Clipping Editora DSOP Maio 2014

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Índice 4 - TV Cultura

66 - Maxpress

5 - Folhinha

68 - Maxpress

7 - Folha de S. Paulo

70 - Jornal do Commercio

9 - Banca de Jornalistas

72 - Observatório da Imprensa

12 - Ferréz

78 - Tempo de Mulher

13 - iGospel

79 - MSN

15 - ZH

80 - Diário do Turismo

17 - Diário de Santa Maria

82 - Diário do Poder

18 - wscom

89 - Segs

20 - Diário de Jacareí

92 - Pernambuco

23 - Folha de S. Paulo

98 - Literatsi

24 - Men’s Health

99 - Babel (Estadão)

36 - Papo de Bola

102 - Publish News

42 - Blog do Paulinho

103 - Central 3

44 - rádio Cultura

105 - Saraiva Conteúdo

45 - Gazeta do Povo

106 - Futebol Arte

48 - jornal Agora

107 - revista Negócios

49 - Diário do Nordeste

110 - iG

50 - Pequenas Empresas & Grandes Negócios

114 - Brasil Econômico

51 - CBN

117 - Jornal de Londrina

52 - Lance.net

121 - Gazeta do Povo

54 - CM Consultoria

125 - Empresas & Negócios

56 - Publishnews

127 - Metro

57 - Diário do Aço

128 - JJ

59 - GQ

130 - blog Finanças em Casa (Infomoney)

61 - Futebol Interior

133 - ACIAM

64 - Banca de Jornalistas

136 - UOL


3 139 - Economia Comentada 141 - Sal茫o FNLIJ 144 - S贸 Esporte

146 - UOL


4 Veículo: TV Cultura Data: 31/05/2014 Editoria: Livro Site: https://www.youtube.com/watch?v=_OwO145_G1g

O Cartãozinho Verde do último sábado (31), entrevistou com os jornalistas Eugênio Goussinsky e João Carlos Assumpção, que estão lançando o livro 'Deuses da bola – 100 anos da seleção brasileira'. E claro, falou também da Copa e da última rodada do Brasileirão antes da pausa para o Mundial.


5 VeĂ­culo: Folha de S. Paulo Data: 31/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/05/1462562-guerra-de-troia-vira-jogo-de-

futebol-em-novo-livro.shtml


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VeĂ­culo: Folha de S. Paulo Data: 31/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/168670-especie-de-almanaque-sobre-os-100-

anos-da-selecao-peca-por-lacunas-e-falta-de-imagens.shtml


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9 Veículo: Banca de Jornalistas Data: 29/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/como-foram-as-preparacoes-do-brasil-antes-deconquistar-seus-titulos-mundiais/

Como foram as preparações do Brasil antes de conquistar seus títulos mundiais? O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, lançamento da Editora DSOP, conta diversas histórias que antecederam as vitórias do Brasil em Copas do Mundo. Veja alguns momentos interessantes contidos na obra e que marcaram os caminhos para que nos tornássemos os únicos pentacampeões. Copa de 1958 Antes da vitória de 58, uma data marcante foi o dia 18 de maio, quando o Brasil venceu por 3 × 1 a Bulgária, no Pacaembu. Isso porque foi a primeira vez que Pelé e Garrincha atuaram juntos. E, com esses dois jogadores lado a lado, a Seleção nunca sofreu um revés, era um time simplesmente invencível. Copa de 1962 O livro também conta que, em 62, quase raptaram Pelé, quando o Brasil fez uma escala em Beirute. A multidão que esperava os atletas implorava para que eles jogassem no Líbano. O jornal local Le Soir publicou que, em desespero de causa, Pelé foi quase sequestrado, a fim de forçar a realização da partida. Copa de 1970 Já em 70, antes de ganhar mais um título, a Seleção teve que reverter a opinião pública, que vaiou seguidamente o time. No Mineirão, por exemplo, num jogo disputado contra a seleção mineira, Gérson e Jairzinho foram hostilizados pela torcida local, que queria jogadores de Minas no lugar dos dois. Contra a Bulgária, no Morumbi, e contra a Áustria, no Maracanã, o clima de descontentamento continuou. A indignação popular era tanta que o jornalista Nelson Rodrigues, árduo defensor do time, desabafou ao ver a delegação brasileira partir para o México num Boeing da Varig. “Finalmente, a Seleção deixou o seu exílio”, comentou. Copa de 1994 Na Copa de 94, o grande debate girou em torno de Romário, o atacante era uma unanimidade nacional, mas, antes da Copa, era preterido por atritos com o


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coordenador técnico Zagallo. Romário foi convocado, fez seis gols no primeiro coletivo e, desde a sua chegada, caminhou para se tornar o herói do título. Copa de 2002 Por fim, o livro conta que, em 2002, a base para o “encaixe” foi o trabalho extracampo. Auxiliado pela psicóloga Regina Brandao, Felipão traçou um perfil dos jogadores, mapeando a equipe. Entendeu melhor as peculiaridades de cada um, o que ajudou na formação da chamada “Família Scolari”, termo referente à união do grupo, que contribuiu para o êxito naquele Mundial. Até mesmo o estilo truculento do treinador com a imprensa deu lugar a uma postura mais diplomática. Se o Brasil ganhará ou não em 2014, ainda não sabemos, mas já estamos vivendo o que será a história! Sobre o livro O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação


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e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina. Ficha Técnica Deuses da Bola – 100 anos da Seleção brasileira Formato: 15 x2 2,5 ISBN: 978.85.8276-090-1 432 páginas Preço: R$49,90


12 Veículo: blog Ferréz Data: 29/05/2014 Editoria: Livro Site: http://ferrez.blogspot.com.br/2014/05/ferrez-no-rio-de-janeiro-nesse-domingo.html

Ferréz no Rio de Janeiro nesse domingo Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutCompartilhar com o Pinterest

Domingo tem Ferréz no Rio de Janeiro Pela primeira vez, a Editora DSOP marca presença no 16º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens, que acontecerá entre 28 de maio e 08 de junho no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro. A Editora lança no evento a obra “Amanhecer Esmeralda”, do escritor paulista Ferréz Escritor assim como “Futebolíada” e a coleção infantojuvenil Sonhos de Ser. Além disso, haverá uma performance no dia 01 de junho com Eloar Guazzelli. Para ficar por dentro da programação completa, acesse: http://goo.gl/p0I3v9


13 Veículo: iGospel Data: 29/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.igospel.org.br/br/noticia.php?

m=*36889C906E885B729E8F40BD2990FEB0D582535A

Quatro passos para alcançar a sabedoria financeira A inovadora metodologia DSOP, que corresponde a Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar as finanças pessoais, faz com que se rompa a falta de controle financeiro, em todas as áreas. Quem adota este método passa a saber quanto é gasto em cada item da casa, seja com alimentação, com os filhos, transporte, cursos, lazer e outras prioridades. A prática é apresentada pelo terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, no livro “Sabedoria Financeira”, recentemente lançado pela editora Thomas Nelson Brasil, em parceria com a editora DSOP.

“De quanto eu disponho, de verdade, para gastar com algo este mês? Tenho dinheiro suficiente para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Terei, com certeza, o valor para pagar as parcelas subsequentes?”. São essas as questões levantadas pelo autor.


14 Uma das primeiras orientações é a seguinte: quem quer cuidar melhor do dinheiro deve promover uma análise de consciência sobre sua utilização, até o momento.

Em seguida, é necessário que o leitor compreenda o seu próprio perfil, entre os quatro intitulados pelo especialista, como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter aprendido a controlar suas finanças e, assim, poderá usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.

O projeto já está disponível em formato ebook, na Amazon.

Para mais informações, acesse: www.thomansnelson.com.br


15 Veículo: ZH (Click RBS) Data: 27/05/2014 Editoria: Livro Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2014/05/guerra-de-troia-vira-jogo-de-futebolem-livro-infantil-4510992.html

Guerra de Troia vira jogo de futebol em livro infantil Lançamento de José Santos tem ilustrações do gaúcho Eloar Guazzelli

Capa de "Futebolíada"Foto: DSOP / Divulgação

E se a Guerra de Troia fosse um grande jogo de futebol? É partindo dessa pergunta que Futebolíada, de José Santos, autor de Turma da Mônica: uma viagem a Portugal (2013, com Mauricio de Souza), recria um dos grandes conflitos da Antiguidade Clássica. Odisseu, Aquiles, Páris e outros combatentes disputam uma partida. Se os guerreiros são hábeis com as armas, o mesmo não se pode dizer em relação à bola, gerando situações cômicas. As ilustrações do gaúcho Eloar Guazzelli são valorizadas por um cuidadoso projeto gráfico da editora DSOP.


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– Minha pesquisa para esse livro começou quando eu tinha seis anos – brinca Guazzelli. E explica: – Uma vizinha da minha mãe encontrou um desenho meu de quando eu tinha seis anos. Era a Guerra de Troia. Eu lia uma enciclopédia chamada Trópico, toda ilustrada. Aquilo foi a base, adorava um capítulo que havia sobre a Guerra. Ao final, há um álbum com perfis futebolísticos dos principais personagens da Ilíada, de Homero. Trata-se de uma divertida porta de entrada para os pequenos conhecerem a Grécia Antiga. – Quem coloca uma obra literária no pedestal, acaba a engessando. A irreverência, se tem qualidade, é até mesmo respeitosa – opina Guazzelli. Futebolíada José Santos, com ilustrações de Eloar Guazzelli Infantil, DSOP, 60 páginas, R$ 34,90.


17 Veículo: Diário de Santa Maria Data: 27/05/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/noticia/2014/05/cia-retalhos-deteatro-e-teatro-por-que-nao-embarcam-para-festival-em-rolante-4511011.html

Cia Retalhos de Teatro e Teatro Por Que Não? embarcam para festival em Rolante Companhias de Santa Maria participarão com dois espetáculos na sexta-feira

A Cia Retalhos de Teatro e o Teatro Por Que Não?, de Santa Maria, participarão do 21º Festivale (Vestival de Teatro do Vale do Paranhana), que é realizado todos os anos em Rolante. O festival começou na última segunda-feira e vai até o próximo domingo. A Cia Retalhos apresenta dois espetáculos nesta sexta-feira: Romeu e Julieta, adaptação da obra de Shakespeare, e O Santo Parto, de Lauro César Munir, feito em parceria com o grupo Teatro Por Que Não?. As duas montagens têm direção de Helquer Paez. As apresentações serão respectivamente às 14h (na Praça da Matriz) e às 21h (no Salão Paroquial Cristo Rei).


18 Veículo: wscom Data: 26/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.wscom.com.br/noticia/brasil/LIVRO+RESGATA+HISTORIA+DA+SELECAO-

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Lançamento da Editora DSOP resgata 100 anos de histórias da Seleção Brasileira Deuses da Bola, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, marca a estreia da casa editorial no segmento de não-ficção 21 de julho de 1914, dia do primeiro jogo da Seleção brasileira de futebol, um combinado de paulistas e cariocas que enfrentou o time inglês Exeter City no antigo campo do Fluminense, à rua Guanabara, 94, no bairro das Laranjeiras. É quando começa o mais novo livro da Editora DSOP, Deuses da Bola, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, que narra com detalhes 100 anos de histórias da Seleção que em 2014 defenderá a camisa amarela em casa, buscando o mesmo resultado daquele 21 de julho: vitória, aquela primeira por 2 × 0, com gols de Osman e Oswaldo Gomes. Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música, convidando à leitura, a obra será lançada no dia 26 de maio, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, marcando a estreia da Editora DSOP no segmento de não-ficção. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos maismarcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.


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A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.


20 Veículo: Diário de Jacareí Data: 26/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.diariodejacarei.com.br/new/?action=www&subaction=noticia&title=livro-

resgata-100-anos-de-historias-da-selecao-brasileira&id=17883

Livro resgata 100 anos de histórias da Seleção brasileira ‘Deuses da Bola’, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, conta que Brasil já tinha perdido para Uruguai na preparação para a Copa de 50 Ilustração

Derrota do Brasil para o Uruguai, no Maracanã, na decisão da Copa de 1950, é um dos destaques do livro

Você sabia que o chamado ‘Maracanaço’ (derrota do Brasil para o Uruguai na final da Copa de 50 no Maracanã), não foi tão imprevisto como todos falam? No novo livro da Editora DSOP, ‘Deuses da Bola’, os autores João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky narram essa e outras curiosidades dos 100 anos de histórias da Seleção que, em 2014, defenderá a camisa amarela em casa. A derrota não foi tão inusitada, já que, durante a fase preparatória para a Copa de 50, a Seleção Brasileira realizou amistosos contra a esquadra celeste. Segundo o livro, um dos ‘aperitivos’ do Mundial, uma partida contra o Uruguai, pela Copa Rio Branco, poderia ter servido para abrir os olhos da Seleção. Em maio, em pleno estádio do Pacaembu, em jogo que marcou a estreia do jovem Nílton Santos, zagueiro e lateral esquerdo, a equipe perderia para o Uruguai, por 4 × 3. Um aviso do que poderia acontecer, e acabaria de fato ocorrendo.


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Depois a Seleção voltaria a enfrentar o Uruguai pela Copa Rio Branco, em 14 e 18 de maio, e os brasileiros venceriam por 3 × 2 e 1 × 0, respectivamente. As dificuldades nas três partidas realizadas antes do Mundial contra os uruguaios, duas vitórias e uma derrota, ajudam a desmitificar a lenda de que a derrota na final da Copa de 1950 foi um desastre da natureza, algo que acontece de cem em cem anos. LANÇAMENTO E A OBRA - Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música, convidando à leitura, a obra foi lançada na última semana, em São Paulo, marcando a estreia da Editora DSOP no segmento de não-ficção. ‘Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira’ traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no ‘caso de amor’ entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como ‘business’ e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”,enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. OS AUTORES - Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.


22 VeĂ­culo: Folha de S. Paulo Data: 26/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/folhanacopa/2014/05/1459927-jornalistas-

lancam-livro-sobre-a-selecao.shtml


23 Veículo: Men’s Health Data: 26/05/2014 Editoria: Livro Site: http://menshealth.abril.com.br/saude/estilo-de-vida/domine-o-tempo/

Domine o tempo Quanto mais cedo você começar a cuidar da sua saúde, do seu dinheiro e de sua vida afetiva e intelectual, melhor será o seu futuro. Siga os 8 passos do plano MH para prolongar a sua juventude, mesmo que ela comece aos 20, 30, 40 ou 50 anos Por Patrícia Affonso17h39 26/05/2014

Em 1945, a expectativa de vida para o homem no Brasil era de 43 anos. Passadas seis décadas, e graças a fatores sociais e econômicos como a melhoria do saneamento básico, o maior acesso à educação, a distribuição de renda mais igualitária e o progresso da medicina, o brasileiro do sexo masculino alcança hoje, em média, 71 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ou seja, estamos vivendo mais. Esse fato traz à tona um desafio: o que fazer para desfrutar melhor todo esse tempo extra? Primeiro, parece óbvio dizer que cuidar da saúde é a primeira providência para garantir que a passagem dos anos seja proveitosa. Mas os homens vacilam. Um estudo realizado com 2 mil voluntários americanos pelo laboratório Abbott em parceria com a ONG Men’s Health Network (EUA) revelou que 52% dos entrevistados só procuram o médico quando já estão com um problema instalado e 50% admitem essa resistência, por terem medo de encontrar um problema sério de saúde. “Os homens acham que, assim, estão se preservando do sofrimento de descobrir algo de ruim consigo. Encaram a doença como fraqueza. Isso é um erro! ”, diz o cardiologista Artur


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Zular, mestre em gerontolgia do Instituto Qualidade de Vida, em São Paulo. Nunca é tarde, porém, para apostar em mudanças positivas. “Mais do que prevenir doenças, deve-se criar um estoque extra de saúde para os anos que virão”, afirma Paulo Roberto Corrêa, fisiologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Pensando nisso, MEN’S HEALTH apresenta os oito pontos fundamentais aos quais você deve dar atenção para prolongar a sua juventude. Estamos falando tanto de malhação e de saúde como também de cuidados com a aparência e os aspectos emocional e intelectual. “Esses pilares agem como a abertura de um paraquedas, que desacelera o declínio do organismo durante o envelhecimento”, completa Gabriel Vieira, educador físico e professor da Fisicursos, centro de pós-graduação e extensão na área de saúde. Seja qual for a sua faixa etária — 20, 30, 40 ou 50 anos —, confira nosso plano de voo para fazer com que os próximos anos sejam os melhores de sua vida. AOS 20 ANOS Passo 1: Atividade física Nessa fase da vida, o organismo está no auge. “Graças ao maior teor de testosterona, é mais fácil ganhar massa magra”, destaca Bianca Ramallo, professora de educação física da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Capriche, portanto, nos exercícios de força e resistência: músculos fortes criam uma boa proteção para as articulações e os ossos. Treinos musculares e de impacto, como a corrida, aliás, fortalecem o esqueleto. As atividades aeróbicas (nadar, pedalar) também melhoram a circulação e levam mais nutrientes até os ossos — uma boa aposta contra a osteoporose, doença caracterizada pela redução progressiva da densidade óssea e pelo aumento do risco de fraturas. Não se esqueça da trabalhar a flexibilidade, para garantir a amplitude de movimentos dos músculos, ligamentos e tendões. Com isso, sua independência motora será sempre preservada. Musculação, futebol, surfe, natação: teste várias modalidades e escolha a que mais tem a ver com você. “É o melhor jeito de descobrir do que gosta e a qual modalidade seu corpo reage com mais eficácia”, diz Paulo Corrêa, fisiologista em São Paulo. Passo 2: Coração Na máquina perfeita que é o corpo humano, esse órgão desempenha o papel de motor, já que bombeia o combustível — o sangue e, com ele, o oxigênio — para todas as células e demais órgãos. “O perigo é que, no dia a dia, problemas como hipertensão, arritmias e cardiopatias congênitas podem ficar silenciosos, sem apresentar nenhum sintoma”, alerta o cardiologista Artur Zular. Daí a importância de realizar um check-up médico antes de se aventurar na atividade física — recomendação válida em qualquer idade. Não se engane com a ideia de que a juventude o libera de tal cuidado. Um infarto aos 20 e poucos anos costuma ser fulminante. Segundo Zular, quando uma pessoa mais velha sofre com a falta de


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sangue e oxigênio ao longo dos anos, por causa de artérias obstruídas, o corpo reage desenvolvendo novas artérias a fim de minimizar os prejuízos. É o que os médicos chamam de circulação colateral. “Mas quando esse tipo de problema ocorre com um jovem, o organismo não teve tempo suficiente para criar esse mecanismo de compensação”, ressalta Artur Zular. Passo 3: Aparência O uso do protetor solar deve ser um cuidado constante, e não ficar reservado às situações de grande exposição, como a praia ou a beira da piscina. “Assim, além de evitar os sinais de envelhecimento precoce, você se protege do câncer de pele”, aponta a dermatologista Marian Orlandi, em São Paulo. Antes de passar o produto, tome pelo menos dez minutinhos de sol, todos os dias. “Esse hábito é importante na síntese de vitamina D, que promove a melhor absorção do cálcio, nutriente fundamental para manter os ossos mais fortes”, diz o cardiologista Artur Zular. Já aos 20 e poucos anos, há quem também note o surgimento de entradas no couro cabeludo. “Metade dos homens entre 18 e 50 anos têm calvície. Sua causa é genética”, afirma Valcinir Bedin, dermatologista em São Paulo, presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC) e consultor da MH. Em outras palavras: uma vez que existe a predisposição, não dá para prevenir nem aniquilar de vez esse problema. No entanto, quanto mais rápido for iniciado o tratamento dermatológico para retardar a queda, melhor. Passo 4: Alimentação Lance mão dos carboidratos complexos de baixo índice glicêmico, como cereais, pães e massas (todos integrais), batata-doce e mandioca. Eles demoram mais para ser digeridos e, por isso, fornecem energia de maneira mais estável e contínua. Além disso, evitam os picos de açúcar no sangue, que é estocado no organismo em forma de gordura. “Aposte ainda no leite e no iogurte, que fornecem cálcio, essencial para a saúde óssea; e na carne vermelha magra (filémignon) fonte de ferro, que vai garantir vitalidade”, orienta a nutricionista Cynthia Antonaccio, da Equilibrium Consultoria, em São Paulo. Passo 5: Vida sexual Que sexo faz bem, você já sabe. E isso não se deve apenas ao prazer que ele proporciona. A manutenção de uma rotina sexual saudável — e segura, com o uso obrigatório de preservativo — traz múltiplos benefícios: aumenta a frequência cardíaca, favorece a circulação sanguínea e a oxigenação de órgãos e tecidos, reforça o sistema imunológico e libera endorfinas que promovem o relaxamento e trazem a sensação de bem-estar. De quebra, fortalece a sua autoestima. Passo 6: Saúde emocional Num período como esse, de experimentação e descobertas, o homem tende a encarar tudo de modo superficial e a culpar fatores externos pelos revezes, como problemas no trabalho e brigas com a família. Daí a importância de trabalhar a autoconfiança. “Sai na frente quem rema contra essa maré, olha para si e


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entende suas responsabilidades”, diz o especialista em desenvolvimento humano Eduardo Shinyashiki, em São Paulo. Falar que as mulheres não querem nada sério é fácil. Mas e você? Que tal entregar-se pra valer a uma relação mais comprometida? Você só terá a ganhar e a aprender. Passo 7: Vida intelectual Uma vez que a capacidade cognitiva está a todo o vapor, utilize-a a seu favor, absorvendo todo o conhecimento e a experiência que estiverem ao seu alcance. Assistir a palestras, cursos, aprender um novo idioma: tudo é válido para exercitar o cérebro. Pelo fato de ser mais novo, você fixa novos conteúdos e regras gramaticais mais facilmente, por exemplo. Passo 8: Finanças Comece a poupar o mais cedo possível e você terá de dispor de menos dinheiro para isso mês a mês, ao longo da vida. Essa é a primeira de quatro premissas básicas para não se preocupar com grana lá na frente. O segundo ponto é a relação entre tempo e risco: “Quanto mais jovem, mais prazo o cara terá para recuperar o prejuízo de uma aplicação ruim”, diz Igor Graminhani, analista da WinTrade/Alpes Corretora, em São Paulo. O terceiro ponto é a diversificação. Não coloque todo o seu dinheiro em uma única aplicação. Assim, o eventual prejú com a Bolsa de Valores, por exemplo, pode ser compensado pelo rendimento de um fundo de renda fixa. “Por último, reavalie de tempos em tempos essa distribuição dos ovos na cesta”, diz Graminhani.

