram na lista de gastos funerários. Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), pontua que decisões desta natureza, infelizmente, costumam ter altos custos. Planejamento, portanto, é importantíssimo para evitar que o momento seja ainda mais delicado. Pesquisar, fazer escolhas e orçar serviços e produtos necessários, de acordo com o especialista, são passos indispensáveis. Ter uma poupança é uma das recomendações de Domingos. Explicar a finalidade do dinheiro para parentes e/ou cuidadores do paciente é outra orientação valiosa. “Há também gastos com caixão, traslado, manutenção do jazigo e exumação, o que pode pesar no bolso dos familiares”, completa. “Com certeza, a poupança será uma preocupação a menos para eles.”
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Aspectos a serem considerados » Jazigo Caso deseje ser enterrado/a, é importante procurar saber se familiares e amigos dispõem de jazigos que podem ser usados por sua família. Em caso negativo, é válido pesquisar e orçar os custos, lembrando que serviços funerários podem ser contratados e pagos com antecedência. Consulte pacotes – eles podem ser mais vantajosos. » Cremação Em muitos casos, essa opção é mais barata do que o enterro, considerando especialmente as despesas com manutenção. É válido procurar empresas confiáveis e que pratiquem um bom preço, deixando a indicação e os contatos com os familiares. Contratar e pagar com antecedência é uma garantia de que tudo ocorrerá de forma segura e tranquila. » Velório A maioria dos locais que prestam o serviço de enterro e cremação oferece espaço para o velório. Caso não haja essa possibilidade, é importante buscar um espaço que atenda às necessidades da família, orçando os valores com antecedência. É válido incluir no orçamento as despesas com flores, cujo preço pode variar bastante. » Testamento Para quem tem patrimônio, investimentos ou acredita que a partilha dos bens pode gerar dor de cabeça, é válido buscar o respaldo de um advogado e elaborar o documento com antecedência, considerando tanto seus desejos quanto as necessidades dos que ficam. » Seguro de vida É muito importante ter uma reserva financeira ou seguro de vida que garanta proteção aos familiares, para que tenham suporte para manter seu padrão de vida caso uma fatalidade ocorra. Na maioria dos casos, a indenização abrange a invalidez em decorrência de doença ou acidente. » Doação de órgãos Caso tenha esse desejo, com a consciência de que poderá beneficiar outras pessoas, manifeste-o aos familiares e amigos mais próximos para que isso não seja esquecido. Afinal, a disposição será cumprida pela família.
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Agora
Data: 23/04/2017 Site: http://www.agora.uol.com.br/grana/2017/04/1877810-saiba-tirar-as-financas-dovermelho-e-conseguir-poupar.shtml
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Saiba tirar as finanças do vermelho e conseguir poupar Leda Antunes do Agora
Quando as contas se acumulam e saem do controle, é preciso ter organização. Mas a missão não é impossível e, com um pouco de esforço, dá para sair do vermelho e ainda fazer sobrar uma graninha no final do mês. O primeiro passo, para quem está endividado ou não, é por todos os gastos na ponta do lápis. Dá para usar uma planilha no computador ou um aplicativo no celular. "É preciso detalhar gastos e receitas, fazer um orçamento mensal, mesmo se não receber o mesmo valor ou gastar a mesma coisa todo mês", diz Verônica Dutt-Ross, economista da Proteste (associação de consumidores). Assim fica mais fácil achar onde dá para cortar. "Todos têm, ao menos, 20% de desperdício ou exagero nas contas", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.
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Diário da Região
Data: 20/04/2017 Site: http://www.diariodaregiao.com.br/vidaeestilo/dicas-para-evitar-briga-de-casal-porcausa-de-dinheiro-1.687325
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Tribuna da Bahia
Data: 27/04/2017 Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2017/04/27/especialista-faz-alerta-para-uso-do-fgts
Especialista faz alerta para uso do FGTS De acordo com o Ministério do Trabalho, os juros não podem ultrapassar os 3,5% ao mês e a carência é de 48 meses por Yuri Abreu Publicada em 27/04/2017 08:10:20
Desde o último dia 4, a Caixa Econômica Federal liberou o início das operações de empréstimo consignado utilizando os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia. Pelas regras, os trabalhadores do setor privado podem dar até 10% do saldo da conta e a totalidade da multa de 40% em caso de demissão sem justa causa. De acordo com o Ministério do Trabalho, os juros não podem ultrapassar os 3,5% ao mês e a carência é de 48 meses. Contudo, especialistas na área de finanças alertam para os riscos em realizar este tipo de operação, ainda mais em tempos de crise e com muitos trabalhadores endividados. “A proposta, que parece ser um benefício para população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode aumentar os já altos índices de endividamento da população, sem contar dificuldades que poderá gerar a longo prazo”, pontuou o educador financeiro, Reinaldo Domingos. Segundo ele, muitos dos trabalhadores que utilizarem essa alternativa de crédito não estão atentos de que, na verdade, o Fundo é uma garantia para o futuro e, por isso, só pode ser usado em situações emergenciais. “Hoje se vive um momento em que se pensa muito no consumo imediato, deixando de lado projeções da importância de poupar para uma aposentadoria, por exemplo.
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Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. É um dinheiro que ninguém pega ou penhora.”, afirmou. Além disso, apesar de considerar os juros de 3,5% abaixo do que é praticado no mercado – o que Reinaldo Domingos até considera “interessante” – a pessoa que pretende usar o FGTS como garantia em um empréstimo consignado deve ficar atento a esse tipo de operação. “Por anos tivemos uma banalização do crédito e, como resultado, os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência. É importante que os trabalhadores tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito”, explicou. Diante disto, ele dá algumas dicas àquelas pessoas que pretendem tomar um empréstimo neste tipo de modalidade (confira mais adiante as recomendações).
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O Dia
Data: 20/04/2017 Site: http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-04-20/reclamar-adianta-redobre-aatencao.html
Reclamar Adianta: Redobre a atenção Algumas empresas incluem serviços adicionais que podem passar despercebidos, quando se observa só o total 20/04/2017 14:03:04 O DIA
Rio - Ao receber uma fatura, preste atenção nos valores cobrados para saber se são realmente devidos. Isto porque algumas empresas incluem serviços adicionais que podem passar despercebidos, quando se observa só o total. A prática pode ocorrer de duas formas: o valor extra do serviço não contratado é somado ao valor devido ou uma conta adicional é enviada junto com a fatura correta. E, aí, a situação pode caracterizar uma cobrança indevida ou uma venda casada. Dessa forma, a empresa se beneficia perante a fraqueza dos consumidores menos atentos, o que é vedado pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Vale ressaltar que o CDC também reprime tal prática de cobrança indevida e venda casada em serviços adicionais não solicitados. O consumidor pode exigir o ressarcimento do valor em dobro. Sem sinal Já é a segunda vez que fico sem sinal de celular. Da primeira vez , fiquei três dias sem poder fazer ligações. Entrei em contato com Oi, mas não resolvi, pois toda vez me
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pediam para esperar na linha e não voltavam. Após três dias, o celular voltou ao normal, mas depois fiquei sem sinal o dia todo. Débora Corrêa, Méier Cliente informou que foi feito reparo no dia do contato e que, até o momento, sua linha segue funcionando normalmente. Devido o período que esteve sem sinal, a Oi vai devolver R$44,40 em contas futuras. Assessoria de Imprensa Oi
"É importante se planejar não apenas para o feriadão, mas para o longo do ano, evitando ações por impulso que podem levar a inadimplência", disse Reinaldo Domingos, presidente da Abefin Divulgação
Promoção Gostaria de um esclarecimento. Quando um shopping faz um sorteio, qual é o prazo para ganhador retirar o prêmio? Que eu saiba, por lei, o período é de 180 dias, mas e se tiver uma cláusula mudando esse prazo? Isso pode ser feito? É permitido? João Carlos, Jacarepaguá Não há determinação legal neste sentido e o prazo para retirada dos prêmios deve constar objetivamente do edital ou regulamento do sorteio ou
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concurso. Neste caso, vale o prazo previamente estipulado pelo responsável ou promotor do sorteio. Carlos E. Carvalho, advogado Geladeira com defeito Comprei uma geladeira pelo site das Casas Bahia que veio com defeito, pois ela nem ligou. Entrei em contato com a empresa, que pediu para eu aguardar um retorno por e-mail para confirmar a coleta e, após isso, aguardar mais 5 dias para averiguar o defeito e só depois enviariam uma nova geladeira. Renata Machado, Ramos A Casas Bahia informa que a cliente Renata Machado receberá um novo produto em até seis dias úteis. Assessoria Casas Bahia Esgoto à céu aberto Moro na Avenida José Lopes Raposo, no bairro Colubandê, em São Gonçalo. Há mais de três meses, nós, moradores, reclamamos com a Prefeitura de São Gonçalo sobre esgoto a céu aberto, mas não tivemos retorno e o problema ainda não foi resolvido. Maria Helena Santos Vieira, São Gonçalo A solicitação foi encaminhada ao Departamento de Conservação e Obras. Uma equipe será enviada ao local em até sete dias para verificar a demanda. Assessoria de Imprensa Prefeitura de São Gonçalo Coluna de Átila Nunes
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Correio Braziliense
Data: 03/04/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/04/03/internas_economia ,585586/o-que-muda-no-cartao-de-credito.shtml
A partir de hoje, crédito rotativo do cartão só poderá ser usado por um mês O Banco Central (BC) espera que as novas regras do rotativo possibilitem melhores condições para que as instituições financeiras
postado em 03/04/2017 06:00 / atualizado em 02/04/2017 23:40 Marlla Sabino* / , Hamilton Ferrari* As novas condições para o pagamento da fatura do cartão de crédito entram em vigor hoje. Com as mudanças, os consumidores podem usar a modalidade de crédito rotativo do cartão por, no máximo, 30 dias. Caso a pessoa pague qualquer valor entre o mínimo, 15% do total da fatura, e o integral, o saldo devedor deve ser quitado no mês seguinte. Para quem não puder pagar a pendência na data, os bancos serão obrigados a oferecer um parcelamento da dívida por uma linha de crédito com taxas de juros menores, com prazo de até 24 meses.
O Banco Central (BC) espera que as novas regras do rotativo possibilitem melhores condições para que as instituições financeiras consigam reduzir as taxas de juros cobradas e evitem o superendividamento das pessoas, o que pode diminuir a incidência de consumidores inadimplentes no rotativo, que é a modalidade de crédito mais cara do mercado. Na prática, a expectativa é que os consumidores saiam de uma dívida em que os juros chegam a 481,5% ao ano para uma que cobra, em média, 163,5%.
Hoje, a inadimplência do cartão de crédito rotativo para pessoas físicas é de 33,2% do total de operações, enquanto a do parcelado é de apenas 1,2%. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, afirma que o número alto de endividados é consequência da facilidade em
100 usar o cartão de crédito, combinada com as altas taxas de juros e o descontrole financeiro dos brasileiros.
O consultor de vendas Alisson Marques da Silva, 26 anos, quer se livrar do cartão. Para ele, a praticidade da ferramenta estimula o consumo. Há três meses, ele paga o valor mínimo da fatura porque as compras foram excessiva. Acumulou uma dívida de R$ 2 mil no período. “Comprei um celular, tênis, roupa, gastei com festas e até parcelei a entrada de um carro. Quero acabar com o cartão, porque vira um vício. Gastei demais e quando vi não tinha como pagar”, diz.
A dívida de Silva aumentou mais de R$ 500 em três meses. “Eu nem olho para quanto cobram de juros. Não gosto de ver essas taxas”, afirma Alisson. Mesmo com as novas regras, ele acha que vai se enrolar com as parcelas. “Não vai fazer muita diferença para mim. O segredo é a pessoa saber se programar para pagar a fatura em dia”, declara.
Pesquisa do SPC Brasil aponta que o cartão de crédito é o motivo da inadimplência para metade das pessoas que estão com o nome sujo ou que estiveram nessa situação nos últimos 12 meses. A auxiliar de serviços gerais Cristiana Carneiro da Silva, 40 anos, conhece a realidade de não ter crédito na praça. Por três meses pagou o valor mínimo da fatura, mas, sem emprego, não conseguiu mais honrar os compromissos. “A dívida aumentou quase R$ 500 em alguns meses”, diz.
Apesar de achar extorsivos os juros oferecidos, ela está se planejando para limpar o nome. “Bloqueei o cartão e não uso nenhum. É ruim estar com o nome sujo, não consigo comprar nada”, desabafa.
Cuidados
Para Marcela, além das novas regras, é necessário que os consumidores se segurem na hora de comprar com o cartão. “De fato, as taxas do parcelado são menores que as do rotativo, mas continuam elevadas. Ainda é necessário ter cuidado na hora de comprar a prazo, até porque os juros do rotativo continuam sendo cobrados no primeiro mês”, nota. A economista aponta que o problema é o consumidor usar o cartão para gastos corriqueiros e de curto prazo, além de não ter controle do valor da fatura, como admitiram 49% das pessoas ao SPC Brasil.
101 O diretor do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon), Leonardo Garcia, acredita que a medida será positiva para o consumidor, pela obrigação de negociar a pendência com o banco antes que a dívida se torne uma bola de neve. “As pessoas só se preocupam em resolver o problema quando já é um montante alto”, afirma. Para ele, além de informação, é importante que o cliente receba aconselhamento da instituição financeira para saber qual a melhor opção. “Mesmo no parcelado, há o risco de ele escolher uma opção que não é tão vantajosa. É importante que ele conheça todos os encargos e possa comparar qual a melhor forma de pagamento”, aponta.
As regras são válidas para todos os cartões de crédito do mercado, inclusive os cartões private label, como C&A e Lojas Americanas. O cartão Nubank, um Fintech, também deve observar as novas regras, de acordo com o professor Breno Peixoto Cortez, do Centro Universitário Estácio. O especialista explica que as medidas funcionam como proteção aos consumidores que financiavam suas compras com o rotativo do cartão de crédito. “O parcelamento de fatura já é um produto ofertado pelos bancos, porém, pouco utilizado. A mudança será benéfica para todos os envolvidos. O consumidor terá mais consciência financeira, os juros totais pagos tendem a reduzir e a curto prazo a inadimplência, também”, argumenta.
Ferramenta pode ser aliada
O cartão de crédito, usado com cuidado, pode trazer benefícios para os clientes, avaliam especialistas. Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, afirma que a ferramenta deve ser usada como aliada e não inimiga. É um meio de compra seguro, que proporciona rapidez, segurança e comodidade de fazer pagamentos 30 dias após a transação, sem juros. “O cartão de crédito não é o vilão. As pessoas precisam aprender a lidar com ele, porque, se bem utilizado, ele pode gerar benefícios, como bônus, milhas e pontuação”, garante.
Segundo o educador, ao longo do Plano Real, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, várias pessoas adquiriram o cartão de crédito pela primeira vez. Muitas com limites acima da capacidade de pagamento. “Isso resultou em um desastre, porque não há educação financeira. Há quatro anos, nós tínhamos 50 milhões de endividados. Hoje nós temos 60 milhões e 80% deles no cartão de crédito”, afirma Domingos.
O especialista diz também que a ferramenta precisa ser usada com sabedoria. Não é necessário ter vários cartões de crédito com limites altíssimos. “Quando se paga o valor mínimo da fatura é como se o consumidor fosse entrando numa areia movediça. No começo
102 parece que vai conseguir sair, mas, no fim, não consegue. Fica atolado com os juros do rotativo ou do parcelamento”, afirma Domingos.
Atenção
Se for inevitável entrar no rotativo, o consumidor precisa observar o cenário e pesquisar as opções para quitar a dívida gastando o mínimo possível com juros. “O parcelamento pode levar muita gente para a inadimplência. Cabe a cada pessoa procurar o crédito pessoal ou consignado com taxas menores para quitar a dívida logo no primeiro mês”, recomenda Domingos.
O principal ponto é respeitar o dinheiro. Rafael Seabra, educador financeiro do blog Quero Ficar Rico, conta que o cartão de crédito deve ser usado para pagar os “sonhos” dos consumidores. “Não se pode usar para pagar combustível ou compras do supermercado. Os gastos do dia a dia devem ser pagos com dinheiro ou cartão de débito. Todo mês você vai pagar isto, então por que deixar para pagar no mês seguinte? Precisa caber no orçamento”, explica.
Nos últimos seis meses, o policial civil Luis Ramires de Lima, 48 anos, percebeu que as despesas com o cartão estão saindo do controle. “Uso para tudo, até na padaria”, admite.
Com medo de se endividar, ele está começando a mudar os hábitos. Até o começo do ano, usava três cartões de crédito, mas preferiu bloquear um dos plásticos. “Eu paguei o mínimo em um deles, porque extrapolei o limite do orçamento e não dei conta de quitar a fatura. Só então me dei conta do quanto os juros são altos”, conta.
*Estagiários sob supervisão de Paulo Silva Pinto
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A Tribuna
Data: 24/04/2017 Site: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/at-revista/confira-oito-dicas-parasaber-se-seu-filho-e-uma-crianca-consumista/?cHash=90de0c9bf2242299073ae3cc59e57d46
Confira oito dicas para saber se seu filho é uma criança consumista A influência de amigos e pais é um dos fatores que pode levar a isso DA AT REVISTA 24/04/2017 - 17:10 - Atualizado em 24/04/2017 - 17:14
A situação complica quando a criança quer tudo e, ao não conseguir, faz birra (Foto: Shutterstock)
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Muitos pais vivem em dúvida se estão criando corretamente os filhos. E uma das perguntas recorrentes hoje em dia é: eles estão se tornando consumistas demais? “É normal que os pequenos sintam desejos sobre as coisas que veem, mas é importante que se tenha em mente que grande parte desses desejos é imediatista, ou seja, passageira. A situação começa a ficar complicada quando a criança acredita ter necessidade de possuir tudo aquilo que é sugestivo e, ao não conseguir aquilo, faz birra”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. As crianças têm muitos sonhos e desejos, mas, na maioria das vezes, não sabem quanto custa e por quanto tempo é necessário esperar para conquistar algo. A falta de paciência e o constante desejo por coisas novas são indícios de que elas já podem aprender a importância de um planejamento e de estabelecer três sonhos, um de curto prazo, a ser realizado dentro de um mês, outro de médio prazo, entre um e seis meses, e um último, mais difícil, de longo prazo, após seis meses. Outro aspecto que indica o consumismo excessivo é quando as crianças recebem mesada e não poupam parte dela para os sonhos e nem conseguem passar o mês com o que ganham. Logo, acabam pedindo mais dinheiro aos pais. É importante, sim, que os pais se atentem às influências externas, considerando limitar ou controlar o acesso às mensagens publicitárias e conversar com os filhos sobre seus desejos e anseios, além de observar com quem os estão se relacionando e como isso os influencia. Mas o principal, segundo Domingos, é ter consciência de que os filhos herdam grande parte de seus hábitos dos pais. Veja oito passos para identificar se a criança é consumista: 1. Observe se ela fica hipnotizada diante de propagandas em sites ou no intervalo de seus programas favoritos. 2. Atente-se à forma como ela fala sobre o que seus amigos e colegas têm, observando se deseja ter também aqueles itens para se sentir identificada e aceita no grupo. 3. Repare na reação da criança ao perceber que não poderá ter o que deseja naquele momento. Avalie age com maturidade e busca compreender a situação ou se chora, esperneia e faz birra.
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4. Procure saber se a criança tem apenas desejos imediatistas (por coisas que quer, mas que pode viver sem) ou se tem sonhos, anseia por itens com significado e importância em sua vida. 5. Procure saber se ela planeja formas para conquistar o que deseja. O planejamento é uma das mais importantes atitudes de quem é educado financeiramente, algo que diminui o consumismo desenfreado. 6. Caso a criança receba mesada, verifique se poupa parte do valor para os seus sonhos e se consegue passar o mês com aquela quantia, sem pedir mais dinheiro. 7. Analise se ela é cuidadosa com os presentes que ganha ou se os deixa de lado, esquece em algum lugar ou os quebra rapidamente. 8. Identifique se a família – pais, tios, avós e irmãos – são consumistas. As crianças herdam hábitos e costumes de seus parentes, por isso é importante que os adultos busquem se educar financeiramente e melhorar seus comportamentos em relação ao uso do dinheiro.
106 Veículo:
Extra
Data: 17/04/2017 Site: https://extra.globo.com/noticias/economia/lojas-supermercados-vendem-ovos-depascoa-com-descontos-de-ate-60-21216784.html
Lojas e supermercados vendem ovos de Páscoa com descontos de até 60%
A tradicional caça aos ovos de chocolate do domingo de Páscoa se transformou, ontem, numa verdadeira maratona de buscas por descontos em mercados e lojas do ramo do Rio. Os altos preços dos chocolates antes da Páscoa obrigaram muitos cariocas a deixarem para comprar na última hora. A decisão animou o consumidor que acabou encontrando descontos que iam de 40 % a 60%. Quem ainda pretende aproveitar as promoções precisa correr. Segundo especialistas do setor, a crise econômica do país fez com que as empresas comprassem menos ovos para a revenda. Moradora da Pavuna, na Zona Norte do Rio, a aposentada Marcelina de Almeida, de 62 anos, resolveu sair de casa, depois do almoço de Páscoa, para tentar comprar, em um supermercado no Centro do Rio, um ovo de chocolate para a neta mais nova:
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— Este ano, prometi para mim que não compraria ovos para ninguém da família. Estamos passando por um aperto financeiro muito grande. Não dá para ficar gastando com coisas bobas. Comprei só barras de chocolate. Mas acabei ficando com pena da minha netinha e aproveitei a promoção de queima de estoque dos ovos para conseguir comprar por um preço mais barato. Para o educador financeiro, Waldyr Souza, os consumidores que conseguiram segurar o dinheiro para comprar os chocolates ontem e durante esta semana conseguirão fazer uma grande economia: — O consumidor precisa ter essa consciência financeira e não se deixar levar pela impulsão. Ainda dá tempo de presentear os filhos. A magia da Páscoa ainda está aí. É preciso pesquisar bem, porque em muitos comércios o desconto pode chegar a 60%.
Hora de correr contra o tempo Para economistas e especialistas em varejo, quem ainda não comprou o ovo, deve aproveitar as promoções da semana, mas sem perder muito tempo, porque a quantidade de ovos oferecida pelas lojas este ano foi menor do que no ano passado. — A própria indústria e o mercado varejista já estavam preparados para um ano de vendas mais fracas. A estimativa do setor é que o fornecimento de ovos de Páscoa aos mercados tenha diminuído cerca de 30%. Em contra partida, os preços subiram em média 15%, em relação ao mesmo período de 2016. — Esses descontos, entre 40% e 50%, não devem sofrer grandes alterações. O varejista, normalmente, já tem acordos para devolver o chocolate para a indústria. Por isso, ele até consegue baixar um pouco a sua margem de lucro, mas não cortá-la completamente — explica o consultor de varejo Marco Quintarelli. Seguindo a lógica dos especialistas, a estudante Juliana Machado, de 26 anos, mãe da pequena Maria Júlia, de 6, aproveitou a promoção de um mercado no bairro do Cachambi, na Zona Norte do Rio, para presentear a filha: — Deixei para comprar em cima da hora mesmo. Assim consigo pagar R$ 39,99 em um ovo que custava R$ 60. Amanhã (hoje), volto às lojas para aproveitar mais promoções. A gente precisa poupar e ser esperto.
108 Veículo:
O Dia
Data: 09/04/2017 Site: http://odia.ig.com.br/economia/2017-04-09/tenha-cautela-para-nao-gastar-o-fgts-deconta-inativa-a-toa.html
Tenha cautela para não gastar o FGTS de conta inativa à toa Prioridade é zerar dívidas do cartão de crédito e do especial para evitar os juros mais altos 09/04/2017 11:00:00 MARTHA IMENES
Rio - Desde ontem 7,7 milhões de trabalhadores nascidos nos meses de março, abril e maio podem sacar o dinheiro das contas inativas do FGTS. Nesta segunda leva estão disponíveis para retirada, segundo a Caixa Econômica Federal (gestora do fundo), R$11,2 bilhões. Com uma quantia considerável disponível no mercado, especialistas recomendam cautela redobrada na hora de usar o dinheiro. Quem tem direito a sacar os recursos precisa segurar o impulso e evitar gastos desnecessários. A prioridade é zerar dívidas com juros altos, como as do cartão de crédito e do cheque especial, e se sobrar algum, aplicar para ter uma reserva (Veja as dicas na matéria da página 14).
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Especialistas recomendam que dinheiro seja utilizado para quitar ou renegociar dívidas, nunca gastar de imediatoDivulgação
“Fuja do impulso e das armadilhas do consumo”, adverte o professor de Economia do Ibmec e da Fundação D. Cabral, Gilberto Braga. E a recomendação, de acordo com o especialista, é evitar as “campanhas de sedução” que diversos setores prepararam para aquecer os negócios. “Placas e anúncios costumam incentivar o consumidor a ‘investir’, mas na verdade não se trata de investimento e sim de consumo mesmo”, adverte o especialista. “Ninguém ‘investe’ em roupa ou eletroeletrônico. Compra-se o produto”, sentencia. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, também aconselha a ter cuidado na hora de usar o dinheiro. Ele avalia que a renda extra vem em boa hora, mas é preciso não colocar em risco a reserva financeira. “Muitas pessoas usam o dinheiro que sobra sem considerar a situação financeira atual. Procure levantar seus débitos para ter consciência se está em situação de equilíbrio ou de endividamento antes de gastar”, recomenda Reinaldo Domingos. Para Gilberto Braga, a melhor alternativa é eleger prioridades a fim de não complicar o orçamento. “Pague conta em atraso, quite uma dívida, ou até mesmo se quiser viajar, passear, compre passagem e faça as reservas. Mas
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faça isso de forma consciente, sem se deixar levar por propagandas”, orienta o professor do Ibmec. Domingos reforça o argumento: “Caso o valor a ser resgatado do FGTS seja suficiente para quitar totalmente alguma dívida em atraso, é interessante agir dessa forma. Mas é válido negociar e conseguir descontos diminuindo parte do débito para então fazer o pagamento à vista”, explica Domingos. Nascido em fevereiro, o jornalista Everton da Silva Lima, 48 anos, sacou o FGTS inativo na primeira leva de beneficiários. Pelo calendário, os nascidos em janeiro e fevereiro tiveram o saque liberado a partir de 10 de março. Segundo ele, o que recebeu não foi muito, mas deu para pagar a fatura do cartão de crédito. “Eu tinha uma conta inativa, o valor era baixo só que consegui pagar o cartão e deu para aliviar o orçamento”, afirmou Lima. CONFIRA: DIREITO Pode sacar o dinheiro das contas inativas o trabalhador que pediu demissão ou foi demitido por justa causa até 31 de dezembro de 2015. ANIVERSÁRIO O pagamento das 49,6 milhões de contas inativas com saldo total de R$43,6 bilhões segue calendário específico que considera o mês de aniversário. PRAZO FINAL Os créditos começaram a ser liberados em 10 de março e estarão disponíveis até 31 de julho. Quem perder o prazo terá até essa data para retirar o dinheiro. ONDE SACAR A retirada pode ser feita de diferentes formas. Clientes com poupança Caixa terão valores depositados automaticamente na conta individual no 1º dia do cronograma de acordo com o mês do aniversário. Já correntistas podem optar pelo crédito em conta pelo site ou pelo telefone de serviço do banco. ALTERNATIVAS Os valores de até R$1,5 mil poderão ser sacados em terminais de autoatendimento da Caixa com a senha do cidadão. Saques entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil também podem ser feitos nos terminais de autoatendimento, com
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o Cartão do Cidadão e a senha. Também há a possibilidade de retirar o dinheiro em correspondentes Caixa Aqui ou em lotéricas, devendo apresentar documento de identificação com foto, Carteira de Trabalho, ou outro documento que comprove a rescisão do contrato de trabalho. CONSULTAS Já os que tem valores acima de R$ 3 mil somente poderão sacar o dinheiro nas agências da Caixa. Os trabalhadores devem consultar www.caixa.gov.br/contasinativas ou liguem para o telefone 0800 726 2017 para serem direcionados à melhor opção de pagamento antes de se dirigirem a um dos canais oferecidos. CALENDÁRIO 8 DE ABRIL Desde sábado os recursos estão liberados para os nascidos em março, abril e maio. 12 DE MAIO Nesta data, vão receber os nascidos em junho, julho e agosto. 16 DE JUNHO Recebem os que fazem aniversário em setembro, outubro e novembro. 14 DE JULHO Na última leva vão sacar os nascidos em dezembro.
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Correio Braziliense
Data: 16/04/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/04/16/internas_economia ,588671/quanto-do-seu-salario-voce-guarda-por-mes-veja-dicas.shtml
Quanto do seu salário você guarda por mês? Veja dicas Levantamento concluiu que, em março passado, apenas 15% dos consumidores guardaram parte do pagamento
postado em 16/04/2017 08:00 / atualizado em 15/04/2017 22:42 Hamilton Ferrari*
Economizar é uma atitude que exige comprometimento. No Brasil, porém, o cenário é desanimador. Levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) concluiu que, em março passado, apenas 15% dos consumidores guardaram parte do salário. Dos demais, 46% gastaram tudo que ganharam e 32% ficaram no vermelho. Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, a maioria dos brasileiros não poupa porque não sabe lidar com dinheiro. Por falta de educação financeira, as pessoas não se organizam para o futuro. “Somos gastadores. A maioria diz que
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não poupa porque não sobra dinheiro no final do mês ou sempre tem uma desculpa nova”, avalia.
Apesar desses indicadores desfavoráveis, analistas e educadores financeiros são unânimes em dizer que é possível aprender a poupar, embora ninguém consiga mudar o hábito de gastar tudo o que ganha de um dia para o outro. Antes de tudo, as pessoas precisam se conhecer. Há vários perfis de poupadores, desde aquele famoso “mão de vaca”, que não gosta de comprar nada, até aquele não tem a menor disciplina para se organizar financeiramente. Estes sabem que precisam economizar, mas não estabelecem objetivos nem economizam regularmente. O hábito de poupar, de acordo com os especialistas, é o que permite a realização de objetivos como poder pagar uma faculdade, comprar a sonhada casa própria ou garantir a aposentadoria. Manter reservas financeiras, além disso, dá às pessoas condições de enfrentar com mais segurança as atribulações da vida. “Quem poupa tem uma vida financeira organizada e não precisa entrar em desespero quando ocorrem imprevistos, ou mesmo uma situação de desemprego”, diz Marcela Kawauti, do SPC Brasil. A economista torce para que a crise econômica mude o comportamento das pessoas em relação às finanças. “Para muitas famílias é necessário passar por uma fase de aperto para entender que é preciso poupar. Na crise, fica claro que, se tivessem poupado, não passariam pelas dificuldades que enfrentam, ou, pelo menos, essas dificuldades seriam menores”, afirma. O primeiro passo para começar a poupar é saber quais são os objetivos, pessoais ou familiares. Economizar por economizar não
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é eficaz, dizem especialistas. É preciso ter um motivo, de modo a sentir-se recompensado pelo esforço. “Quem não traça uma meta é mais suscetível a fracassar, porque é mais difícil economizar só para ter dinheiro guardado. É necessário ter um retorno visível mais à frente para que a pessoa se sinta estimulada”, afirma Sílvio Bianchi, da DSOP educação Financeira. Quando poupar se torna um hábito automático, a pessoa pode conseguir ainda mais se colocar a quantia guardada para render em aplicações financeiras, como Tesouro Direto e títulos bancários. É o que os educadores financeiros chamam de “deixar o dinheiro trabalhar para você”. Até 2013, o analista de sistemas Arthur Thiago Barbosa Nóbrega, 30 anos, não tinha controle das finanças. Ele morava com os pais, que o socorriam em caso de necessidade. A partir de então, passou a poupar 20% da renda. Agora, a meta é separar 30% do salário. “Antes, eu sabia que era necessário poupar, mas não tinha um objetivo nem um valor fixos. Guardava a quantia que sobrava, mas, rapidinho, eu a utilizava com gastos não previstos”, conta. “Hoje, eu tenho mais segurança financeira e maior liberdade para tomar decisões. Consegui me organizar financeiramente para sair da casa dos meus pais e morar num apartamento alugado, sem necessidade de ajuda.”
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VeĂculo:
O Dia
Data: 20/04/2017
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Veículo:
Diário de Pernambuco
Data: 09/04/2017 Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2017/04/09/internas_econo mia,698336/especialistas-dao-dicas-para-reduzir-gastos-com-alimentacao-fora-de-ca.shtml
Especialistas dão dicas para reduzir gastos com alimentação fora de casa Alimentação consome, em média, 40% da remuneração mensal dos trabalhadores; evitar lanches, levar marmita e saber escolher restaurantes pode render boa economia Por: Correio Braziliense Publicado em: 09/04/2017 10:40 Atualizado em: 09/04/2017 10:45
Andreane leva marmita para o trabalho. Valor do tíquete é insuficiente. Foto: Luis Nova/Esp.CB/D.A.Press.
