Clipping DSOP Junho 2017

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Sumário Veja.com

4

O Estado do Maranhão

88

R7

6

A Crítica

91

TV Record / Goiás

9

Diário de Pernambuco

94

MTTV 2ª Edição / TV Globo

10

O Imparcial

97

Manhã no Ar / TV A Crítica

11

Diário Gaúcho

99

Rede século XXI

12

Diário do Nordeste

103

Estúdio Sat - Amazon Sat

13

Zero Hora

105

IG Turismo

14

Portal Correio

108

Brasil Econômico IG

19

Correio da Paraíba

111

Infomoney

22

Em Tempo

114

Consumo Social – Catraca Livre

24

Revista Valia

117

Bol Notícias

28

Diário do Grande ABC

118

Correio 24h

30

Metrô News

120

A Crítica

35

Mundo Carreira

122

Correio Braziliense

38

Cloud Coaching

125

Agora Sâo Paulo

45

ABC do ABC

127

Brasil Econômico IG

46

Portal Correio

129

A Tribuna

50

Sul Bahia News

132

Rede século XXI

52

Jornal O Imparcial

135

Rede século XXI

53

Primeira Edição

137

Rede século XXI

54

Diário do Iguaçu

139

Infomoney

55

Gazeta Regional

142

Brasil Econômico IG

57

Brasília Kids

144

Infomoney

60

A Tribuna

147

Folha de Pernambuco

62

Folha Universal

150

Brasil Econômico IG

66

ABC do ABC

151

A Crítica

69

TNH 1

153

O Povo

72

Mulheres Empreendedoras

157

Diário Online (DOL)

74

A Escolha Certa

160

Diário Gaúcho

76

Portal Amazônia

163

Direcional Escolas

80

A Tribuna

167

Papo de Mãe

82

Apontador / Dicas Cidade

169

O Povo

85

Máxima

173


ABC do ABC

177

Direcional Escolas

179

Gospel Prime

181

Mulheres Empreendedoras

184

ABC do ABC

191

São Paulo para Crianças

193

Mundo Carreira

195

Cloud Coaching

198

Web Insider

200

Gospel Prime

203

CPB Educacional

205

ABF – Portal do Franchising

209

Gospel Prime

212

Brasília Kids

215

A Tribuna News

218

Papai Educa

220

Yankas

222


4 Veículo:

Veja.com

Data: 08/06/2017 Site: http://veja.abril.com.br/economia/pagamento-de-de-ir-libera-r-3-bi-consulte-suarestituicao/

ECONOMIA

Pagamento de IR libera R$ 3 bi; consulte sua restituição Além das restituições de imposto de renda de 2017, a Receita também pagará lotes residuais de calendários anteriores Por Da redação

Imposto de renda (veja/iStock)


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A Receita Federal deposita no próximo dia 16 o primeiro lote de restituições de Imposto de Renda de 2017 (ano-base 2016). Serão depositados 2,9 bilhões para 1,6 milhão de contribuintes. Para saber se sua restituição foi incluída no primeiro lote da Receita, consulte o site da instituição (aqui). Neste primeiro lote, a Receita priorizou o pagamento dos idosos e contribuintes com deficiência física, mental ou doença grave.

Tabela IRPF (Imagem/Reprodução)

Além das restituições de 2017, a Receita também pagará lotes residuais de calendários anteriores. Encontram-se nesta situação 19.539 restituições de IR de 2008 a 2016, que estavam retidas na malha fina. Para essas restituições, serão depositados 87,7 milhões.

O que fazer com o dinheiro Reinaldo Domingos, educador financeiro do canal Dinheiro à Vista, no YouTube, recomenda que os contribuintes não saiam gastando à toa o dinheiro da restituição. “A primeira preocupação deve ser com o pagamento das dívidas. Dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito devem ser as primeiras dívidas a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”. Domingos lembra que é preciso negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas.


6 Veículo:

R7

Data: 08/06/2017 Site: http://veja.abril.com.br/economia/pagamento-de-de-ir-libera-r-3-bi-consulte-suarestituicao/

Táxi, Uber ou carro próprio? Novas alternativas permitem economizar com os transportes Táxi, Uber ou carro próprio? Novas alternativas permitem economizar com os transportes

Amanda Karolyne redacao@jornaldebrasilia.com.br

Não existe fórmula pronta. Só a análise dos gastos permite que se escolha um transporte mais econômico. O educador financeiro Reinaldo Domingos explica: o meio de condução mais em conta para o consumidor é aquele que se ajusta melhor às necessidades dos compradores. O usuário dos aplicativos de serviços de transporte, ou do carro próprio devem avaliar as despesas, comodidade, segurança e outros aspectos. Só um fato é certo: o surgimento de alternativas, como o Uber, o Cabify e outras novidades, permitem ao usuário escolher qual o mais barato para o transporte individual, competindo com o táxi ou o carro próprio.


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“Vai depender sempre de cada caso, até porque cada pessoa vai ter uma preferência”, lembra Reinaldo. Ele recomenda que os consumidores façam teste de um mês para descobrir o que funciona melhor para seu dia a dia. Ele aponta que o custo do carro hoje fica por volta de 30 mil, sem contar que ele gera custos mensais adicionais. “Um custo de R$ 600 sobre o valor dele, ou seja 2% em média com a manutenção, IPVA, seguro, lavagem e outras coisas”. Assim, o gasto iria a R$ 7.200 por ano, e o especialista questiona se seria o mesmo desgaste financeiro se o consumidor estivesse usando o Uber, Cabify ou táxi. “Por isso o comprador do carro ou o usuário dos serviços por aplicativo deve fazer um comparativo”, completa. Ele lembra ainda de outros aspectos a serem levados em conta, principalmente para quem mora na capital. “O estacionamento custa uma fortuna, portanto, às vezes, não ir de carro é uma opção”. “Fazer uso de aplicativos que oferecem serviço de transporte tem o lado bom da comodidade, principalmente por não se preocupar com estacionamento, mas, dependendo do horário, o preço talvez não ajude”, cita. Sem falar, claro no transporte público e meios como a carona coletiva. A unanimidade entre os especialistas é de que a escolha do transporte mais vantajoso depende do perfil do cidadão. Ronalde Lins, economista, destaca que existe o fenômeno da “uberização” que é vantajoso para o consumidor. “O Uber, em relação ao táxi, é 60% mais barato”, comenta. Ele acredita que os serviços de aplicativo sejam a solução para quem tem menos recursos,uso do serviço oferecido. Ronalde compara os gastos de um carro próprio e do uso de aplicativos, em relação a corridas mais longas. “Quando você viajar, por exemplo, o carro gasta em média 2.5 litros por quilômetro rodado, e a gasolina custando R$ 3,50, você consegue rodar 8 quilômetros”, cita. Uma viagem com a utilização dos aplicativos é diferente. “2.5 por quilômetro rodado vai dar 10 litros de gasolina, custando R$ 35”.

Calcule Do Setor de Indústrias gráficas para o aeroporto, se o consumidor for dirigindo o carro própio, fica em R$ 3,50 por quilômetro. Levando em consideração que são 13 quilômetros, dá R$ 45,50. Usando o Uber na categoria UberX a corrida custará em média R$ 33, UberBLACK ficará R$ 72 e na categoria Select o preço fica em R$ 49. Com o Cabify, para fazer o mesmo trajeto seria R $28,78. Para ir do Setor de Indústrias Gráficas até o Aeroporto usando um táxi comum o valor seria R$ 32,94 para a bandeira 1 e R$ 40,74 para a bandeira 2.


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Cálculo se faz a longo prazo O economista Newton Marques acredita que a proposta dos aplicativos de serviços de condução como Uber e Cabify, tem sido uma proposta interessante para o consumidor. Para ele, colocando no papel o que se deve gastar em relação a manutenção de carro, seguro e outros custos, se percebe que os aplicativos como Uber e Cabify são mais vantajosos a longo prazo. “Durante o ano, o custo desses serviços sai melhor do que a utilização do carro próprio”, afirma. A jornalista Erika Menezes, 42 anos, tinha dois carros que eram utilizados pela família, mas recentemente vendeu um deles e usa os aplicativos, como Uber, para se locomover. “A crise ajudou também, mas eu estava desempregada e o carro, na garagem. Observamos o tanto de gasto que estávamos tendo”, conta. “A gente viu a oportunidade de não ter gastos como IPVA e gasolina”. Ela é usuária do Uber principalmente quando está saindo para algum compromisso que envolve os dois filhos. “Tenho um de cinco anos e uma filha de dois, e toda vez que preciso fazer algo com eles é melhor pegar o Uber”, afirma. Para ela a comodidade é o maior diferencial. “É praticamente um motorista nosso, nem preciso me locomover muito. E por exemplo, quando preciso pegar meu filho, ele me espera”, comenta. “E me ajuda a ganhar tempo quando tenho compromisso importante”, argumenta. Fazendo uso desses aplicativos de serviço de transporte tanto para locomoção pessoal, como para a empresa em que é sócio, o advogado Rafael Braúna, 34 anos, está sem carro há seis meses. “Era muito trabalhoso, tanto em buscar vagas quanto no financeiro”, explica. Ele e Roberto Liporace, 28 anos, são sócios donos da advocacia Minaré Braúna, que fechou um contrato com o Cabify, com os serviços corporativos. “Eles têm a proposta de atender as empresas, substituindo o carro particular”. Mas ele cita que fica melhor para a empresa estar usando essa medida.


9 Veículo:

TV Record / Goiás

Data: 14/06/2017 Educador Financeiro DSOP: Estêvão Daltro Site: https://www.youtube.com/watch?v=bztY9_1qhCI&feature=youtu.be


10 Veículo:

MTTV 2ª Edição / TV Globo

Data: 17/06/2017 Educador Financeiro DSOP: Marcelo Rubles Site: http://g1.globo.com/mato-grosso/mttv-2edicao/videos/t/edicoes/v/economistasalertam-sobre-aplicacao-do-dinheiro-do-fgts/5949369/


11 Veículo:

Manhã no Ar / TV A Crítica

Data: 19/06/2017 Educadora Financeira DSOP: Vera Lúcia Oliveira Site: https://www.youtube.com/watch?v=QgqasJekJsE&feature=youtu.be


12 Veículo:

Rede século XXI

Data: 12/06/2017 Educador Financeiro DSOP: Márcio Marques Site: https://www.rs21.com.br/noticias/como-economizar-nas-ferias-minuto-economicoseculo-news-12062017/


13 Veículo:

Estúdio Sat - Amazon Sat

Data: 29/06/2017 Educadora Financeira DSOP: Glauce Galúcio Site: https://www.facebook.com/AmazonSat/videos/1452592744786627/


14 Veículo:

IG Turismo

Data: 21/06/2017 Site: http://turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/2017-06-21/planejar-ferias-julho.html

Especialista fala como é possível economizar na hora de escolher o destino, o tipo de transporte, a hospedagem e a forma de pagamento da viagem

Julho está chegando e para muita gente essa época do ano é sinônimo de férias. Se você deseja viajar no próximo mês é melhor correr porque há pouquíssimo tempo para fazer um planejamento. Optar por um passeio que caiba no orçamento atual é apenas uma das indicações para evitar aquelas famosas dívidas pós-viagem. Sem esse tal planejamento, o sonho de aproveitar as férias pode ser tornar um pesadelo. A maioria dos viajantes opta por parcelar os valores, por isso, é necessário, antes de tudo, analisar o tamanho dessas parcelas e fazer as contas para saber se conseguirá arcar com mais essa despesa nos meses seguintes, evitando um descontrole financeiro. “Caso deseje fazer uma grande viagem, orce os valores e comece a poupar para o próximo ano. Assim terá mais tempo para se planejar, fazer boas escolhas e economizar , podendo curtir a viagem sem dores de cabeça por causa de dinheiro”, aconselha o doutor em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.


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Tempo de antecedência O tempo necessário para planejar uma viagem depende muito. O especialista explica que se for algo de baixo custo, o indicado é começar a poupar uns três meses antes, assim você pode pesquisar e fazer a melhor escolha, garantindo os melhores preços. “O planejamento antecipado é um importante hábito antes de tomar qualquer decisão financeira, especialmente no que diz respeito a uma viagem especial”, fala o educador financeiro. Caso não tenha esse tempo, junte as reservas que possui e veja se consegue pagar a vista ou negociar para conseguir descontos.

Dicas para economizar Quando for escolher o destino, o tipo de transporte que vai utilizar, quantos dias vai ficar no local e o tipo de hospedagem é preciso ficar atento, pois essas decisões influenciam (e muito) no valor que você terá que desembolsar. Para ajudar a gastar menos, o especialista lista algumas dicas: Prefira conhecer os destinos que deseja na baixa temporada, assim você paga menos nas passagens e hospedagens. No meio do ano, procure optar por destinos que não são muito disputados; Considere hospedagens além dos tradicionais hotéis. Apartamentos, quartos, hostels, albergues e até mesmo acampamentos podem ser boas opções, mas não deixe de escolher um local que se encaixa em seu perfil; Compre as passagens aproveitando as vantagens dos programas de milhas, já que existem promoções nas quais são possíveis comprar pontos pela metade do preço; Tenha tempo para pesquisar passagens e aproveitar promoções. Viajar em horários e dias da semana não convencionais costuma gerar boa economia;


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Planejar e escolher um destino que caiba no seu bolso são alguns detalhes fundamentais para economizar

Dependendo do destino, considere ter um seguro saúde. Claro que você não deseja usar, mas se for necessário, estará seguro e evitará muitos gastos surpresas; Tenha bastante cuidado com seu dinheiro, cartões e documentos, evite situações de risco; Dê preferência ao transporte público, aluguel de bicicleta e caminhadas – os gastos serão bem menores; Se for alugar um carro, dirija com cuidado, busque evitar situações que possam causar acidentes ou danificar o veículo e fazer com que pague a mais pelo serviço contratado; Conheça pontos turísticos e passeios gratuitos – muitos museus, por exemplo, não cobram o acesso em determinado dia da semana; Aproveite o local em que está por pelo menos alguns dias, pois ficar se deslocando entre cidades/países toda hora encarece a viagem;


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Para conhecer a gastronomia local, você não precisa se limitar aos restaurantes mais badalados e caros. Peça indicações de pessoas que vivem na região e descubra outras possibilidades; Se comunique pela internet, assim você diminui o gasto com ligações interurbanas ou internacionais pelo celular ou pelo telefone do local em que está hospedado. Abuse dos lugares com Wi-Fi gratuito; Aproveite a viagem, você investiu nela. De nada adianta economizar e não aproveitar cada momento. Gastar menos não significa se privar de tudo.

Outros gastos envolvidos Não se esqueça de incluir no orçamento os gastos que você terá com alimentação. Normalmente as hospedagens oferecem café da manhã: “Conheça as opções e o cardápio com antecedência para não correr o risco de contratar o serviço e não usar ou de pagar mais caro nesta refeição por não tê-la incluido no pacote da hospedagem”, alerta Reinaldo.

Uma viagem com crianças sempre costuma ter gastos extras


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Também é preciso incluir as crianças no planejamento da viagem, afinal de contas, muitas famílias viajam nessa época do ano devido às férias escolares. O educador financeiro ressalta que os pequenos costumam ser grandes influenciadores nas despesas de qualquer viagem, por isso, é fundamental pensar nos passeios e atividade antes de seguir rumo ao destino.

Imprevistos acontecem “É importante, sempre que for viajar, independente do destino, levar uma quantia para imprevistos, algo em torno de 30% do valor total da viagem”, indica o especialista. É preciso ter claro que durante a viagem podem surgir diversas situações, tanto positivas – como querer fazer um passeio extra ou comprar algo não programado –, quanto negativas – como precisar comprar remédios, peças para o carro ou até uma roupa. Outra sugestão de Reinaldo é não deixar de levar cartões de crédito nas viagens nacionais, mas não precisa se preocupar com várias opções, no máximo dois com vencimentos próximos. “Evite fazer compras parceladas na viagem, pois na volta terá que continuar arcando com os gastos cotidianos e este novo parcelamento pode apertar o orçamento”, diz. Em caso de viagens internacionais, a dica do educador financeiro é, após comprar moeda estrangeira, colocar 80% da quantia em um cartão pré-pago e carregue apenas 20% em espécie. Além de ser mais seguro, isso facilita na hora de pagar as contas. “Se possível, não use cartão de crédito fora do país, pois aos valores serão somados à conversão da moeda e o custo do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), ou seja, você gastará mais”, completa. Seguindo essas dicas e sugestões você irá aproveitar ao máximo as férias de julho e não ficará enrolado com dívidas quando voltar do passeio. A indicação para o próximo ano é começar a planejar antes, assim você terá mais tempo para alinhar os detalhes, escolher tudo com calma e o principal: economizar ao máximo.


19 Veículo:

Brasil Econômico IG

Data: 13/06/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-06-13/descontos-como-pedir.html

Especialista aponta 10 dicas para o consumidor na hora de pedir descontos; veja Não se sinta pressionado a comprar o produto ao ter seu pedido de desconto negado. Nessas ocasiões, agradeça ao lojista e procure outras locais, veja

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do varejo cresceram cerca de 1% entre os meses de abril e março. Bom, com o consumidor mais disposto a ir às compras, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, elaborou 10 dicas para pedir descontos. O especialista avalia que ao pechinchar e negociar descontos não é para sentir vergonha, uma vez que não há nada de errado com a prática, ela apenas ajuda o consumidor a valorizar mais o seu dinheiro. 1 – Diga o quanto quer pagar Antes de fechar o serviço ou a compra, esclareça ao negociante que está disposto a pagar apenas um determinado valor – que é menor do que o oferecido. Domingos relembra que o vendedor quer fechar negócio , e que com isso fará um esforço para conseguir o desconto que precisa, ou pelo menos a parte dele. 2 – Negocie independente da forma de pagamento Primeiramente, pergunte o valor parcelado sem juros. Em seguida, questione o quão mais barato sairia se o pagamento ocorresse à vista. Depois, veja se consegue parcelar o valor final (desde que caiba em seu


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orçamento). Desta forma, terá todas as informações reunidas e as melhores condições de arcar com a nova dívida. 3 – Pague em dinheiro Domingos ressalta que com o dinheiro em mãos, o consumidor tem muito mais poder durante a negociação, uma vez que os lojistas são taxados por utilizar as máquinas de cartões. Neste acordo, o desconto deve ser referente a essa taxa. 4 – Seja educado e cordial Pode ser estranho aconselhar uma postura assim, mas muitos consumidores são mal educados com os comerciantes que os atendem. Além de ser o certo, tratar uma pessoa educadamente – com um bom relacionamento estabelecido, será muito mais fácil a concessão de descontos por parte do vendedor. 5 – Vá às compras com alegria Bom humor e descontração podem render um maior jogo de cintura ao consumidor na hora de pedir descontos, assim também é mais fácil ganhar a empatia do vendedor. 6 – Não tenha vergonha Não se sinta pressionado a comprar o produto ou o serviço ao ter seu pedido de desconto negado. Nessas ocasiões, agradeça educadamente ao lojista e procure outro estabelecimento, sem maiores problemas. 7 – Tenha tempo Não poupe tempo na hora de ir às compras, a prática deve conter conversas com os vendedores e a disposição em ir para duas ou três lojas, para que o produto desejado seja pesquisado. “É melhor gastar sola de sapato do que o dinheiro que você trabalhou muito para conquistar”, alerta Domingos. 8 – Saiba a hora certa de comprar


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Caso queira ir às lojas de departamento ou restaurantes com preços tabelados, lugares mais difíceis de negociar os preços, prefira ir durante os períodos de queima de estoque e promoções. 9 – Pesquise online O especialista lembra que, geralmente, os preços online são mais baixos do que nas lojas físicas. Mesmo diante desta realidade não deixa de negociar pessoalmente com o lojista e não se esqueça de levar para ele os preços exibidos na pesquisa online. 10 – Valorize pequenos descontos Saiba que pequenos descontos podem ser muito relevantes, se você deixou de pagar R$ 100 em um produto para pagar R$ 90, considere uma economia de 10%. Se algo custava R$ 15 e você pagou R$ 10, lembre-se de que houve uma redução de um terço do valor. Valorize essas conquistas.


22 Veículo:

Infomoney

Data: 08/06/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6628775/serie-investimentos-tesouro-direto

Crise política

Série Investimentos: Tesouro Direto Não é segredo que o investimento no Tesouro Direto vem sendo incentivado nos últimos tempos. O site foi reformulado e diversas mudanças facilitaram a vida do investidor, mas ainda assim muitos brasileiros têm incertezas. Esclareço seis dúvidas sobre o Tesouro Direto neste vídeo, em meu canal Dinheiro à Vista. Ao investir, empresta-se dinheiro ao Governo Federal, dessa forma a Secretaria do Tesouro Nacional custeia determinados gastos públicos. Após um período, o investidor recebe o valor de volta com juros.

Retorno financeiro O rendimento pode ser definido durante a aplicação, na modalidade pré-fixada, ou ser associada a um índice em seu valor futuro, como a taxa Selic ou o IPCA. Esta é a modalidade pós-fixada, que por ser indefinida à princípio, pode gerar rendimentos ou perdas.


23 No geral o retorno financeiro do Tesouro Direto é ótimo, especialmente se compardo a outros investimentos populares no Brasil, como a poupança, por exemplo.

Riscos atuais Já que investir no Tesouro Direto é emprestar dinheiro ao Governo Federal, o risco da aplicação é baixo. Contudo, em meio aos desdobramentos da crise política no Brasil, é preciso fazer algumas ressalvas. A situação é de instabilidade e o crescimento da dívida pública pode impossibilitar o Governo de honrar seus compromissos. Para quem investe ou pretende investir no Tesouro Direto para realizar seus sonhos de médio e longo prazo, a orientação é acompanhar o desdobramento da crise, sempre fazendo uma análise crítica das informações. Não há motivos para tomar decisões precipitadas, como retirar valores ou deixar de investir; a orientação agora é seguir acompanhando o cenário. Independente disto, o ideal é sempre diversificar os investimentos, considerando os mais adequados para os seus sonhos. Quando se trata de reservas para conquistar aquilo que realmente importa, é crucial agir com cautela, planejamento e segurança.

Agente de custódia Para investir é preciso ter um agente de custódia que intermedie as transações – uma instituição financeira, que pode ser um banco ou uma corretora. Estas cobram taxas de administração, portanto é válido pesquisar dentre as instituições habilitadas no site do Tesouro Direto qual é a melhor para você.


24 Veículo:

Consumo Social – Catraca Livre

Data: 12/06/2017 Site: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/9-dicas-para-quitaro-cheque-especial-e-sair-do-vermelho/

9 dicas para quitar o cheque especial e sair do vermelho por Redação 07/06/2017

19:08

Créditos: iStock

Especialista oferece dicas para sair do limite do cheque especial e melhorar as finanças


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O cheque especial que num primeiro momento pode parecer uma salvação numa hora de aperto financeiro, na verdade é um falso aliado e um grande inimigo. Sua utilização frequente, pode se tornar um acúmulo de dívidas que pouco a pouco torna-se um endividamento, em que num dado momento leva muitas pessoas à chamada “bola de neve” financeira. “O endividamento no cheque especial demonstra a fragilidade da educação financeira da população, que gasta mais do que pode, sem planejamento, e acaba não conseguindo honrar com seus compromissos financeiros. O mais preocupante é que muitas pessoas já contam com o valor do limite como parte de sua renda”, avalia Reinaldo Domingos. Para sair do vermelho e deixar de contar definitivamente com o cheque especial, Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), comenta sobre alguns passos que vão melhorar de vez sua saúde financeira. Confira:

1) Mensure o tamanho da sua dívida Parece óbvio, mas o primeiro passo e que muitas vezes as pessoas não sabem é calcular exatamente o quanto você deve. Principalmente se além do cheque especial, você também tiver outras dívidas como cartão de crédito, financiamentos, empréstimos, entre outros. Somente conhecendo o panorama da sua situação financeira você conseguirá agir de forma assertiva.

2) Calcule o quanto você gasta por mês Numa planilha do excel, Google Docs e até mesmo num caderninho, anote todos os gastos, sem exceção, dos menores aos maiores, desde o pedágio pago em dinheiro ao jantar com o chefe. Isto te ajudará a fazer um diagnóstico financeiro para que você saiba onde está gastando seu dinheiro, onde pode enxugar os gastos e finalmente conseguir sair do cheque especial.

3) Enxugue os gastos e use rendas extras


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Com base no diagnóstico financeiro, corte gastos desnecessários ou supérfluos. Antes de fazer qualquer compra, pergunte-se: “eu realmente preciso disso?”, “tenho dinheiro para pagar à vista?”, “conseguirei pagar a parcela daqui três ou seis meses?". Ao receber rendas extras, como 13º salário, férias e comissões, planeje o uso consciente dando preferência para quitar dívidas e pedindo descontos.

4) Negocie sua(s) dívida(s) Após fazer o diagnóstico financeiro e enxugar gastos supérfluos é hora de calcular o quanto você dispõe por mês para quitar sua dívida no cheque especial. Tente negociar sabendo o quanto você pode dispor por mês. Afinal de nada adianta fazer o acordo e não conseguir pagar as parcelas.

5) Opte sempre por juros menores Uma opção também é conversar com seu gerente e checar que opções o banco oferece com juros menores. Vale lembrar que trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor alternativa. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros mais baixos que o cheque especial, já que o pagamento é retido diretamente do salário. Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma verdadeira bola de neve.

6) Não acredite no cheque especial Segundo o Banco Central, os juros do cheque especial podem chegar a mais de 284,8% ao ano, o que pode ser uma cilada para quem não consegue se planejar. Esse tipo de linha de crédito só é recomendada quando você tiver certeza que conseguirá pagar a curto prazo.

7) Deixe de contar com o cheque especial no seu orçamento


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Se você quer, de fato, deixar de ser dependente do cheque especial é importante ter consciência de que ele não faz parte da sua renda mensal. Deixe de contar com ele, cancele o serviço e mantenha seu real padrão de vida. Muitas pessoas acreditam que o cheque especial é uma segurança, mas, por fim, cobra juros altíssimos. Caso perca o controle financeiro, recorra imediatamente ao diagnóstico financeiro para combater a causa do problema.

8) Resgate seus sonhos Para sair do cheque especial é importante ter uma motivação. Resgate seus sonhos e pense no que realmente você deseja conquistar. Estabeleça pelo menos três objetivos: de curto, médio e longo prazo. Orce os custos e veja o quanto você precisa poupar mensalmente para realizar cada um dos seus sonhos. Assim estará priorizando aquilo que tem verdadeiro significado para sua vida.

9) Crie uma reserva financeira Crie também uma reserva financeira para situações emergenciais, como perda de emprego, problemas de saúde, dentre outras situações em que você vá precisar de uma quantia que não estava prevista. Assim você não precisará cair em tentação e recorrer novamente ao cheque especial.


28 VeĂ­culo:

Bol NotĂ­cias

Data: 30/06/2017 Site: https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2017/06/30/faltou-dinheiropara-as-ferias-veja-como-garantir-a-viagem-do-ano-que-vem.htm


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30 Veículo:

Correio 24h

Data: 12/06/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/proteja-seu-dinheiroespecialistas-dao-dicas-de-onde-investir-em-tempos-decrise/?cHash=18cc22af2635ee5b8c80b9c3dad822a9

ECONOMIA

Proteja seu dinheiro: Especialistas dão dicas de onde investir em tempos de crise O CORREIO ouviu especialistas para ajudar a esclarecer o que pode ser feito neste momento de insegurança econômica 12/06/2017 08:49:00

(Foto: AFP)


31 O atual cenário de incerteza política e econômica tem se refletido diretamente na instabilidade da bolsa de valores bem como na cotação do dólar. Há ainda por parte dos brasileiros um temor de que a inflação volte a crescer. Diante disso, trabalhadores e investidores estão preocupados e se perguntam o que fazer para proteger suas economias e impulsionarem seus ganhos. O CORREIO ouviu especialistas para ajudar a esclarecer o que pode ser feito neste momento de insegurança econômica. Para o educador financeiro do portal Jornada do Dinheiro, Vitor Hernandes, o comportamento do investidor vai depender do seu perfil. “Se ele for um investidor que pensa a longo prazo e que tem bons investimentos, essa desvalorização que o mercado sofreu não será ruim para ele. Ele deve continuar comprando um pouco todo mês”, pontua Hernandes. Na avaliação dele, esse pode ser um bom momento para adquirir ações de boas empresas, por um preço mais barato. “Como se fosse uma queima de estoque em uma loja que você gosta”, compara. A mesma opinião é compartilhada pelo educador financeiro Antônio de Júlio. Segundo ele, muitas pessoas estão aproveitando a chamada "liquidação do mercado financeiro" para estocar ações. "Costumo usar aquele velho ditado que diz que depois da tempestade vem a bonança e esses investidores sabem que uma hora a crise vai passar", diz. Já o investidor com o perfil mais especulativo precisa tomar mais cuidado. “É recomendado que neste momento ele já tenha um estoque. Se os investimentos forem para o lado de uma forte desvalorização, ele precisa estar atento para vender antes de ter perdas maiores”, alerta Hernandes. O engenheiro Hamilton Silva (nome fictício ), 32 anos, optou por quatro modalidades de investimento para fazer o seu dinheiro render. Precavido, ele distribuiu o montante em LCIs, LCAs, CDBs e Tesouro direto. "Fiz essas escolhas porque são investimentos de renda fixa e com baixo risco", disse ao CORREIO. Ele recomenda que o investimento seja feito sempre, desde que se tenha uma meta ou objetivo. O engenheiro afirmou ainda que antes de decidir quais investimentos seriam feitos, ele realizou uma ampla pesquisa na internet para descobrir quais as melhores opções. O entrevistado pediu que não tivesse a identidade revelada por temer que isso o prejudicasse em uma possível promoção ou recebimento de aumento salaraial na empresa em que trabalha atualmente.

