Sumário Globo Repórter / Rede Globo
4
G1
57
Globo Repórter / Rede Globo
6
UOL Economia
59
Hoje em Dia / TV Record
8
Bol Notícias
62
Tem Notícias / TV Tem / Rede Globo 9
CBN Madrugada
63
Café com Jornal / TV Band
10
Correio 24 horas
64
Auto Esporte / Rede Globo
11
Infomoney
67
Tem Notícias / TV Tem / Rede Globo 12
Veja
69
Link News / Record News
13
Metro
71
Goiás Record / TV Record
14
Folha de Pernambuco
73
MGTV/ Rede Globo
15
Brasil Econômico IG
76
PI TV / TV Clube / Rede Globo
16
Infomoney
77
Fala Manhã / TV Vitória / TV Record 17
Gazeta do Povo
79
Bom dia MT / Rede Globo
A Crítica
81
Torcedores.com
84
Correio Braziliense
87
Tem Notícias / TV Tem / Rede Globo 20
UOL Economia
91
Folha de S.Paulo
21
Tribuna do Ceará
92
O Globo
25
Folha de Pernambuco
94
Estadão
26
Extra
97
CBN
31
Gazeta do Povo
99
Veja
32
Infomoney
101
Rede Clube / Rede Globo
34
O Dia
103
Yahoo!
37
UOL Economia
106
UOL Economia
40
Metro
108
Infomoney
41
O Povo
110
O Globo
43
Bol Notícias
113
Catraca Livre
44
Diário Gaúcho
114
Santa Receita / TV Aparecida
47
Extra
116
Saldo Extra / TV Novo Tempo
48
Infomoney
119
Veja
49
O Dia
121
CBN
53
Tribuna do Ceará
124
Brasil Econômico IG
54
Diário do Grande ABC
126
EBC
55
Correio Braziliense
130
Manhã no Ar / TV Acrítica / TV Record
18 19
Diário Gaúcho
133
Cloud Coaching
227
O Povo
137
Gospel Prime
229
O Dia
139
Notícia Pró Trabalhador
231
São Paulo para Crianças
143
Web Insider
232
Paraíba Total
145
Cloud Coaching
234
Daqui O Popular
147
Meu Mundo Infantil
236
Correio Braziliense
148
Extra
151
Mulheres Emrpeendedoras Piauí
154
Correio da Paraíba
157
Diário Gaúcho
160
Correio Braziliense
164
Diário do Grande ABC
168
Jornal de Jundiaí
172
Extra
174
ABC do ABC
180
Cabelos & cia
182
São Paulo para Crianças
185
Catho
187
Prefeitura de Uberaba
189
EP Grupo
191
Agito SP
194
Calendário Geek
197
Conexão Nordeste
200
Papo de Mãe
202
São Paulo para Crianças
205
Mundo Carreira
207
Cloud Coaching
209
Web Insider
211
São Paulo para Crianças
214
Gospel Prime
216
Área H
218
Marinha do Brasil
222
Mulheres Emrpeendedoras Piauí
224
4 Veículo:
Globo Repórter / Rede Globo
Data: 29/09/2017 Site: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2017/09/escola-em-sao-paulo-ensinaeducacao-financeira-para-criancas.html
Na casa do Seu Flávio, toda hora é hora de calcular as contas pra pagar. Ele está sofrendo com as dívidas atrasadas e acumuladas. Pra ele, é um pesadelo que não tem fim. Guardar dinheiro - pelo jeito - nunca foi um sonho. Ou será que o aposentado não teve a chance de decorar o bê-á-bá da economia?
5 Na casa da Carla e do Antônio, os sonhos vão de vento em popa. Mãe e filho fazem planos que estão cada vez mais ao alcance da família. “Eu fiquei muito tempo fora do mercado de trabalho, então decidi arrumar um emprego e ter o trabalho de fotografia como uma renda extra. A ideia é que o trabalho extra seja a minha poupança”, explica Carla. Seu Flávio, o aposentado cheio de dívidas, vai em busca da renda perdida. E o caminho que os superendividados costumam procurar é a Defensoria Pública. Ali, ele tenta um acordo com os bancos para diminuir o valor das prestações. Em um núcleo de defesa do consumidor, na Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, 70% dos casos acabam em acordo com os bancos e as financeiras. Não é simples, mesmo porque além dos empréstimos com bancos e financeiras, o Seu Flávio se endividou pegando dinheiro com conhecidos. “Esse episódio do superendividamento deve servir como um alerta para que o comportamento tenha que efetivamente mudar. Ser mais diligente na hora de tomar um empréstimo, não ceder às tentações, aqueles telefonemas ‘do mal’ que assediam principalmente os idosos”, alerta a defensora pública Patrícia Cardoso Maciel Tavares. Quanto mais cedo aprender, melhor! Em São Paulo, uma turma de brasileirinhos aprende na escola. O Antônio, filho da Carla começou a entender ali o que muita gente grande ainda não consegue. Já está na ponta da língua o bê-á-bá da cartilha recomendada para a classe da alfabetização. Com seis, sete anos, já dá pra descobrir o valor do dinheiro. A educação financeira põe na frente os nossos sonhos e, a partir disso, a gente se planeja pra atingir as nossas metas. Quanto mais cedo começar este aprendizado – melhor. Os alunos que têm educação financeira, aprendem a tomar decisões e têm melhores notas na sala de aula, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. A educação se estende para muito além da escola. Carla, mãe do Antônio, já notou muita diferença em casa. Nunca é tarde. Tudo é uma questão de planejamento e de mudança de hábito.
6 Veículo:
Globo Repórter / Rede Globo
Data: 29/09/2017 Site: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2017/09/crise-nacional-gera-mudancas-dehabitos-de-consumo-na-populacao.html
Dinheiro na mão, que tentação! Mas o brasileiro está aprendendo uma nova lição: gastar menos e pensar mais na hora de comprar.
7 Quase todo cidadão é assim: quer pagar as contas em dia e fugir das dívidas o quanto antes. A crise nacional muda os hábitos das famílias - não tem outro jeito. Mas quando depende das nossas escolhas, parece que sempre encontramos saídas. A equipe do Globo Repórter descobriu problemas e soluções. Atenção para o perigo: “Qualquer um pode se "superendividar" - não tem muito um perfil específico. O superendividado é no fundo um bom pagador, porque ele pega um empréstimo pra quitar um outro, né? Então ele geralmente começa lá com uma dívida no cartão de crédito, no cheque especial, que tem juros altos. Aí ele pega um empréstimo, um consignado. E aí ele perde o controle em muito pouco tempo”, diz a defensora pública Patrícia Cardoso Maciel Tavares.. Atenção para a dica - até mesmo pra quem perdeu o emprego: “Tem que ter um envolvimento familiar. Às vezes o provedor, os pais, pra proteger as famílias, os filhos, ‘não, tá tudo bem’. Antes de eu perder meu trabalho eu já reduzo 30 40% dos meus gastos - que é possível - e eu começo uma reserva - praqueles que não perderam o emprego. Praqueles que perderam, vai ter que fazer uma operação de guerra! ‘Família unida jamais será vencida’. Todos precisam estar envolvidos. E aí os desejos imediatos têm que ser prorrogados”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. “Emprego é a palavra chave de todo o nível de confiança da economia. Quando a família se sente com risco de desemprego, elas retraem a confiança e retraem também o consumo e os hábitos de consumo. Elas simplesmente administram com uma rigidez exemplar, vamos dizer assim. Aquela rigidez que a gente esperaria, por exemplo, que o governo tivesse com as contas públicas”, diz o economista da Fecomércio/SP, Altamiro Carvalho.
8 VeĂculo:
Hoje em Dia / TV Record
Data: 01/09/2017 Site: http://tv.r7.com/record-play/hoje-em-dia/videos/ensinar-educacao-financeira-paracriancas-muda-os-habitos-de-compras-das-familias-01092017
9 VeĂculo:
Tem NotĂcias / TV Tem / Rede Globo
Educador Financeiro: Diego Jorge Data: 10/10/2017 Site: http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/jornal-vanguarda/videos/v/escolas-desao-jose-apostam-em-educacao-financeira/6181518/
10 Veículo:
Café com Jornal / TV Band
Educadora Financeira: Cíntia Senna Data: 26/10/2017 Site: http://noticias.band.uol.com.br/cafecomjornal/videos/ultimosvideos/16339778/conheca-os-riscos-de-solicitar-antecipacao-do-13-.html
11 VeĂculo:
Auto Esporte / Rede Globo
Data: 10/09/2017 Site: http://g1.globo.com/carros/autoesporte/videos/t/edicoes/v/como-a-mudanca-navisualizacao-do-preco-do-combustivel-pode-ajudar-o-consumidor/6138524/
12 VeĂculo:
Tem NotĂcias / TV Tem / Rede Globo
Educador Financeiro: Diego Jorge Data: 10/10/2017 Site: http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/tem-noticias1edicao/videos/t/edicoes/v/consultor-financeiro-tira-duvidas-sobre-creditoconsignado/6207878/
13 Veículo:
Link News / Record News
Educadora Financeira: Cíntia Senna Data: 05/10/2017 Site: https://noticias.r7.com/record-news/link-record-news/videos/cresce-numero-defamilias-endividadas-05102017
Cresce número de famílias endividadas
14 Veículo:
Goiás Record / TV Record
Educador Financeiro: Estêvão Daltro Data: 29/09/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=JBd3EJGp0VE
15 Veículo:
MGTV/ Rede Globo
Educador Financeiro: Anderson Gonçalves Data: 10/10/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=h7bBhTMhezQ
16 VeĂculo:
PI TV / TV Clube / Rede Globo
Educador Financeiro: Reinaldo Domingos Data: 10/10/2017 Site: http://g1.globo.com/pi/piaui/pitv-1edicao/videos/v/reinaldo-domingos-acompanhaquadro-licao-de-casa-e-ministra-palestra-em-teresina/6196716/
17 Veículo:
Fala Manhã / TV Vitória / TV Record
Educador Financeiro: Reinaldo Domingos Data: 09/10/2017 Site: https://pt-br.facebook.com/falamanhatvvitoria/videos/1501049716678601/
18 VeÃculo:
Bom dia MT / Rede Globo
Educador Financeiro: Marcelo Rubles Data: 14/09/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=WQWcE-pP5Hw
19 Veículo:
Manhã no Ar / TV Acrítica / TV Record
Educadora Financeira: Glauce Galúcio Data: 09/10/2017 Site: http://play.acritica.com/media/t/108792019/recentes
20 VeĂculo:
Tem NotĂcias / TV Tem / Rede Globo
Educador Financeiro: Diego Jorge Data: 31/10/2017 Site: http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/tem-noticias1edicao/videos/t/edicoes/v/consultor-financeiro-tira-duvidas-sobre-creditoconsignado/6207878/
21 Veículo:
Folha de S.Paulo
Data: 23/10/2017 Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/10/1929285-poupanca-rende-menos-masvolta-a-atrair-milionarios-no-1-semestre.shtml
Poupança rende menos, mas volta a atrair milionários no 1º semestre
AnteriorPróxima
AnteriorPróxima
DANIELLE BRANT DE SÃO PAULO
23/10/2017 02h00
As sucessivas quedas na taxa de juros e o cenário de inflação controlada tiveram como efeito colateral um aumento do número de milionários que decidiram deixar seus recursos na caderneta de poupança. Em quatro anos, o crescimento foi de 25,9%, para 12,8 mil clientes.
22
Os dados são do FGC (Fundo Garantidor de Créditos) e se referem a junho deste ano. Se, do ponto de vista financeiro, a caderneta é uma das últimas alternativas recomendadas para esse público, que tem acesso a uma ampla gama de produtos com ganho mais expressivo mesmo na renda fixa, alguns fatores ajudam a explicar a preferência.
Um deles é a facilidade de aplicação, diz Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Basta ter uma conta de poupança em banco. "Se for para o Tesouro Direto, ele teria que abrir conta em uma corretora. Aí tem também o Imposto de Renda. Se for fundo, tem que pesquisar a taxa de administração. A caderneta é mais simples", afirma. Por outro lado, complementa, não faz sentido deixar muito tempo o dinheiro nessa aplicação. "É para no máximo um ano, para deixar como reserva estratégica em caso de alguma eventualidade." Há também os que "esquecem" os recursos, diz Michael Viriato, professor do laboratório de finanças do Insper e autor do blog "De grão em grão", hospedado pela Folha.
23
"Eventualmente, pode ser uma pessoa que deixou esse dinheiro anos atrás, e não tem um gerente que sugira tirar o dinheiro da caderneta e aplicar em algo melhor", diz. "Na falta de quem diga o que fazer com o dinheiro, ele deixa no mais simples."
ESTRATÉGIA Por outro lado, houve aqueles que souberam aproveitar uma janela de oportunidade na caderneta, quando a taxa Selic estava em 9,25% ao ano, diz Francisco Levy, diretor da Planejar, associação de planejadores financeiros. Segundo ele, quando os juros estão entre 9,25% e 8,5%, a caderneta ganha atratividade, por causa da isenção de Imposto de Renda. "A tributação de curto prazo penaliza os investidores de CDBs e fundos. Se a Selic está em 9% ao ano e 22,5% do ganho vai para o imposto, você está falando em quase um quarto do 9% que vai embora", diz. Além de abrir mão de um ganho maior, quem deixa mais de R$ 1 milhão na caderneta ainda tem que lidar com o risco de perder parte do dinheiro em caso de quebra da instituição financeira em que os recursos estão. O FGC (Fundo Garantidor de Créditos) assegura depósitos até R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira.
24
No caso de quem tem mais que R$ 1 milhão, seria necessário dividir os valores em bancos diferentes para contar com a garantia integral do FGC, afirma Reinaldo Domingos, da DSOP.
RETORNO Embora expressivo, esse movimento de atração de milionários pela poupança não é novo: em junho de 2015, o número de contas com mais de R$ 1 milhão também rondou os 12,8 mil. A inflação elevada e a taxa de juros em alta -chegou a 14,25% em julho daquele ano-, porém, fizeram com que esses investidores milionários fossem em busca de opções mais vantajosas. Atualmente, a maior parte dos clientes (58,8% do total) tem até R$ 100 depositados na poupança.
25 VeĂculo:
O Globo
Data: 20/01/2017 Educadora Financeira: CĂntia Senna Site: https://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/aposentado-podera-ter-atenove-contratos-de-emprestimo-consignado-21981424
26 Veículo:
Estadão
Data: 13/10/2017 Site: http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,educacao-financeira-para-criancasinfluencia-familias-e-professores,70002042823
Educação financeira para crianças influencia famílias e professores Cerca de um milhão de estudantes no Brasil já têm contato com o tema, segundo associação; para especialistas, poupar promove atitude sustentável
O Estado de S.Paulo 13 Outubro 2017 | 15h40
Os alunos do 5º ano da Escola Municipal Eladir Skibinski, em Joinville, no norte de Santa Catarina, já não gastam toda a mesada em balas, chiclete e chocolate. Há dois anos, a direção da unidade começou a ensinar educação financeira em meio às aulas de Matemática, Ciências da Natureza, História e até Português. Hoje, a sala está cheia de exemplos de quem guardou dinheiro, criou fontes de renda e se planejou para comprar com o próprio dinheiro: livros, tênis, roupas ou uma poupança para viagens e cursos. Nada mal para crianças de dez e onze anos.
27
Cerca de um milhão de alunos no País já têm aulas de educação financeira na escola básica atualmente, segundo estimativa da Abefin Foto: Free Images
A escola faz parte de um universo que cresceu nos últimos anos. Cerca de um milhão de alunos no País já têm aulas de educação financeira na escola básica atualmente, segundo estimativa da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Esse crescimento ocorreu principalmente após a aprovação da Estratégia Nacional de Educação Financeira, em 2010, que definiu regras para o apoio do poder público e de organizações da sociedade civil ao tema. Na escola municipal em Joinville, as crianças aprendem o que é orçamento familiar, fazem poupança, simulam compras em supermercado na sala de aula, realizam feiras de troca com brinquedos usados e participam de ações de solidariedade. A professora Carla Pawluk, que orienta as turmas de 5º ano, se preocupa em conectar o planejamento financeiro com o tema do desenvolvimento sustável. Com isso, os alunos trocam roupas e livros que não usam mais, repensam seus hábitos para consumir menor, reciclam e, assim, também poupam dinheiro. A poupança já serviu até para uma turma se mobilizar e comprar uma cesta básica para um aluno que passava por dificuldades, sem comida em casa. “Nossa escola fica num bairro carente, e as famílias de muitos alunos trabalham com coleta de reciclados”, conta a professora. “Já temos
28
alguns projetos voltados para a sustentabilidade, então envolvemos o tema na vivência deles, na realidade da escola.” Os alunos são estimulados a poupar uma parte da mesada para passeios que a escola promove. No ano passado, um dos estudantes informou a professora que, sem dinheiro, não poderia ir à Feira do Livro na cidade. Mas o pessimismo durou pouco. Foi à escola no dia seguinte com uma coleção de chaveiros na mochila e vendeu quase tudo aos colegas e professores. “Durante a semana, ele conseguiu dinheiro para a passagem do ônibus e ainda sobraram R$ 65, que ele usou para comprar 6 livros”, diz Pawluk.
71% dos alunos que têm aulas sobre educação financeira ajudam os pais a fazerem compras conscientes, segundo pesquisa da Abefin, Instituto Axxus e NEIT, da Unicamp Foto: Sérgio Castro/Estadão
“A educação financeira fecha um ciclo quando a gente fala de sustentabilidade, porque ele outorga autonomia a quem aprende”, diz a superintendente da Associação de Educação Financeira (AEFBrasil), Cláudia Forte. A instituição oferece um plano pedagógico para o tema -- com livros, sugestão de atividades para diversas disciplinas e treinamento de professores -- adotado em cerca de 3 mil escolas no País. “A educação financeira está presente, de alguma forma, em oito
29
dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, ela permeia desde a erradicação da pobreza até inclusão no mercado de trabalho. Só isso já deixa evidente como é importante ter esse tema como pilar no projeto de cada nação”, argumenta Cláudia. Reviravolta. Observando a transformação no comportamento dos seus alunos de seis a 11 anos, a pedagoga Andrea Soares resolveu aplicar as aulas de educação financeira em sua própria vida. Há 13 anos trabalhando como professora na escola CETA, na zona sul de São Paulo, Andrea estava endividada quando começou a dar aulas sobre o tema. Após as primeiras aulas com as crianças, a professora se interessou cada vez mais pelo assunto. Em 2016 ela fez um curso de pósgraduação em educação financeira, o que a colocou em contato com profissionais que a ajudaram a repensar sua relação com o dinheiro. Em cerca de três anos ela saldou suas dívidas e conseguiu guardar dinheiro para comprar um apartamento. “Foi decisivo quando eu percebi que as crianças estavam mesmo guardando dinheiro, e eu comecei a refletir porque elas conseguiam fazer isso e eu não. Perguntas que eu fazia em sala às crianças, comecei a fazer para mim mesma”, conta Andrea. Ela também percebeu que a mudança influenciou o dia a dia da família de seus alunos. “Os pais me trazem relatos de que os filhos cobram isso deles. Quando vão comprar material escolar, são os filhos que colocam que certas coisas não é necessário comprar.” Família. De acordo com uma pesquisa da Abefin, feita em parceria com o Instituto Axxus e o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da Unicamp, 71% dos alunos que têm aulas sobre educação financeira ajudam os pais a fazerem compras conscientes. Já nas famílias que não têm filhos educados para o tema, a cooperação na hora da compra não existe, segundo a pesquisa apresentada em fevereiro. Para o estudo, foram entrevistados 752 pais e mães, com filhos entre quatro e 12 anos, em cinco capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia e Vitória. Cerca de metade dos entrevistados tinha filhos em escolas que oferecem educação financeira. Os entrevistados cujos filhos recebem educação financeira também responderam que conseguiriam
30
manter seu padrão de vida por mais tempo caso ficassem sem salário. Nesse caso, 73% respondem que poderiam manter o padrão por até seis meses. Entre famílias que não têm filhos estudando o assunto, só 53% têm uma avaliação tão otimista. Outros 44% das famílias sem educação financeira dizem que o padrão de vida duraria um mês em caso de desemprego - enquanto só 2% do outro grupo tem avaliação tão pessimista. “A escola é o grande celeiro de uma transformação na sociedade”, diz Reinaldo Domingos, presidente da Abefin e da DSOP Educação Financeira -- empresa que oferece materiais didáticos sobre o tema do maternal ao ensino médio, especializações e treinamento de professores. “Temos que construir cidadãos empoderados financeiramente para a sustentabilidade e para o equilíbrio entre o consumo e o sonho. A prioridade número um é as pessoas serem felizes com o que a educação financeira pode proporcionar.”
31 VeĂculo:
CBN
Data: 04/09/2017 Site: http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/117689/educacao-financeira-paracriancas-trazem-efeitos-b.htm
32 Veículo:
Veja
Data: 07/09/2017 Site: http://veja.abril.com.br/economia/por-que-a-poupanca-rende-menos-a-partir-de-hoje/
A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco
Central, de
reduzir ontem a taxa Selic para 8,25% ao ano afeta diretamente a remuneração das cadernetas de poupança. A rentabilidade da poupança cai toda vez que a Selic estiver igual ou inferior a 8,5% ao ano, situação atual. Com a redução da Selic, a poupança passa a render agora 70% da Selic mais a Taxa Referencial (TR) – equivalente a 5,77% mais TR. A remuneração anterior era de 6,17% mais TR.
33
A regra foi criada em 2012, no governo de Dilma Rousseff, para tornar a poupança menos atrativa que outros investimentos em períodos de juro baixo, pois ela já é isenta de Imposto de Renda. Mesmo rendendo menos, Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista, diz que a poupança ainda é uma opção importante de investimento para o brasileiro. Entre suas vantagens estão a liquidez, segurança, além de ser isenta de taxas de administração e Imposto de Renda. Segundo ele, o investidor não deve se basear apenas na rentabilidade na hora de decidir onde vai aplicar seu dinheiro. Domingos sugere que o investidor primeiro defina o prazo em que pretende resgatar o dinheiro aplicado. Para aplicações de curto prazo (até um ano), Domingos diz que a poupança segue como boa opção. Para quem não precisa mexer no dinheiro por até dez anos, Domingos sugere aplicações em Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. As opções para prazos superiores a dez anos são Tesouro Direto, previdência privada e ações. Domingos sugere que o investidor tenha uma reserva extra para imprevistos. Cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) mostram que a vantagem da poupança para os fundos depende da taxa de administração e do tempo de resgate. Ela é mais atrativa do que fundos com taxa de 1% se o dinheiro for resgatado em até seis meses. Entre seis meses e um ano, eles empatam. Acima de seis meses, o fundo é melhor.
34
Veículo:
Rede Clube / Rede Globo
Data: 06/10/2017 Site: https://redeglobo.globo.com/pi/redeclube/noticia/palestra-realizada-pelo-quadro-licaode-casa-foi-sucesso-e-lotou-auditorio.ghtml
06/10/2017 13h55 Atualizado 06/10/2017 13h55
Lotação total na palestra sobre educação financeira da noite de ontem (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
35
Nesta quinta-feira (05) o Piauí TV 1ª Edição realizou uma palestra sobre educação financeira, evento desenvolvido para marcar a terceira temporada do quadro Lição de Casa. A noite também foi marcada por uma conversa mais aprofundada sobre como se livrar das dívidas com o Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos. Criador da metodologia usada no quadro Lição de Casa, Reinaldo destacou ainda durante a palestra, como levar educação financeira para a vida profissional, dando dicas e exemplos de situações enfrentados diariamente.
Palestrante da noite, Reinaldo Domingos (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
36
A telespectadora e personagem do quadro, Francisca Silva, contou ao público sobre a sua evolução durante a terapia. Hoje ela se considera educada financeiramente e tem o aval do educador financeiro Eduardo Fortes Miranda que acompanhou todo o processo.
O educador financeiro Eduardo Fortes, a repórter Dalyne Barbosa e a telespectadora Francisca Silva (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
A repórter do especial Dalyne Barbosa conta que o quadro Lição de Casa nasceu com o objetivo de levar conhecimento para as pessoas, pra que elas pudessem se ajudar a melhorar. “Nunca foi sobre uma pessoa específica. Na noite de ontem, com a constatação de que a Dona Francisca está educada financeiramente, sinto que alcançamos o objetivo. E isso é uma alegria imensa. Espero que quem recebeu a mensagem continue buscando conhecimento” finaliza.
37 Veículo:
Yahoo!
Data: 22/09/2017 Site: https://br.financas.yahoo.com/noticias/profissionais-dao-dicas-de-como-montar-casa133639085.html
Profissionais dão dicas de como montar a casa 22 de setembro de 2017
Por Melissa Santos
Construir, reformar, trocar móveis… Todas essas ações envolvem custo e devem ser muito bem pensadas antes de tomar uma decisão a respeito. Com isso em mente, o Yahoo ouviu alguns profissionais que deram xx dicas para montar/construir ou reformar sua casa:
38
1. Planeje o que quer fazer na residência Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o primeiro passo é fazer uma reunião com a família para definir o que cada um quer fazer na casa. “É uma reforma completa ou só trocar móveis? É importante que toda família entre em consenso e fale o que quer ou não para que todas vivam em um ambiente feliz e sustentável”, diz. Domingos explica que é importante que toda família esteja de acordo com o que será feito, pois uma série de concessões e economias precisarão ser feitas para que todos realizem esse sonho. “Todos da família precisarão deixar de lado alguns desejos imediatos e cortar excessos. Por exemplo, economizando na conta de água e luz. Quando a família está envolvida, todos topam tomar um banho mais curto pensando na meta”, acredita. 2. Faça um orçamento Não dá para fazer algo que esteja fora do seu alcance. Por isso, é importante buscar os números da reforma. “É preciso se planejar para não gastar mais do que deve. Então, faça um orçamento de tudo que se quer fazer para não passar do ponto”, explica Nigro. 3. Defina como irá pagar Após definir o valor que tem disponível para gastar, Domingos fala que é importante definir como será feito o pagamento. “Se a reforma vai custar R$ 30 mil e você tem R$ 15 mil, precisa saber se vai optar por ficar um tempo juntando dinheiro ou se partirá para um financiamento”, cita. Caso a opção seja financiar, o educador financeiro deixa claro que o valor da prestação precisa caber no seu bolso. “Tudo para evitar problemas de inadimplência”, diz. 4. Busque amigos ou empresas para conceber o projeto Domingos acredita que é importante buscar aqueles amigos que são decoradores ou arquitetos para comentar sobre seu interesse de reformar a casa. “Esses profissionais tem uma visão macro e podem falar se essa mudança vai impactar no caminhar, iluminação e etc da casa”, explica. Não conhece ninguém que trabalhe nessa área? O presidente da DSOP recomenda fazer um orçamento sem compromisso em lojas de móveis planejados. “Eles têm decoradores que podem ajudar com um desenho bacana e dicas legais. Você sai de lá com o projeto e pode avaliar se vai fazer com eles ou não”, indica.
39
5. Não escolha nada pensando em marcas Deixar as macas de lado é importante para quem quer economizar na hora de montar sua casa. “Muitas vezes a qualidade de um móvel de marca é a mesma de um outro sem. Se o orçamento está restrito, é preciso focar na funcionalidade do produto, não na marca”, diz. 6. Aposte no “faça você mesmo” Depois de decidir o quanto vai gastar e o que vai ser comprado, Nigro recomenda verificar o que você mesmo pode fazer. “É preciso ter em mente que tudo que é terceirizado, como marceneiro, pedreiro e pintor, tem um custo embutido. Por isso, vale a pena avaliar quais tarefas você pode fazer sozinho ou com a ajuda de amigos”, fala. Uma outra opção é buscar vídeos que ensinem a fazer serviços e produtos. “Eu mesmo já fiz um relógio para a minha casa. Essa coisa de ‘faça você mesmo’ está muito na moda e você acaba aprendendo coisa novas e pode começar a se arriscar em outros itens mais específicos”, diz. 7. Compre sempre online Uma das dicas de Nigro é sempre comprar os itens para casa pela internet. Segundo o educador financeiro, as lojas online têm preço mais competitivo do que o endereço físico. “Vale ir na loja física conhecer o produto e experimentar para checar conforto e etc. No entanto, na hora de comprar, vale ir para o online e fazer uma busca para achar em qual site o item que você quer está mais barato”, ensina. 8. Use milhas Uma boa opção para economizar na compra de eletrodomésticos é usar os programas de relacionamento dos cartões de crédito. “As pessoas já têm os gastos normais no cartão e dá para convertes esses pontos em vários produtos domésticos legais. Assim, você economiza na compra de alguns itens”, acredita Nigro.
40 VeĂculo:
UOL Economia
Data: 13/02/2017 Site: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/02/13/comprouimovel-mas-atrasou-as-prestacoes-estas-6-dicas-vao-te-ajudar.htm
41 Veículo:
Infomoney
Data: 11/10/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/7005275/nao-invista-o-dinheiro-que-sobrar-no-final-do-mes
Não invista o dinheiro que sobrar no final do mês Muitos investidores têm o hábito de investir o dinheiro que sobrar no final do mês, mas assim acaba sendo mais difícil conquistar seus sonhos e objetivos. O ideal é reservar os valores e investir assim que receber o salário ou fonte de renda. Esse equívoco se dá porque a maioria dos brasileiros aprendeu a fazer seu orçamento financeiro mensal da seguinte maneira: Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. Veja que nesta conta não há os sonhos e, consequentemente, os investimentos. O ideal é fazer: Ganhos (-) Sonhos (-) Despesas. Ou seja, investir antes e gastar depois, readequando o padrão de vida. Aplicando de forma adequada, você estará priorizando a conquista do que realmente tem valor em sua vida.
Saiba como mudar seu modelo mental: 1º passo: Estabeleça seus sonhos Muitas pessoas me perguntam qual é o melhor fundo para investir e sempre respondo: depende do período em que se pretende conquistar o sonho. Afinal, nem sempre o fundo com o maior rendimento é o mais adequado para um objetivo de curto prazo. Então é importante estabelecer no mínimo três sonhos, sejam eles individuais ou coletivos (em família ou amigos), lembrando os prazos: os de curto são realizados em até um ano, os de médio, entre um e dez anos, e os de longo prazo, acima de dez anos. Assim saberá o quanto deve poupar por mês para conquistar a quantia necessária no prazo desejado e quais são os investimentos mais adequados. A Previdência Privada, por exemplo, é altamente indicada para os sonhos de longo prazo.
42 2º passo: Invista assim que receber É importante preservar o valor a ser investido assim que receber sua fonte de renda, pois pode ser que não sobre, já que é comum gastar o dinheiro disponível até ele acabar.
