Clipping DSOP Maio 2016

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Índice

Jornal do SBT

4

Fala Brasil - TV Record

5

Café com Jornal – TV Band

6

JC Debate - TV Cultura

7

Brasil Econômico – IG

8

CBN Madrugada

13

Rádios EBC

14

Show da Notícia CBN

15

Rádio Difusora Jundiaí

16

UOL Economia

17

Exame

19

UOL Economia

22

Folha de S.Paulo

25

Jornal da Novo Tempo

29

Jornal da TV Assembleia

30

Programa Canal Aberto da TVE RS 31 Cidade Verde

32

Saldo Extra - TV Novo Tempo

33

Correio 24 horas

34

Zero Hora

37

A Crítica

42

iBahia

44

Diário Gaúcho

47

Gazeta Online

49

Diário de Pernambuco

52

Correio Braziliense

54

InfoMoney

57

Diário Gaúcho

59

iBahia

63

Comércio do Jahu

65

G1

67

Correio 24 horas

70

Diário Gaúcho

74

Agora UOL

77

Jornal do Brasil

78

Zero Hora

79

O Dia

81

Brasil Econômico

83

O Sul

85

InfoMoney

86

iBahia

89

Cloud Coaching

91

Zero Hora

93

Agora - O Diário de Divinópolis

97

ABC Repórter

99

Diário de Aparecida

100

Comércio do Jahu

102

IDEC

104

InfoMoney

106

Consumo Social - Catraca Livre

108

Testosterona

110

A Crítica

112

Gente e Mercado

114

Mundo Carreira

115

Revista Aliança

117

M de Mulher

119

Vivo Seu Dinheiro

121

Comércio do Jahu

123

InfoMoney

126

Me Poupe!

128

Gospel Prime

135

Mundo Carreira

136

Cloud Coaching

138

Revista Em Condomínios

140

Mundo Positivo

142

Jornal Expresso O Interior

144

Força Aérea Brasileira

148

Insper

151

Portal do Consumidor

153

CDL

155

Centro do Professorado Paulista

158


JC - Jornal do Comércio

159

Veja de Tudo

228

Jornal Dia Dia

160

Na Mira

230

Portal Glup

162

Jornal Dia Dia

234

Diário do Comércio

164

Cidadão Consumidor

235

Viva Mais

166

UGT

239

Diário da Região

168

Portal Integração

242

Vivo Seu Dinheiro

170

Jornal Dia Dia

244

Paraíba Total

172

Canal da Diva do Dinheiro

245

Municípios Baianos

175

Segs

246

Segs

178

UBC News

248

Diário do Nordeste

180

Tribuna Popular

250

Jornal Dia Dia

252

180

São Carlos Dia e Noite

254

Viva Mais

182

Rádio São Francisco FM

256

Jornal Dia Dia

184

Portal Integração

259

Portal do Consumidor

186

JC - Jornal do Comércio

260

Segs

187

Portal no Ar

262

Mato Grosso Econômico

189

Portal RG

265

Araraquara.com

191

A Redação

267

Gazeta de Santarém

193

Segs

269

Portal Educativa

194

O Portal N

271

Vale FM

196

Endividado

273

Bem Positivo

198

Jornal Dia Dia

276

Paraíba Total

200

Área H

278

Jornal de Gramado

202

Revista Tempo

280

O Impacto

205

Segs

283

Central de Notícias RMS

206

RBR Notícias

285

Pontaporã Informa

209

Body Mag

287

Notícia Livre

211

Segs

289

Segs

212

Endividado

291

Acorda Cidade

214

O Portal N

293

Jornal Dia Dia

218

Transporte em Foco

294

Primeira Edição

219

Rota 324

295

Pontaporã Informa

221

Segs

297

Mundo Sindical

223

Rádio Conexão

300

Segs

225

Amargosa News

305

O Noroeste

226

Best Perfomance

308

Seu Real – Cartão: fuja dos juros altos


Daqui

311

Vivo Notícia

383

Portal OAB Santa Catarina

313

Portal Rosa Choque

385

Rádio Conexão

314

Portal N10

388

Portal Cruz

317

Portal Cantu

389

F7 Online

320

Segs

391

Jornal NH

325

O Perguntador

393

Segs

327

Diga Bahia

394

Anuidade Zero

328

Panorama do Alto

395

Página 20

329

Portal Terra Santa

397

Novidade New

331

Segs

399

Administradores

333

JC Matão

401

Portal Benício

337

DasPlus

405

Segs

339

O Perguntador

406

Z1 Portal de Notícias

340

Segs

408

Doutíssima

342

Mania de Casal

410

Página 20

343

Folder da Cultura

412

Evento.BR

345

Glaucia Lima

413

Revista Digital de Notícias

346

Diário O Independente

414

Tudo para Homens

347

Jornal Dia Dia

417

Administradores

349

RS Notícias

419

RS Notícias

351

Blog Pauta Aberta

422

SB 24 horas

353

Comunicação & Cia

423

BLUP

355

Portal Rosa Choque

425

Ecrau

357

Portal Benício

427

Curso de educação financeira

357

Jornal Dia Dia

429

AgroNet Brasil

359

O Piqui

431

Repórter Maceió

360

Wal Cordeiro

433

Segs

369

Blog do Valdemar Tibá

440

Guiame

370

Blog Juiz de Fora Segura

443

Tribuna de notícias

372

Visão Surubim

445

Ponto de Vista

374

Guarujá Mix

447

Portal da Unimonte

377

Blog Fernando Cunha

450

Jornal Dia Dia

378

Aluga Vans

452

Segs

382


4 VeĂ­culo:

Jornal do SBT

Editoria: Economia Data: 21/05/2016 Site: http://www.sbt.com.br/jornalismo/jornaldosbt/noticias/76779/Habito-de-guardarmoedas-gera-problemas-para-economia-brasileira-.html


5 VeĂ­culo:

Fala Brasil - TV Record

Data: 03/05/2016 Site: http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/alerta-usar-cartao-de-credito-para-pagar-compras-desupermercado-pode-ser-amardilha-03052016


6 Veículo:

Café com Jornal – TV Band

Editoria: Finanças Data: 06/05/2016 Site: https://www.facebook.com/cafecomjornal/videos/1160873260610202/


7 VeĂ­culo:

JC Debate - TV Cultura

Data: 26/05/2016 Site: http://tvcultura.com.br/videos/53791_jc-debate-mesada-26-05-2016.html


8 Veículo:

Brasil Econômico – IG

Editoria: Finanças Pessoais Data: 24/05/2016 Site: http://economia.ig.com.br/financas/2016-05-24/educacao-financeira-das-criancas-etarefa-so-dos-pais-escolas-provam-que-nao.html

Educação financeira das crianças é tarefa só dos pais? Escolas provam que não Sucesso de projetos em colégios de SP mostra que compromisso e sustentabilidade se constroem desde cedo Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro. Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do ‘mercadinho’, que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade. Crianças que aprendem a lidar com o dinheiro desde pequenas se tornam adultos mais conscientes Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a


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conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações. Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes. “A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva. As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala. “A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.” Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira. “Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele


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começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva. “Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa. As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo.

Crianças aprendem a poupar para realizar seus sonhos ao aprenderem noções de educação financeira nas escolas “Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja 'PhD' em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.”


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Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa. O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano. As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades.

Matemática financeira se tornou uma das principais disciplinas dos alunos O projeto ‘Sonhar, planejar, alcançar’ é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol. “Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho


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de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo. Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas? Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong. “Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”. Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho! A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho.


13 Veículo:

CBN Madrugada

Data: 19/05/2016 Site: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/cbn-madrugada/2016/05/19/TEMPOS-DECRISE-SAIBA-COMO-ORGANIZAR-SUAS-FINANCAS.htm


14 VeĂ­culo:

RĂĄdios EBC

Data: 04/05/2016 Editoria: Economia Site: http://radioagencianacional.ebc.com.br/economia/audio/2016-05/trocando-em-miudoconsumo-consciente-e-saida-em-tempos-de-crise


15 Veículo:

Show da Notícia CBN

Data: 07/05/2016 Site: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/show-da-noticia/2016/05/07/PESSOASQUE-VALORIZAM-DEMAIS-O-STATUS-SOFREM-MAIS-COM-A-MUDANCA-DE-PADROES-DEVIDA.htm


16 Veículo:

Rádio Difusora Jundiaí

Data: 11/05/2016 Site: https://soundcloud.com/radiodifusorajundiai/a-importancia-de-investir-emconhecimento-em-tempos-de-crise


17 Veículo:

UOL Economia

Data: 02/05/2016 Editoria: Finanças Pessoais Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2016/05/02/5-coisasque-voce-precisa-saber-antes-de-usar-cartao-de-credito-pela-1-vez.htm

O brasileiro não sabe usar o cartão de crédito. Pelo menos é o que sugere pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em março. Segundo o estudo, a modalidade de pagamento é a principal causa de nome sujo entre os brasileiros (43,4%). Em seguida, aparecem os empréstimos (23,5%) e os cartões de lojas varejistas (19,3%). Os dados preocupantes não param por aí. Do total de entrevistados, 34% não sabem qual o seu limite de crédito e 96% não conhecem as taxas de juros, revelando despreparo e falta de conhecimento sobre o uso dos cartões. As consequências aparecem em forma de dívidas atrasadas. "É uma excelente ferramenta de compra, mas pode virar uma arma se não for utilizada corretamente", declara o educador financeiro Silvio Bianchi. Começando com o pé direito Se você pretende fazer parte do time de quase 52 milhões de brasileiros que possuem pelo menos um cartão de crédito, a dica de Bianchi é aprender com os erros alheios e se preparar, para também não fazer parte dessas estatísticas.


18 Veja alguns conselhos de Bianchi para quem pretende usar o cartão de crédito pela primeira vez: 1 - Não compre o que não pode pagar Se você acha que vai poder comprar o que quiser no momento em que desbloquear seu primeiro cartão, é melhor repensar. "Ele não é uma ferramenta que vai ajudar as pessoas a realizarem seus sonhos. No final do mês, a conta vai chegar", diz o educador financeiro. 2 - Limite gastos a 50% dos seus ganhos As instituições acabam contribuindo com o endividamento dos consumidores, liberando limites de crédito muito altos, incompatíveis com a renda. O ideal é limitar os gastos desde o início e não se animar demais. "Para quem está começando, esse teto não deve ultrapassar 50% do rendimento líquido", afirma. 3 - Juros podem chegar a 600% Sem saber o risco que estão correndo, muitas pessoas apelam para o pagamento mínimo do cartão ou exageram no parcelamento. "Os juros do rotativo podem chegar a 600% ao ano. Isso quer dizer que, ao empurrar a dívida para frente, o consumidor está criando uma bola de neve que só vai aumentar", diz. No site do Banco Central (http://zip.net/bgtcRG - link encurtado e seguro), é possível conhecer as taxas de juros de todas as instituições financeiras. 4 - Saiba quanto ganha por mês Você sabe quanto gasta todo mês do seu salário? Quanto consegue poupar? Quem não faz o controle das finanças pessoais corre um grande risco ao usar um cartão de crédito. É preciso ter tudo na ponta do lápis e evitar sair gastando enquanto tiver limite, para não levar um susto quando a fatura chegar. 5 - Não empreste seu cartão O cartão de crédito é para ser usado exclusivamente por você. Pode parecer um conselho óbvio, mas não é. Segundo estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) divulgado em abril, um em cada dez brasileiros que ficou com nome sujo nos últimos 12 meses o fez porque emprestou para outra pessoa fazer compras ou tomar empréstimos. "Quem pede emprestado é porque já não tem mais crédito. A chance dessa pessoa não pagar a dívida é grande", declara.


19 Veículo:

Exame

Data: 03/05/2016 Editoria: Seu Dinheiro Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico

10 sinais de que você nunca será rico

São Paulo – Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito.


20 “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para asaplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer.


21 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


22 Veículo:

UOL Economia

Editoria: Economia Data: 10/05/2016 Site: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/05/10/vender-objetos-usados-nainternet-rende-dinheiro-extra-veja-como.htm

A tradutora Maria Cláudia Paroni queria uma máquina de café nova, mas, com o orçamento apertado, sempre adiava a compra. Até que resolveu procurar uma forma rápida de conseguir o dinheiro e se cadastrou em um site de venda de produtos usados. "Eu tinha dois bancos de cozinha antigos, que já não queria mais. Fiz cadastro no Mercado Livre e vendi em menos de uma semana.", diz. Quando ela viu que realmente funcionava, decidiu anunciar também sua cafeteira antiga. "Juntando o dinheiro de tudo que vendi, consegui comprar o que queria sem me endividar", afirma. Assim como Paroni, pelo menos 38% dos brasileiros possuem itens sem uso que poderiam colocar à venda, o que significa um potencial financeiro de R$ 105 bilhões, uma média de R$ 1.864,16 por pessoa.


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Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Ibope, encomendada pelo site de classificados online gratuitos OLX, que mapeou o mercado de produtos usados no Brasil. As informações foram divulgadas em julho de 2015. Num momento de crise econômica, pode ser uma alternativa para conseguir um dinheiro extra. O educador financeiro Silvio Bianchi afirma que o desapego pode ser uma boa forma de conseguir uma renda extra, além de ser um princípio da educação financeira que todos deveriam praticar, especialmente em um momento de insegurança do país. "Esses sites são uma ferramenta para ajudar o consumidor a resgatar parte do que gastou com itens que não são mais usados ou foram comprados por impulso", afirma. Refletir sobre hábitos de consumo Bianchi afirma que se desfazer de roupas, eletrônicos e até móveis usados pode ser um bom começo para a pessoa refletir sobre seus hábitos de consumo. Como forma de autoconhecimento, ele sugere fazer uma lista, com tudo que foi comprado e nunca saiu da caixa, ou itens que já estão encostados há algum tempo. "O tamanho dessa lista é um bom indicativo de que a pessoa está comprando mais do que precisa, seja por impulso, para manter o status ou pura falta de planejamento", diz. Veja abaixo opções de sites onde podem ser vendidos produtos usados: Desapego (www.desapego.com.br) Primeiro, cada anúncio de roupa ou acessório é analisado pela equipe do site para garantir sua qualidade. Ao serem aprovados, os anúncios são publicados gratuitamente. A taxa de 17% sobre o valor da venda é cobrada somente se a transação for realizada, e o dinheiro é transferido para a conta do vendedor em até 48 horas após a confirmação do recebimento do produto. eBay (www.ebay.com.br) Ao se cadastrar como vendedor, o usuário tem direito a fazer entre 20 e 40 anúncios gratuitos, dependendo de formato e categoria escolhida. Ultrapassada essa cota, o site passa a cobrar 10% do valor da venda. Enjoei (www.enjoei.com.br) Quem tem roupas, acessórios e sapatos usados pode anunciar gratuitamente no site de classificados. Há uma taxa de 20% sobre o valor da venda e mais R$ 2,15 por anúncio, mas esses valores só são cobrados se a transação for concluída.


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Mercado Livre (www.mercadolivre.com.br) O site oferece três opções de planos. No gratuito, o usuário não paga nada para anunciar e nenhuma comissão é cobrada pela venda. O anúncio expira em 60 dias, podendo ser renovado. Quem quiser mais visibilidade nos resultados de busca pode optar pela assinatura do plano Clássico, que cobra taxa de 10% do valor das vendas. O plano Premium oferece também a possibilidade de parcelamento sem acréscimo, com desconto de 16%. Ao transferir seus lucros para uma conta bancária, o assinante paga uma taxa de R$ 3 por transação. OLX (www.olx.com.br) Site de classificados onde qualquer pessoa pode anunciar gratuitamente produtos usados de diversas categorias, como roupas, eletrônicos e móveis. Vendedor e comprador fazem as negociações diretamente e combinam as condições. O dinheiro das vendas fica como saldo na conta do usuário, podendo ser usado para outras compras na OLX ou transferido para sua conta bancária. Nesse caso, uma taxa de 5% é cobrada. Remobile (www.remobile.com.br) Especializado na venda de móveis usados, o serviço conta com a curadoria de arquitetas, que avaliam o estilo e padrão de qualidade, com base em um formulário detalhado com especificações e fotos do produto. O site também é responsável pela retirada e entrega dos produtos, e cobra uma taxa de 20% sobre o preço final. Sebo Online (www.sebosonline.com) Quem tem livros usados para vender pode se cadastrar no Sebos Online e aproveitar sua base de sebos e livreiros de todo o Brasil. As transações são feitas diretamente entre as partes interessadas. O site não informa a respeito de taxas e comissões. Uzlet (uzlet.com.br) O Uzlet compra e vende telefones celulares usados. Para vender o seu, basta se cadastrar no site, selecionar o modelo do seu aparelho e pedir uma avaliação. Se aceitar o preço sugerido pelo site, o próximo passo é enviar o produto pelos Correios e receber o valor negociado na conta bancária em até dois dias úteis.


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Folha de S.Paulo

Data: 08/05/2016 Editoria: Mercado Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/05/1768928-efeito-cinderela-faz-gastocom-filha-ser-ate-30-maior-que-com-filho.shtml


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Jornal da Novo Tempo

Editoria: Economia Data: 04/05/2016 Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/brasileiros-pagaram-r-700-bilhoes-emimpostos-em-2016/

Brasileiros pagaram R$ 700 bilhões em impostos em 2016

Os brasileiros já pagaram R$ 700 bilhões em impostos. O impostômetro da Associação Comercial de São Paulo atingiu a marca por volta da 0h de ontem para hoje. No ano passado, o valor foi alcançado um dia depois. O presidente da associação, Alencar Burti, destacou que “o Brasil já tem uma das maiores cargas tributárias do mundo e que não vai suportar novos aumentos”. Burti diz ainda que “o Brasil espera que o governo comece a revisar os gastos para ajustar o orçamento.” Na opinião dele, “só assim vai ser possível recuperar a confiança dos consumidores e dos empresários”. O Tesouro Nacional estima que a carga tributária brasileira cresceu no ano passado e atingiu 32,7% do PIB.


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VeĂ­culo:

Jornal da TV Assembleia

Editoria: Boletim Data: 06/05/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=aXnN2eXK5bY


31 Veículo:

Programa Canal Aberto da TVE RS

Data: 05/05/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=QTiQSOwYwRY


32 VeĂ­culo:

Cidade Verde

Data: 04/05/2016 Editoria: Economia Site: http://cidadeverde.com/noticias/219045/educacao-financeira-ajuda-criancas-acriar-habitos-de-poupanca-diz-especialista


33 Veículo:

Saldo Extra - TV Novo Tempo

Editoria: Economia na Rua Data: 21/05/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=aef8GMz83cY


34 Veículo:

Correio 24 horas

Data: 08/05/2016 Editoria: Economia Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/oito-orientacoes-paraevitar-briga-de-casal-por-causa-de-dinheiro/?cHash=7c1db1e04eab5b3f19e5153507c9c9ad

Oito orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro, para se ter ideia, pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre, pois, a mesma pesquisa aponta que só 38,9% das famílias brasileiras conversam sobre despesas e receitas da casa mensalmente. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem


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seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve


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ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos. *Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)


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Zero Hora

Editoria: Economia Data: 24/05/2016 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/05/copia-de-nao-permita-que-a-criseeconomica-atrapalhe-o-seu-amor-confira-dicas-para-proteger-a-sua-relacao-5808486.html

Feirão da Caixa: saiba como aproveitar evento na Capital para encaminhar o sonho do imóvel De sexta a domingo, é possível fazer um ótimo negócio. Mas sem planejamento prévio, é preciso cautela

Em um dos momentos mais delicados da economia na história recente do Brasil, com desemprego elevado e consumo retraído, chega nesta sexta à Capital o 12º Feirão da Casa Própria da Caixa.


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O foco, neste ano, será o financiamento de habitação popular do Minha Casa Minha Vida e das demais operações com o FGTS, com teto de R$ 225 mil. Mas, com o atual cenário, é o momento de comprar um imóvel? Especialistas dizem que depende da situação. – Se não planejou, não compre. Mesmo em uma promoção maravilhosa. Porque é preciso saber muito bem como e onde está sendo gasta a renda familiar. É a compra da vida de alguém, não pode ser por impulso – avisa o educador financeiro da Dsop Educação Financeira Jó Adriano da Cruz. Bom negócio Agentes da Caixa estarão logo na entrada do Feirão para simular e encaminhar financiamentos. O teto de comprometimento com a parcela é de 30% da renda mensal, e quanto maior o valor da entrada, mais chance de negociar um bom desconto, além de baixar o valor da prestação. – É importante lembrar que há custos, além da entrada e valor do imóvel, que ficam por conta do comprador. E que devem ser pagos na hora, como taxas do banco. Um imóvel que custe em torno de R$ 130 mil, por exemplo, gera custos em torno de R$ 3 mil – alerta o corretor Murialdo Crescencio. Para quem levou tudo em conta e vem planejando a casa própria, não há razão para frear o plano. Pelo contrário, o momento está favorável ao comprador. – O mercado desaquecido favorece quem está comprando, que pode conseguir bons descontos. E quem não se planejou tem no Feirão uma ótima oportunidade para dar a largada – afirma o gerente de vendas da Guarida Imóveis, Rafael Spolavori. Organização fez a diferença na jovem família

Após cinco anos morando na Capital de aluguel, está chegando a hora do publicitário Roberto Zedoy Sobrinho, 30 anos, e da mulher, Vanessa, mudarem-se para o apartamento próprio.


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Agora, com a companhia da filha Martina, seis meses. Há um ano, o planejamento deles começou. As notícias da crise não mudaram os planos. – Pensamos que, se tem essa crise, poderia ser a chance de fazer barganha e conseguir um bom preço. Só estamos esperando a assinatura do contrato do financiamento – conta Roberto. E deu certo. O valor inicial do imóvel escolhido, no Bairro São José, perto de onde moram hoje, caiu de R$ 315 mil para R$ 200 mil em um mês de negociação. Juntaram recursos próprios com o FGTS e projetaram a parcela de podiam pagar, que começa em cerca de R$ 1,7 mil e termina perto de R$ 400, durante 35 anos. – A localização é muito boa. Prevemos a cada dois anos dar um reforço no pagamento – projeta Roberto.

PARA SONHAR COM OS PÉS NO CHÃO 12° FEIRÃO DO IMÓVEL DA CAIXA /// Quando: de amanhã a domingo. /// O que é: no local, será possível conferir a oferta de mais de 15,5 mil imóveis, novos e usados. Nesta edição, o foco será o financiamento de habitação popular do Programa Minha Casa Minha Vida e das demais operações com recursos do FGTS, cujo teto máximo é de R$ 225 mil. Equipes da Caixa, de construtoras e de imobiliárias estarão no local. /// Horário: sexta a sábado, das 10h às 20h, domingo, das 10h às 20h. /// Onde: Centro de exposições da Fiergs (Avenida Assis Brasil, 8.787, Bairro Sarandi, na Capital). /// Quanto: entrada gratuita. ANTES DO FEIRÃO, PENSE BEM /// É a hora de comprar imóvel? /// Se você não planejou, não é o momento de fazer a compra de um imóvel. /// O Feirão deve ser o primeiro passo para começar a se situar no sonho da casa própria. /// Por mais sedutora que seja a proposta, o sim na hora H depende de como estão suas finanças. Responda aos seguintes questionamentos: /// Quanto pode suportar de prestação? /// Quanto pode dar de entrada? /// Tem reserva para as despesas extras? /// Do que está disposto a abrir mão durante o período de financiamento? /// Quem sabe quanto ganha, quanto gasta, quanto pode comprometer da renda sem surpresas e tem uma reserva de segurança além do valor da entrada pode entrar firme.


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/// Para essa pessoa, o mercado está favorável: desaquecido, os preços baixam e o poder de barganha aumenta. AVALIE SUA RENDA /// É preciso um diagnóstico completo da renda familiar. /// Você não deve comprometer mais do que 30% da renda com a prestação. (A Caixa tem esse percentual como critério para aprovar financiamento). /// Para isso, por um mês, anote todas as despesas da casa, da conta de luz até o pãozinho da padaria. /// Você saberá, assim, qual o percentual que sobra da renda e onde é possível cortar. /// Com esses números na mão, haverá condição de avaliar: /// Quanto tempo para adequar a renda a uma prestação de imóvel? /// Quais despesas posso e estou disposto a cortar? /// Quanto tempo preciso para conseguir fazer uma reserva para outros gastos, taxas do banco e impostos do imóvel? /// Começando do zero, esse processo leva, pelo menos, um ano. RESERVA E OUTROS CUSTOS /// Além da prestação e da entrada, se aconselha ter uma “gordura” entre seis e 12 meses de salário. Imprevistos acontecem, como um caso de doença, queda de renda ou a perda de emprego. /// Ao concretizar a compra, há custos que são por conta do comprador e não aceitam parcelamento, como registro do imóvel, ITBI e tarifas cobradas pelo agente financeiro. /// Exemplo: no caso de um imóvel que vale cerca de R$ 130 mil, estimam-se esses custos em até R$ 3 mil. CIRCULE PELO EVENTO /// O ideal é reservar um período livre para passar em todos os estandes e comparar propostas.

Crédito na mão /// Logo no pórtico da entrada do Feirão da Caixa, você vai encontrar os agentes da instituição. /// Eles estão lá para fazer simulações e encaminhar a aprovação de crédito para o financiamento. /// A dica é entrar no Feirão sabendo o quanto se pode financiar para fazer a pesquisa. /// Isso otimiza tempo e garante uma boa negociação com o corretor.


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PARA ENCAMINHAR O FINANCIAMENTO OU SIMULAÇÃO /// RG e CPF /// Três últimos contracheques /// Carteira de Trabalho (caso se pense em usar o FGTS) /// Comprovante de endereço PARA FICAR ATENTO AOS IMÓVEIS

Novo ou em construção: /// Não feche negócio sem conhecer a localização do novo ou futuro imóvel. /// Cobre o memorial descritivo do imóvel. Nele estão os detalhes do apartamento e do condomínio como áreas oferecidas e materiais usados. /// Confira também o histórico da construtora. Entrega no prazo? Há muitas queixas? Usado: /// Visitação obrigatória. Observe o estado geral do imóvel, paredes, reboco, pintura, azulejos. /// Confira a situação do condomínio: está em dia? Há dívidas não pagas? Há muita inadimplência entre os demais moradores? Haverá chamada extra em futuro próximo? /// Documentos a conferir no imóvel usado: matrícula atualizada no Registro de Imóveis, certidão negativa de dívida de condomínio e certidão negativa de IPTU.


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A Crítica

Editoria: Educação financeira Data: 09/05/2016 Site: http://www.acritica.net/editorias/economia/educador-financeiro-da-orientacoes-decomo-fugir-dos-altos-juros-e/166525/

Educador financeiro dá orientações de como fugir dos altos juros e inadimplência O juro médio chegou a 50,9% a.a., enquanto que o número de famílias e empresas que não honraram com seus compromissos avançou para 5,6% De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central (BC), os juros bancários e a inadimplência alcançaram seu maior patamar, em março deste ano. O juro médio chegou a 50,9% a.a., enquanto que o número de famílias e empresas que não honraram com seus compromissos avançou para 5,6%. Paralelo a esse cenário, temos a triste realidade de que o desemprego ultrapassou a marca de 10% em fevereiro, e esse é o motivo dado pela maioria daqueles que não conseguiram pagar suas contas em dia. Além disso, o país passa por um momento delicado, de forte recessão, inflação alta, enfim, economia instável. Diante de um problema complexo e que parece estar longe de acabar, o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas orientações. “Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, explica. Em outras palavras, as pessoas precisam começar a entender que, se bem usadas, as ferramentas de crédito são vantajosas; a questão principal é que a maioria não teve uma base de conhecimento sobre o assunto. “O que os brasileiros devem fazer é se se informar mais, para corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros


43 altíssimos e, consequentemente, à inadimplência”, complementa o educador financeiro. Com base em seus anos de experiência trabalhando com comportamento financeiro, Domingos listou os 7 maiores pecados que as pessoas cometem e que as levam à inadimplência e como virar esse jogo: Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro, não possuem controle. As pessoas não se dão conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial, ou pagar o mínimo de cartão de crédito, já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. A solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor se esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Sem um destino para o dinheiro, se gasta de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonhar. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples: refletir sobre o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.


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iBahia

Data: 08/05/2016 Editoria: Economia Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/oito-orientacoes-para-evitar-briga-de-casal-porcausa-de-dinheiro/?cHash=883d26a262cec29cb258d1d20f4dd059

Oito orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro, para se ter ideia, pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre, pois, a mesma pesquisa aponta que só 38,9% das famílias brasileiras conversam sobre despesas e receitas da casa mensalmente. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações.


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Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica;


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4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos. *Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)


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Diário Gaúcho

Editoria: Notícias Data: 25/05/2016 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2016/05/taxa-historicadejuros-saiba-como-sair-da-divida-do-cheque-especial-e-do-cartao-de-credito-5809878.html

Taxa histórica de juros: saiba como sair da dívida do cheque especial e do cartão de crédito Com 308,7% ao ano, especialistas afirmam que trocar a dívida do cheque especial por outra, com juros menores, é o caminho viável

Os dados do Banco Central divulgados nesta quarta-feira não são nada bons para quem está atolado no banco com a dívida no cheque especial. A taxa de juros subiu 7,9 pontos percentuais, de março para abril, chegando em 308,7% ao ano. Esse é o maior patamar da série histórica do banco, iniciada em julho de 1994.


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Já taxa de juros do rotativo do cartão de crédito caiu 0,8 ponto percentual. Mesmo assim, continua sendo a mais alta das taxas pesquisadas pelo BC, ficando em 448,6% ao ano. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos do que o valor integral da fatura do cartão. – Os limites do cheque especial e do cartão de crédito são armadilhas. Estão lá, é só pegar. Mas é o barato que sai caro. Em seis ou sete meses, a dívida poderá dobrar – alerta o educador financeiro da Dsop Educação Financeira Jó Adriano da Cruz. Para quem está atolado nesse tipo de dívida, persistir com os juros altos é piorar a situação. Depois de se fazer um diagnóstico das dívidas e de onde se pode cortar gastos, a dica é fazer um empréstimo com taxas mais baixas para tapar o rombo. – Você troca uma dívida cara, a do cheque especial ou do cartão, por outra mais barata, com juros menores. E pode negociar no banco taxas boas. Os bancos têm interesse nisso também – diz Jó Adriano.

COMO ESCAPAR DO CHEQUE ESPECIAL E DO CARTÃO FAÇA O DIAGNÓSTICO

/// Anote todas as despesas da casa, da conta de luz até o pãozinho da padaria /// Você saberá, assim, quanto está comprometido com dívidas /// Quais despesas posso e estou disposto a cortar? /// Quanto por mês poderei canalizar para pagar a dívida do cheque especial? DÍVIDA MAIS "BARATA"

/// Especialistas sugerem a troca da dívida: fazer um empréstimo no próprio banco para tapar o rombo na conta /// Os juros do crédito pessoal, por exemplo, costumam ser metade do cobrado do cheque especial /// Busque uma parcela que caiba com segurança no orçamento mensal NEGOCIAR É LEMA

/// Mesmo devedor, o correntista segue sendo cliente. E cliente tem poder de negociação sempre


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Gazeta Online

Editoria: Reportagens Data: 23/05/2016 Site: http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/05/cbn_vitoria/reportagens/3946014aposentados-estao-se-endividando-para-ajudar-filhos-e-netos.html

Aposentados estão se endividando para ajudar filhos e netos Renda de idosos salva familiares que estão sem dinheiro "Alguns aposentados têm até cinco empréstimos consignados. Além de pegar empréstimo para ele, o idoso se endivida para cobrir o casamento de um filho, assume as despesas do neto. Tudo isso acontece. Mas nós falamos: não bata na porta de financeiras". Eloyzio Cuzzuol, do Sindicato dos Aposentados

Com o desemprego em alta no país, muitos aposentados têm se visto em uma situação peculiar: em muitas famílias, são os únicos que têm renda fixa. A desorganização financeira que a perda do trabalho traz tem forçado os idosos a, além de sustentarem as casas, pegar crédito em seu nome para filhos e netos em dificuldades com a garantia somente do curto dinheiro do benefício previdenciário.


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De acordo com Eloyzio Cuzzuol, coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Aposentados – subsede Espírito Santo, é difícil hoje ter um aposentado sem dívidas. “Além de pegar empréstimo para ele, o aposentado se endivida para cobrir um casamento de um filho, assume as despesas de neto ou filhos que se divorciaram e voltaram para a casa com uma criança. Às vezes, pelo fato do idoso morar numa casa própria, não pagar aluguel, os familiares acham que ele vai dar uma boa cobertura”.

Empréstimo Muitos filhos também pegam empréstimo consignado em nome dos pais no banco, pois a facilidade de crédito para o aposentado é maior, diz Cuzzuol. “O filho paga a primeira parcela, depois acaba deixando para o pai pagar. Claro que tem aí a anuência do pai, que fica sensibilizado com a situação difícil do filho, desempregado, com família para sustentar. É uma história muito difícil. Geralmente, quando entra no consignado, a pessoa já está sem condições financeiras”, explica. Para além do desemprego, há muitos casos de pais endividados porque os filhos ou netos não aprenderam a cuidar de seus recursos, explica Sylvia Milaneze, educadora financeira da Dsop. “Geralmente, é uma pessoa que já sujou o nome, já estourou o limite do cartão de crédito, usou cheque especial, pegou empréstimo, e vai pedir socorro à família. O pai ou a mãe se compadece diante da dificuldade do filho. Ele vai socorrer o familiar, mas será que não seria melhor procurar ajudar para mudar o comportamento? Isso não vai acontecer uma vez só, vai acontecer outras. Então talvez esse pai ou avô deva conversar e ver se a motivação é a compra por impulso, se é falta de planejamento, ou o que está acontecendo”.

20% dos idosos relatam dificuldades Entre os atendimentos realizado no setor de cálculo do Procon Estadual – departamento que cuida da renegociação de dívidas – cerca de 20% dos idosos relatam a situação de estarem endividados por débitos de familiares. É o que diz Denize Izaíta, diretora-presidente do Procon Estadual. Neste ano, 3.177 pessoas foram atendidas no setor.


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“Cerca de 20% desses casos são de idosos que contraíram dívidas para filhos e netos. É até um percentual que me surpreendeu. Eles fazem isso para ajudar, porque há uma necessidade, uma demanda. O desemprego neste ano está numa situação pior que no ano anterior. Essa situação acontece porque, em muitos casos, a única renda fixa da família é a renda da aposentadoria do idoso.” Denize lembra que muitos idosos com dívidas de filhos ou netos vão ao órgão renegociar as dívidas sozinhos. “Eles vão na audiência sozinhos. A sorte é que os idosos hoje têm mais vitalidade para buscar seus direitos”.

Avós pagam até pensão alimentícia Além de muitos idosos terem que assumir as dívidas de filhos ou netos para socorrê-los em momentos de aperto, outra obrigação financeira também pode recair sobre o aposentado: o pagamento de pensão alimentícia. Isso acontece, principalmente, em caso de desemprego ou de doença, explica a advogada Ivone Villanova. “Quando é feita uma ação de alimentos para um casal separado, se o pai estiver com doença e não puder trabalhar, ou se não tiver renda, a responsabilidade recai sobre o avô ou avó paterno, caso tenha condição. Os quatros avós, maternos e paternos, têm responsabilidade. O juiz leva em conta quem tem a condição melhor”, explica. Segundo ela, se nem a mãe nem o pai da criança tiverem trabalho, diante da Justiça, tanto os avós maternos quanto maternos terão que assumir as despesas da criança. “A Justiça prevê a questão da fome da criança. O valor mínimo, no caso das pensões de salário mínimo, é de 10%, se o juiz constata que a pessoa tem uma condição muito ruim, e, se o salário é um pouco melhor, é de 20%. O juiz vai sempre pela possibilidade de quem vai prover e da necessidade de quem vai receber.”


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Diário de Pernambuco

Editoria: Economia Data: 29/05/2016 Site: http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2016/05/ 29/interna_economia,145905/se-falta-controle-entra-em-cena-a-inadimplencia.shtml

Se falta controle, entra em cena a inadimplência No Brasil já são quase 60 milhões de devedores. Planejamento é a solução para limpar o nome

Quando um consumidor vira devedor e fica com o nome “sujo” na praça, enfrenta uma série de dificuldades, desde a restrição para compras a prazo até a possibilidade de ter bens penhorados. Só no Nordeste, o crescimento no número de negativados foi de 7,64% em abril na comparação com o mês do ano passado. Em todo o país já são quase 60 milhões de inadimplentes. A expressividade desse número se deve a dois fatores: falta de planejamento e controle financeiro e a crise econômica no Brasil, que gerou uma elevação nos índices de desemprego.

A estudante de engenharia e técnica em segurança do trabalho Ana Beatriz Rocha entrou para a lista de inadimplentes no mês passado. “Eu estava trabalhando e em janeiro fui demitida. Depois disso não consegui pagar minhas compras.” Depois de se dar conta que estava negativada, Ana Beatriz tentou fazer uma negociação com a loja, mas achou a proposta “absurda”. Segundo a estudante, a proposta feita pela loja previa o pagamento de uma taxa de juros muito alta, impossível para a realidade dela. Decidiu,


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então, deixar o nome sujo “por um tempo”, para tentar futuramente uma nova negociação, mais vantajosa.

Para Ana Beatriz, um erro dela foi a falta de planejamento e controle de suas compras. Como estava trabalhando, foi passando tudo no crédito e não se precaveu para situações de não ter renda para cumprir com os compromissos de pagamento. Após conseguir quitar a dívida, ela pretende deixar de lado o cartão de crédito e fazer compras à vista para não correr o risco de perder o controle novamente. O cartão de crédito, por sinal, é um dos grandes vilões das dívidas, junto com o cartão de loja. Juntos, totalizam 50% das causas de inadimplência, segundo um levantamento do SPC.

Educação O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que 95% das pessoas que entram para a lista de negativados não tiveram educação financeira. E chegar a essa situação é a prova de se estar vivendo de forma incompatível com a realidade financeira. Segundo ele, o primeiro passo para conseguir tirar o nome do SPC é ter calma. Ele destaca que não adianta se precipitar e pedir um empréstimo, por exemplo, para quitar a dívida. “As pessoas precisam achar a raiz do problema, o motivo de elas terem entrado nesse aperto financeiro e, em parceria com a família, fazer uma ‘faxina financeira’ para colocar as finanças no lugar”, explica.

Em seguida, é necessário reduzir o custo de vida para ajustar o orçamento. São duas as opções para o devedor. A primeira é fazer um acordo com a empresa que tem a dívida e ir pagando. Outra alternativa é juntar uma boa quantia para propor um acordo no futuro. “É importante que a pessoa tenha sangue frio para fazer uma boa negociação. O acordo deve ser viável”, acrescenta Domingos.


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Correio Braziliense

Editoria: Economia Data: 22/05/2016 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2016/05/22/internas_economia ,532999/conheca-os-segredos-para-viajar-barato-durante-periodo-de-recesso-esco.shtml

Conheça os segredos para viajar barato durante período de recesso escolar É preciso planejamento e pesquisa para conseguir bons preços e aproveitar as férias sem estresse A menos de dois meses das férias de julho, é preciso correr para planejar o tão esperado descanso. Há ofertas para todos os gostos e bolsos, mas é preciso paciência, organização e planejamento para não cair em armadilhas. Encontrar bons preços para pacotes turísticos, passagens aéreas e serviços de hospedagem requer pesquisa. Com o aumento da procura por conta do recesso escolar, o período é considerado de alta temporada. Isso vale tanto para destinos nacionais quanto internacionais. Antes de arrumar as malas, é importante que


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todos os custos estejam na ponta do lápis. Nada pode ficar de fora. Anote as despesas fixas até a data do embarque — parcelas de financiamentos das passagens, contas domésticas e faturas de cartão de crédito, por exemplo. Com isso, será possível calcular quanto dinheiro estará disponível para a viagem. É importante que as escolhas caibam no orçamento, para que o passeio não se torne uma dor de cabeça. A educadora financeira Cíntia Senna destaca que o mais recomendado é planejar as férias com antecedência, mas garante que ainda é possível programar um passeio para junho ou julho. “Quem quer viajar deve analisar quanto tem de dinheiro e quanto poderá gastar. É recomendável estipular um limite para controlar as despesas”, aconselha. Nas férias, muitas pessoas relaxam com o orçamento. Quando a folga acaba, o que resta é um monte de dívidas para pagar. Todo o descanso e a alegria vão embora em instantes. Cartão de crédito Saber o custo real das viagens e sair de férias com tudo pago evitam problemas futuros. “O ideal é levar o dinheiro necessário para as despesas e ter alguma reserva para imprevistos”, orienta a planejadora financeira Daniela Bandeira. Foi o que fez a pensionista Maria de Lourdes, 46 anos, que economizou durante um ano para realizar o sonho de visitar os familiares em Fortaleza. “Pesquisei bastante até encontrar uma passagem barata”, conta. Lourdes conseguiu bilhetes aéreos por R$ 1.884 para voos durante a madrugada. Se viajasse em horário comercial, desembolsaria cerca de R$ 2,5 mil. “Paguei tudo à vista. Assim, não tenho preocupação com a fatura do cartão de crédito do próximo mês. Também já deixei todas as contas pagas para viajar tranquila”, diz. Pesquisar é o segredo para comprar passagens aéreas por um bom preço. É possível se cadastrar em sites que comparam os valores. “As companhias aéreas fazem promoções nos fins de semana, durante a madrugada, nos horários com menos acessos à internet”, explica Daniela. A Gol orienta comprar os bilhetes com mais de 28 dias de antecedência. A Azul Linhas alerta que as viagens nos últimos 10 dias de julho costumam ser mais baratas. A Latam disponibiliza o serviço “Inspire-me”, que ajuda a identificar pacotes sem exceder o orçamento. Outras vantagens, como programas de fidelidade, também ajudam a economizar. Confira seus programas de pontos e milhagens para obter bilhetes e descontos. Deixar para a última hora é estratégia arriscada. A advogada Alice Ferrari, 27, se atrasou para programar a viagem e está sentindo no bolso o valor das passagens. Ela planeja visitar a irmã em Portugal. “Uso um aplicativo que notifica as


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variações nos preços. Estão por volta de R$ 2,6 mil. Está caro, mesmo parcelando”, lamenta. Distorção Fique atento para preços de voos nacionais que podem exceder os custos de uma viagem para outro país. Um voo de Brasília para Imperatriz no Maranhão, por exemplo, é mais caro do que para três cidades no exterior. Custa R$ 3.292, enquanto a passagem para Buenos Aires, na Argentina, sai por R$ 1.421, para Santiago do Chile, por R$ 1.750, e para Miami, nos Estados Unidos, por R$ 2.762. “A diferença é a infraestrutura. Os destinos mais procurados têm mais empresas que oferecem os voos, a concorrência é maior. Nos menos procurados, os bilhetes pesam muito no bolso”, explica Daniela. Outra dica importante é usar a tecnologia a seu favor: procure blogs ou sites com sugestões sobre o destino dos sonhos. A pesquisa pode resultar em boas opções mais acessíveis de restaurantes e passeios fora dos circuitos turísticos tradicionais. A professora Claudia Oliveira, 50, que programa a primeira viagem ao exterior, seguiu essa dica. O destino escolhido para comemorar os 25 anos de casada e celebrar a recuperação após o câncer de mama foi a Itália. “Já comprei passeios para pontos turísticos de Roma e Veneza e vou usar transporte público”, conta.


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InfoMoney

Editoria: Finanças em Casa Data: 11/05/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-emcasa/post/4968064/empreendedorismo-fazer-emprestimo-bom-negocio


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Diário Gaúcho

Editoria: Notícia Data: 19/05/2016 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2016/05/feirao-da-caixasaiba-como-aproveitar-evento-na-capital-para-encaminhar-o-sonho-do-imovel-5805078.html

Feirão da Caixa: saiba como aproveitar evento na Capital para encaminhar o sonho do imóvel De sexta a domingo, é possível fazer um ótimo negócio. Mas sem planejamento prévio, é preciso cautela

Em um dos momentos mais delicados da economia na história recente do Brasil, com desemprego elevado e consumo retraído, chega nesta sexta à Capital o 12º Feirão da Casa Própria da Caixa. O foco, neste ano, será o financiamento de habitação popular do Minha Casa Minha Vida e das demais operações com o FGTS, com teto de R$ 225 mil. Mas, com o atual cenário, é o momento de comprar um imóvel? Especialistas dizem que depende da situação.


60 – Se não planejou, não compre. Mesmo em uma promoção maravilhosa. Porque é preciso saber muito bem como e onde está sendo gasta a renda familiar. É a compra da vida de alguém, não pode ser por impulso – avisa o educador financeiro da Dsop Educação Financeira Jó Adriano da Cruz. Bom negócio Agentes da Caixa estarão logo na entrada do Feirão para simular e encaminhar financiamentos. O teto de comprometimento com a parcela é de 30% da renda mensal, e quanto maior o valor da entrada, mais chance de negociar um bom desconto, além de baixar o valor da prestação. – É importante lembrar que há custos, além da entrada e valor do imóvel, que ficam por conta do comprador. E que devem ser pagos na hora, como taxas do banco. Um imóvel que custe em torno de R$ 130 mil, por exemplo, gera custos em torno de R$ 3 mil – alerta o corretor Murialdo Crescencio. Para quem levou tudo em conta e vem planejando a casa própria, não há razão para frear o plano. Pelo contrário, o momento está favorável ao comprador. – O mercado desaquecido favorece quem está comprando, que pode conseguir bons descontos. E quem não se planejou tem no Feirão uma ótima oportunidade para dar a largada – afirma o gerente de vendas da Guarida Imóveis, Rafael Spolavori. Organização fez a diferença na jovem família

Foto: Luiz Armando Vaz / Agencia RBS Após cinco anos morando na Capital de aluguel, está chegando a hora do publicitário Roberto Zedoy Sobrinho, 30 anos, e da mulher, Vanessa, mudarem-se para o apartamento próprio. Agora, com a companhia da filha Martina, seis meses. Há um ano, o planejamento deles começou. As notícias da crise não mudaram os planos. – Pensamos que, se tem essa crise, poderia ser a chance de fazer barganha e conseguir um bom preço. Só estamos esperando a assinatura do contrato do financiamento – conta Roberto. E deu certo. O valor inicial do imóvel escolhido, no Bairro São José, perto de onde moram hoje, caiu de R$ 315 mil para R$ 200 mil em um mês de negociação. Juntaram


61 recursos próprios com o FGTS e projetaram a parcela de podiam pagar, que começa em cerca de R$ 1,7 mil e termina perto de R$ 400, durante 35 anos. – A localização é muito boa. Prevemos a cada dois anos dar um reforço no pagamento – projeta Roberto.

PARA SONHAR COM OS PÉS NO CHÃO 12° FEIRÃO DO IMÓVEL DA CAIXA /// Quando: de amanhã a domingo. /// O que é: no local, será possível conferir a oferta de mais de 15,5 mil imóveis, novos e usados. Nesta edição, o foco será o financiamento de habitação popular do Programa Minha Casa Minha Vida e das demais operações com recursos do FGTS, cujo teto máximo é de R$ 225 mil. Equipes da Caixa, de construtoras e de imobiliárias estarão no local. /// Horário: sexta a sábado, das 10h às 20h, domingo, das 10h às 20h. /// Onde: Centro de exposições da Fiergs (Avenida Assis Brasil, 8.787, Bairro Sarandi, na Capital). /// Quanto: entrada gratuita. ANTES DO FEIRÃO, PENSE BEM /// É a hora de comprar imóvel? /// Se você não planejou, não é o momento de fazer a compra de um imóvel. /// O Feirão deve ser o primeiro passo para começar a se situar no sonho da casa própria. /// Por mais sedutora que seja a proposta, o sim na hora H depende de como estão suas finanças. Responda aos seguintes questionamentos: /// Quanto pode suportar de prestação? /// Quanto pode dar de entrada? /// Tem reserva para as despesas extras? /// Do que está disposto a abrir mão durante o período de financiamento? /// Quem sabe quanto ganha, quanto gasta, quanto pode comprometer da renda sem surpresas e tem uma reserva de segurança além do valor da entrada pode entrar firme. /// Para essa pessoa, o mercado está favorável: desaquecido, os preços baixam e o poder de barganha aumenta. AVALIE SUA RENDA /// É preciso um diagnóstico completo da renda familiar. /// Você não deve comprometer mais do que 30% da renda com a prestação. (A Caixa tem esse percentual como critério para aprovar financiamento). /// Para isso, por um mês, anote todas as despesas da casa, da conta de luz até o pãozinho da padaria. /// Você saberá, assim, qual o percentual que sobra da renda e onde é possível cortar. /// Com esses números na mão, haverá condição de avaliar: /// Quanto tempo para adequar a renda a uma prestação de imóvel? /// Quais despesas posso e estou disposto a cortar? /// Quanto tempo preciso para conseguir fazer uma reserva para outros gastos, taxas do banco e impostos do imóvel? /// Começando do zero, esse processo leva, pelo menos, um ano.