Informação O advogado e especialista em Educação Financeira Rodrigo Azevedo destaca a importância de buscar informação antes de decidir onde aplicar o dinheiro. "Nunca é bom acreditar na primeira palavra do gerente do banco porque ele vai oferecer o que é melhor para a instituição e não para o cliente", ressalta.


32 Azevedo diz ainda que antes de investir é necessário se educar finaceiramente. "Precisamos moldar nosso comportamento e não gastar com o que não é necessário". O doutor em Educação Financeira Reinaldo Domingos acredita que a solução para gerar receita pode estar mais perto do que se imagina. Domingos recomenda que se faça uma varredura em casa e separe tudo aquilo que está apenas ocupando espaço. "A primeira orientação para aqueles que querem fazer dinheiro no mercado de investimento é desapegar daquilo que não usa há anos. Cada objeto parado em casa é dinheiro que está sendo perdido", afirmou. O educador destaca ainda que o melhor investimento que pode ser feito é a redução dos gastos pessoais. Para isso, ele recomenda que se estabeleça um diálogo franco entre os familiares e se chegue a um consenso sobre onde é possível economizar. "Em suma, o desapego e o controle no consumo pode ser a grande proteção do dinheiro", finalizou.

Prazo Já o educador financeiro Antônio de Júlio coloca como ponto fundamental para definir onde investir o prazo que se pretende sacar aquele dinheiro. Para quem tem pressa, ele recomenda os fundos de investimento em renda fixa, cuja remuneração - ou sua forma de cálculo - é conhecida no momento da aplicação. Quem pode esperar, o mais indicado é buscar o investimento de renda variável, no qual a rentabilidade geralmente é maior. "Se a pessoa pode esperar, ela pode buscar uma opção mais ousada", explica. Iniciantes Para quem está começando a investir, o educador financeiro Vitor Hernandes recomenda a aplicação no Tesouro Selic. “Não tem risco de prejuízo para quem precisa regatar antes do prazo porque valoriza um pouquinho todos os dias". Outras opções são investimentos em renda fixa, como CDB e LCI.

"Não me vejo sem uma reserva" Desde que começou a trabalhar com carteira assinada, em 2012, a jornalista Luana Marinho, 27 anos, faz questão de guardar parte do que ganha. Adepta da poupança, Luana não enxerga a vida sem essa reserva financeira. "Ter uma poupança é um conselho que dou para todos porque nunca se sabe quando surgirá um momento de dificuldade". Ela explica que aprendeu a economizar com os pais e, desde que iniciou seu pé-demeia, nunca teve um objetivo específico. A poupança, por sua vez, lhe foi bastante útil quando surgiu uma oportunidade de se qualificar profissionalmente. "Há dois anos, comecei uma pós-graduação na UFBA e as mensalidades custavam R$ 500. Com o


33 dinheiro guardado pude fazer a especialização sem comprometer o meu orçamento", relembrou. No cenário de crise e incertezas políticas, Luana acredita que fazer um investimento se torna ainda mais importante, sobretudo em função da tramitação das reformas trabalhista e previdenciária. "A aposentadoria, geralmente, prejudica o cidadão, porque ele não se aposenta com o salário integral. Daí, espero, quando me aposentar, ter uma reserva razoável". A jornalista conta que não pretende mudar o tipo de investimento. “Já me ofereceram outras opções, mas a poupança tem as vantagens de não precisar declarar e de poder sacar o dinheiro quando quiser”, disse. E completou: “os bancos ainda estão facilitando. Pelo aplicativo do Banco do Brasil, por exemplo, você pode gerenciar a poupança e dividir o valor, mantendo uma variação flutuante e outra para um objetivo específico, tipo comprar um carro”. O advogado e educador financeiro Rodrigo Azevedo lembra que em períodos de alta inflação a poupança sempre perde. “Por mais que o montante na conta aumente, o poder de compra desse dinheiro diminui”, contou. Segundo Azevedo, existem outras opções tão seguras quanto a poupança e que podem trazer melhores resultados. “O Tesouro Direto tem uma infinidade de títulos diferentes. Existe ainda o mercado de ações e opções como LCI e LCA”. O presidente do Conselho Regional de Economia da Bahia (Corecon-BA), Gustavo Pessoti, defende que a caderneta de poupança está voltando a ser um investimento interessante. “Como as taxas de juros estão baixando, várias aplicações que estavam rendendo mais acabam se aproximando do rendimento da poupança”, defende. Pessoti reforça que as aplicações em renda fixa continuam sendo boas porque não há perdas.

Dica da semana: glossário do investidor Ação ordinária: É aquela que dá direito de voto ao acionista na assembleia geral da empresa, cujo peso na apuração é proporcional ao número de ações do sócio. Ação preferencial: Dá preferência para o investidor no recebimento de algumas vantagens (como os dividendos), embora não dê direito a voto na assembleia geral. Blue chips: Companhias com ações altamente negociadas. Ainda podem representar empresas gigantes, com boa saúde financeira e percepção ampla dos integrantes do mercado financeiro. CDB: Certificado de Depósito Bancário. Tipo de aplicação financeira em que o investidor empresta dinheiro para um banco em troca de remuneração previamente combinada. Debêntures: Títulos de dívida privada. As empresas emitem para se financiarem. O investidor que adquire esses títulos faz uma espécie de empréstimo para a companhia.


34 Fundos DI: Também chamados Fundos de Renda Fixa Referenciados DI, são fundos que aplicam no mínimo 95% do patrimônio nos títulos públicos federais do Tesouro Nacional u em títulos privados de baixo risco. LCA: Letra de Crédito do Agronegócio. Título de crédito emitido por bancos com o objetivo de obter recursos para financiar o setor agrícola. Quando você compra uma LCA, você empresta dinheiro para o agronegócio e recebe, em troca, seu dinheiro acrescido de uma taxa de juros. LCC: Letras de Crédito Câmbial. Títulos de renda fixa oferecidos por sociedades de crédito, investimento e financiamento, conhecidas como Financeiras, onde o emitente é o devedor, o beneficiário é a pessoa física ou jurídica que investe o seu dinheiro, e o aceitante é a financeira. LCI: Letra de Crédito Imobiliário. Título de Renda Fixa lastreado no crédito imobiliário. É um empréstimo que você faz a uma instituição financeira que irá direcionar os recursos para o financiamento de imóveis, assim como na sua construção e reforma. Poupança: Investimento mais popular no Brasil por quase não oferece riscos. Regulada pelo Banco Central, possui remuneração de 0,5% ao mês (6,17% a.a.), mais a variação do TR. PGBL: Plano Gerador de Benefícios Livres. Plano que, após um período de acumulação, proporciona aos investidores uma renda mensal, que poderá ser vitalícia, por período determinado ou em um pagamento único. O imposto incide sobre o valor total a ser resgatado. Selic: Taxa básica de juros da economia. A meta para a Selic é definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom), colegiado vinculado ao Banco Central. A taxa Selic é usada como base nas operações com títulos públicos federais e serve como referência para as demais taxas de juros do mercado.


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A Crítica

Data: 26/06/2017 Site: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/com-o-custo-alto-da-cesta-juninaeducadora-financeira-ensina-a-poupar

COTIDIANO GASTOS

Com o custo alto da cesta junina, educadora financeira ensina a poupar A cesta de produtos de festa junina teve aumento de custo de 2,7% entre 2016 e 2017, segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas 26/06/2017 às 05:00

“É importante fazer um planejamento financeiro antes de organizar a festa junina”, orienta a educadora financeira, Glauce

Rebeca MotaManaus (AM)


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Quando se pensa em festa junina, o que não pode faltar? Comida típica, roupa xadrez e decoração devem entrar na lista, mas saiba que em todos estes itens é possível economizar. Como os brasileiros adoram uma festa, mas passam por um momento econômico delicado aí vão algumas dicas de como não gastar tanto neste período, mas ainda assim curtir bastante o mês de festas! Custo da Cesta junina A cesta de produtos de festa junina teve aumento de custo de 2,7% entre 2016 e 2017, segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Apesar do aumento, os produtos juninos tiveram uma inflação abaixo da média do Índice de Preços ao Consumidor, que acumula taxa de 4,05% em 12 meses. Entre os itens com maiores aumentos de preço estão o fubá de milho (17,83%), a farinha de mandioca (16,81%), o bolo pronto (14,13%), milho de pipoca (13,43%), queijo minas (13,34%) e queijo coalho (11,90%). Dos 26 itens pesquisados, apenas cinco tiveram queda nos preços entre os festejos juninos de 2016 e as festas deste ano: a batata inglesa (-45,63%), couve (-7,52%), mandioca (-5,90%), farinha de trigo (-4,47%) e o óleo de soja (-1,83%).

Compare preços Para a especialista em Educação Financeira, Glauce Galúcio, a diferença de preço de um mesmo item, como bandeirinha, toalha de mesa e traje junino típico, pode variar bastante de uma loja para outra. Por isso, é necessário comparar os valores cobrados antes de adquirir qualquer produto. Considere ainda a possibilidade de fazer compras em grandes quantidades para conseguir descontos. Comprar alguns produtos com antecedência também pode fazer a diferença, já que os itens juninos costumam ficar com preços mais altos com os arraiás. “Atente-se aos excessos na hora de comprar, evitando não apenas o desperdício de dinheiro, mas também de alimentos. Para ter itens frescos e mais baratos, opte em ir à feiras livres dias antes das celebrações”, orienta Galúcio.

Planeje Seja qual for a situação, a regra para usar bem dinheiro é planejar-se. Antes de começar a colocar a festa em prática, tem que ser feito uma lista de convidados e pensar na estrutura. “É importante que faça um planejamento, pois sem ele as dívidas feitas agora podem se arrastar por meses, comprometendo todo o orçamento”, diz.


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Cozinhe A grande atração da Festa Junina são as comidas. Mas ao invés de comprá-las prontas é possível economizar com um pouco de tempo dedicado à cozinha. “Faça encomendas e contrate buffet desde que esteja dentro do orçamento. Mas para reduzir custos é necessário fazer em casa juntamente com a família. Será muito mais divertido e prazeroso”, explica.

Reutilize Antes de sair comprando tudo, também é importante dar uma olhada no armário e ver o que pode ser reutilizado. Fantasias de anos anteriores, roupas que podem ser customizadas e adaptáveis são opções. “O período é festivo e de confraternizações, portanto é importante que as pessoas não se deixem levar pelo calor do momento e respeitem seu padrão de vida, agindo com consciência”, destaca.

Crie a lista de músicas Contratar um DJ para animar a festa junina certamente valoriza o evento, mas, por outro lado, também pode pesar no bolso. Para economizar, crie uma lista de músicas para embalar a festança usando aplicativos como iTunes e Spotify.

Aposte em rifas e sorteios Realizar rifas e sorteios entre amigos é uma forma eficaz de cobrir parte dos custos da festa e, de quebra, já criar um clima para o grande evento. Os prêmios não precisam ser caros: o importante é estimular a o clima de brincadeira.


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Correio Braziliense

Data: 04/06/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/06/04/internas_economia ,600021/qual-a-melhor-forma-de-planejar-a-viagem-de-ferias-escolares.shtml

Férias escolares exigem economia e muita pesquisa para o garantir a viagem Com as férias escolares chegando, é preciso começar a juntar dinheiro e pesquisar destinos e preços para garantir o passeio Hamilton Ferrari* , Aline Brito* , Andressa Paulino* /*

Seja em família, em casal, entre amigos ou sozinho, viajar sempre é uma experiência que pode se tornar inesquecível. As pessoas conseguem relaxar e aproveitar um passeio ,mesmo que seja de quatro dias. Mas, para qualquer viagem é recomendado planejamento antecipado. Para quem quer viajar no próximo mês, durante as férias de julho, é importante começar a procurar agora. Só assim será possível conseguir bons preços em lugares aconchegantes. Uma pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo mostra que 22% dos entrevistados pretendem viajar até setembro. A maioria, 70%, deve ficar pelo Brasil. Os outros 29% pretendem viajar para o exterior, mas ainda sem destino definido. Os dados fazem parte do balanço de abril. A melhora na economia, mesmo que pequena, incentivou mais brasileiros a planejar viagens. Em abril de 2016, apenas 17% pretendiam sair da cidade onde moram no mesmo período. O resultado da pesquisa é


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música para os ouvidos de companhias aéreas e hotéis, que, em épocas de férias escolares, aumentam tarifas. Para não gastar demais, o consumidor precisa pesquisar as diversas opções. Muitas vezes, fechar um pacote de viagem, com passagem e hotel, é mais barato do que reservar tudo separadamente. O primeiro passo para quem tem intenção de viajar, segundo especialistas, é ver a quantas anda o orçamento doméstico. Se houver sobra, é bom começar a juntar dinheiro com a maior antecedência possível para, quando começar a procurar destinos, saber quanto terá disponível para gastar. “Quanto mais cedo a pessoa começar a pesquisar, mais aproveita as promoções”, diz Adriano Severo, educador financeiro e professor da Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências (Fundatec). Uma dica para tentar calcular com a maior exatidão possível os gastos da viagem é consultar blogs, jornais e sites que tenham conteúdo especializado. O educador explica que, dessa maneira, o consumidor está menos sujeito a erros.


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O Nordeste é o destino preferido dos brasileiros. Dos entrevistados pelo Ministério do Turismo, 48% pretendem ir à região até setembro. Teresinha Rocha, educadora financeira da Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Planejar (DSOP), recomenda procurar locais “menos badalados”. Para ela, se a data para o passeio é julho e o tempo para economia é curto, o ideal é procurar lugares menos visitados, pois tendem a estar mais baratos. “Vale a pena buscar alternativas”, destaca. No ranking de procura, o Sudeste aparece com 19% e o sul, com 17% das intenções de destino. Segundo pesquisa da Decolar, Rio de Janeiro (RJ), Gramado (RS), Fortaleza (CE), Natal (RN) e Florianópolis (SC) são as cidades mais procuradas no país. Alguns pacotes para o mês de julho, com quatro dias de hospedagem e passagem de ida e volta, estão com valores inferiores a R$ 700 por pessoa. Saindo de Brasília, o turista pode aproveitar e economizar para ir a Pipa (RN), Porto Seguro (BA), Conde (PB), Guarapari (ES) ou Brumadinho (MG), por exemplo. Os pacotes podem ter preços atrativos, mas é preciso que o viajante preste atenção nas cidades que têm ou não aeroporto. Se não tiver, o turista precisa incluir no orçamento o transporte adicional. O educador financeiro Reinaldo Domingos diz que o pacote é sempre muito interessante, mas é preciso verificar o preço de hotéis e passagens separadamente para comparar os valores. “Eu recomendo procurar pacotes, mas é preciso se certificar primeiro como estão as vendas dos dois produtos nas empresas”, afirma. Na opinião de Teresinha Rocha, é mais barato comprar separadamente, porque as agências cobram mais caro para conseguirem lucro. “Por mais que seja uma promoção fabulosa, dificilmente vai ficar mais em conta do que você planejar. Mas planejamento também gasta: tempo. E muita gente quer comodidade”, diz. A estudante Verônica Masr, 16 anos, vai viajar com um grupo de amigos para Campos do Jordão, em São Paulo, e ficará durante quatro dias. Ao


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todo, a viagem ficou em R$ 700, incluindo passagem, hospedagem, transporte do aeroporto de Guarulhos para Campos do Jordão e alimentação. Além da passagem, o consumidor precisa ficar atento à cobrança de taxas por bagagens. As empresas aéreas já podem praticar preços diferenciados para quem tem ou não mala. Os consumidores precisam entrar em contato com cada empresa para verificar os valores cobrados ou se há pagamento extra pelo despache da mala. “Eu comprei numa empresa que não aderiu ainda à cobrança de bagagem e continua com o limite de 23kg, então está bem tranquilo”, diz Verônica. Algumas capitais estão com passagens abaixo de R$ 300 em julho. Entre elas, Curitiba (PA), Manaus (AM), Cuiabá (MT), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). O planejamento tardio pode acabar com o sonho da viagem. O blogueiro André Estevam, 26 anos, estava planejando ir para Macapá, onde a esposa nasceu. Há oito anos, o casal e duas filhas não vão à cidade visitar os parentes. Em julho, a situação não será diferente. O valor das passagens estava entre R$ 2 mil e R$ 3 mil por pessoa, preço muito acima do que André pode pagar. “As companhias aéreas deveriam diminuir o valor das tarifas, já que a crise afeta todo mundo. Está valendo mais a pena viajar de ônibus, mas, para a cidade que nós vamos, só é possível chegar de barco ou avião”, lamentou. Depois de decidir o destino, o consumidor precisa saber onde se hospedar e qual meio de transporte usará para chegar. Segundo pesquisa do Ministério do Turismo, 52,1% devem ficar em hotéis, 33,6%, na casa de amigos e 14,3%, em outro local. Teresinha, da DSOP, sugere que inclua na pesquisa dos viajantes a possibilidade do uso do carro. Dependendo do destino, o custo da gasolina acaba ficando mais baixo do que o das tarifas aéreas. “A minha sugestão é convidar amigos para dividir a gasolina, porque, além da companhia, o turista consegue economizar. Se for a própria família, é um custo que fica rateado”, declara. Segundo dados do Turismo, o meio de transporte que será mais


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utilizado será o avião, em 64% dos casos; o automóvel (23,1%); e ônibus (12,5%), em seguida. Severo destaca que o carro só vale a pena em destinos curtos. Na visão dele, o avião, além de ser mais rápido, pode resultar em custos menores. “Então, existem muitas variáveis que o consumidor precisa levar em conta antes de decidir o destino”, diz. A menos de cinco horas de Brasília, há cidades com hospedagem, em quarto família, que saem em torno de R$ 200. Salto de Corumbá, Paraúna e Colinas do Sul estão entre elas. Dessa forma, o casal pode sair de Brasília e aproveitar com os filhos as cachoeiras, com vista natural.

Tesoura nos gastos Sabendo o valor total da viagem, o consumidor precisa tomar atitudes para economizar. A tesoura nos gastos precisa ser eficaz e não falhar até o dia da partida. Reinaldo Domingos, educador financeiro, recomenda fazer uma reserva estratégica de dinheiro para imprevistos e outras atividades que surgirem durante o passeio. “Pode ser entre 40% e 50% do valor total da viagem para ter a garantia de uma viagem tranquila”, indica. Fora passagem e hospedagem, é importante ver o valor que gastará diariamente na viagem. Adriano Severo, professor da Fundatec, recomenda pegar o gasto total e dividir pelo número de dias. “Se a pessoa ficar 10 dias, por exemplo, e planejar R$ 1 mil no passeio, vai manter uma média de R$ 100 de custo por dia. Isso é importante porque é muito comum a pessoa gastar quase tudo logo no primeiro dia e não ter mais para aproveitar no resto dos dias. Aí o cartão de crédito se torna um aliado no momento, mas um vilão no futuro”, conta. Durante o passeio, a família não pode se entusiasmar e comprar tudo o que vê. Isso inclui os presentinhos dados aos parentes e amigos. Teresinha diz que as lembrancinhas precisam estar dentro de um


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determinado valor. “É preciso planejar o dinheiro antes. A pessoa precisa definir com clareza, fazer um orçamento dentro do dinheiro que pode gastar, porque os pagamentos podem virar um pesadelo depois”, declara.

Promoções A educadora da DSOP considera que ainda vale a pena ir a determinados lugares no exterior. Na opinião dela, algumas promoções de viagens pela América do Sul são interessantes. “Infelizmente, o turismo no Brasil ainda é muito caro, a gente consegue fora daqui uma opção melhor, muitas vezes. A desvantagem é perder o benefício de ir de carro”, destaca. Entre os lugares mais procurados do exterior, estão Orlando, San Pablo e Nova York, nos Estados Unidos; Buenos Aires, na Argentina; Santiago, no Chile; e Cancun, no México. José Francisco Lopes, diretor de estudos econômicos e pesquisa do Ministério do Turismo, afirma que julho é uma época boa para fazer viagens e que espera uma procura melhor neste ano. “A expectativa é de que seja uma temporada melhor, em comparação com 2016. A época está entre os quatro principais meses de viagens do Brasil”, conta. A Gol vai disponibilizar mais de 2 mil voos para a alta temporada. “Incluímos voos extras em 38 destinos, o que representa mais de 60% dos aeroportos onde operamos”, afirma Rafael Araújo, gerente de Planejamento Estratégico de Malha da Gol. Brasília está entre as cidades com maior concentração de voos extras da companhia. Para o exterior, a aérea também vai adicionar novas rotas para a América Latina e o Caribe. A Azul também vai operar com mais de 2 mil voos extras em julho, com opções para viagens pelo Brasil, América do Sul, Estados Unidos e Europa. A empresa informa que as passagens mais baratas são


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encontradas com antecedência mínima de 28 dias da data da viagem, preferencialmente para voar às terças, às quartas e ao sábados. A Avianca Brasil anunciou que vai operar com 296 voos extras, principalmente nas ligações de São Paulo (Guarulhos) a Fortaleza, Maceió, Recife e Salvador. O período ocorre entre 30 de julho e 5 de agosto. A Latam diz que o sistema de precificação dinâmica permite oferecer tarifas atrativas. A empresa comunica também que a cobrança de passagem vai permitir preços mais acessíveis aos consumidores.

*Estagiários sob supervisão de Rozane Oliveira


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Agora Sâo Paulo

Data: 04/06/2017 Site: http://www.agora.uol.com.br/grana/2017/06/1890082-aprenda-a-cortar-despesas-parasobreviver-na-crise.shtml

Aprenda a cortar despesas para sobreviver na crise Vanessa Sarzedas do Agora

Diante da continuidade da crise econômica no país, é importante fazer o planejamento financeiro e evitar despesas desnecessárias. Segundo a Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), em média, 25% dos gastos mensais de uma pessoa ou família são supérfluos ou desnecessários. Não é preciso estar endividado para começar a cortar despesas. "A cultura financeira tem que ser preventiva. Para não correr o risco de se endividar, é necessário começar a guardar", afirma Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).


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Brasil Econômico IG

Data: 05/06/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-06-05/como-sair-cheque-especial.html

Especialista dá sete dicas para consumidor sair do temido cheque especial; veja Especialista em finanças pessoais ensina consumidor a fazer um diagnóstico dos gastos, ver onde é possível economizar e renegociar as dívidas; veja A diminuição do poder de compra somado com a alta dos preços e aumento das despesas de uma família pode levar ao descontrole das finanças pessoais. Neste momento em que o dinheiro acaba e as contas não, muitos consumidores optam por formas pouco positivas para tentar controlar o dinheiro, sendo o cheque especial uma das mais buscadas por eles na hora do aperto.

Saia do cheque especial e ainda junte dinheiro; consultor ensina como sair das dívidas


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Enquanto uns recorrem ao uso do cartão de crédito, parcelando despesas e ficando refém dos juros exorbitantes, outros acabam caindo no cheque especial , fato esse que gera um descontrole das finanças pessoais . Para sair da “bola de neve” que é entrar usar o dinheiro do banco, segundo o presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, fala em revisão dos hábitos e comportamentos quando o assunto é dinheiro. “O endividamento demonstra a fragilidade da educação financeira da população, que gasta mais do que pode, sem planejamento, e acaba não conseguindo honrar com seus compromissos financeiros. O mais preocupante é que muitas pessoas já contam com o valor do limite como parte de sua renda”, avaliou o especialista. Para tentar ajudar a colocar ordem nas finanças de quem entrou no limite do banco, o educador listou algumas medidas a serem tomadas; vejam quais são:

1- Quanto é a sua dívida Parece obvio, mas muitos endividados não têm o valor total de suas dívidas e quando somadas ao limte do banco (e seu juro), a conta ainda é mais complexa. O educador financeiro indica que o consumidor some as parcelas, gastos com cartão, financiamentos e demais custos para conseguir saber o quanto será necessário para quitar os débitos. “É apenas conhecendo a situação como um todo que poderá agir de forma assertiva”.

2-Controle dos gastos Reinaldo Domingos pede à população que faça um diagnóstico financeiro durante um mês aos que têm rendimento mensal fixo. Já a parcela que tem renda variável, essa analise deve ser mais longo, com cerca de 90 dias. “Anote todos os gastos, até aqueles considerados mínimos como um chocolate”. A explicação para essa medida é que ao anotar tudo, até a compra de uma bala será possível identificar como o dinheiro tem sido gasto, o que pode ser cortado e como fará para quitar o valor devido ao banco em que é correntista.


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3- Negocie dívida Após ter o resultado do diagnóstico for identificado que alguma das dívidas tem pesado mais que as outras, a indicação do educador financeiro é que o consumidor renegocie o débito ajustando o mesmo para quanto será possível pagar. “Afinal de nada adianta fazer o acordo e não conseguir pagar as parcelas”.

4- Reduza juros Mesmo com a máxima de que trocar uma dívida por outra nem sempre é a melhor alternativa, às vezes ter parcelas com juros menores que possam quitar as de juros maiores pode ajudar a colocar em dia as finanças pessoais. Um exemplo citado é do crédito consignado, em que os juros praticados são bem menores que os do cheque especial, uma vez que o débito é descontado de forma automática. “Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma bola de neve”, explicou Domingos.

5- Não use o cheque especial É necessário que o consumidor entenda que o cheque especial não faz parte da renda mensal, logo não deve ser usado. O ideal é que o consumidor cancele o serviço junto à instituição bancária e entre nos eixos tendo em mente que vai viver apenas com o rendimento mensal. “Muitos acreditam que o cheque especial é uma segurança, mas, por fim, se paga juros altíssimos”, disse o educador.

6- Corte gastos e tente a renda extra Para cortar custos o consumidor deve se fazer a seguinte pergunta: “realmente preciso disso?”; “tenho dinheiro para pagar à vista?”, “conseguirei pagar a parcela daqui há três ou seis meses?”. Se a resposta para as perguntas for não, o consumidor deve deixar a tentação de lado e focar no controle das despesas. “Ao receber rendas extras, como 13º salário, férias e comissões, planeje o uso consciente dando preferência para quitar dívidas conseguindo descontos”, indica Domingos.


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7- Sonhe e economize Tenha uma motivação para sair do cheque especial. Resgate aqueles sonhos que ficaram para trás como o das férias em família, o curso de especializada, a compra da casa própria. Estabeleça prazos e metas para a realização dos mesmos. Faça orçamentos e veja quanto será necessário poupar para a realização desses sonhos. “Assim estará priorizando aquilo que tem verdadeiro significado em sua vida”. Ter uma reserva para imprevistos também é fundamental para manter as finanças pessoais em dia. E lembre-se não recorra ao cheque especial novamente, ele pode tornar a situação ainda mais complicada de se resolver.


