Clipping DSOP Janeiro e Fevereiro 2018

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Sumário Jornal da Record

3

Infomoney

83

Rede TV! News

4

Gazeta do Povo

86

MTTV / Rede Globo

5

O Dia

88

Manhã no Ar / TV Acrítica / TV Record6

O Povo

91

Fala Brasil / TV Record

7

Diário Gaúcho

94

Veja

8

O Dia

97

R7

11

Correio Braziliense

101

G1

13

O Dia

104

Folha de S.Paulo

18

São Paulo para Crianças

107

O Globo

20

TV Aparecida

109

HuffPost

21

RIT TV

110

CBN

22

TV+

111

Revista Crescer

23

Juntos Nessa

112

R7

25

Daqui O Popular

113

Yahoo!

29

Correio Braziliense

114

UOL Economia

31

Revista Ana Maria

116

Infomoney

34

Correio Braziliense

118

O Globo

36

Diário do Grande ABC

121

MSN

39

Qual será a melhor opção?

121

Catraca Livre

41

ABC do ABC

123

Revista Recreio

45

São Paulo para Crianças

125

Catraca Livre

48

Gospel Prime

127

Veja

51

CBN Vitória

54

EBC

55

Bol Notícias

57

Correio Braziliense

58

Correio 24 horas

64

Infomoney

68

Idec

70

Veja

75

Metro

78

Folha de Pernambuco

81


3 VeĂ­culo:

Jornal da Record

Data: 10/01/2018 Site: https://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/estudantes-tentam-se-inscrever-emuniversidades-privadas-pelo-fies-19022018


4 VeĂ­culo:

Rede TV! News

Educador Financeiro DSOP: Reinaldo Domingos Data: 03/01/2018 Site: http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/redetvnews/videos/economia/aviso-devencimento-do-ipva-nao-vira-mais-pelo-correio


5

Veículo:

MTTV / Rede Globo

Educador Financeiro DSOP: Marcelo Rubles Data: 05/01/2018 Site: https://www.youtube.com/watch?v=WQWcE-pP5Hw


6 Veículo:

Manhã no Ar / TV Acrítica / TV Record

Educadora Financeira DSOP: Glauce Galúcio Data: 08/01/2018 Site: https://www.youtube.com/watch?v=NHVA0US2qD0


7 Veículo:

Fala Brasil / TV Record

Educadora Financeira: Cíntia Senna Data: 01/01/2018 Site: https://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/educadora-financeira-da-conselhos-para-quemquer-ficar-rico-em-2018-01012018

O Fala Brasil conversou com a especialista Cintia Senna e tirou as dúvidas dos telespectadores. Assista!


8 Veículo:

Veja

Data: 15/01/2018 Site: https://veja.abril.com.br/economia/curso-gratuito-ensina-a-quitar-dividas-e-evitarinadimplencia/

Curso gratuito ensina a quitar dívidas e evitar inadimplência A aulas ajudam a diagnosticar o problema financeiro, procurar um objetivo a ser atingido, fazer um planejamento e negociar com o credor Por Da redação

Encontrar o equilíbrio entre o que a família tem e o que ela quer ter é uma das principais dicas para sair do endividamento (David Sacks/Getty Images)


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Para quem está endividado e tentando evitar a inadimplência, a escola de educação financeira DSOP começou a oferecer um curso online gratuito que ensina a sair do vermelho. As aulas, divididas em três módulos, ajudam a diagnosticar o problema, procurar um objetivo a ser atingido, fazer um planejamento e negociar com o credor.

O endividamento é um problema recorrente na maioria das famílias brasileiras: em dezembro de 2017, 62,2% delas encontravam-se nessa situação, segundo a última Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi pensando nisso que Reinaldo Domingos, presidente da DSOP e dono do canal no YouTube Dinheiro à Vista, decidiu criar o curso.

“As pessoas costumam ter dificuldade de entender como sair de uma dívida”, diz. “Por isso, a primeira fase é justamente fazer um diagnóstico da situação, buscar a causa do problema financeiro. É preciso que a pessoa entenda que entre o que ela ganha e o que ela gasta tem de existir um equilíbrio.”

Depois de analisar o problema, o educador financeiro afirma que é preciso envolver a família em torno de um objetivo ou motivação comum. “A família tem de buscar um agente motivador, um sonho a ser alcançado. Às vezes, o sonho é o próprio ato de se livrar das dívidas – às vezes, viajar. Mas, em todos os casos, é sempre bom ter em mente uma meta para usar como motivação e mobilizar todos os membros da família em torno dela.”

Segundo o profissional, a dica é colocar na ponta do lápis tudo o que a família já tem e tudo o que ela ainda deseja ter. Incluir os sonhos e as vontades no orçamento financeiro é parte importante para se planejar e tentar realizar todos os objetivos sem se afundar ainda mais nas dívidas. “É


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preciso mudar esse conceito de que não devemos considerar nossos sonhos no nosso orçamento financeiro”, afirma.

E, quando o endividado não consegue pagar as contas de jeito nenhum, o melhor a fazer é assumir. “O último passo é negociar com o credor a partir do orçamento financeiro planejado. Às vezes, é o caso de falar ‘devo, não nego, mas vou pagar como puder’. Não adianta deixar as coisas como estão ou fazer um acordo que você sabe que não vai conseguir cumprir”, diz Domingos. “Pior do que não negociar é negociar e não conseguir pagar.”

O curso ministrado pelo especialista tem duração total de 10 horas e traz exercícios ao final de cada um dos três módulos. Ele pode ser acessado gratuitamente por meio de um cadastro. O interessado deve informar nome, profissão, e-mail, cidade e país para receber um e-mail com o cupom promocional que dá acesso à gratuidade das aulas. Depois, é só seguir as instruções para finalizar a inscrição e dar início ao curso.


11 Veículo:

R7

Data: 09/01/2018 Site: https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/curso-gratis-ensina-a-quitaras-dividas-e-evitar-a-inadimplencia-09012018

Curso grátis ensina a quitar as dívidas e evitar a inadimplência

Curso dura 10h e possui exercícios e certificadoEBC

Está superendividado e não sabe como sair da situação? A escola de educação financeira Dsop oferece, de graça, até o dia 1º de março, o curso online “Como quitar suas dívidas”.


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Voltado para quem passa por problemas financeiros, o curso orienta como sair e evitar o endividamento e a inadimplência. — Quanto mais enrolado estiver com as dívidas, melhor será para sair do problema, afirma o presidente da Dsop, Reinaldo Domingos. Segundo ele, as pessoas com o nome sujo estão motivadas a buscar a solução para o problema, dispostas a mudanças reais. Quem corre o maior perigo é quem está no zero a zero, nem endividado, mas também sem poupança alguma. — Se acontecer qualquer imprevisto - e eles sempre acontecem -, elas passam à condição de endividadas. Para fazer o curso, acesse esse link e informe nome, profissão, e-mail, cidade e país para receber um e-mail com link para o curso com cupom promocional. Ao acessar a página, clique no botão "Comprar" e insira o código do cupom. Em seguida, clique em “Aplicar cupom” e em "Continuar compra". Faça o cadastro na plataforma e tenha acesso ao curso. O curso tem duração de 10 horas e é dividido em três módulos com exercícios.


13 Veículo:

G1

Data: 11/01/2018 Site: https://g1.globo.com/educacao/noticia/chegou-a-lista-de-material-escolar-veja-11-dicaspara-economizar-nas-compras.ghtml

Chegou a lista de material escolar? Veja 11 dicas para economizar nas compras O primeiro passo é fazer contas e analisar o orçamento antes de sair para as compras, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Por Vanessa Fajardo, G1 11/01/2018 06h00 Atualizado 11/01/2018 06h00

Compra do material escolar pesa no orçamento de muitas famílias no início do ano (Foto: Reprodução/TV TEM)


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A tradicional compra de material escolar assombra os pais com filhos em idade escolar todo início de ano. Além da lista fornecida pelas escolas, os gastos das famílias ainda incluem a taxa de matrícula, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Mas é possível contemplar os pedidos das escolas, a vontade das crianças e ainda economizar? Saiba que sim. Para dar dicas de como não cair em armadilhas e evitar pedidos abusivos das escolas, o G1 ouviu: Igor Marchetti, advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec); Ariadne Rolim, de 37 anos, blogueira, bacharel em direito, mãe de três filhos, dois em idade escolar; Reinaldo Domingos, educador financeiro do canal "Dinheiro à vista".

