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Índice 5 - O Dia
69 - Tribuna da Bahia
7 - Saldo Extra
72 - Correio de Uberlândia
8 - Zero Hora
74 - ItabelaNews
12 - Diário de Petrópolis
76 - Focando a notícia
14 - SindGestor
80 - A Tribuna News
16 - RS Notícias
82 - jornal Empresas & Negócios
19 - Sinfazerj
85 - Jornal do Consórcio
20 - UGT Goiás
87 - Portal Hortolândia
23 - Móveis Total
90 - Agito SP
25 - Mundo do Trabalo e Previdenciário
93 - Folha de Alphaville
27 - Jornal das Dez (Globo News) 28 - Consumidor Moderno 30 - A Notícia 34 - DPB 37 - Maxpress 39 - Cidadeverde 41 - Contadores.cnt.br 43 - AFAM 47 - União Contábil 49 - Diário de Pernambuco 51 - em.com.br 53 - Boa Informação 55 - Tribuna do Povo Leopoldina 57 - Midia News 59 - iG 64 - iBahia 66 - Tribuna Hoje
95 - Investimentos e Notícias 97 - R7 98 - Segs 100 - Mulher 102 - o estado 105 - MSN 108 - Yahoo! 110 - Bem Paraná 113 - Infomoney 115 - Infomoney 117 - Dika Kids 123 - SincoElétrico 125 - Cidadeverde 127 - incorporativa 129 - Portal Mercado Aberto 132 - Vila Mulher 134 - Portal Mercado Aberto
3 137 - Maxpress 139 - Alerta Total 142 - Araraquara.com 144 - ,agregario 146 - Sincovarp 148 - maisindaiá 150 - Jornal da Cultura (1ª edição) 151 - Valor Econômico 154 - jornal DCI 156 - Konkero 159 - M de Mulher (revista Nova) 169 - CBN 170 - Escola Salesiana São Domingos Sávio
205 - blog Finanças em Casa (Infomoney) 208 - Maxpress 210 - Diário OnLine 211 - Contacto Latino Notícias 212 - Maxpress 214 - Sindicont-Rio 217 - Contadores.cnt.br 219 - Capital Cont 220 - MS Cidades 224 - ,agregario 226 - ,agregario 228 - Onde Ir 231 - Dicas da Dinda
171 - jornal da BAND
233 - mbm ideias
172 - revista Crescer
236 - DCI
175 - Folha de S. Paulo
238 - Hourpress
177 - O Globo
241 - Bom dia PA (TV Globo)
180 - Tribuna do Norte
242 - Rádio Cultura Riograndina
182 - UOL
244 - BOL
184 - Extra
247 - The São Paulo Times
186 - Diário do Comércio
249 - Destak
189 - Portal Amazônia
250 - Falando em dinheiro
192 - iG
252 - Boa Informação
195 - Vida & Estilo
253 - Correio Braziliense
197 - O Dia
255 - Diário de Pernambuco
200 - Infomoney
256 - ICNA
202 - O Liberal
257 - Sebrae
204 - Clube de Administração
258 - Boticário Prev 260 - Brasil 247
4 263 - Investimentos e Notícias
305 - TV Integração (MGTV / Globo)
266 - Silva Jardim
306 - Rede TVT (programa Bom para Todos)
268 - Mega Moveleiros 270 - A Tribuna News 272 - Revista IN 274 - Click Habilitação 278 - blog Finanças em Casa (Infomoney)
307 - Previdência Total 309 - Tempo de Mulher (MSN) 314 - Direcional Escolas 315 - Rádio Gazeta AM 316 - revista Cult
282 - Administradores
318 - Colégio Clara Suiter
285 - FiscoJus
320 - Espaço Viva Mais
287 - Economia & Negócios (Mirian Gasparin)
322 - Sescon / PA
289 - TV Cultura (JC Debate) 290 - Móveis Total 293 - Segs 295 - Investimentos e Notícias 297 - revista Exame 301 - Revista INCorporativa 303 - Corujão News
324 - Sescon / Florianópolis 326 - Grupo Cequipel 328 - Folha do Comércio 330 - revista Ícone 331 - Gazeta do Sul 333 - MSN 335 - Espaço Viva Mais
5 Veículo: O Dia Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-09-30/pais-de-alunos-vaoenfrentar-reajuste-medio-de-8-nas-mensalidades.html
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7 Veículo: Saldo Extra (TV Novo Tempo) Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: https://www.youtube.com/watch?v=stJviW7PIws
Entrevista para o Programa Saldo Extra (TV Novo Tempo) Letícia Oliveira, repórter mirim do programa, entrevista ao Educador Financeiro DSOP Silvio Bianchi para falar sobre telefonia celular, sua necessidade para os jovens e se pode ser utilizada como ferramenta de educação financeira.
8 Veículo: Zero Hora Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/noticia/2014/09/com-a-alta-dodolar-veja-dicas-para-quem-vai-viajar-ou-fez-compras-no-exterior-4609501.html
Com a alta do dólar, veja dicas para quem vai viajar ou fez compras no Exterior Disparada da moeda americana em setembro exige mais planejamento para viajar e comprar no exterior O fechamento do dólar na segunda-feira deixou de cabelo em pé quem planeja viajar ao Exterior ou costuma importar pela internet. No pico de uma sequência de altas que se acumulam nos últimos 30 dias, a moeda americana bateu em R$ 2,45 na cotação comercial — maior valor desde o estouro da crise mundial, em 2008. Essa cotação é a base para conversão da moeda na fatura do cartão de crédito. — O mercado está nervoso com as eleições — afirma João Medeiros, sócio da corretora Pioneer e especialista em câmbio. Os investidores não estão confortáveis com a atual política econômica, dizem especialistas, e buscam aplicações seguras para proteger seu dinheiro — como o dólar. Ontem, a alta foi de 1,64%, mas desde o início de setembro já passa de 9% (veja gráfico ao lado). O dólar turismo (cotação para quem compra a moeda para viajar) também subiu, chegando a R$ 2,51. — Quem está pensando em sair de férias precisa redobrar o planejamento para comprar moeda — sugere Edward Claudio Junior, educador financeiro do Instituto DSOP, de São Paulo.
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Justamente nesta época do ano aquece a compra de pacotes para Natal e Réveillon, além do acerto de viagens nas férias de verão. A sugestão de especialistas é ir comprando dólar aos poucos, de forma a eliminar o risco de adquirir tudo no momento de maior alta e aproveitar pelo menos em parte os momentos de baixa. — Essa é uma boa opção para quem já comprou um pacote. Quem ainda não fechou negócio, talvez seja mais interessante esperar o final do ano, quando os cenários político e econômico estarão mais claro, e o dólar, possivelmente estável — afirma Edward. Cautela também é a sugestão para quem compra pela web, em sites chineses ou americanos, por exemplo. Como a cotação do dólar no cartão de crédito só é definida no fechamento da fatura, quem comprar hoje corre o risco de pagar a conta com um dólar ainda mais caro. Mais tensão até o final do ano Conforme João Medeiros, quem tem dólar em casa ou depende da moeda para viajar ou pagar as contas terá mais emoções até o final do ano. Além do cenário eleitoral, a cotação do dólar está ligada ao prolongamento de dificuldades econômicas na Europa, o que tem levado a moeda americana a se valorizar em vários mercados. A dificuldade das empresas brasileiras em ampliar as exportações também reduz a oferta da moeda no mercado brasileiro, pressionando seu preço. Outro fator que pesa sobre as verdinhas são as revisões de Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para baixo, o que inibe a chegada de capital estrangeiro como investimento. — Esperamos que o dólar feche o ano em R$ 2,45, mas é um momento de muita oscilação — diz Medeiros. Em geral, analistas financeiros são mais otimistas quanto ao recuo da moeda. O Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, mostra que as apostas são de o dólar fechando o ano em R$ 2,35. Parte dos analistas prevê uma atuação mais forte do Banco Central caso a atual cotação persista.
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COMO ESCAPAR DA ALTA Nas viagens Leve dinheiro vivo - Para compensar a alta da moeda, avalie substituir cartão de crédito internacional ou cartão pré-pago (tributados em 6,38%) por dinheiro vivo, em que o imposto é de apenas 0,38%. Compre aos poucos - Dilua a compra de dólar em várias semanas, de modo a manter uma média da cotação. Isso evitará o risco de comprar todo valor no momento de pico. Escolha destinos mais baratos - O euro tem subido menos do que o dólar, em relação ao real. Trocar o embarque para os Estados Unidos por destinos na Europa pode trazer economia com hotel e restaurantes. Nas compras no Exterior Compare prevendo cotação mais alta - Ao comparar valor de produtos em sites estrangeiros com brasileiros, simule uma cotação de dólar até 5% mais cara, para ver se a compra continuará vantajosa com uma eventual alta. Pague faturas atrasadas - Se tiver parcelado a fatura ou comprado parcelado, negocie com a operadora para antecipar o pagamento total. A vantagem será travar o dólar no valor de hoje. Espere o cenário melhorar - Se não houver urgência em fazer a compra, aguarde. Parte dos especialistas acreditam que o dólar cairá após as eleições, independentemente de quem ganhar. Fonte: Edward Claudio Jr, educador financeiro do Instituto DSOP, de São Paulo e João Medeiros, sócio da corretora Pioneer.
11 Veículo: Diário de Petrópolis Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://diariodepetropolis.com.br/integra.aspx?e=16979&c=00025
Mesmo com ampliação de prazo, tomada de crédito consignado necessita de cuidados Uma notícia que vem sendo tratada como um grande benefício para os aposentados brasileiros é que Ministério da Previdência ampliou o prazo máximo de pagamento de empréstimo consignado (com desconto em folha) para pagamento de empréstimo pessoal e cartão de crédito. Com isso, subiu de 60, equivalente a cinco anos, para 72, ou seis anos, o número limite de prestações mensais. Entretanto, é preciso ter em mente que existem sérios cuidados a serem tomados antes de tomar esse tipo de crédito. Em praticamente todos locais que realizo trabalho de educação financeira, observo a utilização dessa ferramenta de crédito de forma inadequada, o que leva a problemas como brigas familiares e ampliação do inadimplência, por isso, esse é um tema que precisa ser alvo de esclarecimentos e cuidados, antes de ser oferecido como grande benefício. Se a pessoa já não conseguia sobreviver com o salário que recebia, essa situação vai mudar com a redução de seus ganhos mensais? A resposta é não, assim, nos casos da tomada desse empréstimo sem educação financeira, o que observo é que as coisas só piorariam. Com a educação financeira, essa questão se minimiza, pois as pessoas perceberão que o problema não é ter dívidas, mas sim não ter total conhecimento da situação financeira, fazendo com que a vida gire em torno de dívidas intermináveis, que deixam cada vez mais longe a realização dos sonhos. Então, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito: 1.
Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer
um diagnóstico financeiro; 2.
É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros
reflitam em sua vida familiar. Assim, é preciso que se estabeleça objetivos para o futuro, isso fará com que seja mais simples atravessar os períodos de dificuldades; 3.
Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida
poderá ser reduzido em até 30% do ganho mensal, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho
12 mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria; 4.
É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de
crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; 5.
A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer
parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual; 6.
Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo
funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos; 7.
Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito. Para os
funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; 8.
Para quem está decidido a fazer esse empréstimo, recomendo que, antes mesmo de assinar o
contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.
Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
13 Veículo: SindGestor Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
http://www.sindgestor.com.br/sindgestor/clipping.php? ssc=0&id=10270&pg=0
Consignados - Maior prazo de pagamento pode elevar endividamento Os aposentados e pensionistas do Brasil terão mais prazo para pagar seus empréstimos consignados a partir de hoje. O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) anunciou que o prazo máximo de financiamento da dívida subiu de 60 para 72 meses. Muitos aposentados podem até gostar da medida, já que o valor da prestação será reduzida no prazo maior, mas as entidades de classe que os representam temem uma alta do endividamento e um maior descontrole financeiro. O aposentado José Humberto Moura tem uma aposentadoria de um salário mínimo, concedida por invalidez permanente pelo INSS. Mas, dos R$ 724 a que teria direito, ele recebe hoje pouco mais de R$ 500. Isso porque 30% da renda já está comprometida com vários empréstimos consignados, todos pegos com prazo de 60 meses. “Precisei pegar para comprar remédios e complementar a renda”, justifica. O aposentado gostou da notícia de que o prazo será ampliado. Quando terminar de pagar estes empréstimos atuais, ele pretende pegar um maior para fazer algumas reformas em casa. “Por isso, um prazo maior para pagar vai me ajudar a reduzir o valor da prestação. Sem os consignados, a vida para o aposentado seria mais difícil ainda”, acredita. ENDIVIDAMENTO Porém, nem todos consideram a medida como positiva. Para o advogado Osório Evandro, assessor jurídico da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas de Goiás, as entidades de classe veem a ampliação do prazo como mais um motivo para os aposentados se endividarem. “A grande maioria já está endividada e isso só vai prolongar as dívidas.”
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O grande problema, segundo Osório, é que muitos aposentados acabam pegando empréstimos também para ajudar familiares. Isso acontece porque o consignado é um crédito com as menores taxas do mercado, de fácil acesso e aprovação. Por ser uma operação de baixíssimo risco, são os próprios bancos que correm atrás dos aposentados oferecendo o empréstimo. “Essa linha se tornou a menina dos olhos dos bancos”. O mercado de crédito consignado do INSS supera os R$ 70 bilhões. Carlos Andreu Ortiz, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), também criticou a decisão. “Eles não cansam de aprovar formas de endividar cada vez mais os aposentados.” Segundo ele, isso acabará influenciando a contratação de empréstimos maiores, uma vez que o prazo para quitar será maior. Ortiz vê com preocupação o comprometimento do benefício, ainda mais quando o crédito é contratado por pressão de algum familiar, e não pela real necessidade do aposentado. Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, alerta que uso inadequado dessa ferramenta de crédito pode levar a problemas como brigas familiares e ampliação da inadimplência. Por isso, diz que é preciso ter cuidado antes de antes de oferecer esse crédito como um grande benefício. “Se a pessoa já não conseguia sobreviver com o salário que recebia, essa situação vai mudar com a redução de seus ganhos mensais? A resposta é não”, adverte. Segundo Reinado, o crédito precisa vir acompanhado de educação financeira. Os dois lados da moeda
Para o economista Ot Vitoy, a ampliação do prazo para consignados pode ter o lado positivo de dar mais uma folga ao caixa do aposentado ou do pensionista. Porém, eles não podem se esquecer de que ficarão mais tempo pagando a dívida e pagarão mais juros no final. Já o lado negativo é que isso pode sim estimular o aumento do endividamento. “Mesmo sendo consignado, a taxa ainda é alta. A recomendação é parcelar no menor tempo possível para pagar menos no final”, recomenda o economista.
15 Veículo: RS Notícias Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://rsnoticias.net/dir/casais-trocam-filhos-por-viagens-sonhos-de-consumo-e-
folga-no-oramento/
Casais trocam filhos por viagens, sonhos de consumo e folga no orçamento por Taís Laporta
Economia de quem optou por não gerar herdeiros é de pelo menos 25% de toda a renda obtida em décadas. Mas não ter filhos, por si só, não garante saúde financeira, diz especialista A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação. Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena. Gisele Céo*, de 33 anos, deixou de ser dependente dos pais há pouco tempo, ao passar em um concurso público federal. Com renda em torno de R$ 6 mil, ela não tem vergonha em dizer que prefere não comprometer seu orçamento com as despesas de um filho, embora diga gostar de crianças. “Agora que posso decidir como gastar meu dinheiro como bem entender, vou me endividar por anos, sem fazer minhas vontades? Não, existem outras formas de encontrar realização além de filhos, e o dinheiro proporciona algumas delas, por que não?”. Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual de casais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado. “Mais caro que um carro de luxo e um cruzeiro pelo mundo” De tão representativo, o grupo dos sem filhos ganhou o apelido de “dink” nos Estados Unidos (abreviação de “double income, no kid”, ou “dupla renda, sem filhos”). A economista e psicanalista francesa Corinne Maier, autora do livro “Sem Filhos – 40 Razões Para Você Não Ter”, admite ter se arrependido de engravidar e um dos motivos foi financeiro. “Um filho custa uma fortuna. Está entre as compras mais caras que um consumidor médio pode fazer em sua vida. Em matéria de dinheiro, custa mais caro que um carro de luxo do último tipo, um
16 cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Pior ainda, o custo total pode aumentar no correr dos anos”, diz, em trecho do livro. Um cálculo feito pelo professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), Adriano Maluf Amui, mostrou que, dependendo da condição econômica dos pais e da disposição em investir no futuro do filho, os gastos com o rebento podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão ao longo de 21 anos – considerando-se apenas gastos básicos, com educação, saúde e lazer. “O custo de criar um filho aumentou muito para a nova geração em idade fértil”, diz o educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Levando-se em conta o aumento do custo da educação e o prolongamento da dependência para perto dos 30 anos de idade, a decisão por ter filhos passa cada vez mais pela condição financeira do casal. “Se você não quer comprometer 25% do que ganha, não tenha filhos” Os pais precisarão desembolsar, no mínimo, 25% de todo o ganho familiar nesta nova vida, como um investimento, ao longo de décadas, estima Domingos. “Se você não quer comprometer 25% da sua renda com outra pessoa, não tenha filhos”, alerta o educador financeiro. Embora não ter filhos gere uma economia considerável, alerta Domingos, essa opção está longe de garantir uma vida financeira tranquila. Da mesma forma, quem gerou uma vida pode ter pleno controle de seu orçamento. A educação financeira, lembra, nada tem a ver com a escolha em ter filhos. Se o casal for excessivamente consumista, mesmo sem filhos, pode se frustrar por não conseguir formar uma poupança ou fazer um plano de previdencia como gostaria. Já uma pessoa controlada e com perfil investidor pode ter dinheiro de sobra para suas realizações pessoais, ao lado dos filhos. Portanto, diz Domingos, ao considerar motivos financeiros dentro da opção de ter filhos, deve-se levar em conta não só quanto se ganha, mas como a pessoa lida com o dinheiro. Deve-se pesar sonhos e prazeres: por exemplo, sem filhos, pode-se destinar os 25% para umqa doação, para um plano de aposentadoria ou um estilo de vida mais confortável. Economia dos “sem filhos” pode ser direcionada para outros sonhos O educador financeiro do Dsop calculou três casos hipotéticos de quanto um casal pode acumular ao longo de décadas com a quantia que deixaria de investir se tivesse filhos. A estimativa considerou aportes mensais de 25% da renda familiar, levando em conta um rendimento médio de 0,65% por mês e a inflação anual de 5,91% ao ano (correspondente ao IPCA do ano passado): CASO 1 – Renda de R$ 2 mil Investimento mensal: R$ 500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 452.290,18 Valor acumulado em 30 anos: R$ 1.345.061,76 CASO 2 – Renda de R$ 5 mil Investimento mensal: R$ 1.250,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 1.130.725,46 Valor acumulado em 30 anos: R$ 3.362. 654,41 CASO 3 – Renda de R$ 10 mil Investimento mensal: R$ 2.500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 2.261.450,91 Valor acumulado em 30 anos: R$ 6.725.308,81 Fonte: Ig Notícias – 28/09/2014 e Endividado
17 Veículo: Sinfazerj Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.sinfazerj.org.br/noticias/avisos.php?
subaction=showfull&id=1412069944&archive=&start_from=&ucat=&
Pais de alunos vão enfrentar reajuste médio de 8% nas mensalidades Escolas particulares vão reajustar acima da inflação em 2015. Em Niterói pode ir a 15% Rio - Os pais de alunos matriculados em escolas particulares vão enfrentar reajuste médio de 8% nas mensalidades de 2015, podendo chegar a 15% em alguns casos. O percentual está acima da inflação prevista para 2014 (6,39%). Com a alta no preço do ensino privado, órgãos de defesa do consumidor orientam que o valor seja negociado. “O reajuste na maioria das escolas privadas deve ser de 8%. Porém, pode ficar acima, mas é exceção”, disse Edgar Flexa Ribeiro, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Rio (Sinepe Rio). A alta prevista para o próximo ano preocupa a protética Carla Cardoso, 39 anos, mãe de dois alunos matriculados no Colégio Cruzeiro, no Centro. Ela paga R$1.800 de mensalidade para cada filho. Com os 8% de reajuste que podem vir, o valor deve ficar em R$1.944 cada (total de R$ 3.888). “É absurdo o reajuste que as escolas particulares nos repassam. Vou tentar negociar”, disse. O Colégio Cruzeiro ainda não sabe de quanto será o reajuste para 2015. O Colégio La Salle Abel também não tem valores definidos, que serão divulgados na segunda quinzena de outubro. Mas as instituições de Niterói devem ter reajustes entre 10% e 15%. Assim como as instituições de ensino privado, o setor de serviços em geral tem aumentado os preços acima da inflação. A justificativa é a carência de mão de obra qualificada e a alta no valor dos aluguéis das contas de luz. “O reajuste é mais uma recomposição de preços do que margem de lucro. Além disso, o custo das escolas aumentou”, esclarece Gilberto Braga, economista e professor do Ibmec Rio e da Fundação Dom Cabral. A alta prevista acontece por conta do pagamento dos salários dos funcionários, que representa 70% do custo das escolas. “A mensalidade deveria estar vinculada a algum índice. Se pegarmos o IPCA de educação acumulado de 12 meses até agosto, o valor é de 7,37%. E o ICV (Índice do Custo de Vida) no mesmo período é de 8,8%”, afirma o gerente técnico do Idec, Carlos Thadeu de Oliveira. Para manter o filho em um colégio de qualidade, a aeronauta Lenita Cavalcante, 51 anos, recorreu à negociação. Como o filho tinha boas notas, ela conversou com a direção e conseguiu 20% de desconto.
Veículo: UGT Goiás Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.ugtgoias.org.br/not_comp.php?id=3213&chave=Consignados%20%20-
%20Maior%20prazo%20de%20pagamento%20pode%20elevar%20endividamento
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Consignados - Maior prazo de pagamento pode elevar endividamento Consignados Maior prazo de pagamento pode elevar endividamento
A decisão do INSS de ampliar de 60 para 72 meses o período de pagamento de empréstimos consignados preocupa entidades que representam aposentados e pensionistas Sebastião Nogueira
José Humberto: 30% da renda está comprometida com empréstimos consignados
Os aposentados e pensionistas do Brasil terão mais prazo para pagar seus empréstimos consignados a partir de hoje. O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) anunciou que o prazo máximo de financiamento da dívida subiu de 60 para 72 meses. Muitos aposentados podem até gostar da medida, já que o valor da prestação será reduzida no prazo maior, mas as entidades de classe que os representam temem uma alta do endividamento e um maior descontrole financeiro.
O aposentado José Humberto Moura tem uma aposentadoria de um salário mínimo, concedida por invalidez permanente pelo INSS. Mas, dos R$ 724 a que teria direito, ele recebe hoje pouco mais de R$ 500. Isso porque 30% da renda já está comprometida com vários empréstimos consignados, todos pegos com prazo de 60 meses.
“Precisei pegar para comprar remédios e complementar a renda”, justifica. O aposentado gostou da notícia de que o prazo será ampliado. Quando terminar de pagar estes empréstimos
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atuais, ele pretende pegar um maior para fazer algumas reformas em casa. “Por isso, um prazo maior para pagar vai me ajudar a reduzir o valor da prestação. Sem os consignados, a vida para o aposentado seria mais difícil ainda”, acredita.
ENDIVIDAMENTO
Porém, nem todos consideram a medida como positiva. Para o advogado Osório Evandro, assessor jurídico da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas de Goiás, as entidades de classe veem a ampliação do prazo como mais um motivo para os aposentados se endividarem. “A grande maioria já está endividada e isso só vai prolongar as dívidas.”
O grande problema, segundo Osório, é que muitos aposentados acabam pegando empréstimos também para ajudar familiares. Isso acontece porque o consignado é um crédito com as menores taxas do mercado, de fácil acesso e aprovação. Por ser uma operação de baixíssimo risco, são os próprios bancos que correm atrás dos aposentados oferecendo o empréstimo. “Essa linha se tornou a menina dos olhos dos bancos”.
O mercado de crédito consignado do INSS supera os R$ 70 bilhões. Carlos Andreu Ortiz, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), também criticou a decisão. “Eles não cansam de aprovar formas de endividar cada vez mais os aposentados.” Segundo ele, isso acabará influenciando a contratação de empréstimos maiores, uma vez que o prazo para quitar será maior.
Ortiz vê com preocupação o comprometimento do benefício, ainda mais quando o crédito é contratado por pressão de algum familiar, e não pela real necessidade do aposentado.
Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, alerta que uso inadequado dessa ferramenta de crédito pode levar a problemas como brigas familiares e ampliação da inadimplência. Por isso, diz que é preciso ter cuidado antes de antes de oferecer esse crédito como um grande benefício. “Se a pessoa já não conseguia sobreviver com o salário que recebia, essa situação vai mudar com a redução de seus ganhos mensais? A resposta é não”, adverte. Segundo Reinado, o crédito precisa vir acompanhado de educação financeira.
Os dois lados da moeda
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Para o economista Ot Vitoy, a ampliação do prazo para consignados pode ter o lado positivo de dar mais uma folga ao caixa do aposentado ou do pensionista.
Porém, eles não podem se esquecer de que ficarão mais tempo pagando a dívida e pagarão mais juros no final. Já o lado negativo é que isso pode sim estimular o aumento do endividamento. Fonte: Jornal O Popular
21 Veículo: Móveis Total Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.moveistotal.com.br/noticia.php?id=28357&volta=index.php
Dia das Crianças - como saber e o que fazer se seu filho for excessivamente consumista? Como você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder esta pergunta, e isso principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável, já que esse tema não é ensinado na maioria das escolas e nem nossos ancestrais sabiam sobre o assunto. O problema é que observo o crescimento de crianças consumistas, diante de tantas oportunidades e publicidades. As ferramentas comerciais fazem com que as crianças fiquem “hipnotizadas” e acabem querendo ter tudo o que vem pela frente, e isso sem contar a influência de amigos. Mas, como saber quando uma criança realmente está se tornando consumista? É normal que as crianças sintam desejos das coisas que observam, mas é importante que se tenha em mente que grande parte desses desejos são imediatos e passageiros. A situação começa a ficar complicada quando o filho acha que tem a necessidade de tudo que vê na televisão ou em vitrines e, quando não conseguem, fazem birra. Já outras demonstram o consumismo quando recebem mesada e não conseguem passar o mês com o que ganham, passando a pedir mais dinheiro. Há também as crianças que ganham um presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isto está ocorrendo, já é a hora em que os pais repensarem a educação de seus filhos sobre esse tema que é de primordial importância. O primeiro passo é encontrar aonde nasce esse problema, e a maioria já irá rapidamente falar que a culpa é da TV ou do marketing publicitário. E isso é um grande erro, por mais que possa se auferir a esses uma parcela de culpa, os maiores responsáveis pelos comportamentos futuro dos filhos sempre serão os pais ou o meio em que ela vive. É comum observar famílias delegando responsabilidades como forma de se isentarem de culpa e isso é um grande erro. Herdamos os hábitos de nossos pais e não é diferente com nossos filhos, eles são, em grande parcela, reflexos dos costumes que criamos ao longo de nossas vidas. Por isso é preciso combater a verdadeira causa desse consumo não consciente. Mas como fazer para educar financeiramente os filhos? O primeiro passo é buscar se aperfeiçoar sobre o tema, sem dúvidas, nós adultos temos que buscar pelo conhecimento do letramento financeiro.
22 Além disso, é importante que os pais busquem que as escolas insiram em suas grades curriculares esse conteúdo (podendo ser na educação infantil, fundamental ou no ensino médio), felizmente cresce as escolas com essa preocupação, para se ter ideia, já são no país centenas de escolas que utilizam a Coleção DSOP de Educação Financeira, ou as coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, todas da Editora DSOP. Mas, além dessas preocupações, os pais também tem importância nas influências externas, nesse caso, devem limitar ou controlar o acesso das crianças às mensagem publicitárias e conversar com eles sobre os temas e desejos, também observar com quem as crianças está se relacionando e como isso está influenciando. Por fim, reforço, se os hábitos e costumes da família forem positivos com relação ao uso do dinheiro, eles tendem a prevalecer na vida das crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um grupo de pessoas endividadas na fase adulta. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.
Fonte: DSOP Educação Financeira, Jéssika Lopes
23 Veículo: Mundo do Trabalho e Previdenciário Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://mundodotrabalhoeprevidenciario.blogspot.com.br/2014/09/escola s-anunciam-aumento-para-2015.html
Escolas anunciam aumento para 2015: mensalidades terão reajuste de 8 a 15%
Os pais de alunos matriculados em escolas particulares vão enfrentar reajuste médio de 8% nas mensalidades de 2015, podendo chegar a 15% em alguns casos. O percentual está acima da inflação prevista para 2014 (6,39%). Com a alta no preço do ensino privado, órgãos de defesa do consumidor orientam que o valor seja negociado. Assim como as instituições de ensino privado, o setor de serviços em geral tem aumentado os preços acima da inflação. A justificativa é a carência de mão de obra qualificada e a alta no valor dos aluguéis das contas de luz. “O reajuste é mais uma recomposição de preços do que margem de lucro. Além disso, o custo das escolas aumentou”, esclarece Gilberto Braga, economista e professor do Ibmec Rio e da Fundação Dom Cabral. A alta prevista acontece por conta do pagamento dos salários dos funcionários, que representa 70% do custo das escolas. “A mensalidade deveria estar vinculada a algum índice. Se pegarmos o IPCA de educação acumulado de 12 meses até agosto, o valor é de 7,37%. E o ICV (Índice do Custo de Vida) no mesmo período é de 8,8%”, afirma o gerente técnico do Idec, Carlos Thadeu de Oliveira. RENOVAÇÃO - A abertura do período de renovação de matrícula é um bom momento para se pleitear bolsa de estudo, garantir descontos, de acordo com a escola e com os critérios de
24 avaliação adotados. Também é a hora de tirar dúvidas e questionar os índices de reajuste se estiverem muito acima dos indicadores de inflação. A Associação de Consumidores Proteste orienta os pais a se unirem com outros responsáveis de alunos para pedir a planilha de custos da escola. A instituição também deve justificar o motivo para aumentar o valor da mensalidade, se haverá investimento em melhorias, por exemplo. Segundo a Proteste, a cobrança de taxa de reserva de vaga é permitida desde que seja abatida do valor da primeira parcela da anuidade. Além disso, a matrícula precisa fazer parte do valor integral da anuidade, não pode constituir uma parcela a mais, como se fosse a 13ª mensalidade. Para aqueles que estão com mensalidades atrasadas é hora de procurar a instituição para renegociar o débito. Não há obrigatoriedade legal da escola aceitar o parcelamento da dívida. Se o aluno pedir transferência para outra instituição, o estabelecimento também não pode reter nenhum documento em caso de inadimplência. Outro ponto importante é que o contrato deve prever a devolução de parte do valor pago, em caso de desistência da vaga, antes de começar o ano letivo. Mas, os pais devem ficar atentos aos prazos de devolução.
Pode ser cobrada multa pelo cancelamento, desde que prevista no contrato e com limite de 10%. É preciso levar em conta se os pais conseguem pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte), afirma Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Dsop Educação Financeira. “Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar à inadimplência”, orienta Domingos. SINEPE-SC- De acordo com a assessoria de comunicação do Sindicato dos Estabelecimentos de ensino de Santa Catarina, os critérios de reajuste não serão os mesmos critérios de outras regiões, "pois não existe um índice médio pois a maioria das instituições de ensino ainda não fixou reajustes". O Sindicato apenas tem disponibilizado às escolas a tabela dos indicadores econômicos realizados até a presente data e os prospectados pelo Banco Central para o ano e para a data base (no nosso caso, março). "Estes indicadores" - informa a entidade - "servem para composição da planilha de custos nas escolas, já que estas, por força de lei, têm que fixar seus preços com base na prospecção de alguns custos e estimativas de matriculas - o que significa dizer que cada instituição de ensino, de acordo com a sua estrutura e realidade, terá que fixar seu próprio reajuste". - See more at: http://mundodotrabalhoeprevidenciario.blogspot.com.br/2014/09/escolas-anunciamaumento-para-2015.html#sthash.PevvYYuq.dpuf
25 VeĂculo: Jornal das Dez (Globo News) Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-das-dez/t/todos-osvideos/v/governo-aumentara-prazo-para-aposentados-pagarem-emprestimosconsignados/3662534/
26 Veículo: Consumidor Moderno Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.consumidormoderno.com.br/index.php/component/k2/item/ 7746-os-sete-pecados-cometidos-pelo-inadimplente
OS SETE PECADOS COMETIDOS PELO INADIMPLENTE Nome negativado é sinal de mau comportamento financeiro. Com as atitudes adequadas é possível "esticar" o orçamento mensal e evitar a inadimplência O número de consumidores que não pagaram as dívidas no prazo previsto em voltou a subir, O número de consumidores brasileiros com dívidas em atraso subiu 5,09% em agosto de 2014 em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o SPC Brasil. O que mostra uma situação bastante preocupante e uma falta de educação para o consumo por parte dos brasileiros. Mas, quais são os motivos que causam essa situação? Veja abaixo os sete ‘pecados’ que levam os brasileiros a se endividarem e terem seus nomes negativados, segundo o Educador Financeiro, Reinaldo Domingos. Falta de educação financeira: Sem possuir educação financeira, as pessoas que não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, assim, estão a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois, nem os pais, nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e, depois que esses crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, onde esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica sobre o tema e solicitando a inserção deste nas escolas. Falta de planejamento: As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem, e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial. Não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas, nos pequenos. Para evitar que isso ocorra o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses. Conhecendo assim os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: A suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com
27 que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. Assim o caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso, o ideal é questionar na hora: Realmente preciso desse produto? Qual a função que terá na minha vida? Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto. Crédito fácil: Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial, pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um, e em caso de descontrole eliminar até mesmo esse. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários. Parcelamentos: Ao parcelar as compras as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes o consumidor esquece-se de colocar esses valores no orçamento, tornando os parcelamentos em casos de inadimplências. Um parcelamento na verdade é uma forma de crédito, pois, você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Assim, para que não tenha problemas, esse não deve ocorrer. Caso seja fundamental, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que, sempre que receber seus rendimentos separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: Acreditar que consumir é importante para aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros, e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produtos. Pode ter certeza, ler um livro vai lhe fazer muito melhor do que comprar compulsivamente.
28 Veículo: A Notícia Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/09/especialistas-dao-dicas-para-quem-
vai-viajar-e-precisa-comprar-dolar-4609423.html
Especialistas dão dicas para quem vai viajar e precisa comprar dólar Moeda disparou e atingiu o maior patamar desde dezembro de 2008
Moeda americana registrou alta de 1,64% em relação ao real, a R$ 2,4557Foto: Charles Guerra / Agencia RBS
Em um dia agitado no mercado financeiro, principalmente por causa das últimas pesquisas eleitorais, o dólar disparou e fechou cotado acima de R$ 2,45 nesta segunda-feira, atingindo o maior patamar desde dezembro de 2008. Os investidores repercutiram o último levantamento do Datafolha para a disputa à Presidência, divulgado na sexta-feira, que mostrou a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), 13 pontos à frente de Marina Silva (PSB) no primeiro turno e com vantagem em eventual segundo turno. A moeda americana registrou alta de 1,64% em relação ao real, a R$ 2,4557.
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Para quem planeja uma viagem e precisa comprar dólar, o período é de cautela, afirma Crisanto Soares Ribeiro, professor da Universidade do Vale do Itajaí e consultor financeiro. Para ele, se for possível, o ideal é esperar passar o período eleitoral: — O mercado está trabalhando com a variável da eleição. A tendência, enquanto não se definir os rumos eleitorais, é de o dólar sofrer elevação — avalia. O consultor financeiro afirma que expectativa é que o dólar caia mais para o final do ano. Jurandir Sell Macedo, especialista em finanças pessoais do Itaú, defende que o ideal é comprar aos poucos em um longo período de tempo para reduzir os riscos: — Ninguém sabe o que a eleição vai ocasionar, tentar prever o futuro é muito difícil, então a melhor coisa é diversificar o momento de entrada — diz. Macedo acrescenta que o ideal é comprar dólar através de um cartão de crédito pré-pago, pois em espécie é arriscado para levar em grandes quantidades. Outra saída é aplicar todos os meses em um fundo de dólar. Márcio Moraes, gerente de câmbio da Turcambio, que tem oito lojas em Santa Catarina, afirma que caiu bastante a procura por dólares nos últimos 15 dias. — Por outro lado, quem tem dólar está aproveitando a alta para vender. Hoje somos mais compradores que vendedores — afirma. Para ele, o ideal também é dividir a compra para chegar a uma média. Ele conta que o dólar era vendido na semana passada a R$ 2,48, nesta segunda já está a R$ 2,55. O corretor de câmbio Guilherme Posada, da Corretora de Câmbio Açoriana, de Florianópolis, conta que o movimento caiu significativamente nos últimos 10 dias e analisa uma tendência de alta do câmbio. Quem tem mais pressa em comprar antes da decisão do pleito deve se antecipar para garantir, já que o mercado "está muito volátil". Posada acrescenta que além das eleições, a taxa de juros do mercado americano também está influenciando na disparada do dólar. Efeito eleitoral do câmbio O ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou o impacto eleitoral no câmbio: atribuiu a disparada do dólar a uma volatilidade maior no mercado em função do quadro internacional com a espera do aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). O ministro também fez menção a outros temas, como a evolução da economia da China e o plebiscito realizado na Escócia sobre a independência do Reino Unido, que foi negada nas urnas. Apesar da análise feita por Mantega, o consenso no mercado é de que, enquanto Dilma subir nas pesquisas e se distanciar de Marina e Aécio Neves (PSDB), a
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escalada do dólar deve continuar. Na máxima do dia, a moeda americana chegou a encostar em R$ 2,48. Apenas no mês de setembro, o dólar já acumula alta de quase 9,5%. A previsão do mercado, divulgada no Boletim Focus deste segunda-feira, é de que a moeda encerre o ano a R$ 2,35. >>> Confira algumas dicas de especialistas: Leve dinheiro vivo Para compensar a alta da moeda, avalie substituir cartão de crédito internacional ou cartão pré-pago (tributados em 6,38%) por dinheiro vivo, em que o imposto é de apenas 0,38%. Compre aos poucos Dilua a compra de dólar em várias semanas, de modo a manter uma média da cotação. Isso evitará o risco de comprar todo valor no momento de pico. Escolha destinos mais baratos O euro tem subido menos do que o dólar, em relação ao real. Trocar o embarque para os Estados Unidos por destinos na Europa pode trazer economia com hotel e restaurantes. Nas compras no Exterior Compare prevendo cotação mais alta Ao comparar valor de produtos em sites estrangeiros com brasileiros, simule uma cotação de dólar até 5% mais cara, para ver se a compra continuará vantajosa com uma eventual alta. Pague faturas atrasadas Se tiver parcelado a fatura ou comprado parcelado, negocie com a operadora para antecipar o pagamento total. A vantagem será travar o dólar no valor de hoje. Espere o cenário melhorar Se não houver urgência em fazer a compra, aguarde. Parte dos especialistas acreditam que o dólar cairá após as eleições, independentemente de quem ganhar. Fonte: Edward Claudio Jr, educador financeiro do Instituto DSOP, de São Paulo e João Medeiros, sócio da corretora Pioneer.
31 Veículo: DPB Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://dublinparabrasileiros.com/artigo/casais-trocam-filhos-por-viagenssonhos-de-consumo-e-folga-no-orcamento
Casais trocam filhos por viagens, sonhos de consumo e folga no orçamento Economia de quem optou por não gerar herdeiros é de pelo menos 25% de toda a renda obtida em décadas. Mas não ter filhos, por si só, não garante saúde financeira, diz especialista A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação.
Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena. Gisele Céo, de 33 anos, deixou de ser dependente dos pais há pouco tempo, ao passar em um concurso público federal. Com renda em torno de R$ 6 mil, ela não tem vergonha em dizer que prefere não comprometer seu orçamento com as despesas de um filho, embora diga gostar de crianças.
32 "Agora que posso decidir como gastar meu dinheiro como bem entender, vou me endividar por anos, sem fazer minhas vontades? Não, existem outras formas de encontrar realização além de filhos, e o dinheiro proporciona algumas delas, por que não?". Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual de casais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado.
"Mais caro que um carro de luxo e um cruzeiro pelo mundo" De tão representativo, o grupo dos sem filhos ganhou o apelido de "dink" nos Estados Unidos (abreviação de "double income, no kid", ou "dupla renda, sem filhos"). A economista e psicanalista francesa Corinne Maier, autora do livro "Sem Filhos - 40 Razões Para Você Não Ter", admite ter se arrependido de engravidar e um dos motivos foi financeiro. "Um filho custa uma fortuna. Está entre as compras mais caras que um consumidor médio pode fazer em sua vida. Em matéria de dinheiro, custa mais caro que um carro de luxo do último tipo, um cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Pior ainda, o custo total pode aumentar no correr dos anos", diz, em trecho do livro. Um cálculo feito pelo professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), Adriano Maluf Amui, mostrou que, dependendo da condição econômica dos pais e da disposição em investir no futuro do filho, os gastos com o rebento podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão ao longo de 21 anos – considerando-se apenas gastos básicos, com educação, saúde e lazer. “O custo de criar um filho aumentou muito para a nova geração em idade fértil”, diz o educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Levando-se em conta o aumento do custo da educação e o prolongamento da dependência para perto dos 30 anos de idade, a decisão por ter filhos passa cada vez mais pela condição financeira do casal.
"Se você não quer comprometer 25% do que ganha, não tenha filhos"
Os pais precisarão desembolsar, no mínimo, 25% de todo o ganho familiar nesta nova vida, como um investimento, ao longo de décadas, estima Domingos. “Se você não quer comprometer 25% da sua renda com outra pessoa, não tenha filhos”, alerta o educador financeiro.
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Embora não ter filhos gere uma economia considerável, alerta Domingos, essa opção está longe de garantir uma vida financeira tranquila. Da mesma forma, quem gerou uma vida pode ter pleno controle de seu orçamento. A educação financeira, lembra, nada tem a ver com a escolha em ter filhos. Se o casal for excessivamente consumista, mesmo sem filhos, pode se frustrar por não conseguir formar uma poupança ou fazer um plano de previdencia como gostaria. Já uma pessoa controlada e com perfil investidor pode ter dinheiro de sobra para suas realizações pessoais, ao lado dos filhos. Portanto, diz Domingos, ao considerar motivos financeiros dentro da opção de ter filhos, deve-se levar em conta não só quanto se ganha, mas como a pessoa lida com o dinheiro. Deve-se pesar sonhos e prazeres: por exemplo, sem filhos, pode-se destinar os 25% para umqa doação, para um plano de aposentadoria ou um estilo de vida mais confortável.
Economia dos "sem filhos" pode ser direcionada para outros sonhos O educador financeiro do Dsop calculou três casos hipotéticos de quanto um casal pode acumular ao longo de décadas com a quantia que deixaria de investir se tivesse filhos. A estimativa considerou aportes mensais de 25% da renda familiar, levando em conta um rendimento médio de 0,65% por mês e a inflação anual de 5,91% ao ano (correspondente ao IPCA do ano passado):
CASO 1 - Renda de R$ 2 mil Investimento mensal: R$ 500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 452.290,18 Valor acumulado em 30 anos: R$ 1.345.061,76
CASO 2 - Renda de R$ 5 mil Investimento mensal: R$ 1.250,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 1.130.725,46 Valor acumulado em 30 anos: R$ 3.362. 654,41
CASO 3 - Renda de R$ 10 mil Investimento mensal: R$ 2.500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 2.261.450,91 Valor acumulado em 30 anos: R$ 6.725.308,81
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Fonte
35 Veículo: Maxpress Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,705853,Mesmo_com_ampliacao_de_prazo_to mada_de_credito_consignado_necessita_de_cuidados,705853,4.htm
Mesmo com ampliação de prazo, tomada de crédito consignado necessita de cuidados Uma notícia que vem sendo tratada como um grande benefício para os aposentados brasileiros é que Ministério da Previdência ampliou o prazo máximo de pagamento de empréstimo consignado (com desconto em folha) para pagamento de empréstimo pessoal e cartão de crédito. Com isso, subiu de 60, equivalente a cinco anos, para 72, ou seis anos, o número limite de prestações mensais. Entretanto, é preciso ter em mente que existem sérios cuidados a serem tomados antes de tomar esse tipo de crédito. Em praticamente todos locais que realizo trabalho de educação financeira, observo a utilização dessa ferramenta de crédito de forma inadequada, o que leva a problemas como brigas familiares e ampliação do inadimplência, por isso, esse é um tema que precisa ser alvo de esclarecimentos e cuidados, antes de ser oferecido como grande benefício. Se a pessoa já não conseguia sobreviver com o salário que recebia, essa situação vai mudar com a redução de seus ganhos mensais? A resposta é não, assim, nos casos da tomada desse empréstimo sem educação financeira, o que observo é que as coisas só piorariam. Com a educação financeira, essa questão se minimiza, pois as pessoas perceberão que o problema não é ter dívidas, mas sim não ter total conhecimento da situação
36 financeira, fazendo com que a vida gire em torno de dívidas intermináveis, que deixam cada vez mais longe a realização dos sonhos. Então, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito: 1. Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro; 2. É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em sua vida familiar. Assim, é preciso que se estabeleça objetivos para o futuro, isso fará com que seja mais simples atravessar os períodos de dificuldades; 3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida poderá ser reduzido em até 30% do ganho mensal, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria; 4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; 5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual; 6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos; 7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; 8. Para quem está decidido a fazer esse empréstimo, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. Veículo: Cidadeverde
37 Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://cidadeverde.com/estudo-casais-trocam-filhos-por-viagens-consumo-e-folga-
no-orcamento-174627
Estudo: casais trocam filhos por viagens, consumo e folga no orçamento A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação. Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena. Gisele Céo*, de 33 anos, deixou de ser dependente dos pais há pouco tempo, ao passar em um concurso público federal. Com renda em torno de R$ 6 mil, ela não tem vergonha em dizer que prefere não comprometer seu orçamento com as despesas de um filho, embora diga gostar de crianças. "Agora que posso decidir como gastar meu dinheiro como bem entender, vou me endividar por anos, sem fazer minhas vontades? Não, existem outras formas de encontrar realização além de filhos, e o dinheiro proporciona algumas delas, por que não?". Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual de casais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado. "Mais caro que um carro de luxo e um cruzeiro pelo mundo" De tão representativo, o grupo dos sem filhos ganhou o apelido de "dink" nos Estados Unidos (abreviação de "double income, no kid", ou "dupla renda, sem filhos"). A economista e psicanalista francesa Corinne Maier, autora do livro "Sem Filhos - 40 Razões Para Você Não Ter", admite ter se arrependido de engravidar e um dos motivos foi financeiro. "Um filho custa uma fortuna. Está entre as compras mais caras que um consumidor médio pode fazer em sua vida. Em matéria de dinheiro, custa mais caro que um carro de luxo do último tipo, um cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Pior ainda, o custo total pode aumentar no correr dos anos", diz, em trecho do livro.
