Sumário
Vivo Seu Dinheiro
96
Jornal Zero Hora
99
MGTV
4
Mundo Carreira
102
Fala Brasil
5
Investimentos e Notícias
104
MTTV
6
Revista Programa Jovem Aprendiz Senac 106
MGTV
7
O Globo
109
Tribuna da Massa - SBT
8
Vivo Seu Dinheiro
111
Previdência Social e Privada
9
Correio 24 horas
113
Manhã no Ar – TV A Crítica
10
InfoMoney
116
Jornal da Novo Tempo
11
iBahia
118
Folha de S.Paulo
13
M de Mulher
120
Ana Maria Braga
16
InfoMoney
124
Exame
19
Extra
126
UOL Economia
23
iBahia
130
Época Negócios
27
Revista (In)FORMAÇÃO
133
Veja
30
Bol Notícias
136
UOL Economia
38
G1
140
NE 10
40
Diário da Região
142
Ana Maria Braga
42
G1
144
Correio 24 horas
45
Jornal do Brasil
147
Gazeta do Povo
48
Folha PE
148
NE 10
52
Correio 24 horas
154
InfoMoney
56
iBahia
158
Correio Braziliense
62
Vivo Seu Dinheiro
160
Portal do FDE
64
InfoMoney
162
Jornal Zero Hora
66
Investimentos e Notícias
168
Correio 24 horas
69
Vivo Seu Dinheiro
171
Diário do Nordeste
78
InfoMoney
175
Tribuna de Minas
83
Revista Aliança
177
Diário de Pernambuco
84
O Sul
178
Correio Braziliense
85
Jornal A Tribuna
180
Diário do Nordeste
89
Vivo Seu Dinheiro
184
Rádio Difusora Jundiaí
93
Mundo Carreira
188
Rádio Difusora Jundiaí
95
Gospel Prime
189
Vivo Seu Dinheiro
190
O Perguntador
258
Catraca Livre
193
Bom Jardim Conectado
260
Clic RBS
194
RS Notícias
261
Rádio Mundial FM
196
Novidade New
263
Vivo Seu Dinheiro
198
Pagar dívidas imediatamente?
265
Money Guru
200
Crie uma reserva emergencial
265
Vivo Seu Dinheiro
204
Analise sua realidade
265
Mundo Positivo
206
Congele ferramentas de crédito
266
Mundo Carreira
208
Faça uma faxina financeira
266
Gospel Prime
209
Mude seu padrão de vida
266
Prefeitura de Varginha
210
Negocie as dívidas
266
Prefeitura de São Paulo
212
Fuja dos exploradores
266
Vivo Seu Dinheiro
213
Busque fazer bicos
266
Boa Informação
216
Levanta e sacode a poeira
266
Portal Correio
222
MS Notícias News
267
Portal do Consumidor
224
Portal do Consumidor
269
Administradores
227
Blog do Vicente
271
Endividado
228
Diário de Aparecida
273
Tribuna do Agreste
233
Blog do Marcus Augusto
275
Portal Piccolo Universe
235
Papo Coruja
279
Gazeta da Semana
237
Bem Positivo
281
Jornal Dia Dia
239
Blog Jaco e Bina
285
Segs
240
Segs
287
Jornal Floripa
241
JC Net
288
Amanhecer News
242
Boa Informação
290
Jornal Dia Dia
243
Segs
292
Jornal Joseense
244
Blog do Primo
294
Sinfaze-RJ
246
RS Notícias
296
Sincor AM
247
Gama
315
Segs
250
Mais Indaia
319
Portal A Escolha Certa
252
Portal do Consumidor
321
RBR Notícias
254
Previdência Total
322
Sicom
256
Brasília Kids
324
Grupo Itos
257
Panorama de Notícias
335
Segs
337
Mais Indaiá
339
O Perguntador
341
342
São Paulo Easy
344
SGP
346
Portal Rosa Choque
347
24 Brasil
351
Água Branca em Foco
353
O Oeste Supermercados
355
Garça Online
356
CF Now
357
Gonzaga Patriota
360
Blog Michel Telles
362
Willams Net
365
Blog Renato Sorrah
367
Portal Marcos Santos
372
Rede Beneditina
373
Portal Benício
374
Portal Rosa Choque
389
Plantão do Tocantins
392
Silmara de Freitas
395
Portal do Marcos Santos
397
Patricia Campos Corretora
398
4 VeĂculo: MGTV Editoria: MG TEC Data: 15/06/2016 Site: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/mgtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/bienal-do-livroutiliza-a-tecnologia-para-interacao-com-o-publico-em-juiz-de-fora/5095927/
5 VeĂculo: Fala Brasil Data: 22/06/2016 Site: http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/saiba-como-fazer-o-vale-refeicao-durar-o-mesinteiro-22062016
6 Veículo: MTTV Editoria: Finanças Data: 18/06/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=0BwZTgafRQY&feature=youtu.be
7 VeĂculo: MGTV Editoria: Quadro Economia Financeira Data: 16/06/2016 Site: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/educadorfinanceiro-de-divinopolis-esclarece-duvidas-sobre-emprestimos/5099072/
8 VeĂculo: Tribuna da Massa - SBT Data: 29/06/2016 Site: https://www.facebook.com/TribunaDaMassaTibagi/videos/1036325423123398/?pnref=story
9 Veículo: Previdência Social e Privada Veículo: Jornal Saldo Extra Data: 27/06/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=Ig41zqP26KE
10 Veículo: Manhã no Ar – TV A Crítica Editoria: A vaga é sua Data: 13/06/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=dgIyToJpZvk
11 VeĂculo: Jornal da Novo Tempo Data: 27/06/2016 Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/pais-que-gastam-mais-com-filhas-do-quefilhos-podem-sofrer-de-sindrome-de-cinderela/
12 VeĂculo: Programa Revista+ da TV+ Data: 16/06/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=n7TX4ae_Izs
13 Veículo: Folha de S.Paulo Editoria: Mercado Data: 13/06/2016 Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/06/1781051-montar-orcamentodomestico-e-primeiro-passo-de-educacao-financeira.shtml
Em épocas de crise, otimizar os ganhos e ter controle sobre os gastos é ainda mais importante. Uma simples gestão dos recursos da casa pode colocar as contas em dia e trazer a tão sonhada estabilidade financeira.
14
Na prática, muitas pessoas não sabem efetivamente quanto ganham – depois dos descontos no salário, como INSS e Imposto de Renda, por exemplo– ou gastam por mês. Por isso, montar o orçamento doméstico é o primeiro passo de uma educação financeira que realmente altere o estilo de vida. "Assim fica mais fácil tomar decisões, segurar o impulso pela compra e ainda nos ajuda a alcançar sonhos", afirma Cíntia Senna, do Dsop, site de educação financeira.
15
A contabilidade doméstica deve seguir a receita de qualquer empresa, segundo especialistas: mensurar ganhos e despesas, estudar maneiras de otimizar custos e planejar objetivos, detalhando como conseguirá atingi-los. Os planejadores financeiros ressaltam que a contabilidade mental é uma pegadinha, já que é praticamente impossível obter um controle dos gastos confiando apenas na memória. Cadernos, programas em computadores, como o excel, ou aplicativos no celular podem ajudar na tarefa. "Coloque o valor que cai na sua conta-corrente por mês, o chamado ganho líquido. Se não souber, faça um levantamento e procure por uma média, que será sua base." O próximo passo é descobrir para onde o dinheiro vai. "Liste todos os gastos fixos, como escola, empregada, aluguel, condomínio. Reserve também 20% para os variáveis, como uma ida ao cinema ou uma necessidade não pensada anteriormente. Com isso, terá um relato aproximado de quanto gastará por mês", diz Márcio Gabrielli, professor da FGV. O empresário Fernando Bardusco, 24, começou a fazer um orçamento há um ano e meio, quando percebeu que gastava muito, sem saber como. "Isso me ajuda a mapear onde estou gastando mais e a analisar como posso economizar." E vale ressaltar que, para ter êxito, isso deve ser feito todos os meses.
16 Veículo: Ana Maria Braga Editoria: Finanças Data: 01/06/2016 Site: http://anamariabraga.globo.com/canais/financas/educacao-financeira-uma-nova-formade-tratar-o-dinheiro.html
Educação financeira: uma nova forma de tratar o dinheiro Saia do ciclo de endividamento e realize seus sonhos Como vai sua saúde financeira? Seus gastos estão equilibrados com os seus ganhos? Ainda falta dinheiro no fim do mês? Educação financeira é uma das matérias mais importantes da vida e que aos poucos está sendo inserida nas grades curriculares das escolas. Esse é o tema da primeira coluna do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira Reinaldo Domingos.
17
Olá, pessoal! A partir de hoje, estarei aqui nesse espaço para falar com vocês sobre educação financeira e sua relação com outros temas dentro do universo financeiro. Para muitos, os textos serão desmistificadores, para outros, pode agregar um conhecimento interessante, ainda mais em tempos em que só se fala de crise. Quero começar com uma informação primordial: a educação financeira se trata de ciência humana, ou seja, trabalha-se a questão comportamental. Diferente do que muitos dizem, ao pensar que seja algo ligado essencial e exclusivamente à matemática, números, cálculos, planilhas, enfim, exatas. É importante deixar isso claro, porque muitas pessoas possuem aversão ao tema, não querem ler e nem ouvir falar, por conta desse não entendimento sobre sua real natureza. Entendido isso, vamos falar um pouco de teoria. Quando comecei a iniciar meus trabalhos nessa área, usei toda a minha experiência de vida e profissional – sou graduado em Ciências Contábeis – para desenvolver uma metodologia que fosse simples e eficaz ao mesmo tempo, levando conhecimento a todos de maneira igual para que possam aplicar em suas vidas e colher os bons frutos. Essa metodologia se baseia em quatro passos: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, testada e aprovada por mais de 1500 escolas em todo o país e mais de 1 milhão de pessoas que mudaram de vida, saíram do ciclo do endividamento – e até da inadimplência – e realizaram seus sonhos.
18
O primeiro passo é realizar um diagnóstico financeiro. A prática consiste em anotar todos os gastos realizados em certo período (30 dias para os que possuem renda fixa e até 90 dias para quem tem renda variável, para fazer uma média mensal). O detalhe é que essas despesas devem ser separadas em categorias, como restaurante, vestuário, guloseimas, estacionamento, etc. Assim, será possível ter uma visão micro e macro, ao mesmo tempo, das finanças. Com essa análise em mãos, vem o segundo passo, que é definir os sonhos, isto é, objetivos de vida. Para cada um deve-se saber quanto custa e quanto poderá poupar por mês, para descobrir em quanto tempo vai realizar. Minha orientação é que se tenha sempre, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). A próxima etapa é aprender a fazer um novo tipo de orçamento, mais eficaz e que exalte o consumo consciente, priorizando os objetivos. Em vez de fazer o famoso Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, faça Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Assim, terá mais força e disciplina para combater os gastos supérfluos, impulsivos e compulsivos, dando espaço para conquistar aquilo que realmente agrega valor à vida. Com esses novos conceitos aprendidos, vocês verão que o padrão de vida deverá ser repensado, mas o retorno dessa mudança de comportamento será muito gratificante. A vida não foi feita para apenas pagar contas, mas sim para realizar sonhos! Vamos juntos nessa? Te aguardo na próxima coluna. Reinaldo Domingos
19 Veículo: Exame Editoria: Seu Dinheiro Data: 06/06/2016 Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/quer-ficar-rico-entao-pare-de-acreditarnestas-mentiras
Quer enriquecer? Então pare de acreditar nestas mentiras
São Paulo - Às vezes é normal mentir para si mesmo para não ter que pensar nas tão temidas finanças. As pessoas querem dinheiro, mas cuidar dele pode parecer difícil ou chato. Por isso, pense racionalmente: você precisa dele para realizar alguns objetivos na vida. Então não se sabote. Veja a seguir oito mentiras tidas como verdades que te afastam do caminho do enriquecimento. 1. Sou ruim em matemática, por isso não sei controlar minhas finanças Entenda que educação financeira tem a ver com sonhos, mais do que com números. É uma ciência humana, e não exata, porque lida com a mudança de hábitos do cotidiano. “Olhe para as pessoas que nem são alfabetizadas, mas que conseguem ser independentes financeiramente. Basta ter um comportamento correto para realizar desejos”, observa Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). O mais importante nessa história é definir sonhos concretos. “Preciso guardar dinheiro para quê? É a ausência de sonhos que causa o descontrole financeiro. Antes de fazer contas, é preciso mudar o modelo mental”, diz o educador. Ter um sono tranquilo e sair das dívidas pode ser um começo. Depois disso, o segundo passo é saber quanto custam os sonhos, quanto é preciso guardar para realizá-los e por quanto tempo. Na hora das contas, se você achar que realmente não consegue fazê-las sozinho, os educadores financeiros estão aí para ajudar. “Queremos ensinar as pessoas a resolver seus problemas sozinhas, e não calcular tudo para elas”, explica Domingos.
20
2. É cedo demais para começar a guardar dinheiro para a aposentadoria Nunca é cedo demais para começar a acumular dinheiro, visando a independência financeira no futuro. Para ter uma aposentadoria sustentável, é recomendável guardar parte da renda mensal durante toda a vida. “O tempo é um aliado, mas ele pode se tornar um inimigo se você deixar para investir tarde demais”, explica Domingos, da Abefin. Quanto mais cedo você começa, menos dinheiro você precisa depositar e maior o rendimento, pois as aplicações financeiras rendem a juros compostos. Em uma simulação fictícia, se você aplicar 1.000 reais e esse dinheiro render 1% ao mês, você terá 1.010 reais. No próximo mês, o 1% será aplicado sobre esse valor, e não sobre os 1.000 reais. Aplicações financeiras de longo prazo são as mais indicadas para guardar dinheiro para a aposentadoria, como os títulos públicos Tesouro IPCA, que pagam uma taxa de juro, mais a variação da inflação, e a previdência privada, como indica Domingos. No entanto, se optar pela previdência privada, escolha o plano com cuidado, já que eles podem ter altas taxas de carregamento e administração e podem penalizar o investidor caso o dinheiro seja resgatado antes do prazo previsto (veja quatro dicas para planejar sua aposentadoria). 3. Vou começar a investir, mas quando eu tiver um aumento no salário Enquanto o aumento do salário não chega, você perde meses ou anos de rendimento em uma aplicação financeira. “As pessoas desistem antes mesmo de começar. Não importa quanto você guarda, importa manter a motivação”, incentiva Domingos. Segundo o educador financeiro, sempre dá para guardar dinheiro, não importa o tamanho do seu orçamento. Como em um tratamento médico, primeiro é preciso fazer o diagnóstico. Durante um mês, com a ajuda de aplicativos ou de planilhas financeiras, descubra quanto você gasta e quais são suas principais despesas. Depois, faça uma faxina financeira, elegendo onde dá para economizar. “Sempre dá para reduzir 30% do orçamento de qualquer família”, garante Domingos. Passar a pesquisar melhor os preços, pedir descontos e não comprar por impulso são hábitos fáceis que podem transformar sua rotina, como indica o educador financeiro Álvaro Modernell, sócio da Mais Ativos. Para eliminar desperdícios, ele sugere servir no prato apenas o que será consumido, não deixar comida sobrar na geladeira e só ter no armário as roupas realmente necessárias (confira 10 hábitos que você deve interromper para economizar dinheiro). 4. Ficar rico está fora do meu alcance Não é fácil ficar rico, mas também pode não ser tão difícil quanto parece. Comece fazendo uma reserva financeira, que possa tornar sua vida mais confortável. Também é importante pensar que planejar a carreira é crucial para, quem sabe, acumular muito dinheiro. Você precisará estabelecer estratégias do que fazer para conseguir ganhar mais. “Olhe para o seu chefe e aprenda a fazer o que ele faz”, recomenda Domingos.
21
Outro mito é que é preciso sofrer no trabalho para conseguir acumular muito dinheiro. “As pessoas acham que ser feliz no trabalho é praticamente impossível, mas não é. É super possível fazer dinheiro com aquilo que se ama”, incentiva a coach Paula Abreu, criadora do programa online Detox de Dinheiro. As chances de ter dinheiro com uma profissão pela qual você é apaixonado são maiores, segundo Paula. “Quem trabalha com amor consegue fazer melhor, com brilho no olho. As pessoas têm vontade de trabalhar junto, de comprar e de contratar os serviços”, explica. 5. Uma parcelinha a mais não faz diferença nenhuma Uma compra parcelada aqui, outra ali, e quando a fatura do cartão de crédito chega vem aquele susto. Você nem percebeu, mas pode estar com dificuldades para pagar as dívidas que assumiu. Sem controlar direito, os gastos se tornam invisíveis. É fácil se perder nas parcelas, por isso, William Eid, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), recomenda pagar à vista sempre que possível. Não é vergonha nenhuma pedir desconto. “Junte todo o dinheiro e peça desconto à vista. Não mostre tanto interesse e chore descontos. Depois de meia horinha, o produto é seu com preço menor”, sugere Eid (veja dicas de negociação para conseguir descontos em compras). Se parcelar for realmente necessário, lembre-se de incluir as parcelas na planilha de despesas e saiba exatamente quanto pagará de juros. A Calculadora do Cidadão, do Banco Central, pode ajudar nessa tarefa. 6. Investir é muito difícil e sou muito inexperiente para isso Nada disso. Pode ser complicado ganhar dinheiro com investimentos, ao assumir riscos demais, mas esse é o caso da minoria dos investidores brasileiros. Manter o dinheiro rendendo acima da inflação, sem deixá-lo parado na conta, é o objetivo da maioria dos investidores, como lembra Modernell, da Mais Ativos. Aplicações de renda fixa, que costumam ser mais conservadoras e têm sua forma de remuneração predefinida, não são difíceis. Basta um pouco de leitura na internet para entender como elas funcionam. “Você pode investir sozinho, sem gastar com consultores desnecessariamente”, orienta Modernell. Mas cuidado com o excesso de autoconfiança, que pode fazer você perder dinheiro. Informe-se bastante antes de escolher as aplicações. Além disso, para investir valores acima de 50 mil reais, Modernell recomenda contar com a ajuda de um consultor financeiro, já que as opções de aplicações são mais fartas e podem ser mais sofisticadas. 7. Eu deveria comprar uma casa, porque é isso que pessoas bem-sucedidas fazem Muitas pessoas que têm casa própria têm também um financiamento, e a casa só será delas de verdade quando todas as parcelas forem quitadas. Para isso, é preciso calcular direitinho se será possível arcar com todas as parcelas, incluindo os juros nessa conta, como lembra Modernell, da Mais Ativos. Comprar a casa própria pode ser um sonho realizado, desde que você consiga quitar o financiamento com tranquilidade. Senão, vira um pesadelo. “Não é isso que define se
22
você está bem de vida ou não. O melhor é ter dinheiro suficiente para poder escolher se você vai comprar ou alugar um imóvel”, diz o educador financeiro. O sentimento de realização é algo muito subjetivo e, por mais que exista no Brasil um senso comum de que tem sucesso quem tem casa própria, essa não é uma verdade absoluta, segundo Paula Abreu, do Detox de Dinheiro. “Para alguns, ter dinheiro significa ter estabilidade e segurança. Para outros, significa ter liberdade para poder viver aventuras”, observa Paula. 8. Pessoas ricas são más e gananciosas Esse é um pensamento presente no inconsciente dos brasileiros, mas que impede muita gente de ganhar dinheiro. Como explica Paula, do Detox de Dinheiro, há uma crença na cultura brasileira de que pessoas ricas são ruins e gananciosas, por conta do histórico de corrupção do país. “O dinheiro não torna ninguém bom ou mau, é como se fosse um megafone. Só potencializa o que as pessoas já são”, diz a coach. Mesmo no inconsciente, esse pensamento de que ricos são maus faz com que as pessoas se autossabotem e desistam de ganhar dinheiro. Não caia nessa.
23 Veículo: UOL Economia Editoria: Finanças Pessoais Data: 08/06/2016 Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2016/06/08/semdinheiro-para-presente-do-dia-dos-namorados-veja-dicas-para-sair-dessa.htm?mobile&mobile
Sem dinheiro para presente do Dia dos Namorados? Veja dicas para sair dessa
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. "É preciso se perguntar: 'posso dar esse presente sem me endividar?'", diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. "É muito arriscado", diz. "Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável." O diálogo também é fundamental entre o casal. "Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial", diz Pereira.
24
Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento:
Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro)
Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. "Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?", diz Domingos.
Dê flores
Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa
Prepare um jantar
25
Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas.
Vá ao parque
Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata
Dê sua presença
Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. "Isso é algo que não tem preço"
Aproveite promoções
26
Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas
Fuja dos supérfluos
Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. "Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar", diz Domingos
27 Veículo: Época Negócios Editoria: Seu Dinheiro Data: 09/06/2016 Site: http://epocanegocios.globo.com/colunas/Financas-de-Bolso/noticia/2016/06/metadedos-usuarios-de-cartao-de-credito-nao-controla-gastos-saiba-como-nao-ser-um-deles.html
Se você confere sua fatura do cartão de crédito sem analisar os números com muito rigor, não está sozinho. Uma pesquisa divulgada hoje (09/06), realizada em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela
28
Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), revela que 47% dos brasileiros que usam essa forma de pagamento não têm um controle efetivo das compras. De acordo com o estudo, 16,1% dos usuários costumam recorrer ao crédito rotativo — quando você paga só o mínimo da fatura em um mês e o restante é acrescido de juros. O problema é que mais da metade (54,7%) dos entrevistados não sabe os juros que são cobrados quando há atraso, sobretudo as pessoas da classe C (56,5%) e as mais jovens (61,6%). E a falta de conhecimento não para por aí. Ao adquirirem um cartão de crédito, mais de um quarto dos consumidores (26,5%) não analisou as taxas e juros que são cobrados nas operações. O cenário piora se você considera que o juro do cartão de crédito, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), está no maior patamar desde outubro de 1995. Dados divulgados pela entidade nesta quintafeira mostram que o juro do rotativo subiu de 15,01% para 15,12% ao mês, entre abril e maio. No acumulado no ano, isso significa 441,76%. Foi a quinta elevação dos juros em 2016 e a vigésima consecutiva. Mas há como evitar que isso se torne um problema para você. Apesar da fama de vilão, a pesquisa do SPC mostra também que o cartão é visto como um instrumento de pagamento positivo pela maioria dos brasileiros — sete em cada dez. Com planejamento e disciplina, é possível sair dessa situação — mesmo que você já esteja devendo. "Tem que colocar a vida financeira como prioridade, esse é o primeiro ponto", diz Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. Entenda como em seis passos: Reconheça que é preciso mudar. Se você se enrolou com o cartão, não adianta adotar aquela postura de "já estou devendo mesmo, um pouquinho a mais não faz diferença". Dê o primeiro passo. "As pessoas precisam assumir que estão endividadas e fazer uma pausa para se organizar", afirma Cintia Senna, da DSOP Educação Financeira. Estude as últimas faturas. Você precisa entender os seus hábitos para saber onde está gastando, recomenda Cintia. Saiba quanto ganha exatamente e para
29
onde vai o seu dinheiro. "É fazer um diagnóstico da situação atual. É buscar a origem desse endividamento, para que ele não se repita posteriormente." Tenha um objetivo. Sim, querer se livrar das dívidas é um objetivo válido. Mas será ainda melhor se você tiver outro — algo que sempre quis, mas que acreditava não poder por ter contas demais para pagar. Vale viagem, curso, reforma da casa. Segundo Cintia, algo que sirva de incentivo. Isso vale para quem está endividado ou mesmo para quem simplesmente quer realizar um sonho. Estabeleça um limite. Exemplo: no máximo 50% do salário. Assim você não precisa parcelar a fatura. Quando perceber que seus gastos alcançaram o limite, deixe o cartão em casa. E importante: evite parcelar serviços de consumo imediato no cartão, como a compra do supermercado. No mês que vem você precisará de novo e essa história cria uma bola de neve. "O pensamento acaba sendo de curto prazo: 'depois eu pago o mínimo'. Só que o problema pode ser muito sério. A taxa de juros é muito alta", diz Marcela, do SPC. Não é porque está tudo bem que está tudo bem de verdade. Com o seu salário, sempre dá para pagar o cartão certinho, exatamente o valor da fatura. Então não é preciso se preocupar, certo? Não, pelo contrário. O ideal mesmo é que sobre. Afinal, nunca dá para saber quando uma emergência aparece. É o que Cintia chama de "reserva estratégica". "Quando as pessoas fazem parcelamento, contam com um dinheiro que ainda será recebido. Se ele não receber aquele valor, como vai pagar?" Use a seu favor. Se você é mestre em organização, essa é a alternativa. É quando, por exemplo, o cartão pode servir mesmo com você já tendo o dinheiro em mãos. Você deixa o valor investido e paga aos poucos — em vez de quitar a televisão nova de uma vez, parcela enquanto o dinheiro rende na conta. "Crédito não é ruim ou bom, é a forma como a pessoa o utiliza que vai fazer com que tenha benefício ou não", diz Cintia.
30 Veículo: Veja Editoria: Economia Data: 12/06/2016 Site: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/educacao-financeira-como-economizar-aos20-anos
Educação financeira: como economizar aos 20 anos? Estabelecer objetivos de vida e se planejar estão entre as dicas da educadora financeira Cintia Senna
Jovem tem o tempo a seu favor para realizar mais conquistas e administrar melhor o dinheiro de agora para o futuro (Wavebreak Media/Getty Images/VEJA)
Poupar dinheiro aos 20 anos deveria ser uma prioridade para a maioria dos jovens, mas o que se vê é justamente o oposto. De acordo com o site americano de serviços financeiros GO Banking Rates, 44% dos jovens de 18 a 24 não têm nada de dinheiro em suas poupanças - ou
31
sequer têm poupança. Entre todos os americanos, 62% têm menos de 1.000 dólares na poupança. No Brasil, o quadro é parecido. De acordo com a educadora financeira Cintia Senna, o jovem tem o tempo a seu favor para realizar mais conquistas e administrar melhor o dinheiro de agora para o futuro. Para que isso ocorra, é necessário que o jovem faça um diagnóstico de sua situação financeira atual para colocar em prática seus objetivos pessoais. Confira algumas dicas de como poupar dinheiro quando se tem 20 anos.
32
33
34
35
36 Veículo: Brasil Econômico - IG Editoria: Finanças Data: 09/06/2016 Site: http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2016-06-09/recebeu-a-restituicaodo-ir-veja-dicas-do-que-fazer-com-o-dinheiro.html
Recebeu a restituição do IR? Veja dicas do que fazer com o dinheiro Especialistas aconselham pagar dívidas em atrasos antes de gastar a quantia com lazer ou outras coisas supérfluas
A Receita Federal liberou ontem a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Estão nesta leva também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes no dia 15 de junho. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone (146). Têm prioridade no primeiro lote idosos com mais de 60 anos.
Dívidas em atraso e débitos devem ser prioridade no uso da restituição, apontam especialistas
37
Especialistas alertam que, por ser um ganho extra, é comum que se gaste o dinheiro de forma errada, por isso recomendam cautela e planejamento. Quitar dívidas e se livrar dos juros do cheque especial e do cartão de crédito são alternativas para fazer boa utilização dos recursos. Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar oportunidade de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas”, diz. Negociar multas e juros antes de pagar qualquer dívida deve se tornar um hábito, pondera o especialista em finanças Alexandre Prado. “Negociar antes de pagar é uma prática bastante saudável, principalmente se o pagamento não puder ser integral e isso o fizer entrar no cheque especial”, diz
Memória de cálculo Já o especialista em Direito do Consumidor, Jansen Oliveira, do escritório Santos & Oliveira Advogados Associados, alerta que se o contribuinte optar por parcelar ou quitar alguma conta precisa observar a memória de cálculo do valor da dívida e ver se os acréscimos que foram aplicados estão dentro da lei. Assim, pode observar se a negociação realmente é vantajosa. “Se for dividir, atenção às parcelas. Elas têm que caber no orçamento”, diz Oliveira. A aposentada Solange Tavares, 59, já está contando com a restituição. Ela diz que o dinheiro já tem até destino. “Pretendo viajar por aí”, conta Solange. Já Eduardo Nascimento, 46, pretende juntar a restituição com o 13° para garantir as despesas do fim de ano. “Quero acertar as contas e quem sabe até comprar uns presentes para a família”, afirma Eduardo.
38 Veículo: UOL Economia Editoria: Notícias Data: 17/06/2016 Site: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/17/gasta-muito-no-almoco-veja9-dicas-para-economizar-no-restaurante-a-quilo.htm
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu valerefeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome.
1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha.
2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. "A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais", afirma Cintia Senna. Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas.
3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas.
39
4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício.
5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. "É como se fosse um prêmio por bom comportamento", declara Senna.
6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. "Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco', afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato.
7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores.
8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês.
9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
40 Veículo: NE 10 Editoria: Educação Data: 18/06/2016 Site: http://noticias.ne10.uol.com.br/educacao/noticia/2016/06/18/educacao-financeira-paracriancas-ganha-espaco-nas-escolas-621277.php
41
42 Veículo: Ana Maria Braga Editoria: Finanças Data: 01/06/2016 Site: http://anamariabraga.globo.com/canais/financas/dia-dos-namorados-nao-pode-sersinonimo-de-dividas.html
Dia dos Namorados não pode ser sinônimo de dívidas Como dar um presente de acordo com seu orçamento
Dia dos Namorados é momento de romance, de surpresas... e de gastos. Em função do momento que atravessamos, os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população.
É normal que os namorados queiram dar o melhor presente aos seus pares – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Dia das Mães e Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos.
43
Assim, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. Nós convidamos o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
Como não se endividar O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando. Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. É claro que você quer dar o seu melhor no presente. Mas às vezes o melhor presente é aquele que é dado de coração, que não vai gerar um possível mau humor causado por dívidas.
Se você ainda não comprou o presente, relacionei algumas orientações para ajudá-lo(a) na hora da compra: 1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro;
44
2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários; 3. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado; 4. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos; 5. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente; 6. Se não der para comprar com antecedência, converse com seu(sua) namorado(a) e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes; 8. Nessa data tão especial, esteja perto de seu amado(a) e diga a ele(a) o quanto o(a) ama; isso é o mais importante.
45 Veículo: Correio 24 horas Editoria: Economia Data: 06/06/2016 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/com-reorganizacao-epossivel-sair-do-vermelho-e-limpar-o-nome-veja-os-6-passosnecessarios/?cHash=ae0c25484f2604af1c6b397b36f7707a
Com reorganização é possível sair do vermelho e limpar o nome; veja os 6 passos necessários Conheça a história de Eunice, que teve câncer, parou de trabalhar, contraiu um débito de R$ 10 mil e deu a volta por cima
Há alguns dias, a gerente de loja Eunice Ferreira pagou as últimas parcelas da dívida que tinha e conseguiu limpar seu nome. “Eu fui trabalhando e guardando dinheiro. Todo mês eu juntava uma quantia e escolhia uma das dívidas para pagar”, comemora. Conforme levantamento do SPC Brasil, existem 59,2 milhões de brasileiros com o nome negativado. Para regularizar a situação, é necessário mudar os hábitos financeiros, o que implica abrir mão de algumas regalias. Eunice teve câncer há sete anos e, na época, parou de trabalhar. Por causa dos gastos com o tratamento, remédios e transporte, ficou com um débito de cerca de R$ 10 mil. Seis anos e meio depois, já curada, ela conseguiu um emprego como gerente de uma loja de roupas, e desde então poupa o salário para sair do vermelho. “Tinha dívidas com banco, cartões de créditos e de lojas de departamento. Era desesperador porque, só em um banco, eu devia mais de R$ 3 mil. Como trabalho em uma loja e tenho participação nas vendas, pagava minhas despesas com a comissão e quitava as dívidas com o salário”, conta.
A gerente de loja Eunice Ferreira conseguiu limpar o nome economizando por seis meses (Foto: Evandro Veiga/CORREIO)
46 O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que estar com o nome sujo é o primeiro passo para a reeducação econômica. “Para quem está desequilibrado financeiramente, estar nessa situação pode ser o início da correção dos erros cometidos anteriormente”, fala. Segundo ele, por não ter mais acesso ao crédito, o devedor é forçado a reorganizar os hábitos e controlar a vida financeira. “Se você for excluído das possibilidades de aquisições a prazo, vai ter que aprender a usar o dinheiro que recebe e nada mais”. Riscos O aposentado João Xavier contraiu uma dívida após emprestar o nome para que um parente pudesse comprar um automóvel. As prestações, entretanto, não foram quitadas por completo e, por causa disso, ele acabou ficando com o nome negativado. “Só fui descobrir que o meu nome estava sujo quando fui pegar um empréstimo. Nunca tinha acontecido nada do tipo comigo, sou muito controlado. Meu nome ficou cinco anos no SPC, mas depois saiu e pude continuar minha vida”, diz. Reinaldo Domingos explica que, apesar de não estar mais negativado após o período, é importante lembrar que as dívidas permanecem, o que pode trazer consequências ainda piores, como penhora de bens. Por isso, o aconselhável é tentar uma negociação. Consenso familiar Outro passo importante destacado por ele é reunir a família e apresentar o problema. “Nesse caso, a família tem que reduzir o padrão de vida. Porém, para que essas decisões sejam tomadas, é preciso que haja um consenso familiar”. Ele afirma que, depois de apresentado o problema, o orçamento da família deve ser reorganizado, levando em conta as prioridades. “Os membros da família têm que saber quais são seus objetivos e priorizá-los”. O educador financeiro diz ainda que não adianta buscar um acordo com o credor se antes não for realizada uma faxina financeira. É importante também negociar as parcelas dentro das possibilidades do orçamento, caso contrário o endividamento pode ser ainda maior. Especialista explica como organizar orçamento É imprescindível planejar as despesas domésticas. Devido, principalmente, ao desemprego, que chegou ao índice nacional de 10,5% e a 15,5% na Bahia no primeiro trimestre, o ano de 2016 começou batendo recorde no número de brasileiros endividados. O número foi o maior desde 2012, quando o levantamento do SPC passou a ser feito. O professor do Grupo Devry e economista Isaías Matos explica como evitar ficar no vermelho. O que pode ser feito no orçamento doméstico para evitar o endividamento? Primeiramente devemos mapear todas as receitas e despesas de quem reside na casa. Todos os gastos da família deverão ser registrados, mesmo as despesas pequenas. O controle pode ser feito por meio de um simples caderninho, planilha de custos ou um programa de controle de gastos automático. É importante identificar de forma clara as despesas que são supérfluas e aquelas que são essenciais, essa separação será de grande ajuda na hora de identificar onde é possível cortar despesas.
47 O orçamento das famílias não está mais pagando as contas básicas e a inadimplência está em alta. Como resolver isso? Com o alto índice de inadimplência e a inflação crescente, muitos produtos e serviços que fazem parte da despesa básica tornaram-se verdadeiros vilões do orçamento, como os alimentos. Por mais que determinadas despesas não possam ser eliminadas do orçamento, podemos diminuir seus impactos com a participação de todos os que vivem na casa. Gastos com telefonia, luz e água, apesar de serem essenciais, podem ser policiados, reduzindo a participação no orçamento. Em relação aos alimentos, muitos estabelecimentos fazem promoções semanais ou o consumidor poderá buscar produtos substitutos no mercado, de marcas menos conhecidas e mais baratas. Outra dica é levar sempre a lista dos produtos que estão faltando em casa e que devem ser comprados. Somente compre produtos fora da lista se você tiver certeza de que está mesmo bem mais barato que nos outros supermercados - que a promoção é real -, com bom prazo de validade, que haja local de estocagem em sua casa e que será consumido dentro do prazo de validade. Há um segredo para deixar as contas no azul? Nunca gaste mais do que você ganha. Embora seja uma dica básica, muita gente acaba esquecendo. O controle orçamentário requer posturas e atitudes adequadas no planejamento e no uso dos recursos financeiros pessoais. Primeiramente, todos nós temos imprevistos, por isso você deve ter uma reserva para estes casos. É importante pensar também, na hora de comprar, se o produto é necessário, se o preço é bom, se cabe dentro do orçamento e se aquele dinheiro não vai fazer falta. Procure ainda pagar sempre à vista e com bons descontos. Evite empréstimos, principalmente no cartão de crédito e cheque especial. E quando o uso de crédito ou empréstimos for inevitável, faça uma pesquisa em vários bancos e financeiras.
48 Veículo: Gazeta do Povo Editoria: Comportamento Data: 24/06/2016 Site: http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/comportamento/dividir-ou-nao-dividir/
comportamento
Como dividir as contas do casal sem ter crise conjugal Na hora de pagar as contas, casais precisam de muito diálogo e até educação financeira. Especialistas dão dicas preciosas
Melannie Castella , 30 anos, e Marcos Rampazzo Filho, 28 anos: antes mesmo do casamento, despesas na ponta do lápis. Foto: Letícia Akemi/Gazeta do Povo
Ciúmes? A sogra? Privilegiar os amigos? A educação dos filhos? Se você acha que estas são as principais razões das crises conjugais, está enganado. Uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), no Brasil, ouviu 819 mulheres e apontou o dinheirocomo a principal razão para as brigas de casais. Para 37,5% das entrevistadas, os gastossão o principal motivo para as discussões em casa. A falta de dinheiro foi mencionada por 31,5%.
49 Além disso, uma pesquisa da Experian (empresa britânica de gestão da informação) revelou que 56% dos motivos de divórcio nos últimos seis anos, no Reino Unido, tem como causa a economia conjugal. Ou seja, em muitas relações, a dobradinha educação financeira e diálogo passa longe. Mas como atingir a “harmonia” financeira no casamento? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, explica que são necessários cinco passos: conhecer os gastos, definir os sonhos, organizar o orçamento,economizar e investir. Para ele, dividir as despesas em um relacionamento não é uma questão meramente matemática, mas comportamental. Por isso, depende muito de diálogo e entendimento pessoal.
A psicóloga para noivos e recém-casados Paula Beatriz Mitter de Carvalho completa esse raciocínio explicando que brigas motivadas por questões financeiras acontecem porque a maioria dos casais não tem o hábito de falar sobre dinheiro, muito menos sobre ganhar, poupar e gastar. O que acaba ocorrendo é uma repetição de padrões financeiros antes do casamento, quando se faz gastos individuais, sem precisar compartilhar com outra pessoa, reforça Paula.
Antes do casamento A dica dos especialistas é começar a conversar sobre finanças antes do matrimônio. “O tempo que antecede o casamento pode ser uma boa oportunidade para exercitar ou iniciar o enfrentamento dessa questão, desde a planilha de gastos com a cerimônia até aescolha de regime de bens que regerá a união civil ”, orienta a psicóloga.
Morando juntos antes do casamento, os advogados Melannie Castella , 30 anos, e Marcos Rampazzo Filho, 28 anos, sempre conversaram sobre a economia doméstica. “Mesmo antes de casarmos, nos preocupávamos e discutíamos a nossa situação financeira, o que facilitou o início do período pós-casamento”, recorda Melannie. Casados há três meses, eles dividem, meio a meio, todas as despesas comuns, como condomínio, luz, gás, telefone, internet, tevê a cabo, diarista, mercado, presentes, restaurantes e depositam o dinheiro excedente em uma poupança. “Para facilitar a divisão, fazemos todos os pagamentos por meio de cartão de crédito conjunto. Quanto a aqueles gastos com a gente mesmo, cada um arca com o seu”, completa.
Despesas individuais O presidente da Abefin é defensor de que cada membro do casal contribua com um valorproporcional a sua renda. Segundo ele, é uma das fórmulas mais justas quando se considera a renda de ambos. Assim, quem tem um salário maior pode dispor de um valor mais
50 alto tanto para os sonhos quanto para as despesas. Além disso, o especialista alerta para a importância da individualidade de cada parceiro. “O casal deve ter desejosem conjunto, mas cada um deve ter seus objetivos pessoais. Para isso, uma boa alternativa é pensar na possibilidade de cada um ter sua conta corrente própria, definindo os limites de depósitos, considerando as despesas individuais”, exemplifica.
Casados há 32 anos, o geógrafo Antonio Marques , 52 anos, e a professora universitária Maristela Denise Marques Souza, 53 anos, mantêm uma conta conjunta onde o salário de ambos é depositado. “Eu efetuo o pagamento das contas fixas e fico de olho na nossa conta corrente. Minha esposa cuida do orçamento doméstico, como o pagamento à diarista, as idas ao supermercado, à feira, à farmácia e outros gastos. Quando qualquer um de nós faz alguma despesa cotidiana, costuma-se prestar contas um para o outro”, conta Antonio. Mesmo com uma única conta, ambos têm liberdade para fazer algunsagrados individuais, mas procuram manter o diálogo sempre aberto para evitar atritos referentes a despesas exacerbadas. “Temos nossos sonhos em comum e sabemos que eles são prioridade para nós. Esse entendimento faz com que antes de gastar em algo de alto valor, conversemos a respeito primeiro”, salienta Antonio.
Antonio Marques , 52 anos, e Maristela Denise Marques Souza, 53 anos: conta conjunta e diálogo constante sobre gastos. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
51 Casais x divisão da despesa Confira como os casais tratam com os gastos, segundo o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos. Faça o nosso teste abaixo e descubra em qual perfil você e seu companheiro se encaixam:
52 Veículo: NE 10 Editoria: Notícia Data: 18/06/2016 Site: http://noticias.ne10.uol.com.br/educacao/noticia/2016/06/18/pensando-no-futuro-paisinvestem-na-educacao-financeira-infantil-621195.php
Pensando no futuro, pais investem na educação financeira infantil
Crianças são incentivadas a refletir sobre o consumo Foto: Giovanna Torreão/ NE10
Mesada é um dos artifícios que podem ser utilizados na educação financeira Foto: Dsop/Reprodução
Gerenciar gastos, poupar e organizar orçamentos. Saber lidar com finanças é uma habilidade requisitada na vida adulta e, justamente pode isso, é parte fundamental do desenvolvimento dos pequenos, defendem muitos especialistas.
53 "Quanto mais cedo aprendemos finanças pessoais, menos problemas teremos no futuro e melhor proveito nós tiraremos do dinheiro", explica o analista financeiro e professor de finanças da Faculdade dos Guararapes Tiago Monteiro. "As crianças são inteligente e têm total condição de aprender a lidar com dinheiro. Os pais não só podem, como devem, educar financeiramente os filhos", destaca o analista. Para o especialista, o início desse processo de ensino será definido pela própria criança. "A partir do momento que ela diz que quer um determinado produto, é preciso começar a introduzir os conceitos de finanças pessoais, explicar o que é o dinheiro e como ele é adquirido. Apenas dizer não, sem explicar o motivo, pode gerar uma revolta interna", diz Tiago. Para a bancária Viviane Burle, mãe de Camila e Marina, de 8 e 5 anos, respectivamente, educação financeira é um desafio constante. "A mais nova ainda está incorporando as informações, enquanto a mais velha já entende melhor, mas vamos repassando os conceitos aos poucos, mostrando que os recursos financeiros são limitados, conforme a idade delas", conta. Até mesmo temas considerados complexo, são conversados na família. "Nós explicamos que estamos passando por um momento de crise, que os produtos estão mais caros. Elas mesmas notam isso quando vão ao supermercado comigo", acrescenta. Juntas, Camila e Marina guardam o dinheiro e escolhem no que vão gastar. "Começou quando, há cerca de 2 anos, elas quiseram ir para um parque aquático em Fortaleza. Nós explicamos que era caro, mas elas juntaram e pagaram pelo passeio. A partir de então, estabelecem metas", comenta Viviane, acrescentando que o aliado da dupla é o porquinho. O analista Tiago Monteiro lembra que um dos artifícios que podem ser utilizados para iniciar as primeiras lições de educação financeira é a mesada. "Por meio dela, as crianças e adolescentes podem aprender que vários produtos que elas desejam custam mais do que o que elas recebem. É então que eles devem estabelecer um planejamento financeiro a curto, médio e longo prazo, a fim de alcançar o que desejam", explica Monteiro. Mas, para que a criança se torne um adulto consciente financeiramente, os pais precisam ser firmes e cumprir nas regras estabelecidas. "Algumas crianças e adolescentes gastam mais do que recebem e pedem mais dinheiro aos pais", diz o analista, destacando que faz parte do ensinamento que a família não ceda. "Ao sucumbir, os pais deixam de trabalhar os conceitos de planejamento e de controle de gastos, fazendo com que os filhos pensem que podem gastar ilimitadamente. A criança precisa entender que deve viver com o que recebe", completa.
54
Lições sobre dinheiro para ensinar às crianças Crédito: Arte/NE10
Lições sobre dinheiro para ensinar às crianças Crédito: Arte/NE10
Lições sobre dinheiro para ensinar às crianças Crédito: Arte/NE10
55
Lições sobre dinheiro para ensinar às crianças Crédito: Arte/NE10
Lições sobre dinheiro para ensinar às crianças Crédito: Arte/NE10 Confira abaixo sites que podem ajudar na educação financeira infantil:
O Turma da Bolsa, da BM&FBOVESPA, mostra conceitos básicos de educação financeira por meio de conteúdos para crianças de 7 a 10 anos;
Bate-Bola Financeiro coloca as habilidades financeiras dos pequenos à prova através de um jogo de perguntas de múltipla escolha;
O Banco Central disponibiliza uma série de cartilhas para introduzir os temas com os pequenos;
No Bankids, o Banco das Crianças, os pequenos aprendem o valor do dinheiro e outros conceitos da educação financeira;
O site do Governo Federal disponibiliza gratuitamente para download três livros de educação financeira para crianças.
56 VeĂculo: InfoMoney Editoria: Finanças em Casa Data: 08/06/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/5120323/dia-dosnamorados-teste-controle-financeiro-para-casal
57
58
59
60 Veículo: Folha do Sudoeste Editoria: Editais Data: 10/06/2016 Site: http://www.folhadosudoeste.jor.br/10-orientacoes-para-fugir-das-taxas-de-44176-docartao-de-credito/
10 orientações para fugir das taxas de 441,76% do cartão de crédito
O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.
61
Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:
1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;
Por Reinaldo Domingos*
*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras.
62 Veículo: Correio Braziliense Editoria: Notícia Data: 19/06/2016 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2016/06/19/internas_economia ,536872/um-em-cada-cinco-volta-para-lista-de-caloteiros-no-brasil.shtml
Um em cada cinco volta para lista de caloteiros no Brasil Recessão e falta de educação financeira fazem muitos brasileiros que renegociaram débitos recaírem na inadimplência. Especialistas aconselham análise de gastos e corte de supérfluos para identificar quanto se pode comprometer com novas parcelas Estar endividado é uma situação desconfortável em qualquer circunstância, mas, em tempos de recessão econômica, a situação piora, pois muitas vezes a renegociação dos débitos não é suficiente para manter o consumidor fora das listas de proteção ao crédito. De acordo com os dados do Banco Central (BC), uma em cada cinco pessoas inadimplentes vive esse problema e, para piorar, em abril, a taxa média de juros das operações de renegociação atingiu o maior valor da série histórica, de 54,67% ao ano. No mês, o calote das dívidas revistas atingiu 17,7%, mesmo percentual do primeiro quadrimestre de 2016. Pela estatística do BC, que lista apenas pagamentos com mais de 90 dias de atraso, das 59,25 milhões de pessoas que estavam com o nome negativado no país, em maio — segundo o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) —, 10 milhões não conseguiram sair do vermelho, apesar de terem negociado os débitos. O atendente de lanchonete Josemar Santos, 25 anos, é uma dessas pessoas. Negociou a dívida de R$ 3 mil que tinha de parcelas atrasadas de um imóvel, mas acabou voltando à inadimplência. A família de Santos foi uma das vítimas da crise econômica que abateu o país. “Eu havia renegociado com mensalidades que cabiam no meu orçamento, porém, meu pai, que ajudava no orçamento doméstico, ficou desempregado e, no momento, tenho outras prioridades. É do meu interesse pagar a minha dívida, mas até agora não deu.” O diretor da DSOP Educação Financeira, Sílvio Bianchi, diz que a crise
63
econômica agravou a situação, mas a falta de educação financeira das pessoas foi determinante para isso. “Muitas tiveram redução dos ganhos e ficaram sem empregos, mas não se organizaram financeiramente de forma preventiva. Não se pode controlar a crise, então precisamos estar preparados para qualquer surpresa”, conta. O desemprego está com o maior índice desde 2012, são 11,4 milhões de brasileiros sem trabalho. O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que é difícil se esquivar da crise. “Devido à alta inflação, as empresas estão demitindo cada vez mais os funcionários, portanto, ter uma poupança para futuras eventualidades é uma saída para as famílias não terem surpresas desagradáveis”, diz. Por pior que seja a situação, no entanto, especialistas aconselham a não recorrer ao crédito oferecido a negativados (pessoas endividadas que estão na lista de devedores dos órgãos de proteção ao crédito). Os juros cobrados nessas instituições podem chegar a 900% ao ano. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, considera essa a pior opção para quem quer solucionar problemas com débitos atrasados. “Não vale a pena sair de uma dívida com juros menores para embarcar em parcelas com taxas maiores apenas pela facilidade. Usar créditos desse gênero é só em caso de vida ou morte”, afirma. Essa possibilidade até passou pela cabeça de Josemar, quando viu que não conseguiria honrar com a parcela negociada, mas o atendente de lanchonete comparou os juros anuais das duas instituições financeiras e optou por continuar devendo à atual, e aguardar um momento oportuno para quitar o débito. Substituição Outro conselho para quem está endividado é trocar dívidas com taxas mais elevadas pelas com juros mais baixos. Um exemplo disso, segundo Bianchi, da DSOP, é substituir um empréstimo rotativo do cartão de crédito por um crédito consignado. “Os juros do cartão de crédito variam de 450% a 630% ao ano. São altíssimas. Então, o devedor pode conseguir trocar pelo crédito consignado, que hoje tem uma taxa média de 27%”, explica. O empréstimo exige um pagamento das prestações por meio do desconto direto do salário de quem pegou o financiamento.
64 Veículo: Portal do FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação Editoria: Notícias Data: 23/06/2016 Site: http://www.fde.sp.gov.br/PagePublic/InternaNoticias.aspx?codNoticia=525&codigoMenu=49
Ocorre na FDE o 3º encontro do projeto de educação financeira da Vila Sésamo Evento
é
realizado
em
parceria
com
o
Programa
Escola
da
Família
O 3º Encontro de Formação da edição de 2016 do projeto “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias” foi realizado, no dia 2 de junho, no auditório da FDE. Com o tema “Planejar”, foi-se discutido com os participantes como fazer escolhas e organizar as etapas para alcançar os objetivos desejados. O encontro foi destinado a diretores, professores coordenadores, vice-diretores do Programa Escola da Família e professores do Ensino Fundamental. A temática do evento foi apresentada durante as seguintes atividades: roda de conversa,exposição dialogada, atividades em grupo e avaliação do encontro.
Foto: Rafael Gobbo/FDE
65
O projeto, que vem acompanhado de material pedagógico próprio, tem como finalidade disseminar conceitos de educação financeira para crianças de até 6 anos de idade, que cursam o 1º ano do Ensino Fundamental. Para isso, tópicos como consumo consciente, economia, poupança e partilha são abordados. A Sesame Workshop, organização sem fins lucrativos, filiada à Vila Sésamo (Sesame Street), iniciou, em junho de 2015, a formação do projeto de educação financeira. Essa iniciativa é realizada em parceria com o Programa Escola da Família, a DSOP (Diagnosticar Sonhar Orçar Poupar) Educação Financeira, a Metlife Foundation e a TV Cultura. Os orientadores do projeto, em 2015, conseguiram envolver cerca de 1,7 mil crianças. Para 2016, pretendem ultrapassar esse número. O próximo encontro para continuidade do desenvolvimento do projeto está agendado para o dia 11 de agosto de 2016.
66 Veículo: Jornal Zero Hora Editoria: Notícias Data: 30/06/2016 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/06/vai-viajar-nas-ferias-de-julho-vejacomo-se-planejar-e-dicas-para-nao-ficar-com-dividas-6280982.html
Vai viajar nas férias de julho? Veja como se planejar e dicas para não ficar com dívidas Consultor financeiro dá dicas valiosas para você evitar problemas com dinheiro
Foto: Diogo Sallaberry / Agencia RBS
Está com tudo pronto para curtir as férias de julho? Que bom! Mas não deixe de prestar atenção às dicas do educador financeiro Reinaldo Domingos, da Dsop Educação Financeira, para que este período importante de descanso não vire pesadelo depois. Planejamento é tudo e é importante também voltar das férias sem dívidas! 1. Antes de planejar as férias, é preciso saber a situação financeira em que a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora).
67
2. Defina o valor que vai investir nas férias e reúna a família (inclua as crianças) para planejar os lugares que vão visitar. 3. Hora de fazer pesquisas na internet e, depois, ir às lojas, buscar os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, porque isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens aéreas. 4. Dê os passos de acordo com as condições financeiras da família. O sonho de uma linda viagem pode se transformar em pesadelo se você voltar endividado. 5. Se for viajar de carro, faça uma revisão no veículo. Verifique documentação e seguro também. Assim, evita gastos extras com problemas que podem aparecer durante a viagem.
Faça revisão do seu carro Foto: Gilmar de Souza / Ver Descrição
6. Antes de comprar pacotes de viagens, pesquise a operadora (busque na internet órgãos de consumidores), para saber se há muitas reclamações sobre a empresa. Se for o caso, melhor procurar outra empresa. 7. Se for viajar para fora do país, compre a moeda do lugar: 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto é possível gastar cada dia.
68
Cartão de crédito é bom, mas tem que ser usado com cuidado! Foto: Emílio Pedroso / Agencia RBS
8. Leve no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores à data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período das férias. 9. Tente evitar utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem. 10. Qualquer que seja a viagem, leve uma reserva de dinheiro. Lembre-se de imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.
69 Veículo: Correio 24 horas Editoria: Economia Data: 13/06/2016 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/ficar-de-olho-naspromocoes-diarias-garante-economia-de-ate-25-veja-os-dias-maisbaratos/?cHash=a40cbcba2e4f320cce1d5f0a5f058382
Ficar de olho nas promoções diárias garante economia de até 25%; veja os dias mais baratos O CORREIO dá uma força nesta tarefa e lista os dias de promoção nos principais supermercados da capital
Muita gente tem corrido atrás de promoção a fim de baratear, ao máximo, as compras do supermercado. E uma das estratégias para comprar mais gastando menos é aproveitar os descontos do calendário de promoções de segunda a sábado dos estabelecimentos, que prometem redução de até 25% no preço de produtos, como hortifruti, por exemplo. E o esforço vale a pena. Segundo estimativas do Instituto Akatu Consumo Consciente, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma família brasileira formada por três a quatro pessoas gasta uma média de R$ 460 por mês em comida. Um terço deste valor, o equivalente a R$ 153, acaba sendo desperdiçada. Se o consumidor conseguisse reduzir o desperdício pela metade, os R$ 76 economizados poderiam ir para a caderneta de poupança e, em um ano, o valor chegaria a R$ 912. "Antes de ir ao mercado, o consumidor precisa analisar todos os alimentos que estão em sua geladeira e armários. Verifique a quantidade e veja a data de validade de cada um para comprar somente aquilo que é preciso, sem desperdícios”, recomenda a Gerente de Comunicação do Instituto Akatu, Gabriela Yamaguchi. A estratégia da aposentada Maria Sampaio não é diferente. Atenta a todas as propagandas anunciadas na televisão, jornal e no folheto de ofertas, ela costuma trocar informações com parentes e amigos sobre onde tem aquele determinado produto mais em conta. “Garimpo mesmo. Passo em vários mercados e faço um controle grande para evitar o desperdício”, conta.
