Clipping Editora DSOP Setembro 2014

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Ă?ndice


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3 - Maxpress

29 - Futebol Interior

5 - Maxpress

31 - Meio Norte

7 - Equipe News

33 - jornal Rapidix

9 - Revista Museu

33 - APEOESP

10 - Now-events

35 - Pra Macho

12 - Publishnews

36 - Revista da Cultura

13 – blogmeuapple

43 - Gazeta New

14 - Periferia em Movimento

45 - os melhores livros aqui

15 - Sílaba Tônica

46 - It Babies

17 - Maxpress

49 - WSCOM

19 - Educar para crescer

51 - Cotia Todo Dia

24 - Guia da Cultura

53 - garatujas fantásticas

25 - Maxpress

56 - Homo Literatus

27 - iBahia

59 - R7


3 Veículo: Maxpress Data: 30/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,706444,Editora_DSOP_tera_estande _proprio_na_Feira_do_Livro_de_Frankfurt_,706444,1.htm

Editora DSOP terá estande próprio na Feira do Livro de Frankfurt Investindo pesado no mercado internacional, a Editora DSOP terá estande próprio na Feira do Livro de Frankfurt, além de estar entre as 41 editoras do estande coletivo do Brazilian Publishers/CBL. A ideia é dar a maior exposição possível às suas obras, como parte de um ambicioso projeto de levar, principalmente, a educação financeira para outros países. O evento acontece entre os dias 8 e 12 de outubro. Para isso, o espaço da DSOP será no pavilhão de educação e terá 8 m², onde estarão expostas suas obras didáticas e paradidáticas do catálogo de educação financeira. A Editora está hoje na vanguarda do tema no Brasil, já atendendo mais de 1300 escolas com o seu Programa DSOP de Educação Financeira. Na ocasião da Feira, estará uma equipe que vai apresentar especificamente o projeto aos participantes. A metodologia já é oferecida para mais de 500 mil alunos no Brasil e ganhou uma loja própria em Orlando (EUA), há pouco mais de um mês. “Neste ano de 2014, decidimos por apresentar a Metodologia DSOP de Educação Financeira para o mundo. Então, debutaremos, lançando a Metodologia DSOP dentro do pavilhão de educação, com estande personalizado. E, para coroar, fomos convidados pelos organizadores para debater sobre o tema Educação Financeira. Tenho certeza de que estaremos selando um novo marco na história da DSOP, antes e depois de Frankfurt”, conta o presidente da Editora DSOP, Reinaldo Domingos. Editora DSOP Com o slogan “Mais que livros, sonhos!”, a Editora DSOP sintetiza sua razão de ser e o foco da sua atuação no mercado editorial brasileiro. Afinal, como belamente afirmou Shakeaspeare: “Os sonhos são a matéria de que somos feitos”. Foi a partir deste núcleo essencial que a DSOP foi criada: para editar obras que ajudem o leitor a sonhar e a buscar a realização dos seus sonhos materiais e não materiais. O catálogo de literatura infantil, em especial, privilegia excelentes títulos que oferecem às crianças elementos que contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social. Entre as obras didáticas e de não ficção, destaca-se a primeira coleção de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, com livros que contemplam todos os ciclos de ensino. Esse material já foi adotado em centenas de escolas públicas e privadas do Brasil onde o tema finanças é parte do currículo escolar.


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Após a consolidação nos segmentos didáticos, paradidáticos e literatura infantil, a partir de 2013 a literatura brasileira passa a ser outro foco da Editora. O objetivo é criar um catálogo de autores com reconhecida atuação no mercado editorial, contribuindo assim para fomentar o interesse dos jovens leitores, em especial, pela rica produção da literatura contemporânea.


5 Veículo: Maxpress Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,705896,Luiz_Ruffato_lanca_seu_primeiro_infantojuve nil_pela_Editora_DSOP_na_Bienal_do_Livro,705896,6.htm

Luiz Ruffato lança seu primeiro infantojuvenil pela Editora DSOP na Bienal do Livro Luiz Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe em seu mais novo livro, o primeiro voltado ao público infantojuvenil. “Era uma vez um reino distante...” É com essas familiares palavras que começa A história verdadeira do sapo Luiz, escrita por Ruffato, com ilustrações de Ionit Zilberman, lançada pela Editora DSOP na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. “Foi um presente e também um desafio incrível produzir o primeiro infantojuvenil de um autor como Luiz Ruffato. Tivemos a imensa sorte de contar com o talento de Ionit Zilberman, que fez uma ‘leitura’ poética do texto e soube compor a história com muita delicadeza”, ressalta a diretora editorial da DSOP, Simone Paulino. A nova obra do autor, que marca sua estreia no universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõem à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer, e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz. A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. “Muitas vezes a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita.”, diz sua aia. E então, uma surpresa! Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz que nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas. Mesmo assim, “Juliana e o sapo Luiz vivem felizes para sempre!”. Sobre os autores Para o público adulto, o mineiro Luiz Ruffato foi organizador da coletânea Entre as Quatro Linhas: contos sobre futebol, lançada recentemente pela Editora DSOP, reunindo quinze renomados autores. Antes disso, escreveu Eles eram muitos cavalos, De mim já nem se lembra, Estive em Lisboa e lembrei de você e a pentalogia Inferno provisório, composta por cinco


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livros sobre o operariado brasileiro. Suas obras ganharam os prêmios APCA, Machado de Assis, Jabuti e Casa de las Américas, tendo sido publicadas na França, Itália, Portugal, Alemanha, Finlândia, Argentina, Colômbia, no México e em Cuba. Natural de Cataguases, Ruffato formou-se em tornearia mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude. Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atuou em jornais mineiros até se mudar para São Paulo, em 1990. Passou pelo Jornal da Tarde e, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral. Nascida em Tel Aviv, em Israel, Ionit Zilberman veio ainda pequena, com os pais, para São Paulo. Foi vendedora de livros, assistente de artista, montadora de bienal e ilustradora de revistas, entre outras aventuras, e há alguns anos trabalha ilustrando livros infantis, tendo vários deles já sido publicados no Brasil e no exterior. Para ilustrar A história verdadeira do sapo Luiz, fazendo ela também uma releitura dos contos de fadas, usou páginas de livros antigos, pintou e colou sobre elas, num trabalho feito em camadas, em que algumas coisas aparecem e outras ficam escondidas. Em seu processo de criação, passou ainda por todo um estudo da vestimenta dos personagens, utilizou técnica de colagem e se valeu de papéis de vários lugares do mundo, o que deu ao livro uma tridimensionalidade incrível. Informações Técnicas 40 páginas Preço: R$39,90 Jornalista: Paulo Fabricio Ucelli Editora DSOP Assessoria de Imprensa Telefone: 11 5078-3018 e 11 3177-7800 Celular: 11 99342-7909 e 19 9786-3938 E-mail: imprensa@dsop.com.br Site: www.editoradsop.com.br Jornalista: Jéssika Lopes Editora DSOP Assessoria de Imprensa Telefone: 11 3177-7800 E-mail: jessika.lopes@dsop.com.br Site: www.editoradsop.com.br


7 Veículo: Equipe News Data: 29/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://equipenews.com.br/entretenimento/luiz-ruffato-lanca-seu-primeiro-

infantojuvenil

Luiz Ruffato lança seu primeiro infantojuvenil

Luiz Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe em seu mais novo livro, o primeiro voltado ao público infantojuvenil. “Era uma vez um reino distante…” É com essas familiares palavras que começa A história verdadeira do sapo Luiz, escrita por Ruffato, com ilustrações de Ionit Zilberman, lançada pela Editora DSOP na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. “Foi um presente e também um desafio incrível produzir o primeiro infantojuvenil de um autor como Luiz Ruffato. Tivemos a imensa sorte de contar com o talento de Ionit Zilberman, que fez uma ‘leitura’ poética do texto e soube compor a história com muita delicadeza”, ressalta a diretora editorial da DSOP, Simone Paulino. A nova obra do autor, que marca sua estreia no universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõem à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer, e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz. A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. “Muitas vezes a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita.”, diz sua aia. E então, uma surpresa! Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz que nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas. Mesmo assim, “Juliana e o sapo Luiz vivem felizes para sempre!”.


8 Veículo: Revista Museu Data: 27/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://revistamuseu.com.br/noticias/not.asp?

id=42095&MES=/9/2014&max_por=10&max_ing=5#not

Mapa dos brasileiros em Frankfurt BRASIL, São Paulo - O Brasil estará representado em doze estandes espalhados por três pavilhões da Feira do Livro de Frankfurt. Ao todo, são 65 editoras. O maior deles, com 180 m², é o da Brazilian Publishers/CBL (5.1 D115) e vai reunir 41 editoras. O da ABEU (5.1 E84), que mede 20m², vai concentrar onze editoras universitárias. Outro estande coletivo é o do Instituto Estadual do Livro – IEL/RS (5.1 D85), que vai reunir cinco editoras gaúchas em 12m². Sozinhas, vão a Anima – Educational Transmedia (4.2 D68), a Callis (8.0 C93), a Companhia das Letras (5.1 D91), a DSOP (4.2 B75), a Editora Ave-Maria (5.1 B68), a Literarte (5.1 D76), a Paulinas (5.1 B85), a Paulus (5.1 B93) e a Vale das Letras (5.1 D18). Além disso, quatro agências literárias – Bookcase, H. Katia Schumer Riff e Villas-Boas & Moss – estarão presentes no Literary Agents & Scouts Centre (LitAg), no pavilhão 6.0. Fonte: PublishNews - Leonardo Neto


9 Veículo: Now-events Data: 27/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://now-events.net/br/page/2674501

Sarau CorpOralMente + Tenda Literária - Valo Velho #APraçaSuaCausa! É o grito que vamos fazer ecoar no Valo Velho em nosso segundo sarau do ano contando com a parceria especial do coletivo Tenda Literária! Teremos uma programação especial com direito a - manifesto pela manutenção da passarela do Valo Velho e da praça José Camilo. - cortejo de maracatu - roda de conversa sobre ocupação de espaços públicos - lançamento de livro - e é claro muita poesia, música e todo tipo de arte que a galera quiser mandar ver! Entre os convidados, Fábio Nunez (MPB), Marcos Tecora Teles (literatura marginal) e VOCÊ. Teremos a alegria de lançar o livro de Marcos Tecora Teles: "Palestra: Lágrimas Futebol Clube". Quem tiver interesse, o livro terá um preço especial de R$10,00 (dez reais)


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Microfone aberto a quem quiser chegar junto pra mandar ver sua poesia, música, seu recado, sua arte. Em caso de chuva, o sarau será na Biblioteca Comunitária Ejaac. Atividade do Tenda Literária que conta com o apoio do Programa Vai da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo .

Local: Praça José Camilo / r. Gibraltar - Valo Velho (zona sul) (rua da feira de domingo - próx. a passarela do Valo Velho) Quando: 27 de setembroo de 2014, das 15 às 19h00min contatos: ejaac.pj@gmail.com / 5874-2422 / 9-9690-9074 www.facebook.com/bibliotecacomunitaria.EJAAC


11 Veículo: Publishnews Data: 26/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=78900

DSOP e Callis em dose dupla Editoras estarão em dois estandes na Feira do Livro de Frankfurt A Callis e a DSOP querem mesmo marcar território e não deixar brechas em sua passagem por Frankfurt. É que além de estarem entre as 41 editoras do estante coletivo do Brazilian Publishers/CBL, as editoras terão estandes próprios. O espaço da DSOP fica no pavilhão de educação e lá, a equipe da editora vai apresentar especificamente o catálogo de educação financeira. No estande de 8 m², a editora vai apresentar também o seu Programa DSOP de educação financeira. A metodologia já é oferecida para mais de 500 mil alunos no Brasil e ganhou uma loja própria em Orlando (EUA) há pouco mais de um mês. “No nosso estande, queremos apresentar esse case brasileiro de educação financeira e ver como o mercado internacional reage. Frankfurt será uma vitrine para os produtos de educação financeira da DSOP”, comentou André Palm, gestor de produtos da DSOP. No estande da CBL, ficarão concentrados os títulos de literatura, com ênfase na literatura infantojuvenil. Já a Callis, como vem fazendo há quatro anos, terá um espaço próprio no pavilhão de língua inglesa (8.0 C93). “O espaço no nosso estande próprio é maior (8m²) do que o que temos no coletivo do Brazilian Publishers, então, o catálogo de oferta também será maior”, explica Miriam Gabbai, diretora da Callis.


12 Veículo: blogmeuapple Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://blogmeuapple.com.br/dica-de-livro-terapia-financeira/

Dica de livro: Terapia Financeira 24/09/2014 Livros

No best seller “Terapia Financeira”, Reinaldo Domingos apresenta os quatro passos da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar). O livro é o resultado de anos de reflexão e observação do autor no que se refere ao comportamento humano associado às práticas cotidianas quando o assunto é dinheiro. Os capítulos abordam conceitos que o educador financeiro desenvolveu ao longo do tempo, o que constitui a filosofia de vida que o levou a conquistar sua independência financeira aos 37 anos de idade. O método de ensino desenvolvido pelo autor consiste em diagnosticar gastos, priorizar sonhos, planejar o orçamento e poupar rendimentos. Este livro está disponível para download com o iBooks no seu Mac ou dispositivo iOS, e em seu computador com iTunes. Os livros podem ser lidos com iBooks no seu Mac ou dispositivo iOS. Acesse a iBooks Store e baixe grátis este livro.


13 Veículo: Periferia em Movimento Data: 24/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://periferiaemmovimento.wordpress.com/2014/09/24/no-valo-velho-saraucorporalmente-realiza-cortejo-e-bate-papo-sobre-ocupacaop-de-espacos-publicos/

NO VALO VELHO: SARAU CORPORALMENTE REALIZA CORTEJO E BATE-PAPO SOBRE OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS Neste sábado, 27 de setembro, acontece a segunda edição do Sarau CorpOralmente, realizado pela Biblioteca Comunitária Ejaac. Como pauta, os artistas e militantes levantam o debate sobre a ocupação de espaços públicos.

Por isso, a programação do dia inclui um manifesto pela manutenção da passarela do Valo Velho e da praça José Camilo, cortejo pelas ruas do bairro, roda de conversa sobre o assunto, lançamento de livros e muita poesia, música e todo tipo de arte.

Realizado em parceria com o coletivo Tenda Literária, o sarau contará com a presença do canto Fábio Nunez (MPB) e do escritor Marcos Tecora Teles (literatura marginal), que vai lançar o livro “Palestra: Lágrimas Futebol Clube”. Quem tiver interesse, o livro terá um preço especial de R$10. Anotaí!

Sarau CorpOralmente Quando? Sábado, 27 de setembro, das 15h às 19h Onde? Entre a Praça José Camilo e a Rua Gibraltar (rua da feira de domingo, próximo à passarela) – Valo Velho – Zona Sul de São Paulo Em caso de chuva, o sarau será na Biblioteca Comunitária Ejaac.

Mais informações aqui ou pelo e-mail ejaac.pj@gmail.com e telefones 5874-2422 / 9-9690-9074


14 Veículo: Sílaba Tônica Data: 22/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://silabatonica.com.br/podcast/entrevista-simone-paulino/

Ouça entrevista com Simone Paulino, autora de “O sonho secreto de Alice”

Alice é uma senhora de 78 anos que tem um sonho secreto: aprender a escrever o próprio nome. A história é contada com delicadeza em “O sonho secreto de Alice” (Dsop) por Simone Paulino, editora, escritora, jornalista, mestre em Literatura Comparada e Teoria Literária pela USP (Universidade de São Paulo). A autora, que nasceu na periferia de São Paulo, encontrou na família inspiração e motivação para escrever o livro. Alice, a personagem, é mãe de Simone. “O sonho secreto de Alice” é o mesmo de cerca de 14 milhões de brasileiros não-alfabetizados. O Brasil é o 8º país do mundo com o maior número de analfabetos adultos com uma taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais estimada em 8,7% da população. Ainda segundo dados da Unesco, as mulheres representam dois terços dos 774 milhões de adultos analfabetos do mundo. Uma realidade que só pode ser mudada através da educação, da cultura e da leitura.


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“Com uma palavra podia inventar um caminho de vida.” A autora escolheu a frase da escritora Clarice Lispector para abrir sua obra. E, na contracapa, o texto: ”Se milhares de Alice tivessem aprendido a ler escrever, nós teríamos hoje no Brasil muitas Clarices, e Cecílias, Adélias, Hildas, Pagus, Nélidas,Elisas e Lygias“. Foi o que aconteceu com Simone Paulino. Ao aprender a ler e escrever, as portas da literatura se abriram para que ela pudesse descobrir sua paixão e vocação. Em entrevista exclusiva ao Sílaba Tônica, a escritora, que já vendeu mais de 400 mil exemplares do livro “Minha mãe, meu mundo” (escrito em parceria com Anderson Cavalcante), fala sobre literatura, suas obras e a importância da leitura. Ouça a entrevista:


16 Veículo: Maxpress Data: 19/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,703690,Lancamentos_da_Editora_DSOP_sao_otimos_ presentes_para_o_Dia_das_Criancas,703690,6.htm

Lançamentos da Editora DSOP são ótimos presentes para o Dia das Crianças O Dia das Crianças está chegando e, por que não incentivar o hábito da leitura na criançada, por meio de obras de autores e ilustradores nacionais e internacionais premiados, que estimulem o constante aprendizado de forma lúdica? Assim são os lançamentos da Editora DSOP, apresentados na FLIP e na Bienal deste ano, de autores como Luiz Ruffato, Ferréz, Reinaldo Domingos, Roberto Parmeggiani, dentre outros. Um deles é o livro A avó adormecida, do italiano Roberto Parmeggiani, com ilustrações do português João Vaz de Carvalho. Uma das principais características de Parmeggiani é a sensibilidade com que consegue tocar em questões essencialmente controversas, a partir de narrativas simples repletas de metáforas, que se aproximam dos contos de fadas e das fábulas. Em A avó adormecida retrata o impacto da doença e da morte nos vínculos familiares, materializados a partir da singela relação de um menino com sua avó. A história verdadeira do sapo Luiz, escrita por Ruffato, com ilustrações de Ionit Zilberman, lançada na Bienal de São Paulo, marca sua estreia no universo das crianças e jovens, misturando diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõem à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer, e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz.


17 Selecionado pela revista Crescer (Editora Globo) como um dos 30 melhores livros infantis do ano, A Lição das Árvores, escrito por Roberto Parmeggiani e ilustrado por Attílio Palumbo, traz como tema central o “amanhã”. O livro conversa com o clássico A Árvore Generosa, de Shell Silverstein. Ela brota do mesmo imaginário onde floresceu a fábula de uma árvore que falava com seu melhor amigo, ensinando a ele a generosidade, o desapego e a amizade que nada quer em troca. Como continuação da coleção O Menino do Dinheiro, o autor Reinaldo Domingos escreve O Menino do Dinheiro em Cordel – ilustrado por Luyse Costa –, que conta novas histórias do personagem principal, em formato de versos. O Menino do Dinheiro, depois de poupar e planejar a realização de mais um sonho, vai a Recife, de avião, visitar seu avô. E esse é o início de sua viagem, cheia de descobertass conhecendo a riqueza da literatura popular, a partir do encontro com dois repentistas. Jornalista: Paulo Fabricio Ucelli Editora DSOP Assessoria de Imprensa Telefone: 11 5078-3018 e 11 3177-7800 Celular: 11 99342-7909 e 19 9786-3938 E-mail: imprensa@dsop.com.br Site: www.editoradsop.com.br Jornalista: Jéssika Lopes Editora DSOP Assessoria de Imprensa Telefone: 11 3177-7800 E-mail: jessika.lopes@dsop.com.br Site: www.editoradsop.com.br


18 Veículo: Educar para crescer Data: 19/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/12-dicas-literatura-afro-brasileiraafricana-729395.shtml

LITERATURA

14 dicas de literatura afro-brasileira e africana Conheça mais sobre essa cultura tão presente no nosso imaginário

Não tem maneira melhor para conhecer uma cultura do que com os livros!