3º passo: Pague as prestações Se já tem prestações, como de financiamentos, empréstimos, cartões de crédito e carnês, por exemplo, é importante garantir o pagamento, assim se evita entrar na inadimplência.
4º passo: Crie sua reserva estratégica Para garantir a sustentabilidade de seus investimentos e de sua vida financeira, é importante ter uma reserva para imprevistos. Com ela, não precisará recorrer ao endividamento (cheque especial, cartão de crédito ou empréstimos) caso aconteça alguma emergência.
5º passo: Readéque seu padrão de vida Após poupar para os sonhos, pagar as prestações e garantir uma reserva financeira, você deve reajustar seu padrão de vida. Para que saiba quais despesas pode reduzir ou eliminar, é válido fazer um diagnóstico financeiro por um mês (se tiver renda fixa) ou por três meses (renda variável). Você pode baixar gratuitamente o Apontamento de Despesas aqui: http://www.dsop.com.br/downloads-arquivos/
Ter educação financeira para investir é uma questão comportamental, de rever sua forma de pensar e agir.
43 VeĂculo:
O Globo
Data: 24/10/2017 Site: http://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/2017/10/24/174641-dicaspara-se-planejar-evitar-problemas-nas-compras-da-black-friday
44 Veículo:
Catraca Livre
Data: 30/10/2017 Site: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/quando-comprarparcelado-pode-ser-melhor-opcao-para-seu-bolso/
Quando comprar parcelado pode ser a melhor opção para seu bolso por Redação / 30/10/2017
13:19
Na hora de adquirir um novo produto ou serviço pode pintar aquela dúvida: Parcelado ou à vista? Qual a melhor opção? Muitas pessoas podem pensar que pagar à vista é sempre a melhor opção. Nem sempre. Assim como nem sempre o pagamento parcelado é o grande vilão das suas finanças pessoais.
Dependendo do bem ou serviço que você adquire é mais vantajoso pagar parcelado Créditos: iStock
45
Quando você realmente precisa adquirir um bem ou serviço, como por exemplo, uma casa, um carro, um eletrodoméstico, um computador ou ainda fazer um curso ou uma viagem que tenham um valor total que você não disponha no momento, mas que vão te trazer benefícios futuros, parcelar pode ser uma boa opção. Júlia Mendonça, consultora financeira, em seu canal no YouTube explica que a primeira coisa que você precisa saber é se terá desconto pagando à vista no dinheiro. Ainda assim é preciso fazer algumas contas, principalmente se você investe seu dinheiro. Ela sempre compara o preço com desconto com a rentabilidade que ela teria aplicando este dinheiro em algum investimento. Se o preço com desconto for igual ou maior a rentabilidade que ela teria aplicando o dinheiro, ela paga à vista, se não, ela parcela no maior número possível de vezes e investe o valor. Para te ajudar a fazer essas contas, e checar se as parcelas oferecidas realmente não têm juros embutidos uma boa ferramenta é a Calculadora do Cidadão. Ela que vai te orientar em relação ao juros e mostrar qual opção vale mais a pena: pagar à vista ou parcelado. Reinaldo Domingos, mestre em Educação Financeira, em seu canal do YouTube Dinheiro à vista comenta que para decidir o que vale mais a pena: comprar à vista ou a prazo, é preciso que você faça uma análise minuciosa no seu orçamento. O terapeuta financeiro explica no vídeo que pagar à vista vale a pena se você ganhar desconto e se além disso tiver uma reserva, ou seja, aquele dinheiro que será usado para adquirir o bem ou serviço realmente não vai te fazer falta. Caso contrário, pagar a prazo é a melhor opção. Isto porque, se você pagar à vista e ficar sem nenhum recurso financeiro para uma eventualidade e pintar uma emergência: fazer uma viagem, uma doença, você acaba entrando no cheque especial ou pedindo um empréstimo e sai no prejuízo. Além disso, é importante fazer parcelas que caibam no seu bolso. Reinaldo dá o exemplo da compra de um micro-ondas de R$ 200. Antes de parcelar o valor em 10 vezes é importante saber se você terá o valor de R$ 20 pelos próximos 10 meses. Se sim, parcele, pague a primeira parcela e invista os R$ 180 que vão render juros. Por menores que sejam, mas vão render alguma
46
coisa, que pode parecer pouco, mas a longo prazo te trarĂŁo um rendimento maior. Assista ao vĂdeo dos especialistas e saiba mais:
47 VeĂculo:
Santa Receita / TV Aparecida
Educador Financeiro: Everton Lima Data: 04/10/2017 Site: http://www.a12.com/tv/programas/santa-receita/educacao-financeira-tire-suas-duvidas04-de-outubro-de-2017
48 VeĂculo:
Saldo Extra / TV Novo Tempo
Educador Financeiro: Reinaldo Domingos Data: 09/10/2017 Site: http://novotempo.com/saldoextra/videos/educacao-financeira-nas-escolas/
49 Veículo:
Veja
Data: 18/09/2017 Site: http://veja.abril.com.br/economia/o-que-e-preciso-saber-para-comecar-a-investir-nabolsa/
Economia
O que é preciso saber para começar a investir na Bolsa O principal índice de ações da bolsa brasileira, o Ibovespa, acumula um ganho de mais de 27% no ano Por Da Redação
Bovespa, no centro de São Paulo, em operação (Nelson ALMEIDA/AFP)
Investir na Bolsa de Valores ainda é um mistério para a maioria dos brasileiros. Pesquisa realizada em 2016 pelo Serviço de Proteção ao Crédito
50
(SPC Brasil) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que apenas 0,4% dos entrevistados investiam o dinheiro em ações. Como a Bolsa vem batendo sucessivos recordes de valorização, muita gente está pensando em se aventurar no mercado acionário. O principal índice de ações da bolsa brasileira, o Ibovespa, acumula um ganho de mais de 27% no ano. Na comparação com setembro de 2016, a alta é de 29,79%. Na sextafeira, o Ibovespa fechou em alta de 1,47%, a 75.756 pontos, renovando máxima histórica de fechamento. Especialistas ouvidos por VEJA ensinam o passo-a-passo para quem pretende começar a lucrar com a compra e venda de ações. A primeira coisa é saber a tolerância do investidor a riscos e o prazo que pode esperar para lucrar. Pessoas que se desesperam com uma desvalorização abrupta do capital da noite para o dia devem reavaliar com cuidado essa opção de investimento. Operacionalmente, é fácil começar a aplicar em ações. É necessário apenas ter uma conta no banco e em uma corretora. Contudo, para se dar bem, é necessário conhecimento, estudo e cautela. “Quando compro uma ação, eu compro o risco de uma empresa, que pode tanto crescer como diminuir. Você aposta no crescimento dela, mas pode acontecer algo no meio do caminho e a companhia perder mercado”, diz Renato Roizenblit, planejador financeiro certificado pela Planejar (Associação Brasileira de Planejadores). Há cursos disponíveis para que o investidor se capacite antes de entrar na Bolsa. “Você aprende a analisar balanços e ações, conhece mais sobre as tendências do mercado, os contratos, os fornecedores e aprende a usar ferramentas”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, do canal do Youtube Dinheiro à Vista. Para pessoas leigas no assunto, a recomendação é contar com o apoio de uma corretora. “Ela pode te indicar várias coisas, como o percentual da sua carteira e quanto de ações você pode ter. Vai identificar o seu perfil de investidor”, diz Cássio Guimarães, head de Private Banking do Banco Fator. A valorização verificada neste ano, segundo Domingos, foi puxada pelo ambiente de queda de juros. “A Selic caiu, e deve continuar caindo nos próximos meses. Essa cenário traz a possibilidade de investidores buscarem
51
investimentos na área produtiva. As empresas terão mais capital para investir e se desenvolver. Pequenos investidores devem querer migrar para a Bolsa para ganhar um pouco mais.”
Abaixo, um passo-a-passo para começar a investir. O QUE É A BOLSA DE VALORES? A Bolsa de Valores é um balcão de negócios online onde é possível negociar ações de empresas de capital aberto (público, misto ou privado) e contratos financeiros. O principal mercado de negociações no Brasil é a B3, resultado da combinação da BM&F, Bovespa e Cetip. Por meio da Bolsa, a empresa pode vender ações em troca de capital. As operações são feitas pela internet. Para comprar uma ação é possível também ligar para um operador na Bolsa. O QUE SÃO AÇÕES? Ações são pequenas partes do capital de uma empresa. “Quando o investidor compra uma ação, ele se torna sócio dessa companhia e vai participar dos resultados dessa empresa. A distribuição da verba é proporcional à quantidade de ações que o investidor tem”, diz Roizenblit. Assim, quanto mais ações você tiver, maior será a sua parcela nos lucros. FORMAS DE INVESTIMENTOS Há, basicamente, quatro tipos de investimentos. Compra de ações é aquela em que o investidor escolhe as ações que deseja; fundos de investimentos são compras de cotas de um fundo de ações, que é administrado por uma corretora ou um banco; clubes de investimentos são grupos de pessoas que investem juntos; ETFs são fundos de índices que refletem a performance de um determinado índice de referência de um setor do mercado; RISCOS “Quais são os riscos de entrar na Bolsa de Valores? 100%. É uma situação de muita vulnerabilidade”, afirma Domingos. “O risco maior é o que chamamos de volatilidade. Você pode comprar uma ação na alta e vender na baixa. Tem chance de ganhar muito dinheiro, mas também de perder muito. É o
52
mercado que vai ditar os preços”, diz Guimarães. Diversificar as ações é um dos segredos para se correr menos risco. HÁ VALOR MÍNIMO PARA INVESTIR NA BOLSA? Não. O valor, de acordo com os especialistas, é relativo. Depende de quanto o investidor tem e de quanto está disposto a colocar na Bolsa. Domingos, porém, dá uma dica. “Como se trata de um investimento de risco, é importante que não concentre mais do que 20% de seu patrimônio liquido. Se tem 10 mil reais, não coloque mais de 2 mil reais”, diz. BANCO E CORRETORA Para começar a investir, é preciso ter uma conta em um banco e em uma corretora, que trabalha como um agente intermediário da transação do dinheiro para a compra de ações. Se não quiser uma corretora independente, é necessário abrir uma conta na corretora do próprio banco. HOME BROKER Assim que tiver as contas no banco e na corretora, você pode começar a investir na Bolsa por conta própria por meio do home broker, que é um sistema online criado para o investidor comprar e vender ações e outros ativos financeiros pela internet. Nesta ferramenta é possível ver as cotações das ações, gráficos, ordens de compra e venda de ações, etc. “No home broker você é o seu próprio corretor. E tem gente que se dá muito mal. É preciso saber operar e acompanhar o mercado”, afirma Domingos. TAXAS Há três tipos de taxas. A taxa de corretagem é o valor cobrado pelas corretoras para o acesso ao mercado. A taxa de custódia, por sua vez, é o valor cobrado pela guarda das ações pela Bolsa e pelos serviços oferecidos pela corretora. Há, também, o imposto de renda, que é de 15% sobre os ganhos com ações. Estão isentos do pagamento de imposto a pessoa física com ganho líquido menor ou igual a 20 mil reais por mês.
53 Veículo:
CBN
Educador Financeiro DSOP: Edward Cláudio Júnior Data: 21/10/2017 Site: http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/130739/como-investir-o-dinheiro-extrado-pispasep.htm
54
Veículo:
Brasil Econômico IG
Data: 20/09/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-09-20/troca-de-escola.html
55 Veículo:
EBC
Data: 06/10/2017 Site: http://radioagencianacional.ebc.com.br/economia/audio/2017-10/trocando-em-miudodevo-nao-nego-mas-so-pagarei-se-fizer-contas
03:44 Economia,Programetes 06/10/2017 - 08h02 Brasília Embed
Apresentação Eduardo Mamcasz Olá prezada pessoa ouvinte cidadã. Direto ao que interessa. Último levantamento da Confederação Nacional do Comércio. Sobe para 58% o percentual de famílias que se dizem endividadas. Tem mais ainda. 10% pelo menos, estão naquela situação: devo, não nego, pagarei se puder. Vamos nessa. Pois então. De volta ao mesmo levantamento feito, aliás, para alertar os comerciantes na hora de parcelar uma venda, para quem, qual o prazo ou, se for o caso, deixar de vender mas não perde nem o cliente e muito menos o dinheiro da venda. De volta à pesquisa da CNC. Repetindo. Mais da metade das famílias confessam que estão endividadas. Muitas que não vão conseguir pagar tão cedo. Com isso, perde o crédito e tudo. Uma das causas, diz quem fez a pesquisa, é o alto número de pessoas sem emprego e trabalho. Mas também tem outra coisa. Falta de cuidado antes de se endividar. Presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos. Tem um jeito simples das famílias se prevenirem antes de sair gastando por aí mesmo que seja em alguma coisa de necessidade? Mais um pouco da última pesquisa da CNC. Tempo médio de atraso no pagamento das dívidas é 64 dias. Geralmente, são prestações em torno dos sete meses de duração. E, mais uma vez, muito cuidado mesmo com o tal do cartão de crédito.
56 É o vilão no endividamento. Por culpa de quem não sabe usar, lógico. E atinge todas as classes. Nas mais ricas, 73%. Nas mais pobres, 77%. Fim de prosa. A pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo alerta. Está maior o pessimismo, entre os endividados, em relação à capacidade de pagamento das prestações em dia. Mas educador financeiro Reinaldo Domingos, por causa de que mesmo as pessoas se endividam além da conta? Então, tá. Inté e axé.
Trocando em Miúdo: Quadro do programa "Em Conta", da Rádio Nacional da Amazônia. Aborda temas relacionados a economia e finanças, traduzidos para o cotidiano do cidadão. É distribuído em formato de programete, de segunda a sexta-feira, pela Radioagência Nacional. Acesse aqui as edições anteriores.
57 Veículo:
G1
Data: 18/10/2017 Site: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/banco-antecipa-saque-de-fgtsinativo-veja-se-vale-a-pena.ghtml
Saspe Suzano terá curso de educação financeira (Foto: Irineu Júnior/ Secop-Suzano)
A Prefeitura de Suzano, por meio do Serviço de Ação Social e Projetos Especiais (Saspe), abre nesta quinta-feira (19), a partir das 8h, 50 vagas para a palestra de “Educação Financeira”. Os interessados devem fazer sua inscrição na sede do órgão social (rua General Francisco Glicério, 1.334 – centro). O encontro será promovido em 27 de outubro, às 19h, no anfiteatro do Saspe.
58
Segundo a Prefeitura, as 50 vagas serão preenchidas por ordem de chegada. No ato do cadastro, o interessado deve estar munido de documento original com foto e comprovante de endereço. A capacitação, que é destinada a homens e mulheres que tenham a partir de 18 anos, tem como objetivo apresentar formatos de organização financeira por meio de uma metodologia que abrange o diagnóstico orçamentário e a avaliação do cidadão e de suas economias. A palestra de “Educação Financeira” será ministrada por Cassiano Alves Macedo que é professor da rede municipal de ensino de São Paulo e membro da Abefin e do Conselho de Administração do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob): “Acredito que uma administração financeira eficiente é capaz de proporcionar estabilidade nos relacionamentos, melhor qualidade de vida e, especialmente, a realização de sonhos. Nossa ideia é que as pessoas aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência”, afirmou Macedo. Mais informações sobre a capacitação podem ser adquiridas pelo telefone 47431600, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
59 VeĂculo:
UOL Economia
Data: 17/10/2017 Site: https://economia.uol.com.br/financaspessoais/noticias/redacao/2017/10/17/planejamento-financeiro-educacao-financeira-escolaspoupar.htm
60
61
62 VeĂculo:
Bol NotĂcias
Data: 17/10/2017 Site: https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2017/10/17/planejamentofinanceiro-educacao-financeira-escolas-poupar.htm
63 VeĂculo:
CBN Madrugada
Data: 12/10/2017 Site: http://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/128337/novo-canal-dinheiro-vistaensina-como-administrar-.htm
64 Veículo:
Correio 24 horas
Data: 23/10/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/faca-o-seu-pe-de-meia/
Faça o seu pé-de-meia Hábito de poupar facilita a formação de reserva para emergências; CORREIO ensina como fazer
À primeira vista, os números parecem otimistas quando o assunto são as reservas financeiras para emergências: 85% dos brasileiros sabem da importância de ter um pé de meia. O problema começa quando essa consciência não sai da teoria, afinal mais da metade (52%) da população não tem fundos para despesas inesperadas. A novidade é que esse comportamento tem relação direta com as gerações: quanto mais novos, mais preocupadas as pessoas estão com o planejamento financeiro (veja infográfico). Os dados são de uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A explicação para a idade ser inversamente proporcional à preocupação pode estar em uma mudança na visão dos jovens. Para Reinaldo Domingos, educador financeiro do canal no Youtube Dinheiro à vista, “eles estão mais atentos, veem notícias de que é preciso ter reserva e sabem que não querem seguir o caminho dos mais velhos”. Por outro lado, a cultura que mais prevalece ainda é a do “ganha, gasta e, se sobrar, faz”. A solução, aponta Domingos, é a mesma independente da idade: educação financeira. O técnico em eletrônica Rodrigo Gomes, 22 anos, faz parte dessa nova geração mais ligada nas finanças pessoais. Há cerca de quatro anos ele guarda mensalmente uma parte do salário tanto para emergências quanto para os planos do futuro. “Moro com os meus pais, não tenho despesas fixas e consigo guardar quase 70% do que eu recebo”, explica. A longo prazo ele espera se estabilizar e casar, mas enquanto isso o pé de meia já ajudou em um momento inesperado, a doença da mãe; e na realização de um sonho que está por vir, a formatura da irmã.
65
Dificuldade Independente do uso da reserva, ela corresponde ao hábito de poupar. De acordo com o Indicador de Reserva Financeira, calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), apenas 33% dos brasileiros têm essa prática. Os motivos variam. Em primeiro lugar aparece justamente o fundo para imprevistos (36%). Na sequência vem a realização de um sonho de consumo (25%), viagens (25%) e para enfrentar o desemprego (24%). A lista encerra com a segurança para a família (23%) e a aposentadoria (11%). A dificuldade dos outros 2/3 de brasileiros em guardar dinheiro está, entre outros, no hábito. Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, “é muito mais fácil pensar no curto prazo e ter o prazer de consumir do que fazer o sacrifício de guardar dinheiro”. Porém, é importante que haja, no geral, uma reserva de emergência equivalente ao total de gastos calculado para seis meses. Em outra perspectiva, ela aponta que a dificuldade em economizar reside no desemprego e na renda per capita baixa. Apesar disso, “mesmo o que ganha pouco, se guardasse R$ 30 todo mês, teria. em algum tempo, uma reserva igual ao que ele recebe”. Nesse sentido, a pesquisa ainda aponta que 6% dos poupadores separam sempre a mesma quantia e 28% guardam o que sobra do orçamento. No segundo caso está Dayane Ferraz, 33, coordenadora de cursos de um sindicato de Salvador. Casada e com filhas gêmeas de 5 anos, ela sempre separa o dinheiro que resta no fim do mês. “Temos um controle mensal e sabemos o que vai ser gasto. O extra a gente guarda para momentos de imprevisto”. O segredo de Dayane é ter uma planilha com as receitas e despesas. Porém, nem todos possuem esta disciplina. De acordo com Ana Leoni, superintendente de Educação e Informações Técnicas da Anbima, “um dos fatores que as pessoas não conseguem (economizar) é porque deixam para o final da lista”. Uma forma de fazer a reserva é separar o dinheiro no início do mês, como se fosse uma conta a pagar. Mas ela alerta que talvez isso não funcione para todos. “A outra linha é a aprender a poupar, criar o hábito e materializar; fazer com que haja um estímulo”. Onde apertar É preciso saber onde pode haver economia. Para isso, faça um diagnóstico das suas finanças durante um mês - caso sua renda varie, vale durante 90 dias. Dessa forma você saberá para onde está indo o dinheiro e onde pode cortar. Vale usar uma planilha para facilitar. Revise as despesas fixas Aquelas contas que chegam mensalmente na sua casa também podem ser revistas, já que algumas cabem descontos ou novos pacotes. Um exemplo são os pacotes de internet e telefone. Os consumos básicos como o de água e energia elétrica podem ser regulados com economia.
66
Defina o que quer Viajar para o exterior no final do ano ou pagar a mensalidade da escola dos filhos com antecedência. Independente do objetivo, é preciso definir quanto será gastado. Dessa maneira ficará mais simples fazer o cálculo para descobrir quanto deve ser economizado mensalmente. De pernas pro ar Para quem quer viajar, é importante saber com antecedência quanto irá gastar. Não esqueça do transporte, hospedagem, alimentação, lembrancinhas e passeios. Caso o cálculo saia muito do orçamento, aproveite o tempo até lá para cortar algumas programações e refazer o roteiro. Invista Falta pouco tempo para 2018, então não é aconselhado investir com alto risco. O ideal é colocar o dinheiro em investimentos de liquidez diária. Algumas opções são a caderneta de poupança ou o Tesouro Direto indexado à Taxa Selic. Poupe antes Para evitar começar o ano com dívidas, poupe enquanto ainda há tempo e deixe o mínimo de dívidas para depois. Para isso, defina ‘parcelas’ para colocar o seu plano em ação até a data pretendida. Assim que receber o salário, separe esse valor. Evite esperar o mês acabar para descobrir quanto sobrou.
67 Veículo:
Infomoney
Data: 10/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6979661/tem-dividas-nao-antecipe-as-parcelas
Educação Financeira
Tem dívidas? Não antecipe as parcelas Muitos brasileiros têm o hábito de antecipar parcelas de suas dívidas, na intenção de quitar rapidamente financiamentos que foram contratados por muitos anos. Por mais que isso pareça o melhor a se fazer, não é. Na verdade, é um erro. Falo mais sobre esse assunto em meu novo vídeo no canal Dinheiro à Vista (https://www.youtube.com/channel/UCQ5oFEqDhdq80EObGNN9WMw): https://www.youtube.com/watch?v=eZ51YQyMfQQ O grande problema nesta atitude está em liquidar as reservas financeiras, rendas extras e até mesmo o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para antecipar parcelas de uma dívida que está controlada. Se o pagamento está sendo feito todos os meses, ou seja, faz parte do orçamento financeiro mensal, para que acabar com uma reserva financeira?
68
Os juros Analisando de forma matemática, realmente, os juros das dívidas são maiores que os rendimentos das aplicações. Apesar de correto, esse é jeito “economês” de olhar para a dívida. E a vida não é estruturada em números, e sim em hábitos e comportamentos. O ideal é manter as reservas financeiras para conquistar sonhos constantemente – como viajar todos os anos, trocar de carro a cada três ou quatro anos e se tornar independente financeiramente, ou seja, deixar de trabalhar por obrigação. Eu mesmo me tornei independente financeiramente mesmo tendo dívidas. Isso porque, com educação financeira, passei a administrar minhas finanças e minhas dívidas de forma inteligente.
Poder econômico Vejo muitas pessoas se preocupando em quitar suas dívidas e poucas, infelizmente, poupando dinheiro para conquistar seus sonhos. Para ter uma vida melhor e mais sustentável, precisamos quebrar alguns paradigmas. Lembre-se: ter poder econômico é ter capital, dinheiro guardado, e não dívidas quitadas. Por mais que quitando paga-se menos juros, na prática é melhor ter uma dívida controlada do que não ter reservas financeiras para conquistar seus sonhos.
69 Veículo:
Veja
Data: 18/09/2017 Site: http://veja.abril.com.br/economia/o-brinquedo-que-deve-substituir-a-febre-dosspinners/
Economia
O brinquedo que deve substituir a febre dos spinners As vendas do comércio paulistano para o Dia das Crianças devem crescer 3% em relação ao mesmo período de 2016 Por Da redação access_time27 set 2017, 16h01 - Publicado em 26 set 2017, 17h59
(Reprodução/Divulgação)
70
Depois dos spinners, o novo brinquedo que deve virar febre entre as crianças são os Thumb Chucks. Pelo menos essa é a aposta da Ri Happy, maior varejista de brinquedos do país. Em apenas dez dias, a rede vendou 100 mil unidades do produto. O brinquedo consiste em duas bolinhas coloridas e luminosas unidas por um fio. A ideia é similar à dos spinners: fazer manobras manuais com as bolinhas. A brincadeira pode consistir apenas em bater uma bolinha contra a outra, como os antigos bate-bate. Na Ri Happi, o produto pode ser comprado por 39,99 reais. Mas se o cliente gastar 60 reais na loja pode levar o Thumb Chucks por 9,99 reais – promoção válida até 15 de outubro. O brinquedo também começa a chegar às lojas virtuais. No Mercado Livre, os Thumb Chucks são vendidos por 10 reais em média Quando os spinners viraram febre, eram vendidos por 30 reais em média. Depois de alguns meses, o brinquedo passou a ser comercializado por menos de 10 reais. As vendas do comércio paulistano para o Dia das Crianças devem crescer 3% em relação ao mesmo período de 2016, segundo estimativa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Devem prevalecer presentes mais baratinhos, como nos anos anteriores.
Dicas para economizar Apesar do apelo das crianças, os pais devem pensar duas vezes antes de sair comprando presentes para o dia das crianças. A recomendação é de Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista. Segundo ele, é importante considerar a situação financeira da família e lembrar que, em breve, haverá também o Natal. “O pagamento à vista é sempre o mais indicado, mas se a família não tiver condições, oriento que compre algo simbólico e se organize financeiramente para os próximos anos. Com a mudança comportamental de todos na casa, inclusive das crianças, será possível mais do que presentear, realizar sonhos”, orienta ele.
71 Veículo:
Metro
Data: 16/10/2017 Site: https://www.metrojornal.com.br/noticias/2017/10/16/nao-basta-dar-mesada-tem-queensinar-poupar.html
Não basta dar mesada, tem que ensinar a poupar Por Vanessa Selicani - Metro ABC segunda, 16 outubro 2017, às 02:01
Mais famílias têm optado por dar às crianças mesada, uma verba mensal destinada para gastos de consumo e lazer. Pesquisa realizada entre agosto e setembro deste ano com 1.060 pessoas em todo o país pela Boa Vista SCPC mostra que 23% delas adotam a prática dentro de casa. No ano passado, a porcentagem era de 17%. “Nossa avaliação é de que o orçamento das famílias começou a melhorar e por isso elas voltaram a dar a mesada”, disse o economista da SCPC, Flávio Calife. A educadora financeira da DSOP Teresa Tayra alerta, porém, sobre a necessidade de o dinheiro chegar às mãos das crianças como oportunidade de ensiná-las os primeiros passos de suas finanças pessoais. “É importante que elas tenham intimidade desde cedo com o mundo financeiro para que no futuro não sejam adultos com comportamento descontrolado.” Teresa explica que, a partir dos 7 anos, as crianças já possuem discernimento para lidar com os valores, mas que desde os 3 já é possível dialogar sobre o custo das coisas. “Os pais devem conversar desde pequeno que é preciso esforço para comprar aquelas coisas que a criança deseja”, afirmou. A educadora diz que os valores precisam ser pensados levando em conta a realizada da família e os gastos dos pequenos. “O maior ensinamento da mesada é você explicar que é preciso dividir os valores para as necessidades e para os sonhos do futuro. Mesmo famílias que não dão o dinheiro mensal, mas disponibilizam uma verba diária
72
para lanche, por exemplo, podem explicar que, economizando, sobrará no final da semana para algum outro desejo.” Mas Teresa destaca que mais importante que ensinar, é dar o exemplo de controle financeiro também em casa. “Não espere do seu filho algo muito diferente do que ele está vendo na família.”
73 Veículo:
Folha de Pernambuco
Data: 12/10/2017 Site: http://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2017/10/12/NWS,44944,10,550, ECONOMIA,2373-EDUCACAO-FINANCEIRA-ASSUNTO-CRIANCA.aspx
ECONOMIA
Educação financeira é assunto de criança No Grande Recife, 21 escolas incluíram a questão financeira na grade curricular. Em casa, famílias já sentem a diferença Por: Julia Pecly, da Folha de Pernambuco em 12/10/17 às 12H03, atualizado em 12/10/17 às 12H01
“Dinheiro sem sonho não tem razão de ser”, diz o professor de filosofia Gabriel Prates, responsável pelas horas de educação financeira dos alunos do 2º ao 5º ano do Colégio São Bento
74 Foto: Brenda alcântara
Com que idade crianças devem começar a participar das discussões sobre o orçamento doméstico? O valor do dinheiro é um tema subjetivo, que se relaciona à situação financeira de cada família. Mas educar-se financeiramente não é um projeto matemático. Bombardeados desde a mais tenra idade por estímulos consumistas, os pequenos têm mesmo é que se habituar, o mais cedo possível, a fazer diferença entre “querer” e “precisar”. E é justamente esta a filosofia dos programas de educação financeira que ganham espaço nas escolas do Grande Recife: formar alunos que enfrentem o dinheiro como ferramenta para concretizar sonhos. Na região metropolitana, 21 escolas já incluíram a matéria na grade curricular. Em casa, as famílias sentem a diferença. De acordo com a DSOP, que presta consultoria a escolas, 98% dos alunos que têm aulas sobre o tema se reúnem com pais ou responsáveis para conversar sobre dinheiro. Entre os que não têm contato com educação financeira na escola, apenas 33% o fazem. Número ainda mais impressionante é o de que 71% dos alunos ajudam ativamente seus pais a fazerem compras conscientes. Com o próprio dinheiro, as crianças e adolescentes também passam a ser mais cuidadosos: 81% dos pupilos não gastam tudo que recebem da família – parte do orçamento pessoal fica guardado, para projetos maiores. A esses projetos, a DSOP chama de “sonhos”. “Dinheiro sem sonho não tem razão de ser”, reflete o professor de filosofia Gabriel Prates, responsável pelas horas de educação financeira dos alunos do 2º ao 5º ano do Colégio São Bento de Olinda. Ele conta que a formação em ciências humanas é geralmente recebida com estranhamento por quem é apresentado ao projeto pela primeira vez: “Sempre me perguntam se sou professor de matemática, mas eu explico que a matéria não é introduzida com valores financeiros, e sim filosóficos”. Outra incerteza comum, diz, é sobre a capacidade de crianças muito novas de absorver as tratativas sobre orçamento e economia. Neste ponto, ele explica que, quanto mais jovens, maior é a vantagem. “Quando eu ensino a criança sobre o dinheiro, ela toma aquilo como primeira informação”, diz. Aos 8 anos, Valentina de França clama a autoria de uma frase que seria música para os ouvidos de qualquer pai ou mãe: “Na minha festa de 15 anos, eu já quero ter um dinheirinho para ajudar meus pais”. Em seguida, explica que não se decidiu sobre a comemoração, ainda, ao que justifica: “Pode ser viagem também. Porque na festa tem que usar três vestidos, e aquele vestido é um calorão”. O Portal Infantil Querubim, também em Olinda, trabalha com alunos de 3 a 6 anos de idade. São 156 crianças no total, e todas elas recebem educação financeira. Os professores foram treinados pela DSOP e passaram a introduzir o tema com
75
linguagem lúdica, ajustada ao nível cognitivo das turmas. A diretora Tânia Cysneiros entende que ensinar o valor do dinheiro é primordial dentro de uma cultura que incentiva o consumismo exagerado desde a infância, mas sente falta de maior interação dos pais para tratar o tema. “Já das crianças, o feedback é maravilhoso”, destaca a professora Sandra Cibely.