70
A aposentada Maria Sampaio costuma comprar apenas itens com preรงos promocionais (Foto: Marina Silva/CORREIO)
71 "Ginástica” que, segundo ela, representa uma economia acima de R$ 100 a cada compra. “O salário não aumenta, principalmente do aposentado. Aí temos que fazer milagre com o dinheiro sem ficar devendo. Só levo para casa o que posso pagar”, acrescenta a aposentada. O sobe e desce dos preços constatado toda vez que vai ao mercado tornou o consumo de alguns produtos quase um luxo. “Nunca mais comi filé mignon. Agora é só lombinho e músculo ensopado. A gente vai se ajeitando e sobrevivendo”, lamenta.
72 Calendário O setor de supermercados percebeu que o que o consumidor quer mesmo é preço baixo. E de preferência, todos os dias. O CORREIO fez um levantamento sobre os dias da semana em que é possível encontrar seções com ofertas diferenciadas em mais de dez supermercados (veja abaixo o calendário completo). Na rede de supermercados Extra, a proposta é ter a Quarta Extra como estratégia e assegurar preços competitivos também nos outros dias da semana, como explica o diretor de desenvolvimento e vendas do Extra Supermercado, Frederich Garcia. "Queremos ter uma feira todos os dias em nossas lojas para que o cliente venha no dia de promoção, mas também aumente a quantidade de visitas em busca de ofertas. Assim, ele vai sentir que está, de fato, comprando mais barato”, assegura. Por conta disso, o supermercado lançou, na última semana, a Hiper Feira Extra e os itens promocionais de frutas, legumes, verduras, carnes e peixes anunciados terão validade de uma semana. “São descontos significativos, em torno de 25%. Reforçamos desta forma a nossa presença não só nas quartas-feiras, mas em todos os dias com a garantia de um preço competitivo durante a semana”, explica Garcia. Dicas A educadora financeira da DSOP Educação Financeira, Meire Cardeal, dá algumas dicas que podem ajudar a reduzir ainda mais os gastos com as compras do supermercado. “É possível diminuir isso em até 20% com atitudes bem simples, mesmo sem aproveitar promoções. Entre elas estão levar sempre uma lista enxuta e objetiva com as reais necessidades de compra e seguir aquilo à risca”. É preciso ainda olhar os preços, conferir tudo antes de passar no caixa e trocar produtos por marcas mais baratas. “Pesquise bastante. Os preços variam muito de um supermercado para outro. De centavo em centavo a economia e grande”, aconselha.
Mudanças nos hábitos de consumo também ajudam Todo o esforço de pesquisar preços melhores e correr atrás
73 de promoções pode ser em vão se o consumidor não rever seus hábitos de consumo. O conselho é da gerente de Comunicação e Campanhas do Instituto Akatu, Gabriela Yamaguchi. Segundo ela, o desperdício pode aumentar - e muito - os gastos no supermercado. “A primeira atitude a ser tomada quando queremos ter uma postura mais consciente em relação ao desperdício durante nossas compras de supermercado é que temos que consumir apenas o suficiente para nós e nossa família. Nada de desperdício”, assegura. A mudança começa justamente antes de ir às compras. “O consumidor que consegue evitar o desperdício quando incorpora isso ao seu dia a dia, transmite estas informações para outras pessoas próximas e amigos”. Entre as dicas para reduzir o desperdício estão o controle das datas de validade dos alimentos, planejamento do cardápio antes de ir às compras e utilização integral dos alimentos nas preparações. “É necessário ainda conservar corretamente estes alimentos, congelá-los e comprar produtos que são concentrados (rendem mais) e são vendidos em refis porque são mais baratos”, acrescenta a especialista. Segundo dados do instituto, são 15 milhões de toneladas de alimentos desperdiçados no Brasil por ano, que alimentariam 9 bilhões pessoas em um dia, mais do que a população mundial em 2050 ou toda a população atual do Brasil por 47 dias. “Após pensar nessa questão, ser mais consciente no mercado fica mais fácil”, pondera.
74 Veículo: Gazeta de Alagoas Web Editoria: Geral Data: 19/06/2016 Site: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas_old/acervo.php?c=289540
Montar orçamento contribui para estancar as despesas domésticas São Paulo, SP – Em épocas de crise, otimizar os ganhos e ter controle sobre os gastos é ainda mais importante. Uma simples gestão dos recursos da casa pode colocar as contas em dia e trazer a tão sonhada estabilidade financeira. Na prática, muitas pessoas não sabem efetivamente quanto ganham -depois dos descontos no salário, como INSS e Imposto de Renda, por exemplo - ou gastam por mês. Por isso, montar o orçamento doméstico é o primeiro passo de uma educação financeira que realmente altere o estilo de vida. “Assim fica mais fácil tomar decisões, segurar o impulso pela compra e ainda nos ajuda a alcançar sonhos”, afirma Cíntia Senna, do Dsop, site de educação financeira. A contabilidade doméstica deve seguir a receita de qualquer empresa, segundo especialistas: mensurar ganhos e despesas, estudar maneiras de otimizar custos e planejar objetivos, detalhando como conseguirá atingi-los. Os planejadores financeiros ressaltam que a contabilidade mental é uma pegadinha, já que é praticamente impossível obter um controle dos gastos confiando apenas na memória. Cadernos, programas em computadores, como o excel, ou aplicativos no celular podem ajudar na tarefa. “Coloque o valor que cai na sua conta-corrente por mês, o chamado ganho líquido. Se não souber, faça um levantamento e procure por uma média, que será sua base”. O próximo passo é descobrir para onde o dinheiro vai. “Liste todos os gastos fixos, como escola, empregada, aluguel, condomínio. Reserve também 20% para os
75
variáveis, como uma ida ao cinema ou uma necessidade não pensada anteriormente. Com isso, terá um relato aproximado de quanto gastará por mês”, diz Márcio Gabrielli, professor da FGV. O empresário Fernando Bardusco, 24, começou a fazer um orçamento há um ano e meio, quando percebeu que gastava muito, sem saber como. “Isso me ajuda a mapear onde estou gastando mais e a analisar como posso economizar”. E vale ressaltar que, para ter êxito, isso deve ser feito todos os meses. Você não sabe mais que mágica fazer para fechar as contas do mês, mas recebe pitacos de pais, sogros e até o vizinho acha que pode ajudar. Antes que a situação piore, saiba que pode ter chegado aquele momento considerado tabu por muitos casais: sentar e conversar sobre dinheiro, mas de uma forma que nenhum dos dois sinta que vai ser controlado. Há formas de tornar o diálogo objetivo. A primeira dica é colocar sobre a mesa quanto cada um recebe. Considere o ganho líquido, após descontos como INSS e FGTS, no caso de assalariados. Para trabalhadores autônomos ou empresários, calcule quanto foi recebido nos últimos três meses e tire uma média da renda, para que meses fortes compensem aqueles mais fracos. A partir daí, o casal deve passar para os gastos. E é aí que costuma haver conflitos, pois é comum os parceiros não abrirem totalmente as despesas, com receio de serem recriminados. “Entre marido e mulher não pode ter segredo. Diversos casais não têm abertura financeira completa, mas isso é um erro”, diz William Eid, professor da FGV. “Às vezes, a gente vê homens que não contam para mulher ou filho que estão em situação difícil, que trocaram de emprego e estão ganhando menos ou que foram demitidos. Coloca a confiança em jogo”, diz a planejadora financeira Annalisa Dal Zotto, da Par Mais, empresa de gestão de finanças pessoais.
76 Veículo: O Dia – IG Editoria: Economia Data: 08/06/2016 Site: http://odia.ig.com.br/economia/2016-06-08/recebi-a-restituicao-do-ir-o-que-devo-fazercom-o-dinheiro.html
Recebi a restituição do IR. O que devo fazer com o dinheiro? Especialistas orientam a quitar dívidas MARTHA IMENES
Rio - A Receita Federal liberou ontem a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Estão nesta leva também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes no dia 15 de junho. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone (146). Têm prioridade no primeiro lote, idosos com mais de 60 anos. Especialistas alertam que, por ser um ganho extra, é comum que se o dinheiro de forma errada, por isso recomendam cautela e planejamento. Quitar dívidas e se livrar dos juros do cheque especial e do cartão de crédito são alternativas para fazer boa utilização dos recursos.
77
Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar oportunidade de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas”, diz. Negociar multas e juros antes de pagar qualquer dívida deve se tornar um hábito, pondera o especialista em finanças Alexandre Prado. “Negociar antes de pagar é uma prática bastante saudável, principalmente se o pagamento não puder ser integral e isso o fizer entrar no cheque especial”, diz Memória de cálculo Já o especialista em Direito do Consumidor, Jansen Oliveira, do escritório Santos & Oliveira Advogados Associados, alerta que se o contribuinte optar por parcelar ou quitar alguma conta precisa observar a memória de cálculo do valor da dívida e ver se os acréscimos que foram aplicados estão dentro da lei. Assim, pode observar se a negociação realmente é vantajosa. “Se for dividir, atenção às parcelas. Elas têm que caber no orçamento”, diz Oliveira. A aposentada Solange Tavares, 59, já está contando com a restituição. Ela diz que o dinheiro já tem até destino. “Pretendo viajar por aí”, conta Solange. Já Eduardo Nascimento, 46, pretende juntar a restituição com o 13° para garantir as despesas do fim de ano. “Quero acertar as contas e quem sabe até comprar uns presentes para a família”, afirma Eduardo.
78 Veículo: Diário do Nordeste Editoria: Negócios Data: 10/06/2016 Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/fuja-da-armadilha-dastaxas-de-juros-elevadas-1.1564036
Fuja da armadilha das taxas de juros elevadas De abril para maio, houve um aumento de 6,18 pontos percentuais na taxa anual do cartão, de acordo com a Anefac
79
80
81 Veículo: Comércio do Jahu Editoria: Notícia Data: 18/06/2016 Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1349353/receita-deposita-1%C2%BA-lotede-restituicao-do-ir-2016
Receita deposita 1º lote de restituição do IR 2016 A Receita Federal liberou na última quarta-feira o primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2016. Nesse lote também comtempla restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. O crédito bancário foi de R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes. O uso deste dinheiro, no entanto, deve ser feito com prudência, de acordo com especialistas em economia. Como é um ganho extra, é comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas. Para o educador financeiro e autor do livro “Terapia Financeira”, Reinaldo Domingos, via assessoria de imprensa, deve-se ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, uma vez que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, comenta o especialista. Negociar essas contas, no entanto, é o primeiro passo antes de pagar, pois o objetivo é reduzir ao máximo os juros e as multas. Os contribuintes que não tiverem dívidas podem investir esse dinheiro para a obtenção de algum bem ou a realização de sonhos. Uma das opções, segundo o professor de economia das Faculdades Integradas de Jaú (FIJ) Paulo Fernando do Nascimento Afonso, é
82
investir no Tesouro Direto, que permite, a partir de R$ 30, aplicar e a liquidez é diária. “Na hora do resgate, no Tesouro Pré-fixado você pode perder alguma coisa, então faça a opção pelo Tesouro Selic, em que a perda é mínima, algo em torno de 0,1% ao ano”, salienta o docente. Caso queira adquirir produto, vale a pena pesquisar de loja em loja, pois, com o dinheiro na mão é possível barganhar e ainda economizar na compra. “É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso”, afirma Afonso. Legislação Neste primeiro lote, pessoas com 60 anos de idade ou mais; deficientes físicas ou mentais e com moléstias graves têm prioridade, de acordo com a Lei nº 9.784/99. Neste ano, 27.960.663 contribuintes entregaram a declaração do IRPF dentro do prazo no País; no ano passado, esse número era de 27.895.994 contribuintes. Para acompanhar se há irregularidade com a sua contribuição, a Receita Federal disponibiliza o link http://goo.gl/ugWskG (leia texto). A assessoria de imprensa do órgão informa que é importante que os contribuintes verifiquem o processamento da declaração, mesmo aqueles que tiverem saldo de imposto a pagar.
83 VeĂculo: Tribuna de Minas Editoria: Cidade Data: 12/06/2016 Site: http://www.tribunademinas.com.br/faca-do-cartao-de-credito-seu-grande-aliado/
84 Veículo: Diário de Pernambuco Editoria: Economia Data: 05/06/2016 Site: http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2016/06/ 05/interna_economia,146409/ainda-da-para-viajar-barato.shtml
Ainda dá para viajar barato É preciso ter planejamento e pesquisar para conseguir bons preços e aproveitar as férias de julho sem colocar o estresse na bagagem Amenos de um mês das férias de julho, é preciso correr para planejar o tão esperado descanso. Há ofertas para todos os gostos e bolsos, mas é preciso paciência, organização e planejamento para não cair em armadilhas. Encontrar bons preços para pacotes turísticos, passagens aéreas e hospedagem requer pesquisa. Com o aumento da procura por conta do recesso escolar, o período é considerado de alta temporada. Isso vale tanto para destinos nacionais quanto internacionais. Antes de arrumar as malas, é importante que todos os custos estejam na ponta do lápis. Nada pode ficar de fora. Anote as despesas fixas até a data do embarque – parcelas de financiamentos das passagens, contas domésticas e faturas de cartão de crédito, por exemplo. Com isso, será possível calcular quanto dinheiro estará disponível para a viagem. É importante que as escolhas caibam no orçamento, para que o passeio não se torne uma dor de cabeça. A educadora financeira Cíntia Senna destaca que o mais recomendado é planejar as férias com antecedência, mas garante que ainda é possível programar um passeio para julho. “Quem quer viajar deve analisar quanto tem de dinheiro e quanto poderá gastar. É recomendável estipular um limite para controlar as despesas”, aconselha. Nas férias, muitas pessoas relaxam com o orçamento. Quando a folga acaba, o que resta é um monte de dívidas para pagar. Todo o descanso e a alegria vão embora em instantes. Saber o custo real das viagens e sair de férias com tudo pago evitam problemas futuros. “O ideal é levar o dinheiro necessário para as despesas e ter alguma reserva para imprevistos”, orienta a planejadora financeira Daniela Bandeira. Foi o que fez a pensionista Maria de Lourdes, 46, que economizou durante um ano para realizar o sonho de visitar os familiares em Fortaleza. “Pesquisei bastante até encontrar uma passagem barata”, conta. Lourdes conseguiu bilhetes aéreos mais em conta para voos durante a madrugada. “Paguei tudo à vista. Assim, não tenho preocupação com a fatura do cartão de crédito do próximo mês. Também já deixei todas as contas pagas para viajar tranquila”, comemora Lourdes. SEGREDO Pesquisar é o segredo para comprar passagens aéreas por um bom preço. É possível se cadastrar em sites que comparam os valores. “As companhias aéreas fazem promoções nos fins de semana, durante a madrugada, nos horários com menos acessos à internet”, explica Daniela. A Gol orienta comprar os bilhetes com mais de 28 dias de antecedência. A Azul Linhas alerta que as viagens nos últimos 10 dias de julho costumam ser mais baratas. A Latam disponibiliza o serviço “Inspire-me”, que ajuda a identificar pacotes sem exceder o orçamento. Outras vantagens, como programas de fidelidade, também ajudam a economizar. Confira os programas para obter bilhetes com descontos. Deixar para a última hora é estratégia arriscada. A advogada Alice Ferrari, 27, se atrasou para programar a viagem e está sentindo no bolso o valor das passagens. Ela planeja visitar a irmã em Portugal. “A passagem está por volta de R$ 2,6 mil. Está caro, mesmo parcelando”, lamenta.
85 Veículo: Correio Braziliense Editoria: Blog Vicente Nunes Data: 26/06/2016 Site: http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/facilidades-que-custam-caro-no-cartaode-credito/
Facilidades que custam caro no cartão de crédito O uso do cartão de crédito exige cuidados, sobretudo quando a grana está curta. Muitas pessoas estão usando um serviço pouco alardeado, mas que facilita a vida nesses tempos difíceis: o pagamento de contas como as de água e de escolas quando não houver dinheiro disponível nas datas de vencimento. Mas, para recorrer à ferramenta, é necessário que a pessoa tenha cautela e conheça o próprio orçamento. Ao pagar contas e boletos no cartão, o consumidor está sujeito a juros, que variam de 2% a 5% ao mês, mais tarifas. Definida conforme a política de cada banco, a taxa de juros aplicada no pagamento de contas por meio do cartão não é tão elevada quanto à do rotativo, que passa de 400% ao ano, mas também pode ser um mau negócio quando se está endividado demais. O risco de não se poder pagar a fatura integral do cartão no vencimento aumenta e a inadimplência fica mais perto. Portanto, o uso do serviço deve levar em consideração dois elementos: a garantia de pagamento quando o cartão vencer e o valor dos boletos. Pelas regras do cartão de crédito, é possível pagar faturas de água, luz, gás, boleto de academia, plano de saúde, telefone, escola, aula de violão ou de natação. O consumidor precisa, contudo, entender que os juros são aplicados pró-rata, o que significa que a taxa é cobrada nos dias entre o vencimento dos boletos e a data que expira a fatura do cartão. Ou seja, um cliente que tenha, por exemplo, uma conta a vencer no dia 30 e seu cartão tem vencimento no dia 10 do mês seguinte, vai pagar uma taxa de juros específica durante esses dias. Há dois tipos de pessoas que pagam boletos com cartão de crédito. Aqueles que estão extremamente endividados e os que querem acumular pontos em programas de fidelidade. Esse benefício possibilita ao consumidor resgatar viagens, ganhar eletrônicos, produtos de beleza e descontos. Mas, nos dois casos, o pagamento de boletos com cartão de crédito pode gerar multas e tarifas, o que aumenta o custo das operações. Alertas Foi o que ocorreu com a funcionária pública Maísa Toledo, 40 anos. Em 2014, para não pagar a anuidade, precisava atingir uma meta de gasto mensal no cartão de crédito. Ao perceber que não chegava ao valor, Maísa decidiu pagar boleto de contas com o cartão, como o colégio dos filhos e as faturas de luz, água, telefone e plano de saúde. Depois de três meses, ela percebeu que não era um bom negócio. “Eu tive que parar, porque os juros estavam muitos altos. Não valia a pena. Na verdade eu estava perdendo dinheiro”, afirma. O educador financeiro Pedro Braggio explica que não vale a pena pagar contas no cartão de crédito durante o ano para ganhar produtos e benefícios. “Quando se tem uma meta de gastos para atingir, a pessoa acaba sendo estimulada a comprar mais. É melhor juntar dinheiro, gastar menos e, assim, ter um retorno melhor que o benefício que se estava buscando por meio de programas de milhas”, orienta. Quando as pessoas recorrem ao cartão de crédito porque não têm dinheiro para pagar as contas, o caso é mais crítico. A babá Mara Silva, 28 anos, acumulava dívidas no rotativo do cartão de crédito. Três meses atrás, ela começou a ter problemas financeiros e, em junho, precisou recorrer ao cartão para pagar contas. “Eu recebi minha fatura de telefone, mas não tinha mais dinheiro. Fiquei sem alternativa. Iam cancelar o serviço”, relata. O educador financeiro Sílvio Bianchi recomenda que é preciso diferenciar os gastos supérfluos dos prioritários. “Não vale a pena pagar contas com o cartão, a não ser em caso de emergência, de necessidade. Por exemplo: a escola do filho que está há meses atrasada, exames e cirurgias, luz, água e gás que estão prestes a serem cortados. Só o essencial”, frisa.
86 Em casos em que é preciso pagar a fatura, mas não há dinheiro, o melhor é recorrer a operações de crédito mais baratas, como o consignado. “O cartão de crédito só deve ser usado se recursos como esses tiverem se esgotado. Aí é o caso de fazer um planejamento elaborado, mudar o filho para uma escola mais barata, sair da academia, vender o carro e reduzir drasticamente o consumo”, ensina Mauro Calil, fundador do blog Academia do Dinheiro e especialista do Banco Ourinvest. Ele faz outra ressalva importante. “A tarifa e os juros do cartão são, em muitos casos, mais altos do que a multa pelo atraso de contas, especialmente as de consumo”, diz. Bianchi comenta que o cartão de crédito é uma ferramenta muito útil se bem utilizada. “Antes de usar é preciso avaliar a necessidade de cada transação. É primordial ter cautela com os parcelamentos para não afetar a renda futura. Além disso, o limite disponível não deve ultrapassar 50% dos ganhos no mês da pessoa”, afirma. A funcionária pública Maísa Toledo sabe bem disso.l “Eu nunca tive problemas de endividamento. Raramente uso débito, apenas em locais que não aceitam crédito. Meus gastos também nunca passaram de 50% da minha renda no mês, já que tenho um plano conjunto com meu marido”, afirma. Braggio defende que as pessoas mais propensas ao endividamento não se disponham a ter mais de um cartão de crédito. “O brasileiro tem muitos cartões, de várias bandeiras. Não é necessário ter mais de um. Tem gente com três, quatro ou mais. O risco de ficar no vermelho é maior. Os bancos oferecem limites de crédito maiores do que a remuneração mensal das pessoas”, comenta. A babá Mara Silva que o diga. “Eu tinha três cartões de crédito. Com as dívidas de um, precisei cancelar outro. Agora decidi que vou cancelar mais um, porque não consigo mais pagar. Vou me livrar de todos”, lamenta. Taxas No serviço Pague Contas do Itaú, o consumidor pode incluir as contas com datas de vencimento diferentes, inclusive em débito automático e concentrar o pagamento de todas elas em uma única data: a do vencimento do cartão. O cliente do banco tem 40 dias para quitar boletos bancários e faturas de água, luz, telefone, IPTU e gás. A taxa é de 2,99% ao mês mais Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No Banco do Brasil, o cliente pode concentrar o pagamento das suas contas na data de vencimento da fatura do cartão e receber pontos do programa de relacionamento. Sobre o serviço, incide taxa de R$ 4 por fatura e juros de 2,88% ao mês para as contas recorrentes — luz, água e telefone — e de 2,98% ao mês de não-recorrentes — títulos e boletos bancários. No último caso, as taxas de juros variam de 3,04% à 5,03% ao mês se parcelado de duas a 24 vezes, dependendo do pacote de serviço. No Bradesco, é possível pagar contas de consumo e boletos, como condomínio, escola, água, luz, telefone e impostos, com cartão de crédito. É cobrada uma tarifa de R$ 10 por transação e os encargos são comoutados na fatura, entre a data do pagamento e a do vencimento do cartão, com juros de 1,99% ao mês. Dependendo do vencimento, o cliente tem um período de 40 dias para efetuar o pagamento. Caixa Econômica Federal e Santander não informaram tarifas e juros aplicados nos pagamentos via cartão de crédito. Sobre cada conta paga incide o IOF. “Pode até compensar usar o cartão de crédito para ganhar benefícios em programas de fidelidade, mas não por meio do pagamento de contas e boletos. Cada pessoa tem que avaliar os próprios gastos e a situação financeira para estipular o quanto deve se comprometer com o cartão”, explica Bianchi. Anuidade Pelo uso do cartão de crédito, os bancos cobram uma taxa anual: a anuidade. Em alguns casos, definidos em contrato, ela oferece benefícios, como milhagens. Com a intenção de acumular pontos, as pessoas acabam gastando mais. Há várias maneiras de pedir isenção ou desconto na anuidade. “Basta você alegar que tem outros cartões com taxas mais baixas. Com o risco de perder o cliente, o banco cede”, orienta o educador financeiro Pedro Braggio.
87 Veículo: Folha do Sudoeste Editoria: Notícia Data: 22/06/2016 Site: http://www.folhadosudoeste.jor.br/educadora-financeira-orienta-para-ferias-de-julho/
Educadora financeira orienta para férias de julho
Mesmo em meio à crise econômica, viajar nos próximos meses é a pretensão de 64% dos brasileiros, segundo pesquisa da Ipsos a pedido da Europ Assistance. Porém, dentre os que vão viajar, 66% afirma que pretende diminuir os custos dos passeios. Para a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Goiânia, Dayane Godinho, a redução de custos depende da realização de um planejamento financeiro. De acordo com Dayane, o período é propício para olhar para as finanças, pois é apenas conhecendo o padrão de vida atual que é possível estabelecer os gastos das férias de forma mais adequada. “A falta de planejamento é o grande vilão do descontrole financeiro, aliado às alternativas que parecem
88
solução mas que podem piorar a situação, como o parcelamento e o uso descontrolado do cartão de crédito”, diz a educadora financeira. A orientação é reunir a família e conversar sobre quais são as expectativas de cada um para as férias, considerando em seguida os limites de gastos para tomar a decisão mais assertiva. Os sonhos que não puderem ser realizados agora não devem ser esquecidos, e sim considerados no planejamento das férias seguintes. “Pensar em férias pode implicar em pensar em gastos maiores. Portanto, esse é o momento de cada membro da família se esforçar para que o orçamento mensal seja menor, e, consequentemente, sobre mais dinheiro para as férias. Para que isso seja possível, é necessário fazer um diagnóstico financeiro, anotando durante um mês todos os gastos feitos, para saber onde está indo cada centavo da família. Com essas informações em mãos, é possível minimizar ou até mesmo eliminar despesas, tendo em mente a realização dos sonhos nessas férias ou nas seguintes”, orienta Dayane. O período de descanso é propicio para viver momentos agradáveis, portanto a orientação é poupar dinheiro com antecedência para negociar descontos no pagamento de passeios e viagens, evitando o acúmulo de dívidas que reduz a força de pagamento e pode levar à inadimplência no futuro. Conheça 6 orientações para preparar o bolso para as férias de julho: 1. O planejamento de uma viagem deve ser feito com antecedência para que seja possível controlar os gastos e evitar imprevistos; 2. O pagamento à vista é o mais indicado, visando a tranquilidade financeira após a viagem. Lembre-se de ter dinheiro para emergências; 3. Pesquise preços de passagens e hospedagens online, pois na internet há oscilações de preços e descontos expressivos; 4. A quem vai ficar em casa, é válido determinar o limite de gastos para o período e estabelecer os passeios com antecedência; 5. Quem não tem tempo ou dinheiro, pode aproveitar a oportunidade para organizar as finanças e fazer um planejamento para as férias seguintes; 6. Nas férias de julho, acontecem gratuitamente diversas atividades culturais e de lazer. Conheça a programação de sua cidade e participe! Fonte: DSOP Educação Financeira
89 Veículo: Diário do Nordeste Editoria: Negócios Data: 28/06/2016 Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/preco-sobe-menos-naalimentacao-feita-fora-de-casa-1.1573809
Preço sobe menos na alimentação feita fora de casa Com a movimentação menor, restaurantes têm segurado valores, contribuindo para a alta menos intensa
90
91 Veículo: Folha do Sudoeste Editoria: Educação Data: 27/06/2016 Site: http://www.folhadosudoeste.jor.br/11-mil-criancas-entram-em-ferias-educadasfinanceiramente-em-goias/
11 mil crianças entram em férias educadas financeiramente em Goiás
Neste final de semestre, mais de 11 mil crianças de Goiás entram em férias educadas financeiramente. Em todo o Brasil, são mais de 400 mil. Por terem aulas de educação financeira nas escolas, elas já sabem a importância de poupar dinheiro para realizar seus sonhos no futuro. A cultura brasileira é voltada ao consumismo e ao endividamento e sofre, por consequência, com a inadimplência. A fim de mudar essa realidade, aproximadamente 800 escolas particulares adotaram no primeiro semestre deste ano o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas – sem contar as públicas e as que utilizam material paradidático sobre o tema. “Há quem pense que as crianças não têm discernimento para lidar com finanças, porém notamos que com 4, 5 ou 6 anos elas já reconhecem o dinheiro como um meio para realizar sonhos. Isso nos faz acreditar em uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, mais realizadas e felizes”, relata o mentor da Metodologia DSOP e
92
presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. A educação financeira não se restringe apenas aos alunos. Os professores são capacitados para dominar e então disseminar o tema, e também os pais assistem palestras e têm acesso a cursos online gratuitos. Dessa forma, a mudança comportamental é trabalhada em toda a comunidade. “Em muitos casos, os filhos são os principais responsáveis pela mudança de comportamento dos pais”, lembra Domingos. “Eles saem da teoria e aprendem na prática a poupar dinheiro e, em poucos meses, realizam seus primeiros sonhos. A educação financeira transforma realidades e gera confiança para o futuro”, diz.
Conheça os principais benefícios para as crianças em aprender educação financeira em sala de aula: 1. Criança educada financeiramente se torna menos consumista – É motivada a poupar mensalmente para realizar seus sonhos e abandona a ideia de realização pessoal por meio do consumismo; 2. Aprende a estabelecer e alcançar objetivos – É encorajada a ter, pelo menos, três sonhos sempre em mente, a serem conquistados em prazos diferentes: curto, médio e longo; 3. Começa a economizar em casa – A criança toma consciência de que manter luzes acessa ou televisores ligados sem necessidade gera desperdício de recursos naturais e financeiros; 4. Fica menos exposta a publicidade – Ela passa a consumir de forma consciente, pois compreende que as compras dependem de seus objetivos e não de promoções de produtos estarem “na moda”; 5. Criança educada financeiramente é menos egoísta – Aprende a importância do compartilhamento, doação, reciclagem e passa a se preocupar com questões sociais e ambientais; 6. Motiva a família – Os novos comportamentos da criança são exemplos para pais e responsáveis, que aprendem conceitos de educação financeira e mudam seus comportamentos; 7. Leva a educação financeira para sua juventude e vida adulta – A infância é fase mais propícia para ser educado financeiramente, pois é mais fácil construir hábitos saudáveis do que modificá-los no futuro. Fonte: DSOP Educação Financeira
93 Veículo: Rádio Difusora Jundiaí Data: 22/06/2016 Site: https://soundcloud.com/radiodifusorajundiai/previdencia-passara-por-mudancas
94 Veículo: Rádio Amizade Editoria: Notícias Data: 15/06/2016 Site: https://soundcloud.com/j-adriano-da-cruz/como-nao-se-endividar-para-comprar-opresente-do-dia-dos-namorados
95 Veículo: Rádio Difusora Jundiaí Data: 01/06/2016 Site: https://soundcloud.com/radiodifusorajundiai/especialista-fala-em-como-organizarfinancas-com-desemprego
96 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 08/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/dividas-impagaveis-como-resolver-o-que-parecenao-ter-solucao/
Dívidas impagáveis? Como resolver o que parece não ter solução O drama é permanente: você olha o saldo bancário mês a mês e sabe que ele é insuficiente para honrar todos os compromissos financeiros assumidos. Ao se deparar com o que acredita ser dívidas impagáveis, a preocupação vira parte do seu dia a dia, o sono se torna difícil e até soluções perigosas são cogitadas, como pedir dinheiro a um agiota. Uma das causas do chamado endividamento crônico, os débitos considerados impagáveis são aqueles que somam, junto com juros e multas, um valor muito superior aos rendimentos do devedor. Por essa característica, geram até mesmo o risco de penhora de bens que estão em seu nome. Se você se vê rumo ao fundo do poço das dívidas, saiba que até no pior dos cenários tem solução. E o remédio para tratar a “doença” é o mesmo usado na sua prevenção: a educação financeira.
Diagnóstico do orçamento é o primeiro passo para quitar o que parece impagável. Foto: iStock, Getty Images
97
A origem das dívidas impagáveis O educador financeiro Álvaro Perciano explica que as dívidas impagáveis são, geralmente, aquelas contraídas com o cheque especial, cartão de crédito, financiamento de automóveis e envolvem até mesmo questões imobiliárias. Quando a quitação de uma conta não acontece e isso se prolonga por muito tempo, o débito em questão acumula taxas que elevam o valor final muito além do que o orçamento do devedor permite arcar. Quem chega ao ponto de precisar lidar com dívidas impagáveis é, segundo Perciano, uma pessoa que não possui um orçamento estruturado e planejado. “Costumo dizer que essas pessoas têm uma vaga lembrança das contas que têm para pagar e do que recebem”, diz o especialista, explicando que esse é o perfil comum dos endividados crônicos. Como, na maior parte das vezes, essas contas estão ligadas a bancos e administradoras financeiras, os bens e os rendimentos da pessoa ficam comprometidos. Quem tem dívidas impagáveis na mesma instituição em que possui conta corrente e recebe o seu salário, corre o risco de ter a sua remuneração retida pelo banco antes mesmo de chegar a sacar.
Como lidar com as altas contas Conviver com dívidas que não consegue pagar é, mais do que desconfortável, perigoso. Por isso, é imprescindível admitir o problema e buscar soluções. Para a educadora financeira Cintia Senna, o primeiro passo é criar uma conta salário e pedir que os rendimentos sejam depositados nela, para evitar que fique sem dinheiro nenhum. Depois disso, é preciso traçar um plano para lidar com as dívidas impagáveis. “O melhor caminho éfazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são as possibilidades financeiras, quanto poderá reservar mensalmente para o pagamento dessa dívida”, sugere Álvaro Perciano. Somente após essa análise é que se deve começar a negociar com o credor. E a negociação deve ser feita com a tentativa de reduzir juros e multas, alongando o prazo de pagamento, caso seja preciso. Em casos extremos, é possível tentar uma portabilidade de dívida. Essa transferência funciona da seguinte forma: o devedor solicita que o seu débito seja levado para outro banco, que quita o valor com a instituição original da conta e gera um novo parcelamento, com valores mais acessíveis para o cliente. Para Perciano, essa situação é a oportunidade de mudar atitudes e iniciar um processo de educação financeira. “Começar a criar o hábito de fazer o diagnóstico financeiro uma vez ao ano, estipular metas e ter disciplina para seguir um orçamento mensal, principalmente no período em que estiver pagando as dívidas”, sugere. O especialista também considera necessário que não se contraia novas despesas, que só aumentariam a quantia das dívidas impagáveis. Ele diz que essa dificuldade
98 deve servir de aprendizado e que criar objetivos para realizar em curto, médio e longo prazos é uma forma de motivar-se a não gastar com nada que não seja necessário.
Seu nome protegido Se você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.
99 Veículo: Jornal Zero Hora Editoria: Notícias Data: 30/06/2016 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2016/06/vai-viajar-nas-ferias-dejulho-veja-como-se-planejar-e-dicas-para-nao-ficar-com-dividas-6280982.html
Vai viajar nas férias de julho? Veja como se planejar e dicas para não ficar com dívidas Consultor financeiro dá dicas valiosas para você evitar problemas com dinheiro
Foto: Diogo Sallaberry / Agencia RBS
Está com tudo pronto para curtir as férias de julho? Que bom! Mas não deixe de prestar atenção às dicas do educador financeiro Reinaldo Domingos, da Dsop Educação Financeira, para que este período importante de descanso não vire pesadelo depois. Planejamento é tudo e é importante também voltar das férias sem dívidas! 1. Antes de planejar as férias, é preciso saber a situação financeira em que a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora).
100
2. Defina o valor que vai investir nas férias e reúna a família (inclua as crianças) para planejar os lugares que vão visitar. 3. Hora de fazer pesquisas na internet e, depois, ir às lojas, buscar os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, porque isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens aéreas. 4. Dê os passos de acordo com as condições financeiras da família. O sonho de uma linda viagem pode se transformar em pesadelo se você voltar endividado. 5. Se for viajar de carro, faça uma revisão no veículo. Verifique documentação e seguro também. Assim, evita gastos extras com problemas que podem aparecer durante a viagem.
Faça revisão do seu carro Foto: Gilmar de Souza / Ver Descrição
6. Antes de comprar pacotes de viagens, pesquise a operadora (busque na internet órgãos de consumidores), para saber se há muitas reclamações sobre a empresa. Se for o caso, melhor procurar outra empresa. 7. Se for viajar para fora do país, compre a moeda do lugar: 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto é possível gastar cada dia.
101
Cartão de crédito é bom, mas tem que ser usado com cuidado! Foto: Emílio Pedroso / Agencia RBS
8. Leve no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores à data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período das férias. 9. Tente evitar utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem. 10. Qualquer que seja a viagem, leve uma reserva de dinheiro. Lembre-se de imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.
102 Veículo: Mundo Carreira Editoria: Opinião Data: 29/06/2016 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/aposentadoria-tranquila-e-hora-de-buscaruma-alternativa/
Sempre digo que o bom seria se todos os pais, assim que fossem fazer a certidão de nascimento de seus filhos, fizessem junto uma poupança para eles. Pode parecer exagero, mas não é; a reserva financeira planejada juntamente com orientações de educação financeira são ferramentas poderosas para qualquer pessoa viver uma vida inteira de plenitude, inclusive após o momento que decidir se aposentar. Como essa ainda não é a realidade, até porque não é cultural da nossa sociedade, temos que encontrar e construir, por nós mesmos, caminhos que levem à independência financeira de maneira saudável. Isso vale, especialmente, para aqueles que acreditam que irão conseguir parar de trabalhar com dignidade apenas contribuindo com a previdência social.
103 O INSS é importante sim e garante a renda devida ao trabalhador na aposentadoria. No entanto, está havendo uma verdadeira reforma previdenciária no Brasil, na qual o intuito é aumentar a arrecadação e tardar o pagamento. Com isso, o prejudicado é o contribuinte, que terá mais dificuldade em se aposentar com tranquilidade. Só para se ter uma ideia, quase 80% dos aposentados vivem em situação de pobreza, recebendo até dois salários mínimos, segundo o Movimento dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Bahia). Ainda há dúvidas de que é preciso se preparar financeiramente para não precisar fazer parte deste cenário? Espero que não. Sendo assim, vamos às alternativas para garantir um futuro sustentável. Uma das maneiras é fazer seu próprio “pé de meia”, seguindo uma metodologia que funcionou muito bem pra mim e pra centenas de pessoas que eu orientei por meio de livros, cursos e terapias financeiras.
Como ser independente financeiramente? É importante começar o mais cedo possível e estabelecer com qual idade e renda deseja se aposentar. Descobrindo o padrão de vida que quer ter, fica fácil descobrir quanto precisa juntar mensalmente até chegar ao dobro desse valor. Sim, o dobro, esse é o grande segredo! Por exemplo: se você quer ter uma renda mensal de R$10 mil a partir dos 55 anos de idade, você deve juntar uma quantia suficiente para lhe render R$ 20 mil por mês. Assim, você tira metade para viver e os outros 50% reinveste, para que o dinheiro nunca acabe. Isso sim é ser independente financeiramente, é não precisar trabalhar por necessidade nunca mais a partir da idade que definir que quer parar, trabalhar apenas por prazer ou então aproveitar a vida da maneira como achar que deve. Afinal, você merece, se planejou para isso! Para auxiliá-los nesse processo, vou disponibilizar o Cálculo de Aplicação para Independência Financeira, uma planilha que desenvolvi e já faz todas as contas necessárias para você, de maneira automatizada, bastando que preencha algumas informações. Acesse o link e comece agora mesmo a mudança em sua vida.
104 Veículo: Investimentos e Notícias Editoria: Finanças Data: 09/06/2016 Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-aoconsumidor/fuja-das-taxas-de-441-76-do-cartao-de-credito
Fuja das taxas de 441,76% do cartão de crédito
O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;
105
2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
106 VeĂculo: Revista Programa Jovem Aprendiz Senac Editoria: Economia Data: 06/2016 Site: http://www.mg.senac.br/internet/arquivos/revista/revistaaprendizagem/revista_aprendizagem_zona_da_mata_1ed_2016.pdf
107
108
109 Veículo: O Globo Editoria: Economia Data: 26/06/2016 Site: http://oglobo.globo.com/economia/projeto-de-educacao-financeira-ensina-ate-familiasde-pequeno-poder-aquisitivo-poupar-19584054
Projeto de educação financeira ensina até famílias de pequeno poder aquisitivo a poupar Um projeto de educação financeira desenvolvido em quatro cidades do Estado do Rio mostrou que é possível poupar, mesmo para aqueles que têm pequeno poder aquisitivo. Ao todo, 2.839 famílias beneficiárias do Bolsa Família receberam orientações sobre economia por meio de um aplicativo de tablet (os equipamentos foram cedidos pelo projeto), de setembro a novembro de 2015. Depois disso, o índice geral de importância que os quatro grupos passaram dar à poupança dobrou, chegando a 40,6%. Antes do trabalho de conscientização, o percentual era de apenas 21,2%. O “Iniciativa Lista: Educação Financeira em Grande Escala” entrevistou famílias de Búzios, Magé, São Fidélis e Nova Iguaçu, devido à grande quantidade de beneficiários de programas de transferência de renda nessas localidades. A dona de casa Adriana de Souza, de 44 anos, que não costumava economizar até novembro do ano passado, quando participou da iniciativa, conseguiu poupar o suficiente para fazer a festa de aniversário de 1 ano do neto, Luiz Gustavo, no mês passado. — Eu e minha filha juntamos um pouquinho e conseguimos chegar ao valor necessário. Muita coisa nós fizemos em casa. Quem montou o painel foi a mãe dele, com as amigas. Aí, não teve custo. E minha mãe fez os salgadinhos. Gastamos o que tínhamos planejado e não fizemos dívida. Tudo não saiu por mais do que R$ 2 mil. Se fosse pagar tudo, sairia bem caro — contou a moradora de São Fidélis, no Norte Fluminense, que também abriu uma poupança. Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a dona de casa Janaína Correia, de 33 anos, passou a economizar mais. E com muita antecedência. O objetivo é fazer a festa de 15 anos da filha Evellyn, que hoje tem 11.
110 — Eu já tinha o hábito de guardar dinheiro, mas nem sempre conseguia. Mas o projeto me incentivou mais. Agora, tenho a meta de guardar de R$ 50 e R$ 100 por mês — afirmou Janaína. O projeto também revelou que o maior objetivo dessas famílias, ao poupar, é gastar com educação. Para Camille Bemerguy, representante residente da Fundación Capital no Brasil — que desenvolveu o projeto com a Secretaria estadual de Assistência Social —, isso se deve ao desejo de mudança de cada família em relação à sua atual situação socioeconômica: — Elas querem gerar novas oportunidades. E acreditam que, pela educação, efetivamente, isso pode ocorrer. COMO SE ORGANIZAR E POUPAR Orientações O educador financeiro Reinaldo Domingos listou cinco dicas para quem ganha pouco conseguir organizar as finanças e poupar. Confira: Diagnóstico Reúna a família e apresente o orçamento financeiro, com o diagnóstico de todas as despesas do mês. Preços populares Busque produtos e atividades com preços populares ou até gratuitos, tanto para necessidades quanto para lazer. Exemplos: farmácia do povo, remédios genéricos, passeios em locais públicos. Metas Estabeleça objetivos, como alimentação, estudo e busca de emprego, dentre outros propósitos de vida, sabendo quanto custa cada um e estimando em quanto tempo poderá realizá-los. Fontes de renda Busque alternativas com rendas complementares e ações de empreendedorismo, se preciso for, para fortalecer o orçamento. Reserva Comece a poupança, mesmo que seja com pouco dinheiro, para montar uma reserva financeira, a fim de dar maior respaldo à sua família, ou seja, para servir de amparo em caso de imprevistos.
111 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 08/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/veja-como-pagar-dividas-acumuladas-para-sair-dovermelho/
Veja como pagar dívidas acumuladas para sair do vermelho Água, luz, telefone, compras do supermercado, cartão de crédito e outras despesas extras. Uma série de faturas chegam até você, formando uma soma alta e com jeito de impagável. O que é ruim fica pior se não há como pagar dívidas acumuladas, “sujando” seu nome em listas de restrição de crédito. Para lidar com esses débitos e sair do vermelho, não há outra solução: é preciso aprender sobreeducação financeira e reestruturar o seu orçamento. Pronto para encarar o desafio?
Conhecer sua real situação financeira é primeiro passo para sair do endividamento. Foto: iStock, Getty Images
O que causa o acúmulo de dívidas Para a educadora financeira Cintia Senna, são vários os fatores que levam uma pessoa a ter dívidas acumuladas, mas o principal deles está ligado ao comportamento e aos hábitos de consumo. Muitas vezes, os costumes errados fazem parte do famoso modo “piloto automático”, no qual as pessoas agem sem parar para pensar. O consumidor assume o risco do endividamento ao fazer uma nova despesa sem antes observar as condições de pagamento, analisar a própria situação financeira, calcular o seu
112 peso no orçamento e estimar a capacidade de quitação do débito. Sem planejamento, as dívidas crescem além do que se pode pagar. Um comportamento comum que leva às dívidas acumuladas é o impulso. Ainda que não seja um hábito, um rompante emocional pode levar o consumidor a ir em uma loja e comprar algo que custa o equivalente a meses de salário. Na mesma linha, se enquadra o início de uma obra em casa sem haver planejamento para finalizar. Para quem vive no limite do orçamento, qualquer gasto extra é o suficiente para se endividar.
Como pagar dívidas acumuladas Depois que as contas são feitas, não há como voltar atrás. Ver o bolo crescendo sem tomar uma atitude é uma inércia perigosa: você precisa aprender como pagar dívidas acumuladas. Segundo Cintia, para isso, é necessário ter um bom planejamento das finanças pessoais. A educadora financeira diz que, antes de tudo, é preciso que o endividado saiba o quanto recebe, porque muitas pessoas não conhecem efetivamente o valor de seus rendimentos. Depois disso, é preciso descobrir qual é a realidade do seu endividamento, somando todas as contas que não foram pagas, mesmo as que ainda não venceram. “É preciso ter essa visão. Montar uma planilha eletrônica ou escrever em um papel ajuda a visualizar melhor a situação”, afirma a especialista. Ao verificar se as dívidas acumuladas superam o salário, é hora de definir prioridades. Se você deixou que as contas se somassem e atingissem uma alta quantia, é natural que não consiga quitar tudo de uma vez. A dica dada por Cintia é escolher primeiro as contas básicas, cujo não pagamento gera problemas maiores, como luz, água, gás e telefone. Em um segundo momento, quite aquelas que têm bens como garantia, como seu carro ou imóvel. Depois, foque em contas como cartão de crédito, compras avulsas e outros boletos. Com essa organização, você separe as contas, deixando as essenciais de um lado e as que podem esperar de outro. Com aquelas que não são imediatas, você pode ganhar um fôlego tentando uma renegociação. Conheça o quanto você ganha e identifique o quanto pode gastar por mês para quitar as despesas. Melhor ficar um tempinho a mais com o nome sujo do que atrasar a solução e estender a sua dificuldade financeira. Segundo Cintia, é melhor se organizar para pagar tudo sem que precise ficar muito apertado, o que aconteceria ao gastar todo o salário de uma só vez para pagar dívidas acumuladas, gerando a necessidade de fazer novas contas para sobreviver. Ao final desse esforço financeiro, quando conseguir quitar todas as despesas, procure analisar suas ações e perceber o que levava você ao gasto excessivo. Conhecer as causas evita que você volte a sofrer com as consequências.
Seu nome protegido Se você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.
113 Veículo: Correio 24 horas Editoria: Economia Data: 21/06/2016 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/veja-como-garantir-a-cestajunina-por-menos-de-r-100-em-salvador/?cHash=c56beceb28de73285055c4ab1bde63fa
Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 em Salvador O CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana
Cem reais e muita sola de sapato. É o que o baiano precisa para comprar os itens da ceia de São João pelo menor valor possível. Com uma lista de 16 itens que não podem faltar na mesa dos tradicionais festejos juninos, o CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana. Somando todos os itens mais baratos encontrados, a ceia junina pode custar R$ 98,89. Uma diferença de 47% em relação ao valor total da cesta composta pelos mesmos produtos a preços mais caros, que chega a custar R$ 145,52 (veja no boxe abaixo). Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40.
Rosália Cardoso e parentes foram ontem pesquisar os preços mais em conta dos produtos para a ceia junina na Feira de São Joaquim (Foto: Arisson Marinho/CORREIO)
No entanto, se o mesmo produto for comprado pela unidade, o valor sai mais em conta no GBarbosa, a partir de amanhã, quando será vendido por R$ 0,49. Outro produto que não
114 pode faltar na lista de compras é o amendoim, cujo quilo custa R$ 6,99 no supermercado Mercantil Rodrigues. Nas feiras, o produto é vendido no “latão amassado” - a maior medida - por R$ 20. Mas também é amendoim para comer até São Pedro. “A gente tem que baixar mesmo o preço pra ver se aumenta a procura, e negociar muito para não perder venda”, considera o feirante que trabalha em São Joaquim, Eder Diogo, que promete fazer qualquer negócio. Para o consumidor, o que vale mesmo é preço. A aposentada Rosália Cardoso rodou a Feira de São Joaquim toda antes de achar o valor mais barato dos produtos que não podem faltar no São João. "A gente veio de lá do início até o fim da feira procurando o valor mais em conta. Paguei R$ 30 por 50 espigas de milho. Saiu R$ 0,60 cada uma e conseguimos ainda uma quebra. Mas cheguei a encontrar a unidade da espiga por R$ 1. Varia bastante de uma barraca pra outra”, afirma Rosália.
Como o orçamento está no limite, ela ainda utilizou outra estratégia para economizar sem deixar que nenhum item falte à mesa na noite de São João. Com cada um dando uma parte, a aposentada estima que gastou 30% a menos do que gastaria se comprasse todos os produtos sozinha. “Como o dinheiro está apertado, vim com meu pai, meu irmão e meu marido à feira e cada um comprou uma coisa. Um pagou o amendoim, outro vai comprar o coco e assim dá para
115 garantir um São João bem animado. Gosto muito da festa e não abro mão de comemorar”, ressalta.
Aquecimento Para não perder o cliente, os supermercados também estão apostando em promoções. No Gbarbosa, o preço do milho, que até hoje custa R$ 0,79 (unidade), vai cair quase a metade do valor nos próximos dias, com 38% de desconto. Por isso, o estoque do produto foi reforçado com 50 mil espigas. "Em relação ao ano passado, o GBarbosa espera um aumento de 15% nas vendas de produtos sazonais para as festas juninas”, estima o diretor Comercial do supermercado, Márcio Santana. No Mercantil Rodrigues, as promoções vão se estender até o domingo. "O item que terá o maior desconto é o aipim, que custa R$ 3,99, mas será comercializado por R$ 2,78 com desconto de 31%”, reforça o gerente da unidade do mercado em Lauro de Freitas, Luiz Maciel.
Especialista dá dicas para economizar na festa junina Mesmo com os preços em queda, ainda dá para economizar mais e fazer render o dinheiro, principalmente para quem vai ficar na capital e montar o arraiá por aqui mesmo. Às vésperas do São João, para aqueles que quiserem comprar mais gastando menos, a dica é pesquisar. "É bater perna mesmo nas feiras e supermercados e comparar onde o produto está mais barato”, recomenda a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal. Outra alternativa é juntar parentes e vizinhos para comprar em quantidade e reduzir o preço dos produtos. A orientação vale também para barganhar um bom desconto na feira. “As compras em grupo sempre garantem uma economia muito significativa. Tem que chorar a ‘quebra’ e pedir o desconto”, acrescenta a especialista. Foi justamente isso que fez a universitária Luana Souza, que deixou de viajar porque a grana apertou, mas para não passar o São João em branco reuniu 13 familiares para organizar uma festa em casa no dia 24. “Ia para Jequié, mas desisti porque a grana não deu. Como a gente vai ficar por aqui mesmo, combinamos de fazer uma festinha e cada um levar um prato de comida e uma bebida”, conta. Por conta da estratégia, Luana vai gastar menos de R$ 50 com o rateio. “Fiquei com o bolo e o amendoim e gastei R$ 45. Vou levar uma caixa de latinha também porque gastei menos do que pensava. Saiu bem em conta”, comemora.
116 VeĂculo: InfoMoney Editoria: Finanças em Casa Data: 29/06/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/5242404/estruturandofinancas-familia-durante-ferias
117
118
Veículo: iBahia Editoria: Notícia Data: 08/06/2016 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/sem-dinheiro-para-o-dia-dos-namorados-saibacomo-sair-dessa/?cHash=91ddc7cf395233f142122b78999d933c
Sem dinheiro para o Dia dos Namorados? Saiba como sair dessa Movidos pela paixão, muitos casais acabam exagerando no presente e ficam endividados Com a crise e o aumento do desemprego, comprar presente para o Dia dos Namorados tem sido algo complicado para a população. Antes de cair na tentação de presentear o parceiro com um presente incrível, os educadores financeiros Ricardo Pereira e Reinaldo Domingos alertam. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar?’”.
119
Algumas dicas podem ajudar nessa situação. A primeira delas é comprar à vista. Evite comprar um presente para pagar em muitas vezes. Ao invés de dar presentes caros, por que não presentear os namorados com coisas singelas e românticas, como flores? E se não puder dar um buquê, apenas um botão de rosa com um cartão falando seus sentimentos vai deixar o parceiro emocionado. Mas se você ainda quiser, mesmo assim, dar um presente, lembre-se de aproveitar as promoções. E se quiser fazer alguma programação no dia, pesquise preços de restaurantes, hotéis ou motéis que tenham promoção. Comer em casa é mais barato do que comer fora. Por isso, opte por um jantar romântico em casa, com tudo que vocês dois gostam, além de uma decoração especial. No entanto, se não puder dar presentes, não se sinta mal. Ofereça sua presença, não só no Dia dos Namorados, mas durante todo o namoro. Isso não tem preço.
120 Veículo: M de Mulher Editoria: Seu Dinheiro Data: 06/06/2016 Site: http://m.mdemulher.abril.com.br/carreira/examecom/quer-enriquecer-entao-pare-deacreditar-nestas-mentiras
Quer enriquecer? Então pare de acreditar nestas mentiras
Às vezes é normal mentir para si mesmo para não ter que pensar nas tão temidas finanças. As pessoas querem dinheiro, mas cuidar dele pode parecer difícil ou chato. Por isso, pense racionalmente: você precisa dele para realizar alguns objetivos na vida. Então não se sabote. Veja a seguir oito mentiras tidas como verdades que te afastam do caminho do enriquecimento.
1. Sou ruim em matemática, por isso não sei controlar minhas finanças Entenda que educação financeira tem a ver com sonhos, mais do que com números. É uma ciência humana, e não exata, porque lida com a mudança de hábitos do cotidiano. "Olhe para as pessoas que nem são alfabetizadas, mas que conseguem ser independentes financeiramente. Basta ter um comportamento correto para realizar desejos", observa Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). O mais importante nessa história é definir sonhos concretos. "Preciso guardar dinheiro para quê? É a ausência de sonhos que causa o descontrole financeiro. Antes de fazer contas, é preciso mudar o modelo mental", diz o educador. Ter um sono tranquilo e sair das dívidas pode ser um começo. Depois disso, o segundo passo é saber quanto custam os sonhos, quanto é preciso guardar para realizá-los e por quanto tempo. Na hora das contas, se você achar que realmente não consegue fazê-las sozinho, os educadores financeiros estão aí para ajudar. "Queremos ensinar as pessoas a resolver seus problemas sozinhas, e não calcular tudo para elas", explica Domingos.
