Clipping DSOP Novembro 2015

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Índice 68 - Tribuna do Norte 4 - Folha de S. Paulo

70 - Correio do Povo

8 - Rádio São Francisco

73 - Jornal da Novo Tempo

9 - Gaz

74 - Caneta e Café

11 - Bom dia PE

75 - Conta uma história

12 - Metro News

80 - Site do Marcelo Lopes

14 - Cronópios

83 - News Rondônia

16 - Resenha Virtual

85 - Crescer

19 - Correio da Paraíba

87 - Jornal da Globo

20 - publishnews

88 - Estadão

22 - Jornal Dia Dia

94 - Veja.com

24 - Coocerqui

97 - G1

26 - Jornal da Novo Tempo

100 - NET Educação

28 - Viva! Mais

101 - Tribuna de Minas

31 - Livros e Pessoas

103 - Zero Hora

33 - Segs

112 - Sílaba Tônica

25 - E de repente 50

113 - Jornal do Brasil

37 - Folha de S. Paulo

120 - Hoje em Dia

44 - DGABC

128 - Fato Online

45 - UOL

130 - Mídia Mineira

48 - Diário do Nordeste

135 - Jornal da Novo Tempo

56 - Portal Vivo Seu Dinheiro

137 - Gospel Prime

58 - Sinco Elétrico

139 - O Taboanense

60 - Previdência Total

141 - Fato Online

61 - Previdência Total

143 - Tribuna da Bahia

63 - A Tribuna de Santos

145 - Portal Vivo Seu Dinheiro

64 - CBN Santos

148 - Infomoney

65 - Diário do Nordeste

150 - Consumidor Consciente


3 153 - Gospel Prime

219 - DGABC

156 - Escola Sagrado Coração de Jesus

222 - A Tribuna 225 - Prefeitura de Uberaba

169 - Manhã no Ar – jornal A Crítica

226 - Jornal da Canastra

170 - Diário de Santa Maria

230 - Consumidor Consciente

171 - Nação Brasil

233 - Portal Vivo Seu Dinheiro

173 - Criando Riqueza

235 - Portal Vivo Seu Dinheiro

177 - Bonde

238 - RedePRESS

180 - Jornal da Novo Tempo

240 - Portal Vivo Seu Dinheiro

181 - Brasil 247

243 - RedeCom SC

184 - Feiras do Brasil

245 - Gospel Prime

185 - Jornal da Novo Tempo

247 - O Popular

186 - Segs

248 - Direcional Escolas

194 - Veja São Paulo

250 - Acre Ao Vivo

204 - Portal Vivo Seu Dinheiro

254 - Diário da Manhã

207 - Opinião Goiás

257 - Campo Grande News

211 - Jornal da Novo Tempo

259 - Diário Online

213 - Operativa

262 - Prêmio Jabuti

215 - Previdência Total

263 - Revista Na Mochila

217 - Jornal Joseense News

264 - Revista Go Where


4 Veículo: Folha de S. Paulo Data: 30/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://m.folha.uol.com.br/mercado/2015/11/1712694-perda-com-resgate-de-

previdencia-pode-ser-melhor-do-que-divida.shtml?mobile

Perda com resgate de previdência pode ser melhor do que dívida

Entenda a fórmula 85/95 para aposentadoria e veja se você se beneficia dela como alternativa ao fator previdenciário

Apesar dos impostos elevados, resgatar o fundo de previdência pode ser melhor do que fazer uma dívida com juros médios de 64,8% ao ano no crédito pessoal. "As taxas para empréstimos são proibitivas. Portanto, em situação de emergência, talvez, tirar o valor da previdência gere menos prejuízo", diz Luiz Carlos Lemos, especialista em finanças do Mackenzie Campinas. "De forma geral, o empréstimo vai custar mais caro. Mas é preciso fazer contas para saber qual a melhor alternativa", diz Keyton Pedreira, do site Buscaprev, que compara fundos de previdência.


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A pessoa deve verificar se terá condições de quitar as parcelas do empréstimo. "Ao passar por uma situação de desemprego ou queda na renda, o primeiro passo é reduzir o padrão de vida e diminuir despesas. Se mantiver os mesmos gastos ficará difícil se reequilibrar e, certamente, vai precisar mexer na previdência", afirma o consultor Reinaldo Domingos, especialista em educação financeira. DÚVIDAS COMUNS Como funcionam os resgates no plano > Posso resgatar o plano a qualquer momento? Sim, mas desde que seja cumprida a carência inicial de seis meses para o primeiro resgate nos fundos novos. Após esse período, pode-se solicitar saques apenas a cada 60 dias > Como é a tributação nos resgates? Depende do regime tributário escolhido. Na tributação progressiva, o banco desconta 15%, depois, o contribuinte acerta o recolhimento, segundo o imposto incidente por faixa de renda, quando fizer a declaração de ajuste anual do IR. Já no regime regressivo, as alíquotas vão caindo de 35% (antes de dois anos de aplicação) até atingir 10% (após dez anos de depósito) > É possível mudar de regime de tributação? Não. A pessoa pode, no entanto, entrar em um outro plano com as mesmas características para destinar as novas contribuições


6 Veículo: Viva! Mais Data: 30/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://vivamais.uol.com.br/noticias/carreira-e-comportamento/como-o-dolar-alto-

impacta-a-sua-vida.phtml#.Vmc8YnarTIU

Como o dólar alto impacta a sua vida? Reinaldo Domingos explica quais problemas a variação do dólar pode dificultar sua vida

Como vocês já sabem, leitoras, o dólar está em um período de grande variação, frequentemente ultrapassando o valor de R$ 4, o que é considerado muito elevado para o histórico da nossa economia. O problema é que a alta tem impacto para todos. Investidores, empresários, viajantes e também pessoas físicas, ou seja, os consumidores brasileiros sofrem – alguns de maneira positiva; já outros, negativa. Aos que possuem certos tipos de investimento, principalmente no exterior, a escalada da moeda norteamericana pode aumentar os rendimentos. Empresas nacionais também podem ser beneficiadas, uma vez que a alta do dólar causa maior competitividade nas vendas externas, tornando-as mais baratas. Isso porque, quando o Brasil vendia para o exterior um produto por R$ 100, com o dólar a


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R$ 3, ele custava aproximadamente US$ 33. Agora, a R$ 4, passa a valer US$ 25, ou seja, barateou, o que o torna mais competitivo. Entendeu? Apesar disso, tenho de dizer: para a maioria da população brasileira os impactos são muito negativos. Para os importadores de produtos é ruim, pois terão de repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós. Ou seja, os produtos que consumimos e vêm de fora do país acabam ficando mais caros. Isso vale para o setor de eletrônicos, de alimentação e de bens de consumo em geral. Aqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois os gastos comuns de uma viagem – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito – serão acrescidos do aumento, ultrapassando o valor planejado inicialmente. Neste caso, recomendo cautela! Para quem nem sequer se programou ainda, é melhor deixar a viagem para outro momento. Em resumo, a alta do dólar é bastante nociva. Somada à inflação de mais de 7%, ela reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e diminuindo o nosso poder de compra. Assim, há cuidados a serem tomados. E, não à toa, as palavras de ordem nesse período são pesquisar, pechinchar e barganhar (muito e sempre). Além disso, o melhor a fazer é reunir a família, rever custos diários e mensais, reduzir os excessos e os supérfl uos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho seja sempre maior que as despesas. Forte abraço! REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


8 Veículo: Rádio São Francisco Data: 30/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: https://soundcloud.com/j-adriano-da-cruz/entrevista-radio-sao-francisco-13salario


9 Veículo: Gaz Data: 28/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://gaz.com.br/conteudos/geral/2015/11/28/62294-

previsao_e_de_que_13_salario_movimente_rs_11_bilhoes_no_estado.html.php

Previsão é de que 13º salário movimente R$ 11 bilhões no Estado Primeira parcela do dinheiro extra é paga a partir desta segunda-feira, 30

Décimo terceiro costuma movimentar o comércio

A economia brasileira terá uma injeção de cerca de R$ 173 bilhões em função do pagamento do 13º salário, conforme previsão elaborada pelo Dieese. Já no Estado, serão R$ 11 bilhões em circulação. A primeira parcela será paga nesta segunda-feira, 30. Segundo o jornal Correio do Povo, os trabalhadores costumam usar o dinheiro extra para pagar dívidas, comprar presentes para si e para outros, guardar para despesas de fim de ano ou para investir. Uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil e o CNDL mostrou que 57 milhões de brasileiros estão com o nome registrado em cadastro de devedores, o que significa 38,9% da população adulta.


10 O presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, acredita que apenas 5% da população poupa o valor. Os demais ou estão com as contas equilibradas ou com dívidas. Ele orienta os trabalhadores a aproveitar o 13º para rever a situação financeira. “Talvez destinar parte para o pagamento de contas e outra para a poupança, prevendo uma viagem futura”, sugere. Já para o professor de economia da Faculdade Mackenzie Rio, Marcelo Anache, a antecipação do 13º pode ser uma opção para quitar débitos, desde que as taxas sejam proveitosas.


11 Veículo: Bom dia PE Data: 27/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://g1.globo.com/pernambuco/videos/v/no-recife-comercio-abre-mais-cedo-por-

causa-da-black-friday/4637626/


12 Veículo: Metro News Data: 27/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.metronews.com.br/ultimas/chegada-do-13o-deve-aquecer-black-friday/

Chegada do 13º deve aquecer Black Friday 27/11/2015 8:36 AM / Raphael Pozzi / Atualizado em 30/11/2015 1:07 pm

As compras na Black Friday podem ser aquecidas com a chegada da primeira parcela do 13º salário na segunda-feira. “A orientação é que até a metade do valor possa ser usado em compras de final de ano”, disse o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos. O educador explicou que o consumidor deve olhar para além dos descontos. “Você tem que fazer a primeira lição de casa: saber o que efetivamente precisa”, disse. Os presentes de Natal também podem ser antecipados. “Se tem um dinheiro disponível, já pode usar para essa finalidade”, afirmou. Dessa forma, quem vai comprar algo hoje consegue proteger uma parte do 13º. “O ideal é guardar a metade. Isso é importante, porque se não a gente perde dinheiro”, disse. Às vezes, de acordo com Domingos, um produto pode ser mais barato na data, mas o valor não compensa. “Comprar por impulso é o maior erro do inadimplente.” Quem já está devendo, não deve nem olhar para o dinheiro. “A primeira coisa a se fazer é identificar onde você errou para ficar inadimplente. Depois, consertar. Após isso, negociar com o credor”, afirmou. Se o devedor pagar as contas com o valor recebido, sem estudar a raiz do problema, pode se complicar novamente no futuro.” Zoom vai ajudar clientes O time de especialistas do Zoom, site comparador de preços e produtos, vai apoiar o consumidor na Black Friday. Eles vão sanar as dúvidas dos clientes e validar ofertas com descontos reais por meio do selo Black Friday. “O objetivo é ajudar os consumidores a escolherem um produto que atenda as suas necessidades”, disse Thiago Flores, diretor executivo do Zoom. “A linguagem é popular. Os especialistas têm o conhecimento técnico e ajudam a quem precisar”, afirmou. Outro serviço exclusivo dos clientes do Zoom é o “Sob Medida”, onde os usuários terão acesso a ofertas com base em produtos pesquisados recentemente,


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assim como em itens salvos na lista de desejos e em alertas de preços cadastrados.


14 Veículo: Cronópios Data: 27/11/2015 Editoria: Livros Site: http://cronopios.com.br/agenda/?p=1037

CRONOPINHOS RECOMENDA| LIVRO INFANTIL Nuvem no céu, nuvem de papel, nuvem no chão, nuvem de algodão, SP CRONOPINHOS RECOMENDA LIVRO: “Nuvem no céu, nuvem de papel, nuvem no chão, nuvem de algodão” AUTORA: Fabiola Braga


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A Editora DSOP convida a ler o livro “Nuvem no céu, nuvem de papel, nuvem no chão, nuvem de algodão”, escrito por Fabiola Braga e com ilustrações de Bruna Assis Brasil. A obra mostra uma deliciosa aventura pelo mundo das nuvens, um lugar doce como bala de coco. Mágico como passeio em um cavalo alado. Divertido como dar cambalhotas e piruetas na cauda de uma nuvem-cometa. Acesse: http://www.cronopios.com.br/index.php?category=11,12,14,15&portal=cronopinhos&capa=1


16 Veículo: Resenha Virtual Data: 27/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.resenhavirtual.com.br/blog/caderneta-de-poupanca-e-tesouro-direto-

conheca-e-invista/

Caderneta de Poupança e Tesouro Direto, conheça e invista

Após aprender mais sobre Educação Financeira, você viu a importância de se ter objetivos claros, para que consiga minimizar seus gastos “desnecessários/supérfluos”, poupar mais, viver de maneira mais tranquila e tornar reais suas metas. Assim sendo, sua primeira opção para investir esses recursos é a famosa Caderneta de Poupança. Até porque, muitas das vezes, é a forma mais fácil de guardar dinheiro e ainda receber uma remuneração. Não é errado fazer isso, mas posso te garantir que, a depender de seus sonhos, certamente pode haver outras opções de investimentos que te ajudarão a conquistar mais rápido, pelo simples fato de ter maior remuneração de juros. Portanto, hoje, para ajudar nessa análise, quero compartilhar com vocês, leitores do Resenha Virtual, uma nova opção, que é tão segura quanto a Caderneta de Poupança: o Tesouro Direto. Já ouviram falar? Investem? Para que fique mais fácil o entendimento, farei uma explicação em formato comparativo. A ideia é apresentar esse novo


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investimento de forma rápida e simplificada. Em outras oportunidades, poderei escrever mais a fundo sobre o tema.

O que é? Caderneta de Poupança – um investimento feito em qualquer banco, para que ele possa utilizar os recursos para emprestar para quem quer comprar a casa própria. Tesouro Direto – Um investimento feito diretamente ao governo, para que ele promova investimentos em saúde, educação, infraestrutura, entre outros, indispensáveis ao desenvolvimento do Brasil.

Como eu ganho com eles? CP – ao deixar seu dinheiro aplicado na Caderneta de Poupança, o banco vai te remunerar com uma taxa de aproximadamente 7% ao ano. Atualmente, está rendendo menos que a inflação. Seu poder de compra é menor. TD – Aqui você tem mais de uma opção para escolher e começar a investir, tem títulos que pagam uma taxa em torno de 15% ao ano, outros que pagam algo próximo de 7% mais a variação da inflação, e ainda outro que te paga os juros Selic. Atualmente, está rendendo mais que a inflação, então, poder de compra está garantido.

Quais os custos? CP – não existe custo algum para investir na Poupança. TD – para investir no Tesouro Direto, existem algumas taxas e impostos que são necessários para manter a operação desse investimento, sendo elas: – imposto de renda sobre o rendimento: quanto mais tempo você deixar o dinheiro aplicado, menos imposto pagará. Começa em 22,5% e termina em 15%; – taxa de administração: essa taxa você paga para a instituição financeira pela intermediação entre você e o sistema do Tesouro, que varia de 0% a 2%; – taxa de custódia: essa taxa é fixa de 0,30%, referente ao serviço de guarda das informações dos títulos, bem quanto da sua movimentação de compra e venda.

Posso resgatar a qualquer tempo? CP – sim. Qualquer momento. Só tome cuidado, pois, se tiver resgate de valores antes de completar os 30 dias, não terá direito ao rendimento daquele período. TD – sim, diariamente, e aqui, pode já contar com o rendimento do período que deixou aplicado. Para caso de resgate, só tome cuidado para escolher corretamente qual título utilizar com objetivo de resgatar antes do vencimento.

Qual minha segurança? CP – garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até o valor de R$ 250.000,00 por instituição e CPF. TD – 100% do valor investido garantido pelo Tesouro Nacional.

Como começar? CP – pode ir em qualquer instituição e pedir uma conta poupança. Não precisa necessariamente ter uma conta corrente vinculada.


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TD – por meio das instituições financeiras, faz um cadastro junto à corretora, transfere o recurso que quer investir, escolhe o título e aplica. Simples assim. Tudo online. Como pode ver, as duas aplicações são ótimas e, a depender dos seus objetivos, uma será melhor que a outra. E não pense que pelo fato de se ter impostos e taxas no Tesouro o rendimento é menor, pelo contrário. O que deixo como recomendação é que pare e pense: quais seus objetivos para poupar recursos financeiros? Com essa informação, ficará infinitamente mais fácil escolher e aprender mais sobre outras formas de se investir. Deixe claro em sua vida, pelo menos, três objetivos, sendo um de curto (até u ano), um de médio (até dez anos) e um longo prazo (acima de dez anos), quanto custa cada um e quanto guardará mensalmente. Após isso, compare com seu orçamento mensal e inicie a poupança. E se ainda tiver dúvidas sobre como investir além da poupança, deixe seu comentário, que providenciaremos os devidos esclarecimentos. Parabéns por querer aprender, evoluir, poupar e diversificar. Quer aprender mais sobre investimento? Acesse nosso espaço especial sobre Como Investir Dinheiro.


19 Veículo: Correio da Paraíba Data: 26/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://correiodaparaiba.com.br/economia/consumidor-espera-black-friday-para-fazer-

bons-negocios/

CONSUMIDOR ESPERA BLACK FRIDAY PARA FAZER COMPRAS Celina Modesto / 26 de novembro de 2015 Foto: Arquivo

Uma pesquisa da Google mostrou que 80% dos que intencionam comprar durante a Black Friday esperam pagar menos, ou seja, esperam a data para fazer um bom negócio com um item desejado. Além disso, a pesquisa também mostrou pelo menos 62% dos internautas ainda não conhecem a data, o que representa um potencial de expansão para o varejo. Dos entrevistados pela Google, em 2014, 47% não pretendiam comprar nada, enquanto 18% afirmaram que o desconto não era atraente. Ainda, 7% dos ouvidos pela pesquisa comentaram que o produto que queria não estava em promoção. Para o educador financeiro da DSOP, Reinaldo Domingos, deve-se analisar o custo x benefício antes de aproveitar a data. “Comprar sem necessidade só porque o desconto parece bom acaba levando ao consumismo exacerbado, gastando mais do que devia. Muita gente até acaba entrando no cheque especial ou se enrolando com parcelas no cartão de crédito, correndo o risco de ficar inadimplente. O objetivo de economizar com o Black Friday está longe de ser atingido dessa maneira”, alertou. Por isso, ele orientou que se parcelamento for inevitável, deve-se ter certeza de que cabe no orçamento. Além disso, segundo ele, é essencial fazer uma lista detalhada de que se pretende comprar, quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um, para evitar gastos supérfluos. Por fim, o educador alertou para o cuidado com a internet.


20 Veículo: publishnews Data: 26/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www.publishnews.com.br/materias/2015/11/26/comea-hoje-a-feira-do-livro-de-

guadalajara

Começa hoje a Feira do Livro de Guadalajara PUBLISHNEWS, REDAÇÃO, 26/11/2015

Evento segue até 6 de dezembro, com cerca de dois mil expositores Inicia hoje (28) e segue até o dia 6 de dezembro a Feira Internacional do Livro de Guadalajara – FIL 2015. Para esta edição são esperados cerca de dois mil expositores, de mais de 40 países e um público que ultrapassa os 750 mil visitantes. Em 2015 o estande brasileiro, organizado pelo Brazilian Publishers (BP) - uma parceria da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), será composto por 19 editoras. Essa participação superou a edição anterior, quando 11 empresas levaram seus títulos à FIL Guadalajara.

O balanço do BP da participação brasileira em Frankfurt – segundo o órgão, editores que foram para a Alemanha em outubro devem gerar US$ 500 mil em negócios de vendas de direitos e de livros – reforça a expectativa positiva das editoras brasileiras com relação ao sucesso do evento em Guadalajara. “A alta do dólar e a crescente produção de qualidade do Brasil, que vem conquistando os mercados mundiais, mostram um cenário animador”, ressaltou em comunicado o gerente de Relações Internacionais da CBL, Luiz Alvaro Salles Aguiar de Menezes. Dentre as novidades deste ano está o catálogo de rights em EPub, que abrange o conteúdo das editoras associadas ao Brazilian Publishers. Veja abaixo a lista de expositores. Lista de expositores 1. Abacatte Editorial 2. Callis 3. Companhia das Letras 4. Edições SESC SP 5. Editora Atheneu


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6. Editora DSOP 7. Editora Fiocruz 8. Editora Manole 9. Editora Moderna/Salamandra 10. FTD 11. GEN 12. Girassol 13. Global Editora 14. HUB Editorial 15. Melhoramentos 16. Rovelle 17. Solisluna Editora 18. Ubook Editora 19. Vale das Letras


22 Veículo: Jornal Dia Dia Data: 26/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://jornaldiadia.com.br/educacao-financeira-ja-e-realidade-nas-escolas-das-

periferias-e-mostra-resultados/

Educação financeira já é realidade nas escolas das periferias e mostra resultados Dá para preparar as crianças das periferias de grandes centros para o consumo e a lidar com o dinheiro? Em 34 escolas públicas de São Paulo, Belo Horizonte e Recife, a iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias” tem mostrado que é possível, ensinando crianças e famílias sobre educação financeira, com os personagens da Vila Sésamo. A proposta, neste primeiro momento, era proporcionar para 3454 crianças, de 3 a 6 anos, e suas famílias (principalmente aos gestores do lar, em geral mulheres) mudanças positivas no comportamento financeiro, buscando mostrar a importância de saber priorizar e poupar para realizar os sonhos. Em menos de seis meses de projeto, os primeiros resultados positivos já estão sendo apresentados, com as escolas realizando uma série de eventos até o meio de dezembro, nos quais os alunos apresentarão um pouco do que aprenderam. “A dinâmica busca mesclar ensinamentos para os pais e capacitação dos educadores para que todos saibam falar sobre o tema com as crianças e utilizem também em suas vidas. Em conversa com os pais, temos observado que a ação em conjunta com eles e as escolas estão facilitando o projeto de planejamento das famílias e a aceitação dos pequenos a essa necessidade. Isso ocorre porque eles aprendem a priorizar os sonhos”, conta Larissa de Oliveira Seolim, educadora financeira da DSOP Educação Financeira, que participa da capacitação dos educadores e dos pais. Hoje, a realidade nos mostra que crianças e jovens estão cada vez mais expostos ao mundo do consumo, e sem nenhum preparo. Por isso, é imprescindível que esses jovens aprendam a lidar adequadamente com o dinheiro, realizando sonhos e combatendo vários problemas pelos quais atravessam – até mesmo a criminalidade. O programa, que nasceu por conta do atual contexto socioeconômico mundial, está sendo colocado em prática por meio de palestras, atividades, eventos e oficinas, que já se iniciaram. Essa é uma iniciativa da MetLife, que, em parceria com a DSOP Educação Financeira, está levando educação financeira a crianças, educadores e famílias ao redor do mundo, por meio de escolas públicas formais e espaços de educação não formais. O programa conta com os personagens da Vila Sésamo, na intenção de promover uma mudança positiva de comportamento de longa duração em crianças e seus familiares em relação ao empoderamento financeiro, contribuindo para um projeto que já existe no país: a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF).


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O projeto irá atingir mais de 100 milhões de crianças em idade pré-escolar e suas famílias no mundo (Brasil, China, Estados Unidos, Índia e México), sendo no Brasil, 12 mil crianças de oito capitais (incluindo a área urbana e periurbana). Além das cidades que já estão desenvolvendo o projeto, também participarão: Rio de Janeiro, Curitiba, Belém, Manaus e Maceió. Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira. Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 200 educadores financeiros e 40 franquias em todo o Brasil e uma internacional (Orlando / Estados Unidos), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.


24 Veículo: Coocerqui Data: 26/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.coocerqui.com.br/site/noticias/noticias_detalhe.php?id=102

Saiba como sair das dívidas de forma sustentável

Há diversos cursos, palestras e livros disponíveis no mercado que auxiliam nesse processo de educação financeira de maneira descomplicada e eficaz Recentemente, a crise vem fazendo com que muitos brasileiros fiquem inadimplentes. Parcela da população que faz parte desses índices se vê sem rumo e, muitas vezes, com medo de encarar o problema, o que não ajuda em nada, muito pelo contrário, prejudica o processo de recuperação da vida financeira. Portanto, o momento é de cautela; é preciso saber exatamente onde está o problema, qual o tamanho da dívida e quanto poderá guardar por mês para quitá-las sem que acabe tendo que fazer outra dívida. Sabe-se que os juros dos bancos realmente são exorbitantes, mas não se deve colocar a culpa nas instituições financeiras, no governo ou no sistema; é hora de assumir a responsabilidade das suas finanças e mudar o comportamento em relação à utilização e administração do dinheiro, ou seja, educar-se financeiramente. Para isso, é necessário ampliar o repertório sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático para assimilar, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar em todos os âmbitos da vida. Há diversos cursos, palestras e livros disponíveis no mercado que auxiliam nesse processo de educação financeira de maneira descomplicada e eficaz. Isso fará com que as pessoas sejam mais conscientes e sustentáveis no uso dos recursos financeiros, não precisando dar cheques sem fundo nem utilizar o limite do cheque especial.


25 Educador financeiro Reinaldo Domingos elaborou algumas orientações básicas para quem está nessa situação e quer sair ou mesmo para quem não quer nem entrar nela. Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra: Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda? Se mesmo diante deste questionamento a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou 12 meses? Preciso do modelo mais sofisticado ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade? Para quem já está endividado, os seguintes passos são essenciais: Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir; Fazer diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais; Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a 10 anos) e outro de longo (acima de 10 anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida; Ter em mente que só se deve pagar a dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação.


26 Veículo: Jornal da Novo Tempo Data: 25/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/mais-da-metade-dos-brasileiros-sao-

analfabetos-financeiros/

Mais da metade dos brasileiros são analfabetos financeiros A agência Standard and Poors, que avalia risco de investimentos, fez uma pesquisa mundial sobre educação financeira. E a constatação é que a cada três pessoas, duas são analfabetas financeiras. O Brasil aparece no ranking atrás de 66 países. Cento e cinquenta mil adultos do mundo inteiro participaram da pesquisa da Standard and Poors que queria saber o nível de conhecimento financeiro básico. Foram feitas perguntas sobre quatro temas. Diversificação de risco, inflação e taxas de juros simples e compostos. Respondendo três perguntas corretamente, a pessoas já era considerada alfabetizada financeiramente. O que aconteceu somente com um terço dos


27 entrevistados. Entre os homens, o conhecimento é um pouco maior. Entre as famílias mais ricas também. O Brasil está dentro da média mundial, com 35 dos entrevistados tenho o conhecimento básico. Mas o país aparece na posição 67 entre 148 países que participaram da pesquisa. O nível é pior em países emergentes, como o Brasil, onde muitas pessoas passaram a ter acesso a serviços financeiros sem conhecimento. O cartão de crédito é um dos exemplos. Mesmo com alta taxa de juros é um dos produtos em que as pessoas mais fazem dívidas.


28 Veículo: Viva! Mais Data: 25/11/2015 Editoria: Livros/Educação Financeira Site: http://vivamais.uol.com.br/noticias/casa-e-familia/os-7-pecados-da-mesadados-filhos.phtml#.Vmh1P3arTIU

Os 7 pecados da mesada dos filhos Reinaldo Domingos alerta que o dinheiro não deve ser usado como prêmio ou castigo

Para mulheres que são mães ou querem ser: é comum dar mesada aos filhos. Mas o contato direto do pequeno com o dinheiro deve acontecer da maneira correta. Assim, ele aprende a usar e administrar esse recurso. Então, quando adulto, será muito mais consciente de seus ganhos e gastos, evitando endividamento e inadimplência. Alerto para alguns erros que os pais cometem em relação a essa prática e que podem acabar com os planos de ensinar o baixinho a lidar com grana. A seguir, os sete pecados na implementação da mesada, retirados de meu livro Mesada Não É Só


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Dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP, R$ 24,90). 1 Desequilíbrio: a criança não deve guardar toda a mesada para os sonhos. Ela precisa separar 50% para o consumo cotidiano e comprar algo que deseja – sem excessos. A disciplina rígida que alguns pais impõem pode transformar seus filhos em futuros avarentos. 2 Violação: não use o dinheiro que seu herdeiro guarda como empréstimo. Alguns pais mexem no cofre do filho ou retiram valores da poupança dele para pagar contas. 3 Ruptura: jamais compre o objeto de sonho da criança antes que ela consiga juntar a grana para conquistá-lo. Isso fará com que registre a ideia de que não precisa lutar para conquistar o que deseja. 4 Permissão: para o bem do pequeno, aprenda a dizer “não”. Durante a implementação da mesada, ele vai gastar toda a verba antes do mês terminar... e pedirá mais. Porém, ele deve vivenciar as consequências de seus atos. 5 Desmedida: a mesada não pode ser usada como prêmio ou castigo. Ela deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6 Remuneração: a verba mensal não é salário, ou seja, pago para quem trabalha – criança não pode nem deve ter vida profissional. Nunca é demais reforçar esse conceito.


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7 Sonegação: os filhos, desde cedo, devem aprender que toda compra deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não dê o exemplo errado, negociando uma compra sem a nota fiscal para ter desconto.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


31 Veículo: Livros e Pessoas Data: 25/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www.livrosepessoas.com/2015/11/22/jabuti-2015-divulga-lista-parcial-de-

vencedores/

Jabuti 2015 divulga lista parcial de vencedores Maior prêmio literário do Brasil foi vencido este ano por Maria Valéria Rezende, em romance, e Carol Rodrigues, em contos. Confira outros premiados. Daniel Mendes, no Blasting News

Carol Rodrigues, uma das vencedoras do Jabuti 2015

O Prêmio Jabuti, considerado a principal premiação literária do Brasil, divulgou uma lista parcial com os vencedores da edição 2015. A Câmara Brasileira do Livro (CBL), responsável por esta importante premiação, ainda apura a lista com os 27 vencedores. A lista oficial deve ser divulgada no início da próxima semana, no entanto, alguns nomes dentre os premiados já foram divulgados para a imprensa. Na categoria ‘Romance’, a escritora Maria Valéria Rezende se consagrou vencedora com o livro “Quarenta Dias” (Editora Objetiva). Já na categoria ‘Contos & Crônicas’, quem levou o prêmio foi a escritora Carol Rodrigues, com o livro “Sem Vista para o Mar – Contos de Fuga” (Editora Edith). Na categoria ‘Poesia’, o prêmio foi para o poeta Alexandre Guarnieri pelo livro “Corpo de


32 Festim” (Editora Confraria do Vento). Outros vencedores Além das categorias mais tradicionais, como as trazidas acima, o Jabuti também premia outros diversos gêneros de livros publicados no Brasil, como: ‘Reportagem e Documentário’, categoria vencida este ano pelo jornalista Marcelo Godoy, por meio do livro “A Casa da Vovó – Uma Biografia do Doi-Codi (1969-1991)” (Editora Alameda Casa Editorial). Outra categoria que teve o vencedor divulgado foi a ‘Infantil’, que em 2015 foi vencida pelo escritor Luiz Ruffato, autor do livro “A História Verdadeira do Sapo Luiz” (Editora DSOP).


33 Veículo: Segs Data: 25/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.segs.com.br/seguros/69254-black-friday-vale-a-promocao-por-reinaldo-

domingos.html

Black Friday: vale a promoção? - Por Reinaldo Domingos O Black Friday, que acontece no próximo dia 27, é visto por muita gente como sinônimo de ótimas oportunidades de compra. E a data realmente pode ser, para quem se planejou, pesquisou antes e sabe que o preço está valendo a pena. No entanto, boa parte das pessoas não se programou para a data e acaba gastando muito mais do que devia, saindo até mesmo no prejuízo.

Quando aproveitamos uma data como essa de maneira consciente, conseguimos economizar de fato. Ou seja, adquirimos aquilo que precisamos – ou nem tanto, mas que pelo menos já havíamos nos programado para obter –, com menor preço.

Isso é analisar custo x benefício. Comprar sem necessidade só porque o desconto parece bom acaba levando ao consumismo exacerbado, gastando mais do que devia. Muita gente até acaba entrando no cheque especial ou se enrolando com parcelas no cartão de crédito, correndo o risco de ficar inadimplente. O objetivo de economizar com o Black Friday está longe de ser atingido dessa maneira.

Para quem se planejou corretamente para essa época do ano, é importante algumas orientações:

1) Se o parcelamento for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento;


34 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente; 3) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar, quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um, para evitar gastos supérfluos; 4) Se estiver em situação financeira problemática e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças; 5) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis. Crimes digitais são muito comuns e podem trazer grandes prejuízos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


35 Veículo: E de repente 50 Data: 25/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: https://ederepente50.wordpress.com/2015/11/25/aproveite-a-black-friday-com-

moderacao/

Aproveite a Black Friday com moderação* A Black Friday neste ano será realizada no dia 28 de novembro e já vem sendo tratada pelas lojas como uma grande alternativa para, pelo menos, minimizar a crise que estão enfrentando. Portanto, as promoções prometem ser interessantes, diferente de outros anos, quando muitas lojas do país enganaram os consumidores com falsos descontos. É claro que isso ainda pode ocorrer este ano, mas em menor frequência, pois o consumidor também está mais atento, por causa da crise que atravessamos. Muita gente se pergunta: “se as promoções forem boas, devo sair comprando?” Não necessariamente. É vantajoso comprar algo que já esteja planejado e que esteja com um preço adequado, pois comprar sem necessidade só porque o desconto é bom não será interessante. A pessoa gastará para algo que não objetiva realmente, gastando mais do que devia. O correto é fazer uma lista dos produtos que já queira comprar, tenha planejado e, portanto, tenha colocado os valores no orçamento. Lembre-se, o Black Friday também é uma ótima oportunidade para quem já sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar esta compra. Mas cuidado para que os impulsos das promoções não se transformem em dívidas. Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. E, para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras, é importante algumas orientações. A principal é que uma dose extra de paciência é fundamental. O estresse e a pressa levam ao impulso, adquirindo produtos sem pesquisar e pagando mais.


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Veja outros cuidados que devem ser tomados para economizar na hora de comprar na Black Friday: 1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes. 4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes. 6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7) Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos. *Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), do Grupo DSOP e autor do best-seller Terapia Financeira e dos livros Mesada não é só dinheiro, Livre-se das Dívidas, entre outras obras.


37 Veículo: Folha de S. Paulo Data: 24/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www1.folha.uol.com.br/asmais/2015/11/1710043-as-9-obras-infantis-que-

receberam-o-premio-jabuti-2015.shtml

Qual é a história dos 9 livros infantis que ganharam o Jabuti? Livros, ilustrações e iniciativas digitais. Essas são as três categorias do Prêmio Jabuti que contemplam a literatura para crianças em 2015 –a última delas foi criada neste ano, e recebeu 40 inscrições. Os vencedores das 27 categorias do mais tradicional prêmio literário do Brasil foram anunciados na última quinta (19). O primeiro lugar ganha o valor de R$ 3.500. A cerimônia da premiação, realizada pela CBL (Câmara Brasileira do Livro), será no dia 3 de dezembro, no Auditório Ibirapuera. Só no evento serão divulgados os prêmios principais: Livro do Ano Ficção e o Livro do Ano Não Ficção –cujos autores receberão R$ 35 mil cada. Conheça abaixo os vencedores das três categorias infantis e as obras que ficaram em segundo e terceiro lugares.

INFANTIL 1º lugar: "A História Verdadeira do Sapo Luiz" AUTOR Luiz Ruffato EDITORA DSOP PREÇO R$ 39,90 O livro reinventa a história da princesa que beija o sapo para transformá-lo em um príncipe. Na nova versão, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz.


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Mas é só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir que ela se apaixona. É o primeiro livro infantil do escritor. Divulgação

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2º lugar: "A Roupa Nova do Arco-davelha" AUTORA Flávia Savary EDITORA Cidade Nova PREÇO R$ 28 As seis fábulas, literalmente do "arco-da-velha", vêm com roupa nova. Entre elas, "O Lobo Abusado e o Cordeiro Malhado" e "Os Saltimbancos Sertanejos". Quem costura as fábulas é o ratinho Sig, símbolo do antigo jornal "O Pasquim", criado à época da ditadura pelo cartunista Jaguar, que é pai da autora e ilustrador do livro. Divulgação


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3º lugar: "A Raiva" AUTORA Blandina Franco EDITORA Zahar PREÇO R$ 42,90 A obra conta a história de uma raiva pequena que, de repente, começa se alimentar, crescer e tomar conta de cada um. O livro se inicia assim: "No começo era só uma raivinha à toa. Uma coisa boba, que nem tinha razão de ser, mas que, mesmo assim, era". Será que essa raiva vai tomar conta da história toda? Os autores são os mesmos de "Quem Soltou o Pum?".