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Diante do orçamento apertado, é preciso passar por cima de qualquer preconceito quando o assunto é economizar com comida e aprender que planejar refeições fora de casa não significa perder em qualidade ou quantidade, mas, sim, garantir que o dinheiro chegue ao fim do mês sem problemas. Escolher um restaurante mais barato, levar marmita alguns dias da semana e evitar os lanchinhos durante o dia podem ser fonte de boa economia. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), explica que alimentação é um item “pesadíssimo” no orçamento e uma redução dos gastos com lanches, por exemplo, pode dar um bom alívio nas finanças. Segundo o especialista, a alimentação consome entre 30% e 40% da remuneração mensal dos trabalhadores. Isso inclui refeições rotineiras e saídas no fim de semana. “Normalmente, não se tem muita disciplina”, ressalta. O almoço é um dos grandes vilões do orçamento, e abrir mão de comer em restaurantes todos os dias pode fazer uma grande diferença” afirma. Domingos exemplifica: “se uma pessoa que gasta, em média, R$ 20 por dia optar por levar a comida de casa por dois dias da semana, em um ano economizará quase R$ 2 mil”. “O consumidor vai perceber o quanto tem de gastos desnecessários se fizer uma análise mais profunda. Os pequenos valores que são desprezados, muitas vezes, fazem uma diferença enorme”, afirma. O lanchinho da tarde segue a mesma lógica do café da manhã: não é necessário gastar R$ 15 em uma padaria ou lanchonete. Se uma pessoa desembolsa esse valor com salgados, sucos e cafés durante o dia, mensalmente a despesa será de mais de R$ 300. “Controle os gastos, porque, somando o lanche em 365 dias, dá uma fortuna”, garante o presidente da Abefin. Uma refeição completa no Brasil, incluindo o prato principal, bebida, sobremesa e café, custa, em média, R$ 32,94 por dia, de acordo com a Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert Brasil). “Se analisarmos esse preço, vemos que somente o prato custa, em média, R$ 18. Se a pessoa quer economizar, é possível abrir mão de todo o resto ou de parte dos ítens”, recomenda a diretora-presidente da Assert, Paula Cavagnari. Analisando pelo sistema de cada restaurante, o preço do prato comercial, o famoso “prato feito”, é o mais barato. O consumidor paga, em média, R$ 28, enquanto em um estabelecimento à la Carte, o preço fica em torno de R$ 62. “O autosserviço, o popular ‘quilo’, também é bom para reduzir os gastos, já que a pessoa pode controlar o que coloca no prato”, aponta Paula.
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Descompasso Até mesmo para os trabalhadores que recebem tíquete-refeição, o planejamento é necessário, pois, muitas vezes, o valor não acompanha o gasto mensal com alimentação. A atendente de lotérica Andreane Silva, 22 anos, recebe o benefício, mas o valor não chega ao fim do mês. Para não sobrecarregar o orçamento doméstico, ela leva comida de casa para o trabalho. “Meu tíquete dura apenas 15 dias, nos outros 15, preciso gastar parte do meu salário no mercado para preparar minhas refeições em casa. Como comer em restaurante acaba sendo mais caro, sempre levo marmita”, conta. De acordo com a Assert Brasil, o comprometimento da renda com alimentação é maior para quem ganha menos. Considerando quem não recebe vale-refeição, o trabalhador que ganha até um salário mínimo compromete 82% da renda para fazer uma refeição completa de segunda a sexta-feira, durante 22 dias úteis do mês. Já, os que ganham cinco mínimos comprometeriam 17% . A pesquisa considerou o valor vigente no final de 2016, de R$ 880. O controle dos gastos com comida fica ainda mais difícil para quem tem família. Como abrir mão de ir a um restaurante no fim de semana, depois de dias seguidos de trabalho? A professora da Fundação Getulio Vargas (FGV) Myrian Lund recomenda que marcar programas em casa pode ser uma boa forma de economizar nos fins de semana. “Os amigos podem combinar de cada um levar uma coisa, assim, todo mundo come e se diverte. Esses momentos são marcantes e aproximam as pessoas, além de não pesar tanto no bolso”, considera.
119 Veículo:
Tribuna da Bahia
Data: 27/04/2017 Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2017/04/27/especialista-faz-alerta-para-uso-do-fgts
8 maneiras de reduzir os gastos durante os feriados prolongados Para quem ainda não se planejou e mesmo assim que aproveitar a oportunidade Publicada em 06/04/2017 14:42:51 Foto: Alexas/Pixabay/Creative Commons
Curta, seja com viagens curtas ou aproveitando na própria cidade
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Entre abril e maio, haverá três feriados prolongados. Em 2017, no total, serão 10. Para curtir, seja com viagens curtas ou aproveitando na própria cidade, é preciso planejamento e cautela. “É importante se planejar não apenas para o próximo feriado prolongado, mas sim analisar o calendário e se programar para o que irá fazer ao longo do ano, evitando ações por impulso que podem levar ao endividamento e a inadimplência”, orienta o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para quem tem o costume de viajar em todos os feriados prolongados e já se programou para os próximos, é válido se atentar aos gastos extras que podem ocorrer durante o passeio. Para quem ainda não se planejou e mesmo assim que aproveitar a oportunidade, é importante conferir algumas orientações: 1- Conheça a sua situação atual Faça um diagnóstico de suas finanças e ponha no papel quais gastos pode ter antes, durante e depois da viagem. Isso ajuda a não ser pego de surpresa, comprometendo o orçamento dos meses seguintes; 2 - Coloque no papel o que deseja Liste os locais que pretende visitar e os passeios a fazer e pesquise os melhores preços, pacotes e condições de pagamento. Vá ajustando conforme o que suas finanças permitem no momento; 3 - Evite se endividar Procure sempre negociar e pagar os valores à vista, para que a volta da viagem seja repleta de boas lembranças e não de faturas para pagar. Se for preciso parcelar o valor, opte pelo mínimo de parcelas possíveis desde que a quantia caiba no orçamento dos próximos meses. 4 - Tenha uma reserva financeira Afinal, é normal que acabe ocorrendo gastos além do que estavam planejados, ninguém está livre de imprevistos, sejam ele positivos ou negativos; 5- Avalie com cautela Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna. Avalie bem e veja de fazer algo mais leve, não gastando tanto com combustível ou passagem aérea, e preferindo destinos onde que tenha conhecidos, para garantir a estadia; 6 - Aproveite a sua cidade Conheça as possibilidades de diversão em sua cidade que sejam baratas ou até mesmo gratuitas. Visitar pontos turísticos, parques e museus, além de descansar em casa, ouvindo música, assistindo filmes e propondo atividades lúdicas para as crianças, são
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excelentes alternativas para aproveitar o feriado prolongado sem comprometer as finanças; 7- Inclua as crianças Elas são participativas e gostam de fazer parte das decisões da família, contribuindo com ideias inovadoras. É importante que tenham consciência de que há um limite de gastos; 8 - Faça um planejamento Já planeje o próximo feriado com antecedência, para que possa fazer aquilo que realmente deseja.
122 Veículo:
O Povo
Data: 04/04/2017 Site: http://www.opovo.com.br/noticias/economia/2017/04/economistas-afirmam-quenovas-regras-do-cartao-de-credito-nao-surtira.html
Economistas afirmam que novas regras do cartão de crédito não surtirão efeito no mercado Com o novo regulamento, a opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura - equivalente a 15% do total do débito - poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias 09:46 | 04/04/2017
As novas regras de uso de cartões de crédito favorecem o consumidor, afirma o economista Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com as novas determinações do Conselho Monetário Nacional (CMN), a opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura – equivalente a 15% do total do débito – poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias.
Para Solimeo, essa medida ajuda a preservar o consumidor contra a “armadilha perigosa” dos parcelamentos com prestações
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corrigidas por juros compostos em que “a dívida cresce tão rapidamente que não dá a mínima condição de o devedor pagála”. Ele alerta que o uso do limite de crédito deve ser um recurso em situação de emergência, e não como complemento de renda porque isso “vai, inevitavelmente, levar ao desequilíbrio das contas, no chamado efeito Bola Neve”.
Na opinião de Solimeo, é uma mudança bastante positiva. Ele ponderou, no entanto, que a medida não provocará grande impacto no comércio varejista e no comportamento da maioria dos usuários. “Existe uma prática disseminada de se evitar a rolagem do saldo da dívida sujeita a juros altos". Solimeo lembrou que, paralelamente, os próprios bancos têm chamado os clientes para renegociar.
Solimeo considera que a parcela da população que tem o hábito de quitar apenas o mínimo terá de buscar maior equilíbrio entre o que ganha e o que gasta. “Por mais doloroso que possa parecer, será necessário cortar despesas, porque não se pode gastar mais do que se ganha.”
Dados de uma pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs), mostram que 86% das pessoas pagam o valor integral da fatura e 3% recorrem à opção de quitar apenas o mínimo, enquanto 5% dos usuários de cartões de crédito preferem o parcelamento.
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O diretor executivo da Abecs, Ricardo Vieira, disse que as novas regras permitirão benefícios para os clientes e os credores com possibilidade de renegociação do saldo do devedor em parcelas menores do que as praticadas pelo sistema rotativo. Segundo apurou a Abecs, a taxa média de juros do rotativo, na penúltima semana de fevereiro, ficou em torno de 14,5% ao mês, o equivalente a 406,6% ao ano, enquanto o parcelamento ficou em torno de 9% ano mês e 181,3% ao ano.
O fato de o CMN ter determinado que os bancos passem a financiar o débito em taxas abaixo do que é praticado no rotativo é “uma possibilidade interessante”, disse o especialista em educação financeira Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Ele calcula que o montante pode recuar à metade.
Para as pessoas que usaram o limite além do seu orçamento, Domingos aconselha envolver toda a família em discussão para a “faxina financeira” em que será necessário “descer um grau no hábito de consumo”, cortando assinaturas de TV a cabo, reduzindo despesas em padaria, mercearia e consumo de água e luz. “É um antibiótico na veia”, mas imprescindível para a recuperação orçamentária, afirmou.
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O Imparcial
Data: 03/04/2017 Site: https://oimparcial.com.br/noticias/brasil-e-mundo/2017/04/mudancas-no-cartao-naoterao-impacto-no-mercado/
As novas regras de uso de cartões de crédito favorecem o consumidor, afirma o economista Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com as novas determinações do Conselho Monetário Nacional (CMN), desde ontem (3), a opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura – equivalente a 15% do total do débito – poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias. Para Solimeo, essa medida ajuda a preservar o consumidor contra a “armadilha perigosa” dos parcelamentos com prestações corrigidas por juros compostos em que “a dívida cresce tão rapidamente que não dá a mínima condição de o devedor pagá-la”. Ele alerta que o uso do limite de crédito deve ser um recurso em situação de emergência, e não como complemento de renda porque isso “vai, inevitavelmente, levar ao desequilíbrio das contas, no chamado efeito Bola Neve”. Na opinião de Solimeo, é uma mudança bastante positiva. Ele ponderou, no entanto, que a medida não provocará grande impacto no comércio varejista e no comportamento da maioria dos usuários. “Existe uma prática disseminada de se evitar a rolagem do saldo da dívida sujeita a juros altos". Solimeo lembrou que, paralelamente, os próprios bancos têm chamado os clientes para renegociar. Solimeo considera que a parcela da população que tem o hábito de quitar apenas o mínimo terá de buscar maior equilíbrio entre o que ganha e o que gasta. “Por mais doloroso que possa parecer, será necessário cortar despesas, porque não se pode gastar mais do que se ganha.”
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Dados de uma pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs), mostram que 86% das pessoas pagam o valor integral da fatura e 3% recorrem à opção de quitar apenas o mínimo, enquanto 5% dos usuários de cartões de crédito preferem o parcelamento. O diretor executivo da Abecs, Ricardo Vieira, disse que as novas regras permitirão benefícios para os clientes e os credores com possibilidade de renegociação do saldo do devedor em parcelas menores do que as praticadas pelo sistema rotativo. Segundo apurou a Abecs, a taxa média de juros do rotativo, na penúltima semana de fevereiro, ficou em torno de 14,5% ao mês, o equivalente a 406,6% ao ano, enquanto o parcelamento ficou em torno de 9% ano mês e 181,3% ao ano. O fato de o CMN ter determinado que os bancos passem a financiar o débito em taxas abaixo do que é praticado no rotativo é “uma possibilidade interessante”, disse o especialista em educação financeira Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Ele calcula que o montante pode recuar à metade. Para as pessoas que usaram o limite além do seu orçamento, Domingos aconselha envolver toda a família em discussão para a “faxina financeira” em que será necessário “descer um grau no hábito de consumo”, cortando assinaturas de TV a cabo, reduzindo despesas em padaria, mercearia e consumo de água e luz. “É um antibiótico na veia”, mas imprescindível para a recuperação orçamentária, afirmou.
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Extra
Data: 14/04/2017 Site: https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/confira-as-novas-vantagens-docredito-consignado-para-servidores-federais-21207999.html
Confira as novas vantagens do crédito consignado para servidores federais
Mesmo mais barato, servidor deve ficar atento para não se endividar Foto: Fabiano Rocha Bruno Dutra
Servidores federais terão taxas de juros menores para o empréstimo consignado, conforme Portaria publicada no fim de março pelo governo federal. Com a medida, quem precisa desta modalidade de crédito, uma das mais baratas do mercado, conseguirá economizar no valor total ao fim do pagamento. No caso de um servidor federal, por exemplo, que foi contemplado com a medida, que contratasse na semana passada um empréstimo consignado de R$ 10 mil, para pagar em 24 parcelas, pagaria um total de R$ 13.419,12. Com a mudança, um empréstimo nas mesmas condições sai para o servidor, no final, por R$ 12.978,48.
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Com a decisão do governo federal, o percentual cobrado dos servidores públicos federais passa de 34,5% para 29,8% ao ano. Por mês, o valor cai de 2,5% para 2,20%. Segundo comunicado do Ministério da Fazenda, o corte também valerá para operações realizadas pelo cartão de crédito. A taxa passa de 3,36% para 3,06% ao mês e de 48,7% para 43,6% ao ano, um recuo de 5,1 pontos percentuais. Em fevereiro de 2017, o saldo total de empréstimos consignados atingiu R$ 291,4 bilhões, o que corresponde a uma alta de 5,5% em 12 meses. Do valor total contratado junto às instituições financeiras, R$ 169 bilhões foram destinados a servidores públicos. É importante lembrar que o crédito consignado pode servir para uma emergência ou para reestruturar a dívida, mas é necessário sempre pesquisar as taxas. E não confundir divida com renda.
Mesmo mais barato, contratação exige cautela do servidor Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor Executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a medida deve aquecer as contratações na modalidade, que são mais em conta para os servidores. — Esta é uma modalidade que já era atrativa. Agora, deverá chamar mais a atenção do servidor, que poderá contratar o crédito com taxas menores. Porém, quando se fala de qualquer tipo de crédito, deve ser tomado com cautela — alerta. De acordo com a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), a medida que contempla, além dos servidores federais, os aposentados do INSS, é importante para a economia, mas alerta para os cuidados que se deve tomar ao contratar um empréstimo. — O servidor precisa ter em mente que, ao contratar um consignado, é uma parte do salário que ficará automaticamente comprometida — diz o presidente da Abefin Reinaldo Domingos.
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Diário de Pernambuco
Data: 04/04/2017 Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2017/04/04/internas_econo mia,697525/segundo-lote-do-fgts-deve-beneficiar-7-7-milhoes-de-trabalhadores.shtml
SALDO POSITIVO
Segundo lote do FGTS deve beneficiar 7,7 milhões de trabalhadores Até julho, 30,2 milhões de pessoas devem retirar os valores referente ao benefício. O governo espera que entre R$ 12 bilhões e R$ 16 bilhões sejam injetados diretamente na economia por meio do consumo das famílias Publicado em: 04/04/2017 13:18 Atualizado em: 04/04/2017 13:26
Apesar dos saques terem sido liberados no mês passado, alguns trabalhadores ainda enfrentam problemas na hora de retirá-lo. Foto: Shilton Araújo/Esp.DP
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A partir da próxima segunda-feira, 10, um total de 7,7 milhões de trabalhadores poderão sacar os recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Os beneficiários fazem parte do grupo de pessoas nascidas nos meses de março, abril e maio. De acordo com dados da Caixa Econômica Federal, os cotistas desse segundo grupo possuem R$ 11,2 bilhões para receber. Essa é a maior fatia dos R$ 43,6 bilhões retidos nas contas inativas que podem ser sacadas.
Até julho, 30,2 milhões de pessoas devem retirar os valores referente ao benefício. O governo espera que entre R$ 12 bilhões e R$ 16 bilhões sejam injetados diretamente na economia por meio do consumo das famílias. Os especialistas recomendam prudência na hora de decidir o que fazer com o valor resgatado. Adriano Severo, educador financeiro e professor da Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências (Fundatec), avaliou que as dívidas devem ser priorizadas. Para ele, é aconselhável quitar ou renegociar as pendências financeiras. “Mesmo se o valor não cobrir o total da dívida, a quantia pode ser usada para dar entrada e renegociar com o banco. Assim, dá para conseguir um desconto e parcelar o restante de forma que caiba no orçamento”, sugeriu.
Para Severo, ninguém melhor que as próprias pessoas para definir o que fazer com o dinheiro em momento de crise. “O trabalhador que vai decidir se precisa pagar conta, dívida, fazer investimento ou gastar”, declarou.
Problemas Apesar dos saques terem sido liberados no mês passado, alguns trabalhadores ainda enfrentam problemas na hora de retirar o saldo. Este é o caso da aposentada Paula Rothenburg, 75 anos. A beneficiária conta que foi até uma agência da Caixa para retirar o valor de duas contas inativas. Mas ao chegar no Caixa, foi informada de que uma de suas contas está registrada com o nome de outra pessoa. “Quando tentei retirar os recursos, me avisaram que uma das minhas contas estava no nome de outra pessoa. Agora, eu não posso sacar, pois o nome está errado. Mesmo levando os comprovantes de que trabalhei na empresa, não consegui sacar”, reclamou Paula.
De acordo com o artigo 20, da Lei 8.036, pessoas com mais de 70 anos de idade podem sacar o FGTS a qualquer momento, não sendo necessário esperar o prazo definido pela medida provisória publicada pelo governo. É necessário que o trabalhador que tenha atingido essa idade vá até uma agência bancária com seus documentos pessoais e, se possível, contrato de trabalho que comprove o tempo de trabalho na empresa.
131 O recomendado é que o trabalhador saque o FGTS mesmo se não precisar do dinheiro. Isso porque a rentabilidade é muito baixa, menor que o rendimento da poupança. O prazo final para a retirada dos recursos é até o dia 31 de julho. Uma pesquisa do site ReclameAqui apontou que 34% dos brasileiros pretendem usar o dinheiro do FGTS para pagar dívidas.
“É importante avaliar a quantidade de dinheiro que vai receber e o quanto se tem para pagar em dívidas. Em nada adianta quitar 20%, 30% do que se deve, pois daqui a dois ou três meses, o trabalhador estará endividado de novo”, alerta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. O ideal, segundo ele, é que, quando o valor não for suficiente para quitar o débito, se guarde o dinheiro ou invista para usar o recurso futuramente, quando for possível saldar as obrigações. “Usar o dinheiro do FGTS em cursos de capacitação para voltar ao mercado, no caso dos desempregados, é uma boa opção”, destacou o educador financeiro.
A Caixa está realizando um estudo para decidir se manterá a abertura das agências no sábado posterior à liberação dos recursos, como foi feito em março, e anunciado pelo banco no início do processo. A instituião financeira vai avaliar a demanda nas agências que ficaram abertas e, só depois disso, informará se as unidades funcionarão e quando. De acordo com um técnico, existe a possibilidade de algumas unidades abrirem no próximo sábado para esclarecer dúvida dos trabalhadores.
Balanço A Caixa divulgou um balanço da movimentação dos recursos do FGTS no ano passado. De acordo com o banco, as empresas depositaram R$ 119,1 bilhões nas contas dos trabalhadores até o fim de 2016. Já os saques atingiram R$ 106,6 bilhões no mesmo período. Com isso, a captação líquida foi de R$ 12,5 bilhões em 12 meses. Em dezembro de 2016, o fundo era composto por 151,1 milhões de contas. Em aposentadorias e pensões do INSS foram pagos R$ 81,5 bilhões e com o Programa Bolsa Família, R$ 28,3 bilhões.
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Correio Braziliense
Data: 05/04/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/04/05/internas_economia ,586199/governo-libera-fgts-como-garantia-para-emprestimo-consignado.shtml
Governo libera FGTS como garantia para empréstimo consignado Trabalhador poderá tomar até 10% do saldo com juros inferiores a 3,5% ao mês; para especialistas, medida será positiva por injetar mais recursos no consumo
postado em 05/04/2017 06:00 / atualizado em 05/04/2017 09:05 Azelma Rodrigues - Especial para o Correio , Renato Souza - Especial para o Correio , Hamilton Ferrari*
O governo liberou mais um acesso ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS): o empréstimo consignado. Qualquer trabalhador poderá tomar até 10% do saldo de sua conta no fundo, em até 48 meses, a juros inferiores a 3,5% ao mês. A Caixa Econômica Federal regulamentou a medida com quatro meses de atraso, após a aprovação do Conselho Curador em dezembro do ano passado.
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Para o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, a medida vai estimular o consumo
Para especialistas, a medida será positiva para a economia, por injetar mais recursos no consumo. E permitir a troca de dívidas mais caras, de até 10% ao mês, como o rotativo do cartão de crédito. “Se o governo, realmente, quiser beneficiar o trabalhador brasileiro, os custos podem ser bem menores do que o limite fixado”, comentou Álvaro Modernell, educador financeiro da Mais Ativos. A Caixa ainda não divulgou as condições que vai aplicar na linha de crédito. Mas o anúncio permite que as demais instituições financeiras também façam convênios com as empresas para oferecer a operação. Para o secretário executivo do Conselho Curador do FGTS, Bolivar Tarrago, a medida é “vantajosa” para a rede bancária. “A garantia representa segurança para o banco, pois receberá uma parte do FGTS caso o trabalhador seja demitido”, afirmou.
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Pelas regras, ao tomar o crédito, o trabalhador dará até 10% do saldo do FGTS ou o total da multa rescisória paga pelo empregador em caso de demissão sem justa causa, equivalente a 40% do saldo. Para os especialistas, no entanto, os juros precisam cair mais. Eles alertam que o teto de 3,5% ao mês foi estipulado pela Lei 13.313, de julho de 2016, quando o Banco Central “nem pensava” em reduzir a taxa básica Selic, cuja trajetória de queda se iniciou em outubro. “As taxas a serem aplicadas podem ser mais baixas, porque a operação tem o FGTS como garantia”, opinou Silvio Bianchi, educador financeiro. Dados do BC apontam que, em fevereiro, a taxa média do consignado para o servidor público estava em 2,04% e, para o aposentado do INSS, em 2,26% ao mês, ou seja, bem mais baixas do que o teto de 3,5%. O economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, avaliou a medida como positiva para estimular o consumo. “Todo o sistema financeiro está querendo captar o FGTS”, disse, referindo-se à liberação das contas inativas do fundo, cujo balanço será feito hoje pelo presidente da Caixa, Sergio Occhi. Álvaro Modernell acrescentou que a operação também vai beneficiar quem ficou sem acesso às contas inativas. “É uma poupança forçada que o empregador faz e acho justo que o trabalhador, finalmente, tenha acesso”, afirmou. Para Bianchi, entretanto, há o risco de aumentar o endividamento do brasileiro, cuja renda já está comprometida por conta da crise. “Ao usar o FGTS como garantia para um empréstimo que pode não ser essencial, o trabalhador vai tapar um buraco velho com um rombo novo. E gastar uma reserva que é importante para quem fica desempregado ou quer comprar um imóvel”, avaliou. Tal receio é rebatido por Perfeito: “Quem vive em um sistema capitalista não pode ter medo do endividamento. Devemos pensar que, se aumentar o consumo, a produção também cresce e estimula a abertura de novos postos de trabalho. A elevação da taxa de emprego incentiva o consumo das famílias no futuro. Então, não vejo as ações em torno do FGTS como
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algo que possa causar risco econômico”, disse. O Banco do Brasil, o Banco de Brasília (BRB) e o Itaú informaram que estão avaliando as condições em que o crédito será ofertado. Segundo o Ministério do Trabalho, trabalhadores da iniciativa privada apresentavam um saldo de R$ 18,4 bilhões em empréstimos consignados até o início do ano. Entre os servidores públicos, o volume chega a R$ 167 bilhões. * Estagiário sob supervisão de Simone Kafruni
Fiança Novas regras para uso do fundo valem para todos os bancos
Taxas » Juros não podem ultrapassar 3,5% ao mês, taxa até 50% menor do que a de outras operações. O consignado para aposentados e pensionistas tem juros médios de 2,26%, 2,04% aos servidores e 3,07% aos trabalhadores do setor privado.
Condições » Uso de até 10% do saldo da conta e a totalidade da multa de 40% em caso de demissão sem justa causa. O banco pode reter o valor quando o trabalhador perder o emprego.
Pagamento » Os contratos são feitos com base em convênios com as empresas e as parcelas são descontadas diretamente na folha de pagamento. O prazo para quitar a dívida é de até 48 meses
Contratos
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» Ao todo, são R$ 18,4 bilhões em contratos com trabalhadores da iniciativa privada em consignados no país, em torno de R$ 800 milhões por mês. No caso de servidores públicos, o volume chega a R$ 167 bilhões, cerca de R$ 6 bilhões por mês
Fontes: Ministério do Trabalho e Banco Central
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Tribuna da Bahia
Data: 27/04/2017 Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2017/04/27/especialista-faz-alerta-para-uso-do-fgts
Maio é mês das Noivas; veja 10 dicas para poupar com o casamento É importante que o casal faça um bom orçamento, converse sobre as finanças e poupe para dar início a vida a dois sem dívidas por Da Redação Publicada em 28/04/2017 10:58:31 Foto: Pixabay/Creative Commons
Para subir ao altar, é necessário ter um bom planejamento
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Casar é bom, mas custa caro. Maio é considerado o Mês das Noivas e de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é importante que o casal faça um bom orçamento, converse sobre as finanças e poupe para dar início a vida a dois sem dívidas. “Diálogo e planejamento são as palavras-chave. Não há uma ‘fórmula perfeita’ para casar sem dívidas, pois cada casal tem seu tempo, seus desejos e deve agir de acordo com a sua situação financeira atual. Contudo, ter uma boa programação é imprescindível para evitar brigas por conta de gastos excessivos”, orienta Domingos. Além das despesas da celebração, o casal assume a responsabilidade de gerir as finanças de um lar. Portanto, é preciso ter um bom planejamento, que garanta tranquilidade e segurança financeira para que possam seguir realizando sonhos ao longo da vida. O Confira 10 orientações para poupar para o casamento: 1- Façam pesquisas No mercado de casamentos, os preços dos produtos e serviços variam muito – seja de acordo com a data da festa, a localização da cerimônia e da recepção, etc. Portanto, é imprescindível fazer boas pesquisas e consultar a idoneidade das empresas, evitando sofrer golpes ou pagar mais caro do que o necessário; 2- Definam as prioridades Para muitos casais, fazer uma viagem de lua-de-mel inesquecível é mais importante do que uma grande festa, portanto é preciso priorizar essa despesa no orçamento. O casal deve colocar na balança o que realmente for prioridade, para não despender suas economias em itens que não consideram tão importantes; 3- Não esqueçam do lar De acordo com o ditado popular, “quem casa quer casa”. Portanto, é preciso considerar a compra ou aluguel do imóvel uma prioridade, além, é claro, da mobília. Uma orientação é colocar grande parte dos itens necessários na casa na lista de presentes, para que os convidados possam ajudá-los nesta fase inicial da vida a dois; 4- Façam um orçamento Considerando todas as despesas, façam um orçamento total e definam o quanto precisam guardar mensalmente para conquistar o sonho do casamento na data desejada. Caso o valor fique muito alto, pode ser necessário fazer cortes no orçamento ou adiar a data prevista para o casamento;
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5- Reduzam gastos Para poupar para o casamento, o casal precisa conhecer verdadeiramente os seus gastos. Portanto, façam individualmente um diagnóstico financeiro anotando todas as despesas durante 30 dias, separado por categoria (como alimentação, transporte, roupas, etc.) para analisar onde podem ser feitas economias; 6- Busquem renda extra Caso deseje levantar uma renda extra, o casal pode usar suas habilidades ou hobbies, como cozinhar, fotografar ou traduzir. Se preferirem seguir em sua área de atuação, os noivos podem oferecer serviços de consultoria, aulas ou freelances, por exemplo – sempre destinando os valores obtidos para a poupança do casamento; 7- Sonhem juntos Incluindo o casamento, é importante que o casal tenha pelo menos três sonhos, tanto individuais quanto coletivos: um de curto prazo, a ser realizado em até um ano, outro de médio prazo, entre um e dez anos, e outro a longo prazo, a ser realizado daqui há dez anos. É válido poupar para todos ao mesmo tempo; 8- Inovem no orçamento Coloquem em prática um orçamento financeiro que priorize os sonhos. Muitas pessoas aprenderam a fazerGanhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. O ideal é que não sobre nem falte, e sim que a poupança para os sonhos seja garantida mensalmente. Portanto, façam Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos; 9- Façam pequenas economias Para poupar dinheiro com mais facilidade, tenham maior atenção aos gastos cotidianos, procurem comprar produtos com bom custo-benefício e priorizar estabelecimentos que ofereçam descontos para pagamento à vista. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força; 10- Invistam adequadamente Para sonhos de curto prazo, o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Para sonhos de médio prazo, CDBs e fundos de investimentos são os mais indicados. Já para sonhos de longo prazo, são indicadas a previdência privada e os títulos do tesouro.
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O Dia
Data: 20/04/2017 Site: http://odia.ig.com.br/economia/2017-04-11/mudanca-nas-regras-do-rotativo-do-cartaonao-facilita-a-vida-do-consumidor.html
Mudança nas regras do rotativo do cartão não facilita a vida do consumidor Segundo especialista, consumidor não deve se importar com as taxas e sim aprender a se planejar e ser mais educado financeiramente 11/04/2017 15:47:13 - ATUALIZADA ÀS 11/04/2017 17:33:31 KARILAYN AREIAS
Rio - O cartão de crédito pode ser um grande aliado na vida financeira. Entretanto, se não for bem usado, também pode ser o causador do caos nas finanças. E as mudanças no rotativo do cartão, vigentes desde o dia 3 de abril, não facilitam a vida do consumidor, apontam especialistas.
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Cartão de crédito pode ser um grande aliado ou o caos na vida financeira Divulgação
Antes o consumidor deveria fazer o pagamento mínimo (15% do valor da fatura) até o vencimento para não ficar inadimplente. O restante da dívida, acrescido de juros, seria cobrado no mês seguinte e o consumidor podia fazer o pagamento mínimo novamente, mês a mês, gerando a famosa “bola de neve” do rotativo do cartão de crédito. Agora, o consumidor só pode fazer o pagamento mínimo por um mês. Depois disso, o banco ou a instituição financeira é obrigada a oferecer uma linha de crédito que financie o saldo devedor com juros menores do que os do rotativo, gerando uma dívida total menor. Segundo o especialista em Educação Financeira, Reinaldo Domingos, os problemas com o cartão de crédito são gerados por falta de planejamento. "Cartão de crédito não é problema e nem solução, é apenas uma forma de pagamento que pode trazer muitas vantagens, se bem utilizada, como acúmulo de milhas, para poder trocar por passagens aéreas ou desconto em produtos, por exemplo. A grande questão é que as pessoas compram sem planejamento, sem consciência, e acabam usando essa facilidade da maneira errada, pagando um preço bem alto pelo erro. É importante que as dívidas não ultrapassem 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro", indica.
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Reinaldo Domingos, especialista em educação financeira Divulgação
Ainda de acordo com Reinaldo, as mudanças nas regras do rotativo do cartão não diminuirá a inadimplência. "Apenas a mudança que leva a substituição do rotatitivo do cartão de crédito pelo parcelamento da dívida à juros menores não diminuirá a inadimplência. Afinal, com as novas taxas, por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais acabarão sendo iguais ou até mesmo maiores do que o valor mínimo da fatura. Ou seja, no orçamento mensal do consumidor, a diferença será quase nula. A saída para o problema está menos em acompanhar as taxas e muito mais em se educar financeiramente", diz. Para ele, "quem chegou ao ponto de não conseguir pagar as parcelas mensais precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro para rever sua situação e combater a verdadeira causa do problema". "O
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primordial para ter uma vida financeira saudável é ter os objetivos de vida definidos. Muitas pessoas deixam para poupar para os seus objetivos quando – e se – sobrar algum dinheiro no final do mês. Se você estiver fazendo dessa forma, esqueça! Dificilmente conseguirá conquistar seus sonhos no momento planejado e terá uma vida financeira guiada pelo consumismo", alerta. Sendo assim, para se ter uma vida financeira saúdavel e não se endividar por causa do cartão de crédito, é preciso elaborar um orçamento. "É chegada a hora de priorizar aquilo que realmente importa. Lembre que para colher resultados diferentes é preciso agir diferente, mudar atitudes e hábitos. Para isso, logo que receber o salário, já se deve retirar a quantia mensal necessária para a realização das suas metas, colocando esse dinheiro na melhor opção de investimento de acordo com o prazo desse sonho", finaliza.