Confira 11 dicas: 1 - Faça contas e planeje seu orçamento Independentemente da forma de pagamento usada na compra do material escolar, à vista ou parcelado, é fundamental entender o valor da quantia que será gasta, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. “Agora é um bom momento para fazer uma análise do seu próprio orçamento e ter uma primeira noção. É preciso saber o quanto custa antes de sair comprando.” Pagar à vista é preferencial até para angariar mais desconto, mas como nem sempre é possível, o importante é planejar o valor da prestação que pode ser assumida para não “corromper” o orçamento, de acordo com Domingos. 2 - Pesquise os preços em pelo menos três lojas A internet é uma grande fonte de consulta de preços e o tempo, um aliado. A sugestão do educador financeiro é usar a internet como base de pesquisa, mas não deixar de consultar as lojas físicas. É nelas, aliás, que é possível negociar mais descontos, diferente das compras on-line. O ideal é ter pelo menos três orçamentos. Ele lembra que muitas vezes é vantajoso sair da região onde mora em busca de melhores preços. “É possível encontrar uma diferença de preço de 10% a 50%, se lembrarmos que a poupança paga 5% de rendimento ao ano, esta economia representa muito dinheiro.” 3 - Antecipe as compras


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Quem puder antecipar as compras de material escolar para dezembro e aproveitar esta “entressafra” pode ser dar bem, segundo Domingos. Ele lembra que nesta época o foco são os presentes de Natal e ainda é possível encontrar itens escolares em promoção. Na “safra”, ou seja no início do ano, eles costumam ser mais caros. Além disso é possível utilizar parte do décimo terceiro para adquirir estes produtos. Nem todas as escolas já forneceram as listas do material necessário, porém os pais já sabem que há itens invariáveis como cadernos, lápis, borrachas etc. 4 - Analise a lista fornecida pela escola A escola pode fornecer a lista de materiais que será usada ao longo do ano, mas não pode exigir que ela seja comprada na própria unidade. O consumidor tem o direito de comprar onde desejar. Também fica proibida a exigência de qualquer produto de uma determinada marca. Segundo Igor Marchetti, advogado do Idec, isto confira venda casada o que é proibido por lei e fere o direito do consumidor. Marchetti reforça que é preciso avaliar se a lista traz itens para o uso coletivo da escola, o que é proibido e deve ser questionado. “Alistademateriaisnãopodeteritensdeusocoletivocomopapelhigiênicoparaobanheiro.Produtode higienesópodeserpedidosevai serutilizadopelacriança.Produtosdelimpezanãopodemestarnalista porquesãousadosparaamanutençãodaescola"-IgorMarchetti,advogadodoIdec Outro ponto que deve ser motivo de alerta é a quantidade dos itens solicitados como papel sulfite, cartão e EVA, por exemplo, que não pode ultrapassar o que deve ser usado no ano. É comum aparecerem quantidades exorbitantes, como mil folhas de papel sulfite por criança. “A escola pode definir um parâmetro, acaba valendo o bom senso, mas os pais podem pedir esclarecimento para justificar esta quantia”, diz o advogado. 5 - Compre os livros didáticos direto nas editoras A bacharel em direito Ariadne Rolim mora em Petrolina (PE) e faz de tudo para economizar na compra dos livros didáticos dos filhos. Como os dois mais velhos de oito e quatro anos estão no primeiro ciclo do ensino fundamental e na educação infantil, a quantidade de livros didáticos é muito grande. Além disso, para ela, comprá-los usados é quase impossível porque as crianças riscam as páginas e os professores carimbam e fazem anotações. A dica dela é procurar as editoras das obras pesquisando na internet, pois às vezes elas vendem direto para o consumidor o que diminui muito os custos. Quando não é possível, Ariadne pesquisa nas lojas on-line e compara os preços. Na hora de fechar a compra, é fundamental avaliar se o valor do frete compensa. Neste ano, a pernambucana comprou dez livros e conseguiu economizar pelo menos R$ 500 reais dessa forma.


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6 - Troque ou tente adquirir itens usados Na hora de comprar os livros paradidáticos, como os de leitura, por exemplo, Ariadne costuma acionar as redes sociais para vender e comprar itens usados. Ela fotografa os livros dos filhos que estão em bom estado que não serão mais usados e anuncia nas redes. Também aproveita para adquirir os que eles vão precisar utilizar no próximo ano letivo. Ela criou um grupo de facebook para troca e venda em Petrolina (PE). Segundo Ariadne, nesta rede um livro novo que custa R$ 50 pode ser encontrado por R$ 15. “Aideianãoélucrar,ésedesfazerdealgoqueestáentulhadoemcasaecompraroqueprecisar.Os livrosparadidáticosnãotêmsinaldeuso,porqueascriançasnãoriscamenãoháavariasmaisgritantes. Dáparaserusadoporváriosanosseguidos"-AriadneRolim,mãedetrês O advogado Igor Marchetti lembra que a escola não pode exigir que o aluno use um livro novo. Entretanto pode indicar os anos das edições aceitáveis justificando que antes desse período pode haver uma desatualização. 7 - Fuja dos produtos licenciados e itens 'fofinhos' de papelaria Esta é uma das armadilhas que encarecem a lista, por isso levar as crianças na hora da compra é completamente desaconselhado. As papelarias estão recheadas de itens com temas de todos os personagens que enlouquecem a criançada. “A grande sacada é não se render aos apelos de coisas fofinhas. Eu optei pelo basicão que são os cadernos pautados de capa dura. Enquanto um caderno simples custa R$ 6, o de personagem vai custar R$ 20”, conta Ariadne. Ela fez a arte das etiquetas no computador e imprimiu em uma gráfica rápida para identificar os materiais. “Fica barato porque a gráfica cobra por folha e não por adesivo.” Para agradar os filhos, a pernambucana comprou um caderno sem pauta com a capa de personagem para que eles pudessem desenhar em casa. 8 - Comprar em maior quantidade pode gerar mais desconto Para tentar baratear a compra neste ano, Ariadne comprou material em grande quantidade. Calculou o gasto para o ano todo de itens como borracha e lapiseira, por exemplo, que estragam e se perdem. “Às vezes sobra, e guardo pro ano seguinte. Pago à vista e peço mais desconto. 10% ou 20% parece pouco, mas quando você vê no final no valor total faz diferença.” 9 - Deixe itens mais caros para o meio do ano


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Itens mais caros como as mochilas por exemplo que não podem ser reaproveitados de um ano para outro, podem ser comprados mais para frente no segundo semestre do ano. Ariadne costuma acompanhar as promoções que aparecem depois do início do ano letivo. Chegou a comprar kits com mochilas e lancheiras por metade do preço. 10 - Proponha iniciativas na escola Algumas escolas como o Colégio Albert Sabin, em São Paulo, têm iniciativas de troca e venda entre os pais dos alunos. Lá, pelo terceiro ano consecutivo, as famílias vão se encontrar para fazer o escambo no projeto chamado Gira Gira. As famílias doam livros didádicos, paradidáticos e uniformes em bom estado e recebem fichas que podem ser trocadas no dia do eventos pelos mesmos itens (uniforme por uniforme e livro por livro). As pessoas que não possuem as fichas podem comprar os livros e uniformes no dia do evento a baixo custo. 11 - Faça uma poupança durante o ano Pagar à vista rende cerca de 10% de desconto, mas é preciso haver uma programação do orçamento para este dinheiro não faça falta depois. Início de ano é marcado por uma série de gastos como matrícula de escola, IPTU e IPVA, segundo o educador Domingos. Ariadne costuma fazer uma poupança ao longo do ano destinada ao gasto do material de escolar. Poupa pelo menos um pouco todo mês. “Se eu não faço assim, desde o começo do ano, não consigo pagar à vista e preciso usar o cartão de crédito e perder os descontos.”