INFANTIL DIGITAL 1º lugar: "Meu Aplicativo de Folclore" AUTOR Ricardo Azevedo EDITORA Ática PREÇO US$ 5,99 O aplicativo é um almanaque de cultura popular com textos e ilustrações do escritor, ilustrador e pesquisador Ricardo Azevedo, que já escreveu diversos livros para crianças sobre o assunto. A ferramenta traz versos, ditados e histórias populares. Há também adivinhas, bestiário, trava-línguas, parlendas e brincadeiras, com uma trilha sonora original baseada na tradição oral. Divulgação/Google Play


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2º lugar: "Via Láctea de Olavo Bilac" AUTORES Samira Almeida e Fernando Tangi EDITORA Storymax PREÇO US$ 2,99 O app traz o conhecido poema "Via Láctea", de Olavo Bilac, de forma interativa. O leitor pode, por exemplo, abrir janelas com a ponta do dedo e tocar, ouvir e mover estrelas com um sopro. Há ainda um conteúdo extra sobre a vida do poeta e um resumo sobre o movimento literário parnasiano no Brasil.

3º lugar: "Flicts" AUTOR Ziraldo EDITORA Melhoramentos/Engenhoca PREÇO US$ 2,99 O aplicativo é uma versão digital interativa de "Flicts", o primeiro livro infantil publicado por Ziraldo –autor de "O Menino Maluquinho". Lançada em 1969, a obra conta a história de uma cor que procura seu lugar no mundo. A ferramenta tem narração, música e animações.

ILUSTRAÇÃO DE LIVRO INFANTIL OU JUVENIL 1º Lugar - "A Força da Palmeira" ILUSTRADORA Anabella López EDITORA Pallas Míni PREÇO R$ 46


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A ilustradora adapta um conto popular africano da tradição oral, passado de geração para geração no Magreb, região norte da África. A história é a saga de uma palmeira que lutou contra o seu destino e venceu, fincando suas raízes. Divulgação

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2º Lugar - "Os Três Ratos de Chantilly" ILUSTRADOR Alexandre Camanho EDITORA Pulo do Gato PREÇO R$ 39,90 Com ilustrações feitas em bico de pena, o livro conta a história de três ratos cegos que seguem por uma pequena estrada, sem saber para onde vão e o que procuram, conformados com seu destino. Uma velha coruja coloca um plano para atrapalhá-los em ação, e os ratinhos provam que são capazes de enxergar más intenções mesmo sem enxergar. Divulgação


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3º Lugar - "O Livro do Acaso" ILUSTRADOR Nelson Cruz EDITORA Abacatte Editorial PREÇO R$ 42 A obra combina texto e imagem sobre uma textura de madeirite (espécie de madeira mais fina). Reúne frases de vários autores da língua portuguesa, como Olavo Bilac, Florbela Espanca, Coelho Neto, Lima Barreto e Alberto Caeiro. Divulgação


43 Veículo: DGABC Data: 24/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site:


44 Veículo: UOL Data: 24/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2015/11/24/11-dicas-

para-manter-o-orcamento-de-casa-em-dia-se-perder-o-emprego.htm

11 dicas para manter o orçamento de casa em dia se perder o emprego Sophia Camargo Colaboração para o UOL, em São Paulo

24/11/201506h00

Se ficasse desempregado hoje, por quanto tempo conseguiria manter sua vida sem precisar de um empréstimo? Segundo especialistas, o ideal é manter uma reserva de emergência que cubra pelo menos seis meses de todos as despesas da família. Se ainda não tomou nenhuma atitude com relação a isso, o aumento na taxa de desemprego, que chegou ao maior nível em oito anos no mês de outubro, aperspectiva de agravamento da recessão e o aumento da inflação devem motivá-lo a iniciar agora uma avaliação de suas finanças. Veja as dicas dos especialistas Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP Educação Financeira; e de


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Valter Police, planejador financeiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros. 1) Saiba quanto ganha e quanto gasta Levante todos os gastos mensais, pequenos e grandes (cafezinho, transporte, lazer, comida, casa própria e outras prestações). 2) Faça faxina financeira Defina o que é prioridade e reduza ou elimine gastos como TV a cabo, celular, baladas, restaurantes. 3) Pense mais antes de decisões financeiras Em tempos de crise, as consequências de decisões erradas são mais duras. "Quando o dinheiro está sobrando, mesmo que tropece, você consegue consertar sem se apertar muito. Mas, quando o dinheiro falta, isso não é mais possível", diz Police. 4) Evite "comprar despesas" Quando compramos um almoço, comemos, pagamos e acabou a despesa. Mas há coisas que continuam gastando. Exemplo: um pacote de telefonia celular ou TV por assinatura. 5) Evite tomar dinheiro emprestado Além de não saber se terá dinheiro no futuro para pagar, os juros tendem a subir. 6) Crie reserva emergencial com a rescisão Guarde fundo de garantia, seguro-desemprego e demais verbas recebidas, pois é preciso pagar as despesas mensais e investir em algum curso para retomar a carreira. Só use o dinheiro após estabelecer uma estratégia, afirma Domingos. 7) Não use o FGTS para quitar dívidas Não use o FGTS para quitar todas as dívidas de uma vez. Continue pagando as prestações aos poucos, para não ficar sem dinheiro que cubra eventuais despesas no futuro. 8) Evite cartão de crédito e cheque especial Não utilize cartões de crédito, cheque especial ou cartão de lojas, pois os juros são muito altos. Se precisar de empréstimos, avalie outras linhas de crédito, como crédito pessoal ou refinanciamento de veículos. 9) Mude seu padrão de vida Aceite que a situação mudou e não viva de aparências, que podem levar ao superendividamento. 10) Busque fontes alternativas de ganhos


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Por mais distante que esteja de sua área de atuação, é hora de procurar um trabalho que garanta um mínimo de renda. Faça bicos, use a criatividade. 11) Renegocie dívidas Não espere a situação piorar. Procure os credores, informe que perdeu o emprego e renegocie as dívidas buscando juros menores e prazos maiores de pagamento.


47 VeĂ­culo: DiĂĄrio do Nordeste Data: 23/11/2015 Editoria: Livros Site: http://blogs.diariodonordeste.com.br/sopadelivros/sem-categoria/confira-os-

vencedores-premio-jabuti-de-literatura-2015/


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57 Veículo: Portal Vivo Seu Dinheiro Data: 23/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/www-vivoseudinheiro-com-brassuma-ocontrole-de-despesas-pessoais-e-evite-o-endividamento/

Assuma o controle de despesas pessoais e evite o endividamento Alimentação, impostos, taxas de água, luz e telefone, aluguel ou financiamento, transporte e vestuário. A lista de itens que compõem a rotina de gastos dos brasileiros é extensa, mas é preciso ter controle de despesas pessoais, ainda que não pareça fácil. Afinal, esse pode ser o segredo para a realização dos seus sonhos.

O que pesa no controle de despesas pessoais O custo de vida é variável entre as cidades do Brasil, mas há componentes básicos que afetam o cidadão da mesma maneira, esteja ele endividado ou com as contas em equilíbrio. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, não são os itens em si que impactam no controle de despesas pessoais, mas a forma como cada um lida com eles. Viver fora do padrão de vida é ainda uma realidade, avalia o especialista. “Muita gente gasta o que não tem, seja por impulso ou por influência de amigos e publicidade. Mas é importante que tomem cuidado com esse comportamento, pois as consequências são sérias”, alerta Domingos, que também é presidente da DSOP. Manter o controle de despesas pessoais exige o diagnóstico diário dos gastos. Foto: Shutterstock

O educador financeiro considera que aqueles que não se preocupam em economizar e em analisar o que gastam têm mais dificuldade de manter o controle de despesas pessoais. “As pessoascompram por impulso e não colocam esses valores em suas contas. No fim do mês, ficam sem entender para onde foi o dinheiro e, muitas vezes, caem no ciclo do endividamento”, argumenta. Para Domingos, os pequenos gastos podem representar o maior desafio no controle de despesas pessoais. “Muita gente pensa que cafezinhos, balas e lanches não comprometem o orçamento. Grande ilusão! São exatamente eles que podem desestruturar a vida financeira, pois são despesas que não costumamos controlar e, somadas, representam uma quantia relevante”, adverte.


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Como exercer o controle de despesas pessoais Se você busca assumir o controle de despesas pessoais, a principal dica é priorizar metas e sonhos. Segundo Reinaldo Domingos, as pessoas fazem a conta errada e só guardam dinheiro se ele sobra no final do mês. A equação correta seria a seguinte: Ganhos – sonhos – despesas = dinheiro disponível. É assim que você pode começar a gastar menos do que ganha, ensina o especialista. Outra dica é realizar o diagnóstico financeiro. Conforme Domingos, é preciso anotar todos os gastos, mesmo os pequenos, realizados no período de 30 dias, separando-os por categorias. Isso permite uma visão mais ampla e detalhada das despesas, mostrando onde é possível cortar custos e obter uma redução significativa. O educador financeiro explica que essa análise mostra, claramente, que é possível viver com o que se ganha e que as propagandas apelativas ou influências de terceiros não são motivos suficientes para perder o controle de despesas pessoais. Vale lembrar que controlar gastos ajuda a eliminar dívidas, guardar dinheiro e alcançar a independência financeira que tanto se deseja.

Seu nome protegido Para se manter com o nome limpo, além de ter as finanças sobre controle, é importante dedicar atenção ao CPF, seu principal documento. Com o Vivo Alerta CPF, você conta com um monitoramento exclusivo. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.


59 Veículo: Sinco Elétrico Data: 23/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.sincoeletrico.com.br/pag/abrir/14/2711

Aproveite a Black Friday com moderação

Por Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) A Black Friday neste ano será realizada no dia 27 de novembro e já vem sendo tratada pelas lojas como uma grande alternativa para, pelo menos minimizar a crise que estão enfrentando. Portanto, as promoções prometem ser interessantes, diferente de outros anos, quando muitas lojas do país enganaram os consumidores com falsos descontos. É claro que isso ainda pode ocorrer este ano, mas em menor frequência, pois o consumidor também está mais atento, por causa da crise que atravessamos. Muita gente se pergunta: “se as promoções forem boas devo sair comprando?” Não necessariamente. É vantajoso comprar algo que já esteja planejado e que esteja com um preço adequado, pois comprar sem necessidade só porque o desconto é bom não será interessante. A pessoa gastará para algo que não objetiva realmente, gastando mais do que devia. O correto é fazer uma lista dos produtos que já queira comprar, tenha


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planejado e, portanto, tenha colocado os valores no orçamento. Lembre-se, o Black Friday também é uma ótima oportunidade para quem já sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar esta compra. Mas cuidado para que os impulsos das promoções não se transformem em dívidas. Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. E, para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras, é importante algumas orientações. A principal é que uma dose extra de paciência é fundamental. O estresse e a pressa levam ao impulso, adquirindo produtos sem pesquisar e pagando mais. Veja outros cuidados que devem ser tomados para economizar na hora de comprar na Black Friday: 1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes. 4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes. 6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7) Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos.


61 Veículo: Previdência Total Data: 23/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site:

Dicas de como investir em previdência privada neste momento de crise financeira 23/11/2015 - 12:21:00 Thaís Restom, Portal Previdência Total Ao contratar um plano de previdência privada, é essencial que o investidor conheça as características de cada modalidade (PGBL e VGBL) e quais fundos podem fazer parte dessa carteira de investimentos. Pesquisar a idoneidade das instituições gestoras é igualmente importante para não cair em armadilhas. A principal diferença entre os planos é que no PGBL, recomendado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, é possível deduzir até 12% da renda tributável do contribuinte, ou seja, os investimentos são abatidos no cálculo do imposto do ano seguinte. “Já o VGBL não permite deduzir. Em compensação, o investidor só é tributado sobre os ganhos das aplicações financeiras quando for resgatar o dinheiro do plano”, explica o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. No caso dos fundos, Bianchi recomenda uma avaliação do perfil de risco do investidor. “Às vezes, planos de previdência muito arriscados, mas que oferecem retornos acima da média, podem ser muito tentadores. Porém, é necessário avaliar o quão disposto o investidor está de correr esses riscos, mesmo frente a promessas de bons ganhos”, afirma. De acordo com Sandro Bonfim, da Brasilprev, 94% dos planos atuais da seguradora estão alocados em fundos de renda fixa. “Entretanto, no médio e longo prazo, com ajuste da economia, volta do crescimento e, consequentemente, redução da taxa básica de juros a patamares dos países mais desenvolvidos, devemos gradativamente observar aumento na alocação em fundos com perfis mais agressivos”. Fernando Nogueira da Costa, economista e professor da Unicamp, destaca que a previdência complementar já atingiu seu público potencial e, provavelmente, passará só a crescer em valores. “Isso ocorrerá devido aos novos aportes anuais de 12% da renda bruta, para aproveitar o incentivo fiscal, e à capitalização realizada pelos mais elevados juros do mundo”, finaliza.


62 Veículo: Previdência Total Data: 23/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=6136

Previdência privada cresce com as incertezas sobre a economia e Previdência Social 23/11/2015 - 11:38:00 Thaís Restom, Portal Previdência Total A previdência privada é cada vez mais procurada pelos brasileiros para complementar o regime público de aposentadoria. Atualmente, mais de 12 milhões de pessoas já investem no produto privado e a Federação das Empresas de Previdência Privada (Fenaprevi) estima um crescimento entre 15% e 18% da arrecadação dos planos em 2015. O histórico dos investimentos em previdência privada de janeiro a agosto deste ano revela um aumento de 28,4% em relação ao primeiro semestre de 2014. As modalidades Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) e Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL) arrecadaram juntas mais de R$ 60 bilhões até agosto de 2015, segundo a Fenaprevi. Números recentes da Brasilprev, empresa de previdência privada do Banco do Brasil, também retratam um crescimento das aplicações em previdência privada. Entre janeiro e setembro deste ano, a seguradora atingiu R$ 27 bilhões em contribuições, um aumento de 25,5% em relação ao mesmo período de 2014. Segundo especialistas, a evolução da educação financeira e a maior preocupação dos brasileiros em poupar dinheiro têm contribuído para esse crescimento do mercado de previdência privada. Outro fator determinante para esse cenário é a reforma da Previdência Social, que tem causado bastante insegurança em relação ao futuro do sistema público previdenciário. Receio A presidente Dilma Rousseff sancionou, no início de novembro, a Lei 13.183/2015, que altera o cálculo da aposentadoria da Previdência Social, variando progressivamente de acordo com a expectativa de vida da população. Agora, está valendo a regra conhecida como 85/95, que permite ao trabalhador se aposentar sem a redução aplicada pelo fator previdenciário sobre a aposentadoria. Para isso, a soma da idade e do tempo de contribuição deverá ser de 85 para mulheres e 95 para homens. A nova lei também determina que, a partir de 2018, a regra 85/95 terá caráter progressivo, ou seja, será adicionado um ponto na fórmula a cada dois anos. Em 2026, por exemplo, a mulher só poderá se aposentar quando tiver 90 pontos, e os homens, 100. Para Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), as pessoas ficam mais inseguras cada vez que o governo faz uma mudança na Previdência Social. “Embora muitas vezes seja necessária e benéfica, como é o caso dessa última reforma, o pensamento de que o futuro da aposentadoria pode mudar para pior assusta. E isso faz com que a previdência privada seja procurada como alternativa”, acredita. Segundo o especialista, de forma geral as pessoas guardam dinheiro na famosa poupança; só que ela


63 hoje não está cobrindo nem as perdas com a inflação. “Quando os investidores percebem que a poupança não é mais vantajosa, procuram outros meios, e os próprios agentes de bancos colocam em pauta a opção de investimento pela previdência privada”, diz. Proteção e juros Em um cenário de incertezas econômicas, é comum que as pessoas se preocupem mais em poupar dinheiro para proteção financeira em caso de possíveis perdas no futuro. E a previdência privada, segundo os especialistas, se encaixa nesse objetivo porque sua característica principal é acumulação de recursos visando o longo prazo, como a aposentadoria. Sandro Bonfim, superintendente comercial da Brasilprev, observa que a previdência privada está em expansão e tem um horizonte de oportunidades, principalmente por conta dos movimentos demográficos e do aumento da longevidade. “Independentemente das regras da Previdência Social, é fundamental se programar financeiramente para o curto, médio e longo prazo. E, para este último, a previdência privada se mostra uma das opções mais eficazes”. Atualmente, com as taxas de juros elevadas, a previdência privada não é considerada um bom investimento em termos de rentabilidade, segundo o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group. “No entanto, como se trata de um investimento de longo prazo e a taxa de juros nos próximos anos deve voltar a cair, a diferença entre as aplicações nos títulos do Tesouro e fundos de renda fixa, por exemplo, deverá diminuir quando comparadas às taxas obtidas pela previdência privada”, pontua.


64 Veículo: A Tribuna de Santos Data: 22/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site:


65 Veículo: CBN Santos Data: 21/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site:


66 Veículo: Diário do Nordeste Data: 20/11/2015 Editoria: Livros Site: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/suplementos/diarinho/online/a-historia-

verdadeira-do-sapo-vence-o-premio-jabuti-na-categoria-melhor-livro-infantil-1.1438185

''A História Verdadeira do Sapo" vence o Prêmio Jabuti na categoria Melhor Livro Infantil O prêmio literário é um dos mais respeitados da literatura nacional, que elege os melhores escritores e ilustradores em 27 categorias diferentes.

Um dos mais tradicionais prêmios literários brasileiros, o Jabuti anunciou os vencedores de sua 57ª edição. O grande campeão no gênero infantil é o livro A História Verdadeira do Sapo, do escritor Luiz Ruffato, publicado em 2014 pela Editora DSOP. No livro, Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe. “Era uma vez um reino distante...” É com essas familiares palavras que começa a obra, que conta com ilustrações de Ionit Zilberman. A nova obra do autor, que marca sua estreiano universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõe à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que


67 quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz. A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. “Muitas vezes, a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita.”, diz sua aia. E então, uma surpresa. Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz. Nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas, mas mesmo assim, “Juliana e o sapo Luiz vivem felizes para sempre”. Luiz Ruffato, o pipoqueiro que sonhava com as letras Para o público adulto, o mineiro Luiz Ruffato foi organizador da coletânea Entre as Quatro Linhas: contos sobre futebol, lançada recentemente pela Editora DSOP, reunindo quinze renomados autores. Antes disso, escreveu Eles eram muitos cavalos, De mim já nem se lembra, Estive em Lisboa e lembrei de você e a pentalogia Inferno provisório, composta por cinco livros sobre o operariado brasileiro. Suas obras ganharam os prêmios APCA, Machado de Assis, Jabuti e Casa de las Américas, tendo sido publicadas na França, Itália, Portugal, Alemanha, Finlândia, Argentina, Colômbia, no México e em Cuba. Natural de Cataguases, Ruffato formou-se em tornearia mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude. Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atuou em jornais mineiros até se mudar para São Paulo, em 1990. Passou pelo Jornal da Tarde e, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornarescritor em tempo integral.

Ionit Zilberman, mãos que transformam a imaginação em realizade

Nascida em Tel Aviv, em Israel, Ionit Zilberman veio ainda pequena, com os pais, para São Paulo. Foi vendedora de livros, assistente de artista, montadora de bienal e ilustradora de revistas, entre outras aventuras, e há alguns anos trabalha ilustrando livros infantis, tendo vários deles já sido publicados no Brasil e no exterior. Para ilustrar A história verdadeira do sapo Luiz, fazendo ela também uma releitura dos contos de fadas, usou páginas de livros antigos, pintou e colou sobre elas, num trabalho feito em camadas, em que algumas coisas aparecem e outras ficam escondidas. Em seu processo de criação, passou ainda por todo um estudo da vestimenta dos personagens, utilizou técnica de colagem e se valeu de papéis de vários lugares do mundo, o que deu ao livro uma tridimensionalidade incrível.

Serviço Breve História de Um Pequeno Amor Editora:DSOP Ilustrações: Ionit Zilberman.


68 Veículo: Tribuna do Norte Data: 20/11/2015 Editoria: Livros Site: http://tribunadonorte.com.br/noticia/vencedora-do-jabuti-viveu-na-rua-para-escrever-

romance/330289

Vencedora do Jabuti viveu na rua para escrever romance Um dos mais tradicionais prêmios literários brasileiros, o Jabuti anunciou na quinta (19), os vencedores de sua 57ª edição. Escritora e freira, Maria Valéria Rezende, de 73 anos, ganhou na categoria romance com Quarenta Dias, livro que a levou a viver na rua como pesquisa. O segundo lugar ficou para João Anzanello Carrascoza, por Caderno de Um Ausente, e o terceiro para Evandro Afonso Ferreira, por Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos. Em 2014, Ferreira foi o grande vencedor. Concorriam com eles autores como Chico Buarque e Cristovão Tezza, finalistas, também, dos outros prêmios literários em andamento. A Casa da Vovó - Uma Biografia do Doi - Codi (1969-1991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar, de Marcelo Godoy, repórter do jornal O Estado de S. Paulo, venceu na categoria Reportagem e Documentário. Carol Rodrigues, com seu livro de estreia, Sem Vista Para o Mar, desbancou veteranos como Sérgio Sant’Anna e João Ubaldo Ribeiro, e venceu na categoria Contos e Crônicas. Recentemente, esse mesmo livro foi premiado pela Biblioteca Nacional. Estreante na literatura infantil, o escritor Luiz Ruffato ganhou nesta categoria com A História Verdadeira do Sapo Luiz. Ignácio de Loyola Brandão, cronista do Caderno 2, ficou em segundo lugar na categoria juvenil por Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos. O livro vencedor nesta categoria foi A Linha Negra, de Mario Teixeira. A entrega dos prêmios será no dia 3 de dezembro, no Auditório do Ibirapuera. O vencedor de cada categoria ganha R$ 3.500 e o autores do Livro do Ano de Ficção e de Não Ficção, que serão conhecidos na premiação, levam, ainda, R$ 35 mil. A apuração foi realizada na manhã desta quinta e o resultado ainda passará por auditoria. A lista completa poderá ser conferida no site da premiação em breve.


69 Confira alguns dos vencedores Romance <Quarenta Dias, de Maria Valéria Rezende (Alfaguara) <Caderno de um Ausente, de João Anzanello Carrascoza (Cosac Naify) <Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos, de Evandro Affonso Ferreira (Record) Contos e Crônicas <Sem Vista para o Mar - Contos de Fuga, de Carol Rodrigues (Edith) <Dez Centímetros Acima do Chão, de Flavio Cafiero (Cosac Naify) <Olhos D’água, de Conceição Evaristo (Pallas) Poesia <Corpo de Festim, de Alexandre Guarnieri (Confraria do Vento) <Clio, de Marco Lucchesi (Globo) <A Comedia de Alissia Bloom, de Manoel Herzog (Patuá) Biografia <Luís Carlos Prestes - Um Revolucionário Entre Dois Mundos, de Daniel Aarão Reis (Companhia das Letras) <Nise da Silveira: Caminhos de Uma Psiquiatra Rebelde, de Luiz Carlos Mello (Automática Edições Hólos) <Francisco Julião - Uma Biografia, de Cláudio Aguiar (José Olympio) Reportagem e Documentário <A Casa da Vovó - Uma Biografia do Doi - Codi (1969-1991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar, de Marcelo Godoy (Alameda) <1964 na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart, de Almino Affonso (Imprensa Oficial do Estado e FUNDAP) <Brado Retumbante, de Paulo Markun (Benvirá) Comunicação <Gestão dos Jornais Brasileiros na Internet: Um Estudo Sobre os Fatores de Aceitação, Impactos e Oportunidades no Ambiente Digital, por Renato Fonseca Alves de Andrade (SESI-SP) <Imagem Contestada - A Guerra do Contestado pela Escrita do Diário da Tarde(1912-1916), de Karina Janz Woitowicz (UEPG) <Cartas a Lula - o Jornal Particular do Presidente e sua Influência no Governo do Brasil, de Bernardo Kucisnski (Edições de Janeiro) Infantil <A História Verdadeira do Sapo Luiz, de Luiz Ruffato (DSOP) <A Roupa Nova do Arco-da-velha, de Flávia Savary (Cidade Nova) A Raiva, de Blandina Franco (Zahar) Juvenil <A Linha Negra, de Mario Teixeira (Scipione) <Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos, de Ignácio de Loyola Brandão (Moderna) <Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis, de Álvaro Cardoso Gomes (FTD)


70 Veículo: Correio do Povo Data: 20/11/2015 Editoria: Livros Site:

http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/Variedades/Literatura/2015/11/572559/Independ entes-desbancam-escritores-consagrados-no-Premio-Jabuti

Independentes desbancam escritores consagrados no Prêmio Jabuti Vencedores da edição de 2015 foram divulgados na quinta-feira Cerimônia de premiação ocorre no dia 3 de dezembro | Foto: Câmara Brasileira do Livro / Divulgação / CP Para quem viveu o que a freira Maria Valéria Rezende viveu em seus mais de 70 anos (a ditadura, o trabalho missionário no campo e em prisões, etc.), passar 15 dias perambulando pelas ruas, seguindo pistas reais de um desaparecimento imaginário e mendigando não foi nada além da conta. Era a experiência que faltava para comprovar que o enredo que criara para "Quarenta Dias" era plausível. Na quinta-feira, este seu livro sobre uma mulher que surta ao ser obrigada a largar tudo para ser avó - e que passa uma temporada na rua - venceu o Prêmio Jabuti, de romance, desbancando autores sempre premiados, como Chico Buarque e Cristovão Tezza. Nesta edição que teve recorde de inscritos, quem também desbancou escritores consagrados, como João Ubaldo Ribeiro (livro póstumo) e Sérgio Sant'Anna, foi Carol Rodrigues, de 30 anos. Seu livro de estreia, "Sem Vista Para o Mar - Contos de Fuga", ficou em primeiro lugar. Há alguns dias, ela também foi premiada pela Biblioteca Nacional. Carol foi seguida por Flavio Cafiero ("Dez Centímetros Acima do Chão") e Conceição Evaristo ("Olhos D'água"). Alexandre Guarnieri, com "Corpo de Festim", ganhou o Jabuti de poesia. O melhor livro de reportagem e documentário foi "A Casa da Vovó - Uma Biografia do DOI-Codi (1969-1991), O Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar", de Marcelo Godoy. A pesquisa do repórter, feita ao longo dos últimos 10 anos, também foi reconhecida recentemente pela Biblioteca Nacional. "Luís Carlos Prestes - Um Revolucionário Entre Dois Mundos", de Daniel Aarão Reis, ganhou em biografia. Estreante na literatura infantil, Luiz Ruffato ganhou nesta categoria com "A História Verdadeira do Sapo Luiz". Ignácio de Loyola Brandão ficou em


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segundo lugar na categoria juvenil por "Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos". O vencedor foi "A Linha Negra", de Mario Teixeira. Duas categorias foram incluídas este ano. A melhor adaptação foi "Kaputt", de Eloar Guazzelli. E o melhor livro infantil digital, "Meu Aplicativo de Folclore", de Ricardo Azevedo. O Jabuti é a mais completa premiação do mercado editorial: são 27 categorias. Dá prestígio aos vencedores, mas pouco dinheiro (R$ 3.500) se comparado ao São Paulo (R$ 200 mil), ao Oceanos (R$ 100 mil) e ao da Biblioteca Nacional (R$ 30 mil). Na premiação, dia 3 de dezembro, eles terão a chance de melhorar esse valor se ganharem o Livro do Ano de Ficção e de Não Ficção. Depois, é só somar mais R$ 35 mil na conta. Além do fato de a lista ser dominada por escritores de fora do mainstream e por editoras independentes, essa 57ª edição teve outros dois marcos. "Agora podemos analisar as estatísticas e transformar esse banco de dados em ações", diz a curadora Marisa Lajolo. E, nos últimos meses, uma série de encontros com o público levou finalistas a livrarias e outros espaços da cidade. Confira os vencedores: Romance 1º - "Quarenta Dias", de Maria Valéria Rezende 2º - "Caderno de um Ausente", de João Anzanello Carrascoza 3º - "Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos", de Evandro Affonso Ferreira Conto e crônica 1º - "Sem Vista Para o Mar - Contos de Fuga', de Carol Rodrigues 2º - "Dez Centímetros Acima do Chão", de Flavio Cafiero 3º - "Olhos D'água", de Conceição Evaristo Poesia 1° - "Corpo de Festim", de Alexandre Guarnieri 2º - "Clio", de Marco Lucchesi 3º - "A Comédia de Alissia Bloom", de Manoel Herzog Reportagem/documentário 1º - "A Casa da Vovó - Uma Biografia do Doi - Codi (1969-1991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar", de Marcelo Godoy 2º - "1964 na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart", de Almino Affonso 3° - "Brado Retumbante", de Paulo Markun Biografia 1º - "Luís Carlos Prestes - Um Revolucionário Entre Dois Mundos", de Daniel


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Aarão Reis 2º - "Nise da Silveira: Caminhos de Uma Psiquiatra Rebelde", de Luiz Carlos Mello 3º - "Francisco Julião - Uma Biografia", de Cláudio Aguiar Infantil 1º - "A História Verdadeira do Sapo Luiz", de Luiz Ruffato 2º - "A Roupa Nova do Arco-da-velha", de Flávia Savary 3º - "A Raiva", de Blandina Franco Infantil digital 1º - "Meu Aplicativo de Folclore", de Ricardo Azevedo 2º - "Via Láctea de Olavo Bilac", de Samira Almeida e Fernando Tangi 3º - "Flicts", de Ziraldo Juvenil 1º - "A Linha Negra", de MarioTeixeira 2º - "Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos", de Ignácio de Loyola Brandão 3º - "Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis", de Álvaro Cardoso Gomes


73 Veículo: Jornal da Novo Tempo Data: 20/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/brasileiros-devem-usar-decimoterceiro-para-compras-de-natal/

Brasileiros devem usar décimo terceiro para compras de natal Neste período do ano, os assalariados brasileiros recebem um dinheiro extra. E mesmo com a crise, o décimo-terceiro salário deve ser usado por muitos para a compra de presentes de natal.


74 Veículo: Caneta e Café Data: 20/11/2015 Editoria: Livros Site: http://canetaecafe.com.br/2015/11/20/luiz-ruffato-reinterpreta-a-historia-da-princesa-

e-o-sapo/

Luiz Ruffato reinterpreta a história da princesa e o sapo arsreve / 3 dias atrás

Luiz Ruffato é um autor fora de série e prova disso é que logo em sua primeira obra infantil ele já conquistou o principal agraciamento da literatura nacional, o Prêmio Jabuti, na categoria melhor livro infantil, com A História Verdadeira do Sapo Luiz (Editora DSOP). No livro, Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe. “Era uma vez um reino distante…” É com essas familiares palavras que começa a obra, que conta com ilustrações de Ionit Zilberman. A obra mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõe à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz.


75 Veículo: Conta uma história Data: 20/11/2015 Editoria: Livros Site: http://contaumahistoria.com.br/?p=7676

Os vencedores do Prêmio Jabuti 20/11/2015 – 12:07h Para muitos autores, ilustradores e editoras, hoje, é dia de comemoração. São os ganhadores do mais importante prêmio brasileiro de literatura: o Jabuti. Ontem, foi divulgada a relação dos vencedores. As três obras de cada uma das 27 categorias receberam a maior pontuação dos jurados e foram premiadas em primeiro, segundo e terceiro lugares. No caso deste blog, que é dedicado à literatura infantil, estamos divulgando os vencedores nas categorias “Ilustração de livro infantil ou juvenil”, “Infantil”, “Infantil Digital” e “Juvenil” _ uma referência para os pais e educadores no momento de selecionarem livros para as crianças e jovens. O resultado da apuração da segunda e última fase foi validado pelo Conselho Curador do prêmio e também pela Auditoria Ecovis Pemom. Os livros do Ano de Ficção e Não Ficção serão anunciados no dia 3 de dezembro, quando acontece a cerimônia de entrega das estatuetas no Auditório Ibirapuera. O

leitor

que

desejar

conhecer

os

demais

premiados,

linkhttp://premiojabuti.com.br/vencedores-2015/todas-categorias-3/ Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil

deve

clicar

no


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1º Lugar – Título: A Força da Palmeira – Ilustrador(a): Anabella López – Editora: Pallas Míni

2º Lugar – Título: Os Três Ratos de Chantilly – Ilustrador(a): Alexandre Camanho – Editora: Editora Pulo do Gato 3º Lugar – Título: O Livro do Acaso – Ilustrador(a): Nelson Cruz – Editora: Abacatte Editorial Infantil


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1º Lugar – Título: A História Verdadeira do Sapo Luiz – Autor: Luiz Ruffato – Editora: Editora DSOP

2º Lugar – Título: A Roupa Nova do Arco-da-velha – Autor: Flávia Savary – Editora: Editora Cidade Nova 3º Lugar – Título: A Raiva – Autor: Blandina Franco – Editora: Zahar Infantil Digital


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1º Lugar – Título: Meu Aplicativo de Folclore – Autor: Ricardo Azevedo – Editora: Editora Ática

2º Lugar – Título: Via Láctea de Olavo Bilac – Autor: Samira Almeida E Fernando Tangi – Editora: Storymax 3º Lugar – Título: Flicts – Autor: Ziraldo – Editora: Editora Melhoramentos e Engenhoca Juvenil


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1º Lugar – Título: A Linha Negra – Autor: Mario Teixeira – Editora: Editora Scipione 2º Lugar – Título: Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos – Autor: Ignácio de Loyola Brandão – Editora: Editora Moderna 3º Lugar – Título: Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis – Autor: Álvaro Cardoso Gomes – Editora: FTD Educação


80 Veículo: Site do Marcelo Lopes Data: 20/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www.marcelolopes.jor.br/noticia/detalhe/17907/luiz-ruffato-escritor-

cataguasense-ganha-premio-jabuti-com-seu-primeiro-livro-infantil

Luiz Ruffato, escritor cataguasense, ganha Prêmio Jabuti com seu primeiro livro infantil Luiz Ruffato é um autor fora de série e prova disso é que logo em sua primeira obra infantil ele já conquistou o principal agraciamento da literatura nacional, o Prêmio Jabuti, na categoria melhor livro infantil, com "A História Verdadeira do Sapo Luiz" (Editora DSOP). O resultado foi aberto nesta quinta-feira, 19 de novembro, ao público.

No livro, Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe. "Era uma vez um reino distante..." É com essas familiares palavras que começa a obra, que conta com ilustrações de Ionit Zilberman.


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A nova obra do autor, que marca sua estreia no universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõe à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz.

A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. "Muitas vezes, a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita.", diz sua aia. E então, uma surpresa! Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz. Nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas, mas mesmo assim, "Juliana e o sapo Luiz vivem felizes para sempre!".

Sobre o autor e a ilustradora Para o público adulto, o mineiro Luiz Ruffato foi organizador da coletânea Entre as Quatro Linhas: contos sobre futebol, lançada recentemente pela Editora DSOP, reunindo quinze renomados autores.


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Antes disso, escreveu Eles eram muitos cavalos, De mim já nem se lembra, Estive em Lisboa e lembrei de você e a pentalogia Inferno provisório, composta por cinco livros sobre o operariado brasileiro. Suas obras ganharam os prêmios APCA, Machado de Assis, Jabuti e Casa de las Américas, tendo sido publicadas na França, Itália, Portugal, Alemanha, Finlândia, Argentina, Colômbia, no México e em Cuba.

Natural de Cataguases, Ruffato formou-se em tornearia mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude. Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atuou em jornais mineiros até se mudar para São Paulo, em 1990. Passou pelo Jornal da Tarde e, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral.

