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Índice 05 - Câmara dos Deputados
63 - jornal Agora SP
06 - Pequenas Empresas, Grandes Negócios
64 - Manhã no Ar | A Crítica TV
09 - Portal Exame
65 - Zero Hora
13 - Revista Claudia
68 - Câmara dos Deputados
17 - MGTV
70 - Jusbrasil
18 - TV Integração | Rede Globo
72 - Jusbrasil
19 - O Estado de S. Paulo 23 - Jornal da Record | R7 24 - Época Negócios
74 - iBahia 76 - Cloud Coaching 79 - Diário da Região
27 - Ana Maria Braga
81 - Correio do Povo | Alagoas
30 - Hoje em dia | Record
82 - Informa News
31 - Diário Catarinense
85 - Mundo Positivo
36 - Yahoo! Finanças
89 - Jovem Pan
38 - UOL
91 - Jornal de Hoje | O Povo
42 - jornal Agora SP
94 - Correio Popular
43 - Jornal Extra
99 - Diário do Nordeste
46 - Diário de Pernambuco
101 - jornal Agora SP
48 - Diário de S. Paulo
102 - Jornal do Comércio (RS)
50 - DGABC 52 - The São Paulo Times 55 - Correio 24 horas 57 - Tribuna da Bahia 60 - DGABC
105 - Destak 106 - Fecomércio 107 - Rádio Gospel Vida 110 - Boa Vontade TV 111 - Notícias ao Minuto 2
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115 - Revista Smart
171 - A Gazeta News
118 - WebInsider
173 - Em Tempo
121 - programa Elas Comandam | Record News
177 - Vitória News
122 - Mundo Carreira 124 - Super Rádio Piratininga 125 - Folha do Sudoeste 127 - Dourado News 130 - Amazonas Notícias 134 - iBahia 136 - Rádio Gospel Vida 138 - Tribuna do Ceará 142 - Vida Plena | Boa Vontade TV 143 - ABC do ABC 145 - Revista Aliança 147 - Vida Plena | Boa Vontade TV
179 - Casan Prev 182 - Sinepe/AM 183 - Sindicato dos Comerciários 185 - Jornal Dia a Dia 187 - Gazeta Digital 189 - Administradores 192 - blog Jornal da Mulher 194 - Fire Media 196 - Diário de Arujá 198 - emfoco 200 - Portal N10 202 - Acontece Curitiba 205 - Mundo Positivo 207 - O Popular
148 - Gospel Prime
209 - Acionista
150 - Voa, Maria
212 - TV Web Cidade 10
153 - Massa News
215 - Diário da Região
156 - Revista RH Online
217 - Rádio Aliança
159 - TV Cidade 10
220 - Massa News
161 - Jornal de Hoje
222 - Itu.com.br
163 - Segs
224 - A12
166 - O Liberal
226 - Rádio Amizade FM
169 - ANEC 3
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227 - Revista Ecotur
282 - Notícias Mato Grosso
229 - Diário Online (DOL)
284 - OCNET
232 - Segs
286 - O Mundo dos Negócios BR
234 - Previg 236 - Escola Notre Dame Menino Jesus
288 - Massa News 290 - Fama Colégio
239 - N1 Bahia
291 - Notícia Capital
241 - Brasil 247
293 - Maxpress
244 - Rede Tiradentes
295 - SRzd
247 - Mais Bauru
298 - DETEMP
249 - GNotícia
302 - Portal N10
252 - Previg
304 - Guarulhos Web
254 - ABC Cred
306 - Previg
258 - Jornal dia dia
308 - Jornal da Orla
260 - Gaz | blog Falando em Dinheiro
311 - O Rio Branco (ORB)
265 - Jornal dia dia 267 - Rádio Ceres (RS) 271 - JCNET 274 - Informa News 277 - Segs 280 - Enerprev
313 - Viajando com Toledo 315 - Clínica Evelin Voos 317 - Espírito Santo de Deus 319 - Leal Promotora 321 - Campo Limpo Notícias 323 - Visão Notícias 325 - A Confraria das Divas
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5 Veículo: Câmara dos Deputados Editoria: Seu Dinheiro Data: 29/11/2016 Site: http://www2.camara.leg.br/atividade-
legislativa/webcamara/arquivos/videoArquivo?codSessao=58464#videoTitulo
O presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domigos, esteve presente na sessão da Câmara para discutir a inserção de aulas de Educação Financeira na grade curricular do Ensino Básico.
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6 Veículo: Pequenas Empresas, Grandes Negócios Editoria: Seu Dinheiro Data: 28/11/2016 Site: http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2016/11/pegn-consumidor-transforma-
milhas-aereas-em-dinheiro.html
CONSUMIDOR TRANSFORMA MILHAS AÉREAS EM DINHEIRO Empresas oferecem o serviço de trocar os pontos obtidos após viagens em dinheiro 28.11.2016|Por
Assim como as companhias aéreas fortaleceram seus caixas com programas de milhas, os consumidores podem utilizar os mesmos benefícios como uma moeda de troca e terem alternativas na hora de programar os gastos. Pesquisa feita com os usuários da Max Milhas, startup que conecta donos de milhas aéreas aos que desejam adquirir passagens mais acessíveis, mostra que as pessoas têm pressa em utilizar as milhas. Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses. "Quando mexem com dinheiro, as pessoas não querem esperar", diz Max Oliveira, CEO da startup.
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A Smiles também flexibilizou o seu regulamento para facilitar trocas e o acúmulo de milhas. Ainda não é possível comercializar milhas dentro do programa, mas ele caminha para algo bem próximo disso. "Vemos que existe essa demanda e estudamos alternativas, mas ainda é prematuro. Hoje já é possível transferir pontos dentro do próprio sistema, mesmo com pouco, e complementar milhas com dinheiro", explica Leonel Andrade, presidente da Smiles. A empresa teve 11,8 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2016, representando um crescimento de 7,6% comparado ao mesmo período de 2015 e atribui os números a parcerias, como a feita com o Grupo Pão de Açúcar, onde os clientes podem trocar suas milhas por vale-compras nas lojas da rede. "As pessoas precisam de caixa e a grande maioria ainda não viaja de avião. Com o tempo, as pessoas vão descobrindo o que fazer com aquilo", explica Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros. Ele acredita ainda que esse tipo de demanda pode crescer bastante, já que muitas pessoas ainda desconhecem os programas. "Apenas
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das
pessoas
usam
os
benefícios
disponíveis."Domingos alerta para o uso consciente do cartão de crédito, principal fonte geradora de milhas. Ele recomenda centralizar os gastos em um único cartão para evitar descontrole no orçamento.
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Direito A comercialização de milhas não é vista com bons olhos pelas aéreas e pelas empresas do programa de fidelidade. O entendimento é que o saldo acumulado é fruto de um relacionamento entre empresa e consumidor e destinado à premiação dos clientes fiéis. Para Max, o argumento não faz mais sentido porque o benefício é um direito adquirido do cliente. A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF) diz que o comércio paralelo de milhas pode trazer prejuízos porque favorece fraudes devido ao fornecimento de dados pessoais a terceiros.
A Multiplus diz que a comercialização de pontos é vedada pelo seu regulamento e pode ocorrer exclusão do participante na rede. A empresa possui práticas de segurança para resguardar os dados de seus participantes.
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9 Veículo: Portal Exame Editoria: Seu Dinheiro Data: 10/11/2016 Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/como-calcular-o-valor-do-seu-13o-
salario/
Como calcular o valor do 13º salário Entenda exatamente qual será o valor pago em cada parcela e aprenda a usar o dinheiro de forma estratégica
13º salário: Você receberá a primeira parcela até 30 de novembro (SIphotography/Thinkstock)
São Paulo – Lá vem um respiro para a vida financeira, o tão esperado 13º salário, que chega em duas parcelas: a primeira, até 30 de novembro, e a segunda, até 20 de dezembro. Se você trabalhou o ano todo na empresa, receberá um saláriointeiro a mais, na prática, mas as parcelas não são iguais. Entender exatamente qual será o valor pago em cada data é estratégico para você se planejar e usar o que receber da melhor forma. Além disso, você não depende de um especialista para conferir as contas por você. A seguir, a contadora Dilma Rodrigues, sócia-diretora da Attend Assessoria, Consultoria e Auditoria, explica tim-tim por tim-tim. 9
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Na primeira parcela, até 30 de novembro, você recebe um valor equivalente à metade do salário de outubro, sem descontos. A primeira parcela sempre equivale à metade do último salário recebido, e não à média do salário no ano. Assim, se o seu salário aumentou durante o ano, o cálculo será feito com base no último salário, o mais alto. Na segunda parcela, até 20 de dezembro, você recebe um valor equivalente ao salário de novembro, descontando Imposto de Renda e INSS sobre esse salário inteiro, menos o valor da primeira parcela que você já recebeu. Ou seja, o valor da segunda parcela será menor que o da primeira. Os descontos de INSS e Imposto de Renda variam conforme o seu salário. Confira: Salário
Desconto de INSS
Até R$ 1.556,94
8%
De R$ 1.556,95 a R$ 2.594,92
9%
De R$ 2.594,93 até R$ 5.189,82
11%
Acima de R$ 5.189,83
R$ 570,88
Salário
Desconto de Imposto de Renda
Até 1.903,98
0%
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5%
De 2.826,66 até 3.751,05
15%
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De 3.751,06 até 4.664,68
22,5%
Acima de 4.664,68
27,5%
Se você paga pensão alimentícia, ela também é descontada na segunda parcela do seu 13º salário. Caso você já tenha recebido uma parte do 13º salário adiantado, receberá só a segunda parcela, até dia 20 de dezembro. Trabalhadores afastados por licença maternidade ou por auxílio doença recebem o 13º salário normalmente.
Horas extras e adicional noturno Se você recebeu horas extras ou adicional noturno ao longo do ano, o seu 13º salário terá um acréscimo proporcional a essas horas trabalhadas, normalmente recebido na segunda parcela. Para calcular, some todas as horas extras feitas, divida pelo número de meses trabalhados até novembro e multiplique esse valor pelo custo da hora extra. O mês de novembro entra na conta, e as horas extras proporcionais às trabalhadas em dezembro devem ser pagas em janeiro.
E quem não trabalhou o ano inteiro na empresa? Se você foi contratado no meio do ano, o 13º salário será menor, proporcional ao número de meses trabalhados. Para calcular a primeira parcela, recebida até 30 de novembro, divida o seu salário por 12 e multiplique o resultado pelo número de meses em que trabalhou, incluindo até novembro. Se você trabalhou menos do que 15 dias no mês que entrou na empresa, esse mês não entra na conta. A primeira parcela será equivalente à metade desse valor, sem descontos. Para calcular a segunda parcela, até 20 de dezembro, divida o valor do salário de novembro por 12 e multiplique o resultado pelos meses trabalhados até dezembro. Em seguida, basta descontar desse valor o INSS, o Imposto de
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Renda e a pensão alimentícia, se for o caso. Por último, subtraia o valor da primeira parcela já recebida.
Qual a melhor estratégia para usar o dinheiro? Feito o cálculo, lembre que um mês de salário a mais pode fazer toda a diferença nas suas finanças, se o dinheiro for gasto com inteligência. A maioria dos brasileiros, 42,5%, vai usar o 13º salário para quitar dívidas, como mostrou uma pesquisa nacional realizada pelo Instituto Ipsos, encomendada pela Associação Comercial de São Paulo. O segundo maior grupo, 22,5% dos entrevistados, ainda não sabia o que fazer com o dinheiro no início de outubro, quando a pesquisa foi feita, e 20% pretendia poupá-lo. Afinal, qual a forma mais estratégica de usar o 13º salário? Se você tem dívidas para quitar, sem dúvida, elas devem ser sua prioridade, como aconselha o educador financeiro Eduardo Sanches. Comece pela dívida mais cara, sem contar os financiamentos que já estão programados no orçamento. Se você não tem dívidas, mas também não tem o hábito de poupar, o 13º salário pode ser uma ótima chance para começar a investir. Atribua um sonho ao investimento e escolha uma aplicação financeira segura, que renda mais que a poupança (veja alternativas). Pode ser uma boa alternativa reservar uma parte do 13º salário para arcar com despesas do início do ano, como IPVA IPTU, material escolar e, até mesmo, as ceias de Natal e Ano Novo e as férias. “Se você ainda não sabe o que vai fazer com o dinheiro, planeje. Sem um plano, o dinheiro vai desaparecer”, orienta a educadora financeira e contadora Dora Ramos, diretora da Fharos Contabilidade & Gestão Empresarial. Ela também recomenda não cair em promoções de Natal sem planejar as compras.
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13 Veículo: Revista Claudia Editoria: Sua Vida Data: 07/11/2016 Site: http://claudia.abril.com.br/sua-vida/como-ensinar-educacao-financeira-para-os-filhos/
Como começar a ensinar educação financeira para as crianças Orientar os pequenos a cuidar do bolso desde cedo facilita a relação deles com a conta bancária lá na frente. Veja dicas para introduzir o assunto. Por Da Redação
(Nastia11/ThinkStock)
Está sempre no exemplo dos adultos a melhor educação de seus filhos. “Uma pessoa financeiramente lúcida faz pequenas pausas durante a semana para avaliar a situação da conta-corrente, presta atenção nos preços e nas suas oscilações, é fiel aos planos e às escolhas feitas e tem controle em relação ao que consome”, descreve Eduardo Amuri, consultor financeiro de São Paulo. 13
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Na prática, é possível introduzir o tema em situações cotidianas assim que os pequenos ganham domínio sobre as operações matemáticas básicas, lá pelos 7 anos. Uma ida ao supermercado ou à feira pode ajudar a entender, além do valor dos produtos, que as cédulas, a folha de cheque e o cartão do banco não são objetos mágicos. Para a consultora Denise Damiani, autora de Ganhar, Gastar, Investir – O Livro do Dinheiro para Mulheres, nada substitui a mesada ou, melhor ainda, a semanada. “É administrando o próprio dinheiro que a criança vai aprender a manuseá-lo e controlar valor, tempo, desejo.” São os pais que estipulam quanto os filhos devem receber e com que frequência. Calcule, por exemplo, 1 real a cada ano de idade, pagos semanalmente – aos 7 anos, dê sete reais. Depois, deixe claro quais gastos continuam a ser custeados pelos pais (como livros escolares, roupas, refeições) e o que os pequenos podem comprar com o dinheiro deles (brinquedos, figurinhas, lanches). Com combinados claros e o respeito a eles, vêm os aprendizados: se a criança quiser algo mais caro, precisará se privar de alguns itens e poupar; se no fim da semana o dinheiro já acabou e ela quer muito comprar um gibi, terá de exercitar a paciência até a próxima segunda-feira. Resistir a apelos insistentes, sempre recorrendo ao contrato inicial, é primordial. Não vale, por exemplo, dizer coisas como: “O dinheiro da mamãe acabou”. “Os filhos acabam angustiados, achando que os pais estão passando por dificuldades”, completa Damiani. “Lidar com dinheiro já na escola introduz a ideia do uso consciente de recursos. Isso é essencial para que as crianças se tornem adultos responsáveis e realizados” – Karen Leemans de Godoy, diretora do colégio bilíngue See-Saw, em São Paulo, que tem a educação financeira como parte do currículo. 14
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Dê dinheiro, mas… O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Mesada Não É Só Dinheiro – Conheça os 8 Tipos e Construa um Novo Futuro (DSOP), destaca erros comuns a ser evitados pelos pais: 1- Cuidado com a rigidez A criança não deve guardar todo o valor recebido para realizar sonhos distantes. Ela pode se dar ao direito de comprar algo que deseja. A disciplina rígida de algumas famílias às vezes acaba transformando os filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e em futuros avarentos. 2- Não viole o cofrinho Os pais não podem pegar emprestado o que a criança vem guardando (para dar uma gorjeta quando o entregador de pizza chega, por exemplo). 3- Respeite os combinados Se seu filho está economizando para realizar algo que deseja, não caia na tentação de completar a quantia – ou ele registrará que não precisa lutar para conseguir o que quer. 4- Nem prêmio nem castigo Não cancele a mesada por um período de tempo por questões como mau comportamento ou notas baixas. Ela deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou barganha entre pais e filhos. Opções de livros e jogos para educação financeira Livros e jogos educam, enquanto um cartão pré-pago ajuda os adolescentes e seus pais a organizar as finanças juntos: Pais Inteligentes Enriquecem Seus Filhos, Gustavo Cerbasi (Sextante), R$ 29,90. O autor mostra aos adultos como preparar as crianças para poupar e também aponta as atitudes erradas mais comuns das famílias.
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Cartão Mesada CAPRICHO, R$ 24,90. O cartão pré-pago é recarregado pelos pais por meio de um aplicativo, no qual também podem ver as movimentações da conta. Catan (Grow), R$ 199,99. Jogo que simula a ocupação de uma ilha. Ensina a negociar matérias-primas, trocar mercadorias e enxergar oportunidades de negócios. Como Se Fosse Dinheiro, Ruth Rocha (Salamandra), R$ 24. Trata com graça do tema e aborda assuntos como honestidade, esperteza e coragem. O Menino do Dinheiro, Reinaldo Domingos e José Santos (DSOP), R$ 49,90. Todo escrito em cordel, ensina a importância de poupar para realizar sonhos. Almanaque Maluquinho – Pra Que Dinheiro?, Ziraldo (Globo Livros), R$ 19,90.De forma divertida, a Turma do Menino Maluquinho descobre como surgiu a moeda.
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17 VeĂculo: MGTV Editoria: Economia Data: 29/11/2016 Site: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/mgtv-
responde-educador-financeiro-em-divinopolis-da-dicas-para-uso-do-13-salario/5481892/
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18 Veículo: TV Integração | Rede Globo Editoria: Economia Data: 07/11/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=3PRiTRCXGBM
Aprenda como Economizar no Supermercado
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19 Veículo: O Estado de S. Paulo Editoria: Economia & Negócios Data: 28/11/2016 Site: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,consumidor-pode-transformar-milhas-
aereas-em-dinheiro,10000091041
Consumidor pode transformar milhas aéreas em dinheiro Venda dos pontos pode turbinar orçamento; empresas sinalizam que tendem a flexibilizar regras Jéssica Alves, O Estado de S.Paulo 28 Novembro 2016 | 05h00
Foto: Divulgação Presidente da Smiles, Leonel Andrade
Assim como as companhias aéreas fortaleceram seus caixas com programas de milhas, os consumidores podem utilizar
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os mesmos benefícios como uma moeda de troca e terem alternativas na hora de programar os gastos. Pesquisa feita com os usuários da Max Milhas, startup que conecta donos de milhas aéreas aos que desejam adquirir passagens mais acessíveis, mostra que as pessoas têm pressa em utilizar as milhas. Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses. “Quando mexem com dinheiro, as pessoas não querem esperar”, diz Max Oliveira, CEO da startup. A Smiles também flexibilizou o seu regulamento para facilitar trocas e o acúmulo de milhas. Ainda não é possível comercializar milhas dentro do programa, mas ele caminha para algo bem próximo disso. “Vemos que existe essa demanda e estudamos alternativas, mas ainda é prematuro. Hoje já é possível transferir pontos dentro do próprio sistema, mesmo com pouco, e complementar milhas com dinheiro”, explica Leonel Andrade, presidente da Smiles. A empresa teve 11,8 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2016, representando um crescimento de 7,6% comparado ao mesmo período de 2015 e atribui os números a parcerias, como a feita com o Grupo Pão de Açúcar, onde os clientes podem trocar suas milhas por vale-compras nas lojas da rede. “As pessoas precisam de caixa e a grande maioria ainda não viaja de avião. Com o tempo, as pessoas vão descobrindo o que fazer com aquilo”, explica Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros. Ele acredita ainda que esse tipo de demanda pode crescer bastante, já que muitas pessoas ainda desconhecem os 20
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programas. “Apenas 10% das pessoas usam os benefícios disponíveis.” Domingos alerta para o uso consciente do cartão de crédito, principal fonte geradora de milhas. Ele recomenda centralizar os gastos em um único cartão para evitar descontrole no orçamento. Direito. A comercialização de milhas não é vista com bons olhos pelas aéreas e pelas empresas do programa de fidelidade. O entendimento é que o saldo acumulado é fruto de um relacionamento entre empresa e consumidor e destinado à premiação dos clientes fiéis. Para Max, o argumento não faz mais sentido porque o benefício é um direito adquirido do cliente. A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF) diz que o comércio paralelo de milhas pode trazer prejuízos porque favorece fraudes devido ao fornecimento de dados pessoais a terceiros. A Multiplus diz que a comercialização de pontos é vedada pelo seu regulamento e pode ocorrer exclusão do participante na rede. A empresa possui práticas de segurança para resguardar os dados de seus participantes. Saiba como obter milhas: 1. O que são milhas? São créditos acumulados em programas de fidelidades de empresas parceiras de companhias aéreas. 2. Como faço para conseguir as milhas?
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A forma de acúmulo mais fácil é por meio dos programas de relacionamento dos cartões de crédito. Ao fazer suas compras, o consumidor acumula pontos que podem ser transferidos para os programas de milhagem. Outra opção é pelo programa de fidelidade da companhia aérea. O viajante acumula milhas ao voar pela própria companhia ou por companhias parceiras. 3. A comercialização de milhas é ilegal? Não. Entretanto, as empresas não recomendam o comércio de milhas por questões de segurança, para evitar roubos de milhas e outras fraudes. 4. Como faço para vender minhas milhas? Basta se cadastrar em um site que faça esse intermédio. As ofertas das suas milhas são divulgadas no site para os potenciais compradores e a passagem aérea é emitida por você.
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23 VeĂculo: Jornal da Record | R7 Editoria: Economia Data: 02/11/2016 Site: http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/acordo-com-montadoras-permite-
descontos-de-ate-10-em-carro-zero-02112016
Acordo com montadoras permite descontos de atĂŠ 10% em carro zero
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24 Veículo: Época Negócios Editoria: Economia Data: 28/11/2016 Site: http://epocanegocios.globo.com/Dinheiro/noticia/2016/11/epoca-negociosconsumidor-transforma-milhas-aereas-em-dinheiro.html
Consumidor transforma milhas aéreas em dinheiro Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses 28/11/2016 - 10H19 - ATUALIZADA ÀS 10H25 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
(FOTO: PEXELS)
Assim como as companhias aéreas fortaleceram seus caixas com programas de milhas, os consumidores podem utilizar os mesmos benefícios como uma moeda de troca e terem alternativas na hora de programar os gastos. Pesquisa feita com os usuários da Max Milhas, startup que conecta donos de milhas aéreas aos que desejam adquirir passagens mais acessíveis, mostra que as pessoas têm pressa em utilizar as milhas. Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses. "Quando mexem com dinheiro, as pessoas não querem esperar", diz Max Oliveira, CEO da startup. 24
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A Smiles também flexibilizou o seu regulamento para facilitar trocas e o acúmulo de milhas. Ainda não é possível comercializar milhas dentro do programa, mas ele caminha para algo bem próximo disso. "Vemos que existe essa demanda e estudamos alternativas, mas ainda é prematuro. Hoje já é possível transferir pontos dentro do próprio sistema, mesmo com pouco, e complementar milhas com dinheiro", explica Leonel Andrade, presidente da Smiles. A empresa teve 11,8 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2016, representando um crescimento de 7,6% comparado ao mesmo período de 2015 e atribui os números a parcerias, como a feita com o Grupo Pão de Açúcar, onde os clientes podem trocar suas milhas por valecompras nas lojas da rede. "As pessoas precisam de caixa e a grande maioria ainda não viaja de avião. Com o tempo, as pessoas vão descobrindo o que fazer com aquilo", explica Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros. Ele acredita ainda que esse tipo de demanda pode crescer bastante, já que muitas pessoas ainda desconhecem os programas. "Apenas 10% das pessoas usam os benefícios disponíveis."Domingos alerta para o uso consciente do cartão de crédito, principal fonte geradora de milhas. Ele recomenda centralizar os gastos em um único cartão para evitar descontrole no orçamento.
Direito A comercialização de milhas não é vista com bons olhos pelas aéreas e pelas empresas do programa de fidelidade. O entendimento é que o saldo acumulado é fruto de um relacionamento entre empresa e consumidor e destinado à premiação dos clientes fiéis. Para Max, o argumento não faz mais sentido porque o benefício é um direito adquirido do cliente.
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A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF) diz que o comércio paralelo de milhas pode trazer prejuízos porque favorece fraudes devido ao fornecimento de dados pessoais a terceiros. A Multiplus diz que a comercialização de pontos é vedada pelo seu regulamento e pode ocorrer exclusão do participante na rede. A empresa possui práticas de segurança para resguardar os dados de seus participantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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27 Veículo: Ana Maria Braga Editoria: Economia Data: 16/11/2016 Site: http://anamariabraga.globo.com/canais/financas/poupar-nao-e-reduzircustos-mas-realizar-sonhos.html
Poupar não é reduzir custos, mas realizar sonhos Coluna do educador financeiro Reinaldo Domingos
Quero aproveitar a coluna de hoje para falar sobre a importância do hábito de poupar e sobre as formas de incorporá-lo, de uma vez por todas, em sua vida. Mas antes, uma pergunta rápida: você poupa dinheiro? Sei que você pode estar pensando que a situação está difícil e que todos os brasileiros sofrem com a crise financeira, mas está na hora de acreditar que a mudança depende de cada um de nós, eu e você, e esse é o pensamento que nos guiará para melhorar nossas vidas. É claro que fatores externos atrapalham – como a alta dos preços ou a perda repentina do emprego, por exemplo – mas são os comportamentos que nos fazem reagir de forma saudável e sustentável frente aos imprevistos da vida. Não é possível controlar tudo o que acontece conosco, mas é possível ter organização para lidar com as situações da melhor maneira. 27
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Percebo que muitas pessoas pensam que para ter tranquilidade financeira é preciso ganhar bastante dinheiro, e é aí que está o maior engano. A educação financeira não depende do tamanho do salário, e sim dos hábitos que cada pessoa – e família – tem na hora de usar sua renda. Por isso, coloco abaixo algumas orientações para que você consiga poupar todos os meses:
Estabeleça seus sonhos – Hábitos saudáveis dependem diretamente da vontade de realizar sonhos – aqueles desejos esquecidos, às vezes quase abandonados, mas que são muito importantes para cada um de nós. Ter objetivos traçados é um estímulo para poupar todos os meses e realizar o que se deseja sem entrar em endividamentos e comprometer boa parte da renda com dívidas, o que pode levar à inadimplência. Converse com a família – Para poupar, será preciso que todos na família, inclusive as crianças, mudem seu comportamento no que diz respeito ao desperdício e aos gastos extras. Portanto marque uma conversa com todos, não sobre “redução de gastos” e sim sobre “sonhos a serem realizados”. Fale abertamente e estabeleça pelo menos um sonho coletivo, algo que todos da casa desejam, como uma viagem ou uma reforma. Coloque no papel – Escreva esses sonhos e procure saber o quanto custará para realizar cada um deles. Tendo em mente quando (daqui há quantos meses ou anos deseja realizar) você saberá o quanto precisará poupar
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mensalmente para todos eles simultaneamente. Isso nada mais é do que fazer um planejamento. Conheça a sua situação – Fazendo um diagnóstico financeiro por 30 dias (ou 90, caso tenha renda variável) você saberá de que forma exatamente gasta o seu dinheiro e poderá reduzir ou eliminar despesas desnecessárias e supérfluas. Saiba que os menores valores, os mais difíceis de serem lembrados, muitas vezes representam boa parte de nossos gastos.
Priorize a sua realização pessoal – Apesar de ser importante manter as contas em dia, não abra mão de buscar os seus verdadeiros sonhos e poupar para eles todos os meses. Algo muito importante é estabelecer a aposentadoria sustentável como seu sonho de longo prazo, além de buscar manter uma reserva financeira para situações emergenciais. Poupe primeiro, gaste depois – Poupar dinheiro para realizar sonhos é algo que com certeza mudará completamente a sua relação com as finanças. Portanto, quando receber seu salário, reserve a quantia necessária para os seus objetivos e readéque o seu padrão de vida. Assim você abandonará hábitos de consumo exagerados e inconscientes e passará a ser alguém que realiza sonhos constantemente. Agora está em suas mãos, vamos poupar?
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30 Veículo: Hoje em dia | Record Editoria: Economia Data: 03/11/2016 Site: http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/pesquisa-indica-quequase-50-dos-brasileiros-pagarao-dividas-com-decimo-terceiro-03112016
Pesquisa indica que quase 50% dos brasileiros pagarão dívidas com décimo terceiro
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31 Veículo: Diário Catarinense Editoria: Finanças Pessoais Data: 17/11/2016 Site: http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2016/11/pagar-dividasinvestir-ou-comprar-presentes-saiba-qual-a-melhor-forma-de-aproveitar-o-13salario-8343641.html
Pagar dívidas, investir ou comprar presentes? Saiba qual a melhor forma de aproveitar o 13º salário
Dona Marilda Jardim (esquerda) reserva o 13º salário para emergências Foto: Leo Munhoz / Agencia RBS
Aposentada há 26 anos, Marilda Jardim, 85 anos, usa o 13º salário com muito cuidado. Quando recebe a primeira parcela já deposita e vai gastando aos poucos. – Eu vejo como um extra, é para uma emergência. Com o que sobra compro umas coisinhas para mim, mas pesquiso bastante para comprar com preços acessíveis. Porém, ao contrário de Marilda, boa parte dos catarinenses deve usar a primeira parcela do 13º, que chega neste mês, para pagar dívidas e sair do vermelho. É o que projeta o economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) de 31
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Santa Catarina Luciano Córdova. Em média, 40% dos catarinenses usam as parcelas para pagar as faturas em atraso, mas esse percentual pode aumentar neste ano, chegando a 50%: – A tendência é que seja mais elevado neste ano porque a renda está diminuindo com o desemprego – resume o economista. Ele acrescenta que em geral 45% dos catarinenses gastam o salário extra com presentes e outros itens e 15% aplicam em poupança ou outros investimentos. Uma pesquisa da Fecomércio de outubro apontou que 57% das famílias catarinenses estavam endividadas e que 17,4% delas não sabiam dizer quanto deviam. Então o primeiro passo é somar o montante das faturas em atraso ou por vencer para saber o tamanho do rombo. – A pessoa endividada deve dar um presente para ela e sua família, pagar as dívidas para ganhar paz de espírito e tranquilidade para o ano que começa – orienta o professor de economia da UFSC e consultor financeiro Jurandir Sell Macedo. Hora de colocar as contas no papel Para definir quais faturas pagar antes é importante identificar as dívidas mais caras, por exemplo, as de cartão de crédito e cheque especial. – Nenhuma aplicação vai render tanto quanto o custo dessas dívidas. Por exemplo, no cheque especial os juros chegam a 16% ao mês – diz. O coordenador do curso de Contábeis da Estácio, Luciano Konescki, acrescenta que independentemente da dívida é importante negociar as parcelas. Com o dinheiro na mão, é mais fácil conseguir descontos. Para quem está em situação financeira mais tranquila, a dica é vale fazer uma reserva pensando nos gastos do início do ano: – A pessoa não deve aproveitar o 13o salário como se fosse um recurso extra para comprar um bem, acabar se endividando mais ainda, e começar um ano com mais contas. Deve pensar nos gastos do início do ano, como IPTU, IPVA, material escolar – defende Konescki. Especialistas também consideram importante usar parte do dinheiro para dar presentes e incrementar a ceia de Natal, mas sem exageros e à vista. Para um 2017 mais azul, também valem as dicas de Marilda: ter uma reserva para emergências e pesquisar os preços.
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36 Veículo: Yahoo! Finanças Editoria: Finanças Data: 15/11/2016 Site: https://br.financas.yahoo.com/noticias/especialistas-d%C3%A3o-dicas-decomo-aproveitar-melhor-172314979.html
Especialistas dão dicas de como aproveitar melhor seu 13º salário
A gratificação de Natal que garante um salário a mais por ano é o tão esperado presente do papai do Noel do trabalhador, uma conquista da classe garantida por lei desde 1962 e esse dinheirinho extra pode não só garantir a ceia, mas também servir para te ajudar em muitos outros projetos. Acompanhe as dicas dos especialistas para aproveitar com sabedoria e tornar este bônus ainda melhor. Confira! Quite suas dívidas “Os juros cobrados no cartão de crédito e cheque especial chegam a ser 30 vezes maior do que o valor pago pelos melhores investimentos em renda fixa. Portanto, quitar as dívidas faz total sentido” (André Moraes, analista da Clear). “A estratégia é quitar primeiro àquelas com juros maiores, mas renegocie a dívida antes ou aproveite para adiantar as parcelas do financiamento, amenizando assim a dívida futura” (Tatiana Mallmann, co-fundadora da London Capital).
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Reserve para as despesas “Lembre-se das despesas de janeiro. No início do ano tem IPTU, IPVA, material escolar das crianças e algumas outras despesas adicionais que podem depender de um valor extra” (André Moraes). “Parte do benefício também poderá ser utilizada para as compras e gastos de fim e início de ano e uma porcentagem maior para a criação ainda de uma reserva financeira, evitando imprevistos. Recomendo que se guarde, pelo menos, 50%” (Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Invista uma parte do dinheiro “Aplique parte do dinheiro recebido para programar a troca do carro, imóvel ou até mesmo a viagem das próximas férias. Use a outra parte desse dinheiro para comprar os presentes e reunir a família. Afinal, faz bem aproveitar a vida” (André Moraes). “Invista o valor a longo prazo. A LCI, por exemplo, rende em média 40% a mais que a poupança e também possui proteção do FGC e é isenta de IR. Existem especialistas que podem assessor na escolha do melhor investimento, sempre pensando no perfil do investidor e alinhado com as expectativas dele” (Tatiana Mallmann). “Uma boa escolha é usar o 13º para iniciar um investimento. Existem várias opções, tudo depende do objetivo que se quer atingir com essa aplicação” (Reinaldo Domingos). “É importantíssimo fugir da poupança, procurar algumas opções como fundos referenciados, CDB, entre outras coisas” (Felipe Macedo, assessor de investimentos da Messem). Evite gastos desnecessários “Deve-se evitar principalmente as compras por impulso, muito comuns nessa época. Pesquise, compare e gaste somente o necessário” (André Moraes). “O consumidor deve pesquisar em duas ou três lojas antes de comprar e avaliar as prioridades da família. Não é porque é promoção que precisamos comprar” (Felipe Macedo). “Tem de parar, avaliar a situação, o orçamento, as dívidas, os gastos futuros, enfim, levar tudo em consideração. Pois, o 13º salário pode ser um benefício de muita ajuda, desde que bem utilizado” (Reinaldo Domingos).
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38 Veículo: UOL Editoria: Finanças Data: 22/11/2016 Site: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/11/22/12-passos-aseguir-para-fazer-uma-boa-compra-na-black-friday.htm
12 passos a seguir para fazer uma boa compra na Black Friday Do UOL, em São Paulo
22/11/201606h00
Cartazes, anúncios e e-mails bombardeiam o consumidor com promessas de grandes descontos na Black Friday. A megaliquidação, inspirada nos EUA, pode ser uma oportunidade para antecipar as compras de Natal ou a porta de entrada para dívidas. A diferença pode estar no planejamento. "Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. "Mas não recomendo que comprem coisas que não estejam dentro de seu planejamento, pois normalmente são nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam."
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"Entra em jogo a questão emocional, mais do que a financeira", diz a educadora financeira Carolina Ruhman Sandler, do site Finanças Femininas, parceiro do UOL. "Quando você vê aquele produto que você queria muito com um desconto grande, por vezes você desconsidera seu orçamento e faz a compra sem avaliar de forma crítica." Veja alguns passos a seguir para fazer uma boa compra na Black Friday:
1) Analise suas contas Verifique como está o seu orçamento. Mesmo que queira muito um produto, é preciso avaliar se ele cabe no seu bolso neste momento. Pare e reflita se realmente precisa daquilo e se terá como bancar esse gasto. Se a resposta for negativa, não compre.
2) Estabeleça um limite Está com uma "sobrinha" no orçamento e pode aproveitar a Black Friday? Ótimo. Mas antes de partir para as compras, defina o valor total que poderá gastar. Você deve encaixar suas compras dentro desse valor pré-definido, sem se deixar levar por promoções.
3) Faça uma lista Coloque na ponta do lápis tudo o que pretende comprar para você e quais pessoas deseja presentear. Defina também quanto pretende gastar com cada item. Esse levantamento também ajudará a evitar compras por impulso.
4) Fuja das dívidas Não compre nada se para isso tiver que se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida; por isso, se for inevitável, tente dividir em um número pequeno de parcelas e certifique-se de que elas caberão no seu orçamento dos próximos meses.
5) Pesquise preços Não compre por impulso e reserve um tempo para fazer pesquisas mais aprofundadas. O ideal é fazer uma pesquisa de preços antes da Black Friday para saber, no dia, se o desconto oferecido é realmente bom. Se não for possível, compare os preços em diferentes lojas e sites.
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6) Tenha foco Com tantas ofertas acontecendo ao mesmo tempo, cuidado com a tentação de colocar tudo no carrinho. Visite as lojas ou sites com um foco. Se você precisa de um celular, evite ir ao setor de roupas "só para dar uma olhadinha", por exemplo.
7) Mantenha a calma Fique calmo. Alguns sites costumam deixar um cronômetro grande em sua página inicial para despertar no consumidor um senso de urgência, como se não fosse haver outra oportunidade para conseguir preços tão bons. Lembre-se que em janeiro, por exemplo, o comércio tende a baixar os preços para desovar aquilo que não foi vendido no Natal.
8) Busque sites confiáveis Aproveite a internet como um importante meio de pesquisa e de compras, mas só acesse e compre em sites confiáveis. O Procon tem uma lista de sites que devem ser evitados e pode ser acessada pelo endereço: http://zip.net/bgnDcw (link encurtado e seguro).
9) Negocie Nas compras feitas cara a cara, negocie sempre. Na maioria dos casos existem folgas para abaixar o preço, mesmo na Black Friday.
10) Saiba escolher os presentes Se a ideia é aproveitar a Black Friday para comprar presentes, vale a pena antes tentar descobrir quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes são comprados itens caros, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos. Considere também se aquele item não trará custos extras para a pessoa ou a família no futuro --por exemplo, para aproveitar um videogame é preciso comprar jogos e acessórios.
11) Priorize as crianças Se a situação financeira estiver ruim, mas quiser adiantar as compras de Natal, priorize as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos e jovens o motivo de não receberem presentes. Outra opção é aproveitar essa situação para conversar com a família sobre a situação financeira, orientando a criança para que busque itens que você possa pagar, mostrando a ela as opções que cabem no bolso e envolvendo-a na pesquisa de preços. 40
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12) Use roupas confortáveis Se for sair às compras, use roupas confortáveis, alimente-se bem e tenha paciência. Assim, vai evitar que queira comprar rapidamente apenas para acabar com o "martírio", deixando de pesquisar preços. TRÊS DICAS ANTES DA BLACK FRIDAY PARA ECONOMIZAR DE VERDADE
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42 Veículo: jornal Agora SP Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: http://www.agora.uol.com.br/grana/2016/11/1829920-cuidado-ao-pedir-ocredito-consignado.shtml
Cuidado ao pedir o crédito consignado Leda Antunes do Agora O crédito consignado pode ser uma boa opção para quem está no vermelho e precisa se livrar de dívidas mais caras, como o cartão de crédito ou o cheque especial. Mas, apesar de ter taxas de juros mais baixas, essa modalidade de empréstimo, em que as parcelas são descontadas automaticamente da folha de pagamento, não pode ser utilizada sem planejamento. Como qualquer empréstimo, é preciso avaliar sua real necessidade e o impacto no orçamento familiar. O primeiro passo é fazer uma análise detalhada da situação financeira. "Tem que colocar no papel todos os gastos e descobrir porque chegou nessa situação de descontrole", diz a educadora financeira Cintia Senna. Depois de encontrar a causa do problema, o segundo passo é mudar os hábitos. "Não adianta tomar um empréstimo para resolver um problema imediato, mas não mudar o comportamento. Em poucos meses a pessoa estará endividada de novo", diz.
Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 7 de novembro, nas bancas
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43 Veículo: Jornal Extra Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: http://extra.globo.com/tv-e-lazer/viagem-e-turismo/dez-dicas-para-juntardinheiro-conseguir-viajar-em-2017-20406088.html
Dez dicas para juntar dinheiro e conseguir viajar em 2017
A professora Joyce Pinto corta gastos para viajar Foto: Arquivo pessoal
O ano está quase chegando ao fim e quantas viagens você fez? E, mais importante, quantas deseja fazer no ano que vem? Se seu desejo é colocar o pé na estrada é importante economizar dinheiro. E esse verbo a professora de Inglês Joyce Pinto, de 34 anos, sabe de cor. Em agosto, ela realizou o sonho de conhecer o Japão e ainda deu uma passadinha por Dubai. O segredo para conseguir ir tão longe? Ela definiu a viagem como meta e, para isso, diminuiu as saídas e passou a optar por lanchonetes em vez de restaurantes. Além disso, pesquisou bastante. — Comecei a viajar com meu dinheiro em 2008, quando ganhava bem menos dando aulas em cursinhos. Se você tem prioridades na vida, você consegue – diz Joyce que, focada, chegou a juntar metade do salário por mês para poder viajar. A dica de Joyce, que já passou também pelos Estados Unidos e por Punta Cana, é pesquisar em sites e agências de viagens o quanto antes e anotar tudo num caderninho 43
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para saber quanto vai custar a viagem dos sonhos. Assim você sabe quanto vai pagar no hotel, na passagem e na comida, por exemplo. E ele começa a pagar tudo o quanto antes para viajar sem dívidas. — Planejamento é tudo e com antecedência você consegue promoções – ensina.
Joyce Pinto em Dubai, nos Emirados Árabes Foto: Arquivo Pessoal E para quem deseja viajar em 2017, seja para o exterior ou pelo Brasil, essa é uma boa hora de fazer seus planos de viagem. O professor e educador financeiro Reinaldo Domingos preparou dez dicas infalíveis para você conseguir fazer a viagem dos sonhos em 2017 – seja ele um destino pertinho ou para aquele lugar mais longe. Confira: 1) Estabeleça prioridades. Se viajar em 2017 é um objetivo de fato, coloque—o como prioridade; isso quer dizer que deve economizar em outras despesas e redirecionar esse valor para a realização da tão sonhada viagem. 2) Pratique um novo orçamento financeiro. Em vez de fazer a conta salário menos gastos mensais, calcule ganhos menos viagem menos gastos. 3) Anote as despesas por 30 dias, do café até as contas maiores para saber para onde seu dinheiro está indo. 4) Reúna todas as informações sobre a viagem: preços, condições de pagamento e vire um expert no assunto. 5) Preste atenção na moeda local: há países como Argentina e Chile onde o real é valorizado, mas na Europa e nos Estados Unidos a moeda é mais fraca. 6) Pesquise na internet. Dê uma chance aos sites que comparam e trazem o melhor preço, como Trivago, TripAdvisor etc. 7) Tenha foco e disciplina. É normal que acabe desistindo, ao ver que terá que se privar de algumas coisas, mas o importante é entender que vale muito mais a realização de objetivos maiores de vida do que aquisições pequenas do dia a dia, impulsivas e imediatistas. 8) Não mexa no dinheiro poupado. Muita gente até consegue economizar e poupar para algum sonho, mas, no meio do caminho, enquanto não realiza, acaba usando esse dinheiro, ou para pagar dívidas ou para satisfazer um desejo momentâneo. Não faça isso em hipótese alguma! 9) Tenha uma reserva financeira. Ninguém está livre de imprevistos. Portanto, para conseguir seguir com os planos da viagem mesmo em caso de surpresas desagradáveis 44
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doença, endividamento etc.), tenha uma reserva para esses casos. Assim, não precisará usar o dinheiro destinado à viagem. 10) Saiba investir! Tão importante quanto conseguir economizar e poupar é saber investir o dinheiro em questão. Em vez da poupança opte por um fundo de investimento, por exemplo.
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46 Veículo: Diário de Pernambuco Editoria: Economia Data: 15/11/2016 Site: http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/cadernos/economia/ 2016/11/15/interna_economia,157792/o-que-fazer-com-a-grana-do-decimo.shtml
O que fazer com a grana do décimo? Educador financeiro orienta que trabalhador avalie suas situação financeira antes de lançar mão do abono para pagar dívidas ou comprar GABRIELA ARAÚJO especial para o Diario
Fim de ano chegando, o trabalhador com carteira assinada faz as contas para receber o décimo terceiro salário. “Devo pagar dívidas, comprar presentes de Natal ou guardar?”, é provavelmente o questionamento mais comum. Diante de um momento de crise econômica, como o atual, muitos empregados podem pensar que o recebimento do décimo terceiro é a hora para quitar as dívidas. Mas, de acordo com Arthur Lemos, educador financeiro e diretor da unidade do DSOP do Recife, essa não é a melhor escolha. “É muito comum que ocorra esse direcionamento. Mas, na verdade, o primeiro passo deve ser uma análise da situação financeira atual”, recomenda. De acordo com as condições de cada pessoa, o educador financeiro delineia três perfis. O primeiro é o dos equilibrados. São os que estão com uma situação financeira estável, mas podem acabar saindo dela se ocorrer o consumo sem planejamento. Como tem um dinheiro a mais, o trabalhador acaba pensando que pode gastá-lo. “Mas, acabam esquecendo que na virada do ano há um acréscimo muito grande nos gastos”, lembra Lemos. O segundo perfil seria o dos endividados. Para esses, cabe um diagnóstico financeiro ainda mais profundo, que vai considerar a análise de cada dívida. Segundo o educador, o ideal é que uma parte do décimo terceiro seja utilizado para quitar as dívidas mais altas, que têm juros maiores. “Isso porque os gastos de virada de fim de ano são comuns a todos, então eles também vão precisar de dinheiro para isso”, diz. O último perfil e também o mais raro é o de investidor. Para quem consegue manter as contas equilibradas, pegar uma parte do salário extra e investir no mercado financeiro pode render bons frutos. O estudante de comunicação social Bruno Vinícius da Silva, 19, já tem planos para o seu décimo terceiro. No início, ele pensava em pagar algumas dívidas pequenas e guardar o resto para uma viagem futura. Mas, alguns imprevistos aconteceram, como a perda de um celular e necessidade de comprar móveis para a casa. Por isso, há cerca de uma semana, ele decidiu que deve dividir o décimo entre a compra dessas duas coisas. COMÉRCIO
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Com o recebimento do décimo terceiro, muitas pessoas acabam se rendendo às promoções e comprando mais do que devem. O comércio é que lucra com isso. Mas, de acordo com Rafael Ramos, economista do Instituto Fecomércio, a pretensão é que a maioria das pessoas utilizem o dinheiro para pagar dívidas, neste ano. “Por outro lado, têm os que continuam consumindo. Principalmente em alimentação, presentes ou reforma de casa”, diz. Mesmo com a retração, vai ser um período bom para o comércio, mas não o suficiente para mudar a situação de queda em que ele se encontra.