50 VeĂ­culo:

A Tribuna

Data: 01/06/2017 Educadora Financeira DSOP: Herica Gomes


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52 Veículo:

Rede século XXI

Data: 26/06/2017 Educador Financeiro DSOP: Márcio Marques Site: https://www.rs21.com.br/noticias/seguro-de-vida-minuto-economico-seculo-news26062017/


53 Veículo:

Rede século XXI

Data: 06/06/2017 Educador Financeiro DSOP: Márcio Marques Site: https://www.rs21.com.br/noticias/como-controlar-as-dividas-minuto-economico-seculonews-06062017/


54 Veículo:

Rede século XXI

Data: 16/06/2017 Educador Financeiro DSOP: Márcio Marques Site: https://www.rs21.com.br/jornalismo/seculo-news/videos-seculo-news/consorciominuto-economico-seculo-news-16062017/


55 Veículo:

Infomoney

Data: 28/06/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6745969/serie-investimentos-poupanca

SELIC EM QUEDA

Série Investimentos: Poupança Um dos investimentos mais populares do Brasil, a caderneta de poupança volta ao foco das discussões. Isso porque com a queda da Selic – que atualmente está em 10,25% – a poupança se torna mais interessante. Isso porque, ao contrário da maioria dos investimentos de renda fixa, a poupança é isenta de Imposto de Renda, de taxas de administração e tem boa liquidez. Dessa forma oferece um rendimento “limpo”, livre de deduções. É válido compreender como é calculado o rendimento da poupança: quando a Selic está acima de 8,5%, o rendimento considera juros de 0,5% ao mês mais a TR (Taxa Referencial). Quando a Selic está em 8,5% ou menos, o rendimento da poupança passa a considerar 70% da Selic mais a TR. Portanto, quanto menor a Selic, mais interessante se torna a poupança entre os investimentos, especialmente os que têm retenção do Imposto de Renda. Afinal, ela gera um impacto significativo no retorno. Pensar no rendimento é importante, mas mais importante ainda é definir o que fará com o valor, ou seja, qual sonho deseja conquistar e quando. No momento, a


56 poupança é bastante indicada para sonhos de curto prazo, a serem realizados em até um ano. Com a provável queda contínua da Selic – considerando a crise e o desemprego – a poupança despontará como um investimento positivo também para sonhos de médio e longo prazo, portanto é válido estar atento. A poupança foi instituída como um investimento seguro e descomplicado, indicado para pessoas de baixa renda. Hoje segue sendo uma aplicação popular, muitas vezes alvo de preconceito por parte dos investidores, por ter baixo rendimento. Contudo, no momento de incertezas em que vivemos é válido se atentar aos investimentos conservadores para preservar o patrimônio, sempre buscando retornos acima da inflação.


57 Veículo:

Brasil Econômico IG

Data: 06/06/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-06-06/casa-propria.html

Casa própria: confira se está no momento certo de comprar a sua Defina com a família aspectos gerais sobre o tema. Determine o bairro desejado e o orçamento que tem condições de custear; confira outras dicas De acordo com o índice FipeZap, entre os meses de abril e maio o preço médio do imóvel residencial caiu 0,16% no País, o que representa a maior queda mensal desde 2012. Não há duvidas de que essa é uma boa notícia aos consumidores, uma vez que a casa própria continua como um dos principais objetivos dos brasileiros, ainda mais diante da realidade do defict habitacional do Brasil.

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O novo bairro e/ou cidade podem elevar o custo de vida, e este não pode deixar de ser considerado na escolha da casa própria, assim como os gastos com o transporte


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O doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, avalia também que nos últimos 12 meses o preço do imóvel pronto para morar no País teve uma alta acumulada de 0,46% - o que é bem abaixo da inflação, o que significa um bom momento para comprar uma casa própria , caso a pessoa esteja preparada financeiramente. Mas Domingos alerta que para ser um consumidor preparado é necessário primeiramente se preocupar com a educação financeira para que a compra não se transforme em uma dívida descontrolada e resulte na devolução do mesmo. “É importante que quem tenha esse objetivo comece a se planejar em longo prazo, contudo culturalmente. Desde os nossos primeiros ganhos, sempre aprendemos a consumir e nunca a poupar, e quando poupa, se pensa somente em curto prazo, e não em médio e longo prazo”, diz o especialista. Desta forma, as possibilidades para que esse sonho se torne realidade ficam restritas ao financiamento e pelo sistema de habitação, pagando juros, que muitas vezes equivalem ao preço do imóvel. E para reverter essa situação, Reinaldo Domingos elaborou algumas dicas para quem está em busca de realizar esse sonho: Converse Defina com a família aspectos gerais sobre o tema. Nesta conversa, determine o bairro desejado e o orçamento que tem condições de custear, tudo dentro da realidade financeira. Poupe Além de poupar parte do dinheiro que se ganha, Domingos também recomenda que o consumidor faça simulações – em qualquer banco – de quanto custaria a prestação do imóvel. Fazer um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto, também é uma recomendação. Analise Compare o valor do aluguel que está sendo pago mensalmente, caso a despesa seja o mesmo valor da prestação de um financiamento, talvez seja uma boa opção investir esse dinheiro no próprio imóvel. Lembre-se I Domingos alerta que o financiamento de um imóvel é considerado uma dívida de valor, e que por conta disso deve ser protegida e garantida antes mesmo de pagar as despesas mensais.


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Atente-se Identificar se o valor do imóvel desejado é adequado ao seu padrão de vida é essencial, o especialista ainda aponta que muitas vezes esse fator não é levado em consideração pelo consumidor, o que é um grande erro. Reserve É importante ter em mãos também uma reserva estratégica, para que o financiamento nunca deixe de ser pago, independente do que aconteça. Reveja É possível que o consumidor se depare com a incapacidade de pagar a casa própria, neste caso, é preciso rever imediatamente os gastos familiares – principalmente as pequenas despesas, pois elas podem levar o orçamento doméstico ao desequilíbrio. Lembre-se II Um imóvel novo pode demandar novos custos como mobiliário novo, condomínio e taxas de transferência. Tudo isso deve estar previsto nas despesas. Calcule O novo bairro e/ou cidade podem elevar o custo de vida, e este não pode deixar de ser considerado na escolha da casa própria, assim como os gastos com o transporte.


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Infomoney

Data: 14/06/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6654669/como-sair-cheque-especial

Como sair do cheque especial? Apesar de ter um dos juros mais altos do mercado, o cheque especial é utilizado por muitos brasileiros. Ele pode levar à chamada “bola de neve” financeira, portanto é preciso tomar algumas ações para sair, de forma definitiva. Primeiro, reconheça o valor de todas as suas dívidas, incluindo a do cheque especial. Elas são indicativos de que você pode estar vivendo acima do seu padrão de vida, ou seja, gastando mais do que ganha. Em seguida, procure saber o quanto você gasta mensalmente. Pode parecer estranho, mas muitos não conhecem todas as suas despesas. As mais altas e caras são facilmente lembradas, mas as menores, que levam ao desequilíbrio, passam despercebidas muitas vezes. Conhecer todos os gastos é crucial para tomar as rédeas de sua situação financeira, especialmente se você conta com o valor do limite como parte de sua renda. Durante o diagnóstico financeiro, saberá quais despesas deve diminuir ou eliminar. Além de cortar gastos extras, é preciso agir com cautela antes de fazer qualquer compra ou assumir um compromisso que envolva as finanças. Questione-se sobre a real necessidade do que está comprando e se tem condições de pagar.


61 Mas sair do cheque especial não deve ser seu único objetivo. Independente do quão endividado esteja, você deve focar em seus sonhos. Falo aqui da tão sonhada viagem, da troca do carro ou da casa, do intercâmbio, enfim. Resgate o hábito de sonhar e trace um planejamento para conquistar, pois só assim conseguirá mudar seu comportamento, priorizando seus objetivos maiores. O ideal é que após o diagnóstico financeiro, com os cortes de gastos e economias no dia a dia, você consiga um fôlego no orçamento para renegociar a dívida. Assim saberá o quanto dispõe mensalmente para pagar as parcelas do acordo. Caso considere a possibilidade de buscar outra modalidade de crédito, com juros menores, lembre-se que trocar uma dívida pela outra não resolve a causa do problema, que é a falta de educação financeira. Você pode considerar o crédito consignado, por exemplo, que tem juros mais baixos, mas é preciso muita cautela antes de tomar essa atitude. Assim estará reduzindo seu padrão de vida de brutalmente, já que as parcelas do consignado são cobradas na folha de pagamento. Se a causa do endividamento não for corrigida, o problema com certeza se tornará ainda maior. Uma última orientação, que talvez seja a mais importante: tenha consciência de que o cheque especial não faz parte da sua renda. Por mais que possa parecer uma segurança, ele tem juros altíssimos. Caso perca o controle financeiro, recorra imediatamente ao diagnóstico e combata a o problema pela raiz, em seus hábitos e comportamentos cotidianos.


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Folha de Pernambuco

Data: 11/06/2017 Site: http://www.folhape.com.br/economia/economia/mercado/2017/06/11/NWS,30673,10,647,E CONOMIA,2373-E-MAIS-BARATO-FICAR-SOLTEIRO-NAMORAR.aspx

MERCADO

É mais barato ficar solteiro ou namorar? Folha ouviu namorados e solteiros para saber o que é mais econômico; veja abaixo um modelo de planilha para manter as contas em dia Por: Mariama Correia, da Folha de Pernambuco em 11/06/17 às 18H02, atualizado em 11/06/17 às 09H43

Arthur Lemos, especialista analisa viabilidade financeira Foto: Anderson Stevens/Folha de Pernambuco


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Tudo começa com um convite para um encontro romântico, um jantar intimista e, depois do primeiro beijo, resta a conta do restaurante para encerrar a noite. Quem já trocou o status das redes sociais por “em um relacionamento sério” provavelmente não fez isso pensando na fatura do cartão de crédito. Porém, a verdade é que o coração também interfere no orçamento e, por isso, muita gente já se perguntou: afinal, o que é mais econômico, ficar solteiro ou namorar? Se os passeios, os restaurantes e as idas ao cinema ferem o bolso dos namorados, por outro lado, solteiros podem esbanjar nas baladas de fim de semana. Para calcular quem gasta mais, convidamos o financista da Dsop Educação Financeira, Arthur Lemos. Baseado em diagnósticos, ele comparou o perfil financeiro de dois casais de namorados e de dois solteiros com hábitos de consumo semelhantes. Nenhum deles mora junto ou tem filhos, o que poderia comprometer a avaliação. O primeiro casal a entrar nessa disputa financeira, Aleana Lôbo (34) e Gustavo Santos (30), é daqueles que não perde uma boa farra. Baladeiros assumidos, estão sempre nas festas mais animadas da cidade - tudo devidamente registrado nas redes sociais. “Gostamos de sair para dançar, ver shows, curtir um barzinho”, conta Aleana. Economizando lá e cá com a entrada das festas (porque Gustavo trabalha em eventos) dizem que, na média, desembolsam cerca de R$ 70 a R$ 100 por saída (R$ 200 no fim de semana, sendo R$ 100 para cada um). “Ela também não bebe muito, o que ajuda”, argumenta Santos. Também adepta do agito, a solteira Rebeka Contente (29) é figura comum nos barzinhos descolados e nas festas hypadas da cidade. Para ela, um fim de semana de noitadas e drinques custa, em média, R$ 100 a R$ 120. “Quando exagero no sábado, maneiro no gasto do domingo”, diz. Mas, com os preços altos nos bares - cuja inflação bateu os 6,73% entre junho de 2016 e maio deste ano - e o custo do Uber, nem sempre dá para ser tão econômico na vida de solteiro. “Quem não tem ‘mozão’ estoura o limite do cartão”, brinca Rebeka. Na fatura do cartão de crédito da solteira Gabriella Espíndola (27) não há muito espaço para as baladas. “É comum pra mim ficar em casa lendo, vendo filmes. Quando saio com família e amigos, prefiro restaurantes”, diz, calculando uma despesa média de R$ 50 por noite (R$ 100 por fim de semana) com lazer. Também caseiros, Laís Pedrosa (25) e Deric Soares (27) não se importam em salvar a noite com filminho e pipoca no aconchego do sofá da casa dela. “Nossos programas são mais ligths”, comenta Lais. “Muitas vezes também chamamos os nossos amigos para fazer alguma coisa em casa”, completa. Por isso, a conta do fim de semana costuma ficar, no máximo, em econômicos R$ 150 divididos para os dois. “Se tem outra forma de economizar mais, eu ainda não conheço”, comenta Soares.


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Casal gasta menos, diz financista Calculadora na mão, o financista Arthur Lemos dá o seu veredito. “Na média, namorar é mais econômico”, sentencia. Mais do que analisar os gastos dos entrevistados - o casal de namorados caseiro foi o mais econômico - Lemos explica que essa é uma realidade brasileira. “Os gastos com saídas, bares, bebidas, boates, festas, costumam ter preços elevados”, argumenta. Os namorados também levam vantagem em virtude de um comportamento social. “Os povos latinos, como os brasileiros, em geral não gostam de ficar sozinhos. Então, quando estamos acompanhados, temos a tendência de nos contentarmos mais com programas menos dispendiosos”, esclarece. Porém, mesmo que sua conta bancária não tenha sido flechada pelo cupido, não há motivo para se precipitar. Nem tudo é tão exato quanto parece no ramo das finanças. “A comparação de gastos entre solteiros e namorados, é claro, pode variar a depender dos hábitos de cada pessoa”, explica o financista. Ou seja, também é possível ser solteiro e econômico ao mesmo tempo.

Em qualquer situação, seja você baladeiro, caseiro, comprometido ou não, vale a velha reza dos educadores financeiros: conheça seus gastos. “Muitas vezes (como ocorreu com alguns entrevistados) as pessoas informam um gasto abaixo do real quando são questionadas sobre suas despesas com lazer, alimentação. Isso acontece porque elas fornecem uma média mental, mas, quando vamos para a ponta do lápis, geralmente descobrimos que gastamos mais”, aponta Lemos. No papel de conselheiro - não amoroso, mas financeiro -, Lemos orienta quem quer organizar melhor o orçamento. “É importante estabelecer um sonho e definir quanto ele custa. Pode ser uma viagem, no caso dos solteiros, ou a festa de casamento, para quem está namorando”. Feito isso é hora de delimitar quando se espera realizar esse sonho e quanto é preciso poupar por mês para chegar lá. "O que sobra da conta entre a sua renda líquida menos a sua poupança mensal é o seu padrão de vida. Ou seja, ter mais equilíbrio financeiro é uma questão de hábito”, defende.

5 passos para ser um solteiro ou um casal econômico 1) Faça um diagnóstico - Durante 30 dias, anote todos os seus gastos e a sua renda líquida. Para ficar mais fácil, distribua as despesas por categorias (ex.: transporte, alimentação, festas...) 2) Sonhe - Pode ser uma viagem, uma compra ou um projeto, como casar. Ter uma meta é uma importante fonte de motivação para economizar


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3) Comece um orçamento inteligente - Defina quanto custa o sonho e quando você quer realizá-lo para traçar uma meta de economia 4) Poupe - Comece uma poupança e fuja dos parcelamentos, cujos juros costumam ser altos 5) Mude seus hábitos - Para que o orçamento funcione, poupe primeiro e gaste depois. Adote a seguinte conta: (quanto eu ganho) - (quando eu vou poupar) = padrão de vida (Fonte: Dsop Educação Financeira)


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Brasil Econômico IG

Data: 14/06/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-06-14/uber-carro-taxi.html

Uber, táxi ou carro: o que considerar ao escolher uma opção de transporte? Por Brasil Econômico | 14/06/2017 18:24

Para especialista em educação financeira, opção ideal não está relacionada apenas com o preço; segurança e comodidade são fatores importantes

Por diversos motivos, a locomoção em grandes cidades sempre é uma questão de muito planejamento. Seja por conta do tempo que será gasto no trânsito, do conforto esperado pelo passageiro ou do valor gasto com a viagem. Com dificuldade de aliar todos os itens em somente uma opção, muitos têm dúvidas sobre como definir qual a melhor alternativa de transporte: Uber, táxi ou carro próprio? Saiba que a opção mais barata pode não ser a mais recomendada para o seu objetivo.

Despesas com um carro próprio pode fazer muitos optarem por táxis ou aplicativos como o Uber


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De acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), o meio de transporte ideal é o que melhor se ajusta às necessidades e ao bolso do consumidor. "É preciso levar em conta as necessidades da pessoa ou família, sua segurança, comodidade e tempo disponível para se locomover entre um ponto e outro", explica. Pensando nisso, o educador financeiro preparou uma lista com os principais aspectos a serem analisados antes de tomar uma decisão entre Uber , táxi ou carro próprio. Confira:

Trabalho x Casa Ao mesmo tempo em que morar próximo ao trabalho contribui para o aumento das despesas com moradia, a opção também ajuda a reduzir os gastos com transporte. Quando o deslocamento é curto e rápido, a escolha por Uber ou táxi costuma ser a opção mais em conta. Nestes casos, o ideal para ter uma economia ainda maior é alternar com o transporte público em alguns dias da semana.

Viagens longas Por outro lado, para viagens longas, o custo de táxis e transporte por aplicativos se torna inviável. Dependendo da frequência em que as viagens são realizadas, manter um carro pode ser a alternativa mais vantajosa. Em alguns casos, vale considerar o aluguel de um veículo durante alguns dias.

Comodidade Antes de decidir por uma alternativa, é importante considerar a comodidade oferecida por táxis ou carros de aplicativos, já que os serviços permitem que você estude, se prepare para uma reunião ou até mesmo tire um tempo para dormir durante a viagem. Já ao dirigir, você precisará manter a atenção ao trânsito, o que pode contribuir para um aumento nos níveis de estresse. Por outro lado, no carro é possível ter maior liberadade para ouvir a música que quiser, mudar a rota sempre que necessário e ir para qualquer lugar, além da vantagem de ter o veículo à disposição o tempo todo.


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Segurança Atualmente, o serviço de aplicativos de transporte não é totalmente regulamentado no País e não são raros os casos de motoristas que não são qualificados para ocupar a posição. Além disso, nos serviços de transporte compartilhado como o uberPOOL, é importante considerar o risco de fazer toda a viagem ou parte dela com desconhecidos.

Despesas com carro Prestações, seguro, combustível, manutenção, IPVA, licenciamento e eventuais multas são despesas básicas para quem possui um carro. E estes valores precisam ser considerados pelo proprietário do automóvel. Em média, despesas desse tipo correspondem a 2% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, pode custar R$ 400 por mês.

Táxi x aplicativos Dependendo do horário da viagem e do trajeto que será realizado, o transporte por aplicativos é mais barato do que os táxis. Por outro lado, em horários com trânsito mais intenso, os táxis podem ser mais vantajosos por conta da velocidade. Na cidade de São Paulo, por exemplo, os taxistas podem circular livremente pelos corredores de ônibus.

Concorrência entre aplicativos Se você optar pelo Uber, é válido ter mais de uma opção de aplicativo de transporte para comparar preços antes de pedir as viagens. Além disso, plataformas como 99 e Cabify também costumam oferecer cupons de desconto e podem ser alternativas mais vantajosas por conta da disponibilidade de motoristas na sua região.

Fonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/2017-06-14/uber-carrotaxi.html


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A Crítica

Data: 26/06/2017 Site: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/com-o-custo-alto-da-cesta-juninaeducadora-financeira-ensina-a-poupar

MANAUS INICIATIVA

Estudantes amazonenses realizam feira 'teen' para pagar acampamento em São Paulo Grupo vende doces e outros tipos e lanche dentro da escola, além de roupas e bijuterias. Com o programa, jovens e adolescentes aprendem a utilizar dinheiro de forma saudável e consciente 04/06/2017 às 10:38


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Grupo vende doces e lanches próximo de escola (Foto: Euzivaldo Queiroz)

Isabelle ValoisManaus (AM) Um grupo de 20 alunos do 9º ano do ensino fundamental do Colégio Connexus realizaram neste sábado (3) uma feira teen de negócios em Manaus para arrecadar dinheiro destinado ao pagamento de um acampamento em São Paulo (SP), onde devem comemorar o término do ano letivo. O acampamento, na verdade é só um incentivo para os alunos colocarem em prática, todo o processo de aprendizado visto durantes os anos letivos do Programa de Educação Financeira na Escolas, conhecido como programa DSOP. Com este programa as crianças, jovens e adolescentes aprendem desde cedo a utilizar o dinheiro de maneira saudável e consciente para a realização dos sonhos. “Este é o quarto ano que levamos nossos alunos do 9º ano para o acampamento. E a ideia tem dado muito certo, pois vemos o quanto eles têm se esforçado para conseguir almejar a viagem colocando em prática tudo o que eles aprendem dentro da sala de aula. E a todo momento estamos acompanhando no qual for as atividades em que eles desejam realizar”, comentou a coordenadora pedagógica da instituição. A feira teen é considerada um evento de empreendedorismo dos alunos e ocorreu na Vila Hub, morada do Sol, no Aleixo, Zona Centro-Sul de Manaus. Como a tarde começou a chover, o movimento na feira deu uma diminuída. Os jovens envolvidos no projeto não contaram conversa, e foram para os semáforos da André Araújo para tentar vender o resto de doces que tinham disponibilizados para o evento. “Quando os alunos chegam ao 9º ano, eles começam a desenvolver uma série de atividades para arrecadar o dinheiro destinado ao acampamento. Uma dessas atividades é a venda de doces e outros tipos de lanche dentro da escola”, informou a coordenadora pedagógica. Além dos doces, os alunos pães, roupas e bijuterias, entre outros itens, no qual muitos produzidos por eles mesmos. No caso de uma das integrantes do grupo, a estudante Mila Barbosa, 13, colocar o conhecimento adquirido em sala de aula em prática tem sido o melhor resultado. “Estamos batalhando muito para conseguir arrecadar o valor teto para conseguirmos custear a viagem ao acampamento e o acampamento em si. Mas, tem sido bastante gratificante ver o resultado de tudo isso e esperamos que até setembro, consigamos concluir e chegar ao nosso objetivo”, comentou.


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Para a mãe de Mila, a administradora Cleomara Barbosa, 42, o desenvolvimento do projeto na instituição de ensino tem tido ótimos resultados. “Desde mais nova, a minha filha tem buscado meios de conseguir ganhar o dinheiro, a guardá-lo e até investir em outras coisas, tudo resultado do programa. Isso tem nos deixado, tanto eu como o pai dela muito satisfeito”, disse.


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O Povo

Data: 10/06/2017 Site: http://www.opovo.com.br/jornal/imoveis/2017/06/apostas-para-fisgar-consumidor.html

Apostas para fisgar consumidor 01:30 | 10/06/2017

Preços mais baixos, melhores condições de pagamento, feirões, descontos na documentação, na aquisição de móveis planejados, viagens e até mesmo festas de casamento para noivos que estão adquirindo o primeiro imóvel são algumas das práticas observadas no mercado local. O gerente comercial da construtora Mota Machado, Felipe Capistrano, explica que a principal estratégia traçada pelo grupo é conciliar qualidade e preço em feirões próprios. “A gente está mais agressivo no preço. Tem casos de unidades no bairro da Aldeota que estão com 20% de desconto”. Mas comprar imóveis requer também planejamento. Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, diz que um dos principais erros, sobretudo em um cenário de instabilidade econômica, é investir todas as reservas financeiras em um imóvel e ficar sem nada para uma emergência. “Se eu só tenho R$ 300 mil, o ideal é dar uma parte de entrada e financiar o resto”. Outros tipos de investimentos no mercado financeiro costumam ter maior rentabilidade do que os imóveis, mas em algumas situações vale à pena aproveitar este momento de baixa.


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Principalmente, se a pessoa mora de aluguel. “Se o que estou pagando de aluguel é equivalente ao que pagaria em um financiamento é melhor adquirir o imóvel, até porque ao longo dos anos o valor das prestações vai reduzir e com isso diminuirá também o impacto no meu ganho”. Na hora de fazer a compra, é importante observar o potencial de valorização do empreendimento, a região em que está localizado e se possui padrão de vida compatível com o da nova morada. “Dependendo de onde estiver o imóvel, o custo de vida pode aumentar”, diz. (Irna Cavalcante)


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Diário Online (DOL)

Data: 26/06/2017 Site: http://m.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-427389-prazo-para-sacar-abonosalarial-termina-sexta.html

PRAZO PARA SACAR ABONO SALARIAL TERMINA SEXTA Segunda-Feira, 26/06/2017, 11:17:31 - Atualizado em 26/06/2017, 11:34:21

Apesar de ser muito aguardado e mesmo necessário, mais de 1,5 milhão de trabalhadores não sacaram o Abono Salarial do PIS/PASEP, segundo pesquisa da DSOP Educação Financeira. O valor varia entre R$ 78 e R$ 937 e o prazo termina nesta sexta-feira (30). No total, são mais de R$ 1,083 bilhão disponíveis. Saiba como retirar seu abono salarial Para ter direito, o trabalhador precisa: - Estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos; - Ter recebido remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante 2015; - Ter exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2015; - Ter seus dados informados pelo empregador (Pessoa Jurídica) corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Verifique no site. Planejar para não faltar


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É preciso planejar o uso do valor considerando sua situação financeira atual. Para os que estão endividados, o foco é o pagamento das contas com planejamento. É preciso analisar todas e priorizar as essenciais, que correspondem a serviços que podem ser cortados, como energia elétrica, água, aluguel, etc., e as quais possuem as maiores taxas de juro, como cheque especial e cartão de crédito. Se esse não for o caso, o abono pode ser usado para a realização de sonhos (individuais ou da família). Afinal, se não houver um destino certo para esse dinheiro extra, o benefício poderá facilmente gasto com supérfluos, e não para a conquista de objetivos que realmente agregam valor à vida. É importante estabelecer pelo menos três sonhos: um de curto prazo (até um ano), um de médio prazo (entre um e dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos) – o qual aconselho que seja a sua aposentadoria sustentável. Em seguida, é válido direcionar para investimentos mais adequados ao prazo. (Com infomações da DSOP)


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Diário Gaúcho

Data: 09/06/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/06/confira-oscuidados-que-voce-precisa-ter-ao-pegar-dinheiro-emprestado-9812606.html

Cuidado com o crédito09/06/2017 | 20h00Atualizada em 11/06/2017 | 14h33

Confira os cuidados que você precisa ter ao pegar dinheiro emprestado Procurar uma instituição autorizada pelo Banco Central e ter certeza de estar tratando, de fato, com a instituição em questão é fundamental

Foto: Porthus Junior / Agencia RBS


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Precisar de dinheiro emprestado em um momento de aperto não é pecado nenhum. Fazendo bem as contas e sabendo que pode honrar com o compromisso, pode ser saída para um momento de crise. Principalmente, de acordo com especialistas em educação financeira, se o dinheiro servir para quitar dívidas caras como as dos cartões de crédito. Além dos cuidados de saber muito bem para o que vai servir o recurso, é necessário escolher bem onde pedir o crédito. Tanto pela internet quanto em lojas físicas, há golpistas esperando para dar o bote. E, mesmo escolhendo bem, uma leitura superficial do contrato pode trazer uma surpresa desagradável lá na frente.

Confira o que avaliar antes de tomar um empréstimo – Não é proibido tomar um empréstimo se ele estiver dentro da estratégia de sanar as dívidas. – Por isso, essa opção deve ser pensada friamente. Para que preciso do dinheiro? É mesmo necessário? A prestação cabe no meu orçamento? – Procure sempre uma instituição autorizada pelo Banco Central e certifique-se de estar tratando,


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de fato, com a instituição em questão. Em caso de dúvida, confirme o telefone e o site oficial no portal do Banco Central. – Não forneça dados pessoais nem cópia de documentos a desconhecidos. – Não aceite a intermediação de pessoas, com promessas de acelerar o crédito. Pode ser uma fraude. – Nunca faça depósito inicial para obter empréstimos, principalmente, em contas de pessoas físicas. – Jamais ofereça seu cartão ou senha de banco a terceiros. – Evite fazer empréstimos com empresas desconhecidas que veiculam anúncios em meios de comunicação e que não possuam uma sede física e um endereço conhecido. – Desconfie de ofertas de crédito muito vantajosas ou facilitadas que dispensem avalista ou que não façam consultas a cadastros restritivos, como o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) ou a Serasa. – Leia o contrato antes de assinar. Pergunte. Em caso de dúvida, não assine. – Nunca assine fichas em branco. – Não aceite acordos verbais. Peça tudo por escrito.


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– Compare os prazos de diferentes opções de empréstimos e financiamentos e também de diferentes instituições. Solicite uma planilha de simulação da operação, com as parcelas que você deverá pagar. – O BC oferece a Calculadora do Cidadão para calcular operações a partir de informações dadas pelo usuário. – Se receber uma quantia inesperada em dinheiro, sempre que puder, pague adiantado o maior número possível de parcelas do empréstimo, pois assim você estará reduzindo o valor total da dívida e eliminando os juros restantes até o fim do contrato.