Nascida em Tel Aviv, em Israel, Ionit Zilberman veio ainda pequena, com os pais, para São Paulo. Foi vendedora de livros, assistente de artista, montadora de bienal e ilustradora de revistas, entre outras aventuras, e há alguns anos trabalha ilustrando livros infantis, tendo vários deles já sido publicados no Brasil e no exterior.

Para ilustrar A história verdadeira do sapo Luiz, fazendo ela também uma releitura dos contos de fadas, usou páginas de livros antigos, pintou e colou sobre elas, num trabalho feito em camadas, em que algumas coisas aparecem e outras ficam escondidas.

Em seu processo de criação, passou ainda por todo um estudo da vestimenta dos personagens, utilizou técnica de colagem e se valeu de papéis de vários lugares do mundo, o que deu ao livro uma tridimensionalidade incrível.


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84 Veículo: News Rondônia Data: 20/11/2015 Editoria: Livros Site:

http://newsrondonia.com.br/noticias/luiz+ruffato+ganha+premio+jabuti+com+seu+primeiro+l ivro+infantil/67147

LUIZ RUFFATO GANHA PRÊMIO JABUTI COM SEU PRIMEIRO LIVRO INFANTIL A nova obra do autor, que marca sua estreia no universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõe à bondade e à beleza da donzela. Luiz Ruffato é um autor fora de série e prova disso é que logo em sua primeira obra infantil ele já conquistou o principal agraciamento da literatura nacional, o Prêmio Jabuti, na categoria melhor livro infantil, com “A História Verdadeira do Sapo” (Editora DSOP). O resultado foi aberto hoje ao público. No livro, Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe. “Era uma vez um reino distante...” É com essas familiares palavras que começa a obra, que conta com ilustrações de Ionit Zilberman.


85 A nova obra do autor, que marca sua estreia no universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõe à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz. A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. “Muitas vezes, a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita.”, diz sua aia. E então, uma surpresa! Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz. Nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas, mas mesmo assim, “Juliana e o sapo Luiz vivem felizes para sempre!”. Sobre o autor e a ilustradora Para o público adulto, o mineiro Luiz Ruffato foi organizador da coletânea Entre as Quatro Linhas: contos sobre futebol, lançada recentemente pela Editora DSOP, reunindo quinze renomados autores. Antes disso, escreveu Eles eram muitos cavalos, De mim já nem se lembra, Estive em Lisboa e lembrei de você e a pentalogia Inferno provisório, composta por cinco livros sobre o operariado brasileiro. Suas obras ganharam os prêmios APCA, Machado de Assis, Jabuti e Casa de las Américas, tendo sido publicadas na França, Itália, Portugal, Alemanha, Finlândia, Argentina, Colômbia, no México e em Cuba. Natural de Cataguases, Ruffato formou-se em tornearia mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude. Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atuou em jornais mineiros até se mudar para São Paulo, em 1990. Passou pelo Jornal da Tarde e, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral. Nascida em Tel Aviv, em Israel, Ionit Zilberman veio ainda pequena, com os pais, para São Paulo. Foi vendedora de livros, assistente de artista, montadora de bienal e ilustradora de revistas, entre outras aventuras, e há alguns anos trabalha ilustrando livros infantis, tendo vários deles já sido publicados no Brasil e no exterior. Para ilustrar A história verdadeira do sapo Luiz, fazendo ela também uma releitura dos contos de fadas, usou páginas de livros antigos, pintou e colou sobre elas, num trabalho feito em camadas, em que algumas coisas aparecem e outras ficam escondidas. Em seu processo de criação, passou ainda por todo um estudo da vestimenta dos personagens, utilizou técnica de colagem e se valeu de papéis de vários lugares do mundo, o que deu ao livro uma tridimensionalidade incrível. - See more at:


86 Veículo: Crescer Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://revistacrescer.globo.com/Livros-pra-uma-Cuca-

Bacana/noticia/2015/11/luiz-ruffato-vence-o-jabuti-de-melhor-livro-infantil-comhistoria-verdadeira-do-sapo-luiz2.html

Luiz Ruffato vence o Jabuti de livro infantil com "A História Verdadeira do Sapo Luiz" Confira quem são os vencedores da 57ª edição do prêmio Jabuti, o mais importante da literatura nacional:

A história verdadeira do Sapo Luiz (Foto: Divulgação)

Foram divulgados hoje (19) os vencedores da57ª edição do Prêmio Jabuti, a mais importante honraria da literatura nacional. São escolhidos três vencedores para cada uma das 27 categorias, que incluem gastronomia, direito, contos e crônicas, biografia, adaptação, entre outras. No que diz respeito às obras destinadas ao público infanto-juvenil, há três categorias distintas: melhor livro infantil, infantil digital e ilustração infantil.


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O grande vencedor de melhor livro infantil foi A Verdadeira História do Sapo Luiz, do escritor e jornalista Luiz Ruffato, considerado um dos autores mais importantes da cena contemporânea. Nascido em Minas Gerais, em 1961, Ruffato tem origem humilde e só tomou gosto pela literatura graças à bibliotecária de sua escola, que insistia para que ele levasse para casa um livro atrás do outro. Seu pai era pipoqueiro e semianalfabeto, sua mãe, lavadeira, também iletrada. Quado participou este ano da FLIP, a Festa Literária Internacional de Paraty, Ruffato declarou que “o que o escritor faz é apreender uma determinada realidade e criar uma nova para pessoa que vai ler”. Inspirador, não? Confira os demais ganhadores das categorias infantis: Infantil 1º Lugar: A História Verdadeira do Sapo Luiz, de Luiz Ruffato, pela Editora DSOP 2º Lugar: A Roupa Nova do Arco-da-velha, de Flávia Savary, pela Editora Cidade Nova 3º Lugar: A Raiva, de Blandina Franco, pela Editora Zahar Infantil Digital 1º Lugar: Meu Aplicativo de Folclore, de Ricardo Azevedo, pela Editora Ática 2º Lugar: Via Láctea de Olavo Bilac, de Samira Almeida e Fernando Tangi, pela editora Storymax 3º Luga: Flicts, de Ziraldo, pela Editora Melhoramentos e Engenhoca Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil 1º Lugar: A Força da Palmeira, com ilustrações de Anabella López, pela Editora Pallas Míni 2º Lugar: Os Três Ratos de Chantilly, com ilustrações de Alexandre Camanho, pela Editora Pulo do Gato 3º Lugar: O Livro do Acaso, com ilustrações de Nelson Cruz, Editora Abacatte Editorial


88 Veículo: Jornal da Globo Data: 19/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2015/11/mega-sena-acumula-e-o-premio-do-

proximo-sorteio-sera-r-170-milhoes.html

Mega-Sena acumula e o prêmio do próximo sorteio será R$ 170 milhões Expectativa foi grande ao longo do dia pelo resultado da Mega-Sena. Como ninguém ganhou, esse prêmio acumulou em um valor recorde.

E a Mega-Sena acumulou. Os números sorteados foram: 26, 32, 42, 45, 55 e 59. No próximo sorteio, no dia 21 de novembro, o prêmio deve ser de R$ 170 milhões. Durante todo o dia os brasileiros sonharam com a fortuna que resolveria a vida de qualquer um.quando a gente começou essa reportagem, a lotérica ainda estava aberta. Todo mundo acreditando que seria o novo milionário e imaginando uma vida em que dinheiro não seria problema.


89 Veículo: Estadão Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site:

Maria Valéria Rezende, Carol Rodrigues e Marcelo Godoy vencem o Jabuti 2015; veja a lista Cerimônia de entrega será no dia 3 de dezembro, no Auditório do Ibirapuera, quando serão conhecidos os vencedores do Livro do Ano de Ficção e Livro do Ano de Não Ficção Para quem viveu o que a freira Maria Valéria Rezende viveu em seus mais de 70 anos (a ditadura, o trabalho missionário no campo e em prisões, etc.), passar 15 dias perambulando pelas ruas, seguindo pistas reais de um desaparecimento imaginário e mendigando não foi nada além da conta. Era a experiência que faltava para comprovar que o enredo que criara para Quarenta Dias era plausível. Ontem, este seu livro sobre uma mulher que surta ao ser obrigada a largar tudo para ser avó – e que passa uma temporada na rua (leia a entrevista concedida à época) – venceu o Prêmio Jabuti, de romance, desbancando autores sempre premiados, como Chico Buarque e Cristovão Tezza. O segundo lugar ficou para João Anzanello Carrascoza, por Caderno de Um Ausente, e o terceiro para Evandro Afonso Ferreira, por Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos.


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Quem também desbancou escritores consagrados, como João Ubaldo Ribeiro (livro póstumo) e Sérgio Sant’Anna, foi Carol Rodrigues, de 30 anos. Seu livro de estreia, Sem Vista Para o Mar – Contos de Fuga, ficou em primeiro lugar. Há alguns dias, ela também foi premiada pela Biblioteca Nacional. Carol foi seguida por Flavio Cafiero (Dez Centímetros Acima do Chão) e Conceição Evaristo (Olhos D’água). Alexandre Guarnieri, com Corpo de Festim, ganhou o Jabuti de poesia. O melhor livro de reportagem e documentário foi A Casa da Vovó – Uma Biografia do DOI-Codi (1969-1991), O Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar, de Marcelo Godoy, repórter do Estado. A pesquisa de Godoy, feita ao longo dos últimos 10 anos, também foi reconhecida recentemente pela Biblioteca Nacional. Luís Carlos Prestes – Um Revolucionário Entre Dois Mundos, de Daniel Aarão Reis, ganhou em biografia. Estreante na literatura infantil, Luiz Ruffato ganhou nesta categoria com A História Verdadeira do Sapo Luiz. Ele concorria, ainda, em romance, por Flores Artificiais. Ignácio de Loyola Brandão, cronista do Caderno 2, ficou em segundo lugar na categoria juvenil por Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos. O vencedor foi A Linha Negra, de Mario Teixeira. Duas categorias foram incluídas este ano. A melhor adaptação foi Kaputt, de Eloar Guazzelli. E o melhor livro infantil digital, Meu Aplicativo de Folclore, de Ricardo Azevedo. O Jabuti é a mais completa premiação do mercado editorial: são 27 categorias. Dá prestígio aos vencedores, mas pouco dinheiro (R$ 3.500) se comparado ao São Paulo (R$ 200 mil), ao Oceanos (R$ 100 mil) e ao da Biblioteca Nacional (R$ 30 mil). Na premiação, dia 3 de dezembro, eles terão a chance de melhorar esse valor


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se ganharem o Livro do Ano de Ficção e de Não Ficção. Depois, é só somar mais R$ 35 mil na conta. Além do fato de a lista ser dominada por escritores de fora do mainstream e por editoras independentes, essa 57.ª edição teve outros dois marcos. “Agora podemos analisar as estatísticas e transformar esse banco de dados em ações”, diz a curadora Marisa Lajolo. E, nos últimos meses, uma série de encontros com o público levou finalistas a livrarias e outros espaços da cidade. Confira alguns dos vencedores: Romance Quarenta Dias, de Maria Valéria Rezende (Alfaguara) Caderno de um Ausente, de João Anzanello Carrascoza (Cosac Naify) Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos, de Evandro Affonso Ferreira (Record) Contos e Crônicas Sem Vista para o Mar – Contos de Fuga, de Carol Rodrigues (Edith) Dez Centímetros Acima do Chão, de Flavio Cafiero (Cosac Naify) Olhos D’água, de Conceição Evaristo (Pallas) Poesia Corpo de Festim, de Alexandre Guarnieri (Confraria do Vento) Clio, de Marco Lucchesi (Globo) A Comedia de Alissia Bloom, de Manoel Herzog (Patuá) Biografia Luís Carlos Prestes – Um Revolucionário Entre Dois Mundos, de Daniel Aarão Reis (Companhia das Letras) Nise da Silveira: Caminhos de Uma Psiquiatra Rebelde, de Luiz Carlos Mello (Automática Edições – Hólos) Francisco Julião – Uma Biografia, de Cláudio Aguiar (José Olympio) Reportagem e Documentário A Casa da Vovó – Uma Biografia do Doi – Codi (1969-1991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar, de Marcelo Godoy (Alameda) 1964 na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart, de Almino Affonso


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(Imprensa Oficial do Estado e FUNDAP) Brado Retumbante, de Paulo Markun (Benvirá) Comunicação Gestão dos Jornais Brasileiros na Internet: Um Estudo Sobre os Fatores de Aceitação, Impactos e Oportunidades no Ambiente Digital, por Renato Fonseca Alves de Andrade (SESI-SP) Imagem Contestada – A Guerra do Contestado pela Escrita do Diário da Tarde(1912-1916), de Karina Janz Woitowicz (UEPG) Cartas a Lula – o Jornal Particular do Presidente e sua Influência no Governo do Brasil, de Bernardo Kucisnski (Edições de Janeiro) Didático e Paradidático Arte é Infância, de Vivian Caroline Lopes (Ciranda Cultural) Almanaque da Banda Gigante, de Lu Lopes (SESI – SP) Por Toda Parte – Volume Único, de Solange Santos Utuari Ferrari, Daniela Leonardi Libâneo, Fábio Sardo e Pascoal Fernando Ferrari (FTD Educação) Ilustração Claudius, de Claudius Ceccon (SESI-SP) Lobisomem sem Barba, de Wagner Willian (Balão Editorial) Labirinto, de Alex Cerveny (Neotropica) Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil A Força da Palmeira, de Anabella López (Pallas) Os Três Ratos de Chantilly, de Alexandre Camanho (Pulo do Gato) O Livro do Acaso, de Nelson Cruz (Abacatte Editorial) Infantil A História Verdadeira do Sapo Luiz, de Luiz Ruffato (DSOP) A Roupa Nova do Arco-da-velha, de Flávia Savary (Cidade Nova) A Raiva, de Blandina Franco (Zahar) Infantil Digital Meu Aplicativo de Folclore, de Ricardo Azevedo (Ática) Via Láctea de Olavo Bilac, de Samira Almeida e Fernando Tangi (Storymax) Flicts, de Ziraldo (Melhoramentos/Engenhoca)


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Juvenil A Linha Negra, de Mario Teixeira (Scipione) Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos, de Ignácio de Loyola Brandão (Moderna) Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis, de Álvaro Cardoso Gomes (FTD) Adaptação Kaputt, de Guazzelli (WMF Martins Fontes) Grande Sertão: Veredas – Graphic Novel, de Guazzelli e Rodrigo Rosa (Biblioteca Azul/Globo) O Guarani em Cordel, de Klévisson Viana (Amarylis) Tradução Spinoza Obra Completa – Vols. 1 a 4, por J. Guinsburg, Newton Cunha e Roberto Romano (Perspectiva) Vida e Destino, por Irineu Franco Perpetuo (Objetiva) As Aventuras do Bom Soldado Svejk, por Luís Carlos Cabral (Objetiva) O Mundo Como Vontade e Representação, tomo II: Complementos Livros III- IV, Volume 2, por Eduardo Ribeiro da Fonseca (UFPR) Teoria/Crítica Literária, Dicionários e Gramáticas Do Mito das Musas à Razão das Letras: Textos Seminais para os Estudos Literários (século VIII A.C. – Século XVIII) – Autor: Roberto Acízelo de Souza – Editora: Argos Editora da Unochapecó História da Literatura Universal, de Ana Maria Junqueira Fabrino (Intersaberes) Gramática da Língua Portuguesa Padrão com Comentários e Exemplários, de Amini Boainain Hauy (Edusp) Gastronomia Gente do Mar – Vida e Gastronomia dos Pescadores Brasileiros, de Ricardo Maranhão (Terceiro Nome) O País Das Bananas, de J. A. Dias Lopes (Companhia Editora Nacional) À Francesa : A Belle Époque do Comer e do Beber no Recife, de Frederico de Oliveira Toscano (Cepe Editora) Projeto Gráfico Livro dos Ex-libris, por Ana Luisa Escorel (Ouro Sobre Azul, Imprensa Oficial do Estado e Academia Brasileira de Letras) O Gráfico Amador: As Origens da Moderna Tipografia Brasileira, por Mayumi


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Okuyama (Verso Brasil) Cidade Imaginária, por Anico Herskovits (Letra 1) Título: Deus Analisado – os Católicos e Freud – Autor: Ricardo Torri de Araújo – Editora: Edições Loyola Capa Freud e a Narrativa Paranoica: Schreber Revisitado, por Carolina Aires Sucheuski (Edusp) Raízes Errantes, por Warrakloureiro (Edições Sesc São Paulo) Claudius, por Christiano Calvet & Cecilia Costa (SESI-SP) Psicologia, Psicanálise e Comportamento O Tronco e os Ramos – Estudos de História da Psicanálise, de Renato Mezan (Companhia das Letras) A Fabricação do Humano. Psicanálise, Subjetivação e Cultura, org. Joel Birman (Zagodoni) Deus Analisado – Os Católicos e Freud, de Ricardo Torri de Araújo (Edições Loyola)


95 Veículo: Veja.com Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://veja.abril.com.br/blog/meus-livros/premios/escritora-juvenil-bate-chico-

buarque-no-jabuti/

Escritora juvenil bate Chico Buarque no Jabuti Maria Valéria Rezende ficou com o primeiro lugar na categoria romance com ‘Quarenta Dias’. Já o músico, surpreendentemente, não ficou entre as três primeiras colocações

A escritora Maria Valéria Rezende (Crédito: Luciana Whitaker/ Folhapress)

A escritora Maria Valéria Rezende, mais conhecida por livros voltados ao público infantil e juvenil, levou o Prêmio Jabuti na categoria romance por Quarenta Dias (Editora Objetiva), conforme anunciado nesta quinta-feira pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). A autora de


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Santos, premiada em anos anteriores no Jabuti nas categorias infantil e juvenil, bateu favoritos como Chico Buarque, que concorria com O Irmão Alemão (Companhia das Letras) e que não ficou nem entre os três primeiros lugares na divisão. Em segundo lugar na categoria, ficou João Anzanello Carrascoza, com Caderno de um Ausente (Cosac Naify), e, em terceiro, Evandro Affonso Ferreira, com Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos (Editora Record). Maria Valéria estreou na ficção em 2001, com o livro de contos Vasto Mundo. Escreveu diversos livros infantojuvenis, como No Risco do Caracol (2008) e Ouro Dentro da Cabeça (2012), ambos vencedores do Jabuti. Quarenta Dias conta a história de Alice, uma professora aposentada que se muda de João Pessoa para Porto Alegre e recebe a notícia de que a filha adolescente de uma conhecida da capital paraibana se perdeu no Rio Grande do Sul, iniciando uma busca por ela. O livro é seu segundo romance, depois de O Voo da Guará Vermelha, lançado em 2005. Outros vencedores da premiação, que divulgou os três primeiros lugares de suas 27 categorias, foram Alexandre Guarnieri, com Corpo de Festim (Confraria do Vento) na categoria Poesia; Carol Rodrigues, com Sem Vista para o Mar. Contos de Fuga. (Edith), em Contos e Crônicas; Daniel Aarão Reis, com Luís Carlos Prestes – Um Revolucionário Entre Dois Mundos (Companhia das Letras), em Biografia; Luiz Ruffato, com A História Verdadeira do Sapo Luiz (Editora DSOP), em Infantil; e Mario Teixeira, com A Linha Negra (Editora Scipione), em Juvenil. Os vencedores de cada categoria levam, além do troféu, o valor de 3 500 reais. Os primeiros lugares de cada divisão ainda concorrem ao prêmio de Livro do Ano de Ficção e do Livro do Ano de Não Ficção,


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cujos vencedores serĂŁo anunciados em 3 de dezembro, data da entrega dos trofĂŠus. Os autores dos Livros do Ano levam 35 000 reais cada um. A lista completa pode ser acessada no site do PrĂŞmio Jabuti.


98 Veículo: G1 Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/11/premio-jabuti-divulga-listados-vencedores-de-2015.html

Prêmio Jabuti divulga a lista dos vencedores de 2015 Maria Valéria Rezende ganhou categoria de romance com 'Quarenta dias'. Cerimônia de premiação será no dia 3 de dezembro. Do G1, em São Paulo

Escritora Maria Valéria Rezende (Foto: Divulgação / Facebook da autora)

A Câmara Brasileira do Livro divulgou nesta quinta-feira (19) a lista dos vencedores do prêmio Jabuti, a mais tradicional premiação literária do Brasil. A cerimônia de premiação será no dia 3 de dezembro, quando serão anunciados os vencedores de Livro do Ano de Ficção e Livro do Ano de Não Ficção. Os autores destas categorias receberão R$ 35 mil cada. Clique aqui para os vencedores de todas as categorias. Veja a lista dos vencedores nas principais categorias: ROMANCE 1º lugar: "Quarenta Dias", Maria Valéria Rezende (Objetiva)


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2º lugar: "Caderno de um Corpo Ausente", João Anzanello Carrascoza (Cosac Naify) 3º lugar: "Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos", Evandro Affonso Ferreira (Record) CONTOS E CRÔNICAS 1º lugar: "Sem Vista para o Mar - Contos de Fuga", Carol Rodrigues (Edith) 2º lugar: "Dez Centímetros Acima do Chão", Flavio Cafiero (Cosac Naify) 3º lugar: "Olhos D'água", Conceição Evaristo (Pallas Editora) POESIA 1º lugar: "Corpo de Festim", Alexandre Guarnieri (Confraria do Vento) 2º lugar: "Clio", Marco Lucchesi (Globo Livros) 3º lugar: "A Comedia de Alissia Bloom", Manoel Herzog (Patuá) REPORTAGEM E DOCUMENTÁRIO 1º lugar: "A Casa da Vovó - Uma Biografia do Doi-Codi (1969-1991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar", Marcelo Godoy (Alameda Casa Editorial) 2º lugar: "1964 Na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart", Almino Affonso (Imprensa Oficial do Estado e Fundap) 3º lugar: "Brado Retumbante", Paulo Markun (Benvirá) BIOGRAFIA 1º lugar: "Luís Carlos Prestes - Um Revolucionário entre Dois Mundos", Daniel Aarão Reis (Companhia das Letras) 2º lugar: "Nise da Silveira: Caminhos de Uma Psiquiatra Rebelde", Luiz Carlos Mello (Automática Edições - Hólos) 3º lugar: "Francisco Julião - Uma Biografia", Cláudio Aguiar (José Olympio) INFANTIL 1º lugar: "A História Verdadeira do Sapo Luiz", Luiz Ruffato (DSOP) 2º lugar: "A Roupa Nova do Arco-da-velha", Flávia Savary (Cidade Nova) 3º lugar: "A Raiva", Blandina Franco (Zahar) JUVENIL 1º lugar: "A Linha Negra", Mario Teixeira (Scipione) 2º lugar: "Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos", Ignácio de Loyola Brandão (Moderna) 3º lugar: "Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis", Álvaro Cardoso Gomes (FTD) TRADUÇÃO 1º lugar: "Spinoza Obra Completa - Vols. 1 a 4", J. Guinsburg, Newton Cunha e Roberto Romano (Perspectiva) 2º lugar: "Vida e Destino", Irineu Franco Perpetuo (Objetiva) / "As Aventuras do Bom Soldado Svejk", Luís Carlos Cabral (Objetiva) 3º lugar: "O Mundo como Vontade e Representação, tomo II: Complementos Livros III- IV, Volume 2", Eduardo Ribeiro da Fonseca (UFPR) ADAPTAÇÃO 1º lugar: "Kaputt", Guazzelli (WMF Martins Fontes) 2º lugar: "Grande Sertão: Veredas - Graphic Novel", Guazzelli e Rodrigo Rosa (Biblioteca


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Azul/Globo) 3º lugar: "O Guarani em Cordel", Klévisson Viana (Amarylis) ILUSTRAÇÃO 1º lugar: "Claudius", Claudius Ceccon (SESI-SP) 2º lugar: "Lobisomem sem Barba, de Wagner Willian (Balão Editorial) 3º lugar: Labirinto, de Alex Cerveny (Neotropica)


101 Veículo: NET Educação Data: 19/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: https://www.youtube.com/watch?v=PZ9VqgF7wR0&app=desktop

Educação financeira pode ser inserida em todas as disciplinas

O NET Educação conversou com o especialista Reinaldo Domingos para falar sobre educação financeira nas escolas. Durante bate-papo, o destaque foi a preparação dos professores e como a educação financeira pode ser inserida em todas as disciplinas, não apenas na matemática. O assunto deve ser abordado também nas aulas de humanas: “é claro que a matemática é um instrumento importante para a educação financeira, mas o português, história, ciências são tão importantes”, ressaltou Domingos.


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103 Veículo: Tribuna de Minas Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www.tribunademinas.com.br/ruffato-vence-jabuti-com-infantil/

Ruffato vence Jabuti com infantil POR TRIBUNA

Escritor nascido em Cataguases, formado em JF e radicado em São Paulo ganha tradicional prêmio pela primeira vez (Foto: Leonardo Costa)

Bastante premiado, Luiz Ruffato nunca havia ficado em primeiro lugar numa disputa pelo Jabuti. Em 2007, com “Vista parcial da noite”, recebeu o troféu de segundo melhor romance do ano. Este ano, sua obra infantil “A história verdadeira do Sapo Luiz” (editora DSOP) acaba de ser anunciada como melhor livro infantil. Na trama, uma bela princesa com o desejo de se casar decide beijar sapos até descobrir seu príncipe encantado. Ruffato, que é natural de Cataguases com extensa passagem por Juiz de Fora, também foi finalista com seu romance “Flores artificiais” (Companhia das Letras), que não chegou à premiação. Os vencedores das 27 categorias do 57º Prêmio Jabuti foram anunciados na manhã desta quinta-feira, e a cerimônia de entrega das estatuetas será no próximo dia 3 de dezembro, no Auditório Ibirapuera, quando serão conhecidos os livros do ano de ficção e não ficção. Cada vencedor recebe o valor de R$ 3.500, enquanto os livros do ano serão contemplados com R$ 35 mil cada. A premiação, organizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), recebeu este ano 2.573 inscrições, mais de 10% a mais que no ano anterior.


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Entre os títulos vencedores, também estão “Quarenta dias” (Alfaguara), de Maria Valéria Rezende, como melhor romance; o livro reportagem “A casa da vovó – Uma biografia do Doi-Codi (1969-1991), o centro de sequestro, tortura e morte da ditadura militar” (Alameda), de Marcelo Godoy; as poesias de “Corpo de festim” (Confraria do Vento), de Alexandre Guarnieri; e “Sem vista para o mar – Contos de fuga” (Edith), de Carol Rodrigues. Um dos destaques de 2015 foi o grande número de pequenas editoras contempladas, fenômeno que já vem sido percebido em outras disputas, como o último Portugal Telecom, de 2014, que deu a “Entre moscas” (Confraria do Vento), do cearense Everardo Norões, o título de melhor livro de contos.


105 Veículo: Zero Hora Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2015/11/camara-brasileira-do-livro-

anuncia-os-ganhadores-do-57-premio-jabuti-4910325.html

Câmara Brasileira do Livro anuncia os ganhadores do 57º Prêmio Jabuti Conheça os vencedores nas vinte e sete categorias deste ano

Foto: Divulgação / Shutterstock

Foram divulgados nesta quinta-feira, os vencedores do 57º Prêmio Jabuti, o mais importante reconhecimento literário do País. A votação foi aberta à imprensa e ao público em geral. As três obras de cada uma das 27 categorias receberam a maior pontuação dos jurados e foram premiadas em primeiro, segundo e terceiro lugares. Confira os vencedores em cada categoria Adaptação


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1º Lugar – Título: Kaputt – Autor: Guazzelli – Editora: WMF Martins Fontes 2º Lugar – Título: Grande Sertão: Veredas – Graphic Novel – Autor: Guazzelli e Rodrigo Rosa – Editora: Biblioteca Azul 3º Lugar – Título: O Guarani em Cordel – Autor: Klévisson Viana – Editora:Amarylis Arquitetura, Urbanismo, Artes e Fotografia 1º Lugar – Título: Diálogo com Cartas – Autor: Jocy de Oliveira – Editora:Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Os Pioneiros da Habitação Social no Brasil: Volume 01 – Cem Anos de Política Pública No Brasil – Autor: Nabil Bonduki – Editora: Edições Sesc São Paulo e Editora Unesp 3º Lugar – Título:Arte em Cena: A Direção de Arte no Cinema Brasileiro – Autor:Vera Hamburguer –Editora:Edições Sesc São Paulo e Editora Senac São Paulo Biografia 1º Lugar – Título: Luís Carlos Prestes – Um Revolucionário Entre Dois Mundos – Autor: Daniel Aarão Reis – Editora: Companhia das Letras 2º Lugar – Título: Nise da Silveira: Caminhos de Uma Psiquiatra Rebelde – Autor: Luiz Carlos Mello – Editora: Automatica Edições – Hólos 3º Lugar – Título: Francisco Julião uma Biografia – Autor: Cláudio Aguiar – Editora: José Olympio Capa 1º Lugar – Título: Freud e a Narrativa Paranoica: Schreber Revisitado – Capista:Carolina Aires Sucheuski – Editora: Editora da Universidade de São Paulo 2º Lugar – Título: Raízes Errantes – Capista: Warrakloureiro – Editora: Edições Sesc São Paulo


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3º Lugar – Título: Claudius – Capista: Christiano Calvet & Cecilia Costa – Editora: Editora SESI – SP Ciências da Natureza, Meio Ambiente e Matemática 1º Lugar – Título: Mata Atlântica – Uma História do Futuro – Autor: Fabio Rubio Scarano – Editora: Edições de Janeiro 2º Lugar – Título: Agricultura Conservacionista no Brasil – Autor: Luiz Fernando Carvalho Leite, Giovana Alcântara Maciel e Ademir Sérgio Ferreira de Araújo – Editora: Embrapa 3º Lugar – Título: Una Isi Kayawa – o Livro da Cura – Autor: Agostinho Ika Muru e Alexandre Quinet – Editora: Dantes Editora Ciências da Saúde 1º Lugar – Título: Tratado de Neuropsiquiatria Neurologia Cognitiva e do Comportamento e Neuropsicologia – Autor: Leonardo Caixeta – Editora: Editora Atheneu 2º Lugar – Título: Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos – Autor: Márcia Marques Jericó, João Pedro de Andrade Neto e Márcia Mery Kogika – Editora:Roca 3º Lugar – Título: Atualização em Hemorragia Digestiva: Novos Conceitos na sua Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento – Autor:Bruno Zilberstein, Flair José Carrilho, Ivan Cecconello e Luiz Augusto Carneiro D¿albuquerque –Editora: Editora Atheneu Ciências Humanas 1º Lugar – Título: O Brasil Colonial – Autor: João Fragoso; Maria de Fátima Gouvêa – Editora: Civilização Brasileira 2º Lugar – Título: Políticas Culturais e Povos Indígenas – Autor: Pedro de Niemeyer Cesarino e Manuela Carneiro da Cunha – Editora:Editora Unesp – Selo Cultura Acadêmica


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3º Lugar – Título: Tortura na Era dos Direitos Humanos – Autor: Nancy Cardia e Roberta Astolfi – Editora: Editora da Universidade de São Paulo Comunicação 1º Lugar – Título: Gestão dos Jornais Brasileiros na Internet: Um Estudo Sobre os Fatores de Aceitação, Impactos e Oportunidades no Ambiente Digital –Autor: Renato Fonseca Alves de Andrade – Editora: Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Imagem Contestada – A Guerra do Contestado pela Escrita do Diário da Tarde(1912-1916) – Autor: Karina Janz Woitowicz – Editora:Editora UEPG 3º Lugar – Título: Cartas a Lula – o Jornal Particular do Presidente e sua Influência no Governo do Brasil – Autor: Bernardo Kucisnski – Editora: Edições de Janeiro Contos e Crônicas 1º Lugar – Título: Sem Vista para o Mar. Contos de Fuga. – Autor: Carol Rodrigues – Editora: Edith 2º Lugar – Título: Dez Centímetros Acima do Chão – Autor: Flavio Cafiero –Editora: Cosac Naify 3º Lugar – Título: Olhos D¿água – Autor: Conceição Evaristo – Editora: Pallas Editora Didático e Paradidático 1º Lugar – Título: Arte é Infância – Autor: Vivian Caroline Lopes – Editora:Ciranda Cultural 2º Lugar – Título: Almanaque da Banda Gigante – Autor: Lu Lopes – Editora:Editora SESI – SP 3º Lugar – Título: Por Toda Parte – Volume Único – Autor: Solange Santos Utuari Ferrari, Daniela Leonardi Libâneo, Fábio Sardo e Pascoal Fernando Ferrari. – Editora: FTD Educação


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Direito 1º Lugar – Título: Direitos Fundamentais das Pessoas em Situação de Rua – Autor: Ada Pellegrini Grinover, Gregório Assagra de Almeida, Miracy Gustin, Paulo Cesar Vicente de Lima, Rodrigo Iennaco – Editora: Editora D¿Plácido 2º Lugar – Título: Justiça Restaurativa e Abolicionismo Penal – Contribuições para Um Novo Modelo de Administração de Conflitos no Brasil – Autor: Daniel Achutti – Editora: Editora Saraiva 3º Lugar – Título: Violência X Cidade: o Papel do Direito Urbanístico na Violência Urbana – Autor: Paulo Afonso Cavichioli Carmona – Editora: Marcial Pons Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer 1º Lugar – Título: Estranhas Catedrais. As Empreiteiras Brasileiras e a Ditadura Civil-militar. 1964-1988 – Autor: Pedro Henrique Pedreira Campos – Editora:EDUFF – Editora da Universidade Federal Fluminense 2º Lugar – Título: A Humanidade Contra as Cordas – Autor: Eduardo Felipe P. Matias – Editora: Paz e Terra 3º Lugar – Título: Inflação e Crises – o Papel da Moeda – Autor: Affonso Celso Pastore – Editora: Elsevier Educação e Pedagogia 1º Lugar – Título: Práticas da Interdisciplinaridade no Ensino e Pesquisa – Autor: Arlindo Philippi Jr e Valdir Fernandes – Editora:Editora Manole 2º Lugar – Título: Altas Habilidades/Superdotação, Inteligência e Criatividade: Uma Visão Multidisciplinar – Autor: Angela Virgolim / Elisabete Konkiewitz (orgs.) – Editora: Papirus Editora 3º Lugar – Título: Da Autoridade Pedagógica à Amizade Intelectual Uma Plataforma para o Éthos Docente – Autor: Julio Groppa Aquino – Editora:Cortez Editora


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Engenharias, Tecnologias e Informática 1º Lugar – Título: Transportes: História, Crises e Caminhos – Autor: Vicente de Brito Pereira – Editora: Civilização Brasileira 2º Lugar – Título: Robótica Móvel – Autor: Organizadores: Roseli Aparecida Francelin Romero, Edson Prestes, Fernando Osório e Denis Fernando Wolf –Editora: LTC Editora 3º Lugar – Título: Fontes Renováveis de Energia – Autor: Ennio Peres da Silva – Editora: Editora Livraria da Física Gastronomia 1º Lugar – Título: Gente do Mar – Vida e Gastronomia dos Pescadores Brasileiros – Autor: Ricardo Maranhão – Editora: Editora Terceiro Nome 2º Lugar – Título: O País Das Bananas – Autor: J. A. Dias Lopes – Editora:Companhia Editora Nacional 3º Lugar – Título: À Francesa : A Belle Époque do Comer e do Beber no Recife –Autor: Frederico de Oliveira Toscano – Editora: Cepe Editora Ilustração 1º Lugar – Título: Claudius – Ilustrador(a): Claudius Ceccon – Editora: Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Lobisomem sem Barba – Ilustrador(a): Wagner Willian – Editora: Balão Editorial 3º Lugar – Título: Labirinto – Ilustrador(a): Alex Cerveny – Editora: Editora Neotropica Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil 1º Lugar – Título: A Força da Palmeira – Ilustrador(a): Anabella López – Editora: Pallas Míni 2º Lugar – Título: Os Três Ratos de Chantilly – Ilustrador(a): Alexandre Camanho – Editora: Editora Pulo do Gato


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3º Lugar – Título: O Livro do Acaso – Ilustrador(a): Nelson Cruz – Editora:Abacatte Editorial Infantil 1º Lugar – Título: A História Verdadeira do Sapo Luiz – Autor: Luiz Ruffato –Editora: Editora DSOP 2º Lugar – Título: A Roupa Nova do Arco-da-velha – Autor: Flávia Savary – Editora: Editora Cidade Nova 3º Lugar – Título: A Raiva – Autor: Blandina Franco – Editora: Zahar Infantil Digital 1º Lugar – Título: Meu Aplicativo de Folclore – Autor: Ricardo Azevedo – Editora: Editora Ática 2º Lugar – Título: Via Láctea de Olavo Bilac – Autor: Samira Almeida E Fernando Tangi – Editora: Storymax 3º Lugar – Título: Flicts – Autor: Ziraldo – Editora: Editora Melhoramentos e Engenhoca Juvenil 1º Lugar – Título: A Linha Negra – Autor: Mario Teixeira – Editora: Editora Scipione 2º Lugar – Título: Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos – Autor: Ignácio de Loyola Brandão – Editora: Editora Moderna 3º Lugar – Título: Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis – Autor:Álvaro Cardoso Gomes – Editora: FTD Educação Poesia 1º Lugar – Título: Corpo de Festim – Autor: Alexandre Guarnieri – Editora: Confraria do Vento 2º Lugar – Título: Clio – Autor: Marco Lucchesi – Editora: Globo Livros


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3º Lugar – Título: A Comedia de Alissia Bloom – Autor: Manoel Herzog – Editora: Editora Patuá Projeto Gráfico 1º Lugar – Título: Livro dos Ex-libris – Responsável pelo projeto gráfico: Ana Luisa Escorel/Ouro Sobre Azul – Editora: Imprensa Oficial do Estado e Academia Brasileira de Letras 2º Lugar – Título: O Gráfico Amador: As Origens da Moderna Tipografia Brasileira – Responsável pelo projeto gráfico: Mayumi Okuyama – Editora:Verso Brasil Editora 3º Lugar – Título: Cidade Imaginária – Responsável pelo projeto gráfico: Anico Herskovits – Editora: Letra 1 Psicologia, Psicanálise e Comportamento 1º Lugar – Título: O Tronco e os Ramos – Estudos de História da Psicanálise –Autor: Renato Mezan – Editora: Companhia das Letras 2º Lugar – Título: A Fabricação do Humano. Psicanálise, Subjetivação e Cultura – Autor: Joel Birman (org) – Editora: Zagodoni Editora 3º Lugar – Título: Deus Analisado – os Católicos e Freud – Autor: Ricardo Torri de Araújo – Editora: Edições Loyola Reportagem e Documentário 1º Lugar – Título: A Casa da Vovó – Uma Biografia do Doi – Codi (19691991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar. – Autor: Marcelo Godoy – Editora: Alameda Casa Editorial 2º Lugar – Título: 1964 Na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart – Autor: Almino Affonso – Editora: Imprensa Oficial do Estado – IMESP e FUNDAP 3º Lugar – Título: Brado Retumbante – Autor: Paulo Markun – Editora:Benvirá


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Romance 1º Lugar – Título: Quarenta Dias – Autor: Maria Valéria Rezende – Editora:Editora Objetiva 2º Lugar – Título: Caderno de um Ausente – Autor: João Anzanello Carrascoza – Editora: Cosac Naify 3º Lugar – Título: Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos – Autor: Evandro Affonso Ferreira – Editora: Editora Record Teoria/Crítica Literária, Dicionários e Gramáticas 1º Lugar – Título: Do Mito das Musas à Razão das Letras: Textos Seminais para os Estudos Literários (século VIII A.C. – Século XVIII) –Autor: Roberto Acízelo de Souza – Editora: Argos Editora da Unochapecó 2º Lugar – Título: História da Literatura Universal – Autor: Ana Maria Junqueira Fabrino – Editora: Editora Intersaberes 3º Lugar – Título: Gramática da Língua Portuguesa Padrão com Comentários e Exemplários – Autor: Amini Boainain Hauy – Editora:Editora da Universidade de São Paulo Tradução 1º Lugar – Título: Spinoza Obra Completa – Vols. 1 a 4 – Tradutor(a): J. Guinsburg, Newton Cunha e Roberto Romano – Editora:Editora Perspectiva 2º Lugar – Título: Vida e Destino – Tradutor(a): Irineu Franco Perpetuo – Editora: Editora Objetiva 3º Lugar – Título: O Mundo Como Vontade e Representação, tomo II: Complementos Livros III- IV, Volume 2 – Tradutor(a): Eduardo Ribeiro da Fonseca – Editora: Editora UFPR


114 Veículo: Sílaba Tônica Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www.silabatonica.com.br/dandoaletra/57%C2%AA-edicao-do-jabuti/

57ª edição do Jabuti Confira o resultado da premiação em 2015 -

“A história verdadeira do Sapo Luiz” (Editora Dsop), primeiro livro infantil de Luiz Ruffato, recebeu o primeiro lugar na categoria Infantil. A Raiva, de Blandina Franco, colaboradora do Sílaba Tônica, ficou em terceiro lugar na mesma categoria. Em Contos e Crônicas, o primeiro lugar foi dado à Carol Rodrigues, autora de “Sem vista para o mar”(Editora Edith). Na categoria Ilustração infantil, o primeiro lugar ficou com Anabella López e “A força da palmeira” (Pallas Míni). Alexandre Guarnieri foi o vencedor da categoria Poesia com Corpo de Festim (Confraria do Vento). Clique aqui e confira todos os vencedores de 2015.