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48 Veículo: Diário de S. Paulo Editoria: Finanças Data: 06/11/2016 Site: http://www.diariosp.com.br/mobile/noticia/detalhe/94345/veja-quanto-terana-segunda-parcela-do-13-do-inss
Veja quanto terá na segunda parcela do 13º do INSS Depósito começa a ser feito no dia 24 deste mês, conforme o valor do benefício e do final do cartão
O INSS começa a pagar a segunda parcela do 13º salário a partir do dia 24 deste mês. Os valores serão depositados na conta junto ao pagamento referente ao mês de novembro. Os primeiros a terem o abono de Natal na conta são os que recebem benefício de até um salário-mínimo. A ordem do depósito varia conforme o número final do cartão de benefício do segurado. O calendário, nesses casos, vai do dia 24 até o dia 7 de dezembro. Quem recebe acima do piso nacional terá o dinheiro a partir do dia 1 de dezembro. O pagamento também seguirá até o dia 7 do próximo mês. A primeira parcela foi paga nos meses de agosto e setembro, sem o desconto do Imposto de Renda, e foi equivalente à metade do valor do benefício. Já esta segunda parte poderá ser menor, pois há desconto do Leão, conforme a faixa salarial do segurado. Além disso, os aposentados e pensionistas com 65 anos de idade ou mais têm uma faixa extra de isenção e podem até escapar do facão do IR, dependendo do valor que recebem. Tem direito ao 13 quem recebeu aposentadoria, pensão por morte, auxíliosdoença, acidente, reclusão ou salário-maternidade. Já segurados que recebem benefícios assistenciais não têm direito ao abono. A partir do dia 17, já deve estar disponível o extrato de pagamento com os valores exatos que serão depositados. A consulta pode ser feita pelo site www.previdencia.gov.br. É preciso informar o nome completo, o número do benefício, o CPF e a data de nascimento.
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Aposentado precisa planejar o uso do abono, diz especialista O dinheiro extra chegará em boa hora no bolso dos aposentados e segurados do INSS, já que no final do ano os gastos aumentam com o Natal e Ano-Novo. A recomendação, porém, é ter cautela na utilização do abono. Segundo o mestre em educação financeira Reinaldo Domingos, é preciso avaliar em qual situação os segurados se encontram. O ideal, conta, seria utilizar o dinheiro para realizar um sonho, fazer uma viagem ou até ter uma ceia mais farta de fim de ano. Porém, alguns aposentados podem ter de guardar dinheiro para as contas de início de 2017 ou até pagar dívidas. Nesse último caso, alerta o especialista, se o segurado está inadimplente, ele deve lembrar que nem sempre o que se receber a mais será suficiente para pagar a dívida. Por isso, a orientação é analisar as causas desses atrasos de contas e fazer um planejamento para começar melhor o ano. Reeducação financeira é a saída.
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50 Veículo: DGABC Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/2447701/ja-e-hora-de-se-preparar-paradespesas-escolares
Já é hora de se preparar para as despesas escolares
O ano de 2016 passou voando e logo mais já é hora de voltar a investir na educação dos pequenos. Matrícula, material escolar e uniforme integram despesas responsáveis por levar uma boa quantia do orçamento familiar no início do ano e, por isso, o ideal é começar a se programar desde já. “O final do ano é uma excelente época para começar o planejamento do ano seguinte. Para quem tem filhos, vale a pena começar a pensar nas despesas com rematrícula e material escolar. Não podemos esquecer no que, em janeiro, temos outras despesas como IPVA e IPTU”, afirma educador financeiro Tiago Domingues, do portal Dsop. Planejar nada mais é do que pensar antes de agir. Com esse conceito claro, é possível elencar todos os itens das despesas e separá-los por categorias. “Por exemplo: rematrícula (no caso das escolas particulares), materiais básicos, materiais complementares, higiene pessoal e uniforme. Vale ressaltar que os materiais costumam apresentar variações de preço muito significativas, portanto, o ideal é pesquisar preços em pelo menos três lugares diferentes”, aponta Domingues.
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O valor extra que vem do 13º salário e até mesmo da restituição do imposto de renda podem ajudar nos gastos destinados à educação. “Eu pessoalmente sempre defendo que devem ser priorizadas as despesas essenciais, como educação, saúde e imposto, que no começo do ano é forte. Só depois se deve pensar em destinar estes recursos para outras alocações, seja para viagem ou presente etc”, diz Sandro Maskio, professor do curso de Ciências Econômicas e coordenador do Observatório Econômico da Universidade Metodista de São Paulo. Importante lembrar que, em tempos de crise econômica, negociar valores com instituições de ensino é uma boa alternativa. “Algumas escolas têm concedido descontos para matrícula antecipada, algumas até nem cobram. Outra estratégia é tentar observar se há desconto para pagamento antecipado das mensalidades até determinada data de cada mês. É possível tentar negociar um reajuste menor ou um desconto em função de mais de um filho matriculado”, diz Maskio. “Em tese, as escolas não querem perder alunos neste momento, desde que os valores negociados estejam dentro da margem que garante a viabilidade do serviço de educação que fornecem”, completa. Com crise ou sem crise, é importante lembrar que como os gastos escolares giram em torno da criança, o momento é ideal para que ela seja inserida na discussão e comece, desde cedo, a despertar o interesse pela saúde financeira, conforme atenta o educador do Dsop. “As crianças naturalmente têm mais facilidade em aprender do que os adultos. Aproveitar essa fase para ensinar educação financeira pode ser muito benéfico. Os pais podem sim incluir os filhos na decisão de compra dos materiais escolares. Basta orientar para os itens que são necessários e os itens que são supérfluos.”
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52 Veículo: The São Paulo Times Editoria: Negócios/News & Trends Data: 07/11/2016 Site: http://saopaulotimes.com.br/sp/orientacoes-para-controlar-as-financasnesse-fim-de-ano/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
Orientações para controlar as finanças nesse fim de ano Publicado em 07/11/2016 em Negócios/News & Trends por Redação
2016 tem sido um ano difícil para o bolso dos brasileiros. Em São Paulo, a inflação teve variação de 0,27% na última semana de outubro, após alta de 0,18% na semana anterior, de acordo com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Para controlar as finanças nesse fim de ano, é preciso evitar compras por impulso e fazer um planejamento de gastos. O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento, conseguindo quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar – e ainda poupar. Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2017 Evitar compras por impulso: nesse momento, os consumidores devem se questionar mais do que o normal antes quanto à necessidade do produto/serviço que quer adquirir. Além disso, analisar se poderá comprar à vista, ou então, caso tenha que parcelar, se terá o valor referente na data de vencimento. Planejar: liste todos os ganhos do período, as despesas fixas e variáveis e avalie a situação financeira. Tente diminuir ou até eliminar os gastos supérfluos. Evite entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Sonhar mais: o ciclo de endividamento começa quando se compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não se tem. E isso acontece por falta de objetivos bem definidos. Reunir-se com a família e definir os desejos de curto (um ano), médio (até dez anos) e longo (mais de 10 anos) prazos auxilia no 52
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processo de disciplina para não gastar por impulso em prol da realização de algo mais significativo. Para economizar e poupar sempre Pesquisar preço e comprar à vista: tudo o que se compra em prestações pagase mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista. Pedir desconto: não é vergonha nenhuma, muito pelo contrário, é uma prática comum e que pode render boa economia. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos. Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha (ou mais, se puder). Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS. Para ficar livre das dívidas Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está o levando a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que estejam utilizando recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento e ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de ser uma medida paliativa, que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças. Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure trocar seu uso por uma linha de crédito que não ultrapasse 2,5% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais ou mais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor ao gerente de sua conta, com prazo alongado. Caso ele não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação. Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 2,5% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas é preciso cuidado e planejamento. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do 53
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lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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55 Veículo: Correio 24 horas Editoria: Finanças Data: 28/11/2016 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/especialistasrecomendam-como-fazer-bom-uso-do-13osalario/?cHash=fc82989751b3a3162fd2ce399060a21f
Especialistas recomendam como fazer bom uso do 13º salário Uma dica para os superendividados é priorizar as contas de água, luz e telefone e depois avaliar sobre as dívidas mais caras Juliana Montanha e Mariana Sales (mais@correio24horas.com.br) 28/11/2016 06:53:00Atualizado em 28/11/2016 07:24:24
Mais de 4,7 milhões de baianos devem receber décimo terceiro salário em 2016, o que representa uma injeção de R$ 8,4 bilhões na economia do estado até o final do ano. Com o fim do prazo legal para o pagamento da primeira parcela se aproximando, e com os baianos contando os dias para que o 13º caia na conta, especialistas ouvidos pelo CORREIO aconselham sobre como o recurso extra deve ser usado a depender do perfil de cada pessoa: superendividado, endividado e ou sem dívidas. Na avaliação do educador financeiro José Antonio Pizarro, se o consumidor está superendividado, o primeiro passo é ter consciência da situação atual dele. “O que acontece é que muitos estão assim, mas não reconhecem a gravidade da situação. Antes de pensar no destino do 13º, o ideal é que a pessoa faça um orçamento, classificando as dívidas em ordem de grandeza”. Prioridades Uma dica do especialista é priorizar as contas das concessionárias públicas de água, luz e telefone, principalmente se o consumidor já estiver em uma situação de inadimplência e avaliar, sobre as demais dívidas, quais são as dívidas mais caras. “Cartão de crédito e cheque especial são as que têm maior taxa de juros e vale a pena buscar estes credores para renegociar o débito. No entanto, o consumidor não deve assumir nenhum compromisso que não consiga arcar ou sair pagando as contas sem critérios”, explica. Para Pizarro, a negociação é uma ótima saída, porque as empresas têm interesse em receber o pagamento, mesmo não sendo no valor integral da dívida contraída. “É importante guardar um pouco do recurso para as despesas de começo de ano, como volta às aulas, material escolar e os impostos como IPTU e IPVA. Por isso, o consumidor deve fazer um planejamento de 12 meses para saber como os recursos serão alocados”. A estratégia de usar o salário extra para pagar dívidas também é a mais indicada pelo educador financeiro e idealizador do blog Quero Ficar Rico, Rafael Seabra. “Se você está endividado e sobretudo se estiver inadimplente, o ideal é que utilize qualquer dinheiro extra para o pagamento das dívidas”, acrescenta.
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56 Planejamento Para quem tem dívidas a vencer como parcelamentos ou prestações, o planejamento é essencial para que o consumidor não entre em um processo de inadimplência. “Na medida que ele se planeja e organiza os pagamentos, ele sabe quais as despesas que terá com ceia e presentes, por exemplo, e não deve assumir nenhum compromisso que não tenha capacidade de pagar”, diz Pizarro. Na opinião do educador financeiro Carlos Eduardo Costa, para alguém que está com as dívidas equacionadas no orçamento, o melhor destino para o 13º é a criação de um fundo de emergência. “Nesse momento de turbulência que vivemos é essencial ter uma reserva. Se a pessoa ficar desempregada, por exemplo, esta quantia pode dar uma certa tranquilidade. Quanto maior o recurso, maior é a tranquilidade”, completa. Reservar parte desse dinheiro para o pagamento das despesas do início do ano também é uma boa. “Se você tem o recurso disponível, é interessante pagar os tributos a vista para obter descontos”. Melhor das situações Há dois caminhos para os consumidores que não têm dívidas, a depender se eles já têm uma reserva ou não. “Quem não tem um fundo de emergência deve começar a fazer uma poupança para não correr riscos de ser pego desprevenido e acabar se endividando. É importante pensar no investimento como uma forma de realizar objetivos a médio e longo prazo”, aponta Pizarro. Uma boa divisão nesse caso, na avaliação do especialista, é utilizar no máximo em torno de 50% a 60% com as festas de fim de ano, presentes, férias e outras despesas, alocando 40% do recurso para uma poupança para situações inesperadas. Se o consumidor não tem dívidas e já possui uma boa reserva para emergências, Rafael Seabra recomenda utilizar parte do recurso extra para agilizar o alcance de algum objetivo financeiro. “Ele pode usar o recurso para viabilizar a troca do carro ou a compra de um imóvel, e gastar a outra parte livremente”.
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57 Veículo: Tribuna da Bahia Editoria: Finanças Data: 11/11/2016 Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2016/11/11/material-escolar-vai-subirate-10
Material escolar vai subir até 10% Valor supera inflação anual prevista para este ano e exigirá de pais cuidado na hora da compra por Yuri Abreu
Em queda: Preço alto derrubou venda de cadernos e outros itens em 2016
Item importante no rendimento dos filhos durante os estudos, o material escolar é, sem dúvida, uma das primeiras preocupações dos pais após o fim do ano letivo e antes do início do próximo, já que costuma levar uma boa parte do orçamento de início de ano também comprometido com outros pagamentos. Mas, para uma maior intranqüilidade dos responsáveis, o ano de 2017 acena com um novo aumento neste segmento. De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae), a expectativa é a de que haja um reajuste entre 5% e 10% no valor dos materiais escolares - a inflação geral do país deve fechar o ano pouco acima de 7%.
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O principal motivo, conforme explica o presidente da associação, Rubens Passos, é o valor de matérias-primas como o papel. “Ele teve um acréscimo superior a 22% e, por isso, os cadernos devem ficar, em média, 15% mais caros”. Na previsão de 2016, realizada no ano anterior, a associação previu que produtos fabricados no país, como caneta, borracha e massa escolar, teriam aumento de até 12% e que os produtos importados, como mochilas, lancheiras e estojos, subiriam de 20% a 30%. As justificativas, à época, foram, dentre outros, a desvalorização do real e o aumento do custo da mão de obra. Para a Abfiae, em 2017, tanto os produtos nacionais quanto os importados devem ter reajuste semelhante, devendo ficar próximos na questão de valores. Nos últimos 12 meses, os preços de produtos como cadernos, lápis, canetas, entre outros, tiveram um aumento de, também, entre 5% e 10%. “As vendas do setor, em 2017, devem se manter estáveis quando comparadas ao ano anterior”, pontuou Passos. Um comparativo entre os anos de 2015 e 2014, por exemplo, registrou uma queda média de 7,5%. De acordo com o presidente da associação, algumas dicas devem ser levadas em consideração pelas famílias para que evitem estourar o orçamento no início do próximo ano. “Primeiro, os pais ou responsáveis devem pesquisar, no mínimo, em três pontos de venda. Segundo, que antecipem as compras. Dezembro é o mês ideal para efetuar a compra desses produtos, a época de festas é uma boa oportunidade para encontrar bons preços e, também, produtos em promoção que os lojistas fazem questão de ofertar para incentivar as compras no início da volta às aulas 2017. Contudo é importante frisar que as promoções para esses artigos acabam em dezembro”. Para os pais, o momento é de fazer contas. “Se deixar eles (filhos) só querem levar o mais caro, por que é da moda. Mas, a gente não pode apenas pensar na vontade deles e sim no nosso bolso”, disse a dona de casa Carina Garcia. “Todo ano, eu tenho uma tática de tentar reaproveitar o que ainda serve para o uso na escola e só comprar o que for realmente necessário”, falou o motorista Rogério Chaves. Outras Dicas Para evitar sustos, o consultor financeiro, Reinaldo Domingos, aponta quais são os caminhos que os pais podem seguir na hora de comprar o material escolar. Ele aponta que tempo e planejamento são importantes na aquisição dos mais diversos itens. Confira outras dicas dadas pelo especialista: - Realizar as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. - Atualmente a compra pelo mercado eletrônico vem crescendo e há casos em que o preço das lojas virtuais cobre o das lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing, locação, funcionário custos fixos e variáveis.
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Já as lojas eletrônicas só têm o custo do produto e da logística para entrega. O único problema é que o prazo de entrega pode ser um pouco maior, por isso é preciso comprar com maior antecedência. - Faça compra de produtos para o recreio em atacados e faça economia na merenda escolar, mas essa deve ser sempre precedida da preocupação de um bom balanceamento nutricional. Ensine seu filho a comprar somente o necessário e não desperdiçar. - Procure saber com a direção da escola quais diferenciais a unidade de ensino trará este ano e nos anos seguintes em relação ao ensino de educação financeira. Caso isso não ocorra, explique a importância de inserir esse tema desde cedo.
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60 Veículo: DGABC Editoria: Finanças Data: 20/11/2016 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2450690/criancas-tambem-tem-educacaofinanceira
Crianças também têm educação financeira
Economia e gastos são duas palavras que parecem pertencer, apenas, ao vocabulário dos adultos. Mas não são! Falar de finanças é assunto para crianças, sim, e todos precisam aprender a lidar e a administrar o dinheiro no dia a dia. Com muita disciplina, Thiago do Nascimento Sabio, 9 anos, já juntou R$ 410 para comprar o tão sonhado notebook. “Todos os anos recebo dinheiro dos meus pais. Minha avó também me dá de presente (no aniversário). Junto tudo, pois quero muito comprar esse computador para eu e minha irmã mais nova usarmos.” Apesar de sempre ver a família falando de economias, o menino aprende bastante no Colégio Vesper, em Santo André. Lá, ele e os colegas têm aulas sobre educação financeira. “Hoje sou mais rápida na hora de calcular o troco quando pago algo. Entendo melhor quanto vai restar e quanto devo poupar”, conta Beatriz Corrêia Diniz, 9. Ela admite que guardar dinheiro não é fácil, mas é preciso para realizar certos objetivos. “Um dia desses ajudei minha mãe a comprar um brinquedo que queria. Isso só foi possível porque juntei dinheiro e fiquei muito feliz.”
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De R$ 10 em R$ 10, Alessandra Atanazio Nogueira, 10, possui R$ 150. “As aulas têm me ajudado muito, mas, na verdade, sempre tive o costume de poupar. Gosto de ajudar minha igreja com parte do que guardo e o restante uso para comprar minhas ‘coisinhas’”, explica. “Esses dias emprestei R$ 50 para minha avó e fiquei feliz em poder ajudar. Ela já me devolveu e, agora, já posso pensar no que vou gastar.” Uma dica para juntar dinheiro é estipular os tamanhos dos sonhos que temos. Por exemplo: as coisas que se deseja comprar nos próximos três meses; os itens para quais se poupa por seis meses; e o que pode ser muito caro e necessita de um ano de economia. Dessa forma, é possível calcular o quanto se deve guardar e gastar por dia, mês ou semana. Uma caixa de papelão, garrafa PET ou o famoso ‘porquinho’ podem ajudar a amontoar moedas e notas. Não ter gastos com bobeiras fez com que Cristian Murakami, 11, comprasse um brinquedo de alto valor. “Queria um videogame e consegui. Sempre ganho dinheiro em datas comemorativas, como aniversário, Natal, Ano-Novo e Dia das Crianças. Ainda não sei qual será a próxima coisa que vou comprar. Quero pensar com calma e guardar novamente, porque para o videogame tive que gastar tudo.” Salário é o dinheiro que se recebe ao trabalhar. Esse termo surgiu na Roma Antiga, quando os soldados na época recebiam o chamado salarium pelos serviços prestados – no caso, eram pagos com sal. Pequenas ações são capazes de aumentar a renda em casa Quem nunca ouviu que é preciso tomar banho mais rápido, escovar os dentes com a torneira fechada ou apagar as luzes da casa? Essas simples medidas no cotidiano são importantes para baixar o valor das contas de casa e ajudar os adultos responsáveis pelas crianças a gastar menos. Pode ser que esse dinheiro que seja usado para melhorias no lar, comprar algo necessário para a família ou bancar uma viagem. “Sempre vi em minha casa meus pais pouparem, comprar apenas o necessário no mercado, por exemplo. Ganhar dinheiro é bastante difícil e é preciso trabalhar muito”, diz o andreense Gabriel Henrique Santana Silva, 9 anos. A amiga de sala de aula Maria Clara Camilo, 9, também não é adepta a desperdícios e sempre está atenta. “É preciso ficar de olho a todas essas coisas e economizar onde podemos. Ter uma reserva guardada também ajuda nos momentos de emergência”, afirma. “Na escola, por exemplo, só levo dinheiro quando não tenho nada para trazer de
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lanche, do contrário, trago comida de casa. Acho que quando a gente economiza podemos alcançar nossos sonhos e damos mais valor ao dinheiro.” Livro passeia por mundo do dinheiro Orçamento, planejamento financeiro, poupar, gastar. Essas palavras recheiam o livro Dinheiro Compra Tudo? (Editora Moderna, 61 páginas, R$ 35,20, em média), com texto da escritora e educadora Cássia D’Aquino. Na forma de almanaque e com muitas ilustrações, a publicação encontra fácil meio para que as crianças possam aprender mais sobre cifras e saber curiosidades sobre como e quando surgiu o dinheiro e as moedas. Também não faltam dicas de como guardar para gastar depois. Importante mensagem da obra é mostrar que o dinheiro compra muita coisa, mas nem tudo está à venda, como a amizade, as brincadeiras e momentos em família. Há coisas bem mais valiosas na vida. Consultoria de Edward Cláudio Júnior, educador financeiro e diretor da unidade Dsop no Grande ABC.
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63 Veículo: jornal Agora SP Editoria: Finanças Data: 14/11/2016 Site: http://www.agora.uol.com.br/grana/2016/11/1832088-cartao-de-loja-e-acessivel-mas-
pode-trazer-dividas.shtml
Cartão de loja é acessível, mas pode trazer dívidas Vanessa Sarzedas do Agora Cada vez mais consumidores têm cartões de loja devido à facilidade para contratálos. No entanto, os riscos de endividamento são grandes se o usuário não for controlado e organizado. De acordo com a SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), entre os endividados, 73,1% disseram que estão com nome sujo por causa dos gastos com o cartão de loja. A dívida só perde para o empréstimo, citado por 76,1% dos inadimplentes. "Com menos acesso ao crédito no banco, muitos consumidores migram para outras opções, como o cartão de loja, que não está vinculado a uma conta-corrente", afirma Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. Para evitar dores de cabeça, a principal recomendação dos especialistas é que se faça apenas um cartão e não um em cada loja que costuma comprar. "O consumidor pode fazer uma grande confusão com tantos cartões, com datas de validade diferentes e não conseguir pagar", afirma o consultor financeiro Reinaldo Domingos.
Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 14 de novembro, nas bancas
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64 Veículo: Manhã no Ar | A Crítica TV Editoria: Finanças Data: 05/11/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=HuFx-vLDBvM
Especialistas alteram para o aumento do consumo no fim do ano
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65 Veículo: Zero Hora Editoria: Finanças Data: 25/11/2016 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/barbada-zh/noticia/2016/11/confira-dicas-
para-diminuir-a-conta-do-restaurante-8474287.html
Confira dicas para diminuir a conta do restaurante Medidas simples podem garantir economia ao prazer de comer fora Por: Leandro Rodrigues 25/11/2016 - 05h40min | Atualizada em 25/11/2016 - 15h01min
Comer fora de casa não precisa ser tão caro. Segundo o educador financeiro Cássio Motomura, da Dsop Educação Financeira, o total a se pagar pode ser mais justo se o cliente se preparar.
Morador de São Paulo, uma das cidades onde há mais restaurantes no mundo, ele desenvolveu estratégias que valem para todo o país.
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— A grande sacada para economizar é planejamento. Vale a pena pesquisar o cardápio dos locais em que se pretende comer, definir antes o que vai se consumir na refeição — aconselha Cássio.
7 Dicas para poupar 1. Pesquise as avaliações mais recentes do lugar e as sugestões de pratos nos sites e nas redes sociais. Pelas fotos, é possível saber se o estabelecimento é simples ou sofisticado e se os pratos são bem servidos. Assim, você já vai sabendo o que vai encontrar e não compra a mais. E há restaurantes que dão desconto em aplicativos que oferecem cupons. 2. Evite ir com excesso de fome ou sede ao estabelecimento, para não sobrecarregar a conta de forma desnecessária e pedir itens demais. Isso também pode evitar o desperdício. 3. Se não houver nada de especial, dispense adicionais como entradas, petiscos e sobremesas. Com certeza, o garçom irá oferecer, e isso pode representar mais de 50% do valor da conta. 4. Pergunte ao garçom para quantas pessoas serve o prato. Geralmente, os considerados individuais servem um casal, e pratos para duas ou três pessoas servem uma família inteira. 5. Confira na conta se constam somente os itens realmente consumidos e peça sempre nota fiscal. 6. Se gostou do estabelecimento, invista em um relacionamento com o restaurante. Com o tempo, essa relação pode lhe render entradas e sobremesas grátis em troca da propaganda que você fará para outras pessoas.
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7. A menos que vocĂŞ seja um visitante frequente, dispense programas de fidelidade. Oferecer uma entrada ou uma sobremesa grĂĄtis em 30 dias pode ser uma armadilha para fazer vocĂŞ gastar mais.
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68 Veículo: Câmara dos Deputados Editoria: Finanças Data: 29/11/2016 Site: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ECONOMIA/520329-EDUCACAO-
FINANCEIRA-DEVE-COMECAR-NA-INFANCIA,-DIZ-ESPECIALISTA.html
Educação financeira deve começar na infância, diz especialista Leonardo Prado/Câmara dos Deputados
Para Faria de Sá, endividamento dos brasileiros é consequência direta da falta de educação financeira
O número de inadimplentes no Brasil chegou este ano a 59 milhões de pessoas, 10% a mais que no ano anterior. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, ensinar as crianças na escola a lidar com dinheiro desde cedo é a melhor forma de reduzir o número de inadimplentes no futuro. Domingos participou de audiência pública, nesta terça-feira (29), que discutiu o tema na Comissão de Educação da Câmara. O dirigente destacou que a entidade desenvolve um programa de educação financeira nas escolas, e os resultados são visíveis nas famílias. 68
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"Uma pesquisa da Unicamp [Universidade de Campinas] compara as escolas que estão já utilizando a educação financeira nas suas grades curriculares e as escolas que não estão. É notório, é algo assim de 80 para um, o fato de que as famílias se engajam junto com a criança [no primeiro caso]", afirmou. A representante da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Sandra Zita, afirmou que o tema já é trabalhado de forma transversal nas escolas, mas os projetos precisam ser ampliados para todo o País. "Nossa estratégia é ampliar o debate, levá-lo um maior número de escolas, pois não há resistência, mas sim ainda algum desconhecimento da temática." Endividamento O presidente da Comissão de Educação, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), afirmou que o estado de endividamento dos brasileiros é consequência direta da falta de educação financeira. "Hoje todo mundo está endividado, é inadimplente. Nós temos que educar essas pessoas para que isso não aconteça. O MEC já tem um organismo estudando essa questão; é preciso mostrar às pessoas a necessidade da educação financeira", disse. Para Faria de Sá, a inadimplência que atinge estados e municípios também é consequência dessa falta de educação. Reportagem - Karla Alessandra Edição - Sandra Crespo
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70 Veículo: Jusbrasil Editoria: Finanças Data: 28/11/2016 Site: http://cd.jusbrasil.com.br/noticias/409546164/educacao-financeira-e-tema-de-debate-
em-colegiado-na-camara
Educação financeira é tema de debate em colegiado na Câmara A educação financeira nas escolas será tema de debate na Comissão de Educação da Câmara de Deputados nesta terçafeira (29). A realização da audiência pública foi sugerida pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). Para ele, a educação financeira, hoje, é considerada essencial para a nova geração de brasileiros, e o tema está presente em salas de aulas de milhares de escolas particulares em todo o País. “Nas escolas públicas, entretanto, o tema ainda é uma novidade, mas sabemos que é importante que crianças de todas as classes sociais e condições financeiras sejam educadas financeiramente”, afirma. Na avaliação de Faria de Sá, o ensinamento começa na escola, com crianças a partir de três anos, que estão na fase do aprendizado de hábitos saudáveis, por meio de ensinamentos lúdicos e firmados em conceitos pedagógicos . “A implementação da disciplina de educação financeira nos currículos escolares é necessária para romper o ciclo atual e iniciar um novo, com cidadãos capacitados para tomar decisões assertivas em relação ao uso do dinheiro”, afirma o deputado.
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Foram convidados: - representante do Ministério da Educação; - presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Eduardo Deschamps; - presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos; - superintendente da Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF Brasil), Claudia Forte.
O debate será realizado às 16 horas, no plenário 10.
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72 Veículo: Jusbrasil Editoria: Finanças Data: 29/11/2016 Site:
http://cd.jusbrasil.com.br/noticias/410135433/educacao-financeira-devecomecar-na-infancia-diz-especialista
Educação financeira deve começar na infância, diz especialista O número de inadimplentes no Brasil chegou este ano a 59 milhões de pessoas, 10% a mais que no ano anterior. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, ensinar as crianças na escola a lidar com dinheiro desde cedo é a melhor forma de reduzir o número de inadimplentes no futuro. Domingos participou de audiência pública, nesta terça-feira (29), que discutiu o tema na Comissão de Educação da Câmara. O dirigente destacou que a entidade desenvolve um programa de educação financeira nas escolas, e os resultados são visíveis nas famílias. "Uma pesquisa da Unicamp [Universidade de Campinas] compara as escolas que estão já utilizando a educação financeira nas suas grades curriculares e as escolas que não estão. É notório, é algo assim de 80 para um, o fato de que as famílias se engajam junto com a criança [no primeiro caso]", afirmou. A representante da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Sandra Zita, afirmou que o tema já é 72
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trabalhado de forma transversal nas escolas, mas os projetos precisam ser ampliados para todo o País. "Nossa estratégia é ampliar o debate, levá-lo um maior número de escolas, pois não há resistência, mas sim ainda algum desconhecimento da temática." Endividamento O presidente da Comissão de Educação, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), afirmou que o estado de endividamento dos brasileiros é consequência direta da falta de educação financeira. "Hoje todo mundo está endividado, é inadimplente. Nós temos que educar essas pessoas para que isso não aconteça. O MEC já tem um organismo estudando essa questão; é preciso mostrar às pessoas a necessidade da educação financeira", disse. Para Faria de Sá, a inadimplência que atinge estados e municípios também é consequência dessa falta de educação. Reportagem - Karla Alessandra Edição - Sandra Crespo
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'
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74 Veículo: iBahia Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/dez-dicas-para-juntar-dinheiro-e-conseguir-
viajar-em-2017/?cHash=43eceebe7f309837dbc478cd7a7bc421
Dez dicas para juntar dinheiro e conseguir viajar em 2017 Seja para o exterior ou pelo Brasil, essa é uma boa hora de fazer seus planos de viagem Agência O Globo
O ano está quase chegando ao fim e quantas viagens você fez? E, mais importante, quantas deseja fazer no ano que vem? Se seu desejo é colocar o pé na estrada é importante economizar dinheiro. E esse verbo a professora de Inglês Joyce Pinto, de 34 anos, sabe de cor. Em agosto, ela realizou o sonho de conhecer o Japão e ainda deu uma passadinha por Dubai. O segredo para conseguir ir tão longe? Ela definiu a viagem como meta e, para isso, diminuiu as saídas e passou a optar por lanchonetes em vez de restaurantes. Além disso, pesquisou bastante. — Comecei a viajar com meu dinheiro em 2008, quando ganhava bem menos dando aulas em cursinhos. Se você tem prioridades na vida, você consegue – diz Joyce que, focada, chegou a juntar metade do salário por mês para poder viajar. A dica de Joyce, que já passou também pelos Estados Unidos e por Punta Cana, é pesquisar em sites e agências de viagens o quanto antes e anotar tudo num caderninho para saber quanto vai custar a viagem dos sonhos. Assim você sabe quanto vai pagar no hotel, na passagem e na comida, por exemplo. E ele começa a pagar tudo o quanto antes para viajar sem dívidas. — Planejamento é tudo e com antecedência você consegue promoções – ensina.
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E para quem deseja viajar em 2017, seja para o exterior ou pelo Brasil, essa é uma boa hora de fazer seus planos de viagem. O professor e educador financeiro Reinaldo Domingos preparou dez dicas infalíveis para você conseguir fazer a viagem dos sonhos em 2017 – seja ele um destino pertinho ou para aquele lugar mais longe. Confira: 1) Estabeleça prioridades. Se viajar em 2017 é um objetivo de fato, coloque—o como prioridade; isso quer dizer que deve economizar em outras despesas e redirecionar esse valor para a realização da tão sonhada viagem. 2) Pratique um novo orçamento financeiro. Em vez de fazer a conta salário menos gastos mensais, calcule ganhos menos viagem menos gastos. 3) Anote as despesas por 30 dias, do café até as contas maiores para saber para onde seu dinheiro está indo. 4) Reúna todas as informações sobre a viagem: preços, condições de pagamento e vire um expert no assunto. 5) Preste atenção na moeda local: há países como Argentina e Chile onde o real é valorizado, mas na Europa e nos Estados Unidos a moeda é mais fraca. 6) Pesquise na internet. Dê uma chance aos sites que comparam e trazem o melhor preço, como Trivago, TripAdvisor etc. 7) Tenha foco e disciplina. É normal que acabe desistindo, ao ver que terá que se privar de algumas coisas, mas o importante é entender que vale muito mais a realização de objetivos maiores de vida do que aquisições pequenas do dia a dia, impulsivas e imediatistas. 8) Não mexa no dinheiro poupado. Muita gente até consegue economizar e poupar para algum sonho, mas, no meio do caminho, enquanto não realiza, acaba usando esse dinheiro, ou para pagar dívidas ou para satisfazer um desejo momentâneo. Não faça isso em hipótese alguma! 9) Tenha uma reserva financeira. Ninguém está livre de imprevistos. Portanto, para conseguir seguir com os planos da viagem mesmo em caso de surpresas desagradáveis doença, endividamento etc.), tenha uma reserva para esses casos. Assim, não precisará usar o dinheiro destinado à viagem. 10) Saiba investir! Tão importante quanto conseguir economizar e poupar é saber investir o dinheiro em questão. Em vez da poupança opte por um fundo de investimento, por exemplo.
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76 Veículo: Cloud Coaching Editoria: Finanças Data: 08/11/2016 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/13o-salario-saiba-a-melhor-forma-de-
usar/post#.WCR8gy0rLIU
13º salário: Saiba a melhor forma de usar Publicado em 08 de novembro de 2016
O 13º salário é sempre bem-vindo, mas percebo que nem sempre ele é usado da forma mais adequada. Digo isso porque, em minha experiência como educador e terapeuta financeiro, vejo o quanto as rendas extras não são encaradas pelos profissionais como oportunidades para melhorar sua vida financeira de forma definitiva. Você deve estar pensando como um valor equivalente a um salário pode mudar a sua realidade, mas esclareço: a chegada desse montante é uma oportunidade para que reveja seus hábitos e comportamentos, e aqui não estamos falando de dinheiro, e sim de educação financeira.
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A forma que você pretende usar o seu 13º salário diz muito sobre o seu perfil. Se a intenção é pagar contas, por exemplo, esse é um indicativo de que você pode estar comprometendo mais da sua renda com dívidas do que deveria. Nesse caso, sugiro que faça um diagnóstico financeiro para compreender de que forma utiliza os seus recursos e então consiga mudar o seu comportamento. Se estiver com contas em atraso, o ideal é que reserve o 13º e faça um levantamento de todas as suas dívidas, para então traçar um planejamento que o levará a negociar ou quitar os débitos em um futuro próximo. É importante colocar como prioridade as dívidas que dizem respeito a produtos e serviços essenciais, como aluguel, água e gás, além das de maiores juros, como cartão de crédito e cheque especial. Reservar o montante do 13º é dar o primeiro passo para melhorar a sua situação justamente porque assim terá em mente que não basta “apagar as chamas”, é preciso “eliminar a origem do fogo”. Ou seja, não basta apenas pagar as contas em atraso, é preciso definir um plano de ação e, principalmente, mudar os hábitos que o levaram a essa situação em primeiro lugar. Por outro lado, se a sua intenção é usar o 13º para o consumo, é possível que você não tenha contas em atraso, mas também não tenha o hábito de poupar. Por mais que essa pareça uma situação tranquila, ela é preocupante, especialmente se você não tiver uma reserva financeira para situações emergenciais. Portanto, a principal orientação é que você poupe parte do valor para essa reserva. Além disso, é importante que resgate seus sonhos e comece a poupar para conquistar aquilo que verdadeiramente deseja. Na hora de investir o valor, considere o fundo mais compatível com o prazo em que deseja realizar os sonhos. Se for em até um ano, você tem um sonho de curto prazo, portanto é válido investir em Títulos do Tesouro Direto, por exemplo. Agora, se pretende realizar entre um e dez anos, esses são sonhos de médio prazo. Para eles são indicados Fundo de Investimentos, CDBs, LCIs, LCAs e também Títulos do Tesouro Direto. Para os sonhos que pretende realizar daqui a dez anos ou mais, chamados de longo prazo, a previdência privada é bastante indicada.
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Se livrar das dívidas pode e deve ser um sonho, mas não o único. Portanto reserve parte do 13º para a poupança de seus objetivos e incorpore no seu dia a dia o hábito de poupar. Com o tempo, se tornará uma pessoa realizada, que sonha e conquista com frequência e vive com tranquilidade financeira. Faça da chegada do 13º o primeiro passo para mudar a sua vida de forma definitiva.
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79 Veículo: Diário da Região Editoria: Diário Tec Data: 17/11/2016 Site: http://www.diariodaregiao.com.br/blogs/diariotec/black-friday-aquece-
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Black Friday aquece comércio virtual Gabriel Vital
Ainda falta pouco mais de uma semana para a Black Friday, que acontece na última sextafeira de novembro, dia 25, mas os donos de lojas de e-commerce devem se apressar para garantir a participação na campanha. É que o período para solicitar o selo Black Friday Legal 2016 termina na próxima sexta-feira, 18. A certificação é oferecida pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, entidade representante da economia digital no Brasil, às lojas de e-commerce que cumprem regras rígidas de qualidade, reputação e atendimento ao cliente. Para que a loja virtual receba o selo, é necessário fazer a inscrição da loja no site blackfridaylegal2016.com.br/registro. Para ser aceita, a loja não pode estar entre as empresas com má reputação mencionadas pelo Procon e ser aprovada na fase de análise cadastral, que avalia a situação do comércio na Receita Federal. Em 2015, a data movimentou R$ 1,6 bilhão somente no comércio eletrônico, 38% a mais que no ano anterior, segundo levantamento da E-bit. Metade do dobro Para que consumidores não caiam em falsas promoções durante a Black Friday, a Companhia Brasileira de Startups oferece o site blackfraude.org, que compara o preço de produtos antes e durante a promoção. O site foi lançado durante a Black Friday do ano 79
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passado e fica desativado até a data da promoção, quando a página volta ao ar para que usuários façam suas consultas. Outra dica é evitar comprar por impulso. “Normalmente, são nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam”, alerta Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
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81 Veículo: Correio do Povo | Alagoas Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: http://www.correiodopovo-al.com.br/index.php/noticia/2016/11/07/avalie-sua-
situacao-antes-de-solicitar-o-credito-consignado
Avalie sua situação antes de solicitar o crédito consignado Cuidado ao pedir o crédito consignado
O crédito consignado pode ser uma boa opção para quem está no vermelho e precisa se livrar de dívidas mais caras, como o cartão de crédito ou o cheque especial. Mas, apesar de ter taxas de juros mais baixas, essa modalidade de empréstimo, em que as parcelas são descontadas automaticamente da folha de pagamento, não pode ser utilizada sem planejamento. Como qualquer empréstimo, é preciso avaliar sua real necessidade e o impacto no orçamento familiar. O primeiro passo é fazer uma análise detalhada da situação financeira. "Tem que colocar no papel todos os gastos e descobrir porque chegou nessa situação de descontrole", diz a educadora financeira Cintia Senna. Depois de encontrar a causa do problema, o segundo passo é mudar os hábitos. "Não adianta tomar um empréstimo para resolver um problema imediato, mas não mudar o comportamento. Em poucos meses a pessoa estará endividada de novo", diz.
Fonte: agora.uol.com.br
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82 Veículo: Informa News Editoria: Finanças Data: 30/11/2016 Site: http://www.informanews.com.br/noticias/exibir.asp?id=10909&noticia=mec-e-abefin-
apoiam-inclusao-de-educacao-financeira-na-grade-curricular
MEC e Abefin apoiam inclusão de Educação Financeira na grade curricular
Foto: Divulgação
Em Comissão de Educação na Câmara dos Deputados ontem, 29, representantes do MEC (Ministério da Educação) e da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) deliberaram e defenderam a inclusão da Educação Financeira na grade curricular do Ensino Básico no Brasil. A disciplina tem se demonstrado relevante por conta dos resultados obtidos com os alunos e seus familiares, gerando conscientização de gastos e organização das finanças nos lares. "As famílias dos alunos que têm educação financeira nas escolas estão se engajando junto com as crianças, o que é muito importante e necessário para o Brasil, considerando os altos índices de endividamento e inadimplência atuais", afirma o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos. Atualmente, 57,6 milhões de pessoas estão inadimplentes, o que corresponde a 39% da população adulta do Brasil com o nome sujo ou pelo menos uma conta pendente. Apenas no último ano, mais de 1 milhão de brasileiros entraram para a lista de devedores, de acordo com SPC e CDNL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Durante a
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comissão na Câmara, entendeu-se que a abordagem do tema nas escolas irá refletir diretamente na realidade da população. O tema já vem sendo trabalhado de forma transversal nas escolas, mas, de acordo com a representante da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Sandra Zita, os projetos precisam ser ampliados para todo o País. "Nossa estratégia é ampliar o debate, levá-lo um maior número de escolas, pois não há resistência e sim ainda desconhecimento da temática", afirmou Sandra Zita na ocasião. Para o presidente da Comissão de Educação, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), os índices de endividamento dos brasileiros, incluindo os dos municípios e estados, é consequência direta da falta de educação financeira. "Nós temos que educar essas pessoas para que isso não aconteça. O MEC já tem um organismo estudando essa questão; é preciso mostrar às pessoas a necessidade da educação financeira", destacou na audiência. Escolas já adotam a disciplina
No Brasil, a ausência de cultura sobre como administrar o dinheiro de forma sustentável leva a maioria ao endividamento; atualmente 57,7% das famílias estão nessa situação. Em meio ao agravante cenário, a educação financeira é considerada essencial para a nova geração de brasileiros e já está presente em salas de aulas de milhares de escolas particulares em todo o país. Nas escolas públicas, porém, o tema ainda é novidade. "Já estamos inserindo a educação financeira em diversas escolas, mas considerando a importância do tema, é fundamental que todos tenham direito ao acesso. É importante que todas as crianças, independente de sua classe social e condição financeira, sejam educadas financeiramente para o futuro", alerta Reinaldo Domingos. A implementação da disciplina de educação financeira nos currículos escolares é considerada necessária, portanto, para romper o ciclo atual e iniciar um novo, com cidadãos capacitados para tomar decisões assertivas em relação ao uso do dinheiro. O ensinamento começa na escola, com crianças em fase inicial de aprendizado de hábitos saudáveis, por meio de ensinamentos lúdicos e firmados em conceitos pedagógicos de excelência.
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Educação financeira no cenário nacional A consolidação da educação financeira como algo a ser trabalhado não apenas com crianças e jovens, mas também com adultos, é tão evidente que já existe no Brasil cursos profissionalizantes sobre o tema, como especialização e pós-graduação em educação financeira. A regulamentação da atividade de educador financeiro no País é defendida pela Abefin desde 2012. O próprio Governo Federal já sinalizou a importância do tema, iniciando em 2010 a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) e criando um comitê que elaborou um material de educação financeira para os ensinos médio e fundamental. "A discussão na Câmara dos Deputados foi um marco, um dos primeiros passos rumo à consolidação da educação financeira no Brasil, começando pelas crianças e gerando mudanças positivas em suas famílias, comunidades e, consequentemente, no país", finaliza Reinaldo Domingos.
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85 Veículo: Mundo Positivo Editoria: Finanças Data: 04/11/2016 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/economia/20447438-
7_passos_para_reeducar_sua_vida_financeira.html
7 passos para reeducar sua vida financeira Redação Mundo Positivo
Dívidas e mais dívidas, que parecem não ter fim. Para acabar de vez com elas e nunca mais voltar a essa situação, é preciso tomar algumas atitudes de forma significativa, para que se comece a viver com mais liberdade, sem o peso das contas a pagar. Pare hoje mesmo, analise o que tem feito de sua vida financeira e onde pretende chegar. A fim de te ajudar nesse momento, desenvolvi algumas orientações: 1. Identifique suas dívidas Estar endividado é muito mais comum do que parece, porém nem sempre as pessoas são capazes de identificar onde as dívidas estão. Assim, não tem poder de saber quais priorizar, quais renegociar e nem sequer como eliminá-las.
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Não tenha medo de conhecer suas dívidas. Somente assim você será capaz de planejar as soluções e se livrar delas. Dica: faça uma lista de todas as dívidas, discriminando seus valores a credores, sempre dando prioridade às que detém bens em garantia e com juros mais altos. 2. Entenda seu consumo mensal Além de conhecer as dívidas, é preciso ter ciência dos hábitos de consumo e entender exatamente onde seu dinheiro é gasto diariamente. Isso é necessário porque se torna muito comum dar maior atenção aos grandes gastos e perder o controle dos menores, que, na realidade, podem representar o maior perigo às finanças. Dica: anote seus gastos durante 30 dias, de forma detalhada. Para isso, você pode usar um caderno, aplicativos de celular ou até mesmo uma planilha eletrônica. Se preferir, peça a nota fiscal de tudo o que consumir para ajudar no controle dos gastos. Passados os 30 dias, some seus gastos e entenda o fluxo. 3. Planeje seu futuro A falta de planejamento, seja curto, médio ou longo prazo, pode ser um fator que dificulta o controle dos gastos. Quantas vezes você alcançou um objetivo que tenha definido? O que você fez para isso? Muito provavelmente, focou toda a sua atenção, redefiniu suas prioridades e deixou de lado as coisas menos importantes, para, assim, alcançá-lo. Ou seja, você fez escolhas. Para sair das dívidas e manter-se fora delas, a regra é a mesma. Dica: Defina seus sonhos, trace um caminho e planeje-se, mesmo que pareça impossível no momento. Comece, anotando e mensurando tudo, suas intenções, os gastos necessários e os gastos possíveis. Dessa forma, você consegue começar a visualizar a realização desse sonho. 4. Orce suas ações
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Essas informações te ajudam a criar o hábito de orçar sua vida, ou seja, sentar e definir o que fazer e como fazer com seus gastos, planos e ganhos para os do12 meses seguintes. Novamente, use o que for mais fácil, seja um caderno, planilha ou aplicativos de celular, mas tente encontrar uma maneira de enxergar a sua vida financeira mês a mês. Dica: coloque qual é a sua estimativa de ganhos mensais, já contemplando 13º salário, férias, possíveis bônus e PLR. Em seguida, coloque os valores mensais que gostaria de reservar para seus objetivos, bem como qual será seu gasto mensal com educação, moradia, locomoção, lazer e cuidados pessoais. Dê uma atenção especial aos pequenos gastos que costumamos esquecer. Esse orçamento se tornará a sua bússola. Um mapa que te ajudará a gastar conforme o determinado em cada item e te mostrará o que é possível e o que não é possível fazer. 5. Mude hábitos e comportamentos Para que o orçamento funcione, será necessário que você mude seu comportamento de consumo. Primeiro, você tem que sair das dívidas. Depois, desenvolver um estilo de vida mais equilibrado financeiramente e, por fim, realizar seus objetivos de vida sem se endividar. Ou seja, poupar primeiro, para gastar depois. Sempre com paciência, prudência e cautela. A análise de seu consumo mensal te ajudará a visualizar os gastos que devem ser eliminados, os que devem ser equilibrados e os que devem ser mantidos. Esse panorama geral de gastos mensais te ajudará a ser mais cauteloso com seu dinheiro, valorizando cada centavo. 6. Analise contas fixas Você vai descobrir que pode fazer muito mais do que imagina, ao dar a devida atenção às contas fixas. Ligar nas prestadoras de serviço e solicitar desconto ou redução nas tarifas é uma das coisas que você pode fazer para ajudar a conter gastos mensais. Assim, você economiza sem sair de casa e continua desfrutando dos mesmos serviços com qualidade. 87
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Dica: descubra se você tem usado todos os serviços fixos em sua totalidade ou se há desperdício de recursos por falta de uso. 7. Renegocie, se possível Tendo o pleno entendimento de quais são as suas dívidas e seu orçamento mensal para saldá-las, você poderá optar por poupar durante um tempo. Quitar as dívidas à vista pode garantir excelentes descontos. Veja quais dívidas são prioritárias, ligue para o credor e solicite uma renegociação do valor. Dica: tenha calma e cautela e nunca decida no calor das emoções. Esses são sete passos que podem te ajudar a reorganizar seus gastos, realizar seus objetivos pessoais e redirecionar sua vida. A reeducação financeira é uma verdadeira aliada para suas conquistas, basta saber usar bem seu dinheiro, no tempo certo.