Literaturas que valorizam a diversidade étnica e cultural afro-brasileira e africana são uma ótima alternativa para abordar os conteúdos exigidos pela lei 10.639, que obriga o ensino da "História e Cultura afro-brasileira e africana" nas escolas de Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada de todo Brasil. Veja 12 dicas de livros recomendados para pais, filhos e professores sobre o tema. Confira também o índice de autores negros do Literafro, portal de estudos de literatura afro-brasileira da Universidade Federal de Minas Gerais. Para ler, clique nos itens abaixo:

1. Menina Bonita do Laço de Fita - Ana Maria Machado


19 A autora coloca em cena, através da história de um coelho branco que se apaixona por uma menina negra, alguns assuntos muito debatidos nos dias de hoje, como a auto-estima das crianças negras e a igualdade racial.

2. Luana, A Menina Que Viu O Brasil Neném - Oswaldo Faustino, Arthur Garcia e Aroldo Macedo

O livro conta a história de Luana, uma menina de 8 anos que adora lutar capoeira, e a historia do descobrimento do Brasil. Ao lado de seu berimbau mágico, ela leva o leitor a outras épocas e lugares e mostra o quão rica é a cultura brasileira, além da importância das diferentes etnias existentes por aqui.

3. O Menino Marrom - Ziraldo

O Menino Marrom conta a historia da amizade entre dois meninos, um negro e um branco. Através da convivência aventureira dessas crianças ao longo de suas vidas, o autor pontua as diferenças humanas, realçando os preconceitos em alguns momentos.

4. Lendas da África - Júlio Emílio Brás


20 O livro mostra fábulas tipicamente africanas para leitores de todo mundo. Nas histórias, o autor mostra um pouco do folclore africano, além de passar valores do "tempo em que os animais ainda falavam" para as crianças.

5. Terra Sonâmbula - Mia Couto

Primeiro livro do autor africano, Terra Sonâmbula foi considerado um dos doze melhores romances do continente no século 20. Numa estória emocionante sobre o encontro de um menino sem memória e um velhinho meio perdido pelo mundo, Mia Couto mistura símbolos tradicionais da cultura e da história moçambicana.

6. Meu avô um escriba - Oscar Guelli

A história se passa na África, mais precisamente no Egito. O pequeno Tatu é neto de um escriba. A convivência com o avô permitirá ao menino aprender cálculos, a ter contato com tradições mais antigas de seu país e a se preparar para também ser um escriba um dia.

7. O Cabelo de Lelê - Valéria Belém


21 Lelê é uma linda menininha negra, que não gosta do seu cabelo cheio de cachinhos. Um dia, através de um fantástico livro, começa a entender melhor a origem de seu cabelo e, assim, passa a valorizar o seu tipo de beleza.

8. A varanda Do Frangipani - Mia Couto

O romance policial moçambicano é marcado por palavras criadas pelo próprio autor, nascido no país onde se passa a trama. A história conta sobre o violento colonialismo em Moçambique e a superação do país a partir dessa cicatriz histórica.

9. Bia na África - Ricardo Dregher

O livro é parte da coleção "Viagens de Bia". Nessa estória, Bia viaja por diferentes países da África, como Egito, Quênia e Angola. Na aventura, a garotinha conhece, entre outras curiosidades, a história do povo árabe e dos nossos antepassados negros, que vieram como escravos da África para o Brasil há muitos anos.

10. Avódezanove e o segredo do soviético - Ondjaki


22 Em Luanda, capital da Angola, África, as obras de um mausoléu realizadas por soldados soviéticos ameaçam desalojar morados da PraiaDoBispo, bairro da região. As crianças do bairro percebem as mudanças com olhares desconfiados. Talvez elas sejam as primeiras a perceber que a presença dos soldados soviéticos significa mais do que uma simples reforma espacial.

11. Tudo Bem Ser Diferente - Todd Parr

A obra ensina as crianças a cultivar a paz e os bons sentimentos. O autor lida com as diferenças entre as pessoas de uma maneira divertida e simples, abordando assuntos que deixam os adultos sem resposta, como adoção, separação de pais, deficiências físicas e preconceitos raciais.

12. Diversidade - Tatiana Belinky

O livro mostra, através de versos, porque é importante sermos todos diferentes. A autora fala que não basta reconhecer que as pessoas não são iguais, é preciso saber respeitar as diferenças.

13. Num tronco de Iroko vi a Iúna cantar - Erika Balbino

Acompanhando as aventuras dos irmãos Cosme, Damião e Doum e seus amigos, os leitores entram em uma jornada que revela a relação do corpo com a música e aproxima as crianças da capoeira por meio de figuras lendárias das religiões de matriz africana. Além do enredo e das ilustrações do grafiteiro Alexandre Keto, um CD com a narração da história pela própria autora e cheio de cantos de capoeira e de Umbanda valorizam ainda mais essa luta, que é apresentada como dança, arte e jogo também.


23 14. Amanhecer Esmeralda - Ferréz

O livro conta a história da garota Manhã, negra, pobre e com grandes responsabilidades mesmo com tão pouca idade. Manhã tem sua vida transformada ao ganhar um vestido esmeralda de seu professor, que faz com que ela mude a forma como se vê e como vê o mundo ao seu redor.

Veículo: Guia da Cultura Data: 18/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://cmais.com.br/guiadacultura/livros/cortazar-notas-para-uma-biografia

CORTÁZAR, NOTAS PARA UMA BIOGRAFIA Amigo de Cortázar, Goloboff traça um perfil íntimo do escritor argentino, cujo centenário de nascimento se comemora em 2014. Com base em cartas e relatos de encontros pessoais, o biógrafo reconstitui a trajetória do autor de As armas secretas, seu autoexílio em Paris, seu contato nada pacífico com movimentos da esquerda latino-americana (Cuba, Nicarágua) e as polêmicas sobre o romance O Jogo da Amarelinha e sobre o lugar de Cortázar no boom da literatura fantástica dos anos 60.


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Título: Cortázar, Notas para uma Biografia Autor: Mario Goloboff Editora: DSOP Número de Páginas: 304 Informações: Editora DSOP


25 Veículo: Maxpress Data: 16/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,702468,Nos_100_anos_do_Palmeiras_paix ao_pelo_futebol_e_mostrada_por_meio_da_literatura,702468,13.htm

Nos 100 anos do Palmeiras, paixão pelo futebol é mostrada por meio da literatura O livro Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, surge como uma homenagem aos 100 anos de história do Palmeiras e marca a estreia do novo selo da Editora DSOP, "Literatura Marginal", com curadoria de Ferréz. Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. A obra foi lançada na semana de 26 de agosto, na Bienal, mesmo período que se comemora o centenário do clube que transformou a vida do personagem principal da história, a Sociedade Esportiva Palmeiras. Entretanto, o livro não é destinado somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura. A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande. Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a


26 vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva". Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.” O novo selo O selo “Literatura Marginal DSOP” tem curadoria do romancista, contista e poeta Ferréz, um dos pioneiros desse movimento de literatura periférica, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Ferréz é autor do infantojuvenil Amanhecer esmeralda, recentemente relançado na Casa da Editora DSOP na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty. O próximo lançamento a fazer parte desse selo será Te pego lá fora, de Rodrigo Ciríaco, um dos mais novos integrantes do catálogo da casa editorial, reconhecido por ser um ativista em prol da educação, da cultura e da leitura. Seu livro de contos está previsto para setembro. O movimento Literatura Marginal vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e já é reconhecido como uma importante manifestação vinda daqueles que estão à margem da sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos do país. “A Literatura Marginal retrata o cotidiano, a vida normal de pessoas comuns. Ela difere de outros movimentos porque é ação. Nós levamos a literatura para a rua, para os botecos e até a lugares onde outros movimentos literários não vão”, destaca Teles.


27 Veículo: iBahia Data: 15/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://m.ibahia.com/single-mobile/noticia/educador-financeiro-da-dicas-paraensinar-criancas-a-poupar/?cHash=42039e0418a977d8064866c089d02f02

Educador financeiro dá dicas para ensinar crianças a poupar Para especialista, o Dia das Crianças é uma boa oportunidade para ensinar os pequenos a pesquisar preços e poupar para alcançar objetivos O Dia das Crianças é muito esperado pelos pequenos, já que é costume presenteá-los na data. Alguns são tão ansiosos que chegam a fazer listas de presentes que desejam ganhar dos pais, avós, padrinhos, tios, etc. Celebrar o Dia das crianças é importante e a data não deve passar em branco, mas é preciso que os pais tomem alguns cuidados para não estimular o consumo exacerbado e a impulsividade nos filhos. O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que o Dia das crianças é uma boa oportunidade para ensinar educação financeira aos filhos. "Saber o papel do dinheiro e a importância do consumo consciente fará com que elas deem mais valor aos presentes e se transformem em adultos mais menos endividados e inadimplentes", explica o especialista, autor do livro O Menino e o Dinheiro, publicado pela Editora DSOP. Para ele, o melhor jeito de educar é transmitir o exemplo. "Perguntem às crianças quais são os desejos delas e, juntos, pesquisem pelos melhores preços. Esse 'ritual' é importante e ajuda no processo de conscientização dos pequenos", sugere. Para as crianças menores, a dica do educador é abordar o tema de maneiras mais lúdicas, com brincadeiras e historinhas.

A educação financeira é importante e deve ser inserida ainda na infância, pois as crianças estão mais abertas a novos conhecimentos, aprendem com facilidade e podem aplicar os conhecimentos desde cedo. "Entendendo bem o assunto, elas verão que o dinheiro é apenas um meio para se alcançar os objetivos (materiais, claro), nunca uma finalidade", diz Domingos.