76
VeĂculo:
Brasil EconĂ´mico IG
Data: 13/09/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-09-13/investimentos-ibovespa.html
77 Veículo:
Infomoney
Data: 09/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6970853/tesouro-direto-apresenta-facilidades
Mudança
Tesouro Direto apresenta facilidades Nesta quinta-feira (21/setembro), o Tesouro Direto disponibiliza nova ferramenta de simulação de investimentos no site http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/-/direto-paravoce . Com a queda da Selic e consequente menor rentabilidade de grande parte das linhas de investimento, a ferramenta visa atrair investidores em um cenário de disputa acirrada. Com base em perguntas e respostas, ela indica o título mais adequado para o investidor, em que é possível fazer simulações. Assim o investidor pode fixar aportes mensais e descobrir o quanto receberá ao final de determinado período. Com a ferramenta, é possível também estabelecer o quanto gostaria de resgatar em determinado momento futuro, indicando qual valor precisa investir mensalmente. É possível também calcular o rendimento de um aporte único ao longo de determinado prazo ou combinado um aporte inicial com parcelas mensais regulares. Desta forma, se torna mais prático para o investidor traçar um planejamento para conquistar seus sonhos de curto prazo (a serem realizados em até um ano), médio prazo (entre um e dez anos) e longo prazo (a partir de dez anos).
78
Comparativo Uma novidade muito interessante é a possibilidade de comparar os rendimentos do título escolhido com outras importantes linhas do mercado, como poupança, CDB, LCI, LCA e Fundo DI. Além disso, o investidor pode visualizar tanto a rentabilidade bruta quanto a liquida, já descontados os impostos e taxas. Essa possibilidade de fazer comparativos deve alavancar a procura pelos Títulos do Tesouro Direto.
Curso do Tesouro Direto As mudanças fazem parte de nova campanha da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, que inclui 8 mil vagas no curso do Tesouro Direto, que é dividido em três módulos: básico, intermediário e avançado. Para quem deseja se aprofundar no tema, o curso é gratuito e online. As inscirções estão abertas no site http://esaf.fazenda.gov.br/@@consultar_eventos?titulo=tesourodireto
Devo investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido a variedade de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, o Tesouro Direto é uma boa modalidade. Mesmo assim, recomendo diversificar os investimentos, escolhendo os mais adequados para os objetivos e sonhos. A vantagem dessa aplicação é o fato dela ser uma das poucas que se enquadram nessas três variáveis. Porém, mesmo assim são necessárias simulações e planejamento. Lembrando ainda que mais importante do que investir é poupar, pois essa é a forma de garantir os melhores ganhos.
79 Veículo:
Gazeta do Povo
Data: 13/02/2017 Site: http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/quando-vale-a-pena-manter-um-carroep4dcuiplye4dqylh3h4ia9lh
5 dicas para usar o cartão de crédito a favor do seu orçamento Responsável pela maior parte das dívidas das famílias brasileiras, o cartão de crédito pode ser um grande aliado do orçamento se for usado corretamente A taxa média de juros do cartão de crédito teve sua quinta queda mensal consecutiva, chegando a 9,6% ao mês – ou astronômicos 200,4% ao ano – em agosto, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Dados do SPC Brasil mostram que 53% dos brasileiros possuem cartão de crédito e que um terço deles sequer conhecem o limite de gastos permitido para compras. Mais grave ainda, 96% dos entrevistados que possuem cartão de crédito não sabem as taxas de juros que podem incidir sobre atrasos ou falta de pagamento. Assim, o cartão de crédito acaba sendo responsável pela maior parte das dívidas das famílias brasileiras. “Ouço muitas pessoas dizerem que o cartão de crédito é um vilão, mas na verdade ele pode ser bastante vantajoso se bem utilizado”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros).
Veja 5 dicas para tornar o cartão de crédito um aliado na vida financeira: 1.Tenha a quantidade certa de cartões Se tiver apenas um ganho mensal, o ideal é ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.
80
2. Obtenha vantagens no parcelamento Ao invés de pagar à vista, pode ser mais vantajoso parcelar sem juros (desde que o valor caiba no orçamento mensal) e investir o dinheiro, considerando os rendimentos. Atualmente, há cartões de crédito que oferecem descontos quando o cliente adianta o pagamento das parcelas, outra forma de economizar.
3. Defina a melhor data de pagamento Organize para que a data de pagamento seja posterior e próxima a entrada da renda, evitando correr o risco de atrasar o pagamento. É válido que limite do cartão de crédito não ultrapasse 30% do salário ou ganho mensal, assim evita-se gastar mais do que ganha.
4. Negocie a anuidade Evite pagar a anuidade do cartão de crédito. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram taxa de manutenção. É válido negociar com a operadora ao menos a redução das taxas de anuidade e manutenção.
5. Aproveite pontos e milhas Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios e milhas que se acumulam de acordo com os pagamentos. Lembre-se que os benefícios expiram, é preciso se organizar para não perder a data de utilização.
81 Veículo:
A Crítica
Data: 20/10/2017 Site: http://www.acritica.net/editorias/politica/ms-40-anos-referencia-em-educacaofinanceira-andreza-stanoski-ministra/248849/
MS 40 ANOS
Referência em educação financeira, Andreza Stanoski ministra palestra para servidores Ação faz parte da programação da Semana do Servidor. 20 Outubro 2017 - 09h04
82 O Dia do Servidor Público celebrado no dia 28 de outubro em todo País, terá não só um dia, mas uma semana de comemorações em Mato Grosso do Sul. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD) em parceria com a Zetra, realiza na quinta-feira (26.10) palestra de educação financeira do programa ‘euConsigo’ com a educadora e consultora financeira Andreza Stanoski. Com diversas especializações na área, Andreza se apresenta nas redes sociais como mãe, empresária, teóloga, tia, e alguém que gosta de ajudar as pessoas que precisam de orientações e dicas financeiras. “Por perceber que alguns clientes meus que contrataram empréstimos, faziam financiamentos sem planejamento algum, acabavam se tornando futuros endividados e inadimplentes. Insatisfeita com esse quadro busquei especialização na área e assim comecei realmente a ajudar as pessoas a se planejarem melhor e terem resultados positivos” descreve a consultora em um de seus canais de comunicação na internet.
Consultora financeira Andreza Stanoski. Educadora financeira formada pela metologia DSOP – vinculada a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN), Andreza possui formação em Fundamentos de Trading pela Investimentos – Academy of Financial Trading, atua como Consultora em orçamento familiar pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), é Co-fundadora e CEO da empresa Dream Company Finanças, integrante da Rede de Cristões Empreendedores (RECRIE), além de possuir mestrado em Teologia e Filosofia pela Universidade Mackenzie. Intitulada “Consumo e Endividamento” a palestra integra o programa “eu consigo” da Zetra, e visa esclarecer e fomentar o equilíbrio financeiro e o uso consciente do crédito. A ação faz parte da programação da Semana do Servidor e irá abordar os seguintes temas;
83 Crenças e comportamento financeiro Aspectos relacionados ao Crédito Consignado, sua dinâmica e utilização racional Técnicas para a organização do planejamento pessoal/familiar Psicologia econômica e decisões cotidianas O comportamento humano no que se refere a decisões sobre dinheiro Como o marketing, a publicidade e outras áreas utilizam-se dos atalhos mentais e dos erros sistemáticos humanos para incentivar o consumo A palestra acontecerá das 8h30 às 11h30 no auditório do Tribunal Regional do Trabalho que fica na rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, 208, Jardim Veraneio. Para participar e receber certificado, o servidor deve encaminhar um e-mail para icorrea@sad.ms.gov.br. Semana do Servidor Com uma programação pensada especialmente para o servidor, o titular da SAD, Carlos Alberto de Assis, destaca que o objetivo é que o servidor possa ter uma semana inteira de ações culturais e educativas. “Temos uma equipe que há dias vem pensando e planejando essas ações para você servidor. Inclusive tem ações que pode levar a família, como a Caminhada do Servidor, o show dos Beatles Maníacos, e o show de Alzira e Tetê Espíndola. Nosso objetivo é fazer com que o servidor que trabalha tanto, sinta esse carinho por parte do Estado” pontua Assis.
23/10, 15h Auditório Germano de Barros Homenagem Servidor Ativo – 40 anos 24/10, 15h Governadoria Lançamento Rádio do Servidor, “Alô Servidor” 25/10, 9h Governadoria Solenidade de Entrega do XII Prêmio Sul-mato-grossense de Inovação na Gestão Pública 26/10, 8h30 Auditório do Tribunal Regional do Trabalho (Parque dos Poderes) Palestra: Educação Financeira com Andreza Stanoski
84 Veículo:
Torcedores.com
Data: 25/09/2017 Site: http://torcedores.uol.com.br/noticias/2017/09/livro-usa-analogias-do-futebol-paraexplicar-tema-educacao-financeira
LIVRO USA ANALOGIAS DO FUTEBOL PARA EXPLICAR TEMA EDUCAÇÃO FINANCEIRA Foto: Divulgação
por Rafael Alaby Martins FerreiraPublicado às 16:31 de 25/09/1785 leituras
Você imaginava que alguém pudesse escrever um livro usando analogias de futebol para explicar a Educação Financeira de uma forma mais simples? Se pensou que sim, acertou em cheio. Foi lançado na última quinta-feira, em São Paulo, o livro “Lucro FC”, do educador financeiro Ricardo Natali, apoiado pela DSOP. A publicação tem 196 páginas. Em entrevista ao Torcedores.com, o profissional que também é formado em Desenho Industrial contou como surgiu a ideia em juntar duas coisas completamente distintas.
85
“Surgiu da ideia de que eu tinha em querer expressar da Educação Financeira que é uma necessidade da população. Eu vejo como necessidade social do brasileiro, mas só que eu queria deixar de um modo diferente, que ficasse mais fácil de entender. Então peguei o futebol, um assunto que todo brasileiro gosta e como eu gosto de futebol e educação financeira ficou fácil associar os dois para deixar a educação financeira mais fácil de entender”, disse Natali.
Ricardo Natali, autor do livro Lucro FC. Crédito foto: Rafael Alaby/Torcedores.com Um dos trechos mais curiosos que ele aborda no livro é sobre o meia chileno Valdivia, ex-Palmeiras, que tem histórico de lesões. Segundo ele, o jogador atualmente no Colo-Colo-CHI não é exemplo de um bom investimento. “Faço algumas associações de tipos de investimento com alguns jogadores que é para a pessoa entender melhor o que eu quero dizer. O Valdivia é um exemplo que trato no livro pra quem investe na poupança, que é o investimento que o brasileiro mais faz, mas não é dos melhores porque ele fica abaixo da inflação e isso quer dizer que o poder de compra não
86
aumenta. Valdivia é bom jogador, mas machuca e não dá pra confiar nele num longo prazo. Assim como a poupança perde para a inflação, o Valdivia perde para as lesões”, explicou.
Para o futuro, Natali vê a possibilidade de escrever um “Lucro FC” para cada clube brasileiro. O livro está à venda na Unidade Paulista da DSOP, localizada na Avenida Paulista, 726 – Piso térreo, loja 09/10 – Bela Vista, São Paulo/SP.
87 Veículo:
Correio Braziliense
Data: 09/09/2017 Site:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/09/09/internas_econo mia,624559/produtos-mais-caros-podem-anular-economia-feita-com-promocoes.shtml
Produtos mais caros podem anular economia feita com promoções em mercados
Consumidor precisa ficar atento para evitar produtos que estão caros; contrafilé, tomate e peito de frango subiram na semana postado em 09/09/2017 08:00 Andressa Paulino* /*
Eleonor Dias diz que sempre busca substituir itens com valor mais alto
Alguns produtos da mesa do brasileiro aumentaram de preço. Itens como contrafilé, tomate, peito de frango e mamão estão mais caros do
88
que na semana passada nos supermercados. O encarecimento gera desconforto no consumidor. Muitos afirmam que as altas acabam anulando os descontos oferecidos por produtos em promoção. O contrafilé está 30% mais caro, em média, em relação à semana anterior. A carne, que podia ser comprada por menos de R$ 20, está com preços que vão de R$ 24 a R$ 39. Já o tomate, que tinha dado uma trégua para o bolso do brasiliense, aumentou em todos os estabelecimentos pesquisados pelo Correio. No local que vende mais barato, o produto custa R$ 3 o quilo. Antes, o consumidor encontrava a fruta por até R$ 1,99. O peito de frango está 20% mais caro em alguns mercados pesquisados, e o mamão, que antes era comprado por até R$ 1,99, agora não sai por menos de R$ 2,99. Em alguns locais, o aumento chegou a 100%.
Para o consumidor que busca economizar, as promoções feitas pelos mercados, muitas vezes, não trazem grandes alterações no fim das
89
contas, já que o desconto em um produto pode ser compensado por aumento em outro. Para a professora Eleonor Dias, 46 anos, a solução é levar para casa só os itens mais baratos. “Se eu percebo que um produto da minha lista está mais caro que o normal, não levo ou procuro substituí-lo. Se o mamão está custando muito, eu olho o preço da manga, por exemplo”, explicou. Uma alternativa é pesquisar em vários mercados. Foi a saída encontrada pela servidora pública Elzimar Ulisses, 53 anos. “Eles colocam alguns itens com promoções muito boas e outros com preços muito altos. Eu costumo levar os que estão em conta e, se precisar dos que estão caros no mercado, vou a outro estabelecimento”, disse. De acordo com a funcionária pública aposentada Ana Maria de Andrade, 58 anos, mesmo com alguns itens mais caros, os preços estão razoáveis em comparação a períodos mais críticos. “Eu percebo elevação de preços em alguns itens, mas, comparado ao que já pagamos, está tudo bem mais em conta. Já pagamos preços absurdos”, argumentou. Para a educadora financeira Cíntia Senna, é importante ter planejamento, até para levar as promoções. Segundo ela, existem produtos não perecíveis que vale a pena comprar em maior quantidade, quando estão com preços mais acessíveis. Assim, quando o valor subir, o consumidor ainda vai ter estoque em casa. Mas, para isso, é importante sempre olhar o que se tem na despensa e na geladeira. Quanto às frutas, legumes e verduras, a especialista ressalta que é preciso ter cuidado com o desperdício e afirma que vale usar a criatividade na hora das compras. “A pessoa tem que aprender a levar só o necessário para o consumo. Assim, quando for comprar o produto em promoção, ele não vai parar no lixo. Outra dica é usar a
90
substituição. Se um produto está muito caro, vale a pena levar outro da estação, com preço melhor”, afirmou.
Gastos
Os itens das compras de casa são os que mais consomem a renda do brasileiro, podendo chegar a até 40% do salário. E os gastos podem se estender, já que muitos não têm controle na hora de ir ao mercado. “Não temos como deixar de consumir esses produtos. Por serem compras rotineiras, muitas vezes, acabamos levando o que não é necessário, de forma automática”, explicou a educadora financeira. Por isso, é importante colocar tudo na lista e até apelar para o uso da calculadora durante a compra. “Assim, o consumidor evita surpresas na hora de pagar e economiza comprando o que realmente é necessário”, finalizou Cíntia.
91 VeĂculo:
UOL Economia
Data: 15/09/2017 Site: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/09/15/pechinchavendas-consumidor-direitos-economia-financas.htm
92 Veículo:
Tribuna do Ceará
Data: 31/10/2017 Site: http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/investe-ce/2017/10/31/educacao-financeira-nasescolas-atinge-86-mil-alunos-no-brasil/
Educação financeira nas escolas atinge 86 mil alunos no Brasil Por Oswaldo Scaliotti em Eventos 31 de outubro de 2017
Neste ano, 86 mil crianças e jovens são educados financeiramente em salas de aula de todo o Brasil pelo Programa DSOP Educação Financeira nas Escolas. No Ceará, são cerca de mil alunos. Os números indicam uma mudança cultural, a conscientização de que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. E pesquisa comprova que a família do aluno também é beneficiada. “Há quem pense que as crianças não têm discernimento para lidar com finanças”, relata o mentor da Metodologia DSOP e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. “Porém, notamos que com 4, 5 ou 6 anos elas já reconhecem o dinheiro como um meio para realizar sonhos. Isso nos faz acreditar em uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, mais realizadas e felizes”. A educação financeira não se restringe apenas aos alunos. Os professores são capacitados para dominar e então disseminar o tema, e também os pais assistem palestras e têm acesso a cursos online gratuitos. Dessa forma, a mudança comportamental é trabalhada em toda a comunidade.
93
Famílias são beneficiadas É especialmente por conta dos resultados positivos sentidos nos lares que vem crescendo o número de escolas em todo o país que adotam o Programa DSOP Educação Financeira nas Escolas. Pesquisa indica que 100% das crianças e jovens que recebem educação financeira na escola participam das discussões relacionadas às finanças da família em casa. Esse é um dos dados da 1ª Pesquisa de Educação Financeira nas Escolas, realizada em parceria entre o Instituto de Economia da UNICAMP, por seu Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT), o Instituto Axxus e a Abefin. Ela também aponta que a grande maioria (71%) dos alunos que têm aulas sobre o tema nas escolas ajudam os pais a fazerem compras conscientes. A pesquisa foi relaizada com 750 pais/responsáveis de cinco capitais brasileiras, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Vitória.
Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
postado por Oswaldo Scaliotti
94 Veículo:
Folha de Pernambuco
Data: 05/09/2017 Site: http://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2017/09/05/NWS,40565,10,550, ECONOMIA,2373-BAIXA-SELIC-AMEACA-POUPANCA.aspx
ECONOMIA
Baixa da Selic ameaça a poupança Copom inicia nesta terça-feira (5) reunião para definir a nova taxa.Se chegar a 8,25%, como esperado, a rentabilidade da caderneta cai também Por: Marina Barbosa, da Folha de Pernambuco em 05/09/17 às 09H41, atualizado em 05/09/17 às 09H49
Se os juros ficarem abaixo de 8,5%, o rendimento da poupança vai cair de 6,17% para 5,79%Foto: Paullo Allmeida
95
Opção de investimento escolhida pela maior parte dos brasileiros, a poupança pode perder rentabilidade a partir de amanhã. É que uma regra instituída em 2012 determina que a forma de remuneração da caderneta mude caso a taxa básica de juros (Selic) caia para menos de 8,5%. E os juros podem alcançar esse patamar amanhã. Afinal, o Conselho de Política Monetária (Copom) volta a se reunir nesta terça-feira (5) para discutir a Selic e a expectativa é de que a taxa seja rebaixada para 8,25%. “Em 4 de maio de 2012, preocupado com a queda dos juros, o Governo mexeu nas regras da poupança. O estabelecido em lei era um rendimento de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR). Mas, a partir de então, ficou instituído que, quando a Selic fosse igual ou menor que 8,5%, o rendimento seria o equivalente a 70% da Selic mais a TR”, explicou o diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel Oliveira, lembrando que essa forma de cálculo só foi aplicada entre 2012 e 2013, mas pode voltar a vigorar amanhã. Afinal, naquela época, teve início um processo de elevação da Selic que visava reduzir a inflação e levou os juros para 14,25% e esse processo só começou a ser revertido no final do ano passado, quando a inflação desacelerou. Hoje, a Selic está em 9,25%, mas o mercado financeiro acredita que a taxa vai continuar caindo. Para a reunião do Copom que começa hoje e vai até amanhã, por exemplo, a expectativa é de que os juros cheguem a 8,25%. “Nesse caso, o rendimento da poupança vai ser menor que 6% ano. Uma aplicação de R$ 10 mil, por exemplo, deixaria de render R$ 617 para render R$ 579 em um ano”, calculou Oliveira, explicando que o rendimento anual cairia de 6,17% para 5,79%. E esse percentual pode ficar ainda menor nos próximos meses. É que, segundo o mercado financeiro, a Selic deve ser novamente rebaixada nas próximas reuniões do Copom, fechando o ano em 7,25%. Diante disso, economistas já dizem que é preciso avaliar com mais calma as opções disponíveis no mercado antes de aplicar o seu dinheiro. “Há investimentos que oferecem a mesma segurança e a mesma liquidez que a poupança e ainda são mais rentáveis. Muitos produtos, podem, por exemplo, entregar um rendimento próximo à Selic. Já a poupança, caso os juros cheguem a 8,5%, só vai entregar 70% dessa taxa”, revelou o financista Arthur Lemos, sugerindo como boas opções de investimento os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e os títulos da dívida pública federal como os do Tesouro Direto. Segundo Oliveira, também é possível investir em fundos de investimento, mas é preciso ficar atento às taxas. “Neste ponto, a poupança continua se destacando, já que não tem taxa de administração nem Imposto de Renda (IR)”, avaliou.
96
Segundo o diretor da Anefac, o rendimento da poupança foi alterado em 2012 para que a caderneta não se tornasse muito mais vantajosa, tirando dinheiro de outros fundos de investimento, em um cenário de juros baixos. “Afinal, o Governo sofre com o problema da dívida pública elevada e esta dívida é financiada através dos títulos de renda fixa. Então, o Governo não queria que os investidores tirassem dinheiro desses fundos para colocar na poupança”, contou, frisando que isso não afeta os depósitos realizados antes da mudança na lei.
97 Veículo:
Extra
Data: 09/09/2017 Site: https://extra.globo.com/noticias/economia/aposentados-do-rio-estao-mais-endividadosneste-ano-21802925.html
Aposentados do Rio estão mais endividados neste ano
O volume de contratos de crédito consignado com desconto direto no benefício pago pelo INSS cresceu 29,7% Foto: Agência O Globo / Arquivo Bruno Dutra
Os aposentados e pensionistas do Estado do Rio estão mais endividados neste ano. O volume de contratos de crédito consignado com desconto direto no benefício pago pelo INSS cresceu 29,7% em julho, na comparação com igual período do ano passado, totalizando 458.629 acordos. Em 2016, foram 353.413 contratos de empréstimo na modalidade. Os dados levantados pelo INSS a pedido do EXTRA se referem ao total de contratos assinados. Assim, da mesma maneira que um aposentado pode ter mais de um
98
empréstimo contratado, outro pode não ter crédito algum. Ainda segundo dados do órgão, atualmente o Estado do Rio tem 2.926.912 milhões de aposentados e pensionistas. Segundo dados mais atualizados da Access, empresa de gestão documental, os contratos de crédito consignado praticamente dobraram de volume em 2017 em todo o país. Em cinco instituições financeiras, foram formalizados 1.156.203 contratos de crédito consignado no primeiro semestre deste ano. No ano passado, o número havia ficado em 607.840. Segundo a Access, o volume ficou 20% acima do previsto pelos próprios bancos, que esperavam 962 mil contratos. Segundo o educador financeiro da DSOP Educação Financeira Edward Claudio Júnior, esse crescimento está ligado ao fato de os aposentados estarem muito endividados: — Muitos aposentados estão endividados, e o reajuste anual do benefício não acompanha o crescimento do custo de vida, que envolve aumento do valor do plano de saúde e reajuste nos medicamentos, por exemplo. Isso faz com que muitos recorram ao consignado.
O que recomendam especialistas De acordo com dados do INSS, o valor médio dos benefícios pagos pelo instituto teve aumento de apenas R$ 89,12 em 12 meses — até julho deste ano. O valor médio pago a aposentados e pensionistas no Estado do Rio de Janeiro passou de R$ 1.321,50, em julho do ano passado, para R$ 1.40,62, em julho de 2017. Para o especialista Edward Claudio, o grande problema do consignado é que, em muitos casos, o aposentado tem mais de um empréstimo, o que faz com que até 50% da renda mensal fique comprometida com o pagamento de parcelas. Especialistas recomendam nunca ter mais de um empréstimo, já que o parcelamento médio pode chegar a 60 meses. A dica é só contratar em caso de extrema necessidade.
99 Veículo:
Gazeta do Povo
Data: 26/10/2017 Site: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/4-efeitos-da-selic-no-seubolso-8ilcgf54vtoykyg3ukb8y18oq
4 efeitos da Selic no seu bolso A mudança gera impactos positivos e negativos, como o incentivo ao consumo e a queda da rentabilidade de grande parte dos investimentos
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, conforme já era esperado pelo mercado financeiro, cortou a taxa básica de juros ao menor patamar desde abril de 2013. A Selic foi reduzida em 0,75 ponto percentual e recuou de 8,25% ao ano para 7,50% a.a. A mudança gera impactos positivos e negativos, como o incentivo ao consumo e a queda da rentabilidade de grande parte dos investimentos. Reinaldo Domingos, especialista em educação financeira e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) aponta quatro efeitos práticos dessa mudança de patamar de juros. Veja: 1 - Revisão das dívidas O consumidor que tem dívidas de médio e longo prazo, como financiamentos de carro ou casa, pode buscar a reparação nos contratos, que foram firmados sobre juros maiores. Esse é um bom momento para fazer a portabilidade de dívidas e pagar menos juros. 2 - Incentivo ao consumo A queda da Selic incentiva o consumo pois torna mais barata para o consumidor a tomada de empréstimos, como financiamentos, cartão de crédito, cheque especial etc.
100
3 - Fôlego na economia A produção e o crescimento das empresas também são incentivados, tanto pelo estímulo ao consumo, quanto pela queda de juros para a tomada de créditos, que favorece o pagamento das dívidas. 4 - Queda nos investimentos Ponto negativo é que grande parte dos investimentos tem seu rendimento baseado na Selic, logo todos passarão a render menos com destaque para a poupança, que passa a render 5,25% ao ano mais Taxa Referencial.
101 Veículo:
Infomoney
Data: 09/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6970853/tesouro-direto-apresenta-facilidades
Batendo recordes
Bolsa de valores em alta – é hora de investir? A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) atingiu seu maior patamar histórico após bater recordes em dois dias seguidos, nesta segunda (11) e terça (12). O Ibovespa – indicador das ações negociadas na Bolsa – atingiu 74.538 pontos, gerando aumento equivalente a 0,3%. Seria este motivo suficiente para começar ou intensificar o investimento em ações? Essa não é uma pergunta simples de ser respondida. Em primeiro lugar, é importante ter conhecimentos aprofundados. Nos últimos anos, o investimento em ações foi desmistificado em diversos sentidos, o que é ótimo para quem deseja obter informações com facilidade. Sua principal característica é seu alto risco, já que investir em ações é o mesmo que comprar parte de uma empresa e o retorno financeiro depende diretamente do desempenho dela frente ao mercado. Por isso, minha principal orientação é que destine até 20% do patrimônio investido nesta modalidade, mantendo a maior parte assegurada em fundos mais conservadores.
102 Para quem já tem valores investidos em ações, este é um bom momento para analisar a rentabilidade, já que com a valorização da economia, as empresas e seus capitais tendem a crescer. Se for começar, é importante se aprofundar no assunto e/ou contar com o suporte de especialistas e acionistas experientes. Além disso, evite colocar todas as suas fichas nas ações “da moda”, procure diversificar, pulverizando as possibilidades e minimizando os riscos. O retorno positivo depende de inteligência e sorte.
Pense no longo prazo Procure atrelar o investimento em ações aos seus sonhos de longo prazo, assim pode obter um retorno sólido e não depende deste valor caso passe por alguma emergência, evitando ter que vender as ações em baixa. Já que no mercado de ações predomina a instabilidade, possibilidade de mudança a qualquer momento, no caso dos objetivos a serem conquistados após 10 anos são indicados também o tesouro direto e previdência privada.
Reinaldo Domingos é Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Está a frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.
103 Veículo:
O Dia
Data: 09/10/2017 Site: http://odia.ig.com.br/economia/2017-10-09/receita-federal-libera-consulta-ao-quintolote-de-restituicoes-do-ir.html
Receita Federal libera consulta ao quinto lote de restituições do IR Também estão nesta leva restituições de 2008 a 2016 que haviam caído na malha fina 09/10/2017 07:45:41 - ATUALIZADA ÀS 09/10/2017 12:54:18 MARTHA IMENES
Rio - Quem está ansioso por uma grana extra pode conferir se vai ser contemplado na leva que a Receita Federal liberou hoje! Está aberta a consulta ao quinto lote de restituições do Imposto de Renda 2017. Também estão as restituições de 2008 a 2016 que haviam caído na malha fina e serão liberadas pela Receita. Para saber se terá os valores liberados, o contribuinte deve acessar o site da Receita (www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone, no número 146.
104
Domingos: antes de gastar o dinheiro do IR avalie possibilidades Divulgação
São 2.420.458 restituições de contribuintes, que totalizam R$ 3 bilhões. O crédito será feito no dia 16 deste mês. O dinheiro é depositado na conta bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração do IR. Segundo a Receita, terão prioridade idosos e pessoas com alguma deficiência física ou mental ou doença grave. O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização. A correção pela Selic vai de 4,98% (correspondente a 2017) a 99,27% (referente a 2008). Caso o valor não seja creditado, o contribuinte pode ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento: 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone exclusivo para deficientes auditivos). A Receita oferece aplicativo para tablets e smartphone. A restituição ficará disponível no banco por um ano. Se o contribuinte não resgatar nesse prazo, deve fazer requerimento por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
105
Cautela ao utilizar o dinheiro Antes de fazer qualquer compra com o dinheiro da restituição do IR é importante considerar possibilidades, ou também trocar algo que usa pouco pelo que deseja no momento e, também, restaurar o que já tem em casa. “O hábito de comprar sem antes pensar em alternativas prejudica o equilíbrio financeiro das famílias brasileiras. Muito pode ser feito antes de ir à loja e entrar em dívidas, como por exemplo consertar um objeto”, orienta Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
106 VeĂculo:
UOL Economia
Data: 28/09/2017 Site: https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2017/09/28/calendario-de-pagamento-depispasep-sera-antecipado-para-2017-com-previsao-de-injetar-r-159-bi-na-economia.htm
107
108 Veículo:
Metro
Data: 10/10/2017 Site: https://www.metrojornal.com.br/noticias/2017/10/10/poupanca-ja-esta-rendendomenos-saiba-onde-investir-o-seu-dinheiro.html
Poupança já está rendendo menos; saiba onde investir o seu dinheiro Mas em cenário de baixa inflação como agora, sair pode ser um mau negócio A caderneta de poupança, o mais conservador dos investimentos, está rendendo menos. Quando o governo anunciou a redução da taxa Selic para 8,25% ao ano, em 6 de setembro, o rendimento mensal da poupança automaticamente deixou de ser 0,5% + TR (Taxa Referencial) e passou para 70% da Selic (mensalizada) + TR. Desde 2012, o gatilho de rentabilidade da caderneta de poupança dispara sempre que a Selic é igual ou inferior a 8,5%, como ocorre agora. Seria então o caso de correr para tirar o dinheiro da poupança e aplicar em um fundo? Segundo especialistas do mercado financeiro, depende. Os bancos costumam cobrar taxas de administração muito altas de pequenos investidores. Além das taxas, há o imposto de renda, que varia de 22,5% (se o dinheiro for sacado antes de 180 dias) a 15% (se sacado só após 720 dias). A caderneta de poupança não tem nada disso, é livre de taxas e impostos. O maior inconveniente é que o rendimento da poupança é mensal, enquanto o saldo dos fundos é atualizado diariamente. No atual cenário de inflação baixa, para o pequeno investidor, que não movimenta com frequência o saldo de sua aplicação, esperar 30 dias para receber o rendimento da poupança pode ser um bom negócio.