115 Veículo: Jornal do Brasil Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2015/11/19/veja-quem-sao-os-vencedores-da-

57o-edicao-do-premio-jabuti/

Veja quem são os vencedores da 57º edição do Prêmio Jabuti Jornal do Brasil

Foram divulgados nesta quinta-feira (19) a lista de vencedores da 57ª edição do Jabuti, o mais tradicional prêmio do livro no Brasil. Na categoria Romance, venceu a escritora Maria Valéria Rezende, com o livro Quarenta Dias. Na categoria biografia, o primeiro lugar foi Luís Carlos Prestes - Um Revolucionário Entre Dois Mundos, do professor Daniel Aarão Reis. A ditadura militar no Brasil foi abordada em duas obras vencedoras de diferentes categorias. Na área Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer, venceu Estranhas Catedrais: As Empreiteiras Brasileiras e a Ditadura Civil-militar (EdUFF), de Pedro Henrique Pedreira Campos, e, na categoria Reportagem e Documentário, A Casa da Vovó Uma Biografia do Doi - Codi (1969 - 1991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar (Alameda Casa Editorial), de Marcelo Godoy. Confira a lista completa dos vencedores do Jabuti 2015: Adaptação

1º Lugar – Título: Kaputt – Autor: Guazzelli – Editora: WMF Martins Fontes 2º Lugar – Título: Grande Sertão: Veredas – Graphic Novel – Autor: Guazzelli e Rodrigo Rosa – Editora: Biblioteca Azul 3º Lugar – Título: O Guarani em Cordel – Autor: Klévisson Viana – Editora: Amarylis Arquitetura, Urbanismo, Artes e Fotografia


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1º Lugar – Título: Diálogo com Cartas – Autor: Jocy de Oliveira – Editora: Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Os Pioneiros da Habitação Social no Brasil: Volume 01 – Cem Anos de Política Pública No Brasil – Autor: Nabil Bonduki – Editora: Edições Sesc São Paulo e Editora Unesp 3º Lugar – Título: Arte em Cena: A Direção de Arte no Cinema Brasileiro – Autor: Vera Hamburguer – Editora: Edições Sesc São Paulo e Editora Senac São Paulo Biografia 1º Lugar – Título: Luís Carlos Prestes – Um Revolucionário Entre Dois Mundos – Autor: Daniel Aarão Reis – Editora: Companhia das Letras 2º Lugar – Título: Nise da Silveira: Caminhos de Uma Psiquiatra Rebelde – Autor: Luiz Carlos Mello – Editora: Automatica Edições – Hólos 3º Lugar – Título: Francisco Julião uma Biografia – Autor: Cláudio Aguiar – Editora: José Olympio Capa 1º Lugar – Título: Freud e a Narrativa Paranoica: Schreber Revisitado – Capista: Carolina Aires Sucheuski – Editora: Editora da Universidade de São Paulo 2º Lugar – Título: Raízes Errantes – Capista: Warrakloureiro – Editora: Edições Sesc São Paulo 3º Lugar – Título: Claudius – Capista: Christiano Calvet & Cecilia Costa – Editora: Editora SESI – SP Ciências da Natureza, Meio Ambiente e Matemática 1º Lugar – Título: Mata Atlântica – Uma História do Futuro – Autor: Fabio Rubio Scarano – Editora: Edições de Janeiro 2º Lugar – Título: Agricultura Conservacionista no Brasil – Autor: Luiz Fernando Carvalho Leite, Giovana Alcântara Maciel e Ademir Sérgio Ferreira de Araújo – Editora: Embrapa 3º Lugar – Título: Una Isi Kayawa – o Livro da Cura – Autor: Agostinho Ika Muru e Alexandre Quinet – Editora: Dantes Editora Ciências da Saúde 1º Lugar – Título: Tratado de Neuropsiquiatria Neurologia Cognitiva e do Comportamento e Neuropsicologia – Autor: Leonardo Caixeta – Editora: Editora Atheneu 2º Lugar – Título: Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos – Autor: Márcia Marques Jericó, João Pedro de Andrade Neto e Márcia Mery Kogika – Editora: Roca


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3º Lugar – Título: Atualização em Hemorragia Digestiva: Novos Conceitos na sua Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento – Autor:Bruno Zilberstein, Flair José Carrilho, Ivan Cecconello e Luiz Augusto Carneiro D’albuquerque – Editora: Editora Atheneu Ciências Humanas 1º Lugar – Título: O Brasil Colonial – Autor: João Fragoso; Maria de Fátima Gouvêa – Editora: Civilização Brasileira 2º Lugar – Título: Políticas Culturais e Povos Indígenas – Autor: Pedro de Niemeyer Cesarino e Manuela Carneiro da Cunha – Editora:Editora Unesp – Selo Cultura Acadêmica 3º Lugar – Título: Tortura na Era dos Direitos Humanos – Autor: Nancy Cardia e Roberta Astolfi – Editora: Editora da Universidade de São Paulo Comunicação 1º Lugar – Título: Gestão dos Jornais Brasileiros na Internet: Um Estudo Sobre os Fatores de Aceitação, Impactos e Oportunidades no Ambiente Digital – Autor: Renato Fonseca Alves de Andrade – Editora: Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Imagem Contestada – A Guerra do Contestado pela Escrita do Diário da Tarde(1912-1916) – Autor: Karina Janz Woitowicz – Editora: Editora UEPG 3º Lugar – Título: Cartas a Lula – o Jornal Particular do Presidente e sua Influência no Governo do Brasil – Autor: Bernardo Kucisnski – Editora: Edições de Janeiro Contos e Crônicas 1º Lugar – Título: Sem Vista para o Mar. Contos de Fuga. – Autor: Carol Rodrigues – Editora: Edith 2º Lugar – Título: Dez Centímetros Acima do Chão – Autor: Flavio Cafiero – Editora: Cosac Naify 3º Lugar – Título: Olhos D’água – Autor: Conceição Evaristo – Editora: Pallas Editora Didático e Paradidático 1º Lugar – Título: Arte é Infância – Autor: Vivian Caroline Lopes – Editora: Ciranda Cultural 2º Lugar – Título: Almanaque da Banda Gigante – Autor: Lu Lopes – Editora: Editora SESI – SP 3º Lugar – Título: Por Toda Parte – Volume Único – Autor: Solange Santos Utuari Ferrari, Daniela Leonardi Libâneo, Fábio Sardo e Pascoal Fernando Ferrari. – Editora: FTD Educação Direito


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1º Lugar – Título: Direitos Fundamentais das Pessoas em Situação de Rua – Autor: Ada Pellegrini Grinover, Gregório Assagra de Almeida, Miracy Gustin, Paulo Cesar Vicente de Lima, Rodrigo Iennaco – Editora: Editora D’Plácido 2º Lugar – Título: Justiça Restaurativa e Abolicionismo Penal – Contribuições para Um Novo Modelo de Administração de Conflitos no Brasil – Autor: Daniel Achutti – Editora: Editora Saraiva 3º Lugar – Título: Violência X Cidade: o Papel do Direito Urbanístico na Violência Urbana – Autor: Paulo Afonso Cavichioli Carmona – Editora: Marcial Pons Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer 1º Lugar – Título: Estranhas Catedrais. As Empreiteiras Brasileiras e a Ditadura Civil-militar. 1964-1988 – Autor: Pedro Henrique Pedreira Campos – Editora: EDUFF – Editora da Universidade Federal Fluminense 2º Lugar – Título: A Humanidade Contra as Cordas – Autor: Eduardo Felipe P. Matias – Editora: Paz e Terra 3º Lugar – Título: Inflação e Crises – o Papel da Moeda – Autor: Affonso Celso Pastore – Editora: Elsevier Educação e Pedagogia 1º Lugar – Título: Práticas da Interdisciplinaridade no Ensino e Pesquisa – Autor: Arlindo Philippi Jr e Valdir Fernandes – Editora:Editora Manole 2º Lugar – Título: Altas Habilidades/Superdotação, Inteligência e Criatividade: Uma Visão Multidisciplinar – Autor: Angela Virgolim / Elisabete Konkiewitz (orgs.) – Editora: Papirus Editora 3º Lugar – Título: Da Autoridade Pedagógica à Amizade Intelectual Uma Plataforma para o Éthos Docente – Autor: Julio Groppa Aquino – Editora: Cortez Editora Engenharias, Tecnologias e Informática 1º Lugar – Título: Transportes: História, Crises e Caminhos – Autor: Vicente de Brito Pereira – Editora: Civilização Brasileira 2º Lugar – Título: Robótica Móvel – Autor: Organizadores: Roseli Aparecida Francelin Romero, Edson Prestes, Fernando Osório e Denis Fernando Wolf – Editora: LTC Editora 3º Lugar – Título: Fontes Renováveis de Energia – Autor: Ennio Peres da Silva – Editora: Editora Livraria da Física Gastronomia 1º Lugar – Título: Gente do Mar – Vida e Gastronomia dos Pescadores Brasileiros – Autor: Ricardo Maranhão – Editora: Editora Terceiro Nome


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2º Lugar – Título: O País Das Bananas – Autor: J. A. Dias Lopes – Editora: Companhia Editora Nacional 3º Lugar – Título: À Francesa : A Belle Époque do Comer e do Beber no Recife – Autor: Frederico de Oliveira Toscano – Editora: Cepe Editora Ilustração 1º Lugar – Título: Claudius – Ilustrador(a): Claudius Ceccon – Editora: Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Lobisomem sem Barba – Ilustrador(a): Wagner Willian – Editora: Balão Editorial 3º Lugar – Título: Labirinto – Ilustrador(a): Alex Cerveny – Editora: Editora Neotropica Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil 1º Lugar – Título: A Força da Palmeira – Ilustrador(a): Anabella López – Editora: Pallas Míni 2º Lugar – Título: Os Três Ratos de Chantilly – Ilustrador(a): Alexandre Camanho – Editora: Editora Pulo do Gato 3º Lugar – Título: O Livro do Acaso – Ilustrador(a): Nelson Cruz – Editora: Abacatte Editorial Infantil 1º Lugar – Título: A História Verdadeira do Sapo Luiz – Autor: Luiz Ruffato – Editora: Editora DSOP 2º Lugar – Título: A Roupa Nova do Arco-da-velha – Autor: Flávia Savary – Editora: Editora Cidade Nova 3º Lugar – Título: A Raiva – Autor: Blandina Franco – Editora: Zahar Infantil Digital 1º Lugar – Título: Meu Aplicativo de Folclore – Autor: Ricardo Azevedo – Editora: Editora Ática 2º Lugar – Título: Via Láctea de Olavo Bilac – Autor: Samira Almeida E Fernando Tangi – Editora: Storymax 3º Lugar – Título: Flicts – Autor: Ziraldo – Editora: Editora Melhoramentos e Engenhoca Juvenil 1º Lugar – Título: A Linha Negra – Autor: Mario Teixeira – Editora: Editora Scipione 2º Lugar – Título: Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos – Autor: Ignácio de Loyola Brandão – Editora: Editora Moderna 3º Lugar – Título: Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis – Autor: Álvaro Cardoso Gomes – Editora: FTD Educação


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Poesia 1º Lugar – Título: Corpo de Festim – Autor: Alexandre Guarnieri – Editora: Confraria do Vento 2º Lugar – Título: Clio – Autor: Marco Lucchesi – Editora: Globo Livros 3º Lugar – Título: A Comedia de Alissia Bloom – Autor: Manoel Herzog – Editora: Editora Patuá Projeto Gráfico 1º Lugar – Título: Livro dos Ex-libris – Responsável pelo projeto gráfico: Ana Luisa Escorel/Ouro Sobre Azul – Editora: Imprensa Oficial do Estado e Academia Brasileira de Letras 2º Lugar – Título: O Gráfico Amador: As Origens da Moderna Tipografia Brasileira – Responsável pelo projeto gráfico: Mayumi Okuyama – Editora: Verso Brasil Editora 3º Lugar – Título: Cidade Imaginária – Responsável pelo projeto gráfico: Anico Herskovits – Editora: Letra 1 Psicologia, Psicanálise e Comportamento 1º Lugar – Título: O Tronco e os Ramos – Estudos de História da Psicanálise – Autor: Renato Mezan – Editora: Companhia das Letras 2º Lugar – Título: A Fabricação do Humano. Psicanálise, Subjetivação e Cultura – Autor: Joel Birman (org) – Editora: Zagodoni Editora 3º Lugar – Título: Deus Analisado – os Católicos e Freud – Autor: Ricardo Torri de Araújo – Editora: Edições Loyola Reportagem e Documentário 1º Lugar – Título: A Casa da Vovó – Uma Biografia do Doi – Codi (19691991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar. – Autor: Marcelo Godoy – Editora: Alameda Casa Editorial 2º Lugar – Título: 1964 Na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart – Autor: Almino Affonso – Editora: Imprensa Oficial do Estado – IMESP e FUNDAP 3º Lugar – Título: Brado Retumbante – Autor: Paulo Markun – Editora: Benvirá Romance 1º Lugar – Título: Quarenta Dias – Autor: Maria Valéria Rezende – Editora: Editora Objetiva 2º Lugar – Título: Caderno de um Ausente – Autor: João Anzanello Carrascoza – Editora: Cosac Naify 3º Lugar – Título: Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos – Autor: Evandro Affonso Ferreira – Editora: Editora Record


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Teoria/Crítica Literária, Dicionários e Gramáticas 1º Lugar – Título: Do Mito das Musas à Razão das Letras: Textos Seminais para os Estudos Literários (século VIII A.C. – Século XVIII) – Autor: Roberto Acízelo de Souza – Editora: Argos Editora da Unochapecó 2º Lugar – Título: História da Literatura Universal – Autor: Ana Maria Junqueira Fabrino – Editora: Editora Intersaberes 3º Lugar – Título: Gramática da Língua Portuguesa Padrão com Comentários e Exemplários – Autor: Amini Boainain Hauy – Editora:Editora da Universidade de São Paulo Tradução 1º Lugar – Título: Spinoza Obra Completa – Vols. 1 a 4 – Tradutor(a): J. Guinsburg, Newton Cunha e Roberto Romano – Editora:Editora Perspectiva 2º Lugar – Título: Vida e Destino – Tradutor(a): Irineu Franco Perpetuo – Editora: Editora Objetiva 3º Lugar – Título: O Mundo Como Vontade e Representação, tomo II: Complementos Livros III- IV, Volume 2 – Tradutor(a): Eduardo Ribeiro da Fonseca – Editora: Editora UFPR


122 Veículo: Hoje em Dia Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www.hojeemdia.com.br/almanaque/ziraldo-luiz-ruffato-e-evandro-affonso-

ferreira-est-o-entre-os-vencedores-do-jabuti-1.361077

Ziraldo, Luiz Ruffato e Evandro Affonso Ferreira estão entre os vencedores do Jabuti

Ziraldo

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) anunciou os ganhadores do 57º Prêmio Jabuti, nesta quinta-feira (19). Entre eles estão os mineiros Ziraldo, com o livro "Flicts" (categoria "Infantil Digital"), Luiz Ruffato, com o livro "A História Verdadeira do Sapo Luiz" (categoria "Infantil") e Evandro Affonso Ferreira, como o romance "Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos". Outro destaque entre os vencedores é a premiação, na categoria "Adaptação", da bela edição de "Grande Sertão: Veredas – Graphic Novel" dos ilustradores gaúchos Guazzelli e Rodrigo Rosa. Da votação A apuração da segunda fase definiu as três livros de cada uma das 27 categorias. As obras receberam a maior pontuação dos jurados e foram premiadas em primeiro, segundo e terceiro lugares. Os primeiros colocados de todas as categorias que compõem o prêmio receberão o Troféu Jabuti e o valor de R$ 3,5 mil. Os escolhidos para os segundos e terceiros lugares ganharão o troféu. Já os vencedores do "Livro do Ano - Ficção" e "Livro do Ano - Não Ficção" serão conhecidos na cerimônia de entrega do Jabuti marcada para o dia 3 de dezembro, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo.


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Conheça os nomes dos ganhadores: Adaptação 1º Lugar – Título: Kaputt – Autor: Guazzelli – Editora: WMF Martins Fontes 2º Lugar – Título: Grande Sertão: Veredas – Graphic Novel – Autor: Guazzelli e Rodrigo Rosa – Editora: Biblioteca Azul 3º Lugar – Título: O Guarani em Cordel – Autor: Klévisson Viana – Editora: Amarylis Arquitetura, Urbanismo, Artes e Fotografia 1º Lugar – Título: Diálogo com Cartas – Autor: Jocy de Oliveira – Editora: Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Os Pioneiros da Habitação Social no Brasil: Volume 01 – Cem Anos de Política Pública No Brasil – Autor: Nabil Bonduki – Editora: Edições Sesc São Paulo e Editora Unesp 3º Lugar – Título: Arte em Cena: A Direção de Arte no Cinema Brasileiro – Autor: Vera Hamburguer – Editora: Edições Sesc São Paulo e Editora Senac São Paulo Biografia 1º Lugar – Título: Luís Carlos Prestes – Um Revolucionário Entre Dois Mundos – Autor: Daniel Aarão Reis – Editora: Companhia das Letras 2º Lugar – Título: Nise da Silveira: Caminhos de Uma Psiquiatra Rebelde – Autor: Luiz Carlos Mello – Editora: Automatica Edições – Hólos 3º Lugar – Título: Francisco Julião uma Biografia – Autor: Cláudio Aguiar – Editora: José Olympio Capa 1º Lugar – Título: Freud e a Narrativa Paranoica: Schreber Revisitado – Capista: Carolina Aires Sucheuski – Editora: Editora da Universidade de São Paulo 2º Lugar – Título: Raízes Errantes – Capista: Warrakloureiro – Editora: Edições Sesc São Paulo 3º Lugar – Título: Claudius – Capista: Christiano Calvet & Cecilia Costa – Editora: Editora SESI – SP Ciências da Natureza, Meio Ambiente e Matemática 1º Lugar – Título: Mata Atlântica – Uma História do Futuro – Autor: Fabio Rubio Scarano – Editora: Edições de Janeiro 2º Lugar – Título: Agricultura Conservacionista no Brasil – Autor: Luiz Fernando Carvalho Leite, Giovana Alcântara Maciel e Ademir Sérgio Ferreira de Araújo – Editora: Embrapa 3º Lugar – Título: Una Isi Kayawa – o Livro da Cura – Autor: Agostinho Ika Muru e Alexandre Quinet – Editora: Dantes Editora Ciências da Saúde 1º Lugar – Título: Tratado de Neuropsiquiatria Neurologia Cognitiva e do Comportamento e Neuropsicologia – Autor: Leonardo Caixeta – Editora: Editora Atheneu 2º Lugar – Título: Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos – Autor: Márcia Marques Jericó, João Pedro de Andrade Neto e Márcia Mery Kogika – Editora: Roca 3º Lugar – Título: Atualização em Hemorragia Digestiva: Novos Conceitos na sua Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento – Autor: Bruno Zilberstein, Flair José Carrilho, Ivan Cecconello e Luiz Augusto Carneiro D’albuquerque – Editora: Editora Atheneu Ciências Humanas 1º Lugar – Título: O Brasil Colonial – Autor: João Fragoso; Maria de Fátima Gouvêa – Editora: Civilização Brasileira


124 2º Lugar – Título: Políticas Culturais e Povos Indígenas – Autor: Pedro de Niemeyer Cesarino e Manuela Carneiro da Cunha – Editora: Editora Unesp – Selo Cultura Acadêmica 3º Lugar – Título: Tortura na Era dos Direitos Humanos – Autor: Nancy Cardia e Roberta Astolfi – Editora: Editora da Universidade de São Paulo Comunicação 1º Lugar – Título: Gestão dos Jornais Brasileiros na Internet: Um Estudo Sobre os Fatores de Aceitação, Impactos e Oportunidades no Ambiente Digital – Autor: Renato Fonseca Alves de Andrade – Editora: Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Imagem Contestada – A Guerra do Contestado pela Escrita do Diário da Tarde(1912-1916) – Autor: Karina Janz Woitowicz – Editora: Editora UEPG 3º Lugar – Título: Cartas a Lula – o Jornal Particular do Presidente e sua Influência no Governo do Brasil – Autor: Bernardo Kucisnski – Editora: Edições de Janeiro Contos e Crônicas 1º Lugar – Título: Sem Vista para o Mar. Contos de Fuga. – Autor: Carol Rodrigues – Editora: Edith 2º Lugar – Título: Dez Centímetros Acima do Chão – Autor: Flavio Cafiero – Editora: Cosac Naify 3º Lugar – Título: Olhos D’água – Autor: Conceição Evaristo – Editora: Pallas Editora Didático e Paradidático 1º Lugar – Título: Arte é Infância – Autor: Vivian Caroline Lopes – Editora: Ciranda Cultural 2º Lugar – Título: Almanaque da Banda Gigante – Autor: Lu Lopes – Editora: Editora SESI – SP 3º Lugar – Título: Por Toda Parte – Volume Único – Autor: Solange Santos Utuari Ferrari, Daniela Leonardi Libâneo, Fábio Sardo e Pascoal Fernando Ferrari. – Editora: FTD Educação Direito 1º Lugar – Título: Direitos Fundamentais das Pessoas em Situação de Rua – Autor: Ada Pellegrini Grinover, Gregório Assagra de Almeida, Miracy Gustin, Paulo Cesar Vicente de Lima, Rodrigo Iennaco – Editora: Editora D’Plácido 2º Lugar – Título: Justiça Restaurativa e Abolicionismo Penal – Contribuições para Um Novo Modelo de Administração de Conflitos no Brasil – Autor: Daniel Achutti – Editora: Editora Saraiva 3º Lugar – Título: Violência X Cidade: o Papel do Direito Urbanístico na Violência Urbana – Autor: Paulo Afonso Cavichioli Carmona – Editora: Marcial Pons Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer 1º Lugar – Título: Estranhas Catedrais. As Empreiteiras Brasileiras e a Ditadura Civilmilitar. 1964-1988 – Autor: Pedro Henrique Pedreira Campos – Editora: EDUFF – Editora da Universidade Federal Fluminense 2º Lugar – Título: A Humanidade Contra as Cordas – Autor: Eduardo Felipe P. Matias – Editora: Paz e Terra 3º Lugar – Título: Inflação e Crises – o Papel da Moeda – Autor: Affonso Celso Pastore – Editora: Elsevier Educação e Pedagogia 1º Lugar – Título: Práticas da Interdisciplinaridade no Ensino e Pesquisa – Autor: Arlindo Philippi Jr e Valdir Fernandes – Editora: Editora Manole 2º Lugar – Título: Altas Habilidades/Superdotação, Inteligência e Criatividade: Uma Visão Multidisciplinar – Autor: Angela Virgolim / Elisabete Konkiewitz (orgs.) – Editora: Papirus Editora


125 3º Lugar – Título: Da Autoridade Pedagógica à Amizade Intelectual Uma Plataforma para o Éthos Docente – Autor: Julio Groppa Aquino – Editora: Cortez Editora Engenharias, Tecnologias e Informática 1º Lugar – Título: Transportes: História, Crises e Caminhos – Autor: Vicente de Brito Pereira – Editora: Civilização Brasileira 2º Lugar – Título: Robótica Móvel – Autor: Organizadores: Roseli Aparecida Francelin Romero, Edson Prestes, Fernando Osório e Denis Fernando Wolf – Editora: LTC Editora 3º Lugar – Título: Fontes Renováveis de Energia – Autor: Ennio Peres da Silva – Editora: Editora Livraria da Física Gastronomia 1º Lugar – Título: Gente do Mar – Vida e Gastronomia dos Pescadores Brasileiros – Autor: Ricardo Maranhão – Editora: Editora Terceiro Nome 2º Lugar – Título: O País Das Bananas – Autor: J. A. Dias Lopes – Editora: Companhia Editora Nacional 3º Lugar – Título: À Francesa : A Belle Époque do Comer e do Beber no Recife – Autor: Frederico de Oliveira Toscano – Editora: Cepe Editora Ilustração 1º Lugar – Título: Claudius – Ilustrador(a): Claudius Ceccon – Editora: Editora SESI – SP 2º Lugar – Título: Lobisomem sem Barba – Ilustrador(a): Wagner Willian – Editora: Balão Editorial 3º Lugar – Título: Labirinto – Ilustrador(a): Alex Cerveny – Editora: Editora Neotropica Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil 1º Lugar – Título: A Força da Palmeira – Ilustrador(a): Anabella López – Editora: Pallas Míni 2º Lugar – Título: Os Três Ratos de Chantilly – Ilustrador(a): Alexandre Camanho – Editora: Editora Pulo do Gato 3º Lugar – Título: O Livro do Acaso – Ilustrador(a): Nelson Cruz – Editora: Abacatte Editorial Infantil 1º Lugar – Título: A História Verdadeira do Sapo Luiz – Autor: Luiz Ruffato – Editora: Editora DSOP 2º Lugar – Título: A Roupa Nova do Arco-da-velha – Autor: Flávia Savary – Editora: Editora Cidade Nova 3º Lugar – Título: A Raiva – Autor: Blandina Franco – Editora: Zahar Infantil Digital 1º Lugar – Título: Meu Aplicativo de Folclore – Autor: Ricardo Azevedo – Editora: Editora Ática 2º Lugar – Título: Via Láctea de Olavo Bilac – Autor: Samira Almeida E Fernando Tangi – Editora: Storymax 3º Lugar – Título: Flicts – Autor: Ziraldo – Editora: Editora Melhoramentos e Engenhoca Juvenil 1º Lugar – Título: A Linha Negra – Autor: Mario Teixeira – Editora: Editora Scipione 2º Lugar – Título: Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos – Autor: Ignácio de Loyola Brandão – Editora: Editora Moderna 3º Lugar – Título: Memórias Quase Póstumas de Machado de Assis – Autor: Álvaro Cardoso Gomes – Editora: FTD Educação Poesia


126 1º Lugar – Título: Corpo de Festim – Autor: Alexandre Guarnieri – Editora: Confraria do Vento 2º Lugar – Título: Clio – Autor: Marco Lucchesi – Editora: Globo Livros 3º Lugar – Título: A Comedia de Alissia Bloom – Autor: Manoel Herzog – Editora: Editora Patuá Projeto Gráfico 1º Lugar – Título: Livro dos Ex-libris – Responsável pelo projeto gráfico: Ana Luisa Escorel/Ouro Sobre Azul – Editora: Imprensa Oficial do Estado e Academia Brasileira de Letras 2º Lugar – Título: O Gráfico Amador: As Origens da Moderna Tipografia Brasileira – Responsável pelo projeto gráfico: Mayumi Okuyama – Editora: Verso Brasil Editora 3º Lugar – Título: Cidade Imaginária – Responsável pelo projeto gráfico: Anico Herskovits – Editora: Letra 1 Psicologia, Psicanálise e Comportamento 1º Lugar – Título: O Tronco e os Ramos – Estudos de História da Psicanálise – Autor: Renato Mezan – Editora: Companhia das Letras 2º Lugar – Título: A Fabricação do Humano. Psicanálise, Subjetivação e Cultura – Autor: Joel Birman (org) – Editora: Zagodoni Editora 3º Lugar – Título: Deus Analisado – os Católicos e Freud – Autor: Ricardo Torri de Araújo – Editora: Edições Loyola Reportagem e Documentário 1º Lugar – Título: A Casa da Vovó – Uma Biografia do Doi – Codi (1969-1991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar. – Autor: Marcelo Godoy – Editora: Alameda Casa Editorial 2º Lugar – Título: 1964 Na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart – Autor: Almino Affonso – Editora: Imprensa Oficial do Estado – IMESP e FUNDAP 3º Lugar – Título: Brado Retumbante – Autor: Paulo Markun – Editora: Benvirá Romance 1º Lugar – Título: Quarenta Dias – Autor: Maria Valéria Rezende – Editora: Editora Objetiva 2º Lugar – Título: Caderno de um Ausente – Autor: João Anzanello Carrascoza – Editora: Cosac Naify 3º Lugar – Título: Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos – Autor: Evandro Affonso Ferreira – Editora: Editora Record Teoria/Crítica Literária, Dicionários e Gramáticas 1º Lugar – Título: Do Mito das Musas à Razão das Letras: Textos Seminais para os Estudos Literários (século VIII A.C. – Século XVIII) – Autor: Roberto Acízelo de Souza – Editora: Argos Editora da Unochapecó 2º Lugar – Título: História da Literatura Universal – Autor: Ana Maria Junqueira Fabrino – Editora: Editora Intersaberes 3º Lugar – Título: Gramática da Língua Portuguesa Padrão com Comentários e Exemplários – Autor: Amini Boainain Hauy – Editora: Editora da Universidade de São Paulo Tradução 1º Lugar – Título: Spinoza Obra Completa – Vols. 1 a 4 – Tradutor(a): J. Guinsburg, Newton Cunha e Roberto Romano – Editora: Editora Perspectiva 2º Lugar – Título: Vida e Destino – Tradutor(a): Irineu Franco Perpetuo – Editora: Editora Objetiva 3º Lugar – Título: O Mundo Como Vontade e Representação, tomo II: Complementos Livros III- IV, Volume 2 – Tradutor(a): Eduardo Ribeiro da Fonseca – Editora: Editora UFPR


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128 Veículo: Fato Online Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/arte-e-

livros/2015/11/19/noticia_arte_e_livros,174241/premio-jabuti-luiz-ruffato-e-autores-novatosestao-entre-vencedores.shtml

Prêmio Jabuti: Luiz Ruffato e autores novatos estão entre vencedores Maria Valéria Rezende conquista terceiro troféu da carreira e autora de contos é premiada com livro de estreia

Premiada em romance, Maria Valéria Rezende já venceu também nas categorias infantil e juvenil A narrativa em primeira pessoa de uma professora aposentada à beira da insanidade e sua busca por um homem desaparecido, no emaranhado de miséria e tensão da periferia, renderam a Maria Valéria Rezende o prêmio Jabuti 2015 — que anunciou as obras premiadas nesta quinta-feira, 19. Aos 73 anos e com mais de 15 títulospublicados, a autora paulista conquistou o troféu de romance adulto pela primeira vez com Quarenta dias (Objetiva), depois de vencer na categoria infantil em 2009 por No risco do caracol e em 2013 por Ouro dentro da cabeça. Já o vencedor em poesia é um quase-novato, que leva o troféu por seu segundo livro. ComCorpo de festim (Confraria do Vento), o carioca Alexandre Guarnieri deu sequência aos versos inquietos e ressignificados da estreia em Casa das Máquinas (Editora da Palavra, 2011) e levou o prêmio.


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Carol Rodrigues é premiada por estreia em coleção de contos

A estreante Carol Rodrigues venceu a categoria contos e crônicas com as 21 histórias em prosa de Sem vista para o mar (Edith), resultado de oficina literária ministrada pelo pernambucano Marcelino Freire. Luiz Ruffato sagrou-se na categoria infantil com A história verdadeira do Sapo Luiz(DSOP), enquanto Mario Teixeira ficou com o troféu de juvenil por A linha negra (Scipione). Outros destaques entre vencedores são a biografia de Luís Carlos Prestes (Um revolucionário entre dois mundos, Companhia das Letras), de Daniel Aarão Reis, e a obra de gastronomia Gente do Mar – Vida e Gastronomia dos Pescadores Brasileiros (Editora Terceiro Nome), de Ricardo Maranhão. Claudius Ceccon levou o prêmio de ilustração por Claudius (Editora SESI SP) e Anabella López conquistou a versão infantil ou juvenil da categoria, comA força da palmeira (Pallas Míni).