18 VeĂ­culo:

Folha de S.Paulo

Data: 28/02/2018 Site: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2018/02/28/reformaprevidencia-aposentadoria-guardar-dinheiro-motivos.htm


19


20 VeĂ­culo:

O Globo

Data: 10/01/2018 Site: https://oglobo.globo.com/economia/iptu-ipva-melhor-pagar-os-impostos-vista-ou-prazo22273095


21 VeĂ­culo:

HuffPost

Data: 20/02/2018 Site: http://www.huffpostbrasil.com/2018/02/20/7-maneiras-de-parar-de-gastar-dinheirocom-comida_a_23366351/


22 VeĂ­culo:

CBN

Data: 02/01/2018 Site: http://cbnjoaopessoa.com.br/o-que-esperar-da-economia-no-brasil-em-2018/


23 VeĂ­culo:

Revista Crescer

Data: 14/02/2018 Site: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/noticia/2018/02/4-dicas-para-ensinareducacao-financeira-ao-seu-filho-e-elas-nao-tem-nada-ver-com-matematica.html


24 A educação financeira passa a ser obrigatória nas escolas de todo o Brasil a partir de 2018, de acordo com a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Por enquanto, a norma vale do 6º ano em diante, sendo que o tema estará ligado à disciplina de matemática a princípio. Mas isso não significa que as crianças não possam aprender, bem antes disso, a se relacionar de maneira saudável com o dinheiro. Para começar, é preciso entender que o aprendizado vai além de fazer contas. "O foco não deve ser apenas a matemática. É o comportamento que leva a uma transformação de hábitos", ensina Reinaldo Domingos, presidente da Associação de Educadores Financeiros (Abefin). Ainda que – com a nova lei – a educação financeira seja incluída no currículo escolar, também é responsabilidade da família a formação financeira dos pequenos. “Ela está além dos muros da escola, já que 80% dos hábitos errados provêm do próprio lar”, destaca Domingos. OK, você já entendeu. E qual a melhor maneira de introduzir esse conceito dentro da sua casa? A seguir, veja algumas sugestões com base nos ensinamentos do especialista.

Dicas que valem ouro na educação financeira do seu filho 1) Compartilhar. Um dos piores exemplos a serem utilizados ao ensinar finanças é o Tio Patinhas, sabia? O dinheiro não deve ser colocado como objeto de adoração e o avarento não é uma pessoa educada financeiramente. A criança precisa aprender a doar e a ter empatia, se quiser ser bem sucedida lá na frente. 2) Sonhar. O que motiva uma pessoa, independentemente da idade, a gastar menos são seus sonhos e propósitos. Seu filho só começará a tomar um banho mais curto quando souber que isso custa dinheiro. E, principalmente, que para ter o videogame ou a viagem dos sonhos dele, todos os membros da família têm de poupar juntos. 3) Poupar. Uma vez que a criança aprende a importância de economizar, o passo seguinte é colocar o conceito em prática - para que se torne um hábito! Poupar nada mais é do que executar aquilo que ela já aprendeu. Os cofrinhos, claro, são os maiores aliados nessa fase. 4) Experimentar. Por fim, é necessário que as crianças testem o que lhe está sendo ensinado com seu próprio recurso financeiro. Isso significa, na prática, incentivá-las a descobrir o que as motiva (será aquela bicicleta nova?) e a guardar dinheiro para tanto. Além de ajudar os pais a fazer compras ou fazer suas próprias aquisições (como na cantina da escola, por exemplo) no dia a dia.


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Veículo:

R7

Data: 04/02/2018 Site: https://noticias.r7.com/prisma/o-que-e-que-eu-faco-sophia/curso-gratis-ensina-a-quitaras-dividas-e-evitar-a-inadimplencia-09012018

Falta de planejamento financeiro pode acabar sonhos de 2018 Falta de planejamento financeiro pode acabar sonhos de 2018

Para ter mais realizações, menos dívidas e uma vida financeira mais organizada e tranquila em 2018, é importante eliminar alguns hábitos que tendem a levar ao descontrole, endividamento e inadimplência. O especialista em educação financeira, Reinaldo Domingos, listou 10 dicas de como jogar esses hábitos no lixo. Acompanhe abaixo. Falta de planejamento

“As pessoas não sabem para onde vai seu dinheiro, não possuem controle. As pessoas não se dão conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números”. PUBLICIDADE Comprar por impulso

“Algumas perguntas devem ser feitas antes de fazer uma compra, como: estou comprando por necessidade real ou movido(a) por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas colocará em risco a realização


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dos sonhos que priorizei com a família? Também é importante pesquisar o melhor preço em pelo menos três lojas diferentes, entre físicas e virtuais, para pagar menos e conseguir descontos”. Ter o hábito de parcelar

“Este é um hábito cultural do brasileiro, por isso, ao agir dessa maneira, as pessoas não percebem que estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor se esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores”. Pagar sem questionar

“Todo produto ou serviço é cobrado com larga margem de lucro, portanto é sempre válido pedir descontos, especialmente se estiver pagando à vista. Muitos têm vergonha ou receio, portanto negociar valores deve se tornar um hábito em 2018, pois é preciso aprender a valorizar o dinheiro. É importante também sempre rever os pacotes que contrata, como de TV a cabo, internet e planos de celular, pois é comum que haja itens que paga mas não utiliza. É interessante estar sempre de olho na concorrência, pois muitas vezes há pacotes mais completos e mais baratos”. Abusar do crédito fácil

“Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial e pagar o mínimo de cartão de crédito são formas comuns de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. A solução é evitar esses meios, buscando se educar financeiramente e mudando o comportamento errôneo em relação a lida com o dinheiro. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial”.


27 Não pensar no futuro

“Muitos não têm o hábito de se preparar para o futuro mas, especialmente agora com as mudanças na aposentadoria pelo INSS, é importante rever essa atitude. O primeiro passo é pensar no padrão de vida que deseja ter após se aposentar, lembrando que mesmo tendo trabalhado a vida toda com carteira assinada, contribuindo para o INSS, a quantia recebida dificilmente será suficiente. Muitos brasileiros se aposentam e precisam continuar trabalhando ou dependem da ajuda financeira de parentes. Lembre que o quanto antes você pensar em seu futuro, mais fácil será para poupar dinheiro e atingir a quantia desejada. Para descobrir o número da sua aposentadoria, preencha a planilha com a fórmula para a independência financeira”. Só poupar se sobrar

“Muitos brasileiros não conseguem poupar dinheiro porque deixam para fazer isso apenas se sobrar no final do mês. Portanto, em 2018, é imprescindível começar a praticar um orçamento financeiro diferente, que priorize os sonhos e não as despesas. Ao invés de fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, faça Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Dessa forma, a poupança para os sonhos será a prioridade e os gastos serão readequados, mudando o padrão de vida em beneficio da conquista dos sonhos da família. Apesar de ser muito importante, a realização dos sonhos tende a ser deixada em segundo plano; isso precisa mudar, começando pelas atitudes. Não adianta agir da mesma maneira sempre, esperando ter um ano diferente”. Não sonhar

“Não ter planos para o futuro e, consequentemente, poupanças para conquista-los, leva ao consumismo de forma pouco pensada. Vejo que a grande maioria abandonou o hábito de sonhar. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples: refletir sobre o que se quer em curto prazo (nos próximos doze meses), no médio (entre um e dez anos) e no longo prazo (a partir de dez anos). Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e destinar parte de seu dinheiro para esse fim. Com os sonhos sempre em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e do crédito fácil”.


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9. Buscar status social “Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto”. Sucumbir ao marketing e à publicidade

“Estar suscetível às ações de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que não precisam ou mesmo não têm condições. Isso acontece diariamente por falta de orientação. O caminho para evitar esse problema é buscar conscientização para abandonar o hábito de comprar por impulso, especialmente quando estiver com as emoções alteradas, triste, com baixa autoestima ou com bastante empolgação”.


29 Veículo:

Yahoo!

Data: 05/01/2018 Site: https://br.financas.yahoo.com/noticias/iptu-ipva-pagar-%C3%A0-vista-parcelar131616196--finance.html

IPTU e IPVA: pagar à vista ou parcelar?

SÃO PAULO - Dois dos gastos que mais “atrapalham” a vida financeira dos brasileiros são o IPVA e o IPTU, mas não precisa ser assim. O grande erro está em não programar seu pagamento com antecedência, destaca Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Uma dúvida muito comum em relação ao IPTU e ao IPVA é sobre a condição de pagamento: é melhor à vista ou parcelado? Antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira você se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.


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Se for a primeira ou segunda opção, Domingos avalia que dificilmente o contribuinte conseguirá fazer o pagamento à vista, restando o caminho do parcelamento. "Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados", orienta o especialista. Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, Domingos recomenda que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA (em São Paulo) e 4%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. "De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?", lembra Domingos. "Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações", afirma o especialista


31 VeĂ­culo:

UOL Economia

Data: 13/02/2018 Site: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2018/02/13/comprouimovel-mas-atrasou-as-prestacoes-estas-6-dicas-vao-te-ajudar.htm


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34 Veículo:

Infomoney

Data: 19/01/2018 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/7219847/estrategia-financeira-ter-dividas-nem-sempre-problema

Estratégia financeira: ter dívidas nem sempre é problema

(Shutterstock) Poupar dinheiro e comprar à vista com desconto é sempre a melhor escolha. Mas as dívidas são “companheiras” de 62% das famílias (segundo a Peic) e tê-las pode ser boa estratégia financeira. Contudo, é preciso ter certeza de que conseguirá pagá-las. Quem usa o cartão de crédito ou entra em financiamentos, por exemplo, cria uma dívida. O que não necessariamente é algo ruim, como muitos costumam pensar, desde que seja feito com consciência e planejamento.