109
110 Veículo:
O Povo
Data: 16/10/2017 Site: https://www.opovo.com.br/jornal/economia/2017/10/faca-a-diferenca-paraeconomizar.html
Faça a diferença para economizar Existem dezenas de métodos para poupar dinheiro no dia a dia. Evitar o consumismo e adotar práticas mais sustentáveis estão entre eles 01:30 | 16/10/2017
CAMILA DE ALMEIDA Pedir emprestado, trocar ou consertar antes de comprar. Fazer compras em grupo, experimentar coisas novas, ter uma reserva para imprevistos. Essas são atitudes recomendadas pela DSOP Educação Financeira para fazer a diferença no orçamento mensal e ajudar a economizar. Mas existem dezenas de outros métodos, formas de economizar dinheiro no dia a dia. Refletir sobre os gastos, fazer uma análise crítica, ter bom senso e evitar o consumismo são comportamentos fundamentais. Além disso, sempre acompanhar todos os gastos,
111
pois somente sabendo para onde vai o dinheiro é que se pode cortar ou reduzir o que não é essencial.
A disciplina com o orçamento pessoal deve sempre ser cumprida para que, um passo mais à frente, seja entendida a importância do investimento O presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, destaca que o hábito de comprar sem antes pensar em alternativas prejudica o equilíbrio financeiro das famílias brasileiras. “Muito pode ser feito antes de ir à loja e entrar em dívidas, como por exemplo consertar”. O economista Vitor Leitão afirma que todos os métodos sugeridos pela DSOP são muito bem vindos e importantes de serem testados pelas pessoas. “A tentação ao consumismo tem sido cada vez maior em função do volume de informação e de novidades a que nós estamos expostos a todo momento, principalmente nas redes sociais”, comenta.
Sobre o assunto Estratégia para uso do dinheiro Vitor observa que, se bem pesquisados, esses métodos podem realmente ajudar a economizar. “Mas não só esses. A disciplina com o orçamento pessoal deve sempre ser cumprida para que, um passo mais à frente, seja entendida a importância do investimento”, analisa, ressaltando que não adianta apenas poupar sem saber o que fazer com esses recursos poupados. Para ele, o novo patamar de juros que o Brasil está experimentando vai exigir conhecimento sobre o tema.
112
Mudança de hábitos O economista e consultor empresarial, José Maria Porto, destaca que existem famílias que sabem lidar com o orçamento e viver com o salário que se ganha. Outras não. Acrescenta que quem abusa dos gastos com supérfluos termina sem dinheiro para comprar o básico. “Vai faltar dinheiro para pagar o condomínio, comprar o gás e ás vezes até o alimento”, diz, salientando que com a crise pessoas empobreceram e terão que mudar, repensar o estilo de vida.
113 VeĂculo:
Bol NotĂcias
Data: 28/09/2017 Site: https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2017/09/28/calendario-depagamento-de-pispasep-sera-antecipado-para-2017-com-previsao-de-injetar-r-159-bi-naeconomia.htm
114 Veículo:
Diário Gaúcho
Data: 03/10/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2017/10/especialista-da-dicaspara-avaliar-se-e-uma-boa-ou-nao-antecipar-a-quitacao-de-dividas-9922913.html
Especialista dá dicas para avaliar se é uma boa ou não antecipar a quitação de dívidas Quitar ou guardar o dinheiro?
Quitar antecipadamente ou não os boletos? Que dúvida!Foto: Carlos Macedo / Especial
115 Com muitos idosos prestes a colocar a mão nas cotas do PIS/Pasep – o início dos pagamentos começa no dia 19 de outubro –, uma dúvida pode surgir na vida dos endividados: quitar o valor antecipadamente de uma dívida ou guardar o dinheiro? Como quase tudo em finanças pessoais, não existe uma regra absoluta. Em muitos casos, antecipar os pagamentos pode não ser a melhor opção. Confira o que diz o consultor financeiro e palestrante Jaques Diskin. Se já se tem o dinheiro, quitar uma dívida antecipadamente não é melhor? Depende muito da dívida. Caso seja um parcelamento em dez vezes pelo cartão de crédito, por exemplo, sem juros, você vai quitar por qual motivo? É preciso haver uma vantagem para quem está quitando, um desconto. Quem financiou um carro, por exemplo, provavelmente não terá um desconto equivalente aos juros que já foram cobrados se decidir quitar. Sem contar que a pessoa poderá estar se desfazendo de uma reserva financeira. Quando, então, pode ser melhor quitar a dívida usando esse dinheiro? Sempre nas dívidas de juros mais altos, nesta ordem: cartão de crédito, cheque especial e empréstimos pessoais. São dívidas que se tornam muito altas e podem se tornar impagáveis. Nesses casos, se a pessoa já tem o dinheiro, não tem o que esperar, deve quitar logo para que o valor a pagar não fique ainda mais pesado. De maneira geral, sempre que o valor dos juros cobrados em uma dívida forem maiores do que o de eventuais investimentos, o melhor é quitar. E na hora de pagar, há como negociar no banco ou na financeira? Nunca é muito fácil negociar. Aconselho ir ao banco ou financeira e, antes de dar uma posição final sobre a proposta para quitar a dívida, voltar para casa. Avalie com calma se é a melhor opção. Vale conversar com alguém que tenha experiência e conferir se encaixa no orçamento da família. O problema é que a maioria das pessoas não faz orçamento de receitas e despesas, o que dificulta a análise. Caso você não tenha recursos para pagar, em último caso, cabe avaliar tomar um empréstimo de menor valor para quitar dívida de juros maiores.
116 Veículo:
Extra
Data: 20/10/2017 Site: https://extra.globo.com/noticias/economia/mensalidades-escolares-no-rio-devem-subirate-tres-vezes-inflacao-21970587.html
Mensalidades escolares no Rio devem subir até três vezes a inflação Pollyanna Brêtas - O Globo Tamanho do textoA
AA
RIO - As escolas particulares do Rio, que para este ano aplicaram um reajuste de até 14%, vão aumentar as mensalidades de 2018 com base num percentual de apenas um dígito. Pais e responsáveis já começaram a receber os boletos para renovar as matrículas do ano que vem com mensalidades corrigidas entre 3% e 9,7%, ainda assim bem acima dos 2,54% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses até setembro. Apesar de ser maior do que a alta do custo de vida até aqui, a correção das mensalidades será a menor desde 2010. Para o economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) André Braz, o índice médio de aumento no Rio, considerando todas as escolas, deverá ficar entre 7,5% e 8%. Este mês, muitas iniciaram a reserva de matrícula, mas algumas ainda não informaram o índice de reajuste. Segundo a Federação Nacional das Escolas Particulares (FENEP), os estabelecimentos de ensino têm liberdade para aplicar a correção que julgarem necessária. — Cada escola tem um projeto pedagógico. Por isso, tem sua própria planilha de custos. O que mais pesa são os impostos e os encargos com os funcionários, em torno de 60% do faturamento — disse a presidente da entidade, Amábile Pacios. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta que os novos valores devem ser informados com antecedência.
117
— A lei prevê que o reajuste deve ser vinculado a uma planilha de custos que seja apresentada 45 dias antes do fim do prazo da matrícula — disse o advogado do Idec, Igor Marchetti. Segundo ele, os pais podem contestar o aumento, se o considerarem abusivo. A orientação é questionar a escola numa reunião com a direção: — Sempre que os pais tiverem uma questão em relação ao reajuste, devem conversar com outros pais para tentar resolver coletivamente, com um abaixoassinado, por exemplo, para buscar a negociação. Como negociar na hora da matrícula Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, uma reserva financeira para pagar um pacote anual de uma só vez pode garantir um bom desconto. — Uma boa orientação para quem tem dinheiro aplicado é propor para a escola um pacote anual, contemplando da matrícula até as mensalidades. Algumas escolas dão até 20% de desconto, em caso de antecipação, e nenhuma instituição financeira paga juros acima de 10% ao ano — disse. Na hora de negociar os valores a pagar com as escolas, outra sugestão é que os pais proponham uma reunião com os diretores da instituição de ensino. Criar um clima agradável com os gestores é importante, assim como conversar abertamente sobre a situação financeira da família. Por fim, vale mostrar o peso do reajuste escolar frente à última correção salarial obtida pelos responsáveis pelo estudante matriculado. Saiba mais Regra para aumento Poderá ser acrescido ao total anual um valor proporcional à variação de custos (gastos com pessoal e custeio), mediante a apresentação de uma planilha. Reserva de vaga A escola pode cobrar pela reserva de vaga, mas o valor deve ser descontado da matrícula ou da primeira mensalidade. Para alunos já matriculados que não têm dívidas com a escola, estará garantido o direito à renovação da matrícula, sem reserva. Desistência Se as aulas não começaram, e o aluno desistiu, o montante deve ser devolvido integralmente. A instituição, porém, pode reter parte do valor pago, caso tenha tido despesas administrativas com a matrícula. A parcela de retenção deve ser justificada
118
e prevista em contrato. A retenção do valor integral, quando o cancelamento é pedido antes do início do período letivo, pode ser considerada prática abusiva. Inadimplência São proibidas a suspensão de provas, a retenção de documentos ou a aplicação de penalidades por falta de pagamento. Mas a escola não é obrigada a renovar a matrícula, podendo desligar o aluno no fim do ano ou do semestre. Antes da renovação O contrato deve ser claro, tratando de multas e regras por atraso no pagamento. O consumidor não é obrigado a adquirir material escolar de determinada marca ou estabelecimento (salvo se for material didático da escola).
119 Veículo:
Infomoney
Data: 09/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6935037/poupanca-passa-a-render-menos-com-selic-a-825---saiba-o-que-fazer
Saiba o que fazer
Poupança passa a render menos com Selic a 8,25% O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central acaba de anunciar a queda da taxa de juros Selic de 9,25 para 8,25% ao ano. A poupança, portanto, passa a render menos, o equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial (TR). Ainda assim, é um investimento competitivo, já que é isento de Imposto de Renda, taxas de administração e tem risco zero e liquidez. Este cálculo para a rentabilidade da poupança foi instituído pelo Governo em 2012, para que ela não se torne mais atrativa que os demais investimentos com a Selic abaixo de 8,5% ao ano. Havendo novos cortes, a poupança renderá ainda menos. Mesmo com a queda, a poupança é hoje um investimento importante para o brasileiro, pois tem vantagens marcantes: alta liquidez, é segura e isenta de taxas de administração e Imposto de Renda.
Onde investir? Com a mudança, segundo o especialista, o momento é de análise aprofundada ao aplicar. Essa redução não significa que se deve deixar de investir na poupança e
120 procurar outras aplicações. Por mais que os números apontem investimentos a princípio mais vantajosos, vários fatores devem ser avaliados. Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. O principal critério deve ser o prazo para a realização do sonho: curto, médio ou longo.
Prazo dos sonhos Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, ainda é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois quando precisar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Já os sonhos de médio prazo abrangem um período entre um a dez anos. É interessante optar por linhas com prazos preestabelecidos alinhados ao período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte. Já os sonhos de longo prazo são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, mas é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, já que existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe. É recomendável também que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (e para esse caso a poupança também é recomendada), pois geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para a mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.
121 Veículo:
O Dia
Data: 30/10/2017 Site: http://odia.ig.com.br/economia/2017-10-30/black-friday-sera-dia-24-de-novembroconsumidor-deve-ter-cuidado-com-promocoes.html
Black Friday será dia 24 de novembro. Consumidor deve ter cuidado com promoções Especialistas ouvidos pelo DIA dão dicas para planejar as compras 30/10/2017 11:00:00 - ATUALIZADA ÀS 31/10/2017 13:49:25 O DIA
Rio - A menos de mês da Black Friday, evento que será em 24 de novembro e que no Brasil abre o período de compras para o Natal, muitas lojas se antecipam com as promoções. Por conta disso, o consumidor precisa ficar atento para não errar na escolha do produto. Especialistas ouvidos pelo DIA dão dicas para planejar as compras. Segundo o Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista, é preciso cuidado para não comprometer o orçamento financeiro da família para próximo ano.
122
Ao comprar via online é preciso ficar atento para não cair em golpes Divulgação
De acordo com um levantamento feito em todo o país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), três em cada dez empresas brasileiras (35%) devem aderir à Black Friday. Para a pesquisa, foram ouvidos 1.168 empresários de serviços e varejista. O educador financeiro alerta para as maquiagens de preços. "É preciso ter uma noção dos valores dos produtos que deseja comprar, para saber se realmente há descontos", diz. Luiz Pavão, diretor de internacionalização da Infracommerce, orienta para o risco de fraudes na internet. "O protocolo 'https', que sempre vem antes do 'www', significa que é um site que pagou pelo certificado de segurança e atesta que os dados do cliente são protegidos por criptografia. Isso evita que as informações sejam roubadas ou que o cartão de crédito seja clonado, por exemplo", explica. Muitas tentativas de fraudes chegam por e-mails falsos com links que se assemelham aos de sites verdadeiros e que imitam até mesmo a interface. Por isso, é importante se atentar ao caminho feito até chegar no e-commerce. É melhor procurar o site de compras no Google e clicar em links patrocinados, os primeiros que aparecem na busca. Estes são mais seguros pois são pagos para estar no topo. Também é importante tomar cuidado com links divulgados
123
pelo Whatsapp ou Facebook e prestar muita atenção antes de clicar em qualquer link.
Pesquise antes de comprar Ao ir às compras, o consumidor precisa pesquisar para garantir o melhor preço. É necessário ter paciência para verificar se o mesmo produto está em lojas físicas e online. Na internet, faça apenas as compras em sites confiáveis. Luiz Pavão diz que é preciso ter cuidado com a saúde financeira em período de ofertas. "Promoções fazem o consumidor extrapolar, já que há a sensação de que economizou. É preciso se planejar para não gastar mais do que o esperado", afirma. "A prova de que muita gente exagera, é que as trocas e devoluções registradas nas nossas operações aumentam significativamente na época da Black Friday. As pessoas compram por impulso e depois se arrependem. O ideal é fazer uma lista, estabelecer prioridades e estipular o valor máximo que pode ser gasto", ensina Pavão.
Reportagem da estagiáriaMarina Cardoso sob supervisão deMax Leone
124 Veículo:
Tribuna do Ceará
Data: 22/10/2017 Site: http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/rede-social-ce/social/aprendendo-lidar-comdinheiro-e-sonhos-escola-de-fortaleza-realiza-semana-de-educacao-financeira/
Aprendendo a lidar com dinheiro e sonhos – escola de Fortaleza realiza Semana de Educação Financeira Por raquelsouza em Social, Sustentabilidade 22 de outubro de 2017
A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Em 2017, cinco instituições de ensino particulares de Fortaleza implantaram o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas e utilizaram seus materiais didáticos. São elas: – Colégio Castro – CEEAM (Centro Educacional Evandro Aires de Moura) – Colégio Queiroz Belém – Colégio Uma Janela para o Mundo – Centro Educacional Brasileirinho Entre os dias 23 e 28 de outubro, o Colégio Queiroz Belém fará a 2ª Semana de Educação Financeira e projeto para o futuro. Os alunos, desde a educação infantil até o ensino médio, apresentarão suas iniciativas nas linhas de educação financeira, empreendedorismo, consumo sustentável, cooperativismo, impostos e tributos, mercado imobiliário, mercado financeiro e até mesmo comércio internacional. Os alunos do ensino médio, por exemplo, desenvolveram ações de empreendedorismo social, com a arrecadação de itens de higiene para moradores de rua e de material escolar para estudantes que precisam deste reforço. Tais iniciativas foram filmadas e serão apresentadas no evento.
125
“Frente a resultados como esses, temos certeza que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino da educação financeira”, diz o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. “Muitos comportamentos desenvolvidos na infância são levados por toda a vida, bem como o empreendedorismo social, portanto esse é o momento ideal para adquirir hábitos sustentáveis”. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta Domingos.
Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; 2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; 3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; 5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.
126 Veículo:
Diário do Grande ABC
Data: 17/09/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2772239/educacao-financeira-se-aprende-na-infancia
Flavia Kurotori Especial para o Diário
17/09/2017 | 07:02
Em tempos de crise econômica, saber administrar as finanças torna-se essencial. Para se ter ideia, dados do SPC Brasil mostram que 40% dos consumidores do País classificam sua situação financeira como ruim, sendo que cerca de 59,1 milhões de pessoas estão inadimplentes. E, segundo especialistas, aprender a lidar com os recursos disponíveis na infância é peçachave para uma vida adulta consciente. O fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil, afirma que a educação financeira nas escolas é importante, em um primeiro momento, para derrubar
127
mitos que rodeiam o assunto e tratar o tema com naturalidade. “Quando a criança aprende a lidar com o dinheiro, ela desenvolve outras habilidades, como relacionamento, planejamento e matemática, além de torná-la uma pessoa mais segura”, aponta. Hoje, no Grande ABC, pelo menos dez escolas já ensinam a disciplina. Os conceitos são introduzidos conforme as crianças amadurecem, e têm sido aplicados desde o início do processo de alfabetização. “Dos 3 aos 7 anos, (as crianças) já começam a formar comportamentos e hábitos, por isso já podemos começar a tratar do equilíbrio entre consumo e necessidade, assim como o caminho a ser percorrido para conquistar sonhos, como um brinquedo novo”, explica o diretor da Dsop Educação Financeira ABC, Edward Cláudio Júnior. Posteriormente, o ensino pode se tornar interdisciplinar. “Em Matemática, o tema é abordado durante a aula de porcentagem. Já em História, nas aulas sobre as trocas de mercadorias que ocorriam no passado”, cita Cláudio Júnior. Os irmãos Gabriel e Matheus da Costa Muniz, de 4 e 8 anos, respectivamente, têm aulas de educação financeira no Primeira Infância Escolar, em Santo André, e desde cedo aprendem a poupar para realizar sonhos a curto (três meses), médio (seis meses) e longo prazos (qualquer período superior a seis meses). O desejo a longo prazo dos irmãos é uma viagem à Disney (Flórida, Estados Unidos). “Estou juntando para comprar um videogame (médio prazo – custa cerca de R$ 1.300) até o fim do ano. Eu tinha quase R$ 1.000, mas gastei com um rádio para o meu quarto e também com meu relógio”, conta o mais velho. A mãe, Patrícia Muniz, 38, lembra que a iniciativa de adquirir o relógio veio após o antigo quebrar e, durante um passeio no shopping, o menino se interessou por um que custava R$ 330. “Eu disse para ele que não tínhamos como comprar naquele momento, então ele perguntou se podia adquirir com o próprio dinheiro. Ele dá muito valor (para o relógio) e cuida, por ter sido comprado com o dinheiro dele”. De acordo com ela, o filho tornou-se mais consciente do valor do dinheiro após o início do ensino financeiro. “Ele está ficando pão-duro. Mas é bom para quando ele precisar contar algum troco ou, no futuro, negociar alguma compra”, avalia. No Ensino Médio, momento em que os jovens estão prestes a entrar no mercado de trabalho, é preciso aprender a administrar a renda. “Lidar com cartão de crédito, conta-corrente, juros e, até mesmo, como aplicar os valores para realizar sonhos”, pontua Cláudio Júnior. No Centro Educacional Paineira, na mesma cidade, os alunos de 8 anos do 3º ano do Ensino Fundamental Gustavo Vitoreti dos Santos e Gabriela Nunes da Costa Monteiro contam que aprendem a administrar as finanças durante as
128
aulas de culinária gourmet. “Nós fizemos algumas pizzas com muçarela, presunto, azeitona e tomate. Aprendemos que cada fatia (dos frios) pesa 20 gramas”, conta a menina. “Já um disco da massa custa R$ 4, e o kit com dez, R$ 20”, completa o garoto, que observou a economia ao comprar em quantidades maiores. Diego de Oliveira Domingues, 8, afirma que colabora para economizar nas contas de casa. “Tomo banho rápido e apago a luz quando saio do quarto. Eu também cobro meu irmão mais velho para fazer essas coisas”, ressalta. O pai, Eduardo Domingues, 45, confirma as ações do garoto e acredita que tanto os pais quanto a escola colaboram para desenvolver a consciência das crianças. “Tentamos levá-los para fazer as compras juntos e incentivamos a pesquisarem melhores preços”, exemplifica. MESADA - “A semanada ou mesada a partir dos 7 anos é boa porque ensina a criança administrar o próprio dinheiro”, atesta Cláudio Júnior. O ideal é iniciar com valores menores, semanalmente e, com o tempo, aumentar a quantia e pagá-la uma vez por mês, além de estimular que cerca de 30% do valor seja poupado. “Quando o dinheiro do filho acabar, o ideal é que os pais não antecipem. Ela (a criança) deve aprender a economizar para durar”, complementa. A quantia paga varia de acordo com a condição financeira familiar. No entanto, Calil sugere que seja feito o cálculo segundo as necessidades da criança. “Se ela gasta R$ 5 por dia com lanche, ou seja, R$ 25 na semana, os pais podem dar R$ 30 e incentivar que o excedente seja guardado”, exemplifica. Outra maneira apontada pelo educador da Dsop é a economia. “Incentivar que as crianças economizem água e luz, por exemplo, e combinar que metade do valor economizado será sua mesada.” Matheus ganha cerca de R$ 50 de mesada há pouco mais de um ano. Ao ver o irmão receber a quantia, Gabriel também quis o próprio dinheiro, então os pais decidiram negociar e pagar R$ 2 por noite que o garoto dormir em sua própria cama. Entretanto, na opinião do educador da Dsop, ações vistas como obrigações devem ser valorizadas, porém não financeiramente.
Finanças e tecnologia são aliadas A diretora da Aesp (Associação das Escolas Particulares do ABCDM), Oswana Maria Fernandes Fameli, afirma que praticamente 100% das escolas da região já introduzem algum tipo de educação financeira, como valores monetários nas aulas de Matemática e a criação de minimercados, confeccionados com embalagens reutilizadas. “Um desempenha a função de caixa, outro de repositor, e assim por diante. Ele criam um dinheiro próprio e aprendem a praticar o consumo consciente”, diz.
129
Os alunos do Ensino Fundamental 2 (de 6º a 9º ano) no Centro Educacional Paineira utilizam a tecnologia para desenvolver autonomia e independência financeiras, como o protótipo de uma bengala inteligente para deficientes visuais. “Ela é muito mais acessível do que um cão-guia, pois, além de ter poucos deles, eles são muito caros”, explica o estudante Gustavo Pontes Souza, 14 anos. O custo para produzir o objeto giraria em torno de R$ 1.000, enquanto que o do animal é de R$ 25 mil. Na avaliação de Oswana, aulas como estas preparam os alunos para o mercado de trabalho do futuro, assim como instigam o empreendedorismo nos jovens. PESQUISA - De acordo com levantamento feito pela Dsop Educação Financeira com pais de estudantes, 81% daqueles cujos filhos possuem aulas de educação financeira gastam parte do que recebem e poupam o valor remanescente. Já entre os jovens que não têm contato com a disciplina, apenas 11% não gastam todo a quantia. Quanto à mesada, 97% dos responsáveis por crianças educadas financeiramente a consideram uma ferramenta, contra 56% dos que não têm disciplina. Já em relação à reação dos estudantes quando os pais negam alguma compra por falta de recursos, 58% daqueles cujos filhos estão aprendendo a administrar os recursos têm reação compreensiva, ante 12% do segundo grupo.
130 Veículo:
Correio Braziliense
Data: 21/10/2017 Site:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/10/21/internas_econo mia,635195/leite-macarrao-e-tomate-lideram-itens-mais-baratos-esta-semana-nodf.shtml
Leite, macarrão e tomate lideram itens mais baratos esta semana no DF O leite pode ser encontrado por preços até 17% mais baratos nos mercados brasilienses compartilhar:
Facebook Google+ Twitter
postado em 21/10/2017 08:00 / atualizado em 21/10/2017 12:53
Andressa Paulino* /*
131
Maria de Souza, dona de casa: "O tomate está com o preço bom, mas não vou levar em grande quantidade porque sei que estraga. Agora, o leite eu vou comprar mais, já que eu posso manter guardado por bastante tempo" Mesmo com a desaceleração da queda dos preços de alimentos, o consumidor ainda pode se beneficiar da redução de custos de muitos produtos, de acordo com pesquisa realizada pelo Correio em supermercados da capital. Segundo o levantamento, itens como leite, macarrão e tomate foram destaques nesta semana. O leite, item que, de acordo com o IPCA-15, do IBGE, teve queda de 3,52%, em média, em todo o país, pode ser encontrado por preços até 17% mais baratos do que os da semana passada nos mercados brasilienses. O litro do produto era vendido por R$ 1,79 no supermercado Supercei, na Ceilândia. Já o tomate está com redução de até 25%, variando de R$ 1,99 a R$ 4,98 o quilo. Para quem quer pagar menos pelo item, o mercado mais barato é o Veneza, no Cruzeiro. Já o macarrão está com preços abaixo de R$ 2,00. No supermercado Carrefour, em Taguatinga, por exemplo, a fruta pode ser comprada por R$ 1,79, ou seja, 25% mais em conta do que na semana passada. Para o consumidor que tem que lidar com aumentos constantes de preços tanto nos mercados, como em postos de combustíveis, no transporte e a em contas de água e luz, qualquer economia é bem-vinda. “O leite está mais barato esses dias e já vai ser um produto que vou levar nas compras de casa”, conta a dona de casa Maria de Souza, 65. Para ela, o truque é estocar itens não perecíveis que estão mais baratos. “O tomate está com o preço bom, mas não vou levar em grande quantidade porque sei que estraga. Agora, o leite vou comprar mais, já que eu posso manter guardado por bastante tempo”, explicou. A economista Valéria Salviano, 50 anos, tenta ir atrás das promoções para reduzir a conta do mercado. “Está tudo muito caro e, para economizar dinheiro com alimentação, que é essencial, eu tento ir atrás
132
de promoções. Sempre venho nos dias em que há oferta de frutas, porque sei que vou encontrar um preço melhor”, disse. Segundo o educador financeiro Bruno Chacon, ir ao supermercado em dias de promoção é uma boa alternativa para fugir de preços altos. “Se na sexta-feira é dia de desconto da carne, por exemplo, vale a pena comprar esse produto nesse dia específico”, aconselha.
Compare e economize
Supermercados do DF vendem produtos para diversos bolsos. Na tabela estão listados os preços mais baixos e os mais altos de cada estabelecimento, independentemente da marca
133 Veículo:
Diário Gaúcho
Data: 09/10/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2017/10/10-dicas-parapresentear-bem-sem-entrar-no-vermelho-neste-dia-das-criancas-9940872.html
10 dicas para presentear bem sem entrar no vermelho neste Dia das Crianças Data pode ser importante para iniciar a discussão sobre educação financeira dentro das famílias. Compras devem aumentar em relação ao ano passado
Foto: Jean Pimentel / Agencia RBS Leandro Rodrigues
leandro.rodrigues@diariogaucho.com.br
A economia mal começou a dar sinais de melhora, e os consumidores já estão pensando em abrir mais a carteira neste Dia das Crianças, última festa comemorativa antes do Natal. Mas educadores financeiros alertam que está longe de ser a hora certa para fazer novas dívidas.
134 O volume de vendas deverá registrar crescimento de 3,4% neste ano, o melhor desempenho desde 2013, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Pesquisa nacional do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 75% dos brasileiros devem ir às compras – no ano passado, foram 70% dos entrevistados. A mesma intenção foi identificada em levantamento do Sindilojas Porto Alegre – na Capital, o volume de compras deve alcançar R$ 66 milhões, crescimento de 6% em relação ao Dia das Crianças do ano passado. E o preço médio do presente pretendido é R$ 88 – 3,1% a mais do que em 2016. Mas não é hora de oba-boa, adverte a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. – Para quem está inadimplente, mesmo que os valores dos presentes possam parecer inofensivos, todo esforço deve ser direcionado ao pagamento das dívidas. Já para quem está com as contas em dia, a palavra de ordem é planejar os gastos, pesquisa preços e pagar à vista – orienta. Segundo o SPC Brasil, na hora de agradar as crianças, os produtos mais procurados serão bonecos e bonecas (31%), roupas e calçados (22%), aviões e carrinhos (9%), jogos educativos e de tabuleiro (8%), bicicletas, skate e patinetes (5%), bolas (5%) e doces (3%). Presentes mais caros, como videogames, por exemplo, serão adquiridos por apenas 2% da amostra. Para o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, é uma boa oportunidade para estimular a educação financeira e um bom comportamento de consumo. – Porque educação financeira tem de ser tratada em família. Qual o presente que se quer? Uma bicicleta? Ah, então vamos ver aqui que gastos podemos reduzir em casa, como não deixar aquela luz acesa no quarto e fechar bem a torneira sem ficar pingando no banheiro – ensina Jó Adriano. A quantia economizada pode ficar longe do valor do presente, mas o importante será a lição de economia e escolha de prioridades. Quem definiu a compra agora precisará gastar sola de sapato, pesquisar o máximo possível o preço do item e mirar sempre em uma compra à vista, com desconto. Isso sem esquecer de olhar as contas lá na frente. – É preciso ter um valor preestabelecido para o presente de acordo com o orçamento, de agora e futuro. Porque logo aí vem Natal, férias, IPVA, IPTU. Sem essa atenção, a chance da família ficar endividada é grande – avisa o educador financeiro Jaques Diskin, ligado à Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
Um caminhãozinho para Bernardo Faz duas semanas que a microempresária Verônica Croccoli, 38 anos, está pesquisando os preços do presente que dará ao filho. Ela já sabe o que Bernardo, três anos, quer e vai ganhar: um caminhãozinho.