Brasileiro é mal educado financeiramente A situação do Brasil em relação a educação financeira não é das melhores. O estudo da S&P Ratings Services Global Financial Literacy Survey (Pesquisa Global de Educação Financeira da divisão de ratings e pesquisas da Standard & Poor’s), aplicado em 144 países, apontou que o Brasil está na 74ª posição em relação ao tema. No estudo, apenas 35% dos entrevistados disseram que se consideram educados financeiramente. "Se pensarmos que essas respostas foram espontâneas, podemos ter como certo que o resultado não reflete a realidade que observamos nos índices de endividamento e inadimplência em nosso país. Justamente por isso, a mudança não é simples. É uma questão cultural", reflete Reinaldo.
Leitura para se educar Segundo o especilalista, uma boa forma de se educar financeiramente é lendo. Abaixo segue o título de algumas obras para quem quer ficar com a vida financeira saudável: - Terapia Financeira
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- Livre-se das Dívidas - Eu Mereço ter Dinheiro - Ter Dinheiro não Tem Segredo - Mesada não é só Dinheiro Para educar a criançada: - Diários dos Sonhos - O Menino e o Dinheiro - O Menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos
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Correio do Estado
Data: 03/04/2017 Site: http://www.correiodoestado.com.br/economia/novas-regras-para-o-rotativo-do-cartaode-credito-comecam-a-valer/301381/
Novas regras para o rotativo do cartão de crédito começam a valer nesta segunda 3 ABR 2017Por G107h:27
A mudança nas regras para o uso do rotativo do cartão de crédito começam a valer nesta segunda-feira (3). A partir de agora, os clientes terão restrições para fazer o pagamento mínimo da fatura e acessar o crédito rotativo. A determinação foi divulgada pelo Banco Central no dia 26 de janeiro. A principal mudança é que, ao contrário do que acontecia antes, quem optar por fazer o pagamento mínimo da fatura não poderá fazer essa opção por vários meses consecutivos. A novas regras foram criadas para coibir o uso do rotativo e obrigar os bancos a oferecer uma solução de parcelamento para o cartão de crédito com juros mais baratos. A taxa de juro do rotativo encerrou 2016 em 484,6% ao ano, segundo dados do Banco Central que considera a média de todas as instituições financeiras.
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Como funcionou até agora? Antes da mudança, para não ficar inadimplente, o consumidor precisava pagar ao menos 15% do valor da fatura de seu cartão de crédito (pagamento mínimo) até o vencimento da fatura. O restante da dívida ficava para o mês seguinte, sujeito aos juros do cartão considerados proibitivos. No mês seguinte, o cliente receberia a fatura com o saldo da dívida do mês anterior acrescido dos juros. Se não conseguisse pagar o valor integral, ele poderia, então, fazer novamente o pagamento mínimo de 15%, no mesmo processo anterior, e assim sucessivamente. Daí surge a metáfora da “bola de neve” associada frequentemente ao uso do rotativo do cartão de crédito.
O que muda? A partir desta segunda (3), o consumidor que não conseguir fazer o pagamento integral de sua fatura do cartão de crédito poderá fazer o pagamento mínimo de 15% apenas por um mês. Na fatura seguinte, ele não poderá repetir o processo, pois o banco é obrigado a oferecer uma linha de crédito para que o consumidor parcele a sua dívida. O cliente negocia então um prazo e uma taxa de juros para pagar a pendência. Entre os grandes bancos brasileiros, quatro já anunciaram as taxas que vão ser oferecidas – todas menores que os atuais juros do cartão, variando de 1,99% a 9,99% ao mês. Na prática, em vez de alongar indefinidamente sua dívida fazendo o pagamento mínimo da fatura por vários meses consecutivos, o cliente terá de assumir o financiamento de sua dívida com prazo determinado e juros menores. É importante destacar que, pelas novas regras, o cliente ainda pode fazer o pagamento integral de sua dívida a qualquer momento, mesmo antes do vencimento da próxima parcela.
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Na ponta do lápis Com taxas menores, o valor final pago pelos consumidores ao fim do parcelamento acaba ficando mais baixo do que seriam com juros rotativos do cartão. No entanto, o cliente pode ficar sujeito a parcelas maiores do que pagaria caso fizesse o pagamento mínimo da fatura por vários meses. O economista Samy Dana, colunista do G1, fez a simulação de uma dívida de R$ 1 mil paga em 1 ano. Pelo rotativo do cartão, considerando os juros médios de 4 grandes bancos do Brasil (16,4% ao mês), o cliente que optasse por pagar o valor mínimo da fatura por 11 meses arcaria com parcelas de R$ 134 a R$ 148. Pagando o saldo devedor restante de R$ 885,42 no 12º mês, a dívida de R$ 1 mil teria se tornado R$ 2.588. Para comparação: considerando os juros médios já anunciados pelos bancos nas novas regras, a dívida final somaria R$ 1.872, com 12 parcelas iguais de R$ 143.
O que dizem os especialistas Marcos Crivelaro, especialista em finanças pessoais e professor da FIAP, avalia que as pessoas que têm o costume de, equivocadamente, “usar o rotativo do cartão de crédito como complemento do salário” podem sentir agora que “o estão privando dessa liberdade”. No entanto, o educador acredita que a nova regra defende o consumidor, já que o valor da dívida final é menor. Crivelaro também estima que as novas regras inibam o descontrole financeiro. “Com rotativo o cartão, aquele ‘algo a mais’ que o salário não cobria estava sempre lá, pronto, pré-aprovado, sem burocracia”, descreve. “Agora, financiar a sim mesmo vai dar trabalho”, diz ele sobre as negociações dos parcelamentos. Para o economista Samy Dana, a solução encontrada pelos bancos ainda é uma opção de crédito cara e que deve ser evitada pelo brasileiro.
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Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP, acredita que, apesar de o parcelamento a juros menores diminuírem o valor final da dívida, as novas condições não devem ter um impacto grande nos índices de inadimplência. “Se uma pessoa não consegue pagar o mínimo de 15%, também não vai conseguir pagar a parcela financiada.” Para Domingos, a nova medida que permite financiar o valor total “não está dando nenhum tipo de benefício para o devedor”. “Essa dívida vai acabar se tornando objeto de negativação do nome desse consumidor.”
O que fazer? Para quem já está endividado, os educadores financeiros recomendam a procura de crédito mais barato antes de ficar sujeitos aos juros do cartão de crédito, mesmo considerando as taxas mais baixas das novas regras. Entre os exemplos estão créditos pessoais a juros menores, como o consignado, além da procura do banco ou instituição financeira que ofereça as condições mais vantajosas para liquidar as pendências. Além disso, a recomendação é prestar atenção ao orçamento familiar, identificando as despesas que podem ser cortadas para que os gastos não ultrapassem os ganhos. “Quando a gente fala em cortar gastos, a pessoa não consegue visualizar onde está gastando. Reduzir padrão é adequar a realidade do que eu ganho comparado com o que eu gasto. E eu não tenho como descobrir aonde está indo cada centavo do meu dinheiro se não fizer um acompanhamento minucioso”, ensina Domingos.
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O Dia
Data: 02/04/2017 Site: http://odia.ig.com.br/imoveis/2017-04-02/compra-a-vista-consorcio-oufinanciamento.html
Compra à vista, consórcio ou financiamento? Especialista dá dicas para interessados em fazer a compra da casa própria 02/04/2017 17:24:43 CRISTIANE CAMPOS
Rio - Quem procurar comprar um imóvel, deve analisar todas as despesas que envolvem essa operação para evitar dor de cabeça. Hoje, não vale mais só saber se a prestação cabe no orçamento. Vale lembrar que, de imediato, existem gastos extras, que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília. Muitas famílias não pensam nesses pontos. E é aí que se endividam. A afirmação é de Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Ele ressalta que um bom negócio é comprar à vista, pois não se paga juros e ainda, na maioria das vezes, tem a vantagem de conseguir um bom desconto. Entretanto, pagar à vista não é a realidade para a maioria dos brasileiros. Como segunda opção, para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal, a recomendação é o consórcio. Nesse caso, o comprador pagará menos e ainda poderá ser sorteado, ganhando a casa rapidamente, além de poder economizar para dar um lance com economias extras.
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Depois dessas opções, vem o financiamento, também uma alternativa interessante. O grande problema é que, ao comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal. A dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser poupado por mês para bancar as despesas. Também é fundamental ter em mente que, com o financiamento, o comprador estará contraindo uma dívida que deverá ser honrada mensalmente. Existem, ainda, os juros, que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas ou até três casas. Domingos ressalta que, no caso de quem paga aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de bancar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. “Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento em qualquer tipo de investimento conservador. E, assim, em sete ou oito anos, poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que, no financiamento, se paga juros”, orienta Domingos. Para o especialista, um grande problema que se enfrenta na busca pela realização do sonho de uma casa própria são as dívidas sem valor — aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que, muitas vezes, não agregam valor. Essas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal familiar. E, com isso, perde-se o foco no bem de valor, que é a casa.
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Consumidor Moderno
Data: 13/04/2017 Site: http://www.consumidormoderno.com.br/2017/04/13/chocolates-pascoa/
CHOCOLATES E PÁSCOA: PESQUISE ANTES DE COMPRAR Por: Marcelo Brandão 1 mês atrás
Consumidor deve pesquisar muito para uma melhor decisão de compra num momento onde os produtos sobem 12,61%, segundo FecomercioSP
Mesmo com inflação menor do que a registrada em 2016, a Páscoa será mais custosa para o consumidor brasileiro.
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Os chocolates cumulam alta de 12,61% em um ano, o que deve impulsionar a pesquisa por melhores preços entre os consumidores, segundo a FecomercioSP. A entidade informa que mesmo com a inflação em patamares mais amenos (4,57% no acumulado dos últimos 12 meses), os preços em quilo do chocolate costumam superar muito o preço de uma mesma quantidade do produto em barra. Por isso vale muito a pena pesquisar antes de comprar.
Outros alimentos estão mais em conta Mesmo com a alta nos preços do chocolate neste ano, a FecomercioSP ressalta que alguns itens, que foram vilões da ceia de Páscoa no passado, se recuperaram e praticam preços bem mais em conta. Veja quais são eles: Cebola e batata inglesa, quedas de 51,15% e 42,14%, respectivamente, nos últimos 12 meses. Pimentão (-27,3%); Tomate (-26,92%); Brócolis (-8,65%); Alho (-9,46%).
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Correio Braziliense
Data: 09/04/2017 Site:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/04/09/internas_econo mia,587146/especialistas-dao-dicas-para-economizar-com-alimentacao-fora-decasa.shtml
Especialistas dão dicas para reduzir gastos com alimentação fora de casa Alimentação consome, em média, 40% da remuneração mensal dos trabalhadores; evitar lanches, levar marmita e saber escolher restaurantes pode render boa economia postado em 09/04/2017 08:00
Marlla Sabino* /
Andreane leva marmita para o trabalho. Valor do tíquete é insuficiente
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Diante do orçamento apertado, é preciso passar por cima de qualquer preconceito quando o assunto é economizar com comida e aprender que planejar refeições fora de casa não significa perder em qualidade ou quantidade, mas, sim, garantir que o dinheiro chegue ao fim do mês sem problemas. Escolher um restaurante mais barato, levar marmita alguns dias da semana e evitar os lanchinhos durante o dia podem ser fonte de boa economia.
Leia mais notícias em Economia Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), explica que alimentação é um item “pesadíssimo” no orçamento e uma redução dos gastos com lanches, por exemplo, pode dar um bom alívio nas finanças. Segundo o especialista, a alimentação consome entre 30% e 40% da remuneração mensal dos trabalhadores. Isso inclui refeições rotineiras e saídas no fim de semana. “Normalmente, não se tem muita disciplina”, ressalta. O almoço é um dos grandes vilões do orçamento, e abrir mão de comer em restaurantes todos os dias pode fazer uma grande diferença” afirma. Domingos exemplifica: “se uma pessoa que gasta, em média, R$ 20 por dia optar por levar a comida de casa por dois dias da semana, em um ano economizará quase R$ 2 mil”. “O consumidor vai perceber o quanto tem de gastos desnecessários se fizer uma análise mais profunda. Os pequenos valores que são desprezados, muitas vezes, fazem uma diferença enorme”, afirma. O lanchinho da tarde segue a mesma lógica do café da manhã:
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não é necessário gastar R$ 15 em uma padaria ou lanchonete. Se uma pessoa desembolsa esse valor com salgados, sucos e cafés durante o dia, mensalmente a despesa será de mais de R$ 300. “Controle os gastos, porque, somando o lanche em 365 dias, dá uma fortuna”, garante o presidente da Abefin. Uma refeição completa no Brasil, incluindo o prato principal, bebida, sobremesa e café, custa, em média, R$ 32,94 por dia, de acordo com a Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert Brasil). “Se analisarmos esse preço, vemos que somente o prato custa, em média, R$ 18. Se a pessoa quer economizar, é possível abrir mão de todo o resto ou de parte dos ítens”, recomenda a diretorapresidente da Assert, Paula Cavagnari. Analisando pelo sistema de cada restaurante, o preço do prato comercial, o famoso “prato feito”, é o mais barato. O consumidor paga, em média, R$ 28, enquanto em um estabelecimento à la Carte, o preço fica em torno de R$ 62. “O autosserviço, o popular ‘quilo’, também é bom para reduzir os gastos, já que a pessoa pode controlar o que coloca no prato”, aponta Paula.
Descompasso
Até mesmo para os trabalhadores que recebem tíquete-refeição, o planejamento é necessário, pois, muitas vezes, o valor não acompanha o gasto mensal com alimentação. A atendente de lotérica Andreane Silva, 22 anos, recebe o benefício, mas o valor não chega ao fim do mês. Para não sobrecarregar o orçamento doméstico, ela leva comida de casa para o trabalho. “Meu tíquete dura apenas 15 dias, nos outros 15, preciso gastar parte do meu salário no mercado para preparar minhas refeições em casa. Como comer em restaurante acaba sendo mais caro, sempre levo marmita”, conta.
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De acordo com a Assert Brasil, o comprometimento da renda com alimentação é maior para quem ganha menos. Considerando quem não recebe vale-refeição, o trabalhador que ganha até um salário mínimo compromete 82% da renda para fazer uma refeição completa de segunda a sexta-feira, durante 22 dias úteis do mês. Já, os que ganham cinco mínimos comprometeriam 17% . A pesquisa considerou o valor vigente no final de 2016, de R$ 880. O controle dos gastos com comida fica ainda mais difícil para quem tem família. Como abrir mão de ir a um restaurante no fim de semana, depois de dias seguidos de trabalho? A professora da Fundação Getulio Vargas (FGV) Myrian Lund recomenda que marcar programas em casa pode ser uma boa forma de economizar nos fins de semana. “Os amigos podem combinar de cada um levar uma coisa, assim, todo mundo come e se diverte. Esses momentos são marcantes e aproximam as pessoas, além de não pesar tanto no bolso”, considera.
157 Veículo:
Pró-Trabalhador Agência de Notícias
Data: 24/04/2017 Site: https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/594162737449086/ https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/594178604114166/
158 Veículo:
Pró-Trabalhador Agência de Notícias
Data: 03/04/2017 Site: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=583495461849147&id=141792796019418 https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=583502695181757&id=141792796019418 https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=583520965179930&id=141792796019418
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Portal N10
Data: 03/04/2017 Site: http://oportaln10.com.br/quanto-custa-manter-um-carro-veja-o-impacto-no-dia-dia57512/
Lei da Terceirização: como se prevenir financeiramente É importante saber como se prevenir financeiramente, especialmente em relação a perda de benefícios Por Romário Nicácio Em 25 abr, 2017 0
Foto: Pixabay
A proximidade do Dia do Trabalho (1º de maio) e a perda de 63,6 mil vagas de emprego com carteira assinada em março deste ano, de acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), levantam a discussão sobre a Lei da Terceirização.
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Com ela, muitos trabalhadores brasileiros poderão passar a exercer a sua profissão como profissionais liberais. De acordo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é importante saber como se prevenir financeiramente, especialmente em relação a perda de benefícios. “De que adianta ter vantagens, como uma renda maior, conseguir fazer seu próprio horário e ter poder de decisão e liberdade, além de não sofrer os impactos diretos do desemprego por não depender das vagas disponíveis no mercado, se o profissional não tiver educação financeira para controlar a renda variável?”, questiona Domingos. A lei foi sancionada parcialmente e com a regulamentação os empregadores poderão contratar trabalhadores terceirizados para exercerem cargos nas atividades-fim (que são essenciais para o funcionamento da empresa, como professores em escolas, médicos em hospitais, etc.). Antes, era permitido terceirizar apenas as atividades-meio (como limpeza, vigilância e contabilidade, por exemplo).
Confira 6 orientações para profissionais liberais: 1- Proteção à renda Na ausência de contribuição para o FGTS e acesso a seguros de vida e invalidez, é imprescindível ter uma reserva financeira para imprevistos que o impossibilitem de trabalhar – infelizmente, ninguém está livre disso – e outra específica para a aposentadoria sustentável, para que possa deixar de trabalhar mantendo o padrão de vida desejado;
2- Renda variável Como a quantia de dinheiro recebida pode ser muito boa em alguns meses – melhor do que de um colaborador fixo de uma empresa – e em outros meses ser bem menor, é crucial saber administrar as finanças, acompanhando os ganhos e sabendo para onde está indo cada centavo do seu dinheiro, poupando sempre para os sonhos e preservando a reserva para imprevistos;
3- Plano de saúde Neste cenário, a responsabilidade de manter um plano de saúde (pessoal ou familiar) dependerá exclusivamente do profissional. A vantagem de ter um plano de saúde empresarial é que os preços costumam ser mais acessíveis do que se o pacote for contratado de forma independente. Portanto, é importante fazer pesquisas e considerar a possibilidade de contratar planos para casais ou famílias, que costumam sair mais em conta;
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4- Alimentação e transporte Já que não terá vale refeição ou vale transporte, é importante estimar o valor médio a ser gasto diariamente, evitando ultrapassar a quantia estimada semanal ou mensalmente. Estas despesas costumam gerar descontrole mesmo para profissionais que recebem benefícios, logo é importante ter um bom controle de gastos;
5- Investimento na carreira Para o profissional liberal, é muito importante traçar os objetivos que deseja alcançar em sua carreira. É preciso criar uma poupança apenas para o aperfeiçoamento profissional, incluindo, também, o necessário investimento periódico em materiais utilizados no trabalho. Portanto, procure saber os preços das ferramentas/meios que você precisa para desenvolver o seu trabalho.
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Diário Online
Data: 02/04/2017 Site: http://m.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-403545-dicas-para-economizar-noovo-de-pascoa.html
DICAS PARA ECONOMIZAR NO OVO DE PÁSCOA Domingo, 02/04/2017, 08:58:11 - Atualizado em 02/04/2017, 09:01:44
Neste ano, os ovos de Páscoa estão em média 3,4% mais caros do que no ano passado, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Frente às diversas “tentações”, como não comprar por impulso e acabar no vermelho?Há menos de um mês do domingo de Páscoa, 16 de abril, é importante se programar, conforme sinaliza o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Nesta época, muitos agem por impulso e prejudicam suas finanças ao longo de todo o ano. É preciso planejamento e consciência”, orienta. Compare
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Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. Pense Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data. Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembrese que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. Substitua Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos. Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem maiscomplexo e espiritual. Faça o seu próprio ovo de Páscoa Se você tem espírito empreendedor e gosta de pôr a mão na massa, produzir trufas, bombons, barras de chocolate, bolos e ovos de Páscoa para vender pode ser uma ótima pedida. Os produtos artesanais estão em alta e são cada vez mais valorizados por quem quer fugir dos industrializados tradicionais e dar um presente diferente e especial. Fazer isso, no entanto, exige alguns cuidados para garantir seu lucro no fimdas contas. Mesmo que você não conheça os princípios básicos da chocolateria, é possível aprender pela internet, de graça ou gastando pouco.
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Calcule os gastos Ingredientes Faça uma ficha dos itens que serão produzidos. Nessa ficha, anote o tipo de produto (ovo de chocolate meio amargo, por exemplo), o peso (250 gramas, 500 gramas, etc.), e as quantidades de ingredientes que você precisa para cada fazer cada ovo, considerando a receita que será usada Custos de embalagens Papel chumbo ou alumínio, celofane, laço de fita e qualquer outro enfeite precisam ser calculados Água, luz e gásSome o valor gasto com esses três itens no último mês e dividir o total pela quantidade de itens a serem produzidos. Se o total for R$ 200,00 e você vai produzir 100 ovos, o custo unitário será R$ 2,00 Número de horas trabalhadas Estime a quantidade de horas que irá trabalhar para produzir 1 unidade, considerando o tempo usado nas compras, na produção e na limpeza Valor do seu trabalho Considere o valor que pretende ganhar durante o período de um mês ou use como base o salário de um profissional da área Custo de cada unidade Some o valor unitário dos ingredientes, itens de embalagem, contas de água, luz e gás e de sua mão de obra para chegar ao custo final de cada item produzido Preço de venda Faça pesquisas na internet ou converse com outras pessoas que fazem chocolates artesanais para conhecer os preços praticados e avaliar a possiblidade de incluir um lucro adicional. De modo geral, o varejo trabalha com uma margem de lucro de 15 a 20%. (Diário do Pará)
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Zero Hora
Data: 10/04/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2017/04/sequencia-de-tres-feriadoesnos-proximos-dias-opoe-lojistas-e-agentes-de-viagem-9768862.html
Sequência de três feriadões nos próximos dias opõe lojistas e agentes de viagem De um lado, lojistas reclamam de tanta folga. Já o setor de turismo comemora calendário repleto de feriadões. Por: Erik Farina 10/04/2017 - 20h00min | Atualizada em 10/04/2017 - 20h00min
Partiu!Foto: Daniel Marenco / Agencia RBS
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A sequência de feriados que vem pela frente tem deixado alarmada a comunidade empresarial do Rio Grande do Sul. Do dia 14 de abril até 1º de maio, serão três feriadões: Sexta-Feira Santa (14 de abril), Tiradentes, que cairá na sexta-feira seguinte (21 de abril) e o 1º de maio, Dia do Trabalho, que será numa segunda-feira. Uma queixa é sobre o "esvaziamento" das grandes cidades, com os consumidores viajando para praias ou Serra, deixando o comércio vazio. Além disso, empresários lamentam haver um dia útil a menos para funcionários produzirem e venderem. – Cada dia de feriado reduz em 5% o faturamento do comércio de rua, então, esses três feriados terão um impacto grande nas vendas. Nos shoppings o impacto é um pouco menor, mas também há – lamenta Arcione Piva, vicepresidente do Sindilojas Porto Alegre. Muitos lojistas de rua preferem nem abrir as portas em razão da insegurança no Rio Grande do Sul, agravada com a cidade esvaziada, explica Piva. E quem decide abrir, nem sempre encontra clientela. Mas os custos no final do mês, com aluguel, água, luz e salários, permanecem iguais. Felicidade Por outro lado, quem comemora é o setor turístico. Neste ano, as agências de viagem brasileiras esperam faturar 8% a mais do que no ano anterior, graças à maré de feriadões, conforme a Associação Brasileira de Agências de Viagens do Rio Grande do Sul (Abav-RS). Ou seja, é mais dinheiro circulando em bares, restaurantes, companhias aéreas, hotéis e prestadores de serviços como guias e motoristas. – Tem sido bem intensa a procura por pacotes de curta duração, especialmente para o Rio de Janeiro, em que a viagem dura uma hora e meia, e curte-se durante os três dias – explica João Augusto Machado, presidente da Abav-RS. Além das folgas nas próximas semanas, este ano terá os feriados prolongados de Corpus Christi (15 de junho, quinta-feira), Independência do Brasil (7 de setembro, quinta-feira), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro, quintafeira), Finados (2 de novembro, quinta-feira) e Natal (25 de dezembro, segunda-feira). Machado explica que, para faturar alto com as datas comemorativas, os hotéis de diferentes destinos turísticos no Brasil passaram a facilitar o agendamento
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em datas quebradas, para quem não consegue o feriadão cheio, e as companhias aéreas têm oscilado menos o valor das passagens, favorecendo a previsibilidade. Atenção com as contas Para o trabalhador e o estudante, indiferentes ao cabo de força entre comércio e agências, curtir o descanso sempre é um bom negócio, mas, seja com viagens curtas ou aproveitando na própria cidade, é preciso planejamento e cautela para não gastar demais com a quebra de rotina. – É importante se planejar não apenas para o próximo feriado prolongado, mas sim analisar o calendário e se programar para o que irá fazer ao longo do ano, evitando ações por impulso que podem levar ao endividamento e a inadimplência – orienta o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para quem tem o costume de viajar em todos os feriados prolongados e já se programou para os próximos, é válido atentar aos gastos extras que podem ocorrer durante o passeio. Para quem ainda não se planejou e mesmo assim que aproveitar a oportunidade, é importante evitar criar dívidas e fazer uma reserva financeira para amenizar o impacto no bolso.
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iBahia
Data: 25/04/2017 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/dia-das-maes-como-dar-o-presente-dos-sonhossem-comprometer-o-orcamento/
DIA DAS MÃES
Dia das mães: como dar o presente dos sonhos sem comprometer o orçamento Para este período, é preciso organizar as finanças; veja dicas
Redação iBahia (redacao@portalibahia.com.br)
25/04/2017 às 16h10
Apesar de ser considerada uma das melhores datas para o comércio, o Dia das Mães também é motivo de preocupação: muitos brasileiros não têm educação financeira para passar por essa data sem gastar mais do que as finanças permitem. Os que não se planejaram tendem a comprar algo por impulso, de última hora, e acabam comprometendo as finanças. Para este período, é preciso organizar as finanças. “A intenção de dar o melhor para as mães é válida e compreensível, mas deve ser colocada em prática de maneira planejada. O segundo domingo de maio é uma data que é comemorada todos os anos, por isso, pode – e deve – constar no orçamento prévio, assim como qualquer outra data comemorativa que venha acompanhada de um gasto”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Eu mereço ter dinheiro!, Reinaldo Domingos. E, para acertar no presente, a dica é que os filhos procurem saber quais são os verdadeiros sonhos de sua mãe.
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Se ela tiver um sonho material, cuja realização dependa de dinheiro, os filhos podem presentear ou ajudá-la a conquistar, juntando uma quantia inicial para que ela complete com o valor necessário e então realize. Esta iniciativa pode reacender a esperança da mãe em fazer uma viagem, comprar um carro ou uma casa, por exemplo. Após ponderar sobre os sonhos de sua mãe, os filhos precisam olhar para a sua própria situação financeira. Aqueles que fizeram uma reserva para a ocasião devem valorizar seu dinheiro, fazer pesquisas e buscar descontos. Aos que não pouparam dinheiro para a data, a orientação é investir em um presente simbólico, com valor emocional, que remeta ao sonho. Caso a quantia disponível não seja suficiente, uma dica é presentear a mãe com um gesto que demonstre sentimentos, como passar um tempo juntos em um lugar especial. “Dia das Mães é momento de estar próximo à família. O presente mais importante é dizer a ela o quanto a ama e desejar muita saúde física e espiritual, acima de tudo”, lembra Domingos. Aos que estão em situação de endividamento extremo e até inadimplência, o educador financeiro aconselha presentear a mãe gastando o mínimo necessário, para não aprofundar as dívidas, e se organizar ao longo do ano para realizar seus sonhos e os sonhos das pessoas que lhe são próximas.
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O Dia
Data: 13/04/2017 Site: http://odia.ig.com.br/diversao/2017-04-13/lili-rodriguez-rio-tendencia.html
Lili Rodriguez: Rio tendência A Emporio Armani desfilou no Village Mall a coleção Spring Summer 2017 13/04/2017 07:00:00 O DIA
Rio - A Emporio Armani desfilou no Village Mall a coleção Spring Summer 2017. Os modelos gatos da 40 Graus aceleraram os corações da turma animada que passou por lá e prestigiou o fashion show. O talentoso Serginho Matos era todo sorriso. Isabela Menezes, como sempre, arrasou com a lista vip. Muita calma... Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, afirma que 35% dos casais brasileiros não sabem quanto o parceiro ganha. Para a economia familiar é vital essa transparência, e conversar é o melhor caminho. “Lógico que haverá um nervosismo inicial. Deixe o debate para um momento calmo”. Mundo pet... O aplicativo Pet Bookingvem para ajudar os donos de pets a achar prestadores de serviços, fazer agendamentos etc. Funciona 24 horas, e ainda pode ser usado para pagar online de forma segura. O Brasil é o terceiro país que mais baixa apps no mundo.
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O Tempo
Data: 30/04/2017 Site: http://www.otempo.com.br/capa/economia/tema-dinheiro-ainda-%C3%A9-tabu1.1467418
Tema dinheiro ainda é tabu Casal mantém uma conta conjunta, além das individuais, só para as despesas comuns da casa
Saída. Gutemberg e Dannielly abriram uma conta conjunta só para as despesas domésticas
LUDMILA PIZARRO
Para evitar as brigas por causa das finanças, os casais devem ter o hábito de conversar pelo menos uma vez por mês sobre o assunto e planejar juntos gastos e investimentos. “A maioria das vezes, o problema entre os casais acontece por falta de diálogo. O tema dinheiro deveria estar presente no cotidiano dos casais, mas ainda é um tabu”, afirma o consultor do site de educação financeira do Mercantil do Brasil, Carlos Eduardo Costa.
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A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta para o alto índice de casais que não têm uma rotina definida para conversar sobre finanças da casa. “Segundo o levantamento, 70% dos entrevistados não têm uma frequência definida para conversar sobre o tema”, afirma Marcela. “O que a gente percebe é que a maioria conversa sobre o assunto quando já existe um problema a ser resolvido”, avalia a economista. “O casal precisa sentar e conversar sobre a vida financeira pelo menos uma vez por mês para tomar as decisões para o próximo período”, diz o educador e terapeuta financeiro da empresa Dsop, Denilson Crespo. A organização das contas deve ser feita de acordo com a preferência do casal. “A boa notícia é que não existe uma modelo único, não existe receita. Cada casal deve descobrir qual é a melhor forma e preservar o espaço de cada um”, diz Carlos Eduardo Costa. A gestora de Recursos Humanos Danielly Mendes, 23, e Gutemberg Mançur Junior, 27, casados há dois anos, encontraram um caminho. Além de discutirem as despesas da casa todo mês, eles mantêm uma conta separada só para as despesas comuns. “Assim, o dinheiro não fica na conta particular de ninguém. E sabemos exatamente o quanto temos de dinheiro”, conta Danielly. Ela acredita que a estratégia evita conflito. “Pois não corre o risco de você usar o dinheiro e depois não ter como dar a sua parte nas contas”, explica. “O que sobra do salário, cada um faz o que bem entende”, diz. O casal Amanda Siqueira dos Santos, 21, e Dâmocles Vinícius Oliveira, 21, também discute as contas todos os meses, mas a divisão é diferente. “Depois que as despesas fixas estão pagas, dividimos o que sobra meio a meio e cada um gasta como quer”, conta Amanda. Para Crespo, o importante é o casal perceber que depois do casamento, novos hábitos são necessários. “Quando solteiros, não costumávamos prestar contas do dinheiro, e muitos entram no casamento com hábitos de solteiros. Não percebem que a situação mudou e que tem um cônjuge ao lado para caminharem juntos em todas as áreas. Se o casal entender essa dinâmica, com certeza, evitará conflitos”.
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Filhos juntos Conversa. Os filhos devem participar das conversas sobre finanças. “Mas as decisões são dos pais. Eles devem participar porque também sofrem as consequências”, diz Carlos Eduardo. AUTONOMIA
Orçamento próprio evita desgastes Ter liberdade para gastos pessoais é importante, segundo os consultores financeiros. “Quando existe comunicação e transparência, não há necessidade de ficar falando todos os gastos que cada um faz”, afirma o terapeuta financeiro Denilson Crespo. Para a relações públicas Nathália Martins Machado, que não trabalha para cuidar da filha, ter que pedir dinheiro ao marido para qualquer gasto é uma fonte de conflito. “Às vezes, rola o conflito porque o marido não entende as prioridades”, afirma Nathália. Para ela é “chato” ter que pedir dinheiro para coisas pessoais, como “fazer unha, sobrancelha, ou comprar uma blusinha”, afirma. Marcela Kawauti, economista chefe do SPC Brasil, também defende a liberdade. “Isso preserva a privacidade. O importante é o casal ter um orçamento que cabe nas contas da casa. Se os gastos não saem dessa realidade, não importa o que cada um está comprando”, observa. O consultor do site de educação financeira do Mercantil do Brasil, Carlos Eduardo Costa, aconselha que o casal defina um valor separado para cada um gastar como quiser. “Mesmo que um dos dois não trabalhe, pode estar contribuindo para as finanças da família, evitando custos em casa ou administrando o dinheiro”, explica. Segundo Nathália, esse modelo já foi tentado na sua família, mas as despesas da casa são priorizadas. “As contas são responsabilidade dele e eu administro o que falta. Quando precisa, a gente discute e corta os supérfluos”, conta. (LP)
Investir e gastar juntos é bom Investimentos feitos em conjunto pelo casal podem render mais, do mesmo jeito que dividir despesas maiores gera economia. “Alguns casais fazem
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investimentos ou despesas gerando retrabalho. Se conversam, podem, por exemplo, fazer uma compra à vista e conseguir um desconto” diz o economistachefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O casal Ricardo Bittencourt, 41, e Ila Oliveira,35, prefere investir separadamente. “Investimento cada um faz o seu. Não decido o que a Ila faz, só aconselho”, diz Ricardo. O consultor Carlos Eduardo Costa lembra, porém, que “alguns investimentos têm rendimento melhor quando o valor é maior, então, é preciso avaliar juntos, conversar sempre e trazer benefícios para o casal”, conclui. (LP)
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Correio Braziliense
Data: 15/04/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/02/15/internas_economia ,573764/principal-destino-dos-recursos-do-fgts-sera-quitacao-de-dividas.shtml
Especialistas dão opções econômicas para planejar a cerimônia de casamento Orçamento apertado não significa que o casal não poderá comemorar a data, apenas que será necessário buscar alternativas criativas e abrir mão do que não é a prioridade dos dois postado em 30/04/2017 07:00 / atualizado em 29/04/2017 22:31
Marlla Sabino
Subir ao altar é o sonho de muitos casais. Mas se planejar para o momento do tão esperado “sim” é fundamental para não transformar o grande dia em um problema financeiro. Cortar alguns nomes da lista de convidados, abrir mão da festa e pechinchar com os fornecedores ajudam a controlar o orçamento e fazem a
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celebração caber no bolso.