Fontes: Banco Central, Portal Meu Bolso Feliz e educadores financeiros Reinaldo Domingos e José Vignoli


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Direcional Escolas

Data: 30/06/2017 Site: http://direcionalescolas.com.br/2017/06/30/neurociencia-facilita-o-ensino-e-oaprendizado/

VOCÊ ESTÁ LENDO: COLUNAS|REINALDO DOMINGOS|NEUROCIÊNCIA FACILITA O ENSINO E O APRENDIZADO Junho 30, 2017

Neurociência facilita o ensino e o aprendizado PUBLICIDADE

Estimular o interesse dos alunos pelos temas expostos em sala de aula e garantir o aprendizado em conjunto são duas das maiores dificuldades dos professores. Isso porque cada estudante trás consigo paradigmas muitas vezes desconhecidos pelos docentes, que muitas vezes ensinam turmas de 30 ou 40 alunos. Quando pensamos no ensino para adultos, este pode ser um problema ainda maior, já que muitos acreditam ter dificuldade para aprender coisas novas. A neurociência, contudo, prova o contrário: que o cérebro se desenvolve por toda a vida. Ou seja, independente da idade, é possível se reinventar e assimilar novos conceitos. Por esclarecer questões sobre o aprendizado fundamentadas no funcionamento do cérebro, a neurociência tem sido um tema muito falado nos últimos anos. Aos educadores, em particular, é uma ciência que contribui com o desempenho profissional, já que possibilita a criação de estratégias para que alunos aprendam mais e melhor. A neurociência desmistifica como o cérebro trabalha ao receber novos conhecimentos, como os aprendizados serão mantidos e quais as consequências de receber tais informações. Evidencia também que, ao contrário do que muitos pensam, o cérebro é mais emocional do que racional. Por isso, ao buscar cursos de especialização, muitos professores recorrem aos que têm a neurociência em sua grade curricular. Visando atender este público, lançamos a Pós-Graduação


81 em Educação Financeira com Neurociência para Docentes na Metodologia DSOP – modalidade EaD (ensino a distância). O curso alia esse conhecimento ao da educação financeira, ciência tão necessária no cotidiano da população, porém ainda pouco disseminada nas escolas. São dois temas relativamente novos e que trazem conhecimentos aprofundados sobre o funcionamento do cérebro, do sistema nervoso e consequentemente do comportamento cotidiano. Munido de informações importantes, como a de que novos aprendizados demandam maior gasto de energia do cérebro e por isso muitos optam simplesmente por não aprender, professores podem tornar seus planos de aula mais eficientes. Afinal, independente da idade dos alunos e de fatores externos à sala de aula, é preciso garantir o aprendizado. Reinaldo Domingos é Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros, como o bestseller Terapia Financeira.


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Papo de Mãe

Data: 01/06/2017 Site: http://www.papodemae.com.br/2017/06/01/como-falar-sobre-crise-financeira-com-ascriancas/

Como falar sobre a crise financeira com as crianças? 1 de junho de 2017

Por DSOP Educação Financeira*

Muitas famílias brasileiras atravessam um período de dificuldades financeiras, enfrentando inclusive o problema do desemprego. Mesmo ainda pequenas, as crianças vivenciam e observam os reflexos. Portanto, saiba como falar sobre a crise de forma prática e até mesmo otimista.


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“Na infância são desenvolvidos comportamentos levados ao longo da vida. Momentos de crise, como o que vivemos, são oportunos para educar financeiramente. Então converse de forma tranquila e estimule que tenha sonhos”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo no Brasil. O especialista ressalta também que as crianças estão constantemente expostas a notícias, conversas entre adultos e observam a reações dos pais frente aos problemas. O diálogo é imprescindível para que compreendam a situação e não se sintam assustados ou em situação de perigo. Veja 10 orientações: 1- Os adultos devem se reunir antes, separados das crianças, para falar sobre o tema; 2- Considere esta uma oportunidade para dialogar abertamente, fortalecer os valores da família e praticar a educação financeira; 3- A intenção não deve ser assustar ou deixar as crianças preocupadas, e sim explicar o que se passa; 4- Não minta ou faça promessas que não pode cumprir, fale sobre o que está acontecendo de forma sincera e simples; 5- Esclareça que há sim problemas, mas que a família está tomando atitudes para resolver e que as coisas irão melhorar; 6- Estimule bons hábitos, como não desperdiçar água, energia elétrica e alimentos, por exemplo; 7- Se mostre aberto para falar sobre o tema e pergunte se os pequenos têm dúvidas ou medos. Lembre que são criativos e podem querer ajudar; 8- Peça para as crianças falarem ou desenharem seus sonhos, esclarecendo que elas podem sim conquistar; 9- Sugira que poupem moedas em cofrinhos de tamanhos diferentes, para sonhos de curto, médio e longo prazo; 10- Aproveite-se de recursos lúdicos, como livros de educação financeira específicos para crianças.

*A DSOP Educação Financeira (http://www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus


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programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


85 Veículo:

O Povo

Data: 26/06/2017 Site: http://www.opovo.com.br/jornal/economia/2017/06/ainda-da-tempo-de-planejar-asferias-de-julho.html

Ainda dá tempo de planejar as férias de julho O ideal é se preparar com antecedência para as férias. Mas, para quem não fez esse dever de casa, vale seguir as dicas dos especialistas para economizar. O primeiro passo é planejamento 01:30 | 26/06/2017

Mesmo faltando uma semana para o início das férias de julho, ainda dá tempo de viajar sem estourar o orçamento. O segredo é pesquisar muito. O presidente do Conselho Regional de Economia no Ceará (Corecon-CE) e professor da Universidade Estadual do Ceará (Uece), Lauro Chaves, avalia que para quem não fez o planejamento, tanto financeiro quanto da escolha do destino turístico, a primeira questão é determinar quanto se tem de reservas ou quanto aceita fazer de dívida para a realização do sonho de férias.


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“Elaborar um orçamento detalhado da viagem que contemple hospedagem, alimentação, transporte, passeios, presentes e imprevistos deve ser o primeiro passo. Assim, se necessário, haverá tempo para fazer ajustes para que a viagem se adeque ao valor disponível”, destaca. Acrescenta que esses cuidados são importantes para curtir os momentos sem ter remorsos financeiros no retorno.


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A financista Larissa Kallel diz que, para quem não planejou a viagem com antecedência, a dica é escolher destinos que não são muito caros, que tenham um bom custo benefício. “Para isso é necessário uma boa pesquisa para poder comparar preços e escolher as opções de destino, hospedagem e traslado mais acessíveis e que, principalmente, estejam dentro do orçamento”. O economista Vitor Leitão também ressalta que nesses casos o ideal é pesquisar bastante. “Um dos itens mais caros da viagem é a hospedagem”, observa. Ele orienta buscar depoimentos de outros viajantes para saber onde passear, comprar ingressos e fazer as refeições de forma mais barata, mas que atenda à necessidade. O educador da DSOP Educação Financeira, Gustavo Gaivota, explica que é importante gastar dentro do que o orçamento permite para não por em risco a estabilidade financeira própria ou da família. Lembra que, após as férias de julho ainda há muitas datas comemorativas (Dia das Crianças, Natal) e feriadões para aproveitar. Quem não está em condições deve escolher viagens mais curtas e próximas. “Além da viagem em si, tem que se preocupar com o que vai gastar antes, durante e depois”, diz, salientando que é possível se divertir sem gastar muito.


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O Estado do Maranhão

Data: 16/06/2017 Site: http://imirante.com/mobile/oestadoma/noticias/2017/06/16/veja-passos-paraorganizar-a-vida-financeira-e-evitar-mais-dividas.shtml

Veja passos para organizar a vida financeira e evitar mais dívidas OESTADOMA.COM 16/06/2017 às 10h24

Confira sete orientações para organizar a vida financeira elaboradas pelo presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros

Domingos listou sete passos para sair dessa situação e organizar a vida financeira. (Foto: Reprodução)


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SÃO PAULO - A inadimplência é um problema enfrentado por 59,2 milhões de consumidores brasileiros, segundo últimos dados do SPC Brasil e da CNDL. Confira sete orientações para organizar a vida financeira elaboradas pelo presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, explica. Para Domingos, as ferramentas de crédito, se bem usadas, são vantajosas – o que falta é educação financeira. “Os brasileiros devem se informar mais, corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros altíssimos e, consequentemente, à inadimplência”, complementa o Doutor em Educação Financeira. Domingos listou sete passos para sair dessa situação e organizar a vida financeira: 1- O primeiro passo, antes de mesmo de estabelecer um planejamento para quitar as dívidas em atraso, é refletir sobre os hábitos e comportamentos que levaram a pessoa a chegar nessa situação. Para isso, é importante fazer um diagnóstico financeiro e conhecer, definitivamente, de que forma gasta seu dinheiro; 2- O inadimplente deve anotar durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem ser considerado menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo gasto; 3- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir, separando as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que sofrem juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas como prioridade para pagamento; 4- Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação.


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Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar; 5- Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo um deles o de sair das dívidas; 6- Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, saber quais gastos poderá diminuir ou até mesmo eliminar para poupar, mensalmente, para realizar seus sonhos no prazo estimado sem que tenha que fazer outra dívida; 7- Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja compatível ao prazo do objetivo e ao perfil do investidor. É válido consultar um especialista. Leia mais notícias em OEstadoMA.com e siga nossas páginas no Facebook, no Twitter e no Instagram. Envie informações à Redação do Jornal de O Estado por WhatsApp pelo telefone (98) 99209 2564.


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A Crítica

Data: 26/06/2017 Site: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/com-o-custo-alto-da-cesta-juninaeducadora-financeira-ensina-a-poupar

MANAUS EMPREENDEDORISMO

Alunos de escola de Manaus empreendem para arrecadar dinheiro e bancar viagem Estudantes do 9º ano do Colégio Connexus realizam neste sábado (3) a feira de empreendedorismo “Feira Teen de Negócios” 02/06/2017 às 10:41

Foto: Divulgação


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Estudantes do 9º ano do Colégio Connexus, em Manaus, realizam neste sábado (3) a feira de empreendedorismo “Feira Teen de Negócios”, para arrecadar dinheiro e bancar o sonho coletivo de viajar para um acampamento em São Paulo. Os alunos aprenderam a importância de poupar dinheiro por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Estimulados para definir sonhos de curto, médio e longo prazo, os alunos, com entre 14 e 15 anos, vêm se mostrando excelentes empreendedores. Na “Feira Teen de Negócios” eles venderão brigadeiros, pães, roupas e bijouterias, entre outros itens, muitos produzidos por eles mesmos. Os alunos também vendem esses produtos em uma barraca móvel na própria escola, diariamente. Todo o valor arrecadado será destinado para todos os gastos da viagem, com exceção das passagens, que serão compradas pelos pais. “Os pais gostariam de ajudar muito mais na realização deste sonho coletivo, porém os próprios alunos fazem questão de conquistar o valor com o seu próprio esforço. Isso acontece quando temos um sonho – que é a motivação – e educação financeira – que indica os caminhos para realizar”, conta a educadora financeira DSOP Vera Oliveira. O evento, que tem entrada gratuita, é realizado em parceira entre Colégio Connexus e Vila Hub. São esperadas entre 100 e 150 pessoas.

Educação Financeira O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas foi implantado em cerca de 1.500 escolas no Brasil, considerando que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino desta disciplina. Isso sem contar as muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.


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Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade.

Serviço O quê: Feira Teen de Negócios Quando: 3 de junho, sábado, das 9h às 17h Onde: Vila Hub, na rua do Sol, Casa 4, Quadra B, conjunto Morada do Sol, bairro Aleixo, Manaus – rua paralela à rua da TV Amazonas Quanto: gratuito Contato: (92) 98-113-3173

*Com informações da assessoria


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Diário de Pernambuco

Data: 01/07/2017 Site: http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2017/07/ 01/interna_economia,171185/diario-economico.shtml

Diario econômico Bruna Siqueira Campos bruna.siqueira@diariodepernambuco.com.br diariodepernambuco.com.br Publicação: 01/07/2017 03:00

Carteira, um bem raro

No mesmo dia em que centrais sindicais conduziam uma greve geral, o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, fez um alerta ao divulgar os índices de desemprego do trimestre encerrado em maio. Nesta “panela de pressão” chamada Brasil, que aguarda a votação da Reforma Trabalhista no Senado, mais de 2,7 milhões de pessoas perderam suas carteiras de trabalho nos últimos dois anos. Foram meses de pura turbulência econômica, bem sabemos, e não será diferente até o fim de 2017 - o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já admitiu que o crescimento do PIB será inferior a 0,5%, como se esperava. A reflexão a ser feita agora é a seguinte: até onde uma reforma como propõe o PLC nº 38/17 será capaz de otimizar este cenário? A resposta é que a taxa de desocupação - hoje de 13,3% - não cederá sem uma reforma real, que é a tributária. Com a aprovação do projeto de lei que irá a Plenário na Casa Alta, o aumento da informalidade observado pelo IBGE vai continuar ascendendo. Vai porque os estímulos oferecidos ao mercado, que está fragilizado, favorecem a precarização. Peguemos como exemplo o 13º salário. Ele não vai acabar, mas o abono poderá ser dividido em até 12 parcelas. De forma que o empregador que está mal das pernas conseguirá incorporar o décimo nos rendimentos mensais, baixando a média salarial dos empregados. A terceirização ampla e irrestrita, sem a obrigatoriedade da isonomia de salários, é outra armadilha. Sobretudo por predominar entre pessoas com baixa escolaridade, que já recebem 25% menos que seus pares. Mas estes detalhes só são “cerejas” no bolo. Os ingredientes da massa são muitos e indigestos.


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JOGO RÁPIDO Reinaldo Domingos // presidente da Abefin e do DSOP Educação Financeira

Pesquisa da CNDL sobre propensão ao consumo, em junho, mostrou que 42% das famílias diziam estar no “zero a zero” financeiro, enquanto 37% se declaravam endividadas. Como se reestruturar com a ajuda dos filhos? Estes índices evidenciam que as famílias brasileiras não têm hábitos e comportamentos sustentáveis em relação ao uso do dinheiro. Para conseguir uma mudança definitiva, pautada na educação financeira, é preciso incluir os filhos neste processo. Ao conversar, não é orientável mentir ou assustá-los, e sim explicar a situação de forma simples e com otimismo, focando na mudança e melhoria. Assim como os adultos, crianças e jovens também precisam de motivação para melhorar seu modo de agir, e é aí que entram os sonhos. A família deve se reunir em um momento agradável, como em um domingo à tarde, para conversar sobre os sonhos de cada um – que podem ser individuais ou coletivos. O ideal é que todos tenham sonhos de curto, médio e longo prazo e busquem reduções de gastos e economias. Juntos, poderão economizar para conquistá-los. Impor limitações a crianças e adolescentes tende a provocar estresse. Qual o maior erro dos pais ao fazerem um “choque de gestão” no orçamento? Muitos pais e responsáveis cometem o erro de discutir problemas financeiros na frente aos filhos, quando o mais adequado seria conversar separadamente e se reunir com eles para abordar a questão com foco nos sonhos. A crise deve ser vista como uma oportunidade para educar, por meio de um diálogo aberto e construtivo, responsabilidade que vem sendo compartilhada entre famílias e escolas. Fechar a torneira ao escovar os dentes, apagar as luzes quando não estiver usando e desligar a televisão quando não estiver assistindo são pequenos hábitos que fazem a diferença. A família pode implementar a mesada de troca, que ajuda crianças e jovens a terem coisas novas e se desfazerem das que não usam mais sem desperdiçar. Ela estimula a capacidade de interação social e a consciência de que nada deve ser jogado fora. É interessante também a mesada social, que implica em um estilo de vida em que a simplicidade prevaleça. Fazer um passeio no parque, praça ou praia sai mais barato do que uma ida ao shopping, além de mais gratificante. Unha e carne Os socialistas negam. Mas a presença de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, no lançamento do “Nordeste Conectado”, no Porto Digital, não passa outra mensagem senão a de que o ministro Fernando Filho e o senador FBC já carimbaram o passaporte para o DEM. Saia justa A solenidade foi conduzida pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, também do Democratas. O cerimonial, aliás, cometeu uma gafe: a presença da secretária estadual de Ciência e Tecnologia, Lúcia Melo, só foi citada no final do evento. Já Rodrigo Maia teve direito a fala. Migração O presidente da Anatel, Juarez Quadros, veio ao Recife para entregar o kit gratuito de


96 número 400 mil do “Seja Digital”, que prevê o desligamento do sinal analógico de televisão, na RMR, no dia 26. Na região, 44% dos lares ainda têm TV de tubo. Serão 600 mil kits. Coaching Conhece o caminho das pedras, mas não consegue colocar as finanças em ordem? O coach José Neto promete ajudar a reprogramar a mente de quem busca inteligência emocional para traçar metas e fazer as pazes com o dinheiro. Será no dia 9, no Marante Plaza Hotel. O que virá A primeira semana de julho começa agitada no cenário econômico. Além da reforma trabalhista, que pode ir a votação no Senado, sai a produção industrial de maio, o IPCA de junho e balança comercial está no radar. Por fim, o “termômetro” da venda de veículos.


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O Imparcial

Data: 26/06/2017 Site: https://oimparcial.com.br/noticias/2017/06/formas-de-ensinar-criancas-economizar/


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Veículo:

Diário Gaúcho

Data: 09/06/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/06/os-cuidados-quese-deve-ter-com-emprestimos-sem-consulta-aos-cadastros-de-devedores-9812579.html

Os cuidados que se deve ter com empréstimos sem consulta aos cadastros de devedores Estudo nacional aponta que sete em cada dez consumidores que optaram por esse empréstimo não conseguiram sair do buraco das dívidas.

Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS


100 Para quem tem dívidas até o pescoço e está com o nome sujo na praça (no cadastro de maus pagadores), os bancos tradicionais não oferecem mais crédito. Nesse cenário, caminhando pela rua ou assistindo TV em casa, é possível que o endividado depare com uma oferta providencial: empréstimos rápidos para quem está "negativado", sem consulta aos cadastros de devedores. Mas a tentação pode só piorar a situação financeira. Pesquisa deste ano do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 15% dos brasileiros inadimplentes buscaram esse tipo de empréstimo. E uma constatação serve de alerta: sete em cada dos consumidores (75%) que optaram por esse crédito reconheceram não ter resolvido o imbróglio financeiro. – Em momentos de estresse, é fácil tomar decisões apressadas, mas nem sempre a solução que parece ser mais fácil é a melhor – afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Juros altos Nada contra as instituições financeiras legais que oferecem esse crédito, reguladas e fiscalizadas pelo Banco Central. A questão é que, fora de uma estratégia bem calculada, esse empréstimo será mais uma dívida, e cara. Os juros das operações são bem mais altos, justamente, porque o empréstimo é para quem já é inadimplente. De acordo com pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os juros para crédito pessoal oferecido nos bancos está em 4,41%. Para negativados, em financeiras, a Anefac estima taxas a partir de 15%. – É simples, maior o risco, maior a taxa de juros. Para negativados, é bem mais caro o empréstimo. É razoável falar em taxas de 15% ao mês. Mas pode ser maior dependendo do cliente, até de 20% – afirma o diretor executivo da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira. Significa que, para um empréstimo de R$ 1 mil nos bancos, por exemplo, em 12 parcelas, o devedor pagará de volta R$ 1.309,20. Na financeira, se negativado e com juros de 15%, pagará nas mesmas condições R$ 2.213,76. Somente de juros, são R$ 904,56 a mais, quase o valor total do empréstimo.


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Sem solução mágica Para especialistas em educação financeira, a armadilha do crédito para negativados está em acreditar que esse dinheiro é a "bala de prata" no endividamento. Ou seja, que somente com esse empréstimo se resolve o problema. A saída passa pela família identificar todas as dívidas, ver para onde está indo o dinheiro, cortar os excessos de gastos e tentar renegociar pendências. Para motivar todos a apertar o cinto, se deve projetar sonhos. – Como estimular o filho a tomar aquele banho mais curto? Só para pagar as dívidas não é suficiente. É preciso definir sonhos para se realizar com as contas em dia. Funciona dizer ao filho que o banho mais curto é caminho para aquele passeio


102 especial, para aquele sonhado videogame – orienta o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para quem buscar a contratação de um empréstimo, toda a atenção é necessária. Para negativado ou não, a instituição deve ser regulada pelo Banco Central. E jamais confie em empresas que prometem tirar o nome da lista de negativados. – Não existe mágica para limpar o nome. O devedor precisa saber que não precisa de terceiros. Isso ele resolve diretamente com o credor, que é quem pode tirar o nome dele da lista de maus pagadores – alerta José Vignoli, educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz.


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Diário do Nordeste

Data: 05/06/2017 Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/suplementos/tur/online/como-planejarsuas-ferias-de-acordo-com-o-padrao-de-vida-1.1765036

Como planejar suas férias de acordo com o padrão de vida Doutor em educação financeira, Reinaldo Domingos orienta como organizar viagens e passeios com maior economia

09:00 · 05.06.2017

"Reúna a família, inclusive as crianças, e converse sobre os seus desejos para estas férias", orienta doutor em educação financeira, Reinaldo Domingos Julho está bem ali, mas se você não planejou as férias do meio do ano pode ainda dar tempo. Mas o ideal é organizar os passeios e viagens com mais


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antecedência, tendo em vista o orçamento e o padrão de vida. Assim, poderá economizar tanto em passagens aéreas, hospedagens ou até mesmo em pacotes turísticos. “Quem planeja as férias com antecedência pode escolher a opção mais interessante e com melhor custo benefício para o seu bolso. Ou seja, não se endivida ou compromete sua saúde financeira com atitudes impensadas. Se a viagem dos sonhos for cara, é válido planejar e poupar para as próximas férias”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Se a decisão for de última hora, é preciso cautela ao escolher viagens e/ou passeios, evitando gastar mais do que o orçamento permite. Afinal, as pequenas escolhas são capazes de colocar em risco a estabilidade financeira da família. Confira 6 orientações para planejar as férias com educação financeira: 1- Faça um diagnóstico de sua situação financeira por um mês (se tiver renda fixa) ou por 90 dias (se tiver renda variável) e verifique quais gastos pode reduzir ou eliminar para poupar para as férias; 2- Reúna a família, inclusive as crianças, e converse sobre os seus desejos para estas férias. Caso esteja além do padrão de vida atual, estabeleçam como sonhos a serem conquistados no futuro, mas não deixem apenas no papel: comecem a poupar desde já; 3- Caso já tenha se planejado e poupado dinheiro com antecedência, pesquise as melhores opções e trace um orçamento a ser respeitado antes, durante e depois da viagem; 4- Se não tiver poupado e optar por viajar, tenha cuidado com o endividamento: atente-se para que as parcelas caibam no orçamento dos próximos meses, lembrando que outros gastos estão por vir, como Dia das Crianças, Natal etc.; 5- Leve no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores à data da viagem, pois imprevistos podem acontecer – sejam eles positivos ou negativos; 6- Se estiver em situação de endividamento ou inadimplência, considere passeios mais em conta para estas férias; há diversas opções na própria cidade ou região. Lembre-se, para se divertir e descansar não é preciso gastar dinheiro. Fonte: DSOP Educação Financeira


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Zero Hora

Data: 14/06/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2017/06/saiba-como-aproveitar-melhoro-reforco-na-conta-com-o-fgts-9721557.html

Criançada em casa nas férias? Cuidado para não extrapolar com os gastos Para evitar crise no seu bolso, período de férias dos filhos tem de ser bem pensado, a fim de evitar que os gastos saiam do controle. Por: Erik Farina 26/06/2017 - 19h00min | Atualizada em 26/06/2017 - 19h00min

Vanessa leva o filho Vitor para curtir o shopping, mas coloca um limite nos gastosFoto: André Feltes / Especial


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Vem aí as férias escolares de inverno, uma ótima oportunidade para os pais passarem mais tempo com os filhos, mas também uma ocasião em que os gastos fogem da normalidade. Viagens, idas ao shopping com parada na lanchonete e outros passeios trazem gastos acima dos rotineiros, que podem escapar do controle se não forem bem programados. — A palavra-chave é planejamento. Um calendário com programação para todos os dias é uma dica pra que pais saibam quanto precisarão gastar e avaliarem se caberá no orçamento — afirma o educador financeiro Jó Adriano da Cruz. Quem planeja as férias com antecedência pode encontrar programas mais em conta que ocorrem na cidade e até pacotes mais baratos para viajar, reforça o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Caso a opção seja viajar, é mais vantajoso buscar passagens e hospedagem nos dias de semana, em que os preços dos hotéis caem, mas aí os pais também precisarão de férias no mesmo período.

Ótima pedida Um bom planejamento pode passar por uma reunião familiar para planejar, em conjunto, quais serão as prioridades. Aos que ficam em Porto Alegre, as atividades nos shoppings costumam se apresentar como opções mais imediatas, mas é possível complementar com uma gama de atividades culturais, na rua ou em casa. Alguns programas divertidos e baratos são: dia de leitura, piquenique, cineminha em casa, ida a museus, noite do pijama. Incentivar a prática esportiva em parques e praças, além de saudável, ajuda a gastar as energias. — Atividades ao ar livre são ótimas pedidas. Um acampamento, além de agregar conhecimentos ecológicos, pode gerar novas amizades — destaca Jó Adriano. Para evitar peso demasiado no orçamento nas férias de julho, a empresária Vanessa Dias de Lima, 29 anos, costuma equilibrar os passeios com o filho Vitor, quatro anos, entre idas ao shopping e diversão na rua. Durante a semana, em razão da segurança e comodidade, vai aos centros comerciais, onde fazem lanche, se divertem com parques de diversão no saguão e vão ao cinema. E aos sábados e domingos, prefere levar o filho a praças e parques da Capital, na companhia do marido Luciano Lisboa.


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— Cada dia no shopping não sai por menos de R$ 50, e ainda assim tenho que colocar alguns limites na compra de brinquedos, senão a conta vai lá em cima — explica Vanessa, que na segunda-feira levou Vitor para conhecer um arraial provisório em um shopping da zona sul de Porto Alegre.

O custo da diversão Ingresso do cinema (inteiro): R$ 19,98 Porção de balas e doces: R$ 7,73 Bombons (caixa): R$ 8,63 Pacote de salgadinho: R$ 2,63 Lanche na rua: R$ 7,57 Almoço em restaurante: R$ 18,70 Ingresso para futebol (inteiro): R$ 52,31 Mensalidade em clube: R$ 81,77

Fonte: valor médio das atrações conforme Índice de Preços ao Consumidor (IPC)-IEPE, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)


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Portal Correio

Data: 10/06/2017 Site: http://portalcorreio.com.br/noticias/economia/comercio%20-industria-eagricultura/2017/06/10/NWS,297843,10,421,NOTICIAS,2190-ESPECIALISTA-DICASPRESENTEAR-ENDIVIDAR-DIA-NAMORADOS.aspx

Especialista dá dicas de como presentear sem se endividar no Dia dos Namorados Se o desejo for ir a restaurantes, presentear e até mesmo viajar, além de romantismo, é preciso ter um preparo financeiro, segundo especialista Economia | Em 10/06/17 às 09h10, atualizado em 10/06/17 às 09h12 | Por Redação

Reprodução/ Facebook

Como alinhar o desejo de presentear e demonstrar sentimentos com um orçamento apertado neste 12 de junho? De acordo com o Presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é possível agradar sem comprometer as finanças.


109 “É um engano pensar que o presente deve representar o sentimento; o amor é imensurável. Gestos simples e criativos, muitas vezes, valem mais do que qualquer coisa, portante equilibre a vontade de agradar com seu orçamento atual. Na hora das compras, faça pesquisas em pelo menos três lojas diferentes e fuja de parcelamentos, compre com consciência”, orienta Reinaldo Domingos. Se o desejo for ir a restaurantes, presentear e até mesmo viajar, além de romantismo, é preciso ter um preparo financeiro. Confira abaixo orientações para aproveitar a ocasião sem se endividar.

Realize sonhos Se o desejo é realizar um sonho, como fazer uma viagem, trocar de celular ou mesmo de carro, é imprescindível traçar um planejamento antecipado, com orçamento e poupança. Caso não tenha feito e seja preciso se endividar para realizar este sonho, prefira se planejar para surpreender no próximo ano com segurança financeira, fazendo agora algo mais simples. Afinal, a data se repete todos os anos e é preciso combater o hábito de acumular dívidas.

Pesquise preços As lojas oferecem diversas opções, com grande variação de preços, portanto este é o momento para, ao invés de comprar de forma rápida e imediata, fazer pesquisas em pelo menos três lojas diferentes. Se os valores estiverem melhor nas lojas online, confira se ainda dá para comprar e receber a encomenda em tempo hábil.

Seja criativo Que tal cozinhar um prato especial em casa e assistir a um filme ou ouvir uma boa música? O que mais vale nesta data é o sentimento, portanto a criatividade é bem-vinda e ajuda a manter o equilíbrio financeiro. Diversas são as opções de presentes do tipo faça você mesmo, como colagens de fotos, poesias e até mesmo escrever uma carta a mão. Para os mais despojados, que tal fazer uma declaração de amor por vídeo?