38 Um cálculo feito pelo professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), Adriano Maluf Amui, mostrou que, dependendo da condição econômica dos pais e da disposição em investir no futuro do filho, os gastos com o rebento podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão ao longo de 21 anos – considerando-se apenas gastos básicos, com educação, saúde e lazer. “O custo de criar um filho aumentou muito para a nova geração em idade fértil”, diz o educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Levando-se em conta o aumento do custo da educação e o prolongamento da dependência para perto dos 30 anos de idade, a decisão por ter filhos passa cada vez mais pela condição financeira do casal. redacao@cidadeverde.com
39 Veículo: Contadores.cnt.br Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.contadores.cnt.br/portal/noticia.php?id=34294
Sobreviva ao Dia das Crianças com educação financeira O Dia das Crianças está entre as datas mais importantes para o comércio. Se para os pequenos é oportunidade de ver um pedido atendido, para os pais este momento pode ser muito delicado. Reinaldo Domingos
O Dia das Crianças está entre as datas mais importantes para o comércio. Se para os pequenos é oportunidade de ver um pedido atendido, para os pais este momento pode ser muito delicado. Com certeza a ação de presentear é legal e faz parte do jogo, mas, porque além dos presentes físicos não inserir na data conceitos de educação financeira e sustentabilidade para crianças? Isso pode ser mais simples do que se pensa e, o principal, uma coisa não é impeditiva da outra. Assim é importante que os pais, antes de tudo, chamem as crianças para uma conversa e que nela expliquem que os presentes que receberão terão um custo, é interessante que mostre para os pequenos que este é um projeto de consumo e que este deve ser feito de forma consciente e de forma planejada. Também é importante sair um pouco do senso comum, por que não iniciar na data uma brincadeira de poupar para que possa realizar três pequenos sonhos com prazos diferentes, um de curto (um mês), um de médio (até seis meses) e um de longo (até um ano). Pode ter certeza que os retornos serão muito positivos no futuro dos filhos. Fora isso, como é impossível resistir à chance de fazer um agrado aos filhos, preparei algumas orientações para os pais presenteá-los e ainda aproveitarem a data para ensiná-los a lidar com dinheiro: 1) É preciso, antes de sair comprando presentes para o Dia da Crianças, respeitar o padrão de vida da família, agregar este momento de presentear a criança a real necessidade da mesma. 2) Procure presentear a criança com produtos que ela realmente deseja e que agregue valor. Cuidado com os presentes que necessitam de manutenção, como é o caso de pilhas, baterias, filmes, atualizações. Algumas vezes a manutenção custará mais que o próprio presente. 3) Saiba tudo sobre o produto que irá adquirir, sua descrição correta é um dos requisitos importantes na hora de pesquisar preços. Primeiro pesquisar na Internet, depois em pelo menos três lojas presenciais, lembrando que é preciso ter tempo e paciência na hora da compra. 4) Ao entrar em uma loja para comprar é preciso perguntar pelo nome do vendedor e gerente, ser cordial, alegre, procurar elogiar aquela loja e o vendedor. Todos gostam de ser elogiados e com isso a possibilidade de descontos são maiores. 5) Junto com o presente da criança, procure também dar materiais relacionados com a educação financeira, é importante que a criança adquira esses conhecimentos. 6) Tenha certeza que ao comprar o presente não faltará dinheiro para suas verdadeiras necessidades, como educação, saúde, qualidade de vida. Reflita sobre isso! 7) As crianças e jovens são estimulados ao consumo cada vez mais cedo e, logo percebem o poder do dinheiro na hora de comprar as coisas, o ideal é conscientizá-los, já a partir dos três anos de idade, sobre como usar o dinheiro com responsabilidade e a Dia das Crianças é a melhor data para isso, pois, a criança sabe que é o pai que está dando o presente e assim a conversa pode ser mais aberta;
40 8) A abordagem deve ser de forma lúdica e com foco na realização de sonhos e não no consumo em si, para que a aquisição de um bem tenha significado e aconteça por meio de reflexão, entre outros aspectos; 9) Evite se endividar para comprar presentes, busque opções dentro de sua realidade, lembrando que parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento; 10) Comece a poupar desde já para comprar os presentes que pretende dar em outras datas comemorativas, o grande problema das famílias é a falta de planejamento. 11) Use cofrinhos com o nome de cada objeto de desejo da criança. Mostre que é preciso guardar dinheiro por um temo e que, dependendo do custo de cada desejo, tem de guardar mais ou menos dinheiro, durante um tempo maior ou menor. 12) Com as crianças maiores, procure negociar, sem nunca desmerecer o sonho deles. Faça perceberem que sonhar é saudável, mas nada cai do céu. Com estas orientações apresentadas só me resta desejar um feliz Dia das Crianças com muita saúde física, espiritual e, logicamente, financeira.
41 Veículo: AFAM Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.afam.com.br/noticia/9-passos-para-manter-o-orcamentodomestico-nos-trilhos/26750
9 passos para manter o orçamento doméstico nos trilhos
Na correria do cotidiano, não é difícil esquecer de pagar contas e acompanhar a evolução da próxima fatura do cartão de crédito. Mas, por outro lado, há menos desculpas para não controlar as finanças: as informações estão disponíveis nos aparelhos móveis, e podem ser consultadas a qualquer momento. O equilíbrio do orçamento doméstico começa com resoluções simples, que podem ser iniciadas a qualquer momento. Confira a seguir nove passos rápidos para reorganizar seu orçamento: 1 Ter um objetivo financeiro Fazer uma lista de gastos e descontar essas despesas de sua renda mensal pode ajudar, mas existe um modo mais simples e eficiente de organizar o orçamento: ter objetivos financeiros. Ao estabelecer metas, o incentivo para controlar gastos e poupar é muito maior e é possível calcular exatamente quais ajustes serão necessários para atingir os objetivos. No caso de famílias, é recomendável marcar uma conversa para falar sobre essas metas. 2 Controlar não apenas os pequenos gastos
42 Iniciar uma faxina financeira pelos gastos pequenos é uma estratégia limitada, diz a especialista em educação financeira Cássia D´Aquino. “É mais uma forma de se consolar e evitar os verdadeiros problemas”. Para ela, os maiores vilões do orçamento são os grandes gastos e, principalmente, o endividamento. Eles podem incluir a compra de um carro financiado, que pesa no orçamento mensal, ou a aquisição mal planejada de um apartamento. 3 Acompanhar a fatura do cartão Além do internet banking, os bancos já permitem consultar o limite de crédito por SMS, em alguns segundos. Não há, portanto, como se surpreender com os juros do cheque especial, caso o limite de crédito seja ultrapassado. Mas o acompanhamento da fatura do cartão vai além da necessidade de controlar gastos e pode valer também para os disciplinados. O monitoramento pode ser útil também para verificar eventuais fraudes ou até o pagamento de contas em duplicidade por um casal. Dessa forma, é possível pedir o estorno do valor ou proteger a conta bancária de forma mais veloz, e, consequentemente, ter menos dor de cabeça. 4 Automatizar pagamentos e aplicações Depositar recursos em uma aplicação financeira todo mês exige disciplina. Automatizar esse processo pode ser uma saída para quem nunca consegue guardar muito dinheiro. Desta forma, o consumidor é forçado a incluir os recursos em seus gastos mensais e se prevenir para não precisar cortar os investimentos em caso de emergências. Para as contas, a estratégia é essencial para evitar esquecimentos, que podem custar taxas altas e multas. 5 Usar listas de compras Criar listas de compras e registrá-las em um lugar de fácil acesso, como um aplicativo no celular, evita que o consumidor caia em armadilhas que o incentivem a comprar por impulso. Consultar a lista é uma forma de ser fiel ao que realmente se necessita. 6 Controlar o desperdício A compra do mês no supermercado pode facilitar alguns exageros. Isso porque, quanto mais itens o consumidor compra, mais propenso ele ficará a consumir mais do que o necessário. Além disso, os produtos podem estragar e provocar desperdícios. Nesse caso, optar por compras semanais pode ajudar a ter maior controle sobre o que se consome. Antes de adquirir os produtos, é possível, por exemplo, montar o cardápio do período, e acertar mais nas quantidades necessárias para o preparo destes alimentos. 7 Criar um fundo para emergências Esse fundo deve ser utilizado para gastos imprevistos, como uma viagem para acompanhar o casamento de um amigo ou um empréstimo a um parente com problemas de saúde, diz Reinaldo Domingos. Especialistas recomendam que a reserva de emergência tenha recursos equivalentes à soma de três meses a até um ano e meio do seu salário e que os valores sejam aplicados em investimentos com alta liquidez, isto é, que podem ser resgatados a qualquer momento. Algumas sugestões seriam a poupança, os fundos DI, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) - observado o período de carência - e as Letras Financeiras do Tesouro (LFTs), títulos do Tesouro Direto que acompanham a variação da taxa Selic. Ainda que acumular essa quantia possa desestimular quem está com o orçamento apertado, a educadora financeira lembra que iniciar essa reserva já é um grande passo. 8 Contratar seguros Proteções diversas relacionadas à saúde ou contra roubo e acidentes de carro diluem o risco de lidar com surpresas que estouram o orçamento.
43 Para facilitar a tarefa, existem corretoras de seguro online que permitem comparar diversos tipos de seguro, entre diferentes empresas sem sair de casa. 9 Calcular a renda Ter a exata noção do que se ganha pode ser fácil para quem tem salário fixo, mas não é tarefa simples para profissionais liberais ou autônomos, que recebem renda variável ou têm diversas fontes de renda. A renda deve nortear o controle de gastos. Para quem tem um salário fixo, bastam 30 dias para verificar como o orçamento pode ser equilibrado. Mas, no caso de quem tem um salário variável, monitorar gastos pode levar meses. A dica pode se estender também a quem tem salário fixo, já que algumas pessoas não sabem dizer quanto chega de fato na sua mão, já realizados os descontos de impostos e demais obrigações. Saber diferenciar o salário bruto e líquido é essencial para organizar o orçamento. Fonte: Portal EXAME
44 Veículo: União Contábil Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://uniaocontabil.com.br/v3/noticias/detalhe.asp?cod_conteudo=11815
Sobreviva ao Dia das Crianças com educação financeira O Dia das Crianças está entre as datas mais importantes para o comércio. Se para os pequenos é oportunidade de ver um pedido atendido, para os pais este momento pode ser muito delicado. Reinaldo Domingos O Dia das Crianças está entre as datas mais importantes para o comércio. Se para os pequenos é oportunidade de ver um pedido atendido, para os pais este momento pode ser muito delicado. Com certeza a ação de presentear é legal e faz parte do jogo, mas, porque além dos presentes físicos não inserir na data conceitos de educação financeira e sustentabilidade para crianças? Isso pode ser mais simples do que se pensa e, o principal, uma coisa não é impeditiva da outra. Assim é importante que os pais, antes de tudo, chamem as crianças para uma conversa e que nela expliquem que os presentes que receberão terão um custo, é interessante que mostre para os pequenos que este é um projeto de consumo e que este deve ser feito de forma consciente e de forma planejada. Também é importante sair um pouco do senso comum, por que não iniciar na data uma brincadeira de poupar para que possa realizar três pequenos sonhos com prazos diferentes, um de curto (um mês), um de médio (até seis meses) e um de longo (até um ano). Pode ter certeza que os retornos serão muito positivos no futuro dos filhos. Fora isso, como é impossível resistir à chance de fazer um agrado aos filhos, preparei algumas orientações para os pais presenteá-los e ainda aproveitarem a data para ensiná-los a lidar com dinheiro: 1) É preciso, antes de sair comprando presentes para o Dia da Crianças, respeitar o padrão de vida da família, agregar este momento de presentear a criança a real necessidade da mesma. 2) Procure presentear a criança com produtos que ela realmente deseja e que agregue valor. Cuidado com os presentes que necessitam de manutenção, como é o caso de pilhas, baterias, filmes, atualizações. Algumas vezes a manutenção custará mais que o próprio presente. 3) Saiba tudo sobre o produto que irá adquirir, sua descrição correta é um dos requisitos importantes na hora de pesquisar preços. Primeiro pesquisar na Internet, depois em pelo menos três lojas presenciais, lembrando que é preciso ter tempo e paciência na hora da compra. 4) Ao entrar em uma loja para comprar é preciso perguntar pelo nome do vendedor e gerente, ser cordial, alegre, procurar elogiar aquela loja e o vendedor. Todos gostam de ser elogiados e com isso a possibilidade de descontos são maiores.
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5) Junto com o presente da criança, procure também dar materiais relacionados com a educação financeira, é importante que a criança adquira esses conhecimentos. 6) Tenha certeza que ao comprar o presente não faltará dinheiro para suas verdadeiras necessidades, como educação, saúde, qualidade de vida. Reflita sobre isso! 7) As crianças e jovens são estimulados ao consumo cada vez mais cedo e, logo percebem o poder do dinheiro na hora de comprar as coisas, o ideal é conscientizá-los, já a partir dos três anos de idade, sobre como usar o dinheiro com responsabilidade e a Dia das Crianças é a melhor data para isso, pois, a criança sabe que é o pai que está dando o presente e assim a conversa pode ser mais aberta; 8) A abordagem deve ser de forma lúdica e com foco na realização de sonhos e não no consumo em si, para que a aquisição de um bem tenha significado e aconteça por meio de reflexão, entre outros aspectos; 9) Evite se endividar para comprar presentes, busque opções dentro de sua realidade, lembrando que parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento; 10) Comece a poupar desde já para comprar os presentes que pretende dar em outras datas comemorativas, o grande problema das famílias é a falta de planejamento. 11) Use cofrinhos com o nome de cada objeto de desejo da criança. Mostre que é preciso guardar dinheiro por um temo e que, dependendo do custo de cada desejo, tem de guardar mais ou menos dinheiro, durante um tempo maior ou menor. 12) Com as crianças maiores, procure negociar, sem nunca desmerecer o sonho deles. Faça perceberem que sonhar é saudável, mas nada cai do céu. Com estas orientações apresentadas só me resta desejar um feliz Dia das Crianças com muita saúde física, espiritual e, logicamente, financeira. Link: Sobreviva ao Dia das Crianças com educação financeira Fonte: Maxpress Net As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma
46 Veículo: Diário de Pernambuco Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/09/28/internas_econo mia,532294/dividas-de-cheque-especial-e-cartao-de-credito-atormentam-a-maioria-dosinadimplentes.shtml
Dívidas de cheque especial e cartão de crédito atormentam a maioria dos inadimplentes O brasileiro ainda tem um longo caminho a percorrer quando o assunto é educação financeira. A desorganização das finanças levou um quarto da população do país a ficar inadimplente e, o pior, com dívidas caras, como cartão de crédito e cheque especial. Um único mês de juros do cheque especial, por exemplo, equivale a quase dois anos de rendimentos da poupança. “É sempre difícil fugir do cheque especial, porque o montante devido cresce exponencialmente. Se a pessoa tiver reservas, é indicado que as utilize e quite logo a dívida, ou pelo menos amortize uma parte”, diz Teresinha Rocha, da DSOP Educação Financeira.
“Os juros do cheque são muito maiores que os da poupança, é inviável não mexer na quantia guardada enquanto se deve. Vale a pena zerar as economias para se livrar de uma dívida, certamente. Resolvidas as pendências, a pessoa pode usar o valor que ia para o pagamento delas e destiná-lo à poupança”, sugere. Levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostrou que 75% das pessoas que estavam endividadas em agosto tinham débitos com cartão de crédito, cujos juros são superiores a 10% ao mês. Mesmo diante desse cenário, o orçamento de várias famílias guarda uma contradição: muitos preferem manter o dinheiro aplicado em fundos de investimento ou na poupança tradicional, com rendimentos de 0,5% a 1% ao mês, enquanto deixam rolar dívidas com juros mensais altíssimos. A agente de teleatendimento Beatriz Ferraz, de 24 anos, foi vítima das altas taxas: começou devendo cerca de R$ 200, demorou a efetuar o pagamento e acabou com o nome sujo. “Parei de usar a conta e me esqueci de que devia, pois não tenho o costume de usar o cheque especial. Quando recebi a notificação do banco, tentei resolver o quanto antes”, desabafa. Após a renegociação, Beatriz, que devia R$ 320, conseguiu abater parte dos juros e pagou R$ 235 para quitar a dívida.
47 Cuidados A principal dica, contudo, é evitar dívidas que envolvem juros altos. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda fazer o máximo de compras à vista. Além disso, parcelar valores pequenos pode não ser boa ideia. Facilmente, várias dessas compras que, por serem de menor valor, não despertam preocupação, podem virar uma bola de neve no fim do mês. Os especialistas recomendam anotar tudo que se gasta para não perder o controle. Quando não consegue pagar a fatura e opta pelo pagamento da parcela mínima, deixando o restante para depois, o onsumidor estará entrando no crédito rotativo do banco, que tem taxas muito acima do mercado. Ao ano, os juros do cartão de crédito somam 238,67% (10,7% ao mês), conforme levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O cheque especial alcança 161,5% ao ano, média de 8,34% ao mês. Segundo o educador financeiro Paulo Sain, sócio do Minhas Economias, a linha de crédito só deve ser considerada em casos de emergência. “O cheque especial nunca deve ser utilizado durante mais que quatro ou cinco dias. Ele pode ser usado em uma situação de falta de recursos em curto prazo, como para pagar uma conta de luz que vence alguns dias antes que o salário seja depositado.”
48 Veículo: em.com.br Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/09/28/internas_economia,5736 00/dividas-de-cheque-especial-e-cartao-de-credito-atormentam-a-maioria-dosinadimplentes.shtml
Dívidas de cheque especial e cartão de crédito atormentam a maioria dos inadimplentes Devedores devem se esforçar para quitar as despesas rapidamente Brasília – O brasileiro ainda tem um longo caminho a percorrer quando o assunto é educação financeira. A desorganização das finanças levou um quarto da população do país a ficar inadimplente e, o pior, com dívidas caras, como cartão de crédito e cheque especial. Um único mês de juros do cheque especial, por exemplo, equivale a quase dois anos de rendimentos da poupança. “É sempre difícil fugir do cheque especial, porque o montante devido cresce exponencialmente. Se a pessoa tiver reservas, é indicado que as utilize e quite logo a dívida, ou pelo menos amortize uma parte”, diz Teresinha Rocha, da DSOP Educação Financeira. “Os juros do cheque são muito maiores que os da poupança, é inviável não mexer na quantia guardada enquanto se deve. Vale a pena zerar as economias para se livrar de uma dívida, certamente. Resolvidas as pendências, a pessoa pode usar o valor que ia para o pagamento delas e destiná-lo à poupança”, sugere. Levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostrou que 75% das pessoas que estavam endividadas em agosto tinham débitos com cartão de crédito, cujos juros são superiores a 10% ao mês. Mesmo diante desse cenário, o orçamento de várias famílias guarda uma contradição: muitos preferem manter o dinheiro aplicado em fundos de investimento ou na poupança tradicional, com rendimentos de 0,5% a 1% ao mês, enquanto deixam rolar dívidas com juros mensais altíssimos. A agente de teleatendimento Beatriz Ferraz, de 24 anos, foi vítima das altas taxas: começou devendo cerca de R$ 200, demorou a efetuar o pagamento e acabou com o nome sujo. “Parei de usar a conta e me esqueci de que devia, pois não tenho o costume de usar o cheque especial. Quando recebi a notificação do banco, tentei resolver o quanto antes”, desabafa. Após a renegociação, Beatriz, que devia R$ 320, conseguiu abater parte dos juros e pagou R$ 235 para quitar a dívida.
49 Cuidados A principal dica, contudo, é evitar dívidas que envolvem juros altos. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda fazer o máximo de compras à vista. Além disso, parcelar valores pequenos pode não ser boa ideia. Facilmente, várias dessas compras que, por serem de menor valor, não despertam preocupação, podem virar uma bola de neve no fim do mês. Os especialistas recomendam anotar tudo que se gasta para não perder o controle. Quando não consegue pagar a fatura e opta pelo pagamento da parcela mínima, deixando o restante para depois, o onsumidor estará entrando no crédito rotativo do banco, que tem taxas muito acima do mercado. Ao ano, os juros do cartão de crédito somam 238,67% (10,7% ao mês), conforme levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O cheque especial alcança 161,5% ao ano, média de 8,34% ao mês. Segundo o educador financeiro Paulo Sain, sócio do Minhas Economias, a linha de crédito só deve ser considerada em casos de emergência. “O cheque especial nunca deve ser utilizado durante mais que quatro ou cinco dias. Ele pode ser usado em uma situação de falta de recursos em curto prazo, como para pagar uma conta de luz que vence alguns dias antes que o salário seja depositado.”
50 Veículo: Boa Informação Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://boainformacao.com.br/2014/09/dividas-de-cheque-especial-e-cartao-de-credito-
atormentam-a-maioria-dos-inadimplentes/
Dívidas de cheque especial e cartão de crédito atormentam a maioria dos inadimplentes O brasileiro ainda tem um longo caminho a percorrer quando o assunto é educação financeira. A desorganização das finanças levou um quarto da população do país a ficar inadimplente e, o pior, com dívidas caras, como cartão de crédito e cheque especial. Um único mês de juros do cheque especial, por exemplo, equivale a quase dois anos de rendimentos da poupança. “É sempre difícil fugir do cheque especial, porque o montante devido cresce exponencialmente. Se a pessoa tiver reservas, é indicado que as utilize e quite logo a dívida, ou pelo menos amortize uma parte”, diz Teresinha Rocha, da DSOP Educação Financeira. “Os juros do cheque são muito maiores que os da poupança, é inviável não mexer na quantia guardada enquanto se deve. Vale a pena zerar as economias para se livrar de uma dívida, certamente. Resolvidas as pendências, a pessoa pode usar o valor que ia para o pagamento delas e destiná-lo à poupança”, sugere. Levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostrou que 75% das pessoas que estavam endividadas em agosto tinham débitos com cartão de crédito, cujos juros são superiores a 10% ao mês. Mesmo diante desse cenário, o orçamento de várias famílias guarda uma contradição: muitos preferem manter o dinheiro aplicado em fundos de investimento ou na poupança tradicional, com rendimentos de 0,5% a 1% ao mês, enquanto deixam rolar dívidas com juros mensais altíssimos. A agente de teleatendimento Beatriz Ferraz, de 24 anos, foi vítima das altas taxas: começou devendo cerca de R$ 200, demorou a efetuar o pagamento e acabou com o nome sujo. “Parei de usar a conta e me esqueci de que devia, pois não tenho o costume de usar o cheque especial. Quando recebi a notificação do banco, tentei resolver o quanto antes”, desabafa. Após a renegociação, Beatriz, que devia R$ 320, conseguiu abater parte dos juros e pagou R$ 235 para quitar a dívida. Cuidados A principal dica, contudo, é evitar dívidas que envolvem juros altos. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda fazer o máximo de compras à vista. Além disso, parcelar valores pequenos pode não ser boa ideia. Facilmente, várias dessas compras que, por serem de menor valor, não despertam preocupação, podem virar uma bola de neve no fim do mês. Os especialistas recomendam anotar tudo que se gasta para não perder o controle. Quando não consegue pagar a fatura e opta pelo pagamento da parcela mínima, deixando o restante para depois, o onsumidor estará entrando no crédito rotativo do banco, que tem taxas muito acima do mercado. Ao ano, os juros do cartão de crédito somam 238,67% (10,7% ao mês), conforme levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O cheque especial alcança 161,5% ao ano, média de
51 8,34% ao mês. Segundo o educador financeiro Paulo Sain, sócio do Minhas Economias, a linha de crédito só deve ser considerada em casos de emergência. “O cheque especial nunca deve ser utilizado durante mais que quatro ou cinco dias. Ele pode ser usado em uma situação de falta de recursos em curto prazo, como para pagar uma conta de luz que vence alguns dias antes que o salário seja depositado.” Notícia originalmente postada pelo Diário de Pernambuco Fonte: Diário de Pernambuco
52 Veículo: Tribuna do Povo Leopoldina Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.tribunadopovoleopoldina.com.br/site/leopoldina-e-regiao/3625dividas-de-cheque-especial-e-cartao-de-credito-atormentam-a-maioria-dosinadimplentes.html
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54 Veículo: Midia News Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=211595
Dia das Crianças? Veja como não se endividar com o presente Pesquise os preços, em pelo menos, três lugares diferentes, tanto pela internet como em lojas físicas Divulgação
Do MSN
No mês de outubro, o comércio se prepara para o Dia das Crianças que é comemorado no dia 12 e os pais tendem a se empolgar em ver seus filhos felizes com os presentes. No entanto, essa empolgação pode levar os adultos à impulsividade, gastando, muitas vezes, o que não têm. O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que “embora queiramos realizar a vontade dos filhos, sobrinhos e netos de ganhar um brinquedo novo ou de levá-los para passear em algum parque de diversão, por exemplo, é preciso respeitar o padrão de vida, pois, caso contrário, o orçamento financeiro da família poderá ser comprometido por vários meses, por causa de uma única data.” Procure conversar com os seus filhos para verem quais são os presentes que eles
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gostariam de ganhar e quanto custam, para, assim, decidirem qual tem um preço que cabe no bolso. “A melhor opção sempre é ser sincero com as crianças; elas precisam entender que nem sempre poderão ter tudo o que querem e também que o dinheiro tem seu valor, por isso, é preciso respeitá-lo”, afirma Domingos. Escolhido os presentes, pesquise os preços, em pelo menos, três lugares diferentes, tanto pela internet como em lojas físicas, já que, dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser considerável. Outra dica importante é negociar o valor da compra, pois sempre há uma margem para essa prática. Uma boa orientação é fazer um planejamento de despesas que envolva datas comemorativas do ano todo. Assim, o valor a ser gasto já estará programado e não pegará ninguém de surpresa. Além disso, dessa forma, também é possível já juntar o dinheiro necessário, para comprar à vista e com desconto, evitando parcelamentos. Se a condição financeira não estiver favorável e não for possível dar nenhum item da lista de desejos da criança, seja franco e chame-a para conversar. Explique a situação e veja a melhor forma de não deixar a data passar em branco. “Descubra outro presente que ela queira e que caiba no orçamento ou leve-a para se divertir em algum local público e tomar um sorvete.”
56 Veículo: iG Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/2014-09-28/casais-trocamfilhos-por-viagens-sonhos-de-consumo-e-folga-no-orcamento.html
Casais trocam filhos por viagens, sonhos de consumo e folga no orçamento Economia de quem optou por não gerar herdeiros é de pelo menos 25% de toda a renda obtida em décadas. Mas não ter filhos, por si só, não garante saúde financeira, diz especialista A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação.
Thinkstock/Getty Images Casal com renda de R$ 5 mil pode acumular R$ 3,3 milhões em 30 anos, com 25% do que iria para os filhos Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena.
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Gisele Céo*, de 33 anos, deixou de ser dependente dos pais há pouco tempo, ao passar em um concurso público federal. Com renda em torno de R$ 6 mil, ela não tem vergonha em dizer que prefere não comprometer seu orçamento com as despesas de um filho, embora diga gostar de crianças. "Agora que posso decidir como gastar meu dinheiro como bem entender, vou me endividar por anos, sem fazer minhas vontades? Não, existem outras formas de encontrar realização além de filhos, e o dinheiro proporciona algumas delas, por que não?".
Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual de casais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado. "Mais caro que um carro de luxo e um cruzeiro pelo mundo"
Thinkstock/Getty Images Grupo dos sem filhos ganhou o apelido dink nos EUA ("dupla renda, sem filhos") De tão representativo, o grupo dos sem filhos ganhou o apelido de "dink" nos Estados Unidos (abreviação de "double income, no kid", ou "dupla renda, sem filhos"). A economista e psicanalista francesa Corinne Maier, autora do livro "Sem Filhos - 40 Razões Para Você Não Ter", admite ter se arrependido de engravidar e um dos motivos foi financeiro.
TAMBÉM: Ela gasta, ele poupa: opostos se atraem nas finanças "Um filho custa uma fortuna. Está entre as compras mais caras que um consumidor médio pode fazer em sua vida. Em matéria de dinheiro, custa mais caro que um carro de luxo do último tipo, um cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Pior ainda, o custo total pode aumentar no correr dos anos", diz, em trecho do livro.
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Um cálculo feito pelo professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), Adriano Maluf Amui, mostrou que, dependendo da condição econômica dos pais e da disposição em investir no futuro do filho, os gastos com o rebento podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão ao longo de 21 anos – considerando-se apenas gastos básicos, com educação, saúde e lazer. “O custo de criar um filho aumentou muito para a nova geração em idade fértil”, diz o educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Levando-se em conta o aumento do custo da educação e o prolongamento da dependência para perto dos 30 anos de idade, a decisão por ter filhos passa cada vez mais pela condição financeira do casal. "Se você não quer comprometer 25% do que ganha, não tenha filhos" Os pais precisarão desembolsar, no mínimo, 25% de todo o ganho familiar nesta nova vida, como um investimento, ao longo de décadas, estima Domingos. “Se você não quer comprometer 25% da sua renda com outra pessoa, não tenha filhos”, alerta o educador financeiro.
Thinkstock/Getty Images Ausência de filhos não garante vida financeira confortável, alerta educador do Dsop Embora não ter filhos gere uma economia considerável, alerta Domingos, essa opção está longe de garantir uma vida financeira tranquila. Da mesma forma, quem gerou uma vida pode ter pleno controle de seu orçamento. A educação financeira, lembra, nada tem a ver com a escolha em ter filhos.
MAIS: Conheça os erros financeiros dos abastados Se o casal for excessivamente consumista, mesmo sem filhos, pode se frustrar por não conseguir formar uma poupança ou fazer um plano de previdencia
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como gostaria. Já uma pessoa controlada e com perfil investidor pode ter dinheiro de sobra para suas realizações pessoais, ao lado dos filhos. Portanto, diz Domingos, ao considerar motivos financeiros dentro da opção de ter filhos, deve-se levar em conta não só quanto se ganha, mas como a pessoa lida com o dinheiro. Deve-se pesar sonhos e prazeres: por exemplo, sem filhos, pode-se destinar os 25% para umqa doação, para um plano de aposentadoria ou um estilo de vida mais confortável. Economia dos "sem filhos" pode ser direcionada para outros sonhos O educador financeiro do Dsop calculou três casos hipotéticos de quanto um casal pode acumular ao longo de décadas com a quantia que deixaria de investir se tivesse filhos. A estimativa considerou aportes mensais de 25% da renda familiar, levando em conta um rendimento médio de 0,65% por mês e a inflação anual de 5,91% ao ano (correspondente ao IPCA do ano passado): CASO 1 - Renda de R$ 2 mil Investimento mensal: R$ 500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 452.290,18 Valor acumulado em 30 anos: R$ 1.345.061,76 CASO 2 - Renda de R$ 5 mil Investimento mensal: R$ 1.250,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 1.130.725,46 Valor acumulado em 30 anos: R$ 3.362. 654,41 CASO 3 - Renda de R$ 10 mil Investimento mensal: R$ 2.500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 2.261.450,91 Valor acumulado em 30 anos: R$ 6.725.308,81
60 Veículo: iBahia Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/educador-financeiro-da-orientacoespara-comprar-o-presente-do-dia-das-criancas/? cHash=7e9e66cc2a18018265101ea27d17dbf5
Educador financeiro dá orientações para comprar o presente do Dia das Crianças É preciso tomar alguns cuidados para que presentear não se torne sinônimo de endividamento
A expectativa das crianças em relação ao presente que ganharão no dia 12 de outubro é sempre grande. O mesmo acontece com os pais, que gostam de presentear os filhos e ficam satisfeitos com a alegria dos pequenos. No entanto, a empolgação de vê-los felizes pode acabar levando os adultos à impulsividade, gastando mais do que podem na hora de comprar o presente. Por isso, é preciso entender que, embora os pais queiram fazer a vontade dos filhos, é preciso respeitar o padrão financeiro da família, para que orçamento familiar não seja comprometido. A dica do educador financeiro Reinaldo Domingos é fazer uma reunião com as crianças para que todos decidam juntos qual presente tem um preço que cabe no bolso. "A melhor opção sempre é ser sincero com as criança. Elas precisam entender que nem sempre poderão ter tudo o que querem e também que o dinheiro tem seu valor, por isso, é preciso respeitá-lo", explica o especialista.
61 Antes de realizar a compra, é necessário pesquisar preços em diferentes lojas e tentar negociar o valor da compra. Quem não conseguir pagar à vista, deve prever os gastos com antecedência e já colocar o valor das parcelas no orçamento dos meses seguinte. "Uma boa orientação é fazer um planejamento de despesas que envolvam datas comemorativas do ano todo. Assim, o valor a ser gasto já estará programado e não pegará ninguém de surpresa", orienta Domingos. Se a condição financeira não permitir a compra de um presente, o ideal é ser sincero com a criança. "chame-a para conversar, explique a situação – claro, dependendo da idade – e veja a melhor forma de não deixar a data passar em branco", sugere o educador. Levar a criança para passear em locais públicos ou para fazer um lanche pode ser tão divertido quanto ter um brinquedo novo.
62 Veículo: Tribuna Hoje Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
http://www.tribunahoje.com/noticia/118498/economia/2014/09/28/casaistrocam-filhos-por-viagens-sonhos-e-folga-no-orcamento.html
Casais trocam filhos por viagens, sonhos e folga no orçamento Economia de quem optou por não gerar herdeiros é de pelo menos 25% de toda a renda obtida em décadas
A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação. Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena. Gisele Céo*, de 33 anos, deixou de ser dependente dos pais há pouco tempo, ao passar em um concurso público federal. Com renda em torno de R$ 6 mil, ela não tem vergonha em dizer que prefere não comprometer seu orçamento com as despesas de um filho, embora diga gostar de crianças.
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"Agora que posso decidir como gastar meu dinheiro como bem entender, vou me endividar por anos, sem fazer minhas vontades? Não, existem outras formas de encontrar realização além de filhos, e o dinheiro proporciona algumas delas, por que não?". Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual de casais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado.
"Mais caro que um carro de luxo e um cruzeiro pelo mundo" De tão representativo, o grupo dos sem filhos ganhou o apelido de "dink" nos Estados Unidos (abreviação de "double income, no kid", ou "dupla renda, sem filhos"). A economista e psicanalista francesa Corinne Maier, autora do livro "Sem Filhos - 40 Razões Para Você Não Ter", admite ter se arrependido de engravidar e um dos motivos foi financeiro. "Um filho custa uma fortuna. Está entre as compras mais caras que um consumidor médio pode fazer em sua vida. Em matéria de dinheiro, custa mais caro que um carro de luxo do último tipo, um cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Pior ainda, o custo total pode aumentar no correr dos anos", diz, em trecho do livro. Um cálculo feito pelo professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), Adriano Maluf Amui, mostrou que, dependendo da condição econômica dos pais e da disposição em investir no futuro do filho, os gastos com o rebento podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão ao longo de 21 anos – considerando-se apenas gastos básicos, com educação, saúde e lazer. “O custo de criar um filho aumentou muito para a nova geração em idade fértil”, diz o educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Levando-se em conta o aumento do custo da educação e o prolongamento da dependência para perto dos 30 anos de idade, a decisão por ter filhos passa cada vez mais pela condição financeira do casal.
"Se você não quer comprometer 25% do que ganha, não tenha filhos" Os pais precisarão desembolsar, no mínimo, 25% de todo o ganho familiar nesta nova vida, como um investimento, ao longo de décadas, estima Domingos. “Se você não quer comprometer 25% da sua renda com outra pessoa, não tenha filhos”, alerta o educador financeiro. Embora não ter filhos gere uma economia considerável, alerta Domingos, essa opção está longe de garantir uma vida financeira tranquila. Da mesma forma, quem gerou uma vida pode ter pleno controle de seu orçamento. A educação financeira, lembra, nada tem a ver com a escolha em ter filhos. Se o casal for excessivamente consumista, mesmo sem filhos, pode se frustrar por não conseguir formar uma poupança ou fazer um plano de previdência como gostaria. Já uma pessoa controlada e com perfil investidor pode ter dinheiro de sobra para suas realizações pessoais, ao lado dos filhos. Portanto, diz Domingos, ao considerar motivos financeiros dentro da opção de ter filhos, deve-se levar em conta não só quanto se ganha, mas como a pessoa lida com o dinheiro. Deve-se pesar sonhos e prazeres: por exemplo, sem filhos, pode-se destinar os 25% para umqa doação, para um plano de aposentadoria ou um estilo de vida mais confortável.
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Economia dos "sem filhos" pode ser direcionada para outros sonhos O educador financeiro do Dsop calculou três casos hipotéticos de quanto um casal pode acumular ao longo de décadas com a quantia que deixaria de investir se tivesse filhos. A estimativa considerou aportes mensais de 25% da renda familiar, levando em conta um rendimento médio de 0,65% por mês e a inflação anual de 5,91% ao ano (correspondente ao IPCA do ano passado):
CASO 1 - Renda de R$ 2 mil
Investimento mensal: R$ 500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 452.290,18 Valor acumulado em 30 anos: R$ 1.345.061,76 CASO 2 - Renda de R$ 5 mil
Investimento mensal: R$ 1.250,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 1.130.725,46 Valor acumulado em 30 anos: R$ 3.362. 654,41 CASO 3 - Renda de R$ 10 mil
Investimento mensal: R$ 2.500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 2.261.450,91 Valor acumulado em 30 anos: R$ 6.725.308,81
65 Veículo: Tribuna da Bahia Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/09/28/casais-trocam-ter-filhos-por-sonhos-
de-consumo-viagens-folga-no-orcamento
Casais trocam ter filhos por sonhos de consumo, viagens e folga no orçamento A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação. Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena. Gisele Céo*, de 33 anos, deixou de ser dependente dos pais há pouco tempo, ao passar em um concurso público federal. Com renda em torno de R$ 6 mil, ela não tem vergonha em dizer que prefere não comprometer seu orçamento com as despesas de um filho, embora diga gostar de crianças. "Agora que posso decidir como gastar meu dinheiro como bem entender, vou me endividar por anos, sem fazer minhas vontades? Não, existem outras formas de encontrarrealização além de filhos, e o dinheiro proporciona algumas delas, por que não?". Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual decasais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado.
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"Mais caro que um carro de luxo e um cruzeiro pelo mundo" De tão representativo, o grupo dos sem filhos ganhou o apelido de "dink" nos Estados Unidos (abreviação de "double income, no kid", ou "dupla renda, sem filhos"). A economista e psicanalista francesa Corinne Maier, autora do livro "Sem Filhos - 40 Razões Para Você Não Ter", admite ter se arrependido de engravidar e um dos motivos foi financeiro. "Um filho custa uma fortuna. Está entre ascompras mais caras que um consumidor médio pode fazer em sua vida. Em matéria de dinheiro, custa mais caro que um carro de luxo do último tipo, um cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Pior ainda, o custo total pode aumentar no correr dos anos", diz, em trecho do livro. Um cálculo feito pelo professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), Adriano Maluf Amui, mostrou que, dependendo da condição econômica dos pais e da disposição em investir no futuro do filho, os gastos com o rebento podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão ao longo de 21 anos – considerando-se apenas gastos básicos, com educação, saúde e lazer. “O custo de criar um filho aumentou muito para a nova geração em idade fértil”, diz o educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Levando-se em conta o aumento do custo da educação e o prolongamento da dependência para perto dos 30 anos de idade, a decisão por ter filhos passa cada vez mais pela condição financeira do casal. "Se você não quer comprometer 25% do que ganha, não tenha filhos" Os pais precisarão desembolsar, no mínimo, 25% de todo o ganho familiar nesta nova vida, como um investimento, ao longo de décadas, estima Domingos. “Se você não quer comprometer 25% da sua renda com outra pessoa, não tenha filhos”, alerta o educador financeiro. Embora não ter filhos gere uma economiaconsiderável, alerta Domingos, essa opção está longe de garantir uma vida financeira tranquila. Da mesma forma, quem gerou uma vida pode ter pleno controle de seu orçamento. A educação financeira, lembra, nada tem a ver com a escolha em ter filhos. Se o casal for excessivamente consumista, mesmo sem filhos, pode se frustrar por não conseguir formar uma poupança ou fazer um plano de previdencia como gostaria. Já uma pessoa controlada e com perfil investidor pode ter dinheiro de sobra para suas realizações pessoais, ao lado dos filhos. Portanto, diz Domingos, ao considerar motivos financeiros dentro da opção de ter filhos, deve-se levar em conta não só quanto se ganha, mas
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como a pessoa lida com o dinheiro. Deve-se pesar sonhos e prazeres: por exemplo, sem filhos, pode-se destinar os 25% para umqa doação, para um plano de aposentadoria ou um estilo de vida mais confortável. Economia dos "sem filhos" pode ser direcionada para outros sonhos O educador financeiro do Dsop calculou três casos hipotéticos de quanto um casal pode acumular ao longo de décadas com a quantia que deixaria de investir se tivesse filhos. A estimativa considerou aportes mensais de 25% da renda familiar, levando em conta um rendimento médio de 0,65% por mês e a inflação anual de 5,91% ao ano (correspondente ao IPCA do ano passado):
68 Veículo: Correio de Uberlândia Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.correiodeuberlandia.com.br/colunas/espacoeconomico/uberlandiashopping-abriga-novas-lojas/
Uberlândia Shopping abriga novas lojas O Uberlândia Shopping, localizado na zona sul da cidade, segue com ampla programação de inauguração de lojas em seu espaço. Entre as novidades, já estão em funcionamento a J. Gean, grife de bolsas, carteiras e calçados femininos, com 32 anos de mercado; o quiosque Fom, de almofadas; e a grife brasileira de moda feminina de luxo Carmen Steffens, que possui 300 lojas espalhadas por 18 países. Outras lojas que ainda vão somar ao mix são Blend (multimarcas de moda), Kingster (moda masculina) e Clô (acessórios femininos e infantis). No setor gastronômico, a Hippo Pizza, empresa já conhecida na cidade, vai investir em uma unidade na praça de alimentação do shopping. Dia das Crianças traz otimismo a lojistas O Dia das Crianças está chegando e, mesmo com números tímidos, o comércio está otimista em relação à data. Uma pesquisa feita pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Uberlândia aponta que 39% dos comerciantes preveem aumento de 5% nas vendas. Entre os consumidores, 41% estão dispostos a gastar até R$ 50 e 23% vão desembolsar de R$ 51 a R$ 100. Já o Sindicomércio espera um aumento de até 20% nas vendas. Franquia de educação financeira na cidade Uma unidade da franquia DSOP Educação Financeira será inaugurada em Uberlândia no dia 21 de outubro. O evento será realizado das 19h às 21h, em parceria com o Procon, no salão de eventos da Prefeitura, e contará com palestra do presidente da empresa, o educador-financeiro Reinaldo Domingos. Entre os temas que serão abordados, estão “O consumismo e o ciclo de endividamento” e “Para onde vai seu dinheiro?” Elétrica Cidade abrirá loja de autoatendimento Após 17 anos de inauguração e com quatro lojas atendendo de forma convencional, a Elétrica Cidade vai inaugurar uma unidade com sistema de autoatendimento. Será a primeira loja de Uberlândia e região no segmento de materiais elétricos e iluminação a utilizar o autosserviço, segundo informação da empresa. Localizada na avenida Belo Horizonte, 559, no bairro Martins, também terá acesso pela avenida Vasconcelos Costa, 580. A nova loja será instalada em uma área de 930 m², vai oferecer estacionamento e terá acesso pelas duas avenidas. Entre as novidades do novo espaço, estão leitor de
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código de barras para descrição e valor de mercadorias, caixas rápidos e atendimento personalizado para auxiliar nas especificações. A inauguração da loja está prevista para outubro.
70 Veículo: ItabelaNews Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.itabelanews.net/ver.php?id=2422
Casais trocam ter filhos por sonhos de consumo, viagens e folga no orçamento. Por: IG - Data: 28/09/2014 - 23:46:23
A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação. Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena. Gisele Céo*, de 33 anos, deixou de ser dependente dos pais há pouco tempo, ao passar em um concurso público federal. Com renda em torno de R$ 6 mil, ela não tem vergonha em dizer que prefere não comprometer seu orçamento com as despesas de um filho, embora diga gostar de crianças. "Agora que posso decidir como gastar meu dinheiro como bem entender, vou me endividar por anos, sem fazer minhas vontades? Não, existem outras formas de encontrar realização além de filhos, e o dinheiro proporciona algumas delas, por que não?". Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual decasais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado."Mais caro que um carro de luxo e um cruzeiro pelo mundo" De tão representativo, o grupo dos sem filhos ganhou o apelido de "dink" nos Estados Unidos (abreviação de "double income, no kid", ou "dupla renda, sem filhos"). A economista e psicanalista francesa Corinne Maier, autora do livro "Sem Filhos - 40 Razões Para Você Não Ter", admite ter se arrependido de engravidar e um dos motivos foi financeiro. "Um filho custa uma fortuna. Está entre ascompras mais caras que um consumidor médio pode fazer em sua vida. Em matéria de dinheiro, custa mais caro que
71 um carro de luxo do último tipo, um cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Pior ainda, o custo total pode aumentar no correr dos anos", diz, em trecho do livro. Um cálculo feito pelo professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), Adriano Maluf Amui, mostrou que, dependendo da condição econômica dos pais e da disposição em investir no futuro do filho, os gastos com o rebento podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão ao longo de 21 anos – considerando-se apenas gastos básicos, com educação, saúde e lazer. “O custo de criar um filho aumentou muito para a nova geração em idade fértil”, diz o educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Levando-se em conta o aumento do custo da educação e o prolongamento da dependência para perto dos 30 anos de idade, a decisão por ter filhos passa cada vez mais pela condição financeira do casal. "Se você não quer comprometer 25% do que ganha, não tenha filhos" Os pais precisarão desembolsar, no mínimo, 25% de todo o ganho familiar nesta nova vida, como um investimento, ao longo de décadas, estima Domingos. “Se você não quer comprometer 25% da sua renda com outra pessoa, não tenha filhos”, alerta o educador financeiro. Embora não ter filhos gere uma economiaconsiderável, alerta Domingos, essa opção está longe de garantir uma vida financeira tranquila. Da mesma forma, quem gerou uma vida pode ter pleno controle de seu orçamento. A educação financeira, lembra, nada tem a ver com a escolha em ter filhos. Se o casal for excessivamente consumista, mesmo sem filhos, pode se frustrar por não conseguir formar uma poupança ou fazer um plano de previdencia como gostaria. Já uma pessoa controlada e com perfil investidor pode ter dinheiro de sobra para suas realizações pessoais, ao lado dos filhos. Portanto, diz Domingos, ao considerar motivos financeiros dentro da opção de ter filhos, deve-se levar em conta não só quanto se ganha, mas como a pessoa lida com o dinheiro. Deve-se pesar sonhos e prazeres: por exemplo, sem filhos, pode-se destinar os 25% para umqa doação, para um plano de aposentadoria ou um estilo de vida mais confortável. Economia dos "sem filhos" pode ser direcionada para outros sonhos O educador financeiro do Dsop calculou três casos hipotéticos de quanto um casal pode acumular ao longo de décadas com a quantia que deixaria de investir se tivesse filhos. (iG)
72 Veículo: Focando a notícia Data: 28/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.focandoanoticia.com.br/casais-trocam-filhos-por-viagens-sonhosde-consumo-e-folga-no-orcamento/
Casais trocam filhos por viagens, sonhos de consumo e folga no orçamento A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação.