AOS 30 ANOS Passo 1: Atividade física Nessa faixa etária, o organismo do homem já mudou um bocado e estão mais evidentes certos traços característicos da idade, como a desaceleração no metabolismo. “Ela é motivada por fatores como a queda no nível de testosterona e, principalmente, o aumento da concentração de gordura no corpo, fruto da rotina de exercícios reduzida”, diz Gabriel Vieira. Sem contar que dos 30 aos 35 anos, os homens tendem a perder de 1% a 2% de massa muscular a cada ano. A relação entre os músculos e a manutenção do peso é direta: mesmo em repouso, eles consomem mais energia do que gordura para se manterem vivos. Portanto, quanto mais massa magra você tiver, mais o metabolismo atua e mais calorias são detonadas. Além das atividades de força, como a musculação e os exercícios


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funcionais, boa tática para manter sua máquina a todo o vapor é apostar nos treinos aeróbicos intervalados, que combinam períodos de pausa com estímulos mais intensos. Isso coloca o corpo em alerta, já que ele precisa se readaptar às mudanças de intensidade. “O formato pode ser aplicado em corrida e natação, com os tiros, e em rotinas de bike, a exemplo das aulas de spinning”, destaca Vieira. Passo 2: Coração Atente-se ao nível de colesterol. A taxa ideal de LDL (o mau) deve estar abaixo de 100. Se passar de 130, a situação já é preocupante e requer uma visita ao médico e à nutricionista, para melhorar a sua dieta. O nível de colesterol total deve ser menor que 200 e o de colesterol HDL (o bom), acima de 40. Passo 3: Alimentação Fazer cinco refeições por dia — desjejum, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar — é um jeito simples de manter o metabolismo ativo, uma vez que força o organismo a trabalhar mais vezes para processar os alimentos. “Tome um café da manhã caprichado, pois o corpo passou horas em jejum e precisa de energia”, sugere a nutricionista Cynthia Antonaccio. Capriche no prato do almoço, momento em que o metabolismo tem um pico, e pegue leve no jantar, quando o corpo se prepara para o repouso e o gasto energético diminui. “Os lanches devem ser leves: frutas, iogurtes, castanhas e alimentos integrais, que garantem a saciedade”, acrescenta Cynthia. Vale a pena rechear o cardápio com nutrientes que preservam a saúde do cérebro e a memória, a exemplo da colina, presente no ovo (oito por semana, no máximo) e do ômega 3, de peixes como o salmão e a sardinha, que devem aparecer em duas refeições semanais ou mais. Passo 4: Aparência A produção de colágeno e elastina começa a cair. Por isso, o uso de cremes hidratantes e que têm efeito anti-idade devem ser incorporados para combater a flacidez e o surgimento das rugas. Se a calvície já deu sinais, o tratamento deve ser mantido, porque você terá que lutar contra esse mal até o fim da vida. Esqueça os fios que já caíram: eles não vão nascer novamente. O acompanhamento dermatológico, no entanto, vai ajudá-lo a prolongar a idade dos cabelos que ainda restam no seu cocuruto e a evitar que os fios enfraqueçam e voltem a cair. Passo 5: Vida sexual Na etapa em que boa parte dos homens já engatou um relacionamento — e com o fato de ter uma companheira fixa —, pode ser que a quantidade de sexo diminua. “Mas você vai ganhar em qualidade. Quanto mais os parceiros se conhecem, maior a intimidade e a chance de se satisfazer”, pontua Artur Zular. O empenho para não deixar o sexo cair na mesmice deve ser constante. Novidade e excitação caminham juntas, portanto, nada de ficar sempre no papai e mamãe. Que tal uma transa na praia,


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para quebrar a rotina? Num ambiente diferente, a chance de reinventar a rotina sexual e agradar a si e à parceira aumenta bastante. Passo 6: Finanças “Separe um dinheiro para despesas urgentes (como uma viagem), para o médio prazo (a compra de um bem, por exemplo) e para o futuro (o seu ou a escola dos filhos)”, sugere Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro Terapia Financeira (Editora Dsop, 120 págs.). Não vacile: é necessário poupar para essas três metas todo santo mês. Passo 7: Saúde Emocional Em meio à rotina, preservar a pelada semanal ou o encontro com os amigos é uma atitude inteligente. “Além de movimentar o corpo, o lazer combate o estresse, um dos maiores vilões do envelhecimento”, pondera Paulo Zogaib, médico do esporte e fisiologista do exercício da Sociedade Esportiva Palmeiras, em São Paulo. É importante que você tire um tempo para fazer uma atividade prazerosa — vale montar uma confraria de vinhos e mesmo formar uma turma de pôquer. Do contrário, pode entrar num ciclo de negação das próprias necessidades, fato que aos poucos vai minando a energia, a disposição, o desempenho e até a saúde. Estar ao lado da mulher da sua vida é bom, claro, mas convém preservar a individualidade, nutrir os próprios interesses e dar espaço para que a companheira faça o mesmo. Passo 8: Vida Intelectual Com a expectativa de ter conquistado algumas metas na vida, chegou a hora de investir em uma pós-graduação. “Além de ajudar a solidificar sua carreira e expandir as possibilidades de crescimento profissional, dar sequência aos estudos é uma maneira de manter o cérebro ativo e os conhecimentos atualizados”, destaca a consultora de carreira Roselake Leiros, diretora do CrerSerMais Consultoria em Desenvolvimento Humano, em São Paulo. Leia, se possível, ao menos dez páginas todos os dias, antes de dormir. Um estudo feito com idosos no centro médico da Universidade Rush (EUA) apontou que aqueles que se dedicaram a essa atividade ao longo da vida, e mantiveram o hábito na velhice, presentaram um declínio da função cognitiva e da memória 32% mais lento. Ler é um dos melhores exercícios mentais, pois a pessoa desempenha um trabalho ativo de compreensão e interpretação das palavras, do contexto. “Isso estimula a formação de novas sinapses, que são as conexões entre os neurônios”, observa o cardiologista Artur Zular.


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AOS 40 ANOS Passo 1: Atividade Física Estima-se que a partir dos 40 anos a capacidade aeróbica sofra um declínio de 10% a cada década. Esse valor sofre alterações de acordo com o estilo de vida que você estiver levando. “Homens que treinam com regularidade reduzem essa perda a 5,5% a cada década, enquanto nos sedentários ela pode chegar a 12%”, diz Bianca Ramallo. Com isso, os ativos têm uma vantagem de dez anos entre o envelhecimento cronológico e o fisiológico. Ou seja, eles chegam aos 50 com a capacidade física comum aos 40. Não deixe de se exercitar, sobretudo na parte aeróbica. Modalidades como corrida, natação e pedal são aliadas no combate à hipertensão pois ajudam a tornar eficientes o bombeamento e a distribuição de sangue. Um bônus: colocar o corpo em movimento preserva a saúde reprodutiva. Um estudo da Universidade Harvard (EUA) mostrou que homens que treinam ao ar livre ou fazem musculação têm maior concentração de esperma no sêmen, em comparação aos preguiçosos. Passo 2: Coração Aos 40, é comum que cristais de colesterol se depositem na parede das artérias elevando a pressão arterial e, portanto, aumentam o risco de infarto e AVC. O organismo reduz a produção de certas substâncias que promovem vasodilatação, como o óxido nítrico e as prostaglandinas, o que também contribui para aumentar a pressão arterial. O acompanhamento com o cardiologista torna-se inadiável. O ideal é que as consultas sejam feitas a cada seis meses; para pacientes sem ocorrências cardíacas adota-se a periodicidade de uma consulta por ano. Passo 3: Alimentação A diminuição do metabolismo fica ainda mais acentuada: atinge uma queda de 5% a 7% a cada dez anos. Por isso, comece a comer 10% a menos do que estava habituado, mesclando proteína, fibras e controlando carboidratos, gordura e sal, para preservar a saúde das artérias e manter a pressão sob controle. “Está comprovado que as proteínas [encontradas nos alimentos de origem animal, principalmente] aumentam a saciedade e têm papel importante no gerenciamento do peso”, diz Cynthia Antonaccio. Inclua em sua dieta opções de


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fontes magras do nutriente, como peixes e aves sem pele. As fibras, por sua vez, contribuem para a saciedade e preservam a saúde intestinal, barrando muitos agentes causadores de doenças. Passo 4: Aparência Com o passar dos anos, os cabelos tendem a cair mais. Se o organismo não consegue repor a perda, começam a surgir falhas. Portanto, fique atento para consultar um especialista e tomar as medidas cabíveis o quanto antes. Podem ser necessários ajustes na dieta, suplementação de vitaminas e minerais e o uso de xampus, loções e medicamentos para estimular a renovação capilar. “A queda normal é de cem fios ao longo do dia. Não fique contando, mas, pela manhã, repare se no travesseiro se existem mais de seis deles. Cabelos sobre a mesa de trabalho ou no teclado do computador também são maus indícios”, aponta o dermatologista Valcinir Bedin. Aproveite para reforçar a proteção contra as marcas do tempo, como rugas e pés de galinha, que já estão mais visíveis. “É possível incluir na rotina de cuidados a ingestão de cápsulas antioxidantes, que inibem o envelhecimento da pele”, diz a dermatologista Marian Orlandi. Vale consumir o colágeno hidrolisado, que garante elasticidade e firmeza à pele. Além das cápsulas, a proteína aparece em balas e pó, para ser diluído em água. Passo 5: Vida sexual É nessa fase da vida que a testosterona começa a cair uma taxa média de 1% ao ano, o que pode levar à perda de libido, diminuição da ereção, sonolência e irritabilidade. Tais sintomas podem ser revertidos com o auxílio da reposição hormonal, que só deve ser feita com orientação médica. Uma alimentação adequada pode dar alguma contribuição, ainda mais se for turbinada com itens como gengibre e pimenta (que estimulam o sistema circulatório), amendoim (na composição, possui aminoácidos como arginina e niacina, além de vitaminas B3 e E, que dilatam os vasos, melhoram a circulação nos órgãos sexuais e estimulam a produção de testosterona) e chocolate amargo (graças à arginina, aminoácido que incrementa a circulação sanguínea na região do pênis e propicia ereções mais rígidas e duradouras). E para esquentar o clima de vez, vale preparar receitas com ingredientes ditos afrodisíacos. Embora não exista comprovação científica dos efeitos deles na libido, ao menos trazem um pretexto para um jantarzinho a dois. Passo 6: Saúde Emocional A sensação de que o tempo está correndo rápido demais passa a ser algo recorrente na sua cachola. Se décadas atrás isso era motivo de preocupação, o cenário atual permite uma visão positiva. Afinal, você terá muitos (e bons!) anos à frente. A maturidade e a consolidação de algumas etapas na vida profissional permitem dar uma desacelerada no ritmo frenético dos 30 anos. “Você terá aprendido a escolher suas batalhas. Assim, sobra mais tempo para dar atenção às questões que trazem prazer”, observa Eduardo Shinyashiki. Nessa altura é comum


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também que o indivíduo se volte para a espiritualidade e às questões voltadas à existência, o que propicia o autoconhecimento. Dedicar parte do tempo livre a um trabalho voluntário pode ser boa ideia. Estudo coordenado pela Escola de Medicina da Universidade de Exeter (Reino Unido) viu que voluntários têm menos incidência de depressão e estão mais satisfeitos com a vida. Mais: a atividade pode valorizar o currículo — ela é bem vista por muitas empresas — e amplia o círculo social. Passo 7: Vida Intelectual Você ainda tem muito a conquistar em sua vida profissional, é um cara produtivo e, por isso, não deve deixar de se aperfeiçoar. Pode dedicar-se a uma segunda faculdade ou outra pós-graduação. “O grande barato é que você já está mais relaxado e pode optar também por desenvolver potencialidades que não têm, necessariamente, ligação com sua área profissional”, diz a consultora Liamar Fernandes, da Sociedade Brasileira de Coaching . Que tal descobrir assuntos de seu interesse e com os quais tem afinidade? As possibilidades são muitas: aulas de fotografia, gastronomia, produção de cervejas artesanais… Fazer uma grande viagem também deve entrar no seu planejamento anual para adquirir cultura e conquistar muito prazer, é claro. Passo 8: Finanças Com ao menos um pé-de-meia mais cheinho, você já terá descoberto que tipo de investidor é: conservador, moderado ou agressivo. “Quanto mais velho você for, mais deve alocar seus recursos em investimentos conservadores”, diz o analista financeiro Igor Graminhani. Ele ensina a regra 100, fundamental para saber qual percentual de seu dinheiro deve ser colocado em renda variável (mais sujeita a riscos). Diminua sua idade de cem. Exemplo: aos 40, destine 60% para esse tipo de aplicação e distribua os outros 40% entre aplicações conservadoras, como previdência privada e fundos de renda fixa (que provêm ganhos menores, mas seguros).


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AOS 50 ANOS Passo 1: Atividade física De acordo com o professor de educação física Gabriel Vieira, estatísticas mostram que um a cada oito homens com 50 anos ou mais sofre fraturas relacionadas à osteoporose. Mas a presença dessa doença ou do estágio anterior a ela, a osteopenia, não significam que a pessoa deve deixar de lado a prática física. Ao contrário! “Indivíduos ativos preservam maiores valores de densidade óssea”, garante Gabriel. Para garantir a segurança na hora de exercitar, eleja atividades aeróbicas de baixo impacto, como a caminhada, além de musculação bem orientada e modalidades que estimulam o conhecimento do corpo e minimizam a incidência de quedas, a exemplo de ioga, dança e tai chi chuan. Nessa faixa etária, sente-se ainda a diminuição da flexibilidade, o que pode gerar complicações para realizar tarefas simples, como agachar-se para amarrar os sapatos e se vestir. Portanto, alongue-se todos os dias, mesmo naqueles em que não estiver treinando. Passo 2: Coração Por mais que você tome os devidos cuidados, é comum que os exames apontem algumas alterações cardíacas, devido a mudanças fisiológicas impostas pela idade, como o já citado endurecimento das artérias. “Tratar essas queixas logo que aparecem nos exames evita que os efeitos nocivos sejam cumulativos”, diz o cardiologista Artur Zular. Manter uma alimentação saudável torna-se uma medida ainda mais importante. “A capacidade regenerativa do corpo diminui e ele fica mais intolerante ao abuso de frituras, açúcares e álcool”, completa o médico. Então, maneire nas noitadas pé na jaca. Passo 3: Alimentação A antiga recomendação de montar pratos cheios de cores continua firme e forte, já que garante variedade de nutrientes e um bom aporte de antioxidantes para combater os radicais livres que aceleram o envelhecimento das células. Dessa


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forma, você terá a proteína da carne, as fibras das folhas verdes, o ferro do feijão-preto e o carboidrato do arroz branco. Duas porções de alimentos com fitoesterol reduzem em até 15% o colesterol e ajudam a manter a saúde cardiovascular. “Você consegue isso facilmente acrescentando todos os dias na dieta duas colheres de creme vegetal enriquecido com a substância, uma no pão e outra nos legumes, por exemplo, e também tomando iogurtes com o componente. Há várias opções no merca Passo 4: Vida sexual Problemas como hipertensão e estresse podem afetar a qualidade da ereção e pedem atenção para que a vida sexual não sofra déficits. “Sentir-se bem é um fator importante para manter a qualidade da vida sexual. Por isso, os cuidados com o corpo nunca devem ser menosprezados”, diz Artur Zular. E você deve se esforçar para não perder a erotização nem deixar morrer o desejo pelo sexo feminino: experimente coisas novas nas preliminares e valorize outros prazeres, como o beijo, o toque, o sexo oral. Sexo, afinal, não é só penetração, certo? E desencane da expectativa de ter vários orgasmos numa mesma noite. Permita-se ter uma única transa, e mais intensa. “A masturbação também é uma prática saudável. Existem trabalhos que a relacionam com a prevenção do câncer de próstata”, indica Artur Zular. Quanto mais o sêmen circular, por meio de ejaculações, menor é o acúmulo de substâncias prejudiciais e com potencial cancerígeno na glândula, que começa a ter seu volume aumentado, o que pode fazê-lo passar a ter dificuldades para controlar a urina. Não há escapatória: a avaliação de toque retal em conjunto com o exame de sangue PSA é indispensável para a detecção precoce do câncer de próstata. O procedimento deve ser repetido a cada dois anos, a partir dos 50 anos — para quem tem histórico da doença na família, a recomendação do Ministério da Saúde é antecipar o cuidado para os 45 anos. Passo 5: Aparência Além da queda, é comum que os cabelos se tornem mais finos e fracos. “Lave-os diariamente ou em dias alternados, e evite o uso de água muito quente”, diz Marian Orlandi. Se você não tem problema em adotar um visual moderninho, prefira cortes mais assimétricos: isso ajuda a disfarçar a escassez de fios em algumas áreas, já que dão a impressão de volume. Na pele, as manchas, fruto da prolongada exposição ao sol, começam a pipocar pelo corpo. Técnicas cosméticas como a microabrasão combatem as brancas, enquanto as mais escuras podem ser enfrentadas com o auxílio de peeling químico ou a laser. Para apontar o melhor caminho, o acompanhamento de um dermatologista é fundamental. Mas fique de olho: se notar a presença de qualquer pinta saliente ou com formato assimétrico, procure o médico para descartar a possibilidade de câncer de pele, cuja incidência aumenta com o passar dos anos. Os homens são as maiores vítimas desse mal.


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Passo 6: Vida Intelectual Estima-se que dos 45 aos 85 anos o peso do cérebro sofra uma redução de 20%, por causa da perda de 30 mil a 50 mil neurônios por dia. Com isso, a velocidade do processamento de informações diminui. Portanto, siga firme com as atividades que promovem ginástica mental. Aprenda outra língua, escute músicas, comece a tocar um instrumento musical. “Mudar os trajetos habituais também vale como tática para desafiar o cérebro”, diz Artur Zular. Pesquisa realizada pela Universidade de Nottingham (Reino Unido) atesta que a prática de atividade física combate a perda de memória causada pela doença de Alzheimer, um dos inimigos mais temidos no envelhecimento. Mesmo inconscientemente, ativamos o cérebro enquanto exercitamos nosso corpo. Passo 7: Finanças pessoais A aposentadoria está mais perto. Para evitar que esse tempo precioso seja turbulento e consumido por doenças (toc! toc! toc!), vale a pena aumentar a parcela dos investimentos mais conservadores, a fim de ter tranquilidade para o resto da vida. “Deve-se reforçar os aportes em um plano de previdência privada”, sugere o educador financeiro Reinaldo Domingos. É a hora de dividir bem o dinheiro para curtir o presente, sem deixar de garantir o sossego para o futuro. Passo 8: Saúde Emocional A maturidade já deve ter proporcionado a você uma rede de amigos fiéis e uma família cada vez maior. É hora de desacelerar e curtir mais essas pessoas próximas — o que significa dar e receber carinho. De quebra, vai espantar a melancolia e a solidão. Encare a chegada dos 50 como o início de uma fase em que poderá desfrutar de mais tempo para curtir a vida. “Como há muitos anos pela frente, não tema a morte: assuma de verdade esse compromisso com a vida, siga fazendo planos e busque realizá-los”, diz Eduardo Shinyashiki. É a chance de projetar o desejo de saber onde vai estar daqui a dez, 20 anos. Que tal encarnar o papel do velhinho hiperativo que, cheio de netos, decidiu pegar a mulher e dar a volta ao mundo de veleiro? Pense nisso — e faça.


35 Veículo: Papo de Bola Data: 26/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.papodebola.com.br/papodemidia/coluna/20140526.htm

Batalha judicial: Ancine x Sky Da Keila Jimenez no "Outro Canal" da Folha de S.Paulo: mesmo com a determinação da Agência Nacional do Cinema (Ancine) para retirada do Sports+ do ar devido à Lei da TV Paga proibir as prestadoras de serviços de telecomunicações de programarem qualquer conteúdo que seja e haver a suspeita de uso da empresa uruguaia Time Out como fachada para driblar a legislação, o canal esportivo sintonizado exclusivamente no 28 SD e no 228 HD da Sky continua no ar pois a Time Out obteve no Rio de Janeiro, no fim da semana passada, uma liminar para suspender os efeitos desta determinação da Ancine - que, evidentemente, promete recorrer nos próximos dias. É por isso, então, que o Sports+ continua no ar desde terça-feira, quando deveria ter saído do ar. Cuidemos. BandSports A transmissão exclusiva de Roland Garros, além dos locutores Oliveira Andrade e Carlos Fernando in loco (Cacá viaja hoje após ser submetido a uma dolorosa tortura que foi narrar aquele horroroso e diria até que "hediondo" Santos x Flamengo pela TV Bandeirantes), conta com o apoio dos locutores nos estúdios em Sampa City, entre eles Doni Vieira e Ivan Bruno, que são da casa, e novidades como Alex Muller, que narra na Rádio BandNews FM há dois anos e que estreou como locutor de televisão neste domingo. Já o BandSports 2, canal exclusivo da Sky, tem partidas transmitidas pelas mesmas vozes do Sports+, casos de Marcelo do Ó e Rafael Spinelli. ESPN Do Notícias da TV: Northampton Saints x Leicester Tigers no dia 16, pelo Inglês de Rúgbi, e Boston Red Sox x Detroit Tigers no dia 18, pela MLB, deram a liderança no Ibope da TV paga entre homens de 18 a 24 anos. Fox Sports I


36 Há muitos e muitos anos, eu a chamava nestes escritos de "a repórter esportiva mais sexy do Sul do Brasil" em seus tempos de RPC TV. Falo da Delisiée Teixeira, que largou o jornalismo esportivo após trabalhar no SporTV em São Paulo para ser atriz com Delisiée Marinho como nome artístico, mas que voltará às antigas ao menos na Copa do Mundo, acertada que está com a Fox para nela trabalhar a partir desta segunda-feira. Fox Sports II Da Keila Jimenez no "Outro Canal" da Folha de S.Paulo: sem clube desde que caiu fora do Fluminense no fim de 2013, Vanderlei Luxemburgo está por assinar com o canal para ser seu comentarista no Mundial de Seleções. Fox Sports III Locutor dos jogos do Brasil na Copa, João Guilherme soube que será pai pela quarta vez. Parabéns a ele! SporTV I Não entendi Fernando Oliveira escrever no R7 que o programa "É Campeão", um debate que reunirá capitães campeões mundiais, seria preparado "em segredo" pelo canal. Primeiro: a atração é noticiada por tudo quanto é colunista especializado há horas e horas. E segundo: o próprio SporTV anunciou sua estreia para 28 de junho. Detalhe: o anúncio no site do SporTV foi às 17h17 da sexta-feira e a nota do Fernando foi às 8h45 do domingo. SporTV II Da Cristina Padiglione "Sem Intervalo" em O Estado de S.Paulo: a negociação para contar com Maradona no "É Campeão" está arrastada mais devido à agenda de interesses dos envolvidos e menos pela grana do cachê. SporTV III Vários repórteres das filiais e afiliadas da Rede Globo trabalharão pelo canal fechado no Mundial. Alguns deles (os que sei até agora): da Globo Minas, Josino Ribeiro; da RBS do RS, Fernando Becker, Júlio César Santos e Bibiana Bolson; da RBS de SC, Alisson Francisco; da Globo Nordeste, Sabrina Rocha; da Rede Bahia, Renan Pinheiro; da TV Cabo Branco, Kako Marques; da TV Anhanguera de GO, Rafael Sebba; da TV Centro América, Flávio Santos; da EPTV de Campinas, Eduardo Sozo; e da TV Gazeta do ES, Jorge Félix. Rede Globo I Do Lauro Jardim no "Radar On Line" de Veja: mesmo com contrato renovado por quatro anos fixos e mais um opcional, Galvão Bueno ainda não emplacou um programa em canal aberto igual ao "Bem, Amigos!" do SporTV. A Plim-Plim empurra o assunto há um ano. Essa vontade do Galvão é mais antiga que este próprio PB.