28 A sugestão dele é presentear a criança com cofrinhos, mesmo que paralelamente a outros desejos dela. O presente é simples, mas simboliza bem o ato de poupar. "Como sempre recomendo que tenham, no mínimo, três sonhos – um de curto (até três meses), um de médio (de três a seis meses) e outro de longo prazo (de seis meses até um ano) –, é legal ter três cofrinhos, que representem o dinheiro que precisam juntar para cada um deles". A importância da mesada Com a mesada, as crianças aprendem a administrar seu próprio dinheiro, dando prioridades aos gastos e separando uma quantidade para poupar. Domingos sugere que a mesada seja inserida na vida da criança quando ela tenha cerca de 8 anos de idade. Os mais novos podem ganhar valores baixos, geralemnte em moedinhas, que não precisam ter uma frequência exata. "Não é mesmo uma tarefa tão fácil, uma vez que nem mesmo os adultos foram educados financeiramente, mas, quando os pequenos começarem a ter essa noção de dinheiro, saberão a importância de se planejar para adquirir o que querem", finaliza o educador.


29 Veículo: Futebol Interior Data: 15/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.futebolinterior.com.br/futebol/Palmeiras-SP/noticias/2014-09/Palestra-

Lagrimas-Futebol-Clube-e-um-livro-em-homenagem-ao-Palmeiras

Nos 100 anos do Palmeiras, paixão pelo futebol é mostrada por meio da literatura Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade São Paulo, SP, 16 (AFI) – O livro Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, surge como uma homenagem aos 100 anos de história do Palmeiras e marca a estreia do novo selo da Editora DSOP, "Literatura Marginal", com curadoria de Ferréz. Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. A obra foi lançada na semana de 26 de agosto, na Bienal, mesmo período que se comemora o centenário do clube que transformou a vida do personagem principal da história, a Sociedade Esportiva Palmeiras. Entretanto, o livro não é destinado somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura.

Palestra Lágrimas Futebol Clube é um livre em homenagem aos 100 anos do Palmeiras

A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde


30 e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande. Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva".

Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.” O NOVO SELO O selo “Literatura Marginal DSOP” tem curadoria do romancista, contista e poeta Ferréz, um dos pioneiros desse movimento de literatura periférica, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Ferréz é autor do infantojuvenil Amanhecer esmeralda, recentemente relançado na Casa da Editora DSOP na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty. O próximo lançamento a fazer parte desse selo será Te pego lá fora, de Rodrigo Ciríaco, um dos mais novos integrantes do catálogo da casa editorial, reconhecido por ser um ativista em prol da educação, da cultura e da leitura. Seu livro de contos está previsto para setembro. O movimento Literatura Marginal vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e já é reconhecido como uma importante manifestação vinda daqueles que estão à margem da sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos do país. “A Literatura Marginal retrata o cotidiano, a vida normal de pessoas comuns. Ela difere de outros movimentos porque é ação. Nós levamos a literatura para a rua, para os botecos e até a lugares onde outros movimentos literários não vão”, destaca Teles.


31 Veículo: Meio Norte Data: 11/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.meionorte.com/blogs/culturaeturismo/livro-homenageia-100-anos-dopalmeiras-305809

Livro homenageia 100 anos do Palmeiras Lançado na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, “Palestra Lágrimas Futebol Clube”, de Marcos Teles, surge como uma homenagem aos 100 anos de história do Palmeiras e marca a estreia do novo selo da Editora, "Literatura Marginal", com curadoria de Ferréz. Marcos Teles surpreende o leitor de “Palestra Lágrimas Futebol Clube” expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. A obra não é destinada somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura. A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande. Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva". Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.” O selo “Literatura Marginal DSOP” tem curadoria do romancista, contista e poeta Ferréz, um dos pioneiros desse movimento de literatura periférica, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Ferréz é autor do infantojuvenil Amanhecer esmeralda, recentemente relançado na Casa da Editora DSOP na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty. O próximo lançamento a fazer parte desse selo


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será Te pego lá fora, de Rodrigo Ciríaco, um dos mais novos integrantes do catálogo da casa editorial, reconhecido por ser um ativista em prol da educação, da cultura e da leitura. Seu livro de contos está previsto para setembro.


33 Veículo: jornal Rapidix Data: 06/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.jornalrapidix.com.br/rapidix_edicao279.pdf


34 Veículo: APEOESP Data: 04/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: file:///C:/Users/dsop/Downloads/boleduc45414.pdf


35 Veículo: Pra Macho Data: 04/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://juliapetit.com.br/pra-macho/palestra-lagrimas-futebol-clube-livro-demarcos-teles-sobre-a-paixao-pelo-palmeiras/

Paixão verde e branca Já terminou de ler aquele livro que enrolou meses para acabar? Fechado então, porque o Pra Macho tem uma dica daquelas, principalmente se você é torcedor do Palmeiras ou é umapaixonado por futebol também! É que já está nas melhores livrarias da cidade a obra ”Palestra Lágrimas Futebol Clube”, escrita por Marcos Teles, que surge como uma homenagem aos 100 anos de história do amado Palestra Itália. O livro, que é o primeiro lançado pelo selo Literatura Marginal do reconhecido Ferréz e foi editado pela DSOP, tem uma narrativa recheada de dramaticidade com forte teor social e ideológico e conta a vida do trabalhador Vicente, que sai de sua terra natal em razão da severa seca e encontra em São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Eu acho que é de chorar, hein? O personagem descobre, a partir da força do encontro com torcedores palmeirenses, motivos para voltar a sorrir, já que o sofrimento do cotidiano havia muito lhe ferido sobretudo pelos fatos ocorridos na época em que ainda não tinha partido para a terra da garoa. Preparem os lencinhos, machão, pois acho que vai precisar deles depois de algumas páginas!

Até eu que nem torço pelo time alviverde fiquei com vontade de saber o desfecho dessa parada ai, cara! Vou dar uma pesquisada nas casas do ramo e garantir logo meu exemplar. Aliás, por falar em Palmeiras, que agora é um clube centenário, que tal assistir a uma entrevista sensacional que o goleiro Marcos concedeu ao programa Bola da Vez, da ESPN, na semana passada? A atração foi feita para celebrar essa data de aniversário tão especial e traz episódios bem engraçados do eterno arqueiro do verdão!


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37 Veículo: Revista da Cultura Data: 04/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.revistadacultura.com.br/entrevistas/conversa/14-09-

04/Com_o_dedo_na_ferida.aspx

COM O DEDO NA FERIDA POR: ENTREVISTA GUSTAVO RANIERI TEXTO CLARIANA ZANUTTO / 04/09/2014

FOTOS MELISSA HAIDAR Ferréz não tem preocupação, e muito menos medo, de falar sobre qualquer assunto: ele quer mesmo é que o mundo inteiro preste atenção em suas palavras, mas tem noção de como isso pode ser difícil. Cria do bairro paulistano Capão Redondo, onde mora ao lado da mulher e filha e não tem a menor vontade de se mudar – “Estou no paraíso! Aqui, todo mundo só fala das minhas obras” –, o escritor, poeta, cantor, compositor, agitador cultural e empresário – que antes trabalhou como balconista, auxiliar geral e arquivista – se muniu da mistura de Virgulino Ferreira da Silva e Zumbi dos Palmares para criar seu nome de batalha, deixando para trás o que está no RG: Reginaldo Ferreira da Silva. Aos 39 anos, já lançou sete livros, entre eles Fortaleza da desilusão, Capão pecado, Manual prático do ódio e o infantojuvenil Amanhecer esmeralda, que acaba de ganhar nova edição, além de já ter mais dois títulos engatilhados, que devem sair em breve: A menina Anna e o balão e Meu pai grudou no sofá. Ligado à corrente considerada “marginal” por ser desenvolvida na periferia de grandes cidades e tratar de temas relacionados a esse universo, toca o coração e a mente de um número de pessoas que não para de crescer. Curador do recém-nascido selo Literatura Marginal da editora DSOP e fundador da 1DASUL, marca de roupa totalmente feita no Capão, Ferréz é também fissurado pelo movimento hip-hop e já teve suas músicas gravadas por vários artistas, além de ter lançado dois CDs. Mais do que um ativista em prol da educação, cultura e leitura, o escritor reivindica dignidade e voz própria para os habitantes das periferias deste Brasil. E tem a certeza de que, passando seu conhecimento adiante, tudo pode mudar! “A educação transforma tudo. O conhecimento é a cura para tudo. Se não tiver conhecimento, se não tiver uma autogestão do saber, você não vai chegar a lugar algum.” Longe de se sentir acomodado com tudo o que já conquistou, Ferréz sabe que ainda tem muita voz para gastar com a molecada que dá vida aos seus recorrentes empenhos de transformar nossa nação. Um de seus planos de ação para um presente e futuro melhores é a ONG Interferência, projeto que há cinco anos trabalha com ações voltadas à educação por meio da leitura, do reforço escolar e da cultura. Outra proposta prestes a ser colocada em prática é a distribuição em escolas do UniFer – Universo Ferréziano, DVD que narra as sagas de Ferréz em vários países mostrando a literatura como meio de vida e como ela pode mudar o mundo. E, para quem ainda duvida da força que as


38 palavras têm, ele é a prova viva de que sim, tem muita gente que deixa uma coisa entrar por um ouvido e sair pelo outro, mas, quando a informação chega à pessoa certa, o mundo fica pequeno para as tantas possibilidades que se abrem. Exatamente, o que é educação para você? Como você enxerga isso? Cada lugar tem vários tipos de educação. Então, aqui [no Capão Redondo], tem vários tipos, dentro do próprio bairro e dos outros mais próximos. Por exemplo: o cara está na escola particular e ele tem uma educação diferente daquela do cara que está na escola pública. Isso é muito gritante de uma criança para outra. É até triste, porque você vê a diferença. A criança que está na escola pública, mesmo não gostando de estudar, é diferente da criança que não gosta de estudar e está na escola particular. É muito gritante. Na minha família, tem casos de crianças que estudam lá e crianças que não. E elas são muito diferentes. Uma sabe muita coisa, a outra não sabe. Uma sabe brincar de uma coisa, a outra não sabe. Uma fala sobre Ciências, estando na mesma série que a outra, e a outra não sabe o que é Ciências. Passei pela escola pública no começo e depois fui para a adventista, onde estudei por três anos: do 1º ano ao 3º ano do ensino primário. Mais tarde, fui para a escola pública de novo, para um colégio chamado Euclides da Cunha. E aí, nesse colégio, foi um choque de realidade, porque eu ia responder às perguntas e, lá fora, os moleques me batiam. Aprendi a virar mano apanhando na escola. Apanhei tanto que um dia bati. Fui espancado por dois, três alunos. Até o dia em que revidei. Os moleques ficavam putos comigo. Marcavam lá fora, me pegavam e me batiam. E eu não sabia por que estava apanhando, até o dia em que descobri que não podia ficar respondendo às perguntas da professora. Porque ninguém respondia. Então, não era para eu responder também.