Thinkstock/Getty Images Casal com renda de R$ 5 mil pode acumular R$ 3,3 milhões em 30 anos, com 25% do que iria para os filhos Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena. CURTA o FOCANDO A NOTÍCIA no Facebook Gisele Céo*, de 33 anos, deixou de ser dependente dos pais há pouco tempo, ao passar em um concurso público federal. Com renda em torno de R$ 6 mil, ela não tem vergonha em dizer que prefere não comprometer seu orçamento com as despesas de um filho, embora diga gostar de crianças.
73 “Agora que posso decidir como gastar meu dinheiro como bem entender, vou me endividar por anos, sem fazer minhas vontades? Não, existem outras formas de encontrar realização além de filhos, e o dinheiro proporciona algumas delas, por que não?”. Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual de casais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado. “Mais caro que um carro de luxo e um cruzeiro pelo mundo”
Thinkstock/Getty Images Grupo dos sem filhos ganhou o apelido dink nos EUA (“dupla renda, sem filhos”) De tão representativo, o grupo dos sem filhos ganhou o apelido de “dink” nos Estados Unidos (abreviação de “double income, no kid”, ou “dupla renda, sem filhos”). A economista e psicanalista francesa Corinne Maier, autora do livro “Sem Filhos – 40 Razões Para Você Não Ter”, admite ter se arrependido de engravidar e um dos motivos foi financeiro. “Um filho custa uma fortuna. Está entre as compras mais caras que um consumidor médio pode fazer em sua vida. Em matéria de dinheiro, custa mais caro que um carro de luxo do último tipo, um cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Pior ainda, o custo total pode aumentar no correr dos anos”, diz, em trecho do livro. Um cálculo feito pelo professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), Adriano Maluf Amui, mostrou que, dependendo da condição econômica dos pais e da disposição em investir no futuro do filho, os gastos com o rebento podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão ao longo de 21 anos – considerando-se apenas gastos básicos, com educação, saúde e lazer. “O custo de criar um filho aumentou muito para a nova geração em idade fértil”, diz o educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Levando-se em conta o aumento do custo da educação e o prolongamento da dependência para perto dos 30 anos de idade, a decisão por ter filhos passa cada vez mais pela condição financeira do casal. “Se você não quer comprometer 25% do que ganha, não tenha filhos” Os pais precisarão desembolsar, no mínimo, 25% de todo o ganho familiar nesta nova vida, como um investimento, ao longo de décadas, estima Domingos. “Se você não quer comprometer 25% da sua renda com outra pessoa, não tenha filhos”, alerta o educador financeiro.
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Thinkstock/Getty Images Ausência de filhos não garante vida financeira confortável, alerta educador do Dsop Embora não ter filhos gere uma economia considerável, alerta Domingos, essa opção está longe de garantir uma vida financeira tranquila. Da mesma forma, quem gerou uma vida pode ter pleno controle de seu orçamento. A educação financeira, lembra, nada tem a ver com a escolha em ter filhos. Se o casal for excessivamente consumista, mesmo sem filhos, pode se frustrar por não conseguir formar uma poupança ou fazer um plano de previdencia como gostaria. Já uma pessoa controlada e com perfil investidor pode ter dinheiro de sobra para suas realizações pessoais, ao lado dos filhos. Portanto, diz Domingos, ao considerar motivos financeiros dentro da opção de ter filhos, deve-se levar em conta não só quanto se ganha, mas como a pessoa lida com o dinheiro. Deve-se pesar sonhos e prazeres: por exemplo, sem filhos, pode-se destinar os 25% para umqa doação, para um plano de aposentadoria ou um estilo de vida mais confortável. Economia dos “sem filhos” pode ser direcionada para outros sonhos O educador financeiro do Dsop calculou três casos hipotéticos de quanto um casal pode acumular ao longo de décadas com a quantia que deixaria de investir se tivesse filhos. A estimativa considerou aportes mensais de 25% da renda familiar, levando em conta um rendimento médio de 0,65% por mês e a inflação anual de 5,91% ao ano (correspondente ao IPCA do ano passado): CASO 1 – Renda de R$ 2 mil Investimento mensal: R$ 500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 452.290,18 Valor acumulado em 30 anos: R$ 1.345.061,76 CASO 2 – Renda de R$ 5 mil Investimento mensal: R$ 1.250,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 1.130.725,46 Valor acumulado em 30 anos: R$ 3.362. 654,41 CASO 3 – Renda de R$ 10 mil Investimento mensal: R$ 2.500,00 Valor acumulado em 20 anos: R$ 2.261.450,91 Valor acumulado em 30 anos: R$ 6.725.308,81
iG Tags : casais, consumo, filhos, folga, Orçamento, sonhos, viagens
75 Veículo: A Tribuna News Data: 27/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.atribunanews.com.br/artigos/educador-financeiro-da-orientacoespara-comprar-o-presente-do-dia-das-criancas
Educador financeiro dá orientações para comprar o presente do Dia das Crianças Uma boa orientação é fazer um planejamento de despesas que envolva datas comemorativas do ano todo. Presentear é algo muito prazeroso, e, especialmente no Dia das Crianças, é gratificante ver o sorriso dos pequenos ao receberem algo que tanto queriam. No entanto, a empolgação de vê-las felizes acaba levando os adultos à impulsividade, gastando, muitas vezes, o que não têm. Por isso, é importante entender que, embora queiramos realizar a vontade dos filhos, sobrinhos e netos de ganhar um brinquedo/jogo novo ou de levá-los para passear em algum parque de diversão, por exemplo, é preciso respeitar o padrão de vida, pois, caso contrário, o orçamento financeiro da família poderá ser comprometido por vários meses, por causa de uma única data. Reúna-se com os filhos para verem quais são os presentes que eles gostariam de ganhar e quanto custam, para, assim, decidirem qual tem um preço que cabe no bolso. A melhor opção sempre é ser sincero com as crianças; elas precisam entender que nem sempre poderão ter tudo o que querem e também que o dinheiro tem seu valor, por isso, é preciso respeitá-lo.
O que realmente importa é estar junto de quem se ama, vivendo bons momentos." — Reinaldo Domingos Antes de ir comprar o presente, é indispensável que se pesquise em, pelo menos, três lugares diferentes (tanto pela internet como em lojas físicas). Dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser considerável. Outra dica importante é negociar o valor da compra, pois sempre há uma margem para essa prática. Uma boa orientação é fazer um planejamento de despesas que envolva datas comemorativas do ano todo. Assim, o valor a ser gasto já estará programado e não pegará
76 ninguém de surpresa. Além disso, dessa forma, também é possível já juntar o dinheiro necessário, para comprar à vista e com desconto, evitando parcelamentos. Caso não haja a possibilidade de pagar à vista, quando prevemos os gastos com antecedência, é possível já colocar o valor das parcelas no orçamento, afinal de contas, elas se tornam um compromisso mensal a ser honrado. Se a condição financeira não estiver favorável e não for possível dar nenhum item da lista de desejos da criança, seja franco; chame-a para conversar, explique a situação – claro, dependendo da idade – e veja a melhor forma de não deixar a data passar em branco. Descubra outro presente que ela queira e que caiba no orçamento ou leve-a para se divertir em algum local público e tomar um sorvete. E que a data sirva de lição para se preparem melhor para o próximo ano. O que realmente importa é estar junto de quem se ama, vivendo bons momentos, e não o dinheiro que se gasta, e com educação financeira isso é possível. Feliz Dia das Crianças! Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
77 Veículo: jornal Empresas & Negócios Data: 27/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_10_ed_2743.pdf
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80 Veículo: Jornal do Consórcio Data: 26/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://jornaldoconsorcio.com.br/principais/consorcio-e-uma-boa-maneira-de-se-
comprar-um-carro/96
Consórcio é uma boa maneira de se comprar um carro?
A novidade é que a procura por consórcio vem aumentando entre os interessados em comprar um veículo. Para se ter ideia, segundo a Associação Brasileira de Consórcios, só nesse primeiro semestre de 2014, o número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro; entre os carros zero km, aumentou 10%, já entre os seminovos, 18%. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, esse crescimento de vendas pelo consórcio é natural. “Com as taxas de juros cada vez maiores, significa melhor condição para o consórcio, até porque, gasta-se menos dinheiro, se comparado com o financiamento”. O funcionamento dessa modalidade é simples: geralmente, as administradoras entregam a carta de crédito com o valor do produto a que o consórcio se
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refere aos participantes sorteados mensalmente ou àqueles que dão o maior lance, aumentando as chances de resgatar o dinheiro por último. A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou não, por isso é tão importante ter planejado, caso contrário, o comprador pode ter problemas por não conseguir bancar outros gastos relacionados. Domingos ressalta que uma das vantagens do consórcio é o fato de oferecer um novo hábito aos consumidores. “Essa modalidade é muito interessante para quem não tem disciplina de poupar e pode se tornar um recurso interessante para forçar o acúmulo de capital”. Além disso, não é cobrado juros, mas sim taxas de administração, seguro, fundo de reserva e outros encargos. “Mas é preciso deixar claro que, embora seja uma forma de guardar dinheiro, não é uma aplicação financeira, pois não gera renda nem multiplica a riqueza”, ressalta o educador. Portanto, é um bom meio para comprar um carro, já que poderá proporcionar exatamente a quantia que a pessoa precisa para adquiri-lo. No planejamento feito com antecedência pelo comprador, deve constar o valor da parcela mensal do consórcio, além das despesas inerentes ao bem que se está comprando, nesse caso, custo de manutenção, combustível, seguro, IPVA, DPVAT, estacionamento, lavagens e eventuais multas. “É imprescindível saber o valor total dessa conta para saber se o seu orçamento financeiro comporta essa aquisição, caso contrário, da noite para o dia, você se ver na condição de endividado ou até inadimplente”, explica Domingos. Fonte: Jessika Lopes. Segs
82 Veículo: Portal Hortolândia Data: 26/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.portalhortolandia.com.br/secoes/economia/sobreviva-ao-dia-das-
criancas-com-educacao-financeira-10738
Sobreviva ao Dia das Crianças com educação financeira Postado por: Portal HortolândiaPostado em: setembro 26, 2014em: Economia
O Dia das Crianças está entre as datas mais importantes para o comércio. Se para os pequenos é oportunidade de ver um pedido atendido, para os pais este momento pode ser muito delicado.
Com certeza a ação de presentear é legal e faz parte do jogo, mas, porque além dos presentes físicos não inserir na data conceitos de educação financeira e sustentabilidade para crianças? Isso pode ser mais simples do que se pensa e, o principal, uma coisa não é impeditiva da outra. Assim é importante que os pais, antes de tudo, chamem as crianças para uma conversa e que nela expliquem que os presentes que receberão terão um custo, é interessante que mostre para os pequenos que este é um projeto de consumo e que este deve ser feito de forma consciente e de forma planejada. Também é importante sair um pouco do senso comum, por que não iniciar na data uma brincadeira de poupar para que possa realizar três pequenos sonhos com prazos diferentes, um de curto (um mês), um de médio (até seis meses) e um de longo (até um ano). Pode ter certeza que os retornos serão muito positivos no futuro dos filhos. Fora isso, como é impossível resistir à chance de fazer um agrado aos filhos, preparei algumas orientações para os pais presenteá-los e ainda aproveitarem a data para ensiná-los a lidar com dinheiro:
83 1) É preciso, antes de sair comprando presentes para o Dia da Crianças, respeitar o padrão de vida da família, agregar este momento de presentear a criança a real necessidade da mesma. 2) Procure presentear a criança com produtos que ela realmente deseja e que agregue valor. Cuidado com os presentes que necessitam de manutenção, como é o caso de pilhas, baterias, filmes, atualizações. Algumas vezes a manutenção custará mais que o próprio presente. 3) Saiba tudo sobre o produto que irá adquirir, sua descrição correta é um dos requisitos importantes na hora de pesquisar preços. Primeiro pesquisar na Internet, depois em pelo menos três lojas presenciais, lembrando que é preciso ter tempo e paciência na hora da compra. 4) Ao entrar em uma loja para comprar é preciso perguntar pelo nome do vendedor e gerente, ser cordial, alegre, procurar elogiar aquela loja e o vendedor. Todos gostam de ser elogiados e com isso a possibilidade de descontos são maiores. 5) Junto com o presente da criança, procure também dar materiais relacionados com a educação financeira, é importante que a criança adquira esses conhecimentos. 6) Tenha certeza que ao comprar o presente não faltará dinheiro para suas verdadeiras necessidades, como educação, saúde, qualidade de vida. Reflita sobre isso! 7) As crianças e jovens são estimulados ao consumo cada vez mais cedo e, logo percebem o poder do dinheiro na hora de comprar as coisas, o ideal é conscientizá-los, já a partir dos três anos de idade, sobre como usar o dinheiro com responsabilidade e a Dia das Crianças é a melhor data para isso, pois, a criança sabe que é o pai que está dando o presente e assim a conversa pode ser mais aberta; 8) A abordagem deve ser de forma lúdica e com foco na realização de sonhos e não no consumo em si, para que a aquisição de um bem tenha significado e aconteça por meio de reflexão, entre outros aspectos; 9) Evite se endividar para comprar presentes, busque opções dentro de sua realidade, lembrando que parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento; 10) Comece a poupar desde já para comprar os presentes que pretende dar em outras datas comemorativas, o grande problema das famílias é a falta de planejamento. 11) Use cofrinhos com o nome de cada objeto de desejo da criança. Mostre que é preciso guardar dinheiro por um temo e que, dependendo do custo de cada desejo, tem de guardar mais ou menos dinheiro, durante um tempo maior ou menor. 12) Com as crianças maiores, procure negociar, sem nunca desmerecer o sonho deles. Faça perceberem que sonhar é saudável, mas nada cai do céu. Com estas orientações apresentadas só me resta desejar um feliz Dia das Crianças com muita saúde física, espiritual e, logicamente, financeira. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
84 Veículo: Agito SP Data: 26/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://agitosp.com/2014/09/26/saiba-como-sobreviver-ao-dia-das-criancascom-educacao-financeira/
Saiba como sobreviver ao Dia das Crianças com educação financeira
Sobreviva ao Dia das Crianças com educação financeira
O Dia das Crianças está entre as datas mais importantes para o comércio. Se para os pequenos é oportunidade de ver um pedido atendido, para os pais este momento pode ser muito delicado. Com certeza a ação de presentear é legal e faz parte do jogo, mas, porque além dos presentes físicos não inserir na data conceitos de educação financeira e sustentabilidade para crianças? Isso pode ser mais simples do que se pensa e, o principal, uma coisa não é impeditiva da outra. Assim é importante que os pais, antes de tudo, chamem as crianças para uma conversa e que nela expliquem que os presentes que receberão terão um custo, é interessante que mostre para os pequenos que este é um projeto de consumo e que este deve ser feito de forma consciente e de forma planejada. Também é importante sair um pouco do senso comum, por que não iniciar na data uma brincadeira de poupar para que possa realizar três pequenos sonhos com prazos diferentes, um de curto (um mês), um de médio (até seis meses) e um de longo (até um ano). Pode ter certeza que os retornos serão muito positivos no futuro dos filhos. Fora isso, como é impossível resistir à chance de fazer um agrado aos filhos, preparei algumas orientações para os pais presenteá-los e ainda aproveitarem a data para ensiná-los a lidar com dinheiro: 1) É preciso, antes de sair comprando presentes para o Dia da Crianças, respeitar o padrão de vida da família, agregar este momento de presentear a criança a real necessidade da mesma.
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2) Procure presentear a criança com produtos que ela realmente deseja e que agregue valor. Cuidado com os presentes que necessitam de manutenção, como é o caso de pilhas, baterias, filmes, atualizações. Algumas vezes a manutenção custará mais que o próprio presente. 3) Saiba tudo sobre o produto que irá adquirir, sua descrição correta é um dos requisitos importantes na hora de pesquisar preços. Primeiro pesquisar na Internet, depois em pelo menos três lojas presenciais, lembrando que é preciso ter tempo e paciência na hora da compra. 4) Ao entrar em uma loja para comprar é preciso perguntar pelo nome do vendedor e gerente, ser cordial, alegre, procurar elogiar aquela loja e o vendedor. Todos gostam de ser elogiados e com isso a possibilidade de descontos são maiores. 5) Junto com o presente da criança, procure também dar materiais relacionados com a educação financeira, é importante que a criança adquira esses conhecimentos. 6) Tenha certeza que ao comprar o presente não faltará dinheiro para suas verdadeiras necessidades, como educação, saúde, qualidade de vida. Reflita sobre isso! 7) As crianças e jovens são estimulados ao consumo cada vez mais cedo e, logo percebem o poder do dinheiro na hora de comprar as coisas, o ideal é conscientizá-los, já a partir dos três anos de idade, sobre como usar o dinheiro com responsabilidade e a Dia das Crianças é a melhor data para isso, pois, a criança sabe que é o pai que está dando o presente e assim a conversa pode ser mais aberta; 8) A abordagem deve ser de forma lúdica e com foco na realização de sonhos e não no consumo em si, para que a aquisição de um bem tenha significado e aconteça por meio de reflexão, entre outros aspectos; 9) Evite se endividar para comprar presentes, busque opções dentro de sua realidade, lembrando que parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento; 10) Comece a poupar desde já para comprar os presentes que pretende dar em outras datas comemorativas, o grande problema das famílias é a falta de planejamento. 11) Use cofrinhos com o nome de cada objeto de desejo da criança. Mostre que é preciso guardar dinheiro por um temo e que, dependendo do custo de cada desejo, tem de guardar mais ou menos dinheiro, durante um tempo maior ou menor. 12) Com as crianças maiores, procure negociar, sem nunca desmerecer o sonho deles. Faça perceberem que sonhar é saudável, mas nada cai do céu. Com estas orientações apresentadas só me resta desejar um feliz Dia das Crianças com muita saúde física, espiritual e, logicamente, financeira. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
86 Veículo: Folha de Alphaville Data: 25/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://folhadealphaville.uol.com.br/cidade/rematricula-da-escoladeve-ser-bem-planejada/
Pais devem avaliar situação financeira antes de decidir se filho ficará na mesma escola Lucia Camargo Nunes
escola. Domingos alerta para custos que vão além da mensalidade O final de setembro se aproxima e o tema matrícula escolar já começa a ser debatido nas escolas e, principalmente, a demonstrar o impacto que terá nas finança familiar. Isso ocorre pelos altos custos dos estudos e a necessidade do investimento na educação ser bem planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos em jogo. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, é primordial saber os diferenciais oferecidos pela escola. Além disso, deve-se conversar com as crianças para saber se gostam de onde estudam. “Também se deve levar em conta se consegue pagar a mensalidade e outras despesas envolvidas – uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte.” Para o especialista, se a família estiver em condição confortável, com dinheiro guardado e
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contas planejadas tudo fica mais fácil. “Mas se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda, pois basta um passo em falso para se endividar, já que não há reservas”, alerta. Se estiver nessa situação, Domingos sugere verificar com a escola a possibilidade de parcelamento, para evitar dívidas. “Caso esteja difícil conciliar valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência.” Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira. O educador recomenda que o fato seja explicado à criança para evitar traumas ou aborrecimentos. “Os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Ainda que o jeito seja apertar o orçamento e eliminar gastos, vale a pena fazer isso para garantir um bom futuro aos filhos”, finaliza.
88 Veículo: Investimentos e Notícias Data: 25/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financaspessoais/investimentos/tesouro-direto-pode-ser-um-otimo-investimento
Tesouro Direto pode ser um ótimo investimento
(Foto: Divulgação)Tesouro Direto pode ser um ótimo investimento
A procura pelo investimento nos títulos do Tesouro Direto vem crescendo no país e os motivos são bastante óbvios, já que essa linha de investimento é fácil de aderir, acessível pela internet, tem a segurança e a garantia do Tesouro Nacional e é um ótimo investimento de médio e longo prazo em relação à caderneta de poupança e fundos de investimentos que cobram taxas de administração muito altas. “Assim sendo, acho fundamental explicar um pouco mais sobre essa opção para investimentos com objetivos de mais de um ano. Essa linha, que também é conhecida por Títulos Públicos, faz parte de um programa criado para custear gastos públicos pela Secretaria do Tesouro Nacional”, disse Reinaldo Domingos, educador financeiro. Assim, esse funciona como se o investidor emprestasse dinheiro para o Governo Federal e, em troca, depois de um período, recebesse o dinheiro de volta corrigido. Existindo dois formatos: o pré-fixado, no qual o rendimento é definido no momento em que é feito o investimento, e o pós-fixado, no qual a rentabilidade está associada a algum índice, como a taxa Selic ou o IPCA. “Em relação a essas diferenças, como são indexados a um índice, os títulos pós-fixados se favorecem em momentos em que a economia tem alta de juros, mas perdem rendimento
89 em momentos de queda de juros. Já, no caso dos pré-fixados, há a garantia do rendimento, independendo do momento em que o país atravessa”, ressalta Domingos. Para o educador financeiro, é importante ter em mente que o tesouro direto tem características de médio e longo prazo, já que há a dificuldade de retirada do dinheiro, em caso de necessidade, sendo que, quando comprados, os títulos têm um prazo de vencimento, ou seja, é definido o dia em que o governo pagará o investimento. “Contudo, o investidor pode negociar esses títulos antes dessa data, todavia, nesses casos, receberá o valor de mercado do título nesse momento, que poderá ser menor ou maior que o estipulado para o vencimento. E, como o Governo é o credor, esse é um investimento considerado de baixo risco”, explica Domingos. Para Domingos, é importante frisar que, no investimento em títulos públicos, se tem pequenas perdas de rentabilidade, pois estão sujeitas a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com quem operará. A primeira taxa é cobrada no valor de 0,3% ao ano, sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos. Já a taxa cobrada pela instituição financeira é livremente pactuada com o investidor, sendo que existe um ranking com as taxas cobradas por cada instituição no site www.tesouro.fazenda.gov.br. “Assim, como dito anteriormente, esse é um investimento bastante interessante, desde que seja dentro de um conceito de planejamento prévio, para a realização de sonhos de médio e longo prazo. Para definir se vai investir ou quanto irá investir, antes de tudo, é necessário fazer um diagnóstico da situação financeira, definir os sonhos que tem e orçar, já destinando verbas para o Tesouro Direto, lembrando sempre de negociar as taxas. Fazendo isso, com certeza, terá um ótimo retorno”, finaliza o educador financeiro.
90 Veículo: R7 Data: 25/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://noticias.r7.com/videos/em-discussao-pais-podem-descontar-damesada-para-controlar-os-filhos-/idmedia/54240a150cf25cc6fabde776.html
Em discussão: pais podem descontar da mesada para controlar os filhos? A educação financeira deve começar cedo e uma mesada pode ajudar a criança a aprender a ter responsabilidade com o dinheiro. Mas estipular descontos na mesada dos filhos em caso de notas baixas e mau comportamento é certo? Veja na reportagem!
91 Veículo: Segs Data: 25/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.segs.com.br/economia/10875-tesouro-direto-e-um-otimoinvestimento-desde-que-tenha-o-direcionamento-correto.html
Tesouro Direto é um ótimo investimento, desde que tenha o direcionamento correto A procura pelo investimento nos títulos do Tesouro Direto vem crescendo no país e os motivos são bastante óbvios, já que essa linha de investimento é fácil de aderir, acessível pela internet, tem a segurança e a garantia do Tesouro Nacional e é um ótimo investimento de médio e longo prazo em relação à caderneta de poupança e fundos de investimentos que cobram taxas de administração muito altas.
Assim sendo, acho fundamental explicar um pouco mais sobre essa opção para investimentos com objetivos de mais de um ano. Essa linha, que também é conhecida por Títulos Públicos, faz parte de um programa criado para custear gastos públicos pela Secretaria do Tesouro Nacional. Assim, esse funciona como se o investidor emprestasse dinheiro para o Governo Federal e, em troca, depois de um período, recebesse o dinheiro de volta corrigido. Existindo dois formatos: o pré-fixado, no qual o rendimento é definido no momento em que é feito o investimento, e o pósfixado, no qual a rentabilidade está associada a algum índice, como a taxa Selic ou o IPCA. Em relação a essas diferenças, como são indexados a um índice, os títulos pós-fixados se favorecem em momentos em que a economia tem alta de juros, mas perdem rendimento em momentos de queda de juros. Já, no caso dos pré-fixados, há a garantia do rendimento, independendo do momento em que o país atravessa. É importante ter em mente que o tesouro direto tem características de médio e longo prazo, já que há a dificuldade de retirada do dinheiro, em caso de necessidade, sendo que, quando comprados, os títulos têm um prazo de vencimento, ou seja, é definido o dia em que o governo pagará o investimento.
92 Contudo, o investidor pode negociar esses títulos antes dessa data, todavia, nesses casos, receberá o valor de mercado do título nesse momento, que poderá ser menor ou maior que o estipulado para o vencimento. E, como o Governo é o credor, esse é um investimento considerado de baixo risco. É importante frisar que, no investimento em títulos públicos, se tem pequenas perdas de rentabilidade, pois estão sujeitas a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com quem operará. A primeira taxa é cobrada no valor de 0,3% ao ano, sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos. Já a taxa cobrada pela instituição financeira é livremente pactuada com o investidor, sendo que existe um ranking com as taxas cobradas por cada instituição no site www.tesouro.fazenda.gov.br. Assim, como dito anteriormente, esse é um investimento bastante interessante, desde que seja dentro de um conceito de planejamento prévio, para a realização de sonhos de médio e longo prazo. Para definir se vai investir ou quanto irá investir, antes de tudo, é necessário fazer um diagnóstico da situação financeira, definir os sonhos que tem e orçar, já destinando verbas para o Tesouro Direto, lembrando sempre de negociar as taxas. Fazendo isso, com certeza, terá um ótimo retorno. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP de Educação Financeira e da Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira e Papo Empreendedor, ambos pela Editora DSOP.
93 Veículo: Mulher Data: 25/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.mulher.com.br/10199/como-comprar-o-presente-do-dia-das-criancassem-comprometer-o-orcamento
Como comprar o presente do Dia das Crianças sem comprometer o orçamento Educador financeiro ensina seis dicas para evitar que o gasto atrapalhe as contas
(Thinkstock)
O Dia das Crianças é uma data marcada pela expectativa dos pequenos em ganhar presente. O risco da data é que, na empolgação, os pais acabam se rendendo aos itens mais caros, o que compromete o orçamento da casa. O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lista seis dicas para evitar que os gastos do Dia das Crianças comprometa o orçamento da casa.
Estipular um valor Para não correr o risco de escolher o presente mais caro, a dica é estimular um valor máximo para o gasto com o presente. “Depois, a dica é se reunir com os filhos decidir, com
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ajuda deles, qual presente que eles gostariam de ganhar cabe no bolso da família”, afirma Domingos.
Pesquisar preço Antes de sair às compras, o educador financeiro aconselha a pesquisa de preço. “É essencial que os pais pesquisem, em pelo menos três lugares diferentes, o valor do produto. Isso vale para lojas físicas e para compras feitas na internet”, ressalta.
Negociar o preço Ainda de acordo com Domingos, é importante negociar o valor da compra, principalmente em lojas físicas. “Sempre há uma margem para essa prática e qualquer desconto no valor final do produto é válido”, completa.
Deixar a criança em casa Não levar a criança à loja também é um ótimo truque para evitar que a criança seja atraída por um item mais caro e acabe mudando de ideia. Além disso, não levar a criança à loja cria uma expectativa para a entrega do presente mesmo que ela saiba o que vai ganhar.
Planejamento Ainda de acordo com o especialista, outra prática que evita gastos excessivos em datas comemorativas é fazer um planejamento de despesas no início do ano. “Programar os gastos dessas datas faz com que os pais consigam juntar dinheiro. Pagar à vista geralmente é uma maneira de obter descontos”, ensina. Se não for possível pagar à vista, é importante verificar se as parcelas cabem no orçamento.
Presentes alternativos Se a situação financeira não estiver tão favorável, a dica do educador financeiro é conversar e explicar a situação para a criança e levá-la para um passeio. “Para que ela tenha um dia diferente, apesar da ausência de presente, o mais indicado é fazer um programa barato, como piquenique no parque”, finaliza.
95 Veículo: o estado Data: 25/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.oestadoce.com.br/noticia/veja-melhor-forma-de-negociar-suas-dividas
Veja a melhor forma de negociar suas dívidas “Devo e não nego” ou “pago como posso” são máximas bem comuns na vida de milhares de brasileiros que enfrentam uma crise financeira. Porém, pensar assim pode, na verdade, aumentar ainda mais o endividamento. Estender a dívida implica em novos e mais altos juros e multas, o melhor é educar-se financeiramente e renegociar as dívidas o quanto antes, conforme algumas das dicas do presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abef), Reinaldo Domingos. A oferta de crédito fácil, um feirão de imóveis, a realização da compra de automóvel facilitada, cheque especial e pequenas taxas para empréstimos são alguns dos casos que levam o consumidor ao endividamento, se não estiver dentro do orçamento planejado. De acordo com Reinaldo Domingos, o País passa por um momento de uma recessão técnica – repetição de resultados negativos do Produto Interno Bruto (PIB) que gera retração na atividade econômica e implica aumento de desemprego, queda da renda familiar e de produção – portanto, o brasileiro precisa aliar a educação financeira ao seu estilo de vida para garantir um futuro com mais qualidade sem tornar-se inadimplente. Para a crise no mercado não comprometer o orçamento e planos familiares, o presidente da Abef dá cinco dicas de orientação, tendo como base a educação financeira:
96 1) Criar uma reserva financeira – estabelecer prioridades e não gastar mais do que ganha para sobrar dinheiro em casos de eventualidades. 2) Organizar a vida financeira – fazer um levantamento de todos os gastos durante o mês, eliminar os excessos e definir estratégias para atingir sonhos pessoais e familiares. 3) Fugir do ciclo de dívidas – evitar a compra parcelada em cartão, cheque ou crediário, pois não planejar a dívida pode levar a não condição de arcar com o pagamento e a tendência é recorrer a cheque especial ou parcela mínima, gerando uma dívida maior e a contração de uma nova caso precise de um empréstimo. 4) Alfabetizar-se financeiramente – mudar hábitos na administração do dinheiro, priorizando os sonhos e não consumo, tornando-se pessoas equilibradas financeiramente. 5) Estabelecer sonhos e objetivos – entrar em pânico no momento da crise piora a situação e muitos deixam os sonhos de lado. Deve-se, porém, estabelecer objetivos de curto, médio e longo prazos. Segundo Reinaldo Domingos, a partir dessas orientações é possível sobreviver a períodos de recessão e garantir a realização de sonhos. “Em momentos de crise, é imprescindível mostrar à população os caminhos para não cair nas armadilhas do crédito fácil e o elevado estímulo ao consumo. É preciso implementar ações consistentes para conscientizar as pessoas de diferentes faixas etárias e todos os níveis econômicos a lidar corretamente com dinheiro”, ressaltou. NEGOCIANDO DÍVIDAS Quem já saiu do controle e não consegue quitar a dívida atual, também há orientações. O advogado Otávio Farias cita três maneiras diferentes para liquidar débitos com bancos, cartões, financeiras, entre outros: diretamente com o credor, através dos órgãos de proteção do consumidor ou com medida judicial. • Diretamente com o credor (banco ou gerência) Após analisar a situação financeira, deve determinar o quanto pode ser destinado ao pagamento da dívida e entrar em contato com o credor com a intenção de negociar o débito conforme o que poderá pagar. Em uma nova proposta, deve-se analisar cautelosamente se é possível cumprir, evitando futura inadimplência. No entanto, conforme Otávio Farias, essa margem de negociação é considerada baixa. “A taxa de sucesso é bem relativa e depende muito do histórico com o cliente -- a relação entre eles, o valor da
97 dívida, se é interesse da gerência fidelizar esse cliente. Neste caso, é uma negociação limitada porque o gerente só pode ir até certo ponto”. • Nos órgãos de proteção ao consumidor As dívidas podem ser renegociadas nos Procon´s ou Decon. Conforme o advogado, esse tipo de negociação é considerado margem média. “A margem é média. Não tão fraca como a gerência, mas nem tão ideal quanto a medida judicial seria. Normalmente, eles [mediadores] propõem a compensação de fato – vai renegociar o contrato de uma forma que o consumidor acredite que ele não está tendo prejuízos com essa negociação, porém compensação financeira é bem raro nesse tipo de caso”, explica. No entanto, Otávio adverte que situações mais graves, onde posteriormente poderão ser renegociadas na Justiça, os consumidores devem procurar solução junto ao Decon por se tratar de um órgão ligado ao Ministério Público, cuja decisão terá mais respaldo por ser de um promotor de Justiça. • Medida judicial Outra alternativa é recorrer aos tribunais para diminuir os valores dos juros. Neste caso, o advogado informa que, antes de optar pela ação revisional na Justiça, deve analisar se realmente existem valores exorbitantes sendo cobrados. É uma negociação considerada de margem alta. O devedor tem uma liberdade maior em negociar na presença do juiz. “Alguns escritórios vêm divulgando de forma ostensiva a renegociação de dívida, mas hoje em dia o que acontece é que essas negociações são limitadas à taxa média de mercado do juros, não existe essa revisão mágica de que a pessoa vai ficar totalmente livre de juros pactuados”, esclarece. Segundo ele, o Judiciário vem entendendo que não tem como livrar os juros, mas reduzir ao patamar em que considera justo tanto para a instituição financeira quanto ao consumidor. Ele também salienta que, para quem está com ação revisional, é importante realizar o depósito em juízo das parcelas para evitar a cobrança de juros e multa sobre o valor total. “A consignação é rápida, o juiz autoriza e o depósito fica sendo em uma conta da justiça”, destaca. PORTABILIDADE DE CRÉDITO A portabilidade de crédito também é outra forma de renegociar dívidas. Convencionada pelo Banco Central, segue o modelo de portabilidade de planos de telefonia e objetiva que o livre mercado financeiro leve ao
98 consumidor opções de juros e condições de pagamento mais facilitadas. Contudo, é uma alternativa que merece um estudo aprofundado para verificar se é vantagem ou não. Conforme Otávio Farias, o melhor seria renegociar com o próprio banco, pois ao optar pela portabilidade estará estendendo a dívida por mais tempo e arcando com alguns impostos momentaneamente, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Nesse tipo de operação, o advogado destaca que o banco tem a obrigação de aceitar a portabilidade, não podendo negar; e toda negociação é realizada somente entre as instituições, o cliente só tem como obrigação ficar atento em analisar o novo contrato. “As diferenças de juros tem que ser muito significativas porque quando pede a renegociação vai estar estendendo a dívida. A melhor opção em problema financeiro é renegociar com o próprio banco e não decidir por uma portabilidade”, ressalta. PRESCRIÇÃO DE DÍVIDAS Dever não é crime, portanto o devedor não pode ser preso. O prazo para prescrição de dívidas líquidas, constantes de instrumento público ou particular – cobrada por protesto ou ação judicial, é de cinco anos, assim como é o prazo máximo de cadastros em órgãos como SPC e Serasa.
99 Veículo: MSN Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://dinheiro.br.msn.com/dia-das-crian%C3%A7as-veja-como-n%C3%A3ose-endividar-com-o-presente
Dia das Crianças? Veja como não se endividar com o presente Pesquise os preços, em pelo menos, três lugares diferentes, tanto pela internet como em lojas físicas
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SÃO PAULO – No mês de outubro, o comércio se prepara para o Dia das Crianças que é comemorado no dia 12 e os pais tendem a se empolgar em ver seus filhos felizes com os presentes. No entanto, essa empolgação pode levar os adultos à impulsividade, gastando, muitas vezes, o que não têm. O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que “embora queiramos realizar a vontade dos filhos, sobrinhos e netos de ganhar um brinquedo novo ou de levá-los para passear em algum parque de diversão, por exemplo, é preciso respeitar o padrão de vida, pois, caso contrário, o orçamento financeiro da família poderá ser comprometido por vários meses, por causa de uma única data.” Procure conversar com os seus filhos para verem quais são os presentes que eles gostariam de ganhar e quanto custam, para, assim, decidirem qual tem um preço que cabe no bolso. “A melhor opção sempre é ser sincero com as crianças; elas precisam entender que nem sempre poderão ter tudo o que querem e também que o dinheiro tem seu valor, por isso, é preciso respeitá-lo”, afirma Domingos. Escolhido os presentes, pesquise os preços, em pelo menos, três lugares diferentes, tanto pela internet como em lojas físicas, já que, dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser
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considerável. Outra dica importante é negociar o valor da compra, pois sempre há uma margem para essa prática. Uma boa orientação é fazer um planejamento de despesas que envolva datas comemorativas do ano todo. Assim, o valor a ser gasto já estará programado e não pegará ninguém de surpresa. Além disso, dessa forma, também é possível já juntar o dinheiro necessário, para comprar à vista e com desconto, evitando parcelamentos. Se a condição financeira não estiver favorável e não for possível dar nenhum item da lista de desejos da criança, seja franco e chame-a para conversar. Explique a situação e veja a melhor forma de não deixar a data passar em branco. “Descubra outro presente que ela queira e que caiba no orçamento ou leve-a para se divertir em algum local público e tomar um sorvete.”
101 Veículo: Yahoo! Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: https://br.noticias.yahoo.com/dia-das-crian%C3%A7as-veja-se-114700504.html
Dia das Crianças? Veja como não se endividar com o presente SÃO PAULO – No mês de outubro, o comércio se prepara para o Dia das Crianças que é comemorado no dia 12 e os pais tendem a se empolgar em ver seus filhos felizes com os presentes. No entanto, essa empolgação pode levar os adultos à impulsividade, gastando, muitas vezes, o que não têm. O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que “embora queiramos realizar a vontade dos filhos, sobrinhos e netos de ganhar um brinquedo novo ou de levá-los para passear em algum parque de diversão, por exemplo, é preciso respeitar o padrão de vida, pois, caso contrário, o orçamento financeiro da família poderá ser comprometido por vários meses, por causa de uma única data.” Procure conversar com os seus filhos para verem quais são os presentes que eles gostariam de ganhar e quanto custam, para, assim, decidirem qual tem um preço que cabe no bolso. “A melhor opção sempre é ser sincero com as crianças; elas precisam entender que nem sempre poderão ter tudo o que querem e também que o dinheiro tem seu valor, por isso, é preciso respeitá-lo”, afirma Domingos. Escolhido os presentes, pesquise os preços, em pelo menos, três lugares diferentes, tanto pela internet como em lojas físicas, já que, dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser considerável. Outra dica importante é negociar o valor da compra, pois sempre há uma margem para essa prática. Uma boa orientação é fazer um planejamento de despesas que envolva datas comemorativas do ano todo. Assim, o valor a ser gasto já estará programado e não pegará ninguém de surpresa. Além disso, dessa forma, também é possível já juntar o dinheiro necessário, para comprar à vista e com desconto, evitando parcelamentos. Se a condição financeira não estiver favorável e não for possível dar nenhum item da lista de desejos da criança, seja franco e chame-a para conversar. Explique a situação e veja a melhor forma de não deixar a data passar em branco. “Descubra outro presente que ela
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queira e que caiba no orçamento ou leve-a para se divertir em algum local público e tomar um sorvete.”
103 Veículo: Bem Paraná Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
http://www.bemparana.com.br/impresso/2014/09/24/files/assets/downloads/publication.pdf
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107 Veículo: Infomoney Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3595802/valepena-investir-tesouro-direto
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Veículo: Infomoney Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/planeje-suas-
financas/noticia/3593389/dia-das-criancas-veja-como-nao-endividar-com-presente
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112 Veículo: Dika Kids Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://dikakids.com.br/2014/09/mesada-nao-e-presente-nem-premio-por-boas-notas/
Mesada não é presente nem prêmio por boas notas Excelente matéria publicada no jornal “Valor Econômico” do dia 22 de setembro sobre a importância da mesada na educação financeira dos filhos e a forma correta de fazer.
Mesada não é presente nem prêmio por boas notas Por Karla Spotorno | Para o Valor, de São Paulo
Esqueça a mesada que você ganhava quando pequeno para torrar no que quisesse. Se a ideia é ensinar ao seu filho o valor do dinheiro e como administrá-lo ao longo do tempo, os especialistas alertam. Mesada não é presente. Também não é remuneração por boas notas ou serviços prestados. É uma forma de transferir para a criança a decisão sobre como usar uma parcela dos recursos da família. “Entendo que a mesada não faz sentido se não tiver um propósito de educação financeira”, ressalta Gustavo Cerbasi, especialista em investimentos e finanças pessoais e autor de best-sellers na área. “É um crime dar a mesada e dizer que o filho pode gastar tudo como ele quiser. Desse jeito, os pais educam o filho para ser um grande consumista”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, sócio e presidente da DSOP Educação Financeira e Editora.
Cerbasi e Domingos sugerem metodologias um pouco diferentes sobre como pagar a mesada aos pequenos. Domingos defende que metade deve ser usada livremente e a outra metade em projetos futuros. Cerbasi não estabelece regra. Mas em um ponto ambos concordam: muito antes de dar o dinheiro, é preciso abrir um diálogo com os filhos para orientá-los sobre como gastar e para que guardar. Cerbasi recomenda conversar com a criança sobre seus
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objetivos. Um exemplo pode ser abrir mão dos doces comprados diariamente na cantina para investir em um brinquedo nas próximas férias na Disney. “Essa capacidade de fazer trocas e de saber esperar é a principal função da mesada”, diz o consultor.
Felipe Santos, 13 anos, não gasta tudo o que ganha. Somando os presentes em dinheiro que começou a receber de parentes e a mesada de R$ 50, o adolescente já tem uma reserva de uns R$ 500, na estimativa do pai, o engenheiro Fernando Santos, 44 anos. O pai e a mãe Vânia, 42 anos, percebem que o filho entendeu o valor do dinheiro e como custa ganhar. “Quando a gente está em algum passeio, por exemplo, a criança quer tudo, e o dinheiro não tem muito valor. A partir do instante que ele passou a administrar a mesada, ele começou a ponderar sobre quando vale mesmo a pena gastar ou não”, conta Santos.
Fernando Santos, Vânia e o filho Felipe, de 13 anos: Após começar a administrar a mesada, adolescente passou a ponderar se vale a pena gastar ou não
Ao pensar em guardar dinheiro para o futuro, os pais precisam prestar atenção em outro ponto. O futuro para uma criança de sete anos está distante alguns poucos meses. Nada de falar em poupar para a aposentadoria. “Ainda é muito cedo para isso”, dizem Cerbasi e Domingos. Uma poupança para prazos maiores que um ano deve ser feita fora do valor da mesada.
Um dilema comum sobre a mesada é quanto deve ser dado e a partir de quando. O ideal, diz Cerbasi, é oferecer a mesada quando a criança já sabe fazer as quatro operações básicas da matemática. Sobre o valor da mesada, a resposta é mais complexa. Não basta olhar a capacidade financeira de quem vai desembolsar. É preciso observar, segundo Domingos, o apetite da criança para consumir. Se ela pede dinheiro apenas para ir ao cinema uma vez por mês com os amigos, talvez R$ 50 para o ingresso e a pipoca sejam suficientes. É preciso
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ponderar também, na opinião de Cerbasi, os hábitos familiares. Se a família frequenta lugares caros, é preciso considerar o preço mais salgado do sorvete e “souvenirs” do local.
Outra questão é sobre como a mesada deve ser gasta. Cerbasi defende que o dinheiro administrado pela criança não pode ser usado para gastos regulares da família, como o ingresso do teatro, frequentado quinzenalmente, muito menos obrigatórios, como o lanche de todo dia na escola. Os pais também não devem dizer que o recurso serve para pagar os supérfluos. Classificar como irrelevante a compra feita pelo filho menospreza a tomada de decisão e a capacidade da criança em assumir essa responsabilidade. “Nada deve ser tratado como supérfluo quando a gente fala de qualidade das escolhas”, afirma Cerbasi.
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Muitos bancos e administradoras de cartões oferecem facilidades para quem deseja dar mesada mas não consegue entregar o dinheiro semanal ou mensalmente ao filho, sobrinho ou neto. Uma opção é contratar um adicional no cartão de crédito. Entre as vantagens, está a possibilidade de estipular um limite e de receber, mensalmente, a descrição dos gastos na fatura. No Banco do Brasil, o titular também pode receber um SMS a cada compra superior a R$ 30, caso tenha aderido a esse serviço.
Dependendo da instituição, há restrições para a emissão do cartão adicional quanto à idade. No Santander, só adolescentes com mais de 16 anos podem ter o cartão adicional. Na Caixa e no Banco do Brasil, quem tem 12 já pode. Nessa idade, o limite máximo na Caixa é de R$ 500. Para quem tem mais de 16 anos, o limite deve apenas respeitar o crédito total do titular.
Outra possibilidade é o cartão pré-pago. Como explica José Coronel, diretor sênior de produtos pré-pagos da Visa para América Latina e Caribe, essa modalidade funciona como um cartão normal. Permite, inclusive, o acompanhamento dos gastos. Assim como no cartão adicional, em que pode ser cobrada uma taxa de anuidade, é preciso avaliar os custos. As tarifas variam entre os bancos. Cada emissor estabelece as regras de cobrança segundo o perfil do cliente, objetivos comerciais, entre outras variáveis. “No caso do cartão-presente [que não pode ser recarregado], há apenas a tarifa de emissão. Já na versão recarregável [mais apropriada para a mesada], há também taxa por recarga, taxa mensal de manutenção e, em alguns casos, tarifa de saque”, diz Coronel. No BB, por exemplo, a tarifa para emissão do cartão Ourocard Visa Mesada é de R$ 10,00. Já a de recarga, R$ 3,00.
Uma alternativa aos cartões é a abertura de uma conta corrente ou poupança para pagar a mesada. No Banrisul, a Mesada Eletrônica facilita a vida da família, porque permite a automatização dos depósitos pelo responsável e gera um cartão de débito. É destinada para crianças de 6 a 13 anos, segundo Jone Pfeiff, diretor comercial do banco. A modalidade não gera custo algum mas tem algumas limitações para preservar o propósito e também crimes financeiros. Fica vinculada à conta de um adulto e não permite créditos via transferência bancária (DOC ou TED).
