Clipping DSOP Setembro 2016

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Sumário

Diário Gaúcho

65

Jornal da Record

4

Clic RBS

72

TV Centro América

5

Diário do Amazonas

75

Globo News

6

NE 10

77

Jornal da Cultura

7

Diário Online

80

TV Câmara

8

e DOC Brasil

82

TV Século XIX

9

Metrô Jornal

86

TV Câmara São Paulo

10

Circuito Mato Grosso

89

O Globo

11

Folha PE

93

CBN

15

Investimentos e Notícias

96

CBN Santos

16

Portal N10

98

O Globo

17

Mundo Positivo

98

UOL Economia

22

Cloud Coaching

100

Economia IG

28

Sul Bahia News

103

NE 10

31

Portal N10

106

A Crítica

34

Consumidor Consciente

109

O Globo

37

Cloud Coaching

112

Gazeta Online

39

ABC do ABC

115

Diário Gaúcho

41

CDL Vitória

118

O Globo

44

Jornal Tribuna do Norte

119

iBahia

48

Gospel Prime

121

G1

51

Direcional Escolas

123

A Crítica

52

Portal N10

125

BOL

55

ES Hoje

127

DCI

61

Paraíba Total

129

G1

62

Acorda Cidade

132

Diário Online

64

Brasil 247

135


Acesso Cultural

137

Jornal Bom Dia

201

Paraná Portal

139

Exame Financeiro

203

Acorda Cidade

141

Segs

204

Web Insider

144

Palavrações

206

Brasil 247

147

RH Benefícios

208

Expresso MT

149

Segs

211

Revista Por Dentro

150

Portal Rosa Choque

215

AC 24 Horas

154

Lia Pinheiro

218

Amazonas Atual

156

Datacont

221

O Estadual

157

Previdência Total

224

Brasil 247

161

AJE Goiás

227

Cuiabá Atual

165

Blog do Investimento

229

Brasil 247

168

Pais, Bebês e Cia

234

Hora de Santa Catarina

170

Mauricio Araya

236

Diário de Aparecida

173

Desban

237

Costa Sul FM

176

Abra Seu Negócio

239

RBA TV

179

Portal Regional

244

Economia SC

181

O Acarau

248

Boa Informação

184

Live Office

249

The São Paulo Times

189

Prev Dow Educa

252

A Redação

194

Página 20

257

Gazeta do Dia

196

Jornal Entrevista

199


VeĂ­culo:

Jornal da Record

Editoria: Finanças Site: http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/-uso-da-planilha-de-gastos-pode-ajudar-aevitar-problemas-financeiros-01102016


Veículo:

TV Centro América

Editoria: Economia Data: 26/09/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=9qXh2mgsfTA


VeĂ­culo:

Globo News

Editoria: Conta Corrente Data: 20/09/2016 Site: http://g1.globo.com/globo-news/conta-corrente/videos/t/todos-os-videos/v/projetoleva-educacao-financeira-as-escolas-publicas-de-sao-paulo/5320248/


Veículo:

Jornal da Cultura

Data: 15/09/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=ET11p3tAvVA

A negociação dos pais na hora da rematrícula Com as contas no vermelho, quem tem filhos na rede particular tenta conseguir desconto, bolsa ou parcelamento maior. Troca de serviços pode ser uma boa opção.


Veículo:

TV Câmara

Data: 23/09/2016 Site: https://www.youtube.com/watch?v=H4WZSsyjro4


Veículo:

TV Século XIX

Editoria: Minuto Econômico Site: https://www.youtube.com/watch?v=BLgWW-rdGRQ


Veículo:

TV Câmara São Paulo

Editoria: Notícias Site: https://www.youtube.com/watch?v=BLgWW-rdGRQ


Veículo:

O Globo

Editoria: Cultura; Livros Data: 14/09/2016 Site: http://oglobo.globo.com/cultura/livros/na-onda-do-pokemon-go-livros-apostam-narealidade-aumentada-20105455

RIO — A mesma tecnologia que permite a jogadores caçarem criaturas virtuais pela cidade pode ser a solução para dinamizar um mercado editorial em crise no país. Surfando na onda do Pokémon Go, editoras investem cada vez mais na utilização da realidade aumentada em suas publicações. O recurso não é novo — vinha sendo utilizado sem muito alarde em obras físicas e digitais desde 2008 — mas ganha força à medida que é aperfeiçoado e invade progressivamente nossas vidas. Quem comprou a aposta, garante: chegou a hora e a vez da realidade aumentada na indústria do livro. Seja na ficção, no didático ou no infantil, as possibilidades são múltiplas, desenvolvendo elementos gráficos em 3D, vídeo e interações entre o virtual e o real. O princípio é o mesmo que o do famoso jogo dos bichinhos japoneses, só que a serviço da leitura. Pela mediação de tablets e smartphones, personagens


saem da página e ganham vida, cenários fixos viram mundos virtuais quase palpáveis, e a apresentação interativa de conteúdos difíceis como matemática ou ciência tornam o aprendizado mais lúdico e atrativo. — Com a febre mundial do Pokémon Go, houve uma popularização da tecnologia, o que sinaliza o óbvio: se já está sendo assim nos games, será assim com os livros — avalia Josué Matos, da editora PenDragon, que exibiu na última Bienal de São Paulo, encerrada no sábado passado, publicações com a tecnologia em seu estande. Seus mais recentes lançamentos (como a fantasia “Adelphos — A Revelação”, de M. Pattal) incluem interações em 3D entre público e obra. Os próximos prometem ir mais longe, oferecendo mapas virtuais em romances de fantasia e personagens animados saltando dos livros e brincando com os leitores. — Felizmente o uso da tecnologia em um jogo mostrou o caminho para a união perfeita entre imaginação e realidade — diz o editor. — Saber fazer uso dessa tecnologia colocará definitivamente os livros de ficção, ou de qualquer outro gênero, como ferramenta lúdica, com potencial para mudar o mundo. Por enquanto, as iniciativas atuais nesse sentido envolvem principalmente os universos didático e infantil. Também na última Bienal, a DSOP, especializada em educação financeira, exibiu o seu “Diário dos sonhos”, de Reinaldo Domingos (com ilustrações de Bruna Assis Brasil). O livro traz desafios animados, em que cenários e personagens saltam das páginas para ensinar crianças sobre o uso de dinheiro. Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos aponta diversas razões na demora para a ferramenta ganhar a indústria como um todo — e de continuar sendo ainda apenas uma aposta no mercado editorial. — O custo de criação ainda é relativamente alto em relação ao processo de criação de um livro, o que torna um investimento arriscado — diz ele. — Tem também o fato de ser uma ferramenta relativamente recente. Contudo, tenho certeza que essa será uma tendência para o mercado de editoras, pela necessidade cada vez maior de integrar o livro físico com novas tecnologias, para sobreviver a uma evolução natural da comunicação.


Fundador da Ovni Studios, um estúdio independente de games, Tiago Moraes desenvolveu, no final do ano passado, o projeto “Perônio”, que junta a dinâmica dos livros animados com a interatividade digital das telas sensíveis, e foi um dos primeiros lançamentos na linha híbrida 3D, realidade virtual e aumentada. Ele acredita que, só agora, os dispositivos móveis ideais para este tipo de experiência passaram a oferecer a performance necessária para a difusão da tecnologia.

— Por muito tempo se usou a webcam dos computadores para experiências de realidade aumentada, mas é fácil entender que os computadores e notebooks não eram os dispositivos ideais para este tipo de experiência — explica Moraes. — Antes do Pokémon Go, a grande maioria das pessoas não fazia ideia do que se tratava. Agora, ao serem confrontadas com esse termo, já associam ao jogo e sabem do que se trata. Devido à popularidade do aplicativo, outros estão tentando surfar na onda da realidade aumentada, pois o mindset das pessoas muda e as oportunidades aparecem. Segundo Moraes, novas tecnologias demoram para chegar ao consumo de massa. A partir de agora, contudo, a realidade aumentada tende a evoluir de forma rápida — e quem souber aproveitá-la melhor deve sair na frente. — A tecnologia de hoje tenta fazer com que tudo esteja dentro de nossos celulares. Muitas das coisas que fazíamos nos computadores são feitas nos celulares, como e-mails, redes sociais, GPS, fotos e entretenimento de forma


geral — diz. — Em um período curto, tudo estará nos celulares, computadores e TVs deixarão de existir.

“LIVROS INFANTIS SAEM NA FRENTE” Com tese de doutorado sobre novas narrativas em mídias, a professora e coordenadora do curso de Jornalismo da Eco-UFRJ Cristiane Costa acredita que, de todas as novas estratégias para o livros animados, a realidade aumentada é a que tem mais possibilidade de vingar. Uma de suas principais vantagens em relação ao livro pop-up, que cria animações em dobraduras por meio de um complexo trabalho com o papel, é que ela não demanda os altos custos de impressão. — Embora tenha uma linguagem única, a realidade aumentada é uma evolução dessa estética que já existia no impresso com os livros pop-up — explica. — Seu desenvolvimento a popularizou e aumentou o nível de interatividade. Depois de pesquisar o assunto com Cristiane na UFRJ, a produtora editorial Aline Pina passou a editar um site sobre as novidades do uso da tecnologia nos livros. Segundo ela, os grandes grupos editoriais no Brasil continuam alheios às inovações nesse campo, que estão sendo introduzidas no mercado principalmente por editoras independentes, startups e agências de publicidade. — Um bom projeto com realidade aumentada precisa ter um projeto gráfico pensado para o digital, que explore ao máximo as interações e as possibilidades oferecidas pelo conteúdo multimídia, e que esteja intimamente ligado com o conteúdo do impresso ou do aplicativo — opina Aline. — Atualmente, os livros infantis saem na frente porque têm maior apelo com as imagens, é mais fácil adaptar as histórias às animações. Estes livros são como brinquedo nas mãos das crianças, elas adoram. Nos didáticos, o uso da ferramenta torna o conteúdo mais fácil de vivenciar e aprender, mais empírico, construindo um novo entendimento baseado nas interações com objetos virtuais que trazem um material complementar e de fixação das aulas.


Veículo:

CBN

Editoria: Show da Notícia Data: 04/09/2016 Site: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/show-da-noticia/2016/09/04/O-CORRETOE-GASTAR-O-QUE-SOBRA-DEPOIS-DE-GUARDAR-NAO-O-CONTRARIO.htm


VeĂ­culo:

CBN Santos

Editoria: Geral Data: 30/09/2016 Site: http://cbnsantos.com.br/educadora-financeira-da-dicas-para-compra-de-presentes-nodia-das-criancas/


Veículo:

O Globo

Editoria: Economia Data: 27/09/2016 Site: http://oglobo.globo.com/economia/orcamento-7-motivos-de-gastar-mais-do-que-seganha-20186051

Orçamento: 7 motivos de gastar mais do que se ganha Falta de educação financeira

Pessoas que não refletem sobre a importância do dinheiro e as formas de usá-lo ficam a um passo das dívidas. E se isso não é ensinado aos filhos, eles ficam expostos aos exageros do consumo. A Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) recomenda a inserção


do tema nas escolas e, para adultos, a busca de informações em cursos e livros.

Falta de planejamento

Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo

Sem controle de ganho e gasto, o descontrole financeiro é quase inevitável. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin, sugere que se preencha, diariamente, uma caderneta de gastos, que no fim do mês deve virar uma planilha. Assim, é possível tomar conhecimento do fluxo de dinheiro.

Crédito fácil

Foto: Simon Dawson / Bloomberg

Empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagamento de parcela mínima de cartão de crédito são formas de


endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, mas os juros ferem o bolso. Melhor evitar.

Parcelamentos

Foto: Nadia Sussman / Bloomberg

Ao parcelar compras, as pessoas não percebem que estão se endividando. Um parcelamento é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não tem para comprar um produto. Ao receber salário, separe logo o dinheiro para pagar as prestações.

Marketing e publicidade

Foto: Marcelo Carnaval / Agência O Globo


Na TV e nas ruas, as ações de marketing bombardeiam as pessoas com mensagens que as levam a comprar o que não precisam. Para driblar a sedução da publicidade, o jeito é se questionar sobre a função do produto em sua vida. e se a aquisição deve acontecer naquele momento.

Falta de sonhos

Foto: Reprodução

Sem sonhos, vivendo apenas para o presente, as pessoas gastem de forma irresponsável, o que leva ao endividamento. Domingos recomenda reflexões sobre o que você quer para o futuro e levantamento de valores. A partir daí, a pessoa precisa guardar um pouco para atingir a meta.


Necessidade de status

Foto: Barbara Lopes

Ter determinados objetos ou hábitos de consumo, para algumas pessoas, é um ritual para ser aceito socialmente e pode levar à inadimplência. Vale a pena pensar sobre o que realmente se deseja das relações pessoais.


Veículo:

UOL Economia

Editoria: Finanças Pessoais Data: 26/09/2016 Site: http://economia.uol.com.br/financaspessoais/noticias/redacao/2016/09/26/preocupado-com-a-aposentadoria-veja-7-dicas-paranao-depender-so-do-inss.htm

Está preocupado com a aposentadoria? A possibilidade de uma reforma da Previdência e a perspectiva de ter que trabalhar mais para conseguir o benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estão fazendo muitos brasileiros se perguntarem: será que vou conseguir me aposentar? "Eu mesmo estou com medo", diz Marcos Crivelaro, 49, professor de finanças da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista). Apesar de contribuir com o INSS há 25 anos, ele não quer depender exclusivamente do governo na hora de pendurar as chuteiras. Por isso, tem um plano de previdência privada, poupa 10% da renda todo mês e investe em ações, Tesouro Direto e até em bitcoins (moeda virtual).


"Hoje você tem que abrir mão um pouco do seu presente para guardar para o futuro, porque ninguém vai fazer isso por você. Em vez de comer duas pizzas por semana agora, come uma e deixa a outra para comer aos 70 anos", diz Crivelaro.

O UOL ouviu Crivelaro, além de Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, e Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, e reuniu dicas para quem quer garantir uma aposentadoria mais tranquila e não depender só do INSS. Confira.

1) Saiba quanto ganha e quanto gasta tomnamon/iStock

O primeiro passo é saber quanto ganha e quanto gasta, por meio do orçamento financeiro, para identificar quanto consegue poupar e também para cortar as despesas desnecessárias. Se as despesas com casa e carro, por exemplo, já estão muito altas no presente, avalie se não deve mudar agora o padrão de vida.


2) Poupe mais que 10% iStock

Para fazer uma economia que garanta uma tranquilidade no futuro, é bom começar poupando 10% de sua renda líquida, que é o dinheiro que você recebe após os descontos. Mas não basta: é preciso se esforçar para ir além disso. Segundo Reinaldo Domingos, quanto mais velha for a pessoa, menos tempo terá para acumular sua reserva para aposentadoria. Por isso, teria que guardar um valor maior por mês do que alguém que começou cedo.

3) Mantenha o foco e seja disciplinado iStock


Se está poupando para a aposentadoria, é preciso manter o foco. Não pode pensar que está faltando muito tempo ainda e gastar com consumo. Se quiser comprar algo no meio do caminho, precisa fazer outra poupança para esse gasto específico, afirmam os especialistas. Além disso, é preciso manter a disciplina de poupar. "Não adianta guardar um mês e não poupar dez. Só terá dinheiro no futuro quem guardou no presente", diz Crivelaro.

4) Cautela com os riscos Getty Images

O conselho de Domingos e Marcela é que o dinheiro para fazer uma reserva para o futuro seja aplicado em investimentos não muito arriscados (como ações). "Essa história de que ações são boas aplicações de longo prazo vale para os Estados Unidos, que já é um mercado maduro", diz a economista. Domingos também não aconselha a investir em ações, pois a pessoa pode não ter tempo para recuperar um eventual prejuízo. É melhor investir em aplicações de renda fixa que tenham mais segurança, como Tesouro Direto, fundos e CDBs de grandes bancos, sugerem ambos. Para Crivelaro, investir em aplicações mais arriscadas, com chances de render mais, como ações, é uma boa opção para quem é mais jovem. Porém, ele sugere ir substituindo por investimentos menos arriscados ao chegar perto dos 40 anos. "Quem é jovem tem tempo de se recuperar de quedas", diz. "Para investir em algo mais arriscado é preciso conhecimento e ajuda de especialistas", diz.


5) Avalie quanto rende a aplicação Arte/UOL

Se você investir o dinheiro economizado numa aplicação com rendimento maior, vai ganhar mais com os juros e precisará poupar menos por mês. Um exemplo: quem pretende poupar durante 30 anos para ter uma renda de R$ 3.000 mensais no futuro precisa depositar R$ 467,69 por mês na poupança; se optasse pelo Tesouro Selic, essa mesma pessoa precisaria depositar R$ 125,41 por mês para alcançar o mesmo objetivo. Isso porque o Tesouro Selic rende mais que a poupança. Oscálculos são de Marcela Kawauti. "Os juros altos, que trabalham contra o devedor, são favoráveis ao investidor", diz.

6) Cuidado com os imóveis


Investir em imóveis para garantir uma renda de aluguel pode ser uma boa alternativa para a aposentadoria, mas é preciso cuidado, afirma Domingos. Não é recomendado que a pessoa só tenha imóveis para alugar e nenhum dinheiro disponível em aplicações; se o imóvel ficar vago, o dinheiro vai faltar. "De preferência, 60% do dinheiro acumulado deve estar disponível em aplicações financeiras que tenham liquidez [que seja rápido para conseguir sacar o dinheiro vivo]", diz o educador.

7) Considere ter uma previdência privada iStockphoto

A previdência privada é um investimento indicado para quem quer complementar a aposentadoria do INSS. Ela é indicada para quem quer investir no longo prazo, pois oferece vantagens tributárias para deixar o dinheiro aplicado por mais de 10 anos. É preciso estar atento para escolher entre os tipos de previdência: o PGBL é indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda; o VGBL, para quem faz o IR pelo modelo simplificado. No PGBL, os impostos incidem sobre todo o dinheiro aplicado e no VGBL, apenas sobre a rentabilidade.


Veículo:

Economia IG

Editoria: Geral Data: 14/09/2016 Site: http://economia.ig.com.br/2016-09-14/educacao-financeira.html

5 dicas de educação financeira para um orçamento doméstico saudável

A economia brasileira não está nos seus melhores dias, isso todo mundo sabe. Com projeções pessimistas para a macroeconomia do País, tais como o aumento do desemprego, a inflação alta etc., as famílias acabam sendo atingidas diretamente no bolso – e aqueles mais


desorganizados em relação à educação financeira podem se tornar endividados e inadimplentes. Apesar do cenário pouco animador, é possível aproveitar o momento ruim para a economia do País e sair mais fortalecido desse período. Como? O primeiro passo é buscar informações de educação financeira para o planejamento e a adequação do orçamento da família para curto, médio e longo prazo. Pode parecer “milagre”, mas não é. Quando fazemos uma organização da economia da casa mensalmente, torna-se possível fechar as contas e, também, conquistar objetivos de forma sustentável (mesmo em tempos de crise), segundo especialistas. Quer saber o que você pode fazer para ter um orçamento saudável e, ainda, ter dinheiro para realizar seus sonhos? Então, fique ligado nas dicas da DSOP Educação Financeira e do presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos.

Diagnóstico financeiro Nada funcionará se você não souber, antes de tudo, qual é a renda total da casa (se você é sozinho, se tem mais algum provedor... Coloque tudo no papel). Também é essencial compreender de que forma o dinheiro é gasto. Portanto, o primeiro passo a se tomar é fazer um diagnóstico financeiro, que funcionará como uma reflexão sobre onde está gastando, quais despesas pode reduzir ou eliminar, o que é mais urgente etc. Segundo os especialistas consultados, o indicado é anotar por, pelo menos, 30 dias (se tiver renda fixa) ou 90 dias (renda variável) todos os gastos, incluindo os pequenos, como as guloseimas, o cafezinho, as gorjetas. Seja preciso. Depois que você fizer esse raio-X, poderá tomar os próximos passos para a organização financeira da casa.

De olho nas dívidas É, não tem jeito. É preciso encarar as dívidas e tentar se livrar de todas elas. Você pode pensar que no momento de crise seja quase impossível lidar com o endividamento, mas o fato é que os credores também estão mais interessados em resolver esses problemas nas horas de dificuldade, apresentando melhores condições de pagamento/negociações. Mas, para esse problema, a orientação dos especialistas é que você foque – principalmente – nas causas das dívidas, do descontrole e tente resolver esse grande problema. Ou seja, que adeque seu padrão de vida a sua realidade, cortando gastos. Aliás, muitas pessoas dizem que “não tem como cortar gastos”, contudo isso não é verdade. Você sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? Se você se disciplinar, anotando tudo que gasta, perceberá que há, sim, maneiras de diminuir custos. Com essa ação, você ganhará fôlego e, dessa maneira, poderá assumir o compromisso de pagamento das dívidas. Se não se livrar dessa dificuldade de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.


Formato de orçamento Um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, mas, se faltar, é prejuízo. Na verdade, a forma correta, segundo os especialistas consultados, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, separando os valores predefinidos para os projetos e sonhos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida de todos em direção às conquistas financeiras. De maneira mais didática: a conta não deve ser apenas de Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. É preciso estabelecer a seguinte forma: Ganhos (-) Sonhos (-) Despesas. Isso porque, dessa maneira, não será preciso esperar que sobre ou falte dinheiro para pensar nos sonhos, pelo contrário, essa conta força a poupança em primeiro lugar, priorizando os objetivos frente ao consumo.

Objetivos e sonhos no papel Para praticar o orçamento sustentável, é necessário definir quais os sonhos sua família deseja realizar no curto prazo (em até um ano), no médio prazo (entre um e 10 anos) e no longo prazo (após 10 anos). Depois disso, é preciso saber quanto custa cada um desses objetivos e o quanto será necessário poupar por mês para realizar no período planejado. Com esses números em mãos, você e todos os integrantes da família terão mais facilidade em poupar dinheiro, cultivando o hábito de realizar sonhos todos os anos e, quem sabe, por toda a vida.

Investir, por que não? Quando você conquista todos os hábitos anteriores, poderá se interessar em fazer investimentos. Afinal, a alta de juros pode ser um bom momento para isso. Porém, antes de mais nada, os especialistas aconselham que você não “poupe sem motivo”. O ideal é sempre buscar o melhor rendimento: no mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação deles é que você busque variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela. Com essas dicas de educação financeira, é possível sair do sufoco e planejar mês a mês o orçamento da casa. Quem não deseja chegar ao fim desse período de maneira tranquila, não é mesmo?


Veículo:

NE 10

Editoria: Educação Data: 25/09/2016 Site: http://m.noticias.ne10.uol.com.br/educacao/noticia/2016/09/25/projeto-leva-educacaofinanceira-as-escolas-publicas-do-recife-639132.php

Projeto leva educação financeira às escolas públicas do Recife

Crianças participam de oficinas lúdicas para aprender lições de educação financeira

Finanças pessoais, orçamento, planejamento, investimentos. Estes são temas que devem ser abordados desde a infância para que os pequenos se tornem adultos responsáveis financeiramente. Ao menos é o que defende o projeto “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento financeiro para famílias”, que visa melhorar a qualidade de vida de crianças e seus familiares de baixa renda. Cerca de 900 alunos de 3 a 6 anos são beneficiados pela iniciativa, que é realizada em dez unidades de ensino municipais do Recife, entre escolas, creches e creches-escolas. Os pequenos participam, dentro do projeto que dura um ano,


de oficinas lúdicas, onde aprendem que, para alcançar os sonhos/desejos, precisam de planejamento. Em 2015, outras dez unidades de ensino participaram da ação.

Material didático é utilizado para ensinar educação financeira para crianças e familiaresFoto: NE10

Fruto de uma parceria da ONG Vila Sésamo, DSOP Educação Financeira, MetLife e da Secretaria de Educação do Recife, a ação oferece gratuitamente a formação de professores, material didático para a escola e alunos, além de palestras voltada para os pais e responsáveis. "O projeto foi concebido com o intuito de empoderar financeiramente as famílias e criar adultos que sejam organizados financeiramente e emocionalmente, contribuindo para a criação de uma geração de pessoas independentes financeiramente, que aprenderam desde cedo a lidar com o dinheiro de maneira saudável, para a realização de sonhos", explica Viviane da Silva, educadora financeira da DSOP. A Creche-escola Municipal Coelhinho Pensante, que fica em Santo Amaro, é uma das dez unidades da rede pública de ensino do Recife que participam da iniciativa, iniciada em 2015. "Falamos com os pequenos sobre o consumo consciente, sobre a diferença entre querer e precisar, ensinamos sustentabilidade, explicamos que não se deve desperdiçar energia, água, alimento. E, espertos como são, aprendem tudo, o avanço é notável", explica a professora Renata Barbosa. A docente, que dá aulas para uma turma com meninos e meninas de 4 anos, explica ainda que todo o ensinamento é feito forma lúdica, de acordo com a idade das crianças. Na casa da pequena Ysllainy, de 3 anos, o aprendizado continua com ajuda da mãe. "Apesar da pouca idade, ela já está começando a entender. Na nossa casa, nós duas temos porquinho, onde vamos colocando as moedas com o intuito de juntar para algo que ela quer", explica a mãe Marcela Araújo, de 24 anos, contando que a festa de aniversário da menina foi custeada pelo cofrinho. Além disso, as duas preencheram uma árvore dos desejos com aquilo que querem comprar ou realizar. "Assim, vamos planejando para colocar em prática", completa.


Marcela Araújo, mãe de Ysllainy, aprova as aulas de educação financeira para criançasFoto: NE10

Além de impactar no futuro das crianças, o projeto de educação financeira também incentiva os pais a refletirem sobre os gastos. "Os familiares participam das palestras e recebem um material didático para continuar em casa o estudo. É uma construção, aos poucos os responsáveis pelas crianças estão entendendo o objetivo do projeto, internalizando o aprendizado e colocando em prática o que é falado aqui", pontua a diretora da creche-escola, Viviane Menezes. "Estou querendo comprar uma casa própria, assim, as lições de economia financeira que temos aqui estão servido para que eu possa planejar melhor e então alcançar esse meu objetivo", conta Jackson Oliveira, 44 anos, avô de Magno Júnior, de 2 anos. "Somos sete na minha casa e todos estamos colocando em prática os ensinamentos. Até meu neto, ele não pode ver a geladeira aberta que vai fechar para não gastar energia", conta Jackson.


Veículo:

A Crítica

Editoria: Notícias Data: 14/09/2016 Link: http://www.acritica.net/noticias/confira-cinco-orientacoes-para-combater-a-crisefinanceira-nos-lares/174213/

Confira cinco orientações para combater a crise financeira nos lares Mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação

As projeções econômicas brasileira já apresentam alguns sinais de melhoras, contudo, a panorama de crise continua para as famílias, com a alta do desemprego e o grande número de endividados e inadimplentes.


Muito disso é reflexo do macro, que interfere diretamente no micro, isso é, nos lares brasileiros. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortar gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e


longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.

Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. Aorientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira

é

diretamente

proporcional

à

rentabilidade

desejada

pelo

empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.


Veículo:

O Globo

Editoria: Economia Data: 28/09/2016 Site: http://oglobo.globo.com/economia/juros-do-cheque-especial-chegam-321-ao-anobatem-novo-recorde-20193060

Juros do cheque especial chegam a 321% ao ano e batem novo recorde Taxa do rotativo do cartão sobe 3,5 pontos percentuais, a 475,2% ao ano, indica BC

BRASÍLIA - Os juros do cheque especial bateram novo recorde. As famílias que ficam no vermelho têm de arcar com uma taxa de 321,1% ao ano: é a maior taxa desde que o Banco Central passou a registrar os dados em 1994.


De acordo com os dados do BC, o custo dessa modalidade de crédito subiu 2,7 ponto percentual no mês de agosto. A alta ocorreu apesar da queda geral das taxas de juros para as famílias. Em média, os bancos cobram 41,9% ao ano em financiamentos de todos os tipos para pessoas físicas, um patamar 0,2 ponto percentual menor que no mês anterior. Outra taxa de juros alta é a do rotativo do cartão de crédito. Em agosto, na comparação com o mês anterior, houve alta de 3,5 pontos percentuais, para 475,2% ao ano. Neste ano, essa taxa já subiu 43,8 pontos percentuais. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. A taxa média das compras pagas com juros, do parcelamento da fatura do cartão de crédito e dos saques parcelados, subiu 0,8 ponto percentual e ficou em 152,2% ao ano. A taxa do crédito pessoal aumentou 0,1 ponto percentual para 132,3% ao ano. Já a do consignado (com desconto em folha de pagamento) também subiu 0,1 ponto percentual para 29,3% ao ano. Já a taxa média de juros cobrada das famílias caiu 0,1 ponto percentual, de julho para agosto, quando ficou em 71,9% ao ano. A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas ficou estável em 6,2%. Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros. A recessão econômica afetou o crédito para empresas no Brasil. O volume de empréstimos para pessoas jurídicas caiu 0,6% em agosto. Há uma queda generalizada em várias modalidades como capital de giro, desconto de duplicata, cheque especial e até financiamento às exportações. As informações foram divulgadas há pouco pelo Banco Central. — O que vemos como mais determinante para a queda do volume de crédito no Brasil é o crédito para as empresas — frisou o chefe do departamento econômico do BC, Túlio Maciel. A taxa de inadimplência das empresas ficou inalterada em 5,2%. A taxa média de juros — cobrada das pessoas jurídicas — ficou em 30,7% ao ano, alta de 0,3 ponto percentual em relação a julho.