Era como se, você respondendo, quisesse mostrar que era o melhor? É, era como se os caras falassem: “Você quer ser melhor do que os outros só porque veio de escola particular”, sendo que eu fiquei até o 6º ano da escola pública praticamente sem estudar. Porque tudo eu já sabia. Aprendi na escola adventista, no 3º ano, tudo o que eles ensinaram até o 6º ano da escola pública. Eu olhava para a professora e falava: “Mas isso eu já vi”. Então, isso me causou um problema drástico. Tanto que, quando fui concluir a 8ª série, eu já não estudava mais à tarde; tive de ir para a noite, porque ainda estava mal com isso. Não me acostumei a estar em uma 5ª série – a 5ªF, a pior da escola – e eu não conseguia estudar, porque os alunos não deixavam. Foi muito chocante para mim, tive que me adaptar. Aí, fui estudar à noite, com os mais velhos. Partindo da ideia de que existem dois tipos de educação, a formal, que é o colégio, e a informal, que é a educação familiar e tudo o que você aprende com a vida, há alguma crença da população daqui e de outras periferias que você conhece de que a educação em geral, de alguma forma, vai melhorar? Não, há uma coisa assim: um despreparo dos pais. O pai não sabe muito o que ensinar, porque também não teve muito estudo. E há também falta de tempo. Ele trabalha dez horas fora, passa duas horas indo de ônibus e duas voltando. Quando chega, não tem preparação para poder falar com o filho. Tanto que uma cobrança que tem muito na escola particular é de que o pai precisa orientar o filho na educação de casa, tem que ajudar muito. E na escola pública, não. Praticamente não tem lição de casa, porque, se der, o pai não vai ajudar em nada. É uma coisa louca! E tem o pai que joga o filho na escola. Na verdade, é assim: a escola é quatro horas, a vida é 24 horas. O pai tem um papel tremendo na educação do moleque, só que ele joga a responsabilidade para a escola. E o professor não está preparado para lidar com esse meio de educação que existe. O jovem mudou. A vida mudou. O cara está no celular, falando com alguém do Japão, jogando Call of Duty, tendo que ver uma lousa rabiscada com o mesmo giz de 200 anos atrás. A escola é a mesma lousa, é o mesmo giz, é o mesmo método! O professor: “preste atenção aqui” e passando lição. Inclusive o jeito de sentar ainda é o mesmo, com as cadeiras enfileiradas... O mesmo! Não tem resultado. E tem mais: muita coisa que você aprende na escola, mas não utiliza na vida. Eu


39 fiz até o 3º colegial, só, do segundo grau. E nada eu utilizei. As contas não eram as mesmas. Hoje, lido com conta de porcentagem. Lá, aprendi umas equações que não tinham nada a ver: pedia raiz quadrada, sendo que eu tinha que aprender a porcentagem de quanto estou pagando, de quanto estou vendendo o produto. Acho que o método todo está ultrapassado. E a prova disso é que a criança não quer entrar na escola. Você tem que ter a tia da chave, aquela mulher que anda com um molho, trancando todas as portas e indo atrás do aluno para ele poder estudar. A realidade do país é: a gente tranca crianças dentro da sala de aula. Elas não querem estar lá. Se você perguntar, ela vai falar: “Eu não quero estar aqui. Preciso passar de ano, ter a formação, mas não quero estar aqui”. E o que você acha que as crianças realmente querem? Meu, porque é que ela está no celular? Ela quer outro meio de entretenimento, outro meio de educação. Até um amigo falou assim para mim: “Educação não é para ser legal, é para ser ali sentado, todo mundo aprendendo”. Não, não é! Porque já tive professores maravilhosos, eu gostava do estilo da aula; mesmo com giz, mesmo com a lousa; eram professores que me davam prazer de ir à aula. Tem forma, sim, de dar um ensino que não seja chato e opressor. Mas, também, a gente está com o modelo inglês há tantos anos! Mas a gente tem educadores fantásticos, que nem o próprio Paulo Freire, que era um mestre, e ninguém utiliza nada do cara na sala de aula. O método educacional Arco-Íris, da [ONG] Casa do Zezinho, não é utilizado nas escolas. Por que as crianças de lá gostam? Por que a crianças da [ONG] Interferência gostam? De outras ONGs... e não gostam da escola? Por causa do método educacional!

Me parece, então, que não há muito interesse do governo em transformar isso e deixar bacana... Acho que, cada vez mais, ele está deixando pior. Depois que deram as cartilhas para o professor poder seguir a aula, aquilo matou o professor. E a aprovação automática é o grande crime que fizeram no país. Porque o aluno deixou de correr atrás. O professor ainda tinha uma importância, enquanto ele conseguia repetir um aluno. Depois, ele não teve mais importância nenhuma. Para se provar números, lá para fora, para estatísticas, a gente passou continuada. Tenho exemplos de pessoas que conheço e lido no dia a dia, que estou ensinando literatura e leitura. O cara se formou, está no segundo colegial e não sabe ler. Ele foi passando, passando... É aterrorizante o cara passar da 8ª série, chegar ao colegial e não saber ler. E depois, para corrigir, é muito difícil. Você acha que é falta, também, de darmos direito ao aluno de lutar por uma vida melhor? Uma coisa simples que nunca ouvi na escola, e que ninguém aqui nunca ouviu é: para que serve o aprendizado? Era a primeira coisa que o professor tinha que passar para o aluno. “Para que é que vocês estão aqui? É para aprender.” O aprendizado vai te dar senso crítico para decidir se você vai engravidar uma menina aos 14 anos ou se você vai ser a menina grávida aos 14 anos. O aprendizado te dá um senso crítico para você aprender a ler e, quando você for um pintor, vai ler a lata de tinta e vai querer ser decorador. Vai descobrir que o decorador é o cara que lê e sabe a composição da tinta. Isso é aprendizado! Isso é uma coisa que a criança tinha que sair da escola falando: “Eu quero ser decorador”. “Eu quero ser paisagista, não o cara que corta o gramado.” Mas a escola passa justamente que o cara vai cortar o gramado. “Olha, você vai sair daqui e vai querer ser o quê?” “Engenheiro.” “Ih, engenheiro é difícil, hein?” Hoje, as crianças nem querem ser, cara; elas querem ter. Você pergunta para uma criança: “O que você vai querer ser?” “Não sei... Mas uma Lamborghini, uma Range Rover...” Eles só sabem nome de carro, véio! E se você perguntar para um jovem daqui: “Você quer ter que moto?” O cara vai te falar a moto que quer. “Mas, para quê?” “Ah, pá dá um pião, pegá umas mina.” “Mas e aí... Você vai aonde com essa moto?” Ele não sabe! E é triste, porque o cara consegue comprar, né? Ele vai largar mão de tudo, mas, como hoje dá para parcelar, ele vai pagar no sufoco e ter aquele moto... É. Quando o cara fala para mim que o livro é caro, eu discordo! “É Ferréz, no Brasil, o livro é caro”. Não, não é caro; 38 reais um livro? Caro é 55 pau um ingresso de um jogo que vai ter 50 mil pessoas; e você vai ver lá do 18º andar um cara pequenininho chutando uma bola de borracha. Não é? Isso é caro! O cara ir para Minas