35 Muitos investidores possuem dívidas, como forma de proteger seu dinheiro, utilizando as facilidades do pagamento postergado a seu favor. A grande questão é que há dívidas de valor e dívidas sem valor. A primeira é o tipo de dívida que não há problema em ter, que agregam valor à vida e trazem resultados bons em curto, médio e longo prazo. Como comprar um imóvel, por exemplo. Já as dívidas sem valor são as que fazemos sem planejamento, adquirindo itens supérfluos, muitas vezes por impulso e compulsividade. Essa, certamente, só trará satisfação momentânea e acúmulo de dívidas. Não quero dizer com isso que ninguém deve ter dívidas sem valor e sim que elas devem ser feitas com maior planejamento, para não comprometer as finanças e impedir conquistas maiores. O problema está em se tornar inadimplente, ou seja, não conseguir pagar essas dívidas. Muitos brasileiros fazem compras e, depois, na hora de pagar, percebem que não têm dinheiro necessário. Pode ser que apenas atrase uma conta, pagando juros pelos dias que passaram, e pague o mínimo do cartão de crédito ou pode ser que não pague nada por um bom tempo, podendo até ter o nome negativado no SPC e Serasa. Todo inadimplente tem dívidas, mas nem todas as pessoas que têm dívidas estão inadimplentes. Com educação financeira, é possível investir e manter as finanças em equilíbrio, mesmo com dívidas.


36 Veículo:

O Globo

Data: 03/01/2018 Site: https://oglobo.globo.com/economia/confira-dez-dicas-de-como-economizar-na-comprado-material-escolar-22248828

RIO - Entre as preocupações comuns no início de ano, a compra do material escolar tira o sono de alguns pais, preocupados com os valores que precisam reservar para estojos, cadernos e livros, entre outros itens. Para especialistas, alguns passos devem ser seguidos para que a temida lista enviada pelos colégio não gere dívidas ou pese no orçamento. Em alguns casos, dependendo do esforço em economizar, o custo pode ser cortado pela metade. — A economia vai de 10% a 50%, dependendo da vontade de querer fazer o corte. Não é problema pesquisar mais. Você pode eliminar 30% só com os itens que já foram comprados em anos anteriores — avisa Reinado Domingos, doutor em educação


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financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). A preocupação maior gira em torno da lista de livros cobrada ano a ano. Para o economista e professor do Ibmec-RJ Alexandre Espírito Santo, os pais precisam se unir na tentativa de garimpar bons negócios na busca de materiais de qualidade. — Um adolescente que vai para o ensino médio “gasta” de R$ 2 mil a R$ 3 mil somente em livros. Uma alternativa é reunir de quatro a cinco pais e enumerar a quantidade de livros necessária. Você vai a livraria e pede um orçamento com um desconto incluído. Faço essa recomendação há anos — lembra o economista. Os especialistas concordam que a intenção de economizar na compra do material não significa que o estudante terá um material de pouca qualidade durante o ano letivo. — Essa busca não irá traduzir em materiais de pouca qualidade ou sem condições de uso. É possível encontrar boas opções mesmo reutilizando alguns itens — reforçou Domingos.

Para tirar nota 10 na hora de fazer compras O primeiro passo é pegar a lista repassada pela escola e procurar alternativas em casa. Elimine itens que são comuns em todas as listas e materiais que não foram utilizados em anos anteriores 1 Caso a lista seja muito grande, divida-a em duas ou três. Entre em contato com a escola para saber o que é essencial nos primeiros meses do ano. Outras compras podem ficar para maio ou junho, por exemplo 2 3 Após detalhar a lista, o primeiro passo é pesquisar na internet os valores cobrados.Dos itens mais básicos aos mais caros, como os livros usados pelos estudantes 4


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Em seguida, tire ao menos um dia para comprar o material. No caso dos itens básicos, como lápis, borracha e cadernos, opte pelas lojas de bairro 5 No caso dos livros, entre em contato com conhecidos ou faça uma consulta com paisde outros alunos. Você pode encontrar um livro em bom estado para ser reutilizado 6 Aproveite os grupos criados nas redes sociais que reúnem interessadosna troca desses itens Reúna de quatro a cinco pais para negociar com as papelarias a compra dos livros mais caros. A loja vai oferecer condições mais vantajosas diante do número de interessados 7 É importante reservar uma parte do orçamento para a compra do material.De preferência, faça as compras à vista. Caso contrário, tente parcelar semjuros pelo maior período possível 8 9 Não leve seu filho. Ele pode acabar pedindo um item fora do orçamento.Além disso, é comum as crianças cansarem durante a maratona de compras 10 Reforce a seu filho a importância de manter o material em bom estado.Ele pode servir para um irmão mais novo ou para um parente no futuro


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MSN

Data: 24/01/2018 Site: https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/financas-pessoais/juros-na-m%C3%ADnimahist%C3%B3rica-qual-o-impacto-no-seu-bolso/ar-BBIR2Ts

Juros na mínima histórica: qual o impacto no seu bolso?

© ThinkStock InfoMoney Juros na mínima histórica: qual o impacto no seu bolso? SÃO PAULO - O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, conforme já era esperado pelo mercado financeiro, cortou a taxa básica de juros ao menor patamar da história. A Selic foi reduzida em 0,25 ponto percentual e recuou de 7% ao ano para 6,75% aa. A mudança gera impactos positivos e negativos, como o incentivo ao consumo e a queda da rentabilidade de grande parte dos investimentos. Reinaldo Domingos, especialista em educação financeira e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) aponta quatro efeitos práticos dessa mudança de patamar de juros. Veja: 1 - Revisão das dívidas O consumidor que tem dívidas de médio e longo prazo, como financiamentos de carro ou casa, pode buscar a reparação nos contratos, que foram firmados sobre juros maiores. Esse é um bom momento para fazer a portabilidade de dívidas e pagar menos juros.


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2 - Incentivo ao consumo A queda da Selic incentiva o consumo pois torna mais barata para o consumidor a tomada de empréstimos, como financiamentos, cartão de crédito, cheque especial etc. 3 - Fôlego na economia A produção e o crescimento das empresas também são incentivados, tanto pelo estímulo ao consumo, quanto pela queda de juros para a tomada de créditos, que favorece o pagamento das dívidas. 4 - Queda nos investimentos Ponto negativo é que grande parte dos investimentos tem seu rendimento baseado na Selic, logo todos passarão a render menos - com destaque para a poupança, que passa a render 4,72% ao ano mais Taxa Referencial.


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Catraca Livre

Data: 10/01/2018 Site: https://catracalivre.com.br/geral/economize/indicacao/8-passos-simples-para-juntardinheiro-e-realizar-sonhos-em-2018/

8 passos simples para juntar dinheiro e realizar sonhos em 2018 Início do ano é melhor momento para fazer planejamento financeiro por Vanessa Sagrado 10/01/2018

18:19 | Atualizado: 10/01/2018

18:22

Terminou 2017 triste por não ter conseguido economizar? O Catraca Livre vai ajudar quem quer mudar isso em 2018. Levantamos dicas planejamento financeiro com Reinaldo Domingos, Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. “Para quem não tem o hábito de planejar o uso do dinheiro, o momento é agora: a virada do ano é um marco na mudança comportamental”, orienta Domingos, que também é autor de livros e comanda o canal Dinheiro à Vista.


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Créditos: iStock/LemonTreeImages

Início do ano é melhor momento para fazer planejamento financeiro, diz especialista Segundo Reinaldo, o uso de planilhas facilita o processo, permitindo que as informações sejam acessadas ao longo do ano com facilidade: “Colocar no papel as despesas previstas para 2018 é o primeiro passo para não se endividar ao longo do ano”. O site DSOP Educação Financeira disponibiliza a planilha de Orçamento Financeiro Anual que você pode baixar gratuitamente aqui. Domingos explica também o passo a passo para fazer o planejamento com oito dicas fáceis:

1- Coloque no papel Coloque no papel os compromissos dos próximos 12 meses, como datas comemorativas, pagamento de impostos (IPVA e IPTU), matrícula e material escolar, etc. Registre o valor previsto a ser gasto com cada uma dessas atividades. Claro, os números podem mudar no meio do caminho, mas é importante já ter uma ideia para se programar;


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2- Anote as parcelas Caso tenha parcelas de compras feitas em 2017 que se estenderão por 2018, elas também devem estar registradas nesse planejamento, para fazer parte do orçamento financeiro dos meses seguintes;

3- Fale com a família Sente e converse com todos os integrantes da família, inclusive as crianças, para falar sobre os sonhos individuais e coletivos. Esse é um passo muito importante para mudar a forma como a família lida com o dinheiro, passando a entender que ele é um meio para realizar sonhos. Viajar, trocar de carro, casa ou sair das dívidas são objetivos a serem considerados.