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Rede Globo II Portais destacam críticas de internautas à narração do Alex Escobar em Sport x Corinthians, seu primeiro jogo para São Paulo nesta função exercida há dois anos e, em termos de futebol brasileiro, há poucos meses. Até postaram no YouTube a íntegra da transmissão dele com Casagrande e o estreante Paulo César de Oliveira, mas não tive tempo para assistir e comparar às que acompanhei das feitas pro Rio de Janeiro. Após vê-la, falarei. Rede Globo III Leem aqui uma crítica do Mauricio Stycer no UOL Esporte à entrevista do Ivan Moré com Neymar no "Esporte Espetacular" devido ao excesso de camaradagem deles, a ponto do apresentador pedir e ganhar um capacete personalizado de um instituto que o atacante está construindo na Praia Grande e uma camisa autografada. Moré, por sinal, que foi substituído ontem pelo Luís Ernesto Lacombe, que formou dupla com Cristiane Dias, que cobriu a ausência da Glenda Kozlowski. Pelo que entendi, foi algum problema de saúde que tirou Ivan do programa, pois ele desabafouno Twitter na virada de sexta-feira para sábado que estava indignado com o pronto socorro do Copa D'Or, no Rio de Janeiro, que definiu como pior que a rede pública por esperar um atendimento decente desde o começo da madrugada sem recebêlo, até que desmaiou no hospital e, aí sim, foi atendido por uma médica que parecia ter 15 anos e que ele reclamou tê-lo tratado com uma estupidez absurda. Completou Moré que o pronto socorro estava vazio pois tinha apenas ele e um outro paciente, numa mostra de completo descaso. Rede Bandeirantes I Há uma expectativa de que Osmar de Oliveira deixe o hospital AC Camargo, em São Paulo, até a próxima quarta. Seu irmão, o também médico César de Oliveira, disse ontem à tarde ao Milton Neves no "Domingo Esportivo" da Rádio Bandeirantes que acredita que ele queira voltar ao trabalho o quanto antes. Osmar deixou a UTI na última sexta-feira e foi para um quarto, mas segue com visitas restritas à família a pedido dela mesma. Diante de um cenário que foi bem sério dias atrás, é muito bom saber da recuperação do doutor. Rede Bandeirantes II* As transmissões de Sport x Corinthians e Santos x Flamengo só começaram depois dos 20 e perto dos 25 minutos do primeiro tempo devido a uma bandeira vermelha que atrasou o fim das 500 Milhas de Indianápolis a 10 voltas do eletrizante desfecho. Quando entrou o jogo do Recife, já estava 1 x 0 para o alvinegro paulistano. No fim, entraram os minutos finais do Morumbi e, após as entrevistas na saída de campo, um último intervalo comercial do "Futebol 2014" que estava pendente foi exibido antes do começo pra valer do "Terceiro Tempo". *Com auxílio do conviva Alef de Lima


38 Rede Bandeirantes III Diferenciações na reportagem neste domingo, nítido efeito da escala dos principais e mais frequentes para cobrir a Seleção Brasileira: Sport x Corinthians foi reportado pelo Antônio Pétrin, que há um bom tempo não reportava futebol ao vivo ao deixar de ser setorista dos clubes para ser repórter de jornalismo geral, desde então voltando ao esporte na reportagem de provas da Fórmula Indy e comentando partidas na Rádio Bradesco Esportes; e Santos x Flamengo teve Aline Bordalo cobrindo o alvinegro praiano em dupla com Sandro Gama no rubro-negro carioca. Aliás, sabe lá Deus por qual motivo, Carlos Fernando e Denílson transmitiram do estúdio e não do estádio. Esporte Interativo A exemplo do ano passado, o VT da final da Liga dos Campeões da UEFA não teve participação do comentarista enviado à cidade-sede para cobertura jornalística. A diferença esteve no Vitor Sérgio Rodrigues. Ano passado, ele estava em Londres e foi Henrique Marques que comentou Bayern de Munique x Borussia Dortmund. Desta vez, com Bruno Formiga em Lisboa, VSR ficou aqui no Brasil e fez Real Madrid x Atlético de Madrid. Campeonato Brasileiro Série C Durante Paysandu x Botafogo da Paraíba, o narrador Ricardo Mazela disse que a competição é exclusiva da TV Brasil em canal aberto. Mas não passa também no Esporte Interativo? Tanto passa que é por sua causa que Guarani x Guaratinguetá acontecerá às 21h30 desta segundafeira. Mesmo que o E+I não tenha em VHF/UHF no Rio de Janeiro, também ali dá para vê-lo em canal aberto se o sujeito tiver antena parabólica. Rádio de Belém Apenas hoje de manhã fui avisado que a Clube do Pará também transmitiu Real Madrid x Atlético de Madrid na tarde de sábado. Se eu soubesse disso antes, é claro que eu teria feito o mesmo destaque igual à Rádio ESPN através da Capital AM de São Paulo e de outras emissoras parceiras e à Metrópole FM de Salvador. Paciência. Rádio de Caruaru* Do Mário Flávio Lima: a Liberdade AM mobilizará 40 profissionais durante a Copa do Mundo e promete transmitir as 64 partidas. O time de microfone terá nomes como Wilson Bezerra, narrador que completará seis Mundiais, e Pedro Silva, que chegará às dez Copas e que terá na deste ano sua primeira fora da Jornal, pela qual fez todas as outras. A cobertura será retransmitida pela Folha FM do Recife e por outros prefixos em Pernambuco, como 102 FM, Litoral FM, Naza FM, Grande Rio AM e Grande Serra, além das rádios Cidade (PB) e Pajuçara (AL). *Com auxílio do conviva Alexandre Buarque


39 Rádio de Porto Alegre A Gaúcha diferenciou bastante e fez um off-tube de Figueirense x Goiás antes de transmitir Inter x Cruzeiro. A curiosidade esteve no repórter que completou trio com Sérgio Boaz narrando e Luís Henrique Benfica opinando: foi Eduardo Matos, em sua primeira jornada esportiva. Ele é um dos principais repórteres da equipe de jornalismo geral, editoria na qual milita há 13 anos, e também é um dos apresentadores do "Correspondente Ipiranga". Rádio de São Paulo Divisão das emissoras na simultaneidade das 16h deste domingo: Sport x Corinthians em 105, BandNews, Estadão, Globo e Nova Difusora; e Santos x Flamengo em Bandeirantes, Bradesco Esportes, Capital/ESPN, CBN, Jovem Pan, Super Rádio e Transamérica. Uma divisão menos desigual e boa para o ouvinte ter opção. Dica boa em São Paulo Será lançada às 18h de hoje, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, a obra "Deuses da Bola", de Eugênio Goussinsky e João Carlos Assumpção. Imagino eu que seja uma versão atualizada da obra lançada em 1998 e que ganhei em 2001. Se for, então recomendo bastante pois é muito rica em material sobre a Seleção Brasileira e traz um caminhão de fichas técnicas dos jogos do Brasil, o que é utilíssimo para pesquisas. Momento Raridade Rara Morreu neste domingo Washington, artilheiro que a turma dos anos 80 lembra muito bem da dupla com Assis, que foi apelidada de "Casal 20" pois era tão bem sintonizada dentro de campo quanto eram Stefanie Powers e Robert Wagner interpretando Jennifer e Jonathan Hart no seriado então exibido pela Rede Globo. Ele atuou em vários clubes, mas ficou especialmente marcado pelo Atlético Paranaense e mais ainda pelo Fluminense. O tópico destaca três memórias deste atacante que já deixa saudades para quem vibrou com suas proezas. De 1982, a final Atlético 4 x 1 Colorado do Campeonato Paranaense. Dois gols de Washington pelo Furacão. A narração é de Lombardi Jr. pela Rádio Clube B2, um áudio que é uma tremenda reliquiaça. De 1984, a íntegra de Fluminense 5 x 0 Coritiba pelas quartas-de-final do Campeonato Brasileiro. Washington marcou duas vezes. Com direito a conversas fora do ar incluídas, o vídeo traz a transmissão da TV Paranaense, com narração de Vinícius Coelho e reportagem de Eliseu Pacheco. De 2009, o drama do ex-jogador rendeu a iniciativa beneficente chamada "Washington Day"


40 para arrecadar fundos para o tratamento da doença da qual sofria, iniciativa realizada num jogo entre Fluzão e Furacão, os clubes pelo qual mais fez história. Reportagem de Victorino Chermont na Rede Globo, apresentada no "Esporte Espetacular" por Cristiane Dias e Luís Ernesto Lacombe. Inclui uma imagem de arquivo de Washington dando entrevista após ou antes de um jogo do Flu para Mário Jorge Guimarães. Neste trecho, dá para observar por perto dele o então repórter Sidnei Campos, da Rádio Clube B2, cujo bigode é inconfundível. Convivas As mensagens aqui publicadas são remetidas pelos leitores deste PB ao email papodebola@gmail.com. Atenção: a seção está suspensa temporariamente até que eu consiga resolver alguns poréns particulares. Por enquanto, continuem sem mandar e-mails com comentários, pitacos e opiniões pois aqui não serão publicados. Dicas e avisos informativos são bem-vindos. Espero resolver isso em breve e aqui avisarei assim que o fizer, permitindo que os amigos do Brasil voltem a participar com suas considerações sobre o que aqui destaco. O COLUNISTA: Edu Cesar é criador e editor do Papo de Bola (autor também da coluna "24 Horas").


41 Veículo: blog do Paulinho Data: 26/05/2014 Editoria: Educação Financeira Site: https://blogdopaulinho.wordpress.com/2014/05/26/lanamento-hoje-deuses-da-bola-100-

anos-da-seleo-brasileira/

Lançamento hoje ! “Deuses da Bola: 100 anos da Seleção Brasileira”

A obra “Deuses da Bola": 100 anos da Seleção Brasileira” será lançada hoje, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. Av. Paulista, 2073. Escrito por dois jornalistas, mestres da cultura esportiva, Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, o livro retrata detalhes absolutamente interessantes de todo o período de existência do escrete nacional. Imperdível em tempos de Copa do Mundo.


42 Veículo: Cultura (rádio) Data: 26/05/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://culturafm.cmais.com.br/radiometropolis/livro-repassa-a-trajetoria-da-selecao-

brasileira-de-futebol-nos-ultimos-cem-anos

Livro repassa a trajetória da seleção brasileira de futebol nos últimos cem anos 'Deuses da Bola - 100 anos da Seleção' será lançado nesta segunda; o autor João Carlos Assumpção conversou com o RadioMetrópolis

Danilo DaineziJornalismo

Momentos marcantes na trajetória de cem anos da seleção brasileira de futebol poderão ser revisitados no livro Deuses da Bola - 100 anos da Seleção, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, que será lançado nesta segunda-feira (26), às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Assumpção conversou sobre a obra com o RadioMetrópolis. Confira a entrevista na íntegra.


43 Veículo: Gazeta do Povo Data: 25/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1471172

Uma paixão difícil É densa e cheia de conflitos a relação do brasileiro com o futebol. Quando vencemos, a glória. Quando perdemos, a vergonha. Não existe meio termo e essa é a crueldade. Agora que a Copa do Mundo se aproxima, a ambivalência se evidencia, mais uma vez, nos preparativos da festa. Paixão, mas também ódio. Adesão, mas também repulsa. Apesar disso, ou por isso, o futebol, esse mito que nunca se completa, está, mais do que nunca, arraigado ao espírito do brasileiro. Dessa paixão difícil, quinze escritores arrancam agora quinze relatos breves. Eles estão reunidos em Entre as Quatro Linhas — Contos sobre Futebol, volume organizado para a editora DSOP por Luiz Ruffato. O futebol devassa e engrandece o humano porque reproduz — na moldura implacável das quatro linhas — um espelho de suas limitações. Mas também de seus sonhos de vitória. É o que acontece com Robertson, o craque decadente de “Uma questão moral”, conto de Cristovão Tezza narrado na perspectiva do juiz João Batista. Atuando em um time da divisão inferior, ele estanca na grande área adversária à espera da sorte. No último minuto, consegue (quase sem saber como) fazer um gol salvador. Robertson é apenas um dos elementos da mente do juiz que, enquanto apita o jogo, divide seus pensamentos entre o que se passa em campo e os impasses de sua vida afetiva.

Coletânea Entre as Quatro Linhas – Contos sobre Futebol Vários autores. Organização de Luiz Ruffato. Editora DSOP, 188 págs., R$ 29,90. O futebol invade o que temos de mais íntimo. Transpõe os limites dos esportes para se instalar em nosso mundo interior. Na mente do juiz, futebol e vida amorosa se mesclam como que feitos da mesma matéria. O brasileiro — e não só ele — pratica o futebol com um espírito passional. Ao ler o livro organizado por Ruffato, recordo minhas experiências de jovem torcedor apaixonado, carregando uma imensa bandeira tricolor, perdido nas arquibancadas do Maracanã. Perdido, mas irmanado — igualado — pela fúria da torcida. Ali o lúdico e o pessoal se misturaram de modo inseparável. Ali aprendi, ultrapassando minhas próprias fronteiras, a me entregar ao rol atordoante das paixões. Durante longos anos, salvo honrosas exceções, a literatura brasileira não soube dar conta do futebol. Fugiu dele. “‘Entre as quatro linhas’ é a prova de que o cenário de rejeição ao futebol como tema, principal ou secundário de boas histórias de ficção está mudando”, diz Ruffato em sua introdução. E por que essa rejeição? Talvez a palavra mais correta seja


44 medo. É muito difícil dar conta de um esporte que, ao se transformar em mito, revolve os fundamentos do indivíduo. Quando se trata do futebol, não é só dele que se trata, mas da difícil exaltação que ele arrasta consigo. Um exemplo aparece em “O dono da bola”, conto de Eliane Brum, relato no qual o amor pelo futebol se transforma em matéria de manipulação e de morte. Sob a desculpa de organizar uma partida na selva, um homem deseja, na verdade, derrubar um imenso castanhal. Raimundo, o protagonista, “se lembra de uma vez ter perguntado ao pai se verde era a cor do mundo inteiro”. O pai foi duro: “É melhor que a gente não conheça”. A descoberta do futebol o conduz, porém, por caminhos inesperados. Guardada em um velho baú, uma bola se torna um veículo de paixão, mas também de estrago. Raimunda, sua mulher, tem um vínculo ambíguo com certo Regatão, Raimundo também. “Ela gostava e não gostava do Regatão. Tinha medo dos olhos que o Raimundo de fora deitava nela e ao mesmo tempo um alvoroço que era quase bom”. Regatão é o mundo externo, desprovido do verde, que é substituído pelo sangue. É Regatão quem traz para a mata certo Valdir, por quem Raimunda se apaixona. A própria mulher se torna instrumento da invasão. Valdir promete o futebol — mas em seu lugar traz o aniquilamento. O futebol é um esporte que não aceita a indiferença — como se expressa em “Reverso do jogo”, conto de Carola Saavedra. É um jogo que confere identidade: “Por um instante, em cada rosto, surgia o nosso próprio rosto”. A surpresa dos desconhecidos que se encaram e se reconhecem é só um dos efeitos que o futebol consegue produzir. Uma festa que não aconteceu se passa um tanto à margem do narrador distraído, mas ainda assim envolvido. Só o futebol é capaz de produzir essa sensação de compartilhamento. “A realidade é sempre algo irreal. A realidade é sempre algo desconhecido”. O reverso do jogo é a dor que ele pode produzir. Dor de uma contínua espera: “De nada adiantava esperar, que era isso, que seria sempre assim, aquela expectativa, aquele instante repetindo-se indefinidamente”. Sentimentos árduos que observamos em “Magarefe”, conto de Ronaldo Correa de Brito, que conta a história de um time de futebol composto por açougueiros. De um lado, os jogadores “barulhentos pela calçada, (...), sem camisa e sem banho, o suor escorrendo do peito, costas e axilas, os açougueiros exalavam um odor forte como o do amoníaco, (...), homens brutos, magarefes acostumados ao manuseio de carnes”. De outro, os rebanhos bovinos subindo tristes, mas resignados, para o matadouro. “Urubus espreitavam aparas de couro e vísceras jogadas nos arredores”. Aqui o futebol expõe seu lado bruto e algo sanguinolento, expõe-se como uma paixão radical. Ao trocar o ofício de açougueiro pelo de jogador, o personagem descobre, enfim, algo que os iguala. Um grande vazio os sustenta. “Se perguntassem o que fantasiava ao fechar os olhos, responderia: nada”. É o que se vê em “O filho negro de deus”, conto de Rogério Pereira. Relato de um pai que acompanha o filho pequeno em uma visita a um velho ídolo esportivo. A lembrança remota não combina com a história do jogador. “Quando o vi, imaginei que não daria muito certo. Era apenas um esboço de jogador”. Agora que visita o velho W., entende como o futebol é capaz de tirar vantagem da imperfeição. O reencontro traz o passado de volta. “O mesmo corpo magricelo, agora encurvado, incômodo na cadeira de rodas”. O pai obriga o filho a


45 sorrir. “O menino tem pouco mais de 5 anos e parece assustado. W. não se mexe”. Ele tem seu primeiro contato, precoce e dolorido, com a fragilidade da paixão. Que, nem por isso, menos paixão é.


46 VeĂ­culo: jornal Agora Data: 25/05/2014 Editoria: Livro Site: file:///C:/Users/dsop/Downloads/140525%20pdf.pdf


47 Veículo: Diário do Nordeste Data: 25/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.diariodonoroeste.com.br/noticia/esporte/copa-2014/58335-paulistas-boicotaramprimeiro-mundial-historia-esta-no-livro-deuses-da-bola#.U5CD8_ldXqV

Paulistas boicotaram primeiro mundial. História está no livro Deuses da Bola Sabia que uma disputa entre paulistas e cariocas fez com que a formação da seleção que participou da primeira Copa do Mundo de futebol em 1930, no vizinho Uruguai, contasse apenas com um representante de São Paulo? Essa história é apenas uma das dezenas que estão no livro Deuses da Bola (Editora DSOP), que será lançado nesta dia 26 de maio. O livro conta que isso ocorreu porque a Apea (que representa os paulista) e a CBD (que representava os cariocas), historicamente, divergiam. E, para essa Copa, a Apea requisitara a confederação a inclusão de um paulista na comissão técnica. Diante a recusa, os paulistas, revoltados, decidiram não ceder os jogadores que já haviam sido convocados. Com isso, não puderam participar do evento atletas como Athie, os zagueiros Nestor, Grané, Del Debbio e Clodoaldo, os meias Pepe, Serafim e Amilcar e os atacantes Filó, Ministrinho, Heitor, Petronilho, Friedenreich, Feitiço e De Maria. O único paulista que integrou a seleçao foi Araken Patuska, que, por uma briga, indiretamente, se desligou da Apea. Por essa razão, pôde, “como recompensa”, viajar a Montevidéu com a seleção. SOBRE O LIVRO - O livro Deuses da Bola - 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, será lançado em São Paulo. A obra traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.


48 Ve铆culo: Pequenas Empresas & Grandes Neg贸cios (TV Globo) Data: 25/05/2014 Editoria: E-book Site: http://globotv.globo.com/rede-globo/pequenas-empresas-grandes-negocios/t/todos-os-

videos/v/mercado-de-ebooks-cresce-no-brasil/3367614/

Mercado de e-book cresce no Brasil


49 VeĂ­culo: CBN Data: 24/05/2014 Editoria: Livro Site: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/show-da-noticia/MAIS-RECENTES.htm


50 Veículo: Lance.net Data: 23/05/2014 Editoria: Livro Site: http://blogs.lancenet.com.br/blogdojanca/2014/05/23/selecao-centenaria/

Seleção centenária Reproduzo, abaixo, coluna que publiquei na última terça no LANCE!. No final, coloquei três notinhas, uma delas um convite pra quem estiver segunda que vem (26) em SP: “A história da Seleção Brasileira, cujo primeiro jogo contra um time inglês completa cem anos em julho, é um retrato da história do país. É impressionante como vemos questões levantadas lá atrás presentes nos dias de hoje e como a Seleção ainda tem o poder de mexer com a sociedade e a própria autoestima dos brasileiros, um dos temas favoritos, aliás, do grande Nelson Rodrigues. Ele gostava de dizer que a Seleção era a pátria de chuteiras ou, como escreveu José Roberto Torero anos depois, o Brasil é que talvez seja a Seleção de sapatos. Lanço, na próxima segunda-feira (26), com o jornalista Eugenio Goussinsky, uma obra que reconta a trajetória do escrete brasileiro de 1914 pra cá, e chama a atenção como a história se repete. Seja na política, seja no esporte. Nos primórdios da Seleção as diferenças entre cariocas e paulistas eram enormes e eles viviam às turras para comandar uma federação nacional e, consequentemente, a própria Seleção, que é um patrimônio público, embora tratado como privado pela CBF, continua. Como a celeuma sobre o local da sede da entidade, que segue no Rio. Mesmo a tão comentada “Mão de Deus”, que tanta controvérsia gerou na Copa de 1986 quando Maradona marcou com a mão contra a Inglaterra, não é tão recente assim. Há quase cem anos, na estreia da Copa Roca, entre Brasil e Argentina, Leonardi usou a mão para marcar para os “Hermanos”. O brasileiro Alberto Borghert, que era o juiz da partida, não percebeu e foi logo validando o gol. Só que aí o próprio Leonardi e seus companheiros argentinos avisaram a arbitragem que o gol havia sido irregular e ele acabou anulado. Um gesto cavalheiresco raro nos dias de hoje. O racismo, tão em “moda” atualmente e um dos temas mais presentes no futebol, tampouco é novo. Em 1919 o presidente Epitácio Pessoa “sugeriu” que jogadores negros não fossem convocados para a Copa América no Chile. O argumento é que eles poderiam sofrer constrangimentos desnecessários na solidão dos Andes e eles, de fato, acabaram não sendo chamados. O Brasil “esbranquiçado” deu vexames no


51 torneio, inclusive levando de seis do Uruguai. E quem achava que era só o presidente Emílio Garrastazu Médici que dava pitacos na Seleção… Por falar em Médici e ditadura militar, a Copa de 1970, quando o Brasil ganhou o tri, lembra, em muitos aspectos, a de 2014, especialmente no tocante ao clima que paira no ar. Uma turma da esquerda torceu contra a Seleção no México, com receio de que o título fosse usado pelos milicos. Agora tem gente que torce contra com temor de que a vitória favoreça o governo. Só que não dá pra saber se quem torce contra é de esquerda ou direita, já que hoje elas se misturam. Política à parte, espero que, em campo, consigamos ganhar de novo. Encantando, como em 1970. Mas que as reivindicações sociais continuem, legítimas que são.” * Arbitragem: Acompanhando a história da Seleção e das Copas, vemos que a arbitragem sempre causou polêmicas e agora não há de ser diferente. Em 1954, quando o Brasil perdeu para a Hungria, o polêmico Mário Vianna, que apitara no Mundial, disse que o Comitê de Árbitros da Fifa, do qual ele próprio fazia parte, era um “covil de ladrões”. E que o juiz inglês Arthur Ellis ajudara os húngaros por ser comunista: * Propaganda: Se as campanhas publicitárias para o Mundial de 2014 têm dado o que falar, com uma overdose de Neymar e Felipão, em 1950 elas também causaram polêmica. Contra a Iugoslávia, Zizinho marcou um gol e festejou bebendo um refrigerante cuja garrafa fora aberta com os dentes pelo goleiro Barbosa. Mas, ao contrário de hoje, nenhum dos dois teria recebido um centavo pelo chamado “gol Guaraná”; * Lançamento: O livro “Deuses da Bola: Cem Anos da Seleção Brasileira”, que escrevi com o também jornalista Eugenio Goussinsky, será lançado na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, av. Paulista, segunda, dia 26, a partir das 18 horas. Ainda não vi a obra pronta, mas espero que fique legal. `Pra quem tiver a oportunidade de comparecer fica aqui o convite. Esperamos vocês lá.


52 Veículo: CM Consultoria Data: 22/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.cmconsultoria.com.br/vercmnews.php?codigo=84115

Editora DSOP lança primeiro título da coleção Formação Integral, voltada para educadores e alunos que se preparam para o ensino superior 22/05/2014 - Pioneira no estudo e na publicação de livros de Educação Financeira para os mais diversos públicos, a Editora DSOP agora aposta numa abordagem diferenciada desta disciplina com o lançamento do livro Formação integral - Educação financeira como tema transversal, que é assinado por Gabriel Perissé, pós-doutor em Filosofia e História da Educação pela Unicamp e também professor do curso DSOP de Educação Financeira. Primeiro título do selo Orientar, que reune obras voltadas para a formação de professores e educadores, Formação integral também constitui o primeiro dos três volumes da coleção com o mesmo nome, cujo propósito é dissecar a transversalidade de determinados temas tendo em vista o cenário de catorze disciplinas que fazem parte da grade curricular de alunos do Ensino Médio. O segundo volume será Educação para o trânsito e o terceiro, Mídias sociais. "A educação financeira faz parte da missão principal da Editora DSOP e por isso entendemos que deveria ser contemplada no primeiro volume da coleção. Os outros temas são tão ou mais importantes que outras questões contemporâneas. Foram escolhidos, porém, pelo fato de, hoje, encontrarmos milhões de pessoas envolvidas num trânsito caótico e outras tantas (ou as mesmas) mergulhadas na realidade que chamamos Idade Mídia", explica Perissé. O livro se propõe a ser um instrumento de preparação para professores e se divide em três grandes capítulos - o primeiro, "Ciências Humanas", aborda as disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia; já o segundo, "Ciências da natureza e Matemática", as de Física, Química, Biologia e Matemática; e o terceiro, "Linguagens e códigos", passa por seis delas, Língua portuguesa, Literatura, Língua estrangeira, Artes, Educação física e Tecnologias da Informação e Comunicação. Ao imergir em cada disciplina, Perissé busca, antes, resgatar o conceito de cada uma de forma didática, para então, buscar os pontos sinérgicos entre elas e o tema central, no caso, Educação Financeira. De acordo com o autor, as catorze disciplinas foram escolhidas porque compõem as provas do ENEM, cuja proposta tem sido privilegiar a reflexão em vez da “decoreba”. "A coleção Formação Integral está em sintonia com os esforços da pedagogia para tornar o aprendizado significativo para os alunos, especialmente os que se preparam para o ensino superior", enfatiza o autor. O livro, constitui, dessa forma, o primeiro passo para expandir a visão dos educadores frente as mais variadas perspectivas de associação das disciplinas com o tema central. No entanto, está longe de se constituir um fim em sim mesmo. Na visão do autor, que também é professor: "a formação docente requer luta contínua. E não se realiza sem o interesse do próprio professor em seu aperfeiçoamento. Além disso, é necessário que, em sua atividade escolar, os professores dialoguem entre si a fim de criar projetos unificadores em vista da formação integral". Por que formação integral? O conceito de integridade, ao se referir à formação integral, aceita duas acepções segundo o autor - uma está diretamente associada a valores éticos que confirmam e viabilizam projetos de humanização, e a outra, ao conjunto de disciplinas que mobilizam diversos campos de conhecimento. O que ele busca é


53 justamente a confluência de ambas acepções. A transversalidade, por sua vez, remete a iniciativas pedagógicas do século XX e, de acordo com seu ponto de vista, tem sido preterida por uma didática ultrapassada. "O método disciplinar isola os professores entre si, como se cada qual vivesse num microcosmo impermeável ao universo cognitivo. Quando, porém, adotamos os temas transversais como eixos unificadores da ação educativa, em torno dos quais todas as disciplinas têm algo a dizer, a formação integral é destacada como o objetivo de todos os envolvidos", reforça Perissé na introdução da obra. Por esse motivo, na sua opinião, enfatizar a transversalidade hoje é um princípio inovador e até mesmo inédito. "Trabalhar com a transversalidade permite trazer à tona questões vitais do dia a dia, o que pode tornar as disciplinas estudadas mais atraentes, na medida em que estas jogam luzes sobre problemas que encontramos fora das paredes da escola. Embora reconhecida como eficaz, no campo da teoria, a transversalidade ainda não está plenamente incorporada na grande maioria das instituições de ensino", completa o autor.