130 Veículo: Mídia Mineira Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://www.midiamineira.com/2015/11/escritor-cataguasense-luiz-ruffato.html

Escritor cataguasense Luiz Ruffato vence pela 1º vez o Prêmio Jabuti

O escritor cataguasense, Luiz Ruffato, reconhecido internacionalmente, foi o vencedor do 57º Prêmio Jabuti, o mais importante prêmio literário do Brasil, na categoria de livro infantil.

Embora já tenha recebido diversos outros prêmios importantes, como 2 troféus da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e um da Fundação Biblioteca Nacional, entre outros, esta é a primeira vez que Ruffato leva o primeiro lugar do Jabuti. Em 2007, o escritor ficou com o troféu de segundo lugar com o romance “Vista parcial da noite”. Ruffato também já foi finalista de outras duas edições do prêmio.


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O livro que rendeu o prêmio ao cataguasense de melhor livro infantil de 2015 é "A História Verdadeira do Sapo Luiz" Editora DSOP. Ficou em segundo lugar "A Roupa Nova do Arco-da-velha" de Flávia Savary pela Editora Cidade Nova e em terceiro "A Raiva" de Blandina Franco pela Editora Zahar.

Os vencedores foram anunciados na manhã desta quinta-feira (19) pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), organizadora do evento e a cerimônia de entrega das estatuetas será no dia 3 de dezembro, no Auditório do Ibirapuera. Além das estatuetas, cada vencedor das 27 categorias recebe o prêmio de R$ 3.500,00. No dia da cerimônia, ainda serão conhecidos os livros do ano de ficção e não ficção que recebem o prêmio de R$ 35 mil cada.

Os primeiros colocados das outras 26 categorias foram: •

Adaptação - "Kaputt" - Autor: Guazzelli – Editora: WMF Martins Fontes;

Arquitetura, Urbanismo, Artes e Fotografia - "Diálogo com Cartas" – Autor: Jocy de Oliveira – Editora: Editora SESI – SP;

Biografia - "Luís Carlos Prestes" – Um Revolucionário Entre Dois Mundos – Autor: Daniel Aarão Reis – Editora: Companhia das Letras;

Capa - "Freud e a Narrativa Paranoica" - Schreber Revisitado – Capista: Carolina Aires Sucheuski – Editora: Editora da Universidade de São Paulo;

Ciências da Natureza, Meio Ambiente e Matemática - "Mata Atlântica – Uma História do Futuro" – Autor: Fabio Rubio Scarano – Editora: Edições de Janeiro;

Ciências da Saúde - "Tratado de Neuropsiquiatria Neurologia Cognitiva e do Comportamento e Neuropsicologia" – Autor: Leonardo Caixeta – Editora: Editora Atheneu;

Ciências Humanas - "O Brasil Colonial" – Autor: João Fragoso; Maria de Fátima Gouvêa – Editora: Civilização Brasileira;

Comunicação - "Gestão dos Jornais Brasileiros na Internet: Um Estudo Sobre os Fatores de Aceitação, Impactos e Oportunidades no Ambiente Digital" – Autor: Renato Fonseca Alves de Andrade – Editora: Editora SESI – SP;

Contos e Crônicas - "Sem Vista para o Mar. Contos de Fuga" – Autor: Carol Rodrigues – Editora: Edith;

Didático e Paradidático - "Arte é Infância" – Autor: Vivian Caroline Lopes – Editora: Ciranda Cultural


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Direito - "Direitos Fundamentais das Pessoas em Situação de Rua" – Autor: Ada Pellegrini Grinover, Gregório Assagra de Almeida, Miracy Gustin, Paulo Cesar Vicente de Lima, Rodrigo Iennaco – Editora: Editora D’Plácido;

Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer "Estranhas Catedrais. As Empreiteiras Brasileiras e a Ditadura Civil-militar. 1964-1988" – Autor: Pedro Henrique Pedreira Campos – Editora: EDUFF – Editora da Universidade Federal Fluminense;

Educação e Pedagogia - "Práticas da Interdisciplinaridade no Ensino e Pesquisa" – Autor: Arlindo Philippi Jr e Valdir Fernandes – Editora: Editora Manole;

Engenharias, Tecnologias e Informática - "Transportes: História, Crises e Caminhos" – Autor: Vicente de Brito Pereira – Editora: Civilização Brasileira;

Gastronomia - "Gente do Mar – Vida e Gastronomia dos Pescadores Brasileiros" – Autor: Ricardo Maranhão – Editora: Editora Terceiro Nome;

Ilustração - "Claudius" – Ilustrador(a): Claudius Ceccon – Editora: Editora SESI – SP;

Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil - "A Força da Palmeira" – Ilustrador(a): Anabella López – Editora: Pallas Míni;

Infantil Digital - "Meu Aplicativo de Folclore" – Autor: Ricardo Azevedo – Editora: Editora Ática;

Juvenil - "A Linha Negra" – Autor: Mario Teixeira – Editora: Editora Scipione;

Poesia - "Corpo de Festim" – Autor: Alexandre Guarnieri – Editora: Confraria do Vento;

Projeto Gráfico - "Livro dos Ex-libris" – Responsável pelo projeto gráfico: Ana Luisa Escorel/Ouro Sobre Azul – Editora: Imprensa Oficial do Estado e Academia Brasileira de Letras;

Psicologia, Psicanálise e Comportamento - "O Tronco e os Ramos" – Estudos de História da Psicanálise – Autor: Renato Mezan – Editora: Companhia das Letras;

Reportagem e Documentário - "A Casa da Vovó – Uma Biografia do Doi – Codi (1969-1991), o Centro de Sequestro, Tortura e Morte da Ditadura Militar". – Autor: Marcelo Godoy – Editora: Alameda Casa Editorial;

Romance - "Quarenta Dias" – Autor: Maria Valéria Rezende – Editora: Editora Objetiva;

Teoria/Crítica Literária, Dicionários e Gramáticas - "Do Mito das Musas à Razão das Letras: Textos Seminais para os Estudos Literários (século VIII


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A.C. – Século XVIII)" – Autor: Roberto Acízelo de Souza – Editora: Argos Editora da Unochapecó; •

Tradução - "Spinoza Obra Completa – Vols. 1 a 4" – Tradutor(a): J. Guinsburg, Newton Cunha e Roberto Romano – Editora: Editora Perspectiva.

Prêmio Jabuti

O Prêmio Jabuti é o mais importante prêmio literário do Brasil. Lançado em 1959, foi idealizado por Edgard Cavalheiro quando presidia a Câmara Brasileira do Livro.

Desde a primeira premiação, o Jabuti foi se aprimorando e, ao longo dos anos, foi ganhando novas categorias. Hoje contempla desde romances a livros didáticos e desde livros de ilustração a projetos gráficos. O Prêmio divide-se em 27 categorias de livros:

1. Adaptação 2. Arquitetura, Urbanismo, Artes e Fotografia 3. Biografia 4. Capa 5. Ciências da Natureza, Meio Ambiente e Matemática 6. Ciências da Saúde 7. Ciências Humanas 8. Comunicação 9. Contos e Crônicas 10. Didático e Paradidático 11. Direito 12. Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer 13. Educação e Pedagogia 14. Engenharias, Tecnologias e Informática 15. Gastronomia 16. Ilustração 17. Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil 18. Infantil 19. Infantil Digital


134 20. Juvenil 21. Poesia 22. Projeto Gráfico 23. Psicologia, Psicanálise e Comportamento 24. Reportagem e Documentário 25. Romance 26. Teoria/Crítica Literária, Dicionários e Gramáticas 27. Tradução


135 Veículo: Jornal da Novo Tempo Data: 19/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/precos-dos-combustiveis-pressionam-

aumento-da-inflacao/

Preços dos combustíveis pressionam aumento da inflação O IBGE divulgou hoje a prévia da inflação deste mês de novembro. Os combustíveis é que estão pesando mais no bolso do consumidor agora. Porém o ano começou com o preço da energia em alta. O preço da conta de água e depois da gás também passaram a incomodar mais os brasileiros. Depois dos gastos de casa serem afetados, o problema é tirar o carro da garagem. Apenas no último mês, o etanol ficou 12,5% mais caro. Desde janeiro, o aumento é de quase 21%. A gasolina subiu 4,7% neste mês. Em todo o ano, a alta é de 16,5%.


136 Esses aumentos no preço do combustível foram responsáveis por mais de um terço da inflação do último mês. E para os meses de novembro, o deste ano tem a maior inflação prévia desde 2010. A alta é de 0,85%. O que eleva o dado de todo o ano de 2015 para 9,42%, que é o maior número para o período desde 1996. Em doze meses, a inflação medida no IPCA 15 é de 10,28%, o que não era registrado desde 2003. Essa é a prévia da inflação oficial.


137 Veículo: Gospel Prime Data: 19/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: https://artigos.gospelprime.com.br/fe-so-na-palavra-de-deus/

Fé? Só na palavra de Deus “A riqueza que é fácil de ganhar é fácil de perder; quanto mais difícil for para ganhar, mais você terá”.

Caros irmãos, hoje gostaria de falar sobre os jogos de azar e loteria, que levam dinheiro de milhões de brasileiros, que gastam com a desculpa de que: ‘fazer uma fézinha não tem problema’. Não que estejamos proibidos por Deus de tentar a sorte uma vez ou outra, mas o que vejo hoje em dia me preocupa. Primeiramente, por mais que seja uma termologia popular, o termo ‘fézinha”, já nos remete a uma conotação errada do termo, cito Hebreus 11: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem. Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente”. Assim, associar uma questão tão forte às chances de ganhar ou não em um jogo de azar é o primeiro grande erro. Contudo, existe outro ponto por trás, que é essa ganância louca por obter ganhos rápidos e com o mínimo esforço. Como já dito anteriormente, o dinheiro deve ser uma ferramenta para nossos objetivos e não o próprio objetivo. Assim, não há pecado em trabalharmos e conquistarmos nossos bens físicos e também a estabilidade financeira que nos permite uma dedicação maior ao nosso espírito. Contudo, privilegiar o dinheiro a tudo é viver no pecado. Assim, não acredito que os jogos de azar sejam por si só um pecado, as pessoas podem tentar, contudo, o que me preocupa é o peso que elas jogam na esperança de ganhar esse dinheiro. Lembro o Provérbio 13:11 que diz: “A riqueza que é fácil de ganhar é fácil de perder; quanto mais difícil for para ganhar, mais você terá”. E aí entra a questão da educação financeira, vejo muitos fiéis pensando que uma boa condição financeira depende da sorte, o que é um grande erro. O real caminho é tomar uma atitude buscando se educar financeiramente e atingir esse objetivo.


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Em uma aposta da Mega Sena da Virada, por exemplo, a chance de acertar os seis números é de uma em 50.063.860, segundo os dados oficiais da Caixa Econômica Federal. Se uma pessoa decidir se tornar sustentável financeiramente, as chances dependem só dela. Assim, reforço, não vejo problema em as pessoas, vez por outra, realizarem uma pequena aposta, mas o que me preocupa são aquelas que mensalmente gastam uma considerável quantia com jogos, sem perceber que as probabilidades estão contra ele e sem ver que esse dinheiro poderia ser poupado para um objetivo maior. E pior, já observei absurdos de pessoas que jogam e, ao não ganharem, jogam a culpa em Deus. Meu irmão, pode ter certeza que nosso Senhor não tem nada a ver com esta questão. Quando observo gente com esse pensamento, sempre peço para que parem e pensem se realmente estão agindo com fé ou apenas com ganância.


139 Veículo: O Taboanense Data: 19/11/2015 Editoria: Livros Site: http://otaboanense.com.br/noticia/17772/luiz-ruffato-ganha-premio-jabuti-com-seu-

primeiro-livro-infantil

Luiz Ruffato ganha Prêmio Jabuti com seu primeiro livro infantil Luiz Ruffato é um autor fora de série e prova disso é que logo em sua primeira obra infantil ele já conquistou o principal agraciamento da literatura nacional, o Prêmio Jabuti, na categoria melhor livro infantil, com “A História Verdadeira do Sapo” (Editora DSOP). No livro, Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe. “Era uma vez um reino distante...” É com essas familiares palavras que começa a obra, que conta com ilustrações de Ionit Zilberman. A nova obra do autor, que marca sua estreia no universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõe à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz. A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. “Muitas vezes, a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita.”, diz sua aia. E então, uma surpresa! Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz. Nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas, mas mesmo assim, “Juliana e o sapo Luiz vivem felizes para sempre!”. Sobre o autor e a ilustradora


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Para o público adulto, o mineiro Luiz Ruffato foi organizador da coletânea Entre as Quatro Linhas: contos sobre futebol, lançada recentemente pela Editora DSOP, reunindo quinze renomados autores. Antes disso, escreveu Eles eram muitos cavalos, De mim já nem se lembra, Estive em Lisboa e lembrei de você e a pentalogia Inferno provisório, composta por cinco livros sobre o operariado brasileiro. Suas obras ganharam os prêmios APCA, Machado de Assis, Jabuti e Casa de las Américas, tendo sido publicadas na França, Itália, Portugal, Alemanha, Finlândia, Argentina, Colômbia, no México e em Cuba. Natural de Cataguases, Ruffato formou-se em tornearia mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude. Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atuou em jornais mineiros até se mudar para São Paulo, em 1990. Passou pelo Jornal da Tarde e, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral. Nascida em Tel Aviv, em Israel, Ionit Zilberman veio ainda pequena, com os pais, para São Paulo. Foi vendedora de livros, assistente de artista, montadora de bienal e ilustradora de revistas, entre outras aventuras, e há alguns anos trabalha ilustrando livros infantis, tendo vários deles já sido publicados no Brasil e no exterior. Para ilustrar A história verdadeira do sapo Luiz, fazendo ela também uma releitura dos contos de fadas, usou páginas de livros antigos, pintou e colou sobre elas, num trabalho feito em camadas, em que algumas coisas aparecem e outras ficam escondidas. Em seu processo de criação, passou ainda por todo um estudo da vestimenta dos personagens, utilizou técnica de colagem e se valeu de papéis de vários lugares do mundo, o que deu ao livro uma tridimensionalidade incrível.


141 Veículo: Fato Online Data: 19/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://fatoonline.com.br/conteudo/12602/ah-se-nao-fossem-as-dividas-o-decimo-

terceiro-poderia-ajudar-a-realizar-sonhos?or=home&p=co&i=2&v=0

Ah, se não fossem as dívidas... O décimo terceiro poderia ajudar a realizar sonhos Mas para realizar isso, é preciso viver os 12 meses do ano gastando apenas o que a renda mensal permite. Se ainda não é o seu caso, poderá ser no próximo ano, quem sabe. A primeira parcela do décimo terceiro salário deve ser recebida por muitos trabalhadores até o próximo dia 30 e a recomendação de educadores financeiros é “não sair correndo para pagar dívidas”. Silvio Bianchi que além de educador é também coach financeiro lembra que “o mais importante é considerar o décimo terceiro como gratificação adicional e não parte do fluxo de caixa normal da pessoa”. O certo, diz, é separar esse dinheiro para realizar sonhos de curto, médio e longo prazo. Como sonho de longo prazo, apesar de observar que “sonho cada um tem o seu”, ele recomenda economizar parte para uma aposentadoria mais tranquila. Citando dados do IBGE, destaca representarem 46%, no universo de aposentados do país, os que dependem de ajuda da família para sobreviver e, 28%, de caridade. Só 1% se organiza e mantém o mesmo padrão de vida quando para de trabalhar. Entre sonhos de curto e médio prazo, sugere, sejam quais forem, avaliar condições, preços e capacidade de pagamento. Mas para realizar isso, é preciso viver os 12 meses do ano gastando apenas o que a renda mensal permite. Se ainda não é o seu caso, poderá ser no próximo ano, quem sabe. E esse é o trabalhado de educadores financeiros: ajudar a todos para viverem de acordo com sua realidade financeira. De acordo com Bianchi, oito em cada dez brasileiros não controlam seu orçamento como deveriam. Vamos, então, ao caso desses 80% que pretendem neste ano pagar dívidas. Cintia Senna, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), comenta que “muitas vezes na ansiedade de


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resolver o problema, a pessoa não analisa a situação para saber se será possível quitar ou renegociar o débito em padrões razoáveis com juros menores e de maneira que as novas parcelas não voltem a pesar no fim do mês”. “Para fazer bom uso do dinheiro, é preciso escolher corretamente o que será pago, se a pessoa está com nome no Serasa, o que o coloca com certa prioridade, e o que tem juros maiores como cartão de crédito, o cheque especial, o crediário de loja e, sobretudo, visualizar o que será possível pagar”. Bianchi acrescenta como prioritários casos em que há bens dados em garantia e também o envolvimento de nomes de terceiros, como avalistas de operações. Mas pode ser o caso de prestações altas de imóveis, carros. Lembrando que o interesse é também dos credores em recuperar seus créditos e, assim, se abre espaço para renegociação. Se o dinheiro, é insuficiente para cobrir uma boa negociação, pode ser o caso de juntar mais alguma quantia, da segunda parcela do décimo terceiro ou do próprio salário e barganhar melhor, redução ou até suspensão de juros e multas. Caso as dívidas não estejam em atraso, Bianchi acredita que pode ser o caso de não antecipar o pagamento. A liquidação desse tipo de dívida normalmente é feita de trás para a frente, sendo que nessas parcelas não há mais "gordura" de juros e sim o capital emprestado. Para quem tem uma situação mais confortável e vai aplicar a gratificação natalina sobram opções de aplicação como o Tesouro Direto que paga taxas acima do IPCA (que mede a inflação oficial) ou vinculadas à Selic (taxa básica de juros da economia) que está em 14,25% ao ano, enquanto a inflação deve encerrar 2015 em 10%.


143 Veículo: Tribuna da Bahia Data: 18/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/11/18/10-maneiras-de-organizar-suas-

financas-em-caso-de-desemprego

10 maneiras de organizar suas finanças em caso de desemprego O autor é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Projeções apontam que a taxa de desempregados deve atingir até 9% da população economicamente ativa até o fim deste ano, em um dado altamente preocupante. Mas, se é um sinal de alerta para a economia como um todo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Contudo, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso buscar estar o mais centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é nos tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscarmos uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações: Pagar dívidas? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso é um erro, pois, assim, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Este dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses


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devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.


145 Veículo: Portal Vivo Seu Dinheiro Data: 18/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saiba-usar-o-seu-decimo-terceiro-salario-com-

sabedoria/

Saiba usar o seu décimo terceiro salário com sabedoria O final de ano costuma vir acompanhado de novas contas, dívidas e mais compras. Não por acaso, muitos brasileiros veem o décimo terceiro salário como a possibilidade de salvação das finanças diante de tantos gastos. Se você se encaixa nesse grupo, saiba que não está adotando a atitude mais saudável ao bolso. Especialistas recomendam que esse recurso, que é um direito do trabalhador, deve ser usado com cautela. Reservar o valor para pagar contas representa um erro comum na organização financeira: a falta de planejamento.

Planeje o uso do décimo terceiro salário O uso do décimo terceiro salário para quitar dívidas acumuladas ao final do ano foi identificado como um hábito em pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Segundo o estudo, 70% dos brasileiros devem usar o recurso para pagar contas – índice 21% superior a 2014, quando 49% das pessoas demonstraram essa intenção. O educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, avalia que dar esse destino ao 13º é uma medida compreensível, já que o dinheiro extra é visto como um alívio pela população. Mas ele entende que a atitude demonstra desconhecimento da educação financeira, que considera o planejamento como passo fundamental ao processo de realização de sonhos. Segundo Domingos, o uso do recurso deve ser pensado com antecedência e baseado na projeção de objetivos. Para isso, o primeiro passo compreende fazer um diagnóstico das


146 finanças. “É certo que não dará para fazer isso de forma ampla, mas dá para saber qual sua situação financeira e a partir disso tomar o melhor caminho”, afirma. Se a condição percebida for de endividamento, ainda assim é preciso diagnosticar: ela está sob controle ou se encaminha para a inadimplência? O especialista explica que os inadimplentes são aqueles que se comprometem com o valor de uma dívida, mas não conseguem pagá-lo. Para esses casos, é válido utilizar uma parte do décimo terceiro para quitar as contas. Ainda assim, Domingos alerta que é importante reservar uma parte do valor para poupar e investir, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Essa é uma forma de começar a criar o hábito de economizar dinheiro para a concretização de sonhos futuros.

5 mandamentos do décimo terceiro salário Confira cinco dicas de Reinaldo Domingos para dar o melhor destino possível ao seu décimo terceiro salário:

Dominar A primeira dica do educador financeiro para usar o décimo terceiro salário com inteligência é o domínio da sua realidade e da sua personalidade financeira. Analisar quanto gasta e no que gasta ajuda a conhecer o seu “eu financeiro”.

Priorizar Se optar por pagar dívidas com o décimo terceiro, escolha aquelas que são mais importantes. As que têm juros mais altos, como as de cartão de crédito e cheque especial, merecem uma atenção redobrada.

Reservar O final do ano reserva gastos especiais, como impostos, presentes, ceia de Natal e até mesmo elementos de preparação para o ano seguinte, como material escolar. Reserve uma boa parcela do décimo terceiro para essas contas.

Evitar Evite usar essa renda extra para emprestar aos amigos e parentes que contraíram dívidas e não conseguem pagá-las. Se eles precisam é porque, provavelmente, não conseguiram controlar o próprio dinheiro. Empréstimos não os ajudarão a aprender as devidas lições de finanças.


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Guardar Se você tem alguma compra ou projeto que sonha em realizar, guarde uma parte do décimo terceiro para pagar à vista os custos dessa ideia. Respeitar o seu dinheiro é uma etapa importante no processo de colocar seus sonhos em prática. O dinheiro é meio e não fim, alerta Domingos.


148 Veículo: Infomoney Data: 18/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4412355/sem-educacao-

financeira-black-friday-torna-armadilha


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151 Veículo: Consumidor Consciente Data: 18/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-05-14/item/3531-black-

friday-como-comprar-com-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira.html

Black Friday: como comprar com educação financeira

Será que você precisa de verdade daquele item que promete estar com um desconto “arrasador”?

Ao que tudo indica, este será um dos melhores Black Fridays dos últimos tempos para os comerciantes. A crise econômica e o corte de gastos são fatores determinantes para esse movimento. Aquela troca de vestuário, eletrodoméstico ou mobiliário antigo, que já nem deveriam mais fazer parte daquele ambiente, ainda permanece ali, firme e forte.


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Isso porque as pessoas estão esperando a tradicional sexta-feira com ofertas que chegam a 80% de desconto. De acordo com uma pesquisa realizada pela e-bit/Buscapé, cerca de 80% dos consumidores que costumam fazer compras pela internet têm a intenção de adquirir algum item na Black Friday neste ano. Já li diversos artigos falando sobre como comprar, quais são os sites confiáveis e sobre aplicativos que ajudam as pessoas a encontrar as melhores ofertas. Porém, não vi ninguém abordando, o que para mim é o mais importante: a real necessidade de se comprar determinado produto. Será que você realmente necessita gastar sem planejamento e acabar entrando em dívidas desnecessárias?

É sobre isso que quero falar neste artigo, sobre como é importante ter uma educação financeira, para não gastar apenas por gastar. Em tempos de perda de poder aquisitivo e aumento de índices de desemprego, não é bom ficar muito animado em apenas consumir produtos sem o planejamento necessário. O que quero dizer com planejamento é que o cliente faça uma planilha do que gostaria de comprar e de quanto tem para gastar, já pensando nos gastos de fim de ano e janeiro. A parcela pode caber no bolso do consumidor naquele mês, mas nos próximos, quando as dívidas comuns vierem (IPVA, IPTU, material escolar, etc.), como ficará?

Essa é a principal estratégia a ser tomada. Quando for comprar, reflita melhor sobre os prós e contras da aquisição daquele produto ou serviço. Lembre-se que o ambiente da loja já está todo maquiado para influenciar você a fechar uma compra. Pesquise preços, antes da data comemorativa chegar e veja se realmente o desconto foi aplicado ao produto escolhido. Essas pequenas atitudes farão você realmente economizar e comprar somente o que for necessário.


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Quero enfatizar uma coisa: se o consumidor está endividado, esqueça o Black Friday! É isso mesmo, o dia de promoções só fará sua dívida crescer ainda mais, e você ficará em uma situação preocupante. Saliento que as dívidas são como bolas de neve, elas vão aumentando aos poucos e quando você percebe já perdeu o controle da situação. Tenha em mente que promoções vêm e vão a todo o momento. Você terá outras oportunidades e quando estiver com as contas em dia, gastará com mais alegria e consciência.

Já pensou que além de gastar você pode aproveitar a sexta-feira de descontos para ganhar dinheiro? Algumas corretoras estão oferecendo aplicações financeiras diferenciadas para quem quiser investir. Basta pesquisar sobre o tema e escolher a melhor opção. Neste caso, além de economizar você ainda vai investir para aproveitar futuras promoções. Sua vida financeira agradece.


154 Veículo: Gospel Prime Data: 18/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: https://artigos.gospelprime.com.br/planeje-ja-os-366-dias-de-2016/

Planeje já os 366 dias de 2016 Quando o seu dinheiro acaba antes do final do mês, é sinal de que você gastou mais do que poderia. por Reinaldo Domingos

Com a chegada do fim do ano, uma boa dica para quem está engajado na prática do controle financeiro é prever todas as datas festivas do ano e projetar os gastos extras que geralmente se tem em cada uma delas. Fazendo uma lista dos doze meses do ano, facilmente identificamos épocas em que acabamos por ter despesas extras que, se não forem previstas antecipadamente, poderão fazer um estrago no nosso orçamento. Vejamos algumas delas: janeiro, férias escolares; fevereiro, Carnaval; março, voltas às aulas; abril, Páscoa; maio, dia das mães; junho, dia dos namorados; julho, férias escolares; agosto, dia dos pais; outubro, dia das crianças; dezembro, Natal e Ano-novo. Como podemos perceber, em quase todos os meses do ano há motivos para que tenhamos mais despesas, além das nossas habituais. Elas devem ser contabilizadas dentro do seu orçamento, constando como um débito o qual você se programará. A mesma coisa pode ser feita no que se refere às datas de aniversário de amigos e parentes mais próximos, aqueles para os quais costumamos dar presentes. Esse é também um foco de despesas extras que as pessoas não costumam prever no orçamento, e acabam por efetuar compras com a argumentação de que não tem outro jeito.


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Também chamo aqui a atenção para os gastos com obrigações anuais, como: IPVA, seguro e licenciamento de veículo, seguro de vida, IPTU, imposto de renda, entre outros. Portanto, crie o hábito de administrar as suas finanças olhando também para os gastos extras, esses que costumamos não contabilizar, pois muitas vezes eles podem estar minando as suas tentativas de poupar dinheiro. Nas minhas escutas, tenho percebido algo muito interessante, e não é de hoje: a maior parte das pessoas, por incrível que pareça, não sabe ler o seu extrato bancário. Elas se confundem e não entendem muito bem o que está descrito nele. Os bancos podem e devem ser nossos aliados e não inimigos. Foi por conta de aplicações bancárias que pude alcançar minha independência financeira ao completar 37 anos. Nesses mais de 15 anos de independência financeira, posso afirmar que é preciso saber aproveitar o lado bom de tudo aquilo que está ao nosso redor, por isso é preciso valorizar cada centavo ganho e gasto, e isso também vale para as tarifas bancárias. Ler um extrato bancário e até mesmo entender o que ali se encontra é extremamente importante. A expressão “limite disponível para saque”, por exemplo, pode confundir algumas pessoas, levando-as a acreditar que aquele valor pertence a elas, quando, na verdade, somente parte da quantia citada é realmente de propriedade do correntista; o restante pertence à instituição financeira que lhe concedeu esse crédito. Para que esses equívocos não aconteçam, é preciso ficar atento e sempre procurar pelo “limite disponível para investimento”. Esse termo é o que corresponde ao seu dinheiro real que está, como a própria expressão afirma, disponível para que você invista, seja no pagamento das suas dívidas de valor, na compra de algum bem essencial, em algum presente que você queira dar a si mesmo ou a alguém, entre outras opções. Por isso, daqui pra frente, leia o seu extrato bancário com calma e compreenda o que está sendo informado ali. Se achar necessário, imprima-o uma vez por semana e anote em azul “meu dinheiro”, onde consta o seu saldo real, não se esquecendo de escrever em vermelho “dinheiro do banco” ao lado do valor que corresponde ao limite do cheque especial. Por mais tentador que seja, é vital que você entenda que não pode usar o limite disponível na sua conta bancária como se fosse uma renda extra no seu orçamento. Muitas pessoas caem nessa cilada, desesperadas por cobrir as últimas


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despesas de determinado período, quando o dinheiro de verdade já acabou e o mês ainda não. Quando o seu dinheiro acaba antes do final do mês, é sinal de que você gastou mais do que poderia. Portanto, muito cuidado nesse período, pois ao ver o extrato bancário, o seu inconsciente poderá enganá-lo e fazer com que seus olhos brilhem mirando o tal “limite disponível”, que, como já vimos, trata-se de um terreno perigoso e funciona como uma areia movediça: você entra e, aos poucos, é tomado por ela.


157 Veículo: Escola Sagrado Coração de Jesus Data: 18/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.smicsagrado.com.br/index.php/sem-categoria/i-exporsagrado-educacao-

financeira-e-sustentabilidade

IEXPORSAGRADO:EDUCAÇÃOFINANCEIR AESUSTENTABILIDADE Demonstrando ser uma escola que caminha junto com as modificações da sociedade, a Escola Sagrado Coração de Jesus realizou seu I ExporSagrado. O tema bem atual: Educação Financeira e Sustentabilidade envolveu todos os alunos, da educação infantil ao sexto ano do fundamental II.


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Foi uma manhã intensa nas dependências internas da escola. Em todas as salas havia um trabalho diferente. Na educação infantil, as turmas expuseram jogos didáticos, brinquedos, modelos de brindes, utensílios domésticos e artigos de decoração todos elaborados em sala de aula com material reciclável; houve apresentação sobre coleta seletiva e como desde cedo deve-se separar o lixo; e a turma do infantil V (tarde) fez uma performance baseada no conto “A cigarra e a formiga”, que tem no contexto o sentido de solidariedade, economia e cooperação mútua em momentos de crise. Para as turmas do fundamental I e II, os temas foram mais complexos. Em alguns trabalhos de grupo houve até a participação direta dos pais, como foi o caso das turmas do primeiro e sexto ano.


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No primeiro ano, sob o tema “Poupar para não faltar”, os alunos construíram diversos brinquedos com materiais reutilizáveis: Como pula corda, vai-e-vem, jogos de dama, pebolim, pé-de-lata. Além de perceberem a importância de dar outro rumo para o material que poderia parar no lixo, nossas crianças se divertiram muito

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Reaproveitamento de alimentos e como poupar energia, foram as atividades selecionadas para as turmas de segundo ano. Na parte de alimentação, a turma preparou um banquete somente com receitas onde casca e semente ganharam novo paladar. Tinha bolo, doces e sucos preparado pelos estudantes.


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Os alunos do terceiro ano fizeram um mural, onde eles puderam conhecer o dinheiro e seu valor de compra. Já os do quarto ano, estiveram divididos em dois temas: Geração de Energia (com cases sobre a hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira-PA, e o papel das Mineradoras e Madeireiras); e o Processo Industrial (com o foco na evolução dos equipamentos,


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eletrodomésticos e tecnologia; e na produção de peças e artefatos não poluentes).

No quinto ano, um tema moderno: Empreendedorismo Social. Com envolvimento de todas as disciplinas aprendidas em sala de aula, os alunos puderam compreender o papel profissional de um empreendedor, suas características e desafios. E para cada visitante da exposição, um case era apresentado!


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E o Empreendedorismo Privado foi parar nas mãos dos alunos do sexto ano, que também deram um show na apresentação de seus trabalhos. Teve artigos natalinos, luminárias e artigos de decoração utilizando material reciclado, customização de roupas, produção de informativo, estudo sobre o


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envasamento de água mineral, e até a criação de um doce tipicamente italiano, com base nas aulas de história sobre Roma Antiga : O Sapori di Roma. Ainda participaram de nosso I ExporSagrado, a Junior Achievemment (a maior e mais antiga organização de educação prática em negócios, economia e empreendedorismo no mundo, que funciona sem fins lucrativos); A Inteceleri (consultoria em projetos educacionais) e a DSOP (organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo).


170 Veículo: Manhã no Ar – jornal A Crítica Data: 17/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://acritica.uol.com.br/multimidia/Manha-Ar-Assista-programa-terca-feiraCelebridades-Saude-Beleza-Culinaria-Moda-Diversao-Entretenimentocomportamento-Ludimila_Queiroz-Nathalia_Nascimento-Estilo-Famosos-FashionGastronomia-Magazine-TV_A_Critica-Manaus-Amazonas_3_1469283058.html

Renda familiar: falta de planejamento prejudica controle financeiro


171 Veículo: Diário de Santa Maria Data: 17/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/economia-

politica/noticia/2015/11/economizar-a-formula-para-realizar-sonhos-4904956.html

Economizar: a fórmula para realizar sonhos Poupar parte da renda é o jeito para fazer os planos caberem no seu salário

Foto: Jean Pimentel Juliana Gelatti

juliana.gelatti@diariosm.com.br

Quando se fala na necessidade de poupar antes de comprar e ter reservas para emergências, tem gente que acha impossível. Afinal, o salário só dá para os gastos do mês. O senso comum é confirmado por uma pesquisa feita pela plataforma Conecta, do Ibope Inteligência: 51% dos internautas que responderam ao levantamento não conseguem guardar nenhum dinheiro mensalmente. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, os dados mostram uma carência não de conhecimento, mas mais de uma cultura de economia doméstica. Veículo: Nação Brasil


172 Data: 16/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://jornalnacao.com.br/chegou-a-hora-de-negociar-com-as-escolas/

Chegou a hora de negociar com as escolas

EDUCAÇÃO

Em virtude do peso da crise econômica no orçamento das famílias e o receio de perder alunos para escolas públicas devido a inadimplência e a reajustes anuais de mensalidades, pais e escolas podem chegar a um denominador comum; a negociação. Este é o melhor momento para discutir valores, já que as escolas particulares estão mais flexíveis para oferecer bolsas e negociar com quem tem dívidas. Pesquisa do SPC Brasil mostra que o índice de inadimplência com mensalidades escolares e de faculdades no país passou de 8% em agosto de 2014 para 19% no mesmo mês deste ano. Enquanto isso, o número de alunos que deixa a rede privada e vai para as escolas públicas só aumenta. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, há 21,3 mil alunos saídos do ensino privado matriculados nas escolas estaduais neste anoem 2015, quase três mil a mais que no ano passado e 8,6 mil a mais que em 2013. Mesmo sem saber o número de alunos que deverá migrar para unidades estaduais no ano que vem, o governo diz que tem vagas suficientes para receber esses novos estudantes. Vantagem Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, quem tem reserva para fazer o pagamento anual das mensalidades consegue descontos que podem chegar a 20% do total do pagamento. “Já o pai que


173 está equilibrado ou com o orçamento apertado precisa ter paciência e tempo. Tem que agendar uma conversa na escola, elogiar a instituição, dizer que quer muito que o filho continue lá e mostrar que não tem condições de pagar as mensalidades para buscar uma bolsa. Não há escola que não possa melhorar os valores”, afirma. Dicas Negociar a quitação antecipada de todo o semestre ou ano é uma alternativa interessante para quem tem economias. Para conseguir as melhores condições, inicie a negociação o quanto antes para obter descontos maiores. Porém, o orientador fnanceiro alerta que não se deve sacar todas as reservas para quitar o ano seguinte. Comprometa, no máximo, 50% da poupança. Se sua família tem as contas equilibradas, mas sem folgas, o pagamento parcelado da rematrícula pode evitar o acúmulo de contas em janeiro. Tente um desconto para as prestações caberem no orçamento mensal. A segunda opção seria um empréstimo. Mas ele só vale a pena se o desconto sobre a matrícula for maior do que a taxa de juros cobrada pelo banco. Se sua família possui dívidas pendentes, também vale a pena negociar. Afinal, a escola não está interessada em perder alunos. “Busque um posicionamento que caiba em seu orçamento”, diz Reinaldo Domingos. Esses pais também devem tentar obter um parcelamento da matrícula do ano seguinte, mesmo que seja paga somente a partir de janeiro. Se a difculdade financeira ameaçar a permanência de seu filho na escola, recorde durante a negociação o bom histórico de pagamentos.