O casal precisa ter os pés no chão, conversar abertamente sobre o que cada um espera para o dia e definir quais são as prioridades. “O primeiro passo é montar um planejamento, com antecedência da data que pretendem formalizar a união. O tempo é um aliado para pesquisar e negociar”, aponta o educador financeiro da DSOP, Edward Cláudio Júnior. Antes de qualquer decisão, os noivos precisam saber o quanto podem dispor para a cerimônia. “Definam um valor limite para os gastos. Avaliem quanto dinheiro vocês já têm reservado e quanto do salário podem destinar para parcelas, mensalmente”, aconselha o especialista. Grande parte de fornecedores de casamento exigem que os serviços e encomendas sejam pagos integralmente até a data do evento.
Orçamento apertado não significa que o casal não poderá comemorar a data, apenas que será necessário buscar alternativas criativas e abrir mão do que não é a prioridade dos dois. A regra entre os especialistas no assunto é clara: se quer economizar, corte convidados. “Isso é um dos principais indicadores que refletem no valor total do casamento. Quanto mais pessoas, mais gastos”, alerta a consultora Raquel Esteves, da Plim Assessoria em Eventos.
Escolher o estilo de celebração determina as despesas. Os preços para casamentos no cartório são tabelados por estado brasileiro e podem variar de acordo com o tipo de regime de bens escolhidos pelo casal e onde a cerimônia será realizada (veja quadro). Se o casal optar por oficializar a união no religioso, deve procurar a igreja escolhida para saber os valores e datas disponíveis, já que em algumas pode haver fila de espera.
Em casamentos religiosos, é importante lembrar que o casal terá o custo da decoração do espaço. Em igrejas que disponibilizam mais de um
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horário por noite, os noivos devem entrar em acordo sobre o que será feito e dividir o valor igualmente.
A escolha da data também pode aliviar os gastos. O dia mais caro para casar é o sábado à noite, “por ser o mais tradicional”. Os casais podem optar por fazer a cerimônia em uma quinta ou sexta-feira à noite ou até mesmo no domingo pela manhã. “É uma diferença drástica no preço e no espaço para negociar. Se a pessoa foge do dia com mais demanda, é fácil conseguir um desconto de até 30%, pois, para o fornecedor, é um dia sem movimento”, destaca Camila Piccini, CEO do Grupo Casar. A universitária Letycia Lopes Tyrka, 19 anos, e o advogado Kelvin Tyrka Lopes, 24, oficializaram a união no começo do mês. “A princípio não tínhamos um orçamento, apenas a certeza de que não contávamos com muito para gastar e precisaríamos de toda ajuda necessária”, lembra Letycia. Para tudo dar certo, contaram com a ajuda das famílias.
O casal optou por fazer o casamento na igreja e uma recepção em um restaurante. “Fizemos a reserva em uma churrascaria. Cada um pagava o seu e os noivos não pagavam, optamos por ser melhor assim e nossos convidados compreenderam”, conta. Toda a decoração ficou por conta do casal e de familiares. “Não teríamos condições de pagar por fornecedores de forma alguma”, explica Letycia. “Fazer as coisas em casa significa uma economia real, mas é preciso ficar atento ao tempo e envolver uma rede de ajuda para conseguir distribuir as responsabilidades entre pessoas de confiança”, aponta a assessora em eventos Mira Melke, idealizadora do blog Clube Noivas.
A estrela da noite Vestido, carro para chegar até a igreja ou recepção, joias, penteados, maquiagem... muitos são os detalhes que uma noiva tem que pensar para o grande dia. Mas é possível fazer tudo isso caber no orçamento. O vestido usado por Letycia não estava na sessão de noivas, mas de festa. “Saiu muito mais barato. Paguei R$ 400 pelo aluguel, enquanto via
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vestidos de noivas por R$ 3 mil”, comemora. O sapato era emprestado de uma prima e a coroa conseguiu como brinde na loja do vestido. Noivas também devem ficar atentas aos preços cobrados nos salões de beleza. “Minha prima ligou para um salão e perguntou sobre cabelo e maquiagem para noiva e falaram que custava R$ 460. Depois, eu perguntei para mesma moça sobre cabelo e maquiagem para madrinha e cobraram R$ 280, no mesmo local, com os mesmos produtos e profissionais”, lamenta.
Para o vestido, existe a possibilidade de alugar, comprar ou mandar confeccionar. “Para quem não pode gastar muito, vale optar por um aluguel, que é mais em conta”, sugere a assessora em eventos Mira. Ela lembra que pesquisar é essencial para encontrar o vestido que caiba no bolso. “Se a noiva tem mais de seis meses, pode encomendar pela internet, mas é importante que tenha alguém de confiança para fazer ajustes”, lembra. “Muitas noivas que se casaram também vendem o vestido mais em conta após usarem apenas uma vez”, complementa.
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Cloud Coaching
Data: 11/04/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/com-a-lei-da-terceirizacao-como-organizar-asfinancas/post#.WSMz2OsrIdU
Investir em ações é mesmo arriscado? Publicado em 25 de abril de 2017
Percebo que muitas pessoas têm curiosidade e vontade de investir em ações, mas não vão adiante pelo medo de perder a quantia aplicada. Acredito que há um mito em torno da questão, afinal, há sim riscos, contudo, com o embasamento adequado, é possível investir de forma segura.
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Antes de nos aprofundar no tema, vamos entender um pouco melhor esse tipo de aplicação. Comprar uma ação significa adquirir parte de uma empresa, se tornando assim um de seus sócios. Existem as ações preferenciais (PN), com as quais o investidor tem preferência para receber parte do lucro, e também as ordinárias (ON), que dão direito de voto ao acionista, mas tem menor peso na distribuição dos lucros. Assim, a rentabilidade das ações está atrelada à performance da empresa. Portanto é válido considerar obter um bom retorno no médio e longo prazo, a partir de 5 anos – ou seja, conte com o recurso para adiantar a realização de um sonho de médio ou longo prazo. Claro, é possível ter lucro imediato, mas é preciso encarar o risco. É possível “quebrar o gelo” com este universo por meio de fundos de investimentos, que são administrados por especialistas e reúnem pessoas físicas ou jurídicas para comprar cotas de ações. Eles são regidos por um regulamento prévio e tem o objetivo de conseguir uma boa rentabilidade justamente por reunir diversos recursos. Por desconhecimento, vejo que muitos brasileiros preferem a poupança e outros fundos mais conservadores, o que não é necessariamente um problema, afinal é importante conservar e proteger o patimônio. Contudo, para quem deseja diversificar parte dele, o mercado de ações possibilita uma rentabilidade interessante. Mas é importante frisar: para ter um retorno relevante e sólido, é preciso ter tempo e saber fazer boas aplicações. Procure se informar sobre o tema e não destinar parte significativa de suas economias para isso, conservando sua saúde e estabilidade financeira. Na dúvida, busque o respaldo de um especialista.
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Diário Online
Data: 09/04/2017 Site: http://m.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-405398-paraenses-resgatam-o-fgtsinativo.html
PARAENSES RESGATAM O FGTS INATIVO Domingo, 09/04/2017, 06:55:17 - Atualizado em 09/04/2017, 09:42:01
Quando a dona de casa Rosa Maria Sales, 66, viu na tevê que o Governo Federal pagaria as contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ela comemorou a chance de receber um dinheiro extra. “Trabalhei em uma empresa, em 1996, e pedi demissão”, lembra. Certa que o pagamento estava em sua conta, ontem, ela chegou à agência da Caixa Econômica Federal, em São Brás, às 7h. Mesmo enfrentando uma longa fila para entrar no banco, Rosa permanecia bem humorada. “Chegou em uma boa hora. Vale-tudo, para ter um dinheiro e arrumar minha casa”, brinca. Neste sábado, a Caixa iniciou o pagamento das contas inativas do FGTS para trabalhadores nascidos nos meses de março, abril e maio. Na Região Metropolitana de Belém (RMB), 12 agências funcionaram de 9h às 15h, para o atendimento exclusivo aos trabalhadores com direito ao saque das contas inativas do FGTS. Segundo o vice-presidente de Ativos de terceiros da Caixa, Flavio Eduardo Arakaki, o calendário para pagamento foi antecipado de segunda-feira, 10, para ontem. “Queremos garantir a comodidade das pessoas, pois na próxima semana teremos feriado (Semana Santa)”, explica. Certo do destino do dinheiro que vai receber do FGTS, o funcionário público, Samuel Pedroso Rocha, de 43, também chegou cedo à agência. “Antes das 8h, estava aqui. O dinheiro vai para poupança e outra parte para pagar dívidas”, garante. Samuel pediu demissão de uma empresa que trabalhava em Goiânia (GO), em 2006, e logo mudou-se para Belém. “Na minha nova casa, vou pegar um dinheiro que nem esperava, e dar um gás nas finanças”, comemora. Para o técnico em telecomunicação, Luiz Augusto Silva, 48, o dinheiro vai aliviar as dívidas. “É pegar e pagar: será automático”, diz, sorridente. No entanto, nem para todo mundo o sábado foi de comemoração. PAGAMENTO Na segunda etapa dos saques das contas inativas, é a com maior lote de pagamento. A Caixa estima que em todo País, será pago em R$ 11 bilhões, para 7,7 milhões de pessoas têm direto a saque, “60%
182 mais que na primeira fase”, observa Flavio Eduardo Arakaki. O calendário de pagamento vai até o dia 30 de julho. No Pará a expectativa é de 111 mil trabalhadores, para o volume de R$111 milhões. Na primeira fase, a Caixa atingiu cerca de 78% dos pagamentos previstos. Na próxima segunda, terça e quarta-feira, as agências abrirão às 8h. Quem tem até R$3 mil, pode sacar nos caixas eletrônicos. A partir deste valor, a pessoa deve se encaminhar à ‘boca do caixa’, e receber por ordem de pagamento. QUEM PODE SACAR - De acordo com a Medida Provisória 763/16, o trabalhador que pediu demissão ou foi demitido por justa causa até 31 de dezembro de 2015. ATENDIMENTO - Nesta segunda (10), terça (11) e quarta-feira (12) as agências vão funcionar das 8h às 16h.
SE ESTIVER DEVENDO... - Se o valor a ser resgatado seja suficiente para quitar alguma dívida em atraso totalmente, é interessante agir dessa forma. Mesmo assim, é válido negociar e conseguir descontos, diminuindo parte da dívida, para então fazer o pagamento à vista. Por outro lado, se não for para quitar 100% da dívida, avalie a opção de investir o valor para ter força para negociar no futuro. - O principal a ser feito nessa situação delicada é se educar financeiramente, ou seja, mudar seu comportamento para não mais retornar à inadimplência. O primeiro passo é olhar para a sua situação de forma honesta e levantar todos os números, traçando um planejamento para renegociar a dívida – agora ou no futuro – em parcelas quem respeitem o orçamento mensal. SE O BOLSO ESTIVER ESTÁVEL - Ainda não ter um objetivo estabelecido para o uso dessa renda extra é preocupante, pois na ausência de uma meta, o valor pode acabar sendo utilizado em compras supérfluas e de pouca importância, ao invés de contribuir para a conquista de um sonho. Cada pessoa deve ter no mínimo três: um de curto prazo (1 ano), outro de médio prazo (entre 1 e 10 anos) e outro de longo prazo (a partir dos 10 anos). FONTE: Reinaldo Domingos, educador financeiro
(Roberta Paraense/Diário do Pará)
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Veículo:
O Tempo
Data: 30/04/2017 Site: http://www.otempo.com.br/capa/economia/quatro-em-cada-dez-casais-brigam-porcausa-de-dinheiro-1.1467345
FINANÇAS
Quatro em cada dez casais brigam por causa de dinheiro Para especialista, mentir sobre compras e dívidas é tão grave quanto uma traição conjugal
Regras claras. Amanda Santos e Dâmocles Oliveira se casaram neste ano, e a única briga que tiveram foi por causa de um empréstimo
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Ricardo e Roberta entraram em acordo para ratearem um prejuízo
LUDMILA PIZARRO
Briga é uma raridade nos oito anos de casamento de Ricardo Bittencourt, 41, engenheiro de software, e a ilustradora Ila Roberta de Oliveira, 35. Mas o conflito foi inevitável quando ele fez alguns cálculos errados e uma viagem ficou três vezes mais cara do que o previsto. Acostumados a dividir esse tipo de despesa, os dois se viram em uma pendenga para definir como o valor seria pago. “Demorou para decidirmos porque quem errou a conta fui eu”, relata. No fim do processo, ele assumiu uma parte maior, dentro das suas possibilidades. Situações como essa refletem a complexidade de lidar com finanças e manter a harmonia entre casais. Uma pesquisa do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), realizada em fevereiro deste ano, mostrou que quatro entre dez casais brasileiros admitem que brigam por causa de dinheiro. “Os problemas surgem quando o casal discorda sobre como gastar quando não existe uma reserva para imprevistos e quando um não quer pagar a despesa feita pelo outro”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
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Os consultores financeiros, porém, afirmam que o maior problema entre casais no que se refere a dinheiro é a mentira, seja sobre compras ou sobre dívidas. “Muitas vezes, um membro do casal tenta esconder uma situação ruim, mas é impossível. Quando o outro descobre, se sente traído”, afirma o consultor do site de educação financeira do Mercantil do Brasil, Carlos Eduardo Costa. Ele cita uma pesquisa realizada nos Estados Unidos com 23 mil pessoas em que 66% afirmam que a honestidade sobre as finanças é tão importante quanto se manter monogâmico. Ainda assim, o mesmo estudo apontou que quase metade dos homens e das mulheres mente para seus parceiros sobre dinheiro. “A pesquisa vai em direção à realidade que os casais trazem para a terapia financeira. Mentira, nessa questão financeira, não ajuda em nada. Costumo dizer que com dinheiro não se brinca. Ser verdadeiro e transparente é a melhor decisão, afinal de contas, estar casado é uma parceria a dois. Quando entra a mentira em qualquer nível é porque houve algum conflito e precisa ser resolvido”, afirma o educador e terapeuta financeiro da empresa Dsop Denilson Crespo. A corretora de redação Amanda Caroline Siqueira dos Santos, 21, casou-se neste ano com Dâmocles Vinícius Oliveira, 21, que trabalha como autônomo em construção civil, e conta que só teve uma briga: “Só aconteceu uma vez. Quando percebi que uma quantia tinha sumido da nossa poupança e descobri que foi um empréstimo sem meu consentimento”, conta. Hoje, o casal planeja os gastos juntos. “Sentamos no início do mês e colocamos na ponta do lápis todos os nossos gastos, valores para poupar e coisas grandes que queremos comprar. O que sobrar, a gente divide, e cada um gasta com o que quer. Nós não temos conflitos”, diz Amanda. MAIS MADURAS
Curso ajuda a superar crise sem brigas A psicóloga Luciana Gomes, 33, e a jornalista Cristiane Chaves, 38, fizeram há três anos um curso de educação financeira para casais. “Foi importante para aprendermos a confiar uma na outra e pensar sobre dinheiro em conjunto”, relata Cristiane. Segundo ela, o curso ajudou muito quando, há um ano, as duas perderam o emprego. “Foi importante porque já tínhamos um amadurecimento e, no começo, ficamos desesperadas”, acrescenta.
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Para o terapeuta financeiro Denilson Crespo, na hora da crise, o casal deve procurar ajuda profissional. “Para ajudar a direcionar o caminho para a solução”. Hoje, Cristiane está empregada, mas mantém o hábito de avaliar as despesas. “Priorizamos gastos que as duas concordam”, diz. (LP)
PESQUISA SPC
41% brigam porque discordam sobre quais gastos serão feitos pelo casal. 32% acabam brigando por não ter uma reserva para contingências. 19% não concordam em pagar a dívida do cônjuge e, por isso, entra em conflito.
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Diário da Grande ABC
Data: 18/04/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2627288/aposentados-da-regiao-tem-media-de-doiscreditos-consignados
Aposentados da região têm média de dois créditos consignados Flavia Kurotori Especial para o Diário
Em 2016, foram concedidos na região 656.961 empréstimos consignados tendo como garantia o benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Considerando que as sete cidades têm 318.843 aposentados e 117.567 pensionistas, é possível estimar que todos estão endividados e que cada um deles tem média de dois financiamentos. Isso porque os dados levantados pelo INSS a pedido do Diário refere-se ao número de contratos assinados, portanto, da mesma forma que um beneficiário pode ter mais de um crédito ativo, outro pode não ter nenhum. No ano passado, o total de empréstimos consignados do INSS dobrou no Grande ABC, haja vista que em 2015 foram firmadas 320.462 transações. Quanto ao volume disponibilizado aos aposentados e pensionistas, de R$ 1,96 bilhão, houve aumento de 48,2% ou R$ 637 milhões frente aos 12 meses anteriores, quando foi liberado R$ 1,323 bilhão.
188 Segundo o assessor da diretoria da Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Grande ABC, Ewander Cezar Moraes, a crise tem atingido em cheio o orçamento das famílias e, especialmente, os aposentados. “Eles não tiveram seus salários reajustados na mesma proporção dos produtos que consomem, por isso estão defasados para fazer suas compras e bancar despesas como plano de saúde e remédios, e precisam recorrer a empréstimo consignados para sobreviver”, assinala. Benefícios equivalentes ao salário mínimo foram corrigidos em 6,48% e, os acima disso, 6,58%. É o caso da pensionista andreense Dora Glória Cipriano, 64 anos, que em dezembro contratou consignado para fazer pequenos reparos em casa e comprar um fogão novo. “Desde quando comecei a receber o benefício do INSS pego um empréstimo atrás do outro, termino de pagar um e já pego o próximo, senão não consigo fazer nada”, conta. Dora ainda está pagando seu financiamento, mas já está fazendo planos para os próximos. Ela afirma que ainda falta fazer o revestimento do chão e trocar uma das portas enferrujadas em sua casa. Outro fator que justifica o impulso na contratação de empréstimo é que, com o crescimento do desemprego, os aposentados voltaram a ser o ‘arrimo’ da família. Segundo Moraes, muitas vezes eles se endividam para ajudar seus entes, como filhos e netos. ORIENTAÇÃO - De acordo com o educador financeiro e diretor da unidade DSOP ABC, Edward Claudio Júnior, se bem planejado, o crédito consignado é positivo. “Pelo fato de a população não ter bons hábitos financeiros, porém, em 2017 a tendência é que o número de empréstimos aumente ainda mais”, afirma. Nos três primeiros meses deste ano foram assinados 168.345 contratos de crédito consignado – 25,6% do total de 2016. E, ao todo, já foram emprestados R$ 473,9 milhões, representando 24,1% do valor total do ano passado. Júnior ressalta que é possível comprometer até 30% do salário, no período de 24 a 36 meses. Logo, é necessário planejar os gastos para não comprometer o orçamento. Há também a possibilidade de comprometer até 5% do benefício com gastos do cartão de crédito. Caso a pessoa não consiga pagar o valor mínimo, ele será descontado da aposentadoria ou pensão. Entretanto, a orientação é a mesma. “É preciso se perguntar se o valor irá caber no orçamento antes de gastá-lo.”
Modalidade é opção para trocar dívida mais cara O crédito consignado é alternativa para trocar uma dívida mais cara, por exemplo, cheque especial, cartão de crédito ou empréstimo sem garantias. Conforme dados da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), em março, os juros médios para empréstimo pessoal em bancos era de 4,5% e, em financeiras, 8,2%. Entretanto, segundo o educador financeiro da DSOP Edward Cláudio Júnior, os juros do consignado estão, em média, 2,5%. A taxa do cheque especial gira em torno de 12,4% e, a dos
189 juros do cheque especial, 15,1%. “As pessoas têm a cultura de usar o cartão de crédito sem planejar, e isso só faz com que a dívida vá aumentando”, destaca Júnior. “Com planejamento, trocar uma dívida maior por uma menor é vantajoso.” Também é importante lembrar que, caso não consiga pagar o empréstimo, é essencial procurar o banco ou financeira para renegociá-lo.
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Correio Braziliense
Data: 15/04/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/02/15/internas_economia ,573764/principal-destino-dos-recursos-do-fgts-sera-quitacao-de-dividas.shtml
Segundo lote do FGTS deve beneficiar 7,7 milhões de trabalhadores Até julho, 30,2 milhões de pessoas devem retirar os valores referente ao benefício. O governo espera que entre R$ 12 bilhões e R$ 16 bilhões sejam injetados diretamente na economia por meio do consumo das famílias postado em 04/04/2017 10:47
Renato Souza - Especial para o Correio , Hamilton Ferrari*
A partir da próxima segunda-feira, 10, um total de 7,7 milhões de trabalhadores poderão sacar os recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Os beneficiários fazem parte do grupo de pessoas nascidas nos meses de março, abril e maio. De acordo com dados da Caixa Econômica Federal, os cotistas desse segundo grupo possuem R$ 11,2 bilhões para receber. Essa é a maior fatia dos R$ 43,6 bilhões retidos nas contas inativas que podem ser sacadas.
Até julho, 30,2 milhões de pessoas devem retirar os valores referente ao benefício. O governo espera que entre R$ 12 bilhões e R$ 16 bilhões
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sejam injetados diretamente na economia por meio do consumo das famílias. Os especialistas recomendam prudência na hora de decidir o que fazer com o valor resgatado. Adriano Severo, educador financeiro e professor da Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências (Fundatec), avaliou que as dívidas devem ser priorizadas. Para ele, é aconselhável quitar ou renegociar as pendências financeiras. “Mesmo se o valor não cobrir o total da dívida, a quantia pode ser usada para dar entrada e renegociar com o banco. Assim, dá para conseguir um desconto e parcelar o restante de forma que caiba no orçamento”, sugeriu. Para Severo, ninguém melhor que as próprias pessoas para definir o que fazer com o dinheiro em momento de crise. “O trabalhador que vai decidir se precisa pagar conta, dívida, fazer investimento ou gastar”, declarou.
Problemas
Apesar dos saques terem sido liberados no mês passado, alguns trabalhadores ainda enfrentam problemas na hora de retirar o saldo. Este é o caso da aposentada Paula Rothenburg, 75 anos. A beneficiária conta que foi até uma agência da Caixa para retirar o valor de duas contas inativas. Mas ao chegar no Caixa, foi informada de que uma de suas contas está registrada com o nome de outra pessoa. “Quando tentei retirar os recursos, me avisaram que uma das minhas contas estava no nome de outra pessoa. Agora, eu não posso sacar, pois o nome está errado. Mesmo levando os comprovantes de que trabalhei na empresa, não consegui sacar”, reclamou Paula.
De acordo com o artigo 20, da Lei 8.036, pessoas com mais de 70 anos de idade podem sacar o FGTS a qualquer momento, não sendo necessário esperar o prazo definido pela medida provisória publicada pelo governo. É necessário que o trabalhador que tenha atingido essa idade vá até uma agência bancária com seus documentos pessoais e, se
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possível, contrato de trabalho que comprove o tempo de trabalho na empresa.
O recomendado é que o trabalhador saque o FGTS mesmo se não precisar do dinheiro. Isso porque a rentabilidade é muito baixa, menor que o rendimento da poupança. O prazo final para a retirada dos recursos é até o dia 31 de julho. Uma pesquisa do site ReclameAqui apontou que 34% dos brasileiros pretendem usar o dinheiro do FGTS para pagar dívidas.
“É importante avaliar a quantidade de dinheiro que vai receber e o quanto se tem para pagar em dívidas. Em nada adianta quitar 20%, 30% do que se deve, pois daqui a dois ou três meses, o trabalhador estará endividado de novo”, alerta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. O ideal, segundo ele, é que, quando o valor não for suficiente para quitar o débito, se guarde o dinheiro ou invista para usar o recurso futuramente, quando for possível saldar as obrigações. “Usar o dinheiro do FGTS em cursos de capacitação para voltar ao mercado, no caso dos desempregados, é uma boa opção”, destacou o educador financeiro.
A Caixa está realizando um estudo para decidir se manterá a abertura das agências no sábado posterior à liberação dos recursos, como foi feito em março, e anunciado pelo banco no início do processo. A instituião financeira vai avaliar a demanda nas agências que ficaram abertas e, só depois disso, informará se as unidades funcionarão e quando. De acordo com um técnico, existe a possibilidade de algumas unidades abrirem no próximo sábado para esclarecer dúvida dos trabalhadores.
* Estagiário sob supervisão de Rozane Oliveira
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A Caixa divulgou um balanço da movimentação dos recursos do FGTS no ano passado. De acordo com o banco, as empresas depositaram R$ 119,1 bilhões nas contas dos trabalhadores até o fim de 2016. Já os saques atingiram R$ 106,6 bilhões no mesmo período. Com isso, a captação líquida foi de R$ 12,5 bilhões em 12 meses. Em dezembro de 2016, o fundo era composto por 151,1 milhões de contas. Em aposentadorias e pensões do INSS foram pagos R$ 81,5 bilhões e com o Programa Bolsa Família, R$ 28,3 bilhões.
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ABC do ABC
Data: 18/04/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/escolas-abc-tem-educacao-financeira-suagrade-curricular-48907
Escolas do ABC têm Educação Financeira em sua grade curricular DSOP Educação Financeira implantou seu programa em 10 escolas particulares na região do ABC de São Paulo, com a utilização de seus materiais didáticos
Escolas do ABC têm Educação Financeira em sua grade curricular Crédito: imagem internet
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A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira implantou seu programa em 10 escolas particulares na região do ABC de São Paulo, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar as muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. São elas: - Fundação Salvador Arena – São Bernardo do Campo - Colégio São Carlos – São Bernardo do Campo - Colégio Sagrada Família – São Bernardo do Campo - Colégio Piaso – Diadema - Colégio Vesper – Santo André - Colégio Stocco – Santo André - Colégio Primeira Infância – Santo Antré - Escola Vila Infante – Santo André - Instituto Aquarela – Santo André - Colégio Liceu Di Thiene – São Caetano do Sul Segundo o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABCD, Edward Cláudio Júnior, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “As crianças gostam do tema e começam a ter hábitos e costumes financeiros saudáveis desde cedo. Professores e pais também são beneficiados, pois o programa alcança toda a comunidade escolar”, afirma. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis;
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2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; 3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; 5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.
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Folha do Sudoeste
Data: 19/04/2017 Site: http://www.folhadosudoeste.jor.br/17-escolas-de-goias-tem-educacao-financeira-emsua-grade-curricular/
17 escolas de Goiás têm Educação Financeira em sua grade curricular ABRIL 19TH, 2017
DIRETOR EDUCAÇÃO0 COMMENTS
EDUCAÇÃO
A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira implantou seu programa em 17 escolas particulares em Goiás, com a utilização de seus materiais didáticos.
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São elas: – 6 escolas da Rede Adventista em Goiânia e Anápolis – Colégio Ágape em Mineiros – Colégio Monsenhor em Inhumas – Centro Educacional Portinari em Anápolis – Escola Piaget – Colégio Externato São José – Colégio Einstein – Escola Arte e Vida – Instituto Presbiteriano de Educação – Colégio Logosófico – Colégio Ânima – Colégio Santa Clara Segundo a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Goiânia, Dayane Godinho, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “Prevenir é mais fácil que remediar. Quando o assunto é Educação Financeira, iniciar um trabalho com crianças e jovens possibilita a formação de uma geração sustentável e consciente sobre a melhor forma de lidar com os recursos disponíveis”, afirma. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; 2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a
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adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; 3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; 5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.
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Notícias ao Minuto
Editoria: Economia ao Minuto Data: 17/04/2017 Site: https://www.noticiasaominuto.com.br/economia/374269/ovos-de-pascoa-sao-vendidoscom-ate-60-de-desconto
Ovos de Páscoa são vendidos com até 60% de desconto Especialistas orientam consumidores a correrem para os supermercados, pois eles compraram quantidade menor do produto para revenda
© DR
ECONOMIA CORRE LÁ! 15:25 - 17/04/17
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
Os altos preços dos ovos de Páscoa fez com que muitos consumidores do Rio de Janeiro deixassem para ir às compras em cima da hora. O que, dessa vez, não foi uma má ideia. Eles encontraram descontos de 40% a 60%.
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O educador financeiro Waldyr Souza disse ao Extra que os qie deixaram para comprar os chocolates no domingo (16) e durante esta semana vão economizar. "O consumidor precisa ter essa consciência financeira e não se deixar levar pela impulsão. Ainda dá tempo de presentear os filhos. A magia da Páscoa ainda está aí. É preciso pesquisar bem, porque em muitos comércios o desconto pode chegar a 60%", explicou o especialista. Quem ainda não comprou os ovos, deve se apressar. O especialistas afirma que, por conta da crise econômica que o Brasil enfrenta, as empresas compraram uma quantidade menor do produto para revenda. A própria indústria e o mercado varejista já estavam preparados para um ano de vendas mais fracas. A estimativa do setor é que o fornecimento de ovos de Páscoa aos mercados tenha diminuído cerca de 30%. Em contra partida, os preços subiram em média 15%, em relação ao mesmo período de 2016."
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Portal Correio
Data: 14/04/2017 Site: http://portalcorreio.com.br/noticias/economia/consumidor/2017/04/14/NWS,295095,10,171, NOTICIAS,2190-CONFIRA-CUIDADOS-NOVA-REGRA-ROTATIVO-CARTAO-CREDITO.aspx
Confira sete cuidados com nova regra do rotativo do cartão de crédito Antes, o consumidor deveria fazer o pagamento mínimo (15% do valor da fatura) até o vencimento para não ficar inadimplente. Com a mudança, o consumidor só pode fazer o pagamento mínimo por um mês Economia | Em 14/04/17 às 07h56, atualizado em 14/04/17 às 07h50 | Por Redação
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Imagem Ilustrativa
As mudanças no uso rotativo do cartão de crédito, por si só, dificilmente diminuirão a inadimplência, segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais
203 acabarão sendo iguais ou até mesmo maiores que o valor mínimo da fatura. Ou seja, no orçamento mensal do consumidor, a diferença será quase nula”, diz. Leia também: Mudanças no rotativo do cartão começam a valer nesta segunda; veja vídeo Para o educador financeiro, a saída para o problema está menos em acompanhar as taxas e muito mais em se educar financeiramente. “Quem chegou ao ponto de não conseguir pagar as parcelas mensais precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro para rever sua situação e combater a verdadeira causa do problema”, diz. Leia mais Notícias no Portal Correio Entenda as mudanças Antes, o consumidor deveria fazer o pagamento mínimo (15% do valor da fatura) até o vencimento para não ficar inadimplente. O restante da dívida, acrescido de juros, era cobrado no mês seguinte e o consumidor poderia fazer o pagamento mínimo novamente, mês a mês, gerando a famosa “bola de neve” do rotativo do cartão. Com a mudança, o consumidor só pode fazer o pagamento mínimo por um mês. Depois disso, o banco ou a instituição financeira é obrigada a oferecer uma linha de crédito para que parcele o saldo devedor com juros menores do que os do rotativo, gerando uma dívida total menor. Confira sete cuidados para o consumidor 1- Com a mudança, por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais acabarão sendo iguais ou até mesmo maiores do que o valor mínimo da fatura. Ou seja, no orçamento mensal, a diferença será quase nula. Portanto, caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema; 2- Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é válido, contudo trocar uma dívida pela outra não é a solução. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir, portanto sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no vencimento; 3- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento; 4- O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. É importante que a soma das dívidas não ultrapasse 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro; 5- Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses, portanto é imprescindível controlar os gastos;
204 6- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 7- Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios ou milhagens. Leia mais notícias em portalcorreio.com.br, siga nossas páginas no Facebook, no Twitter e veja nossos vídeos no Youtube. Você também pode enviar informações à Redação do Portal Correio pelo WhatsApp (83) 9 9130-5078.