54 Veículo: Publishnews Data: 22/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=77140

Paulistas boicotaram primeiro mundial História está no livro Deuses da Bola

Sabia que uma disputa entre paulistas e cariocas fez com que a formação da seleção que participou da primeira Copa do Mundo de futebol em 1930, no Uruguai, contasse apenas com um representante de São Paulo? Essa história é apenas uma das dezenas que estão no livro Deuses da bola – 100 anos da Seleção Brasileira (Dsop, 432 pp, R$ 49,90), que será lançado no próximo dia 26 de maio na Livraria Cultura – Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073, Bela Vista, São Paulo/SP), às 18h. O livro conta que isso ocorreu porque a Apea (que representa os paulista) e a CBD (que representava os cariocas), historicamente, divergiam. O livro é assinado pelos jornalistas Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção.


55 Veículo: Diário do Aço Data: 22/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.diariodoaco.com.br/noticia/81245-2/esportes/deuses-da-bola

Deuses da Bola Livro de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky resgata 100 anos de histórias da Seleção Brasileira

21 de julho de 1914, dia do primeiro jogo da Seleção brasileira de futebol, um combinado de paulistas e cariocas que enfrentou o time inglês Exeter City no antigo campo do Fluminense, à rua Guanabara, 94, no bairro das Laranjeiras. É quando começa o mais novo livro da Editora DSOP, Deuses da Bola, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, que narra com detalhes 100 anos de histórias da Seleção que em 2014 defenderá a camisa amarela em casa, buscando o mesmo resultado daquele 21 de julho: vitória, aquela primeira por 2 × 0, com gols de Osman e Oswaldo Gomes. Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música, convidando à leitura, a obra será lançada no dia 26 de maio, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, marcando a estreia da Editora DSOP no segmento de não-ficção. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e


56 contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.


57 Veículo: GQ Data: 22/05/2014 Editoria: Livro Site: http://gq.globo.com/Essa-e-nossa/noticia/2014/05/uma-copa-do-mundo-sem-friedenreich.html

Uma Copa do Mundo sem Friedenreich PRIMEIRO CRAQUE BRASILEIRO FICOU DE FORA DO MUNDIAL DE 1930 POR DISPUTA ENTRE PAULISTAS E CARIOCAS. HISÓRIA ESTÁ NO LIVRO “DEUSES DO FUTEBOL”

FINAL DA COPA DO MUNDO DE 1930 FOI DISPUTADA POR URUGUAI E ARGENTINA. TERIA O BRASIL CHEGADO MAIS LONGE SE NÃO FOSSE A BRIGA ENTRE PAULISTA E CARIOCAS? (FOTO: GETTY IMAGES)

Por conta de uma disputa entre a Associação Paulista de Esportes Atléticos (Apea) e a Confederação Brasileria de Desportos (CBD), a seleção que representou o Brasil na primeira Copa do Mundo contou com a participação de um único jogador paulista.

O estopim da briga entre Apea e CBD -- que representava os cariocas -- foi a formação da comissão técnica que iria ao Uruguai em 1930. Para a Apea, era necessária a inclusão de profissionais paulistas na comissão. A CBD não concordou e rompeu relações com os paulistas. Com isso, grandes nomes como Athie, Nestor, Grané, Del Debbio, Clodoaldo, Pepe, Serafim, Amilcar, Filó, Ministrinho, Heitor, Petronilho, Feitiço, De Maria e o craque Friedenreich não foram à Copa do Mundo.


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A história completa é contada no livro “Deuses da Bola - 100 Anos de Seleção Brasileira”, com lançamento marcado para 26/05. O livro, escrito por Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, narra histórias marcantes, dentro e fora do campo, da Seleção Brasileira.


59 Veículo: Futebol Interior Data: 21/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.futebolinterior.com.br/news/313257+Livro_Deuses_da_Bola_mostra_como_os_paulistas_ boicotaram_o_primeiro_mundial

Livro "Deuses da Bola" mostra como os paulistas boicotaram o primeiro mundial Essa história é apenas uma das dezenas que estão no livro Publicado na quarta-feira, 21 de maio de 2014

Campinas, SP, 21 (AFI) - Sabia que uma disputa entre paulistas e cariocas fez com que a formação da seleção que participou da primeira Copa do Mundo defutebol em 1930, no vizinho Uruguai, contasse apenas com um representante de São Paulo? Essa história é apenas uma das dezenas que estão no livro Deuses da Bola (Editora DSOP), que será lançado no próximo dia 26 de maio. O livro conta que isso ocorreu porque a Apea (que representa os paulista) e a CBD (que representava os cariocas), historicamente, divergiam. E, para essa Copa, a Apea requisitara a confederação a inclusão de um paulista na comissão técnica. Diante a recusa, os paulistas, revoltados, decidiram não ceder os jogadores que já haviam sido convocados.


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Com isso, não puderam participar do evento atletas como Athie, os zagueiros Nestor, Grané, Del Debbio e Clodoaldo, os meias Pepe, Serafim e Amilcar e os atacantes Filó, Ministrinho, Heitor, Petronilho, Friedenreich, Feitiço e De Maria. O único paulista que integrou a seleçao foi Araken Patuska, que, por uma briga, indiretamente, se desligou da Apea. Por essa razão, pôde, “como recompensa”, viajar a Montevidéu com a seleção. Sobre o livro O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, será lançado no dia 26 de maio, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. A obra traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter doJornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.


61 João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.


62 Veículo: Banca de Jornalistas Data: 21/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/paulistas-boicotaram-primeiro-mundial-historia-esta-nolivro-deuses-da-bola/

Paulistas boicotaram primeiro mundial – história está no livro Deuses da Bola Sabia que uma disputa entre paulistas e cariocas fez com que a formação da seleção que participou da primeira Copa do Mundo de futebol em 1930, no vizinho Uruguai, contasse apenas com um representante de São Paulo? Essa história é apenas uma das dezenas que estão no livro Deuses da Bola (Editora DSOP), que será lançado no próximo dia 26 de maio. O livro conta que isso ocorreu porque a Apea (que representa os paulista) e a CBD (que representava os cariocas), historicamente, divergiam. E, para essa Copa, a Apea requisitara a confederação a inclusão de um paulista na comissão técnica. Diante a recusa, os paulistas, revoltados, decidiram não ceder os jogadores que já haviam sido convocados. Com isso, não puderam participar do evento atletas como Athie, os zagueiros Nestor, Grané, Del Debbio e Clodoaldo, os meias Pepe, Serafim e Amilcar e os atacantes Filó, Ministrinho, Heitor, Petronilho, Friedenreich, Feitiço e De Maria. O único paulista que integrou a seleçao foi Araken Patuska, que, por uma briga, indiretamente, se desligou da Apea. Por essa razão, pôde, “como recompensa”, viajar a Montevidéu com a seleção. Sobre o livro O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, será lançado no dia 26 de maio, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. A obra traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao


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mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina. Serviço Livro: Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira Autores: Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção Lançamento: 26 de maio de 2014, às 18h Onde: Livraria Cultura – Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073, Bela Vista, São Paulo/SP)


64 Veículo: Maxpress Data: 21/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,675302,Editora_DSOP_lanca_primeiro_titulo_da_colecao _Formacao_Integral_voltada_para_educadores_e_alunos_que_se_preparam_para_o_,675302,8.htm

Editora DSOP lança primeiro título da coleção Formação Integral, voltada para educadores e alunos que se preparam para o ensino superior Pioneira no estudo e na publicação de livros de Educação Financeira para os mais diversos públicos, a Editora DSOP agora aposta numa abordagem diferenciada desta disciplina com o lançamento do livro Formação integral - Educação financeira como tema transversal, que é assinado por Gabriel Perissé, pós-doutor em Filosofia e História da Educação pela Unicamp e também professor do curso DSOP de Educação Financeira. Primeiro título do selo Orientar, que reune obras voltadas para a formação de professores e educadores, Formação integral também constitui o primeiro dos três volumes da coleção com o mesmo nome, cujo propósito é dissecar a transversalidade de determinados temas tendo em vista o cenário de catorze disciplinas que fazem parte da grade curricular de alunos do Ensino Médio. O segundo volume será Educação para o trânsito e o terceiro, Mídias sociais. "A educação financeira faz parte da missão principal da Editora DSOP e por isso entendemos que deveria ser contemplada no primeiro volume da coleção. Os outros temas são tão ou mais importantes que outras questões contemporâneas. Foram escolhidos, porém, pelo fato de, hoje, encontrarmos milhões de pessoas envolvidas num trânsito caótico e outras tantas (ou as mesmas) mergulhadas na realidade que chamamos Idade Mídia", explica Perissé. O livro se propõe a ser um instrumento de preparação para professores e se divide em três grandes capítulos - o primeiro, "Ciências Humanas", aborda as disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia; já o segundo, "Ciências da natureza e Matemática", as de Física, Química, Biologia e Matemática; e o terceiro, "Linguagens e códigos", passa por seis delas, Língua portuguesa, Literatura, Língua estrangeira, Artes, Educação física e Tecnologias da Informação e Comunicação. Ao imergir em cada disciplina, Perissé busca, antes, resgatar o conceito de cada uma de forma didática, para então, buscar os pontos sinérgicos entre elas e o tema central, no caso, Educação Financeira. De acordo com o autor, as catorze disciplinas foram escolhidas porque compõem as provas do ENEM, cuja proposta tem sido privilegiar a reflexão em vez da “decoreba”. "A coleção Formação Integral está em


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sintonia com os esforços da pedagogia para tornar o aprendizado significativo para os alunos, especialmente os que se preparam para o ensino superior", enfatiza o autor. O livro, constitui, dessa forma, o primeiro passo para expandir a visão dos educadores frente as mais variadas perspectivas de associação das disciplinas com o tema central. No entanto, está longe de se constituir um fim em sim mesmo. Na visão do autor, que também é professor: "a formação docente requer luta contínua. E não se realiza sem o interesse do próprio professor em seu aperfeiçoamento. Além disso, é necessário que, em sua atividade escolar, os professores dialoguem entre si a fim de criar projetos unificadores em vista da formação integral". Por que formação integral? O conceito de integridade, ao se referir à formação integral, aceita duas acepções segundo o autor - uma está diretamente associada a valores éticos que confirmam e viabilizam projetos de humanização, e a outra, ao conjunto de disciplinas que mobilizam diversos campos de conhecimento. O que ele busca é justamente a confluência de ambas acepções. A transversalidade, por sua vez, remete a iniciativas pedagógicas do século XX e, de acordo com seu ponto de vista, tem sido preterida por uma didática ultrapassada. "O método disciplinar isola os professores entre si, como se cada qual vivesse num microcosmo impermeável ao universo cognitivo. Quando, porém, adotamos os temas transversais como eixos unificadores da ação educativa, em torno dos quais todas as disciplinas têm algo a dizer, a formação integral é destacada como o objetivo de todos os envolvidos", reforça Perissé na introdução da obra. Por esse motivo, na sua opinião, enfatizar a transversalidade hoje é um princípio inovador e até mesmo inédito. "Trabalhar com a transversalidade permite trazer à tona questões vitais do dia a dia, o que pode tornar as disciplinas estudadas mais atraentes, na medida em que estas jogam luzes sobre problemas que encontramos fora das paredes da escola. Embora reconhecida como eficaz, no campo da teoria, a transversalidade ainda não está plenamente incorporada na grande maioria das instituições de ensino", completa o autor.


66 Veículo: Maxpress Data: 21/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,675121,Paulistas_boicotaram_primeiro_mundial__historia_esta_no_livro_Deuses_da_Bola,675121,13.htm

Paulistas boicotaram primeiro mundial história está no livro Deuses da Bola Sabia que uma disputa entre paulistas e cariocas fez com que a formação da seleção que participou da primeira Copa do Mundo de futebol em 1930, no vizinho Uruguai, contasse apenas com um representante de São Paulo? Essa história é apenas uma das dezenas que estão no livro Deuses da Bola (Editora DSOP), que será lançado no próximo dia 26 de maio. O livro conta que isso ocorreu porque a Apea (que representa os paulista) e a CBD (que representava os cariocas), historicamente, divergiam. E, para essa Copa, a Apea requisitara a confederação a inclusão de um paulista na comissão técnica. Diante a recusa, os paulistas, revoltados, decidiram não ceder os jogadores que já haviam sido convocados. Com isso, não puderam participar do evento atletas como Athie, os zagueiros Nestor, Grané, Del Debbio e Clodoaldo, os meias Pepe, Serafim e Amilcar e os atacantes Filó, Ministrinho, Heitor, Petronilho, Friedenreich, Feitiço e De Maria. O único paulista que integrou a seleçao foi Araken Patuska, que, por uma briga, indiretamente, se desligou da Apea. Por essa razão, pôde, “como recompensa”, viajar a Montevidéu com a seleção. Sobre o livro O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, será lançado no dia 26 de maio, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. A obra traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como


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“business”, e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina. Serviço Livro: Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira Autores: Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção Lançamento: 26 de maio de 2014, às 18h Onde: Livraria Cultura – Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073, Bela Vista, São Paulo/SP)


68 Veículo: Jornal do Commercio Data: 21/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?n=41597&tit=Os%20fatos%20por%20tr%E1s %20do%20Maracana%E7o

Os fatos por trás do Maracanaço Você sabia que o chamado ‘Maracanaço’ (derrota do Brasil para o Uruguai na final da Copa de 50 no Maracanã), não foi tão imprevisto como todos falam? No novo livro da Editora DSOP, “Deuses da Bola - 100 Anos da Seleção Brasileira”, os autores João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky narram essa e outras curiosidades dos 100 anos de histórias da Seleção que, em 2014, defenderá a camisa amarela em casa. A derrota não foi tão inusitada, já que, durante a fase preparatória para a Copa de 50, a seleção brasileira realizou amistosos contra a esquadra celeste. Segundo o livro, um dos “aperitivos” do Mundial, uma partida contra o Uruguai, pela Copa Rio Branco, poderia ter servido para abrir os olhos da Seleção. Em maio, em pleno estádio do Pacaembu, em jogo que marcou a estreia do jovem Nílton Santos, zagueiro e lateral esquerdo, a equipe perderia para o Uruguai, por 4 × 3. Um aviso do que poderia acontecer, e acabaria de fato ocorrendo. Depois a Seleção voltaria a enfrentar o Uruguai pela Copa Rio Branco, em 14 e 18 de maio, os brasileiros venceriam por 3 × 2 e 1 × 0, respectivamente. As dificuldades nas três partidas realizadas antes do mundial contra os uruguaios, duas vitórias e uma derrota, ajudam a desmitificar a lenda de que a derrota na final da Copa de 1950 foi um desastre da natureza, algo que acontece de cem em cem anos. Uma história real Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música, convidando à leitura, a obra será lançada no dia 26 de maio, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, marcando a estreia da Editora DSOP no segmento de não-ficção. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.


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A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. Narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Livro chega às livrarias no dia 26.


70 Veículo: Observatório da Imprensa Data: 20/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed799_abrem_se_as_cortinas

Abrem-se as cortinas E começa o espetáculo, dizia o grande Fiori Gigliotti. E, já que o espetáculo só começa quando se abrem as cortinas, os meios de comunicação se esqueceram de olhar os bastidores. O que aconteceu por trás dos panos acabou ficando de lado. Afonso, por exemplo – alguém lembra de Afonso, o famoso “quem?” que jogou na nossa Seleção, centroavante brasileiro de um time holandês? E de Bobô, cuja saída foi considerada pela torcida corintiana um grande reforço para o time? E Gladstone, para que posição foi convocado? Pois é: em certa época, o futebol inglês só podia contratar jogadores que tivessem jogado na Seleção de seu país. Houve gente malvadíssima que relacionou a convocação de alguns craques desconhecidos com esta norma do riquíssimo futebol inglês. Afonso efetivamente foi para a Inglaterra, com um contrato milionário (que não durou muito: mandaram-no para o poderoso futebol do Qatar, e hoje ele está procurando clube). Bobô foi para a Turquia. Fernando era do Bordeaux e deixou o time – não para a Inglaterra, mas para os países árabes. Nem sempre a convocação funcionou como passaporte para times britânicos. O atacante Éderson, embora goleador, ficou no Brasil e deve agora seguir para a China. Há mais coisas entre o vestiário e o campo do que pode sonhar nossa vã filosofia – pois, afinal, como nos dirá qualquer apreciador, futebol é uma caixinha de surpresas. Após a Copa de 1970, um amigo de Zizinho, um dos maiores craques brasileiros de todos os tempos, telefonou para ele: “Mestre, o Fontana foi campeão do mundo. E o senhor não foi”. Fontana ostentava um futebol rústico, onde se destacavam os pontapés nos adversários; mas chegou lá. Craques como Zizinho, Jair, Ademir da Guia, Ademir Queixada, Luizinho, Cláudio, Baltazar, Telê, Orlando Pingo de Ouro, Veludo, Friaça, Dirceu Lopes, Almir, Sócrates, Zico, Bauer, Danilo, Julinho e Noronha não chegaram. Félix foi campeão mundial como titular, tendo Leão na reserva. Acontece. Mas acontece também que os meios de comunicação costumam aceitar sem maiores perguntas todas as decisões dos técnicos. Há alguns xingamentos (no caso de Afonso e Bobô houve muitos), insinua-se muita coisa; ninguém da imprensa, entretanto, foi atrás de nenhum caso desses para comprovar se a convocação se devia mesmo à admiração do técnico pelo futebol do craque ou apenas mascarava um início de negociação. O fato é que, antes de jogar pela Seleção, o futebol de ambos não era de chamar a atenção; depois, também não. Mas ficou tudo no terreno da fofoca, das sugestões veladas. Já faz alguns dias que todos os grandes jornais publicam cadernos diários sobre a Copa (e vão publicá-los até o final da disputa). Não é falta de espaço, portanto, nem de recursos. E ao menos este colunista gostaria de saber mais sobre o futebol dos craques, aquilo que os conduziu ao ponto mais alto de sua carreira, do que sobre os cremes que utilizam, os cabeleireiros que criam penteados capazes de identificá-los na imagem da TV, as cores de suas chuteiras, suas opiniões a respeito da felicidade que é jogar com a camisa canarinho.


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Sambando com a bola no pé Boa parte dos meios de comunicação aprovou com entusiasmo a conquista, pelo então presidente Lula, do direito de realizar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Ao longo dos anos que se passaram de 2007 até hoje, algumas poucas advertências foram divulgadas pela imprensa: o tempo estava ficando curto, o que geraria pressões para afrouxar as normas legais na reta final, sob pena de nada ficar pronto; não havia planejamento (nem o país definia o que esperava, além do título, com a realização da Copa); havia estádios caríssimos em cidades onde o futebol não tem lá grande popularidade, como Manaus (em compensação, Belém, onde o futebol é uma paixão, ficou de fora). Durante muito tempo, nós jornalistas, na maioria, aceitamos como boa a informação de que a iniciativa privada realizaria, com seu dinheiro, as obras do Mundial. Muitos de nós, jornalistas, confiamos; mas nossa função é desconfiar. Se uma empresa privada rica, capitalizada, lucrativa, busca dinheiro oficial sempre que quer expandir-se, como esperávamos que na Copa fosse diferente? Confiamos em nossas construtoras e na fiscalização do governo – esquecidos de que um estádio novo e moderno como o Engenhão, no Rio, teve de ser interditado para profundas e dispendiosas reformas. Confiamos nas obras de mobilidade urbana (o novo nome do velho “transporte”) esquecidos de que, no mesmo Engenhão, um belíssimo estádio, a chegada é um horror, por vias estreitas, mal iluminadas, inseguras, com curvas que exigem muita habilidade dos motoristas. Confiamos nos projetos de transporte de massa – e vem o ex-presidente Lula, na sexta-feira (16/5), dizer que “é babaquice” chegar ao estádio de metrô. Brasileiro, explicou Lula, não tem problema em andar a pé. Digamos que Sua Excelência anda tanto a pé que acabou hipertrofiando os músculos abdominais, dando até a falsa impressão de que seja barrigudo. Enfim, a imprensa falhou ao acompanhar com pouca profundidade os preparativos que se arrastaram nos últimos sete anos. Agora não é mais hora de reclamar: a Copa está aí, deve ser realizada da melhor maneira possível, recebendo os turistas tão bem quanto pudermos. Bobagens do tipo “não vai ter Copa” não seriam bobagens se pronunciadas na hora certa, há muitos anos; hoje, o que não pode ter é volta. Os erros já foram cometidos, os gastos mal planejados (ou muitíssimo bem planejados, sabe-se lá) já foram feitos, chegou a hora de colher o retorno, tanto em dinheiro como em imagem do Brasil no mundo. E, a propósito, apesar dos problemas, apesar das obras não concluídas, apesar dos transtornos causados à vida das cidades, apesar da maciça campanha contra a Copa, a população continua sendo favorável ao torneio mundial. De acordo com o Datafolha, em 2008, antes da ocorrência de protestos, 79% da população apoiavam a disputa da Copa do Mundo no Brasil. Hoje, depois dos protestos, das manifestações, de certa partidarização da ojeriza ao torneio, 52% são favoráveis à Copa do Mundo. A porcentagem contrária é de 38%. Não apenas os favoráveis à Copa são maioria absoluta como a diferença de números a seu favor é imensa.

A próxima pauta Passada a Copa, aí sim, haverá tempo e (esperemos) disposição para reportar o que houve de errado. Apenas como lembrança: no começo dos tempos de Copa, estimava-se que cada cadeira num estádio custasse algo como R$ 6 mil. Isso faria com que um estádio para 70 mil pessoas custasse R$ 420 milhões. Somem-se a isso os itens exigidos pela FIFA para facilitar a transmissão dos jogos, falhas de gestão, inflação – mas como é que, mesmo assim, chegamos a um bilhão?

O senador e o provocador Referindo-se à nota publicada nesta coluna na última semana, a respeito da pesada discussão entre o senador Aloysio Nunes Ferreira Filho, do PSDB de São Paulo, e o exassessor da deputada petista Erika Kokay, Rodrigo Pilha Grassi (aquele que juntou gente


72 para insultar o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo, que passava pela rua), o senador encaminhou a seguinte resposta: “Prezado Carlos, “Você tem razão: eu não deveria ter pisado na casca de banana que o tal Pilha jogou no meu caminho. Não me incomoda o teor da pergunta sobre eventual envolvimento nas denúncias sobre cartel do Metrô de São Paulo. Já fiquei rouco de falar sobre isso, e estou a cavaleiro no tema: as investigações promovidas pela Polícia Federal de São Paulo, pelo Ministério Público Federal do Estado, passaram pelo crivo do juiz federal, do procurador-geral da República e do Supremo Tribunal Federal, e nada foi arguido contra mim. “O que acabou por me tirar do sério foi o sorrisinho debochado desse provocador, verdadeiro profissional da injúria. Daqui para a frente, vacinado por sua crítica, procurarei adotar atitude zen, em todas as circunstâncias. “Pena que a medicina, que já conseguiu sucesso em transplante de rim, coração, fígado e até de rosto, ainda não tenha chegado ao transplante de alma: quando isso acontecer, vou pedir o transplante, em mim, da alma do Dalai Lama.” Faça-o, senador. Porque o nível da campanha tende a baixar ainda mais. Apenas como exemplo, nas redes sociais circulam manifestos (divulgados por fantasmas, com perfis falsos, enviados por robôs) sugerindo que o ministro Joaquim Barbosa contraia uma doença incurável ou leve um tiro na cabeça, ou ambos, e outros proclamando que todos os petistas devem morrer. Apresentar ideias para o futuro e defendê-las, mostrando que são melhores que as dos adversários, nem pensar.

Cem anos de Seleção A Seleção brasileira jogou pela primeira vez em 21 de julho de 1914, contra o Exeter City, no campo do Fluminense, nas Laranjeiras; o time, um combinado de paulistas e cariocas, venceu por 2x0, gols de Osman e Oswaldo Gomes. Primeira escalação da Seleção brasileira de futebol: Marcos de Mendonça (Fluminense), Píndaro (Flamengo) e Nery (Flamengo); Lagreca (AA São Bento), Rubens Salles (Paulistano) e Rolando (Botafogo); Abelardo (Botafogo), Oswaldo Gomes (Fluminense), Friedenreich (Ypiranga), Osman (América) e Formiga (Ypiranga). E é neste jogo que começa Os deuses da bola,de João Carlos Assumpção e Eugênio Goussinsky. Um belo livro – a começar pelo prefácio, do maestro João Carlos Martins – torcedor fanático da Portuguesa de Desportos! – que compara o futebol à música. Lançamento na segunda-feira (26/5), a partir das 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.

Direto de Paris Quem ouve Milton Blay todos os dias, na Rádio Bandeirantes, com José Paulo de Andrade, Salomão Esper e Rafael Colombo, tem a impressão de que está sempre com ele, num agradável bate-papo. Mas Milton Blay mora em Paris há muitos, muitos anos; e não é sempre que aparece por aqui. Esta é uma boa oportunidade: na terça-feira (20/5), Milton Blay autografa seu novo livro, Direto de Paris –coq au vin com feijoada. Blay tem o texto fluente, agradável, como uma conversa entre amigos. A partir da 18h30, na Livraria da Vila, Rua Fradique Coutinho, 915, São Paulo. [Ver, neste Observatório, “Das anotações de um correspondente“ e “Um ‘brésilien’ em Paris“.]