174 Veículo: Criando Riqueza Data: 16/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.criandoriqueza.com.br/financas-pessoais/10-dicas-para-nao-cair-em-

armadilhas-no-black-friday/

10 dicas para não cair em armadilhas no Black Friday Lembre-se de não agir por impulso e investigar os descontos das lojas MAIORMENOR 16/11/2015

A primeira coisa que queremos reforçar aqui é que você não deve comprar nada que esteja fora do seu orçamento. Está pensando em usar o 13º para fazer compras? Pondere. O começo do ano está ai, você já pensou nas contas que precisa pagar? IPTU, licenciamento do seu veículo ou outras contas que você não pode ignorar. Analise sua planilha financeira do início do ano passado para começar já a planejar os primeiros meses de 2016. “É importante não fazer dívidas que fiquem fora do orçamento e não possam ser pagas. Lembre-se ainda de que os parcelamentos são dívidas e precisam ser contados no final do mês”, afirma Reinaldo Domingos, autor do livro Livre-se das Dívidas da Editora DSOP. Veja abaixo 10 dicas para não cair em enrascadas durante o Black Friday:

1 – Consulte sites de comparação de preços Nada de comprar sem conferir a real vantagem do desconto. Muitas lojas aumentam o preço dos produtos uma semana antes para conseguirem divulgar “grandes promoções” na data do comércio. Por isso, não deixe de acessar sites como o Buscapé e comparar o preço do produto escolhido em diversas lojas.

2 – Aproveite as oportunidades dos prazos de entrega


175 A liquidação Black Friday pode ser um bom momento para conseguir descontos nos presentes do Natal. A grande vantagem, além do desconto, é aproveitar os prazos de entrega muitas vezes mais rápidos do que os normais. Mas lembre-se de que a data da entrega dependerá da disponibilidade dos produtos nos estoques, por isso, confira o anúncio do produto.

3 – Investigue as formas de pagamento As lojas sempre oferecem vantagens no pagamento dos produtos para que as compras fiquem mais atrativas. Os descontos aparecem, na maioria das vezes, nos pagamentos à vista, mas caso não seja assim, busque vantagens no parcelamento sem juros. Lembre-se apenas de que tudo deve caber no seu orçamento mensal, ok?

4 – Compre em sites conhecidos Aproveitar os descontos de endereços pouco acessados é um risco grande. Por isso, a saída é comprar de sites maiores, além de investigar a procedência das empresas e possíveis reclamações de consumidores. “Faça uma pesquisa sobre os dados do fornecedor, como o CNPJ, e verifique eventuais reclamações de clientes que já compraram no endereço. Tais atitudes afastam o consumidor de problemas”, diz Christian Printes, advogado do IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). Outra dica é consultar a lista de sites maliciosos e impróprios para a compra que você encontra no site da Fundação Procon de São Paulo.

5 – Navegue apenas em sites seguros A dica para comprar bem no e-commerce é verificar se os sites têm os famosos selos de segurança e se a barra de endereço do navegador tem um cadeado. “Além disso, faça as transações de compra somente em computadores seguros, com as definições de antivírus atualizadas e livres de quaisquer vírus”, diz Printes.

6 – Guarde os comprovantes de compra Outra ação que ajuda o consumidor a se resguardar de eventuais abusos é guardar os comprovantes da compra. Isso significa copiar as telas das etapas da aquisição e colar em um novo documento. Guarde ainda os e-mails e as confirmações de compra, assim como as cópias das notas fiscais e dos recibos de entrega. Essas práticas são necessárias para exercer os direitos de consumidor no caso de problemas futuros.

7 – Compre de acordo com o seu planejamento financeiro Nada de comprar por impulso! Faça uma lista prévia dos itens que planeja adquirir e encaixe tudo no seu orçamento mensal. Lembre-se ainda de manter a sua planilha de gastos atualizada e pensar no futuro antes de fazer as compras. Pense em quantas coisas você comprou e hoje nem sequer utiliza. Quantos produtos estão parados em um canto de sua casa? Seja honesto consigo mesmo na hora das compras: “você realmente precisa deste novo produto”?

8 – Fique atento às propagandas


176 O consumidor deve exigir seus direitos caso a loja apresente preços diferentes do anúncio. Saiba que toda informação transmitida ao consumidor – por meio de publicidade, embalagens ou mesmo declarações dos vendedores – torna-se uma cláusula contratual a ser cumprida pelos lojistas e fabricantes. De acordo com essa regra, o consumidor tem o direito de exigir que os produtos lhe sejam vendidos exatamente pelos preços e condições anunciados na mídia, cartazes ou outros meios.

9 – Busque descontos tanto nas lojas físicas quanto nas lojas online O recomendado é o consumidor fazer um roteiro de lojas para pesquisar os preços dos produtos que pensa adquirir, sempre mesclando entre lojas físicas e virtuais. E lembre-se também de que as lojas físicas oferecem a vantagem do poder de negociação. Na hora das negociações dos preços, tenha foco e analise com frieza a real vantagem dos descontos. Informe-se sobre os produtos antes de conversar com o vendedor, para que tenha bons argumentos.

10 – Pague à vista se for possível Compre os produtos que você deseja à vista. Caso não seja possível, observe tudo o que é necessário para parcelar a compra: como funciona o parcelamento, se há juros embutidos nas parcelas a serem pagas, qual valor total do produto. Tenha certeza de que as parcelas caberão no seu bolso sem que você precise pagar apenas o mínimo da fatura do cartão de crédito. Programe-se para sempre pagar o valor total da fatura. Se não tiver dinheiro para isso, não compre.


177 Veículo: Bonde Data: 16/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-39--160-20151116

Oito cuidados antes de gastar com a Black Friday A Black Friday neste ano será realizada no dia 27 de novembro e já vem sendo tratada pelas lojas como uma grande alternativa para, pelo menos minimizar a crise que estão enfrentando, assim, as promoções prometem ser interessantes, diferente de outros anos quando muitas lojas do país prometeram proporcionar grandes descontos, contudo, elevaram os preços expressivamente um dia antes para depois dar os falsos descontos. Isso até pode ocorrer, mas muito menos pois o consumidor também está mais atento com o dinheiro, por causa da crise que atravessamos. Mas, se as promoções forem boas devo sair comprando? Não necessariamente. É vantajoso comprar algo que já esteja planejado e que esteja com um preço adequado, pois comprar sem necessidade só porquê o desconto é bom não será interessante. A pessoa gastará para algo que não objetiva realmente. Assim, veja produtos que já queira comprar e que já esteja em seu orçamento, para fazer uma pesquisa com antecedência. Lembre-se, é uma ótima oportunidade para quem já sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar esta compra. Mas, cuidado, para que os impulsos das promoções não se transformem em dívidas. Pixabay


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Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. E para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras é importante algumas orientações, a principal é que uma dose extra de paciência é fundamental. O estresse e a pressa levam ao impulso, adquirindo produtos sem pesquisar e pagando mais. Veja oito cuidados que devem ser tomados para economizar na hora de comprar na Black Friday: 1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes. 4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes.


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6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7) Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem-vindos. *Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), do Grupo DSOP e autor do best-seller Terapia Financeira e dos livros Mesada não é só dinheiro, Livre-se das Dívidas, entre outras obras.


180 Veículo: Jornal da Novo Tempo Data: 14/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/maes-cedem-a-vontade-dos-filhos-na-hora-

das-compras-aponta-pesquisa/

Mães cedem à vontade dos filhos na hora das compras, aponta pesquisa Uma pesquisa revela que seis em cada dez mães cedem à vontade dos filhos na hora das compras.


181 Veículo: Brasil 247 Data: 13/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: https://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/205057/13%C2%B0-sal%C3%A1rio---

saiba-como-utilizar-corretamente.htm

13° SALÁRIO - SAIBA COMO UTILIZAR CORRETAMENTE Receber o dinheiro do 13° salário e utilizá-lo para pagar dívidas. Esse é o objetivo de grande parte da população brasileira e, por trás dessa medida compreensível, está um grande erro, pois, ao sair imediatamente pagando o que se deve, se esquece de um princípio fundamental da educação financeira: planejamento para se atingir objetivos 13 DE NOVEMBRO DE 2015 ÀS 11:19

Por Reinaldo Domingos Receber o dinheiro do 13° salário e utilizá-lo para pagar dívidas. Esse é o objetivo de grande parte da população brasileira e, por trás dessa medida compreensível, está um grande erro, pois, ao sair imediatamente pagando o que se deve, se esquece de um princípio fundamental da educação financeira: planejamento para se atingir objetivos. Eu sei que essa é a recomendação da maioria das pessoas e que o dinheiro extra é um grande alívio para a população, mas tratá-lo de maneira impulsiva só mostrará que não se aprendeu sobre educação financeira. Então, ao receber o dinheiro, o que se deve fazer? O primeiro passo é fazer um diagnóstico de sua situação financeira. É certo que não dará para fazer isso de forma ampla, que seria anotando por um mês todos os gastos, mas dá para saber qual sua situação financeira e a partir dessa tomar o melhor caminho. Veja orientações:


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Endividado e inadimplente Se a situação for de endividamento, ainda é necessário saber se está sob controle ou se já está descontrolado, ocasionando a inadimplência. Mas, qual a diferença? Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC. Nesse caso, é interessante que, dentro de um planejamento, se utilize o dinheiro extra para esse pagamento. Mas as ações vão muito além, já que a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação. O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. A partir daí, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal. Fora isso, é necessário readequar o padrão de vida para que, no futuro, o problema não se repita. Já no grupo dos endividados, também estão os inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas. Nele, ainda estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financia carro ou casa, pega dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago. Se estes compromissos estiverem sob controle, recomendo que o décimoterceiro seja utilizado para sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazos, no qual pode estar o de quitar as dívidas. Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com seus compromissos e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal. Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível, essa pessoa nunca terá problema. Além disso, para quem já está endividado, é preciso entender que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve


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procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar. Equilibrados financeiramente e poupadores Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também. Para os poupadores, mesmo que em pequenos valores, a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem, ou outro sonho que tenha, possibilitando a compra desses à vista, utilizando o juros a favor e ainda obtendo descontos. A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, planejamento e com educação financeira. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


184 Veículo: Feiras do Brasil Data: 13/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.feirasdobrasil.com.br/revista.asp?area=noticias&codigo=46282


185 Veículo: Jornal da Novo Tempo Data: 12/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/serasa-promove-feirao-limpa-nome/

Serasa promove feirão “Limpa Nome” A Serasa Experian informou que o feirão “limpa nome” online tem cerca de dez negociações por segundo. Segundo a Serasa, o primeiro dia do feirão limpa nome teve uma média de 600 negociações por minuto, ou 10 a cada segundo. Neste ano, o número de acessos cresceu 43% em relação ao ano passado. O objetivo é ajudar consumidores a renegociarem dívidas atrasadas diretamente com os credores, o que acaba tendo reflexos positivos dos dois lados. Para o devedor, é a oportunidade de tirar o nome do cadastro de maus pagadores, o que permite novas contratações de empréstimos. Para os credores, é a chance de reaver o dinheiro ou garantir uma perspectiva melhor para receber o dinheiro. E com nomes de consumidores limpos na praça, a tendência de novas vendas aumenta, especialmente neste fim de ano. Para participar, basta acessar o site serasaconsumidor.com.br/superfeirao e preencher um cadastro.


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187 Veículo: Segs Data: 11/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.segs.com.br/seguros/67350-13-orientacoes-para-fazer-de-2016-o-ano-da-

educacao-financeira-por-reinaldo-domingos.html

13 orientações para fazer de 2016 o ano da educação financeira - Por Reinaldo Domingos 13 ORIENTAÇÕES PARA FAZER DE 2016 O ANO DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA POR REINALDO DOMINGOS

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros, principalmente por atravessarmos uma crise financeira. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder esta pergunta Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2016 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.); 2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto; 3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses; 4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;


188 5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado; 6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até umano; 7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro; 8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los; 9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado; 10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo - na caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto, previdência privada e ações); 11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios; 12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não; 13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

Como utilizar o 13º Salário? Muitos brasileiros possuem a intenção de gastar o 13º salário em compras de fim de ano mesmo com a crise pela qual passamos. E isso vai de encontro com a ideia inicial desse benefício, que era justamente dar ao trabalhador um dinheiro extra nessa época do ano, mas será que essa é a maneira correta de desfrutar desse recurso? Primeiramente, deve-se saber em que situação financeira se encontra. Se estiver endividado, saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às


189 dívidas de maior juro, como cheque especial e cartão de crédito. “E, antes de sair usando o 13º para quitá-las, conversar com o credor e tentar negociar, conseguindo desconto / melhores condições de pagamento. Lembrando que as taxas não devem passar de 2,5% ao mês”, diz Domingos. Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. “Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também”. Para os investidores, mesmo que iniciantes, Domingos explica que a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem. “A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira”. Sobre as compras de fim de ano, o educador desenvolver algumas orientações básicas para gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2016 endividado: 1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta; 2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.; 3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas); 4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com cada uma; 5) Antecipar as compras, evitando, assim, filas. Dessa forma, encontrará preços melhores e terá maior prazo para negociação; 6) Pesquisar os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes; 7) Buscar o menor preço à vista e negociar os valores sempre; 8) Evitar parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já existentes em seu orçamento.


190 IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas Início de ano é sempre um período de muitos gastos, como IPVA, que, para paulistas, ficará 4,2% mais barato, em média, e IPTU, que terá um reajuste residencial médio em toda a cidade de 3,5%. No entanto, despesas como essas podem ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento, já que serão somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2016 com problemas financeiros. Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência. Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento. Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados. Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras? Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o anocom segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, dentre eles o best-sellerTerapia Financeira.


191 Orientações para ceias e compras de fim de ano O período de final de ano é de muitos gastos. Além de presentes e ceia de Natal, há quem viaje no Ano Novo e, se não houver um planejamento, o que era para ser um momento de felicidade e comemoração pode se transformar em um verdadeiro pesadelo financeiro. Por isso, elaborei algumas orientações, para que tudo saia como programado e que se inicie 2016 da melhor maneira possível. Orientações para compra de presentes: 1. Antes de comprar é preciso saber quem quer presentear, assim, faça uma lista para que não se esqueça de ninguém; 2. Procure descobrir o que a pessoa que você irá presentear realmente está necessitando; 3. Evite presentear todos com produtos caros, analise caso a caso, priorize pessoas mais próximas e opte por presentes tipo lembranças (você não é o Papai Noel); 4. Caso não tenha dinheiro é preciso conversar com as pessoas e mostrar o problema, lembre-se se as pessoas querem o seu bem e por isso não é o presente que fará a diferença; 5. Compre com antecedência e pesquise, estas ações com certeza farão grande diferença no orçamento, procure promoções e sites de compra coletiva, mas cuidado para saber se realmente é confiável; 6. Ao decidir o que deseja comprar, procure modelos similares que tenham as mesmas funcionalidades, muitas vezes, pagamos muito pelas marcas e status. Mas cuidado com a qualidade, pois o barato pode sair caro; 7. Se for possível, deixe algumas compras para depois do Natal, aproveitando as grandes liquidações, os descontos são interessantes; 8. Certifique-se que em caso de problemas ou erros de tamanho ou no modelo o produto possa ser trocado, muitas vezes se dá um presente que se perde, como um livro repetido; 9. Evite os parcelamentos, na compra à vista se obtém maiores descontos. Caso seja inevitável esteja certo que os valores cabem em seu orçamento e certifique-se que irá honrar com esses compromissos; 10. Lembre que o Natal é uma data importante e não deve ser interpretada como data comercial e sim como data de união e família. Veja também caminhos para ceias baratas:


192 Procure os amigos e parentes para fazer a ceia natalina em conjunto, com isso todos conseguirão economizar; Ficar em casa e curtir este momento em família e amigos são recomendações econômicas que valorizem o significado da data (união com que gostamos); Não deixar para última hora as compras de produtos para as festas é o caminho para não pagar mais caro; Troque produtos caros e importados por produtos nacionais e mais baratos, por que não um Natal Tropical? A comida pode ser deliciosa também e se adequar ao nosso clima; Evite excessos na hora de comprar, por mais que seja bonita uma mesa com grande variedade e quantidade, seu congelador é que depois ficará superlotado, e, depois de um tempo, a família não aguentará comer as sobras; A resposta para economia pode estar em casa, use a imaginação e faça receitas com produtos que já possua, capriche na apresentação e terá uma ceia deliciosa; Capriche numa decoração com materiais que já possui ou reciclados. Economia e beleza podem andar junto, não é necessário gastar fortuna com produtos caros, reutilize a decoração de natais passados; Será que é necessário comprar roupas novas para esta ocasião? Será que não tem nada que possa ser utilizado e ficar adequado? Se for necessário gastar compre algo que usará novamente; Caso queira comemorar com fogos de artifício, lembre-se que estes produtos são caros e perigos, devem ser comprados poucos e manipulados por alguém experiente; Cuidado com excessos, principalmente na hora de comprar bebidas, além de gastar muito, ainda pode causar terríveis situações, como ressacas e acidentes.

Pais devem se planejar para matrículas e mensalidades escolares O estudo dos filhos não é algo barato, porém é um assunto de extrema importância e, por isso, deve ser muito bem planejado. O tema matrícula e mensalidade escolar já deve ser pensado, demonstrando o impacto que terá nas finanças da família. Isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser muito bem planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo. O planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta.


193 Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula. Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte). Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas. Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até à inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio. Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência. Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários. Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos. Ainda que o jeito seja apertar o orçamento e eliminar alguns gastos, vale a pena fazer isso para garantir um bom futuro aos filhos. Mas, para isso, planejamento é fundamental. Então, sugiro que, a partir de agora, a boa educação dos filhos passa a ser um dos sonhos da família, associando isso à educação financeira.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia


194 Financeira, dos lanรงamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


195 Veículo: Veja São Paulo Data: 10/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://vejasp.abril.com.br/materia/vinte-respostas-educacao-filhos/

Vinte respostas para dilemas que os pais enfrentam ao educar os filhos Especialistas dão dicas sobre qual o melhor momento para entrar na escola, fazer esportes, ganhar mesada, falar sobre sexo, entre outras Por: Lika Rodrol10/11/2015 às 16:19

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Educação do filhos: da vida escolar à iniciação musicial (Foto: Shutterstock) Os tempos mudaram, mas as preocupações de pais e mães sobre como educar os filhos continuam e até ganharam reforço. Com a chegada da tecnologia, em que crianças nascem praticamente usando celular e computador, às vezes fica difícil lidar com algumas situações.


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Por isso, recrutamos experts no assunto para apontar aquela tão desejada luz no fim do túnel e ajudar a solucionar probleminhas que aparecem no dia a dia familiar. É claro que não existe uma regra, pois cada criança possui um histórico, somado ao relacionamento com os pais e a própria percepção de mundo, mas o intuito é partir de algum ponto e trazer conforto aos pais na hora de educar seus filhos. Aqui, vinte diferentes respostas para um mesmo dilema: qual a melhor idade para: 1) Entrar na escola “Os pais devem tomar a decisão de colocar na escola quando perceberem que a criança explorou todo o ambiente doméstico. Ela já brincou com panelas, desenrolou papel higiênico, correu por toda a casa... Em pequena, a criança vive momentos de muita exploração", explica Silvia Gasparian Colello, pedagoga e professora de Psicologia da Educação, da Faculdade de Educação da USP. "É importante que o ambiente escolar ou doméstico favoreça esse tipo de experiência. E tem a questão também se esses pais têm com quem deixar a criança. No caso de uma avó com casa com quintal, espaço para andar de bicicleta, subir em árvore, é maravilhoso. Senão, a escola é boa opção. De qualquer forma, a partir dos três anos, a criança que não vai à escola começa a perder oportunidades privilegiadas de estimulação que dificilmente acontecem em casa. Antes, a ideia de educação infantil era apenas de cuidar, tomar conta, manter limpo e alimentar. Agora, mesmo as creches, precisam ter programa pedagógico bem estruturado de educação, estimulação motora, social e cognitiva. E está muito claro que esses anos de educação são vitais para o aprendizado do ensino fundamental.” 2) Ser alfabetizado “Até o final dos anos 80, as crianças ficavam sentadas fazendo exercícios de coordenação motora e de cópia, preparando-se para o início da alfabetização. Pais e professores tinham medo de antecipar esse processo. Mas é preciso lembrar que a criança já nasce em um ambiente letrado. Por isso, a escola deveria ser apenas uma continuidade de um longo processo de aprendizagem, que tem início espontaneamente com base nas próprias experiências vividas. Hoje, crianças de três anos ou quatro anos, por exemplo, já são estimuladas a reconhecer o seu nome, reconhecer a língua tipicamente escrita, ter contato com as letras. Então, mesmo que a escola tenha como objetivo sistematizar esse conhecimento entre 6 e 8 anos, é preciso entender que a escola é a continuidade e não o início da alfabetização”, afirma Silvia.


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Educação musical pode começar a partir dos 3 anos (Foto: Reprodução/Flickr/Alan King)

3) Aprender um instrumento musical Para o maestro e compositor Ricardo Tacuchian, da Academia Brasileira de Música, a criança deve ter contato com a música desde o nascimento. Já o aprendizado lúdico com vários instrumentos pode começar aos três anos. Se a ideia é aprender um instrumento determinado, a idade da criança varia com o seu contexto familiar, cultural e o instrumento. “Geralmente ela é iniciada no piano (ou teclado eletrônico) ou no violão, e isso pode começar aos cinco. Para um instrumento de cordas a arco ou instrumento de sopro, o contato pode ficar para mais tarde. É claro que todas as sugestões de idade são absolutamente empíricas porque as crianças são muito diferentes entre si, mas acredito que todas devem ser expostas a uma atividade musical no processo de educação geral e de formação de sua personalidade." 4) Ter aulas de inglês "Qualquer criança é capaz de aprender mais de uma língua desde o berço, da mesma forma que uma criança monolíngue aprende a primeira língua. Pode ser em casa com seus parentes, mesmo que não sejam nativos, mas que cantam, contam histórias e brincam em inglês. Há quem estude em uma escola internacional ou bilíngue desde pequenos (2 ou 3 anos de idade) e quem aprenda em escolas de línguas, algumas especializados em aulas para crianças e outras que dão aulas para todas as idades. O importante é constatar a forma de ensinar a segunda língua, como o inglês. A interação entre crianças e adultos deve ser lúdica", garante Sarah Weiler, Head Teacher (coordenadora pedagógica), da Stance Dual School, em São Paulo.


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Pratica esportiva deve ser incentivada desde cedo (Foto: Reprodução/Flickr/Jeff Clow)

5) Fazer esporte “Os primeiros passos começam dentro de casa. O brincar de jogar bola, por exemplo, já é um pontapé inicial para que a criança desenvolva várias habilidades. O ideal é se movimentar desde o nascimento. Recém-nascidos podem fazer adaptação ao meio líquido. Até 10, 12 anos é importante experimentar várias modalidades. E depois dessa idade, pode acontecer a especialização em alguma delas. Mas o principal é sempre respeitar o gosto da criança. Aposte desde brincadeiras até esportes, como basquete, natação, judô, futebol etc.", diz Marcio Atalla, professor de Educação Física, com especialização em Treinamento de Alto Rendimento, e pós-graduação em Nutrição, pela USP. 6) Ter um smartphone Para Cinthia Conicelli Murer, coordenadora pedagógica da Educação Infantil e 1º ano, do Colégio Sagrado Coração de Jesus, em São Paulo, alguns especialistas da área médica acreditam que esses aparelhos, bem como tablets, não devem ser usados por crianças com menos de 12 anos. "Consideram-se vários aspectos para idade em que a utilização deles seja menos prejudicial, como o desenvolvimento cerebral, a desatenção, a obesidade infantil, o desinteresse pelas brincadeiras que exigem movimentos e a companhia de seus pares. Nossas crianças já nasceram na era digital e negar o recurso está fora de cogitação. O tipo de conteúdo acessado e o tempo de uso dos aparelhos é o que mais me preocupa, pois nem sempre as crianças são observadas enquanto usam esses recursos. Manter esse controle é


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fundamental para que crianças e adultos (pais/professores) possam ter no smartphone um aliado em casa e na escola", defende Cinthia.

Pais precisam ficar atentos ao tempo que os filhos passam vendo TV (Foto: Reprodução/Flickr/R. Nial Bradshaw)

7) Ver televisão Já faz parte da rotina de muitas crianças. Mas, o que preocupam especialistas e pais são o tempo de exposição e o tipo de conteúdo assistido. Por isso, a importância de sempre observar a relação do filho com a TV, principalmente para afastar maus hábitos, como fazer refeições na frente da TV, deixar de brincar ou ler um livro e até adormecer vendo um filme ou desenho. "Bebês e crianças pequenas não deveriam assistir programas de televisão, sem controle e acompanhamento. Crianças maiores também precisam ser supervisionadas para avaliar tempo e qualidade dos programas", ressalta Cinthia Conicelli Murer. 8) Acampar com os amigos “As escolas têm desenvolvido atividades de acantonamento na própria escola desde a educação infantil, e é aí que crianças com quatro, cinco anos começam a ter suas primeiras experiências de passar a noite com amigos. Ou seja, havendo monitoramento de adulto responsável, sendo em ambiente seguro e protegido, os pais podem conversar com a criança e verificar se ela se sente preparada para passar a noite fora de casa", diz Suzane Schmidlin Löhr, psicóloga e professora da Universidade Federal do Paraná. "Porém acampamento com amigos, sem um adulto responsável é complicado antes da adolescência. Os pais podem decidir em conjunto com os filhos se estão preparados ou não para acampar sozinhos com outros amigos.”


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9) Trancar-se no quarto “Permitir que a criança encoste a porta do quarto (tendo o cuidado de tirar a chave da porta para que a criança não possa se trancar dentro) pode ser uma forma de ela perceber que não precisa se trancar para ter sua intimidade respeitada. Se os pais desenvolvem este padrão de interação quando a criança é pequena, quando ela chegar à pré-adolescência/adolescência, período em que normalmente quer maior privacidade, o adolescente saberá que conta com o apoio e respeito dos pais e talvez nem faça questão de trancar a porta”, explica Suzane. 10) Ir ao cinema e teatro “Com três, quatro anos. Os pais podem cultivar o interesse da criança por cultura, levando-a para assistir peças de teatro ou filmes apropriados para a sua faixa etária e conversando depois sobre o que gostaram. Porém, quando a criança está na pré-adolescência (depois dos 10-12anos), tende a manifestar interesse de ir a tais exibições com amigos. Não é a idade cronológica que indica que a criança está pronta para uma nova atividade, mas sim o preparo gradual realizado pelos pais. Em geral, o bom-senso, equilíbrio dos pais entre dar apoio e incentivo ao filho para a independência, é essencial para que ele exercite determinada tarefa”, afirmaSuzane.

Pais podem pensar em dar mesada a partir dos 7 anos (Foto: Reprodução)

11) Ganhar mesada Essa é uma dúvida que vem acompanhada de várias outras questões, como o valor a ser dado, se inclui as despesas com lanches de escola, qual a periodicidade. "A partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de analisar a melhor forma de inserir a


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educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos. A mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete, oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro", ensina Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os oito tipos e construa um novo futuro(Editora DSOP). 12) Falar sobre sexo “Os pais têm que responder apenas o necessário de acordo com a pergunta que o filho apresenta. Muitas vezes, a dúvida é simples e os pais se apressam em dar uma aula sobre o assunto. Não existe uma hora certa para falar de sexo. Quem vai definir esse momento é a criança quando surgir alguma questão. A resposta deve ser dada conforme a capacidade de entendimento de cada uma, e também respeitando sua idade. O importante é se mostrar disposto ao diálogo. A criança precisa encontrar um ambiente onde se sinta acolhida”, diz a psicóloga Amanda Silver, também autora do site maispsicologia.com.br 13) Passar a fazer a lição sem ajuda de um adulto “Por volta dos oito anos, a criança tem mais autonomia. Algumas, claro, ainda podem pedir ajuda dos pais. Se ela percebe que tem espaço para tirar dúvidas, vai se sentir mais confiante. Os pais devem apenas ficar atentos para não dar respostas prontas, e não esquecer que o erro faz parte do processo de aprendizagem. Eles podem ajudar criando uma rotina de estudos, estipulando horários e lugares adequados, como um ambiente sem barulho, tranquilo, e não no sofá em frente à TV, deitado no chão, ou em cima da cama”, alerta Amanda.

Uso de tablets e computadores precisa ser monitorado pelos pais (Foto: Reprodução/Flickr/Devon Christopher Adams)


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14) Mexer no computador “Não existem regras bem estabelecidas sobre a idade para se iniciar no uso de computadores. Afinal, praticamente todas as atividades de nossa vida, e também das crianças, estão relacionadas aos computadores, tablets, celulares. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o uso máximo de duas horas diárias de telas em geral Mas, isso é dirigido aos adolescentes. Atualmente, no Japão, recomenda-se 30 minutos para crianças. O importante é que o uso destas ferramentas seja introduzido aos poucos, aumentando progressivamente o tempo de utilização, procurando sempre intercalar com outras atividades, tais como: afeto, brincadeiras com os pais e outras crianças, leitura, jogos e esportes”, defende o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, da Sociedade Brasileira de Pediatria e autor do livroSeu bebê em perguntas e respostas - Do nascimento aos 12 meses. 15) Ajudar nas tarefas domésticas “A partir do final do segundo ano de vida a criança deve ser estimulada a participar de atividades domésticas, muito embora, nesta idade, ela mais atrapalha do que ajuda. No entanto começa a conhecer a necessidade que temos de fazer arrumações, e a alegria de participar de atividades com a família. Ofereça apenas pequenas participações, sem que isto se transforme, ainda nesta idade, em um trabalho obrigatório. É também preciso muito cuidado para que acidentes sejam evitados. Isto se consegue com uma vigilância total dos pais em todo o período da atividade”, explica Monteiro de Barros. 16) Falar sobre morte Antes de tudo, é preciso definir a diferença entre falar sobre morte e lidar com ela, pois no segundo caso, a criança poderá ter que encarar essa situação a qualquer momento. “A partir dos seis anos, a criança começa a compreender o caráter irreversível da morte. Antes disso, a sua compreensão será como se a morte fosse temporária. Isso é visível nas brincadeiras das crianças pequenas, quando os vilões morrem e em seguida revivem. Em torno dos cinco, seis, a criança já consegue assimilar a ideia da finitude irreversível. O mais importante é que o adulto atenha-se às perguntas formuladas pela criança, não explicando mais do que ela perguntou, mas respondendo com verdade aquilo que ela puder formular. Muitas vezes, mais do que responder, é importante permitir que a criança possa dizer suas hipóteses e as suas questões, e só então responder", esclarece Juliana Hernandez, psicanalista de criança e adolescente.


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O ideal é que a criança descubra naturalmente que Papai Noel não existe (Foto: Reprodução)

17) Descobrir que Papai Noel não existe “Pode ser com quatro, cinco anos, mas é muito particular. Tem que ver como cada criança investiga a realidade do mundo. O importante é que os pais possam acolher as perguntas, melhor do que o pai estipular certa idade para explicar que Papai Noel não existe. O momento tem quer natural”, diz Maurício Hermann, psicanalista, doutor em psicologia clínica pela USP e diretor do Attenda. 18) Dormir na casa de um amigo “A questão maior é saber como a criança lida com a angústia da separação dos pais. E como esses pais fazem a nomeação e alternância da presença e ausência, como ela é vivida. Aos seis, sete anos, já é um momento que há maturidade. O ideal é ficar mais atento para escutar o que a criança tem a dizer. É interessante que ela tenha esse espaço para perguntar o que ela bem entender e saber que pode mudar de decisão”, reforça Hermann. 19) Comer com garfo e faca "Com sete, oito meses, a alimentação do bebê já é composta por alimentos sólidos e a mamãe irá oferecer a comida de colherzinha. Entre 9 e 12 meses, ele vai querer comer sozinho, mas é incapaz de manusear a colher, garfo e faca corretamente. Esse é o momento de deixar a criança pegar a comida com a mão, mesmo que faça sujeira. Isso faz parte do aprendizado, do desenvolvimento, da cognição. Não há uma idade definida para o uso de garfo e faca. Irá acontecer quando a criança apresentar domínio em segurá-los, que pode ser a partir dos 18 meses”, explicaTadeu Fernando Fernandes, presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).


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Após os dois anos, crianças começam a se interessar em se vestir sozinhas (Foto: Reprodução)

20) Escolher as próprias roupas "A fase de se vestir sozinho representa um marco psicológico e emocional, pois traz para a criança a sensação de independência. O hábito exercita a capacidade de motricidade fina, como a habilidade de segurar objetos e manipular zíperes, botões e fivelas. As crianças também precisam ter habilidade de sequenciamento e a capacidade de se relacionar com diversos aspectos, como a temperatura, e roupas adequadas para as diferentes estações. A partir de um ano e meio, elas começam a tirar as meias, os sapatos e as calças. Esse comportamento costuma durar até os três. Se a criança não manifestar nenhum interesse em se vestir sozinha até os dois anos e meio, repare se não é você mamãe, que está sendo superprotetora e impedindo o desenvolvimento da criança", comenta Fernandes.


205 Veículo: Portal Vivo Seu Dinheiro Data: 10/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/confira-4-passos-para-conseguir-poupar-dinheiro-

apesar-da-crise/

Confira 4 passos para conseguir poupar dinheiro apesar da crise Reajuste no preço da gasolina, aumento na tarifa de luz e do gás e alimentos básicos com custo acima da média. Essas são algumas das situações conhecidas do brasileiro nos últimos meses, frente ao cenário econômico atual. No entanto, apesar da crise, o consumidor pode poupar dinheiro no final do mês. Para a educadora financeira Cintia Senna, felizmente ou infelizmente, são nos momentos dedificuldades financeiras que se consegue parar, pensar e visualizar diferentes opções de realizar as mesmas tarefas, mas com menos recursos financeiros. Nesse sentido, a educadora recomenda uma mudança no local de compra ou na marca de costume. Quem sabe até ir um pouco mais longe de casa também pode ajudar a manter a aquisição dos produtos necessários e ainda com economia. “Em supermercados, pode-se mudar marcas e estabelecimentos. Diria que esse é o momento de testar, trocar, experimentar”, afirma. “Quanto à energia elétrica, não deixar aparelhos conectados na tomada sem necessidade pode ajudar na economia”, completa.

O hábito de tirar da tomada eletrodomésticos não utilizados já ajuda na economia. Foto: iStock, Getty Images

Já em relação ao combustível, Cintia aconselha analisar todos os postos pelos quais você passa. Segundo ela, sempre há estabelecimentos com promoções para determinado dia da semana. “Quem tem carro flex, comparar os preços entre álcool e gasolina também pode ajudar na economia”, recomenda.


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Como poupar dinheiro apesar da crise Agora, para fazer com que essas atitudes gerem, de fato, uma economia substancial, é preciso adotar uma boa dose de planejamento financeiro. Confira quatro passos sugeridos pela educadora para fazer com que você poupe dinheiro apesar da crise.

Faça um diagnóstico Durante 30 dias (se recebe salário fixo) ou 90 dias (salário variável) anote tudo o que gasta, da despesa mais ínfima ao seu maior gasto. Assim, após esse período, você pode perceber para onde seu dinheiro está indo e, com isso, identificar o que realmente é necessário, excesso ou até totalmente desnecessário.