Veículo:

Gazeta Online

Editoria: Notícias Data: 14/09/2016 Link: http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/09/noticias/imoveis/3978609-saibaquanto-voce-deve-poupar-para-comprar-um-imovel.html

Saiba quanto você deve poupar para comprar um imóvel Especialistas apontam as melhores aplicações e dão dicas para alcançar o objetivo

Especialistas recomendam que os gastos com moradia não ultrapassem 30% da renda familiar Planeja comprar um imóvel, mas ainda não tem recursos? Saiba que com dois anos e três meses de poupança já é possível dar entrada em um apartamento de R$ 300 mil. Para isso, é necessário juntar R$ 2 mil por mês. A recomendação dos especialistas é que os gastos com moradia não ultrapassem 30% da renda familiar. Para uma família que, juntando toda a remuneração, ganha R$ 7 mil, R$ 2 mil por mês é o investimento ideal para aquisição do imóvel. O valor de entrada de uma unidade de R$ 300 mil é de, no mínimo, R$ 60 mil. Sem a ajuda da poupança, é necessário dois anos e cinco meses. A aplicação - que rende juros de 8,21% ao ano - reduz em dois meses o tempo de espera.


O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que quem planeja comprar um imóvel de maneira segura precisa mudar seu modelo de orçamento. “As pessoas guardam apenas o que sobra de seus salários ao fim do mês. O correto é fazer o contrário, retirar 30% da renda para o imóvel e com o restante pagar contas e outras despesas”, orienta. Quem ainda não está pronto para separar quase um terço do orçamento, pode começar aos poucos. Com R$ 1 mil por mês é possível juntar o valor da entrada do mesmo imóvel em 60 meses ou 51 se a poupança for utilizada. O presidente do Canal do Crédito, site que compara financiamentos, Marcelo Prata, explica que há aplicações mais rentáveis no mercado. “A minha dica é que as pessoas que estão começando invistam na poupança por pelo menos 6 meses, a partir de então partam para uma outra aplicação, continuando com o aporte mensal na poupança”. Tesouro Direto e Renda Fixa com títulos pré-fixados são as melhores opções para quem não pode deixar o dinheiro rendendo muito tempo, de acordo com o professor de finanças do Insper, Ricardo Humberto Rocha. O Tesouro Direto é um programa de negociação de títulos públicos a pessoas físicas por meio da internet. Para o investidor iniciante, é indicado como uma opção de investimento segura, já que os títulos públicos são considerados os ativos com menor risco em uma economia. Existem três tipos mais populares: Tesouro Prefixado, com rentabilidade definida no momento da compra; Tesouro Selic, com rentabilidade vinculada à taxa Selic; e Tesouro IPCA, com rentabilidade ligada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). “As taxas de juros variam para cada aplicação, mas digamos que taxas a partir de 14% - que é a Selic atual - sejam bem atrativas”, avalia o professor.


Veículo:

Diário Gaúcho

Editoria: Notícia Data: 28/09/2016 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2016/09/taxa-de-juros-docheque-especial-a-321-1-ao-ano-saiba-como-sair-deste-circulo-vicioso-e-salvar-seu-bolso7602494.html

Taxa de juros do cheque especial a 321,1% ao ano: saiba como sair deste círculo vicioso e salvar seu bolso A notícia não é boa para quem já está no negativo, mas tem como sair dessa situação

Mais uma notícia ruim para quem está no negativo no banco. O Banco Central divulgou nesta quarta-feira, dia 28,


a taxa de juros do cheque especial em agosto. E adivinhe! Ele aumentou mais uma vez. De julho para agosto, subiu 2,7 pontos percentuais e chegou a 321,1% ao ano, estabelecendo novo recorde na série histórica do Banco Central, que começou em julho de 1994. Neste ano, a taxa do cheque especial já subiu 34,1 pontos percentuais em relação a dezembro de 2015, quando estava em 287% ao ano. Outra taxa de juros alta é a do rotativo do cartão de crédito. Em agosto, na comparação com o mês anterior, houve alta de 3,5 pontos percentuais, com a taxa em 475,2% ao ano. Neste ano, essa taxa já subiu 43,8 pontos percentuais. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos do que o valor total da fatura do cartão. Com Agência Brasil

COMO ESCAPAR DO CHEQUE ESPECIAL E DO CARTÃO FAÇA O DIAGNÓSTICO - Anote todas as despesas da casa, da conta de luz até o pãozinho da padaria - Você saberá, assim, quanto está comprometido com dívidas - Quais despesas posso e estou disposto a cortar? - Quanto por mês poderei canalizar para pagar a dívida do cheque especial? DÍVIDA MAIS "BARATA"


- Especialistas sugerem a troca da dívida: fazer um empréstimo no próprio banco para tapar o rombo na conta - Os juros do crédito pessoal, por exemplo, costumam ser metade do cobrado do cheque especial - Busque uma parcela que caiba com segurança no orçamento mensal NEGOCIAR É LEMA - Mesmo devedor, o correntista segue sendo cliente. E cliente tem poder de negociação sempre - Há linhas de crédito com juros ainda mais baixos para quem está mergulhado no cheque especial - Insista em uma parcela que caiba no bolso - Mas fique preparado para perder os limites da conta durante o período de parcelamento CRIE O PRÓPRIO "LIMITE" - Aproveite o período de parcelamento para aprendizado - O ideal é nunca mais usar esse limite da conta - Uma saída é criar um limite próprio: economizar, por mês, um mesmo valor para criar uma reserva para casos de emergência Fonte: educador financeiro da Dsop Educação Financeira Jó Adriano da Cruz


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O Globo

Editoria: Economia Data: 28/09/2016 Site: http://oglobo.globo.com/economia/juros-do-cheque-especial-chegam-321-ao-anobatem-novo-recorde-20193060

Cartões de lojas e empréstimos elevam inadimplência em 27 capitais Parcelas no cartão de crédito e cheque especial também são os vilões


RIO - Empréstimos e cartões de loja são os principais vilões da inadimplência, segundo pesquisa realizada em 27 capitais com consumidores inadimplentes pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). De acordo com o levantamento, divulgado nesta terçafeira, sete em cada dez (76,1%) entrevistados que contrataram algum empréstimo estão inadimplentes porque não pagaram as parcelas em dia. As compras feitas no cartão de loja aparecem logo em seguida, deixando 73,1% dos usuários com o nome no cadastro de devedores.

Os percentuais se mantiveram estáveis na comparação com o ano passado (74,5% para empréstimos e 74,6% para cartões de loja), mas apresentaram alta na comparação com 2014, quando a crise econômica ainda não havia atingido o seu auge, informou o SPC Brasil.

Pagamentos atrasados no crediário ou carnê (62,5%), as parcelas pendentes no cartão de crédito (62,1%) e o cheque especial (46,9%) vêm em seguida como as modalidades de crédito que mais levaram os entrevistados à inadimplência. Mas essas duas últimas modalidades mostraram queda significativa frente a 2015, quando as percentuais haviam sido de 73,6% para o cartão de crédito e de 67,8% para o cheque especial.

O estudo revela, ainda, que muitos estão com restrição ao crédito porque deixaram de pagar em dia contas de algum tipo de serviço. Neste caso, a principal conta responsável por deixar os consumidores com o nome sujo é a de telefone fixo e celular, citada por 14,7% dos entrevistados que possuem esse tipo de compromisso (em 2015, o percentual de atrasos era de 21,7%).

Em segundo lugar, aparecem as pendências com mensalidades escolares, citadas por 9,1% dos entrevistados (em 2015 eram 16%).


Atrasos junto às operadoras de TV por assinatura (7,1%), plano de saúde (6,8%), contas de água e luz (6,1%), aluguel (2,2%) e mensalidade do condomínio (2,2%) completam o ranking dos vilões da inadimplência, quando se tratam das dívidas não bancárias.

Embora a inadimplência apresente patamar elevado em alguns tipos de dívidas, o consumidor brasileiro está evitando assumir novos compromissos financeiros. A pesquisa do SPC Brasil mostrou queda no percentual de inadimplentes que admitiram ter contas assumidas frente a 2015, estivessem elas em dia ou em atraso, em praticamente todos os compromissos pesquisados.

Entre as dívidas bancárias, o maior recuo foi observado no cartão de crédito. Em 2014, 69,9% dos inadimplentes entrevistados tinham essa modalidade de conta como um compromisso fixo do seu orçamento — estivessem elas atrasadas ou não —, percentual que recuou para 57,5% em 2015 e agora caiu ainda mais para 40,4% em 2016.

Também houve recuo do cartão de loja: de 61,2% em 2014 para 55,2% em 2015 e finalmente para 47,5% em 2016. A única dívida bancária que aumentou a sua incidência entre os inadimplentes na comparação frente ao ano passado foi o financiamento de automóvel, que passou de 10% em 2015 para 12,8%.

No setor de serviços também foi observada uma redução na quantidade de compromissos assumidos. O percentual de consumidores inadimplentes que destinam parte de seus rendimentos para pagar contas de água e luz caiu de 65,0% em 2015 para 57,6% em 2016.


O mesmo aconteceu com os entrevistados que têm despesas fixas com contas de telefone (de 50,7% para 41,9% em um ano), aluguel (de 25,3% para 22,8%), mensalidade de plano de saúde (de 18,2% para 12,1%) e compromissos escolares, como colégio ou faculdade (de 15,7% para 9,1%).

A pesquisa ouviu 602 consumidores inadimplentes, acima de 18 anos e de todas as classes sociais em 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 4 pontos percentuais com margem de confiança de 95%.


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iBahia

Editoria: Artigos Data: 24/09/2016 Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/quatro-passos-para-pais-comecarem-a-ensinaros-filhos-a-lidar-com-o-dinheiro/?cHash=456ffc0ae02b18381afa5966aa5792be

Quatro passos para pais começarem a ensinar os filhos a lidar com o dinheiro Diante de um cenário de consumismo desenfreado, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos Com a proximidade do Dia das Crianças e um ímpeto para o consumo cada vez maior, se torna fundamental o debate sobre o papel dos pais no desenvolvimento da educação financeira para os filhos. Não é mais possível se omitir sobre esse tema, acreditando que só a escola é responsável. Diante de um cenário de consumismo desenfreado, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos, ensinar como lidar com dinheiro e anseios se torna um dos principais desafios de pais. Lembro que as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro e a forma como se lida com seus recursos financeiros pode influenciar a maneira como a criança irá administrar seus bens no futuro. Muitos pais, que não receberam orientação dessa natureza, encontram dificuldade de transmitir esse tipo de conhecimento. Mas agora estão ganhando aliados na tarefa de educar os filhos financeiramente. Um dos caminhos para famílias educarem financeiramente seus filhos é estimular que esses identifiquem seus sonhos de curto, médio e longo prazos; ensinando a investigar quanto custam esses e, junto com os pais, começarem a poupar. A partir dos sete anos isso pode se dar por meio de semanada ou mesada. Quando começar? É uma característica das crianças serem muito observadores e cedo começam a perceber que o dinheiro tem uma importância na vida dos pais e, em paralelo tem estabelecido os desejos de consumo, assim, a partir da percepção deste


entendimento, que ocorre normalmente por volta dos três anos, já deve ter início a educação financeira. Frequentemente eles observam os adultos entregarem dinheiro, cartões, cheques em vários locais em troca de mercadorias. Ou seja, observam que se troca dinheiro por coisas que se quer ter. Ao mesmo tempo crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. São duas forças importantes que movimentam a sociedade e, portanto, precisam ser bem compreendidas. Combatendo o consumismo O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver esses nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Dessa forma, habitua-se as crianças e jovens que acordos não significam negação, mas sim negociação. Eles perceberão que é possível ter, porém, nem sempre no momento que se quer. Essa prática também ajuda a aliviar o sentimento de culpa de muitos pais porque, nesse exercício, eles também aprendem a se reeducar financeiramente e deixam de ver o dinheiro – ou o poder de comprar – como uma válvula de escape para suprir lacunas em outros aspectos da vida. Problemas com a falta de educação financeira Uma criança que não é educada financeiramente trará grandes problemas de descontrole para os pais, por querer tudo que vê e fazer ‘birra’. A exposição das crianças às ações publicitárias faz com que estas se tornem cada vez mais cedo consumistas. Hoje a criança é elevada ao status de consumidora sem estar preparada. E a publicidade utiliza de propagandas são apelativas, que causam desejos imediatos nas crianças de querer o produto, e isso não significa necessariamente que essa criança é excessivamente consumista, pois, esse desejo será rapidamente esquecido. Uma situação que indica uma criança excessivamente consumista é quando ela gasta todo seu dinheiro ganho com mesadas e logo pede mais dinheiro para seus pais. Porém, não existe um índice que mostre qual o grau que esse problema atingiu. Você é o exemplo Os pais são referências para os filhos, ocorre que cada família deve ter seus valores, mas mesmo assim é necessário cuidado. Se a criança vê os pais comprando sem parar, vão tender a seguir esse exemplo e acabar ficando


desta forma. Assim, é fundamental ter muito cuidado com o exemplo que os familiares passam, e desde cedo demonstrar que a felicidade não está associada ao consumismo desenfreado e sim na atitude de atingir seus objetivos. No caso do exemplo externo, a família também terá um papel de grande relevância, que é o de estabelecer os limites para esta atitude. Os pais podem reforçar ou não a atitude consumista da criança e se o comportamento da criança não mudar nesse primeiro momento é muito provável que ela se torne um adulto sem limite nos seus gastos. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira e do lançamento Mesada não é só dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. DSOP Educação Financeira


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G1

Editoria: Notícias Data: 21/09/2016 Link: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2016/09/encontro-de-administracao-discutegestao-e-crise-no-amazonas.html

Encontro de administração discute gestão e crise no Amazonas Encontro tem como objetivo comemorar o Dia do Administrador. Educador financeiro Edward Claudio Jr. será palestrante da primeira noite.

O Conselho Regional de Administração do Amazonas (CRA-AM), promove nesta quartafeira (21) e quinta (22) a Décima Quarta Edição do “Encontro de Administração do Amazonas”. O evento, realizado em parceria com o Conselho Federal de Administração, vai discutir “Gestão em Tempo de Crise”. O encontro tem como objetivo comemorar o Dia do Administrador – 9 de Setembro. O público esperado é de 1.200 pessoas, formado por profissionais da Administração, acadêmicos da área da Administração, autoridades e convidados. O encontro ocorre no Manaus Plaza Centro de Convenções. O educador financeiro Edward Claudio Jr. será o palestrante da primeira noite do evento e discorrerá sobre o tema: “Educação Financeira e qualidade de vida”, destacará a importância da educação financeira no atual momento econômico que o Brasil atravessa. Jr é consultor Financeiro, sócio da empresa IDCA Consultoria e Treinamento e da Unidade DSOP São Bernardo do Campo/ SP. Possui a cerificação CPA-10 da ANBIMA e é treinador formado pelo IFT (Instituto de Formação de Treinadores). Com a palestra: “A Revolução das Startups”, Bruno Perin fará a apresentação na segunda noite (22) e irá abordar o conceito e dar exemplos de startups, o impacto delas na sociedade e explicar porque elas são uma revolução. Perin é graduado em administração de empresas pela Universidade Federal de Santa Maria, especialista em marketing experience, pesquisador em neuromarketing e startups.


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A Crítica

Editoria: Notícias Data: 14/09/2016 Link: http://www.acritica.net/noticias/confira-cinco-orientacoes-para-combater-a-crisefinanceira-nos-lares/174213/

Especialistas dão dicas de economia para ajudar consumidor a sair do 'vermelho' 4,1% dos amazonenses estão com “nomes sujos” e educadora financeira dá dicas de como quitar as dívidas

Os amazonenses apresentaram 4,1% dos “nomes sujos”. Não é só o desemprego que tem deixado as pessoas em inadimplência, maus hábitos de consumo também têm pesado na conta.


Aproximadamente 385 pessoas em cinco anos estão endividadas, equivalente a 4,1% em relação ao ano passado. Conforme o presidente da Câmera de Dirigentes de lojista de Manaus, Ralph Assayag, a média anual é 3,1% a 3,2%, para ele o motivo é crise financeira que as pessoas estão passando, algumas perderam seus empregos. Outras emprestam nomes de outras pessoas para sujar também. “Quanto mais facilidade de crédito para as pessoas que as lojas oferecem, mais vão vender e consequentemente mais dívidas terão”, Ralph. A orientação da CDLM é antes de vender fazer consultas e empregar mais as pessoas. No Brasil, estes números resultam em 46,5% das pessoas que não terão condições de pagar suas dívidas em atraso nos próximos três meses. Desemprego, diminuição da renda e falta de planejamento e controle financeiro são os principais motivos, de acordo com a Pesquisa Nacional do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Entretanto, mesmo em meio a cenário crítico, é possível organizar o orçamento. E os produtos e serviços que mais transformaram consumidores em devedores foram: roupas (45%), sapatos (25,8%) e eletrodomésticos (17,4%). Dicas de como quitar as dívidas: Não aceite qualquer acordo, a pessoa precisa se planejar e não dá conta de pagar. Neste processo tem que ser firme com os credores, caso ele não aceite pede para pagar posteriormente para tentar renegociar. Além de saber o valor da dívida e fazer orçamento com isso negociar dentro deste percentual. 1) Saber o valor. Ter consciência real do valor da dívida. Fazer um cálculo de quando é a dívida, quem deve e qual valor. 2) Não se desesperar. Não deve sair pagando todas as dívidas. Primeiro precisa saber quais são as prioridades. Separar as necessidades básicas. Segundo é separar 10% para os sonhos (Carro, viagem, aposentadoria). 3) Separar das dívidas. Tirar 20% do salário para as dívidas. 4) Anotar tudo. Anotar durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem até ser considerados menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, o dinheiro está sendo gasto. Isso nada mais é do que fazer um verdadeiro diagnóstico do seu perfil financeiro;


5) Relacione seus sonhos Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; 6) Verificar. Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, saber quais gastos poderá diminuir ou até mesmo eliminar para conseguir poupar mensalmente para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida; 7) Aplicar o dinheiro Aplicar esse dinheiro em um investimento. Fonte: Glauce Galúcio (Educadora Financeira) da DSOP Educação Financeira.

Amazonenses endividados Monique Leite, microempresária "O governo atrasa o dinheiro dos meus clientes e assim o meu, por isso atraso nas dívidas".

Elizangela Pereira, Nutricionista "Tento renegociar as dívidas, mas os juros são altíssimos, os credores poderiam facilitar".

Maxson Silva, estudante "Tive que vender meu carro para me livrar de dívidas, pois os juros só aumentam".

Adriana Cristina, Autônoma "No momento fiquei desempregada e isso foi um obstáculo para eu pagar o que devo".


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BOL

Editoria: Economia Data: 26/09/2016 Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2016/09/26/preocupado-coma-aposentadoria-veja-7-dicas-para-nao-depender-so-do-inss.htm

Está preocupado com a aposentadoria? A possibilidade de uma reforma da Previdência e a perspectiva de ter que trabalhar mais para conseguir o benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estão fazendo muitos brasileiros se perguntarem: será que vou conseguir me aposentar? "Eu mesmo estou com medo", diz Marcos Crivelaro, 49, professor de finanças da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista). Apesar de contribuir com o INSS há 25 anos, ele não quer depender exclusivamente do governo na hora de pendurar as chuteiras. Por isso, tem um plano de previdência privada, poupa 10% da renda todo mês e investe em ações, Tesouro Direto e até em bitcoins (moeda virtual). "Hoje você tem que abrir mão um pouco do seu presente para guardar para o futuro, porque ninguém vai fazer isso por você. Em vez de comer duas pizzas


por semana agora, come uma e deixa a outra para comer aos 70 anos", diz Crivelaro.

O UOL ouviu Crivelaro, além de Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, e Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, e reuniu dicas para quem quer garantir uma aposentadoria mais tranquila e não depender só do INSS. Confira.

1) Saiba quanto ganha e quanto gasta tomnamon/iStock

O primeiro passo é saber quanto ganha e quanto gasta, por meio do orçamento financeiro, para identificar quanto consegue poupar e também para cortar as despesas desnecessárias. Se as despesas com casa e carro, por exemplo, já estão muito altas no presente, avalie se não deve mudar agora o padrão de vida.


2) Poupe mais que 10% iStock

Para fazer uma economia que garanta uma tranquilidade no futuro, é bom começar poupando 10% de sua renda líquida, que é o dinheiro que você recebe após os descontos. Mas não basta: é preciso se esforçar para ir além disso. Segundo Reinaldo Domingos, quanto mais velha for a pessoa, menos tempo terá para acumular sua reserva para aposentadoria. Por isso, teria que guardar um valor maior por mês do que alguém que começou cedo.

3) Mantenha o foco e seja disciplinado iStock


Se está poupando para a aposentadoria, é preciso manter o foco. Não pode pensar que está faltando muito tempo ainda e gastar com consumo. Se quiser comprar algo no meio do caminho, precisa fazer outra poupança para esse gasto específico, afirmam os especialistas. Além disso, é preciso manter a disciplina de poupar. "Não adianta guardar um mês e não poupar dez. Só terá dinheiro no futuro quem guardou no presente", diz Crivelaro.

4) Cautela com os riscos Getty Images

O conselho de Domingos e Marcela é que o dinheiro para fazer uma reserva para o futuro seja aplicado em investimentos não muito arriscados (como ações). "Essa história de que ações são boas aplicações de longo prazo vale para os Estados Unidos, que já é um mercado maduro", diz a economista. Domingos também não aconselha a investir em ações, pois a pessoa pode não ter tempo para recuperar um eventual prejuízo. É melhor investir em aplicações de renda fixa que tenham mais segurança, como Tesouro Direto, fundos e CDBs de grandes bancos, sugerem ambos. Para Crivelaro, investir em aplicações mais arriscadas, com chances de render mais, como ações, é uma boa opção para quem é mais jovem. Porém, ele sugere ir substituindo por investimentos menos arriscados ao chegar perto dos 40 anos. "Quem é jovem tem tempo de se recuperar de quedas", diz. "Para investir em algo mais arriscado é preciso conhecimento e ajuda de especialistas", diz.


5) Avalie quanto rende a aplicação Arte/UOL

Se você investir o dinheiro economizado numa aplicação com rendimento maior, vai ganhar mais com os juros e precisará poupar menos por mês. Um exemplo: quem pretende poupar durante 30 anos para ter uma renda de R$ 3.000 mensais no futuro precisa depositar R$ 467,69 por mês na poupança; se optasse pelo Tesouro Selic, essa mesma pessoa precisaria depositar R$ 125,41 por mês para alcançar o mesmo objetivo. Isso porque o Tesouro Selic rende mais que a poupança. Oscálculos são de Marcela Kawauti. "Os juros altos, que trabalham contra o devedor, são favoráveis ao investidor", diz.

6) Cuidado com os imóveis


Investir em imóveis para garantir uma renda de aluguel pode ser uma boa alternativa para a aposentadoria, mas é preciso cuidado, afirma Domingos. Não é recomendado que a pessoa só tenha imóveis para alugar e nenhum dinheiro disponível em aplicações; se o imóvel ficar vago, o dinheiro vai faltar. "De preferência, 60% do dinheiro acumulado deve estar disponível em aplicações financeiras que tenham liquidez [que seja rápido para conseguir sacar o dinheiro vivo]", diz o educador.

7) Considere ter uma previdência privada iStockphoto

A previdência privada é um investimento indicado para quem quer complementar a aposentadoria do INSS. Ela é indicada para quem quer investir no longo prazo, pois oferece vantagens tributárias para deixar o dinheiro aplicado por mais de 10 anos. É preciso estar atento para escolher entre os tipos de previdência: o PGBL é indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda; o VGBL, para quem faz o IR pelo modelo simplificado. No PGBL, os impostos incidem sobre todo o dinheiro aplicado e no VGBL, apenas sobre a rentabilidade.


VeĂ­culo:

DCI

Editoria: Curtas Data: 14/09/2016 Link: http://www.dci.com.br/dci-rj/curtas-id573975.html


Veículo:

G1

Editoria: Notícias Data: 20/09/2016 Link: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2016/09/encontro-de-administracao-no-amtem-palestras-sobre-crise-e-startups.html

Encontro de Administração no AM tem palestras sobre crise e startups Evento ocorre nestas quarta (21) e quinta-feira (22), em Manaus. Profissionais de renome nacional ministram palestras. Conselho Regional de Administração do Amazonas (CRA-AM), em parceria com o Conselho Federal de Administração, promoverá nestas quarta (21) e quinta-feira (22), a14ª Edição do "Encontro de Administração do Amazonas". O evento ocorerá no Manaus Plaza Centro de Convenções, situado na Avenida Djalma Batista. Com o tema "Gestão em Tempo de Crise", o encontro tem como objetivo comemorar o Dia do Administrador, comemorado no dia 9 deste mês. O educador financeiro Edward Claudio Jr. será o palestrante da primeira noite do evento e discorrerá sobre o tema "Educação Financeira e qualidade de vida", com destaque para a importância da educação financeira durante a crise. Com a palestra "A Revolução das Startups", Bruno Perin fará a apresentação na segunda noite e irá abordar o conceito de startups, o impacto delas na sociedade e explicar porque elas são uma revolução. Sobre os Palestrantes Edward Claudio Jr. é Educador e Consultor Financeiro, sócio da empresa IDCA Consultoria e Treinamento e da Unidade DSOP São Bernardo do Campo, com graduação em Matemática (USJT - Universidade São Judas Tadeu) e especialização em Administração de Empresas (USJT) e Planejamento Tributário (FMU). Possui a cerificação CPA-10 da ANBIMA e é treinador formado pelo IFT (Instituto de Formação de Treinadores).


Bruno Perin é graduado em administração de empresas pela Universidade Federal de Santa Maria, especialista em marketing experience, pesquisador em neuromarketing e startups. Escreve para 13 blogs e sites. Durante o Encontro os participantes poderão visitar o setor de estandes institucionais e participar de sorteio de brindes. Campanha Os Administradores adimplentes com o Conselho Regional de Administração do Amazonas poderão participar do XIV Encontro de Administração do Amazonas e ajudar instituições filantrópicas de Manaus. Basta acessar o facebook da autarquia, deixando uma mensagem solicitando o acesso ou entrar em contato pelo e-mail comunicacaocra.am@gmail.com Os primeiros 100 administradores que entrarem em contato podem trocar três latas de leite em pó integral ou um kit de higiene (Escova de dente, Fio dental, Cotonete, Sabonete, shampoo e condicionador) pela pulseira de acesso para o evento.


Veículo:

Diário Online

Editoria: Notícias Data: 07/09/2016 Link: http://m.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-379427-que-tal-planejar-logo-asdespesas-escolares.html

QUE TAL PLANEJAR LOGO AS DESPESAS ESCOLARES? Planejar com antecedência as despesas escolares do começo de ano é o caminho para evitar maiores impactos no orçamento familiar, sobretudo quando os pais enfrentam algum tipo de dificuldade para manter os filhos na escola. Matrícula, material escolar, uniforme, mensalidade, transporte e até o lanche da hora do recreio são gastos que precisam ser colocados na ponta do lápis todos os anos. A ideia é simples: se as finanças estão comprometidas, antes de buscar negociar os valores como a rematrícula e mensalidade ou até pensar em trocar os filhos de instituição de ensino, é recomendável fazer um levantamento da situação financeira da família. Isto também é válido para quando há parcelas da mensalidade em atraso. Com o diagnóstico é possível sim reduzir as despesas, principalmente o que for supérfluo, para estabelecer o valor que será destinado exclusivamente aos gastos escolares. “Se não é possível permanecer na escola, tente outra com a mesma qualidade, com valor mais baixo”, orienta a diretora pedagógica da Dsop Educação Financeira, Ana Rosa Vilches. MENSALIDADES No Pará, com a elevação do índice de inflação, que chegou a quase 12% em 2015, as instituições de ensino não fecham mais acordo para estipular o valor de reajuste. Supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA), Roberto Sena explica que para 2017, ainda existe uma incerteza da forma como os valores serão definidos. Roberto Sena ressalta que, no momento, a inflação está em 9,5%. Mas a tendência é que este percentual reduza até chegar a 7,5% no final do ano. “Vamos tentar fazer esse acordo, mas não é garantido”, avisa o economista. REAJUSTE PARA 2017 Desde 2015 as escolas de Belém não fecham mais um acordo único para o reajustes. Para 2017, Roberto Sena estima que a inflação reduza para 7,5%. Percentual que serve de parâmetro do reajuste.


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Diário Gaúcho

Editoria: Notícia Data: 02/09/2016 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2016/09/10-dicas-paraorganizar-as-financas-em-caso-de-desemprego-7367336.html

10 dicas para organizar as finanças em caso de desemprego É necessário mudar os hábitos para superar o momento de crise

Foto: Jefferson Botega / Agência RBS / Agência RBS


Se para quem está empregado a situação atual já é difícil, para quem perdeu o emprego o quadro chega a ser desesperador. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, a taxa de desemprego do último trimestre ficou em 11,6%, a maior desde 2012. Mas superar esse momento de crise requer mudança de hábitos. Confira as dicas do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

1. Faça contas antes de pagar as dívidas

Foto: Claudia Baartsch / Agencia RBS Embora pareça necessário quitar todas dívidas assim que se perde o emprego, nem sempre esta é a melhor opção. Em alguns casos, pagar todas as contas em atraso pode te deixar sem dinheiro para cobrir os gastos no futuro. Antes de zerar qualquer parcela, calcule todas as despesas para não ficar na mão.