Histórias de gente só


73 Um grande repórter, José Maria Mayrink, uma série magnífica de reportagens sobre a solidão. Só podia dar um ótimo livro, como este que a Geração Editorial está lançando. Mayrink, grande escritor, autografaSolidão na terça-feira (27/5), a partir das 18h30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, São Paulo.

Como... Da internet, que nunca nos falha, noticiando uma briga de artistas: ** “Solange estapeia Jay-Z com sua bolsa” Não deixa de ser uma novidade, estapear alguém sem dar um tapa.

...é... De um grande jornal impresso, importantíssimo: ** “A oposição escalou lideranças para repetidamente perguntar ao ministro se a compra da refinaria nos Estados Unidos havia sido um mal negócio”. É uma longa discussão. O que não dá para discutir é que o texto é mal. Ler essas coisas provoca até mau-estar. Doi no figo.

...mesmo? De um gigantesco portal de notícias, ligado a um não menos gigantesco grupo de comunicações: Título: “Motoboys param e levam cerveja de caminhão em SP” Texto: “Caminhão derruba cerveja e motoqueiros (...) começaram a saquear a carga.”

O futuro nos aguarda Da reportagem sobre uma reunião cheia de discursos numa associação de classe: ** “O momento culminante foi o minuto de silêncio...” O trecho foi cortado pelo atento editor antes de ir para a rotativa.

Não notícia Pondo a história no contexto: uma equipe do Extra, das Organizações Globo, que investigava fraudes de alguns milhões de reais no plano de saúde dos funcionários dos Correios, foi ameaçada por um dos suspeitos. Um portal noticioso independente assim publicou a notícia: Título: “Suspeito teria ameaçado equipe do jornal” Texto: “O homem teria tentado atingir a repórter Flávia Junqueira e o fotógrafo Fábio Guimarães. A colisão só foi evitada porque o motorista Bruno Guerra conseguiu desviar”. Afinal de contas, “teria tentado”? Ou tentou, e apenas a manobra hábil do motorista evitou a trombada? Mas o melhor vem em seguida: para ilustrar a notícia, uma foto do parque gráfico de O Globo e Extra. Lembra um clássico de imprensa: alguém foi assassinado na Praça Duque de Caxias, e o jornal, daqueles bem sanguinolentos, não tinha a foto do cadáver. Botou então a estátua do Duque, com a legenda: “Na foto, o Duque de Caxias, em cuja praça ocorreu o crime”.

Frases >> Do jornalista Cláudio Humberto: “Pensando bem, não dá para entender por que alguns mensaleiros insistem tanto em trabalhar: afinal, nunca fizeram isso enquanto viviam fora da cadeia.”


74 >> Do jornalista Palmério Dória: “Não é bom que Alckmin entre pelo cano. Ele pode aparecer em nossas torneiras.” >> Do jornalista Cláudio Tognolli: “Joaka Barbosa sai candidato pelo PTR: Partido do Trabalho Revogado. E revogam-se as disposições contrárias.”

E eu com isso? O mundo do frufru é um mundo de magia, encantamento, inocência calculada; e moda, muita moda. Um dia, alguém escreve alguma coisa que é apreciada pelos colegas, e pronto. No mesmo dia, quanta gente segue o bom exemplo! ** “Anitta deixa vaidade de lado e aparece sem maquiagem” ** “De férias, Fátima Bernardes aparece sem maquiagem em foto” ** “‘Barbie Humana’ surge sem maquiagem e surpreende fãs” ** “Patrick Stewart e James McAvoy brilham em SP” ** “Mirella Santos abre o jogo sobre sexo na gravidez: ‘Não dá pra fazer estrepolias’” ** “Tênis de cinco dedos não tem eficiência comprovada, afirma fabricante do modelo” ** “Geisy não sabe o que é cágado e comete gafe” ** “Lavar banheiro é uma terapia, diz Dani Albuquerque” ** “Garota é acusada de vender bolacha recheada com sêmen na escola para vingar bullying” ** “Grazi Massafera embarca para Paris com Sofia”

O grande título Há hoje coisas preciosas. Um dos títulos mais estranhos da semana é daqueles que identificam as pessoas por alguma característica. Normalmente é idade (“idosa é atropelada”) ou profissão (“nutricionista perde o controle do carro”). Neste caso, a pessoa é identificada por um problema de saúde: ** “‘Sonhei com a tragédia’, diz genro de atropelada com mais dois por diabética” Outro título insiste na possibilidade de que as pessoas, depois de mortas, continuem agindo como se vivas estivessem: ** “Suspeito agora diz que morta após tortura roubou dinheiro, diz delegado” O grande título, entretanto, não é esquisito, nada disso; nele houve apenas um erro de digitação. Mas que ficou engraçado, isso ficou: “Reintegração de posso acaba em tumulto no Jardim Botânico”


75 Veículo: Tempo de Mulher (MSN) Data: 20/05/2014 Editoria: Livro Site: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/variedades/copa-do-mundo-16-livros-que-revelamtudo-sobre-o-mundial?page=17

Tempo de Mulher | Por Madson Moraes, Tempo de Mulher

Copa do Mundo: 16 livros que revelam tudo sobre o Mundial! "Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira"

"Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira" De João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, Editora DSOP, 432 páginas, R$ 49,90 (em média) Escrito pelos jornalistas João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky (o primeiro cobriu 5 Copas do Mundo), o livro "Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira". O livro conta, em mais de 400 páginas, histórias da seleção brasileira quando o futebol ainda era o 'foot-ball'.


76 Veículo: MSN Data: 20/05/2014 Editoria: Livro Site: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/variedades/copa-do-mundo-16-livros-que-revelamtudo-sobre-o-mundial?page=17

Copa do Mundo: 16 livros que revelam tudo sobre o Mundial! "Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira"

Foto: DivulgaçãoMOSTRAR

MINIATURAS

"Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira" De João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, Editora DSOP, 432 páginas, R$ 49,90 (em média) Escrito pelos jornalistas João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky (o primeiro cobriu 5 Copas do Mundo), o livro "Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira". O livro conta, em mais de 400 páginas, histórias da seleção brasileira quando o futebol ainda era o 'foot-ball'.


77 Veículo: Diário do Turismo Data: 20/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.diariodoturismo.com.br/Deuses-da-Bola-resgata-----anos-de-historias-da-Selecaobrasileira_33956

Deuses da Bola resgata 100 anos de histórias da Seleção brasileira De João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, o lançamento da Editora DSOP conta, entre suas histórias, que Brasil já tinha perdido para o Uruguai na preparação para a Copa de 50

Uma das partidas contra o Uruguai, pela Copa Rio Branco, poderia ter servido para abrir os olhos da Seleção, que perdeu o jogo por 4 × 3 Foto: divulgação

O chamado ‘Maracanaço’, a derrota do Brasil para o Uruguai na final da Copa de 50 no Maracanã, não foi tão imprevisto como todos falam, segundo o livro da Editora DSOP, Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira. Os autores João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky narram essa e outras curiosidades da história da Seleção que defende a camisa amarela em casa, em 2014.


78 O livro conta que a seleção já havia se encontrado com o Uruguai durante a fase preparatória da Copa de 50, em jogos amistosos. Uma das partidas contra o Uruguai, pela Copa Rio Branco, poderia ter servido para abrir os olhos da Seleção, que perdeu o jogo por 4 × 3. Um aviso do que poderia acontecer, e acabaria de fato ocorrendo. Trás também traz uma coletânea dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Deuses da Bola é o primeiro livro de não-ficção da Editora DSOP. “Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico não poderia acontecer num momento mais propício”, comenta a diretora editorial Simone Paulino. Os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e do O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina. Serviço Livro: Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira Autores: Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção Lançamento: 26 de maio de 2014, às 18h Onde: Livraria Cultura – Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073, Bela Vista, São Paulo/SP)


79 Veículo: Diário do Poder Data: 20/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.diariodopoder.com.br/artigos/abrem-se-as-cortinas/

ABREM-SE AS CORTINAS E começa o espetáculo, dizia o grande Fiori Gigliotti. E, já que o espetáculo só começa quando se abrem as cortinas, os meios de comunicação se esqueceram de olhar os bastidores. O que aconteceu por trás dos panos acabou ficando de lado. Afonso, por exemplo – alguém lembra de Afonso, o famoso “quem?” que jogou na nossa Seleção, centroavante brasileiro de um time holandês? E de Bobô, cuja saída foi considerada pela torcida corintiana um grande reforço para o time? E Gladstone, para que posição foi convocado? Pois é: em certa época, o futebol inglês só podia contratar jogadores que tivessem jogado na Seleção de seu país. Houve gente malvadíssima que relacionou a convocação de alguns craques desconhecidos com esta norma do riquíssimo futebol inglês. Afonso efetivamente foi para a Inglaterra, com um contrato milionário (que não durou muito: mandaram-no para o poderoso futebol do Qatar, e hoje ele está procurando clube). Bobô foi para a Turquia. Fernando era do Bordeaux e deixou o time – não para a Inglaterra, mas para os países árabes. Nem sempre a convocação funcionou como passaporte para times britânicos. O atacante Éderson, embora goleador, ficou no Brasil e deve agora seguir para a China. Há mais coisas entre o vestiário e o campo do que pode sonhar nossa vã filosofia – pois, afinal, como nos dirá qualquer apreciador, futebol é uma caixinha de surpresas. Após a Copa de 1970, um amigo de Zizinho, um dos maiores craques brasileiros de todos os tempos, telefonou para ele: “Mestre, o Fontana foi campeão do mundo. E o senhor não foi”. Fontana ostentava um futebol rústico, onde se destacavam os pontapés nos adversários; mas chegou lá.


80 Craques como Zizinho, Jair, Ademir da Guia, Ademir Queixada, Luizinho, Cláudio, Baltazar, Telê, Orlando Pingo de Ouro, Veludo, Friaça, Dirceu Lopes, Almir, Sócrates, Zico, Bauer, Danilo, Julinho e Noronha não chegaram. Félix foi campeão mundial como titular, tendo Leão na reserva. Acontece. Mas acontece também que os meios de comunicação costumam aceitar sem maiores perguntas todas as decisões dos técnicos. Há alguns xingamentos (no caso de Afonso e Bobô houve muitos), insinuase muita coisa; ninguém da imprensa, entretanto, foi atrás de nenhum caso desses para comprovar se a convocação se devia mesmo à admiração do técnico pelo futebol do craque ou apenas mascarava um início de negociação. O fato é que, antes de jogar pela Seleção, o futebol de ambos não era de chamar a atenção; depois, também não. Mas ficou tudo no terreno da fofoca, das sugestões veladas. Já faz alguns dias que todos os grandes jornais publicam cadernos diários sobre a Copa (e vão publicá-los até o final da disputa). Não é falta de espaço, portanto, nem de recursos. E ao menos este colunista gostaria de saber mais sobre o futebol dos craques, aquilo que os conduziu ao ponto mais alto de sua carreira, do que sobre os cremes que utilizam, os cabeleireiros que criam penteados capazes de identificá-los na imagem da TV, as cores de suas chuteiras, suas opiniões a respeito da felicidade que é jogar com a camisa canarinho.

Sambando com a bola no pé Boa parte dos meios de comunicação aprovou com entusiasmo a conquista, pelo então presidente Lula, do direito de realizar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Ao longo dos anos que se passaram de 2007 até hoje, algumas poucas advertências foram divulgadas pela imprensa: o tempo estava ficando curto, o que geraria pressões para afrouxar as normas legais na reta final, sob pena de nada ficar pronto; não havia planejamento (nem o país definia o que esperava, além do título, com a realização da Copa); havia estádios caríssimos em cidades onde o futebol não tem lá grande popularidade, como Manaus (em compensação, Belém, onde o futebol é uma paixão, ficou de fora). Durante muito tempo, nós jornalistas, na maioria, aceitamos como boa a informação de que a iniciativa privada realizaria, com seu dinheiro, as obras do Mundial. Muitos de nós, jornalistas, confiamos; mas nossa função é desconfiar. Se uma empresa privada rica, capitalizada, lucrativa, busca dinheiro oficial sempre que quer expandir-se, como esperávamos que na Copa fosse diferente? Confiamos em nossas construtoras e na fiscalização do governo – esquecidos de que um estádio novo e moderno como o Engenhão, no Rio, teve de ser interditado para profundas e dispendiosas reformas. Confiamos nas obras de mobilidade urbana (o novo nome do velho “transporte”) esquecidos de que, no mesmo Engenhão, um belíssimo estádio, a chegada é um horror, por vias estreitas, mal iluminadas, inseguras, com curvas que exigem muita habilidade dos motoristas. Confiamos nos projetos de transporte de massa – e vem o ex-presidente Lula, na sexta-feira (16/5), dizer que “é babaquice” chegar ao estádio de metrô. Brasileiro, explicou Lula, não tem problema em andar a pé.


81 Digamos que Sua Excelência anda tanto a pé que acabou hipertrofiando os músculos abdominais, dando até a falsa impressão de que seja barrigudo. Enfim, a imprensa falhou ao acompanhar com pouca profundidade os preparativos que se arrastaram nos últimos sete anos. Agora não é mais hora de reclamar: a Copa está aí, deve ser realizada da melhor maneira possível, recebendo os turistas tão bem quanto pudermos. Bobagens do tipo “não vai ter Copa” não seriam bobagens se pronunciadas na hora certa, há muitos anos; hoje, o que não pode ter é volta. Os erros já foram cometidos, os gastos mal planejados (ou muitíssimo bem planejados, sabe-se lá) já foram feitos, chegou a hora de colher o retorno, tanto em dinheiro como em imagem do Brasil no mundo. E, a propósito, apesar dos problemas, apesar das obras não concluídas, apesar dos transtornos causados à vida das cidades, apesar da maciça campanha contra a Copa, a população continua sendo favorável ao torneio mundial. De acordo com o Datafolha, em 2008, antes da ocorrência de protestos, 79% da população apoiavam a disputa da Copa do Mundo no Brasil. Hoje, depois dos protestos, das manifestações, de certa partidarização da ojeriza ao torneio, 52% são favoráveis à Copa do Mundo. A porcentagem contrária é de 38%. Não apenas os favoráveis à Copa são maioria absoluta como a diferença de números a seu favor é imensa.

A próxima pauta Passada a Copa, aí sim, haverá tempo e (esperemos) disposição para reportar o que houve de errado. Apenas como lembrança: no começo dos tempos de Copa, estimava-se que cada cadeira num estádio custasse algo como R$ 6 mil. Isso faria com que um estádio para 70 mil pessoas custasse R$ 420 milhões. Somem-se a isso os itens exigidos pela FIFA para facilitar a transmissão dos jogos, falhas de gestão, inflação – mas como é que, mesmo assim, chegamos a um bilhão?

O senador e o provocador Referindo-se à nota publicada nesta coluna na última semana, a respeito da pesada discussão entre o senador Aloysio Nunes Ferreira Filho, do PSDB de São Paulo, e o ex-assessor da deputada petista Erika Kokay, Rodrigo Pilha Grassi (aquele que juntou gente para insultar o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo, que passava pela rua), o senador encaminhou a seguinte resposta: “Prezado Carlos, “Você tem razão: eu não deveria ter pisado na casca de banana que o tal Pilha jogou no meu caminho. Não me incomoda o teor da pergunta sobre eventual envolvimento nas denúncias sobre cartel do Metrô de São Paulo. Já fiquei rouco de falar sobre isso, e estou a cavaleiro no tema: as investigações promovidas pela Polícia Federal de São Paulo, pelo Ministério Público Federal do Estado, passaram pelo crivo do juiz federal, do procurador-geral da República e do Supremo Tribunal Federal, e nada foi arguido contra mim.


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“O que acabou por me tirar do sério foi o sorrisinho debochado desse provocador, verdadeiro profissional da injúria. Daqui para a frente, vacinado por sua crítica, procurarei adotar atitude zen, em todas as circunstâncias. “Pena que a medicina, que já conseguiu sucesso em transplante de rim, coração, fígado e até de rosto, ainda não tenha chegado ao transplante de alma: quando isso acontecer, vou pedir o transplante, em mim, da alma do Dalai Lama.” Faça-o, senador. Porque o nível da campanha tende a baixar ainda mais. Apenas como exemplo, nas redes sociais circulam manifestos (divulgados por fantasmas, com perfis falsos, enviados por robôs) sugerindo que o ministro Joaquim Barbosa contraia uma doença incurável ou leve um tiro na cabeça, ou ambos, e outros proclamando que todos os petistas devem morrer. Apresentar ideias para o futuro e defendê-las, mostrando que são melhores que as dos adversários, nem pensar.

Cem anos de Seleção A Seleção brasileira jogou pela primeira vez em 21 de julho de 1914, contra o Exeter City, no campo do Fluminense, nas Laranjeiras; o time, um combinado de paulistas e cariocas, venceu por 2×0, gols de Osman e Oswaldo Gomes. Primeira escalação da Seleção brasileira de futebol: Marcos de Mendonça (Fluminense), Píndaro (Flamengo) e Nery (Flamengo); Lagreca (AA São Bento), Rubens Salles (Paulistano) e Rolando (Botafogo); Abelardo (Botafogo), Oswaldo Gomes (Fluminense), Friedenreich (Ypiranga), Osman (América) e Formiga (Ypiranga). E é neste jogo que começa Os deuses da bola,de João Carlos Assumpção e Eugênio Goussinsky. Um belo livro – a começar pelo prefácio, do maestro João Carlos Martins – torcedor fanático da Portuguesa de Desportos! – que compara o futebol à música. Lançamento na segunda-feira (26/5), a partir das 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.

Direto de Paris Quem ouve Milton Blay todos os dias, na Rádio Bandeirantes, com José Paulo de Andrade, Salomão Esper e Rafael Colombo, tem a impressão de que está sempre com ele, num agradável bate-papo. Mas Milton Blay mora em Paris há muitos, muitos anos; e não é sempre que aparece por aqui. Esta é uma boa oportunidade: na terça-feira (20/5), Milton Blay autografa seu novo livro, Direto de Paris – coq au vin com feijoada. Blay tem o texto fluente, agradável, como uma conversa entre amigos. A partir da 18h30, na Livraria da Vila, Rua Fradique Coutinho, 915, São Paulo. [Ver, neste Observatório, “Das anotações de um correspondente“ e “Um ‘brésilien’ em Paris“.]


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Histórias de gente só Um grande repórter, José Maria Mayrink, uma série magnífica de reportagens sobre a solidão. Só podia dar um ótimo livro, como este que a Geração Editorial está lançando. Mayrink, grande escritor, autografa Solidão na terça-feira (27/5), a partir das 18h30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, São Paulo.

Como… Da internet, que nunca nos falha, noticiando uma briga de artistas: ** “Solange estapeia Jay-Z com sua bolsa” Não deixa de ser uma novidade, estapear alguém sem dar um tapa.

…é… De um grande jornal impresso, importantíssimo: ** “A oposição escalou lideranças para repetidamente perguntar ao ministro se a compra da refinaria nos Estados Unidos havia sido um mal negócio”. É uma longa discussão. O que não dá para discutir é que o texto é mal. Ler essas coisas provoca até mau-estar. Doi no figo.

…mesmo? De um gigantesco portal de notícias, ligado a um não menos gigantesco grupo de comunicações: Título: “Motoboys param e levam cerveja de caminhão em SP” Texto: “Caminhão derruba cerveja e motoqueiros (…) começaram a saquear a carga.”

O futuro nos aguarda Da reportagem sobre uma reunião cheia de discursos numa associação de classe: ** “O momento culminante foi o minuto de silêncio…” O trecho foi cortado pelo atento editor antes de ir para a rotativa.

Não notícia Pondo a história no contexto: uma equipe do Extra, das Organizações Globo, que investigava fraudes de alguns milhões de reais no plano de saúde dos funcionários dos Correios, foi ameaçada por um dos suspeitos. Um portal noticioso independente assim publicou a notícia: Título: “Suspeito teria ameaçado equipe do jornal”


84 Texto: “O homem teria tentado atingir a repórter Flávia Junqueira e o fotógrafo Fábio Guimarães. A colisão só foi evitada porque o motorista Bruno Guerra conseguiu desviar”. Afinal de contas, “teria tentado”? Ou tentou, e apenas a manobra hábil do motorista evitou a trombada? Mas o melhor vem em seguida: para ilustrar a notícia, uma foto do parque gráfico de O Globoe Extra. Lembra um clássico de imprensa: alguém foi assassinado na Praça Duque de Caxias, e o jornal, daqueles bem sanguinolentos, não tinha a foto do cadáver. Botou então a estátua do Duque, com a legenda: “Na foto, o Duque de Caxias, em cuja praça ocorreu o crime”.

Frases >> Do jornalista Cláudio Humberto: “Pensando bem, não dá para entender por que alguns mensaleiros insistem tanto em trabalhar: afinal, nunca fizeram isso enquanto viviam fora da cadeia.” >> Do jornalista Palmério Dória: “Não é bom que Alckmin entre pelo cano. Ele pode aparecer em nossas torneiras.” >> Do jornalista Cláudio Tognolli: “Joaka Barbosa sai candidato pelo PTR: Partido do Trabalho Revogado. E revogam-se as disposições contrárias.”