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RESERVA E OUTROS CUSTOS /// Além da prestação e da entrada, se aconselha ter uma “gordura” entre seis e 12 meses de salário. Imprevistos acontecem, como um caso de doença, queda de renda ou a perda de emprego. /// Ao concretizar a compra, há custos que são por conta do comprador e não aceitam parcelamento, como registro do imóvel, ITBI e tarifas cobradas pelo agente financeiro. /// Exemplo: no caso de um imóvel que vale cerca de R$ 130 mil, estimam-se esses custos em até R$ 3 mil. CIRCULE PELO EVENTO /// O ideal é reservar um período livre para passar em todos os estandes e comparar propostas. Crédito na mão /// Logo no pórtico da entrada do Feirão da Caixa, você vai encontrar os agentes da instituição. /// Eles estão lá para fazer simulações e encaminhar a aprovação de crédito para o financiamento. /// A dica é entrar no Feirão sabendo o quanto se pode financiar para fazer a pesquisa. /// Isso otimiza tempo e garante uma boa negociação com o corretor. PARA ENCAMINHAR O FINANCIAMENTO OU SIMULAÇÃO /// RG e CPF /// Três últimos contracheques /// Carteira de Trabalho (caso se pense em usar o FGTS) /// Comprovante de endereço PARA FICAR ATENTO AOS IMÓVEIS Novo ou em construção: /// Não feche negócio sem conhecer a localização do novo ou futuro imóvel. /// Cobre o memorial descritivo do imóvel. Nele estão os detalhes do apartamento e do condomínio como áreas oferecidas e materiais usados. /// Confira também o histórico da construtora. Entrega no prazo? Há muitas queixas? Usado: /// Visitação obrigatória. Observe o estado geral do imóvel, paredes, reboco, pintura, azulejos. /// Confira a situação do condomínio: está em dia? Há dívidas não pagas? Há muita inadimplência entre os demais moradores? Haverá chamada extra em futuro próximo? /// Documentos a conferir no imóvel usado: matrícula atualizada no Registro de Imóveis, certidão negativa de dívida de condomínio e certidão negativa de IPTU.


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iBahia

Data: 02/05/2016 Editoria: Economia Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/cinco-orientacoes-financeiras-para-a-vida-adois/?cHash=bd28439647906cb743d087e85c8f890c

Cinco orientações financeiras para a vida a dois Para não passar por esse período endividado, o casal precisa dialogar sobre dinheiro Muitos casais dão início a sua vida conjugal em maio, que é considerado o mês das noivas. Além das despesas da celebração, eles assumem a responsabilidade de gerir as finanças de um lar. Para não passar por esse período endividado ou mesmo em desavença por conta de gastos excessivos, o casal precisa dialogar sobre dinheiro. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, a conversa e o planejamento são fundamentais. “Pode parecer insensível ficar falando de dívidas em um momento tão bonito da vida do casal, mas a verdade é que um dos maiores motivos de brigas e até separação, atualmente, é a questão financeira. Então, por que não se programar com consciência antes de dar esse importante passo e começar a relação da melhor maneira?” Conheça 5 orientações para levar a vida à dois com tranquilidade e segurança financeira e, o melhor, realizando sonhos: Conheçam os gastos Para gerir as despesas do lar, o casal precisa conhecê-las verdadeiramente. Portanto, uma vez ao ano e sempre que houver uma mudança significativa em sua vida financeira, é aconselhável que façam um diagnóstico financeiro, separado por categoria de gastos, para analisar onde podem ser feitas economias;


64 Sonhem juntos É normal que o casal tenha desejos comuns, como comprar algo para a casa, reformar um cômodo ou fazer uma viagem. Portanto, é importante conversar sobre os sonhos que desejem realizar juntos e estabelecer pelo menos três: um de curto prazo, a ser realizado em até um ano, outro de médio prazo, entre um e dez anos, e outro a longo prazo, a ser realizado daqui há dez anos. Inovem no orçamento Definidos os sonhos, o casal precisa saber quanto custará para realizar cada um deles no prazo desejado. Esta é uma boa ocasião para incorporar a prática de um orçamento diferente, que priorize os sonhos. Nele, são registrados os ganhos, subtraídos os valores necessários para realizar os sonhos e adequar as despesas ao saldo; Façam pequenas economias Com os sonhos estabelecidos, o casal terá mais facilidade para poupar dinheiro para conquistar o que deseja. Basta poupar nos gastos do dia a dia, comprar produtos com um bom custo-benefício e priorizar estabelecimentos que ofereçam descontos para pagamento à vista. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força; Sejam um casal investidor Que tal se tornar um casal investidor? Para sonhos de curto prazo, o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Para sonhos de médio prazo, CDBs e fundos de investimentos são os mais indicados. Já para sonhos de longo prazo, são indicadas a previdência privada e os títulos do tesouro.


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Comércio do Jahu

Editoria: Notícia Data: 22/05/2016 Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1347942/diversificacao-e-alternativa-parainvestimento

Diversificação é alternativa para investimento Para quem tem dinheiro guardado, é hora de analisar o momento do mercado O desemprego é um dos maiores temores da população brasileira no momento. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro trimestre deste ano a taxa bateu em 10,9%. Para quem está nessa situação, a prioridade é buscar uma recolocação profissional. Mas para quem está trabalhando ou possui negócio próprio e consegue obter uma sobra de dinheiro no fim do mês, vale a pena observar o mercado para arriscar um investimento. A diversificação pode ser uma alternativa. Há opções para todo tipo de aplicador (veja quadro). “É preciso ficar de olho na economia. Daqui a dois meses o cenário já vai parecer melhor”, aponta o diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Roberto Vertamatti (leia texto). “É só ter um governo que atrapalhe menos a sociedade que vamos longe.” No atual momento, Vertamatti aconselha o investimento em renda fixa ou em previdência privada, neste caso, preferencialmente para pessoas que tenham até 35 anos de idade. As ações, na atualidade, devem ser descartadas. “A pessoa precisa conhecer muito o mecanismo da bolsa”, afirma o especialista. “Se for a longo prazo, com resgate em dez anos, pode ser uma opção.” Via assessoria de imprensa, a Superintendência do Banco do Brasil em Bauru ressalta que em tempos de juros altos boas opções são os fundos de


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investimento, Certificado de Depósito Bancário (CDB), Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). O primeiro ponto é o investidor identificar objetivos, necessidades e tolerância ao risco. Também precisa checar o tempo mínimo para aplicação e o valor a ser investido. Para conservadores, a poupança é um investimento de baixo risco. Regras O mestre em educação financeira e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos recomenda a utilização da regra dos 20% para quem possui uma boa quantidade para aplicação (acima de R$ 1.000). Por esse método, a pessoa divide o dinheiro em cinco e distribui os valores em linhas como poupança, tesouro direto, previdência privada, ações e CDB. “Essa pulverização não fará com que perca investimento, pois cada linha possui caraterísticas distintas de rentabilidade, tempo, tributação e risco”, explica. “Quando aplicamos em uma única linha, caso tenhamos um problema nessa linha, perderemos grandes quantidades do investido.” Para quem possui valores menores para investimentos (cerca de R$ 500,00), a dica é direcionar 50% para a poupança e outros 50% para previdência privada ou tesouro direto, por exemplo.


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G1

Data: 25/05/2016 Editoria: Notícia Site: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/05/bienal-do-livro-de-juiz-de-foraanuncia-luiz-ruffato-e-carina-rissi.htm

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Juiz de Fora terá pela primeira vez uma Bienal do Livro. O evento, com entrada gratuita, será realizado entre os dias 14 e 19 de junho. A organização confirmou a presença do escritor Luiz Ruffato, natural de Cataguases e um dos vencedores do prêmio Jabuti em 2015, além de Carina Rissi, Graciela Mayrink, Chris Melo, Patrícia Barboza e Maurício Gomide. A expectativa é de 60 mil visitantes.


68 A 1ª Bienal do Livro terá 45 estandes de editoras, livrarias e distribuidoras locais e nacionais em um espaço de 2.600 metros quadrados no Centro de Convenções do Independência Trade Hotel, no Bairro Cascatinha. O evento terá mesas redondas, oficinas, tarde de autógrafos, encontro com autores e contadores de histórias. A programação completa ainda será divulgada. “Os visitantes podem esperar um evento que não vai dever nada às bienais de grandes centros, em um formato para Juiz de Fora. Com a intenção de levar editoras nacionais, valorizar o público e os livreiros e autores locais, queremos fazer com que o livro vire o grande tema", disse Cristina Sena, da Signa Eventos, responsável pela organização. Entre os expositores confirmados, estão as livrarias Palavras e Ideias, Cadori e Arco-Íris e editores Gryphon, Editar, todos de Juiz de Fora. Alguns deles oferecerão programação especial dentro do evento. Haverá estandes das editoras nacionais Record, Sextante, Intrínseca, Novo Conceito, DSOP, Ediouro, HarperCollins e Girassol. Autores independentes também poderão participar.

Carina Rissi está entre os escritores anunciados na 1ª Bienal do Livro (Foto: Carina Rissi/Facebook)


69 As mesas redondas vão também reunir escritores como Eduardo Monsanto, Sheyla Smanioto, Gustavo Krause e Paulo Henriques Britos. Nomes de destaque na região como Edimilson de Almeida Pereira, Iacyr Anderson Freitas, Prisca Agustoni e Fernando Fioresi também irão participar. "Ainda estamos trabalhando para trazer mais nomes dentro dos pedidos que recebemos no nosso site e nas redes sociais. A gente quer fazer um evento gostoso de participar e espera que a visitação seja da família toda", ressaltou Cristina Sena. Outra atração será o encontro de food trucks e bike trucks no local do evento. A Bienal tem apoio da TV Integração, Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Câmara Mineira do Livro (CML) e a produção e comercialização da F. Works Produtora. Cristina Sena destacou que o objetivo é promover o maior evento de literatura da Zona da Mata e incentivar a paixão pelos livros. "A nossa intenção é fazer uma grande festa, unir e reunir todas as idades indistintamente, como a leitura, que é democrática, faz. A gente quer promover um evento onde os participantes possam transitar livremente. Quem ainda não lê vai sair com vontade de pegar um livro e começar já. Quem já lê vai se encontrar com a variedade e quantidade de títulos que a gente vai oferecer", ressaltou. A Bienal estará aberta entre terça-feira e sábado, das 9h às 22h, e no domingo, das 10h às 19h. Os organizadores destacaram que escolas públicas e particulares podem agendar visitas para receber atendimento personalizado. O telefone de contato é o (32) 3217-6538.


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Correio 24 horas

Editoria: Economia Data: 23/05/2016 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/idosos-usam-cada-vez-maiso-cartao-e-inadimplencia-tambem-cresce/?cHash=192ef7d8e08ffcaeca370fb59f6123a4

Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce O cartão de crédito tem sido cada vez mais usado pelos idosos e a inadimplência tem aumentado nesta faixa etária. Especialistas orientam quanto aos riscos da má utilização do cartão e de como evitar o endividamento

O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Negociação O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos.


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Apesar do cartão ser uma facilidade para a aposentada Edsa Arantes, ela admite que o dinheiro fica curto depois que faz o pagamento da fatura (Foto: Marina Silva/CORREIO)

O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar o cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa.


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João Domingos dos Santos parcelou a fatura para pagar débito (Foto: Marina Silva/CORREIO)

Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta.


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Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


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Diário Gaúcho

Editoria: Notícias Data: 24/05/2016 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2016/05/nao-permita-que-a-criseeconomica-atrapalhe-o-seu-amor-confira-dicas-para-proteger-a-sua-relacao-5808485.html

Não permita que a crise econômica atrapalhe o seu amor: confira dicas para proteger a sua relação Desemprego e falta de dinheiro podem afetar até os relacionamentos amorosos

Se os efeitos da crise econômica podem ser facilmente percebidos a partir da perda do poder aquisitivo e do desemprego, porque são baseados em


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números, como identificar se o aperto no orçamento doméstico pode estar colocando a saúde do seu relacionamento amoroso em risco? O DG conversou com especialistas que fazem um diagnóstico sobre como blindar o casamento num momento delicado para a economia. Oportunidade Para a professora da pós-graduação em Psicologia da Unisinos Denise Falcke, a crise pode ser vista sob dois prismas: como perigo – porque aumenta o estresse, gera conflitos e instabilidade na vida conjugal – e como oportunidade de crescimento, ou seja, a chance de sentar, conversar, preparar-se para mudanças e, com isso, promover um momento de aproximação do casal.Conforme a professora, é importante o casal antecipar-se à crise para verificar o que não é prioridade e fazer uma renegociação. – É importante conversar. Problemas sempre vão existir. Casal saudável é aquele que consegue ter flexibilidade e achar estratégias para lidar com os problemas que vão surgir – explica.Juntos há nove anos, a estudante Samara Sá, 28 anos, e o conferente Tales Bocorny, 27 anos, do Jardim Botânico, já colocam em prática há tempos a organização de despesas. Responsável pelo orçamento, Tales tem variação de renda mensal por conta de seu trabalho no porto da Capital. – Não fazemos dívidas porque não sabemos o dia de amanhã – avalia Tales. De acordo com Samara, em épocas de renda menor, o casal não deixa de sair e de estar junto: – Tomamos chimarrão, vamos a museus, fazemos programas que não se tenham despesas. Faxina Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é fundamental que o casal estabeleça um projeto de vida em comum. Além de manter a chama acesa, ajuda a não fazer gastos desnecessários.


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Em tempos de crise, diz Reinaldo, é importante olhar para o padrão de vida. Se o casal já estiver inadimplente ou negativado, terá de agir. – É preciso fazer uma faxina financeira. Trocar marcas de produtos, ir ao mercado com um valor máximo determinado, deixar de comprar roupas, reduzir pela metade o consumo de energia. Ações pontuais são importantes – orienta. Sem brigas por dinheiro A cabeleireira Graziela Didio da Silva, 45 anos, e o garçom Adriano da Silva, 46 anos, de Guaíba, seguiram à risca o conselho de antecipar-se à crise. Desde setembro do ano passado, o casal corta despesas. – A gente cortou tudo para não ter gastos extras. Pagamos despesas de todos os meses, como água, luz, tevê a cabo, e cortamos carnês de lojas e besteiras –explica a cabeleireira. Até na alimentação houve alterações. Os churrascos de domingo, que custavam cerca de R$ 150, passaram a tornar-se eventuais. Casados há 23 anos, Graziela e Adriano contam que não costumam brigar por causa de dinheiro. Ao contrário, conversam bastante. E o diálogo será fundamental neste momento, pois o garçom está desempregado. Mas ele avalia que a transição não será problemática porque ele tem uma segunda renda como autônomo. – Costumamos fazer uma melhoria na casa, ou trocamos de carro. Como vimos que a crise estava próxima, resolvemos segurar. Acompanhamos de perto o que está ocorrendo no país e vimos que iria refletir em nós – afirma Graziela.


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Agora UOL

Data: 08/05/2016 Editoria: Economia Site: http://www.agora.uol.com.br/grana/2016/05/1769013-pais-gastam-ate-30-mais-com-asfilhas.shtml

Pais gastam até 30% mais com as filhas As despesas da família com uma filha são de 20% a 30% maiores que com um filho, considerando especialmente a faixa dos 9 anos aos 12 anos, segundo consultores. "É nessa idade que as meninas começam a se interessar mais por roupas", diz Ceres de Araujo, psicóloga especializada em desenvolvimento humano e professora da pós-graduação da PUCSP. Para especialistas financeiros, o vilão das contas das garotas é o segmento de moda e beleza, associado aos caprichos com acessórios e com material escolar. "Os apetrechos feitos para as meninas têm um número muito maior de opções, e isso vai desde os modelos de sapato até cadernos escolares e mesmo produtos de beleza e maquiagem", afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (associação de educadores financeiros). São itens que, em sua percepção, encarecem a criação delas em cerca de 30%.


78 Veículo: Jornal do Brasil

Editoria: Economia Data: 27/05/2016 Site: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2016/05/27/cresce-procura-por-educacaofinanceira-em-sao-paulo/?from_rss=rio

Em meio à crise econômica, cresce a procura por educação financeira. Em todo o país, há atualmente cerca de 300 educadores financeiros capacitados para disseminar o tema entre adultos, jovens e crianças. Na próxima semana, entre os dias 30 de maio e 3 de junho, serão formados 23 novos educadores no estado de São Paulo, na DSOP Educação Financeira. Após a formação, esses profissionais estão aptos a disseminar a educação financeira, por meio da metodologia DSOP, em instituições de ensino e empresas, além promover palestras, seminários, apresentações e cursos, possibilitando que as pessoas tenham uma nova atitude em relação às finanças, sendo capazes de realizar seus sonhos e alcançar sua independência financeira. “Essa é uma grande oportunidade profissional para ajudar as pessoas que estão endividadas e inadimplentes, que infelizmente são muitas no Brasil. Desejo que elas vislumbrem a possibilidade de sair dessa situação”, conta o recém-formado educador financeiro DSOP José Pizarro.


79 Veículo:

Zero Hora

Editoria: Notícias Data: 25/05/2016 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/05/taxa-historicade-juros-saiba-comosair-da-divida-do-cheque-especial-e-do-cartao-de-credito-5809878.html

Taxa histórica de juros: saiba como sair da dívida do cheque especial e do cartão de crédito Com 308,7% ao ano, especialistas afirmam que trocar a dívida do cheque especial por outra, com juros menores, é o caminho viável

Os dados do Banco Central divulgados nesta quarta-feira não são nada bons para quem está atolado no banco com a dívida no cheque especial. A taxa de juros subiu 7,9 pontos


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percentuais, de março para abril, chegando em 308,7% ao ano. Esse é o maior patamar da série histórica do banco, iniciada em julho de 1994. Já taxa de juros do rotativo do cartão de crédito caiu 0,8 ponto percentual. Mesmo assim, continua sendo a mais alta das taxas pesquisadas pelo BC, ficando em 448,6% ao ano. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos do que o valor integral da fatura do cartão. – Os limites do cheque especial e do cartão de crédito são armadilhas. Estão lá, é só pegar. Mas é o barato que sai caro. Em seis ou sete meses, a dívida poderá dobrar – alerta o educador financeiro da Dsop Educação Financeira Jó Adriano da Cruz. Para quem está atolado nesse tipo de dívida, persistir com os juros altos é piorar a situação. Depois de se fazer um diagnóstico das dívidas e de onde se pode cortar gastos, a dica é fazer um empréstimo com taxas mais baixas para tapar o rombo. – Você troca uma dívida cara, a do cheque especial ou do cartão, por outra mais barata, com juros menores. E pode negociar no banco taxas boas. Os bancos têm interesse nisso também – diz Jó Adriano.

COMO ESCAPAR DO CHEQUE ESPECIAL E DO CARTÃO FAÇA O DIAGNÓSTICO /// Anote todas as despesas da casa, da conta de luz até o pãozinho da padaria /// Você saberá, assim, quanto está comprometido com dívidas /// Quais despesas posso e estou disposto a cortar? /// Quanto por mês poderei canalizar para pagar a dívida do cheque especial? DÍVIDA MAIS "BARATA" /// Especialistas sugerem a troca da dívida: fazer um empréstimo no próprio banco para tapar o rombo na conta /// Os juros do crédito pessoal, por exemplo, costumam ser metade do cobrado do cheque especial /// Busque uma parcela que caiba com segurança no orçamento mensal NEGOCIAR É LEMA /// Mesmo devedor, o correntista segue sendo cliente. E cliente tem poder de negociação sempre


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O Dia

Editoria: Economia Data: 13/05/2016 Site: http://odia.ig.com.br/economia/2016-05-13/saiba-como-fugir-dos-altos-juros-do-cartaode-credito.html

Especialistas ensinam como evitar a armadilha do rotativo, que taxa dívida em 435% Rio - A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435% em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e


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saídas da conta corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”. Comprar para pagar depois é tentador, mas pagar o mínimo da fatura do cartão pode comprometer as finanças. “Virou uma bola de neve”, lamenta Pillar de Sá Freire Taveira, 25 anos, moradora do Méier. A microempreendedora aproveitou uma promoção e pagou no cartão em fevereiro. Mas, no mês seguinte, com pouco dinheiro em caixa optou por pagar o mínimo da fatura. Agora em maio, quando a conta chegou muito mais alta, ela acha que não terá como pagar. “Vou procurar a administradora do cartão e negociar a dívida”, afirma Pillar. Confira as dez dicas 1 - O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - A grande facilidade de parcelamento no cartão contribui para o maior endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal de meses futuros. 3 - O maior erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros levam à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não passe de 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste seu cartão à outra pessoa, mesmo conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, pode comprar seis dias antes do vencimento de cada um, ganhando 36 dias de pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de usar o cartão é saber aproveitar os benefícios, como prêmios ou milhagens. 7 - Caso não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer diagnóstico financeiro e descobrir o problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação. 9 - Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros? Não. Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência permite compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir.


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Brasil Econômico

Editoria: Meu Bolso Data: 13/05/2016 Site: http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/2016-05-13/veja-10-dicas-para-fugir-dosaltos-juros-do-cartao-de-credito.html

Veja 10 dicas para fugir dos altos juros do cartão de crédito Especialistas ensinam como evitar as armadilhas do rotativo, que fechou o mês de abril com juros de 435,6% ao ano Fonte: O Dia

A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435,6% ao ano em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto


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mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e saídas da conta corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”. Comprar para pagar depois é tentador, mas pagar o mínimo da fatura do cartão pode comprometer as finanças. “Virou uma bola de neve”, lamenta Pillar de Sá Freire Taveira, 25 anos, moradora do Méier. A microempreendedora aproveitou uma promoção e pagou no cartão em fevereiro. Mas, no mês seguinte, com pouco dinheiro em caixa optou por pagar o mínimo da fatura. Agora em maio, quando a conta chegou muito mais alta, ela acha que não terá como pagar. “Vou procurar a administradora do cartão e negociar a dívida”, afirma Pillar.

Confira as dez dicas 1 - O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - A grande facilidade de parcelamento no cartão contribui para o maior endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal de meses futuros. 3 - O maior erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros levam à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não passe de 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste seu cartão à outra pessoa, mesmo conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, pode comprar seis dias antes do vencimento de cada um, ganhando 36 dias de pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de usar o cartão é saber aproveitar os benefícios, como prêmios ou milhagens. 7 - Caso não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer diagnóstico financeiro e descobrir o problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação. 9 - Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros? Não. Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência permite compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir.


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O Sul

Editoria: Notícias Data: 25/05/2016 Site: http://www.osul.com.br/saiba-como-fugir-dos-altos-juros-do-cartao-de-credito/

Saiba como fugir dos altos juros do cartão de crédito A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435% em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, alerta Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). De acordo com o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto, mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e saídas da conta-corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”. Comprar para pagar depois é tentador, mas pagar o mínimo da fatura do cartão pode comprometer as finanças. (AD)


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InfoMoney

Editoria: Artigos Data: 19/05/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/5000260/como-controlarfinancas-para-ser-profissional-liberal


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iBahia

Data: 31/05/2016 Editoria: Economia Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/10-acoes-domesticas-para-sobreviver-acrise/?cHash=b08126b48d529dca1d19892df890ea63

10 ações domésticas para sobreviver à crise A crise apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa A crise está assustando os brasileiros, são constantes dados negativos, como aumento do desemprego, alta dos preços e do endividamento. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa e de reavaliação do padrão de vida das famílias. Quer reorganizar as finanças? Confira as 10 dicas de Reinaldo Domingos, educador financeiro. 1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;


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2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática; 3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade; 4. Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc.; muitas dessas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante; 5. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro; 6. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status; 7. Busque soluções de lazer mais econômicas, é possível se divertir sem gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais; 8. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças; 9. Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição; 10. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.


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Cloud Coaching

Editoria: Coluna Educação Financeira Data: 03/05/2016 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/planejamento-da-carreira-deve-levar-em-conta-ossonhos/post#.V1nPVjUrK1s

Planejamento da carreira deve levar em conta os sonhos!


92 Com o cenário delicado de um país instável, o mercado profissional sofre as consequências. Diversas pessoas perdendo seus empregos e muitas outras com medo do que está por vir. Algumas se rendem ao desespero e ficam inertes diante da situação; outras encaram o momento como uma oportunidade de mudança. E a pergunta que fica é: de qual lado você está? Se for do primeiro, já passou da hora de pensar diferente, se mexer e ir atrás do prejuízo. Se for do segundo, talvez você ainda tenha dúvidas sobre como fazer isso. E um dos caminhos que indico é o da reeducação financeira, aprendendo a lidar da maneira correta com as finanças e, mais importante que isso, ter objetivos de vida. Afinal de contas, são eles que nos fazem ter disciplina para segurar os gastos supérfluos e determinação para seguir em frente mesmo com os obstáculos. Já parou para pensar que ter um sonho bem definido pode ser o norte que você precisa para planejar sua vida profissional? Quero dizer com isso que sempre que pensar em pedir um aumento de salário ou mudar de emprego, deve ter um motivo claro para isso, e este deve ser a realização de um sonho – ou vários, de preferência. Quando nos educamos financeiramente, aprendemos a seguinte lógica: analisar o cenário atual, mudar o comportamento enraizado, priorizar os objetivos de vida e poupar/investir. O mesmo pode se aplicar ao planejamento da carreira. Analisar a situação, relacionando os prós e contras, dar o primeiro passo para sair da zona de conforto, refletir sobre o que quer alcançar daqui para frente (objetivos materiais e não materiais) e começar a investir nessa ideia. O momento é outro sim e a crise está afetando todos os lados, mas ficar parado é a pior solução. É hora de buscar se aprimorar, fazer novos cursos, assistir palestras – ainda que sejam gratuitos. Ter diferencial sempre foi o melhor caminho e continua sendo, ainda mais em tempos como esse. As oportunidades estão aí para quem vai atrás. O processo é simples, mas precisa de foco para segui-lo. E nada pode ser mais eficaz do que a garantia de ter seus sonhos realizados, não é mesmo? Então, comece agora mesmo a mudança. Pense bastante sobre onde você quer chegar e quais objetivos de vida quer atingir. Informe-se mais, leia livros e artigos sobre educação financeira e mãos à obra. Só depende de você!


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Zero Hora

Editoria: Economia Data: 24/05/2016 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/05/copia-de-nao-permita-que-a-criseeconomica-atrapalhe-o-seu-amor-confira-dicas-para-proteger-a-sua-relacao-5808486.html

Não permita que a crise econômica atrapalhe o seu amor: confira dicas para proteger a sua relação Desemprego e falta de dinheiro podem afetar até os relacionamentos amorosos

Se os efeitos da crise econômica podem ser facilmente percebidos a partir da perda do poder aquisitivo e do desemprego, porque são baseados em números, como identificar se o aperto no orçamento doméstico pode estar colocando a saúde do seu relacionamento amoroso em risco? O DG conversou com especialistas que fazem um diagnóstico sobre como blindar o casamento num momento delicado para a economia.


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Oportunidade Para a professora da pós-graduação em Psicologia da Unisinos Denise Falcke, a crise pode ser vista sob dois prismas: como perigo – porque aumenta o estresse, gera conflitos e instabilidade na vida conjugal – e como oportunidade de crescimento, ou seja, a chance de sentar, conversar, preparar-se para mudanças e, com isso, promover um momento de aproximação do casal.Conforme a professora, é importante o casal antecipar-se à crise para verificar o que não é prioridade e fazer uma renegociação. – É importante conversar. Problemas sempre vão existir. Casal saudável é aquele que consegue ter flexibilidade e achar estratégias para lidar com os problemas que vão surgir – explica.Juntos há nove anos, a estudante Samara Sá, 28 anos, e o conferente Tales Bocorny, 27 anos, do Jardim Botânico, já colocam em prática há tempos a organização de despesas. Responsável pelo orçamento, Tales tem variação de renda mensal por conta de seu trabalho no porto da Capital. – Não fazemos dívidas porque não sabemos o dia de amanhã – avalia Tales. De acordo com Samara, em épocas de renda menor, o casal não deixa de sair e de estar junto: – Tomamos chimarrão, vamos a museus, fazemos programas que não se tenham despesas. Faxina Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é fundamental que o casal estabeleça um projeto de vida em comum. Além de manter a chama acesa, ajuda a não fazer gastos desnecessários. Em tempos de crise, diz Reinaldo, é importante olhar para o padrão de vida. Se o casal já estiver inadimplente ou negativado, terá de agir. – É preciso fazer uma faxina financeira. Trocar marcas de produtos, ir ao mercado com um valor máximo determinado, deixar de comprar roupas, reduzir pela metade o consumo de energia. Ações pontuais são importantes – orienta.

PLANEJE SEU CASAMENTO CONTRA A CRISE - Reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças devem ser um momento de projeção e não de tensão. - O casal deve estabelecer projetos de curto, médio e longo prazos, mas também objetivos coletivos e individuais.


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- Um ponto que pode causar divergências é o padrão de vida que o casal leva. É importante fazer um diagnóstico financeiro e, com números reais, ajustar o padrão dentro dessa lógica. - Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui o seu estilo. Assim, é recomendável a busca de um meio-termo, com regras bem estabelecidas, sem ficar batendo na mesma tecla. - Caso tenham filhos, é preciso incluí-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças. - Se um dos parceiros agiu errado em relação ao dinheiro, é importante deixar o debate para quando os ânimos tiverem se acalmado. Mas é prejudicial fingir que nada aconteceu. Guardar poderá causar estouros futuros. - É nas dificuldades que se vê com quem realmente se pode contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem se gosta. Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)

Sem brigas por dinheiro A cabeleireira Graziela Didio da Silva, 45 anos, e o garçom Adriano da Silva, 46 anos, de Guaíba, seguiram à risca o conselho de antecipar-se à crise. Desde setembro do ano passado, o casal corta despesas. – A gente cortou tudo para não ter gastos extras. Pagamos despesas de todos os meses, como água, luz, tevê a cabo, e cortamos carnês de lojas e besteiras – explica a cabeleireira. Até na alimentação houve alterações. Os churrascos de domingo, que custavam cerca de R$ 150, passaram a tornar-se eventuais. Casados há 23 anos, Graziela e Adriano contam que não costumam brigar por causa de dinheiro. Ao contrário, conversam bastante. E o diálogo será fundamental neste momento, pois o garçom está desempregado. Mas ele avalia que a transição não será problemática porque ele tem uma segunda renda como autônomo. – Costumamos fazer uma melhoria na casa, ou trocamos de carro. Como vimos que a crise estava próxima, resolvemos segurar. Acompanhamos de perto o que está ocorrendo no país e vimos que iria refletir em nós – afirma Graziela.


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OS CONSELHOS DO CASAL - Ter compreensão, dialogar e ceder para priorizar o que for mais importante para a família são ações fundamentais. - Se surgir a necessidade de uma despesa maior, o casal deve sempre conversar para ver se não compromete o orçamento familiar. - Faça os pagamentos à vista. Só utilize o cartão em último caso. - Juntar a renda dos dois num mesmo orçamento é importante para a divisão das despesas. - Leve em conta o que a esposa diz. As mulheres, geralmente, são boas gestoras do orçamento doméstico.


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Agora - O Diário de Divinópolis

Data: 01/05/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.jornalagora.info/noticia/dia-das-maes

Dia das Mães: dica é dar o presente sem comprometer o orçamento Apesar de ser considerada uma das melhores datas para o comércio, o Dia das Mães também é motivo de preocupação. É que muitos brasileiros não têm educação financeira para passar por essa data sem gastar mais do que as finanças permitem. Os que não se planejaram tendem a comprar algo por impulso, de última hora, e acabam comprometendo as finanças. Para este período, é preciso organizar as finanças. — O segundo domingo de maio é uma data que é comemorada todos os anos, por isso, pode, e deve, constar no orçamento prévio, assim como qualquer outra data comemorativa que venha acompanhada de um gasto — afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. E, para acertar no presente, a dica é que os filhos procurem saber quais são os verdadeiros sonhos de sua mãe. Se ela tiver um sonho material, cuja realização dependa de dinheiro, os filhos podem presentear ou ajudá-la a conquistar, juntando uma quantia inicial para que ela complete com o valor necessário e então realize.


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Sentimental Caso a quantia disponível não seja suficiente, uma dica é presentear a mãe com um gesto que demonstre sentimentos, como passar um tempo juntos em um lugar especial. —Dia das Mães é momento de estar próximo à família. O presente mais importante é dizer a ela o quanto a ama e desejar muita saúde física e espiritual, acima de tudo — lembra Domingos. Negociar Mas como todo mundo tem que se virar, o tal falado “jeitinho brasileiro” ou a “malandragem”, no bom sentido, tem seu lado também. E em época de dinheiro escasso no mercado em razão da crise, o poder de barganha do consumidor que tem recursos para gastar se intensifica. Em diversas áreas do varejo, há os mais variados tipos de promoção para atrair o cliente, desde o “compre dois e pague um”, taxa zero para alguns modelos de carros nas concessionárias ou IPVA grátis. Estas vantagens podem até aumentar, dependendo da lábia do comprador. É o caso do operador de maquinas Carlos Eduardo Gomes. Ele e os irmãos vão presentear a mãe com um aparelho de TV novo, e com o dinheiro na mão, ficou mais fácil negociar a compra. — É fato que é melhor a empresa negociar, reduzir sua margem de lucro, do que perder o consumidor, ainda mais em épocas de crise. Vários amigos estão fazendo as contas, analisando o que é melhor para o orçamento — avaliou Carlos. Inflação Para o operador de maquinas, com a inflação mais alta, que acaba corroendo a renda, além do receio do desemprego, o consumidor se tornou mais consciente e valoriza mais seu dinheiro. — Antigamente, quando eu via uma coisa no shopping que gostava, comprava, mesmo não precisando. O mesmo acontecia no supermercado. Agora, tudo é mais planejado. Estou colocando o pé no freio — fala. Em grupo A dona de casa Esmeralda Pereira também é um exemplo de consumidora que procura economizar barganhando descontos, principalmente agora com a crise. Desde 2012, procura negociar e conseguir descontos, e se organizou para isso. — Comecei com mães de colegas da minha filha, buscando descontos na compra de material escolar. Hoje, já é fato real no nosso dia-a-dia — define.


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ABC Repórter

Data: 07/05/2016 Editoria: Geral


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Diário de Aparecida

Editoria: Home Data: 20/05/2016 Site: http://www.diariodeaparecida.com.br/home/casamento-como-planejarfinanceiramente-a-vida-a-dois/

Casamento – como planejar financeiramente a vida a dois Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal. Segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas quando a situação financeira está ruim. Mas como fazer? Não há fórmula certa para se seguir. O casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos,


101 anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento. Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua de mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema, dentre as quais o best-seller Terapia Financeira


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Comércio do Jahu

Editoria: Notícia Data: 29/05/2016 Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1348229/vai-casar-planeje-a-vidafinanceira-a-2

Vai casar? Planeje a vida financeira a 2

Como em outras fases da vida, a definição pelo casamento exige um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças é um dos primeiros assuntos a ser conversado, uma vez que o item “dinheiro” é uma das principais causas de discussão e até separação. Pesquisa realizada pelo SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do cônjuge. O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com os membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso se dá apenas quando a situação financeira está ruim.


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Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o casal apenas deve decidir de que forma irá se organizar, abordando como vai pagar as contas e quanto cada um vai depositar para investimentos. Também é preciso ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. O primeiro passo é a elaboração de um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis. O casal deve discutir os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e definir o quanto deve ser poupado para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências.

Passo a passo O planejamento deve começar pelo menos 24 meses antes do casamento. A conversa deve contemplar a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua de mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. Outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. “Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo”, diz Domingos. “Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila.”


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IDEC

Editoria: Notícias dos Consumidores Data: 13/05/2016 Site: http://www.idec.org.br/em-acao/noticia-consumidor/saiba-como-fugir-dos-altos-jurosdo-carto-de-credito

Saiba como fugir dos altos juros do cartão de crédito Fonte: O Dia

Especialistas ensinam como evitar a armadilha do rotativo, que taxa dívida em 435% A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435% em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e saídas da conta corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”. Comprar para pagar depois é tentador, mas pagar o mínimo da fatura do cartão pode comprometer as finanças. “Virou uma bola de neve”, lamenta Pillar de Sá Freire Taveira, 25 anos, moradora do Méier.


105 A microempreendedora aproveitou uma promoção e pagou no cartão em fevereiro. Mas, no mês seguinte, com pouco dinheiro em caixa optou por pagar o mínimo da fatura. Agora em maio, quando a conta chegou muito mais alta, ela acha que não terá como pagar. “Vou procurar a administradora do cartão e negociar a dívida”, afirma Pillar. Confira as dez dicas 1 - O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - A grande facilidade de parcelamento no cartão contribui para o maior endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal de meses futuros. 3 - O maior erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros levam à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não passe de 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste seu cartão à outra pessoa, mesmo conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, pode comprar seis dias antes do vencimento de cada um, ganhando 36 dias de pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de usar o cartão é saber aproveitar os benefícios, como prêmios ou milhagens. 7 - Caso não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer diagnóstico financeiro e descobrir o problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação. 9 - Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros? Não. Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência permite compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir.


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InfoMoney

Editoria: Finanças em Casa Data: 25/05/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/5035048/mudancasgovernamentais-como-fica-investidor


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Consumo Social - Catraca Livre

Editoria: Finanças Data: 16/05/2016 Site: https://consumosocial.catracalivre.com.br/brasil/financas/indicacao/semana-daeducacao-financeira-palestra-on-line-da-dicas-de-planejamento/

Semana da Educação Financeira: palestra on-line dá dicas de planejamento

Para encerrar a Semana Nacional de Educação Financeira, o projeto “Sonhar, Planejar, Alcançar” promove nesta segunda-feira, dia 16 de maio, às 16 horas, o 3º Encontro com facilitadores que disseminam a importância do planejamento financeiro


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em todo o país. O evento será transmitido on-line no YouTube e para participar, basta acessar este link. Os organizadores do evento acreditam que só com educação financeira é possível fazer um controle do dinheiro, ficar preparado para o enfrentamento de imprevistos financeiros e abrir o caminho para a realização de sonhos. O hangout é apenas uma das atividades da Semana de Educação Financeira. Em São Paulo, estudantes de escolas públicas atendidas pela iniciativa participarão de oficinas em salas de aula que abordarão a importância de estabelecer objetivos, planejar a sua realização e, por meio de diversas ações, alcança-los. Já estudantes de Belo Horizonte, Recife e Curitiba serão apresentados ao projeto, que passará a ser realizados nestas localidades ainda em 2016. A iniciativa é promovida pela Vila Sésamo, com patrocínio da MetLife Foundation e apoio da DSOP Educação Financeira.


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Testosterona

Editoria: Lifestyle Data: 31/05/2016 Site: http://www.testosterona.blog.br/testosterona-lifestyle/ficou-desempregado-10-passospara-organizar-as-financas

Não tá fácil pra ninguém. O crescimento dos índices de desemprego é assustador e, como de costume, a tendência é piorar. A previsão do novo Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ainda pior: ele afirma que o desemprego deve chegar a 14% da população neste ano. Então, como a gente se preocupa muito com a sua situação financeira, pegamos algumas dicas com o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira. E a primeira e mais importante delas é: esteja centrado. “Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto”, ensina. Veja algumas orientações:


111 1 – Não pague as dívidas imediatamente Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. 2 – Crie uma reserva emergencial O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. 3 – Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. 4 – Congele ferramentas de crédito Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. 5 – Faça uma faxina financeira O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. 6 – Mude seu padrão de vida Sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. 7 – Negocie as dívidas Ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. 8 – Fuja dos exploradores Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. 9 – Busque fazer “bicos” Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. 10 – Levanta e sacode a poeira Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.


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A Crítica

Data: 05/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.acritica.net/editorias/geral/siga-8-orientacoes-para-evitar-briga-de-casalpor-causa-de-dinheiro/166292/

Siga 8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro Pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro, para se ter ideia, pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre, pois, a mesma pesquisa aponta que só 38,9% das famílias brasileiras conversam sobre despesas e receitas da casa mensalmente. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo?


113 O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Gente e Mercado

Editoria: Artigos Data: 15/05/2016 Site: http://www.genteemercado.com.br/336246-2/

ARTIGO: 10 orientações para fugir das taxas do cartão Reinaldo Domingos O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras


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Mundo Carreira

Editoria: Opinião Data: 18/05/2016 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/ajustando-financas-para-viver-como-umprofissional-liberal/

Em maio, o profissional liberal tem uma data para chamar de sua: dia 27. Por esse motivo, resolvi fazer o artigo de hoje voltado para esse público, falando um pouco sobre o estilo de vida, em especial sobre como lidar com as finanças. O texto pode ser de extrema ajuda para quem escolheu seguir por esse caminho ou está pensando nisso. Quero começar então falando das especificidades e vantagens desse tipo de profissional. Esta pessoa se formou em algo, optou por uma especialidade, enfim, estudou e se qualificou para seguir uma carreira. Exemplos: arquitetos, designers, médicos, dentistas, advogados, jornalistas. Mas, em vez de trabalhar para uma empresa, com carteira assinada, decidiu por exercer sua função por conta própria, em casa ou alugando um espaço, prestando seus serviços por meio de assessoria/consultoria etc. Dessa maneira, este profissional pode conseguir uma renda expressivamente maior do que como empregado.


116 Além disso, não depende do surgimento de vagas no mercado de trabalho para estar ativo; ele pode atuar no que escolheu, sob sua única e exclusiva responsabilidade, não sofrendo os impactos diretos do desemprego. Outra grande vantagem é o horário flexível. Por mais que tenha que cumprir prazos e entregar resultados – até porque, só depende dele mesmo para ter êxito –, consegue ter liberdade e poder de decisão. Por outro lado, o que é uma vantagem pode se tornar uma desvantagem, se não tiver educação financeira. O ônus de ter a possibilidade de conseguir ganhar mais é exatamente o fato de ser uma renda variável, ou seja, em um mês pode-se ter um valor alto e, no outro, metade dele. Se sofrer algum imprevisto ou acidente de trabalho, poderá se complicar financeiramente. Nunca se sabe. Então, dominar o controle das finanças pode ser crucial para o sucesso do profissional liberal. Então, como controlar as finanças? A recomendação é que se busque informações sobre educação financeira. Há diversos livros, artigos, palestras e cursos que abordam o tema de maneira simples e desmistificada. De qualquer forma, darei aqui algumas orientações pontuais que podem auxiliar. Desenvolvi uma metodologia baseada em quatro passos: - Diagnosticar: fazer um diagnóstico da vida financeira, isto é, saber exatamente quanto é o seu ganho mensal e para onde vai cada centavo do seu dinheiro. Para quem tem renda variável, é importante que se faça esse acompanhamento por três meses, o qual deve se repetir todos os anos, no mesmo período ou sempre que houver uma variação muito grande de ganhou ou gastos. - Sonhar: estabelecer objetivos de vida bem definidos. Pode parecer estranho falar em relacionar sonhos em tempos de crise, instabilidade e ainda mais se tratando de cuidados com as finanças. Mas posso garantir que esse é um passo fundamental para manter o orçamento em ordem. Isso porque, quando temos sonhos, nos mantemos disciplinados, focados, gastando menos com supérfluos e impulsividades e mais com coisas que realmente agregam valor à vida. - Orçar: aprender a fazer um orçamento financeiro que priorize os sonhos. Acredito que todo mundo esteja acostumado a efetuar a seguinte conta: Ganhos (-) Gastos = Lucro ou Prejuízo. Isso, além de não valorizar a realização dos reais objetivos de vida, não garante que não se gaste mais do que se ganha, porque a questão é mais comportamental do que cartesiana. - Poupar: guardar parte do que se ganha. Aqui é que tratamos sobre a importância de ter uma reserva financeira, especialmente para imprevistos. O profissional liberal só depende dele mesmo; se não se planejar, não será bem-sucedido. É preciso criar esse hábito, que será extremamente saudável para a vida pessoal e profissional.


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Revista Aliança

Editoria: Coluna Data: 25/05/2016 Site: http://www.revistaalianca.com.br/colunistas/nossos-colunistas/reinaldo-domingos/1062preguica-o-pecado-que-lhe-impede-de-crescer

PREGUIÇA: O PECADO QUE LHE IMPEDE DE CRESCER “Não ame o sono, senão você acabará ficando pobre; fique desperto, e terá alimento de sobra”Provérbios 20:13

Caros irmãos, Hoje quero falar sobre um pecado capital que é muito comum e que é um dos maiores inimigos do crescimento: A PREGUIÇA. Vejo milhões de pessoas que são fiéis a Deus, seguem os preceitos bíblicos, mas que não gostam de trabalhar e reclamam dos problemas financeiros, clamando pela falta de ajuda divina. É importante termos em mente que, desde que o homem foi expulso do paraíso, se faz crucial o trabalho para que possa colher os melhores frutos; é o trabalho que nos proporciona a realização dos sonhos materiais, e não rogar ao Pai por benefícios que venham do céu! Afirmo isso com base nas palavras contidas na Bíblia: “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza. Aquele que faz a colheita no verão é filho sensato, mas aquele que dorme durante a ceifa é filho que causa vergonha”. Provérbios 10:4-5. Assim, para quem quer mudar sua vida financeira, não basta apenas acreditar na sorte, é hora de se planejar e priorizar os sonhos e o trabalho. Infelizmente, vivemos um momento em que muitos louvam o ganhar “dinheiro fácil”, não percebendo que, na grande maioria das vezes, ao fazer isso, estamos com ações erradas, até mesmo pecaminosas, por enganar nossos irmãos. Sei que o trabalho nos proporcionam coisas que não queríamos, como o cansaço e indisposições profissionais, contudo, temos que saber superar essas questões e aprendermos a valorizar esse dom que Deus nos possibilitou. Temos que acordar todo o dia e dar graças à possibilidade de podermos desenvolver nosso trabalho com muito afinco. Caso esteja desgostoso com alguma situação, é claro que se deve buscar outro que proporcione maior alegria, não acredito que a pessoa possa ser feliz fazendo algo que a torne infeliz, contudo, é sempre necessário valorizar o trabalho. Às vezes, algo que nos faça mais feliz nos traz ganhos menores menos, mas é válido, desde que readéque o padrão de vida. Lembre-se que temos que buscar o equilíbrio em nossas vidas, assim, temos que buscar os reflexos que nos ocasionarão e possibilitar ajustes para que se tornem viáveis. Em resumo, na vida, é fundamental o trabalho, mas mais que isso, é crucial que saibamos valorizar o que fazemos e tenhamos objetivos a serem realizados. O trabalho rende o dinheiro e esse deve ser focado para realizar sonhos.