135 – É o Dia das Crianças. Então, tem de dar brinquedo de presente. Eu penso assim. Até porque não damos todo dia, há datas para isso. E ele gosta de caminhãozinho porque pode colocar outros brinquedos dentro – disse Verônica durante um passeio com Bernardo em um shopping da Capital.
Foto: Omar Freitas
A moradora do bairro Glória quer estimular a educação financeira no filho desde pequeno. Ao olhar os itens da loja, ela aproveitava para falar dos preços com o filho. Bernardo olhava com atenção, segurava o brinquedo, mas depois deixava no mesmo lugar. – Ele olha, acha bonito, nunca fica pedindo, insistindo. E antes de eu começar a falar sobre dinheiro, sobre os preços, ele mesmo já começa a me dizer o que está caro – conta a mãe.
10 dicas para as compras 1. Evite levar a crianças às compras. Mesmo que ela já tenha escolhido o presente, prefira fazer a aquisição sozinho (a). Com a criança, a pesquisa de preços pode ficar comprometida. 2. Mesmo com a proximidade da data, pesquise preços em lojas físicas e online, pois há grande variação. Se for às lojas, vá com tempo e tranquilidade. Nas compras online, atenção para o prazo de entrega.
136 3. Considere os custos adicionais que o presente pode exigir. A compra de um videogame, por exemplo, costuma estar associada à compra de jogos, cartões de memória e controles extras. 4. Estabeleça qual valor irá gastar com essa compra e não ultrapasse o orçamento frente às promoções feitas pelas lojas. 5. Na hora de pagar, não tenha receio de pedir descontos e negociar, especialmente à vista. Se optar por parcelar, tenha a certeza de que as parcelas caberão no orçamento, lembrando que se aproximam as festas de final de ano e férias. 6. O barato pode sair caro. Tenha cuidado ao comprar produtos sem garantia, que podem comprometer a segurança e a saúde da criança. Organize-se financeiramente para comprar algo que a criança goste e que seja seguro. 7. Explique que o presente de Dia das Crianças não precisa ser algo comprado e mostre a possibilidade de um passeio em família ou com amigos a um parque, ponto turístico ou museu, algo que saia da rotina. 8. Ao invés de comprar, incentive a criança a trocar brinquedos, livros e roupas que não usa mais com amigos, vizinhos ou primos. Assim, as crianças se reúnem em um momento alegre e aprendem que quando algo que não serve mais para alguém, pode ser bastante útil para outra. 9. Não precisa presentear todas as crianças queridas da sua família da mesma forma, isso pode sair muito caro. Para poupar, defina faixas de presente que possam variar do mais caro (para os filhos) à ama lembrança (para os filhos de amigos, por exemplo). 10. Pode-se marcar o Dia das Crianças com o início de uma mesada. Com valores mensais, que não precisam ser altos, ensine a criança a guardar em cofrinhos para realizar um sonho futuro. Isso a ajudará a pensar em planejamento antes de uma compra. Fontes: Dsop Educação Financeira e educador financeiro Jó Adriano da Cruz
137 Veículo:
O Povo
Data: 26/10/2017 Site: https://www.opovo.com.br/jornal/economia/2017/10/selic-passa-para-7-5-e-bancosreajustam-taxas.html
Selic passa para 7,5% e bancos reajustam taxas 01:30 | 26/10/2017
Os membros do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiram, por unanimidade, reduzir a Selic (taxa básica de juros) em 0,75 ponto porcentual, de 8,25% para 7,5% ao ano. O corte, anunciado ontem, pela instituição, foi o nono consecutivo. O movimento colocou a Selic no nível mais baixo em mais de quatro anos, desde abril de 2013, ainda no governo de Dilma Rousseff, quando também estava em 7,5%. Com o corte de 0,75 ponto da Selic, o Banco Central iniciou o processo de desaceleração do ritmo do atual ciclo monetário e instituições financeiras já anunciam repasse do corte para operações de crédito. Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco já sinalizaram modificações. No Itaú, taxas novas entram em vigor em novembro. No BB, as mudanças são para linhas de crédito para compra de veículos para pessoas físicas e jurídicas e as modificações se darão a partir de segunda.
138
Reinaldo Domingos, especialista em Educação Financeira, avalia que a mudança da Selic gera impactos positivos e negativos, como a possibilidade de rever juros de financiamentos e a queda da rentabilidade de grande parte dos investimentos. Um exemplo negativo é o rendimento da poupança, que passa a ser menor. Isso porque com a queda da Selic, regra de 2012, que vale para depósitos a partir de 4 de maio de 2012, versa que quando a taxa estiver abaixo dos 8,5% ao ano, a correção das cadernetas se limita ao percentual de 70% da Selic mais Taxa Referencial. Assim, a remuneração da poupança passa a ser 5,25% ao ano. Com agências
139 Veículo:
O Dia
Data: 24/09/2017 Site: http://odia.ig.com.br/economia/2017-09-24/veja-como-aplicar-r-50-e-fazer-com-que-odinheiro-renda-bem.html
Veja como aplicar R$ 50 e fazer com que o dinheiro renda bem Contas pagas, tudo em dia. Sobrou uma graninha? A orientação é investir 24/09/2017 10:00:04 MARTHA IMENES
Rio - Chegou o começo do mês e o pagamento saiu. Esse é um dos dias mais esperados por trabalhadores, aposentados e pensionistas do INSS! Contas pagas, mercado feito, escola e plano de saúde em dia, e (ufa) sobrou uma graninha. O que fazer? A dica de economistas é: invista, mesmo que seja pouco! Mas dá para começar investindo R$ 50? Sim, pode! Uma das aplicações mais comuns e tradicionais - a poupança - tem rendimento um pouco menor e está em 5,78%, ao ano. Quem prefere apostar um pouco mais alto deve optar pelo Tesouro Direto, que são títulos do governo federal e podem ser comprados pela internet. O rendimento dos títulos está atrelada à taxa básica de juros, a Selic, que está em 8,25%, ao ano, o que resulta em retorno de 9,68% ao ano para o investidor.
140
Veja como aplicar R$ 50 e fazer com que o dinheiro renda bem Arte: O Dia
Há também quem prefira o Certificado de Depósito Bancário (CDB), cujo rendimento bruto anual está em 10,5%. "Os valores para aplicação podem variar de R$ 50, R$ 500 ou R$ 1 mil. Mas para ter bom rendimento o ideal é deixar esse dinheiro aplicado por, pelo menos, 12 meses", orienta o economista do Ibmec e da Fundação D. Cabral, Gilberto Braga. "O importante é guardar e ter sempre reserva para emergências ou aproveitar uma oportunidade de negócio vantajosa que surja", afirma Braga. Ao aplicar no Tesouro Direto, é preciso ficar atento às taxas de administração cobradas por instituições autorizadas a negociar os títulos públicos, chamadas de agentes de custódia. Algumas delas isentam o investidor do pagamento, mas outras cobram até 2% ao ano, o que compromete os ganhos. Além da taxa, também deve considerar que essa aplicação sofre tributação de Imposto de Renda. Já ao comprar um CDB, o investidor empresta dinheiro para a instituição financeira e é remunerado por isso. O banco repassa o dinheiro a outros clientes e, para garantir um bom lucro, paga taxa menor do que a que cobrou dos que tomaram crédito.
141
Tipos de investimentos Caso o poupador tenha R$ 50 e puder aplicar por um ano. Em CDB o valor sobe a R$ 54,20 e teria ganho líquido de IR de R$ 4,20, aponta Gilberto Braga. Já no Tesouro Direto, daria R$ 53,87, com ganho líquido R$ 3,87. Na poupança, o valor iria a R$ 52,89, com ganho de R$ 2,89, mas isento de IR Caso aplique R$ 500 por um ano. Em CDB, o valor passaria a R$ 542 e teria ganho líquido de IR de R$ 42. No Tesouro Direto, iria a R$ 538,70, com ganho líquido R$ 38,70. Na poupança, passaria a R$ 528,90, ganho de R$ 28,90 (isento de IR). Ao aplicar R$ 1.000, também por um ano, no CDB, renderia R$ 1.084, com retorno líquido de IR de R$ 84. Já no Tesouro Direto, o valor chegaria a R$ 1.077,44, com ganho líquido R$ 77,40. E na poupança, iria a R$ 1.057,80 e ganho de R$ 57,80 (isento de IR).
Simulações podem ser feitas via Internet Os interessados em investir no Tesouro Direto vão contar com uma nova ferramenta de simulação em http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/-/diretopara-voce. Ela vai indicar qual o melhor título para investir, com base em perguntas feitas ao investidor. Escolhido o título, o aplicador pode fazer dois tipos de simulação: fixando os aportes mensais para descobrir quanto receberá no fim de um certo período ou traçando a meta de quanto gostaria de resgatar em um determinado momento do futuro, para saber o valor que precisa aplicar mês a mês. Além de fazer simulações com depósitos mensais, também será possível calcular com aporte único ou com uma combinação de depósito inicial e parcelas mensais regulares. Ao final, o investidor terá como comparar a projeção de desempenho do título que escolheu com as principais alternativas de aplicação em renda fixa
142
disponíveis no mercado - poupança, CDB, LCI/LCA e Fundo DI. A simulação traz a rentabilidade bruta e líquida do investimento, já descontados impostos e taxas. O investidor também terá a liberdade de personalizar o cenário, alterando os parâmetros e refazendo os cálculos, explicou o analista financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.
143 Veículo:
São Paulo para Crianças
Data: 01/09/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/educacao-financeira-na-escola-muda-habitos-decompras-das-familias/
Educação financeira na escola muda hábitos de compras das famílias Por Reinaldo Domingos - publicado em 01/09/2017
Você sabia que os pais e responsáveis por crianças que têm aulas de educação financeira nas escolas estão mais preparados financeiramente para o desemprego? Recente pesquisa comprovou: ao serem questionados se a partir de hoje não recebessem mais seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiriam manter o padrão de vida atual, a grande maioria (73%) afirmou que conseguiria por até seis meses, 25% por mais de um ano e apenas 2% por um mês. Já entre os pais com filhos que não tiveram educação financeira na escola, só 3% conseguiriam manter seu padrão de vida por até um ano ou mais, enquanto 53% manteriam por até seis meses e 44% por apenas um mês. Este é apenas um dos resultados da 1ª Pesquisa Nacional de Educação Financeira nas Escolas, realizada em parceria entre o Instituto Axxus, o Núcleo de Economia Industrial e
144 da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp) e a Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin). Se haviam dúvidas de que a educação transforma crianças, jovens, suas famílias e a sociedade como um todo, não há mais. A pesquisa mostrou que as crianças que têm educação financeira nas escolas têm mais consciência quanto as limitações financeiras da família. Em 33% dos casos, as crianças educadas financeiramente conhecem parcialmente a situação da família, enquanto 67% conhecem totalmente as limitações. Por outro lado, entre as crianças não educadas, 43% não conhecem nada da situação, 51% conhecem parcialmente e apenas 6% conhecem totalmente. A pesquisa é tão impactante que até mesmo a TV Record fez uma reportagem com a família de alunos de uma escola com educação financeira, mostrando a mudança nos hábitos de consumo da família: http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/ensinar-educacaofinanceira-para-criancas-muda-os-habitos-de-compras-das-familias-01092017 E na escola do seu filho, tem educação financeira?
145 Veículo:
Paraíba Total
Data: 18/07/2017 Site: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2017/09/27/25041-especialista-mostra-queantecipar-parcelas-de-dividas-pode-ser-um-erro
Especialista mostra que antecipar parcelas de dívidas pode ser um erro 27/09/2017 | 07h15min
Para ele, ter dinheiro guardado é ter sustentabilidade
O que é melhor: quitar dívidas ou guardar dinheiro? Muitos acreditam que é melhor antecipar parcelas, mas esse é um erro comum pela falta de educação financeira. Afinal, ter dinheiro guardado é ter sustentabilidade – mesmo endividado (a). Veja a opinião sobre o assunto, de Reinaldo Domingos. Ele está a frente do canal Dinheiro à Vista e doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, além de autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.
146 Comparar juros não é tudo Os juros de dívidas longas, como financiamentos imobiliários, tendem a ser mais altos do que os rendimentos de aplicações. Por isso, muitos acreditam ser mais vantajoso usar a reserva para adiantar parcelas. Esse é um pensamento correto, baseado na matemática, mas que não deve guiar o comportamento. "É preciso agir com educação financeira, lembrar que não há necessidade de ficar sem reservas financeiras se a dívida está sendo paga mensalmente com tranquilidade, cabendo no orçamento financeiro e “assegurada” pelos próximos 10, 20 ou 30 anos", destaca ele.. Por mais que ao quitar dívidas, paga-se menos juros, na prática é melhor ter uma dívida controlada do que não ter reservas financeiras. É preciso ter reservas financeiras Poucas pessoas procuram poupar dinheiro para conquistar seus sonhos e muitas – muitas mesmo – se preocupam em quitar dívidas. O que proponho é uma quebra de paradigmas. É preciso lidar com o endividamento de forma inteligente. "Proteger as reservas financeiras, ou seja, ter dinheiro guardado, é fundamental, sinônimo de poder econômico. Com elas, você pode realizar sonhos, viajar anualmente, trocar de carro frequentemente, entre outras coisas, além de garantir uma aposentadoria sustentável", comentou ele.. Segundo o especialista, muitas pessoas utilizam o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para quitar dívidas, liquidando essa reserva financeira tão importante para o futuro e também no momento atual, de instabilidade econômica. "De que adianta quitar dívidas e não ter segurança, sustentabilidade e possibilidade de conquistar seus sonhos?", concluiu ele.
147 VeĂculo:
Daqui O Popular
Educadora Financeira: Dayane Godinho Data: 29/09/2017 Site: https://daqui.opopular.com.br/editorias/minha-dica-e/7-dicas-para-economizar-no-diadas-crian%C3%A7as-1.1358588
148 Veículo:
Correio Braziliense
Data: 08/10/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/10/08/internas_economia ,632185/viajar-no-feriado-com-economia.shtml
O feriado está aí, mas ainda dá tempo de viajar - e com promoções Apesar da proximidade do feriado, pesquisando é possível viajar por preços acessíveis postado em 08/10/2017 08:00
Andressa Paulino* /* , Adriana Botelho*
'Mesmo depois de ter comprado, fico na esperança de encontrar preços melhores. Sempre faço isso, e muitas vezes consigo um bom valor', conta Rodrigo Neves, estudante
Viajar de última hora nem sempre é sinônimo de gastar mais. Basta ficar atento, pois até mesmo a uma semana da data pretendida é possível encontrar pacotes com até 30% de desconto. A dica
149 continua a mesma: muita pesquisa e atenção, até para quem fechou o contrato, pois, se encontrar preços mais em conta é possível negociar e conseguir a vantagem.
A advogada Patrícia Silva, de 38 anos, comprou um pacote para a família passar o feriado do Dia das Crianças em Manaus. Conseguiu, na internet, um pacote para hotel cinco estrelas na cidade bem interessante, diária a R$ 300, e contratou. Na última quarta-feira, quando foi confirmar a reserva no próprio estabelecimento, descobriu que, fazendo direto no hotel, poderia contratar as mesmas acomodações por R$ 170. “É uma economia de R$ 130 por dia! Cancelei meu pacote e comprei a hospedagem e as passagens avulsas. Saiu mais barato”, conta. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é preciso cautela quando for fazer o cancelamento, já que a multa pode ser mais alta do que a economia visada. “É importante ficar atento à taxa de cancelamento. Para contratos fechados pela internet, é possível cancelar sem pagar a multa rescisória em até sete dias. Agora, com contratos fechados presencialmente, vale o que está escrito no documento e normalmente o valor é cerca de 50% do pacote” alertou. O ideal, segundo especialistas, é se programar com, no mínimo, seis meses de antecedência. Mas, em caso de feriados, que costumam ser no meio da semana, é difícil saber de antemão se o dia seguinte também será de folga. Muitas vezes, isso só é decidido pela empresa na mesma semana do feriado e, se a pessoa quiser aproveitar o recesso em outra cidade, tem que se programar na correria. Nesses casos, o importante é ter em mente que, com a proximidade da data de viagem, existem hotéis que, por não estarem cheios, oferecem descontos a quem reserva direto no balcão. Em alguns lugares, é possível conseguir valores até mais em conta do que a diária padrão. No Rio de Janeiro, por exemplo, um quarto duplo fica 5% mais barato do que a cotação feita por uma empresa de turismo. Já no caso de São Paulo, o desconto sobe para 7% e, em Curitiba, o abatimento pode chegar a 30%. O fato é que vale pesquisar de todas as formas, de promoções em sites de viagem, de estabelecimentos desejados, de agências de viagem. Vale até mesmo entrar em contato com hotéis e companhias aéreas pesquisadas em pacotes para ver se não consegue preços melhores. No momento da consulta, vale também a famosa pechincha, principalmente em hotéis que fazem preços melhores mediante depósitos antecipados. Rodrigo Neves, 20, vai a São Paulo no feriado e conseguiu economizar R$ 130 nas passagens de avião. Há mais ou menos um mês, quando decidiu participar de um festival de música que ocorrerá na capital paulista, em 12 de outubro, o estudante comprou uma passagem por R$ 330. No dia seguinte, viu que a mesma companhia aérea havia baixado o valor para R$ 200 e não pensou duas vezes: “como tinha menos de 24 horas da compra, cancelei e adquiri a outra com valor mais barato”, conta. Continuar a busca mesmo depois do contrato fechado é um hábito que Rodrigo adquiriu para não gastar mais do que precisa. Ele utiliza aplicativos de busca para procurar sempre a passagem mais barata. Como sabe que é possível cancelar, sem custo, compras feitas pela
150 internet em até sete dias, não se faz de rogado. “Mesmo depois de ter comprado, fico na esperança de encontrar preços melhores. Sempre faço isso, e muitas vezes consigo um bom valor”, conta. O caso do estudante é parecido com o de Alcione Gonçalves, 31 anos, que mora em São Paulo. A cabeleireira decidiu passar o feriado com a família em Brasília e, depois de uma semana de pesquisa, decidiu fechar a compra de duas passagens, ida e volta, para ela e o filho de 7 anos, por R$ 630. Mesmo achando o valor razoável, demorou para confirmar os dados pessoais e, quando foi fazer isso, descobriu que eles poderiam voar por R$ 450. “A única coisa que mudava era o horário do voo. Não sei o que aconteceu, abri o site e vi esse valor, não acreditei”, explica. * Estagiárias sob supervisão de Rozane Oliveira
151
Veículo:
Extra
Data: 19/02/2017 Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/especialistas-ensinam-renegociar-dividascom-saldo-do-fgts-20945090.html
Vale tudo na guerra para reduzir tarifas bancárias
Thais Soares. de 21 anos, decidiu trocar de banco em busca de tarifas bancárias mais baratas Foto: Leo Martins Bruno Dutra e Pollyanna Brêtas
Grande parte dos clientes paga por uma infinidade de serviços de bancos sem saber que renegociar pacotes ou transferir contas e salários para a concorrência pode resultar em descontos de tarifas (confira abaixo). A diferença de preços entre uma cesta de serviços básica, a mais barata oferecida por uma instituição, e a mais cara, com mais produtos, pode chegar a 435%.
152 No Bradesco, o pacote mais em conta custa R$ 12,20 por mês. O mais caro sai por R$ 65,30 mensais — diferença de R$ 53,10. A Caixa Econômica Federal cobra R$ 12,10 pela cestapadrão, a mais barata entre as cinco instituições financeiras pesquisadas pelo EXTRA. A diferença entre os serviços básicos e os sofisticados chega a R$ 44,40, com a cesta mais cara a R$ 56,50. — A portabilidade de salário pode garantir um desconto ou até a isenção da tarifa de manutenção da conta — afirmou Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Para especialistas, o cliente deve sempre fazer uma análise detalhada de seu extrato bancário para reconhecer seu perfil. — Escolher a cesta mais barata pode acabar saindo mais caro, já que a despesa com os serviços avulsos é alta. Uma transferência bancária, via DOC, custa até R$ 8,50 — disse o professor e economista da Escola de Negócios SaintPaul, Alan Ghani.
Em seis meses, mais de 114 mil reclamações A falta ou a insuficiência de informações sobre produtos e serviços oferecidos pelos bancos esteve no topo da lista de reclamações dos consumidores feitas ao Banco Central (BC) e que foram consideradas procedentes, no segundo trimestre de 2017. Ao todo, nos primeiros seis meses deste ano, houve 114 mil queixas registradas — um número 3,7% maior na comparação com o mesmo período do ano passado. O BC estabelece que um pacote gratuito com serviços considerados essenciais tem que ser oferecido por todos os bancos, sem cobrança de tarifa alguma. — Poucos (correntistas) percebem que os bancos, muitas vezes, não informam que os serviços básicos não podem ser cobrados. Outro problema é a distração do cliente, que deixa de acompanhar os extratos bancários, e não se dá conta das cobranças indevidas — disse a economista Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
‘Pagava R$ 40 por um pacote e reclamei’ — Quando fui à agência bancária para abrir a conta, o gerente me convenceu de ter uma conta-corrente, e não uma universitária, como eu queria, dizendo que não haveria incidência de taxas. Porém, um mês após virar cliente, percebi que me cobravam quase R$ 40 por um pacote de serviços. Reclamei com o banco, e, então, passaram a me cobrar R$ 19 por mês. Após pesquisar, descobri que o banco tinha as tarifas mais caras do mercado. Resolvi encerrar a conta e mudar de instituição financeira. — disse Thaís Soares, estudante, de 21 anos
‘A instituição direciona para a mais cara’ — É preciso ficar atento porque muitos bancos têm a prática de descontinuar alguns pacotes de serviços, alterando as cestas sem informar aos clientes. De acordo com o perfil do consumidor, a instituição o direciona, quase automaticamente, para uma cesta de serviços mais cara do que a que ele estava acostumado a pagar. Muitas vezes, o correntista demora a perceber e, quando se dá conta, já pagou mais caro por vários meses — afirmou Alan Ghani, economista da Escola de Negócios SaintPaul.
153
154 Veículo:
Mulheres Emrpeendedoras Piauí
Data: 12/10/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/consumismosera-que-voce-tambem-sofre-disso-por-marielle-baia/
Consumismo: será que você também sofre disso? – por Marielle Baia Por Marielle Baia 12 de outubro de 2017
Para começar, vou explicar a diferença de consumo e consumismo. A palavra consumo deriva do consumidor, ato de consumir, usada para designar um processo de compra de um produto ou serviço. Já o consumismo é um ato de consumir produtos ou serviços em excesso, muitas vezes, sem consciência ou desnecessariamente. Para identificar uma se é consumista, faça a seguinte pergunta: estou consumindo por desejo ou necessidade? Caso perceba repetidas respostas por desejo, você pode ficar alerta, pois é um sinal de
155
consumismo. O desejo descontrolado pelo consumo, algo que te dar prazer e te deixa em paz também são características comuns. Ex: Vou comprar roupas para diminuir o estresse. Nesses casos, a pessoa chega, inclusive, a descontrolar as contas e por muitas vezes, precisa de ajuda. O consumismo extremo gera problemas financeiros, de saúde, familiar, dentre outros. Algo incontrolável, que supera o racional.
Algumas pessoas se auto-enganam e inventam histórias para poder consumir. Essa é uma autodefesa instintiva que o ser humano usa para evitar contato com o problema. Chamamos de auto-sabotagens, uma auto-ilusão para uma resposta ser considerada positiva a si mesmo, uma busca de uma solução imediata a um conflito interno. Se você tem esse comportamento, primeiramente deve fazer um diagnóstico de sua vida financeira. Assim como um médico faz exames para entender e diagnosticas as doenças, na área financeira não é diferente. É necessário passar 30 (ganho fixo) a 90 (ganho variável) dias apontando todas as despesas por categoria (tipos de despesas). Depois disso, perceberá exatamente o que é essencial e o que não é podendo
156
com racionalidade tomar decisões baseado em dados e definindo o que é essencial e não essencial para sua família. Esse perfil de pessoas de pessoas, devem buscar ajuda com especialistas da área como forma de tratar o problema e ter o dinheiro como meio de realização de sonhos!
157 Veículo:
Correio da Paraíba
Data: 10/10/2017 Site: https://correiodaparaiba.com.br/economia/dia-das-criancas-como-nao-se-endividar-nascompras-de-ultima-hora/
O Dia das Crianças já é quinta-feira (12), mas muita gente acaba deixando para comprar os presentes de última hora. Com pouco tempo para pesquisar, há quem acabe gastando mais do que o programado para o orçamento do mês e se endividando. Neste momento, seguir algumas dicas é essencial para evitar entrar no vermelho.
“Evite levar as crianças às compras e vá com tempo e tranquilidade para
158
pesquisar os melhores preços e condições de pagamento. Evite ultrapassar o valor que estabeleceu, pois seguir o planejamento é um dos mais importantes preceitos de educação financeira”, orienta Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista.
Veja 6 orientações para não se endividar:
1- Planejar
Caso não tenha poupado dinheiro com antecedência, estabeleça qual valor pode gastar sem comprometer o orçamento e sem ser preciso se endividar;
2- Conversar
Antes de decidir o que vai comprar, converse com a criança para acertar na escolha. Se o que ela deseja é mais caro do que você pode pagar, conversem, planejem e poupem em família para conquistar este sonho no próximo Dia das Crianças;
3- Pesquisar
Mesmo com a proximidade da data, pesquise preços em lojas físicas e online, pois há grande variação. Se for às lojas, vá com calma e tranquilidade. Nas
159
compras online, se atente ao prazo de entrega e a necessidade de pagar caro pelo frete. Opte pela que oferecer também as melhores condições de pagamento;
4- Pagar à vista
Na hora de pagar, não tenha receio de pedir descontos e negociar, especialmente nas compras à vista. Se optar por parcelar, tenha a certeza de que as parcelas caberão no orçamento dos próximos mesmo, lembrando que se aproximam as festas de final de ano e férias escolares;
5- Trocar
Ao invés de comprar, você pode incentivar a criança a trocar brinquedos, livros e roupas que não utiliza mais com amigos, vizinhos ou primos. Assim as crianças se reúnem em um momento alegre e aprendem que quando algo que não serve mais para uma pessoa, pode ser bastante útil e bem-vindo para outra;
6- Passear Uma possibilidade é explicar que o presente de Dia das Crianças não precisa ser algo comprado e mostrar que podem fazer um passeio em família ou com amigos a um parque, ponto turístico ou museu – algo que ela queira e que saia da rotina. Essa experiência pode levar ao aprendizado de que o dinheiro não compra tudo.
160 Veículo:
Diário Gaúcho
Data: 19/10/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2017/10/bom-momento-parasair-do-vermelho-veja-8-passos-para-organizar-as-contas-9954210.html
Bom momento para sair do vermelho: veja 8 passos para organizar as contas Confira os passos que você deve seguir para colocar as contas em dia e quitar as dívidas
161 A gradativa queda na Taxa Básica de Juros (Selic) e a retomada do emprego criam um ambiente favorável para renegociação de dívidas em atraso. Conforme educadores financeiros, as empresas e os bancos têm sido mais flexíveis com as condições de pagamento apresentadas por clientes inadimplentes, no interesse de aproveitar a "brecha" na crise e eliminar de vez o débito. Conforme a pesquisa de inadimplência mais recente da Serasa Experian, 60,4 milhões de brasileiros tinham contas em atraso em agosto deste ano. Em Porto Alegre, havia 454 mil inadimplentes. – Muitas empresas percebem que é melhor receber um pouco do que nada, então, têm dado condições mais favoráveis às propostas de pagamento dos clientes – afirma a educadora financeira Camila Bavaresco. Outro fator que estimula o acerto de contas é a portabilidade entre os bancos – ou seja, levar um crédito para outro banco, buscando condições de juros menores. Para buscar a condição mais vantajosa, o cliente deve pesquisar uma instituição que cobre juro mais baixo ou alongue o prazo de pagamento. Se o novo banco topar receber a dívida, a própria instituição irá comunicar a atual portadora do débito. Conforme o Banco Central, foram executados mais de 200 mil processos de portabilidade no país no mês de agosto, o dobro do que foi registrado no mesmo período em 2016. – Os bancos abriram concorrência para receber a dívida de consumidores, e o resultado são condições mais facilitadas para o pagamento – afirma Camila. O tamanho do problema Ela destaca, por outro lado, que consumidores com dívidas em atraso que já tenham sido inscritas em cadastros de negativação de crédito, dificilmente conseguirão fechar com um banco acordo de portabilidade. Independentemente do caminho tomado para renegociar a dívida, o planejamento deve vir em primeiro lugar, conforme o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. É preciso organizar as contas em atraso, priorizar as mais caras e, então, preparar o orçamento para começar a colocá-las em dia. – É fundamental ter ciência da real situação financeira em que a pessoa se encontra. É preciso saber exatamente quais são as dívidas que possui, o valor de cada uma e as condições de pagamento, por exemplo, e então partir para renegociação – afirma Domingos. O casal Marcelo Azevedo Pires, 36 anos, e Gislaine Pires, 37 anos, fez as contas e decidiu eliminar as dívidas. Na quinta-feira, eles procuraram um serviço de cadastro de inadimplentes para saber para quem deviam e quanto. Marcelo descobriu que uma dívida com o banco em razão de taxas de manutenção de uma conta parada há seis meses chegava a R$ 228. – Vou tentar pagar à vista para conseguir um desconto. Se ficar em aberto, o juro vai correr e vai ficar complicado – disse Marcelo, que é trabalhador da área da construção civil.
162
Marcelo descobriu dívida e vai pedir desconto para pagarFoto: Robinson Estrásulas / Agencia RBS
A esposa, atendente de uma farmácia, também quer se ver livre das contas atrasadas. Irá juntar dinheiro para renegociar um débito de quase R$ 700 com uma rede de móveis e eletrodomésticos, vencido há mais de um ano.