Créditos: iStock/:weerapatkiatdumrong

Conversar sobre sonhos individuais e coletivos é um passo muito importante para mudar a forma como a família lida com dinheiro

4- Pesquise os sonhos Procure saber quanto custam e fazer cotações até achar a melhor possibilidade de preços para realizá-los. Assim você estará tomando os primeiros passos para realizar seus sonhos e de sua família. Isso é o planejamento, agir com antecedência;


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5- Poupe dinheiro Guarde dinheiro para cada sonho simultaneamente e escolha o melhor investimento de acordo com o prazo de realização de cada um. Por exemplo, para os de curto prazo (até um ano), pode ser utilizada a caderneta de poupança, para os de médio prazo (de um a dez anos), o CDB, Tesouro Direto, fundos de investimento, aos de longo prazo (acima de dez anos), Tesouro Direto, previdência privada e ações são boas opções;

6- Reduza despesas Faça um diagnóstico financeiro, ou seja, anote tudo o que for gasto ao longo de um mês, separando as despesas por categorias (energia elétrica, água, alimentação, combustível, telefone, etc.), para saber onde exatamente se pode diminuir ou até mesmo cortar. Acredite, todos nós temos, pelo menos, 20% de desperdício ou exagero nas contas. Assim também saberá como está gastando cada centavo do dinheiro;

7- Mude o orçamento mensal Mude a forma como elabora o orçamento financeiro mensal. A partir de agora, calcule da seguinte maneira: Ganho (-) Sonhos (-) Despesas, isto é, priorize os sonhos e não as despesas, e não mais Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. Depois que tirar o valor destinado aos sonhos, com o que sobrar, adeque o seu padrão de vida;

8- Alerta: inadimplência Caso esteja inadimplente, é necessário fazer uma verdadeira faxina financeira, buscando pela causa do problema. Não adianta procurar o credor para pagar sem saber das suas possibilidades, do quanto possui para quitar as parcelas, então pode acabar se enrolando ainda mais. Reeduque-se financeiramente para realmente iniciar um novo ano com uma vida nova.


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Revista Recreio

Data: 26/01/2018 Site: http://recreio.uol.com.br/noticias/para-os-pais/falta-de-grana-como-explicar-ao-filhocriaca-dinheiro-crise-economica-mesada-bolso-vazio-cofre.phtml#.WnS4w66nEdU

Diariamente somos bombardeados por assuntos relacionados à crise econômica em nosso país. Se a grana anda curta em casa e você não sabe como conversar com os filhos sobre possíveis cortes de consumo, aqui vão algumas dicas de Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira.

O que é uma crise econômica? Crise econômica é uma fase de recessão em que o consumo e a produção caem, enquanto o desemprego aumenta no país. Ao explicar esse conceito para


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crianças, é válido ter cautela para não assustar seus filhos – além de evitar mentir e fazer promessas que não pode cumprir.

Bolso vazio Quando o dinheiro está mais curto, muitos pais e responsáveis evitam tocar nesse assunto com os filhos, especialmente se forem crianças, para protegê-los. Porém, apesar da pouca idade, os pequenos são bastante espertos e podem sentir os reflexos do problema. É possível também que ouçam conversas dos adultos e se sintam assustados. O ideal é que os responsáveis se reúnam antes de conversar com a criança ou jovem e definam as melhores formas de abordar a situação, considerando a idade e o perfil do filho. É importante explicar, de forma prática e otimista, que a família está, sim, passando por problemas e que atitudes estão sendo tomadas para reverter a situação. Lembre-se: a intenção não é assustar ou deixar a criança preocupada, mas esclarecer o que está ocorrendo. Esteja aberto para responder às dúvidas que possam surgir. E aproveite a oportunidade para estimular bons hábitos, como evitar o desperdício de água e de energia elétrica. É importante que as crianças se sintam parte da solução. Se for preciso, use recursos lúdicos na conversa, como livros infantis de educação financeira. O esforço é válido, pois os hábitos saudáveis adquiridos na infância tendem a ser levados pela vida inteira.

Hora de economizar A crise é um bom momento para conversar com os filhos sobre os sonhos e o que eles desejam realizar. Esses sonhos podem ser materiais (como comprar um game ou fazer uma viagem) e não materiais (passar mais tempo com os pais, por exemplo). Sonhos devem ser a principal motivação das crianças para traçar um planejamento para algo a ser conquistado e até mesmo mudar o comportamento. A família pode estabelecer sonhos coletivos e traçar, unida, um plano para atingi-los. “No caso das crianças, os sonhos materiais são incentivo para que comecem a poupar. Neste caso, é válido implementar algo que chamo de mesada econômica. É indicada para famílias que não têm condições de dar


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mesada em dinheiro e, assim, podem educar financeiramente seus filhos com as economias feitas no lar a cada mês. Parte das economias conquistadas devem ser direcionadas para a conquista dos sonhos”, ensina Reinaldo Domingos.

Saiba dizer não Comprar o presente que o filho tanto quer ou até ceder ao desejo de materiais escolares mais caros são atitudes comuns. Mas se a situação está difícil, o ideal é que você tenha consciência da sua saúde financeira dentro do seu lar, sabendo o quanto pode gastar em uma ida ao shopping, por exemplo, evitando o endividamento. Mesmo que já tenha poupado dinheiro com antecedência, é importante fazer pesquisas de preços e procurar os itens desejados em diferentes lojas. Lembre-se: a falta de sonhos e objetivos maiores pode levar a desperdícios. O ideal é estabelecer sonhos para si (individuais) ou para a família (coletivos), poupar mensalmente e destinar toda a economia – inclusive na compra de material escolar e de brinquedos – para adiantar a conquista desses seus sonhos.

Consultoria: Reinaldo Domingos (a frente do canal Dinheiro à Vista, é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, como o Terapia Financeira).


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Catraca Livre

Data: 10/01/2018 Site: https://catracalivre.com.br/geral/economize/indicacao/8-passos-simples-para-juntardinheiro-e-realizar-sonhos-em-2018/

5 dicas para curtir muito o Carnaval gastando pouco 07/02/2018

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O Carnaval é um dos feriados mais esperados do ano. A gente sabe que você já procurou por fantasias e acessórios em sites como a Loja do Folião para arrasar nos bloquinhos e leu nossas dicas de maquiagem. Mas, antes de sair para curtir a folia gastando como se não houvesse amanhã é importante fazer uma rápida avaliação das suas finanças e saber como você pode curtir o feriado sem depois ficar no vermelho. Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista orienta: “Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna”. E complementa: "Avalie bem e considere fazer algo mais leve este ano, como um passeio na própria cidade, ver os blocos de rua e se divertir estando com pessoas que gosta, e deixe para fazer algo mais expressivo no próximo ano, programando-se desde agora". Se você estiver com contas acumuladas, evite contrair novas dívidas no Carnaval. Aperte os cintos e procure economizar para que o momento de alegria não se torne um pesadelo depois. Procure fazer algo mais simples este ano e através da educação financeira procure sair dessa situação. Caso você tenha uma verba para o Carnaval, ótimo! Divida esse dinheiro pelo número de dias que você pretende curtir no feriado. Assim você sabe o quanto


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pode gastar por dia. Com isso, você evita de se empolgar e gastar além do que pode. Não esqueça de que quando a festa acabar as contas mensais continuam. Junto do doutor em Educação Financeira separamos algumas dicas para que você curta a folia, sem comprometer suas finanças. Confira:

1) Prefira festas de rua Os bloquinhos este ano estão bombando e o melhor de tudo: são de graça! Então, se você curte folia, aproveite-os ao máximo. Os gastos giram em torno das fantasias, transporte e o que você vai consumir. Para o folião que vai antes, durante e até depois do Carnaval é importante ficar atento a cada um desses gastos que acumulados podem pesar no seu orçamento. 2) Economize nas fantasias Para você que curte pular o Carnaval fantasiado, vale usar a criatividade para gastar menos. Olhe algumas opções em sites como a Loja do Folião, vá com uma camiseta de super-herói que você pode usar depois que o Carnaval acabar. Uma opção também é reformar uma fantasia do ano passado ou até mesmo pegar emprestado com um amigo. 3) Economize com bebidas e alimentos Nessa época o preço das bebidas alcoólicas dispara. Por isso fique atento e procure ofertas ou compre em atacadistas. Uma opção é antes de sair para os blocos, fazer um esquenta na sua casa ou na casa de um dos amigos. Outra opção é levar um cooler com as bebidas geladas e até alguns petiscos para não ter de comprar dos ambulantes que cobram sempre mais caro. Em meio a folia fique atento à sua alimentação para ter disposição e saúde pra curtir todos os dias de festa. Tenha em conta também seu limite quanto ao consumo de bebidas alcoólicas que podem comprometer sua saúde e suas finanças. 4) Deixe o carro em casa Se for possível vá a pé até os blocos. Assim você economiza combustível, estacionamento e evita ficar horas parado no trânsito das regiões com blocos. Caso não seja possível ir caminhando, use o transporte público ou ainda divida um carro com os amigos. Outra opção é aproveitar as vans gratuitas que o aplicativo da 99 vai oferecer em São Paulo.