205 Veículo:
INEF
Data: 03/04/2017 Site: http://inef.org.br/inef-apoio-sebrae-badesc-sdssc/
INEF recebe apoio do SEBRAE, BADESC e SDS/SC, em solenidade no Teatro Carlos Gomes em Blumenau Postado em 3 de abril de 2017
Carlos Alberto Pintarelli – Presidente do INEF – Instituto Nacional da Educação Financeira
Durante a prestigiada solenidade comemorativa pela passagem dos 33 anos da AMPE Blumenau, em 30/03/17, o INEF – Instituto Nacional da Educação Financeira , firmou convênios institucionais, com o SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (acesse o site da SEBRAE clicando aqui), representado no ato por seu Diretor Superintendente Sr. Carlos Guilherme Zigelli, com o BADESC
206 Agencia de Fomento do Estado de Santa Catarina (acesse o site do BADESC clicando aqui), representado por seu Presidente Sr. José Claudio Caramori, e com a SDS/SC – Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado de Santa Catarina (acesse o site do SDS/SC clicando aqui), representando no ato o Secretário, Sr. Carlos Alberto Chiodini, o Diretor da Micro e Pequena Empresa, Sr. Marcio Manoel da Silveira. Entendendo a importância da disseminação da Educação Financeira, em todo o território Nacional, através do ensino da Educação Financeira a distância, o INEF, com seu grande programa da Educação Financeira “Torneira Fechada”, que congrega grande alcance social, objetiva a renovação da esperança e dos sonhos das pessoas, bem como o desenvolvimento do bem estar social sustentável, no fortalecimento da cidadania. Para alcançar seus objetivos, o INEF, firmou parceria em convênios de Cooperação Técnica, com a DSOP Educação Financeira, Empresa fundamentada na Metodologia DSOP, que congrega quatro pilares (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), oferece motivação e técnica para que as pessoas possam reavaliar sua relação com o dinheiro e encontrar, por méritos próprios, o equilíbrio financeiro, fundamental para o bem-estar individual e social, bem como os caminhos para sua independência financeira, a partir de uma abordagem comportamental e saudável sobre o tema. Ainda, o INEF, para fortalecer seus objetivos, tem convênios de Cooperação Técnica e Financeira com a ABEFIN que é uma Associação Brasileira dos Educadores Financeiros formada por mais de 1.000 profissionais de educação financeira, e se faz importante também como uma das representantes junto a órgãos governamentais, no apoio e auxilio no que for de interesse público pela Educação Financeira.
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207 Veículo:
Folha do Sudoeste
Data: 19/04/2017 Site: http://circuitomt.com.br/editorias/economia/108453-vale-a-pena-antecipar-arestituiaao-do-ir-veja-as-taxas-cobradas.html#
FIQUE LIGADO
Vale a pena antecipar a restituição do IR? Veja as taxas cobradas Transação envolvendo a restituição é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas, alerta reportagem do G1 Publicado 23/04/2017 10:21:59
208 Foto: Reprodução
G1
Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2017 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição. No entanto, é preciso estar ciente de que essa antecipação é um empréstimo que envolve juros, alertam as entidades de direito do consumidor. Há o risco de o contribuinte cair na malha fina e receber o dinheiro restituído apenas após regularizar a situação com a Receita. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco. O G1 consultou os principais bancos do país sobre as taxas cobradas, valores antecipados e prazo de pagamento. Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. Veja abaixo.
O prazo de entrega do IR 2017 vai até 28 de abril.
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Prós e contras
Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. “Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz. A restituição é corrigida pela taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 11,25%, portanto, se o dinheiro vier nos últimos lotes, terá maior rendimento. Para Marcelo Ciampolini, diretor-presidente da Lendico, plataforma de empréstimo online, só vale antecipar a restituição em casos específicos. “Se o consumidor estiver endividado com linhas de crédito muito caras, como cartão de crédito ou cheque especial, vale sim a pena antecipar a restituição com um empréstimo a taxas de juros mais baixas. Ou ainda no caso de uma viagem que está prestes a acontecer, mas o consumidor não tem o dinheiro total”, afirma. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, Domingos aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”. Atente-se ao custo total da operação Marcelo Ciampolini diz que o contribuinte não precisa necessariamente tomar o empréstimo específico para a restituição, que é oferecido pelos bancos e que, em geral, é pago em parcela única. Podem existir linhas mais baratas e parceladas. “Sempre
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avalie as taxas e o custo efetivo total. Pode ser muito mais vantajoso tomar um empréstimo a taxas menores, parcelar por um tempo e, quando receber a restituição, quitar o valor restante e com desconto - por conta da antecipação de pagamentos”, diz. A Fundação Procon-SP alerta que o contribuinte deve ficar atento ao custo efetivo total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato que trata da antecipação da restituição devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. Domingos alerta que para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração para não cair na malha fina e ter de arcar com o empréstimo do próprio bolso. “A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon-SP.
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Mulheres Empreendedoras
Data: 13/04/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/aposentadoria-xindependencia-financeira-por-marielle-baia/
Invista na Educação Financeira dos seus filhos – Por Marielle Baia Por Marielle Baia 27 de abril de 2017
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Você já parou para pensar na sua responsabilidade sobre o futuro financeiro dos seus filhos? Pela ignorância no assunto, muitos pensam de forma errônea, mesmo que sempre com a intenção de acertar. Você já ouviu falar no ditado “quero dar para o meu filho o que não tive”? Isso demonstra uma projeção dos pais na vida do filho. Querem dar aos filhos bens materiais que não tiveram tentando suprir alguma falta do passado. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, e como psicóloga posso dizer que a história de seu filho muito terá a ver com a educação que você dá a ele. A criança precisa ter sonhos e aprender desde cedo a conquistar. Quando os pais dão tudo nas mãos, sem que o filho perceba que não cai do céu, a criança aprende que basta pedir, não tem esforço e nem sequer espera para conquistar. Só que no mundo real as coisas não são bem assim. É necessário muito esforço e muita dedicação para se conquistar algo. A criança e jovem precisa entender isso e ter motivação para correr atrás. Educar a criança desde cedo a lidar bem com o dinheiro é um diferencial e uma necessidade que todos terão logo em breve, independente da profissão que escolherem. E o melhor é conquistar dinheiro como meio para a realização de sonhos e autonomia financeira, não somente para ser “rico”, conforme cobra a sociedade. Dessa forma, alguns eixos temáticos são trabalhados na educação financeira, como: família, sustentabilidade, empreendedorismo, diversidade e autonomia. O objetivo é mudar hábitos e comportamentos arraigados sobre o dinheiro, substituindo-os por uma atitude mais saudável e sustentável. Pessoas que são educadas financeiramente desde a infância estão mais aptas a terem um comportamento consciente e sustentável ao longo da vida. O tema vem conquistando um espaço de destaque pela importância que vem tomando em função da relação cada vez mais cedo que se tem com dinheiro, a exposição às mensagens de consumo e, mais recentemente, pela crise financeira que o país atravessa; crise esta, por sinal, que afeta diretamente o cotidiano das crianças e suas famílias. Com a educação financeira, pais e escolas devem proporcionar às crianças e jovens um melhor entendimento do momento que passamos, além de prepará-los para que, no futuro, saibam administrar melhor as finanças. As escolas que inserem esse assunto na grade curricular promovem um diferencial no futuro de crianças e jovens no que diz respeito á independência financeira e promoção da qualidade de vida das famílias. Não deixe de investir na educação financeira de seu filho e família! Comece identificando se a escola possui essa disciplina na grade curricular e busque maiores conhecimentos sobre o assunto. Motivos para você investir na educação financeira dos seus filhos: Ampliar substancialmente a possibilidade da autonomia e independência financeira do filho (maior sonho de todo pai);
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Possibilitar influência e novo aprendizado para a família como um todo: as crianças e jovens que são ensinadas nas escolas, levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios; Despertar a mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro, mais do que instruir sobre como administrar bens; Poupar, ou seja, guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos; Promover a formação de cidadãos que honram com seus compromissos e possibilitam o crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade através do controle de seus recursos e respeito ao orçamento; Mostrar, com linguagem adequada para cada faixa etária, que é possível crianças e jovens lidarem melhor com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira; Não errar pelo excesso de cuidado e protecionismo (ignorância): muitos pensam que suprindo todas os desejos estão fazendo sua parte. Dicas para promover essa educação financeira nos filhos: Coloque para estudar numa escola que possua a disciplina; Busque maior conhecimento sobre o assunto; Invista desde cedo na independência financeira do mesmo como recurso sustentável até mesmo para ser usado como reserva estratégica em alguma necessidade de última hora (ex: pagamento de faculdade particular, viagem dos sonhos, casa, doença, etc); Busque aplicar os conceitos em família para servir de exemplo aos filhos; Entenda e estude as bases comportamentais de influência na relação com crianças e jovens.
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Notícias ao Minuto
Editoria: Lifestyle ao Minuto Data: 11/04/2017 Site: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/372069/pascoa-12-orientacoes-paraeconomizar-na-ceia
Páscoa: 12 orientações para economizar na ceia Neste ano, os ovos de Páscoa estão em média 3,4% mais caros do que no ano passado, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)
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LIFESTYLE OLHO DA CARA 15:44 - 11/04/17
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
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Há uma semana do domingo de Páscoa, 16 de abril, é importante se programar, conforme sinaliza a educadora financeira diretora da Unidade DSOP Goiânia, Dayane Godinho. “Em datas comemorativas é importante se planejar para que o prejuízo não perdure pelo resto do ano. A tradição de presentear com ovos de páscoa é popular, mas é preciso se organizar financeiramente, buscar poupar com antecedência para pagar a vista e conseguir bons descontos”, orienta.
Orientações para economizar com ovos de Páscoa: 1- Compare Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. 2- Pense Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. 3- Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data. 4- Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. 5- Substitua Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos.
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6- Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual. Orientações para economizar na ceia de Páscoa: 7- Não tenha pressa O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro; 8- Seja consciente Verifique o número de pessoas e controle para que a “mesa farta” não vire um festival de sobras e desperdício; 9- Saiba onde comprar Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções; 10- Faça boas escolhas Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 11- Compartilhe Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição; 12- Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos.
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ABC do ABC
Data: 18/04/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/escolas-abc-tem-educacao-financeira-suagrade-curricular-48907
12 orientações para economizar na Páscoa Não se deixe envolver somente pela emoção, faça as contas e monte uma lista de quem você pretende presentear e respeite o seu orçamento
Neste ano, os ovos de Páscoa estão em média 3,4% mais caros do que no ano passado, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Frente às diversas “tentações”, como não comprar por impulso e acabar no vermelho? Há menos de uma semana do domingo de Páscoa, 16 de abril, é importante se programar, conforme sinaliza o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABC, Edward Cláudio Jr. “Nestes momentos, em que o orçamento esta apertado, é preciso
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pesquisar e planejar para comprar com consciência. Não se deixe envolver somente pela emoção, faça as contas e monte uma lista de quem você pretende presentear e respeite o seu orçamento. Em outras palavras, evite fazer loucuras que poderão comprometer a sua vida financeira por meses”, orienta. Orientações para economizar com ovos de Páscoa: 1- Compare Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. 2- Pense Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. 3- Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data. 4- Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. 5- Substitua Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos. 6- Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar
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que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual. Orientações para economizar na ceia de Páscoa: 7- Não tenha pressa O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro; 8- Seja consciente Verifique o número de pessoas e controle para que a “mesa farta” não vire um festival de sobras e desperdício; 9- Saiba onde comprar Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções; 10- Faça boas escolhas Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 11- Compartilhe Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição; 12- Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos
220 VeĂculo:
Jornal Daqui
Data: 12/04/2017 Site: http://daqui.opopular.com.br/editorias/minha-dica-e/8-dicas-para-evitar-briga-de-casalpor-causa-de-dinheiro-1.1257157
221 Veículo:
Diário da Grande ABC
Data: 06/04/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2544850/caixa-antecipa-saque-de-contas-inativas
Caixa antecipa saque de contas inativas Flavia Kurotori Especial para o Diário
A Caixa Econômica Federal anunciou ontem que antecipou a segunda fase de pagamento dos valores das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A permissão dos saques para trabalhadores nascidos em março, abril e maio, prevista para segunda-feira, será concedida a partir de sábado. Nesse dia, mais de 2.000 agências, sendo 49 no Grande ABC, abrirão das 9h às 15h – mesmo em Santo André, apesar do feriado. Nos dias 10, 11 e 12, todas as agências – há 57 na região – iniciarão as atividades duas horas mais cedo, atendendo, exclusivamente, saques das contas inativas. Podem sacar pessoas que pediram demissão ou foram demitidas por justa causa até 31 de dezembro de 2015. Vale ressaltar que valores até R$ 1.500 podem ser resgatados diretamente no autoatendimento, sendo necessária apenas a senha do Cartão Cidadão. Até R$ 3.000, são exigidos o Cartão Cidadão e sua senha – basta o trabalhador ir até caixa eletrônico, lotérica ou correspondente Caixa. Acima de R$ 3.000, a pessoa deve procurar, diretamente, uma agência Caixa. É preciso ter em mãos documento de identificação e Carteira de Trabalho – ou outro documento que comprove a rescisão do contrato. ORIENTAÇÃO - O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, sugere que antes de ir para uma agência, o trabalhador pesquise se realmente possui esse direito, evitando tumultos. É possível consultar valores a receber, data do saque e canais disponíveis para a liberação do
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pagamento pelo site ou 0800 da Caixa. Para isso é necessário o número do CPF ou PIS/Pasep (NIS). Domingos diz que “uma renda extra é sempre bem-vinda”, mas orienta que “o ideal é que a quantia possa melhorar a qualidade de vida da pessoa e família”. Portanto, “caso o valor a ser resgatado seja suficiente para quitar totalmente alguma dívida, é recomendável priorizar esse pagamento”. Mais de 7,7 milhões de brasileiros terão direito ao saque a partir deste mês, somando R$ 11,2 bilhões. Desses, cerca de 2,3 milhões (30%) receberão automaticamente o crédito pelo fato de terem conta poupança na Caixa.
223 Veículo:
Consumidor Moderno
Data: 12/04/2017 Site: http://www.consumidormoderno.com.br/2017/04/13/12-dicas-gastar-pascoa/
12 DICAS PARA NÃO GASTAR ALÉM DO NECESSÁRIO NA PÁSCOA Por: Melissa Lulio 1 mês atrás
O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá dicas sobre como economizar na Páscoa
Está mais difícil investir na Páscoa em 2017. Os preços aumentaram, o que significa que será necessário ampliar a parcela do orçamento que seria direcionada para esses produtos. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), os ovos de Páscoa estão em média 3,4% mais caros do que no ano passado. Além disso, de acordo com o Procon-SP, os consumidores podem enfrentar uma grande variação de preços nos produtos relacionados à Páscoa.
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Confira a edição online da revista Consumidor Moderno! E como se não bastasse o investimento feito em chocolate, há muitas pessoas que também realizam uma refeição especial no domingo de Páscoa. Isso também exige um gasto considerável Diante disso, concluímos que será necessário se programar e ter muita consciência antes das compras. Por isso, vale analisar as dicas do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Nesta época, muitos agem por impulso e prejudicam suas finanças ao longo de todo o ano. É preciso planejamento e consciência”, comenta. Confira as sugestões do especialista: 1- Compare
Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%. Essa é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de várias. 2- Pense
Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. 3- Priorize
Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data. 4- Negocie
Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. 5- Substitua
Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos. 6- Simplifique
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É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. 7- Não tenha pressa
O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro; 8- Seja consciente
Verifique o número de pessoas e controle para que a “mesa farta” não vire um festival de sobras e desperdício; 9- Saiba onde comprar
Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções; 10- Faça boas escolhas
Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 11- Compartilhe
Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição; 12- Pague à vista
Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos.
226 Veículo:
Paraíba Total
Data: 12/04/2017 Site: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2017/04/12/29877-educadora-financeira-da12-orientacoes-para-economizar-pascoa
Educadora financeira dá 12 orientações para economizar Páscoa 12/04/2017 | 10h04min
São sobre como não comprar por impulso e acabar no vermelho Foto: Alex Silveira/Agência Amapá
Neste ano, os ovos de Páscoa estão em média 3,4% mais caros do que no ano passado, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Frente às diversas “tentações”, como não comprar por impulso e acabar no vermelho?
227 Há uma semana do domingo de Páscoa (16), é importante se programar, conforme sinaliza a educadora financeira diretora da Unidade DSOP Goiânia, Dayane Godinho. “Em datas comemorativas é importante se planejar para que o prejuízo não perdure pelo resto do ano. A tradição de presentear com ovos de páscoa é popular, mas é preciso se organizar financeiramente, buscar poupar com antecedência para pagar a vista e conseguir bons descontos”, orienta.
Orientações para economizar com ovos de Páscoa: 1- Compare Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. 2- Pense Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. 3- Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data. 4- Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. 5- Substitua Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos. 6- Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual. Orientações para economizar na ceia de Páscoa:
228 7- Não tenha pressa O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro; 8- Seja consciente Verifique o número de pessoas e controle para que a “mesa farta” não vire um festival de sobras e desperdício; 9- Saiba onde comprar Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções; 10- Faça boas escolhas Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 11- Compartilhe Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição; 12- Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos.
229 Veículo:
Folha do Sudoeste
Data: 05/04/2017 Site: http://www.folhadosudoeste.jor.br/caixa-antecipa-para-sabado-segundo-lote-do-fgtsinativo-saiba-o-que-fazer/
Caixa antecipa para sábado segundo lote do FGTS Inativo. Saiba o que fazer ABRIL 5TH, 2017
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ECONOMIA
Dinheiro extra! A Caixa Econômica Federal antecipou para este sábado (8) o pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para os trabalhadores nascidos em março, abril e maio. É preciso que o trabalhador se planeje para o saque, se ele necessitar ir a uma agência da Caixa é importante saber que mais de 2 mil agências estarão abertas entre 9h e 15h neste sábado. Além disso, está prevista a abertura antecipada (2 horas antes) de todas as agências da Caixa nos dias 10, 11 e 12 de abril para pagamento exclusivo de contas inativas do FGTS.
230 Mais de 7,7 milhões de brasileiros têm direito ao saque neste lote. O valor total disponível ultrapassa R$ 11,2 bilhões e equivale a 26% do total disponível. No total, serão 4,8 milhões de trabalhadores, que pediram demissão ou foram demitidos por justa causa até 31/12/2015, que possuem o direito e o calendário vai até julho sendo organizado a partir do mês de nascimento dos trabalhadores. Uma recomendação do presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, é que antes de ir para uma agência, o trabalhador pesquise se realmente possui esse direito, evitando tumultos ainda maiores. É possível consultar as contas inativas do FGTS neste link: https://www.contasinativas.caixa.gov.br/pages/inter/home.html Domingos, acrescenta que uma renda extra sempre é bem-vinda, mas é preciso cuidado para não trasformar essa oportunidade em mais uma ‘onda de consumo’, que não terá impacto efetivo na vida financeira das pessoas. Pior, eessa utilização pode colocar em risco a reserva financeira já construída por meses – ou anos – pelo trabalhador, como ocorre nos casos de pessoas que utilizarão um dinheiro para iniciar um financiamento não planejado. “Muitas pessoas usam rendas extras sem considerar a sua situação financeira atual. Infelizmente, isso é comum. Portanto, procure levantar seus números e ter consciência se está em situação de equilíbrio, endividamento, inadimplência ou se é investidor. O ideal é que a quantia possa melhorar a qualidade de vida da pessoa e família, não apenas agora, mas especialmente no futuro”, orienta Reinaldo Domingos. Confira abaixo orientações para quem está em situação de inadimplência, de equilíbrio financeiro e também para quem já tem o hábito de investir.
Em situação de inadimplência Caso o valor a ser resgatado seja suficiente para quitar alguma dívida em atraso totalmente, é interessante agir dessa forma. Mesmo assim, é válido negociar e conseguir descontos, diminuindo parte da dívida, para então fazer o pagamento à vista. Por outro lado, se não for para quitar 100% da dívida, avalie a opção de investir o valor para ter força para negociar no futuro. De uma forma ou de outra, o principal a ser feito nessa situação delicada é se educar financeiramente, ou seja, mudar seu comportamento para não mais retornar à inadimplência. O primeiro passo é olhar para a sua situação de forma honesta e levantar todos os números, traçando um planejamento para renegociar a dívida – agora ou no futuro – em parcelas quem respeitem o orçamento mensal.
Em situação equilibrada ou de investidor(a) Ainda não ter um objetivo estabelecido para o uso dessa renda extra é preocupante, pois na ausência de uma meta, o valor pode acabar sendo utilizado em compras supérfluas e de pouca importância, ao invés de contribuir para a conquista de um sonho. Cada pessoa deve ter no mínimo três: um de curto prazo (a ser realizado em um ano), outro de médio prazo (entre um e dez anos) e outro de longo prazo (a ser realizado a partir de dez anos). Tanto na situação de equilibrado ou de investidor, é orientável fazer o saque das contas inativas assim que possível e aplicar o valor em investimentos como poupança, CDB ou tesouro direto,
231 entre outras, que rendam mais do que o FGTS. A modalidade escolhida precisa corresponder ao prazo em que se deseja realizar o sonho, tendo em vista a possibilidade de resgatá-lo no momento desejado sem perder rendimentos. Artigo por Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.
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Correio da Paraíba
Data: 03/04/2017 Site: http://correiodaparaiba.com.br/economia/novas-regras-para-uso-rotativo-do-cartao-decredito-comecam-a-valer-a-partir-de-hoje/
ECONOMIA
NOVAS REGRAS PARA USO ROTATIVO DO CARTÃO DE CRÉDITO COMEÇAM A VALER A PARTIR DE HOJE Celina Modesto / 03 de abril de 2017 Foto: Reprodução
As novas regras para o uso do rotativo do cartão de crédito, que foram alteradas pelo Governo Federal em janeiro deste ano, passam a valer a partir desta segunda-feira (3).
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Caso o consumidor entre no crédito rotativo do cartão – mais conhecido como pagamento mínimo da fatura –, depois de 30 dias o banco terá de oferecer ao cliente um parcelamento do saldo devedor. Especialistas e entidades recomendam cautela às regras de cada banco e alertam que as mudanças, por si só, dificilmente deverão diminuir a inadimplência. A Resolução nº 4.549/17 prevê que o consumidor só poderá pagar o valor mínimo apenas uma vez. Dessa forma, na fatura seguinte, o valor total deve ser quitado ou então, obrigatoriamente, parcelado. O objetivo da medida é reduzir o pagamento de juros do rotativo do cartão – que atingiram 481,5% em fevereiro deste ano – e, ao mesmo tempo, o superendividamento. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) considera a iniciativa positiva, porém, deve ser aprimorada. Dessa forma, o órgão encaminhou uma carta ao Banco Central, na qual critica a falta de clareza da norma e também a possibilidade de que cada banco defina condições próprias, o que, para o instituto, pode causar confusão ao consumidor. “Diferentemente do que ocorre hoje, em que as regras para utilização dos cartões são unificadas e reguladas pelo Conselho Monetário Nacional, a partir de abril, cada banco poderá definir as regras para uso do rotativo, o que pode trazer dificuldades de acompanhamento das dívidas pelo consumidor”, afirmou Ione Amorim, economista do Idec. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, explicou que, por mais que o valor total da dívida seja diminuído com as novas regras, as parcelas mensais vão acabar sendo iguais ou até mesmo maiores do que o valor mínimo da fatura. “Ou seja, no orçamento mensal do consumidor, a diferença será quase nula. A saída para o problema está menos em acompanhar as taxas e muito mais em se educar financeiramente”, afirmou. A assessora econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Juliana Serapio, afirmou que o ideal seria que as regras fossem unificadas para todos os bancos. “Com cada banco com especificação diferente, fica confuso para o consumidor. Por isso, é importante a mobilização de órgãos de defesa do consumidor, para deixar as regras mais claras aos clientes”, comentou. No entanto, o professor de economia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Alysson Cabral, acredita que uma vantagem das novas regras é que os riscos de que a dívida se torne uma “bola de neve” impagável deverão ser reduzidos. Dessa forma, para ele, quem mais deverá se beneficiar com isso é o consumidor que atrasa o pagamento da fatura apenas eventualmente, visto que as taxas de juros serão reduzidas. “O temor é que os bancos compensem a queda dos juros no rotativo com o aumento dos
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juros no parcelado. Em relação à dívida se tornar uma ‘bola de neve’, vai depender da política de concessão de crédito de cada instituição. Mas o valor da parcela será incorporado ao pagamento mínimo, o que obrigará o cliente a pagar um valor mínimo cada vez maior, caso passe a acumular a dívida. É possível que a instituição reduza ou corte o limite de crédito nessa situação”, argumentou. Serapio, da CNC, também comentou que, a princípio, a mudança é positiva para os dois lados, ou seja, consumidor e bancos. “O consumidor vai ter possibilidade de sair de dívida mais cara e o banco reduz risco de inadimplência. No entanto, é positivo quando não se faz um longo parcelamento. Quando faz, o prazo influencia mais do que a taxa e a dívida fica cara de qualquer forma”, afirmou. Parcelamento automático: consumidor refém? Na carta endereçada ao Bacen, o Idec alertou para a vulnerabilidade do consumidor diante das regras definidas por cada instituição financeira. Para o órgão, corre-se o risco de o consumidor se tornar refém dos interesses exclusivos do setor financeiro, em vez de a capacidade de pagamento do cliente ser levada em conta. Bancos como o Santander e o Bradesco, por exemplo, já divulgaram que farão o parcelamento automático caso o cliente não se manifeste até o vencimento da fatura. Dessa maneira, o Idec alertou que a adoção de mecanismos de parcelamento automático pode induzir os consumidores a parcelar a fatura em vez de quitá-la, sem avaliar as taxas de juros que melhor atenderiam à sua necessidade de crédito. “A praticidade de parcelar o saldo dentro da própria fatura desburocratiza o processo, mas não é garantia de taxas de juros mais competitivas. Muitas vezes, as taxas de juros do crédito pessoal no mesmo banco são inferiores às taxas de juros para o parcelamento do cartão”, ressaltou Amorim. Medidas mais eficazes O professor da UFPB, Alysson Cabral, afirmou que outras medidas paralelas poderiam ser tomadas para que os juros do cartão de crédito caíssem e, consequentemente, a inadimplência. “Mas parece que os bancos não têm interesse. Uma medida importante seria uma maior seletividade na concessão do limite de crédito. As instituições costumam oferecer um limite muito maior que a renda do cliente, o que se torna um convite ao descontrole financeiro”, afirmou. Assim, considerando as taxas de juros que já são bastante elevadas, o que acontece é uma compensação da alta inadimplência da linha de crédito do cartão. “Não só as taxas de juros, mas as taxas cobradas dos comerciantes e as anuidades são muito elevadas. Como os ganhos são altos, os bancos parecem não se preocupar com o risco de inadimplência”, afirmou o professor.
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Além disso, o Cabral defendeu uma concorrência maior no setor. “Uma grande instituição do país é responsável por cerca de 40% do mercado. As três principais empresas que capturam as transações pertencem aos gigantes bancários do país (Cielo pertence ao Banco do Brasil e Bradesco, a Rede pertence ao Itaú e a GetNet pertence ao Santander)”, disse. Por outro lado, o professor também destacou a situação dos clientes, que parecem não serem sensíveis às altas taxas de juros praticadas no mercado. “Esse comportamento deve ser uma herança do tempo de inflação elevada, em que era normal taxas de juros tão altas, ou do que se chama em economia de consumo intertemporal. Isto é, os consumidores teriam uma taxa de troca elevada entre o consumo presente e o consumo futuro, o que faria com que estivessem dispostos a pagar taxa de juros elevada para poder consumir no presente”, esclareceu. Procurar real origem do problema A dívida do cartão de crédito, se não quitada integralmente, sobe muito rápido em função dos juros. O cartão de crédito é uma das modalidades com as taxas mais elevadas do mercado brasileiro. Em dezembro do ano passado, segundo o Banco Central, ela chegou a 484,6% ao ano – o equivalente a 15,85% ao mês. Com taxas tão elevadas, se tornou comum clientes ficarem inadimplentes. No entanto, o educador financeiro Reinaldo Domingos afirmou que o descontrole financeiro tem origem nos hábitos e comportamentos. “Portanto, é preciso, em primeiro lugar, mudar as atitudes para sair desta situação. É válido também buscar uma modalidade de crédito mais barata que o cartão de crédito, mesmo considerando as taxas mais baixas da nova regra. Entretanto, trocar uma dívida pela outra não é a solução do problema, que tem origem comportamental”, comentou. Domingos vê o cartão de crédito como uma ferramenta que, se bem aproveitada, auxilia em diversos aspectos, principalmente em serviços de milhagens e prêmios. “Porém, se não for utilizada com consciência pode promover compras por impulso. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir. É importante que as dívidas no cartão de crédito não ultrapassem 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro”, recomendou. Neste sentido, o professor da UFPB, Alysson Cabral, salientou que maior concorrência no setor ao lado de maior transparência acerca das informações das taxas praticadas seriam importantes para combater a inadimplência. “Com isso, o cliente poderia trocar de instituição e se beneficiar de condições mais favoráveis. Por outro lado, uma maior atuação do Banco Central e dos Procons para fazer cumprir a legislação que já existe para que o cliente transfira sua dívida para outro banco sem burocracia. Uma das principais reclamações contra os bancos é justamente as dificuldades que criam para impedir que o cliente migre sua divida para outra instituição”, disse.
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Antes X depois Antes das novas regras, se o cliente fizesse uma fatura de R$ 1 mil, mas tivesse apenas R$ 150 para pagar, a dívida poderia se tornar impagável. No primeiro mês, o saldo devedor saltaria de R$ 850,00 para R$ 948,72. No fim do sexto mês estaria em R$ 1.708,90. Agora, se o cliente fizer uma fatura de R$ 1 mil, mas pagar apenas R$ 150, ele entra no rotativo apenas por um mês. Ou seja, depois de 30 dias, a conta dele sobe de R$ 850,00 para R$ 948,72. Novas regras do rotativo do cartão de crédito por instituição financeira: Banco do Brasil: O saldo remanescente da fatura anterior deverá ser pago até a data de vencimento da próxima fatura, sendo necessária sua liquidação integral ou parcelamento do valor total em até 24 vezes, com juros. O valor mínimo passará a ser composto pelo saldo remanescente da fatura anterior + encargos de rotativo (juros) + 15% do total dos novos gastos + parcelamentos de fatura (PPF) anteriormente contratados, caso existam. Caixa Econômica Federal: Na Caixa, o cliente continuará tendo as mesmas opções para o pagamento da fatura mensal, ou seja, o valor mínimo, o valor total ou qualquer valor entre o mínimo e o total e, a partir do vencimento do dia 03/05/2017, terá ainda mais seis possibilidades de parcelamento do valor da fatura: em 4, 8, 12, 16, 20 ou 24 meses, à sua escolha. As taxas ofertadas pela Caixa, para as opções de parcelamento, estarão posicionadas entre 3,30% a.m. a 9,90% a.m. A Caixa oferecerá, ainda, a opção do Parcelamento Automático do valor da fatura. Essa possibilidade ocorrerá quando o cliente pagar qualquer valor abaixo do Pagamento Mínimo e diferente das seis opções de parcelamento citadas. Bradesco: O pagamento poderá ser parcelado com juros de 3,6% a 9,8% ao mês. As taxas médias serão reduzidas em 50% para o cliente após as novas medidas. Quando a fatura for parcelada, o cliente vai pagar no mês seguinte um valor mínimo de 15% das compras da fatura anterior. O restante será automaticamente parcelado em 12 meses. Santander: Parcelamento automático do saldo remanescente do rotativo do cartão de crédito em 4 a
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18 vezes, com juros entre 2,99% a 9,99% ao mês. O pagamento mínimo mensal é de 15% do valor da fatura mais as parcelas das anteriores, quando houver. Itaú: Os juros vão ficar entre 0,99% a 8,90% ao mês, ou seja, o máximo de 180% ao ano, dependendo do risco do cliente. O saldo restante poderá ser dividido em 12 parcelas. A taxa do rotativo vai ficar entre 1,99% a 9,90% ao mês.
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Consumidor Moderno
Data: 12/04/2017 Site: http://www.consumidormoderno.com.br/2017/04/13/12-dicas-gastar-pascoa/
12 DICAS PARA NÃO GASTAR ALÉM DO SEGUNDO LOTE DO SAQUE DO FGTS INATIVO É ANTECIPADO PELA CAIXA Por: Raisa Covre 2 meses atrás
Os brasileiros nascidos em março, abril e maio poderão sacar a quantia das contas inativas com alguns dias de antecedência. Veja os horários disponíveis
A Caixa Econômica Federal antecipou para o próximo sábado, dia 8, o pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para os brasileiros
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nascidos em março, abril e maio. Para dar conta da movimentação, mais de duas mil agências da rede ficarão abertas entre 9h e 15h.
Confira a edição online da revista Consumidor Moderno! Fora isso, durante a próxima semana, especificamente nos dias 10, 11 e 12 de abril, todas as agências da Caixa vão abrir com duas horas de antecedência para pagamento exclusivo de contas inativas do FGTS. É preciso se organizar para ir às agências, principalmente por conta do tempo de espera: uma semana após o início dos saques, cidadãos chegaram a enfrentar duas horas de fila de espera. Segundo o banco, mais de 7,7 milhões de brasileiros têm direito ao saque neste lote. O valor total disponível ultrapassa R$ 11,2 bilhões e equivale a 26% do total disponível. No total, serão 4,8 milhões de trabalhadores que possuem o direito. O calendário vai até julho e é organizado a partir do mês de nascimento dos brasileiros. O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, recomenda que os brasileiros consultem se realmente possuem o direito antes de se dirigir para uma agência. É possível consultar em uma página específica da Caixa (acesse aqui).