121
2. É cedo demais para começar a guardar dinheiro para a aposentadoria Nunca é cedo demais para começar a acumular dinheiro, visando a independência financeira no futuro. Para ter uma aposentadoria sustentável, é recomendável guardar parte da renda mensal durante toda a vida. "O tempo é um aliado, mas ele pode se tornar um inimigo se você deixar para investir tarde demais", explica Domingos, da Abefin. Quanto mais cedo você começa, menos dinheiro você precisa depositar e maior o rendimento, pois as aplicações financeiras rendem a juros compostos. Em uma simulação fictícia, se você aplicar 1.000 reais e esse dinheiro render 1% ao mês, você terá 1.010 reais. No próximo mês, o 1% será aplicado sobre esse valor, e não sobre os 1.000 reais. Aplicações financeiras de longo prazo são as mais indicadas para guardar dinheiro para a aposentadoria, como os títulos públicos Tesouro IPCA, que pagam uma taxa de juro, mais a variação da inflação, e a previdência privada, como indica Domingos. No entanto, se optar pela previdência privada, escolha o plano com cuidado, já que eles podem ter altas taxas de carregamento e administração e podem penalizar o investidor caso o dinheiro seja resgatado antes do prazo previsto.
3. Vou começar a investir, mas quando eu tiver um aumento no salário Enquanto o aumento do salário não chega, você perde meses ou anos de rendimento em uma aplicação financeira. "As pessoas desistem antes mesmo de começar. Não importa quanto você guarda, importa manter a motivação", incentiva Domingos. Segundo o educador financeiro, sempre dá para guardar dinheiro, não importa o tamanho do seu orçamento. Como em um tratamento médico, primeiro é preciso fazer o diagnóstico. Durante um mês, com a ajuda de aplicativos ou de planilhas financeiras, descubra quanto você gasta e quais são suas principais despesas. Depois, faça uma faxina financeira, elegendo onde dá para economizar. "Sempre dá para reduzir 30% do orçamento de qualquer família", garante Domingos. Passar a pesquisar melhor os preços, pedir descontos e não comprar por impulso são hábitos fáceis que podem transformar sua rotina, como indica o educador financeiro Álvaro Modernell, sócio da Mais Ativos. Para eliminar desperdícios, ele sugere servir no prato apenas o que será consumido, não deixar comida sobrar na geladeira e só ter no armário as roupas realmente necessárias.
4. Ficar rico está fora do meu alcance Não é fácil ficar rico, mas também pode não ser tão difícil quanto parece. Comece fazendo uma reserva financeira, que possa tornar sua vida mais confortável. Também é importante pensar que planejar a carreira é crucial para, quem sabe, acumular muito dinheiro. Você precisará estabelecer estratégias do que fazer para conseguir ganhar mais. "Olhe para o seu chefe e aprenda a fazer o que ele faz", recomenda Domingos.
122 Outro mito é que é preciso sofrer no trabalho para conseguir acumular muito dinheiro. "As pessoas acham que ser feliz no trabalho é praticamente impossível, mas não é. É super possível fazer dinheiro com aquilo que se ama", incentiva a coach Paula Abreu, criadora do programa online Detox do Dinheiro. As chances de ter dinheiro com uma profissão pela qual você é apaixonado são maiores, segundo Paula. "Quem trabalha com amor consegue fazer melhor, com brilho no olho. As pessoas têm vontade de trabalhar junto, de comprar e de contratar os serviços", explica.
5. Uma parcelinha a mais não faz diferença nenhuma Uma compra parcelada aqui, outra ali, e quando a fatura do cartão de crédito chega vem aquele susto. Você nem percebeu, mas pode estar com dificuldades para pagar as dívidas que assumiu. Sem controlar direito, os gastos se tornam invisíveis. É fácil se perder nas parcelas, por isso, William Eid, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), recomenda pagar à vista sempre que possível. Não é vergonha nenhuma pedir desconto. "Junte todo o dinheiro e peça desconto à vista. Não mostre tanto interesse e chore descontos. Depois de meia horinha, o produto é seu com preço menor", sugere Eid. Se parcelar for realmente necessário, lembre-se de incluir as parcelas na planilha de despesas e saiba exatamente quanto pagará de juros. A Calculadora do Cidadão, do Banco Central, pode ajudar nessa tarefa.
6. Investir é muito difícil e sou muito inexperiente para isso Nada disso. Pode ser complicado ganhar dinheiro com investimentos, ao assumir riscos demais, mas esse é o caso da minoria dos investidores brasileiros. Manter o dinheiro rendendo acima da inflação, sem deixá-lo parado na conta, é o objetivo da maioria dos investidores, como lembra Modernell, da Mais Ativos. Aplicações de renda fixa, que costumam ser mais conservadoras e têm sua forma de remuneração predefinida, não são difíceis. Basta um pouco de leitura na internet para entender como elas funcionam. "Você pode investir sozinho, sem gastar com consultores desnecessariamente", orienta Modernell. Mas cuidado com o excesso de autoconfiança, que pode fazer você perder dinheiro. Informe-se bastante antes de escolher as aplicações. Além disso, para investir valores acima de 50 mil reais, Modernell recomenda contar com a ajuda de um consultor financeiro, já que as opções de aplicações são mais fartas e podem ser mais sofisticadas.
7. Eu deveria comprar uma casa, porque é isso que pessoas bem-sucedidas fazem Muitas pessoas que têm casa própria têm também um financiamento, e a casa só será delas de verdade quando todas as parcelas forem quitadas. Para isso, é preciso calcular direitinho se será possível arcar com todas as parcelas, incluindo os juros nessa conta, como lembra Modernell, da Mais Ativos.
123 Comprar a casa própria pode ser um sonho realizado, desde que você consiga quitar o financiamento com tranquilidade. Senão, vira um pesadelo. "Não é isso que define se você está bem de vida ou não. O melhor é ter dinheiro suficiente para poder escolher se você vai comprar ou alugar um imóvel", diz o educador financeiro. O sentimento de realização é algo muito subjetivo e, por mais que exista no Brasil um senso comum de que tem sucesso quem tem casa própria, essa não é uma verdade absoluta, segundo Paula Abreu, do Detox do Dinheiro. "Para alguns, ter dinheiro significa ter estabilidade e segurança. Para outros, significa ter liberdade para poder viver aventuras", observa Paula. 8. Pessoas ricas são más e gananciosas Esse é um pensamento presente no inconsciente dos brasileiros, mas que impede muita gente de ganhar dinheiro. Como explica Paula, do Detox do Dinheiro, há uma crença na cultura brasileira de que pessoas ricas são ruins e gananciosas, por conta do histórico de corrupção do país. "O dinheiro não torna ninguém bom ou mau, é como se fosse um megafone. Só potencializa o que as pessoas já são", diz a coach. Mesmo no inconsciente, esse pensamento de que ricos são maus faz com que as pessoas se autossabotem e desistam de ganhar dinheiro. Não caia nessa.
124 VeĂculo: InfoMoney Editoria: Finanças em Casa Data: 08/06/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/5120323/dia-dosnamorados-teste-controle-financeiro-para-casal
125
126 Veículo: Extra Editoria: Economia Data: 26/06/2016 Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/projeto-de-educacao-financeira-ensina-atefamilias-de-pequeno-poder-aquisitivo-poupar-19584017.html
Um projeto de educação financeira desenvolvido em quatro cidades do Estado do Rio mostrou que é possível poupar, mesmo para aqueles que têm pequeno poder aquisitivo. Ao todo, 2.839 famílias beneficiárias do Bolsa Família receberam orientações sobre economia por meio de um aplicativo de tablet (os equipamentos foram cedidos pelo projeto), de setembro a novembro de 2015. Depois disso, o índice geral de importância que os quatro grupos passaram dar à poupança dobrou, chegando a 40,6%. Antes do trabalho de conscientização, o percentual era de apenas 21,2%. O “Iniciativa Lista: Educação Financeira em Grande Escala” entrevistou famílias de Búzios, Magé, São Fidélis e Nova Iguaçu, devido à grande quantidade de beneficiários de programas de transferência de renda nessas localidades. A dona de casa Adriana de Souza, de 44 anos, que não costumava economizar até novembro do ano passado, quando participou da iniciativa, conseguiu poupar o suficiente para fazer a festa de aniversário de 1 ano do neto, Luiz Gustavo, no mês passado.
127 — Eu e minha filha juntamos um pouquinho e conseguimos chegar ao valor necessário. Muita coisa nós fizemos em casa. Quem montou o painel foi a mãe dele, com as amigas. Aí, não teve custo. E minha mãe fez os salgadinhos. Gastamos o que tínhamos planejado e não fizemos dívida. Tudo não saiu por mais do que R$ 2 mil. Se fosse pagar tudo, sairia bem caro — contou a moradora de São Fidélis, no Norte Fluminense, que também abriu uma poupança. Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a dona de casa Janaína Correia, de 33 anos, passou a economizar mais. E com muita antecedência. O objetivo é fazer a festa de 15 anos da filha Evellyn, que hoje tem 11. — Eu já tinha o hábito de guardar dinheiro, mas nem sempre conseguia. Mas o projeto me incentivou mais. Agora, tenho a meta de guardar de R$ 50 e R$ 100 por mês — afirmou Janaína. O projeto também revelou que o maior objetivo dessas famílias, ao poupar, é gastar com educação. Para Camille Bemerguy, representante residente da Fundación Capital no Brasil — que desenvolveu o projeto com a Secretaria estadual de Assistência Social —, isso se deve ao desejo de mudança de cada família em relação à sua atual situação socioeconômica: — Elas querem gerar novas oportunidades. E acreditam que, pela educação, efetivamente, isso pode ocorrer.
COMO SE ORGANIZAR E POUPAR Orientações O educador financeiro Reinaldo Domingos listou cinco dicas para quem ganha pouco conseguir organizar as finanças e poupar. Confira: Diagnóstico Reúna a família e apresente o orçamento financeiro, com o diagnóstico de todas as despesas do mês. Preços populares Busque produtos e atividades com preços populares ou até gratuitos, tanto para necessidades quanto para lazer. Exemplos: farmácia do povo, remédios genéricos, passeios em locais públicos. Metas Estabeleça objetivos, como alimentação, estudo e busca de emprego, dentre outros propósitos de vida, sabendo quanto custa cada um e estimando em quanto tempo poderá realizá-los. Fontes de renda Busque alternativas com rendas complementares e ações de empreendedorismo, se preciso for, para fortalecer o orçamento. Reserva Comece a poupança, mesmo que seja com pouco dinheiro, para montar uma reserva financeira, a fim de dar maior respaldo à sua família, ou seja, para servir de amparo em caso de imprevistos.
128 Veículo: Folha do Sudoeste Editoria: Economia Data: 27/06/2016 Site: http://www.folhadosudoeste.jor.br/aposentadoria-educadora-financeira-da-6orientacoes-para-garantir-um-futuro-confortavel/
Aposentadoria – Educadora financeira dá 6 orientações para garantir um futuro confortável
Recentes mudanças nos parâmetros para os trabalhadores se aposentarem pela previdência social vêm preocupando os brasileiros. A tendência é que as pessoas que dependam apenas dessa renda precisem trabalhar e contribuir ainda mais tempo antes de se aposentar. Portanto, para o trabalhador brasileiro é crucial pensar em alternativas para viver um futuro confortável, de descanso e tranquilidade financeira. Contudo, o atual governo provisório já alerta que ocorrerão novas mudanças na aposentadoria, retirando a atual fórmula 85/95, que por fim se mostrou benéfica à população e prejudicial às contas do INSS. A argumentação é que o sistema que atualmente seguimos é insustentável financeiramente, podendo fazer com que a previdência pública quebre. Se ocorrerem mudanças, elas não serão benéficas aos aposentados. O que faz com quem ainda não se planejou tenha que desde já rever seu planejamento para aposentadoria, e buscar alternativas de previdência privada para complementar seus ganhos. “Imagine quanto dinheiro já passou por suas mãos durante sua vida até hoje e quanto dele foi desperdiçado. Para garantir seu descanso quando e da forma que desejar, poupe no presente – o que inclui abrir mãos de despesas supérfluas” orienta a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Goiânia, Dayane Godinho. Grande parte dos brasileiros apenas se preocupa com o período de aposentadoria quando ele está prestes a chegar. A ausência de planejamento de vida em curto, médio e longo prazo é um sintoma da falta de educação financeira no país. De acordo com a educadora financeira, comportamentos como o consumismo desenfreado e o imediatismo para realizar desejos precisam ser repensados e substituídos pela previdência.
129 “A independência financeira está ao alcance de todos e o ponto de partida para alcança-la é fazer um diagnóstico de sua vida financeira. Quem tem ganho fixo pode anotar todos os seus gastos durante um mês, segmentando por tipo de despesas. Quem tem ganho variável, precisa fazer por três meses, para obter uma média. Desta forma, é possível enxergar ao final do período para onde vai cada centavo do seu dinheiro e o que poderia ser reduzido ou até mesmo eliminado. A redução de despesas é a porta de entrada para a independência financeira, pois mensalmente você poderá contribuir com o valor que conseguir poupar”, orienta Dayane.
Conheça 6 passos para garantir um futuro confortável: 1. O primeiro passo é estabelecer com quantos anos deseja se aposentar e o valor que sonha usufruir mensalmente nesta fase. Considere os gastos que você provavelmente terá, especialmente os com alimentação, saúde, moradia, transporte e lazer, tendo sempre em mente o estilo de vida que deseja ter neste período. 2. É importante que tenha consciência de que para obter esse valor todos os meses você precisa ter um investimento que renda (em outras palavras, que lhe gere em juros positivos) uma quantia que equivalha ao dobro do ganho mensal desejado. Ou seja, se deseja ter um ganho mensal de R$ 2.500, precisa ter poupado um valor que renda R$ 5.000 por mês. 3. Conheça os fundos de investimento mais adequados para realizar esse sonho de longo prazo. Os principais são o Tesouro Direto e a Previdência Privada, mas o segundo é mais atraente por oferecer diferentes modalidades de tributação e rendimentos, que devem ser escolhidos de acordo com seu perfil. Atente-se às taxas praticadas e faça a portabilidade de sua Previdência para outro banco quando preferir. 4. Comece a poupar o quanto antes, pois o tempo é um aliado no planejamento da aposentadoria. Afinal, dispondo de mais tempo é possível lançar mão de valores mensais menores. Por exemplo, um jovem com entre 20 e 30 anos pode ter cerca de R$ 1 milhão em 30 anos se poupar R$ 300 por mês. Porém, nessa idade, a prioridade é ter um fundo emergencial caso fique desempregado e depois buscar o sonho da independência financeira. 5. Não deixe de contribuir para o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), pois mesmo com sua baixa remuneração, a aposentadoria pela Previdência Social é uma fonte de renda da qual todos os brasileiros têm direito. Mesmo aos trabalhadores PJ (pessoa jurídica) é aconselhada a contribuição mensal para garantir que receba essa quantia no futuro. 6. A preocupação com a aposentadoria deve se estender aos cônjuges que não trabalham. É importante contribuir ao INSS em seu nome ou buscar um plano de previdência privada para ele, construindo uma poupança específica para a sua independência financeira no futuro. Fonte: DSOP Educação Financeira Dayane Godinho é Educadora Financeira, Psicóloga clínica, especialista em desenvolvimento de pessoas, gestão de equipes, cultura organizacional, planejamento estratégico, atração e seleção de pessoas. Sócia proprietária da franquia DSOP Educação Financeira em Goiás, atuante no segmento de Educação Financeira para escolas, empresas, pessoa física.
130 Veículo: iBahia Editoria: Economia Data: 21/06/2016 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/veja-como-garantir-a-cesta-junina-por-menosde-r-100-em-salvador/?cHash=4ed4842a90da9b33176ab0d2489e6f32
Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 em Salvador Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40 Cem reais e muita sola de sapato. É o que o baiano precisa para comprar os itens da ceia de São João pelo menor valor possível. Com uma lista de 16 itens que não podem faltar na mesa dos tradicionais festejos juninos, o CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana. Somando todos os itens mais baratos encontrados, a ceia junina pode custar R$ 98,89.
Uma diferença de 47% em relação ao valor total da cesta composta pelos mesmos produtos a preços mais caros, que chega a custar R$ 145,52 . Na
131
Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40. No entanto, se o mesmo produto for comprado pela unidade, o valor sai mais em conta no GBarbosa, a partir de amanhã, quando será vendido por R$ 0,49. Outro produto que não pode faltar na lista de compras é o amendoim, cujo quilo custa R$ 6,99 no supermercado Mercantil Rodrigues. Nas feiras, o produto é vendido no “latão amassado” - a maior medida - por R$ 20. Mas também é amendoim para comer até São Pedro. “A gente tem que baixar mesmo o preço pra ver se aumenta a procura, e negociar muito para não perder venda”, considera o feirante que trabalha em São Joaquim, Eder Diogo, que promete fazer qualquer negócio. Para o consumidor, o que vale mesmo é preço. A aposentada Rosália Cardoso rodou a Feira de São Joaquim toda antes de achar o valor mais barato dos produtos que não podem faltar no São João. "A gente veio de lá do início até o fim da feira procurando o valor mais em conta. Paguei R$ 30 por 50 espigas de milho. Saiu R$ 0,60 cada uma e conseguimos ainda uma quebra. Mas cheguei a encontrar a unidade da espiga por R$ 1. Varia bastante de uma barraca pra outra”, afirma Rosália. Como o orçamento está no limite, ela ainda utilizou outra estratégia para economizar sem deixar que nenhum item falte à mesa na noite de São João. Com cada um dando uma parte, a aposentada estima que gastou 30% a menos do que gastaria se comprasse todos os produtos sozinha. “Como o dinheiro está apertado, vim com meu pai, meu irmão e meu marido à feira e cada um comprou uma coisa. Um pagou o amendoim, outro vai comprar o coco e assim dá para garantir um São João bem animado. Gosto muito da festa e não abro mão de comemorar”, ressalta. Aquecimento Para não perder o cliente, os supermercados também estão apostando em promoções. No Gbarbosa, o preço do milho, que até hoje custa R$ 0,79 (unidade), vai cair quase a metade do valor nos próximos dias, com 38% de desconto. Por isso, o estoque do produto foi reforçado com 50 mil espigas. "Em relação ao ano passado, o GBarbosa espera um aumento de 15% nas vendas de produtos sazonais para as festas juninas”, estima o diretor Comercial do supermercado, Márcio Santana. No Mercantil Rodrigues, as promoções vão se estender até o domingo.
132
"O item que terá o maior desconto é o aipim, que custa R$ 3,99, mas será comercializado por R$ 2,78 com desconto de 31%”, reforça o gerente da unidade do mercado em Lauro de Freitas, Luiz Maciel. Especialista dá dicas para economizar na festa junina Mesmo com os preços em queda, ainda dá para economizar mais e fazer render o dinheiro, principalmente para quem vai ficar na capital e montar o arraiá por aqui mesmo. Às vésperas do São João, para aqueles que quiserem comprar mais gastando menos, a dica é pesquisar. "É bater perna mesmo nas feiras e supermercados e comparar onde o produto está mais barato”, recomenda a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal. Outra alternativa é juntar parentes e vizinhos para comprar em quantidade e reduzir o preço dos produtos. A orientação vale também para barganhar um bom desconto na feira. “As compras em grupo sempre garantem uma economia muito significativa. Tem que chorar a ‘quebra’ e pedir o desconto”, acrescenta a especialista. Foi justamente isso que fez a universitária Luana Souza, que deixou de viajar porque a grana apertou, mas para não passar o São João em branco reuniu 13 familiares para organizar uma festa em casa no dia 24. “Ia para Jequié, mas desisti porque a grana não deu. Como a gente vai ficar por aqui mesmo, combinamos de fazer uma festinha e cada um levar um prato de comida e uma bebida”, conta. Por conta da estratégia, Luana vai gastar menos de R$ 50 com o rateio. “Fiquei com o bolo e o amendoim e gastei R$ 45. Vou levar uma caixa de latinha também porque gastei menos do que pensava. Saiu bem em conta”, comemora.
133 Veículo: Revista (In)FORMAÇÃO Editoria: Educação Financeira Data: Junho/2016
134
135
136 Veículo: Bol Notícias Editoria: Economia Data: 08/06/2016 Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2016/06/08/sem-dinheiropara-presente-do-dia-dos-namorados-veja-dicas-para-sair-dessa.htm
Sem dinheiro para presente do Dia dos Namorados? Veja dicas para sair dessa
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. "É preciso se perguntar: 'posso dar esse presente sem me endividar?'", diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. "É muito arriscado", diz. "Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável."
137
O diálogo também é fundamental entre o casal. "Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial", diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento:
Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro)
Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. "Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?", diz Domingos.
Dê flores
Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa
138
Prepare um jantar
Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas.
Vá ao parque
Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata
Dê sua presença
Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. "Isso é algo que não tem preço"
139
Aproveite promoções
Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas
Fuja dos supérfluos
Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. "Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar", diz Domingos
140 Veículo: G1 Editoria: Notícia Data: 07/06/2016 Site: http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2016/06/preco-do-quilo-do-feijao-ultrapassaos-r-10-no-grande-recife.html
Preço do quilo do feijão ultrapassa R$ 10 no Grande Recife Segundo Dieese, aumento foi de 7,20% no mês de maio. Financista recomenda pesquisa de preços e escolha de tipos mais baratos.
Nas feiras livres ou nos supermercados, a reclamação do consumidor é unânime: o aumento expressivo do preço do feijão. Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), houve um crescimento de 7,20% no preço do alimento de abril para maio. Em alguns lugares, o quilo já ultrapassa os R$ 10, fazendo do grão uma raridade na mesa do recifense. [Veja vídeo acima] “Nunca vi o feijão tão caro assim! Está a preço de ouro. Quando eu compro, a gente faz a festa lá em casa”, brinca a comerciante Maria Lopes da Silva. Segundo ela, a alternativa é comprar outros alimentos mais baratos, como batata ou fubá. Para a família, a troca não faz o mesmo efeito; para o bolso, o alívio é considerável.
141
De acordo com o Dieese, o feijão teve alta em 24 capitais brasileiras. A seca em estados como Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás – locais de onde sai a maior parte do feijão consumido no Brasil – prejudicou a última safra e diminuiu em quase 80% a oferta do grão. “A redução da oferta reflete diretamente no aumento do preço”, explica o financista Arthur Lemos. Segundo o especialista, o valor do alimento presente na mesa de praticamente todos os brasileiros varia conforme a quantidade de interferências na revenda no produto. “Vemos diferença de preço de locais como a Ceasa em relação a feiras e supermercados. Quanto mais intermediadores, maior o preço”, observa Lemos. Ciente disso, a dona de casa Maria Helena opta pelo Mercado de São José, no Centro do Recife, para comprar o feijão, apesar de ter supermercados próximos à sua casa. “A gente sabe que os mercadinhos fazem promoção, mas 20 ou 30 centavos já fazem a diferença na hora da compra”, ressalta. Para Lemos, a estratégia de comparação de preços é realmente eficaz. “Também é importante tentar evitar comprar um tipo mais caro e escolher um mais barato”, orienta, já que o feijão mulatinho tem apresentado preços superiores ao feijão preto. Pesquisa Segundo os números levantados pelo Dieese, o valor da cesta básica no Recife teve queda de 1,33% no mês de maio, apresentando, assim, queda de R$ 358,55 para R$ 353,78. O valor compromete 43,7% do salário mínimo líquido, segundo o órgão. Apesar da diminuição no valor, houve aumentos expressivos em alguns alimentos como a farinha (5,29%) e a manteiga (9,38%).
142 Veículo: Diário da Região Editoria: Economia Data: 15/06/2016 Site: http://www.diariodaregiao.com.br/economia/primeiro-lote-darestitui%C3%A7%C3%A3o-paga-mais-de-r-20-mi-na-regi%C3%A3o-1.431496
Primeiro lote da restituição paga mais de R$ 20 mi na região
Mais de 15,2 mil contribuintes da região estão entre os contemplados no primeiro lote do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) que a Receita Federal paga nesta quarta-feira, 15. Ao todo, o valor pago na região, que compreende 72 municípios, é superior a R$ 20 milhões. Em todo o Brasil, são mais de 1,6 milhão de contribuintes contemplados, totalizando o valor de R$ 2,65 bilhões. Neste lote, idosos e contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave são prioridade. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet (http://idg.receita.fazenda.gov.br), ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.
143
A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. O que fazer com esse dinheiro? Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, por se tratar de um ganho extra, normalmente, a restituição é usada de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, mas é importante ficar atento para não desperdiçar a chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”. Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”. Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.
144 Veículo: G1 Editoria: Notícia Data: 05/06/2016 Site: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/06/expectativa-para-bienal-de-juizde-fora-e-positiva-para-editoras-e-livrarias.html
Expectativa para Bienal de Juiz de Fora é positiva para editoras e livrarias G1 ouviu empresas que participarão do evento entre 14 e 19 de junho. Organizadores divulgaram mais detalhes da programação e de ingressos.
Livraria Palavras & Ideias terá estoque reforçado para Bienal do Livro, garante proprietário (Foto: Roberta Oliveira/G1)
A realização da 1ª Bienal do Livro de Juiz de Fora é uma aposta de donos de livrarias e editoras não só para movimentar como para chamar a atenção para o setor, além de criar uma opção de atividade para a cidade e região em junho. Com a vinda de autores nacionais e premiados, mesas-redondas, oficinas e a possibilidade de atendimento personalizado às excursões de escola, os organizadores esperam 60 mil pessoas em seis dias. Segundo dados da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), Juiz de Fora conta com 135 empresas cadastradas como “comércio varejista de livros”. No entanto, o Sindicato do Comércio alerta que algumas empresas são cadastradas desta forma mesmo sem ser do setor. Para o presidente do Sindicomércio, Emerson Beloti, a Bienal vai expor para o cenário interno e externo a cidade como uma importante opção para realização de eventos. Na opinião dele, isso reflete além das livrarias e editoras. "O ganho direto é para as redes hoteleira e gastronômica, mas o comércio sente, de forma muito positiva, os impactos não só na área específica, que na Bienal seria para livrarias e editorias, mas também em setores como vestuário, perfumarias e chocolates, por exemplo. Por se tratar de um evento de duração relativamente extensa, quem chega à cidade quer conhecer, acaba consumindo, consequentemente”, destacou Beloti ao G1.
145 Valorização e vitrine Serão mais de 60 horas de programação em seis dias de bienal. Além dos eventos oficiais, expositores irão realizar atividades próprias. Será o caso da Franco Editora e da Livraria Arco-Íris, como explica o proprietário Fernando Franco. "Queremos valorizar o que é nosso. Faremos muitas ações de lançamentos de livros com autores locais. Também receberemos escritores de Brasília e de Teresópolis. Teremos oficinas para crianças e para professores, com contação de história, sobre educação financeira, ecologia", disse.
No estande da Livraria Arco-Íris, terá eventos com autores locais (Foto: Roberta Oliveira/G1) O dono da Palavras & Ideias, Clerison Rocha, disse que reforçou o estoque para a Bienal, focando nas opções de livros infantil e infantojuvenil. Ele confia no resultado positivo da iniciativa para o setor. Estou acreditando no evento, pois não existe um pai ou uma mãe que não queiram um filho leitor, então é um presente que não tem rejeição com todas as opções de preços para o consumidor" Clerison Rocha "Por causa da crise, temos que realizar este evento como o melhor do mundo. Fazer a melhor Bienal para que as próximas edições tenham um nível ainda maior. Estou acreditando no evento porque não existe um pai ou uma mãe que não queiram um filho leitor, então é um presente que não tem rejeição com todas as opções de preços para o consumidor", destacou. A franqueada da unidade Zona da Mata da editora DSOP, Ana Santhos, destacou que o objetivo é oferecer opções variadas que atendam diferentes faixas etárias do público visitante. “Além de trazer o Luiz Ruffato, vamos ter oficinas pedagógicas para adultos, professores e público infantil. Teremos todos os programas e projetos sobre educação financeira para alunos do ensino infantil ao médio. Queremos apresentar nosso acervo para a cidade que ainda não nos conhece como editora, todas as nossas obras literárias através das oficinas e contações de história", disse. Quem também espera ser vista é a equipe da Livraria Ca d'Ori. Além do acervo diversificado que estará à disposição do leitor, o público terá a chance de conversar com as autoras nacionais Nana Pauvolih e Gisele Souza, em datas ainda a serem divulgadas.
Estande da Ca d'Ori terá Nana Pauvolih e Gisele Souza (Foto: Roberta Oliveira/G1)
146
"Juiz de Fora tem público que estava ávido por este tipo de evento. Acredito que a Bienal será uma nova porta que vai ampliar as fronteiras do setor. Vamos ter lançamentos, dicas de livros, porque todos os expositores e donos são amantes dos livros e estão preparados para oferecer bom atendimento a todos os visitantes", destacou uma das proprietárias Ângela Lopes. O gerente geral do Independência Trade Hotel, José Carlos Branco, disse que o momento escolhido para a Bienal traz expectativas positivas. "Já recebemos ligações de mais de 30 responsáveis por excursões de cidades vizinhas e até do estado do Rio de Janeiro buscando informações. Apoiamos a iniciativa para ter novidades que movimentem a cidade. Junho é um mês onde não haveria opções e por isso se tornou interessante para o evento, que é ainda mais importante por valorizar a leitura", destacou. Programação da Bienal Nesta semana, a organização divulgou a programação prevista para o auditório e confirmou a presença da autora Marina Carvalho ao lado de Graciela Mayrink em bate-papo literário na quintafeira (16).
Marina Carvalho foi confirmada nesta semana na Bienal (Foto: Marina Carvalho/ Arquivo Pessoal) O destaque da abertura na terça (14) será Luiz Ruffato em uma mesa-redonda com Sheila Smanioto sobre a Sociedade Brasileira, às 15h. E Chris Mello e Maurício Gomyde irão falar sobre a construção do romance na sexta (18). Patricia Barboza, no sábado (18), e Carina Rissi, no domingo (19), estarão em bate-papos com os leitores. Ao longo dos seis dias de Bienal, estão previstas no Auditório mesas-redondas sobre literatura e terapia, literatura e esporte. Discutindo a função da literatura e o que fazer depois que escrever um livro. Outros eventos ainda serão divulgados pela organização. A entrada é gratuita, mas é necessária a retirada do ingresso. O processo será feito no dia do evento, mas quem adiantar, já pode garantir a entrada pela internet, após cadastramento. Os organizadores reforçam a importância de que escolas públicas e particulares agendem visitas. pois poderão receber atendimento personalizado. A 1ª Bienal do Livro terá 45 estandes de editoras, livrarias e distribuidoras locais e nacionais em um espaço de 2.600 metros quadrados no Centro de Convenções do Independência Trade Hotel, no Bairro Cascatinha. A Bienal estará aberta entre terça-feira e sábado, das 9h às 22h, e no domingo, das 10h às 19h.
147 Veículo: Jornal do Brasil Editoria: Economia Data: 12/06/2016 Site: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2016/06/12/em-meio-a-crise-sao-paulorecebe-evento-de-educacao-financeira/?from_rss=economia
46% das famílias paulistanas estão endividadas A ausência de educação financeira é evidenciada nos altos índices de endividamento. Atualmente, cerca de 46% das famílias da cidade de São Paulo estão endividadas, segundo dados da Fecomércio-SP. Com educação financeira, é possível reverter esse quadro e mudar para melhor e de forma definitiva os hábitos e costumes em relação ao uso do dinheiro. No dia 18 de junho, acontecerá o Curso DSOP de Educação Financeira, para que os participantes aprendam a estabelecer um planejamento de vida que inclua a realização de sonhos constantemente. Essa mudança de comportamento acontece porque o curso promove atividades, tanto durante quanto depois de sua realização, que geram importantes reflexões sobre a lida com as finanças. Baseado na Metodologia DSOP – estruturada nos quatro pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar – o curso esclarece ao participante como evitar e sair das dívidas e como planejar uma aposentadoria sustentável, reconhecendo o valor da independência financeira. Serviço Evento: Curso DSOP de Educação Financeira Data: 18 de junho, sábado Horário: Das 8h30 às 17h30 Local: Auditório DSOP Endereço: Avenida Paulista, 726 - cj. 1305 - 13º andar, Bela Vista - São Paulo/SP
148 Veículo: Folha PE Editoria: Economia Data: 10/06/2016 Site: http://www3.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/economia/noticias/arqs/2016/06/010 6.html
Juros médios do cartão de crédito subiram em maio Pesquisa mostra que 76,2% dos consumidores do País preferem usar crédito Os juros médios do cartão de crédito subiram pelo 20º mês consecutivo em maio, chegando a 441,76% ao ano, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O percentual é o maior dos últimos 11 anos e pode elevar uma dívida de R$ 1 mil para R$ 30 mil em dois anos de atraso. Mesmo assim, não é suficiente para acabar com o gosto dos brasileiros pelas compras parceladas. Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 76,2% dos consumidores do País consideram o cartão de crédito algo positivo, apesar das taxas exorbitantes que já deixaram 38,7% desses entrevistados com o nome sujo. Os consumidores ouvidos pelo SPC explicaram que gostam do cartão pela possibilidade de adquirir bens de alto valor que são difíceis de serem pagos à vista (40%) e também pela segurança, já que, com ele, não é preciso carregar dinheiro ou cheque (22,2%). E é por isso que a maior parte deles usa o cartão (69,9%). Para especialistas, a visão positiva se justifica pela facilidade que o cartão proporciona. Eles avisam, no entanto, que esta comodidade pode se tornar algo prejudicial. Por isso, é preciso usar o cartão de forma consciente. “O crédito é positivo para a economia porque entrega poder de compra para as famílias, permitindo o consumo. Isso movimenta o comércio, a indústria e a economia como um todo. Porém, se for mal administrada, traz consequências desastrosas para o orçamento”, explicou o financista Arthur Lemos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
149
“Se o consumidor não controlar os gastos, pagar só o mínimo e não souber dos juros vira um fator negativo porque gera inadimplência”, completou a economista-chefe do SPC Brasil Marcela Kawauti, contando que a maior parte dos 59,2 milhão de brasileiros ficaram com o nome sujo por causa do cartão. “Isto é reflexo da falta de educação financeira”, pontuou Lemos, balizado pelos números do SPC: 47% dos entrevistados não realizam um controle efetivo das compras, 16,1% costumam recorrer ao crédito rotativo, 54,7% não sabem o quanto de juro é cobrados quando há atraso no pagamento da fatura e 26,5% não analisaram as taxas e juros quando contrataram o cartão. “O percentual dos que sabem usar é muito baixo”, reconhece Kawauti, dizendo que, para não se endividar, é preciso saber quanto pode gastar e quanto está gastando, seja anotando as despesas ou acompanhando a fatura do cartão.
150
Juros Foi justamente a inadimplência que fez os rotativos continuarem subindo. A taxa de 441,76% é a maior entre todas as modalidades de crédito e continua com tendência de alta para os próximos meses, segundo a Anefac. A associação, por sua vez, lembra que, além do mau uso do cartão, a crise econômica contribuiu para a alta do número de endividados. “A inadimplência tem haver com a recessão que acentua a inflação e o desemprego, que corroem a renda das famílias, reduzindo a capacidade de as pessoas pagarem suas divididas e aumentando a inadimplência”, explicou Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor da Anefac. “Os rotativos não estão subindo por causa da taxa básica de juros, que está parada. Então, não é a captação dos bancos que está mais cara. É o risco de inadimplência que ainda é forte e faz os bancos elevarem os juros”, completou Kawauti, lembrando que, como não há fortes expectativas de quando a economia nacional vai melhorar, a inadimplência, a desconfiança dos bancos e, consequentemente, a taxa dos rotativos devem continuar crescendo nos próximos meses.
151 Veículo: O Povo Editoria: Economia Data: 08/06/2016 Site: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2015/06/08/noticiasjornaleconomia,345004 4/prepare-se-para-as-ferias-de-julho.shtml
Prepare-se para as férias de julho Planejar é fundamental para evitar que a diversão se transforme em dívidas excessivas e dor de cabeça no futuro Falta menos de um mês para as férias de julho e para a chegada do recesso escolar. É preciso planejar os gastos, pois eles tendem a subir nesse período. Eles não aumentam apenas para quem vai viajar, mas também para quem fica em casa. Seja qual for a ocasião, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) orienta não comprometer mais que 30% do orçamento com dívidas ou parcelamentos. As férias acabam, mas as dívidas continuam. É necessário calcular o valor exato do quanto se tem disponível e estabelecer limites sem esquecer dos imprevistos. O mestre em economia pelo Caen/UFC, Anderson Passos Bezerra, adverte que não se pode fazer um ‘atropelo’ nas finanças para as férias. “Não se planejar ou planejar sem critérios compromete uma renda indisponível”. Transformando assim, as tão sonhadas férias em pesadelo com dívidas e aborrecimentos futuros. Segundo ele, é possível procurar alternativas mais baratas e, em última análise, mudar de planos. Para Reinaldo Domingos, terapeuta financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), a primeira coisa a se fazer é reunir a família e decidir qual será a programação.
152
Para onde ir e quanto isso vai custar são essenciais para o planejamento. Para Domingos, como está em cima da hora é bom preparar-se, pois a viagem vai ficar mais cara. “Férias não se decidem em cima da hora. Deve se planejar com 24 meses ou, no mínimo, com seis meses de antecedência”. Para conseguir um dinheiro extra nesse curto período é possível fazer trabalhos extras ou vender algum bem que está parado. “O extra é muito importante para melhorar o capital, mas só gaste 50% do que conseguir”, diz Domingos. O restante pode ser usado em outros momentos ou com outros sonhos e desejos. Quem pretende viajar e não fechou nada deve começar a se programar. É importante pensar na lista de destinos. Bezerra aconselha se o orçamento estiver apertado os destinos podem ser substituídos por lugares mais próximos ou de baixa procura. Quem vai viajar deve pesquisar por promoções, sejam descontos ou pacotes desde a antecipação com compras de passagens até reservas em hotéis e pousadas. Uma dica é se valer de convênios ou participação em programas de cartão de crédito/débito que oferecem descontos em programações culturais. No caso de viagens internacionais, com a alta do dólar, não é interessante que se compre toda moeda com antecedência. Há variações diárias que podem ser aproveitadas reduzindo o custo. Mas também não se pode deixar tudo para a última hora, já que o preço pode subir. O ideal é comprar parceladamente. Leve dinheiro em espécie, pois o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliário (IOF) é de 0,38%. Já em transações com cartão de crédito ou pré-pago o valor é de 6,38%. O ideal é levar o cartão de crédito, mas usá-lo apenas em uma emergência. Já que a cotação será a do dia de fechamento da fatura, não o do dia da compra. Com isso, o gasto total fica imprevisível.
153
Dicas SE FICAR NA CIDADE 1 Não deixe lâmpadas acessas em casa 2 Evite conversas longas ao telefone 3 Não desperdice água 4 Pesquise atividades gratuitas públicas e em shoppings SE VIAJAR 1 Procure fazer viagens compatíveis com sua renda 2 Evite prestações pós-férias 3 Não viaje se não tiver reserva para o retorno 4 Evite extrapolar a programação 5 Contabilize refeições, compras e lembrancinhas 6 Se não se programou procure destinos dentro do Ceará 7 Em viagens internacionais compre moeda aos poucos. Não deixe tudo para a última hora. 8 Leve dinheiro em espécie 9 Evite usar cartão de crédito 10 Lembre-se que será preciso declarar a imigração valores superiores a U$ 10 mil
154 Veículo: Correio 24 horas Editoria: Economia Data: 26/06/2016 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/bahia-e-opcao-parafamilias-que-querem-gastar-pouco-nas-ferias-com-criancas-vejadestinos/?cHash=b7dcd639b6900ccd59aa7c9b6bbe6d5e
Bahia é opção para famílias que querem gastar pouco nas férias com crianças; veja destinos As férias escolares estão aí e, mesmo em tempos de crise, é possível viajar com as crianças Com a chegada do recesso escolar, muitos pais planejam viajar com seus filhos. Em tempos de crise, os destinos dentro da Bahia e perto da capital se tornaram mais procurados. Por isso, listamos seis opções de lugares no estado ideais para passar as férias com os pequenos, seja por oferecer programações personalizadas, pela oportunidade de aprender sobre a história ou o contato com a natureza (roteiro ao lado). As atrações mais próximas a Salvador e que cabem no bolso apertado foram a primeira opção para a família da administradora Silvia Mattos. Quando chegou o momento de organizar as férias, há três meses, Lençóis foi o destino escolhido tanto pela tranquilidade quanto pelas opções de diversão com a garotada. Silvia vai passar quatro dias na cidade com os pais, o marido e os filhos, Pedro Henrique, 11 anos, e Gabriel, de apenas 10 meses.
Silvia Mattos vai para Lençóis, na região da Chapada Diamantina, com a família (Foto: Divulgação)
155 Novo destino A família de Silvia costumava viajar para os Estados Unidos todos os anos na época do São João, quando ela e o marido tiram férias. Porém com a alta do dólar e o dinheiro curto, os planos mudaram. “Decidimos viajar aqui pela Bahia mesmo. Os preços são mais atraentes e as paisagens interessantes. A região da Chapada é ao mesmo tempo calma e cheia de coisas para fazer, o que agrada toda a família”, afirma. Ela conta que o filho mais velho está muito animado com a viagem, principalmente para fazer as trilhas e conhecer as cachoeiras, e já tem roupa nova para explorar a Chapada. “O Pedro Henrique tem colegas que já foram lá e deram várias dicas. Para ele é como se estivéssemos indo para uma grande aventura”. Mesmo pretendendo gastar menos, a família optou por ir de avião para Lençóis. Para Silvia, o investimento foi necessário para o conforto das crianças. “Meu filho mais novo ainda é muito pequeno e uma viagem longa de carro ou ônibus poderia ser mais estressante. Mas como compramos tudo com antecedência, as passagens saíram mais em conta”, diz. A família Mattos não é a única que pretende viajar por perto nestas férias. Uma pesquisa do Ministério do Turismo mostrou que o brasileiro está mais interessado em viajar pelo próprio país. Segundo o levantamento divulgado em maio e que mostra a intenção de viagem para os próximos seis meses, 23% dos entrevistados pretendem viajar. Desse grupo, 77,4% devem ir a destinos nacionais.
Escolha Para Patrícia Papp, mãe e autora de dois livros sobre viagem com crianças – Como Viajar com os Seus Filhos sem Enlouquecer e Praias do Nordeste com Crianças –, a família deve priorizar lugares bem localizados na hora de escolher onde se hospedar. Com isso, o tempo gasto com deslocamento de um passeio a outro será menor. Apesar disso, ela explica que, na hora de escolher um roteiro de viagem com os filhos, a família não precisa escolher destinos que sejam específicos para crianças. “Cada família tem um estilo de viagem e a criança pode se encaixar nesse estilo. Se os pais já curtiam alguma coisa antes de ter filhos, eles podem continuar fazendo isso, adaptando as necessidades da criança a essa realidade”.
156 Para que isso aconteça, é importante se planejar com antecedência, principalmente quando se está viajando com crianças pequenas. Caso fique em hotéis, é necessário ligar para o local antes e se certificar de que há um berço disponível ou uma cama extra, por exemplo.
Procura Para Marlove Araújo, diretora da Turismar, apesar do momento de recessão econômica, a procura por pacotes para o período do recesso escolar do meio do ano é equivalente à do ano passado. “A crise chegou para todo mundo. Os meses de março e abril foram pouco movimentados, porém agora a procura por hospedagem cresceu”. Ela afirma que os lugares mais procurados pelos soteropolitanos continuam sendo os hotéis e resorts na região da Linha Verde. Por serem próximos da capital, o deslocamento é menor, sem a necessidade de procurar por passagens de ônibus ou avião e gastar mais dinheiro. “Quando se viaja com crianças, é importante pensar no deslocamento e quanto tempo isso pode durar. Por isso, uma dica é ir para lugares que você possa chegar de carro, ou se juntar com outras famílias. As famílias interagem e pagam menos”, conta. Para a gerente de marketing da CVC na Bahia, Yuka Sousa, os resorts são uma boa opção para quem procura conforto e está disposto a pagar um pouco mais pela viagem. Segundo ela, muitos dispõem de serviço de babá, recreação e programação voltada para as crianças. Ela destaca também que, nessas situações, uma boa dica é pagar a taxa mínima ambulatorial para os filhos, caso ocorra alguma emergência durante a estadia.
157
Planejamento financeiro é a chave para viajar sem preocupação
Mesmo em um momento de crise, viajar nos próximos meses é a intensão de 64% dos brasileiros, segundo pesquisa do Instituto Ipsos. Apesar disso, ainda segundo o levantamento, dentre os que vão viajar, 66% pretendem diminuir os custos com os passeios. O educador financeiro Reinaldo Domingos explica como organizar uma viagem sem entrar no vermelho. O que deve ser feito antes de se planejar uma viagem de férias em família? Primeiramente, é importante avaliar o orçamento e o poder aquisitivo.Quando uma vigem é realizada de última hora, por exemplo, a família tem que ter recursos sobrando, caso contrário, há o risco de se contrair dívidas. É por isso que, a depender do destino, o ideal é que as viagens sejam pensadas e organizadas com uma antecedência de seis meses a um ano e meio. O que deve ser levado em consideração quando se pretende viajar com crianças? Quando o assunto é viajar com crianças é extremamente importante realizar uma reunião familiar. O ideal é sentar e discutir as possibilidades. Lidar com a incerteza das crianças é sempre um desafio, mas o que deve ficar claro é que as coisas só podem ser feitas dentro do possível. A orientação é reunir a família e conversar sobre quais são as expectativas de cada um para as férias, sempre considerando os limites de gastos. Isso não quer dizer que os sonhos que não puderem ser realizados agora devem ser esquecidos. Eles podem ser considerados para as férias seguintes. O que a família pode fazer para evitar ficar no vermelho? O período de descanso é propício para viver momentos agradáveis, portanto a orientação é poupar dinheiro com antecedência para negociar descontos no pagamento de passeios e viagens, evitando o acúmulo de dívidas que reduz a força de pagamento e pode levar à inadimplência no futuro. Se possível, dê prioridade ao pagamento à vista. Tem que ter cuidado para o sonho das férias perfeitas não acabar se tornando um pesadelo.
158 Veículo: iBahia Editoria: Economia Data: 20/06/2016 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/sete-erros-que-os-pais-cometem-na-hora-dedarmesada/?cHash=45020dca51a17416238321725041d40chttps://www.youtube.com/watch?v= n7TX4ae_Izs
Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em criançasobsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular.
159
3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. *Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
160 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 22/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/existe-saida-para-as-dividas-altas-veja-o-que-fazer/
Existe saída para as dívidas altas: veja o que fazer Sempre que você adquire um bem e não o paga à vista, contrai um débito e fica endividado. É uma situação comum e que não gera grandes preocupações, ao menos até que a soma das contas resulte em dívidas altas. Lidar com despesas que são superiores ao que você recebe, apesar de não ser tarefa impossível, pode complicar muito a sua vida financeira.
Contato com credores para renegociar dívida pode resultar em bons descontos. Foto: iStock, Getty Images
5 passos para se livrar das dívidas altas Para a educadora financeira Cíntia Senna, sempre tem como sair de uma situação de endividamento – mesmo se você ganha pouco e precisa quitar dívidas altas. O primeiro passo é perceber e aceitar a condição. Isso serve como ponto de partida para uma série de novas etapas que antecedem a conquista do equilíbrio nas finanças. Confira quais são elas:
Diagnosticar É preciso conhecer as suas finanças e fazer uma análise profunda, durante 30 dias, como quem lida com a saúde de uma pessoa. É importante anotar todos os gastos realizados durante esse período, até mesmo com balas e cafés, incluindo o valor das parcelas com vencimento nesse período, mesmo que você não tenha conseguido pagálas.
161
Eliminar Depois de conhecer – e reconhecer – a sua situação financeira, Cíntia ensina que é hora da faxina. Sabendo quais são os gastos que se tem, também é possível perceber quais podem ser reduzidos e quais são supérfluos ao ponto de serem eliminados. Com isso, você alivia uma parte do orçamento mensal, que pode ser destinada ao pagamento das dívidas.
Economizar Nas contas fixas, que você não tem como eliminar totalmente, procure economizar ao máximo. Tome banhos mais curtos para gastar menos com água e luz. Ao invés de almoçar em restaurantes, leve marmita com comida caseira. Se precisa ir de carro ao trabalho, veja se há algum colega que more perto e possa dividir a gasolina. Todo dinheiro que sobra é válido.
Definir Outra dica da educadora é definir metas e sonhos, para motivar-se a criar estratégias e encontrar soluções. Entre esses objetivos, divididos entre curto, médio e longo prazos, coloque a quitação dos débitos que você possui e comece a encontrar caminhos para atingir esse resultado. Entre eles, a renegociação das dívidas altas, para conseguir parcelas que se encaixem no seu bolso.
Orçamentar Com as dívidas altas negociadas e as baixas identificadas, você consegue organizar um orçamento mais realista com base no que você recebe. É importante que você crie esse planejamento, para que saiba, com antecedência, o quanto vai precisar de dinheiro a cada mês para pagar as parcelas das contas e também manter as despesas fixas, como luz e água.
Para fugir das novas contas Conseguindo fazer sobrar um pouco mais de dinheiro no mês, transformando as dívidas em parcelas pagáveis e planejando o quanto cada conta vai exigir do seu orçamento, fica mais fácil de conseguir se livrar das antigas despesas. Mas é preciso tomar cuidado para não retomar os velhos hábitos e acabar contraindo novas dívidas e, junto com elas, mais problemas. Segundo Cíntia Senna, as dívidas altas são contraídas, geralmente, por pessoas que querem adquirir um bem ou serviço de forma imediata, sem calcular, analisar e pensar nas condições financeiras antes de investir. Por isso, a compra planejada é um dos passos mais importantes para evitar o acúmulo de novas contas. Se você conhecer o seu orçamento, vai saber quanto pode gastar e quando vai poder comprar alguma coisa, o que facilita na criação do hábito de poupar o valor necessário antes de adquirir aquilo que quer. Com a economia, é possível pagar à vista, muitas vezes conseguir descontos por isso e não carregar dívidas com você pelos próximos meses.
Seu nome protegido Se você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.
162 VeĂculo: InfoMoney Editoria: Finanças em Casa Data: 08/06/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/5120323/dia-dosnamorados-teste-controle-financeiro-para-casal
163
164 Veículo: O Povo Editoria: Economia Data: 27/06/2016 Site: http://www.opovo.com.br/app/economia/2016/06/27/noticiaseconomia,3629010/vejaseis-orientacoes-para-garantir-um-futuro-confortavel.shtml
Veja seis orientações para garantir um futuro confortável As dicas são do educador financeiro Reinaldo Domingos Com a sinalização do Governo de possíveis mudanças nas regras para a aposentadoria, as atenções se voltam para esse tema. Por conta disso, o educador financeiro Reinaldo Domingos elaborou seis orientações para garantir um futuro confortável. Confira: 1) O primeiro passo é estabelecer com quantos anos deseja se aposentar e o valor que sonha usufruir mensalmente nesta fase. Considere os gastos que você provavelmente terá, especialmente os com alimentação, saúde, moradia, transporte e lazer, tendo sempre em mente o estilo de vida que deseja ter neste período. 2) É importante que tenha consciência de que para obter esse valor todos os meses você precisa ter um investimento que renda (em outras palavras, que lhe gere em juros positivos) uma quantia que equivalha ao dobro do ganho mensal desejado. Ou seja, se deseja ter um ganho mensal de R$ 2.500, precisa ter poupado um valor que renda R$ 5.000 por mês. 3) Conheça os fundos de investimento mais adequados para realizar esse sonho de longo prazo. Os principais são o Tesouro Direto e a Previdência Privada, mas o segundo é mais atraente por oferecer diferentes modalidades de tributação e rendimentos, que devem ser escolhidos de acordo com seu perfil. Atente-se às taxas praticadas e faça a portabilidade de sua Previdência para outro banco quando preferir.
165
4) Comece a poupar o quanto antes, pois o tempo é um aliado no planejamento da aposentadoria. Afinal, dispondo de mais tempo é possível lançar mão de valores mensais menores. Por exemplo, um jovem com entre 20 e 30 anos pode ter cerca de R$ 1 milhão em 30 anos se poupar R$ 300 por mês. Porém, nessa idade, a prioridade é ter um fundo emergencial caso fique desempregado e depois buscar o sonho da independência financeira. 5) Não deixe de contribuir para o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), pois mesmo com sua baixa remuneração, a aposentadoria pela Previdência Social é uma fonte de renda da qual todos os brasileiros têm direito. Mesmo aos trabalhadores PJ (pessoa jurídica) é aconselhada a contribuição mensal para garantir que receba essa quantia no futuro. 6) A preocupação com a aposentadoria deve se estender aos cônjuges que não trabalham. É importante contribuir ao INSS em seu nome ou buscar um plano de previdência privada para ele, construindo uma poupança específica para a sua independência financeira no futuro.
166 Veículo: Folha do ES Editoria: Notícia Data: 23/06/2016 Site: http://www.folhadoes.com/noticia/2016/06/23/confira-algumas-dicas-de-comosobreviver-com-a-crise-previdenciaria.html
CONFIRA ALGUMAS DICAS DE COMO SOBREVIVER COM A CRISE PREVIDENCIÁRIA Confira os cinco passos desenvolvidos pela Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).
Um novo debate sobre a aposentadoria foi retomado recentemente com o anúncio do Governo de que ocorrerão mudanças em curto prazo. As propostas ainda passarão por debates, mas uma coisa é certa: ou ocorrem mudanças que dificultarão a aposentadoria, até mesmo diminuindo os valores a serem recebidos ou o atual modelo do INSS se mostrará insustentável. O que fica mais explícito é que: cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de aposentadoria sem problemas financeiros. Claro que a aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além de depender do governo, sendo fundamental a educação financeira. É preciso uma estratégia de aposentadoria que vá além da previdência pública, definindo valores a serem poupados e quais linhas de
167 investimentos para aplicação, buscando melhores rendimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria. #1 Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar, aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vaiconseguir. #2 Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$1 milhão. #3 Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos. #4 Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades. #5 Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva. Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois. Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.
Folha do ES/Abefin
168 Veículo: Investimentos e Notícias Editoria: Finanças Data: 08/06/2016 Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/imposto-de-renda-2016/o-quefazer-com-o-dinheiro-da-restituicao-do-irpf
O que fazer com o dinheiro da restituição do IRPF?
Hoje a Receita Federal abre para consulta ao primeiro lote de restituições do Imposto de Renda 2016, crédito que será liberado a partir do dia 15 de junho. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a minha pergunta é: o que vai fazer com esse dinheiro?
Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira.
169 “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.
Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”.
Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.
Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.
Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.
Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.
Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e
170
ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.
É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).
171 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 09/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/plano-financeiro-pessoal-bem-definido-ajudaalcancar-objetivos/
Plano financeiro pessoal bem definido ajuda a alcançar objetivos A falta de um plano financeiro pessoal é um dos principais problemas dos brasileiros. Essa realidade é mostrada em números: apenas metade da população chega com alguma reserva de capital ao final do mês, aponta pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Sem uma meta estabelecida, fica mais difícil poupar, pois não se encontra um real motivo que justifique o esforço. Mais do que pensar nesse objetivo final, é preciso também preparar o caminho – e é justamente aí que o planejamento do orçamento se destaca em importância.