– Com o nome sujo, a gente não consegue comprar nada. É uma complicação. Caminhos para consultar a situação do seu CPF: No SerasaConsumidor, a pesquisa é gratuita e na hora por este site. No SCPC, o atendimento Atendimento presencial de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 18h, no Centro de Atendimento ao Consumidor da CDL Porto Alegre e SCPC: Rua Senhor dos Passos, 229. 8 passos para organizar as contas 1. Liste todas as suas dívidas em atraso, como cartão de crédito, cheque especial, financiamentos, lojas, cheques sem fundos, condomínio e contas fixas como água, luz, internet, mensalidade escolar etc. Se tiver dúvidas das empresas para as quais esteja devendo, é possível obter a relação das contas em atraso junto aos serviços de cadastro de negativação de crédito. 2. Solicite ao credor dados detalhados da dívida como saldo devedor atualizado, encargos, total de parcelas pagas e faltantes, taxa de juros contratada e período de inadimplência. Essa informação deve ser dada presencialmente ou via Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) das lojas e bancos. 3. Organize, então, por ordem de prioridade. As primeiras a serem quitadas devem ser as que afastam o consumidor de serviços básicos _ como luz, telefone e água _ e o
163 cartão de crédito e o cheque especial, com juros altíssimos e que fazem a dívida como um todo crescer sob efeito de bola de neve. Em seguida, devem vir as que o tenham encaminhado para cadastros negativos de consumidores como Serasa e SCPC. 4. Veja em seu orçamento o quanto pode dispor por mês para pagar dívidas atrasadas _ e nesse caso vale a pena pegar dinheiro da poupança (cujo rendimento é bem mais baixo do que o juro da dívida), alguma renda extra que tenha surgido, como PIS/Pasep ou restituição de imposto de renda. Em alguns casos, vale a pena até vender o automóvel para se livrar logo da dívida em atraso. Outra dica é pegar um crédito consignado, que tem juros mais baixos, para quitar uma dívida com juro mais alto. 5. Ao entrar novamente em contato com credores, peça descontos para quitação à vista dos débitos ou retomada dos pagamentos, explicando sua situação de dificuldade em pagar. A nova condição oferecida pelos bancos costuma ser de alongamento do número de parcelas ou abatimento de juros (está é a opção mais vantajosa). Nunca aceite a primeira proposta do credor, mesmo que ele diga que não tem alçada para negociar um valor mais baixo. Faça a sua contraproposta. 6. Quando for renegociar a dívida, esteja certo de que poderá pagar o que propôs. Não adianta renegociar e depois começar a dever de novo, pois pode piorar a situação. Uma nova dívida leva o nome para o cadastro de inadimplentes mais uma vez, impedindo de ter acesso a crédito, além de dificultar novas tentativas de renegociação. 7. Enquanto recoloca as contas em dia, peça o cancelamento do cartão de crédito e cheque especial até que consiga se equilibrar nas finanças. Também evite novos parcelamentos que possam corroer uma fatia generosa de seu salário. 8. Depois que fizer os pagamentos em atraso, certifique-se de que seu nome foi excluído de cadastros negativos como Serasa e SCPC. Pelo Código de Defesa do Consumidor, o nome do cliente deve ser excluído do cadastro de devedores em até cinco dias úteis após ele ter regularizado sua situação. FONTES: educadora financeira Camila Bavaresco e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos
164 Veículo:
Correio Braziliense
Data: 29/10/2017 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/10/29/internas_economia ,637199/queda-de-juros-boa-hora-para-diversificar-aplicacoes-e-correr-mais-ri.shtml
Queda de juros: boa hora para diversificar aplicações e correr mais risco Segundo especialista, o investidor deve analisar três fatores antes de decidir onde e como aplicar os recursos disponíveis postado em 29/10/2017 08:00 / atualizado em 28/10/2017 22:41
Anna Russi* , Adriana Botelho*
As taxas de juros no país caminham para os níveis mais baixos da história. A perspectiva é de que o custo básico do dinheiro, a Selic, atinja, no início de 2018, 6,75% ao ano. Caso o Banco Central consiga sustentar os juros nesse patamar por um longo período, os brasileiros terão de se desdobrar para manter a rentabilidade dos investimentos. Além de escolherem as aplicações que melhor se adequem ao seu perfil, os poupadores terão de assumir mais riscos, sobretudo no mercado de ações.
Para o consultor financeiro do Ceolab Danilo Cury, o investidor deve analisar três fatores antes de decidir onde e como aplicar os recursos disponíveis: a segurança da instituição onde vai investir, a rentabilidade e a liquidez. “Tem que estudar se vai precisar do dinheiro a curto ou a longo prazo e definir quais riscos está disposto a correr, tudo isso é importante”, diz.
165
Independentemente da necessidade de manter ou multiplicar o patrimônio, o investidor precisa, antes de qualquer coisa, definir o próprio perfil: é mais arrojado e disposto a assumir riscos maiores, como os oferecidos pela Bolsa de Valores, ou conservador e os riscos têm de estar fora do cardápio de aplicações?
O educador financeiro Reinaldo Domingos aconselha que, depois de determinar o quanto de risco cada um está disposto a assumir, uma boa forma de evitar imprevistos é pesquisar os produtos disponíveis e as instituições financeiras que os oferecem. “Hoje, por mais que se fale que o sistema é um só, sempre haverá diferença no começo ou no fim do investimento”, salienta.
Outra questão levantada por Domingos é que, para conseguir investir, o brasileiro, independentemente de classe social, precisa carimbar o dinheiro, separar uma quantia para esse fim. Para garantir esse recurso, ele explica que a pessoa deve estar atenta aos gastos cotidianos. “Hoje, cerca de 20% a 30% da população gasta dinheiro desnecessariamente por não saber aplicar”, revela. Feito isso, elas precisam saber onde estão aplicando e, se possível, já definir qual o destino dos recursos.
Para o educador financeiro, os iniciantes devem apostar em algo que não dê muita dor de cabeça, caso ocorra algum problema futuro. “A caderneta de poupança é uma boa opção por ser mais segura. Caso ocorra algum contratempo, como a quebra do banco, o Fundo Garantidor de Créditos devolve até R$ 250 mil ao poupador”, explica.
Com a queda da Selic, atualmente em 7,5% ao ano, no entanto, a rentabilidade da caderneta de poupança é impactada, passa a render 5,25% ao ano mais taxa referencial (TR). Assim como a poupança,
166
perdem um pouco a atratividade os investimentos em renda fixa, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB), as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e os Fundos de Renda Fixa e DI. Não pode esquecer ainda que a Bolsa de Valores tem registrado os maiores ganhos no ano.
O economista Alexandre Espírito Santo, apesar de considerar que o risco pode garantir rentabilidade maior, defende cautela na hora de escolher onde investir o patrimônio. “Estamos vivendo uma recuperação da economia, porém, essa retomada depende muito de medidas políticas, como as reformas, que o governo não tem conseguido levar para frente. É um momento arriscado no qual ninguém sabe o que realmente acontecerá”, analisa. Na opinião dele, o melhor é que investidores, que não tenham experiência procurem por um gestor para administrar o patrimônio.
Segundo Espírito Santo, apesar da segurança, a caderneta não é uma boa opção de investimento neste momento de Selic baixa, pois perde para outras aplicações em renda fixa. Para ele, os fundos multimercados, as LCIs e os CDBs costumam atender melhor às necessidades de quem realmente deseja investir.
Flexibilidade
Danilo Cury, da Ceolab, também defende o investimento em fundos multimercados, por serem flexíveis e práticos. “É importante, como em qualquer outra aplicação, checar o histórico do fundo e a taxa de administração”, observa. Segundo ele, com o fundo multimercado, o risco é diluído e, com um bom gestor, é possível monitorar adequadamente o investimento.
167
Jorge Marques Gonçalves, 50 anos, é contador e fala que como sempre trabalhou com mercado financeiro, criou essa preocupação de investir de forma correta o patrimônio. Ele diversifica os investimentos de modo a garantir rentabilidade. Atualmente, ele possui investimentos em Tesouro Direto, fundo DI Banco do Brasil, poupança e previdência privada. “Eu vou acompanhando a rentabilidade de cada um e, conforme algum fundo fique menos atrativo, eu troco ou o próprio banco oferece essa troca”, diz.
Ele explicou que a decisão de investir veio da preocupação com o futuro. “É importante reservar uma parte do que se ganha para garantir uma vida tranquila mais adiante. Quando a gente para de trabalhar, o padrão de vida cai muito em relação ao que estamos acostumados. E nunca se sabe o dia de amanhã. É sempre bom pensar em uma reserva para imprevistos futuros”, finaliza.
Espírito Santo defende que, em um momento tão instável no país, talvez seja prudente continuar com uma parte maior do dinheiro em renda fixa ao em vez do que arriscar na Bolsa de Valores, por exemplo. “Principalmente quem não tem um conhecimento do mercado. Tem que ter esse cuidado, pois o lado fiscal não anda bem”, comenta. Segundo ele, o investidor amador não deve correr riscos nesse momento. “Não vale a pena. A não ser que seja por meio de um profissional experiente e ainda assim, tem que levar em conta e ter na cabeça os riscos dos possíveis cenários com as mudanças econômicas”, afirma.
*Estagiárias sob supervisão de Rozane Oliveira
168 Veículo:
Diário do Grande ABC
Data: 01/10/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2775547/mesmo-na-crise-investir-e-boa-opcao
Mesmo na crise, investir é boa opção
Com taxa Selic e inflação em queda, aplicações em renda variável são alternativas vantajosas
Flavia Kurotori Gabriel Russini 01/10/2017 | 07:28
169
Já diz o bordão do mundo empreendedor que ‘crise é oportunidade’. E, em cenário de crise, quem consegue guardar parte do salário para garantir o futuro, se precaver em eventual situação de desemprego ou mesmo juntar dinheiro para investir em negócio próprio pode largar na frente. Os especialistas dizem que cada pessoa precisa primeiro analisar seu perfil de investidor para, então, definir em qual aplicação vai apostar ‘suas fichas’. Quem não tem necessidade imediata do recurso, possui sangue frio e não tem pressa para ver o resultado pode apostar em renda variável. Hoje, a Bolsa de Valores dispõe de ações a custo mais baixo, mas, como tem ensaiado retomada, os papéis deverão se valorizar nos próximos meses, mesmo com a típica volatilidade do mercado financeiro. Para quem tem perfil mais conservador, os fundos de renda fixa, como poupança e títulos do Tesouro direto, são mais seguros, porém, os rendimentos são menores, pois dependem da oscilação da Selic, taxa básica de juros, e do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), índice oficial da inflação, que estão em processo de redução. “Grandes investidores fazem transações no momento de crise, quando o cenário da economia não está normal”, afirma o professor da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) Silvio Paixão. Entretanto, ressalta que é fundamental analisar seu perfil antes de aportar seu ‘rico dinheirinho’. “Para quem tem o objetivo de proteger o dinheiro, o ideal são os investimentos em renda fixa, como títulos do Tesouro Direto. Já aquele que deseja lucro adicional, optar pela renda variável é melhor, mas deve estar pronto para o risco de ganhar e perder.” É preciso ponderar a capacidade de absorver riscos, que é menor para a pessoa que possui menos recursos. Nesta situação, ela deve recorrer a opções mais seguras, como renda fixa. “Não podemos usar as mesmas bases de comparação entre uma melancia e um morango. Se uma pedra cai na melancia, machuca a casca, porém a fruta permanece intacta. Já se cai no morango, ele é esmagado. É preciso definir se, no mercado financeiro, você é melancia ou morango.” O educador financeiro da DSOP no Grande ABC, Edward Cláudio Júnior, destaca que antes de investir é preciso definir objetivos, como a compra de um carro, a reforma, a realização de um sonho ou se aposentar. “Feito isso, é preciso analisar a quantia que poderá guardar por mês e quanto tempo pretende deixar aplicado”, explica. “É essencial avaliar as questões tributárias, as taxas administrativas e de carregamento, no caso da previdência privada, pois às vezes elas fazem com que o rendimento seja menor”, já que ‘comem’ parte da rentabilidade, como forma de remuneração. Para o coordenador do curso de Administração do Instituto Mauá de Tecnologia, Ricardo Balistiero, o valor disponível para ser aplicado também deve ser levado em conta. Ao pequeno poupador, ou ao que está começando a juntar dinheiro, poupança e Tesouro direto são ideais – o primeiro não tem IR (Imposto de Renda) nem valor
170
mínimo e com a redução da Selic ganha espaço e, o segundo, permite aplicar valores menores, a partir de R$ 30, mas o dinheiro tem que ficar aplicado por um tempo para valer a pena, tanto para reduzir o IR, o que já ocorre em dois anos, quanto outras taxas, a exemplo do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). “Até R$ 10 mil elas são as melhores alternativas.” É o caso do estudante de Engenharia de Produção Felipe Augusto, 21 anos, que usa a poupança em casos de emergência. “Usei quando meu pai bateu o carro, para pagar o reparo e, mais adiante, quero fazer intercâmbio”, conta. Sobre o atual cenário da bolsa, o especialista não recomenda a compra por conta das altas pontuações recentes. Quando voltar a cair, é melhor, acredita. Para identificar seu perfil, o ideal é procurar um assessor financeiro.
Diversificar aportes é melhor escolha Para evitar grandes perdas, Edward Cláudio Júnior, da DSOP, recomenda que não sejam investidos todos os recursos em apenas uma opção. “Se a pessoa conta com R$ 5.000 e tem o perfil moderado, ou seja, com disposição para correr alguns riscos, ela pode utilizar 30% para aplicar na Bolsa de Valores e 70% em rendimentos fixos”, diz. A dica para a compra de ações é pesquisar informações sobre a estrutura da empresa. “Aquelas dos setores de primeira necessidade, como do ramo alimentício, ou de bancos, dificilmente irão quebrar, por este motivo, são mais seguras”, avalia. Para Ricardo Balistiero, da Mauá, o valor investido na bolsa deve ser “de no máximo 15%”. O promotor de vendas Vinícius Geraldeli, 22 anos, conta que há cerca de um ano tem pesquisado alternativas de investimento, pois em suas experiências anteriores já perdeu parte do capital gasto em operações binárias – modalidade que opera baseada em investimentos no mercado futuro da Bolsa de Valores, ou seja, a pessoa compra uma ‘opção binária’ da companhia e especula se ela irá subir ou cair em um tempo predeterminado. “É muito bom, só tem que controlar a emoção e a ansiedade, porque, se bobear, você acaba perdendo tudo o que investiu. Da última vez, investi US$ 100 e perdi cerca de 50% do valor”, lembra. Atualmente, o rapaz alega estar estudando novas opções e pensa em procurar a ajuda de especialista. Já o filmmaker Rafael Visentainer, 20, afirma que, atualmente, possui quantia investida no CDB (Certificado de Depósito Bancário), em instituição financeira, porém, não está satisfeito com os resultados. “Rende pouquíssimo, eu gostaria de investir em criptomoedas ou ações, mas tenho pouco conhecimento sobre, então fico com medo e deixo meu ‘dinheirinho’ no CDB mesmo”, avalia. Uma das maiores dificuldades encontradas por ele é a falta de informação. “Faltam fontes confiáveis explicando, de forma clara, a diferença entre os tipos de investimentos e opções que vão além da poupança”, analisa.
171
Na avaliação de Balistiero, no caso específico do CDB, a rentabilidade é mais perceptível em investimentos maiores. “O ideal é investir cerca de R$ 20 mil, menos do que isso o retorno é irrisório”.
Previdência vale para a aposentadoria Contratar plano de Previdência Privada é opção vantajosa não apenas para quem deseja garantir a aposentadoria, mas também para quem busca investimento a longo prazo, avaliam os especialistas. Dentre os benefícios estão a possibilidade de contribuir com pequenas quantias mês a mês e o abatimento no IR (Imposto de Renda), além do rendimento constante, conforme destaca Edward Cláudio Júnior, da DSOP. “A partir de R$ 60 mensais é possível começar”, ressalta Sandro Bonfim, superintendente de produtos do Brasilprev. São duas opções de contratação do serviço, o PGBL (Plano Gerador de Beneficio Livre) – para a pessoa que faz a declaração completa do IR – e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) – voltado para aqueles que declaram o imposto no modo simplificado. Na primeira situação, é possível investir até 12% da renda bruta anual, além de, no momento do resgate, o investimento gerar desconto no acerto de contas com o Leão. No segundo cenário, não há o incentivo fiscal e o pagamento de tributo é feito sobre o valor do rendimento da aplicação. A boa notícia é que, na maioria dos casos, a quantia de tributos diminui em razão do tempo da aplicação. “A alíquota máxima é de 27,5%, mas, depois de dez anos de pagamento, ela cai para 10%”, destaca Bonfim. Quanto ao resgate, ele pode ser planejado no momento da contratação do serviço, podendo ser de médio ou longo prazo. Para se ter ideia, caso a pessoa deseje aposentar-se e receber R$ 2.000 durante dois anos, é necessário que acumule, em média, R$ 480 mil no decorrer da vida. Com o passar dos anos, o contribuinte pode sacar o valor investido se, por ventura, passar por alguma necessidade financeira. Situação do jornalista Lucas Reis, 34 anos, que estava pagando aproximadamente R$ 300 por mês havia dez anos. Ele, todavia, precisou sacar parte da quantia para socorrer dificuldades da família. Com o ‘aperto’, parou de contribuir com a previdência. “Não tenho mexido no dinheiro restante. Quero deixar o valor intacto e voltar a poupar assim que possível”, revela. (Colaborou Vagner Aquino)
172 VeĂculo:
Jornal de JundiaĂ
Educador financeiro: Jaques Diskin Data: 20/02/2017 Site: http://www.jj.com.br/noticias-42969-fgts-lanca-r$-43-bilhoes-na-economia-e-e-precisopoupar
173
174 Veículo:
Extra
Data: 03/09/2017 Site: https://extra.globo.com/noticias/economia/poupanca-rendera-menos-com-queda-nataxa-de-juros-21776042.html
Poupança renderá menos com queda na taxa de juros
Queda na taxa de juros aciona redutor que fará rendimento passar de 6,17% para 5,77% Foto: Fabio Seixo Pollyanna Brêtas Tamanho do textoA
AA
Os depósitos na caderneta de poupança podem passar a ter rendimento menor, a partir dessa semana, se a expectativa se confirmar e o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduzir os juros abaixo de 8,5% na reunião do dia 6. Analistas esperam corte de um ponto percentual, de 9,25% para 8,25%. Mesmo com redução menor, para 8,5% ao ano, a mudança acionará alteração automática na rentabilidade da poupança. Esse gatilho fará a caderneta render 70% da Selic (taxa básica de juros) mais a Taxa Referencial (TR) para depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012. Se isso acontecer, a correção da poupança passaria a ser de 70%, o equivalente a 5,77%, mais a TR. Hoje, a poupança rende 0,5% ao mês (6,17% ao ano). — Se não houvesse esse redutor, você teria a poupança ganhando dos fundos de renda fixa e títulos do governo, que teria dificuldade de financiar a dívida pública — observa Marcelo de Albuquerque Mello, professor de economia do Ibmec/RJ e da UERJ.
175 A vantagem da poupança é a isenção de Imposto de Renda (IR). Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto, programa do governo de compra de títulos públicos, o rendimento é maior, mas há incidência de IR. — A poupança estava numa situação favorável porque a caderneta tinha um ganho real, por causa da inflação em queda. Há opções de investimento mais rentáveis e atrativos para os poupadores — avalia Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama. O representante comercial Wilton Freitas, de 47 anos, faz um esforço todo mês para guardar pelo menos R$ 100 na caderneta, e se diz decepcionado com a regra.
Decepção: Wilton Freitas possui cadernetas em dois bancos Foto: Fernando Lemos
— Tenho depósitos em dois bancos. É suado para sobrar dinheiro e ainda vai render menos? — questiona ele. A taxa Selic é um dos instrumentos utilizados pelo governo para controle dos índices de inflação. Os juros básicos a patamares baixos estimulam o investimento na cadeia produtiva e o consumo das famílias. — A boa notícia é que mesmo com o redutor, a poupança renderá mais que a inflação, que deve fechar o ano em 3,5% — lembra Silvio Paixão, professor da Fundação de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi).
176
177 EFEITOS MÍNIMOS NO CREDIÁRIO Outro efeito esperado da queda da taxa básica de juros é a redução na cobrança do crédito ao consumidor e financiamentos. Mas, na prática, os impactos imediatos para os consumidores são mínimos. Apesar do recuo de mais de cinco pontos percentuais da Selic, nos últimos 12 meses, na avaliação do economista Alexandre Espírito Santo, fatores como a inadimplência alta, hoje em 3,7%, acabam inibindo o efeito imediato. — O impacto é lento, talvez isso seja mais perceptível no ano que vem, em caso de melhora no cenário econômico, mas ainda não diminuiu num nível para aumentar o consumo — avalia ele. O vendedor Sander de Castilho Faria, de 28 anos, já experimentou compras através de carnês e crediário de lojas, e lembra que no final o produto saía muito mais caro.
Para contratar o crediário, Sander não sente efeitos da queda de juros Foto: Fábio Guimarães
— Já comprei som, cama, armário. Geralmente, pagava 30% do valor da mercadoria e parcelava o restante em 12 vezes. Mas um produto que eu vejo a R$ 600, por exemplo, com os juros, passa de mil reais — afirma Sander. O custo médio para financiar uma televisão de R$ 1.000, em seis vezes, poderia ter um o impacto de até R$ 115,11, passando de R$ 1.134,72 para R$ 1.019,61, no valor final da compra dependendo do repasse a ser feito pelas financeiras. O cálculo foi feito pelo economista Marcelo de Albuquerque Mello, com simulações de pagamento de acordo com quedas mais significativas (de até 1,7 ponto percentual) nas taxas de juros praticadas pelas financeiras. — Há um ano a Selic era de 14%, se cair para quase a metade, eu vou pagar 50% a menos? Não — diz Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
178
NOS BANCOS Santander A taxa mínima do crédito pessoal caiu de 1,89% para 1,79% ao mês, enquanto a taxa mínima do cheque especial foi reduzida de 2,39% para 2,29% ao mês. Já a taxa mínima de financiamento de veículos passou de 1,25% para 1,20% ao mês. Banco do Brasil O BB reduziu taxas mínimas do cheque especial de 4,31% para 2,20% ao mês e Crédito Direto ao Consumidor de 1,97% para 1,79%. No crédito imobiliário, para pessoas físicas, as operações terão
179 taxas menores nas modalidades Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e Carteira Hipotecária (CH). Na Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas que estavam entre 9,99% e 10,94% ao ano serão reduzidas para 9,74% a 10,69% ao ano. Na Carteira Hipotecária, as taxas eram de 10,90% a 11,99% ao ano e serão reduzidas para o intervalo entre 10,65% e 11,74% ao ano. Bradesco O banco disse que “repassou a queda da Selic para todas as suas linhas de crédito”. Itaú O banco informou que reduziu as taxas para cheque especial e empréstimo pessoal. Recentemente, o Itaú também anunciou uma redução de juros no crédito imobiliário. Para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), a nova taxa padrão é a partir de 10,7% ao ano+ TR, uma redução de 0,5 pontos percentuais em relação à taxa anterior. Já para o Sistema Financeiro da Habitação (SFH), a taxa padrão em vigor é a partir de 10,1% ao ano+ TR, uma queda de 0,4 pontos percentuais. As novas taxas podem ser ainda menores, dependendo do perfil do cliente e do seu relacionamento com o banco, já que há mais de 7 anos a taxa de financiamento imobiliário no Itaú é personalizada. Assim, elas podem chegar a 9,9% ao ano + TR no SFI e a 9,3% ao ano + TR no SFH.
180
Veículo:
ABC do ABC
Data: 27/10/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/nao-antecipe-parcelas-suas-dividas-56968
Não antecipe parcelas de suas dívidas Melhor do que quitar parcelas de dívidas de médio e longo prazo é usar o valor para realizar sonhos e ter uma boa reserva financeira. Não é matemática, é educação financeira
Muitos brasileiros acreditam que é melhor antecipar o pagamento de parcelas, como as de financiamentos, por exemplo, do que guardar dinheiro. Esse é um erro cometido pela falta de educação financeira. Tenha sempre em mente que ter dinheiro reservado é ter sustentabilidade financeira.
181
ESQUEÇA OS JUROS Os juros de dívidas de médio e longo prazo, como financiamentos de carro e casa, costumam ser motivo de preocupação para os brasileiros. Tanto que muitos liquidam suas reservas financeiras para adiantar parcelas. É claro que os juros das dívidas costumam ser maiores do que os rendimentos de grande parte dos investimentos. Contudo, essa é forma matemática de olhar para a situação. É preciso pensar com educação financeira. Se a dívida está controlada, ou seja, cabe no orçamento mensal, e está assegurada pelos próximos 10, 20 ou 30 anos, não vale a pena usar reservas financeiras para adiantar parcelas. É mais seguro mantê-las para imprevistos (como o desemprego, por exemplo) e para conseguir realizar sonhos, tanto individuais quanto familiares, ao longo do tempo, como viajar, trocar de carro ou casa e mesmo garantir uma aposentadoria sustentável.
PRESERVE O FGTS O mesmo pensamento se aplica ao FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), importante reserva construída ao longo de anos de trabalho que deve ser preservada, especialmente em períodos de instabilidade financeira, como o que atravessamos. Afinal, de que adiantar quitar as dívidas e não ter segurança e sustentabilidade financeira? E tampouco poupança para conquistar seus sonhos? É importante lidar com o endividamento de forma inteligente.
182 Veículo:
Cabelos & cia
Data: 04/09/2017 Site: http://revistacabelos.uol.com.br/dicas-de-administracao-para-saloes-de-beleza/
9 dicas para quem tem dúvidas na administração do salão Conselhos preciosos de especialistas em gestão ajudam a identificar e interpretar números para ter lucro e, principalmente, garantir a saúde do seu negócio
Preparamos um dossiê sobre administração do salão para ajudá-lo(a) nessa tarefa (mesmo que você sempre tenha preferido as tesouras às lições de matemática…) O mercado de beleza, mesmo em tempos de crise, continua crescendo no Brasil. Pesquisas revelam que existem mais de 1 milhão de salões espalhados pelo País. Se isso acontece, dizem os especialistas, é porque o setor é rentável e promissor. Talvez seja por causa disso que você decidiu abrir o seu. Uniu a sua expertise como cabeleireiro com o empreendedorismo e inaugurou o seu negócio em busca de reconhecimento profissional e conforto financeiro. Mas como qualquer empresa, não importa o segmento, um salão de beleza também precisa ser bem administrado para que funcione e dê lucro. Não bastam profissionais
183 dedicados, um espaço bacana e uma clientela fiel para fechar as contas. É essencial ter uma gestão firme para que o salão sobreviva à concorrência, drible as dificuldades financeiras e seja um sucesso.
1- Faça um plano de negócios Uma boa administração do salão vai além de executar tarefas. É preciso traçar uma estratégia e ter claro que trabalhar e empreender são coisas diferentes. “O planejamento estratégico ajuda a ordenar as ideias, as necessidades e as prioridades para que possamos empreender ações de modo coerente e econômico a fim de aumentar o lucro do salão”, explica Rudi Werner, dono do Werner Coiffeur (RJ), em seu livro Beleza, Um Bom Negócio (Senac).
Segundo dados do Sebrae, é muito comum que as empresas fechem suas por tas antes de completarem o segundo ano de vida por falta de um projeto de negócios. Para Eduardo Tegeler, diretor de marketing do Instituto Embelleze (SP), para desenhar um bom programa, é fundamental responder questões como: “Qual é a missão do meu salão?”, “Quem é o meu público-alvo?”, “Como vou divulgar os meus produtos e serviços?”, “Quais são os custos fixos e variáveis da empresa?”, “Qual será o meu lucro mensal baseado nas expectativas de venda de protocolos?”, “Em quanto tempo terei de volta o investimento realizado?”, “Quem são os meus concorrentes e os meus parceiros?” Com essas respostas na ponta da língua, você dominará os pontos fortes e fracos do seu empreendimento e quais precisam de atenção extra.
2- Trace objetivos
184 “Responda: onde quero chegar?”, diz Eduardo Tegeler, comentando que as metas são o impulso para o negócio funcionar com energia. Pense no que deverá alcançar em curto, médio e longo prazo. “Um objetivo em curto prazo, por exemplo, é determinar o faturamento do mês que garantirá participar de um curso ou de um evento importante. Em médio prazo, pode ser estabelecer uma receita para o fim do ano que vai permitir trocar os móveis ou reformar a fachada. Já em longo prazo, é desejar abrir um segundo salão em cinco anos ou conquistar mil clientes”, exemplifica Tegeler, do Instituto Embelleze.
3- Separe os gastos Para quem sempre foi mestre em cortes e colorações, não é muito fácil lidar com números. E justamente por causa disso, a administração financeira dos salões costuma ser falha. Sem um controle preciso dos gastos e ganhos, não se sabe quanto o empreendimento, de fato, custa e o quanto lucra. “Lição número 1: dividir as contas pessoais das da empresa”, ensina Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. “Quando os compromissos não são bem gerenciados, o dinheiro do negócio é misturado com o pessoal e, no fim, os números não batem e há dívidas.
185 Veículo:
São Paulo para Crianças
Data: 23/10/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/viagem-dos-sonhos-as-criancas-tambem-podemeconomizar/
Viagem dos sonhos? As crianças também podem economizar Por Reinaldo Domingos - publicado em 23/10/2017
Você sabia que crianças que têm educação financeira nas escolas e recebem mesada dos pais poupam parte deste valor para algo que valorizam, como uma viagem? Esse é um dos resultados da 1ª Pesquisa Nacional de Educação Financeira nas Escolas, realizada em parceria entre o Instituto Axxus, o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp) e a Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin). A pesquisa evidenciou que na grande maioria (87%) das casas em que os filhos têm aulas de educação financeira, toda a família participa do orçamento financeiro mensal. Dessa forma, todos falam sobre seus sonhos e comportamentos em relação às finanças, debatendo formas de economizar para conquistar o que desejam.
186 Veja alguns métodos para economizar para a viagem dos sonhos em família: – Dê mesada Por volta dos sete a oito anos, quando as crianças estiverem acostumadas com o contato com o dinheiro, a mesada pode ser implantada. Contudo, cuidados devem ser tomados para atingir o objetivo: explique que 50% do valor da mesada deve ser separado para os sonhos que deseja conquistar, um no curto prazo (até três meses), outro no médio prazo (seis meses) e outro de longo prazo (até um ano). Assim ela deixa de pensar apenas de forma imediatista. – Planeje com antecedência O ideal é que toda a família planeje a viagem com antecedência, para que possam juntar o dinheiro necessário e pagar à vista. Portanto, após definir o local e a data em que desejam ir, é preciso fazer pesquisas e orçar para saber quais valores devem poupar mensalmente para viajar. Há diversos pacotes promocionais com boas condições de pagamento, que evitam que a família extrapole o orçamento. – Reduza despesas Unida, a família pode reduzir gastos e até mesmo cortas despesas. É válido: rever pacotes que contratam, como TV a cabo, internet e celular; pedir emprestado ao invés de comprar itens que utilizará pouco, como furadeira, por exemplo; e as crianças podem trocar brinquedos e livros com colegas, assim ambos têm um item novo sem gastar, evitando também o desperdício. Na hora dos passeios, é válido experimentar coisas novas, como idas a parques e museus ao invés de shoppings, cinema etc.