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RĂĄdio Difusora
Data: 25/04/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-difusora-como-organizar-o-orcamento25-04-2017-reinaldo-domingos
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Veículo:
ABC do ABC
Data: 15/04/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/carnaval-folia-descanso-sim-descontrolefinanceiro-nao-45964
8 orientações para economizar no presente do Dia das Mães Para quem vai presentear, as principais orientações são saber o que ela realmente deseja e não gastar mais do que as finanças permitem
242 O Dia das Mães, celebrado em 14 de maio, é considerado a segunda melhor data para o comércio, depois do Natal. Para quem vai presentear, as principais orientações são saber o que ela realmente deseja e não gastar mais do que as finanças permitem. “Qual filho não tem o desejo de presentear a mãe com o que há de melhor? Isso é muito bom, contudo, se não houve planejamento e poupança antecipada, evite colocar a sua saúde financeira em risco. Se este for o seu caso, procute comprar algo mais acessível, de valor afetivo, e comece a poupar para realizar um dos sonhos dela no próximo ano", orienta o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Confira 8 orientações para economizar nas compras de Dia das Mães: 1- Conheça os sonhos dela De que adianta gastar dinheiro com algo que a mãe não queira ou não esteja ao menos precisando? O ideal é conversar com ela e procurar saber além de seus desejos de consumo, quais são os sonhos que deseja conquistar. Assim, você poderá presenteá-la com algo que ela realmente valorize. 2- Dê o primeiro passo Caso não possa presentear a mãe com aquilo que ela mais deseja, porque não juntar uma quantia para que ela complete com o valor necessário e realize no futuro? Essa atitude pode reavivar a sua esperança em viajar, comprar um carro ou uma casa - especialmente por ter sido uma iniciativa de seus filhos. 3- Conheça o seu orçamento Olhe para a sua situação financeira. Caso tenha se planejado com antecedência e poupado dinheiro, o valorize ao comprar e negociar preços. Caso não tenha poupado, a orientação é investir em um presente simbólico, com valor emocional, que remeta ao sonho, e começar a poupar para o próximo Dia das Mães. 4- Una os irmãos Se não é filho único, que tal reunir os irmãos? Somando recursos vocês podem comprar algo mais significativo – quem sabe até realizar um dos sonhos dela – sem gastar tanto individualmente. A mãe pode ficar mais feliz dessa forma do que se receber dois ou mais presentes sem muito significado. 5- Pesquise preços Escolhido o presente, não compre na primeira oportunidade. Valorize o seu dinheiro, faça pesquisas em pelo menos três lojas diferentes, tanto físicas quanto online. Os preços variam muito e o valor que você economizar pode poupar para a realização do sonho seguinte, seu ou de sua mãe. 6- Negocie o pagamento
243 Na hora de pagar, muitas pessoas têm vergonha de negociar, acham que estão “pedindo”. Contudo, saiba que na grande maioria dos preços praticados no mercado há “gordura”, ou seja, valor que pode ser eliminado ao conceder descontos aos consumidores. Essa é uma prática comum de mercado e que pode te ajudar – e muito – a economizar. 7- Evite parcelar Compras parceladas são dívidas feitas hoje para serem pagas no futuro. Neste Dia das Mães, evite contrair uma nova dívida. Caso precise parcelar, analise qual valor caberá confortavelmente em seu orçamento nos próximos meses, evitando o risco de não conseguir pagar e entrar na inadimplencia. 8- Saiba presentear Nem sempre o que a mãe deseja é um presente “comprado”. É possível que ela queira ter mais tempo com os filhos, fazer um passeio ou ser convidada para uma refeição preparada com carinho. Não tenha medo de sair do convencional e demonstrar seus sentimentos por meio de atitudes.
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São Paulo para Crianças
Data: 04/04/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/dica-a-importancia-e-o-poder-transformador-daliteratura-para-educar-financeiramente-as-criancas/
Dica: a importância e o poder transformador da literatura para educar financeiramente as crianças
Por Reinaldo Domingos - publicado em 04/04/2017
Vocês, meus amigos, que são pais, como estão preparando seus filhos para viver nessa sociedade de grande consumismo, em que as pessoas cada vez mais se endividam e mesmos assim estão frustradas por não conseguirem realizar seus sonhos? Se ainda não tem essa resposta, saiba que é de extrema importância iniciar o mais rápido possível as crianças no tema educação financeira, para que os resultados no futuro não sejam devastadores, e que há um método fácil, agradável e divertido de fazer isso: por meio da literatura.
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Sempre falo aqui, nas minhas entrevistas, visitas em escolas e em todos os lugares que sou colunista da importância dos livros infantis para educar financeiramente os pequenos, não só para melhorar a qualidade de vida deles, mas também porque, assim, eles podem desenvolver várias habilidades. Sabemos que livros com histórias inspiradoras são capazes de levar crianças a transformarem seus anseios, desejos e até mesmo inseguranças em realizações. E, após escrever mais de 50 obras (entre didáticos, paradidáticos e literários), acabo de lançar uma belíssima novidade, o livro “Diário dos Sonhos”. O personagem principal da história, Nico, é um pequeno herói por conquistar seus sonhos e inspirar a todos com o seu comportamento. Ao longo da leitura, as crianças vão acompanhando a trajetória de Nico até ele realizar um grande sonho: construir um balanço na árvore de sua rua. Junto ao Nico, os leitores mirins aprendem, entre tantas outras coisas, a importância de se ter um desejo, planejar, poupar e poder contar com a ajuda de pessoas que a amam. Nas últimas páginas do livro, há um material especialmente preparado para que professores, pais e responsáveis possam conduzir o leitor a estabelecer seus próprios sonhos e confeccionar cofrinhos em que possa poupar dinheiro. E, para ficar ainda melhor, busquei uma parceria com uma grande corretora de valores, a Geração Futura, que, por meio da sua plataforma de investimentos online Genial, possibilitará aos leitores um presente em recursos financeiros. Isso estimulará a criança em seu primeiro investimento, chamado Fundo de Investimento DSOP, que faz parte do Programa de Educação Financeira para Crianças e Jovens, bastando acessar o site da DSOP, se inscrever e pronto, investimento concretizado. Viu como a literatura é capaz de levar as crianças além?
246 Veículo:
Nossa Rádio
Programa: Giro Nossa Rádio Data: 18/04/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/nossa-radio-orientacoes-para-economizardinheiro-ewerton-teixeira
247 Veículo:
Rádio Boa Nova
Data: 26/04/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-boa-nova-rotativo-do-cartao-de-creditomirian-medici-05-04-2017
248 Veículo:
Gospel Prime
Data: 18/04/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/jejum-financeiro-considere-esta-pratica/
Não conte mentiras a si mesmo para consumir sem culpa “O Senhor odeia os lábios mentirosos, mas se deleita com os que falam a verdade” – Provérbios 12:22
por Reinaldo Domingos
Em 1º de abril, muitas pessoas celebram o dia da mentira. Vejam, queridos irmãos, o pecado da mentira é muitas vezes tratado como brincadeira, algo bobo e sem importância. Sabemos que o mínimo que Deus espera de nós, entre muitas outras coisas, é a sinceridade, seja com nossos irmãos, seja conosco mesmo. Mas infelizmente nem sempre isso acontece. Ao longo de meus anos de experiência como educador financeiro, tenho observado que muitas pessoas mentem para si mesmas por vários motivos, inclusive para poder consumir mais do que podem sem se sentir culpadas, sem perceber que estão cometendo um grande erro. Você já disse ou já ouviu alguém dizer antes de fazer uma compra: “eu preciso”, “eu mereço”, “estou infeliz”, “não consigo resistir” e “eu tenho condição”? Abaixo, vou explicar o perigo de cada uma delas. 1- “Eu preciso”
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Uma das principais mentiras que as pessoas contam a si mesmas é que precisam de determinado produto ou serviço. É preciso pensar se há mesmo uma necessidade e se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição. Irmãos, as compras devem ser feitas após um planejamento financeiro e uma pesquisa de preços em, no mínimo, três locais diferentes. Não vale a pena querer sustentar um status ou uma mentira. Muita gente compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não tem, para impressionar, muitas vezes, pessoas que nem conhece. 2- “Eu mereço” Mesmo que essa frase seja verdadeira, mesmo que você realmente mereça, lembre de seus sonhos, seus objetivos de vida. São eles que nos farão praticar o consumo consciente; afinal de contas, estamos nos privando de um prazer pontual em prol de algo muito maior lá na frente. As pessoas costumam ser as primeiras a sabotarem sua verdadeira felicidade. Com tantas promoções e ofertas, muitas vezes, é difícil mesmo resistir à tentação de comprar algo, portanto, vigiai. 3- “Estou infeliz” A felicidade baseada nas coisas mundanas tende a ser tão pequena e momentânea. Buscar o Senhor e conquistar aquilo que realmente importa em sua vida, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam. Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés de buscar a satisfação em compras, se equilibrar em Deus. 4- “Não consigo resistir” Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve levar a reflexão sobre porquê a pessoa prefere se deixar levar pelo momento. É possível que esteja faltando organização. Conhecer sua situação financeira é primordial para que possa ter mais pulso firme e disciplina na hora de resistir aos impulsos consumistas. Parece impossível, mas muita gente não sabe quanto de dinheiro tem na conta antes de gastar. Precisamos acabar com esse comportamento o quanto antes, com educação financeira. 5- “Eu tenho condição” Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento.
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A quem tem dinheiro sobrando no final do mês, cabe a reflexão: estou realizando meus sonhos? Estou cumprindo a minha missão na Terra? Reflita, querido irmão, afinal o dinheiro deve trabalhar em nosso favor, não o contrário.
251 Veículo:
Sicoob
Data: 11/04/2017 Site: http://www.sicoobsc.com.br/altovale/noticias/quando-vale-pena-antecipar-restituicao-r/
QUANDO VALE A PENA ANTECIPAR A RESTITUIÇÃO DO I.R.? 11/04/2017 - 08:35
Quando vale a pena antecipar a restituição do I.R.? No dia 2 de março, foi aberto o prazo para entrega da declaração de ajuste anual do Imposto de Renda Pessoa Física 2017. Até 28 de abril, os contribuintes poderão prestar contas ao Fisco, usando o programa de computador da Receita ou o aplicativo para dispositivos móveis, tablets e smartphones. Neste ano, a declaração do Imposto de Renda teve algumas mudanças, como a redução da idade mínima de 14 para 12 anos na apresentação de CPF como dependente. Além disso, houve a incorporação do Receitanet, programa usado para transmitir a declaração a outro programa que gera o documento. Mas quem já tem o programa do ano passado instalado não precisa fazer novo download. A atualização é automática. De qualquer forma, os prazos para restituição do Imposto de Renda continuam sendo, como habitual, somente entre junho e dezembro. São sete lotes de restituição. Quem entrega a declaração antes tem mais chances de receber a restituição primeiro. Agora, caso você precise desse dinheiro antes, será que vale a pena pedir a antecipação da restituição em uma instituição financeira? A resposta a essa pergunta vai depender da sua necessidade ou objetivo financeiro. – Antecipe a restituição para pagar dívidas com altos juros De acordo com especialistas financeiros, o caso mais recomendável para pedir a antecipação da restituição junto a uma instituição financeira é quando você tem dívidas com juros mais altos a pagar.
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Por exemplo, se você tem dívidas no cheque especial (13% ao mês aprox.) ou no rotativo do cartão de crédito (15% ao mês aprox.), antecipar a restituição para quitar essa(s) pendência(s) pode ser um benefício. Afinal, os juros por essa modalidade de antecipação estão em torno de 2% a 5% ao mês, bem menores que os de cheque especial ou crédito rotativo, podendo ser uma medida para desafogar seu orçamento. Porém, não costuma valer a pena pedir a antecipação para fazer investimentos. Afinal, no caso do I.R., não há cobrança de taxas de custódia ou de administração nem de Imposto de Renda sobre o ganho. O contribuinte já recebe o imposto cobrado a mais com remuneração baseada na taxa Selic. Então, apesar da restituição não ser oficialmente uma aplicação, há um rendimento embutido, geralmente superior ao que se teria pedindo a antecipação para realizar um investimento. – Ao que você deve se atentar Quem opta por pedir a antecipação de sua restituição do I.R. precisa fazer uma boa pesquisa entre as instituições financeiras e também manter um bom planejamento para pagamento da antecipação. Afinal, antecipar a restituição é fazer um empréstimo com garantia (por isso os juros são mais baixos). Mas o contribuinte corre o risco de cair na malha fina e só receber a restituição quando regularizar a situação, sendo necessário pagar juros à instituição financeira enquanto isso. O educador financeiro Reinaldo Domingos comenta: “Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”. Por isso, é preciso ter muita atenção na hora da preencher a declaração. Outra dica ao pedir a antecipação é ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) cobrado por cada instituição financeira. As taxas de juros não são as únicas diferenças entre uma instituição e outra. E você não necessariamente precisa pedir a antecipação na instituição financeira com que já tem relacionamento. Pode e deve pesquisar bem até encontrar a situação mais vantajosa para você. – Considere as cooperativas financeiras como alternativas aos bancos Entre as opções que você tem para pedir a antecipação do Imposto de Renda estão também as cooperativas financeiras (ou cooperativas de crédito), que são instituições financeiras com produtos e serviços similares aos de um banco comum. Só que, em uma cooperativa, todos são associados, com os mesmos direitos e deveres, podendo participar da gestão da instituição e das sobras, quando houver.
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A questão é que cooperativas financeiras não visam lucro como os bancos comuns, mas sim o benefício de todos os cooperados. Portanto, podem cobrar taxas e juros bem menores por produtos e serviços financeiros. Inclua em sua pesquisa de preços as taxas cobradas por cooperativas financeiras e compare. Essa pode ser uma boa alternativa para antecipar sua restituição de Imposto de Renda com um custo menor e, ainda, ter acesso a outros benefícios que só uma cooperativa pode oferecer.
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RĂĄdio Boa Nova
Data: 26/04/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-boa-nova-dia-das-maes-comoeconomizar-no-presente-mirian-medici
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RĂĄdio Difusora
Data: 19/04/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-difusora-educacao-financeira-nasescolas-reinaldo-domingos-19-04-2017
256 VeĂculo:
Nossa RĂĄdio
Educadora financeira: Maria Pereira Data: 04/04/2017 Site: http://site.nossaradio.com.br/?p=18187
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OAB Prev
Data: 05/04/2017 Site: http://www.oabprev-sc.org.br/noticias/-dia-do-trabalho--nove-verdades-e-uma-mentirafinanceira.jsp
DIA DO TRABALHO NOVE VERDADES E UMA MENTIRA FINANCEIRA “Nove verdades e uma mentira” é uma brincadeira feita nas redes sociais. O enigma é útil para apontar alguns dos impactos das mudanças nas relações trabalhistas no bolso dos brasileiros. “Grande parte dos trabalhadores está insegura em relação ao seu futuro, especialmente com as reformas e novas leis trabalhistas. Contudo, algumas verdades são incontestáveis e a principal delas é que o brasileiro precisa conquistar a sua sustentabilidade financeira”, conta o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Confira as nove verdades e uma mentira sobre as finanças do trabalhador brasileiro: 1- Haverá mudanças nas relações de trabalho, seja no curto, médio ou longo prazo, gerando impacto nas finanças do brasileiro. 2- A Previdência Social não será suficiente para garantir o futuro dos trabalhadores; mesmo sem a reforma, os ganhos cairão muito. 3- A busca por meios alternativos que garantam um futuro financeiro melhor deve se intensificar. 4- Será ainda mais importante investir na carreira, pois o mercado estará cada vez mais acirrado e exigindo maiores especializações. 5- Sempre que houver mudanças nos ganhos profissionais é necessário fazer um novo diagnóstico financeiro, por 30 dias (para quem tem ganhos fixos) ou por três meses (para quem tem ganhos variáveis). 6- O salário deve ser usado com responsabilidade para evitar o descontrole financeiro e o prejuízo no final do mês. 7- Os benefícios que compõem salário devem ser valorizados e o trabalhador precisa administrá-los com consciência. 8- A grande maioria dos trabalhadores não conseguiria manter o seu atual padrão de vida nem por três meses caso perdesse o emprego hoje. 9- As rendas extras, como a do regaste de contas inativas do FGTS, devem ser administradas com ainda mais cautela frente ao cenário de mudanças. 10- O crédito consignado continuará sendo um benefício muito bom que as empresas oferecem, que pode ser utilizado indiscriminadamente. A 10 é mentira Afinal, o crédito consignado não pode, de maneira alguma, ser tomado aleatoriamente, sem que haja antes uma orientação sobre o uso e um acompanhamento durante e depois. Ele pode ser considerado uma resolução de emergência para conter uma dívida, já que os juros são atrativos quando comparados aos demais, contudo é preciso ter consciência de que, com o consignado, o custo de vida pode ser drasticamente reduzido, já que a prestação é abatida diretamente do salário/aposentadoria.
258 Antes de tomar qualquer crédito é preciso conhecer verdadeiramente a sua situação financeira atual. Fonte: Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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Jornal de Itatiba
Data: 11/04/2017
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Vix
Data: 01/04/2017 Site: http://www.vix.com/pt/noticias/544123/cartao-de-credito-tem-novas-regras-a-partir-dehoje-alivio-para-endividados-entenda
Cartão de crédito tem novas regras a partir de hoje: alívio para endividados; entenda ESCRITO POR NATHÁLIA GERALDO *Matéria publicada em 3 de abril de 2017
OLIVER HOFFMANN / ISTOCK
A partir desta segunda-feira (3), quem está acostumado a pagar o valor mínimo da fatura do cartão de crédito seguirá novas regras para esta prática. O
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Governo anunciou mudanças que aliviam a vida dos endividados – que se veem em uma bola de neve com os juros sobre juros do cartão – limitando o crédito rotativo em um mês. A partir de agora, o cliente do banco que pagar o mínimo da fatura do cartão de crédito só poderá ficar no crédito rotativo por 30 dias. O crédito rotativo é um velho conhecido de quem não consegue pagar integralmente a fatura. Veja como ele funciona: “Vamos dizer que uma pessoa não consegue pagar uma fatura completa de R$ 100, e, então, paga o valor mínimo (15%), ou seja, R$ 15”, explica a educadora financeira DSOP Cíntia Senna. “Se, no próximo mês, ela não comprar nada, terá uma fatura de R$ 85 somados a juros (que podemos simular em R$ 10): ou seja, ela terá uma conta de R$ 95 para pagar”. Só que, sem dinheiro para pagar a fatura total, essa pessoa resolve pagar, novamente, o valor mínimo. “Ela paga 15% desta fatura de R$ 95, só que, dessa vez, com juros sobre juros”, comenta Cíntia, destacando que os encargos corresponderão aos dois meses de dívida. “É isto que faz com que o cartão de crédito vire uma bola de neve de dívidas”. A mudança transfere o cliente para a modalidade de crédito parcelado que, geralmente, cobra taxas menores do que o rotativo. “Se houver o pagamento mínimo, a cobrança do outro mês será do valor residual somado às compras feitas no período”, explica a educadora financeira DSOP Cíntia Senna. “Essa mudança é positiva, porque o consumidor precisará rever o que está acostumado a fazer na hora de pagar a fatura: se terá condições de arcar com a fatura cheia ou se precisará fazer o pagamento parcelado forçado”. Funciona assim: O banco deve apresentar uma alternativa para o cliente pagar o que deve (as condições de cada banco estão ao final da matéria), levando em conta as taxas de juros e o número de prestações. A partir daí, os juros do parcelamento serão fixos. “O cliente vai pegar o saldo devedor e diluir pelas parcelas, quitando um valor todo mês que engloba uma parte dos juros e uma parte do valor principal”. O parcelamento, entretanto, não é a única saída para ficar de bem com o cartão de crédito. “O cliente também pode pegar um empréstimo pessoal para quitar a
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dívida do cartão, desde que ele faça um diagnóstico financeiro e avalie se a parcela do empréstimo caberá nos próximos meses”. Se o cliente não conseguir pagar nem mesmo com o crédito parcelado, ele se torna inadimplente, com nome sujo e as consequentes restrições. Cuidados com o cartão de crédito
PEANG MAO/SHUTTERSTOCK Apesar do “alívio”, o alerta dos especialistas é claro: de nada adiantará essa medida, que faz parte de uma reforma microeconômica, se o consumidor não se organizar financeiramente para evitar rombos no orçamento doméstico por conta de compras no crédito. Por isso, independentemente da regra, vale a pena observar seus hábitos de consumo e, se possível, pagar 100% da fatura a cada mês. “É preciso ter controle de limite de gasto do cartão de crédito. Os cartões são até oferecidos em lojas e fica fácil de consumir e esquecer [o gasto]”. Novas regras: Condições de cada banco
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SANJUNGTION/SHUTTERSTOCK Banco do Brasil Pagar o valor pagamento mínimo da fatura (saldo não pago da fatura anterior + encargos do rotativo + 15% sobre os gastos do mês + valor das parcelas de financiamentos de faturas anteriores, se houver); Pagar o valor total da fatura (fatura atual + o que sobrou da fatura anterior + juros e taxas); Pagar em até 24 parcelas com taxas de 1,91% a 9,38%, de acordo com o perfil do cliente. Bradesco Pagar o valor da fatura total (saldo restante da fatura anterior + novas compras + taxas e juros); Parcelar o saldo devedor (uma entrada e parcelas em doze vezes, com juros de 3,60% a 9,80%, dependendo do perfil do cliente); O banco disponibiliza em seu site um tutorial sobre a mudança com as novas regras. Citibank Pagar o valor total da fatura; Pagar o valor mínimo (15% das compras do mês + rotativo do mês anterior + juros e taxas);
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Pagar parcelado em 6, 12 ou 18 vezes (não foram informadas as taxas); O site disponibiliza uma explicação didática sobre a mudança no site. Caixa Econômica Federal Pagar o valor total da fatura; Pagar o valor mínimo (100% do que não foi pago + juros e taxas + 15% dos novos gastos); Pagar qualquer valor entre o mínimo e o total, com parcelamento do valor da fatura em 4, 8, 12, 16, 20 ou 24 meses, com taxas entre 3,30% e 9,90% ao mês. Itaú Realizar o pagamento total da fatura; Pagar o mínimo da fatura seguinte (saldo devedor das faturas anteriores + pagamento dos encargos do mês + pagamento mínimo dos gastos do mês); Parcelar o saldo total da fatura em até 24 vezes fixas com taxa de juros entre 0,99% e 8,90% ao mês; Pagar uma entrada com o restante sendo financiado em 12 vezes (com a mesma taxa oferecida no parcelamento da fatura). Nubank Pagar o valor total da fatura; Pagar o valor mínimo (saldo devedor das faturas anteriores + pagamento dos encargos do mês + pagamento mínimo dos gastos do mês); Parcelar (não foi informado o número de parcelas) com taxas entre 2,5% e 9,75% ao mês. Santander Pagar integralmente o saldo da fatura; Pagar o valor do pagamento parcial indicado na fatura, referente ao montante do rotativo do mês anterior e jogar os gastos remanescentes para o crédito rotativo da fatura; Pagar o saldo remanescente do rotativo em parcelas, com juros de 2,99% a 9,99% ao mês, de 4 a 18 vezes.
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Mundo Carreira
Data: 05/04/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/com-lei-da-terceirizacao-como-ficamfinancas/
Benefícios devem ser bem administrados e aproveitados 19 de abril de 2017
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Para não ter problemas financeiros, o trabalhador precisa administrar bem os benefícios que recebe da empresa.
266 Muitas empresas reconhecem que oferecer bons benefícios é um importante método para satisfazer, fidelizar e estimular a produtividade de seus funcionários. Contudo, o trabalhador deve saber administrar bem esses recursos para aproveitar ao máximo as vantagens. Você já deve ter ouvido falar de um colega de trabalho que consumiu todo o seu vale refeição ou vale transporte antes do final do mês e por isso teve que despender uma quantia de seu próprio salário, não é mesmo? Para melhor gerenciar esses benefícios, é importante saber o valor disponível por dia e, caso ultrapasse, compensar nos dias seguintes. No Brasil, a grande maioria dos trabalhadores (67%) prefere benefícios de proteção à renda, como seguros de vida e invalidez, a salários maiores, segundo pesquisa da Zurich e da Universidade de Oxford. Considerando que muitos brasileiros têm dificuldades para manter uma poupança para imprevistos, o resultado não poderia ser diferente. Contudo, com a reforma na Previdência Social, acredito que cada vez mais trabalhadores passarão a poupar dinheiro para o seu futuro. Em meu trabalho como educador financeiro noto algo paradoxal: os jovens acreditam ser cedo demais para pensar em sua aposentadoria e os mais velhos acreditam que já seja tarde demais. É claro que quanto antes o trabalhador começar a poupar, menos agressivo deverá ser o seu investimento, contudo é imprescindível começar essa reserva independentemente da idade. Pensando nisso, muitas empresas oferecem até mesmo incentivos para a previdência privada. Aos funcionários que têm direito à participação nos lucros da empresa, a orientação é ter educação financeira sempre que for utilizar essa quantia, respeitando a sua situação atual (endividado, equilibrado financeiramente ou investidor). O mesmo vale para os valores referentes às férias e folgas remuneradas, que, por sua vez, devem ser aproveitadas para melhorar a qualidade de vida. Uma quantia que está disponível para muitos trabalhadores é a de contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Ter acesso a essa renda extra é muito positivo, contudo é preciso evitar colocar em risco a reserva financeira construída após meses ou anos de trabalho com o objetivo de protege-lo em caso de demissão sem justa causa. Além destes benefícios, ter acesso ao plano de saúde, no qual a empresa arca com as despesas totais ou parte delas, também é uma vantagem que deve ser aproveitada pelo trabalhador. Muitas formam parcerias com farmácias, o que também é um estímulo para que o funcionário cuide de sua saúde pagando um preço melhor do que se fosse procurar de forma independente. Quero finalizar este artigo lembrando de um importante benefício que pode – e deve – ser aproveitado pelo trabalhador, caso a empresa ofereça: a capacitação, arcando de forma integral ou parcial com os cursos. Dessa forma, a companhia fideliza e investe no profissional, que se sente motivado para continuar atuando na empresa. Viu como ter educação financeira é saber administrar todos recursos disponíveis – que não se restringem ao dinheiro?
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Máxima.com.br
Data: 11/04/2017 Site: http://maxima.uol.com.br/noticias/comportamento/8-dicas-para-economizar-nosferiados.phtml#.WR9m5OvysdV
8 dicas para economizar nos feriados Perder o controle das finanças pode ser mais fácil com a quebra da rotina Gabriella Gouveia
Já planeje o próximo feriado com antecedência, para que possa fazer aquilo que realmente deseja | Crédito: Shutterstock
Entre abril e maio, haverá três feriados prolongados. Em 2017, no total, serão 10. Para curtir, seja com viagens curtas ou aproveitando na própria cidade é preciso planejamento e cautela.
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“É importante se planejar não apenas para o próximo feriado prolongado, mas sim analisar o calendário e se programar para o que irá fazer ao longo do ano, evitando ações por impulso que podem levar ao endividamento e a inadimplência”, orienta o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para quem tem o costume de viajar em todos os feriados prolongados e já se programou para os próximos, é válido se atentar aos gastos extras que podem ocorrer durante o passeio. Para quem ainda não se planejou e mesmo assim quer aproveitar a oportunidade, é importante conferir algumas orientações: 1- Conheça a sua situação atual Faça um diagnóstico de suas finanças e ponha no papel quais gastos pode ter antes, durante e depois da viagem. Isso ajuda a não ser pego de surpresa, comprometendo o orçamento dos meses seguintes; 2- Coloque no papel o que deseja Liste os locais que pretende visitar e os passeios a fazer e pesquise os melhores preços, pacotes e condições de pagamento. Vá ajustando conforme o que suas finanças permitem no momento; 3- Evite se endividar Procure sempre negociar e pagar os valores à vista, para que a volta da viagem seja repleta de boas lembranças e não de faturas para pagar. Se for preciso parcelar o valor, opte pelo mínimo de parcelas possíveis desde que a quantia caiba no orçamento dos próximos meses. 4- Tenha uma reserva financeira Afinal, é normal que acabe ocorrendo gastos além do que estavam planejados, ninguém está livre de imprevistos, sejam ele positivos ou negativos; 5- Avalie com cautela Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna. Avalie bem e veja de fazer algo mais leve, não gastando tanto com
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combustível ou passagem aérea, e preferindo destinos onde que tenha conhecidos, para garantir a estadia; 6- Aproveite a sua cidade Conheça as possibilidades de diversão em sua cidade que sejam baratas ou até mesmo gratuitas. Visitar pontos turísticos, parques e museus, além de descansar em casa, ouvindo música, assistindo filmes e propondo atividades lúdicas para as crianças, são excelentes alternativas para aproveitar o feriado prolongado sem comprometer as finanças; 7- Inclua as crianças Elas são participativas e gostam de fazer parte das decisões da família, contribuindo com ideias inovadoras. É importante que tenham consciência de que há um limite de gastos; 8- Faça um planejamento Já planeje o próximo feriado com antecedência, para que possa fazer aquilo que realmente deseja.
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ABC do ABC
Data: 15/04/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/carnaval-folia-descanso-sim-descontrolefinanceiro-nao-45964
Mês das Noivas – 10 orientações para poupar para o casamento Casar é bom, mas custa caro. É importante que o casal faça um bom orçamento, converse sobre as finanças e poupe para dar início a vida a dois sem dívidas.
Maio é considerado o Mês das Noivas. Siga as dicas do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.
271 “Diálogo e planejamento são as palavras-chave. Não há uma ‘fórmula perfeita’ para casar sem dívidas, pois cada casal tem seu tempo, seus desejos e deve agir de acordo com a sua situação financeira atual. Contudo, ter uma boa programação é imprescindível para evitar brigas por conta de gastos excessivos”, orienta Domingos. Além das despesas da celebração, o casal assume a responsabilidade de gerir as finanças de um lar. Portanto, é preciso ter um bom planejamento, que garanta tranquilidade e segurança financeira para que possam seguir realizando sonhos ao longo da vida. CONFIRA 10 ORIENTAÇÕES PARA POUPAR PARA O CASAMENTO: 1- Façam pesquisas No mercado de casamentos, os preços dos produtos e serviços variam muito – seja de acordo com a data da festa, a localização da cerimônia e da recepção, etc.. Portanto, é imprescindível fazer boas pesquisas e consultar a idoneidade das empresas, evitando sofrer golpes ou pagar mais caro do que o necessário; 2- Definam as prioridades Para muitos casais, fazer uma viagem de lua-de-mel inesquecível é mais importante do que uma grande festa, portanto é preciso priorizar essa despesa no orçamento. O casal deve colocar na balança o que realmente for prioridade, para não despender suas economias em itens que não consideram tão importantes; 3- Não esqueçam do lar De acordo com o ditado popular, “quem casa quer casa”. Portanto, é preciso considerar a compra ou aluguel do imóvel uma prioridade, além, é claro, da mobília. Uma orientação é colocar grande parte dos itens necessários na casa na lista de presentes, para que os convidados possam ajudá-los nesta fase inicial da vida a dois; 4- Façam um orçamento Considerando todas as despesas, façam um orçamento total e definam o quanto precisam guardar mensalmente para conquistar o sonho do casamento na data desejada. Caso o valor fique muito alto, pode ser necessário fazer cortes no orçamento ou adiar a data prevista para o casamento; 5- Reduzam gastos Para poupar para o casamento, o casal precisa conhecer verdadeiramente os seus gastos. Portanto, façam individualmente um diagnóstico financeiro anotando todas as despesas durante 30 dias, separado por categoria (como alimentação, transporte, roupas, etc.) para analisar onde podem ser feitas economias; 6- Busquem renda extra Caso deseje levantar uma renda extra, o casal pode usar suas habilidades ou hobbies, como cozinhar, fotografar ou traduzir. Se preferirem seguir em sua área de atuação, os noivos podem oferecer serviços de consultoria, aulas ou freelances, por exemplo – sempre destinando os valores obtidos para a poupança do casamento;
272 7- Sonhem juntos Incluindo o casamento, é importante que o casal tenha pelo menos três sonhos, tanto individuais quanto coletivos: um de curto prazo, a ser realizado em até um ano, outro de médio prazo, entre um e dez anos, e outro a longo prazo, a ser realizado daqui há dez anos. É válido poupar para todos ao mesmo tempo; 8- Inovem no orçamento Coloquem em prática um orçamento financeiro que priorize os sonhos. Muitas pessoas aprenderam a fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. O ideal é que não sobre nem falte, e sim que a poupança para os sonhos seja garantida mensalmente. Portanto, façam Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos; 9- Façam pequenas economias Para poupar dinheiro com mais facilidade, tenham maior atenção aos gastos cotidianos, procurem comprar produtos com bom custo-benefício e priorizar estabelecimentos que ofereçam descontos para pagamento à vista. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força; 10- Invistam adequadamente Para sonhos de curto prazo, o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Para sonhos de médio prazo, CDBs e fundos de investimentos são os mais indicados. Já para sonhos de longo prazo, são indicadas a previdência privada e os títulos do tesouro.