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5) Faça a folia em casa Se você adora a folia, mas está no vermelho, nem por isso vai deixar de curtir. Chame os amigos em casa, usem e abusem da criatividade para as fantasias e maquiagens e curta na sua casa ou no salão do seu prédio. As bebidas podem ser compradas nos atacadistas e o preço dividido entre todos. A diversão e a economia vão ser garantidas!


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Veja

Data: 15/01/2018 Site: https://veja.abril.com.br/economia/parar-de-fumar-gera-economia-de-r-1-milhao-em-30anos/

Parar de fumar gera economia de R$ 1 milhão em 30 anos Especialista em educação financeira afirma que é possível guardar até R$ 240 por mês deixando de comprar cigarros – investir o dinheiro aumenta rendimento


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O hábito de fumar faz mal para a saúde e também para o bolso dos consumidores. Largar o cigarro pode levar a uma economia de até um milhão de reais em 30 anos, segundo Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da escola DSOP Educação Financeira. “Quanto a pessoa vai efetivamente economizar depende de seus hábitos, como quantos cigarros ela fuma por dia e o valor pago pelo maço”, afirma Domingos. Os cálculos do especialista consideram uma pessoa que fuma um maço por dia e paga oito reais por caixinha. Fazendo as contas, esse fumante gasta 240 reais por mês em cigarros. Investindo esse dinheiro em um fundo com rendimento a 8% (uma poupança, por exemplo), a pessoa terá 63.291,18 reais, em 10 anos, 293.901,45 reais, em 20 anos, e 1.028.274,92 reais, em 30 anos. Se a pessoa paga mais pelo maço, a economia deve ser ainda maior. Fazendo as mesmas contas para um maço de nove reais por dia, ao final de 30 anos, o ex-fumante deve economizar 1.155.423,51 reais, investindo em fundo que renda aproximadamente 8% ao ano e corrigindo anualmente o valor investido de acordo com a inflação. Esta economia, porém, é apenas resultado de deixar de comprar cigarros e investir o dinheiro que antes era dedicado a esses produtos. Segundo Domingos, a economia real pode ser ainda maior. Isso porque os cálculos desconsideram os gastos com saúde e a perda de rendimento no trabalho que a pessoa conseguiu evitar ao deixar de fumar. Mas, para chegar lá, é preciso dedicação. “Em primeiro lugar, é importante estabelecer um sonho que deseja realizar com o valor. Afinal, sabemos que deixar o vício não é fácil e se o objetivo for apenas poupar por poupar, dificilmente se manterá perseverante ao longo dos anos”, afirma Domingos. “Portanto, além de considerar todos os benefícios para a saúde, é válido definir um sonho para realizar com o dinheiro que terá após parar de fumar – como se aposentar com tranquilidade, comprar uma casa ou um terreno, entre outros. O sonho irá motivar a pessoa a deixar de fumar e poupar e investir o dinheiro mensalmente.” Além disso, quando se trata de investimentos, poupar valores que parecem desprezíveis agora pode fazer a grande diferença no futuro. “Por ser um objetivo de longo prazo, os rendimentos do investimento trabalham a favor. Ou seja, além do valor poupado, no futuro essa pessoa terá também os


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rendimentos obtidos sobre o valor”, explica Domingos. Isso quer dizer que, se no início o rendimento era calculado sobre os oito reais poupados em um maço de cigarro, no futuro ele levará em conta os 1.028.274,92 reais obtidos em 30 anos de economia. “Também é válido, com o passar dos anos, procurar investimentos que deem retorno financeiro ainda maior”, diz o especialista. “O mais importante é dar os primeiros passos: mudar os hábitos e começar a poupar para realizar seus sonhos.”


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CBN Vitória

Educador Financeiro DSOP: Reinaldo Domingos Data: 21/01/2018 Site: http://www.gazetaonline.com.br/cbn_vitoria/entrevistas/2018/01/2018-com-dividavelha-saiba-como-retomar-o-controle-das-contas-1014113387.html

2018 com dívida velha? Saiba como retomar o controle das contas Especialista orienta como sair das dívidas em 2018 CBN Vitória (92,5 FM) Patricia Vallim pvalim@redegazeta.com.br

Sair das dívidas em 2018 é o sonho de muitos brasileiros. São 59,9 milhões de pessoas com contas em atraso ou nomes negativados (39,5% da população com idade entre 18 e 95 anos), segundo dados do SPC Brasil e da CNDL referentes a novembro de 2017. Mas já nos primeiros meses aparecem gastos com matrícula e material escolar, algumas parcelas das compras de fim de ano e aquelas fixas, como IPVA e IPTU. Nesta edição do CBN Vitória o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, deixa as principais orientações.


55 Veículo:

EBC

Data: 09/02/2018 Site: http://radioagencianacional.ebc.com.br/economia/audio/2018-02/trocando-em-miudocarnaval-tambem-e-tempo-de-praticar-os-ensinamentos-da

Olá, prezada pessoa ouvinte cidadã.

A prosa de hoje é com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, o terapeuta Reinaldo Domingos. Ele também é autor de mais de 50 livros. Por isso, pessoa indicada para dar alguns conselhos para as pessoas que estão pulando o carnaval.

Segundo Reinaldo Domingos, o importante é que a pessoa que estiver pulando carnaval não caia no processo de euforia na hora de gastar, principalmente usando o cartão de crédito, porque isso trará problemas, depois, para toda a família, “principalmente neste momento de queda grande no processo de empregabilidade”.

O educador financeiro lembra, no entanto, que a pessoa pode muito bem, mesmo sem ter dinheiro, brincar o carnaval, ainda que abrindo mão de bailes em clubes e desfiles de escolas de samba. “O importante é que a pessoa se sinta bem”, diz ele.

Outro ponto presente neste Trocando em Miúdo é a afirmação de Reinaldo Domingos no sentido de que existe “uma ausência de educação financeira comportamental,


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aquela que mexe com os hábitos das pessoas, principalmente em momentos de euforia”.

Ouça a conversa por inteiro.

Então, tá. Bom Carnaval. Inté e axé.

Trocando em Miúdo: Quadro do programa "Em Conta", da Rádio Nacional da Amazônia. Aborda temas relacionados a economia e finanças, traduzidos para o cotidiano do cidadão. É distribuído em formato de programete, de segunda a sextafeira, pela Radioagência Nacional. Acesse aqui as edições anteriores.


57 VeĂ­culo:

Bol NotĂ­cias

Data: 17/01/2018 Site: https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2018/01/17/planejamentofinanceiro-educacao-financeira-escolas-poupar.htm


58 Veículo:

Correio Braziliense

Data: 09/01/2018 Site:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2018/01/28/interna_revista_co rreio,655759/com-o-cofrinho-cheio-criancas-criancas-o-valor-do-dinheiro-desdecedo.shtml

Capa

Com o cofrinho cheio, crianças sabem o valor do dinheiro desde cedo Pesquisa mostra que a maioria dos adultos aprendem lições de educação financeira com os filhos. Conheça a história de crianças que, desde cedo, descobrem o valor do dinheiro e a importância do gasto consciente

postado em 28/01/2018 07:00 / atualizado em 26/01/2018 14:55

Amanda Ferreira - Especial para o Correio

Início de ano. Com ele, novos objetivos, sonhos e promessas. Entre as metas que quase sempre estão lá, gastar menos e aprender a poupar. Hoje, ela aparece não só nas agendas dos adultos, mas ganha personalidade com lápis coloridos e cadernos enfeitados no mundo das crianças. Pesquisa realizada pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em parceria com o Instituto Axxus e a Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin), no ano passado, revelou que, entre os 750 pais ou responsáveis entrevistados, 93% deles nunca aprenderam, em casa ou na escola, a administrar o


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próprio dinheiro. Foram apresentados, já adultos, à educação financeira pelos filhos, que, em contato com o tema na escola, abordam o assunto em casa. Para o doutor e mestre em educação financeira, presidente da Abefin e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é importante que os pais estejam capacitados para dar o exemplo, principal caminho do aprendizado. “É preciso aceitar que crescemos entendendo pouco ou quase nada sobre a administração do nosso dinheiro. É flagrante o tamanho do conhecimento que os pais adquirem quando a criança aprende algo do tipo na escola.” Para ele, a educação financeira é uma realidade que precisa ser abraçada tanto pelas instituições de educação quanto pelos pais, aliando a metodologia ao processo lúdico. “O movimento de mudança e de planejamento ajuda na construção da percepção do valor do dinheiro, tão importante para o lar”, pondera.