2. Crie uma reserva de emergência


Foto: Porthus Junior / Agência RBS Ter um dinheiro guardado vai ajudá-lo em uma situação de crise e também lhe dará oportunidade de investir parte do valor em algum curso que ajude a impulsionar sua carreira para retornar ao mercado de trabalho. É importante guardar o dinheiro do fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas e só usá-lo após definir uma estratégia.

3. Analise sua realidade

Foto: Agência RBS É importante somar as contas. Calcule tudo o que já tem com o que irá receber e verifique os gastos indispensáveis mensais, para ver a melhor maneira de distribuir o dinheiro e quanto conseguirá guardar. Inclua todos os custos, desde a parcela da casa própria até o cafezinho.


4. Abandone o crédito

Foto: Emílio Pedroso / Agência RBS Fazer qualquer parcela nessa hora é uma furada. Esqueça os cartões de crédito, o cheque especial, os cartão de lojas e outras maneiras de crédito fácil. Não use este recurso nem mesmo em caso de emergência porque os juros costumam ser muito altos.

5. Faça uma faxina nas contas do mês

Foto: Félix Zucco / Agencia RBS Seja realista e repense todos os gastos para ver o que realmente deve ser mantido ou cortado: restaurantes, tevê a cabo, pacotes caros de dados para celular, eletrônicos que gastam muita energia, entre outras pequenas despesas. Faça uma listinha e corte tudo o que não for essencial.


6. Modifique o padrão de vida

Foto: Félix Zucco / Agencia RBS Assim como na dica anterior, é sensato compreender que não é o momento de manter o mesmo padrão de conforto. É importante reestruturar sua vida e deixar de lado marcas e regalias. A imagem não deve ser a prioridade para uma pessoa que busca um novo emprego.

7. Negocie as dívidas

Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS Seja franco com seus credores. Se não tiver condições de pagar a dívida, mostre a eles que não quer ser inadimplente, mas precisa que juros e débitos sejam menores. Não esqueça de priorizar as contas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.


8. Abra o olho com exploradores

Foto: Porthus Junior / Agencia RBS Cuidado com as pessoas mal-intencionadas e prontas para se aproveitarem do seu momento de desespero. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado por alguém.

9. Procure fazer frila e bicos

Foto: stock.xchng / Divulgação


Nesse momento, qualquer alternativa de rendimento é bem-vinda, mesmo que seja fora da sua área de atuação. Deixe o orgulho de lado e aproveite qualquer oportunidade de trabalho para garantir alguma renda.

10. Corra atrás do prejuízo

Foto: Nereu de Almeida / Agencia RBS É hora de se mexer para voltar ao mercado de trabalho. Converse com pessoas, faça contatos e venda o seu peixe. Não é vergonha estar desempregado. Não deixe uma oportunidade passar por besteira.


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Clic RBS

Editoria: Blog Acerto de Contas Data: 09/09/2016 Site: http://wp.clicrbs.com.br/acertodecontas/2016/09/09/independencia-financeira-comoestabelecer-metas-e-calcular-quanto-dinheiro-guardar/?topo=52,1,1,,171,e171

Independência Financeira - Como estabelecer metas e calcular quanto dinheiro guardar

Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS.

O conceito de Independência Financeira muda um pouco.


Basicamente é poder manter-se de investimentos, seja com juros de aplicações financeiras, aluguel, retorno de negócios, etc. É o sonho de muita gente que quer parar de trabalhar. Mas também é meta de pessoas que querem trabalhar no que gostam por prazer, sem precisar contar com o salário do mês para viver e manter o padrão de vida desejado. Quando a pessoa começa o planejamento, é bom estabelecer a meta. Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos usa uma fórmula. Começa com: - Encontrar um número que se pretende atingir e a data desejada para se tornar independente financeiramente. Esse “número” que deve ser guardado mensalmente tem que proporcionar um ganho mensal do dobro do atual padrão de vida. Com isso, a pessoa pode sacar 50% dos juros que recebe mensalmente. O restante segue aplicado, seja para compensar a inflação e também para ampliar a rentabilidade. Jamais deve-se mexer no valor base. É sobre ele que o cálculo do juros incide. A fórmula de Reinaldo Domingos é: “Multiplica-se a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano. O resultado deverá ser multiplicado por 40%, obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês.” A Abefin disponibiliza uma Planilha de Independência Financeira para ajudar no cálculo.



Veículo:

Diário do Amazonas

Editoria: Geral Data: 05/09/2016 Link: http://diariodoamazonas.com.br/evento-gratuito-apresenta-tecnicas-de-educacaofinanceira-em-manaus/

Evento gratuito apresenta técnicas de educação financeira em Manaus

Manaus – Manaus, a capital mais endividada do País, de acordo com a Serasa Experian, receberá evento gratuito de educação financeira, sobre como organizar as finanças e abandonar o endividamento. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, orientará o público a como ter um comportamento sustentável no próximo dia 19 de setembro, durante o Workshop DSOP de Educação Financeira.


“Com a desestabilização da economia e o desemprego em alta, ficou mais difícil para o brasileiro honrar seus compromissos financeiros e manter seu padrão de vida. Por isso é importante que as pessoas compreendam como lidam com as finanças e mudem seu comportamento para melhor e de forma definitiva. Mesmo em meio à crise, é possível sonhar com uma vida de realizações”, afirma Domingos. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a transformar a vida financeira demais de 2 milhões de famílias em todo o Brasil, o workshop orientará também sobre a elaboração de um orçamento financeiro e as melhores formas de aplicar e investir dinheiro. Mais informações podem ser obtidas por meio dos contatos (92) 3348-7800 e vera.oliveira@dsop.com.br.

Serviço Workshop DSOP de Educação Financeira Data: 19 de setembro Horário: Das 19h às 22h30 Local: Milhomem Center, ao lado do Plaza Shopping (Avenida Djalma Batista , 98 A, Chapada)


VeĂ­culo:

NE 10

Editoria: Economia Data: 28/09/2016 Site: http://noticias.ne10.uol.com.br/economia/noticia/2016/09/28/pais-ja-buscam-a-compraantecipada-do-material-escolar-dos-filhos-640005.php

Pais jĂĄ buscam a compra antecipada do material escolar dos filhos




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Diário Online

Editoria: Notícias Data: 25/09/2016 Link: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-381038-.html

SAIBA COMO ENSINAR SEU FILHO A LIDAR COM DINHEIRO

Com a proximidade do Dia das Crianças e um ímpeto para o consumo cada vez maior, torna-se fundamental o debate sobre o papel dos pais no desenvolvimento da educação financeira para os filhos. Diante de um cenário de consumismo e endividamento, ensinar como lidar com dinheiro e anseios é um dos principais desafios dos responsáveis. Para Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), não é mais possível se omitir sobre esse tema, acreditando que só a escola é responsável. “Lembro que


as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro”, afirma Reinaldo, que é autor de livros como “Terapia Financeira” e “Mesada não é só Dinheiro”.

SONHOS Segundo ele, a forma como se lida com seus recursos financeiros pode influenciar a maneira como a criança vai administrar seus bens no futuro. O especialista diz que muitos pais, que não receberam orientação dessa natureza, encontram dificuldade de transmitir esse tipo de conhecimento. Um dos caminhos para famílias educarem financeiramente seus filhos é estimular que esses identifiquem seus sonhos de curto, médio e longo prazos, ensinando a investigar quanto custam esses e, junto com os pais, começarem a poupar. “A partir dos 7 anos, isso pode se dar por meio de semanada ou mesada”, garante. Afinal, é pela mesada que a criança vai aprender a lidar com o limite do consumo e o fato de que, para conseguir algo, é preciso ter paciência e aprender a poupar até atingir o objetivo. Os pais também não devem exagerar no valor, para não criar um hábito negativo. É preciso definir um valor e escolher um dia específico para dar. Dar dinheiro todo dia pode criar uma sensação de que sempre há mais para gastar. É importante, por fim, acompanhar quais os hábitos de gastos das crianças e conversar com eles sobre o melhor investimento.


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e DOC Brasil

Editoria: Geral Data: 14/09/2016 Site: http://www.edocbrasil.com.br/na-onda-do-pokemon-go-livros-apostam-na-realidadeaumentada/

A mesma tecnologia que permite a jogadores caçarem criaturas virtuais pela cidade pode ser a solução para dinamizar um mercado editorial em crise no país. Surfando na onda do Pokémon Go, editoras investem cada vez mais na utilização da realidade aumentada em suas publicações. O recurso não é novo — vinha sendo utilizado sem muito alarde em obras físicas e digitais desde 2008 — mas ganha força à medida que é aperfeiçoado e invade progressivamente nossas vidas. Quem comprou a aposta, garante: chegou a hora e a vez da realidade aumentada na indústria do livro.


Seja na ficção, no didático ou no infantil, as possibilidades são múltiplas, desenvolvendo elementos gráficos em 3D, vídeo e interações entre o virtual e o real. O princípio é o mesmo que o do famoso jogo dos bichinhos japoneses, só que a serviço da leitura. Pela mediação de tablets e smartphones, personagens saem da página e ganham vida, cenários fixos viram mundos virtuais quase palpáveis, e a apresentação interativa de conteúdos difíceis como matemática ou ciência tornam o aprendizado mais lúdico e atrativo.

— Com a febre mundial do Pokémon Go, houve uma popularização da tecnologia, o que sinaliza o óbvio: se já está sendo assim nos games, será assim com os livros — avalia Josué Matos, da editora PenDragon, que exibiu na última Bienal de São Paulo, encerrada no sábado passado, publicações com a tecnologia em seu estande.

Seus mais recentes lançamentos (como a fantasia “Adelphos — A Revelação”, de M. Pattal) incluem interações em 3D entre público e obra. Os próximos prometem ir mais longe, oferecendo mapas virtuais em romances de fantasia e personagens animados saltando dos livros e brincando com os leitores.

— Felizmente o uso da tecnologia em um jogo mostrou o caminho para a união perfeita entre imaginação e realidade — diz o editor. — Saber fazer uso dessa tecnologia colocará definitivamente os livros de ficção, ou de qualquer outro gênero, como ferramenta lúdica, com potencial para mudar o mundo.

Por enquanto, as iniciativas atuais nesse sentido envolvem principalmente os universos didático e infantil. Também na última Bienal, a DSOP, especializada em educação financeira, exibiu o seu “Diário dos sonhos”, de Reinaldo Domingos (com ilustrações de Bruna Assis Brasil). O livro traz desafios animados, em que cenários e personagens saltam das páginas para ensinar crianças sobre o uso de dinheiro.

Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos aponta diversas razões na demora para a ferramenta ganhar a indústria como um todo — e de continuar sendo ainda apenas uma aposta no mercado editorial.


— O custo de criação ainda é relativamente alto em relação ao processo de criação de um livro, o que torna um investimento arriscado — diz ele. — Tem também o fato de ser uma ferramenta relativamente recente. Contudo, tenho certeza que essa será uma tendência para o mercado de editoras, pela necessidade cada vez maior de integrar o livro físico com novas tecnologias, para sobreviver a uma evolução natural da comunicação.

Fundador da Ovni Studios, um estúdio independente de games, Tiago Moraes desenvolveu, no final do ano passado, o projeto “Perônio”, que junta a dinâmica dos livros animados com a interatividade digital das telas sensíveis, e foi um dos primeiros lançamentos na linha híbrida 3D, realidade virtual e aumentada. Ele acredita que, só agora, os dispositivos móveis ideais para este tipo de experiência passaram a oferecer a performance necessária para a difusão da tecnologia.

— Por muito tempo se usou a webcam dos computadores para experiências de realidade aumentada, mas é fácil entender que os computadores e notebooks não eram os dispositivos ideais para este tipo de experiência — explica Moraes. — Antes do Pokémon Go, a grande maioria das pessoas não fazia ideia do que se tratava. Agora, ao serem confrontadas com esse termo, já associam ao jogo e sabem do que se trata. Devido à popularidade do aplicativo, outros estão tentando surfar na onda da realidade aumentada, pois o mindset das pessoas muda e as oportunidades aparecem.

Segundo Moraes, novas tecnologias demoram para chegar ao consumo de massa. A partir de agora, contudo, a realidade aumentada tende a evoluir de forma rápida — e quem souber aproveitá-la melhor deve sair na frente.

— A tecnologia de hoje tenta fazer com que tudo esteja dentro de nossos celulares. Muitas das coisas que fazíamos nos computadores são feitas nos celulares, como emails, redes sociais, GPS, fotos e entretenimento de forma geral — diz. — Em um período curto, tudo estará nos celulares, computadores e TVs deixarão de existir.

“LIVROS INFANTIS SAEM NA FRENTE”


Com tese de doutorado sobre novas narrativas em mídias, a professora e coordenadora do curso de Jornalismo da Eco-UFRJ Cristiane Costa acredita que, de todas as novas estratégias para o livros animados, a realidade aumentada é a que tem mais possibilidade de vingar. Uma de suas principais vantagens em relação ao livro pop-up, que cria animações em dobraduras por meio de um complexo trabalho com o papel, é que ela não demanda os altos custos de impressão.

— Embora tenha uma linguagem única, a realidade aumentada é uma evolução dessa estética que já existia no impresso com os livros pop-up — explica. — Seu desenvolvimento a popularizou e aumentou o nível de interatividade.

Depois de pesquisar o assunto com Cristiane na UFRJ, a produtora editorial Aline Pina passou a editar um site sobre as novidades do uso da tecnologia nos livros. Segundo ela, os grandes grupos editoriais no Brasil continuam alheios às inovações nesse campo, que estão sendo introduzidas no mercado principalmente por editoras independentes, startups e agências de publicidade.

— Um bom projeto com realidade aumentada precisa ter um projeto gráfico pensado para o digital, que explore ao máximo as interações e as possibilidades oferecidas pelo conteúdo multimídia, e que esteja intimamente ligado com o conteúdo do impresso ou do aplicativo — opina Aline. — Atualmente, os livros infantis saem na frente porque têm maior apelo com as imagens, é mais fácil adaptar as histórias às animações. Estes livros são como brinquedo nas mãos das crianças, elas adoram. Nos didáticos, o uso da ferramenta torna o conteúdo mais fácil de vivenciar e aprender, mais empírico, construindo um novo entendimento baseado nas interações com objetos virtuais que trazem um material complementar e de fixação das aulas.


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Metrô Jornal

Editoria: Economia Data: 29/09/2016 Site: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/juro-do-cartao-de-credito-vai-a4752-ao-ano-maior-patamar-desde-2011-313828

O juro médio do rotativo do cartão de crédito subiu em agosto para 475,2% ao ano, o maior patamar desde o início da série histórica do Banco Central, em 2011. A taxa é 71,7 pontos percentuais maior do que a registrada no mesmo mês de 2015. Na comparação com julho, a alta é de 3,5 pontos percentuais. O estoque de crédito desse tipo de operação somou R$ 38,1 bilhões no mês passado, crescimento de 0,3% sobre julho e de 18,2% na comparação com o mesmo mês de 2015. Outra modalidade cara de crédito que apresentou alta de juros foi o cheque especial. A taxa média subiu 2,7 pontos percentuais sobre julho e 67,9 pontos percentuais em relação ao mesmo mês do ano passado, atingindo 321,1% em agosto. É o maior nível desde 1994, início da série histórica. O saldo na modalidade foi de R$ 25,5 bilhões, 1,2% a mais que em julho e uma queda de 7,3% na comparação com o mesmo mês de 2015. “Tanto o cartão quanto o limite são ferramentas que podem trazer vantagens, se bem utilizadas, ou malefícios, tornando-se num círculo vicioso”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos.


O especialista recomenda que o limite do cartão de crédito e do cheque especial não ultrapassem 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe. Domingos aleta ainda que o principal erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. Com as altas taxas de juros, a pessoa acaba ficando inadimplente. “Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não possua juros que ultrapassem 2,5% ao mês”, afirma. Diante da queda da atividade econômica e alta das taxas de juros, os bancos vão registrar, este ano, a primeira queda no saldo total das operações de crédito na série iniciada em março de 2007. O BC prevê que o crédito encolherá 2% este ano. Em junho, a expectativa ainda era de crescimento de 1%. Em agosto deste ano, o saldo do crédito ficou em R$ 3,115 trilhões, recuo de 3,2% na comparação com dezembro de 2015.


Bolsa fecha em alta de 1,67% O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subiu 1,67%, a 59.355 pontos, maior pontuação de fechamento desde 8 de setembro (60.231 pontos). A alta foi puxada pelos ganhos da Petrobras após a notícia de que a Opep alcançou um acordo para conter a produção de petróleo com objetivo de sustentar os preços da commodity. Os preços do petróleo fecharam em alta de mais de 5% com a notícia do acordo da Opep para reduzir sua produção para 32,5 milhões de barris por dia, ante os atuais níveis de produção de cerca de 33,24 milhões de barris por dia. As ações preferenciais da Petrobras saltaram 5,56%, a R$ 13,85. As ordinárias registraram ganho de 4,64%, a R$ 15,33. O Ibovespa chegou a zerar a alta momentaneamente no meio do dia, com a piora em Wall Street pressionando o humor local, movimento que perdeu força conforme os preços do petróleo voltavam a ganhar fôlego, segundo a Reuters. O S&P 500 subiu 0,53%.


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Circuito Mato Grosso

Editoria: Brasil Data: 26/09/2016 Site: http://circuitomt.com.br/editorias/brasil/93126-preocupado-com-a-aposentadoria-saibacomo-nao-depender-sa-do-inss.html

Preocupado com a aposentadoria? Saiba como não depender só do INSS Para fazer uma economia que garanta uma tranquilidade no futuro, é bom começar poupando 10% de sua renda líquida.

Está preocupado com a aposentadoria? A possibilidade de uma reforma da Previdência e a perspectiva de ter que trabalhar mais para conseguir o benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estão fazendo muitos brasileiros se perguntarem: será que vou conseguir me aposentar?


"Eu mesmo estou com medo", diz Marcos Crivelaro, 49, professor de finanças da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista). Apesar de contribuir com o INSS há 25 anos, ele não quer depender exclusivamente do governo na hora de pendurar as chuteiras. Por isso, tem um plano de previdência privada, poupa 10% da renda todo mês e investe em ações, Tesouro Direto e até em bitcoins (moeda virtual).

"Hoje você tem que abrir mão um pouco do seu presente para guardar para o futuro, porque ninguém vai fazer isso por você. Em vez de comer duas pizzas por semana agora, come uma e deixa a outra para comer aos 70 anos", diz Crivelaro.

Veja dicas de Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, e Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil,para quem quer garantir uma aposentadoria mais tranquila e não depender só do INSS. Confira.

1) Saiba quanto ganha e quanto gasta O primeiro passo é saber quanto ganha e quanto gasta, por meio do orçamento financeiro, para identificar quanto consegue poupar e também para cortar as despesas desnecessárias. Se as despesas com casa e carro, por exemplo, já estão muito altas no presente, avalie se não deve mudar agora o padrão de vida.

2) Poupe mais que 10% Para fazer uma economia que garanta uma tranquilidade no futuro, é bom começar poupando 10% de sua renda líquida, que é o dinheiro que você recebe após os descontos. Mas não basta: é preciso se esforçar para ir além disso. Segundo Reinaldo Domingos, quanto mais velha for a pessoa, menos tempo terá para acumular sua reserva para aposentadoria. Por isso, teria que guardar um valor maior por mês do que alguém que começou cedo.

3) Mantenha o foco e seja disciplinado Se está poupando para a aposentadoria, é preciso manter o foco. Não pode pensar que está faltando muito tempo ainda e gastar com consumo. Se quiser


comprar algo no meio do caminho, precisa fazer outra poupança para esse gasto específico, afirmam os especialistas. Além disso, é preciso manter a disciplina de poupar. "Não adianta guardar um mês e não poupar dez. Só terá dinheiro no futuro quem guardou no presente", diz Crivelaro.

4) Cautela com os riscos O conselho de Domingos e Marcela é que o dinheiro para fazer uma reserva para o futuro seja aplicado em investimentos não muito arriscados (como ações). "Essa história de que ações são boas aplicações de longo prazo vale para os Estados Unidos, que já é um mercado maduro", diz a economista. Domingos também não aconselha a investir em ações, pois a pessoa pode não ter tempo para recuperar um eventual prejuízo. É melhor investir em aplicações de renda fixa que tenham mais segurança, como Tesouro Direto, fundos e CDBs de grandes bancos, sugerem ambos.

Para Crivelaro, investir em aplicações mais arriscadas, com chances de render mais, como ações, é uma boa opção para quem é mais jovem. Porém, ele sugere ir substituindo por investimentos menos arriscados ao chegar perto dos 40 anos. "Quem é jovem tem tempo de se recuperar de quedas", diz. "Para investir em algo mais arriscado é preciso conhecimento e ajuda de especialistas", diz.

5) Avalie quanto rende a aplicação Se você investir o dinheiro economizado numa aplicação com rendimento maior, vai ganhar mais com os juros e precisará poupar menos por mês. Um exemplo: quem pretende poupar durante 30 anos para ter uma renda de R$ 3.000 mensais no futuro precisa depositar R$ 467,69 por mês na poupança; se optasse pelo Tesouro Selic, essa mesma pessoa precisaria depositar R$ 125,41 por mês para alcançar o mesmo objetivo. Isso porque o Tesouro Selic rende mais que a poupança. Os cálculos são de Marcela Kawauti. "Os juros altos, que trabalham contra o devedor, são favoráveis ao investidor", diz.

6) Cuidado com os imóveis Investir em imóveis para garantir uma renda de aluguel pode ser uma boa alternativa para a aposentadoria, mas é preciso cuidado, afirma Domingos. Não é recomendado que a pessoa só tenha imóveis para alugar e nenhum dinheiro disponível em aplicações; se o imóvel ficar vago, o dinheiro vai faltar. "De


preferência, 60% do dinheiro acumulado deve estar disponível em aplicações financeiras que tenham liquidez [que seja rápido para conseguir sacar o dinheiro vivo]", diz o educador.

7) Considere ter uma previdência privada A previdência privada é um investimento indicado para quem quer complementar a aposentadoria do INSS. Ela é indicada para quem quer investir no longo prazo, pois oferece vantagens tributárias para deixar o dinheiro aplicado por mais de 10 anos. É preciso estar atento para escolher entre os tipos de previdência: o PGBL é indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda; o VGBL, para quem faz o IR pelo modelo simplificado. No PGBL, os impostos incidem sobre todo o dinheiro aplicado e no VGBL, apenas sobre a rentabilidade.


Veículo:

Folha PE

Editoria: Economia Data: 30/09/2016 Site: http://www.folhape.com.br/economia/economia/geral/2016/10/02/NWS,880,10,478,ECONO MIA,2373-PDV-SAIBA-QUANDO-VANTAJOSO-ADERIR.aspx

PDV: saiba quando é vantajoso aderir Empresas estão lançando planos para estimular o trabalhador a pedir demissão. Adesão exige muito cuidado

Com o intuito de reduzir custos e por consequência ganhar fôlego para atravessar períodos de turbulências, várias empresas estão recorrendo aos planos de demissão voluntária (PDV). Na lista recente, gigantes como Petrobras, Eletrobras e Embraer abriram inscrições para os interessados em aderir. Se nas empresas essa é a solução mais plausível para atravessar tempos difíceis, para os trabalhadores essa possibilidade tem que ser muito bem avaliada, pois é preciso ter certeza de que a adesão será benéfica. Na prática, o PDV consiste em oferecer aos funcionários uma série de incentivos sobre as verbas rescisórias para evitar o doloroso processo da demissão sem justa causa. Geralmente, ele costuma ser composto por um valor fixo e outro correspondente a determinados meses de salário, mais pagamentos proporcionais aos anos de trabalho na empresa, cobertura do plano médico ao funcionário e sua família por um período após o desligamento e assessoria para recolocação. De acordo com a especialista em direito do trabalho, a advogada Juliana Afonso, o PDV é uma medida que pode ser adotada pela empresa com objetivo de reduzir os efeitos de uma demissão coletiva e não há lei específica sobre sua implementação em empresas privadas. Ela afirma que é essencial que tal matéria seja aprovada pelo sindicato que representa a categoria e pelo órgão do Governo responsável, com a devida justificativa, uma vez que o PDV é matéria de direito coletivo do trabalho e não pode ser discutido em âmbito individual. “Todas as vantagens do plano devem estar descritas no Acordo Coletivo e nos documentos entregues pela empresa, bem como as condições devem ser


igualitárias, não podendo haver qualquer tipo de discriminação entre os trabalhadores”, ressalta a especialista. Na Infraero, por exemplo, o Programa de Incentivo à Transferência ou à Aposentadoria foi implantado em agosto de 2012. Atualmente, estão inscritos nele 2.594 empregados. Desses, 2.336 já se desligaram da empresa pelo programa, com 258 funcionários restantes a serem contemplados. Segundo a estatal, até agosto deste ano, o desembolso foi de R$ 547 milhões, com o valor do aviso prévio, incentivo financeiro, multa rescisória e INSS sobre o aviso prévio. Com o desligamento do excedente de empregados, a estimativa é que o prejuízo operacional de 2016 seja aproximadamente 60% inferior ao déficit de 2015, de R$ 355,2 milhões. Apesar de ainda não ter uma definição sobre quando vai ocorrer, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) deve seguir os passos da Eletrobras e realizar uma nova edição do Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário (PIDV). A última vez que a empresa precisou recorrer ao programa foi em 2013, quando os efeitos da MP 579, que se transformaria mais tarde na Lei 12.783, atingiram as contas da empresa e a redução dos gastos foi inevitável. O presidente da Chesf, José Carlos de Miranda Farias, explicou, por meio de nota, que já há uma movimentação para amadurecer o programa. “Estamos estudando as possibilidades e a melhor forma de realizar, em breve, o PDV, seguindo as diretrizes e as orientações da Eletrobras”, frisou. Vale destacar que ainda que seja uma medida financeiramente favorável no médio e longo prazo, a empresa terá uma demanda financeira imediata maior do que teria com a simples demissão de seus funcionários. “Nessa conta entra além do pagamento das verbas trabalhistas indenizatórias, as quais são de pagamento obrigatório, os benefícios oferecidos no PDV”, ressalta Juliana Afonso.

Todos os detalhes devem ser avaliados Apesar do empregado receber mais do que em uma demissão sem justa causa ou pedido de demissão, obtendo, assim, uma vantagem econômica relevante, a adesão a um PDV pode ser um caminho perigoso, se não forem observados, cuidadosamente, os prós e os contras. Sócia-gestora do escritório Queiroz Cavalcanti Advocacia e mestre em Direito do Trabalho pela UFPE, Bianca Dias esclarece que a adesão ao plano deve ser livre, ou seja, o empregado não é obrigado a participar. Por isso, é importante avaliar bem se é vantagem ou não aderir. Ela lembra que alguns direitos trabalhistas, como os 40% sobre o FGTS depositado ao longo do contrato, podem não entrar na conta do plano. “Pode ser que, fazendo as contas, seja mais favorável ao empregado aguardar a eventual dispensa sem justo motivo. Para quem está perto de se aposentar, há também ressalvas. “Nesse caso, é bom confirmar se a norma coletiva garante algum tipo de estabilidade pré-aposentadoria. Ou seja, se o empregado está perto de se aposentar, não pode ser dispensado antes de atingir o período necessário para tanto. Assim, se o trabalhador pensa em aderir ao PDV, apenas por medo de perder o emprego, o Programa pode não ser vantajoso”, esclarece.


Já o educador financeiro da DSOP, Silvio Bianchi, diz que esse é o momento para a pessoa fazer uma autoavaliação do seu desempenho e das suas possibilidades de progredir dentro da empresa. “Aceitar o PDV pode ser uma boa oportunidade financeira, mas sem conhecer sua própria realidade, pode se tornar um “tiro no pé”, comenta. Segundo ele, muitos que aderem pensam em pegar a indenização e empreender, abrindo um negócio próprio. “Apesar de muitos usarem a indenização para esse fim, o PDV não foi criado para esse propósito, e sim para garantir o sustento de quem aderiu ao programa”, enfatiza. O presidente do Sindicato dos Urbanitários, José Gomes Barbosa, conhece bem esse universo. “No ano 2000, quando houve a privatização da Celpe, por exemplo, muitos trabalhadores que aderiram ao PDV com esse propósito terminaram investindo errado e amargando prejuízos. Inclusive, muitos vieram pedir ajuda no nosso sindicato”, lembra. Bianca Dias ressalta que se o trabalhador optar pelo Plano de Demissão Voluntária, mas entender que há parcelas do contrato de trabalho a que ainda têm direito, não há impedimento para que procure o judiciário. “O PDV não impede o direito de ação em relação às parcelas não abrangidas pelo Plano”, explica.


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Investimentos e Notícias

Editoria: Finanças Pessoais Data: 30/09/2016 Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/previdencia/planejamentopara-a-aposentadoria-e-uma-necessidade-para-o-trabalhador

Planejamento para a aposentadoria é uma necessidade para o trabalhador

Frente à proximidade da reforma da Previdência Social, uma das prioridades do atual governo, muitos trabalhadores estão inseguros com o seu futuro. Além de conhecer as mudanças nas regras, fazer um planejamento para ter uma aposentadoria tranquila é mais do que uma alternativa à conjuntura desfavorável, é uma necessidade. Muitas pessoas se preocupam com o crescimento profissional e aumento de sua renda hoje, mas poucas se organizam e poupam dinheiro para garantir qualidade de vida no futuro. E é aí que a educação financeira se encaixa perfeitamente, preenchendo a importante lacuna de aprender a se planejar, não importa a idade. O salário do INSS é muito importante para os brasileiros e um direito do trabalhador. Entretanto, o valor não é suficiente para manter o padrão e a qualidade de vida. Em consequência, mais de um terço, 33,9% dos aposentados brasileiros, continuam trabalhando para complementar a renda, segundo recente pesquisa do SPC Brasil e da CNDL.