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Mulheres Empreendedoras
Data: 13/04/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/aposentadoria-xindependencia-financeira-por-marielle-baia/
Aposentadoria x Independência Financeira – por Marielle Baia Por Marielle Baia 13 de abril de 2017
A Reforma da Previdência tem sido um dos assuntos mais comentados nesses últimos dias. Uma necessidade que se arrasta e que vai pegar muitos de surpresa. Quer uma surpresa maior ainda? Você chegar na idade de “se aposentar” e não ter o sustento mínimo para sobrevivência, aquele mesmo que tinha quando trabalhava. Essa sim pode deixar você numa situação que nunca esperou! Quer ver um exemplo: você em
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algum momento da vida já parou para programar sua aposentadoria? Você estima o ano e a renda que vai se aposentar? Você sabe o valor em média do seu padrão de vida hoje? Você investe na sua aposentadoria? A maioria das pessoas nunca parou para pensar a planejar sua aposentadoria, ou melhor, sua independência financeira. Existe uma diferença entre ser aposentado e ser independente financeiramente, pois o primeiro não garante que seu ganho supra suas necessidades. Apenas 1% dos aposentados são independentes financeiramente (IBGE). A grande maioria depende de parentes, precisa continuar trabalhando ou vive de ajuda. Você já deve ter escutado falar em independência financeira, mas talvez de forma diferente. Como não fomos ensinados a poupar, mas sim a consumir, aprendemos que ser independente é sinônimo de não precisar de alguém para o sustento, é ter emprego estável, é ter um salário mensal que paga as contas. Sim, isso também pode fazer parte da sua independência financeira, mas não somente isso. Vou começar fazendo uma pergunta a você: Se a partir de hoje, você não recebesse mais o seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter o seu atual padrão de vida? Antes de continuar a leitura, pare e responda a si mesmo. Pois é, provavelmente você tenha respondido por pouco tempo ou até mesmo apenas enquanto durar o seguro desemprego. Isso significa que você anda longe da independência financeira. Mas não fique triste, nunca é tarde para recomeçar. Comece agora e busque garantir seu futuro sem deixar de usufruir o presente. Ser independente financeiramente é trabalhar por prazer, é alcançar uma renda perpétua, de forma que você consiga manter o seu padrão de vida por tempo indeterminado. Pensou que seria impossível? Pois tenho uma notícia boa para você: talvez mais fácil do que você imagina! Vamos lá: Ganhe dinheiro: para começar não tem jeito, tem que ter investimento de trabalho. Procure algo que você mereça ou faça por merecer! Como falamos no artigo anterior, empreenda seu emprego/negócio. Gaste menos do que ganha: tenha padrão de vida inferior ao que ganha, pois assim poderá poupar para sua independência financeira; Faça um diagnóstico dos desperdícios na sua vida: todos nós desperdiçamos em média 30% do que consumimos. Tomar consciência disso, já nos traz uma grande economia que pode ser transformada na realização dos sonhos; Invista em sonhos/objetivos: todos nós temos sonhos e merecemos essa realização. Colocá-lo em prática te dá empoderamento, motivação para continuar e
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autoconfiança. Você deve sempre investir em sonhos de curto, médio e longo prazo, vivendo o hoje sem esquecer o amanhã; Tenha como sonho obrigatório sua Independência Financeira: reserve no mínimo 10% de seu ganho para este fim, de forma que em uma data planejada você possa alcançar esse sonho. Quanto mais cedo começar, mais cedo e com um percentual de reserva menor conseguirá. Necessário foco e hábito, por isso, faça mensalmente aporte de valores, antes mesmo do pagamento das despesas, pois os sonhos são prioridade e devem ser respeitados. Um bom orçamento fará com que honre todos seus compromissos. É muito importante que você dedique tempo e estudo para este fim. Existem cursos, livros e profissionais especialistas no assunto que podem ajudar você a encontrar em números a sua independência financeira. Investir/Garantir seu futuro financeiro desde cedo ou a partir de agora, te dá segurança, qualidade de vida e motivação para chegar na “melhor idade” com estabilidade e autonomia.
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O Diário
Data: 02/04/2017
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Voz da Bahia
Data: 11/04/2017 Site: http://www.vozdabahia.com.br/index/blog/id265792/pascoa__12_orientacoes_para_economizar_na_ceia
Páscoa: 12 orientações para economizar na ceia 11/04/2017 16:04
Há uma semana do domingo de Páscoa, 16 de abril, é importante se programar, conforme sinaliza a educadora financeira diretora da Unidade DSOP Goiânia, Dayane Godinho. “Em datas comemorativas é importante se planejar para que o prejuízo não perdure pelo resto do ano. A tradição de presentear com ovos de páscoa é popular, mas é preciso se organizar financeiramente, buscar poupar com antecedência para pagar a vista e conseguir bons descontos”, orienta. Orientações para economizar com ovos de Páscoa:
279 1- Compare Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. 2- Pense Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. 3- Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data. 4- Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. 5- Substitua Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos. 6- Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual. Orientações para economizar na ceia de Páscoa: 7- Não tenha pressa O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro;
280 8- Seja consciente Verifique o número de pessoas e controle para que a “mesa farta” não vire um festival de sobras e desperdício; 9- Saiba onde comprar Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções; 10- Faça boas escolhas Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 11- Compartilhe Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição; 12- Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos.
281 Veículo:
Reporter Diário
Data: 11/04/2017 Site: https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2336193/12-orientacoes-para-economizarno-domingo-de-pascoa/
12 orientações para economizar no domingo de Páscoa Da Redação 11/04/2017 Economia
Neste ano, os ovos de Páscoa estão em média 3,4% mais caros do que no ano passado, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Frente às diversas “tentações”, é importante que os consumidores não comprem por impulso para não ficar no vermelho. Há menos de uma semana do domingo de Páscoa (16 de abril), é importante se programar, conforme sinaliza o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABC, Edward Cláudio Jr. “Nestes momentos em que o orçamento está apertado, é preciso pesquisar e planejar para comprar com consciência. Não se deixe envolver somente pela emoção, faça as contas e
282 monte uma lista de quem você pretende presentear e respeite o seu orçamento. Em outras palavras, evite fazer loucuras que poderão comprometer a sua vida financeira por meses”, orienta.
Orientações para economizar com ovos de Páscoa: 1- Compare Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. 2- Pense Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. 3- Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data. 4- Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. 5- Substitua Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos. 6- Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual.
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Orientações para economizar na ceia de Páscoa: 7- Não tenha pressa O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro; 8- Seja consciente Verifique o número de pessoas e controle para que a “mesa farta” não vire um festival de sobras e desperdício; 9- Saiba onde comprar Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções; 10- Faça boas escolhas Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 11- Compartilhe Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição; 12- Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos.
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Portal de Holanda
Data: 27/04/2017 Site: http://www.portaldoholanda.com.br/dicas/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico
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Jornal Correio do Norte
Data: 04/04/2017 Site: http://www.jornalcorreiodonorte.com.br/2.1135/economia/economistas-dizem-quemudan%C3%A7as-no-cart%C3%A3o-n%C3%A3o-ter%C3%A3o-impacto-no-mercado-1.1968378
Economistas dizem que mudanças no cartão não terão impacto no mercado 04 Abril 2017 07:56:35
Novas regras de uso de cartões de crédito passaram a valer ontem, 3 Agência Brasil
Foto: Divulgação
Nova regra passou a valer desde ontem, 3
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As novas regras de uso de cartões de crédito favorecem o consumidor, afirma o economista Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com as novas determinações do Conselho Monetário Nacional (CMN), desde ontem (3), a opção de pagar apenas o valor mínimo da fatura – equivalente a 15% do total do débito – poderá ocorrer de uma única vez, pelo prazo de 30 dias. Para Solimeo, essa medida ajuda a preservar o consumidor contra a “armadilha perigosa” dos parcelamentos com prestações corrigidas por juros compostos em que “a dívida cresce tão rapidamente que não dá a mínima condição de o devedor pagá-la”. Ele alerta que o uso do limite de crédito deve ser um recurso em situação de emergência, e não como complemento de renda porque isso “vai, inevitavelmente, levar ao desequilíbrio das contas, no chamado efeito Bola Neve”. Na opinião de Solimeo, é uma mudança bastante positiva. Ele ponderou, no entanto, que a medida não provocará grande impacto no comércio varejista e no comportamento da maioria dos usuários. “Existe uma prática disseminada de se evitar a rolagem do saldo da dívida sujeita a juros altos". Solimeo lembrou que, paralelamente, os próprios bancos têm chamado os clientes para renegociar. Solimeo considera que a parcela da população que tem o hábito de quitar apenas o mínimo terá de buscar maior equilíbrio entre o que ganha e o que gasta. “Por mais doloroso que possa parecer, será necessário cortar despesas, porque não se pode gastar mais do que se ganha.” Dados de uma pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs), mostram que 86% das pessoas pagam o valor integral da fatura e 3% recorrem à opção de quitar apenas o mínimo, enquanto 5% dos usuários de cartões de crédito preferem o parcelamento. O diretor executivo da Abecs, Ricardo Vieira, disse que as novas regras permitirão benefícios para os clientes e os credores com possibilidade de renegociação do saldo do devedor em parcelas menores do que as praticadas pelo sistema rotativo. Segundo apurou a Abecs, a taxa média de juros do rotativo, na penúltima semana de fevereiro, ficou em torno de 14,5% ao mês, o equivalente a 406,6% ao ano, enquanto o parcelamento ficou em torno de 9% ano mês e 181,3% ao ano. O fato de o CMN ter determinado que os bancos passem a financiar o débito em taxas abaixo do que é praticado no rotativo é “uma possibilidade interessante”, disse o especialista em educação financeira Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Ele calcula que o montante pode recuar à metade. Para as pessoas que usaram o limite além do seu orçamento, Domingos aconselha envolver toda a família em discussão para a “faxina financeira” em que será necessário “descer um grau no hábito de consumo”, cortando assinaturas de TV a cabo, reduzindo despesas em padaria, mercearia e consumo de água e luz. “É um antibiótico na veia”, mas imprescindível para a recuperação orçamentária, afirmou.
289 Veículo:
Agita Ih
Data: 18/04/2017 Site: http://www.agitaih.com.br/portal/noticias/noticias/18-04-2017/5582/4-escolas-desorocaba-tem-educacao-financeira-em-sua-grade-curricular
4 escolas de Sorocaba têm Educação Financeira em sua grade curricular NOTÍCIAS
18/04/2017 0
A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira implantou seu programa em quatro escolas particulares em Sorocaba e região, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar as muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. São elas: - Anglo na cidade Pilar do Sul - Colégio Renascer no bairro do Central Parque - Colégio Talentos no bairro Vila Lucy - Espaço Bebe Mundo Novo no bairro Jardim Botelho
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Segundo o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP Sorocaba, Vitor Hugo de Moraes Rosa, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “Quanto antes a criança tiver acesso a Educação Financeira, maiores são as chances de ter um comportamento adequado em relação ao uso do dinheiro. Assim, na fase adulta, tende a ter uma vida financeira mais próspera e tranquila”, conta. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; 2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; 3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; 5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.
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Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de mil educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente. Fonte : DSOP Educação Financeira
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Mundo Carreira
Data: 05/04/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/com-lei-da-terceirizacao-como-ficamfinancas/
Com a lei da terceirização, como ficam as finanças?
© Depositphotos.com / ginasanders
293 As mudanças na terceirização podem mexer com o bolso dos brasileiros.
Com a lei da terceirização, o trabalhador brasileiro deve ter cuidado redobrado ao administrar suas finanças. Afinal, a flexibilização da terceirização e as mudanças na regulamentação de prestação de serviços temporários podem levar muitos a ser tornar profissionais liberais, deixando de ter renda fixa e passando a ter renda variável. Com a aprovação da lei, que depende apenas de sanção presidencial, as empresas poderão terceirizar não apenas as atividades-meio (como limpeza, vigilância e contabilidade), o que já é permitido, mas também as atividades-fim (as que são essenciais para o funcionamento da empresa, como professores em escolas, médicos em hospitais etc). Entre outras mudanças, o limite de tempo para o trabalho temporário será ampliado de três para seis meses, passando a ser prorrogável por mais três meses. Atuar como profissional liberal – aquele que é graduado e trabalha por conta própria na área, sem carteira assinada, bem como jornalistas, designers, advogados, dentistas, médicos, arquitetos etc. – exige educação financeira. Afinal, ter renda variável pode ser tanto vantajoso quanto um problema para o profissional, dependendo apenas dele ter ou não controle sobre a sua situação financeira. Para quem trabalha desta forma, a quantia de dinheiro recebida pode ser muito boa em alguns meses – melhor do que um colaborador fixo de empresa –, mas, em outros meses, a receita pode não ser suficiente para arcar com os compromissos financeiros básicos. Para tanto, é crucial que tenha uma reserva financeira. Caso tenha um imprevisto ou aconteça algo que o impossibilite de trabalhar e conseguir sua renda – infelizmente, ninguém está livre disso –, a situação pode ficar realmente muito complicada. Então, dominar o controle das finanças pode ser crucial para o sucesso do profissional liberal.
O que fazer? Minha recomendação é que o trabalhador brasileiro busque conhecimentos em educação financeira, por meio de livros, artigos, palestras e até cursos. Confira uma prática de quatro passos que fará diferença no modo como você enxerga e lida com o dinheiro: - Diagnosticar: saber exatamente quais são os ganhos mensais e para onde está indo cada centavo do dinheiro. Algo válido é separar as despesas por categorias; assim, é possível analisar com o que está sendo gasto e diminuir ou cortar os supérfluos e excessos. Terá uma visão micro e macro das finanças, podendo, a partir daí, fazer planejamentos. - Sonhar: estabelecer objetivos/metas com clareza e o máximo de informação possível. Liste, pelo menos, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), sabendo quanto custam e quanto poderá poupar mensalmente para cada um. Uma ideia legal é direcionar aqueles valores que conseguiu cortar dos gastos do dia a dia para essa finalidade.
294 - Orçar: aprender a fazer um orçamento financeiro que priorize os sonhos. Acredito que a maioria das pessoas aprendeu a fazer o orçamento financeiro da maneira errada, realizando a conta Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. O grande segredo é fazer Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. - Poupar: guardar parte do que se ganha. Aqui é que tratamos sobre a importância de ter uma reserva financeira, especialmente para imprevistos. O profissional liberal só depende dele mesmo; se não se planejar, não será bem-sucedido. É preciso criar esse hábito, que será extremamente saudável para a vida pessoal e profissional.
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Veículo:
Cloud Coaching
Data: 11/04/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/com-a-lei-da-terceirizacao-como-organizar-asfinancas/post#.WSMz2OsrIdU
Com a lei da terceirização, como organizar as finanças? Publicado em 11 de abril de 2017
Com a lei da terceirização, o profissional brasileiro deve ter cuidado redobrado ao administrar suas finanças. Afinal, a flexibilização da atividade e as mudanças na regulamentação de prestação de serviços temporários podem levar muitos a se
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tornarem profissionais liberais, deixando de ter renda fixa e passando a ter renda variável. Com as mudanças previstas, as empresas poderão terceirizar não apenas as atividadesmeio (como limpeza, vigilância e contabilidade), o que já é permitido, mas também as atividades-fim (as que são essenciais para o funcionamento da empresa, como professores em escolas, médicos em hospitais, etc). Além disso, o limite de tempo para o trabalho temporário poderá será ampliado de três para seis meses, passando a ser prorrogável por mais três meses. Atuar como profissional liberal – aquele que é graduado e trabalha por conta própria na área, sem carteira assinada, bem como jornalistas, designers, advogados, dentistas, médicos, arquitetos, etc. – exige educação financeira. Afinal, ter renda variável pode ser, tanto vantajoso, quanto um problema para o profissional, dependendo apenas dele ter ou não controle sobre a sua situação financeira. Para quem trabalha desta forma, a quantia de dinheiro recebida pode ser muito boa em alguns meses – melhor do que um colaborador fixo de empresa –, mas, em outros meses, a receita pode não ser suficiente para arcar com os compromissos financeiros básicos. Para tanto, é crucial que tenha uma reserva financeira. Caso tenha um imprevisto ou aconteça algo que o impossibilite de trabalhar e conseguir sua renda – infelizmente, ninguém está livre disso –, a situação pode ficar realmente muito complicada. Então, dominar o controle das finanças pode ser crucial para o sucesso do profissional liberal. O que fazer? Minha recomendação é que o trabalhador brasileiro busque conhecimentos em educação financeira, por meio de livros, artigos, palestras e até cursos. Confira uma prática de quatro passos que fará diferença no modo como você enxerga e lida com o dinheiro: ✔ Diagnosticar: saber exatamente quais são os ganhos mensais e para onde está indo cada centavo do dinheiro. Algo válido é separar as despesas por categorias; assim é possível analisar com o que está sendo gasto e diminuir ou cortar os supérfluos e excessos. Terá uma visão micro e macro das finanças, podendo, a partir daí, fazer planejamentos. ✔ Sonhar: estabelecer objetivos/metas com clareza e o máximo de informação possível. Liste, pelo menos, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), sabendo quanto custam e quanto poderá poupar mensalmente para cada um. Uma ideia legal é direcionar aqueles valores que conseguiu cortar dos gastos do dia a dia para essa finalidade.
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✔ Orçar: aprender a fazer um orçamento financeiro que priorize os sonhos. Acredito que a maioria das pessoas aprendeu a fazer o orçamento financeiro da maneira errada, realizando a conta Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. O grande segredo é fazer Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. ✔ Poupar: guardar parte do que se ganha. Aqui é que tratamos sobre a importância de ter uma reserva financeira, especialmente para imprevistos. O profissional liberal só depende dele mesmo; se não se planejar, não será bem-sucedido. É preciso criar esse hábito, que será extremamente saudável para a vida pessoal e profissional.
298 Veículo: Web Insider Data: 10/04/2017 Editoria: Negócios
A dieta financeira junta o útil ao agradável: ter uma alimentação saudável e conquistar uma boa quantia ao longo dos anos. Economize R$ 120 mil em 10 anos.
Por Reinaldo Domingos em Negócios
Vejo que muitas pessoas têm o hábito de não economizar quando o assunto é a sua alimentação. É claro que devemos buscar sempre o melhor, mas é preciso lembrar que é possível juntar o útil ao agradável: ter uma alimentação saudável e conquistar uma boa quantia ao longo dos anos. Veja como você pode economizar:
Na hora do lanche Pequenos gastos do dia a dia, que isolados parecem insignificantes, podem corresponder a grandes valores quando somados. Por exemplo: uma pessoa
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que consome um salgado, suco, chocolate e café expresso diariamente, totalizando uma despesa de R$ 20, pode gastar mensalmente cerca de R$ 600. Se poupado e aplicado em um investimento que renda 0,8%, esse valor pode chegar a mais de 120 mil reais em 10 anos (R$ 120.138,48), sem contar a inflação. Isso sem falar da saúde, do quanto pode ser melhor se a pessoa levar ao seu local de trabalho ou estudo frutas e lanches naturais de sua própria casa. Para conseguir ter uma dieta equilibrada, é válido consultar um nutricionista. Algo que pode gerar uma grande economia mensal é deixar de almoçar ou jantar em restaurantes todos os dias e passar a levar comida de casa para o trabalho, caso seja permitido pela empresa. Fazer isso em apenas dois dias da semana, por exemplo, pode gerar economia de R$ 160 por mês, caso a pessoa gaste R$ 20 por refeição. Para os que não gostam de levar marmita, uma alternativa é procurar por restaurantes na região que pratiquem preços melhores do que os que está habituado. É válido sair das avenidas principais e conferir estabelecimentos nas ruas adjacentes, que tenham qualidade e bom preço.
Em casa Faça compras sempre considerando os hábitos de consumo dos moradores da casa, para evitar sobras e desperdício. Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro e para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, prefira mercados atacadistas e aproveite as promoções. Considere também trocar alimentos e bebidas caras e importadas por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade. [Webinsider]
300 Veículo:
Gospel Prime
Data: 18/04/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/jejum-financeiro-considere-esta-pratica/
Casamento: que o dinheiro nunca os separe “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. 1 Coríntios 13:4-7
por Reinaldo Domingos
Caros irmãos, Hoje vou falar sobre a relação existente entre o casamento e a vida financeira das pessoas. Apesar do que se diz, “que o que Deus uniu, nenhum homem separe”, tenho visto muitas pessoas se separando, o que vai contra os princípios da religião. E o que mais me preocupa é que o motivo da separação, em muitos casos, é o dinheiro. Acredito que esse problema tenha início antes mesmo da consumação do matrimônio, passando por tudo que ocorre antes do casamento: a falta de diálogo. Hoje em dia as pessoas tomam decisões impulsivas e desistem rapidamente do que planejaram, esquecendo que aos olhos de Deus o matrimônio deve ser um só e para a vida toda.
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Sei que falando assim corro o risco de ser criticado por grande parcela da sociedade, já que muitos dão as costas para os valores religiosos e se deixam levar por questões muito menos importantes que a fé e o amor, como é o caso do dinheiro. É justamente por isso que a questão financeira não deve ser deixada de lado, os casais devem conversar abertamente sobre a organização das finanças. Afinal, essa é uma das principais causas de discussão e até separação atualmente. Não quero aqui dizer que existe um caminho exato, cada relacionamento tem suas particularidades. O casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc. – e ter disciplina para cumprir o acordo. Conversar é o verdadeiro segredo para não sair dos rumos. É importante sempre pensar nos objetivos individuais e comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Enfim, temos que ter fé no amor e acreditar que ele vai se perpetuar, mas que para tanto temos que estar alinhados tanto na busca pela fé como no desenvolvimento financeiro e individual.
302 VeĂculo:
Jornal Do Oeste
Data: 20/04/2017 Site: https://www.jornaldooeste.com.br/noticia/uma-menina-contra-o-consumismo
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304 Veículo:
Jornal O Pioneiro
Data: 20/04/2017 Site: http://jornalopioneiro.com.br/45-escolas-es-e-bahia-tem-educacao-financeira-em-suagrade-curricular/
45 ESCOLAS DO ES E BAHIA TÊM EDUCAÇÃO FINANCEIRA EM SUA GRADE CURRICULAR escrito por Jornal O Pioneiro 20/04/2017
•• A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira implantou o seu programa em 45 escolas particulares no Espírito Santo e no extremo Sul da Bahia, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar as muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. São algumas delas: •• SESI – Grande Vitória, Linhares, Colatina e Cachoeiro de Itapemirim; CE Evolução – Vila Velha; CE Praia da Costa – Vila Velha; Integração – Teixeira de Freitas; Jesus Cristo Rei – Cachoeiro de Itapemirim; Marista Nossa Senhora da Penha – Vila Velha; Primeiro Mundo – Vitória; Pueri Dei – Vila Velha; Rede Alternativo – Serra; Sagrado Coração de Maria – Vitória; Salesiano Nossa Senhora da Penha – Vitória; São Camilo – Cachoeiro de Itapemirim; Sonhos de Família – Vila Velha; Universo do Saber – Serra. Segundo a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Vitória, Sylvia Milaneze, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “Faz parte da missão da DSOP transformar as gerações futuras e é por meio de crianças e jovens que esse objetivo será alcançado. Proporcionar a mudança de hábitos e atitudes através de reflexões, atividades e argumentações de maneira dinâmica e prazerosa é a nossa proposta, além da
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formação de crenças e valores potencializando a criatividade e o desenvolvimento intelectual dos alunos”, conta. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
306 Veículo:
O Diário
Edição: 01/04/2017 Site: http://www.diarionf.com/noticia-10017/doutor-em-educacao-financeira-opina-sobre-asprincipais-mudancas-propostas-na-legislacao-
Doutor em educação financeira opina sobre as principais mudanças propostas na legislação Entrevista - Reinaldo Domingos
Alexandre Paiva
O Projeto de Lei (PL) 4.302/1998, aprovado no último dia 22 pelo plenário da Câmara dos Deputados, é de autoria do Executivo e libera a terceirização para todas as atividades das empresas. O PL, que já havia sido aprovado pelo Senado e seguiu para sanção ou veto do presidente da República, Michel Temer, divide opiniões. Os favoráveis defendem que a nova lei vai trazer ganhos de produtividade e segurança jurídica para as empresas, inclusive com redução de custos. Já os contrários sustentam que haverá a precarização do trabalho. O doutor em educação financeira Reinaldo
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Domingos, que é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil, opina sobre as vantagens e desvantagens da nova legislação proposta. O Diário (OD) - Quais são as principais mudanças propostas pela lei da terceirização em relação ao trabalhador? E as atividades que poderão ser terceirizadas? Como ficariam os direitos trabalhistas (férias, 13º salário, FGTS e outros)? Reinaldo Domingos (RD) - As principais mudanças propostas pela lei da terceirização são: as empresas poderão terceirizar não apenas as atividades-meio (como limpeza, vigilância e contabilidade), o que já é permitido, mas também as atividades-fim (as que são essenciais para o seu funcionamento (como professores em escolas, médicos em hospitais, etc.). O limite de tempo para o trabalho temporário será ampliado de três para seis meses, passando a ser prorrogável por mais três meses. O acesso ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), férias, 13º salário, planos de saúde e estabilidade, entre outras coisas, não se dá na contratação de pessoa jurídica (PJ). OD - Os defensores da nova lei da terceirização argumentam que ela poderá trazer ganhos de produtividade e segurança jurídica para as empresas, inclusive com redução de custos. Isso realmente pode acontecer? O consumidor poderá ser beneficiado com produtos ou serviços mais baratos? RD - Sem dúvidas, as empresas que passarão a contratar prestadores de serviços PJ serão beneficiadas financeiramente, já que deixarão de arcar com despesas como FGTS, férias, 13º salário, etc. Por outro lado, ela pode perder na fidelização do colaborador e na frequência de trabalho, pois a rotina será diferente. Contudo, o ganho nos custos é significativo e deverá, sem dúvidas, ser transferido para o preço final dos produtos e serviços, e todos os consumidores irão se beneficiar. Em relação à segurança jurídica, a empresa que contrata o serviço de uma terceirizada pode ser responsabilizada pelos direitos trabalhistas caso a terceirizada deixe de pagá-los mesmo frente à condenação judicial. OD - Como ficará a terceirização no serviço público com a nova legislação? RD - Ainda não estão totalmente claras as diretrizes que serão utilizadas neste setor. OD - Alguns especialistas acreditam que a nova lei da terceirização pode levar muitas pessoas a se tornarem profissionais liberais. Quais seriam as vantagens e desvantagens de deixar de ter renda fixa e passar a possuir renda variável?
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RD - Quero começar então falando das especificidades e vantagens desse tipo de profissional. Esta pessoa se formou em algo, optou por uma especialidade, enfim, estudou e se qualificou para seguir uma carreira. Exemplos: arquitetos, designers, médicos, dentistas, advogados, jornalistas. Mas, em vez de trabalhar para uma empresa, com carteira assinada, decidiu por exercer sua função por conta própria, em casa ou alugando um espaço, prestando seus serviços por meio de assessoria/consultoria, etc. Dessa maneira, este profissional pode conseguir uma renda expressivamente maior do que como empregado. Além disso, não depende do surgimento de vagas no mercado de trabalho para estar ativo; ele pode atuar no que escolheu, sob sua única e exclusiva responsabilidade, não sofrendo os impactos diretos do desemprego. Outra grande vantagem é o horário flexível. Por mais que tenha que cumprir prazos e entregar resultados – até porque, só depende dele mesmo para ter êxito –, consegue ter liberdade e poder de decisão. Por outro lado, o que é uma vantagem pode se tornar uma desvantagem, se não tiver educação financeira. O ônus de ter a possibilidade de conseguir ganhar mais é exatamente o fato de ser uma renda variável, ou seja, em um mês pode-se ter um valor alto e, no outro, metade dele. Se sofrer algum imprevisto ou acidente de trabalho, não poderá se complicar financeiramente. Nunca se sabe. Então, dominar o controle das finanças pode ser crucial para o sucesso do profissional liberal. OD - De que maneira o trabalhador que optar em ser profissional liberal poderá ter mais chances de obter sucesso? Quais seriam as principais dicas? RD - É importante que o profissional liberal invista e conserve bons equipamentos para exercer sua função; administre suas despesas visando manter seus custos reduzidos; tenha uma agenda organizada para que não perca os prazos acertados com os clientes; tenha bom relacionamento e boa cartela de clientes; esteja sempre reciclando o seu conhecimento inovando em suas atividades. OD - O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região - São Paulo (TRT-2), Wilson Fernandes, em recente entrevista à Agência Brasil, defendeu que a terceirização permite a precarização do trabalho, questionando que a redução de custo da empresa ao terceirizar um serviço sairá do salário do trabalhador. A preocupação do presidente do TRT-2 é pertinente? Poderá haver risco de mais demissões no país com a nova lei? RD - Esta é uma visão macro, contudo, acredito que a mudança traz perdas e ganhos para os dois lados. É importante ressaltar que o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) está falido há muitos anos e requer uma renovação, e esta lei é um dos caminhos. A mudança é inevitável, pois o regime CLT é insensato e a carga tributária acaba destruindo as empresas brasileiras. No momento em que as empresas podem ampliar a contratação sem manter um vínculo trabalhista, o profissional é levado a
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repensar a forma com a qual conduz a sua vida e carreira, considerando que não terá mais estabilidade. Por outro lado, terá também muitas oportunidades de ganhar mais, por meio de sua autogestão. Com essa autonomia, é preciso ter educação financeira para administrar os recursos de forma consciente. OD - Em sua opinião, a lei da terceirização vai mudar para pior ou para melhor a vida do trabalhador brasileiro? RD - Haverá melhoria no que diz respeito às oportunidades, já que as empresas, com menor carga de impostos, conseguirão expandir a contratação. O profissional terá também maior flexibilidade nos negócios, conseguindo ter uma renda maior, na maioria das vezes mais alta do que contratados pelo regime CLT. Por outro lado, para o trabalhador haverá a perda na remuneração, já que passando da contratação CLT para se tornar PJ, deixa de ter acesso ao FGTS, férias, 13º salário e estabilidade.
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Revista Gestão e Negócios
Data: 25/04/2017 Site: http://revistagestaoenegocios.uol.com.br/artigos/entenda-a-importancia-daindependencia-financeira/3364/
ENTENDA A IMPORTÂNCIA DA INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA Publicado em 25 de Apr de 2017 por Redação |COMENTE
Aprender a poupar, gastar e investir de maneira equilibrada é o caminho para aqueles que viram no empreendedorismo a forma de conquistar sua liberdade financeira. Confira! Texto Angela Miguel | Adaptação Isadora Couto | Foto Shutterstock
Entenda a importância da independência financeira
311 Conquistar a liberdade financeira pode variar para cada um. Para alguns, significa poder viajar quando quer ou ter em banco uma poupança milionária. Para outros, é a compra da tão sonhada casa própria ou o poder de não precisar fazer contas ao final do mês. No entanto, a independência financeira é um conceito que está ligado à geração de uma renda, de caráter perpétuo, que seja suficiente para manter ou aumentar o padrão de vida por um período indeterminado. Para o mestre em finanças, consultor e sócio-diretor da Mais Ativos Educação Financeira, Álvaro Modernell, o conceito de independência financeira é muito difuso, mas para ele há uma maneira mais simples de ser entendido. "Ter independência financeira é ter a capacidade de poder escolher o que deseja fazer como trabalho a ponto de não precisarfazer nada que não dê prazer ou satisfação, apenas por conta do dinheiro da remuneração e, ao mesmo tempo, não deixar de fazer nada que tenha vontade por limitações financeiras, dentro de um espectro de 'razoabilidade' compatível com o padrão de vida da pessoa", afirma. A fim de atingir esse patamar, muitos têm recorrido ao empreendedorismo como solução. "Muitos fatores convergem para que o profissional invista no empreendedorismo como alternativa diante de outras opções profissionais. A mais ampla delas, refere-se ao sonhoque muitos profissionais têm em possuir o próprio negócio. Outro fator recorrente que se percebe é a motivação que se tem em trabalhar com algo que realmente faça sentido, algo do seu interesse. E, por fim, podemos identificar a perspectiva financeira e suas projeções futuras como outro fator que motiva o profissional a investir no empreendedorismo", aponta o professor de Empreendedorismo da Faculdade IBS/ FGV, Romário Vieira de Melo. Contudo, para optar pelo empreendedorismo, não basta apenas desejar alcançar a tal liberdade financeira. É preciso ter objetivos claros, fazer um planejamento realista e estar preparado, pois prosperar como um empreendedor no Brasil ainda não é tão fácil. "É preciso lembrar que há uma série de obstáculos para alguém fazer um negócio prosperar. Muita burocracia, carga tributária elevada e falta de infraestrutura em diversas áreas são algumas dessas dificuldades", alerta o consultor em finanças pessoais, professor e CEO do Grupo PAR, Marcelo Maron. Independentemente de qual seja a forma de remuneração, de acordo com o educador financeiro, presidente do Grupo DSOP e autor do livro "Terapia Financeira", Reinaldo Domingos, para conquistar a independência o profissional precisa saber duas informações básicas: com qual idade quer parar de trabalhar por necessidade e qual a reserva financeira que terá de acumular. "Desta reserva financeira acumulada, o profissional deverá resgatar somente 50% do rendimento mensal, ficando assim os outros 50% acumulado na mesma, com isso, poderá gozar de uma aposentadoria sustentável pelo resto da sua vida", explica ele.