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89 Veículo: Jovem Pan Editoria: Finanças Data: 28/11/2016 Site: http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/trabalhadoresdevem-receber-ate-quarta-30-primeira-parcela-do-13-salario.html
Trabalhadores devem receber até quarta (30) a primeira parcela do 13º salário fonte: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas
O total de consumidores que pretendem utilizar o pagamento para comprar presentes de Natal caiu 25%
Trabalhadores devem receber até quarta-feira (30) a primeira parcela do décimo terceiro salário, e dinheiro deve ajudar inadimplentes a saírem do vermelho. Levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças indica que 81% dos brasileiros vão usar o benefício para quitar dívidas. O total de consumidores que pretendem utilizar o pagamento para comprar presentes de Natal caiu 25%, de 2015 para 2016. Em entrevista ao repórter Vitor Brown, o diretor executivo da ANEFAC, Miguel Ribeiro de Oliveira, explicou que a tendência é de movimento fraco no comércio. Miguel Ribeiro de Oliveira afirmou que o uso do décimo terceiro para quitar dívidas fará com que os trabalhadores não consigam criar reservas financeiras.
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90 O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, sugeriu que o dinheiro seja guardado para despesas de início de ano. Reinaldo Domingos recomendou ainda que os consumidores priorizem compras à vista e evitem pagamentos parcelados, na aquisição de presentes de Natal. A segunda parcela do décimo terceiro salário deve ser depositada pelos empregadores até o dia 20 de dezembro.
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91 Veículo: Jornal de Hoje | O Povo Editoria: Renda Extra Data: 21/11/2016 Site:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2016/11/21/noticiasjornaleconomia,367052 4/quais-as-melhores-opcoes-para-investir-o-13-salario.shtml
Quais as melhores opções para investir o 13º salário Quem está endividado deve analisar a situação financeira antes de usá-lo. Poupar é um a boa solução para utilizar o recurso no futuro. Há opção de guardar o dinheiro para o pagamento de despesas no mês de janeiro Com a chegada do 13º salário, consumidores já começam a planejar como e onde irão aplicar/gastar a renda extra. De acordo com dados do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o 13º deve injetar cerca de R$ 4,91 bilhões na economia cearense até dezembro deste ano. Embora represente um alívio para a economia em geral, e para as famílias, que têm a chance de reordenar seus orçamentos, o uso irracional da bonificação pode aprofundar os problemas financeiros, levando o consumidor a atravessar o novo ano com mais tempo no vermelho. Cíntia Senna, educadora financeira DSOP, diz que quem está endividado ou inadimplente deve primeiro analisar em que situação financeira se encontra. Caso o orçamento esteja apertado, defende uso do 13º para quitar as dívidas, especialmente aquelas com juros maiores ou atreladas a bens, como imóveis ou carros, que podem ser comprometidos caso a dívida não seja sanada a tempo. “O ideal nesse momento é: primeiro identificar quais dívidas eu tenho e analisar se usar o 13º vai resolver o meu problema ou apenas amenizar”. Alerta ainda que entrar no cheque especial ou utilizar o cartão de crédito não soluciona o problema da dívida, principalmente se esta for alta. 91
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Robinson Trovó, especialista em investimentos da Trovó Academy, propõe que o consumidor reserve 70% do valor da gratificação de Natal para pagar as dívidas. “Caso esses 70% não seja suficiente, reserve para esse fim. Dos outros 30% restantes, separe 20% para um fundo de emergência. Esse fundo ajuda no momento em que surgem os imprevistos e faz com que você não contraia novas dívidas”. Os 10% que sobrarem, acrescenta, podem ser usados para investir na independência financeira. Hábito de poupar Outro ponto em que os especialistas concordam é que o 13º salário pode ser um artifício interessante para quem deseja desenvolver o hábito de poupar e replicar isso nos meses seguintes. A prática pode ser adotada tanto por quem está endividado ou inadimplente, como por quem está com as contas em dia ou mesmo com dinheiro sobrando. “Se eu recebi (13º), paguei as dívidas e sobrou, posso poupar uma parte disso e começar a criar esse hábito, tentando também não gastar com festa de final do ano”, afirma Cíntia, pontuando que, apesar dos cortes com supérfluo, o salário tem que ser “suficiente para trazer mais alegria, divertimento, mas sem pesar enquanto dívida”. Reservas de capital Especialista em finanças, Samuel Magalhães lembra que é necessário ainda reservar um capital para despesas extras de janeiro, como matrícula de escola ou faculdade, compra de material escolar e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). “As pessoas, em geral, não se preparam para arcar com esses gastos e acabam parcelando e contraindo dívidas. Mas feito isso, a gente pode usufruir um pouco e separar uma verba para aproveitar o ano”. Bancar prazeres, como viajar ou comprar um carro novo, por fim, podem ser um estímulo para atingir a meta maior: economizar. “Mesmo o endividado precisa de motivação para atrelar ao seu objetivo. Com isso, nesse primeiro momento e nos próximos meses, comece a reservar uma parte do que ganha, seja 5% ou 10% para aquele objetivo”. Vilão invisível Para além das contas fixas, como as de água, luz e telefone, Cíntia observa que gastos do dia a dia, não contabilizados, podem pesar significativamente no bolso. “Se eu quero fazer uma faculdade ou comprar um bem, daqui há alguns anos, preciso ter prioridades na minha vida e olhar para os gastos do dia a dia”. 92
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Ela calcula ainda que as contas fixas, inclusive, podem ser “diluídas” diariamente, seja na redução do tempo de banho para poupar água ou entrando em contato com a companhia de água para renegociar dívidas ou se informar sobre possíveis descontos.
NÚMEROS R$ 4,91 bilhões é o valor que o 13º irá injetar na economia cearense em dezembro 70% especialistas recomendam que 70% do 13o deve ir para o pagamento de dívidas 20% deve ir para um fundo de emergência
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94 Veículo: Correio Popular Editoria: Trabalho Data: 20/11/2016 Site: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2016/11/metropole/457814-agora-e-a-hora.html
Agora é a hora!
Cedoc/RAC Compras pela internet
Descontos tentadores, que podem chegar a 80%, são a esperança dos comerciantes para recuperar parte do prejuízo somado em um ano de poucas vendas e muita inadimplência, queimar estoques e ganhar ânimo para as vendas de Natal. Para os consumidores, a sexta edição da Black Friday no País, que ocorre no dia 25 de novembro, é a oportunidade para comprar aquele eletrônico tão desejado por um precinho mais em conta, renovar a decoração da casa e o closet, iniciar o tratamento estético adiado há tempos e antecipar as compras dos presentes. Em Campinas e região, a estimativa da Associação Comercial e Industrial de Campinas (Acic) é que a campanha movimente R$ 195 milhões, uma expansão de 30% em relação aos R$ 150 milhões de faturamento registrados no ano passado. O tíquete médio também deve aumentar – no ano passado, ficou em R$ 430 e agora deve girar em torno de R$ 500/pessoa, um aumento de 16%. “A prospecção para este ano é boa, especialmente pelo ano passado, que não ultrapassou as expectativas. Nesta edição, os lojistas estão mais 94
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preparados e os consumidores que procuram boas ofertas vão ficar satisfeitos”, avalia Victor Faidiga, economista da associação.
Apesar da instabilidade econômica, a expectativa em nível nacional também é boa. Em entrevista ao Correio Popular, o diretor da BlackFriday.com.br, Ricardo Bove, afirmou que a projeção é de um aumento de 34% nas vendas este ano. “Desde a década de 50, o Brasil não tinha vivido dois anos seguidos de recessão. Vivemos este momento em 2015 e 2016, mas temos visto que os consumidores represaram as compras para um momento em que encontrassem condições mais favoráveis. E é justamente o que a Black Friday oferece: a oportunidade de comprar produtos de maior valor agregado, como os eletrônicos, com preços mais em conta”, disse. No País, segundo a Acic, a estimativa é que a promoção movimente R$ 2,1 bilhões, contra R$ 1,6 bilhão do ano passado. E nos restaurantes também... Lojas de roupas, joias e acessórios, cosméticos, produtos para a casa e eletrônicos são, tradicionalmente, as que mais apostam nos descontos da Black Friday, mas a iniciativa começa a chamar a atenção de outro segmento: o da gastronomia. Em Campinas, casas de diferentes especialidades aderiram à promoção este ano e vão oferecer preços especiais. Para o diretor de gastronomia do Campinas e Região Convention & Visitors Bureau (CRCVB), Carlos Américo Louredo, o foco dos participantes da campanha não deve ser apenas o lucro, mas também a fidelização do consumidor. “De forma geral, a probabilidade de os restaurantes fidelizarem esse cliente para que ele volte após esta época de descontos é bem maior”, afirma. Segundo ele, aderir a ações como a Black Friday mostra espírito
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inovador e disposição em negociar e participar, além de ser um diferencial no mercado. Planejar é necessário O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, sugere ao consumidor se antecipar ao dia da Black Friday, geralmente bastante movimentado, para encontrar os melhores descontos. “Em passos lentos, a economia está se recuperando e temos que usar o evento a nosso favor. Em geral, os descontos são muito atrativos. Vivenciada com consciência, a Black Friday é a melhor oportunidade para adquirir os itens de desejo por um preço menor”, comenta. Segundo o especialista, nos dias de promoções, o tempo é um dos principais vilões. Por isso, ele aconselha não deixar para sair de casa na última hora e avaliar com antecedência em quais lojas fará as compras. “A orientação é se preparar para ir às compras com tempo e dose extra de paciência. Com essas medidas, será possível evitar aquele desejo de comprar rapidamente. Sabemos que, com pressa, os gastos podem aumentar e ninguém acaba curtindo o evento em sua amplitude”, diz. Fique de olho! Dicas do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) para não cair em armadilhas 1 – Denuncie caso encontre alguma oferta que não se enquadre nos descontos ou que os condicione a uma venda casada. 2 – Se já decidiu o que comprar, acompanhe o preço em lojas físicas e na internet. 3 – Lembre-se que um produto com desconto de 90% só valerá a pena se você tiver como pagar os 10% da compra. Caso contrário, sairá muito caro para você. 4 – Tenha calma. Entrar em lojas cheias e pegar tudo o que vê pela frente não é será um bom negócio quando chegar ao caixa. 5 – Observe se as mercadorias com descontos maiores não são produtos de mostruário e se as caixas estão lacradas. É importante verificar se a oferta não se restringe a itens obsoletos e encalhados. 96
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6 – Se já vai comprar para o Natal, faça uma lista com nomes e gastos estimados. Dê preferência ao pagamento à vista para não se perder com parcelamentos. 7 – Não compre apenas porque está barato. 8 – Na internet, certifique-se que a loja existe, possui endereço físico e canal de relacionamento com o consumidor. 9 – Ainda nas compras pela internet, imprima as páginas contendo a oferta, as características do produto e o manual de garantia. 10 – Caso tenha cupom de desconto, fique atento à propaganda e às condições de entrega. Vai comprar pela internet? O Procon de Campinas preparou uma cartilha que lista, entre outras, orientações para quem vai comprar em lojas on-line. Você é uma dessas pessoas? Dê uma olhada nas recomendações do órgão e evite dor de cabeça. - Só acesse e compre em sites confiáveis. - Evite realizar depósitos bancários em nome de pessoa física ou em caderneta de poupança. - Antes de comprar, verifique se os sites informam o nome empresarial, o número de inscrição e o CNPJ. - Guarde propagandas veiculadas na internet antes de finalizar a compra ou capture a tela da promoção para se resguardar. - Em sites, aplicativos, redes sociais ou pelo telefone, o consumidor pode fazer uso do direito de arrependimento e desistir da compra em até sete dias contados da entrega do produto ou da assinatura do contrato. Shoppings GALLERIA SHOPPING Mais de cem estabelecimentos do Galleria Shopping vão oferecer descontos de até 80% no dia 25 de novembro. De acordo com o gerente geral do empreendimento, Francisco Finocchiaro, a expectativa é registrar um aumento de 15% no fluxo de clientes e de 12% nas vendas no final de semana da Black Friday (de sexta a domingo), em relação ao ano passado. Esses índices, 97
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informa, se assemelham aos registrados em 2015 na comparação com 2014. “Temos certeza de que novamente a Black Friday será um sucesso no Galleria. Nossos lojistas oferecerão descontos realmente atrativos e estão preparados para a demanda da data”, diz. Para que os clientes tenham mais tempo para fazer as compras, o shopping abrirá uma hora mais cedo, às 9h, no dia 25. Nesse mesmo dia, o estacionamento convencional será gratuito. PARQUE D. PEDRO SHOPPING No Shopping Iguatemi Campinas, mais de 160 lojas participarão da Black Friday, com produtos até 80% mais baratos. No dia 25 de novembro, o horário de funcionamento será estendido (das 9h às 23h), haverá distribuição de vouchers e os clientes que fizerem suas compras das 9h às 10h ganharão um ingresso para o cinema (limitado a 650 ingressos). No mesmo dia, haverá apresentações da banda Russo Jazz Band e clientes com cartões Visa Platinum e Visa Infinite terão cortesia no estacionamento convencional. “Estamos com ótimas expectativas. A Black Friday já faz parte do calendário brasileiro e, hoje, os clientes se programam para aproveitar as promoções das lojas, que abraçaram a proposta da data”, diz Aline Zarouk, diretora de marketing da Iguatemi Empresa de Shopping Centers, que administra o Iguatemi Campinas. Até o dia 25, o centro de compras realiza o Aquecimento Black Friday – para participar, o cliente deve entrar no site da campanha por meio de banners no site do Iguatemi e seguir as orientações. Pelo terceiro ano consecutivo, lojas do Parque D. Pedro Shopping participam das ações da Black Friday e oferecem descontos de até 70%. Para dar conta da demanda dos consumidores, o centro de compras também terá horário especial de atendimento. No dia 25 de novembro, o shopping funcionará das 9h às 23h, com estacionamento convencional gratuito (a cobrança será mantida para motos e no estacionamento VIP), e uma banda percorrerá os corredores do empreendimento. No dia 26, o funcionamento das lojas até as 23h será facultativo; e no dia 27, as lojas funcionarão das 12h às 20h. Já a praça de alimentação, o horário será das 11h às 23h. “Nossa experiência com a Black Friday é de sucesso absoluto. A campanha movimenta os corredores do empreendimento, gera benefícios reais aos clientes e oportunidades de vendas aos nossos lojistas, que oferecem descontos que podem chegar a 70%”, diz Guilherme Marini, superintendente do shopping. 98
99 Veículo: Diário do Nordeste Editoria: Negócios Data: 28/11/2016 Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/online/startuppermite-transformar-milhas-aereas-em-dinheiro-1.1659438
Startup permite transformar milhas aéreas em dinheiro A empresa Max Milhas teve 11,8 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2016, representando um crescimento de 7,6% comparado ao mesmo período de 2015 e atribui os números a parcerias.
Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses. ( Foto: Reprodução ) Assim como as companhias aéreas fortaleceram seus caixas com programas de milhas, os consumidores podem utilizar os mesmos benefícios como uma moeda de troca e terem alternativas na hora de programas os gastos. Pesquisa feita com os usuários da Max Milhas, startup que conecta donos de milhas aéreas aos que desejam adquirir passagens mais acessíveis, mostra as pessoas têm pressa em utilizar as milhas. Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses. "Quando mexem com dinheiro, as pessoas não querem esperar", diz Max Oliveira, CEO da startup. A Smiles também flexibilizou o seu regulamento para facilitar trocas e o acúmulo de milhas. Ainda não é possível comercializar milhas dentro do programa, mas ele caminha para algo bem próximo disso. "Vemos que existe essa demanda e estudamos alternativas, mas ainda é prematuro. Hoje já é possível transferir pontos dentro do próprio sistema, mesmo com pouco, e complementar milhas com dinheiro", explica Leonel Andrade, presidente da Smiles.
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100 A empresa teve 11,8 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2016, representando um crescimento de 7,6% comparado ao mesmo período de 2015 e atribui os números a parcerias, como a feita com o Grupo Pão de Açúcar, onde os clientes podem trocar suas milhas por vale-compras nas lojas da rede. "As pessoas precisam de caixa e a grande maioria ainda não viaja de avião. Com o tempo, as pessoas vão descobrindo o que fazer com aquilo", explica Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros. Ele acredita ainda que esse tipo de demanda pode crescer bastante, já que muitas pessoas ainda desconhecem os programas. "Apenas 10% das pessoas usam os benefícios disponíveis." Domingos alerta para o uso consciente do cartão de crédito, principal fonte geradora de milhas. Ele recomenda centralizar os gastos em um único cartão para evitar descontrole no orçamento. Direito A comercialização de milhas não é vista com bons olhos pelas aéreas e pelas empresas do programa de fidelidade. O entendimento é que o saldo acumulado é fruto de um relacionamento entre empresa e consumidor e destinado à premiação dos clientes fiéis. Para Max, o argumento não faz mais sentido porque o benefício é um direito adquirido do cliente. A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF) diz que o comércio paralelo de milhas pode trazer prejuízos porque favorece fraudes devido ao fornecimento de dados pessoais a terceiros. A Multiplus diz que a comercialização de pontos é vedada pelo seu regulamento e pode ocorrer exclusão do participante na rede. A empresa possui práticas de segurança para resguardar os dados de seus participantes.
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101 Veículo: jornal Agora SP Editoria: Grana Data: 28/11/2016 Site: http://www.agora.uol.com.br/grana/2016/11/1836207-saiba-como-organizar-a-sua-
viagem.shtml
Saiba como organizar a sua viagem Vanessa Sarzedas e Richard Selestrino A proximidade do fim de ano, as férias escolares e o Carnaval animaram as famílias com renda de até R$ 2.100 a planejarem uma viagem. Segundo levantamento do Ministério do Turismo, em outubro, 10,9% das pessoas nessa faixa de renda declararam que pretendem viajar no fim de ano ante a intenção de 8,6% registrada no mesmo período do ano passado. Para conseguir realizar esse desejo, porém, é essencial fazer um planejamento financeiro e ficar atento às ofertas de agências de turismo, companhias aéreas e hotéis e pousadas. Estabelecer os gastos mais importantes e economizar nas despesas também é o caminho para realizar a tão sonhada viagem, de acordo com o educador financeiro, Reinaldo Domingos. "Deve-se economizar em outras despesas e redirecionar esse valor para a realização da viagem", orienta.
Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 28 de novembro, nas bancas
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102 Veículo: Jornal do Comércio (RS) Editoria: Trabalho Data: 21/11/2016 Site: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/11/economia/532182-decimo-terceiro-injetara-
r-12-7-bilhoes-no-estado.html
Décimo terceiro injetará R$ 12,7 bilhões no Estado
AGV aposta no crescimento das vendas com o ingresso dos recursos LUCIANO LANES/ARQUIVO/JC
Carolina Hickmann A economia de 2016 trouxe desafios ao empresariado. Honrar o compromisso do 13º é mais um deles. No Brasil serão injetados R$ 132,5 bilhões na economia. O Rio Grande do Sul detém 6,5% deste valor, com R$ 12,7 bilhões. Mais de 5,7 milhões de gaúchos usufruem do benefício. A Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV) tem perspectivas favoráveis para o desempenho da renda extra nas compras de Natal, enquanto a Fundação de Economia e Estatística (FEE) trata do assunto com cautela. Pesquisa realizada pela AGV aponta que 68,2% dos empresários vão efetuar o pagamento na data limite, enquanto 20% dos lojistas esperam juntar os recursos necessários através das 102
103 compras de final de ano. "O lojista que não pagou a primeira parcela foi por falta de caixa", explica o presidente da AGV, Vilson Noer. Ele comemora que a maioria irá pagar dentro dos prazos estabelecidos por lei, nos quais a primeira parcela deve ser disposta até o último dia de novembro, enquanto a segunda deve ser paga até o dia 20 de dezembro. Noer alerta que a busca por empréstimos para quitar a folha de final de ano não é a melhor opção. Ele acredita que uma melhora nas vendas relacionadas ao Natal irá favorecer o varejo. "Isso retorna como benefício para o lojista", afirma, ao sugerir que o empresário pode tirar proveito deste crescimento para reorganizar as finanças e cumprir os prazos. Por outro lado, a FEE alerta que o endividamento familiar no País pode fazer com que este ciclo de retorno do 13º ao varejo não se complete. Para o economista ligado à instituição, Bruno Paim, não haverá um aumento de gastos significativo. "É provável que parte dos consumidores utilizem o 13º para quitar suas dívidas", explica. Além disso, para ele, a falta de perspectiva de melhora na economia gaúcha no próximo ano trava possíveis investimentos. Dados do Dieese revelam que o total de pessoas que receberão o 13º no Rio Grande do Sul este ano é 1% superior ao registrado em 2015. Parcela significativa deste número diz respeito a aposentados e pensionistas do INSS, com crescimento de 2,9% em relação ao ano anterior. Cerca de 74 mil pessoas passaram a receber o benefício. Os empregados formalizados receberão 64,7% do valor total, ou R$ 8,2 bilhões, enquanto os beneficiários terão 35,3%, o que representa R$ 4,5 bilhões. O número de trabalhadores do mercado formal diminuiu. Este ano registrou o fechamento de 26.950 postos de trabalho, redução de 0,9% em relação ao ano passado. Há um crescimento de oito mil trabalhadores do segmento doméstico, que não é contabilizado no cálculo dos valores totais do 13º, aumento de 6,5% frente a 2015. Estes ficarão com 1,2% do valor injetado na economia ou R$ 150,4 milhões. O rendimento médio do Estado é de R$ 2.016,89.
Momento é propício para organização financeira Cinco em cada 10 trabalhadores do País devem utilizar parte de seu 13º salário para compras de Natal, segundo projeção do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Outra parcela, correspondente a um trabalhador em 10, pretende gastar todo o valor recebido com presentes, manobra desaconselhada pela educadora financeira da DSOP, Cintia Senna. Para Cintia este é o momento de organizar as finanças. O ideal seria a utilização de parte deste montante para um objetivo ou pensar nas contas de início de ano. Porém, ela alerta que uma parcela pequena da população pensa desta maneira e ainda precisa criar o hábito de economizar e acaba sem saber onde depositar o valor. "Quando a pessoa não tem o hábito de reter recursos o mais importante não é onde se coloca, mas não mexer", alerta Cintia. O método de guardar dinheiro embaixo do colchão já serve para os desorganizados. Para aqueles que estão mais avançados em suas economias, Cintia explica que o objetivo determinará a melhor aplicação. "Se é algo a curto prazo, podemos utilizar a poupança. Questões mais longas trazem outras opções, como tesouro direto e CDI", propõe. Aos endividados a educadora financeira explica que estancar dívidas possíveis e tentar a renegociação daquelas que tem bens em garantia é o indicado.
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104 Empresários também foram afetados pelo ano atípico. De acordo com o economista da FEE, Bruno Paim, os micro e pequenos empresários foram os mais atingidos. Pagar os benefícios de final de ano passou a ser um desafio. Cintia aconselha que haja um planejamento mensal, para evitar a tomada de empréstimos para quitar a folha. Uma radiografia financeira da empresa é necessária. "Temos o orçado visualizado. Mantenho esse compromisso independentemente se houver venda", comenta Cintia. Ela alerta para manter férias e 13º de empregados nessas despesas para que não haja complicações no final de ano. "Tenho que ter um giro de caixa que não dependa desses meus compromissos fixos", conclui.
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105 Veículo: Destak Editoria: Seu Valor Data: 14/11/2016 Site:
http://www.destakjornal.com.br/noticias/seu-valor/metade-do-13-cai-nestaquarta-veja-dicas-para-usa-lo-bem-322977/
Metade do 13º cai nesta quarta; veja dicas para usá-lo bem 27 de Novembro de 2016
Chegou a hora de decidir o que fazer com o 13º salário, que, neste ano, deve injetar R$ 197 bilhões na economia, segundo o Dieese, e cuja primeira parcela deve ser paga até esta quarta-feira, dia 30. A segunda parte deve entrar na conta até 20 de dezembro. Os especialistas em finanças pessoais são unânimes: para quem está endividado, a melhor destinação deste dinheiro é pagar as dívidas. Mesmo que não seja possível quitar todas elas, escolha primeiro as mais caras, como as do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial nos quais a média de juros atinge 475,8% ao ano e 328,9%, respectivamente. Outra opção é adiantar o pagamento de, pelo menos, algumas parcelas. A quitação antecipada, mesmo parcial, garante o desconto dos juros. O educador financeiro Reinaldo Domingos diz que, se não for possível pagá-las, é aconselhável renegociá-las com os credores. Se não tiver dívidas para pagar, ou se sobrou algum dinheiro, antes de sair gastando, é bom lembrar que depois de dezembro vem janeiro, o mês dos impostos a pagar (IPVA, IPTU) e da escola (material escolar e uniformes). Segundo Miguel de Oliveira, diretor executivo da Anefac (Associação dos Executivos de Finanças), estudos mostram que o salário de janeiro tradicionalmente só consegue pagar metade das despesas do mês. Por isso, a dica é guardar uma parte para essas despesas. Se, mesmo assim, ainda sobrou dinheiro, a orientação é aplicar em um fundo de investimento ou na caderneta de poupança, segundo Oliveira. Outra alternativa de investimento é o Tesouro Direto. A renda extra também pode ser usada para uma reserva de emergência (o ideal é ter o equivalente a seis meses de salários) ou na carreira profissional. Caso opte por comprar presentes de Natal, o consumidor "deve tomar precauções, como pagar à vista, pesquisar preços e evitar ao máximo o endividamento", afirma o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.
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106 Veículo: Fecomércio Editoria: Educação Financeira Data: Novembro/2016 Site: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox?projector=1
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107 Veículo: Rádio Gospel Vida Editoria: Economia Data: 14/11/2016 Site: http://www.radiogospelvidafm.com.br/noticia/economia/2016/11/14/viagem-de-ferias-
sem-dividas-educador-financeiro-orienta-como-agir/1743.html
Viagem de férias sem dívidas: educador financeiro orienta como agir Publicado dia 14/11/2016 às 12h04min
Com a chegada das férias escolares de fim de ano, muitas famílias pensam em viajar e aproveitar mais o tempo com as crianças
Com a chegada das férias escolares de fim de ano, muitas famílias pensam em viajar e aproveitar mais o tempo com as crianças. No entanto, seja qual for o programa, é preciso planejamento, pois, caso contrário, o que era para ser um período de diversão e descontração será um verdadeiro pesadelo financeiro.
Não adianta fazer o que não pode, com o dinheiro que não tem, a alegria será momentânea e as dívidas se arrastarão por meses e, dependendo do tamanho, poderão fazer com que fique inadimplente. É possível aproveitar dentro do que o orçamento permite.
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Para quem já se planejou e quitou a viagem, parabéns, você é educado financeiramente, pois os princípios é justamente analisar a situação financeira em que se encontra, sonhar – nesse caso, a viagem –, pesquisar as melhores opções com melhores preços e poupar, para, só então, realizá-lo.
Mas, infelizmente, esse não é o caso da maioria das famílias que decidem viajar no fim do ano. Então, vamos aos passos para que o objetivo possa ser alcançado da melhor maneira possível e sem frustrações futuras: a primeira coisa é saber exatamente qual é sua condição financeira, ou seja, saber se está endividado, equilibrado ou é um investidor. É importante que as crianças participem dessas conversas, pois elas compreendem muito mais do que pensamos e, quando todos estão a par da situação e focados no mesmo objetivo, fica tudo mais fácil.
A partir daí, poderá saber como agir e acordo com cada caso. Se estiver endividado, talvez seja melhor abortar a ideia, deixar a viagem para outro momento. Não é para deixarem de se divertir, afinal de contas, ninguém vive apenas para pagar contas, é preciso ter lazer. Só terá que fazer alguns ajustes; se estavam pensando em ir para outro estado, por exemplo, podem tentar ver alguma cidade mais perto que possam visitar ou então programas culturais na própria cidade em que vivem. Só não se diverte quem não quer.
Aos que estão equilibrados financeiramente, é importante muita cautela, pois significa que a pessoa não tem dívida, mas também não tem dinheiro guardado, então, qualquer passo não planejado pode fazer a situação mudar completamente. A recomendação é que façam desse período uma constante oportunidade para estarem juntos e felizes, por isso, pesquisem os destinos possíveis, com acomodações e programas compatíveis com o orçamento financeiro.
Quando vemos com antecedência, geralmente, pagamos mais barato e temos mais tempo para conseguir o dinheiro necessário. Se deixaram para a última hora, provavelmente, pagarão mais caro, ainda mais sendo alta temporada. Então, é preciso cuidado. Feito isso, é importante também já deixar claro as limitações de gastos que cada um poderá ter, para não se perderem nas contas, principalmente para as crianças.
Agora, se a família já é investidora, podem fazer uma viagem mais completa, talvez, com destino internacional, só é preciso ficar muito atento aos preços, câmbio de moeda, IOF, etc. Lembre-se: se a viagem não foi planejada, tem grandes chances de sair muito mais cara, então, não pode descuidar. De que vale ser investidor e correr o risco de voltar com dívidas que se arrastarão por quase todo o ano seguinte.
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Desenvolvi
mais
algumas
orientações
para
esse
período
de
férias:
1. Levar uma reserva financeira de 30% a 50% a mais, seja qual for a viagem, para imprevistos; 2. Tomar cuidado com os excessos, pois, no calor do momento, acabamos gastando mais do que devemos; 3. Prestar atenção no gasto com telefone. Há diversas opções como Skype e Whatsapp, que permitem fazer ligações e enviar mensagens gratuitas, utilizando a internet; 4. Se a viagem for para o exterior, colocar 80% da quantia em um cartão prépago e carregar 20% em espécie; 5. Cada pessoa deve ter seu cartão com os limites já pré-estabelecidos; 6. Levar no máximo dois cartões de crédito, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período; 7. Lembrar que, ao usar o cartão de crédito, além da conversão da moeda, haverá um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras); 8. Caso alguém peça para trazer encomendas, tentar receber o dinheiro antes de comprar.
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110 Veículo: Boa Vontade TV Editoria: Negócios Data: 11/11/2016 Site: http://www.dailymotion.com/video/x51s870_entrevista-educacao-financeira-saiba-
como-dar-mesada-as-criancas_tv
Entrevista: Educação financeira - Saiba como dar mesada às crianças
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111 Veículo: Notícias ao Minuto Editoria: Lifestyle Data: 26/11/2016 Site:
https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/308801/8-dicas-fundamentaispara-empreender-em-2017
8 dicas fundamentais para empreender em 2017 Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará
Quer ter um negócio próprio? A abrir uma empresa é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos, que necessitam de atenção, principalmente, nos detalhes mais técnicos. Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará. Veja alguns pontos que o diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos, selecionou para ser levado em conta antes de abrir uma empresa. Planejamento do negócio - O grande problema na maioria das empresas abertas é que isso ocorre impulsivamente, e em função disso não há um plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, assim, antes de qualquer coisa é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir.
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Muitas vezes após essa primeira análise se percebe a necessidade de uma capacitação e hoje se encontra um grande número de cursos de capacitação para empreendedores, como os oferecidos pelo Sebrae e pela DSOP Educação Financeira. Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará. Cálculo de custos para começar a funcionar - É preciso que se tenha em mente que para colocar uma empresa para funcionar haverá custos que vão além dos que já se conhece no dia a dia de uma empresa com infraestrutura e pessoal. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação. Para facilitar esse processo existem profissionais especializado em resolver a burocracia, para se ter ideia, a Confirp tem uma área que apenas se responsabiliza por isso, tirando do cliente qualquer 'dor de cabeça' relacionada ao tema. Elaboração do contrato social - Para toda empresa funcionar é imprescindível que se elabora um contrato social, é nesse documento que estão relacionados os pontos práticos do funcionamento da empresa. Pontos primordiais que devem englobar são informações como nome, endereço e atividade, capital social (valor ou bens investidos), qual a relação entre os sócios e como se dá a divisão dos lucros. Importante frisar que quaisquer alterações contratuais, faz com que se tenha que refazer as inscrições federal, estadual e municipal e as licenças. As sociedades limitadas só podem alteradas se 75% do capital estiver de acordo. Geralmente o registro de um contrato social pode ser agilizado procurando o sindicato da categoria da empresa, sendo que o mesmo pode possuir um posto avançado da junta comercial. Com isso, todo esse processo pode ser finalizado em até 24 horas. Opção pelo regime tributário que a empresa seguirá - Hoje três são basicamente três os regimes de tributação existentes, Simples, Presumido ou Real. A opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará deve ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros.
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Outro ponto é que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Apesar de muitos pensarem que melhor tipo de tributação é o Simples, existem até mesmo casos que esse tipo de tributação não é o mais interessante, mesmo que a companhia se enquadre em todas as especificações. Definição da estrutura física - Além de definir o local onde será o empreendimento é necessário também que se adquira toda uma estrutura para o funcionamento da empresa, e isso dependerá de cada ramo de atuação, podendo ir desde maquinário até material de escritório. Sobre o local em que será é importante que se observe também se esse se adéqua ao público que pretende atingir e, principalmente, diretrizes estabelecidas pelo município referente ao local. Uma boa orientação para quem está iniciando é a utilização de espaços de coworking, como é o caso da Gowork em São Paulo. Que são espaços compartilhados que possibilitam foco no trabalho, network e economia. Obtenção de registros e licenças - hoje a burocracia é tanta para empresas que grande maioria não possuem todos os registros e licenças necessários para o funcionamento, no que se configura em um risco jurídicos para essas, dentre os registro necessários estão o habite-se do imóvel (autorização da prefeitura para que ele possa ser habitado) e as regras de ocupação de solo (cada cidade define regras específicas em leis de zoneamento), alvará de funcionamento, pagamento de taxas de funcionamento, dentre outras licenças necessárias dependendo da atividade da empresa. Veja todos os documentos necessários e em quais órgão buscar: • Junta Comercial: registros dos atos sociais (contrato social, atas de reuniões, deliberações etc.) • Receita Federal: para obtenção de registro do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).
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• Prefeitura: para obtenção do Alvará de Funcionamento e nota fiscal, caso a empresa seja contribuinte do ISS (Imposto Sobre Serviços). • Secretaria Estadual da Fazenda: para obtenção de inscrição Estadual. Contratação de uma contabilidade - Toda empresa necessita de uma contabilidade par funcionar. Essa que será responsável por estar gerando as informações imprescindíveis para a empresa esteja em dia com os órgãos públicos. Também são responsáveis pelo cálculo de impostos e tributos que a empresa deverá pagar, bem como análise da situação contábil da empresa e geração de informações imprescindíveis para a gestão empresarial Processo de contratação de profissionais - Sua empresa terá necessidade de funcionários? Se sim é necessário abrir processos seletivos para contratação, hoje esse ponto é um dos mais problemáticos para as empresas em função de um crescente apagão de mão de obra que passa o país. Após a contratação é necessário elaborar o contrato de trabalho, definir salários benefícios ver qual o melhor regime de trabalho e regularizar o mesmo junto ao INSS.
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115 Veículo: Revista Smart Editoria: Negócios Data: 16/11/2016 Site: http://www.smartsupermercados.blog.br/pessoa-fisica-x-pessoa-juridica/
PESSOA FÍSICA X PESSOA JURÍDICA
Como separar as finanças pessoais das despesas e dos ganhos da loja. Misturar as finanças da sua empresa com os seus gastos pessoais pode ser um erro fatal para o seu negócio. Geralmente esse erro é cometido porque o empresário usa uma mesma conta no banco para suas finanças pessoais e profissionais. Com isso, ele acaba perdendo o controle da rotina básica do seu negócio: quanto entra, quanto sai, quanto ainda resta de capital para pagar funcionários e fornecedores ou, simplesmente, se teve lucro ou prejuízo. Edward Cláudio Jr., consultor financeiro da DSOP Educação Financeira, explica que “um dos principais motivos do fechamento de micro e pequenas empresas é a falta de planejamento financeiro. E esta falta de planejamento financeiro pode ser motivada quando
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o empresário não separa a conta da pessoa física com a da pessoa jurídica, perdendo o controle financeiro do negócio”. A primeira atitude a ser tomada é realizar uma análise financeira de toda a sua situação e separar as duas contas. É importante verificar se o pró-labore recebido cobrirá as contas da pessoa física. Caso o valor não seja suficiente, devem-se reduzir os gastos pessoais ou apurar a possibilidade de aumento do valor recebido. Edward alerta: “as despesas da empresa devem ser pagas com recursos da pessoa jurídica e as despesas pessoais com o prólabore do sócio. A empresa deve possuir o seu próprio cartão, talão de cheques e conta corrente para pagar as suas despesas”. É recomendado fixar uma data para retirada do pró-labore e do salário dos colaboradores. O procedimento deve ser lançado na folha de custos ou despesas da empresa para manter sua organização. Um passo muito importante é: se ainda não tiver uma conta para a empresa (pessoa jurídica), providencie o mais breve possível. Dados do Sebrae afirmam que 78% das empresas que são formalizadas conseguem melhores condições de negociação com fornecedores. Isso acontece porque além de manter a saúde do seu negócio uma conta de pessoa jurídica tem mais vantagens: melhor linha de crédito, juros mais baixos e maior poder de negociação com os fornecedores, por exemplo. De olho no Fisco Para a Receita, há o princípio da entidade. A companhia (não importa o tamanho) tem que funcionar como uma pessoa. O salário do proprietário, o pró-labore, é visto como uma despesa. E o lucro é o que sobra após o recebimento e pagamento de todas as despesas. “Ao passar todo o lucro da conta da companhia para a de pessoa física, o fisco pode entender que o proprietário está disfarçando a distribuição de lucros”, explica a contadora Dora Ramos, da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial. Ao estabelecer uma renda abaixo do real recebido ou não retirar nada, o empresário costuma deixar brechas para a fiscalização da Receita. Em geral, a pessoa adquire bens e tem uma vida financeira completamente incompatível com o pró-labore estabelecido. Assim, a Receita pode cruzar os dados das declarações e a movimentação das contas bancárias e isso pode acarretar multas e incidência de todo o imposto devido.
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Para evitar contratempos, tanto pessoais quanto da empresa, você deve:
Anotar todos os gastos realizados (tanto da pessoa física quanto da pessoa jurídica): cada entrada e saída de dinheiro deve ser anotada para você não perder o controle do seu orçamento e deixar seu caixa e seu bolso sempre em dia. Monte uma planilha para sua pessoa física e outra para pessoa jurídica, assim é mais fácil controlar como vai pagar cada conta e reinvestir no seu negócio.
Planejar a aplicação de suas verbas e das verbas da empresa separadamente: separe um montante de dinheiro para cada área da empresa. Você pode planejar quanto será destinado para divulgação, despesas operacionais, custos, salários, pró-labore, etc. Da mesma maneira, realize essa divisão das suas despesas pessoais: quanto será investido em saúde, alimentação, educação, lazer, etc.
Lembrar que orçamento é orgânico: para o sistema financeiro da sua empresa permanecer saudável é preciso estar consciente de que sempre podem surgir novas demandas. Dessa forma, as planilhas de fluxo de caixa (todo dinheiro que entra e sai da empresa) devem estar sempre atualizadas para que você saiba quando é hora de repassar verba de uma área para outra.
Seu sucesso depende do sucesso de sua empresa. Por isso é importante que ela seja organizada e tenha personalidade própria. Com o caixa da empresa bem definido você mantém suas contas organizadas e ainda pode melhorar seu lucro.
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118 Veículo: WebInsider Editoria: Negócios Data: 11/11/2016 Site: http://webinsider.com.br/2016/11/11/onde-investir-o-13o-salario/
Como assim, investir de acordo com meus sonhos? Por Reinaldo Domingos em Negócios
É comum que as pessoas me perguntem “Reinaldo, qual é o melhor fundo para investir o 13º salário?”. Sempre explico que o investimento precisa ser adequado ao prazo em que se deseja realizar o objetivo atrelado a esse investimento. Ou seja, independente do valor do 13º salário, é importante investir de acordo com os seus sonhos. A chegada dessa renda extra é um alívio para muitas pessoas, pela proximidade do final do ano, período em que os gastos costumam aumentar. Porém, as despesas típicas dos meses de dezembro e janeiro precisam ser consideradas no planejamento pessoal ou familiar anual, pois já são previstas. 118
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Depender do 13º salário para conseguir pagar é um sinal de que é preciso se educar financeiramente.
E as dívidas? Em um cenário ideal, os brasileiros poupariam esse valor para investir em seus sonhos. Mas os altos índices de endividamento e inadimplência mostram a dificuldade em administrar as finanças, que acaba se refletindo no uso de rendas extras no Brasil. Não à toa, muitas pessoas utilizam o 13º para pagar dívidas. A quem está inadimplente, sem conseguir pagar suas contas em dia, é importante reservar pelo menos parte dessa renda extra e traçar um planejamento para sair dessa situação. Deixar de ser inadimplente pode – e deve – ser um sonho, mas não o único. Pense em tudo aquilo que deseja conquistar e coloque no papel. Esse é o primeiro passo para realizar.
Daqui dez anos Todas as etapas que envolvem a realização de um sonho são importantes e a escolha do investimento é uma das principais delas. A modalidade certa pode otimizar a reserva e adiantar a conquista. Imagine a seguinte situação: você tem o sonho de ser independente financeiramente daqui há 10 anos. Para isso faz economias e poupa dinheiro, mas investe na poupança, que tem um rendimento baixíssimo. Assim você levaria muito mais tempo para atingir seu objetivo do que poderia levar se tivesse investido na previdência privada, por exemplo, que tem um rendimento maior e adequado com o longo prazo até o resgate do valor.
Daqui um ano Para os sonhos de curto prazo, que você pretende realizar em até um ano, procure investir em Títulos do Tesouro Direto. Em caso de curtíssimo prazo, em alguns meses, considere a poupança. Já para os sonhos de médio prazo, que você irá realizar entre um e dez anos, como trocar de carro, comprar uma casa ou fazer uma viagem, é interessante pensar com Fundos de Investimentos, além de Títulos do Tesouro Direto, CDBs, LCIs e LCAs.
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Mais de dez anos Agora, pensando em objetivos a serem conquistados em longo prazo, em mais de dez anos, como a aposentadoria sustentável com independência financeira, a previdência privada é ideal. Caso tenha um perfil investidor mais agressivo, você pode pensar em diversificar 10% do valor em debêntures e ações. Mas é importante ter cuidado, pois esse valor é muito importante, conquistado com anos de trabalho, e deve ser mantido seguro. [Webinsider]
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121 VeĂculo: programa Elas Comandam | Record News Editoria: Finanças Data: 18/11/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=mcL9_pgvR9Y
Elas Comandam #10 - Entrevista com Janina Jacino, educadora financeira comportamental
Vivi Salvetti e Fabi Prado entrevistam a educadora financeira comportamental Janina Jacino para o programa Elas Comandam, da Record News.
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122 Veículo: Mundo Carreira Editoria: Finanças Data: 02/11/2016 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/como-usar-e-onde-investir-o-13o-salario/
Como usar e onde investir o 13º salário?
© Depositphotos.com / logoffAntes de gastar o dinheiro, avalie quais são as suas maiores necessidades.
A notícia da chegada do 13º salário é como música aos ouvidos de qualquer profissional, afinal, rendas extras são sempre bem-vindas – especialmente no final do ano, que é quando o consumo costuma aumentar por conta das celebrações. Por isso, é importante refletir sobre a sua situação, tanto financeira quanto profissional, para planejar o uso desse valor. Pense sobre a fase da vida na qual você se encontra e quais objetivos pretende conquistar. Sugiro essa reflexão porque ter educação financeira é justamente saber usar os recursos para garantir a sua qualidade de vida, e não entender de investimentos, como muitos pensam. Por isso, usar boa parte do seu 13º para investir em seus sonhos é uma decisão bastante assertiva. É claro que o consumo aumenta nessa época do ano, pois há despesas que, apesar de se repetirem sempre, infelizmente ainda são consideradas extraordinárias por muitas pessoas, como as confraternizações e as trocas de presentes. É importante prever esses 122
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gastos no orçamento, mas, caso seja necessário, é válido usar parte do 13º para evitar o endividamento, sem se esquecer de poupar uma parte para os sonhos e objetivos. Agora, se você estiver endividado e com dificuldade para administrar as finanças, sugiro que trace um planejamento antes de tomar qualquer decisão. Digo isso porque pode parecer a melhor saída usar essa renda extra para quitar as dívidas, mas lembre-se, o que lhe colocou nessa situação, em primeiro lugar, foi a falta de educação financeira. É apenas identificando o seu comportamento em relação às finanças que você poderá mudar seus hábitos e sair dessa situação de forma definitiva. Desejar quitar as dívidas pode ser um importante sonho, mas não deve ser o único. Pense em tudo aquilo que deseja realizar e coloque no papel, aproveite a chegada do 13º para começar a poupar para os seus objetivos. Acredite, alimentar os seus sonhos será o estímulo para se desenvolver na carreira e melhorar sua vida constantemente. Na hora de investir, tenha em mente que o melhor investimento é aquele que mais “combina” com o seu sonho. Por exemplo, se você pretende juntar dinheiro para renegociar suas dívidas em seis meses, não vale a pena investir na Previdência Privada (que é boa para objetivos de longo prazo). Nesse caso, você pode pensar em Títulos do Tesouro Direto. Veja mais alguns exemplos: Para sonhos de curto prazo Se você pretende conquistar algo em até um ano, o ideal é que invista o dinheiro em Títulos do Tesouro Direto, além de CDBs, LCIs e LCAs. Em casos de curtíssimo prazo, na poupança. Para sonhos de médio prazo Se a sua intenção é realizar um sonho entre um e dez anos – como viajar, trocar de carro ou comprar uma casa –, você pode investir em Fundos de Investimentos, além de Títulos do Tesouro Direto, CDBs, LCIs e LCAs. Para sonhos de longo prazo Pensando em objetivos a serem conquistados em mais de dez anos – como a independência financeira para uma aposentadoria sustentável –, indico a previdência privada e a diversificação de cerca de 10% do valor em debêntures e ações, caso tenha um perfil investidor mais agressivo.