No Bradesco, a Click Conta também não cobra tarifa de adesão nem de manutenção. É uma conta corrente sem crédito e com remuneração da caderneta de poupança. “Há várias facilidades. Uma delas é que os pais podem determinar o valor máximo de cada compra ou saque. E a cada transação, podem receber um aviso por SMS”, afirma Hynde Fonseca Neto, gerente do departamento de nichos de mercado do Bradesco.
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Administrar a mesada através de cartões de banco, de crédito ou pré-pagos deve ser uma segunda etapa na vida dos pequenos por ser algo muito abstrato, na opinião de Cerbasi. “Manusear o dinheiro [moedas e cédulas] tem um papel didático. Dar um cartão para uma criança que começa a entender de dinheiro, é como dar uma calculadora”, diz o consultor. A idade certa depende de alguns fatores, entre eles a maturidade na compreensão sobre como funciona aquele pedaço de plástico. Fonseca Neto, do Bradesco, concorda. Já fez a Click Conta para o filho, mas ainda acompanha o menino de 8 anos em suas compras e saques.
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118 Veículo: SincoElétrico Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.sincoeletrico.com.br/pag/abrir/14/2328
Inadimplência das empresas em alta - veja como reverter a situação
*Por Reinaldo Domingos O número de empresas inadimplentes em agosto cresceu 7,64%, frente ao mesmo mês de 2013, segundo dados divulgados pelo SPC Brasil e pela CNDL. Este é o quinto mês seguido que fica acima dos 7%. Ainda segundo a pesquisa, o ramo de serviços é o mais problemático, com alta de 10,76% na inadimplência e representando 35,88% de todas as dívidas das pessoas jurídicas. Assim, quando uma empresa enfrenta dificuldades financeiras, devido ao não pagamento de compromissos que devem ser honrados, o caminho certo para a solução dessa situação consiste em aplicar e realizar um plano para o pagamento das dívidas. Primeiramente, se deve descobrir como e quando as dívidas foram geradas. Além disso, essas precisam ser amortizadas para que não sejam cobradas judicialmente pelos credores, prejudicando a imagem da empresa no mercado. É importante frisar que cada tipo de dívida garantida por um contrato é protegida por alguma lei, estabelecendo os efeitos do não pagamento do compromisso. Principais passos para elaboração de um plano para o pagamento das dívidas: • Verificar se o negócio está dando lucro, desenvolvendo um amplo diagnóstico financeiro da empresa;• Realizar um levantamento correto do valor de todas as dívidas vencidas e vincendas (a vencer), identificando detalhes com credor, data do vencimento, valor, multas, juros, etc.;• Verificar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, se os lucros futuros serão suficientes para suportar a amortização do valor das dívidas. Caso contrário, adotar, se possível, os procedimentos para a redução de custos improdutivos e desperdícios, bem como aumentar o faturamento;• Estabelecer as prioridades para pagamento dos credores, seguindo a ordem proposta a seguir e considerando o valor de cada dívida, seu custo e risco do não pagamento. Ordenação do pagamento das dívidas:a. Dívida de menor valor, alto risco e/ou alto custo financeiro;b. Dívida de maior valor, alto risco e/ou alto custo financeiro;c. Dívida de menor valor, baixo
119 risco e/ou baixo custo financeiro;d. Dívida de maior valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro.Reforço que é sempre importante avaliar o não pagamento de cada dívida em baixo e alto risco, calculando o percentual do custo mensal, dividindo os juros mais encargos pelo valor total da respectiva dívida. É de fundamental importância que o empreendedor efetue um controle frequente da execução do cronograma previsto neste passo, para avaliar os resultados e tomar as medidas corretivas, caso ocorram desvios em relação ao planejado. Em todo esse processo, é conveniente que o empreendedor conte com o suporte de um consultor ou educador financeiro e até mesmo uma orientação jurídica. Além disso, também recomendo a realização de cursos relativos ao tema, pois, apenas assim terá conhecimento para enfrentar qualquer imprevisto.
**Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
120 Veículo: Cidadeverde Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://cidadeverde.com/veja-como-nao-se-endividar-com-o-presente-pelodia-das-criancas-174190
Veja como não se endividar com o presente pelo Dia das Crianças No mês de outubro, o comércio se prepara para o Dia das Crianças que é comemorado no dia 12 e os pais tendem a se empolgar em ver seus filhos felizes com os presentes.
No entanto, essa empolgação pode levar os adultos à impulsividade, gastando, muitas vezes, o que não têm. O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que “embora queiramos realizar a vontade dos filhos, sobrinhos e netos de ganhar um brinquedo novo ou de levá-los para passear em algum parque de diversão, por exemplo, é preciso respeitar o padrão de vida, pois, caso contrário, o orçamento financeiro da família poderá ser comprometido por vários meses, por causa de uma única data.” Procure conversar com os seus filhos para verem quais são os presentes que eles gostariam de ganhar e quanto custam, para, assim, decidirem qual tem um preço que cabe no bolso. “A melhor opção sempre é ser sincero com as crianças; elas precisam entender que nem sempre poderão ter tudo o que querem e também que o dinheiro tem seu valor, por isso, é preciso respeitá-lo”, afirma Domingos. Escolhido os presentes, pesquise os preços, em pelo menos, três lugares diferentes, tanto pela internet como em lojas físicas, já que, dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser considerável. Outra dica importante é negociar o valor da compra, pois sempre há uma margem para essa prática.
121 Uma boa orientação é fazer um planejamento de despesas que envolva datas comemorativas do ano todo. Assim, o valor a ser gasto já estará programado e não pegará ninguém de surpresa. Além disso, dessa forma, também é possível já juntar o dinheiro necessário, para comprar à vista e com desconto, evitando parcelamentos. Se a condição financeira não estiver favorável e não for possível dar nenhum item da lista de desejos da criança, seja franco e chame-a para conversar. Explique a situação e veja a melhor forma de não deixar a data passar em branco. “Descubra outro presente que ela queira e que caiba no orçamento ou leve-a para se divertir em algum local público e tomar um sorvete.” Fonte: Info Money
122 Veículo: incorporativa Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
Inadimplência das empresas em alta Veja como reverter a situação
O número de empresas inadimplentes em agosto cresceu 7,64%, frente ao mesmo mês de 2013, segundo dados divulgados pelo SPC Brasil e pela CNDL. Este é o quinto mês seguido que fica acima dos 7%. Ainda segundo a pesquisa, o ramo de serviços é o mais problemático, com alta de 10,76% na inadimplência e representando 35,88% de todas as dívidas das pessoas jurídicas. Assim, quando uma empresa enfrenta dificuldades financeiras, devido ao não pagamento de compromissos que devem ser honrados, o caminho certo para a solução dessa situação consiste em aplicar e realizar um plano para o pagamento das dívidas. Primeiramente, se deve descobrir como e quando as dívidas foram geradas. Além disso, essas precisam ser amortizadas para que não sejam cobradas judicialmente pelos credores, prejudicando a imagem da empresa no mercado. É importante frisar que cada tipo de dívida garantida por um contrato é protegida por alguma lei, estabelecendo os efeitos do não pagamento do compromisso. Principais passos para elaboração de um plano para o pagamento das dívidas: • Verificar se o negócio está dando lucro, desenvolvendo um amplo diagnóstico financeiro da empresa; • Realizar um levantamento correto do valor de todas as dívidas vencidas e vincendas (a vencer), identificando detalhes com credor, data do vencimento, valor, multas, juros, etc.; • Verificar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, se os lucros futuros serão suficientes para suportar a amortização do valor das dívidas. Caso contrário, adotar, se possível, os procedimentos para a redução de custos improdutivos e desperdícios, bem como aumentar o faturamento;
123 • Estabelecer as prioridades para pagamento dos credores, seguindo a ordem proposta a seguir e considerando o valor de cada dívida, seu custo e risco do não pagamento. Ordenação do pagamento das dívidas: a. Dívida de menor valor, alto risco e/ou alto custo financeiro; b. Dívida de maior valor, alto risco e/ou alto custo financeiro; c. Dívida de menor valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro; d. Dívida de maior valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro. Reforço que é sempre importante avaliar o não pagamento de cada dívida em baixo e alto risco, calculando o percentual do custo mensal, dividindo os juros mais encargos pelo valor total da respectiva dívida. É de fundamental importância que o empreendedor efetue um controle frequente da execução do cronograma previsto neste passo, para avaliar os resultados e tomar as medidas corretivas, caso ocorram desvios em relação ao planejado. Em todo esse processo, é conveniente que o empreendedor conte com o suporte de um consultor ou educador financeiro e até mesmo uma orientação jurídica. Além disso, também recomendo a realização de cursos relativos ao tema, pois, apenas assim terá conhecimento para enfrentar qualquer imprevisto. * Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
124 Veículo: Portal Mercado Aberto Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.portalmercadoaberto.com.br/blogs-categoria-det?post=4462
10 passos para manter o nome limpo 23/09/2014 10h16
82% dos brasileiros consideram importante ter o 'nome limpo', mas 40% não fazem planejamento
Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira 'Meu Bolso Feliz' nas 27 capitais descobriu que grande parte dos brasileiros reconhece a importância de manter as contas em dia. Dentre os consumidores entrevistados, 82% consideram que ter o 'nome limpo' é um dos bens mais preciosos que uma pessoa pode ter. Apenas 6% disseram não se importar em ter o CPF negativado. No entanto, apesar da aparente preocupação da maior parte da população, uma outra parcela significativa dos brasileiros admite assumir atitudes arriscadas. Seis em cada dez entrevistados (64%) reconhecem que já pagaram, pelo menos uma vez em suas vidas, alguma conta atrasada, ao passo que 17% nunca o fizerem. Já o hábito de fazer um planejamento financeiro não é prática corriqueira para pelo menos 40% dos entrevistados. Outro dado que acende o sinal de alerta é que 14% da amostra confessou ter o costume de deixar de pagar algum compromisso financeiro para utilizar o dinheiro na aquisição de um produto que desejam ter, mesmo que sem necessidade. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, para que o consumidor deixe de ser inadimplente, é preciso, antes de qualquer coisa, que entenda que o ciclo de endividamento se constitui de causas como
125 analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de efeitos – problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho. Os economistas do SPC Brasil reforçam que estar com o CPF negativado acarreta uma série de dificuldades na vida particular e profissional dos consumidores, como estar impedido de realizar compras parceladas ou abrir contas em banco, enfrentar barreiras na hora de financiar um carro ou a casa própria e até mesmo conseguir uma recolocação no mercado de trabalho. Dez dicas para manter o 'nome limpo' Confira 10 dicas que os especialistas do 'Meu Bolso Feliz' dão para o consumidor manter o 'nome limpo' e continuar consumindo da maneira saudável 1. Seja organizado. Faça uma planilha e anote todos os gastos mensais fixos, como água, luz, telefone, aluguel, condomínio, alimentação, escola, entre outros. Não se esqueça de incluir os gastos extras e supérfluos; 2. Dê previsibilidade aos seus gastos. Faça o cálculo do quanto você ganha, subtraindo as contas que são essenciais. Desse modo, você já começa a ter uma noção do quanto tem de dinheiro para gastar com as coisas que gosta e poupar pensando no futuro; 3. Seja prudente. Reflita se os seus gastos são de fato necessários e avalie o que pode ser adiado ou até mesmo cortado da lista de compras; 4. Nunca empreste seu CPF para terceiros realizarem compras e não permita que outra pessoa, mesmo que seja parente próximo ou amigo, use seu cartão de crédito. 5. Tenha um bom controle das datas que vencem seus compromissos financeiros. Ao utilizar cheques, por exemplo, verifique se sua conta tem fundos suficientes para cobrir o valor da folha. O mesmo cuidado serve para os cheques pré-datados na data marcada para o depósito; 6. Faça um uso inteligente do cartão de crédito. Nunca exceda o seu limite, pois isso gera a cobrança de taxas extras. O cartão de crédito pode ser útil para momentos de emergência; 7. Pague sempre suas contas em dia, isso evita a cobrança de juros. Poucos dias de atraso podem representar multas aparentemente pequenas, mas se você juntar várias contas, o valor desembolsado pode assustar; 8. Não tenha medo de pedir uma renegociação. É possível conseguir bons resultados como reduzir o tamanho das prestações, obter juros menores e prazos mais alongados. Se a intenção do consumidor for pagar a dívida atrasadas a vista, é possível até pedir um desconto no valor total. Além disso, é necessário que o consumidor mantenha a disciplina e não assuma novas dívidas enquanto estiver pagando as prestações atrasadas; 9. Evite surpresas desagradáveis. Caso mude de residência, informe imediatamente o seu novo endereço aos seus credores. Dessa maneira, você evita a perda de faturas e recebimentos com atraso, sendo obrigado a pagar juros e multas desnecessárias que encarecem ainda mais a dívida; 10. Resista às tentações das propagandas e não insista em manter um estilo de vida que não combina com a sua renda. Cuidado com o poder que fatores psicológicos exercem sobre você. Por uma questão de expressão social, algumas pessoas compram descontroladamente apenas para impressionar a família,
126 os amigos e até mesmo para compensar frustrações. Sem planejamento, essas pessoas adquirem produtos supérfluos e acabam se endividando excessivamente. Caminho para reverter a situação A solução, segundo Domingos, é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em “essenciais” e “não essenciais”, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente, serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios que não ultrapassem 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento, será melhor poupar para, quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores. Um último alerta é que os consumidores evitem, a qualquer custo, promessas milagrosas e com juros muito baixos de instituições ou pessoas que não são conhecidas. Um grande problema que observo é o constante crescimento de golpes, que se aproveitam das pessoas em desespero para tirar proveito e deixá-las ainda mais com problemas financeiros. *Fonte: Site Consumidor Moderno
127 Veículo: Vila Mulher Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://vilamulher.com.br/dinheiro/noticias/matriculas-escolares-pedem-planejamento-
financeiro-5-1-11475138-2671.html
MATRÍCULAS ESCOLARES PEDEM PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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Apesar de ainda estarmos em setembro, o tema matrícula escolar já começa a ser debatido nas escolas e, principalmente, já começa a demonstrar o impacto que terá nas finanças da família. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, Isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser muito bem planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo. Publicidade
Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. "Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais", diz. Além desses diferenciais ,também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula. Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá.
128 Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte). "Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas", aconselha. Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas. Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência. Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários. Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. "Ainda que o jeito seja apertar o orçamento e eliminar alguns gastos, vale a pena fazer isso para garantir um bom futuro aos filhos. Mas, para isso, planejamento é fundamental", finaliza.
129 Veículo: Portal Mercado Aberto Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.portalmercadoaberto.com.br/blogs-categoria-det?post=4462
10 passos para manter o nome limpo 23/09/2014 10h16
82% dos brasileiros consideram importante ter o 'nome limpo', mas 40% não fazem planejamento
Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira 'Meu Bolso Feliz' nas 27 capitais descobriu que grande parte dos brasileiros reconhece a importância de manter as contas em dia. Dentre os consumidores entrevistados, 82% consideram que ter o 'nome limpo' é um dos bens mais preciosos que uma pessoa pode ter. Apenas 6% disseram não se importar em ter o CPF negativado. No entanto, apesar da aparente preocupação da maior parte da população, uma outra parcela significativa dos brasileiros admite assumir atitudes arriscadas. Seis em cada dez entrevistados (64%) reconhecem que já pagaram, pelo menos uma vez em suas vidas, alguma conta atrasada, ao passo que 17% nunca o fizerem. Já o hábito de fazer um planejamento financeiro não é prática corriqueira para pelo menos 40% dos entrevistados. Outro dado que acende o sinal de alerta é que 14% da amostra confessou ter o costume de deixar de pagar algum compromisso financeiro para utilizar o dinheiro na aquisição de um produto que desejam ter, mesmo que sem necessidade. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, para que o consumidor deixe de ser inadimplente, é preciso, antes de qualquer coisa, que entenda que o ciclo de endividamento se constitui de causas como
130 analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de efeitos – problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho. Os economistas do SPC Brasil reforçam que estar com o CPF negativado acarreta uma série de dificuldades na vida particular e profissional dos consumidores, como estar impedido de realizar compras parceladas ou abrir contas em banco, enfrentar barreiras na hora de financiar um carro ou a casa própria e até mesmo conseguir uma recolocação no mercado de trabalho. Dez dicas para manter o 'nome limpo' Confira 10 dicas que os especialistas do 'Meu Bolso Feliz' dão para o consumidor manter o 'nome limpo' e continuar consumindo da maneira saudável 1. Seja organizado. Faça uma planilha e anote todos os gastos mensais fixos, como água, luz, telefone, aluguel, condomínio, alimentação, escola, entre outros. Não se esqueça de incluir os gastos extras e supérfluos; 2. Dê previsibilidade aos seus gastos. Faça o cálculo do quanto você ganha, subtraindo as contas que são essenciais. Desse modo, você já começa a ter uma noção do quanto tem de dinheiro para gastar com as coisas que gosta e poupar pensando no futuro; 3. Seja prudente. Reflita se os seus gastos são de fato necessários e avalie o que pode ser adiado ou até mesmo cortado da lista de compras; 4. Nunca empreste seu CPF para terceiros realizarem compras e não permita que outra pessoa, mesmo que seja parente próximo ou amigo, use seu cartão de crédito. 5. Tenha um bom controle das datas que vencem seus compromissos financeiros. Ao utilizar cheques, por exemplo, verifique se sua conta tem fundos suficientes para cobrir o valor da folha. O mesmo cuidado serve para os cheques pré-datados na data marcada para o depósito; 6. Faça um uso inteligente do cartão de crédito. Nunca exceda o seu limite, pois isso gera a cobrança de taxas extras. O cartão de crédito pode ser útil para momentos de emergência; 7. Pague sempre suas contas em dia, isso evita a cobrança de juros. Poucos dias de atraso podem representar multas aparentemente pequenas, mas se você juntar várias contas, o valor desembolsado pode assustar; 8. Não tenha medo de pedir uma renegociação. É possível conseguir bons resultados como reduzir o tamanho das prestações, obter juros menores e prazos mais alongados. Se a intenção do consumidor for pagar a dívida atrasadas a vista, é possível até pedir um desconto no valor total. Além disso, é necessário que o consumidor mantenha a disciplina e não assuma novas dívidas enquanto estiver pagando as prestações atrasadas; 9. Evite surpresas desagradáveis. Caso mude de residência, informe imediatamente o seu novo endereço aos seus credores. Dessa maneira, você evita a perda de faturas e recebimentos com atraso, sendo obrigado a pagar juros e multas desnecessárias que encarecem ainda mais a dívida; 10. Resista às tentações das propagandas e não insista em manter um estilo de vida que não combina com a sua renda. Cuidado com o poder que fatores psicológicos exercem sobre você. Por uma questão de expressão social, algumas pessoas compram descontroladamente apenas para impressionar a família,
131 os amigos e até mesmo para compensar frustrações. Sem planejamento, essas pessoas adquirem produtos supérfluos e acabam se endividando excessivamente. Caminho para reverter a situação A solução, segundo Domingos, é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em “essenciais” e “não essenciais”, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente, serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios que não ultrapassem 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento, será melhor poupar para, quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores. Um último alerta é que os consumidores evitem, a qualquer custo, promessas milagrosas e com juros muito baixos de instituições ou pessoas que não são conhecidas. Um grande problema que observo é o constante crescimento de golpes, que se aproveitam das pessoas em desespero para tirar proveito e deixá-las ainda mais com problemas financeiros. *Fonte: Site Consumidor Moderno
132 Veículo: Maxpress Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,704739,Inadimplencia_das_empresas _em_alta_-_veja_como_reverter_a_situacao,704739,4.htm
Inadimplência das empresas em alta - veja como reverter a situação O número de empresas inadimplentes em agosto cresceu 7,64%, frente ao mesmo mês de 2013, segundo dados divulgados pelo SPC Brasil e pela CNDL. Este é o quinto mês seguido que fica acima dos 7%. Ainda segundo a pesquisa, o ramo de serviços é o mais problemático, com alta de 10,76% na inadimplência e representando 35,88% de todas as dívidas das pessoas jurídicas. Assim, quando uma empresa enfrenta dificuldades financeiras, devido ao não pagamento de compromissos que devem ser honrados, o caminho certo para a solução dessa situação consiste em aplicar e realizar um plano para o pagamento das dívidas. Primeiramente, se deve descobrir como e quando as dívidas foram geradas. Além disso, essas precisam ser amortizadas para que não sejam cobradas judicialmente pelos credores, prejudicando a imagem da empresa no mercado. É importante frisar que cada tipo de dívida garantida por um contrato é protegida por alguma lei, estabelecendo os efeitos do não pagamento do compromisso. Principais passos para elaboração de um plano para o pagamento das dívidas: •
Verificar se o negócio está dando lucro, desenvolvendo um amplo
diagnóstico financeiro da empresa; •
Realizar um levantamento correto do valor de todas as dívidas vencidas e
vincendas (a vencer), identificando detalhes com credor, data do vencimento, valor, multas, juros, etc.;
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Verificar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, se os lucros
futuros serão suficientes para suportar a amortização do valor das dívidas. Caso contrário, adotar, se possível, os procedimentos para a redução de custos improdutivos e desperdícios, bem como aumentar o faturamento; •
Estabelecer as prioridades para pagamento dos credores, seguindo a ordem
proposta a seguir e considerando o valor de cada dívida, seu custo e risco do não pagamento. Ordenação do pagamento das dívidas: a.
Dívida de menor valor, alto risco e/ou alto custo financeiro;
b.
Dívida de maior valor, alto risco e/ou alto custo financeiro;
c.
Dívida de menor valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro;
d.
Dívida de maior valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro.
Reforço que é sempre importante avaliar o não pagamento de cada dívida em baixo e alto risco, calculando o percentual do custo mensal, dividindo os juros mais encargos pelo valor total da respectiva dívida. É de fundamental importância que o empreendedor efetue um controle frequente da execução do cronograma previsto neste passo, para avaliar os resultados e tomar as medidas corretivas, caso ocorram desvios em relação ao planejado. Em todo esse processo, é conveniente que o empreendedor conte com o suporte de um consultor ou educador financeiro e até mesmo uma orientação jurídica. Além disso, também recomendo a realização de cursos relativos ao tema, pois, apenas assim terá conhecimento para enfrentar qualquer imprevisto. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
134 Veículo: Alerta Total Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.alertatotal.net/2014/09/inadimplencia-das-empresas-em-altaveja.html
Inadimplência das empresas em alta – veja como reverter a situação
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Reinaldo Domingos O número de empresas inadimplentes em agosto cresceu 7,64%, frente ao mesmo mês de 2013, segundo dados divulgados pelo SPC Brasil e pela CNDL. Este é o quinto mês seguido que fica acima dos 7%. Ainda segundo a pesquisa, o ramo de serviços é o mais problemático, com alta de 10,76% na inadimplência e representando 35,88% de todas as dívidas das pessoas jurídicas. Assim, quando uma empresa enfrenta dificuldades financeiras, devido ao não pagamento de compromissos que devem ser honrados, o caminho certo para a solução dessa situação consiste em aplicar e realizar um plano para o pagamento das dívidas. Primeiramente, se deve descobrir como e quando as dívidas foram geradas. Além disso, essas precisam ser amortizadas para que não sejam cobradas judicialmente pelos credores, prejudicando a imagem da empresa no mercado. É importante frisar que cada tipo de dívida garantida por um contrato é protegida por alguma lei, estabelecendo os
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efeitos do não pagamento do compromisso. Principais passos para elaboração de um plano para o pagamento das dívidas: • Verificar se o negócio está dando lucro, desenvolvendo um amplo
diagnóstico financeiro da empresa; • Realizar um levantamento correto do valor de todas as dívidas vencidas e
vincendas (a vencer), identificando detalhes com credor, data do vencimento, valor, multas, juros, etc.; • Verificar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, se os lucros
futuros serão suficientes para suportar a amortização do valor das dívidas. Caso contrário, adotar, se possível, os procedimentos para a redução de custos improdutivos e desperdícios, bem como aumentar o faturamento; • Estabelecer as prioridades para pagamento dos credores, seguindo a
ordem proposta a seguir e considerando o valor de cada dívida, seu custo e risco do não pagamento. Ordenação do pagamento das dívidas: a. Dívida de menor valor, alto risco e/ou alto custo financeiro; b. Dívida de maior valor, alto risco e/ou alto custo financeiro; c. Dívida de menor valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro; d. Dívida de maior valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro.
Reforço que é sempre importante avaliar o não pagamento de cada dívida em baixo e alto risco, calculando o percentual do custo mensal, dividindo os juros mais encargos pelo valor total da respectiva dívida. É de fundamental importância que o empreendedor efetue um controle frequente da execução do cronograma previsto neste passo, para avaliar os resultados e tomar as medidas corretivas, caso ocorram desvios em relação ao planejado. Em todo esse processo, é conveniente que o empreendedor conte com o suporte de um consultor ou educador financeiro e até mesmo uma orientação jurídica. Além disso, também recomendo a realização de cursos relativos ao tema, pois, apenas assim terá conhecimento para enfrentar qualquer imprevisto.
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Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
137 Veículo: Araraquara.com Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
http://www.araraquara.com/noticias/NOT,0,0,991950,Mesada+e+ajuda+na+educacao+financ eira+dos+pequenos.aspx
Mesada é ajuda na educação financeira dos 'pequenos' Especiaista recomenda que pais anotem, durante um mês, dinheiro dado aos filhos Quando pequenos, as idas às lojas de brinquedo sempre têm aquela sensação especial. Nada mais divertido que ver os novos brinquedos com cores, funções e até cheiros diferentes. Porém, na hora de pedir para os pais comprarem a resposta quase sempre é não. Até que chega o dia de ganhar a primeira mesada. Com dinheiro no bolso, as opções parecem ser infinitas, mas é importante que a criança aprenda como ser responsável e manejar o dinheiro ganho durante o mês. De acordo com o consultor Murilo Carneiro a mesada é uma ferramenta importante no processo de educação financeira das crianças. Com ela é possível começar a conviver com um orçamento e compreender que não se pode gastar mais do que se ganha. “A criança vai aprender desde pequena que não poderá ter todos os bens materiais que deseja, pois somente poderá ter aqueles que seu dinheiro for suficiente para comprar”, diz.
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Murilo relata que as mesadas podem começar com apenas 6 anos de idade, mas devem ser acompanhadas de conversas para compreender o que os filhos planejam fazer com o dinheiro ganho. Já o educador financeiro Reinaldo Domingos recomenda anotar durante um mês todo o dinheiro que é dado aos filhos para lanches, passeios e afins. “Com esse número em mãos os pais devem chamar a criança para uma conversa e explicar que chegou o momento de ela controlar seu próprio dinheiro”, diz. Na hora de entregar o dinheiro, dê apenas 50% do valor calculado durante o mês. Também é importante colocar a condição financeira dos pais e a necessidade dos filhos na balança.
139 Veículo: ,agregario Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://agregario.com/inadimplencia-empresas-alta-veja-reverter-situacao
Inadimplência das empresas em alta - veja como reverter a situação Publicado originalmente em 23.09.2014 por Maxpress O número de empresas inadimplentes em agosto cresceu 7,64%, frente ao mesmo mês de 2013, segundo dados divulgados pelo SPC Brasil e pela CNDL. Este é o quinto mês seguido que fica acima dos 7%. Ainda segundo a pesquisa, o ramo de serviços é o mais problemático, com alta de 10,76% na inadimplência e representando 35,88% de todas as dívidas das pessoas jurídicas. Assim, quando uma empresa enfrenta dificuldades financeiras, devido ao não pagamento de compromissos que devem ser honrados, o caminho certo para a solução dessa situação consiste em aplicar e realizar um plano para o pagamento das dívidas. Primeiramente, se deve descobrir como e quando as dívidas foram geradas. Além disso, essas precisam ser amortizadas para que não sejam cobradas judicialmente pelos credores, prejudicando a imagem da empresa no mercado. É importante frisar que cada tipo de dívida garantida por um contrato é protegida por alguma lei, estabelecendo os efeitos do não pagamento do compromisso. Principais passos para elaboração de um plano para o pagamento das dívidas: • Verificar se o negócio está dando lucro, desenvolvendo um amplo diagnóstico financeiro da empresa; • Realizar um levantamento correto do valor de todas as dívidas vencidas e vincendas (a vencer), identificando detalhes com credor, data do vencimento, valor, multas, juros, etc.; • Verificar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, se os lucros futuros serão suficientes para suportar a amortização do valor das dívidas. Caso contrário, adotar, se possível, os procedimentos para a redução de custos improdutivos e desperdícios, bem como aumentar o faturamento;
140 • Estabelecer as prioridades para pagamento dos credores, seguindo a ordem proposta a seguir e considerando o valor de cada dívida, seu custo e risco do não pagamento. Ordenação do pagamento das dívidas: a. Dívida de menor valor, alto risco e/ou alto custo financeiro; b. Dívida de maior valor, alto risco e/ou alto custo financeiro; c. Dívida de menor valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro; d. Dívida de maior valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro. Reforço que é sempre importante avaliar o não pagamento de cada dívida em baixo e alto risco, calculando o percentual do custo mensal, dividindo os juros mais encargos pelo valor total da respectiva dívida. É de fundamental importância que o empreendedor efetue um controle frequente da execução do cronograma previsto neste passo, para avaliar os resultados e tomar as medidas corretivas, caso ocorram desvios em relação ao planejado. Em todo esse processo, é conveniente que o empreendedor conte com o suporte de um consultor ou educador financeiro e até mesmo uma orientação jurídica. Além disso, também recomendo a realização de cursos relativos ao tema, pois, apenas assim terá conhecimento para enfrentar qualquer imprevisto. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
141 Veículo: Sincovarp Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.sincovarp.com.br/sincovarp.asp?menu=news&id=1444
Mesada é ajuda na educação financeira dos filhos 23/09/2014
Especialistas dão dicas sobre como destinar a verba mensal aos filhos e ensiná-los a organizarem o próprio dinheiro Quando pequenos, as idas às lojas de brinquedo sempre têm aquela sensação especial. Nada mais divertido que ver os novos brinquedos com cores, funções e até cheiros diferentes. Porém, na hora de pedir para os pais comprarem a resposta quase sempre é não. Até que chega o dia de ganhar a primeira mesada. Com dinheiro no bolso, as opções parecem ser infinitas, mas é importante que a criança aprenda como ser responsável e manejar o dinheiro ganho durante o mês. De acordo com o consultor Murilo Carneiro a mesada é uma ferramenta importante no processo de educação financeira das crianças. Com ela é possível começar a conviver com um orçamento e compreender que não se pode gastar mais do que se ganha. “A criança vai aprender desde pequena que não poderá ter todos os bens materiais que deseja, pois somente poderá ter aqueles que seu dinheiro for suficiente para comprar”, diz. Murilo relata que as mesadas podem começar com apenas 6 anos de idade, mas devem ser acompanhadas de conversas para compreender o que os filhos planejam fazer com o dinheiro ganho. Já o educador financeiro Reinaldo Domingos recomenda anotar durante um mês todo o dinheiro que é dado aos filhos para lanches, passeios e afins. “Com esse número em mãos os pais devem chamar a criança para uma conversa e explicar que chegou o momento de ela controlar seu próprio dinheiro”, diz. Na hora de entregar o dinheiro, dê apenas 50% do valor calculado durante o mês. Também é importante colocar a condição financeira dos pais e a necessidade dos filhos na balança.
142 Já durante o crescimento da criança, é necessário avaliar a vida profissional dos pais para analisar se é necessário aumentar a mesada e quanto ela deve ser aumentada. Para Murilo, a dica mais importante é o exemplo financeiro que os pais podem oferecer aos filhos. “Os pais não podem exigir que os filhos tenham controle financeiro se eles mesmos não tem.” Fonte: Jornal A Cidade
143 Veículo: maisindaiá Data: 23/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://maisindaia.com.br/portal/noticias_de_indaiatuba/2014/09/23/paisdevem-se-planejar-para-negociar-matriculas-escolares/
Pais devem se planejar para negociar matrículas escolares — 23 de setembro de 2014 0 2
Apesar de ainda estarmos em setembro, o tema matrícula escolar já começa a ser debatido nas escolas e, principalmente, já começa a demonstrar o impacto que terá nas finanças da família. Isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser muito bem planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo. O planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta. Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula. Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue
144 pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte). Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas. Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até à inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio. Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência. Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários. Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos. Ainda que o jeito seja apertar o orçamento e eliminar alguns gastos, vale a pena fazer isso para garantir um bom futuro aos filhos. Mas, para isso, planejamento é fundamental. Então, sugiro que, a partir de agora, a boa educação dos filhos passa a ser um dos sonhos da família, associando isso à educação financeira. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, O Menino do Dinheiro em Cordel, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.
145 Veículo: Jornal da Cultura (1ª edição) Data: 22/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://tvcultura.cmais.com.br/jcprimeiraedicao/videos/jornal-da-culturaprimeira-edicao-22-09-2014
Educador financeiro ensina os pais a forma correta de controlar o acesso ao dinheiro dos filhos
146 Veículo: Valor Econômico Data: 22/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.valor.com.br/financas/3704542/mesada-nao-e-presente-nempremio-por-boas-notas
22/09/2014 às 05h00
Mesada não é presente nem prêmio por boas notas Por Karla Spotorno | Para o Valor, de São Paulo
Fernando Santos, Vânia e o filho Felipe, de 13 anos: Após começar a administrar a mesada, adolescente passou a ponderar se vale a pena gastar ou não
Esqueça a mesada que você ganhava quando pequeno para torrar no que quisesse. Se a ideia é ensinar ao seu filho o valor do dinheiro e como administrá-lo ao longo do tempo, os especialistas alertam. Mesada não é presente. Também não é remuneração por boas notas ou serviços prestados. É uma forma de transferir para a criança a decisão sobre como usar uma parcela dos recursos da família. "Entendo que a mesada não faz sentido se não tiver um propósito de educação financeira", ressalta Gustavo Cerbasi, especialista em investimentos e finanças pessoais e autor de best-sellers na área. "É um crime dar a mesada e dizer que o filho pode gastar tudo como ele quiser. Desse jeito, os pais educam o filho para ser um grande consumista", alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, sócio e presidente da DSOP Educação Financeira e Editora. Cerbasi e Domingos sugerem metodologias um pouco diferentes sobre como pagar a mesada aos pequenos. Domingos defende que metade deve ser usada livremente e a outra metade em projetos futuros. Cerbasi não estabelece regra. Mas em um ponto ambos concordam: muito antes de dar o dinheiro, é preciso abrir um diálogo com os filhos para orientá-los sobre como gastar e para que guardar. Cerbasi recomenda conversar com a criança sobre seus objetivos. Um exemplo pode ser abrir mão dos doces comprados diariamente na cantina para investir em um
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brinquedo nas próximas férias na Disney. "Essa capacidade de fazer trocas e de saber esperar é a principal função da mesada", diz o consultor. Felipe Santos, 13 anos, não gasta tudo o que ganha. Somando os presentes em dinheiro que começou a receber de parentes e a mesada de R$ 50, o adolescente já tem uma reserva de uns R$ 500, na estimativa do pai, o engenheiro Fernando Santos, 44 anos. O pai e a mãe Vânia, 42 anos, percebem que o filho entendeu o valor do dinheiro e como custa ganhar. "Quando a gente está em algum passeio, por exemplo, a criança quer tudo, e o dinheiro não tem muito valor. A partir do instante que ele passou a administrar a mesada, ele começou a ponderar sobre quando vale mesmo a pena gastar ou não", conta Santos. Ao pensar em guardar dinheiro para o futuro, os pais precisam prestar atenção em outro ponto. O futuro para uma criança de sete anos está distante alguns poucos meses. Nada de falar em poupar para a aposentadoria. "Ainda é muito cedo para isso", dizem Cerbasi e Domingos. Uma poupança para prazos maiores que um ano deve ser feita fora do valor da mesada. Um dilema comum sobre a mesada é quanto deve ser dado e a partir de quando. O ideal, diz Cerbasi, é oferecer a mesada quando a criança já sabe fazer as quatro operações básicas da matemática. Sobre o valor da mesada, a resposta é mais complexa. Não basta olhar a capacidade financeira de quem vai desembolsar. É preciso observar, segundo Domingos, o apetite da criança para consumir. Se ela pede dinheiro apenas para ir ao cinema uma vez por mês com os amigos, talvez R$ 50 para o ingresso e a pipoca sejam suficientes. É preciso ponderar também, na opinião de Cerbasi, os hábitos familiares. Se a família frequenta lugares caros, é preciso considerar o preço mais salgado do sorvete e "souvenirs" do local. Outra questão é sobre como a mesada deve ser gasta. Cerbasi defende que o dinheiro administrado pela criança não pode ser usado para gastos regulares da família, como o ingresso do teatro, frequentado quinzenalmente, muito menos obrigatórios, como o lanche de todo dia na escola. Os pais também não devem dizer que o recurso serve para pagar os supérfluos. Classificar como irrelevante a compra feita pelo filho menospreza a tomada de decisão e a capacidade da criança em assumir essa responsabilidade. "Nada deve ser tratado como supérfluo quando a gente fala de qualidade das escolhas", afirma Cerbasi. Muitos bancos e administradoras de cartões oferecem facilidades para quem deseja dar mesada mas não consegue entregar o dinheiro semanal ou mensalmente ao filho, sobrinho ou neto. Uma opção é contratar um adicional no cartão de crédito. Entre as vantagens, está a possibilidade de estipular um limite e de receber, mensalmente, a descrição dos gastos na fatura. No Banco do Brasil, o titular também pode receber um SMS a cada compra superior a R$ 30, caso tenha aderido a esse serviço. Dependendo da instituição, há restrições para a emissão do cartão adicional quanto à idade. No Santander, só adolescentes com mais de 16 anos podem ter o cartão adicional. Na Caixa e no Banco do Brasil, quem tem 12 já pode. Nessa idade, o limite máximo na Caixa é de R$ 500. Para quem tem mais de 16 anos, o limite deve apenas respeitar o crédito total do titular. Outra possibilidade é o cartão pré-pago. Como explica José Coronel, diretor sênior de produtos pré-pagos da Visa para América Latina e Caribe, essa modalidade funciona como um cartão normal. Permite, inclusive, o acompanhamento dos gastos. Assim como no cartão adicional, em que pode ser cobrada uma taxa de anuidade, é preciso avaliar os custos. As tarifas variam entre os bancos. Cada emissor estabelece as regras de cobrança segundo o perfil do cliente, objetivos comerciais, entre outras variáveis. "No caso do cartão-presente [que não pode ser recarregado], há apenas a tarifa de emissão. Já na versão recarregável [mais apropriada para a mesada], há também taxa por recarga, taxa mensal de
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manutenção e, em alguns casos, tarifa de saque", diz Coronel. No BB, por exemplo, a tarifa para emissão do cartão Ourocard Visa Mesada é de R$ 10,00. Já a de recarga, R$ 3,00. Uma alternativa aos cartões é a abertura de uma conta corrente ou poupança para pagar a mesada. No Banrisul, a Mesada Eletrônica facilita a vida da família, porque permite a automatização dos depósitos pelo responsável e gera um cartão de débito. É destinada para crianças de 6 a 13 anos, segundo Jone Pfeiff, diretor comercial do banco. A modalidade não gera custo algum mas tem algumas limitações para preservar o propósito e também crimes financeiros. Fica vinculada à conta de um adulto e não permite créditos via transferência bancária (DOC ou TED). No Bradesco, a Click Conta também não cobra tarifa de adesão nem de manutenção. É uma conta corrente sem crédito e com remuneração da caderneta de poupança. "Há várias facilidades. Uma delas é que os pais podem determinar o valor máximo de cada compra ou saque. E a cada transação, podem receber um aviso por SMS", afirma Hynde Fonseca Neto, gerente do departamento de nichos de mercado do Bradesco. Administrar a mesada através de cartões de banco, de crédito ou pré-pagos deve ser uma segunda etapa na vida dos pequenos por ser algo muito abstrato, na opinião de Cerbasi. "Manusear o dinheiro [moedas e cédulas] tem um papel didático. Dar um cartão para uma criança que começa a entender de dinheiro, é como dar uma calculadora", diz o consultor. A idade certa depende de alguns fatores, entre eles a maturidade na compreensão sobre como funciona aquele pedaço de plástico. Fonseca Neto, do Bradesco, concorda. Já fez a Click Conta para o filho, mas ainda acompanha o menino de 8 anos em suas compras e saques.
149 Veículo: jornal DCI Data: 22/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.dci.com.br/investimentos-&-financas-pessoais/--consorcio-deveser-evitado-na-compra-da-casa-propria-id416456.html
Consórcio deve ser evitado na compra da casa própria Pedro Garcia São Paulo - Com o passar dos tempos, muita coisa muda, os sonhos também mudam, mas um deles parece ser imune às evoluções sociais e nunca fica velho: o da casa própria. Diante das diversas opções oferecidas para se chegar a esse objetivo, entretanto, qual o melhor caminho? O consenso entre os especialistas ouvidos pelo DCI foi de que, entre as alternativas disponíveis no mercado, o consórcio é a aplicação que deve ser evitada - ele pode ser um bom caminho, mas exige recursos e prazos abundantes para investimento. Os analistas ponderaram que, para escolher a melhor opção para a compra da casa própria, a família tem que pesar o custo de oportunidade do dinheiro - ou seja, quanto ela está deixando de ganhar por escolher um investimento em detrimento de outro. Valorização De acordo com economista da Forecast Consultores Associados, Francisco Carlos dos Santos, dificilmente os consórcios são uma boa opção. "A pessoa vai ter que juntar dinheiro por um prazo muito longo e, caso demore para ela ser sorteada, ela corre o risco de a valorização do imóvel ao longo do tempo ser maior do que o reajuste do consórcio", avaliou. O economista afirmou que, embora o consórcio imobiliário seja corrigido pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), dificilmente o imóvel se valoriza pelo mesmo indicador no mercado. "O consórcio só vale a pena se a pessoa tiver bastante dinheiro para o lance e tiver certeza que ela vai ser contemplada com esse lance", analisou. "Nesse caso, só precisa ver se a taxa de administração compensa", completou. 'Nome sujo' Outro ponto, ressaltado pelo presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, foi que, se a pessoa estiver com o nome negativado em algum serviço de cadastro de inadimplentes, como Serasa Experian ou Boa Vista SCPC, ela não conseguirá resgatar a carta de crédito. "Mesmo se a pessoa for sorteada, ela não conseguirá pegar o dinheiro. É importantíssimo que se veja isso antes de entrar em um consórcio, porque nenhuma administradora vai te alertar sobre essa questão", salientou. Para ele, o consórcio pode ser interessante se o comprador tiver incluído o imóvel em um planejamento de longo prazo - ou seja, se não precisar se mudar imediatamente. Opções Domingos avaliou que a pessoa que busca uma casa própria pode estar em três situações: morando com os pais, pagando aluguel ou já ter um imóvel próprio e estar buscando ampliar o espaço.
150 Segundo o educador financeiro, a melhor alternativa vai depender de um comprador para outro, pois cabe à família avaliar o custo de oportunidade do dinheiro. "Se a pessoa está pagando aluguel, a melhor coisa é pegar um financiamento. No entanto, é importante ter uma entrada de pelo menos 20% e outros 20% para instalações e regularização o imóvel", observou. Para Santos, em uma família com uma renda menor, o ideal é poupar dinheiro em uma aplicação simples, como a poupança ou fundos de renda fixa, até conseguir recursos para pagar a entrada de um financiamento. O economista disse que o empréstimo deve ser feito pela instituição bancária que oferecer as menores taxas. Segundo o Banco Central, a instituição com os menores juros nominais para financiamento imobiliário é o Banco do Brasil, com taxa média de 6,02% ao ano - não foram consideradas as tarifas bancárias e o seguro. À vista "Agora, se a família tem dinheiro para pagar o imóvel à vista, tem que pedir desconto", observou o economista. Santos explicou que esse desconto deve ser, no mínimo, a diferença entre a taxa básica de juros (Selic) - que atualmente está em 11% - e a taxa de juros do financiamento. "Nesse caso, se o desconto for menor que 5%, não vale a pena comprar à vista", afirmou. Sem o desconto, o ideal, de acordo com ele, é a família investir o dinheiro em títulos públicos - que tem uma das melhores remunerações do mercado - e usar os rendimentos da aplicação para pagar as parcelas de um financiamento. Considerações Santos disse que diante da conjuntura econômica atual, o ideal é esperar para comprar o imóvel. "Tem que sobrepesar juros com valorização do imóvel. Como o mercado imobiliário está desaquecido e vivemos um período de incertezas, o melhor é esperar", afirmou. Para Domingos, além de pesar o valor do imóvel - e avaliar se ele se enquadra no orçamento -, o comprador também tem que analisar os custos da região onde ele pretende morar. "Normalmente, a pessoa quer sair de um lugar mediano para um lugar bom, e essa mudança pode aumentar o custo de vida. É importante tomar todas as cautelas no processo e envolver toda a família", observou.
151 Veículo: Konkero Data: 22/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: https://konkero.com.br/financas-pessoais/negociar-dividas/cursos-deeducacao-financeira-eles-ajudam-a-lidar-melhor-com-as-financas
Cursos de educação financeira: eles ajudam a lidar melhor com as finanças Empresas como a Bovespa e a ABEFIN oferecem esses serviços. Objetivo é mudar seus hábitos financeiros e mostrá-lo como cuidar da renda que você tem
Aprender a economizar, a cortar gastos e a poupar dinheiro ainda não envolve tudo que você precisa saber para lidar bem com as finanças. Pois é! Existem outros temas tão importantes quanto estes que fazem muita diferença na sua qualidade de vida. Por exemplo, saber sair das dívidas de uma vez por todas e conquistar sonhos que parecem impossíveis, como uma casa, um carro ou a formação superior. Entre tantos caminhos possíveis, os cursos de educação financeira são alternativas para quem não sabe como começar a organizar as contas. A Bolsa de Valores (BM&FBovespa) e a ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), por exemplo, ensinam a organizar o orçamento e a usar esse dinheiro com consciência. Veja a seguir alguns cursos pagos e gratuitos que você encontra nestas duas empresas. BM&FBovespa
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A empresa possui seis tipos de cursos: finanças pessoais, ações, derivativos, renda fixa, fundo de investimento imobiliário e risco. Alguns deles oferecem videoaulas, que são um meio de você poder entender mais sobre um assunto assistindo a uma explicação pelo computador. Confira abaixo dois módulos gratuitos dentro de finanças pessoais: Finanças Pessoais e investimentos em ações Objetivo Como é Requisitos Dá Quanto Quando certificado custa é/Qual a carga horária Ajudar o Online Não há Não É de graça São 13 público a ter (vídeo aula) vídeos com planejamento menos de financeiro, a cinco poupar e a minutos entender a cada. função do dinheiro na própria vida EDUCAR – Educação Financeira – Módulo Mulheres em Ação Objetivo Como é Requisitos Dá Quanto certificado custa
Ajudar mulheres Presencial a planejarem-se financeiramente, a conhecer alternativas de investimento e a preparar o futuro financeiro
Não há
Não
Quando é/Qual a carga horária É de graça Dia 17 de novembro, com duração de quatro horas
ABEFIN A Associação Brasileira de Educadores Financeiros é uma empresa com foco em educação financeira que propõe mudanças nos hábitos dos consumidores. “Queremos trazer novos costumes, por exemplo, a questão não é ganhar em dobro, mas guardar em dobro”, explica Reinaldo Domingos, presidente da ABEFIN. Os cursos são formatados a partir de quatro passos: D: Diagnosticar. Identificar os gastos durante um mês. O: Orçamento. Como as suas despesas podem ser reduzidas para caberem no orçamento. P: Poupar. Como guardar o dinheiro até ter economizado tudo o que precisa para alcançar os sonhos. S: Sonhos. Aprender quanto custa cada objetivo e quanto guardar por mês para chegar lá.