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Revista Donna / Clic RBS
Data: 18/04/2017 Site: http://revistadonna.clicrbs.com.br/carreira/financas/como-evitar-brigas-de-casal-porcausa-de-dinheiro/
Como evitar brigas de casal por causa de dinheiro
Foto: Pexels, Divulgação
Postado por Redação Donna 26-04-2017 às 07h00
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Seja para quem está com dívidas ou simplesmente para quem precisa quitar os gastos do mês, dinheiro é um dos principais motivos de brigas entre casais. Uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz, de 2014, mostra que 16,7% dos cônjuges afirmam que o jeito como eles gastam o próprio dinheiro acaba virando motivo de conflito dentro de casa. Mais: quando se trata de casais com muitas contas em atraso, 22,7% admitem que as finanças são razão para discussões.
Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), explica que o desconhecimento do valor do salário do companheiro ou como ele gasta é um dos principais problemas que percebe em suas consultorias.
— Isso é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. É por isso que a primeira dica que dou em relação ao tratamento do dinheiro pelo casal é sempre muito diálogo — indica. — Questões como a forma que se dará a divisão das contas, por exemplo, são fundamentais. O segredo é colocar tudo na mesa, sem esquecer que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos.
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Antes que a primeira briga por conta de dinheiro surja na sua relação, Domingos preparou algumas dicas para que as finanças não sejam motivo de conflito. Confira: 1. Vale fazer reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças. Porém, diferente do que costuma acontecer, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleça sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva. Faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica;
315 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo. A dica de Reinaldo Domingos é buscar de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha fora de casa, o outro também deve se ter a preocupação com a vida financeira a longo prazo – no caso, a aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu: guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembre-se que é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.
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Veículo:
Rádio Real FM
Data: 06/04/2017 Site: https://soundcloud.com/user-566348325/radio-real-fm-rotativo-do-cartao-de-creditoadenias-goncalves-06-04-2017
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Grande FM 92,1
Data: 17/04/2017 Site: http://www.grandefm.com.br/noticias/brasil/ovos-de-pascoa-sao-vendidos-com-ate-60de-desconto
Ovos de Páscoa são vendidos com até 60% de desconto Especialistas orientam consumidores a correrem para os supermercados, pois eles compraram quantidade menor do produto para revenda
Os altos preços dos ovos de Páscoa fez com que muitos consumidores do Rio de Janeiro deixassem para ir às compras em cima da hora. O que, dessa vez, não foi uma má ideia. Eles encontraram descontos de 40% a 60%.
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O educador financeiro Waldyr Souza disse ao Extra que os qie deixaram para comprar os chocolates no domingo (16) e durante esta semana vão economizar. "O consumidor precisa ter essa consciência financeira e não se deixar levar pela impulsão. Ainda dá tempo de presentear os filhos. A magia da Páscoa ainda está aí. É preciso pesquisar bem, porque em muitos comércios o desconto pode chegar a 60%", explicou o especialista. Quem ainda não comprou os ovos, deve se apressar. O especialistas afirma que, por conta da crise econômica que o Brasil enfrenta, as empresas compraram uma quantidade menor do produto para revenda. A própria indústria e o mercado varejista já estavam preparados para um ano de vendas mais fracas. A estimativa do setor é que o fornecimento de ovos de Páscoa aos mercados tenha diminuído cerca de 30%. Em contra partida, os preços subiram em média 15%, em relação ao mesmo período de 2016."
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Boa Informação
Data: 17/04/2017 Site: https://boainformacao.com.br/2017/04/lojas-e-supermercados-vendem-ovos-de-pascoacom-descontos-de-ate-60/
Lojas e supermercados vendem ovos de Páscoa com descontos de até 60%
A tradicional caça aos ovos de chocolate do domingo de Páscoa se transformou, ontem, numa verdadeira maratona de buscas por descontos em mercados e lojas do ramo do Rio. Os altos preços dos chocolates antes da Páscoa obrigaram muitos cariocas a deixarem para comprar na última hora. A decisão animou o consumidor que acabou encontrando descontos que iam de 40 % a 60%. Quem ainda pretende aproveitar as promoções precisa correr. Segundo especialistas do setor, a crise econômica do país fez com que as empresas comprassem menos ovos para a revenda.
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Moradora da Pavuna, na Zona Norte do Rio, a aposentada Marcelina de Almeida, de 62 anos, resolveu sair de casa, depois do almoço de Páscoa, para tentar comprar, em um supermercado no Centro do Rio, um ovo de chocolate para a neta mais nova: — Este ano, prometi para mim que não compraria ovos para ninguém da família. Estamos passando por um aperto financeiro muito grande. Não dá para ficar gastando com coisas bobas. Comprei só barras de chocolate. Mas acabei ficando com pena da minha netinha e aproveitei a promoção de queima de estoque dos ovos para conseguir comprar por um preço mais barato. Para o educador financeiro, Waldyr Souza, os consumidores que conseguiram segurar o dinheiro para comprar os chocolates ontem e durante esta semana conseguirão fazer uma grande economia: — O consumidor precisa ter essa consciência financeira e não se deixar levar pela impulsão. Ainda dá tempo de presentear os filhos. A magia da Páscoa ainda está aí. É preciso pesquisar bem, porque em muitos comércios o desconto pode chegar a 60%.
Hora de correr contra o tempo Para economistas e especialistas em varejo, quem ainda não comprou o ovo, deve aproveitar as promoções da semana, mas sem perder muito tempo, porque a quantidade de ovos oferecida pelas lojas este ano foi menor do que no ano passado. — A própria indústria e o mercado varejista já estavam preparados para um ano de vendas mais fracas. A estimativa do setor é que o fornecimento de ovos de Páscoa aos mercados tenha diminuído cerca de 30%. Em contra partida, os preços subiram em média 15%, em relação ao mesmo período de 2016. — Esses descontos, entre 40% e 50%, não devem sofrer grandes alterações. O varejista, normalmente, já tem acordos para devolver o chocolate para a indústria. Por isso, ele até consegue baixar um pouco a sua margem de lucro, mas não cortá-la completamente — explica o consultor de varejo Marco Quintarelli. Seguindo a lógica dos especialistas, a estudante Juliana Machado, de 26 anos, mãe da pequena Maria Júlia, de 6, aproveitou a promoção de um mercado no bairro do Cachambi, na Zona Norte do Rio, para presentear a filha: — Deixei para comprar em cima da hora mesmo. Assim consigo pagar R$ 39,99 em um ovo que custava R$ 60. Amanhã (hoje), volto às lojas para aproveitar mais promoções. A gente precisa poupar e ser esperto.
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Veículo:
Jornal da Orla
Data: 19/04/2017 Site: http://www.jornaldaorla.com.br/noticias/30113-dicas-sobre-financas-para-mulheres-naunimonte/
Dicas sobre finanças para mulheres na Unimonte
Evento será nesta quinta-feira (20), às 19h10
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Em tempos de crise, dicas sobre finanças são sempre bem-vindas, ainda mais se forem gratuitas. É o que acontecerá nesta quinta-feira (20), na Unimonte. Às 19h10, a especialista Teresa Tayra, gestora da DSOP Educação Financeira da unidade Santos e diretora de Relacionamento da Abefin (Associação Brasileira de Educação Financeira), falará sobre Educação financeira para mulheres empreendedoras.
O evento é aberto ao público, mas é preciso se inscrever antes no site www.unimonte.br/cidadese, onde consta a programação completa do Cidade-se, jornada acadêmica que a Unimonte realiza desde segundafeira (17) até esta quinta-feira (20).
A palestra sobre finanças acontece na Unimonte (Rua Comendador Martins, 52, Vila Mathias). As vagas são limitadas.
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Bahia Extremo Sul
Data: 14/04/2017 Site: http://bahiaextremosul.com/artigo/como-fazer-sobrar-dinheiro-no-final-do-mes
Como fazer sobrar dinheiro no final do mĂŞs? Reinaldo Domingos
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Muitos brasileiros desejam saber como fazer sobrar dinheiro no final do mês. Em tempos de alto endividamento e inadimplência (que atingiu 59,2 milhões de consumidores no final de março, segundo SPC Brasil e CNDL), é válido discutir: por que é tão difícil fazer sobrar para usar com aquilo que realmente importa? De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, a maioria das pessoas deixa para poupar para os seus sonhos quando – e se – sobrar dinheiro no final do mês, algo difícil de acontecer, já que a quantia disponível na conta, sem objetivo atrelado, é comumente utilizada sem planejamento. “As pessoas precisam mudar a forma de pensar o orçamento mensal. Ao invés de esperar ou tentar fazer com que sobre dinheiro, devem resgatar aquilo que realmente desejam em sua vida, seus sonhos e metas pessoais e familiares, e poupar para isso dinheiro em primeiro lugar. Não é uma questão de números ou de incrementar a renda, e sim de ter novos hábitos, mais conscientes”, orienta Domingos. Segundo o especialista, muitas pessoas abandonaram o hábito de sonhar, talvez pela correria do dia a dia ou pelo medo de não conseguir realizar. Por isso ele desenvolveu a metodologia DSOP, que direciona para a conquista dos sonhos por meio de seus quatro pilares – Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar – e sugere uma nova forma de organizar o orçamento financeiro: ao invés de Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, fazer Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. “Ter educação financeira não é fazer sobrar dinheiro no final do mês, e sim poupar em primeiro lugar para conquistar o que realmente importa e, então, readequar o padrão de vida para o que sobrar. É possível ter constantes realizações, conquistas de sonhos de curto, médio e longo prazo, mudando apenas a forma de lidar com as finanças”, afirma o educador financeiro. A orientação é que, logo que receber o salário, a pessoa já retire a quantia mensal necessária para a realização dos sonhos, colocando o montante na melhor opção de investimento de acordo com o prazo. “Ou seja, ao invés de fazer sobrar, é preciso poupar para o que realmente importa, antes de gastar”, orienta Domingos.
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Segs
Edição: 18/04/2017 Educadora financeira: Cíntia Senna Site: http://www.segs.com.br/economia/60817-8-escolas-de-santos-e-regiao-tem-educacaofinanceira.html
8 escolas de Santos e região têm Educação Financeira Terça, 18 Abril 2017 15:20 Escrito por DSOP Educação Financeira Publicado no www.segs.com.br em Economia
A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira está presente em grandes redes de ensino das escolas particulares de Santos e região.
São elas: - Colégio Objetivo Cubatão - Colégio Objetivo Guarujá - Colégio Objetivo Santos - Colégio Objetivo São Vicente - Colégio Ariano - Colégio Artes e Manhas - Colégio São José - Colégio Tradição Segundo a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Santos, Teresa Tayra, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “Os gestores das
326 escolas estão cada vez mais conscientes que a educação financeira deve estar presente em sala de aula, pois é um tema de grande importância para construção de uma nova geração – menos endividada, mais sustentável e capaz de conquistar suas metas e sonhos”, afirma. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; 2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; 3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; 5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.
Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.
327 Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de mil educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
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Balcão Automotivo
Edição: 03/2017 Educadora financeira: Cíntia Senna Site: http://www.balcaoautomotivo.com.br/edicoes/edicao-126
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Tribuna Hoje
Data: 19/04/2017 Site: http://www.tribunahoje.com/noticia/208355/economia/2017/04/19/cerca-de-1500escolas-brasileiras-tem-educaco-financeira.html
Cerca de 1.500 escolas brasileiras têm Educação Financeira Enfoque comportamental estimulam crianças e jovens a aprenderem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo Assessoria
Em 2017, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas foi implantado em cerca de 1.500 escolas no Brasil, considerando que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino desta disciplina. Isso sem contar as muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o
331 Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade.
Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; 2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; 3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; 5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.
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Portal Rosa Choque
Data: 11/04/2017 Site: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/3247/7-cuidados-com-nova-regra-dorotativo-do-cartao-de-credito/
7 cuidados com nova regra do rotativo do cartão de crédito O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, diz que com a mudança, no uso rotativo do cartão de crédito, por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais acabarão sendo iguais ou até Publicado em: 11-04-2017 10:0hs | Fonte: DSOP Educação Financeira.
Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer | Creditos: shutterstock
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As mudanças no uso rotativo do cartão de crédito, por si só, dificilmente diminuirão a inadimplência, segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais acabarão sendo iguais ou até mesmo maiores que o valor mínimo da fatura. Ou seja, no orçamento mensal do consumidor, a diferença será quase nula”, diz. Para o educador financeiro, a saída para o problema está menos em acompanhar as taxas e muito mais em se educar financeiramente. “Quem chegou ao ponto de não conseguir pagar as parcelas mensais precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro para rever sua situação e combater a verdadeira causa do problema”, diz.
Entenda as mudanças Antes, o consumidor deveria fazer o pagamento mínimo (15% do valor da fatura) até o vencimento para não ficar inadimplente. O restante da dívida, acrescido de juros, era cobrado no mês seguinte e o consumidor poderia fazer o pagamento mínimo novamente, mês a mês, gerando a famosa “bola de neve” do rotativo do cartão. Com a mudança, o consumidor só pode fazer o pagamento mínimo por um mês. Depois disso, o banco ou a instituição financeira é obrigada a oferecer uma linha de crédito para que parcele o saldo devedor com juros menores do que os do rotativo, gerando uma dívida total menor.
Confira 7 cuidados para o consumidor 1- Com a mudança, por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais acabarão sendo iguais ou até mesmo maiores do que o valor mínimo da fatura. Ou seja, no orçamento mensal, a diferença será quase nula. Portanto, caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema; 2- Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é válido, contudo trocar uma dívida pela outra não é a solução. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir, portanto sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no vencimento; 3- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento;
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4- O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. É importante que a soma das dívidas não ultrapasse 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro; 5- Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses, portanto é imprescindível controlar os gastos; 6- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 7- Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios ou milhagens.
Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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Portal Rosa Choque
Data: 18/03/2017 Site: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/3099/ate-para-a-morte-e-precisoplanejamento-financeiro/
Endividamento e inadimplência crescem em abril – Confira 9 orientações para sair dessa situação Por: Em Ribeirão 15/05/17 15:19:25 Em: DSOP Educação Financeira
Em abril, o percentual de famílias brasileiras endividadas teve a sua terceira alta consecutiva do ano e atingiu 58,9%, enquanto o percentual de famílias inadimplentes (com dívidas ou contas em atraso) é o maior desde setembro do ano passado, atingindo 24,1%, segundo recente pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio). Para quem passa por esses problemas financeiros, a principal orientação é não se desesperar. É preciso colocar os pés no chão, encarar a realidade e se planejar para sair da situação de forma definitiva. Para tanto é preciso reconhecer os hábitos e
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comportamentos que o levaram a ao endividamento e inadimplência em primeiro lugar. “A pesquisa indicou que o cartão de crédito foi a principal forma de endividamento para a grande maioria das famílias: 76,6%. Isso acontece porque muitas pessoas não compreendem que pagar no crédito, parcelar ou fazer uma caderneta em açougue ou mercado para pagar no final do mês, por exemplo, também são formas de endividamento”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para o especialista, é preciso se perguntar: qual é o real tamanho da dívida? “Boa parte dos endividados, por medo de encarar, não sabem a verdade e não conseguem sair dessa situação, deixando que se transforme em um círculo vicioso. Portanto, a orientação que sempre dou é ter ciência da real situação financeira em que se encontra. Saiba exatamente quais são as dívidas que possui, o valor de cada uma e as condições de pagamento”, orienta. Confira 9 orientações para sair dessa situação: 1- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir, separando as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que sofrem juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas como prioridade para pagamento. Antes de sair se enrolando para pagar, faça um diagnóstico financeiro, para saber como pode diminuir as despesas mensais, fazendo sobrar dinheiro para pagar as dívidas em atraso; 2- Anote durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem até ser considerado menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo gasto. Reflita sobre os hábitos e comportamentos que o levaram a chegar nessa situação, assim saberá o que deve mudar e quais gastos irá reduzir ou eliminar; 3- Tenha em mente que só se deve negociar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a
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situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar; 4- Trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor alternativa. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros baixos em comparação ao cartão de crédito, cheque especial e financiamentos, já que o pagamento é retido diretamente do salário. Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma bola de neve; 5- Para não agravar a situação, antes de realizar qualquer compra, se faça algumas perguntas como “Eu realmente preciso desse produto?”, “O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?”, “Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência, baixa autoestima ou influência de terceiros?”. Ao fazer isso, terá uma grande surpresa sobre a quantidade de coisas adquirida apenas por impulsividade; 6- Poupe primeiro, compre depois – um hábito que a maioria das pessoas não tem é o de guardar dinheiro antes de gastar. Tem algo em mente que quer comprar? Ótimo, pesquise preço e comece a juntar recursos, para conseguir pagar à vista. Além de conseguir um preço melhor por conta de descontos, evitará acumular parcelas e piorar a sua situação; 7- Você sabe o quanto você ganha? Essa pergunta pode parecer estranha, mas muita gente não sabe exatamente o quanto recebe por mês, especialmente quem possui renda variável. Isso é muito perigoso, uma vez que se não sabe o quanto ganha, não sabe o limite de gastos que pode ter e muito menos consegue fazer um planejamento adequado e pode acabar agravando a sua situação de endividamento e inadimplência; 8- Em momentos de crise financeira, que são passageiros, é importante resgatar sonhos, objetivos que realmente importam e que farão a pessoa ter ainda mais motivos para “dar a volta por cima”. É preciso relacionar no mínimo três sonhos: um de curto prazo (a ser realizado em até um ano), um de médio prazo (entre um a dez
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anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; 9- Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, é possível conhecer a sua força de poupança após os cortes para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida. Mês após mês, é preciso aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. Caso tenha dificuldade para investir, é válido consultar um especialista.
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ABECS
Data: 26/04/2017 Site: http://abecs.org.br/noticia/educacao-financeira-agora-esta-dentro-da-grade-curricular
Educação financeira agora está dentro da grade curricular por Notícias às 09:32 de 26/04/2017 em Mercado de Cartões
Fonte: O DIA/RIO DE JANEIRO | Negócios e Carreiras Neste ano, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas foi implantado em cerca de 1,5 mil escolas brasileiras. A avaliação é que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o programa contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. Cerca dei,5 mil escolas brasileiras já aderiram ao programa Neste ano, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas foi implantado em cerca de 1,5 mil escolas brasileiras. A avaliação é que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o programa contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da instituição. “O enfoque é comportamental, vai além da Matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, explica Reinaldo.
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Hoje, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de mil educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil. Há fatores que estimulam a inclusão da educação financeira das escolas. Segundo a DSOP, um dos desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo. As mudanças na economia também exigem um reaprendizado sobre a forma de lidar com as finanças. NÚMERO 60 Número de franquias de negócios no país com o modelo de educação financeira. A DSOP dispõe de uma rede com mais de mil educadores financeiros DSOP tem mais de mil educadores financeiros em atividade no país
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Perfil WE
Data: 11/04/2017 Site: https://perfilwe.com.br/12-orientacoes-para-economizar-neste-domingo-de-pascoa/
12 orientações para economizar neste domingo de Páscoa
16:00 pm ,11 de abril de 2017
Neste ano, os ovos de Páscoa estão em média 3,4% mais caros do que no ano passado, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Frente às diversas “tentações”, como não comprar por impulso e acabar no vermelho? Há menos de uma semana do domingo de Páscoa, 16 de abril, é importante se programar, conforme sinaliza o educador financeiro diretor da Unidade DSOP Belo Horizonte, Sandro Borges. “Temos que aprender a importância do planejamento para a boa condução da vida financeira.
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Para datas como a Páscoa, em que o consumo aumenta, é importante antecipadamente criar uma reserva e pagar à vista, evitando o endividamento”, orienta. Orientações para economizar com ovos de Páscoa: 1- Compare Observe quanto custa uma barra de chocolate e um ovo de Páscoa, ambos da mesma marca, avaliando a quantidade de produto que vem em cada um. A diferença, dependendo do caso, pode superar 400%, o que é uma quantia significativa até mesmo na compra de apenas uma unidade, quanto mais na compra de vários. 2- Pense Agir por impulso é algo que pode levar ao comprometimento das finanças, portanto reflita sobre a importância de comprar algo caro, perecível e que representa apenas uma única data do ano. Caso a intenção seja comprar e presentar toda a família, procure ser consciente e buscar alternativas mais econômicas. 3- Priorize Por mais que haja vontade de presentear a todos, priorize as pessoas mais próximas e que dão mais valor aos doces – afinal, não são todos. O acúmulo de chocolates pode gerar desperdício, não apenas de dinheiro, mas também de alimentos. Considere priorizar as crianças, que criam mais expectativas em relação a data. 4- Negocie Se desejar comprar itens de marcas específicas tendo dinheiro para isso, ótimo. Mas lembre-se que é sempre válido negociar, especialmente se for pagar à vista e comprar em grandes quantidades. Pesquise preços em diversos estabelecimentos, opte pelo que oferecer menores valores e melhores condições de pagamento e peça desconto. 5- Substitua Considere trocar os ovos de marca por caseiros, que também possuem boa qualidade e não carregam o “status” da marca, que tanto encarece o produto. Muitas pessoas se dedicam à produção de chocolates caseiros na
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Páscoa, portanto aproveite a oportunidade para economizar e valorizar o trabalho de seus conhecidos. 6- Simplifique É possível fazer algo coletivo também, por exemplo, uma cesta com chocolates para pessoas que moram na mesma casa. Sairá bem mais em conta. É importante lembrar que chocolate em demasia não faz bem para a saúde, portanto evite o consumo exacerbado. Lembre-se, o sentido da Páscoa é algo bem mais complexo e espiritual. Orientações para economizar na ceia de Páscoa: 7- Não tenha pressa O movimento no comércio pode ser grande nos dias que antecedem a Páscoa, portanto vá às compras com paciência e tranquilidade, pois a pressa para ir embora pode te levar a pagar mais caro; 8- Seja consciente Verifique o número de pessoas e controle para que a “mesa farta” não vire um festival de sobras e desperdício; 9- Saiba onde comprar Para ter itens mais frescos e baratos, vá a feiras livres de seu bairro. Para comprar itens em grande quantidade, como carnes e bebidas, vá a mercados atacadistas e aproveite as promoções; 10- Faça boas escolhas Troque alimentos e bebidas caros e importados por itens nacionais e mais baratos, sem perder no sabor ou na qualidade; 11- Compartilhe Divida as despesas entre familiares e amigos para que os anfitriões não precisem arcar com tudo sozinhos. Cada um pode levar um prato ou uma bebida – além de ficar leve para o bolso, aumenta a diversidade de pratos saborosos na refeição; 12- Pague à vista Evite pagar alimentos e bebidas no cartão de crédito ou fazendo parcelamentos.
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Ilhéus.net
Data: 19/04/2017 Site: http://www.ilheus.net/2017/04/45-escolas-do-espirito-santo-e-bahia-tem-educacaofinanceira-em-sua-grade-curricular.html
45 escolas do Espírito Santo e Bahia têm Educação Financeira em sua grade curricular Publicado 19 de abril de 2017 | Por Franklin Deluzio
A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira implantou o seu programa em 45 escolas particulares no Espírito Santo e no extremo Sul da Bahia, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar as muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.
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São algumas delas: SESI – Grande Vitória, Linhares, Colatina e Cachoeiro de Itapemirim CE Evolução – Vila Velha CE Praia da Costa – Vila Velha Integração – Teixeira de Freitas Jesus Cristo Rei – Cachoeiro de Itapemirim Marista Nossa Senhora da Penha – Vila Velha Primeiro Mundo – Vitória Pueri Dei – Vila Velha Rede Alternativo – Serra Sagrado Coração de Maria – Vitória Salesiano Nossa Senhora da Penha – Vitória São Camilo – Cachoeiro de Itapemirim Sonhos de Família – Vila Velha Universo do Saber – Serra Segundo a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Vitória, Sylvia Milaneze, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “Faz parte da missão da DSOP transformar as gerações futuras e é por meio de crianças e jovens que esse objetivo será alcançado. Proporcionar a mudança de hábitos e atitudes através de reflexões, atividades e argumentações de maneira dinâmica e prazerosa é a nossa proposta, além da formação de crenças e valores potencializando a criatividade e o desenvolvimento intelectual dos alunos”, conta. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
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Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; 2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; 3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; 5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.
Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida.
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Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de mil educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente. DSOP
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A Tarde
Data: 02/04/2017 Site: http://atarde.uol.com.br/empregos/noticias/1850512-terceirizacao-gera-efeitos-distintos
Terceirização gera efeitos distintos
Artigo 455 da CLT já trata de contratação por empreitada na construção civil
Sancionado pelo presidente Michel Temer na última sexta-feira, o projeto de lei que permite a terceirização em todas as atividades profissionais deve ter efeitos diferentes sobre as pequenas e médias empresas e seus profissionais, a depender do grau de qualificação. A mão de obra especializada e mais qualificada tende a conquistar mais mercado, enquanto nos serviços menos complexos deve perder renda e sofrer mais precarização. A opinião é de especialistas ouvidos por A TARDE, que defendem a regulamentação da terceirização, mas com uma discussão que envolva a sociedade. “Não dá para mudar de uma hora para outra a realidade de quem tem 45 anos de idade e vai passar agora a enfrentar novas regras”, afirma Ricardo Pereira, professor de relações sociais e trabalhistas do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Em alguns setores, como a Construção Civil, a terceirização e o trabalho temporário já contam com o respaldo da legislação. “O artigo 455 da CLT normatiza o trabalho por empreitada”, declara o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique Passos.
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Mas o professor Pereira considera que a terceirização, somada às reformas da Previdência e trabalhista, molda um cenário desolador para os trabalhadores brasileiros com mais de 40 anos de idade. Ele destaca, porém, que a aprovação da terceirização beneficiaria empresas e profissionais qualificados, que poderiam oferecer seus serviços a diferentes clientes e cobrar bem por isso. “O problema é a terceirização não qualificada. Isso vai trazer insegurança jurídica”, avalia Pereira. E os trabalhadores com pouca qualificação têm outro desafio. “Nos meses em que estiverem sem trabalho, eles vão precisar de renda para pagar o INSS”, diz a educadora financeira Herica Gomes. Como vantagem da terceirização para as pequenas e médias empresas, o professor cita o fato de elas poderem contratar , por exemplo, uma empresa especialista em tecnologia sem precisar gastar com equipamentos, atualização e capacitação dos empresários. O administrador de empresas Samuel Lopes, sócio da consultoria Tiex, vê na terceirização uma possibilidade para pequenas e médias empresas saírem da crise. “Não flexibilizar as relações de trabalho só resulta em custos adicionais e incentivo à informalidade, um cenário onde ninguém ganha e ninguém fica satisfeito”, afirma. Ele discorda de que a terceirização desestimule o profissional a vestir a camisa da empresa. “Estes profissionais trazem consigo uma base de uma empresa onde o seu negócio é a área específica da sua prestação de serviço”, diz. O trâmite do projeto Câmara Federal - Os deputados aprovaram por 231 votos a 188, em 22 de março deste ano, o projeto de lei de 1988, do então deputado Sandro Mabel, que prevê terceirização em qualquer atividade Senado Federal - Em tese, a aprovação seria tranquila nesta casa, mas senadores da base aliada ao governo Temer sinalizaram que poderiam migrar para a oposição Supremo Tribunal Federal - O ministro Celso de Mello atendeu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e pediu no dia 28 de março que a Câmara enviasse explicações sobre o fato de ter colocado em votação um projeto de lei que havia sido arquivado Presidência da República - O presidente Michel Temer, que em princípio defendia uma versão mais branda da terceirização, acatou o projeto votado pela Câmara e sancionou antes do prazo final a lei, com três vetos. Outros ajustes serão realizados por meio de emendas à proposta da reforma trabalhista. O governo desistiu de editar uma MP para colocar proteções aos trabalhadores terceirizados
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Mapa de Franquias
Data: 28/04/2017 Site: http://www.mapadasfranquias.com.br/noticia/dsop-leva-educacao-financeira-a-bettbrasil-educar
A DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo da educação financeira, estará presente com palestras, oficinas, produtos e serviços para atender ao público escolar na maior maior feira de educação da América Latina, a Bett Brasil Educar, que acontece em São Paulo entre os dias 10 e 13 de maio. Na sexta-feira, 12 de maio, a DSOP realiza duas palestras: às 12h, o doutor em educação financeira e mentor da Metodologia DSOP Reinaldo Domingos apresenta o painel “Práticas Educativas que trabalham a educação financeira em sala de aula” no espaço C23 e às 10h a doutora em neurociência Rosana Alves apresenta a sessão “Avanços da neurociência em favor da aprendizagem” no espaço C18. Em todos os dias da feira, o Diretor de Idiomas e Negócios Internacionais da DSOP, André Pazotti, ministrará as palestras “Inove sua Instituição com Parcerias de
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Qualidade” às 11h30 e “Educação Financeira para inovar seu negócio” às 14h no estande 67C. Esta edição da Bett Brasil Educar tem o mote “Inovação: novos horizontes para a educação” que vai totalmente de encontro à missão da DSOP, que é disseminar a educação financeira. Para transformar as próximas gerações, ela oferece o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. É inegável a necessidade de as instituições de ensino possibilitarem que as próximas gerações sejam sustentáveis financeiramente. Afinal, é preciso reverter os altos índices de endividamento e inadimplência no Brasil, que atingem 57,9% e 23,7% das famílias brasileiras, respectivamente, segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor. Para tanto, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contribui não apenas para que os alunos sejam educados financeiramente, mas também os professores, coordenadores, gestores e pais ou responsáveis. Todos aprendem a utilizar o dinheiro de maneira saudável e consciente para a realização de seus sonhos.
Sobre o Programa de Educação Financeira nas Escolas Contribuir para a criação de uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, que aprenderam desde cedo a utilizar o dinheiro de maneira saudável e consciente para a realização de seus sonhos. É a partir deste objetivo principal que está fundamentado o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Concebido para permitir que os alunos estabeleçam relações entre a educação financeira e outras áreas do conhecimento, o Programa segue os princípios de transversalidade e interdisciplinaridade estabelecidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). O conteúdo abrange os cinco temas transversais (Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual) e está dividido em seis eixos temáticos: Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania, que dialogam com as linhas orientadoras da educação mundial no século XXI (Aprender a Ser, Aprender a Conviver, Aprender a Fazer e Aprender a Aprender). Clique aqui e cadastre-se para receber informações exclusivas. É gratuito!
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A Magia do Mundo dos Negócios
Data: 28/04/2017 Site: http://www.amagiadomundodosnegocios.com/dia-das-maes-8-orientacoes-paraeconomizar-no-presente/
Dia das mães – 8 orientações para economizar no presente
O Dia das Mães, celebrado em 14 de maio, é considerado a segunda melhor data para o comércio, depois do Natal. Para quem vai presentear, as principais orientações são saber o que ela realmente deseja e não gastar mais do que as finanças permitem. “Qual filho não tem o desejo de presentear a mãe com o que há de melhor? Isso é muito bom, contudo, se não houve planejamento e poupança antecipada, evite colocar a sua saúde financeira em risco. Se este for o seu caso, procure comprar algo mais acessível, de valor afetivo, e comece a poupar para realizar um dos sonhos dela no próximo ano”, orienta o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Confira 8 orientações para economizar nas compras de Dia das Mães:
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1- Conheça os sonhos dela De que adianta gastar dinheiro com algo que a mãe não queira ou não esteja ao menos precisando? O ideal é conversar com ela e procurar saber além de seus desejos de consumo, quais são os sonhos que deseja conquistar. Assim, você poderá presenteá-la com algo que ela realmente valorize.
2- Dê o primeiro passo Caso não possa presentear a mãe com aquilo que ela mais deseja, porque não juntar uma quantia para que ela complete com o valor necessário e realize no futuro. Essa atitude pode reavivar a sua esperança em viajar, comprar um carro ou uma casa – especialmente por ter sido uma iniciativa de seus filhos.
3- Conheça o seu orçamento Olhe para a sua situação financeira. Caso tenha se planejado com antecedência e poupado dinheiro, o valorize ao comprar e negociar preços. Caso não tenha poupado, a orientação é investir em um presente simbólico, com valor emocional, que remeta ao sonho, e começar a poupar para o próximo Dia das Mães.
4- Una os irmãos Se não é filho único, que tal reunir os irmãos? Somando recursos vocês podem comprar algo mais significativo – quem sabe até realizar um dos sonhos dela – sem gastar tanto individualmente. A mãe pode ficar mais feliz dessa forma do que se receber dois ou mais presentes sem muito significado.
5- Pesquise preços Escolhido o presente, não compre na primeira oportunidade. Valorize o seu dinheiro, faça pesquisas em pelo menos três lojas diferentes, tanto físicas quanto online. Os preços variam muito e o valor que você economizar pode poupar para a realização do sonho seguinte, seu ou de sua mãe.
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Na hora de pagar, muitas pessoas têm vergonha de negociar, acham que estão “pedindo”. Contudo, saiba que na grande maioria dos preços praticados no mercado há “gordura”, ou seja, valor que pode ser eliminado ao conceder descontos aos consumidores. Essa é uma prática comum de mercado e que pode te ajudar – e muito – a economizar.
7- Evite parcelar Compras parceladas são dívidas feitas hoje para serem pagas no futuro. Neste Dia das Mães, evite contrair uma nova dívida. Caso precise parcelar, analise qual valor caberá confortavelmente em seu orçamento nos próximos meses, evitando o risco de não conseguir pagar e entrar na inadimplência.
8- Saiba presentear Nem sempre o que a mãe deseja é um presente “comprado”. É possível que ela queira ter mais tempo com os filhos, fazer um passeio ou ser convidada para uma refeição preparada com carinho. Não tenha medo de sair do convencional e demonstrar seus sentimentos por meio de atitudes.
Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.