E eu com isso? O mundo do frufru é um mundo de magia, encantamento, inocência calculada; e moda, muita moda. Um dia, alguém escreve alguma coisa que é apreciada pelos colegas, e pronto. No mesmo dia, quanta gente segue o bom exemplo! ** “Anitta deixa vaidade de lado e aparece sem maquiagem” ** “De férias, Fátima Bernardes aparece sem maquiagem em foto” ** “‘Barbie Humana’ surge sem maquiagem e surpreende fãs” ** “Patrick Stewart e James McAvoy brilham em SP” ** “Mirella Santos abre o jogo sobre sexo na gravidez: ‘Não dá pra fazer estrepolias’” ** “Tênis de cinco dedos não tem eficiência comprovada, afirma fabricante do modelo” ** “Geisy não sabe o que é cágado e comete gafe” ** “Lavar banheiro é uma terapia, diz Dani Albuquerque” ** “Garota é acusada de vender bolacha recheada com sêmen na escola para vingar bullying” ** “Grazi Massafera embarca para Paris com Sofia”


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O grande título Há hoje coisas preciosas. Um dos títulos mais estranhos da semana é daqueles que identificam as pessoas por alguma característica. Normalmente é idade (“idosa é atropelada”) ou profissão (“nutricionista perde o controle do carro”). Neste caso, a pessoa é identificada por um problema de saúde: ** “‘Sonhei com a tragédia’, diz genro de atropelada com mais dois por diabética” Outro título insiste na possibilidade de que as pessoas, depois de mortas, continuem agindo como se vivas estivessem: ** “Suspeito agora diz que morta após tortura roubou dinheiro, diz delegado” O grande título, entretanto, não é esquisito, nada disso; nele houve apenas um erro de digitação. Mas que ficou engraçado, isso ficou: “Reintegração de posso acaba em tumulto no Jardim Botânico”


86 Veículo: Segs Data: 19/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.segs.com.br/so-economia/159038-educacao-financeira-nas-escolas-tera-grandedestaque-na-educar-2014.html

Com bate-papos, oficinas e lançamentos de pós-graduação à distância e de livro de Gabriel Perissé, a DSOP Educação Financeira marcará presença na maior feira e congresso de educação da América Latina: a Educar, que ocorre entre 21 e 24 de maio, no Centro de Exposições Imigrantes. O tema desse ano será “Uma verdadeira imersão para a excelência em educação. Que rumo seguir?”, no qual a DSOP está totalmente engajada, focando sempre sua missão de disseminar a educação financeira de qualidade. Para isso a empresa oferece desde material didático até os programas completos de educação financeira, que preparam e capacitam milhares de escolas de todo o país. O objetivo da participação da DSOP no evento é promover uma reflexão sobre as instituições de ensino serem cobradas a formar alunos-cidadãos, autônomos, com visão crítica e capazes de idealizar e realizar projetos individuais e coletivos. “Isso significa que esse tema não é um modismo, e sim um novo desafio global, já que as economias têm sofrido rápidas mudanças, em especial em um país como o Brasil, que, nos últimos anos, tem passado por uma reconfiguração da distribuição de suas classes sociais”, explica Domingos. Lançamento do livro Formação Integral No dia 22/05, às 16h, a Editora DSOP lança o livro Formação Integral – Educação financeira como tema transversal, assinado por Gabriel Perissé, pós-doutor em Filosofia e História da Educação pela Unicamp e também professor do curso de Pós-graduação em Educação e Coaching Financeiro. Primeiro título do selo Orientar, que reúne obras voltadas para a formação de professores e educadores, Formação integral também constitui o primeiro dos três volumes da coleção com o mesmo nome, cujo propósito é dissecar a transversalidade de determinados temas, tendo em vista o cenário de 14 disciplinas que fazem parte da grade curricular de alunos do Ensino Médio. O segundo volume será Educação para o trânsito e o terceiro, Mídias sociais. "A educação financeira faz parte da missão principal da Editora DSOP e, por isso, entendemos que deveria ser contemplada no primeiro volume da coleção. Os outros temas são tão ou mais importantes que outras questões contemporâneas. Foram escolhidos, porém, pelo fato de, hoje, encontrarmos milhões de pessoas envolvidas num trânsito caótico e outras tantas (ou as mesmas) mergulhadas na


87 realidade que chamamos Idade Mídia", explica Perissé. Pós-Graduação em Educação e Coaching Financeiro (EAD) Na feira, a DSOP Educação Financeira irá lançar o curso de pós-graduação em Educação e Coaching Financeiro – Ensino à Distância. Nas escolas e empresas, a profissão de Coaching Financeiro conquistou grande destaque. A UNIS Centro Universitário do Sul de Minas Gerais, em parceria com a DSOP Educação Financeira, oferece, então, essa oportunidade. O curso visa o fortalecimento do currículo acadêmico de profissionais das mais diversas áreas, que agregarão uma nova atividade profissional. Também trará uma grande contribuição no conhecimento interpessoal e no domínio de outros temas relativos ao universo das finanças. Mais da programação Para contribuir, a DSOP fará uma série de bate-papos: 21/05 das 9h às 9h40 – Mesada, quando e como começar? (Camila Cavallini) das 13h30 às 14h10 – Educação Financeira nas Universidades (Roger Milan) das 15h às 15h40 – Eu Mereço Ter Dinheiro! (Marcia Chavenco) das 16h50 às 17h30 – Educação Financeira e Sustentabilidade (Ana Rosa Vilches) das 18h40 às 19h20 – Aposentadoria Sustentável (Jusivaldo Almeida) 22/05 das 10h20 às 11h – Educação Financeira, uma tendência mundial (Reinaldo Domingos) das 13h às 13h40 – Educação Financeira como um tema transversal (Gabriel Perissé) 23/05 das 10h às 10h40 – Não dê um cofrinho, dê três cofrinhos (Camila Cavallini) das 11h30 às 12h10 – Educação Financeira nas Escolas (Ana Rosa Vilches) das 13h às 13h40 – Livre-se das Dívidas (Roger Milan) das 14h30 às 15h10 – Educação Financeira para Empreendedores (Irani Cavagnoli) das 16h às 16h40 – Investimentos Financeiros (Edward Claudio Junior) 24/05 das 10h às 10h40 – Educação Financeira para Jovens Aprendizes (Ana Rosa Vilches) das 11h30 às 12h10 – Educação Financeira para Jovens e Adultos (EJA) (Ana Rosa Vilches) das 13h às 13h40– Educação Financeira: ciências exatas ou humanas? (Silvio Bianchi) das 14h30 às 15h10 – Aposentadoria Sustentável (Roger Milan) das 16h às 16h40 – Educação Financeira, uma tendência mundial (Ana Rosa Vilches) Oficinas Oficinas também serão ministradas pela equipe pedagógica da DSOP, a fim de apresentar aos educadores os temas trabalhados nos livros da Editora DSOP, voltados às crianças e aos jovens. Ao todo, haverá dez oficinas: 21/05 11h – O Menino e o Dinheiro 14h – O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família 15h – O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável


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22/05 11h – O Menino, o dinheiro e os Três Cofrinhos 23/05 11h – O Menino, O Dinheiro e a Formigarra 14h – O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável 15h – O Menino do Dinheiro – Ação entre amigos 24/05 11h – Ter dinheiro não tem segredo 14h – O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável 15h – Escolha Certa

Serviço Evento: Feira Educar Data: de 21 a 24 de maio de 2014 Horário: 21/05 – das 8h30 às 20h 22/05 – das 8h às 19h30 23/05 – das 8h às 19h 24/05 – das 8h às 19h Local: Centro de Exposições Imigrantes Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5


89 Veículo: Pernambuco Data: 19/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.pernambuco.com/app/noticia/divirtase/45,28,46,61/2014/05/19/internas_viver,504924/liv ros-sobre-futebol-esquentam-o-mercado-antes-da-copa-do-mundo.shtml

Livros sobre futebol esquentam o mercado antes da Copa do Mundo Incentivados pela proximidade do torneio, livros como "Guia politicamente incorreto do futebol" chegam às livrarias

Biografia de Neymar é um dos lançamentos. Foto: Daniel Ferreira/CB/D.A Press

O brasileiro é um apaixonado por futebol. O esporte mais praticado no mundo é quase uma entidade no país. O grau de interesse extrapola as quatro linhas do campo, gerando programas televisivos, filmes, músicas. E, por que não, livros? No ano da segunda Copa do Mundo em terras tupiniquins, as livrarias estão repletas de novas publicações sobre o tema. Guia politicamente incorreto do futebol (Editora Leya, R$ 39,90, 416 páginas), dos jornalistas Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior, é um desses títulos. O livro trata do esporte com uma abordagem polêmica. Dois capítulos envolvem times pernambucanos - Náutico, em Batalha dos Aflitos, e Sport, em Copa União (Campeonato Brasileiro de 1987). “Quanto mais enrolada a história, surgem mais opções para as pessoas criarem mitos e temos assuntos para procurar”, comenta Mendes Júnior, sobre a concepção da obra, integrante da série Guia politicamente incorreto.


90 Apesar do momento propício para lançamentos sobre o tema, Sérgio Rodrigues, autor de O drible (Companhia das letras, R$ 38, 224 págs), acha que um romance abordando apenas o jogo não resultaria em grande trabalho. “O esporte é uma narrativa completa, conta uma história que se encerra em si mesma”, afirma. O romance de Sérgio Rodrigues tem o futebol como pano de fundo. Entretanto, a narrativa fala sobre um cronista esportivo de oitenta anos que tenta reaproximar-se do filho. Os diálogos entre os dois envolvem o esporte. O contraponto é um livro escrito por um dos personagens, cujo protagonista é um jogador com poderes sobrenaturais. Em menos de três meses, O drible chegou à terceira edição. “O livro que eu gostaria de ter escrito”, já disse o ex-jogador Tostão. Segundo o diretor geral da editora Leya, Pascoal Soto, o sucesso de livros sobre o futebol é raro. “Já publiquei muitos livros sobre o tema e diria, sem medo de errar, que é incomum encontrar muitos best sellers sobre futebol. Um texto diferente tem mais chances de conseguir sucesso e o Guia… tem o ofício de polemizar”, defende. O futebol já foi tratado por escritores brasileiros consagrados, como Nelson Rodrigues (A pátria de chuteiras, por exemplo) e Carlos Drummond de Andrade, autor do recentemente relançado Quando é dia de futebol (Companhia das Letras, R$ 34,50, 200 págs). Para Janilto Andrade, professor da Universidade Católica de Pernambuco, a leveza do assunto incentivou esses autores a escrever sobre o esporte. “A literatura é um jogo com a linguagem e o futebol é um jogo com a bola. Podemos fazer esse paralelo”, afirma. *Com informações do Correio Braziliense

Serviço: Guia politicamente incorreto do futebol Autores: Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior Editora Leya R$ 39,90 416 páginas


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O drible Autor: Sérgio Rodrigues Companhia das letras R$ 38 224 páginas

Guia politicamente incorreto do futebol A ideia para concepção do livro surgiu em um lugar onde é comum debates futebolísticos: uma mesa de bar. Amigos do tempo da faculdade, na Puc, do Paraná, Jones e Leonardo passaram a bola para Leandro Narloch, autor dos Guia politicamente incorreto da história do Brasil, Guia politicamente incorreto da história do Mundo e Guia politicamente incorreto da América Latina, o último em parceria com Duda Teixeira. “Saímos para beber com o Narloch e dissemos que valia a pena fazer um livro (da série, que conta ainda com o Guia politicamente incorreto da filosofia, escrito por Luiz Felipe Pondé). Falamos de algumas questões, como a democracia corintiana, Charles Miller, Copa de 1970 e Copa de 1998”, diz Leonardo. Coube a Narloch “fazer o meio de campo” com a Editora Leya. Após a ideia aprovada, a dupla ficou responsável por finalizar a jogada. “Fomos vendo o que rendia. Fechamos em 18 (capítulos), nove para cada. Como já tínhamos conhecimento do assunto, não teve muita bola dividida”, afirma Leonardo, responsável pelos trechos envolvendo as equipes pernambucanas. Na parte em que é citado, o Timbu não é protagonista. O Sport está no centro da polêmica, em um dos capítulos. O livro também trata sobre temas atuais, constantemente debatidos em programas esportivos ou conversas entre amigos. Racismo, Arbitragem eletrônica e Torcidas organizadas são abordados na publicação. A rivalidade entre Brasil e Argentina foi explorada no capítulo Pelé X Maradona, com participação especial de Messi.

Leonardo opina sobre a polêmica Batalha dos Aflitos. Foto: Editora Leya/Divulgação

Entrevista > > Leonardo Mendes Júnior, autor do Guia politicamente incorreto do futebol A Copa União resultou em uma grande disputa judicial e até hoje é motivo de muita polêmica.


92 O que você procurou abordar no capítulo ? Fomos atrás para saber o que provocou esse monstrengo (campeonato). E o que sustenta a tese de o Sport ser o campeão e a defesa do Flamengo (em relação a ser o detentor do título). Chegamos a conclusão que, mesmo com toda baderna, o campeão de direito é o Sport. Mas o clube se beneficiou dessa bagunça. Pelo regulamento do campeonato de 1986, o Sport não jogaria a Série A em 1987. O time jogaria em uma terceiro módulo e foi puxado para cima por causa da torcida, pela representatividade. Se não fosse isso, o Sport teria ido para um módulo sem possibilidade de disputar o cruzamento. Na Copa União, a coisa fugiu de tal modo das mãos da CBF que cada time buscava seu lado. A Batalha dos Aflitos (Jogo Náutico x Grêmio pela Série B) também foi um assunto muito comentado e gerou, inclusive, um documentário. Qual o foco do capítulo? O foco é no Grêmio. O recorte que ficou para história é o momento do Grêmio. O que fica é o gol dos gaúchos. Voltamos para mostrar o que aconteceu um pouco antes, com dirigentes entrando em campo, Marcel (jogador do tricolor gaúcho que já havia sido substituído) cavando um buraco na marca do pênalti, chamando os torcedores para invadir o campo. Citamos uma passagem do documentário Batalha dos Aflitos em que Felipão (Luiz Felipe Scolari, treinador da seleção brasileira de futebol) diz que com ele no banco o time não teria continuado a partida. Gallato (goleiro do time gaúcho) que foi uma ilha de calma. O Grêmio foi heróico, mas antes tentou melar o jogo. O Náutico teve a partida nas mãos. Existe planos para um segundo livro? Temos ideia para uma segunda edição. Terá um capítulo extra para versão em E-book, para ser lançado depois da Copa do Mundo. Aspectos que podíamos ou não ter entrado. Não vou poder te contar, agora. Mas a ideia não foi para frente porque é algo que poderia colocar em risco a publicação do livro. Tem a ver com um jogador relevante nas últimas décadas do futebol brasileiro. Como você vê a relação Futebol e literatura? Está melhorando bastante, mas acho que ainda pode avançar. É um segmento que dá certo. Listas e guias sempre fazem muito sucesso. Mas biografias não têm muito espaço. Mesmo tendo obras muito boas como a de Garrincha (Estrela solitária), do Ruy Castro. Gosto muito da biografia do Telê Santana, Fio de esperança, (de André Ribeiro). Tem também do Ronaldo (Ronaldo - Glória e drama no futebol globalizado, de Jorge Caldeira). O segmento ainda tem muito para crescer. Nas prateleiras Biografias: Messi Autor: Luca Caioli L&PM 312 páginas R$ 29,90 O jornalista italiano narra a forma que o craque argentino Lionel Messi chegou ao Barcelona. Neymar: o último poeta do futebol Autor: Luca Caioli L&PM


93 256 páginas R$ 29,90 O mesmo autor da biografia de Messi também escreveu sobre a maior esperança brasileira na Copa: Neymar. Conta com depoimentos de Pelé e Luiz Felipe Scolari. Crônicas: Quando é dia de futebol Autor: Carlos Drummond de Andrade Cia. das Letras 200 páginas R$ 34,50 Relançamento com textos que foram publicados nos jornais, onde o poeta trabalhou. A maior parte do Correio da Manhã e do Jornal do Brasil, Resenha Esportiva Autor: Nelson Motta Editora Benvirá 216 páginas R$ 32,50 Crônicas sobre os bastidores de sete Copas do Mundo, duas Olímpiadas e um Pan-americano. Romances e contos: Zezinho na Copa do Mundo Autor: Elisabete Barbosa Alves, com ilustrações de Guto Lins Editora Escrita Fina 36 páginas R$ 29 Um menino tenta ajudar um tatu-bola e conseguir participar dos jogos. Entre as quatro linhas Organizador: Luiz Ruffato Editora DSOP 188 páginas R$ 29,90 Traz contos de diversos autores sobre futebol. Coletâneas: Almanaque Brasil de todas as Copas — 1914-2014 Autor: Luís Pimentel Editora Mauad X 94 páginas R$ 49 Tem como assunto os jogos da seleção brasileira, desde a primeira partida oficial Os clássicos do futebol brasileiro Autor: José Renato Santiago e Marcelo Unti Independente


94 365 páginas R$ 55 A obra traz informações, de 1902 até 2014, sobre clássicos do futebol brasileiro. Por fora da Copa Autor: Eduardo Menezes Dublinense 160 páginas R$ 29,90) O escritor trata sobre histórias e curiosidades extracampo em relação aos países que vão participar da Copa do Mundo do Brasil. O Mundo das Copas Autor: Lycio Vellozo Ribas Academia do Livro 448 páginas R$ 99,90 Através de fotos e ilustrações, o livro retrata momentos marcantes do mundiais. Enciclopédia das Copas do Mundo Autor: Luiz Fernando Baggio Nova Terra 736 páginas R$ 129 Segunda edição do livro que traz um resumo da história das Copas do mundo. Reportagem e estatísticas Tática Mente Autor: Paulo Vinicius Coelho Panda Books/Saraiva 168 páginas R$ 25, 90 O jornalista apresenta uma análise das táticas de jogo mais eficientes da história do mundial. O lado sujo do futebol Autor: Amaury Ribeiro Jr. leandro Cipoloni, Luiz Carlos Azenha e Tony Chastinet Planeta do Brasil R$ 31, 90 Fala sobre o que ocorre além das quatro linhas. O livro trata sobre como João Havelange e Ricardo Teixeira desenvolveram um esquema de fraudes.


95 Veículo: Literatsi Data: 16/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.literatsi.com/noticia/editora-dsop-cria-selo-para-a-literatura-da-periferia/

Editora DSOP cria selo para a literatura da periferia O selo Literatura Marginal terá curadoria do escritor Ferréz

O escritor Ferréz participa do debate sobre literatura periférica na 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura. Foto: Elza Fiúza/ABr.

Segundo notícia da coluna Babel, a editora DSOP criou o selo Literatura Marginal, que irá publicar obra de autores da periferia com pouca entrada nas grandes editoras. O escritor Ferréz, autor de Capão Pecado e Deus foi almoçar, será o curador do novo selo. Por enquanto, o Literatura Marginal vai publicar três autores: Rodrigo Ciríaco, Allan da Rosa e Marcos Telles.


96 Veículo: Babel (Estadão) Data: 16/05/2014 Editoria: Livro Site: http://blogs.estadao.com.br/babel/babel-pesquisa-analisa-dois-seculos-de-mercado-

editorial-no-brasil/

QUEM FAZ Maria Fernanda Rodrigues É jornalista, repórter de literatura do Caderno 2 e colunista da Babel, publicada aos sábados no Estadão Contato: mariaf.rodrigues@estadao.com

Babel: Pesquisa analisa dois séculos de mercado editorial no Brasil A Babel publicada no Caderno 2 de 17 de maio traz informações sobre a pesquisa que será apresentada na quarta-feira com uma análise histórica do crescimento da indústria editorial de livros, um novo selo para literatura da periferia, a expectativa de negócios da Feira do Livro de Bolonha, a vinda de Hans Ulrich Gumbrecht à Bienal do [...] A Babel publicada no Caderno 2 de 17 de maio traz informações sobre a pesquisa que será apresentada na quarta-feira com uma análise histórica do crescimento da indústria editorial de livros, um novo selo para literatura da periferia, a expectativa de negócios da Feira do Livro de Bolonha, a vinda de Hans Ulrich Gumbrecht à Bienal do Livro de São Paulo e mais. HISTÓRIA Pesquisa analisa dois séculos de mercado editorial no Brasil Um amplo estudo sobre o mercado editorial brasileiro – de 1808 a 2012 –, com a análise histórica de seu desenvolvimento, concluiu que ainda dá para crescer, mas desde que alguns nós sejam desatados. Por exemplo, não existe um sistema


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integrado de comunicação entre editoras, livrarias e distribuidoras, o que gera falhas. Se, por um lado, a diversidade ajudou no crescimento, por outro a multiplicação de selos para abarcar uma variedade de títulos pode dispersar o foco, aumentar a competição interna nas editoras e danificar sua imagem perante autores e livreiros. A falta de conhecimento sobre o que se lança também é fato e atrapalha. No passado, os desafios eram a influência cultural estrangeira, a censura do governo, os impostos sobre o livro e papel de impressão, a taxa de câmbio e a alta inflação. O estudo, feito por Leonardo Bastos da Fonseca e pelo Centro de Pesquisa em Estratégia, Crescimento Corporativo e Mudança Organizacional da Universidade Federal do Rio com base em entrevistas, pesquisas bibliográficas e no Acervo Estado (de 1875 a 2012), foi patrocinado pelo Sindicato Nacional de Editores de Livros e será apresentado na quarta, no Rio. SELO A literatura da periferia

O escritor Ferréz (acima, na foto de Filipe Araújo/Estadão) será o curador do novo selo da DSOP, o Literatura Marginal, para obras de autores da periferia com pouca entrada em grandes editoras. Três nomes já foram confirmados: Rodrigo Ciríaco, Allan da Rosa e Marcos Telles. * A editora terá uma casa na Flip e levará, entre outros, o próprio Ferréz e Luiz Ruffato, que lança o primeiro infantojuvenil. FEIRA Depois da homenagem Se confirmadas as expectativas dos editores, a ida à Feira do Livro Infantil de Bolonha em março renderá ao mercado editorial brasileiro algo em torno dos US$ 573 mil em venda de direitos e exportação de livros. No ano passado, esse número era US$ 273 mil. *


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Com a homenagem da feira este ano, o projeto Brazilian Publishers levou 39 editoras – 22 a mais do que em 2013. INTERNACIONAL ‘Comédia’ em Portugal A Comédia Mundana – Três Novelas Sacanas, de Luiz Biajoni, será publicado em Portugal pela Chiado em julho. BIENAL Gumbrecht em SP

Professor em Stanford e um dos maiores críticos literários vivos, Hans Ulrich Gumbrecht (acima), que viveu no Brasil no fim dos anos 1970, estará na Bienal do Livro em agosto. A Unesp aproveita sua vinda para lançar Depois de 1945 – Latência Como Origem do Presente. E no prelo da Contraponto está Stimmung, Atmosfera, Clima. DIREITOS Boitempo portenha Dois livros editados pela Boitempo estão a caminho das livrarias argentinas.Globalização, Dependência e Neoliberalismo na América Latina, de Carlos Eduardo Martins, sairá pela Ediciones Luxemburg, e Estado e Forma Política, de Alysson Leandro Mascaro, pela Prometeus. EVENTO Paraty, ou Saint-Malo A Record reclamou, mais uma vez, porque a Flip não chamou seus ficcionistas brasileiros para a festa. Mas conseguiu emplacar quatro nomes no festival Étonnants Voyageurs, de Saint-Malo, na França, em junho: João Almino, Raimundo Carrero, Marcelino Freire e Ana Paula Maia. (Visited 25 time, 25 visit today)


99 Veículo: Publish News Data: 14/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=77050

Mercado

Ruffato à finlandesa Escritor brasileiro terá mais um título lançado na Finlândia Luiz Ruffato terá o seu segundo livro lançado na Finlândia. É o seu título mais recente Entre as quatro linhas, que aqui foi lançado pela DSOP. No país nórdico, o livro sai pela Aviadora que comprou os direitos intermediados pela agência Vikings of Brazil. O curioso é que o outro livro de Ruffato na Islândia sai pela Into, com lançamento previsto para esse mês. O fato foi classificado como “bastante raro para um autor brasileiro” por Pasi Loman, fundador da agência que intermediou os dois negócios.


100 Veículo: Central 3 Data: 14/05/2014 Editoria: Livro Site: http://central3.com.br/blog-type/folha-seca/

FOLHA SECA A tese é de Murilo Filho, o cronista esportivo que vive os últimos dias da longa história dedicada ao jornalismo e ao futebol no romance O Drible, de Sérgio Rodrigues: o rádio teve uma importância fundamental no desenvolvimento do futebol nacional (e da paixão pelo futebol) por estimular os narradores a mentir, inventar, exagerar a beleza dos lances, e então, com o advento da televisão, passou a haver um descompasso muito grande entre o que era narrado e o que você via; o que os jogadores tiveram de fazer foi tentar melhorar, tornar o jogo mais exuberante, e não o contrário como poderia ser num sentido mais lógico; a plástica do jogo se adaptou à narração fantasiosa que os ouvidos se acostumaram. A história saiu de Thalles Gomes, autor de O Futebol na Terra da Rasteira, crônicas de um alagoano retirante que hoje vive em São Paulo, em conversa nos estúdios da Central 3: você só podia assistir a um jogo do CRB ou do CSA indo ao estádio, e estádio no verão do campeonato estadual era sinônimo de cerveja – era comum, então, você sair com a certeza de que aquele camisa 10 do seu time só não estava na seleção por não jogar num Flamengo da vida; agora, tiraram a cerveja do estádio e os times começaram a passar na televisão, combinação que faz você perceber que eles não eram tão bons assim. O comentário é do jornalista Mauro Cezar Pereira, da ESPN Brasil, num dos trocentos programas de hora de almoço – cada vez mais longos, agora já colam no jogo da tarde: algum torcedor apaixonado por futebol, que passa horas de sua rotina no estádio ou na frente da TV, está mesmo interessado em pensar a diagonal implantada pelo José Mourinho? Ou estamos cada vez mais falando para nós mesmos? … Toda semana, nos estúdios da Central 3, o programa Folha Seca conversa com alguém que mistura o esporte a outras formas de expressão, na grande maioria escritores ou diretores de cinema que estão produzindo ou lançando conteúdo relacionado ao futebol. E, via de regra, passamos pelo debate sobre como o jogo tem sido tratado nos tempos atuais, da cobertura dos veículos de imprensa à produção de livros e filmes. De forma geral o grande eixo de discussão fica sobre o tratamento que o futebol recebe, em quantidade e qualidade, por outras expressões no cenário contemporâneo, aquele que transformou o esporte em negócio, o jogador em superstar, a partida em espetáculo midiático, deturpando as essências básicas da relação íntima entre o homem e o terreno onde pisa, os pés e as bolas que chutam, as camisas e o peso que


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têm para as respectivas cidades, os centroavantes e os garotinhos atrás do gol, enfim, transformou-se um corre-corre animal e rústico num especial de televisão – ainda assim deixemos a consolidação da televisão como pólo principal da relação entre torcedores e o futebol pra algum outro texto, uma reflexão mais longa. Diante da grande produção que tem apoio em datas comemorativas, almanaques, fichas técnicas, súmulas, listas e curiosidades do mundo da bola – fundamentais, mas em alguns casos previsíveis –, passamos também pelas dificuldades de colocar o futebol em obras de ficção, sejam romances em prosa ou filmes. Aqui, falou ao Folha Seca o escritor Luiz Ruffato, que instigou colegas a escreverem sobre o jogo e organizou a coletânea Entre as Quatro Linhas: “Eu considero futebol uma forma de arte, e qualquer expressão artística apropriada por outra expressão artística gera dificuldade. Mas o futebol envolve tragédia, comédia, drama… ele tem as características inerentes à arte.” Seguimos com o que disse Sérgio Rodrigues, também ao Folha: “O futebol é, ao lado da música popular, a maior contribuição que o Brasil deu à cultura mundial. (…) O futebol é difícil de ser escrito. Do ponto de vista jornalístico muita gente escreve muito bem, agora, abordar isso com o discurso de uma outra arte é complicado pelo fato do esporte já ser uma narrativa pronta. O jogo começa, se desenvolve, tem um resultado e acaba. E reabrir esse jogo para contar essa história não é muito simples.” … Perguntado sobre onde estariam as crônicas esportivas de Nelson Rodrigues nos dias de hoje, Rodrigo Viana, autor de A Bola e o Verbo – O Futebol na Crônica Brasileira, respondeu que a crônica atual é o que fazíamos ali, num papo pro Folha Seca. Que é o que estão fazendo com as novas mídias, com a comunicação afinada pelas possibilidades da internet, coisa e tal. Vamos falando, e agora escrevendo, sobre o que se tem pensado sobre o esporte por aí. E que seja lúdico, inventado, romanceado, que tenha espaço pros devaneios do Sérgio Rodrigues, pras nostalgias do Thalles Machado, pras flâmulas nas mesas dos romances do Luiz Ruffato. Assim, mais Impedimento e menos replay na televisão. Mais opinião do porteiro e menos mapas de calor. Mais várzea e menos Fifa. Até. - See more at: http://central3.com.br/blog-type/folha-seca/#sthash.CGntDYvX.dpuf


102 Veículo: Saraiva Conteúdo Data: 14/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.saraivaconteudo.com.br/Videos/Post/57131


103 Veículo: Futebol Arte Data: 13/05/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.futebolarte.blog.br/literatura/selecao-de-escritores-a-literatura-em-campo/

Seleção de Escritores – A Literatura em Campo empreNo ensejo do ano da Alemanha no Brasil, o Sesc Interlagos, em parceria com o Instituto Goethe, recebe a segunda partida realizada entre as seleções de escritores dos dois paises. Formada por grandes nomes do meio literário, onde os autores vestem o uniforme e calçam as chuteiras, representando os seus respectivos países nos gramados com a mesma qualidade que o fazem nas páginas de suas obras. Com os nomes de Pindorama (Brasil) e Autonama (Alemanha), as duas equipes disputarão uma partida no formato oficial.