187 Veículo:
Catho
Edição: 20/10/2017 Site: https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/dicas-emprego/5-dicas-para-terminar-ecomecar-o-ano-com-dinheiro-sobrando
20/10/2017 - 5 dicas para terminar e começar o ano com
dinheiro sobrando Autor: Camila Martins
Os gastos de final e início de ano costumam apertar o orçamento financeiro dos brasileiros. As despesas comuns em dezembro, como compras de presentes de Natal, ceias e celebrações, são seguidas pelas típicas de janeiro, como matrícula e material escolar, IPTU e IPVA, além de gastos de férias, com passeios e viagens. Ainda dá tempo de criar uma reserva financeira estratégica para esse período, considerando os meses pela frente. Veja 5 orientações dadas por Reinaldo Domingos, Doutor em Educação
188 Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP Educação Financeira.
1. Saiba onde economizar Faça um diagnóstico financeiro por 30 dias, se tiver renda fixa, ou por 90 se tiver renda variável. Durante o processo, verá de que forma gasta seu dinheiro e saberá quais despesas pode reduzir ou eliminar para criar a reserva financeira para o final de 2017 e começo de 2018. Anote tudo o que gasta separando por tipo de despesa, incluindo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente da que imagina. Você sabia que, em média, 20% dos gastos mensais de toda pessoa ou família são supérfluos e/ou desnecessários? 2. Reveja as despesas fixas Aproveite o final do ano para rever suas despesas fixas. Pacotes de TV a cabo, internet e planos de celular, por exemplo, podem ser reconsiderados, pois com o passar do tempo surgem pacotes melhores e mais baratos. É válido rever também o consumo de água, energia elétrica e gás. 3. Estabeleça seus sonhos Para viajar, festejar e pagar as despesas já previstas sem comprometer o orçamento, precisando recorrer ao endividamento, é válido definir os objetivos e traçar um orçamento de quanto gastará no período. Assim saberá o quanto precisa economizar mensalmente até lá. 4. Faça um planejamento Para quem quer viajar, mas ainda não se planejou, é importante fazer um orçamento considerando todos os gastos, incluindo transporte, hospedagem, alimentação e passeios no local. Caso fique mais caro do que a situação financeira permite, há tempo para programar algo mais barato e/ou montar uma programação de passeios na própria cidade. 5. Invista em curto prazo Sonhos e objetivos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. É interessante aplicar dinheiro em caderneta de poupança, pois em dezembro e janeiro poderá retirar o valor sem pagar taxas, Imposto de Renda ou perder rendimentos – o que pode acontecer com outros investimentos. Outra opção interessante para o curto prazo é o Tesouro Direto.
189 Veículo:
Prefeitura de Uberaba
Data: 20/09/2017 Site: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,42069
20/09/2017 - Grupos de Jovens Empreendedores da rede municipal representam Uberaba em Seminário Regional do Sebrae
Evento enfatizou a Educação Empreendedora, Financeira e Cooperativista
A professora da Escola Municipal Uberaba, Camila Vaz, que coordena os Grupos de Liderança da instituição foi convidada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a explicar como a educação municipal desenvolve a cultura empreendedora nos programas de Jornada Ampliada, durante o 1º Seminário Regional de Educação Empreendedora, Financeira e Cooperativista: “Educando para a vida financeira”, que aconteceu em Uberaba, na tarde desta terça-feira (19). Já o Grupo de Jovens Empreendedores da Escola Municipal Santa Maria, apresentou o material reciclado que produzem durante as aulas: Bolsas recicladas de lonas de banners inutilizados. Cerca de mil educadores da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba participaram do evento promovido pelo Sebrae Minas, que tem como objetivo fortalecer o desenvolvimento da educação nos pilares do tema do Seminário. O prefeito Paulo Piau e a secretária de Educação Silvana Elias estiveram presentes, bem como outras autoridades. Dentre as atividades do Seminário, o destaque foi para a palestra “Vencendo desafios e construindo o futuro!”, com Eduardo Shinyashiki – escritor e especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança organizacional, educacional e pessoal. Shinyashiki também é mestre em Neuropsicologia e Liderança Educadora. Silvana Elias considera o projeto com Grupos de Liderança desenvolvido pela Secretaria de Educação como um passo para o desenvolvimento de cidadãos mais conscientes, pois coloca o jovem como protagonista, principalmente da vida pessoal, com oportunidades como essa, de empreender e alçar novos vôos.
190 Segundo a analista do Sebrae Minas Andrea Lima, o evento viabiliza a criação de uma rede de relacionamento entre profissionais da educação que atuam com temas comuns. “O objetivo é despertar no público presente uma visão diferente da capacidade de pensar e produzir algo, sobretudo, coletivamente. O emprego formal é cada vez mais limitado, por isso, é importante fomentar o espírito empreendedor no jovem”, ressalta. A programação seguiu com o talk show com temas; Educação Empreendedora, por Anderson Gonçalves - membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN); Educação Financeira, por Fábio Lopes - Banco Central; Educação Cooperativista, por Micheline Nunes Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (OCEMG). Logo depois, houve a Mostra de Talentos, experiência parceria Universidade e Projeto Educação e Pitch de alunos e professores. Monica Cussi Secom Prefeitura de Uberaba
191 Veículo:
EP Grupo
Edição: 28/09/2017 Site: http://www.epgrupo.com.br/turma-da-monica-jovem-nas-escolas/
Turma da Mônica Jovem nas escolas 28 Sep 2017
Quais são suas lembranças de infância? Você não saberá dizer todas, mas com certeza uma delas envolve a Turma da Mônica. Há quase 60 anos os personagens de Mauricio de Sousa divertem crianças de todas as idades. Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e companhia estão sempre se renovando e vivendo grandes aventuras, e a próxima é uma parceria com a DSOP Educação Financeira, em um projeto que visa ensinar aos jovens e crianças uma das coisas mais importantes da vida: realizar seus sonhos.
No lançamento Turma da Mônica Jovem – Sem Sonhos (Editora DSOP e Editora Mauricio de Sousa), primeiro livro de uma série, o “pai” da Mônica, Mauricio de Sousa, e o escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos se unem para levar a Metodologia DSOP, vivenciada por Domingos, com a ludicidade presente nas obras da Turma mais amada do Brasil.
192
A Metodologia DSOP de Educação Financeira tem abordagem comportamental. É fundamentada nos quatro pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, e leva ao desenvolvimento de competências fundamentais para que adultos e crianças aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência. “É um sonho realizado. Ao todo, serão lançadas quatro obras nessa parceria com o Mauricio de Sousa, o que levará aos leitores muito de nossas histórias e o caminho para a realização dos sonhos. Com isso, espero ajudar a construir uma visão mais lúdica sobre a vida”, explica Reinaldo Domingos. As obras têm como foco as escolas, com o projeto educacional “100 sonhos do meu bairro”, baseado no conceito PBL (aprendizagem baseada em projetos), estruturado na narrativa dessa história que conta com uma participação especial: Nico, um garoto inventivo, de espírito empreendedor e que tem sua vida toda pautada na realização de sonhos. Personagem principal da Coleção dos Sonhos da DSOP, Nico se junta à Turma para desvendar um grande mistério do bairro do Limoeiro. Sobre o projeto O objetivo é desenvolver competências dos leitores em um mundo de excesso de informações, como o senso crítico sobre temas contemporâneos e a atitude pesquisadora. “100 sonhos do meu bairro” levará alunos de 11 a 14 anos a identificaremos sonhos das pessoas do seu bairro e criarem soluções para desafios reais, apresentados por meio de diferentes mídias, enquanto se envolvem nessa história repleta de aventura e descobertas. Essa é a proposta do projeto “100 sonhos do meu bairro”: possibilitar aos alunos conhecer a história de pessoas reais, seus desafios cotidianos e, a partir disso, criar novas realidades. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente. Sobre a Mauricio de Sousa Produções A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é a maior empresa de produção de histórias em quadrinhos do Brasil com mais de 50 anos de história e responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. Na área editorial, a empresa possui um dos
193
maiores estúdios do setor no mundo e alcançou o número de 300 títulos até hoje, com mais de 80% do mercado de histórias em quadrinhos. A companhia é responsável pela criação de 400 personagens, que já venderam mais de um bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros. A MSP investe em tradição com inovação e produz hoje conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, a MSP trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 3 mil itens.
Fonte: DSOP Educação Financeira – Rayane Santos – (11) 3177-7800. Mauricio de Sousa – Jal Lovetro – (11) 3851-5221. Way Comunicações – Bete Nicastro – (11) 3862–1586.
194 Veículo:
Agito SP
Edição: 28/09/2017 Site: https://agitosp.com.br/turma-da-monica-jovem-nas-escolas-projeto-ensina-alunos-quesonhar-e-preciso/
Turma da Mônica Jovem nas escolas 28 Sep 2017
Quais são suas lembranças de infância? Você não saberá dizer todas, mas com certeza uma delas envolve a Turma da Mônica. Há quase 60 anos os personagens de Mauricio de Sousa divertem crianças de todas as idades. Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e companhia estão sempre se renovando e vivendo grandes aventuras, e a próxima é uma parceria com a DSOP Educação Financeira, em um projeto que visa ensinar aos jovens e crianças uma das coisas mais importantes da vida: realizar seus sonhos.
No lançamento Turma da Mônica Jovem – Sem Sonhos (Editora DSOP e Editora Mauricio de Sousa), primeiro livro de uma série, o “pai” da Mônica, Mauricio de Sousa, e o escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos se unem para levar a Metodologia DSOP, vivenciada por Domingos, com a ludicidade presente nas obras da Turma mais amada do Brasil.
195
A Metodologia DSOP de Educação Financeira tem abordagem comportamental. É fundamentada nos quatro pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, e leva ao desenvolvimento de competências fundamentais para que adultos e crianças aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência. “É um sonho realizado. Ao todo, serão lançadas quatro obras nessa parceria com o Mauricio de Sousa, o que levará aos leitores muito de nossas histórias e o caminho para a realização dos sonhos. Com isso, espero ajudar a construir uma visão mais lúdica sobre a vida”, explica Reinaldo Domingos. As obras têm como foco as escolas, com o projeto educacional “100 sonhos do meu bairro”, baseado no conceito PBL (aprendizagem baseada em projetos), estruturado na narrativa dessa história que conta com uma participação especial: Nico, um garoto inventivo, de espírito empreendedor e que tem sua vida toda pautada na realização de sonhos. Personagem principal da Coleção dos Sonhos da DSOP, Nico se junta à Turma para desvendar um grande mistério do bairro do Limoeiro. Sobre o projeto O objetivo é desenvolver competências dos leitores em um mundo de excesso de informações, como o senso crítico sobre temas contemporâneos e a atitude pesquisadora. “100 sonhos do meu bairro” levará alunos de 11 a 14 anos a identificaremos sonhos das pessoas do seu bairro e criarem soluções para desafios reais, apresentados por meio de diferentes mídias, enquanto se envolvem nessa história repleta de aventura e descobertas. Essa é a proposta do projeto “100 sonhos do meu bairro”: possibilitar aos alunos conhecer a história de pessoas reais, seus desafios cotidianos e, a partir disso, criar novas realidades. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente. Sobre a Mauricio de Sousa Produções A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é a maior empresa de produção de histórias em quadrinhos do Brasil com mais de 50 anos de história e responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. Na área editorial, a empresa possui um dos
196
maiores estúdios do setor no mundo e alcançou o número de 300 títulos até hoje, com mais de 80% do mercado de histórias em quadrinhos. A companhia é responsável pela criação de 400 personagens, que já venderam mais de um bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros. A MSP investe em tradição com inovação e produz hoje conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, a MSP trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 3 mil itens.
Fonte: DSOP Educação Financeira – Rayane Santos – (11) 3177-7800. Mauricio de Sousa – Jal Lovetro – (11) 3851-5221. Way Comunicações – Bete Nicastro – (11) 3862–1586.
197 Veículo:
Calendário Geek
Edição: 28/09/2017 Site: https://calendariogeek.com.br/turma-da-monica-jovem-nas-escolas-projeto-ensinaalunos-que-sonhar-e-preciso/
Turma da Mônica Jovem nas escolas 28 Sep 2017
Quais são suas lembranças de infância? Você não saberá dizer todas, mas com certeza uma delas envolve a Turma da Mônica. Há quase 60 anos os personagens de Mauricio de Sousa divertem crianças de todas as idades. Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e companhia estão sempre se renovando e vivendo grandes aventuras, e a próxima é uma parceria com a DSOP Educação Financeira, em um projeto que visa ensinar aos jovens e crianças uma das coisas mais importantes da vida: realizar seus sonhos.
198
No lançamento Turma da Mônica Jovem – Sem Sonhos (Editora DSOP e Editora Mauricio de Sousa), primeiro livro de uma série, o “pai” da Mônica, Mauricio de Sousa, e o escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos se unem para levar a Metodologia DSOP, vivenciada por Domingos, com a ludicidade presente nas obras da Turma mais amada do Brasil. A Metodologia DSOP de Educação Financeira tem abordagem comportamental. É fundamentada nos quatro pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, e leva ao desenvolvimento de competências fundamentais para que adultos e crianças aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência. “É um sonho realizado. Ao todo, serão lançadas quatro obras nessa parceria com o Mauricio de Sousa, o que levará aos leitores muito de nossas histórias e o caminho para a realização dos sonhos. Com isso, espero ajudar a construir uma visão mais lúdica sobre a vida”, explica Reinaldo Domingos. As obras têm como foco as escolas, com o projeto educacional “100 sonhos do meu bairro”, baseado no conceito PBL (aprendizagem baseada em projetos), estruturado na narrativa dessa história que conta com uma participação especial: Nico, um garoto inventivo, de espírito empreendedor e que tem sua vida toda pautada na realização de sonhos. Personagem principal da Coleção dos Sonhos da DSOP, Nico se junta à Turma para desvendar um grande mistério do bairro do Limoeiro.
Sobre o projeto O objetivo é desenvolver competências dos leitores em um mundo de excesso de informações, como o senso crítico sobre temas contemporâneos e a atitude pesquisadora. “100 sonhos do meu bairro” levará alunos de 11 a 14 anos a identificaremos sonhos das pessoas do seu bairro e criarem soluções para desafios reais, apresentados por meio de diferentes mídias, enquanto se envolvem nessa história repleta de aventura e descobertas. Essa é a proposta do projeto “100 sonhos do meu bairro”: possibilitar aos alunos conhecer a história de pessoas reais, seus desafios cotidianos e, a partir disso, criar novas realidades.
Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, que beneficiam estudantes, profissionais e famílias, contemplando todo o ciclo de vida.
199
Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 250 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
Sobre a Mauricio de Sousa Produções A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é a maior empresa de produção de histórias em quadrinhos do Brasil com mais de 50 anos de história e responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. Na área editorial, a empresa possui um dos maiores estúdios do setor no mundo e alcançou o número de 300 títulos até hoje, com mais de 80% do mercado de histórias em quadrinhos. A companhia é responsável pela criação de 400 personagens, que já venderam mais de um bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros. A MSP investe em tradição com inovação e produz hoje conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, a MSP trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 3 mil itens.
200 Veículo:
Conexão Nordeste
Data: 29/09/2017 Site: http://www.conexaonerdeste.com/2017/09/29/turma-da-monica-jovem-nas-escolasprojeto-ensina-alunos-que-sonhar-e-preciso/
HQs/Livros Notícias
Turma da Mônica Jovem nas escolas: projeto ensina alunos que sonhar é preciso 29/09/2017 Messias Amorim (Batman Arrochado) 0 comentários
Quais são suas lembranças de infância? Você não saberá dizer todas, mas com certeza uma delas envolve a Turma da Mônica. Há quase 60 anos os personagens de Mauricio de Sousa divertem crianças de todas as idades. Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e companhia estão sempre se renovando e vivendo grandes aventuras, e a próxima é uma parceria com a DSOP Educação Financeira, em um projeto que visa ensinar aos jovens e crianças uma das coisas mais importantes da vida: realizar seus sonhos.
201
No lançamento Turma da Mônica Jovem – Sem Sonhos (Editora DSOP e Editora Mauricio de Sousa), primeiro livro de uma série, o “pai” da Mônica, Mauricio de Sousa, e o escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos se unem para levar a Metodologia DSOP, vivenciada por Domingos, com a ludicidade presente nas obras da Turma mais amada do Brasil. A Metodologia DSOP de Educação Financeira tem abordagem comportamental. É fundamentada nos quatro pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, e leva ao desenvolvimento de competências fundamentais para que adultos e crianças aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência. “É um sonho realizado. Ao todo, serão lançadas quatro obras nessa parceria com o Mauricio de Sousa, o que levará aos leitores muito de nossas histórias e o caminho para a realização dos sonhos. Com isso, espero ajudar a construir uma visão mais lúdica sobre a vida”, explica Reinaldo Domingos. As obras têm como foco as escolas, com o projeto educacional “100 sonhos do meu bairro”, baseado no conceito PBL(aprendizagem baseada em projetos), estruturado na narrativa dessa história que conta com uma participação especial: Nico, um garoto inventivo, de espírito empreendedor e que tem sua vida toda pautada na realização de sonhos. Personagem principal da Coleção dos Sonhos da DSOP, Nico se junta à Turma para desvendar um grande mistério do bairro do Limoeiro.
Sobre o projeto O objetivo é desenvolver competências dos leitores em um mundo de excesso de informações, como o senso crítico sobre temas contemporâneos e a atitude pesquisadora. “100 sonhos do meu bairro” levará alunos de 11 a 14 anos a identificaremos sonhos das pessoas do seu bairro e criarem soluções para desafios reais, apresentados por meio de diferentes mídias, enquanto se envolvem nessa história repleta de aventura e descobertas. Essa é a proposta do projeto “100 sonhos do meu bairro”: possibilitar aos alunos conhecer a história de pessoas reais, seus desafios cotidianos e, a partir disso, criar novas realidades.
202 Veículo:
Papo de Mãe
Data: 03/10/2017 Site: http://www.papodemae.com.br/2017/10/03/dia-das-criancas-7-dicas-para-economizarno-presente/
Dia das Crianças: 7 dicas para economizar no presente 3 de outubro de 2017
Por Reinaldo Domingos*, do canal Dinheiro à Vista
Com a proximidade do Dia das Crianças, é preciso se organizar financeiramente para comprar o presente. É importante considerar a situação financeira da família e lembrar que, em breve, haverá também o Natal.
“É muito bom poder presentear as crianças! O ideal é que a família não se comprometa financeiramente para os próximos meses – ou até mesmo para o próximo ano – por conta disso. O pagamento à vista é sempre o mais indicado, mas se a família não tiver condições, oriento que compre algo simbólico e se
203
organize financeiramente para os próximos anos. Com a mudança comportamental de todos na casa, inclusive das crianças, será possível mais do que presentear, realizar sonhos”, orienta Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista. A compra parcelada é uma forma de endividamento, e quanto maior o número de parcelas, maior será o período em que a renda da família estará comprometida com o pagamento dessa dívida. Caso não haja possibilidade de comprar à vista, a família pode aproveitar a data para mudar seus hábitos e começar a economizar para realizar os sonhos da criança – e de todos da casa – em um futuro próximo. A orientação é que os pais aproveitem a data para conversar com os filhos sobre a diferença entre sonhos e desejos de consumo, que são passageiros e superficiais, explicando que é possível conquistar tudo, desde que haja um planejamento e tempo para poupar. Na hora de comprar, é preciso respeitar o orçamento e a situação financeira da família.
Veja 7 dicas para economizar na compra do presente: 1- Caso não tenha poupado dinheiro com antecedência, estabeleça qual valor pode gastar sem comprometer o orçamento e sem ser preciso se endividar; 2- Ao invés de comprar, você pode incentivar a criança a trocar um de seus brinquedos, livros e roupas que não utiliza mais com amigos, vizinhos ou primos. Assim ela aprende que quando algo que não serve mais para uma pessoa, pode ser bastante útil e bem-vindo para outra; 3- Uma possibilidade é explicar que o presente de Dia das Crianças não precisa ser algo comprado e mostrar que podem fazer um passeio em família ou com amigos a um parque, ponto turístico ou museu – algo que ela queira e que saia da rotina. Essa experiência pode levar ao aprendizado de que o dinheiro não compra tudo; 4- Ao comprar, considere os custos adicionais que o presente pode exigir. A escolha de um vídeo game, por exemplo, costuma estar associada à compra de jogos, cartões de memória e controles extras; 5- Pesquise preços em lojas físicas e online e compre na que oferecer melhores condições de pagamento; 6- Evite levar a crianças às compras. Sozinho(a) terá maior liberdade para pesquisar preços em diversas lojas e pechinchar;
204
7- O barato pode sair caro, portanto tenha cuidado ao comprar produtos sem garantia, que podem comprometer a segurança e a saúde da criança. Organize-se financeiramente para comprar algo que ela goste e que seja seguro.
*Reinaldo Domingos está a frente do canal Dinheiro à Vista. É Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin – www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Autor de diversos livros sobre o tema, como o bestseller Terapia Financeira.
205 Veículo:
São Paulo para Crianças
Data: 18/09/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/4-passos-para-ensinar-os-filhos-a-lidar-comdinheiro/
Confira os 4 passos para ensinar os filhos a lidar com dinheiro Por Reinaldo Domingos - publicado em 18/09/2017
Os pais desempenham papel crucial na vida dos filhos, especialmente no que diz respeito à lida com as finanças. Seu exemplo e comportamento guiam as atitudes dos pequenos, tanto agora quanto no futuro. Por isso é importante acompanhar o comportamento deles e passar a educar financeiramente quando começarem a dar os primeiros sinais de entendimento. É importante também que frequentem uma escola que ensine educação financeira – o que já é realidade no Brasil. Fique de olho, alguns dos principais sintomas da falta de educação financeira em crianças são o desejo de querer comprar tudo o que veem e o hábito de fazer “birra” quando não conseguem o que anseiam.
206
Veja 4 passos para educar financeiramente seus filhos: 1- Comece cedo Pode parecer que não, mas as crianças aprendem a lidar com o dinheiro muito cedo, especialmente pela observação do comportamento dos pais. Portanto, quando demonstrarem algum entendimento sobre o uso de cartões e dinheiro em troca de produtos e serviços, é válido iniciar o processo de educação financeira. 2- Incentive a sonhar Sonhar é o antídoto para o consumismo. Incentive seus filhos a estabelecer seus sonhos e explique que tudo é possível, mas nem sempre no momento desejado. É preciso planejar e se organizar para conseguir o que deseja. 3- Dê mesada Com a mesada, a criança poderá administrar seu dinheiro. O ideal é que use metade e poupe a outra metade para os seus sonhos, de curto, médio e longo prazo. Assim compreenderá a importância do tempo e do comportamento para conquistar o que deseja. 4- Dê o exemplo Os pais são as principais referências para os filhos. Tanto seus valores quanto suas atitudes acabam sendo reproduzidas por eles, portanto é importante que vejam a família lidando com o dinheiro de forma sustentável. O que são sonhos? Pais lembrem-se que sonhos não são desejos passageiros, coisas que a criança quer e logo depois esquece. Quando é incentivada a pensar naquilo que realmente deseja, ela começa a diferenciar e priorizar o que mais importa.
207 Veículo:
Mundo Carreira
Data: 05/10/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/aposentadoria-4-orientacoes-para-garantirsua/
Aposentadoria: 4 orientações para garantir a sua
Salapao2u / iStock / Getty Images PlusPara garantir a sua aposentadoria e conquistar a sua independência
financeira, é preciso poupar mensalmente, reduzindo ou eliminando gastos desnecessários.
208 Vejo muitos profissionais trabalhando arduamente todos os dias, garantindo sua renda atual sem a preocupação de poupar para o futuro. Mas é justamente nessa fase “produtiva” que é preciso destinar parte da renda para o futuro. A aposentadoria sustentável deve ser o sonho de longo prazo de qualquer profissional, algo a ser conquistado daqui há dez anos ou mais. Pensar em algo tão distante não é habitual, mas a educação financeira vem justamente para gerar a mudança comportamental nas pessoas. Se pararmos para pensar, a vida passa muito rápido e logo desejamos deixar de trabalhar por necessidade e fazer isso apenas por prazer, se quiser. Falo aqui do sonho da independência financeira, de conquistar a quantia que lhe permita viver apenas dos rendimentos.
Quatro passos para garantir sua aposentadoria sustentável 1- Estabeleça seu número Considere o padrão de vida que deseja ter quando deixar de trabalhar. Lembre-se de gastos como plano de saúde, moradia, alimentação e lazer. Defina com quantos anos deseja parar de trabalhar por obrigação, assim saberá quanto meses tem para poupar até lá. Por fim, entenda que você precisa poupar uma quantia que renda o dobro de seu padrão de vida. Assim você retira parte do rendimento mensalmente e deixa a outra parte para que o fundo se recapitalize. 2- Poupe mensalmente Faça um diagnóstico financeiro para saber para onde exatamente vai cada centavo do seu dinheiro. Assim você saberá quais despesas pode reduzir ou eliminar para poupar mensalmente e alcançar seu sonho de longo prazo, a aposentadoria sustentável. 3- Use rendas extras 13º salários, bônus, participação nos lucros da empresa… Use todas as suas rendas extras para aproximar a data de conquista do seu sonho de longo prazo. Se já tiver uma poupança para este propósito, aporte esse valor no investimento. 4- Invista no melhor fundo Invista em um fundo adequado para os sonhos de longo prazo, como a Previdência Privada e os Títulos do Tesouro Direto. Se preferir diversificar para um fundo mais agressivo, como ações, por exemplo, destine no máximo 10% do valor total, evitando colocar em risco essa reserva tão importante.
209
Veículo:
Cloud Coaching
Data: 28/10/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/saiba-organizar-as-contas-da-sua-empresa-comebook-gratuito/post
Chegamos ao momento em que convergem o período de contínua crise e o final do ano, mas, por mais que as dificuldades se mostrem intensas, o empreendedor não deve jogar a toalha. Baixe gratuitamente o eBook “Técnicas para sua empresa crescer financeiramente” no site: http://info.dsop.com.br/ebook-empreendedor O momento agora é de renovação de ânimo, pois na hora da dificuldade não adianta culpar os outros ou se esconder. O empresário tem que tomar a frente da gestão e planejar o ano de 2018 como sendo o melhor da história da empresa. Para isso, o primeiro passo é descobrir se a operação da empresa realmente é saudável, isto é, analisar se na balança de entradas e saídas financeiras a empresa dá lucro, comparando, é
210 claro, o cenário do passado e o do presente. Caso observe que a operação não está gerando lucro, mas sim prejuízo, essa é a hora de repensar totalmente o negócio. É preciso pensar em possibilidades que permitam a reversão da situação, mas se acreditar que isso não seja possível, vou dar uma sugestão: feche as portas do seu negócio agora, antes que se afunde em dívidas. Tenso, não? Mas é real, se você não quer mudar a realidade de uma empresa que é deficitária, é melhor desistir dessa empreitada, antes que o estrago seja muito maior. Mas se sua posição é de acreditar no negócio e buscar tocar em frente, saiba que para se tornar viável serão necessárias medidas salutares para o cotidiano da empresa. Primeiro, tenha em mãos todos os números do negócio, até o papel higiênico gasto no banheiro, tudo deve estar anotado. Isso é necessário para perceber até quanto pode suportar a redução de custos para adequar o caixa da empresa gerando maior lucro. E, claro, é importante não se esquecer de considerar os impostos. Outro ponto importante é revisar toda a cadeia do processo produtivo, comercial e administrativo, pois na maioria das vezes as etapas estão infladas, com ações desnecessárias que geram custos. Também é importante analisar medidas que geram retrabalho. Os preços dos produtos e serviços devem ser também foco de atenção especial, principalmente por ser esse o período em que muitas empresas buscam renegociações de valores. É importante refazer as contas que definiram a precificação de seus trabalhos, porque podem estar defasadas ou em desacordo com o mercado. Enfim, é chegada a hora de submeter à difícil realidade dos números do negócio à prova, de evitar ser paternalista com a empresa e de observar ela com bastante profissionalismo, para lidar com os números e buscar ajustes, e se não tiver condições de fazer isso sozinho, é hora de buscar especialistas. Pois é só com os números e a capacidade de redução de gastos que poderá planejar investimentos. Importante é que mais que nunca é preciso disposição e agilidade na tomada de decisão, deixando o receio de lado. Agora, se não estiver seguro sobre seu negócio e se, mesmo ele dando prejuízo, não achar necessário haver mudanças, como disse, é necessário repensar a continuidade.
211 Veículo: Web Insider Data: 10/10/2017 Editoria: Negócios Site: https://webinsider.com.br/2017/10/10/nao-invista-o-dinheiro-que-sobrar-no-final-domes/
Não invista o dinheiro que sobrar no final do mês 10 de outubro de 2017
Aprendemos a fazer um orçamento financeiro sem espaço para investir em sonhos ou objetivos de curto, médio e longo prazos. Use esta planilha para chegar lá. Por Reinaldo Domingos em Negócios
Muitos investidores têm o hábito de investir o dinheiro que sobrar no final do mês, mas assim acaba sendo mais difícil conquistar seus sonhos e objetivos. O ideal é reservar os valores e investir assim que receber o salário ou fonte de renda. Esse equívoco se dá porque a maioria dos brasileiros aprendeu a fazer seu orçamento financeiro mensal da seguinte maneira: Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. Veja que nesta conta não há os sonhos e, consequentemente, os investimentos. O ideal é fazer:
212
Ganhos (-) Sonhos (-) Despesas. Ou seja, investir antes e gastar depois, readequando o padrão de vida. Aplicando de forma adequada, você estará priorizando a conquista do que realmente tem valor em sua vida. Saiba como mudar seu modelo mental:
1º passo: Estabeleça seus sonhos Muitas pessoas me perguntam qual é o melhor fundo para investir e sempre respondo: depende do período em que se pretende conquistar o sonho. Afinal, nem sempre o fundo com o maior rendimento é o mais adequado para conquistar um sonho de curto prazo. Então é importante estabelecer no mínimo três sonhos, sejam eles individuais ou coletivos (em família ou amigos), lembrando os prazos: os de curto são realizados em até um ano, os de médio, entre um e dez anos, e os de longo prazo, acima de dez anos. Assim saberá o quanto deve poupar por mês para conquistar a quantia necessária no prazo desejado e quais são os investimentos mais adequados. A Previdência Privada, por exemplo, é altamente indicada para os sonhos de longo prazo.
2º passo: Invista assim que receber É importante preservar o valor a ser investido assim que receber sua fonte de renda, pois pode ser que não sobre, já que é comum gastar o dinheiro disponível até ele acabar.
3º passo: Pague as prestações Se já tem prestações, como de financiamentos, empréstimos, cartões de crédito e carnês, por exemplo, é importante garantir o pagamento, assim se evita entrar na inadimplência.