E ao que tudo indica, os trabalhadores se aposentarão cada vez mais tarde, por conta do crescimento da expectativa de vida do brasileiro. Minha intenção aqui não é dizer se essa medida é boa ou não, porque ela envolve uma série de fatores, inclusive uma ação preventiva para evitar um déficit nas contas da Previdência. O intuito desse artigo é informar sobre as mudanças e ajudar os trabalhadores a como agir diante delas, para não comprometer de forma negativa o futuro. Então, o que fazer? O primeiro passo para mudar é pensar no padrão de vida que deseja ter após se aposentar. Será que para viver dignamente você precisará da ajuda de parentes ou de outras pessoas? Infelizmente, isso acontece com milhões de brasileiros. É importante ter consciência que mesmo tendo trabalhado a vida toda com carteira assinada, contribuindo para o INSS, a quantia recebida dificilmente será suficiente. Tenha em mente também que o quanto antes você pensar em seu futuro, mais fácil será para poupar dinheiro e atingir a quantia desejada. Há diversas modalidades de investimentos adequadas para a aposentadoria, como previdência privada e tesouro direto. Vale a pena conhecer um pouco mais a respeito. Fórmula da aposentadoria Para auxiliar nesse processo, vou compartilhar uma fórmula que criei há alguns anos, com base na minha experiência pessoal e profissional, como educador financeiro. O segredo é encontrar o “número da sua aposentadoria”, ou seja, quanto quer ganhar mensalmente a partir da data em que decidir parar de trabalhar por obrigação. Fazendo as contas certas, acredite, é possível conseguir. Para que não se tenha risco de o dinheiro acabar uma hora, o “número” deve ser de, no mínimo, o dobro do padrão de vida. Assim, a pessoa saca 50% do que é ganho com os juros mensais dessa aplicação, para viver da forma que planejou, e guarda o restante como reserva, que irá se acumular e continuar trazendo rendimento. Fiz uma planilha que já faz todo o cálculo necessário de maneira automatizada, apenas bastando que coloque as informações nos lugares indicados. Basta acessar o link http://www.dsop.com.br/arquivos-downloads/file/calculo-de-aplicacao-paraindependencia-financeira?id=1, baixar o arquivo e descobrir o número da sua aposentadoria. Eduque-se financeiramente e mude o comportamento em relação ao dinheiro, para viver uma vida mais plena e sustentável! Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.


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Portal N10

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Mundo Positivo

Editoria: Notícias Data: 27/09/2016 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/20444597saiba_como_reduzir_os_gastos_com_as_tarifas_banc%C3%A1rias.html

Saiba como reduzir os gastos com as tarifas bancárias

Você sabia que pode ter uma conta corrente totalmente grátis? Isto é possível desde 2008 com o chamado “Serviços Essenciais”, que possuem um número reduzido de transações, podendo compensar a alteração do seu pacote de serviços pago para essa opção.


Infelizmente, quando você vai abrir uma conta ou mesmo fazer movimentação, as instituições financeiras evitam informar que existe esta possibilidade. Conheça o que compõe os serviços desta modalidade mensalmente: - 4 saques; - 2 transferências de recursos entre contas na própria instituição; - 2 extratos do mês anterior; - 1 extrato anual; - 10 folhas de cheque (desde que atenda os requisitos). A recomendação é verificar quanto paga mensalmente de tarifa bancária e quais as transações que realiza durante o mês. Comparando com o pacote essencial, vai identificar que realiza o mesmo ou até bem menos transações, pagando as taxas sem necessidade. Caso tenha algum serviço que usa mais e com frequência recorrente, veja o valor desses itens específicos e compare com o seu desembolso mensal. Vai ver que mesmo assim, pagando a parte por algo que não contenha neste pacote, poderáeconomizar muito. Analisado isso, compareça até a sua agência e solicite a troca. Caso aja relutância por parte da instituição financeira, comente deste seu direito e, se mesmo assim não obtiver êxito, pode contatar a Ouvidoria. A depender do montante que paga mensalmente, por exemplo R$ 30, economizará R$ 360 no ano, fora que pode usar esse recurso para realizar outros objetivos e até começar a criar o hábito de poupar. Fique atento a todos os seus direitos, economize e faça mais com o mesmo. Pequenas atitudes podem gerar grandes mudanças e promover ótimos benefícios.


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Cloud Coaching

Editoria: Artigos Data: 25/09/2016 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/voce-e-autonomo-ou-freelancer-7-orientacoes-decomo-se-planejar/post#.V_f6jeUrIdU

As gerações estão mudando e, com elas, os comportamentos e objetivos de vida. A “segurança” e “estabilidade” que eram imprescindíveis até poucos anos atrás, hoje, continuam sendo importantes, mas não são mais o ponto principal da questão para a


maioria. Sem dúvida, a ideia de trabalho e carreira anda passando por uma série de modificações, mas como ficam as finanças no meio disso tudo? Bom, o fato é que a quantidade de pessoas que abriram seus próprios negócios, se tornaram autônomas ou passaram a trabalhar como freelancers – dentre outros modelos diferenciados – aumentou e, com isso, os ganhos variáveis se tornaram mais frequentes e são a realidade de muitas pessoas. A situação pede um pouco mais de planejamento e a educação financeira pode ajudar muito. É claro que as orientações a seguir podem ser seguidas por qualquer pessoa, no entanto, são ainda mais específicas para quem se encaixa no perfil que descrevi acima. * Diagnóstico financeiro. A primeira questão que cito é em relação a saber exatamente qual é a média dos seus ganhos e gastos mensais, afinal, para se traçar um bom planejamento e seguir um orçamento com ganhos variáveis, é preciso ter essa noção. Por conta disso, deve-se anotar todas as despesas e as rendas relativas a três meses (90 dias), separando as despesas em categorias, para ter uma visão micro e macro das finanças ao mesmo tempo. * Disciplina. Para quem já decidiu ou está pretendendo seguir esse “modelo” profissional e de vida, é de extrema importância ter foco e disciplina. Tem-se mais liberdade, mas, por outro lado, a tal da estabilidade também fica comprometida, forçando uma maior responsabilidade e controle, especialmente no que diz respeito às finanças. * Objetivos. A satisfação em ter uma vida como sempre quis pode se transformar, para algumas pessoas, em inércia, fazendo com que não saia daquele círculo vicioso para poder evoluir. Portanto, vale a pena traçar metas bem definidas e colocar prazos para a realização de cada uma, mantendo o ritmo e alcançando o resultado. * Tempo x dinheiro. A frase “tempo é dinheiro” faz todo o sentido para as pessoas que decidem levar sua vida profissional por conta própria. A flexibilidade de horário é ótima e traz muitos benefícios, mas, se não for bem administrada, pode fazer o sonho virar pesadelo em pouco espaço de tempo e comprometendo o sucesso.


* Consumo consciente. Mais do que nunca, cada aquisição deve ser muito bem pensada e programada, especialmente se envolver parcelamento, até porque, é difícil ter certeza do montante que receberá mensalmente para quitação das dívidas feitas. Questione-se mais antes das compras e analise as vantagens do produto/serviço em questão e as motivações que levaram ao desejo do consumo. * Prioridades. Saber priorizar é uma qualidade e tanto para auxiliar na realização dos passos anteriores. Veja o que é mais importante para você nesse momento e destine seus esforços para isso. Com o tempo, tudo vai se encaixando, se ganha experiência e confiança e a rotina pode ser retomada. Devagar e com planejamento se chega onde quer com sustentabilidade. * Reserva financeira. Você tem que correr atrás para garantir sua própria segurança para enfrentar imprevistos e emergências. E um dos quesitos mais relevantes nessa empreitada é, sem dúvida, a formação de uma reserva financeira. Por isso, encare seriamente isso como um dos objetivos e poupe mensalmente parte do que se ganha para este “fundo”.

Reinaldo Domingos Educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. Facebook: www.facebook.com/domingosreinaldo LinkedIn: www.linkedin.com/in/reinaldodomingos Site: www.reinaldodomingos.com.br Email: reinaldodomingos@dsop.com.br


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Sul Bahia News

Editoria: Geral Data: 15/09/2016 Site: http://www.sulbahianews.com.br/4-lote-de-restituicao-do-imposto-de-renda-o-quefazer-com-o-dinheiro/

4º lote de restituição do Imposto de Renda: o que fazer com o dinheiro?

Atualmente a Receita Federal paga o quarto lote da restituição do Imposto de Renda 2016 e também lotes residuais de quem caiu na malha fina entre os anos de 2008 e 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,5 bilhões à 2,16 milhões de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a pergunta é: o que fazer com esse dinheiro?


Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”.

Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.

Veja onde investir Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.


Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos préestabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.


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Portal N10

Editoria: Geral Data: 22/09/2016 Link: http://oportaln10.com.br/alunos-aprendem-educacao-financeira-na-rede-particular-denatal-rn-52656/

Alunos aprendem educação financeira na rede particular de Natal (RN)

Com a crise, a educação financeira vem se tornando uma preocupação de muitas escolas de Natal. O tema foi inserido em escolas da região e os resultados já podem ser sentidos nos mais de mil alunos, seus professores e até mesmo em seus pais. O tema vem conquistando um espaço de destaque em função da relação cada vez mais cedo que se tem com dinheiro, a exposição às mensagens de consumo e, mais recentemente, pela crise financeira que o país atravessa; crise esta, por sinal, que afeta diretamente o cotidiano das crianças e suas famílias.


Com a educação financeira, por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas, as escolas estão proporcionando às crianças e jovens um melhor entendimento do momento que passamos, além de prepará-los para que, no futuro, saibam administrar melhor as finanças. “O que temos observado é que, nas escolas que ensinam Educação Financeira, os alunos aprendem desde cedo a cuidar melhor do seu dinheiro e levam para a sua família um novo olhar a respeito das finanças. Com organização, eles serão capazes de realizar seus sonhos”, detalha Gustavo Silva, educador financeiro e diretor da Unidade DSOP Natal. Um dos pontos importantes do programa que essas escolas estão adotando é que não se trata apenas de compra de material didático, mas sim a implantação de uma sistemática que envolve toda a comunidade, com capacitação de professores e palestra para pais, além de utilizar também diversas ferramentas online de educação. “A escola é a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez na educação financeira, tornando o processo mais eficiente. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente, pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender como utilizar e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um material e uma linguagem apropriados para melhor entendimento e aproveitamento das informações”, explica o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos. Além de Natal, o tema já vem sendo abordado em outras regiões do Brasil. Somente em 2016, o número de escolas particulares adotantes do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas é de mais de 600, sem contar as escolas que utilizam material paradidáticos e escolas públicas.

Veja motivos detalhados pela DSOP Educação Financeira, que mostram a importância de inserir o assunto nas escolas: 1 – De acordo com informações divulgadas pelo MEC, a Educação Financeira é um dos temas sugeridos para compor a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a ser trabalhado de maneira transversal nas disciplinas da educação básica; 2 – O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento; 3 – Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro; 4 – Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;


5 – Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe; 6 – Um dos pontos-chave é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece; 7 – A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 8 – Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira; 9 – As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como aos pais e professores; 10 – Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.


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Consumidor Consciente

Editoria: Geral Data: 06/09/2016 Link: http://www.consumidormoderno.com.br/2016/09/07/10-passos-organizar-financascrise/

10 PASSOS PARA ORGANIZAR SUAS FINANÇAS EM TEMPOS DE CRISE Em tempos de instabilidade econômica, é importante promover uma verdadeira organização financeira na sua vida financeira. É importante e questão de sobrevivência

Em um momento de crise econômica profunda no Brasil, com o aumento do desemprego, inflação elevada e juros astronômicos, é preciso manter o controle sobre as finanças pessoais. Colocar tudo na ponta do lápis pode ajudar a entender o tamanho dos gastos. Assim, é possível identificar onde está o excesso e o que pode ser cortado do orçamento. Mesmo com as contas enxutas, gastando só com as necessidades básicas, já não está fácil para a maioria dos brasileiros. No entanto, a necessidade (na crise),


pode ser uma boa oportunidade de aprender a se organizar para sair do vermelho e não voltar mais. Confira abaixo, os 10 passos que o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, listou para nos ajudar a sair do sufoco. 1 – Para organizar as finanças em tempos de crise é preciso conhecer a sua verdadeira situação. Pode parecer estranho, mas muitas pessoas não sabem exatamente o quanto ganham. Portanto, o primeiro passo é tomar consciência de qual valor dispõe mensalmente. Não considere sua renda bruta, e sim a líquida, após serem feitos os descontos. 2 – O segundo passo é saber de que forma você gasta seu dinheiro. O diagnóstico financeiro é o método que te ajudará nessa etapa: anote durante trinta dias todos os seus gastos, separando por tipo de despesas – incluindo as pequenas, como guloseimas e gorjetas. No final do período, você conhecerá seus hábitos de consumo e saberá em quais pontos pode melhorar. 3 – Se estiver com dificuldade em honrar seus compromissos financeiros, faça um levantamento de suas dívidas. Considere o saldo devedor, a quantidade de parcelas e os juros aplicados. Relacione todas, mas priorize as essenciais, que correspondem a produtos e serviços indispensáveis (como aluguel, energia e água) e também as de maiores juros, como cartão de crédito e cheque especial. 4 – De nada adianta conhecer a sua situação financeira atual, se você não pensar no futuro. Por isso, estabeleça sonhos que deseja realizar. Pense em tudo o que gostaria de conquistar, incluindo sair das dívidas, e defina pelo menos três sonhos: de curto prazo (a ser realizado em até um ano), médio (entre um e 10 anos) e longo prazo (após 10 anos). 5 – Ao estabelecer os sonhos, pense no padrão de vida que deseja ter quando se aposentar. Nesse período de instabilidade econômica, é muito importante se organizar para não precisar continuar trabalhando ou dependendo de ajuda de familiares. Sabemos que o salário do INSS pode não ser suficiente, por isso, sugiro que estabeleça como sonho de longo prazo a conquista de sua independência financeira. 6 – Procure saber quanto custa realizar cada um desses sonhos. Orce e veja o quanto será necessário poupar mensalmente para conquistar no tempo desejado. Tendo consciência dos gastos cotidianos que pode reduzir ou eliminar, e tendo vivos na mente e no coração os sonhos que deseja realizar, você será capaz de poupar.


7 – Lide com o seu dinheiro de uma forma diferente: priorize os seus sonhos frente ao consumo. Muitas pessoas deixam para poupar apenas se sobrar dinheiro no final do mês. Portanto, aja de forma diferente, quando receber seus rendimentos, reserve primeiro o valor previsto para conquistar os seus objetivos. 8 – Invista o valor poupado em modalidades de investimentos adequadas ao período de realização do sonho. Em curto prazo, a poupança é bastante indicada. Em médio, considere CDBs, títulos do tesouro direto e fundos de investimento. Em longo prazo, os planos de previdência privada são bastante adequados. 9 – Ao fazer compras, considere a forma de pagamento mais adequada para a sua situação. Caso opte por pagar à vista, peça descontos e considere se o valor não fará falta, caso passe por uma emergência. Caso prefira pagar a prazo, pense sobre o impacto de comprometer a sua renda por diversos meses e pondere se vale a pena arcar com os juros. 10 – Antes de fazer qualquer compra, pergunte-se: preciso mesmo desse produto/serviço? Se não comprar agora, o que acontecerá? Estou comprando por que quero, ou por influência de outra pessoa, de uma propaganda ou movida por baixa autoestima? Essas questões evitam o consumo desenfreado e impensado, que pode levar ao comprometimento de sua saúde financeira.


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Cloud Coaching

Editoria: Artigos Data: 27/09/2016 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/onde-investir-e-quais-os-riscos/post#.V_Jd-ogrIdV

Onde investir e quais os riscos?

Conheço muita gente que ainda tem certo receio até mesmo de falar sobre investimento, imagina chegar a aplicar de fato seus recursos financeiros. No entanto, atribuo isso à falta total de conhecimento, afinal a prática não é nenhum bicho de sete cabeças e pode trazer muitos benefícios, se bem conduzida. Uma das vantagens de se saber investir é conseguir realizar sonhos de maneira mais rápida e segura, isso porque, se a modalidade for a mais indicada para o prazo em que o objetivo se encaixa, a rentabilidade será muito boa, fazendo os juros


trabalharem ao seu favor. Mas também, do contrário, pode fazer com que se atrasem os planos e até mesmo chegue a perder dinheiro. Por esse motivo, tratarei um pouco do assunto nos próximos parágrafos, mostrando algumas das melhores opções do mercado e suas características, bem como seus riscos.

Ações Comprar umaação significa ser dono de uma parte daquela empresa, por isso, estará sujeito a grandes rendimentos, mas também a grandes riscos, afinal, o mercado financeiro é instável, sofre muita especulação e pode mudar a qualquer momento. Para investir, paga-se taxa de corretagem para cada operação realizada (que varia de acordo com a corretora), de custódia e de emolumentos. Há incidência de Imposto de Renda.

Caderneta de Poupança É uma modalidade segura e conservadora, por consequência, seu rendimento é baixo. Com a Selic em alta, não vem sendo muito atrativa. Não possui taxa de administração, não deduz do IR e não tem valor mínimo para começar a investir, no entanto, os valores mantidos por menos de um mês não recebem remuneração.

Câmbio Investimento de alto risco, pois esta depende da variação do câmbio (fatores externos), por isso, é preciso estar atualizado com as notícias sobre economia e mercado internacional e políticas cambiais dos países. Também existe incidência de Imposto de Renda e IOF.

CDBs e RDBs São títulos de renda fixa emitidos por bancos, considerados investimentos de baixo risco. A incidência do Imposto de Renda ocorre de acordo com o prazo da aplicação, isto é, quanto menor o tempo investido, maior a alíquota. Para prazos inferiores a um mês, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é cobrado.

Debênture Para bancar os custos de emissão de debêntures é preciso dispender de altas quantias, pois é um processo caro. Os valores são pré-fixados e os aluguéis podem variar, isso porque existe a possibilidade de redução nos índices de reajuste.

Fundo de Investimentos


É um investimento de alto risco. Não há total autonomia na hora da decisão no que e como investir. Paga-se, no mínimo, 15% de Imposto de Renda sobre o lucro obtido e não há limite de isenção. É preciso bancar taxa de administração, além de, eventualmente, taxa de performance, taxa de ingresso e taxa de saída; despesas com corretagem, custódia, liquidação financeira de operações e de auditoria também estão presentes.

Fundos Referenciados DI Um ponto muito importante para se atentar é quanto à taxa de administração. Quanto menor for a taxa, maior o rendimento para o investidor.

LCI e LCA Não é recomendado para investidores iniciantes, por conta do alto valor mínimo para que se possa começar a investir. Prazo de 1 a 2 anos (definido no ato da aplicação) para fazer o resgate do dinheiro investido e seu rendimento.

Previdência Privada Para saber se vale a pena o investimento frente aos rendimentos desta aplicação, é importante considerar todas as taxas e descontos. Na hora do resgate de planos PGBL, o imposto pago é sobre o total investido. É cobrada taxa de administração, além de carregamento (aporte de recurso) ou saída (resgate), dependendo da instituição em que o seguro foi contratado.

Títulos Públicos Vêm se mostrando interessante nos últimos tempos e bem mais acessível do que antes. Também ocorre tributação do Imposto de Renda e do IOF (para aplicações com prazo inferior a 30 dias), dentre outros custos, como por exemplo, uma taxa de negociação de 0,10% sobre o valor da operação. A aplicação inicial mínima equivale a 20% do preço do título a ser comprado.

Reinaldo Domingos Educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. Facebook: www.facebook.com/domingosreinaldo LinkedIn: www.linkedin.com/in/reinaldodomingos Site: www.reinaldodomingos.com.br Email: reinaldodomingos@dsop.com.br


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ABC do ABC

Editoria: Notícias Data: 29/09/2016 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/dia-criancas-sem-estresse-42732

Dia das Crianças sem estresse Educador financeiro do ABCD orienta para a compra de presentes. Com a proximidade do Dia das Crianças, muitos pais precisam se organizar financeiramente para presentear seus filhos.

De acordo com o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABC, Edward Cláudio Júnior, é importante considerar a situação financeira da família e lembrar que, em breve, haverá também o Natal. “É importante


que os pais façam um diagnóstico da situação financeira para verificar se não vão comprometer ainda mais a saúde financeira da família com essa compra. Não é recomendável utilizar o limite do cheque especial ou pagar parcialmente a fatura do cartão de crédito para presentear as crianças nesta data. Os juros estão muito altos, cerca de 300% ao ano no cheque especial e mais de 450% ao ano no cartão de crédito. Dessa forma, a dívida da família pode crescer mais de 50% até o final do ano e prejudicar ainda mais as finanças no período de festas que se aproxima”, orienta Edward. A compra parcelada é uma forma de endividamento, e quanto maior o número de parcelas, maior será o período em que a renda da família estará comprometida com o pagamento dessa dívida. Caso não haja possibilidade de comprar à vista, a família pode aproveitar a data para mudar seus hábitos e começar a economizar para realizar os sonhos da criança – e de todos da casa – em um futuro próximo. A orientação é que os pais aproveitem a data para conversar com os filhos sobre a diferença entre sonhos e desejos de consumo, que são passageiros e superficiais, explicando que é possível conquistar tudo, desde que haja um planejamento e tempo para poupar. Na hora de comprar, é preciso respeitar o orçamento e a situação financeira da família. CONFIRA 7 ORIENTAÇÕES PARA COMPRAR O PRESENTE DE DIA DAS CRIANÇAS: 1.

Evite levar a crianças às compras. Mesmo que ela já tenha

escolhido o presente, prefira fazer a compra sozinho(a). Pesquise em lojas físicas e online e compre na que oferecer melhor preço e melhores condições de pagamento. 2.

Considere os custos adicionais que o presente pode exigir. A

compra de um vídeo game, por exemplo, costuma estar associada à compra


de jogos, cartões de memória e controles extras. 3.

Estabeleça qual valor irá gastar com essa compra e não ultrapasse o

orçamento frente às promoções feitas pelas lojas neste período. 4.

O barato pode sair caro – tenha cuidado ao comprar produtos sem

garantia, que podem comprometer a segurança e a saúde da criança. Organize-se financeiramente para comprar algo que ela goste e que seja seguro. 5.

Incentive a criança a doar brinquedos, livros e roupas que não

utilize mais e até mesmo a trocar com amigos, vizinhos e primos. Aproveite o Dia das Crianças para ensinar aos pequenos que algo que não serve mais para uma pessoa pode ser bastante útil e bem-vindo para outra. Com atos assim se tornarão crianças e jovens mais conscientes, que reconhecem o valor das coisas e evitam o desperdício. 6.

Explique que o presente de Dia das Crianças não precisa ser algo

comprado e mostre a possibilidade de fazer um passeio em família ou com amigos a um parque, ponto turístico ou museu, algo que ela queira e que saia da rotina. Essa experiência pode levar ao aprendizado de que o dinheiro não compra tudo. 7.

Pense sobre a possibilidade de começar a dar mesada. Com valores

mensais, a criança aprenderá a usar o dinheiro de forma consciente, poupando em cofrinhos para realizar seus sonhos. Assim ela compreenderá que é preciso planejamento e tempo para conquistar o que deseja. Edward Claudio Júnior Educador financeiro DSOP, Coach Financeiro e Diretor Financeiro da ABEFIN (Assossiação Brasileira de Educadores Financeiros).


Veículo:

CDL Vitória

Editoria: Geral Data: 27/09/2016 Site: http://www.cdlvitoria.com.br/palestra-sobre-como-organizar-a-vida-financeira/

É possível driblar a crise econômica, desde que haja disciplina e mudanças de atitude. A afirmação é da especialista em educação financeira e gestão empresarial Lorena Milaneze, que apresentará a palestra “Como organizar minha vida financeira e realizar sonhos”, no auditório da CDL Vitória, no dia 6 de outubro, a partir das 19 horas.

A palestra é baseada na famosa metodologia DSOP, fundamentada nos seguintes pilares: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. A metodologia DSOP desenvolve competências fundamentais para que as pessoas aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência. O objetivo é mudar hábitos e comportamentos arraigados sobre o dinheiro, substituindoos por uma nova atitude, mais saudável e sustentável. Ao assimilar o conhecimento integrado proposto pela metodologia DSOP e empregá-lo nas situações e necessidades impostas pela vida prática, é possível conquistar o equilíbrio financeiro, fundamental para o bem-estar individual e social. Participe e conquiste a sua sustentabilidade financeira! Saiba mais Data: 06/10 Horário: 19h às 20h30 Local: auditório CDL Vitória Investimento: R$ 50,00 Inscrições e mais informações: 3232-2084 ou cursos@fundacaocdlvitoria.com.br


Veículo:

Jornal Tribuna do Norte

Editoria: Notícias Data: 28/09/2016 Site: http://jornaltribunadonorte.net/noticias/poupanca-acoes-titulos-publicos-qual-o-melhorinvestimento-na-crise/

Poupança, ações, títulos públicos… qual o melhor investimento na crise? Quem consegue guardar dinheiro, mesmo com a crise, enfrenta uma grande dúvida, qual o melhor investimento perante um cenário altamente instável. Realmente essa não é uma pergunta fácil, principalmente, se formos levar em conta que muitos investidores perderam muito dinheiro investindo em ações e a poupança vem rendendo menos que a inflação. Outra novidade recente, é que alguns economistas já estão questionando os riscos do Tesouro Direto, devido ao fato de que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o Governo honre com compromissos. O que poderá afetar o Tesouro Direto. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela. Mesmo com um panorama incerto, ainda não vejo que seja momento de desespero, sendo que, sabendo planejar os investimentos, com certeza se obterá ótimos lucros. A primeira questão a ser levada em conta é que não existe uma fórmula exata sobre o tema, reforçando que o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se poupe dinheiro para esse investimento. Para auxiliar nessas escolhas, respondi duas perguntas mais frequentes sobre o tema: Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os


tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento. O dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos. Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra opção é Tesouro Direto. Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte. Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe. Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema, dentre os quais Terapia Financeira (Editora DSOP).


Veículo:

Gospel Prime

Editoria: Artigos Data: 30/09/2016 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/vivendo-bonanca-e-as-intemperies-da-vida-comsabedoria/

Vivendo a bonança e as intempéries da vida com sabedoria “Sei viver na penúria, e sei também viver na abundância. Estou acostumado a todas as vicissitudes: a ter fartura e a passar fome, a ter abundância e a padecer necessidade.” (Filipenses 4:12)

Vivendo a bonança e as intempéries da vida com sabedoria

Ultimamente temos passado por tempos de instabilidade, em todos os sentidos. O país atravessa um momento delicado e isso acaba afetando diretamente a vida de todos que aqui vivem. Por esse motivo, resolvi escrever sobre saber enfrentar os bons e maus momentos, de maneira sábia e, especialmente, com educação financeira. Não temos controle total sobre as questões externas que acontecem e instauram a crise, mas temos autonomia para decidirmos como queremos enfrentar essa realidade. E quanto mais tempo demoramos para entender, aceitar e nos preparar


para enfrentar épocas de fartura e de dificuldades, maior será o preço que pagaremos por essa falta de precaução e flexibilidade. “Sei viver na penúria, e sei também viver na abundância. Estou acostumado a todas as vicissitudes: a ter fartura e a passar fome, a ter abundância e a padecer necessidade.” (Filipenses 4:12) Ainda que muitos por aí preguem preceitos errados em relação às finanças – dizendo, por exemplo, que cartão de crédito é vilão, que juntar dinheiro é errado, entre outras coisas –, o meu papel aqui é orientar vocês a viverem com sustentabilidade financeira, sem desviar do caminho da fé – porque sei que há muitas tentações. Para quem acabou cedendo a elas e entrou em dívidas, é hora de realizar uma cruzada na vida financeira; é essencial descobrir no que errou e como pode mudar a situação, tendo ciência total das finanças (orçamento e dívidas), readequar o padrão de vida e fazer um planejamento para quitá-las sem ter que se endividar ainda mais, controlando com sabedoria o período de intempéries. Daí vem o ensinamento, para que se possa viver um momento de tranquilidade – e até fartura, quem sabe – num futuro próximo. E quando digo fartura, não falo sobre ostentações, mas sim de momentos de despreocupação, podendo aproveitar os bons frutos que plantou lá atrás, por merecimento. Com isso, até ajudar o próximo, afinal, é para isso que estamos aqui, para viver bem, de maneira justa e sempre olhar e estender a mão ao próximo.