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http://radiopiratininga.com.br/atencao-consumidores-cuidado-ao-pedir-o-creditoconsignado/
Atenção consumidores! Cuidado ao pedir o crédito consignado O crédito consignado pode ser uma boa opção para quem está no vermelho e precisa se livrar de dívidas mais caras, como o cartão de crédito ou o cheque especial. Mas, apesar de ter taxas de juros mais baixas, essa modalidade de empréstimo, em que as parcelas são descontadas automaticamente da folha de pagamento, não pode ser utilizada sem planejamento. Como qualquer empréstimo, é preciso avaliar sua real necessidade e o impacto no orçamento familiar. O primeiro passo é fazer uma análise detalhada da situação financeira. “Tem que colocar no papel todos os gastos e descobrir porque chegou nessa situação de descontrole”, diz a educadora financeira Cintia Senna.
Depois de encontrar a causa do problema, o segundo passo é mudar os hábitos. “Não adianta tomar um empréstimo para resolver um problema imediato, mas não mudar o comportamento. Em poucos meses a pessoa estará endividada de novo”, diz.
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como-poupar-dinheiro/
Educador e terapeuta financeiro orienta sobre como poupar dinheiro
Poupar dinheiro é o desejo de 45% dos brasileiros, segundo recente relatório da empresa de pesquisas de mercado GfK. Entretanto, em meio à crise, muitas famílias enfrentam dificuldades para economizar. Com a proximidade do Dia da Poupança, celebrado em 31 de outubro, o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos dá orientações sobre como poupar dinheiro. “A principal orientação é: tenha sonhos. Com os objetivos claros, sempre vivos na mente, você terá estímulo suficiente para poupar todos os meses – o que envolve eliminar gastos supérfluos e desnecessários e priorizar, mês a mês, a poupança para os sonhos. Essa poupança é feita e mantida se estiver ligada a um importante objetivo, e o que pode ser mais importante do que aquilo que sempre se desejou alcançar, um verdadeiro sonho? Faça isso, resgate os seus”, orienta Domingos. Para cada sonho, é necessário saber o custo total e em quanto tempo irá realizar. Em seguida, é importante fazer um diagnóstico da vida financeira, identificando os gastos supérfluos e que podem ser eliminados, para que seja possível poupar mensalmente. Esse processo é importante para que a pessoa conheça o seu verdadeiro comportamento financeiro e possa mudar seus hábitos para melhor.
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Além de poupar para os sonhos, é importante ter uma reserva específica para emergências. Situações inesperadas, como a perda do emprego ou o surgimento de um problema de saúde, podem acontecer com todos. Portanto, é válido ter nessa poupança valor equivalente a alguns meses de salário. Para quem ainda não tem o hábito de guardar dinheiro, a orientação é estar atento às possibilidades de economia no dia-a-dia. Confira 8 orientações para poupar dinheiro com educação financeira: 1. Reavalie pacotes – Revise os preços e a necessidade de manter contratos de determinados serviços, como, por exemplo, TV a cabo, celular e internet. Veja se está pagando por mais do realmente usa e se há melhores opções no mercado; 2. Peça descontos – Sempre que fizer uma compra, não tenha vergonha de pedir descontos, especialmente se estiver pagando à vista. Muitas lojas disponibilizam cupons de descontos, portanto é válido pesquisar antes de comprar; 3. Economize recursos – Em casa, pode haver o desperdício de recursos como energia elétrica, água e gás. É válido tomar determinadas atitudes, como, por exemplo, tirar da tomada aparelhos que ficam no modo stand-by, consumindo energia elétrica sem necessidade; 4. Divirta-se de graça – Além de parques, museus e teatros, é comum haver programação de lazer gratuita durante todo o ano. Pesquise em sua cidade e opte por passeios mais baratos, porém igualmente prazerosos; 5. Participe de programas de fidelidade – Diversos estabelecimentos oferecem programas de fidelidade, em que os clientes podem acumular pontos a cada compra e depois trocar por outros produtos e serviços, além de obter melhores preços; 6. Evite compras por impulso – Sempre que for ao mercado, por exemplo, leve uma lista e mantenha-se no planejamento. Evite ir a shoppings ou centros de ofertas se não for comprar algo específico, pois poderá ceder ao impulso; 7. Conheça a si mesmo – Muitas pessoas ficam mais vulneráveis para fazer compras supérfluas ou por impulso quando estão tristes, cansadas ou com fome. Portanto, conheça seus sentimentos e evite se expor à propagandas nesses momentos; 8. Fale com a família – De nada adianta você mudar seu comportamento para conseguir poupar se, por outro lado, seu cônjuge e/ou filhos não estiverem na mesma sintonia. É importante falar sobre o assunto, para que todos consigam atingir seus objetivos. (Fonte: DSOP Educação Financeira)
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127 Veículo: Dourado News Editoria: Finanças Data: 30/11/2016 Site: http://www.douradosnews.com.br/noticias/economia/prazo-para-pagar-13-termina-
hoje-maioria-pretende-pagar-dividas
Prazo para pagar 13º termina hoje; maioria pretende pagar dívidas G1
Maioria dos consumidores pretendem usar 13º para pagar dívidas atrasadas, dizem pesquisas (Foto: Pâmela Fernandes/G1)
Termina nesta quarta-feira, dia 30 de novembro, o prazo para que as empresas paguem aos seus funcionários o adiantamento da primeira parcela do 13º salário. Já a segunda parte do benefício deve ser paga até o dia 20 de dezembro. Em ano de crise e com a maioria dos consumidores pretendendo usar o valor para pagar dívidas, os especialistas recomendam cautela. O educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP, diz que é preciso prestar atenção para não esperar que o 13º vá solucionar uma situação de desequilíbrio financeiro. "Usar o 13º
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salário para isso (quitar dívidas ou amenizá-las) é combater apenas os efeitos do endividamento, e não a causa", afirma. Pesquisas apontam que, em 2016, a maioria dos consumidores pretende utilizar o 13º para pagar dívidas. Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), 81% das pessoas que receberão o benefício têm o objetivo de usá-lo para esse fim – um aumento de 9,46% em relação ao ano passado. Já a Boa Vista SCPC aponta que 56% dos consumidores pretendem usar o 13º para quitar dívidas pendentes. Domingos alerta que aguardar o 13º para quitar dívidas atrasadas pode mascarar a verdadeira razão do orçamento familiar apertado. "O pagamento das dívidas contraídas precisa ser feito com o próprio salário, e se houver dificuldades é necessária uma redução de gastos", diz. Já a especialista em educação financeira Márcia Tolotti, da GC-5 Soluções Corporativas, afirma que o 13º pode ser uma oportunidade para quem precisa "sair do sufoco e pagar contas atrasadas". Ela recomenda ainda a reserva de uma parte do valor para "antecipar o pagamento de contas como IPVA e IPTU para garantir descontos". A Boa Vista SCPC aponta que 56% dos consumidores vão reservar o 13º para as contas de início de ano.
Minoria dos consumidores pretende guardar o 13º Os especialistas afirmam que, para quem não tem o costume de poupar dinheiro, mesmo que em menor quantidade, o 13º pode ser uma oportunidade para "dar o 1º passo". "10% do seu dinheiro extra já é uma ótima forma de começar sua poupança", recomenda Márcia Tolotti. "Para quem já tem perfil investidor, o 13º é uma ótima oportunidade para incrementar o investimento", complementa Domingos. "50% pode ser destinado para alguma aplicação que já possua e os outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada." Segundo a Boa Vista SCPC, apenas 13% das pessoas que irão receber o benefício pretendem poupar ou investir. Já a Anefac diz que somente 6% pretendem aplicar.
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Quem tem direito Têm direito ao 13º salário todos os trabalhadores do serviço público e da iniciativa privada, urbano ou rural, avulso e doméstico, além dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Os trabalhadores que possuem menos de um ano na empresa também têm direito ao 13º salário. Nesse caso, o pagamento será proporcional aos meses em que tenham trabalhado por mais de 15 dias. Os trabalhadores domésticos também devem receber o 13º. Na segunda parcela, no pagamento dos outros 50% do salário, são acrescidas as médias das horas extras trabalhadas.
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130 Veículo: Amazonas Notícias Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: http://www.amazonasnoticias.com.br/educador-financeiro-orienta-como-sair-de-
endividamento-e-inadimplencia-em-manaus/
Educador financeiro orienta como sair de endividamento e inadimplência em Manaus
A falta de educação financeira em Manaus levou 67% da população ao endividamento e 35% à inadimplência. Quase metade da renda das famílias é comprometida com dívidas, 42,1% – sendo este o maior índice entre as capitais brasileiras. Os dados são da 6ª Radiografia do Crédito e do Endividamento das Famílias Brasileiras, organizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo. Para orientar a população, o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, ministrará o Workshop Gratuito DSOP de Educação Financeira no dia 9 de novembro, quarta-feira, às 19h, no Instituto Adventista de 130
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Manaus. Ele desenvolveu quatro passos simples e eficazes que auxiliam numa mudança de comportamento em relação ao uso do dinheiro, evitando que entre em um endividamento que não se pode honrar. – Diagnosticar: significa ter ciência total do orçamento e das dívidas, para saber quanto realmente deve e quais as possibilidades de quitar. A orientação é anotar, durante 30 dias, todas as despesas, separando-as em categorias, para saber o que poderá reduzir ou até cortar. – Sonhar: além de ser possível, são eles que nos mantém otimistas e focados, para nos envolvermos cada vez menos em dívidas que não agregam nada em nossas vidas. Saiba exatamente quais são seus sonhos, quanto eles custam e quanto poderá poupar mensalmente para essa finalidade. – Orçar: em vez de fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, tente fazer Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Dessa maneira, os objetivos serão prioridade e o padrão de vida será reestabelecido, evitando se endividar inconscientemente e se tornar inadimplente. – Poupar: quando aprendermos que “guardar antes e gastar depois” é o que realmente funciona para manter a saúde financeira, veremos que podemos chegar muito mais longe. Invista esse dinheiro poupado em aplicações que vão de acordo com o prazo do seu sonho: curto (até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo (acima de dez anos). Pesquise e se informe. Domingos ainda complementa, explicando que o consumo consciente é a chave para a diminuição do endividamento e, consequentemente, da inadimplência. “As pessoas precisam parar e se fazer algumas perguntas, antes de sair abrindo a carteira. Isso faz parte de ser educado financeiramente”. Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra
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Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade? Para quem já está endividado, os seguintes passos são essenciais: Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir; Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais; Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida; Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante consultar um especialista; Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem 132
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condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.
Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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134 Veículo: iBahia Editoria: Finanças Data: 21/11/2016 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/8-orientacoes-para-aproveitar-a-black-friday-
sem-crise/?cHash=d1fcc96b3e4644d87edf9c028dfca0dc
8 orientações para aproveitar a Black Friday sem crise Dia de promoções será realizado no dia 25 de novembro e já vem sendo tratada pelas lojas como uma grande alternativa Redação iBahia (redacao@portalibahia.com.br)
A Black Friday neste ano será realizada no dia 25 de novembro e já vem sendo tratada pelas lojas como uma grande alternativa para minimizar a crise que estão enfrentando, assim, as promoções prometem ser interessantes, diferente de outros anos quando muitas lojas do país prometeram proporcionar grandes descontos, contudo, elevaram os preços expressivamente um dia antes para depois dar os falsos descontos. Lembrando que o consumidor também deverá estar mais atento com o dinheiro, por causa da crise que atravessamos. Mas, se as promoções forem muito boas se deve comprar? Não necessariamente. É vantajoso aproveitar a oportunidade para comprar algo que já esteja planejado e que apresente um preço adequado, pois, comprar sem necessidade só pelo desconto não será interessante. A pessoa gastará para algo que não objetivava realmente. Assim, veja produtos que já queira comprar e que já esteja em seu orçamento, para fazer uma pesquisa com antecedência. Lembre-se, é uma ótima oportunidade para quem já sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar essa compra. Mas, cuidado, para que os impulsos das promoções não se transformem em dívidas. Veja cuidados que devem ser tomados para economizar na hora de comprar na Black Friday:
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1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes. 4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5) Se estiver em situação financeira problemática e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes. 6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7) Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), do Grupo DSOP e autor do best-seller Terapia Financeira e dos livros Mesada não é só dinheiro, Livre-se das Dívidas, entre outras obras.
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136 Veículo: Rádio Gospel Vida Editoria: Economia Data: 18/11/2016 Site:
http://www.radiogospelvidafm.com.br/noticia/economia/2016/11/18/13-salarioeducador-financeiro-orienta-melhor-maneira-de-usar/1798.html
13º salário: educador financeiro orienta melhor maneira de usar Neste ano, a maioria dos brasileiros – 52,9% – pretende gastar o 13º salário em compras de fim de ano, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Neste ano, a maioria dos brasileiros – 52,9% – pretende gastar o 13º salário em compras de fim de ano, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Dentre os 27% que não vão usá-lo em compras e presentes, apenas 26,6% pretendem economizar. Os índices indicam que boa parte da população não consegue viver dentro de seu padrão de vida, tendo que recorrer a ganhos extras para quitar dívidas ou comprar presentes de Natal, por exemplo. O comportamento é até natural, uma vez que os índices de endividamento são altos. Mas será que essa é a maneira mais correta de desfrutar desse benefício? Não há problema nenhum utilizar parte desse dinheiro para desafogar o orçamento e comprar o que precisa nesse final de ano, época em que os gastos realmente aumentam bastante. No entanto, é preciso planejamento, para que esse dinheiro seja gasto com consciência; isso é educação financeira. O melhor uso do ganho extra é ser poupado e investido para a realização de sonhos, assim como 26,6% daqueles que não vão gastar o 13º em compras para o Natal disseram que fariam, segundo a pesquisa. Para isso, o primeiro passo é fazer um diagnóstico, descobrindo exatamente qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado ou investidor. Se o caso for a primeira opção, tenha calma e não vá sair utilizando o 13º para quitá-las. É de extrema importância que se saiba quanto e para quem se deve, priorizando as dívidas de juros maiores, como, por exemplo, cheque especial e cartão de crédito. Uma
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137 recomendação é sempre conversar com o credor e tentar negociar, para tentar algum desconto e/ou melhores condições de pagamento. Àqueles que estão equilibrados, ou seja, que não possuem dívidas, mas também não conseguem poupar, é preciso muito cuidado. Essas pessoas costumam achar que estão tranquilas financeiramente, só porque não devem nada a ninguém, mas um passo em falso e a situação pode virar, tornando-as endividadas da noite para o dia e até inadimplente, uma vez que não tem reserva financeira para honrar com o compromisso. Por isso da importância de se poupar e investir parte do 13º. É assim que se começa a criar o correto comportamento em relação à administração e utilização dos recursos financeiros, sempre dando prioridade à realização de sonhos, sejam eles de curto (até um ano), como uma viagem, médio (de um a dez anos), como trocar o carro, e longo prazo (acima de dez anos), como a compra da casa própria. Agora, para os que já investem, devem continuar no caminho correto e também investir o 13º salário, destinando-os para esses objetivos de vida, antecipando sua realização. Sobre as compras de fim de ano, com algumas orientações básicas, é possível gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2017 endividado: 1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta; 2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.; 3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas); 4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com cada uma; 5) Antecipar as compras, evitando, assim, filas. Dessa forma, encontrará preços melhores e terá maior prazo para negociação; 6) Pesquisar os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes; 7) Buscar o menor preço à vista e negociar os valores sempre; 8) Evitar parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já existentes em seu orçamento.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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138 Veículo: Tribuna do Ceará Editoria: Notícias Data: 25/11/2016 Site: http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/negocios/veja-as-nossas-dicaspara-fugir-de-golpes-black-fraude/
Veja as nossas dicas para fugir de golpes “Black Fraude” A dica é fazer pesquisa prévia dos preços antes da Black Friday, para não cair em descontos enganadores Por Matheus Ribeiro em Negócios 25 de novembro de 2016 às 09:07 Há 3 dias
O dia da Black Friday, que acontece nesta sexta-feira (25), é uma das mais esperadas tanto pelo consumidor quanto para os comerciantes, que aproveitam o momento para aumentar o faturamento. Nesta sexta, algumas promoções estão bastante atrativas para os consumidores, já outras podem ser consideradas verdadeiras enganações. Para aproveitar sem comprometer as finanças e não se sentir lesado posteriormente, é preciso focar em ações prévias antes de partir para compra. Pensando nisso, são necessárias ações para economia e para evitar golpes, sendo que essas são tratadas de formas distintas. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), algumas ações simples podem evitar grandes prejuízos. “É preciso focar nos melhores preços daquilo que realmente precisa, pesquisando em sites e lojas para ter certeza de que está fazendo um bom negócio. Agir por impulso, nesse momento, pode prejudicar o bolso”, explica. O especialista ainda destaca que o planejamento financeiro antes de realizar as compras é essencial para esse período. “Fazer compras de forma planejada e consciente é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar”, complementa Domingos. Para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras é importante considerar algumas orientações. A principal é que uma dose extra de paciência é fundamental, pois estresse e a pressa levam ao impulso de adquirir produtos sem pesquisar e pagar mais caro. 138
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Conheça as opções de coworking disponíveis para empresas em Fortaleza Com a ajuda do presidente da Abefin, o Tribuna do Ceará selecionou algumas dicas para economizar ao comprar na Black Friday:
1. Faça uma lista detalhada de tudo daquilo que pretende comprar e de quem deseja presentear, considerando principalmente o quanto pretende gastar com cada item. Esse levantamento ajudará a evitar compras por impulso. 2. Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que caberá no orçamento dos próximos meses e procure fazer um número pequeno de parcelas. 3. Caso não tenha pesquisado preços antes da Black Friday, aproveite agora para comprar entre várias lojas e sites para ter certeza que conseguirá descontos realmente interessantes. 4. Observe se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa no futuro. Por exemplo, para aproveitar um vídeo game é preciso comprar jogos e acessórios. 5. Aproveite a internet como um importante meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 6. Se for às compras, use roupas confortáveis, se alimente bem e tenha paciência. Isso evitará que deseje comprar rapidamente apenas para acabar com o “martírio”, perdendo assim oportunidades de encontrar o menor preço. 7. Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos e jovens o motivo de não receberem presentes. 139
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8. Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bemvindos. Para fugir dos golpes O outro lado do período de promoções, infelizmente são os golpes aos consumidores. “Hoje se observa um crescente número de reclamações em relação a essa data americana, que no Brasil já é chamada por muitos de ‘Black Fraude’, em uma brincadeira que muitas vezes condiz com a verdade”, alerta o advogado especialista em direito do consumidor Gilberto Bento Jr, da Bento Jr. Advogados. O especialista alerta que é importante que o consumidor se previna, se atentando aos seus direitos. Lembrando que nas relações de consumo existe uma série de obrigações do fornecedor para com o consumidor, que devem ser cumpridas rigorosamente, evitando prejuízos à população, e caso isso ocorra é passível entrar em contato com órgão de proteção de consumidor ou até entrar com processos por danos morais. Essas obrigações, estão no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), e engloba vários pontos como a previa advertência sobre todas as condições que envolvem a aquisição de determinado produto ou serviço, como, o preço, composição, quantidade, a validade e os riscos que o produto ou serviço apresenta, entre outras. “Um ponto muito importante é que é expressamente proibida a publicidade enganosa ou abusiva por parte dos fornecedores, assim, se observar o famoso: “tudo pela metade do dobro do preço”, o consumidor pode e deve reclamar, impedindo a adoção de métodos comerciais desleais, que possam confundir o consumidor”, explica Bento Jr. Veja orientações de Gilberto Bento Jr. para evitar golpes: 1. Faça pesquisa prévia dos preços antes da Black Friday, estabelecendo os produtos que pretende comprar e marcando os preços para não correr o risco de ser pego de surpresa por descontos enganadores. Caso isso ocorra, cabe denunciar as empresas praticantes e, até mesmo, boicotar no futuro. 2. Não é por que comprou algo mais barato que esse pode estar defeituoso, assim é interessante se atentar às obrigações relativas à substituição ou reparação do produto ou serviço defeituoso, sendo que, caso isso ocorra se deve exigir a reparação dos danos de qualquer natureza, é necessário que sempre sejam observados atentamente os prazos decadenciais e prescricionais previstos no Código de Defesa do Consumidor. 3. O prazo para reclamar e exigir a reparação dos defeitos aparentes e de fácil constatação é de trinta dias, caso o produto ou serviço adquirido seja tido como não durável, ou de noventa dias no caso de durável. Os prazos têm início a partir da efetiva entrega do produto ou da execução do serviço. Já quanto aos vícios ocultos, os prazos são os mesmos e têm início a partir do momento que ficar evidenciado o defeito do produto ou serviço.
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4. Importante é que a reclamação formal deve ser exercida impreterivelmente nos prazos indicados, sendo que o direito perde valor fora desses. Já no caso de ação judicial, na busca de reparação dos danos impostos, o prazo prescricional é de cinco anos, a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. 5. O código de defesa do consumidor permite, em seu artigo 49, que o consumidor se arrependa da compra que fez em até sete dias corridos. Assim, sempre que você perceber que fez uma compra que não deveria ter feito, por qualquer motivo (não é necessário justificar), pode pedir o cancelamento sem qualquer custo. 6. Documente, pode ser por e-mail, esse pedido de desistência. Se ocorrer a cobrança, o consumidor tem direito à devolução do valor em dobro e uma indenização compensatória. Então consumidor, fique atento, devemos reivindicar mais qualidade, mais respeito, ou ao menos a reparação e responsabilidade contra os abusos que sofremos.
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142 Veículo: Vida Plena | Boa Vontade TV Editoria: Finanças Data: 02/11/2016 Site: http://www.dailymotion.com/video/x4zznd1
Entrevista: Empréstimo pessoal - Dicas para não adquirir dívidas
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143 Veículo: ABC do ABC Editoria: Finanças Data: 21/11/2016 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/black-friday-sem-crise-43944
Black Friday sem crise Educador financeiro orienta como aproveitar as promoções que estão bastante atrativas para os consumidores. Agir por impulso, nesse momento, pode prejudicar o bolso
Na semana da Black Friday, as promoções estão bastante atrativas para os consumidores. Para aproveitar sem comprometer as finanças, é preciso focar nos melhores preços daquilo que realmente precisa, pesquisando em sites e lojas para ter certeza de que está fazendo um bom negócio. Agir por impulso, nesse momento, pode prejudicar o bolso. O ideal é fazer uma lista de tudo aquilo que deseja comprar, estabelecendo um valor limite que deseja gastar. É importante se atentar ao gasto total e ter certeza de que caberá no orçamento, sem que seja necessário entrar em endividamentos, pagando as compras de forma parcelada, por exemplo. Caso não tenha poupado para a ocasião, é recomendável fazer um diagnóstico de sua situação financeira. Fazer compras de forma planejada e consciente é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Assim, será mais difícil se deixar levar por impulsos consumistas ou por apelos publicitários. Havendo dificuldades com isso, é válido procurar cursos, palestras e livros sobre educação financeira, que ajudam a mudar o comportamento com relação ao uso do dinheiro. Para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras é importante considerar algumas orientações. A principal é que uma dose extra de paciência é 143
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fundamental, pois estresse e a pressa levam ao impulso de adquirir produtos sem pesquisar e pagar mais caro. VEJA CUIDADOS que devem ser tomados para economizar ao comprar na Black Friday: 1) Faça uma lista detalhada de tudo daquilo que pretende comprar e de quem deseja presentear, considerando principalmente o quanto pretende gastar com cada item. Esse levantamento ajudará a evitar compras por impulso. 2) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que caberá no orçamento dos próximos meses e procure fazer um número pequeno de parcelas. 3) Caso não tenha pesquisado preços antes da Black Friday, aproveite agora para comprar entre várias lojas e sites para ter certeza que conseguirá descontos realmente interessantes. 4) Observe se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa no futuro. Por exemplo, para aproveitar um vídeo game é preciso comprar jogos e acessórios. 5) Aproveite a internet como um importante meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 6) Se for às compras, use roupas confortáveis, se alimente bem e tenha paciência. Isso evitará que deseje comprar rapidamente apenas para acabar com o “martírio”, perdendo assim oportunidades de encontrar o menor preço. 7) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos e jovens o motivo de não receberem presentes. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bemvindos.
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145 Veículo: Revista Aliança Editoria: Finanças Data: 01/11/2016 Site: http://revistaalianca.com.br/colunistas/nossos-colunistas/reinaldo-domingos/1284-nao-
basta-conhecer-caminhos-e-preciso-segui-los
NÃO BASTA CONHECER CAMINHOS, É PRECISO SEGUI-LOS
“Filho meu, se aceitares as minhas palavras e esconderes contigo os meus mandamentos, para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento; se clamares por conhecimento e por inteligência alçares a tua voz, se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares, então entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus.” (Provérbios 2:1-5) Caros irmãos, Ouvir e ler a palavra é muito importante, todavia, mais relevante é ter a capacidade de inserirmos na prática em nosso cotidiano, ou melhor, entendermos e assumirmos para nós a sabedoria que nos foi oferecida. Digo isso com base em dois fatos, o primeiro é que vejo muitas pessoas que leem a Bíblia ou mesmo que andam para cima e para baixo com o Livro Sagrado em mãos, mas que, na verdade, ela representa apenas um objeto meramente ilustrativo; o objetivo não é ler e nem seguir os preceitos. Quando lemos ou ouvimos a Bíblia, devemos nos preocupar com o entendimento das palavras que lá estão e como elas devem ser aplicadas em nosso cotidiano. Seguir a palavra do senhor é o que irá garantir nosso lugar no paraíso. Vejo um paralelo muito forte com a educação financeira, ocorrendo a mesma coisa: as pessoas possuem acesso a informações sobre o tema, por meio de livros, artigos, cursos, palestras, etc., mas não levam
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146 esses conceitos para as suas casas, famílias e o círculo social como um todo. Não disseminam, não compartilham, não ajudam o próximo. Compreendem? Não basta o conhecimento intelectual, se não for aplicado de forma correta; ao assumir uma postura de ir atrás de novas informações, experiências e competências para mudar de vida, o primeiro ponto que deve ser avaliado é se realmente há o interesse de colocar em prática, deixando para trás os velhos vícios, a fim de reverter a realidade. Sempre afirmo que, quando realmente queremos transformar, seja lá qual for a situação, isso se mostrará possível, mas será necessário perseverança e muito esforço, podendo ser o caso de reavaliar completamente a vida da família. No entanto, para isso, é preciso foco, disciplina e força de vontade. Como dito anteriormente, de nada adiantará apenas ser possuidor do conteúdo, isso não pesará na hora de nosso julgamento final. Temos que seguir e sermos multiplicadores da palavra do Senhor em todos os momentos, pois ela é o nosso Norte para uma vida terrena boa. Irmãos, temos que fazer com que nossos sonhos se realizem por meio de uma reviravolta em nossas vidas. Precisamos tomar o controle e deixar de lado as tentações. O conhecimento está ao nosso alcance, mas depende de nós colocá-lo em prática. É isso que eu faço, e você?
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147 Veículo: Vida Plena | Boa Vontade TV Editoria: Finanças Data: 01/11/2016 Site: http://www.dailymotion.com/video/x4zzo2s_entrevista-como-organizar-o-orcamento-
da-familia-para-as-ferias_tv
Entrevista: Como organizar o orçamento da família para às férias
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148 Veículo: Gospel Prime Editoria: Finanças Data: 25/11/2016 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/13o-salario-paraiso-ou-perdicao/
13º salário: paraíso ou perdição? “Então disse o Senhor Deus: eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal” (Gênesis 3:22) por Reinaldo Domingos
13º salário: paraíso ou perdição?
Queridos irmãos, Estamos na época em que muitas pessoas recebem o13º salário, uma verdadeira benção para a vida financeira. Mas vejo que nem todos usufruem da forma certa aquilo de bom que recebem. Pelo contrário, muitos veem essa renda extra como uma possibilidade de se deixar levar pelo consumismo desenfreado, que pode até levar ao endividamento. Nesse período típico de aumento de gastos, por conta das celebrações do final do ano, há muitas tentações para que compremos diversos produtos, que muitas vezes não temos necessidade, então é preciso cuidado. Não podemos fazer do paraíso a nossa perdição, precisamos saber discernir o que é e o que não é bom para nós.
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Por isso trago algumas orientações. Observo que muitas pessoas desejam usar o 13º para pagar dívidas, e isso também é algo que precisamos estar atentos. Caros irmãos, as parcelas feitas ao longo do ano deveriam ser pagas com o salário mensal, não é mesmo? Se você depende de rendas extras para isso, atente-se para o rumo que as coisas estão tomando. Claro, o valor irá ajudar, mas apenas pagar as dívidas e não buscar mudar o seu comportamento não vai te levar a lugar algum, pelo contrário, você poderá acabar cometendo os mesmos erros no futuro. Não feche os olhos diante da real causa do problema, que são as atitudes que te levaram a perder o controle das dívidas. Lembre-se, é preciso ter consciência dos nossos atos e não dar passos maiores do que as pernas, portanto olhe para a sua situação financeira e busque viver dentro do seu padrão de vida. Sei que muitas vezes é difícil lidar com o dinheiro, porque não fomos educados financeiramente desde crianças, mas sempre podemos fazer o melhor, aprender com os erros e evoluir. Na hora de fazer as compras de final de ano, trace um planejamento, pense em quem vai presentar e quanto vai gastar. Não se esqueça da ceia de Natal, momento tão especial. Ao invés de sair comprando por impulso, se organize, trace um planejamento. Prefira sempre pagar a vista, de acordo com as suas condições no momento. Não é preciso luxo, e sim amor e união. Se você não estiver endividado, irmão, parabéns. Por estar em uma situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, você pode agora, com o 13º salário, começar o hábito de poupar. É muito importante ter uma reserva financeira caso passe por imprevistos. Procure manter a prática de poupar, quem sabe até investindo e multiplicando os seus recursos. Se você já tem o hábito de investir, fico muito feliz. Com educação financeira, invista o 13º em fundos diferentes, de acordo com os seus sonhos. Sempre que guardar dinheiro, procure ter objetivos, sonhos que deseja realizar. Pense ao longo prazo, em seu futuro e na sua aposentadoria e independência financeira. Nesse caso, a previdência privada é a mais indicada para investir. Olhe para o futuro com esperança e fé, reúna a família e defina os sonhos que desejam realizar não apenas no ano que vem, mas nos próximos cinco, dez, 30 anos. Com educação financeira e determinação, vocês poderão poupar dinheiro todos os meses e realizar no momento sonhado. Inclua as crianças nessa conversa tão gostosa, assim estarão cada vez mais próximos.
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150 Veículo: Voa, Maria Editoria: Finanças Data: 08/11/2016 Site:
http://voamaria.com.br/index.php/2016/11/08/pesquisa-exclusiva-paypal-tracaperfil-empreendedoras-brasileiras/
Pesquisa exclusiva PayPal traça o perfil empreendedoras brasileiras
Estudo ouviu mulheres em todas as regiões do País e traz uma revelação: mais de 75% das que já empreenderam se dedicam, única e exclusivamente, ao e-commerce A diferença salarial entre homens e mulheres no mercado de trabalho sempre assustou – e ainda assusta. Eles chegam a ganhar salários até 30% maiores para realizar as mesmas tarefas. Executivas recebem, em média, 74,5% do rendimento de seus pares engravatados – segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, a mais recente disponível. E o futuro não parece promissor: de acordo com dados do Fórum Econômico Mundial (FEM), mantida a velocidade em que a diferença cai anualmente, as mulheres só verão a igualdade chegar em 2095. Para se ter ideia do tamanho do problema, o Brasil ocupa, atualmente, o 85º lugar entre 145 países monitorados pelo FEM quando o assunto é igualdade de gênero na economia. Quem lidera o ranking? Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia. Em 35º está a Argentina, e a Venezuela aparece na 78ª posição.
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Ainda segundo o Fórum, a igualdade de gênero seria capaz de aumentar o PIB global em cerca de 12% – algo como US$ 12 trilhões. Com esse cenário sob perspectiva, o MeSeems acaba de tabular, sob encomenda do PayPal Brasil, pesquisa inédita sobre empreendedorismo feminino no País. E as conclusões são muito interessantes. A empresa, especializada em big data, ouviu 515 mulheres a partir dos 18 anos de idade em todas as regiões do Brasil e de todas as classes sociais – entre os dias 15 e 23 de setembro.
Constatações • Das 515 entrevistadas, 54% disseram não ter empreendimento/negócio próprio; e 46% já são empresárias. Dentro do universo pesquisado, 48% das mulheres dizem trabalhar menos de 40 horas por semana; 27%, mais de 40 horas; e 25%, exatamente 40 horas semanais. • Questionadas sobre como se posicionam quanto ao empreendedorismo, as mulheres entrevistadas se dividiram: 22% disseram já ter comércio online (ecommerce); 21% garantem que pretendem abrir um e-commerce; 32% chegaram a abrir um comércio online, mas não conseguiram se manter; e 25% pretendem abrir um e-commerce e já iniciaram o planejamento do negócio. • Quando a pesquisa se aproxima apenas do universo das já empreendedoras, fica-se sabendo que 20% delas têm comércio de artesanato; 18%, cosméticos e produtos de beleza em geral; 15%, roupas; 11%, alimentos; 8%, joias e bijuterias; 4%, calçados; e 3%, serviços de corte e costura. • Por que abriram negócio próprio? Para 21,4% das mulheres entrevistadas, foi uma maneira de complementar a renda; para 14,4%, trata-se da oportunidade de ganhar mais dinheiro; outras 11,3% imaginam que conquistarão a independência financeira; e 8,9% estavam fora do mercado de trabalho quando resolveram empreender. Somente 7,4% acreditaram que seriam muito bem-sucedidas; 5,8% queriam ter mais controle sobre a própria vida; e outras 5,8% seguiram sua paixão. • Em ritmo de “one woman band”, o MeSeems perguntou às entrevistadas que áreas da empresa são tocadas apenas por elas ou por terceiros. As respostas mostram como ainda há bastante margem para a criação de serviços dedicados a esse setor da economia. A área jurídica é responsabilidade única e exclusiva de 40,1% das pesquisadas (43%, “eu, com a ajuda de outra pessoa”); Contabilidade, 29,1% (41,4%, idem); Website, 29,5% (41,8%, idem); Plano de negócio/marketing/estratégia, 33,8% (59,5%, idem); Gestão bancária/financiamento, 48,1% (42,2%, idem); e e-commerce, 41,8% (49,4%, idem). 151
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• Quando precisam de ajuda externa para “tocar” a empresa, a maioria (65,8%) realiza pesquisa própria; 51,5% procuram o Sebrae; e 45,1% vão em busca de amigos que já passaram pelas mesmas dificuldades. Apenas 19,4% procuram empresas de serviços profissionais; e 10,1%, organizações governamentais. • Também entre as pesquisadas que mantêm negócio próprio, 75,7% só contam com loja online (e-commerce); 24,3% têm loja física com apoio de ecommerce. • A pesquisa questionou as mulheres que ainda não abriram negócio próprio sobre a possibilidade de virem a fazê-lo: 27,4% disseram que pretendem se aventurar no universo das PMEs daqui a 1 ou 2 anos; 22,4%, entre 1 e 6 meses; outras 21,5% dizem que tentarão abrir seu negócio daqui a 6 meses ou 1 ano. Cerca de 10% querem fazer isso em até 1 mês; e outras 11% não sabem se terão coragem para empreender. • Um ponto que chamou a atenção do MeSeems diz respeito aos motivos que levaram as empreendedoras a abrirem suas empresas: para 51,7%, o objetivo de empreender foi “ter orgulho de mim mesma”; já 47,4% citaram “mais equilíbrio e liberdade para ficar com a família”; e 46,9%, “serei bem-sucedida financeiramente”. Para 4,8%, é uma “contribuição para a minha indústria”; e 5,7% queriam “se tornar famosas”. • Já os maiores medos das mulheres pesquisadas (tanto as que têm empresa própria quanto as que não têm) são “não obter lucro” (45,5%); “ficar sem dinheiro” (39,3%); “demorar para ter lucro” (38,8%); e “correr riscos” (32,5%). Cerca de 31% temem passar por “instabilidade financeira”; e 30,3% têm medo de “cometer erros” na gestão do negócio.
Considerações Para Gabriela Szprinc, head de Pequenas e Médias Empresas (SMB) do PayPal Brasil, os números da pesquisa são bastante interessantes e revelam o quanto ainda precisa ser feito para que as mulheres se sintam seguras para empreender. Já Flávia Cruz, gerente de Atendimento do MeSeems – empresa de pesquisa-, o estudo revela que o empreendedorismo feminino é uma atividade independente, muito influenciada pela necessidade de incrementar a renda familiar e a busca constante por uma vida mais equilibrada. “É necessário oferecer mais suporte em cada uma das etapas desse processo, para alavancar o índice de êxito e impulsionar o empoderamento da mulher”, comenta Flavia.
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153 Veículo: Massa News Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: http://massanews.com/noticias/economia/aprenda-como-controlar-as-suas-financas-
nesse-fim-de-ano-3dQMo.html
Aprenda como controlar as suas finanças nesse fim de ano Patricia Tressoldi | Curitiba | Publicado em 07 de novembro de 2016 | 11h40
(Foto: Divulgação)
2016 tem sido um ano difícil para o bolso dos brasileiros. O aumento dos preços de produtos e serviços, somado a falta de educação financeira, levou muitos ao endividamento – que já atinge 57,7% da população, segundo Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor). Para controlar as finanças nesse fim de ano, é preciso evitar compras por impulso e fazer um planejamento de gastos. O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento, conseguindo quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar - e ainda poupar. 153
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Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2017 Evitar compras por impulso: nesse momento, os consumidores devem se questionar mais do que o normal antes quanto à necessidade do produto/serviço que quer adquirir. Além disso, analisar se poderá comprar à vista, ou então, caso tenha que parcelar, se terá o valor referente na data de vencimento. Planejar: liste todos os ganhos do período, as despesas fixas e variáveis e avalie a situação financeira. Tente diminuir ou até eliminar os gastos supérfluos. Evite entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Sonhar mais: o ciclo de endividamento começa quando se compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não se tem. E isso acontece por falta de objetivos bem definidos. Reunir-se com a família e definir os desejos de curto (um ano), médio (até dez anos) e longo (mais de 10 anos) prazos auxilia no processo de disciplina para não gastar por impulso em prol da realização de algo mais significativo.
Para economizar e poupar sempre Pesquisar preço e comprar à vista: tudo o que se compra em prestações pagase mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista. Pedir desconto: não é vergonha nenhuma, muito pelo contrário, é uma prática comum e que pode render boa economia. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos. Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha (ou mais, se puder). Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.
Para ficar livre das dívidas Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está o levando a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que estejam utilizando recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento e ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de ser uma medida paliativa, que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças. 154
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Cheque especial: cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure trocar seu uso por uma linha de crédito que não ultrapasse 2,5% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais ou mais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor ao gerente de sua conta, com prazo alongado. Caso ele não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação. Cartão de crédito: busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 2,5% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas é preciso cuidado e planejamento.
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156 Veículo: Revista RH Online Editoria: Finanças Data: 21/11/2016 Site: http://revistarhonline.com.br/site/8-pontos-fundamentais-para-se-tornar-
empreendedor-em-2017/
8 pontos fundamentais para se tornar empreendedor em 2017 Quer ter um negócio próprio? A abrir uma empresa é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos, que necessitam de atenção, principalmente, nos detalhes mais técnicos. Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará.
Veja alguns pontos que o diretor executivo da Confirp Contabilidade (http://www.confirp.com/), Richard Domingos, selecionou para ser levado em conta antes de abrir uma empresa. Planejamento do negócio – O grande problema na maioria das empresas abertas é que isso ocorre impulsivamente, e em função disso não há um plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, assim, antes de qualquer coisa é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir.
Muitas vezes após essa primeira análise se percebe a necessidade de uma capacitação e hoje se encontra um grande número de cursos de capacitação para empreendedores, como os oferecidos pelo Sebrae e pela DSOP Educação Financeira (http://www.dsop.com.br/). Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará. Cálculo de custos para começar a funcionar – É preciso que se tenha em mente que para colocar uma empresa para funcionar haverá custos que vão além dos que já se conhece no dia a dia de uma empresa com infraestrutura e pessoal. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação.
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Para facilitar esse processo existem profissionais especializado em resolver a burocracia, para se ter ideia, a Confirp tem uma área que apenas se responsabiliza por isso, tirando do cliente qualquer ‘dor de cabeça’ relacionada ao tema. Elaboração do contrato social – Para toda empresa funcionar é imprescindível que se elabora um contrato social, é nesse documento que estão relacionados os pontos práticos do funcionamento da empresa. Pontos primordiais que devem englobar são informações como nome, endereço e atividade, capital social (valor ou bens investidos), qual a relação entre os sócios e como se dá a divisão dos lucros.
Importante frisar que quaisquer alterações contratuais, faz com que se tenha que refazer as inscrições federal, estadual e municipal e as licenças. As sociedades limitadas só podem alteradas se 75% do capital estiver de acordo. Geralmente o registro de um contrato social pode ser agilizado procurando o sindicato da categoria da empresa, sendo que o mesmo pode possuir um posto avançado da junta comercial. Com isso, todo esse processo pode ser finalizado em até 24 horas. Opção pelo regime tributário que a empresa seguirá – Hoje três são basicamente três os regimes de tributação existentes, Simples, Presumido ou Real. A opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará deve ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros.
Outro ponto é que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Apesar de muitos pensarem que melhor tipo de tributação é o Simples, existem até mesmo casos que esse tipo de tributação não é o mais interessante, mesmo que a companhia se enquadre em todas as especificações. Definição da estrutura física – Além de definir o local onde será o empreendimento é necessário também que se adquira toda uma estrutura para o funcionamento da empresa, e isso dependerá de cada ramo de atuação, podendo ir desde maquinário até material de escritório.
Sobre o local em que será é importante que se observe também se esse se adéqua ao público que pretende atingir e, principalmente, diretrizes estabelecidas pelo município referente ao local. Uma boa orientação para quem está iniciando é a utilização de espaços de coworking, como é o caso da Gowork (http://www.gowork.com.br/) em São Paulo. Que são espaços compartilhados que possibilitam foco no trabalho, network e economia.
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158 Obtenção de registros e licenças – hoje a burocracia é tanta para empresas que grande maioria não possuem todos os registros e licenças necessários para o funcionamento, no que se configura em um risco jurídicos para essas, dentre os registro necessários estão o habite-se do imóvel (autorização da prefeitura para que ele possa ser habitado) e as regras de ocupação de solo (cada cidade define regras específicas em leis de zoneamento), alvará de funcionamento, pagamento de taxas de funcionamento, dentre outras licenças necessárias dependendo da atividade da empresa.
Veja todos os documentos necessários e em quais órgão buscar: • Junta Comercial: registros dos atos sociais (contrato social, atas de reuniões, deliberações etc.). • Receita Federal: para obtenção de registro do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). • Prefeitura: para obtenção do Alvará de Funcionamento e nota fiscal, caso a empresa seja contribuinte do ISS (Imposto Sobre Serviços). • Secretaria Estadual da Fazenda: para obtenção de inscrição Estadual. Contratação de uma contabilidade – Toda empresa necessita de uma contabilidade par funcionar. Essa que será responsável por estar gerando as informações imprescindíveis para a empresa esteja em dia com os órgãos públicos.
Também são responsáveis pelo cálculo de impostos e tributos que a empresa deverá pagar, bem como análise da situação contábil da empresa e geração de informações imprescindíveis para a gestão empresarial. Processo de contratação de profissionais – Sua empresa terá necessidade de funcionários? Se sim é necessário abrir processos seletivos para contratação, hoje esse ponto é um dos mais problemáticos para as empresas em função de um crescente apagão de mão de obra que passa o país. Após a contratação é necessário elaborar o contrato de trabalho, definir salários benefícios ver qual o melhor regime de trabalho e regularizar o mesmo junto ao INSS.
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159 Veículo: TV Cidade 10 Editoria: Finanças Data: 04/11/2016 Site: http://www.tvcidade10.com.br/index.php/2016-04-01-14-03-46/variedades/item/1762-
13-salario-educador-e-terapeuta-financeiro-orienta-o-uso-consciente
13º salário: educador e terapeuta financeiro orienta o uso consciente
Com a proximidade do pagamento do 13º salário, muitas pessoas já se preparam para utilizar essa renda extra. Mas o que é melhor: destinar aos gastos do final de ano, pagar contas ou investir? Para o educador e terapeuta financeiro presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, não é aconselhável utilizar esse valor para quitar dívidas. “Se está sendo preciso usar uma renda extra, como o 13º salário, para pagar dívidas, há algo errado em seu orçamento. É importante que faça um diagnóstico financeiro e reveja as suas despesas, para conseguir adequar seu padrão de vida à renda mensal. Grande parte dos brasileiros está endividada, justamente por não ter educação financeira e ter consciência de que pode poupar e realizar seus sonhos desde que mude seu comportamento em relação às finanças”, orienta Reinaldo. 159
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O ideal é que o uso do 13º salário seja definido de acordo com a situação financeira de cada um. Portanto, é válido aproveitar a chegada dessa renda extra para levantar os números de todos os ganhos e despesas, incluindo as dívidas, para ter consciência se está endividado ou inadimplente, equilibrado financeiramente ou tem perfil investidor. Abaixo, as orientações para quem está em cada situação: Aos endividados e inadimplentes Para quem sofre com as contas a pagar, a orientação é colocar todas as contas no papel, destacando as que dizem respeito a produtos e serviços essenciais – como energia elétrica, água e moradia – e as que sofrem maior incidência de juros – como cheque especial e cartão de crédito. Em seguida, levantar o quanto precisa poupar mensalmente para ter o valor necessário para renegociar as dívidas, iniciando a poupança com parte do 13º. Apesar de importante, quitar as contas em atraso não deve ser o único objetivo de quem está inadimplente. É preciso resgatar os sonhos e destinar a outra parte do 13º salário para conquistar, sendo no mínimo três: um de curto, outro de médio e outro de longo prazo. Esses sonhos serão o combustível para mudar seus hábitos em relação ao uso do dinheiro. Aos equilibrados A situação de quem não tem dívidas, mas não investe dinheiro, é preocupante porque é preciso ter no mínimo uma reserva financeira para situações emergenciais. Sem ela, corre-se o risco de entrar no endividamento se um imprevisto acontecer. Além dessa reserva, é importante resgatar os verdadeiros sonhos, objetivos importantes na vida que muitas vezes acabam sendo esquecidos.