Diagnóstico das finanças é primeira etapa de um planejamento financeiro pessoal. Foto: iStock, Getty Images
Montando um plano financeiro pessoal Para organizar um plano financeiro pessoal, é importante compreender o valor do pensamento. Para o educador financeiro Fabiano Porto, ao partir da premissa de que os anseios influenciam as ações e que elas determinam resultados positivos ou negativos, se percebe como é fundamental ter uma estratégia para atingir os objetivos propostos. “É preciso, em primeiro lugar, ter a real ideia de onde se quer chegar: quais são suas metas e quanto custa para realizá-las”, afirma. A partir disso, é preciso considerar quanto tempo será necessário poupar para realizar cada uma delas.
172 Em seguida, chega o momento de reconhecer o seu “eu financeiro”, saber qual é a sua renda líquida e quais são os seus verdadeiros gastos. Nessa ação, chamada de diagnóstico orçamentário, é importante ter em mente que é possível reduzir ou até mesmo eliminar gastos a fim de poupar dinheiro para realizar sonhos. Para tanto, é preciso se educar financeiramente, corrigir maus hábitos e viver de acordo com seu padrão de vida até que os sonhos definidos lá atrás possam ser concretizados. Chegando nesse estágio, talvez seja o momento mais difícil: conter a empolgação. “Sugiro que, após a organização do plano financeiro pessoal, mesmo que haja um aumento dos ganhos, a pessoa mantenha os pés no chão e direcione o valor extra para as suas reservas, adiantando a realização dos sonhos ou visando novos objetivos” aconselha. Porto ainda acrescenta que não há regras quanto ao valor a ser economizado: o importante é que a ação de poupar não comprometa as necessidades básicas da pessoa ou da família.
Solicitar crédito é uma boa ideia? E se houver dificuldades no caminho? Se a poupança não for suficiente e o plano financeiro pessoal acabar prejudicado? Será que recorrer à linhas de crédito, como o cheque especial, é uma boa saída? Para o educador financeiro, em um primeiro momento, não. Esse produto financeiro tem altas taxas de juros, devendo ficar atrás na preferência do consumidor – na comparação com um empréstimo consignado, por exemplo. Mesmo assim, o limite de crédito pré-aprovado pode ser acionado se essa for uma das últimas opções. Mas é preciso ter consciência de que essa saída exigirá de você ainda mais educação financeira para não comprometer os vencimentos futuros. Se é uma solução definitiva que procura, não há outro caminho a não ser diagnosticar sua atual situação financeira, identificar possibilidades de cortes de gastos e se organizar para quitar as dívidas e realizar seus sonhos. “Viver dentro do padrão de vida é o grande segredo”, finaliza Porto.
Seu nome protegido Se você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.
173 Veículo: Revista Viva Mais Editoria: Casa & Família Data: 15/06/2016 Site: http://vivamais.uol.com.br/noticias/casa-e-familia/como-fazer-um-casamento-semadquirir-dividas-confira.phtml#.V2PfvtIrK1s
Como fazer um casamento sem adquirir dívidas. Confira! Se os custos não forem bem planejados, podem levar o casal a começar uma vida endividado até o pescoço
Mulheres, hoje vou falar sobre casamento. Com essa decisão, vêm muitos gastos: festa, roupa, decoração, música, comida, bebida, espaço (seja igreja, sítio ou casa de eventos). Se esses custos não forem bem planejados, podem levar o casal a começar uma vida endividado até o pescoço. Pode parecer insensível da minha parte - ficar falando de dívidas em um momento tão bonito da vida, mas a verdade é que um dos maiores motivos
174
de separação, atualmente, é a questão - financeira. Então, por que não se programar com consciência antes de dar esse importante passo e começar a relação da melhor maneira? O jeito de resolver esse impasse é simples: basta conversar, expor os fatos e traçar estratégias para conseguir cumprir. Não é possível taxar algo de certo ou errado em uma relação a dois – não importa quem paga o quê, se a conta é conjunta ou separada, se divide igual ou proporcional. O que vai fazer a situação dar certo e evoluir de forma saudável é conversar antes e entrar em um acordo. Outro passo a ser tomado em conjunto é a realização de um diagnóstico - financeiro, ou seja, uma análise dos gastos mensais separados por categoria (restaurante, gasolina, vestuário etc.) para saber para onde exatamente vai cada centavo do dinheiro de cada um. Somente com esses números em mãos é que se pode fazer um planejamento consistente, analisando quais gastos podem ser reduzidos ou até cortados para priorizar os sonhos, como o próprio casamento e tantos outros que o casal possui. Para cada objetivo, é preciso saber quanto custa, quanto conseguirão poupar por mês para essa - finalidade e qual o prazo (curto, médio ou longo). Um casamento, por exemplo, deve ser considerado um sonho de médio prazo, que ocorrerá entre um e dez anos. O casal deve aplicar o dinheiro poupado para esse - m em um investimento mais indicado para o prazo. Nesse caso, pode ser o Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB. Com educação - financeira, qualquer objetivo é passível de ser alcançado com consciência e sustentabilidade, e não existe nada melhor do que começar uma vida a dois com essa segurança! - REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.
175 VeĂculo: InfoMoney Editoria: Finanças em Casa Data: 08/06/2016 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/5120323/dia-dosnamorados-teste-controle-financeiro-para-casal
176
177 Veículo: Revista Aliança Editoria: Colunas Data: 27/06/2016 Site: http://www.revistaalianca.com.br/colunistas/nossos-colunistas/reinaldo-domingos/1111tenha-coragem-para-mudar-sua-vida-financeira
“Não fui eu que ordenei a você? Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar". Josué 1:9 Caros irmãos, as palavras bíblicas devem nos guiar em nossas decisões diárias, estando relacionadas diretamente com assuntos que vão muito além da fé que rege nosso caminho. Hoje gostaria de falar sobre a vontade de mudança que devemos ter para melhorar nossas vidas financeiras. Uma procura frequente das pessoas é por uma fórmula mágica de como ficar rico. Como sou um educador financeiro, gostaria de explicar que isso não existe, o que é possível é arregaçar as mangas e ter coragem de fazer diferente. Eu desenvolvi sim a Fórmula DSOP, mas não é mágica e nem faz nada cair do céu, é uma maneira testada e aprovada de se planejar e realizar os objetivos de vida. Esse modelo de gestão do dinheiro que desenvolvi realmente é muito importante para quem quer poupar para alcançar os sonhos. Isso porque a educação financeira não depende apenas disso, muito pelo contrário, o mais importante é a mudança de comportamento em relação ao dinheiro e à visão de vida. As pessoas devem começar a focar no que é realmente importante para elas, e isso não é guardar dinheiro apenas por guardar, mas sim direcioná-lo para uma atingir uma meta. Sempre falo que uma pessoa pobre não é quem não tem dinheiro, mas quem não tem sonhos. Dinheiro não é finalidade, mas sim meio, caminho, ferramenta. Assim, recomendo uma reflexão maior sobre o tema e sobre sua própria postura perante ele. É chegada a hora de buscar a sustentabilidade e de readequar os padrões de vida, refletindo sobre o que realmente é riqueza, se é ostentar e desperdiçar, como muitos imaginam hoje, ou se sé viver com fé, sustentabilidade e felicidade? Na minha concepção, é o segundo caso. E a sustentabilidade é ter o dinheiro suficiente para realizar os sonhos e ter uma vida planejada, para isso que tenho a Fórmula DSOP para Independência Financeira, na qual se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada para se tornar independente. Isto é, a partir desse momento, a pessoa trabalhará apenas por prazer. O número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardar o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira –, a pessoa trabalhará apenas por prazer ou poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, uma vez que o que tem é o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. A Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo em caso da falecimento de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo rendimento aos que ficaram. Enfim, como pode ver a Fórmula objetiva a sustentabilidade financeira e não o acúmulo desnecessário de recursos e, para encarar essa mudança de conceito e aplicar na prática, necessita coragem. Então, antes de pensar em como ficar rico, acho interessante que se faça outro questionamento: o que é ser rico?
178 Veículo: O Sul Editoria: Geral Data: 10/06/2016 Site: http://www.osul.com.br/esta-sem-dinheiro-para-comemorar-o-dia-dos-namorados-vejadicas-para-economizar-no-presente/
Está sem dinheiro para comemorar o Dia dos Namorados? Veja dicas para economizar no presente
Momento atual não permite endividamento maior. (Foto: Reprodução)
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira e Reinaldo Domingos ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar?'”, diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. “É muito arriscado”, diz. “Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável.”
179
O diálogo também é fundamental entre o casal. “Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial”, diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro). Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. “Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?”, diz Domingos. Dê flores. Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa. Prepare um jantar. Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque. Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata. Dê sua presença. Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. “Isso é algo que não tem preço.” Aproveite promoções. Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas. Fuja dos supérfluos. Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. “Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar”, diz Domingos.
180 Veículo: Jornal A Tribuna Editoria: Geral Data: 25/06/2016 Site: http://www.jornalatribuna.com.br/?p=74984
6 dicas para se organizar financeiramente nas férias de julho Mesmo em meio à crise econômica, viajar nos próximos meses é a pretensão de 64% dos brasileiros, segundo pesquisa da Ipsos a pedido da Europ Assistance. Porém, dentre os que vão viajar, 66% afirma que pretende diminuir os custos dos passeios. Para a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Goiânia, Dayane Godinho, a redução de custos depende da realização de um planejamento financeiro.
De acordo com Dayane, o período é propício para olhar para as finanças, pois é apenas conhecendo o padrão de vida atual que é possível estabelecer os gastos das férias de forma mais adequada. “A falta de planejamento é o grande vilão do descontrole financeiro, aliado às alternativas que parecem solução mas que podem piorar a situação, como o parcelamento e o uso descontrolado do cartão de crédito”, diz a educadora financeira. A orientação é reunir a família e conversar sobre quais são as expectativas de cada um para as férias, considerando em seguida os limites de gastos para tomar a decisão mais assertiva. Os sonhos que não puderem ser realizados agora não devem ser esquecidos, e sim considerados no planejamento das férias seguintes. “Pensar em férias pode implicar em pensar em gastos maiores. Portanto, esse é o momento de cada membro da família se esforçar para que o orçamento mensal seja menor, e, consequentemente, sobre mais dinheiro para as férias. Para que isso seja possível, é necessário fazer um diagnóstico financeiro, anotando durante um mês todos
181 os gastos feitos, para saber onde está indo cada centavo da família. Com essas informações em mãos, é possível minimizar ou até mesmo eliminar despesas, tendo em mente a realização dos sonhos nessas férias ou nas seguintes”, orienta Dayane. O período de descanso é propicio para viver momentos agradáveis, portanto a orientação é poupar dinheiro com antecedência para negociar descontos no pagamento de passeios e viagens, evitando o acúmulo de dívidas que reduz a força de pagamento e pode levar à inadimplência no futuro. Conheça 6 orientações para preparar o bolso para as férias de julho: 1. O planejamento de uma viagem deve ser feito com antecedência para que seja possível controlar os gastos e evitar imprevistos; 2. O pagamento à vista é o mais indicado, visando a tranquilidade financeira após a viagem. Lembre-se de ter dinheiro para emergências; 3. Pesquise preços de passagens e hospedagens online, pois na internet há oscilações de preços e descontos expressivos; 4. A quem vai ficar em casa, é válido determinar o limite de gastos para o período e estabelecer os passeios com antecedência; 5. Quem não tem tempo ou dinheiro, pode aproveitar a oportunidade para organizar as finanças e fazer um planejamento para as férias seguintes; 6. Nas férias de julho, acontecem gratuitamente diversas atividades culturais e de lazer. Conheça a programação de sua cidade e participe!
182 Veículo: Revista Encontro Editoria: Notícias Data: 08/06/2016 Site: http://www.revistaencontro.com.br/app/noticia/atualidades/2016/06/08/noticia_atualidades, 156949/saiu-o-1-lote-de-restituicao-do-irpf-o-que-fazer-com-o-dinheiro.shtml
Saiu o 1º lote de restituição do IRPF. O que fazer com o dinheiro? Especialista dá dicas para quem quer evitar o consumismo e pensa em investir
Nesta quarta, dia 8 de junho, a Receita Federal libera a consulta ao 1º lote de restituições do Imposto de Renda 2016. O crédito será liberado a partir do dia 15 de junho. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes. Para quem se encontra entre os primeiros beneficiados, a questão é: o que fazer com o dinheiro? Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas. Contudo, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a economia pessoal. "A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com
183 financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura", esclarece Reinaldo. Entretanto, o presidente da Abefin alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. "O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira", completa. Já para os contribuintes que não têm dívidas, o especialista recomenda investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.
Onde investir Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais está o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, também, deve-se levar em conta os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido. Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos, explica Reinaldo Domingos. Para quem tem interesse em investimentos de curto prazo, ou seja, aqueles que se pretende realizar em até um ano, o especialista diz que é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Já os "sonhos" de médio prazo abrangem um período de um a 10 anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, Reinaldo recomenda tesouro direto, CDB, fundos de investimentos, título do tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte. Por fim, temos os investimentos de longo prazo, que são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar por representar algo muito distante, ou seja, acima de 10 anos. "Seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em tesouro direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe", afirma Reinaldo Domingos.
184 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 09/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/nome-sujo-veja-como-resolver-problemasfinanceiros-pessoais/
Nome sujo? Veja como resolver problemas financeiros pessoais A inadimplência é uma realidade no país. Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 39,64% da população (ou quase 60 milhões de pessoas) têm contas em atraso. Mais do que isso: muitos brasileiros não sabem como resolver problemas financeiros pessoais e esse é um caminho que leva, mais cedo ou mais tarde, para o temível nome sujo. Se essa também é uma dificuldade sua, mantenha a calma: se livrar dessa situação pode ser menos difícil do que parece. Uma boa dose de organização financeira, disciplina e controle serão etapas fundamentais para sair do vermelho.
Mesmo no pior dos cenários, a educação financeira pode trazer alívio ao bolso. Foto: iStock, Getty Images
Como resolver problemas financeiros pessoais Você não precisa ser nenhum especialista em finanças pessoais, muito menos um expert em economia doméstica, para limpar o seu nome. Siga os quatro passos a seguir, indicados pelo educador financeiro Fabiano Porto, e descubra como resolver problemas financeiros pessoais, deixando a inadimplência para trás.
1. Liste as dívidas que possui O primeiro passo para limpar o nome é elencar, em detalhes, as dívidas que possui, considerando especialmente aquelas que devem ser pagas com urgência. Relacione todas elas, destacando débitos referentes a serviços essenciais, como o fornecimento de água,
185 energia elétrica e gás, e também os que possuem bens como garantia, como imóveis e automóveis. “Nesse levantamento, não se esqueça de verificar as taxas de juros, para ter consciência sobre em quais débitos a incidência é maior”, aconselha Porto.
2. Verifique seu orçamento mensal Depois de analisar as dívidas, é hora de olhar para a sua situação financeira mensal. É imprescindível saber qual é a sua renda líquida, pois muitas pessoas vivem fora de seu verdadeiro padrão de vida. Tendo essa informação, é preciso identificar onde esse dinheiro está sendo gasto. Por meio de umdiagnóstico financeiro, realizado durante um mês, é possível analisar todas as despesas e definir quais podem ser diminuídas ou até mesmo eliminadas. O valor obtido com essa economia deve será utilizado como forma de quitação das dívidas. Com o mapeamento em mãos, o devedor estará apto para contatar as instituições credoras e propor um acordo, considerando o pagamento mensal.
3. Negocie com os credores É importante procurar os credores na intenção de obter um plano de pagamento que se ajuste às suas condições atuais. O ideal, segundo Porto, é que a negociação seja feita diretamente com o credor. Ou seja, quem deve para um banco, precisa negociar com essa instituição. Já quem deve para uma loja, precisa conversar com os responsáveis pelo estabelecimento. “Uma das orientações mais importantes é: mantenha a calma. Com determinação para mudar os hábitos que o levaram ao endividamento em primeiro lugar, você pode sair dessa situação e nunca mais voltar”, afirma.
4. Não volte a contrair dívidas Mas como não voltar a se endividar? Para não correr o risco de se tornar inadimplente de novo, é necessário se reeducar financeiramente. É importante conhecer seu verdadeiro padrão de vida, estabelecer sonhos e se organizar para realizá-los. Além disso, identificar e mudar hábitos e comportamentos prejudiciais ao bolso, como a impulsividade pelo consumo, também é fundamental. “As compras precisam ser planejadas com antecedência, pagas à vista e com negociação de descontos” finaliza.
Seu nome protegido Se você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.
186 Veículo: Cloud Coaching Editoria: Artigos Data: 22/06/2016 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/planejamento-para-aposentadoria-mais-que-umaalternativa-uma-necessidade/post#.V2qQdtIrIdV
Planejamento para aposentadoria – mais que uma alternativa, uma necessidade!
É comum vermos pessoas investirem em suas carreiras, correndo atrás de cursos de especialização, lendo diversas literaturas sobre sua área de atuação, enfim, buscando sempre melhorar para crescer profissionalmente. Mas em relação à aposentadoria? Sinceramente, uma parte ínfima da população se preocupa com o assunto e faz algo para garantir uma vida sustentável. Esse é um problema cultural. Os brasileiros não são ensinados desde pequenos a pensar em longo prazo; a maioria vive o presente e até se programa para alguns poucos anos a frente, mas nada além disso. E é aí que a educação financeira se encaixa perfeitamente, preenchendo a importante lacuna de aprender a se planejar, não importa a idade.
187 Com a situação de instabilidade política e econômica que o país se encontra, mudanças significativas no setor previdenciário (INSS), desemprego em alta, dentre tantos outros fatores do cenário atual, o plano para uma aposentadoria tranquila é mais do que uma alternativa à conjuntura desfavorável, é uma necessidade.
Então, o que fazer? O primeiro passo para mudar e sair dessa quase “mania” que temos em não nos preocuparmos com o futuro é pensar: quando eu decidir parar de trabalhar, quero viver dignamente, mantendo (ou até aumentando) o meu padrão de vida, ou depender da ajuda de parentes e até de terceiros para conseguir me manter? Não é exagero, essa é a realidade. Mesmo para quem passa a vida toda de carteira assinada, sendo um contribuinte do INSS, o dinheiro que irá receber quando completar o tempo de serviço não será suficiente para levar uma vida tranquila. É preciso se mexer e colocar a mão na massa, analisando os números, descobrindo objetivos e metas e traçando estratégias para chegar lá.
Fórmula da aposentadoria Para auxiliar nesse processo, vou compartilhar uma fórmula que criei há alguns anos atrás, com base na minha experiência pessoal e profissional, como educador financeiro. O segredo é encontrar o “número da sua aposentadoria”, ou seja, quanto quer ganhar mensalmente a partir da data em que decidir parar de trabalhar por obrigação. Fazendo as contas certas, acredite, é possível conseguir. Para que não se tenha risco de o dinheiro acabar uma hora, o “número” deve ser de, no mínimo, o dobro do padrão de vida. Assim, a pessoa saca 50% do que é ganho com os juros mensais dessa aplicação, para viver da forma que planejou, e guarda o restante como reserva, que irá se acumular e continuar trazendo rendimento. Fiz uma planilha que já faz todo o cálculo necessário de maneira automatizada, apenas bastando que coloque as informações nos lugares indicados. Basta acessar o link clicando aqui, baixar o arquivo e descobrir o número da sua aposentadoria. Eduque-se financeiramente e mude o comportamento em relação ao dinheiro, para viver uma vida mais plena e sustentável!
188 Veículo: Mundo Carreira Editoria: Opinião Data: 01/06/2016 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/lute-pelo-aumento-mas-antes-ajuste-suasfinancas/
Lute pelo aumento, mas antes ajuste suas finanças Reclamar do salário sempre foi uma atitude muito presente na vida de qualquer profissional. A maioria das pessoas tem plena convicção de que o salário que ganha não é suficiente para passar o mês. Não dá pra generalizar, em alguns casos, o salário é realmente abaixo da média praticada e deixa muito a desejar, mas, em outros, falta um pouco de educação financeira para lidar com a renda que se tem. Sem dúvida nenhuma devemos lutar por melhorias em todos os âmbitos de nossas carreiras. Mas quando se fala de aumento salarial, não basta apenas querer, tem que merecer. Se as responsabilidades vêm aumentando, estamos desenvolvendo coisas novas, buscando nos especializar/reciclar na área de atuação e mostrando resultados cada vez melhores, nada mais justo e saudável que cresçamos também em termos financeiros. Outro ponto que deve ser revisto com bastante cuidado, antes de sair dizendo que “o que ganha não dá para viver”, são os hábitos de consumo, ou seja, o comportamento em relação ao uso e à administração das finanças. Em minha experiência como educador financeiro, exercendo terapias financeiras, posso afirmar que uma pessoa consegue diminuir de 20% a 30% dos seus gastos quando realiza um diagnóstico financeiro e se reeduca, praticando o consumo consciente. Para quem quer fazer isso, explico como: pegue um caderninho, abra uma planilha ou use um aplicativo de celular, não importa, apenas ache um jeito – o que for melhor e mais fácil pra você – para começar a ter um controle de suas despesas. Anote todo o valor que sair da sua conta/carteira, informando o que é, qual o valor e a forma de pagamento. Separe em categorias (exemplo: supermercado, combustível, guloseimas, vestuário etc.), para que possa ter uma visão mais crítica de seus gastos. A partir daí, é só fazer uma boa análise e ter bom senso, vendo o que pode ser reduzido ou até mesmo eliminado. Acredite, esse simples gesto fará uma boa diferença no orçamento. Mas ressalto: não adianta fazer isso um mês, tentar melhorar no outro e depois nunca mais fazer nada a respeito. Os hábitos de toda uma vida não mudam da noite para o dia. É preciso ter persistência e disciplina e buscar conhecimento. Há diversos artigos, livros, palestras e até cursos que trabalham a educação financeira de maneira simples e desmistificada. Caso se interessem, indico o canal da DSOP Educação Financeira, com centenas de vídeos que abordam o tema disponíveis para apreciação.
189 Veículo: Gospel Prime Editoria: Artigos Data: 01/06/2016 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/menos-odio-mais-amor/
Menos ódio, mais amor! “...abençoai aos que vos amaldiçoam, orai pelos que vos acusam falsamente. Ao que te bate numa face, oferece-lhe igualmente a outra” Queridos irmãos, na coluna de hoje não vou falar exatamente sobre finanças. Quero reservar esse espaço para refletir sobre algo que vem sendo praticado com muita frequência ultimamente, em especial no mundo digital, e que me deixa muito triste e preocupado: o ódio, um sentimento não traz nada de bom e pode prejudicar muito todos os âmbitos da vida. Não é porque alguns não pensam da mesma forma – seja sobre política, religião, economia, questões populares, etc. – que se deve responder com ódio, espalhando-o por aí. Todos, principalmente nós cristãos, temos que praticar a paciência e a solidariedade, transmitindo boas energias. Não devemos nos deixar levar por pensamentos negativos, pois não trarão bons resultados; o que realmente compensa são as ações e projeções positivas, é com essa prática que devemos “perder” nosso tempo. E sabe como conseguir fazer isso num momento em que tudo parece instável e confuso? O segredo é ter sonhos, para nos apoiar e dedicar esforços, deixando de lado o que não agrega valor nenhum às nossas vidas. Essa atitude reflete diretamente na relação que temos com as finanças, parando de cair na tentação do consumo inconsciente, impulsivo e imediatista, focando nos objetivos que realmente queremos realizar com o dinheiro. Quem nunca ouviu dizer que é justamente nos momentos mais difíceis que encontramos as melhores oportunidades de mudanças? E se seguirmos em nosso caminho da fé, passaremos por tudo isso de maneira pacífica e inteligente, não com ódio. Uma passagem da Bíblia nos mostra como, em Lucas 6: “…abençoai aos que vos amaldiçoam, orai pelos que vos acusam falsamente. Ao que te bate numa face, oferece-lhe igualmente a outra”. Quando caminhamos pelo lado certo, seguindo as palavras do Senhor, tudo se ajeita. O momento não está fácil mesmo, a crise está por todos os lados, mas não devemos nos deixar abater; sentimentos ruins afetam todos os tipos de relação: pessoal, financeira, profissional, familiar, amorosa, ou seja, não vale a pena. Vamos nos acalmar, espalhar a paz e olhar para o próximo com mais amor. Vamos fazer a mudança que nós queremos viver e realizar mais sonhos! REINALDO DOMINGOS
190 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 22/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/como-saber-quanto-posso-gastar-no-cartao-decredito/
Como saber quanto posso gastar no cartão de crédito? Comprar, comprar e comprar. Esse “mantra” dos consumidores compulsivos gera grandes problemas, especialmente quando não é precedido de um planejamento. Os produtos adquiridos de forma parcelada, por exemplo, tiram um pouco da noção do limite que se pode usar do dinheiro de plástico. É aí que surge a dúvida: como saber quanto posso gastar no cartão de crédito? O questionamento se explica também pelos números. Apesar de 76% dos consumidores perceberem o cartão de crédito como algo positivo, 47% dos usuários não conseguem controlar os gastos com ele. Os dados constam em pesquisa recente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Se usado de forma consciente, cartão é uma excelente ferramenta de pagamento. Foto: iStock, Getty Images
Como saber quanto posso gastar no cartão de crédito? Se você se pergunta como saber quanto posso gastar no cartão de crédito, saiba que suas compras com a ferramentam esbarram no seu limite. Cada operadora define
191
um percentual máximo de comprometimento para ser consumido com esse meio de pagamento. Assim, a cada compra feita, vai abatendo desse total que você tem direito. Quando a fatura é paga na sua totalidade, o limite volta ao valor inicial. Se alguma compra parcelada é feita, o valor total é subtraído do limite do cartão e vai sendo restabelecido gradualmente, conforme o pagamento das prestações a cada fatura. Por exemplo, se o seu limite for de R$ 1 mil e você fizer uma aquisição de R$ 900 em 10 vezes sem juros, no primeiro mês após o gasto, o consumidor terá apenas R$ 100 livres para compras. A cadaparcela paga, mais R$ 90 serão reincorporados ao limite, até o pagamento de todas as prestações.
Como estabelecer o limite Mas como delimitar esse limite do cartão? Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, o recomendado é que o valor não ultrapasse 50% do seu salário ou ganho mensal. Isso evitará que você gaste mais do que se ganha. Além disso, não é porque a operadora ou o banco estabelecem um valor máximo para se gastar com o dinheiro de plástico que você precisa usá-lo até o fim. Deixe para usar a ferramenta somentequando realmente precisar, evitando as compras por impulso. E, sempre que possível, opte por pagar à vista e com desconto. Desse modo, você não compromete as suas próximas faturas e tem uma ideia melhor de quanto pode gastar no cartão de crédito no mês seguinte. Para o educador financeiro José Vignoli, a fama de vilão que muitos atribuem ao cartão de crédito é injusta. “O problema não está no cartão, mas sim no uso inadequado que as pessoas fazem dele”, completa. Assim, é possível ver o cartão como uma excelente ferramenta de pagamento, mas que precisa ser usada de maneira consciente. Por isso, também considere o seu orçamento mensal na hora de avaliar quanto você pode ou não gastar com o seu dinheiro de plástico.
Compre com tranquilidade Para quem usa o cartão com consciência e aproveita todos os seus benefícios sem comprometer o bolso, falta só escolher aquele que mais se adapta às suas necessidades e exigências. Com os Cartões de Crédito Vivo, você pode parcelar em até 12 vezes sem juros nas lojas Vivo e somar pontos no programa de recompensas Vivo Valoriza. Oferecidos em parceria com o Itaú e o Santander, eles também dão bônus e pontos para você falar mais em ligações para telefone fixo ou de longa distância, enviar SMS e acessar a internet, além de descontos em cinema e muitas outras vantagens.
192 Veículo: Canal Executivo UOL Editoria: Carreiras & Gestão Data: 27/06/2016 Site: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas16/270620164.htm
Cinco passos para sobreviver à crise previdenciária *Reinaldo Domingos O debate sobre a aposentadoria foi retomado recentemente com o anúncio do Governo de que ocorrerão mudanças em curto prazo. As propostas ainda passarão por discussões, mas uma coisa é certa: ou ocorrem mudanças que dificultarão a aposentadoria, até mesmo diminuindo os valores a serem recebidos ou o atual modelo do INSS se mostrará insustentável. O que fica mais explícito é que: cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de aposentadoria sem problemas financeiros. Claro que a aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além de depender do governo, sendo fundamental a educação financeira. É preciso uma estratégia de aposentadoria que vá além da previdência pública, definindo valores a serem poupados e quais linhas de investimentos para aplicação, buscando melhores rendimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria. Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar, aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir. Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$1milhão. Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos. Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades. Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva. Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois. Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoriasustentável sem depender do Governo. *Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira (Ed. DSOP).
193 Veículo: Catraca Livre Editoria: Consumo Social Data: 16/06/2016 Site: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/canal-no-youtubeensina-educacao-financeira-de-forma-divertida/
Canal no YouTube ensina educação financeira de forma divertida Como falar sobre consumo e a importância da educação financeira com os jovens? A jornalista e especialista em finanças pessoais Nathalia Arcuri descobriu que o humor é o caminho. Autora do blog e do canal no YouTube “Me Poupe”, ela divide com o seu público tudo o que sabe sobre ganhar, economizar e investir. Em seu blog, ela conta que sua história com o dinheiro começou cedo, aos 7 anos. “Me tornei o caixa forte de casa e emprestava dinheiro até pra minha mãe, que generosamente me devolvia com acréscimos”, lembra. Já adulta, engajada na transformação do comportamento de consumo do brasileiro, ela foi buscar conhecimento teórico e prático sobre finanças. Em 2012, se formou em Educação Financeira pelo Instituto DSOP e, em 2013, em Planejamento Financeiro pelo INSPER. Em seus vídeos no YouTube, Nathalia usa uma linguagem descontraída para dar dicas de investimento, aposentadoria e explicar o que são juros compostos. Além disso, a educadora financeira ainda ensina de maneira divertida como economizar em tarefas do dia a dia, desde como poupar dinheiro com cabeleireiro até como conseguir emagrecer com um cardápio que cabe no bolso.
194
Veículo: Clic RBS Editoria: Blog Acerto de Contas Data: 16/06/2016 Site: http://wp.clicrbs.com.br/acertodecontas/2016/06/16/sete-erros-para-envitar-ao-darmesada-para-os-filhos/?topo=52,1,1,,171,77
Sete erros para evitar ao dar mesada para os filhos
A mesada é ferramenta de educação financeira muito usada pelos pais. O educador financeiro Reinaldo Domingos listou sete comportamentos que considera errados e deveriam ser evitados ao dar mesada para as crianças: 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. A disciplina rígida pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas.
195
2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Parece uma recomendação absurda, mas há pais que mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atropelar as etapas de esforço e crescimento do filho. Jamais compre o objeto de sonho antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não. É para o bem da criança. É natural no início a criança gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. Está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada como prêmio ou castigo. Não pode ser vinculada a notas baixas ou atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal. Desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto.
196 Veículo: Rádio Mundial FM Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://www.radiomundialfm.com.br/noticias/594sem_dinheiro_para_presente_do_dia_dos_namorados_veja_dicas_para_sair_dessa.html
Sem dinheiro para presente do Dia dos Namorados? Veja dicas para sair dessa
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. "É preciso se perguntar: 'posso dar esse presente sem me endividar?'", diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. "É muito arriscado", diz. "Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável." O diálogo também é fundamental entre o casal. "Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial", diz Pereira.
197
Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. "Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?", diz Domingos. Dê flores Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa Prepare um jantar Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata Dê sua presença Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. "Isso é algo que não tem preço" Aproveite promoções Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. "Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar", diz Domingos
198 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 10/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/ter-um-objetivo-financeiro-ajuda-realizar-seussonhos/
Ter um objetivo financeiro ajuda a realizar seus sonhos Viajar para o exterior, comprar a casa própria, ter o primeiro automóvel. Todo mundo tem sonhos. Não importa qual seja o seu desejo imediato, ou a ambição para ser realizada em longo prazo, ter um objetivo financeiro pode ser a chave para aprender a poupar, servindo como estímulo para uma gestão financeira mais inteligente.
Quem tem dificuldade para poupar, encontra motivação no objetivo financeiro. Foto: iStock, Getty Images
3 passos para traçar seu objetivo financeiro Desenvolver um objetivo financeiro e realizar os seus sonhos só depende de você e da sua disciplina para manter o foco. Para isso é preciso que suas metas estejam definidas com clareza e que seus custos reais são conhecidos.
199
Se não sabe por onde começar, confira as três dicas do educador financeiro Fabiano Porto e monte a sua estratégia:
1. Estabeleça metas O primeiro passo é estabelecer o que o seu objetivo financeiro vai valer. Por isso, é fundamental ter em mente, no mínimo, três sonhos que pretende realizar: um em curto prazo (a ser conquistado em até um ano), outro em médio prazo (entre um e 10 anos) e um último em longo prazo (acima de uma década). Assim, você terá um horizonte, um motivo para poupar. O ato de economizar se torna muito mais prazeroso e eficaz quando os seus sonhos estão em jogo e dependem exclusivamente de você.
2. Faça um diagnóstico das suas finanças Paralelamente, é crucial conhecer sua vida financeira e saber quais são seus verdadeiros ganhos e gastos, com o objetivo de diminuir ou eliminar despesas supérfluas para priorizar a poupança vinculada aos sonhos. Com isso em mente, após receber seu salário, você deve economizar para os objetivos idealizados, priorizando-os frente ao consumo. Com o passar dos meses, o acúmulo do valor poupado será um importante motivador para a realização deles.
3. Crie um objetivo financeiro e siga à risca Para que os sonhos sejam alcançados, é essencial conhecer seus hábitos com relação ao dinheiro e, principalmente, respeitar o seu atual padrão de vida. Por isso, depois de criado um objetivo financeiro, não fuja dele, continue com determinação. É preciso adequar as despesas à renda, considerando, em primeiro lugar, a poupança mensal destinada à realização dos sonhos. O comprometimento com os desejos, sejam eles materiais ou não, gera determinação e foco que, com o tempo, tornarão a realização possível. Para Porto, traçar um objetivo financeiro para alcançar os sonhos é o primeiro passo para atingi-los e viver de forma realizada e feliz. “Quem conhece claramente seus objetivos caminha pela direção correta de forma agradável e prazerosa”, completa. Ter diariamente a sensação de que seu esforço está atrelado à realização dos sonhos é combustível para continuar seu planejamento até que as metas sejam alcançadas.
200 Veículo: Money Guru Editoria: Meu bolso Data: 11/06/2016 Site: http://www.moneyguru.com.br/meu-bolso/4-dicas-para-economizar-nos-servicos-detelefonia-internet-e-televisao
4 dicas para economizar nos serviços de telefonia, internet e televisão Os gastos com telefonia, internet e televisão por assinatura já fazem parte do cotidiano da famílias brasileiras. Mas com pequenas dicas, é possível economizar e fazer com que eles ocupem menos espaço no orçamento mensal. Confira a seguir as dicas que o MoneyGuru organizou para você economizar com serviços telecom.
Separe os valores por produto Segundo a educadora financeira Cintia Senna, da DSOP, o recomendado é que esses gastos não representem mais de 5% do orçamento familiar. “Os valores gastos com televisão por assinatura, banda larga e telefonia devem constar na parte do orçamento destinado a despesas com residência. E é recomendável que a inclusão seja realizada de forma separada e individualizada, ou seja, mesmo que a contratação seja por pacote, é importante colocar o valor de cada produto para que ter a visão de quanto se gasta com cada um”, aconselha.
Contrate apenas o que for usar Ainda que o valor da contratação por pacote seja atrativo, ela diz que o consumidor leve em conta alguns pontos importantes antes de tomar uma decisão. “Pode ser que se use todos os serviços, então o combo sai mais em conta, porém, se não atende a todas as suas necessidades, contratar avulso pode ser a melhor opção.”
Pesquise o preço de cada produto separado Ela afirma ainda que verificar os valores avulsos de empresas diferentes é uma opção válida. “Pode ser mais vantajoso optar pela contratação de cada serviço por prestador separado. É necessário comparar o que compõe os produtos em combo e seus valores individuais”, diz a especialista.
201 Cuidado com a multa de cancelamento Outro ponto que deve ser levado em consideração é o custo em caso de cancelamento antes do prazo de fidelidade. Uma das opções caso o orçamento esteja apertado são os serviços de televisão prépagos. Na Sky, por exemplo, 6 meses de recarga do pacote Pop, com 52 canais e sinal digital, saem por R$ 35,90 mensais. Já se o que você gosta mesmo é de filmes e seriados, pode optar pela assinatura de serviços de streaming, como é o caso do Netflix que tem assinaturas que vão de R$ 19,90 a R$ 29,90 mensais. Segundo Cintia, há ainda outras opções importantes para reduzir os gastos e continuar com os produtos:
- buscar melhores preços com a própria operadora, a famosa pechincha; - peça descontos por determinados períodos, explicando a sua situação e intenção de continuar com o serviço, para que não tenha que optar pelo cancelamento; - buscar ofertas de outras operadoras desses serviços, recorrendo à portabilidade; - diminuir os pacotes recebidos, como uma franquia de banda larga menor, menos canais de TV ou minutos de telefonia; - pedir desconto pelo tempo de parceria.
202 Veículo: Mundo Positivo Editoria: Notícia; Economia Data: 03/06/2016 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/economia/20436051como_planejar_um_presente_para_o_dia_dos_namorados_em_cima_da_hora.html
Como planejar um presente para o Dia dos Namorados em cima da hora
A proximidade do Dia dos Namorados faz com que muitas pessoas comprem presentes por impulso. Este é um perigo para as finanças, pois o desejo de agradar somado ao apelo comercial do período podem levar ao endividamento. Porém, é possível fazer uma boa compra, que agrade tanto o par, quanto o bolso. De acordo com o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABC, Edward Cláudio Jr, é importante olhar para as próprias finanças. “Quem está com a situação financeira organizada, pode presentear o namorado ou a namorada sem complicar o orçamento. Agora quem está endividado ou até inadimplente pode buscar um presente mais barato esse ano, porém com grande valor emocional. Vale a pena conversar com a pessoa amada e explicar a situação, pois a cumplicidade e o cuidado com a saúde financeira do outro são características de uma relação saudável”, diz. O primeiro passo é ter consciência de sua verdadeira condição financeira. Aos namorados que não têm dinheiro para comprar a vista, é importante observar se a compra parcelada não fará com que perca a força de pagamento com o passar dos
203
meses e correr o risco de se tornar inadimplente. Caso já tenha dívidas em aberto, adquirir uma nova não é indicado. Que tal optar por presentes baratos, mas que surtam um efeito certeiro, como chocolates, cartão ou flores colhidas no dia? “É importante pensar se comprar um presente mais caro do que se pode pagar valerá a pena, especialmente no futuro, caso ele se torne uma dívida da qual você fará um grande sacrifício para conseguir pagar”, orienta Edward. A quem fez economias e poupou dinheiro para comprar o presente, a orientação é que procure por um item cujo valor corresponda a quantia reservada – para que não seja necessário se endividar – e que compare preços. Afinal, em datas comemorativas os valores podem sofrem grandes variações de acordo com as praças.
Realize os sonhos do seu par em 4 passos: O segredo para surpreender e presentear com grande estilo no Dia dos Namorados é se planejar financeiramente com meses de antecedência. Faça isso em 4 passos:
1. Procure saber quais são os sonhos do seu par. Escolha um e pesquise quanto custa; 2. Veja quanto precisa guardar e durante quanto tempo para conseguir o montante; 3. Faça economias no dia a dia e acrescente o dinheiro economizado na poupança do presente; 4. Mantenha a sua atitude em segredo e, quando dispor do valor total, surpreenda presenteando com a realização do sonho.
204 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 01/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/como-explicar-o-momento-economico-brasileiropara-jovens-e-criancas/
Como explicar o momento econômico brasileiro para jovens e crianças O país está em crise. Denúncias de corrupção, troca de governo, rebaixamento no grau de investimento, desemprego, inflação e inadimplência em alta são algumas das causas e consequências de um turbulento momento econômico brasileiro. Para os mais velhos, pode haver lembranças de outros tempos difíceis, tornando possível traçar um paralelo entre o passado e o presente e melhor compreender o cenário. Mas e os mais jovens? Como explicar às crianças o que se passa no Brasil e como isso se relaciona com possíveisrestrições no orçamento da família ?
Porquinhos de economia podem ser usados de forma lúdica já aos 3 anos de idade Fotos: iStock, Getty Images
205
A realidade do momento econômico brasileiro Segundo a educadora financeira Cíntia Senna, da DSOP, a situação econômica atual do Brasil passa por mudanças, entendimentos e ajustes. Assim, o resgate do padrão ao qual o país estava acostumado ainda deve levar um tempo. As transformações de que a nação necessita não podem e nem devem acontecer da noite para o dia. Para melhor entendimento, a especialista compara o país com uma casa. “O nosso país é um ambiente que está com mais contas a pagar do que receber, devido a diversos fatores. Fazer essafaxina financeira é necessária e primordial para resgatarmos todo o potencial que temos”, diz Cíntia, afirmando que o momento econômico brasileiro pode ser também uma oportunidade para as famílias. Para ela, a situação ruim ajuda a tirar as pessoas do piloto automático. A condição da economia nacional obriga as famílias a uma reprogramação, um novo pensamento a respeito dos próprios hábitos e padrões, valorizando outros elementos além dos materiais e retomando os verdadeiros propósitos da vida, que estão bem longe das contas. Cíntia acredita que a crise abala, de forma mais intensa, aqueles que não têm uma base deeducação financeira. A falta de planejamento ou reservas estratégicas e o desconhecimento sobre as ferramentas de crédito e hábitos de consumo saudáveis complica uma situação que já é difícil e força a necessidade de pensar antes de agir.
Como falar de economia para crianças O momento econômico brasileiro também pode ser visto como uma oportunidade de conscientizar as crianças e os jovens para a importância do cuidado com os próprios recursos, prevenindo que eles passem por situações difíceis no futuro. Caso as condições se repitam um dia, eles já estarão preparados para lidar melhor com o cenário adverso. Cintia destaca que é muito mais fácil educar uma pessoa do que reeducá-la. Por isso, preparar a sociedade para lidar com dinheiro ainda na infância pode construir uma nação mais consciente. Da mesma forma, implantar a educação financeiras nas escolas, nesse momento econômico, pode ser uma forma mais eficiente de ensinar, dando exemplos reais e atuais aos pequenos. Considerando que as crianças são potenciais influenciadoras nos hábitos de consumo da família, chamar os filhos para uma conversa pode ser um primeiro passo para fazê-los entender a questão.Falar das despesas fixas, dos sonhos da família e sobre como é preciso agir para alcançá-los pode ser a deixa para instituir ações como mesadas fixas, que auxiliam no ensino do controle. Segundo Cíntia, o momento ideal para introduzir essas lições é quando a criança passa a lidar com dinheiro. Assim que ela começa a pedir quantias para comprar guloseimas e brinquedos, por exemplo, os pais devem iniciar as conversas, estabelecendo limites e ensinando os filhos a usar bem o recurso. “Algumas crianças a partir dos 3 anos já tem esse contato, outras apenas aos 7 anos ou mais. Tudo depende de pessoa para pessoa. A família precisa perceber como a criança se comporta em relação ao que deseja”, diz a educadora. Para ela, a forma lúdica e educativa – como os clássicos porquinhos – resulta na abordagem mais eficiente.
206 Veículo: Mundo Positivo Editoria: Notícias Data: 10/06/2016 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/dicasadois/20436708quatro_passos_para_comprar_o_presente_ideal_no_dia_dos_namorados.html
Quatro passos para comprar o presente ideal no Dia dos Namorados
Com o Dia dos Namorados batendo à porta, muitas pessoas acabam por comprar os presentes por impulso e de última hora. Este é um perigo para as finanças, pois o desejo de agradar somado ao apelo comercial do período podem levar ao endividamento. Porém, é possível fazer uma boa compra, que agrade tanto o par, quanto o bolso. De acordo com o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP Belo Horizonte, Sandro Borges, é importante olhar para as próprias finanças e “não se deixar levar apenas pelo lado emocional que a data desperta. Quem ainda não planejou
207
a compra do presente precisa se organizar e fazer uma boa pesquisa de preços para não se endividar nesta data comemorativa”, diz.
O primeiro passo é ter consciência de sua verdadeira condição financeira. Aos namorados que não têm dinheiro para comprar a vista, é importante observar se a compra parcelada não fará com que perca a força de pagamento com o passar dos meses e correr o risco de se tornar inadimplente. Caso já tenha dívidas em aberto, adquirir uma nova não é indicado.
Que tal optar por presentes baratos, mas que surtam um efeito certeiro, como chocolates, cartão ou flores colhidas no dia? “Substituir um presente caro por um mais barato e significativo é bom por dois motivos: por agradar a pessoa amada e por evitar o endividamento. Afinal, quem deseja comprometer as finanças em médio e longo prazo?”, orienta Sandro Borges.
A quem fez economias e poupou dinheiro para comprar o presente, a orientação é que procure por um item cujo valor corresponda a quantia reservada – para que não seja necessário se endividar – e que compare preços. Afinal, em datas comemorativas os valores podem sofrem grandes variações de acordo com as praças.
Compre o presente do Dia dos Namorados em 4 passos: 1. Antes de ir às compras, analise suas finanças. É importante ter consciência de sua verdadeira condição financeira para não agir por impulso; 2. Caso esteja endividado, prefira presentear com itens simbólicos de grande valor sentimental, como flores colhidas no dia e um cartão apaixonado; 3. Caso não tenha se planejado, mas disponha de dinheiro para comprar à vista, verifique as possibilidades mais adequadas ao bolso, como chocolates ou livros; 4. Se poupou dinheiro para esse momento, pesquise preços em diferentes locais, negocie o valor da compra e argumente por descontos; valorize seu dinheiro!
208 Veículo: Mundo Carreira Editoria: Opinião Data: 01/06/2016 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/lute-pelo-aumento-mas-antes-ajuste-suasfinancas/
Crescimento profissional é investimento em médio prazo Em tempos de crise um dos pontos em que mais se bate forte é no corte de despesas. Reavaliamos o orçamento, deixamos de gastar com supérfluos e nos privamos de muitas coisas que costumávamos fazer. Mas será que não há nada em que devemos “investir” nesse momento? Na verdade, tem sim: no crescimento profissional. Esse é um âmbito que fica fatalmente em segundo plano, especialmente em situações de instabilidade. No entanto, se pararmos para pensar, é exatamente nas dificuldades que devemos enxergar oportunidades e correr atrás para melhorar o cenário. Sendo assim, é válido o corte de gastos, mas é preciso entender que, quando se trata de carreira, é investimento com retorno em médio prazo, não despesa. Afinal de contas, a busca por uma especialização incrementa o currículo e traz experiência e conhecimento, e isso, num futuro próximo, trará retornos, inclusive financeiro. Uma coisa leva a outra, é basicamente um ciclo. Se ficarmos parados, fazendo o mesmo que sempre fizemos, o resultado também será o mesmo – ou até pior, uma vez que a crise acaba afetando e mudando o que antes parecia funcionar bem. Então, minha orientação é sempre investir em você mesmo antes e acima de tudo, seja tempo, seja dinheiro, seja força de vontade, porque uma hora isso volta e é você quem vai colher os frutos. É claro que esse investimento deve ser feito de maneira planejada, avaliando a situação financeira e se programando. Crescer profissionalmente deve ser um objetivo de vida e, assim como para qualquer objetivo, deve ser poupado durante um prazo a fim de ser realizado. Para isso, é preciso praticar aqueles conceitos de educação financeira que venho falando nos últimos artigos. Quatro passos básicos: diagnosticar a situação e os números, estabelecer claramente os sonhos – nesse caso, o objetivo de crescer profissionalmente, sabendo quanto custa, quanto poderá guardar por mês e qual o prazo para realizar –, orçar corretamente, priorizando esses sonhos e readequando o padrão de vida, e poupar. É simples, porém demanda cautela e disciplina, mas o retorno vale a pena. E então, vamos investir?
209 Veículo: Gospel Prime Editoria: Artigos Data: 07/06/2016 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/prazeres-carnais-devem-ser-combatidos/
Prazeres carnais devem ser combatidos Nossas vozes unidas é que tirarão nossos irmãos do caminho da luxúria e do pecado. Caros irmãos, hoje quero falar assuntos que merecem muita atenção e cuidado: a luxúria e a perda dos valores cristãos. Tenho observado nos mais diversos grupos sociais as pessoas desvalorizando as coisas mais importantes que Deus nos proporcionou, que são a alma e o corpo, em troca de prazeres momentâneos. Vivemos um período de ostentação, no qual cada vez mais se valoriza o ter em detrimento do ser, e isso muito me assusta; estamos deixando de lado os valores cristãos em troca do pecado. Vejo muitos esquecerem valores como a castidade e tratam valores como sexualidade e honra como moedas de troca, como se isso representasse a felicidade. Nesse momento, devemos revisar os ensinamentos de Deus, colocar nossa cabeça no lugar e priorizar o que realmente é valoroso em nossas vidas. Esqueçamos o imediatismo e a ostentação, valorizemos a família, o espírito e o amor, que podemos construir com consistência. Vejo as pessoas se esquecendo dos caminhos de Deus, se esquecendo do que nos foi mostrado cito sempre a Bíblia: “Por isso, tenham o cuidado de fazer tudo como o Senhor, o seu Deus, ordenou a vocês; não se desviem, nem para a direita, nem para a esquerda. Andem sempre pelo caminho que o Senhor, o seu Deus, ordenou a vocês, para que tenham vida, tudo vá bem com vocês e os seus dias se prolonguem na terra da qual tomarão posse”, Deuteronômio 5:32-33. Hoje, a tentação da luxúria e da ostentação estão muito vigentes, as pessoas se desvirtuaram do real papel de seus corpos e do dinheiro, e isso tem como reflexo a sequência de notícias aberrantes que temos observado, com crimes que, para um verdadeiro cristão, não fazem sentido. A mensagem que quero deixar é que, mais que seguir a palavra de Deus, também temos que nos aliar e disseminar o conhecimento, pois apenas nossas vozes unidas é que tirarão nossos irmãos do caminho da luxúria e do pecado.
210 Veículo: Prefeitura de Varginha Editoria: Geral Data: 21/06/2016 Site: http://www.varginha.mg.gov.br/component/content/article/25-noticias/20169-2016-0621-19-38-14
Secretaria de Educação oferece palestra de Educação Financeira para pais de alunos
EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA OS PAIS Nos dias 15 e 16 de junho, a Prefeitura de Varginha, através da Secretaria Municipal de Educação (Seduc), realizou palestras sobre Educação Financeira para os pais. Este momento fez parte do Projeto Educação Financeira - DSOP, que tem como coordenação Josiane Sério Veiga Lima, e que é direcionado aos alunos do 6º ao 9º da rede municipal de ensino. A palestra foi ministrada pela professora financeira Márcia Chavenco, da cidade de São Paulo, uma oportunidade de aprendizagem para todos, como relata o pai de alunos da Escola Municipal José Augusto de Paiva: “Venho com enorme satisfação agradecer a prefeitura de Varginha, através da Secretaria de Educação, pela grandiosa palestra sobe Educação Financeira, realizada no dia 15/06, na Escola Municipal José Augusto de Paiva, onde estudam meus filhos Nicole e Yuri. Palestra esta que servirá para todos que têm a mente aberta e o desejo de prosperar financeiramente, bem como em todas as áreas de sua vida. Tenho a certeza que a mim servirá como base, pois estudo todos os dias com a ambição de futuramente tornar-me choaching financeiro”, declarou Anderson Batista Pinto.
211
212 Veículo: Prefeitura de São Paulo Editoria: Notícias Data: 21/06/2016 Site: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/noticias/?p=219531
CRS Norte realiza I Encontro de Estagiários das Unidades Palestra gratuita aconteceu em prol de uma juventude empreendedora a fim de que aprenda diversas formas de poupar o dinheiro ganho na conquista de sonhos
Por Danielle Lobato Na última terça-feira (14), a Coordenadoria Regional de Saúde Norte (CRSN) com o intuito de promover a reflexão sobre as prioridades dos gastos do dinheiro e contribuir para uma geração de jovens empreendedores e independentes financeiramente realizou, na Escola Municipal de Administração Pública de São Paulo (EMASP), o I Encontro de Estagiários das Unidades da CRS Norte, que reuniu cerca de 60 estagiários. As palestras foram organizadas em duas turmas, a fim de contemplar os dois horários de trabalho. O evento é resultado do decreto nº 56.760 de 8 de janeiro de 2016, que regulamenta o Sistema de Estágios da Prefeitura do Município de São Paulo. A atividade está contida no Artigo 23-IX que objetiva realizar eventos para integração de estagiários no âmbito regional ou geral. Houve também a participação do palestrante e educador financeiro Edward Cláudio Júnior, que falou sobre a metodologia DSOP (diagnosticar, sonhar, orçar e poupar) durante a palestra. A palestra Para a estagiária de administração na CRSN, Larissa Ferraz, de 20 anos, a palestra foi de inteira importância para o controle de gastos em sua vida. “Eu controlo todas as minhas despesas em uma planilha, como foi explicado pelo palestrante, ela é adaptada de acordo com o meu salário e os meus hábitos. Essa organização com o meu dinheiro faz com que eu pague a minha fatura em dia e que eu consiga conquistar meus sonhos e ser independente financeiramente”, disse. De acordo com Cláudio Ganzella, coordenador do setor de estágios da CRSN e com a coordenadora de desenvolvimento de pessoas, Jacqueline Dummond, a ideia para a realização dessa atividade surgiu depois de uma das edições do Programa de Preparação para a Aposentadoria (Preparar). “O despertar para promover essa palestra ocorreu após uma das etapas do curso Preparar, onde uma das participantes pontuou a questão da importância disso nos tempos de juventude. Percebemos que o evento com os estagiários promoveu uma reflexão sobre como conduzir sua vida financeira, numa época de tantas situações causadoras de conflitos pela incapacidade de organização na condução dos sonhos conciliados ao orçamento”.
213 Veículo: Vivo Seu Dinheiro Editoria: Finanças Pessoais Data: 28/06/2016 Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/casamento-entre-financas-e-investimentos-e-atalhopara-estabilidade/
Casamento entre finanças e investimentos é atalho para estabilidade Finanças e investimentos, investimentos e finanças. Um depende do outro. Afinal, você só aplica seu capital se o seu orçamento vai bem e, quando ele vai bem, o montante a investir fica maior. Por isso, perseguir o casamento perfeito nessa relação é etapa importante. Mas nem sempre isso vem de forma fácil. Com a crise econômica atual, muitos brasileiros não conseguem juntar um dinheirinho para chegar ao final do mês para aplicá-lo e fazê-lo render. Aqueles que conseguem, por seu perfil conservador, acabam optando por investir na caderneta de poupança. De acordo com pesquisa recente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 79,5% dos entrevistados preferem essa modalidade de investimento. A segurança e o medo de perdas financeiras foram as razões mais citadas para fazer essa opção por 56,1% deles.