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Gospel Prime

Data: 16/05/2016 Editoria: Artigos Site: https://artigos.gospelprime.com.br/menos-odio-mais-amor/

Menos ódio, mais amor! Queridos irmãos, na coluna de hoje não vou falar exatamente sobre finanças. Quero reservar esse espaço para refletir sobre algo que vem sendo praticado com muita frequência ultimamente, em especial no mundo digital, e que me deixa muito triste e preocupado: o ódio, um sentimento não traz nada de bom e pode prejudicar muito todos os âmbitos da vida. Não é porque alguns não pensam da mesma forma – seja sobre política, religião, economia, questões populares, etc. – que se deve responder com ódio, espalhando-o por aí. Todos, principalmente nós cristãos, temos que praticar a paciência e a solidariedade, transmitindo boas energias. Não devemos nos deixar levar por pensamentos negativos, pois não trarão bons resultados; o que realmente compensa são as ações e projeções positivas, é com essa prática que devemos “perder” nosso tempo. E sabe como conseguir fazer isso num momento em que tudo parece instável e confuso? O segredo é ter sonhos, para nos apoiar e dedicar esforços, deixando de lado o que não agrega valor nenhum às nossas vidas. Essa atitude reflete diretamente na relação que temos com as finanças, parando de cair na tentação do consumo inconsciente, impulsivo e imediatista, focando nos objetivos que realmente queremos realizar com o dinheiro. Quem nunca ouviu dizer que é justamente nos momentos mais difíceis que encontramos as melhores oportunidades de mudanças? E se seguirmos em nosso caminho da fé, passaremos por tudo isso de maneira pacífica e inteligente, não com ódio. Uma passagem da Bíblia nos mostra como, em Lucas 6: “…abençoai aos que vos amaldiçoam, orai pelos que vos acusam falsamente. Ao que te bate numa face, oferece-lhe igualmente a outra”. Quando caminhamos pelo lado certo, seguindo as palavras do Senhor, tudo se ajeita. O momento não está fácil mesmo, a crise está por todos os lados, mas não devemos nos deixar abater; sentimentos ruins afetam todos os tipos de relação: pessoal, financeira, profissional, familiar, amorosa, ou seja, não vale a pena. Vamos nos acalmar, espalhar a paz e olhar para o próximo com mais amor. Vamos fazer a mudança que nós queremos viver e realizar mais sonhos!


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M de Mulher

Data: 04/05/2016 Editoria: Carreira Site: http://mdemulher.abril.com.br/carreira/examecom/10-sinais-de-que-voce-nunca-serarico

10 sinais de que você nunca será rica

Se você não se esforçar, só no jogo do "Show do milhão" mesmo Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em açõescom sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certin ho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo li vre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho


120 Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar -se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Vivo Seu Dinheiro

Data: 05/05/2016 Editoria: Finanças Pessoais Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/7-regras-basicas-de-economia-para-viver-em-pazcom-o-bolso/

7 regras básicas de economia para viver em paz com o bolso Tranquilidade na vida financeira é saber exatamente para onde vão seus recursos financeiros. Essa é a dica da educadora financeira Cintia Senna para quem busca viver em paz com o bolso. Mas para chegar lá, é preciso conhecer e seguir algumas regras básicas de economia. Saber qual é o seu ponto de partida e seu objetivo final pode ser um bom começo.

Veja 7 regras básicas de economia Entre tantas possibilidades e caminhos para atingir o objetivo de uma vida financeira tranquila e estável, Cintia Senna lista sete regras básicas de economia para ter sucesso nesse projeto. Confira quais são elas. 1. Conheça seus números Se você não sabe exatamente quanto ganha e quanto gasta, não poderá ter uma vida financeira tranquila. É preciso conhecer de perto seus números para poder decidir e planejar o destino de cada valor. Não sabe por onde começar o diagnóstico? Baixe uma planilha no Vivo Seu Dinheiro específica para essa ação. 2. Tenha sonhos Sem direcionamento, você pode ir para qualquer lugar. Guardar dinheiro por guardar não traz tranquilidade financeira. Defina sonhos e objetivos em curto, médio e longo prazos, a serem realizados em até dois, cinco e 10 anos, respectivamente. Isso ajuda você a ter foco e motivação para seguir trabalhando e buscando novos recursos. 3. Evite desperdícios De nada adianta diminuir gastos, poupar e continuar comprando produtos dos quais você não precisa. Gerencie melhor e dê destinos mais importantes para os seus recursos financeiros. Só compre aquilo que é necessário e que valha o preço que custa.


122 4. Economize Cada centavo economizado é um passo mais próximo do seu sonho. Saber economizar, comparando preços, pedindo descontos e pechinchando, é também uma forma de valorizar o seu trabalho e o que você ganha com ele. 5. Tenha um orçamento real Ter um orçamento que não se encaixe com a sua realidade financeira pode ser mais perigoso do que não ter nenhum. Calcule a média daquilo que você gasta com despesas fixas e baseie o planejamento nisso, comparando com os custos reais a cada mês. E dê valor ao seu esforço: seja fiel e siga exatamente o que você planejou. 6. Adapte-se ao padrão O seu padrão de vida tem que se adaptar ao seu salário. Se você teve o salário reduzido, reduza também os gastos. É fundamental que sempre gaste menos do que ganha. Essa é a garantia de que, ao final do mês, você terá recursos para bancar um imprevisto que possa surgir. 7. Saiba investir Todo o dinheiro que você poupar deve ser direcionado para algum fundo que faça essa quantia render. Poupanças, ações, imóveis, não importa: procure o tipo de investimento que pareça lhe dar mais retorno e potencialize os seus rendimentos. Isso dá ainda mais segurança para suas economias. Como ter sucesso nesse desafio Para Cintia Senna, uma vida financeira tranquila é equilibrada: sem dificuldades com dinheiro, sem privações, com planejamento e foco, o que reverbera positivamente em todos os outros âmbitos. Mas quem quer alcançar esse estágio deve ter foco e começar pela mudança de comportamento, afirma ela. Todos os esforços devem estar envolvidos em atingir um patamar financeiro estável. Para Cintia, é importante que a pessoa passe a ter pensamentos positivos, com foco em objetivos realizáveis. Antes de querer seguir qualquer uma das regras básicas de economia, você precisa ter umpropósito de vida que o leve a sair da mesmice e mudar os hábitos que facilitam o endividamento. Uma mente organizada e com visão em longo prazo, que consiga traçar a rota ideal do ponto inicial até a linha de chegada, ajuda bastante. Segundo a educadora financeira, quando você persegue um objetivo, enxerga possibilidades mais reais e práticas. Nesse processo, tenha humildade e paciência para que consiga colocar em prática os bons hábitos. Economize sempre Se você gosta de poupar cada centavo que ganha, pode realizar transações bancárias sem pagar taxas por isso, com toda comodidade. Com o Vivo Zuum, uma conta prépaga gerenciada pelo celular, você pode fazer pagamentos, transferências e até mesmo recarga de celular. Tudo isso sem mensalidades. Se preferir, você pode adquirir o cartão Vivo Zuum para fazer compras no débito e saques.


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Comércio do Jahu

Editoria: Notícia Data: 29/05/2016 Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1348229/vai-casar-planeje-a-vidafinanceira-a-2

Finança é assunto de criança, sim! “Jahuzinho” dedica edição especial sobre a crise econômica para incentivar a educação financeira desde criança

A crise financeira que assola o País é assunto tão batido nas redes sociais e jornais brasileiros que é impossível que não tenha sido assunto na mesa de jantar de qualquer família. Você provavelmente deve ter ouvido seus pais ou irmãos mais velhos falarem que as coisas estão cada vez mais caras e que é importante ter cautela antes de gastar qualquer dinheirinho. Desde pequeno é válido que os pais transmitam aos filhos os ensinamentos para que eles sejam cidadãos críticos e pensantes. “Acredito que são nas dificuldades que encontramos as maiores oportunidades. E a educação, sem dúvida alguma, é o melhor


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caminho para esse processo, começando desde cedo, para que os melhores hábitos e comportamentos sejam enraizados naqueles que serão a futura geração”, afirma Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, por meio da assessoria de imprensa. A educação financeira pode ser exercitada nas escolas brasileiras para que os pequenos entendam a importância do assunto. Abordar a crise dentro da sala de aula é a maneira mais eficaz de se combater problemas como os que enfrentamos e até mesmo criar consciência para reverter quadros de endividamento e inadimplência que tanto assolam os brasileiros. Didática Com linguagem e material apropriados para cada faixa etária é possível que as crianças e adolescentes auxiliem os pais nesse momento tão difícil. É comprovado que todo ensinamento é válido e o processo de educação pode e deve continuar dentro de casa. (ACM) Não é muito cedo? Muitos pais ficam resistentes quando o assunto é abordar a crise econômica. Você deve ser filho de membros desse grupo ou conhecer colegas que mal sabem o cenário financeiro do País. Mas isso é a maneira mais eficaz de manter a infância em seu devido lugar? Se pensarmos que as propagandas incentivam o consumismo desde pequenos é válido esse questionamento e ensinamento. “Se tiverem a oportunidade de serem educados financeiramente, saberão a melhor maneira de agir, tornando-se uma sociedade mais preparada, seja lá qual for a situação do País daqui a alguns anos”, comenta Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, por meio da assessoria de imprensa.


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Não há como fugir da crise, pois, de um jeito ou de outro, a situação acaba atingindo a todos. E nada pode ser feito para que as coisas mudem imediatamente, porém, há algumas iniciativas que podem – e devem – ser levadas a sério e adiante para que, em médio e longo prazo, possamos ter um cenário melhor e um ambiente mais propício para o desenvolvimento do Brasil. (ACM) Fique por dentro Jogos para estimular educação financeira Turma da bolsa O site oferece jogos, vídeos com personagens da turma, quadrinhos e outros conteúdos que mostra para as crianças uma importante educação com muita diversão Bankids O portal proporciona aprendizado não só sobre o valor do dinheiro, mas também sobre outros valores importantíssimos. Na vida, afinal, tudo pode melhorar ou piorar de acordo com o que a gente aprende e ensina, dá e recebe Bate-bola financeiro Estudantes de todas as idades aprendem os principais conceitos sobre poupança e gastos, orçamento e o uso inteligente do crédito na preparação para o jogo


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InfoMoney

Editoria: Finanças em Casa Data: 04/05/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4934467/riscos-crise-paratesouro-direto


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Me Poupe!

Editoria: Seu Bolso Data: 15/05/2016 Site: http://mepoupenaweb.com/sonhos-de-consumo/como-comprar-seu-primeiro-carro

Leasing, consórcio, à vista ou financiamento. COMO COMPRAR SEU PRIMEIRO CARRO? Se você quer muito comprar seu primeiro carro, mas ainda não sabe como fazer isso, eu vou te contar nesse artigo quais são as opções que existem hoje no mercado e qual é a melhor para o seu perfil. Por Cintia Senna

Minha recomendação sempre é ter total conhecimento, planejamento financeiro de seu orçamento para que seu sonho não se torne pesadelo. Não compre nada no calor da emoção e não


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saia assinando qualquer contrato sem antes conhecer o que realmente deve. Use os artigos do Me Poupe! e as informações relevantes gratuitas disponíveis aqui a seu favor e aprenda a realizar todos seus sonhos de forma consciente e sustentável. Abaixo, vou colocar as diversas formas de ter o seu primeiro carro e as características de cada uma.

À vista Essa modalidade é a mais indicada e é a única em que você ganha. Ou seja, é premiado por poupar. QUEM COMPRA À VISTA SEMPRE TEM PODER DE BARGANHA e é possível conseguir excelentes descontos em uma negociação. Veja este artigo do Me Poupe! E aprenda 5 técnicas que vão te ajudar a ter mai sucesso no momento de negociar. Infelizmente esta ainda não é a realidade da maioria dos brasileiros, mas creio que com todas essas informações, analises e comparativos que o Me Poupe traz, em breve essa realidade muda.

COMPRA À VISTA: MODO DE FAZER Além de reservar uma quantia mês a mês, o que sempre recomendo é aproveitar os valores extras como 13º, PLR ou bônus para fazer essa complementação, e com isso seu carro estará cada vez mais perto. Se você não precisa tão rápido do carro, organize-se, planeje-se e utilize essa opção. A satisfação de sair da loja com o carro sem nenhuma parcela não tem comparação (eu fiz isso lá em 2009).

Financiado (CDC) Se você não conseguiu poupar todo o valor do carro, pode recorrer a um financiamento. Ou seja, pagar em prestações junto a uma instituição financeira. A modalidade de financiamento mais utilizada é o CDC (Crédito Direto ao Consumidor). Como o nome diz, o crédito vai direto


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para que você compre o carro. É um empréstimo que tem como garantia o carro adquirido. Por ser um empréstimo com bem dado em garantia (tem uma destinação, por isso chama-se financiamento), existe a cobrança de juros para essa modalidade, que a depender da época e da instituição pode ser de 0% a quase 8% ao mês (Presta atenção!!!). Uma ferramenta excelente para você consultar e comparar é a tabela comparativa do Banco Central, que lista todas as empresas e os juros aplicados por cada uma. Veja nesse link DO BANCO CENTRAL . Outro caminho pra chegar até lá é acessando www.bcb.gov.br > Sistema Financeiro Nacional > Informações sobre operações bancárias > Taxas de operações de crédito > Taxas de juros de operações de crédito > Pessoa Física – Aquisição de Veículos

FINANCIAMENTO: MODO DE FAZER Após selecionar a instituição e analisar os todos os custos é feito um contrato que define o valor de parcelas, o número de prestações e a taxa de juros contratada. No CDC o veículo vem em seu nome, mas a alienação consta no document. Essa observação só será retirada após a quitação do carro.

FIQUE DE OLHO! Mesmo tendo uma garantia, o banco fará uma análise do seu perfil financeiro para poder liberar o crédito, bem como encontrar uma melhor taxa de juros para sua intenção. (sempre peça a redução da taxa de juros. O não, você já tem!) Além disso tem a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que vai variar de instituição para instituição. O lado positivo dessa modalidade é que você pode antecipar parcelas e assim ter desconto dos juros. Também é possível vender seu carro, mesmo alienado, sem qualquer dificuldade.


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Observação: Sonho é sonho, mas sonho não planejado pode virar pesadelo. Antes de financiar, pense não só no valor da parcela mensal, mas em todos os custos que virão com o carro (estacionamento, combustível, manutenção, seguro, etc).

#DICA Para ter certeza de que a parcela realmente cabe no bolso, comece a reservar o valor da parcela mais as despesas mensais com o carro por pelo menos 3 meses.

Conseguiu e ainda tem valor para pagar as demais contas? Ok! Você pode assumir o risco da dívida. Lembrando: Se você não pagar as parcelas, o bem pode ser apreendido e a dívida vai continuar ativa até que o valor financiado seja recuperado, seja via leilão do automóvel (mais o montante devido, caso o valor obtido em leilão não alcance o valor da dívida), seja porque você voltou a honrar o compromisso.

Financiado ( Leasing) Outra opção também usada para aquisição do carro é o Leasing, uma palavra em inglês que quer dizer aluguel, nesse caso, do veículo. Isso mesmo! Você faz um acordo com a instituição financeira de que quer alugar um carro por um número determinando de meses (sendo o mínimo 24) e paga por isso. Ao contrário do CDC, o Leasing não tem IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), mas sim ISS (Imposto sobre Prestação de Serviços), já que é um serviço de locação. O carro não fica no seu nome, mas no nome da instituição financeira, já que a principio o carro não é seu, é locado.

PRA FICAR DE OLHO! Não é possível antecipar as parcelas para reduzir os juros, além disso, caso queira vender o carro, você terá que pedir autorização da instituição


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financeira, sendo que ela pode exigir a quitação de todas as parcelas, ou uma análise do novo locador.

Consórcio Consorcio é uma modalidade que te possibilita adquirir o carro ao participar de um grupo que tenha o mesmo interesse que o seu. Vamos supor que todos os leitores do Me Poupe tenham o mesmo sonho que é o de ter um carro próprio, e assim, a Nath resolve fazer uma reunião com todos os interessados e propor que durante um período de tempo (por exemplo 60 meses) cada um contribua com um valor mensal e que ao somar a contribuição de todos será possível escolher um dos participantes por mês para já ter o seu sonho do carro realizado. E assim, a soma das parcelas que cada um contribui mensalmente vai ajudar a que todos possam em algum momento ser contemplado. Então, basicamente é a união de pessoas com mesmo interesses, que elegem uma administradora de bens (empresa de consórcio) para formar os grupos, receber os valores mensais, realizar as contemplações de cada um mensalmente, e fazer toda essa gestão. O valor que você paga de prestação mensal do consórcio não tem juros, porém há taxa de administração, por toda essa gestão (que vamos dizer não é nada simples e fácil). Então não se iluda pensando que por não ter juros é melhor ou pior que um financiamento. Antes de assinar um contrato de consórcio você precisa saber quanto de taxa de administração pagará.

Quem entra num sistema de consórcio tem que ter em mente que tanto pode ser o primeiro a ser contemplado como pode ser o último. Na sistemática de um consórcio, existem duas possibilidades de você ser contemplado e receber o dinheiro pra comprar seu carro: LANCE E SORTEIO Na forma de sorteio, como o próprio nome diz, a administradora do consórcio mensalmente realiza um sorteio, geralmente por meio do número da loteria federal, para contemplar um dos participantes do grupo. Dependendo do tipo de consórcio, cada grupo também terá direito a um Lance contemplado por mês. Isso quer dizer que entre os participantes do grupo, quem oferecer mais dinheiro pela carta de crédito, também será contemplado e após o pagamento do lance, continuará pagando as parcelas de forma proporcional ao que ainda deve.


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IMPORTANTE! Quando você começa a participar de um consórcio e ainda não tem o direito de comprar o carro, você é considerado apenas um “membro do grupo”, ou seja, você esta depositando seu dinheiro na administradora até que tenha o direito de receber seu bem. Quando você adquire seu carro por meio da carta de crédito, você se transforma em devedor para a administradora. Então até você ser contemplado praticamente não existe exigências quanto a sua adesão, apenas uma ficha cadastral, aceitação dos termos do consórcio com todas suas características, e documentação simples (RG e CPF), porém quando você é contemplado, você só recebe o direito de ter acesso a carta de crédito (ir até uma concessionária e comprar o bem com o dinheiro do consórcio), ao passar por uma análise de crédito, que vão avaliar todo seu histórico financeiro, não só no consórcio, como em todo sistema financeiro. Assim, esteja sempre com seu nome livre de qualquer pendência, para não ser contemplado e não poder usufruir o bem. Isso acontece.

PRA QUEM É O CONSÓRCIO? Para aquelas pessoas que querem realizar o sonho do carro, mas não tem pressa. Tem paciência de ser contemplado logo ou no final e não tem dinheiro pra dar de entrada. Para quem ainda não consegue poupar e prefere ter um boleto todo mês lembrando de uma conta a pagar do que aplicar o valor e fazer a própria reserva para comprar à vista, pagando menos. Pra quem até pensa no financiamento, mas por não ter a visão dos juros prefere essa modalidade.

LEMBRETE! Antes de entrar em qualquer consórcio, verifique se o valor da parcela caberá em seu orçamento. Caso você queira desistir do consórcio antes de ser contemplado o valor pago só será devolvido ao final do prazo total de contemplação de todos os participantes. Quando contemplado, o carro ficará em seu nome, porém com alienação (direito) a administradora do consórcio, até que todas as parcelas estejam quitadas. Assim, servirá de garantia para caso de não pagamento. Ao receber o bem, além das parcelas terá que incluir no orçamento os valores de combustível, impostos, seguros, e todas as despesas envolvidas com a manutenção deste bem.


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Mas afinal, qual a melhor opção? Eu Cintia conheci e conheço pessoas que já utilizaram todas essas modalidades, e para cada um serviu a opção escolhida. O que gosto de comentar é que cada um faça uma analise de sua vida financeira, não só no hoje, mas nos próximos anos. Verifique se tem reservas financeiras, qual a utilidade de realizar esse sonho hoje, amanhã e depois. Pois cada um sabe realmente a realidade de sua situação. Em minha opinião, ter o recurso para pagar a vista, chorar descontos, e ainda ter os juros a favor (por que poupou) é uma vantagem em relação às demais opções. Cintia Senna Especialista em Educação Financeira pela DSOP/Unis e Controladoria de Gestão pela FECAP. Graduada em Ciências Contábeis pela USJT, formada em Coaching pela Anderson University/C4C, cursou Educação Executiva em Planejamento Financeiro Pessoal pelo Insper/IBCPF, e Formação em Educação Financeira pela DSOP. É responsável pelo blog Viver Melhor com Educação Financeira, Realiza palestras, treinamentos e atendimentos individuais, familiares e para pequenos e médios empreendedores, além de colaborar com o tema Educação Financeira em diversos meios de comunicação.


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Gospel Prime

Data: 06/05/2016 Editoria: Artigos Site: https://artigos.gospelprime.com.br/prazeres-carnais-devem-ser-combatidos/

Prazeres carnais devem ser combatidos Caros irmãos, hoje quero falar assuntos que merecem muita atenção e cuidado: a luxúria e a perda dos valores cristãos. Tenho observado nos mais diversos grupos sociais as pessoas desvalorizando as coisas mais importantes que Deus nos proporcionou, que são a alma e o corpo, em troca de prazeres momentâneos. Vivemos um período de ostentação, no qual cada vez mais se valoriza o ter em detrimento do ser, e isso muito me assusta; estamos deixando de lado os valores cristãos em troca do pecado. Vejo muitos esquecerem valores como a castidade e tratam valores como sexualidade e honra como moedas de troca, como se isso representasse a felicidade. Nesse momento, devemos revisar os ensinamentos de Deus, colocar nossa cabeça no lugar e priorizar o que realmente é valoroso em nossas vidas. Esqueçamos o imediatismo e a ostentação, valorizemos a família, o espírito e o amor, que podemos construir com consistência. Vejo as pessoas se esquecendo dos caminhos de Deus, se esquecendo do que nos foi mostrado cito sempre a Bíblia: “Por isso, tenham o cuidado de fazer tudo como o Senhor, o seu Deus, ordenou a vocês; não se desviem, nem para a direita, nem para a esquerda. Andem sempre pelo caminho que o Senhor, o seu Deus, ordenou a vocês, para que tenham vida, tudo vá bem com vocês e os seus dias se prolonguem na terra da qual tomarão posse”, Deuteronômio 5:32-33. Hoje, a tentação da luxúria e da ostentação estão muito vigentes, as pessoas se desvirtuaram do real papel de seus corpos e do dinheiro, e isso tem como reflexo a sequência de notícias aberrantes que temos observado, com crimes que, para um verdadeiro cristão, não fazem sentido. A mensagem que quero deixar é que, mais que seguir a palavra de Deus, também temos que nos aliar e disseminar o conhecimento, pois apenas nossas vozes unidas é que tirarão nossos irmãos do caminho da luxúria e do pecado.


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Mundo Carreira

Editoria: Opinião Data: 18/05/2016 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/como-controlar-financas-frente-aos-riscosda-crise/

Como controlar as finanças frente aos riscos da crise

Sabe aquela história de que “sobra mês no fim do salário”? Essa sensação é ainda maior na crise, com alta da inflação, juros aumentando e o poder de compra indo lá para baixo. Pedir aumento de salário parece não ser uma saída plausível nesse momento. Então, se a situação é essa mesmo, só resta proteger nossas finanças para passar por essa instabilidade da melhor maneira possível.


137 O caminho que oriento, sem dúvida alguma, é o da reeducação financeira. Seja você trabalhador de carteira assinada, seja você pessoa jurídica, a hora é de cautela e planejamento. Por isso, indico uma mudança de comportamento imediata, que deve ser feita por meio de uma metodologia comprovadamente eficaz: a Metodologia DSOP. Para isso, deve-se cumprir quatro passos: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Este processo fará com que qualquer profissional passe a ter controle das finanças e, mais que isso, volte a sonhar, conseguindo ter uma vida de mais realizações, mesmo em tempos difíceis. O primeiro passo, então, é dar uma boa analisada no orçamento, realizando um diagnóstico financeiro – anotar por 30 dias todos os gastos, separando-os em categorias (restaurante, combustível, vestuário, guloseimas etc.). A próxima etapa é sonhar, ou seja, saber quais são seus objetivos de vida, quanto custam e quanto poderá poupar mensalmente para a realização destes. Se você parou de sonhar porque “a vida está muito difícil e não sobra dinheiro”, saiba que fez uma péssima escolha, pois são exatamente esses sonhos que vão lhe ajudar a gastar menos com impulsividades, sobrando dinheiro para gastar mais com o que realmente agrega valor à sua vida. A partir daí, vem a terceira parte do processo: orçar. A maioria das pessoas aprendeu a fazer o seguinte orçamento: Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, quando o correto deveria ser: Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. É assim que o salário vai conseguir chegar no fim do mês e ainda garantir as realizações de coisas importantes. Mas, para isso, será necessário fazer uma readequação de padrão de vida. O quarto passo é poupar. É preciso pegar todas essas informações adquiridas – especialmente a dos sonhos – e começar a guardar dinheiro. Para que ele possa trabalhar a seu favor (rendimento), deve ser investido de acordo com o prazo de tempo que permanecerá aplicado. O cenário está complicado sim, mas com educação financeira é possível passar por esse período de maneira saudável. É nas dificuldades que encontramos as melhores oportunidades. Portanto, vamos fazer desse momento uma ocasião favorável a mudanças, mudanças essas que serão muito válidas para qualquer fase da vida.


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Cloud Coaching

Editoria: Coluna Educação Financeira Data: 24/05/2016 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/terapia-financeira-para-casais-sera-queajuda/post#.V1nPVDUrK1s

Terapia financeira para casais – será que ajuda?

Fiquei pensando em um tema que poderia abordar hoje na coluna e lembrei que o Dia dos Namorados está chegando. Então, achei que seria oportuno falar algo que


139 ajudasse os casais em relação a questões financeiras. Quem aqui já ouviu falar em “terapia financeira para casal”? Acredito que poucas pessoas, pois é algo relativamente atual. Uma nova profissão no mercado vem desempenhando essa profissão: a de educador(a) financeiro(a). Vamos então aos fatos. É inegável o quanto o assunto finanças pode mexer com um relacionamento. Esse é um dos temas que mais gera discussão, desavença e acaba interferindo até em outros âmbitos da vida de um casal. E não há nenhuma outra saída para esse problema que não seja agir em conjunto. É claro que não existe fórmula, o que é certo e o que é errado, para cada casal funciona de uma maneira diferente, mas não é saudável e nem viável uma relação que apenas uma das partes esteja envolvida com os assuntos financeiros. Dinheiro não é tudo – e nem tem que ser –, mas é um aspecto importante e que, se bem administrado, pode fazer o casal alcançar seus maiores sonhos e conquistar diversas coisas. O principal ponto dessa questão é algo comportamental. A maioria das pessoas não foi educada financeiramente ao longo de sua vida, nem em casa e nem na escola, e por isso, quando se tornam adultas e donas de seu próprio dinheiro, acabam metendo os pés pelas mãos, gastando mais do que podem, se endividando e até se tornando inadimplentes. Isso passa por hábitos e costumes em relação ao uso do dinheiro, que só será mudado se trabalhado de maneira comportamental. Quando o casal já consegue analisar que tem esse tipo de problema, é preciso buscar auxílio. De início, pode ser uma reeducação por conta própria, buscando se informar por meio de artigos, livros, palestras e até cursos – alguns EAD e com preços bem acessíveis. Mas, quando as brigas sobre esse assunto já se tornam frequentes e sem desfecho, as contas se acumulam e o ânimo em torno do relacionamento como um todo está comprometido, é sinal de que é hora de buscar ajuda de um profissional como o educador financeiro. Por meio de uma metodologia eficaz, ele vai analisar todo o histórico do casal, pontuar os erros que vêm sendo cometidos, propor soluções (não apenas paliativas) e o mais importante de tudo: vai ensinar ambos a resgatarem o prazer de sonhar. Parece loucura dizer que a solução dos problemas financeiros de duas pessoas pode estar no ato de ter sonhos, mas é verdade. Quando temos objetivos de vida bem definidos e traçados, conseguimos ser mais focados e menos impulsivos e consumistas; afinal de contas, temos um propósito maior! E então, quem topa fazer desse Dia dos Namorados um marco de mudança de vida? Seja você a pessoa que precisa ou a que quer iniciar em um novo caminho profissional, ajudando mais e mais pessoas a viverem de maneira mais saudável e sustentável. Vamos juntos nessa!


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Revista Em Condomínios

Editoria: Matérias Data: 05/2016 Site: http://www.emcondominios.com.br/materias/435-poupanca-acoes-titulos-publicos-qualo-melhor-investimento-nacrise?highlight=WyJyZWluYWxkbyIsImRvbWluZ29zIiwicmVpbmFsZG8gZG9taW5nb3MiXQ==

Poupança, ações, títulos públicos...qual o melhor investimento na crise? Quem consegue guardar dinheiro, mesmo com a crise, enfrenta uma grande dúvida: qual o melhor investimento perante um cenário, altamente, instável? Realmente, essa não é uma pergunta fácil, principalmente, se formos levar em conta que muitos investidores perderam muito dinheiro investindo em ações e a poupança vem rendendo menos que a inflação. Outra novidade recente, é que alguns economistas já estão questionando os riscos do Tesouro Direto, devido ao fato de que, até 2018, a dívida pública deverá crescer, substancialmente, impossibilitando que o Governo honre com compromissos, e isso poderá afetar o Tesouro Direto. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela. Mesmo, com um panorama incerto, ainda não vejo que seja momento de desespero, sendo que, sabendo planejar os investimentos, com certeza, se obterá ótimos lucros. A primeira questão a ser levada em conta é que não existe uma fórmula exata sobre o tema, reforçando que o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se poupe dinheiro para esse investimento. Uma primeira preocupação deve ser com o risco, lembrando que, de forma geral, esse


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é, diretamente, proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno, estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido, ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. Sobre onde investir, se precisar do dinheiro em curto prazo de tempo, até um ano, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar, sem pagar taxas, imposto de renda, ou perder rendimentos. Outra opção é Tesouro Direto. Já, para médio prazo, abrange um período de um a dez anos existem interessantes linhas que tem prazos pré-estabelecidos no período, como Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Já, para longo prazo, acima de dez anos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema, dentre os quais Terapia Financeira (Editora DSOP).


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Mundo Positivo

Editoria: Notícias Data: 25/05/2016 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/20435235seis_dicas_para_voc%C3%AA_limpar_o_seu_nome_no_mercado.html

Seis dicas para você limpar o seu nome no mercado A falta de educação financeira no Brasil se expressa nos altos índices de endividamento e inadimplência: atualmente, há 59,2 milhões de brasileiros com o nome sujo, de acordo com o SPC Brasil. Trata-se de um problema cultural, considerando que quase metade da população (40%) tem seu nome registrado em serviços de proteção ao crédito por conta da inadimplência. Limpar o nome, portanto, não é tarefa fácil – exige mudanças de hábitos e comportamentos, que muitas vezes estão enraizados. “Apesar de o Brasil atravessar um momento de crise econômica, é comum ver pessoas fazendo compras pelo simples prazer de comprar. Se deixar influenciar pelo status, gostar de manter as aparências e gastar mais do que o orçamento permite são fatores que levam ao endividamento e consequentemente a inadimplência. Estes são reflexos da falta de educação financeira no Brasil”, afirma Vera Lúcia Oliveira, educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Manaus. Regularizar essa situação, com a certeza de que nunca mais voltará para ela, exige uma verdadeira mudança comportamental. O processo pode não ser fácil, mas tende a ser um divisor de águas na vida de pessoas endividadas e inadimplentes.

Conheça seis dicas para limpar seu nome:


143 1. Saiba qual loja ou instituição colocou o seu nome na lista e dê prioridade para pagar esta conta. Porém, reserve um momento para conhecer a sua verdadeira condição financeira. Essa atitude exige coragem e determinação, pois é apenas encarando a situação que você saberá qual é o seu nível de endividamento. Anote todas as suas dívidas e em cada uma delas sinalize o nome do credor, o valor devido, as taxas de juros praticadas, o prazo e a característica. Este raio-x de sua situação financeira precisa ser completo e honesto. 2. Separe as dívidas essenciais (como de condomínio, água, energia elétrica) das não essenciais (como de celular e TV a cabo, por exemplo) e pense em como você pode reduzir ou até mesmo eliminar algumas dessas despesas. Em seguida, analise quais são as dívidas em que você paga taxas de juros mais altas, além da que o fez sujar seu nome na praça, e considere renegociá-las com os credores. Cartões de crédito, cheque especial e empréstimos costumam ter os juros mais altos. 3. Negocie para que diminuir a taxa de juros e para que as parcelas caibam em sue orçamento. Caso a negociação não dê certo, volte-se às suas despesas mensais. Será muito importante reduzir os gastos para conseguir poupar dinheiro, pois muitos bancos contratam empresas recuperadoras de crédito para cobrar seus clientes e essas têm autonomia para negociar. O seu poder de negociação, neste momento, virá de quantia de dinheiro reservada. 4. Considere pegar um empréstimo consignado. Contudo, é preciso ter em mente que com essa atitude estará trocando uma dívida por outra, lembrando que com essa modalidade de empréstimo se estará diminui o ganho líquido mensal em até 30%. Reconhecer que o seu poder de compra será diminuto e ter educação financeira será crucial para não entrar em novas dívidas. 5. Um reflexo da falta de educação financeira é estar habituado a pagar parcelas de um acumulado de dívidas mensalmente. Quem está procurando estabilidade, precisa se questionar diante da possiblidade de uma nova compra se ela é realmente necessária no momento e, se sim, qual seria a melhor forma de pagamento levando em consideração o seu poder de compra atual e futuro. 6. Não desanime. Mesmo as situações mais complicadas podem ser resolvidas, especialmente se houver força de vontade. Portanto, ainda que esteja em uma fase de preocupações e estresse, resgate seus sonhos. Lembre-se das coisas que gostaria de realizar e acredite que você é capaz. Mais do que qualquer outro motivo, seus verdadeiros sonhos te animarão para mudar seu comportamento, quitar suas dívidas e se tornar uma pessoa realizada e feliz.


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Jornal Expresso O Interior

Editoria: Geral Data: 24/05/2016 Site: http://www.jornalexpressoointerior.com.br/educacao-financeira-das-criancas-e-tarefaso-dos-pais-escolas-provam-que-nao/

Educação financeira das crianças é tarefa só dos pais? Escolas provam que não Sucesso de projetos em colégios de SP mostra que compromisso e sustentabilidade se constroem desde cedo Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro. Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do ‘mercadinho’, que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade. Crianças que aprendem a lidar com o dinheiro desde pequenas se tornam adultos mais conscientes Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações. Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes.


145 “A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva. As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala. “A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.” Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira. “Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva. “Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa. As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo. “Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja 'PhD' em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.”


146 Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa. O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano. As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades. O projeto ‘Sonhar, planejar, alcançar’ é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol. “Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo. Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas?


147 Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong. “Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”. Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho! A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho.


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Força Aérea Brasileira

Editoria: NOTAER Data: 14/05/2016 Site: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/25731/NOTAER%20%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20financeira%20ajuda%20no%20aprimoramento%20profission al

Educação financeira ajuda no aprimoramento profissional Saiba como poupar dinheiro no período da capacitação No mercado do futuro, haverá profissionais com diversas especializações e fontes de renda. É o resultado da grande corrida atual por capacitação, seja por incentivo de empresas ou por conta própria. Faculdade, pós-graduação, idiomas, cursos técnicos. Investir em capacitação significa mais retorno financeiro e melhor padrão de vida no futuro. E é possível conquistar sonhos de capacitação profissional com a ajuda da educação financeira. Segundo o mestre em Educação Financeira e Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é preciso fazer uma “faxina no orçamento” e identificar quanto dinheiro há disponível para investir nos estudos. “Faça um diagnóstico por trinta dias, para conhecer o salário líquido e todos os gastos, já prevendo a mensalidade que será paga. Se o orçamento for favorável, ótimo. Se não, basta alguns ajustes, alguns sacrifícios para sobrar o valor dos estudos”, sugere.


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Reinaldo enfatiza que é fundamental incluir a família em todo planejamento financeiro. “Os grandes gastos estão na célula família. Ela precisa se unir na mudança de comportamento e no senso de priorização para conseguir readequar o orçamento”. Algumas pessoas recorrem ao financiamento estudantil, mas Reinaldo alerta que o melhor caminho é fazer auto-investimento e ficar livre de dívidas no futuro. “Dez por cento da nossa renda devem ser investidos em educação própria, pois a capacitação profissional precisa ser contínua”. Para se capacitar e conquistar sonhos, como realização profissional e renda maior, será preciso lidar com menos recursos temporariamente. Educação financeira é isso: planejar-se para realizar sonhos, investir nas competências e habilidades pessoais, realizar-se no trabalho e ser feliz. Educação a distância e com desconto para militares é uma opção - A Segundo Sargento Eliciane Eustachio, controladora de tráfego aéreo do CINDACTA 1, em Brasília, formou-se tecnóloga em Gestão Pública e bacharel em Administração pela Unisul Virtual, depois de quatro anos de dedicação no ensino a distância. “Como trabalho por escala, escolhi curso online por conta da flexibilidade de horários, além do custo menor em relação aos cursos presenciais”, explica a militar. Ela conheceu a Unisul Virtual por indicação de colegas. “Descobri que sou disciplinada para estudar a distância. Valeu o investimento”, afirma. A liberdade para montar a grade de disciplinas de acordo com a disponibilidade de horários e de recursos também é uma vantagem que o Terceiro Sargento Marcus Douglas, controlador de tráfego aéreo do CINDACTA III, no Recife, atribui aos cursos a distância. “Ganhei tempo, economizei combustível e aprendi a ter mais responsabilidade, principalmente correr atrás e pesquisar sozinho”, afirma o militar da FAB que se formou em Ciências Aeronáuticas pela Unisul Virtual, em 2015. Atualmente, ele faz pós-graduação em Inteligência Estratégica, presencialmente, em outra instituição de ensino. Oportunidade - A Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina) oferta cursos superiores de graduação, pós-graduação latu e stricto-sensu, mestrado e doutorado. Pela UnisulVirtual, começaram a ser ofertados, em todo o Brasil,


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cursos superiores de bacharelado, licenciatura, tecnólogos e pós-graduação, na modalidade. Militares da Aeronáutica e seus dependentes conseguem 20% de desconto nas mensalidades durante todo o curso. Atualmente, há 162 militares da FAB matriculados em cursos de graduação e quatro em cursos de pós-graduação. Até o ano passado, 232 militares da FAB se formaram na Unisul Virtual. Caso tenha interesse, acesse: www.unisul.br.

Dicas para poupar dinheiro durante período de capacitação - O educador financeiro Reinaldo Domingos mostra pequenas ações que fazem o dinheiro sobrar: Economize o máximo possível em papel e cadernos, use material de outros anos que tenham folhas em branco e transforme folhas usadas em rascunho; Em função do grande volume de texto para ler, é interessante formar grupo de estudos com colegas. Também é importante pegar livros em bibliotecas; Não deixe de aproveitar as “baladas” e confraternizações, mas selecione as que realmente valem a pena e são econômicas, como reuniões e encontros caseiros. Busque revezar ou dividir o carro com o maior número de pessoas; Tenha uma reserva no fim do mês, para imprevistos financeiros; Busque um estágio remunerado, além de ser bom para o currículo, o dinheiro poderá ser usado para reduzir custos com a mensalidade e outros gastos; Peça desconto nas mensalidades; Evite comer fora com frequência, cozinhar é uma solução econômica e relaxante.


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Insper

Editoria: Notícias Data: 31/05/2016 Site: http://www.insper.edu.br/noticias/ate-quando-sua-renda-pode-durar-sem-ter-umsalario/

Até quando sua renda pode durar sem ter um salário? São Paulo – Ter uma reserva de emergência é o argumento mais assertivo para que a pessoa física comece a investir mesmo em um cenário de crise econômica. Para especialistas, este é, justamente, o melhor momento para aplicar seu dinheiro. A taxa de desemprego no Estado de São Paulo atingiu 12% no primeiro trimestre de 2016, ante 8,5% registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada na última quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o IBGE, o aumento contínuo na taxa de desocupação foi causado pela redução no número de trabalhos com carteira assinada. Desta forma, o primeiro passo é se questionar: “A partir de hoje, se não recebesse mais o meu salário, por quanto tempo manteria meu padrão de vida”? Essa é a sugestão de Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). “Se você perder o seu emprego e não tiver sustentabilidade financeira, é hora de começar a investir”, afirmou o educador financeiro em entrevista ao DCI. Com esse argumento, a pessoa pode repensar seu planejamento financeiro e será convencido sobre a importância da criação de uma reserva de emergência para superar uma instabilidade nas finanças ou até uma emergência, como gasto médico. A porcentagem para essa reserva deve se aproximar de 10% da renda mensal, segundo o especialista. “Para motivar o investidor a poupar, sempre oriento que consulte sua declaração do Imposto de Renda do último ano, para visualizar o quanto recebeu durante o ano todo. Assim, mesmo que a pessoa ache que ganha pouco, porque tem uma visão mensal de seu salário, ao olhar a declaração de imposto de renda, ela verá que poderia ter poupado uma parcela desse valor”, afirmou Ricardo Rocha, professor do Advance Program in Finance do Insper. Após visualizar sua renda anual, o futuro investidor revisará seu orçamento adotando práticas de organização financeira. Ou seja, somará todas as despesas, faturas do cartão de crédito e notas de compras. Com isso, é possível demonstrar que há um


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desequilíbrio nas contas; primeiro porque não houve economia no decorrer do ano e também por expor os gastos supérfluos. Passada a fase da reserva de valor, realizada em uma poupança por apresentar liquidez (possibilidade de resgate a qualquer momento), é hora de compreender o perfil do investidor, para assim, convencê-lo a sair dessa aplicação para realizar investimentos com rentabilidades mais atrativas. Hoje a poupança apresenta apenas 8,33% de rendimento em 12 meses, segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Para o perfil conservador, o primeiro ponto a ser exposto deve ser a segurança do investimento. Ou seja, apresentar ativos de baixo risco com prazos mais curtos para a retirada do dinheiro aplicado, como aplicações de três anos em títulos públicos do Tesouro Direto que apresentam rentabilidade de 14,25% ao ano. Já para um perfil moderado com maior prazo de investimentos, especialistas orientam destacar a importância da diversificação da carteira para ter segurança, concentrando no máximo de 20% do seu patrimônio de ativos em cada aplicação, como poupança, CDB, Tesouro Direto e fundos. Determinado o perfil, o corretor deve conversar com o investidor para traçar um objetivo, isto é, carimbar esse investimento com algum desejo pessoal, como uma viagem ou a compra de um imóvel, para que ele não retire o dinheiro antes do prazo. Outra metodologia é demonstrar ao consumidor a importância de priorizar o investimento para depois adequar seu padrão de vida à renda restante. Para isso, é possível exemplificar a força de uma economia pontual e que não afetará os gastos mensais: por exemplo, se o consumidor poupar R$ 50 por semana e aplicar durante 30 anos em um investimento com rendimento de apenas 0,8% ao mês, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB), ele terá aproximadamente R$ 415 mil após este período. E esse investimento tem cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), garantindo, assim, a proteção da aplicação no valor de até R$ 250 mil por CPF. No que se refere a investimentos em bens, Marcelo Monteiro, especialista no mercado de recuperação de crédito e diretor de novos negócios da PH3A, informou que existem oportunidades disponíveis, principalmente para o mercado de imóveis, cujo ritmo está estagnado. Os preços dos imóveis estão entre 25% e 45% mais baratos do que há dois anos, mas a compra da casa própria não deve ficar dependente do momento econômico e, sim, de uma necessidade. Juros Apesar da recessão, Reinaldo Domingos explicou que esse também é o melhor momento para investir, pois o Brasil apresenta ótimas taxas de juros em aplicações financeiras, como títulos do programa Tesouro Direto (14,25%). Além disso, com a possível reforma na Previdência e alteração da idade mínima para aposentadoria, hoje, torna-se necessária a criação de uma previdência privada dando segurança do trabalhador.


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Portal do Consumidor

Editoria: Notícias Data: 13/05/2016 Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=30544

Saiba como fugir dos altos juros do cartão de crédito 13/05/2016

Especialistas ensinam como evitar a armadilha do rotativo, que taxa dívida em 435% O DIA Rio - A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435% em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos


154 juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e saídas da conta corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”. Comprar para pagar depois é tentador, mas pagar o mínimo da fatura do cartão pode comprometer as finanças. “Virou uma bola de neve”, lamenta Pillar de Sá Freire Taveira, 25 anos, moradora do Méier. A microempreendedora aproveitou uma promoção e pagou no cartão em fevereiro. Mas, no mês seguinte, com pouco dinheiro em caixa optou por pagar o mínimo da fatura. Agora em maio, quando a conta chegou muito mais alta, ela acha que não terá como pagar. “Vou procurar a administradora do cartão e negociar a dívida”, afirma Pillar. Confira as dez dicas 1 - O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - A grande facilidade de parcelamento no cartão contribui para o maior endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal de meses futuros. 3 - O maior erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros levam à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não passe de 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste seu cartão à outra pessoa, mesmo conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, pode comprar seis dias antes do vencimento de cada um, ganhando 36 dias de pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de usar o cartão é saber aproveitar os benefícios, como prêmios ou milhagens. 7 - Caso não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer diagnóstico financeiro e descobrir o problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação. 9 - Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros? Não. Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência permite compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir.

Fonte: O Dia


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CDL

Editoria: Economia Data: 20/05/2016 Site: http://www.cdlportao.com.br/portal/noticias/209-10-dicas-para-organizar-as-financasno-desemprego

10 dicas para organizar as finanças no desemprego

Há 10,4 milhões de desempregados no Brasil atualmente, segundo dados do IBGE. Pela situação econômica do país, é possível que esse número não diminua significativamente tão cedo. Para piorar, é praticamente consenso entre especialistas que os brasileiros têm uma educação financeira insatisfatória, o que pode ser desastroso em momentos de dificuldade e desemprego.


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"Nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto", alerta o mestre em educação financeira Reinaldo Domingos. Confira algumas dicas do especialista para superar o desemprego da melhor maneira possível. 1. Faça contas antes de pagar as dívidas Embora pareça necessário livrar-se de dívidas assim que se perde o emprego, nem sempre esta é a melhor opção. Muitas vezes, quitar todas as parcelas em atraso pode significar ficar sem dinheiro para manter-se no futuro. Antes de pagar, faça as contas para não ficar na mão. 2. Crie uma reserva de emergência Essa é uma dica para todas as fases da vida. Mas, no caso do desemprego, é ainda mais importante por dois motivos: a emergência em si e a possibilidade de investir essa quantia em algo que impulsione a carreira e o ajude a retornar ao mercado de trabalho – como um curso, por exemplo. "A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia", escreve o especialista. 3. Analise sua situação Fazer contas é a primeira coisa em que se deve pensar no momento do desemprego. Some tudo o que já tem com o que irá receber e levante os gastos necessários mensais, para saber como distribuir o dinheiro e quanto conseguirá guardar. Não deixe nada passar, de parcelamento a cafés de fim de tarde. 4. Esqueça o crédito A dica é pragmática: "cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidos de sua vida". Não use essas ferramentas de juros altos nem mesmo em caso de emergência. 5. Faça uma limpeza


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É hora de repensar de forma realista todos os gastos e saber realmente o que deve ser mantido ou cortado. TV a cabo, pacotes caros de dados para celular, restaurantes, eletrônicos que gastem energia demais: repense e corte tudo o que não for essencial. 6. Repense o padrão de vida Na mesma linha da dica anterior, é inteligente entender que não é o momento de manter o mesmo padrão de conforto e imagem. Marcas e luxo são gastos desnecessários, e a imagem social não deve ser a prioridade para uma pessoa em busca de recolocação profissional. 7. Negocie dívidas Seja franco com seus credores: se você não tem condições de realizar os pagamentos, mostre a eles que não quer se afundar na inadimplência, mas precisa que juros e débitos sejam suavizados. "Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia", comenta Reinaldo. 8. Cuidado com exploradores Ninguém está blindado de propostas maliciosas. "Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas", explica o especialista. 9. Procure frilas e bicos Nessa época, alternativas de ganhos são bem-vindas, mesmo que fora da sua área de especialização. Temporariamente, deixe de lado a inflexibilidade e faça o que puder para manter o conforto financeiro. 10. Corra atrás A busca pela recolocação deve ser ativa para obter sucesso. Converse com pessoas, faça contatos – não é vergonha estar desempregado – e não deixe as oportunidades passarem por besteira.