O indicado é ter pelo menos três, um de curto prazo (a ser realizado em um ano), outro de médio prazo (entre um e 10 anos) e outro de longo prazo (após 10 anos), e dividir o 13º para iniciar cada uma dessas poupanças. Nos próximos meses, é válido fazer um diagnóstico financeiro para verificar quais gastos pode reduzir ou eliminar para continuar poupando. Aos investidores Para quem já tem o hábito de investir, cabe refletir sobre quais sonhos deseja realizar com o valor reservado. Ter educação financeira é poupar para atingir objetivos previamente determinados, como fazer uma viagem, trocar de carro ou casa e se aposentar com sustentabilidade financeira. Se não estiverem atreladas a sonhos, as reservas podem acabar sendo utilizadas de forma não planejada. Para escolher o melhor investimento, basta pensar no período em que deseja realizar o sonho. Para os de curto prazo, o dinheiro será retirado em até um ano, portanto é válido investir em Títulos do Tesouro Direto, por exemplo. Para os de médio prazo, em que os valores ficarão investidos entre um e dez anos, são indicados CDB, Fundo de Investimentos e também Títulos do Tesouro Direto. Já para os de longo prazo, a serem realizados após 10 anos, a previdência privada é bastante indicada. Fonte: DSOP Educação Financeira
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161 Veículo: Jornal de Hoje Editoria: Aplicações Data: 21/11/2016 Site: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2016/11/21/noticiasjornaleconomi a,3670526/opcoes-para-fazer-o-dinheiro-render.shtml
Opções para fazer o dinheiro render Em aplicações de curto prazo, o ideal é separar um fundo de reserva para emergências ou aplicar nas letras de crédito (LCI e LCA). Tesouro Direto e programa de vendas de títulos públicos são indicados para longo prazo Quem já tem o hábito de poupar e goza de dinheiro em caixa pode optar por vários tipos de investimento. O tipo específico, segundo o especialista em Finanças Samuel Magalhães, vai depender justamente do perfil de investimento. “Obviamente que todos querem optar pelo que dá mais dinheiro, mas antes é importante conhecer os diferentes tipos de investimentos”. O aporte, calcula, deve ser investido periodicamente, no máximo de três em três meses. “O ideal é, antes de investir, separar um fundo de reserva que vai ficar na poupança, para caso surja imprevistos, como doença ou ser sócio num negócio”. Para aplicações de curto prazo, que podem sofrer saques a prazos curtos, Cíntia Senna, educadora financeira DSOP, aconselha a poupança, cujos rendimentos melhoraram com a queda na inflação. Já para aplicações com previsão de saque para um a dois anos, Cíntia sugere LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), investimentos em renda fixa, isentos de Importo de Renda. Ou mesmo os Certificados de Depósito Bancário (CDBs), títulos que os bancos emitem para captar dinheiro das pessoas, remunerando-as com juros, mediante o valor emprestado. Para aplicações de longo prazo são indicados os Fundos de Investimento e o Tesouro Direto, programa de venda de títulos públicos. “E se estiver conhecimento, pode aplicar em ações”, recomenda. Para quem está começando, Robinson Trovó, especialista em investimentos, aponta como melhor opção a Renda Fixa, cujos investimentos rendem mais que a poupança. “Existem investimentos de R$ 1 mil e dá a mesma segurança que a poupança. Caso o banco onde você investiu quebre, há um seguro a partir do qual você recebe o dinheiro investido”. 161
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Bons destinos para o seu 13º salário Antes de tomar qualquer decisão, analise em que condição financeira você se encontra; Caso esteja endividado ou inadimplente, reserve o 13º para quitar as dívidas, principalmente aquelas com maior taxa de juros ou atreladas a bens Antes de pagar parte de uma dívida com a renda extra, procure renegociá-la. Quitar parte do parcelamento e deixar o restante em aberto, acumulando juros, não resolverá definitivamente o seu problema; Estabeleça uma meta. Se pretende fazer uma viagem em 2017, planeje-se, mude seus hábitos de consumo e guarde parte do 13º, tendo como meta o seu objetivo. Mais que um gasto, a viagem pode ser um estímulo para economizar mais; Mesmo endividado, desenvolva o hábito de poupar, mesmo que 5% ou 10% do 13º salário e dos próximos que virão; A bonificação na mão não impede de economizar no dia a dia. Não despreze os gastos, por menores que sejam. Eles podem pesar significativamente no orçamento; Organize-se para pagar as dívidas principais e lembre-se de destinar um pouco ao divertimento e ao lazer
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163 Veículo: Segs Editoria: Finanças Data: 09/11/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/41071-hora-de-limpar-o-nome-educador-financeiro-
orienta-como-agir.html
Hora de limpar o nome - educador financeiro orienta como agir A falta de educação financeira tem levado grande parte da população brasileira ao endividamento e inadimplência. Neste mês, muitas empresas estão abertas para negociar as dívidas online pelo Serasa, mas antes de ir para esta etapa é importante que a pessoa conheça seus números e faça uma faxina financeira. Afinal, apenas com um mudança comportamental é possível sair dessa situação de forma definitiva. O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, orienta que os seguintes passos: • Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir; • Destacar as de produtos e serviços essenciais – como energia elétrica, água e moradia – e as de maior incidência de juros – como cheque especial e cartão de crédito. Esses pagamentos devem ser considerados prioridade para renegociar; • Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais; • Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; • Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida; • Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante consultar um especialista; • Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar. Domingos complementa, explicando que o consumo consciente é a chave para a diminuição do endividamento e, consequentemente, da inadimplência. “As 163
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pessoas precisam parar e se fazer algumas perguntas, antes de sair abrindo a carteira. Isso faz parte de ser educado financeiramente”. Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra • Eu realmente preciso desse produto? • O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? • Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? • Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? • Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: • De quanto eu disponho efetivamente para gastar? • Tenho o dinheiro para comprar à vista? • Precisarei comprar a prazo e pagar juros? • Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? • Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade? Para orientar na mudança comportamental, Domingos desenvolveu quatro passos simples e eficazes, que possibilitam a saída do endividamento de forma definitiva. São eles: - Diagnosticar: significa ter ciência total do orçamento e das dívidas, para saber quanto realmente deve e quais as possibilidades de quitar. A orientação é anotar, durante 30 dias, todas as despesas, separando-as em categorias, para saber o que poderá reduzir ou até cortar. - Sonhar: além de ser possível, são eles que nos mantém otimistas e focados, para nos envolvermos cada vez menos em dívidas que não agregam nada em nossas vidas. Saiba exatamente quais são seus sonhos, quanto eles custam e quanto poderá poupar mensalmente para essa finalidade. Sair das dívidas pode e deve ser um sonho, mas não o único. - Orçar: em vez de fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, tente fazer Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Dessa maneira, os objetivos serão prioridade e o padrão de vida será reestabelecido, evitando se endividar inconscientemente e voltar à inadimplência no futuro. - Poupar: quando aprendermos que “guardar antes e gastar depois” é o que realmente funciona para manter a saúde financeira, veremos que podemos chegar muito mais longe. Invista esse dinheiro poupado em aplicações que vão de acordo com o prazo do seu sonho: curto (até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo (acima de dez anos). Pesquise e se informe. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor 164
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do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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166 Veículo: O Liberal Editoria: Economia Data: 20/11/2016 Site: http://liberal.com.br/brasil-e-mundo/economia/seu-valor/saiba-como-administrar-o-
13o-salario-478647/
Saiba como administrar o 13º salário Especialista afirma que é recomendado economizar de 10% a 20% do salário extra; pagar contas em atraso não deve ser o único objetivo
Milhares de brasileiros aguardam o pagamento da primeira parcela do 13º salário no próximo dia 30 – segundo prevê a legislação. E saber administrar esse dinheiro extra pode proporcionar benefícios futuros como começar 2017 com o saldo positivo, aumentar a quantia armazenada na poupança e adquirir bens tais como uma geladeira nova, uma viagem, um curso ou ainda trocar o carro – tudo isso apesar da festas e período de férias. O segredo está no planejamento financeiro. Segundo o presidente do IBC (Instituto Brasileiro de Coaching), José Roberto Marques, o primeiro passo é reconhecer e estabelecer prioridades no dia a dia: o que você mais deseja neste momento? Que valor você precisa para alcançar sua meta e em quanto tempo é possível atingi-la? A partir daí é possível identificar o que, de fato, é necessário e qual a quantia para conquistá-lo.
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Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas
Milhares de brasileiros aguardam o pagamento da primeira parcela do 13º salário no próximo dia 30 “Muitas vezes, a gestão da renda pode soar como um processo exclusivo das grandes empresas, mas, para que o investimento seja assertivo também dentro de casa, é preciso que as pessoas façam o planejamento dos seus próprios rendimentos”, diz Marques. A sugestão é economizar de 10% a 20% do salário extra. Por outro lado, 42,5% dos trabalhadores pensam em usar o 13º salário para quitar dívidas, conforme apontou pesquisa realizada pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo). “Este ano foi marcado por crises e incertezas, onde uma boa parcela da população contraiu dívidas involuntárias e mudaram seus hábitos de vida para se adequarem à nova realidade. Por isso, o salário extra é uma forma de colocar as finanças nos eixos para que, em um futuro próximo, o rendimento possa ser convertido no alcance de metas”, afirma o presidente. Pagar contas em atraso não deve ser o único objetivo. “É preciso resgatar os sonhos e destinar a outra parte do 13º salário para conquistá-los, um sonho que possa ser realizado a curto prazo, em médio e outro a longo prazo. Eles serão o combustível para mudar seu hábitos em relação ao uso do dinheiro”, comenta o educador e terapeuta financeiro presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. Para quem está endividado, a orientação é colocar as contas na ponta do lápis, destacando as que correspondem às necessidades básicas/essenciais – como energia elétrica, água e moradia – e as que sofrem maior incidência de juros – cheque especial, financiamento e 167
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cartão de crédito. Sobre as primeiras, essas precisam ser pagas o quanto antes pois dizem respeito ao conforto da família. Sobre aquelas que possuem juros maiores, a dica é tentar negociar o valor e poupar parte do 13º para pagar a dívida em momento oportuno. Quanto mais dinheiro na mão, maiores as chances de conseguir melhores condições de pagamento ou mesmo descontos com os credores. Vale lembrar que, se for parcelar o pagamento da dívida, tenha certeza de que as parcelas caberão em seu orçamento mensal. O planejamento é válido para quem não possui dívidas. Usar o dinheiro para antecipar prestações pode resultar em bons descontos. Os especialistas chamam a atenção para o hábito de poupar parte do 13º para formar reserva financeira em caso de emergência., para não correr o risco de entrar no endividamento em caso de imprevisto. PRESENTES A pesquisa da ACSP apontou ainda que apenas 5% dos entrevistados tem intenção de usar o 13º para comprar presentes de Natal. E, ainda que o baixo índice leve o comércio a oferecer descontos e promoções, o trabalhador deve ficar atento. Quando sair às compras dos presentes de Natal, vale pesquisar e pechinchar preços para não adquirir nenhum bem que possa resultar em dívidas no começo do próximo ano e, consequentemente, comprometer a renda mensal habitual – já acrescida dos impostos e lista de material escolar a partir de janeiro – ou “somar” às contas antigas.
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169 Veículo: ANEC Editoria: Educação Financeira Data: 30/11/2016 Site: http://anec.org.br/blog/2016/11/30/educacao-financeira-deve-comecar-na-infancia-diz-
especialista/
Educação financeira deve começar na infância, diz especialista O número de inadimplentes no Brasil chegou este ano a 59 milhões de pessoas, 10% a mais que no ano anterior. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, ensinar as crianças na escola a lidar com dinheiro desde cedo é a melhor forma de reduzir o número de inadimplentes no futuro. Domingos participou de audiência pública, nesta terça-feira (29), que discutiu o tema na Comissão de Educação da Câmara. O dirigente destacou que a entidade desenvolve um programa de educação financeira nas escolas, e os resultados são visíveis nas famílias. “Uma pesquisa da Unicamp [Universidade de Campinas] compara as escolas que estão já utilizando a educação financeira nas suas grades curriculares e as escolas que não estão. É notório, é algo assim de 80 para um, o fato de que as famílias se engajam junto com a criança [no primeiro caso]”, afirmou. A representante da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Sandra Zita, afirmou que o tema já é trabalhado de forma transversal nas escolas, mas os projetos precisam ser ampliados para todo o País. “Nossa estratégia é ampliar o debate, levá-lo um maior número de escolas, pois não há resistência, mas sim ainda algum desconhecimento da temática.” Endividamento O presidente da Comissão de Educação, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), afirmou que o estado de endividamento dos brasileiros é consequência direta da falta de educação financeira. “Hoje todo mundo está endividado, é inadimplente. Nós temos que educar essas pessoas para que isso não aconteça. O MEC já tem um organismo estudando essa questão; é preciso mostrar às pessoas a necessidade da educação financeira”, disse.
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Para Faria de Sá, a inadimplência que atinge estados e municípios também é consequência dessa falta de educação. Fonte: Agência Câmara Notícias
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171 Veículo: A Gazeta News Editoria: Economia Data: 30/11/2016 Site: http://www.agazetanews.com.br/noticia/cidade/116818/prazo-para-pagar-13-termina-
hoje-maioria-pretende-pagar-dividas
Prazo para pagar 13º termina hoje; maioria pretende pagar dívidas Especialistas recomendam cautela para evitar endividamento. Pesquisas apontam que poucos consumidores pretendem poupar a quantia. Termina nesta quarta-feira (30) o prazo para que as empresas paguem aos seus funcionários o adiantamento da primeira parcela do 13º salário. Já a segunda parte do benefício deve ser paga até o dia 20 de dezembro. Em ano de crise e com a maioria dos consumidores pretendendo usar o valor para pagar dívidas, os especialistas recomendam cautela. O educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP, diz que é preciso prestar atenção para não esperar que o 13º vá solucionar uma situação de desequilíbrio financeiro. “Usar o 13º salário para isso (quitar dívidas ou amenizá-las) é combater apenas os efeitos do endividamento, e não a causa”, afirma. Pesquisas apontam que, em 2016, a maioria dos consumidores pretende utilizar o 13º para pagar dívidas. Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), 81% das pessoas que receberão o benefício têm o objetivo de usá-lo
para esse fim – um aumento de 9,46% em relação ao ano passado. Já a Boa Vista SCPC aponta que 56% dos consumidores pretendem usar o 13º para quitar dívidas
pendentes. Domingos alerta que aguardar o 13º para quitar dívidas atrasadas pode mascarar a verdadeira razão do orçamento familiar apertado. “O pagamento das dívidas contraídas precisa ser feito com o próprio salário, e se houver dificuldades é necessária uma redução de gastos”, diz. Já a especialista em educação financeira Márcia Tolotti, da GC-5 Soluções Corporativas, afirma que o 13º pode ser uma oportunidade para quem precisa “sair do sufoco e pagar contas atrasadas”.
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Ela recomenda ainda a reserva de uma parte do valor para “antecipar o pagamento de contas como IPVA e IPTU para garantir descontos”. A Boa Vista SCPC aponta que 56% dos consumidores vão reservar o 13º para as contas de início de ano.
Maioria dos consumidores pretendem usar 13º para pagar dívidas atrasadas, dizem pesquisas (Foto: Pâmela Fernandes/G1)
Minoria dos consumidores pretende guardar o 13º Os especialistas afirmam que, para quem não tem o costume de poupar dinheiro, mesmo que em menor quantidade, o 13º pode ser uma oportunidade para “dar o 1º passo”. “10% do seu dinheiro extra já é uma ótima forma de começar sua poupança”, recomenda Márcia Tolotti. “Para quem já tem perfil investidor, o 13º é uma ótima oportunidade para incrementar o investimento”, complementa Domingos. “50% pode ser destinado para alguma aplicação que já possua e os outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.” Segundo a Boa Vista SCPC, apenas 13% das pessoas que irão receber o benefício
pretendem poupar ou investir. Já a Anefac diz que somente 6% pretendem aplicar. Quem tem direito Têm direito ao 13º salário todos os trabalhadores do serviço público e da iniciativa privada, urbano ou rural, avulso e doméstico, além dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Os trabalhadores que possuem menos de um ano na empresa também têm direito ao 13º salário. Nesse caso, o pagamento será proporcional aos meses em que tenham trabalhado por mais de 15 dias.
Os trabalhadores domésticos também devem receber o 13º. Na segunda parcela, no pagamento dos outros 50% do salário, são acrescidas as médias das horas extras trabalhadas.
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173 Veículo: Em Tempo Editoria: Economia Data: 20/11/2016 Site: http://www.emtempo.com.br/amazonenses-fazem-malabarismos-para-ficar-no-azul/
Amazonenses fazem ‘malabarismos’ para ficar ‘no azul’ Postado em 20 de novembro de 2016
Nos dados do último mês de outubro da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no Brasil o percentual de pessoas endividadas chegou a 57,7% – foto: Marcio Melo
O fim de ano se aproxima e, nesse momento em que os gastos aumentam, a população procura reparar os rombos financeiros anteriores que foram acumulados durante o ano. Segundo os especialistas em finanças, a falta de controle ainda pode ser corrigida, desde que algumas regras sejam observadas. O especialista em educação financeira, Reinaldo Domingos, orienta que a prioridade para os amazonenses que estão desempregados e endividados é fazer uma mudança radical no padrão de vida de consumo. Por outro lado, aqueles que mantiveram o emprego, segundo ele, devem priorizar a formação de valores reservas como segurança. 173
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Nos dados do último mês de outubro da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no Brasil o percentual de pessoas endividadas chegou a 57,7%, o de inadimplentes a 23,8%, sendo que quase 9,4% desses últimos declararam que não vão conseguir honrar seus compromissos. ‘No aperto’ O aposentado Manoel Vieira de Souza, 54, disse não saber nada de controle financeiro. Com contas em atraso, ele procura fazer acordo com os credores e retirar o nome do Serasa. Ganhando apenas um salário mínimo de R$ 880 para manter uma família de sete pessoas e pagando aluguel de R$ 500, o aposentado tem dívidas que ultrapassam R$ 2 mil. “Seria ótimo ter orientações de como organizar os gastos, porque só sei receber e comprar o mantimento de casa, não sei nada de controle financeiro. Vou procurar me educar mais porque cada centavo que se economiza é positivo”, declara Manoel. Com um faturamento de pouco mais de um salário mínimo por mês que ganha com o trabalho de ambulante, Ilenise Baraúna, 56, faz “malabarismos” com o orçamento para manter uma casa com cinco pessoas. Apesar de mostrar noções de como administrar o dinheiro corretamente, ela afirma que já acumula dívidas que superam R$ 3 mil há mais de três anos, entre elas, a conta de energia elétrica e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Ilenise conta ainda que faz de tudo para não comprar fiado quando não tem mais dinheiro para pagar. “A gente tem que saber trabalhar com o dinheiro da gente porque se não souber fica no vermelho devendo todo mundo. Estou no vermelho não por esbanjar dinheiro, mas por falta de condições mesmo”, diz Ilenise. Restrição A autônoma Lindalva Gonçalves, 28, tem despesas que ultrapassam R$ 2 mil por mês com aluguel, faculdade, mensalidade do filho, água e luz e acaba gastando mais do que ganha. Recentemente acumulou atraso em prestações que somam R$ 1,5 mil e acredita que o nome esteja já em restrição, em órgãos que restringem o crédito, como SPC e Serasa. Com as vendas nas ruas, o faturamento de Lindalva não chega a um salário mínimo, diz ela. Depois que veio a crise financeira, Lindalva conta que passou a comprar apenas o essencial e passou a cortar gastos. “Se eu queria ter algo bom na minha casa, precisaria me endividar. Mas depois que veio as dificuldades, foi que comecei a fazer o controle
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dos gastos e, ainda com a crise e bancos fechados, as contas acumularam e agora virou uma bola de neve”, relata. Para sair do “vermelho”, Lindalva afirma que pretende iniciar as negociações com seus credores para poder começar o próximo sem nenhuma dívida. É possível gastar e poupar O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingo, afirma que é possível quitar dívidas, presentear os parentes, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano, por exemplo, como o IPTU, matrícula e material escolar das crianças e ainda poupar. Analisando em particular o cenário econômico do Amazonas – que tem como base de sua economia a indústria do Polo Industrial de Manaus (PIM), que gera maior parte da renda e boa parte dos empregos no Estado -, o especialista avaliou que é importante para as pessoas que perderam as vagas de trabalho formar indicadores das atividades econômicas familiar, como onde estão sendo feitos os gastos e quanto está sendo a renda, e assim reestruturar o padrão de vida para o orçamento. “Tem que ver para onde está indo esse dinheiro. Quando o trabalhador receber o dinheiro, de 40% até 60% se possível do rendimento têm que ser resguardados para segurança. É preciso evitar compras por impulso e fazer um planejamento de gastos”, diz o especialista. Domingos alertou que educação financeira não é uma ciência exata com apenas números e sim uma ciência de comportamento humano, que necessita principalmente que o inadimplente tenha disciplina para seguir as orientações. Nesse caso o trabalhador deve envolver os membros da família em um ideal comum que é economizar. “As pessoas não expõem os problemas financeiros para proteger a família, mas não veem que isso é ruim, por isso é importante deixar todo família ciente”, conta. Dicas para ficar livre das dívidas Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está o levando a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que estejam utilizando recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento e ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de ser uma medida 175
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paliativa, que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças. ✓ Cheque especial: é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure trocar seu uso por uma linha de crédito que não ultrapasse 2,5% de juros mensais. Caso esteja pagando R$ 100 ou mais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor ao gerente de sua conta, com prazo alongado. Caso ele não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação. ✓ Cartão de crédito: busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 2,5% ao mês, e que essas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas é preciso cuidado e planejamento. Joandres Xavier Jornal EM TEMPO
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177 VeĂculo: VitĂłria News Editoria: Economia Data: 28/11/2016 Site: http://www.vitorianews.com.br/economia/noticia/2016/11/consumidor-transforma-
milhas-aereas-em-dinheiro-125431.html
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179 Veículo: Casan Prev Editoria: Finanças Data: 08/11/2016 Site: http://casanprev.com.br/2016/11/03/especialista-em-educacao-financeira-da-dicas-
para-uso-do-13o-salario/
Especialista em educação financeira dá dicas para uso do 13º salário
Com a proximidade do pagamento do 13º salário, muitas pessoas já se preparam para utilizar essa renda extra. Mas o que é melhor: destinar aos gastos do final de ano, pagar contas ou investir? Para o educador e terapeuta financeiro presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, não é aconselhável utilizar esse valor para quitar dívidas. “Se está sendo preciso usar uma renda extra, como o 13º salário, para pagar dívidas, há algo errado em seu orçamento. É importante que faça um diagnóstico financeiro e reveja as suas despesas, para conseguir adequar seu padrão de vida à renda mensal. Grande parte dos brasileiros está endividada, justamente por não ter educação financeira e ter consciência de que pode poupar e realizar seus sonhos desde que mude seu comportamento em relação às finanças”, orienta Reinaldo.
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Segundo Reinaldo Domingos, o ideal é que o uso do 13º salário seja definido de acordo com a situação financeira de cada um. Portanto, é válido aproveitar a chegada dessa renda extra para levantar os números de todos os ganhos e despesas, incluindo as dívidas, para ter consciência se está endividado ou inadimplente, equilibrado financeiramente ou tem perfil investidor. Abaixo, as orientações para quem está em cada situação: Aos endividados e inadimplentes Para quem está endividado, a orientação é colocar todas as contas no papel, destacando as que dizem respeito a produtos e serviços essenciais – como energia elétrica, água e moradia – e as que sofrem maior incidência de juros – como cheque especial e cartão de crédito. Em seguida, levantar o quanto precisa poupar mensalmente para ter o valor necessário para renegociar as dívidas, iniciando a poupança com parte do 13º. Apesar de importante, quitar as contas em atraso não deve ser o único objetivo de quem está inadimplente. É preciso resgatar os sonhos e destinar a outra parte do 13º salário para conquistar, sendo no mínimo três: um de curto, outro de médio e outro de longo prazo. Esses sonhos serão o combustível para mudar seus hábitos em relação ao uso do dinheiro. Aos equilibrados A situação de quem não tem dívidas, mas não investe dinheiro, é preocupante porque é preciso ter no mínimo uma reserva financeira para situações emergenciais. Sem ela, corre-se o risco de entrar no endividamento se um imprevisto acontecer. Além dessa reserva, é importante resgatar os verdadeiros sonhos, objetivos importantes na vida que muitas vezes acabam sendo esquecidos. O indicado é ter pelo menos três, um de curto prazo (a ser realizado em um ano), outro de médio prazo (entre um e 10 anos) e outro de longo prazo (após 10 anos), e dividir o 13º para iniciar cada uma dessas poupanças. Nos próximos meses, é válido fazer um diagnóstico financeiro para verificar quais gastos pode reduzir ou eliminar para continuar poupando. Aos investidores Para quem já tem o hábito de investir, cabe refletir sobre quais sonhos deseja realizar com o valor reservado. Ter educação financeira é poupar para atingir objetivos previamente determinados, como fazer uma viagem, trocar de carro ou casa e se aposentar com sustentabilidade financeira. Se não estiverem atreladas a sonhos, as reservas podem acabar sendo utilizadas de forma não planejada. Para escolher o melhor investimento, basta pensar no período em que deseja realizar o sonho. Para os de curto prazo, o dinheiro será retirado em até um ano, portanto é válido 180
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investir em Títulos do Tesouro Direto, por exemplo. Para os de médio prazo, em que os valores ficarão investidos entre um e dez anos, são indicados CDB, Fundo de Investimentos e também Títulos do Tesouro Direto. Já para os de longo prazo, a serem realizados após 10 anos, a previdência privada é bastante indicada.
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182 Veículo: Sinepe/AM Editoria: Finanças Data: /11/2016 Site: http://www.sinepeam.com.br/2016/11/04/workshop-de-educacao-financeira-dsop/
WORKSHOP DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA – DSOP
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183 Veículo: Sindicato dos Comerciários Editoria: Finanças Data: 28/11/2016 Site: http://www.comerciarios.org.br/index.php/post/12084-Consumidor-podetransformar-milhas-aereas-em-dinheiro
Consumidor pode transformar milhas aéreas em dinheiro 28/11/2016
Assim como as companhias aéreas fortaleceram seus caixas com programas de milhas, os consumidores podem utilizar os mesmos benefícios como uma moeda de troca e terem alternativas na hora de programar os gastos. Pesquisa feita com os usuários da Max Milhas, startup que conecta donos de milhas aéreas aos que desejam adquirir passagens mais acessíveis, mostra que as pessoas têm pressa em utilizar as milhas. Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses. “Quando mexem com dinheiro, as pessoas não querem esperar”, diz Max Oliveira, CEO da startup. A Smiles também flexibilizou o seu regulamento para facilitar trocas e o acúmulo de milhas. Ainda não é possível comercializar milhas dentro do programa, mas ele caminha para algo bem próximo disso. “Vemos que existe essa demanda e estudamos alternativas, mas ainda é prematuro. Hoje já é possível transferir pontos dentro do próprio sistema, mesmo com pouco, e complementar milhas com dinheiro”, explica Leonel Andrade, presidente da Smiles. A empresa teve 11,8 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2016, representando um crescimento de 7,6% comparado ao mesmo período de 2015 e atribui os números a parcerias, como a feita com o Grupo Pão de Açúcar, onde os clientes podem trocar suas milhas por vale-compras nas lojas da rede. “As pessoas precisam de caixa e a grande maioria ainda não viaja de avião. Com o tempo, as pessoas vão descobrindo o que fazer com aquilo”, explica Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros. Ele acredita ainda que esse tipo de demanda pode crescer bastante, já que muitas pessoas ainda desconhecem os programas. “Apenas 10% das pessoas usam os benefícios disponíveis.” Domingos alerta para o uso consciente do cartão de crédito, principal fonte geradora de milhas. Ele recomenda centralizar os gastos em um único cartão para evitar descontrole no orçamento.
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184 Direito. A comercialização de milhas não é vista com bons olhos pelas aéreas e pelas empresas do programa de fidelidade. O entendimento é que o saldo acumulado é fruto de um relacionamento entre empresa e consumidor e destinado à premiação dos clientes fiéis. Para Max, o argumento não faz mais sentido porque o benefício é um direito adquirido do cliente. A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF) diz que o comércio paralelo de milhas pode trazer prejuízos porque favorece fraudes devido ao fornecimento de dados pessoais a terceiros. A Multiplus diz que a comercialização de pontos é vedada pelo seu regulamento e pode ocorrer exclusão do participante na rede. A empresa possui práticas de segurança para resguardar os dados de seus participantes. Saiba como obter milhas: 1. O que são milhas?
São créditos acumulados em programas de fidelidades de empresas parceiras de companhias aéreas. 2. Como faço para conseguir as milhas?
A forma de acúmulo mais fácil é por meio dos programas de relacionamento dos cartões de crédito. Ao fazer suas compras, o consumidor acumula pontos que podem ser transferidos para os programas de milhagem. Outra opção é pelo programa de fidelidade da companhia aérea. O viajante acumula milhas ao voar pela própria companhia ou por companhias parceiras. 3. A comercialização de milhas é ilegal?
Não. Entretanto, as empresas não recomendam o comércio de milhas por questões de segurança, para evitar roubos de milhas e outras fraudes. 4. Como faço para vender minhas milhas?
Basta se cadastrar em um site que faça esse intermédio. As ofertas das suas milhas são divulgadas no site para os potenciais compradores e a passagem aérea é emitida por você. Fonte: Estadão
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185 Veículo: Jornal Dia a Dia Editoria: Finanças Data: 30/11/2016 Site:
http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=225670
MEC e Abefin apoiam inclusão de Educação Financeira na grade curricular 30 de novembro de 2016 Ray Santos
Em Comissão de Educação na Câmara dos Deputados ontem, 29, representantes do MEC (Ministério da Educação) e da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) deliberaram e defenderam a inclusão da Educação Financeira na grade curricular do Ensino Básico no Brasil. A disciplina tem se demonstrado relevante por conta dos resultados obtidos com os alunos e seus familiares, gerando conscientização de gastos e organização das finanças nos lares. “As famílias dos alunos que têm educação financeira nas escolas estão se engajando junto com as crianças, o que é muito importante e necessário para o Brasil, considerando os altos índices de endividamento e inadimplência atuais”, afirma o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos. Atualmente, 57,6 milhões de pessoas estão inadimplentes, o que corresponde a 39% da população adulta do Brasil com o nome sujo ou pelo menos uma conta pendente. Apenas no último ano, mais de 1 milhão de brasileiros entraram para a lista de devedores, de acordo com SPC e CDNL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Durante a comissão na Câmara, entendeu-se que a abordagem do tema nas escolas irá refletir diretamente na realidade da população. O tema já vem sendo trabalhado de forma transversal nas escolas, mas, de acordo com a representante da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Sandra Zita, os projetos precisam ser ampliados para todo o País. “Nossa estratégia é ampliar o debate, levá-lo um maior número de escolas, pois não há resistência e sim ainda desconhecimento da temática”, afirmou Sandra Zita na ocasião. Para o presidente da Comissão de Educação, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), os índices de endividamento dos brasileiros, incluindo os dos municípios e estados, é consequência direta da falta de educação financeira. “Nós temos que educar essas pessoas para que isso não aconteça. O MEC já tem um organismo estudando essa questão; é preciso mostrar às pessoas a necessidade da educação financeira”, destacou na audiência. Escolas já adotam a disciplina No Brasil, a ausência de cultura sobre como administrar o dinheiro de forma sustentável leva a maioria ao endividamento; atualmente 57,7% das famílias estão nessa situação. Em 185
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meio ao agravante cenário, a educação financeira é considerada essencial para a nova geração de brasileiros e já está presente em salas de aulas de milhares de escolas particulares em todo o país. Nas escolas públicas, porém, o tema ainda é novidade. “Já estamos inserindo a educação financeira em diversas escolas, mas considerando a importância do tema, é fundamental que todos tenham direito ao acesso. É importante que todas as crianças, independente de sua classe social e condição financeira, sejam educadas financeiramente para o futuro”, alerta Reinaldo Domingos. A implementação da disciplina de educação financeira nos currículos escolares é considerada necessária, portanto, para romper o ciclo atual e iniciar um novo, com cidadãos capacitados para tomar decisões assertivas em relação ao uso do dinheiro. O ensinamento começa na escola, com crianças em fase inicial de aprendizado de hábitos saudáveis, por meio de ensinamentos lúdicos e firmados em conceitos pedagógicos de excelência. Educação financeira no cenário nacional A consolidação da educação financeira como algo a ser trabalhado não apenas com crianças e jovens, mas também com adultos, é tão evidente que já existe no Brasil cursos profissionalizantes sobre o tema, como especialização e pós-graduação em educação financeira. A regulamentação da atividade de educador financeiro no País é defendida pela Abefin desde 2012. O próprio Governo Federal já sinalizou a importância do tema, iniciando em 2010 a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) e criando um comitê que elaborou um material de educação financeira para os ensinos médio e fundamental. “A discussão na Câmara dos Deputados foi um marco, um dos primeiros passos rumo à consolidação da educação financeira no Brasil, começando pelas crianças e gerando mudanças positivas em suas famílias, comunidades e, consequentemente, no país”, finaliza Reinaldo Domingos. Fonte: Dsop Educação Financeira
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187 Veículo: Gazeta Digital Editoria: Opinião Data: 17/11/2016 Site: http://www.gazetadigital.com.br/conteudo/show/secao/60/og/1/materia/496165/t/7-
passos-para-organizar-a-vida-financeira-
7 passos para organizar a vida financeira Reinaldo Domingos No último ano, mais de 1 milhão de brasileiros entraram para a lista de devedores. Atualmente, 57,6 milhões de pessoas estão inadimplentes, ou seja, 39% da população adulta do Brasil está com o nome sujo ou tem pelo menos uma conta pendente. As informações são do SPC e da CDNL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Diante de um problema complexo e que parece estar longe de acabar, o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas orientações. “Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, explica. Em outras palavras, as pessoas precisam começar a entender que, se bem usadas, as ferramentas de crédito são vantajosas; a questão principal é que a maioria não teve uma base de conhecimento sobre o assunto. “O que os brasileiros devem fazer é se se informar mais, para corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros altíssimos e, consequentemente, à inadimplência”, complementa o educador financeiro. Com base em seus anos de experiência trabalhando com comportamento financeiro, Domingos listou 7 passos para sair dessa situação e organizar a vida financeira: 1. O primeiro passo, antes de mesmo de estabelecer um planejamento para quitar as dívidas em atraso, é refletir sobre os hábitos e comportamentos que 187
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levaram a pessoa a chegar nessa situação. Para isso, é importante fazer um diagnóstico financeiro e conhecer, definitivamente, de que forma gasta seu dinheiro. Portanto, o inadimplente deve: 2. Anotar durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem até ser considerado menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo gasto. Este é o diagnóstico financeiro; 3. Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; 4. Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, saber quais gastos poderá diminuir ou até mesmo eliminar para poder poupar, mensalmente, para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida; 5. Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante consultar um especialista; 6. Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir, separando as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que sofrem juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas como prioridade para pagamento; 7. Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar. Reinaldo Domingos é mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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189 Veículo: Administradores Editoria: Finanças Data: 17/11/2016 Site: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/alo-assalariado-a-
independencia-financeira-esta-ao-seu-alcance-acredite/99866/
Alô assalariado: a independência financeira está ao seu alcance, acredite! Conquistar a independência financeira não depende do tamanho da sua renda, tem muito mais a ver com comportamento, conhecimento, disciplina, determinação e priorização dos sonhos.
Inicio este artigo trazendo a definição de salário mínimo segundo a Constituição Federal 1988. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; 189
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Veja bem, para tudo o que a lei prevê, o salário necessário seria bem mais do que os R$ 880 pagos hoje. Segundo o DIEESE, em nota divulgada em outubro de 2016, o valor ideal seria de R$ 4.016,27; Vamos então tomar esse valor ideal como base (renda bruta), considerando uma pessoa assalariada, com descontos apenas de Previdência Social (11% = 441,79) e Imposto de Renda (R$ 181,37 faixa de alíquota 15%), e chegamos a um salário líquido de R$ 3.393,11. Considerando que esta seria uma aposentadoria para se viver dignamente, vamos fazer a simulação de uma pessoa assalariada desde o inicio de sua vida profissional. Por exemplo, uma mulher que começou a trabalhar formalmente aos 20 anos e pretende alcançar uma aposentadoria sustentável aos 50 anos, sem considerar que durante estes 30 anos tenha contribuído para o Regime Geral da Previdência, e possa se aposentar pelas regras atuais. De acordo com a fórmula da independência financeira disponível no site da DSOP, para alcançar a independência financeira e uma aposentadoria sustável - passando a trabalhar não mais por necessidade e sim por prazer - esta pessoa teria que formar um patrimônio cujo rendimento mensal seja o dobro da renda líquida necessária para manter o padrão de vida que ela tem hoje. Vamos entender! No nosso exemplo, esse seria um rendimento em torno de R$ 7 mil. Considerando uma rentabilidade média mensal de 0,77% ao mês, e corrigindo anualmente a parcela investida em 5% (cerca de metade do índice de inflação atual), o montante que deve ser acumulado deve ser de R$ 880 mil, e a parcela mensal poupada para atingir tal montante seria de R$ 265,00, que representa 8% da renda líquida desta trabalhadora. Esta é uma simulação conservadora, se pensarmos que não levamos em conta aumentos reais de salário no período e aportes esporádicos que podem ocorrer, como recebimento de adicional de férias e do 13º salário, por exemplo. Com esses aportes, o tempo necessário para a conquista da independência financeira pode ser encurtado. Veja que a pessoa precisará resgatar, por mês, apenas a metade do rendimento mensal de seu montante investido. Ou seja, mais metade do rendimento continua rendendo, de modo que a pessoa não só conquista uma aposentadoria sustentável, como também é capaz de ajudar seus herdeiros. Lembrando que, segundo a metodologia DSOP, devemos ter sempre ao menos três sonhos: um de curto prazo (até 1 ano), um de médio prazo (1 a 10 anos) e um de longo prazo (mais de 10 anos), sendo este último o caso do nosso exemplo. Devemos poupar sempre pensando nos três sonhos ao mesmo tempo. E para iniciar esse trabalho, precisamos diagnosticar: saber exatamente quanto se ganha e quanto se gasta, fazer ajustes, identificar gastos supérfluos e mudar hábitos de consumo. Esse é o primeiro pilar da metodologia DSOP, o “diagnosticar”. Só depois desse exercício, é 190
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possível encontrar lugar para os sonhos - o segundo pilar - e podemos começar a “orçar” o valor desses sonhos, o terceiro pilar da metodologia. Precisamos sempre sonhar, porque são os sonhos que nos movem, é por eles que vendemos nossa força de trabalho e nosso tempo. Portanto, quando você passa a conhecer realmente seus números, começa a gastar menos do que ganha e a valorizar cada centavo que passa pela sua mão. Começa a traçar sonhos e metas, calcular quanto eles custam, e qual valor mensal necessário para realizá-los. Tenha um relacionamento sério com o seu dinheiro para realizar sonhos.
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192 Veículo: blog Jornal da Mulher Editoria: Finanças Data: 08/11/2016 Site: http://blogjornaldamulher.blogspot.com.br/2016/11/acerte-ja-sua-cor-para-2017-saia-
do.html
Acerte já sua cor para 2017, saia do vermelho e inicie o ano no azul Fim de ano é tempo de ganhos e gastos extras. A euforia das comemorações, o desejo de presentear parentes e amigos e o sonho de viajar para o merecido descanso podem ser comprometidos quando falta planejamento financeiro para essas despesas e para aquelas que chegam junto com o ano novo – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, entre outras. Por isso, esse é o período ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo terceiro salário. O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las. Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida. Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos. Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e 192
193 variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola. Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre. Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar. Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada. E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar. Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2017 seja azul para todos.
Reinaldo Domingos - educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
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194 Veículo: Fire Media Editoria: Finanças Data: 05/11/2016 Site: http://firemidia.com.br/10-dicas-para-administrar-as-financas-da-empresa/
10 dicas para administrar as finanças da empresa Administrar as finanças da empresa é um desafio quando o empreendedor não domina certos conceitos, como faturamento, lucro, capital de giro e ponto de equilíbrio, segundo especialistas. “Quando essa responsabilidade se junta às demais, como a gestão da produção e de funcionários, surge o risco de não dar a atenção necessária a determinados fatores, como dívidas ou necessidades de investimento, o que pode colocar o negócio em risco”, afirma o educador financeiro e empreendedor Reinaldo Domingos. A pedido do UOL, Domingos e o consultor empresarial e professor de finanças Irani Cavagnoli, autores do livro “Papo Empreendedor – Atinja o Sucesso em seu Próprio Negócio com Sustentabilidade Financeira” (Editora DSOP), elaboraram dez dicas para ajudar empreendedores a administrar as finanças da empresa: 1) Educação financeira Mantenha as suas finanças pessoais em dia porque quem não sabe controlar as próprias contas terá muita dificuldade para administrar o caixa da empresa. 2) Pró-labore Determine o valor do pró-labore (remuneração do sócio ou gerente) e não faça retiradas extras do caixa da empresa. Nunca misture suas finanças pessoais com as finanças do negócio. 3) Demonstrativo de resultados Tenha bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber quais são as possibilidades do empreendimento. Dessa forma, é possível planejar os investimentos no negócio sem afetar as contas do dia a dia. 4) Conceitos Saiba qual a diferença entre faturamento, lucro, despesas e investimentos. Faturamento é o total arrecadado pela empresa ao longo de um determinado período.
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195 Lucro é o saldo positivo do negócio após o desconto de todos os gastos. Despesas são todos os gastos relacionados à manutenção da atividade do negócio (matéria-prima, salários, gastos de escritório etc.). Investimento é o dinheiro que será aplicado para maximizar os lucros da empresa em determinado período. 5) Termos técnicos Esteja familiarizado com termos técnicos, como capital de giro e ponto de equilíbrio. Capital de giro é o recurso disponível para sustentar as operações do dia a dia da empresa e ponto de equilíbrio é o momento em que as receitas da empresa são iguais às despesas, ou seja, a operação começa a se pagar, mas ainda não dá lucro. 6) Riscos Entenda que, muitas vezes, é necessário assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer isso com consciência, analisando todos os cenários possíveis para se precaver contra possíveis ameaças. 7) Dívidas No caso de dívidas, verifique se o negócio está dando lucro e qual a sua capacidade para pagar as despesas. Se a companhia estiver no vermelho, estabeleça prioridades, considerando o custo de cada dívida e o risco do não pagamento. Se houver corte no fornecimento de algum serviço ou produto que prejudique a atividade do negócio, por exemplo, o melhor a fazer é buscar alternativas para quitar o débito. 8) Orçamento Aprenda que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor. 9) Compras Adquira produtos e serviços que são realmente necessários e que estejam no planejamento da empresa. Antes de efetuar qualquer compra, o empresário também deve fazer uma boa pesquisa de preço. 10) Custos Procure reduzir os custos improdutivos, ou seja, aqueles que não se revertem em ganhos ao negócio ou ao cliente, e o desperdício (que pode ser de matéria-prima, de energia etc.). Às vezes, pequenas mudanças geram grandes resultados. Fonte: UOL
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196 Veículo: Diário de Arujá Editoria: Finanças Data: 26/11/2016 Site: file:///C:/Users/jessika.lopes/Downloads/JDA%20-%2026.11.16.pdf
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198 Veículo: emfoco Editoria: Finanças Data: 17/11/2016 Site: http://emfo.co/news/negocios/8-orientacoes-para-aproveitar-a-black-fridaysem-crise/582e2d1cbc9d5d53541d6984
8 orientações para aproveitar a black friday sem crise A Black Friday neste ano será realizada no dia 25 de novembro e já vem sendo tratada pelas lojas como uma grande alternativa para minimizar a crise que estão enfrentando, assim, as promoções prometem ser interessantes, diferente de outros anos quando muitas lojas do país prometeram proporcionar grandes descontos, contudo, elevaram os preços expressivamente um dia antes para depois dar os falsos descontos. Lembrando que o consumidor também deverá estar mais atento com o dinheiro, por causa da crise que atravessamos. Mas, se as promoções forem muito boas se deve comprar? Não necessariamente. É vantajoso aproveitar a oportunidade para comprar algo que já esteja planejado e que apresente um preço adequado, pois, comprar sem necessidade só pelo desconto não será interessante. A pessoa gastará para algo que não objetivava realmente. Assim, veja produtos que já queira comprar e que já esteja em seu orçamento, para fazer uma pesquisa com antecedência. Lembre-se, é uma ótima oportunidade para quem já sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar essa compra. Mas, cuidado, para que os impulsos das promoções não se transformem em dívidas. Veja cuidados que devem ser tomados para economizar na hora de comprar na Black Friday: 1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes.
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4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5) Se estiver em situação financeira problemática e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes. 6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7) Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bemvindos. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), do Grupo DSOP e autor do best-seller Terapia Financeira e dos livros Mesada não é só dinheiro, Livre-se das Dívidas, entre outras obras. Fonte: Portal Nacional de Seguros
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200 Veículo: Portal N10 Editoria: Finanças Data: 10/11/2016 Site: http://oportaln10.com.br/black-friday-especialista-alerta-para-o-risco-decomprar-por-impulso-54427/
Black Friday: especialista alerta para o risco de comprar por impulso
A data oficial do Black Friday é 25 de novembro, no entanto, diversas lojas já iniciaram suas campanhas com ofertas desde o começo do mês. Nessa edição, as empresas querem garantir as vendas, o que é ótimo para o consumidor. O problema está no risco de comprar por impulso, e até mesmo se endividar, por isso é importante fazer um planejamento de compras. Se as promoções estiverem boas, não necessariamente as pessoas devem sair comprando. É vantajoso levar algo que já esteja planejado e com um preço bacana, mas comprar sem necessidade só porque o desconto é bom, não é o ideal, pois a pessoa estaria gastando com algo que não objetiva realmente. As promoções prometem ser interessantes, diferente de outros anos quando muitas lojas do país prometeram grandes descontos, mas elevaram os preços um dia antes para depois fazer falsas promoções. Isso até pode ocorrer, mas muito menos esse ano, já que o consumidor também está mais atento ao uso do seu dinheiro, por conta da crise que atravessamos. Assim, veja produtos que já queira comprar e que já esteja em seu orçamento, para fazer uma pesquisa com antecedência. Lembre-se, é uma ótima oportunidade para quem já
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201 sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar esta compra. Mas, cuidado, para que os impulsos das promoções não se transformem em dívidas. Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. E para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras é importante considerar algumas orientações. A principal é que uma dose extra de paciência é fundamental, pois estresse e a pressa levam ao impulso de adquirir produtos sem pesquisar e pagar mais caro. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, listou alguns cuidados que devem ser tomados para economizar ao comprar na Black Friday: 1. Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento; 2. Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente; 3. Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes; 4. Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um; 5. Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes; 6. Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns; 7. Se prepare para ir às compras nas lojas com tempo e dose extra de paciência, evitando que deseje comprar rapidamente para acabar com o “martírio”; 8. Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos.
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202 Veículo: Acontece Curitiba Editoria: Finanças Data: 23/11/2016 Site: http://www.acontececuritiba.com.br/n/entretenimento/85-dicas/9255-14orientacoes-para-comprar-bem-neste-natal
14 orientações para comprar bem neste Natal Qua, 23 de Novembro de 2016 10:42
Apesar de típico, o aumento de gastos no final de ano precisa ser acompanhado de perto, evitando que as famílias comprometam suas finanças e comecem 2017 no vermelho. Na hora das compras, é válido procurar promoções, pedir descontos e pagar à vista. “O período é festivo e de confraternizações, portanto é importante que as pessoas não se deixem levar pelo calor do momento e respeitem seu padrão de vida, agindo com consciência”, orienta o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos. E complementa: “Até porque no começo do ano que vem – em outras palavras, nos próximos dois meses – haverá despesas altas, como IPTU, IPVA, matrícula e material escolar, por exemplo. Sem planejamento, as dívidas feitas agora podem se arrastar por meses, comprometendo todo o orçamento de 2017”.