Controle de gastos é chave para gastar menos e criar a oportunidade de investir. Foto: iStock, Getty Images
214
Organize as finanças e investimentos Se você está no grupo daqueles que não conseguem economizar nem para investir na poupança, ainda há tempo de se disciplinar. A boa notícia é que não importa quanto se ganha, mas sim a maneira como encara suas finanças. Por isso, antes de aplicar seu capital, é indispensável deixar alguns maus hábitos para trás. Veja como fazer esse planejamento financeiro, conforme as dicas do educador financeiro Jaques Diskin:
Adote o princípio de “nunca gastar mais do que ganha”, independentemente do valor da renda
Tenha cuidado adicional com o cheque especial, empréstimos e outras facilidades colocadas à disposição, devido às altas taxas de juros praticadas pelo mercado
Sempre tente pagar suas contas e compras à vista, evitando juros e conseguindo bons descontos
Pesquise bastante antes de adquirir algum bem ou serviço
Questione-se antes de comprar: “Eu preciso mesmo comprar isso agora? Não existem alternativas mais baratas? Esse item é essencial ou supérfluo?”.
Hora de investir Se você seguir essas dicas, suas chances de conseguir economizar alguma boa quantia aumentam. Esse dinheiro poupado pode ser destinado para algum tipo de investimento. Diskin orienta optar por modalidades que aplicam juros compostos. “Busque investir em aplicações que oportunizem ganhos superiores à inflação, de forma a preservar seu capital”, sugere. Outra dica do educador financeiro é ficar sempre atento aos noticiários que tratam sobre economia local e mundial. “Eles darão mais suporte às escolhas na hora de investir”, aconselha.
Mantendo a sustentabilidade Com finanças e investimentos caminhando lado a lado, fica mais fácil manter a sustentabilidade do seu dinheiro. Mas lembre-se: essa associação entre eles não pode acontecer de forma isolada. É preciso que essa sua educação financeira continue para não ter problemas no futuro. Ferramentas financeiras disponíveis no mercado, como planilhas e aplicativos de controle de despesas são ótimas maneiras de auxiliar no processo de planejamento das finanças. Assim, você não precisará se preocupar tanto com as suas finanças e vai ter mais tranquilidadena hora de investir.
215 Veículo: Cidadão Consumidor Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://cidadaoconsumidor.com.br/Ver/15668/recebi-a-restituicao-do-ir-o-que-devofazer-com-o-dinheiro
Recebi a restituição do IR. O que devo fazer com o dinheiro? Especialistas orientam a quitar dívidas A Receita Federal liberou ontem a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Estão nesta leva também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes no dia 15 de junho. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone (146). Têm prioridade no primeiro lote idosos com mais de 60 anos. Especialistas alertam que, por ser um ganho extra, é comum que se o dinheiro de forma errada, por isso recomendam cautela e planejamento. Quitar dívidas e se livrar dos juros do cheque especial e do cartão de crédito são alternativas para fazer boa utilização dos recursos. Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar oportunidade de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas”, diz. Negociar multas e juros antes de pagar qualquer dívida deve se tornar um hábito, pondera o especialista em finanças Alexandre Prado. “Negociar antes de pagar é uma prática bastante saudável, principalmente se o pagamento não puder ser integral e isso o fizer entrar no cheque especial”, diz.
Memória de cálculo Já o especialista em Direito do Consumidor, Jansen Oliveira, do escritório Santos & Oliveira Advogados Associados, alerta que se o contribuinte optar por parcelar ou quitar alguma conta precisa observar a memória de cálculo do valor da dívida e ver se os acréscimos que foram aplicados estão dentro da lei. Assim, pode observar se a negociação realmente é vantajosa. “Se for dividir, atenção às parcelas. Elas têm que caber no orçamento”, diz Oliveira. A aposentada Solange Tavares, 59, já está contando com a restituição. Ela diz que o dinheiro já tem até destino. “Pretendo viajar por aí”, conta Solange. Já Eduardo Nascimento, 46, pretende juntar a restituição com o 13° para garantir as despesas do fim de ano. “Quero acertar as contas e quem sabe até comprar uns presentes para a família”, afirma Eduardo.
216 Veículo: Boa Informação Editoria: Notícias Data: 08/06/2016 Site: http://boainformacao.com.br/2016/06/recebi-a-restituicao-do-ir-o-que-devo-fazer-como-dinheiro/
Recebi a restituição do IR. O que devo fazer com o dinheiro? Rio – A Receita Federal liberou ontem a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Estão nesta leva também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes no dia 15 de junho. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone (146). Têm prioridade no primeiro lote idosos com mais de 60 anos. Especialistas alertam que, por ser um ganho extra, é comum que se o dinheiro de forma errada, por isso recomendam cautela e planejamento. Quitar dívidas e se livrar dos juros do cheque especial e do cartão de crédito são alternativas para fazer boa utilização dos recursos.
Eduardo e a esposa Natália querem usar a restituição no fim do ano Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
217
Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar oportunidade de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas”, diz. Negociar multas e juros antes de pagar qualquer dívida deve se tornar um hábito, pondera o especialista em finanças Alexandre Prado. “Negociar antes de pagar é uma prática bastante saudável, principalmente se o pagamento não puder ser integral e isso o fizer entrar no cheque especial”, diz
Memória de cálculo Já o especialista em Direito do Consumidor, Jansen Oliveira, do escritório Santos & Oliveira Advogados Associados, alerta que se o contribuinte optar por parcelar ou quitar alguma conta precisa observar a memória de cálculo do valor da dívida e ver se os acréscimos que foram aplicados estão dentro da lei. Assim, pode observar se a negociação realmente é vantajosa. “Se for dividir, atenção às parcelas. Elas têm que caber no orçamento”, diz Oliveira. A aposentada Solange Tavares, 59, já está contando com a restituição. Ela diz que o dinheiro já tem até destino. “Pretendo viajar por aí”, conta Solange. Já Eduardo Nascimento, 46, pretende juntar a restituição com o 13° para garantir as despesas do fim de ano. “Quero acertar as contas e quem sabe até comprar uns presentes para a família”, afirma Eduardo.
218 Veículo: Correio do Lago Editoria: Notícia Data: 01/06/2016 Site: http://www.correiodolago.com.br/noticia/ficou-desempregado-10-passos-paraorganizar-as-financas/35136/
Ficou desempregado? 10 passos para organizar as finanças
Não tá fácil pra ninguém. O crescimento dos índices de desemprego é assustador e, como de costume, a tendência é piorar. A previsão do novo Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ainda pior: ele afirma que o desemprego deve chegar a 14% da população neste ano. Então, como a gente se preocupa muito com a sua situação financeira, pegamos algumas dicas com oeducador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira. E a primeira e mais importante delas é: esteja centrado. “Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto”, ensina. Veja algumas orientações: 1 – Não pague as dívidas imediatamente Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. 2 – Crie uma reserva emergencial O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. 3 – Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os
219 gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. 4 – Congele ferramentas de crédito Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. 5 – Faça uma faxina financeira O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. 6 – Mude seu padrão de vida Sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. 7 – Negocie as dívidas Ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. 8 – Fuja dos exploradores Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. 9 – Busque fazer “bicos” Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. 10 – Levanta e sacode a poeira Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro. - See more at: http://www.correiodolago.com.br/noticia/ficou-desempregado-10-passos-para-organizar-asfinancas/35136/#sthash.fpZiX375.dpuf
220 Veículo: Correio do Sul Editoria: Geral Data: 22/06/2016 Site: http://correiodosul.com/varginha/secretaria-de-educacao-oferece-palestra-de-educacaofinanceira-para-pais-de-alunos/
Secretaria de Educação oferece palestra de Educação Financeira para pais de alunos Nos dias 15 e 16 de junho a Prefeitura de Varginha, através da Secretaria Municipal de EducaçãoSEDUC, realizou palestras sobre Educação Financeira para os pais. Este momento fez parte do Projeto Educação Financeira-DSOP, que tem como coordenação Josiane Sério Veiga Lima, e que é direcionado aos alunos do 6º ao 9º na da rede municipal de ensino. A palestra foi ministrada pela professora financeira Márcia Chavenco, da cidade de São Paulo, uma oportunidade de aprendizagem para todos, como relata o pai de alunos da Escola Municipal José Augusto de Paiva: “Venho com enorme satisfação agradecer a prefeitura de Varginha, através da Secretaria de Educação, pela grandiosa palestra sobe Educação Financeira, realizada no dia 15/06, na Escola Municipal José Augusto de Paiva, onde estudam meus filhos Nicole e Yuri. Palestra esta que servirá para todos que têm a mente aberta e o desejo de prosperar financeiramente, bem como em todas as áreas de sua vida. Tenho a certeza que a mim servirá como base, pois estudo todos os dias com a ambição de futuramente tornar-me choaching financeiro”, declarou Anderson Batista Pinto.
A palestra foi ministrada pela professora financeira Márcia Chavenco
221
Este momento fez parte do Projeto Educação Financeira-DSOP
222 Veículo: Portal Correio Editoria: Consumidor Data: 14/06/2016 Site: http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/economia/consumidor/2016/06/14/NWS,279512,10, 171,NOTICIAS,2190-EDUCADOR-FINANCEIRO-ORIENTA-JOVENS-DESEMPREGADOSORGANIZAR-FINANCAS.aspx
Veja como garantir aposentadoria tranquila mesmo com as mudanças no INSS Mudanças no sistema previdenciário são necessárias, segundo o governo federal, para poder reequilibrar as contas do INSS, que estariam insustentáveis e podendo quebrar todo o sistema
As mudanças que ocorreram e ainda podem ocorrer no sistema de previdência do Brasil levantado dúvidas e traz preocupação para os brasileiros. Por conta disso, as pessoas que aguardam a aposentadoria para ter mais tranquilidade podem ter que estender o tempo de trabalho para complementar a renda da família. Abaixo, o Portal Correio lista dicas de como conseguir uma aposentadoria mais tranquila. As mudanças no sistema previdenciário são necessárias, segundo o governo federal, para poder reequilibrar as contas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que estariam insustentáveis, podendo quebrar todo o sistema de previdência pública. Segundo o especialista financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, novas mudanças no sistema previdenciário não devem ser benéficas a população. Ainda segundo Reinaldo, boa parte dos brasileiros só começa a se preocupar com a aposentadoria quando ela está chegando. Com isso, a ausência de planejamento a longo prazo pode trazer consequências na aposentadoria.
223 “Além de poupar para as aspirações imediatas, é importante reservar parte do salário para, no futuro, ter uma fonte de renda fixa e não precisar trabalhar ou viver à custa de favores ou caridade, que é o que acontece com a grande maioria dos brasileiros”, disse o especialista. Uma das dicas apontadas por Reinaldo para que o brasileiro possa ter uma aposentadoria sustentável é a de estabelecer uma idade prévia para que o interessado se aposente. Junto a isso, deve-se conseguir separar uma renda mensal atual para guarda - lá, como uma poupança, em um fundo de investimentos. Ainda segundo Reinaldo, os principais fundos de investimento com bom retorno financeiro em juros são o Tesouro Direto e a Previdência Privada. “Por exemplo, um jovem com entre 20 e 30 anos pode ter cerca de R$ 1 milhão em 30 anos se poupar R$ 300 por mês. Porém, nessa idade, a prioridade é ter um fundo emergencial caso fique desempregado e depois buscar o sonho da independência financeira”, afirmou Reinaldo. Reinaldo também afirmou que mesmo contribuindo com uma previdência privada, a contribuição com o INSS deve continuar existindo, já que a Previdência Social é uma fonte de renda da qual todos os brasileiros têm direito.
224 Veículo: Portal do Consumidor Editoria: Notícia Data: 06/06/2016 Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=30699
Com reorganização é possível sair do vermelho e limpar o nome; veja os 6 passos necessários Conheça a história de Eunice, que teve câncer, parou de trabalhar, contraiu um débito de R$ 10 mil e deu a volta por cima Há alguns dias, a gerente de loja Eunice Ferreira pagou as últimas parcelas da dívida que tinha e conseguiu limpar seu nome. “Eu fui trabalhando e guardando dinheiro. Todo mês eu juntava uma quantia e escolhia uma das dívidas para pagar”, comemora. Conforme levantamento do SPC Brasil, existem 59,2 milhões de brasileiros com o nome negativado. Para regularizar a situação, é necessário mudar os hábitos financeiros, o que implica abrir mão de algumas regalias. Eunice teve câncer há sete anos e, na época, parou de trabalhar. Por causa dos gastos com o tratamento, remédios e transporte, ficou com um débito de cerca de R$ 10 mil. Seis anos e meio depois, já curada, ela conseguiu um emprego como gerente de uma loja de roupas, e desde então poupa o salário para sair do vermelho. “Tinha dívidas com banco, cartões de créditos e de lojas de departamento. Era desesperador porque, só em um banco, eu devia mais de R$ 3 mil. Como trabalho em uma loja e tenho participação nas vendas, pagava minhas despesas com a comissão e quitava as dívidas com o salário”, conta. O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que estar com o nome sujo é o primeiro passo para a reeducação econômica. “Para quem está desequilibrado financeiramente, estar nessa situação pode ser o início da correção dos erros cometidos anteriormente”, fala. Segundo ele, por não ter mais acesso ao crédito, o devedor é forçado a reorganizar os hábitos e controlar a vida financeira. “Se você for excluído das possibilidades de aquisições a prazo, vai ter que aprender a usar o dinheiro que recebe e nada mais”.
225 Riscos O aposentado João Xavier contraiu uma dívida após emprestar o nome para que um parente pudesse comprar um automóvel. As prestações, entretanto, não foram quitadas por completo e, por causa disso, ele acabou ficando com o nome negativado. “Só fui descobrir que o meu nome estava sujo quando fui pegar um empréstimo. Nunca tinha acontecido nada do tipo comigo, sou muito controlado. Meu nome ficou cinco anos no SPC, mas depois saiu e pude continuar minha vida”, diz. Reinaldo Domingos explica que, apesar de não estar mais negativado após o período, é importante lembrar que as dívidas permanecem, o que pode trazer consequências ainda piores, como penhora de bens. Por isso, o aconselhável é tentar uma negociação. Consenso familiar Outro passo importante destacado por ele é reunir a família e apresentar o problema. “Nesse caso, a família tem que reduzir o padrão de vida. Porém, para que essas decisões sejam tomadas, é preciso que haja um consenso familiar”. Ele afirma que, depois de apresentado o problema, o orçamento da família deve ser reorganizado, levando em conta as prioridades. “Os membros da família têm que saber quais são seus objetivos e priorizá-los”. O educador financeiro diz ainda que não adianta buscar um acordo com o credor se antes não for realizada uma faxina financeira. É importante também negociar as parcelas dentro das possibilidades do orçamento, caso contrário o endividamento pode ser ainda maior. Especialista explica como organizar orçamento É imprescindível planejar as despesas domésticas. Devido, principalmente, ao desemprego, que chegou ao índice nacional de 10,5% e a 15,5% na Bahia no primeiro trimestre, o ano de 2016 começou batendo recorde no número de brasileiros endividados. O número foi o maior desde 2012, quando o levantamento do SPC passou a ser feito. O professor do Grupo Devry e economista Isaías Matos explica como evitar ficar no vermelho. O que pode ser feito no orçamento doméstico para evitar o endividamento? Primeiramente devemos mapear todas as receitas e despesas de quem reside na casa. Todos os gastos da família deverão ser registrados, mesmo as despesas pequenas. O controle pode ser feito por meio de um simples caderninho, planilha de custos ou um programa de controle de gastos automático. É importante identificar de forma clara as despesas que são supérfluas e aquelas que são essenciais, essa separação será de grande ajuda na hora de identificar onde é possível cortar despesas. O orçamento das famílias não está mais pagando as contas básicas e a inadimplência está em alta. Como resolver isso? Com o alto índice de inadimplência e a inflação crescente, muitos produtos e serviços que fazem parte da despesa básica tornaram-se verdadeiros vilões do orçamento, como os alimentos. Por mais que determinadas despesas não possam
226 ser eliminadas do orçamento, podemos diminuir seus impactos com a participação de todos os que vivem na casa. Gastos com telefonia, luz e água, apesar de serem essenciais, podem ser policiados, reduzindo a participação no orçamento. Em relação aos alimentos, muitos estabelecimentos fazem promoções semanais ou o consumidor poderá buscar produtos substitutos no mercado, de marcas menos conhecidas e mais baratas. Outra dica é levar sempre a lista dos produtos que estão faltando em casa e que devem ser comprados. Somente compre produtos fora da lista se você tiver certeza de que está mesmo bem mais barato que nos outros supermercados - que a promoção é real -, com bom prazo de validade, que haja local de estocagem em sua casa e que será consumido dentro do prazo de validade. Há um segredo para deixar as contas no azul? Nunca gaste mais do que você ganha. Embora seja uma dica básica, muita gente acaba esquecendo. O controle orçamentário requer posturas e atitudes adequadas no planejamento e no uso dos recursos financeiros pessoais. Primeiramente, todos nós temos imprevistos, por isso você deve ter uma reserva para estes casos. É importante pensar também, na hora de comprar, se o produto é necessário, se o preço é bom, se cabe dentro do orçamento e se aquele dinheiro não vai fazer falta. Procure ainda pagar sempre à vista e com bons descontos. Evite empréstimos, principalmente no cartão de crédito e cheque especial. E quando o uso de crédito ou empréstimos for inevitável, faça uma pesquisa em vários bancos e financeiras.
Fonte: Correio 24 horas
227 Veículo: Administradores Editoria: Artigos Data: 09/06/2016 Site: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-importancia-da-disciplina/95985/
A importância da disciplina A disciplina é fundamental para qualquer pessoa que busca se desenvolver, em qualquer que seja o campo de atuação. Sandro da Costa
Disciplina é essencial para o sucesso das pessoas, seja em relação à sua vida pessoal, familiar, profissional ou espiritual. Quando falamos em disciplina, não tratamos só daquela que envolve o relacionamento interpessoal, mas, especialmente, sobre termos a consciência do que é preciso ser feito no prazo necessário para que as metas sejam atingidas e com isso, os objetivos conquistados. Falando agora sobre o campo profissional, se a pessoa é reponsável, sabe qual é sua obrigação e se deseja um algo à mais, sabe que para atingir seu desenvolvimento de tal forma que possa aparecer positivamente, precisa fazer mais do que se espera dela, afinal, quem é acomodado e fica estacionado em uma "zona de conforto", tende a "dormir no ponto". Então, o que é preciso fazer? Simples: acordar e mudar pra melhor, enquanto há tempo. Ter disciplina e responsabilidade é fundamental. Busque SER antes de TER. É uma regra básica. Com raríssimas exceções, essa é a ordem natural das coisas. Pode parecer que não, mas as forças universais estão de olho e respondem de acordo com as atitudes de cada um. Isso não é crença, mas uma forma simbólica de dizer que somos responsáveis pelos nossos atos. Paz, luz, saúde e prosperidade.
228 Veículo: Endividado Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-44723,.html
Recebi a restituição do IR. O que devo fazer com o dinheiro? Rio - A Receita Federal liberou ontem a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Estão nesta leva também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes no dia 15 de junho. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone (146). Têm prioridade no primeiro lote idosos com mais de 60 anos. Especialistas alertam que, por ser um ganho extra, é comum que se o dinheiro de forma errada, por isso recomendam cautela e planejamento. Quitar dívidas e se livrar dos juros do cheque especial e do cartão de crédito são alternativas para fazer boa utilização dos recursos. Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar oportunidade de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas”, diz. Negociar multas e juros antes de pagar qualquer dívida deve se tornar um hábito, pondera o especialista em finanças Alexandre Prado. “Negociar antes de pagar é uma prática bastante saudável, principalmente se o pagamento não puder ser integral e isso o fizer entrar no cheque especial”, diz Memória de cálculo Já o especialista em Direito do Consumidor, Jansen Oliveira, do escritório Santos & Oliveira Advogados Associados, alerta que se o contribuinte optar por parcelar ou quitar alguma conta precisa observar a memória de cálculo do valor da dívida e ver se os acréscimos que foram aplicados estão dentro da lei. Assim, pode observar se a negociação realmente é vantajosa. “Se for dividir, atenção às parcelas. Elas têm que caber no orçamento”, diz Oliveira. A aposentada Solange Tavares, 59, já está contando com a restituição. Ela diz que o dinheiro já tem até destino. “Pretendo viajar por aí”, conta Solange. Já Eduardo Nascimento, 46, pretende juntar a restituição com o 13° para garantir as despesas do fim de ano. “Quero acertar as contas e quem sabe até comprar uns presentes para a família”, afirma Eduardo.
229 Veículo: Portal da Cidade Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://igrejinha.portaldacidade.com/noticias/4120-recebi-a-restituicao-do-ir-o-que-devofazer-com-o-dinheiro
Recebi a restituição do IR. O que devo fazer com o dinheiro? Especialistas orientam a quitar dívidas
A Receita Federal liberou ontem a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Estão nesta leva também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes no dia 15 de junho. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone (146). Têm prioridade no primeiro lote idosos com mais de 60 anos. Especialistas alertam que, por ser um ganho extra, é comum que se o dinheiro de forma errada, por isso recomendam cautela e planejamento. Quitar dívidas e se livrar dos juros do cheque especial e do cartão de crédito são alternativas para fazer boa utilização dos recursos. Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar
230
oportunidade de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas”, diz. Negociar multas e juros antes de pagar qualquer dívida deve se tornar um hábito, pondera o especialista em finanças Alexandre Prado. “Negociar antes de pagar é uma prática bastante saudável, principalmente se o pagamento não puder ser integral e isso o fizer entrar no cheque especial”, diz Memória de cáculo Já o especialista em Direito do Consumidor, Jansen Oliveira, do escritório Santos & Oliveira Advogados Associados, alerta que se o contribuinte optar por parcelar ou quitar alguma conta precisa observar a memória de cálculo do valor da dívida e ver se os acréscimos que foram aplicados estão dentro da lei. Assim, pode observar se a negociação realmente é vantajosa. “Se for dividir, atenção às parcelas. Elas têm que caber no orçamento”, diz Oliveira. A aposentada Solange Tavares, 59, já está contando com a restituição. Ela diz que o dinheiro já tem até destino. “Pretendo viajar por aí”, conta Solange. Já Eduardo Nascimento, 46, pretende juntar a restituição com o 13° para garantir as despesas do fim de ano. “Quero acertar as contas e quem sabe até comprar uns presentes para a família”, afirma Eduardo.
231 Veículo: Portal Correio Editoria: Consumidor Data: 14/06/2016 Site: http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/economia/consumidor/2016/06/14/NWS,279512,10, 171,NOTICIAS,2190-EDUCADOR-FINANCEIRO-ORIENTA-JOVENS-DESEMPREGADOSORGANIZAR-FINANCAS.aspx
Educador financeiro orienta como jovens desempregados podem organizar finanças Sobre os jovens, é importante que eles entendam que, com educação financeira, ele poderá curtir bons momentos e projetar um futuro de independência financeira, ao mesmo tempo
Segundo levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (Ipea), a taxa de desemprego entre brasileiros com 25 e 59 anos aumentou de 6,69% para 7,91%. Entre os jovens, um a cada quatro com menos de 25 anos está desempregado. Por isso, é imprescindível falar sobre como devemos deve agir, caso essa realidade nos atinja. Sobre os jovens, é importante que eles entendam que, com educação financeira, ele poderá curtir bons momentos e projetar um futuro de independência financeira, ao mesmo tempo. Muitos pensam que vão ter que abrir mão de viver o presente para ter um amanhã próspero, o que os impede de sequer buscar conhecimento sobre o assunto. Em um momento de crise, um dos preceitos é não se endividar. É preciso aprender a passar de maneira saudável e consciente por esse estágio da vida de mudanças e descobertas, de agito na vida social, de consumo exagerado, do dilema da escolha de uma profissão e do ingresso no mercado de trabalho. Há muitas circunstâncias em que o jovem se depara com a inexperiência de administrar o seu dinheiro. Alguns já se endividam desde o primeiro salário, por pura falta de orientação sobre como lidar com dinheiro, cartão de crédito, cheque, limite do especial, crediário, entre outros, e é isso que se deve combater com educação financeira, seja por meio da leitura de livros e artigos sobre o assunto ou até mesmo cursos e palestras. Aos que se encontram na situação de desempregado, desenvolvi algumas orientações práticas: Analise sua realidade e diminua gastos – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, TV a cabo, celular, baladas e idas a restaurantes, dentre outros gastos, para que possam ser repensados, priorizando o que é realmente fundamental nesse período.
232
Não saia pagando dívidas – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar grande parte deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receita para cobrir gastos à frente. Melhor se planejar com calma em relação a esses valores antes de qualquer medida. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Busque renda extra – com freelas ou mesmo oportunidades que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda.
233 VeĂculo: Tribuna do Agreste Editoria: Economia Data: 15/06/2016 Site: http://www.tribunadoagreste.com.br/2016/06/itec-oferece-palestra-sobre-educacaofinanceira/
234
235 Veículo: Portal Piccolo Universe Editoria: Família Data: 16/06/2016 Site: http://piccolouniverse.com.br/historias-para-falar-sobre-dinheiro-com-os-filhos/
Histórias para falar sobre dinheiro com os filhos
Foto: Andres Rodriguez | Dreamstime.com
Você já falou sobre dinheiro com o seu pequeno? Acha que não precisa? Pois deveria falar. A falta de habilidade com as finanças pode ser fonte de muitos problemas na vida adulta e o assunto não precisa ser encarado como um tabu. Muito pelo contrário. Assim como acontece com outros pontos da educação de um filho, o exemplo dos pais e a naturalidade com que os temas são tratados faz toda a diferença. Nesse sentido, atitudes simples, como fazer a lista de compras do supermercado antes de sair de casa, comentar que determinado produto pode ou não ser comprado agora e explicar para a criança que aquele panfleto deixado na porta de casa traz os preços dos serviços do salão de beleza já ajudam a introduzir o tema. E isso desde sempre, para que eles cresçam tendo contato com o assunto no dia a dia. Além de destacar aquilo que já está no cotidiano, contar histórias que de alguma forma passem pelo dinheiro é outro ótimo recurso. O clássico A Cigarra e a Formiga, de La Fontaine, sobre a cigarra que não se preocupa em se preparar para o inverno, funciona sempre. Outra opção é narrar a saga de alguém da família, ou de algum conhecido, como o avô que veio de longe e que, com muito trabalho, abriu uma loja, formou uma família, prosperou. Ou a avó que foi uma das primeiras mulheres da sua cidade a estudar e trabalhar fora, de repente. Qualquer bom exemplo há de encher de brilho os olhinhos de quem ouve a narrativa. Para aquelas horas em que não for possível dar asas à imaginação, as livrarias estão repletas de bons títulos voltados para a educação financeira das crianças.
236
Em Crise Financeira na Floresta, de Ana Paula Hornos (Editora GeraçãoZinha), são apresentados conceitos como empréstimos, poupança, taxas de juros, formas de se organizar para conseguir comprar uma casa. E isso a partir das ações dos bichos, como o macaco que é banqueiro e o joão de barro que constrói moradias. Recomendado para leitores com idades entre 7 e 12 anos. Escritos pelos consultores de finanças pessoais Angélica Rodrigues e Rogério Olegário, os livros A Riqueza está em toda Parte e As Sementes da Riqueza fazem parte da coleção Crescer e Enriquecer (Editora Humanidades Educação). Indicados para alunos da primeira fase do Ensino Fundamental, em torno dos seis anos, os títulos são acompanhados de um manual de orientação para pais e educadores. O objetivo é explicar noções básicas de educação financeira, como o funcionamento da mesada e o uso do cofrinho para começar a guardar dinheiro. Outra dica boa, O Menino e o Dinheiro, de Reinaldo Domingos (Editora Dsop), narra a história de ummenino que descobre que o dinheiro é o passaporte para a aquisição de bens e para a realização de sonhos. É a partir da descoberta que essa trama se desenvolve. Pode ser lido sem problemas para crianças a partir dos seis anos. Ou um pouco menos, de acordo com a maturidade e a sensibilidade do seu filho. Referência na literatura infanto-juvenil brasileira, Monteiro Lobato também pode ajudar o seu filho a refletir, de forma divertida, sobre o dinheiro. Em Fábulas (Editora Globo), o autor reconta histórias que passam pelo assunto, como A Raposa e as Uvas (“quem desdenha quer comprar”) e A Galinha dos Ovos de Ouro (sobre senso de oportunidade). Diversão garantida para toda a família! E você, tem alguma dica de leitura que ajude a conversar sobre dinheiro e finanças com os pequenos? Conte pra gente nos comentários!
237 Veículo: Gazeta da Semana Editoria: Notícia Data: 10/06/2016 Site: http://gazetadasemana.com.br/noticia/13797/10-orientacoes-para-fugir-das-taxas-de441-76-do-cartao-de-credito
10 orientações para fugir das taxas de 441,76% do cartão de crédito Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)
O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito;
238
caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do bestseller Terapia Financeira, entre outras obras.
239 Veículo: Jornal Dia Dia Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=157833
10 orientações para fugir das taxas de 441,76% do cartão de crédito O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.
Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras.
240 Veículo: Segs Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/20061-cresce-procura-por-educacao-financeira-emrecife.html
Cresce procura por educação financeira em Recife
A educação financeira já é uma realidade em Recife, prova disso é que a procura por cursos sobre o tema mais do que dobrou desde 2015. Visando atender a crescente demanda, será realizado na cidade um workshop sobre o tema no dia 16 junho, para que os participantes possam aprender a evitar e sair das dívidas, fazer boas compras e conseguir realizar seus sonhos, mesmo em meio à crise financeira. O Workshop DSOP de Educação Financeira tem abordagem comportamental e não cartesiana, e sensibilizará os participantes para mudar para melhor e de forma definitiva seus hábitos em relação ao uso do dinheiro, focando seus recursos em sua realização pessoal e independência financeira. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), que já ajudou a transformar a vida financeira de mais de 2 milhões de famílias em todo o país, o evento apresenta aos participantes a importância de resgatar os seus verdadeiros sonhos. Contatos para mais informações e inscrição: (81) 3465-6902 / atendimento.recife@dsop.com.br. Serviço Evento: Workshop DSOP de Educação Financeira Datas: 16 de junho, quinta-feira Horário: 18h30 Endereço: Avenida Domingos Ferreira, 4023, Centro empresarial de Boa Viagem - Recife /PE.
241 Veículo: Jornal Floripa Editoria: Notícias Data: 10/06/2016 Site: http://www.jornalfloripa.com.br/emcimadahora/site/?p=noticias_ver&id=55858
Juros médios do cartão de crédito subiram em maio Pesquisa mostra que 76,2% dos consumidores do País preferem usar crédito twitterlinkedin Fri Jun 10 08:05:00 BRT 2016 - Marina Barbosa, da Folha de Pernambuco Os juros médios do cartão de crédito subiram pelo 20º mês consecutivo em maio, chegando a 441,76% ao ano, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O percentual é o maior dos últimos 11 anos e pode elevar uma dívida de R$ 1 mil para R$ 30 mil em dois anos de atraso. Mesmo assim, não é suficiente para acabar com o gosto dos brasileiros pelas compras parceladas. Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 76,2% dos consumidores do País consideram o cartão de crédito algo positivo, apesar das taxas exorbitantes que já deixaram 38,7% desses entrevistados com o nome sujo. Os consumidores ouvidos pelo SPC explicaram que gostam do cartão pela possibilidade de adquirir bens de alto valor que são difíceis de serem pagos à vista (40%) e também pela segurança, já que, com ele, não é preciso carregar dinheiro ou cheque (22,2%). E é por isso que a maior parte deles usa o cartão (69,9%). Para especialistas, a visão positiva se justifica pela facilidade que o cartão proporciona. Eles avisam, no entanto, que esta comodidade pode se tornar algo prejudicial. Por isso, é preciso usar o cartão de forma consciente. “O crédito é positivo para a economia porque entrega poder de compra para as famílias, permitindo o consumo. Isso movimenta o comércio, a indústria e a economia como um todo. Porém, se for mal administrada, traz consequências desastrosas para o orçamento”, explicou o financista Arthur Lemos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). “Se o consumidor não controlar os gastos, pagar só o mínimo e não souber dos juros vira um fator negativo porque gera inadimplência”, completou a economista-chefe do SPC Brasil Marcela Kawauti, contando que a maior parte dos 59,2 milhão de brasileiros ficaram com o nome sujo por causa do cartão. “Isto é reflexo da falta de educação financeira”, pontuou Lemos, balizado pelos números do SPC: 47% dos entrevistados não realizam um controle efetivo das compras, 16,1% costumam recorrer ao crédito rotativo, 54,7% não sabem o quanto de juro é cobrados quando há atraso no pagamento da fatura e 26,5% não analisaram as taxas e juros quando contrataram o cartão. “O percentual dos que sabem usar é muito baixo”, reconhece Kawauti, dizendo que, para não se endividar, é preciso saber quanto pode gastar e quanto está gastando, seja anotando as despesas ou acompanhando a fatura do cartão. Juros Foi justamente a inadimplência que fez os rotativos continuarem subindo. A taxa de 441,76% é a maior entre todas as modalidades de crédito e continua com tendência de alta para os próximos meses, segundo a Anefac. A associação, por sua vez, lembra que, além do mau uso do cartão, a crise econômica contribuiu para a alta do número de endividados. “A inadimplência tem haver com a recessão que acentua a inflação e o desemprego, que corroem a renda das famílias, reduzindo a capacidade de as pessoas pagarem suas divididas e aumentando a inadimplência”, explicou Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor da Anefac. “Os rotativos não estão subindo por causa da taxa básica de juros, que está parada. Então, não é a captação dos bancos que está mais cara. É o risco de inadimplência que ainda é forte e faz os bancos elevarem os juros”, completou Kawauti, lembrando que, como não há fortes expectativas de quando a economia nacional vai melhorar, a inadimplência, a desconfiança dos bancos e, consequentemente, a taxa dos rotativos devem continuar crescendo nos próximos meses.
242 Veículo: Amanhecer News Editoria: Geral Data: 10/06/2016 Site: http://www.amanhecernews.com.br/2016/06/em-pernambuco-preco-do-quilo-dofeijao.html
Em Pernambuco Preço Do Quilo Do Feijão Já Ultrapassa R$ 10,00
Nas feiras livres ou nos supermercados, a reclamação do consumidor é unânime: o aumento expressivo do preço do feijão. Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), houve um crescimento de 7,20% no preço do alimento de abril para maio. Em alguns lugares, o quilo já ultrapassa os R$ 10, fazendo do grão uma raridade na mesa do recifense. “Nunca vi o feijão tão caro assim! Está a preço de ouro. Quando eu compro, a gente faz a festa lá em casa”, brinca a comerciante Maria Lopes da Silva. Segundo ela, a alternativa é comprar outros alimentos mais baratos, como batata ou fubá. Para a família, a troca não faz o mesmo efeito; para o bolso, o alívio é considerável. De acordo com o Dieese, o feijão teve alta em 24 capitais brasileiras. A seca em estados como Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás – locais de onde sai a maior parte do feijão consumido no Brasil – prejudicou a última safra e diminuiu em quase 80% a oferta do grão. “A redução da oferta reflete diretamente no aumento do preço”, explica o financista Arthur Lemos.
243 Veículo: Jornal Dia Dia Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=157653
Presente de Dia dos Namorados, 4 passos para comprar um presente A proximidade do Dia dos Namorados faz com que muitas pessoas comprem presentes por impulso. Este é um perigo para as finanças, pois o desejo de agradar somado ao apelo comercial do período podem levar ao endividamento. Porém, é possível fazer uma boa compra, que agrade tanto o par, quanto o bolso. De acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), é importante olhar para as próprias finanças. “A troca de presentes é algo significativo no Dia dos Namorados, portanto, vale a pena se organizar financeiramente para essa data com muito cuidado. Quem não fez um planejamento, melhor optar por algo que caiba em seu atual orçamento, sem deixar de ser especial. É hora de colocar a criatividade para funcionar, afinal, é muito melhor viver bons momentos com tranquilidade financeira”, diz. O primeiro passo é ter consciência de sua verdadeira condição. Aos namorados que não têm dinheiro para comprar à vista, é importante observar se a compra parcelada não fará com que perca a força de pagamento com o passar dos meses e correr o risco de se tornar inadimplente. Caso já tenha dívidas em aberto, adquirir uma nova não é indicado. Que tal optar por presentes baratos, mas que surtam um efeito certeiro, como chocolates, cartão ou flores colhidas no dia? “Nessa data é importante buscar surpreender, pois quando há um valor emocional, o presente se torna ainda mais especial. A compra e o custo devem levar em consideração o seu atual padrão de vida, pois o hábito de consumo pelo endividamento pode resultar em dificuldades em pagar as dívidas e inadimplência em longo prazo”, lembra Domingos. A quem fez economias e poupou dinheiro para comprar o presente, a orientação é que procure por um item cujo valor corresponda a quantia reservada – para que não seja necessário se endividar – e que compare preços. Afinal, em datas comemorativas os valores podem sofrer grandes variações de acordo com as praças. “Tendo em vista o produto que deseja comprar, vale a pena pesquisar em lojas de bairro, onde a negociação tende a ser mais fácil, em lojas de departamento, que costumam praticar bons preços, e também em lojas online. O mais importante é reservar tempo para pesquisar e comprar o que deseja pelo melhor preço, lembrando que o valor economizado deve ser poupado para antecipar a realização dos sonhos do casal” orienta Domingos.
Realize os sonhos do seu par em 4 passos O segredo para surpreender e presentear com grande estilo no Dia dos Namorados é se planejar financeiramente com meses de antecedência. Faça isso em 4 passos:
1. Procure saber quais são os sonhos do seu par. Escolha um e pesquise quanto custa; 2. Veja quanto precisa guardar e durante quanto tempo para conseguir o montante; 3. Faça economias no dia a dia e acrescente o dinheiro economizado na poupança do presente; 4.
Mantenha a sua atitude em segredo e, quando dispor do valor total, surpreenda presenteando com a realização do sonho!
244 Veículo: Jornal Joseense Editoria: Notícia Data: 08/06/2016 Site: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2016/06/08/cresce-procura-por-educacaofinanceira-no-vale-do-paraiba/
Cresce procura por educação financeira no Vale do Paraíba
A educação financeira já é uma realidade no Vale do Paraíba, prova disso é que a procura por cursos e workshops sobre o tema mais do que duplicou desde 2015. Visando atender a crescente demanda, será realizado este mês na região o workshop “Comprar bem, que mal tem?”. Além de abordar as melhores possibilidades de consumo em meio à crise econômica e à forte desvalorização do dinheiro dos brasileiros frente aos preços de produtos básicos, como alimentos, roupas e itens de higiene e limpeza, o workshop também se aprofundará em como é importante utilizar o dinheiro de forma sustentável, obtendo produtos de melhor custo-benefício e conservando o que já se tem em casa.
245
“’Comprar bem, que mal tem?’ vai mostrar que ter educação financeira não faz com que as pessoas parem de consumir, e sim que mudem seus comportamentos e hábitos sobre o dinheiro e o consumo, substituindo-os por uma nova atitude, mais saudável e sustentável”, afirma o educador financeiro que ministrará o workshop, Silvio Bianchi. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a transformar a vida financeira de mais de 2 milhões de famílias em todo o país – o encontro irá elucidar especialmente aqueles que estão tendo dificuldade em manter o seu padrão de consumo neste período de crise nacional. Para mais informações e inscrição, ligue para (12) 3303-0546 ou 3931-5500 ou acesse http://goo.gl/5EUa9z Evento: Workshop “Comprar bem, que mal tem?” Data: 18 de junho Horário: Das 8h30 às 13h Local: Café Inspire Endereço: Rodovia Presidente Dutra s/n, km 145 (sentido RJ) – São José dos Campos/SP Sobre o palestrante Silvio Bianchi é educador financeiro DSOP e Advanced Coaching Master, formado no Center for Advanced Coaching (EUA), pós-graduado em Educação Financeira e Coaching Financeiro (Metodologia DSOP) pela FCG Busines School, pós-graduado em Gestão de Organizações Sem Fins Lucrativos e contador público licenciado em Administração pela Faculdade de Ciências Econômicas e de Administração de Uruguai.
246 Veículo: Sinfaze-RJ Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://www.sinfazerj.org.br/noticias/avisos.php?subaction=showfull&id=1465467151&archive =&start_from=&ucat=&
Recebi a restituição do IR. O que devo fazer com o dinheiro? Especialistas orientam a quitar dívidas Rio - A Receita Federal liberou ontem a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Estão nesta leva também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes no dia 15 de junho. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone (146). Têm prioridade no primeiro lote idosos com mais de 60 anos. Especialistas alertam que, por ser um ganho extra, é comum que se o dinheiro de forma errada, por isso recomendam cautela e planejamento. Quitar dívidas e se livrar dos juros do cheque especial e do cartão de crédito são alternativas para fazer boa utilização dos recursos. Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar oportunidade de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas”, diz. Negociar multas e juros antes de pagar qualquer dívida deve se tornar um hábito, pondera o especialista em finanças Alexandre Prado. “Negociar antes de pagar é uma prática bastante saudável, principalmente se o pagamento não puder ser integral e isso o fizer entrar no cheque especial”, diz. Memória de cálculo Já o especialista em Direito do Consumidor, Jansen Oliveira, do escritório Santos & Oliveira Advogados Associados, alerta que se o contribuinte optar por parcelar ou quitar alguma conta precisa observar a memória de cálculo do valor da dívida e ver se os acréscimos que foram aplicados estão dentro da lei. Assim, pode observar se a negociação realmente é vantajosa. “Se for dividir, atenção às parcelas. Elas têm que caber no orçamento”, diz Oliveira. A aposentada Solange Tavares, 59, já está contando com a restituição. Ela diz que o dinheiro já tem até destino. “Pretendo viajar por aí”, conta Solange. Já Eduardo Nascimento, 46, pretende juntar a restituição com o 13° para garantir as despesas do fim de ano. “Quero acertar as contas e quem sabe até comprar uns presentes para a família”, afirma Eduardo.
247 Veículo: Sincor AM Editoria: Notícia Data: 08/06/2016 Site: http://www.sincor-am.org.br/noticia/semana-da-educacao-financeira-acontece-emmanaus/
Semana da Educação Financeira acontece em Manaus Em meio à crise econômica nacional, acontece a Semana de Educação Financeira em Manaus, entre os dias 13 e 19 de junho. Na ocasião, o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educação Financeira), Reinaldo Domingos, ministrará um curso de formação de educador financeiro e fará palestras para colaboradores do Conselho Regional de Administração do Amazonas (CRA-AM) e para pais de alunos que têm aulas de educação financeira nas escolas. Em todo o país, há cerca de 300 educadores financeiros capacitados para disseminar o tema entre adultos, jovens e crianças. Nos dias 17, 18 e 19 de junho, Reinaldo Domingos formará novos de educadores financeiros na cidade de Manaus. No dia 14, o presidente da Abefin ministrará a palestra “Mesada não é só dinheiro” para pais de alunos do Instituto Denizard Rivail, que já têm aula de educação financeira. Em Manaus, mais de 5 mil estudantes de 16 escolas aprendem sobre o tema por meio do programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Já no dia 15, Reinaldo Domingos ministrará a palestra “Educação Financeira: sinônimo de produtividade para empresas” para colaboradores do Conselho Regional de Administração do Amazonas (CRA-AM). Para maiores informações e inscrições, ligue para (92) 3348-7800 ou (92) 991363993.
Serviço Evento: Curso de Formação de Educador Financeiro com Reinaldo Domingos Data: Dias 17, 18 e 19 de junho, sexta, sábado e domingo Horário: Das 8h30 às 17h30 Local: Unidade DSOP Manaus – Edifício Milhomem Center Endereço: Avenida Djalma Batista, 98A, Sala 20 – Térreo. Bairro Chapada, Manaus/AM Evento: Palestra “Mesada não é só dinheiro” com Reinaldo Domingos Data: 14 de junho, terça-feira Horário: Às 18h30
248
Local: Colégio Denizard Rivail Endereço: Avenida Torquato Tapajós, 5230 – Manaus/AM Evento: Palestra “Educação Financeira: Sinônimo de produtividade para empresas” com Reinaldo Domingos Data: 15 de junho, quarta-feira Horário: Às 19 horas Endereço: Avenida Apurinã, 71 – Manaus/AM Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira, escritor, educador e terapeuta financeiro. Autor do best-seller “Terapia Financeira”, presente na lista de livros mais vendidos de importantes publicações. É idealizador, fundador e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP.
249 Veículo: UP 10 Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://www.up10.com.br/sem-dinheiro-veja-as-dicas-de-presente-dia-dos-namorados/
Sem dinheiro? Veja as dicas de presente – Dia dos Namorados Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar? ‘”, diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. “É muito arriscado”, diz. “Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável.” O diálogo também é fundamental entre o casal. “Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial”, diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. “Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?”, diz Domingos. Dê flores Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa. Prepare um jantar Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata Dê sua presença Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. “Isso é algo que não tem preço” Aproveite promoções Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. “Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar”, diz Domingos.
250 Veículo: Segs Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/20062-1-lote-de-restituicao-do-irpf-o-que-fazer-com-odinheiro.html
1º lote de restituição do IRPF - o que fazer com o dinheiro?
Hoje a Receita Federal abre para consulta ao primeiro lote de restituições do Imposto de Renda 2016, crédito que será liberado a partir do dia 15 de junho. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a minha pergunta é: o que vai fazer com esse dinheiro? Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem
251 combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”. Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”. Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos. Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido. Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte. Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe. É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.
252 Veículo: Portal A Escolha Certa Editoria: Previdência Data: 16/06/2016 Site: http://www.aescolhacerta.com.br/jovens-desempregados-educador-financeiro-da-5passos-para-organizar-as-financas/
Jovens desempregados: educador financeiro dá 5 passos para organizar as finanças Segundo levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (Ipea), a taxa de desemprego entre brasileiros com 25 e 59 anos aumentou de 6,69% para 7,91%. Entre os jovens, um em cada quatro com menos de 25 anos está desempregado. A situação não está fácil para ninguém, por isso, é imprescindível falar sobre como devemos deve agir, caso essa realidade nos atinja. Falando especificamente sobre os jovens, é importante que eles entendam que, com educação financeira, ele poderá curtir bons momentos e projetar um futuro de independência financeira, ao mesmo tempo. Muitos pensam que vão ter que abrir mão de viver o presente para ter um amanhã próspero, o que os impede de sequer buscar conhecimento sobre o assunto. Em um momento de crise como o que atravessamos, um dos preceitos é não se endividar. É preciso aprender a passar de maneira saudável e consciente por esse estágio da vida de mudanças e descobertas, de agito na vida social, de consumo exagerado, do dilema da escolha de uma profissão e do ingresso no mercado de trabalho. Há muitas circunstâncias em que o jovem se depara com a inexperiência de administrar o seu dinheiro. Alguns já se endividam desde o primeiro salário, por pura falta de orientação sobre como lidar com dinheiro, cartão de crédito, cheque, limite do especial, crediário, entre outros, e é isso que se deve combater com educação financeira, seja por meio da leitura de livros e artigos sobre o assunto ou até mesmo cursos e palestras. Aos que se encontram na situação de desempregado, desenvolvi algumas orientações práticas: Analise sua realidade e diminua gastos – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, TV a cabo, celular, baladas e idas a restaurantes, dentre outros gastos, para que possam ser repensados, priorizando o que é realmente fundamental nesse período. Não saia pagando dívidas – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo
253 de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar grande parte deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receita para cobrir gastos à frente. Melhor se planejar com calma em relação a esses valores antes de qualquer medida. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Busque renda extra – com freelas ou mesmo oportunidades que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda. Vamos levantar, sacudir a poeira e seguir em frente! Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
254 Veículo: RBR Notícias Editoria: Comportamento Data: 16/06/2016 Site: http://www.rbrnoticia.com.br/index/noticias/id72401/sete_erros_que_os_pais_cometem_na_hora_de_dar_mesada
Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de
255
sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto.
256 Veículo: Sicom Editoria: Notícias Data: 15/06/2016 Site: http://www.sicom.com.br/noticias_sicom.php?menu=noticia_sicom_mostra&idnoticia=2022
Orçamento doméstico: primeiro passo para estabilidade financeira Em épocas de crise, otimizar os ganhos e ter controle sobre os gastos é ainda mais importante.
Uma
simples
gestão
dos
recursos da casa pode colocar as contas em dia e trazer a tão sonhada estabilidade financeira. Na prática, muitas pessoas não sabem efetivamente quanto ganham – depois dos descontos no salário, como INSS e Imposto de Renda, por exemplo – ou gastam por mês.
Por
isso,
montar
o
orçamento
doméstico é o primeiro passo de uma educação financeira que realmente altere o estilo de vida. A contabilidade doméstica deve seguir a receita de qualquer empresa, segundo especialistas: mensurar ganhos e despesas, estudar maneiras de otimizar custos e planejar objetivos, detalhando como conseguirá atingi-los. "Assim fica mais fácil tomar decisões, segurar o impulso pela compra e ainda nos ajuda a alcançar sonhos", afirma Cíntia Senna, do Dsop, site de educação financeira. Os planejadores financeiros ressaltam que a contabilidade mental é uma pegadinha, já que é praticamente impossível obter um controle dos gastos confiando apenas na memória. Cadernos, programas em computadores, como o excel, ou aplicativos no celular podem ajudar na tarefa. O próximo passo é descobrir para onde o dinheiro irá e fazer o máximo de controle. Fonte: Folha de São Paulo, 12/06/16
257 VeĂculo: Grupo Itos Editoria: Finançologia Data: 15/06/2016 Site: http://www.grupoitos.com/financalogia/livros-infantis-sobre-educacao-financeira/
258 Veículo: O Perguntador Editoria: Geral Data: 08/06/2016 Site: http://www.operguntador.com.br/?p=noticia&id=5169
1º lote de restituição do IRPF – o que fazer com o dinheiro? Hoje (08) a Receita Federal abre para consulta ao primeiro lote de restituições do Imposto de Renda 2016, crédito que será liberado a partir do dia 15 de junho. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a minha pergunta é: o que vai fazer com esse dinheiro? Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”. Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”. Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.
Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido. Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo
259 prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos préestabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte. Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe. É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.
*Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.
260 Veículo: Bom Jardim Conectado Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://bomjardimconectado.com.br/2016/06/09/preco-do-quilo-do-feijao-ultrapassa-r10-no-grande-recife/
Preço do quilo do feijão ultrapassa R$ 10 no Grande Recife Segundo Dieese, aumento foi de 7,20% no mês de maio. Financista recomenda pesquisa de preços e escolha de tipos mais baratos. Nas feiras livres ou nos supermercados, a reclamação do consumidor é unânime: o aumento expressivo do preço do feijão. Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), houve um crescimento de 7,20% no preço do alimento de abril para maio. Em alguns lugares, o quilo já ultrapassa os R$ 10, fazendo do grão uma raridade na mesa do recifense. “Nunca vi o feijão tão caro assim! Está a preço de ouro. Quando eu compro, a gente faz a festa lá em casa”, brinca a comerciante Maria Lopes da Silva. Segundo ela, a alternativa é comprar outros alimentos mais baratos, como batata ou fubá. Para a família, a troca não faz o mesmo efeito; para o bolso, o alívio é considerável. De acordo com o Dieese, o feijão teve alta em 24 capitais brasileiras. A seca em estados como Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás – locais de onde sai a maior parte do feijão consumido no Brasil – prejudicou a última safra e diminuiu em quase 80% a oferta do grão. “A redução da oferta reflete diretamente no aumento do preço”, explica o financista Arthur Lemos. Segundo o especialista, o valor do alimento presente na mesa de praticamente todos os brasileiros varia conforme a quantidade de interferências na revenda no produto. “Vemos diferença de preço de locais como a Ceasa em relação a feiras e supermercados. Quanto mais intermediadores, maior o preço”, observa Lemos. Ciente disso, a dona de casa Maria Helena opta pelo Mercado de São José, no Centro do Recife, para comprar o feijão, apesar de ter supermercados próximos à sua casa. “A gente sabe que os mercadinhos fazem promoção, mas 20 ou 30 centavos já fazem a diferença na hora da compra”, ressalta. Para Lemos, a estratégia de comparação de preços é realmente eficaz. “Também é importante tentar evitar comprar um tipo mais caro e escolher um mais barato”, orienta, já que o feijão mulatinho tem apresentado preços superiores ao feijão preto. Pesquisa Segundo os números levantados pelo Dieese, o valor da cesta básica no Recife teve queda de 1,33% no mês de maio, apresentando, assim, queda de R$ 358,55 para R$ 353,78. O valor compromete 43,7% do salário mínimo líquido, segundo o órgão. Apesar da diminuição no valor, houve aumentos expressivos em alguns alimentos como a farinha (5,29%) e a manteiga (9,38%).
261 Veículo: RS Notícias Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://www.rsnoticias.net/2016/06/recebi-restituicao-do-ir-o-que-devo.html
Recebi a restituição do IR. O que devo fazer com o dinheiro? por Martha Imenes Especialistas orientam a quitar dívidas
Rio - A Receita Federal liberou ontem a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Estão nesta leva também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,65 bilhões a 1,61 milhão de contribuintes no dia 15 de junho. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar www.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone (146). Têm prioridade no primeiro lote idosos com mais de 60 anos. Especialistas alertam que, por ser um ganho extra, é comum que se o dinheiro de forma errada, por isso recomendam cautela e planejamento. Quitar dívidas e se livrar dos juros do cheque especial e do cartão de crédito são alternativas para fazer boa utilização dos recursos. Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), é importante ficar atento para não desperdiçar oportunidade de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas”, diz. Negociar multas e juros antes de pagar qualquer dívida deve se tornar um hábito, pondera o especialista em finanças Alexandre Prado. “Negociar antes de pagar é uma prática bastante saudável, principalmente se o pagamento não puder ser integral e isso o fizer entrar no cheque especial”, diz.
Memória de cálculo Já o especialista em Direito do Consumidor, Jansen Oliveira, do escritório Santos & Oliveira Advogados Associados, alerta que se o contribuinte optar por parcelar ou quitar alguma conta precisa observar a memória de cálculo do valor da dívida e ver se os acréscimos que foram aplicados estão dentro da lei. Assim, pode observar se a negociação realmente é vantajosa. “Se for dividir, atenção às parcelas. Elas têm que caber no orçamento”, diz Oliveira. A aposentada Solange Tavares, 59, já está contando com a restituição. Ela diz que o dinheiro já tem até destino. “Pretendo viajar por aí”, conta Solange. Já Eduardo Nascimento, 46, pretende juntar a restituição com o 13° para garantir as despesas do fim de ano. “Quero acertar as contas e quem sabe até comprar uns presentes para a família”, afirma Eduardo.