40 Gerais assistir ao Corinthians não é caro? O cara ir para o Japão assistir ao time que ele ama não é caro? Entendeu? Agora, falar que 38 reais em um trabalho editorial, ter uma mente pensante por trás daquilo, o autor vai receber R$ 3,80, é caro? Cara, tá ligado? Isso aí depende do ponto de vista. Porque a gente sabe: quando vem um astro do rock para cá, 50 minutos do show do cara é 600 pau. E você vai gastar mais 200 de cerveja lá dentro. E, aí, o cara acha 38 reais, uma viagem alucinante de dez dias lendo a melhor obra que existe, é caro? Mas há ainda uma divisão de camadas terríveis, né? É uma divisão em que não é mostrado o interesse com amor. Então, por exemplo, como o cara vai amar literatura se, na escola, não ensinaram com amor aquilo para ele? A literatura dada na escola é traumática, meu! Se você soltar o cara na Livraria Cultura, o cara passa mal. Dá tontura, mano! Eu fui assim. Eu entrava nessas livrarias grandes e ficava me sentindo mal. Porque o livro não é uma coisa que ensinaram a gente a amar, a buscar o autor por organização... Nada. A gente passou batido nisso na escola. A preocupação da escola era a gente decorar a fórmula matemática – que, até hoje, não sei para que serve. Então, tem uma disfunção aí. Isso, estou falando só da literatura, mas tem a pintura, tem a música. Para tudo isso, a escola tratou como fracasso. Mas tudo é questão de ensinar, de você estar culturalmente preparado ali no meio. É o que o nosso povo está perdendo. A gente está deixando de criar uma nação de verdade, e estamos com um aglomerado de gente em um continente, porque a gente não trabalhou a parte educacional de ninguém, cara. Aí vai desde a coisa de escolher e querer um emprego melhor, como tratar a mulher melhor em casa... Tudo! Tudo é cultura. O cara xinga o outro no trânsito por causa de cultura. Não pode deixar o cara passar? Por quê? Ensinaram que ele tem que estar na frente. Essa não mistura e esse não ensinamento é interessante para quem hoje? O governo quer isso ou se tornou um hábito das pessoas também querer essas divisões? Na verdade, acho que sem querer não pode ser, cara. Você negar conhecimento, negar cultura, negar informação... É um plano. É um plano grandioso. Porque ele beneficia sempre alguém. E esse beneficiado é justamente o cara que não está aqui. Você pode ver na literatura: a gente tem hoje aí uma área distrital da literatura, que são os mesmos que estão sendo elevados nos grandes meios editoriais. São os caras bonitinhos, com a barba feita, que moram sempre nos mesmos lugares. Tá lá em Higienópolis, na Vila Madalena. Tá ali. Isso é sem querer? Por que é que funciona lá? Por que qualquer amigo meu que escreve bem aqui não vai arrumar uma editora. E o cara tá tomando um café com o cara lá da editora; vai entrar na editora na semana seguinte, com uma literatura ridícula, que nem é literatura boa. Mas o cara vai ser publicado! A gente vê isso todos os dias também. O cara só é bom para cinco escritores que estão perto dele ali. Mas, na vida real, não é não. O público não o conhece, não lê, não gosta, não sabe quem é. Não tem impacto na humanidade. Ele vai passar por aqui sem ter impacto. Aí é fácil. Depois, põe a culpa nos outros caras que dão certo e falam: “Ah, mas esse cara mexe com negócio social”. Mexer com coisa social, trabalhar com o lado social é o que os grandes escritores fizeram a vida toda! Você pega os grandes poetas, os grandes pensadores, sempre eles tiveram... Hermann Hesse teve uma veia social, Dostoiévski teve uma veia social, Kafka foi um cara social; tudo o que ele escreveu tem a ver com o social. E aí o cara quer menosprezar, dar menor importância.

Você tem, de alguma maneira, envolvimento com a política? Porque certamente, agora que tem eleição, deve ter um monte de gente te procurando para tentar se alinhar... Muito. Tem um monte. Fui chamado para escrever plano de governo. Sou chamado para participar de lei de fomento. Sou chamado para um monte de coisa. Mas você tem preocupação de ter um papel ativo na política também? Não. Mas já tive essa ilusão. Achava que pessoas boas iam fazer coisas boas quando alcançassem um cargo bom, e não foi isso. Hoje, tenho uma visão da política de que o político é a mesma coisa de o cara andar armado: ele tem sempre uma segunda intenção e sempre vai dar merda. Quando você porta uma arma, sempre vai fazer uma coisa que você não faria desarmado. A política é a mesma coisa! Agora, não sou um cara que foge da responsabilidade. Acho que é importante você também ter um pé na política, não com contato só, mas um pé até para cobrar quando o bairro precisa. Porque tem hora que o bairro precisa. Tem hora que tem umas intervenções policiais no bairro, que você tem que ligar e falar: “Ó, tá demais isso aqui, cara. Estão abusando


41 das pessoas”. Então, ter esse compromisso também de ser um cara político dentro de uma quebrada que precisa de representante. E aí não sou só eu. Têm várias vozes aqui dentro. Têm vários poetas, vários escritores, vários músicos que têm um pouco desse compromisso. Alguns assumem isso; outros, não. Mas todos mediam. A gente acaba mediando para a comunidade não pagar o preço.

Desde quando você tem plena noção do grau de responsabilidade que jogaram em cima de você ou que assumiu educacionalmente? Tenho essa responsabilidade desde o dia em que fui a um presídio e um juiz libertou, durante uma ação que a gente estava fazendo de poesia, seis presos. Aquele dia foi determinante para mim. Eu falei: “Nossa!”. O cara falou: “Eu sou seu fã. Adoro sua literatura – doutor Jaime, o nome dele – e hoje, já que estamos em uma ação de poesia, a gente vai liberar seis presos que estão livres. A gente vai chegar neles e falar que eles estão livres”. E aí eu o vi falando isso na frente dos familiares, todo mundo emocionado. E eu falei: “Nossa, o tanto que eu tenho nessa liberdade”. Porque os caras estavam fazendo um curso de poesia. Era uma coisa que tinha a ver com a literatura. Olha o impacto que o peso da palavra tem! Para depois o autor falar que ele não tem responsabilidade. E aí, um desses caras, depois de anos, na rua, passou e falou: “Cê lembra de mim?”. Eu falei: “Não”. Aí o cara me pagou um café e falou: “Você tava, naquele dia, no presídio na hora que o doutor me liberou. E aquele foi o dia mais feliz da minha vida, mano”. Eu falei: “Cê tá fazendo o quê?”. “Hoje, tô trabalhando, mano. Sou motoboy.” Então, é muito louco quando você vê o poder da literatura... Tem também muitos casos emocionantes ligados aos seus livros, né? Me chamaram para uma palestra aqui no Jardim São Luís; e é difícil fazer palestra no próprio bairro. Por quê? Porque o bairro não valoriza tanto você como os outros bairros, né? Mas aí me ligaram, a professora falou: “Ó, tem uns alunos que gostam do seu trabalho; vem aqui para a escola”. Cheguei lá e achei uma falta de respeito, porque estavam reformando a escola. Aí, uma aluna me entregou um jornal que tinha uma foto minha, com uns textos. Falei: “Ah, fizeram a divulgação, né?”. Cheguei lá, tinha umas 80 pessoas para assistir. Aí eu falei: “Nossa, que legal, mano, 80 alunos e tal”. “Só não tem mais porque tá todo mundo aí reformando a escola.” Falei: “Então, mas tem uma obra justo no dia da palestra?”. “Os alunos estão fazendo, porque o seu livro fala disso e é por isso que você está vindo”. Eu falei: “Que livro?”. “O Amanhecer Esmeralda. A menina não luta pela reforma? O bairro não muda? Nós estamos mudando a escola por causa do livro”. Cara, aí é emocionante! Você fala: “Nossa, virou realidade, mano! O livro virou realidade”. E todos eles mudaram a escola e estão construindo bibliotecas por causa do livro. Porque eles viram que, no livro, uma ação pequena retorna e vira uma ação grande. Aí, a palavra ganhou vida mesmo! É aí que vemos a força que os livros e as palavras têm... E esse é o peso de um livro infantil, que muita gente falou: “Não, livro para criança falando de periferia é meio estranho. Criança tem que sonhar com fada, não tem que viver no mundo real”. Mas, para as nossas crianças, era importante ter um livro que falasse do mundo real. Quando você vê essas ações acontecendo, você fala: “Nossa! Aí é um compromisso”. E outras coisas do dia a dia aqui, que acontecem dentro da comunidade, que você vê que tem um peso. Uma mãe passando e dando tapa na cabeça do filho de 7 anos e falando: “Seja que nem aquele cara ali, tá vendo? Ele estuda, ele lê. E você não”. Então, você fala: “Nossa, mano, olha o impacto”. Aí o cara fala assim: “Ah, por que você não muda?”. O cara começa a fazer faculdade, ele muda. Ele começa a achar que é alguém, e muda. E fica aqui o quê? Cadê os exemplos daqui? Tem que ter engenheiro, tem que ter advogado, tem que ter juiz, tem que ter escritor, tem que ter poeta. Entendeu? Os exemplos têm que ficar aqui.


42 Para os moleques, em volta, olharem e falarem: “Eu consigo”.

Hoje, qual é o país que você tenta construir? Qual é o seu direcionamento? Eu podia dizer para você que tento construir um país onde as escolas sejam decentes, eficazes; em que a população seja comprometida com o social, as pessoas lutem pelos direitos dos outros. Mas acho que o país que estou tentando construir é simplesmente o cara parar o carro para a grávida atravessar, mano. E nem isso acontece. Tipo: durante a garoa, passam seis carros e você tem que brigar com o cara para ele parar para um pedestre poder atravessar. É muito desigual. É um país em que o cara quer apontar os erros dos políticos, mas, se ele puder pegar uma carta falsificada, ele vai pegar. Se ele puder atropelar o outro no serviço, ele vai atropelar, tá ligado? Isso, sem pudor. Se ele puder pegar a ideia do outro e não dar crédito, ele vai pegar. Então, não sei que coisa que a gente está cobrando se a gente não dá o exemplo também. Se ninguém paga o preço da honestidade. Agora, o país que estou construindo, que eu gostaria de construir, é um país onde a pessoa pudesse jogar fora oportunidade, se ela tivesse um dia essa oportunidade. Ele podia falar: “Não gosto de ler”, se ele tivesse acesso ao livro. Ele podia falar: “Não gosto de cultura”, se ele tivesse, desde pequenininho, acesso à cultura. Mas não é o país que a gente tem. As pessoas não têm acesso, e isso é o pior crime que você tem. Você não mostra que viajar é melhor do que ter um relógio de ouro. Você não mostra que ler uma partitura de música é mais brilhante do que você colecionar arma. E, aí, a gente tem uma perda de vidas gigantesca. Você acha que a educação ainda terá forças para transformar o estigma da periferia como um lugar ruim, com violência – seja no Capão, no Rio de Janeiro, no Recife ou em qualquer lugar do Brasil? Acho que a educação transforma tudo. O conhecimento é a cura para tudo. Se não tiver conhecimento, se não tiver uma autogestão do saber, você não vai chegar a lugar algum. Então, o conhecimento é a cura para qualquer coisa, como a intolerância, por exemplo. Eu era intolerante ao homossexual até o dia em que aprendi o que é o homossexual. Eu era intolerante com a mulher até o dia em que eu conheci mulheres e falei: “É difícil ser mulher pra caralho”. Tem que valorizar elas muito mais, porque é muito mais fácil ser homem. É você conhecer o outro e entender. E o conhecimento só vem do senso crítico, e o senso crítico só vem do conhecimento. Então, não tem escapatória. Se o cara aprender, ele não vai matar o outro; se ele entender o lado do outro, ele não vai podar o outro. Ele vai falar: “Não, mas aquele cara também quer ser feliz. Ele tem uma mãe, uma filha também”. Então, não teria muita violência se as pessoas conhecessem a fundo o que é o ser humano, o que é cultura, o que é lazer. Só através do conhecimento se alcança alguma coisa.