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Direcional Escolas

Editoria: Artigos Data: 14/09/2016 Site: http://direcionalescolas.com.br/2016/09/14/ferramentas-virtuais-para-educacao-dascriancas/

Ferramentas virtuais para a educação das crianças Sabem a história da seleção natural? Quem não se adapta ao meio, acaba ficando para trás. E isso não é diferente quando se trata de educação em sala de aula. As novas gerações estão o tempo todo conectadas e atentas às novidades, por isso, é preciso que nós, educadores, nos atualizemos e ensinemos de maneiras diferenciadas. Então, se o objetivo é “falar a língua” das crianças e dos jovens para atrair a atenção e melhorar o processo de aprendizagem, é importante buscarmos referências ao nosso redor, de coisas que andam acontecendo. Pensando nisso, desenvolvi um novo livro paradidático que aborda a educação financeira por meio da tecnologia de realidade aumentada. “Diário dos Sonhos” traz como pauta sonhos, dinheiro e poupança, tratadas ao longo da história pelo personagem principal. Nico tem o desejo de construir um balanço numa árvore de sua rua e, para isso, passa por várias situações e tem contato com diversos familiares e amigos. É possível acompanhar a empreitada em movimento, como se estivesse acontecendo ao vivo, ao baixar um aplicativo no celular e mirar nas páginas para interagir com elas. Quero dizer com isso que a escola tem que se renovar; que é possível ensinar – aliás, com muito mais eficácia – a partir de uma “brincadeira”. Podemos sair


das maneiras cartesianas e conservadoras e usarmos toda a tecnologia a nosso favor, envolvendo os alunos em uma experiência educacional ímpar. O resultado será gratificante, afinal, não é apenas uma pessoa que está mudando, é toda uma sociedade que terá a chance de ser mais consciente, sustentável e realizada.

O que mais pode ser feito? Se talvez alguns quesitos ainda encontrem certa dificuldade de serem inseridos na rotina escolar, outros, por sua vez, são de fácil acesso e também eficientes. É viável transmitir alguns conhecimentos de maneira mais empírica, fazendo com que os alunos desenvolvam melhor suas aptidões e, de quebra, aprendam noções de sustentabilidade, responsabilidade, empreendedorismo e todas essas questões que são tão importantes para a formação de um cidadão. Falando mais especificamente sobre educação financeira, vamos colocar as crianças para porem a mão na massa, idealizarem seus sonhos e traçarem as estratégias para chegar lá. Há jogos, atividades virtuais, brincadeiras coletivas, vídeos, músicas, enfim, uma série de maneiras que saem do senso comum para inserir os alunos no contexto da aprendizagem. E cabe a nós descobri-las e, por que não, inventá-las para garantir o melhor resultado.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Portal N10

Editoria: Geral Data: 22/09/2016 Link: http://oportaln10.com.br/alunos-aprendem-educacao-financeira-na-rede-particular-denatal-rn-52656/

Veja dicas para usar o dinheiro da restituição do Imposto de Renda

Nesta quinta-feira (15) a Receita Federal paga o quarto lote da restituição do Imposto de Renda 2016 e também lotes residuais de quem caiu na malha fina entre os anos de 2008 e 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,5 bilhões à 2,16 milhões de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a pergunta é: o que fazer com esse dinheiro? Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira , é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem


combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”. Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”. Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.

Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir  Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.  Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.  Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.  Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.  É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.


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ES Hoje

Editoria: Economia Data: 22/09/2016 Link: http://www.eshoje.jor.br/_conteudo/2016/09/economia/economia_capixaba/43963mais-de-13-mil-alunos-aprendem-educacao-financeira-na-rede-particular-de-es.html

Mais de 13 mil alunos aprendem educação financeira na rede particular de ES Com a crise, a educação financeira vem se tornando uma preocupação de muitas escolas em Espírito Santo. O tema foi inserido em 58 escolas e já atinge cerca de 13.200 crianças e jovens, e os resultados já podem ser sentidos nos alunos, professores e até mesmo na família. O tema vem conquistando um espaço de destaque em função da relação cada vez mais cedo que se tem com dinheiro, a exposição às mensagens de consumo e, mais recentemente, pela crise financeira que o país atravessa; crise esta, por sinal, que afeta diretamente o cotidiano das crianças e suas famílias. Com a educação financeira, por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas, as escolas estão proporcionando às crianças e jovens um melhor entendimento do momento que passamos, além de prepará-los para que, no futuro, saibam administrar melhor as finanças. Um dos pontos importantes do Programa DSOP é que não se trata apenas de material didático, mas sim da implantação de uma sistemática que envolve toda a comunidade, com capacitação de professores e palestra para pais, além de utilizar diversas ferramentas online de educação, com jogos e atividades. “A escola é a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez na educação financeira, tornando o processo mais eficiente. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente, pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender a como utilizar e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um material e uma linguagem apropriados para o melhor entendimento e aproveitamento das informações”, explica o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos. E não é só no Espírito Santo que o tema já vem sendo abordado; em todo o Brasil, somente em 2016, o número de escolas particulares adotantes do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas é de mais de 600, sem contar as instituições públicas.


Veja 10 motivos detalhados pela DSOP Educação Financeira, que mostram a importância de inserir o assunto nas escolas: De acordo com informações divulgadas pelo MEC, a Educação Financeira é um dos temas sugeridos para compor a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a ser trabalhado de maneira transversal nas disciplinas da educação básica; O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento; Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro; Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios; Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe; Um dos pontos-chave é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece; A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira; As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como aos pais e professores; Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.


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Paraíba Total

Editoria: Notícias Data: 17/09/2016 Link: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2016/09/17/09333-especialista-da-cincoimportantes-dicas-de-educacao-financeira

Especialista dá cinco importantes dicas de educação financeira A primeira dica de educação financeira citada pelos especialistas é realizar um diagnóstico completo da casa

A economia brasileira não está nos seus melhores dias, isso todo mundo sabe. Com projeções pessimistas para a macroeconomia do País, tais como o aumento do desemprego, a inflação alta etc., as famílias acabam sendo atingidas diretamente no bolso – e aqueles mais desorganizados em relação à educação financeira podem se tornar endividados e inadimplentes.


Apesar do cenário pouco animador, é possível aproveitar o momento ruim para a economia do País e sair mais fortalecido desse período. Como? O primeiro passo é buscar informações de educação financeira para o planejamento e a adequação do orçamento da família para curto, médio e longo prazo. Pode parecer “milagre”, mas não é. Quando fazemos uma organização da economia da casa mensalmente, torna-se possível fechar as contas e, também, conquistar objetivos de forma sustentável (mesmo em tempos de crise), segundo especialistas. Quer saber o que você pode fazer para ter um orçamento saudável e, ainda, ter dinheiro para realizar seus sonhos? Então, fique ligado nas dicas da DSOP Educação Financeira e do presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos. 1. Diagnóstico financeiro Nada funcionará se você não souber, antes de tudo, qual é a renda total da casa (se você é sozinho, se tem mais algum provedor… Coloque tudo no papel). Também é essencial compreender de que forma o dinheiro é gasto. Portanto, o primeiro passo a se tomar é fazer um diagnóstico financeiro, que funcionará como uma reflexão sobre onde está gastando, quais despesas pode reduzir ou eliminar, o que é mais urgente etc. Segundo os especialistas consultados, o indicado é anotar por, pelo menos, 30 dias (se tiver renda fixa) ou 90 dias (renda variável) todos os gastos, incluindo os pequenos, como as guloseimas, o cafezinho, as gorjetas. Seja preciso. Depois que você fizer esse raio-X, poderá tomar os próximos passos para a organização financeira da casa. 2. De olho nas dívidas É, não tem jeito. É preciso encarar as dívidas e tentar se livrar de todas elas. Você pode pensar que no momento de crise seja quase impossível lidar com o endividamento, mas o fato é que os credores também estão mais interessados em resolver esses problemas nas horas de dificuldade, apresentando melhores condições de pagamento/negociações. Mas, para esse problema, a orientação dos especialistas é que você foque – principalmente – nas causas das dívidas, do descontrole e tente resolver esse grande problema. Ou seja, que adeque seu padrão de vida a sua realidade, cortando gastos. Aliás, muitas pessoas dizem que “não tem como cortar gastos”, contudo isso não é verdade. Você sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? Se você se disciplinar, anotando tudo que gasta, perceberá que há, sim, maneiras de diminuir custos. Com essa ação, você ganhará fôlego e, dessa maneira, poderá assumir o compromisso de pagamento das dívidas. Se não se livrar dessa dificuldade de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro. 3. Formato de orçamento Um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, mas, se faltar, é prejuízo. Na verdade, a forma correta, segundo os especialistas consultados, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, separando os valores predefinidos para os projetos e sonhos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida de todos em direção às conquistas financeiras. De maneira mais didática: a conta não deve ser apenas de Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. É preciso estabelecer a seguinte forma: Ganhos (-) Sonhos (-) Despesas. Isso porque, dessa maneira, não será preciso esperar que sobre ou falte dinheiro para pensar nos sonhos, pelo contrário, essa conta força a poupança em primeiro lugar, priorizando os objetivos frente ao consumo.


4. Objetivos e sonhos no papel Para praticar o orçamento sustentável, é necessário definir quais os sonhos sua família deseja realizar no curto prazo (em até um ano), no médio prazo (entre um e 10 anos) e no longo prazo (após 10 anos). Depois disso, é preciso saber quanto custa cada um desses objetivos e o quanto será necessário poupar por mês para realizar no período planejado. Com esses números em mãos, você e todos os integrantes da família terão mais facilidade em poupar dinheiro, cultivando o hábito de realizar sonhos todos os anos e, quem sabe, por toda a vida. 5. Investir, por que não? Quando você conquista todos os hábitos anteriores, poderá se interessar em fazer investimentos. Afinal, a alta de juros pode ser um bom momento para isso. Porém, antes de mais nada, os especialistas aconselham que você não “poupe sem motivo”. O ideal é sempre buscar o melhor rendimento: no mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação deles é que você busque variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.


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Acorda Cidade

Editoria: Notícias Data: 07/09/2016 Link: http://m.acordacidade.com.br/noticias/165264/descubra-o-caminho-para-aindependencia-financeira.html

Descubra o caminho para a Independência Financeira Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. 06/09/2016 15h47

Em seu livro Terapia Financeira (Editora DSOP), o educador financeiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas - qual o número da sua independência financeira? Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica.


Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”. Para reverter esta situação Reinaldo Domingos criou a Fórmula DSOP da Independência Financeira. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos. Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada. A partir desse momento – caso queira - a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Assim, a Fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos. Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida. Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês.


Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br. "Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.


Veículo:

Brasil 247

Editoria: Seu Dinheiro Data: 19/09/2016 Link: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/256012/Saiba-o-que-fazer-se-seu-filhofor-excessivamente-consumista.htm

SAIBA O QUE FAZER SE SEU FILHO FOR EXCESSIVAMENTE CONSUMISTA

Como você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder esta pergunta, e isso principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável,; o problema fica mais grave quando temos diate de nós crianças consumistas querendo ter tudo o que vem pela frente; saiba como identificar se seu filho se enquadra nesta situação e o que fazer para educar financeiramente os pequenos Dsop - Como você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder esta pergunta, e isso principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável, já que esse tema não é ensinado na maioriadas escolas e nem nossos ancestrais sabiam sobre o assunto. O problema é o crescimento de crianças consumistas diante de tantas oportunidades e publicidades. As ferramentas comerciais fazem com que as criançasfiquem "hipnotizadas" e acabem querendo ter tudo o que vem pela frente, e isso sem contar a influência de amigos. Mas, como saber quando uma criança realmente está se tornando consumista? É normal que as crianças sintam desejos das coisas que


observam, mas é importante que se tenha em mente que grande parte desses desejos são imediatos e passageiros.A situação começa a ficar complicada quando o filho acha que tem a necessidade de tudo que vê na televisão ou em vitrines e, quando não conseguem, fazem birra. Já outras demonstram o consumismo quando recebem mesada e não conseguem passar o mês com o que ganham, passando a pedir mais dinheiro. Há também as crianças que ganham um presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isto está ocorrendo, já é a hora em que os pais repensarem a educação de seus filhos sobre esse tema que é de primordial importância. O primeiro passo é encontrar aonde nasce esse problema, e a maioria já irá rapidamente falar que a culpa é da TV ou do marketing publicitário. E isso é um grande erro, por mais que possa se auferir a esses uma parcela de culpa, os maiores responsáveis pelos comportamentos futuro dos filhos sempre serão os pais ou o meio em que ela vive. É comum observar famílias delegando responsabilidades como forma de se isentarem de culpa e isso é um grande erro. Herdamos os hábitos de nossos pais e não é diferente com nossos filhos, eles são, em grande parcela, reflexos dos costumes que criamos ao longo de nossas vidas. Por isso é preciso combater a verdadeira causa desse consumo não consciente. Mas como fazer para educar financeiramente os filhos? O primeiro passo é buscar se aperfeiçoar sobre o tema, sem dúvidas, nós adultos temos que buscar pelo conhecimento do letramento financeiro. Além disso, é importante que os pais busquem que as escolas insiram em suas grades curriculares esse conteúdo (podendo ser na educação infantil, fundamental ou no ensino médio), felizmente cresce as escolas com essa preocupação, para se ter ideia, já são no país centenas de escolas que utilizam a Coleção DSOP de Educação Financeira, ou as coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, todas da Editora DSOP. Mas, além dessas preocupações, os pais também tem importância nas influências externas, nesse caso, devem limitar ou controlar o acesso das crianças às mensagem publicitárias e conversar com eles sobre os temas e desejos, também observar com quem as crianças está se relacionando e como isso está influenciando. Por fim, reforço, se os hábitos e costumes da família forem positivos com relação ao uso do dinheiro, eles tendem a prevalecer na vida das crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um grupo de pessoas endividadas na fase adulta.


Veículo:

Acesso Cultural

Editoria: Geral Data: 24/09/2016 Site: http://www.acessocultural.com/2016/09/bienal-livro-com-realidade-aumentada.html

Bienal – Livro com realidade aumentada busca maior interação com crianças Associar a tecnologia da Realidade Aumentada aos livros físicos é uma tendência para os próximos anos

Oferecendo o que há de mais moderno para os seus leitores, a Editora DSOP apresenta o livro “Diário dos Sonhos”, de Reinaldo Domingos com ilustrações de Bruna Assis Brasil, na 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

Crédito: Divulgação

Para o autor, é crescente a necessidade de gerar interação aos leitores, unindo o mundo real ao virtual. “Com um tablet ou smartphone, a criança consegue interagir com os personagens e fazer atividades lúdicas enquanto lê o livro. Assim ela associa o enredo de forma mais dinâmica e renova o seu interesse na história”, conta Reinaldo Domingos. A realidade aumentada depende apenas de que um objeto físico, no caso o livro, tenha marcas de referência. Quando


identificadas pela câmera e interpretadas pelo software do aplicativo, essas marcas ativam a transmissão de diversas interações programadas. Totalmente ilustrado, sem nenhum diálogo escrito, o livro-imagem conta a história do garoto Nico, que com a ajuda de sua família aprende que para realizar sonhos é preciso juntar dinheiro. Além da interação com a tecnologia de realidade aumentada, a criança receberá um investimento de R$ 20 no Fundo de Investimento DSOP, como incentivo para começar a poupar para realizar seus sonhos. Trata-se de uma proposta totalmente diferenciada para ensino da educação financeira.

Sobre o autor e sua metodologia O livro “Diário dos Sonhos” se baseia na Metodologia DSOP de Educação Financeira, criada por Reinaldo Domingos, que conquistou sua independência financeira aos 37 anos de idade. A Metodologia DSOP tem uma abordagem diferenciada do tema, que não se restringe a planilhas e cálculos matemáticos. Trabalha o lado comportamental do uso do dinheiro e ensina as adultos e crianças a fazerem uso racional e responsável do dinheiro, com foco na realização de seus sonhos e no poupar para atingir a sonhada independência financeira.

Sobre a Editora DSOP A Editora DSOP é a primeira no país especializada em Educação Financeira. A aposta nesse segmento é motivada pela certeza de que muitas pessoas precisam de orientação para lidar com dinheiro de forma responsável e sustentável. Os livros da Editora DSOP preparam adultos, jovens e crianças a terem autonomia financeira sem abrir de seus sonhos. O resultado é um catálogo com dezenas de livros, entre eles duas séries infantis, um título juvenil e a primeira coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em várias escolas do país.

Serviço 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo Data: Até 4 de setembro Horário: De segunda à sexta das 9h às 22h e aos finais de semana das 10h às 22h. Excepcionalmente no domingo dia 4, das 10h às 21h. Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1.209. Santana - São Paulo/SP Informações: www.bienaldolivrosp.com.br


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Paraná Portal

Editoria: Economia Data: 29/09/2016 Site: http://paranaportal.uol.com.br/economia/juro-do-cartao-de-credito-chega-a-475/

Juro do cartão de crédito chega a 475% O juro médio do rotativo do cartão de crédito subiu, em agosto, para 475,2% ao ano, o maior patamar desde o início da série histórica do Banco Central (BC), em 2011. A taxa é 71,7 pontos percentuais maior do que a registrada em 2015. Na comparação com julho, a alta é de 3,5 pontos percentuais. O estoque de crédito deste tipo de operação somou R$ 38,1 bilhões no mês passado, crescimento de 0,3% sobre solho e de 18,2% na comparação com o mesmo mês de 2015. Outra modalidade cara de crédito que apresentou alta de juros foi o cheque especial. A taxa média subiu 2,7 pontos percentuais sobre julho e 67,9 pontos percentuais em relação ao mesmo mês de 2015, chegando a 321,1% em agosto. É o maior nível desde 1994, início da série histórica. O saldo na modalidade foi de R$ 25,5 bilhões, 1,2% a mais do que em julho e uma queda de 7,3% em relação ao mesmo mês em 2015. “Tanto o cartão quanto o limite são ferramentas que podem trazer vantagens, se bem utilizadas, ou malefícios, tornando-se um círculo


vicioso”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos. O especialista recomenda que o limite do cartão de crédito e do cheque especial não ultrapassem 50% do salário ou ganho mensal, o que evita que o consumidor gaste mais do que recebe. Domingos alerta, também, sobre o principal erro em relação ao crédito: pagar a parcela mínima. Com as altas taxas de juros, a pessoa acaba ficando inadimplente. “Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não possua juros que ultrapassem os 2,5% ao mês”, recomenda. Diante da queda da atividade econômica e alta das taxas de juros, os bancos devem registrar, neste ano, a primeira queda no saldo total das operações de crédito na série iniciada em março de 2007. O BC prevê que o crédito encolherá 2% neste ano. Em junho, a expectativa ainda era de crescimento de 1%. Em agosto deste ano, o saldo do crédito ficou em R$ 3.115 trilhões, recuo de 3,2% na comparação com dezembro de 2015.


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Acorda Cidade

Editoria: Variedades Data: 24/09/2016 Site: http://www.acordacidade.com.br/noticias/166274/quatro-passos-para-pais-comecarema-ensinar-os-filhos-a-lidar-com-o-dinheiro.html

Quatro passos para pais começarem a ensinar os filhos a lidar com o dinheiro Diante de um cenário de consumismo desenfreado, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos

Com a proximidade do Dia das Crianças e um ímpeto para o consumo cada vez maior, se torna fundamental o debate sobre o papel dos pais no desenvolvimento da educação financeira para os filhos. Não é mais possível se omitir sobre esse tema, acreditando que só a escola é responsável. Diante de um cenário de consumismo desenfreado, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos, ensinar como lidar com dinheiro e anseios se torna um dos principais desafios de pais. Lembro que as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro e a forma como se lida com seus recursos financeiros pode influenciar a maneira como a criança irá administrar seus bens no futuro. Muitos pais, que não receberam orientação dessa natureza, encontram dificuldade de transmitir esse tipo de conhecimento. Mas agora estão ganhando aliados na tarefa de


educar os filhos financeiramente. Um dos caminhos para famílias educarem financeiramente seus filhos é estimular que esses identifiquem seus sonhos de curto, médio e longo prazos; ensinando a investigar quanto custam esses e, junto com os pais, começarem a poupar. A partir dos sete anos isso pode se dar por meio de semanada ou mesada. Quando começar? É uma característica das crianças serem muito observadores e cedo começam a perceber que o dinheiro tem uma importância na vida dos pais e, em paralelo tem estabelecido os desejos de consumo, assim, a partir da percepção deste entendimento, que ocorre normalmente por volta dos três anos, já deve ter início a educação financeira. Frequentemente eles observam os adultos entregarem dinheiro, cartões, cheques em vários locais em troca de mercadorias. Ou seja, observam que se troca dinheiro por coisas que se quer ter. Ao mesmo tempo crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. São duas forças importantes que movimentam a sociedade e, portanto, precisam ser bem compreendidas. Combatendo o consumismo O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver esses nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Dessa forma, habitua-se as crianças e jovens que acordos não significam negação, mas sim negociação. Eles perceberão que é possível ter, porém, nem sempre no momento que se quer. Essa prática também ajuda a aliviar o sentimento de culpa de muitos pais porque, nesse exercício, eles também aprendem a se reeducar financeiramente e deixam de ver o dinheiro – ou o poder de comprar – como uma válvula de escape para suprir lacunas em outros aspectos da vida. Problemas com a falta de educação financeira Uma criança que não é educada financeiramente trará grandes problemas de descontrole para os pais, por querer tudo que vê e fazer ‘birra’. A exposição das crianças às ações publicitárias faz com que estas se tornem cada vez mais cedo consumistas. Hoje a criança é elevada ao status de consumidora sem estar preparada. E a publicidade utiliza de propagandas são apelativas, que causam desejos imediatos nas crianças de querer o produto, e isso não significa necessariamente que essa criança é excessivamente consumista, pois, esse desejo será rapidamente esquecido. Uma situação que indica uma criança excessivamente consumista é quando ela gasta todo seu dinheiro ganho com mesadas e logo pede mais dinheiro para seus pais. Porém, não existe um índice que mostre qual o grau que esse problema atingiu.


Você é o exemplo Os pais são referências para os filhos, ocorre que cada família deve ter seus valores, mas mesmo assim é necessário cuidado. Se a criança vê os pais comprando sem parar, vão tender a seguir esse exemplo e acabar ficando desta forma. Assim, é fundamental ter muito cuidado com o exemplo que os familiares passam, e desde cedo demonstrar que a felicidade não está associada ao consumismo desenfreado e sim na atitude de atingir seus objetivos. No caso do exemplo externo, a família também terá um papel de grande relevância, que é o de estabelecer os limites para esta atitude. Os pais podem reforçar ou não a atitude consumista da criança e se o comportamento da criança não mudar nesse primeiro momento é muito provável que ela se torne um adulto sem limite nos seus gastos. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira e do lançamento Mesada não é só dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

DSOP Educação Financeira


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Web Insider

Editoria: Negócios Data: 19/09/2016 Link: https://webinsider.com.br/2016/09/19/os-riscos-dos-principais-investimentos/

Os riscos dos principais investimentos 19 de setembro de 2016, 10:29 Conheça os riscos existentes nas principais modalidades de investimento para poder fazer a melhor escolha. Por Reinaldo Domingos Quando desejamos alcançar nossos sonhos, mudamos o nosso comportamento em relação às finanças e reduzimos os nossos gastos, para poder poupar. Feito o esforço, investimos o dinheiro, para que, além de estar seguro, ele nos traga rendimentos. Porém, quando não conhecemos bem as modalidades, corremos o risco de fazer uma escolha infeliz. Portanto, antes de qualquer ação de investimento, recomendo a análise sobre os riscos existentes nas principais modalidades:

Caderneta de poupança Por ser uma aplicação bastante conservadora, seu rendimento é muito baixo. Ela não tem prazos para rendimentos, mas os valores mantidos por menos de um mês não recebem remuneração.

CDBs e RDBs


Esses investimentos não permitem a negociação de papéis. Sobre eles incide Imposto de Renda de acordo com o prazo da aplicação. Lembrando que quanto mais tempo investido, menor a alíquota. É importante saber que, para prazos inferiores a 30 dias, o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) também será cobrado.

Títulos públicos A garantia da rentabilidade acordada na hora do investimento diz respeito apenas ao dia de seu vencimento. Além da tributação do Imposto de Renda e do IOF (para aplicações com prazo inferior a 30 dias), o investidor acaba tendo outros custos. Ao comprar o título, é cobrada uma taxa de negociação de 0,10% sobre o valor da operação – dentre outras taxas. É preciso realizar uma aplicação inicial mínima de 20% do preço do título a ser comprado, aproximadamente R$ 100.

Ações Por deixar o investidor sujeito a maiores riscos e perdas, inclusive do patrimônio investido em caso de ter de vender as ações em baixa, ele permite um rendimento maior. O risco está atrelado ao fato de que o mercado financeiro é instável e pode mudar a qualquer momento. Entre os custos, há a taxa de corretagem para cada operação realizada, que varia de corretora para corretora, taxa de custódia e taxa de emolumentos. Além disso, há incidência de Imposto de Renda.

Fundo de Investimentos É um investimento de alto risco, entre eles a variação do preço dos títulos – a oscilação pode tanto beneficiar como prejudicar o investidor. Falta autonomia na hora de decisão sobre o que e como investir. Paga-se no mínimo 15% de Imposto de Renda sobre o lucro obtido e não há limite de isenção. É preciso pagar taxa de administração e, eventualmente, taxa de performance, taxa de ingresso e taxa de saída. Há também despesas com corretagem, custódia, liquidação financeira de operações e de auditoria.

Previdência privada Para saber se vale a pena o investimento frente aos rendimentos desta aplicação, é importante considerar todas as taxas e descontos. Na hora do resgate de planos PGBL, o imposto pago é sobre o total investido. É cobrada taxa de administração, além de carregamento (aporte de recurso) ou saída (resgate), dependendo da instituição em que o seguro foi contratado.

Câmbio Este é um investimento de alto risco, sujeito à variação do câmbio. Existe incidência de Imposto de Renda e IOF e é preciso estar atualizado frente às políticas cambiais dos países e entender sobre economia e mercados.


LCI e LCA A maior desvantagem desse investimento é o valor mínimo que as instituições exigem para o investimento inicial, o que acaba deixando o pequeno investidor de fora até que consiga reunir recursos suficientes para o seu primeiro investimento. Eles possuem data de vencimento, antes de investir você já fica sabendo quando poderá resgatar o dinheiro. O prazo costuma ser entre 1 e 2 anos.

Fundos Referenciados DI Ao investir nessa modalidade, é importante levar e consideração a taxa de administração, pois quanto maior for a taxa, menor o rendimento líquido.

Debênture Os custos de emissão de debêntures são altos. As parcelas são prefixadas e os aluguéis podem variar (ainda que se mitigue esse risco com cláusula de recusa de ações revisionais), porque há a possibilidade de retração nos índices de reajuste. Logo, pode haver descasamento entre os valores pagos como parcelas do financiamento e os aluguéis recebidos.


Veículo:

Brasil 247

Editoria: Seu Dinheiro Data: 30/09/2016 Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/257926/Saiba-como-planejar-uma-boaaposentadoria-para-o-futuro.htm

SAIBA COMO PLANEJAR UMA BOA APOSENTADORIA PARA O FUTURO

Primeiro passo para mudar é pensar no padrão de vida que deseja ter após se aposentar e planejar como alcançar a meta estabelecida; a educação financeira e uma mudança de comportamento em relação ao dinheiro são fatores essenciais para desfrutar uma aposentadoria sem sobressaltos DSOP - Frente à proximidade da reforma da Previdência Social, uma das prioridades do atual governo, muitos trabalhadores estão inseguros com o seu futuro. Além de conhecer as mudanças nas regras, fazer um planejamento para ter uma aposentadoria tranquila é mais do que uma alternativa à conjuntura desfavorável, é uma necessidade. Muitas pessoas se preocupam com o crescimento profissional e aumento de sua renda hoje, mas poucas se organizam e poupam dinheiro para garantir qualidade


de vida no futuro. E é aí que a educação financeira se encaixa perfeitamente, preenchendo a importante lacuna de aprender a se planejar, não importa a idade. O salário do INSS é muito importante para os brasileiros e um direito do trabalhador. Entretanto, o valor não é suficiente para manter o padrão e a qualidade de vida. Em consequência, mais de um terço, 33,9% dos aposentados brasileiros, continuam trabalhando para complementar a renda, segundo recente pesquisa do SPC Brasil e da CNDL. E ao que tudo indica, os trabalhadores se aposentarão cada vez mais tarde, por conta do crescimento da expectativa de vida do brasileiro. Minha intenção aqui não é dizer se essa medida é boa ou não, porque ela envolve uma série de fatores, inclusive uma ação preventiva para evitar um déficit nas contas da Previdência. O intuito desse artigo é informar sobre as mudanças e ajudar os trabalhadores a como agir diante delas, para não comprometer de forma negativa o futuro. Então, o que fazer? O primeiro passo para mudar é pensar no padrão de vida que deseja ter após se aposentar. Será que para viver dignamente você precisará da ajuda de parentes ou de outras pessoas? Infelizmente, isso acontece com milhões de brasileiros. É importante ter consciência que mesmo tendo trabalhado a vida toda com carteira assinada, contribuindo para o INSS, a quantia recebida dificilmente será suficiente. Tenha em mente também que o quanto antes você pensar em seu futuro, mais fácil será para poupar dinheiro e atingir a quantia desejada. Há diversas modalidades de investimentos adequadas para a aposentadoria, como previdência privada e tesouro direto. Vale a pena conhecer um pouco mais a respeito. Fórmula da aposentadoria O segredo é encontrar o "número da sua aposentadoria", ou seja, quanto quer ganhar mensalmente a partir da data em que decidir parar de trabalhar por obrigação. Fazendo as contas certas, acredite, é possível conseguir. Para que não se tenha risco de o dinheiro acabar uma hora, o "número" deve ser de, no mínimo, o dobro do padrão de vida. Assim, a pessoa saca 50% do que é ganho com os juros mensais dessa aplicação, para viver da forma que planejou, e guarda o restante como reserva, que irá se acumular e continuar trazendo rendimento. Para isso, você poderá utilizar uma planilha que já faz todo o cálculo necessário de maneira automatizada, apenas bastando que coloque as informações nos lugares indicados. Basta acessar o link http://www.dsop.com.br/arquivosdownloads/file/calculo-de-aplicacao-para-independencia-financeira?id=1, baixar o arquivo e descobrir o número da sua aposentadoria. Eduque-se financeiramente e mude o comportamento em relação ao dinheiro, para viver uma vida mais plena e sustentável!