Se antecipe Como neste ano o Dia dos Namorados cai em uma segunda-feira, muitos casais adiantam as


110 comemorações para o final de semana. Então se for a restaurantes, é válido fazer reservas com antecedência e se preparar para pegar filas eventualmente.

Invista em vocês Caso o casal tenha dificuldade em planejar, cortar gastos e guardar dinheiro para conquistar seus sonhos, são indicados presentes relacionados a educação financeira. Livros e até mesmo cursos em casal sobre o tema podem ser o primeiro passo para conquistarem mudanças juntos.


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Correio da Paraíba

Data: 25/06/2017 Site: https://correiodaparaiba.com.br/cidades/transporte/especialista-compara-precos-eorienta-na-hora-de-escolher-entre-carro-taxi-e-uber/

ESPECIALISTA COMPARA PREÇOS E ORIENTA NA HORA DE ESCOLHER ENTRE CARRO, TÁXI E UBER Redação / 25 de junho de 2017

Foto: Filipe Araújo/Fotos Públicas

O transporte mais econômico é o que melhor se ajusta às necessidades e ao bolso do consumidor. Confira abaixo os principais aspectos a serem considerados ao escolher entre manter um carro, usar táxi ou serviços de transporte por aplicativo, segundo a organização DSOP - Educação Financeira.


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“É preciso levar em conta as necessidades da pessoa ou família, sua segurança, comodidade e tempo disponível para se locomover entre um ponto e outro. O aspecto financeiro é importante, mas apenas um entre todos”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Trabalho x casa Morar perto do trabalho tende a elevar o custo da moradia e diminuir os gastos com transporte. Quando o deslocamento diário é curto e rápido, usar táxis ou transporte por aplicativo tende a ser mais barato. Alternar com o transporte público pode gerar economia ainda maior. Viagens longas Para viagens longas, o custo de táxis e transporte por aplicativos é alto. Dependendo da frequência em que as viagens são feitas, pode ser vantajoso manter um carro ou apenas alugar um veículo quando for necessário. Comodidade Nos táxis e carros de aplicativos o passageiro pode estudar, se preparar para uma reunião e até mesmo dormir. Já ao dirigir, deve estar atento ao trânsito, o que pode aumentar seu nível de estresse. Por outro lado, no carro é possível ter maior liberdade para ouvir a música que quiser, mudar a rota quando necessário e ir para qualquer lugar, além da comodidade de ter um veículo à disposição o tempo todo. Segurança O serviço de transporte por aplicativos não é regulamentado e possui motoristas que podem ser desqualificados e sem experiência. Nos serviços de transporte compartilhado – como pool – é preciso considerar o risco em fazer toda a viagem ou parte dela com desconhecidos. O carro é um item visado por assaltantes, portanto é preciso ter cautela ao dirigir e manter o veículo assegurado.


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Despesas com carro Prestações, seguro, combustível, manutenção, IPVA, licenciamento, lavagens e possíveis multas são as despesas básicas. Em média, correspondem a 2% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, pode custar R$ 400 por mês. Táxi x aplicativos Dependendo do horário e do trajeto, o transporte por aplicativos é mais barato do que táxi. Por outro lado, em horários em que o trânsito é maior, os táxis tendem a ser mais rápidos por usarem corredores de ônibus e os taxistas terem maior experiência com o trânsito. Concorrência entre aplicativos É válido ter mais de uma opção de aplicativos de transporte para comparar preços antes de pedir as viagens. Além do valor, considere a disponibilidade de motoristas na região. Peso no orçamento Não é aconselhável analisar os gastos com transporte separadamente, e sim seu peso no orçamento. O mais importante é que esta despesa não impeça a poupança mensal e a conquista de sonhos ao longo do tempo.


114 Veículo:

Em Tempo

Data: 16/06/2017 Site: http://www.emtempo.com.br/veja-sete-passos-para-organizar-a-vida-financeira/

Veja sete passos para organizar a vida financeira Editado em 16 de junho de 2017

“O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, diz Reinaldo Domingos – Divulgação

A inadimplência é um problema enfrentado por 59,2 milhões de consumidores brasileiros, segundo últimos dados do SPC Brasil e da CNDL. Confira sete orientações para organizar a vida financeira elaboradas pelo presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.


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“Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, explica. Para Domingos, as ferramentas de crédito, se bem usadas, são vantajosas – o que falta é educação financeira. “Os brasileiros devem se informar mais, corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros altíssimos e, consequentemente, à inadimplência”, complementa o Doutor em Educação Financeira. Domingos listou sete passos para sair dessa situação e organizar a vida financeira: 1- O primeiro passo, antes de mesmo de estabelecer um planejamento para quitar as dívidas em atraso, é refletir sobre os hábitos e comportamentos que levaram a pessoa a chegar nessa situação. Para isso, é importante fazer um diagnóstico financeiro e conhecer, definitivamente, de que forma gasta seu dinheiro; 2- O inadimplente deve anotar durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem ser considerado menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo gasto; 3- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir, separando as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que sofrem juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas como prioridade para pagamento; 4- Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar; 5- Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo um deles o de sair das dívidas;


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6- Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, saber quais gastos poderá diminuir ou até mesmo eliminar para poupar, mensalmente, para realizar seus sonhos no prazo estimado sem que tenha que fazer outra dívida; 7- Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja compatível ao prazo do objetivo e ao perfil do investidor. É válido consultar um especialista. Com informações da assessoria


117 Veículo:

Revista Valia

Edição: Maio/Junho Educadora Financeira DSOP: Herica Gomes Site: http://www.valia.com.br/pt-BR/valia-e-voce/revistas/Paginas/revista.aspx?prId=1


118 Veículo:

Diário do Grande ABC

Data: 26/06/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2712835/planejamento-financeiro-melhora-o-scorede-credito

Publicado em segunda-feira, 26 de junho de 2017 às 07:00

Planejamento financeiro melhora o score de crédito Flávia Kurotori Especial para o Diário

A Boa Vista SCPC, empresa especializada em informações de crédito, lançou neste mês sistema de consulta on-line gratuita do score de crédito. O consumidor pode acessar o site www.consumidorpositivo.com.br para verificar sua pontuação, que oscila de zero a 1.000. Instituições de empréstimos consultam esses dados para conhecer o risco de inadimplência ao disponibilizar crédito para a pessoa. O Serasa também inaugurou em abril a consulta por meio da página www.serasaconsumidor.com.br/score.


119 Dentre os motivos que pioram a nota, o principal é a negativação, situação em que o nome da pessoa está ‘sujo’. Porém, também é possível melhorar o score por meio do portal Consumidor Positivo. “A pessoa pode cadastrar suas contas pagas em dia, como de luz e água”, exemplifica o superintendente de serviços ao consumidor da Boa Vista, Pablo Nemirovsky. A pontuação é baseada em dados dos últimos cinco anos. Ao consultarem as informações, as empresas possuem acesso aos empréstimos anteriores e também aos pagamentos em dia cadastrados pelo consumidor. Para quem deseja melhorar seu score, a dica é resolver o débito. “Quando notar que não irá conseguir pagar as dívidas, é essencial renegociar com o credor”, aponta o educador financeiro e diretor regional da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Júnior. Entretanto, ele destaca que, antes de renegociar é imprescindível fazer balanço da situação financeira e buscar saídas para diminuir despesas e aumentar a renda. A partir do momento em que a primeira parcela da dívida for paga, a instituição tem até cinco dias úteis para ‘limpar’ o nome do pagador. Júnior ressalta que as dívidas não caducam após cinco anos. “Elas deixam de constar na SCPC ou Serasa, mas a empresa credora pode entrar com processo para obter seus valores.”


120 Veículo:

Metrô News

Data: 12/06/2017 Site: http://www.metronews.com.br/ultimas/restituicao-do-ir-injeta-r-280-mi-so-em-saopaulo/

Restituição do IR injeta R$ 280 mi só em São Paulo 12/06/2017 1:50 PM / Raphael Pozzi / Atualizado em 12/06/2017 1:50 pm

A partir da próxima sexta-feira, 16, o crédito do primeiro lote de restituição do Imposto de Renda será liberado para a população. Somente na Capital, mais de 154 mil pessoas serão beneficiadas com o valor, que deve chegar aos R$ 280,4 milhões no total, de ac ordo com a Receita Federal. A expectativa era de que 3.144.633 declarações fossem entregues dentro do prazo, que este ano foi em 28 de abril. No entanto, 13 mil documentos a menos passaram pelo Leão na cidade. Sozinho, o município de São Paulo representou 34% do total de DIR recebidas pela Receita no Estado. No dia 8 de junho foi aberta consulta ao primeiro lote. Ela pode ser realizada de duas formas, ou pelo telefone 146, ou pela internet, no site da Receita (http://bit.ly/1lp2L7t). Por lei, idosos e contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou com alguma doença grave têm prioridade na restituição durante a primeira fase. As devoluções seguem até dezembro para os contribuintes cujas declarações não caíram em malha fina.


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De acordo com Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, a restituição é uma das principais chances de ajuste na vida financeira da população. Quanto maior a negociação para redução de valores, melhor. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito”, disse.


122 Veículo:

Mundo Carreira

Data: 28/06/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/intercambio-como-guardar-dinheiro/

Intercâmbio: como guardar dinheiro? 28 de junho de 2017

Sonho de vários profissionais, fazer um intercâmbio é algo que pode acrescentar muito à carreira. Estudar fora, conhecer uma nova cultura, se relacionar com pessoas diferentes e aprender uma nova língua são algumas das vantagens. Contudo, por ter um custo relativamente alto, muitos profissionais não conseguem tirar este sonho do papel. Para os que têm dificuldade em poupar dinheiro, coloco abaixo as principais orientações para conquistar este objetivo no curto ou médio prazo.


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© Depositphotos.com / ipag Todo sonho para ser tirado do papel exige disciplina e planejamento

1- Pense no destino, no país ou cidade que tem grande desejo em conhecer, considerando a língua que deseja aprender ou desenvolver; 2- Faça um orçamento de todos os custos da viagem, desde passagens e hospedagens até cursos, gastos com alimentação e passeios. Não se esqueça de uma reserva para imprevistos (que podem ser positivos ou negativos); 3- Estabeleça a data desejada para a viagem. Se for em até um ano, trata-se de um sonho de curto prazo. Entre um e 10 anos, é um sonho de médio prazo; 4- Faça um diagnóstico financeiro, anotando todos os seus gastos por 30 dias, se tiver renda fixa, ou 90 dias, se tiver renda variável. Durante o processo, observe quais despesas pode reduzir ou eliminar para poupar para o intercâmbio; 5- Assim que receber o salário, poupe o valor do intercâmbio primeiro. Assim, estará priorizando seu sonho frente às despesas e gastos cotidianos;


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6- Se tiver outros sonhos, de curto, médio e longo prazos, orce e poupe para eles também. Pratique o orçamento Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos e readéque o seu padrão de vida; 7- Visite blogs e sites e converse com pessoas que já fizeram intercâmbio, assim terá informações importantes e não perderá o foco de poupar para este sonho; 8- Antes de fazer qualquer compra, à vista ou a prazo, pergunte a si mesmo se isso não atrapalhará a conquista do intercâmbio; 9- Poupe rendas extras, como 13º salários, bônus, participações nos lucros da empresa e descontos que obtiver em compras; 10- Invista os valores poupados em Tesouro Direto, CDB, LCI e LCA se for um sonho de médio prazo. Se for de curto, a poupança é indicada por não ter liquidez; 11- Quando se aproximar a data da viagem, pesquise tudo que for precisar comprar em pelo menos três empresas diferentes, para ter o melhor custobenefício; 12- Na hora de pagar, peça descontos e valorize o dinheiro que conquistou ao longo dos meses ou anos. Durante a viagem, mantenha-se no orçamento.


125 Veículo:

Cloud Coaching

Data: 20/06/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/aprenda-a-investir-mesmo-ganhandopouco/post#.WV_0aYTysdU

Aprenda a investir mesmo ganhando pouco Publicado em 20 de junho de 2017

Ouço muitos profissionais dizerem que não conseguem investir porque ganham pouco. Se este também for o seu caso, este artigo é para você. Primeiro é preciso esclarecer que ganhar muito ou pouco é relativo. Para algumas pessoas, ter um salário de 2 mil reais é muito, já que seus gastos somam apenas mil


126 reais. Para outras, ter um salário de 10 mil reais é pouco, pois têm gastos maiores que isso. A questão está em saber administrar o que ganha, independentemente do valor. Portanto coloque como prioridade aquilo que mais deseja conquistar: seus sonhos. Pense em tudo aquilo que quer realizar e tenha esses objetivos sempre em mente. Reveja o orçamento Analisando seu orçamento mensal, verifique quais valores estão sobrando. O ideal é que você poupe e invista antes mesmo de pensar nas despesas – assim estará priorizando os seus objetivos e readequando o padrão de vida. Enxugue os gastos Em todas as despesas, há excessos que podem ser eliminados. Portanto reduza o consumo de energia elétrica, água e gás em casa e negocie preços de pacotes, como TV a cabo e celular. A diferença vai direto para os investimentos. Peça descontos Planeje-se antes de comprar qualquer coisa e vá às compras com tempo, tranquilidade e bom humor. Seja cordial com os vendedores e peça descontos independentemente da forma de pagamento, mas especialmente quando for à vista e em dinheiro. Use rendas extras 13º salário, comissões, participação nos lucros da empresa, descontos em compras, resgate de contas inativas do FGTS... Todas as rendas extras devem ser destinadas à realização de seus sonhos, ou seja, aos seus investimentos. Invista conforme o sonho E qual é o melhor investimento? O mais adequado ao período de realização do objetivo. Ou seja, para os sonho de curto prazo, que serão realizados em até um ano, a poupança é válida. Para os de médio prazo (entre um e dez anos), há CDB, LCI, LCA e títulos do tesouro direto. Para os de longo prazo (acima de dez anos), como a independência financeira, a previdência privada é bastante interessante.


127 Veículo:

ABC do ABC

Data: 23/06/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/6-formas-ensinar-criancas-guardar-dinheiro51580

6 formas de ensinar as crianças a guardar dinheiro Evitar que as crianças sejam consumistas é um desafio. A principal orientação é que sejam educadas financeiramente desde a infância, de acordo com o Educador Financeiro do DSOP ABC

“As crianças adquirem hábitos desde cedo, por isso é importante que sejam educadas financeiramente. Assim podem crescer com comportamentos saudáveis, respeitando o tempo para conquistar seus sonhos e poupando parte do dinheiro que têm contato. Somente assim


128 será possível quebrar o atual ciclo de pessoas endividadas em nosso país”, orienta Edward Cláudio Júnior, Educador Financeiro Diretor da Unidade DSOP ABC. CONFIRA 6 FORMAS DE ENSINAR AS CRIANÇAS A GUARDAR DINHEIRO: 1- Dê mesada Caso a criança tenham contato constante com o dinheiro, pedindo valores com frequência, considere dar mesada. O ideal é que ela poupe parte do valor e use a outra parte para o consumo. Não é interessante poupar tudo, tão pouco consumir tudo – quando se trata de dinheiro, é preciso ter equilíbrio. 2- Converse sobre sonhos Toda criança tem desejos e sonhos, que podem ser materiais (como ter brinquedos e livros novos) ou não materiais (como fazer um amigo, por exemplo). Reserve um momento em um ambiente agradável para falar sobre os sonhos. 3- Ensine a guardar em cofrinhos É interessante que as crianças poupem para seus sonhos em três cofrinhos de tamanhos e cores diferentes, um para cada sonho: de curto prazo (a ser realizado em até um mês), médio prazo (seis meses) e longo prazo (até um ano). 4- Peça que desenhe os sonhos Para que a criança tenha os sonhos sempre em mente, peça que desenhe e converse sobre cada um deles. Assim ela terá constante estímulo para realizá-los. 5- Veja se a escola debate Educação Financeira Diversas escolas da região oferecem aulas de educação financeira para os alunos por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Assim a responsabilidade de educar financeiramente as crianças é compartilhada e os resultados são melhores. 6- Dê o exemplo As crianças são observadoras e aprendem muito pelo exemplo, portanto é importante que os pais tenham educação financeira, poupem para conquistar seus próprios sonhos e consumam de forma consciente.


129 Veículo:

Portal Correio

Data: 25/06/2017 Site: http://portalcorreio.com.br/noticias/cidades/transito-etransportes/2017/06/25/NWS,298510,4,418,NOTICIAS,2190-ESPECIALISTA-COMPARAPRECOS-ORIENTA-HORA-ESCOLHER-ENTRE-CARRO-TAXI-UBER.aspx

Especialista compara preços e orienta na hora de escolher entre carro, táxi e Uber Dependendo do horário e do trajeto, o transporte por aplicativos é mais barato do que táxi Cidades | Em 25/06/17 às 19h43, atualizado em 25/06/17 às 19h41 | Por Redação

Fernanda Carvalho/Fotos Públicas

O transporte mais econômico é o que melhor se ajusta às necessidades e ao bolso do consumidor. Confira abaixo os principais aspectos a serem considerados ao escolher entre manter um carro, usar táxi ou serviços de transporte por aplicativo, segundo a organização DSOP - Educação Financeira. Comente no fim da matéria.


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“É preciso levar em conta as necessidades da pessoa ou família, sua segurança, comodidade e tempo disponível para se locomover entre um ponto e outro. O aspecto financeiro é importante, mas apenas um entre todos”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Trabalho x casa Morar perto do trabalho tende a elevar o custo da moradia e diminuir os gastos com transporte. Quando o deslocamento diário é curto e rápido, usar táxis ou transporte por aplicativo tende a ser mais barato. Alternar com o transporte público pode gerar economia ainda maior. Viagens longas Para viagens longas, o custo de táxis e transporte por aplicativos é alto. Dependendo da frequência em que as viagens são feitas, pode ser vantajoso manter um carro ou apenas alugar um veículo quando for necessário. Comodidade Nos táxis e carros de aplicativos o passageiro pode estudar, se preparar para uma reunião e até mesmo dormir. Já ao dirigir, deve estar atento ao trânsito, o que pode aumentar seu nível de estresse. Por outro lado, no carro é possível ter maior liberdade para ouvir a música que quiser, mudar a rota quando necessário e ir para qualquer lugar, além da comodidade de ter um veículo à disposição o tempo todo. Segurança O serviço de transporte por aplicativos não é regulamentado e possui motoristas que podem ser desqualificados e sem experiência. Nos serviços de transporte compartilhado – como pool – é preciso considerar o risco em fazer toda a viagem ou parte dela com desconhecidos. O carro é um item visado por assaltantes, portanto é preciso ter cautela ao dirigir e manter o veículo assegurado. Despesas com carro Prestações, seguro, combustível, manutenção, IPVA, licenciamento, lavagens e possíveis multas são as despesas básicas. Em média, correspondem a 2% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, pode custar R$ 400 por mês.


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Táxi x aplicativos Dependendo do horário e do trajeto, o transporte por aplicativos é mais barato do que táxi. Por outro lado, em horários em que o trânsito é maior, os táxis tendem a ser mais rápidos por usarem corredores de ônibus e os taxistas terem maior experiência com o trânsito. Concorrência entre aplicativos É válido ter mais de uma opção de aplicativos de transporte para comparar preços antes de pedir as viagens. Além do valor, considere a disponibilidade de motoristas na região. Peso no orçamento Não é aconselhável analisar os gastos com transporte separadamente, e sim seu peso no orçamento. O mais importante é que esta despesa não impeça a poupança mensal e a conquista de sonhos ao longo do tempo.


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Veículo:

Sul Bahia News

Data: 10/06/2017 Site: http://www.sulbahianews.com.br/dia-dos-namorados-como-presentear-sem-seendividar/

Dia dos Namorados: como presentear sem se endividar? Por: Sulbahianews/DSOP Educação Financeira 10/06/2017 - 09:30


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Como comprar de última hora o presente de Dia dos Namorados, celebrado em 12 de junho, segunda-feira, sem estourar o orçamento? De acordo com o Presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é possível agradar sem comprometer as finanças. “É um engano pensar que o presente deve representar o sentimento; o amor é imensurável. Gestos simples e criativos, muitas vezes, valem mais do que qualquer coisa, portanto equilibre a vontade de agradar com seu orçamento atual. Na hora das compras, faça pesquisas em pelo menos três lojas diferentes e fuja de parcelamentos, compre com consciência”, orienta Reinaldo Domingos.

Se o desejo for ir a restaurantes, presentear e até mesmo viajar, além de romantismo, é preciso ter um preparo financeiro. Confira abaixo orientações para aproveitar a ocasião sem se endividar:

Realize sonhos Se o desejo é realizar um sonho, como fazer uma viagem, trocar de celular ou mesmo de carro, é imprescindível traçar um planejamento antecipado, com orçamento e poupança. Caso não tenha feito e seja preciso se endividar para realizar este sonho, prefira se planejar para surpreender no próximo ano com segurança financeira, fazendo agora algo mais simples. Afinal, a data se repete todos os anos e é preciso combater o hábito de acumular dívidas.

Pesquise preços As lojas oferecem diversas opções, com grande variação de preços, portanto este é o momento para, ao invés de comprar de forma rápida e imediata, fazer pesquisas em pelo menos três lojas diferentes. Se os valores estiverem melhor nas lojas online, mesmo com o frete, confira se ainda dá para comprar e receber a encomenda em tempo hábil.


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Seja criativo Que tal cozinhar um prato especial em casa e assistir a um filme ou ouvir uma boa música? O que mais vale nesta data é o sentimento, portanto a criatividade é bem-vinda e ajuda a manter o equilíbrio financeiro. Diversas são as opções de presentes do tipo faça você mesmo, como colagens de fotos, poesias e até mesmo escrever uma carta a mão. Para os mais despojados, que tal fazer uma declaração de amor por vídeo?

Se antecipe Como neste ano o Dia dos Namorados cai em uma segunda-feira, muitos casais adiantam as comemorações para o final de semana. Então se for a restaurantes, é válido fazer reservas com antecedência e se preparar para pegar filas eventualmente.

Invista em vocês Caso o casal tenha dificuldade em planejar, cortar gastos e guardar dinheiro para conquistar seus sonhos, são indicados presentes relacionados a educação financeira. Livros e até mesmo cursos em casal sobre o tema podem ser o primeiro passo para conquistarem mudanças juntos.


135 Veículo:

Jornal O Imparcial

Data: 16/06/2017 Site: http://www.jornaloimparcial.com.br/2016/noticias/veja-7-passos-para-organizar-a-vidafinanceira

16/06/2017

Veja 7 passos para organizar a vida financeira A inadimplência é um problema enfrentado por 59,2 milhões de consumidores brasileiros, segundo últimos dados do SPC Brasil e da CNDL. Confira sete orientações para organizar a vida financeira elaboradas pelo presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Nesse momento, não adianta ficar achando culpados; é hora de arregaçar as mangas e ir atrás do prejuízo. O grande segredo é corrigir a causa do problema, não somente as consequências”, explica. Para Domingos, as ferramentas de crédito, se bem usadas, são vantajosas – o que falta é educação financeira. “Os brasileiros devem se informar mais, corrigir hábitos e comportamentos errôneos e enraizados em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, que os levam a pagar juros altíssimos e, consequentemente, à inadimplência”, complementa o Doutor em Educação Financeira. Domingos listou sete passos para sair dessa situação e organizar a vida financeira: 1- O primeiro passo, antes de mesmo de estabelecer um planejamento para quitar as dívidas em atraso, é refletir sobre os hábitos e comportamentos que levaram a pessoa a chegar nessa situação. Para isso, é importante fazer um diagnóstico financeiro e conhecer, definitivamente, de que forma gasta seu dinheiro; 2- O inadimplente deve anotar durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem ser considerado menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo gasto; 3- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir, separando as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que sofrem juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas como prioridade para pagamento;


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4- Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar; 5- Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo um deles o de sair das dívidas; 6- Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, saber quais gastos poderá diminuir ou até mesmo eliminar para poupar, mensalmente, para realizar seus sonhos no prazo estimado sem que tenha que fazer outra dívida; 7- Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja compatível ao prazo do objetivo e ao perfil do investidor. É válido consultar um especialista.

Reinaldo Domingos é Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.


137 Veículo:

Primeira Edição

Data: 06/06/2017 Site: http://primeiraedicao.com.br/noticia/2017/06/06/preco-da-casa-propria-em-baixa-ehora-de-comprar

Preço da casa própria em baixa – é hora de comprar? O preço médio do imóvel residencial construído no Brasil registrou queda de 0,16%, segundo o índice FipeZap.

06/06/2017 19:50

DSOP Educação Financeira

A realização do sonho da casa própria é muito grande entre os brasileiros, mesmo por quê, é sabido que o déficit habitacional já era e continua sendo um dos grandes problemas para as famílias brasileiras. A boa notícia é que de abril para maio o preço médio do imóvel residencial construído no País registrou uma queda de 0,16%. A maior queda mensal desde 2012, segundo o índice FipeZap. O índice, que acompanha o preço de venda de imóveis residenciais em 20 das principais cidades brasileiras, aponta que nos últimos 12 meses o preço do imóvel pronto no Brasil teve uma alta de acumulada de 0,46% - ficando bem abaixo da inflação. Isso significa que está na hora de comprar um imóvel, se a pessoa estiver preparada para a realização desse sonho, posso afirmar que sim, pode ser uma boa hora. Mas antes de tudo é preciso se preocupar com a educação financeira, caso contrário essa aquisição poderá se tornar uma dívida descontrolada e levar a necessidade de devolução do imóvel. É importante que quem tem esse objetivo comece a se planejar a longo prazo. Contudo, culturalmente, desde nossos primeiros ganhos, sempre aprendemos a consumir e nunca a poupar. E quando poupa, se pensa somente em curto prazo, e não em médio e longo prazo.


138 Assim as possibilidades para que este sonho seja uma realidade ficam restritas ao financiamento pelo sistema de habitação, pagando juros que muitas vezes equivalem ao preço do imóvel. Para reverter esta situação, elaborei algumas orientações: Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar e o valor, tendo em vista as reais condições em que se encontram; O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação do imóvel e comece a guardarem um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto; Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel; Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada uma dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida antes mesmo de pagar as despesas mensais; Cuidado com o valor do imóvel que comprará, veja se é adequado ao seu padrão de vida – muitas vezes, este importante fator não é levado em consideração; Tenha sempre uma reserva estratégica, pois qualquer eventualidade você não deixará de honrar este importante compromisso; Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos – em especial as pequenas despesas que somadas podem levar a família ao desequilíbrio financeiro; Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá morar, pois este pode aumentar. Também se preocupe com gastos com transporte.

Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista e é autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


139 Veículo:

Diário do Iguaçu

Data: 13/06/2017 Site: http://www.diariodoiguacu.com.br/noticias/detalhes/saiba-pechinchar-aprenda-10formas-de-pedir-descontos-35024

Saiba pechinchar: aprenda 10 formas de pedir descontos Confira as orientações sobre como pechinchar no artigo de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. Última atualização: 13/06/2017 às 17:20

As vendas subiram 1% no comércio varejista brasileiro em abril ante março, segundo o IBGE. Indo às compras, o consumidor deve pedir descontos e pechinchar sem vergonha, pois não está fazendo nada de errado e sim valorizando seu dinheiro.

Veja 10 orientações: 1- Diga o quanto quer pagar Esclareça ao vendedor que quer comprar o produto ou serviço, mas que só pode pagar um valor menor. Ele quer fazer a venda, portanto deve fazer um esforço para conseguir o desconto que precisa ou pelo menos parte dele.