43 Veículo: Gazeta New Data: 02/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.gazetanew.com.br/site/Noticia.aspx?cd_noticia=51009

O Menino do Dinheiro se aventura pela literatura de cordel em lançamento da Editora DSOP na Flip O Menino do Dinheiro vive novas aventuras, contadas todas em versos. Depois de poupar e planejar a realização de mais um sonho, ele vai a Recife, de avião, visitar seu avô. E esse é o início de sua viagem, cheia de descobertas, pelas maravilhas do Nordeste, narrada em O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos e José Santos, que a Editora DSOP lança hoje, dia 1º de agosto, às 15h, em sua Casa na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty, com performance de repentistas e sessão de autógrafos. Criado pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos – e inspirado em seu autor –, O Menino do Dinheiro marcou a incursão da Editora DSOP no segmento infantojuvenil tendo em vista a extensão de sua metodologia, baseada nos pilares “Diagnosticar”, “Sonhar”, “Orçar” e “Poupar”, para crianças e jovens ainda em idade escolar. Fundamental para a aproximação desse público, ele foi protagonista de uma longa série de livros didáticos e paradidáticos, contribuindo para a consolidação da casa editorial com a publicação da primeira coleção de educação financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por centenas de escolas públicas e particulares. Assim, quando nasceu como personagem, o Menino do Dinheiro saiu pelo mundo ensinando aos pequenos um jeito todo dele de realizar sonhos. Agora, já mais crescido, ele vai ao Nordeste, terra tão cheia de belezas e de gente criativa, conduzido pela poesia de José Santos e pelos ensinamentos de Reinaldo Domingos. “A parceria com José Santos foi fundamental para trazer O Menino do Dinheiro para um universo mais poético como o da literatura de cordel, manifestação tão rica da cultura brasileira”, ressalta Reinaldo Domingos, presidente da Editora DSOP e autor de todos os livros do personagem. José Santos começou a redigir seus primeiros poemas por volta dos 15 anos, vindo a se tornar escritor um bom tempo depois. Já tinha 45 anos quando publicou sua primeira obra, para o público infantil, e depois não parou mais. Seus livros tratam de muitos assuntos, como astronomia, folclore, cultura portuguesa, animais em extinção e até assombrações. Pela Editora DSOP, ele lançou recentemente Futebolíada, com ilustrações de Eloar Guazzelli, que narra também em versos uma partida de futebol um tanto quanto inusitada, na qual a bola é disputada entre gregos e troianos, pelos personagens de um dos maiores clássicos da literatura universal, a Ilíada, de Homero. O Menino do Dinheiro entra agora no universo do cordel se embrenhando pelos cenários


44 desenhados por Luyse Costa, que já ilustrou diversas obras da casa editorial, entre elas dois volumes da Coleção Sonhos de Ser, voltada também para o público infantojuvenil. Com O Menino do Dinheiro em Cordel, mais um título do selo Sonhar, e que combina toda sua tradição em educação financeira com a delicadeza da literatura em versos, a Editora DSOP segue em sua missão de editar livros que inspirem sonhos em seus leitores e os ajudem a buscar sua realização, tanto dos materiais como dos imateriais.


45 Veículo: os melhores livros aqui Data: 02/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.osmelhoreslivrosaqui.com/2014/09/especial-bienal-editora-dsop-apresentou.html

Editora DSOP apresentou 4 lançamentos durante a Bienal do Livro - SP A Editora DSOP, que participou da última edição da Bienal do Livro, em São Paulo, apresentou quatro obras novas para o público: Cortázar, Notas para uma biografia (Mario Goloboff), Brasil 12 x 12 Alemanha (organizada por Hedi Gnädinger), A história verdadeira do sapo Luiz (Luiz Ruffato), e Palestra Lágrimas Futebol Clube (Marcos Teles). Outro título que teve destaque durante a feira de livro foi "O Menino do Dinheiro em Cordel", de Reinaldo Domingos e José Santos, no qual foi lançamento na FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty. "Procuramos criar um espaço acolhedor na Bienal, para convidar o público à leitura. Estamos muito felizes e honrados com o reconhecimento do nosso trabalho pelo mercado, por parte de leitores, livreiros e formadores de opinião, mas, sobretudo, pela confiança que autores fantásticos estão depositando em nós”, destaca Simone Paulino, diretora editorial, responsável, ao lado de Reinaldo Domingos, por esse reposicionamento. Fonte: assessoria de imprensa


46 Veículo: It Babies Data: 02/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://beirouth.wordpress.com/2014/09/02/bienal-2014-dica-de-livros-parte-1/

Bienal 2014: dica de livros – Parte 1 O blog It Babies esteve presente na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo e não podia deixar de trazer algumas dicas de livros interessantes para os pequenos. Incentivar as crianças, desde cedo, a cultivar o hábito da leitura é extremamente benéfico: por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação, o senso crítico, o vocabulário e adquire cultura, conhecimentos e valores. Vamos às dicas desse primeiro post? 1 – A lição das árvores, de Roberto Parmeggiani, com ilustrações deAttílio Palumbo, Editora DSOP. O livro recebeu o prêmio 30 melhores livros infantis do ano – Revista Crescer 2014: “Enrico tem sempre uma pergunta pendurada na ponta do pensamento e fala mais do que a boca. Paola, sua colega de classe, não fala, nenhuma palavra, mesmo quando os outros meninos a provocam ou riem dela. Assim, o menino Enrico conta com a fala do professor Dino, eterno interlocutor da infância, para compreender o que lhe escapa. Recorrendo à natureza, como faziam os antigos filósofos, o professor desperta o olhar do menino para a beleza da diversidade e a riqueza da convivência com o outro, igual ou diferente de nós. Um livro tocante, que encantará adultos e crianças que olham o mundo pelo prisma do respeito à diferença e da amizade como valor absoluto.”


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2 – O resgate da tartaruga, de Guilherme Domenichelli, ilustrações deVanessa Prezoto, Editora Panda Books: “O passeio à praia das Tartarugas estava sendo aguardado com muita ansiedade pelas crianças da escola. Elas finalmente iriam ver o exato momento em que as tartarugas depositam seus ovos. No entanto, algo inesperado acontece nessa visita: Gabriela, Júlia e Davi encontram uma tartaruga bastante doente. Somente o biólogo Ronaldo poderá salvá-la. Nesta aventura, os alunos irão aprender como vivem as tartarugas marinhas, os perigos que elas enfrentam e como as pessoas podem ajudar na preservação da espécie.”

3 – Viajando pelo mundo – Atlas colorido para crianças, de Anita Ganeri, ilustrações de Christopher Corr, Editora Ciranda Cultural:“Conheça os continentes e viaje por diferentes lugares neste livro com incríveis ilustrações que destacam a essência de cada país. Adquira conhecimento e aprenda mais sobre onde você mora e o mundo ao seu redor.”


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4 – A vovó virou bebê, de Renata Paiva, ilustrações de Ionit Zilberman,Editora Panda Books: “Sofia é uma menina de 7 anos. Ela mora com seus pais em uma vila e é praticamente vizinha de sua avó Dorinha, com quem gosta de passar bastante tempo. Mas um dia a vovó Dorinha começa a agir de maneira muito esquisita. Ela abotoa a blusa errado, esquece das coisas que estava fazendo e começa a precisar até de uma babá. Não demora muito para que Sofia perceba que existe algo de errado com sua querida avó. A vovó Dorinha tem Alzheimer, uma doença de causa e cura desconhecidas. Com a ajuda de sua mãe, a menina aprende mais sobre a doença e descobre que os melhores remédios para cuidar da vovó são paciência, amor e carinho.”

Espero que vocês gostem das sugestões! Boa leitura a todos! :-)


49 Veículo: WSCOM Data: 02/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.wscom.com.br/esportes/futebol/LANCADO+LIVRO+EM+HOMENAGEM+AO+PALMEIRAS175332

Lançado livro em homenagem aos 100 anos do Palmeiras Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.”

Lançado pela Editora DSOP na 23ª BienalInternacional do Livro de São Paulo, o livro Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, surge como uma homenagem aos 100 anos de história do Palmeiras e marca a estreia do novo selo da Editora, "Literatura Marginal", com curadoria de Ferréz. Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. A obra foi lançada na semana de 26 de agosto, na Bienal, mesmo período que se comemora o centenário do clube que transformou a vida do personagem principal da história, a Sociedade Esportiva Palmeiras. Entretanto, o livro não é destinado somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura. A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca


50 de sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande. Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva". Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.” O novo selo O selo “Literatura Marginal DSOP” tem curadoria do romancista, contista e poeta Ferréz, um dos pioneiros desse movimento de literatura periférica, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Ferréz é autor do infantojuvenil Amanhecer esmeralda, recentemente relançado na Casa da Editora DSOP na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty. O próximo lançamento a fazer parte desse selo será Te pego lá fora, de Rodrigo Ciríaco, um dos mais novos integrantes do catálogo da casa editorial, reconhecido por ser um ativista em prol da educação, da cultura e da leitura. Seu livro de contos está previsto para setembro. O movimento Literatura Marginal vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e já é reconhecido como uma importante manifestação vinda daqueles que estão à margem da sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos do país. “A Literatura Marginal retrata o cotidiano, a vida normal de pessoas comuns. Ela difere de outros movimentos porque é ação. Nós levamos a literatura para a rua, para os botecos e até a lugares onde outros movimentos literários não vão”, destaca Teles.