262 Veículo: Portal Nova + Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://novamais.com/noticias/10606/preco-do-quilo-do-feijao-ultrapassa-r-10-empernambuco
Preço do quilo do feijão ultrapassa R$ 10 no Grande Recife Segundo Dieese, aumento foi de 7,20% no mês de maio. Financista recomenda pesquisa de preços e escolha de tipos mais baratos. Nas feiras livres ou nos supermercados, a reclamação do consumidor é unânime: o aumento expressivo do preço do feijão. Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), houve um crescimento de 7,20% no preço do alimento de abril para maio. Em alguns lugares, o quilo já ultrapassa os R$ 10, fazendo do grão uma raridade na mesa do recifense. “Nunca vi o feijão tão caro assim! Está a preço de ouro. Quando eu compro, a gente faz a festa lá em casa”, brinca a comerciante Maria Lopes da Silva. Segundo ela, a alternativa é comprar outros alimentos mais baratos, como batata ou fubá. Para a família, a troca não faz o mesmo efeito; para o bolso, o alívio é considerável. De acordo com o Dieese, o feijão teve alta em 24 capitais brasileiras. A seca em estados como Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás – locais de onde sai a maior parte do feijão consumido no Brasil – prejudicou a última safra e diminuiu em quase 80% a oferta do grão. “A redução da oferta reflete diretamente no aumento do preço”, explica o financista Arthur Lemos. Segundo o especialista, o valor do alimento presente na mesa de praticamente todos os brasileiros varia conforme a quantidade de interferências na revenda no produto. “Vemos diferença de preço de locais como a Ceasa em relação a feiras e supermercados. Quanto mais intermediadores, maior o preço”, observa Lemos. Ciente disso, a dona de casa Maria Helena opta pelo Mercado de São José, no Centro do Recife, para comprar o feijão, apesar de ter supermercados próximos à sua casa. “A gente sabe que os mercadinhos fazem promoção, mas 20 ou 30 centavos já fazem a diferença na hora da compra”, ressalta. Para Lemos, a estratégia de comparação de preços é realmente eficaz. “Também é importante tentar evitar comprar um tipo mais caro e escolher um mais barato”, orienta, já que o feijão mulatinho tem apresentado preços superiores ao feijão preto. Pesquisa Segundo os números levantados pelo Dieese, o valor da cesta básica no Recife teve queda de 1,33% no mês de maio, apresentando, assim, queda de R$ 358,55 para R$ 353,78. O valor compromete 43,7% do salário mínimo líquido, segundo o órgão. Apesar da diminuição no valor, houve aumentos expressivos em alguns alimentos como a farinha (5,29%) e a manteiga (9,38%).
263 Veículo: Novidade New Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://www.novidadenew.com/dicas-para-sair-dessa-sem-dinheiro-para-dar-aquele-presenteno-dia-dos-namorados/
Dicas para sair dessa: Sem dinheiro para dar "aquele" presente no Dia dos Namorados?
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar?'”, diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. “É muito arriscado”, diz. “Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável.” O diálogo também é fundamental entre o casal. “Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial”, diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. “Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?”, diz Domingos. Dê flores Getty Images/iStockphoto
Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa
264 Prepare um jantar Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque iStock
Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata Dê sua presença Getty Images
Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. “Isso é algo que não tem preço” Aproveite promoções iStock
Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos iStock
Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. “Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar”, diz Domingos
265 Veículo: Fetraconspar Editoria: Geral Data: 01/06/2016 Site: http://fetraconspar.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=61212:2016-0531-10-58-47&catid=170:trabalho&Itemid=86
Foi demitido? Veja dez passos para organizar as finanças Perdeu o emprego? É momento de mudar conceitos e se adaptar aos novos tempos Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego e com a previsão ainda pior do novo Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmando que deve chegar a 14% neste ano, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. “Assim, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto”, diz Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Assim, de imediato, Domingos orienta que o indivíduo faça uma revisão de toda as suas finanças, como os gastos que vai ter e o que vai receber de indenização — FGTS, férias vencidas, entre outros. A partir disso, fazer os cortes necessários. Caged — O Brasil fechou 62.844 vagas de trabalho com carteira assinada em abril, segundo dados divulgados na semana passada pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O número é menor que o registrado em abril do ano passado, quando o país fechou 97.828 postos de trabalho. No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o país perdeu 378.481 empregos formais. Nos últimos 12 meses, já foram reduzidas 1.825.609 vagas formais. Os números levam em conta a diferença entre demissões e contratações. O comércio foi o líder no fechamento de vagas em abril deste ano, com 30.507 demissões – seguido pela construção civil, que registrou 16.036 vagas fechadas. Na contramão das demissões, a agricultura foi o setor que mais registrou contratações, com 8.051 carteiras assinadas em abril, seguido pela administração pública, que contratou 2.255 pessoas. As orientações de Reinaldo Domingos Pagar dívidas imediatamente? Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitálas com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida Crie uma reserva emergencial O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais,
266 minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados Congele ferramentas de crédito Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta Faça uma faxina financeira O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período Mude seu padrão de vida Sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências Negocie as dívidas Ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia Fuja dos exploradores Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas Busque fazer bicos Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação Levanta e sacode a poeira Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro
267 Veículo: MS Notícias News Editoria: Geral Data: 18/06/2016 Site: http://www.msnoticiasnews.com.br/?act=ReadNews&codi_materia=120403&HL=J%E1%20aca bou%20o%20valerefei%E7%E3o?%20Veja%209%20dicas%20para%20economizar%20no%20almo%E7o%20por% 20quilo
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo
Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu vale-refeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome. 1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha. 2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. "A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais", afirma Cintia Senna.
268 Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas. 3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas. 4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício. 5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. "É como se fosse um prêmio por bom comportamento", declara Senna. 6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. "Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco', afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato. 7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores. 8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês. 9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meiodia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
269 Veículo: Portal do Consumidor Editoria: Notícia Data: 17/06/2016 Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=30785
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo 17/06/2016
Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu vale-refeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome.
1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha.
2. Cuidado com o tamanho do prato
270 Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. "A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais", afirma Cintia Senna. Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas.
3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas.
4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício.
5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. "É como se fosse um prêmio por bom comportamento", declara Senna.
6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. "Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco', afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato.
7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores.
8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês.
9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
271 Veículo: Blog do Vicente Editoria: Geral Data: 19/06/2016 Site: http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/uma-cada-cinco-pessoas-que-renegociamdividas-volta-indadimplencia/
Uma em cada cinco pessoas que renegociam dívidas volta à inadimplência Estar endividado é uma situação desconfortável em qualquer circunstância, mas, em tempos de recessão econômica, o quadro piora, pois, muitas vezes, a renegociação dos débitos não é suficiente para manter o consumidor fora das listas de maus pagadores. De acordo com os dados do Banco Central (BC), uma em cada cinco pessoas inadimplentes vive esse problema e, para piorar, em abril, a taxa média de juros das operações de renegociação atingiu o maior nível da série histórica: 54,67% ao ano. No mês, o calote das dívidas revistas atingiu 17,7%. Pela estatística do BC, que lista apenas pagamentos com mais de 90 dias de atraso, das 59,25 milhões de pessoas que estavam com o nome negativado no país, em maio — segundo o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) —, 10 milhões não conseguiram sair do vermelho, apesar de terem negociado os débitos. O atendente de lanchonete Josemar Santos, 25 anos, é uma dessas pessoas. Negociou a dívida de R$ 3 mil que tinha de parcelas atrasadas de um imóvel, mas acabou voltando à inadimplência. A família de Santos foi uma das vítimas da crise econômica que abateu o país. “Eu havia renegociado com mensalidades que cabiam no meu orçamento, porém, meu pai, que ajudava no orçamento doméstico, ficou desempregado e, no momento, tenho outras prioridades. É do meu interesse pagar a minha dívida, mas até agora não deu”, afirma. Diretor da DSOP Educação Financeira, Sílvio Bianchi diz que a crise econômica agravou a situação, mas a falta de educação financeira das pessoas foi determinante para esse momento tão complicado. “Muitas tiveram redução dos ganhos e ficaram sem emprego, mas não se organizaram financeiramente de forma preventiva. Não se pode controlar a crise, então, precisamos estar preparados para qualquer surpresa”, ressalta. O desemprego está no patamar mais elevado desde 2012, início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São 11,4 milhões de brasileiros sem trabalho. O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que é difícil se esquivar da crise. “Devido à alta inflação, as empresas estão demitindo cada vez mais. Portanto, ter uma poupança para futuras eventualidades é uma saída para as famílias não terem surpresas desagradáveis”, diz. Risco da facilidade Por pior que seja a situação, no entanto, especialistas aconselham a não recorrer ao crédito oferecido a negativados (pessoas endividadas que estão na lista de devedores dos órgãos de proteção ao crédito). Os juros cobrados nessas instituições podem chegar a 900% ao ano. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, considera essa a pior opção para quem quer solucionar problemas com débitos atrasados. “Não vale a pena sair de uma dívida com juros menores para embarcar em parcelas com taxas maiores apenas pela facilidade. Usar créditos desse gênero só em caso de vida ou morte”, afirma.
272
Essa possibilidade até passou pela cabeça de Josemar, quando viu que não conseguiria honrar com a parcela negociada, mas o atendente de lanchonete comparou os juros anuais das duas instituições financeiras e optou por continuar devendo à atual, e aguardar um momento oportuno para quitar o débito. Outro conselho para quem está endividado é trocar dívidas com taxas mais elevadas pelas com juros mais baixos. Um exemplo disso, segundo Bianchi, da DSOP, é substituir um empréstimo rotativo do cartão de crédito por um crédito consignado. “Os juros do cartão de crédito variam de 450% a 630% ao ano. São altíssimas. Então, o devedor pode conseguir trocar pelo crédito consignado, que hoje tem uma taxa média de 27%”, explica. O empréstimo exige um pagamento das prestações por meio do desconto direto do salário de quem pegou o financiamento. Os especialistas alertam, no entanto, que os endividados só devem negociar débitos ou trocar dívidas caras por mais baratas quando tiverem total conhecimento do próprio orçamento. Durante 30 dias, o devedor precisa identificar todos os centavos gastos. “Aluguel, telefone, cafezinho, gorjeta, lanche, contas, bebidas, aulas e por aí vai. O dinheiro sai do nosso bolso. Às vezes, você pensa que uma quantidade pequena não faz diferença, mas, quando chega ao fim do mês, ela fica bem maior”, destaca Bianchi. Ao final do processo, será possível fazer cortes nos desperdícios e itens supérfluos. Há três anos, a pedagoga Denise Gomes, 27 anos, extrapolou com o uso do cartão de crédito e do cheque especial. Com tantos gastos, ela devia mais de R$ 6 mil para o banco. Mas, com disciplina, conseguiu se reorganizar e liquidar o débito após a renegociação. “Eu tive que me reeducar financeiramente. Comecei a anotar tudo que gastava, tive a dura tarefa de cortar os gastos. Renegociei a dívida em parcelas que cabiam em meu orçamento. Demorou, mas enfim eu me livrei da dívida”, relata.
273 Veículo: Diário de Aparecida Editoria: Geral Data: 19/06/2016 Site: http://www.diariodeaparecida.com.br/home/sete-erros-que-os-pais-cometem-na-horade-dar-mesada/
Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada
A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais conscientes e sustentáveis. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas.
274 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros
275 Veículo: Blog do Marcus Augusto Editoria: Geral Data: 19/06/2016 Site: http://www.vozdabahia.com.br/index/blog/id226508/7_erros_que_os_pais_cometem_na_hora_de_dar_mesada
7 erros que os pais cometem na hora de dar mesada Dar ou não dar mesada às crianças? A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração.Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Abaixo estaão listados os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados no livro "Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro", da editora DSOP: 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do
276 filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto.
277 Veículo: Rede Sul Editoria: Notícias Data: 19/06/2016 Site: https://www.redesul.com.br/noticias/show/noticia/54914-educacao-financeira:-comoeconomizar-aos-20-anos
Educação financeira: como economizar aos 20 anos? Estabelecer objetivos de vida e se planejar estão entre as dicas da educadora financeira Cintia Senna
Jovem tem o tempo a seu favor para realizar mais conquistas e administrar melhor o dinheiro de agora para o futuro - Créditos: Wavebreak Media/Getty Images Poupar dinheiro aos 20 anos deveria ser uma prioridade para a maioria dos jovens, mas o que se vê é justamente o oposto. De acordo com o site americano de serviços financeiros GOBankingRates, 44% dos jovens de 18 a 24 não têm nada de dinheiro em suas poupanças ou sequer têm poupança. Entre todos os americanos, 62% têm menos de 1.000 dólares na poupança. No Brasil, o quadro é parecido. De acordo com a educadora financeira Cintia Senna, o jovem tem o tempo a seu favor para realizar mais conquistas e administrar melhor o dinheiro de agora para o futuro. Para que isso ocorra, é necessário que o jovem faça um diagnóstico de sua situação financeira atual para colocar em prática seus objetivos pessoais. Confira algumas dicas de como poupar dinheiro quando se tem 20 anos. Não gastar mais do que ganha Parece simples, mas é muito importante que o jovem tenha um entendimento do seu padrão de vida. É preciso ter uma noção clara do valor que recebe e saber viver com o que ganha. Identificar gastos É crucial fazer o diagnóstico de seus gastos. “O jovem precisa saber em que gasta, quais os costumes de compra e como pode melhorá-los”, explica a educadora financeira. "Ele tem que
278 saber para onde está indo o seu dinheiro.” Traçar objetivos e planejar Estabelecer alguns sonhos e colocá-los como prioridade vai fazer com que o seu dinheiro seja usado de maneira consciente. “Escolher pelo menos três sonhos como carro, viagem, faculdade ou até mesmo um curso e definir se vai realizá-los no curto, no médio e no longo prazo é crucial”, explica Cintia. “Começar a orçar o que vai gastar naquele ano ou naquele mês. Fazendo isso, fica mais fácil de colocar os objetivos em prática", acrescenta. Tomar cuidado com o crédito fácil Cintia explica que é necessário tomar muito cuidado com a facilidade oferecida pelos cartões de crédito. “Tem que ter o entendimento de como essas ferramentas de crédito funcionam para usá-las.” Colaborar em casa A educadora financeira conta que se o jovem começar a ajudar a bancar as despesas de casa, isso vai fazer com que ele tenha noção dos preços das contas e o entendimento de como funciona o gerenciamento familiar. “Nem que seja com a menor quantia, como uma conta a pagar, por exemplo.” 13º salário Cintia sugere que o 13º salário deixe de ser pensado como um dinheiro a ser gasto. “É a chance de aproveitar o benefício para potencializar a concretização de um objetivo estabelecido.” Manter o padrão Em caso de um aumento salarial no emprego, o conselho de Cintia é que o jovem profissional tente viver com o que ganhava antes do reajuste, de modo a tentar alcançar os objetivos traçados. “Se o seu salário era de 1.000 reais e passou para 1.500 reais, o ideal seria guardar essa diferença e aplicar em algum sonho.” Pensar na aposentadoria Quanto antes começar a reservar uma quantia pensando na aposentadoria, melhor. “Por ser jovem, tem prazo a seu favor. É interessante ver o quanto se consegue reservar e tentar aumentar esse valor ao longo do tempo para não precisar contar com aposentadoria do governo no futuro.” Consumir conscientemente Comprar por impulso não costuma ser uma boa ideia. Pelo menos não para o seu bolso. “É preciso pensar em tudo o que vai comprar, se perguntar se vale a pena, averiguar qual o benefício daquela aquisição, se é momentâneo. Evitar o desperdício de alimentos também é muito importante.”
279 Veículo: Papo Coruja Editoria: Geral Data: 17/06/2016 Site: http://papocoruja.com.br/sete-erros-que-os-pais-cometem-na-hora-de-dar-mesada/
A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração.
Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Confira: 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em criançasobsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus
280
sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
281 Veículo: Bem Positivo Editoria: Geral Data: 18/06/2016 Site: http://bempositivo.com.br/2016/06/18/ja-acabou-o-vale-refeicao-veja-9-dicas-paraeconomizar-no-almoco-por-quilo/
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo
Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu valerefeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome.
1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha. 2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. “A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais”, afirma Cintia Senna.
282 Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas. 3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas. 4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício. 5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. “É como se fosse um prêmio por bom comportamento”, declara Senna. 6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. “Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco’, afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato. 7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores. 8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês. 9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
283 Veículo: Segs Editoria: Seguros Data: 19/06/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/21272.html
Mudança no padrão de vida na crise? Educadora financeira dá orientações A crise econômica atinge a todos os brasileiros. Em Goiânia, a inflação fechou em maio o acumulado de 10,89% dos últimos 12 meses, de acordo com o Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB). Neste cenário, se torna cada vez mais difícil manter o padrão de vida. Para a educadora financeira Dayane Godinho, o período exige escolhas conscientes quando o assunto é o consumo. “Muitas famílias estão sentindo a crise no dia a dia, considerando reajustes expressivos nos setores de alimentação, saúde e cuidados pessoais. Produtos e serviços até então consumidos com regularidade foram reduzidos ou eliminados da vida das pessoas. Esse é um momento importante para aprender a priorizar, pesquisar e comprar o que cabe no bolso” orienta a educadora financeira. Com o aumento de preços, mudar comportamento e hábitos de consumo enraizados é necessário para não correr o risco de perder força de pagamento ao honrar, principalmente, as despesas essenciais – como as de habitação, transporte, energia elétrica e água. Se as finanças parecem estar “descontroladas”, é importante saber quais são os verdadeiros rendimentos (salário e bônus líquidos) e gastos, incluindo os pequenos e supérfluos que acontecem no dia a dia. Por meio de um diagnóstico financeiro, é possível observar para onde o dinheiro sendo direcionado. “Sugiro que encarem a crise econômica como uma oportunidade para rever práticas e conceitos. Ao invés de ficarem ‘abaladas’ com a situação, as pessoas podem assumir as rédeas de sua vida financeira e conhecerem seu verdadeiro padrão de vida atual, para então fazer escolhas mais assertivas no dia a dia”, orienta Dayane. Ao controlar a sua situação financeira e praticar hábitos de consumo conscientes, é possível trocar a sensação de privação pela de realização. Afinal, mesmo na crise, é possível guardar dinheiro para realizar sonhos. “O imediatismo afasta a realizações de sonhos maiores, aqueles que demandam esforço e tempo para acontecer. Ajustar o padrão de vida é abrir mão de pequenos confortos para dar lugar aos sonhos que marcam uma vida inteira. Afinal, a vida precisa ser mais do que dormir, acordar, comer e trabalhar. Quando olhamos para trás, o que marca são os sonhos realizados, que direta ou indiretamente envolveram a administração do dinheiro”, afirma Dayane. Sobre Dayane Godinho Educadora Financeira, Psicóloga clínica, especialista em desenvolvimento de pessoas, gestão de equipes, cultura organizacional, planejamento estratégico, atração e seleção de pessoas. Sócia proprietária da franquia DSOP Educação Financeira em Goiás, atuante no segmento de Educação Financeira para escolas, empresas, pessoa física.
284
Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 300 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
285 Veículo: Blog Jaco e Bina Editoria: Geral Data: 18/06/2016 Site: http://jacoebina.com.br/outros/1984552
7 erros que os pais cometem na hora de dar mesada
Dar ou não dar mesada às crianças? A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração.Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro.Abaixo estaão listados os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados no livro “Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro”, da editora DSOP: 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura
286
Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto.
287 Veículo: Segs Editoria: Seguros Data: 19/06/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/21275-cresce-procura-por-pos-graduacao-emeducacao-financeira.html
Cresce procura por pós-graduação em Educação Financeira Em meio à crise econômica, o papel social do educador financeiro vem se tornando cada vez mais importante. Tanto que, nos últimos doze meses, aumentou em 33% a procura pelo curso de pós-graduação em Educação Financeira Metodologia DSOP na modalidade EaD (ensino à distância). O profissional com essa capacitação está apto para ministrar aulas, palestras, cursos, workshops e seminários sobre o tema, além de atender pessoas e famílias. “No Brasil, os índices de endividamento e inadimplência são altos e preocupantes. Nesse cenário, a atuação do educador financeiro vem conquistando grande destaque, justamente por gerar mudanças de hábitos e comportamentos, contribuindo com a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável para o futuro”, afirma o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. A especialização proporciona uma nova oportunidade profissional de formação e de trabalho, além de flexibilidade no que se refere aos ganhos financeiros. A PósGraduação em Educação e Coaching Financeiro é resultado da parceria da DSOP Educação Financeira com o Grupo Educacional Unis, e está com inscrições abertas. Para maiores informações e inscrição, ligue para (11) 3177-7800. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 300 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
288 Veículo: JC Net Editoria: Economia Data: 19/06/2016 Site: http://www.jcnet.com.br/Economia/2016/06/orcamento-domestico-casal-deve-falar-amesma-lingua.html
Orçamento doméstico: casal deve falar a mesma língua Em épocas de crise, otimizar os ganhos e ter controle sobre os gastos é ainda mais importante. Uma simples gestão dos recursos da casa pode colocar as contas em dia e trazer a tão sonhada estabilidade financeira. Na prática, muitas pessoas não sabem efetivamente quanto ganham - depois dos descontos no salário, como INSS e Imposto de Renda, por exemplo - ou gastam por mês. Por isso, montar o orçamento doméstico é o primeiro passo de uma educação financeira que realmente altere o estilo de vida. “Assim fica mais fácil tomar decisões, segurar o impulso pela compra e ainda nos ajuda a alcançar sonhos”, afirma Cíntia Senna, educadora financeira. A contabilidade doméstica deve seguir a receita de qualquer empresa, segundo especialistas: mensurar ganhos e despesas, estudar maneiras de otimizar custos e planejar objetivos, detalhando como conseguirá atingi-los. Os planejadores financeiros ressaltam que a contabilidade mental é uma pegadinha, já que é praticamente impossível obter um controle dos gastos confiando apenas na memória. Cadernos, programas em computadores, como o excel, ou aplicativos no celular podem ajudar na tarefa. “Coloque o valor que cai na sua conta corrente por mês, o chamado ganho líquido. Se não souber, faça um levantamento e procure por uma média, que será sua base.” O próximo passo é descobrir para onde o dinheiro vai. “Liste todos os gastos fixos, como escola, empregada, aluguel, condomínio. Reserve também 20% para os variáveis, como uma ida ao cinema ou uma necessidade não pensada anteriormente. Com isso, terá um relato aproximado de quanto gastará por mês”, diz Márcio Gabrielli, professor da FGV. O empresário Fernando Bardusco, 24 anos, começou a fazer um orçamento há um ano e meio, quando percebeu que gastava muito, sem saber como. “Isso me ajuda a mapear onde estou gastando mais e a analisar como posso Casal deve ter diálogo objetivo sobre renda Você não sabe mais que mágica fazer para fechar as contas do mês, mas recebe pitacos de pais, sogros e até o vizinho acha que pode ajudar. Antes que a situação piore, saiba que pode ter chegado aquele momento considerado tabu por muitos casais: sentar e
289 conversar sobre dinheiro, mas de uma forma que nenhum dos dois sinta que vai ser controlado. Há formas de tornar o diálogo objetivo. A primeira dica é colocar sobre a mesa quanto cada um recebe. Considere o ganho líquido, após descontos como INSS e FGTS, no caso de assalariados. Para trabalhadores autônomos ou empresários, calcule quanto foi recebido nos últimos três meses e tire uma média da renda, para que meses fortes compensem aqueles mais fracos. A partir daí, o casal deve passar para os gastos. E é aí que costuma haver conflitos, pois é comum os parceiros não abrirem totalmente as despesas, com receio de serem recriminados. “Entre marido e mulher não pode ter segredo. Diversos casais não têm abertura financeira completa, mas isso é um erro”, diz William Eid, professor da FGV. “Às vezes, a gente vê homens que não contam para mulher ou filho que estão em situação difícil, que trocaram de emprego e estão ganhando menos ou que foram demitidos. Coloca a confiança em jogo”, diz a planejadora financeira Annalisa Dal Zotto, da Par Mais, empresa de gestão de finanças pessoais. Na hora de organizar os gastos da casa, a alternativa mais recomendada pelos planejadores financeiros é fazer a divisão proporcional do salário. Se o marido ganha R$ 4.000 e a mulher recebe R$ 3 mil, ambos poderiam acertar um percentual de contribuição para o orçamento doméstico. Se for 80% do valor, por exemplo, cada um usaria os 20% restantes como desejar, sem precisar detalhar os gastos ao parceiro. “Se a mulher gosta de comprar roupa, paga à vista e não parcela, por que não? Se está dentro do orçamento dela, nada impede que ela gaste. O mesmo para o marido, se quiser sair com os amigos”, diz.
290 Veículo: Boa Informação Editoria: Economia Data: 17/06/2016 Site: http://boainformacao.com.br/2016/06/ja-acabou-o-vale-refeicao-veja-9-dicas-paraeconomizar-no-almoco-por-quilo/
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo
Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu vale-refeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome. 1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha. 2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. “A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais”, afirma Cintia Senna.
291 Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas. 3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas. 4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício. 5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. “É como se fosse um prêmio por bom comportamento”, declara Senna. 6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. “Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco’, afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato. 7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores. 8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês. 9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até após das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
292 Veículo: Segs Editoria: Seguros Data: 19/06/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/21274-sete-erros-que-os-pais-cometem-na-hora-dedar-mesada.html
Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em criançasobsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos.
293 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
294 Veículo: Blog do Primo Editoria: Notícias Data: 19/06/2016 Site: http://blogdoprimo.com.br/noticias/veja-9-dicas-para-economizar-no-restaurante-porquilo/
Veja 9 dicas para economizar no restaurante por quilo
Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu vale-refeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome. 1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha. 2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. “A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais”, afirma Cintia Senna.
295 Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas. 3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas. 4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício. 5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. “É como se fosse um prêmio por bom comportamento”, declara Senna. 6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. “Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco’, afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato. 7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores. 8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês. 9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
296 Veículo: RS Notícias Editoria: Notícias Data: 20/06/2016 Site: http://www.rsnoticias.net/2016/06/ja-acabou-o-vale-refeicao-veja-9-dicas.html
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu vale-refeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome. 1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha. 2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. "A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais", afirma Cintia Senna. Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas. 3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas. 4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício. 5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. "É como se fosse um prêmio por bom comportamento", declara Senna. 6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. "Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco′, afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato. 7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos
297 centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores. 8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês. 9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
298 Veículo: Sindicado dos Rodoviários Editoria: Notícias Data: 20/06/2016 Site: http://www.sindrodsantos.com.br/noticia/jaacabouovalerefeicaorveja9dicasparaeconomizarn oalmocoporquilo
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo Fonte: UOL Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu vale-refeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome. 1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha. 2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. "A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais", afirma Cintia Senna. Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas. 3. Saladas devem vir primeiro
299 Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas. 4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício. 5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. "É como se fosse um prêmio por bom comportamento", declara Senna. 6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. "Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco', afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato. 7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores. 8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês. 9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
300 Veículo: Sindaf Editoria: Notícias Data: 20/06/2016 Site: http://www.sindaf.org.br/index.php/2016/06/20/um-em-cada-cinco-volta-para-lista-decaloteiros-no-brasil/
Um em cada cinco volta para lista de caloteiros no Brasil Recessão e falta de educação financeira fazem muitos brasileiros que renegociaram débitos recaírem na inadimplência. Especialistas aconselham análise de gastos e corte de supérfluos para identificar quanto se pode comprometer com novas parcelas Estar endividado é uma situação desconfortável em qualquer circunstância, mas, em tempos de recessão econômica, a situação piora, pois muitas vezes a renegociação dos débitos não é suficiente para manter o consumidor fora das listas de proteção ao crédito. De acordo com os dados do Banco Central (BC), uma em cada cinco pessoas inadimplentes vive esse problema e, para piorar, em abril, a taxa média de juros das operações de renegociação atingiu o maior valor da série histórica, de 54,67% ao ano. No mês, o calote das dívidas revistas atingiu 17,7%, mesmo percentual do primeiro quadrimestre de 2016. Pela estatística do BC, que lista apenas pagamentos com mais de 90 dias de atraso, das 59,25 milhões de pessoas que estavam com o nome negativado no país, em maio — segundo o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) —, 10 milhões não conseguiram sair do vermelho, apesar de terem negociado os débitos. O atendente de lanchonete Josemar Santos, 25 anos, é uma dessas pessoas. Negociou a dívida de R$ 3 mil que tinha de parcelas atrasadas de um imóvel, mas acabou voltando à inadimplência. A família de Santos foi uma das vítimas da crise econômica que abateu o país. “Eu havia renegociado com mensalidades que cabiam no meu orçamento, porém, meu pai, que ajudava no orçamento doméstico, ficou desempregado e, no momento, tenho outras prioridades. É do meu interesse pagar a minha dívida, mas até agora não deu.” O diretor da DSOP Educação Financeira, Sílvio Bianchi, diz que a crise econômica agravou a situação, mas a falta de educação financeira das pessoas foi determinante para isso. “Muitas tiveram redução dos ganhos e ficaram sem empregos, mas não se organizaram financeiramente de forma preventiva. Não se pode controlar a crise, então precisamos estar preparados para qualquer surpresa”, conta.
301
O desemprego está com o maior índice desde 2012, são 11,4 milhões de brasileiros sem trabalho. O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que é difícil se esquivar da crise. “Devido à alta inflação, as empresas estão demitindo cada vez mais os funcionários, portanto, ter uma poupança para futuras eventualidades é uma saída para as famílias não terem surpresas desagradáveis”, diz. Por pior que seja a situação, no entanto, especialistas aconselham a não recorrer ao crédito oferecido a negativados (pessoas endividadas que estão na lista de devedores dos órgãos de proteção ao crédito). Os juros cobrados nessas instituições podem chegar a 900% ao ano. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, considera essa a pior opção para quem quer solucionar problemas com débitos atrasados. “Não vale a pena sair de uma dívida com juros menores para embarcar em parcelas com taxas maiores apenas pela facilidade. Usar créditos desse gênero é só em caso de vida ou morte”, afirma. Essa possibilidade até passou pela cabeça de Josemar, quando viu que não conseguiria honrar com a parcela negociada, mas o atendente de lanchonete comparou os juros anuais das duas instituições financeiras e optou por continuar devendo à atual, e aguardar um momento oportuno para quitar o débito. Substituição Outro conselho para quem está endividado é trocar dívidas com taxas mais elevadas pelas com juros mais baixos. Um exemplo disso, segundo Bianchi, da DSOP, é substituir um empréstimo rotativo do cartão de crédito por um crédito consignado. “Os juros do cartão de crédito variam de 450% a 630% ao ano. São altíssimas. Então, o devedor pode conseguir trocar pelo crédito consignado, que hoje tem uma taxa média de 27%”, explica. O empréstimo exige um pagamento das prestações por meio do desconto direto do salário de quem pegou o financiamento. (Correio Braziliense, 19.06.16)
302 Veículo: Sindogeesp Editoria: Notícias Data: 20/06/2016 Site: http://www.sindogeesp.com.br/noticia/ja-acabou-o-vale-refeicaor-veja-9-dicas-paraeconomizar-no-almoco-por-quilo
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo Fonte: UOL Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu vale-refeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome. 1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha. 2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. "A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais", afirma Cintia Senna. Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas. 3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas.
303 4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício. 5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. "É como se fosse um prêmio por bom comportamento", declara Senna. 6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. "Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco', afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato. 7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores. 8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês. 9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
304 Veículo: Câmara de Diretores Lojistas de Vitória da Conquista Editoria: Artigos Data: 21/06/2016 Site: http://www.cdlvca.com/v1/2016/06/21/um-em-cada-cinco-que-renegociam-dividasvoltam-a-inadimplencia/
Um em cada cinco que renegociam dívidas voltam à inadimplência
Estar endividado é uma situação desconfortável em qualquer circunstância, mas, em tempos de recessão econômica, o quadro piora, pois, muitas vezes, a renegociação dos débitos não é suficiente para manter o consumidor fora das listas de maus pagadores. De acordo com os dados do Banco Central (BC), uma em cada cinco pessoas inadimplentes vive esse problema e, para piorar, em abril, a taxa média de juros das operações de renegociação atingiu o maior nível da série histórica: 54,67% ao ano. No mês, o calote das dívidas revistas atingiu 17,7%.
Pela estatística do BC, que lista apenas pagamentos com mais de 90 dias de atraso, das 59,25 milhões de pessoas que estavam com o nome negativado no país, em maio – segundo o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) – , 10 milhões não conseguiram sair do vermelho, apesar de terem negociado os débitos. O atendente de lanchonete Josemar Santos, 25 anos, é uma dessas pessoas. Negociou a dívida de R$ 3 mil que tinha de parcelas atrasadas de um imóvel, mas acabou voltando à inadimplência. A família de Santos foi uma das vítimas da crise econômica que abateu o país. “Eu havia renegociado com mensalidades que cabiam no meu orçamento, porém, meu pai, que ajudava no orçamento doméstico, ficou desempregado e, no momento, tenho outras prioridades. É do meu interesse pagar a minha dívida, mas até agora não deu”, afirma.
Diretor da DSOP Educação Financeira, Sílvio Bianchi diz que a crise econômica agravou a situação, mas a falta deeducação financeira das pessoas foi determinante para esse momento tão complicado. “Muitas tiveram redução dos ganhos e ficaram sem emprego, mas não se organizaram financeiramente de forma preventiva. Não se pode controlar a crise, então, precisamos estar preparados para qualquer surpresa”, ressalta. O desemprego está no patamar mais elevado desde 2012, início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São 11,4 milhões de brasileiros sem trabalho. O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que é difícil se esquivar da crise. “Devido à alta inflação, as empresas estão demitindo cada vez mais. Portanto, ter uma poupança para futuras eventualidades é uma saída para as famílias não terem surpresas desagradáveis”, diz.
305 Risco da facilidade Por pior que seja a situação, no entanto, especialistas aconselham a não recorrer ao crédito oferecido a negativados (pessoas endividadas que estão na lista de devedores dos órgãos de proteção ao crédito). Os juros cobrados nessas instituições podem chegar a 900% ao ano. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, considera essa a pior opção para quem quer solucionar problemas com débitos atrasados. “Não vale a pena sair de uma dívida com juros menores para embarcar em parcelas com taxas maiores apenas pela facilidade. Usar créditos desse gênero só em caso de vida ou morte”, afirma. Essa possibilidade até passou pela cabeça de Josemar, quando viu que não conseguiria honrar com a parcela negociada, mas o atendente de lanchonete comparou os juros anuais das duas instituições financeiras e optou por continuar devendo à atual, e aguardar um momento oportuno para quitar o débito.
Outro conselho para quem está endividado é trocar dívidas com taxas mais elevadas pelas com juros mais baixos. Um exemplo disso, segundo Bianchi, da DSOP, é substituir um empréstimo rotativo do cartão de crédito por um crédito consignado. “Os juros do cartão de crédito variam de 450% a 630% ao ano. São altíssimas. Então, o devedor pode conseguir trocar pelo crédito consignado, que hoje tem uma taxa média de 27%”, explica. O empréstimo exige um pagamento das prestações por meio do desconto direto do salário de quem pegou o financiamento.
Os especialistas alertam, no entanto, que os endividados só devem negociar débitos ou trocar dívidas caras por mais baratas quando tiverem total conhecimento do próprio orçamento. Durante 30 dias, o devedor precisa identificar todos os centavos gastos. “Aluguel, telefone, cafezinho, gorjeta, lanche, contas, bebidas, aulas e por aí vai. O dinheiro sai do nosso bolso. Às vezes, você pensa que uma quantidade pequena não faz diferença, mas, quando chega ao fim do mês, ela fica bem maior”, destaca Bianchi. Ao final do processo, será possível fazer cortes nos desperdícios e itens supérfluos.
Há três anos, a pedagoga Denise Gomes, 27 anos, extrapolou com o uso do cartão de crédito e do cheque especial. Com tantos gastos, ela devia mais de R$ 6 mil para o banco. Mas, com disciplina, conseguiu se reorganizar e liquidar o débito após a renegociação. “Eu tive que me reeducar financeiramente. Comecei a anotar tudo que gastava, tive a dura tarefa de cortar os gastos. Renegociei a dívida em parcelas que cabiam em meu orçamento. Demorou, mas enfim eu me livrei da dívida”, relata.
306 Veículo: Central de Notícias RMS Editoria: Geral Data: 21/06/2016 Site: http://centraldenoticiasrms.com/2016/06/21/veja-como-garantir-cesta-junina-pormenos-de-r-100-em-salvador/
Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 em Salvador Cem reais e muita sola de sapato. É o que o baiano precisa para comprar os itens da ceia de São João pelo menor valor possível. Com uma lista de 16 itens que não podem faltar na mesa dos tradicionais festejos juninos, o CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana. Somando todos os itens mais baratos encontrados, a ceia junina pode custar R$ 98,89. Uma diferença de 47% em relação ao valor total da cesta composta pelos mesmos produtos a preços mais caros, que chega a custar R$ 145,52 (veja no boxe abaixo). Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40.
No entanto, se o mesmo produto for comprado pela unidade, o valor sai mais em conta no GBarbosa, a partir de amanhã, quando será vendido por R$ 0,49. Outro produto que não pode faltar na lista de compras é o amendoim, cujo quilo custa R$ 6,99 no supermercado Mercantil Rodrigues. Nas feiras, o produto é vendido no “latão amassado” – a maior medida – por R$ 20. Mas também é amendoim para comer até São Pedro. “A gente tem que baixar mesmo o preço pra ver se aumenta a procura, e negociar muito para não perder venda”, considera o feirante que trabalha em São Joaquim, Eder Diogo, que promete fazer qualquer negócio. Para o consumidor, o que vale mesmo é preço. A aposentada Rosália Cardoso rodou a Feira de São Joaquim toda antes de achar o valor mais barato dos produtos que não podem faltar no São João. “A gente veio de lá do início até o fim da feira procurando o valor mais em conta. Paguei R$ 30 por 50 espigas de milho. Saiu R$ 0,60 cada uma e conseguimos ainda uma quebra. Mas cheguei a encontrar a unidade da espiga por R$ 1. Varia bastante de uma barraca pra outra”, afirma Rosália.
307 Como o orçamento está no limite, ela ainda utilizou outra estratégia para economizar sem deixar que nenhum item falte à mesa na noite de São João. Com cada um dando uma parte, a aposentada estima que gastou 30% a menos do que gastaria se comprasse todos os produtos sozinha. “Como o dinheiro está apertado, vim com meu pai, meu irmão e meu marido à feira e cada um comprou uma coisa. Um pagou o amendoim, outro vai comprar o coco e assim dá para garantir um São João bem animado. Gosto muito da festa e não abro mão de comemorar”, ressalta. Aquecimento Para não perder o cliente, os supermercados também estão apostando em promoções. No Gbarbosa, o preço do milho, que até hoje custa R$ 0,79 (unidade), vai cair quase a metade do valor nos próximos dias, com 38% de desconto. Por isso, o estoque do produto foi reforçado com 50 mil espigas. “Em relação ao ano passado, o GBarbosa espera um aumento de 15% nas vendas de produtos sazonais para as festas juninas”, estima o diretor Comercial do supermercado, Márcio Santana. No Mercantil Rodrigues, as promoções vão se estender até o domingo. “O item que terá o maior desconto é o aipim, que custa R$ 3,99, mas será comercializado por R$ 2,78 com desconto de 31%”, reforça o gerente da unidade do mercado em Lauro de Freitas, Luiz Maciel. Especialista dá dicas para economizar na festa junina Mesmo com os preços em queda, ainda dá para economizar mais e fazer render o dinheiro, principalmente para quem vai ficar na capital e montar o arraiá por aqui mesmo. Às vésperas do São João, para aqueles que quiserem comprar mais gastando menos, a dica é pesquisar. “É bater perna mesmo nas feiras e supermercados e comparar onde o produto está mais barato”, recomenda a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal. Outra alternativa é juntar parentes e vizinhos para comprar em quantidade e reduzir o preço dos produtos. A orientação vale também para barganhar um bom desconto na feira. “As compras em grupo sempre garantem uma economia muito significativa. Tem que chorar a ‘quebra’ e pedir o desconto”, acrescenta a especialista. Foi justamente isso que fez a universitária Luana Souza, que deixou de viajar porque a grana apertou, mas para não passar o São João em branco reuniu 13 familiares para organizar uma festa em casa no dia 24. “Ia para Jequié, mas desisti porque a grana não deu. Como a gente vai ficar por aqui mesmo, combinamos de fazer uma festinha e cada um levar um prato de comida e uma bebida”, conta. Por conta da estratégia, Luana vai gastar menos de R$ 50 com o rateio. “Fiquei com o bolo e o amendoim e gastei R$ 45. Vou levar uma caixa de latinha também porque gastei menos do que pensava. Saiu bem em conta”, comemora.
308 Veículo: Sindicato dos Conferentes Editoria: Notícias Data: 20/06/2016 Site: http://www.conferentesantos.com.br/noticia/ja-acabou-o-vale-refeicaor-veja-9-dicaspara-economizar-no-almoco-por-quilo
Já acabou o vale-refeição? Veja 9 dicas para economizar no almoço por quilo Fonte: UOL Você está gastando muito dinheiro com comida fora de casa? O seu vale-refeição termina antes do mês. Com o aumento da inflação e do preço dos alimentos, está cada vez mais difícil para o trabalhador ter uma boa alimentação dentro do orçamento. Fazer as refeições em restaurantes por quilo é um desafio ainda maior para o bolso, já que a variedade de alimentos e as opções tentadoras podem levar ao exagero. A educadora financeira Cintia Senna dá algumas dicas para quem quer não quer levar susto na hora de pagar a conta. Conheça os truques e deixe o seu prato mais leve e barato, sem precisar passar fome. 1. Escolha a comida antes de se servir Ao entrar no restaurante, em vez de ir direto para a fila, observe o que há no bufê e escolha o que vai comer naquela refeição. Isso diminui a chance de pegar comida demais e misturar macarrão, sushi, batata frita e lasanha. 2. Cuidado com o tamanho do prato Usar pratos maiores do que o consumidor costuma ter em casa é um truque conhecido dos restaurantes por quilo para aumentar o lucro. "A pessoa olha e acha que tem pouca comida, então acaba colocando mais", afirma Cintia Senna. Para não cair na pegadinha, coloque os alimentos apenas na região central do prato, sem utilizar as bordas. 3. Saladas devem vir primeiro Além de mais saudável e mais leve, a salada também pode ajudar a controlar o exagero de comida. Comece por ela, diminuindo os espaços vazios do prato e a tentação de se servir com opções mais pesadas. 4, Conheça o peso da sua fome Quem faz suas refeições em restaurantes por quilo pode observar os seus hábitos para ter noção da quantidade que o deixa saciado, evitando desperdício.
309 5. Escolha um dia para cair em tentações Para quem não consegue resistir à tentação dos salgadinhos, quiches e churrasco, a dica é escolher um dia para comer algo diferente e se manter na linha no resto da semana. "É como se fosse um prêmio por bom comportamento", declara Senna. 6. Evite comprar bebidas Muitas vezes, o restaurante por quilo tem um bom preço para atrair clientes, mas compensa nas bebidas, que são muito mais caras do que em outros estabelecimentos. "Não adianta muito economizar na comida e pagar R$ 5 ou R$ 6 por um refrigerante ou lata de suco', afirma a educadora financeira. Quem não abrir mão de beber algo durante as refeições pode trazer de casa ou comprar em um lugar mais barato. 7. Afaste-se dos centros comerciais Frequentar restaurantes mais afastados dos centros comerciais e escritórios pode fazer uma grande diferença no valor do quilo. Quem busca economizar deve fazer um reconhecimento da região perto de onde trabalha e comparar valores. 8. Participe de programas de fidelidade Para atrair mais clientes, alguns restaurantes por quilo têm programas de fidelidade. Para quem costuma fazer refeições desse tipo com frequência, isso pode significar uma refeição gratuita ou desconto algumas vezes por mês. 9. Coma em horários alternativos Quem tem flexibilidade de horário pode começar a almoçar mais cedo, antes do meio-dia, ou esperar até depois das 14h para pagar menos pelo quilo. Muitos restaurantes têm preços diferenciados em horários menos movimentados.
310 Veículo: Lauro de Freitas TV Editoria: Notícias Data: 21/06/2016 Site: http://lftv.com.br/2016/06/21/veja-como-garantir-a-cesta-junina-por-menos-de-r-100/
Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 em Salvador Cem reais e muita sola de sapato. É o que o baiano precisa para comprar os itens da ceia de São João pelo menor valor possível. Com uma lista de 16 itens que não podem faltar na mesa dos tradicionais festejos juninos, o CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana. Somando todos os itens mais baratos encontrados, a ceia junina pode custar R$ 98,89. Uma diferença de 47% em relação ao valor total da cesta composta pelos mesmos produtos a preços mais caros, que chega a custar R$ 145,52 (veja no boxe abaixo). Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40.
No entanto, se o mesmo produto for comprado pela unidade, o valor sai mais em conta no GBarbosa, a partir de amanhã, quando será vendido por R$ 0,49. Outro produto que não pode faltar na lista de compras é o amendoim, cujo quilo custa R$ 6,99 no supermercado Mercantil Rodrigues. Nas feiras, o produto é vendido no “latão amassado” – a maior medida – por R$ 20. Mas também é amendoim para comer até São Pedro. “A gente tem que baixar mesmo o preço pra ver se aumenta a procura, e negociar muito para não perder venda”, considera o feirante que trabalha em São Joaquim, Eder Diogo, que promete fazer qualquer negócio. Para o consumidor, o que vale mesmo é preço. A aposentada Rosália Cardoso rodou a Feira de São Joaquim toda antes de achar o valor mais barato dos produtos que não podem faltar no São João.
311 “A gente veio de lá do início até o fim da feira procurando o valor mais em conta. Paguei R$ 30 por 50 espigas de milho. Saiu R$ 0,60 cada uma e conseguimos ainda uma quebra. Mas cheguei a encontrar a unidade da espiga por R$ 1. Varia bastante de uma barraca pra outra”, afirma Rosália. Como o orçamento está no limite, ela ainda utilizou outra estratégia para economizar sem deixar que nenhum item falte à mesa na noite de São João. Com cada um dando uma parte, a aposentada estima que gastou 30% a menos do que gastaria se comprasse todos os produtos sozinha. “Como o dinheiro está apertado, vim com meu pai, meu irmão e meu marido à feira e cada um comprou uma coisa. Um pagou o amendoim, outro vai comprar o coco e assim dá para garantir um São João bem animado. Gosto muito da festa e não abro mão de comemorar”, ressalta. Aquecimento Para não perder o cliente, os supermercados também estão apostando em promoções. No Gbarbosa, o preço do milho, que até hoje custa R$ 0,79 (unidade), vai cair quase a metade do valor nos próximos dias, com 38% de desconto. Por isso, o estoque do produto foi reforçado com 50 mil espigas. “Em relação ao ano passado, o GBarbosa espera um aumento de 15% nas vendas de produtos sazonais para as festas juninas”, estima o diretor Comercial do supermercado, Márcio Santana. No Mercantil Rodrigues, as promoções vão se estender até o domingo. “O item que terá o maior desconto é o aipim, que custa R$ 3,99, mas será comercializado por R$ 2,78 com desconto de 31%”, reforça o gerente da unidade do mercado em Lauro de Freitas, Luiz Maciel. Especialista dá dicas para economizar na festa junina Mesmo com os preços em queda, ainda dá para economizar mais e fazer render o dinheiro, principalmente para quem vai ficar na capital e montar o arraiá por aqui mesmo. Às vésperas do São João, para aqueles que quiserem comprar mais gastando menos, a dica é pesquisar. “É bater perna mesmo nas feiras e supermercados e comparar onde o produto está mais barato”, recomenda a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal. Outra alternativa é juntar parentes e vizinhos para comprar em quantidade e reduzir o preço dos produtos. A orientação vale também para barganhar um bom desconto na feira. “As compras em grupo sempre garantem uma economia muito significativa. Tem que chorar a ‘quebra’ e pedir o desconto”, acrescenta a especialista. Foi justamente isso que fez a universitária Luana Souza, que deixou de viajar porque a grana apertou, mas para não passar o São João em branco reuniu 13 familiares para organizar uma festa em casa no dia 24. “Ia para Jequié, mas desisti porque a grana não deu. Como a gente vai ficar por aqui mesmo, combinamos de fazer uma festinha e cada um levar um prato de comida e uma bebida”, conta. Por conta da estratégia, Luana vai gastar menos de R$ 50 com o rateio. “Fiquei com o bolo e o amendoim e gastei R$ 45. Vou levar uma caixa de latinha também porque gastei menos do que pensava. Saiu bem em conta”, comemora.
312 Veículo: Observador Independente Bahia Editoria: Geral Data: 21/06/2016 Site: http://observadorindependentebahia.blogspot.com.br/2016/06/salvador-veja-comogarantir-cesta.html
SALVADOR: Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 em Salvador Cem reais e muita sola de sapato. É o que o baiano precisa para comprar os itens da ceia de São João pelo menor valor possível. Com uma lista de 16 itens que não podem faltar na mesa dos tradicionais festejos juninos, o CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana. Somando todos os itens mais baratos encontrados, a ceia junina pode custar R$ 98,89. Uma diferença de 47% em relação ao valor total da cesta composta pelos mesmos produtos a preços mais caros, que chega a custar R$ 145,52 (veja no boxe abaixo). Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40.
No entanto, se o mesmo produto for comprado pela unidade, o valor sai mais em conta no GBarbosa, a partir de amanhã, quando será vendido por R$ 0,49. Outro produto que não pode faltar na lista de compras é o amendoim, cujo quilo custa R$ 6,99 no supermercado Mercantil Rodrigues. Nas feiras, o produto é vendido no “latão amassado” – a maior medida – por R$ 20. Mas também é amendoim para comer até São Pedro. “A gente tem que baixar mesmo o preço pra ver se aumenta a procura, e negociar muito para não perder venda”, considera o feirante que trabalha em São Joaquim, Eder Diogo, que promete fazer qualquer negócio. Para o consumidor, o que vale mesmo é preço. A aposentada Rosália Cardoso rodou a Feira de São Joaquim toda antes de achar o valor mais barato dos produtos que não podem faltar no São João. “A gente veio de lá do início até o fim da feira procurando o valor mais em conta. Paguei R$ 30 por 50 espigas de milho. Saiu R$ 0,60 cada uma e conseguimos ainda uma quebra. Mas cheguei a encontrar a unidade da espiga por R$ 1. Varia bastante de uma barraca pra outra”, afirma Rosália.
313 Como o orçamento está no limite, ela ainda utilizou outra estratégia para economizar sem deixar que nenhum item falte à mesa na noite de São João. Com cada um dando uma parte, a aposentada estima que gastou 30% a menos do que gastaria se comprasse todos os produtos sozinha. “Como o dinheiro está apertado, vim com meu pai, meu irmão e meu marido à feira e cada um comprou uma coisa. Um pagou o amendoim, outro vai comprar o coco e assim dá para garantir um São João bem animado. Gosto muito da festa e não abro mão de comemorar”, ressalta. Aquecimento Para não perder o cliente, os supermercados também estão apostando em promoções. No Gbarbosa, o preço do milho, que até hoje custa R$ 0,79 (unidade), vai cair quase a metade do valor nos próximos dias, com 38% de desconto. Por isso, o estoque do produto foi reforçado com 50 mil espigas. “Em relação ao ano passado, o GBarbosa espera um aumento de 15% nas vendas de produtos sazonais para as festas juninas”, estima o diretor Comercial do supermercado, Márcio Santana. No Mercantil Rodrigues, as promoções vão se estender até o domingo. “O item que terá o maior desconto é o aipim, que custa R$ 3,99, mas será comercializado por R$ 2,78 com desconto de 31%”, reforça o gerente da unidade do mercado em Lauro de Freitas, Luiz Maciel. Especialista dá dicas para economizar na festa junina Mesmo com os preços em queda, ainda dá para economizar mais e fazer render o dinheiro, principalmente para quem vai ficar na capital e montar o arraiá por aqui mesmo. Às vésperas do São João, para aqueles que quiserem comprar mais gastando menos, a dica é pesquisar. “É bater perna mesmo nas feiras e supermercados e comparar onde o produto está mais barato”, recomenda a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal. Outra alternativa é juntar parentes e vizinhos para comprar em quantidade e reduzir o preço dos produtos. A orientação vale também para barganhar um bom desconto na feira. “As compras em grupo sempre garantem uma economia muito significativa. Tem que chorar a ‘quebra’ e pedir o desconto”, acrescenta a especialista. Foi justamente isso que fez a universitária Luana Souza, que deixou de viajar porque a grana apertou, mas para não passar o São João em branco reuniu 13 familiares para organizar uma festa em casa no dia 24. “Ia para Jequié, mas desisti porque a grana não deu. Como a gente vai ficar por aqui mesmo, combinamos de fazer uma festinha e cada um levar um prato de comida e uma bebida”, conta. Por conta da estratégia, Luana vai gastar menos de R$ 50 com o rateio. “Fiquei com o bolo e o amendoim e gastei R$ 45. Vou levar uma caixa de latinha também porque gastei menos do que pensava. Saiu bem em conta”, comemora.
314 Veículo: Evo Imóveis Editoria: Notícias Data: 21/06/2016 Site: http://evoimoveis.com.br/juro-em-alta-dificulta-investimento-na-casa-propria/
JURO EM ALTA DIFICULTA INVESTIMENTO NA CASA PRÓPRIA Com o anúncio da terceira rodada de elevação da taxa de juros do financiamento da Caixa Econômica Federal este ano, que saiu de 9,45% para 9,9% para não correntistas, o consórcio ou planejamento minucioso do financiamento são as principais dicas para sair do aluguel. Por isso, o melhor caminho é pesquisar. A tendência é que as taxas das instituições privadas fiquem mais competitivas. Já para os investidores, a nova taxa de financiamento pode inviabilizar os negócios. Esse índice vale somente para os contratos assinados após o dia 1º de outubro. No caso do consórcio, embora não tenha a figura dos juros embutido nos valores das parcelas, o consumidor deve ficar atento ao preço da taxa administrativa. Segundo especialistas, essa alternativa pode baratear até 20% o valor do imóvel, mas possui o inconveniente do prazo de espera, que pode ser longo. “Dependendo da quantidade de recurso disponível, ele pode utilizar a estratégia de dar o lance e adquirir o imóvel antes”, afirma a educadora financeira, Cíntia Senna. Com o aumento da taxa de juros do financiamento, o impacto direto será a necessidade de poupar mais para garantir uma entrada maior, reduzindo o saldo devedor. O preço da parcela do financiamento está longe de ser a única despesa considerada no montante. Há taxas de condomínio, cartorárias, Imposto Sobre Transmissão de Imóveis (ISTI). Por isso, é preciso colocar tudo na ponta do lápis. “O sonho para sair do aluguel pode até ser retardado, mas não acredito que não devam ser realizadas. Ainda compensa financiar um imóvel para fugir do aluguel”, orienta o economista Antônio Teodoro. As taxas de financiamentos cobradas pelas instituições financeiras dependem de uma série de componentes: se é ou não cliente do banco, histórico financeiro, grau de risco, renda e até se recebe o salário por meio da instituição. Para o economista, a escalada de juros prejudica investidores que adquirem imóveis para revendê-los com ágio. “A elevação do financiamento inviabiliza a operação”, explica Antônio Teodoro. Nesse casso, segundo ele, o investidor terá que refazer cálculos para não ficar no prejuízo.