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2- Negocie independente da forma de pagamento Primeiro pergunte o valor parcelado sem juros. Depois, o quanto seria mais barato pagando à vista. Em seguida, veja se consegue parcelar o valor final (desde que caiba em seu orçamento). Assim terá as melhores condições de pagamento, desconto e nenhum juros. 3- Pague em dinheiro Com dinheiro em mãos, você tem mais força para negociar. Os lojistas pagam taxas para utilizar a máquina de cartões, portanto no pagamento à vista você deve negociar o desconto referente a esta taxa. 4- Seja educado e cordial Estabeleça um bom relacionamento com o vendedor. Pode parecer estranho, mas muitas pessoas não são educadas com os lojistas. Tendo empatia, eles estarão mais abertos a conceder descontos. 5- Vá às compras com alegria Comprar o que deseja, após planejamento e poupança, é um momento feliz. Portanto tenha bom humor e descontração, assim terá maio jogo de cintura para conseguir descontos, além de ganhar a empatia do vendedor. 6- Não tenha vergonha Nos preços de todos os serviços e produtos há gordura, ou seja, valores excedentes. Essa é justamente uma margem para barganha. Caso os vendedores não possam ou não queiram conceder, agradeça educadamente e procure outra loja. 7- Tenha tempo Você deve ir às compras com tempo para conversar com os vendedores e também com disposição para ir em duas, três ou mais lojas para conseguir o melhor preço. É melhor gastar sola de sapato do que o dinheiro que você trabalhou muito para conquistar. 8- Saiba a hora certa de comprar Se for comprar em estabelecimentos em que é difícil pedir descontos, como lojas de departamento e restaurantes com preços tabelados, prefira ir nos períodos de queimas de estoque e promoções. 9- Pesquise online Os preços costumam ser menores online. Portanto inicie a sua pesquisa na internet, mas não deixe de ir às lojas, negociar “cara a cara”. Compare preços e negocie com os vendedores com base em sua


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pesquisa inicial. 10- Valorize pequenos descontos Se um produto custa R$ 100 e você consegue por R$ 90, a economia é de 10%. Se custava R$ 15 e você pagou R$ 10, obteve um desconto de um terço do valor – diferença muito relevante. Valorize essas conquistas. Reinaldo Domingos é Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros de Educação Financeira, incluindo o best-seller Terapia Financeira.


142 Veículo:

Gazeta Regional

Data: 13/06/2017 Site: http://www.diariodoiguacu.com.br/noticias/detalhes/saiba-pechinchar-aprenda-10formas-de-pedir-descontos-35024

Férias de julho: 5 orientações para planejar de acordo com o bolso Redação 29 de junho de 2017 Férias de julho: 5 orientações para planejar de acordo com o bolso2017-0629T08:03:38+00:00Artigos

Este é o momento para quem ainda não se planejou, pensar nas férias de julho. Tendo em vista o orçamento e o padrão de vida, é importante definir os passeios ou viagens com antecedência para economizar. Confira orientações do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Quem planeja as férias com antecedência pode escolher a opção mais interessante e com melhor custo benefício para o seu bolso. Ou seja, não se endivida ou compromete sua saúde financeira com atitudes impensadas. Se a viagem dos sonhos for cara, é válido planejar e poupar para as próximas férias”, orienta Domingos. Se a decisão for de última hora, é preciso cautela ao escolher viagens e/ou passeios, evitando gastar mais do que o orçamento permite. Afinal, as pequenas escolhas são capazes de colocar em risco a estabilidade financeira da família. Confira 5 orientações para planejar as férias com educação financeira: 1- Reúna a família, inclusive as crianças, e converse sobre os seus desejos para estas férias. Caso esteja além do padrão de vida atual, estabeleçam como sonhos a serem conquistados no futuro, mas não deixem apenas no papel: comecem a poupar desde já; 2- Caso já tenha se planejado e poupado dinheiro com antecedência, pesquise as melhores opções e trace um orçamento a ser respeitado antes, durante e depois da viagem; 3- Se não tiver poupado e optar por viajar, tenha cuidado com o endividamento: atente-se para que as parcelas caibam no orçamento dos próximos meses, lembrando que outros gastos estão por vir, como Dia as Crianças, Natal, etc.; 4- Leve no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores à data da viagem, pois imprevistos podem acontecer – sejam eles positivos ou negativos;


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5- Se estiver em situação de endividamento ou inadimplência, considere passeios mais em conta para estas férias; há diversas opções na própria cidade ou região. Lembre-se, para se divertir e descansar não é preciso gastar dinheiro. Fonte: DSOP Educação Financeira Sobre Reinaldo Domingos Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo no Brasil. Está à frente do canal Dinheiro à Vista e é autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Brasília Kids

Data: 01/06/2017 Site: https://www.brasiliakids.com.br/single-post/2017/06/01/Passo-a-passo-para-planejar-asf%C3%A9rias-da-fam%C3%ADlia

Passo a passo para planejar as férias da família 01/06/2017

Este é o momento para quem ainda não se planejou, pensar nas férias de julho. Tendo em vista o orçamento e o padrão de vida, é importante definir os passeios ou viagens com antecedência para economizar. Confira orientações do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, Doutor em educação financeira. “Quem planeja as férias com antecedência pode escolher a opção mais interessante e com melhor custo benefício para o seu bolso. Ou seja, não se endivida ou compromete sua saúde financeira com atitudes impensadas. Se a viagem dos sonhos for cara, é válido planejar e poupar para as próximas férias”, orienta Domingos. Se a decisão for de última hora, é preciso cautela ao escolher viagens e/ou passeios, evitando gastar mais do que o orçamento permite. Afinal, as pequenas escolhas são capazes de colocar em risco a estabilidade financeira da família.


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Confira 6 orientações para planejar as férias com educação financeira:

1- Faça um diagnóstico de sua situação financeira por um mês (se tiver renda fixa) ou por 90 dias (se tiver renda variável) e verifique quais gastos pode reduzir ou eliminar para poupar para as férias;

2- Reúna a família, inclusive as crianças, e converse sobre os seus desejos para estas férias. Caso esteja além do padrão de vida atual, estabeleçam como sonhos a serem conquistados no futuro, mas não deixem apenas no papel: comecem a poupar desde já;

3- Caso já tenha se planejado e poupado dinheiro com antecedência, pesquise as melhores opções e trace um orçamento a ser respeitado antes, durante e depois da viagem;

4- Se não tiver poupado e optar por viajar, tenha cuidado com o endividamento: atente-se para que as parcelas caibam no orçamento dos próximos meses, lembrando que outros gastos estão por vir, como Dia as Crianças, Natal, etc.;

5- Leve no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores à data da viagem, pois imprevistos podem acontecer – sejam eles positivos ou negativos;

6- Se estiver em situação de endividamento ou inadimplência, considere passeios mais em conta para estas férias; há diversas opções na própria cidade ou região. Lembre-se, para se divertir e descansar não é preciso gastar dinheiro.


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Fonte: DSOP Educação Financeira

Sobre Reinaldo Domingos Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo no Brasil. Está a frente do canal Dinheiro à Vista e é autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


147 Veículo:

A Tribuna

Data: 09/06/2017 Site: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/com-dinheiro-extraidosos-tambem-devem-se-planejar-diz-educadorafinanceira/?cHash=52985d6d7368ef9f57ac78174ca64fbb

Com dinheiro extra, idosos também devem se planejar, diz educadora financeira Mesmo os mais velhos precisam pensar no que fazer com a quantia a curto, médio e longo prazos DE A TRIBUNA ON-LINE @atribunasantos 09/06/2017 - 16:51 - Atualizado em 09/06/2017 - 16:51


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Idosos também devem se preocupar com a segurança. Foto: Divulgação

Contribuintes com mais de 60 anos têm prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda, que terá o 1º lote liberado no próxima sexta-feira (16). Mas, com o dinheiro extra na mão, pode surgir a dúvida do que fazer com o montante. Gastar? Investir? Quitar dívidas? Pagar contas que ainda vão vencer? De acordo com a educadora financeira Teresa Tayra, que também é diretora de relacionamentos da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), para investir, é preciso que as pessoas tenham sonhos e tracem objetivos que possam ser alcançados a curto, médio e longo prazo. A dica de Teresa serve inclusive para os idosos. A ideia de que deve haver um imediatismo para gastar todo dinheiro que entra 'a mais' na conta bancária, por conta da idade, está errada. "Todos devem rever o orçamento e analisar o que é possível poupar para, aí sim, ver qual é o melhor destino para este dinheiro, seja um investimento para agora ou depois. Quando gastamos sem planejamento, nos perguntamos depois de um tempo: cadê?". Segundo ela, o aumento da expectativa de vida muda a ideia de que o idoso deva usar imediatamente o dinheiro. ''Hoje, o brasileiro pode fazer planejamentos a curto, médio e longo prazos. É possível, sim, traçar objetivos que possam ser alcançados em alguns anos", reforça. De acordo com a especialista, por trás de qualquer investimento, há um sonho que deve ser identificado para que o planejamento seja realizado. "Quando identificamos os nossos objetivos, o que almejamos, conseguimos com planejamento e economia realizá-los". Durante o planejamento, é preciso pensar não apenas nos pontos positivos, mas também no que pode dar errado. "Os prós e os contras precisam ser vistos. Uma pessoa pode comprar um imóvel por um preço bom, achando que está fazendo um bom negócio, mas não pensa no tempo que pode demorar para conseguir alguém para alugá-lo ou ainda o gasto que vai ter com condomínio, caso deseje revendê-


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lo, por exemplo. O mesmo ocorre com as aplicações financeiras. Se a pessoa precisar de volta o valor do investimento, perde-se dinheiro". Contas em dia Colocar as finanças em dia também é um objetivo que precisa ser planejado. No caso da restituição do IR, por exemplo, o montante creditado pela Receita Federal pode ser utilizado para negociar as dívidas diretamente com os bancos ou credores. "Quitar as dívidas também é um sonho concreto que pode ser planejado para ser alcançado. Se o objetivo da pessoa é colocar as pendências financeiras em dia, é isso que ela fazer, ficando atenta ao valor real da dívida, para se possível negociar e parcelar o valor devido, livrando-se de juros", afirma. Segurança Os idosos, principalmente, devem ficar atentos para não acabarem vítimas de bandidos e golpistas. De acordo com o capitão André Bonifácio, porta-voz da Polícia Militar na Baixada Santista, normalmente as pessoas nesta faixa etária se colocam em situações de risco sem perceber, em momentos da rotina como sacar dinheiro no banco ou comentar sobre a vida financeira com conhecidos. "Deve-se evitar conversar sobre detalhes de quando e quanto recebe de salário ou pensão e, no banco, sempre estar atento se não está sendo observado ou seguido, além de só pedir informações e ajuda aos funcionários". A utilização dos cartões de débito e crédito é uma forma de evitar estar sempre com muito dinheiro. "Aqueles que não têm esse costume devem ser orientados pelos familiares para que usem esta tecnologia bancária, aumentando, assim, a segurança. Grandes oportunidades, como bilhetes premiados, por exemplo, também devem ser alvo de desconfiança.", alerta o capitão.


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Folha Universal

Data: 18/06/2017 Educador Financeiro DSOP: Reinaldo Domingos


151 Veículo:

ABC do ABC

Data: 02/06/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/dia-namorados-como-presentear-sem-seendividar-50674

Data: 02/06/2017 12:37 / Autor: Redação / Fonte: DSOP Educação Financeira

Dia dos Namorados: como presentear sem se endividar? Mais amor e menos dívidas, por favor!

Como alinhar o desejo de presentear e demonstrar sentimentos com um orçamento apertado neste 12 de junho? De acordo com o Educador Financeiro e Diretor da Unidade DSOP ABC, Edward Claudio Júnior, é possível agradar sem comprometer as finanças. “Para quem está com o orçamento apertado, é válido conversar a respeito e combinar algo juntos, que não comprometa ainda mais as finanças. Para expressar o amor e o romantismo,


152 coloque a criatividade em ação e surpreenda o/a parceiro/a gastando menos, mantendo assim o equilíbrio financeiro”, diz Edward Claudio Júnior. Se o desejo for fazer declarações, presentear, ir a restaurantes e/ou até mesmo viajar, além de romantismo, é preciso ter um preparo financeiro. Confira abaixo orientações para aproveitar a ocasião sem se endividar. 1. Realize sonhos Se o desejo é realizar um sonho, como fazer uma viagem, trocar de celular ou mesmo de carro, é imprescindível traçar um planejamento antecipado, com orçamento e poupança. Caso não tenha feito e seja preciso se endividar para realizar este sonho, prefira se planejar para surpreender no próximo ano com segurança financeira, fazendo agora algo mais simples. Afinal, a data se repete todos os anos e é preciso combater o hábito de acumular dívidas. 2. Pesquise preços As lojas oferecem diversas opções, com grande variação de preços, portanto este é o momento para, ao invés de comprar de forma rápida e imediata, fazer pesquisas em pelo menos três lojas diferentes. Se os valores estiverem melhor nas lojas online, confira se ainda dá para comprar e receber a encomenda em tempo hábil. 3. Seja criativo Que tal cozinhar um prato especial em casa e assistir a um filme ou ouvir uma boa música? O que mais vale nesta data é o sentimento, portanto a criatividade é bem-vinda e ajuda a manter o equilíbrio financeiro. Diversas são as opções de presentes do tipo faça você mesmo, como colagens de fotos, poesias e até mesmo escrever uma carta a mão. Para os mais despojados, que tal fazer uma declaração de amor por vídeo? 4. Se antecipe Como neste ano o Dia dos Namorados cai em uma segunda-feira, muitos casais adiantam as comemorações para o final de semana. Então se for a restaurantes, é válido fazer reservas com antecedência e se preparar para pegar filas eventualmente. 5. Invista em vocês Caso o casal tenha dificuldade em planejar, cortar gastos e guardar dinheiro para conquistar seus sonhos, são indicados presentes relacionados a educação financeira. Livros e até mesmo cursos em casal sobre o tema podem ser o primeiro passo para conquistarem mudanças juntos.


153 Veículo:

TNH 1

Data: 12/03/2017 Site: http://www.tnh1.com.br/noticias/noticias-detalhe/geral/10-sinais-de-que-voce-nuncasera-rico/?cHash=a7c8f177c32f039c0bfd07ccab832f0a

10 sinais de que você nunca será rico 13/06/2017 - 13:12 - Atualizado em 13/06/2017 - 13:15

Existem algumas formas de se tornar rico: ganhar na loteria, transformar a ideia do século em negócio, aplicar em ações com sorte e técnica, etc. Mas também há alguns indicativos que mostram que você pode estar longe de chegar lá. Se ser milionário é um objetivo na sua vida, preste atenção nos hábitos listados a seguir. São sinais que podem indicar que você está longe de acumular muito dinheiro um dia.


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1. Ser muito certinho e não arriscar Gostar de desafios e estar aberto a mudanças são pré-requisitos para se tornar milionário. Isso significa que se você recusa uma proposta de assumir uma nova função no trabalho ou de morar no exterior, sem nem avaliar direito, dificilmente sua conta bancária crescerá muito. “Milionários são pessoas inquietas e questionadoras, se arriscam muito na vida”, aponta o professor Ricardo Rochman, coordenador do mestrado profissional em economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP). 2. Não investir no mercado financeiro A dica de se arriscar mais também vale para as aplicações no mercado financeiro, que aceleram o processo de enriquecimento. Dificilmente quem tem medo de aplicar em qualquer outro investimento além da poupança será milionário, segundo Rochman, da FGV. “Quem quer ser rico não necessariamente precisa aplicar em ações, mas tem que diversificar os investimentos e ficar ligado no que acontece no mercado”, sugere. 3. Trabalhar demais e viver sem tempo livre Boas ideias de como ganhar dinheiro surgem quando as pessoas saem da rotina com frequência. “Quem não tem tempo livre não vai ser rico”, diz Rochman, da FGV. Ele aconselha reservar brechas na agenda para ficar por dentro das inovações pelo mundo e procurar novos modelos de negócio e oportunidades no mercado financeiro. Nos momentos de ócio, também é preciso observar o que acontece ao redor, já que grandes ideias de negócio surgem quando se percebe como resolver os problemas das pessoas no dia a dia. 4. Odiar o trabalho Até dá para não gostar do que se faz e mesmo assim acumular dinheiro, mas qual a graça de ser rico e não ser feliz? Além disso, Rochman, da FGV, lembra que é mais difícil trabalhar durante muito tempo com algo que se odeia, e que acumular dinheiro costuma demorar. “Jovens só enriquecem porque podem se arriscar à vontade, mas ninguém vira milionário da noite para o dia”, diz. 5. Não ter sonhos na vida


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Ricos sonham muito, além de ganhar milhões. “São aqueles objetivos que só de pensar nos causam arrepios”, diz o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. Ele explica que ter dinheiro não deve ser um objetivo, mas um meio para atingi-lo. Assim, enriquecer vira só uma consequência. Pessoas que têm sonhos agem como empreendedoras, mesmo que não abram um negócio próprio e permaneçam assalariadas. 6. Ser imediatista e querer tudo para ontem Pessoas ricas são pessoas prósperas, e a origem da palavra “prosperar” está ligada a ter esperança e a esperar, como explica Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Quem consegue resultados financeiros no futuro sabe aguardar o tempo necessário para comprar”, diz Bianchi. Poupar exige paciência e é essencial para enriquecer. 7. Economizar demais Acredite, economizar em excesso pode ser ruim se você quer ser rico. Pessoas que pechincham demais e que sempre querem economizar ao máximo, às vezes, deixam de viver experiências que podem ser importantes, como uma viagem para um congresso ou um almoço com pessoas diferentes. “Aquela pessoa que está sempre preocupada em economizar perde oportunidades na vida e tem dificuldades para entender a diferença entre gastar e investir”, diz o orientador financeiro Conrado Navarro, idealizador da Dinheirama. O professor de finanças Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Ibmec-RJ), concorda. “Quem vai no restaurante e escolhe o prato pelo preço, e não pela comida, dificilmente será rico”, diz Braga. Ele entende que é preciso equilibrar o preço e a satisfação pessoal na hora de fazer escolhas. 8. Pensar só em dinheiro Nem sempre o retorno financeiro imediato é o mais importante para se tornar milionário. Ao tomar decisões, quem pensa demais em dinheiro não enriquece. “As pessoas ficam tão preocupadas com o resultado financeiro que deixam oportunidades passar”, diz Navarro, da Dinheirama.


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A ideia de abandonar o emprego para abrir o próprio negócio, por exemplo, pode não trazer mais retorno financeiro imediato, somente mais adiante, e nem por isso deixa de valer a pena. “Quando você pensa em excesso, dificilmente você alcança a riqueza”, orienta Navarro. 9. Achar que dinheiro não é importante No outro extremo, pessoas que não compreendem que o dinheiro pode transformar a vida também não enriquecem. “Achar que controlar dinheiro é coisa de rico torna as pessoas alienadas, inclusive para aprender como ganhar mais”, explica Navarro, da Dinheirama. Ele aconselha que para aumentar o patrimônio é essencial fazer do dinheiro um assunto do dia a dia, que não surja apenas em momentos de dificuldade financeira. 10. Relacionar-se apenas com os amigos Frequentar ambientes onde os ricos estão pode ser um bom caminho para se tornar um deles, como sugere Braga, do Ibmec-RJ. “Você tem que se comportar como os ricos para desenvolver networking”, aconselha. É preciso frequentar novos ambientes para criar relacionamentos com pessoas que podem apresentar oportunidades no futuro. “Ter um círculo de amizades além dos seus amigos do peito funciona mais do que mandar currículo”, recomenda. Fonte: Exame


157 Veículo:

Mulheres Empreendedoras

Data: 22/06/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/educadorafinanceira-marielle-baia-orienta-sobre-ferias-de-julho/

Educadora Financeira, Marielle Baia, orienta sobre férias de Julho Por Marielle Baia -

22 de junho de 2017

A falta de planejamento, aliado ao parcelamento e ao uso descontrolado do cartão de crédito tende a comprometer a estabilidade financeira dos próximos meses.


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Mesmo em meio à crise econômica, viajar nos próximos meses é a pretensão da maioria dos brasileiros. Porém, diante do cenário atual, é importante um olhar mais refinado em relação aos custos. Vejamos que a redução de custos é possível sim, mas depende da realização de um bom planejamento financeiro. O período é propício para diagnosticar as finanças, pois ao conhecer o padrão de vida atual (condição financeira), é possível estabelecer os gastos das férias de forma mais adequada. E mais importante ainda, realizar sonhos com consciência para que as contas não superem o ganho. A orientação é reunir a família e conversar sobre quais são as expectativas de cada um para as férias, considerando em seguida os limites de gastos para tomar a decisão mais assertiva. Os sonhos que não puderem ser realizados agora não devem ser esquecidos, e sim considerados no planejamento das férias seguintes. O primeiro passo é fazer um diagnóstico de sua vida financeira para reconhecer hábitos e comportamentos que estão prejudicando a realização de seus sonhos. Após esse entendimento, realiza-se o planejamento financeiro e une esforço individual e coletivo (família) para poupar dinheiro e realizar sonhos nas férias. O período de descanso é propicio para viver momentos agradáveis, portanto a orientação é poupar dinheiro com antecedência para negociar descontos no pagamento de passeios e viagens, evitando o acúmulo de dívidas que reduz a força de pagamento e pode levar à inadimplência no futuro.

Conheça 6 orientações para preparar o bolso para as férias de julho: 1. O planejamento de uma viagem deve ser feito com antecedência para que seja possível controlar os gastos e evitar imprevistos; 2. O pagamento à vista é o mais indicado, visando a tranquilidade financeira após a viagem. Lembre-se de ter dinheiro para emergências;


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3. Pesquise preços de passagens e hospedagens online, pois na internet há oscilações de preços e descontos expressivos; 4. A quem vai ficar em casa, é válido determinar o limite de gastos para o período e estabelecer os passeios com antecedência; 5. Quem não tem tempo ou dinheiro, pode aproveitar a oportunidade para organizar as finanças e fazer um planejamento para as férias seguintes; 6. Seja resiliente! Na falta do dinheiro para as férias de Julho, fique atento as atividades culturais e de lazer que acontecem gratuitamente em seu bairro ou cidade.

Fonte: DSOP Educação Financeira


160 Veículo:

A Escolha Certa

Data: 26/06/2017 Site: http://www.aescolhacerta.com.br/com-o-custo-alto-da-cesta-junina-educadorafinanceira-ensina-a-poupar/

Com o custo alto da cesta junina, educadora financeira ensina a poupar A cesta de produtos de festa junina teve aumento de custo de 2,7% entre 2016 e 2017, segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas 26/06/2017 às 05:00

“É importante fazer um planejamento financeiro antes de organizar a festa junina”, orienta a educadora financeira, Glauce

Rebeca MotaManaus (AM)

Quando se pensa em festa junina, o que não pode faltar? Comida típica, roupa xadrez e decoração devem entrar na lista, mas saiba que em todos estes itens é possível economizar. Como os brasileiros adoram uma festa, mas passam por um momento econômico delicado aí vão algumas dicas de como não gastar tanto neste período, mas ainda assim curtir bastante o mês de festas!


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Custo da Cesta junina A cesta de produtos de festa junina teve aumento de custo de 2,7% entre 2016 e 2017, segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Apesar do aumento, os produtos juninos tiveram uma inflação abaixo da média do Índice de Preços ao Consumidor, que acumula taxa de 4,05% em 12 meses. Entre os itens com maiores aumentos de preço estão o fubá de milho (17,83%), a farinha de mandioca (16,81%), o bolo pronto (14,13%), milho de pipoca (13,43%), queijo minas (13,34%) e queijo coalho (11,90%). Dos 26 itens pesquisados, apenas cinco tiveram queda nos preços entre os festejos juninos de 2016 e as festas deste ano: a batata inglesa (-45,63%), couve (-7,52%), mandioca (-5,90%), farinha de trigo (-4,47%) e o óleo de soja (-1,83%).

Compare preços Para a especialista em Educação Financeira, Glauce Galúcio, a diferença de preço de um mesmo item, como bandeirinha, toalha de mesa e traje junino típico, pode variar bastante de uma loja para outra. Por isso, é necessário comparar os valores cobrados antes de adquirir qualquer produto. Considere ainda a possibilidade de fazer compras em grandes quantidades para conseguir descontos. Comprar alguns produtos com antecedência também pode fazer a diferença, já que os itens juninos costumam ficar com preços mais altos com os arraiás. “Atente-se aos excessos na hora de comprar, evitando não apenas o desperdício de dinheiro, mas também de alimentos. Para ter itens frescos e mais baratos, opte em ir à feiras livres dias antes das celebrações”, orienta Galúcio.

Planeje Seja qual for a situação, a regra para usar bem dinheiro é planejar-se. Antes de começar a colocar a festa em prática, tem que ser feito uma lista de convidados e pensar na estrutura. “É importante que faça um planejamento, pois sem ele as dívidas feitas agora podem se arrastar por meses, comprometendo todo o orçamento”, diz.

Cozinhe A grande atração da Festa Junina são as comidas. Mas ao invés de comprá-las prontas é possível economizar com um pouco de tempo dedicado à cozinha.


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“Faça encomendas e contrate buffet desde que esteja dentro do orçamento. Mas para reduzir custos é necessário fazer em casa juntamente com a família. Será muito mais divertido e prazeroso”, explica.

Reutilize Antes de sair comprando tudo, também é importante dar uma olhada no armário e ver o que pode ser reutilizado. Fantasias de anos anteriores, roupas que podem ser customizadas e adaptáveis são opções. “O período é festivo e de confraternizações, portanto é importante que as pessoas não se deixem levar pelo calor do momento e respeitem seu padrão de vida, agindo com consciência”, destaca.

Crie a lista de músicas Contratar um DJ para animar a festa junina certamente valoriza o evento, mas, por outro lado, também pode pesar no bolso. Para economizar, crie uma lista de músicas para embalar a festança usando aplicativos como iTunes e Spotify.

Aposte em rifas e sorteios Realizar rifas e sorteios entre amigos é uma forma eficaz de cobrir parte dos custos da festa e, de quebra, já criar um clima para o grande evento. Os prêmios não precisam ser caros: o importante é estimular a o clima de brincadeira.


163 Veículo:

Portal Amazônia

Data: 05/06/2017 Site: http://portalamazonia.com/noticias/estudantes-realizam-bazar-para-custear-viagem-asao-paulo

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Estudantes realizam bazar para custear viagem a São Paulo Os estudantes são incentivados a busca opções através do Programa de Educação Financeira nas Escolas (DSOP) Diego Oliveira jornalismo@portalamazonia.com

Publicado em 05.06.2017 18:17 Atualizado em 05.06.2017 18:42

Alunos do Colégio Connexus realizaram neste fim de semana a Feira Teen de Negócios. O objetivo dos estudantes é juntar dinheiro para que todos possam participar de um acampamento localizado em São Paulo. A ideia deu certo, mas além de arrecadarem capital para viagem, os jovens aprenderam como trabalhar em equipe. Os estudantes são incentivados a busca opções através do Programa de Educação Financeira nas Escolas (DSOP). Segundo a proprietária do colégio, Annick Barbosa, esse é quarto ano que uma turma de estudantes precisa capitalizar recursos para uma viagem. “Os próprios alunos preferem se capitalizar para abater o preço final, ou seja, cada turma cria uma estratégia. Os estudantes do ano passado tiveram a ideia de vender frutas, e este ano, eles decidiram fazer a 'Feira Teen'", disse.


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Foto: Reprodução/Facebook-Connexus

De acordo com Annick, o valor total do acampamento para os 20 alunos do 9º ano é de R$ 50 mil. O total foi dividido em cinco parcelas, duas já foram pagas. “Para eles o valor é significativo, mas no final das contas, quando o for tudo pago eles vão perceber que foram capazes de quitar a viagem com o próprio esforço. Acho que esse tipo de iniciativa dá um pouco do experimento da vida adulta para os estudantes. Eles aprendem a criar metas e estabelecer métodos para alcançá-los”, explicou a empresária. No sábado (3), pela manhã, os alunos iniciaram as vendas da Feira Teen de Negócios. O movimento fluiu bem e apesar da chuva que ocorreu em Manaus os estudantes não se intimidaram. “Quando o fluxo de pessoas ficou menor na feira, eles começaram a ir para a rua vender doces. É muito legal ver essa movimentação, todos estão animados com a possibilidade de viajar. Nessa


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idade é muito importante que os jovens tenham esse tipo de desafio”, comentou Annick.

Foto: Reprodução/Facebook-Connexus

Acompanhando de perto As mães também não ficam de fora da iniciativa, elas também se doam para o projeto. "É um objetivo que o meu filho tem, então é meu papel de mãe apoiar", contou a comerciante Franciele Loremzoni, mãe do aluno Luís Antônio. Ela acredita que os alunos são desafiados a pensarem na melhor maneira de pagar pela viagem. “Eles tem que correr atrás, não precisam do pai ou mãe bancando, por que além da 'Feira Teen' eles fazem outras coisas para ganharem dinheiro”, afirmou. A administradora Cleomara Barbosa, mãe da aluna Mila Barbosa, diz que o


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projeto traz muitos benefícios. “Eles estão empenhados, principalmente por causa dos colegas que não estão podendo ajudar tanto por causa da crise, essas feiras, rifas e venda de alimentos é uma ação para que toda a turma viaje. O programa de matemática financeira ajuda bastante nesse momento, principalmente para eles terem uma noção de custo e lucro”, contou.