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Expresso MT

Editoria: Notícia Data: 22/09/2016 Link: http://www.expressomt.com.br/matogrosso/educacao-financeira-sera-tema-de-palestrana-politec-164431.html

Educação Financeira será tema de palestra na Politec O educador financeiro Marcelo Rubles realiza no dia 03/10 (segunda-feira) uma palestra para os servidores da Politec sobre planejamento financeiro com o tema “Aprenda a lidar melhor com o dinheiro’’. A palestra será às 16h30 no auditório da POLITEC. Através da metodologia DSOP, baseada nos quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, o profissional abordará as competências fundamentais para que as pessoas aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência. “O objetivo é mudar hábitos e comportamentos arraigados sobre o dinheiro, substituindo-os por uma nova atitude, mais saudável e sustentável”, disse o palestrante. Marcelo Rubles é educador financeiro certificado pela DSOP de São Paulo; analista judiciário do TRE/MT; bacharel em Direito pela Associação Educativa Evangélica de Goiás; especializado em Direito Eleitoral pela Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro; professor de cursos preparatórios para concursos públicos nas disciplinas de Direito Eleitoral, Direito Processual Civil e Direito Constitucional e idealizador do Projeto Harmonia nas Finanças.


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Revista Por Dentro

Editoria: Multimídia Data: 14/09/2016 Link:

http://revistapordentro.com/multimidia/na-onda-do-pokemon-go-livros-apostam-na-

realidade-aumentada/

A mesma tecnologia que permite a jogadores caçarem criaturas virtuais pela cidade pode ser a solução para dinamizar um mercado editorial em crise no país. Surfando na onda do Pokémon Go, editoras investem cada vez mais na utilização da realidade aumentada em suas publicações. O recurso não é novo — vinha sendo utilizado sem muito alarde em obras físicas e digitais desde 2008 — mas ganha força à medida que é aperfeiçoado e invade progressivamente nossas vidas. Quem comprou a aposta, garante: chegou a hora e a vez da realidade aumentada na indústria do livro.


Seja na ficção, no didático ou no infantil, as possibilidades são múltiplas, desenvolvendo elementos gráficos em 3D, vídeo e interações entre o virtual e o real. O princípio é o mesmo que o do famoso jogo dos bichinhos japoneses, só que a serviço da leitura. Pela mediação de tablets e smartphones, personagens saem da página e ganham vida, cenários fixos viram mundos virtuais quase palpáveis, e a apresentação interativa de conteúdos difíceis como matemática ou ciência tornam o aprendizado mais lúdico e atrativo.”Com a febre mundial do Pokémon Go, houve uma popularização da tecnologia, o que sinaliza o óbvio: se já está sendo assim nos games, será assim com os livros“, avalia Josué Matos, da editora PenDragon, que exibiu na última Bienal de São Paulo publicações com a tecnologia em seu estande.

Seus mais recentes lançamentos (como a fantasia “Adelphos — A Revelação”, de M. Pattal) incluem interações em 3D entre público e obra. Os próximos prometem ir mais longe, oferecendo mapas virtuais em romances de fantasia e personagens animados saltando dos livros e brincando com os leitores. “Felizmente o uso da tecnologia em um jogo mostrou o caminho para a união perfeita entre imaginação e realidade”, diz o editor. “Saber fazer uso dessa tecnologia colocará definitivamente os livros de ficção, ou de qualquer outro gênero, como ferramenta lúdica, com potencial para mudar o mundo”.

Por enquanto, as iniciativas atuais nesse sentido envolvem principalmente os universos didático e infantil. Também na última Bienal, a DSOP, especializada em educação financeira, exibiu o seu “Diário dos sonhos”, de Reinaldo Domingos (com ilustrações de Bruna Assis Brasil). O livro traz desafios animados, em que cenários e personagens saltam das páginas para ensinar crianças sobre o uso de dinheiro.

Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos aponta diversas razões na demora para a ferramenta ganhar a indústria como um todo — e de continuar sendo ainda apenas uma aposta no mercado editorial. “O custo de criação ainda é relativamente alto em relação ao processo de criação de um livro, o que torna um investimento arriscado”, diz ele. “Tem também o fato de ser uma ferramenta relativamente recente. Contudo, tenho certeza que essa será uma tendência para o mercado de editoras, pela necessidade cada vez maior de


integrar o livro físico com novas tecnologias, para sobreviver a uma evolução natural da comunicação”.

Fundador da Ovni Studios, um estúdio independente de games, Tiago Moraes desenvolveu, no final do ano passado, o projeto “Perônio”, que junta a dinâmica dos livros animados com a interatividade digital das telas sensíveis, e foi um dos primeiros lançamentos na linha híbrida 3D, realidade virtual e aumentada. Ele acredita que, só agora, os dispositivos móveis ideais para este tipo de experiência passaram a oferecer a performance necessária para a difusão da tecnologia. “Por muito tempo se usou a webcam dos computadores para experiências de realidade aumentada, mas é fácil entender que os computadores e notebooks não eram os dispositivos ideais para este tipo de experiência”, explica Moraes. “Antes do Pokémon Go, a grande maioria das pessoas não fazia ideia do que se tratava. Agora, ao serem confrontadas com esse termo, já associam ao jogo e sabem do que se trata. Devido à popularidade do aplicativo, outros estão tentando surfar na onda da realidade aumentada, pois o mindset das pessoas muda e as oportunidades aparecem”.

Segundo Moraes, novas tecnologias demoram para chegar ao consumo de massa. A partir de agora, contudo, a realidade aumentada tende a evoluir de forma rápida — e quem souber aproveitá-la melhor deve sair na frente. “A tecnologia de hoje tenta fazer com que tudo esteja dentro de nossos celulares. Muitas das coisas que fazíamos nos computadores são feitas nos celulares, como e-mails, redes sociais, GPS, fotos e entretenimento de forma geral”, diz.

“Livros infantis saem na frente” Com tese de doutorado sobre novas narrativas em mídias, a professora e coordenadora do curso de Jornalismo da Eco-UFRJ Cristiane Costa acredita que, de todas as novas estratégias para o livros animados, a realidade aumentada é a que tem mais possibilidade de vingar. Uma de suas principais vantagens em relação ao livro pop-up, que cria animações em dobraduras por meio de um complexo trabalho com o papel, é que ela não demanda os altos custos de impressão. “Embora tenha uma linguagem única, a realidade aumentada é uma


evolução dessa estética que já existia no impresso com os livros pop-up”, explica.

Depois de pesquisar o assunto com Cristiane na UFRJ, a produtora editorial Aline Pina passou a editar um site sobre as novidades do uso da tecnologia nos livros. Segundo ela, os grandes grupos editoriais no Brasil continuam alheios às inovações nesse campo, que estão sendo introduzidas no mercado principalmente por editoras independentes, startups e agências de publicidade.

“Um bom projeto com realidade aumentada precisa ter um projeto gráfico pensado para o digital, que explore ao máximo as interações e as possibilidades oferecidas pelo conteúdo multimídia, e que esteja intimamente ligado com o conteúdo do impresso ou do aplicativo”, opina Aline. “Atualmente, os livros infantis saem na frente porque têm maior apelo com as imagens, é mais fácil adaptar as histórias às animações. Estes livros são como brinquedo nas mãos das crianças, elas adoram. Nos didáticos, o uso da ferramenta torna o conteúdo mais fácil de vivenciar e aprender, mais empírico, construindo um novo entendimento baseado nas interações com objetos virtuais que trazem um material complementar e de fixação das aulas”, finaliza.

Retirado de: O Globo


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AC 24 Horas

Editoria: Geral Data: 07/09/2016 Link: http://www.ac24horas.com/2016/09/07/fgts-e-credito-consignado-e-melhor-naomisturar/?doing_wp_cron=1475010614.6202869415283203125000

FGTS e crédito consignado: é melhor não misturar! Reinaldo Domingos* O uso do FGTS para garantir o crédito consignado foi aprovado, mas esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo, somados aos 40% de multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando. De início, parece ser um benefício para a população, mas a verdade é que é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro e trazer sérios problemas. O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança forçada para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas. Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento. Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente. O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:


Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; grande vilão em sua vida.

Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário; Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria; É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante; Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito; Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais; Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

*Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do bestseller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


Veículo:

Amazonas Atual

Editoria: Geral Data: 05/09/2016 Link: http://amazonasatual.com.br/especialista-orienta-sobre-financas-em-manaus/

Especialista orienta sobre finanças em Manaus

Reinaldo Domingos ensinará como evitar dívidas e manter as finanças sob controle MANAUS – O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, proferirá palestra em Manaus sobre como ter um comportamento sustentável e finanças sob controle. O evento será no dia 19 deste mês. “Com a desestabilização da economia e o desemprego em alta, ficou mais difícil para o brasileiro honrar seus compromissos financeiros e manter seu padrão de vida. Por isso é importante que as pessoas compreendam como lidam com as finanças e mudem seu comportamento para melhor e de forma definitiva. Mesmo em meio à crise, é possível sonhar com uma vida de realizações e conquistas”, afirma Domingos. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a transformar a vida financeira demais de 2 milhões de famílias em todo o país –, o Workshop DSOP de Educação Financeira orienta também sobre a elaboração de um orçamento financeiro e as melhores formas de aplicar e investir dinheiro. Interessados podem fazer inscrição e obter mais informações pelo telefone (92) 33487800.


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O Estadual

Editoria: Geral Data: 07/09/2016 Link: http://oestadual.com.br/?p=5022

A mesma tecnologia que permite a jogadores caçarem criaturas virtuais pela cidade pode ser a solução para dinamizar um mercado editorial em crise no país. Surfando na onda do Pokémon Go, editoras investem cada vez mais na utilização da realidade aumentada em suas publicações. O recurso não é novo — vinha sendo utilizado sem muito alarde em obras físicas e digitais desde 2008 — mas ganha força à medida que é aperfeiçoado e invade progressivamente nossas vidas. Quem comprou a aposta, garante: chegou a hora e a vez da realidade aumentada na indústria do livro.


Seja na ficção, no didático ou no infantil, as possibilidades são múltiplas, desenvolvendo elementos gráficos em 3D, vídeo e interações entre o virtual e o real. O princípio é o mesmo que o do famoso jogo dos bichinhos japoneses, só que a serviço da leitura. Pela mediação de tablets e smartphones, personagens saem da página e ganham vida, cenários fixos viram mundos virtuais quase palpáveis, e a apresentação interativa de conteúdos difíceis como matemática ou ciência tornam o aprendizado mais lúdico e atrativo. — Com a febre mundial do Pokémon Go, houve uma popularização da tecnologia, o que sinaliza o óbvio: se já está sendo assim nos games, será assim com os livros — avalia Josué Matos, da editora PenDragon, que exibiu na última Bienal de São Paulo, encerrada no sábado passado, publicações com a tecnologia em seu estande. Seus mais recentes lançamentos (como a fantasia “Adelphos — A Revelação”, de M. Pattal) incluem interações em 3D entre público e obra. Os próximos prometem ir mais longe, oferecendo mapas virtuais em romances de fantasia e personagens animados saltando dos livros e brincando com os leitores. — Felizmente o uso da tecnologia em um jogo mostrou o caminho para a união perfeita entre imaginação e realidade — diz o editor. — Saber fazer uso dessa tecnologia colocará definitivamente os livros de ficção, ou de qualquer outro gênero, como ferramenta lúdica, com potencial para mudar o mundo. Por enquanto, as iniciativas atuais nesse sentido envolvem principalmente os universos didático e infantil. Também na última Bienal, a DSOP, especializada em educação financeira, exibiu o seu “Diário dos sonhos”, de Reinaldo Domingos (com ilustrações de Bruna Assis Brasil). O livro traz desafios animados, em que cenários e personagens saltam das páginas para ensinar crianças sobre o uso de dinheiro. Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos aponta diversas razões na demora para a ferramenta ganhar a indústria como um todo — e de continuar sendo ainda apenas uma aposta no mercado editorial. — O custo de criação ainda é relativamente alto em relação ao processo de criação de um livro, o que torna um investimento arriscado — diz ele. — Tem também o fato de ser uma ferramenta relativamente recente. Contudo, tenho


certeza que essa será uma tendência para o mercado de editoras, pela necessidade cada vez maior de integrar o livro físico com novas tecnologias, para sobreviver a uma evolução natural da comunicação. Fundador da Ovni Studios, um estúdio independente de games, Tiago Moraes desenvolveu, no final do ano passado, o projeto “Perônio”, que junta a dinâmica dos livros animados com a interatividade digital das telas sensíveis, e foi um dos primeiros lançamentos na linha híbrida 3D, realidade virtual e aumentada. Ele acredita que, só agora, os dispositivos móveis ideais para este tipo de experiência passaram a oferecer a performance necessária para a difusão da tecnologia. — Por muito tempo se usou a webcam dos computadores para experiências de realidade aumentada, mas é fácil entender que os computadores e notebooks não eram os dispositivos ideais para este tipo de experiência — explica Moraes. — Antes do Pokémon Go, a grande maioria das pessoas não fazia ideia do que se tratava. Agora, ao serem confrontadas com esse termo, já associam ao jogo e sabem do que se trata. Devido à popularidade do aplicativo, outros estão tentando surfar na onda da realidade aumentada, pois o mindset das pessoas muda e as oportunidades aparecem. Segundo Moraes, novas tecnologias demoram para chegar ao consumo de massa. A partir de agora, contudo, a realidade aumentada tende a evoluir de forma rápida — e quem souber aproveitá-la melhor deve sair na frente. — A tecnologia de hoje tenta fazer com que tudo esteja dentro de nossos celulares. Muitas das coisas que fazíamos nos computadores são feitas nos celulares, como e-mails, redes sociais, GPS, fotos e entretenimento de forma geral — diz. — Em um período curto, tudo estará nos celulares, computadores e TVs deixarão de existir. “LIVROS INFANTIS SAEM NA FRENTE” Com tese de doutorado sobre novas narrativas em mídias, a professora e coordenadora do curso de Jornalismo da Eco-UFRJ Cristiane Costa acredita que, de todas as novas estratégias para o livros animados, a realidade aumentada é a que tem mais possibilidade de vingar. Uma de suas principais vantagens em relação ao livro pop-up, que cria animações em dobraduras por meio de um


complexo trabalho com o papel, é que ela não demanda os altos custos de impressão. — Embora tenha uma linguagem única, a realidade aumentada é uma evolução dessa estética que já existia no impresso com os livros pop-up — explica. — Seu desenvolvimento a popularizou e aumentou o nível de interatividade. Depois de pesquisar o assunto com Cristiane na UFRJ, a produtora editorial Aline Pina passou a editar um site sobre as novidades do uso da tecnologia nos livros. Segundo ela, os grandes grupos editoriais no Brasil continuam alheios às inovações nesse campo, que estão sendo introduzidas no mercado principalmente por editoras independentes, startups e agências de publicidade. — Um bom projeto com realidade aumentada precisa ter um projeto gráfico pensado para o digital, que explore ao máximo as interações e as possibilidades oferecidas pelo conteúdo multimídia, e que esteja intimamente ligado com o conteúdo do impresso ou do aplicativo — opina Aline. — Atualmente, os livros infantis saem na frente porque têm maior apelo com as imagens, é mais fácil adaptar as histórias às animações. Estes livros são como brinquedo nas mãos das crianças, elas adoram. Nos didáticos, o uso da ferramenta torna o conteúdo mais fácil de vivenciar e aprender, mais empírico, construindo um novo entendimento baseado nas interações com objetos virtuais que trazem um material complementar e de fixação das aulas. Fonte; ORM News


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Brasil 247

Editoria: Seu Dinheiro Data: 01/09/2016 Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/252972/Veja-10-passos-para-organizaras-finan%C3%A7as-em-caso-de-desemprego.htm

VEJA 10 PASSOS PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS EM CASO DE DESEMPREGO

Dados do IBGE apontam uma taxa de desemprego em 11,6% no trimestre encerrado em julho; com um índice tão alto, é necessário planejamento para otimizar gastos caso você fique desempregado; presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos diz que uma das medidas é guardar dinheiro não só para gastos, mas também para investir também num curso e retomar a carreira; outra dica é evitar cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; leia mais


Por Reinaldo Domingos*

De acordo com dados divulgados pelo IBGE, o desemprego ficou em 11,6% no trimestre encerrado em julho. Considerando todos os trimestres, a taxa é a maior da série histórica, que teve início em 2012. Frente a essa situação, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja.

Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Contudo, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações: Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.


Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos.


Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.

* Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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Cuiabá Atual

Editoria: Geral Data: 07/09/2016 Site: http://cuiabahoje.com.br/fgts-e-credito-consignado-e-melhor-nao-misturar/

FGTS e crédito consignado: é melhor não misturar!

07/09/2016 – O uso do FGTS para garantir o crédito consignado foi aprovado, mas esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo, somados aos 40% de multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando.


De início, parece ser um benefício para a população, mas a verdade é que é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro e trazer sérios problemas.

O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança forçada para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas.

Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.

Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente.

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário; Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;


É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante; Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito; Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais; Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do bestseller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


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Brasil 247

Editoria: Seu Dinheiro Data: 30/09/2016 Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/257926/Saiba-como-planejar-uma-boaaposentadoria-para-o-futuro.htm

COMO COMBATER A CRISE FINANCEIRA NOS LARES

As projeções econômicas brasileira já apresentam alguns sinais de melhora, contudo, o panorama de crise continua para as famílias, com a alta do desemprego e o grande número de endividados e inadimplentes

Muito disso é reflexo do macro, que interfere diretamente no micro, isso é, nos lares brasileiros. Mas mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes: Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. Aorientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro. Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo


cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia. Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los. Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras. Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.


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Hora de Santa Catarina

Editoria: Geral Data: 16/09/2016 Site: http://horadesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2016/09/espaco-dotrabalhador-10-passos-para-organizar-as-financas-em-caso-de-desemprego-7469873.html

Espaço do Trabalhador: 10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego Especialista dá dicas de como se organizar

De acordo com dados divulgados pelo IBGE, o desemprego ficou em 11,6% no trimestre encerrado em julho. Considerando todos os trimestres, a taxa é a maior da série histórica, que teve início em 2012. Frente a essa situação, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. É preciso buscar uma restruturação financeira para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações:


Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento. Portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até o aluguel, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados podem ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem


dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.

Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)


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Diário de Aparecida

Editoria: Notícias Data: 19/09/2016 Link: http://www.diariodeaparecida.com.br/home/dia-das-criancas-como-saber-e-o-quefazer-se-seu-filho-for-excessivamente-consumista/

Dia das Crianças – como saber e o que fazer se seu filho for excessivamente consumista?

Como você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder a esta pergunta, e isso principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável, já que esse tema não é ensinado na maioria das escolas e nem nossos ancestrais sabiam sobre o assunto. O problema é que observo o crescimento de crianças consumistas, diante de tantas oportunidades e publicidades. As ferramentas comerciais fazem com que as crianças fiquem “hipnotizadas” e acabem querendo ter tudo o que veem pela frente, e isso sem contar a influência de amigos.


Mas como saber quando uma criança realmente está se tornando consumista? É normal que as crianças sintam desejos das coisas que observam, mas é importante que se tenha em mente que grande parte desses desejos é imediata e passageira. A situação começa a ficar complicada quando o filho acha que tem a necessidade de tudo que vê na televisão ou em vitrines e, quando não consegue, faz birra. Já outras demonstram o consumismo quando recebem mesada e não conseguem passar o mês com o que ganham, passando a pedir mais dinheiro. Há também as crianças que ganham um presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isso está ocorrendo, já é a hora de os pais repensarem a educação de seus filhos sobre esse tema que é de primordial importância. O primeiro passo é encontrar onde nasce esse problema, e a maioria já irá rapidamente falar que a culpa é da TV ou do marketing publicitário. E isso é um grande erro, por mais que possa se auferir a esses uma parcela de culpa, os maiores responsáveis pelo comportamento futuro dos filhos sempre serão os pais ou o meio em que eles vivem. É comum observar famílias delegando responsabilidades como forma de se isentarem de culpa e isso é um grande erro. Herdamos os hábitos de nossos pais e não é diferente com nossos filhos. Eles são, em grande parcela, reflexos dos costumes que criamos ao longo de nossas vidas. Por isso é preciso combater a verdadeira causa desse consumo não consciente. Mas como fazer para educar financeiramente os filhos? O primeiro passo é buscar se aperfeiçoar sobre o tema, sem dúvida, nós, adultos, temos que buscar pelo conhecimento do letramento financeiro. Além disso, é importante que os pais busquem que as escolas insiram em suas grades

curriculares

esse

conteúdo

(podendo

ser

na

educação

infantil,

fundamental ou no ensino médio). Felizmente cresce o número de escolas com essa preocupação. Para se ter ideia, já são no País centenas de escolas que


utilizam a Coleção DSOP de Educação Financeira, ou as coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, todas da Editora DSOP. Mas além dessas preocupações, os pais também têm importância nas influências externas, nesse caso, devem limitar ou controlar o acesso das crianças às mensagens publicitárias e conversar com elas sobre os temas e desejos. Também devem observar com quem as crianças estão se relacionando e como isso está influenciando nas atitudes delas. Por fim, reforço, se os hábitos e costumes da família forem positivos com relação ao uso do dinheiro, eles tendem a prevalecer na vida das crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um grupo de pessoas endividadas na fase adulta. Reinaldo Educação

Domingos Financeira

Financeiros (Abefin)

é

educador e

da

financeiro,

Associação

presidente

Brasileira

de

da

DSOP

Educadores


Veículo: Costa Sul FM Editoria: Notícias Data: 24/09/2016 Site: http://www.costasulfm.com.br/index/noticias/id78311/quatro_passos_para_pais_comecarem_a_ensinar_os_filhos_a_lidar_com_o_dinheiro

Quatro passos para pais começarem a ensinar os filhos a lidar com o dinheiro Com a proximidade do Dia das Crianças e um ímpeto para o consumo cada vez maior, se torna fundamental o debate sobre o papel dos pais no desenvolvimento da educação financeira para os filhos. Não é mais possível se omitir sobre esse tema, acreditando que só a escola é responsável. Diante de um cenário de consumismo desenfreado, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos, ensinar como lidar com dinheiro e anseios se torna um dos principais desafios de pais. Lembro que as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro e a forma como se lida com seus recursos financeiros pode influenciar a maneira como a criança irá administrar seus bens no futuro. Muitos pais, que não receberam orientação dessa natureza, encontram dificuldade de transmitir esse tipo de conhecimento. Mas agora estão ganhando aliados na tarefa de educar os filhos financeiramente. Um dos caminhos para famílias educarem financeiramente seus filhos é estimular que esses identifiquem seus sonhos de curto, médio e longo prazos; ensinando a investigar quanto custam esses e, junto com os


pais, começarem a poupar. A partir dos sete anos isso pode se dar por meio de semanada ou mesada.

Quando começar?

É uma característica das crianças serem muito observadores e cedo começam a perceber que o dinheiro tem uma importância na vida dos pais e, em paralelo tem estabelecido os desejos de consumo, assim, a partir da percepção deste entendimento, que ocorre normalmente por volta dos três anos, já deve ter início a educação financeira. Frequentemente eles observam os adultos entregarem dinheiro, cartões, cheques em vários locais em troca de mercadorias. Ou seja, observam que se troca dinheiro por coisas que se quer ter. Ao mesmo tempo crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. São duas forças importantes que movimentam a sociedade e, portanto, precisam ser bem compreendidas.

Combatendo o consumismo

O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver esses nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Dessa forma, habitua-se as crianças e jovens que acordos não significam negação, mas sim negociação. Eles perceberão que é possível ter, porém, nem sempre no momento que se quer. Essa prática também ajuda a aliviar o sentimento de culpa de muitos pais porque, nesse exercício, eles também aprendem a se reeducar financeiramente e deixam de ver o dinheiro – ou o poder de comprar – como uma válvula de escape para suprir lacunas em outros aspectos da vida.

Problemas com a falta de educação financeira

Uma criança que não é educada financeiramente trará grandes problemas de descontrole para os pais, por querer tudo que vê e fazer ‘birra’. A exposição das


crianças às ações publicitárias faz com que estas se tornem cada vez mais cedo consumistas. Hoje a criança é elevada ao status de consumidora sem estar preparada. E a publicidade utiliza de propagandas são apelativas, que causam desejos imediatos nas crianças de querer o produto, e isso não significa necessariamente que essa criança é excessivamente consumista, pois, esse desejo será rapidamente esquecido. Uma situação que indica uma criança excessivamente consumista é quando ela gasta todo seu dinheiro ganho com mesadas e logo pede mais dinheiro para seus pais. Porém, não existe um índice que mostre qual o grau que esse problema atingiu.

Você é o exemplo

Os pais são referências para os filhos, ocorre que cada família deve ter seus valores, mas mesmo assim é necessário cuidado. Se a criança vê os pais comprando sem parar, vão tender a seguir esse exemplo e acabar ficando desta forma. Assim, é fundamental ter muito cuidado com o exemplo que os familiares passam, e desde cedo demonstrar que a felicidade não está associada ao consumismo desenfreado e sim na atitude de atingir seus objetivos. No caso do exemplo externo, a família também terá um papel de grande relevância, que é o de estabelecer os limites para esta atitude. Os pais podem reforçar ou não a atitude consumista da criança e se o comportamento da criança não mudar nesse primeiro momento é muito provável que ela se torne um adulto sem limite nos seus gastos. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira e do lançamento Mesada não é só dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


Veículo: RBA TV Editoria: Notícias Data: 24/09/2016 Site: http://www.tvrba.com.br/noticia.php?idnoticia=381038

Saiba como ensinar seu filho a lidar com dinheiro

Com a proximidade do Dia das Crianças e um ímpeto para o consumo cada vez maior, torna-se fundamental o debate sobre o papel dos pais no desenvolvimento da educação financeira para os filhos. Diante de um cenário de consumismo e endividamento, ensinar como lidar com dinheiro e anseios é um dos principais desafios dos responsáveis. Para Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), não é mais possível se omitir sobre esse tema, acreditando que só a escola é responsável. “Lembro que as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro”, afirma Reinaldo, que é autor de livros como “Terapia Financeira” e “Mesada não é só Dinheiro”.


SONHOS Segundo ele, a forma como se lida com seus recursos financeiros pode influenciar a maneira como a criança vai administrar seus bens no futuro. O especialista diz que muitos pais, que não receberam orientação dessa natureza, encontram dificuldade de transmitir esse tipo de conhecimento. Um dos caminhos para famílias educarem financeiramente seus filhos é estimular que esses identifiquem seus sonhos de curto, médio e longo prazos, ensinando a investigar quanto custam esses e, junto com os pais, começarem a poupar. “A partir dos 7 anos, isso pode se dar por meio de semanada ou mesada”, garante. Afinal, é pela mesada que a criança vai aprender a lidar com o limite do consumo e o fato de que, para conseguir algo, é preciso ter paciência e aprender a poupar até atingir o objetivo. Os pais também não devem exagerar no valor, para não criar um hábito negativo. É preciso definir um valor e escolher um dia específico para dar. Dar dinheiro todo dia pode criar uma sensação de que sempre há mais para gastar. É importante, por fim, acompanhar quais os hábitos de gastos das crianças e conversar com eles sobre o melhor investimento.


Veículo: Economia SC Editoria: Geral Data: 23/09/2016 Site: http://economiasc.com.br/10-passos-para-organizar-as-financas-em-caso-dedesemprego-2/

10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego Educador financeiro Reinaldo Domingos diz que, em caso de desemprego, é bom lembrar que é com os tombos que aprendemos a andar. Foto: Divulgação

Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego e com a previsão do ministro da Fazenda Henrique Meirelles, afirmando que deve chegar a 14% neste ano, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja.

Assim, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto.


Veja algumas orientações:

Pagar dívidas imediatamente? – Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.

Crie uma reserva emergencial – O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.

Analise sua realidade – É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.

Congele ferramentas de crédito – Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.

Faça uma faxina financeira – O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.

Mude seu padrão de vida – Sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos


momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.

Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.

Fuja dos exploradores – Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.

Busque fazer bicos – Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.

Levanta e sacode a poeira – Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.

*Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira


Veículo:

Boa Informação

Editoria: Geral Data: 24/09/2016 Site: http://boainformacao.com.br/2016/09/preocupado-com-a-aposentadoria-veja-7-dicaspara-nao-depender-so-do-inss/

Preocupado com a aposentadoria? Veja 7 dicas para não depender só do INSS Está preocupado com a aposentadoria? A possibilidade de uma reforma da Previdência e a perspectiva de ter que trabalhar mais para conseguir o benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estão fazendo muitos brasileiros se perguntarem: será que vou conseguir me aposentar? “Eu mesmo estou com medo”, diz Marcos Crivelaro, 49, professor de finanças da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista). Apesar de contribuir com o INSS há 25 anos, ele não quer depender exclusivamente do governo na hora de pendurar as chuteiras. Por isso, tem um plano de previdência privada, poupa 10% da renda todo mês e investe em ações, Tesouro Direto e até em bitcoins (moeda virtual). “Hoje você tem que abrir mão um pouco do seu presente para guardar para o futuro, porque ninguém vai fazer isso por você. Em vez de comer duas pizzas por semana agora, come uma e deixa a outra para comer aos 70 anos”, diz Crivelaro. O UOL ouviu Crivelaro, além de Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, e Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC


Brasil, e reuniu dicas para quem quer garantir uma aposentadoria mais tranquila e não depender só do INSS. Confira.

1) Saiba quanto recebe e quanto gasta

O primeiro passo é saber quanto recebe e quanto gasta, por meio do orçamento financeiro, para identificar quanto consegue poupar e também para cortar as despesas desnecessárias. Se as despesas com casa e carro, por exemplo, já estão muito altas no presente, avalie se não deve alternar agora o padrão de vida.

2) Poupe mais que 10%

Para fazer uma economia que garanta uma tranquilidade no futuro, é bom começar poupando 10% de sua renda líquida, que é o dinheiro que você recebe após os descontos. Mas não basta: é preciso se esforçar para ir além disso. Segundo Reinaldo Domingos, quanto mais velha for a pessoa, menos tempo terá para acumular sua reserva para


aposentadoria. Por isso, teria que guardar um valor maior por mês do que alguém que começou cedo.

3) Mantenha o foco e seja disciplinado

Se está poupando para a aposentadoria, é preciso manter o foco. Não pode pensar que está faltando muito tempo ainda e gastar com consumo. Se quiser comprar algo no meio do caminho, precisa fazer outra poupança para esse gasto específico, afirmam os especialistas. Além disso, é preciso manter a disciplina de poupar. “Não adianta guardar um mês e não poupar dez. Só terá dinheiro no futuro quem guardou no presente”, diz Crivelaro.

4) Cautela com os riscos

O conselho de Domingos e Marcela é que o dinheiro para fazer uma reserva para o futuro seja aplicado em investimentos não muito arriscados (como ações). “Essa história de que ações são boas aplicações de longo prazo vale para os Estados Unidos, que já é um mercado maduro”, diz a economista. Domingos também não aconselha a


investir em ações, pois a pessoa pode não ter tempo para recuperar um eventual prejuízo. É melhor investir em aplicações de renda fixa que tenham mais segurança, como Tesouro Direto, fundos e CDBs de grandes bancos, sugerem ambos. Para Crivelaro, investir em aplicações mais arriscadas, com chances de render mais, como ações, é uma boa opção para quem é mais jovem. Porém, ele sugere ir substituindo por investimentos menos arriscados ao chegar perto dos 40 anos. “Quem é jovem tem tempo de se recuperar de quedas”, diz. “Para investir em algo mais arriscado é preciso conhecimento e ajuda de especialistas”, diz.

5) Avalie quanto rende a aplicação Se você investir o dinheiro economizado numa aplicação com rendimento maior, vai receber mais com os juros e precisará poupar menos por mês. Um exemplo: quem pretende poupar durante 30 anos para ter uma renda de R$ 3.000 mensais no futuro precisa depositar R$ 467,69 por mês na poupança; se optasse pelo Tesouro Selic, essa mesma pessoa precisaria depositar R$ 125,41 por mês para alcançar o mesmo objetivo. Isso porque o Tesouro Selic rende mais que a poupança. Os cálculos são de Marcela Kawauti. “Os juros altos, que trabalham contra o devedor, são favoráveis ao investidor”, diz.

6) Cuidado com os imóveis

Investir em imóveis para garantir uma renda de aluguel pode ser uma boa alternativa para a aposentadoria, mas é preciso cuidado, afirma


Domingos. Não é recomendado que a pessoa só tenha imóveis para alugar e nenhum dinheiro disponível em aplicações; se o imóvel ficar vago, o dinheiro vai faltar. “De preferência, 60% do dinheiro acumulado deve estar disponível em aplicações financeiras que tenham liquidez [que seja rápido para conseguir sacar o dinheiro vivo]”, diz o educador.

7) Considere ter uma previdência privada

A previdência privada é um investimento indicado para quem quer complementar a aposentadoria do INSS. Ela é indicada para quem quer investir no longo prazo, pois oferece vantagens tributárias para deixar o dinheiro aplicado por mais de 10 anos. É preciso estar atento para escolher entre os tipos de previdência: o PGBL é indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda; o VGBL, para quem faz o IR pelo modelo simplificado. No PGBL, os impostos incidem sobre todo o dinheiro aplicado e no VGBL, apenas sobre a rentabilidade.


Veículo:

The São Paulo Times

Editoria: Geral Data: 16/09/2016 Site: http://saopaulotimes.com.br/sp/sete-motivos-que-levam-as-pessoas-a-gastarem-maisdo-que-ganham-e-se-endividarem/

O que leva as pessoas ao endividamento e à inadimplência? Basicamente, pode-se dizer que é gastar mais do que se ganha. Contudo, de trás dessa ação existem diversos fatores que levam ao comportamento de descontrole financeiro. O resultado são milhões de brasileiros com sérios problemas financeiros.


Muitos vão rapidamente relacionar o momento de crise e instabilidade econômica que vivemos como o principal problema. Com certeza, isso tem reflexo nos números, mas repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhorentendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a gastarem mais do que ganham:

Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.

Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha


mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.

Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no


orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.

Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução


para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o bestseller Terapia Financeira.


Veículo:

A Redação

Editoria: Artigos Data: 07/09/2016 Link: http://aredacao.com.br/artigos/74805/fgts-e-credito-consignado-e-melhor-nao-misturar

O uso do FGTS para garantir o crédito consignado foi aprovado, mas esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo, somados aos 40% de multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando. De início, parece ser um benefício para a população, mas a verdade é que é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro e trazer sérios problemas. O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança forçada para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas. Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento. Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente. O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:


- Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário; - Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria; - É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; - A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante; - Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito; - Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; - Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais; Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.


Veículo:

Gazeta do Dia

Editoria: Artigos Data: 05/09/2016 Link: http://www.gazetadodia.com/2016/09/e-melhor-pagar-vista-ou-parcelado-educadorfinanceiro-orienta.html

É melhor pagar à vista ou parcelado? Educador financeiro orienta

Em meio à crise econômica e preços altos, pesquisas indicam que o brasileiro está mais cauteloso com as finanças e evitando o endividamento. A busca por crédito caiu quase 9% no primeiro semestre, de acordo com a Boa Vista SCPC. Entretanto, para decidir entre pagar à vista ou em parcelas, o consumidor precisa conhecer a sua situação financeira e agir da forma que lhe gerará mais tranquilidade no bolso.

O pagamento a prazo costuma atrair os consumidores. Com ele, é possível fazer uma compra de valor alto mesmo não tendo todo o dinheiro no momento, pois o custo é dividido em diversas parcelas a serem pagas mensalmente. Entretanto, é preciso pensar no quanto a pessoa estará comprometendo o seu


orçamento dos próximos três, seis ou 12 meses, e se nesse período ela terá condições de arcar com a dívida.

É importante observar que sobre as vendas a prazo há a incidência de juros, mesmo que embutido no valor do produto. Esse é um dos motivos para que o consumidor que paga à vista peça descontos e negocie o valor, afinal dispor do valor total no ato da compra precisa ser vantajoso para o cliente.

Portanto, considerando a tranquilidade financeira nos meses seguintes a compra e a possibilidade de fugir dos juros e conseguir descontos, o pagamento à vista se mostra uma excelente opção para o consumidor. Porém, antes de tomar essa decisão, é importante analisar sua atual situação e constatar se possui uma reserva financeira.

Quem faz o pagamento à vista fica sem dinheiro no bolso, e esse valor pode fazer falta no decorrer do mês caso surja uma despesa não planejada, emergencial. Sem uma reserva, o consumidor poderá ficar à mercê de um endividamento a juros altos, recorrendo ao cartão de crédito ou ao cheque especial, e sofrer o descontrole financeiro que tanto desejou evitar.

Para decidir se é melhor pagar à vista ou parcelado, considere: • Tenho um fundo emergencial, que me gere tranquilidade mesmo após fazer compras à vista e ficar com pouco dinheiro na conta? • Se pagar à vista, vou conseguir um bom desconto? Lembre-se: para ser interessante, esse desconto precisa ser maior do que os rendimentos que você teria caso o investisse o valor. • Caso pense em resgatar uma quantia investida para fazer o pagamento, considere os descontos e impostos que precisará pagar com o regaste e se vale a pena abrir mão dos rendimentos futuros para pagar à vista, tendo em


mente o tamanho do desconto. • Antes de parcelar o pagamento, reflita se terá condições de pagar essa dívida nos próximos três, seis ou 12 meses. Além disso, pense em quais gastos provavelmente terá no período, lembrando que a sua força de pagamento será reduzida. • Reflita sobre esses itens antes de fazer qualquer compra, tendo em vista a sua situação atual e visando a forma de pagamento que mais lhe gere tranquilidade financeira. • Para as suas compras futuras de valor alto, desenvolva o hábito de poupar dinheiro. Estabeleça seus sonhos e objetivos e se prepare mensalmente para chegar ao momento da compra com o valor em mãos – o que lhe gerará tranquilidade financeira e força de pagamento para conquistar bons descontos.


Veículo:

Jornal Entrevista

Editoria: Geral Data: 19/09/2016 Link: http://jornalentrevista.com.br/v1/2016/09/20/dia-das-criancas-como-saber-e-o-quefazer-se-seu-filho-for-excessivamente-consumista/

Dia das Crianças – como saber e o que fazer se seu filho for excessivamente consumista?

Como você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder esta pergunta, e isso principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável, já que esse tema não é ensinado na maioria das escolas e nem nossos ancestrais sabiam sobre o assunto. O problema é que observo o crescimento de crianças consumistas, diante de tantas oportunidades e publicidades. As ferramentas comerciais fazem com que as crianças fiquem “hipnotizadas” e acabem querendo ter tudo o que vem pela frente, e isso sem contar a influência de amigos. Mas, como saber quando uma criança realmente está se tornando consumista? É normal que as crianças sintam desejos das coisas que observam, mas é importante que se tenha em mente que grande parte desses desejos são imediatos e passageiros. A situação começa a ficar complicada quando o filho acha que tem a necessidade de tudo que vê na televisão ou em vitrines e, quando não conseguem, fazem birra. Já outras demonstram o consumismo quando recebem mesada e não conseguem passar o mês com o que ganham, passando a pedir mais dinheiro. Há também as crianças que ganham um presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isto está ocorrendo, já é a hora em


que os pais repensarem a educação de seus filhos sobre esse tema que é de primordial importância. O primeiro passo é encontrar aonde nasce esse problema, e a maioria já irá rapidamente falar que a culpa é da TV ou do marketing publicitário. E isso é um grande erro, por mais que possa se auferir a esses uma parcela de culpa, os maiores responsáveis pelos comportamentos futuro dos filhos sempre serão os pais ou o meio em que ela vive. É comum observar famílias delegando responsabilidades como forma de se isentarem de culpa e isso é um grande erro. Herdamos os hábitos de nossos pais e não é diferente com nossos filhos, eles são, em grande parcela, reflexos dos costumes que criamos ao longo de nossas vidas. Por isso é preciso combater a verdadeira causa desse consumo não consciente. Mas como fazer para educar financeiramente os filhos? O primeiro passo é buscar se aperfeiçoar sobre o tema, sem dúvidas, nós adultos temos que buscar pelo conhecimento do letramento financeiro. Além disso, é importante que os pais busquem que as escolas insiram em suas grades curriculares esse conteúdo (podendo ser na educação infantil, fundamental ou no ensino médio), felizmente cresce as escolas com essa preocupação, para se ter ideia, já são no país centenas de escolas que utilizam a Coleção DSOP de Educação Financeira, ou as coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, todas da Editora DSOP. Mas, além dessas preocupações, os pais também tem importância nas influências externas, nesse caso, devem limitar ou controlar o acesso das crianças às mensagem publicitárias e conversar com eles sobre os temas e desejos, também observar com quem as criançasestá se relacionando e como isso está influenciando. Por fim, reforço, se os hábitos e costumes da família forem positivos com relação ao uso do dinheiro, eles tendem a prevalecer na vidadas crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um grupo de pessoas endividadas na fase adulta.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


Veículo:

Jornal Bom Dia

Editoria: Notícia Data: 01/09/2016 Site: http://www.jornalbomdia.com.br/noticia/6975/matriculas-e-mensalidades-escolares-de2017-ja-devem-ser-planejadas

Matrículas e mensalidades escolares de 2017 já devem ser planejadas

Os avisos de rematrículas escolares já estão sendo enviados pelas escolas e os pais já devem pensar nesses valores que, com certeza, terão impactos nas finanças das famílias. Com a crise, muitos pais já pensam em mudar os filhos de escolas e isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser melhor planejada, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo.


De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, o planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta. “Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula”, diz. Ele ressalta ainda que antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte). “Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas”, sugere. Ele pontua ainda que se estiver nessa situação de aperto financeiro é necessário ‘jogar aberto com a escola’. “Veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até à inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio. Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência”. O educador ressalta que se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. “Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários. Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos”.


Veículo:

Exame Financeiro

Editoria: Notícias Data: 19/09/2016 Link: http://www.examefinanceiro.com/2016/09/exame-financeiro-visita-dsop-e-abefin.html

Exame Financeiro visita a DSOP e a ABEFIN para discutir os caminhos da Educação Financeira no País

Paulo Henrique foi recebido, no dia 06/09/16, pelo Presidente das duas entidades, o renomado Educador Financeiro Reinaldo Domingos, e sua equipe de Executivos. Na oportunidade ficou direcionado uma parceria entre as empresas onde o Instituto Exame Financeiro, especializado em Educação Financeira para adultos, irá se aprofundar no conhecimento da metodologia DSOP para orientação de crianças e adolescentes. Qualificar multiplicadores e expandir o trabalho por todo o País é uma convergência de objetivos entre os dois Educadores Financeiros que atuam a mais de uma década no segmento.


Veículo:

Segs

Editoria: Artigos Data: 05/09/2016 Link: http://www.segs.com.br/seguros/32317-educador-financeiro-orienta-a-organizar-oorcamento.html

Educador financeiro orienta a organizar o orçamento Em meio à crise econômica, está cada vez mais difícil sobrar dinheiro no final do mês, e por isso muitos brasileiros adiam a realização de seus sonhos, como viajar e trocar de carro, por exemplo. Segundo educadores financeiros, o modo de organizar o orçamento mensal faz diferença, tanto para as contas fecharem, quanto para conquistar os objetivos de forma sustentável.

Até hoje, a maioria das pessoas aprendeu a fazer dessa forma: Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. O erro está justamente em não colocar os sonhos na conta. A orientação é organizar da seguinte forma: Ganhos (-) Sonhos (-) Despesas. Não é preciso esperar que sobre ou falte dinheiro para pensar nos sonhos, pelo contrário. O ideal é poupar para eles em primeiro lugar, priorizando os objetivos frente ao consumo.

Para praticar esse orçamento sustentável, é preciso definir quais sonhos deseja realizar no curto prazo (em até um ano), no médio prazo (entre um e 10 anos) e no longo prazo (após 10 anos). Em seguida, é preciso saber quanto custa cada um desses objetivos e o quanto será necessário poupar por mês para realizar no período planejado.


Para desenvolver o hábito de poupar, a pessoa precisa, em primeiro lugar, compreender de que forma gasta o seu dinheiro. Fazer um diagnóstico financeiro facilitará a reflexão sobre quais despesas pode reduzir ou eliminar, portanto é indicado anotar durante 30 dias (se tiver renda fixa) ou 90 dias (renda variável) todos os gastos, incluindo os pequenos, como guloseimas e gorjetas.

Após fazer um diagnóstico da situação financeira, a pessoa terá mais facilidade em poupar dinheiro e cultivar o hábito de conquistar sonhos todos os anos e por toda a vida. A orientação para quem é casado/a e tem filhos é envolver a família em todos os passos dessa mudança para organizar o orçamento financeiro de forma definitiva.

Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.

Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 300 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


Veículo:

Palavrações

Editoria: Artigos Data: 05/09/2016 Link: http://www.palavracoes.com/principal/educacao-financeira-e-tema-de-palestra-queacontecera-na-base-pronasci-santo-afonso/

Educação Financeira é tema de palestra que acontecerá na Base Pronasci Santo Afonso

Promovida pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Santo Afonso, a palestra sobre educação financeira, “Equilibrando sua vida financeira”, acontecerá no dia 27 de outubro, às 14h, na Base Pronasci/CRAS Santo Afonso. Carlos Fortes será o palestrante. A palestra proporciona aos participantes um momento de reflexão sobre a utilização do dinheiro, com relação aos seus hábitos de consumo, mostrando caminhos e práticas que levarão ao consumo sustentável, independência financeira e à qualidade de vida por meio das realizações de sonhos.


O público-alvo são empresários, diretores, gerentes, vendedores, atendentes, caixas, entregadores, estoquistas, auxiliares administrativos e toda a pessoa que se identifique com o assunto. A palestra “Equilibrando sua vida financeira”, que terá carga horária de 1 hora, será gratuita e aberta a toda a comunidade, abordará as seguintes questões: - Mudando sua maneira de administrar o seu dinheiro; - Educação financeira uma tendência mundial; - Ciclo do consumismo; - Para onde vai seu dinheiro?; - Previdência social no Brasil; - O caminho é a independência financeira; - Metodologia DSOP – Diagnosticar, Sonhar, Orçar, Poupar; - Missão da metodologia DSOP; - Como sair das dívidas; - Apontamento de despesas; - Ciclo do equilíbrio financeiro

Saiba quem é Carlos Fortes O palestrante Carlos Fortes é conferencista, empresário e especialista em desenvolvimento de equipes, ministra palestras e treinamentos de vendas sobre atendimento ao cliente e motivação de equipes. Há mais de 12 anos, dedica-se a desenvolver profissionais, potencializando os resultados das empresas. Com diversos cursos de especialização, é formado pelo Instituto Dale Carnegie, especialização no PGQP – Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade. Foi apresentador do programa Momento Empresarial na TV Bandeirantes. Considerado um dos maiores palestrantes do Brasil, já capacitou várias equipes em diferentes segmentos de mercado.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Agência Jovem de Comunicação Cidadã


Veículo:

RH Benefícios

Editoria: Artigos Data: 16/09/2016 Link: http://www.rhbeneficios.com.br/4-lote-de-restituicao-do-imposto-de-renda-o-que-fazercom-o-dinheiro

Hoje a Receita Federal paga o quarto lote da restituição do Imposto de Renda 2016 e também lotes residuais de quem caiu na malha fina entre os anos de 2008 e 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,5 bilhões à 2,16 milhões de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a pergunta é: o que fazer com esse dinheiro?

Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente


que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”.

Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.

Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir:

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.


É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


Veículo:

Segs

Editoria: Artigos Data: 05/09/2016 Link: http://www.segs.com.br/seguros/32317-educador-financeiro-orienta-a-organizar-oorcamento.html

4º lote de restituição do Imposto de Renda - o que fazer com o dinheiro?


Hoje a Receita Federal paga o quarto lote da restituição do Imposto de Renda 2016 e também lotes residuais de quem caiu na malha fina entre os anos de 2008 e 2015. Ao todo, serão pagos R$ 2,5 bilhões à 2,16 milhões de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a pergunta é: o que fazer com esse dinheiro?

Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”.

Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.

Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir:

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o


comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da


educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


Veículo:

Portal Rosa Choque

Editoria: Notícias Data: 19/09/2016 Link: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/1690/escolas-da-periferia-adotamprojeto-de-educacao-financeira/

Escolas da periferia adotam projeto de educação financeira A intenção da iniciativa é promover, desde a infância, uma nova geração de cidadãos brasileiros empoderados para fazer escolhas de vida sensatas, que lhes permitam alcançar seus sonhos e ser financeiramente sustentáveis.

A iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento financeiro para famílias | Creditos: shutterstock


Em meio à crise e aos altos níveis de endividamento e inadimplência, escolas públicas de periferias de diversas capitais do Brasil se beneficiam com projeto gratuito de educação financeira, que sensibiliza toda a comunidade: alunos, familiares e professores. A ação já contempla as cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Manaus. A intenção da iniciativa é promover, desde a infância, uma nova geração de cidadãos brasileiros empoderados para fazer escolhas de vida sensatas, que lhes permitam alcançar seus sonhos e ser financeiramente sustentáveis. Realizada pela Vila Sésamo com patrocínio da MetLife e apoio da DSOP Educação Financeira, a ação tem conteúdo engajador, apresentado pelos Muppets, com linguagem lúdica em recursos educacionais impressos e digitais. A iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento financeiro para famílias”, que nasceu por conta do atual contexto socioeconômico mundial, visa promover mudanças positivas de comportamento de longa duração em crianças da faixa etária entre 3 e 6 anos e seus familiares. Atualmente, crianças e jovens estão cada vez mais expostos ao mundo do consumo, mesmo sem nenhum preparo. Por isso é imprescindível que aprendam a lidar com as finanças, realizando sonhos e combatendo vários problemas pelos quais atravessam – até mesmo a criminalidade. Essa é uma grande oportunidade de o Brasil compartilhar toda a experiência acumulada em empoderamento financeiro nos últimos anos com outros países, uma vez que teve uma taxa média anual de crescimento de 3,5% na última década, permitindo que milhões de brasileiros participem ativamente de um mercado de consumo antes inacessível para a maioria. A ação pretende fortalecer financeiramente 17 mil famílias apenas no Brasil, além de diversas outras no México, Índia, China e em mais cinco países. Apesar de global, a iniciativa considera as situações particulares das famílias de cada região beneficiada.

Sobre a Sesame Workshop A Sesame Workshop (Vila Sésamo) é a organização sem fins lucrativos vinculada à Sesame Street, um programa de televisão pioneiro que desde 1969 contribui para que as crianças crescem de forma mais inteligente, mais forte e mais amável. Hoje a Sesame Workshop é uma força global de educação para a transformação, com a missão de alcançar as crianças mais vulneráveis do mundo. Estamos em mais de 150 países, atendendo as crianças por meio de uma ampla gama de meios de comunicação e programas de impacto social, filantropia-financiados, tudo fundamentado em pesquisa rigorosa e contextualizado às demandas e culturas das comunidades em que atuamos. Sesame é um nome conhecido e amado em dezenas de línguas, e isso significa


aprendizagem - e diversão - em todos eles. Para mais informações, visitewww.sesameworkshop.org. Sobre a Metlife Foundation A MetLife Foundation foi criada em 1976 para dar continuidade à longa tradição de contribuição e envolvimento comunitário da MetLife. Desde seu estabelecimento até o final de 2014, a fundação já fez doações de mais de US$ 650 milhões e investimentos de US$ 70 milhões em programas de organizações que tenham atividades com impacto positivo nas comunidades. Atualmente, a MetLife Foundation se dedica ao avanço da inclusão financeira, investindo US$ 200 milhões para ajudar a criar um futuro seguro para pessoas e comunidades de todo o mundo. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, visite www.metlife.org.

Sobre a Metlife A MetLife Inc., por meio de suas subsidiárias e afiliadas, é uma das maiores seguradoras de vida do mundo. Fundada em 1868, é provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife opera em cinquenta países, aproximadamente, e é líder de mercado no Japão, Oriente Médio, América Latina e Ásia. Para mais informações, visite www.metlife.com.br.

Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.


Veículo:

Lia Pinheiro

Editoria: Notas Data: 14/09/2016 Link: http://www.liapinheiro.com/notas/cinco-orientacoes-para-combater-a-crise-financeiranos-lares/

Cinco orientações para combater a crise financeira nos lares As projeções econômicas brasileira já apresentam alguns sinais de melhoras, contudo, a panorama de crise continua para as famílias, com a alta do desemprego e o grande nsúmero de endividados e inadimplentes.


Muito disso é reflexo do macro, que interfere diretamente no micro, isso é, nos lares brasileiros. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano),


médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizálos.

Mude o formato de seu orçamento – um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.


Veículo:

Datacont

Editoria: Notícias Data: 14/09/2016 Link: http://datacont.cnt.br/noticias/empresariais/2016/09/15/5-dicas-de-educacaofinanceira-para-um-orcamento-domestico-saudavel.html

5 dicas de educação financeira para um orçamento doméstico saudável Com dicas básicas de educação financeira, você pagará as contas e realizará sonhos. Veja hábitos que especialistas em indicam para todas as famílias

A economia brasileira não está nos seus melhores dias, isso todo mundo sabe. Com projeções pessimistas para a macroeconomia do País, tais como o aumento do desemprego, a inflação alta etc., as famílias acabam sendo atingidas diretamente no bolso – e aqueles mais desorganizados em relação à educação financeira podem se tornar endividados e inadimplentes. Apesar do cenário pouco animador, é possível aproveitar o momento ruim para a economia do País e sair mais fortalecido desse período. Como? O primeiro passo é buscar informações deeducação financeira para o planejamento e a adequação do orçamento da família para curto, médio e longo prazo. Pode parecer “milagre”, mas não é. Quando fazemos uma organização da economia da casa mensalmente, tornase possível fechar as contas e, também, conquistar objetivos de forma sustentável (mesmo em tempos de crise), segundo especialistas. Quer saber o que você pode fazer para ter um orçamento saudável e, ainda, ter dinheiro para realizar seus sonhos? Então, fique ligado nas dicas da DSOP Educação Financeira e do presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos. Diagnóstico financeiro Nada funcionará se você não souber, antes de tudo, qual é a renda total da casa (se você é sozinho, se tem mais algum provedor... Coloque tudo no papel). Também é essencial compreender de que forma o dinheiro é gasto. Portanto, o primeiro passo a


se tomar é fazer um diagnóstico financeiro, que funcionará como uma reflexão sobre onde está gastando, quais despesas pode reduzir ou eliminar, o que é mais urgente etc. Segundo os especialistas consultados, o indicado é anotar por, pelo menos, 30 dias (se tiver renda fixa) ou 90 dias (renda variável) todos os gastos, incluindo os pequenos, como as guloseimas, o cafezinho, as gorjetas. Seja preciso. Depois que você fizer esse raio-X, poderá tomar os próximos passos para a organização financeira da casa. De olho nas dívidas É, não tem jeito. É preciso encarar as dívidas e tentar se livrar de todas elas. Você pode pensar que no momento de crise seja quase impossível lidar com o endividamento, mas o fato é que os credores também estão mais interessados em resolver esses problemas nas horas de dificuldade, apresentando melhores condições de pagamento/negociações. Mas, para esse problema, a orientação dos especialistas é que você foque – principalmente – nas causas das dívidas, do descontrole e tente resolver esse grande problema. Ou seja, que adeque seu padrão de vida a sua realidade, cortando gastos. Aliás, muitas pessoas dizem que “não tem como cortar gastos”, contudo isso não é verdade. Você sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? Se você se disciplinar, anotando tudo que gasta, perceberá que há, sim, maneiras de diminuir custos. Com essa ação, você ganhará fôlego e, dessa maneira, poderá assumir o compromisso de pagamento das dívidas. Se não se livrar dessa dificuldade de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro. Formato de orçamento Um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, mas, se faltar, é prejuízo. Na verdade, a forma correta, segundo os especialistas consultados, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, separando os valores predefinidos para os projetos e sonhos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida de todos em direção às conquistas financeiras. De maneira mais didática: a conta não deve ser apenas de Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. É preciso estabelecer a seguinte forma: Ganhos (-) Sonhos (-) Despesas. Isso porque, dessa maneira, não será preciso esperar que sobre ou falte dinheiro para pensar nos sonhos, pelo contrário, essa conta força a poupança em primeiro lugar, priorizando os objetivos frente ao consumo. Objetivos e sonhos no papel Para praticar o orçamento sustentável, é necessário definir quais os sonhos sua família deseja realizar no curto prazo (em até um ano), no médio prazo (entre um e 10


anos) e no longo prazo (após 10 anos). Depois disso, é preciso saber quanto custa cada um desses objetivos e o quanto será necessário poupar por mês para realizar no período planejado. Com esses números em mãos, você e todos os integrantes da família terão mais facilidade em poupar dinheiro, cultivando o hábito de realizar sonhos todos os anos e, quem sabe, por toda a vida. Investir, por que não? Quando você conquista todos os hábitos anteriores, poderá se interessar em fazer investimentos. Afinal, a alta de juros pode ser um bom momento para isso. Porém, antes de mais nada, os especialistas aconselham que você não “poupe sem motivo”. O ideal é sempre buscar o melhor rendimento: no mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação deles é que você busque variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela. Com essas dicas de educação financeira, é possível sair do sufoco e planejar mês a mês o orçamento da casa. Quem não deseja chegar ao fim desse período de maneira tranquila, não é mesmo?


Veículo:

Previdência Total

Editoria: Artigos Data: 09/09/2016 Link: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=8113

FGTS e crédito consignado: é melhor não misturar Reinaldo Domingos*

O uso do FGTS para garantir o crédito consignado foi aprovado, mas esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo, somados aos 40% de multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando. De início, parece ser um benefício para a população, mas a verdade é que é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro e trazer sérios problemas. O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança forçada para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas. Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.


Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente. O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta: - Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário; - Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria; - É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

- A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante; - Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito; - Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;


- Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais; Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida. *Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


Veículo:

AJE Goiás

Editoria: Notícias Data: 01/09/2016 Site: http://goiania.ajegoias.com.br/brasileiros-entre-30-e-39-anos-tem-nome-sujo/

50,19% dos brasileiros entre 30 e 39 anos tem “nome sujo”

50,19% da população entre 30 e 39 anos tem nome em alguma lista de devedores. Um número enorme! Mais da metade dos jovens adultos não conseguem honrar seus compromissos financeiros segundo pesquisa recente do SPC Brasil. É impactante e uma das explicações é que é nessa fase que normalmente os gastos com aluguel, financiamento e contas domésticas começam a acontecer. Isso, aliado à falta de educação financeira é a grande causa dessa inadimplência. É fácil pedir dinheiro aos pais e dizer ao amigo que vai ficar devendo essa ou aquela cerveja do bar, mas ao chegar à vida adulta as instituições financeiras não aceitam tais desculpas facilmente. Quer dizer, até aceita, mas o preço que se paga para tal é alto. Em 2016, o cartão de crédito fornecido pelos bancos chegou a cobrar uma taxa de juros de 419% a.a. O mais assustador desse número é que as pessoas geralmente o


desconhecem, ou pelo menos evitam enxerga-lo, acarretando em dívidas que crescem em uma velocidade muito acima do que elas conseguem amortizar. O período de crise econômica e o desemprego atual colaboraram para o aumento do número de inadimplentes, mas não são os principais culpados. Como educadora financeira, identifico a falta de educação financeira como a maior causa para a irresponsabilidade com os gastos. O consumo excessivo, as necessidades criadas a partir da influência da mídia e do meio que convivemos são fatores que levam os jovens adultos a gastarem além do que poderiam e, por consequência, não conseguem honrar seus compromissos no final do mês.

A solução é trabalhar a consciência financeira, de forma corretiva nos adultos e como prevenção nas nossas crianças. O jovem adulto que está endividado hoje foi, provavelmente, uma criança que não teve educação financeira. Os sonhos, a mesada e os porquinhos podem parecer ingênuos diante de um cenário de crise econômica e dívidas, mas tem um papel importantíssimo na formação do adulto do amanhã. Aos que estão nessa situação a orientação é que se organize por meio dos três passos a seguir: Primeiro é preciso fazer um diagnóstico real do momento vivido, listando receitas e despesas mensais, valor da dívida e taxa de juros. O segundo passo é fazer um planejamento financeiro cortando gastos desnecessários e realizando o pagamento do valor em aberto após negociação com a instituição. O próximo passo, então, é se conscientizar para que a situação não se repita. O orçamento mensal enxuto, uma reserva financeira e a cultura de poupar parte da receita todos os meses são as bases para atingir o equilíbrio financeiro. *Vívian Rodrigues é Gerente de Projetos, Educadora Financeira DSOP e responsável pelo site Papo de Valor (www.papodevalor.com.br).


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Blog do Investimento

Editoria: Geral Data: 01/09/2016 Site: http://www.blogdoinvestimento.com.br/single-post/2016/09/01/Como-organizar-oor%C3%A7amento-dom%C3%A9stico-em-quatro-passos

Como estão as contas da casa? A família consegue poupar ou todo mês entra no cheque especial? Para arrumar as contas da casa e começar a poupar para realizar os objetivos de vida, é preciso fazer o orçamento doméstico. Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, aconselha a família a se reunir e seguir esses quatro passos:


1) Fazer um diagnóstico financeiro

Todos os gastos devem ser anotados minuciosamente para que a família possa saber quanto entra de renda e para onde está indo dinheiro. Reinaldo Domingos sugere que durante um mês toda e qualquer despesa deva ser anotada minuciosamente para fazer esse diagnóstico real. Pode escolher a maneira que melhor lhe convier, seja uma planilha, um caderno ou até mesmo aplicativos no celular.

2) Reduzir os gastos desnecessários


Segundo Domingos, logo após a análise do orçamento doméstico quase sempre a família percebe que é possível reduzir de 20% a 30% dos gastos. Trocar de plano de celular ou de pacote de TV a cabo são alguns dos exemplos.

O educador diz que, num primeiro momento, o cafezinho de todo dia ou a pizza da semana podem parecer inofensivos, mas são nos pequenos gastos que cometemos que estão os excessos: o banho demorado, a luz do abajur, a taxa de conveniência na hora de adquirir ingresso pelo telefone...

"Você precisa mesmo disso para viver, todos os dias? Com o tempo a pessoa percebe que são esses pequenos hábitos que podem estar obstruindo a busca por dinheiro."

3) Fazer um projeto de vida de curto, médio e longo prazos

Trocar de carro, fazer uma viagem, comprar a casa própria, planejar a aposentadoria. Faça as contas de quanto vai custar cada um desses projetos e quanto tempo irá demorar para realizar cada um deles.


Assim que realizar um destes sonhos, deve-se substituí-lo por outro objetivo. E, muito importante, não use todo o dinheiro poupado para satisfazer desejos imediatos, que impedem a realização dos objetivos maiores.

4) Poupar para realizar os sonhos

A decisão de onde aplicar o dinheiro vai depender do prazo de cada objetivo: Objetivos de curto prazo (até 1 ano): dinheiro deve ficar numa aplicação fácil de retirar, tal como o título do Tesouro Direto indexado à Selic; Objetivos de médio prazo (1 a 10 anos): dinheiro pode ser aplicado também no Tesouro Direto, CDBs, fundos de investimento; Objetivos de longo prazo (acima de 10 anos): valores podem ser aplicados em títulos indexados à inflação do Tesouro Direto ou ainda numa previdência privada.

Cuidado com os gastos fixos O professor Samy Dana, da Fundação Getúlio Vargas, diz que as despesas fixas, tais como supermercado, água, luz, telefone, condomínio, escola, plano de saúde, TV a cabo, internet, idealmente devem estar limitadas a 50% da renda. "Se estiver muito acima disso, é hora de repensar o padrão de vida para adaptar à realidade da renda."


Se a família estiver temporariamente endividada, é possível cortar despesas supérfluas para resolver esse desajuste temporário. Mas se os gastos fixos consomem a maior parte da renda mensal, é sinal que a família está vivendo acima do padrão de vida.

Para que possa viver melhor, deve reduzir esses gastos e se organizar para poupar ao menos 10% da renda todo mês. "Isso deve ser uma decisão muito bem pensada, pois requer uma mudança estrutural, como mudar de casa ou trocar de escola", afirma Dana.


Veículo:

Pais, Bebês e Cia

Editoria: Comportamento Data: 01/09/2016 Site: http://paisbebesecia.com.br/2016/09/01/ensine-o-seu-filho-a-lidar-com-o-dinheiro/

Ensine o seu filho a lidar com o dinheiro Segundo especialista, famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem às finanças; educação financeira pode começar aos dois anos

Os cofrinhos são ótimas opções de mostrar a importância de guardar o dinheiro – Foto: Reprodução Ensinar uma criança a lidar com o dinheiro talvez nunca tenha passado pela sua cabeça, mas é algo cada vez mais necessário. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, em um cenário de consumismo desenfreado, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos, ensinar crianças e jovens a como cuidar das finanças e controlar os anseios tornou-se um dos principais desafios dos pais. Para o especialista, as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro e na forma como irão administrar seus recursos financeiros ao longo de toda a vida. E esse ensinamento pode e deve começar cedo, segundo ensina Domingos.


“A partir dos dois ou três anos, quando a criança já começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos”, explica. Veja abaixo algumas dicas para facilitar nesse processo: – Reserve as datas especiais (como o Natal, aniversário etc.) para dar brinquedo à criança. Isso evitará que ela queira tudo o tempo todo; – Os cofrinhos são ótimas opções de mostrar a importância de guardar o dinheiro e, por ser barato, pode ser dado entre os presentes; – Conheça o desejo ou o sonho da criança. Procure mostrar a ela que tudo tem um valor e demonstre quanto ela terá que guardar de dinheiro para conseguir com que este sonho seja realizado. Quando chegar à quantia necessária, acompanhe-a na compra, que será uma conquista, e ela entenderá a importância de poupar; – Explique para seu filho/sobrinho/neto, por meio de conversas, jogos e brincadeiras, que nem tudo o que ele quer ou assiste na TV é para ele comprar. Estimule-o a refletir e pensar sobre como utilizar o dinheiro; – Procure fazer com que a criança anote onde e no que gasta o dinheiro que recebe. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil – Na hora de realizar as primeiras compras com o dinheiro que seu filho guardou, converse com antecedência com o vendedor ou gerente da loja, alertando da importância do momento e que necessita de uma ajuda, que pode ser realizada com a concessão de um desconto na compra à vista; – Pratique reuniões mensais sobre o orçamento financeiro da casa e convide todos, principalmente as crianças, para que comecem a entender que tudo o que fazemos ou temos em casa tem valor; – Analisar, desde bem cedo, a possibilidade de dar mesada e iniciar esse processo com muito cuidado, conversando sobre o valor do dinheiro e o que ele irá representar em toda a sua vida; – Procure fazer com que a criança anote onde e no que gasta o dinheiro que recebe. Mostre que, antes das compras, é bom realizar pesquisas em, pelo menos, três lugares, para ensiná-la que sempre existe diferença de preço entre os lugares, desde um chocolate ou lanche até um brinquedo; – Abra uma previdência privada ou poupança para o seu filho.


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Mauricio Araya

Editoria: Geral Data: 18/09/2016 Link: http://www.mauricio.jor.br/2016/09/18/10-passos-organizar-financasdesemprego/20189/

10 PASSOS PARA ORGANIZAR FINANÇAS EM CASO DE DESEMPREGO Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que no fim do segundo trimestre de 2016 o desemprego ficou em 11,6% no Brasil, a maior taxa da série histórica com início em 2012. Mas em caso de desemprego, é possível encontrar reestruturação financeira para atravessar esse período e estar prevenido para imprevisto? O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos, lista 10 orientações para organizar finanças em caso de desemprego:


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Desban

Editoria: Notícia Data: 09/09/2016 Link: http://www.desban.org.br/Noticias/Noticia-74/

Vamos combinar uma coisa? Todos nós precisamos de dinheiro. Alguns sempre acham que precisam de mais, outros estão tentando diminuir sua dependência, mas uma coisa é certa: viver sem ele é muito difícil, para não dizer praticamente impossível! E você já reparou que independentemente dos grupos – seja dos insaciáveis ou dos contidos –sempre existe uma parcela de pessoas para as quais a tarefa de cuidar corretamente do dinheiro é considerada chata ou mesmo árdua? Esta característica se torna um problema quando leva a pessoa a mentir para si mesma como forma de fugir do seu pior pesadelo: as temidas finanças pessoais! Sim, as finanças pessoais, pois várias dessas mesmas pessoas convivem bem com finanças em seus empregos, elaborando e controlando orçamentos corporativos, mas não o fazem com a mesma diligência e competência em sua própria vida. Agora, pare e pense racionalmente: para realizar alguns objetivos na vida como a casa própria, a faculdade dos filhos ou mesmo a tão sonhada aposentadoria, a gestão adequada do dinheiro ao longo da nossa vida pode ser uma forte aliada. O mais importante é definir sonhos concretos. “Preciso guardar dinheiro para quê? É a ausência de sonhos que causa o descontrole financeiro. “Antes de fazer contas, é


preciso mudar o modelo mental”, diz o educador Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). E não se descuidar do tempo, que “é um aliado, mas ele [o tempo] pode se tornar um inimigo se você deixar para investir tarde demais”, explica o educador. Neste sentido, a educação financeira é uma ferramenta que auxilia na mudança de hábitos do cotidiano, sem envolver grandes mistérios ou complexidades. “Olhe para as pessoas que nem são alfabetizadas, mas que conseguem ser independentes financeiramente. Basta ter um comportamento correto para realizar desejos”, observa Domingos. Segundo ele, sempre dá para guardar dinheiro, não importa o tamanho do seu orçamento. Como em um tratamento médico, primeiro é preciso fazer o diagnóstico. Durante um mês, com a ajuda de aplicativos ou de planilhas financeiras, descubra quanto você gasta e quais são suas principais despesas. Depois, faça uma faxina financeira, elegendo onde dá para economizar. “Sempre dá para reduzir 30% do orçamento de qualquer família”, garante Domingos.

Se você acha importante ouvir e debater sobre este tema, reserve sua agenda para a tarde do dia 21/09.

Esperamos você para esse debate!


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Abra Seu Negócio

Editoria: Administração Data: 25/09/2016 Site: http://www.abraseunegocio.com.br/2016/09/credito-para-empresa-como-evitar-ainadimplencia-e-tomar-emprestimos/

Crédito para empresa – Como evitar a inadimplência e tomar empréstimos

Passamos por um período de recessão que levou a um crescente número de empresas inadimplentes no Brasil. Para se ter ideia, em abril, de acordo com a Serasa Experian, cerca de 4,4 milhões de organizações têm dívidas em atraso, representando mais da metade das 8 milhões de empresas em operação no país.

Dessas instituições, 45,2% atuam no comércio, 45% pertencem ao segmento de prestação de serviços e 8,9% são indústrias. Quase metade das empresas


inadimplentes tem quatro dívidas ou mais (48,5%) não pagas. Aquelas que têm uma dívida em atraso são 29,9% e as empresas com duas pendências financeiras são 13,3% do total da amostra. As companhias com três dívidas atrasadas são minoria (8,3%).

Assim, quando uma empresa enfrenta dificuldades financeiras, devido ao não pagamento de compromissos que devem ser honrados, o caminho certo para solução dessa situação consiste em aplicar e realizar um plano para o pagamento das dívidas e até mesmo buscar crédito para empresas.

“Primeiramente se deve descobrir como e quando as dívidas foram geradas. Além disso, elas precisam ser amortizadas para que não sejam cobradas judicialmente pelos credores, prejudicando a imagem da empresa no mercado. É importante frisar que cada tipo de dívida garantida por um contrato é protegido por alguma lei, estabelecendo os efeitos do não pagamento do compromisso”, conta Reinaldo Domingos, autor do livro Papo Empreendedor (Editora DSOP).

Ele também montou os principais passos para a elaboração de um plano para o pagamento das dívidas:

 Verificar se o negócio está dando lucro, desenvolvendo um amplo diagnóstico financeiro da empresa;

 Realizar um levantamento correto do valor de todas as dívidas vencidas e vincendas (a vencer), identificando detalhes como credor, data do vencimento, valor, multas, juros, etc.;

 Verificar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, se os lucros futuros serão suficientes para suportar a amortização do valor das dívidas. Caso


contrário, adotar, se possível, os procedimentos para redução de custos improdutivos e desperdícios, bem como aumentar o faturamento;

 Estabelecer as prioridades para pagamento dos credores, seguindo a ordem proposta a seguir e considerando o valor de cada dívida, seu custo e risco do não pagamento. Ordenação do pagamento das dívidas: 

Dívida de menor valor, alto risco e/ou alto custo financeiro;

Dívida de maior valor, alto risco e/ou alto custo financeiro;

Dívida de menor valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro;

Dívida de maior valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro.

Reforço que é sempre importante avaliar o risco do não pagamento de cada dívida em baixo e alto risco, calculando o percentual do custo mensal de cada dívida e dividindo os juros mais encargos pelo valor total.

É de fundamental importância que o empreendedor efetue um controle frequente da execução do cronograma previsto neste passo, para avaliar os resultados e tomar as medidas corretivas, caso ocorram desvios em relação ao planejado.

Em todo esse processo, é conveniente que o empreendedor conte com o suporte de um consultor ou educador financeiro e até mesmo uma orientação jurídica. Além disso, também recomendo a realização de cursos relativos ao tema, pois apenas assim terá conhecimento para enfrentar qualquer imprevisto.

QUANDO O CRÉDITO PARA EMPRESAS É UMA BOA ALTERNATIVA? Existem várias situações em que a busca de crédito para empresas é interessante. Como exemplo, se pode citar o contexto em que a empresa quer investir no crescimento, realizar pagamentos de contas sem comprometer o capitar de giro e comprar equipamentos. São diversas frentes que podem levar a um empréstimo.


Contudo, é importante saber buscar corretamente esses valores, sendo que existem opções bastante interessantes de crédito, como microcrédito ou o BNDES, com taxas de 12% ao ano, uma das mais baixas do mercado. Muitas vezes, é mais interessante buscar esse tipo de empréstimo para um projeto maior do que descapitalizar o negócio. Você pode ter dinheiro capitalizado nesse caso e buscar um crédito para alongar o valor que quer investir.

Lembrando que o BNDES possui linhas até mesmo para o capital de giro das empresas. Hoje, o dinheiro para alavancar o negócio ou a produção é fundamental para se tornar mais competitivo, aumentando a rentabilidade. Às vezes, é preciso dessa capitalização para investimento, buscando um retorno posterior.

Mas antes dessa captação de recursos, é preciso realizar uma projeção do que se está pegando hoje e multiplicar pelos juros que pagará, no qual o resultado deverá ser inferior ao retorno que se projeta; ou seja, quanto esse investimento aumentará a produtividade ou o preço de venda ou mesmo como esse investimento reduzirá os custos, por exemplo.

EMPRÉSTIMOS DEVEM SER PLANEJADOS Buscar dinheiro não é problema e nunca será, contudo, o que não se pode é realizar essa prática nesse momento de crise sem nenhuma proposta de retorno ou de ação definida, pois isso pode levar a empresa a um endividamento descontrolado e a uma possível falência.

“Muitos empresários ficam preocupados na hora de crédito para empresa, pois pode ser que a ação não dê certo, contudo, esse risco faz parte do negócio e ser um empresário é arriscar. Muitas vezes, essa decisão é necessária ao negócio, assim, se a ação não for tomada, o risco será maior ainda, pois, se não investir, poderá estar fora do mercado”, conta Irani Cavagnoli, consultor do Sebrae.


Outro ponto para que crédito para empresas seja viável é quando o mesmo é tomado para arcar débitos anteriores com juros mais altos. Cito o exemplo de uma empresa endividada em seu cartão empresarial, cujos juros são exorbitantes; neste caso, se torna pertinente buscar juros menores, como um desconto de duplicatas, para arcar com o problema.

O importante para uma empresa, antes de tomar um empréstimo, é ter uma estrutura financeira organizada, funcionando bem questões como fluxo de caixa, contas a receber e outros aspectos que possibilitam uma melhor tomada de decisões com antecedência. O que se precisa é planejamento para arcar com o compromisso. Feito isso, a obtenção de crédito para empresas pode ser um aliado na busca pelo crescimento.


Veículo:

Portal Regional

Editoria: Educação Data: 25/09/2016 Site: http://www.portalregional.net.br/noticias/?id=79142

Pais já devem se planejar para negociar matrículas e mensalidades escolares de 2017

Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram

Os avisos de rematrículas escolares já estão sendo enviados pelas escolas e os pais já devem pensar nesses valores que, com certeza, terão impactos nas finanças das famílias. Com a crise, muitos pais já pensam em mudar os filhos de escolas e isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser melhor planejada, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo.

O planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta.

Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos


de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula.

Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte).

Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas.

Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até a inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio.

Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência.

Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque a real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários.


Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. As informações são de

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP.



VeĂ­culo:

O Acarau

Editoria: Geral Data: 23/09/2016 Site: http://www.oacarau.com/2016/09/um-terco-dos-aposentados-

continua.html#ixzz4LMh6BX4d


Veículo:

Live Office

Editoria: Geral Data: 16/09/2016 Link: http://www.liveoffice.com.br/sete-motivos-que-levam-as-pessoas-a-gastarem-mais-doque-ganham/

O que leva as pessoas ao endividamento e à inadimplência? Basicamente, pode-se dizer que é gastar mais do que se ganha. Contudo, de trás dessa ação existem diversos fatores que levam ao comportamento de descontrole financeiro. O resultado são milhões de brasileiros com sérios problemas financeiros. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o bestseller Terapia Financeira, fala sobre o tema: Muitos vão rapidamente relacionar o momento de crise e instabilidade econômica que vivemos como o principal problema. Com certeza, isso tem reflexo nos números, mas repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa


situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a gastarem mais do que ganham: Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas. Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto. Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal


da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto. Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.


Veículo:

Prev Dow Educa

Data: 01/09/2016 Site: http://www.prevdoweduca.com.br/single-post/2016/09/01/7-LIVROS-ENCANTADORESPARA-CRIAN%C3%87AS-SOBRE-DINHEIRO

7 LIVROS ENCANTADORES PARA CRIANÇAS SOBRE DINHEIRO Não é cedo demais

Nada de tratar as crianças como se não pudessem entender temas “de adultos”. Com muita doçura e encantamento, os livros a seguir dão lições preciosas para crianças sobre dinheiro, sem deixar de explicar a verdade. Escritos por educadores financeiros ou por autores admirados da literatura infantil, as obras também contam com ilustrações de tirar o fôlego de crianças e adultos. O mundo dos livros é um ótimo instrumento para começar a ensinar os pequenos sobre finanças de um jeito leve, mas que faça sentido.

Confira sete livros encantadores para crianças sobre esse tema.

Dinheiro compra tudo? A educadora financeira Cássia D´Aquino escreveu Dinheiro compra tudo? para seu filho, Pedro. Ela começa sua história contando como era o mundo quando o dinheiro não existia, com ilustrações dos homens das cavernas.

Narra o surgimento das primeiras moedas, antes de Cristo, e das cédulas de papel. Também conta como o dinheiro é fabricado no Brasil, em meio a jogos de abracadabra, adivinhação e piadas.


A escritora também ensina o be-a-bá do planejamento, começando pelas brincadeiras, até como montar um orçamento. Explica que todo consumidor tem direitos, inclusive as crianças, e que os seus desejos por brinquedos viram lucro. Até desperdício e reciclagem têm vez no livro de Cássia.

Dinheiro compra tudo? é ilustrado por Caio Cardoso, Tatiana Paiva e Thiago Cruz. A obra é indicada para crianças a partir de sete anos.

A autora tem especialização em educação infantil e assessora diversas instituições públicas e privadas para criar programas de educação financeira. Já escreveu outros livros, entre eles Ganhei um dinheirinho e Como falar de dinheiro com seu filho.

Como se fosse dinheiro A escritora Ruth Rocha diz que toda criança no mundo mora no seu coração. Defensora dos direitos da criança e vencedora de diversos prêmios, a autora escreveu este livro para falar de um tema pouco presente na literatura infantil: o dinheiro, a maneira como o homem encontrou para vender seu trabalho e adquirir bens.

Na história de Como se fosse dinheiro, a autora inspira o pequeno leitor a imaginar como seria comprar um lanche com uma galinha que fizesse có-có-ricó, um bode ou um elefante. É o que acontece com Catapimba, o personagem principal do livro, que não queria mais receber seu troco em balas, e resolveu pagar o lanche com uma galinha.

No dia seguinte, todos os colegas imitaram a ideia e apareceram na cantina da escola para comprar o lanche com animais ou objetos. O bairro todo ficou sabendo da história, e nenhum comerciante da região deu mais mercadorias de troco como se fossem dinheiro.

O livro é ilustrado por Mariana Massarani e é indicado para crianças a partir de sete anos. Ruth Rocha é paulistana nascida em 1931, e já escreveu mais de 100 livros, publicados em 19 idiomas, entre eles, Poemas que escolhi para as crianças.

Zequinha e a porquinha Poupança O educador financeiro Álvaro Modernell acredita que a melhor forma de ensinar sobre dinheiro para as crianças é entrar no universo delas e aproveitar situações na rotina infantil


para falar sobre esse assunto. O autor escreveu Zequinha e a porquinha Poupança para seus filhos, Leo e Lorena.

A história se passa no Sítio da Prosperidade, um lugar especial cheio de plantas e animais, onde vivia o menino Zequinha. Seu grande sonho era ter um cavalo, mas seus pais não podiam pagar. A alternativa que Seu Zeca encontrou foi dar de presente para o filho uma porquinha chamada Poupança.

Zequinha aprendeu que teria que cuidar da Poupança para ela crescer e ficar forte e, um dia, comprar o sonhado cavalo. Até que um dia ela é roubada, e a história dá ume reviravolta.

O livro é ilustrado por Cibele Santos e é indicado para crianças de até 11 anos. O autor já escreveu outros livros infantis, como Quero ser rico e O pé de meia mágico.

Álvaro Modernell é consultor financeiro, sócio da Mais Ativos e professor de educação financeira. É um dos integrantes do grupo de apoio pedagógico que elabora a Estratégia Nacional de Educação Financeira.

Coleção O menino do dinheiro O menino protagonista dessa série de cinco livros nasceu em uma família humilde e é curioso e sonhador. No primeiro volume, ele precisa guardar as moedas que ganha em um cofrinho para, com esforço, um dia comprar o brinquedo que deseja, seu sonho no momento.

No segundo livro da série, ele aprende com a ajuda do professor da escola que nem todos os sonhos podem ser comprados com moedas, e ensina seu novo aprendizado ao próprio pai. Entre amigos, ele enfrenta um novo desafio no terceiro volume: aprender a empreender, em sete passos.

No quarto livro, o menino do dinheiro e sua turma aprendem que sustentabilidade ambiental e financeira têm tudo a ver. Por último, já pré-adolescente, ele precisa administrar a mesada para fazer uma viagem.

A coleção é ilustrada por Ariel Fajtlowicz. O autor da série, Reinaldo Domingos, é idealizador da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), palestrante e autor do best seller


Terapia Financeira. Ele desenvolveu a metodologia Dsop de educação financeira, aplicada também nos seus livros infantis, para ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos.

Almanaque Maluquinho: Pra que dinheiro? A sapequice do Menino Maluquinho, personagem do escritor Ziraldo que faz parte do imaginário brasileiro, diverte e ensina crianças até hoje. Este livro da série Almanaque Maluquinho reúne histórias em quadrinhos e curiosidades.

Juntos, a turma do Menino Maluquinho e o amigo Junim têm dificuldades para administrar a mesada e o cofrinho. No livro, a turma aprende como poupar seu dinheiro ao percorrer uma jornada de descobertas.

Como nasceu a venda de mercadorias antes da moeda e o que é o mecanismo de oferta e demanda que regula a economia estão entre elas. Tudo de forma divertida, é claro, como é de praxe nas histórias do Menino Maluquinho. O surgimento do salário, o funcionamento dos bancos e a organização de um orçamento doméstico também aparecem na história.

Ziraldo se consagrou como escritor de literatura infantil na década de 1980, quando lançou o fenômeno brasileiro que conquistou crianças de várias gerações. Seu trabalho já foi traduzido para diversas línguas e se transformou em teatro, quadrinhos, filme e programa de televisão.

Crise financeira na floresta A mãe e educadora financeira Ana Paula Hornos propõe uma nova versão da fábula A cigarra e a formiga, que se transforma em uma lição de economia para crianças. Sem preocupação alguma com o lado material da vida, a cigarra toma folhas emprestadas da formiga e não paga o que deve, oferecendo sua preciosa viola como garantia.

Nessa versão da história, a cigarra faz o mesmo com a borboleta, a minhoca, o bicho-preguiça e outros bichos. Esperto, o macaco fundou um banco de folhas, as moedas da floresta, que ele empresta só a bons pagadores, com juros.

O macaco tem diversos tipos de clientes, da borboleta que não resiste às compras e vive endividada ao joão-de-barro, cliente exemplar e trabalhador, consciente sobre suas finanças que ajuda o periquito a construir sua casa.


De forma lúdica, a escritora mostra como se ganha dinheiro e a importância de poupar, investir e consumir com consciência. O livro é ilustrado por Cláudio Martins.

Ana Paula Hornos é coach, consultora financeira pessoal e empresarial e autora do material didático escolar O bê a bá do dinheiro, para educação financeira de crianças e adolescentes.

A menina, o cofrinho e a vovó Nesse delicado livro, a poetisa Cora Carolina conta a história de uma avó que, por necessidade financeira, decide fazer doces para vender e impressionar. Logo, seus brigadeiros e bolos artísticos chamam a atenção da freguesia e vão parar até fora do Brasil.

Para dar conta de suas encomendas, a avó compra uma geladeira usada, a prazo. É um presente da neta Célia, que ofereceu seu cofrinho à avó como uma forma de demonstrar seu afeto e gratidão.

O livro é indicado para crianças a partir de três anos e é ilustrado por Cláudia Scatamacchia.

Cora Carolina é o pseudônimo da poetisa e contista brasileira Ana Lins dos Guimarães Peixoto, já falecida, que publicou seu primeiro livro aos 76 anos. Ela estudou somente até o equivalente ao 2º ano do ensino fundamental e recebeu o título de doutora honoris causa pela Universidade Federal de Goiás.


Veículo:

Página 20

Editoria: Economia Data: 01/09/2016 Site: http://pagina20.net/v2/saiba-como-se-prevenir-das-mudancas-na-aposentadoria/

Saiba como se prevenir das mudanças na aposentadoria Um novo debate sobre a aposentadoria se intensificou com o anúncio com o anúncio da necessidade de mudanças para que o sistema não entre em colapso. Assim, estão estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país aumentando a idade de aposentadoria.

Para o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos, é grande a importância da aposentadoria pelo INSS, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, as mudanças impactarão na vida das pessoas e para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável, a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. Só com a preocupação com antecedência que se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos, não dependendo apenas do Governo. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.

Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar, aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir


Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$1milhão.

Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.

Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.

Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.


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