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Curso de Educação Financeira Online Gratuito Objetivo Como é Requisitos Dá certificado
Ensinar que Online não importa a (vídeo aula) renda, mas como você gasta esse dinheiro, além de trazer técnicas para você aprender a poupar e a comprar com consciência
Não há
Curso Prático de Educação Financeira Objetivo Como é Requisitos
Ensinar os Online alunos a (vídeo aula) alcançar a independência financeira, a sair das dívidas e a fugir dos impactos dos juros
Não há
Não
Dá certificado
Sim
Quanto custa
Quando é/Qual a carga horária É de graça São oito aulas (oito vídeos) com menos de 10 minutos cada.
Quanto custa
Quando é/Qual a carga horária R$ 159,00 São três módulos, divididos em sete dias e com duração entre uma e duas horas.
O Procon também ajuda Outro órgão que orienta a população a não se endividar é o Procon. Por meio de palestras educativas, o consumidor aprende a organizar as contas, construir bons hábitos de consumo e até a negociar com bancos ou financeiras. Cliqueaqui para saber mais sobre esses serviços do Procon!
154 Veículo: M de Mulher (revista Nova) Data: 20/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://m.mdemulher.abril.com.br/carreira-dinheiro/10-frases-prejudicam-sua-conta-
bancaria-800672
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164 Veículo: CBN Data: 20/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/show-da-noticia/2014/09/20/MAIS-DE-23-
DAS-FAMILIAS-BRASILEIRAS-NAO-PENSAM-EM-POUPAR-REVELA-INSTITUTO-IPSOS.htm
165 Veículo: Escola Salesiana São Domingos Sávio Data: 20/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.escolasalesiana.com.br/noticia/educacao-financeira-efi
EDUCAÇÃO FINANCEIRA - EFI Montando um Minimercado Com a proposta de estimular um consumo responsável, a turma do 3ºA/EFI construiu um minimercado entre os alunos. A Educação Financeira faz parte da grade curricular da ESSDS. Além do material da RSE que oferece conteúdos e material de apoio, a escola adotou, para ampliar o tema, a coleção de livros didáticos do Programa DSOP de Educação Financeira. Os alunos usaram notas de dinheirinho de brinquedo (anexo livro RSE) para simular a compra e venda no minimercado. Tiveram que pesquisar valores reais das mercadorias, entender sobre a utilização do dinheiro de forma mais consciente e usar da aprendizagem das aulas de matemática para calcular valores durante a compra e venda. Muitos educadores da escola durante as “compras” no minimercado ressaltaram a importância de administrar bem o dinheiro.
166 Veículo: jornal da BAND Data: 18/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2014/09/18/15203336-mesada-
ajuda-na-educacao-financeira-de-criancas.html
167 Veículo: revista Crescer Data: 18/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://revistacrescer.globo.com/Fortalecendo-a-Nutricao/noticia/2014/09/o-be-ba-das-
financas.html
O bê-á-bá das finanças Crianças que aprendem a administrar o próprio dinheiro tendem a ser adultos mais felizes e bem-sucedidos. Invista na educação financeira do seu filho desde cedo Por Gisele Chaves - atualizada em 18/09/2014 17h32
Qual criança não tem um sonho de consumo, ainda que simples? Um brinquedo novo, o tênis da moda, roupas descoladas, os cobiçados eletrônicos... São inúmeras as opções que as vitrines dos shoppings oferecem aos pequenos. Basta um passeio pelos corredores para os pais ouvirem a típica frase: “Pai, você compra pra mim?” ou “Mãe, eu queria tanto aquele brinquedo, compra”? É difícil resistir. Mas, antes de atender a todas as vontades dos filhos, é preciso avaliar a real necessidade do pedido para colocar a mão no bolso. É o que explica Roger
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Milan, educador financeiro da escola DSOP Educação Financeira. Segundo ele, trabalhar a questão da economia e da importância do dinheiro é um exercício que pode ser feito a partir dos 3 anos de idade. “É possível criar uma relação da criança com o dinheiro desde cedo, porém de forma lúdica e simples. O importante é deixar claro que todos os desejos dela custam determinado valor”, explica o professor. Mesada pode! Para despertar essa responsabilidade financeira, a partir dos 7 anos os pais podem dar uma mesada aos filhos. “Ao decidir por um valor, é recomendado que os papais e as mamães façam um acompanhamento de toda a despesa feita com a criança no período de um mês. Tudo deve ser anotado, um chocolate, o sorvete do fim de semana, um brinquedinho, tudo. Um erro muito comum é os pais entregarem qualquer valor como mesada por achar que aquela quantia é a ideal”, destaca Roger. O educador explica que depois de fazer esse diagnóstico os pais devem dar apenas metade do valor para a criança como mesada, mas sempre levando em conta a condição da família. Se durante o mês os pais gastam R$ 200 com o filho, a mesada deve ser de R$ 100. A partir desse valor, tudo o que for de desejo e consumo da criança ou do adolescente será pago com o próprio dinheiro, inclusive os lanches da escola, a guloseima do fim de semana, o passeio com os amigos etc. “É importante que os pais expliquem que os outros 50% será destinado a realizar os sonhos de seus filhos. Sim, crianças têm sonhos de curto, médio e longo prazo, e é papel dos pais ensinar que, com planejamento, tudo pode ser conquistado”, conta o educador. Dica do especialista Para ajudar o seu pequeno a organizar os próprios sonhos e vontades, monte três cofrinhos. Eles serão os três porquinhos que correspondem aos sonhos de curto (3 meses), médio (6 meses) e longo (1 ano) prazos. Neles, estimule o seu filho a fazer escolhas com o valor que recebe de mesada. “Assim, além de ensinar a poupar, a criança aprende a ter compromisso e organização com o dinheiro e será um adulto que saberá lidar com a própria renda, respeitando os prazos”, indica Roger. Pesquisas mostram que 60% da população brasileira está endividada — 80% admite não ter controle do próprio dinheiro. Isso se deve à falta da educação
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financeira. Então, para ensinar as crianças, os adultos tambÊm precisam saber administrar a renda e dar o exemplo.
170 Veículo: Folha de S. Paulo Data: 15/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/09/1515999-elaborar-orcamento-requer-
organizacao.shtml
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172 Veículo: O Globo Data: 15/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://oglobo.globo.com/economia/mulheres-tem-que-guardar-mais-dinheiro-por-mes-
para-garantir-renda-no-futuro-13931128
Mulheres têm que guardar mais dinheiro por mês para garantir renda no futuro O menor tempo de serviço que a mulher leva para poder se aposentar, em relação ao homem — 30 anos para elas, contra 35 para eles —, pode se revelar um inimigo na hora de poupar pensando no momento de pendurar as chuteiras. Cálculos feitos pelo economista Eduardo Bassin, da Bassin Consultoria, mostram que, para acumular R$ 1 milhão nos 30 anos em que estiver trabalhando, a mulher tem que depositar, por mês, R$ 811,25 na poupança. Os homens, que têm que trabalhar cinco anos a mais, chegam ao mesmo R$ 1 milhão, também na caderneta, com aplicações mensais de R$ 548,34, durante os 35 anos de serviço. O educador financeiro Reinaldo Domingos ressalta que, além trabalhar menos (vai economizar por menos tempo), a mulher tem uma expectativa de vida maior do que a do homem (em tese, ela passará mais tempo dependendo do dinheiro extra): — Com isso, o esforço dela (para poupar) é maior. É importante pensar, agir e guardar o quanto antes, para não sofrer no futuro. Quanto mais cedo começar a busca por essa reserva financeira, menor será o esforço, isto é, o valor a ser poupado.
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Servidora do governo do estado há oito anos, Teresa Amorim, de 47, viu no emprego público uma maneira de garantir a estabilidade na aposentadoria. Mas o marido buscou uma outra opção. — Ele paga um plano de previdência privada há 20 anos, desde que nos casamos. Temos uma filha de 18 e pagamos os estudos dela com uma poupança que ele fez também ao longo dos tempos. A poupança traz uma segurança para o futuro, mas é inevitável usá-la nos momentos de aperto — afirma Teresa. TIPOS DE INVESTIMENTO Caderneta de poupança A caderneta de poupança é um investimento de baixo risco e, por isso, um dos que menos rendem. Pode estar agregada à conta-corrente, e o dinheiro pode ser resgatado a qualquer instante, sem incidência de Imposto de Renda (IR). Os rendimentos são pequenos e fixos (de cerca de 0,5% ao mês ou 6% ao ano). CDB O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título privado de depósitos a prazo e pode ser feito por pessoas físicas ou empresas. Podem emitir CDB os bancos comerciais, múltiplos, de investimento ou de desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal. O prazo mínimo de aplicação e resgate depende do tipo de CDB contratado. Fundos de investimento São recursos destinados à aplicação nos mercados financeiro e de capitais. O valor da cota do fundo de investimento é recalculado periodicamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos do dinheiro aplicado. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado.
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Fundo de renda fixa É qualquer tipo de investimento que tem uma remuneração em intervalos e condições preestabelecidas pela instituição financeira. Geralmente, o banco emite um documento em que se compromete a devolver o dinheiro depositado com juros. Tesouro Direto É um programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas, desenvolvido pelo Tesouro Nacional. É simples e não é necessário ter muito dinheiro para começar a investir. A alternativa permite aplicar a partir de R$ 30, em curto, médio ou longo prazo. É possível escolher os prazos e os indexadores dos títulos que deseja comprar.
175 Veículo: Tribuna do Norte Data: 14/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://tribunadonorte.com.br/noticia/investir-a-como-quando-onde-e-por-qua/293081?
utm_campaign=noticia&utm_source=rel
Investir – como, quando, onde e por quê? Reinaldo Domingos Educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira Uma das dúvidas mais frequentes entre as pessoas que entendem a importância de poupar é onde investir o dinheiro. Mas, para responder a essa questão, é preciso responder a outra primeiro: qual o seu sonho? Somente sabendo o destino desse valor é que será possível analisar e decidir a melhor aplicação para ele. Esse aspecto é muito importante, pois dinheiro guardado sem destino estabelecido é alvo fácil de ser gasto. Sabendo o objetivo, pode-se definir onde colocá-lo para garantir a realização. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco – como caderneta de poupança – até investimentos de alto risco, como aquisição de ações na bolsa de valores. Aos interessados em saber mais, é interessante buscar ajuda de especialistas da área. Para isso, elaborei algumas orientações práticas: - Trace uma estratégia para poupar, para que não comprometa muito o orçamento financeiro mensal e acabe trazendo problema às finanças; - Quando guardar para objetivos diferentes, defina a data do resgate de cada ativo financeiro escolhido, já no momento em que escolher a aplicação. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos; - Saiba o risco do investimento feito, pois ele é diretamente proporcional à rentabilidade. Dependendo do objetivo, não precisa ser uma aplicação de alto risco, como pro exemplo os de curto prazo; - Veja quais os tributos e outras despesas que serão cobradas, como taxa de administração, pois podem chegar a comprometer o orçamento.
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Sobre as alternativas de investimento: Fundos Referenciados DI, Fundos de curto prazo, Fundo de Investimento, Caderneta de Poupança, CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário, Títulos públicos, Ações e Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação, objetivo e perfil do investidor. Independente de qual caminho seguir, o importante é ter educação financeira, para garantir que os objetivos serão alcançados.
177 Veículo: UOL Data: 14/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/09/15/receita-depositahoje-4-lote-de-restituicoes-do-imposto-de-renda-2014.htm#fotoNav=1
Receita deposita quarto lote de restituições do Imposto de Renda 2014 A Receita Federal deposita nesta segunda-feira (15) o quarto lote de restituições do Imposto de Renda de 2014 (ano-base 2013). Também estão incluídas declarações residuais de 2013, 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008. O dinheiro será depositado na conta corrente indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização. Ao todo, serão contemplados mais de 2 milhões de contribuintes, que juntos receberão mais de R$ 2,2 bilhões. Do total a ser pago, R$ 168 milhões são destinados a contribuintes idosos. Têm prioridade ainda as pessoas com deficiência física, mental ou doença grave. Para saber se teve a restituição liberada, o contribuinte pode acessar o site da Receita Federal ou ligar para o Receitafone, no número 146. O endereço para fazer a consulta no site da Receita é: www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/ConsRest/Atual.app/paginas/index .asp Se for digitar, é possível usar o endereço encurtado http://zip.net/bsn4Jn.
Veja datas do pagamento das restituições de IR 2014 •
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15 de agosto
15 de setembro
15 de outubro
17 de novembro
15 de dezembro
Lotes de 2014 serão pagos até dezembro O pagamento das restituições de 2014 será feito em sete lotes. O último será pago em dezembro. Para receber as restituições por este calendário, o contribuinte não pode ter caído na malha fina, ou seja, a declaração deve estar regular. A distribuição vai ser feita dando prioridade para pessoas com mais de 60 anos. Em seguida, a restituição será paga seguindo o critério de ordem de entrega. O fato de não receber a restituição agora não significa necessariamente ter ficado retido na malha fina. Mas existe essa possibilidade. A Receita tem um sistema para verificar se a declaração está com algum problema e oferece oportunidade de corrigi-lo.
179 Veículo: Extra Data: 14/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/mulheres-tem-que-guardar-mais-dinheiro-
por-mes-para-garantir-renda-no-futuro-13931112.html
Mulheres têm que guardar mais dinheiro por mês para garantir renda no futuro
Teresa viu no emprego público a garantia da estabilidade Foto: Fábio Guimarães O menor tempo de serviço que a mulher leva para poder se aposentar, em relação ao homem — 30 anos para elas, contra 35 para eles —, pode se revelar um inimigo na hora de poupar pensando no momento de pendurar as chuteiras. Cálculos feitos pelo economista Eduardo Bassin, da Bassin Consultoria, mostram que, para acumular R$ 1 milhão nos 30 anos em que estiver trabalhando, a mulher tem que depositar, por mês, R$ 811,25 na poupança. Os homens, que têm que trabalhar cinco anos a mais, chegam ao mesmo R$ 1 milhão, também na caderneta, com aplicações mensais de R$ 548,34, durante os 35 anos de serviço. O educador financeiro Reinaldo Domingos ressalta que, além trabalhar menos (vai economizar por menos tempo), a mulher tem uma expectativa de vida maior do que a do homem (em tese, ela passará mais tempo dependendo do dinheiro extra): — Com isso, o esforço dela (para poupar) é maior. É importante pensar, agir e guardar o quanto antes, para não sofrer no futuro. Quanto mais cedo começar a busca por essa reserva financeira, menor será o esforço, isto é, o valor a ser poupado. Servidora do governo do estado há oito anos, Teresa Amorim, de 47, viu no emprego público uma maneira de garantir a estabilidade na aposentadoria. Mas o marido buscou uma outra opção.
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— Ele paga um plano de previdência privada há 20 anos, desde que nos casamos. Temos uma filha de 18 e pagamos os estudos dela com uma poupança que ele fez também ao longo dos tempos. A poupança traz uma segurança para o futuro, mas é inevitável usá-la nos momentos de aperto — afirma Teresa. TIPOS DE INVESTIMENTO Caderneta de poupança A caderneta de poupança é um investimento de baixo risco e, por isso, um dos que menos rendem. Pode estar agregada à conta-corrente, e o dinheiro pode ser resgatado a qualquer instante, sem incidência de Imposto de Renda (IR). Os rendimentos são pequenos e fixos (de cerca de 0,5% ao mês ou 6% ao ano). CDB O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título privado de depósitos a prazo e pode ser feito por pessoas físicas ou empresas. Podem emitir CDB os bancos comerciais, múltiplos, de investimento ou de desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal. O prazo mínimo de aplicação e resgate depende do tipo de CDB contratado. Fundos de investimento São recursos destinados à aplicação nos mercados financeiro e de capitais. O valor da cota do fundo de investimento é recalculado periodicamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos do dinheiro aplicado. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado. Fundo de renda fixa É qualquer tipo de investimento que tem uma remuneração em intervalos e condições preestabelecidas pela instituição financeira. Geralmente, o banco emite um documento em que se compromete a devolver o dinheiro depositado com juros. Tesouro Direto É um programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas, desenvolvido pelo Tesouro Nacional. É simples e não é necessário ter muito dinheiro para começar a investir. A alternativa permite aplicar a partir de R$ 30, em curto, médio ou longo prazo. É possível escolher os prazos e os indexadores dos títulos que deseja comprar.
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Veículo: Diário do Comércio Data: 14/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.dcomercio.com.br/2014/09/14/diga-adeus-as-dividas-e-prepare-uma-
reserva-para-2015
Diga adeus às DÍVIDAS e prepare uma RESERVA para 2015
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Dayvid Robson Nascimento, administrador de empresas. / Newton Santos/Hype
A pouco mais de três meses para o fim de 2014 é hora de fazer um planejamento para entrar no próximo ano com as contas no azul. Na verdade, isso pode ser feito em qualquer época, mas neste momento é preciso dar um destino para o dinheiro extra de fim de ano, como o décimo-terceiro salário e demais abonos e bônus. Especialistas dizem que o ideal é planejar o que fazer com os recursos antes que entrem na conta-corrente já que, quem espera, acaba gastando tudo com pouco ou nenhum critério. E desse jeito acaba esquecendo que, depois do fim do ano, vem aquela ressaca de ano-novo para o bolso: os gastos extras com rematrícula e material escolar e principalmente o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). A prioridade do décimo-terceiro – que já começou a cair na conta dos aposentados pelo INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) em agosto e que começa a ser pago para a maioria dos trabalhadores nos próximos meses – vai depender da situação de cada um. Pode ser usado para quitar dívidas, iniciar uma reserva para emergência ou mesmo para a realização um projeto em 2015. Quem estiver muito endividado, ou com a renda muito comprometida com prestações de bens de consumo pode aproveitar o recurso para quitá-las. "É preciso colocar tudo no papel. Quando o total de parcelas contraídas em compras já chega a 50% do ganho líquido, a pessoa não consegue mais honrar os pagamentos", diz Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira. Ele recomenda, neste caso, a metodologia de faxina financeira, na qual é preciso reunir a família e fazer uma avaliação das despesas e receitas líquidas, para então definir metas de economia e sonhos. "O mais importante é que, junto com a faxina, a família estabeleça quanto poupar para realizar sonhos em prazos curto (um ano), médio (de um a dez anos) e longo (mais de dez anos)", afirma. Segundo Domingos, quem precisa economizar deve começar evitando o desperdício de energia elétrica e água. Segundo pesquisa do Instituto Data Popular, a redução nas contas de consumo (luz, telefone, água e gás) tem sido a principal estratégia de quem está com o orçamento apertado. O levantamento, feito com 2.004 pessoas da classe C em julho, mostra que 81% reduziram estes gastos. Para 69% dos entrevistados, está difícil pagar as contas e nove em cada dez pessoas disseram que não conseguem comprar hoje, com o mesmo valor, o que consumiam no ano passado. Marcio Falcão, gerente de Novos Negócios do Data Popular, avalia que a inflação, mesmo dentro do teto da meta, está afetando o orçamento do consumidor, principalmente por causa da alta nos preços dos alimentos. As dívidas com taxas de juros altas, como o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito, devem ser prioridades de quem recebe as gratificações de Natal, segundo Wilson Muller, consultor de finanças do Vida Investe (programa da fundação Cesp). "O ideal é relacionar todos os parcelamentos e descobrir a participação deles no salário líquido (sem impostos e contribuições). O ideal é que a parcela de bens de consumo não ultrapasse mais do que 10% da renda mensal. Isso considerando também quem já tem
183 30% da renda comprometida com financiamento imobiliário", aconselha. Oportunidade de ter um colchão financeiro Se para algumas pessoas, as gratificações de Natal são uma oportunidade de organizar as finanças, para outras pode ser o momento de começar uma reserva financeira para 2015. Afinal, o próximo ano é de incerteza por causa do futuro governo, seja um novo ou a continuidade do atual. "Mesmo que o governo atual continue no poder haverá mudanças, como houveram nos segundos mandatos dos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso. Novas alianças serão feitas, e o cenário mundial mudará. Não sabemos se o período será de mais ou de menos agruras, por isso é bom ter um colchão financeiro", avalia Álvaro Modernell, diretor da consultoria Mais Ativos Educação Financeira. Segundo ele, quem tem essa reserva pode utilizá-la em emergências sem ter que se endividar. Exemplos podem ser a perda do emprego, problemas de saúde ou mesmo reparos de urgência em casa e no carro. Quem se prepara pode, ainda, aproveitar oportunidades, como comprar algo que deseja à vista por um preço menor. Os especialistas lembram que este colchão financeiro deve ser separado do recurso destinado a outros objetivos, como o investimento em uma aplicação financeira e o acúmulo para a aposentadoria. Modernell diz que parte da reserva pode ser usada para fazer uma aplicação financeira, uma forma de ganhar com o juro alto. "Como teremos mudanças pela frente, a palavra de ordem é conservadorismo. Quem tem dinheiro disponível, pode avaliar aplicações pós-fixadas (cujo rendimento será conhecido no futuro, que acompanha um índice ou taxa da economia). O problema do prefixado (que paga um rendimento determinado no ato do investimento), neste momento de incerteza, é que o juro pode subir e o aplicador perder", afirma Modernell. Os especialistas em finanças dizem que o pequeno poupador pode recorrer aos títulos do Tesouro Nacional. Se a opção for aplicar em fundos de investimentos, a pessoa deve prestar atenção às taxas de administração que, junto com impostos, comem os ganhos. O diretor da Mais Ativos recomenda que a reserva seja o equivalente ao montante de três e até seis vezes o valor da renda familiar. Já Muller, do Vida Investe, aconselha que o colchão seja correspondente ao montante de seis a 12 salários. O tamanho da reserva depende do orçamento de cada um, mas o importante é que ela exista. "Ter esse recurso é importante e ele pode ser o correspondente a três salários líquidos para cobrir pequenas emergências. O importante é que fique na poupança não comprometa a realização de outros sonhos. É preciso ter equilíbrio", diz Domingos da DSOP. Ricardo Pereira, consultor financeiro do projeto Consumidor Consciente da MasterCard, considera que poupar de 10% a 15% da renda líquida mensal é suficiente para formar uma reserva contra imprevistos. "Parte do décimo-terceiro pode ser usado para começar. Mas o mais importante é que isso se torne um hábito", diz. Consumo não deve ser esquecido De uma forma ou de outra – e como ninguém é de ferro – os especialistas recomendam colocar na ponta do lápis os gastos com as festas de fim de ano, como os presentes, festas e viagens. "Mesmo porque não é proibido comprar e nem realizar desejos. Basta entender que tudo isso pesa no orçamento e que não vale a pena entrar em 2015 com dívidas sem necessidade. O que acontece é que esta é uma época do ano muito sentimental e, quem não planeja, vai ao shopping e compra em um dia o que deixou de consumir em seis meses. Uma dica é estipular um valor para as compras e colocar em um cartão prépago, como forma de evitar o descontrole ", diz Pereira. Muller, do Vida Investe, diz que este é o momento de fazer uma lista de presentes definindo quanto vai gastar em cada item. "Ainda temos os meses de outubro e novembro para começar a comprar ou mesmo poupar para esse consumo", diz o consultor.
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"Já poupei para ficar sem trabalhar por 10 meses" Dayvid Robson Nascimento, administrador de empresas de 25 anos, tem um plano ousado para realizar um sonho: quer poupar até 70% do salário para passar um mês estudando inglês na Califórnia, no segundo semestre de 2015. "Ainda estou orçando os valores de curso, passagem aérea e estadia. Vou poupar do meu salário porque sou autônomo e não recebo décimo-terceiro", diz. Para fazer essa economia, Nascimento tem a seu favor o fato de morar com a família e não ter gastos fixos com moradia. Agora, balada e consumo só de vez em quando. "Continuo saindo, mas com menos frequência. O planejamento ajuda muito e já tenho uma viagem de Reveillón agendada. Este será meu principal gasto de fim de ano", conta. O administrador diz que, utilizando o método DSOP, já conseguiu fazer uma reserva que permitiu com que ficasse sem trabalhar por um período de dez meses. "Quis fazer um tratamento de saúde e passei muito bem nesse período", lembra. Ele voltou a trabalhar neste ano e, com uma renda mensal, ficou em dúvida sobre onde aplicar o dinheiro por causa das incertezas que cercam o próximo ano. "Avaliei bem e escolhi o título do Tesouro porque, independentemente do governo, o país não quebra. É seguro", afirma.
185 Veículo: Portal Amazônia Data: 13/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.portalamazonia.com.br/editoria/economia/no-brasil-belem-e-capital-com-
mais-endividados/
No Brasil, Belém é capital com mais endividados Levantamento da Fecomércio aponta que 78% das famílias de Belém estão endividadas MANAUS - O índice de endividamento de Belém/PA chegou ao assustador patamar de 78% de todas as famílias. Isso é o que mostra a pesquisa, recentemente divulgada, Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras, realizada pela Fecomércio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) e traz dados comparativos de 2011, 2012 e 2013, com base em informações do IBGE e da CNC. Belém também foi a segunda, entre todas as capitais, a apresentar o maior crescimento, com relação ao valor total de dívidas das famílias em 2013, com 46% de elevação. O que aponta a necessidade urgente da região por educação financeira. E é esse debate que está sendo posto em foco na capital paraense nesta semana, com a visita do educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira Reinaldo Domingos. “Já temos algumas instituições da região, como escolas e empresas, adotando a educação financeira, mas o potencial de Belém é muito grande e é isso que queremos mostrar durante essa visita”, alerta Domingos, que visita escolas, faculdades, empresas e associações. Sobre a visita A iniciativa faz parte da missão da empresa, que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, incentivando as pessoas a realizarem seus sonhos. Dentre as diversas cidades que Domingos tem visitado, Belém é o destino do momento, onde se reunirá com diretores, coordenadores e pais de alunos das escolas Peteleco, CEIC, Logos e CEAI. Além do ensino básico, o educador financeiro também irá à Faculdade Ideal, para ministrar a palestra “Educação Financeira: Modismo ou Necessidade?” ao corpo docente e aos alunos da graduação e pós-graduação. Continuando com as visitas, Domingos estará na Associação Comercial do Pará, reunindo-se com a Câmara Setorial de Educação para Proprietários de Escolas Particulares e palestrando sobre Educação Financeira para Empresários.
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Foto: Divulgação Educação financeira nas escolas A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2014, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1.200 escolas públicas e particulares, em 20 Estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino, desde o infantil até o fim do médio. “Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante de mais de 100% por ano em escolas privadas. Mais do que isso, temos observado que muitas escolas estão procurando os materiais da DSOP, assim, a expectativa é que o crescimento seja ainda maior, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Veja dados sobre endividamento do Norte 1 – Número de famílias endividadas Belém 315.496 Boa Vista 49.769 Macapá 77.480 Manaus 329.063 Palmas 54.440 Porto Velho 81.532 Rio Branco 67.719 2 – Parcela mensal da renda comprometida com a dívida Belém 28% Boa Vista 40% Macapá 30% Manaus 39% Palmas 33% Porto Velho 29% Rio Branco 29%
187 Veículo: iG Data: 12/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://delas.ig.com.br/filhos/dia-das-criancas/2014-09-12/os-primeiros-passos-da-
educacao-financeira-das-criancas.html
Os primeiros passos da educação financeira das crianças Utilizar o dinheiro de forma responsável é tarefa que deve ser ensinada desde cedo
Thinkstock Photos Educação financeira deve ser ensinada para as crianças a partir dos quatro anos de idade. Uma pesquisa divulgada pela Federação de Comércio de São Paulo revela um cenário preocupante na economia do País. De acordo com o estudo, 63% das famílias que vivem nas capitais brasileiras estão endividadas, um resultado que – segundo especialistas – demonstra a necessidade de aprendizado sobre o uso consciente do dinheiro desde a infância. Para mudar essa realidade, o ideal é que o primeiro contato com o dinheiro seja feito aos quatro anos de idade, como recomenda a gerente educacional e coordenadora da equipe de assessoria pedagógica da Editora FTD, Viviane Flores. “É possível levar as
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crianças para algumas visitas a supermercados, feiras e outros locais em que elas percebam como funciona o processo de compra e venda”. Nesta fase, atividades lúdicas podem complementar o aprendizado. No momento das brincadeiras, convide as crianças a participarem de jogos que envolvam compras. Uma feira simulada, por exemplo, e até jogos de tabuleiro são boas alternativas para introduzir a educação financeira na vida dos pequenos.
Como fazer da mesada um processo de aprendizagem Muitos pais ficam em dúvida sobre qual a melhor idade para começar a dar dinheiro aos filhos. Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da rede de ensino DSOP Educação Financeira, recomenda que este processo se inicie aos oito anos de idade. Para ajudar neste processo, o especialista indica alguns cuidados que devem ser tomados para o exercício ser positivo para a criança. Comece definindo o valor da mesada Sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá ao seu filho e aponte todos os gastos da criança. Chame-a para conversar e comunique que a partir de agora, ela receberá a mesada. Leia também: Dinheiro: cinco coisas que você e seu filho devem saber Teste: seu filho sabe lidar com dinheiro? “Dê apenas 50% do total gasto por ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela com toda a certeza ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que cobrir os próximos trinta dias”, ensina Domingos. Para que os pequenos possam realmente assimilar a atividade, é necessário que os pais conversem regularmente com a criança e monitorem como está sendo gasto o valor oferecido. Moeda de troca Outro ponto importante e que os pais precisam evitar é fazer do dinheiro um modo de recompensa por tarefas executadas pelos filhos. “O uso de recompensa, especialmente financeira, deve ser utilizado apenas quando fizer
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parte de um desafio com regras claras”, afirma Viviane Flores. Uma dica para fazer do dinheiro um incentivo é combinar que o montante economizado ao longo do ano pode ser utilizado para ele comprar o que quiser. O fundamental para que os filhos se tornem adultos responsáveis e bons administradores do dinheiro é dar o exemplo. Pais que sabem economizar possuem mais êxito na hora de educar as crianças.
190 Veículo: Vida & Estilo Data: 12/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.vidaeestilo.net/2014/09/os-primeiros-passos-da-educacao-financeira-das-
criancas/
Os primeiros passos da educação financeira das crianças Utilizar o dinheiro de forma responsável é tarefa que deve ser ensinada desde cedo Uma pesquisa divulgada pela Federação de Comércio de São Paulo revela um cenário preocupante na economia do País. De acordo com o estudo, 63% das famílias que vivem nas capitais brasileiras estão endividadas, um resultado que – segundo especialistas – demonstra a necessidade de aprendizado sobre o uso consciente do dinheiro desde a infância. Para mudar essa realidade, o ideal é que o primeiro contato com o dinheiro seja feito aos quatro anos de idade, como recomenda a gerente educacional e coordenadora da equipe de assessoria pedagógica da Editora FTD, Viviane Flores. “É possível levar as crianças para algumas visitas a supermercados, feiras e outros locais em que elas percebam como funciona o processo de compra e venda”. Nesta fase, atividades lúdicas podem complementar o aprendizado. No momento das brincadeiras, convide as crianças a participarem de jogos que envolvam compras. Uma feira simulada, por exemplo, e até jogos de tabuleiro são boas alternativas para introduzir a educação financeira na vida dos pequenos. Como fazer da mesada um processo de aprendizagem Muitos pais ficam em dúvida sobre qual a melhor idade para começar a dar dinheiro aos filhos. Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da rede de ensino DSOP Educação Financeira, recomenda que este processo se inicie aos oito anos de idade. Para ajudar neste processo, o especialista indica alguns cuidados que devem ser tomados para o exercício ser positivo para a criança. Comece definindo o valor da mesada Sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá ao seu filho e aponte todos os gastos da criança. Chame-a para conversar e comunique que a partir de agora, ela receberá a mesada.
“Dê apenas 50% do total gasto por ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela com toda a certeza ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse
191 dinheiro terá que cobrir os próximos trinta dias”, ensina Domingos. Para que os pequenos possam realmente assimilar a atividade, é necessário que os pais conversem regularmente com a criança e monitorem como está sendo gasto o valor oferecido. Moeda de troca Outro ponto importante e que os pais precisam evitar é fazer do dinheiro um modo de recompensa por tarefas executadas pelos filhos. “O uso de recompensa, especialmente financeira, deve ser utilizado apenas quando fizer parte de um desafio com regras claras”, afirma Viviane Flores. Uma dica para fazer do dinheiro um incentivo é combinar que o montante economizado ao longo do ano pode ser utilizado para ele comprar o que quiser. O fundamental para que os filhos se tornem adultos responsáveis e bons administradores do dinheiro é dar o exemplo. Pais que sabem economizar possuem mais êxito na hora de educar as crianças.
192 Veículo: O Dia Data: 11/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-09-11/uso-de-cartoes-cresce16-no-brasil.html
Uso de cartões cresce 16% no Brasil Aumento foi apurado em seis meses. Especialistas orientam como administrar a modalidade HELIO ALMEIDA
Rio - O uso dos cartões de crédito e débito no país cresceu 16,3% no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Porém, muitos consumidores ainda têm dúvidas sobre as regras deste meio de pagamento. Especialistas recomendam cautela aos clientes para evitar armadilhas e problemas com dívidas.
Rodolfo Cornélio diz que paga a maioria das compras com cartões de crédito ou débito. Para ele, meio de pagamento é prático, porém custa caro por conta das taxas cobradas Foto: Carlo Wrede / Agência O Dia
O chamado dinheiro de plástico movimentou mais de R$ 455 bilhões de janeiro a agosto. Foram 4,8 bilhões de transações na primeira metade de 2014, 12,3% a mais na mesma
193 comparação com período anterior. “Caso este desempenho continue, vamos alcançar R$ 1 trilhão em cartões de crédito e débito ainda neste ano, uma alta de 17%”, estima Marcelo Noronha, presidente da Abecs. O comerciante Rodolfo Cornélio, 26 anos, diz que usa o cartão para pagar a maioria das compras que faz. “O cartão é prático. O problema são as taxas cobradas pelos bancos, muitas vezes sem a gente saber”, reclamou. O cartão de crédito respondeu por R$ 291 bilhões no primeiro semestre, expansão de 13,5% em um ano. Já os de débito movimentaram R$ 164 bilhões, alta de 21,6% em 12 meses. Foram 2,5 bilhões de transações no período, alta de 15%. Todo este crescimento veio acompanhado de dúvidas sobre os serviços incluídos nos contratos. Somente no site Reclame Aqui, que soluciona conflitos entre consumidores e empresas, foram 50 mil queixas contra cartões de janeiro a agosto. “A maior parte das reclamações é fruto do desconhecimento das cláusulas previstas nos contratos”, explica Edu Neves, diretor do site. O executivo recomenda que os clientes leiam as regras definidas nos contratos e evitem erros típicos cometidos por usuários para escapar de algumas armadilhas da modalidade de crédito, entre elas parcelar a fatura, ter mais de um cartão, demorar para cancelar uma compra não reconhecida, sacar dinheiro com cartão de crédito e não negociar reduções nas taxas de anuidade. “É preciso saber usar o cartão. Caso contrário, o consumidor vai ter um problema. Se efetuar o pagamento mínimo da parcela, por exemplo, o cliente vai pagar em torno de 6% sobre a fatura”, disse o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abef) Edmilson Lyra. Consumidores correm para quitar débitos antes do Natal A chegada do Natal também incentiva o pagamento de faturas para ter crédito em dezembro. Para o presidente da Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos, este é um bom momento para diminuir as dívidas. “É aconselhável o cliente adiantar parcelas porque as taxas estão altas, assim como os juros cobrados, que elevam ainda mais as dívidas”, adverte Domingos. O agente de monitoramento Vinícius Oliveira, 26 anos, antecipou o pagamento da dívida. “Prefiro pagar agora e segurar meu orçamento a ter alguma dívida próxima de dezembro”, disse. O momento é de quitar débitos e de conseguir crédito, como explica o economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC) Fabio Bentes. “O governo está barateando o crédito para o consumidor. Existe uma corrida para limpar o nome, porque estamos chegando no fim do ano e as pessoas querem gastar neste período”, esclarece. Um alerta para quem pensa em quitar a dívida é não recorrer aos agiotas, como pondera o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abef), Edmilson Lyra. “Quando o consumidor pega dinheiro com agiota, o cidadão corre um grande risco caso não consiga pagar”, disse.
194 Veículo: Infomoney Data: 11/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/carros/noticia/3555023/com-preco-
carro-popular-brasil-possivel-andar-mustang-nos-eua
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196 Veículo: O Liberal Data: 11/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.ormnews.com.br/noticia/belem-tem-78-por-cento-das-familias-
endividadas#.VBHGcfldXqV
Belém tem 78% das famílias endividadas Levantamento é da federação comercial de São Paulo O índice de endividamento de Belém chegou a 78% de todas as famílias. Isso é o que mostra a pesquisa, recentemente divulgada, Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) e traz dados comparativos de 2011, 2012 e 2013, com base em informações do IBGE e da CNC. Belém também foi a segunda, entre todas as capitais, a apresentar o maior crescimento, com relação ao valor total de dívidas das famílias em 2013, com 46% de elevação. O que aponta a necessidade urgente da região por educação financeira. E é esse debate que está sendo posto em foco na capital paraense nesta semana, com a visita do educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira Reinaldo Domingos. “Já temos algumas instituições da região, como escolas e empresas, adotando a educação financeira, mas o potencial de Belém é muito grande e é isso que queremos mostrar durante essa visita”, alerta Domingos, que visita escolas, faculdades, empresas e associações. Além do ensino básico, o educador financeiro também irá à Faculdade Ideal, para ministrar a palestra “Educação Financeira: Modismo ou Necessidade?” ao corpo docente e aos alunos da graduação e pós-graduação. Continuando com as visitas, Domingos estará na Associação Comercial do Pará, reunindo-se com a Câmara Setorial de Educação para Proprietários de Escolas Particulares e palestrando sobre Educação Financeira para Empresários. A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2014, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1200 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino, desde o infantil até o fim do médio. “Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante de mais de 100% por ano em escolas privadas. Mais do que isso, temos observado que muitas escolas estão procurando os materiais da DSOP, assim, a expectativa é que o crescimento
197 seja ainda maior, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
198 Veículo: Clube de Administração Data: 10/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.clubeadm.com.br/2014/09/para-educacao-financeira-sera-tema-de.html
Pará: Educação financeira será tema de palestra em Belém A educação financeira já deixou de ser um assunto que deve ser apenas discutido e se transformou em uma necessidade, que precisa ser inserida no cotidiano de todos. Para falar sobre este assunto, o educador financeiro Reinaldo Domingos estará visitando escolas, faculdades e empresas, até a próxima sexta-feira (12), em Belém. Com o objetivo de disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, a palestra ministrada pelo educador: "Educação Financeira: Modismo ou Necessidade?" incentiva as pessoas a realizarem sonhos se educando financeiramente. A situação financeira de um colaborador é outro ponto de discussão durante a palestra do educador. "Para evitar um reflexo negativo, as empresas devem investir em educação financeira para os funcionários. Faltas constantes, pedidos de adiantamento e empréstimos, são alguns dos sinais do desequilíbrio financeiro, o que pode comprometer as atividades da área e a rentabilidade da instituição", pontua Reinaldo, que também é escritor e autor do best-seller "Terapia Financeira", presente na lista de livros mais vendidos de importantes publicações. Fonte: DOL
199 Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney) Data: 10/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/noticia/3568491/dia-das-
criancas-uma-data-para-adultos-pequenos
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202 Veículo: Maxpress Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,700911,Reinaldo_Domingos_debate_ a_importancia_da_educacao_financeira_em_Belem,700911,8.htm
Reinaldo Domingos debate a importância da educação financeira em Belém A Educação Financeira já deixou de ser um assunto que deve ser apenas discutido e se transformou em uma necessidade, que precisa ser urgentemente inserida no cotidiano da população. Por esse motivo, o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, estará, de 8 a 12 de setembro, em Belém, visitando escolas, faculdades, empresas e associações. A iniciativa faz parte da missão da empresa, que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, incentivando as pessoas a realizarem seus sonhos. Dentre as diversas cidades que Domingos tem visitado, Belém será o próximo destino, onde se reunirá com diretores, coordenadores e pais de alunos das escolas Peteleco, CEIC, Logos e CEAI. Além do ensino básico, o educador financeiro também irá à Faculdade Ideal, para ministrar a palestra “Educação Financeira: Modismo ou Necessidade?” ao corpo docente e aos alunos da graduação e pós-graduação. Continuando com as visitas, Domingos estará na Associação Comercial do Pará, reunindo-se com a Câmara Setorial de Educação para Proprietários de Escolas Particulares e palestrando sobre Educação Financeira para Empresários. Educação
financeira
nas
escolas
A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2014, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1200 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu matérias próprios para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio. "Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante de mais de 100% por ano em escolas privadas. Mais do que isso, temos observado que muitas escolas estão procurando os materiais da DSOP, assim, a expectativa é que o crescimento seja ainda maior, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
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Além disso, diversas prefeituras – Goiânia/ GO, Barueri/ SP, Guarujá/ SP, Vitória da Conquista/ BA, Humberto de Campos/MA, dentre outras – também utilizarão o material de educação financeira em sua rede pública de ensino. Educação financeira nas empresas A situação financeira de um colaborador e sua motivação estão diretamente ligadas. Todo mundo tem problemas, no entanto, quando são de aspecto financeiro, o assunto perturba o bem-estar do indivíduo e acaba interferindo em sua produtividade no trabalho. Para evitar esse reflexo negativo, as empresas devem investir em Educação Financeira para os funcionários. Faltas constantes, pedidos de adiantamento e empréstimos e até furtos são alguns dos sinais do desequilíbrio financeiro, o que pode comprometer as atividades da área e a rentabilidade da instituição, se transformando em um ciclo sem fim. Empresas como a Holcim, Termomecânica e Magazine Luiza são exemplos de instituições que viram os resultados na prática de se adotar um programa de educação financeira voltado aos colaboradores.
204 Veículo: Diário OnLine Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-300870-.html
Educação financeira será tema de palestra em Belém
(Foto: Divulgação)
A educação financeira já deixou de ser um assunto que deve ser apenas discutido e se transformou em uma necessidade, que precisa ser inserida no cotidiano de todos. Para falar sobre este assunto, o educador financeiro Reinaldo Domingos estará visitando escolas, faculdades e empresas, até a próxima sexta-feira (12), em Belém. Com o objetivo de disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, a palestra ministrada pelo educador: “Educação Financeira: Modismo ou Necessidade?” incentiva as pessoas a realizarem sonhos se educando financeiramente. A situação financeira de um colaborador é outro ponto de discussão durante a palestra do educador. "Para evitar um reflexo negativo, as empresas devem investir em educação financeira para os funcionários. Faltas constantes, pedidos de adiantamento e empréstimos, são alguns dos sinais do desequilíbrio financeiro, o que pode comprometer as atividades da área e a rentabilidade da instituição", pontua Reinaldo, que também é escritor e autor do best-seller "Terapia Financeira", presente na lista de livros mais vendidos de importantes publicações.