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Centro do Professorado Paulista

Editoria: Geral Data: 16/05/2016 Site: http://www.cpp.org.br/index.php/informacao/noticias/item/9232-acoes-em-escolaspublicas-sao-destaques-durante-a-semana-da-educacao-financeira

Ações em escolas públicas são destaques na Educação Financeira A iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Família” promove uma série de atividades na Semana Nacional da Educação Financeira (Semana ENEF), iniciativa do Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) para promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), que acontece entre 16 e 22 de maio. Dentre as diversas ações educacionais serão realizadas oficinas lúdicas para estudantes e encontros com cuidadores, familiares, agentes de engajamento comunitário e com educadores financeiros em todo o Brasil. Estudantes de escolas públicas atendidas pela iniciativa – promovida pela Vila Sésamo, com patrocínio da MetLife Foundation e apoio da DSOP Educação Financeira – participarão de oficinas, em sala de aula, durante a Semana ENEF. Em São Paulo, todos os encontros abordarão a importância de Sonhar, atitude crucial para que as crianças compreendam a importância de estabelecer objetivos, Planejar sua realização e, por meio de diversas ações, Alcançar. Já estudantes de Belo Horizonte, Recife e Curitiba serão apresentados ao projeto, que passará a ser realizados nestas localidades ainda em 2016. Além dos estudantes, em São Paulo, a iniciativa ainda prevê a participação dos familiares em encontros promovidos nas escolas públicas paulistas para abordar o tema “Sonhar” – primeiro pilar da metodologia que implementa o fortalecimento financeiro. Já em Belo Horizonte, haverá programação especial para professores, coordenadores e diretores das escolas, durante o 2º Encontro com Agentes de Engajamento Comunitário e Educadores na Secretaria Municipal de Educação Biblioteca Pública Infantil e Juvenil (SMED BH), que acontece em 17 de maio. Informações DSOP Educação Financeira Avenida Paulista, 726 - cj. 1205 - 12º andar - Bela Vista/SP. Telefone: (11) 3177-7800


159 Veículo:

JC - Jornal do Comércio

Editoria: Olho Vivo Data: 25/05/2016 Site: http://jc.ne10.uol.com.br/blogs/olhovivo/2016/05/25/evite-a-armadilha-do-rotativo/

O cartão de crédito pode se tornar um vilão no fim do mês, se não for usado com consciência. Segundo dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), todas as taxas de juros das operações de cartão de crédito subiram em abril. As taxas médias de juros no rotativo do cartão de crédito tiveram alta de 435,6% ao ano no mesmo mês. Em um momento delicado para muitas famílias, com redução da renda, é preciso aprender a usar essa ferramenta para obter vantagens. “O cartão é um meio seguro. Porém, se usado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, é preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Antes de fazer uma compra, sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, que elaborou uma lista de recomendações sobre o uso do cartão de crédito. As regras principais são procurar bancos com taxas de juros baixas e ficar atento ao limite, que não deve ultrapassar 50% do valor do salário. Dessa forma, o usuário evita gastar mais do que recebe. Para economizar, pode procurar empresas que não cobram anuidade. O consumidor deve ter bom senso na hora de parcelar o valor da compra, já que há incidência de juros, e evitar pagar a parcela mínima. “Caso não consiga pagar o total, procure outra linha de crédito, que não ultrapasse 2,5% ao mês”, comenta Reinaldo Domingos. Em caso de perda de controle sobre as finanças, o educador financeiro orienta que o consumidor faça imediatamente um diagnóstico financeiro.


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Jornal Dia Dia

Data: 05/05/2016 Editoria: Geral Site:http://jornaldiadia.com.br/especialista-ensina-a-controlar-as-financas-com-orcamentorevolucionario/

Especialista ensina a controlar as finanças com orçamento revolucionário Para diversas pessoas, administrar o próprio salário é algo conflituoso. Segundo pesquisa do SPC Brasil, a maioria dos brasileiros (62%) não se sente segura para lidar com o dinheiro – o que, em parte, explica as altas taxas nacionais de endividamento e inadimplência. Quem recebe dois salários mínimos por mês (cerca de R$ 1.700), por exemplo, movimenta mais de R$ 22 mil por ano. Apesar de esta ser uma boa quantia, muitos brasileiros dependem ainda de cheque especial, empréstimos e cartões de crédito, especialmente por não saber administrar a sua renda de forma eficiente. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é comum que as pessoas não planejem o uso do seu salário – apenas acumulem dívidas, se esforcem para pagá-las mensalmente e administrem as sobras ou convivam com o prejuízo, até a chegada da próxima receita. Porém, há uma forma de fechar as contas todos os meses, sem deixar de realizar seus desejos: colocando em prática um orçamento financeiro revolucionário. De acordo com a metodologia DSOP, a forma mais assertiva de utilizar a renda é fazer com que ela seja destinada aos sonhos que se deseja realizar – como viajar todos os anos, comprar uma casa ou um carro novo. Para que isso aconteça, o orçamento mensal deixa de se basear na conta Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo e passa a ser Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos, sem que haja sobras ou risco de ficar no vermelho. Dessa forma, os sonhos são priorizados frente ao consumo. “Aprendemos, desde que tivemos o nosso primeiro salário, a receber dinheiro e logo em seguida gastar. Poupar não é a prioridade para a maioria dos brasileiros, pois poucos foram educados financeiramente para transformar seu dinheiro em sonhos realizados. Por isso este orçamento é inovador e revolucionário: ajuda as pessoas a mudarem seu comportamento. Não é algo fácil, que acontecerá de uma hora para a outra, mas é possível e com certeza gerará grande satisfação e tranquilidade em sua vida financeira”, esclarece Reinaldo Domingos. Revolucione a sua vida financeira com esse orçamento em 6 passos:


161 1º passo: Resultados diferentes só serão alcançados com atitudes diferentes. Portanto, se está buscando controlar suas finanças, considere mudar, daqui por diante, seu comportamento em relação ao uso do dinheiro; 2º passo: Resgate seus sonhos. Procure saber quanto custa realizar cada um deles e projete o quanto precisará guardar por mês, e por quanto tempo, para realiza-los; 3º passo: Quando receber seus salários ou rendimentos, não espere sobrar ou faltar – separe o valor necessário para realizar seus sonhos antes qualquer coisa; 4º passo: Guarde o dinheiro no investimento mais adequado. A poupança, por exemplo, é indicada para sonhos a serem realizados em até um ano; 5º passo: Evite contrair dívidas, para não comprometer o uso de sua renda. Se já as tiver, procure pagar no prazo para não ter que arcar com juros e multas; 6º passo: Caso esteja com dificuldades em seguir guardando dinheiro, reduza o valor a ser reservado mensalmente. Não há problema em atrasar a realização de seus sonhos, e sim em abandoná-los. Fonte: DSOP Educação Financeira


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Portal Glup

Editoria: Notícias Data: 25/05/2016 Site: http://www.portalglup.com/noticia/educacao_financeira_das_criancas_e_tarefa_so_dos_pais _escolas_provam_que_nao/11871

Educação financeira das crianças é tarefa só dos pais? Escolas provam que não Sucesso de projetos em colégios de SP mostra que compromisso e sustentabilidade se constroem desde cedo Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro. Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do ‘mercadinho’, que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade. Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações. Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes. “A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva. As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala. “A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.” Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira. “Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava


163 colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva. “Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa. As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo. “Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja ′PhD′ em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.” Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa. O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano. As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades. O projeto ‘Sonhar, planejar, alcançar’ é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol. “Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo. Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas? Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong. “Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”. Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho! A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho.


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Diário do Comércio

Data: 05/05/2016 Editoria: Negócios Site: http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=educacao_financeira_tem_que_vir_de_ berco&id=168600


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Viva Mais

Editoria: Artigos Data: 13/05/2016 Site: http://vivamais.uol.com.br/noticias/viva-mulher/seu-armario-pode-ajuda-la-aeconomizar.phtml#.VzXKVNIrK1t

Seu armário pode ajudá-la a economizar Comprar roupas novas é sempre gostoso, né? E não há problema algum nisso, desde que as aquisições sejam feitas de maneira planejada

Querida leitora, na coluna de hoje quero abordar um assunto prazeroso e, ao mesmo tempo, bom para as finanças. Comprar roupas novas é sempre gostoso, né? E não há problema algum nisso, desde que as aquisições sejam feitas de maneira planejada. Afinal de contas, o objetivo é claro: ter maior variedade de looks sem se endividar.


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Para isso, minha primeira recomendação é: abra seu armário e dê uma boa olhada em todos os itens que possui. Anote peça por peça, se julgar mais fácil se organizar assim. Atente-se a modelos, cores, tecidos e tudo o que possa ser importante na hora de decidir se precisa mesmo comprar aquele modelito. Fazendo isso, você ainda terá uma visão ampla de quantas combinações podem existir com as roupas que já tem. Há aplicativos para celular que auxiliam nesse processo de organizar o guarda-roupa e misturar peças que você não imaginava combinar. Vale a pena pesquisar, instalar e testar. Depois de fazer essa análise, separe tudo o que tem no seu armário por categorias. Essa é uma prática divertida, pois leva a descobertas surpreendentes! Você acabará achando itens que nem lembrava mais que existiam. Além disso, quando sair às compras, terá noção se realmente precisa levar aquele item específico. Para ajudar listo aqui alguns questionamentos que vale a pena fazer a si mesma ao se deparar com uma roupa-desejo: • Eu realmente preciso desse produto? • O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? • Se eu não comprar isso hoje, serei prejudicada? • Estou comprando por necessidade real ou movida por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? • Estou comprando por mim ou por influência? Se concluir que precisa do item, é prudente saber: • De quanto dispõe efetivamente para gastar. • Se há grana para levar à vista ou se terá de comprar a prazo e pagar juros. • Se possuirá o valor referente às parcelas até o final. • Se precisa do modelo mais caro ou se um mais em conta atenderia às necessidades. Acredite: programar-se e se questionar sobre uma aquisição antes de efetuá-la fará toda a diferença. Afinal, consumo consciente e educação financeira nunca saem de moda. Se praticar o que ensinei aqui, o guardaroupa vai estar em dia e as finanças também! REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Diário da Região

Data: 05/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.odiariodaregiao.com/8-orientacoes-para-evitar-briga-de-casal-por-causa-dedinheiro/

8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro, para se ter ideia, pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre, pois, a mesma pesquisa aponta que só 38,9% das famílias brasileiras conversam sobre despesas e receitas da casa mensalmente. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais


169 e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja algumas orientações: 1.

Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém,

diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2.

Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve

ter objetivos coletivos e individuais; 3.

Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva,

assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4.

Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante

entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5.

O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também

deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6.

Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que

isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7.

Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que

haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8.

Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar.

Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é


170 só dinheiro, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. Veículo: Vivo Seu Dinheiro

Editoria: Finanças Pessoais Data: 11/05/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/app-permite-planejamento-financeiro-pessoal-nocelular/

App permite planejamento financeiro pessoal no celular Precisa de ajuda para fazer e controlar seu planejamento financeiro pessoal? O Planejei, um aplicativo criado por uma startup com o mesmo nome, pode fazer isso por você. Ao interligar e cruzar informações sobre o seu orçamento, até mesmo um robô entra em cena para analisar as melhores soluções para o seu dinheiro. Já pensou em como isso pode ser prático?

Detalhes financeiros na palma da mão Ter todas as suas informações financeiras à mão, de receitas a despesas, tudo organizado da forma que você definir e ainda com o bônus de saber o quanto ainda pode gastar e o que deve poupar no mês. Esse parece o cenário ideal? Não por acaso, essa é uma das primeiras e mais importantes regras indicadas por especialistas para a construção de um planejamento financeiro pessoal eficiente – e é também o ponto forte do Planejei.


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O aplicativo, criado pela startup Planejei, foi escolhido como melhor projeto do Programa Startup RS, do Sebrae do Rio Grande do Sul, e virou uma realidade através de um prêmio oferecido pela Oxigênio, uma aceleradora de pequenas empresas como essa. Disponível no momento apenas para dispositivos com sistema operacional iOS, o app pode mudar sua forma de se relacionar com o dinheiro.

Como funciona o app As soluções do app são eficazes se as informações que você inserir nele forem reais. Para construir seu planejamento financeiro pessoal, o aplicativo precisa saber quanto, exatamente, você tem de recursos. Por isso, é importante conectar todas as suas contas bancárias no aplicativo. Os dados são obtidos por criptografia, portanto, o Planejei não faz nenhuma transação na sua conta, apenas acessa o extrato bancário e seu saldo. Mas não se esqueça que, para planejar, é preciso ter objetivos. E esse é o passo seguinte do aplicativo. Você precisa definir quais são seus sonhos, metas e estabelecer prazos para que eles sejam realizados. Cada vez que você chega um passo mais perto de realizálos, o aplicativo lhe avisa. E o contrário também acontece: todo gasto que lhe distancia do seu foco é notificado. Começa, então, uma espécie de jogo de motivação e recompensa. O sistema é capaz de categorizar as suas despesas e receitas, dividindo entre lazer, alimentação, saúde e tantas outras opções. Ao final, você consegue perceber em que gasta mais, no que pode reduzir os custos e recebe incentivos para evitar o que é supérfluo. Se, ao longo do processo, você e o aplicativo perceberem que o objetivo não está ficando mais próximo, pode contar com a ajuda do Marvin. Ele é um robô e um conselheiro do seu planejamento financeiro pessoal. É ele quem identifica o seu contexto, calcula e projeta a sua realidade econômica e traça as melhores estratégias para chegar mais rápido à meta proposta.


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Pilares do planejamento financeiro pessoal Além de conhecer as suas despesas e receitas, e definir objetivos em curto, médio e longo prazos, o planejamento financeiro pessoal também se sustenta em outros dois pilares. Segundo a metodologia da DSOP, especializada em educação financeira, é preciso orçar os custos dos seus sonhos, para saber quanto cortar de gastos, e só depois começar a economizar, efetivamente, guardando e investindo seus recursos.

Tarifa bancária pode virar bônus Quer mais uma boa dica financeira? Transforme as tarifas em benefícios. Os valores mensais que você paga ao banco ou às operadoras de cartão de crédito podem ser convertidos em bônus de ligações. Com o Conta Bônus, em até 10 dias úteis após o débito da tarifa, o valor é revertido integralmente para você. Veículo: Paraíba Total


173 Editoria: Dicas e orientações Data: 13/05/2016 Site: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2016/05/13/32009-conheca-10-orientacoes-parafugir-das-taxas-de-4356-do-cartao-de-credito

Conheça 10 orientações para fugir das taxas de 435,6% do cartão de crédito 13/05/2016 | 17h00min

Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente

O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da Anefac. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, conheça algumas orientações de Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras:


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1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;


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Municípios Baianos

Editoria: Notícias Data: 24/05/2016 Site: http://www.municipiosbaianos.com.br/noticia01.asp?tp=1&nID=27722&tema=politica

Especialistas orientam idosos sobre como evitar dívidas

A educação financeira é o caminho para que os idosos evitem contrair dívidas no cartão. Para Marcos Barroso, presidente da Asaprev-Ba/Casa do Aposentado, é importante que o idoso se atente ao orçamento antes de se comprometer com o pagamento a prazo. “Muitos aposentados já possuem outros débitos com a própria sobrevivência – alimentação, gastos com moradia, remédio. É por isso que eles devem evitar se comprometer com pagamentos que os levem a contrair dívidas”, diz. Na opinião do educador financeiro Edval Landulfo, muitos aposentados acabam se endividando ao fazerem empréstimos para familiares. “Eu percebo que muitos idosos


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ficam no vermelho porque os filhos ou netos solicitam esses cartões emprestados”, conta. “Para evitar estar inadimplente, o idoso deve pagar pelo menos o valor mínimo do cartão”, afirma Landulfo. O educador financeiro aconselha que os aposentados evitem o uso de linhas de créditos mais caras. “Como taxas de juros do cartão de credito e do cheque especial são altas, quanto menor forem os gastos nessas modalidades financeiras, melhor”, finaliza. Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela.


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A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar o cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta. Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


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Segs

Editoria: Seguros Data: 11/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/16001-como-explicar-sobre-a-crise-que-passamospara-as-criancas.html

Como explicar sobre a crise que passamos para as crianças? Estamos no meio de uma crise econômica que não apresenta expectativas curtas de fim, é claro que as crianças percebem que algo está errado, e aí fica a pergunta por parte dos pais e professores: como falar sobre o tema com as crianças de uma forma que haja entendimento? Inevitavelmente esse tema deve ser abordado, até mesmo para que não ocorram entendimento errôneos, nem mesmo preocupações exacerbadas dos pequenos. Ocorre que qualquer criança está inserida em um sistema social e desde o seu nascimento é percebida como atuante nas relações de consumo. Contudo, a partir dos 3 anos já tem discernimento para compreender as movimentações que acontecem ao seu redor, principalmente, no âmbito familiar e nisso se inclui as questões financeiras, com as primeiras percepções do impacto que uma crise pode ocasionar em sua vida, exemplos são simples, como: espera maior por um brinquedo, troca de marcas de seus alimentos favoritos, impossibilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos, dentre outras ações normais. Mas, a abordagem desse tema deve levar em conta principalmente a faixa etária, para que se utilize uma linguagem apropriada para melhor absorção e considerando os recursos adequados para transmissão dessas informações. Assim, na idade de 3 a 6 anos a criança ainda não consegue ainda postergar desejos, tudo o que vê quer comprar e não estabelece relação entre dinheiro e compra de bens. Assim como da relação entre querer e poder, por este motivo frustra-se com facilidade. Por isso, nesse momento para entendimento são necessárias ferramentas ilustrativas, pictóricas, lúdicas que trabalhem o eixo entre o real e o fantasioso. O pai ou educador deve atentar-se a estas características e condições para debater a temática. Pode iniciar com conversas amigáveis, evitando fazer o famoso "terrorismo", que tende a gerar traumas. Na sala de aula é interessante um levantamento prévio utilizando tirinhas ou quadrinhos que abordem uma


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situação de crise financeira e a partir daí resgatar as informações que o grupo tem sobre o assunto. Com base nas respostas, poderá desenvolver possíveis soluções não só para o problema apresentado, como também para situações do cotidiano. Nesse momento, será possível abordar a necessidade de educar-se financeiramente, o que levará a ter um ensinamento extra, que possibilitará a aprender a priorizar os sonhos. Já a criança de 7 a 12 anos é capaz de compreender o que ocorre no meio e já lida de maneira revogável com as perdas. Nessa idade já é possível estabelecer relações entre o dinheiro ou a falta dele, o trabalho, as despesas e as aquisições, dentro do padrão de vida que está inserida. Nesse caso a conversa focando em objetivos para vencer a crise é interessante e, também, o tema pode ser trabalhado por meio de reportagens, leituras complementares, tirinhas, recortes que permitam a construção de conhecimento. Na escola se deve solicitar pesquisas e comparativos, além de produções de texto, estimulará a discussão e desenvolverá de maneira autônoma soluções para as próprias vivências. Lembrando que o termo crise financeira não será um conceito aprendido como definição, mas suas características e consequências poderão ser entendidas pelas crianças por meio das ações sugeridas, bem como as possibilidades de equilíbrio e sustentabilidade financeira. Enfim, o tema crise deve ser assunto nas casas e sala de aula, lógico que dentro de um planejamento prévio. Mas, o mais importante é ter em mente que mesmo perante as dificuldades existentes é possível tirar algo bom, que é o conhecimento. Mas cuidado, pois devido à dificuldade do tema é necessária muita atenção e, principalmente, mostrar naturalidade perante ao tema, não associando o momento às respostas agressivas que ocorrem por parte da sociedade, pois o papel de quem educa é criar jovens capazes, que interpretem o mundo que vivem e tomem suas próprias conclusões. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do lançamento do livro Mesada não é só dinheiro - Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro e do best-seller Terapia Financeira.


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Diário do Nordeste

Editoria: Negócios Data: 20/05/2016 Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/coluna/seu-realanchieta-dantas-jr-1.213/seu-real-cartao-fuja-dos-juros-altos-1.1552724

Seu Real – Cartão: fuja dos juros altos As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para quase 436% ao ano em abril de 2016, segundo dados da Anefac, a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade. Assim, fica a pergunta: o cartão é um vilão ou um aliado das suas finanças? Tudo vai depender da forma que se usa. Ele é uma ferramenta segura, que pode trazer vantagens, se bem manuseada, como milhagens e dias a mais para pagar uma compra. Porém, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, veja as orientações da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), para fugir dos altos juros do cartão. Anote aí Fique de olho no limite Este não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. Atenção ao comprometimento da renda futura Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal. Nunca pague a parcela mínima O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência.


181 Livre-se da anuidade Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Organize-se! Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro, confrontando receitas e despesas, e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. E lembre-se: o melhor é poupar dinheiro, comprar à vista e ainda pedir descontos. E mais! Se você tiver apenas um ganho mensal, deverá ter somente um cartão de crédito; caso receba quinzenalmente, poderá ter até dois cartões, com datas de vencimento da fatura nos dias 15 e 30, por exemplo. Com isso, terá a chance de comprar seis dias antes do pagamento de cada um deles, ganhando até 36 dias para quitar suas compras. Mas, cuidado com as compras por impulso. Economia clara O que é uma carteira de crédito No caso das empresas, é o somatório do que elas têm a receber de seus clientes. Ou seja, de todos os saldos de suas vendas a crédito, o que caracteriza um componente importante dos ativos das companhias. Já para os bancos, a carteira de crédito corresponde ao saldo de todos os empréstimos e financiamentos contraídos com os mesmos por seus clientes - pessoas físicas e jurídicas -, nas suas mais diversas modalidades, a exemplo do cheque especial, do crédito pessoal, do consignado, do financiamento de veículos, da casa própria, assim como para suprir as empresas de recursos para suas operações, como para capital de giro e para a compra de máquinas, equipamentos entre outros. Descomplique Quais dificuldades uma pessoa que tem o nome no SPC ou Serasa pode encontrar? Mario - Fortaleza Segundo os especialistas consultados pela coluna, entre os problemas mais comuns que uma pessoa enfrenta quando está com o nome "sujo", ou seja, inscrito em cadastros de proteção ao crédito, como o SPC ou a Serasa, estão as dificuldades em obter linhas de financiamento; poder parcelar suas compras; conseguir financiar um carro ou um imóvel; obter empréstimos; alugar um imóvel e até mesmo ser contratado em um emprego formal. Para evitar que isto aconteça, procure sempre pagar o que comprou ou pediu emprestado ao banco dentro do prazo combinado. Para isso ter um orçamento mensal e seguí-lo à risca é sempre recomendado.


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Viva Mais

Editoria: Artigos Data: 14/05/2016 Site: http://vivamais.uol.com.br/noticias/casa-e-familia/vai-se-casar-entao-comece-aplanejar.phtml#.V1msAzUrK1s

Vai se casar? Então, comece a planejar! Reinaldo Domingos diz que, ao decidir se casar, é preciso pensar na festa, em moradia e até mesmo na sua aposentadoria

Maio é o mês das noivas e, por isso, decidi falar com vocês sobre este tema tão importante. Casar é somar energias, trocar, respeitar o outro e tolerar. Mas e o dinheiro de um e do outro, como fica neste história? Qual a melhor opção: dividir os gastos de casa ou juntar os dois ganhos e fazer um único orçamento financeiro? A verdade é que não importa muito a decisão, pois não há certo ou errado. Mas é imprescindível que haja uma conversa franca sobre o assunto


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para definir qual será o esquema de vocês. Essa é uma boa hora também para falar sobre sonhos (de curto, médio ou longo prazo), tanto os individuais quanto os comuns ao casal. E a cerimônia de casamento, claro, é um desses sonhos. Assim como para qualquer outro, é preciso reunir informações importantes para realizá-lo. Por exemplo: o valor total que se irá gastar, a quantia que o casal poderá juntar e direcionar para esse objetivo e o período em que se deseja fazer a festa. Com isso é possível avaliar qual será o melhor investimento para aplicar esse dinheiro. Listo abaixo dez orientações básicas para que um casamento tenha sucesso financeiro: 1 Os noivos devem se reunir para planejar o casamento com, pelo menos, 24 meses de antecedência. 2 Elaborem um orçamento financeiro contemplando todos os eventos envolvidos no pré e no pós-casamento. Por exemplo: as roupas, a lua de mel... 3 Com planejamento, dá para pagar tudo ou boa parte à vista. Esta é a melhor opção, pois permite obter descontos e evita o comprometimento do orçamento por vários meses. 4 O futuro da relação também passa pela preocupação com as finanças pessoais. 5 A falta de conversa sobre o padrão de vida que terão, na maioria das vezes, gera muitas desavenças. 6 É preciso decidir onde irão morar, analisando instalações e os custos do local. 7 Se já estiverem pensando em ter um filho, planejem com antecedência, pois essa decisão demanda investimento pesado e de longo prazo. 8 Se querem se casar e viver felizes, pensem também na questão aposentadoria tranquila. Isso não é exagero. É fundamental para garantir a sustentabilidade e a independência financeira do casal.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Jornal Dia Dia

Editoria: Geral Data: 21/05/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=150691

10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego e com a previsão ainda pior do novo Ministro da Fazenda Henrique Meirelles, afirmando que deve chegar a 14% neste ano, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Assim, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações: Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e


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ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Portal do Consumidor

Editoria: Notícias Data: 19/05/2016 Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=30585

Veja como não cair nas ciladas do cartão de crédito SÃO PAULO – O cartão de crédito é a forma de pagamento que lidera o ranking das principais dívidas dos consumidores, segundo dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Em março deste ano, a modalidade representou 74,2% das dívidas, embora tenha sofrido uma retração, comparado ao mesmo período de 2013 (76,3%), ainda é um alto índice. Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, outro indicador assustador é de que a população de classe baixa gasta 10% do salário com compras parceladas no cartão de crédito, e as parcelas da fatura, por sua vez, representam 36% dos gastos no cartão. “Os números são altos e bem fora da realidade que deveria ser e, por esse motivo, reforço sempre a importância da educação financeira para mudar esse cenário”, afirma. Mas no final das contas, o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? O educador lembra que o cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Veja algumas dicas de como utilizar o crédito de forma responsável e consciente: 1- O limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3- O principal erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. “Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês”, afirma Domingos; 4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção; também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6- Uma boa forma de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que a forma de pagamento pode oferecer, seja em prêmios ou milhagens; 7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação; 9- Sempre que possível, evite utilizar o cartão. Tente poupar dinheiro para comprar à vista e pedir descontos;


187 10- O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. “É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento”.

Veículo:

Segs

Data: 03/05/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.segs.com.br/seguros/14739-dia-das-maes-nao-pode-ser-sinonimo-dedividas.html

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidas Dia das Mães sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que atravessamos os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos. Assim, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando. Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros.


188 É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro. Mas, para quem ainda não comprou os presentes, relacionei algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra: 1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro; 2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários; 3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele; 4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado; 5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos; 6. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente; 7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes; 8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama; isso é o mais importante. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Eu mereço ter dinheiro!, Terapia Financeira, Sabedoria Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


189 Veículo:

Mato Grosso Econômico

Editoria: Geral Data: 23/05/2016 Site: http://www.matogrossoeconomico.com.br/blog-post/veja-a-dica-do-que-fazer-se-osalario-atrasar/9608

Veja a dica do que fazer se o salário atrasar

O site Mato Grosso Econômico traz para você dicas do que fazer caso seu salário atrase nesse momento de crise nacional. Com um pouco de planejamento é possível se virar com o que sobrou - ou não - no bolso. Veja o que recomenda o economista Everson Vieira, coordenador do Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada da UFRGS. Segundo ele se for contrair um empréstimo, o escolhido deve ser o crédito consignado, cujos juros são menores e variam entre 2% e 4% ao mês. Usar cheque especial ou cartão de crédito está fora de cogitação: em média, seus juros estão em 12,1% e 12,4% ao mês, respectivamente, segundo dados do Banco Central. Além disso, o empréstimo deve ser usado apenas para cobrir as necessidades básicas. Quais são elas? “Aluguel ou prestação da casa própria, água, luz, gás, comida, escola, remédios, plano de saúde. E deu”, esclarece Vieira. Se houver faturas do cartão de crédito em aberto, elas também são prioridade. Nos meses seguintes, mesmo que o salário seja depositado em dia, é importante continuar economizando para pagar o empréstimo. Busque cortar gastos com compras, viagens, TV a cabo, restaurantes e outras despesas supérfluas. Não se preocupe em vender bens como carro ou casa, a não ser que a dívida tome proporções imensas. “Por mais difícil que seja a situação, sempre existe uma


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saída”, diz o economista. Segure seu emprego, mesmo com os atrasos no salário Ir à Justiça por salário atrasado, neste momento, não adianta muito, já que normalmente a garantia que os tribunais dão é o fim do contrato por justa causa - a chamada “rescisão indireta”, que garante os mesmos direitos de alguém que foi demitido, como esclarece a advogada Cristiane Grano Haik, especialista em direito trabalhista. Porém, como não anda nada fácil conseguir um novo emprego, é melhor segurar o seu, mesmo com atraso de salário. Enquanto funcionários do governo dependem da pressão pública para ver o salário pingar na conta e não há muito o que fazer quanto a isso, quem trabalha em empresas privadas pode e deve pressionar o chefe. “Essa é uma típica situação em que se pede ajuda do sindicato para negociar uma contrapartida ao atraso, que traga segurança para o trabalhador”, explica Cristiane. É comum negociar, por exemplo, garantias de que não haverá demissões nos meses seguintes ao atraso, ou benefícios como planos de saúde e o recebimento de cestas básicas. Quando o salário for pago novamente, a advogada recomenda exigir que ele seja corrigido pela inflação. Na opinião de Cristiane, apenas um mês de atraso já é suficiente para buscar os direitos. "O empregado não tem nenhuma obrigação de ter reserva financeira e, muitas vezes, depende do salário para comer." Se está com medo, faça uma reserva estratégica Para não entrar em desespero com a ideia de que o salário pode atrasar, uma solução que agrada economistas é fazer uma reserva estratégica. Poupar o equivalente a pelo menos três salários é o ideal, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Estar atento à saúde financeira da empresa também é essencial para o funcionário agir de forma pró-ativa. “Se ofereça para o chefe para reduzir os custos operacionais, se for possível, e você será o último a ter o salário atrasado”, sugere Domingos. - See more at: http://www.matogrossoeconomico.com.br/blog-post/veja-a-dica-do-que-fazerse-o-salario-atrasar/9608#sthash.p2TxtMHF.dpuf


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Araraquara.com

Editoria: Economia Data: 20/05/2016 Site: http://www.araraquara.com/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=1172572

Na crise, é preciso negociar até com os filhos Saber dizer não aos pequenos é difícil, mas necessário; explicar situação com clareza e calma é o caminho

Estamos inseridos em uma crise econômica que pode demorar muito a acabar. É claro que as crianças percebem que algo está errado. Mas como falar com os filhos e, o principal, como negociar com eles a compra de brinquedos e presentes, além da realização das festas de aniversário. Complicado. Não é? Muitos pais têm enfrentado esse dilema nos últimos meses. Ivonete Aparecida da Silva, de 42 anos, professora, soube bem ‘segurar’ o ímpeto do filho Miguel Lorenzo, 9, em ganhar um coelho. No início era um animal ‘de verdade’, mas o preço dele somado ao da gaiola e demais itens para cuidar do bichinho tornou a compra inviável. A negociação com Miguel durou meses. Depois de a mãe explicar a situação, o filho mudou o pedido e solicitou um coelho de pelúcia. Em uma loja visitada, o brinquedo custava R$ 139. Ela descubriu que em outra o mesmo produto tinha o preço de R$ 89. Lidou com a ansiedade e fez o filho esperar mais.


192 Essa semana, finalmente ela conseguiu comprar o coelhinho de pelúcia. Por ser paciente, Miguel ainda levou para casa mais um presente. “Os dois custaram o mesmo que eu teria pagado apenas no coelho”, diz Ivonete. “Demorou, mas ele ficou bastante feliz com o presente e eu consegui não gastar muito.” A conversa precisa ser franca A advogada Maria Cristina Venerando, de 33 anos, também tem mudado alguns hábitos, principalmente selecionando mais os passeios em família nesse momento. Uma das mudanças vai ser a festinha de aniversário do filho Cauê, de 6 anos. Ao contrário de 2015, dessa vez será em casa mesmo, com a decoração feita pela própria família. “Juntando os amiguinhos da escola, eles nem percebem muito essa diferença”, comenta, explicando que tenta sempre explicar a situação ao filho. “Como a Mariah tem apenas três aninhos, ainda não entende. Espero que meus filhos, quando crescerem, sejam responsáveis com as finanças pessoais.” Tem que saber dizer não O psicólogo Rogério Fioraneli, comenta que foi constatado em pesquisas que há uma grande dificuldade de os pais tocarem nesses assuntos com os pequenos. “Se havia esse problema antes, imagine agora. Os filhos vão continuar ‘testando’ o não dos pais na esperança de terem um sim, sempre fazendo a famosa ‘birra’”, cita. Fioraneli entende que a necessidade real de manterem a posição é dos pais, mas eles têm medo de que os filhos possam se afastar e até se rebelarem. “É preciso dizer não e mostrar claramente os motivos, explicando e pontuando sobre a situação econômica”, aponta. Crise econômica se conversa é em casa O tema crise deve ser assunto presente nas casas e nas salas de aula, diz o educador financeiro e terapeuta Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Entretanto, é necessário cuidado devido à dificuldade do tema. A abordagem, segundo ele, deve levar em conta a faixa etária, além de ser utilizada uma linguagem apropriada para que os filhos absorvam melhor as informações, sem qualquer tipo de desgaste. Segundo Domingos, crianças entre 3 e 6 anos ainda não conseguem postergar desejos e estabelecer relação entre dinheiro e compra de bens. “Iniciar conversas amigáveis e evitar o ‘terrorismo’ é o melhor caminho”, afirma. Já as crianças entre 7 e 12 anos são capazes de compreender melhor o que ocorre no meio e já lidam de maneira revogável com as perdas. Nessa idade, afirma o educador, elas já conseguem estabelecer relações entre dinheiro ou a falta dele, o trabalho, as despesas e aquisições, dentro do padrão de vida que ela está inserida. “Nesse caso, a conversa focando em objetivos para vencer a crise é interessante e, também, o tema pode ser trabalhado por meio de reportagens, leituras complementares, tirinhas, recortes que permitam a construção de conhecimento”, explica.


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Gazeta de Santarém

Editoria: Regional Data: 25/05/2016 Site: http://www.gazetadesantarem.com.br/regional/educador-financeiro-fazpalestra-em-oriximina/

Educador financeiro faz palestra em Oriximiná Reinaldo Domingos fará palestra na sexta, dia 27, no auditório da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) de 16 às 18 horas, para um público formado por lideranças comunitárias. Mestre em Educação Financeira formado pela Florida Christian University (EUA), Reinaldo Domingos é criador da Metodologia DSOP de Educação Financeira, que é baseada na experiência deste empresário bem-sucedido que conquistou sua independência financeira aos 37 anos. ORIXIMINÁ – A Mineração Rio do Norte (MRN) traz a Oriximiná o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, que fará palestra na sexta, dia 27, no auditório da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) de 16 às 18 horas, para um público formado por lideranças comunitárias. “A Educação Financeira como base para sustentabilidade e empreendedorismo” é o tema que será abordado por Reinaldo Domingos, que se dedica a auxiliar pessoas a alcançarem seus objetivos e metas, além de conquistarem a prosperidade e independência. Mestre em Educação Financeira formado pela Florida Christian University (EUA), Reinaldo Domingos é criador da Metodologia DSOP de Educação Financeira, que é baseada na experiência deste empresário bem-sucedido que conquistou sua independência financeira aos 37 anos. Reinaldo Domingos também é presidente do Grupo Confirp de Contabilidade (SP), uma das maiores empresas de consultoria contábil do Brasil. Como escritor, Reinando Domingos publicou o best-seller Terapia Financeira e outros títulos como Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo e Eu mereço ter dinheiro!. (Com informações da MRN)


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Portal Educativa

Editoria: Artigos & Crônicas Data: 19/05/2016 Site: http://portaldaeducativa.com.br/site/como-planejar-financeiramente-a-vida-a-dois/

Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal, segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim. Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal.


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Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento. Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Segue abaixo 10 dicas para que um casamento tenha sucesso: 1. Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais; 2. Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois; 3. Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças; 4. Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia; 5. Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto; 6. Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir; 7. Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento; 8. Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel; 9. Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto; 10. Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria). (*) Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.


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Vale FM

Editoria: Economia Data: 23/05/2016 Site: http://www.fmvale.com.br/index/noticias/id70250/idosos_usam_cada_vez_mais_o_cartao_e_inadimplencia_tambem_cresce

Especialistas orientam idosos sobre como evitar dívidas

O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação


197 O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar o cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta. Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


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Veículo:

Bem Positivo

Editoria: Lifestyle Data: 30/05/2016 Site: http://bempositivo.com.br/2016/05/30/veja-como-nao-cair-nas-ciladas-do-cartao-decredito/

Veja como não cair nas ciladas do cartão de crédito

SÃO PAULO – O cartão de crédito é a forma de pagamento que lidera o ranking das principais dívidas dos consumidores, segundo dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Em março deste ano, a modalidade representou 74,2% das dívidas, embora tenha sofrido uma retração, comparado ao mesmo período de 2013 (76,3%), ainda é um alto índice.


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Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, outro indicador assustador é de que a população de classe baixa gasta 10% do salário com compras parceladas no cartão de crédito, e as parcelas da fatura, por sua vez, representam 36% dos gastos no cartão. “Os números são altos e bem fora da realidade que deveria ser e, por esse motivo, reforço sempre a importância da educação financeira para mudar esse cenário”, afirma. Mas no final das contas, o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? O educador lembra que o cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Veja algumas dicas de como utilizar o crédito de forma responsável e consciente: 1- O limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3- O principal erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. “Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês”, afirma Domingos; 4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção; também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6- Uma boa forma de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que a forma de pagamento pode oferecer, seja em prêmios ou milhagens; 7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação; 9- Sempre que possível, evite utilizar o cartão. Tente poupar dinheiro para comprar à vista e pedir descontos; 10- O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. “É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento”.


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Paraíba Total

Editoria: Dicas e orientações Data: 19/05/2016 Site: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2016/05/19/53456-especialista-aponta-10passos-para-organizar-as-financas-em-caso-de-desemprego

Especialista aponta 10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego Pagar dívidas imediatamente é uma das primeiras ações a fazer segundo ele

Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego e com a previsão ainda pior do novo Ministro da Fazenda Henrique Meirelles, afirmando que deve chegar a 14% neste ano, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Assim, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto.


201 Veja algumas orientações de Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil. Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.


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Jornal de Gramado

Data: 02/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.jornaldegramado.com.br/_conteudo/2016/05/noticias/rio_grande_do_sul/322138 -saiba-como-controlar-melhor-suas-dividas-em-tempos-de-crise.html

Saiba como controlar melhor suas dívidas em tempos de crise

Já são cerca de 8 milhões de devedores somente na Região Sul, cada um com 2,3 contas não quitadas Levantamento feito pelo SPC Brasil mostra que a Região Sul tem 8 milhões de inadimplentes, ou seja, pessoas que têm dívidas em atraso e estão com o nome sujo. Isso é quase o total da população gaúcha, estimada em 11,2 milhões de pessoas segundo o IBGE. Em média, o estudo aponta que os inadimplentes têm 2,3 dívidas não pagas. Em tempos de crise, os dados são ainda mais preocupantes. Em outro estudo do SPC Brasil, de cada dez consumidores que estão ou ficaram com o nome sujo nos últimos 12 meses, um deles (11,2%) foi por ter “emprestado” o nome para outra pessoa fazer compras ou tomar empréstimos. Do grupo de devedores, os maiores credores são os bancos. Eles são responsáveis por 44,9% do total de dívidas, seguido pelo comércio, com 23,74% e comunicaçã o com 18,10%. Mas há quem já enfrenta sérios problemas com contas básicas, como água e luz. Para a economista e professora da Feevale Katia Isse, o problema não é só dos gaúchos, mas de todos os brasileiros que não controlam seus gastos. “A maioria gasta sem noção de quanto ganha. O primeiro passo é criar uma planilha, anotar em um caderninho ou bloco, e até apps para celular. Marcar quanto eu ganho e quanto eu gasto em contas fixas, porque os valores têm que fechar. Se eu ganho R$ 1 mil tenho que ver quanto vai sobrar no final do mês. Se não está sobrando, tenho que ver onde cortar”, destaca Katia.

Compras O importante, segundo a economista, é também definir os gastos mensais fixos. “Qual o valor que você recebe e gasta mensalmente? Se a luz está alta, dev e controlar o gasto, desligando aparelhos da tomada ao sair de casa, desligando luzes ao deixar um ambiente. Se a água está alta, reduzir o consumo nos banhos ou na higiene pessoal”, conta. Também deve ficar atendo nas compras do dia a dia. “Se gasta com compras, é preciso


203 fazer uma lista antes de ir ao supermercado e não fugir dela, além de sair de casa sempre alimentado. E ficar atento às promoções”, recomenda Katia.

Lições para a vida E tem gente que sabe a importância de levar os cuidados a sério. A aposentada Maria de Azevedo, 57 anos, é daquelas que considera a sua estabilidade financeira importante demais para não ser controlada. Todo mês, calcula seu salário e seus gastos, sem fugir da realidade. “Faço o orçamento e só gasto naquilo que preciso realmente”, relata. Para ela, ferramentas de crédito estão abolidas do dia a dia. “Tenho cheque especial e não uso. Guardo ele para emergências, somente se necessário. Dessa forma tenho conseguido equilibrar minha vida financeira”, destaca a aposentada. “O imp ortante é saber quanto eu tenho no mês e qual o meu limite”, ensina.

Cartão de crédito é o vilão A economista e professora da Feevale Katia Isse reitera o conselho: se mal utilizado, o cartão de crédito pode ser o principal vilão da economia familiar. “El e é maravilhoso quando a pessoa sabe usá-lo, sem anuidade ou com anuidade que te dê alguma vantagem. E uma dica que vale para qualquer cartão: Mantenha sempre em dia. Se você deixar atrasar, vira uma bola de neve infinita”, enfatiza a professora. Ela lembr a que pagar o mínimo é uma das piores opções que o consumidor pode tomar. “Existe a possibilidade de pagar o mínimo, mas tudo que ficou para trás gera muito juro e muita tarifa”, lembra. O juro do cartão de crédito bateu recorde este ano, com 449,1% ao ano. “Outro erro que as pessoas cometem é comprar de forma mais facilitada e ficar com um pagamento para o futuro. Mas muitas vezes ela não vai ter o dinheiro que ela está contando ou é um valor maior que o próprio salário dela.”

Crescem os débitos de água e luz Segundo pesquisa do SPC Brasil, a abertura das dívidas não pagas por segmento da economia revela que as pendências com contas básicas de água e luz registraram crescimento elevado, sobretudo no Nordeste e Centro- Oeste. Isso se explica pelo fato de que mais companhias de água e luz e comunicação passaram a utilizar a negativação de CPFs como forma de recuperar a pendência.

“Emprestar” o nome pode “sujar” crédito Cuidado com seu nome na praça. Ainda secundo o SPC Brasil, de cada dez consumidores que estão ou ficaram com o nome sujo nos últimos 12 meses, um deles (11,2%) foi por ter “emprestado” o nome para outra pessoa fazer compras ou tomar empréstimos. Essas dívidas não pagas foram feitas principalmente com nome de amigos (26,6%) e irmãos (21,%).

No vermelho e sem emprego Planeje o pagamento de dívidas Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com algum dinheiro extra, como o do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (liberado após demissão), isso pode ser um erro. Se usar muito dinheiro como este, pode correr o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. O ideal é se planejar melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.


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Crie uma reserva emergencial Caso você tenha sido vítima do desemprego, deve ter dinheiro guardado para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de Fundo de Garantia, seguro-desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nessa crise. Se perdeu o emprego, é importante valorizar o que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, desde cafezinho até parcela da casa própria. Nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Acabe com ferramentas de crédito Caso você enfrente situação de dívida, cartões, cheque especial ou mesmo cartão de lojas, enfim todos devem ser prioritariamente esquecidos, mesmo em caso de emergência. Caso não consiga pagar os juros de algum cartão, eles serão sempre exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira Analise o que realmente é prioridade para a sua vida. Gastos que devem ser repensados podem ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, além de economizar em água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente fundamental nesse período. Não hesite em mudar seu padrão de vida A hora é de reestruturação e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade de adaptação é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar a realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas Buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar o interesse em não se tornar inadimplente destacando seus limites financeiros na busca por menos juros. Isso faz a diferença para você e seus credores. É fundamental priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Procure alternativas de renda Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. O importante é buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Hora de dar a volta por cima Caso esteja desempregado, chegou a hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use sua rede de conhecidos, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.


205 Veículo:

O Impacto

Editoria: Geral Data: 24/05/2016 Site: http://www.oimpacto.com.br/educador-e-terapeuta-financeiro-renomado-fara-palestraem-oriximina/

Educador e terapeuta financeiro renomado fará palestra em Oriximiná Reinaldo Domingos, um dos maiores educadores financeiros do Brasil, fará palestra na sexta-feira, na Ufopa A Mineração Rio do Norte (MRN) traz a Oriximiná o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, que fará palestra nesta sexta-feira (27/5), no auditório da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), de 16h às 18h, para um público formado por lideranças comunitárias. “A Educação Financeira como base para sustentabilidade e empreendedorismo” é o tema que será abordado por Reinaldo Domingos, que se dedica a auxiliar pessoas a alcançarem seus objetivos e metas, além de conquistarem a prosperidade e independência. Mestre em Educação Financeira formado pela Florida Christian University (EUA), Reinaldo Domingos é criador da Metodologia DSOP de Educação Financeira, que é baseada na experiência deste empresário bem-sucedido que conquistou sua independência financeira aos 37 anos. Reinaldo Domingos também é presidente do Grupo Confirp de Contabilidade (SP), uma das maiores empresas de consultoria contábil do Brasil. Como escritor, Reinando Domingos publicou o best-seller Terapia Financeira e outros títulos como Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo e Eu mereço ter dinheiro!.


206 Veículo:

Central de Notícias RMS

Editoria: Notícias Data: 23/05/2016 Site: http://centraldenoticiasrms.com/2016/05/23/idosos-usam-cada-vez-mais-o-cartao-einadimplencia-tambem-cresce/

Especialistas orientam idosos sobre como evitar dívidas

A educação financeira é o caminho para que os idosos evitem contrair dívidas no cartão. Para Marcos Barroso, presidente da Asaprev-Ba/Casa do Aposentado, é importante que o idoso se atente ao orçamento antes de se comprometer com o pagamento a prazo. “Muitos aposentados já possuem outros débitos com a própria sobrevivência – alimentação, gastos com moradia, remédio. É por isso que eles devem evitar se comprometer com pagamentos que os levem a contrair dívidas”, diz. Na opinião do educador financeiro Edval Landulfo, muitos aposentados acabam se endividando ao fazerem empréstimos para familiares. “Eu percebo que muitos idosos ficam no vermelho porque os filhos ou netos solicitam esses cartões emprestados”, conta. “Para evitar estar inadimplente, o idoso deve pagar pelo menos o valor mínimo do cartão”, afirma Landulfo.