167 Veículo:

A Tribuna

Data: 22/06/2017 Site: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/at-revista/na-hora-de-ir-ascompras-valorize-seu-dinheiro-e-peca-desconto/?cHash=60890637121f21098776484a07fffc89

Na hora de ir às compras, valorize seu dinheiro e peça desconto Uma das táticas para obter sucesso é avisar ao vendedor o quanto pode pagar DA AT REVISTA 22/06/2017 - 20:19 - Atualizado em 22/06/2017 - 20:23

Cartão ou dinheiro, não importa: o importante é negociar (Foto: Shutterstock)

Lembrando que as vendas subiram 1% no comércio varejista brasileiro em abril ante março, segundo o IBGE, pedir descontos e pechinchar sem vergonha devem ser regra, já que o consumidor não está fazendo nada de errado – apenas


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valorizando seu dinheiro. A dica é de Reinaldo Domingos, doutor em Educação Financeira, que orienta como se deve agir na hora da pechincha. Em primeiro lugar, diga o quanto quer pagar. “Esclareça ao vendedor que quer comprar o produto ou serviço, mas que só pode pagar um valor menor. Ele quer vender, portanto deve fazer um esforço para conseguir o desconto que precisa ou pelo menos parte dele”. Outra sugestão é negociar independentemente da forma de pagamento. “Primeiro pergunte o valor parcelado sem juros. Depois, o quanto seria mais barato pagando à vista. Em seguida, veja se consegue parcelar o valor final (desde que caiba em seu orçamento). Assim terá as melhores condições de pagamento, desconto e nenhum juros”, diz ele, que aconselha, ainda, ter dinheiro na mão para a compra. “Dessa forma, você tem mais força para negociar. Os lojistas pagam taxas para utilizar a máquina de cartões, portanto, no pagamento à vista, você deve negociar o desconto referente a esta taxa”.


169 Veículo:

Apontador / Dicas Cidade

Data: 22/06/2017 Site: http://dicascidade.com.br/financas/o-que-fazer-ao-perder-o-emprego/

O QUE FAZER AO PERDER O EMPREGO?

Raramente ser demitido é uma situação agradável ou mesmo planejada. Geralmente, as pessoas têm que lidar com circunstâncias inesperadas e podem se sentir aflitas e perdidas. Em tempos de crise, demissões se tornam ainda mais frequentes. Por causa de tudo isso, é sempre importante saber o que fazer caso isso aconteça. Os últimos dados revelados pelo IBGE revelaram que a taxa de desemprego bateu novo recorde no primeiro trimestre de 2017. Os números mostraram que o desemprego atinge 14,2 milhões de brasileiros. De acordo com Cíntia Senna, educadora financeira, desanimar ou desistir não devem ser alternativas. “Independentemente da situação, a pessoa deve


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olhar para si mesma e buscar um ponto positivo”, afirma a especialista. “Neste momento, as pessoas devem se perguntar: O que eu posso aprender com essa situação?, O que eu posso mudar? e Quais são os projetos de vida que eu quero alcançar?”, completa.

FIQUEI DESEMPREGADO. E AGORA? Antes mesmo de analisar quais despesas cortar para se manter financeiramente, você deve fazer um diagnóstico para conhecer seus gastos. “Muitas pessoas não percebem com o que, de fato, elas gastam, olhando apenas para as contas fixas”, explica Cíntia. Depois disso, será possível dar prioridade para as contas essenciais, como água e luz, e tentar reduzi-las ao máximo. Outra prioridade deve ser o pagamento de financiamentos e dívidas contraídas, sendo necessário um planejamento para continuar quitando as parcelas. Isso evitará o surgimento de problemas futuros. Um erro muito comum ao perder o emprego é ter o impulso de quitar todas as dívidas com o montante recebido na rescisão contratual. Com medo de não ter dinheiro no futuro, muitas pessoas optam por se livrar desta pendência o quanto antes. Mas, usar esse recurso para pagar financiamentos e parcelamentos que ainda estão em dia pode deixá-lo sem reservas, que serão necessárias para qualquer eventualidade.

Ao perder o emprego, desanimar ou desistir não devem ser alternativas

Sem fluxo de caixa, você pode acabar precisando de empréstimos bancários, que serão pagos com uma taxa ainda mais cara. É muito importante não tomar nenhuma decisão precipitada nesse momento. Por isso, outra dica é evitar comprar bens de maior valor. Apesar de ter recursos da rescisão trabalhista,


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talvez você não consiga cobrir os custos de manutenção deste bem a longo prazo. Quem optar por investir o montante recebido, também deve fazer uma cuidadosa análise. Além conhecer sobre investimentos, é muito importante saber a finalidade desses recursos. Se você não tiver outras reservas, o dinheiro pode ser investido em algo que tenha liquidez imediata, por exemplo. Isso permitirá o saque a qualquer momento. “É fundamental investir atrelado à finalidade e a quando esse recurso será necessário, para calcular o que é mais rentável em cada caso”, orienta Cíntia.

QUAIS SÃO OS MEUS DIREITOS? Quando um empregado é desligado sem justa causa, ele poderá, dentro de 30 dias, solicitar o seguro-desemprego ao Ministério do Trabalho. É necessária a apresentação de alguns documentos e, sabendo o tempo de contribuição para aquela empresa, será calculado o valor da parcela que é de, no mínimo, um salário mínimo. Para calcular o valor das parcelas, é considerada a média dos salários dos três meses anteriores à dispensa. É necessário ter trabalhado, no mínimo, dezoito meses ininterruptos e o seguro vale de três a cinco meses, dependendo do tempo de prestação de serviço. Se o funcionário foi demitido, ele pode cumprir seu aviso prévio trabalhando, mas escolhendo alguns dias para não ir ao escritório ou tendo uma carga horária reduzida, a fim de buscar uma recolocação no mercado no resto do tempo. Se quiser, ele também pode receber o valor desses trinta dias de trabalho em sua rescisão. A empresa tem dez dias após o desligamento para depositar esse dinheiro, que inclui 13º salário e férias proporcionais e residual do salário, que é a quantia proporcional aos dias trabalhados no mês, além dos valores relacionados aos outros benefícios, como vale refeição e vale transporte. Por se tratar de uma indenização, não há desconto de imposto de renda ou INSS. Além disso, você também terá direito a sacar seu FGTS, que é um dinheiro pago pela empresa, e mais 40% do saldo acumulado no FGTS como multa por ter sido demitido.


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COMO ME RECOLOCAR NO MERCADO DE TRABALHO? Ao se deparar com uma situação como essa, é importante refletir sobre o que fez com que a empresa tomasse essa decisão e o que você pode aprender disso. O momento pode ser perfeito para rever se você estava no caminho certo ou se deveria mudar de carreira e analisar outras possibilidades que, seja por falta de tempo ou por comodismo, ainda não tinham sido consideradas. Outra dica é aproveitar o tempo longe do mercado de trabalho para fazer um curso de especialização e traçar novas possibilidades e planos. Ampliar a sua visão e evitar fazer apenas aquilo que já fazia podem aumentar – e muito – o seu leque de opções. “Se está difícil achar um emprego na sua profissão, pergunte-se: O que eu gosto e posso fazer enquanto não encontro uma posição? É neste momento que muitas pessoas descobrem novas paixões”, afirma a especialista. Foto: Getty Images


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Veículo:

Máxima

Data: 10/06/2017 Site: http://maxima.uol.com.br/noticias/comportamento/8-dicas-para-evitar-brigas-de-casalpor-causa-de-dinheiro.phtml#.WWaaqoTysdV

8 dicas para evitar brigas de casal por causa de dinheiro Educador financeiro sugere ações para manter a relação longe de conflitos financeiros Gabriella Gouveia

O segredo é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. | Crédito: iStock


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Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Mas, esse tema é fundamental, pois, sem debatem muitos relacionamentos terminam por causa do dinheiro. Hoje sabemos que grande parte dos brasileiros desconhecem o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo. Mas, como começar esse debate? O educador financeiro, Reinaldo Domingos, dá as dica. Para ele, o mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. “Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações”, explica. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais. Domingos conta que é importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o


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relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações: 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças;


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7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.


177 Veículo:

ABC do ABC

Data: 08/06/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/planeje-suas-ferias-economizar-50918

Planeje suas férias para economizar Quem não fez o planejamento antecipado, deve agora fazer boas escolhas para evitar o descontrole financeiro

Muitas famílias só começam a pensar no que fazer nas férias de meio de ano em cima da hora. Já que as crianças têm um descanso na escola, há o desejo de passear e descansar, mas antes de tomar qualquer decisão é preciso considerar a situação financeira atual. O ideal é sempre planejar as férias com meses de antecedência, especialmente se o plano for fazer viagens de maior custo. Assim pode escolher com tranquilidade e garantir o melhor custo benefício. Por isso, independente do que for fazer em julho, é válido pensar a respeito das próximas férias. Além de pensar em médio e longo prazo, se atentar aos gastos imediatos também é ter educação financeira. Quando somados, eles podem levar ao descontrole. Portanto, se não houve planejamento antecipado, agora é a hora de pensar em atividades, passeios e viagens que caibam no orçamento. Confira mais orientações: - Reúna a família Uma conversa em família, que inclua até mesmo as crianças, é crucial para definir o que será feito. Caso os sonhos tenham alto custo, comecem desde já a poupar para conquistar nas férias dos próximos anos. - Faça um diagnóstico financeiro Para ter forças para poupar, verifique quais gastos vocês podem reduzir ou eliminar. Faça um diagnóstico de sua situação financeira por um mês – se tiver renda fixa – ou por 90 dias – se tiver renda variável.


178 - Planeje as férias Pesquise passeios dentro de seu orçamento e considere todos os custos. Antes de comprar passagens e hospedagens, faça pesquisas em pelo menos três estabelecimentos diferentes. E não esqueça as despesas com alimentação. - Considere opções gratuitas Busque em sua região passeios e programações gratuitas ou com custos baixos, como parques, museus e zoológicos. Lembre-se, para se divertir em família e descansar da rotina não é preciso gastar dinheiro. - Evite parcelamentos Se for usar o cartão de crédito, opte por poucas parcelas, já que no segundo semestre deste ano haverá novas despesas – como o Dia das Crianças, por exemplo. O ideal é sempre fazer escolhas que caibam no orçamento, evitando o acúmulo de dívidas.

Crédito: Shutterstock


179 Veículo:

Direcional Escolas

Data: 01/06/2017 Site: http://direcionalescolas.com.br/2017/06/01/brincadeiras-pedagogicas-potencializam-oaprendizado/

VOCÊ ESTÁ LENDO: COLUNAS|REINALDO DOMINGOS|BRINCADEIRAS PEDAGÓGICAS POTENCIALIZAM O APRENDIZADO Junho 1, 2017

Brincadeiras pedagógicas potencializam o aprendizado PUBLICIDADE

É brincando que as crianças aprendem – e também ensinam – comportamentos e habilidades necessárias para a vida social. Esse aprendizado é ainda mais efetivo quando os recursos disponíveis são desenvolvidos com métodos pedagógicos, alinhados com a maturidade dos alunos. Diversas são as possibilidades de aprender brincando sobre a Língua Portuguesa, Matemática, História… e não seria diferente com a Educação Financeira. O tema ainda causa estranhamento em alguns educadores, que acreditam ser voltado para cálculos e planilhas. Mas, pelo contrário, a Educação Financeira é uma ciência comportamental. Por isso um importante recurso da Coleção dos Sonhos para Educação Financeira que atende a Educação Infantil é o Tapete dos Sonhos: a base para brincadeiras e exercícios que ensinam e ao mesmo tempo divertem. Trata-se de um recurso lúdico que envolve as crianças em atividades para identificar sonhos, estabelecer metas, compreender as suas necessidades, fazer pequenas escolhas e, por fim, planejar caminhos para conquistar aquilo que desejam.


180 As crianças pisam no tapete, descalças ou com meias, para explorar as imagens e aprender a diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Assim se familiarizam com questões referentes às finanças de acordo com a sua fase de desenvolvimento. Nele há ilustrações de itens considerados necessários, como alimentos e roupas, por exemplo. Há também itens que dizem respeito a desejos, como doces e aparelhos eletrônicos. De forma lúdica o professor vai construído o debate sobre compra, troca, compartilhamento e doação, por exemplo. É importante lembrar que quando a escola opta por oferecer Educação Financeira em sua grade curricular, o corpo docente aprende sobre o tema para aplicar em sua vida, em primeiro lugar, e depois ensinar aos alunos. De forma livre e espontânea, as crianças identificam no Tapete dos Sonhos imagens e conceitos, reconhecem formas e cores, montam frases e criam histórias. O fantoche do personagem Nico, que acompanha o material didático, gera maior interação e interesse pelo tema. Este é apenas um recurso, frente a tantos outros disponíveis, para educar as crianças de forma intuitiva, leve e divertida. O mais importante é que os educadores saibam que brincar é uma das mais importantes ferramentas para aprender e também para ensinar.

Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista e é autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


181 Veículo:

Gospel Prime

Data: 26/06/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/abono-salarial-saiba-se-voce-tem-direito/

Abono salarial: saiba se você tem direito "E ele lhes disse: 'Então, dêem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus'." (Mateus 22:21)

por Reinaldo Domingos

Queridos irmãos, Milhões de trabalhadores têm direito ao Abono Salarial do PIS/PASEP, valor que varia entre R$ 78 e R$ 937. O prazo para o saque termina em 30 de junho e até o final de maio mais de 1,8 milhão de trabalhadores ainda não haviam sacado. Isso significa que muitos não têm educação financeira ou não sabem desta informação.


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Por isso, aproveito este abençoado espaço na Gospel Prime para trazer a informação, pois o valor pode ajudar muitas famílias. Precisamos divulgar, para que os que mais necessitam não percam esse direito. Separei algumas informações:

Para ter direito, o trabalhador precisa: – Estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos; – Ter recebido remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante 2015; – Ter exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2015; – Ter seus dados informados pelo empregador (Pessoa Jurídica) corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Verifique no site: http://verificasd.mtb.gov.br/abono/

Como receber? – Os beneficiários do PIS podem receber os pagamentos via crédito em conta; diretamente no caixa (apresentando o número do PIS e um documento de identificação) ou com o Cartão do Cidadão e senha em caixas eletrônicos, Casas Lotéricas e Correspondentes Caixa Aqui. – Os beneficiários do PASEP podem receber os pagamentos via crédito em conta ou em uma agência do Banco do Brasil com documento de identificação.

O que fazer com o dinheiro? O uso mais adequado da quantia é o que melhor corresponde a situação da pessoa ou família. Ou seja, se estiver endividado e a quantia possibilitar o pagamento total da dívida, é válido honrar os débitos. Se não possibilitar, reserve e poupe nos próximos meses para conseguir quitar toda ou parte da dívida em uma negociação futura. Se estiver em situação equilibrada ou investidora, a pessoa ou família pode usar a quantia para ter uma reserva financeira para imprevistos ou direcionar para a


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conquista de seus sonhos. Enfim, o mais importante ĂŠ estar atento aos diretos e nĂŁo perder a oportunidade de incrementar a renda, especialmente neste perĂ­odo de crise.


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Mulheres Empreendedoras

Data: 20/06/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/voceconsegue-separar-seu-dinheiro-pessoa-fisica-com-pessoa-juridica-por-marielle-baia/

Marielle Baia fala sobre a sua carreira e destaca: “A educação financeira promove a realização de sonhos e objetivos de vida” Por Mulheres Empreendedoras-PI -

5 de junho de 2017 614

A nossa entrevistada de hoje é referência quando o assunto é Educação Financeira. Além disso, também tem vasta experiência na Psicologia, atuando como Business Coaching e Gestora de Pessoas. Marielle Baia é


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colunista do @portalmempi e uma profissional de sucesso que tem muito a compartilhar com a gente. Quer saber mais sobre esta Mulher Maravilha? Então, confira a entrevista na íntegra: Você é Psicóloga, Educadora Financeira, Business Coaching e Gestora de Pessoas, conta para gente como isso tudo chegou a sua vida. Quando pequena, meu pai dizia que eu ia tomar conta dos negócios dele. Então, desde criança, acreditava que com esforço e trabalho se alcança resultados. Com 10 anos de idade, na 5ª serie do ensino fundamental, enxerguei a oportunidade de vender chocolates aos amigos de turma e ter meu dinheiro próprio. De lá para cá, não perdia nenhuma oportunidade: ao viajar trazia coisas para vender, na faculdade vendia bolo e outras coisas para cantina e amigos, conquistando sempre algo mais e valorizando cada centavo ganho do meu esforço. A Psicologia veio sem planejamento, mas graças a Deus deu certo! Como uma pessoa racional, aprendi a lidar melhor com as emoções e também entender melhor o outro. No contato de estágio com a psicologia organizacional, me encontrei, e através da gestão de pessoas, fui convidada a gerenciar a empresa, na qual faço parte até os dias de hoje. Nessa função, percebi a falta de organização das pessoas com o dinheiro e como isso atrapalhava no desempenho do colaborador. Eu como uma pessoa que sempre valorizei cada centavo ganho, me ofereci para ministrar uma palestra aos colaboradores do grupo. Ao identificar o resultado que esse trabalho daria a empresa e funcionários, identifiquei uma franquia sobre Educação Financeira, a qual me apaixonei pela metodologia e percebi que poderia ajudar as pessoas, empresas e o nosso estado. Hoje, costumo dizer que me divirto trabalhando, pois amo tudo o que faço e faço com muito amor!


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Qual a importância da Educação Financeira para uma pessoa? Você acha que o brasileiro, de modo geral, tem educação financeira? Infelizmente, a grande maioria da população não teve a oportunidade de ter educação financeira em momento algum na sua vida. Nem na escola, nem em casa. Pelo contrário, os ensinamentos são de consumismo exacerbado, a partir de casa no mau exemplo dos pais até o excesso de publicidade através de propagandas nos meios de comunicação. A educação financeira promove a realização de sonhos e objetivos de vida. Uma coisa é certa: todos nós, independente da profissão ou função que vá exercer na vida, iremos ter que lidar com o dinheiro. Como podemos entender uma situação que todos nós precisamos na prática da vida, não estar presente no currículo da educação básica na formação do cidadão? Daí pode perceber a importância da educação financeira para todos, desde criança, até mesmo aposentados que dependerão de dinheiro para sobreviver sem trabalhar. Já existem pesquisas que comprovam que pessoas educadas financeiramente são mais felizes, tem mais produtividade no trabalho e são mais autoconfiantes.


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O alto percentual da inadimplência do brasileiro também é fruto da falta de educação financeira dos mesmos. Em média, 30% do que consumimos é desperdício e tendo educação financeira poderia ser revertido para realização de seus sonhos. Graças a Deus, várias escolas de Teresina, já perceberam a necessidade de se trabalhar a educação financeira como disciplina e tem ajudado inclusive os pais ao serem influenciados pelas crianças, adolescentes e jovens positivamente. Se você pudesse separar 5 dicas valiosas para uma vida financeira organizada, quais seriam? Faça um diagnóstico da sua vida financeira: levante todos os dados de ganhos e gastos para que possa perceber as necessidades e tomadas de decisão; Defina seus objetivos/sonhos de curto, médio e longo prazo, determinando quanto custa, quando irá realizar e quanto tem que poupar por mês para alcançar. É muito importante que os sonhos estejam claros, sejam relevantes e seja alcançável. Estes sonhos serão seu grande motivo de poupar; Sempre faça orçamento, de forma que os sonhos caibam no seu padrão de vida; Poupe para independência financeira, ou seja, escolha desde cedo uma data para se aposentar e trabalhar, se for o caso, somente por prazer; Invista na educação financeira de seus filhos e família: escolha uma escola que invista na educação financeira como disciplina básica curricular e procure ler livros ou fazer cursos que possa orientar você e sua família. Você escreve para o @portalmempi na coluna Empreendedorismo e Negócios trazendo temas importantes dentro do universo da Educação Financeira. Como você escolhe os temas que serão abordados em sua coluna?


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Essa escolha se dá muito pelo sentimento de necessidade do momento. Por exemplo, o dia dos namorados será agora em junho, então minha última coluna foi dicas de presentes. Também escolho assuntos de relevância no mundo empresarial e que possa contribuir com o empreendedorismo e os negócios. Por exemplo: a separação dos gastos pessoais com os da empresa. Muitos têm essa dificuldade e acredito poder contribuir com esse público.

Como uma agenda bem cheia, conta para gente como você faz para organizar o seu tempo sem abrir mão da qualidade de vida?


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Há uns três anos atrás estava com bastante dificuldade de lidar com isso. Por amar tudo o que me proponho a fazer, acabo por exagerar em algumas situações. Mas ao fazer uma auto-análise, fiz uma lista das prioridades e busquei dar foco. Algumas coisas tive que decidir deixar de fazer para poder priorizar outras, mas não me arrependo em momento algum, pois acredito numa vida saudável com equilíbrio em todas as áreas da vida: pessoal, profissional e espiritual. Tenho me esforçado para manter esse equilíbrio. Como você define uma vida de sucesso? Sucesso para mim é uma vida com equilíbrio em todas as áreas da vida, a qual me motiva e dá sentido de continuar. Trabalhar, viajar, estar com a família e amigos e dedicar um tempo para Deus (minha principal referência e meu melhor aprendizado) tem sido meu equilíbrio. Busco fazer minha parte, mas sempre acreditando e pedindo que nosso Pai Celestial me conduza conforme sua vontade.


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Por Miriam Sousa


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ABC do ABC

Data: 20/06/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/empresas-oferecem-educacao-financeirafuncionarios-51419

Empresas oferecem educação financeira para funcionários Visando a qualidade de vida de seus colaboradores, já que problemas financeiros podem prejudicar o comportamento no ambiente de trabalho, empresas investem em educação financeira

Quando passa por problemas pessoais, dificilmente o funcionário consegue se dedicar 100% ao trabalho. Afinal, assuntos preocupantes costumam consumir tempo, energia e esforço. No ambiente profissional, essa questão pode se tornar um problema, levando a queda na produtividade e mesmo o presenteísmo e o absenteísmo. No caso do descontrole financeiro, alguns comportamentos podem ser prejudiciais no ambiente de trabalho. Nessa situação, muitos colaboradores acabam pedindo adiantamento e aumento de salários e benefícios e até mesmo empréstimos. Infelizmente, há quem se envolva com furtos, roubos e fraudes em situações de desespero. Para lidar com a questão de forma eficaz, muitas empresas em todo o País orientam e oferecem suporte para os seus colaboradores, independente do cargo ou faixa salarial. Isso porque grande parte das pessoas gasta mais do que ganha, sejam seus salários altos ou baixos. COMO FUNCIONA? O Programa de Educação Financeira nas Empresas estabelece uma estrutura de amparo, apoio e instrução aos funcionários, já que é um benefício alicerçado na responsabilidade social da empresa.


192 Beneficia não apenas os colaboradores e seus familiares, como também a própria organização, já que os funcionários se sentem mais motivados para lidar com os seus problemas pessoais e trabalham com mais tranquilidade e dedicação. Ao resgatar seus sonhos e reconhecer a importância de organizar o orçamento financeiro, há a conscientização sobre a melhor forma de administrar seus recursos, respeitando seu verdadeiro padrão de vida. Para equilibrar as finanças é preciso melhorar hábitos, por isso o programa não diz respeito a palestras de finanças pessoais ou cursos de investimentos. A educação financeira, com sua abordagem comportamental, é imprescindível.

Crédito: Shutterstock


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São Paulo para Crianças

Data: 05/06/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/crise-financeira-como-explicar-para-as-criancas/

Crise financeira: como explicar para as crianças? Por Reinaldo Domingos - publicado em 05/06/2017

Por mais que a família evite transparecer que está atravessando uma crise financeira, é possível que as crianças sintam os reflexos. Ainda mais quando a situação está agravada pelo desemprego ou endividamento. Conversar de forma prática, com diálogo aberto e otimista, sem dúvidas é a melhor forma de evitar que a criança se sinta assustada. Afinal não há garantias de que elas não ouçam alguma conversa entre os adultos ou sintam um clima tenso em casa. As crianças são mais perspicazes e espertas do que imaginamos. E como na infância são desenvolvidos comportamentos que serão levados ao longo da vida, o momento é oportuno para a educação financeira.


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Antes de conversar com elas, os adultos devem se reunir e lembrar que esta é uma ótima oportunidade para exercitar o diálogo aberto e fortalecer os valores da família. A intenção não deve ser assustar ou deixar as crianças preocupadas, e sim explicar o que está acontecendo de forma simples e otimista. É preciso dizer que há sim problemas, mas que a família está se organizando para resolver e que as coisas irão melhorar. Aproveite e estimule bons hábitos, coisas simples e muito importantes, como fechar a torneira enquanto escova os dentes e apagar as luzes e desligar a televisão quando ninguém estiver usando. Os pequenos devem se sentir parte da melhoria. O momento é propício para falar e desenhar sonhos, aquilo que as crianças desejam muito. Além de gerar boas expectativas para o futuro, elas podem dar o primeiro passo para poupar moedas em cofrinhos para realizar cada um destes desejos. Como costumo lembrar aqui no São Paulo para Crianças, é importante que os pequenos tenham no mínimo três sonhos – de curto, médio e longo prazo – e poupem para realizá-los em três cofres de tamanhos diferentes. Caso queria, você pode se aproveitar de recursos lúdicos para educar financeiramente seus filhos, como livros de educação financeira com linguagem específica para crianças, que são de grande ajuda. Antes de finalizar a conversa, pergunte se elas têm dúvidas e se mostre sempre aberto para falar sobre o tema. E lembre-se: jamais minta ou faça promessas que não pode cumprir.

Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista e é autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Mundo Carreira

Data: 14/06/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/pos-graduacao-pode-expandir-o-campo-deatuacao/

Pós-graduação pode expandir o campo de atuação 14 de junho de 2017 Em meio à complicada situação política e econômica do Brasil, com aumento de custos, taxas e desemprego, muitos profissionais estão desanimados. Mas é na crise que surgem oportunidades de crescimento. Então é preciso rever sua atuação profissional e buscar melhorias. Uma das saídas é fazer especializações, ou seja, investir em si mesmo. Pensando nisso, a DSOP Educação Financeira, em parceria com a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), lançou a primeira pós-graduação em Terapia Financeira, na modalidade EAD (ensino à distância).


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© Depositphotos.com / GeorgeRudy DSOP agora oferece cursos de especialização para quem deseja ser um terapeuta financeiro

Qualquer interessado que possua graduação completa pode fazer o curso, que é altamente indicado para profissionais formados nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Medicina, Economia, Ciências Sociais, Docentes e Direito, além de especialistas em Educação Financeira. Isso porque a área de atuação é vasta; o profissional pode aplicar Terapias Financeiras para pessoas físicas (terapia individual e familiar) e jurídicas (colaboradores de empresas), podendo atuar com empresas do primeiro, segundo e terceiro setor. Investir em cursos assim é uma excelente forma de dar um upgrade na carreira, já que são contemplados conhecimentos que suprem algumas carências e que com certeza abrirão novas portas.


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Neste caso, além de benefícios para a própria carreira, há também a satisfação de trabalhar com algo que melhore significativamente a vida das pessoas. O pós-graduado em Terapia Financeira ajuda a mudar, de maneira comportamental, a realidade de endividamento e inadimplência de muitas pessoas. Assim ajuda a formar uma sociedade mais consciente e sustentável num futuro próximo. Não à toa, essa é uma das profissões mais procuradas, especialmente em momentos de crise.


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Veículo:

Cloud Coaching

Data: 28/06/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/como-investir-adequadamente-emmarketing/post#.WV_0cITysdU

Como investir adequadamente em marketing? Publicado em 06 de junho de 2017

O investimento em marketing é imprescindível para qualquer negócio. Sou empreendedor e sei a importância e o impacto disto no sucesso dos negócios. Um fator decisivo, por exemplo, é investir em ferramentas variadas para atingir o público-alvo.


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Porém como o retorno em marketing é em parte mensurável – com a geração direta de novos negócios, por exemplo – e em outra parte imensurável – com o estabelecimento da marca como referência no mercado – muitas empresas têm dificuldade em compreender e investir de forma adequada. Por isso é crucial traçar e acompanhar de perto o orçamento de marketing, realizando uma análise aprofundada sobre o retorno do investimento. É preciso também ter bons profissionais nesta frente, pois do contrário o barato pode sair caro. Faço esse alerta porque muitos se dizem especialistas em marketing, mas na verdade não são. De nada adianta contratar alguém que não tem boas referências no mercado, apenas acreditando em sua palavra, de que trará excelentes resultados. Com o profissional errado, é fácil ter muitos custos e pouquíssimo retorno. Outro erro básico é não conhecer as características do público-alvo. Sabendo quem são, o que querem, aonde vão e pelo que se interessam, é possível diversificar o investimento nas mídias mais assertivas. O que muitas empresas fazem é o caminho contrário: só depois que gastam altas quantias, conseguem enxergar os erros cometidos. Investir nas ferramentas da moda, de forma desordenada e com altas quantias, é um grande risco para a sobrevivência da empresa. Assim pode enfraquecer o caixa e sem o devido retorno, acabar se endividando cada vez mais e caminhar rumo à falência. Grandes corporações investem milhões em marketing com base em estudos e na certeza de que gera resultado. Empresas menores devem ter essa mesma preocupação, independentemente do tamanho do investimento. Mas não deixe de investir em marketing, afinal toda empresa precisa ser vista e lembrada para lucrar. Mas faça isso de forma profissional, dedique tempo e disposição para esta questão. Valerá a pena.