Defina metas e sonhos O que você vai querer realizar com o dinheiro poupado? E com que recurso vai ser possível contar com a economia gerada a partir da análise dos gastos mensais? A educadora recomenda a escolha de, no mínimo, três sonhos em curto prazo, médio e longo prazo. Assim, é mais fácil destinar mensalmente um valor para cada um dos objetivos, tendo umamotivação maior para poupar.

Planeje seu orçamento anual Estipule quanto receberá mensalmente, o que vai separar para cada um dos objetivos. O que sobrar será o orçamento que terá para se organizar com as contas. Com o apontamento em mãos, poderá visualizar o que mantém e o que descarta e readequar seupadrão de vida. Nessa fase, é importante mostrar para a família que, com a colaboração de todos, os sonhos serão possíveis.

Poupe o valor planejado Para que os outros passos funcione e você consiga poupar, é preciso, religiosamente, separar um valor assim que receber seus ganhos. A dica é investir numa aplicação que renda juros e diminua seu esforço, possibilitando poupar mais e de forma tranquila. Também vale pechinchar descontos, utilizando o que sobrou para potencializar os juros mais longos.

Economizar e aplicar bem o dinheiro poupado são atitudes essenciais. Foto: iStock, Getty Images


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Economize com o Vivo Zumm Quer uma alternativa para não gastar mais dinheiro do que você deveria e aprender a economizar, apesar da crise? Conheça o Vivo Zuum, um serviço que funciona como uma conta corrente pré-paga no celular. Com ele você pode transferir dinheiro para outra pessoa que também tenha conta Zuum, de qualquer lugar. Não precisa ter conta em banco e nem comprovar renda.


208 Veículo: Opinião Goiás Data: 10/11/2015 Editoria: Livros Site: http://opiniaogoias.com.br/2015/11/portal-opiniao-goias-muito-alem-do-dinheiro-livro-

mostra-novo-conceito-de-mesada/

Portal Opinião Goiás: Muito além do dinheiro – livro mostra novo conceito de mesada PORTAL OPINIÃO GOIÁS: MUITO ALÉM DO DINHEIRO – LIVRO MOSTRA NOVO CONCEITO DE MESADA Conceitos são para serem repensados a todo o momento e é isso que o educador financeiro Reinaldo Domingos propõe em seu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP), com lançamento marcado para dia 11 de novembro, na Casa da Indústria – FIEG. Na ocasião, o autor fará uma palestra gratuita baseada no livro, às 19h. A obra revoluciona a forma com que é inserido o dinheiro na vida das crianças, quebrando tabus e mostrando que é possível inserir o assunto na vida das crianças, associado a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente e outros temas tão relevantes atualmente. “Esse lançamento é muito importante pra mim, especialmente porque ele é o resultado do meu conhecimento no assunto e da minha experiência no convívio que tenho com pais, crianças e escolas. Senti a necessidade de escrever algo que sanasse uma das principais dúvidas dos adultos: a mesada. E aproveitei essa obra para apresentar uma nova concepção e mostrar que o assunto vai


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muito além de um valor dado mensalmente aos filhos”, explica Reinaldo Domingos. São muitas as perguntas respondidas pela obra, que geralmente engloba o sistema financeiro, como: •

Será que a mesada é um instrumento adequado para a educação

financeira de crianças e adolescentes? •

Qual é a idade recomendável para iniciar a mesada?

Qual é o valor ideal a ser estabelecido?

Estamos falando em dar um “salário” à criança ou estaremos

premiando-a por bom comportamento? •

É certo fazer do dinheiro uma moeda de troca por boas notas

escolares? •

E se a família não tiver condições financeiras para entregar um valor

mensal à criança? •

Como definir uma mesada na vida dos filhos, quando os pais não têm

dinheiro para nada?

Contudo, o autor vai muito mais além, mostrando que até mesmo os que acham que não dão mesada aos seus filhos, estão enganados, uma vez que, toda criança, já a partir dos três anos de idade, começa a ter contato com alguma quantia em dinheiro. Essas entregas voluntárias, vindas geralmente dos pais e familiares, já são uma forma de mesada não sistematizada. Isso sem contar que o contato com o papel-moeda na infância pode ocorrer de forma direta ou indireta. Acontece de forma indireta, quando a criança vê seus pais comprando ou vendendo coisas; e de forma direta, quando ela passa a ter algum dinheiro nas mãos. As informações transmitidas neste livro passam não só pelo aspecto financeiro, mas também pelo viés do empreendedorismo social, ecológico, solidário, dentre outras formas de relacionar o dinheiro com a realidade de forma proveitosa para todos. Assim, Domingos estabelece 8 tipos de mesadas que podem ser aplicados. São eles: •

Mesada voluntária

Mesada financeira

Mesada de terceiros

Mesada econômica

Mesada empreendedora


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Mesada ecológica

Mesada de troca

Mesada social

Portal Opinião Goiás: Muito além do dinheiro – livro mostra novo conceito de mesada

Lançamento do livro Mesada não é só dinheiro, de Reinaldo Domingos Data: 11 de novembro Horário: 19h Local: Casa da Indústria – FIEG Endereço: Avenida Araguaia, 1544 – Setor Vila Nova – Goiânia/GO Informações: dayane.godinho@dsop.com.br Dayane Godinho é Educadora Financeira, psicóloga clínica, especialista em desenvolvimento

de

pessoas,

gestão

de

equipes,

cultura

organizacional,planejamento estratégico, atração e seleção de pessoas. Sócia proprietária da franquia DSOP em Goiás, atuante no segmento de Educação Financeira para escolas, empresas, pessoa física.


211 Veículo: Jornal da Novo Tempo Data: 10/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/dilma-sanciona-lei-com-novas-regras-para-

aposentadoria/

Dilma sanciona lei com novas regras para aposentadoria A presidente Dilma sancionou a lei que estabelece novas regras para a aposentadoria no Brasil. A sanção foi publicada hoje no diário oficial da União e as mudanças já estão em vigor. As novas regras têm o objetivo de ajudar o governo a reduzir o rombo previdenciário. Segundo dados oficiais, a previdência tem um déficit previsto de sete trilhões de reais até o ano de dois mil e sessenta. A regra 85/95 permite ao trabalhador se aposentar sem a redução aplicada pelo fator previdenciário sobre o salário. No caso das mulheres, é possível receber a aposentadoria integral caso a soma entre o tempo de contribuição mínima de 30 anos mais a idade chegue a 85 anos. Os homens precisam alcançar 95 pontos com a soma de 35 anos de contribuição mínima à idade. Por exemplo: o homem com 35 anos de contribuição e 60 de idade completa 95 pontos e já poderia solicitar a aposentadoria integral. A lei sancionada pela presidente Dilma prevê uma progressividade a partir de 2017. Isso significa que a regra sobe um ponto a cada dois anos até alcançar 90/100 a partir de 2027. Com a regra 85/95, o trabalhador tem a possibilidade de se aposentar com o valor integral de previdência mesmo antes de atingir a idade mínima. No caso dos homens, essa idade é de sessenta e cinco anos e sessenta para as mulheres.


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213 Veículo: Operativa Data: 10/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.operativa.com.br/noticias_int.php?id_noticia=882

Do vermelho ao azul Empresas começam a se tornar protagonistas ao ajudar os funcionários a ter as contas em dia em busca de maior produtividade e eficiência


214 Há pouco mais de um ano, os débitos do cartão de crédito e o financiamento da casa própria tiravam o sono de Marques Pereira, de 49 anos. Embora não estivesse com as contas atrasadas, pagá-las estava ficando cada vez mais difícil e o salário não chegava até o final do mês. “Não conseguia guardar dinheiro e não tinha tempo para organizar as finanças”, conta. Pereira não é o único. Pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), com 656 consumidores de todas as classes sociais, mostra que apenas 24% dos brasileiros se consideram organizados; 62% tentam se organizar, mas acabam perdendo os prazos; e 14% são desorganizados. Na parcela dos que tentam se organizar financeiramente, 55% não conseguem chegar ao fim do mês com as contas pagas. A pesquisa mostrou que oito em cada dez entrevistados têm pouco ou nenhum conhecimento sobre como fazer o controle das despesas pessoais. Resultado: dívidas e muitas preocupações. “O brasileiro ainda controla mal as finanças. É preocupante e as consequências são negativas em todos os aspectos”, afirma Flávio Borges, gerente financeiro do SPC Brasil. “No trabalho, a pessoa vai estar menos concentrada. E o desempenho e a produtividade podem cair”, diz. Nesse cenário, até as empresas começaram a se preocupar com o tema. E em tempos de endividamento alto e corrida pelos melhores profissionais, elas investem em programas de educação financeira para os funcionários. A falta de gestão das contas pode fazer com que a empresa perca um talento por uma diferença mínima de salário – que, na visão do endividado, pode ajudar na hora de pagar as contas. “Esse profissional passa a leiloar o trabalho e ele vai sair se for para receber 100 reais a mais”, avalia o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia financeira (Editora Dsop). Ele explica que, em situações como essas, muitas empresas optam pelo aumento salarial, mas isso não resolve o problema, que é de base. Segundo Domingos, os benefícios de um programa oferecido pelas companhias vão além da produtividade. “É uma questão de saúde. Um trabalhador inadimplente, com nome negativado, fica acuado com baixa autoestima”, afirma. Nesse quadro, as consequências são desde a dificuldade na gestão da carreira, uma vez que o funcionário não terá recursos e nem ânimo para se atualizar, a pedidos de demissão para resgate do fundo de garantia.

Enquanto parte da população ainda está na fase de aprender a fazer um planejamento financeiro, há aqueles que já estão na fase de investidores – e também com o incentivo da própria empresa. Desde a fundação, em 2001, a CAS Tecnologia implantou o Employee Ownership, que permite aos funcionários comprarem ações da empresa, ainda que ela seja de capital fechado – como permite a legislação das SA (Sociedade Anônima). Hoje, de cada dez funcionários, seis são acionistas da companhia. Quase 20% da empresa está nas mãos dos funcionários.

Operativa oferece o treinamento “Workshop de Educação Financeira” que pode ser ministrado nas empresas como forma de conscientizar os colaboradores a manterem o controle de suas contas pessoais.


215 Veículo: Previdência Total Data: 09/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=6044

Conheça as regras do 13º salário de trabalhadores e aposentados do INSS 09/11/2015 - 11:27:00 Thaís Restom, Portal Previdência Total O final do ano costuma ser comemorado pelos trabalhadores e aposentados brasileiros porque é a época de receber uma renda adicional ao orçamento anual, o tão esperado 13º salário. O pagamento para os empregados registrados em carteira de trabalho é dividido em duas parcelas, sendo que a primeira pode ocorrer entre fevereiro e novembro, e a segunda até o dia 20 de dezembro. O abono é pago a todo trabalhador regido pela CLT, incluindo temporários e domésticos, desde que ele tenha ao menos 15 dias trabalhados. Os aposentados, pensionistas e segurados do INSS que estejam recebendo auxílio-doença também têm direito ao salário extra, e já tiveram a primeira parcela adiantada em setembro deste ano. Segundo especialistas, a antecipação do pagamento do 13º aos aposentados e pensionistas é realizada por liberalidade do Governo Federal, diante da disponibilidade de verba. Desde 2006, a Previdência tem anunciado a liberação da primeira parcela do abono no mês de agosto, que corresponde a 50% do valor do benefício mensal. Porém, em razão da crise financeira e dos debates envolvendo as medidas de ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff assinou o decreto que liberou o benefício apenas no início de setembro. A Constituição Federal prevê que o 13º dos aposentados e pensionistas deve ser pago com base no valor integral dos benefícios ou aposentadoria recebida pelos beneficiários durante o ano, considerando o valor dos proventos do mês de dezembro. “O décimo-terceiro é um direito social importante, com previsão legal e constitucional de longa data no Brasil. Em termos previdenciários, o direito ao abono anual é garantido pela Constituição para aposentados e pensionistas”, lembra Marco Aurélio Serau Jr., professor e autor de obras de Direito Previdenciário. Beneficiários O Ministério da Previdência informou que cerca de 28 milhões de segurados do INSS foram beneficiados com a primeira parcela do 13º salário. A segunda parcela da gratificação começa a ser depositada no próximo dia 24 de novembro e segue até o dia 7 de dezembro. A liberação da primeira parcela do abono dos aposentados e pensionistas representou uma injeção de, aproximadamente, R$ 4,5 bilhões na economia do estado de São Paulo, com o pagamento de 6,5 milhões de benefícios. A região Sudeste do país foi a que mais teve beneficiários do adiantamento do 13º salário, com aproximadamente 12,8 milhões de pessoas atendidas.


216 Cálculo De acordo com o advogado Guilherme Granadeiro Guimarães, do Rodrigues Jr. Advogados, o cálculo do 13º salário dos trabalhadores é feito pela divisão por 12 do valor da remuneração mensal do empregado. “O resultado obtido será o equivalente a cada mês de trabalho realizado pelo empregado. Ele passa a ter direito ao pagamento dessa fração do 13º salário se tiver trabalhado, em cada mês, os 15 dias obrigatórios”, orienta. A primeira parcela tem como base a última remuneração do empregado. Já a segunda usa como referência o mês de dezembro. “Em caso de salário variável, será considerada a média dos últimos 12 meses. Para aposentados e pensionistas, a base de cálculo será o valor do benefício, com as mesmas regras dos assalariados”, explica a advogada Juliana Afonso, do Terçariol, Yamazaki, Calazans e Vieira Dias Advogados. Assim como outras verbas de natureza salarial, o 13º tem incidência do Imposto de Renda, sendo o recolhimento de obrigação do empregador. A Receita Federal esclarece que o valor da última parcela da gratificação será totalmente tributado no momento da sua quitação, com base na tabela progressiva mensal vigente no mês. E os valores das parcelas do 13º salário também podem ser diferentes para os aposentados e pensionistas. “A diferença pode acontecer quando há incidência do Imposto de Renda sobre o valor do benefício. Nesse caso, o imposto é descontado na segunda parcela, porque a primeira é apenas um adiantamento”, aponta Serau Jr.. O professor observa que o valor também pode mudar se, no período entre a primeira e a segunda parcela, ocorrer algum tipo de reajuste ou revisão do benefício recebido pela Previdência Social como, por exemplo, uma revisão administrativa ou judicial. “Não é comum, mas pode ocorrer, sim”, revela. Já os trabalhadores e aposentados com doenças graves são isentos do pagamento do IR. Horas extras e adicionais Segundo a advogada Karla Guimarães da Rocha Louro, do escritório Baraldi Mélega Advogados, as horas extras, adicional noturno, além dos adicionais de insalubridade e periculosidade, influenciam no momento de calcular o pagamento do 13º salário. “Quando esses valores são pagos ao empregado de forma habitual, passam a integrar a remuneração total do trabalhador”, conta. As faltas durante o ano também podem interferir no valor do 13º salário. “As ausências legais não influenciarão. Entretanto, aquelas não justificadas diminuem os dias de prestação de serviços do empregado, podendo reduzir também o valor final da gratificação caso ele não tenha comparecido ao trabalho por pelo menos 15 dias em um determinado mês”, esclarece a especialista. O empregado que estiver de férias no período de pagamento do seu 13º salário poderá pedir a liberação antecipada da primeira parcela, desde que tenha feito tal solicitação por escrito até o dia 31 de janeiro do respectivo ano. “Caso contrário, deverá aguardar o recebimento juntamente com os demais funcionários”, informa a advogada Juliana Afonso. Os trabalhadores têm direito ao pagamento do 13º salário até mesmo quando ocorre rescisão contratual. Porém, de acordo com os especialistas, o funcionário perde essa garantia caso tenha sido demitido por justa causa.


217 Veículo: Jornal Joseense News Data: 09/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2015/11/09/procura-por-educacao-

financeira-nas-escolas-cresce-em-todo-o-pais/

Procura por educação financeira nas escolas cresce em todo o país nov 09, 2015Rodolfo MoreiraEconomia0

A crise financeira vem causando grande preocupação em todas as famílias no Brasil, mas, se por um lado a população adulta é a grande protagonista dessa história, por outro, as crianças estão se tornando foco para mudança, sendo que muitas escolas perceberam a importância de educa-las financeiramente para a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável num futuro próximo. E a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez, tornando o processo mais eficiente, é inserindo a educação financeira na grade curricular das escolas. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente, pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender como


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utilizar e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um material próprio e uma linguagem apropriada, para melhor entendimento e aproveitamento das informações. Diante do cenário de crise e instabilidade, a DSOP, empresa especializada que oferece programa de inserção de educação financeira nas salas de aulas, já sente a necessidade de mudanças e uma procura maior sobre o assunto pelas instituições de ensino. “Estamos com uma demanda muito grande nas implantações de projetos de Educação Financeira em escolas particulares, treinando professores para serem disseminadores desse conteúdo”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. De ano passada para este ano, o número de escolas adotantes do Programa de Educação Financeira nas Escolas saltou de 1200 para 1500 e para 2016 a expectativa de crescimento é de 26%. Alem disso, neste ano, parcerias foram firmadas com instituições do gabarito da Bradesco, Vila Sésamo e Metlife, além de inserir o material didático e paradidático em escolas estaduais e de prefeituras. Por que inserir o assunto nas escolas? O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento; Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro; Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios; Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe; Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece; A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira; As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores; Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.


219 Veículo: DGABC Data: 08/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1629037/conheca-as-regras-do-13-para-

trabalhadores-e-aposentados

Conheça as regras do 13º para trabalhadores e aposentados O fim do ano costuma ser comemorado pelos trabalhadores e aposentados brasileiros porque é época de receber o tão esperado 13º salário. O pagamento é dividido em duas parcelas, sendo que a primeira pode ocorrer entre fevereiro e novembro e a segunda até o dia 20 de dezembro. O abono é pago a todo empregado regido pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), incluindo temporários e domésticos, desde que tenha ao menos 15 dias de atividade. Os aposentados, pensionistas e segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que estejam recebendo auxílio-doença também têm direito ao salário extra e já tiveram a primeira parcela adiantada em setembro. Segundo especialistas, a antecipação do pagamento a aposentados e pensionistas é realizada por liberalidade do governo federal, diante da disponibilidade de verba. Desde 2006, a Previdência tem anunciado a liberação da primeira parcela em agosto, que corresponde a 50% do valor do benefício mensal. Porém, em razão da crise financeira e dos debates envolvendo as medidas de ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff (PT) assinou decreto para pagamento apenas no início de setembro. A Constituição Federal prevê que o 13º dos aposentados e pensionistas deve ser pago com base no valor integral dos benefícios ou aposentadoria recebido durante o ano. “Em termos previdenciários, o 13º é garantido pela Constituição”, lembra Marco Serau Júnior, professor e autor de obras de Direito Previdenciário. O Ministério da Previdência informou que 28 milhões de segurados do INSS foram beneficiados com a primeira parcela. A segunda começará a ser depositada no dia 24. A


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liberação da parte inicial representou injeção de aproximadamente R$ 4,5 bilhões na economia do Estado, com o pagamento de 6,5 milhões de benefícios. A região Sudeste foi a que mais teve beneficiários, com 12,8 milhões de atendidos. CÁLCULO De acordo com o advogado Guilherme Granadeiro Guimarães, o cálculo do 13º é feito pela divisão por 12 do valor da remuneração mensal. “O resultado será o equivalente a cada mês de trabalho. Ele passa a ter direito ao pagamento dessa fração se tiver trabalhado, em cada mês, os 15 dias obrigatórios.” Assim como outras verbas de natureza salarial, o 13º tem incidência do Imposto de Renda, sendo o recolhimento de obrigação do empregador. A Receita Federal esclarece que o valor da última parcela da gratificação será totalmente tributado no momento da sua quitação. Importante ressaltar que os trabalhadores e aposentados com doenças graves são isentos do pagamento. HORAS EXTRAS Segundo a advogada Karla Guimarães da Rocha Louro, as horas extras, adicional noturno e adicionais de insalubridade e periculosidade influenciam no momento de calcular o 13º. “Quando esses valores são pagos ao empregado de forma habitual, passam a integrar a remuneração.” As faltas durante o ano também podem interferir no valor. “As ausências legais não influenciarão. Entretanto, aquelas não justificadas diminuem os dias de prestação de serviços, podendo reduzir também o valor final da gratificação caso ele não tenha comparecido ao trabalho por pelo menos 15 dias em um determinado mês”, esclarece a especialista. O empregado que estiver de férias no período de pagamento poderá pedir a liberação antecipada da primeira parcela, desde que tenha feito solicitação por escrito até o dia 31 de janeiro do respectivo ano. Os trabalhadores têm direito ao 13º até mesmo quando ocorre rescisão contratual. Porém, o funcionário perde essa garantia caso tenha sido demitido por justa causa.

Gratificação deve ser usada para aplicação e investimentos Muitos trabalhadores e aposentados acabam utilizando o 13º salário para quitar dívidas. Porém, para o educador financeiro Silvio Bianchi, o destino desse dinheiro deveria ser apenas para a realização de sonhos. Ele acredita que o salário regular dos trabalhadores tem que ser suficiente para pagar as despesas fixas mensais, e se isso não for possível, é porque há algo errado na distribuição dos gastos. “As pessoas precisam conhecer a fundo quanto ganham líquido, onde e quais


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valores gastam por mês, senão esse desconhecimento acaba se tornando uma bola de neve de dívidas.” Segundo o especialista, o 13º deve ser usado para a aposentadoria, além de outros tipos de investimentos que possam garantir uma qualidade de vida tranquila no futuro. “A aposentadoria pública do INSS – que eu costumo me referir como ‘isso nunca será suficiente’ – precisa de uma complementação, que pode ser a previdência privada ou o Tesouro Direto”, observa Bianchi. Para quem já está endividado e pretende usar o dinheiro para regularizar os débitos, o educador afirma que o primeiro passo deve ser o apontamento das despesas durante o período de 30 dias, por meio de uma tabela separada por categorias. “Assim, é possível identificar todas as despesas, além de quais são supérfluas e que podem ser cortadas nesse momento de dificuldade financeira”, diz. Bianchi ressalta que a identificação dos tipos de dívidas e as taxas de juros de cada uma é igualmente importante para ajudar na eliminação de todas. “A dívida com o cartão de crédito, por exemplo, pode resultar em um valor quatro a sete vezes maior que o montante devido. Deve ser a primeira a ser negociada”. CONSIGNADO No caso dos aposentados e pensionistas, o educador alerta para o risco de se usar o dinheiro do 13º no crédito consignado. “Muitas vezes, e sem necessidade, os idosos são influenciados por familiares para realizar esse empréstimo em nome de terceiros. No entanto, é comprovado que a maioria deles não paga de volta o dinheiro concedido e acaba tornando o idoso um endividado”, finaliza.


222 Veículo: A Tribuna Data: 08/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/conheca-as-regras-do-

13o-salario-de-trabalhadores-e-aposentados-1/? cHash=3a04926e58134a34a6503792d40606d5

Conheça as regras do 13º salário de trabalhadores e aposentados Primeira parcela do benefício pode ser paga até o final deste mês; segunda vem até o dia 20 de dezembro O final do ano costuma ser comemorado pelos trabalhadores e aposentados brasileiros porque é a época de receber uma renda adicional ao orçamento anual, o tão esperado 13º salário. O pagamento para os empregados registrados em carteira de trabalho é dividido em duas parcelas, sendo que a primeira pode ocorrer entre fevereiro e novembro, e a segunda até o dia 20 de dezembro. O abono é pago a todo trabalhador regido pela CLT, incluindo temporários e domésticos, desde que ele tenha ao menos 15 dias trabalhados. Os aposentados, pensionistas e segurados do INSS que estejam recebendo auxílio-doença também têm direito ao salário extra, e já tiveram a primeira parcela adiantada em setembro deste ano. Segundo especialistas, a antecipação do pagamento do 13º aos aposentados e pensionistas é realizada por liberalidade do Governo Federal, diante da disponibilidade de verba. Desde 2006, a Previdência tem anunciado a liberação da primeira parcela do abono no mês de agosto, que corresponde a 50% do valor do benefício mensal. Porém, em razão da crise financeira e dos debates envolvendo as medidas de ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff assinou o decreto que liberou o benefício apenas no início de setembro. A Constituição Federal prevê que o 13º dos aposentados e pensionistas deve ser pago com base no valor integral dos benefícios ou aposentadoria recebida pelos beneficiários durante o ano, considerando o valor dos proventos do mês de dezembro. "O décimo-terceiro é um direito social importante, com previsão legal e constitucional de longa data no Brasil. Em termos previdenciários, o direito ao abono anual é garantido pela Constituição para aposentados e pensionistas”,


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lembra Marco Aurélio Serau Jr., professor e autor de obras de Direito Previdenciário. O Ministério da Previdência informou que cerca de 28 milhões de segurados do INSS foram beneficiados com a primeira parcela do 13º salário. A segunda parcela da gratificação começa a ser depositada no próximo dia 24 de novembro e segue até o dia 7 de dezembro. A liberação da primeira parcela do abono dos aposentados e pensionistas representou uma injeção de, aproximadamente, R$ 4,5 bilhões na economia do Estado de São Paulo, com o pagamento de 6,5 milhões de benefícios. A região Sudeste do País foi a que mais teve beneficiários do adiantamento do 13º salário, com aproximadamente 12,8 milhões de pessoas atendidas. Cálculo De acordo com o advogado Guilherme Granadeiro Guimarães, do Rodrigues Jr. Advogados, o cálculo do 13º salário dos trabalhadores é feito pela divisão por 12 do valor da remuneração mensal do empregado. “O resultado obtido será o equivalente a cada mês de trabalho realizado pelo empregado. Ele passa a ter direito ao pagamento dessa fração do 13º salário se tiver trabalhado, em cada mês, os 15 dias obrigatórios”. A primeira parcela tem como base a última remuneração do empregado. Já a segunda usa como referência o mês de dezembro. “Em caso de salário variável, será considerada a média dos últimos 12 meses. Para aposentados e pensionistas, a base de cálculo será o valor do benefício, com as mesmas regras dos assalariados”, explica a advogada Juliana Afonso, do Terçariol, Yamazaki, Calazans e Vieira Dias Advogados. Assim como outras verbas de natureza salarial, o 13º tem incidência do Imposto de Renda, sendo o recolhimento de obrigação do empregador. A Receita Federal esclarece que o valor da última parcela da gratificação será totalmente tributado no momento da sua quitação, com base na tabela progressiva mensal vigente no mês. Importante ressaltar que os trabalhadores e aposentados com doenças graves são isentos do pagamento do IR. E os valores das parcelas podem ser diferentes. “A diferença pode se dar se há incidência do Imposto de Renda sobre o valor do benefício. Nesse caso, o imposto é descontado na segunda parcela, porque a primeira é apenas um adiantamento”, aponta Serau Jr.. O professor observa que o valor também pode ser diferente para os aposentados e pensionistas se, no período entre a primeira e a segunda parcela, ocorrer algum tipo de reajuste ou revisão do benefício recebido pela Previdência Social como, por exemplo, uma revisão administrativa ou judicial. “Não é comum, mas pode ocorrer, sim”, revela. Horas extras e adicionais Segundo a advogada Karla Guimarães da Rocha Louro, do escritório Baraldi Mélega Advogados, as horas extras, adicional noturno, além dos adicionais de insalubridade e periculosidade, influenciam no momento de calcular o pagamento do 13º salário. “Quando esses valores são pagos ao empregado de forma habitual, passam a integrar a remuneração total do trabalhador”, conta.


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As faltas durante o ano também podem interferir no valor do 13º salário. “As ausências legais não influenciarão. Entretanto, aquelas não justificadas diminuem os dias de prestação de serviços do empregado, podendo reduzir também o valor final da gratificação caso ele não tenha comparecido ao trabalho por pelo menos 15 dias em um determinado mês”, esclarece a especialista.


225 Veículo: Prefeitura de Uberaba Data: 08/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,37115

Sala do Empreendedor realiza diversos cursos profissionalizantes em novembro A Sala do Empreendedor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Prefeitura de Uberaba vêm realizando diversos cursos profissionalizantes voltado para empreendedores. Cerca de cinco cursos estão previstos para ocorrer durante o mês de novembro. Estão sendo abertas 20 vagas para cada curso ou palestra, que ocorrerão no espaço da Sala do Empreendedor. O público alvo são o pequeno empreendedor, o microempreendedor individual e os interessados em abrirem o próprio negócio. No dia 12 de novembro será realizado o curso de Marketing Pessoal oferecido pela empresa Novo Mundo Treinamentos, das 09 às 12h. Em seguida, dia 13, será ofertado o curso de Desenvolvimento Administrativo para Microempreendedor Individual, das 13h às 16h, realizado pelo Sindicato dos Contabilistas. Uma palestra cobre Como Empreender com Equilíbrio Financeiro, será ministrado no dia 18 das 13h às 15h pela empresa, DSOP – Educação Financeira. No dia 19 de novembro, das 9h às 12h, ocorrerá um curso sobre Excelência no Atendimento ao Cliente, ofertado também pela empresa Novo Mundo Treinamentos. No dia 24, será realizado, das 14h às 16h o curso de Relações Interpessoais no Trabalho, que será ministrado pelo Senac. Todos os cursos são gratuitos e sem taxa de inscrição. As inscrições devem ser feitas junto a Sala do Empreendedor a qualquer momento, desde que haja vagas. A equipe da Sala mantém uma lista de cadastro de reservas para informar a todos os interessados assim que são abertos novos cursos. A Sala do Empreendedor fica na Rua Vigário Silva, nº 309, no 3º Piso. Jorn. Natália Melo Comunicação PMU


226 Veículo: Jornal da Canastra Data: 08/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://jornaldacanastra.com.br/jornal/index.php?

option=com_content&view=article&catid=5:articulistas&id=4604:qual-o-melhor-investimentopara-2015

Famílias perdem R$ 625 por ano

Fazer uma lista de compras de supermercado mais apurada, pesquisar preços, experimentar novas marcas e olhar o prazo de validade dos produtos antes de comprar são medidas para reduzir o desperdício de alimentos. O tomate que apodrece, as sobras de refeição que estragam na geladeira, o alimento que perde o prazo de validade. Os pequenos desperdícios de comida no dia a dia podem levar a um prejuízo de mais de R$ 625 no fim do ano. Esse foi o resultado de uma pesquisa feita pela Associação Brasileira do Consumidor (ABC) com famílias da zona norte de São Paulo, registrando uma alta de 12% no valor em relação a 2014. Segundo Marcelo Segredo, diretor da ONG e coordenador do levantamento, o desperdício pode ser ainda maior em regiões com maior renda, como a zona sul da capital. "O problema é que a população não atribui valor às pequenas coisas. Um abacaxi jogado no lixo equivale a R$ 6 desperdiçados, por exemplo. Isso, capitalizado ao ano, causa um estrago grande", observou. Em uma cesta com 16 itens, além dos restos de geladeira e alimentos vencidos, o desperdício mensal de uma família é, em média, de R$ 52,16, segundo a pesquisa. "É a mesma coisa que o consumidor pegasse uma nota de R$ 50 e rasgasse todo mês", avaliou Segredo. Se esse valor fosse investido mensalmente em um título do tesouro prefixado (LTN), com vencimento em 2018 e juros de 13,19% ao ano, no resgate o consumidor teria R$ 1.988 a mais na conta bancária. "Nós vivemos em um país que não é educado financeiramente. Nossos avós não foram, nem nossos pais, e nós também não somos", apontou Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP Educação Financeira. De acordo com ele, o brasileiro costuma consumir qualquer item da cesta de consumo com 20% a 30% de excesso. "E o item mais caro dessa cesta é a alimentação."


227 Soluções Segredo afirmou que o brasileiro possui uma cultura de desperdício que não é observada em outros países, principalmente nos europeus, como Alemanha e França. "Esses países já passaram por guerras e têm uma cultura de racionamento nos genes. Eles não têm tudo em abundância, como temos no Brasil", ponderou. Para o diretor, o primeiro passo para reduzir o desperdício seria uma mudança na mentalidade do brasileiro. "Nós temos que começar a consumir de forma consciente, deixar de ser impulsivos". Domingos apontou que mudanças na elaboração de lista do supermercado já podem ajudar. "Fazer uma lista mais apurada, colocando a quantidade correta a ser comprada de cada item e definir um orçamento para o supermercado é um começo", avaliou. Segundo o educador financeiro, fazer uma pesquisa apurada no mercado, experimentar marcas diferentes, olhar o prazo de validade dos produtos e reservar um bom tempo para as compras também são itens importantes. "Se a criança não tiver educação financeira na escola, talvez seja melhor deixá-la em casa", observou. "Ir para o mercado sem fome também é importante", brincou. Outro ponto ressaltado por Domingos foi o orçamento familiar. De acordo com ele, se a família definir o supermercado como uma das despesas e reservar uma quantia da renda específica para o item, fica mais fácil controlá-lo. "Boa organização dos produtos na despensa, separando os itens perecíveis dos não perecíveis também é interessante", afirmou. Segredo apontou ainda que, diante do cenário econômico deste ano, com pressão inflacionária, os juros em trajetória de alta e o aumento de impostos, a economia dentro da cesta de alimentação pode ajudar no orçamento familiar. "Frutas feias" Na busca por conscientizar sobre o desperdício de alimentos, a rede francesa de supermercados Intermarché criou uma campanha chamada Inglorious Fruits and Vegetables (Frutas e vegetais inglórios, em tradução livre), vendendo frutas e legumes considerados "feios", com 30% de desconto. Com preço menor e oferecendo sopas e sucos feitos com os produtos "feios" nas lojas, a rede vendeu mais de uma tonelada dos alimentos em dois dias, ajudando, ainda, na conscientização. -------------------------------------------------------------------------------------------------

Qual o melhor investimento para 2015? O melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de investir *Reinaldo Domingos

A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro Com a alta de juros, agora, é um bom momento para investir. Quem conseguir guardar terá bons resultados. Contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela. No campo das ações, olhe com carinho empresas que estão em baixa hoje, como Petrobrás, pois, muitas tendem a retomar valores anteriores. Contudo, para auxiliar nessa escolha preparei algumas orientações sobre o tema, reforçando, que sempre se deve poupar, investir com o sonho ou objetivo atrelado: Como e quando o capital poupado será aplicado? É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado no futuro. Esta decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, siga as orientações apresentadas para a preparação do plano de investimentos. Por quanto tempo a poupança deverá ser aplicada? Além de elaborar o plano de aplicação da poupança, é necessário definir o momento (data) do resgate de cada ativo financeiro escolhido, de conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio. A determinação do período de tempo de cada aplicação é importante no momento da escolha dos ativos financeiros. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a


228 rentabilidade e menor a incidência de tributos. Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional a rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil devido a grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento. A seguir são apresentadas as principais alternativas: Fundos Referenciados DI – são fundos de investimento em títulos públicos, com rendimento vinculado ao CDI – Certificado de Depósito Interbancário. Os fundos DI têm rendimento diário e permitem resgates de recursos a qualquer momento. Fundos de curto prazo – este tipo de fundo investe em títulos de renda fixa de curto prazo, emitidos pelo governo. Sua rentabilidade está também vinculada ao CDI (taxa de juros interbancários). Fundo de Investimento – é um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado. Todas as características de um fundo devem constar em seu regulamento. Tem como objetivo reunir recursos financeiros de um grupo de pessoas, físicas ou jurídicas, visando a sua aplicação em ativos financeiros de propriedade de todos os investidores e as despesas, bem como os retornos são divididos na proporção dos investimentos realizados. Caderneta de Poupança – a caderneta de poupança é o investimento mais simples, seguro e popular entre investidores. Seu rendimento, mensal ou trimestral, é fixado pelo Banco Central, sendo igual em todas as instituições financeiras que operam com esse tipo de aplicação. CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário – o CDB e o RDB são títulos de renda fixa que pagam, em períodos definidos, uma remuneração ao investidor e que representa uma promessa de pagamento futuro do valor investido mais uma taxa negociada no momento da aplicação. A diferença entre o CDB e o RDB é que o CDB pode ser negociado por meio de transferência. O RDB é inegociável e intransferível. Títulos públicos – são aplicações que rendem juros prefixados, pós-fixados e mistos. Alguns títulos públicos são remunerados pela correção cambial, enquanto outros são corrigidos por índices de inflação, atualizados pela taxa SELIC (fixada pelo Comitê de Política Monetária – COPOM, do Banco Central do Brasil). Ações – investir na aquisição de ações significa adquirir uma fração do patrimônio de uma empresa e tornar-se sócio. A valorização das ações, normalmente, acompanha os resultados da empresa. Se forem bons, o valor da ação tende a subir, ao contrário, ocorrerá uma desvalorização desse ativo financeiro. Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – é um ativo financeiro de renda fixa garantido por um bem imóvel e que rende aos aplicadores juros e atualização monetária. Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação e objetivo do investidor. Mas o melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de investir.