08/06, das 10h às 12h Sesc Interlagos – Campo de Futebol Av. Manuel Alves Soares, 1100 – Parque Colonial – São Paulo – SP Fonte: Sesc


104 Veículo: revista Negócios Data: 12/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.revistanegocios.net.br/micro-e-pequena-empresa-impulsionam-credito/

Micro e pequena empresa impulsionam crédito Companhias pequenas respondem por 60% dos contratantes

Desembolso para capital de giro em 2013 foi o maior desde 2007, segundo o BC

As micro e pequenas empresas (MPEs) estão recorrendo mais ao crédito para capital de giro para expandir as operações e quitar dívidas. Segundo o Banco Central (BC), em dezembro de 2013, o total emprestado em capital de giro era de R$ 388 bilhões, sendo que cerca de 60% dos contratantes foram micro e pequenas empresas. No mesmo mês de 2012, o valor era de R$ 366,4 bilhões. O valor no ano passado foi o maior da série histórica do BC, iniciada em 2007. Com a maior demanda das empresas, os bancos estão ampliando as linhas de crédito para micro e pequenas empresas e oferecendo taxas de juros mais atrativas, quando comparadas às oferecidas a grandes companhias. O Santander, por exemplo, liberou R$ 2 bilhões em capital de giro para companhias de pequeno porte no fim do ano passado. Na avaliação de Jesús Zabalza, presidente do banco no Brasil, o incentivo à expansão as MPEs é fundamental para o crescimento do País.”Vamos investir de maneira constante no segmento”, reforça ele, ao iG. No mesmo caminho, o HSBC planeja aumentar em 12% a carteira de MPEs neste ano e passou a segmentar pacotes. Há opções de capital de giro para franquias e operações internacionais, por exemplo.


105 “As pequenas empresas são estratégicas no Brasil e estão no nosso foco. O ideal é sempre conversar com o gerente para avaliar as linhas mais acessíveis porque nem sempre o capital de giro é o mais adequado”, aconselha Marcelo Aleixo, superintendente-executivo de pequenas e médias empresas do HSBC. As MPEs representam 90% da carteira de pessoas jurídicas da Caixa. Em 2013, o banco ofereceu 50% a mais de crédito a essas companhias em relação a 2012 — um total de R$ 15 bilhões em crédito. “Para 2014, estão sendo realizadas ações para fomentar a continuidade deste crescimento, bem como garantir a qualidade do atendimento”, destaca Regina de Melo, superintendente nacional de estratégia e micro e pequeno empreendedorismo. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê a liberação de R$ 3 bilhões para capital de giro para micro, pequenas e médias empresas em 2014 por meio do Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (Progeren). Além desse valor, R$ 2 bilhões serão destinados a grandes companhias. Só nos quatro primeiros meses deste ano, as micro, pequenas e médias empresas desembolsaram R$ 775 milhões em capital de giro pelo BNDES. Em 2012, o montante era de R$ 3,6 bilhões no mesmo período, incluindo aportes para grandes empresas. Segundo o BNDES, não há dados anteriores exclusivos de micro, pequenos e médios negócios. Até abril deste ano, o BNDES utilizou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) no Progeren, taxa inferior à Selic cobrada no aporte a grandes companhias. Enquanto a TJLP ficou em 0,4167% em abril, a taxa básica esteve em 0,82% no mesmo mês. Expansão da rede O empresário Juliano Perez Simões, de 28 anos, proprietário da rede Paulinhos Grill, recorreu ao capital de giro do BNDES em 2012 para abrir a segunda unidade do restaurante, na Alameda Jaú, em São Paulo — a primeira está localizada na Avenida Paulista. “Pegamos R$ 700 mil para montar a loja. O crédito é essencial para a empresa crescer com mais vigor”, avalia o empresário. Ao contrário de Simões, Lucas Contraifer, de 29 anos, dono da agência de publicidade carioca Café das 4, recorreu ao capital de giro “para estancar a hemorragia financeira da companhia”. “Peguei R$ 20 mil em 2011 para pagar contas mensais, como salário dos funcionários e aluguel. É assustador ver a empresa com dívidas, mas foi bom para percebermos que nem sempre é possível ganhar no mundo dos negócios”, analisa Contraifer. Hoje, no terceiro ano de operação da agência, o empresário conta que a agência já se mantém sozinha. Mas para se preparar para outros imprevisos, ele criou a fundos de investimento. “Tenho um exclusivo para bancar a expansão da empresa. Mudamos de escritório três vezes e devemos trocar de sede em breve novamente”, afirma. Segundo Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro “Papo Empreendedor” (Editora DSOP), o crédito para capital de giro deve ser evitado ao máximo, como qualquer tipo de empréstimo, por conta da alta taxa de juros. Alguns bancos, como o BNDES, por exemplo, utilizam a taxa Selic (a taxa básica de juros), que teve sua 9ª alta consecutiva em abril e atualmente está em 11% ao ano. Conseguir crédito também não é facil. Há empresas que têm o empréstimo negado por conta do maior cuidado dos bancos em relação à inadimplência, alerta Domingos. Segundo a Serasa Experian, a inadimplência de pessoas jurídicas subiu 2,5% em 2013. Apesar da alta, esse foi o melhor resultado dos últimos dois anos. Em 2012, o levantamento indicou avanço de 10,4% da inadimplência e, em 2011, de 19%.


106 Para utilizar melhor o capital de giro, é importante colocar no papel o que a empresa tem a pagar e a receber. Com uma planilha, é possível analisar a necessidade de dinheiro e a capacidade de quitar as dívidas. “Corte gastos para evitar a necessidade de um novo empréstimo. Se a empresa não tem dinheiro para se manter ou expandir, é sinal de que o empreendedor precisa repensar o seu negócio”, orienta Domingos.


107 Veículo: iG Data: 12/05/2014 Editoria: Livro Site: http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2014-05-12/micro-e-pequena-

empresa-impulsionam-credito.html

Micro e pequena empresa impulsionam crédito Desembolso para capital de giro em 2013 foi o maior desde 2007, segundo o BC; companhias pequenas respondem por 60% dos contratantes As micro e pequenas empresas (MPEs) estão recorrendo mais ao crédito para capital de giro para expandir as operações e quitar dívidas. Segundo o Banco Central (BC), em dezembro de 2013, o total emprestado em capital de giro era de R$ 388 bilhões, sendo que cerca de 60% dos contratantes foram micro e pequenas empresas. No mesmo mês de 2012, o valor era de R$ 366,4 bilhões. O valor no ano passado foi o maior da série histórica do BC, iniciada em 2007.

-Leia também: microcrédito dispara 46% e aumenta lucro de empresários da periferia Com a maior demanda das empresas, os bancos estão ampliando as linhas de crédito para micro e pequenas empresas e oferecendo taxas de juros mais atrativas, quando comparadas às oferecidas a grandes companhias.

Confira cinco dicas para utilizar o crédito para capital de giro:


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O Santander, por exemplo, liberou R$ 2 bilhões em capital de giro para companhias de pequeno porte no fim do ano passado. Na avaliação de Jesús Zabalza, presidente do banco no Brasil, o incentivo à expansão as MPEs é fundamental para o crescimento do País."Vamos investir de maneira constante no segmento”, reforça ele, ao iG.

Divulgação Lucas Contraifer (à esquerda) e seu sócio Leonardo Brandão no escritório da agência Café das 4 No mesmo caminho, o HSBC planeja aumentar em 12% a carteira de MPEs neste ano e passou a segmentar pacotes. Há opções de capital de giro para franquias e operações internacionais, por exemplo. -Leia também: "O problema das startups não é falta de dinheiro” diz presidente do BNDES "As pequenas empresas são estratégicas no Brasil e estão no nosso foco. O ideal é sempre conversar com o gerente para avaliar as linhas mais acessíveis porque nem sempre o capital de giro é o mais adequado", aconselha Marcelo Aleixo, superintendente-executivo de pequenas e médias empresas do HSBC. As MPEs representam 90% da carteira de pessoas jurídicas da Caixa. Em 2013, o banco ofereceu 50% a mais de crédito a essas companhias em relação a 2012 — um total de R$ 15 bilhões em crédito. "Para 2014, estão sendo realizadas ações para fomentar a continuidade deste crescimento, bem como garantir a qualidade do atendimento", destaca Regina de Melo, superintendente nacional de estratégia e micro e pequeno empreendedorismo.


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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê a liberação de R$ 3 bilhões para capital de giro para micro, pequenas e médias empresas em 2014 por meio do Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (Progeren). Além desse valor, R$ 2 bilhões serão destinados a grandes companhias. Só nos quatro primeiros meses deste ano, as micro, pequenas e médias empresas desembolsaram R$ 775 milhões em capital de giro pelo BNDES. Em 2012, o montante era de R$ 3,6 bilhões no mesmo período, incluindo aportes para grandes empresas. Segundo o BNDES, não há dados anteriores exclusivos de micro, pequenos e médios negócios.

Até abril deste ano, o BNDES utilizou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) no Progeren, taxa inferior à Selic cobrada no aporte a grandes companhias. Enquanto a TJLP ficou em 0,4167% em abril, a taxa básica esteve em 0,82% no mesmo mês. Expansão da rede O empresário Juliano Perez Simões, de 28 anos, proprietário da rede Paulinhos Grill, recorreu ao capital de giro do BNDES em 2012 para abrir a segunda unidade do restaurante, na Alameda Jaú, em São Paulo — a primeira está localizada na Avenida Paulista.

"Pegamos R$ 700 mil para montar a loja. O crédito é essencial para a empresa crescer com mais vigor", avalia o empresário.

Divulgação Juliano Simões, proprietário do Paulinhos Grill: capital de giro para expandir operações


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Ao contrário de Simões, Lucas Contraifer, de 29 anos, dono da agência de publicidade carioca Café das 4, recorreu ao capital de giro "para estancar a hemorragia financeira da companhia". "Peguei R$ 20 mil em 2011 para pagar contas mensais, como salário dos funcionários e aluguel. É assustador ver a empresa com dívidas, mas foi bom para percebermos que nem sempre é possível ganhar no mundo dos negócios", analisa Contraifer. Hoje, no terceiro ano de operação da agência, o empresário conta que a agência já se mantém sozinha. Mas para se preparar para outros imprevisos, ele criou a fundos de investimento. "Tenho um exclusivo para bancar a expansão da empresa. Mudamos de escritório três vezes e devemos trocar de sede em breve novamente", afirma. Segundo Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro "Papo Empreendedor" (Editora DSOP), o crédito para capital de giro deve ser evitado ao máximo, como qualquer tipo de empréstimo, por conta da alta taxa de juros.

“Se a empresa não tem dinheiro para se manter ou expandir, é sinal de que o empreendedor precisa repensar o seu negócio" (Reinaldo Domingos, educador financeiro) Alguns bancos, como o BNDES, por exemplo, utilizam a taxa Selic (a taxa básica de juros), que teve sua 9ª alta consecutiva em abril e atualmente está em 11% ao ano.

Conseguir crédito também não é facil. Há empresas que têm o empréstimo negado por conta do maior cuidado dos bancos em relação à inadimplência, alerta Domingos. Segundo a Serasa Experian, a inadimplência de pessoas jurídicas subiu 2,5% em 2013. Apesar da alta, esse foi o melhor resultado dos últimos dois anos. Em 2012, o levantamento indicou avanço de 10,4% da inadimplência e, em 2011, de 19%. Para utilizar melhor o capital de giro, é importante colocar no papel o que a empresa tem a pagar e a receber. Com uma planilha, é possível analisar a necessidade de dinheiro e a capacidade de quitar as dívidas. "Corte gastos para evitar a necessidade de um novo empréstimo. Se a empresa não tem dinheiro para se manter ou expandir, é sinal de que o empreendedor precisa repensar o seu negócio", orienta Domingos. Veículo: Brasil Econômico Data: 12/05/2014


111 Editoria: Livro Site: http://brasileconomico.ig.com.br/negocios/pme/2014-05-12/micro-e-pequena-

empresa-impulsionam-credito.html

Micro e pequena empresa impulsionam crédito Desembolso para capital de giro em 2013 foi o maior desde 2007, segundo o BC; companhias pequenas respondem por 60% dos contratantes As micro e pequenas empresas (MPEs) estão recorrendo mais ao crédito para capital de giro para expandir as operações e quitar dívidas. Segundo o Banco Central (BC), em dezembro de 2013, o total emprestado em capital de giro era de R$ 388 bilhões, sendo que cerca de 60% dos contratantes foram micro e pequenas empresas. No mesmo mês de 2012, o valor era de R$ 366,4 bilhões. O valor no ano passado foi o maior da série histórica do BC, iniciada em 2007. Com a maior demanda das empresas, os bancos estão ampliando as linhas de crédito para micro e pequenas empresas e oferecendo taxas de juros mais atrativas, quando comparadas às oferecidas a grandes companhias. O Santander, por exemplo, liberou R$ 2 bilhões em capital de giro para companhias de pequeno porte no fim do ano passado. Na avaliação de Jesús Zabalza, presidente do banco no Brasil, o incentivo à expansão as MPEs é fundamental para o crescimento do País."Vamos investir de maneira constante no segmento”, reforça ele, ao iG. No mesmo caminho, o HSBC planeja aumentar em 12% a carteira de MPEs neste ano e passou a segmentar pacotes. Há opções de capital de giro para franquias e operações internacionais, por exemplo. "As pequenas empresas são estratégicas no Brasil e estão no nosso foco. O ideal é sempre conversar com o gerente para avaliar as linhas mais acessíveis porque nem sempre o capital de giro é o mais adequado", aconselha Marcelo Aleixo, superintendente-executivo de pequenas e médias empresas do HSBC. As MPEs representam 90% da carteira de pessoas jurídicas da Caixa. Em 2013, o banco ofereceu 50% a mais de crédito a essas companhias em relação a 2012 — um total de R$ 15 bilhões em crédito. "Para 2014, estão sendo realizadas ações para fomentar a continuidade deste crescimento, bem como garantir a qualidade do atendimento", destaca Regina


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de Melo, superintendente nacional de estratégia e micro e pequeno empreendedorismo. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê a liberação de R$ 3 bilhões para capital de giro para micro, pequenas e médias empresas em 2014 por meio do Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (Progeren). Além desse valor, R$ 2 bilhões serão destinados a grandes companhias. Só nos quatro primeiros meses deste ano, as micro, pequenas e médias empresas desembolsaram R$ 775 milhões em capital de giro pelo BNDES. Em 2012, o montante era de R$ 3,6 bilhões no mesmo período, incluindo aportes para grandes empresas. Segundo o BNDES, não há dados anteriores exclusivos de micro, pequenos e médios negócios. Até abril deste ano, o BNDES utilizou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) no Progeren, taxa inferior à Selic cobrada no aporte a grandes companhias. Enquanto a TJLP ficou em 0,4167% em abril, a taxa básica esteve em 0,82% no mesmo mês. Expansão da rede O empresário Juliano Perez Simões, de 28 anos, proprietário da rede Paulinhos Grill, recorreu ao capital de giro do BNDES em 2012 para abrir a segunda unidade do restaurante, na Alameda Jaú, em São Paulo — a primeira está localizada na Avenida Paulista. "Pegamos R$ 700 mil para montar a loja. O crédito é essencial para a empresa crescer com mais vigor", avalia o empresário. Ao contrário de Simões, Lucas Contraifer, de 29 anos, dono da agência de publicidade carioca Café das 4, recorreu ao capital de giro "para estancar a hemorragia financeira da companhia". "Peguei R$ 20 mil em 2011 para pagar contas mensais, como salário dos funcionários e aluguel. É assustador ver a empresa com dívidas, mas foi bom para percebermos que nem sempre é possível ganhar no mundo dos negócios", analisa Contraifer. Hoje, no terceiro ano de operação da agência, o empresário conta que a agência já se mantém sozinha. Mas para se preparar para outros imprevisos, ele criou a fundos de investimento. "Tenho um exclusivo para bancar a expansão da empresa. Mudamos de escritório três vezes e devemos trocar de sede em breve novamente", afirma. Segundo Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro "Papo Empreendedor" (Editora DSOP), o crédito para capital de giro deve ser evitado ao máximo, como qualquer tipo de empréstimo, por conta da alta taxa de juros. Alguns bancos, como o BNDES, por exemplo, utilizam a taxa Selic (a taxa básica de juros), que teve sua 9ª alta consecutiva em abril e atualmente está em 11% ao ano. Conseguir crédito também não é facil. Há empresas que têm o empréstimo negado por conta do maior cuidado dos bancos em relação à inadimplência, alerta Domingos. Segundo a Serasa Experian, a inadimplência de pessoas jurídicas subiu 2,5% em 2013. Apesar da alta, esse foi o melhor resultado dos últimos dois anos. Em 2012, o levantamento indicou avanço de 10,4% da inadimplência e, em 2011, de 19%.


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Para utilizar melhor o capital de giro, é importante colocar no papel o que a empresa tem a pagar e a receber. Com uma planilha, é possível analisar a necessidade de dinheiro e a capacidade de quitar as dívidas. "Corte gastos para evitar a necessidade de um novo empréstimo. Se a empresa não tem dinheiro para se manter ou expandir, é sinal de que o empreendedor precisa repensar o seu negócio", orienta Domingos.


114 Veículo: Jornal de Londrina Data: 11/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.jornaldelondrina.com.br/cultura/conteudo.phtml?tl=1&id=1467859&tit=Copa-doMundo-gera-onda-de-livros-sobre-futebol

Copa do Mundo gera onda de livros sobre futebol Há pouco mais de um mês do início do torneio, as prateleiras das livrarias estão cheias de títulos de diversos formatos sobre o mundo da bola Entre novidades e relançamentos, a proximidade da Copa do Mundo provocou uma enxurrada de livros sobre futebol nas editoras brasileiras. Um fenômeno que costuma ocorrer em qualquer edição do torneio mundial de futebol, mas que parece ter aumentado pelo fato de a Copa do Mundo desta vez ser realizada no Brasil.

Max Gehringer: consultor escreveu um calhamaço de mais de quatro mil páginas Entre títulos que saíram ainda no ano passado até obras que estão em vias de chegar às estantes, há livros para todos os gostos e de todos os formatos. São centenas de publicações, desde romances aclamados pela crítica com o futebol como personagem (O Drible, de Sérgio Rodrigues), livros infantis, guias e almanaques sobre o mundial, livros-reportagens com denúncias sobre os bastidores da Fifa, (Um Jogo Cada Vez Mais Sujo, de Andrew Jennings), coletâneas de contos de diversos autores, biografias de jogadores como Neymar e Messi, entre outras abordagens. Não faltam ainda livros de autores paranaenses sobre o tema (leia mais abaixo).


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Algumas editoras apostaram em antologias de textos de autores consagrados. A exemplo de Quando É Dia de Futebol, de Carlos Drummond de Andrade (Companhia das Letras), ou Os Garotos do Brasil, de Ruy Castro (Foz Editora). Nesta mesma linha, foi lançado também Entre as Quatro Linhas (DSOP), organizado por Luiz Ruffato, que reúne escritores como Cristovão Tezza e Eliane Brum incumbidos de criar contos que têm o futebol como pano de fundo. Há também muitos títulos sobre a seleção brasileira. Entre eles se destaca Almanaque Brasil de Todas as Copas 1914-2014 (Editora Mauad X), trabalho do veterano jornalista Luís Pimentel que repassa a história da seleção desde a primeira partida oficial, quando mesclou jogadores paulistas em 1914, até às vésperas da Copa que coincidirá com o seu centenário. Em Os Sem-Copa: Craques Que Encantaram o Brasil e Nunca Participaram de um Mundial (Maquinária Editora), a autora Clara Albuquerque monta um painel de grandes jogadores brasileiros que, apesar do talento e pelas mais variadas razões, jamais disputaram uma Copa do Mundo, como o craque gaúcho Tesourinha (1921-1979), o mineiro Heleno de Freitas (1920-1959) e o carioca Evaristo de Macedo. Sobre a Copa do Mundo em si, há o livro Resenha Esportiva – Dramas, Comédias e Tragédias de Sete Copas do Mundo (Benvirá), do escritor e jornalista Nelson Motta, composto por crônicas que revelam os bastidores de sete Copas do Mundo das quais participou fazendo a cobertura jornalística ou como torcedor. Quando o tema é a cronologia das Copas, nada se compara ao catatau A Grande História dos Mundiais (e-galáxia), do consultor Max Gehringer. Dividida em três volumes, a obra é um verdadeiro baú de histórias, curiosidades e estatísticas que somam mais de 4 mil páginas, razão pela qual o escritor preferiu publicá-la apenas em formato e-book, à venda nas principais lojas digitais do país. Entre todos estes lançamentos, o livro que promete causar a maior repercussão (e polêmica) é o Guia Politicamente Incorreto do Futebol (Leya). Na obra, que será lançada na Livrarias Curitiba do ParkShopping Barigüi, na próxima terça-feira, os jornalistas Jones Rossi, da RPC TV, e Leonardo Mendes Júnior, da Gazeta do Povo, tiram máscaras de alguns dos personagens e episódios mais marcantes da história do futebol brasileiro. Na edição de amanhã, o Caderno G publica uma entrevista com os autores. Biblioteca local Saiba mais sobre quatro obras de autores paranaenses que têm o futebol e a Copa do Mundo como tema: Guia Politicamente Incorreto do Futebol


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Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior. Editora Leya, 416 págs., R$ 39. História. Os autores fazem uma leitura revisionista da história do futebol brasileiro e mundial, derrubando mitos que são repetidos por historiadores, imprensa e torcedores. O Mundo das Copas

Lycio Vellozo Ribas. Academia do Livro, 448 págs., R$ 99. História. Curiosidades e momentos históricos dos mundiais, com fotos e ilustrações. Em Busca do Hexa


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Robson Martins. Editora Compactos, 156 págs., R$ 34. Romance. O romance juvenil conta a história de cinco torcedores que acompanham a caminhada da seleção brasileira rumo ao hexacampeonato. Caixinha de Surpresas

Rulian B. Maftum. Editora Multifoco, 235 págs., R$ 42. Romance. Um thriller policial costurado a partir de fatos reais ligados ao futebol e escândalos de manipulação de resultados que, até os dias de hoje, provocam desconfiança.


118 Veículo: Gazeta do Povo Data: 11/05/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1467859&tit=Copa-doMundo-gera-onda-de-livros-sobre-futebol

Copa do Mundo gera onda de livros sobre futebol Há pouco mais de um mês do início do torneio, as prateleiras das livrarias estão cheias de títulos de diversos formatos sobre o mundo da bola Entre novidades e relançamentos, a proximidade da Copa do Mundo provocou uma enxurrada de livros sobre futebol nas editoras brasileiras. Um fenômeno que costuma ocorrer em qualquer edição do torneio mundial de futebol, mas que parece ter aumentado pelo fato de a Copa do Mundo desta vez ser realizada no Brasil. Divulgação

O jornalista Nelson Motta: veterano de sete Copas do Mundo

Entre títulos que saíram ainda no ano passado até obras que estão em vias de chegar às estantes, há livros para todos os gostos e de todos os formatos. São centenas de publicações, desde romances aclamados pela crítica com o futebol como personagem (O Drible, de Sérgio Rodrigues), livros infantis, guias e almanaques sobre o mundial, livros-reportagens com denúncias sobre os bastidores da Fifa, (Um Jogo Cada Vez Mais Sujo, de Andrew Jennings), coletâneas de contos de diversos autores, biografias de jogadores como Neymar e Messi, entre outras abordagens. Não faltam ainda livros de autores paranaenses sobre o tema (leia mais abaixo). Algumas editoras apostaram em antologias de textos de autores consagrados. A exemplo de Quando É Dia de Futebol, de Carlos Drummond de Andrade (Companhia das Letras), ou Os Garotos do Brasil, de Ruy Castro (Foz Editora).