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O educador financeiro aconselha que os aposentados evitem o uso de linhas de créditos mais caras. “Como taxas de juros do cartão de credito e do cheque especial são altas, quanto menor forem os gastos nessas modalidades financeiras, melhor”, finaliza. Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar o


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cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta. Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


209 Veículo:

Pontaporã Informa

Editoria: Economia Data: 09/05/2016 Site: http://www.pontaporainforma.com.br/noticias/economia/educador-financeiro-daorientacoes-de-como-fugir-dos-altos-juros-e-inadimplencia

Educador financeiro dá orientações de como fugir dos altos juros e inadimplência O juro médio chegou a 50,9% a.a., enquanto que o número de famílias e empresas que não honraram com seus compromissos avançou para 5,6%. De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central (BC), os juros bancários e a inadimplência alcançaram seu maior patamar, em março deste ano. O juro médio chegou a 50,9% a.a., enquanto que o número de famílias e empresas que não honraram com seus compromissos avançou para 5,6%. Paralelo a esse cenário, temos a triste realidade de que o desemprego ultrapassou a marca de 10% em fevereiro, e esse é o motivo dado pela maioria daqueles que não conseguiram pagar suas contas em dia. Além disso, o país passa por um momento delicado, de forte recessão, inflação alta, enfim, economia instável. Diante de um problema complexo e que parece estar longe de acabar, o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas orientações. "Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências", explica. Em outras palavras, as pessoas precisam começar a entender que, se bem usadas, as ferramentas de crédito são vantajosas; a questão principal é que a maioria não teve uma base de conhecimento sobre o assunto. "O que os brasileiros devem fazer é se se informar mais, para corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros altíssimos e, consequentemente, à inadimplência", complementa o educador financeiro. Com base em seus anos de experiência trabalhando com comportamento financeiro, Domingos listou os 7 maiores pecados que as pessoas cometem e que as levam à inadimplência e como virar esse jogo: Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro, não possuem controle. As pessoas não se dão conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc.


210 Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial, ou pagar o mínimo de cartão de crédito, já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. A solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor se esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Sem um destino para o dinheiro, se gasta de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonhar. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples: refletir sobre o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.


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Notícia Livre

Editoria: Últimas Notícias Data: 14/05/2016 Site: http://www.noticialivre.com.br/index.php/ultimas-noticias/48183-projeto-sonharplanejar-alcancar-promove-atividades-na-semana-nacional-da-educacao-financeira

Projeto “Sonhar, Planejar, Alcançar” promove atividades na Semana Nacional da Educação Financeira

A iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Família” promove uma série de atividades na Semana Nacional da Educação Financeira (Semana ENEF), iniciativa do Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) para promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), que acontece entre 16 e 22 de maio. Dentre as diversas ações educacionais, serão realizadas oficinas lúdicas para estudantes e encontros com cuidadores, familiares, agentes de engajamento comunitário e com educadores financeiros em todo o Brasil. Estudantes de escolas públicas atendidas pela iniciativa – promovida pela Vila Sésamo, com patrocínio da MetLife Foundation e apoio da DSOP Educação Financeira – participarão de oficinas, em sala de aula, durante a Semana ENEF. Em São Paulo, todos os encontros abordarão a importância de Sonhar, atitude crucial para que as crianças compreendam a importância de estabelecer objetivos, Planejar a sua realização e, por meio de diversas ações, Alcançar. Já estudantes de Belo Horizonte, Recife e Curitiba serão apresentados ao projeto, que passará a ser realizados nestas localidades ainda em 2016. Além dos estudantes, em São Paulo, a iniciativa ainda prevê a participação dos familiares em encontros promovidos nas escolas públicas paulistas para abordar o tema “Sonhar” – primeiro pilar da metodologia que implementa o fortalecimento financeiro.


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Segs

Editoria: Seguros Data: 15/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/16409-metlife-foundation-investe-mais-de-us-100milhoes-em-projetos-de-inclusao-financeira-em-2015.html

MetLife Foundation investe mais de US$ 100 milhões em projetos de inclusão financeira em 2015 Até 2013, foram US$ 200 milhões aplicados em vários países para levar educação financeira a famílias e comunidades A MetLife Foundation, que faz parte da área de Responsabilidade Social da MetLife, acaba de divulgar seu Relatório Anual sobre as principais atividades globais desenvolvidas ao longo do ano de 2015. A fundação disponibilizou US$ 200 milhões de 2008 a 2013 para garantir que pessoas de vários países tenham acesso à educação financeira para construírem suas vidas da melhor forma possível. Em 2015, foram investidos mais US$ 100 milhões nessa inciativa. Os principais destaques do Relatório Anual são os parceiros da fundação que têm se dedicado cada vez mais ao avanço do projeto. “Nesse último ano, enquanto eu viajava pelo mundo conhecendo nossos parceiros e seus clientes, fiquei encantado com a dedicação que eles trazem para as necessidades das comunidades onde operam”, disse Dennis White, presidente da MetLife Foundation. “Ver a diferença que esses grupos estão fazendo na vida das pessoas e de suas famílias é verdadeiramente inspirador”, conclui o executivo. Além da inclusão financeira, a MetLife Foundation também apoia outras áreas como pesquisas médicas, artes, cultura, saúde, desenvolvimento comunitário e iniciativas empregadoras. Esses projetos trazem benefícios significativos para as comunidades locais em todos os países em que a MetLife - líder global em soluções para vida, previdência e planos odontológicos - está presente. Alguns outros destaques do Relatório Anual 2015: Mais de US$ 49 milhões em doações para MetLife e MetLife Foundation 210 beneficiados pelo programa de inclusão financeira e 565 voluntários a mais, que também fazem parte do programa. Atuação em 30 países 72 mil horas de atividades voluntárias para o engajamento dos funcionários Para reconhecer as realizações na área de inclusão financeira e aumentar o impacto da iniciativa, a MetLife Foundation renovou o patrocínio exclusivo de “O


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Desafio da Inclusão Financeira”, conduzido pelo The Wall Street Journal. Além disso, a MetLife Foundation e o WSJ Custom Studios estão patrocinando o site multimídia “Multiplicadores da Prosperidade”, que apresenta as ideias de desenvolvimento mais inovadoras da área e destaca o trabalho que está sendo feito pelos beneficiários da instituição. MetLife Foundation no Brasil No Brasil, uma das principais marcas da MetLife é a participação dos voluntários, que atuam para fortalecer e multiplicar o alcance dos programas e ampliar o número de projetos desenvolvidos. Em 2015, sete novas iniciativas foram criadas. Uma delas é o projeto “Sonhar, Planejar e Alcançar”, realizado em escolas públicas de São Paulo, Belo Horizonte e Recife para fortalecer financeiramente as famílias dessas capitais. Em parceria com a Vila Sésamo, TV Cultura e DSOP Educação Financeira, a ação utiliza recursos lúdicos para disseminar os primeiros conceitos sobre como se relacionar com o dinheiro. Outro projeto é o “Girls Scout Global Empowerment Initiative”, feito em parceria com a Federação de Bandeirantes do Brasil, que promove a interação entre lideranças da MetLife e adolescentes sobre carreira e planejamento profissional. Com o apoio de 43 voluntários, a “Habitat para a Humanidade” reformou casas em Heliópolis, a segunda maior comunidade da América Latina. Mais de 400 alunos foram beneficiados pelo projeto “Junior Achievement”, desenvolvido em parceria com a Junior Achievement Brasil, maior organização de educação prática em negócios e empreendedorismo do mundo. Outra parceria entre a MetLife Foundation e a comunidade local é a ação “Teto”, desenvolvida em Rio Claro, em São Paulo. Os voluntários ajudaram a construir uma nova moradia para pessoas em situação de extrema pobreza em apenas três dias. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, acesse: www.metlife.org. Sobre a Metlife Foundation A MetLife Foundation foi criada em 1976 para dar continuidade à longa tradição de contribuição e envolvimento comunitário da MetLife. Desde seu estabelecimento até o final de 2014, a fundação já fez doações de mais de US$ 650 milhões e investimentos de US$ 70 milhões em programas de organizações que tenham atividades com impacto positivo nas comunidades. Atualmente, a MetLife Foundation se dedica ao avanço da inclusão financeira, investindo US$ 200 milhões para ajudar a criar um futuro seguro para pessoas e comunidades de todo o mundo. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, visite www.metlife.org. Sobre a Metlife A MetLife, Inc. (NYSE: MET), por meio de suas subsidiárias e afiliadas, é uma das maiores seguradoras de vida do mundo. Fundada em 1868, é provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife opera em cinquenta países, aproximadamente, e é líder de mercado no Japão, Oriente Médio, América Latina e Ásia. Para mais informações, visitewww.metlife.com.br.


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Acorda Cidade

Editoria: Artigos Data: 14/05/2016 Site: http://www.acordacidade.com.br/imprimir/159136/10-orientacoes-para-fugir-das-taxasde4356-do-cartao-de-credito.html

10 orientações para fugir das taxas de 435,6% do cartão de crédito Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra Reinaldo Domingos*

O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1.

Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou

ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2.

Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais

e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;


215 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4.

Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não

cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5.

Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso

ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6.

Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os

benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7.

Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no

vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8.

É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá

pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; *Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do bestseller Terapia Financeira, entre outras obras.


216 Veículo:

Brasil 247

Data: 02/05/2016 Editoria: Seu Dinheiro Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/229487/Dia-das-M%C3%A3esn%C3%A3o-pode-ser-sin%C3%B4nimo-de-d%C3%ADvidas.htm

Dia das Mães sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que atravessamos os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos. Assim, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando.


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Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros. É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro. Mas, para quem ainda não comprou os presentes, relacionei algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra: 1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro; 2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários; 3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele; 4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado; 5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos; 6. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente; 7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes; 8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama; isso é o mais importante. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Eu mereço ter dinheiro!, Terapia Financeira, Sabedoria Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


218 Veículo:

Jornal Dia Dia

Data: 04/05/2016 Editoria: Geral Site: http://jornaldiadia.com.br/dia-das-maes-como-dar-o-presente-dos-sonhos-semcomprometer-o-orcamento/

Dia das mães – Como dar o presente dos sonhos sem comprometer o orçamento Apesar de ser considerada uma das melhores datas para o comércio, o Dia das Mães também é motivo de preocupação: muitos brasileiros não têm educação financeira para passar por essa data sem gastar mais do que as finanças permitem. Os que não se planejaram tendem a comprar algo por impulso, de última hora, eacabam comprometendo as finanças. Para este período, é preciso organizar as finanças. “É fundamental que planejemos todas as datas comemorativas, como o dia das mães que se aproxima, dentro do orçamento da família, para não entrarmos em dívidas desnecessárias, sem deixar de homenagear a mãe”, afirma a educadora financeira da Unidade DSOP Campo Grande, Mirian Bastos. E, para acertar no presente, a dica é que os filhos procurem saber quais são os verdadeiros sonhos de sua mãe. Se ela tiver um sonho material, cuja realização dependa de dinheiro, os filhos podem presentear ou ajudá-la a conquistar, juntando uma quantia inicial para que ela complete com o valor necessário e então realize. Esta iniciativa pode reacender a esperança da mãe em fazer uma viagem, comprar um carro ou uma casa, por exemplo. Após ponderar sobre os sonhos de sua mãe, os filhos precisam olhar para a sua própria situação financeira. Aqueles que fizeram uma reserva para a ocasião devem valorizar seu dinheiro, fazer pesquisas e buscar descontos. Aos que não pouparam dinheiro para a data, a orientação é investir em um presente simbólico, com valor emocional, que remeta ao sonho. Caso a quantia disponível não seja suficiente, uma dica é presentear a mãe com um gesto que demonstre sentimentos, como passar um tempo juntos em um lugar especial. “As mães se emocionam quando percebem que os filhos valorizam a convivência, então, nada mais significativo do que encontros em família organizados pelos filhos, como piqueniques, passeios, almoços, entre outros, pois nenhuma mãe deseja que seus filhos se endividem por conta de presentes caros”, lembra Mirian. Aos que estão em situação de endividamento extremo e até inadimplência, a educadora financeira aconselha: “O ideal é procurar soluções criativas, significativas e de baixo custo, para não piorar sua situação, e buscar se educar financeiramente para o ano que vem. Planejando, é mais fácil realizar seus sonhos e os sonhos da sua mãe.”


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Primeira Edição

Data: 05/05/2016 Editoria: Artigos Site: http://www.primeiraedicao.com.br/noticia/2016/05/05/8-orientacoes-para-evitar-brigade-casal-por-causa-de-dinheiro

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro, para se ter ideia, pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre, pois, a mesma pesquisa aponta que só 38,9% das famílias brasileiras conversam sobre despesas e receitas da casa mensalmente. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais.


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É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos. Reinaldo Domingos Educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Pontaporã Informa

Data: 05/05/2016 Editoria: Economia Site: http://www.pontaporainforma.com.br/noticias/economia/8-orientacoes-para-evitarbriga-de-casal-por-causa-de-dinheiro

8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro

Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro, para se ter ideia, pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre, pois, a mesma pesquisa aponta que só 38,9% das famílias brasileiras conversam sobre despesas e receitas da casa mensalmente. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente.


222 Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo "esfriar o relacionamento". É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar "estouros" futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Mundo Sindical

Editoria: Notícias Data: 25/05/2016 Site: http://www.mundosindical.com.br/Noticias/25100,Educacao-financeira-das-criancas-etarefa-so-dos-pais?-Escolas-provam-que-nao

Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro. Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do "mercadinho", que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade. Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações. Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes. “A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva. As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala. “A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.” Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira. “Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva. “Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele


224 está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa. As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo. “Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja PhD em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.” Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa. O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano. As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades. O projeto "Sonhar, planejar, alcançar" é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol. “Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo. Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas? Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong. “Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”. Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho! A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As


225 crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho.

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Segs

Editoria: Seguros Data: 15/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/16411-em-meio-a-crise-evento-de-educacaofinanceira-acontece-em-recife.html

Em meio a crise, evento de Educação Financeira acontece em Recife A educação financeira é o caminho para que as famílias de Recife, especialmente as que estão endividadas e inadimplentes, mudem seu comportamento em relação ao uso do dinheiro. Em maio, a cidade recebe um evento sobre o tema: o Workshop DSOP de Educação Financeira. Culturalmente, é comum no Brasil que as pessoas recebam dinheiro e em seguida o gastem, pensando em poupar apenas o valor que sobrar – se sobrar. A metodologia DSOP sugere que os sonhos devem vir em primeiro lugar na vida de qualquer pessoa e, portanto, devem ser priorizados frente ao consumo. Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar são os quatro pilares da Metodologia DSOP, que já ajudou a transformar a vida financeira de mais de 2 milhões de famílias em todo o país, na qual o Workshop, ministrado pelo educador financeiro Arthur Dantas Lemos, será baseado. Para mais informações e inscrição, ligue para (81) 3465-6902. Serviço Evento: Workshop DSOP de Educação Financeira Data: 21 de maio, sábado Horário: Das 8h30 às 13h30 Local: DSOP Recife Endereço: Avenida Domingos Ferreira, nº 4023 - Centro Empresarial de Boa Viagem, sala 904. Recife/PE Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 700 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira,


226 romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

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O Noroeste

Editoria: Geral Data: 9/05/2016 Site: http://www.jornalonoroeste.com.br/?p=3086

10 sinais de que você nunca será rico São Paulo – Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em açõescom sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz.


227 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Veja de Tudo

Editoria: Portal Data: 14/05/2016 Site: http://www.vejadetudo.com.br/portal/passos-vencer-dividas

10 passos para vencer as dívidas Segundo levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), pelo menos 54,7 milhões de brasileiros estão endividados. Os motivos são gastos extras, desemprego e má utilização do crédito. Se você passa por este tipo de situação, saiba que com paciência e disciplina é possível reverter este quadro e voltar a ter o nome limpo no mercado. O especialista em economia, Reinaldo Domingos, sugere os seguintes passos: 1. Conheça o tamanho do problema Coloque na ponta do lápis quanto está devendo, quais contas não estão sendo pagas e quanto de juros que se somam a cada mês. É importante dar este passo para a organização da vida financeira e para definir prioridades. 2. Busque ajuda para resolver a situação Avise toda a família sobre a situação crítica financeira que vem passando e peça a colaboração de todos para que economizem o quanto puderem nesse momento. Muitas vezes será necessário que a família se mobilize para conseguir uma renda extra, por exemplo, fazendo doces para vender. Também busque renegociar a dívida com os credores, que geralmente oferecem opções de parcelamento quando são procurados. 3. Corte os excessos Neste momento de contingência, concentre-se no pagamento das necessidades básicas e chegue em um consenso com a família sobre que tipo de despesas serão cortadas, como o pagamento de mensalidades de cursos extras. 4. Aproveite as bonificações Trabalhador com registro em carteira tem direito a férias, 13º salário e algumas


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empresas também pagam horas extras ou participação de lucros. Utilize este dinheiro prioritariamente para o pagamento das dívidas. 5. Retire toda renda guardada Os juros resultantes de um endividamento são maiores do que a rentabilidade de investimentos, por isso, este é um momento importante para utilizar o dinheiro da poupança ou de investimentos para quitar as dívidas. 6. Venda alguns bens Para se livrar da dívida você pode vender o carro, uma televisão, celular, ou até mesmo alguns livros no sebo ou alguma coleção de valor, como de moedas ou discos de vinil. Logo você poderá ter uma recuperação financeira e ao longo do tempo adquirir novos bens. 7. Conheça sua renda Caso tenha parcelado a dívida, conheça bem sua receita e despesas para saber o quanto pode desprender para pagar as prestações. O ideal é que no máximo 30% da renda mensal seja voltada para pagar este tipo de prestação. 8. Faça um empréstimo Neste momento é importante trocar dívidas caras por mais baratas. Por exemplo, para quitar dívidas de cartão de crédito, faça um empréstimo consignado (aqueles em que a prestação vem descontada na folha de pagamento) que tem taxa de juros menor do que a do cartão. 9. Tenha disciplina Depois de ter feito empréstimo, renegociado dívidas e envolvido toda a família em busca de medidas econômicas, será crucial manter este ritmo nos próximos meses. Não pense que a situação está resolvida e que pode contrair novas prestações. 10. Mude hábitos Torne os bons hábitos financeiros uma rotina em sua vida. Seja promovendo a economia dentro de casa, cortando o cheque especial do cartão, refazendo uma poupança e comprando mais à vista do que a prazo. Toda a família será beneficiada com estes novos hábitos financeiros, além de você mesmo poder dormir com a consciência tranquila e dando bom exemplo para seus filhos.


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Na Mira

Editoria: FIQUE LIGADO Data: 15/05/2016 Site: http://imirante.com/namira/brasil/noticias/2016/05/15/dez-orientacoes-para-fugir-dastaxas-do-cartao-de-credito.shtml

Dez orientações para fugir das taxas do cartão de crédito O limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal

O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.


231 Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras


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Brasil 247

Editoria: Seu Dinheiro Data: 19/05/2016 Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/233264/Casamento-como-planejarfinanceiramente-a-vida.htm

CASAMENTO: COMO PLANEJAR FINANCEIRAMENTE A VIDA

Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher, e tornar esse sonho realidade requer um planejamento criterioso; mas a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal; segundo pesquisa do SPC Brasil e da CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a), e o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias; como fazer? o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado 19 DE MAIO DE 2016 ÀS 14:15 247 - Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher, e tornar esse sonho realidade requer um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal, segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim.


233 Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento. Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Segue abaixo 10 dicas para que um casamento tenha sucesso: 1. Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais; 2. Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois; 3. Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças; 4. Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia; 5. Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto; 6. Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir; 7. Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento; 8. Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel; 9. Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto; 10. Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria). Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.


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Jornal Dia Dia

Editoria: Dicas Dia Dia 2016 Data: 12/05/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=146727

10 orientações para fugir das taxas de 435,6% do cartão de crédito O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras.


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Cidadão Consumidor

Editoria: Ensinamento Data: 25/05/2016 Site: http://cidadaoconsumidor.com.br/Ver/15566/educacao-financeira-das-criancas-e-tarefaso-dos-pais-escolas-provam-que-nao

Educação financeira das crianças é tarefa só dos pais? Escolas provam que não Sucesso de projetos em colégios de SP mostra que compromisso e sustentabilidade se constroem desde cedo Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro. Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do ‘mercadinho’, que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade. Crianças que aprendem a lidar com o dinheiro desde pequenas se tornam adultos mais conscientes Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações. Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes.


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“A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva. As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala. “A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.” Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira. “Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva. “Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa. As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo. “Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja 'PhD' em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca


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conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.” Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa. O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano. As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades. O projeto ‘Sonhar, planejar, alcançar’ é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol. “Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo. Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas? Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong.


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“Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”. Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho! A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho.


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UGT

Editoria: Notícias Data: 25/05/2016 Site: http://www.ugt.org.br/index.php/post/13349-Educacao-financeira-das-criancas-e-tarefaso-dos-pais--Escolas-provam-que-nao

Educação financeira das crianças é tarefa só dos pais? Escolas provam que não Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro.

Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do ‘mercadinho’, que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade.

Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações.

Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes.

“A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva.

As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala. “A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.”

Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira.


240 “Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva.

“Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa.

As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo.

“Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja 'PhD' em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.”

Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa.

O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano.

As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades.

O projeto ‘Sonhar, planejar, alcançar’ é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol.

“Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo.

Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas?


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Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong.

“Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”.

Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho!

A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho.


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Portal Integração

Editoria: Destaque Data: 13/05/2016 Site: http://portalintegracao.com.br/atencao-inscricoes-prorrogadas-para-o-encontrosobre-educacao-financeira-3/

Atenção! Inscrições prorrogadas para o encontro sobre Educação Financeira

As inscrições foram prorrogadas até o início de junho para o Encontro sobre Educação Financeira que acontecerá em Oeiras.


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O Escritório de Contabilidade Zé Maria, por meio da DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), estará realizando em Oeiras Piauí um encontro sobre Educação Financeira. O evento terá o objetivo de trabalhar a mudança de hábitos e comportamentos arraigado sobre o dinheiro, substituindo-os por uma nova atitude, mais saudável e sustentável. O encontro terá a participação de Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo é escritor, educador e terapeuta financeiro. Autor de vários livros da área e idealizador da metodologia DSOP, criou o primeiro programa de Educação Financeira para jovens aprendizes. Mude seu comportamento com relação ao uso do dinheiro e realize mais sonhos. As inscrições foram prorrogadas até o início de junho, interessados entrar em contato. (89) 9 9408-0801/ 9 9929-7885. (89) 3462-3009/ 3462-1688 (Escritório contábil Zé Maria).


244 Veículo:

Jornal Dia Dia

Editoria: Geral Data: 31/05/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=154222

Em meio à crise, evento evidência aumento na procura por educação financeira Em meio à crise econômica, cresce a procura por educação financeira. Em todo o país, há atualmente cerca de 300 educadores financeiros capacitados para disseminar o tema entre adultos, jovens e crianças. Na próxima semana, entre os dias 30 de maio e 3 de junho, serão formados 23 novos educadores no estado de São Paulo, na DSOP Educação Financeira. Após a formação, esses profissionais estão aptos a disseminar a educação financeira, por meio da metodologia DSOP, em instituições de ensino e empresas, além promover palestras, seminários, apresentações e cursos, possibilitando que as pessoas tenham uma nova atitude em relação às finanças, sendo capazes de realizar seus sonhos e alcançar sua independência financeira. “Essa é uma grande oportunidade profissional para ajudar as pessoas que estão endividadas e inadimplentes, que infelizmente são muitas no Brasil. Desejo que elas vislumbrem a possibilidade de sair dessa situação”, conta o recém-formado educador financeiro DSOP José Pizarro. Serviço Evento: Formação de Educadores Financeiros DSOP Data: De 30 de maio a 3 de junho Horário: Das 8h30 às 17h30 Local: Auditório DSOP Endereço: Avenida Paulista, 726 – cj. 1305 – 13º andar, Bela Vista – São Paulo/SP Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 300 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


245 VeĂ­culo:

Canal da Diva do Dinheiro

Data: 08/05/2016 Editoria: Giane Sales Site: https://www.youtube.com/watch?v=5uPjWUufBR0


246 Veículo:

Segs

Data: 08/05/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/15389-especialista-ensina-a-controlar-as-financas-comorcamento-revolucionario.html

Especialista ensina a controlar as finanças com orçamento revolucionário Para diversas pessoas, administrar o próprio salário é algo conflituoso. Segundo pesquisa do SPC Brasil, a maioria dos brasileiros (62%) não se sente segura para lidar com o dinheiro – o que, em parte, explica as altas taxas nacionais de endividamento e inadimplência. Quem recebe dois salários mínimos por mês (cerca de R$ 1.700), por exemplo, movimenta mais de R$ 22 mil por ano. Apesar de esta ser uma boa quantia, muitos brasileiros dependem ainda de cheque especial, empréstimos e cartões de crédito, especialmente por não saber administrar a sua renda de forma eficiente. Segundo Bárbara Ribeiro, educadora financeira e gestora da Unidade DSOP Curitiba, é comum que as pessoas não planejem o uso do seu salário – apenas acumulem dívidas, se esforcem para pagá-las mensalmente e administrem as sobras ou convivam com o prejuízo, até a chegada da próxima receita. Porém, há uma forma de fechar as contas todos os meses, sem deixar de realizar seus desejos: colocando em prática um orçamento financeiro revolucionário. De acordo com a metodologia DSOP, a forma mais assertiva de utilizar a renda é fazer com que ela seja destinada aos sonhos que se deseja realizar – como viajar todos os anos, comprar uma casa ou um carro novo.


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Para que isso aconteça, o orçamento mensal deixa de se basear na conta Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo e passa a ser Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos, sem que haja sobras ou risco de ficar no vermelho. Dessa forma, os sonhos são priorizados frente ao consumo. “Muitas vezes estamos imersos na dificuldade e não enxergamos outras possibilidades. Mas pense: você pode poupar/reservar para os teus sonhos R$ 30 por mês? Se sim, comece com essa quantia, mesmo que pequena. Quando puder reservar um valor maior, faça! Tudo deve ter um início, um primeiro passo. Quando você conquistar o seu primeiro sonho, verá o quanto é prazeroso e gratificante se organizar para realizar, e isso lhe impulsionará para realizar outros sonhos. Tenha sempre em mente que você pode!”, afirma Bárbara Ribeiro. Revolucione a sua vida financeira comesse orçamento em 6 passos: 1º passo: Resultados diferentes só serão alcançados com atitudes diferentes. Portanto, se está buscando controlar suas finanças, considere mudar, daqui por diante, seu comportamento em relação ao uso do dinheiro; 2º passo: Resgate seus sonhos. Procure saber quanto custa realizar cada um deles e projete o quanto precisará guardar por mês, e por quanto tempo, para realiza-los; 3º passo: Quando receber seus salários ou rendimentos, não espere sobrar ou faltar – separe o valor necessário para realizar seus sonhos antes qualquer coisa; 4º passo: Guarde o dinheiro no investimento mais adequado. A poupança, por exemplo, é indicada para sonhos a serem realizados em até um ano; 5º passo: Evite contrair dívidas, para não comprometer o uso de sua renda. Se já as tiver, procure pagar no prazo para não ter que arcar com juros e multas; 6º passo: Caso esteja com dificuldades em seguir guardando dinheiro, reduza o valor a ser reservado mensalmente. Não há problema em atrasar a realização de seus sonhos, e sim em abandoná-los.


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UBC News

Editoria: Geral Data: 14/05/2016 Site: http://www.ucbcnews.com/2016/05/10-orientacoes-para-fugir-das-taxas-de.html

10 orientações para fugir das taxas de 435,6% do cartão de crédito

O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;


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3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras.


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Tribuna Popular

Editoria: Geral Data: 23/05/2016 Site: http://www.tribunabm.com.br/educador-financeiro-da-orientacoes-de-como-fugirdos-altos-juros-e-inadimplencia/

Educador financeiro dá orientações de como fugir dos altos juros e inadimplência

De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central (BC), os juros bancários e a inadimplência alcançaram seu maior patamar, em março deste ano. O juro médio chegou a 50,9% a.a., enquanto que o número de famílias e empresas que não honraram com seus compromissos avançou para 5,6%. Paralelo a esse cenário, temos a triste realidade de que o desemprego ultrapassou a marca de 10% em fevereiro, e esse é o motivo dado pela maioria daqueles que não conseguiram pagar suas contas em dia. Além disso, o país passa por um momento delicado, de forte recessão, inflação alta, enfim, economia instável. Diante de um problema complexo e que parece estar longe de acabar, o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas orientações. “Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, explica. Em outras palavras, as pessoas precisam começar a entender que, se bem usadas, as ferramentas de crédito são vantajosas; a questão principal é que a maioria não teve uma base de conhecimento sobre o assunto. “O que os brasileiros devem fazer é se se informar mais, para corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros


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altíssimos e, consequentemente, à inadimplência”, complementa o educador financeiro. Com base em seus anos de experiência trabalhando com comportamento financeiro, Domingos listou os 7 maiores pecados que as pessoas cometem e que as levam à inadimplência e como virar esse jogo: Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro, não possuem controle. As pessoas não se dão conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial, ou pagar o mínimo de cartão de crédito, já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. A solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor se esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Sem um destino para o dinheiro, se gasta de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonhar. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples: refletir sobre o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.


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Jornal Dia Dia

Editoria: DIcas Data: 25/05/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=152234

Educador financeiro dá 6 orientações para consumidor limpar o nome A falta de educação financeira no Brasil se expressa nos altos índices de endividamento e inadimplência: atualmente, há 59,2 milhões de brasileiros com o nome sujo, de acordo com o SPC Brasil. Trata-se de um problema cultural, considerando que quase metade da população (40%) tem seu nome registrado em serviços de proteção ao crédito por conta da inadimplência. Limpar o nome, portanto, não é tarefa fácil – exige mudanças de hábitos e comportamentos, que muitas vezes estão enraizados. “No Brasil, vive-se a cultura do endividamento – a maioria das pessoas está familiarizada a parcelar ou financiar compras em curto, médio, longo e longuíssimos prazos. O problema com o acúmulo de dívidas é a perda da força de pagamento, que pode levar a inadimplência. Portanto, é importante que os brasileiros reeduquem seu olhar e lidem de forma diferente com as finanças. Para sair da inadimplência, é crucial quebrar o ciclo vicioso de endividamento descontrolado. Com a mudança comportamental, é possível limpar o nome e ter a certeza de que dias melhores virão”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Regularizar essa situação, com a certeza de que nunca mais voltará para ela, exige uma verdadeira mudança comportamental. O processo pode não ser fácil, mas tende a ser um divisor de águas na vida de pessoas endividadas e inadimplentes.

Conheça seis orientações para limpar seu nome: 

Saiba qual loja ou instituição colocou o seu nome na lista e dê prioridade para pagar esta conta. Porém, reserve um momento para conhecer a sua verdadeira condição financeira. Essa atitude exige coragem e determinação, pois é apenas encarando a situação que você saberá qual é o seu nível de endividamento. Anote todas as suas dívidas e em cada uma delas sinalize o nome


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do credor, o valor devido, as taxas de juros praticadas, o prazo e a característica. Este raio-x de sua situação financeira precisa ser completo e honesto.  Separe as dívidas essenciais (como de condomínio, água, energia elétrica) das não essenciais (como de celular e TV a cabo, por exemplo) e pense em como você pode reduzir ou até mesmo eliminar algumas dessas despesas. Em seguida, analise quais são as dívidas em que você paga taxas de juros mais altas, além da que o fez sujar seu nome na praça, e considere renegociá-las com os credores. Cartões de crédito, cheque especial e empréstimos costumam ter os juros mais altos.  Negocie para diminuir a taxa de juros e para que as parcelas caibam em seu orçamento. Caso a negociação não dê certo, volte-se às suas despesas mensais. Será muito importante reduzir os gastos para conseguir poupar dinheiro, pois muitos bancos contratam empresas recuperadoras de crédito para cobrar seus clientes e essas têm autonomia para negociar. O seu poder de negociação, neste momento, virá de quantia de dinheiro reservada.  Considere pegar um empréstimo consignado. Contudo, é preciso ter em mente que com essa atitude estará trocando uma dívida por outra, lembrando que com essa modalidade de empréstimo se estará diminui o ganho líquido mensal em até 30%. Reconhecer que o seu poder de compra será diminuído e ter educação financeira será crucial para não entrar em novas dívidas.  Um reflexo da falta de educação financeira é estar habituado a pagar parcelas de um acumulado de dívidas mensalmente. Quem está procurando estabilidade, precisa se questionar diante da possiblidade de uma nova compra se ela é realmente necessária no momento e, se sim, qual seria a melhor forma de pagamento levando em consideração o seu poder de compra atual e futuro.  Não desanime. Mesmo as situações mais complicadas podem ser resolvidas, especialmente se houver força de vontade. Portanto, ainda que esteja em uma fase de preocupações e estresse, resgate seus sonhos. Lembre-se das coisas que gostaria de realizar e acredite que você é capaz. Mais do que qualquer outro motivo, seus verdadeiros sonhos te animarão para mudar seu comportamento, quitar suas dívidas e se tornar uma pessoa realizada e feliz. Fonte: Livro “Livre-se das dívidas”, de Reinaldo Domingos


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São Carlos Dia e Noite

Editoria: Artigos Data: 12/05/2016 Site: http://www.saocarlosdiaenoite.com.br/websc/opiniao/50097-10-orientacoes-para-fugirdas-taxas-de-435-6-do-cartao-de-credito


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Rádio São Francisco FM

Editoria: Geral Data: 23/05/2016 Site: http://www.radiosaofranciscofm.com/noticias/economia/171512

Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce O cartão de crédito tem sido cada vez mais usado pelos idosos e a inadimplência tem aumentado nesta faixa etária. Especialistas orientam quanto aos riscos da má utilização do cartão e de como evitar o endividamento

O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%.

Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da


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Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. "Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas", conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. "Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver", diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. "O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia", conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. "Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida", revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. "O dinheiro fica curto depois de pagar o cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento", confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. "Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo", conta. Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. "Faço planejamento para não


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acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas", afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. "Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial", afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. "Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira". No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. "A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados", alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


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Portal Integração

Editoria: Geral Data: 31/05/2016 Site: http://portalintegracao.com.br/mude-seus-habitos-vem-ai-i-encontro-de-educacaofinanceira-de-oeiras/

Mude seus hábitos, vem aí I Encontro de Educação Financeira de Oeiras

Oeiras do Piauí se organiza para receber nos dias 9 e 10 de junho do corrente ano um dos maiores Best seller sobre comportamento com relação ao uso do dinheiro, Reinaldo Domingos estará pela primeira vez na cidade, ele é presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo é escritor, educador e terapeuta financeiro. Autor de vários livros de sucesso e renome. A sua passagem por Oeiras será durante o I encontro de Educação financeira, que abordará a metodologia DSOP, baseada em quatro pilares da eficiência: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. O evento contará com palestras, workshop e varias informações relevantes para quem deseja obter uma boa educação financeira e, portanto crescer nos negócios. Participe, ligue e agende a sua presença. Data: 09 e 10 de junho – 08h:30min às 17h: 30min. Local: Cine Teatro Oeiras Maiores informações liguem: (89) 9 9408-0801/ 9 9929-7885. (89) 3462-3009/ 3462-1688 (Escritório contábil Zé Maria).


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JC - Jornal do Comércio

Editoria: Olho Vivo Data: 25/05/2016 Site: http://jc.ne10.uol.com.br/blogs/olhovivo/2016/05/25/evite-a-armadilha-do-rotativo/

10 orientações para fugir das taxas do cartão de crédito O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;


261 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

Autor: Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro


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Portal no Ar

Data: 08/05/2016 Editoria: Economia Site: https://portalnoar.com/10-sinais-de-que-voce-vai-morrer-pobre-e-nunca-sera-rico/

10 sinais de que você vai morrer pobre e nunca será rico Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia.

1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP).

2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro


263 investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere.

3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia.

4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz.

5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas.

6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer.

7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que


264 podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas.

8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro.

9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira.

10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Portal RG

Editoria: Notícias Data: 09/05/2016 Site: http://www.portalrg.com.br/noticia/10-sinais-que-voce-nunca-sera-rico-101753.html

Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em açõescom sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só


266 enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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A Redação

Editoria: Artigos Data: 19/05/2016 Site: http://aredacao.com.br/artigos/70571/casamento-como-planejar-financeiramente-avida-a-dois

Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal, segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim. Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento. Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais.


268 Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila.

Segue abaixo 10 dicas para que um casamento tenha sucesso: 

Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais;

Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois;

Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças;

Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia;

Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto;

Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir;

Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento;

Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel;

Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto;

Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria).

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.


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Segs

Editoria: Seguros Data: 31/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/18513.html

Educador financeiro orienta sobre o que fazer com o dinheiro de férias coletivas Em junho, 780 dos 4 mil trabalhadores da fábrica da Volkswagen em Tatuapé entrarão em férias coletivas de 30 dias e não de apenas 20, como os demais. A empresa estendeu o período de dispensa para este grupo pela necessidade de adequar a produção frente à crise financeira. A situação é delicada para os trabalhadores, portanto é importante conhecer a forma adequada de utilizar o dinheiro referente a essas férias. Para o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP de São José dos Campos, Silvio Bianchi, é interessante que o trabalhador aproveite a oportunidade para poupar dinheiro em uma reserva específica para situações emergenciais, caso ainda não tenha, ou para programar o seu futuro, dando inicio a uma poupança que o levará a uma aposentadoria sustentável. “O trabalhador precisa responder a seguinte pergunta: ‘se hoje eu parasse de receber meus ganhos mensais, por quanto tempo conseguiria manter meu padrão de vida?’. Acredito que a maioria da pessoas responderia ‘por apenas por um mês ou dois’, e esse é um problema muito sério. O mesmo deve ser pensado em relação a aposentadoria: ‘será possível manter o padrão de vida apenas com a aposentadoria pelo INSS?’. Oriento que os trabalhadores destinem boa parte do pagamento das férias coletivas para criar uma reserva”, diz Silvio Bianchi. Porém, para as pessoas que estão endividadas e com dificuldade em honrar seus pagamentos, a orientação é aproveitar a entrada dessa renda adicional para reduzir ou eliminar contas a pagar. Neste momento, é válido olhar para as dívidas destacando as que correspondem a serviços essenciais (como contas de água, energia elétrica e aluguel), para as que cobram juros mais altos e também para as que têm alguma garantia (bem ou fiador). Neste momento oportuno, para que as pessoas usem o valor recebido para organizar sua situação, o educador financeiro orienta: “Identifique qual é o seu verdadeiro ganho líquido mensal e analise atentamente, durante um mês, onde gasta o seu dinheiro. É muito importante detectar desperdícios e reduzir ou eliminar gastos supérfluos. Em seguida, organize seu orçamento mensal de uma forma diferente: estabeleça seus sonhos (que podem ser quitar as dívidas,


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comprar um bem ou viajar, por exemplo) e considere a sua realização como uma prioridade. Ou seja, poupe dinheiro para os seus sonhos assim que receber os próximos rendimentos. E, finalmente, não gere novas dívidas – isso pode comprometer a sua situação”. Silvio Bianchi Silvio Bianchi é Educador Financeiro DSOP; Coach Pessoal e Profissional; Coach Executivo e Lider-as-a-Coach, formado na Sociedade Brasileira de Coaching com a chancela do Behavioral Coaching Institute e do International Coaching Council (EUA); Contador Público-Licenciado em Administração pela Faculdade de Ciências Econômicas e de Administração de Uruguai, com estudos de Pós Graduação em Gestão de Organizações Sem Fins Lucrativos. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 300 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


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O Portal N

Editoria: Colunistas Data: 12/05/2016 Site: http://oportaln10.com.br/educador-financeiro-orienta-sobre-como-fugir-das-altas-taxasdo-cartao-de-credito-46653/

Dados recentes mostram que as taxas médias de juros no cartão de crédito chegaram ao assustador patamar de 435,6% em abril. O que reforça a importância da educação financeira na hora de utilizar essa ferramenta. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, deu orientações sobre o assunto. O cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? “Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornandose num círculo vicioso”, explica Domingos. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, o educador financeiro preparou algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;


272 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;


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Endividado

Editoria: Notícias Data: 25/05/2016 Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-44604,educacao-financeira-das-criancas-etarefa-so-dos-pais-escolas-provam-que-nao.html

Educação financeira das crianças é tarefa só dos pais? Escolas provam que não

Sucesso de projetos em colégios de SP mostra que compromisso e sustentabilidade se constroem desde cedo

Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro.

Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do ‘mercadinho’, que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade.

Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações.

Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes.

“A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva.


274 As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala.

“A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.”

Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira.

“Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva.

“Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa.

As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo.

“Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja ′PhD′ em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.”

Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa.

O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano.

As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que


275 inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades.

O projeto ‘Sonhar, planejar, alcançar’ é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol.

“Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo.

Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas?

Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong.

“Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”.

Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho!

A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho.


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Jornal Dia Dia

Data: 05/05/2016 Editoria: Geral Site: http://jornaldiadia.com.br/8-orientacoes-para-evitar-briga-de-casal-por-causa-dedinheiro/

8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro, para se ter ideia, pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre, pois, a mesma pesquisa aponta que só 38,9% das famílias brasileiras conversam sobre despesas e receitas da casa mensalmente. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais.


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É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Área H

Editoria: Carreira Data: 21/05/2016 Site: http://www.areah.com.br/cool/carreira/materia/144/1/Pagina_1/educacao-financeira--alem-do-orcamento-domestico.aspx

Educação Financeira - além do orçamento doméstico Mais que ensinar a organizar as contas da casa, os cursos de educação financeira te ajudam a planejar a independência financeira

Manter as contas da casa em dia e ainda conseguir guardar dinheiro para uma viagem ou até mesmo a aposentadoria não é das tarefas mais simples. E é por isso mesmo que muitas instituições criaram cursos de educação financeira. Mas essas aulas não consistem apenas em colocar numa planilha as contas de luz, água, telefone e companhia. Organizar o orçamento pessoal ou familiar vai muito além e, depois de um curso desses, há até quem possa conseguir ganhar dinheiro passando para frente seus conhecimentos. Teoria e Prática Os cursos de educação financeira são de curta duração, com uma média de seis a oito horas no total, que podem ser cumpridas em um ou dois dias. As escolas têm métodos próprios, mas visam de forma geral que o aluno aprenda a gerir seus ganhos e gastos. O professor José Alberto Netto Filho, do curso de Educação Financeira da Bovespa, explica que as aulas são feitas com dinâmicas, onde os alunos analisam situações parecidas com as que eles enfrentam em suas vidas financeiras. Para isso, as turmas são separadas por perfis, como Master, para


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universitários e adultos, e o Família, para quem já tem obrigações da casa para cuidar. Quem está na turma Master aprende, por exemplo, quais são os custos ligados a compra do primeiro carro. Já os alunos da Família aprendem a lidar com o controle de gastos da casa. Já o curso do Instituto DSOP tem como meta que o aluno descubra como se tornar financeira independente na idade que pretende, sem depender da aposentadoria. Para isso segue quatro passos: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. O aluno analisa a situação financeira em que se encontra, aprendendo a evitar ou se livrar das dívidas; define os seus sonhos, suas metas em curto, médio e longo prazo; aprende a aplicar e investir seu dinheiro, e realizar boas compras; e encontra valor da sua independência financeira, sua aposentadoria. Rentabilizando O professor Netto afirma que, depois do primeiro intuito de apresentar os princípios e fundamentos, onde aluno aprende que pode ser competente em poupar dinheiro, chega a segunda parte do curso da Bovespa: como investir, formar patrimônio, rentabilizar a reserva. Além dos cursos do Educar, de Educação Financeira, a Bovespa também tem o curso Como Investir em Ações, que explica os conceitos e funcionamentos do mercado de ações. BM&FBOVESPA Os cursos da Bovespa são gratuitos. Rua XV de Novembro, 275 Tel.: (11) 2565-4000 http://www.bmfbovespa.com.br Já quem faz o curso da DSOP, além de aprender a lidar com as próprias finanças, pode ainda ganhar dinheiro ensinando outras as mesmas técnicas. O Instituto oferece o licenciamento de educadores financeiros com o método DSOP. Participar do curso intensivo de Educação Financeira já é um prérequisito. Depois, é preciso participar da capacitação para ministrar o curso e dos treinamentos sobre o tema. E, é claro, tem que usar o material didático adquirido na escola. DSOP Instituto de Educação Financeira O curso de Educação Financeira custa R$660,00 – 20% de desconto para pagamento à vista ou pode ser dividido em 3 parcelas sem juros Av. Paulista, 726 - conjunto 1210 Tel.: (11) 3177-7800 http://dsop.com.br/


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Revista Tempo

Data: 03/05/2016 Editoria: News Site: http://www.revistatempos.com/2016/05/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico.html

São Paulo – Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre


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Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena.


282 “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda. Com informações da Revista exame.


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Segs

Editoria: Seguros Data: 15/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/16408.html

10 orientações para fugir das taxas de 435,6% do cartão de crédito O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.


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6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras.


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RBR Notícias

Editoria: Economia Data: 13/05/2016 Site: http://www.rbrnoticias.com.br/index/noticias/id69512/veja_10_dicas_para_fugir_dos_altos_juros_do_cartao_de_credito

A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435,6% ao ano em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e saídas da conta corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”. Comprar para pagar depois é tentador, mas pagar o mínimo da fatura do cartão pode comprometer as finanças. “Virou uma bola de neve”, lamenta Pillar de Sá Freire Taveira, 25 anos, moradora do Méier. A microempreendedora aproveitou uma promoção e pagou no cartão em fevereiro. Mas, no mês seguinte, com pouco dinheiro em caixa optou por pagar o mínimo da fatura. Agora em maio, quando a conta chegou muito mais alta, ela acha que não terá como pagar. “Vou procurar a administradora do cartão e negociar a dívida”, afirma Pillar.


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Confira as dez dicas 1 - O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - A grande facilidade de parcelamento no cartão contribui para o maior endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal de meses futuros. 3 - O maior erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros levam à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não passe de 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste seu cartão à outra pessoa, mesmo conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, pode comprar seis dias antes do vencimento de cada um, ganhando 36 dias de pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de usar o cartão é saber aproveitar os benefícios, como prêmios ou milhagens. 7 - Caso não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer diagnóstico financeiro e descobrir o problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação. 9 - Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros? Não. Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência permite compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Fonte: O Dia


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Body Mag

Editoria: Compras Data: 13/05/2016 Site: http://www.bodymag.com.br/kit-maromba-comprar-no-cartao-de-credito-e-ou-nao-uma-roubada/

Está na hora de renovar seu estoque maromba e você vai feliz até a sua loja preferida. Chegando lá você se empolga com as promoções e pega whey protein, creatina, BCAA, glutamina, dextrose e, de quebra, algumas barrinhas. Você faz o check-list e percebe que ainda dá para comprar um par de tênis e duas ou três camisetas. É sempre bom fazer compras e aproveitar as promoções, né?! Você fica feliz e com aquele sorrisão estampado no rosto pelas compras feitas. Mas… aí nós perguntamos: “você pagou suas compras à vista ou parceladas no cartão de crédito?” Pois é, perguntamos se você parcelou as compras porque hoje recebemos a informação que, segundo dados da ANEFAC, as taxas médias de juros no cartão de crédito chegaram ao assustador patamar de 435,6% ao ano em abril. Claro que nos arrepiamos com este número e resolvemos passar aos leitores de body.mag essa informação. Calma! Você ainda pode aproveitar as promoções e manter seu estoque maromba em dia. Para isso fizemos a seguinte pergunta ao presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das nossas finanças? Ele respondeu a essa pergunta com orientações sobre o assunto e ainda explicou como fugir das altíssimas taxas do cartão de crédito. “Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias


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para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.”, explicou Reinaldo. 1 - Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal. 3 - O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens. 7 - Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação. 9 - Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras.