315 Veículo: Gama Editoria: Notícias Data: 20/06/2016 Site: http://gama-ca.com.br/noticias/reforma-previdenciaria-o-que-muda-e-como-garantir-ofuturo/
Reforma previdenciária: o que muda e como garantir o futuro? Reinaldo Domingos*
Já faz um tempo que anda ocorrendo uma proposta de reforma previdenciária. Ano passado foi decidido que uma nova fórmula serviria de base para o cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição, funcionando como um sistema de pontos, uma alternativa ao fator previdenciário. Uma nova medida provisória (MP) aplica a regra da progressividade. As novidades mudam a vida do beneficiário e, por isso, é importante que saibamos exatamente do que se trata e como agir para garantir uma aposentadoria sustentável. Não estamos aqui para dizer se essa é uma boa proposta ou não, mas o fato é que precisamos entender o que foi decidido para, então, saber como se planejar para ter uma aposentadoria tranquila, sem depender de terceiros ou ainda precisar trabalhar para se sustentar. Basicamente, é o seguinte: até o final de 2016, a fórmula utilizada será a 85/95, ou seja, a idade da mulher somada ao tempo de contribuição deve resultar em 85 e, para o homem, essa conta deve dar 95. A nova MP aplica a regra da progressividade, para acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro, aumentando um ponto a cada dois anos para as mulheres e um ponto a cada três anos para os homens até chegar a 105 pontos para cada um. Em relação à aposentadoria por idade, a proposta é que suba o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos. No começo, subiria para 16 anos e, partir daí, aumentaria três meses por ano até atingir os 20 anos. O valor do benefício será de 65% mais 1% por cada ano de contribuição previdenciária. Isso postergará o acesso ao benefício, evitando um déficit nas contas da Previdência. A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua maioria, não tiveram orientação e
316
nem condição para fazer uma previdência particular, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira, a partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria. • Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório; • Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda a 6 a 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão; • Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos; • Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades; • Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.
*Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil. Fonte: Previdência Total. As matérias publicadas compreendem as áreas de Consultoria Atuarial, Previdência Complementar e/ou Planos de Saúde, sendo de responsabilidade de seus autores e não refletindo, necessariamente, a opinião da GAMA Consultores Associados.
317
Veículo: Marcio Soares Consumidor Editoria: Geral Data: 20/06/2016 Site: http://marciosoaresconsumidor.blogspot.com.br/2016/06/sete-erros-que-os-paiscometem-na-hora.html
Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada
A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais
318 impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto.
319 Veículo: Mais Indaia Editoria: Economia Data: 21/06/2016 Site: http://maisindaia.com.br/portal/noticias_de_indaiatuba/2016/06/21/7-orientacoescomecar-a-colocar-as-financas-no-caminho-certo/
7 orientações começar a colocar as finanças no caminho certo O Brasil passa por um período de mudanças políticas e econômicas, assim, são muitas as dúvidas que ficam na cabeça da população. Uma das principais preocupações continua sendo a inflação, que está projetada para continuar em alta. Assim, mas que nunca se torna imprescindível a preocupação com educação financeira. Assim, fica a pergunta: como fazer para não se endividar perante essa realidade? O momento é de preocupação, mas nada de desespero, e sim planejamento. É hora de repensar nossos hábitos de consumo, principalmente em relação aos produtos que estão tendo aumento, lembrando que existem levantamentos que apontam que cerca de 20% do que as famílias gastam são excessos. Cortando eles, não só se adequará a essa realidade de aumentos como também poderá poupar para realizar mais sonhos. Para isso, é fundamental fazer um minucioso diagnóstico de sua vida financeira, colocando no papel, por um mês, todos os ganhos e gastos, desde os menores aos mais expressivos. É fundamental que toda a família participe desse processo. Com os números reais de suas finanças em mãos, chegou a hora de reunir a família para discutir cortes e, principalmente, sonhos e objetivos. Pode parecer estranho falar de sonhos neste momento, entretanto, só quando se tem uma meta a atingir é que as pessoas realmente se dedicarão e realizarão os cortes necessários, sendo que muitos desses deverão ser drásticos. Portanto, cito alguns exemplos de como economizar: 1. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro ou de transporte público; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;
320
2. Em relação ao transporte, outro ponto importante é otimizar as viagens, buscando otimizar as saídas ou realizar rodízios com colegas de trabalho e amigos; 3. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador; 4. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática; 5. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade; 6. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos; 7. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de ”grife”. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
321 Veículo: Portal do Consumidor Editoria: Notícias Data: 20/06/2016 Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=30810
Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em criançasobsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. *Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
322 Veículo: Previdência Total Editoria: Artigos Data: 20/06/2016 Site: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=7524
Reforma previdenciária: o que muda e como garantir o futuro? Reinaldo Domingos* Já faz um tempo que anda ocorrendo uma proposta de reforma previdenciária. Ano passado foi decidido que uma nova fórmula serviria de base para o cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição, funcionando como um sistema de pontos, uma alternativa ao fator previdenciário. Uma nova medida provisória (MP) aplica a regra da progressividade. As novidades mudam a vida do beneficiário e, por isso, é importante que saibamos exatamente do que se trata e como agir para garantir uma aposentadoria sustentável. Não estamos aqui para dizer se essa é uma boa proposta ou não, mas o fato é que precisamos entender o que foi decidido para, então, saber como se planejar para ter uma aposentadoria tranquila, sem depender de terceiros ou ainda precisar trabalhar para se sustentar. Basicamente, é o seguinte: até o final de 2016, a fórmula utilizada será a 85/95, ou seja, a idade da mulher somada ao tempo de contribuição deve resultar em 85 e, para o homem, essa conta deve dar 95. A nova MP aplica a regra da progressividade, para acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro, aumentando um ponto a cada dois anos para as mulheres e um ponto a cada três anos para os homens até chegar a 105 pontos para cada um. Em relação à aposentadoria por idade, a proposta é que suba o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos. No começo, subiria para 16 anos e, partir daí, aumentaria três meses por ano até atingir os 20 anos. O valor do benefício será de 65% mais 1% por cada ano de contribuição previdenciária. Isso postergará o acesso ao benefício, evitando um déficit nas contas da Previdência. A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua maioria, não tiveram orientação e nem condição para fazer uma previdência particular, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira, a partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria. • Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório; • Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda a 6 a 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão; • Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos;
323 • Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades; • Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva. *Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
324 Veículo: Brasília Kids Editoria: Geral Data: 20/06/2016 Site: http://www.brasiliakids.com.br/#!Sete%C2%A0erros%C2%A0que-os-pais-cometem-nahora-de-dar%C2%A0mesada/cjds/576837cd0cf2644549bcd5c7
Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada
A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em criançasobsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação
325 Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
326 Veículo: Fala Bahia Editoria: Economia Data: 21/06/2016 Site: http://www.falabahia.com/detalhe-falabahia/noticia/veja-como-garantir-a-cesta-juninapor-menos-de-r-100-em-salvador/?cHash=4ed4842a90da9b33176ab0d2489e6f32
Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 em Salvador Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40 Cem reais e muita sola de sapato. É o que o baiano precisa para comprar os itens da ceia de São João pelo menor valor possível. Com uma lista de 16 itens que não podem faltar na mesa dos tradicionais festejos juninos, o CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana. Somando todos os itens mais baratos encontrados, a ceia junina pode custar R$ 98,89.
Uma diferença de 47% em relação ao valor total da cesta composta pelos mesmos produtos a preços mais caros, que chega a custar R$ 145,52 . Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40.
327
No entanto, se o mesmo produto for comprado pela unidade, o valor sai mais em conta no GBarbosa, a partir de amanhã, quando será vendido por R$ 0,49. Outro produto que não pode faltar na lista de compras é o amendoim, cujo quilo custa R$ 6,99 no supermercado Mercantil Rodrigues. Nas feiras, o produto é vendido no “latão amassado” - a maior medida - por R$ 20. Mas também é amendoim para comer até São Pedro. “A gente tem que baixar mesmo o preço pra ver se aumenta a procura, e negociar muito para não perder venda”, considera o feirante que trabalha em São Joaquim, Eder Diogo, que promete fazer qualquer negócio. Para o consumidor, o que vale mesmo é preço. A aposentada Rosália Cardoso rodou a Feira de São Joaquim toda antes de achar o valor mais barato dos produtos que não podem faltar no São João. "A gente veio de lá do início até o fim da feira procurando o valor mais em conta. Paguei R$ 30 por 50 espigas de milho. Saiu R$ 0,60 cada uma e conseguimos ainda uma quebra. Mas cheguei a encontrar a unidade da espiga por R$ 1. Varia bastante de uma barraca pra outra”, afirma Rosália. Como o orçamento está no limite, ela ainda utilizou outra estratégia para economizar sem deixar que nenhum item falte à mesa na noite de São João. Com cada um dando uma parte, a aposentada estima que gastou 30% a menos do que gastaria se comprasse todos os produtos sozinha. “Como o dinheiro está apertado, vim com meu pai, meu irmão e meu marido à feira e cada um comprou uma coisa. Um pagou o amendoim, outro vai comprar o coco e assim dá para garantir um São João bem animado. Gosto muito da festa e não abro mão de comemorar”, ressalta. Aquecimento Para não perder o cliente, os supermercados também estão apostando em promoções. No Gbarbosa, o preço do milho, que até hoje custa R$ 0,79 (unidade), vai cair quase a metade do valor nos próximos dias, com 38% de desconto. Por isso, o estoque do produto foi reforçado com 50 mil espigas. "Em relação ao ano passado, o GBarbosa espera um aumento de 15% nas vendas de produtos sazonais para as festas juninas”, estima o diretor Comercial do supermercado, Márcio Santana. No Mercantil Rodrigues, as promoções vão se estender até o domingo. "O item que terá o maior desconto é o aipim, que custa R$ 3,99, mas será comercializado por R$ 2,78 com desconto de 31%”, reforça o gerente da unidade do mercado em Lauro de Freitas, Luiz Maciel. Especialista dá dicas para economizar na festa junina
328
Mesmo com os preços em queda, ainda dá para economizar mais e fazer render o dinheiro, principalmente para quem vai ficar na capital e montar o arraiá por aqui mesmo. Às vésperas do São João, para aqueles que quiserem comprar mais gastando menos, a dica é pesquisar. "É bater perna mesmo nas feiras e supermercados e comparar onde o produto está mais barato”, recomenda a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal. Outra alternativa é juntar parentes e vizinhos para comprar em quantidade e reduzir o preço dos produtos. A orientação vale também para barganhar um bom desconto na feira. “As compras em grupo sempre garantem uma economia muito significativa. Tem que chorar a ‘quebra’ e pedir o desconto”, acrescenta a especialista. Foi justamente isso que fez a universitária Luana Souza, que deixou de viajar porque a grana apertou, mas para não passar o São João em branco reuniu 13 familiares para organizar uma festa em casa no dia 24. “Ia para Jequié, mas desisti porque a grana não deu. Como a gente vai ficar por aqui mesmo, combinamos de fazer uma festinha e cada um levar um prato de comida e uma bebida”, conta. Por conta da estratégia, Luana vai gastar menos de R$ 50 com o rateio. “Fiquei com o bolo e o amendoim e gastei R$ 45. Vou levar uma caixa de latinha também porque gastei menos do que pensava. Saiu bem em conta”, comemora.
329 Veículo: Educação em Movimento Editoria: Notícia Data: 21/06/2016 Site: http://www.educacaoemmovimento.com/detalhe/noticia/veja-como-garantir-a-cestajunina-por-menos-de-r-100-em-salvador/?cHash=70a5f294cc866f6b4169937da391bda4
Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 em Salvador Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40 Cem reais e muita sola de sapato. É o que o baiano precisa para comprar os itens da ceia de São João pelo menor valor possível. Com uma lista de 16 itens que não podem faltar na mesa dos tradicionais festejos juninos, o CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana. Somando todos os itens mais baratos encontrados, a ceia junina pode custar R$ 98,89.
Uma diferença de 47% em relação ao valor total da cesta composta pelos mesmos produtos a preços mais caros, que chega a custar R$ 145,52 . Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40. No entanto, se o mesmo produto for comprado pela unidade, o valor sai mais em conta no GBarbosa, a partir de amanhã, quando será vendido por R$ 0,49. Outro produto que não pode faltar na lista de compras é o amendoim, cujo quilo custa R$ 6,99 no supermercado Mercantil Rodrigues.
330
Nas feiras, o produto é vendido no “latão amassado” - a maior medida - por R$ 20. Mas também é amendoim para comer até São Pedro. “A gente tem que baixar mesmo o preço pra ver se aumenta a procura, e negociar muito para não perder venda”, considera o feirante que trabalha em São Joaquim, Eder Diogo, que promete fazer qualquer negócio. Para o consumidor, o que vale mesmo é preço. A aposentada Rosália Cardoso rodou a Feira de São Joaquim toda antes de achar o valor mais barato dos produtos que não podem faltar no São João. "A gente veio de lá do início até o fim da feira procurando o valor mais em conta. Paguei R$ 30 por 50 espigas de milho. Saiu R$ 0,60 cada uma e conseguimos ainda uma quebra. Mas cheguei a encontrar a unidade da espiga por R$ 1. Varia bastante de uma barraca pra outra”, afirma Rosália. Como o orçamento está no limite, ela ainda utilizou outra estratégia para economizar sem deixar que nenhum item falte à mesa na noite de São João. Com cada um dando uma parte, a aposentada estima que gastou 30% a menos do que gastaria se comprasse todos os produtos sozinha. “Como o dinheiro está apertado, vim com meu pai, meu irmão e meu marido à feira e cada um comprou uma coisa. Um pagou o amendoim, outro vai comprar o coco e assim dá para garantir um São João bem animado. Gosto muito da festa e não abro mão de comemorar”, ressalta. Aquecimento Para não perder o cliente, os supermercados também estão apostando em promoções. No Gbarbosa, o preço do milho, que até hoje custa R$ 0,79 (unidade), vai cair quase a metade do valor nos próximos dias, com 38% de desconto. Por isso, o estoque do produto foi reforçado com 50 mil espigas. "Em relação ao ano passado, o GBarbosa espera um aumento de 15% nas vendas de produtos sazonais para as festas juninas”, estima o diretor Comercial do supermercado, Márcio Santana. No Mercantil Rodrigues, as promoções vão se estender até o domingo. "O item que terá o maior desconto é o aipim, que custa R$ 3,99, mas será comercializado por R$ 2,78 com desconto de 31%”, reforça o gerente da unidade do mercado em Lauro de Freitas, Luiz Maciel. Especialista dá dicas para economizar na festa junina Mesmo com os preços em queda, ainda dá para economizar mais e fazer render o dinheiro, principalmente para quem vai ficar na capital e montar o arraiá por aqui mesmo. Às vésperas do São João, para aqueles que quiserem comprar mais gastando menos, a dica é pesquisar. "É bater perna mesmo nas feiras e supermercados e comparar onde o produto está mais barato”, recomenda a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal. Outra
331
alternativa é juntar parentes e vizinhos para comprar em quantidade e reduzir o preço dos produtos. A orientação vale também para barganhar um bom desconto na feira. “As compras em grupo sempre garantem uma economia muito significativa. Tem que chorar a ‘quebra’ e pedir o desconto”, acrescenta a especialista. Foi justamente isso que fez a universitária Luana Souza, que deixou de viajar porque a grana apertou, mas para não passar o São João em branco reuniu 13 familiares para organizar uma festa em casa no dia 24. “Ia para Jequié, mas desisti porque a grana não deu. Como a gente vai ficar por aqui mesmo, combinamos de fazer uma festinha e cada um levar um prato de comida e uma bebida”, conta. Por conta da estratégia, Luana vai gastar menos de R$ 50 com o rateio. “Fiquei com o bolo e o amendoim e gastei R$ 45. Vou levar uma caixa de latinha também porque gastei menos do que pensava. Saiu bem em conta”, comemora.
332 Veículo: Piatã FM Editoria: Notícias Data: 21/06/2016 Site: http://www.piatafm.com.br/?noticias_view&id=16647
Veja como garantir a cesta junina por menos de R$ 100 em Salvador Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40 Cem reais e muita sola de sapato. É o que o baiano precisa para comprar os itens da ceia de São João pelo menor valor possível. Com uma lista de 16 itens que não podem faltar na mesa dos tradicionais festejos juninos, o CORREIO foi em busca dos menores preços em seis supermercados e nas duas principais feiras da capital baiana. Somando todos os itens mais baratos encontrados, a ceia junina pode custar R$ 98,89.
Uma diferença de 47% em relação ao valor total da cesta composta pelos mesmos produtos a preços mais caros, que chega a custar R$ 145,52 . Na Feira de São Joaquim, o milho sai a R$ 0,40, caso o consumidor compre o cento por R$ 40.
333
No entanto, se o mesmo produto for comprado pela unidade, o valor sai mais em conta no GBarbosa, a partir de amanhã, quando será vendido por R$ 0,49. Outro produto que não pode faltar na lista de compras é o amendoim, cujo quilo custa R$ 6,99 no supermercado Mercantil Rodrigues. Nas feiras, o produto é vendido no “latão amassado” - a maior medida - por R$ 20. Mas também é amendoim para comer até São Pedro. “A gente tem que baixar mesmo o preço pra ver se aumenta a procura, e negociar muito para não perder venda”, considera o feirante que trabalha em São Joaquim, Eder Diogo, que promete fazer qualquer negócio. Para o consumidor, o que vale mesmo é preço. A aposentada Rosália Cardoso rodou a Feira de São Joaquim toda antes de achar o valor mais barato dos produtos que não podem faltar no São João. "A gente veio de lá do início até o fim da feira procurando o valor mais em conta. Paguei R$ 30 por 50 espigas de milho. Saiu R$ 0,60 cada uma e conseguimos ainda uma quebra. Mas cheguei a encontrar a unidade da espiga por R$ 1. Varia bastante de uma barraca pra outra”, afirma Rosália. Como o orçamento está no limite, ela ainda utilizou outra estratégia para economizar sem deixar que nenhum item falte à mesa na noite de São João. Com cada um dando uma parte, a aposentada estima que gastou 30% a menos do que gastaria se comprasse todos os produtos sozinha. “Como o dinheiro está apertado, vim com meu pai, meu irmão e meu marido à feira e cada um comprou uma coisa. Um pagou o amendoim, outro vai comprar o coco e assim dá para garantir um São João bem animado. Gosto muito da festa e não abro mão de comemorar”, ressalta. Aquecimento Para não perder o cliente, os supermercados também estão apostando em promoções. No Gbarbosa, o preço do milho, que até hoje custa R$ 0,79 (unidade), vai cair quase a metade do valor nos próximos dias, com 38% de desconto. Por isso, o estoque do produto foi reforçado com 50 mil espigas. "Em relação ao ano passado, o GBarbosa espera um aumento de 15% nas vendas de produtos sazonais para as festas juninas”, estima o diretor Comercial do supermercado, Márcio Santana. No Mercantil Rodrigues, as promoções vão se estender até o domingo. "O item que terá o maior desconto é o aipim, que custa R$ 3,99, mas será comercializado por R$ 2,78 com desconto de 31%”, reforça o gerente da unidade do mercado em Lauro de Freitas, Luiz Maciel. Especialista dá dicas para economizar na festa junina
334
Mesmo com os preços em queda, ainda dá para economizar mais e fazer render o dinheiro, principalmente para quem vai ficar na capital e montar o arraiá por aqui mesmo. Às vésperas do São João, para aqueles que quiserem comprar mais gastando menos, a dica é pesquisar. "É bater perna mesmo nas feiras e supermercados e comparar onde o produto está mais barato”, recomenda a educadora financeira da Dsop Educação Financeira Meire Cardeal. Outra alternativa é juntar parentes e vizinhos para comprar em quantidade e reduzir o preço dos produtos. A orientação vale também para barganhar um bom desconto na feira. “As compras em grupo sempre garantem uma economia muito significativa. Tem que chorar a ‘quebra’ e pedir o desconto”, acrescenta a especialista. Foi justamente isso que fez a universitária Luana Souza, que deixou de viajar porque a grana apertou, mas para não passar o São João em branco reuniu 13 familiares para organizar uma festa em casa no dia 24. “Ia para Jequié, mas desisti porque a grana não deu. Como a gente vai ficar por aqui mesmo, combinamos de fazer uma festinha e cada um levar um prato de comida e uma bebida”, conta. Por conta da estratégia, Luana vai gastar menos de R$ 50 com o rateio. “Fiquei com o bolo e o amendoim e gastei R$ 45. Vou levar uma caixa de latinha também porque gastei menos do que pensava. Saiu bem em conta”, comemora.
335 Veículo: Panorama de Notícias Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://panoramadenoticias.com.br/sem-dinheiro-para-presente-do-dia-dos-namoradosveja-dicas-para-sair-dessa/
Dicas para sair dessa: Sem dinheiro para dar "aquele" presente no Dia dos Namorados?
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar?'”, diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. “É muito arriscado”, diz. “Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável.” O diálogo também é fundamental entre o casal. “Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial”, diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. “Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?”, diz Domingos. Dê flores Getty Images/iStockphoto
336 Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa Prepare um jantar Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque iStock
Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata Dê sua presença Getty Images
Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. “Isso é algo que não tem preço” Aproveite promoções iStock
Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos iStock
Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. “Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar”, diz Domingos.
337 Veículo: Segs Editoria: Seguros Data: 15/06/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/20845.html
Reforma previdenciária: o que muda e como garantir o futuro? Já faz um tempo que anda ocorrendo uma proposta de reforma previdenciária. Ano passado foi decidido que uma nova fórmula serviria de base para o cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição, funcionando como um sistema de pontos, uma alternativa ao fator previdenciário. Uma nova medida provisória (MP) aplica a regra da progressividade. As novidades mudam a vida do beneficiário e, por isso, é importante que saibamos exatamente do que se trata e como agir para garantir uma aposentadoria sustentável. Não estamos aqui para dizer se essa é uma boa proposta ou não, mas o fato é que precisamos entender o que foi decidido para, então, saber como se planejar para ter uma aposentadoria tranquila, sem depender de terceiros ou ainda precisar trabalhar para se sustentar. Basicamente, é o seguinte: até o final de 2016, a fórmula utilizada será a 85/95, ou seja, a idade da mulher somada ao tempo de contribuição deve resultar em 85 e, para o homem, essa conta deve dar 95. A nova MP aplica a regra da progressividade, para acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro, aumentando um ponto a cada dois anos para as mulheres e um ponto a cada três anos para os homens até chegar a 105 pontos para cada um. Em relação à aposentadoria por idade, a proposta é que suba o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos. No começo, subiria para 16 anos e, partir daí, aumentaria três meses por ano até atingir os 20 anos. O valor do benefício será de 65% mais 1% por cada ano de contribuição previdenciária. Isso postergará o acesso ao benefício, evitando um déficit nas contas da Previdência. A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua maioria, não tiveram orientação e nem condição para fazer uma previdência particular, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira, a partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria. Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório;
338
Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda a 6 a 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão; Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos; Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades; Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
339 Veículo: Mais Indaiá Editoria: Economia Data: 15/06/2016 Site: http://maisindaia.com.br/portal/noticias_de_indaiatuba/2016/06/11/educadorafinanceira-da-7-orientacoes-praticas-para-casar-e-manter-o-equilibrio-financeiro/
Educadora financeira dá 7 orientações práticas para casar e manter o equilíbrio financeiro Como casar e manter o equilíbrio financeiro? Casar é maravilhoso e realmente é uma fase que traz muitas mudanças para a vida. Por isso, fazer um criterioso diagnóstico financeiro antes de qualquer coisa é fundamental para realizar todos os objetivos do casal com os pés no chão. É importante decidir em que o casal pretende investir e quais recursos terá disponível para isso. O primeiro passo é descobrir quanto cada item irá custar e, para isso, precisamos fazer no mínimo três orçamentos; em alguns casos, até cinco fornecedores podem ser contatados. Vocês irão perceber que, para o casamento, a maioria das coisas fica mais cara, por isso, ter muitos orçamentos ajuda na hora da negociação e principalmente quando for necessário fazer os cortes e adequações. Após fazer todos os orçamentos, faça uma planilha para saber o valor total do seu sonho; pode separar por festa, lua de mel e casa nova. A planilha é uma ótima ferramenta para que o casal tenha a real noção do investimento no casamento e se estão mesmo no caminho certo. É importante saber o limite de gasto com cada item. Outra função da planilha é mostrar o desembolso por período. Tem fornecedores que precisam de adiantamento e outros que irão receber somente na semana do casamento e provavelmente pagarão tudo da festa até o grande dia. O que poderá ultrapassar esta data são itens de casa e lua de mel. Algumas orientações gerais importantes são: 1. Pense muito na data do casamento antes de decidir. O mês de maio, por exemplo, é um período muito escolhido pelas noivas, porem é o mês mais caro do ano e onde as flores estão muito caras. Isso influenciará muito no seu orçamento. E quanto antes decidir, melhor. É interessante começar a se planejar com um ano de antecedência; 2. Verifique quem das duas famílias está disposto a contribuir com alguma coisa para o casamento. Sua mãe pode fazer os porta-guardanapos, uma tia pode ajudar nos convites e a economia aparece no final; 3. Mesmo que contrate uma cerimonialista para cuidar de tudo, não abra mão de controlar sua planilha e fazer vários orçamentos. Gastar sola de sapato será com certeza o melhor investimento para adequar seus gastos e chegar no patamar que o casal definiu como meta; 4. Experimentem o “Faça Você Mesmo”! Tentem colocar seus talentos a serviço do casamento e pensem no que podem fazer para economizar e dar a cara de vocês. Pode ser o convite, que é um item muito caro e muitas vezes é jogado
340
fora, podem ser as lembrancinhas, enfim, pesquise e se divirta fazendo coisas para seus convidados. Evite se comprometer com algo no dia de sua cerimônia, porque vocês já trabalharam muito para tudo acontecer e este dia precisa ser aproveitado. Reserve este momento somente para cuidar de você e de seus convidados; 5. O desafio acima vale também para a sua futura casa. Existem muitos itens do novo lar que podem ser pensados e feitos pelos próprios noivos. E por que não usar um móvel antigo da casa de seus pais ou reformar algo do seu quarto para fazer parte da sua futura casa?; 6. A internet poderá ser uma ótima aliada para pesquisar e comprar coisas para seu casamento. Quando planejamos com antecedência, podemos utilizar vários períodos no ano nos quais acontecem promoções: BlackFriday, o período logo após o Natal. Mesmo após o mês de maio, diferentes itens são ofertados e é uma excelente oportunidade de adequar sua planilha. Não esqueça os sites de produtos usados, muitas coisas boas podem ser encontradas lá. Abra seus horizontes, você não vai achar tudo o que precisa nos lugares que está acostumado a frequentar; 7. Vamos falar das emoções mais uma vez. É muito comum na primeira visita a um fornecedor vocês se encantarem com um determinado produto ou atendimento e ficarem muito inclinados a assinar o contrato naquele minuto, afinal, é seu casamento e encontrou tudo aquilo que sonhava. Mas tente ir para casa pensar, dormir, visitar mais alguns fornecedores e só então decidir. Acredite, isso aconteceu diversas vezes comigo e não me arrependi de repensar e procurar mais um pouco. Como já falamos, as oportunidades são infinitas. Depois de planejar, pesquisar e adequar, é muito importante ter foco e disciplina para poupar. Não falamos ainda no pesadelo de qualquer planejamento: os imprevistos. Tenha certeza que irá acontecer com vocês em algum momento desta preparação, por isso, inclua ele em seu planejamento e se prepare para resolver os imprevistos que aparecerem. Cuide do seu orçamento pessoal, faça um diagnóstico e gaste menos do que ganha. Lembre-se que, depois do casamento, também suas prioridades irão mudar; mesmo que já more sozinho e seja responsável por suas contas, você vai passar a dividir sua vida com outra pessoa e é importante chegar sem dívidas ou descontrole financeiro nesta nova fase. Sonhe, planeje e realize seu casamento com sabedoria financeira. Lorena Milaneze é educadora financeira.
341 Veículo: O Perguntador Editoria: Geral Data: 15/06/2016 Site: http://www.operguntador.com.br/?p=noticia&id=5239
Reforma previdenciária: o que muda e como garantir o futuro? Já faz um tempo que anda ocorrendo uma proposta de reforma previdenciária. Ano passado foi decidido que uma nova fórmula serviria de base para o cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição, funcionando como um sistema de pontos, uma alternativa ao fator previdenciário. Uma nova medida provisória (MP) aplica a regra da progressividade. As novidades mudam a vida do beneficiário e, por isso, é importante que saibamos exatamente do que se trata e como agir para garantir uma aposentadoria sustentável. Não estamos aqui para dizer se essa é uma boa proposta ou não, mas o fato é que precisamos entender o que foi decidido para, então, saber como se planejar para ter uma aposentadoria tranquila, sem depender de terceiros ou ainda precisar trabalhar para se sustentar. Basicamente, é o seguinte: até o final de 2016, a fórmula utilizada será a 85/95, ou seja, a idade da mulher somada ao tempo de contribuição deve resultar em 85 e, para o homem, essa conta deve dar 95. A nova MP aplica a regra da progressividade, para acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro, aumentando um ponto a cada dois anos para as mulheres e um ponto a cada três anos para os homens até chegar a 105 pontos para cada um. Em relação à aposentadoria por idade, a proposta é que suba o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos. No começo, subiria para 16 anos e, partir daí, aumentaria três meses por ano até atingir os 20 anos. O valor do benefício será de 65% mais 1% por cada ano de contribuição previdenciária. Isso postergará o acesso ao benefício, evitando um déficit nas contas da Previdência. A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua maioria, não tiveram orientação e nem condição para fazer uma previdência particular, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira, a partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria. Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório; Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda a 6 a 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão; Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos; Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades; Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva. *Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
342 Veículo: LinkedIn Editoria: Pulse Data: 15/06/2016 Site: https://www.linkedin.com/pulse/conta-sal%C3%A1rio-o-que-%C3%A9-e-como-usarc%C3%ADntia-senna
Conta Salário – o que é e como usar?
Existe um tipo de conta corrente que é utilizada para pagamento exclusivo de salários, ou seja, o empregador solicita essa abertura de conta ao colaborador no banco que é mais conveniente, para ter uma redução nos custos de transferência entre bancos. Para a pessoa que vai receber o dinheiro nessa modalidade de conta, a vantagem, caso não tenha uma conta corrente, é ter como receber seu salário sem a necessidade de precisar abrir por conta própria, estando isento de cobranças de tarifas. Lembrando que, por sua finalidade restrita, ela não aceita outro tipo de depósito muito menos como pagamento de contas; só poderá sacar os recursos recebidos ou ainda transferir para qualquer outra conta de sua preferência. Resolvi comentar sobre essa conta, mostrando-a como uma opção para quem está inadimplente junto às instituições financeiras, principalmente em relação à utilização do limite de conta corrente – o famoso cheque especial –, no qual nunca consegue se regularizar, uma vez que o salário é consumido no momento em que cai. Com a utilização da conta salário, sem vínculo com sua conta corrente, poderá receber integralmente sua renda e, com isso, respirar e planejar a melhor saída para começar a saldar as dívidas. Isso porque, quando alguém está inadimplente, não se poderá ser cobrado nada na conta salário, sem que o titular da conta autorize. Então, para realizar essa abertura de conta, siga os seguintes passos:
343 - Veja se a empresa tem essa parceria com o banco para abertura de sua conta salário; - Solicite ao RH da empresa que forneça um documento solicitando a abertura de uma conta; - Vá até o banco, solicite a abertura dessa conta e se atente ao contrato de prestação de serviço, tanto quanto à cláusula de vínculo para uma conta corrente, bem como a não autorizar que seja feito qualquer tipo de abatimento de dívidas; - Receba o número da agência e conta e forneça à empresa, para que alterem no sistema por onde receberá seu salário. Feito isso, quando receber seu primeiro salário na conta, conseguirá se programar melhor e organizar e definir o destino dele. Lembrando-se de buscar se reeducar financeiramente para que essa situação de endividamento inconsciente não volte mais a acontecer. É importante criar o hábito de realizar um diagnóstico de seus gastos por pelo menos um mês (uma vez por ano ou sempre que houver mudanças drásticas na renda e/ou nos gastos Isso junto à prática de um orçamento financeiro vai auxiliar na verificação de sua real capacidade de assumir novos compromissos e quitar as dívidas existentes de maneira saudável. Vamos seguir rumo a uma nova vida com mais propósitos e sonhos!
Cintia Senna é especialista em educação financeira comportamental, ministra cursos, palestras e workshop sobre o tema, bem como realiza atendimentos individuais, familiares, grupos e empresariais.
344 Veículo: São Paulo Easy Editoria: Brasil Data: 17/06/2016 Site: http://saopaulo-easy.com/brasil/inflacao-do-supermercado-sobe-6-no-ano/
Inflação do supermercado sobe 6% no ano O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Apas/Fipe, teve alta de 0,80% em maio alta de 0,80%. No acumulado de janeiro a maio, houve elevação de 6,15%. Em 12 meses a alta nos preços dos supermercados atingiu 13,39%. O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Apas/Fipe, teve alta de 0,80% em maio alta de 0,80%. No acumulado de janeiro a maio, houve elevação de 6,15%. Em 12 meses a alta nos preços dos supermercados atingiu 13,39%. A elevação nos preços dos alimentos ainda está em patamar elevado em decorrência dos custos de produção que vêm aumentando ao longo dos meses e de fatores climáticos que também têm afetado a disponibilidade e oferta. Os produtos in natura registraram alta de 2,60%. As frutas subiram 1,53% e os itens mais caros foram o limão (61,76%) e o maracujá (29,88%). Os tubérculos tiveram um aumento de 14,08%, com batata (27,21%) e cebola (8,53%) como destaques. Em 12 meses, a elevação atingiu 25,13%. O contabilista Antonio Agrelli conta que a melhor forma para economizar é pesquisar em mais de um mercado, dando preferência pelos atacarejos, que costumam ter o melhor preço. “Mesmo com produtos com diferenças significativas, não consigo abrir mão de algumas marcas, como de sabão em pó e amaciante”. E, apesar da alta do feijão Agrelli não chegou a cogitar a ideia de trocar o carioca pelo preto, por uma questão de costume. A alternativa for pegar uma marca mais barata, que saiu por R$ 9,99 o pacote de um quilo. Restituição do Imposto de Renda O dinheiro do primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2016 já foi creditado na conta, mas e aí, o que fazer com essa
345 grana? De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, por ser um dinheiro extra, é comum que as pessoas o utilizem de forma desordenada, apesar para consumo. “A primeira preocupação deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”. Para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante. Segundo ele, por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro.
346 Veículo: SGP Editoria: Geral Data: 15/06/2016 Site: http://sgpa.com.br/geral/imposto-de-renda-mais-de-42-mil-goianos-serao-restituidos/
Imposto de Renda: Mais de 42 mil goianos serão restituídos A Receita Federal paga hoje o primeiro lote de restituição do Imposto de Renda de Renda da Pessoa Física (IRPF) referente ao ano de 2015. Em Goiás, R$ 80 milhões serão depositados para 42.173 contribuintes idosos ou portadores de alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave. Nos sete lotes normais, serão distribuídos R$ 568,16 milhões para 373.107 goianos. De acordo com o supervisor do Imposto de Renda da Receita Federal em Goiânia, Jorge Martins, para saber se teve a declaração liberada no lote, o contribuinte poderá acessar a página da Receita na internet, www.receita.fazenda.gov.br, ou ligar para o Receitafone no 146. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Para quem é beneficiado esse ganho extra pode trazer alívio nesse período de crise econômica. Porém, educadores financeiros alertam que os contribuintes devem ficar longe dos impulsos consumistas e ficar atentos para não desperdiçar a chance de ajustar a vida financeira (veja quadro).
Dívidas O coordenador de franquia da Fast Açaí, Igor Maurilio Veloso Ferreira, de 36 anos, fará algo importante com a sua restituição. Ele conta que deverá receber R$ 600 de volta no último lote, e como sempre o dinheiro já tem destinação. “Sempre utilizo para quitar dívidas ou antecipar o pagamento de boletos bancários. É um dinheiro que traz um alívio financeiro maior”, afirma. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. “Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”. Ele alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”. Para os contribuintes que não têm dívidas, o ideal é investir o dinheiro. Segundo Domingos é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos. Fonte: O Popular
347 Veículo: Portal Rosa Choque Editoria: Geral Data: 16/06/2016 Site: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/918/sete-erros-que-os-pais-cometem-nahora-de-dar-mesada/
Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos fala sobre alguns erros cometidos pelos pais e responsáveis ao darem a mesada aos filhos A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em criançasobsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem
348
muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
349 Veículo: De Verdade Editoria: Geral Data: 15/06/2016 Site: http://www.deverdade.com.br/como-preparar-bolso-para-ferias-julho/
Como preparar o bolso para as férias de julho
Mesmo em meio à crise econômica, viajar nas férias de julho ou nos próximos meses é a pretensão de 64% dos brasileiros, segundo pesquisa da Ipsos a pedido da Europ Assistance. Porém, dentre os que vão viajar, 66% afirma que pretende diminuir os custos dos passeios. Para o presidente da Abefin, Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, a redução de custos depende da realização de um planejamento financeiro. De acordo com Reinaldo Domingos, o período é propício para olhar para as finanças, pois é apenas conhecendo o padrão de vida atual que é possível estabelecer os gastos das férias de forma mais adequada.
O segredo é planejar com antecedência “Sem planejamento, este período que é tão bom, pode se tornar uma grande preocupação no futuro. Afinal, o parcelamento e o uso descontrolado do cartão de crédito tendem a comprometer a estabilidade financeira”, afirma o presidente das Abefin. A orientação é reunir a família e conversar sobre quais são as expectativas de cada um para as férias, considerando em seguida os limites de gastos para tomar a decisão mais assertiva. Os sonhos que não puderem ser realizados agora não devem ser esquecidos, e sim considerados no planejamento das férias seguintes. Após fazer um diagnóstico de sua situação financeira, a família consegue analisar mais facilmente quais despesas podem ser reduzidas ou até mesmo eliminadas, e essas economias devem ser direcionadas à realização dos sonhos – tanto os individuais, quanto os coletivos. “A maioria dos brasileiros aprendeu que o dinheiro serve apenas para pagar as contas, mas a verdade é que ele deve propiciar diversas conquistas durante a vida”, ressalta Domingos. O período de descanso é propicio para viver momentos agradáveis, portanto a orientação é poupar dinheiro com antecedência para negociar descontos no pagamento de passeios e viagens, evitando o acúmulo de dívidas que reduz a força de pagamento e pode levar à inadimplência no futuro.
350
Dicas Conheça 6 orientações para preparar o bolso para as férias de julho e aproveitar a folga sem entrar no vermelho: 1. O planejamento de uma viagem deve ser feito com antecedência para que seja possível controlar os gastos e evitar imprevistos; 2. O pagamento à vista é o mais indicado, visando a tranquilidade financeira após a viagem. Lembre-se de ter dinheiro para emergências; 3. Pesquise preços de passagens e hospedagens online, pois na internet há oscilações de preços e descontos expressivos; 4. A quem vai ficar em casa, é válido determinar o limite de gastos para o período e estabelecer os passeios com antecedência; 5. Quem não tem tempo ou dinheiro, pode aproveitar a oportunidade para organizar as finanças e fazer um planejamento para as férias seguintes; 6. Nas férias de julho, acontecem gratuitamente diversas atividades culturais e de lazer. Conheça a programação de sua cidade e participe! Planeje suas férias e prepare seu bolso. Boas férias de julho para você e sua família.
351 Veículo: 24 Brasil Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://www.24brasil.com/economia/dicas-para-sair-dessa-sem-dinheiro-para-dar-aquelepresente-no-dia-dos-namorados/68420-noticias
Dicas para sair dessa: Sem dinheiro para dar "aquele" presente no Dia dos Namorados?
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar?'”, diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. “É muito arriscado”, diz. “Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável.” O diálogo também é fundamental entre o casal. “Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial”, diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. “Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?”, diz Domingos. Dê flores Getty Images/iStockphoto
352 Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa Prepare um jantar Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque iStock
Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata Dê sua presença Getty Images
Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. “Isso é algo que não tem preço” Aproveite promoções iStock
Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos iStock
Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. “Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar”, diz Domingos.
353 Veículo: Água Branca em Foco Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://www.aguabrancaemfoco.com.br/2016/06/sem-dinheiro-para-presente-do-diados.html
Dicas para sair dessa: Sem dinheiro para dar "aquele" presente no Dia dos Namorados?
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar?'”, diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. “É muito arriscado”, diz. “Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável.” O diálogo também é fundamental entre o casal. “Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial”, diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. “Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?”, diz Domingos. Dê flores Getty Images/iStockphoto
354
Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa Prepare um jantar Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque iStock
Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata Dê sua presença Getty Images
Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. “Isso é algo que não tem preço” Aproveite promoções iStock
Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos iStock
Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. “Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar”, diz Domingos.
355 Veículo: O Oeste Supermercados Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://oestesupermercados.com.br/site/sem-dinheiro-para-presente-do-dia-dos-namoradosveja-dicas-para-sair-dessa/
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar?'”, diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. “É muito arriscado”, diz. “Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável.” O diálogo também é fundamental entre o casal. “Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial”, diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. “Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?”, diz Domingos. Dê flores Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa Prepare um jantar Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata Dê sua presença Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. “Isso é algo que não tem preço” Aproveite promoções Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. “Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar”, diz Domingos.
356 Veículo: Garça Online Editoria: Notícias Data: 09/06/2016 Site: http://www.garcaonline.com.br/materias/ler/%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20% 20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%2025934
SEM DINHEIRO PARA PRESENTE DO DIA DOS NAMORADOS? VEJA DICAS PARA SAIR DESSA Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. "É preciso se perguntar: 'posso dar esse presente sem me endividar?'", diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. "É muito arriscado", diz. "Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável." O diálogo também é fundamental entre o casal. "Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial", diz Pereira.
Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. "Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?", diz Domingos. Dê flores :Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa Prepare um jantar : Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque: Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata. Dê sua presença : Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. "Isso é algo que não tem preço" Aproveite promoções : Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos : Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. "Escolha um presente com significado e importância, como um livro para seus estudos, ou um vestido para uma ocasião. Vale até consultar a família da namorada/namorado para se informar", diz Domingos.
357 Veículo: CF Now Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://www.cfnow.com.br/?p=10682
Quer enriquecer? Então pare de acreditar nestas mentiras Mentiras: Achar que ser ruim em matemática é motivo para não controlar as finanças é uma das autossabotagens São Paulo – Às vezes é normal mentir para si mesmo para não ter que pensar nas tão temidas finanças. As pessoas querem dinheiro, mas cuidar dele pode parecer difícil ou chato. Por isso, pense racionalmente: você precisa dele para realizar alguns objetivos na vida. Então não se sabote. Veja a seguir oito mentiras tidas como verdades e que te afastam do caminho do enriquecimento. 1. Sou ruim em matemática, por isso não sei controlar minhas finanças Entenda que educação financeira tem a ver com sonhos, mais do que com números. É uma ciência humana, e não exata, porque lida com a mudança de hábitos do cotidiano. “Olhe para as pessoas que nem são alfabetizadas, mas que conseguem ser independentes financeiramente. Basta ter um comportamento correto para realizar desejos”, observa Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). O mais importante nessa história é definir sonhos concretos. “Preciso guardar dinheiro para quê? É a ausência de sonhos que causa o descontrole financeiro. Antes de fazer contas, é preciso mudar o modelo mental”, diz o educador. Ter um sono tranquilo e sair das dívidas pode ser um começo. Depois disso, o segundo passo é saber quanto custam os sonhos, quanto é preciso guardar para realizá-los e por quanto tempo. Na hora das contas, se você achar que realmente não consegue fazê-las sozinho, os educadores financeiros estão aí para ajudar. “Queremos ensinar as pessoas a resolver seus problemas sozinhas, e não calcular tudo para elas”, explica Domingos. 2. É cedo demais para começar a guardar dinheiro para a aposentadoria
358 Nunca é cedo demais para começar a acumular dinheiro, visando a independência financeira no futuro. Para ter uma aposentadoria sustentável, é recomendável guardar parte da renda mensal durante toda a vida. “O tempo é um aliado, mas ele pode se tornar um inimigo se você deixar para investir tarde demais”, explica Domingos, da Abefin. Quanto mais cedo você começa, menos dinheiro você precisa depositar e maior o rendimento, pois as aplicações financeiras rendem a juros compostos. Em uma simulação fictícia, se você aplicar 1.000 reais e esse dinheiro render 1% ao mês, você terá 1.010 reais. No próximo mês, o 1% será aplicado sobre esse valor, e não sobre os 1.000 reais. Aplicações financeiras de longo prazo são as mais indicadas para guardar dinheiro para a aposentadoria, como os títulos públicos Tesouro IPCA, que pagam uma taxa de juro, mais a variação da inflação, e a previdência privada, como indica Domingos. No entanto, se optar pela previdência privada, escolha o plano com cuidado, já que eles podem ter altas taxas de carregamento e administração e podem penalizar o investidor caso o dinheiro seja resgatado antes do prazo previsto. 3. Vou começar a investir, mas quando eu tiver um aumento no salário Enquanto o aumento do salário não chega, você perde meses ou anos de rendimento em uma aplicação financeira. “As pessoas desistem antes mesmo de começar. Não importa quanto você guarda, importa manter a motivação”, incentiva Domingos. Segundo o educador financeiro, sempre dá para guardar dinheiro, não importa o tamanho do seu orçamento. Como em um tratamento médico, primeiro é preciso fazer o diagnóstico. Durante um mês, com a ajuda de aplicativos ou de planilhas financeiras, descubra quanto você gasta e quais são suas principais despesas. Depois, faça uma faxina financeira, elegendo onde dá para economizar. “Sempre dá para reduzir 30% do orçamento de qualquer família”, garante Domingos. Passar a pesquisar melhor os preços, pedir descontos e não comprar por impulso são hábitos fáceis que podem transformar sua rotina, como indica o educador financeiro Álvaro Modernell, sócio da Mais Ativos. Para eliminar desperdícios, ele sugere servir no prato apenas o que será consumido, não deixar comida sobrar na geladeira e só ter no armário as roupas realmente necessárias. 4. Ficar rico está fora do meu alcance Não é fácil ficar rico, mas também pode não ser tão difícil quanto parece. Comece fazendo uma reserva financeira, que possa tornar sua vida mais confortável. Também é importante pensar que planejar a carreira é crucial para, quem sabe, acumular muito dinheiro. Você precisará estabelecer estratégias do que fazer para conseguir ganhar mais. “Olhe para o seu chefe e aprenda a fazer o que ele faz”, recomenda Domingos. Outro mito é que é preciso sofrer no trabalho para conseguir acumular muito dinheiro. “As pessoas acham que ser feliz no trabalho é praticamente impossível, mas não é. É super possível fazer dinheiro com aquilo que se ama”, incentiva a coach Paula Abreu, criadora do programa online Detox do Dinheiro. As chances de ter dinheiro com uma profissão pela qual você é apaixonado são maiores, segundo Paula. “Quem trabalha com amor consegue fazer melhor, com brilho no olho. As pessoas têm vontade de trabalhar junto, de comprar e de contratar os serviços”, explica. 5. Uma parcelinha a mais não faz diferença nenhuma Uma compra parcelada aqui, outra ali, e quando a fatura do cartão de crédito chega vem aquele susto. Você nem percebeu, mas pode estar com dificuldades para pagar as dívidas que assumiu. Sem controlar direito, os gastos se tornam invisíveis. É fácil se perder nas parcelas, por isso, William Eid, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), recomenda pagar à vista sempre que possível.
359 Não é vergonha nenhuma pedir desconto. “Junte todo o dinheiro e peça desconto à vista. Não mostre tanto interesse e chore descontos. Depois de meia horinha, o produto é seu com preço menor”, sugere Eid. Se parcelar for realmente necessário, lembre-se de incluir as parcelas na planilha de despesas e saiba exatamente quanto pagará de juros. A Calculadora do Cidadão, do Banco Central, pode ajudar nessa tarefa. 6. Investir é muito difícil e sou muito inexperiente para isso Nada disso. Pode ser complicado ganhar dinheiro com investimentos, ao assumir riscos demais, mas esse é o caso da minoria dos investidores brasileiros. Manter o dinheiro rendendo acima da inflação, sem deixá-lo parado na conta, é o objetivo da maioria dos investidores, como lembra Modernell, da Mais Ativos. Aplicações de renda fixa, que costumam ser mais conservadoras e têm sua forma de remuneração predefinida, não são difíceis. Basta um pouco de leitura na internet para entender como elas funcionam. “Você pode investir sozinho, sem gastar com consultores desnecessariamente”, orienta Modernell. Mas cuidado com o excesso de autoconfiança, que pode fazer você perder dinheiro. Informe-se bastante antes de escolher as aplicações. Além disso, para investir valores acima de 50 mil reais, Modernell recomenda contar com a ajuda de um consultor financeiro, já que as opções de aplicações são mais fartas e podem ser mais sofisticadas. Confira opções de investimentos simples seguras para bater a poupança. 7. Eu deveria comprar uma casa, porque é isso que pessoas bem-sucedidas fazem Muitas pessoas que têm casa própria têm também um financiamento, e a casa só será delas de verdade quando todas as parcelas forem quitadas. Para isso, é preciso calcular direitinho se será possível arcar com todas as parcelas, incluindo os juros nessa conta, como lembra Modernell, da Mais Ativos. Comprar a casa própria pode ser um sonho realizado, desde que você consiga quitar o financiamento com tranquilidade. Senão, vira um pesadelo. “Não é isso que define se você está bem de vida ou não. O melhor é ter dinheiro suficiente para poder escolher se você vai comprar ou alugar um imóvel”, diz o educador financeiro. O sentimento de realização é algo muito subjetivo e, por mais que exista no Brasil um senso comum de que tem sucesso quem tem casa própria, essa não é uma verdade absoluta, segundo Paula Abreu, do Detox do Dinheiro. “Para alguns, ter dinheiro significa ter estabilidade e segurança. Para outros, significa ter liberdade para poder viver aventuras”, observa Paula. 8. Pessoas ricas são más e gananciosas Esse é um pensamento presente no inconsciente dos brasileiros, mas que impede muita gente de ganhar dinheiro. Como explica Paula, do Detox do Dinheiro, há uma crença na cultura brasileira de que pessoas ricas são ruins e gananciosas, por conta do histórico de corrupção do país. “O dinheiro não torna ninguém bom ou mau, é como se fosse um megafone. Só potencializa o que as pessoas já são”, diz a coach. Mesmo no inconsciente, esse pensamento de que ricos são maus faz com que as pessoas se autossabotem e desistam de ganhar dinheiro. Não caia nessa.
360 Veículo: Gonzaga Patriota Editoria: Geral Data: 10/06/2016 Site: http://gonzagapatriota.com.br/2016/juros-medios-do-cartao-de-credito-subiram-em-maio/
Juros médios do cartão de crédito subiram em maio Os juros médios do cartão de crédito subiram pelo 20º mês consecutivo em maio, chegando a 441,76% ao ano, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O percentual é o maior dos últimos 11 anos e pode elevar uma dívida de R$ 1 mil para R$ 30 mil em dois anos de atraso. Mesmo assim, não é suficiente para acabar com o gosto dos brasileiros pelas compras parceladas. Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 76,2% dos consumidores do País consideram o cartão de crédito algo positivo, apesar das taxas exorbitantes que já deixaram 38,7% desses entrevistados com o nome sujo. Os consumidores ouvidos pelo SPC explicaram que gostam do cartão pela possibilidade de adquirir bens de alto valor que são difíceis de serem pagos à vista (40%) e também pela segurança, já que, com ele, não é preciso carregar dinheiro ou cheque (22,2%). E é por isso que a maior parte deles usa o cartão (69,9%). Para especialistas, a visão positiva se justifica pela facilidade que o cartão proporciona. Eles avisam, no entanto, que esta comodidade pode se tornar algo prejudicial. Por isso, é preciso usar o cartão de forma consciente. “O crédito é positivo para a economia porque entrega poder de compra para as famílias, permitindo o consumo. Isso movimenta o comércio, a indústria e a economia como um todo. Porém, se for mal administrada, traz consequências desastrosas para o orçamento”, explicou o financista Arthur Lemos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). “Se o consumidor não controlar os gastos, pagar só o mínimo e não souber dos juros vira um fator negativo porque gera inadimplência”, completou a economista-chefe do SPC Brasil Marcela Kawauti, contando que a maior parte dos 59,2 milhão de brasileiros ficaram com o nome sujo por causa do cartão.
361 “Isto é reflexo da falta de educação financeira”, pontuou Lemos, balizado pelos números do SPC: 47% dos entrevistados não realizam um controle efetivo das compras, 16,1% costumam recorrer ao crédito rotativo, 54,7% não sabem o quanto de juro é cobrados quando há atraso no pagamento da fatura e 26,5% não analisaram as taxas e juros quando contrataram o cartão. “O percentual dos que sabem usar é muito baixo”, reconhece Kawauti, dizendo que, para não se endividar, é preciso saber quanto pode gastar e quanto está gastando, seja anotando as despesas ou acompanhando a fatura do cartão.
Juros Foi justamente a inadimplência que fez os rotativos continuarem subindo. A taxa de 441,76% é a maior entre todas as modalidades de crédito e continua com tendência de alta para os próximos meses, segundo a Anefac. A associação, por sua vez, lembra que, além do mau uso do cartão, a crise econômica contribuiu para a alta do número de endividados. “A inadimplência tem haver com a recessão que acentua a inflação e o desemprego, que corroem a renda das famílias, reduzindo a capacidade de as pessoas pagarem suas divididas e aumentando a inadimplência”, explicou Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor da Anefac. “Os rotativos não estão subindo por causa da taxa básica de juros, que está parada. Então, não é a captação dos bancos que está mais cara. É o risco de inadimplência que ainda é forte e faz os bancos elevarem os juros”, completou Kawauti, lembrando que, como não há fortes expectativas de quando a economia nacional vai melhorar, a inadimplência, a desconfiança dos bancos e, consequentemente, a taxa dos rotativos devem continuar crescendo nos próximos meses.
362 Veículo: Blog Michel Telles Editoria: Geral Data: 10/06/2016 Site: http://www.micheltelles.com.br/10-acoes-em-casa-para-sobreviver-a-crise/
10 ações em casa para sobreviver à crise! A crise está assustando os brasileiros, são constantes dados negativos, como aumento do desemprego, alta dos preços e do endividamento. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa e de reavaliação do padrão de vida das famílias. Quer reorganizar as finanças? Confira as 10 dicas de Reinaldo Domingos, educador financeiro. 1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês; 2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática; 3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade; 4. Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc.; muitas dessas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante; 5. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro; 6. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status; 7. Busque soluções de lazer mais econômicas, é possível se divertir sem gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais; 8. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças; 9. Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição; 10. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.