229 Veículo: Consumidor Consciente Data: 06/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/3485-investir-na-

forma%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-investir-no-futuro-de-sucesso.html

Investir na formação é investir no futuro de sucesso

A educação é o maior bem que alguém pode ter; ela pertence ao ser e pode ser, ainda, passada à diante


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Todos nós sabemos o quanto a educação é uma das áreas de maior importância para a formação de uma sociedade consistente e próspera. Por isso, um profissional deve sempre se capacitar buscando o aprimoramento. Investir em pós-graduação, cursos e treinamentos que proporcionarão grandes benefícios para sua vida é utilizar inteligentemente o dinheiro.

Nessa hora, você deve pensar: mas já tenho toda a capacitação que necessito e não preciso gastar mais dinheiro com isso, principalmente por causa da crise. Ledo engano, ninguém está no seu limite de aprendizado para o trabalho e quase sempre o investimento em estudo proporciona ótimos retornos financeiros em médio e longo prazos. Leia também: Matrículas: já é hora de se planejar para 2016 Os benefícios de um investimento na qualificação dos profissionais vão muito além do que geralmente se imagina, pois, mais do que melhorar sua qualificação para o mercado, muito se aprende para sua vivência diária, crescendo consideravelmente sua visão perante o mercado. Sem contar que em cursos profissionais se fortalece muito o network. Lembre-se que, quando te contratam para um cargo, o empregador tem algo em vista, principalmente as qualificações que possui. Mas, por mais que esteja feliz no local, logo haverá uma vontade natural de crescimento profissional e, para isso, terá que estar preparado para as novas atividades.

Leia também: Como aprender a investir mesmo durante a crise Além disso, até os profissionais mais antigos e experientes de uma organização precisam se atualizar, principalmente com a revolução que atravessamos nas mais variadas áreas, como é o caso da tecnológica.


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Contudo, para isso é necessário um bom planejamento, não adianta investir por investir; é preciso buscar capacitações que alcancem seus anseios e reais possibilidades de crescimento profissional. Qualificação em educação financeira

Um dos campos que toma grandes proporções na qualificação é a da Educação Financeira. Cito como sendo de grande valia buscar uma pós-graduação em Educação Financeira, pois é um tema bastante atual e que proporcionará conhecimentos para o campo profissional e, principalmente, pessoal. Leia também: Repense seu consumo em tempos de crise Assim, estará à frente do mercado, valorizando-se como profissional, podendo contribuir com o desenvolvimento substancial da corporação, já que poderá passar a todos uma nova vivência com o dinheiro, possibilitando criar alternativas empresariais e pessoais.

Sendo assim, ao planejar o próximo ano, é importante que uma das pautas seja o investimento na especialização profissional, pois a iniciativa se consolida como um grande passo rumo a um futuro melhor profissional e pessoal. ***

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


232 Veículo: Portal Vivo Seu Dinheiro Data: 06/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/confira-5-dicas-para-evitar-a-decisao-de-compra-

por-impulso/

Transferir pontos do cartão de crédito para programas de milhas é vantajoso Está cada vez mais comum viajar de avião no país. Mais de 12 milhões de brasileiros adotaram esse tipo de transporte nos últimos 10 anos, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Um dos motivos para a mudança de hábito são os programas de benefícios. Neles, é possíveltransferir pontos do cartão de crédito e trocar por passagens aéreas.

Por que transferir pontos do cartão de crédito Para o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, transferir pontos do cartão de crédito para programa de milhagens é uma forma inteligente de usar o chamado dinheiro de plástico.“Trata-se de um benefício que pode nos ajudar a realizar aquele sonho de fazer uma bela viagem com um custo reduzido”, avalia. Validade das milhas e quantidade de pontos para resgate devem ser observados. Foto: iStock, Getty Images

O que avaliar na escolha do programa Mesmo sendo uma ótima maneira de economizar com a sua viagem, é muito importante avaliar qual programa de benefícios se encaixa melhor no seu perfil de consumo, pois cada empresa possui suas próprias regras. As vantagens entre as companhias, segundo Cruz, devem ser avaliadas pelo próprio consumidor. Os principais pontos a serem levados em consideração, de acordo com o especialista são: – Tempo de validade das milhas – Quantidades mínimas e máxima de pontos necessários para resgate – Variedade de destinos oferecidos pela companhia e suas parceiras


233 – Benefícios exclusivos oferecido por cada uma delas.

Pesquisa indica o melhor programa Se você ainda não sabe qual é o melhor programa de milhagem para transferir pontos do cartão de crédito, vale a pena conferir a pesquisa que o aplicativo Melhores Destinos preparou. Disponível para Android e iOS, o app apontou os quatro melhores serviços de troca depassagens aéreas, levando em conta o número de vezes em que o programa de fidelidade ofereceu resgate com a menor quantidade de pontos entre as cidades e os aeroportos pesquisados e também o valor médio de milhas necessárias para se resgatar uma passagem. O levantamento colocou o TAM Multiplus/Fidelidade em primeiro lugar, oferecendo a opção de resgate com a menor quantidade de pontos em 147 trechos pesquisados, de 235 possíveis. O Smiles, da GOL, ficou em segundo, com 84 dos trechos pesquisados, o Avianca Amigo em terceiro, com 52 e o Azul TudoAzul na quarta colocação, com 17. A pesquisa destaca que não se trata de afirmar que um programa é melhor que outro, mas sim mostrar um padrão de custo de milhas por trecho, o qual que se manteve igual nas três datas de consulta, em diferentes semanas. É importante considerar também como funciona o acúmulo de pontos em cada programa, já que as regras são diferentes.

Conheça os cartões de créditos da Vivo Quer ainda mais benefícios ao usar o seu cartão de crédito? Os Cartões de Crédito Vivo, em parceria com o Itaú e o Santander, por exemplo, dão bônus e pontos para você falar mais em ligações para telefone fixo ou de longa distância, enviar SMS e acessar a internet, além de acúmulos de pontos do Vivo Valoriza e muitas outras vantagens. Veículo: Portal Vivo Seu Dinheiro Data: 06/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/confira-5-dicas-para-evitar-a-decisao-de-compra-

por-impulso/


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Confira 5 dicas para evitar a decisão de compra por impulso Na hora de comprar, como você age? Sua decisão de compra é marcada pela consciência ou pelo impulso? Se a opção escolhida for a segunda, você acompanha a maioria, infelizmente. Conhecer e respeitar os limites do próprio bolso antes de ir às compras não é um hábito muito presente para a maior parte dos brasileiros. Segundo levantamento encomendado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mais da metade dos consumidores das capitais (53%) admite não ter controlado a sua decisão de compra por impulso nos últimos meses. A pesquisa ainda aponta que os locais em que as compras impulsivas mais ocorrem são os supermercados (30%), os shopping centers (20%) e as lojas virtuais (17%). Se você também caiu na tentação e adquiriu algum produto sem avaliar a sua real necessidade, é importante saber como evitar novas aquisições impensadas.

Conhecer e respeitar limites do bolso é atitude fundamental em tempos de crise. Foto: iStock, Getty Images

Decisão de compra por impulso: como resistir? No livro intitulado “Decisões Econômicas: Você já parou para pensar?”, a autora Vera Rita de Mello Ferreira classifica o processo de decisão de compra em três etapas: Perceber, Avaliar e Escolher. Para o educador financeiro Silvio Bianchi, ao se adquirir por impulso, as etapas 2 e 3 são afetadas pela emoção. “Quando a emoção funciona sem controle, a decisão foca no desejo, o qual é difícil de ser postergado, pois isso adia a gratificação”, explica. Para evitar a tentação da compra por impulso, o educador recomenda cinco dicas:

Adie a compra Se um certo produto lhe atrai fortemente, adie a compra até o dia seguinte. Assim, nesse espaço de tempo, você poderá avaliar com calma se você precisa de fato do item ou se não passa de um desejo passageiro.


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Pesquise e compare preços Não fique com o primeiro preço que aparecer. Segundo Bianchi, após pesquisar e comparar valores em outros estabelecimentos, você pode encontrar produtos mais acessíveis e economizar entre 10% e 20%, pelo menos.

Priorize sonhos Tenha objetivos em curto, médio e longo prazo, saiba quanto custam, em quanto tempo irá alcançá-los e quanto está disposto a guardar por mês para conquistá-los. Esses sonhos balizarão suas despesas, pois, se forem realmente importantes, vão lhe ajudar a decidir se a compra é necessária ou não.

Conheça sua situação financeira Sabe quanto ganha líquido e em que gasta seu dinheiro ao longo do mês? Faça seu orçamento mensal, priorizando seus sonhos. Orçamento não é só uma planilha, mas a sua bússola. Ao anotar seus ganhos e suas despesas, é possível identificar com mais clareza para onde irá seu dinheiro ao longo do mês. Afinal de contas, você está no controle!

Não vá às compras sozinho Você possui algum familiar que sabe avaliar bem as compras antes de fazê-las? Convideo para lhe acompanhar. Se sua recomendação for a de não comprar, ouça. Além disso, sempre que possível, opte pela compra à vista e com desconto. Para isso, poupe primeiro e compre depois. Se for parcelar, planeje para que as prestações caibam no seu orçamento até o fim.

Controle gastos com cartão de crédito Para quem usa o cartão com consciência e aproveita todos os seus benefícios sem comprometer o bolso, falta só escolher aquele que mais se adapta às suas necessidades e exigências. Com os Cartões de Crédito Vivo, você pode parcelar em até 12 vezes sem juros nas lojas Vivo e somar pontos no programa de recompensas Vivo Valoriza. Oferecidos em parceria com o Itaú e o Santander, eles também dão bônus e pontos para você falar mais em ligações para telefone fixo ou de longa distância, enviar SMS e acessar a internet, além de descontos em cinema e muitas outras vantagens.


236 Veículo: RedePRESS Data: 06/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/11/06/sete-erros-que-os-pais-cometem-

na-hora-de-dar-mesada-por-reinaldo-domingos/

‘Sete erros que os pais cometem na hora de dar mesada’ – por Reinaldo Domingos A mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, em um futuro próximo, fará esses jovens mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do fim do ano (Natal e férias), o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro. Listo abaixo os sete principais erros na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. Desequilíbrio A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. Violação Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. Ruptura Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja.


237 4. Permissão Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. Desmedida A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. Remuneração A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada! 7. Sonegação Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto. Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


238 Veículo: Portal Vivo Seu Dinheiro Data: 04/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/10-dicas-para-driblar-o-aumento-deimpostos-e-controlar-seus-gastos/

10 dicas para driblar o aumento de impostos e controlar seus gastos O anúncio de uma nova CPMF no país é mais uma notícia ruim a preocupar o brasileiro. Em um cenário de crise econômica, no qual é preciso fazer muitos ajustes no orçamento doméstico, oaumento de impostos torna-se um obstáculo ainda mais complicado. Não por acaso, a maioria dos brasileiros está pessimista quanto aos rumos da economia do país. O constante aumento de impostos, a elevada taxa de desemprego e a consequente diminuição de renda e endividamento fazem com que 56,1% da população acredite na piora da crise no próximos meses. É o que aponta o estudo O Cenário Econômico na Visão dos Consumidores, elaborado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Ainda que você faça parte do grupo que vislumbra um futuro negativo para o país, é possível fazer a sua parte para que o aumento de impostos pese menos no bolso.

Educação financeira é a saída para fugir do aumento de impostos e controlar gastos. Foto: iStock, Getty Images

Como enfrentar o aumento de impostos Quer reduzir custos e superar esse momento difícil do país? Confira as dez dicas do educador financeiro Pedro Madureira e busca a saúde financeira mesmo com o aumento de impostos.

Anote os gastos Faça isso por 30 dias para ter um diagnóstico financeiro, sabendo como estão as finanças e para onde está indo o seu dinheiro.


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Evite os supérfluos Simplifique a vida, evitando gastos supérfluos e se perguntando sempre: “Realmente preciso disso agora?” Esse questionamento deve ser feito antes de qualquer compra. Ele permite a você perceber que aquilo que estava prestes a adquirir por impulsivo é, na verdade, desnecessário.

Cuide de todas as despesas Atente-se aos pequenos gastos. Com a crise, é ainda mais importante avaliar aquelas despesas que se imagina não impactar no final do mês, como um cafezinho diário ou uma guloseima. Pode não parecer, mas, quando somadas, representam uma quantia significativa, que pode fazer falta no orçamento.

Dê um tempo nos importados O momento recomenda evitar comprar importados, seja em supermercado ou em lojas. Com a alta do dólar, esses produtos estão com valores acima dos nacionais.

Use menos o carro Procure usar o seu veículo apenas se for mesmo necessário. Se puder deixá-lo em casa, melhor, pois o combustível é outro item que está com preço alto.

Busque um lazer barato Converse com todos de casa e pensem em opções de lazer que não demandem um gasto alto, respeitando o padrão de vida.

Compre só o necessário Procure não fazer estoques em casa. A pechincha e busca de promoções são as melhores maneiras de evitar gastar mais do que pode.

Economize sempre Não perca uma oportunidade de economizar. A utilização de planos de telefonia e internet móvel, por exemplo, devem ser adequadas ao seu perfil. Há várias modalidades mais em conta que podem atender às suas necessidades.

Conheça tarifas e juros Esteja informado sobre as tarifas e juros cobrados pelo seu banco. Se preciso, questione cada centavo que o banco lhe cobra. Uma pesquisa de preços e serviços entre instituições pode ser muito válida.


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Seja sustentável Em casa, desligue os equipamentos da tomada ao sair e deixe apenas a geladeira ligada. Oreaproveitamento de água nos chuveiros, lavagem de roupas e louças deve ser realizado, se tornando um hábito sustentável da família que trará boa economia.

Momento pede sabedoria Diante da fase econômica ruim pela qual o país passa, a cautela para evitar um arrependimento futuro se faz ainda mais necessária. Para Madureira, a economia deve ser drástica e oentendimento da família é fundamental. “Alternativas para aumentar as entradas da família devem ser pensadas e principalmente realizadas”, finaliza. Assim, com sabedoria e disciplina, é possível superar a crise existente e criar uma outra realidade rumo à tão sonhada liberdade financeira.

Previna o endividamento com o aumento de impostos Com o aumento de impostos, todo cuidado é pouco para não se endividar. Se você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.


241 Veículo: RedeCom SC Data: 04/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site:

http://redecomsc.com.br/portal/noticias/economia/Chapeco_tera_a_primeira_feira_especiali zada_para_criancas__26761

Chapecó terá a primeira feira especializada para crianças Pais, filhos e educadores têm um lugar marcado de 13 a 15 de novembro, no parque da Efapi Chapecó - Mais de 50 atividades diárias integrarão pais, filhos, educadores e especialistas na primeira feira especializada para crianças: a Cultural Kids Expo. A feira está programada para o período 13 a 15 de novembro no parque de exposições da Efapi, em Chapecó. Entre as atividades programadas estão shows artísticos e musicais, shows de mágica, espaço mini-chefes, espaço Doutor Kids, arena literária infantil, estação EurekaKids, espaço percepções da natureza, espaço talento sapeca, espaço cidadãozinho do futuro, cantinho da mamãe e do bebê, ateliês de poesia e música, desfiles de modas para crianças, apresentações teatrais, esportes e atividades físicas. << Oferta elevada e demanda fraca no mercado do leite >> As atividades lúdicas, recreativas e educativas também serão desenvolvidas na área de pintura facial, Palco Kids para apresentações, espaços de leitura e contação de histórias, área de ciência e tecnologia, parques e brinquedos para atividades, diversão e entretenimento. Estão previstas, ainda, as exposições interativas de ciências, workshops, oficinas de arte e robótica. Na avaliação do coordenador geral Leonardo Rinaldi, esses espaços lúdicos e interativos despertarão as crianças para o mundo mágico do saber e da imaginação, promovendo a imersão em um universo de descobrimento e estímulos permitindo-lhes ricas trocas de


242 conhecimento e experiências através de jogos, brincadeiras, oficinas criativas, teatro e exposições interativas. O coordenador expõe que a feira adotou um conceito inovador ao combinar informação, entretenimento e exposição de produtos e serviços especializados para o público infantil de zero a 12 anos e, também, para pais e futuros pais, fornecendo-lhes orientações, ferramentas e recursos para a tomada de decisões no âmbito da educação, arte, cultura, música, culinária, esporte, lazer e férias de seus filhos. É uma feira para a família. Preparação Será também um ambiente de estímulo e valorização das relações familiares e que possibilitará aos pais, valiosos conhecimentos por meio de oficinas, palestras e conferências com psicólogos, pedagogos e educadores que trarão informações privilegiadas do nascimento a temas voltados ao papel e desafios na educação, a preparação e a inserção desta nova geração na sociedade, a criação de hábitos e culturas saudáveis, a geração de estímulos, o gosto pelo estudo dentre outros. Rinaldi entende que a participação em evento que apresente diferentes possibilidades de aproximação e interação às mais variadas expressões artísticas e culturais influenciarão as crianças, de forma positiva, na construção de uma identidade que favoreça, desde a infância, o gosto pela arte e pela cultura.


243 Veículo: Gospel Prime Data: 04/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: https://artigos.gospelprime.com.br/fe-em-deus-ou-no-dinheiro/

Fé em Deus ou no dinheiro? “Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”.

Com a proximidade do fim do ano, quero questionar um tema bastante delicado: o consumismo. Sei que é complicado falar sobre esse assunto, principalmente em um momento em que somos bombardeados por mensagens publicitárias que nos impulsionam a querer comprar. Mas é exatamente nas horas difíceis que mais devemos renovar nossa fé. Estamos próximos a um dos principais feriados religiosos, que é a comemoração do nascimento de Jesus Cristo, que veio à terra para nos salvar de nossos pecados, mas, na verdade, a única coisa que muitas pessoas pensam é comprar e gastar o dinheiro que possuem – ou nem mesmo possuem. Lógico que entendo a intensão de agradar parentes e amigos, mas muitas pessoas extrapolam e querem demonstrar uma realidade que não é delas, mostrando que possuem dinheiro e que são bem-sucedidas, presenteando todos os conhecidos. E é isso que quero questionar: quem realmente está no comando da vida dessas pessoas? Deus, que sempre pregou a humildade, ou o dinheiro? Qual a nossa relação com o dinheiro? Hoje, vejo muitos que vivem em função do dinheiro, não lembrando que esse é só uma ferramenta para conquistar uma melhor existência terrestre. Essa obsessão é muito perigosa, como nos disse Mateus 6:24: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”. Muitos devem estar pensando: “mas o dinheiro é necessário nos dias de hoje”. Com certeza isso é real, mas também prego que exista nessa relação um senhor,


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que deve ser você. Assim, se deve direcionar o dinheiro para o que realmente é relevante e não para ostentação e o acúmulo. Lembrando Timóteo 6:10: “Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”. Assim, peço que parem para refletir nesse período de fim de ano qual o papel que o dinheiro está tendo em sua vida. Ele não está suplantando sua fé? Caso sim, acho que é hora de alterar essa relação!


245 Veículo: O Popular Data: 03/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: file:///C:/Users/dsop/Downloads/EMPRESAS&PRODUTOS.pdf


246 Veículo: Direcional Escolas Data: 03/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://direcionalescolas.com.br/2015/11/03/educacao-transformadora-e-libertadora/

Educação transformadora e libertadora Por Priscilla Maria Bonini Ribeiro A educação humanizadora deve ser o foco de toda prática pedagógica que objetiva uma sociedade transformadora na construção de seus conhecimentos. A preocupação dos que coordenam uma proposta educativa dirigida ao processo de ensino e aprendizagem, volta-se para a questão sobre como podemos formar jovens cidadãos que infiram criticamente nas tomadas de decisões da sociedade em que estão inseridos. Esse olhar compromissado parte de um educador que reconhece sua importância na condução do desenvolvimento cognitivo de seus alunos e que, portanto, crê que os saberes necessários à prática docente estão todos ancorados na sua forte convicção de que a educação é um processo humanizante. Quando nossas falhas são apontadas, a zona de conforto nos faz resistentes a mudanças. Sempre disse que a humildade e a coragem são fundamentais para o crescimento humano e profissional. Através da humildade temos a possibilidade de aceitar que somos humanos com qualidades e defeitos e que para nossa evolução pessoal e profissional precisamos aceitar que também somos passíveis de erros, este é o nosso primeiro passo para romper as barreiras invisíveis da resistência e do medo do novo. A palavra coragem é substantivo feminino que nos dá firmeza de espirito para enfrentar situação emocional ou moralmente difícil. Sabemos que não podemos transformar a educação de uma hora para outra, ela é como uma sementinha que você vai regando diariamente, mensalmente e anualmente, depois de sete anos de trabalho nós começamos a colher os frutos e daqui a três anos vamos colher ainda mais no fechamento da maturação da educação que é de uma década.


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A educação vem sendo reconhecida no seu âmbito geral. Só temos a agradecer aos educadores comprometidos com a Educação de Guarujá por todo o desempenho e comprometimento dentro e fora da sala de aula. Uma cidade só se desenvolve através de uma educação transformadora e libertadora e a palavra chave para essa transformação é compromisso.


248 Veículo: Acre Ao Vivo Data: 03/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.acreaovivo.com.br/noticias/13-dicas-para-planejar-o-orcamentodo-fim-do-ano-e-comecar-2016-no-azul/7971#.Vmc8XXarTIU

13 dicas para planejar o orçamento do fim do ano e começar 2016 no azul Terça-Feira, 03 de Novembro de 2015 / 09:20 - Atualizado em Terça-Feira, 03 de Novembro de 15 / 10:30

Como controlar as despesas e ter mais dinheiro em 2016? Não serão as simpatias de fim de ano que vão garantir isso, mas o planejamento financeiro. Para o educador financeiro Conrado Navarro, idealizador do site Dinheirama.com, as pessoas vão ter de colocar o controle financeiro como prioridade no dia a dia, pois este deverá ser um Natal de austeridade. "Lembre dos objetivos que você não cumpriu nos anos anteriores e não deixe para pensar nisso só com um copo de champanhe na mão, pois a promessa tende a ser vazia", diz Navarro.

"Pense em como e quando poderá atingir esse objetivo, quanto irá custar e comece a economizar para isso." Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop, para fazer o planejamento financeiro é preciso anotar, durante um mês, rigorosamente todos os gastos e receitas da família. A partir daí, será possível identificar os excessos e começar a economizar para realizar os sonhos tais como férias, cursos, a compra da casa própria e a independência financeira. Veja dicas as dicas dos especialistas:


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1) Planejamento financeiro Faça uma lista dos ganhos (renda e ganhos extras como 13°, bonificações e férias) e de todas as despesas. Durante um mês, pelo menos, anote tudo, minuciosamente. Não se esqueça nem mesmo do cafezinho na padaria. Existem diversos aplicativos para celular e planilhas na internet que facilitam essa anotação. Exemplos são as planilhas da BM&FBovespa (link encurtado: http://zip.net/bvsh5J) e do portal Meu Bolso em Dia, da Febraban (link encurtado:http://zip.net/bnshMy) 2) Avalie sua situação financeira Junto com toda a família, avalie a situação das finanças. A família tem condições de fazer novos gastos ou já está com pendências financeiras? Conrado Navarro diz que o ideal é que as despesas fixas tais como moradia (incluindo aí aluguel e financiamento da casa própria), transporte e educação não ultrapassem 50% do rendimento líquido e que as dívidas (tudo o que se compra em parcelas) fiquem limitadas a 30%

3) Corte os gastos Identifique os excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias e faça os cortes necessários 4) Planeje os presentes de Natal Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes e artigos das festas de fim de ano, que devem ser pagos preferencialmente à vista. Se a pessoa está endividada, ela deve reorganizar a sua vida financeira antes de pensar em presentear amigos e parentes. O presente precisa ser coerente com o orçamento 5) Fuja das dívidas Evite se endividar. Prefira economizar para comprar à vista ou parcelar pelo menor período possível. Tudo o que for comprado em parcelas pode se encaixar como dívidas, à exceção do financiamento da casa própria, que para Navarro, deve ser separado como despesa fixa de moradia. Compras parceladas no cartão de crédito, financiamento do carro, tudo o que não for pago à vista deve ser considerado como dívida. O valor das parcelas não deve ultrapassar os 30% do rendimento líquido


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6) Cheque especial e cartão de crédito Evite ao máximo usar o limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. São as linhas de crédito mais caras do mercado. Caso esteja endividado nessas modalidades, tente substituir por créditos mais baratos, como empréstimo consignado ou pessoal 7) Prepare-se para janeiro Reserve parte do 13º para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Janeiro não é surpresa para ninguém. O ideal é que as despesas do começo do ano já estejam previstas no ano todo e seja feita uma poupança todo mês para pagar essas dívidas. Um exemplo: se o valor total será de R$ 4.500, o ideal é que durante o ano sejam economizados R$ 375 por mês para garantir o pagamento desse valor sem aperto

8) Você precisa do seu carro? Carro é um bem de consumo, não um patrimônio. O custo mensal médio de manutenção é de 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de R$ 20 mil, por exemplo, tem um custo de aproximadamente R$ 600 mensais com gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, manutenção... Reavalie se é realmente necessário 9) Cuidado ao parcelar viagens Prefira uma viagem mais barata e dentro do orçamento. Com o dólar alto, as viagens internacionais ficaram ainda mais caras. Será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? 10) Tenha metas Estabeleça objetivos e metas de curto, médio e longo prazo. Os objetivos de curto prazo são aqueles a serem realizados em até um ano, tal como uma viagem de férias. Um objetivo de de médio prazo (cinco anos) pode ser a compra ou troca de um carro.


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Exemplos de longo prazo (mais de dez anos) são a compra da casa própria e aposentadoria 11) Pratique o desapego

Não compre coisas por impulso e não guarde aquilo de que não precisa 12) Poupe e invista sempre Poupe no mínimo 10% do seu rendimento líquido e invista sempre. Não adianta guardar dinheiro num mês e depois, nunca mais. Mesmo que poupe pouco, é a regularidade que garante a formação da poupança 13) Reveja os objetivos Periodicamente (uma sugestão é de seis em seis meses), reveja todos os objetivos e se estão sendo alcançados. Faça as reformulações necessárias


252 Veículo: Diário da Manhã Data: 02/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.dm.com.br/opiniao/2015/11/mercado-imobiliario-e-hora-de-

comprar.html

Mercado imobiliário: é hora de comprar? Oportunidade de realizar bons negócios

Ontem (27), foi aprovado pelo Conselho Curador do FGTS um aumento de preço dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida. A notícia vai à contramão da realidade do mercado imobiliário, que está em crise – segunda queda nominal desde 2009, segundo FipeZap. Sendo assim, a pergunta que fica é: chegou a hora de comprar a casa própria, mesmo em tempos de instabilidade econômica? A verdade é que o governo aumentou o teto dos imóveis do programa como uma maneira de reaquecer a economia; antes, R$ 190 mil era o valor limite, agora, está em R$ 215 mil. Sobre o preço


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dos imóveis no geral, por sua vez, subiu menos do que a inflação no último ano, tendo queda real de 6,21%. Essas informações me fizeram pensar em escrever sobre o assunto. A casa própria, se for encarada como moradia, é uma necessidade básica de extrema importância. É uma dívida alta, que compromete boa parte do orçamento, muitas vezes; no entanto, é uma dívida de valor, ou seja, que se contrai com a finalidade de ampliar o patrimônio, muito diferente daquela que não agrega qualquer valor e ainda traz problemas à saúde financeira da família. Além disso, comprar um imóvel ainda é o sonho de grande parte da população e que não deve ser deixado de lado, mesmo com a crise. Sendo assim, minha orientação para essa situação é a seguinte: quem se planejou para essa compra e possui estabilidade para se comprometer, o momento é propício sim. O mercado está em baixa, então, quem tem o dinheiro, pode realizar ótimos negócios. Não podemos saber por quanto tempo essa realidade se estenderá, mas, ainda assim, não é aconselhado agir por impulso. Na ânsia de fazer uma boa compra, pode-se acabar contraindo uma dívida que não está preparado para honrar e, com isso, assumir o risco de entrar em um ciclo de endividamento complicado, o que só trará prejuízos. Por isso, é importante realizar um diagnóstico financeiro minucioso, descobrindo para onde vai cada centavo do dinheiro. Só assim terá uma visão micro e ao mesmo tempo macro de suas finanças, para saber o que pode manter e o que terá que reduzir – ou até cortar – para que essa economia possa ser redirecionada a novos objetivos de vida, assim como a compra da casa própria. Agora, a quem está pensando em adquirir imóveis para investir, o momento não é tão favorável assim, uma vez que é difícil prever o ânimo no mercado e da economia como um todo; os preços estão baixos, mas a procura também, por conta da instabilidade, então, o aluguel e a revenda ficam comprometidos. (Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil)


254 Veículo: Campo Grande News Data: 02/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.campograndenews.com.br/artigos/juros-mais-altos-para-credito-

consignado-quais-os-cuidados

Juros mais altos para crédito consignado: quais os cuidados? Na quinta-feira (29), foi aprovado aumento das taxas de juros do crédito consignado de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em relação ao empréstimo pessoal, passou de 2,14% ao mês para 2,34%; para empréstimos feitos pelo cartão de crédito, a taxa foi de 3,06% para 3,36% ao mês. Se somarmos isso ao fato de que, recentemente, o governo também anunciou um aumento do limite do crédito consignado de 30% para 35% (esses 5% destinados a pagamento de dívidas com cartão de crédito), pode-se prever um grande risco às finanças dessa parcela da população. Além de poder comprometer uma porcentagem ainda maior do salário, os juros serão mais altos. Hoje o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente, contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população. O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, todo cuidado é pouco! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta: 1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; 2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;


255 3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria; 4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; 5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante; 6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito; 7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; 8. Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano; 9. Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais; 10. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida. *Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOPEducação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


256 Veículo: Diário Online Data: 01/11/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://mobi.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-349258-atencao-as-armadilhas-

consignadas.html

Atenção às armadilhas consignadas Domingo, 01/11/2015, 11:06:48 - Atualizado em 01/11/2015, 11:06:48

O Senado e a Câmara dos Deputados aprovaram em setembro deste ano a Medida Provisória nº 681/2015, que eleva de 30% para 35% o limite máximo de endividamento com empréstimos consignados. Além disso, deve entrar em vigor nos próximos dias um novo reajuste na taxa de juros para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) que utilizam esta modalidade de crédito. A medida foi anunciada na última quinta-feira pelo Conselho Nacional de Previdência Nacional, que elevou as contratações de crédito pessoal consignado de 2,14% para 2,34%. Vale ressaltar que as parcelas são descontadas diretamente do benefício pago aos aposentados e pensionistas do INSS. CUIDADOS NO BOLSO A ampliação do limite de crédito em 5% será destinado apenas ao pagamento da fatura do cartão de crédito. Mas, para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, a utilização deste tipo de crédito deve ser pontual: apenas em casos de extrema necessidade, uma vez que representa a diminuição mensal de 35% da aposentadoria. Reinaldo explica que o aposentado que já não consegue manter o padrão de vida recebendo o benefício integral terá ainda mais dificuldade em mantê-lo contando apenas com 65% do valor total de sua aposentadoria. Por esse motivo, o educador financeiro acredita que novas contratações de consignado devem aumentar ainda mais a inadimplência entre os aposentados. Domingos lembra que o aposentado pelo INSS já possui um benefício achatado, pois dos 29


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milhões de beneficiários espalhados pelo Brasil, 7,5 milhões estão inadimplentes. Ou seja, não conseguem quitar suas dívidas. Além disso, 46% dependem da ajuda de terceiros para sobreviver, 28% vivem de caridade e 25% continuam trabalhando para manter o padrão de vida. “Apenas 1% dos pensionistas são sustentáveis, têm uma vida com qualidade. Estamos com um problema crônico e não temos outra opção a não ser fazer a reeducação financeira”, pondera Domingos. De acordo com o educador, para não ter de recorrer aos empréstimos consignados e acabar se envolvendo em uma bola de neve de dívidas, é preciso que os aposentados busquem reorganizar as suas vidas financeiras. Ele aconselha: antes de optar por um empréstimo, o aposentado deve fazer um diagnóstico das suas finanças. Ou seja: precisará ter em mente o quanto recebe e o quanto deve. Fazendo isso por 30 dias, a pessoa terá a possibilidade de se planejar. Outra dica é utilizar o pagamento do 13º como saída para resolver a emergência no fim de ano. “Aquele que já não tem atividade financeira precisa reduzir seus gastos e pode, ainda, pegar 10% do benefício mensal para poupar. Assim fará alguma reserva financeira”, orienta Domingos. COMO SE PRECAVER - Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira. Ponha no papel quanto você tem e quanto você gasta. - Ter em mente quanto se ganha e quanto se gasta é crucial para saber onde os gastos podem ser reduzidos; - Reorganize as finanças: anote tudo o que gasta diariamente por 30 dias, fazendo assim um diagnóstico; - Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido. Isto porque a prestação reduzirá o seu ganho mensal diretamente de seu benefício de aposentadoria; - É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Porém, a troca


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simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; - A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante. Porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual; - Uma opção que pode servir de saída para uma emergência é a utilização do pagamento do 13º. Mas isso também deve ser pontual; - Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros, por parte de aposentados e até mesmo funcionários. Atenção: esse procedimento é prejudicial a todos; - Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade desse crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de recursos humanos. Para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; - Para quem quer tomar o crédito consignado, recomenda-se, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, que se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente do benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais; - Leve em consideração a elevação da taxa de juros para dívidas em cartão de crédito; - Tente guardar 10% do seu benefício: com isso poderá fazer uma reserva financeira. (Pryscila Soares/Diário do Pará)


259 Veículo: Prêmio Jabuti Data: novembro/2015 Editoria: Livros Site: http://premiojabuti.com.br/vencedores-2015/infantil-3/

Infantil HomeVencedores 2015Infantil Processo auditado por:

Infantil 1º Lugar – Título: A História Verdadeira do Sapo Luiz – Autor: Luiz Ruffato – Editora: Editora DSOP 2º Lugar – Título: A Roupa Nova do Arco-da-velha – Autor: Flávia Savary – Editora: Editora Cidade Nova 3º Lugar – Título: A Raiva – Autor: Blandina Franco e José Carlos Lollo – Editora: Zahar


260 Veículo: Revista Na Mochila Data: novembro/2015 Editoria: Educação Financeira Site: http://www.revistanamochila.com/#!Como-economizar-na-compra-do-material-

escolar/ch6p/2AC84C2E-EAF9-4553-9E60-B639CD94B3E7

Como economizar na compra do material escolar A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade? "Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante", explica Reinaldo Domingos autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP). Ele acrescenta que os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados, isto faz parte do ato de negociar. Veja algumas dicas elaboradas pela DSOP Educação Financeira sobre o tema: 1. Realize as compras em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. Basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries. 2. Levante todo o material que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado. 3. Produtos com personagens de desenho infantil (licenciados) são sempre mais caros. Evite ceder a esses impulsos e converse com seus filhos para que eles entendam a diferença. 4. Peça descontos e procure saber qual o melhor valor à vista. 5. Pesquise os preços na internet e em lojas físicas. 6. Lojas virtuais costumam ter melhores preços do que as lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing, locação, funcionário custos fixos e variáveis. Mas compre com antecedência, com atenção aos prazos de entrega. 7. Recicle materiais. Basta pegar os matérias mais desgastados e dar a eles uma nova vida, juntar folhas de cadernos usados, construir uma capa nova, etc. 8. Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio. Fonte: Editora DSOP


261 Veículo: Revista Go Where Data: novembro/2015 Editoria: Educação Financeira Site: file:///C:/Users/dsop/Downloads/pg_70_73_Investimentos.pdf


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