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Segs

Data: 08/05/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/15393-8-orientacoes-para-evitar-briga-de-casal-porcausa-de-dinheiro.html

8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro, para se ter ideia, pesquisa do SPC Brasil aponta que 29,2% dos brasileiros não sabem ao certo o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre, pois, a mesma pesquisa aponta que só 38,9% das famílias brasileiras conversam sobre despesas e receitas da casa mensalmente. Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de


290 informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Endividado

Editoria: Notícia Data: 10/05/2016 Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-44460,6-coisas-que-voce-deve-fazer-antespegar-emprestimo.html

6 coisas que você deve fazer antes de pegar um empréstimo Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria: 1. Analise a atual situação financeira "Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la", diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro. 2. Reduza os gastos Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro. "Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos. 3. Defina o objetivo do empréstimo Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema. Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado). 4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta. "Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida", diz Domingos.


292 5. Encontre as melhores condições Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa:

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Taxas de administração e de juros Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago também é maior  Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como garantia 6. Conheça melhor o seu perfil Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor: Endividado Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar esse passo.

 Gasta mais do que ganha  Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês  Tem várias dívidas  Não pretende reduzir seus custos  Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda Equilibrado Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência.

 Gasta exatamente o que ganha  Sem dívidas  Tem um pequeno controle dos gastos  Não tem dinheiro de reserva Investidor Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos.

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Gasta menos do que ganha Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos Não tem dívidas Possui dinheiro guardado em investimentos Mantém um orçamento mensal atualizado


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O Portal N

Data: 05/05/2016 Editoria: Dicas Site: http://oportaln10.com.br/especialista-ensina-a-controlar-as-financas-46220/

Especialista ensina a controlar as finanças Para diversas pessoas, administrar o próprio salário é algo conflituoso. Segundo pesquisa do SPC Brasil, a maioria dos brasileiros (62%) não se sente segura para lidar com o dinheiro – o que, em parte, explica as altas taxas nacionais de endividamento e inadimplência. Quem recebe dois salários mínimos por mês (cerca de R$ 1.700), por exemplo, movimenta mais de R$ 22 mil por ano. Apesar de esta ser uma boa quantia, muitos brasileiros dependem ainda de cheque especial, empréstimos e cartões de crédito, especialmente por não saber administrar a sua renda de forma eficiente. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é comum que as pessoas não planejem o uso do seu salário – apenas acumulem dívidas, se esforcem para pagá-las mensalmente e administrem as sobras ou convivam com o prejuízo, até a chegada da próxima receita. Porém, há uma forma de fechar as contas todos os meses, sem deixar de realizar seus desejos: colocando em prática um orçamento financeiro revolucionário. De acordo com a metodologia DSOP, a forma mais assertiva de utilizar a renda é fazer com que ela seja destinada aos sonhos que se deseja realizar – como viajar todos os anos, comprar uma casa ou um carro novo. Para que isso aconteça, o orçamento mensal deixa de se basear na conta Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo e passa a ser Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos, sem que haja sobras ou risco de ficar no vermelho. Dessa forma, os sonhos são priorizados frente ao consumo. “Aprendemos, desde que tivemos o nosso primeiro salário, a receber dinheiro e logo em seguida gastar. Poupar não é a prioridade para a maioria dos brasileiros, pois poucos foram educados financeiramente para transformar seu dinheiro em sonhos realizados. Por isso este orçamento é inovador e revolucionário: ajuda as pessoas a mudarem seu comportamento. Não é algo fácil, que acontecerá de uma hora para a outra, mas é possível e com certeza gerará grande satisfação e tranquilidade em sua vida financeira”, esclarece Reinaldo Domingos. Revolucione a sua vida financeira com esse orçamento em 6 passos: 1º passo: Resultados diferentes só serão alcançados com atitudes diferentes. Portanto, se está buscando controlar suas finanças, considere mudar, daqui por diante, seu comportamento em relação ao uso do dinheiro; 2º passo: Resgate seus sonhos. Procure saber quanto custa realizar cada um deles e projete o quanto precisará guardar por mês, e por quanto tempo, para realiza-los; 3º passo: Quando receber seus salários ou rendimentos, não espere sobrar ou faltar – separe o valor necessário para realizar seus sonhos antes qualquer coisa; 4º passo: Guarde o dinheiro no investimento mais adequado. A poupança, por exemplo, é indicada para sonhos a serem realizados em até um ano; 5º passo: Evite contrair dívidas, para não comprometer o uso de sua renda. Se já as tiver, procure pagar no prazo para não ter que arcar com juros e multas;


294 6º passo: Caso esteja com dificuldades em seguir guardando dinheiro, reduza o valor a ser reservado mensalmente. Não há problema em atrasar a realização de seus sonhos, e sim em abandoná-los. Veículo: Transporte em Foco

Data: 06/05/2016 Editoria: Notícia Site: http://transporteemfoco.com.br/noticia/1183/trocando-em-miudo-especialista-orientamelhor-forma-de-investir-seu-dinheiro

Trocando em Miúdo: Especialista orienta melhor forma de investir seu dinheiro Cinco passos para a pessoa atravessar esta crise financeira. Já falamos do primeiro: como se livrar das dívidas. Do segundo: fazer uma faxina nas contas. Do terceiro: hora de sonhar. Do quarto: como fazer seu orçamento. E hoje vamos dar o quinto e último passo da prosa dessa semana. Como ganhar dinheiro com o dinheiro: investir. Sempre com a ajuda do terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros, que indica as melhores formas de investimento nesta época de crise. Acompanhe. * Este programa é uma reprise. O programa original foi ao ar em 19/02/2016. Trocando em Miúdo: Quadro do programa Em Conta, da Rádio Nacional da Amazônia. Aborda temas relacionados a economia e finanças, traduzidos para o cotidiano do cidadão. É distribuído em formato de programete, de segunda a sexta-feira, pela Radio Agência Nacional. Acesse aqui as edições anteriores.


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Rota 324

Data: 08/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.rota324.com.br/2016/05/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico.html

10 sinais de que você nunca será rico Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia.

4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar


296 durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Segs

Editoria: Seguros Data: 16/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/16614.html

Projeto "Sonhar, Planejar, Alcançar" promove atividades na Semana Nacional da Educação Financeira A iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Família” promove uma série de atividades na Semana Nacional da Educação Financeira (Semana ENEF), iniciativa do Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) para promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), que acontece entre 16 e 22 de maio. Dentre as diversas ações educacionais, serão realizadas oficinas lúdicas para estudantes e encontros com cuidadores, familiares, agentes de engajamento comunitário e com educadores financeiros em todo o Brasil. Estudantes de escolas públicas atendidas pela iniciativa – promovida pela Vila Sésamo, com patrocínio da MetLife Foundation e apoio da DSOP Educação Financeira – participarão de oficinas, em sala de aula, durante a Semana ENEF. Em São Paulo, todos os encontros abordarão a importância de Sonhar, atitude crucial para que as crianças compreendam a importância de estabelecer objetivos, Planejar a sua realização e, por meio de diversas ações, Alcançar. Já estudantes de Belo Horizonte, Recife e Curitiba serão apresentados ao projeto, que passará a ser realizados nestas localidades ainda em 2016. Além dos estudantes, em São Paulo, a iniciativa ainda prevê a participação dos familiares em encontros promovidos nas escolas públicas paulistas para abordar o tema “Sonhar” – primeiro pilar da metodologia que implementa o fortalecimento financeiro. Já em Belo Horizonte, haverá programação especial para professores, coordenadores e diretores das escolas, durante o 2º Encontro com Agentes de Engajamento Comunitário e Educadores na Secretaria Municipal de Educação Biblioteca Pública Infantil e Juvenil (SMED BH), que acontece em 17 de maio. Para encerrar a Semana ENEF, a ação “Sonhar, Planejar, Alcançar” promoverá online, em 16 de maio, às 16 horas, o 3º Encontro com Facilitadores que disseminam a importância do planejamento financeiro em todo o país. Para participar, acesse:


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Sobre a Semana ENEF A Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF) está em sua 3ª edição. É uma iniciativa do Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF), para promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF). Sobre a ação “Sonhar, Planejar, Alcançar” “Sonhar, Planejar e Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Família” é uma iniciativa da Vila Sésamo, com patrocínio da MetLife Foundation, realizada em 10 países, com o apoio para implantação no Brasil da DSOP Educação Financeira, da TV Cultura e das Redes Públicas de Educação. Musical na TV Cultura No dia 9 de maio, a TV Cultura estreou mais um videoclipe inédito da iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro Para Famílias”. Em “Brinquedo Novo”, personagens do consagrado programa infantil reutilizam materiais para criar um foguete de brinquedo. O musical, e outros vídeos da iniciativa, estão sendo exibidos nos intervalos da programação infantil da emissora. Sobre a Sesame Workshop A Sesame Workshop (Vila Sésamo) é a organização sem fins lucrativos vinculada à Sesame Street, um programa de televisão pioneiro que desde 1969 contribui para que as crianças crescem de forma mais inteligente, mais forte e mais amável. Hoje a Sesame Workshop é uma força global de educação para a transformação, com a missão de alcançar as crianças mais vulneráveis do mundo. Estamos em mais de 150 países, atendendo as crianças por meio de uma ampla gama de meios de comunicação e programas de impacto social, filantropia-financiados, tudo fundamentado em pesquisa rigorosa e contextualizado às demandas e culturas das comunidades em que atuamos. Sesame é um nome conhecido e amado em dezenas de línguas, e isso significa aprendizagem - e diversão - em todos eles. Para mais informações, visite www.sesameworkshop.org. Sobre a Metlife Foundation A MetLife Foundation foi criada em 1976 para dar continuidade à longa tradição de contribuição e envolvimento comunitário da MetLife. Desde seu estabelecimento até o final de 2014, a fundação já fez doações de mais de US$


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650 milhões e investimentos de US$ 70 milhões em programas de organizações que tenham atividades com impacto positivo nas comunidades. Atualmente, a MetLife Foundation se dedica ao avanço da inclusão financeira, investindo US$ 200 milhões para ajudar a criar um futuro seguro para pessoas e comunidades de todo o mundo. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, visite www.metlife.org. Sobre a Metlife A MetLife Inc., por meio de suas subsidiárias e afiliadas, é uma das maiores seguradoras de vida do mundo. Fundada em 1868, é provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife opera em cinquenta países, aproximadamente, e é líder de mercado no Japão, Oriente Médio, América Latina e Ásia. Para mais informações, visite www.metlife.com.br.


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Rádio Conexão

Editoria: Economia Data: 23/05/2016 Site:

http://www.radioconexaoes.com.br/economia/noticia/481rG2-aposentados-estao-se-

endividando-para-ajudar-filhos-e-netos.html

Aposentados estão se endividando para ajudar filhos e netos É difícil hoje ter um aposentado sem dívidas, diz Eloyzio Cuzzuol

Com o desemprego em alta no país, muitos aposentados têm se visto em uma situação peculiar: em muitas famílias, são os únicos que têm renda fixa. A desorganização financeira que a perda do trabalho traz tem forçado os idosos a, além de sustentarem as casas, pegar crédito em seu nome para filhos e netos em dificuldades com a garantia somente do curto dinheiro do benefício previdenciário.


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De acordo com Eloyzio Cuzzuol, coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Aposentados – subsede Espírito Santo, é difícil hoje ter um aposentado sem dívidas. “Além de pegar empréstimo para ele, o aposentado se endivida para cobrir um casamento de um filho, assume as despesas de neto ou filhos que se divorciaram e voltaram para a casa com uma criança. Às vezes, pelo fato do idoso morar numa casa própria, não pagar aluguel, os familiares acham que ele vai dar uma boa cobertura”. Empréstimo Muitos filhos também pegam empréstimo consignado em nome dos pais no banco, pois a facilidade de crédito para o aposentado é maior, diz Cuzzuol. “O filho paga a primeira parcela, depois acaba deixando para o pai pagar. Claro que tem aí a anuência do pai, que fica sensibilizado com a situação difícil do filho, desempregado, com família para sustentar. É uma história muito difícil. Geralmente, quando entra no consignado, a pessoa já está sem condições financeiras”, explica. Para além do desemprego, há muitos casos de pais endividados porque os filhos ou netos não aprenderam a cuidar de seus recursos, explica Sylvia Milaneze, educadora financeira da Dsop. “Geralmente, é uma pessoa que já sujou o nome, já estourou o limite do cartão de crédito, usou cheque especial, pegou empréstimo, e vai pedir socorro à família. O pai ou a mãe se compadece diante da dificuldade do filho. Ele vai socorrer o familiar, mas será que não seria melhor procurar ajudar para mudar o comportamento? Isso não vai acontecer uma vez só, vai acontecer outras. Então talvez esse pai ou avô deva conversar e ver se a motivação é a compra por impulso, se é falta de planejamento, ou o que está acontecendo”. 20% dos idosos relatam dificuldades Entre os atendimentos realizado no setor de cálculo do Procon Estadual – departamento que cuida da renegociação de dívidas – cerca de 20% dos idosos relatam a situação de estarem endividados por débitos de familiares. É o que diz Denize Izaíta, diretora-presidente do Procon Estadual. Neste ano, 3.177 pessoas foram atendidas no setor. “Cerca de 20% desses casos são de idosos que contraíram dívidas para filhos e netos. É até um percentual que me surpreendeu. Eles fazem isso


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para ajudar, porque há uma necessidade, uma demanda. O desemprego neste ano está numa situação pior que no ano anterior. Essa situação acontece porque, em muitos casos, a única renda fixa da família é a renda da aposentadoria do idoso.” Denize lembra que muitos idosos com dívidas de filhos ou netos vão ao órgão renegociar as dívidas sozinhos. “Eles vão na audiência sozinhos. A sorte é que os idosos hoje têm mais vitalidade para buscar seus direitos”. Avós pagam até pensão alimentícia Além de muitos idosos terem que assumir as dívidas de filhos ou netos para socorrê-los em momentos de aperto, outra obrigação financeira também pode recair sobre o aposentado: o pagamento de pensão alimentícia. Isso acontece, principalmente, em caso de desemprego ou de doença, explica a advogada Ivone Villanova. “Quando é feita uma ação de alimentos para um casal separado, se o pai estiver com doença e não puder trabalhar, ou se não tiver renda, a responsabilidade recai sobre o avô ou avó paterno, caso tenha condição. Os quatros avós, maternos e paternos, têm responsabilidade. O juiz leva em conta quem tem a condição melhor”, explica. Segundo ela, se nem a mãe nem o pai da criança tiverem trabalho, diante da Justiça, tanto os avós maternos quanto maternos terão que assumir as despesas da criança. “A Justiça prevê a questão da fome da criança. O valor mínimo, no caso das pensões de salário mínimo, é de 10%, se o juiz constata que a pessoa tem uma condição muito ruim, e, se o salário é um pouco melhor, é de 20%. O juiz vai sempre pela possibilidade de quem vai prover e da necessidade de quem vai receber.” *Gazeta Online


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Portal N10

Editoria: Dicas Data: 09/05/2016 Site: http://oportaln10.com.br/especialista-da-orientacoes-de-como-fugir-dos-altos-juros-einadimplencia-46414/

De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central (BC), os juros bancários e a inadimplência alcançaram seu maior patamar, em março deste ano. O juro médio chegou a 50,9% a.a., enquanto que o número de famílias e empresas que não honraram com seus compromissos avançou para 5,6%. A maioria dos brasileiros destaca o desemprego, que ultrapassou a marca de 10% em fevereiro, como o principal motivo de não conseguir pagar as contas em dia. Além disso, o país passa por um momento delicado, de forte recessão, inflação alta, enfim, economia instável. Diante de um problema complexo e que parece estar longe de acabar, o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas orientações. “Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, explica. Em outras palavras, as pessoas precisam começar a entender que, se bem usadas, as ferramentas de crédito são vantajosas; a questão principal é que a maioria não teve uma base de conhecimento sobre o assunto. “O que os brasileiros devem fazer é se se informar mais, para corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros altíssimos e, consequentemente, à inadimplência”, complementa o educador financeiro. Com base em seus anos de experiência trabalhando com comportamento financeiro, Domingos listou os 7 maiores pecados que as pessoas cometem e que as levam à inadimplência e como virar esse jogo: Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro, não possuem controle. As pessoas não se dão conta que o descontrole financeiro não


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acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial, ou pagar o mínimo de cartão de crédito, já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. A solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor se esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Sem um destino para o dinheiro, se gasta de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonhar. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples: refletir sobre o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.


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Amargosa News

Editoria: Geral Data: 21/05/2016 Site: http://www.amargosanews.com/2016/05/idosos-usam-cada-vez-mais-o-cartao-e.html

Especialistas orientam idosos sobre como evitar dívidas

A educação financeira é o caminho para que os idosos evitem contrair dívidas no cartão. Para Marcos Barroso, presidente da Asaprev-Ba/Casa do Aposentado, é importante que o idoso se atente ao orçamento antes de se comprometer com o pagamento a prazo. “Muitos aposentados já possuem outros débitos com a própria sobrevivência – alimentação, gastos com moradia, remédio. É por isso que eles devem evitar se comprometer com pagamentos que os levem a contrair dívidas”, diz. Na opinião do educador financeiro Edval Landulfo, muitos aposentados acabam se endividando ao fazerem empréstimos para familiares. “Eu percebo que muitos idosos ficam no vermelho porque os filhos ou netos solicitam esses cartões emprestados”, conta. “Para evitar estar inadimplente, o idoso deve pagar pelo menos o valor mínimo do cartão”, afirma Landulfo.


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O educador financeiro aconselha que os aposentados evitem o uso de linhas de créditos mais caras. “Como taxas de juros do cartão de credito e do cheque especial são altas, quanto menor forem os gastos nessas modalidades financeiras, melhor”, finaliza. Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar


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o cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta. Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


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Best Perfomance

Editoria: Geral Data: 23/05/2016 Site: http://www.bestperformancenews.com.br/idosos-usam-cada-vez-mais-o-cartao-einadimplencia-tambem-cresce/

Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce

O cartão de crédito tem sido cada vez mais usado pelos idosos e a inadimplência tem aumentado nesta faixa etária. Especialistas orientam quanto aos riscos da má utilização do cartão e de como evitar o endividamento. O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a


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média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar o cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta. Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma.


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Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


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Daqui

Editoria: Geral Data: 20/05/2016 Site: http://daqui.opopular.com.br/editorias/minha-dica-e/dicas-de-ouro-10-passos-parasobreviver-a-crise-mesmo-desempregado-1.1089622

DICAS DE OURO: 10 PASSOS PARA SOBREVIVER À CRISE, MESMO DESEMPREGADO Os números crescentes na taxa de desemprego no Brasil tem assustado cada vez mais e, de acordo com o novo Ministro da Fazenda Henrique Meirelles a situação pode se agravar e chegar a 14% ainda este ano. Quem dá as dicas é o mestre em educação financeira Reinaldo Domingos. Pagar as dívidas imediatamente após ser demitido pode não ser a escolha certa. De acordo com Reinaldo, por mais que pareça correto quitar as dívidas abertas com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode te prejudicar em longo prazo, caso esta fase dure por um tempo maior. “Se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente”, diz Reinaldo. Crie uma reserva emergencial. De acordo com o educador financeiro, é muito importante que qualquer pessoa faça uma poupança ao longo da vida, pois além de te salvar nesses momentos de ‘dureza’, é ela também que pode dar um ‘up’ no seu currículo e fazer com que você retorne ao mercado de trabalho. Outra dica que Reinaldo Domingos dá é quanto ao dinheiro fruto de acertos trabalhistas. “A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Este dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia”, explica. Analise sua realidade. Qual o valor exato que você tem guardado? Quanto você ainda deverá receber? Quais são seus gastos mensais? Reinaldo aconselha que fazer o balanço dos gastos é primordial para reduzi-los. “Desde o cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebidos”, diz o educador financeiro. Dívidas e parcelamentos também devem entrar na conta. Dê ‘adeus’ ao crédito. Tudo o que remete a parcelamento deve ser esquecido. Cartões de crédito, cheques, cartões de lojas, absolutamente tudo. A dica de Reinaldo é evitar mesmo em casos de emergência, “pois caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta”, orienta. Faça uma ‘faxina’ financeira. O que realmente é prioridade na sua vida? “Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos”, orienta Reinaldo Domingos.


312 Mude seu padrão de vida. Apesar de parecer difícil, ser humilde e reconhecer que o cenário mudou vai te ajudar a enfrentar este período. “O primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências”, aconselha Reinaldo. Negocie as dívidas. Seja claro e explique sua situação atual. “Mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, busque diminuir os juros e esticar os débitos”, indica o especialista. Fuja dos exploradores. A dica aqui é clara: “Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens”, explica Reinaldo. “Às vezes é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas”, complementa. Fazer ‘bicos’ é uma boa alternativa. “Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos”, indica o especialista. Levanta, sacode a poeira, dê a volta por cima. Este é o momento de buscar a recolocação profissional. Faça contato com amigos, colegas de profissão, conhecidos, se coloque à disposição. “Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro”, aconselha Reinaldo Domingos.


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Portal OAB Santa Catarina

Editoria: NotĂ­cia Data: 27/05/2016 Site: http://www.oabprev-sc.org.br/noticias/dia-dos-namorados-presente-e-realidadefinanceira.jsp


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Rádio Conexão

Editoria: Economia Data: 23/05/2016 Site:

http://www.radioconexaoes.com.br/economia/noticia/481rG2-aposentados-estao-se-

endividando-para-ajudar-filhos-e-netos.html

Aposentados estão se endividando para ajudar filhos e netos É difícil hoje ter um aposentado sem dívidas, diz Eloyzio Cuzzuol

Com o desemprego em alta no país, muitos aposentados têm se visto em uma situação peculiar: em muitas famílias, são os únicos que têm renda fixa. A desorganização financeira que a perda do trabalho traz tem forçado os idosos a, além de sustentarem as casas, pegar crédito em seu nome para filhos e netos em dificuldades com a garantia somente do curto dinheiro do benefício previdenciário. De acordo com Eloyzio Cuzzuol, coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Aposentados – subsede Espírito Santo, é difícil hoje ter um aposentado sem


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dívidas. “Além de pegar empréstimo para ele, o aposentado se endivida para cobrir um casamento de um filho, assume as despesas de neto ou filhos que se divorciaram e voltaram para a casa com uma criança. Às vezes, pelo fato do idoso morar numa casa própria, não pagar aluguel, os familiares acham que ele vai dar uma boa cobertura”.

Empréstimo Muitos filhos também pegam empréstimo consignado em nome dos pais no banco, pois a facilidade de crédito para o aposentado é maior, diz Cuzzuol. “O filho paga a primeira parcela, depois acaba deixando para o pai pagar. Claro que tem aí a anuência do pai, que fica sensibilizado com a situação difícil do filho, desempregado, com família para sustentar. É uma história muito difícil. Geralmente, quando entra no consignado, a pessoa já está sem condições financeiras”, explica. Para além do desemprego, há muitos casos de pais endividados porque os filhos ou netos não aprenderam a cuidar de seus recursos, explica Sylvia Milaneze, educadora financeira da Dsop. “Geralmente, é uma pessoa que já sujou o nome, já estourou o limite do cartão de crédito, usou cheque especial, pegou empréstimo, e vai pedir socorro à família. O pai ou a mãe se compadece diante da dificuldade do filho. Ele vai socorrer o familiar, mas será que não seria melhor procurar ajudar para mudar o comportamento? Isso não vai acontecer uma vez só, vai acontecer outras. Então talvez esse pai ou avô deva conversar e ver se a motivação é a compra por impulso, se é falta de planejamento, ou o que está acontecendo”.

20% dos idosos relatam dificuldades Entre os atendimentos realizado no setor de cálculo do Procon Estadual – departamento que cuida da renegociação de dívidas – cerca de 20% dos idosos relatam a situação de estarem endividados por débitos de familiares. É o que diz Denize Izaíta, diretora-presidente do Procon Estadual. Neste ano, 3.177 pessoas foram atendidas no setor. “Cerca de 20% desses casos são de idosos que contraíram dívidas para filhos e netos. É até um percentual que me surpreendeu. Eles fazem isso para ajudar, porque há uma necessidade, uma demanda. O desemprego neste ano está numa


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situação pior que no ano anterior. Essa situação acontece porque, em muitos casos, a única renda fixa da família é a renda da aposentadoria do idoso.” Denize lembra que muitos idosos com dívidas de filhos ou netos vão ao órgão renegociar as dívidas sozinhos. “Eles vão na audiência sozinhos. A sorte é que os idosos hoje têm mais vitalidade para buscar seus direitos”.

Avós pagam até pensão alimentícia Além de muitos idosos terem que assumir as dívidas de filhos ou netos para socorrê-los em momentos de aperto, outra obrigação financeira também pode recair sobre o aposentado: o pagamento de pensão alimentícia. Isso acontece, principalmente, em caso de desemprego ou de doença, explica a advogada Ivone Villanova. “Quando é feita uma ação de alimentos para um casal separado, se o pai estiver com doença e não puder trabalhar, ou se não tiver renda, a responsabilidade recai sobre o avô ou avó paterno, caso tenha condição. Os quatros avós, maternos e paternos, têm responsabilidade. O juiz leva em conta quem tem a condição melhor”, explica. Segundo ela, se nem a mãe nem o pai da criança tiverem trabalho, diante da Justiça, tanto os avós maternos quanto maternos terão que assumir as despesas da criança. “A Justiça prevê a questão da fome da criança. O valor mínimo, no caso das pensões de salário mínimo, é de 10%, se o juiz constata que a pessoa tem uma condição muito ruim, e, se o salário é um pouco melhor, é de 20%. O juiz vai sempre pela possibilidade de quem vai prover e da necessidade de quem vai receber.” *Gazeta Online


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Portal Cruz

Editoria: Economia Data: 24/05/2016 Site: http://portalcruz.com.br/educacao-financeira-das-criancas-e-tarefa-so-dos-pais-escolasprovam-que-nao/

Educação financeira das crianças é tarefa só dos pais? Escolas provam que não Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro. Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do ‘mercadinho’, que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade. Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações. Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes. “A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos


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levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva. As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala. “A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.” Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira. “Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva. “Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa. As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo. “Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja ‘PhD’ em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.” Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa. O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano. As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades.


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O projeto ‘Sonhar, planejar, alcançar’ é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol. “Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo. Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas? Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong. “Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”. Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho! A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho. iG


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F7 Online

Editoria: Geral Data: 21/05/2016 Site: http://f7online.com.br/2016/05/23/idosos-usam-cada-vez-mais-o-cartao-einadimplencia-tambem-cresce/

Especialistas orientam idosos sobre como evitar dívidas

A educação financeira é o caminho para que os idosos evitem contrair dívidas no cartão. Para Marcos Barroso, presidente da Asaprev-Ba/Casa do Aposentado, é importante que o idoso se atente ao orçamento antes de se comprometer com o pagamento a prazo. “Muitos aposentados já possuem outros débitos com a própria sobrevivência – alimentação, gastos com moradia, remédio. É por isso que eles devem evitar se comprometer com pagamentos que os levem a contrair dívidas”, diz. Na opinião do educador financeiro Edval Landulfo, muitos aposentados acabam se endividando ao fazerem empréstimos para familiares. “Eu percebo que muitos idosos ficam no vermelho porque os filhos ou netos solicitam esses cartões emprestados”, conta. “Para evitar estar inadimplente, o idoso deve pagar pelo menos o valor mínimo do cartão”, afirma Landulfo.


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O educador financeiro aconselha que os aposentados evitem o uso de linhas de créditos mais caras. “Como taxas de juros do cartão de credito e do cheque especial são altas, quanto menor forem os gastos nessas modalidades financeiras, melhor”, finaliza. Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar o cartão, mas estou fazendo de tudo para


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reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta. Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


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VR News

Editoria: Notícia Data: 27/05/2016 Site: http://vrnews.com.br/noticia/saiba-como-fugir-dos-altos-juros-do-cartao-de-credito

Saiba como fugir dos altos juros do cartão de crédito Especialistas ensinam como evitar a armadilha do rotativo, que taxa dívida em 435%

A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435% em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).


324 Para o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e saídas da conta corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”. Comprar para pagar depois é tentador, mas pagar o mínimo da fatura do cartão pode comprometer as finanças. “Virou uma bola de neve”, lamenta Pillar de Sá Freire Taveira, 25 anos, moradora do Méier. A microempreendedora aproveitou uma promoção e pagou no cartão em fevereiro. Mas, no mês seguinte, com pouco dinheiro em caixa optou por pagar o mínimo da fatura. Agora em maio, quando a conta chegou muito mais alta, ela acha que não terá como pagar. “Vou procurar a administradora do cartão e negociar a dívida”, afirma Pillar. Confira as dez dicas 1 - O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - A grande facilidade de parcelamento no cartão contribui para o maior endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal de meses futuros. 3 - O maior erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros levam à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não passe de 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste seu cartão à outra pessoa, mesmo conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, pode comprar seis dias antes do vencimento de cada um, ganhando 36 dias de pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de usar o cartão é saber aproveitar os benefícios, como prêmios ou milhagens. 7 - Caso não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer diagnóstico financeiro e descobrir o problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação. 9 - Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros? Não. Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência permite compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Fonte: O Dia


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Jornal NH

Data: 02/05/2016 Editoria: NotĂ­cias Site: http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2016/05/noticias/rio_grande_do_sul/322118saiba-como-controlar-melhor-suas-dividas-em-tempos-de-crise.html


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Segs

Editoria: Seguros Data: 30/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/18438-em-meio-a-crise-evento-evidencia-aumento-naprocura-por-educacao-financeira.html

Em meio à crise, evento evidência aumento na procura por educação financeira Em meio à crise econômica, cresce a procura por educação financeira. Em todo o país, há atualmente cerca de 300 educadores financeiros capacitados para disseminar o tema entre adultos, jovens e crianças. Na próxima semana, entre os dias 30 de maio e 3 de junho, serão formados 23 novos educadores no estado de São Paulo, na DSOP Educação Financeira. Após a formação, esses profissionais estão aptos a disseminar a educação financeira, por meio da metodologia DSOP, em instituições de ensino e empresas, além promover palestras, seminários, apresentações e cursos, possibilitando que as pessoas tenham uma nova atitude em relação às finanças, sendo capazes de realizar seus sonhos e alcançar sua independência financeira. “Essa é uma grande oportunidade profissional para ajudar as pessoas que estão endividadas e inadimplentes, que infelizmente são muitas no Brasil. Desejo que elas vislumbrem a possibilidade de sair dessa situação”, conta o recém-formado educador financeiro DSOP José Pizarro. Serviço Evento: Formação de Educadores Financeiros DSOP Data: De 30 de maio a 3 de junho Horário: Das 8h30 às 17h30 Local: Auditório DSOP Endereço: Avenida Paulista, 726 - cj. 1305 - 13º andar, Bela Vista - São Paulo/SP Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 300 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


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Anuidade Zero

Editoria: Geral Data: 28/05/2016 Site: http://www.anuidadezero.com/2016/05/28/evite-armadilha-dos-juros-no-rotativo-docartao-de-credito/

Evite a armadilha dos juros no rotativo do cartão de crédito O cartão de crédito pode se tornar um vilão no fim do mês, se não for usado com consciência. Segundo dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), todas as taxas de juros das operações de cartão de crédito subiram em abril. As taxas médias de juros no rotativo do cartão de crédito tiveram alta de 435,6% ao ano no mesmo mês. “O cartão é um meio seguro. Porém, se usado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, é preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Antes de fazer uma compra, sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, que elaborou uma lista de recomendações sobre o uso do cartão de crédito. As regras principais são procurar bancos com taxas de juros baixas e ficar atento ao limite, que não deve ultrapassar 50% do valor do salário. Dessa forma, o usuário evita gastar mais do que recebe. Para economizar, pode procurar empresas que não cobram anuidade. O consumidor deve ter bom senso na hora de parcelar o valor da compra, já que há incidência de juros, e evitar pagar a parcela mínima. “Caso não consiga pagar o total, procure outra linha de crédito, que não ultrapasse 2,5% ao mês”, comenta Reinaldo Domingos. Em caso de perda de controle sobre as finanças, o educador financeiro orienta que o consumidor faça imediatamente um diagnóstico financeiro. Fonte: JC


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Editoria: Economia Data: 27/05/2016 Site: http://pagina20.net/v2/casamento-como-planejar-financeiramente-a-vida/

Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher, e tornar esse sonho realidade requer um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal, segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim. Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências.


330 O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento. Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila.

Seguem abaixo 10 dicas para que um casamento tenha sucesso: 1. Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais; 2. Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois; 3. Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças; 4. Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia; 5. Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto; 6. Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir; 7. Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento; 8. Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel; 9. Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto; 10. Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria).

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.


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Novidade New

Data: 08/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.novidadenew.com/moda-e-beleza-sao-as-responsaveis-efeito-cinderela-fazgasto-com-filha-ser-ate-30-maior-que-com-filho/

Moda e beleza são as responsáveis: 'Efeito Cinderela' faz gasto com filha ser até 30% maior que com filho Ser me padecer no paraso por uma srie de razes —uma delas a financeira. Ser me de uma menina, ento, pode ser ainda mais custoso para o oramento domstico. Consultores de finanas ouvidos pela Folha afirmam que os gastos da famlia com uma filha so de 20% a 30% maiores que os despendidos com um filho, considerando especialmente a faixa etria dos 9 anos aos 12 anos. ” nessa idade que as meninas comeam a se interessar mais por roupas”, diz Ceres de Araujo, psicloga especializada em desenvolvimento humano e professora da psgraduao da PUC-SP. A afirmao se alinha s opinies de especialistas financeiros no que diz respeito ao vilo das contas das garotas: o segmento de moda e beleza, associado aos caprichos com acessrios e com material escolar. “Os apetrechos feitos para as meninas tm um nmero muito maior de opes, e isso vai desde os modelos de sapato at cadernos escolares e mesmo produtos de beleza e maquiagem”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (associao de educadores financeiros) e da Dsop Educao Financeira. So itens que, em sua percepo, encarecem a criao delas em cerca de 30%. Efeito Cinderela – Gastos mdios mensais de uma famlia com uma criana de 5 a 10 anos “As garotas gastam mais com produtos de beleza em geral”, afirma Gabriela Vale, assessora financeira da consultoria Libratta. Em um cabeleireiro em So Paulo, onde o corte de cabelo masculino custa R$ 70, o feminino, com escova, chega a R$ 200. As garotas ainda podem gastar mais R$ 60 com manicure e pedicure.


332 A advogada Daniella Bellini Fortino Jazzar, 41, diz perceber o “efeito Cinderela” em sua filha Isabella, de dez anos. “Desde beb, as meninas so direcionadas ao mundo mgico das mulheres, com brincos e faixas no cabelo.” Segundo Jazzar, quando a menina cresce, ela fica mais vaidosa e os acessrios vo aumentando: pulseiras, colares, brincos e bolsas. A avaliao da advogada tem uma base de comparao bastante fidedigna: o irmo de Isabella, Enrico, de 7 anos. “Ele solicita apenas o essencial, um par de culos escuros e um bon. Experimente arrumar a mala de viagem para uma menina e um menino, a diferena grande.” Jazzar tambm v nos brinquedos discrepncias entre os gastos. “Os brinquedos direcionados s meninas possuem inmeros detalhes, a boneca tem desde a casinha at a lancha de passeio.” Enquanto um skate de controle remoto do Ben 10, que sai por R$ 200 (boneco incluso), far a festa do menino, elas pagaro R$ 230 pelo kit do quarto da princesa Elsa, do “Frozen” —sem a boneca. EXEMPLOS – Em R$ PIDONAS Pedir uma estratgia usada muito pelas meninas, segundo a psicloga Araujo. “As meninas so mais sedutoras. Quando no conseguem algo com a me, conseguem com o pai.” A secretria Camila Silva, 27, me do Kevyn, 7, e da Ketlyn, 11, diz que “ela muito mais pidona” do que ele. “A Ketlyn muito mais exigente e detalhista com tudo, especialmente com as roupas, desde pequena. Ela quer escolher, tem opinio. Para ele, o que damos, est bom.” A situao se torna ainda mais dispendiosa, na percepo de Silva, pelas roupas femininas serem em geral mais caras que as masculinas, mesmo na moda infantil.

CUSTOS MENSAIS Independentemente do sexo, uma criana de 9 a 12 anos custa, para uma famlia de classe mdia, entre R$ 2.500 e R$ 5.000 por ms, segundo clculos de Myrian Lund, professora de finanas dos MBAs da FGV, do Invent (instituto de vendas e trade marketing) e de Joo Matta, professor de publicidade da ESPM. Para a classe mdia alta, esse valor pula para a faixa de R$ 6.000 a R$ 10.000, segundo os consultores. Na conta entram gastos com educao, sade, vesturio, lazer e alimentao.


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Administradores

Editoria: Artigos Data: 09/05/2016 Site: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/10-passos-paraorganizar-as-financas-em-caso-de-desemprego/95384/

10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego Se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero De acordo com dados divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo, o Brasil já tem uma população desempregada que soma 10 milhões, e a estimativa é que alcance os 12 milhões até o fim do ano. Frente a essa situação, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Contudo, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações: Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.


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Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.


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Veículo: Mãe da Cabeça aos Pés

Editoria: Cofrinho pra criança, Crianças, Educação financeira, Mesada Data: 18/05/2016 Site: http://maedacabecaaospes.com.br/como-ensinar-crianca-a-economizar-dinheiro/

Como ensinar criança a economizar dinheiro? Cofrinho ou poupança? Mesada ainda funciona? Posso emprestar dinheiro da minha filha e depois devolver? Deixo ela escolher o que comprar? Quem não tenta ensinar noções de economia em casa? E quem não tem… DÚVIDAS? Pois é, a gente se preocupa bastante com o futuro dos filhos e – quer saber? – estamos no caminho certo. As crianças aprendem rápido e, por isso, é importante educá-las financeiramente desde cedo. Por conta de um outro job que eu estava fazendo (sou jornalista lembram?), conversei com um especialista no assunto, que confirmou: a educação financeira trabalha hábitos e comportamentos, então, quanto antes melhor!

O cofrinho, por exemplo, funciona exatamente nesse primeiro contato com o dinheiro – por ser lúdico e representar bem a questão de poupar para só depois realizar. É o que faz Regina Zanes, mãe da Sofia, de 4 anos e uma amiga virtual minha. “Certa vez, fomos ao shopping, ela levou moedas do cofre e comprou balinhas. Pegou algumas e disse: já esta bom…”, conta. E a ideia é essa: que a criança aprenda como e com o que gastar.


336 Melhor ainda se nós, pais, orientamos sobre o valor guardado. “Estimulem seus filhos a sonhar, estabelecer alguns desejos que queiram realizar com aquele dinheiro: um de curto (até um mês), um de médio (de um a seis meses) e outro de longo prazo (de seis meses a um ano)”, orienta o especialista. Uma ideia é ter um cofre pequeno, um médio e outro grande. Assim a criança consegue ver a quantidade de moedas aumentar até chegar a hora de realizar cada sonho. Isso não só ensina a importância de poupar, como inibe gastos impulsivos mais tarde. Dar mesada é um segundo passo, por volta dos sete ou oito anos (acho que preciso começar por aqui…), quando a criança já sabe que para obter um produto ou serviço é necessário trocá-lo por dinheiro. Ela também é capaz de aprender a administrar esse recurso de maneira sustentável. Mas… dar quanto? O ideal é metade do valor que gastamos mensalmente com ela. Nessa fase, pesquisar o preço junto, acompanhar o acúmulo da quantia, não dar dinheiro “por fora” da mesada (e nem aquilo que o filho estava planejando comprar!) também são atitudes positivas. E aquela hora em que não temos dinheiro trocado e tudo o que precisamos está no cofre ou na carteira do filho? Quem nunca “emprestou” que atire a primeira moeda… Eu vivo fazendo isso!!!!! Mas está aí outra coisa que podemos evitar. Afinal de contas, se a gente ensina que é legal poupar antes de gastar, e que todo dinheiro deve ter um objetivo estabelecido (para não ser gasto à toa), como podemos usar aquele dinheiro que nosso filho estava guardando? Quem já fez isso pode e deve devolver, claro. Nosso esforço recompensa: se for educada financeiramente desde pequena, a partir dos nove ou dez anos a criança tem uma ideia melhor sobre economia, e pode começar a ter poupança. Daí pra frente, tudo indica que a relação dos nossos filhos com o dinheiro seja tranquila e equilibrada. Eu acho super importante que seja assim. E você também não é? O especialista que falou comigo: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro “Mesada não é só Dinheiro”. Aos 12 anos, realizou o primeiro dos seus muitos sonhos: comprar uma bicicleta com as próprias economias.


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Portal Benício

Data: 04/05/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.portalbenicio.com.br/noticia-38516-10-sinais-de-que-voce-nunca-serarico.html

10 sinais de que você nunca será rico Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam


338 arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Segs

Editoria: Seguros Data: 27/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/educacao/18234-cresce-procura-por-educacao-financeira-emsao-paulo.html

Cresce procura por educação financeira em São Paulo Em meio à crise econômica, cresce a procura por educação financeira. Em todo o país, há atualmente cerca de 300 educadores financeiros capacitados para disseminar o tema entre adultos, jovens e crianças. Na próxima semana, entre os dias 30 de maio e 3 de junho, serão formados 23 novos educadores no estado de São Paulo, na DSOP Educação Financeira. Após a formação, esses profissionais estão aptos a disseminar a educação financeira, por meio da metodologia DSOP, em instituições de ensino e empresas, além promover palestras, seminários, apresentações e cursos, possibilitando que as pessoas tenham uma nova atitude em relação às finanças, sendo capazes de realizar seus sonhos e alcançar sua independência financeira. “Essa é uma grande oportunidade profissional para ajudar as pessoas que estão endividadas e inadimplentes, que infelizmente são muitas no Brasil. Desejo que elas vislumbrem a possibilidade de sair dessa situação”, conta o recém-formado educador financeiro DSOP José Pizarro. Serviço Evento: Formação de Educadores Financeiros DSOP Data: De 30 de maio a 3 de junho Horário: Das 8h30 às 17h30 Local: Auditório DSOP Endereço: Avenida Paulista, 726 - cj. 1305 - 13º andar, Bela Vista - São Paulo/SP Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 300 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


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Z1 Portal de Notícias

Editoria: Geral Data: 11/05/2016 Site: http://z1portal.com.br/descubra-maneira-certa-de-fazer-um-emprestimo/

Orçamento apertado, contas e mais contas a pagar e quase nem sobra um dinheirinho no fim do mês para comprar aquele fogão ou aqueles tênis que você tanto precisa. Nessas horas, será que fazer um empréstimo é a melhor saída? De acordo com uma pesquisa recente realizada em todas as capitais brasileiras pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), pedir dinheiro emprestado não é nem um pouco indicado, salvo exceções. O estudo mostrou que, à frente dos cartões de crédito, o empréstimo é o principal motivo que leva a população a ficar com o nome sujo. E mais: sete em cada dez (76%) consumidores inadimplentes que tomaram crédito em bancos e financeiras disseram estar cadastrados na lista de devedores por causa de atrasos no pagamento dessas dívidas.


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A hora certa de fazer um empréstimo Para o educador financeiro Silvio Bianchi, não existe momento certo, mas há condições ideias. Segundo ele, antes de recorrer ao crédito, é recomendado tentar poupar primeiro: juntar o dinheiro e comprar depois, à vista e com desconto. “Cada vez que fazemos um empréstimo ou compramos parcelado, estamos comprometendo nossos ganhosfuturos pelo tempo que pagamos essas prestações”, completa. No entanto, se você não pode aguardar e precisa adquirir um item imediatamente, considere estes três passos antes de pedir dinheiro emprestado. 1. Saiba quanto é seu ganho líquido e em que gasta esse dinheiro 2. Elimine o desperdiço e fique a par dos gastos supérfluos para reduzi-los, se necessário 3. Prepare um orçamento mensal, priorizando os parcelamentos já contraídos e o novo; lembre-se de que todas as prestações deverão ser pagas até o vencimento, ou você arcará com multa e juros pelo atraso.

Como fazer um empréstimo sem se endividar O empréstimo tem seus riscos, mas, às vezes, é a única alternativa. Existem maneiras de tornar a modalidade um pouco mais segura. Uma saída é pagando as parcelas em dia, nas datas combinadas para o vencimento. Outra dica é resolver a equação tempo X quantidade. É recomendável não parcelar seu crédito em tantas vezes. Por outro lado, a prestação não pode ficar tão alta de maneira que não caiba no seu bolso. Busque um meio termo que fique bom para você. “Comprometer ganhos futuros tem sempre um risco associado, pois nada nos garante que nossa remuneração continuará a mesma para sempre”, adverte Bianchi. Por fim, tente liquidar todas as outras dívidas que você possui para que possa quitar seu empréstimo com mais tranquilidade Caso tenha dificuldade em cumprir esse último passo, busque seus credores para tentar negociar o passivo. Eles, assim como você, querem resolver esse impasse da melhor forma possível.


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Doutíssima

Editoria: Finanças Data: 16/05/2016 Site: http://doutissima.com.br/2016/05/16/qual-e-o-seu-nivel-de-endividamento-faca-o-testee-descubra-14829172/

Qual é o seu nível de endividamento? Faça o teste e descubra Os últimos anos não estão fáceis para o bolso dos brasileiros. O cenário de crise política e econômica reflete diretamente nos gastos fixos das famílias, de modo que o nível de endividamento aumenta. De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), cerca de 54,7 milhões de brasileiros já estavam endividados no início de 2015. Mas será que é possível reverter esse quadro? De acordo com o educador financeiroReinaldo Domingos, o primeiro passo é reconhecer que tipo de endividado você é. “Há os conscientes, inconscientes e inadimplentes”, aponta. Os endividados conscientes são aqueles que compram algo parcelado, mas sabem que o valor das parcelas cabe no seu orçamento. Já o inconsciente é aquele que gasta sem muito planejamento e, muitas vezes, é pego de surpresa quando a fatura do cartão chega. O inadimplente, por sua vez, é aquele não consegue bancar suas contas. Paga o mínimo docartão de crédito, tem serviços cortados por falta de pagamento e fica com o nome sujo, sem perspectiva de mudança. E você, sabe qual é o seu nível de endividamento? O teste a seguir ajuda você a descobrir:


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Data: 02/05/2016 Editoria: Economia Site: http://pagina20.net/v2/dia-das-maes-nao-pode-ser-sinonimo-de-dividas/

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidas

Dia das Mães sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que atravessamos os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos. Assim, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar


344 para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando. Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros. É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro. Mas, para quem ainda não comprou os presentes, relacionei algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra: 1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro; 2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários; 3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele; 4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado; 5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos; 6. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente; 7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes; 8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama; isso é o mais importante. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Eu mereço ter dinheiro!, Terapia Financeira, Sabedoria Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Evento.BR

Editoria: Geral Data: 20/05/2016 Site: http://www.evento.br.com/eventos-arquivo/1272698/excursao-para-a-19-feira-doestudante

São Paulo - Excursão para a 19º Feira do Estudante A 19ª Feira do Estudante - Expo CIEE 2016 já conta com 31 expositores confirmados. O evento, que será realizado entre 20 e 22 de maio, no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, na capital paulista, deverá atrair 68 mil jovens em busca de estágio e de informações sobre inclusão e capacitação profissional. As organizações que já garantiram seus espaços são: Belta, Bradesco, Catavento Cultural, CKS Creative, Diário de S. Paulo, Esamc, Fapcom, Fecap, FMU, Fundação Roberto Marinho (parceira do CIEE no programa Aprendiz Legal), Instituto Dsop, GHF Consult Brasil, Hihostel, Isitec, Isped, Jornal O Amarelinho, Montana Lanches, Prêmio Jovem Brasileiro, Receita Federal, Sabesp, Saga, Santander, Secretaria da Fazenda, Senac, Sereno Espaços Terapêuticos, Sindicato dos Contabilistas do Estado de São Paulo, Teleperformance, UNG, Unip, Unisa, Wix. Realização anual do CIEE, a feira será dividida em três setores. Na área reservada aos expositores, instituições de ensino, empresas e órgãos públicos oferecerão seus serviços e novidades em cursos e carreiras – no estande máster do CIEE, por exemplo, serão feitas inscrições para cinco mil vagas de estágio e duas mil de aprendizagem. Além disso, os estudantes que forem à Feira, terá encaminhamento preferencial para processos seletivos nos seis meses posteriores ao evento. No setor de informação profissional, serão cerca de 100 palestras com especialistas em diversas áreas que abordarão temas pertinentes a profissões, mercado de trabalho, empreendimento, seleção e recrutamento, entre muitos outros temas; simulados de processos seletivos, etc. No setor de entretenimento, várias atrações, como shows de música, atividades esportivas e lançamentos de livros estão previstas. Em 2015, o evento contou com 100 palestras; 76 expositores e 60 mil visitantes.