4º passo: Crie sua reserva estratégica Para garantir a sustentabilidade de seus investimentos e de sua vida financeira, é importante ter uma reserva para imprevistos. Com ela, não precisará recorrer
213
ao endividamento (cheque especial, cartão de crédito ou empréstimos) caso aconteça alguma emergência.
5º passo: Readeque seu padrão de vida Após poupar para os sonhos, pagar as prestações e garantir uma reserva financeira, você deve reajustar seu padrão de vida. Para que saiba quais despesas pode reduzir ou eliminar, é válido fazer um diagnóstico financeiro por um mês (se tiver renda fixa) ou por três meses (renda variável).
Planilha para download Você pode baixar gratuitamente o Apontamento de Despesas. Ter educação financeira para investir é uma questão comportamental, de rever sua forma de pensar e agir. [Webinsider]
214 Veículo:
São Paulo para Crianças
Data: 04/10/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/reajuste-na-mensalidade-escolar-saiba-organizar-asfinancas/
Reajuste na mensalidade escolar? Saiba organizar as finanças Por Reinaldo Domingos - publicado em 04/10/2017
Muitas escolas reajustam os preços das mensalidades neste período, portanto é preciso organizar o orçamento financeiro familiar para continuar garantindo estudos de qualidade para os filhos. É importante ter em mente que todos os custos que envolvem a educação não são despesas, e sim investimentos. Mesmo que altos, devem ser priorizadades no orçamento.
215 Se necessário, a família pode diminuir ou cortar outras despesas, menos importantes e muitas vezes supérfluas. Veja cinco pontos a serem analisados e priorizados neste momento: 1- Situação financeira da família Fazendo um diagnóstico financeira, a família consegue saber em qual situação se encontra. Se for de endividamento ou inadimplência, é hora de rever todos os gastos para priorizar a continuidade dos filhos na escola. Este é o momento para traçar um planejamento financeiro para 2018, considerando o valor das mensalidades reajustado. 2- Desejo da criança É importante sentar e conversar com as crianças e saber se elas gostam da escola atual e querem continuar. Muitas vezes, a mudança indesejada pode comprometer até mesmo o rendimento escolar, já que teriam que se readaptar a um novo ambiente e novas pessoas. 3- Gastos adicionais No processo de planejamento para 2018, é importante considerar as demais despesas que envolvem a rotina escolar, como uniforme, lanche, material, eventuais passeios, transporte, etc. É aconselhável que os pais criem uma reserva financeira para imprevistos nesse sentido. Assim não precisarão se endividar caso surja algo não esperado, como a necessidade de ctrocar de mochila ou repor materiais. 4- Negociação com a escola Se preciso, é recomendável marcar uma reunião com o diretor, explicando a situação e ajustando o que pode ser feito para viabilizar a permanência. Muitas vezes, perdemos oportunidades por falta de tentar. Pode ser que consiga uma bolsa, um desconto, mesmo que temporário, uma isenção da matrícula ou mesmo uma condição especial para pagar as mensalidades. 5- Diferenciais no ensino Considere os diferenciais que a escola oferece para a educação de seus filhos, como por exemplo a educação financeira em sala de aula. Este tem sido considerado o melhor caminho para que esta nova geração tenha um comportamento sustentável em relação às finanças, sendo menos endividada e inadimplente.
216 Veículo:
Gospel Prime
Data: 09/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/educacao-financeira-valioso-ensinamento-para-osfilhos/
Educação financeira: valioso ensinamento para os filhos Vocês sabem o quão valorosa é a educação dada aos nossos filhos?
por Reinaldo Domingos
217 “Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar”. – Deuteronômio 6:6-7 Queridos irmãos, Vocês sabem o quão valorosa é a educação dada aos nossos filhos. Confiados a nós por Deus, eles devem receber nossos melhores ensinamentos e valores morais. Também é muito importante o papel da escola, dos professores e das lições ensinadas. Um dos estudos mais valiosos – assim como português, matemática e ciências – é a educação financeira. Afinal, quantos são os casos de ganância e ambição desmedida que vemos por aí? Muitos e muitos, é triste de ver, mas tudo isso poderia ser evitado. Além de tornar crianças e jovens menos consumistas, a educação financeira faz com que eles tenham mais consciência da situação dos pais e reajam melhor às negativas e, inclusive, às crises financeiras. Tudo isto que estou falando não é apenas uma percepção, e sim resultados comprovados pela 1ª Pesquisa Nacional de Educação Financeira nas Escolas, feita em parceria entre o Instituto Axxus, o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da Unicamp e a Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros). Essa pesquisa deixou claro que as crianças que têm educação financeira nas escolas são bênçãos em seus lares: ajudam os pais a consumir de forma mais consciente e não ficam pedindo coisas para si quando estão em situação de compras. Pelo contrário, 7 em cada 10 crianças educadas financeiramente reagem bem ao um revés financeiro. Entre as que não são educadas financeiramente, apenas 1 em cada 10 reage bem. Ou seja, a conscientização é impressionante. É inegável o papel da educação financeira na formação de uma criança ou jovem hoje, que amanhã se tornará um adulto sensato, que sabe lidar com os problemas financeiros e não é consumista, daqueles que servem a mamom (dinheiro) antes de servir a Deus.
218 Veículo:
Área H
Data: 18/09/2017 Site: https://www.areah.com.br/cool/motores/materia/203215/1/pagina_1/compro-carrozero-km-ou-um-seminovo.aspx
Muitos se limitam a comprar um carro a vista ou financiado, mas existem outras formas como leasing e consórcio, por exemplo
Muitos se limitam a comprar um carro a vista ou financiado, mas existem outras formas como leasing e consórcio, por exemploComo qualquer outra aquisição material, é fundamental que você pondere interesses e verifique a opção mais compatível com o seu perfil
Comprar um carro é o sonho de consumo da maioria dos brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pela Boa Vista Serviços, a maior administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) no país, em 2014, dentre todos os bens duráveis, os carros assumem a liderança, conquistando a preferência de 41% da população. Eles superam, inclusive, a aquisição da casa própria, que ficou com 39% da preferência dos brasileiros. Apesar desses dados, as vendas da indústria automobilística enfrentaram uma queda de 3,2% em abril, de acordo com Federação Nacional de Veículos Automotores (Fenabrave). As dificuldades para conseguir acesso ao crédito de financiamento de veículos, além da crescente inflação, têm feito com que muitos brasileiros busquem outras alternativas para conseguir o tão sonhado carro. A principal delas tem sido a compra dos seminovos. Preços mais em conta, boa qualidade, equipamentos mais completos e garantias preservadas. Parece tentador, certo? Mas será mesmo que essa opção é a mais recomendada para quem busca ter o próprio veículo? “Financeiramente, carros seminovos são mais interessantes sim, mas é importante conhecer bem a sua utilização anterior, como na quantidade de quilômetros rodados, se já passou por leilão e etc”, diz o educador financeiro da DSOP, Bruno Chacon. Na hora de comprar um carro, os seminovos apresentam preços muito mais em conta. Eles serão, inclusive, mais potentes, sofisticados e equipados que os carros novos que estejam com
219 preços equivalentes no mercado. Isso acontece porque, logo após sair da concessionária, os veículos começam a sofrer uma perda muito significativa no seu valor. Na hora de comprar um carro, os seminovos apresentam preços melhores. Eles serão, inclusive, mais potentes, sofisticados e equipados que os carros novos que estejam com preços equivalentes no mercado Segundo a Agência Autoinforme, que avaliou cerca de 800 carros de diferentes fabricantes, a depreciação após o primeiro ano de uso pode variar entre 10,8% (depreciação do Celta) até 25,6% (Jeep Cherokee). E quanto mais rodado for o carro, maiores serão esses descontos. Desta forma, parece claro que o melhor custo benefício são os carros seminovos. Mas não é somente isso que irá influenciar. Antes de fazer a sua escolha, você deve levar em consideração qual é o seu perfil e como será feita a utilização desse veículo. Para a maioria das pessoas, o que torna viável a compra de um veículo são os descontos obtidos nos seminovos. Em muitos dos casos, inclusive, é possível economizar no combustível adquirindo veículos usados movidos a diesel e gás, modelos que costumam sair mais caros se forem novos. No entanto, se você tem dinheiro em caixa e pretende manter o mesmo carro durante três anos ou mais, a melhor opção certamente será o zero quilômetro. Além dos gastos reduzidos com manutenção, que naturalmente são maiores em um seminovo, a garantia é estendida, o que dá ao dono maior tranquilidade e, inclusive, serve para negociar os valores do seguro. “Existem muitas variáveis que faça valer a pena ou não comprar um carro zero. Se pensar no imposto alto e depreciação do veículo assim que sai da loja, não compensa. Agora, se pensar em deixar de gastar com manutenção, como se gasta com um carro usado, pode valer a pena. É preciso considerar os desejos e prioridades de quem compra”, esclarece Chacon. Antes de fazer a sua escolha, você deve levar em consideração qual é o seu perfil e como será feita a utilização desse veículo
DESVALORIZAÇÃO É fato comprovado que o ano com maior desvalorização de um automóvel é o primeiro, que marca a diferença fundamental entre um zero-quilômetro e o seminovo. Quem compra um carro Onix, por exemplo, perderia R$ 12 mil no primeiro ano (é o que vale seu modelo 2016 em relação ao novo), ante apenas R$ 3 mil do que optasse pelo Civic usado (diferença de valor entre um 2015 e um 2016). Ao escolher o Corolla o interessado veria R$ 17 mil dissiparem-se em um ano (cotação do 2016, já da nova geração, ante o preço do zero), enquanto a compra do A4 representaria perda de R$ 7.400 no período (diferença do 2016 para o 2016). A fonte de todos os valores mencionados é o Datafolha. Com isso, quem prefere o usado sai com uma boa vantagem financeira que pode ser empregada na manutenção. É certo que peças novas duram mais que usadas e, portanto, o carro zero-quilômetro tende a demorar mais para dar despesas com pneus, freios, amortecedores, a troca de fluido da transmissão automática que o modelo mais antigo.
220 Em relação a outros custos, o quadro muda pouco. O IPVA, calculado sobre o valor venal do carro, será semelhante entre um novo e um usado que valham o mesmo. Já o custo de seguro tende a ser menor no carro mais novo: quem mantém um automóvel por anos percebe que essa despesa cai pouco a cada ano, mesmo com o acúmulo de bônus, pois parte dos riscos envolvidos na cobertura (reparo de acidentes, por exemplo) não fica mais barata enquanto o veículo envelhece. Quem prefere o usado sai sempre com uma boa vantagem financeira que pode ser empregada na manutenção do veículo a longo prazo
A VISTA, FINANCIADO, CONSÓRCIO OU LEASING Muitos se limitam a comprar um carro a vista ou financiado, mas existem outras formas como leasing e consórcio, por exemplo. Se comparar apenas a compra a vista com financiamento, de longe a vista é melhor. Mas hoje, por conta dos juros alto, tanto para um devedor quanto para um investidor, um consórcio é uma ótima escolha até mesmo comparando a vista, pois você pode ofertar um lance com parte do seu recurso financeiro e deixar o restante investido, trazendo rendimentos”, indica Chacon. O especialista ainda lembra que é importante ficar de olho nos financiamentos, modalidade mais utilizada hoje em dia na compra de carros. “Ao comprar um carro sem dar entrada, é preciso cuidado, pois pode acabar pagando o valor de dois carros, por conta dos juros. Se precisa do bem muito rapidamente, é importante fazer um diagnóstico financeiro analisando suas receitas e saídas, ver quanto pode pagar mensalmente e ai sim comprar o bem”, explica. No caso de pagamentos com uma quantia razoável de entrada, modalidade de pagamento bem rara, é importante saber que quanto maior a entrada, maior o desconto e menor a taxa de juros. Hoje em dia, são raras as montadoras que não oferecem nenhum tipo de desconto, por isso é importante negociar na hora da compra. A redução vai de 3% a 10% do valor total do carro. No caso de pagamentos com uma quantia razoável de entrada, modalidade de pagamento bem rara, é importante saber que quanto maior a entrada, maior o desconto e menor a taxa de juros
DESPESAS EXTRAS Comprar um carro é fácil, mas mantê-lo é outra história. Os detalhes a serem analisados ao comprar um carro são os custos reais desse bem, que entrarão em suas despesas, como IPVA, seguro, média de consumo de combustível, manutenção e etc. É importante também considerar a aceitação de mercado e o índice de desvalorização, caso precise vender futuramente.
221 PONDERE INTERESSES E FAÇA A SUA ESCOLHA Como qualquer outra aquisição material, é fundamental que você pondere interesses e verifique a opção mais compatível com o seu perfil. Faça a escolha da qual você não irá se arrepender. Não se esqueça que, independentemente pelo que optar, um carro representa custos mensais, em alguns casos até diários, que devem entrar nas suas planilhas de custos domésticos.
222 Veículo:
Marinha do Brasil
Data: 14/09/2017 Site: https://www.marinha.mil.br/noticias/projeto-educafi-faz-acompanhamento-financeirofamilia-naval
Projeto EDUCAFI faz acompanhamento financeiro à Família Naval 14/09/2017
Assistente Social explica dinâmica para a turma
O Departamento de Serviços Sociais (DSS) da Associação Abrigo do Marinheiro (AMN), localizado no prédio do Serviço de Assistência Social da Marinha (SASM), realizou, este mês, rodas de conversa com os militares e dependentes cadastrados no Projeto EDUCAFI para acompanhar a evolução de cada um deles em suas vidas financeiras.
223 O Projeto Social EDUCAFI, que visa à educação financeira, propõe o desenvolvimento de ações socioeducativas de caráter ampliado ao conceito de educação, buscando contribuir para minimizar a situação de vulnerabilidade econômica e social da Família Naval, prevenindo situações futuras de desequilíbrio financeiro, trabalhando a autonomia e a emancipação social e econômica. A assistente social do projeto, Melissa Monteiro, atua em parceria com o consultor financeiro Adenias Gonçalves, que, por intermédio do AMN, realiza consultoria de forma gratuita para a Família Naval em processo de endividamento, com o objetivo ajudar cada vez o público-alvo a alcançar a autonomia financeira. “Discutimos o que define as escolhas dessas famílias, um pouco da ideologia dos meios de comunicação nessas escolhas do dia a dia e como isso pode impactar na economia doméstica. Realizamos dinâmicas para que eles pudessem refletir a respeito dos impactos dos meios de comunicação nas escolhas deles. Assim, é provável que venham a discernir o que é realmente importante”, ressaltou a assistente social a respeito da roda de conversas e do desenrolar do projeto. Com emoção aparente, a microempresária Patrícia Oliveira garante que o Projeto EDUCAFI vem ajudando muito em sua trajetória. “Hoje consegui montar a minha empresa de festas piquenique, aonde só fazemos eventos ao ar livre e foi o EDUCAFI que me auxiliou. Para mim, o projeto tem sido uma mudança muito positiva, pois, primeiramente, eu consegui o sossego de uma vida mais controlada. Posso dormir sabendo que vou conseguir arcar com as minhas responsabilidades, pagar as contas do dia a dia, ter uma postura nova de vida e ter uma reeducação financeira não só para mim, mas também para o meu esposo e minha família”, declarou a microempresária.
Participantes contam sua evolução no Projeto
224 Veículo:
Mulheres Emrpeendedoras Piauí
Data: 18/09/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/reajuste-namensalidade-escolar-como-ajustar-o-orcamento-por-marielle-baia/
Reajuste na mensalidade escolar: como ajustar o orçamento? – por Marielle Baia Por Marielle Baia 26 de outubro de 2017
No período de rematrícula, diversas escolas reajustam os preços das mensalidades. É importante que a família organize o orçamento, priorizando a educação dos filhos. Educação dos filhos é uma das prioridades da família e por isso deve ser vista com atenção. É um investimento no futuro deles, portanto, não pode ser tratado de qualquer maneira, “do jeito que der”. Para isso, é necessário se programar, fazer as contas com antecedência e cortar
225
gastos, se for necessário. Tudo para garantir um estudo de qualidade às crianças.
Veja cinco pontos a serem analisados e priorizados neste momento: 1- Situação financeira da família É importante que a família faça um diagnóstico financeiro para saber em qual situação se encontram. Se for de endividamento ou inadimplência, é hora de rever todos os gastos para priorizar a continuidade dos filhos na escola. É preciso também traçar um planejamento financeiro para 2018, considerando o valor reajustado da matrícula. 2- Desejo da criança É importante sentar e conversar com as crianças e jovens para saber se gostam da escola atual e querem continuar. Muitas vezes, a mudança indesejada pode comprometer até mesmo o rendimento escolar, já que teriam que se readaptar a um novo ambiente e novas pessoas.
226
3- Gastos adicionais Nesse processo de planejamento para 2018, é importante considerar despesas intrínsecas à rotina escolar, como uniforme, lanche, material, eventuais passeios, transporte, etc. Com esforço e educação financeira, é possível garantir um estudo de qualidade para a nova geração, que formará uma sociedade muito mais consciente e sustentável do que a nossa. 4- Negociação com a escola Se preciso, é recomendável marcar uma reunião com o diretor, explicando a situação e ajustando o que pode ser feito para viabilizar a permanência. Muitas vezes, perdemos oportunidades por falta de tentar. Pode ser que consiga uma bolsa, um desconto, mesmo que temporário, uma isenção da matrícula ou mesmo uma condição especial para pagar as mensalidades. Enfim, é preciso tentar. 5- Diferenciais no ensino Considere os diferenciais que a escola oferece para a educação de seus filhos, como, por exemplo, a educação financeira em sala de aula. Este tem sido considerado o melhor caminho para que esta nova geração tenha um comportamento sustentável em relação às finanças, sendo menos endividada e inadimplente, e contribuindo com autonomia financeira de seu filho no futuro. Fonte: DSOP Educação Financeira
227 Veículo:
Cloud Coaching
Data: 26/09/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/transformar-vidas-uma-motivacaoprofissional/post#.WhcjiVWnEdU
Acabo de formar nova turma de educadores financeiros, profissionais motivados e altamente capacitados para transformar vidas. Eles vêm de diversas áreas – humanas, exatas e biológicas – desejando agregar a educação financeira em seu ramo ou mudar de área de atuação. E é impressionante como esses profissionais têm garra e desejo de fazer a diferença, orientar famílias para organizar o orçamento e realizar seus sonhos! É gratificante ver como a missão de disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo incentiva a especialização e a atuação.
228 Se formos analisar o cenário atual, cerca de 61 milhões de brasileiros estão inadimplentes – ou seja, não conseguem pagar suas contas em dia. É claro que neste imenso grupo de pessoas, há as que ganham muito e as que ganham pouco, sabemos que o problema não está em quanto se ganha, e sim na forma de administrar. São milhões de brasileiros sem educação financeira e o profissional com as ferramentas para ajudá-los a mudar de vida é o educador financeiro. Sua expertise é levada também para funcionários de empresas e comunidades escolares – já que crianças e jovens também podem, e devem, ser educadas financeiramente para quebrar este ciclo. A motivação e determinação dos educadores financeiros é inspiradora. Para um profissional, ter brilho nos olhos, a missão bem definida e o desejo de gerar mudanças positivas na sociedade é o combustível para uma vida de realizações. A atuação abrange também escolas e empresas, além de demais clientes em potencial. Após o curso, o educador financeiro está apto para ministrar seminários, palestras e workshops. Esta é uma fonte de renda alternativa, que traz ao especialista a possibilidade de criar seu horário de trabalho, dando flexibilidade à sua vida profissional. No atual cenário econômico em que vivemos, é muito importante um plano B em casos críticos, não é mesmo? E essa formação tem benefício duplo: além de se educar financeiramente, o especialista estará capacitado para ajudar outras pessoas e, assim, contribuir com sua comunidade e familiares, educando-os financeiramente e criando uma nova geração de pessoas sustentáveis financeiramente.
229 Veículo:
Gospel Prime
Data: 09/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/dia-das-criancas-como-economizar-no-presente/
Dia das Crianças: como economizar no presente? “Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá” – Salmos 127:3 por Reinaldo Domingos
Olá, O Dia das Crianças se aproxima e muitos já se preparam para comprar o presente. É nosso papel zelar pelos pequenos, cuidar e ensinar os valores mais importantes na vida, como o amor e a bondade. Mas, nessa data comemorativa, é comum ir além e também presentear, afinal muitas delas ficam ansiosas pela “programação especial” e os possíveis presentes. Antes de tomar qualquer decisão, a família deve agir com cautela, lembrando que é importante manter o orçamento financeiro equilibrado, ou seja, não se endividar com a compra do presente. Veja algumas orientações para economizar:
230
Ocasião especial Caso a família esteja em situação financeira crítica, de endividamento ou inadimplência, além de buscar se educar financeiramente para sair desta situação, pode incentivar a criança a trocar um de seus brinquedos, livros e roupas que não utiliza mais com amigos, vizinhos ou primos. Além de esta ser uma ocasião especial para comemorar o Dia das Crianças, ela gera o aprendizado de que quando algo que não serve mais para uma pessoa, pode ser bastante útil e bem-vindo para outra. Passeio divertido Que tal explicar para a criança que o presente não precisa ser algo comprado? Vocês podem fazer um passeio em família ou com amigos em um parque, ponto turístico ou museu – algo que ela queira e que saia da rotina. Há diversos passeios gratuitos e muito legais na maioria das cidades, sem contar que essa experiência pode levar à compreensão de que o dinheiro não compra tudo. Presente Caso não tenha poupado dinheiro com antecedência, estabeleça qual valor pode gastar sem comprometer o orçamento e sem ser preciso se endividar. Depois de escolher o presente, pesquise preços em lojas físicas e online e compre na que oferecer melhores condições de pagamento. Não se esqueça de procurar por algo que seu filho realmente goste e deseje, pois do contrário o presente pode acabar “esquecido” logo logo. Mesada Que tal aproveitar a ocasião para começar a dar mesada? Dessa forma os pais podem educar financeiramente os filhos, orientando a gastar 50% do que ganha para realizar seus sonhos no futuro. O ideal é que a criança tenha no mínimo três sonhos: um de curto prazo (a ser realizado em até um mês), outro de médio prazo (em até seis meses) e um último de longo prazo (acima de seis meses). Quem sabe no próximo Dia das Crianças, seu filho não esteja comprando o tão sonhado presente com o próprio dinheiro?
231 Veículo:
Notícia Pró Trabalhador
Edição: 11/10/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=79bL3zykD8k
232 Veículo: Web Insider Data: 09/09/2017 Editoria: Negócios Site: https://webinsider.com.br/2017/09/09/mesmo-rendendo-menos-poupanca-eimportante/
Mesmo rendendo menos, poupança é importante 09 de setembro de 2017
Poupança rendendo menos: mesmo com as mudanças decorrentes da queda da Selic, é preciso cautela e muita análise para mexer nos investimentos. Por Reinaldo Domingos em Negócios
Com a queda da Selic para 8,25% ao ano, a poupança rende menos: 5,77% (equivalente a 70% da Selic) mais a Taxa Referencial. Ainda assim, é um investimento competitivo, já que é isento de Imposto de Renda e taxas de administração, tem risco zero e liquidez. Com a Selic a menos de 8,5% ao ano, o cálculo da rentabilidade da poupança muda justamente para que ela renda menos do que outros títulos, como o Tesouro Direto.
233
Assim ela se mantém como um dos fundos mais populares do Brasil, preservando seu conservadorismo – que é atrelado a baixa rentabilidade.
Vantagens da poupança Mesmo com as mudanças decorrentes da queda da Selic, é preciso cautela e muita análise para mexer nos investimentos. Na verdade, este não é motivo suficiente para deixar de investir na poupança, já que ela tem determinadas vantagens que outros ativos não têm, especialmente a isenção de taxas e boa liquidez. Vários fatores devem ser avaliados, partindo do seguinte pressuposto: para que estou poupando dinheiro? Qual é o objetivo de poupar esta quantia? Qual ou quais sonhos pretendo realizar? Ao responder tais perguntas, você entenderá que o melhor investimento é o que melhor se adequa ao prazo de realização do sonho. Afinal, se tiver um sonho de longo prazo (a ser realizado daqui há dez anos ou mais), definitivamente há investimentos mais vantajosos que a poupança. Agora, se for um sonho de curtíssimo prazo (conquistado em menos de seis meses, por exemplo), a poupança pode ser interessante. Ao escolher investimentos que não condizem com o prazo de realização dos sonhos, você pode até mesmo ter prejuízos na hora do resgate. Por isso é importante decidir com cautela.
Reserva para imprevistos A poupança é particularmente indicada para manter uma reserva financeira para imprevistos, afinal não se sabe quando precisará do valor. Poder contar com a sua liquidez é uma segurança a mais para o investidor de que não perderá dinheiro com taxas no resgate [Webinsider]
234 Veículo:
Cloud Coaching
Data: 10/10/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/empreendedor-como-equilibrar-asfinancas/post#.WhcjgFWnEdU
Você sabia que, neste ano, mais de 1 milhão de microempreendedores individuais (MEIs) em todo o país podem ter sua inscrição cancelada, se não negociarem suas dívidas ou regularizarem sua situação? Essas são informações da Sempe (Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa), que demonstram o quão importante é para a saúde e longevidade da empresa que o empreendedor organize suas finanças e saiba separá-las de sua renda pessoal. É claro que, além de educação financeira, o empresário precisa ter talento, competência e experiência para alcançar o sucesso. A primeira dessas características diz respeito ao talento natural do empreendedor, aspecto tão importante para que esteja à frente de seus negócios.
235 Já a segunda e a terceira se dão ao longo do tempo, com a construção de um perfil profissional disposto a aprender e crescer, conhecedor de seu mercado, produtos e serviços. A educação financeira, por sua vez, é uma habilidade que muitos não têm e tampouco desenvolvem ao longo da carreira, o que leva ao fechamento dos negócios por conta da falta de sustentabilidade. Um erro básico, por exemplo, é não compreender o que é o pró-labore e retirar valores do caixa de forma desordenada. Em caso de endividamento e descontrole financeiro, é válido aplicar na empresa a Metodologia DSOP, baseada nos pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Diagnosticar é conhecer sua situação financeira atual, todos os ganhos, gastos e dívidas, para compreender quais pontos precisam ser revistos e quais devem ser priorizados. Trata-se também de conhecer o campo de atuação, pesquisar oportunidades e buscar informações fundamentais que servem como alicerce para a sustentabilidade do negócio. Sonhar implica em saber exatamente a sua missão, seus valores e objetivos, para não ficar “perdido” frente as oportunidades do mercado, agindo de forma assertiva e direta. Sair do endividamento também deve ser considerado um sonho, bem como investir em novos equipamentos ou tecnologia. Orçar é justamente saber quanto custa para conquistar cada um dos sonhos e montar um plano de negócios que detalhe alguns pontos, que são: “como”, “quando” e a “que custo”. Em caso de endividamento, é preciso verificar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, se os lucros atuais e futuros serão suficientes para suportar o pagamento das dívidas. Poupar é o último pilar, que implica em transformar o plano de negócio em realidade. Nesta etapa reúnem-se recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais. Na questão financeira, é importante reduzir custos improdutivos e desperdícios, bem como atuar para aumentar o faturamento. A união de forças leva à melhoria dos resultados. É preciso que o empreendedor busque esse conhecimento, seja em livros, vídeos, cursos, palestras etc. Aos interessados, no dia 18 deste mês acontece em São Paulo o Curso DSOP de Educação Financeira para Empreendedores com o especialista Irani Cavagnoli. Veja mais informações no link: http://www.dsop.com.br/cursos-dsop/
236 Veículo:
Meu Mundo Infantil
Edição: 01/09/2017 Site: https://meumundoinfantil.wordpress.com/2017/09/01/4-pilares-da-educacao-financeira/
Por Samantha Valdívia Controlar os gastos, economizar e realizar sonhos, parece a vida financeira ideal, certo? Sabia que esses 3 itens estão na palma da sua mão? Basta você prestar mais atenção e focar na Educação Financeira da sua vida.
237 Bom, vamos lá, porque a Teresa Tayra, deu muitas dicas no 7º Encontro das Amigas Empreendedoras da Baixada Santista, durante a palestra ‘Empreender: Conectando Oportunidades e Necessidades’ e eu vou falar sobre isso no post de hoje. Segundo a Teresa, é preciso pensar em 4 pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.
Diagnosticar: é preciso identificar o seu perfil, para isso categorize seus gastos com o valor integral (alimentação, cosméticos, educação, lazer..). Assim você saberá onde estão seus maiores gastos, onde consegue cortar alguns gastos, o que é supérfluo e o que é necessidade. Você trabalhará seu autoconhecimento. Sabia que depois de categorizar seus gastos e ter controle dele, você pode economizar até 20%?
Sonhar: Quando sonhamos, estipulamos um objetivo de vida, ou seja, temos uma meta a atingir, sabemos onde vamos gastar aquele dinheiro que estamos poupando hoje. O ideal é ter 3 sonhos, o primeiro a curto prazo (1 ano), o segundo, a médio prazo (5 anos) e o último a longo prazo (10 anos). Se imagine realizando e celebrando aquele sonho que fará toda a diferença para você. Uma vida sem objetivos é pior do que uma vida endividada, pense nisso.
Orçar: Neste pilar, é preciso dar prioridade ao seus sonhos. O seu padrão de vida deve ser de acordo com o seu sonho. Ou seja, o dinheiro poupado não deve ser utilizado para comprar uma roupa por exemplo, mas sim, para realizar o seu sonho, independente do prazo, que tenha estipulado para ele.
Poupar: Neste último pilar, você precisa usar o tempo ao seu favor e pensar no sonho da independência financeira. Com quantos anos pretendo parar de trabalhar e qual a estimativa de salário, que consigo viver confortavelmente? Bom, vamos supor que você tenha 30 anos, se começar a guardar R$10 por mês, em 30 anos, quando você tiver 60 anos, terá poupado R$109.500,00. Uma pergunta que parece ser impossível responder: Porque não sobra dinheiro? A resposta é simples, segundo Teresa, ou é porque você não tem sonhos ou está vivendo o sonho do outro, por exemplo, “Nossa, ele comprou um mega carro”, daí você vai e compra um melhor que o dele.
Como ajudar as crianças a poupar dinheiro É muito importante que, desde pequenas, as crianças saibam o valor das coisas, e a importância de poupar dinheiro. Mas para isso, não basta guardar no porquinho, as moedas que sobram de troco. As crianças precisam de um propósito para guardar dinheiro, vamos ao exemplo mais simples: a criança quer muito um brinquedo, então ela guardará durante 1, 3 ou 6 meses uma quantia por mês, assim no final do período, terá o dinheiro para realizar seu sonho, que é comprar aquele brinquedo. Deixe seu comentário, espero que tenha gostado deste tema! Beijos e até o próximo texto!