Tabela financeira

Larissa e Letícia são recompensadas pelas tarefas realizadas: valorização do esforço e do dinheiro


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Falar sobre educação financeira parece algo comum para quem, logo nos primeiros anos de vida da filha, a presenteou com um cofrinho. Na casa da bancária Júlia Botelho, 38 anos, quando o assunto é dinheiro, Larissa, 9, e Letícia, 6, seguem um sistema de recompensa: para cada coisa feita, um pontinho ganho. Na sexta-feira, toda a família avalia o valor que as pequenas ganharão pelos afazeres cumpridos. Para cada atividade, as meninas ganham, no máximo, um real — é a famosa tabelinha que, ali, funciona melhor que qualquer tipo de mesada ou combinado. O método começou quando Larissa tinha apenas 4 anos. Ela realizava tarefas simples, como guardar os brinquedos. Com o tempo e a chegada de Letícia, a listinha deixou menos espaços em branco no papel, com combinados mais elaborados, como arrumar a cama. “Acreditamos que a tabela seja um ótimo incentivo tanto para que elas façam as tarefas, como para que tenham o próprio dinheiro e saibam administrá-lo”, afirma a mãe. Ela garante que a família está sempre negociando e questionando se as meninas realmente precisam dos bens que tanto pedem. Ao fim do dia, as meninas se reúnem em frente ao papel colado na parede para anotar quanto de dinheiro cada uma tem. “Quando elas não fazem, não perdem nada. É apenas uma forma de recompensa, pois estamos sempre nos ajustando e pensando em coisas novas juntos.” Júlia conta que as meninas guardam todo o dinheiro em seus cofrinhos e o separam para algo que querem muito — as duas já compraram bonecas, mochilas, livros e estojos. No ano passado, depois de vários meses economizando, as duas adquiriram um tablet para cada uma. A escola também é uma parceira nesse processo. Logo na alfabetização, as duas tiveram contato com o assunto nas aulas de matemática. O conteúdo, levado para casa, é um reforço de tudo o que é aprendido e conversado em família. “Contribui muito em casa, porque elas associam o que aprendem para a vida.”


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Na prática

De fato, a 1ª Pesquisa de Educação Financeira nas Escolas concluiu que os alunos apresentaram mudanças comportamentais sobre o uso do dinheiro. Quanto ao “não” na hora das compras, por exemplo, 57% das crianças que nunca tiveram contato com educação financeira até reagiram bem, mas 100% dos pequenos que já estudaram o assunto não demonstram nenhum tipo de reação negativa. A pesquisa foi realizada em escolas de cinco capitais brasileiras com pais de crianças de 4 a 12 anos, em escolas adotantes ou não de programas de educação financeira. “Os programas não envolvem contas e cálculos, mas, sim, atitudes e sonhos a curto e longo prazos”, explica Reinaldo Domingos.

Brincadeira que ensina

Pedro Henrique pediu de presente de Natal uma caixa registradora: aprendendo noção de dinheiro


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Livros, alguns produtos de brinquedo separados, notinhas divididas e máquina registradora ligada — é hora da brincadeira! Assim como todas as crianças, Pedro Henrique, 5 anos, acha inúmeras formas de se divertir. Para ele, um momento de lazer e, para a mãe, a oportunidade de ensinar, na prática e de forma lúdica, a lidar com o dinheiro. Segundo os pais, a educação financeira sempre foi algo presente — e bastante natural — na criação do pequeno. “Acho importante passarmos para ele a nossa realidade. Desde cedo, queríamos que ele entendesse que não se pode ter tudo o que quer. Acho que temos feito um bom trabalho”, afirmam. Fernanda Pereira, 36, e Alexandre Reis, 40, adaptaram a rotina do filho com diversas brincadeiras e atividades que auxiliam no processo de aprendizado quanto às finanças: no mercado, por exemplo, a presença de Pedro é garantida. Ele ajuda nas compras e identifica os preços que valem mais a pena. O menino gosta tanto dessa rotina que, de Natal, pediu de presente uma caixa registradora de brinquedo. A partir daí, foi só alegria. Durante as brincadeiras, ele e a mãe compram e vendem livrinhos e outros objetos e aproveitam para entender um pouco mais da educação financeira. “Junto com a caixa, compramos várias notinhas de papel. Tenho ensinado o Pedro a voltar o troco, reconhecer e contar algumas notas. É um momento especial”, relata a mãe.

Espaço garantido

Os dois cofres em forma de casinha, coloridos pelo próprio pequeno, têm espaço garantido na estante principal da casa. Cada moedinha é guardada com muito orgulho e carinho. “Nosso objetivo é que ele entenda que é preciso economizar para ter algo que deseja muito. Quando temos algum troco, por exemplo, dividimos as moedas e ele, sempre esperto, já guarda a parte dele”, conta Fernanda. Presentes fora de hora não fazem parte da rotina da família. Ali, todos, inclusive Pedro, entendem que as lembranças chegam apenas em datas muito especiais, como aniversários, Dia das Crianças ou Natal. “Fazemos o melhor para ele dentro das nossas condições e queremos que


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ele entenda. Como toda criança, ele tem um gênio difícil, mas, ao mesmo tempo, se mostra compreensivo e consciente. Se ele quer algo, tem que batalhar, entender e aprender o valor do dinheiro.” O desafio de Alexandre e Fernanda, agora, é fazer com que o pequeno comece a perceber o caro e o barato. “Ele sempre está questionando e tentamos explicar da melhor forma. O importante é fazer ele vivenciar as situações para que aprenda na prática.”


64 Veículo:

Correio 24 horas

Data: 19/02/2018 Site: http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/financas-na-sala-de-aula-escolasensinam-pais-e-alunos-a-lidar-melhor-com-o-dinheiro/

Finanças na sala de aula: escolas ensinam pais e alunos a lidar melhor com o dinheiro Colégios adotam programa de educação financeira para envolver a família nas questões de consumo e reduzir inadimplência

Com a volta às aulas, um conteúdo diferente passou a fazer parte da grade de disciplinas de, pelos menos, 13 escolas baianas. Com direito até a um porquinho para começar a poupar, os colégios passaram a adotar o ensino de educação financeira no currículo escolar. As aulas, porém, não estão limitadas só aos alunos. Os pais também vão ter cursos de finanças pessoais, onde são abordados temas como noções básicas de economia, taxas de juros, investimentos, impostos e consumo consciente. “A família que se compromete com as suas finanças pessoais também vai se comprometer com o investimento que está fazendo na escola. Ao interferir nesse conceito que o jovem e a criança têm sobre o dinheiro, vamos chegar aos pais”, afirma o proprietário do Colégio Império do Saber, Luís Machado. A escola, que está localizada no bairro de São Caetano, além de levar conhecimento, a médio prazo, espera reduzir pela metade os índices de inadimplência na instituição. Ano passado, o índice de inadimplência fechou em 14%. “Nossa percepção veio muito por conta da crise no país. Os pais aceitaram bem a novidade. A escola investiu neste programa para fortalecer tanto as relações como os resultados”, acrescenta. As aulas de Educação Financeira também se tornaram obrigatórias no Colégio Dom, na Paralela. Para a supervisora responsável pelas escolas da rede, Maisete Jane Oliveira, o “lucro” é para todo mundo. “A educação financeira vai estar presente de forma multidisciplinar, em áreas como matemática e ciências, por exemplo. Os alunos vão aprender a lidar com o valor das coisas e os pais, com sua planilha e seu orçamento. Consequentemente, isso vai ajudar muito na queda da inadimplência”, avalia. Entre as atividades, os alunos do Dom vão apontar um sonho coletivo e, durante o ano, juntar o dinheiro necessário para realizá-lo. “As turmas de Educação Infantil e do Fundamental I estarão envolvidas no projeto em que todos vão guardar o dinheiro no porquinho. O objetivo é mostrar que é possível realizar esse sonho e, ao mesmo tempo, chamar a atenção da família para a importância de uma poupança”, explica.