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Revista Digital de Notícias

Editoria: Notícia Data: 25/05/2016 Site: http://www.revistadigitaldenoticias.com.br/blog/2016/05/25/bienal-do-livro-de-juiz-defora-anuncia-luiz-ruffato-e-carina-rissi/

Bienal do Livro de Juiz de Fora anuncia Luiz Ruffato e Carina Rissi Juiz de Fora terá pela primeira vez uma Bienal do Livro. O evento, com ent rada gratuita, será realizado entre os dias 14 e 19 de junho. A organização confirmou a presença do escritor Luiz Ruffato, natural de Cataguases e um dos vencedores do prêmio Jabuti em 2015, além de Carina Rissi, Graciela Mayrink, Chris Melo, Patrícia Barb oza e Maurício Gomide. A expectativa é de 60 mil visitantes. A 1ª Bienal do Livro terá 45 estandes de editoras, livrarias e distribuidoras locais e nacionais em um espaço de 2.600 metros quadrados no Centro de Convenções do Independência Trade Hotel, no Bairro Cascatinha. O evento terá mesas redondas, oficinas, tarde de autógrafos, encontro com autores e contadores de histórias. A programação completa ainda será divulgada. “Os visitantes podem esperar um evento que não vai dever nada às bienais de grandes centros, em um formato para Juiz de Fora. Com a intenção de levar editoras nacionais, valorizar o público e os livreiros e autores locais, queremos fazer com que o livro vire o grande tema”, disse Cristina Sena, da Signa Eventos, responsável pela organizaçã o. Entre os expositores confirmados, estão as livrarias Palavras e Ideias, Cadori e Arco-Íris e editores Gryphon, Editar, todos de Juiz de Fora. Alguns deles oferecerão programação especial dentro do evento. Haverá estandes das editoras nacionais Record, Sextante, Intrínseca, Novo Conceito, DSOP, Ediouro, HarperCollins e Girassol. Autores independentes também poderão participar. As mesas redondas vão também reunir escritores como Eduardo Monsanto, Sheyla Smanioto, Gustavo Krause e Paulo Henriques Britos. No mes de destaque na região como Edimilson de Almeida Pereira, Iacyr Anderson Freitas, Prisca Agustoni e Fernando Fioresi também irão participar. “Ainda estamos trabalhando para trazer mais nomes dentro dos pedidos que recebemos no nosso site e nas redes sociais. A gente quer fazer um evento gostoso de participar e espera que a visitação seja da família toda”, ressaltou Cristina Sena. Outra atração será o encontro de food trucks e bike trucks no local do evento. A Bienal tem apoio da TV Integração, Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Câmara Mineira do Livro (CML) e a produção e comercialização da F. Works Produtora. Cristina Sena destacou que o objetivo é promover o maior evento de literatura da Zona da Mata e incentivar a paixão pelos livros. “A nossa intenção é fazer uma grande festa, unir e reunir todas as idades indistintamente, como a leitura, que é democrática, faz. A gente quer promover um evento onde os participantes possam transitar livremente. Quem ainda não lê vai sair com vontade de pegar um livro e começar já. Quem já lê vai se encontrar com a variedade e quantidade de títulos que a gente vai oferecer”, ressaltou. A Bienal estará aberta entre terça -feira e sábado, das 9h às 22h, e no domingo, das 10h às 19h. Os organizadores destacaram que escolas pú blicas e particulares podem agendar


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Tudo para Homens

Editoria: Geral Data: 19/05/2016 Site: http://tudoparahomens.com.br/10-passos-para-organizar-as-financas-em-caso-dedesemprego/

10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego

Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego e com a previsão ainda pior do novo Ministro da Fazenda Henrique Meirelles, afirmando que deve chegar a 14% neste ano, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Assim, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Confira algumas orientações:

Pagar dívidas imediatamente? Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.

Crie uma reserva emergencial. O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.


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Analise sua realidade. é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.

Congele ferramentas de crédito. Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.

Faça uma faxina financeira. O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.

Mude seu padrão de vida. Sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.

Negocie as dívidas. Ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.

Fuja dos exploradores. Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.

Busque fazer bicos. Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.

Levanta e sacode a poeira. Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro. Colaboração: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Administradores

Editoria: Artigos Data: 31/05/2016 Site: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/cartao-de-creditocuidados-basicos/95786/

Cartão de crédito: cuidados básicos O cartão de crédito quando bem utilizado é um grande aliado, porém, nas mãos de quem não tem controle, pode se tornar seu pior inimigo

A educação financeira é importante para evitarmos problemas relacionados à falta de dinheiro, independente da nosa classe social. Temos casos de milionários que acabam pobres e pessoas que ganham muito pouco e que conseguem viver razoavelmente bem, a ponto de até guardar uma porcentagem das suas verbas mensais. É difícil, eu sei, mas tudo é uma questão de educação e principalmente autocontrole. Você não precisa ser um "Tio Patinhas", mas lembrar sempre que o grande segredo está em "não gastar acima do que se ganha". Pode parecer impossível, mas isso está relacionado diretamente à "paciência". Normalmente não temos essa paciência necessária de esperar juntar o valor e comprar o que queremos de acordo com nossas reais possibilidades e é aí que "entramos pelo cano". E um doa piores inimigos de quem compra por impulso é o famoso cartão de crédito. Esse pedacinho de plástico pode ser um grande aliado se bem utilizado, mas também seu pior inimigo se seu dono for uma pessoa compulsiva.


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Normalmente a pessoa só se preocupa com o limite que ele (o cartão) dá para possíveis compras, porém, esquecem que este limite uma hora deverá ser pago. E essa hora nem é tão longe (o mês passa tão rápido!!!). Utilize-o com o devido cuidado, e entre as dicas que posso passar, evite parcelamentos que cobrem juros e, principalmente, não pague valores abaixo do total do boleto mensal, pois os juros são muito mais do que abusivos. O chamado "valor mínimo" é a desgraça que afunda grande parte dos usuários de cartão. Pior do que isso, só mesmo a pessoa que não paga nada e deixa pra pagar tudo no mês seguinte. Controle seus gastos para que as parcelas caibam no seu orçamento (quando falamos em parcelas, devemos somar todas as compras que estarão no boleto do mês e não apenas da compra que se está efetuando). Por isso, se você já tem uma compra efetuada (parcelada ou não), veja se uma nova compra não vai pesar no seu orçamento e ultrapassar seu limite, não do cartão, mas o seu limite de pagamento mensal. Não faça novas compras só porque o limite do cartão ainda permite, pois a operadora não terá dó de você e, caso não consiga pagar o boleto ou tenha que pagar apenas parte do saldo devedor do mês, ela cobrará sua dívida com os maiores juros do mercado, pode acreditar. E aí você entra numa "bola de neve" que vai te levar a sérios problemas financeiros. Fuja disso, afinal "é melhor prevenir do que remediar". Boa sorte! Paz, luz, saúde e prosperidade!


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RS Notícias

Editoria: Geral Data: 15/05/2016 Site: http://www.rsnoticias.net/2016/05/saiba-como-fugir-dos-altos-juros-do.html

Saiba como fugir dos altos juros do cartão de crédito Especialistas ensinam como evitar a armadilha do rotativo, que taxa dívida em 435%

Rio - A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435% em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e saídas da conta corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”. Comprar para pagar depois é tentador, mas pagar o mínimo da fatura do cartão pode comprometer as finanças. “Virou uma bola de neve”, lamenta Pillar de Sá Freire Taveira, 25 anos, moradora do Méier. A microempreendedora aproveitou uma promoção e pagou no cartão em fevereiro. Mas, no mês seguinte, com pouco dinheiro em caixa optou por pagar o mínimo da fatura. Agora em maio, quando a conta chegou muito mais alta, ela acha que não terá como pagar. “Vou


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Confira as dez dicas 1 - O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - A grande facilidade de parcelamento no cartão contribui para o maior endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal de meses futuros. 3 - O maior erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros levam à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não passe de 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste seu cartão à outra pessoa, mesmo conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, pode comprar seis dias antes do vencimento de cada um, ganhando 36 dias de pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de usar o cartão é saber aproveitar os benefícios, como prêmios ou milhagens. 7 - Caso não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer diagnóstico financeiro e descobrir o problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação. 9 - Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros? Não. Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência permite compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Fonte: O Dia Online - 12/05/2016 e Endividado


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SB 24 horas

Editoria: Geral Data: 19/05/2016 Site: http://sb24horas.com.br/desejo-dos-jovens-desenvolvimento-sustentavel-pode-virarrealidade-na-regiao-das-bacias-pcj-gracas-a-projeto-de-lei/

Dicas para economizar na compra do material escolar

Dicas para economizar na compra do material escolar. Quem tem filhos sabe que parte das despesas de início de ano é com a compra do material escolar. “Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado. Mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante”, explica Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP). Ele ensina como comprar o material escolar sem gastar mais do que o necessário.

Como economizar 1 – “Realize as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais. Isso dará maior chance para negociar menores preços. Basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries”. 2 – “Levante todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não. Nessa hora é importante lembrar que as trocas de livros didáticos entre alunos


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de séries diferentes representam grande economia. Caso não possa trocar, doe o material para jovens de famílias necessitadas. Veja a possibilidade de comprar somente o material que será utilizado no primeiro semestre, isto poderá lhe trazer uma boa economia e menor desembolso de dinheiro”. 3- “Não se deixar levar somente pelos desejos dos filhos, eles são influenciados pelos amigos e pelo marketing publicitário, por isso vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou personagens de sucesso, o que faz com que os preços desses produtos fiquem muito mais caros. Para evitar ceder aos impulsos dos filhos, os pais devem ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais”. 4 – “Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento. Para isso, a disciplina é fundamental, com uma boa abordagem, para que a obtenção do melhor preço ocorra de forma segura e inteligente. Sempre pergunte quanto custa o produto à vista, isso ajudará muito”. 5 – “Existem diversas formas de abordar um vendedor, mas, seja qual for a sua, algumas dicas são interessantes: escolha bem a marca do produto, pesquise o preço na internet e em pelo menos três lugares com visitas presenciais, negocie a vista e pague a prazo, mas as prestações devem caber em seu orçamento mensal futuro. Seja cordial com o vendedor, pergunte seu nome e cumprimente-o. Ele certamente lhe ajudará nesta negociação”.


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BLUP

Data: 05/05/2016 Editoria: Geral Site: http://blog.lineup.net.br/2016/05/clipe-inedito-do-vila-sesamo-mostra.html

Clipe inédito do Vila Sésamo mostra a importância de reutilizar materiais recicláveis


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Parte da campanha Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro Para Famílias, o musical estreia na TV Cultura nesta segunda-feira (9/5) São Paulo, 5 de maio de 2016 – Nesta segunda-feira (9/5), a TV Cultura estreia mais um clipe inédito da Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro Para Famílias, a campanha de fortalecimento financeiro doVila Sésamo. Em Brinquedo Novo, personagens do consagrado programa infantil reutilizam materiais para criar um foguete de brinquedo. O musical passa a ser exibido nos intervalos da programação infantil da emissora. De que forma as escolhas de cada um podem ter um impacto sobre os outros e sobre o meio ambiente? Como é possível estabelecer metas e elaborar um plano para alcançar objetivos? É isso o que o clipe Brinquedo Novopretende ensinar às crianças. Nele, Bel, Grover, Come Come e Elmo querem um brinquedo novo e bolam um plano incrível que pode dar certo se todos trabalharem juntos. Cada um leva o que encontra: tesoura, papelão, giz, garrafa pet, papel, tampinhas e copos plásticos. Como resultado, eles constroem um foguete que, além de ser um brinquedo criativo e divertido, não agride o planeta, já que reutiliza objetos que seriam descartados. Produzido e gravado no Brasil, o musical tem direção de Bete Rodrigues (Vila Sésamo eQuintal da Cultura), com letra e melodia inéditas de autoria de Lu Lopes e Wen Mason.

SOBRE O PROJETO Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias é um programa voltado para as crianças e suas famílias, e se destina a ajudar aqueles que se preocupam em adquirir competências financeiras e comportamentos saudáveis. O programa é produzido pela Sesame Workshop, organização sem fins lucrativos por trás daVila Sésamo cuja missão é ajudar as crianças a crescer de forma mais inteligente, mais forte e mais amável, e é financiado pela MetLife Foundation. Transmídia, o projeto é composto por videoclipes, uma série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades para imprimir, além de guias para educadores e cuidadores. Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos como consumo consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por exemplo, a economia de recursos naturais e o empoderamento feminino. No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve diversos países, incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão sendo implementadas pela DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à disseminação de conceitos e práticas de educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por uma consultora educacional brasileira, contratada pela Sesame Workshop especialmente para o projeto, para entender e priorizar a realidade da criança brasileira. Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas. São elas: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e Maceió. Em cada município, 10 escolas públicas de educação infantil farão parte da ação.


357 Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está reunido no site http://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/.

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Ecrau

Editoria: Cidade Data: 19/05/2016 Site: http://www.ecrau.com/curso-de-educacao-financeira/

Curso de educação financeira Acontece em Manaus, até 30 de maio, um mutirão online de renegociação de dívidas, promovido pelo Procon-AM e pela Secretaria Nacional do Consumidor. Cerca de 40% da população de Manaus está inadimplente, segundo pesquisa da Serasa Experian. Na intenção de promover mudanças comportamentais na lida com o dinheiro, será realizado neste sábado, 21, das 8h30 às 17h30, no Milhomem Center (avenida Djalma Batista nº 98A – Auditório Raimundo Nonato, bairro Chapada, zona Centro-Sul), um evento de educação financeira. “Em tempos de crise, é preciso estar pronto para driblar as dificuldades e buscar qualidade de vida para o presente e para o futuro. Isso é possível com mudanças de hábitos e costumes”, explica a educadora financeira que ministrará o Curso DSOP de Educação Financeira, Vera Oliveira.

COMO GASTAR O curso tem uma abordagem comportamental, e não cartesiana. O objetivo é que os participantes compreendam de que forma utilizam a sua renda e então sejam capazes de focar em sua realização pessoal e independência financeira. “Atualmente, o Amazonas é um dos estados mais inadimplentes do país. Precisamos mudar esta realidade, e a saída é a educação financeira”, afirma Vera. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a


358 transformar a vida financeira demais de 2 milhões de famílias em todo o país –, o Curso DSOP de Educação Financeira orienta sobre a elaboração de um orçamento financeiro e as melhores formas de aplicar e investir dinheiro.


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AgroNet Brasil

Editoria: Notícias Data: 19/05/2016 Site: http://www.agronetbrasil.com.br/noticia/solpack-promovera-palestra-sobre-educacaofinanceira-para-seus-colaboradores

SOLPACK PROMOVERÁ PALESTRA SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA SEUS COLABORADORES

A Solpack promoverá no dia 16 de junho, das 19h30 às 21 horas, uma palestra com o tema Educação Financeira voltada para os colaboradores da empresa. Ao todo, serão disponibilizadas 200 vagas sendo que cada colaborador pode inscrever também um acompanhante. A palestra, que será ministrada por Fabiana Oliveira, educadora financeira da DSOP Educação Financeira, tem como objetivo mostrar que todos são capazes de alcançar seus objetivos através da organização. Ela irá mostrar como se planejar financeiramente para alcançar a prosperidade financeira. A Metodologia DSOP baseia-se em quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar e, fundamentada nesses quatro pilares, ele desenvolve competências fundamentais para que as pessoas aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência. "Essa palestra faz parte da filosofia da empresa em promover o desenvolvimento e qualidade de vida de seus colaboradores", comenta Alda Maria Car, gerente geral da Solpack.


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Repórter Maceió

Data: 03/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.reportermaceio.com.br/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico/

Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimentoalém da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem


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quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes.


362 “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Netspeed

Data: 03/05/2016 Editoria: Notícias Site: http://netspeed.com.br/mais/noticias/noticias/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico/

10 sinais de que você nunca será rico Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com


364 algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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New Guia BR

Data: 03/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.newguiabr.com.br/pt/post-detail/1498/10-sinais-de-que-voc%C3%AA-nuncaser%C3%A1-rico

10 sinais de que você nunca será rico Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com


366 algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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EcoAcre

Data: 02/05/2016 Editoria: Entretenimento Site: http://www.ecoacre.net/entretenimento/dia-das-maes-nao-pode-ser-sinonimo-dedividas/

Dia das Mães sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que atravessamos os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos. Assim, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando.


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Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros. É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro. Mas, para quem ainda não comprou os presentes, relacionei algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra: 1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro; 2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários; 3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele; 4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado; 5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos; 6. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente; 7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes; 8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama; isso é o mais importante. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Eu mereço ter dinheiro!, Terapia Financeira, Sabedoria Financeira, Livrese das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


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Segs

Editoria: Seguros Data: 26/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/18117-em-meio-a-crise-cuiaba-recebe-evento-deeducacao-financeira.html

Em meio à crise, Cuiabá recebe evento de educação financeira A crise a qual o Brasil atravessa tem atingido diretamente o bolso dos cidadãos de Cuiabá. A cidade figura a 10ª posição da lista nacional de volume de dívidas em atraso e é a 16º com menor rendimento por pessoa, de acordo com a Serasa Experian. Para orientar a população a atravessar esse momento, será promovido na cidade o workshop de educação financeira “Os 4 segredos para cuidar do seu dinheiro”. O evento transmitirá orientações para que as pessoas mudem os rumos de sua vida financeira ao administrar melhor seus rendimentos, aprendendo a diagnosticar sua situação, avaliar suas despesas e diminuir seus gastos, a fim de realizar seus verdadeiros sonhos. “No atual cenário, é de extrema relevância aprender a cuidar das próprias finanças. Com conhecimentos para fazer boas compras, é possível fazer mais com o salário e viver com tranquilidade financeira”, afirma Marcelo Rubles, educador financeiro DSOP que ministrará o workshop. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a transformar a vida financeira demais de 2 milhões de famílias em todo o país –, o Workshop orienta sobre como organizar um orçamento financeiro diferenciado, que prioriza a realização dos sonhos ante ao consumismo desenfreado. Para mais informações e inscrição, ligue para (65) 9232-7686 ou acesse www.bit.ly/marcelo-rubles. Serviço Evento: Workshop “Os 4 segredos para cuidar do seu dinheiro” Data: 4 de junho, sábado Horário: Das 8h às 12h Local: Hotel Taiamã Endereço: Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 1184, Baú – Cuiabá/MT Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 300 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


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Guiame

Editoria: Colunistas Data: 12/05/2016 Site: http://guiame.com.br/colunistas/josue-goncalves/10-passos-para-vencer-dividas.html

10 passos para vencer as dívidas Se você passa por este tipo de situação, saiba que com paciência e disciplina é possível reverter este quadro e voltar a ter o nome limpo no mercado.

Segundo levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), pelo menos 54,7 milhões de brasileiros estão endividados. Os motivos são gastos extras, desemprego e má utilização do crédito. Se você passa por este tipo de situação, saiba que com paciência e disciplina é possível reverter este quadro e voltar a ter o nome limpo no mercado. O especialista em economia, Reinaldo Domingos, sugere os seguintes passos: 1. Conheça o tamanho do problema Coloque na ponta do lápis quanto está devendo, quais contas não estão sendo pagas e quanto de juros que se somam a cada mês. É importante dar este passo para a organização da vida financeira e para definir prioridades. 2. Busque ajuda para resolver a situação Avise toda a família sobre a situação crítica financeira que vem passando e peça a colaboração de


371 todos para que economizem o quanto puderem nesse momento. Muitas vezes será necessário que a família se mobilize para conseguir uma renda extra, por exemplo, fazendo doces para vender. Também busque renegociar a dívida com os credores, que geralmente oferecem opções de parcelamento quando são procurados. 3. Corte os excessos Neste momento de contingência, concentre-se no pagamento das necessidades básicas e chegue em um consenso com a família sobre que tipo de despesas serão cortadas, como o pagamento de mensalidades de cursos extras. 4. Aproveite as bonificações Trabalhador com registro em carteira tem direito a férias, 13º salário e algumas empresas também pagam horas extras ou participação de lucros. Utilize este dinheiro prioritariamente para o pagamento das dívidas. 5. Retire toda renda guardada Os juros resultantes de um endividamento são maiores do que a rentabilidade de investimentos, por isso, este é um momento importante para utilizar o dinheiro da poupança ou de investimentos para quitar as dívidas. 6. Venda alguns bens Para se livrar da dívida você pode vender o carro, uma televisão, celular, ou até mesmo alguns livros no sebo ou alguma coleção de valor, como de moedas ou discos de vinil. Logo você poderá ter uma recuperação financeira e ao longo do tempo adquirir novos bens. 7. Conheça sua renda Caso tenha parcelado a dívida, conheça bem sua receita e despesas para saber o quanto pode desprender para pagar as prestações. O ideal é que no máximo 30% da renda mensal seja voltada para pagar este tipo de prestação. 8. Faça um empréstimo Neste momento é importante trocar dívidas caras por mais baratas. Por exemplo, para quitar dívidas de cartão de crédito, faça um empréstimo consignado (aqueles em que a prestação vem descontada na folha de pagamento) que tem taxa de juros menor do que a do cartão. 9. Tenha disciplina Depois de ter feito empréstimo, renegociado dívidas e envolvido toda a família em busca de medidas econômicas, será crucial manter este ritmo nos próximos meses. Não pense que a situação está resolvida e que pode contrair novas prestações. 10. Mude hábitos Torne os bons hábitos financeiros uma rotina em sua vida. Seja promovendo a economia dentro de casa, cortando o cheque especial do cartão, refazendo uma poupança e comprando mais à vista do que a prazo. Toda a família será beneficiada com estes novos hábitos financeiros, além de você mesmo poder dormir com a consciência tranquila e dando bom exemplo para seus filhos.


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Tribuna de notícias

Editoria: Notícia Data: 10/05/2016 Site: http://www.tribunadenoticias.com.br/2016/05/6-coisas-que-voce-deve-fazer-antesde.html

Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria: 1. Analise a atual situação financeira "Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la", diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro. 2. Reduza os gastos Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro. "Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos. 3. Defina o objetivo do empréstimo Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema. Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado). 4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento


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Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta. "Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida", diz Domingos. 5. Encontre as melhores condições Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa:  Taxas de administração e de juros  Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago também é maior  Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como garantia 6. Conheça melhor o seu perfil Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor: Endividado Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar esse passo.  Gasta mais do que ganha  Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês  Tem várias dívidas  Não pretende reduzir seus custos  Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda Equilibrado Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência.  Gasta exatamente o que ganha  Sem dívidas  Tem um pequeno controle dos gastos  Não tem dinheiro de reserva Investidor Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos. 

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Gasta menos do que ganha Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos Não tem dívidas Possui dinheiro guardado em investimentos Mantém um orçamento mensal atualizado


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Ponto de Vista

Editoria: Geral Data: 23/05/2016 Site: http://pontodevista.net.br/idosos-usam-cada-vez-mais-o-cartao-e-inadimplenciatambem-cresce/

Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce

O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%.


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Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar o cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta.


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Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


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Portal da Unimonte

Editoria: Notícias Data: 19/05/2016 Site: http://www.unimonte.br/noticias/pague-a-sua-inscricao-para-o-vestibular-no-campusvila-mathias-ate-o-dia-da-prova-1058

Pague a sua inscrição para o Vestibular no campus Vila Mathias, até o dia da prova! Para sua comodidade, você poderá efetuar o pagamento do boleto do Vestibular Unimonte 2016, mesmo que esteja vencido, até o dia 21 de maio, dia da prova, das 11h às 13h30, na C.A.A. - Central de Atendimento ao Aluno. Teremos diversas atividades no campus neste dia: • Quick Massage • Tira-dúvidas sobre Financiamentos em nosso atendimento • Tira-dúvidas com os coordenadores dos cursos • Visita Guiada pelo campus (após o início da prova) • Workshop 'Educação Financeira para Todas as Idades' com a consultora Teresa Tayra (após o início da prova) Sobre o Workshop "Educação Financeira para Todas as Idades": Falar do tema torna-se prazeroso quando percebemos que vivemos para realizar nossos sonhos. Mas, como abordar sonho, se a população vive o pesadelo das dívidas? Não se acomode, independente de sua idade, faça algo AGORA! Teresa Tayra é graduada na área de Tecnologia de Informação, gestora da DSOP - Educação Financeira - Unidade Santos, co-fundadora do Business Colaborativo Connect 10 HUB, sócia da Estação Conecta – Projetos Inspiradores na área de Educação Financeira. Convide seus pais e amigos para viverem este momento importante de sua vida com você! Anote na agenda: Vestibular Unimonte 2016 Data: 21 de maio Horário da prova: 14h Início das atividades e abertura do campus: 11h Endereço: Rua Comendador Martins, 52, Vila Mathias, Santos. Clique aqui e veja como chegar.


378 Veículo:

Jornal Dia Dia

Editoria: Geral Data: 18/05/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=149511

Onde investir após as mudanças governamentais? A hora é de pulverizar! Com o início do governo provisório de Michel Temer, economistas fazem projeções sobre quais os melhores investimentos para o período, muitas vezes, com posicionamentos destoantes. Como educador financeiro, também acho relevante expressar minha opinião sobre o tema, assim, afirmo que o momento é de pulverização. Lógico que, quando afirmo isso, não estou me referindo aos grandes investidores que possuem fluxo de caixa para arriscar em um jogo de altos e baixos do mercado financeiro. Estou tratando com o investidor comum, ou pequeno investidor, cujo o dinheiro que possui para esse fim faz grande diferença no seu cotidiano. Esse tipo não pode arriscar e, como vivemos em um momento de incertezas, é preciso cuidado. Recomendo a utilização da regra dos 20% para quem possui uma boa quantidade para aplicação (acima de R$1.000,00), isto é, dividir o dinheiro em cinco, distribuindo esses valores em linhas como poupança, tesouro direto, previdência privada, ações, CDB, dentre outros que possa achar interessante. Muitos desses investimentos não necessitam nem mesmo de um especialista para auxiliar, mas, para outros, é importante. Essa pulverização não fará com que perca investimento, pois cada linha possui caraterísticas distintas (rentabilidade, tempo, tributação e risco). Quando aplicamos em uma única linha, caso tenhamos um problema nessa linha, perderemos grandes quantidades do investido. Contudo, com a pulverização, minimizamos riscos e mantemos uma boa rentabilidade. Pode pensar que esse é um pensamento conservador, e realmente é, contudo, é condizente com o período de incertezas, no qual nem mesmo os mais conceituados economistas estão se arriscando a projeções precisas. Para quem possui valores menores para investimentos (cerca de R$500,00), recomendo que a pulverização seja em menores linhas, assim, pode direcionar 50% para a poupança e outros 50% para previdência privada ou tesouro direto, por exemplo. Alerto ainda para que o direcionamento desses valores se faça de acordo com os sonhos e objetivos que a pessoa tem para curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo


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prazo (acima de dez anos). Para os de até um ano, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra boa opção é o Tesouro Direto. Já o investimento para médio prazo são aqueles que não precisamos imediatamente, mas conseguimos visualizar a utilização em um período não tão longo. São interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do objetivo, dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte. O de longo prazo faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas ressalto que, seja qual for o seu objetivo, ele é factível de ser realizado; é preciso perseverança, disciplina e começar imediatamente. Para este investimento, aconselho Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso desta última, o melhor é buscar auxílio de especialistas e investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, porque o risco é grande, uma vez que depende do desempenho da empresa na qual se está investindo. Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, residente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do bestseller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Portal N10

Editoria: Economia Data: 17/05/2016 Site: http://oportaln10.com.br/economista-diz-quais-os-melhores-investimentos-apos-asmudancas-no-governo-46923/

Com o início do governo provisório de Michel Temer, economistas fazem projeções sobre quais os melhores investimentos para o período, muitas vezes, com posicionamentos destoantes. Para o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, a hora é de cautela, portanto, deve-se, mais do que nunca, pulverizar investimentos. “Lógico que, quando afirmo isso, não estou me referindo aos grandes investidores que possuem fluxo de caixa para arriscar em um jogo de altos e baixos do mercado financeiro. Estou tratando com o investidor comum, ou pequeno investidor, cujo o dinheiro que possui para esse fim faz grande diferença no seu cotidiano”, diz Domingos. Esse tipo não pode arriscar e, como vivemos em um momento de incertezas, é preciso cuidado. O economista recomenda a utilização da regra dos 20% para quem possui uma boa quantidade para aplicação (acima de R$1.000,00), isto é, dividir o dinheiro em cinco,


381 distribuindo esses valores em linhas como poupança, tesouro direto, previdência privada, ações, CDB, dentre outros que possa achar interessante. Muitos desses investimentos não necessitam nem mesmo de um especialista para auxiliar, mas, para outros, é importante. Essa pulverização não fará com que perca investimento, pois cada linha possui caraterísticas distintas (rentabilidade, tempo, tributação e risco). Quando aplicamos em uma única linha, caso tenhamos um problema nessa linha, perderemos grandes quantidades do investido. Contudo, com a pulverização, minimizamos riscos e mantemos uma boa rentabilidade. Pode pensar que esse é um pensamento conservador, e realmente é, contudo, é condizente com o período de incertezas, no qual nem mesmo os mais conceituados economistas estão se arriscando a projeções precisas. Para quem possui valores menores para investimentos (cerca de R$500,00), o educador financeiro recomenda que a pulverização seja em menores linhas, assim, pode direcionar 50% para a poupança e outros 50% para previdência privada ou tesouro direto, por exemplo. “Alerto ainda para que o direcionamento desses valores se faça de acordo com os sonhos e objetivos que a pessoa tem para curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazo (acima de dez anos). Para os de até um ano, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra boa opção é o Tesouro Direto”, destaca Domingos. Já o investimento para médio prazo são aqueles que não precisamos imediatamente, mas conseguimos visualizar a utilização em um período não tão longo. São interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do objetivo, dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte. O de longo prazo faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas ressalto que, seja qual for o seu objetivo, ele é factível de ser realizado; é preciso perseverança, disciplina e começar imediatamente. Para este investimento, aconselho Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso desta última, o melhor é buscar auxílio de especialistas e investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, porque o risco é grande, uma vez que depende do desempenho da empresa na qual se está investindo. Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, residente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Segs

Data: 02/05/2016 Editoria: Seguros Site: http://www.segs.com.br/seguros/14515-conheca-5-orientacoes-para-levar-a-vida-a-doiscom-tranquilidade-e-seguranca-financeira-e-o-melhor-realizando-sonhos.html

Conheça 5 orientações para levar a vida à dois com tranquilidade e segurança financeira e, o melhor, realizando sonhos 1. Conheçam os gastos Para gerir as despesas do lar, o casal precisa conhecê-las verdadeiramente. Portanto, uma vez ao ano e sempre que houver uma mudança significativa em sua vida financeira, é aconselhável que façam um diagnóstico financeiro, separado por categoria de gastos, para analisar onde podem ser feitas economias; 2. Sonhem juntos É normal que o casal tenha desejos comuns, como comprar algo para a casa, reformar um cômodo ou fazer uma viagem. Portanto, é importante conversar sobre os sonhos que desejem realizar juntos e estabelecer pelo menos três: um de curto prazo, a ser realizado em até um ano, outro de médio prazo, entre um e dez anos, e outro a longo prazo, a ser realizado daqui há dez anos; 3. Inovem no orçamento Definidos os sonhos, o casal precisa saber quanto custará para realizar cada um deles no prazo desejado. Esta é uma boa ocasião para incorporar a prática de um orçamento diferente, que priorize os sonhos. Nele, são registrados os ganhos, subtraídos os valores necessários para realizar os sonhos e adequar as despesas ao saldo; 4. Façam pequenas economias Com os sonhos estabelecidos, o casal terá mais facilidade para poupar dinheiro para conquistar o que deseja. Basta poupar nos gastos do dia a dia, comprar produtos com um bom custo-benefício e priorizar estabelecimentos que ofereçam descontos para pagamento à vista. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força; 5. Sejam um casal investidor Que tal se tornar um casal investidor? Para sonhos de curto prazo, o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Para sonhos de médio prazo, CDBs e fundos de


383 investimentos são os mais indicados. Já para sonhos de longo prazo, são indicadas a previdência privada e os títulos do tesouro.

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Vivo Notícia

Data: 04/05/2016 Editoria: Geral Site: http://vivonoticia.com.br/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico/

Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em açõescom sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além dapoupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito


384 tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Portal Rosa Choque

Editoria: Geral Data: 21/05/2016 Site: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/708/como-planejar-financeiramente-avida-a-dois/

Como planejar financeiramente a vida a dois Casamento ĂŠ um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade ĂŠ preciso um planejamento criterioso.


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Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal, segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim. Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento. Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila.


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Segue abaixo 10 dicas para que um casamento tenha sucesso: 1. Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais; 2. Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois 3. Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças 4. Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia 5. Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto 6. Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir 7. Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento 8. Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel 9. Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto 10. Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria). Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.


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Portal N10

Editoria: Notícias Data: 24/05/2016 Site: http://oportaln10.com.br/confira-seis-orientacoes-para-limpar-seu-nome-47266/

Confira seis orientações para limpar seu nome A falta de educação financeira no Brasil se expressa nos altos índices de endividamento e inadimplência: atualmente, há 59,2 milhões de brasileiros com o nome sujo, de acordo com o SPC Brasil. Trata-se de um problema cultural, considerando que quase metade da população (40%) tem seu nome registrado em serviços de proteção ao crédito por conta da inadimplência. Limpar o nome, portanto, não é tarefa fácil – exige mudanças de hábitos e comportamentos, que muitas vezes estão enraizados. “No Brasil, vive-se a cultura do endividamento – a maioria das pessoas está familiarizada a parcelar ou financiar compras em curto, médio, longo e longuíssimos prazos. O problema com o acúmulo de dívidas é a perda da força de pagamento, que pode levar a inadimplência. Portanto, é importante que os brasileiros reeduquem seu olhar e lidem de forma diferente com as finanças. Para sair da inadimplência, é crucial quebrar o ciclo vicioso de endividamento descontrolado. Com a mudança comportamental, é possível limpar o nome e ter a certeza de que dias melhores virão”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Regularizar essa situação, com a certeza de que nunca mais voltará para ela, exige uma verdadeira mudança comportamental. O processo pode não ser fácil, mas tende a ser um divisor de águas na vida de pessoas endividadas e inadimplentes. Conheça seis orientações para limpar seu nome:  Saiba qual loja ou instituição colocou o seu nome na lista e dê prioridade para pagar esta conta. Porém, reserve um momento para conhecer a sua verdadeira condição financeira. Essa atitude exige coragem e determinação, pois é apenas encarando a situação que você saberá qual é o seu nível de endividamento. Anote todas as suas dívidas e em cada uma delas sinalize o nome do credor, o valor devido, as taxas de juros praticadas, o prazo e a característica. Este raio-x de sua situação financeira precisa ser completo e honesto.  Separe as dívidas essenciais (como de condomínio, água, energia elétrica) das não essenciais (como de celular e TV a cabo, por exemplo) e pense em como você pode reduzir ou até mesmo eliminar algumas dessas despesas. Em seguida, analise quais são as dívidas em que você paga taxas de juros mais altas, além da que o fez sujar seu nome na praça, e considere renegociá-las com os credores. Cartões de crédito, cheque especial e empréstimos costumam ter os juros mais altos.  Negocie para diminuir a taxa de juros e para que as parcelas caibam em seu orçamento. Caso a negociação não dê certo, volte-se às suas despesas mensais. Será muito importante reduzir os gastos para conseguir poupar dinheiro, pois muitos bancos contratam empresas recuperadoras de crédito para cobrar seus clientes e essas têm autonomia para negociar. O seu poder de negociação, neste momento, virá de quantia de dinheiro reservada.  Considere pegar um empréstimo consignado. Contudo, é preciso ter em mente que com essa atitude estará trocando uma dívida por outra, lembrando que com essa modalidade de empréstimo se estará diminui o ganho líquido mensal em até 30%. Reconhecer que o seu poder de compra será diminuído e ter educação financeira será crucial para não entrar em novas dívidas.  Um reflexo da falta de educação financeira é estar habituado a pagar parcelas de um acumulado de dívidas mensalmente. Quem está procurando estabilidade, precisa se questionar diante da possiblidade de uma nova compra se ela é realmente necessária no momento e, se sim, qual seria a melhor forma de pagamento levando em consideração o seu poder de compra atual e futuro.  Não desanime. Mesmo as situações mais complicadas podem ser resolvidas, especialmente se houver força de vontade. Portanto, ainda que esteja em uma fase de preocupações e estresse, resgate seus sonhos. Lembre-se das coisas que gostaria de realizar e acredite que você é capaz. Mais do que qualquer outro motivo, seus verdadeiros sonhos te animarão para mudar seu comportamento, quitar suas dívidas e se tornar uma pessoa realizada e feliz. Fonte: Livro “Livre-se das dívidas”, de Reinaldo Domingos


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Portal Cantu

Editoria: Home Data: 20/05/2016 Site: http://www.diariodeaparecida.com.br/home/casamento-como-planejarfinanceiramente-a-vida-a-dois/

O bom casamento passa pela divisão das contas

Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso, não apenas sobre como deverá se feita a cerimônia e festa, mas também sobre como serão divididas as contas do casal. “Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente”, orienta o educador financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, (Abefin). E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal. Segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim. Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará —como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para


390 investimentos, etc — e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia — o casamento. Casal deve ter objetivos comuns Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Seguem 10 dicas para que um casamento tenha sucesso - Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais - Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois - Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças - Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia - Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto - Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir - Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento - Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel - Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto - Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria). (Com Bem Paraná)


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Segs

Editoria: Seguros Data: 31/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/18638-10-acoes-domesticas-para-sobreviver-acrise.html

10 ações domésticas para sobreviver à crise A crise está assustando os brasileiros, são constantes dados negativos, como aumento do desemprego, alta dos preços e do endividamento. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa e de reavaliação do padrão de vida das famílias. Então, para que se possa realmente combater a crise, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro. Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias. Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica: 1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês; 2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática; 3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade; 4. Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc.; muitas dessas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é


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interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante; 5. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro; 6. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status; 7. Busque soluções de lazer mais económicas, é possível se divertir sem gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais; 8. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças; 9. Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição; 10. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


393 Veículo:

O Perguntador

Editoria: Notícia Data: 12/05/2016 Site: http://www.operguntador.com.br/?p=noticia&id=4941

10 orientações para fugir das taxas de 435,6% do cartão de crédito O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira,entre outras obras.


394 Veículo:

Diga Bahia

Data: 02/05/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.digabahia.com.br/aprenda-a-reduzir-dividas-e-enfrentar-a-crise/

Aprenda a reduzir dívidas e enfrentar a crise Cinco passos para enfrentar, em casa, a crise econômica que, pelo segundo ano, atinge o país. Para tanto, a gente conversa, nesta semana, com um terapeuta financeiro. Chique, né? E o melhor: de graça. Então, vamos nessa.

Hoje, o primeiro passo a ser dado. Achar um jeito de se livrar ou, pelo menos, diminuir o valor, e mais ainda, não fazer novas dívidas. Só se for preciso mesmo, não tiver jeito. E tem uma coisa boa para a pessoa lembrar. Nestes momentos de crise, a pessoa que precisa receber da pessoa que está devendo, ela acaba entendendo que é melhor os dois se entenderem para ninguém ficar no prejuízo. Então, aproveitem, os dois lados, para negociar. Até porque há juros altos que podem atrapalhar o pagamento da prestação em dia, da dívida que precisa ser diminuída. Primeiro passo para se livrar da dívida. Começa em casa, sempre. Não tem como fazer de conta que está tudo bem quando o pai perdeu o emprego ou arranjou outro ganhando menos. O filho, na escola, tem que acompanhar a nova situação. Porque tudo começa em casa, dentro da família, não adianta esconder. Palavra do terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros.


395 Veículo: Panorama do Alto

Data: 02/05/2016 Editoria: Geral Site: http://panoramadoalto.blogspot.com.br/2016/05/trocando-em-miudo-aprendareduzir.html

Trocando em Miúdo: Aprenda a reduzir dívidas e enfrentar a crise com a Radioagência Nacional Olá, prezada pessoa ouvinte cidadã. Cinco passos para enfrentar, em casa, a crise econômica que, pelo segundo ano, atinge o país. Para tanto, a gente conversa, nesta semana, com um terapeuta financeiro. Chique, né? E o melhor: de graça. Então, vamos nessa. Hoje, o primeiro passo a ser dado. Achar um jeito de se livrar ou, pelo menos, diminuir o valor, e mais ainda, não fazer novas dívidas. Só se for preciso mesmo, não tiver jeito. E tem uma coisa boa para a pessoa lembrar. Nestes momentos de crise, a pessoa que precisa receber da pessoa que está devendo, ela acaba entendendo que é melhor os dois se entenderem para ninguém ficar no prejuízo. Então, aproveitem, os dois lados, para negociar. Até porque há juros altos que podem atrapalhar o pagamento da prestação em dia, da dívida que precisa ser diminuída. Primeiro passo para se livrar da dívida. Começa em casa, sempre. Não tem como fazer de conta que está tudo bem quando o pai perdeu o emprego ou arranjou outro ganhando menos. O filho, na escola, tem que acompanhar a nova situação. Porque tudo começa em casa, dentro da família, não adianta esconder. Palavra do terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros. Acompanhe o programa e saiba qual o primeiro passo para se livrar das dívidas. * Este programa é uma reprise. O programa original foi ao ar em 15/02/16. Trocando em Miúdo: Quadro do programa Em Conta, da Rádio Nacional da Amazônia. Aborda temas relacionados a economia e finanças, traduzidos para o cotidiano do cidadão. É distribuido em formato de programete, de segunda a sexta-feira, pela Radioagência Nacional. Acesse aqu ias edições anteriores.


396 Veículo:

Sindijufe

Data: 02/05/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.sindijufe.org.br/index.php?pg=ler&id_con=20891

No período de 04 a 06 de junho vai haver em Cuiabá um seminário sobre educação financeira. De acordo com o palestrante e organizador do evento, Marcelo Rubles, será um Workshop com o nome "Os 4 segredos da prosperidade financeira". O local definido foi o Hotel Taiamã, na Avenida do CPA em frente do prédio do Procon. Rubles é educador Financeiro pela DSOP SP, especializado em Educação Financeira pela UNIS MG, membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN) e palestrante. Segundo ele, o evento é dirigido ao público em geral, principalmente para aqueles que querem melhorar sua vida financeira, livrar-se das dívidas e achar o caminho para realizar seus sonhos. Haverá duas turmas, uma de manhã (Das 8h às 12h30) e outra no período da tarde (Das 14h às 18h30) As inscrições permanecerão abertas até uma semana antes do evento, e o investimento será no valor de R$ 250,00, com direito a coffe-breake, material, estacionamento e wi-fi. Site para inscrições: http://bit.ly/workshop-marcelo-rubles Para quem quiser se hospedar no local do evento e ter desconto na diária, bastará encaminhar e-mail para reservas@hoteltaiama.com.br e citar o nome do workshop. Informações pelo e-mail marcelo.rubles@dsop.com.br ou whats (65) 9232-7686


397 Veículo:

Portal Terra Santa

Editoria: Geral Data: 23/05/2016 Site: http://portalterrasanta.com/mrn-leva-educacao-financeira-a-terra-santa/

MRN leva educação financeira a Terra Santa Lideranças comunitárias e estudantes de Terra Santa participarão, nesta quarta-feira (25/5), de palestras sobre educação financeira com Reinaldo Domingos, escritor, educador e terapeuta financeiro que se dedica a auxiliar pessoas a alcançarem seus objetivos e metas, além de conquistarem a prosperidade e independência. As palestras fazem parte da Semana de Educação Financeira da Mineração Rio do Norte (MRN), que este ano traz o tema “A prosperidade em nossas mãos”. “A Educação Financeira como base para sustentabilidade e empreendedorismo” é o assunto escolhido para as lideranças comunitárias de Terra Santa. A palestra acontecerá de 9h às 11h30, na Escola Núbia Pereira Picanço. De 14h às 15h30, será proferida palestra para estudantes daquela escola, com o tema “A Educação Financeira como base para a construção de um futuro de realizações”. Mestre em Educação Financeira formado pela Florida Christian University (EUA), Reinaldo Domingos é criador da Metodologia DSOP de Educação Financeira. É autor do best-seller Terapia Financeira e os livros Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo e Eu mereço ter dinheiro!; da série O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família, Vai à Escola e Ação Entre Amigos, O Menino e o Dinheiro, O Menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos e O Menino, o Dinheiro e a Formigarra.


398 Veículo:

ERS Advocacia

Editoria: Geral Data: 17/05/2016 Site: http://www.ersadvocacia.com.br/conteudo.php?sid=44&cid=7007

Economista diz quais os melhores investimentos após as mudanças no governo Com o início do governo provisório de Michel Temer, economistas fazem projeções sobre quais os melhores investimentos para o período, muitas vezes, com posicionamentos destoantes. Para o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, a hora é de cautela, portanto, deve-se, mais do que nunca, pulverizar investimentos. “Lógico que, quando afirmo isso, não estou me referindo aos grandes investidores que possuem fluxo de caixa para arriscar em um jogo de altos e baixos do mercado financeiro. Estou tratando com o investidor comum, ou pequeno investidor, cujo o dinheiro que possui para esse fim faz grande diferença no seu cotidiano”, diz Domingos. Esse tipo não pode arriscar e, como vivemos em um momento de incertezas, é preciso cuidado. O economista recomenda a utilização da regra dos 20% para quem possui uma boa quantidade para aplicação (acima de R$1.000,00), isto é, dividir o dinheiro em cinco, distribuindo esses valores em linhas como poupança, tesouro direto, previdência privada, ações, CDB, dentre outros que possa achar interessante. Muitos desses investimentos não necessitam nem mesmo de um especialista para auxiliar, mas, para outros, é importante. Essa pulverização não fará com que perca investimento, pois cada linha possui caraterísticas distintas (rentabilidade, tempo, tributação e risco). Quando aplicamos em uma única linha, caso tenhamos um problema nessa linha, perderemos grandes quantidades do investido. Contudo, com a pulverização, minimizamos riscos e mantemos uma boa rentabilidade. Pode pensar que esse é um pensamento conservador, e realmente é, contudo, é condizente com o período de incertezas, no qual nem mesmo os mais conceituados economistas estão se arriscando a projeções precisas. Para quem possui valores menores para investimentos (cerca de R$500,00), o educador financeiro recomenda que a pulverização seja em menores linhas, assim, pode direcionar 50% para a poupança e outros 50% para previdência privada ou tesouro direto, por exemplo. “Alerto ainda para que o direcionamento desses valores se faça de acordo com os sonhos e objetivos que a pessoa tem para curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazo (acima de dez anos). Para os de até um ano, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra boa opção é o Tesouro Direto”, destaca Domingos. Já o investimento para médio prazo são aqueles que não precisamos imediatamente, mas conseguimos visualizar a utilização em um período não tão longo. São interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do objetivo, dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte. O de longo prazo faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas ressalto que, seja qual for o seu objetivo, ele é factível de ser realizado; é preciso perseverança, disciplina e começar imediatamente. Para este investimento, aconselho Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso desta última, o melhor é buscar auxílio de especialistas e investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, porque o risco é grande, uma vez que depende do desempenho da empresa na qual se está investindo.