205 Veículo: Contacto Latino Notícias Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://contacto-latino.com/pt/noticias/201402/301159093/educacao-financeira-e-
tema-de-palestra-em-belem/
206 Veículo: Maxpress Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,700711,O_que_fazer_com_o_13_salario__Por_Reinaldo_Domingos_,700711,5.htm
O que fazer com o 13º salário? - Por Reinaldo Domingos * O que os trabalhadores devem fazer com o dinheiro que receberão do décimo terceiro salário? Neste artigo, escrito pelo educador financeiro Reinaldo Domingos, mostra que, em vez de gastar, devem planejar a utilização deste dinheiro, para que, assim, possam realizar seus sonhos. Caso queira desenvolver melhor o material, fico a disposição para agendar entrevistas. Abraços, Jornalista: Jéssika Lopes DSOP Educação Financeira Assessoria de Imprensa Fone: 11 3177-7800 E-mail: jessika.lopes@dsop.com.br Jornalista: Paulo Fabrício Ucelli DSOP Assessoria de Imprensa Fone: 11 3177-7800 Cel: 11 99342-7909 19 99786-3938 E-mail: paulo.ucelli@dsop.com.br Home Page: www.editoradsop.com.br O que fazer com o 13º salário? A primeira parcela do 13º salário já foi recebida por alguns, por outros ainda não, mas será liberada até novembro. Essa injeção de dinheiro aquece a economia e, por isso, é preciso saber se aqueles que recebem sabem a melhor forma de utilizar essa quantia. Dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; afinal de contas,
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o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir. É preciso, então, fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, anotar todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é endividado, equilibrado ou investidor, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º. Se estiver endividado, o primeiro passo é saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas que possuem os maiores juros, como cheque especial e cartão de crédito, por exemplo. Mas, antes de sair usando o 13º para pagar, converse com o credor e tente renegociar, para conseguir descontos e/ou melhores condições de pagamento. As taxas de jutos não devem passar de 2,5% ao mês. Os que estão equilibrados são aqueles que não possuem dívidas, mas também não conseguem poupar. Parece que está controlado, mas, na verdade, a situação é preocupante, pois, em um primeiro imprevisto, o status poderá passar para endividado, da noite para o dia. Por isso, é de extrema importância que se tenha uma reserva financeira, para onde deve ser destinado ao menos uma parcela do 13º salário. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar para se conquistar algo que realmente deseja, seja uma casa, um carro, uma viagem, um curso de especialização, dentre diversas outras coisas. Para os investidores, mesmo que ainda iniciantes, a opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, como o da aposentadoria sustentável, por exemplo. Caso isso não ocorra, esses valores investidos serão alvos fáceis para exposições publicitárias, já que dinheiro sem objetivo é dinheiro perdido, causando o descontrole das finanças. A conclusão que podemos tirar é que o dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira. *Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
208 Veículo: Sindicont-Rio Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.sindicont-rio.org.br/-Restituicao-do-imposto-o-que-fazer-com-o-
dinheiro_not_20688.html
Restituição do imposto: o que fazer com o dinheiro? A Receita Federal libera hoje a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda, e na próxima segunda-feira, dois milhões de contribuintes estarão com o dinheiro acessível. Mas o que fazer com o recurso extra em caixa? A unanimidade entre os especialista é: tirar, imediatamente, o dinheiro da conta corrente. É importante que, antes de receber a restituição, a pessoa já saiba qual será seu destino para não ficar andando com ela na conta, orienta o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil. A diretora da Fharos Contabilidade e Gestão, Dora Ramos, também afirma que a única receita pronta para a restituição é planejar o seu destino antecipadamente. Tem pessoas que nem percebem que a restituição caiu na conta e gastam todo o dinheiro que receberam extra sem notar, diz. Calil ressalta que caso a pessoa tenha dívidas, deve usar o dinheiro para abater algumas parcelas do débito ou, se possível, quitá-lo. Mesmo se a pessoa tiver uma dívida controlada, é melhor fazer frente às parcelas para evitar pagar juros. Os juros de pagamento são maiores que os de investimento, avalia. Reserva Para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, no caso de dívidas controladas, o ideal é o contribuinte usar o caixa extra para criar uma reserva estratégica, em vez de abater o débito. Se a pessoa estiver conseguindo pagar o débito com o próprio salário, é melhor guardar o dinheiro para uma emergência, orienta. Sem reservas, caso o endividado fique desempregado, por exemplo, irá recorrer ao cheque especial, que tem juros ainda mais altos que os da dívida, completa. Domingos faz uma analogia das finanças pessoais com as de uma pessoa jurídica. As empresas tomam crédito e, quando começam a lucrar, não antecipam o pagamento do empréstimo. Da mesma forma, o brasileiro precisa aprender a ter reservas, explica. Controle
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No caso de uma dívida fora de controle, os especialistas também são unânimes em aconselhar a usar o dinheiro para saldá-la. Os juros do cheque especial, por exemplo, são altíssimos e o melhor é evitá-los, diz Dora Ramos. O presidente da DSOP, entretanto, salienta que, antes de quitar o débito, é importante que o contribuinte faça uma faxina financeira. A maior parte das pessoas inadimplentes está vivendo um padrão de vida acima do permitido pela receita que têm. Se mantiverem esse processo, o dinheiro da restituição vai virar pó. Se a pessoa usar o recurso extra para pagar a dívida, algum tempo depois estará endividada de novo, afirma. De acordo com ele, o endividado precisa equilibrar o orçamento, fazendo uma recomposição dos gastos para reduzir os excessos e voltar a ter sustentabilidade financeira. Depois do diagnóstico financeiro, a pessoa precisa definir o que deseja em longo prazo, fazer um orçamento e começar a poupar visando esse sonho, explica. É importante que, assim que receber o salário, a pessoa já separe o dinheiro que será destinado para o objetivo definido, completa. O educador salienta, ainda, que a restituição também é parte do salário, sendo devolvido. Investimento Calil aconselha o contribuinte (que não estiver endividado) a gastar parte do dinheiro com algo que seja lhe seja prazeroso e investir outra parte. Para ele, a pessoa que estiver pensando em investimentos em curto prazo deve evitar a caderneta de poupança, que possui baixa remuneração. O ideal é investir em fundos de renda fixa, diz. Para Dora, o tipo de aplicação vai depender do perfil da pessoa. Se o contribuinte costuma movimentar muito o dinheiro, por exemplo, o melhor é a poupança, comenta. O fundador da Academia do Dinheiro afirma que três pontos devem ser observados no momento do investimento: o montante que se deseja investir, o prazo para resgate do dinheiro e o objetivo da aplicação. Em relação aos títulos do tesouro, Calil recomenda que antes de comprá-los, os contribuintes se informem sobre a marcação a mercado: os papéis valorizam e desvalorizam de acordo com as expectativas para a taxa básica de juros (Selic) e a inflação. É preciso investir corretamente, com horizonte certo de resgate, ressalta. Sobre a Bolsa de Valores, o consultor diz que, entes de aplicar em ações, o investidor precisa estudar a solidez da empresa. É preciso alguns princípios, como investir em companhias que tenham lucros recorrentes, garantindo e a consistência da ação - que tende a ter poucas flutuações - o recolhimento de dividendos, avalia.
Pedro Garcia Fonte: DCI - Diário Comércio Indústria & Serviços
210 Veículo: Contadores.cnt.br Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.contadores.cnt.br/portal/noticia.php?id=34080&Cat=1&.html
Restituição do imposto: o que fazer com o dinheiro? A unanimidade entre os especialista é: tirar, imediatamente, o dinheiro da conta corrente Pedro Garcia
A Receita Federal libera hoje a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda, e na próxima segunda-feira, dois milhões de contribuintes estarão com o dinheiro acessível. Mas o que fazer com o recurso extra em caixa? A unanimidade entre os especialista é: tirar, imediatamente, o dinheiro da conta corrente. "É importante que, antes de receber a restituição, a pessoa já saiba qual será seu destino para não ficar andando com ela na conta", orienta o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil. A diretora da Fharos Contabilidade e Gestão, Dora Ramos, também afirma que a única receita pronta para a restituição é planejar o seu destino antecipadamente. "Tem pessoas que nem percebem que a restituição caiu na conta e gastam todo o dinheiro que receberam extra sem notar", diz. Calil ressalta que caso a pessoa tenha dívidas, deve usar o dinheiro para abater algumas parcelas do débito ou, se possível, quitá-lo. "Mesmo se a pessoa tiver uma dívida controlada, é melhor fazer frente às parcelas para evitar pagar juros. Os juros de pagamento são maiores que os de investimento", avalia. Reserva Para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, no caso de dívidas controladas, o ideal é o contribuinte usar o caixa extra para criar uma reserva estratégica, em vez de abater o débito. "Se a pessoa estiver conseguindo pagar o débito com o próprio salário, é melhor guardar o dinheiro para uma emergência", orienta. "Sem reservas, caso o endividado fique desempregado, por exemplo, irá recorrer ao cheque especial, que tem juros ainda mais altos que os da dívida", completa. Domingos faz uma analogia das finanças pessoais com as de uma pessoa jurídica. "As empresas tomam crédito e, quando começam a lucrar, não antecipam o pagamento do empréstimo. Da mesma forma, o brasileiro precisa aprender a ter reservas", explica. Controle No caso de uma dívida fora de controle, os especialistas também são unânimes em aconselhar a usar o dinheiro para saldá-la. "Os juros do cheque especial, por exemplo, são altíssimos e o melhor é evitá-los", diz Dora Ramos O presidente da DSOP, entretanto, salienta que, antes de quitar o débito, é importante que o contribuinte faça uma "faxina financeira". "A maior parte das pessoas inadimplentes está vivendo um padrão de vida acima do permitido pela receita que têm. Se mantiverem esse processo, o dinheiro da restituição vai virar pó. Se a pessoa usar o recurso extra para pagar a dívida, algum tempo depois estará endividada de novo", afirma. De acordo com ele, o endividado precisa equilibrar o orçamento, fazendo uma recomposição dos gastos para reduzir os excessos e voltar a ter sustentabilidade financeira. "Depois do diagnóstico financeiro, a pessoa precisa definir o que deseja em longo prazo, fazer um orçamento e começar a poupar visando esse sonho", explica. "É importante que, assim que receber o salário, a pessoa já
211 separe o dinheiro que será destinado para o objetivo definido", completa. O educador salienta, ainda, que a restituição também é parte do salário, sendo devolvido. Investimento Calil aconselha o contribuinte (que não estiver endividado) a gastar parte do dinheiro com algo que seja lhe seja prazeroso e investir outra parte. Para ele, a pessoa que estiver pensando em investimentos em curto prazo deve evitar a caderneta de poupança, que possui baixa remuneração. "O ideal é investir em fundos de renda fixa", diz. Para Dora, o tipo de aplicação vai depender do perfil da pessoa. "Se o contribuinte costuma movimentar muito o dinheiro, por exemplo, o melhor é a poupança", comenta. O fundador da Academia do Dinheiro afirma que três pontos devem ser observados no momento do investimento: o montante que se deseja investir, o prazo para resgate do dinheiro e o objetivo da aplicação. Em relação aos títulos do tesouro, Calil recomenda que antes de comprá-los, os contribuintes se informem sobre a marcação a mercado: os papéis valorizam e desvalorizam de acordo com as expectativas para a taxa básica de juros (Selic) e a inflação. "É preciso investir corretamente, com horizonte certo de resgate", ressalta. Sobre a Bolsa de Valores, o consultor diz que, entes de aplicar em ações, o investidor precisa estudar a solidez da empresa. "É preciso alguns princípios, como investir em companhias que tenham lucros recorrentes, garantindo e a consistência da ação - que tende a ter poucas flutuações - o recolhimento de dividendos", avalia.
212 Veículo: Capital Cont Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.capitalcont.com.br/informativos/quarto-lote-do-imposto-de-renda-
colocara-r-24-bi-no-mercado.html
Quarto lote do Imposto de Renda colocará R$ 2,4 bi no mercado A Receita Federal abriu nesta segunda-feira (8) a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A partir do dia 15, serão depositados nas contas de 2 milhões de contribuintes R$ 2,2 bilhões, o maior valor pago no ano, e bem superior ao disponibilizado no mesmo mês de 2013, quando foram pagos R$ 1,4 bilhão a 1,3 milhão de contribuintes. Também serão disponibilizados R$ 2 milhões para pagamentos de lotes residuais de 2009 a 2013. Os recursos entram na economia em momento estratégico, 20 dias antes das eleições. O consumidor, no entanto, deve ficar muito atento e analisar com critério como vai usar a restituição, observando sempre as perspectivas macroeconômicas de médio prazo. Sem dúvida, segundo especialistas, a polpuda quantia será muito disputada pelos diversos setores do mercado, que farão tudo para seduzir os desavisados e convencê-los a seguir o primeiro impulso. Com a economia desaquecida, há muita gente de olho na devolução do IR para tentar desafogar os estoques. “O dinheiro chega em boa hora para a indústria e o comércio. Vivemos uma ressaca pós-Copa e juros altos, isso dificulta o crédito, mas, com dinheiro no bolso, há quem prefira até pagar à vista. É nisso que os vendedores apostam”, explicou o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para ele, com a alta do custo de vida, retração nos níveis de emprego e taxas de juros salgadas, a melhor opção será fazer uma reserva financeira para uma eventual dificuldade no futuro. A consulta ao lote pode ser feita na página da Receita www.receita.fazenda.gov.br, pelo Receitafone 146 ou nos aplicativos para tablets e smartphones. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Fonte: Estado de Minas
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214 Veículo: MS Cidades Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.mscidades.com.br/0,0,00,9982-16792-
_B_SAIBA_9_PASSOS_SIMPLES_PARA_ORGANIZAR_SUAS_FINANCAS_JA__B_.htm
Saiba 9 passos simples para organizar suas finanças já Com poucas mudanças de hábitos é possível fazer grandes economias e equilibrar o orçamento pessoal Na correria do dia a dia, é fácil esquecer de pagar contas e acompanhar a evolução da próxima fatura do cartão de crédito.
Mas, por outro lado, há menos desculpas para não controlar as finanças: as informações estão disponíveis nos aparelhos móveis, e podem ser consultadas a qualquer momento. O equilíbrio do orçamento doméstico começa com resoluções simples, que podem ser iniciadas a qualquer momento. Confira a seguir nove passos rápidos para colocar seu orçamento de volta nos trilhos:
1 Ter um objetivo financeiro Fazer uma lista de gastos e descontar essas despesas de sua renda mensal pode ajudar, mas existe um modo mais simples e eficiente de organizar o orçamento: ter objetivos financeiros. Ao estabelecer metas, o incentivo para controlar gastos e poupar é muito maior e é possível calcular exatamente quais ajustes serão necessários para atingir os objetivos. No caso de famílias, é recomendável marcar uma conversa para falar sobre essas metas, diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos.
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"É uma forma de conscientizar mais atraente. Primeiro fala-se de sonho, depois sobre como conseguir atingir estas metas, e se, para isso, é necessário realizar mudanças". 2 Controlar não apenas o cafezinho Iniciar uma faxina financeira pelos gastos pequenos é uma estratégia limitada, diz a especialista em educação financeira Cássia D´Aquino. "É mais uma forma de se consolar e evitar os verdadeiros problemas". Para ela, os maiores vilões do orçamento são os grandes gastos e, principalmente, o endividamento. Eles podem incluir a compra de um carro financiado, que pesa no orçamento mensal, ou a aquisição mal planejada de um apartamento. "O consumidor deve calcular os riscos antes de encarar empréstimos longos". 3 Acompanhar a fatura do cartão Além do internet banking, os bancos já permitem consultar o limite de crédito por SMS, em alguns segundos. Não há, portanto, como se surpreender com os juros do cheque especial, caso o limite de crédito seja ultrapassado. Mas o acompanhamento da fatura do cartão vai além da necessidade de controlar gastos e pode valer também para os disciplinados. O monitoramento pode ser útil também para verificar eventuais fraudes ou até o pagamento de contas em duplicidade por um casal. Dessa forma, é possível pedir o estorno do valor ou proteger a conta bancária de forma mais veloz, e, consequentemente, ter menos dor de cabeça. 4 Automatizar pagamentos e aplicações Depositar recursos em uma aplicação financeira todo mês exige disciplina. Automatizar esse processo pode ser uma saída para quem nunca consegue guardar muito dinheiro. Desta forma, o consumidor é forçado a incluir os recursos em seus gastos mensais e se prevenir para não precisar cortar os investimentos em caso de emergências.
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Para as contas, a estratégia é essencial para evitar esquecimentos, que podem custar taxas altas e multas. 5 Usar listas de compras Criar listas de compras e registrá-las em um lugar de fácil acesso, como um aplicativo no celular, evita que o consumidor caia em armadilhas que o incentivem a comprar por impulso. Consultar a lista é uma forma de ser fiel ao que realmente se necessita. "Ele pode facilmente lembrar se deve ou não realizar a compra", diz Cássia D´Aquino. 6 Controlar o desperdício A compra do mês no supermercado pode facilitar alguns exageros. Isso porque, quanto mais itens o consumidor compra, mais propenso ele ficará a consumir mais do que o necessário. Além disso, os produtos podem estragar e provocar desperdícios. Nesse caso, optar por compras semanais pode ajudar a ter maior controle sobre o que se consome. Antes de adquirir os produtos, é possível, por exemplo, montar o cardápio do período, e acertar mais nas quantidades necessárias para o preparo destes alimentos. 7 Criar um fundo para emergências Para Cássia D´Aquino, ter recursos para emergências deveria corresponder a um diploma da vida adulta. "É essencial". Esse fundo deve ser utilizado para gastos imprevistos, como uma viagem para acompanhar o casamento de um amigo ou um empréstimo a um parente com problemas de saúde, diz Reinaldo Domingos. Especialistas recomendam que a reserva de emergência tenha recursos equivalentes à soma de três meses a até um ano e meio do seu salário e que os valores sejam aplicados em investimentos com alta liquidez, isto é, que podem ser resgatados a qualquer momento. Algumas sugestões seriam a poupança, os fundos DI, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) - observado o período de carência - e as Letras Financeiras do Tesouro (LFTs), títulos do Tesouro Direto que acompanham a variação da taxa Selic.
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Ainda que acumular essa quantia possa desestimular quem está com o orçamento apertado, a educadora financeira lembra que iniciar essa reserva já é um grande passo.
As parcelas podem ser menores no início, dependendo da situação econômica da família. "Com esses recursos, o consumidor evita um duplo sofrimento: o desespero de verificar que as contas não fecham e ter de pagar juros altos para solucionar o problema", afirma Cátia. 8 Contratar seguros Proteções diversas relacionadas à saúde ou contra roubo e acidentes de carro diluem o risco de lidar com surpresas que estouram o orçamento. "É mais barato ter um seguro do que encarar as consequências de não ter", diz Cássia D ´Aquino. Para facilitar a tarefa, existem corretoras de seguro online que permitem comparar diversos tipos de seguro, entre diferentes empresas sem sair de casa. 9 Calcular a renda Ter a exata noção do que se ganha pode ser fácil para quem tem salário fixo, mas não é tarefa simples para profissionais liberais ou autônomos, que recebem renda variável ou têm diversas fontes de renda. A renda deve nortear o controle de gastos. Para quem tem um salário fixo, bastam 30 dias para verificar como o orçamento pode ser equilibrado. Mas, no caso de quem tem um salário variável, monitorar gastos pode levar meses. "O ideal são 120 dias", diz Reinaldo Domingos. A dica pode se estender também a quem tem salário fixo, já que algumas pessoas não sabem dizer quanto chega de fato na sua mão, já realizados os descontos de impostos e demais obrigações. Saber diferenciar o salário bruto e líquido é essencial para organizar o orçamento.
218 Veículo: ,agregario Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://agregario.com/reinaldo-domingos-debate-importancia-educacao-financeira-
belem
Reinaldo Domingos debate a importância da educação financeira em Belém A Educação Financeira já deixou de ser um assunto que deve ser apenas discutido e se transformou em uma necessidade, que precisa ser urgentemente inserida no cotidiano da população. Por esse motivo, o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, estará, de 8 a 12 de setembro, em Belém, visitando escolas, faculdades, empresas e associações. A iniciativa faz parte da missão da empresa, que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, incentivando as pessoas a realizarem seus sonhos. Dentre as diversas cidades que Domingos tem visitado, Belém será o próximo destino, onde se reunirá com diretores, coordenadores e pais de alunos das escolas Peteleco, CEIC, Logos e CEAI. Além do ensino básico, o educador financeiro também irá à Faculdade Ideal, para ministrar a palestra “Educação Financeira: Modismo ou Necessidade?” ao corpo docente e aos alunos da graduação e pós-graduação. Continuando com as visitas, Domingos estará na Associação Comercial do Pará, reunindo-se com a Câmara Setorial de Educação para Proprietários de Escolas Particulares e palestrando sobre Educação Financeira para Empresários. Educação financeira nas escolas A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2014, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1200 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu matérias próprios para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.
219 "Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante de mais de 100% por ano em escolas privadas. Mais do que isso, temos observado que muitas escolas estão procurando os materiais da DSOP, assim, a expectativa é que o crescimento seja ainda maior, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Além disso, diversas prefeituras Goiânia/ GO, Barueri/ SP, Guarujá/ SP, Vitória da Conquista/ BA, Humberto de Campos/MA, dentre outras também utilizarão o material de educação financeira em sua rede pública de ensino. Educação financeira nas empresas A situação financeira de um colaborador e sua motivação estão diretamente ligadas. Todo mundo tem problemas, no entanto, quando são de aspecto financeiro, o assunto perturba o bem-estar do indivíduo e acaba interferindo em sua produtividade no trabalho. Para evitar esse reflexo negativo, as empresas devem investir em Educação Financeira para os funcionários. Faltas constantes, pedidos de adiantamento e empréstimos e até furtos são alguns dos sinais do desequilíbrio financeiro, o que pode comprometer as atividades da área e a rentabilidade da instituição, se transformando em um ciclo sem fim. Empresas como a Holcim, Termomecânica e Magazine Luiza são exemplos de instituições que viram os resultados na prática de se adotar um programa de educação financeira voltado aos colaboradores.
220 Veículo: ,agregario Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://agregario.com/o-fazer-13o-salario-reinaldo-domingos
O que fazer com o 13º salário? A primeira parcela do 13º salário já foi recebida por alguns, por outros ainda não, mas será liberada até novembro. Essa injeção de dinheiro aquece a economia e, por isso, é preciso saber se aqueles que recebem sabem a melhor forma de utilizar essa quantia. Dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; afinal de contas, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir. É preciso, então, fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, anotar todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é endividado, equilibrado ou investidor, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º. Se estiver endividado, o primeiro passo é saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas que possuem os maiores juros, como cheque especial e cartão de crédito, por exemplo. Mas, antes de sair usando o 13º para pagar, converse com o credor e tente renegociar, para conseguir descontos e/ou melhores condições de pagamento. As taxas de jutos não devem passar de 2,5% ao mês. Os que estão equilibrados são aqueles que não possuem dívidas, mas também não conseguem poupar. Parece que está controlado, mas, na verdade, a situação é preocupante, pois, em um primeiro imprevisto, o status poderá passar para endividado, da noite para o dia. Por isso, é de extrema importância que se tenha uma reserva financeira, para onde deve ser destinado ao menos uma parcela do 13º salário. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar para se conquistar algo que realmente deseja, seja uma casa, um carro, uma viagem, um curso de especialização, dentre diversas outras coisas.
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Para os investidores, mesmo que ainda iniciantes, a opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, como o da aposentadoria sustentável, por exemplo. Caso isso não ocorra, esses valores investidos serão alvos fáceis para exposições publicitárias, já que dinheiro sem objetivo é dinheiro perdido, causando o descontrole das finanças. A conclusão que podemos tirar é que o dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira. *Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
222 Veículo: Onde Ir Data: 09/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.onde.ir/news/4532/percepcao-o-que-os-jovens-pensa
Percepção: o que os jovens pensam sobre a terceira idade O velho e o novo é um embate clássico em nossa sociedade. Quando se pensa em jovens e idosos ele já aparece, no choque das gerações. Mas, às vezes, os tempos mudam e o "velho" se reinventa. É o que está acontecendo com a terceira idade do século 21. O idoso mudou, mas como ele está sendo visto pelas gerações mais novas? As pesquisadoras Andrea Thomaz e Célia Caldas tentaram responder a essa pergunta em seu artigo “A velhice no olhar do outro: uma perspectiva do jovem sobre o que é ser velho”, publicado na Revista Kairós. Baseadas em diversas publicações de acadêmicos da gerontologia, ciência que estuda o processo de envelhecimento, chegaram a uma conclusão: para os jovens, os idosos são "seres de outro mundo". Na verdade, os jovens nem gostam muito de pensar no futuro e a simples ideia de envelhecer causa desconforto. O mundo da terceira idade é algo tão distante de suas vidas que a ideia de o que é envelhecimento é distorcida. "Alguns [jovens] definem o idoso através de uma imagem idealizada, diferente da real", afirmam Caldas e Thomaz. Esse distanciamento acaba reforçando estereótipos: idosos não sabem lidar com tecnologia, são ultrapassados, vivem doentes, não podem praticar atividades físicas, ou trabalhar e se divertir plenamente. Nada poderia ser mais distante da realidade, claro. Os estudos mostram que os jovens até reconhecem coisas positivas na velhice, mas nada que vá muito além do: "idosos são experientes e sábios". Caldas e Thomaz ainda acreditam que, em certos momentos, adolescentes tentam ser positivos a respeito da velhice, mas é tudo balela: eles apenas querem soar politicamente corretos.
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Em uma pesquisa que perguntava se era possível ser verdadeiramente feliz na terceira idade, por exemplo, os jovens responderam que sim, mas que não imaginavam a si próprios realmente satisfeitos quando idosos. O que pode ser interpretado como uma forma de afirmar "tudo bem envelhecer, contanto que não aconteça comigo". As pesquisadoras explicam: "O jovem classifica a velhice como uma etapa difícil de viver". E qual a maneira mais comum de lidar com o que parece ser difícil, para os de pouca idade? Ignorar e fingir que não vai acontecer. Uma postura que pode causar muitos prejuízos no futuro. Um novo olhar financeiro Ao evitar preocupações relacionadas ao futuro, os jovens acabam colocando de lado questões que precisam de atenção em um período mais cedo da vida, como a aposentadoria. Quando se trata dela, especialistas são unânimes: quanto mais cedo o hábito de poupar for adquirido, melhor. Então, é importante aceitar que a velhice virá e estar preparado para isso. Para o especialista em educação financeira Reinaldo Domingos, o momento certo para começar a guardar dinheiro é já no primeiro emprego. “Num mundo ideal, as pessoas se preocupariam com isso desde o nascimento. Já no primeiro mês de vida os pais abririam uma previdência para os filhos”, aponta. “Como isso não acontece, o jovem deve começar a poupar quando recebe o primeiro salário”, afirma. Domingos indica que não importa se o jovem recebe apenas uma bolsa de estágio ou salário de aprendiz: já é importante guardar pelo menos 10% do dinheiro recebido e destinar a uma futura reserva financeira. “O jovem, nessa idade, geralmente ainda mora com a família, sem muitas responsabilidades, é uma quantia que ainda não faz falta”, argumenta o especialista. O valor máximo da aposentadoria que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) paga aos contribuintes da previdência é de R$ 4.390,24. Isso significa que aqueles que ganham mais de quatro mil reais e desejam usufruir do mesmo salário quando aposentados precisam recorrer à previdência privada. A quantia exata a ser poupada depende de qual padrão de vida o trabalhador vai desejar manter, mas existe um cálculo que pode servir como base. Com a expectativa de vida dos brasileiros nos 74,6 anos, o ideal é que, aos 65 anos, o trabalhador tenha, pelo menos, uma quantia equivalente a nove anos de seu salário. É um valor que pode ser poupado durante os anos seguindo um ritmo: aos 35 anos, o trabalhador deve ter guardado o equivalente a um ano de seu salário; aos 45, deve contar com três anos; aos 55, seis anos; e finalmente, os nove, aos 65. Um novo olhar na saúde
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A saúde é um aspecto que requer cuidados durante a vida toda, mas quando se trata de envelhecimento, a atenção dada a ela deve ser ainda maior. Preocupar-se com o futuro ajuda a prevenir diversas doenças na terceira idade. A prevenção já deve começar aos 40 anos, com uma visita ao geriatra. O médico pode identificar se existem doenças crônicas na família e recomendar tratamentos. A idade também é ideal para um momento de “Chega!”: vida sedentária, rotina estressante, alimentação inadequada, e maus hábitos (como o de fumar, por exemplo) precisam ser deixados para trás. A prática comum entre idosos de procurar um geriatra apenas quando a saúde física e mental já está deteriorada diminui as possibilidades de tratamento. Por isso, os cuidados prévios aumentam as chances de se ter uma velhice saudável e tranquila. "O estado de saúde de quem fez prevenção será menos complicado quando a idade avançar, pois os prováveis problemas que poderiam ter existido foram corrigidos a tempo e a velhice chega com serenidade e saúde", explica o nutrólogo Francisco Humberto de Freitas Azevedo, do Instituto de Medicina Biológica em Brasília. Mas para ele, a preparação para um envelhecimento realmente sadio começa muito antes dos 40, com um estilo de vida saudável, levado desde a juventude. Por isso, é importante manter em mente que hábitos como dieta alimentar adequada, prática regular de exercícios, exames preventivos e atividades de estímulo mental se transformam em benefícios no futuro. “A hora de colher os frutos benéficos chegará. É preciso conscientizar as pessoas sobre a prevenção, pois somente assim é possível minimizar os sintomas negativos do envelhecimento e fazer com que este período seja prazeroso, tranquilo e sem doenças, que trazem tanto sofrimento para o idoso e sua família", finaliza o nutrólogo Francisco Humberto.
225 Veículo: Dicas da Dinda Data: 09/09/2014 Editoria: Livro Site: http://www.dicasdadinda.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=4345:mesada-e-ferramenta-importantepara-educar-financeiramente-as-criancas&catid=43:palavra-de-especialista
Mesada é ferramenta importante para educar financeiramente as crianças Reinaldo Domingos* A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, está na hora de repensar e começar a planejar para falar com os filhos sobre o tema, sendo importante sempre ter em mente algumas questões. A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos. A mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade. Um deles é definir o valor da mesada. É simples: durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para o seu filho, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança. Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada. Dê apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias. E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos. Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches).
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Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos. Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro. É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem. Mas faço um alerta: não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual. Outro ponto relevante é que não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. A consequência disso será na fase adulta, quando utilizarão o crédito fácil como complemento salarial. Chamo atenção para um ponto imprescindível que é o de, desde o primeiro mês de vida da criança, junto com a certidão de nascimento, já se deve abrir uma previdência privada Junior para essa criança, com a qual se garantirá projetos de vida, como uma faculdade, um intercâmbio, um carro e sua própria aposentadoria sustentável. Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas suas mãos. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
227 Veículo: mbm ideias Data: 08/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.mbmideias.com.br/capa.asp?noticia=531
Mesada é ferramenta importante para educar financeiramente as crianças Publicado em 08 de Setembro de 2014. COMPARTILHE:
Foto: Stockvault Por Reinaldo Domingos A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, está na hora de repensar e começar a planejar para falar com os filhos sobre o tema, sendo importante sempre ter em mente algumas questões.
228 A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.
A mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade.
Um deles é definir o valor da mesada. É simples: durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para o seu filho, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança.
Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada.
Dê apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias.
E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos.
Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches).
Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos. Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro.
229 É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem. Mas faço um alerta: não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual.
Outro ponto relevante é que não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. A consequência disso será na fase adulta, quando utilizarão o crédito fácil como complemento salarial.
Chamo atenção para um ponto imprescindível que é o de, desde o primeiro mês de vida da criança, junto com a certidão de nascimento, já se deve abrir uma previdência privada Junior para essa criança, com a qual se garantirá projetos de vida, como uma faculdade, um intercâmbio, um carro e sua própria aposentadoria sustentável.
Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas suas mãos.
Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
230 Veículo: DCI Data: 08/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.dci.com.br/investimentos-&-financas-pessoais/restituicao-do-imposto-o-
que-fazer-com-o-dinheiro-id413857.html
Restituição do imposto: o que fazer com o dinheiro? A unanimidade entre os especialista é: tirar, imediatamente, o dinheiro da conta corrente Pedro Garcia
ição do imposto: o que fazer com o dinheiro? / Foto: Divulgação
São Paulo - A Receita Federal libera hoje a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda, e na próxima segunda-feira, dois milhões de contribuintes estarão com o dinheiro acessível. Mas o que fazer com o recurso extra em caixa? A unanimidade entre os especialista é: tirar, imediatamente, o dinheiro da conta corrente. "É importante que, antes de receber a restituição, a pessoa já saiba qual será seu destino para não ficar andando com ela na conta", orienta o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil. A diretora da Fharos Contabilidade e Gestão, Dora Ramos, também afirma que a única receita pronta para a restituição é planejar o seu destino antecipadamente. "Tem pessoas que nem percebem que a restituição caiu na conta e gastam todo o dinheiro que receberam extra sem notar", diz. Calil ressalta que caso a pessoa tenha dívidas, deve usar o dinheiro para abater algumas parcelas do débito ou, se possível, quitá-lo. "Mesmo se a pessoa tiver uma dívida controlada, é melhor fazer frente às parcelas para evitar pagar juros. Os juros de pagamento são maiores que os de investimento", avalia. Reserva Para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, no caso de dívidas controladas, o ideal é o contribuinte usar o caixa extra para criar uma reserva estratégica, em vez de abater o débito.
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"Se a pessoa estiver conseguindo pagar o débito com o próprio salário, é melhor guardar o dinheiro para uma emergência", orienta. "Sem reservas, caso o endividado fique desempregado, por exemplo, irá recorrer ao cheque especial, que tem juros ainda mais altos que os da dívida", completa. Domingos faz uma analogia das finanças pessoais com as de uma pessoa jurídica. "As empresas tomam crédito e, quando começam a lucrar, não antecipam o pagamento do empréstimo. Da mesma forma, o brasileiro precisa aprender a ter reservas", explica. Controle No caso de uma dívida fora de controle, os especialistas também são unânimes em aconselhar a usar o dinheiro para saldá-la. "Os juros do cheque especial, por exemplo, são altíssimos e o melhor é evitá-los", diz Dora Ramos. O presidente da DSOP, entretanto, salienta que, antes de quitar o débito, é importante que o contribuinte faça uma "faxina financeira". "A maior parte das pessoas inadimplentes está vivendo um padrão de vida acima do permitido pela receita que têm. Se mantiverem esse processo, o dinheiro da restituição vai virar pó. Se a pessoa usar o recurso extra para pagar a dívida, algum tempo depois estará endividada de novo", afirma. De acordo com ele, o endividado precisa equilibrar o orçamento, fazendo uma recomposição dos gastos para reduzir os excessos e voltar a ter sustentabilidade financeira. "Depois do diagnóstico financeiro, a pessoa precisa definir o que deseja em longo prazo, fazer um orçamento e começar a poupar visando esse sonho", explica. "É importante que, assim que receber o salário, a pessoa já separe o dinheiro que será destinado para o objetivo definido", completa. O educador salienta, ainda, que a restituição também é parte do salário, sendo devolvido. Investimento Calil aconselha o contribuinte (que não estiver endividado) a gastar parte do dinheiro com algo que seja lhe seja prazeroso e investir outra parte. Para ele, a pessoa que estiver pensando em investimentos em curto prazo deve evitar a caderneta de poupança, que possui baixa remuneração. "O ideal é investir em fundos de renda fixa", diz. Para Dora, o tipo de aplicação vai depender do perfil da pessoa. "Se o contribuinte costuma movimentar muito o dinheiro, por exemplo, o melhor é a poupança", comenta. O fundador da Academia do Dinheiro afirma que três pontos devem ser observados no momento do investimento: o montante que se deseja investir, o prazo para resgate do dinheiro e o objetivo da aplicação. Em relação aos títulos do tesouro, Calil recomenda que antes de comprá-los, os contribuintes se informem sobre a marcação a mercado: os papéis valorizam e desvalorizam de acordo com as expectativas para a taxa básica de juros (Selic) e a inflação. "É preciso investir corretamente, com horizonte certo de resgate", ressalta. Sobre a Bolsa de Valores, o consultor diz que, entes de aplicar em ações, o investidor precisa estudar a solidez da empresa. "É preciso alguns princípios, como investir em companhias que tenham lucros recorrentes, garantindo e a consistência da ação - que tende a ter poucas flutuações - o recolhimento de dividendos", avalia. Veículo: Hourpress Data: 08/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://hourpress.blogspot.com.br/2014/09/artigo-mesada-e-ferramenta-
importante.html
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Artigo: Mesada é ferramenta importante para educar financeiramente as crianças
Crianças precisam aprender o valor do dinheiro
Reinaldo Domingos* A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, está na hora de repensar e começar a planejar para falar com os filhos sobre o tema, sendo importante sempre ter em mente algumas questões. A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor
233 forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos. A mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade. Um deles é definir o valor da mesada. É simples: durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para o seu filho, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança. Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada. Dê apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos 30 dias. E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos. Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches). Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos. Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro. É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem. Mas faço um alerta: não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só
234 estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual. Outro ponto relevante é que não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. A consequência disso será na fase adulta, quando utilizarão o crédito fácil como complemento salarial. Chamo atenção para um ponto imprescindível que é o de, desde o primeiro mês de vida da criança, junto com a certidão de nascimento, já se deve abrir uma previdência privada Junior para essa criança, com a qual se garantirá projetos de vida, como uma faculdade, um intercâmbio, um carro e sua própria aposentadoria sustentável. Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas suas mãos. *Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
235 Veículo: Bom dia PA (TV Globo) Data: 08/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://g1.globo.com/pa/para/bom-dia-para/videos/t/edicoes/v/educador-financeiro-
reinaldo-domingos-realiza-palestra-modismo-ou-necessidade-em-belem/3614601/
236 Veículo: Rádio Cultura Riograndina Data: 08/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.radioculturariograndina.com.br/noticia/credito-consignado--como-utilizar-adequadamente-d70d835c-c2b4-4626-a7fb-2059e1c6ca36
Crédito consignado - como utilizar adequadamente O número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento é muito alto, o que faz com que essa se torne uma das principais formas de endividamento da população e, se essa ferramenta for utilizada sem educação financeira, esse problema pode se tornar muito sério. Segundo dados que consideram apenas os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), houve uma leve retração na obtenção dessa forma de crédito. Esses dados apontam que, em março deste ano, as operações de crédito consignado totalizaram R$ 3,543 bilhões, um resultado 4,04% inferior ao mesmo período de 2013, quando foram liberados mais de R$ 3,6 bilhões. Em número de contratos, a redução é ainda maior: em março de 2014, registrou 1.046.291 contra 1.147.337 contratos efetivados, em março de 2013, uma redução de 8,81%. Essa redução se deve a vários fatores, dentre os quais destaco as perspectivas econômicas negativas, que fez com que crescesse consideravelmente o medo da população em tomar créditos no mercado, não sabendo se conseguirão arcar com os compromissos. Contudo, em praticamente todas as empresas que realizo trabalho de educação financeira, observo a utilização dessa ferramenta de crédito de forma inadequada, o que leva a problemas como queda na produtividade e até mesmo demissões, por isso, esse é um tema que precisa ser alvo de esclarecimentos e cuidados, antes de ser oferecido pelas empresas e utilizado pelos funcionários. Imagina se, após ter pego um crédito consignado, os problemas comecem a interferir no trabalho, causando queda de produtividade e motivação? As coisas só piorariam. Com a educação financeira, essa questão se minimiza, pois as pessoas
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perceberão que o problema não é ter dívidas, mas sim não ter total conhecimento da situação financeira, fazendo com que a vida gire em torno de dívidas intermináveis, que deixam cada vez mais longe a realização dos sonhos. Então, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito: 1. Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro; 2. É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário; 3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30% do ganho mensal, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria; 4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; 5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual; 6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos; 7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; 8. Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.
238 Veículo: BOL Data: 08/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/09/08/receita-
libera-hoje-consulta-ao-4-lote-de-restituicao-do-ir-2014.htm
Receita libera hoje consulta ao 4º lote de restituições do IR 2014 A Receita Federal vai liberar a consulta ao quarto lote de restituições do Imposto de Renda de 2014 (ano-base 2013) a partir das 9h desta segunda-feira (8). Será liberada, ainda, a consulta a lotes residuais de 2013, 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008. Para saber se teve a restituição liberada, o contribuinte pode acessar o site da Receita Federal (http://zip.net/bsn4Jn) ou ligar para o Receitafone, no número 146. O dinheiro das restituições será depositado na segunda-feira seguinte (dia 15 de setembro) na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização. Ao todo, serão contemplados mais de 2 milhões de contribuintes, que têm direito a receber, juntos, mais de R$ 2,2 bilhões. Do total a ser pago, R$ 168 milhões são destinados a contribuintes idosos. Têm prioridade ainda as pessoas com deficiência física, mental ou doença grave.
Veja datas do pagamento das restituições de IR 2014 •
1
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2
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3
•
4
16 de junho
15 de julho
15 de agosto
15 de setembro
239
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5
•
6
•
7
15 de outubro
17 de novembro
15 de dezembro
Lotes de 2014 serão pagos até dezembro O pagamento das restituições de 2014 será feito em sete lotes. O último será pago em dezembro. Para receber as restituições por este calendário, o contribuinte não pode ter caído na malha fina, ou seja, a declaração deve estar regular. A distribuição vai ser feita dando prioridade para pessoas com mais de 60 anos. Em seguida, a restituição será paga seguindo o critério de ordem de entrega. O fato de não receber a restituição agora não significa necessariamente ter ficado retido na malha fina. Mas existe essa possibilidade. A Receita tem um sistema para verificar se a declaração está com algum problema e oferece oportunidade de corrigi-lo.
Planeje suas finanças de acordo com sua idade7 fotos 1/7
É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, e Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), dão dicas do que priorizar nas finanças ao longo da vida. Clique nas fotos acima para saber mais sobre o assunto Leia mais Arte UOL
240 Veículo: The São Paulo Times Data: 07/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.thesptimes.com.br/sp/mesada-e-ferramenta-importante-para-educar-
financeiramente-as-criancas/
Mesada é ferramenta importante para educar financeiramente as crianças
Foto: Reprodução
A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, está na hora de repensar e começar a planejar para falar com os filhos sobre o tema, sendo importante sempre ter em mente algumas questões. A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.
241 A mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade. Um deles é definir o valor da mesada. É simples: durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para o seu filho, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança. Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada. Dê apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias. E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos. Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches). Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos. Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro. É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem. Mas faço um alerta: não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual. Outro ponto relevante é que não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. A consequência disso será na fase adulta, quando utilizarão o crédito fácil como complemento salarial. Chamo atenção para um ponto imprescindível que é o de, desde o primeiro mês de vida da criança, junto com a certidão de nascimento, já se deve abrir uma previdência privada Junior para essa criança, com a qual se garantirá projetos de vida, como uma faculdade, um intercâmbio, um carro e sua própria aposentadoria sustentável. Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas suas mãos. Por Reinaldo Domingos
242 Veículo: Destak Data: 07/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.destakjornal.com.br/noticias/seu-valor/em-meio-ao-pib-fraco-
restituicoes-do-ir-sobem-245972/
Seu Valor
Em meio ao PIB fraco, restituições do IR sobem 07 de Setembro de 2014
Diante da necessidade de intensificar o consumo e acelerar a expansão do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas em um país) brasileiro, o governo reforçou o valor liberado para a economia via restituições de Imposto de Renda (IR). Os primeiros quatro lotes de restituições do IR deste ano- o quarto será pago no próximo dia 15injetam R$ 8,2 bilhões, 17% a mais que os R$ 7 bilhões devolvidos em igual intervalo de 2013. Também subiu o montante de contribuintes contemplados de junho a setembro: são mais de 6,16 milhões em 2014, contra 5,6 milhões no ano passado. Oficialmente, no entanto, o governo não confirma que tenha alguma relação entre o aumento dos recursos liberados e a situação econômica do país. A economia entrou em recessão técnica depois de cair 0,6% no segundo trimestre e 0,2% no s primeiros três meses do ano. O dinheiro pode dar fôlego para as famílias consumirem mais. Mas especialistas recomendam cautela na hora de gastar a restituição. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o melhor destino para o montante recebido é a poupança. Para os endividados, o pagamento das dívidas deve ser prioridade. Quarto lote A Receita Federal abre, a partir das 9h, as consultas ao quarto lote de restituições do IR 2014, além de lotes residuais de anos anteriores (para quem caiu na malha fina entre 2008 e 2013). As consultas poderão ser feitas pelo site ou pelo telefone 146. Segundo o Fisco, o quarto lote pagará, na próxima segunda-feira (dia 15), R$ 2,29 bilhões para 2,02 milhões de contribuintes. Considerando os valores dos lotes residuais, o valor sobe a R$ 2,4 bilhões para 2,05 milhão de pessoas. Até dezembro, ainda serão liberados mais três lotes.
243 Veículo: Falando em dinheiro Data: 06/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.gaz.com.br/_conteudo/2014/09/canais/blogs/falando_em_dinheiro/30351-
ser-que-a-crise-econ-mica-chegou-ao-brasil.html
SERÁ QUE A CRISE ECONÔMICA CHEGOU AO BRASIL? Muito se tem falado, nos últimos dias, sobre a tal recessão técnica que o Brasil está vivendo, o que seria um prenúncio da “tempestade perfeita”, anunciada já há algum tempo. Recessão técnica se dá quando ocorre queda do PIB por dois trimestres consecutivos: no caso do Brasil, houve uma redução do PIB de 0,2% no 1º trimestre e 0,6% no 2º trimestre deste ano. É claro que o governo, na sua incorrigível prepotência, diz que o país está crescendo, apesar de todas as evidências e números em contrário. Atribui, ainda, as dificuldades atuais à crise internacional de 2008. Na propaganda eleitoral, quer que acreditemos que se trata de uma guerra psicológica de pessimistas e da oposição, mas que, logo, o país vai iniciar um novo ciclo de desenvolvimento.
O fato é que até o economista e conselheiro da presidente Dilma, Luiz Gonzaga Belluzzo, admitiu que a economia brasileira está a caminho de uma recessão. E a velha desculpa da crise internacional de 2008 não cola mais, pois vários países, inclusive vizinhos nossos e com mercados internos muito menores, estão saindo dela e, o que é mais sintomático, apresentando índices de crescimento expressivos . Infelizmente, o país não fez aquilo que os economistas chamam de “lição de casa” e, daqui para frente, vai “pagar o pato”. Independente de quem for o próximo presidente do Brasil, medidas duras terão que ser tomadas para recolocar a economia nos trilhos, de novo. Nos últimos dez anos, os formuladores da política econômica brasileira cometeram várias “barbeiragens”, além de ter se exaurido o modelo atual, o que jogou o país nessa situação, aparentemente crítica. Enquanto o governo não reconhecer seus muitos erros e a realidade, vai ser difícil ocorrer uma recuperação.
Nesse contexto, é flagrante a perda de confiança, por parte de muitos empresários
244 que suspenderam ou, até, arquivaram planos de investimento; e, por parte dos consumidores, uma possível perda de emprego ou diminuição da receita faz com que muitos ficassem mais precavidos, evitando fazer compras de bens maiores. Por isso as medidas anunciadas, recentemente, pelo governo, facilitando e incentivando o crédito, parece que não surtiram os efeitos desejados. Não faz sentido e é assustador repetir estímulos à economia, induzindo o povo a se endividar ainda mais para tentar evitar uma crise, quando praticamente todos os economistas do país já disseram que o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e superado. O certo é que a renda encostou na dívida e o risco de calote generalizado só tem a crescer. O brasileiro parece que está no fio da navalha: não tem folga no orçamento para ampliar as compras financiadas de itens de maior valor, como carro e eletrônicos, e corre maior risco de ficar inadimplente.
Este é o momento, então, de a educação financeira ser cada vez mais necessária para as pessoas definirem suas prioridades, entenderem suas necessidades e, então, planejarem seus gastos e compras. A compra de um bem maior – um carro ou uma casa, por exemplo – , muitas vezes o sonho de uma vida inteira, deve ser resultado de uma decisão consciente, planejada, já há algum tempo, e não por facilidade ou incentivo pontual de crédito que até podem ajudar, mas não devem ser determinantes para essas aquisições.
Por mais que o brasileiro tenha fama de driblar as crises, por seu típico jogo de cintura, o professor, educador, terapeuta financeiro, autor de livros, palestrante e mentor da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, sugere algumas orientações de como atravessar o período de possível recessão: 1ª) criar uma reserva financeira: infelizmente, boa parte da população brasileira ainda tem um comportamento de risco, pois gasta mais que ganha e, pior ainda, paga juros desnecessariamente; 2ª) colocar a vida financeira em ordem: fazer um diagnóstico das finanças, com base no registro e acompanhamento de todos os gastos realizados durante um mês; 3ª) fugir do ciclo das dívidas: em vez de identificar as causas das dívidas, muitas pessoas entram no cheque especial, pagam o valor mínimo do cartão, recorrem a empréstimos, numa ciranda sem fim; 4ª) alfabetizarse financeiramente: usar métodos que estimulem a mudança de hábitos na forma de administrar o dinheiro, priorizando sonhos e não o consumo; 5ª) estabelecer objetivos e sonhos: é fundamental que as pessoas tenham, independente de crise ou não, três objetivos a realizar – de curto (até um ano); de médio (até sete anos) e de longo prazos (mais de sete anos).
Se precisamos aprender a planejar nossos gastos pessoais e mudar a maneira de encarar o consumo – não caindo nas armadilhas do crédito fácil e do estímulo ao consumo, por exemplo – precisamos também aprender a cobrar e exigir mais de nossos governantes. Exigir medidas realmente sérias e que não sejam paliativos, meros pacotinhos com vistas a evitar algo que há muito se comenta: uma verdadeira crise. Por isso, é importante prestar atenção nas promessas de campanha eleitoral. A maioria não passa de palavras vazias, geralmente não sendo de alçada da função que o candidato está pleiteando ou nem podendo ser realizadas.