119 Nesta mesma linha, foi lançado também Entre as Quatro Linhas (DSOP), organizado por Luiz Ruffato, que reúne escritores como Cristovão Tezza e Eliane Brum incumbidos de criar contos que têm o futebol como pano de fundo. Há também muitos títulos sobre a seleção brasileira. Entre eles se destaca Almanaque Brasil de Todas as Copas 1914-2014 (Editora Mauad X), trabalho do veterano jornalista Luís Pimentel que repassa a história da seleção desde a primeira partida oficial, quando mesclou jogadores paulistas em 1914, até às vésperas da Copa que coincidirá com o seu centenário. Em Os Sem-Copa: Craques Que Encantaram o Brasil e Nunca Participaram de um Mundial (Maquinária Editora), a autora Clara Albuquerque monta um painel de grandes jogadores brasileiros que, apesar do talento e pelas mais variadas razões, jamais disputaram uma Copa do Mundo, como o craque gaúcho Tesourinha (1921-1979), o mineiro Heleno de Freitas (1920-1959) e o carioca Evaristo de Macedo. Sobre a Copa do Mundo em si, há o livro Resenha Esportiva – Dramas, Comédias e Tragédias de Sete Copas do Mundo (Benvirá), do escritor e jornalista Nelson Motta, composto por crônicas que revelam os bastidores de sete Copas do Mundo das quais participou fazendo a cobertura jornalística ou como torcedor. Quando o tema é a cronologia das Copas, nada se compara ao catatau A Grande História dos Mundiais (e-galáxia), do consultor Max Gehringer. Dividida em três volumes, a obra é um verdadeiro baú de histórias, curiosidades e estatísticas que somam mais de 4 mil páginas, razão pela qual o escritor preferiu publicá-la apenas em formato e-book, à venda nas principais lojas digitais do país. Entre todos estes lançamentos, o livro que promete causar a maior repercussão (e polêmica) é o Guia Politicamente Incorreto do Futebol (Leya). Na obra, que será lançada na Livrarias Curitiba do ParkShopping Barigüi, na próxima terça-feira, os jornalistas Jones Rossi, da RPC TV, e Leonardo Mendes Júnior, da Gazeta do Povo, tiram máscaras de alguns dos personagens e episódios mais marcantes da história do futebol brasileiro. Na edição de amanhã, o Caderno G publica uma entrevista com os autores. Biblioteca local Saiba mais sobre quatro obras de autores paranaenses que têm o futebol e a Copa do Mundo como tema: Guia Politicamente Incorreto do Futebol


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Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior. Editora Leya, 416 págs., R$ 39. História. Os autores fazem uma leitura revisionista da história do futebol brasileiro e mundial, derrubando mitos que são repetidos por historiadores, imprensa e torcedores. O Mundo das Copas

Lycio Vellozo Ribas. Academia do Livro, 448 págs., R$ 99. História. Curiosidades e momentos históricos dos mundiais, com fotos e ilustrações. Em Busca do Hexa


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Robson Martins. Editora Compactos, 156 págs., R$ 34. Romance. O romance juvenil conta a história de cinco torcedores que acompanham a caminhada da seleção brasileira rumo ao hexacampeonato. Caixinha de Surpresas

Rulian B. Maftum. Editora Multifoco, 235 págs., R$ 42. Romance. Um thriller policial costurado a partir de fatos reais ligados ao futebol e escândalos de manipulação de resultados que, até os dias de hoje, provocam desconfiança.


122 Ve铆culo: Empresas & Neg贸cios Data: 10/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_10_ed_2646.pdf


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125 VeĂ­culo: Metro Data: 05/05/2014 Editoria: Livro Site: http://issuu.com/metro_brazil/docs/20140505_br_vitoria


126 Veículo: JJ Data: 04/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.jj.com.br/noticias-467-livro-mostra-caminhos-para-32--dos-que-sao-

empreendedores

Livro mostra caminhos para 32% dos que são empreendedores

A população brasileira é

© Reproduçã o

Para autor é preciso reunir recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais


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empreendedora, conforme apontam dados do relatório sobre Empreendedorismo no Brasil, da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), mostrando que, em 2013, a porcentagem da população que abriu o seu próprio negócio saltou de 30,2%, em 2012, para 32,2%. Os números são impressionantes, pois representa que cerca 123 milhões de indivíduos são proprietários de um empreendimento. Em contrapartida, o número de empresas que fecha as portas também é alto, sendo que, de cada 100 empresas criadas no Brasil, 24 fecham as portas antes mesmo de completar dois anos de atividade, conforme dados do censo de sobrevivência dos pequenos negócios, divulgado pelo Sebrae Nacional (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa). Mas como garantir o sucesso de um negócio? Para responder a essa questão, os autores Irani Cavagnoli (ex-diretor executivo do Sebrae) e Reinaldo Domingos (autor do best-seller Terapia Financeira) lançaram o livro Papo Empreendedor - Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios (Editora DSOP). A obra, segundo Irani Cavagnoli, vai a fundo nos segredos para o sucesso dos negócios. "Busco fechar a equação do sucesso empresarial, a qual posso afirmar que passa pela busca constante de conhecimento, consolidação de uma rede de contatos, perseverança e o descarte de receitas mágicas, que são ingredientes essenciais no dia a dia do empreendedor. Tudo isso recoberto com muito amor pelo que faz", explica. Já Reinaldo Domingos mostra como a Metodologia DSOP pode refletir diretamente nos resultados dos negócios, utilizando os seus pilares para atingirem o sucesso. "Por mais que tenha criado a DSOP voltada para o mundo financeiro, ela se mostra totalmente adaptável ao empreendedorismo". Assim, na obra, os autores mostram os pilares do negócio: diagnosticar, sonhar e orçar. Diagnosticar significa que o empreendedor deve, em primeiro lugar, fazer o "reconhecimento do terreno que pretende pisar". Já o Sonhar, se refere ao fato de que as oportunidades para empreender são muitas e o empreendedor precisa escolher a que mais se ajusta ao seu sonho; isso é que


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motivarรก o empreendedor. No pilar Orรงar, se questiona quanto custa o sonho de um novo negรณcio, sendo necessรกrio realizar um planejamento. -


129 Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney) Data: 02/05/2014 Editoria: Livro Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3325558/educacao-financeira-paratodos


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132 VeĂ­culo: ACIAM Data: 02/05/2014 Editoria: Livro Site: http://aciam.org.br/noticia/31586.html


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Especialistas dão 10 dicas para administrar as finanças da empresa Administrar as finanças da empresa é um desafio quando o empreendedor não domina certos conceitos, como faturamento, lucro, capital de giro e ponto de equilíbrio, segundo especialistas. Quando essa responsabilidade se junta às demais, como a gestão da produção e de funcionários, surge o risco de não dar a atenção necessária a determinados fatores, como dívidas ou necessidades de investimento, o que pode colocar o negócio em risco, afirma o educador financeiro e empreendedor Reinaldo Domingos. A pedido do UOL, Domingos e o consultor empresarial e professor de finanças Irani Cavagnoli, autores do livro Papo Empreendedor - Atinja o Sucesso em seu Próprio Negócio com Sustentabilidade Financeira (Editora DSOP), elaboraram dez dicas para ajudar empreendedores a administrar as finanças da empresa: 1) Educação financeira Mantenha as suas finanças pessoais em dia porque quem não sabe controlar as próprias contas terá muita dificuldade para administrar o caixa da empresa. 2) Pró-labore Determine o valor do pró-labore (remuneração do sócio ou gerente) e não faça retiradas extras do caixa da empresa. Nunca misture suas finanças pessoais com as finanças do negócio. 3) Demonstrativo de resultados Tenha bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber quais são as possibilidades do empreendimento. Dessa forma, é possível planejar os investimentos no negócio sem afetar as contas do dia a dia. 4) Conceitos Saiba qual a diferença entre faturamento, lucro, despesas e investimentos. Faturamento é o total arrecadado pela empresa ao longo de um determinado período.


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Lucro é o saldo positivo do negócio após o desconto de todos os gastos. Despesas são todos os gastos relacionados à manutenção da atividade do negócio (matéria-prima, salários, gastos de escritório etc.). Investimento é o dinheiro que será aplicado para maximizar os lucros da empresa em determinado período. 5) Termos técnicos Esteja familiarizado com termos técnicos, como capital de giro e ponto de equilíbrio. Capital de giro é o recurso disponível para sustentar as operações do dia a dia da empresa e ponto de equilíbrio é o momento em que as receitas da empresa são iguais às despesas, ou seja, a operação começa a se pagar, mas ainda não dá lucro. 6) Riscos Entenda que, muitas vezes, é necessário assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer isso com consciência, analisando todos os cenários possíveis para se precaver contra possíveis ameaças. 7) Dívidas No caso de dívidas, verifique se o negócio está dando lucro e qual a sua capacidade para pagar as despesas. Se a companhia estiver no vermelho, estabeleça prioridades, considerando o custo de cada dívida e o risco do não pagamento. Se houver corte no fornecimento de algum serviço ou produto que prejudique a atividade do negócio, por exemplo, o melhor a fazer é buscar alternativas para quitar o débito. 8) Orçamento Aprenda que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor. 9) Compras Adquira produtos e serviços que são realmente necessários e que estejam no planejamento da empresa. Antes de efetuar qualquer


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compra, o empresário também deve fazer uma boa pesquisa de preço. 10) Custos Procure reduzir os custos improdutivos, ou seja, aqueles que não se revertem em ganhos ao negócio ou ao cliente, e o desperdício (que pode ser de matéria-prima, de energia etc.). Às vezes, pequenas mudanças geram grandes resultados. Assunto: Destaques


136 Veículo: UOL Data: 02/05/2014 Editoria: Livro Site: http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2014/05/02/especialistas-dao10-dicas-para-administrar-as-financas-da-empresa.htm#fotoNav=1

Especialistas dão 10 dicas para administrar as finanças da empresa


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Administrar as finanças da empresa é um desafio quando o empreendedor não domina certos conceitos, como faturamento, lucro, capital de giro e ponto de equilíbrio, segundo especialistas. "Quando essa responsabilidade se junta às demais, como a gestão da produção e de funcionários, surge o risco de não dar a atenção necessária a determinados fatores, como dívidas ou necessidades de investimento, o que pode colocar o negócio em risco", afirma o educador financeiro e empreendedor Reinaldo Domingos. A pedido do UOL, Domingos e o consultor empresarial e professor de finanças Irani Cavagnoli, autores do livro "Papo Empreendedor - Atinja o Sucesso em seu Próprio Negócio com Sustentabilidade Financeira" (Editora DSOP), elaboraram dez dicas para ajudar empreendedores a administrar as finanças da empresa: 1) Educação financeira Mantenha as suas finanças pessoais em dia porque quem não sabe controlar as próprias contas terá muita dificuldade para administrar o caixa da empresa. 2) Pró-labore Determine o valor do pró-labore (remuneração do sócio ou gerente) e não faça retiradas extras do caixa da empresa. Nunca misture suas finanças pessoais com as finanças do negócio. 3) Demonstrativo de resultados Tenha bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber quais são as possibilidades do empreendimento. Dessa forma, é possível planejar os investimentos no negócio sem afetar as contas do dia a dia. 4) Conceitos Saiba qual a diferença entre faturamento, lucro, despesas e investimentos. Faturamento é o total arrecadado pela empresa ao longo de um determinado período. Lucro é o saldo positivo do negócio após o desconto de todos os gastos. Despesas são todos os gastos relacionados à manutenção da atividade do negócio (matéria-prima, salários, gastos de escritório etc.). Investimento é o dinheiro que será aplicado para maximizar os lucros da empresa em determinado período. 5) Termos técnicos Esteja familiarizado com termos técnicos, como capital de giro e ponto de equilíbrio. Capital de giro é o recurso disponível para sustentar as operações


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do dia a dia da empresa e ponto de equilíbrio é o momento em que as receitas da empresa são iguais às despesas, ou seja, a operação começa a se pagar, mas ainda não dá lucro. 6) Riscos Entenda que, muitas vezes, é necessário assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer isso com consciência, analisando todos os cenários possíveis para se precaver contra possíveis ameaças. 7) Dívidas No caso de dívidas, verifique se o negócio está dando lucro e qual a sua capacidade para pagar as despesas. Se a companhia estiver no vermelho, estabeleça prioridades, considerando o custo de cada dívida e o risco do não pagamento. Se houver corte no fornecimento de algum serviço ou produto que prejudique a atividade do negócio, por exemplo, o melhor a fazer é buscar alternativas para quitar o débito. 8) Orçamento Aprenda que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor. 9) Compras Adquira produtos e serviços que são realmente necessários e que estejam no planejamento da empresa. Antes de efetuar qualquer compra, o empresário também deve fazer uma boa pesquisa de preço. 10) Custos Procure reduzir os custos improdutivos, ou seja, aqueles que não se revertem em ganhos ao negócio ou ao cliente, e o desperdício (que pode ser de matériaprima, de energia etc.). Às vezes, pequenas mudanças geram grandes resultados.


139 Veículo: Economia Comentada Data: 01/05/2014 Editoria: Livro Site: http://economiacomentada.com.br/?p=374

Especialistas dão 10 dicas para administrar as finanças da empresa Administrar as finanças da empresa é um desafio quando o empreendedor não domina certos conceitos, como faturamento, lucro, capital de giro e ponto de equilíbrio, segundo especialistas. “Quando essa responsabilidade se junta às demais, como a gestão da produção e de funcionários, surge o risco de não dar a atenção necessária a determinados fatores, como dívidas ou necessidades de investimento, o que pode colocar o negócio em risco”, afirma o educador financeiro e empreendedor Reinaldo Domingos. A pedido do UOL, Domingos e o consultor empresarial e professor de finanças Irani Cavagnoli, autores do livro “Papo Empreendedor – Atinja o Sucesso em seu Próprio Negócio com Sustentabilidade Financeira” (Editora DSOP), elaboraram dez dicas para ajudar empreendedores a administrar as finanças da empresa: 1) Educação financeira Mantenha as suas finanças pessoais em dia porque quem não sabe controlar as próprias contas terá muita dificuldade para administrar o caixa da empresa. 2) Pró-labore Determine o valor do pró-labore (remuneração do sócio ou gerente) e não faça retiradas extras do caixa da empresa. Nunca misture suas finanças pessoais com as finanças do negócio. 3) Demonstrativo de resultados Tenha bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber quais são as possibilidades do empreendimento. Dessa forma, é possível planejar os investimentos no negócio sem afetar as contas do dia a dia. 4) Conceitos Saiba qual a diferença entre faturamento, lucro, despesas e investimentos. Faturamento é o total arrecadado pela empresa ao longo de um determinado período. Lucro é o saldo positivo do negócio após o desconto de todos os gastos. Despesas são todos os gastos relacionados à manutenção da atividade do negócio (matéria-prima, salários, gastos de escritório etc.). Investimento é o dinheiro que será aplicado para maximizar os lucros da empresa em determinado período. 5) Termos técnicos Esteja familiarizado com termos técnicos, como capital de giro e ponto de equilíbrio. Capital de giro é o recurso disponível para sustentar as operações do dia a dia da empresa e ponto de equilíbrio é o momento em que as receitas da empresa são iguais às despesas, ou seja, a operação começa a se pagar, mas ainda não dá lucro. 6) Riscos


140 Entenda que, muitas vezes, é necessário assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer isso com consciência, analisando todos os cenários possíveis para se precaver contra possíveis ameaças. 7) Dívidas No caso de dívidas, verifique se o negócio está dando lucro e qual a sua capacidade para pagar as despesas. Se a companhia estiver no vermelho, estabeleça prioridades, considerando o custo de cada dívida e o risco do não pagamento. Se houver corte no fornecimento de algum serviço ou produto que prejudique a atividade do negócio, por exemplo, o melhor a fazer é buscar alternativas para quitar o débito. 8) Orçamento Aprenda que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor. 9) Compras Adquira produtos e serviços que são realmente necessários e que estejam no planejamento da empresa. Antes de efetuar qualquer compra, o empresário também deve fazer uma boa pesquisa de preço. 10) Custos Procure reduzir os custos improdutivos, ou seja, aqueles que não se revertem em ganhos ao negócio ou ao cliente, e o desperdício (que pode ser de matéria-prima, de energia etc.). Às vezes, pequenas mudanças geram grandes resultados.


141 Veículo: Salão FNLIJ Data: maio/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.salaofnlij.org.br/component/k2/item/465-ziraldo-re%C3%BAne-crian%C3%A7as-ejovens-em-lan%C3%A7amento-do-livro-%E2%80%98festa-do-pijama%E2%80%99-no-16%C2%BA-sal %C3%A3o-fnlij

Ziraldo reúne crianças e jovens em lançamento do livro ‘Festa do Pijama’ no 16º Salão FNLIJ O jornalista esportivo Luís Ernesto Lacombe e o premiado autor Pedro Bandeira também participaram do evento neste sábado

Centenas de crianças formaram fila e aguardaram ansiosamente a sessão de autógrafos de Ziraldo, durante o lançamento de seu livro "Festa do Pijama", no 16º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens, hoje, no Centro de Convenções SulAmérica. Animados com a expectativa de conhecer o ídolo da literatura, pais e filhos tiraram fotos com o escritor e tiveram oportunidade de partilhar impressões de suas obras. Já Luís Ernesto Lacombe apresentou ao público o seu segundo livro "Manual Poético dos Esportes Olímpicos". O jornalista leu trechos dos sonetos que detalham minuciosamente as atividades de cada uma das modalidades olímpicas disputadas no Brasil em 2016. As crianças interagiram contando seus esportes preferidos e Lacombe aconselhou: "A vida com esporte é muito melhor. Pratiquem esportes sempre". O lançamento de "O Beijo Negado" contou com a presença do autor Pedro Bandeira, que empolgou as crianças e emocionou pais e mães com seu discurso apaixonado pela literatura infantil e juvenil. "É difícil, mas muito gratificante. Vale a pena eu dedicar toda minha vida às crianças". Durante o


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encontro, ele contou sua inspiração para duas das crônicas do livro: "Eu tenho ódio de qualquer manifestação de preconceito racial porque sempre me lembro da agressão injusta do diretor da minha escola no meu melhor amigo, que era negro. Aí fiz uma crônica sobre isso e mais 19 que estão em "O Beijo Negado". Essa história foi baseada em uma brincadeira de criança na qual a menina se recusou a pagar a dívida, me negando um beijo. Eu sinto até hoje em mim esse soco e sinto também a falta desse beijinho". Seguindo o sucesso de vendas de "A Droga da Obediência", que deu início a uma série de livros, o autor conta que lança em agosto a sexta aventura da coleção "Os Karas", intitulada "A Droga da Amizade". No auditório, o público adulto e profissionais de educação puderam conferir o "Curso de Formação do Leitor da FNLIJ", com participação de André Brown, professor doutor da Faculdade de Educação da UERJ; Christiane Mello, designer; Viviane Siqueira, Mestre em Ciência da Literatura e especialista em Literatura Infantil e Juvenil. O debate fez parte dos "Encontros Paralelos – FNLIJ/Petrobras" que, a cada dia, aborda diferentes temáticas. Os participantes discursaram sobre quadrinhos, ilustração e imaginação dentro do contexto literário para jovens: "A ilustração para a criança tem o papel de ser uma narrativa auxiliar. Para os jovens, o livro vem mudando nos últimos dez anos. Antes era como a literatura adulta. Atualmente, um grande texto não pode ser publicado sem imagens que, nesse caso, são mais simbólicas e menos narrativas". No clima de Copa do Mundo, passam pelo Salão FNLIJ amanhã os lançamentos dos livros "Futebolíada", de José Santos e Guazzelli, e "O gandula que comeu a bola – histórias e historinhas de futebol", de Luís Pimentel. Karen Acioly lança o título "Cabelos Arrepiados". Dois grandes nomes da ilustração brasileira e argentina, respectivamente, Roger Mello, vencedor do prêmio Hans Christian Andersen de 2014, e Isol, vencedora do prêmio ALMA 2013, fazem juntos uma perfomance ao vivo para os pequenos. O escritor Ziraldo estará de volta, dessa vez, para um bate-papo com as crianças presentes, que vão tirar dúvidas sobre seus livros e sua carreira de autor. Enquanto isso, os adultos poderão conhecer a experiência do autor e escritor Walcyr Carrasco ao unir literatura e dramaturgia – como fez na novela "Amor à Vida" – no debate "Literatura em Cena – A promoção da literatura na novela", tema dos "Encontros Paralelos".


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16º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens Promover o livro e a leitura como agentes formadores da criança e do jovem. Esse é o principal objetivo do Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens, que chega esse ano à 16ª edição, entre os dias 28 de maio e 8 de junho, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro. Com uma homenagem dedicada à Argentina, o evento conta com o 16º Seminário FNLJ Bartolomeu Campos de Queirós, além de encontros com escritores, lançamentos de títulos, leituras de livros, performances de ilustradores, exposições e palestras com autores e especialistas para o público adulto. Patrocinado pela Petrobras desde 2001, e com apoio da Prefeitura do Rio, por meio das Secretarias Municipais de Educação e de Cultura, do Instituto C&A e da UNIMED, o Salão FNLIJ tem ainda quatro bibliotecas específicas para cada público, além do Espaço de Leitura e do Espaço do Ilustrador.


144 Veículo: Só Esporte Data: maio/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://soesporte.com.br/veja-historias-que-antecederam-os-titulos-mundiais-do-brasil/

Veja histórias que antecederam os títulos mundiais do Brasil O www.soesporte.com.br traz detalhes sobre as histórias contidas na obra Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção. Nelas, estão casos que antecederam as vitórias do Brasil nas Copas. O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, lançamento da Editora DSOP, conta diversas histórias que antecederam as vitórias do Brasil em Copas do Mundo. Veja alguns momentos interessantes contidos na obra e que marcaram os caminhos para que nos tornássemos os únicos pentacampeões. Copa de 1958 Antes da vitória de 58, uma data marcante foi o dia 18 de maio, quando o Brasil venceu por 3 × 1 a Bulgária, no Pacaembu. Isso porque foi a primeira vez que Pelé e Garrincha atuaram juntos. E, com esses dois jogadores lado a lado, a Seleção nunca sofreu um revés, era um time simplesmente invencível. Copa de 1962 O livro também conta que, em 62, quase raptaram Pelé, quando o Brasil fez uma escala em Beirute. A multidão que esperava os atletas implorava para que eles jogassem no Líbano. O jornal local Le Soir publicou que, em desespero de causa, Pelé foi quase sequestrado, a fim de forçar a realização da partida. Copa de 1970 Já em 70, antes de ganhar mais um título, a Seleção teve que reverter a opinião pública, que vaiou seguidamente o time. No Mineirão, por exemplo, num jogo disputado contra a seleção mineira, Gérson e Jairzinho foram hostilizados pela torcida local, que queria jogadores de Minas no lugar dos dois. Contra a Bulgária, no Morumbi, e contra a Áustria, no Maracanã, o clima de descontentamento continuou. A indignação popular era tanta que o jornalista Nelson Rodrigues, árduo defensor do time, desabafou ao ver a delegação brasileira partir para o México num Boeing da Varig. “Finalmente, a Seleção deixou o seu exílio”, comentou. Copa de 1994 Na Copa de 94, o grande debate girou em torno de Romário, o atacante era uma unanimidade nacional, mas, antes da Copa, era preterido por atritos com o coordenador técnico Zagallo. Romário foi convocado, fez seis gols no primeiro coletivo e, desde a sua chegada, caminhou para se tornar o herói do título. Copa de 2002 Por fim, o livro conta que, em 2002, a base para o “encaixe” foi o trabalho extracampo. Auxiliado pela psicóloga Regina Brandao, Felipão traçou um perfil dos jogadores, mapeando a equipe. Entendeu melhor as peculiaridades de cada um, o que ajudou na formação da chamada “Família Scolari”, termo referente à união do grupo, que contribuiu para o êxito naquele Mundial. Até mesmo o estilo truculento do treinador com a imprensa deu lugar a uma postura mais diplomática.


145 Se o Brasil ganhará ou não em 2014, ainda não sabemos, mas já estamos vivendo o que será a história! Sobre o livro O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. “Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.


146 Veículo: UOL Data: maio/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://entretenimento.uol.com.br/album/2014/05/18/guia-de-livros-tem-temas-de-prostituicaoayrton-senna-futebol-e-nazismo.htm#fotoNav=10


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