399 Veículo:

Segs

Editoria: Seguros Data: 10/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/15780-educador-financeiro-da-orientacoes-de-comofugir-dos-altos-juros-e-inadimplencia.html

Educador financeiro dá orientações de como fugir dos altos juros e inadimplência De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central (BC), os juros bancários e a inadimplência alcançaram seu maior patamar, em março deste ano. O juro médio chegou a 50,9% a.a., enquanto que o número de famílias e empresas que não honraram com seus compromissos avançou para 5,6%. Paralelo a esse cenário, temos a triste realidade de que o desemprego ultrapassou a marca de 10% em fevereiro, e esse é o motivo dado pela maioria daqueles que não conseguiram pagar suas contas em dia. Além disso, o país passa por um momento delicado, de forte recessão, inflação alta, enfim, economia instável. Diante de um problema complexo e que parece estar longe de acabar, o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas orientações. “Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, explica. Em outras palavras, as pessoas precisam começar a entender que, se bem usadas, as ferramentas de crédito são vantajosas; a questão principal é que a maioria não teve uma base de conhecimento sobre o assunto. “O que os brasileiros devem fazer é se se informar mais, para corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros altíssimos e, consequentemente, à inadimplência”, complementa o educador financeiro. Com base em seus anos de experiência trabalhando com comportamento financeiro, Domingos listou os 7 maiores pecados que as pessoas cometem e que as levam à inadimplência e como virar esse jogo:


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Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro, não possuem controle. As pessoas não se dão conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial, ou pagar o mínimo de cartão de crédito, já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. A solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor se esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Sem um destino para o dinheiro, se gasta de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonhar. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples: refletir sobre o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.


401 Veículo:

JC Matão

Editoria: Notícia Data: 25/05/2016 Site: http://www.jcmatao.com.br/web/noticia_show.php?noticia=8647

10 orientações para fugir das taxas do cartão de crédito O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 435,6% ao ano em abril deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornandose num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.


402 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.


403 Veículo:

Portal N10

Editoria: Economia Data: 18/05/2016 Site: http://oportaln10.com.br/saiba-como-organizar-as-financas-em-caso-de-desemprego46984/

Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego e com a previsão ainda pior do novo Ministro da Fazenda Henrique Meirelles, afirmando que deve chegar a 14% neste ano, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Com isso, o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, dá orientações sobre como se planejar caso esse medo se torne uma realidade. “Nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto”, diz Domingos. Veja algumas orientações do educador financeiro: Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode


404 ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembrese, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.


405 Veículo:

DasPlus

Editoria: Geral Data: 20/05/2016 Site: http://dasplus.com.br/vai-se-casar-e-o-planejamento-financeiro-do-casal-como-esta/

Maio está no finalzinho, mas não perde o título de mês das noivas (e dos noivos, claro!). O que não falta é gente se casando nesta época. Mas será que no meio de tantos preparativos para o grande dia… sobra tempo para pensar no planejamento financeiros dos pombinhos? A resposta predominante é um sonoro NÃO! Não sobra tempo, nem disposição, nem hábito, e, muita vezes, nem dinheiro para administrar. Pesquisa nacional do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que o debate sobre o orçamento familiar com o(a) cônjuge ocorre em apenas 38,9% dos lares, e em 18,1% dos casos, isso só ocorre quando a pindaíba chega. O que fazer? Bem, não existe receita de bolo aqui, mas sim algumas dicas que podem ser valiosas para o momento. Quem fala é o educador financeiro Reinaldo Domingos: 1. 2.

Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais. Reúna-se com seu par para planejar os passos do casamento pelo menos 24 meses antes, e também para planejar a vida futura a dois. 3. Analise o padrão de vida que deverão ter. Na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças. 4. Defina o local de moradia e suas instalações, e levante o custo de vida da nova moradia. 5. Defina os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto. 6. Planeje quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir. 7. Elabore um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento. 8. Defina o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel. 9. Defina quanto de dinheiro guardará para que pague tudo à vista, e de preferência com desconto. 10. Não se esqueça de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria). Lembre-se: o amor não tem limites, mas a grana sim. Sabendo disso, não deixe que o dinheiro se torne um problema na nova vida que começa. Planejamento é tudo! E a vida a dois é tudo de bom!


406 Veículo:

O Perguntador

Editoria: Geral Data: 20/05/2016 Site: http://www.operguntador.com.br/?p=noticia&id=5007

Casamento – como planejar financeiramente a vida a dois Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal, segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim. Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento. Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros.


407 Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Segue abaixo 10 dicas para que um casamento tenha sucesso: 1. Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais; 2. Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois; 3. Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças; 4. Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia; 5. Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto; 6. Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir; 7. Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento; 8. Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel; 9. Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto; 10. Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria). Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.


408 Veículo:

Segs

Editoria: Seguros Data: 01/05/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/14337-conheca-6-orientacoes-para-nao-desperdicardinheiro.html

Conheça 6 orientações para não desperdiçar dinheiro Aos trabalhadores brasileiros foram disponibilizados mais de R$ 2,1 bilhões em pagamentos do PIS/PASEP e, apesar de o prazo para o resgate se esgotar em 30 de junho, mais de 2,4 milhões de pessoas ainda não buscaram o abono. A desvalorização deste benefício é um dos sintomas da falta de educação financeira da população, afinal são os pequenos valores que, somados, geram grande quantias. “O que se vê é que as pessoas não cultivam mais seus sonhos”, considera Reinaldo

Domingos,

presidente

da

Abefin

(Associação

Brasileira

de

Educadores Financeiros). “Quem está decidido em realizar algo importante tem motivação para resgatar valores que são seus por direito, porque tem um objetivo para o seu dinheiro”. Para realizar sonhos, é preciso identificar e eliminar gastos supérfluos e valorizar os possíveis créditos, mesmo que pequenos. Para o presidente da Abefin, os consumidores devem se atentar que é aos poucos, em pequenas quantias, que o dinheiro pode tanto se acumular, como desaparecer.


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Conheça 6 orientações de Reinaldo Domingos para deixar de desperdiçar dinheiro: 1. Busque reduzir seus encargos bancários – É possível que você esteja pagando por serviços que não utiliza, especialmente se tem o hábito de fazer suas transações online; 2. Planeje o uso dos bônus – Não gaste por impulso o que receber em comissões, bônus e participações nos lucros da empresa em que trabalha. Junte esses créditos para realizar um sonho; 3. Aumente a restituição do imposto de renda – Declarar rendas de cônjuges separadamente e despesas com educação básica e aplicação em previdência privada fazem crescer a restituição; 4. Inclua o CPF na nota – Em diversos estados brasileiros, o governo devolve parte dos impostos pagos em compras. Participe do programa e reembolse valores que são seus por direito; 5. Invista seu dinheiro – Quem aplica parte de sua reserva, recebe juros a favor. Em outras palavras, faz o dinheiro gerar mais dinheiro! Conheça as taxas de rendimento praticadas pelos bancos; 6. Consiga descontos – Quem paga com antecedência e à vista deve negociar descontos. Procure também reduzir o preço de serviços que contrata, como TV a cabo e internet. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.


410 Veículo:

Mania de Casal

Editoria: Geral Data: 23/05/2016 Site: http://www.maniadecasal.com.br/2016/05/mania-de-dicas-10-passos-paraorganizar.html#.V0Xd6TUrK1s

Mania de Dicas - 10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego De acordo com dados divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo, o Brasil já tem uma população desempregada que soma 10 milhões, e a estimativa é que alcance os 12 milhões até o fim do ano. Frente a essa situação, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Contudo, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações: Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da


411 casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


412 VeĂ­culo:

Folder da Cultura

Data: 04/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.folderdacultura.com/educacao-financeira-ajuda-criancas-a-criar-habitos-depoupanca-diz-especialista/


413 Veículo:

Glaucia Lima

Editoria: Geral Data: 23/05/2016 Site: http://glaucialima.com/idosos-usam-cada-vez-mais-o-cartao-e-inadimplencia-tambemcresce/

Idosos usam cada vez mais o cartão e inadimplência também cresce O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita (foto) aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limitase a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.


414 Veículo:

Diário O Independente

Editoria: Geral Data: 10/05/2016 Site: http://diariooindependente.blogspot.com.br/2016/05/em-epoca-de-crise-veja-dicas-decomo.html

Em época de crise, veja dicas de como vender objetos usados pela internet

A tradutora Maria Cláudia Paroni queria uma máquina de café nova, mas, com o orçamento apertado, sempre adiava a compra. Até que resolveu procurar uma forma rápida de conseguir o dinheiro e se cadastrou em um site de venda de produtos usados. "Eu tinha dois bancos de cozinha antigos, que já não queria mais. Fiz cadastro no Mercado Livre e vendi em menos de uma semana.", diz. Quando ela viu que realmente funcionava, decidiu anunciar também sua cafeteira antiga. "Juntando o dinheiro de tudo que vendi, consegui comprar o que queria sem me endividar", afirma.


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Assim como Paroni, pelo menos 38% dos brasileiros possuem itens sem uso que poderiam colocar à venda, o que significa um potencial financeiro de R$ 105 bilhões, uma média de R$ 1.864,16 por pessoa. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Ibope, encomendada pelo site de classificados online gratuitos OLX, que mapeou o mercado de produtos usados no Brasil. As informações foram divulgadas em julho de 2015. Num momento de crise econômica, pode ser uma alternativa para conseguir um dinheiro extra. O educador financeiro Silvio Bianchi afirma que o desapego pode ser uma boa forma de conseguir uma renda extra, além de ser um princípio da educação financeira que todos deveriam praticar, especialmente em um momento de insegurança do país. "Esses sites são uma ferramenta para ajudar o consumidor a resgatar parte do que gastou com itens que não são mais usados ou foram comprados por impulso", afirma. Refletir sobre hábitos de consumo Bianchi afirma que se desfazer de roupas, eletrônicos e até móveis usados pode ser um bom começo para a pessoa refletir sobre seus hábitos de consumo. Como forma de autoconhecimento, ele sugere fazer uma lista, com tudo que foi comprado e nunca saiu da caixa, ou itens que já estão encostados há algum tempo. "O tamanho dessa lista é um bom indicativo de que a pessoa está comprando mais do que precisa, seja por impulso, para manter o status ou pura falta de planejamento", diz. Veja abaixo opções de sites onde podem ser vendidos produtos usados: Desapego (www.desapego.com.br) Primeiro, cada anúncio de roupa ou acessório é analisado pela equipe do site para garantir sua qualidade. Ao serem aprovados, os anúncios são publicados gratuitamente. A taxa de 17% sobre o valor da venda é cobrada somente se a transação for realizada, e o dinheiro é transferido para a conta do vendedor em até 48 horas após a confirmação do recebimento do produto. eBay (www.ebay.com.br) Ao se cadastrar como vendedor, o usuário tem direito a fazer entre 20 e 40 anúncios gratuitos, dependendo de formato e categoria escolhida. Ultrapassada essa cota, o site passa a cobrar 10% do valor da venda. Enjoei (www.enjoei.com.br) Quem tem roupas, acessórios e sapatos usados pode anunciar gratuitamente no site de classificados. Há uma taxa de 20% sobre o valor da venda e mais R$ 2,15 por anúncio, mas esses valores só são cobrados se a transação for concluída. Mercado Livre (www.mercadolivre.com.br)


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O site oferece três opções de planos. No gratuito, o usuário não paga nada para anunciar e nenhuma comissão é cobrada pela venda. O anúncio expira em 60 dias, podendo ser renovado. Quem quiser mais visibilidade nos resultados de busca pode optar pela assinatura do plano Clássico, que cobra taxa de 10% do valor das vendas. O plano Premium oferece também a possibilidade de parcelamento sem acréscimo, com desconto de 16%. Ao transferir seus lucros para uma conta bancária, o assinante paga uma taxa de R$ 3 por transação. OLX (www.olx.com.br) Site de classificados onde qualquer pessoa pode anunciar gratuitamente produtos usados de diversas categorias, como roupas, eletrônicos e móveis. Vendedor e comprador fazem as negociações diretamente e combinam as condições. O dinheiro das vendas fica como saldo na conta do usuário, podendo ser usado para outras compras na OLX ou transferido para sua conta bancária. Nesse caso, uma taxa de 5% é cobrada. Remobile (www.remobile.com.br) Especializado na venda de móveis usados, o serviço conta com a curadoria de arquitetas, que avaliam o estilo e padrão de qualidade, com base em um formulário detalhado com especificações e fotos do produto. O site também é responsável pela retirada e entrega dos produtos, e cobra uma taxa de 20% sobre o preço final. Sebo Online (www.sebosonline.com) Quem tem livros usados para vender pode se cadastrar no Sebos Online e aproveitar sua base de sebos e livreiros de todo o Brasil. As transações são feitas diretamente entre as partes interessadas. O site não informa a respeito de taxas e comissões. Uzlet (uzlet.com.br) O Uzlet compra e vende telefones celulares usados. Para vender o seu, basta se cadastrar no site, selecionar o modelo do seu aparelho e pedir uma avaliação. Se aceitar o preço sugerido pelo site, o próximo passo é enviar o produto pelos Correios e receber o valor negociado na conta bancária em até dois dias úteis.


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Jornal Dia Dia

Editoria: Geral Data: 19/05/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=149836

Casamento – como planejar financeiramente a vida a dois Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal, segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim. Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento.


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Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Segue abaixo 10 dicas para que um casamento tenha sucesso:

1. Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais; 2. Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois; 3. Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças; 4. Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia; 5. Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto; 6. Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir; 7. Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento; 8. Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel; 9. Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto; 10. Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria). Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.


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RS Notícias

Editoria: Geral Data: 25/05/2016 Site: http://www.rsnoticias.net/2016/05/defesa-pede-que-stf-reconheca-que-lula.html

Educação financeira das crianças é tarefa só dos pais? Escolas provam que não Sucesso de projetos em colégios de SP mostra que compromisso e sustentabilidade se constroem desde cedo Há três anos o Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo, incluiu a temática da educação financeira na sua grade curricular e vem ensinando seus alunos do ensino fundamental ao médio a lidar de maneira saudável com o dinheiro. Durante a infância, as noções da educação financeira são trabalhadas de forma lúdica, por meio de excursões e brincadeiras em sala de aula. A simulação do ‘mercadinho’, que conta com caixa, produtos e dinheiro de verdade ensina as crianças a escolher, comprar e refletir sobre o valor do dinheiro. O passeio a um dos principais parques e espaços educativos da cidade não compreende apenas jogos, mas também discussões sobre quanto e como cada estudante gasta seu dinheiro em cada atividade. Do quarto ao sexto ano, a brincadeira fica um pouco mais séria, com ensinamentos sobre conceitos, como juros e parcelamentos, e ideias de responsabilidade, desperdício e sustentabilidade. E do nono ano até a conclusão do ensino médio, os alunos já se tornam aptos a lidar com problemas envolvendo financiamentos, empréstimos, juros simples e juros compostos, e cálculos de descontos. A essa altura, os mercadinhos são substituídos por apostilas, exercícios e elaboradas apresentações. Foi a coordenadora de matemática do colégio, Rita Laselva, quem teve a ideia de inserir a educação financeira na educação tradicional do Marista. A ideia não foi bem aceita apenas entre os professores, mas também entre os estudantes. “A matemática financeira é uma parte da matemática que chama a atenção dos alunos. Eles são muito receptivos aos ensinamentos e levantam muitos questionamentos, especialmente em relação às maneiras como ele pode ser aplicado. É comum, por exemplo, eles trazerem para a sala de aula ideias e perguntas sobre investimentos levantadas durante diálogo com os pais, então, eles acabam se envolvendo bastante”, conta Laselva. As maneiras de usar a mesada também é uma questão que ganha espaço em sala. “A gente começa a ensinar que eles precisam poupar parte desse dinheiro, e eles passam a questionar se realmente precisam gastar toda a quantia que ganham dos pais. A gente também percebe mudanças das atitudes deles em relação ao dinheiro, quando, por exemplo, eles questionam o preço dos produtos da cantina.” Mas não é preciso ser um adolescente para ter esse tipo de atitude. O estudante da Escola Estadual Luis Elias Atiê, Antônio Cassiano Ferreria, de apenas 7 anos, mostra no dia a dia que uma criança pode aplicar no dia a dia conceitos básicos de matemática financeira. “Quando a gente vai ao supermercado, ele não coloca mais a mesma quantidade de coisas que ele costumava colocar. Eu limito o número de guloseimas que ele pode comprar a apenas uma. Depois das aulas, ele começou a comprar os preços das guloseimas. Se é muito cara, e ele vê que tem uma mais


420 barata, ele compra a mais barata”, conta a fotógrafa e mãe do Antônio, Carla Cristina Lima da Silva. “Ele sempre lembra que a gente precisa economizar. A gente já tinha esse hábito, mas depois do projeto de educação financeira da escola eu percebi que ele ficou mais consciente. Além de deixar de ser consumista e passar a avaliar o preço dos produtos antes de comprar, ele agora se preocupa mais em guardar dinheiro. Ele está empenhado em comprar um drone e fazer uma viagem para Nova Iorque, então guarda todas as moedinhas no cofrinho”, completa. As crianças aprendem rápido e são multiplicadoras. Com todo esse movimento acontecendo na escola, não tem como os pais não se deixarem contaminar por todos esses ensinamentos. E se engana quem acha que eles se limitam a apoiar o projeto. Eles participam dele junto com os filhos, e assim acabam aprendendo noções de educação financeira que levam à reorganização financeira da família como um todo. “Os pais também se envolvem e aprendem bastante. Eu já incentivava o hábito de guardar moedinhas no cofrinho, mas não era nada muito sério. O projeto veio trazer informação pra gente também, porque a gente acaba sempre pecando em alguma coisa. Embora eu seja ′PhD′ em economia, percebi que tenho dificuldade de me organizar e separar as despesas do trabalho e as despesas de casa. Não me endividava, mas nunca conseguia ver o resultado do meu trabalho, nunca sobrava dinheiro. Comecei a aprender a lidar com isso depois de ir às palestras e acompanhar o conteúdo aprendido pelo meu filho na escola.” Além de participar de palestras, os pais dos alunos do primeiro ano da Escola Estadual Luis Elias Attie recebem um material desenvolvido especialmente para eles para que aprendam noções de educação financeira e ajudem os filhos a dar continuidade ao trabalho feito em sala de aula dentro de casa. O projeto de educação financeira foi implementado na escola estadual há um ano entre as turmas do primeiro ano do ensino fundamental, mas têm feito tanto sucesso ente alunos e professores que os docentes decidiram dar continuidade aos trabalhos no segundo ano. As turmas de primeiro ano trabalham com um material desenvolvido pelo Grupo DSOP de Educação Financeira, que inclui apostilas para estudantes e seus responsáveis, assim como uma plataforma online com games direcionados aos alunos e cursos voltados para os pais. A consultoria prepara os professores e sugere um cronograma de aulas com uma gama variada de atividades. O projeto ‘Sonhar, planejar, alcançar’ é desenvolvido na escola do Jardim Esmeralda pela professora de sala em parceira com a professora de educação física e a professora de educação artística. Em 2015, o colégio fez a árvore dos sonhos coletivos. As crianças desenharam o contorno de suas mãos em folhas de sulfite e dentro desenharam os sonhos de cada um. Algumas revelaram que sonhavam em comprar um tênis ou uma bicicleta, outras um carro ou uma casa para a mãe, e houve ainda quem sonhasse em fazer faculdade e ser jogador de futebol. “Durante essa atividade, as professoras puderam explicar que para conquistar o que cada uma almeja para o futuro é necessário planejamento, seja para comprar uma casa ou uma bicicleta. Depois disso, todos fizeram um cofrinho de garrafa pet na aula de educação artística para começar o guardar o dinheiro deles”, conta a diretora Tânia Márcia Camargo. Na vendinha organizada pelo corpo docente, os alunos aprenderam que é possível comprar um produto similar ao desejado por um preço menor e economizar, enquanto que na atividade da mochila, coordenada pela professora de educação física, as crianças assimilaram quais objetos que elas carregam são realmente necessários. Será, por exemplo, que os estudantes precisam ter tantas canetas coloridas? Ana Rosa Vilches, diretora pedagógica da DSOP, lembra como alunos de uma escola privada parceira se mobilizaram para conquistar uma mesa de ping pong. “Foi proposto um acordo entre a diretoria e os alunos. Para ganharem o benefício, eles teriam que colocar em prática os conceitos aprendidos em sala. Com isso, os estudantes passaram a economizar como podiam, mantendo ventiladores desligados para não gastar energia, fechando as torneiras do banheiro para não gastar água e até mesmo mantendo a limpeza do pátio durante o intervalo para que não houvesse tantos gastos com a compra de produtos de limpeza”. Educação financeira, explica Viches, implica a adoção de hábitos sadios e não apenas a compreensão de números e planilhas. E a mudança de hábitos implica a participação e a cooperação dos pais. Por que a família que come pizzas todos os sábados não tenta comprar os ingredientes para fazer eles próprios fazerem um sanduíche ou um lanche mais elaborado? Atividades como essa tornam a criança mais consciente em relação ao desperdício, e o dinheiro que ele economiza na compra dos produtos pode ser usada para realizar um sonho! A exemplo da Carla, mãe do Antônio, é importante que os pais participem da educação financeira dos filhos. As crianças levam para a vida muito das questões abordadas em sala de aula e trabalhadas dentro


421 de casa sobre a relação com o dinheiro e o valor das coisas. O papel dos pais e da escola é mostrar o caminho.

Veículo:

Clipping de Educação

Editoria: Geral Data: 30/05/2016 Site: http://clippingdeeducacao.blogspot.com.br/2016/05/cresce-procura-por-educacaofinanceira.html


422 Veículo:

Blog Pauta Aberta

Editoria: Geral Data: 16/05/2016 Site: http://blogpautaaberta.blogspot.com.br/2016/05/evento-acoes-em-escolas-publicassao.html

Evento: Ações em escolas públicas do país são destaques durante a 3ª Semana ENEF

A iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Família” promove uma série de atividades na 3ª Semana Nacional da Educação Financeira (Semana ENEF), iniciativa do Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) para promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), que acontece entre 16 e 22 de maio. Dentre as diversas ações educacionais, serão realizadas oficinas lúdicas para estudantes e encontros com cuidadores, familiares, agentes de engajamento comunitário e com educadores financeiros em todo o Brasil. Estudantes de escolas públicas atendidas pela iniciativa – promovida pela Vila Sésamo, com patrocínio da MetLife Foundation e apoio da DSOP Educação Financeira – participarão de oficinas, em sala de aula, durante a Semana ENEF. Para encerrar a Semana ENEF, a ação “Sonhar, Planejar, Alcançar” promoverá online, nesta segunda-feira (16) às 16h, o 3º Encontro com Facilitadores que disseminam a importância do planejamento financeiro em todo o país. Para participar, acesse o portal eletrônico https://www.youtube.com/watch?v=U7BmefII5FI.


423 Veículo:

Comunicação & Cia

Editoria: Geral Data: 31/05/2016 Site: https://edutakashi.wordpress.com/2016/05/31/novo-clipe-do-vila-sesamo-ensina-adiferenca-entre-desejo-e-necessidade/

Novo clipe do Vila Sésamo ensina a diferença entre desejo e necessidade Parte da campanha Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro Para Famílias, o musical estreia na TV Cultura nesta segunda-feira (6/6) Entender a diferença entre o que é necessário e o que é apenas uma vontade é um grande passo para a independência e conscientização da criança em relação à economia. E é isto que o Vila Sésamo pretende transmitir com O que o Elmo quer?, clipe inédito da campanha Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro Para Famílias,que a TV Cultura passa a exibir a partir desta segunda-feira (6/6). Nele, Elmo e sua mãe vão às compras e precisam decidir o que levar para casa. Enquanto escolhem, ela o ajuda a diferenciar o que realmente é uma necessidade do que é apenas um desejo momentâneo. Por exemplo, em um dia de frio, comprar uma touca é muito mais útil do que comprar um cinto, ainda mais porque ele está sem nenhum agasalho. Ela explica a importância de pensar bem antes de cada decisão, levando em conta a circunstância, mesmo quando algo parece irresistível. O conceito aplicado no musical considera que fazer as crianças diferenciarem o que elas realmente precisam de suas preferências é importante para que elas aprendam o valor das coisas. Com o vídeo, a campanha pretende não só ensinar aos pequenos a diferença entre o que se quer e o que é necessário, mas também indicar às famílias caminhos para aplicar isto em seu dia a dia.


424 O clipe passa a ser exibido nos intervalos da programação infantil da TV Cultura. Você pode assistir à chamada do vídeo clicando aqui. SOBRE O PROJETO Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias é um programa voltado para as crianças e suas famílias, e se destina a ajudar aqueles que se preocupam em adquirir competências financeiras e comportamentos saudáveis. O programa é produzido pela Sesame Workshop, organização sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo cuja missão é ajudar as crianças a crescer de forma mais inteligente, mais forte e mais amável, e é financiado pela MetLife Foundation. Transmídia, o projeto é composto por videoclipes, uma série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades para imprimir, além de guias para educadores e cuidadores. Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos como consumo consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por exemplo, a economia de recursos naturais e o empoderamento feminino. No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve diversos países, incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão sendo implementadas pela DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à disseminação de conceitos e práticas de educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por uma consultora educacional brasileira, contratada pela Sesame Workshop especialmente para o projeto, para entender e priorizar a realidade da criança brasileira. Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas. São elas: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e Maceió. Em cada município, 20 escolas públicas de educação infantil farão parte da ação. Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está reunido no site http://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/.


425 Veículo:

Portal Rosa Choque

Data: 02/05/2016 Editoria: Notícias Site: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/534/aprenda-as-cuidados-para-anteciparo-imposto-de-renda/

Aprenda as cuidados para antecipar o imposto de renda

Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar. Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão


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remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro. Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador. Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem. Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic. Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Portal Benício

Data: 04/05/2016 Editoria: Notícia Site: http://www.portalbenicio.com.br/noticia-38516-10-sinais-de-que-voce-nunca-serarico.html

10 sinais de que você nunca será rico Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida


428 Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Jornal Dia Dia

Editoria: Dicas Dia Dia 2016 Data: 12/05/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=146739

Como explicar sobre a crise que passamos para as crianças? Estamos no meio de uma crise econômica que não apresenta expectativas curtas de fim, é claro que as crianças percebem que algo está errado, e aí fica a pergunta por parte dos pais e professores: como falar sobre o tema com as crianças de uma forma que haja entendimento? Inevitavelmente esse tema deve ser abordado, até mesmo para que não ocorram entendimento errôneos, nem mesmo preocupações exacerbadas dos pequenos. Ocorre que qualquer criança está inserida em um sistema social e desde o seu nascimento é percebida como atuante nas relações de consumo. Contudo, a partir dos 3 anos já tem discernimento para compreender as movimentações que acontecem ao seu redor, principalmente, no âmbito familiar e nisso se inclui as questões financeiras, com as primeiras percepções do impacto que uma crise pode ocasionar em sua vida, exemplos são simples, como: espera maior por um brinquedo, troca de marcas de seus alimentos favoritos, impossibilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos, dentre outras ações normais. Mas, a abordagem desse tema deve levar em conta principalmente a faixa etária, para que se utilize uma linguagem apropriada para melhor absorção e considerando os recursos adequados para transmissão dessas informações. Assim, na idade de 3 a 6 anos a criança ainda não consegue ainda postergar desejos, tudo o que vê quer comprar e não estabelece relação entre dinheiro e compra de bens. Assim como da relação entre querer e poder, por este motivo frustra-se com facilidade. Por isso, nesse momento para entendimento são necessárias ferramentas ilustrativas, pictóricas, lúdicas que trabalhem o eixo entre o real e o fantasioso. O pai ou educador deve atentar-se a estas características e condições para debater a temática. Pode iniciar com conversas amigáveis, evitando fazer o famoso “terrorismo”, que tende a gerar traumas. Na sala de aula é interessante um levantamento prévio utilizando tirinhas ou quadrinhos que abordem uma situação de crise financeira e a partir daí resgatar as informações que o grupo tem sobre o assunto.


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Com base nas respostas, poderá desenvolver possíveis soluções não só para o problema apresentado, como também para situações do cotidiano. Nesse momento, será possível abordar a necessidade de educar-se financeiramente, o que levará a ter um ensinamento extra, que possibilitará a aprender a priorizar os sonhos. Já a criança de 7 a 12 anos é capaz de compreender o que ocorre no meio e já lida de maneira revogável com as perdas. Nessa idade já é possível estabelecer relações entre o dinheiro ou a falta dele, o trabalho, as despesas e as aquisições, dentro do padrão de vida que está inserida. Nesse caso a conversa focando em objetivos para vencer a crise é interessante e, também, o tema pode ser trabalhado por meio de reportagens, leituras complementares, tirinhas, recortes que permitam a construção de conhecimento. Na escola se deve solicitar pesquisas e comparativos, além de produções de texto, estimulará a discussão e desenvolverá de maneira autônoma soluções para as próprias vivências. Lembrando que o termo crise financeira não será um conceito aprendido como definição, mas suas características e consequências poderão ser entendidas pelas crianças por meio das ações sugeridas, bem como as possibilidades de equilíbrio e sustentabilidade financeira. Enfim, o tema crise deve ser assunto nas casas e sala de aula, lógico que dentro de um planejamento prévio. Mas, o mais importante é ter em mente que mesmo perante as dificuldades existentes é possível tirar algo bom, que é o conhecimento. Mas cuidado, pois devido à dificuldade do tema é necessária muita atenção e, principalmente, mostrar naturalidade perante ao tema, não associando o momento às respostas agressivas que ocorrem por parte da sociedade, pois o papel de quem educa é criar jovens capazes, que interpretem o mundo que vivem e tomem suas próprias conclusões. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do lançamento do livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro e do best-seller Terapia Financeira.


431 VeĂ­culo:

O Piqui

Data: 04/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.opiqui.com/trocando-em-miudo-consumo-consciente-e-saida-em-temposde-crise-2/


432 Veículo:

Net Consumo

Editoria: Geral Data: 16/05/2016 Site: http://www.netconsumo.com/2016/05/saiba-como-fugir-dos-altos-juros-do.html

Saiba como fugir dos altos juros do cartão de crédito Especialistas ensinam como evitar a armadilha do rotativo, que taxa dívida em 435% A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435% em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado. Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para o advogado José Ricardo Ramalho, o consumidor deve tentar guardar o dinheiro e pagar por produtos e serviços à vista para não cair na armadilha dos juros altos. “O cartão deve ser usado como aliado das finanças pessoais, portanto mantenha sempre anotações dos gastos, do limite, das entradas e saídas da conta corrente”, diz. E acrescenta: “Organização é a chave da economia”.


433 Veículo:

Wal Cordeiro

Editoria: Economia Data: 10/05/2016 Site: http://www.walcordeiro.com.br/v1/2016/05/10/em-epoca-de-crise-veja-dicas-de-comovender-objetos-usados-pela-internet/

Em época de crise, veja dicas de como vender objetos usados pela internet

A tradutora Maria Cláudia Paroni queria uma máquina de café nova, mas, com o orçamento apertado, sempre adiava a compra. Até que resolveu procurar uma forma rápida de conseguir o dinheiro e se cadastrou em um site de venda de produtos usados. "Eu tinha dois bancos de cozinha antigos, que já não queria mais. Fiz cadastro no Mercado Livre e vendi em menos de uma semana.", diz. Quando ela viu que


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realmente funcionava, decidiu anunciar também sua cafeteira antiga. "Juntando o dinheiro de tudo que vendi, consegui comprar o que queria sem me endividar", afirma. Assim como Paroni, pelo menos 38% dos brasileiros possuem itens sem uso que poderiam colocar à venda, o que significa um potencial financeiro de R$ 105 bilhões, uma média de R$ 1.864,16 por pessoa. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Ibope, encomendada pelo site de classificados online gratuitos OLX, que mapeou o mercado de produtos usados no Brasil. As informações foram divulgadas em julho de 2015. Num momento de crise econômica, pode ser uma alternativa para conseguir um dinheiro extra. O educador financeiro Silvio Bianchi afirma que o desapego pode ser uma boa forma de conseguir uma renda extra, além de ser um princípio da educação financeira que todos deveriam praticar, especialmente em um momento de insegurança do país. "Esses sites são uma ferramenta para ajudar o consumidor a resgatar parte do que gastou com itens que não são mais usados ou foram comprados por impulso", afirma. Refletir sobre hábitos de consumo Bianchi afirma que se desfazer de roupas, eletrônicos e até móveis usados pode ser um bom começo para a pessoa refletir sobre seus hábitos de consumo. Como forma de autoconhecimento, ele sugere fazer uma lista, com tudo que foi comprado e nunca saiu da caixa, ou itens que já estão encostados há algum tempo. "O tamanho dessa lista é um bom indicativo de que a pessoa está comprando mais do que precisa, seja por impulso, para manter o status ou pura falta de planejamento", diz. Veja abaixo opções de sites onde podem ser vendidos produtos usados: Desapego (www.desapego.com.br) Primeiro, cada anúncio de roupa ou acessório é analisado pela equipe do site para garantir sua qualidade. Ao serem aprovados, os anúncios são publicados gratuitamente. A taxa de 17% sobre o valor da venda é cobrada somente se a transação for realizada, e o dinheiro é transferido para a conta do vendedor em até 48 horas após a confirmação do recebimento do produto. eBay (www.ebay.com.br) Ao se cadastrar como vendedor, o usuário tem direito a fazer entre 20 e 40 anúncios gratuitos, dependendo de formato e categoria escolhida. Ultrapassada essa cota, o site passa a cobrar 10% do valor da venda.


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Enjoei (www.enjoei.com.br) Quem tem roupas, acessórios e sapatos usados pode anunciar gratuitamente no site de classificados. Há uma taxa de 20% sobre o valor da venda e mais R$ 2,15 por anúncio, mas esses valores só são cobrados se a transação for concluída. Mercado Livre (www.mercadolivre.com.br) O site oferece três opções de planos. No gratuito, o usuário não paga nada para anunciar e nenhuma comissão é cobrada pela venda. O anúncio expira em 60 dias, podendo ser renovado. Quem quiser mais visibilidade nos resultados de busca pode optar pela assinatura do plano Clássico, que cobra taxa de 10% do valor das vendas. O plano Premium oferece também a possibilidade de parcelamento sem acréscimo, com desconto de 16%. Ao transferir seus lucros para uma conta bancária, o assinante paga uma taxa de R$ 3 por transação. OLX (www.olx.com.br) Site de classificados onde qualquer pessoa pode anunciar gratuitamente produtos usados de diversas categorias, como roupas, eletrônicos e móveis. Vendedor e comprador fazem as negociações diretamente e combinam as condições. O dinheiro das vendas fica como saldo na conta do usuário, podendo ser usado para outras compras na OLX ou transferido para sua conta bancária. Nesse caso, uma taxa de 5% é cobrada. Remobile (www.remobile.com.br) Especializado na venda de móveis usados, o serviço conta com a curadoria de arquitetas, que avaliam o estilo e padrão de qualidade, com base em um formulário detalhado com especificações e fotos do produto. O site também é responsável pela retirada e entrega dos produtos, e cobra uma taxa de 20% sobre o preço final. Sebo Online (www.sebosonline.com) Quem tem livros usados para vender pode se cadastrar no Sebos Online e aproveitar sua base de sebos e livreiros de todo o Brasil. As transações são feitas diretamente entre as partes interessadas. O site não informa a respeito de taxas e comissões. Uzlet (uzlet.com.br) O Uzlet compra e vende telefones celulares usados. Para vender o seu, basta se cadastrar no site, selecionar o modelo do seu aparelho e pedir uma avaliação. Se aceitar o preço sugerido pelo site, o próximo passo é enviar o


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produto pelos Correios e receber o valor negociado na conta bancĂĄria em atĂŠ dois dias Ăşteis.


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Lizana Lima

Data: 06/05/2016 Editoria: Geral Site: http://www.lizanalima.com/noticias/?id=79

EDUCAÇÃO FINANCEIRA: DIA DAS MÃES NÃO PODE SER SINÔNIMO DE DÍVIDAS Dia das Mães sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que atravessamos os consumidores estão mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, pois o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando. Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento


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financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros. É claro que as mães merecem o melhor, afinal de contas, elas doam cada momento da vida delas aos filhos. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro. Para quem ainda não comprou os presentes, algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra: 1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro; 2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários; 3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele; 4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado; 5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos; 6. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente; 7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes; 8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama; isso é o mais importante. Com informações do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).


439 Veículo:

Gaino Costa

Editoria: Geral Data: 09/05/2016 Site: http://www.gainocosta.com.br/2016/05/09/pais-gastam-ate-30-mais-com-as-filhas/

Pais gastam até 30% mais com as filhas As despesas da família com uma filha são de 20% a 30% maiores que com um filho, considerando especialmente a faixa dos 9 anos aos 12 anos, segundo consultores. “É nessa idade que as meninas começam a se interessar mais por roupas”, diz Ceres de Araujo, psicóloga especializada em desenvolvimento humano e professora da pósgraduação da PUC-SP. Para especialistas financeiros, o vilão das contas das garotas é o segmento de moda e beleza, associado aos caprichos com acessórios e com material escolar. “Os apetrechos feitos para as meninas têm um número muito maior de opções, e isso vai desde os modelos de sapato até cadernos escolares e mesmo produtos de beleza e maquiagem”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (associação de educadores financeiros). São itens que, em sua percepção, encarecem a criação delas em cerca de 30%.


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Blog do Valdemar Tibá

Data: 08/05/2016 Editoria: Geral Site: http://valdemartiba.blogspot.com.br/2016/05/10-sinais-de-que-voce-vai-morrerpobre.html

10 sinais de que você vai morrer pobre e nunca será rico Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com um milionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer


441 outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio


442 de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


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Blog Juiz de Fora Segura

Editoria: Geral Data: 25/05/2016 Site: https://juizdeforasegura.blogspot.com.br/2016/05/bienal-do-livro-de-juiz-de-foraanuncia.html

Bienal do Livro de Juiz de Fora anuncia Luiz Ruffato e Carina Rissi

Nascido em Cataguases e formado na UFJF, o escritor Luiz Ruffato é um dos nomes já confirmados na 1ª Bienal do Livro de Juiz de Fora (Foto: Tadeu Vilani)

Juiz de Fora terá pela primeira vez uma Bienal do Livro. O evento, com entrada gratuita, será realizado entre os dias 14 e 19 de junho. A organização confirmou a presença do escritor Luiz Ruffato, natural de Cataguases e um dos vencedores do prêmio Jabuti em 2015, além de Carina Rissi, Graciela Mayrink, Chris Melo, Patrícia Barboza e Maurício Gomide. A expectativa é de 60 mil visitantes. A 1ª Bienal do Livro terá 45 estandes de editoras, livrarias e distribuidoras locais e nacionais em um espaço de 2.600 metros quadrados no Centro de Convenções do Independência Trade Hotel, no Bairro Cascatinha. O evento terá mesas redondas, oficinas, tarde de autógrafos, encontro com autores e contadores de histórias. A programação completa ainda será divulgada. “Os visitantes podem esperar um evento que não vai dever nada às bienais de grandes centros, em um formato para Juiz de Fora. Com a intenção de levar editoras nacionais, valorizar o público e os livreiros e autores locais, queremos fazer com que o livro vire o grande tema", disse Cristina Sena, da Signa Eventos, responsável pela organização. Entre os expositores confirmados, estão as livrarias Palavras e Ideias, Cadori e Arco-Íris e editores Gryphon, Editar, todos de Juiz de Fora. Alguns deles oferecerão programação especial dentro do evento. Haverá estandes das editoras nacionais Record, Sextante, Intrínseca, Novo Conceito, DSOP, Ediouro, HarperCollins e Girassol. Autores independentes também poderão participar.


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Carina Rissi está entre os escritores anunciados na 1ª Bienal do Livro (Foto: Carina Rissi/Facebook) As mesas redondas vão também reunir escritores como Eduardo Monsanto, Sheyla Smanioto, Gustavo Krause e Paulo Henriques Britos. Nomes de destaque na região como Edimilson de Almeida Pereira, Iacyr Anderson Freitas, Prisca Agustoni e Fernando Fioresi também irão participar. "Ainda estamos trabalhando para trazer mais nomes dentro dos pedidos que recebemos no nosso site e nas redes sociais. A gente quer fazer um evento gostoso de participar e espera que a visitação seja da família toda", ressaltou Cristina Sena. Outra atração será o encontro de food trucks e bike trucks no local do evento. A Bienal tem apoio da TV Integração, Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Câmara Mineira do Livro (CML) e a produção e comercialização da F. Works Produtora. Cristina Sena destacou que o objetivo é promover o maior evento de literatura da Zona da Mata e incentivar a paixão pelos livros. "A nossa intenção é fazer uma grande festa, unir e reunir todas as idades indistintamente, como a leitura, que é democrática, faz. A gente quer promover um evento onde os participantes possam transitar livremente. Quem ainda não lê vai sair com vontade de pegar um livro e começar já. Quem já lê vai se encontrar com a variedade e quantidade de títulos que a gente vai oferecer", ressaltou. A Bienal estará aberta entre terça-feira e sábado, das 9h às 22h, e no domingo, das 10h às 19h. Os organizadores destacaram que escolas públicas e particulares podem agendar visitas para receber atendimento personalizado. O telefone de contato é o (32) 3217-6538.


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Visão Surubim

Editoria: Geral Data: 17/05/2016 Site: http://visaosurubim.blogspot.com.br/2016/05/veja-10-dicas-para-fugir-dos-altos.html

Veja 10 dicas para fugir dos altos juros do cartão de crédito A disparada das taxas de juros de mercado, que bateram 435,6% ao ano em abril para o rotativo do cartão de crédito, é o principal motivo do enorme endividamento das famílias brasileiras. Por isso, uma das principais expectativas sobre as medidas do presidente interino Michel Temer para reativar a economia é se o seu governo vai baixar a taxa básica de juros, a Selic, que está em 14,25% desde o ano passado.

Para não cair na armadilha dos juros altos, especialistas dão dicas para o uso consciente do cartão de crédito. E, se cair, como se livrar dela. Fixar o limite do cartão de crédito em 50% do salário, não pagar parcela mínima da fatura e não emprestar o cartão para terceiros são as precauções mais recomendadas.


446 “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, orienta Reinaldo Domingos, mestre em Educação Financeira e presidente da DSOP. Confira as dez dicas para fugir das dívidas no cartão de crédito: 1 - O limite do cartão não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. 2 - A grande facilidade de parcelamento no cartão contribui para o maior endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal de meses futuros. 3 - O maior erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros levam à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não passe de 2,5% ao mês. 4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste seu cartão à outra pessoa, mesmo conhecida. 5 - Se tiver apenas um ganho mensal, mantenha apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, pode comprar seis dias antes do vencimento de cada um, ganhando 36 dias de pagamento. 6 - Uma forma educada, financeiramente, de usar o cartão é saber aproveitar os benefícios, como prêmios ou milhagens. 7 - Caso não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir o problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos. 8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverápagamento de juros em cada prestação. 9 - Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros? Não. Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10 - O cartão utilizado sem consciência permite compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir.


447 Veículo:

Guarujá Mix

Data: 03/05/2016 Editoria: Geral Site: http://guarujamix.com/10-sinais-de-que-voce-nunca-sera-rico/

10 sinais de que você nunca será rico Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, casar com ummilionário, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia. 1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalhoou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro


448 A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama.


449 O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama. A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda.


450 Veículo:

Blog Fernando Cunha

Editoria: Geral Data: 25/05/2016 Site: http://www.blogfernandocunha.com.br/blog/index.php/9-uncategorised/637-educacaofinanceira-1

Saiba como enfrentar a crise econômica com dez ações dentro de casa Educador financeiro dá dicas para auxiliar as famílias a enfrentarem a situação com disciplina

Colocar em prática ações de economia em casa podem auxiliar a família se a crise decidir bater na porta. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro.


451 O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá orientações para enfrentar a situação com consciência e disciplina. CONFIRA AS DICAS DO ECONOMISTA 1) Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês. 2) O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática. 3) A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade. 4) Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc... Muitas dessas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante. 5) Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as "promoções". Quantas vezes compramos o famoso "pague dois e leve três" e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro. 6) Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de "grife", uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status. 7) Busque soluções de lazer mais econômicas. É possível se divertir sem gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais. 8) Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças. 9) Valorize o que possui. Se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais. Muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição. 10) Na utilização de gás e água também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.


452 Veículo:

Aluga Vans

Editoria: Geral Data: 24/05/2016 Site: http://alugavans.blogspot.com.br/2016/05/10-dicas-para-evitar-dividas.html

Veja 10 dicas para evitar dívidas Com a economia em crise, inflação no maior nível desde 2004 e juros em alta, evitar o acúmulo de dívidas é necessário para a saúde financeira da família. Como evitar essas dívidas? Segundo o professor de Finanças da Fiap Marcos Crivelaro, o primeiro passo é analisar de forma bem realista oorçamento mensal familiar e também o pessoal. "Verifique os gastos mensais, tais como aluguel, financiamentos, mensalidades. Calcule as receitas menos as despesas e veja qual é o saldo", diz. O professor afirma que, se o saldo for positivo, o principal destino deve ser a aplicação em algum investimento. Ter uma reserva financeira para emergências é essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim. "Mas se o saldo for negativo, a meta deve ser pagar essa dívida ao menor custo possível, de preferência renegociando as dívidas." Pior dívida é feita com gastos por impulso Para Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, estar endividado não é um grande problema em si. "O problema é o superendividamento, quando comprometo mais de 30% da minha renda com dívidas", diz. "Pior ainda quando esse endividamento ocorre pela compra de produtos consumíveis sem necessidade." Crivelaro concorda. "Uma dívida que vai resultar num patrimônio, como a casa própria, ou em um investimento, como educação, não é ruim. O pior é aquela dívida que você nem sabe de onde veio. Gastar R$ 1.000 no cartão de crédito e quando vai conferir, era só com bobagem, feita por impulso", afirma. 10 dicas para evitar as dívidas Veja, a seguir, dez dicas do professor Marcos Crivelaro para evitar dívidas indesejadas: 1) Avalie a necessidade da compra


453 A compra que você está prestes a fazer é realmente necessária ou é apenas um impulso? Faça uma pausa para refletir antes de fechar a compra. 2) Busque descontos Verifique preços e produtos ou serviços alternativos usando a internet ou visitando lojas. Nas compras via internet, é preciso avaliar os fornecedores, prazo de entrega e qualidade dos produtos. 3) Combata a compra por impulso Saia de casa só com dinheiro vivo na carteira. Isso obrigará você a pensar se realmente precisa efetuar determinadas compras. 4) Entenda as condições de pagamento Opções de pagamento (preço à vista x financiamento), prestações fixas e taxas de financiamento devem ser analisadas cuidadosamente, para avaliar qual condição é a mais vantajosa para o seu caso. 5) Economize nas contas de consumo Avalie se há gastos desnecessários de água, energia elétrica, gás, internet, mensalidades de clubes etc. Se precisar, refaça os pacotes ou até mesmo promova cortes. 6) Diminua os gastos com lazer Diminua a frequência de passeios, baladas, cinemas e teatros. Busque lazer alternativo: reuniões de amigos em casa, passeios em parques, visitas a parentes no litoral e interior. 7) Priorize o transporte público ou quando em grupos alugue uma van Insira na rotina semanal o transporte público; isso permite economia de combustível, estacionamento e até de multas de trânsito. O mesmo quando você é um grupo de amigos ou parentes vão ao mesmo lugar comum podem alugar uma van, com isso o preço por pessoa é baixo além do conforto 8) Diminua as refeições na rua Diminua o número de refeições feitas em restaurantes. Leve comida, lanches e frutas de casa. 9) Diminua os gastos com alimentação Cerca de 25% do orçamento vai para gastos com alimentação. Use a criatividade para montar um cardápio atraente e nutritivo gastando pouco e evitando desperdícios. 10) Otimize as roupas e calçados Privilegie roupas e calçados versáteis que possam ser utilizados em diversas situações, em vez daqueles que serão usados poucas vezes.


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