245 Veículo: Boa Informação Data: 06/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://boainformacao.com.br/2014/09/quarto-lote-do-imposto-de-renda-colocara-r-24-
bi-no-mercado/
Quarto lote do Imposto de Renda colocará R$ 2,4 bi no mercado A Receita Federal abre na próxima segunda-feira a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A partir do dia 15, serão depositados nas contas de 2 milhões de contribuintes R$ 2,2 bilhões, o maior valor pago no ano, e bem superior ao disponibilizado no mesmo mês de 2013, quando foram pagos R$ 1,4 bilhão a 1,3 milhão de contribuintes. Também serão disponibilizados R$ 2 milhões para pagamentos de lotes residuais de 2009 a 2013. Receita abre consulta ao quarto lote de restituição do IR na segunda-feira Os recursos entram na economia em momento estratégico, 20 dias antes das eleições. O consumidor, no entanto, deve ficar muito atento e analisar com critério como vai usar a restituição, observando sempre as perspectivas macroeconômicas de médio prazo. Sem dúvida, segundo especialistas, a polpuda quantia será muito disputada pelos diversos setores do mercado, que farão tudo para seduzir os desavisados e convencê-los a seguir o primeiro impulso. Com a economia desaquecida, há muita gente de olho na devolução do IR para tentar desafogar os estoques. %u201CO dinheiro chega em boa hora para a indústria e o comércio. Vivemos uma ressaca pós-Copa e juros altos, isso dificulta o crédito, mas, com dinheiro no bolso, há quem prefira até pagar à vista. É nisso que os vendedores apostam%u201D, explicou o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para ele, com a alta do custo de vida, retração nos níveis de emprego e taxas de juros salgadas, a melhor opção será fazer uma reserva financeira para uma eventual dificuldade no futuro (veja quadro). A consulta ao lote pode ser feita na página da Receita (www.receita.fazenda.gov.br), pelo Receitafone 146 ou nos aplicativos para tablets e smartphones. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Notícia originalmente postada pelo Diário de Pernambuco Fonte: Diário de Pernambuco
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247 Veículo: Correio Braziliense Data: 06/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/09/06/internas_e conomia,445820/quarto-lote-do-imposto-de-renda-colocara-r-2-4-bi-nomercado.shtml
Quarto lote do Imposto de Renda colocará R$ 2,4 bi no mercado Consulta à restituição será aberta na segunda-feira e o dinheiro estará nos bancos em 15 de setembro. Às vésperas da eleição, Receita libera o maior lote do ano
A Receita Federal abre na próxima segunda-feira a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A partir do dia 15, serão depositados nas contas de 2 milhões de contribuintes R$ 2,2 bilhões, o maior valor pago no ano, e bem superior ao disponibilizado no mesmo mês de 2013, quando foram pagos R$ 1,4 bilhão a 1,3 milhão de contribuintes. Também serão disponibilizados R$ 2 milhões para pagamentos de lotes residuais de 2009 a 2013.
Saiba mais...
248 Receita abre consulta ao quarto lote de restituição do IR na segunda-feira Crescimento econômico do Brasil exige mudança de rumo, dizem especialistas Os recursos entram na economia em momento estratégico, 20 dias antes das eleições. O consumidor, no entanto, deve ficar muito atento e analisar com critério como vai usar a restituição, observando sempre as perspectivas macroeconômicas de médio prazo. Sem dúvida, segundo especialistas, a polpuda quantia será muito disputada pelos diversos setores do mercado, que farão tudo para seduzir os desavisados e convencê-los a seguir o primeiro impulso. Leia mais notícias em Economia Com a economia desaquecida, há muita gente de olho na devolução do IR para tentar desafogar os estoques. “O dinheiro chega em boa hora para a indústria e o comércio. Vivemos uma ressaca pós-Copa e juros altos, isso dificulta o crédito, mas, com dinheiro no bolso, há quem prefira até pagar à vista. É nisso que os vendedores apostam”, explicou o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para ele, com a alta do custo de vida, retração nos níveis de emprego e taxas de juros salgadas, a melhor opção será fazer uma reserva financeira para uma eventual dificuldade no futuro (veja quadro). A consulta ao lote pode ser feita na página da Receita (www.receita.fazenda.gov.br), pelo Receitafone 146 ou nos aplicativos para tablets e smartphones. A restituição ficará disponível no banco durante um ano.
249 Veículo: Diário de Pernambuco Data: 06/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/09/06/interna s_economia,527726/quarto-lote-do-imposto-de-renda-colocara-r-2-4-bi-nomercado.shtml
Quarto lote do Imposto de Renda colocará R$ 2,4 bilhões no mercado A Receita Federal abre na próxima segunda-feira a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A partir do dia 15, serão depositados nas contas de 2 milhões de contribuintes R$ 2,2 bilhões, o maior valor pago no ano, e bem superior ao disponibilizado no mesmo mês de 2013, quando foram pagos R$ 1,4 bilhão a 1,3 milhão de contribuintes. Também serão disponibilizados R$ 2 milhões para pagamentos de lotes residuais de 2009 a 2013. Os recursos entram na economia em momento estratégico, 20 dias antes das eleições. O consumidor, no entanto, deve ficar muito atento e analisar com critério como vai usar a restituição, observando sempre as perspectivas macroeconômicas de médio prazo. Sem dúvida, segundo especialistas, a polpuda quantia será muito disputada pelos diversos setores do mercado, que farão tudo para seduzir os desavisados e convencê-los a seguir o primeiro impulso. Com a economia desaquecida, há muita gente de olho na devolução do IR para tentar desafogar os estoques. “O dinheiro chega em boa hora para a indústria e o comércio. Vivemos uma ressaca pós-Copa e juros altos, isso dificulta o crédito, mas, com dinheiro no bolso, há quem prefira até pagar à vista. É nisso que os vendedores apostam”, explicou o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para ele, com a alta do custo de vida, retração nos níveis de emprego e taxas de juros salgadas, a melhor opção será fazer uma reserva financeira para uma eventual dificuldade no futuro. A consulta ao lote pode ser feita na página da Receita (www.receita.fazenda.gov.br), pelo Receitafone 146 ou nos aplicativos para tablets e smartphones. A restituição ficará disponível no banco durante um ano.
250 Veículo: ICNA Data: 06/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.icna.org.br/noticia/lote-do-ir-colocara-r-24-bi-no-mercado
Lote do IR colocará R$ 2,4 bi no mercado Consulta à restituição será aberta na segunda-feira e o dinheiro estará nos bancos em 15 de setembro. Às vésperas da eleição, Receita libera o maior lote do ano A Receita Federal abre na próxima segunda-feira a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A partir do dia 15, serão depositados nas contas de 2 milhões de contribuintes R$ 2,2 bilhões, o maior valor pago no ano, e bem superior ao disponibilizado no mesmo mês de 2013, quando foram pagos R$ 1,4 bilhão a 1,3 milhão de contribuintes. Também serão disponibilizados R$ 2 milhões para pagamentos de lotes residuais de 2009 a 2013. Os recursos entram na economia em momento estratégico, 20 dias antes das eleições. O consumidor, no entanto, deve ficar muito atento e analisar com critério como vai usar a restituição, observando sempre as perspectivas macroeconômicas de médio prazo. Sem dúvida, segundo especialistas, a polpuda quantia será muito disputada pelos diversos setores do mercado, que farão tudo para seduzir os desavisados e convencê-los a seguir o primeiro impulso. Com a economia desaquecida, há muita gente de olho na devolução do IR para tentar desafogar os estoques. "O dinheiro chega em boa hora para a indústria e o comércio. Vivemos uma ressaca pós-Copa e juros altos, isso dificulta o crédito, mas, com dinheiro no bolso, há quem prefira até pagar à vista. É nisso que os vendedores apostam", explicou o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para ele, com a alta do custo de vida, retração nos níveis de emprego e taxas de juros salgadas, a melhor opção será fazer uma reserva financeira para uma eventual dificuldade no futuro (veja quadro). A consulta ao lote pode ser feita na página da Receita (www.receita.fazenda.gov.br), pelo Receitafone 146 ou nos aplicativos para tablets e smartphones. A restituição ficará disponível no banco durante um ano.
251 Veículo: Sebrae Data: 05/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.sebrae.info/2014/09/mesada-ferramenta-importante-para.html
252 Veículo: Boticário Prev Data: 05/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.boticarioprev.com.br/noticias/20140905_02.html
Planejamento financeiro familiar: como projetar previdência da família Aposentadoria é um assunto que, infelizmente, ainda não é bem assimilado pela maioria da população brasileira. São poucas as pessoas que realmente se planejam para se aposentar de forma tranquila e sustentável. O problema maior é que só quando a pessoa está perto de se aposentar é que se atenta que os valores a serem recebidos pela previdência pública, ou INSS, farão com que haja uma drástica queda no padrão de vida. É claro que o INSS é de extrema importância, além de ser um direito do trabalhador. Mas não ter outra fonte de renda, como uma previdência privada, é muito arriscado, uma vez que os valores recebidos não são nada atraentes. Para se ter uma ideia, para ganhar R$2.000,00 mensais após se aposentar, é necessário contribuir com uma quantia maior que R$700,00 por mês, durante 30 anos. Por isso, a importância de se pensar em uma previdência privada o quanto antes – inclusive para os filhos, se tiver. Ter uma aposentadoria tranquila deve ser um sonho de longo prazo, ou seja, que ocorrerá num prazo acima de dez anos. Quando o adulto tem essa consciência, fica mais simples colocar em prática ou mesmo ensinar às crianças. Abaixo preparei dez orientações para preparar-se de forma sustentável sua aposentadoria: 1. Reflita, se você não mais trabalhar e receber seu ganho mensal, por quanto tempo manteria seu atual padrão de vida? Lembrando que, se a resposta for de pouco tempo, chegou a hora de tomar definitivamente uma atitude; 2. Para se alcançar a independência financeira, ou seja, uma aposentadoria sustentável, deverá ter de ganho mensal de juros o equivalente ao dobro do custo de vida, por exemplo: ganho R$ 2.500,00, neste caso deverá ter um rendimento equivalente ao dobro, ou seja de R$ 5.000,00, com isso terá seu padrão de vida mantido resgatando somente metade dos rendimentos o restante ficará capitalizado na reserva acumulada; 3. É importante definir qual é a idade que pretende parar de trabalhar por necessidade e quanto de dinheiro deverá ter guardado para viver apenas do ganho de juros; 4. Sobre o tipo de aplicação, aconselho ter uma contribuição ao INSS sobre um salário mínimo, que possibilita alguns benefícios. Porém, é preciso ter uma previdência privada ou guardar dinheiro em uma linha de investimento que possibilite uma aposentadoria sustentável e segura; 5. Mesmo quando o cônjuge não trabalha fora, que é o caso da mulher que opta por cuidar dos filhos, da casa, dos compromissos domésticos, também é preciso que ela tenha seu próprio ganho mensal e para tanto terá que também ter sua previdência; 6. O ideal mesmo é começar muito cedo, oriento para que ao nascer um filho, logo no primeiro mês, já inicie sua previdência aberta ou seja junto com a certidão de nascimento também deveria iniciar os depósitos mensais; 7. Para fazer uma boa escolha na hora de contratar uma previdência privada é preciso saber que se trata
253 de um sonho de longo prazo, acima de dez anos, e para tanto no orçamento mensal este dinheiro deverá ser retirado antes das despesas mensais; 8. Um dos pontos importantes ao escolher uma boa previdência privada são as taxas de carregamento e de administração, é preciso pesquisar e buscar em seguradoras, bancos as menores taxas, hoje muitas dessas instituições nem mesmo cobram taxas de carregamento e a de administração podem chegarem a 0,5% ao ano, opte também pelas grandes instituições, pesquise anualmente e compare, faça a portabilidade se necessário for até porque não há custos; 9. As previdências privadas VGBL ou PGBL são sem dúvidas atrativas e rentáveis, sendo que a PGBL é indicada para quem tem em seu rendimento retenção na fonte de imposto de renda. Porém, sempre recomendo comparar com outras aplicações, é preciso pesquisar; 10. Muitos são os cuidados, mas ressalto a importância de escolher por uma instituição financeira que tenha lastro, que seja de grande porte. Pelo menos uma vez por ano comparar com as previdências de outras instituições, lembrando que não se paga taxa sobre a portabilidade e essa deve ser aplicada se necessário for.
254 Veículo: Brasil 247 Data: 05/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/151863/Voc%C3%AA-est%C3%A1-
pronto-para-o-primeiro-filho.htm
VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA O PRIMEIRO FILHO?
Antes disso, é preciso realizar um bom planejamento financeiro; o casal terá que dispor entre 20% e 30% do orçamento familiar para as necessidades do bebê
Do Infomoney – A chegada do primeiro filho exige mudança na rotina financeira do casal, que terá que readaptar o seu orçamento a uma série de investimentos para receber e garantir o conforto e bem-estar da criança. Para atender as necessidades de um bebê em seu primeiro ano de vida, os pais terão que dispor entre 20% e 30% do orçamento mensal. Nos anos seguintes, uma reserva antecipada de dinheiro pode garantir a tranquilidade para aproveitar cada etapa da vida da criança e estar preparado para eventuais imprevistos. "Quem quer ter um filho tem que planejar. E planejar significa saber exatamente quanto esse filho precisa de investimento. A primeira pergunta que o casal tem que fazer é se hoje consegue dispor de 20% a 30% do salário para manter uma criança. Se a resposta for não, é preciso fazer uma boa faxina financeira para reduzir os gastos e chegar a essa reserva", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.
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O especialista afirma que essa redução de custos deve ser feita antes de decidir o momento da chegada do bebê. Tomada a decisão e tendo se certificado, obviamente, sobre a saúde do casal, é o momento de colocar na ponta do lápis quais as principais necessidades que um filho terá em seus primeiros anos de vida. Para te ajudar a fazer este planejamento, o especialista dá dicas de como reavaliar seu orçamento durante a gestação e após a chegada do bebê. 1 – Planeje a gravidez É recomendado começar a planejar a chegada do primeiro filho entre 12 e 24 meses antes da criança efetivamente nascer. Com este prazo, os futuros papais terão um ano e três meses para pensar readequar as finanças. Neste tempo, o casal deve começar a reduzir os gastos o suficiente para chegar a uma reserva mensal de 20% a 30% do orçamento da família para atender aos gastos com a chegada da criança. 2- Ausência do trabalho Também é antes de iniciar a gravidez que o casal deve planejar o tempo em que a mãe terá que se ausentar do trabalho. A legislação garante a estabilidade do emprego a partir da confirmação da gravidez e a licença-maternidade. Passada a estabilidade, o casal precisa estar consciente da possibilidade de não ter o emprego garantido, assim como os demais profissionais. Já para uma profissional independente, a família terá que ajustar o orçamento até o retorno às atividades profissionais. 3 – Onde deixar o filho para trabalhar Após o período de licença-maternidade é preciso pensar onde o casal deixará a criança em segurança enquanto trabalha. Se optará por uma creche, uma babá ou deixar com os avós. Também estão entre as possibilidades deixar a criança com os avós ou a mãe permanecer em casa durante um período para se dedicar à criança. 4 – Preparação da casa Sua casa está preparada para receber uma criança? A família que mora em uma casa ou apartamento que não dispõe de um quarto extra para o bebê, terá que pensar na adaptação dos ambientes para acomodar o berço, o armário e os acessórios que a criança necessita. Mais adiante, é preciso pensar se mudar de casa ou apartamento seria possível para garantir a comodidade da família. 5 – Planejando o pré-natal Com as decisões sobre a reserva do orçamento e preparação da casa já concluídas, é preciso planejar o pré-natal. Os planos de saúde possuem uma carência de 300 dias para cobrir o parto, por exemplo. Por isso, caso ainda não tenha e queira contratar um plano de saúde, a decisão precisa ser tomada com antecedência para garantir o acompanhamento adequado e ter tranquilidade no momento do parto. 6- Enxoval Berço, carrinho, armário, roupas, mamadeiras, fraldas e leite estão
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na lista dos utensílios essenciais para o primeiro ano de vida de uma criança. O valor a ser gastos com todo o enxoval vai depender das disponibilidades financeiras de cada casal. Portanto, é preciso colocar tudo na ponta do lápis para não deixar que os gastos extrapolem o orçamento e o desejo de dar tudo de melhor para o bebê se transforme em um problema financeiro. 7 – Pensando no futuro Quando o casal planeja a chegada do primeiro filho, ele precisa pensar como serão os próximos anos, desde a organização da primeira festa de aniversário, quem costuma ser um evento sonhado pelos pais. Planejar os estudos, a faculdade, a compra do carro para o filho aos 18 anos ou um intercâmbio no exterior, também devem ser previamente pensados pelos futuros pais. Neste caso, não é exagero abrir uma poupança e aplicar uma quantia mensalmente para que esta reserva esteja garantida para realizar os sonhos nos próximos 5, 10 ou 20 anos da vida de uma criança. "O mais importante é que os pais tenham em mente que ter um filho não é um custo. É um investimento em uma vida, que precisa ser muito bem planejada para garantir o conforto e segurança desta criança em várias etapas de sua vida", conclui o educador.
257 Veículo: Investimentos e Notícias Data: 05/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-
consumidor/mesada-e-ferramenta-importante-para-educar-financeiramente-as-criancas
Mesada é ferramenta importante para educar financeiramente as crianças
(Foto: Divulgação)Mesada é ferramenta importante para educar financeiramente as crianças
A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, está na hora de repensar e começar a planejar para falar com os filhos sobre o tema, sendo importante sempre ter em mente algumas questões. A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos. A mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade. Um deles é definir o valor da mesada. É simples: durante um mês, sem que a criança
258 perceba, anote todo o dinheiro que dá para o seu filho, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança. Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada. Dê apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias. E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos. Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches). Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos. Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro. É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem. Mas faço um alerta: não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual. Outro ponto relevante é que não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. A consequência disso será na fase adulta, quando utilizarão o crédito fácil como complemento salarial. Chamo atenção para um ponto imprescindível que é o de, desde o primeiro mês de vida da criança, junto com a certidão de nascimento, já se deve abrir uma previdência privada Junior para essa criança, com a qual se garantirá projetos de vida, como uma faculdade, um intercâmbio, um carro e sua própria aposentadoria sustentável. Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas suas mãos. Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP.
259 Veículo: Silva Jardim Data: 05/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://silvajardim.com/mesada-e-ferramenta-importante-para-educar-
financeiramente-as-criancas/
Mesada é ferramenta importante para educar financeiramente as crianças
A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, está na hora de repensar e começar a planejar para falar com os filhos sobre o tema, sendo importante sempre ter em mente algumas questões. A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos. A mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade. Um deles é definir o valor da mesada. É simples: durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para o seu filho, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança. Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada.
260 Dê apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias. E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos. Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches). Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos. Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro. É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem. Mas faço um alerta: não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual. Outro ponto relevante é que não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. A consequência disso será na fase adulta, quando utilizarão o crédito fácil como complemento salarial. Chamo atenção para um ponto imprescindível que é o de, desde o primeiro mês de vida da criança, junto com a certidão de nascimento, já se deve abrir uma previdência privada Junior para essa criança, com a qual se garantirá projetos de vida, como uma faculdade, um intercâmbio, um carro e sua própria aposentadoria sustentável. Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas suas mãos.
261 Veículo: Mega Moveleiros Data: 04/09/2014 Editoria: Educação Financeira
http://www.megamoveleiros.com.br/formula-mostra-o-numeropara-a-aposentadoria-sustentavel/ Site:
Fórmula mostra o número para a aposentadoria sustentável Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educador financeiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas – qual o número da sua independência financeira?
Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica. Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor do livro Terapia Financeira afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”.
262 Para reverter esta situação Reinaldo Domingos criou a Fórmula DSOP de Educação Financeira para uma Aposentadoria Sustentável. “Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo”, explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos. Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira – a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos. Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. “Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações”, complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.
263 Veículo: A Tribuna News Data: 04/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.atribunanews.com.br/artigos/5-passos-para-fugir-da-recessao-com-
educacao-financeira-reinaldo-domingos
5 passos para fugir da recessão com educação financeira Sem dúvida, vale ouro o aprendizado de anos convivendo com condições de instabilidade e incerteza. A situação aparentemente é crítica, com o Brasil atravessando um período de recessão técnica, além disso, o sentimento de parte da população, do empresariado e mesmo de parte do político é que o pior ainda se aproxima e, por mais que o brasileiro tenha fama de ser descolado em driblar crise econômica, inflação e orçamento baixo, um clima de medo paira no ar. Sem dúvida, vale ouro o aprendizado de anos convivendo com condições de instabilidade e incerteza. Mas, agora, num cenário mais favorável que tempos atrás, no qual se tem mais estabilidade, aumento de renda e de poder de compra, é importante combater esse clima de desânimo, pois, caso se torne crescente, pode sim levar à recessão. São nos momentos de baixas que as grandes nações mostram que possuem educação financeira e se projetam para crescer. Portanto, esse é o momento para ajudar os brasileiros a somarem ao seu típico jogo de cintura a educação financeira – conhecimento que pode ajudar a traçar um futuro com mais qualidade de vida, sem, para isso, ter que abrir mão de realizar, no presente, seus sonhos de consumo e sem se tornar inadimplente. Assim, vamos a algumas orientações de como se passar por esse período: Crie uma reserva financeira – falar em reserva depois de um momento em que as classes D e E estão em plena ascensão e sentindo, pela primeira vez, o gostinho de ter poder de compra, pode parecer um balde de água fria. Mas não é, pois, no Brasil, boa parte da população também tem comportamento de risco: gasta mais do que ganha e paga quando e como pode, sem perceber que os juros corroem suas finanças. Assim, já é hora de estabelecer prioridades e ter sempre dinheiro guardado para qualquer eventualidade.
Tenha em mente que sempre se deve ter sonhos materiais e não materiais." — Reinaldo Domingos
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Coloque a vida financeira em ordem – equilibrar ganhos e gastos para honrar compromissos financeiros, realizar sonhos e planejar um futuro seguro requer aprendizado, disciplina e uma atitude diferenciada na relação com o dinheiro. Para isso, faça um diagnóstico de suas finanças, fazendo um levantamento com todos os gastos por trinta dias, veja para onde estão indo os excessos e defina sonhos individuais e familiares, juntamente com uma estratégia para atingi-los. Fuja do ciclo das dívidas – o ciclo do endividamento começa com a compra parcelada – cheque, crediário, cartão. Devido à falta de planejamento, logo se percebe que não vai dar para pagar a fatura do cartão. A tendência, a partir daqui, é buscar alternativas para combater os efeitos e não as causas do problema. Assim, a primeira alternativa, frequentemente, é usar o cheque especial ou pagar a parcela mínima, até chegar ao ponto em que não consegue nem pagar a mínima e o uso do limite do especial ficar extrapolado. A saída mais comum é recorrer a um empréstimo para quitar as dívidas. Com o tempo e os novos gastos, a parcela do empréstimo também passa a não caber mais no orçamento e, assim, chega-se a uma situação limitadora, que tem deixado brasileiros adoentados física e mentalmente. Alfabetize-se financeiramente – combater as causas do que chamo de analfabetismo financeiro funcional é fundamental para as pessoas terem mais qualidade de vida. Esse combate se faz com ajuda de métodos vivenciais que estimulem mudanças de hábito na forma de administrar o dinheiro que entra e que sai, priorizando os sonhos e não o consumo, como a maioria de nós aprendemos desde criança. Isso exige atitude, disciplina e perseverança e resulta em um novo comportamento com relação ao dinheiro, quebrando o ciclo de gerações de pessoas endividadas e criando uma nova geração de indivíduos equilibrados financeiramente. Estabeleça objetivos e sonhos – não é porque se está em um período de crise que se deve deixar de sonhar, muito pelo contrário, é fundamental que se tenha sempre, no mínimo, três objetivos para realizar (de curto, médio e longo prazos). Geralmente, em função de crises, as pessoas deixam os sonhos de lado e entram em pânico, o que só piora a situação. Tenha em mente que sempre se deve ter sonhos materiais e não materiais, já que esses são os impulsionadores para a prosperidade. Em momentos de crise, é imprescindível mostrar à população os caminhos para não cair nas armadilhas do crédito fácil e o elevado estímulo ao consumo. É preciso implementar ações consistentes para conscientizar as pessoas de diferentes faixas etárias e todos os níveis econômicos a lidar corretamente com dinheiro. Só assim serão capazes de fugir da tão falada recessão e realizar seus sonhos de consumo, garantir uma aposentadoria com renda digna e, por que não, alcançar a autonomia financeira, ou seja, trabalhar por prazer e não por necessidade. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema.
265 Veículo: Revista IN Data: 04/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.revistain.com.br/revista/edicao_274/melhor_idade
Dinheiro à vista Primeira parcela do 13º salário já foi liberada para os aposentados e pensionistas. Injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social aquece a economia mas é preciso saber qual a melhor forma de utilizar essa quantia
Diferentemente da maioria dos trabalhadores brasileiros, os aposentados e pensionistas aguardam com ansiedade o mês de agosto. É nesse período que a primeira parcela do 13º salário é liberada para esses cidadãos. A entrada de capital gera alegria e alívio, mas também é motivo de preocupação. Afinal, qual o melhor destino para dar a essa renda? Segundo o educador financeiro, presidente da DSOP de Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, antes de receber esse dinheiro, é importante que o aposentado faça um diagnóstico de suas finanças e da família, ou seja, anote todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminuí-los ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é investidor, equilibrado ou inadimplente, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º. O especialista explica que, independente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos. “O correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir”, recomenda. Aposentado investidor A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. 50% do valor deve ser aplicado onde a
266 pessoa já tem investimento. Para o restante, uma boa pedida pode ser começar a poupar para novos sonhos. “Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar”, garante. A segunda opção é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. “Essa situação de falsa estabilidade é preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo, qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva; o indivíduo deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar”, ensina. Estou devendo, e agora? A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, da pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. “Lembrando que não é um problema ter dívidas, como parcelamentos, o transtorno começa quando não se consegue arcar com esses compromissos”, ressalta. O especialista explica que nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema. Como esta última situação é a mais grave, Domingos elaborou algumas orientações que prometem ajudar o aposentado: 1. Antes de sair negociando, é preciso ter domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu ‘eu’ financeiro; 2. Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de gastos pelos próximos 30 dias; 3. Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro; 4. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento. Procure por linhas de crédito mais baixas; 5. Priorize as dívidas que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial; 6. Se for parcelar as dívidas, verifique se cabe no seu orçamento; 7. Para pagar as dívidas atrasadas, repense seu padrão de vida; 8. Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas; 9. Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo credores, valores e taxas de juros; 10. Não ‘empreste’ seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque já estão com problemas de endividamento; 12. Quem compra a prazo, paga juros, quem paga juros, paga mais caro e tem dívidas e, quem tem dívidas, realiza menos sonhos.
267 Veículo: Click Habilitação Data: 04/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.clickhabitacao.com.br/financas-pessoais/financas-pessoais-9passos-simples/
Com poucas mudanças de hábitos é possível fazer grandes economias e equilibrar o orçamento e finanças pessoais
Na correria do dia a dia, é fácil esquecer de pagar contas e acompanhar a evolução da próxima fatura do cartão de crédito. Mas, por outro lado, há menos desculpas para não controlar as finanças: as informações estão disponíveis nos aparelhos móveis, e podem ser consultadas a qualquer momento. O equilíbrio do orçamento doméstico começa com resoluções simples, que podem ser iniciadas a qualquer momento. Confira a seguir nove passos rápidos para colocar seu orçamento de volta nos trilhos: 1 Ter um objetivo financeiro Fazer uma lista de gastos e descontar essas despesas de sua renda mensal pode ajudar, mas existe um modo mais simples e eficiente de organizar o orçamento: ter objetivos financeiros. Ao estabelecer metas, o incentivo para controlar gastos e poupar é muito maior e é possível calcular exatamente quais ajustes serão necessários para atingir os objetivos.
268 No caso de famílias, é recomendável marcar uma conversa para falar sobre essas metas, diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos. “É uma forma de conscientizar mais atraente. Primeiro fala-se de sonho, depois sobre como conseguir atingir estas metas, e se, para isso, é necessário realizar mudanças”. 2 Controlar não apenas o cafezinho Iniciar uma faxina financeira pelos gastos pequenos é uma estratégia limitada, diz a especialista em educação financeira Cássia D´Aquino. “É mais uma forma de se consolar e evitar os verdadeiros problemas”. Para ela, os maiores vilões do orçamento são os grandes gastos e, principalmente, o endividamento. Eles podem incluir a compra de um carro financiado, que pesa no orçamento mensal, ou a aquisição mal planejada de um apartamento. “O consumidor deve calcular os riscos antes de encarar empréstimos longos”. 3 Acompanhar a fatura do cartão Além do internet banking, os bancos já permitem consultar o limite de crédito por SMS, em alguns segundos. Não há, portanto, como se surpreender com os juros do cheque especial, caso o limite de crédito seja ultrapassado. Mas o acompanhamento da fatura do cartão vai além da necessidade de controlar gastos e pode valer também para os disciplinados. O monitoramento pode ser útil também para verificar eventuais fraudes ou até o pagamento de contas em duplicidade por um casal. Dessa forma, é possível pedir o estorno do valor ou proteger a conta bancária de forma mais veloz, e, consequentemente, ter menos dor de cabeça. 4 Automatizar pagamentos e aplicações Depositar recursos em uma aplicação financeira todo mês exige disciplina. Automatizar esse processo pode ser uma saída para quem nunca consegue guardar muito dinheiro. Desta forma, o consumidor é forçado a incluir os recursos em seus gastos mensais e se prevenir para não precisar cortar os investimentos em caso de emergências. Para as contas, a estratégia é essencial para evitar esquecimentos, que podem custar taxas altas e multas. 5 Usar listas de compras Criar listas de compras e registrá-las em um lugar de fácil acesso, como um aplicativo no celular, evita que o consumidor caia em armadilhas que o incentivem a comprar por impulso.
269 Consultar a lista é uma forma de ser fiel ao que realmente se necessita. “Ele pode facilmente lembrar se deve ou não realizar a compra”, diz Cássia D´Aquino. 6 Controlar o desperdício A compra do mês no supermercado pode facilitar alguns exageros. Isso porque, quanto mais itens o consumidor compra, mais propenso ele ficará a consumir mais do que o necessário. Além disso, os produtos podem estragar e provocar desperdícios. Nesse caso, optar por compras semanais pode ajudar a ter maior controle sobre o que se consome. Antes de adquirir os produtos, é possível, por exemplo, montar o cardápio do período, e acertar mais nas quantidades necessárias para o preparo destes alimentos. 7 Criar um fundo para emergências Para Cássia D´Aquino, ter recursos para emergências deveria corresponder a um diploma da vida adulta. “É essencial”. Esse fundo deve ser utilizado para gastos imprevistos, como uma viagem para acompanhar o casamento de um amigo ou um empréstimo a um parente com problemas de saúde, diz Reinaldo Domingos. Especialistas recomendam que a reserva de emergência tenha recursos equivalentes à soma de três meses a até um ano e meio do seu salário e que os valores sejam aplicados em investimentos com alta liquidez, isto é, que podem ser resgatados a qualquer momento. Algumas sugestões seriam a poupança, os fundos DI, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) – observado o período de carência – e as Letras Financeiras do Tesouro (LFTs), títulos do Tesouro Direto que acompanham a variação da taxa Selic. Ainda que acumular essa quantia possa desestimular quem está com o orçamento apertado, a educadora financeira lembra que iniciar essa reserva já é um grande passo. As parcelas podem ser menores no início, dependendo da situação econômica da família. “Com esses recursos, o consumidor evita um duplo sofrimento: o desespero de verificar que as contas não fecham e ter de pagar juros altos para solucionar o problema”, afirma Cátia. 8 Contratar seguros Proteções diversas relacionadas à saúde ou contra roubo e acidentes de carro diluem o risco de lidar com surpresas que estouram o orçamento. “É mais barato ter um seguro do que encarar as consequências de não ter”, diz Cássia D ´Aquino. Para facilitar a tarefa, existem corretoras de seguro online que permitem comparar diversos tipos de seguro, entre diferentes empresas sem sair de casa. 9 Calcular a renda
270 Ter a exata noção do que se ganha pode ser fácil para quem tem salário fixo, mas não é tarefa simples para profissionais liberais ou autônomos, que recebem renda variável ou têm diversas fontes de renda. A renda deve nortear o controle de gastos. Para quem tem um salário fixo, bastam 30 dias para verificar como o orçamento pode ser equilibrado. Mas, no caso de quem tem um salário variável, monitorar gastos pode levar meses. “O ideal são 120 dias”, diz Reinaldo Domingos. A dica pode se estender também a quem tem salário fixo, já que algumas pessoas não sabem dizer quanto chega de fato na sua mão, já realizados os descontos de impostos e demais obrigações. Saber diferenciar o salário bruto e líquido é essencial para organizar o orçamento. Fonte: Exame – Marília Almeida
271 Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney) Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3556264/planejamento-
financeiro-familiar-como-projetar-previdencia-familia
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275 Veículo: Administradores Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/percepcao-o-que-os-jovens-
pensam-sobre-a-terceira-idade/92202/
Percepção: o que os jovens pensam sobre a terceira idade Na quinta reportagem especial sobre longevidade do portal Administradores, veja que, em época de mudanças, jovens ainda encaram velhice com estereótipos e evitam pensar no envelhecimento
O velho e o novo é um embate clássico em nossa sociedade. Quando se pensa em jovens e idosos ele já aparece, no choque das gerações. Mas, às vezes, os tempos mudam e o "velho" se reinventa. É o que está acontecendo com a terceira idade do século 21. O idoso mudou, mas como ele está sendo visto pelas gerações mais novas? As pesquisadoras Andrea Thomaz e Célia Caldas tentaram responder a essa pergunta em seu artigo “A velhice no olhar do outro: uma perspectiva do jovem sobre o que é ser velho”, publicado na Revista Kairós. Baseadas em diversas publicações de acadêmicos da gerontologia, ciência que estuda o processo de envelhecimento, chegaram a uma conclusão: para os jovens, os idosos são "seres de outro mundo". Na verdade, os jovens nem gostam muito de pensar no futuro e a simples ideia de envelhecer causa desconforto. O mundo da terceira idade é algo tão distante de suas vidas que a ideia de o que é envelhecimento é distorcida. "Alguns [jovens] definem o idoso através de uma imagem idealizada, diferente da real", afirmam Caldas e Thomaz. Esse distanciamento acaba reforçando estereótipos: idosos não sabem lidar com tecnologia, são ultrapassados, vivem doentes, não podem praticar atividades físicas, ou trabalhar e se divertir plenamente. Nada poderia ser mais distante da realidade, claro. Os estudos mostram que os jovens até reconhecem coisas positivas na velhice, mas nada que vá muito além do: "idosos são experientes e sábios". Caldas e Thomaz ainda
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acreditam que, em certos momentos, adolescentes tentam ser positivos a respeito da velhice, mas é tudo balela: eles apenas querem soar politicamente corretos. Em uma pesquisa que perguntava se era possível ser verdadeiramente feliz na terceira idade, por exemplo, os jovens responderam que sim, mas que não imaginavam a si próprios realmente satisfeitos quando idosos. O que pode ser interpretado como uma forma de afirmar "tudo bem envelhecer, contanto que não aconteça comigo". As pesquisadoras explicam: "O jovem classifica a velhice como uma etapa difícil de viver". E qual a maneira mais comum de lidar com o que parece ser difícil, para os de pouca idade? Ignorar e fingir que não vai acontecer. Uma postura que pode causar muitos prejuízos no futuro. Um novo olhar financeiro Ao evitar preocupações relacionadas ao futuro, os jovens acabam colocando de lado questões que precisam de atenção em um período mais cedo da vida, como a aposentadoria. Quando se trata dela, especialistas são unânimes: quanto mais cedo o hábito de poupar for adquirido, melhor. Então, é importante aceitar que a velhice virá e estar preparado para isso. Para o especialista em educação financeira Reinaldo Domingos, o momento certo para começar a guardar dinheiro é já no primeiro emprego. “Num mundo ideal, as pessoas se preocupariam com isso desde o nascimento. Já no primeiro mês de vida os pais abririam uma previdência para os filhos”, aponta. “Como isso não acontece, o jovem deve começar a poupar quando recebe o primeiro salário”, afirma. Domingos indica que não importa se o jovem recebe apenas uma bolsa de estágio ou salário de aprendiz: já é importante guardar pelo menos 10% do dinheiro recebido e destinar a uma futura reserva financeira. “O jovem, nessa idade, geralmente ainda mora com a família, sem muitas responsabilidades, é uma quantia que ainda não faz falta”, argumenta o especialista.
O valor máximo da aposentadoria que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) paga aos contribuintes da previdência é de R$ 4.390,24. Isso significa que aqueles que ganham mais de quatro mil reais e desejam usufruir do mesmo salário quando aposentados precisam recorrer à previdência privada. A quantia exata a ser poupada depende de qual padrão de vida o trabalhador vai desejar manter, mas existe um cálculo que pode servir como base. Com a expectativa de vida dos brasileiros nos 74,6 anos, o ideal é que, aos 65 anos, o trabalhador tenha, pelo menos, uma quantia equivalente a nove anos de seu salário. É um valor que pode ser poupado durante os anos seguindo um ritmo: aos 35 anos, o trabalhador deve ter guardado o equivalente a um ano de seu salário; aos 45, deve contar com três anos; aos 55, seis anos; e finalmente, os nove, aos 65. Um novo olhar na saúde
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A saúde é um aspecto que requer cuidados durante a vida toda, mas quando se trata de envelhecimento, a atenção dada a ela deve ser ainda maior. Preocupar-se com o futuro ajuda a prevenir diversas doenças na terceira idade. A prevenção já deve começar aos 40 anos, com uma visita ao geriatra. O médico pode identificar se existem doenças crônicas na família e recomendar tratamentos. A idade também é ideal para um momento de “Chega!”: vida sedentária, rotina estressante, alimentação inadequada, e maus hábitos (como o de fumar, por exemplo) precisam ser deixados para trás. A prática comum entre idosos de procurar um geriatra apenas quando a saúde física e mental já está deteriorada diminui as possibilidades de tratamento. Por isso, os cuidados prévios aumentam as chances de se ter uma velhice saudável e tranquila. "O estado de saúde de quem fez prevenção será menos complicado quando a idade avançar, pois os prováveis problemas que poderiam ter existido foram corrigidos a tempo e a velhice chega com serenidade e saúde", explica o nutrólogo Francisco Humberto de Freitas Azevedo, do Instituto de Medicina Biológica em Brasília. Mas para ele, a preparação para um envelhecimento realmente sadio começa muito antes dos 40, com um estilo de vida saudável, levado desde a juventude. Por isso, é importante manter em mente que hábitos como dieta alimentar adequada, prática regular de exercícios, exames preventivos e atividades de estímulo mental se transformam em benefícios no futuro. “A hora de colher os frutos benéficos chegará. É preciso conscientizar as pessoas sobre a prevenção, pois somente assim é possível minimizar os sintomas negativos do envelhecimento e fazer com que este período seja prazeroso, tranquilo e sem doenças, que trazem tanto sofrimento para o idoso e sua família", finaliza o nutrólogo Francisco Humberto.
278 Veículo: FiscoJus Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.fiscojus.com.br/restituicao-imposto-o-que-fazer-com-o-dinheiro/
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280 Veículo: Economia & Negócios (Mirian Gasparin) Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://miriangasparin.com.br/2014/09/%EF%BB%BFinvestir-como-quando-onde-e-
por-que/
Investir: como, quando, onde e por quê? Uma das dúvidas mais frequentes entre as pessoas que entendem a importância de poupar é onde investir o dinheiro. Mas, para responder a essa questão, é preciso responder a outra primeiro: qual o seu sonho? Somente sabendo o destino desse valor é que será possível analisar e decidir a melhor aplicação para ele. Esse aspecto é muito importante, pois dinheiro guardado sem destino estabelecido é alvo fácil de ser gasto. Sabendo o objetivo, pode-se definir onde colocá-lo para garantir a realização. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco – como caderneta de poupança – até investimentos de alto risco, como aquisição de ações na bolsa de valores. Aos interessados em saber mais, é interessante buscar ajuda de especialistas da área. Para isso, elaborei algumas orientações práticas: - Trace uma estratégia para poupar, para que não comprometa muito o orçamento financeiro mensal e acabe trazendo problema às finanças; - Quando guardar para objetivos diferentes, defina a data do resgate de cada ativo financeiro escolhido, já no momento em que escolher a aplicação. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos; - Saiba o risco do investimento feito, pois ele é diretamente proporcional à rentabilidade. Dependendo do objetivo, não precisa ser uma aplicação de alto risco, como pro exemplo os de curto prazo; - Veja quais os tributos e outras despesas que serão cobradas, como taxa de administração, pois podem chegar a comprometer o orçamento. Sobre as alternativas de investimento: Fundos Referenciados DI, Fundos de curto prazo, Fundo de Investimento, Caderneta de Poupança, CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário, Títulos públicos, Ações e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).
281 Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação, objetivo e perfil do investidor. Independente de qual caminho seguir, o importante é ter educação financeira, para garantir que os objetivos serão alcançados. O artigo foi escrito por Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira.
282 Veículo: TV Cultura (JC Debate) Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://tvcultura.cmais.com.br/jcdebate
JC Debate sobre Previdência Privada 03/09/2014 O tradicional modelo de Previdência Social não acompanhou a evolução da expectativa de vida dos brasileiros
283 Veículo: Móveis Total Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.moveistotal.com.br/noticia.php?id=27991&volta=noticias.php
Dicas · 5 passos para fugir da recessão com educação financeira A situação aparentemente é crítica, com o Brasil atravessando um período de recessão técnica, além disso, o sentimento de parte da população, do empresariado e mesmo de parte do político é que o pior ainda se aproxima e, por mais que o brasileiro tenha fama de ser descolado em driblar crise econômica, inflação e orçamento baixo, um clima de medo paira no ar. Sem dúvida, vale ouro o aprendizado de anos convivendo com condições de instabilidade e incerteza. Mas, agora, num cenário mais favorável que tempos atrás, no qual se tem mais estabilidade, aumento de renda e de poder de compra, é importante combater esse clima de desânimo, pois, caso se torne crescente, pode sim levar à recessão. São nos momentos de baixas que as grandes nações mostram que possuem educação financeira e se projetam para crescer. Portanto, esse é o momento para ajudar os brasileiros a somarem ao seu típico jogo de cintura a educação financeira – conhecimento que pode ajudar a traçar um futuro com mais qualidade de vida, sem, para isso, ter que abrir mão de realizar, no presente, seus sonhos de consumo e sem se tornar inadimplente. Assim, vamos a algumas orientações de como se passar por esse período: Crie uma reserva financeira – falar em reserva depois de um momento em que as
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classes D e E estão em plena ascensão e sentindo, pela primeira vez, o gostinho de ter poder de compra, pode parecer um balde de água fria. Mas não é, pois, no Brasil, boa parte da população também tem comportamento de risco: gasta mais do que ganha e paga quando e como pode, sem perceber que os juros corroem suas finanças. Assim, já é hora de estabelecer prioridades e ter sempre dinheiro guardado para qualquer eventualidade. Coloque a vida financeira em ordem – equilibrar ganhos e gastos para honrar compromissos financeiros, realizar sonhos e planejar um futuro seguro requer aprendizado, disciplina e uma atitude diferenciada na relação com o dinheiro. Para isso, faça um diagnóstico de suas finanças, fazendo um levantamento com todos os gastos por trinta dias, veja para onde estão indo os excessos e defina sonhos individuais e familiares, juntamente com uma estratégia para atingi-los. Fuja do ciclo das dívidas – o ciclo do endividamento começa com a compra parcelada – cheque, crediário, cartão. Devido à falta de planejamento, logo se percebe que não vai dar para pagar a fatura do cartão. A tendência, a partir daqui, é buscar alternativas para combater os efeitos e não as causas do problema. Assim, a primeira alternativa, frequentemente, é usar o cheque especial ou pagar a parcela mínima, até chegar ao ponto em que não consegue nem pagar a mínima e o uso do limite do especial ficar extrapolado. A saída mais comum é recorrer a um empréstimo para quitar as dívidas. Com o tempo e os novos gastos, a parcela do empréstimo também passa a não caber mais no orçamento e, assim, chega-se a uma situação limitadora, que tem deixado brasileiros adoentados física e mentalmente. Alfabetize-se financeiramente – combater as causas do que chamo de analfabetismo financeiro funcional é fundamental para as pessoas terem mais qualidade de vida. Esse combate se faz com ajuda de métodos vivenciais que estimulem mudanças de hábito na forma de administrar o dinheiro que entra e que sai, priorizando os sonhos e não o consumo, como a maioria de nós aprendemos desde criança. Isso exige atitude, disciplina e perseverança e resulta em um novo comportamento com relação ao
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dinheiro, quebrando o ciclo de gerações de pessoas endividadas e criando uma nova geração de indivíduos equilibrados financeiramente. Estabeleça objetivos e sonhos – não é porque se está em um período de crise que se deve deixar de sonhar, muito pelo contrário, é fundamental que se tenha sempre, no mínimo, três objetivos para realizar (de curto, médio e longo prazos). Geralmente, em função de crises, as pessoas deixam os sonhos de lado e entram em pânico, o que só piora a situação. Tenha em mente que sempre se deve ter sonhos materiais e não materiais, já que esses são os impulsionadores para a prosperidade. Em momentos de crise, é imprescindível mostrar à população os caminhos para não cair nas armadilhas do crédito fácil e o elevado estímulo ao consumo. É preciso implementar ações consistentes para conscientizar as pessoas de diferentes faixas etárias e todos os níveis econômicos a lidar corretamente com dinheiro. Só assim serão capazes de fugir da tão falada recessão e realizar seus sonhos de consumo, garantir uma aposentadoria com renda digna e, por que não, alcançar a autonomia financeira, ou seja, trabalhar por prazer e não por necessidade. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema.
286 Veículo: Segs Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.segs.com.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=7418:investir-como-quando-onde-e-porque&catid=90&Itemid=514
INVESTIR - COMO, QUANDO, ONDE E POR QUÊ? Uma das dúvidas mais frequentes entre as pessoas que entendem a importância de poupar é onde investir o dinheiro. Mas, para responder a essa questão, é preciso responder a outra primeiro: qual o seu sonho? Somente sabendo o destino desse valor é que será possível analisar e decidir a melhor aplicação para ele. Esse aspecto é muito importante, pois dinheiro guardado sem destino estabelecido é alvo fácil de ser gasto. Sabendo o objetivo, pode-se definir onde colocá-lo para garantir a realização. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco – como caderneta de poupança – até investimentos de alto risco, como aquisição de ações na bolsa de valores. Aos interessados em saber mais, é interessante buscar ajuda de especialistas da área. Para isso, elaborei algumas orientações práticas: - Trace uma estratégia para poupar, para que não comprometa muito o orçamento financeiro mensal e acabe trazendo problema às finanças; - Quando guardar para objetivos diferentes, defina a data do resgate de cada ativo financeiro escolhido, já no momento em que escolher a aplicação. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos; - Saiba o risco do investimento feito, pois ele é diretamente proporcional à rentabilidade. Dependendo do objetivo, não precisa ser uma aplicação de alto risco, como pro exemplo os de curto prazo; - Veja quais os tributos e outras despesas que serão cobradas, como taxa de administração, pois podem chegar a comprometer o orçamento. Sobre as alternativas de investimento: Fundos Referenciados DI, Fundos de curto prazo, Fundo de Investimento, Caderneta de Poupança, CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário, Títulos públicos, Ações e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).