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Para que os brasileiros possam aproveitar o momento da melhor maneira, é importante conferir algumas orientações. Na hora das compras: 1. Saiba quem vai presentear e o quanto pretende gastar antes de ir às compras, para evitar o excesso de gastos por impulso no calor do momento; 2. Pode ser que a pessoa deseje algo diferente do que você está pensando em comprar, por isso é válido bater um papo antes; 3. É importante priorizar as pessoas mais próximas, considerando presentar as demais com lembrancinhas, se preferir; 4. Pesquise os itens com antecedência, para conseguir mais opções de preço e qualidade. Isso poderá fazer grande diferença no orçamento; 5. Aproveite a Black Friday e promoções comuns desta época do ano; 6. Considere que após o Natal haverá grandes liquidações, portanto deixe para esse período o que for possível; 7. Prefira o pagamento à vista. Se for inevitável parcelar, esteja certo que os valores caberão em seu orçamento e faça em poucas parcelas; 8. Caso as crianças ganhem mesada, a oriente nas compras de Natal para agirem com consciência, lembrando que mais importante que os presentes, são a união e a confraternização nesta data. Para a ceia de Natal: 9. Fazer a ceia natalina junto a amigos e parentes pode tornar a data ainda mais especial e facilitar para que todos fiquem “de bem” com as finanças; 10. O caminho para economizar e decidir com mais cautela é fazer um planejamento antecipar as compras para a celebração; 11. Alguns produtos caros e importados podem ser substituídos por produtos nacionais e mais baratos, sem perder em qualidade e sabor; 203
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12. Atente-se aos excessos na hora de comprar, evitando não apenas o desperdício de dinheiro, mas também de alimentos; 13. Caso também vá fazer algum tipo de ceia no réveillon, faça as compras pensando nas duas ocasiões, considerando receitas especiais para não desperdiçar os alimentos; 14. Para ter itens frescos e mais baratos, opte por ir a feiras livres dias antes das celebrações.
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205 Veículo: Mundo Positivo Editoria: Finanças Data: 18/11/2016 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/economia/20448371como_sair_do_vermelho_de_uma_vez_por_todas.html
Como sair do vermelho de uma vez por todas? Redação Mundo Positivo
Foto: Reprodução/DSOP Se você gasta mais do que ganha e está no vermelho, coragem, amigo(a)! Para tudo há uma solução, aperte o cinto um pouquinho e retome as rédeas de sua vida financeira. Encare o problema e tenha disciplina. Mas, para isso, saber identificar o problema é o ponto inicial. Veja os sinais de alerta que te mostram a gravidade da situação: - vem pagando o valor mínimo da fatura do cartão de crédito; - entrou no limite do cheque especial por mais de três meses seguidos; - usa mais de um terço do que ganha para pagar prestações; - tem atrasado com suas contas e vem pagando juros. 205
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Se respondeu sim a mais de dois desses itens, é hora de ter cautela e analisar. Reconhecer que tem um problema é o primeiro passo para sair dele. A partir daí, é hora de agir. Confira algumas orientações para quem quer sair do vermelho com sustentabilidade: - liste todas as suas dívidas e tente negociá-las com juros menores. O empréstimo consignado pode ser uma ótima opção para quem tem acesso, pois os juros são mais baixos, mas é preciso examinar bem as finanças e ver se é possível; - enxugue seus gastos ou até elimine, de acordo com as suas necessidades; - utilize os ganhos extras (13º, férias, IR) para ajudar a quitar suas dívidas, mas também invista em educação financeira, para que esse problema não volte a acontecer; - tem vários cartões de crédito? Reflita sobre essa necessidade. A orientação é ficar com somente um, nesse primeiro momento, e usar com muita moderação; - seja consciente e só compre o que for necessário. Evite cair em tentações; - avalie a possibilidade de obter uma renda extra a partir de alguma atividade familiar (culinária, artesanato, conserto de roupas, aulas particulares), enfim, use suas habilidades para ajudar no orçamento. E boa sorte!
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207 VeĂculo: O Popular Editoria: Finanças Data: 25/11/2016 Site: http://www.opopular.com.br/editorias/2.234055/black-friday-comprar-beme-fugir-de-golpes-1.1185650
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209 Veículo: Acionista Editoria: Finanças Data: 16/11/2016 Site:
http://www.acionista.com.br/especiais/161116-nova-queda-da-selic-
redesenha-cenario-da-renda-fixa.html
Nova queda da Selic redesenha cenário da Renda Fixa
No próximo dia 30, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne novamente – e são poucas as dúvidas de que vem mais um corte nos juros por aí. A trajetória de queda na taxa Selic redistribui as peças no tabuleiro de investimentos no Brasil. Depois de um ano mantida em 14,25%, foi reduzida em outubro para 14% – e a expectativa do mercado é que feche o ano entre 13,5% e 13,75%, mesmo com a turbulência nos mercados após a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. O impacto do corte da Selic nas aplicações de renda fixa é imediato. “Até agora, os investidores estavam acostumados a buscar Tesouro Selic, Fundo DI, CDB e obtinham uma rentabilidade bruta acima de 1% ao mês sem grandes dificuldades ou riscos. Esse cenário vai mudar drasticamente nos próximos 12 ou 18 meses”, projeta Guilherme Moraes, planejador financeiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF). “Retornos sem risco acima de 1% ao mês serão coisa do passado”, sentencia. A Renda Fixa se tornou o xodó do investidor brasileiro em um cenário de inflação alta e Selic indexando boa remuneração – muito superior à da 209
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poupança, por exemplo. Para completar, a BM&FBovespa afundou nos últimos anos, levando quem estava com apetite de risco a buscar opções mais seguras. Com isso, a migração para papéis seguros foi gigantesca: em outubro, a Renda Fixa atingia mais de quatro milhões de investidores e movimentava mais de R$ 2,7 trilhões, conforme a Cetip. “Agora, o investidor terá de sair da zona de conforto e experimentar outros investimentos para tentar aumentar o seu retorno, como fundos de renda fixacrédito, que remuneram acima de 100% do CDI, ou fundos estratégia-Macro. Investir em Tesouro Selic ou fundo DI ainda é indicado, mas para aquela reserva financeira de emergência”, acrescenta Moraes. O desafio será buscar rentabilidade líquida (considerando descontos com Imposto de Renda e taxas de administração) superior à inflação. Na opinião de Vitor Hernandes, agente do mercado financeiro e consultor de investimentos, essa tarefa poderá ser facilitada em razão do gradativo afrouxo da pressão sobre os preços. “Se a taxa Selic está sendo reduzida, é porque a inflação começa a entrar nos eixos. Portanto, mesmo com rentabilidade menor, o Tesouro Selic será beneficiado nesse cenário, pois o ganho real (acima da inflação) tende a ficar maior”, afirma. Ele prevê uma migração de quem aplica em títulos atrelados à Selic para os que remuneram conforme a inflação (índices como IGP-M e IPCA). A mudança de expectativas também influencia na escolha de títulos pré-fixados (cuja remuneração é definida na compra do título) ou pós-fixados (que pagam uma taxa acumulada até o vencimento do título, definida por índices de inflação ou a Selic). “Existem títulos pré-fixados sendo vendidos a 11,5% ao ano para 2019. Nesse caso, se a Selic cair para um nível abaixo de 10,75% (alguns relatórios de grandes instituições apontam para 10% em 2017), o investidor será recompensado. O juro real ainda está bastante atrativo, pois a inflação também está em queda”, complementa Guilherme Moraes. Reinaldo Domingos, educador financeiro do Instituto Dsop, afirma que a Renda Fixa continua interessante para quem investe em CDBs pós-fixados, fundos DI, Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e os títulos negociados via Tesouro Direto. Ele alerta que as regras para a poupança permanecem. “Para quem aplica na Caderneta da Poupança, a queda na Selic não trará mudanças em seus rendimentos, pois, se a Selic for maior ou igual a 8,5% ao ano, a poupança paga sempre 0,5% ao mês mais Taxa Referencial (TR)”, afirma. Ao contrário da caderneta de poupança, boa parte das opções de renda fixa sofre desconto de imposto de renda. No caso do CDB, por exemplo, há incidência de IR em tabela regressiva, ou seja, a cobrança do imposto diminui com o passar do tempo, variando de 22,5% a 15%. Já as letras de crédito (LCI e LCA) são isentas de IR para o investidor pessoa física. A isenção de IR não
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acarreta obrigatoriamente em rentabilidade final superior, ou seja, ao comparar os investimentos, é importante considerar o rendimento líquido de imposto. Como ficam os investimentos (Rentabilidade Líquida Anual)
Atual (14%)
CDB (95% DI)
10,9%
LCI/LCA (90% DI)
12,5%
FUNDO (T.A 1% a.a)
10,5%
TESOURO (LTN)
12,1%
POUPANÇA (TR 0,12%)
7,7%
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212 Veículo: TV Web Cidade 10 Editoria: Variedades Data: 19/11/2016 Site: http://www.tvcidade10.com.br/index.php/2016-04-01-14-0346/variedades/item/1809-13-salario-educador-financeiro-orienta-melhor-maneirade-usar
13º salário: educador financeiro orienta melhor maneira de usar Written by Gisnei
19 Novembro 2016 Variedades
Neste ano, a maioria dos brasileiros – 52,9% – pretende gastar o 13º salário em compras de fim de ano, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Dentre os 27% que não vão usá-lo em compras e presentes, apenas 26,6% pretendem economizar. Os índices indicam que boa parte da população não consegue viver dentro de seu padrão de vida, tendo que recorrer a ganhos extras para quitar dívidas ou comprar presentes de Natal, por exemplo. O comportamento é até natural, uma vez que os índices de endividamento são altos. Mas será que essa é a maneira mais correta de desfrutar desse benefício? Não há problema nenhum utilizar parte desse dinheiro para desafogar o orçamento e comprar o que precisa nesse final de ano, época em que os gastos realmente aumentam bastante. No entanto, é preciso planejamento, para que esse dinheiro seja gasto com consciência; isso é educação financeira. O melhor uso do ganho extra é ser poupado e investido para a realização de sonhos, assim como 26,6% daqueles que não vão gastar o 13º em compras para o 212
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Natal disseram que fariam, segundo a pesquisa. Para isso, o primeiro passo é fazer um diagnóstico, descobrindo exatamente qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado ou investidor. Se o caso for a primeira opção, tenha calma e não vá sair utilizando o 13º para quitá-las. É de extrema importância que se saiba quanto e para quem se deve, priorizando as dívidas de juros maiores, como, por exemplo, cheque especial e cartão de crédito. Uma recomendação é sempre conversar com o credor e tentar negociar, para tentar algum desconto e/ou melhores condições de pagamento. Àqueles que estão equilibrados, ou seja, que não possuem dívidas, mas também não conseguem poupar, é preciso muito cuidado. Essas pessoas costumam achar que estão tranquilas financeiramente, só porque não devem nada a ninguém, mas um passo em falso e a situação pode virar, tornando-as endividadas da noite para o dia e até inadimplente, uma vez que não tem reserva financeira para honrar com o compromisso. Por isso da importância de se poupar e investir parte do 13º. É assim que se começa a criar o correto comportamento em relação à administração e utilização dos recursos financeiros, sempre dando prioridade à realização de sonhos, sejam eles de curto (até um ano), como uma viagem, médio (de um a dez anos), como trocar o carro, e longo prazo (acima de dez anos), como a compra da casa própria. Agora, para os que já investem, devem continuar no caminho correto e também investir o 13º salário, destinando-os para esses objetivos de vida, antecipando sua realização.
Sobre as compras de fim de ano, com algumas orientações básicas, é possível gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2017 endividado: 1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta; 2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.; 3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas); 4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com cada uma; 5) Antecipar as compras, evitando, assim, filas. Dessa forma, encontrará preços melhores e terá maior prazo para negociação; 6) Pesquisar os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes; 7) Buscar o menor preço à vista e negociar os valores sempre; 8) Evitar parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já existentes em seu orçamento. 213
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Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)
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215 Veículo: Diário da Região Editoria: Finanças Data: 28/11/2016 Site: http://www.diariodaregiao.com.br/economia/consumidor-transforma-milhas-
a%C3%A9reas-em-dinheiro-1.640338
Consumidor transforma milhas aéreas em dinheiro Jéssica Alves - AE
Assim como as companhias aéreas fortaleceram seus caixas com programas de milhas, os consumidores podem utilizar os mesmos benefícios como uma moeda de troca e terem alternativas na hora de programar os gastos. Pesquisa feita com os usuários da Max Milhas, startup que conecta donos de milhas aéreas aos que desejam adquirir passagens mais acessíveis, mostra que as pessoas têm pressa em utilizar as milhas. Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses. "Quando mexem com dinheiro, as pessoas não querem esperar", diz Max Oliveira, CEO da startup. A Smiles também flexibilizou o seu regulamento para facilitar trocas e o acúmulo de milhas. Ainda não é possível comercializar milhas dentro do programa, mas ele caminha para algo bem próximo disso. "Vemos que existe essa demanda e estudamos alternativas, mas ainda é prematuro. Hoje já é possível transferir pontos dentro do próprio sistema, mesmo com pouco, e complementar milhas com dinheiro", explica Leonel Andrade, presidente da Smiles. A empresa teve 11,8 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2016, representando um crescimento de 7,6% comparado ao mesmo período de 2015 e atribui os números a parcerias, como a feita com o Grupo Pão de Açúcar, onde os clientes podem trocar suas milhas por vale-compras nas lojas da rede. "As pessoas precisam de caixa e a grande maioria ainda não viaja de avião. Com o tempo, as pessoas vão descobrindo o que fazer com aquilo", explica Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros. Ele acredita ainda que esse tipo de demanda pode crescer bastante, já que muitas pessoas ainda desconhecem os programas. "Apenas 10% das pessoas usam os benefícios disponíveis."
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Domingos alerta para o uso consciente do cartão de crédito, principal fonte geradora de milhas. Ele recomenda centralizar os gastos em um único cartão para evitar descontrole no orçamento. Direito. A comercialização de milhas não é vista com bons olhos pelas aéreas e pelas empresas do programa de fidelidade. O entendimento é que o saldo acumulado é fruto de um relacionamento entre empresa e consumidor e destinado à premiação dos clientes fiéis. Para Max, o argumento não faz mais sentido porque o benefício é um direito adquirido do cliente. A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF) diz que o comércio paralelo de milhas pode trazer prejuízos porque favorece fraudes devido ao fornecimento de dados pessoais a terceiros. A Multiplus diz que a comercialização de pontos é vedada pelo seu regulamento e pode ocorrer exclusão do participante na rede. A empresa possui práticas de segurança para resguardar os dados de seus participantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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217 Veículo: Rádio Aliança Editoria: Finanças Data: 25/11/2016 Site:
http://radiofmalianca.com.br/black-friday-7-dicas-para-fugir-das-armadilhas/
Black Friday: 7 dicas para fugir das armadilhas
Uma das maiores datas para o setor de varejo, a Black Friday, será realizada hoje. A ação é conhecida por proporcionar aos consumidores grandes oportunidades de compra, mas também será a chance para que lojistas alavanquem as vendas. Neste ano, deverão ser ofertados até 80% de descontos, segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O consumidor, porém, deverá ser cuidadoso para não cair em armadilhas provocadas em compras impulsivas. Para atrair os clientes, os descontos com referência à data já são ofertados em muitas lojas, dias antes, e prometem se estender durante o fim de semana. A decoradora de ambientes, Fernanda Burle, de 35 anos, que estava em um shopping center, em Belém, disse que é consciente na hora de comprar, mesmo que seja algo para os filhos, um de 11 anos e outro de 2 anos de idade.
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218 “Já comprei umas coisinhas, mas sempre pesquiso bastante. Uma vez, depois que finalizei a compra encontrei o mesmo produto em outra loja com uma diferença de R$ 50”, conta. PLANEJAMENTO O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro ‘Livre-se das Dívidas’, pede cautela. Para Domingos, é preciso planejar bastante o gasto antes de se endividar totalmente. “Normalmente é nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam”, alerta o especialista. Outra dica é vestir roupas confortáveis e ter paciência para realizar uma boa compra, sem ansiedade e impulso, que geram, segundo Domingos, compras mal-sucedidas. CONFIANÇA Por outro lado, comerciantes como a gerente de loja Luciana Evanovich, apostam na data. “Colocamos o desconto em cima do preço cheio. O cliente percebe a diferença no valor final”, afirma, à espera dos clientes da Black Friday.
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Fonte: DOL
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220 Veículo: Massa News Editoria: Finanças Data: 28/11/2016 Site: http://massanews.com/noticias/economia/consumidor-transforma-milhas-aereas-em-
dinheiro-j5P6b.html
Consumidor transforma milhas aéreas em dinheiro Estadão Conteúdo | Publicado em 28 de novembro de 2016 | 09h16
Assim como as companhias aéreas fortaleceram seus caixas com programas de milhas, os consumidores podem utilizar os mesmos benefícios como uma moeda de troca e terem alternativas na hora de programar os gastos. Pesquisa feita com os usuários da Max Milhas, startup que conecta donos de milhas aéreas aos que desejam adquirir passagens mais acessíveis, mostra que as pessoas têm pressa em utilizar as milhas. Dos usuários que colocam suas milhas para vender, 41% adquiriram o benefício há menos de três meses. "Quando mexem com dinheiro, as pessoas não querem esperar", diz Max Oliveira, CEO da startup. A Smiles também flexibilizou o seu regulamento para facilitar trocas e o acúmulo de milhas. Ainda não é possível comercializar milhas dentro do programa, mas ele caminha para algo bem próximo disso. "Vemos que existe essa demanda e estudamos alternativas, mas ainda é prematuro. Hoje já é possível transferir pontos dentro do próprio sistema, mesmo com pouco, e complementar milhas com dinheiro", explica Leonel Andrade, presidente da Smiles. A empresa teve 11,8 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2016, representando um crescimento de 7,6% comparado ao mesmo período de 2015 e atribui os números a parcerias, como a feita com o Grupo Pão de Açúcar, onde os clientes podem trocar suas milhas por vale-compras nas lojas da rede. "As pessoas precisam de caixa e a grande maioria ainda não viaja de avião. Com o tempo, as pessoas vão descobrindo o que fazer com aquilo", explica Reinaldo Domingos, da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros. Ele acredita ainda que esse tipo de demanda pode crescer bastante, já que muitas
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pessoas ainda desconhecem os programas. "Apenas 10% das pessoas usam os benefícios disponíveis." Domingos alerta para o uso consciente do cartão de crédito, principal fonte geradora de milhas. Ele recomenda centralizar os gastos em um único cartão para evitar descontrole no orçamento.
Direito. A comercialização de milhas não é vista com bons olhos pelas aéreas e pelas empresas do programa de fidelidade. O entendimento é que o saldo acumulado é fruto de um relacionamento entre empresa e consumidor e destinado à premiação dos clientes fiéis. Para Max, o argumento não faz mais sentido porque o benefício é um direito adquirido do cliente. A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF) diz que o comércio paralelo de milhas pode trazer prejuízos porque favorece fraudes devido ao fornecimento de dados pessoais a terceiros. A Multiplus diz que a comercialização de pontos é vedada pelo seu regulamento e pode ocorrer exclusão do participante na rede. A empresa possui práticas de segurança para resguardar os dados de seus participantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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222 Veículo: Itu.com.br Editoria: Finanças Data: 25/11/2016 Site: http://www.itu.com.br/economia-negocios/noticia/confira-14-orientacoespara-comprar-bem-neste-natal-20161124
Confira 14 orientações para comprar bem neste Natal Publicado: Quinta-feira, 24 de novembro de 2016 por Jéssica Ferrari
Presidente da Abefin dá dicas importantes para evitar dívidas Apesar de típico, o aumento de gastos no final de ano precisa ser acompanhado de perto, evitando que as famílias comprometam suas finanças e comecem 2017 no vermelho. Na hora das compras, é válido procurar promoções, pedir descontos e pagar à vista. “O período é festivo e de confraternizações, portanto é importante que as pessoas não se deixem levar pelo calor do momento e respeitem seu padrão de vida, agindo com consciência”, orienta o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos. E complementa: “Até porque no começo do ano que vem – em outras palavras, nos próximos dois meses – haverá despesas altas, como IPTU, IPVA, matrícula e material escolar, por exemplo. Sem planejamento, as dívidas feitas agora podem se arrastar por meses, comprometendo todo o orçamento de 2017”. Para que os brasileiros possam aproveitar o momento da melhor maneira, é importante conferir algumas orientações. Na hora das compras: 1. Saiba quem vai presentear e o quanto pretende gastar antes de ir às compras, para evitar o excesso de gastos por impulso no calor do momento; 2. Pode ser que a pessoa deseje algo diferente do que você está pensando em comprar, por isso é válido bater um papo antes; 3. É importante priorizar as pessoas mais próximas, considerando presentar as demais com lembrancinhas, se preferir; 4. Pesquise os itens com antecedência, para conseguir mais opções de preço e qualidade. Isso poderá fazer grande diferença no orçamento; 5. Aproveite a Black Friday e promoções comuns desta época do ano; 6. Considere que após o Natal haverá grandes liquidações, portanto deixe para esse período o que for possível;
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223 7. Prefira o pagamento à vista. Se for inevitável parcelar, esteja certo que os valores caberão em seu orçamento e faça em poucas parcelas; 8. Caso as crianças ganhem mesada, a oriente nas compras de Natal para agirem com consciência, lembrando que mais importante que os presentes, são a união e a confraternização nesta data. Para a ceia de Natal: 9. Fazer a ceia natalina junto a amigos e parentes pode tornar a data ainda mais especial e facilitar para que todos fiquem “de bem” com as finanças; 10. O caminho para economizar e decidir com mais cautela é fazer um planejamento antecipar as compras para a celebração; 11. Alguns produtos caros e importados podem ser substituídos por produtos nacionais e mais baratos, sem perder em qualidade e sabor; 12. Atente-se aos excessos na hora de comprar, evitando não apenas o desperdício de dinheiro, mas também de alimentos; 13. Caso também vá fazer algum tipo de ceia no réveillon, faça as compras pensando nas duas ocasiões, considerando receitas especiais para não desperdiçar os alimentos; 14. Para ter itens frescos e mais baratos, opte por ir a feiras livres dias antes das celebrações.
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224 Veículo: A12 Editoria: Finanças Data: 25/11/2016 Site: http://www.a12.com/noticias/detalhes/veja-dicas-de-como-comecar-o-anosem-dividas
Veja dicas de como começar o ano sem dívidas Redação A12, 25 de Novembro de 2016 às 14h38. Atualizada em 25 de Novembro de 2016 às 14h48.
Foto: Divulgação/DSOP IPVA, IPTU, material escolar... O que não faltam são gastos extras no início do ano. O pior é que esses compromissos aparecem no orçamento logo após o período no qual as famílias mais costumam comprar: as festas de fim de ano. Como passar por tudo isso sem passar o resto do ano endividado? Quem responde é educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Portal A12 – Qual é o principal erro que as pessoas comentem nos gastos de final de ano? Reinaldo Domingos – A falta de planejamento e as compras por impulso, provocando oaumento da inadimplência das famílias. É fundamental evitar parcelamentos. Na empolgação do consumismo, típico da época, esquece-se que os rendimentos extras não persistirão pelo ano seguinte.
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Se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha na qual o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco de inadimplência. Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos. Ou o que se pretende realizar em 2017. Incorpore o valor necessário para a realização dessas metas no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia esse valor da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais. A12 – Início de ano é tempo de IPVA, IPTU etc. É uma boa ideia usar o 13º para esses pagamentos? Reinaldo – Essa pergunta é complexa. O primeiro passo para saber como pagar é listar os ganhos do período (renda, 13°, bonificações, férias). Liste todas as despesas, fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira: há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Identifique excessos,
que
geralmente
representam
30%
das
despesas
das
famílias. Evite a todo custo entrar no cheque especial ou pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. A12 – Educação financeira deveria ser ensinada nas escolas? Reinaldo – Estudos mundiais demonstraram que, em países onde educação financeira está inserida na grade curricular, os alunos tiveram mudanças significativas no comportamento em relação ao consumo. A inadimplência é resultado do ciclo do endividamento não consciente, tira o sono, a saúde e a qualidade de vida. Incluir educação financeira na grade curricular da escola promoverá mudança de vida em todos os envolvidos: professores, alunos, coordenadores, gestores e pais. O futuro de gerações sustentáveis financeiramente é reflexo das atitudes do presente, e a escola tem um papel imprescindível nessa construção. A12 – Que conselho você dá para quem já está endividado? Como reverter essa situação? Reinaldo – Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que o está levando a gastar mais do que ganha. Fazer acordos para pagamentos de dívidas, sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos nem ajustar o orçamento, é um grande risco, além de ser uma medida paliativa.
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226 Veículo: Rádio Amizade FM Editoria: Finanças Data: 23/11/2016 Site:
Melhor uso do 13º salário
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227 Veículo: Revista Ecotur Editoria: Finanças Data: 18/11/2016 Site: http://revistaecotour.blogspot.com.br/
Férias: como viajar e voltar sem dívidas? Segundo pesquisa do site Skyscanner, final de janeiro é a época mais barata do verão para se viajar. São pequenas dicas como essa que podem fazer uma grande diferença quando se fala em orçamento de viagem. Especialmente pelo fato de poder voltar à rotina sem aqueles meses intermináveis de dívidas. Por esse motivo, para o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP de São José dos Campos, Silvio Bianchi, é importante realizar um bom planejamento antes de situações como essa, a fim de que se possa aproveitar o momento sem dor de cabeça depois. “A maioria dos brasileiros não organiza suas finanças ao longo do ano e, chegando no final, se lamenta porque o dinheiro do 13º, PLR e férias não dá para pagar as dívidas e ainda têm as contas do início do ano. Esta é a melhor demonstração da importância de organizar o orçamento todos os meses, de gastar menos do que se ganha e de poupar ao longo do ano para alcançar sonhos como a viagem nas férias de verão”. Muita gente acaba se enrolando em dívidas – ou até mesmo nem sequer consegue tirar os planos do papel –, porque não considera todos os gastos envolvidos e intrínsecos de uma viagem, seja sozinho, com amigos ou em família. O segredo é pensar em tudo, fazer uma lista, pesquisar, ver alternativas, descobrir preços e condições de pagamento, enfim, se preparar o máximo possível. Em um destino nacional, por exemplo, além de transporte, moradia e alimentação, segundo Silvio, é preciso cogitar despesas com passeios que poderão ser feitos,
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228 objetos de souvenir para guardar lembranças do local ou presentear, locomoção de um lugar para o outro (uber, táxi ou transporte público) e ainda uma reserva financeira a mais, em caso de imprevistos. Para viagens internacionais, essa lista aumenta. “Compra de moeda estrangeira, IOF sobre as compras no cartão de crédito internacional e sobre os valores carregados nos cartões pré-pagos, seguro de saúde, internet/roaming para aqueles que não sabem ficar ‘desligados’, reserva para emergências, etc.”. Outra boa orientação para economizar e manter as finanças em ordem antes, durante e depois da viagem é pesquisar na internet tudo o que for fazer ou comprar, em sites que comparam preços, mostram opiniões e dicas de viajantes e ainda oferecem promoções e descontos. “Esta prática pode ser de muita utilidade, pois ajudará a reduzir algumas despesas. Porém, é muito importante ficar em alerta sobre onde serão feitas essas compras, pois existem muitos sites que oferecem ofertas tentadoras e que acabam sendo uma isca para roubar o dinheiro dos compradores”. Se tudo isso estiver sendo levado em consideração com antecedência e for planejado, o orçamento e a condição financeira estarão salvos. Agindo com consciência e praticando a educação financeira, é possível realizar muito mais objetivos de vida, sejam eles quais forem.
Fonte: Silvio Bianchi é Educador Financeiro DSOP, Coach Financeiro, Diretor da Unidade DSOP São José dos Campos e pós-graduado em Educação Financeira pela Metodologia DSOP.
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229 Veículo: Diário Online (DOL) Editoria: Finanças Data: 25/11/2016 Site: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-386660-black-friday-7dicas-para-fugir-das-armadilhas.html
Black Friday: 7 dicas para fugir das armadilhas Sexta-Feira, 25/11/2016, 07:25:11 - Atualizado em 25/11/2016, 07:38:36
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Na sexta-feira de promoções, lojistas prometem descontos de até 80%, mas é bom ficar esperto, para não cair nas pegadinhas. (Foto: Marco Santos)
Uma das maiores datas para o setor de varejo, a Black Friday, será realizada hoje. A ação é conhecida por proporcionar aos consumidores grandes oportunidades de compra, mas também será a chance para que lojistas alavanquem as vendas. Neste ano, deverão ser ofertados até 80% de descontos, segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O consumidor, porém, deverá ser cuidadoso para não cair em armadilhas provocadas em compras impulsivas. Para atrair os clientes, os descontos com referência à data já são ofertados em muitas lojas, dias antes, e prometem se estender durante o fim de semana. A decoradora de ambientes, Fernanda 229
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Burle, de 35 anos, que estava em um shopping center, em Belém, disse que é consciente na hora de comprar, mesmo que seja algo para os filhos, um de 11 anos e outro de 2 anos de idade. “Já comprei umas coisinhas, mas sempre pesquiso bastante. Uma vez, depois que finalizei a compra encontrei o mesmo produto em outra loja com uma diferença de R$ 50”, conta. PLANEJAMENTO O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro ‘Livre-se das Dívidas’, pede cautela. Para Domingos, é preciso planejar bastante o gasto antes de se endividar totalmente. “Normalmente é nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam”, alerta o especialista. Outra dica é vestir roupas confortáveis e ter paciência para realizar uma boa compra, sem ansiedade e impulso, que geram, segundo Domingos, compras mal-sucedidas. CONFIANÇA Por outro lado, comerciantes como a gerente de loja Luciana Evanovich, apostam na data. “Colocamos o desconto em cima do preço cheio. O cliente percebe a diferença no valor final”, afirma, à espera dos clientes da Black Friday.
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232 Veículo: Segs Editoria: Finanças Data: 17/11/2016 Site: http://www.segs.com.br/seguros/42089-8-orientacoes-para-aproveitar-a-black-friday-
sem-crise.html
8 orientações para aproveitar a Black Friday sem crise FacebookLinkedInGoogle+TwitterPinterestFlipboardRedditFacebook MessengerWhatsAppSMSE-mailMais...
A Black Friday neste ano será realizada no dia 25 de novembro e já vem sendo tratada pelas lojas como uma grande alternativa para minimizar a crise que estão enfrentando, assim, as promoções prometem ser interessantes, diferente de outros anos quando muitas lojas do país prometeram proporcionar grandes descontos, contudo, elevaram os preços expressivamente um dia antes para depois dar os falsos descontos. Lembrando que o consumidor também deverá estar mais atento com o dinheiro, por causa da crise que atravessamos. Mas, se as promoções forem muito boas se deve comprar? Não necessariamente. É vantajoso aproveitar a oportunidade para comprar algo que já esteja planejado e que apresente um preço adequado, pois, comprar sem necessidade só pelo desconto não será interessante. A pessoa gastará para algo que não objetivava realmente. Assim, veja produtos que já queira comprar e que já esteja em seu orçamento, para fazer uma pesquisa com antecedência. Lembre-se, é uma ótima oportunidade para quem já sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar essa compra. Mas, cuidado, para que os impulsos das promoções não se transformem em dívidas. Veja cuidados que devem ser tomados para economizar na hora de comprar na Black Friday: 1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes. 4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja 232
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presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5) Se estiver em situação financeira problemática e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes. 6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7) Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), do Grupo DSOP e autor do best-seller Terapia Financeira e dos livros Mesada não é só dinheiro, Livre-se das Dívidas, entre outras obras.
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234 Veículo: Previg Editoria: Finanças Data: 09/11/2016 Site: http://www.previg.org.br/noticias/detalhe/veja-como-economizar-e-viajar-em-2017
VEJA COMO ECONOMIZAR E VIAJAR EM 2017
O ano está chegando ao fim e está na hora de começar a pensar nos planos para 2017. Se neste ano você não conseguiu viajar, quer seja por causa da crise ou por falta de planejamento financeiro, está na hora de começar a pensar em como vai fazer para colocar o plano em prática no ano que vem. Para viajar é muito importante economizar dinheiro - mas mais importante ainda é conseguir se planejar para isso. Pensando com antecedência, é possível encontrar ótimas promoções. O professor e educador financeiro Reinaldo Domingos revelou algumas dicas para quem quer tornar o sonho realidade. Confira:
Estabeleça prioridades - pare de ir a qualquer restaurante e comece a guardar dinheiro para a viagem; Coloque o dinheiro reservado para a viagem como se fosse uma despesa ou conta, que todos os meses tem que ser paga; 234
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Anote todos seus gastos, em um aplicativo ou numa agenda, para saber exatamente no que seu dinheiro está sendo gasto ou investido; Reúna todas as informações sobre a viagem; Não se esqueça de medir o valor da moeda local, caso saia do país e a valorização ou desvalorização do Real; Pesquise tudo antes na internet; Foco e disciplina são essenciais; Não mexa no dinheiro poupado; Faça uma poupança extra, para além dos gastos com a viagem, afinal imprevistos acontecem.
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236 Veículo: Escola Notre Dame Menino Jesus Editoria: Finanças Data: 04/11/2016 Site: http://meninojesus.notredame.org.br/por-meio-de-atividades-ludicas-estudantes-
aprendem-sobre-educacao-financeira/
Por meio de atividades lúdicas, estudantes aprendem sobre educação financeira 4 de novembro de 2016 Notícias, Portal
De acordo com levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, 37,5% da população brasileira entre 18 e 95 anos está negativada em bancos ou outros serviços que implicam pagamento de boletos, como água, luz e telecomunicações. Ou seja, são cerca de 54,7 milhões de brasileiros endividados.
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Os dados evidenciam a necessidade de planejamento e a importância da educação financeira que, quando ensinada e praticada desde cedo, previne desperdícios e possíveis endividamentos. Por isso, as instituições de ensino mantidas pela Rede de Educação Notre Dame oferecem-na, como tema transversal aos conteúdos programáticos.
Na Escola Notre Dame Menino Jesus, o tema é abordado já no Ensino Fundamental. Os estudantes matriculados no 2º e no 4º Ano, por exemplo, familiarizam-se com os conceitos monetários por meio de atividades lúdicas – como a simulação das relações de compra e venda em um “mercadinho” e um brechó, respectivamente. Durante elas, os educandos levam para a sala de aula produtos, como livros, bijuterias, brinquedos e, até, alimentos, que são comercializados com dinheiro fictício. Além disso, eles são desafiados a organizar o ponto de venda e a criar jingles e cartazes sobre os produtos e serviços oferecidos aos compradores, além de determinar os preços pelo quais eles serão negociados, durante a atividade, na qual todos os estudantes assumem, em diferentes momentos, os papéis de comerciantes e de consumidores.
No processo de compra e venda, eles percebem que podem optar por produtos com menor preço ou que podem beneficiar-se de estratégias promocionais. Desse modo, a análise das ofertas é estimulada e, assim, o dinheiro é valorizado, explica a educadora 237
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Roberta Borges. “Uma criança coloca um brigadeiro à venda pelo preço ‘x’ e a outra por ‘y’. Então, elas começam a comprar pelo valor que está mais em conta”, exemplifica. Como, durante as atividades lúdicas, as crianças, ainda, precisam tomar nota de tudo aquilo que compram e vendem, com seus respetivos valores, elas aprendem a cuidar do seu dinheiro e a não gastar mais do que ganham, complementa a docente.
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239 Veículo: N1 Bahia Editoria: Finanças Data: 16/11/2016 Site: http://www.n1bahia.com.br/confira-dicas-de-como-aproveitar-melhor-seu13o-salario/
Confira dicas de como aproveitar melhor seu 13º salário A gratificação de Natal que garante um salário a mais por ano é o tão esperado presente do papai do Noel do trabalhador, uma conquista da classe garantida por lei desde 1962 e esse dinheirinho extra pode não só garantir a ceia, mas também servir para te ajudar em muitos outros projetos. Acompanhe as dicas dos especialistas para aproveitar com sabedoria e tornar este bônus ainda melhor. Confira! Quite suas dívidas
“Os juros cobrados no cartão de crédito e cheque especial chegam a ser 30 vezes maior do que o valor pago pelos melhores investimentos em renda fixa. Portanto, quitar as dívidas faz total sentido” (André Moraes, analista da Clear). “A estratégia é quitar primeiro àquelas com juros maiores, mas renegocie a dívida antes ou aproveite para adiantar as parcelas do financiamento, amenizando assim a dívida futura” (Tatiana Mallmann, co-fundadora da London Capital). Reserve para as despesas “Lembre-se das despesas de janeiro. No início do ano tem IPTU, IPVA, material escolar das crianças e algumas outras despesas adicionais que podem depender de um valor extra” (André Moraes). “Parte do benefício também poderá ser utilizada para as compras e gastos de fim e início de ano e uma porcentagem maior para a criação ainda de uma reserva financeira, evitando imprevistos. Recomendo que se guarde, pelo menos, 50%” (Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Invista uma parte do dinheiro “Aplique parte do dinheiro recebido para programar a troca do carro, imóvel ou até mesmo a viagem das próximas férias. Use a outra parte desse dinheiro para comprar os presentes e reunir a família. Afinal, faz bem aproveitar a vida” (André Moraes). 239
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“Invista o valor a longo prazo. A LCI, por exemplo, rende em média 40% a mais que a poupança e também possui proteção do FGC e é isenta de IR. Existem especialistas que podem assessor na escolha do melhor investimento, sempre pensando no perfil do investidor e alinhado com as expectativas dele” (Tatiana Mallmann). “Uma boa escolha é usar o 13º para iniciar um investimento. Existem várias opções, tudo depende do objetivo que se quer atingir com essa aplicação” (Reinaldo Domingos). “É importantíssimo fugir da poupança, procurar algumas opções como fundos referenciados, CDB, entre outras coisas” (Felipe Macedo, assessor de investimentos da Messem). Evite gastos desnecessários “Deve-se evitar principalmente as compras por impulso, muito comuns nessa época. Pesquise, compare e gaste somente o necessário” (André Moraes). “O consumidor deve pesquisar em duas ou três lojas antes de comprar e avaliar as prioridades da família. Não é porque é promoção que precisamos comprar” (Felipe Macedo). “Tem de parar, avaliar a situação, o orçamento, as dívidas, os gastos futuros, enfim, levar tudo em consideração. Pois, o 13º salário pode ser um benefício de muita ajuda, desde que bem utilizado” (Reinaldo Domingos).
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241 Veículo: Brasil 247 Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/264200/Ainda-d%C3%A1-para-
aumentar-a-restitui%C3%A7%C3%A3o-do-IR-2017-ou-doar-parte-dos-valores.htm
AINDA DÁ PARA AUMENTAR A RESTITUIÇÃO DO IR 2017 OU DOAR PARTE DOS VALORES
Quer ganhar mais dinheiro de restituição de Imposto de Renda em 2017 ou utilizar esses valores para doações? Saiba que isso é possível, mas ações devem ser feitas ainda neste fim de ano DSOP Educação Financeira - Quer ganhar mais dinheiro de restituição de Imposto de Renda em 2017 ou utilizar esses valores para doações? Saiba que isso é possível, mas ações devem ser feitas ainda neste fim de ano. Ocorre que muitos contribuintes ficam revoltados, pois acreditavam que o valor a ser recebido poderia ser muito maior ou melhor utilizados, mas não fazem nada para reverter essa situação. Um dos principais pontos em relação ao tema a ser frisado é que, um dos principais erros é que a preocupação sobre o assunto fica limitada aos meses de março e abril. Se o contribuinte começar a pensar no imposto que paga com antecedência, fará não só com que as preocupações com erros sejam menores, como também possibilitará
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que se recupere mais dinheiro ou utilizá-lo para beneficiar quem precisa. Como aumentar os valores "Apesar de o ano estar chegando ao fim, ainda é possível aumentar os valores a serem recebidos, principalmente, com previdência privada e doações que podem ser abatidas. Mas é importante correr, pois, depois que acabar o ano nada mais pode ser feito. A tão falada cultura do brasileiro de deixar o imposto de renda para última hora não tem apenas reflexo em erros que podem levar a malha fina, ela também tem como resultado a diminuição da restituição dos contribuintes. Existem ferramentas legais que fazem com que essa restituição seja muito maior", explica Welinton Mota, diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil. As ações podem ser desde as mais simples, como guardar adequadamente todos os comprovantes de gastos com educação e saúde até mesmo as mais sofisticadas como doações e realização de previdências privadas. Contudo, Welinton Mota alerta, "a primeira coisa que deve ser avaliada para ter a restituição, é se houve valores retidos, caso contrário não há o que se restituir". Para quem quer abater plano de previdência privada, é importante deixar claro que isso apenas poderá ocorrer quando é feito no modelo PGBL, em um limite de 12% do valor tributável total, antes de qualquer dedução. Também é dedutível do IR para quem já contribui para os sistemas previdenciários oficiais, como trabalhador do setor privado, autônomo ou funcionário público. Nos casos de despesas médicas, odontológicas, instruções, pensões alimentícias judiciais para garantir a restituição basta guardar adequadamente os documentos. É importante não passar informações nessas áreas que não estejam em conformidade com a realidade. "O Fisco está fechando o cerco às informações irregulares a partir de evoluções tecnológicas e cruzamento de informações, tudo o que for declarado deve ser comprovado adequadamente", conta o diretor da Confirp. Doação é uma alternativa interessante Mota acrescenta que as doações podem ser uma forma de direcionar o dinheiro que paga ao Governo para ações que tragam benefícios para a comunidade, mas somente para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda. O limite é de 6 % do imposto de renda devido é para as destinações aos fundos de direitos da criança e do adolescente, as doações e os patrocínios para projetos
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enquadrados como incentivo a atividades culturais, artĂsticas e incentivos a atividades audiovisuais.
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244 Veículo: Rede Tiradentes Editoria: Finanças Data: 07/11/2016 Site: http://www.redetiradentes.com.br/dez-dicas-para-juntar-dinheiro-e-conseguir-viajar-
em-2017/
Dez dicas para juntar dinheiro e conseguir viajar em 2017 07/11/2016 - 14h41
O ano está quase chegando ao fim e quantas viagens você fez? E, mais importante, quantas deseja fazer no ano que vem? Se seu desejo é colocar o pé na estrada é importante economizar dinheiro. E esse verbo a professora de Inglês Joyce Pinto, de 34 anos, sabe de cor. Em agosto, ela realizou o sonho de conhecer o Japão e ainda deu uma passadinha por Dubai.
O segredo para conseguir ir tão longe? Ela definiu a viagem como meta e, para isso, diminuiu as saídas e passou a optar por lanchonetes em vez de restaurantes. Além disso, pesquisou bastante. — Comecei a viajar com meu dinheiro em 2008, quando ganhava bem menos dando aulas em cursinhos. Se você tem prioridades na vida, você consegue – diz Joyce que, focada, chegou a juntar metade do salário por mês para poder viajar. 244
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A dica de Joyce, que já passou também pelos Estados Unidos e por Punta Cana, é pesquisar em sites e agências de viagens o quanto antes e anotar tudo num caderninho para saber quanto vai custar a viagem dos sonhos. Assim você sabe quanto vai pagar no hotel, na passagem e na comida, por exemplo. E ele começa a pagar tudo o quanto antes para viajar sem dívidas. — Planejamento é tudo e com antecedência você consegue promoções – ensina.
Joyce Pinto em Dubai, nos Emirados Árabes Foto: Arquivo Pessoal
E para quem deseja viajar em 2017, seja para o exterior ou pelo Brasil, essa é uma boa hora de fazer seus planos de viagem. O professor e educador financeiro Reinaldo Domingos preparou dez dicas infalíveis para você conseguir fazer a viagem dos sonhos em 2017 – seja ele um destino pertinho ou para aquele lugar mais longe. Confira: 1) Estabeleça prioridades. Se viajar em 2017 é um objetivo de fato, coloque—o como prioridade; isso quer dizer que deve economizar em outras despesas e redirecionar esse valor para a realização da tão sonhada viagem.
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2) Pratique um novo orçamento financeiro. Em vez de fazer a conta salário menos gastos mensais, calcule ganhos menos viagem menos gastos. 3) Anote as despesas por 30 dias, do café até as contas maiores para saber para onde seu dinheiro está indo. 4) Reúna todas as informações sobre a viagem: preços, condições de pagamento e vire um expert no assunto. 5) Preste atenção na moeda local: há países como Argentina e Chile onde o real é valorizado, mas na Europa e nos Estados Unidos a moeda é mais fraca. 6) Pesquise na internet. Dê uma chance aos sites que comparam e trazem o melhor preço, como Trivago, TripAdvisor etc. 7) Tenha foco e disciplina. É normal que acabe desistindo, ao ver que terá que se privar de algumas coisas, mas o importante é entender que vale muito mais a realização de objetivos maiores de vida do que aquisições pequenas do dia a dia, impulsivas e imediatistas. 8) Não mexa no dinheiro poupado. Muita gente até consegue economizar e poupar para algum sonho, mas, no meio do caminho, enquanto não realiza, acaba usando esse dinheiro, ou para pagar dívidas ou para satisfazer um desejo momentâneo. Não faça isso em hipótese alguma! 9) Tenha uma reserva financeira. Ninguém está livre de imprevistos. Portanto, para conseguir seguir com os planos da viagem mesmo em caso de surpresas desagradáveis doença, endividamento etc.), tenha uma reserva para esses casos. Assim, não precisará usar o dinheiro destinado à viagem. 10) Saiba investir! Tão importante quanto conseguir economizar e poupar é saber investir o dinheiro em questão. Em vez da poupança opte por um fundo de investimento, por exemplo.
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247 VeĂculo: Mais Bauru Editoria: Finanças Data: 23/11/2016 Site: http://maisbauru.com.br/14-orientacoes-para-comprar-bem-neste-natal/
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249 Veículo: GNotícia Editoria: Finanças Data: 16/11/2016 Site:
http://www.gnoticia.com.br/especialistas-dao-dicas-de-como-aproveitar-melhorseu-13o-salario/
Especialistas dão dicas de como aproveitar melhor seu 13º salário TOPICS:13º SalárioDicasEspecialistas
16 DE NOVEMBRO DE 2016 Yahoo Notícias – A gratificação de Natal que garante um salário a mais por ano é o tão esperado presente do papai do Noel do trabalhador, uma conquista da classe garantida por lei desde 1962 e esse dinheirinho extra pode não só garantir a ceia, mas também servir para te ajudar em muitos outros projetos. Acompanhe as dicas dos especialistas para aproveitar com sabedoria e tornar este bônus ainda melhor. Confira!
Quite suas dívidas “Os juros cobrados no cartão de crédito e cheque especial chegam a ser 30 vezes maior
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do que o valor pago pelos melhores investimentos em renda fixa. Portanto, quitar as dívidas faz total sentido” (André Moraes, analista da Clear). “A estratégia é quitar primeiro àquelas com juros maiores, mas renegocie a dívida antes ou aproveite para adiantar as parcelas do financiamento, amenizando assim a dívida futura” (Tatiana Mallmann, co-fundadora da London Capital). Reserve para as despesas “Lembre-se das despesas de janeiro. No início do ano tem IPTU, IPVA, material escolar das crianças e algumas outras despesas adicionais que podem depender de um valor extra” (André Moraes). “Parte do benefício também poderá ser utilizada para as compras e gastos de fim e início de ano e uma porcentagem maior para a criação ainda de uma reserva financeira, evitando imprevistos. Recomendo que se guarde, pelo menos, 50%” (Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros).