363 Veículo: Portal Rosa Choque Editoria: Notícias Data: 01/06/2016 Site: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/792/em-meio-a-crise-cuiaba-recebeevento-de-educacao-financeira/
Em meio à crise, Cuiabá recebe evento de educação financeira
A crise a qual o Brasil atravessa tem atingido diretamente o bolso dos cidadãos de Cuiabá. A cidade figura a 10ª posição da lista nacional de volume de dívidas em atraso e é a 16º com menor rendimento por pessoa, de acordo com a Serasa Experian. Para orientar a população a atravessar esse momento, será promovido na cidade o workshop de educação financeira “Os 4 segredos para cuidar do seu dinheiro”.
364
O evento transmitirá orientações para que as pessoas mudem os rumos de sua vida financeira ao administrar melhor seus rendimentos, aprendendo a diagnosticar sua situação, avaliar suas despesas e diminuir seus gastos, a fim de realizar seus verdadeiros sonhos. “No atual cenário, é de extrema relevância aprender a cuidar das próprias finanças. Com conhecimentos para fazer boas compras, é possível fazer mais com o salário e viver com tranquilidade financeira”, afirma Marcelo Rubles, educador financeiro DSOP que ministrará o workshop. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a transformar a vida financeira demais de 2 milhões de famílias em todo o país –, o Workshop orienta sobre como organizar um orçamento financeiro diferenciado, que prioriza a realização dos sonhos ante ao consumismo desenfreado. Para mais informações e inscrição, ligue para (65) 9232-7686 ou acesse www.bit.ly/marcelo-rubles.
Serviço Evento: Workshop “Os 4 segredos para cuidar do seu dinheiro” Data: 4 de junho, sábado Horário: Das 8h às 12h Local: Hotel Taiamã Endereço: Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 1184, Baú – Cuiabá/MT
365 Veículo: Willams Net Editoria: Geral Data: 10/06/2016 Site: http://www.willamsnet.com/2016/06/fuja-da-armadilha-das-taxas-de-juros.html
Fuja da armadilha das taxas de juros elevadas De abril para maio, houve um aumento de 6,18 pontos percentuais na taxa anual do cartão, de acordo com a Anefac
Os juros médios cobrados de empresas registraram alta em maio, passando para 4,62% ao mês, ou acumulando 71,94% ao ano. No capital de giro, os juros subiram de 2,68% ao mês em abril para 2,69% em maio ( Foto: Lucas de Menezes ) Fortaleza/São Paulo. Os juros médios no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio e se mantiveram no maior patamar desde outubro de 1995, de acordo com levantamento da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) divulgado ontem. A taxa mensal foi de 15,12%. Em abril, a taxa média era de 435,58% ao ano (15,01% ao mês). Assim, houve uma alta de 6,8 pontos percentuais entre abril e maio, na taxa anual. Diante de juros cada vez maiores, o consumidor deve fugir das consequências do crédito a custo exorbitante. A alta é reflexo, entre outras causas, do aumento da inadimplência provocado pela inflação pressionada e pelo desemprego crescente. Esses fatores fazem com que os bancos aumentem os juros para compensar possíveis perdas com calote, diz Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor da Anefac. A previsão é que a inadimplência só recue a partir de 2018. Antes, esperava-se que os calotes começassem a diminuir no ano que vem. Atualmente, cerca de 60 milhões de pessoas estão com o nome sujo no País, de acordo com dados da empresa de informações financeiras Serasa Experian.
366 41% com atrasos Pessoas que não conseguem contratar empréstimos e que tinham, no total, R$ 256 bilhões de dívidas em atraso, seja com bancos, financeiras, lojas ou com concessionárias de luz, água e telefonia, representam 41% da população com mais de 18 anos no País. "Tendo em vista o cenário econômico atual que aumenta o risco de elevação dos índices de inadimplência, a tendência é que as taxas de juros das operações de crédito voltem a ser elevadas nos próximos meses", diz o diretor da Anefac.
Cheque especial No cheque especial, os juros passaram de 267,64% em abril para 270,82% em maio, nível mais elevado desde julho de 1999. Ao mês, a taxa foi elevada para 11,54%. Os juros médios para pessoa física subiram para 7,96% em maio e se mantiveram no maior patamar desde novembro de 2003.
Pessoa jurídica Os juros médios cobrados de empresas registraram alta em maio, passando para 4,62% ao mês (ou 71,94% ao ano). As três linhas de crédito analisadas tiveram juros maiores. No capital de giro, os juros subiram de 2,68% ao mês em abril para 2,69% em maio. Já a taxa de desconto de duplicatas avançou para 3,14% ao mês. A conta garantida passou de 7,95% ao mês em abril para 8,03% ao mês em maio.
Fique atento 1. O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal; 2. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado; pelos altos juros; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; 6. Aproveite os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso não consiga pagar a fatura é preciso fazer, um diagnóstico financeiro; 8. Ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos. 10.O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado!
Fonte: Reinaldo Domingos presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)
367 Veículo: Blog Renato Sorrah Editoria: Geral Data: 09/06/2016 Site: http://renatosorrah.blogspot.com.br/2016/06/sem-dinheiro-para-presente-do-diados.html
Sem dinheiro para presente do Dia dos Namorados? Veja dicas para sair dessa
Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. "É preciso se perguntar: 'posso dar esse presente sem me endividar?'", diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. "É muito arriscado", diz. "Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável." O diálogo também é fundamental entre o casal. "Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial", diz Pereira. Veja as dicas dos educadores para dar presentes sem comprometer o orçamento: Compre à vista (a prestação pode durar mais que o namoro) Shutterstock
Não compre um presente para pagar em muitas parcelas, prefira à vista. Namorados costumam se levar pela paixão e compram objetos caros como celular, parcelados em dez vezes. "Aí o namoro acaba em dois meses, e a dívida continua lá, quer coisa pior que isso?", diz Domingos. Dê flores
368
Se não puder dar um buquê, dê um botão de rosa, com um cartão caprichado, escrevendo seus sentimentos pela pessoa Prepare um jantar
Faça um jantar romântico em casa, com tudo que o par gosta, além de uma bonita decoração com flores e velas. Vá ao parque
Fazer um passeio ou um piquenique no parque também pode ser uma boa opção romântica e barata Dê sua presença
Pereira sugere que se não for possível dar nenhum presente, ofereça estar mais disponível na vida do par. "Isso é algo que não tem preço" Aproveite promoções
Escolha lugares que façam promoções para a data, tais como restaurantes e hotéis/motéis. Pesquise os preços antes para verificar se a promoção é real e já faça as reservas Fuja dos supérfluos
Mesmo que tenha dinheiro para comprar um presente, não dê algo descartável ou que a pessoa já tenha demais. "Escolha um presente com significado e importância, como um livro
369 para seus estudos, ou um vestido para uma ocasiĂŁo. Vale atĂŠ consultar a famĂlia da namorada/namorado para se informar", diz Domingos.
370 Veículo: Arena do Pavini Editoria: Educação Financeira Data: 06/06/2016 Site: http://www.arenadopavini.com.br/artigos/educacao-financeira/consultores-dao-dicassobre-o-momento-ideal-para-compra-da-casa-proria
Finanças Pessoais
Existe “momento ideal” para a compra da casa própria? Confira o que dizem os especialistas
A escolha do “momento ideal” para a compra da casa própria costuma tirar o sono de muita gente. Mais jovens ou mais velhos, casados ou solteiros, o medo de perder a chance de um bom negócio, ficar no aluguel ou arrastar o financiamento de uma compra ruim costuma desencorajar muitos negócios. Na visão do especialista em investimentos do Banco Ourinvest, Mauro Calil, não existe uma fase específica para pensar na aquisição de um bem tão importante, mas quanto mais cedo melhor. “Penso que todo mundo deve buscar uma casa própria, mesmo que seja pequena, numa localização não muito privilegiada”, acredita. “A conquista desse patrimônio te dá uma tranquilidade psicológica muito grande, pois você tem para onde voltar, além de poder ter uma renda extra ou usar o bem como entrada num segundo imóvel no futuro”, explica. Atento às armadilhas Para conquistar seu imóvel, no entanto, existem muitas maneiras, defende Calil. Uma armadilha que deve ser evitada, segundo ele, é a ideia fixa de que é ”sempre melhor comprar do que alugar”, o que é verdade se a pessoa tiver todo o dinheiro da compra em mãos, o que geralmente não acontece. Ainda mais em um momento em que os aluguéis estão em baixa e é possível negociar abatimentos.
371 Dentre as opções disponíveis, o especialista cita a poupança prévia, o consórcio e o financiamento. A primeira pode ter preços melhores e prazo mais demorado. O financiamento é a opção mais cara e também de longo prazo e o consórcio, no meio do caminho. Por isso, ele lembra que é preciso avaliar bem as reais necessidades da aquisição de determinado imóvel, evitando gastos desnecessários com juros muito altos. “Você precisa muito realizar a compra desse imóvel com pressa? Por qual motivo? Já é muito mais velho e ainda mora com os pais? Paga um aluguel muito alto?”, questiona, frisando que cada um definirá suas prioridades a partir de esclarecimentos como esses. Na ponta do lápis A partir da ideia de que o momento ideal de cada um dependerá de sua realidade e principais urgências, o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP, reforça que se não se tem todo o dinheiro para a aquisição do bem em questão, deve-se ter cautela redobrada, além de “desejáveis 50% do valor total da sua compra”, recomenda. “Antes de fechar qualquer negócio, alinhe bem seu orçamento familiar, quanto você ganha, quais seus gastos mensais, e garanta um equilíbrio sustentável dessa conta”, diz. Passa por esse orçamento considerado ideal, segundo ele, a existência de uma reserva para emergências, que nada tem a ver com as reservas para a compra do imóvel, “para que num primeiro momento de dificuldades financeiras, o pagamento do imóvel não seja comprometido“, defende. Por fim, não deixe de colocar na ponta do lápis todos os seus futuros gastos com a aquisição como, por exemplo, reformas e acabamentos em imóveis usados e impostos e custos de registros em cartório que, dependendo da localização do bem, podem virar uma dor de cabeça para o comprador, completa Bianchi.
372 Veículo: Portal Marcos Santos Editoria: Geral Data: 06/06/2016 Site: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2016/06/06/manaus-tera-semana-daeducacao-financeira-de-13-19-de-junho/
Manaus terá Semana da Educação Financeira de 13 a 19 de junho Em meio à crise econômica nacional, acontece a Semana de Educação Financeira em Manaus, entre os dias 13 e 19 de junho. Na ocasião, o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educação Financeira), Reinaldo Domingos, ministrará um curso de formação de educador financeiro e fará palestras para colaboradores do Conselho Regional de Administração do Amazonas (CRA-AM) e para pais de alunos que têm aulas de educação financeira nas escolas. Em todo o país, há cerca de 300 educadores financeiros capacitados para disseminar o tema entre adultos, jovens e crianças. Nos dias 17, 18 e 19 de junho, Reinaldo Domingos formará novos educadores financeiros na cidade de Manaus. No dia 14, o presidente da Abefin ministrará a palestra “Mesada não é só dinheiro” para pais de alunos do Instituto Denizard Rivail, que já têm aula de educação financeira. Em Manaus, mais de 5 mil estudantes de 16 escolas aprendem sobre o tema por meio do programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Já no dia 15, Reinaldo Domingos ministrará a palestra “Educação Financeira: sinônimo de produtividade para empresas” para colaboradores do Conselho Regional de Administração do Amazonas (CRA-AM). Para maiores informações e inscrições, ligue para (92) 3348-7800 ou (92) 99136-3993. Serviço Evento: Curso de Formação de Educador Financeiro com Reinaldo Domingos Data: Dias 17, 18 e 19 de junho, sexta, sábado e domingo Horário: Das 8h30 às 17h30 Local: Unidade DSOP Manaus – Edifício Milhomem Center Endereço: Avenida Djalma Batista, 98A, Sala 20 – Térreo. Bairro Chapada, Manaus/AM Evento: Palestra “Mesada não é só dinheiro” com Reinaldo Domingos Data: 14 de junho, terça-feira Horário: Às 18h30 Local: Colégio Denizard Rivail Endereço: Avenida Torquato Tapajós, 5230 – Manaus/AM Evento: Palestra “Educação Financeira: Sinônimo de produtividade para empresas” com Reinaldo Domingos Data: 15 de junho, quarta-feira Horário: Às 19 horas Endereço: Avenida Apurinã, 71 – Manaus/AM Texto copiado de: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2016/06/06/manaus-terasemana-da-educacao-financeira-de-13-19-de-junho/ Copyright © Blog do Marcos Santos
373 Veículo: Rede Beneditina Editoria: Notícias Data: 07/06/2016 Site: http://www.redebeneditina.org.br/noticias/2016/reinaldo_cjn.php
Visita de Reinaldo Domingos no CJN Colégio Jesus de Nazaré
Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira, palestrante, escritor, educador e terapeuta financeiro. Autor do best-seller Terapia Financeira, presente na lista de livros mais vendidos de importantes publicações. Presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP. É idealizador, fundador e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Mentor da Metodologia DSOP, tem como missão disseminar a Educação Financeira no Brasil e no mundo e auxiliar as pessoas a alcançarem seus objetivos e metas, além de conquistarem a prosperidade e independência financeira. Confira o vídeo de Reinaldo Domingos em um dos momentos durante sua estadia na nossa unidade em Piauí, o Colégio Jesus de Nazaré.
374 Veículo: Portal Benício Editoria: Notícias Data: 07/06/2016 Site: http://www.portalbenicio.com.br/noticia-39126-quer-enriquecer-entao-pare-deacreditar-nestas-mentiras.html
Quer enriquecer? Então pare de acreditar nestas mentiras 07/06/2016 12h23
UOL Às vezes é normal mentir para si mesmo para não ter que pensar nas tão temidas finanças. As pessoas querem dinheiro, mas cuidar dele pode parecer difícil ou chato. Por isso, pense racionalmente: você precisa dele para realizar alguns objetivos na vida. Então não se sabote. Veja a seguir oito mentiras tidas como verdades que te afastam do caminho do enriquecimento. 1. Sou ruim em matemática, por isso não sei controlar minhas finanças Entenda que educação financeira tem a ver com sonhos, mais do que com números. É uma ciência humana, e não exata, porque lida com a mudança de hábitos do cotidiano. “Olhe para as pessoas que nem são alfabetizadas, mas que conseguem ser independentes financeiramente. Basta ter um comportamento correto para realizar desejos”, observa Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). O mais importante nessa história é definir sonhos concretos. “Preciso guardar dinheiro para quê? É a ausência de sonhos que causa o descontrole financeiro. Antes de fazer contas, é preciso mudar o modelo mental”, diz o educador. Ter um sono tranquilo e sair das dívidas pode ser um começo. Depois disso, o segundo passo é saber quanto custam os sonhos, quanto é preciso guardar para realizá-los e por quanto tempo. Na hora das contas, se você achar que realmente não consegue fazê-las sozinho, os educadores financeiros estão aí para ajudar. “Queremos ensinar as pessoas a resolver seus problemas sozinhas, e não calcular tudo para elas”, explica Domingos. 2. É cedo demais para começar a guardar dinheiro para a aposentadoria Nunca é cedo demais para começar a acumular dinheiro, visando a independência financeira no futuro. Para ter uma aposentadoria sustentável, é recomendável guardar parte da renda mensal durante toda a vida. “O tempo é um aliado, mas ele pode se tornar um inimigo se você deixar para investir tarde demais”, explica Domingos, da Abefin. Quanto mais cedo você começa, menos dinheiro você precisa depositar e maior o rendimento, pois as aplicações financeiras rendem a juros compostos. Em uma simulação fictícia, se você aplicar 1.000 reais e esse dinheiro render 1% ao mês, você terá 1.010 reais. No próximo mês, o 1% será aplicado sobre esse valor, e não sobre os 1.000 reais. Aplicações financeiras de longo prazo são as mais indicadas para guardar dinheiro para a aposentadoria, como os títulos públicos Tesouro IPCA, que pagam uma taxa de juro, mais a variação da inflação, e a previdência privada, como indica Domingos. No entanto, se optar pela previdência privada, escolha o plano com cuidado, já que eles podem ter altas taxas de carregamento e administração e podem penalizar o investidor caso o dinheiro seja resgatado antes do prazo previsto .
375
3. Vou começar a investir, mas quando eu tiver um aumento no salário Enquanto o aumento do salário não chega, você perde meses ou anos de rendimento em uma aplicação financeira. “As pessoas desistem antes mesmo de começar. Não importa quanto você guarda, importa manter a motivação”, incentiva Domingos. Segundo o educador financeiro, sempre dá para guardar dinheiro, não importa o tamanho do seu orçamento. Como em um tratamento médico, primeiro é preciso fazer o diagnóstico. Durante um mês, com a ajuda de aplicativos ou de planilhas financeiras, descubra quanto você gasta e quais são suas principais despesas. Depois, faça uma faxina financeira, elegendo onde dá para economizar. “Sempre dá para reduzir 30% do orçamento de qualquer família”, garante Domingos. Passar a pesquisar melhor os preços, pedir descontos e não comprar por impulso são hábitos fáceis que podem transformar sua rotina, como indica o educador financeiro Álvaro Modernell, sócio da Mais Ativos. Para eliminar desperdícios, ele sugere servir no prato apenas o que será consumido, não deixar comida sobrar na geladeira e só ter no armário as roupas realmente necessárias. 4. Ficar rico está fora do meu alcance Não é fácil ficar rico, mas também pode não ser tão difícil quanto parece. Comece fazendo uma reserva financeira, que possa tornar sua vida mais confortável. Também é importante pensar que planejar a carreira é crucial para, quem sabe, acumular muito dinheiro. Você precisará estabelecer estratégias do que fazer para conseguir ganhar mais. “Olhe para o seu chefe e aprenda a fazer o que ele faz”, recomenda Domingos. Outro mito é que é preciso sofrer no trabalho para conseguir acumular muito dinheiro. “As pessoas acham que ser feliz no trabalho é praticamente impossível, mas não é. É super possível fazer dinheiro com aquilo que se ama”, incentiva a coach Paula Abreu, criadora do programa online Detox do Dinheiro. As chances de ter dinheiro com uma profissão pela qual você é apaixonado são maiores, segundo Paula. “Quem trabalha com amor consegue fazer melhor, com brilho no olho. As pessoas têm vontade de trabalhar junto, de comprar e de contratar os serviços”, explica. 5. Uma parcelinha a mais não faz diferença nenhuma Uma compra parcelada aqui, outra ali, e quando a fatura do cartão de crédito chega vem aquele susto. Você nem percebeu, mas pode estar com dificuldades para pagar as dívidas que assumiu. Sem controlar direito, os gastos se tornam invisíveis. É fácil se perder nas parcelas, por isso, William Eid, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), recomenda pagar à vista sempre que possível. Não é vergonha nenhuma pedir desconto. “Junte todo o dinheiro e peça desconto à vista. Não mostre tanto interesse e chore descontos. Depois de meia horinha, o produto é seu com preço menor”, sugere Eid (veja dicas de negociação para conseguir descontos em compras). Se parcelar for realmente necessário, lembre-se de incluir as parcelas na planilha de despesas e saiba exatamente quanto pagará de juros. A Calculadora do Cidadão, do Banco Central, pode ajudar nessa tarefa. 6. Investir é muito difícil e sou muito inexperiente para isso Nada disso. Pode ser complicado ganhar dinheiro com investimentos, ao assumir riscos demais, mas esse é o caso da minoria dos investidores brasileiros. Manter o dinheiro rendendo acima da inflação, sem deixá-lo parado na conta, é o objetivo da maioria dos investidores, como lembra Modernell, da Mais Ativos. Aplicações de renda fixa, que costumam ser mais conservadoras e têm sua forma de remuneração predefinida, não são difíceis. Basta um pouco de leitura na internet para entender como elas funcionam. “Você pode investir sozinho, sem gastar com consultores desnecessariamente”, orienta Modernell. Mas cuidado com o excesso de autoconfiança, que pode fazer você perder dinheiro. Informe-se bastante
376 antes de escolher as aplicações. Além disso, para investir valores acima de 50 mil reais, Modernell recomenda contar com a ajuda de um consultor financeiro, já que as opções de aplicações são mais fartas e podem ser mais sofisticadas. 7. Eu deveria comprar uma casa, porque é isso que pessoas bem-sucedidas fazem Muitas pessoas que têm casa própria têm também um financiamento, e a casa só será delas de verdade quando todas as parcelas forem quitadas. Para isso, é preciso calcular direitinho se será possível arcar com todas as parcelas, incluindo os juros nessa conta, como lembra Modernell, da Mais Ativos. Comprar a casa própria pode ser um sonho realizado, desde que você consiga quitar o financiamento com tranquilidade. Senão, vira um pesadelo. “Não é isso que define se você está bem de vida ou não. O melhor é ter dinheiro suficiente para poder escolher se você vai comprar ou alugar um imóvel”, diz o educador financeiro. O sentimento de realização é algo muito subjetivo e, por mais que exista no Brasil um senso comum de que tem sucesso quem tem casa própria, essa não é uma verdade absoluta, segundo Paula Abreu, do Detox do Dinheiro. “Para alguns, ter dinheiro significa ter estabilidade e segurança. Para outros, significa ter liberdade para poder viver aventuras”, observa Paula. 8. Pessoas ricas são más e gananciosas Esse é um pensamento presente no inconsciente dos brasileiros, mas que impede muita gente de ganhar dinheiro. Como explica Paula, do Detox do Dinheiro, há uma crença na cultura brasileira de que pessoas ricas são ruins e gananciosas, por conta do histórico de corrupção do país. “O dinheiro não torna ninguém bom ou mau, é como se fosse um megafone. Só potencializa o que as pessoas já são”, diz a coach. Mesmo no inconsciente, esse pensamento de que ricos são maus faz com que as pessoas se autossabotem e desistam de ganhar dinheiro. Não caia nessa.
377 Veículo: Blog Televendas e Cobrança Editoria: Notícias Data: 07/06/2016 Site: http://www.televendasecobranca.com.br/cobranca-2/idosos-usam-cada-vez-mais-ocartao-e-inadimplencia-tambem-cresce-60961/
O cartão de crédito tem sido cada vez mais usado pelos idosos e a inadimplência tem aumentado nesta faixa etária. Especialistas orientam quanto aos riscos da má utilização do cartão e de como evitar o endividamento O número de idosos que estão recorrendo ao cartão de crédito é cada vez maior no país. Segundo dados da companhia financeira Sorocred, entre as mulheres acima de 60 anos, a utilização deste meio de pagamento saltou de 8,5% para 11,6%, enquanto no sexo masculino, o número cresceu de 6,2% para 8,3%. Com o aumento do uso, cresceu também a inadimplência entre essa faixa etária. Os números do SPC Brasil apontam que, no ano passado, a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas cresceu 8,56% em relação ao período anterior, superando a média nacional que fico em 4,86%. Por conta do aumento da inadimplência entre os brasileiros e da taxa básica (Selic), os juros dos cartões de crédito estão cada vez maiores. No mês de abril, a média subiu para 435,6% e se manteve no maior patamar desde outubro de 1995, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Negociação
378 O desemprego foi a causa do atraso da fatura do pedreiro João Domingos dos Santos, de 63 anos. “Perdi meu emprego há oito meses e, por conta da idade, ainda não consegui me aposentar. Tinha um dinheiro guardado e faço bicos, mas está bem difícil pagar as contas”, conta. Um problema de visão complicou ainda mais o orçamento do pedreiro, que teve que gastar quase R$ 300 por mês com remédios. “Eu sempre pagava o valor total da fatura, mas com o aumento da despesa a conta ficou em R$ 1.200 e parcelei em cinco vezes para ver se consigo resolver”, diz Santos. O acordo com a empresa do cartão de crédito também foi a saída encontrada pelo aposentado Edval do Espirito Santo, de 79 anos, para resolver a sua dívida. “O cartão era usado pela minha companheira e como não acompanhava as despesas, não tinha nem ideia de quanto devia”, conta. Segundo o aposentado, sem pagar o valor total da conta e fazendo novas despesas, a fatura do cartão alcançou um valor que ele não conseguia dar conta e o melhor caminho para se resolver a dívida foi o acordo. “Com a renegociação, o cartão foi bloqueado, evitando que novas despesas sejam feitas. Estou pagando o débito parcelado. Se não fosse assim, não conseguiria acabar com a dívida”, revela. A professora aposentada Edsa Arantes, de 70 anos, costuma usar o cartão para comprar remédios e fazer supermercado. Como a fatura é debitada automaticamente da conta corrente, a aposentada não atrasa, mas admite que sobra pouco para passar o resto do mês. “O dinheiro fica curto depois de pagar o cartão, mas estou fazendo de tudo para reduzir ao máximo as despesas. Teve mês que já cheguei a ficar quase sem saldo após o pagamento”, confessa. Cartão amigo Por motivos de segurança e pela facilidade em parcelar as compras, a aposentada Joselita Leite costuma pagar a maioria das suas compras com o cartão de crédito. “Tenho dois cartões de crédito e uso eles frequentemente. Nunca gostei de carregar dinheiro vivo e vejo o parcelamento como um ponto positivo”, conta. Comprando com planejamento, a aposentada afirma que nunca se endividou com o cartão, porque anota em um caderno todos as aquisições e suas respectivas parcelas. “Faço planejamento para não acumular muitos parcelamentos de uma vez só. Sempre vejo qual é a folga que eu tenho para entrar com novas parcelas”, afirma Joselita, que só começa a pagar uma coisa nova quando a compra anterior foi quitada. “Nunca tive problemas porque realmente eu tenho controle das despesas e que isso é essencial”, afirma. Aliado ou inimigo? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o cartão de crédito é um importante meio de pagamento, mas é preciso que as pessoas saibam utilizá-lo para que ele seja um aliado. “Caso o usuário não consiga pagar a fatura, é preciso buscar uma restruturação financeira”. No caso dos idosos, o endividamento no cartão é um problema ainda maior, uma vez que eles não costumam ter nenhuma renda extra além da aposentadoria. “A taxa de juros do cartão passa de 400% ao ano. Quanto maior a inadimplência, maior serão os juros cobrados”, alerta Domingos. Uma simulação feita pelo consultor financeiro e colunista do CORREIO Edisio Freire aponta os riscos de quem usa o cartão de credito, mas limita-se a pagar o valor mínimo da fatura, que representa 15% da dívida. No caso de uma compra de R$ 1 mil, se o consumidor efetuar apenas o pagamento mínimo e não realizar nenhum outro gasto além do inicial, ao fim de um ano, o cliente terá pago R$ 1.593,14 e ainda estará devendo R$ 761,03. Nessas condições, a dívida custará R$ 1.354,17 a mais do que o valor utilizado inicialmente.
379 VeĂculo: Cetro Assessoria Editoria: ReflexĂŁo Data: 06/06/2016 Site: http://cetroassessoria.com.br/reflexao/papo-empreendedor-por-reinaldo-domingos-eirani-cavagnoli
380 Veículo: Boa Informação Editoria: Economia Data: 08/06/2016 Site: http://boainformacao.com.br/2016/06/sem-dinheiro-para-presente-do-dia-dosnamorados-veja-dicas-para-sair-dessa/
Sem dinheiro para presente do Dia dos Namorados? Veja dicas para sair dessa Com desemprego e inadimplência em alta, comemorar uma data especial como o Dia dos Namorados torna-se missão difícil. Os educadores financeiros Ricardo Pereira, do site Dinheirama, e Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, ensinam que o melhor caminho é verificar qual é a real situação do seu bolso para ver se o presente cabe no orçamento. “É preciso se perguntar: ‘posso dar esse presente sem me endividar?'”, diz Domingos. Pereira afirma que o momento atual não permite endividamento maior. “É muito arriscado”, diz. “Tem de fazer as contas antes de dar o presente para garantir uma vida financeira estável.” O diálogo também é fundamental entre o casal. “Seja sincero e diga como está sua vida financeira. Explique que no momento não é possível gastar, mas que irá procurar fazer algo especial”, diz Pereira.
381 Veículo: Boka de Kaeira Editoria: Notícias Data: 06/06/2016 Site: http://bokadekaeira.com.br/noticias/com-reorganizacao-e-possivel-sair-do-vermelho-elimpar-o-nome-veja-os-6-passos-necessarios
Há alguns dias, a gerente de loja Eunice Ferreira pagou as últimas parcelas da dívida que tinha e conseguiu limpar seu nome. “Eu fui trabalhando e guardando dinheiro. Todo mês eu juntava uma quantia e escolhia uma das dívidas para pagar”, comemora. Conforme levantamento do SPC Brasil, existem 59,2 milhões de brasileiros com o nome negativado. Para regularizar a situação, é necessário mudar os hábitos financeiros, o que implica abrir mão de algumas regalias. Eunice teve câncer há sete anos e, na época, parou de trabalhar. Por causa dos gastos com o tratamento, remédios e transporte, ficou com um débito de cerca de R$ 10 mil. Seis anos e meio depois, já curada, ela conseguiu um emprego como gerente de uma loja de roupas, e desde então poupa o salário para sair do vermelho. “Tinha dívidas com banco, cartões de créditos e de lojas de departamento. Era desesperador porque, só em um banco, eu devia mais de R$ 3 mil. Como trabalho em uma loja e tenho participação nas vendas, pagava minhas despesas com a comissão e quitava as dívidas com o salário”, conta. O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que estar com o nome sujo é o primeiro passo para a reeducação econômica. “Para quem está desequilibrado financeiramente, estar nessa situação pode ser o início da correção dos erros cometidos anteriormente”, fala. Segundo ele, por não ter mais acesso ao crédito, o devedor é forçado a reorganizar os hábitos e controlar a vida financeira. “Se você for excluído das possibilidades de aquisições a prazo, vai ter que aprender a usar o dinheiro que recebe e nada mais”. “Só fui descobrir que o meu nome estava sujo quando fui pegar um empréstimo. Nunca tinha acontecido nada do tipo comigo, sou muito controlado. Meu nome ficou cinco anos no SPC, mas depois saiu e pude continuar minha vida”, diz.Riscos O aposentado João Xavier contraiu uma dívida após emprestar o nome para que um parente pudesse comprar um automóvel. As prestações, entretanto, não foram quitadas por completo e, por causa disso, ele acabou ficando com o nome negativado.
382 Reinaldo Domingos explica que, apesar de não estar mais negativado após o período, é importante lembrar que as dívidas permanecem, o que pode trazer consequências ainda piores, como penhora de bens. Por isso, o aconselhável é tentar uma negociação. Consenso familiar Outro passo importante destacado por ele é reunir a família e apresentar o problema. “Nesse caso, a família tem que reduzir o padrão de vida. Porém, para que essas decisões sejam tomadas, é preciso que haja um consenso familiar”. Ele afirma que, depois de apresentado o problema, o orçamento da família deve ser reorganizado, levando em conta as prioridades. “Os membros da família têm que saber quais são seus objetivos e priorizá-los”. O educador financeiro diz ainda que não adianta buscar um acordo com o credor se antes não for realizada uma faxina financeira. É importante também negociar as parcelas dentro das possibilidades do orçamento, caso contrário o endividamento pode ser ainda maior. Especialista explica como organizar orçamento É imprescindível planejar as despesas domésticas. Devido, principalmente, ao desemprego, que chegou ao índice nacional de 10,5% e a 15,5% na Bahia no primeiro trimestre, o ano de 2016 começou batendo recorde no número de brasileiros endividados. O número foi o maior desde 2012, quando o levantamento do SPC passou a ser feito. O professor do Grupo Devry e economista Isaías Matos explica como evitar ficar no vermelho. O que pode ser feito no orçamento doméstico para evitar o endividamento? Primeiramente devemos mapear todas as receitas e despesas de quem reside na casa. Todos os gastos da família deverão ser registrados, mesmo as despesas pequenas. O controle pode ser feito por meio de um simples caderninho, planilha de custos ou um programa de controle de gastos automático. É importante identificar de forma clara as despesas que são supérfluas e aquelas que são essenciais, essa separação será de grande ajuda na hora de identificar onde é possível cortar despesas. O orçamento das famílias não está mais pagando as contas básicas e a inadimplência está em alta. Como resolver isso? Com o alto índice de inadimplência e a inflação crescente, muitos produtos e serviços que fazem parte da despesa básica tornaram-se verdadeiros vilões do orçamento, como os alimentos. Por mais que determinadas despesas não possam ser eliminadas do orçamento, podemos diminuir seus impactos com a participação de todos os que vivem na casa. Gastos com telefonia, luz e água, apesar de serem essenciais, podem ser policiados, reduzindo a participação no orçamento. Em relação aos alimentos, muitos estabelecimentos fazem promoções semanais ou o consumidor poderá buscar produtos substitutos no mercado, de marcas menos conhecidas e mais baratas. Outra dica é levar sempre a lista dos produtos que estão faltando em casa e que devem ser comprados. Somente compre produtos fora da lista se você tiver certeza de que está mesmo bem mais barato que nos outros supermercados – que a promoção é real -, com bom prazo de validade, que haja local de estocagem em sua casa e que será consumido dentro do prazo de validade. Há um segredo para deixar as contas no azul? Nunca gaste mais do que você ganha. Embora seja uma dica básica, muita gente acaba esquecendo. O controle orçamentário requer posturas e atitudes adequadas no planejamento e no uso dos recursos financeiros pessoais. Primeiramente, todos nós temos imprevistos, por isso você deve ter uma reserva para estes casos. É importante pensar também, na hora de comprar, se o produto é necessário, se o preço é bom, se cabe dentro do orçamento e se aquele dinheiro não vai fazer falta. Procure ainda pagar sempre à vista e com bons descontos. Evite empréstimos, principalmente no cartão de crédito e cheque especial. E quando o uso de crédito ou empréstimos for inevitável, faça uma pesquisa em vários bancos e financeiras.
383 Veículo: Paulo Afonso Tem Editoria: Geral Data: 07/06/2016 Site: http://www.pauloafonsotem.com.br/inicio/2016/06/cartao-pre-pago-vale-pena/
CARTÃO PRÉ-PAGO VALE A PENA? Uma pesquisa divulgada em maio pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) constatou que 53% dos brasileiros compraram por impulso nos três meses anteriores. Boa parte dessas compras foi feita por meio de cartões de débito e crédito — desde o ano passado, os meios eletrônicos de pagamento representaram 37% do total dos gastos dos brasileiros, superando pela primeira vez o dinheiro vivo, usado no pagamento de 36% das despesas. O problema é que, sem atenção, esses cartões podem levar a um quadro perigoso de descontrole das finanças e endividamento, já que os juros anuais do cheque especial atingiram 158% em maio e os docartão de crédito superaram 232%. Se você está entre os que sempre acabam gastando mais do que o planejado e acaba não conseguindo pagar o valor total da fatura do cartão ou ultrapassando o limite do banco, pode ser um candidato à última novidade em meios de pagamento: o cartão pré-pago. Entre alguns que já podem ser encontrados estão Acesso, EcommerceCard, Meo, Cotação, ContaSuper e Prepax, sem contar aqueles que os bancos oferecem com o nome da instituição. O funcionamento desse cartão é bem parecido com o do celular pré-pago, com o qual os brasileiros estão muito familiarizados. Após pagar um preço médio de 15 reais para adquirir o cartão, basta carregá-lo com o montante que você pode gastar até que o saldo se esgote. O cartão Acesso, por exemplo, que tem 500 000 unidades emitidas desde novembro de 2012, pode ser adquirido por 14,90 reais em grandes lojas e supermercados, onde é possível carregá-lo, pagando tarifa de 2,50 reais por recarga. “A carga também pode ser colocada via internet, com pagamento por boleto bancário. A pessoa nem precisa ter conta-corrente”, diz Bernardo Faria, diretor executivo da Acesso. Segundo o executivo, nos próximos anos, pessoas de todas as classes, de A a D, terão um pré-pago. “É a conta-corrente do futuro”, afirma. No caso da EcommerceCard, os cartões são adquiridos no site da empresa mediante o pagamento de uma taxa de adesão de 15,90 reais. Após o cadastro, o cliente recebe o cartã em casa no prazo de uma semana. “Depois, o único custo é de 4,90 reais ao mês, cobrado independentemente do uso”, diz. De acordo com Cláudio Torck, sócio-diretor da EcommerceCard, a maioria das pessoas que aderem ao prépago vê nessa forma de pagamento uma alternativa de educação financeira. “Com ele, é possível sair da ciranda de juros do mercado”, diz Cláudio. E é com a promessa de ajudar os clientes a manter os gastos sob controle que, toda vez que o cartão é usado, a empresa envia para o celular do titular uma mensagem SMS com as informações sobre quanto foi gasto. Mas o que pensam os especialistas? Será que os cartões pré-pagos podem mesmo ser uma boa alternativa para evitar gastar mais do que se pode? O primeiro alerta feito pelos consultores e planejadores ouvidos por VOCÊ S/A é que nenhuma forma de pagamento manterá o orçamento sob controle se, antes, o consumidor não fizer um exame
384 detalhado de suas finanças, contabilizando todas as suas contas fixas, para saber quanto efetivamente pode gastar a cada mês. Só com essa informação será possível carregar o pré-pago com um valor adequado, que realmente evitará que se entre no vermelho. “Para quem sempre paga juros e usa o limite do cheque especial, pode ser um bom instrumento. Mas, para realmente funcionar e colocar as finanças em dia, é preciso ter a disciplina de deixar o cartão de crédito e o talão de cheques na gaveta”, diz o consultor financeiro Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro, de São Paulo. Para Ricardo Schwalfemberg, planejador financeiro da Life Finanças Pessoais, esse tipo de instrumento pode ser uma muleta temporária para recobrar o controle dos gastos pessoais ou familiares. “Ele ajuda a gastar apenas o que se pode, então, em termos paliativos, é interessante para retomar o controle da situação”, diz. No entanto, para Ricardo, a partir do momento em que se reeducam os hábitos de consumo e as finanças são reorganizadas, vale a pena voltar a usar o dinheiro vivo, evitando o pagamento das taxas de recarga. Na opinião de Reinaldo Domingos, especialista em finanças pessoais, a familiaridade que o brasileiro já tem com outros pré-pagos deve superar qualquer possível preconceito do consumidor em utilizar esse tipo de cartão, que, de acordo com Reinaldo, é uma tendência mundial. “Quando alguém tira o cartão, ninguém fica analisando se é crédito, débito ou pré-pago.”
385 Veículo: Simplesmente Lena Editoria: Geral Data: 06/06/2016 Site: http://www.simplesmentelena.com.br/presente-de-dia-dos-namorados-ainda-da-tempode-planejar/
Presente de Dia dos Namorados, ainda dá tempo de planejar
A proximidade do Dia dos Namorados faz com que muitas pessoas comprem presentes por impulso. Este é um perigo para as finanças, pois o desejo de agradar somado ao apelo comercial do período podem levar ao endividamento. Porém, é possível fazer uma boa compra, que agrade tanto o par, quanto o bolso. De acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), é importante olhar para as próprias finanças. “A troca de presentes é algo significativo no Dia dos Namorados, portanto, vale a pena se organizar financeiramente para essa data com antecedência. Quem não fez um planejamento, melhor optar por algo que caiba em seu atual orçamento, sem deixar de ser especial. É hora de colocar a criatividade para funcionar, afinal, é muito melhor viver bons momentos com tranquilidade financeira”, diz. O primeiro passo é ter consciência de sua verdadeira condição. Aos namorados que não têm dinheiro para comprar à vista, é importante observar se a compra parcelada não fará com que perca a força de pagamento com o passar dos meses e correr o
386 risco de se tornar inadimplente. Caso já tenha dívidas em aberto, adquirir uma nova não é indicado. Que tal optar por presentes baratos, mas que surtam um efeito certeiro, como chocolates, cartão ou flores colhidas no dia? “Nessa data é importante buscar surpreender, pois quando há um valor emocional, o presente se torna ainda mais especial. A compra e o custo devem levar em consideração o seu atual padrão de vida, pois o hábito de consumo pelo endividamento pode resultar em dificuldades em pagar as dívidas e inadimplência em longo prazo”, lembra Domingos. A quem fez economias e poupou dinheiro para comprar o presente, a orientação é que procure por um item cujo valor corresponda a quantia reservada – para que não seja necessário se endividar – e que compare preços. Afinal, em datas comemorativas os valores podem sofrer grandes variações de acordo com as praças. “Tendo em vista o produto que deseja comprar, vale a pena pesquisar em lojas de bairro, onde a negociação tende a ser mais fácil, em lojas de departamento, que costumam praticar bons preços, e também em lojas online. O mais importante é reservar tempo para pesquisar e comprar o que deseja pelo melhor preço, lembrando que o valor economizado deve ser poupado para antecipar a realização dos sonhos do casal” orienta Domingos. Realize os sonhos do seu par em 4 passos O segredo para surpreender e presentear com grande estilo no Dia dos Namorados é se planejar financeiramente com meses de antecedência. Faça isso em 4 passos: Procure saber quais são os sonhos do seu par. Escolha um e pesquise quanto custa; Veja quanto precisa guardar e durante quanto tempo para conseguir o montante; Faça economias no dia a dia e acrescente o dinheiro economizado na poupança do presente; Mantenha a sua atitude em segredo e, quando dispor do valor total, surpreenda presenteando com a realização do sonho! Fonte: DSOP Educação Financeira
387 Veículo: Leitura Social Editoria: Geral Data: 01/06/2016 Site: http://www.leiturasocial.com.br/a/5-coisas-que-voce-precisa-saber-antes-de-usarcartao-de-credito-pela-1%C2%AA-vez/5643
5 coisas que você precisa saber antes de usar cartão de crédito pela 1ª vez
O brasileiro não sabe usar o cartão de crédito. Pelo menos é o que sugere pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em março. Segundo o estudo, a modalidade de pagamento é a principal causa de nome sujo entre os brasileiros (43,4%). Em seguida, aparecem os empréstimos (23,5%) e os cartões de lojas varejistas (19,3%). Os dados preocupantes não param por aí. Do total de entrevistados, 34% não sabem qual o seu limite de crédito e 96% não conhecem as taxas de juros, revelando despreparo e falta de conhecimento sobre o uso dos cartões. As consequências aparecem em forma de dívidas atrasadas. "É uma excelente ferramenta de compra, mas pode virar uma arma se não for utilizada corretamente", declara o educador financeiro Silvio Bianchi. Começando com o pé direito Se você pretende fazer parte do time de quase 52 milhões de brasileiros que possuem pelo menos um cartão de crédito, a dica de Bianchi é aprender com os erros alheios e se preparar, para também não fazer parte dessas estatísticas. Veja alguns conselhos de Bianchi para quem pretende usar o cartão de crédito pela primeira vez:
388 1 - Não compre o que não pode pagar Se você acha que vai poder comprar o que quiser no momento em que desbloquear seu primeiro cartão, é melhor repensar. "Ele não é uma ferramenta que vai ajudar as pessoas a realizarem seus sonhos. No final do mês, a conta vai chegar", diz o educador financeiro. 2 - Limite gastos a 50% dos seus ganhos As instituições acabam contribuindo com o endividamento dos consumidores, liberando limites de crédito muito altos, incompatíveis com a renda. O ideal é limitar os gastos desde o início e não se animar demais. "Para quem está começando, esse teto não deve ultrapassar 50% do rendimento líquido", afirma. 3 - Juros podem chegar a 600% Sem saber o risco que estão correndo, muitas pessoas apelam para o pagamento mínimo do cartão ou exageram no parcelamento. "Os juros do rotativo podem chegar a 600% ao ano. Isso quer dizer que, ao empurrar a dívida para frente, o consumidor está criando uma bola de neve que só vai aumentar", diz. No site do Banco Central (http://zip.net/bgtcRG - link encurtado e seguro), é possível conhecer as taxas de juros de todas as instituições financeiras. 4 - Saiba quanto ganha por mês Você sabe quanto gasta todo mês do seu salário? Quanto consegue poupar? Quem não faz o controle das finanças pessoais corre um grande risco ao usar um cartão de crédito. É preciso ter tudo na ponta do lápis e evitar sair gastando enquanto tiver limite, para não levar um susto quando a fatura chegar. 5 - Não empreste seu cartão O cartão de crédito é para ser usado exclusivamente por você. Pode parecer um conselho óbvio, mas não é. Segundo estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) divulgado em abril, um em cada dez brasileiros que ficou com nome sujo nos últimos 12 meses o fez porque emprestou para outra pessoa fazer compras ou tomar empréstimos. "Quem pede emprestado é porque já não tem mais crédito. A chance dessa pessoa não pagar a dívida é grande", declara.
389 Veículo: Portal Rosa Choque Editoria: Notícias Data: 10/06/2016 Site: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/869/orientacoes-para-fugir-das-taxas-de44176-do-cartao-de-credito/
Orientações para fugir das taxas de 441,76% do cartão de crédito O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio deste ano, segundo dados da ANEFAC
O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio deste ano, segundo dados da ANEFAC- Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornandose num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;
390
3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras.
391 Veículo: Jornai Notícia Editoria: Geral Data: 13/06/2016 Site: http://www.jornainoticia.com.br/index.php/154864/montar-or-231-amento-dom-233stico-233-primeiro-passo-de-educa-231-227-o-financeira-13-06-2016-mercado-folha-de-spaulo/
Montar orçamento doméstico é primeiro passo de educação financeira – 13/06/2016 – Mercado – Folha de S.Paulo | Uol Em ?pocas de crise, otimizar os ganhos e ter controle sobre os gastos ? ainda mais importante. Uma simples gest?o dos recursos da casa pode colocar as contas em dia e trazer a t?o sonhada estabilidade financeira. Na pr?tica, muitas pessoas n?o sabem efetivamente quanto ganham –depois dos descontos no sal?rio, como INSS e Imposto de Renda, por exemplo– ou gastam por m?s. Por isso, montar o or?amento dom?stico ? o primeiro passo de uma educa??o financeira que realmente altere o estilo de vida. "Assim fica mais f?cil tomar decis?es, segurar o impulso pela compra e ainda nos ajuda a alcan?ar sonhos", afirma C?ntia Senna, do Dsop, site de educa??o financeira. A contabilidade dom?stica deve seguir a receita de qualquer empresa, segundo especialistas: mensurar ganhos e despesas, estudar maneiras de otimizar custos e planejar objetivos, detalhando como conseguir? atingi-los. Os planejadores financeiros ressaltam que a contabilidade mental ? uma pegadinha, j? que ? praticamente imposs?vel obter um controle dos gastos confiando apenas na mem?ria. Cadernos, programas em computadores, como o excel, ou aplicativos no celular (veja quadro) podem ajudar na tarefa. "Coloque o valor que cai na sua conta-corrente por m?s, o chamado ganho l?quido. Se n?o souber, fa?a um levantamento e procure por uma m?dia, que ser? sua base." O pr?ximo passo ? descobrir para onde o dinheiro vai. "Liste todos os gastos fixos, como escola, empregada, aluguel, condom?nio. Reserve tamb?m 20% para os vari?veis, como uma ida ao cinema ou uma necessidade n?o pensada anteriormente. Com isso, ter? um relato aproximado de quanto gastar? por m?s", diz M?rcio Gabrielli, professor da FGV. O empres?rio Fernando Bardusco, 24, come?ou a fazer um or?amento h? um ano e meio, quando percebeu que gastava muito, sem saber como. "Isso me ajuda a mapear onde estou gastando mais e a analisar como posso economizar." E vale ressaltar que, para ter ?xito, isso deve ser feito todos os meses.
392 Veículo: Plantão do Tocantins Editoria: Geral Data: 13/06/2016 Site: http://noticiastocantins.com.br/educador-financeiro-orienta-sobre-ferias-de-julho/
Educador Financeiro Orienta Sobre Férias De Julho
Mesmo em meio à crise econômica, viajar nos próximos meses é a pretensão de 64% dos brasileiros, segundo pesquisa da Ipsos a pedido da Europ Assistance. Porém, dentre os que vão viajar, 66% afirma que pretende diminuir os custos dos passeios. Para o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, a redução de custos depende da realização de um planejamento financeiro. De acordo com Reinaldo Domingos, o período é propício para olhar para as finanças, pois é apenas conhecendo o padrão de vida atual que é possível estabelecer os gastos das férias de forma mais adequada. “Sem planejamento, este período que é tão bom, pode se tornar uma grande preocupação no futuro. Afinal, o parcelamento e o uso descontrolado do cartão de crédito tendem a comprometer a estabilidade financeira”, afirma o presidente das Abefin. A orientação é reunir a família e conversar sobre quais são as expectativas de cada um para as férias, considerando em seguida os limites de gastos para tomar a decisão mais assertiva. Os sonhos que não puderem ser realizados agora não devem ser esquecidos, e sim considerados no planejamento das férias seguintes. “Após fazer um diagnóstico de sua situação financeira, a família consegue analisar mais facilmente quais despesas podem ser reduzidas ou até mesmo eliminadas, e essas economias devem ser direcionadas à realização dos sonhos – tanto os individuais, quanto os coletivos. A maioria dos brasileiros aprendeu que o dinheiro serve apenas para pagar as contas, mas a verdade é que ele deve propiciar diversas conquistas durante a vida”, ressalta Domingos. O período de descanso é propicio para viver momentos agradáveis, portanto a orientação é poupar dinheiro com antecedência para negociar descontos no pagamento de passeios e viagens, evitando o acúmulo de dívidas que reduz a força de pagamento e pode levar à inadimplência no futuro. Conheça 6 orientações para preparar o bolso para as férias de julho: 1- O planejamento de uma viagem deve ser feito com antecedência para que seja possível controlar os gastos e evitar imprevistos; 2- O pagamento à vista é o mais indicado, visando a tranquilidade financeira após a viagem. Lembre-se de ter dinheiro para emergências; 3- Pesquise preços de passagens e hospedagens online, pois na internet há oscilações de preços e descontos expressivos; 4- A quem vai ficar em casa, é válido determinar o limite de gastos para o período e estabelecer os passeios com antecedência;
393
5- Quem não tem tempo ou dinheiro, pode aproveitar a oportunidade para organizar as finanças e fazer um planejamento para as férias seguintes; 6 – Nas férias de julho, acontecem gratuitamente diversas atividades culturais e de lazer. Conheça a programação de sua cidade e participe! Reinaldo Domingos Educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras. Fonte: Conexao TO
394 Veículo: Blog do João Luiz Regiani - O Diário de Maringá Editoria: Geral Data: 12/06/2016 Site: http://blogs.odiario.com/joaoregiani/2016/06/12/poupar-desde-jovem-pode-fazer-adiferenca/
Poupar desde jovem pode fazer a diferença 12 de junho de 2016, às 10:16João Luiz Regiani Deixe um comentário
Poupar dinheiro aos 20 anos deveria ser uma prioridade para a maioria dos jovens, mas o que se vê é justamente o oposto. De acordo com o site americano de serviços financeiros GOBankingRates, 44% dos jovens de 18 a 24 não têm nada de dinheiro em suas poupanças – ou sequer têm poupança. Entre todos os americanos, 62% têm menos de 1.000 dólares na poupança. No Brasil, o quadro é parecido. De acordo com a educadora financeira Cintia Senna, o jovem tem o tempo a seu favor para realizar mais conquistas e administrar melhor o dinheiro de agora para o futuro. Para que isso ocorra, é necessário que o jovem faça um diagnóstico de sua situação financeira atual para colocar em prática seus objetivos pessoais. — Fonte: Veja
395 Veículo: Silmara de Freitas Editoria: Geral Data: 10/06/2016 Site: http://www.silmaradefreitas.com.br/10-orientacoes-para-fugir-das-taxas-de-44176-docartao-de-credito/
10 orientações para fugir das taxas de 441,76% do cartão de crédito
O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornandose num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1.
Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou
ganho
mensal,
o
que
evitará
gastar
mais
do
que
se
recebe;
2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está
comprometendo
os
meses
futuros
do
orçamento
mensal;
3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga
396
pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 4.
Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não
cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, 5.
mesmo
que
seja
conhecida;
Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe
semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que 7.
o
cartão
de
crédito
pode
oferecer,
sejam
prêmios
ou
milhagens;
Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no
vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de
juros
em
cada
prestação;
9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista
e
peça
descontos;
10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, entre outras obras.
397 Veículo: Portal do Marcos Santos Editoria: Geral Data: 13/06/2016 Site: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2016/06/13/91643/
Educador financeiro orienta sobre como se planejar para as férias de julho Mesmo em meio à crise econômica, viajar nos próximos meses é a pretensão de 64% dos brasileiros, segundo pesquisa da Ipsos a pedido da Europ Assistance. Porém, dentre os que vão viajar, 66% afirma que pretende diminuir os custos dos passeios. Para o presidente da Abefin (Associação Brasileira de /educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, a redução de custos depende da realização de um planejamento financeiro. De acordo com Reinaldo Domingos, o período é propício para olhar para as finanças, pois é apenas conhecendo o padrão de vida atual que é possível estabelecer os gastos das férias de forma mais adequada. “Sem planejamento, este período que é tão bom, pode se tornar uma grande preocupação no futuro. Afinal, o parcelamento e o uso descontrolado do cartão de crédito tendem a comprometer a estabilidade financeira”, afirma o presidente das Abefin. A orientação é reunir a família e conversar sobre quais são as expectativas de cada um para as férias, considerando em seguida os limites de gastos para tomar a decisão mais assertiva. Os sonhos que não puderem ser realizados agora não devem ser esquecidos, e sim considerados no planejamento das férias seguintes. “Após fazer um diagnóstico de sua situação financeira, a família consegue analisar mais facilmente quais despesas podem ser reduzidas ou até mesmo eliminadas, e essas economias devem ser direcionadas à realização dos sonhos – tanto os individuais, quanto os coletivos. A maioria dos brasileiros aprendeu que o dinheiro serve apenas para pagar as contas, mas a verdade é que ele deve propiciar diversas conquistas durante a vida”, ressalta Domingos. O período de descanso é propicio para viver momentos agradáveis, portanto a orientação é poupar dinheiro com antecedência para negociar descontos no pagamento de passeios e viagens, evitando o acúmulo de dívidas que reduz a força de pagamento e pode levar à inadimplência no futuro. Conheça 6 orientações para preparar o bolso para as férias de julho: O planejamento de uma viagem deve ser feito com antecedência para que seja possível controlar os gastos e evitar imprevistos; O pagamento à vista é o mais indicado, visando a tranquilidade financeira após a viagem. Lembre-se de ter dinheiro para emergências; Pesquise preços de passagens e hospedagens online, pois na internet há oscilações de preços e descontos expressivos; A quem vai ficar em casa, é válido determinar o limite de gastos para o período e estabelecer os passeios com antecedência; Quem não tem tempo ou dinheiro, pode aproveitar a oportunidade para organizar as finanças e fazer um planejamento para as férias seguintes; Nas férias de julho, acontecem gratuitamente diversas atividades culturais e de lazer. Conheça a programação de sua cidade e participe! Fonte: DSOP Educação Financeira Texto copiado de: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2016/06/13/91643/ Copyright © Blog do Marcos Santos
398 Veículo: Patricia Campos Corretora Editoria: Geral Data: 10/06/2016 Site: http://patriciacamposcorretora.blogspot.com.br/2016/06/10-orientacoes-para-fugir-dastaxas-de.html
0 orientações para fugir das taxas de 441,76% do cartão de crédito O número é assustador! As taxas médias de juros no rotativo no cartão de crédito subiram para 441,76% ao ano em maio deste ano, segundo dados da ANEFAC. Assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família?
Tudo vai depender da forma que se usa! O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;
399 4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.