287 Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação, objetivo e perfil do investidor. Independente de qual caminho seguir, o importante é ter educação financeira, para garantir que os objetivos serão alcançados. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
288 Veículo: Investimentos e Notícias Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/investimentos/investir-
como-quando-onde-e-por-que
Investir – como, quando, onde e por quê?
(Foto: Divulgação)Investir – como, quando, onde e por quê?
Uma das dúvidas mais frequentes entre as pessoas que entendem a importância de poupar é onde investir o dinheiro. Mas, para responder a essa questão, é preciso responder a outra primeiro: qual o seu sonho? Somente sabendo o destino desse valor é que será possível analisar e decidir a melhor aplicação para ele. Esse aspecto é muito importante, pois dinheiro guardado sem destino estabelecido é alvo fácil de ser gasto. Sabendo o objetivo, pode-se definir onde colocá-lo para garantir a realização. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco – como caderneta de poupança – até investimentos de alto risco, como aquisição de ações na bolsa de valores. Aos interessados em saber mais, é interessante buscar ajuda de especialistas da área. Para isso, elaborei algumas orientações práticas: - Trace uma estratégia para poupar, para que não comprometa muito o orçamento financeiro mensal e acabe trazendo problema às finanças; - Quando guardar para objetivos diferentes, defina a data do resgate de cada ativo financeiro escolhido, já no momento em que escolher a aplicação. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos;
289 - Saiba o risco do investimento feito, pois ele é diretamente proporcional à rentabilidade. Dependendo do objetivo, não precisa ser uma aplicação de alto risco, como pro exemplo os de curto prazo; - Veja quais os tributos e outras despesas que serão cobradas, como taxa de administração, pois podem chegar a comprometer o orçamento. Sobre as alternativas de investimento: Fundos Referenciados DI, Fundos de curto prazo, Fundo de Investimento, Caderneta de Poupança, CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário, Títulos públicos, Ações e Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação, objetivo e perfil do investidor. Independente de qual caminho seguir, o importante é ter educação financeira, para garantir que os objetivos serão alcançados. Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP.
290 Veículo: revista Exame Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/9-passos-simples-para-organizar-
suas-financas-ja
9 passos simples para organizar suas finanças já Com poucas mudanças de hábitos é possível fazer grandes economias e equilibrar o orçamento pessoal
Orçamento pessoal: comece hoje a equilibrar as contas e se preparar para imprevistos
São Paulo - Na correria do dia a dia, é fácil esquecer de pagar contas e acompanhar a evolução da próxima fatura do cartão de crédito. Mas, por outro lado, há menos desculpas para não controlar as finanças: as informações estão disponíveis nos aparelhos móveis, e podem ser consultadas a qualquer momento. O equilíbrio do orçamento doméstico começa com resoluções simples, que podem ser iniciadas a qualquer momento. Confira a seguir nove passos rápidos para colocar seu orçamento de volta nos trilhos:
1 Ter um objetivo financeiro Fazer uma lista de gastos e descontar essas despesas de sua renda mensal pode ajudar, mas existe um modo mais simples e eficiente de organizar o orçamento: ter objetivos financeiros. Ao estabelecer metas, o incentivo para controlar gastos e poupar é muito maior e é possível calcular exatamente quais ajustes serão necessários para atingir os objetivos. No caso de famílias, é recomendável marcar uma conversa para falar sobre essas metas, diz o consultor financeiro Reinaldo Domingos.
291 “É uma forma de conscientizar mais atraente. Primeiro fala-se de sonho, depois sobre como conseguir atingir estas metas, e se, para isso, é necessário realizar mudanças”.
2 Controlar não apenas o cafézinho Iniciar uma faxina financeira pelos gastos pequenos é uma estratégia limitada, diz a especialista em educação financeira Cássia D´Aquino. “É mais uma forma de se consolar e evitar os verdadeiros problemas”. Para ela, os maiores vilões do orçamento são os grandes gastos e, principalmente, oendividamento. Eles podem incluir a compra de um carro financiado, que pesa no orçamento mensal, ou a aquisição mal planejada de um apartamento. “O consumidor deve calcular os riscos antes de encarar empréstimos longos”.
3 Acompanhar a fatura do cartão Além do internet banking, os bancos já permitem consultar o limite de crédito por SMS, em alguns segundos. Não há, portanto, como se surpreender com os juros do cheque especial, caso o limite de crédito seja ultrapassado. Mas o acompanhamento da fatura do cartão vai além da necessidade de controlar gastos e pode valer também para os disciplinados. O monitoramento pode ser útil também para verificar eventuais fraudes ou até o pagamento de contas em duplicidade por um casal. Dessa forma, é possível pedir o estorno do valor ou proteger a conta bancária de forma mais veloz, e, consequentemente, ter menos dor de cabeça.
4 Automatizar pagamentos e aplicações Depositar recursos em uma aplicação financeira todo mês exige disciplina. Automatizar esse processo pode ser uma saída para quem nunca consegue guardar muito dinheiro. Desta forma, o consumidor é forçado a incluir os recursos em seus gastos mensais e se prevenir para não precisar cortar os investimentos em caso de emergências. Para as contas, a estratégia é essencial para evitar esquecimentos, que podem custar taxas altas e multas.
5 Usar listas de compras Criar listas de compras e registrá-las em um lugar de fácil acesso, como um aplicativo no celular, evita que o consumidor caia em armadilhas que o incentivem a comprar por impulso. Consultar a lista é uma forma de ser fiel ao que realmente se necessita. “Ele pode facilmente lembrar se deve ou não realizar a compra”, diz Cássia D´Aquino.
6 Controlar o desperdício A compra do mês no supermercado pode facilitar alguns exageros. Isso porque, quanto mais itens o consumidor compra, mais propenso ele ficará a consumir mais do que o necessário. Além disso, os produtos podem estragar e provocar desperdícios. Nesse caso, optar por compras semanais pode ajudar a ter maior controle sobre o que se consome. Antes de adquirir os produtos, é possível, por exemplo, montar o cardápio do período, e acertar mais nas quantidades necessárias para o preparo destes alimentos.
7 Criar um fundo para emergências Para Cássia D´Aquino, ter recursos para emergências deveria corresponder a um diploma da vida adulta. "É essencial".
292 Esse fundo deve ser utilizado para gastos imprevistos, como uma viagem para acompanhar o casamento de um amigo ou um empréstimo a um parente com problemas de saúde, diz Reinaldo Domingos. Especialistas recomendam que a reserva de emergência tenha recursos equivalentes à soma de três meses a até um ano e meio do seu salário e que os valores sejam aplicados em investimentos com alta liquidez, isto é, que podem ser resgatados a qualquer momento.
Algumas sugestões seriam a poupança, os fundos DI, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) - observado o período de carência - e as Letras Financeiras do Tesouro (LFTs), títulos do Tesouro Direto que acompanham a variação da taxa Selic.
Ainda que acumular essa quantia possa desestimular quem está com o orçamento apertado, a educadora financeira lembra que iniciar essa reserva já é um grande passo. As parcelas podem ser menores no início, dependendo da situação econômica da família. “Com esses recursos, o consumidor evita um duplo sofrimento: o desespero de verificar que as contas não fecham e ter de pagar juros altos para solucionar o problema”, afirma Cátia.
8 Contratar seguros Proteções diversas relacionadas à saúde ou contra roubo e acidentes de carro diluem o risco de lidar com surpresas que estouram o orçamento. “É mais barato ter um seguro do que encarar as consequências de não ter”, diz Cássia D ´Aquino. Para facilitar a tarefa, existem corretoras de seguro online que permitem comparar diversos tipos de seguro, entre diferentes empresas sem sair de casa.
9 Calcular a renda Ter a exata noção do que se ganha pode ser fácil para quem tem salário fixo, mas não é tarefa simples para profissionais liberais ou autônomos, que recebem renda variável ou têm diversas fontes de renda. A renda deve nortear o controle de gastos. Para quem tem um salário fixo, bastam 30 dias para verificar como o orçamento pode ser equilibrado. Mas, no caso de quem tem um salário variável, monitorar gastos pode levar meses. “O ideal são 120 dias”, diz Reinaldo Domingos. A dica pode se estender também a quem tem salário fixo, já que algumas pessoas não sabem dizer quanto chega de fato na sua mão, já realizados os descontos de impostos e demais obrigações. Saber diferenciar o salário bruto e líquido é essencial para organizar o orçamento. Finanças pessoais
10 planilhas de gastos para controlar seu orçamento em 2014 Quer começar a controlar seu orçamento em 2014? Veja qual tipo de ferramenta combina mais com você
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294 Veículo: Revista INCorporativa Data: 03/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?ctg=8
Investir - como, quando, onde e por quê? Algumas orientações práticas
Esse aspecto é muito importante, pois dinheiro guardado sem destino estabelecido é alvo fácil de ser gasto. Sabendo o objetivo, pode-se definir onde colocá-lo para garantir a realização. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco – como caderneta de poupança – até investimentos de alto risco, como aquisição de ações na bolsa de valores. Aos interessados em saber mais, é interessante buscar ajuda de especialistas da área. Para isso, elaborei algumas orientações práticas: - Trace uma estratégia para poupar, para que não comprometa muito o orçamento financeiro mensal e acabe trazendo problema às finanças; - Quando guardar para objetivos diferentes, defina a data do resgate de cada ativo financeiro escolhido, já no momento em que escolher a aplicação. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos; - Saiba o risco do investimento feito, pois ele é diretamente proporcional à rentabilidade. Dependendo do objetivo, não precisa ser uma aplicação de alto risco, como pro exemplo os de curto prazo; - Veja quais os tributos e outras despesas que serão cobradas, como taxa de administração, pois podem chegar a comprometer o orçamento. Sobre as alternativas de investimento: Fundos Referenciados DI, Fundos de curto prazo, Fundo de Investimento, Caderneta de Poupança, CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário, Títulos públicos, Ações e Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e
295 positivos que dependerão da situação, objetivo e perfil do investidor. Independente de qual caminho seguir, o importante é ter educação financeira, para garantir que os objetivos serão alcançados. - Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
296 Veículo: Corujão News Data: 02/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.corujaonews.com.br/index.php/economia/item/514-planejar_futuro
Saiba como planejar o futuro das finanças de acordo com a sua idade
É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Sim. Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, os objetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade em que a pessoa vive. "Esses objetivos são mutáveis. O que vai definir o sucesso ou o insucesso de uma pessoa será a maneira como ela elabora seu projeto de vida: seus sonhos e desejos, tanto pessoais quanto profissionais. Nesse projeto, o dinheiro pode ser um aliado ou um inimigo, depende de como a pessoa lida com ele." Faça uma reserva de emergência Para o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), independentemente da idade, há duas providências recomendáveis a seguir.
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A primeira é manter uma reserva de emergência, cujo montante vai variar de acordo com a estabilidade da renda. Um profissional com renda mais assegurada, como um funcionário público, pode guardar três vezes o valor de suas despesas. Já um profissional que não sabe quanto irá receber a cada mês, como um autônomo, deve juntar 12 vezes o valor de suas despesas mensais. Planeje sua aposentadoria A outra providência é se preocupar, desde muito jovem, com a hora de se aposentar. A ideia é alongar o esforço de poupança no tempo para que ele seja menor. Alguém que comece a poupar desde os 20 anos para a aposentadoria pode dedicar 10% da sua renda para este fim. Já uma pessoa que só pense na aposentadoria aos 50 anos, terá de fazer um esforço enorme de poupança, guardando mais de 30% da renda, além de diminuir os gastos e se conformar em adotar um padrão menor do que o que tem ao se aposentar.
298 Veículo: TV Integração (MGTV / Globo) Data: 02/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://globotv.globo.com/tv-integracao-triangulo-mineiro/mgtv-1a-edicao-centro-oeste/v/mgtvresponde-da-dicas-de-como-evitar-endividamentos-em-divinopolis/3603600/
'MGTV Responde' dá dicas de como evitar endividamentos em Divinópolis
299 Veículo: Rede TVT (programa Bom para Todos) Data: 01/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: Bloco 1 : https://www.youtube.com/watch?v=0_YzpUKzVag Bloco 2: https://www.youtube.com/watch?v=7tw300vtcBk Bloco 3: https://www.youtube.com/watch? v=a0cAJgT_mhc&list=PLWOdS62CKLoKuKNE87OtYa2e2ids4D9sB
300 Veículo: Previdência Total Data: 01/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=3096
Aposentados e pensionistas recebem antecipadamente a primeira parcela do 13º 01/09/2014 - 13:34:00 Denis Dana, Portal Previdência Total Desde a última segunda-feira, 25, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começaram a receber a primeira parcela do 13º salário, também conhecido como gratificação natalina. O pagamento do benefício, normalmente feito em novembro, foi antecipado para agosto, neste ano. De acordo com o Ministério da Previdência Social, serão desembolsados mais de R$ 13,9 bilhões apenas para o pagamento da primeira parcela. Mais de 27 milhões de segurados receberão o benefício em todo o Brasil, sendo 6,26 milhões somente no Estado de São Paulo. O pagamento é realizado em conjunto com a folha mensal e acontecerá até o dia 5 de setembro. Para os aposentados e pensionistas que recebem até um salário mínimo (R$ 724,00) o dinheiro da primeira parcela será depositado entre 25 de agosto e 5 de setembro. Já para os segurados que recebem benefícios superiores a um salário mínimo, o depósito será realizado entre os dias 1º e 5 de setembro. “O 13º salário é um direito social importante, que tem previsão legal e constitucional há longa data no Brasil. E em termos previdenciários, o direito ao abono anual é igualmente garantido pela Constituição para aposentados e pensionistas”, lembra Marco Aurélio Serau Junior, professor e autor de obras de Direito Previdenciário. Regras e valores Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) explica que “para o aposentado ou pensionista, assim como qualquer outro trabalhador no regime de contratação CLT ou no funcionalismo público, o 13º salário é calculado sobre o benefício total da última remuneração paga e segue o princípio da proporcionalidade. Neste ano, a única diferença é que os aposentados pelo INSS tiveram seus benefícios da 1ª parcela do 13º salário antecipada para agosto. O educador financeiro alerta que o cálculo do valor do benefício deve ser realizado de acordo com a data do primeiro recebimento. “Se o aposentado ou pensionista começou a receber a aposentadoria em janeiro, o cálculo da gratificação será feito sobre os 12 meses do ano. Caso o pagamento tenha se iniciado em outros meses de 2014, será proporcional ao período”, explica. O depósito do benefício será realizado em duas parcelas. De acordo com Rodrigo Sodero, professor e advogado de Direito Previdenciário, “a primeira parcela representa 50% do valor do benefício correspondente ao mês de agosto. Para quem começou a receber o benefício depois do mês de janeiro deste ano, o 13º salário é calculado de forma proporcional”. A segunda parcela, diz Sodero, “corresponderá à diferença entre o valor total do benefício e o valor da primeira parcela, descontando-se o Imposto de Renda sobre o valor total do 13º salário. Será paga em novembro, juntamente com a aposentadoria do mês”. Segundo o INSS, não haverá desconto de Imposto de Renda (IR) nesta primeira parcela. De acordo com a legislação, o IR sobre o 13º só é cobrado em novembro e dezembro, quando será paga a segunda
301 parcela. Casos especiais Os especialistas ressaltam que recebem a gratificação o segurado ou dependente da Previdência Social que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão. Porém, aqueles que se encontram em auxílio-doença podem receber valor menor que os 50% calculados para a primeira parcela por conta do caráter temporário do benefício. “Nesse caso, o INSS calcula a antecipação proporcional ao período de recebimento do benefício. Havendo a cessação do auxílio-doença antes do prazo para pagamento do 13º salário, o valor é depositado no momento do retorno ao trabalho”, afirma o advogado Rodrigo Sodero. Na prática, um benefício iniciado em janeiro e ainda em vigor em agosto, por exemplo, terá o 13º salário calculado sobre oito meses, com a metade sendo paga na primeira parcela. Caso o segurado siga afastado, o restante do benefício será depositado no final do ano, quando os demais aposentados e pensionistas receberão a segunda parcela. Se o segurado tiver alta antes do final do ano, o valor será calculado até o mês em que o benefício vigorar e acrescido ao último pagamento do benefício. Exceção Jane Berwanger, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), lembra que a exceção fica com os segurados que recebem benefícios assistenciais. “Por não se tratar de um benefício previdenciário, eles não têm direito ao 13º salário”, afirma. Para facilitar o acompanhamento dos depósitos, o segurado pode visualizar o extrato mensal de pagamento de benefícios, já disponível nos terminais de autoatendimento dos bancos pagadores e no site do Ministério da Previdência Social (www.previdencia.gov.br). Em caso de dúvidas, a presidente do IBDP indica que o aposentado ou pensionista se dirija a uma agência da Previdência Social ou ligue para o órgão no telefone 135. O professor Marco Aurélio Serau Junior também orienta que o segurado “procure o INSS tão logo perceba qualquer problema em relação aos depósitos, seja por valor menor ou pela ausência de pagamento. E, se persistir o problema, recorra ao Poder Judiciário”.
302 Veículo: Tempo de Mulher (MSN) Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/dinheiro/sem-emprego-e-com-d%C3%ADvidas-
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Sem emprego e com dívidas: o que devo fazer? Não assumir novas dívidas com dinheiro emprestado e pagar as despesas emergenciais são algumas das alternativas mais eficazes.
Da REDAÇÃO
Ficou sem emprego de uma hora para outra? Está desempregado há algum tempo e não sabe o que fazer para pagar as contas? Esse tipo de situação costuma tirar o sono de muitas pessoas que estão fora do mercado de trabalho atualmente e, pior, com muitas dívidas. O desemprego e o descontrole financeiro, aliás, foram apontadas como as principais causas de endividamento no primeiro semestre de 2014, segundo pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Mas o que fazer, então, quando você tem muitas dívidas e perde o emprego? Segundo Gustavo de Carvalho Chaves, consultor financeiro da G9 Investimentos, é preciso se programar. 'Durante essa fase, é fundamental reduzir ao máximo as despesas pessoais e domésticas para aumentar a duração das reservas financeiras até que a situação se normalize. Faça uma planilha básica capaz de identificar os gastos fixos como alimentação, moradia, saúde, educação, transporte etc. Inclua na lista também as despesas eventuais como, por exemplo, as compras parceladas. E
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além de economizar, é fundamental não assumir novas dívidas', recomenda Gustavo. Para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor de livros sobre finanças (entre eles 'Eu mereço ter dinheiro – Como ser feliz para sempre na vida financeira', Editora Dsop), o primeiro passo é não se desesperar e nem sair fazendo empréstimos. A sugestão do profissional é que você faça um diagnóstico financeiro anotando todos os gastos feitos ao longo de um mês. E separe-os em categorias, com o objetivo de saber exatamente para onde vai cada centavo do seu (pouco) dinheiro. A partir desse diagnóstico, é hora de ver quais os excessos e diminui-los... ou até cortá-los! 'Uma pessoa educada financeiramente possui uma reserva em dinheiro justamente para momentos emergenciais, isto é, que não estavam planejados. Se esse não for o seu caso, a saída é fazer os cortes de despesas e, claro, procurar outro emprego para não comprometer demais o orçamento financeiro dos próximos meses. No caso de você receber seguro-desemprego, esse dinheiro pode ser usado como base financeira até você encontrar outra oportunidade de trabalho ou até, no máximo, seis meses. Portanto, não se garanta com essa quantia e nem se acomode', observa Reinaldo. Para o advogado e consultor de negócios Ronaldo Gotlib, autor do livro 'Dívidas? Tô fora – Um guia para você sair do sufoco', uma regra para quem ficou desempregado de uma hora para outra é ser sincero com a família. 'Muita gente acaba se endividando demais por falta de conversa, de abrir o jogo em casa ou com o parceiro. O sacrifício precisa envolver todo mundo. Quanto mais ele reduz as despesas, mais vai ter fôlego financeiro', explica Ronaldo. Um desemprego inesperado pode ser ainda a oportunidade ideal para você abrir seu próprio negócio, sabia? 'Chega um momento em que as experiências acumuladas precisam tomar forma. E empreender é, sem dúvida, um dos pontos altos da vida profissional. O desemprego momentâneo pode ser o estímulo que faltava para 'libertar-se' do mercado e colocar em prática aquela ideia ou projeto tão sonhado', defende Gustavo de Carvalho, diretor financeiro da G9 Investimentos. Seguro-desemprego: que dívidas priorizar com a quantia que vou receber? Os débitos a serem priorizados são sempre os essenciais, como água, luz e gás. Depois, os que possuem maiores taxas de juros, caso do cartão de crédito. 'Se não houver possibilidade de renegociar as demais dívidas, não pague agora. Até porque, dar um passo maior que perna pode comprometer ainda mais sua renda, que é tudo o que você não precisa nesse momento. Comece, então, a guardar o valor que você pode por mês numa poupança, por exemplo. Vá acumulando a quantia para uma futura negociação', recomenda o educador financeiro Reinaldo Domingos. Estou desempregado há tempos e as dívidas se acumulam. Como sair dessa?
304 'Não adianta querer pagar tudo fazendo, inclusive, mais dívidas para tentar sanar esse problema. Vai virar uma bola de neve que não terminar nunca. É assim que muitas pessoas se afundam tornando-se inadimplentes. Pense da seguinte maneira: 'devo, não nego, pago como e quando puder'. E sempre tente negociar as dívidas diminuindo o valor delas e/ou estendendo o prazo de pagamento para que não aperte muito o orçamento financeiro', diz Reinaldo. Mesmo desempregado consigo economizar? Segundo Reinaldo, tudo depende da real situação em que você se encontra. Mas sempre é possível rever e diminuir os gastos, até porque as famílias em geral possuem uma média de 20% de excesso em suas despesas domésticas. Para isso ocorrer é preciso ter foco e disciplina, tendo um objetivo bem claro e definido: sair dessa situação! 'Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. O uso de telefone também deve ser repensado, pois, hoje em dia, todo mundo usa celular e, às vezes, as tarifas podem sair bem caras. Outra orientação é, antes de ir ao supermercado, fazer uma lista de compras, procurar deixar as crianças em casa e ter muito cuidado com as tais 'promoções'. Comparar preços também pode trazer uma economia muito grande', recomenda o educador. Invista num curso para se atualizar! O desemprego pode ser um fantasma, mas pode trazer coisas positivas. Faça a ocasião se transformar numa oportunidade de se atualizar com cursos na carreira. Mas, claro, isso para quem possui algumas reservas financeiras. 'Isso porque manter a empregabilidade em alta exige estar atento às novas exigências do mercado. Aprender/aperfeiçoar um idioma ou investir numa pósgraduação pode fazer a diferença em futuras seleções', recomenda o consultor financeiro Gustavo de Carvalho Chaves, consultor financeiro da G9 Investimentos Abrir o próprio negócio 'Chega um momento em que as experiências acumuladas precisam tomar forma. Empreender é, sem dúvida, um dos pontos altos da vida profissional. O desemprego momentâneo pode ser o estímulo que faltava para 'libertar-se' do mercado e colocar em prática aquela ideia ou projeto tão sonhado. Vale lembrar que é possível começar um negócio de sucesso a partir de investimentos mínimos, como por exemplo, oferecendo serviços e trabalhos simples', recomenda Gustavo. Considere novas oportunidades ou uma vaga menos 'glamourosa' 'Estar aberto e considerar novas oportunidades são coisas fundamentais, principalmente, se a recolocação na mesma função e/ou cargo anterior estiver demorando muito e já comprometendo o seu orçamento. Vale lembrar que, muitas vezes, uma vaga menos glamourosa pode ser a porta de entrada para uma nova e promissora carreira', ressalta Gustavo de Carvalho Chaves. Falar com os amigos, familiares ou ex-colegas, costuma ser o meio mais rápido de conseguir uma nova oportunidade. Seja otimista e tenha em mente que esta situação é temporária, sem esquecer que todo trabalho é digno. Quanto antes começar, melhor. Reserve dinheiro A recomendação de Ronaldo Gotlib é que todo trabalhador tenha um dinheiro guardado e que permita pagar as contas por uns seis meses no caso da falta de uma renda principal. 'Se a pessoa tem essa quantia e mais o dinheiro da indenização, ou do seguro-desemprego, ela deve se planejar. É preciso cortar gastos supérfluos como lazer, por exemplo, para que possa ter a tranquilidade de voltar ao mercado de trabalho sem a pressão da falta de dinheiro no mês seguinte.
305 Assim, ela poderá procurar uma nova recolocação no nível em que estava ou até melhor tranquilamente', orienta o consultor. Dívidas mais agressivas x menos agressivas A cada mês que passa, o ideal é cortar mais e mais despesas. Enquanto o emprego novo não vem, você pode começar a cortar os gastos supérfluos e, depois, os maiores, como o financiamento do carro. 'Ninguém é preso por dívida de casa própria, do automóvel, cartão de crédito, por exemplo. O máximo que pode acontecer é ficar com o nome sujo e ser cobrado por elas. No entanto, essa é uma exceção para o caso da pessoa estar com a corda no pescoço mesmo. Por isso, precisa escolher a dívida que vai honrar. Sabendo disso, separe o que são as dívidas mais agressivas das menos agressivas', explica Ronaldo Gotlib. Nome sujo pode inviabilizar volta ao mercado de trabalho Se você precisa do nome limpo para retornar ao mercado, o ideal é se desfazer de algum patrimônio - se tiver - e quitar as dívidas . Neste caso, vale ainda usar recursos guardados, renegociar ou até mesmo fazer um empréstimo com taxas menores. Assim, você fará uma única dívida dentro da condição de pagamento dela. 'No entanto, a pessoa precisa ter cuidado porque quando você está fora do mercado de trabalho e precisa voltar para ele. Ter o nome sujo é complicado porque isso, muitas vezes, inviabiliza seu perfil para uma determinada vaga', adverte Ronaldo. Planejamento e sinceridade 'De modo geral, para superar uma fase ruim como a do desemprego, a resposta é ter planejamento e sinceridade. Isso porque a situação é provisória, então, você deve procurar por uma recolocação, segurar as despesas e não deixar que as dificuldades de 'cortar gastos' se transforme num turbilhão de problemas. Muitas vezes, quando a pessoa não sai desse endividamento, acaba entrando em problemas, como depressão, por conta da dificuldade de encontrar um novo emprego e das dívidas que se acumulam', completa Ronaldo Gotlib, autor do livro 'Dívidas? Tô fora – Um guia para você sair do sufoco'.
306 Veículo: Direcional Escolas Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
307 Veículo: Rádio Gazeta AM Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.gazetaam.com/credito-consignado/
Aprenda a utilizá-lo corretamente!
Já é um hábito comum de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento. Denominado como crédito consignado, a forma de empréstimo tem sido uma das principais formas de endividamento da população e se não houver uma educação financeira, o problema pode se tornar muito sério. Em entrevista para o programa “Bom Dia Gazeta”, o educador financeiro Reinaldo Domingos explicou quais são os erroa mais comuns para quem recorre ao crédito consignado e se é possível (ou recomendável) fazer mais de um empréstimo.
308 Veículo: revista Cult Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://issuu.com/revistacult/docs/imov14
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310 Veículo: Colégio Clara Suiter Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://colegioclarasuiter.com.br/web/comunicados/palestra-dsop/
PALESTRA DSOP Queridas Famílias, Os alunos das turmas: Infantil 1 e 2 estão participando de um projeto pioneiro de Educação Financeira. É importante saber que a Educação Financeira não é um modismo e sim um novo desafio global para governos, pais e escolas. Com o objetivo de disseminar esse conceito e contribuir para a criação de uma nova geração de pessoas educadas e independentes financeiramente, o projeto visa estimular a população do consumo responsável, assegurando a conscientização dos riscos assumidos pelos consumidores nos processos de endividamento e reforçando a estabilidade e a confiança no Sistema Financeiro Nacional. No dia 20/09 (Sábado), teremos em nosso Colégio uma palestra com o mentor da metodologia e presidente da DSOP o Sr. Reinaldo Domingos, fundamentada em quatro pilares (Diagnosticar, Sonhar, Orçar ePoupar). É um grande prazer contar com este ilustre e
conceituado
profissional,
que
hoje
é
referência
nesta
área,
contribuindo
significativamente para o aprimoramento deste assunto de grande relevância em nossa sociedade. A sua participação é muito importante, aproveite esta oportunidade para conhecer a Metodologia que já mudou a vida de muita gente ! Temos certeza que este encontro agregará muito valor a todos. Por isso não percam esta oportunidade.
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O evento acontecerá de manhã: 08h30 às 09h30Berçário ao 2º Ano 10h às 11h3º Ano ao 9º Ano Neste dia, pedimos que as crianças não acompanhem os pais. Colégio Clara Suiter Durante o evento haverá vendas de livros do Mentor da metodologia DSOP, para quem tem interesse em aprofundar conhecimento nesta área.
312 Veículo: Espaço Viva Mais Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://espacovivamais.com.br/proteja-seu-bolso/investindo-suas-economias.html
Investindo suas economias Dicas do especialista para você aprender como e onde aplicar seu dinheiro. Proteja seu bolso
No mundo consumista de hoje, ter dinheiro deixou de ser apenas necessidade de sobrevivência para se tornar aquilo que move as pessoas em direção a um sonho. Sempre de consumo, claro. Uma viagem, uma casa, um carro… Para não se perder neste novo mundo, não se endividar com as facilidades que um cartão de crédito oferece, surgiu uma nova profissão, voltada a ajudar pessoas a lidar com suas economias – a do educador financeiro. Às vezes, até mesmo chamado de terapeuta financeiro ou, usando uma palavra inglesa muito em voga, coach, que significa treinador. Vamos então nos valer da orientação de um profissional desta área para dar algumas dicas, fazendo a pergunta básica e de grande importância: onde investir o dinheiro que pretendo poupar para o futuro? O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, responde com outra pergunta, um tanto enigmática: qual o seu sonho? “Somente sabendo o destino desse valor é que será possível analisar e decidir a melhor aplicação para ele”, esclarece. “Dinheiro guardado sem destino estabelecido é alvo fácil de ser gasto. Sabendo o objetivo, pode-se definir onde colocá-lo para garantir a realização”. Estratégias Domingos lembra que no mercado há diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco – como caderneta de poupança – até investimentos de alto risco, como aquisição de ações na bolsa de valores. E aconselha os interessados em saber mais a buscar ajuda de especialistas da área. Mas adianta algumas orientações práticas: • Trace uma estratégia para poupar, para que não comprometa muito o orçamento financeiro mensal e acabe trazendo problema às finanças. • Quando guardar para objetivos diferentes, defina a data do resgate de cada ativo financeiro escolhido, já no momento em que escolher a aplicação. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos.
313 • Saiba o risco do investimento feito, pois ele é diretamente proporcional à rentabilidade. Dependendo do objetivo, não precisa ser uma aplicação de alto risco, como, por exemplo, as de curto prazo. • Veja quais os tributos e outras despesas que serão cobradas, como taxa de administração, pois podem chegar a comprometer o orçamento. Sobre as alternativas de investimento Domingos cita: Fundos Referenciados DI, Fundos de curto prazo, Fundo de Investimento, Caderneta de Poupança, CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário, Títulos públicos, Ações e Letras de Crédito Imobiliário (LCI). “Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação, objetivo e perfil do investidor. Independentemente de qual caminho seguir, o importante é ter educação financeira, para garantir que os objetivos serão alcançados”, conclui o educador financeiro.
314 Veículo: Sescon / PA Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://sescon-pa.org.br/paginas/noticias/restituicao-do-imposto-o-que-fazer-com-o-
dinheiro-dci-sp
Restituição do imposto: o que fazer com o dinheiro? A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (9) a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda, e na próxima segunda-feira, dois milhões de contribuintes estarão com o dinheiro acessível. Mas o que fazer com o recurso extra em caixa? A unanimidade entre os especialista é: tirar, imediatamente, o dinheiro da conta corrente. "É importante que, antes de receber a restituição, a pessoa já saiba qual será seu destino para não ficar andando com ela na conta", orienta o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil. A diretora da Fharos Contabilidade e Gestão, Dora Ramos, também afirma que a única receita pronta para a restituição é planejar o seu destino antecipadamente. "Tem pessoas que nem percebem que a restituição caiu na conta e gastam todo o dinheiro que receberam extra sem notar", diz. Calil ressalta que caso a pessoa tenha dívidas, deve usar o dinheiro para abater algumas parcelas do débito ou, se possível, quitá-lo. "Mesmo se a pessoa tiver uma dívida controlada, é melhor fazer frente às parcelas para evitar pagar juros. Os juros de pagamento são maiores que os de investimento", avalia. Reserva Para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, no caso de dívidas controladas, o ideal é o contribuinte usar o caixa extra para criar uma reserva estratégica, em vez de abater o débito. "Se a pessoa estiver conseguindo pagar o débito com o próprio salário, é melhor guardar o dinheiro para uma emergência", orienta. "Sem reservas, caso o endividado fique desempregado, por exemplo, irá recorrer ao cheque especial, que tem juros ainda mais altos que os da dívida", completa. Domingos faz uma analogia das finanças pessoais com as de uma pessoa jurídica. "As empresas tomam crédito e, quando começam a lucrar, não antecipam o pagamento do empréstimo. Da mesma forma, o brasileiro precisa aprender a ter reservas", explica. Controle No caso de uma dívida fora de controle, os especialistas também são unânimes em aconselhar a usar o dinheiro para saldá-la. "Os juros do cheque especial, por exemplo, são altíssimos e o melhor é evitá-los", diz Dora Ramos O presidente da DSOP, entretanto, salienta que, antes de quitar o débito, é importante que o contribuinte faça uma "faxina financeira". "A maior parte das pessoas inadimplentes está vivendo um padrão de vida acima do permitido pela receita que têm. Se mantiverem esse processo, o dinheiro da restituição vai virar pó. Se a pessoa usar o recurso extra para pagar a dívida, algum tempo depois estará endividada de novo", afirma.
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De acordo com ele, o endividado precisa equilibrar o orçamento, fazendo uma recomposição dos gastos para reduzir os excessos e voltar a ter sustentabilidade financeira. "Depois do diagnóstico financeiro, a pessoa precisa definir o que deseja em longo prazo, fazer um orçamento e começar a poupar visando esse sonho", explica. "É importante que, assim que receber o salário, a pessoa já separe o dinheiro que será destinado para o objetivo definido", completa. O educador salienta, ainda, que a restituição também é parte do salário, sendo devolvido. Investimento Calil aconselha o contribuinte (que não estiver endividado) a gastar parte do dinheiro com algo que seja lhe seja prazeroso e investir outra parte. Para ele, a pessoa que estiver pensando em investimentos em curto prazo deve evitar a caderneta de poupança, que possui baixa remuneração. "O ideal é investir em fundos de renda fixa", diz. Para Dora, o tipo de aplicação vai depender do perfil da pessoa. "Se o contribuinte costuma movimentar muito o dinheiro, por exemplo, o melhor é a poupança", comenta. O fundador da Academia do Dinheiro afirma que três pontos devem ser observados no momento do investimento: o montante que se deseja investir, o prazo para resgate do dinheiro e o objetivo da aplicação. Em relação aos títulos do tesouro, Calil recomenda que antes de comprá-los, os contribuintes se informem sobre a marcação a mercado: os papéis valorizam e desvalorizam de acordo com as expectativas para a taxa básica de juros (Selic) e a inflação. "É preciso investir corretamente, com horizonte certo de resgate", ressalta. Sobre a Bolsa de Valores, o consultor diz que, entes de aplicar em ações, o investidor precisa estudar a solidez da empresa. "É preciso alguns princípios, como investir em companhias que tenham lucros recorrentes, garantindo e a consistência da ação - que tende a ter poucas flutuações - o recolhimento de dividendos", avalia. DCI SP
316 Veículo: Sescon / Florianópolis Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.sesconfloripa.org.br/noticia/6336/restituicao-do-imposto-o-que-fazer-com-
o-dinheiro/
Restituição do imposto: o que fazer com o dinheiro? A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (9) a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda, e na próxima segunda-feira, dois milhões de contribuintes estarão com o dinheiro acessível. Mas o que fazer com o recurso extra em caixa? A unanimidade entre os especialista é: tirar, imediatamente, o dinheiro da conta corrente. "É importante que, antes de receber a restituição, a pessoa já saiba qual será seu destino para não ficar andando com ela na conta", orienta o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil. A diretora da Fharos Contabilidade e Gestão, Dora Ramos, também afirma que a única receita pronta para a restituição é planejar o seu destino antecipadamente. "Tem pessoas que nem percebem que a restituição caiu na conta e gastam todo o dinheiro que receberam extra sem notar", diz. Calil ressalta que caso a pessoa tenha dívidas, deve usar o dinheiro para abater algumas parcelas do débito ou, se possível, quitá-lo. "Mesmo se a pessoa tiver uma dívida controlada, é melhor fazer frente às parcelas para evitar pagar juros. Os juros de pagamento são maiores que os de investimento", avalia. Reserva Para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, no caso de dívidas controladas, o ideal é o contribuinte usar o caixa extra para criar uma reserva estratégica, em vez de abater o débito. "Se a pessoa estiver conseguindo pagar o débito com o próprio salário, é melhor guardar o dinheiro para uma emergência", orienta. "Sem reservas, caso o endividado fique desempregado, por exemplo, irá recorrer ao cheque especial, que tem juros ainda mais altos que os da dívida", completa. Domingos faz uma analogia das finanças pessoais com as de uma pessoa jurídica. "As empresas tomam crédito e, quando começam a lucrar, não antecipam o pagamento do empréstimo. Da mesma forma, o brasileiro precisa aprender a ter reservas", explica. Controle No caso de uma dívida fora de controle, os especialistas também são unânimes em aconselhar a usar o dinheiro para saldá-la. "Os juros do cheque especial, por exemplo, são altíssimos e o melhor é evitá-los", diz Dora Ramos O presidente da DSOP, entretanto, salienta que, antes de quitar o débito, é importante que o contribuinte faça uma "faxina financeira". "A maior parte das pessoas inadimplentes está vivendo um padrão de vida acima do permitido pela receita que têm. Se mantiverem esse processo, o dinheiro da restituição vai virar pó. Se a pessoa usar o recurso extra para pagar a dívida, algum tempo depois estará endividada de novo", afirma.
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De acordo com ele, o endividado precisa equilibrar o orçamento, fazendo uma recomposição dos gastos para reduzir os excessos e voltar a ter sustentabilidade financeira. "Depois do diagnóstico financeiro, a pessoa precisa definir o que deseja em longo prazo, fazer um orçamento e começar a poupar visando esse sonho", explica. "É importante que, assim que receber o salário, a pessoa já separe o dinheiro que será destinado para o objetivo definido", completa. O educador salienta, ainda, que a restituição também é parte do salário, sendo devolvido. Investimento Calil aconselha o contribuinte (que não estiver endividado) a gastar parte do dinheiro com algo que seja lhe seja prazeroso e investir outra parte. Para ele, a pessoa que estiver pensando em investimentos em curto prazo deve evitar a caderneta de poupança, que possui baixa remuneração. "O ideal é investir em fundos de renda fixa", diz. Para Dora, o tipo de aplicação vai depender do perfil da pessoa. "Se o contribuinte costuma movimentar muito o dinheiro, por exemplo, o melhor é a poupança", comenta. O fundador da Academia do Dinheiro afirma que três pontos devem ser observados no momento do investimento: o montante que se deseja investir, o prazo para resgate do dinheiro e o objetivo da aplicação. Em relação aos títulos do tesouro, Calil recomenda que antes de comprá-los, os contribuintes se informem sobre a marcação a mercado: os papéis valorizam e desvalorizam de acordo com as expectativas para a taxa básica de juros (Selic) e a inflação. "É preciso investir corretamente, com horizonte certo de resgate", ressalta. Sobre a Bolsa de Valores, o consultor diz que, entes de aplicar em ações, o investidor precisa estudar a solidez da empresa. "É preciso alguns princípios, como investir em companhias que tenham lucros recorrentes, garantindo e a consistência da ação - que tende a ter poucas flutuações - o recolhimento de dividendos", avalia. DCI SP
318 Veículo: Grupo Cequipel Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.cequipel.com.br/jovens-sofrem-com-falta-de-educacao-financeira/
JOVENS SOFREM COM FALTA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A situação de endividamento dos jovens no Brasil é crescente, dados para comprovar este fato não faltam. Mas o que leva a esta situação? Fatores primordiais são a inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito, que fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados. Mudar essa situação, organizando as finanças, é cada vez mais difícil e, para isso, os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios. Os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas. É importante viver o presente, mas isso não impede que, já nos primeiros salários, se comece a planejar e construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila. Para isso, é preciso uma mudança imediata na forma com que os jovens trabalham o dinheiro. É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado. É importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo, porque, afinal, vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal. Assim, estabelecendo relações, incitando a reflexões e transmitindo conhecimentos, é importante que o jovem assuma as rédeas da própria vida financeira, por meio de um modo simples e eficaz de lidar com o dinheiro, que é priorizando os sonhos. Por isso, elaborei o ciclo para os jovens ficarem sem dívidas: Ciclo da Vida sem Dívidas Diagnosticar • Fazer um diagnóstico financeiro anualmente • Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo • Combater o analfabetismo financeiro
319 • Saber o que é consumismo • Avaliar criticamente o marketing publicitário • Tomar cuidado com o crédito fácil Sonhar • Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos • Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro • Definir prazos para realizar cada sonho • Priorizar sonhos no orçamento • Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos Orçar • Gastar menos do que ganha • Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho • Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência • Comprar sempre à vista e pedir descontos • Evitar compras realizadas em muitas parcelas • Viver sempre respeitando o orçamento Poupar • Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos • Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos • Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos • Dar preferência para investimentos de baixo risco • Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
320 Veículo: Folha do Comércio Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://folhadocomercio.com/index.php?option=com_content&view=article&id=4904:paisdevem-se-planejar-para-negociar-matriculas-escolares&catid=125:artigos&Itemid=505
Pais devem se planejar para negociar matrículas escolares Reinaldo Domingos Apesar de ainda estarmos em setembro, o tema matrícula escolar já começa a ser debatido nas escolas e, principalmente, já começa a demonstrar o impacto que terá nas finanças da família. Isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser muito bem planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo. O planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta. Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula. Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte). Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas.Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até à inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio.
321 Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência. Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários. Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos. Ainda que o jeito seja apertar o orçamento e eliminar alguns gastos, vale a pena fazer isso para garantir um bom futuro aos filhos. Mas, para isso, planejamento é fundamental. Então, sugiro que, a partir de agora, a boa educação dos filhos passa a ser um dos sonhos da família, associando isso à educação financeira. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, O Menino do Dinheiro em Cordel, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.
322 Veículo: revista Ícone Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site:
323 Veículo: Gazeta do Sul Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: file:///C:/Users/dsop/Downloads/03.pdf
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325 Veículo: MSN Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.msn.com/pt-br/estilo-de-vida/familia/pais-devem-se-planejar-para-negociar-
matr%C3%ADculas-escolares-diz-educador-financeiro/ar-BB6MvAN
Pais devem se planejar para negociar matrículas escolares, diz educador financeiro
© Fornecido por Infomoney Educação não deve ser vista como gasto e sim como investimento Pais devem se planejar para negociar matrículas escolares, diz educador financeiro SÃO PAULO – Com o início do último trimestre do ano, o tema matrícula escolar já começa a ser debatido nas escolas e a demonstrar o impacto que terá nas finanças da família. Por conta dos altos custos e da importância para o futuro dos filhos, o investimento na educação ser muito bem planejado. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, o planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta. “Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais
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sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais”, afirma. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula. Os filhos Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas, como uniforme, lanche, material escolar, eventuais passeios e transporte. Orçamento Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. “Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil”, lembra Domingos. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas. Negociação Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até à inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio. “Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência”. Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários. O educador lembra que os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. “Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos”, explica.
327 Veículo: Espaço Viva Mais Data: setembro/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://espacovivamais.com.br/proteja-seu-bolso/credito-consignado.html
Crédito consignado Empréstimo deve ser para resolver problemas, não criar mais. O consignado, ao contrário do empréstimo comum, é um empréstimo em que o pagamento sai do salário do trabalhador antes que ele tenha acesso a esse dinheiro. “Essa é uma garantia de pagamento em dia das parcelas, o que traz menos riscos para o banco e permite que ele ofereça juros menores”, explica o planejador financeiro Valter Police. A alta procura pelo crédito consignado – e os riscos por trás dessa linha de crédito – vem fazendo, na avaliação do educador financeiro Reinaldo Domingos, com que muitos brasileiros percam o controle de suas finanças. Domingos sublime que o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento é muito alto – isso faz com que essa se torne uma das principais formas de endividamento da população. “Se essa ferramenta for utilizada sem educação financeira, esse problema pode se tornar muito sério”, observa. Segundo dados que consideram apenas os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), houve uma leve retração na obtenção dessa forma de crédito. Domingos aponta que, em março deste ano, as operações de crédito consignado totalizaram R$ 3,543 bilhões, um resultado 4,04% inferior ao mesmo período de 2013, quando foram liberados mais de R$ 3,6 bilhões. Em número de contratos, a redução é ainda maior: em março de 2014, registrou 1.046.291 contra 1.147.337 contratos efetivados em março de 2013, uma redução de 8,81%. Essa redução se deve a vários fatores. “Destaco as perspectivas econômicas negativas, que fez com que crescesse consideravelmente o medo da população em tomar créditos no mercado, não sabendo se conseguirão arcar com os compromissos”, avalia. Ele observa, nas empresas em que realiza seus trabalhos de educação financeira, que a ferramenta de crédito vem sendo utilizada de forma inadequada. Isso provoca problemas em relação à produtividade e até demissoes. Por isso, insiste, é um tema que precisa ser alvo de esclarecimentos e cuidados antes de ser
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oferecido pelas empresas e utilizado pelos funcionários. “Imagina se, após ter pego um crédito consignado, os problemas comecem a interferir no trabalho, causando queda de produtividade e motivação? As coisas só piorariam. Com a educação financeira, essa questão se minimiza, pois as pessoas perceberão que o problema não é ter dívidas, mas sim não ter total conhecimento da situação financeira, fazendo com que a vida gire em torno de dívidas intermináveis, que deixam cada vez mais longe a realização dos sonhos”, pondera o especialista. Ele enumera algumas orientações que podem colaborar para maior consciência no momento de utilizar essa linha de crédito.
1. Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro;
2. É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário;
3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30% do ganho mensal, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria;
4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;
5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual;
6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;
7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;
8. Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.