51 Veículo: Cotia Todo Dia Data: 02/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.cotiatododia.com.br/livro-em-homenageia-os-100-anos-do-palmeiras/

Livro homenageia os 100 anos do Palmeiras Lançado pela Editora DSOP na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o livro Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, surge como uma homenagem aos 100 anos de história do Palmeiras e marca a estreia do novo selo da Editora, “Literatura Marginal”, com curadoria de Ferréz. Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. A obra foi lançada na semana de 26 de agosto, na Bienal, mesmo período que se comemora o centenário do clube que transformou a vida do personagem principal da história, a Sociedade Esportiva Palmeiras. Entretanto, o livro não é destinado somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura. A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande. Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: “Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva”. Para o autor, “o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.” O novo selo O selo “Literatura Marginal DSOP” tem curadoria do romancista, contista e poeta Ferréz, um dos pioneiros desse movimento de literatura periférica, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Ferréz é autor do infantojuvenil Amanhecer esmeralda, recentemente relançado na Casa da Editora DSOP na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty. O próximo lançamento a fazer parte desse selo será Te pego lá fora, de Rodrigo Ciríaco, um dos mais novos integrantes do catálogo da casa editorial, reconhecido por ser um ativista em prol da educação, da cultura e da leitura. Seu livro de contos está previsto para setembro.


52 O movimento Literatura Marginal vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e já é reconhecido como uma importante manifestação vinda daqueles que estão à margem da sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos do país. “A Literatura Marginal retrata o cotidiano, a vida normal de pessoas comuns. Ela difere de outros movimentos porque é ação. Nós levamos a literatura para a rua, para os botecos e até a lugares onde outros movimentos literários não vão”, destaca Teles.


53 Veículo: garatujas fantásticas Data: 02/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://garatujasfantasticas.com/a-avo-adormecida/

‘A avó adormecida’ e a saudade que fica Tratar da morte com crianças é sempre um desafio, especialmente quando alguém muito marcante vai embora. Da lembrança vem a saudade, às vezes bastante doída. Mas da mesma saudade pode brotar lindas criações artísticas que, além de uma homenagem a quem foi, são um espelho de emoções para quem fica. Prato cheio para boa literatura. É a saudade de uma avó, por exemplo, que levou o educador e autor italiano Roberto Parmeggiani a escrever A avó adormecida (Ed. DSOP, 40 pp.). “Sempre ao meio-dia, quando chegava da escola, almoçava na casa da minha avó com os meus primos. Meus pais trabalhavam, e ela preparava, em uma panela grande, massas com molhos de tomate que todos comiam”, conta Parmeggiani ao final do livro.


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“Enquanto eu subia as escadas, sentia o perfume da comida que, também agora, representa para mim o perfume do lar, do acolhimento, do cuidado”, ele explica. A obra é um passeio pela memória afetiva do autor. São três os elementos: o pão, o mar e a massa com molho de tomate. A avó, intimamente conectada a cada um dos elementos, deixa a saudade. A avó adormecida, como o título sugere, tem uma relação próxima com A Bela Adormecida. Mas em vez de comer uma maçã envenenada, a avó do autor simplesmente dorme, sem grandes explicações, após “fazer algumas coisas estranhas”. “Minha mãe diz que ela é como a Bela Adormecida, à espera de um príncipe encantado para lhe dar um beijo e acordá-la”, diz o texto. A sutileza de Parmeggiani em tratar dessa fase difícil da vida é tocante, e as ilustrações de João Vaz de Carvalho entregam uma avó, acima de tudo, divertida.

Os cabelos, brancos e compridos, se confundem com a fumaça que sai da chaminé de casa. Os olhos estalados exibem uma deliciosa alegria de viver – a mesma alegria do neto, que se equilibra entre as boas lembranças e o estranhamento de vêla partir. O caminho da avó adormecida não tem volta. Mas, para o neto que fica, a saudade é para sempre. A dedicatória de Parmeggiani diz tudo: A todas as avós que esquecem. A todos os netos que recordam. À minha avó, que fazia pão e me levava ao mar. A avó adormecida 2014, 40 páginas.


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Texto: Roberto Parmeggiani Ilustração: João Vaz de Carvalho Editora: DSOP www.editoradsop.com.br


56 Veículo: Homo Literatus Data: 01/09/2014 Editoria: Livro Site: http://homoliteratus.com/luiz-ruffato-escritor-porta-dos-fundos/

Luiz Ruffato: Eu me sinto um escritor que entrou pela porta dos fundos A história pessoal do escritor, considerado atualmente um dos grandes expoentes da literatura brasileira, é de superação. Filho de mãe analfabeta e pai pipoqueiro semi-analfabeto, Luiz Ruffato que já trabalhou como gerente de lanchonete, auxiliar em fábrica têxtil e atendente em botequim, disse ter se preparado “quinze anos até se tornar um escritor e publicar o seu primeiro livro.”

Há quase um ano, o escritor mineiro Luiz Ruffato declarava o discurso de abertura (talvez o mais engajado e polêmico de toda a história do evento) da tradicional feira do livro de Frankfurt, na Alemanha. Discurso pelo qual Ruffato disse ao Homo Literatus, na tarde do último sábado (30/08), no Sesc Araraquara, que está “levando até hoje.” O discurso, cujo primeiro parágrafo dizia: “O que significa ser escritor num país situado na periferia do mundo, um lugar onde o termo capitalismo selvagem definitivamente não é uma metáfora?”. Dividiu as opiniões em Frankfurt e expôs em 2013, no exterior, um Brasil marcado pela violência e pela desigualdade social.


57 Ainda hoje, as posições críticas do autor em relação ao país continuam as mesmas. Em um momento em que ele se referia à natureza de Eles eram muitos cavalos, livro que segundo Ruffato “não se trata de um romance, ou de crônicas, mas sim de uma instalação literária” o autor afirmou que “a violência no Brasil é endêmica.” Vencedor dos prêmios APCA e Machado de Assis de melhor Romance de 2001, Eles eram muitos cavalos é uma das obras mais importantes da trajetória literária de Ruffato, que também é jornalista. O livro encontra-se atualmente na sua décima primeira edição, revisada e definitiva, agora impressa e distribuída pela editora Companhia das Letras. “Não se trata de um livro sobre a violência ou o caos social, e sim sobre o não pertencimento das pessoas aos lugares em que elas estão, e isso gera a violência”, explicou o escritor. No entanto, Ruffato insiste que “cada um lê o livro da forma que preferir. Se todos tivessem feito a mesma leitura, eu não teria feito arte.” A história pessoal do escritor, considerado atualmente um dos grandes expoentes da literatura brasileira, é de superação. Filho de mãe analfabeta e pai pipoqueiro semi-analfabeto, Luiz Ruffato que já trabalhou como gerente de lanchonete, auxiliar em fábrica têxtil e atendente em botequim, disse ter se preparado “quinze anos até se tornar um escritor e publicar o seu primeiro livro.” Além disso, fala que os grandes obstáculos que enfrentou para chegar onde chegou estão relacionados aos preconceitos da linguagem: “O principal obstáculo é o fato de que vivemos numa sociedade extremamente exclusivista. Pelo sotaque a pessoa sabe da onde você veio. Pela forma como você se coloca no mundo as pessoas sabem de onde você veio. Pelo seu tipo físico as pessoas sabem de onde você veio. Não é tão fácil assim. “Eu me sinto um escritor que entrou pela porta dos fundos. Não tinha ninguém tomando conta, eu entrei. Mas não foi porque alguém permitiu, ou mesmo porque alguém tenha me ajudado. Nunca tive ajuda de ninguém, a não ser dos meus pais” revelou Luiz Ruffato ao Homo Literatus. Sobre as influências literárias, Ruffato contou que admira muito Machado de Assis, Ignácio de Loyola Brandão e que se inspirou formalmente no romance Berlim Alexanderplatz de Alfred Doblin para compor a obra Eles eram muito cavalos, que segundo ele próprio possuí “a cidade de São Paulo como O Personagem Principal.” Ruffato também mostrou grande admiração pelos escritores Guimarães Rosa e Clarice Lispector. Mas admiti que não se pode deixar influenciar-se por eles, porque senão “Eles te matam. No sentido de que se você se deixar influenciar-se por ele (Guimarães Rosa), ele vem e te mata na escrita. Não te deixa ter a sua própria voz poética.” O escritor revelou também que divide os autores em dois tipos: autor estimulador e autor esterilizante. E neste caso, Machado de Assis é um autor estimulador e Guimarães Rosa é um autor esterilizante pois, “Ele (Machado de Assis) é tão generoso, que fala inclusive quem ele leu. Ao contrário do Guimarães Rosa, que você não sabe quem ele leu, e é tão emaranhado que vai te comendo aos poucos.” Luiz Ruffato é um escritor que lê a crítica literária. E considera Dom Quixote “Um romance pós moderno por excelência”. Na semana passada, lançou na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o seu primeiro livro infanto-juvenil. O titulo é A história verdadeira do sapo Luiz pela Editora DSOP. Ele brinca e diz que é autobiográfico “porque o sapo sou eu, no caso”. Questionado sobre que dica dá aos jovens que almejam ser escritores e estão começando, Ruffato responde “Leia. E só. O bom escritor é um excelente leitor. Ele tem que ser um excelente leitor para ser um bom escritor. E sem preconceito. Porque tem gente que fala assim ‘eu não gostei disso’. Se não gostou não lê. Não tem que gostar de tudo. É que nem amigos, você escolhe. Família a gente não escolhe. Mas amigos a gente escolhe. E literatura é a mesma coisa. Você vai escolhendo.” O Homo Literatus ainda lhe pegunta: Então os livros são seus amigos? Ele ri e responde “Podemos escrever um Best Seller com este título. Os livros, nossos amigos! Olha que bonito isso. Os livros nossos amigos (risos)”.


58 Veículo: R7 Data: 01/09/2014 Editoria: Educação Financeira Site: http://entretenimento.r7.com/blogs/ligia-braslauskas-literatura/tag/editora-dsop/

Veja 7 dicas de leitura e diversão para a criançada


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