200 Veículo:

Web Insider

Data: 10/06/2017 Link: https://webinsider.com.br/2017/06/06/invista-em-marketing-de-forma-adequada/

Invista em marketing de forma adequada 06 de junho de 2017

Investir em marketing de forma adequada é planejar um orçamento e acompanhar de perto a execução, com a melhor análise de ROI possível.

Por Reinaldo Domingos em Negócios

Investir em marketing é imprescindível para qualquer negócio, pois toda empresa precisa ser vista e lembrada pelos consumidores. Como empreendedor, reconheço a importância disto na geração de lucros ao longo do tempo. Não é à toa que grandes corporações investem milhões em marketing – de forma adequada, com base em estudos de mercado e com foco nos resultados. Infelizmente, nem toda empresa age da mesma forma.


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Independentemente do porte do negócio e da quantia a ser investida, é importante agir de forma profissional. É preciso dedicar tempo, disposição e tomar alguns cuidados básicos, que coloco a seguir.

1. Conte com bons profissionais Na área do marketing, muitos se dizem especialistas, mas ao invés de conhecimento e métodos eficientes, trazem soluções caseiras e muitas vezes experimentais. Portanto, procure as referências de quem você trabalha. É preciso estar alerta para que os investimentos não se tornem pesados custos, que não trarão quase nenhum retorno – nem no curto, médio e muito menos no longo prazo. Com as pessoas erradas, o barato pode sair caro.

2. Conheça seu público-alvo É apenas sabendo quem são, o que querem, aonde vão e pelo que se interessam seus potenciais clientes que a empresa pode direcionar os investimentos para as mídias mais assertivas. Apostar todas as fichas em uma única ferramenta tende a ser um grande erro. Há empresas que investem pesado nas ferramentas que estão na moda no momento e só percebem o erro depois do feito. É preciso cautela, pois a retirada de valores do caixa sem garantia de retorno pode levar ao enfraquecimento financeiro, seguido de endividamento. Não se pode ignorar o risco de falência pela má administração de recursos.

3. Acompanhe o retorno Há dificuldade em acompanhar o retorno em marketing pois ele é em parte mensurável e em parte imensurável. A geração direta de negócios após uma campanha, por exemplo, é mensurável, já o estabelecimento da marca como


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referência no mercado ao longo do tempo é algo difícil de mensurar mês a mês. Para compreender as ações e investir de forma adequada, é preciso traçar um orçamento de marketing e acompanhar de perto a sua execução, se possível realizando uma análise aprofundada sobre o retorno do investimento (ROI – sigla em inglês para return on investment).


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Gospel Prime

Data: 12/06/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/dia-dos-namorados-mais-amor-menos-dividas/

Dia dos Namorados: mais amor, menos dívidas “Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor”. – 1 Coríntios 13:13

por Reinaldo Domingos

Queridos irmãos, Estamos há poucas semanas do Dia dos Namorados, celebrado em 12 de junho. A ocasião é perfeita para os apaixonados, inclusive para os casais que estão juntos há muitos anos, unidos por Deus. O amor é realmente uma dádiva, une as pessoas em uma causa maior. Nestes muitos anos trabalhando com educação financeira, já orientei diversos casais e sei que não é o dinheiro e tão pouco são os bens materiais que trazem felicidade. Pelo contrário, é o amor que fortalece o casal diante das dificuldades, inclusive quando falta dinheiro. Por isso a mensagem que venho passar hoje é: não se preocupe em comprar o mais caro presente neste Dia dos Namorados. Se preocupe em amar.


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Se a intenção for surpreender, fazer declarações, presentear, ir a restaurantes ou até mesmo viajar, além de romantismo, é preciso ter um preparo financeiro. Caso tenha se organizado com antecedência, parabéns! Faça pesquisas de preços e peça descontos nos pagamentos, assim podem usar as economias para realizar outros sonhos. Caso não tenha se preparado com antecedência, conheça bem a sua situação, faça um diagnóstico financeiro e evite entrar em uma dívida. Procure algo mais barato, de grande valor afetivo, e comece a poupar mês a mês para realizar um sonho, como fazer a tão sonhada viagem, comprar um carro ou uma casa. Quando falamos de sonhos, não há limites. E não é preciso ficar com a corda no pescoço para conquistar, basta se planejar com antecedência e poupar um pouquinho por mês. “O amor é paciente”, lembre-se, está no 1º livro de Coríntios (13:4). Se estiver com poucos recursos, procure outras formas de demonstrar o amor, como cozinhar um prato especial, fazer uma colagens de fotos ou até mesmo escrever uma carta a mão. Se não for bom com as palavras, que tal dedicar uma música e lembrar de todas as coisas boas já vividas? Agora se o casal estiver passando por dificuldades financeiras, um excelente presente seria um livro ou mesmo um curso de educação financeira. Este seria o primeiro passo rumo a uma mudança de comportamento para que a vida a dois seja ainda melhor.


205 Veículo:

CPB Educacional

Data: 06/2017 Site: https://educacional.cpb.com.br/conteudos/universo-educacao/ferias-escolares-vejabrincadeiras-para-se-divertir-gastando-pouco/

FÉRIAS ESCOLARES: VEJA BRINCADEIRAS PARA SE DIVERTIR GASTANDO POUCO por DSOP Educação Financeira | Universo Educação |

A proximidade do período de férias escolares gera a pergunta: o que fazer com as crianças? As possibilidades são inúmeras – viagens e passeios –, mas tudo vai depender do tempo disponível e, principalmente, das condições financeiras da família. Contudo, o período também pode ser interessante para passar para crianças e jovens conceitos importantes de educação financeira e sustentabilidade. Estes temas podem ser ensinados de forma lúdica, por meio de conversas e brincadeiras simples. As férias são ideais para essa abordagem, além disso, possibilita uma maior interação entre a família. Veja alguns exemplos:

Construção de brinquedos com materiais reutilizados Quanto do chamado lixo seco – como papéis, garrafas plásticas, embalagens de papelão – sua família joga fora, por semana, por mês, por ano? E o quanto gasta com compras de brinquedos novos para as crianças? Com materiais simples e de fácil acesso, elas podem aprender que é possível se divertir com o que temos em casa, basta um pouquinho de imaginação e criatividade.


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BILBOQUÊ DE GARRAFA PET

Bilboquê de garrafa pet

Imagem/DSOP

Materiais: 1 garrafa PET 1 tampinha de garrafa PET Barbante Tesoura Materiais para enfeitar

Como fazer: Corte a garrafa PET na altura do gargalo, lembrando uma tacinha. Corte cerca de 30 cm de barbante Amarre uma ponta de barbante na tampinha de refrigerante e amarre a outra ponta na ponta de garrafa PET Enfeite o bilboquê e agora é só brincar!


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CAI NÃO CAI

Cai não cai

Imagem/DSOP

Materiais: 2 garrafas PET de 2 litros Canudinhos Tampinhas de garrafas PET Objeto com ponta que possa ser aquecido Tesoura Como fazer: Corte o bocal de uma das garrafas PET e o fundo da outra garrafa, que servirá de tampa para o brinquedo. Usando o objeto com ponta que possa ser aquecido, faça vários furinhos em volta da garrafa PET cortada (faça em fileiras horizontais, para ficar mais fácil). Atenção: um adulto deve fazer este passo, pois há risco das crianças se queimarem. Para montar o jogo é só “espetar” os canudos nos furinhos e colocar diversas tampinhas de garrafa em cima. Depois tampe com a tampa de PET. Para brincar cada jogador tem que tirar um palito por rodada, sem deixar cair as tampinhas. Aquele que deixar cair menos tampinhas, ganha o jogo.


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CULINÁRIA A maioria das crianças gosta de colocar a mão na massa. Confira receitas especialmente selecionadas para serem feitas por elas (ainda que tenham partes em que seja necessário o auxílio de um adulto). E, com o foco na economia, já que têm no máximo 3 ingredientes: Panquequinha de banana Pão de queijo Docinho de Leite Ninho

FEIRA DE TROCA DE LIVROS E GIBIS O que fazer com os gibis e livros já lidos? Jogar no lixo? Jamais. O que não tem mais uso para nós, pode ter utilidade para outra pessoa. A ideia dessa atividade é juntar todos esses materiais já consumidos e fazer uma feira de trocas com amigos, parentes, vizinhos e alunos de outras turmas. Assim, todos terão novas histórias para ler e o melhor: sem gastar dinheiro.

Fonte: DSOP Educação Financeira Imagem: Scusi / Fotolia


209 Veículo:

ABF – Portal do Franchising

Data: 08/06/2017 Site: https://www.portaldofranchising.com.br/noticias/abrir-o-proprio-negocio-e-saida-emmeio-ao-desemprego/

Abrir o próprio negócio é saída em meio ao desemprego 08/06/2017 Diário do Grande ABF – Flavia Kurotori – 28/05 Os últimos anos têm sido marcados pelos números negativos decorrentes da crise econômica. No Grande ABC, o setor que mais sofre, e gera efeito em cadeia, é a indústria. Para se ter ideia, em 2016 o segmento eliminou 20,3 mil empregos. É válido lembrar que, desses, cerca […]

Diário do Grande ABF – Flavia Kurotori – 28/05

Os últimos anos têm sido marcados pelos números negativos decorrentes da crise econômica. No Grande ABC, o setor que mais sofre, e gera efeito em cadeia, é a indústria. Para se ter ideia, em 2016 o segmento eliminou 20,3 mil empregos. É válido lembrar que, desses, cerca de 3.500 são oriundos de PDVs (Programas de Demissão Voluntária) na Mercedes-Benz, Volkswagen e Ford. Entretanto, há quem tenha aproveitado a oportunidade e resolveu empreender. Segundo a consultora da Lemon & Co. Consultoria e Incubadora de Franquias, Naiara Correa, “muitas vezes o PDV é o pontapé que precisava para a pessoa abrir o próprio negócio”. Caso do são-bernardense Renato de Assis Miranda, 38 anos, que aderiu ao programa de demissão voluntária na Volkswagen em setembro do ano passado, após dez anos trabalhando na área de logística da montadora. “Por causa da crise, o cenário na empresa estava incerto, ainda mais que estávamos em lay-off (suspensão temporária do contrato de serviço). Então, comecei a pesquisar antes mesmo de sair”, lembra. “O ramo da alimentação


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sempre me chamou a atenção, e optei por investir nele”, conta. De acordo com dados do IPC Maps, os moradores do Grande ABC irão gastar neste ano cerca de R$ 4,5 bilhões com alimentação fora de casa. Franqueado da Mineiro Delivery – rede especializada em entrega de comida caseira no box – Miranda afirma que escolheu abrí-la em São Bernardo pela facilidade, além de ser uma das cidades que ainda não contavam com uma unidade. “O Grande ABC sempre foi atrativo para investidores, pois o potencial de compra dos moradores é grande”, explica Naiara. É válido lembrar que, mesmo na crise, juntas as sete cidades se mantêm como o quinto maior polo consumidor do País. Conforme os dados do IPC Maps, devem ser desembolsados R$ 72,5 bilhões ao longo de 2017. De olho nessa oportunidade, Adriano Pinto de Andrade, 41, que morava no Ipiranga, em São Paulo, se mudou para São Caetano. Ele aderiu ao PDV da Mercedes-Benz em setembro do ano passado, após 11 anos e 11 meses na usinagem da empresa. “Desde 2014 estava preocupado com a situação econômica, então comecei uma faculdade de tecnólogo em Gestão de Qualidade, a fim de me especializar”, conta. Ao sair da montadora, Andrade lembra que tentou se inserir no mercado de sua nova formação, mas não conseguiu. “Na faculdade, eles enfatizam muito o empreendedorismo e isso foi decisivo na minha escolha”, relata. Sua aposta deu tão certo que, após abrir franquia da Crazy4Cups – quiosque especializado em presentes temáticos – no ParkShopping São Caetano, ele já iniciou fase de negociação de seu segundo empreendimento no Shopping ABC. De acordo com dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), no primeiro trimestre de 2017, 23% dos franqueados do País possuíam mais de uma unidade. É o caso também de Douglas Bueno, 28, que negociou com um amigo duas unidades de uma escola de inglês, a Evolute Profissionalizantes e Idiomas, uma em São Caetano e a outra em Diadema, após emprego que não deu certo. “Trabalhei por quatro anos com venda no jornal Estadão, mas pedi demissão porque surgiu oportunidade fora de São Paulo. Porém, ela não deu certo por causa da crise e acabei sendo demitido”, lamenta. Bueno conta que a escolha do ramo deveu-se à oportunidade de negócio e lembra que, anteriormente, ele e a mulher tentaram empreender em um brechó e, depois, em um carrinho de cachorro-quente, no entanto, não deram certo. Atualmente, ele se dedica às escolas, enquanto sua mulher segue em emprego com carteira assinada.

Empreender exige cautela e pesquisa A principal dica do educador financeiro da DSOP Educação Financeira no Grande ABC, Edward Cláudio Júnior, é não se deixe levar pela ansiedade. “É imprescindível pesquisar todos os pontos positivos e negativos antes de abrir o próprio negócio.” Outro ponto crucial é procurar orientação, por exemplo, do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para buscar informações, realizar capacitação e, também, verificar a viabilidade do seu negócio no bairro de interesse.


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O educador financeiro afirma que, com planejamento, tudo pode dar certo. “A crise sempre gera oportunidades”, diz. “O setor de assistência técnica de eletroeletrônicos se destaca, pois com dificuldades financeiras, quando um aparelho quebra, a pessoa busca consertá-lo e não comprar um novo”, exemplifica. Na hora da escolha do ramo de atuação, a indicação é optar por aquilo que goste e tenha conhecimento. “Não adianta apenas dar bons lucros se o empreendedor não gostar do que faz. Desta maneira negócio nenhum vai para frente”, atesta. Cláudio Júnior também ressalta que é preciso calcular todos os valores necessários para manter o empreendimento antes de abrí-lo, considerando os gastos fixos (aluguel, pagamento de funcionários, contas de água e luz), além de manter uma reserva financeira, pois pode levar um tempo até o negócio maturar. Desde o momento da abertura do empreendimento é necessário separar o dinheiro da pessoa física e da pessoa jurídica, por meio do pró-labore, a fim de não se enrolar mais para frente.

FRANQUIAS – Caso o investidor opte pelo sistema de franquias, o especialista garante que a necessidade de pesquisa é reforçada. “Converse com franqueados para verificar a veracidade das informações fornecidas pela empresa, por exemplo”. Vale também procurar um contador, para analisar se os dados fornecidos são coerentes. Apesar de as franquias possuírem marcas consolidadas, “isso não significa que dará certo, que a pessoa não precise se comprometer. “Acompanhe o dia a dia, gerencie seu negócio”, reforça.


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Veículo:

Gospel Prime

Data: 10/06/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/ferias-abencoadas-voce-ja-se-planejou/

Férias abençoadas – você já se planejou? “Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação” – Gênesis 2:3

por Reinaldo Domingos


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“Trabalhe seis dias, mas descanse no sétimo”, está no livro de Êxodo 34:21. Levamos a vida de forma tão corrida, trabalhando e nos dedicando tanto às nossas atividades cotidianas, que mal temos tempo para planejar o sagrado descanso. Em julho, as crianças entram em férias escolares e muitas famílias desejam passear e viajar. Quem não se programou e poupou dinheiro, precisa agora ter vigilância com os gastos. Como sabemos, decisões impensadas podem desestabilizar qualquer família. A palavra de ordem é: planejamento, pois apenas quem planta irá colher, ou seja, só quem pesquisa com antecedência tem tempo e informações para escolher a opção que mais lhe agrade e tenha o melhor custo benefício para o bolso. Quantas e quantas vezes vemos pessoas ostentarem aquilo que não têm, vivendo uma mentira, quando na verdade estão enfraquecidos, mental, espiritual e financeiramente? Será que vale a pena ter férias luxuosas e nos meses seguintes ficar no vermelho, pagando parcelas e parcelas?

O que fazer se você já se programou – Pesquise as melhores opções de passagens, hospedagens e passeios; – Defina um orçamento a ser respeitado antes e durante a viagem; – Tenha cuidado com as parcelas no cartão de crédito, lembrando que nos próximos meses outros gastos virão, como Dia dos Pais, Dia as Crianças, etc.;

O que fazer se você não se programou – Respeite o seu orçamento atual; evite contrair dívidas; – Se a viagem dos sonhos for cara, planeje desde já e poupe para as próximas férias;


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– Procure formas de lazer baratas em sua cidade ou região, como parques, museus e pontos turísticos; – Lembre-se: para ter férias abençoadas não é preciso gastar um centavo.


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Brasília Kids

Data: 26/06/2017 Site: https://www.brasiliakids.com.br/single-post/2017/06/26/6-formas-de-ensinar-ascrian%C3%A7as-a-guardar-dinheiro

6 formas de ensinar as crianças a guardar dinheiro 26/06/2017

Evitar que as crianças sejam consumistas é um desafio. A principal orientação é que sejam educadas financeiramente desde a infância, de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

“A falta de paciência e o constante desejo por coisas novas são indícios de que crianças e jovens podem estar se tornando consumistas e devem ser educados financeiramente. O ideal é que aprendam, o quanto antes, a poupar para conquistar seus sonhos”, orienta Domingos.


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Confira 6 formas de ensinar as crianças a guardar dinheiro:

1- Dê mesada Caso a criança tenham contato constante com o dinheiro, pedindo valores com frequência, considere dar mesada. O ideal é que ela poupe parte do valor e use a outra parte para o consumo. Não é interessante poupar tudo, tão pouco consumir tudo – quando se trata de dinheiro, é preciso ter equilíbrio.

2- Converse sobre sonhos Toda criança tem desejos e sonhos, que podem ser materiais (como ter brinquedos e livros novos) ou não materiais (como fazer um amigo, por exemplo). Reserve um momento em um ambiente agradável para falar sobre os sonhos.

3- Ensine a guardar em cofrinhos É interessante que as crianças poupem para seus sonhos em três cofrinhos de tamanhos e cores diferentes, um para cada sonho: de curto prazo (a ser realizado em até um mês), médio prazo (seis meses) e longo prazo (até um ano).

4- Peça que desenhe os sonhos Para que a criança tenha os sonhos sempre em mente, peça que desenhe e converse sobre cada um deles. Assim ela terá constante estímulo para realizá-los.

5- Veja se a escola debate Educação Financeira Diversas escolas da região oferecem aulas de educação financeira para os alunos por meio de empresas especializadas em Educação Financeira nas Escolas. Assim a responsabilidade de educar


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financeiramente as crianças é compartilhada e os resultados são melhores.

6- Dê o exemplo As crianças são observadoras e aprendem muito pelo exemplo, portanto é importante que os pais tenham educação financeira, poupem para conquistar seus próprios sonhos e consumam de forma consciente.

Fonte: DSOP Educação Financeira

Sobre Reinaldo Domingos É Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o bestseller Terapia Financeira.


218 Veículo:

A Tribuna News

Data: 05/06/2017 Site: http://www.atribunanews.com.br/colunistas/dia-dos-namorados-como-presentear-semse-endividar

Dia dos Namorados: como presentear sem se endividar? Mais amor e menos dívidas, por favor!

Como alinhar o desejo de presentear e demonstrar sentimentos com um orçamento apertado neste 12 de junho? De acordo com o Educador Financeiro e Diretor da Unidade DSOP ABC, Edward Claudio Júnior, é possível agradar sem comprometer as finanças. “Para quem está com o orçamento apertado, é válido conversar a respeito e combinar algo juntos, que não comprometa ainda mais as finanças. Para expressar o amor e o romantismo, coloque a criatividade em ação e surpreenda o/a parceiro/a gastando menos, mantendo assim o equilíbrio financeiro”, diz Edward Claudio Júnior.


219 Se o desejo for fazer declarações, presentear, ir a restaurantes e/ou até mesmo viajar, além de romantismo, é preciso ter um preparo financeiro. Confira abaixo orientações para aproveitar a ocasião sem se endividar. 1. Realize sonhos Se o desejo é realizar um sonho, como fazer uma viagem, trocar de celular ou mesmo de carro, é imprescindível traçar um planejamento antecipado, com orçamento e poupança. Caso não tenha feito e seja preciso se endividar para realizar este sonho, prefira se planejar para surpreender no próximo ano com segurança financeira, fazendo agora algo mais simples. Afinal, a data se repete todos os anos e é preciso combater o hábito de acumular dívidas. 2. Pesquise preços As lojas oferecem diversas opções, com grande variação de preços, portanto este é o momento para, ao invés de comprar de forma rápida e imediata, fazer pesquisas em pelo menos três lojas diferentes. Se os valores estiverem melhor nas lojas online, confira se ainda dá para comprar e receber a encomenda em tempo hábil. 3. Seja criativo Que tal cozinhar um prato especial em casa e assistir a um filme ou ouvir uma boa música? O que mais vale nesta data é o sentimento, portanto a criatividade é bem-vinda e ajuda a manter o equilíbrio financeiro. Diversas são as opções de presentes do tipo faça você mesmo, como colagens de fotos, poesias e até mesmo escrever uma carta a mão. Para os mais despojados, que tal fazer uma declaração de amor por vídeo? 4. Se antecipe Como neste ano o Dia dos Namorados cai em uma segunda-feira, muitos casais adiantam as comemorações para o final de semana. Então se for a restaurantes, é válido fazer reservas com antecedência e se preparar para pegar filas eventualmente. 5. Invista em vocês Caso o casal tenha dificuldade em planejar, cortar gastos e guardar dinheiro para conquistar seus sonhos, são indicados presentes relacionados a educação financeira. Livros e até mesmo cursos em casal sobre o tema podem ser o primeiro passo para conquistarem mudanças juntos.


220 Veículo:

Papai Educa

Edição: 28/06/2017 Site: http://www.papaieduca.com.br/noticia/como-falar-sobre-crise-financeira-com-ascriancas/197

Como falar sobre crise financeira com as crianças?

Diálogo é essencial na família e pode servir de formação para o consumo consciente 28 de Junho de 2017

notícias 0 comentários Muitas famílias brasileiras atravessam um período de dificuldades financeiras, enfrentando inclusive o problema do desemprego. Mesmo ainda pequenas, as crianças vivenciam e observam os reflexos. Portanto, saiba como falar sobre a crise de forma prática e até mesmo otimista.


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Foto: Divulgação “Na infância são desenvolvidos comportamentos levados ao longo da vida. Momentos de crise, como o que vivemos, são oportunos para educar financeiramente. Então, converse de forma tranquila e estimule que tenha sonhos”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo no Brasil. O especialista ressalta também que as crianças estão constantemente expostas a notícias, conversas entre adultos e observam a reações dos pais frente aos problemas. O diálogo é imprescindível para que compreendam a situação e não se sintam assustados ou em situação de perigo. Veja 10 orientações: 1- Os adultos devem se reunir antes, separados das crianças, para falar sobre o tema; 2- Considere esta uma oportunidade para dialogar abertamente, fortalecer os valores da família e praticar a educação financeira; 3- A intenção não deve ser assustar ou deixar as crianças preocupadas, e sim explicar o que se passa; 4- Não minta ou faça promessas que não pode cumprir, fale sobre o que está acontecendo de forma sincera e simples; 5- Esclareça que há sim problemas, mas que a família está tomando atitudes para resolver e que as coisas irão melhorar; 6- Estimule bons hábitos, como não desperdiçar água, energia elétrica e alimentos, por exemplo; 7- Se mostre aberto para falar sobre o tema e pergunte se os pequenos têm dúvidas ou medos. Lembre que são criativos e podem querer ajudar; 8- Peça para as crianças falarem ou desenharem seus sonhos, esclarecendo que elas podem sim conquistar; 9- Sugira que poupem moedas em cofrinhos de tamanhos diferentes, para sonhos de curto, médio e longo prazo;


222 10- Aproveite-se de recursos lúdicos, como livros de educação financeira específicos para crianças.

Para poupar Evitar que as crianças sejam consumistas é um desafio. “A falta de paciência e o constante desejo por coisas novas são indícios de que crianças e jovens podem estar se tornando consumistas e devem ser educados financeiramente. O ideal é que aprendam, o quanto antes, a poupar para conquistar seus sonhos”, orienta Domingos. Como ensinar as crianças a guardar dinheiro: 1- Dê mesada Caso a criança tenham contato constante com o dinheiro, pedindo valores com frequência, considere dar mesada. O ideal é que ela poupe parte do valor e use a outra parte para o consumo. Não é interessante poupar tudo, tão pouco consumir tudo – quando se trata de dinheiro, é preciso ter equilíbrio. 2- Converse sobre sonhos Toda criança tem desejos e sonhos, que podem ser materiais (como ter brinquedos e livros novos) ou não materiais (como fazer um amigo, por exemplo). Reserve um momento em um ambiente agradável para falar sobre os sonhos. 3- Veja se a escola debate Educação Financeira Diversas escolas oferecem aulas de educação financeira para os alunos por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Assim a responsabilidade de educar financeiramente as crianças é compartilhada e os resultados são melhores. 4- Dê o exemplo As crianças são observadoras e aprendem muito pelo exemplo, portanto é importante que os pais tenham educação financeira, poupem para conquistar seus próprios sonhos e consumam de forma consciente. (Fonte: DSOP Educação Financeira)

Veículo:

Yankas

Data: 12/03/2017 Site: http://www.yankas.com.br/feed-noticias/educacao-financeira/quais-sao-os-melhoresaplicativos-de-financas-pessoais-segundo-especialistas/


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Sempre é importante organizar e cortar gastos desnecessários de seu orçamento, mas em momentos de crise isso é ainda mais importante. É preciso criar um orçamento detalhado, priorizar a quitação de dividas e mais do que tudo, criar uma reserva de dinheiro. Para quem não esta acostumado a este controle, que pode ser um tanto quanto trabalhoso, você pode contar com uma poderosa ferramenta, seu celular. Pensando nisso, a Infomoney conversou com 3 educadores financeiros que deram algumas dicas de quais os melhores Aplicativos para controle de finanças pessoais.

Guia Bolso "Para os preguiçosos esta é a melhor alternativa", explica Cintia Senna, educadora financeira da DSOP. Isso porque o aplicativo pode consolidar suas informações diretamente do seu cartão de credito e do seu banco, assim você só precisaria incluir os gastos manualmente realizados em dinheiro vivo.

Minhas Economias Nesse aplicativo é possível cadastrar diversas contas, fazer o controle do cartão de crédito separadamente, programar pagamentos e alertas, etc. “Para quem tem ganhos variáveis, esse é o melhor aplicativo. Ele também permite a divisão de gastos em categorias, mas o seu grande diferencial é poder exportar planilhas de Excel e continuar um planejamento financeiro anterior”, explicou Cintia. Diferentemente do GuiaBolso, neste app os usuários devem cadastrar seus gastos manualmente. A educadora financeira Alessandra Coser, do Money Camp, também utiliza e recomenda o Minhas Economias.

Mobills


224 Ele possui as mesmas funcionalidades dos outros dois aplicativos: registro de despesas e receitas, limites de despesa, categorias, etc. A diferença é que, para ter acesso a funcionalidades específicas, é preciso fazer a assinatura do aplicativo, “o que é uma desvantagem” para Cintia. Gratuitamente, ele faz comparativos anuais e mensais de gastos, indicando em que categoria o usuário gastou mais.

Organizze O Organizze é a recomendação de Alessandra principalmente por permitir a reconciliação bancária de contas nas principais instituições bancárias do país, tudo através do próprio app. Ele trabalha com metas mensais de gastos e orçamento, que podem sempre ser alteradas, e com lançamentos manuais da conta corrente e cartão de crédito. Ao final do mês, são criados automaticamente relatórios e gráficos com as informações de gastos.

Renda Fixa Através do aplicativo, é possível consultar e pesquisar investimentos em renda fixa em diversas corretoras, comparando os até encontrar o que você acredita ser melhor. “Ele separa os investimentos por categoria, permite que você filtre por diversos critérios. É uma boa opção para quem pensa em fazer um investimento”, explicou o educador financeiro André Massaro.


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