Invista uma parte do dinheiro “Aplique parte do dinheiro recebido para programar a troca do carro, imóvel ou até mesmo a viagem das próximas férias. Use a outra parte desse dinheiro para comprar os presentes e reunir a família. Afinal, faz bem aproveitar a vida” (André Moraes). “Invista o valor a longo prazo. A LCI, por exemplo, rende em média 40% a mais que a poupança e também possui proteção do FGC e é isenta de IR. Existem especialistas que podem assessor na escolha do melhor investimento, sempre pensando no perfil do investidor e alinhado com as expectativas dele” (Tatiana Mallmann). “Uma boa escolha é usar o 13º para iniciar um investimento. Existem várias opções, tudo depende do objetivo que se quer atingir com essa aplicação” (Reinaldo Domingos). “É importantíssimo fugir da poupança, procurar algumas opções como fundos referenciados, CDB, entre outras coisas” (Felipe Macedo, assessor de investimentos da Messem).
Evite gastos desnecessários “Deve-se evitar principalmente as compras por impulso, muito comuns nessa época. 250
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Pesquise, compare e gaste somente o necessário” (André Moraes). “O consumidor deve pesquisar em duas ou três lojas antes de comprar e avaliar as prioridades da família. Não é porque é promoção que precisamos comprar” (Felipe Macedo). “Tem de parar, avaliar a situação, o orçamento, as dívidas, os gastos futuros, enfim, levar tudo em consideração. Pois, o 13º salário pode ser um benefício de muita ajuda, desde que bem utilizado” (Reinaldo Domingos). De: Daiane Brito Foto: USP Imagens
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252 Veículo: Previg Editoria: Finanças Data: 03/11/2016 Site: http://www.previg.org.br/noticias/detalhe/ainda-possvel-organizar-as-finanas-para-
este-fim-de-ano
AINDA É POSSÍVEL ORGANIZAR AS FINANÇAS PARA ESTE FIM DE ANO
Para ter dinheiro no bolso nesse fim de ano, mesmo com a crise, e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2017, agir com educação financeira é a garantia. Por isso, o educador financeiro Reinaldo Domingos, preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento. Evitar compras por impulso - Os consumidores devem fazer algumas perguntas antes de comprar - Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? 252
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Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos sonhos que foram priorizados com a família? Planejamento do fim de ano - Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Planejamento financeiro de 2017 - Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que se inicia o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas.
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254 Veículo: ABC Cred Editoria: Notícias Data: 16/11/2016 Site: http://www.abccred.com.br/noticia/28/como-juntar-dinheiro-durante-a-crise
COMO JUNTAR DINHEIRO DURANTE A CRISE?
Muito mais que números e planilhas, planejamento financeiro tem a ver com comportamento. E o tema ganha ainda mais relevância em tempos de crise, com a inflação subindo e o PIB caindo. Então guarde desde já: educação financeira diz respeito a uma mudança de hábito em relação ao uso e à administração dos recursos. Com as contas de água, luz, escola, impostos e alimentação chegando sem parar, rapidamente o dinheiro se vai. Nesse contexto, se o mês termina no azul já é quase lucro, não é mesmo? Mas não precisa ser assim! Sabia que é sim possível juntar dinheiro mesmo durante a crise? Acompanhe este post e descubra como! O QUE É PLANEJAMENTO FINANCEIRO? Como explica Sandro da Costa Mattos, educador financeiro pela DSOP e criador do blog Prosperidade Pessoal e Financeira, o planejamento financeiro pode ser definido como o ato de organizar, se antecipar e controlar o dinheiro de forma minuciosa, visando evitar problemas como a inadimplência — que hoje atinge um índice alarmante. Além disso, ainda é o caminho que permite a realização dos seus sonhos, sejam eles de curto, médio ou longo prazos. Quer conquistar a tão desejada independência financeira ou comprar a casa própria? Aí está a solução!
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COMO FAZER PARA ECONOMIZAR? Em tempos de recessão, em que os rendimentos mensais muitas vezes não conseguem acompanhar a inflação, é de extrema importância que todos saibam que uma das melhores formas de guardar dinheiro é economizando. Acha muito difícil? Pois continue acompanhando para entender como é mais que possível! MONITORE Coloque todos os seus gastos no papel. Comece pelos mais altos e fixos, descrevendo-os individualmente. E nada de colocar apenas fatura de cartão com o valor, ok? É preciso incluir detalhes para conseguir fazer uma boa análise depois. IDENTIFIQUE Com as despesas devidamente listadas, você conseguirá identificar para onde seu dinheiro está indo e em que pontos você não só pode como deve economizar. CONTROLE Com o tempo, você vai se acostumando a controlar seus gastos diários. E é preciso anotar absolutamente tudo, desde a parcela do carro até o cafezinho na padaria. ORGANIZE Colocando tudo isso em uma tabela, fica muito mais fácil identificar o dinheiro que entra e o que sai. Para os que curtem tecnologia, toda sua vida financeira pode estar na palma da sua mão, por meio de aplicativos de planejamento financeiro. Pesquise o que mais se adapta às suas necessidades e baixe agora mesmo! AJA Naturalmente, existem períodos de alta e de baixa em nossas vidas. E é claro que o ideal é aproveitarmos os momentos de alta para iniciar o planejamento. Fazer uma reserva para emergências, guardar um valor para os estudos, se planejar para a compra de um imóvel ou de um automóvel. CALCULE Quando decidir quanto de dinheiro quer juntar, determine também em quanto tempo você quer alcançar esse resultado e quanto isso custará por mês. Aí basta dividir o total pela quantidade de meses para saber exatamente o montante a ser poupado a cada novo contracheque. ACALME
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Temos o costume de superestimar metas para 1 ano e de subestimar metas para 10 anos. Mas você deve entender que seu crescimento financeiro acontecerá gradativamente. E apesar de a ideia de ganhar na loteria ser muito boa, a probabilidade de efetivamente acontecer é muito pequena. PREVEJA Em momentos de crise, infelizmente é comum que pessoas percam seus empregos ou tenham seus recursos diminuídos devido à retração da economia. Também para isso é que servem os recursos de emergência. Se isso acontecer com você, reveja seus gastos pessoais e corte o que não é tão necessário. “Analise a fatura do cartão, as taxas do banco, o valor gasto com refeições fora de casa, renegocie a escola dos filhos e passe por essa fase com um pouco mais de tranquilidade”, recomenda a coach Vivian Faria de Sant’Anna. É POSSÍVEL AJUSTAR OS DETALHES NO DIA A DIA? Ao contrário do que muita gente pode pensar, é sim possível economizar bastante por mês com pequenos ajustes no orçamento doméstico. ENERGIA Não deixe lâmpadas acesas quando o cômodo estiver vazio e troque as lâmpadas comuns pelo modelo de LED, que são mais econômicas e duradouras. Você também pode fazer um esforço para diminuir o tempo no chuveiro elétrico e para não ficar abrindo a geladeira toda hora. Uma outra ótima pedida é acumular as roupas para que sejam lavadas e passadas de uma só vez. TELEFONIA Consulte os preços das empresas concorrentes e entre em contato com sua operadora. Se perceber que não usa o plano contratado em sua totalidade, troque por um plano mais barato e pechinche sempre. Lembre-se de que, com a possibilidade de mudança por meio da portabilidade, o mercado se abriu bastante. Nesse cenário, nenhuma operadora quer perder um cliente — especialmente se ele paga em dia. SUPERMERCADO Faça uma lista do que você realmente precisa e siga à risca. Alimente-se antes de sair de casa, pois a fome costuma fazer com que você coloque mais do que o necessário no carrinho. Além do mais, evite levar as crianças para o supermercado e confira os produtos em promoção, tomando cuidado para não comprar mais do que precisa só porque está uma pechincha. LAZER Substitua passeios pagos pelas diversas oportunidades gratuitas (ou muito mais baratas) que sua cidade certamente proporciona. Você pode descobrir um mundo completamente novo indo aos parques públicos e museus da cidade, bem como frequentando festas promovidas por entidades de classe, por exemplo.
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E PARA FAZER GRANDES INVESTIMENTOS? “Para a pessoa adquirir um bem como uma casa, o ideal é que se programe para isso, planejando com antecedência e de acordo com sua capacidade financeira. O consórcio pode ser uma ótima alternativa, pois obriga o comprador a fazer uma poupança programada, evita as despesas com juros e os custos administrativos são diluídos ao longo do contrato”, acredita Marcus Cordeiro. É fato: comprar um carro ou uma casa está entre os maiores desejos dos brasileiros. Mas muitos acabam se complicando financeiramente porque, agindo pelo impulso, compram um veículo ou um imóvel sem analisar se essa despesa realmente cabe dentro do seu orçamento mensal. “Se a pessoa não tem pressa, uma opção muito interessante é o consórcio. Nele, um grupo de pessoas paga valores mensais à administradora e, quando um determinado valor é atingido, os consorciados participam de sorteios, em que finalmente poderão ser donos do bem”, explica Mattos. O consórcio é uma excelente escolha para quem precisa ter um compromisso de pagamento mensal para conseguir economizar.
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258 Veículo: Jornal dia dia Editoria: Notícias Data: 25/11/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=223559
13º salário: como usar se estiver endividado, equilibrado ou for investidor? 25 de novembro de 2016 Ray Santos
A grande maioria dos consumidores – 72% – pretende usar o 13º salário para pagar dívidas. 56% o fará ainda este ano, enquanto 16% reservará a quantia para as contas do início de 2017, como IPTU, IPVA e matrícula escolar, de acordo com pesquisa da Boa Vista SCPC. Os índices indicam que boa parte da população não consegue viver dentro de seu padrão de vida e precisa recorrer a ganhos extras para quitar dívidas. O comportamento é até natural, uma vez que os índices de endividamento no Brasil são altos. Mas será que essa é a melhor maneira de usar o 13º? Não há problema em destinar parte da renda extra para desafogar o orçamento, no entanto, é preciso planejamento para agir com consciência. O primeiro passo é fazer um diagnóstico financeiro, para conhecer sua situação verdadeiramente e agir da forma mais adequada. Se estiver endividado ou inadimplente Antes, vamos saber a diferença entre uma situação e outra: está endividado quem assumiu alguma dívida, como um financiamento, parcelamento no cartão de crédito ou empréstimo pelo cheque especial. Por outro lado, se torna inadimplente aquele não honra o pagamento dessas dívidas, acumulando contas atrasadas. É interessante que os inadimplentes considerem se não é válido tentar renegociar a(s) dívida(s) com o(s) credor(es) neste final de ano. Antes disso, levante todas as contas e priorize para pagamento as de produtos e serviços essenciais, como energia elétrica, água e moradia, e as de maior incidência de juros, como cheque especial e cartão de crédito. Considere poupar parte do 13º junto a uma reserva que já tenha para esta finalidade (ou que irá construir nos próximos meses) para ter força para negociar. A outra parte, você pode direcionar para a poupança dos seus sonhos. Isso mesmo, estando inadimplente ou endividado, é muito importante que não deixe de sonhar. Os objetivos serão combustível para a mudança comportamental e organização das finanças. Se estiver equilibrado financeiramente Essa situação pode parecer tranquila, mas na verdade é preocupante. Por não ter o hábito de poupar, essa pessoa tende a ficar vulnerável caso aconteça alguma emergência. O ideal é que tenha uma reserva estratégica e poupe para os sonhos, então é válido aproveitar a chegada do 13º salário para mudar hábitos e comportamentos e se tornar alguém que realiza sonhos constantemente. 258
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O ideal é ter no mínimo três sonhos, um de curto prazo – a ser realizado em um ano – outro de médio prazo – entre um e 10 anos – e outro de longo prazo – após 10 anos. Os equilibrados precisam fazer um diagnóstico financeiro por 30 dias, anotando todos os seus gastos, para ver quais pode reduzir ou eliminar para continuar poupando todos os meses. Se for investidor Para quem já tem o hábito de investir, é importante escolher o melhor investimento para o 13º. Antes, é preciso estabelecer quais sonhos deseja realizar com o valor. Ter educação financeira é poupar para atingir objetivos previamente determinados, como trocar de carro, casa e se aposentar com sustentabilidade financeira, por exemplo. Se não estiverem atreladas a sonhos, as reservas podem acabar sendo utilizadas de forma não planejada. O investimento ideal é o que esteja atrelado ao período em que deseja realizar o sonho. Para os de curto prazo, o dinheiro será retirado em até um ano, portanto é válido investir em Títulos do Tesouro Direto, por exemplo. Para os de médio prazo, em que os valores ficarão investidos entre um e dez anos, são indicados CDB, Fundo de Investimentos e também Títulos do Tesouro Direto. Já para os de longo prazo, a serem realizados após 10 anos, a previdência privada é bastante indicada. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil. DSOP Educação Financeira Av. Paulista, 726 – 12º andar – cj. 1205 – São Paulo – SP Telefone: (11) 3177-7800 Assessoria de Imprensa Rayane Santos (11) 3177-7800 rayane.santos@dsop.com.br Jéssika Lopes (11) 3177-7800 jessika.lopes@dsop.com.br Paulo Ucelli (11) 99342-7909 imprensa@dsop.com.br
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black_friday_brasil.html.php
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265 Veículo: Jornal dia dia Editoria: Notícias Data: 23/11/2016 Site: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=222852
Educação Financeira nas escolas será tema de Comissão de Educação da Câmara 23 de novembro de 2016 Ray Santos
A educação financeira nas escolas será tema da Comissão de Educação da Câmara de Deputados no próximo dia 29 de novembro. Na ocasião, será apresentada a defesa de que o tema seja inserido na grade curricular do Ensino Básico no Brasil, considerando os grandes resultados observados em crianças educadas financeiramente. A realização da Audiência Pública foi um requerimento do deputado Arnaldo Faria de Sá, e acontecerá das 16h às 18h no Plenário 10, Anexo II da Câmara dos Deputados. Participarão da audiência representantes do MEC (Ministério da Educação), do Conselho Nacional de Educação e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), dentre outras organizações ligadas ao tema. O objetivo é que a partir do apresentado, ocorra um estudo para a implementação do projeto de lei que possibilite a ampliação de acesso ao tema nas escolas. Fato que já ocorre, mas de maneira ainda muito incipiente, não atingindo a grande maioria das instituições de ensino no Brasil. Importância da educação financeira A abordagem do tema nas escolas reflete diretamente na realidade da população. No Brasil, a ausência de cultura sobre como administrar o dinheiro de forma saudável e sustentável é evidenciada por dados que indicam que o brasileiro não poupa, pelo contrário, se endivida. Mais da metade da população está nessa situação, justamente por gastar mais do que recebe. Como consequência, os índices de inadimplência no Brasil são muito altos. Apenas pequena parcela da população é investidora e consegue poupar parte dos recursos que recebe durante a vida. Felizmente, a educação financeira, hoje, é considerada essencial para a nova geração de brasileiros e está presente em salas de aulas de milhares de escolas particulares em todo o país. Nas escolas públicas, entretanto, o tema ainda é uma novidade. “Já estamos inserindo a educação financeira em algumas escolas, mas considerando a importância do tema, é fundamental que todos tenham acesso. É importante que todas as crianças, independente de sua classe social e condição financeira, sejam educadas financeiramente”, alerta o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos.
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A implementação da disciplina de educação financeira nos currículos escolares é necessária, portanto, para romper o ciclo atual e iniciar um novo, com cidadãos capacitados para tomar decisões assertivas em relação ao uso do dinheiro. Esse ensinamento começa na escola, com crianças que estão na fase do aprendizado de hábitos saudáveis, por meio de ensinamentos lúdicos e firmados em conceitos pedagógicos de excelência. A consolidação da educação financeira como algo a ser trabalhado não apenas com crianças e jovens, mas também com adultos, é tão evidente que já existe no Brasil cursos profissionalizantes sobre o tema, como especialização e pós-graduação em educação financeira. Além disso, desde 2012, a Abefin atua na busca pela regulamentação da atividade de educador financeiro no país. O próprio Governo Federal já sinalizou a importância do tema, iniciando em 2010 a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) e criando um comitê que elaborou um material de educação financeira para os ensinos médio e fundamental. Na iniciativa privada, a Metodologia DSOP de Educação Financeira se destaca por educar anualmente mais de meio milhão de crianças, com o objetivo de melhorar a vida de cada uma delas e de suas famílias, o que gera, de forma orgânica, mudanças positivas na comunidade, no bairro, na cidade e, consequentemente, no país. “A discussão na Câmara dos Deputados será uma importante abertura para um debate mais amplo sobre o tema. Espero que a partir do momento em que os nobres deputados ampliem sua percepção sobre o tema, passem a levantar essa bandeira, auxiliando na criação de gerações mais saudáveis financeiramente”, finaliza Reinaldo Domingos. Fonte: Dsop Comunicação Estratégica
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267 Veículo: Rádio Ceres (RS) Editoria: Notícias Data: 24/11/2016 Site: http://www.radioceres.com.br/14-dicas-para-fugir-das-dividas-e-dos-golpes-na-black-
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14 dicas para fugir das dívidas e dos golpes na Black Friday
Na semana da Black Friday, algumas promoções estão bastante atrativas para os consumidores, já outras são enganações. Para aproveitar sem comprometer as finanças e não se sentir lesado posteriormente, é preciso focar em ações prévias antes de partir para compra.
Pensando nisso, são necessárias ações para economia e para evitar golpes, sendo que essas são tratadas de formas distintas.
Melhores preços Para o educador financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), algumas ações simples podem evitar grandes prejuízos. “è preciso focar nos melhores preços daquilo que realmente precisa, pesquisando em sites e lojas para ter certeza de que está fazendo um bom negócio. Agir por impulso, nesse momento, pode prejudicar o bolso”, explica.
“Fazer compras de forma planejada e consciente é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Assim, será mais difícil se deixar levar por impulsos consumistas ou por apelos publicitários. Havendo dificuldades com isso, é válido procurar cursos, palestras e livros
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sobre educação financeira, que ajudam a mudar o comportamento com relação ao uso do dinheiro”, complementa Domingos.
Para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras é importante considerar algumas orientações. A principal é que uma dose extra de paciência é fundamental, pois estresse e a pressa levam ao impulso de adquirir produtos sem pesquisar e pagar mais caro.
Veja cuidados detalhados pelo presidente da Abefin que devem ser tomados para economizar ao comprar na Black Friday:
1. Faça uma lista detalhada de tudo daquilo que pretende comprar e de quem deseja presentear, considerando principalmente o quanto pretende gastar com cada item. Esse levantamento ajudará a evitar compras por impulso. 2. Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que caberá no orçamento dos próximos meses e procure fazer um número pequeno de parcelas. 3. Caso não tenha pesquisado preços antes da Black Friday, aproveite agora para comprar entre várias lojas e sites para ter certeza que conseguirá descontos realmente interessantes. 4. Observe se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa no futuro. Por exemplo, para aproveitar um vídeo game é preciso comprar jogos e acessórios. 5. Aproveite a internet como um importante meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 6. Se for às compras, use roupas confortáveis, se alimente bem e tenha paciência. Isso evitará que deseje comprar rapidamente apenas para acabar com o “martírio”, perdendo assim oportunidades de encontrar o menor preço. 7. Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos e jovens o motivo de não receberem presentes. 8. Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos.
Para fugir dos golpes O outro lado do período de promoções, infelizmente são os golpes aos consumidores. “Hoje se observa um crescente número de reclamações em relação a essa data americana, que no Brasil já é
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chamada por muitos de ‘Black Fraude’, em uma brincadeira que muitas vezes condiz com a verdade”, alerta o advogado especialista em direito do consumidor Gilberto Bento Jr., da Bento Jr. Advogados.
O especialista alerta que é importante que o consumidor se previna, se atentando aos seus direitos. Lembrando que nas relações de consumo existe uma série de obrigações do fornecedor para com o consumidor, que devem ser cumpridas rigorosamente, evitando prejuízos à população, e caso isso ocorra é passível entrar em contato com órgão de proteção de consumidor ou até entrar com processos por danos morais.
Essas obrigações, estão no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), e engloba vários pontos como a previa advertência sobre todas as condições que envolvem a aquisição de determinado produto ou serviço, como, o preço, composição, quantidade, a validade e os riscos que o produto ou serviço apresenta, entre outras.
“Um ponto muito importante é que é expressamente proibida a publicidade enganosa ou abusiva por parte dos fornecedores, assim, se observar o famoso: “tudo pela metade do dobro do preço”, o consumidor pode e deve reclamar, impedindo a adoção de métodos comerciais desleais, que possam confundir o consumidor”, explica Bento Jr.
Veja orientações para evitar golpes:
1. Faça pesquisa previa dos preços antes da Black Friday, estabelecendo os produtos que pretende comprar e marcando os preços para não correr o risco de ser pego de surpresa por descontos enganadores. Caso isso ocorra, cabe denunciar as empresas praticantes e, até mesmo, boicotar no futuro. 2. Não é por que comprou algo mais barato que esse pode estar defeituoso, assim é interessante se atentar às obrigações relativas à substituição ou reparação do produto ou serviço defeituoso, sendo que, caso isso ocorra se deve exigir a reparação dos danos de qualquer natureza, é necessário que sempre sejam observados atentamente os prazos decadenciais e prescricionais previstos no Código de Defesa do Consumidor. 3. O prazo para reclamar e exigir a reparação dos defeitos aparentes e de fácil constatação é de trinta dias, caso o produto ou serviço adquirido seja tido como não durável, ou de noventa dias no caso de durável. Os prazos têm início a partir da efetiva entrega do produto ou da execução
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do serviço. Já quanto aos vícios ocultos, os prazos são os mesmos e têm início a partir do momento que ficar evidenciado o defeito do produto ou serviço. 4. Importante é que a reclamação formal deve ser exercida impreterivelmente nos prazos indicados, sendo que o direito perde valor fora desses. Já no caso de ação judicial, na busca de reparação dos danos impostos, o prazo prescricional é de cinco anos, a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. 5. O código de defesa do consumidor permite, em seu artigo 49, que o consumidor se arrependa da compra que fez em até sete dias corridos. Assim, sempre que você perceber que fez uma compra que não deveria ter feito, por qualquer motivo (não é necessário justificar), pode pedir o cancelamento sem qualquer custo. 6. Documente, pode ser por e-mail, esse pedido de desistência. Se ocorrer a cobrança, o consumidor tem direito à devolução do valor em dobro e uma indenização compensatória. Então consumidor, fique atento, devemos reivindicar mais qualidade, mais respeito, ou ao menos a reparação e responsabilidade contra os abusos que sofremos.
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271 Veículo: JCNET Editoria: Notícias Data: 20/11/2016 Site: http://www.jcnet.com.br/Economia/2016/11/consumidor-foge-definanciamentos.html
Consumidor foge de financiamentos Maeli Prado
Com medo do desemprego, o consumidor está fugindo de financiamentos e partindo para operações de crédito que não envolvem pagamento de juros. É esse o cenário mostrado por dados de agosto divulgados neste mês pelo Banco Central: juntas, as operações no cartão de crédito parceladas sem juros e à vista somaram R$ 62,9 bilhões, alta de 11,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. Elas já representam 42,3% dos novos empréstimos pessoais totais, percentual que era de 39,4% em agosto de 2015. Os números do BC, que englobam essas duas operações em uma categoria (cartão de crédito à vista e cartão parcelado sem juros), ainda mostram ela foi a única a ter crescimento acima da inflação oficial quando a base de comparação é agosto do ano passado. A variação de preços no período foi de 8,7%. "Há uma reversão do que ocorreu há 15 anos, quando as pessoas estavam sedentas por crédito. Hoje, o pensamento é: aquilo que dá para comprar, pago à vista ou no parcelado sem juros", afirma Luiz Rabi, economista da Serasa Experian. Os novos empréstimos de cheque especial, por exemplo, subiram somente 2,8% em relação ao ano passado, segundo o BC. O cartão de crédito rotativo caiu 4,9% no período, e o montante gasto no cartão de crédito parcelado com juros recuou 18,6%. Os números da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços confirmam a tendência de aumento das modalidades sem juros. Além do crescimento no cartão à vista e parcelado sem incidência de juros, a entidade registrou aumento de 13% nas transações com cartão de débito no primeiro semestre.
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GASTOS "O brasileiro está usando o cartão de uma forma melhor, mais consciente", afirma Ricardo Vieira, diretor-executivo da Abecs. "Essa cautela fica clara no tíquete médio, que está menor por causa da crise econômica, mas também por causa de um comportamento mais cuidadoso." O valor médio gasto pelo consumidor no cartão de crédito à vista, segundo a associação, caiu de R$ 47,7 no primeiro semestre do ano passado para R$ 43,6 no mesmo período deste ano. Na mesma comparação, o tíquete médio do cartão parcelado sem juros, que era de R$ 217,2 no ano passado, recuou para R$ 203,1 neste ano. No caso do cartão de débito, a queda no valor foi de R$ 39,7, em média, para R$ 37,1. Famílias buscam educação financeira Há quatro meses, a vendedora Carolina Fischer, 28 anos, decidiu procurar ajuda profissional para planejar sua vida financeira. "Estava preocupada por que não conseguia guardar dinheiro, por falta de organização", afirma. Ela se matriculou em um curso de educação financeira e levou junto o marido, o também vendedor Celso Alves, 33 anos. O curso foi realizado em um sábado, em São Paulo, onde moram, durante o dia inteiro, com outras 30 pessoas. Lá, receberam orientações de como gastar de forma consciente, e não fazer compras por impulso. Também aprenderam que é preciso ter metas para poupar. "Foi importante para mudar a nossa mentalidade em relação ao dinheiro. Ficamos extremamente motivados e já estamos conseguindo poupar cerca de 20% da nossa renda", diz a vendedora, cujo objetivo é comprar uma casa. Como eles, outras famílias estão buscando orientação para lidar melhor com as finanças. Profissionais do setor têm notado um aumento deste segmento nos últimos anos. Segundo a empresa de educação financeira DSOP, esse público aumentou 20% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2015. "Muitas dessas pessoas estão endividadas e sofreram queda na renda", afirma Reinado Domingos, presidente da DSOP e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. Para o planejador financeiro Fabiano Calil, em época de crise é comum que famílias busquem orientação por causa das incertezas em relação ao futuro. "Além disso, percebemos que gerações diferentes começam a buscar relações mais transparentes no que se refere às finanças", diz Calil, que já atendeu grupos de até 30 pessoas, incluindo avós, pais, filhos e netos. 272
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Segundo o educador financeiro Vinicius Azambuja, da empresa Novi, o planejamento financeiro dá mais resultado quando envolve toda a família. "Tem que ter sinergia e transparência para funcionar, porque não adianta um construir e o outro destruir." Os preços para fazer um curso ou receber orientação de um planejador financeiro variam conforme o prazo, o número de pessoas, o prestador de serviço e a complexidade de cada caso. Uma consulta com planejador pode custar a partir de R$ 300. ENDIVIDAMENTO "Muita gente ainda está pagando o que tomou de empréstimo lá atrás", lembra Reinaldo Domingos, fundador da escola de educação financeira DSOP. "As pessoas estão com medo de se endividarem ainda mais." Ele lembra que, mesmo que o consumidor opte pelo parcelamento sem juros ou mesmo pelo cartão de crédito à vista para fazer suas compras, deve fazer um acompanhamento cuidadoso. "No caso do cartão de crédito à vista, o consumidor ganha alguns dias para pagar, o que é positivo, mas não pode esquecer de se programar. Quanto maior o prazo, maior o risco de se embananar", explica Domingos. O educador financeiro destaca ainda que muitas lojas acabam embutindo nas parcelas o custo do financiamento, mesmo que o parcelamento dos produtos seja anunciado como sendo sem a incidência de juros. Especialistas em finanças afirmam que a ideia não é ficar sem comprar nada, especialmente no fim do ano, com a chegada do Natal. O que não pode, porém, é comprar sem pesquisar e sem ter certeza de que será possível pagar. Todos são unânimes: antes de fechar a compra, procure por um preço melhor e avalie as finanças.
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274 Veículo: Informa News Editoria: Notícias Data: 26/11/2016 Site: http://www.informanews.com.br/noticias/exibir.asp?id=10697&noticia=educacao-
financeira-nas-escolas-sera-tema-de-comissao-de-educacao-da-camara
Educação Financeira nas escolas será tema de Comissão de Educação da Câmara
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A educação financeira nas escolas será tema da Comissão de Educação da Câmara de Deputados no próximo dia 29 de novembro. Na ocasião, será apresentada a defesa de que o tema seja inserido na grade curricular do Ensino Básico no Brasil, considerando os grandes resultados observados em crianças educadas financeiramente. A realização da Audiência Pública foi um requerimento do deputado Arnaldo Faria de Sá, e acontecerá das 16h às 18h no Plenário 10, Anexo II da Câmara dos Deputados. Participarão da audiência representantes do MEC (Ministério da Educação), do Conselho Nacional de Educação e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), dentre
outras
organizações
ligadas
ao
tema.
O objetivo é que a partir do apresentado, ocorra um estudo para a implementação do projeto de lei que possibilite a ampliação de acesso ao tema nas escolas. Fato que já ocorre, mas de maneira ainda muito incipiente, não atingindo a grande maioria das instituições de ensino no Brasil. Importância
da
educação
financeira
A abordagem do tema nas escolas reflete diretamente na realidade da população. No Brasil, a ausência de cultura sobre como administrar o dinheiro de forma saudável e sustentável é evidenciada por dados que indicam que o brasileiro não poupa, pelo contrário, se endivida. Mais da metade da população está nessa situação, justamente por gastar mais do que recebe. Como consequência, os índices de inadimplência no Brasil são muito altos. Apenas pequena parcela da população é investidora e consegue poupar parte dos recursos que recebe durante a vida. Felizmente, a educação financeira, hoje, é considerada essencial para a nova geração de brasileiros e está presente em salas de aulas de milhares de escolas particulares em todo o país. Nas escolas públicas, entretanto, o tema ainda é uma novidade. "Já estamos inserindo a educação financeira em algumas escolas, mas considerando a importância do tema, é fundamental que todos tenham acesso. É importante que todas as crianças, independente de sua classe social e condição financeira, sejam educadas financeiramente", alerta o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos. A implementação da disciplina de educação financeira nos currículos escolares é necessária, portanto, para romper o ciclo atual e iniciar um novo, com cidadãos capacitados para tomar decisões assertivas em relação ao uso do dinheiro. Esse ensinamento começa na escola, com crianças que estão na fase do aprendizado de hábitos saudáveis, por meio de ensinamentos lúdicos e firmados em conceitos pedagógicos de excelência. A consolidação da educação financeira como algo a ser trabalhado não apenas com
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crianças e jovens, mas também com adultos, é tão evidente que já existe no Brasil cursos profissionalizantes sobre o tema, como especialização e pós-graduação em educação financeira. Além disso, desde 2012, a Abefin atua na busca pela regulamentação da atividade de educador financeiro no país. O próprio Governo Federal já sinalizou a importância do tema, iniciando em 2010 a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) e criando um comitê que elaborou um material de educação financeira para os ensinos médio e fundamental. Na iniciativa privada, a Metodologia DSOP de Educação Financeira se destaca por educar anualmente mais de meio milhão de crianças, com o objetivo de melhorar a vida de cada uma delas e de suas famílias, o que gera, de forma orgânica, mudanças positivas na comunidade, no bairro, na cidade e, consequentemente, no país. "A discussão na Câmara dos Deputados será uma importante abertura para um debate mais amplo sobre o tema. Espero que a partir do momento em que os nobres deputados ampliem sua percepção sobre o tema, passem a levantar essa bandeira, auxiliando na criação de gerações mais saudáveis financeiramente", finaliza Reinaldo Domingos.
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empreendedor-em-2017.html
8 pontos fundamentais para se tornar empreendedor em 2017? Facebook3LinkedIn4Google+TwitterPinterestFlipboardRedditFacebook MessengerWhatsAppSMSE-mailMais...8
Quer ter um negócio próprio? A abrir uma empresa é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos, que necessitam de atenção, principalmente, nos detalhes mais técnicos. Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará. Veja alguns pontos que o diretor executivo da Confirp Contabilidade (http://www.confirp.com/), Richard Domingos, selecionou para ser levado em conta antes de abrir uma empresa. Planejamento do negócio - O grande problema na maioria das empresas abertas é que isso ocorre impulsivamente, e em função disso não há um plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, assim, antes de qualquer coisa é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir.
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Muitas vezes após essa primeira análise se percebe a necessidade de uma capacitação e hoje se encontra um grande número de cursos de capacitação para empreendedores, como os oferecidos pelo Sebrae e pela DSOP Educação Financeira (http://www.dsop.com.br/). Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará. Cálculo de custos para começar a funcionar - É preciso que se tenha em mente que para colocar uma empresa para funcionar haverá custos que vão além dos que já se conhece no dia a dia de uma empresa com infraestrutura e pessoal. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação. Para facilitar esse processo existem profissionais especializado em resolver a burocracia, para se ter ideia, a Confirp tem uma área que apenas se responsabiliza por isso, tirando do cliente qualquer 'dor de cabeça' relacionada ao tema. Elaboração do contrato social - Para toda empresa funcionar é imprescindível que se elabora um contrato social, é nesse documento que estão relacionados os pontos práticos do funcionamento da empresa. Pontos primordiais que devem englobar são informações como nome, endereço e atividade, capital social (valor ou bens investidos), qual a relação entre os sócios e como se dá a divisão dos lucros. Importante frisar que quaisquer alterações contratuais, faz com que se tenha que refazer as inscrições federal, estadual e municipal e as licenças. As sociedades limitadas só podem alteradas se 75% do capital estiver de acordo. Geralmente o registro de um contrato social pode ser agilizado procurando o sindicato da categoria da empresa, sendo que o mesmo pode possuir um posto avançado da junta comercial. Com isso, todo esse processo pode ser finalizado em até 24 horas. Opção pelo regime tributário que a empresa seguirá - Hoje três são basicamente três os regimes de tributação existentes, Simples, Presumido ou Real. A opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará deve ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros. Outro ponto é que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Apesar de muitos pensarem que melhor tipo de tributação é o Simples, existem até mesmo casos que esse tipo de tributação não é o mais interessante, mesmo que a companhia se enquadre em todas as especificações. Definição da estrutura física - Além de definir o local onde será o empreendimento é necessário também que se adquira toda uma estrutura para
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o funcionamento da empresa, e isso dependerá de cada ramo de atuação, podendo ir desde maquinário até material de escritório. Sobre o local em que será é importante que se observe também se esse se adéqua ao público que pretende atingir e, principalmente, diretrizes estabelecidas pelo município referente ao local. Uma boa orientação para quem está iniciando é a utilização de espaços de coworking, como é o caso da Gowork (http://www.gowork.com.br/) em São Paulo. Que são espaços compartilhados que possibilitam foco no trabalho, network e economia. Obtenção de registros e licenças - hoje a burocracia é tanta para empresas que grande maioria não possuem todos os registros e licenças necessários para o funcionamento, no que se configura em um risco jurídicos para essas, dentre os registro necessários estão o habite-se do imóvel (autorização da prefeitura para que ele possa ser habitado) e as regras de ocupação de solo (cada cidade define regras específicas em leis de zoneamento), alvará de funcionamento, pagamento de taxas de funcionamento, dentre outras licenças necessárias dependendo da atividade da empresa. Veja todos os documentos necessários e em quais órgão buscar: • Junta Comercial: registros dos atos sociais (contrato social, atas de reuniões, deliberações etc.). • Receita Federal: para obtenção de registro do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). • Prefeitura: para obtenção do Alvará de Funcionamento e nota fiscal, caso a empresa seja contribuinte do ISS (Imposto Sobre Serviços). • Secretaria Estadual da Fazenda: para obtenção de inscrição Estadual. Contratação de uma contabilidade - Toda empresa necessita de uma contabilidade par funcionar. Essa que será responsável por estar gerando as informações imprescindíveis para a empresa esteja em dia com os órgãos públicos. Também são responsáveis pelo cálculo de impostos e tributos que a empresa deverá pagar, bem como análise da situação contábil da empresa e geração de informações imprescindíveis para a gestão empresarial Processo de contratação de profissionais - Sua empresa terá necessidade de funcionários? Se sim é necessário abrir processos seletivos para contratação, hoje esse ponto é um dos mais problemáticos para as empresas em função de um crescente apagão de mão de obra que passa o país. Após a contratação é necessário elaborar o contrato de trabalho, definir salários benefícios ver qual o melhor regime de trabalho e regularizar o mesmo junto ao INSS.
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280 Veículo: Enerprev Editoria: Notícias Data: 01/11/2016 Site: http://www.enerprev.com.br/Noticias/Paginas/D%C3%A9cimo-Terceiro---Educador-e-
Terapeuta-Financeira-orienta-como-utiliz%C3%A1-lo.aspx
Décimo Terceiro - Educador e Terapeuta Financeira orienta como utilizá-lo
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Com a proximidade do pagamento do 13º salário, muitas pessoas já se preparam para utilizar essa renda extra. Mas o que é melhor: destinar aos gastos do final de ano, pagar contas ou investir? Para o educador e terapeuta financeiro presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, não é aconselhável utilizar esse valor para quitar dívidas.
“Se está sendo preciso usar uma renda extra, como o 13º salário, para pagar dívidas, há algo errado em seu orçamento. É importante que faça um diagnóstico financeiro e reveja as suas despesas, para conseguir adequar seu padrão de vida à renda mensal. Grande parte dos brasileiros está endividada, justamente por não ter educação financeira e ter consciência de que pode poupar e realizar seus sonhos desde que mude seu comportamento em relação às finanças”, orienta Reinaldo.
O ideal é que o uso do 13º salário seja definido de acordo com a situação financeira de cada um. Portanto, é válido aproveitar a chegada dessa renda extra para levantar os números de todos os ganhos e despesas, incluindo as dívidas, para ter consciência se está endividado ou inadimplente, equilibrado financeiramente ou tem perfil investidor. Abaixo, as orientações para quem está em cada situação: Aos endividados e inadimplentes Para quem está endividado, a orientação é colocar todas as contas no papel, destacando as que dizem respeito a produtos e serviços essenciais – como energia elétrica, água e moradia – e as que sofrem maior incidência de juros – como cheque especial e cartão de crédito. Em seguida, levantar o quanto precisa poupar mensalmente para ter o valor necessário para renegociar as dívidas, iniciando a poupança com parte do 13º. Apesar de importante, quitar as contas em atraso não deve ser o único objetivo de quem está
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inadimplente. É preciso resgatar os sonhos e destinar a outra parte do 13º salário para conquistar, sendo no mínimo três: um de curto, outro de médio e outro de longo prazo. Esses sonhos serão o combustível para mudar seus hábitos em relação ao uso do dinheiro. Aos equilibrados A situação de quem não tem dívidas, mas não investe dinheiro, é preocupante porque é preciso ter no mínimo uma reserva financeira para situações emergenciais. Sem ela, corre-se o risco de entrar no endividamento se um imprevisto acontecer. Além dessa reserva, é importante resgatar os verdadeiros sonhos, objetivos importantes na vida que muitas vezes acabam sendo esquecidos. O indicado é ter pelo menos três, um de curto prazo (a ser realizado em um ano), outro de médio prazo (entre um e 10 anos) e outro de longo prazo (após 10 anos), e dividir o 13º para iniciar cada uma dessas poupanças. Nos próximos meses, é válido fazer um diagnóstico financeiro para verificar quais gastos pode reduzir ou eliminar para continuar poupando. Aos investidores Para quem já tem o hábito de investir, cabe refletir sobre quais sonhos deseja realizar com o valor reservado. Ter educação financeira é poupar para atingir objetivos previamente determinados, como fazer uma viagem, trocar de carro ou casa e se aposentar com sustentabilidade financeira. Se não estiverem atreladas a sonhos, as reservas podem acabar sendo utilizadas de forma não planejada. Para escolher o melhor investimento, basta pensar no período em que deseja realizar o sonho. Para os de curto prazo, o dinheiro será retirado em até um ano, portanto é válido investir em Títulos do Tesouro Direto, por exemplo. Para os de médio prazo, em que os valores ficarão investidos entre um e dez anos, são indicados CDB, Fundo de Investimentos e também Títulos do Tesouro Direto. Já para os de longo prazo, a serem realizados após 10 anos, a previdência privada é bastante indicada. ( Fonte: Segs ) "As matérias publicadas são de responsabilidade de seus autores e não refletindo, necessariamente, a opinião da Enerprev"
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282 Veículo: Notícias Mato Grosso Editoria: Política Data: 28/11/2016 Site: http://www.noticiasdematogrosso.com.br/educacao-financeira-e-tema-de-debate-em-
colegiado-na-camara/
Educação financeira é tema de debate em colegiado na Câmara A educação financeira nas escolas será tema de debate na Comissão de Educação da Câmara de Deputados nesta terça-feira (29). A realização da audiência pública foi sugerida pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). Para ele, a educação financeira, hoje, é considerada essencial para a nova geração de brasileiros, e o tema está presente em salas de aulas de milhares de escolas particulares em todo o País. “Nas escolas públicas, entretanto, o tema ainda é uma novidade, mas sabemos que é importante que crianças de todas as classes sociais e condições financeiras sejam educadas financeiramente”, afirma. Na avaliação de Faria de Sá, o ensinamento começa na escola, com crianças a partir de três anos, que estão na fase do aprendizado de hábitos saudáveis, por meio de ensinamentos lúdicos e firmados em conceitos pedagógicos . “A implementação da disciplina de educação financeira nos currículos escolares é necessária para romper o ciclo atual e iniciar um novo, com cidadãos capacitados para tomar decisões assertivas em relação ao uso do dinheiro”, afirma o deputado. Foram convidados: – representante do Ministério da Educação; – presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Eduardo Deschamps;
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283 – presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos; – superintendente da Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF Brasil), Claudia Forte. O debate será realizado às 16 horas, no plenário 10.
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284 Veículo: OCNET Editoria: Economia Data: 16/11/2016 Site: http://www.ocnet.com.br/noticias/economia/cuidado-na-hora-de-aproveitar-as-grandes-
promocoes-da-black-friday/
Cuidado na hora de aproveitar as grandes promoções da Black Friday Cuidado, para que o impulso das promoções não se tornem em dívidas, orienta a Associação Brasileira dos Educadores Financeiros ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS EDUCADORES FINANCEIROS
NACIONAL - Nesta sexta-feira (25/11), acontece a Black Friday, data em que centenas de lojas do país proporcionarão grandes descontos para os consumidores. Assim, é uma ótima dica para quem já sabe o que quer comprar para o natal e pode antecipar esta compra. Mas, cuidado, para que o impulso das promoções não se tornem em dívidas. “Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Mas, cuidado, não recomendo que comprem coisas que não estejam dentro de seu planejamento, pois, normalmente são nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam”, alerta Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) Educação Financeira e autor dos livros Livre-se das Dívidas e Terapia Financeira. E para quem já se planejo e quer encarar uma maratona de compra é importante algumas dicas, roupas confortáveis e uma dose extra de paciência são fundamentais. “Muitas vezes por estarem estressadas as pessoas compram por impulso, sem pesquisar
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e em função disto pagam mais”, lembra Domingos, que preparou dicas de compras para presentear as pessoas sem que isso reflita em um ano de 2017 cheio de dívidas. “As pessoas são estimuladas ao consumo e acham que é fundamental gastar mais do que possuem. Assim, para poder arcar com estes gastos utilizam de linha de créditos, como parcelamentos, que nada mais são do que forma de formas de endividamentos, isto, em conjunto com outros compromissos já firmados se torna uma ‘bola de neve’ que leva a inadimplência. Assim, é fundamental educação financeira para que a aquisição de um bem tenha significado e aconteça por meio de reflexão e dentro das reais condições financeiras”, explica Reinaldo Domingos. Veja dicas da Abefin para economizar na hora de comprar na Black Friday: 1) Não compre produtos caros se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Negocie sempre. Na maioria dos casos existem folgas para abaixar o preço, mesmo na Black Friday. 4) Faça uma lista de do que pretende comprar e quanto pretende gastar com cada item, estabelecendo limite de gastos. 5) Só parta para realizar as compras com o valor total a ser gasto pré-definido, busque ajustar os gastos a estes. Não se deixe levar por promoções. 6) Não compre por impulso e tenha tempo para pesquisas mais aprofundadas. Errar nesses pontos fazem com que as pessoas comprem pagando mais caro 7) Se o orçamento familiar pede cautela, aproveite para iniciar a família na educação financeira. Peça para ela dar alternativas de compras dentro de faixas de valores que você possa assumir. Envolva a criança na pesquisa de preço. Mostre a ela as opções que cabem no bolso. 8) Comece a poupar desde já para aproveitar oportunidades como essas, pois poderá comprar sem preocupação. 9) Procure, por meio de conversas, saber quais são as reais necessidades da família, na maioria das vezes as compras são apenas para realizar desejos imediato, não agregando real importância para as pessoas.
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286 Veículo: O Mundo dos Negócios BR Editoria: Economia Data: 02/11/2016 Site: http://www.omundodosnegociosbr.com/2016/11/02/quatro-de-cada-dez-emprestimos-
sao-feitos-no-cartao-de-credito-sem-juros/
Quatro de cada dez empréstimos são feitos no cartão de crédito sem juros Com medo do desemprego, o consumidor está fugindo de financiamentos e partindo para operações de crédito que não envolvem pagamento de juros. É esse o cenário mostrado por dados de agosto divulgados neste mês pelo Banco Central: juntas, as operações no cartão de crédito parceladas sem juros e à vista somaram R$ 62,9 bilhões, alta de 11,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. Elas já representam 42,3% dos novos empréstimos pessoais totais, percentual que era de 39,4% em agosto de 2015. Os números do BC, que englobam essas duas operações em uma categoria (cartão de crédito à vista e cartão parcelado sem juros), ainda mostram ela foi a única a ter crescimento acima da inflação oficial quando a base de comparação é agosto do ano passado. A variação de preços no período foi de 8,7%. “Há uma reversão do que ocorreu há 15 anos, quando as pessoas estavam sedentas por crédito. Hoje, o pensamento é: aquilo que dá para comprar, pago à vista ou no parcelado sem juros”, afirma Luiz Rabi, economista da Serasa Experian. Os novos empréstimos de cheque especial, por exemplo, subiram somente 2,8% em relação ao ano passado, segundo o BC. O cartão de crédito rotativo caiu 4,9% no período, e o montante gasto no cartão de crédito parcelado com juros recuou 18,6%. Os números da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) confirmam a tendência de aumento das modalidades sem juros. Além do crescimento no cartão à vista e parcelado sem incidência de juros, a entidade registrou aumento de 13% nas transações com cartão de débito no primeiro semestre. Compras com cartão de crédito sem juros – Em R$ milhões 286
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GASTOS “O brasileiro está usando o cartão de uma forma melhor, mais consciente”, afirma Ricardo Vieira, diretor-executivo da Abecs. “Essa cautela fica clara no tíquete médio, que está menor por causa da crise econômica, mas também por causa de um comportamento mais cuidadoso.” O valor médio gasto pelo consumidor no cartão de crédito à vista, segundo a associação, caiu de R$ 47,7 no primeiro semestre do ano passado para R$ 43,6 no mesmo período deste ano. Na mesma comparação, o tíquete médio do cartão parcelado sem juros, que era de R$ 217,2 no ano passado, recuou para R$ 203,1 neste ano. No caso do cartão de débito, a queda no valor foi de R$ 39,7, em média, para R$ 37,1. Quanto o consumidor gasta – Média por operação no primeiro semestre, em R$ ENDIVIDAMENTO “Muita gente ainda está pagando o que tomou de empréstimo lá atrás”, lembra Reinaldo Domingos, fundador da escola de educação financeira DSOP. “As pessoas estão com medo de se endividarem ainda mais.” Ele lembra que, mesmo que o consumidor opte pelo parcelamento sem juros ou mesmo pelo cartão de crédito à vista para fazer suas compras, deve fazer um acompanhamento cuidadoso. “No caso do cartão de crédito à vista, o consumidor ganha alguns dias para pagar, o que é positivo, mas não pode esquecer de se programar. Quanto maior o prazo, maior o risco de se embananar”, explica Domingos. O educador financeiro destaca ainda que muitas lojas acabam embutindo nas parcelas o custo do financiamento, mesmo que o parcelamento dos produtos seja anunciado como sendo sem a incidência de juros.
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288 Veículo: Massa News Editoria: Economia Data: 10/11/2016 Site: http://massanews.com/noticias/economia/black-friday-exige-pesquisa-e-paciencia-
alerta-educador-financeiro-Onn9W.html
Black Friday exige pesquisa e paciência, alerta educador financeiro Carolina Gabardo Belo | Publicado em 10 de novembro de 2016 | 16h45 0
(Foto: Marcos Santos / USP Imagens) Marcada para o dia 25 de novembro, a Black Friday já dá as caras com o anúncio de diversas ofertas antecipadas. E com tantas ‘tentações’, surge também o risco de compras feitas por impulso e dívidas. O educador financeiro Reinaldo Domingos orienta o consumidor a planejar suas compras e pesquisar os preços com antecedência. A expectativa é que neste ano não aconteça as promoções que os consumidores chamam de “metade do dobro”, considerando a crise financeira e o cuidado da população com o dinheiro.
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“É uma ótima oportunidade para quem já sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar esta compra. Mas, cuidado, para que os impulsos das promoções não se transformem em dívidas”, alerta Domingos. “Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar”, diz ele que elaborou uma relação com oito cuidados que devem ser tomados durante as compras na Black Friday: 1. Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2. Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3. Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes. 4. Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5. Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos ou jovens o motivo de não receberem presentes. 6. Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7. Se prepare para ir às compras nas lojas com tempo e dose extra de paciência, evitando que deseje comprar rapidamente para acabar com o “martírio”. 8. Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos.
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290 Veículo: Fama Colégio Editoria: Notícias Data: Novembro/2016 Site: http://famacolegio.com.br/educacao-financeira/
Educação Financeira Pra quê serve o dinheiro? De onde ele vem? Porque meus pais têm que trabalhar pra ganhar dinheiro? Essas são algumas das perguntas que rondam a cabeça dos pequenos. E para tentar esclarecer algumas delas e trazer o universo das finanças para o mundo infantil, o FAMA Colégio em parceria com a DSOP (link: http://www.dsop.com.br), introduziu no currículo o projeto Educação Financeira. De forma lúdica, clara e divertida cada criança é orientada sobre o valor do dinheiro, qual a sua utilidade e, mais do que isso, sobre a importância do consumo consciente.
O objetivo é ensinar as crianças a lidar com o dinheiro, a pouparem e, enquanto isso, vão desenvolvendo o raciocínio lógico com a matemática. O tema Educação Financeira pode não parecer assunto de criança, no entanto, todos reconhecem que é um dos aspectos fundamentais para garantir mais qualidade de vida ao indivíduo em todas as áreas da vida. Com esse projeto, o FAMA está criando a oportunidade de a criança vivenciar atitudes práticas de compras, a ter contato com moedas diferentes, cédulas, a economizar e comparar preços, atitudes que vão contribuir para a cultura de planejamento e gestão inteligente da vida financeira no futuro.
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291 Veículo: Notícia Capital Editoria: Notícias Data: 09/11/2016 Site: http://noticiacapital.com.br/noticias1.asp?cod=25842
Procura por educação financeira cresce e gera negócios em Salvador Frente aos altos índices de endividamento e inadimplência no Brasil, a procura por educação financeira aumentou em 20% no último ano, segundo dados da DSOP Educação Financeira. Não apenas as pessoas físicas, mas também as empresas e as instituições de ensino procuram pelo tema e, para atender a essa demanda, surge no mercado uma oportunidade de negócios: a profissionalização em educação financeira. Atualmente, há cerca de 300 educadores financeiros capacitados para disseminar o tema em todo o país. Em Salvador, uma turma nova será formada entre os dias 17 e 20 de novembro, pelo presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. “O ramo vem crescendo exponencialmente, se mostrando eficiente no combate a diversos problemas, como endividamento inconsciente, inadimplência, frustração por não realização de objetivos de vida, má administração dos recursos financeiros, etc.”, explica Domingos. Após a formação, os profissionais poderão auxiliar a população da região: 52% das famílias são endividadas, com dívidas que comprometem até 31% de sua renda mensal. Os dados são de recente pesquisa da FecomercioSP, contemplando de 2013 até o primeiro semestre de 2016, com base em informações do Banco Central do Brasil, do IBGE e da CNC. Esses profissionais estarão aptos a levar a educação financeira para o público em geral, além promover palestras, seminários, apresentações e cursos, possibilitando que os brasileiros melhorem seu comportamento em relação às finanças, se tornando capazes de realizar seus sonhos e alcançarem sua independência financeira. “Essa é uma grande oportunidade, tanto profissional quanto pessoal, de ajudar as pessoas que estão endividadas e inadimplentes no Brasil, que infelizmente são muitas. Como educador financeiro, desejo profundamente que elas 291
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vislumbrem a possibilidade de sair dessa situação, pois é possível e estamos aqui para ajudar”, conta o recém-formado educador financeiro DSOP José Pizarro. A profissionalização é baseada na Metodologia DSOP, fundamentada nos quatro pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, que já ajudou a transformar a vida financeira demais de 2 milhões de famílias em todo o país. Sonhar é uma importante etapa no processo de educação financeira, para que os brasileiros consigam eleger as prioridades e adequar a utilização de sua renda à sua verdadeira realidade. Para mais informações e inscrição, ligue para (11) 3177-7800. Serviço Evento: Formação de Educador Financeiro DSOP Data: De 17 a 20 de novembro Horário: Das 8h30 às 17h30 Local: Centro Cultural Sergipano da Bahia (Edifício Ômega) Endereço: Av. Tancredo Neves, 1283, sala 903 – Caminho das Árvores – Salvador/BA Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 700 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
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293 Veículo: Maxpress Editoria: Notícias Data: 11/11/2016 Site:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/2,22180,Cuidado_na_hora_de_aproveitar_as_grandes_pr omocoes_da_Black_Friday,875527,4.htm
Cuidado na hora de aproveitar as grandes promoções da Black Friday Nesta sexta-feira (25/11), acontece a Black Friday, datam em que muitas lojas do país proporcionarão grandes descontos para os consumidores. Assim, é uma ótima dica para quem já sabe o que quer comprar para o natal e pode antecipar esta compra. Mas, cuidado, para que o impulso das promoções não se tornem em dívidas. “Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Mas, cuidado, não recomendo que comprem coisas que não estejam dentro de seu planejamento, pois, normalmente são nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam”, alerta Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) Educação Financeira e autor dos livros Livre-se das Dívidas e Terapia Financeira.
E para quem já se planejo e quer encarar uma maratona de compra é importante algumas dicas, roupas confortáveis e uma dose extra de paciência são fundamentais. “Muitas vezes por estarem estressadas as pessoas compram por impulso, sem pesquisar e em função disto pagam mais”, lembra Domingos, que preparou dicas de compras para presentear as pessoas sem que isso reflita em um ano de 2017 cheio de dívidas. “As pessoas são estimuladas ao consumo e acham que é fundamental gastar mais do que possuem. Assim, para poder arcar com estes gastos utilizam de linha de créditos, como parcelamentos, que nada mais são do que forma de formas de endividamentos, isto, em conjunto com outros compromissos já firmados se torna uma ‘bola de neve’ que leva a inadimplência. Assim, é fundamental educação financeira para que a aquisição de um bem tenha significado e aconteça por meio de reflexão e dentro das reais condições financeiras”, explica Reinaldo Domingos.
Veja dicas da Abefin para economizar na hora de comprar na Black Friday:
1) Não compre produtos caros se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma 293
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forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Negocie sempre. Na maioria dos casos existem folgas para abaixar o preço, mesmo na Black Friday. 4) Faça uma lista de do que pretente comprar e quanto pretende gastar com cada item, estabelecendo limite de gastos. 5) Só parta para realizar as compras com o valor total a ser gasto pré-definido, busque ajustar os gastos a estes. Não se deixe levar por promoções. 6) Não compre por impulso e tenha tempo para pesquisas mais aprofundadas. Errar nesses pontos fazem com que as pessoas comprem pagando mais caro 7) Se o orçamento familiar pede cautela, aproveite para iniciar a família na educação financeira. Peça para ela dar alternativas de compras dentro de faixas de valores que você possa assumir. Envolva a criança na pesquisa de preço. Mostre a ela as opções que cabem no bolso. 8) Comece a poupar desde já para aproveitar oportunidades como essas, pois poderá comprar sem preocupação. 9) Procure, por meio de conversas, saber quais são as reais necessidades da família, na maioria das vezes as compras são apenas para realizar desejos imediato, não agregando real importância para as pessoas. DSOP Educação Financeira Av. Paulista, 726 - 12º andar - cj. 1205 - São Paulo - SP Telefone: (11) 3177-7800
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295 Veículo: SRzd Editoria: Notícias Data: 14/11/2016 Site:
http://www.sidneyrezende.com/geral/controlar-financas-fim-de-ano/
Confira orientações para controlar as finanças neste fim de ano
Cálculo de despesas. Foto: Reprodução de Internet
Para controlar as finanças neste fim de ano, que tem sido difícil para o bolso dos brasileiros, é preciso evitar compras por impulso e fazer um planejamento de gastos. Em conversa com o SRzd, o mestre em educação financeira, Reinaldo Domingos, orienta os leitores que querem passar longe da onda de endividamento, conseguindo quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano, como, IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, e ainda poupar.
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Confira algumas dicas para não extrapolar as despesas de fim de ano e ainda garantir recursos para 2017 Evitar compras por impulso: neste momento, os consumidores devem antes se questionar mais do que o normal quanto à necessidade do produto/serviço que quer adquirir. Além disso, analisar se poderá comprar à vista, ou então, caso tenha que parcelar, se terá o valor referente na data de vencimento. Planejar: liste todos os ganhos do período, as despesas fixas e variáveis e avalie a situação financeira. Tente diminuir ou até eliminar os gastos supérfluos. Evite entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Sonhar mais: o ciclo de endividamento começa quando se compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não se tem. E isso acontece por falta de objetivos bem definidos. Reunir-se com a família e definir os desejos de curto (um ano), médio (até dez anos) e longo (mais de 10 anos) prazos auxilia no processo de disciplina para não gastar por impulso em prol da realização de algo mais significativo.
Para economizar e poupar sempre Pesquisar preço e comprar à vista: tudo o que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista. Pedir desconto: não é vergonha nenhuma, muito pelo contrário, é uma prática comum e que pode render boa economia. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos. Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha (ou mais, se puder). Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS. 296
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Para ficar livre das dívidas Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está o levando a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que estejam utilizando recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento e ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de ser uma medida paliativa, que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças. Cheque especial: cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure trocar seu uso por uma linha de crédito que não ultrapasse 2,5% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais ou mais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor ao gerente de sua conta, com prazo alongado. Caso ele não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação. Cartão de crédito: busque negociação com a operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 2,5% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas é preciso cuidado e planejamento.
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298 Veículo: DETEMP Editoria: Notícias Data: 24/11/2016 Site: http://americobrasiliense.sp.gov.br/detemp/artigos/mudanca-de-carreira-ou-profissao-
voce-esta-preparado
Mudança de Carreira ou Profissão – Você está preparado?
Em minha trajetória profissional, vivenciei a necessidade de mudança de carreira, pois eu sofria com uma atividade que, apesar de ser muito bem remunerada, não me trazia felicidade, não me dava prazer em levantar cedo para ir trabalhar e me consumia por dentro. Quando estamos envolvidos em algo que não gostamos, por melhores que sejam as condições de trabalho ou as pessoas nele envolvidos, o trabalho passa a ser sofrimento, causa angústia, depressão, tristeza, baixa autoestima e outras mazelas emocionais que comprometem a saúde física, mental e até a espiritual. Começamos a imaginar que o sucesso não é para nós, que não somos dignos de ter uma vida profissional mais feliz, mais próspera, com prazer e mais realização. Porém, nem sempre esta insatisfação está relacionada ao retorno financeiro, pois muitas pessoas recebem um retorno financeiro digno por conta de seu trabalho, às vezes são 298
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maravilhosamente bem pagas, mas nem assim se sentem felizes e com vontade de continuar. Por que as pessoas desejam mudar de carreira ou profissão? Segundo uma pesquisa realizada pela Catho (empresa de recrutamento e seleção), 50,2% dos profissionais no Brasil querem mudar de emprego em 2014 e o principal fator para esta mudança é o desejo por mais qualidade de vida. Por que a mudança de carreira ou profissão nos assusta? O medo da mudança, de arriscar em um novo trabalho, uma nova experiência, uma nova vivência, novas emoções, o medo de deixar o certo para investir no incerto, com a dúvida se vai ou não ser uma decisão adequada, impede que muitas pessoas caminhem na direção da sua felicidade. Com isso surgem dúvidas que algumas vezes não encontramos uma resposta imediata, o que reforça ainda mais a insegurança de arriscar. Perguntas como as que seguem são muito comuns: Este é o momento adequado para eu fazer esta mudança? Será que não me arrependerei depois? Eu sei que desafios encontrarei pela frente junto com esta mudança? Eu realmente estou disposto a enfrentar os desafios que virão pela frente junto a esta mudança de profissão ou de carreira? A minha família irá apoiar ou terei de saber lidar com a reprovação dos mesmos? O medo paralisa, mas só iremos saber se a nossa decisão vai dar certo se nós nos planejarmos para esta mudança e arriscarmos. A melhor maneira de combater o medo é enfrentá-lo. Este costuma ser o maior desafio e é também motivo para grandes comemorações quando se vê que se é capaz de mudar, que valeu à pena arriscar, que existe uma luz depois do túnel. Como devemos nos preparar para a mudança de carreira? As pessoas desejam vencer, ter as suas vidas transformadas, mas não adianta apenas querer vencer, as pessoas devem se preparar para vencer e ter esta transformação, nas mais diferentes áreas da sua vida. Este é um dos pontos mais relevantes, buscar a nossa felicidade, pois todos merecem ser felizes, desenvolver uma atividade que promova crescimento, que dê prazer, que proporcione um bom retorno financeiro e lhe traga mais satisfação pessoal e profissional. A mudança de carreira requer atenção, planejamento, para não comprometer a sustentabilidade da pessoa que deseja a mudança ou de sua família. Sendo assim, o 299
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planejamento irá assegurar a diminuição dos resultados negativos que podem advir de uma mudança de carreira ou profissão. É fundamental portanto que a pessoa analise e entenda as razões pelas quais ela deseja esta mudança e o planejamento é o ponto de partida para que as decisões sejam mais acertadas. Procure saber tudo sobre a nova profissão e também quais os desafios que encontrará nesta nova carreira, como é a remuneração, o mercado de trabalho, entre outros. Para tanto, investir em competências pessoais é mais do que fundamental, para que a pessoa se torne mais competitiva e esteja sempre preparada para os desafios do mercado. Para se ter uma visão mais clara do que esta pessoa pretende no âmbito pessoal e profissional, é necessário que também se identifique os seus sonhos, os seus objetivos, as suas habilidades, suas necessidades, pontos positivos e os pontos a melhorar. A busca pela felicidade A maior parte das decisões de mudança de carreira são motivadas por conta de se ter mais sucesso e/ou felicidade. Muitas pessoas confundem sucesso com felicidade, mas sucesso é conseguir o que você quer e felicidade é querer aquilo que você conseguiu. A mudança de carreira se dá, na maioria das vezes, pela busca de mais sucesso, dinheiro e prosperidade. Para algumas pessoas, sucesso é ter dinheiro, poder, possuir coisas, ter status, mas para outros pode representar pagar a escola dos filhos, comprar uma cadeira de rodas, colocar comida à mesa ou comprar uma bicicleta para ir ao trabalho. Deparamos-nos hoje com um universo de pessoas despreparadas para as suas vidas, infelizes, com baixa autoestima, com problemas de relacionamento, endividadas, ansiosas e com uma série de problemas emocionais. Quando não nos preparamos para percorrer este caminho com mais sabedoria e acreditamos em nossas crenças que foram plantadas na infância, observamos muitas pessoas vivendo uma vida de incertezas, desilusões, frustrações, angústias, depressão, com problemas de relacionamento, uma vida de distúrbios emocionais e com baixa realização profissional. Neste caso, é fundamental buscar ajuda, a contribuição de profissionais capacitados em auxiliar com este processo, como por exemplo psicólogos que trabalham com orientação para mudança de carreira, um coach de carreira, entre outros especialistas desta área. Planejar a mudança é um fator muito importante, pois permite que você se prepare e tenha mais êxito com as suas escolhas. Deixar a família ciente sobre o seu desejo de mudança e sobre as ações que pretende realizar para que esta não seja demasiadamente
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afetada é fundamental. Com isso seus familiares poderão apoiá-lo e lhe dar suporte se necessário. E para se ter mais sucesso em qualquer área de nossas vidas, também é imprescindível que nós aprendamos que caminhos trilhar. Para a nossa alegria, o sucesso é uma ciência e ele pode ser aprendido. Podemos aprender com as pessoas que já tiveram sucesso antes de nós e assim modelá-las, aprender com as suas estratégias. Assim como aprendemos química, física, matemática, biologia, nós podemos aprender a sermos bemsucedidos em nossas vidas. Esteja preparado para as adversidades na mudança de carreira A mudança não é garantia de sucesso, de prosperidade e de felicidade e no início, durante este período de adaptação, é fundamental estar preparado emocionalmente e também financeiramente, pois as cobranças da família, dos clientes ou dos novos colegas de trabalho podem ser maiores do que se imaginava, a pressão bastante elevada e os resultados insatisfatórios. Independentemente da área em que desejamos atuar, sempre encontraremos alguns desafios e devemos estar preparados para saber lidar com estas situações. Sucesso é META. Portanto, a mudança de carreira ou de profissão também deve ser. Ela deve ser colocada no papel, devemos traçar estratégias para esta mudança, pensar nos ganhos e perdas pessoais, de nossa família, profissionais e com isso trabalhar para que esta mudança aconteça com segurança, tranquilidade e responsabilidade. Autora: Celiane Gonçalves – Coach, Trainer, Palestrante, Educadora Financeira DSOP e STAFF da Sociedade Brasileira de Coaching.
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302 Veículo: Portal N10 Editoria: Notícias Data: 28/11/2016 Site: http://oportaln10.com.br/black-friday-especialista-orienta-como-aproveitar-as-
promocoes-54779/
“Black Friday”: especialista orienta como aproveitar as promoções
Foto: Divulgação Na semana da Black Friday, as promoções estão bastante atrativas para os consumidores. Para aproveitar sem comprometer as finanças, é preciso focar nos melhores preços daquilo que realmente precisa, pesquisando em sites e lojas para ter certeza de que está fazendo um bom negócio. Agir por impulso, nesse momento, pode prejudicar o bolso. O ideal é fazer uma lista de tudo aquilo que deseja comprar, estabelecendo um valor limite que deseja gastar. É importante se atentar ao gasto total e ter certeza de que caberá no orçamento, sem que seja necessário entrar em endividamentos, pagando as compras de forma parcelada, por exemplo. Caso não tenha poupado para a ocasião, é recomendável fazer um diagnóstico de sua situação financeira. Fazer compras de forma planejada e consciente é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Assim, será mais difícil se deixar levar por impulsos consumistas ou por apelos publicitários. Havendo dificuldades com isso, é válido procurar cursos, palestras e livros sobre educação financeira, que ajudam a mudar o comportamento com relação ao uso do dinheiro. Para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras é importante considerar algumas orientações. A principal é que uma dose extra de paciência é fundamental, pois estresse e a pressa levam ao impulso de adquirir produtos sem pesquisar e pagar mais caro. O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, preparou alguns cuidados que devem ser tomados para economizar ao comprar na Black Friday:
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303 1) Faça uma lista detalhada de tudo daquilo que pretende comprar e de quem deseja presentear, considerando principalmente o quanto pretende gastar com cada item. Esse levantamento ajudará a evitar compras por impulso. 2) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que caberá no orçamento dos próximos meses e procure fazer um número pequeno de parcelas. 3) Caso não tenha pesquisado preços antes da Black Friday, aproveite agora para comprar entre várias lojas e sites para ter certeza que conseguirá descontos realmente interessantes. 4) Observe se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa no futuro. Por exemplo, para aproveitar um vídeo game é preciso comprar jogos e acessórios. 5) Aproveite a internet como um importante meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 6) Se for às compras, use roupas confortáveis, se alimente bem e tenha paciência. Isso evitará que deseje comprar rapidamente apenas para acabar com o “martírio”, perdendo assim oportunidades de encontrar o menor preço. 7) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos e jovens o motivo de não receberem presentes. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos.
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304 VeĂculo: Guarulhos Web Editoria: Finanças Data: 28/11/2016 Site:
http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=192633&t=Consumidor+transforma+milhas +aereas+em+dinheiro
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306 Veículo: Previg Editoria: Finanças Data: 23/11/2016 Site: http://www.previg.org.br/noticias/detalhe/se-as-crianas-so-consumistas-cabe-aos-pais-
ensin-las-a-ter-controle
SE AS CRIANÇAS SÃO CONSUMISTAS, CABE AOS PAIS ENSINÁ-LAS A TER CONTROLE
As crianças de hoje têm muitos sonhos de consumo. Reflexo desses tempos em que só se fala em comprar, comprar, comprar. O tempo todo o que se escuta é você precisa ter isso, você não pode viver sem aquilo... O ímpeto para o consumo é cada vez maior, mas colocar um freio para pelo menos minimizar o impacto deste consumismo desenfreado nas crianças e adolescentes depende muito de nós, os adultos. A educação financeira da família é imprescindível, e vai preparar os filhos para o futuro, formando cidadãos mais conscientes.
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Milhares de pessoas não conseguem dormir à noite preocupadas com a falta de dinheiro para pagar as dívidas, que aumentam sem parar devido aos juros astronômicos dos cartões de crédito, por exemplo. Para que isso não aconteça com nossos filhos e netos no futuro é imprescindível que os ensinemos desde já a lidarem com dinheiro e com seus anseios consumistas. É um desafio grande, claro, mas possível. Reinaldo Domingos é educador financeiro e autor do livro Mesada não é só dinheiro, além de assinar a coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. Segundo ele, um dos caminhos para as famílias educarem financeiramente seus filhos é estimulálos para que identifiquem seus sonhos de curto, médio e longo prazos; ensinando a investigar quanto custam esses sonhos e que é preciso poupar hoje para ter depois. Temos de mostrar a eles que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria, reforça Domingos.
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as-financas/
Desemprego: 10 passos para organizar as finanças
No terceiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 2015, a taxa subiu em 11,8%, levando à marca de 12,022 milhões de desempregados do Brasil O desemprego continua crescendo no Brasil. No terceiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 2015, a taxa subiu em 11,8%, levando à marca de 12,022 milhões de desempregados, segundo a PNAD. Nos últimos 18 meses, houve mais demissões do que contratações. Só no mês passado, foram 74.748 demissões a mais do que contratações, de acordo com números oficiais divulgados pelo Ministério do Trabalho. Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações:
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309 Pagar dívidas imediatamente? - caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitar com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. O educador financeiro, Reinaldo Domingos*, dá algumas dicas: Crie uma reserva emergencial - o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também em cursos e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após estabelecer uma estratégia. Analise sua realidade - é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Tendo dívidas e parcelamentos, os some também. Congele ferramentas de crédito - cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser momentaneamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira - o que realmente é prioridade em sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Repense em itens como TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água, energia e outros pequenos gastos que podem ser reduzidos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida - sei que pode parecer difícil, pois se acostumou com o padrão de vida, mas é hora de reestruturação e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua a realidade é aceitar que a situação mudou e não tentar viver de aparências. Negocie as dívidas - ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores - infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.
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310 Busque fazer bicos - por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Em momentos assim toda renda-extra é bem-vinda, portanto considere colocar em prática seus talentos e habilidades. Levanta e sacode a poeira - agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use sua rede de contatos e se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro. *Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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311 Veículo: O Rio Branco (ORB) Editoria: Notícias Data: 28/11/2016 Site: http://www.oriobranco.net/noticia/economia/28-11-2016-13-salario---tire-duvidas-
sobre-atrasos-valores-e-multas
13º Salário - tire dúvidas sobre atrasos, valores e multas 28 de Novembro de 2016 às 07:31:57 Os empregadores de todo país tem até o próximo 30 de novembro, para pagar a primeira parcela do 13º salário aos trabalhadores e a segunda parcela deve ser paga até o dia 20 de dezembro deste ano. Com a crise, muitas empresas terão dificuldade de pagar esse valor, o que causará muitas dúvidas sobre o tema. O que ocorre em caso de não pagamento e atrasos? O 13º salário é uma obrigação para todos empregadores que possuem empregados CLT, o seu não pagamento ou atraso é considerado uma infração, podendo resultar em pesadas multas se for autuado por um fiscal do trabalho. "Para se ter ideia, o valor é de 160 UFIRs (R$ 170,25) por empregado, e esse é dobrado em caso de reincidência. Lembrando que é uma multa administrativa em favor do Ministério do Trabalho e que, além dessa, terá que efetuar o pagamento e dependendo da convenção coletiva da categoria, pode ocorrer a correção do valor pago em atraso ao empregado", alerta o consultor trabalhista da Confirp Contabilidade, Fabiano Giusti. Como é feito o cálculo? O 13º é devido por mês trabalhado, ou fração do mês igual ou superior a 15 dias. Desta maneira, se o empregado trabalhou, por exemplo, de 1º de janeiro à 14 de março, terá direito a 2/12 (dois doze avos) de 13º proporcional, pelo fato da fração do mês de março não ter sido igual ou superior a 15 dias. Desta forma, o cálculo é feito mês a mês, observando sempre a fração igual ou superior a 15 dias. "As médias dos demais rendimentos como hora extra e comissões adicionais são também somadas ao valor do salário usado como base para o cálculo do décimo terceiro. Trabalhadores que só recebem comissão devem calcular o valor baseando-se na média aritmética das comissões recebidas durante o ano ou conforme Convenção Coletiva da categoria, seguindo sempre o que for considerado mais benéfico", acrescenta o consultor da Confirp. Existem descontos? 311
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Como em um salário normal, também ocorrem uma série de descontos no décimo terceiro do trabalhador, porém somente na 2ª parcela. Esses descontos são Imposto de Renda (IR), a contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Pensões Alimentícias, quando mensurado nos ofícios, e as famosas contribuições associativas previstas em algumas convenções coletivas. No que tange a impostos, no intuito de fracionar o pagamento aos empresários, diferente dos descontos, o FGTS é pago nas duas parcelas, juntamente com a remuneração salarial do mês do pagamento, seus percentuais variam: 8% para empregados celetistas e domésticos quando aplicável e 2% no caso de menor aprendiz. E em caso de demissões? Ponto importante é que é que o valor deverá ser pago na rescisão de contrato em casos de demissão sem justa causa, pedido de dispensa, fim de contrato por tempo determinado (inclusive os contratos sazonais, por safra) e aposentadoria, e o valor deverá ser proporcional aos meses em serviço. Já quando ocorre a demissão com justa causa, o trabalhador perde esse benefício e caso já tenha sido paga a primeira parcela, como o mesmo perdeu o direito ao recebimento, o valor efetivamente adiantado deverá ser abatido do saldo de salário ou demais verbas rescisórias. "Caso a data máxima de pagamento do décimo terceiro caia em um domingo ou feriado, o empregador deve antecipar o pagamento para o último dia útil anterior. O pagamento da gratificação em uma única parcela, como feito por muitos empregadores, normalmente em dezembro, é ilegal, estando o empregador sujeito a multa", alerta Fabiano Giusti. DSOP Educação Financeira
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313 Veículo: Viajando com Toledo Editoria: Notícias Data: 17/11/2016 Site: http://www.viajandocomtoledo.com.br/blog/ferias-com-dinheiro-no-bolso-em-5-passos
FÉRIAS COM DINHEIRO NO BOLSO EM 5 PASSOS
A proximidade das férias de final de ano desperta o desejo de viajar, mas nem todos os brasileiros se prepararam financeiramente para isso. A orientação, neste momento, é conhecer a situação financeira atual e traçar um planejamento para curtir as férias sem que precise se endividar, acumulando contas que possam levar a inadimplência. Traçar um planejamento com antecedência é importante para que os detalhes sejam ajustados e seja possível poupar dinheiro e negociar os valores com antecedência, garantindo bons descontos. Muitos se frustram por não conseguirem realizar seus sonhos, mas esquecem de fazer o dever de casa e se programar com tempo hábil. “Aos que organizaram as finanças com antecedência, ótimo. Resta agora alinhar os detalhes para que a viagem não saia mais cara do que o planejado. Aos que não se programaram e estão em endividados, é válido conversar com a família sobre viagens mais baratas e passeios que não comprometam ainda mais sua situação. E a todos que pretendem viajar, é preciso garantir a volta com dinheiro no bolso, considerando as despesas do inicio do ano”, recomenda o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Se a pretensão for fazer uma viagem internacional, é imprescindível incluir no orçamento a conversão do real para a moeda local e a taxa de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Domingos orienta que 80% da quantia a ser levada para o exterior esteja em um cartão pré-pago e 20% seja levada em espécie, por garantia. Confira 5 passos para aproveitar as férias sem dívidas: 313
314 1. Após fazer o diagnóstico financeiro, considere quais passeios são melhores para essas férias de acordo com a sua situação. Se estiver endividado, o ideal é se organizar para realizar o sonho da viagem em um futuro próximo. Neste final de ano, considere passeios mais baratos e atividades de lazer para curtir com a família sem precisar comprometer ainda mais a sua situação financeira. 2. Se o plano for viajar, coloque na ponta do lápis todos os gastos envolvidos: transporte, estadia, passeios, alimentação e despesas extras. É importante pesquisar as melhores opções e traçar um orçamento que deverá ser respeitado tanto antes, quanto no decorrer da viagem. 3. Procure sempre negociar e pagar os valores à vista, para que a volta da viagem seja repleta de boas lembranças e não de faturas para pagar. Se for preciso parcelar o valor, opte pelo mínimo de parcelas possíveis desde que a quantia caiba no orçamento dos próximos meses. 4. Tenha sempre em mente que o período é de aumento de gastos, incluindo ceia de Natal, presentes, celebrações, IPTU, IPVA, matrícula e material escolar. É muito importante considerar os gastos pós-viagem, para que não precise, nos próximos meses, se endividar e correr o risco de se tornar inadimplente. 5. Inclua as crianças no planejamento, elas são participativas e gostam de fazer parte das decisões da família. É importante que elas tenham consciência de que há um limite de gastos e que são parte importante da realização de uma viagem tranquila, conforme o planejado.
Fonte: DSOP Educação Financeira
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315 Veículo: Clínica Evelin Voos Editoria: Notícias Data: 17/11/2016 Site: http://evelinvoos.com.br/entenda-o-que-e-coworking-e-quais-seus-beneficios/
Entenda o que é coworking e quais seus benefícios PUBLICADO EM 17 DE NOVEMBRO DE 2016
Um novo modelo de trabalho que vem se destacando entre os profissionais brasileiros, principalmente nas grandes capitais, é o coworking, ou escritório compartilhado, este é um formato que possibilita o compartilhamento de espaços e recursos de escritórios entre as pessoas, reduzindo muito os gastos operacionais. Segundo Fernando Bottura, sócio diretor da Gowork, empresa líder no segmento, essa opção se estabeleceu no mercado pela sua acessibilidade e praticidade. “Hoje existem empresas como a nossa, que possibilitam essa estrutura de forma muito simples, assim, para um empreendedor ou empresa que precisa de um espaço diferenciado para trabalho, um coworking é o ideal”. Como funciona Hoje existem várias ofertas por esse tipo de serviço, existindo até os gratuitos, mas o grande destaque fica para os espaços locados, pois neles as pessoas podem contar com toda uma infraestrutura profissional de um escritório de alto padrão. Podendo até mesmo utilizar o coworking como endereço fiscal da empresa ou de uma filiar. São diversas as facilidades, tais como:
Não precisa se preocupar com locação de imóvel e todas dificuldades relacionadas;
Moveis e outros utensílios de escritórios já fazer parte do pacote dos principais coworkings;
Se estabelece como uma alternativa ao isolamento do modelo home office, que se mostra por vezes improdutivo;
Opções de encontrar localizações privilegiadas que proporcionam potencialização de novos negócios.
Outro ponto importante é que esses espaços não se limitam apenas para pequenos negócios. “Hoje existe a possibilidade de empresas de qualquer porte locarem esses espaços e utilizarem os benefícios, para quem precisa de apenas uma estação existem espaços coletivos, mas para quem quer espaços maiores e personalizados, a partir de quatro unidade já podemos fornecer e não existindo limites. Já fizemos diversos projetos especiais para empresas de grande porte”, explica o diretor da Gowork. Custos reduzidos Boa parte dos gastos de uma empresa se encontra nos processos administrativos, são os custos com telefonia, luz, água, manutenção, limpeza, dentre outros que quando se coloca
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316 na ponta do lápis se mostram muito expressivos. Isso, sem contar, com o aluguel. Ao locar um espaço de coworking, existe a possibilidade de unificar todos esses gastos em um só, muito abaixo do que seria em outra situação. “O grande diferencial é que a divisão só proporciona benefícios para quem se utiliza desse modelo de trabalho, pois os gastos chegam a ficar até 40% menores do que em uma locação individual de escritório, isso sem contar com o tempo que se ganha por não ter que se preocupar com essas questões que não fazer parte do escopo do negócio”, conta Bottura. Enfim, para empresas modernas que necessitam de espaços para crescer, um coworking é mais que uma opção, é um diferencial. Fonte: DSOP Educação Financeira
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317 Veículo: Espírito Santo de Deus Editoria: Notícias Data: 10/11/2016 Site: http://www.espiritosantodedeus.com.br/veja-dicas-de-como-comecar-o-anosem-dividas/
Veja dicas de como começar o ano sem dívidas IPVA, IPTU, material escolar… O que não faltam são gastos extras no início do ano. O pior é que esses compromissos aparecem no orçamento logo após o período no qual as famílias mais costumam comprar: as festas de fim de ano. Como passar por tudo isso sem passar o resto do ano endividado? Quem responde é educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Portal A12 – Qual é o principal erro que as pessoas comentem nos gastos de final de ano? Reinaldo Domingos – A falta de planejamento e as compras por impulso, provocando o aumento da inadimplência das famílias. É fundamental evitar parcelamentos. Na empolgação do consumismo, típico da época, esquece-se que os rendimentos extras não persistirão pelo ano seguinte. Se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha na qual o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco de inadimplência. Reúna-se com a família para definir os desejos de curto , médio e longo prazos. Ou o que se pretende realizar em 2017. Incorpore o valor necessário para a realização dessas metas no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia esse valor da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais. A12 – Início de ano é tempo de IPVA, IPTU etc. É uma boa ideia usar o 13º para esses pagamentos? Reinaldo – Essa pergunta é complexa. O primeiro passo para saber como pagar é listar os ganhos do período . Liste todas as despesas, fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira: há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Identifique excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias. Evite a todo custo entrar no cheque especial ou pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. A12 – Educação financeira deveria ser ensinada nas escolas? Reinaldo – Estudos mundiais demonstraram que, em países onde educação financeira está inserida na grade curricular, os alunos tiveram mudanças significativas no comportamento em relação ao consumo.
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318 A inadimplência é resultado do ciclo do endividamento não consciente, tira o sono, a saúde e a qualidade de vida. Incluir educação financeira na grade curricular da escola promoverá mudança de vida em todos os envolvidos: professores, alunos, coordenadores, gestores e pais. O futuro de gerações sustentáveis financeiramente é reflexo das atitudes do presente, e a escola tem um papel imprescindível nessa construção. A12 – Que conselho você dá para quem já está endividado? Como reverter essa situação? Reinaldo – Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que o está levando a gastar mais do que ganha. Fazer acordos para pagamentos de dívidas, sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos nem ajustar o orçamento, é um grande risco, além de ser uma medida paliativa. Fonte: TV Aparecida
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Veículo: Leal Promotora Editoria: Notícias Data: 10/11/2016 Site: https://lealpromotora.com.br/6-gastos-que-pesam-no-seu-orcamento-masque-podem-ser-cortados-ou-reduzidos/
6 gastos que pesam no seu orçamento, mas que podem ser cortados (ou reduzidos) SÃO PAULO – Muitas pessoas têm problemas para fechar as contas no fim do mês. Entre dívidas e a má organização da vida financeira, o que pode também estar atrapalhando o seu orçamento são os gastos diários. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, 20% das despesas são excessos. Ele afirma ainda que, “o problema é que a maioria da população não foi educada financeiramente e não entende que é preciso mudar os costumes em relação ao consumo”. Assim, elencamos 8 itens por meio dos quais você pode gastar menos – ou nada – e vão te ajudar a aliviar o orçamento e até sobrar algum dinheiro no fim do mês. 1. Taxas bancárias Para gastar menos com os serviços bancários é interessante saber que muitos bancos oferecem conta corrente gratuita, além de diversos pacotes de serviços sem custos. É possível, ainda, analisar preços entre empréstimos por meio de comparadores que permitem encontrar crédito mais barato. 2. Serviços por assinatura De revistas mensais a TV a cabo, assinaturas de produtos podem ser facilmente cortadas do seu orçamento. “Nos dias de hoje, parece que tudo é baseado em assinatura”, disse Clint Haynes, um planejador financeiro Kansas City e presidente da NextGen ao site Business Insider. “Já vi inúmeros clientes que pagam por assinaturas e nunca chegaram a usar. Você vai se surpreender com o quanto você estará economizando em uma base anual”, disse Haynes. 319
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Vale a pena assinar uma TV a cabo? É um gasto que pode ser cortado ou diminuído, já que por vezes, o pacote que você possui é muito maior do que os canais que você realmente usa. Além disso, assinaturas de serviços de streaming e séries online custam muito mais barato. 3. Estacionamento Claro que você precisa ir para o trabalho de alguma forma, mas se você usa o carro todo dia e o deixa em um estacionamento, a quantia no fim do mês pode fazer muita diferença. E não só diariamente como em fins de semana quando é ainda mais fácil evitar pagar o estacionamento. “A dica é evitar ir de carro, optar pelo transporte público, usar aplicativos de transporte (como Uber, WillGo e Cabify) ou ir de carona. Se for de carro, procure estacionamentos mais afastados do local, que podem ser mais baratos, ou até mesmo vagas na rua – mas fique sempre atento à segurança”, sugere Domingos. 4. Tarifas de celular Viver sem um celular hoje em dia é algo realmente difícil. No entanto a questão aqui é outra: se não souber adequar suas necessidades ao plano de celular, você pode gastar muito mais do que o necessário. Se você escolher um plano muito barato, mas gastar com serviços extras o tempo todo, o barato sai caro. “Se informe sempre sobre as tarifas das operadoras e avalie o custobenefício”, diz Domingos. 5. Ingressos Se você não se encaixar na faixa etária que tem descontos, busque outras opções de pagar a meia entrada, seja no cinema, ou em algum outro tipo de entretenimento. Empresas como bancos, seguradoras, bandeiras de cartão entre outras dão descontos em cinema, restaurantes, teatros e restaurantes, por exemplo. Você aproveita esses benefícios? 6. Passagens aéreas Viajar é bom e todo mundo gosta, certo? Mas o que ninguém gosta é de gastar dinheiro a mais, sem necessidade. O preço de passagens aéreas pode variar muito dependendo do dia e da hora que for feita a pesquisa. Muitos sites oferecem comparações de preços e simulam valores em diferentes situações, e te ajudam a encontrar tarifas mais baixas e aproveitar mais ainda o passeio. Por exemplo, QuantoCustaViajar, Voopter, Kayak e Mundi.
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321 Veículo: Campo Limpo Notícias Editoria: Notícias Data: 29/11/2016 Site: http://www.campolimponoticias.com/noticias
13º salário: pagar dívidas, usar no fim de ano ou poupar? A primeira parcela do 13º salário deve ser paga hoje (30). Sua chegada coincide com o aumento de gastos típicos de final de ano, como troca de presentes, ceia de Natal e viagens. Mas é preciso considerar as despesas previstas para o início do próximo ano, além de olhar para a vida financeira e usar essa renda extra de forma consciente, respeitando o padrão de vida da família. É importante entender que o 13º salário foi criado para ser uma gratificação de fim de ano, algo a ser recebido pela população como um presente. Hoje, muitos contam com ele para pagar as dívidas que já têm ou para começar novas, uma evidência de que gastam mais do que a sua renda permite. Dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas, afinal de contas, o correto é planejar e ter dívidas que caibam no orçamento mensal. O 13º, então, deveria ser poupado, investido (para render) e destinado para a realização de sonhos/objetivos de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazos (acima de dez anos). O que muita gente tem em mente também é de utilizar parte dele para fazer as compras de Natal, o que não é errado, desde que isso já tenha sido programado com antecedência. Uma maneira de fazer isso é escolher uma época do ano (geralmente no início), para já planejar todos os gastos previsíveis, e um deles é com datas comemorativas, como o Natal. Se puder inserir as despesas com os presentes já no orçamento financeiro e poupar o 13º inteiramente para os sonhos, melhor ainda. Para aqueles que estão endividados e veem esse dinheiro extra como a solução dos problemas, saiba que ele não é e esse pensamento só faz com que essa situação continue acontecendo ano após ano. É claro que livrar-se das dívidas pode – e deve ser um sonho –, mas não o único. Antes de sair pagando as dívidas, analise todas elas, saiba o total, os juros, os prazos, enfim, reúna todas as informações possíveis. A partir daí, tente renegociar esses 321
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valores com o credor, só então veja a possibilidade de usar o 13º para pagar parte ou tudo o que deve. Agora, ainda tem aqueles que estão nem uma “zona de conforto”, ou seja, não devem, mas também não poupam. A esses, faço um alerta para que ajam com consciência, pois um passo em falso pode leva-los ao endividamento e até à inadimplência, uma vez que não possuem reserva financeira para se apoiar. É claro que pode utilizar o 13º salário como bem entender e julgar coerente, no entanto, já que não possui dívidas, é importante que se guarde boa parte dele, para começar a formar essa reserva e também para realizar mais sonhos, de agora em diante. Para os investidores, mesmo que iniciantes, a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele qual for. A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado com educação financeira. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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323 Veículo: Visão Notícias Editoria: Notícias Data: 30/11/2016 Site: http://www.visaonoticias.com/noticia/24097/13-salario-pagar-dividascomprar-presentes-ou-poupar-especialista-da-dicas
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325 Veículo: A Confraria das Divas Editoria: Notícias Data: 28/11/2016 Site: http://www.aconfrariadasdivas.com.br/carreira-financas/viagem-de-feriassem-dividas-educador-financeiro-orienta-como-agir/
Viagem de férias sem dívidas: educador financeiro orienta como agir Reinaldo Domingos orienta famílias das mais diversas condições financeiras para viagens de fim de ano Com a chegada das férias escolares de fim de ano, muitas famílias pensam em viajar e aproveitar mais o tempo com as crianças. No entanto, seja qual for o programa, é preciso planejamento, pois, caso contrário, o que era para ser um período de diversão e descontração será um verdadeiro pesadelo financeiro. Não adianta fazer o que não pode. Com o dinheiro que não tem, a alegria será momentânea e as dívidas se arrastarão por meses e, dependendo do tamanho, poderão fazer com que fique inadimplente. É possível aproveitar dentro do que o orçamento permite. Para quem já se planejou e quitou a viagem, parabéns, você é educado financeiramente, pois os princípios é justamente analisar a situação financeira em que se encontra, sonhar – nesse caso, a viagem –, pesquisar as melhores opções com melhores preços e poupar, para, só então, realizá-lo.
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Mas, infelizmente, esse não é o caso da maioria das famílias que decidem viajar no fim do ano. Então, vamos aos passos para que o objetivo possa ser alcançado sem frustrações futuras: a primeira coisa é saber exatamente qual é sua condição financeira, ou seja, saber se está endividado, equilibrado ou é um investidor. É importante que as crianças participem dessas conversas, pois elas compreendem muito mais do que pensamos e, quando todos estão a par da situação e focados no mesmo objetivo, fica tudo mais fácil. A partir daí, poderá saber como agir e acordo com cada caso. Se estiver endividado, talvez seja melhor abortar a ideia, deixar a viagem para outro momento. Não é para deixarem de se divertir, afinal de contas, ninguém vive apenas para pagar contas, é preciso ter lazer. Só terá que fazer alguns ajustes; se estavam pensando em ir para outro estado, por exemplo, podem tentar ver alguma cidade mais perto que possam visitar ou então programas culturais na própria cidade em que vivem. Só não se diverte quem não quer. Aos que estão equilibrados financeiramente, é importante muita cautela, pois significa que a pessoa não tem dívida, mas também não tem dinheiro guardado, então, qualquer passo não planejado pode fazer a situação mudar completamente. A recomendação é que façam desse período uma constante oportunidade para estarem juntos e felizes, por isso, pesquisem os destinos possíveis, com acomodações e programas compatíveis com o orçamento financeiro. Quando vemos com antecedência, geralmente, pagamos mais barato e temos mais tempo para conseguir o dinheiro necessário. Se deixaram para a última hora, provavelmente, pagarão mais caro, ainda mais sendo alta temporada. Então, é preciso cuidado. Feito isso, é importante também já deixar claro as limitações de gastos que cada um poderá ter, para não se perderem nas contas, principalmente para as crianças. Agora, se a família já é investidora, podem fazer uma viagem mais completa, talvez, com destino internacional, só é preciso ficar muito atento aos preços, câmbio de moeda, IOF, etc. Lembre-se: se a viagem não foi planejada, tem grandes chances de sair muito mais cara, então, não pode descuidar. De que vale ser investidor e correr o risco de voltar com dívidas que se arrastarão por quase todo o ano seguinte.
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Desenvolvi mais algumas orientações para esse período de férias: 1. Levar uma reserva financeira de 30% a 50% a mais, seja qual for a viagem, para imprevistos; 2. Tomar cuidado com os excessos, pois, no calor do momento, acabamos gastando mais do que devemos; 3. Prestar atenção no gasto com telefone. Há diversas opções como Skype e Whatsapp, que permitem fazer ligações e enviar mensagens gratuitas, utilizando a internet; 4. Se a viagem for para o exterior, colocar 80% da quantia em um cartão pré-pago e carregar 20% em espécie; 5. Cada pessoa deve ter seu cartão com os limites já pré-estabelecidos; 6. Levar no máximo dois cartões de crédito, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período; 7. Lembrar que, ao usar o cartão de crédito, além da conversão da moeda, haverá um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras); 8. Caso alguém peça para trazer encomendas, tentar receber o dinheiro antes de comprar.
Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
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