65 Disciplina A comerciante Cláudia Leite sabe bem o esforço que faz para manter o orçamento no lugar diante de uma crise. Há um pouco mais de um ano, ela e a família saiu do Espírito Santo, depois que a situação financeira apertou por lá. “Fizemos uma grande manobra justamente por conta da crise. Trabalhava com transporte escolar, mas muitos pais abriram mão do serviço para reduzir as despesas. Fechamos os olhos e viemos para Salvador”, conta. Mãe de dois alunos do Colégio Império do Saber, Cláudia e a família abriram um mercado. “Foi preciso mudar de profissão e do lugar que morávamos só para nos adequarmos financeiramente a um novo padrão de vida”. As aulas de educação financeira na mesma escola onde Valmilson Júnior e Carina estudam está ajudando ela a entender melhor o orçamento da família. “Quando vi a possibilidade de ter acesso a educação financeira já ligamos tudo: a gestão do nosso negócio, as finanças lá de casa e os ganhos na relação de nossos filhos com o dinheiro”. Aluna aplicada que é, Cláudia conta que o curso tem até dever de casa. “A próxima aula acontece ainda este mês. Tenho que anotar todos os gastos. Tudo mesmo. A gente sua muito para pagar a mensalidade da escola. É fundamental que a família e a escola trabalhem juntos e um ajude o outro”, completa. Para o educador financeiro da Dsop, Roger Oliveira, a crise aumentou a preocupação das famílias com as finanças pessoais, o que acabou aumentando a aceitação do conteúdo nas escolas. “As pessoas começaram a dar uma importância muito mais relevante ao tema, quando infelizmente a crise bateu em nossa porta, trazendo diversos problemas de ordem financeira”. O maior desafio é massificar o tema em outras escolas, como aponta o especialista. “Os problemas com dinheiro impactam na vida de toda a família. Geram mais endividamentos e empréstimos, demissões para obter rescisão, depressão, separações. É necessário focar a abordagem no como fazer e de que forma fazer”, acrescenta.


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No Colégio Império do Saber, o programa trata de temas como poupança, economia doméstica e consciência de consumo (Foto: Marina Silva/ CORREIO)

ESCOLAS BAIANAS COM EDUCAÇÃO FINANCEIRA . Colégio Emmanuel Kant, no Iapi . Colégio Logo, no Imbuí . Colégio Dom, na Paralela e na unidade Jequié . Colégio Miró, na Barra . Colégio Impacto, na Fazenda Pitangueiras em Lauro de Freitas . Talkeducation em Açu da Torre, Mata de São João . Colégio Paralela, na Paralela . Colégio Império do Saber em São Caetano . Escola Gênesis nas unidades de Stella Maris e do Costa Azul . Centro Educacional Maria José, em Pernambués . Escola Rubem Alves na Kalilândia, em Feira de Santana . Colégio Educarte no bairro Vaquejada, em Serrinha


67 CONSUMO E FINANÇAS: HABILIDADES SÃO OBRIGATÓRIAS Educação financeira e educação para o consumo se tornaram habilidades obrigatórias entre os componentes curriculares. A classificação está presente na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que estabelece referências para os currículos escolares no país para os próximos anos. Na BNCC é indicada a abordagem de conceitos básicos de economia e finanças, como taxas de juros, inflação, aplicações financeiras (rentabilidade e liquidez de um investimento) e impostos, além do uso consciente de recursos naturais, como a energia elétrica, entre outros conceitos. No Brasil, a educação financeira vem conquistando espaço como política educacional há oito anos, a partir da publicação do Decreto nº 7.397, de 22 dezembro de 2010, que instituiu a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). O Ministério da Educação e Cultura (MEC) distribui, gratuitamente, no sitewww.vidaedinheiro.gov.br, informações que as escolas podem utilizar no processo de introdução da educação financeira. A presidente do grupo de apoio pedagógico do Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) e assessora técnica da Secretaria de Educação Básica do MEC, Sandra Tiné, destaca a importância da inserção do tema no currículo desde o início da vida escolar. “São coisas que devem ser trabalhadas desde o início da escolarização, ainda na fase infantil. Se olharmos as últimas pesquisas, vamos ver que ainda somos um país de pessoas superendividadas e isso compromete o desenvolvimento da nação. Queremos e precisamos ser um país de poupadores”, pontua a presidente do comitê, Sandra Tiné. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, também defende a iniciativa. “A disseminação da educação financeira gera empoderamento, já que os brasileiros passam a administrar seus recursos de forma consciente e sustentável. Essas mudanças não dependem da utilização de planilhas e calculadoras, mas sim, de novos hábitos e comportamentos relacionados ao dinheiro”, destaca Reinaldo Domingos.


68 Veículo:

Infomoney

Data: 24/01/2018 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/7225846/voce-nao-precisa-ser-mais-rico-sim-mais-sustentavel

Você não precisa ser o mais rico e sim o mais sustentável

(Shutterstock) Vi recentemente que as cinco pessoas mais ricas do Brasil têm patrimônio equivalente ao da metade mais pobre do país. Saiu em um relatório da ONG Oxfam, mostrando que há uma distância avassaladora entre os mais ricos e os mais pobres. Casos de tamanha riqueza são exceção e o desejo de alcançar tal status por vezes atrapalha o desenvolvimento das vidas das pessoas. Por isso digo que mais do que serem milionárias, as pessoas devem procurar ser sustentáveis.


69 Observe que essas pessoas, por mais que tenham estabelecido fortuna extraordinárias, souberam dar um passo por vez, estabeleceram estratégias e foram para o campo de ação. Boa parte das que atingiram esse status tem como característica pensarem e agirem de forma diferente da maioria das pessoas: eles sabem estabelecer seus objetivos e agir direcionando seus valores para tais fins. Lógico que, mesmo fazendo isso, atingir esse estágio é muito complexo, mas a conquista de forma estruturada e com base na educação mantém a pessoa nesse patamar por mais tempo. Basta observar as pessoas que também se achavam milionárias e por não serem sustentáveis e tampouco educadas financeiramente, perderam tudo. Por isso, a principal reflexão que se deve ter é se quer ser rico para gastar todo o dinheiro. Se for, por certo será rico por um curto prazo de tempo. Agora, se quer ser sustentável e adquirir apenas o que realmente necessita e planejar o futuro, possivelmente se torne rico ou, ao menos, terá uma vida com mais segurança e estrutura.


70 Veículo:

Idec

Data: 12/01/2018 Site: https://www.idec.org.br/idec-na-imprensa/chegou-lista-de-material-escolar-veja-11dicas-para-economizar-nas-compras

Chegou a lista de material escolar? Veja 11 dicas para economizar nas compras

A tradicional compra de material escolar assombra os pais com filhos em idade escolar todo início de ano. Além da lista fornecida pelas escolas, os gastos das famílias ainda incluem a taxa de matrícula, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).


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Mas é possível contemplar os pedidos das escolas, a vontade das crianças e ainda economizar? Saiba que sim. Para dar dicas de como não cair em armadilhas e evitar pedidos abusivos das escolas, o G1 ouviu: Igor Marchetti, advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec); Ariadne Rolim, de 37 anos, blogueira, bacharel em direito, mãe de três filhos, dois em idade escolar; Reinaldo Domingos, educador financeiro do canal "Dinheiro à vista".

Confira 11 dicas: 1 - Faça contas e planeje seu orçamento Independentemente da forma de pagamento usada na compra do material escolar, à vista ou parcelado, é fundamental entender o valor da quantia que será gasta, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. “Agora é um bom momento para fazer uma análise do seu próprio orçamento e ter uma primeira noção. É preciso saber o quanto custa antes de sair comprando.” Pagar à vista é preferencial até para angariar mais desconto, mas como nem sempre é possível, o importante é planejar o valor da prestação que pode ser assumida para não “corromper” o orçamento, de acordo com Domingos. 2 - Pesquise os preços em pelo menos três lojas A internet é uma grande fonte de consulta de preços e o tempo, um aliado. A sugestão do educador financeiro é usar a internet como base de pesquisa, mas não deixar de consultar as lojas físicas. É nelas, aliás, que é possível negociar mais descontos, diferente das compras on-line. O ideal é ter pelo menos três orçamentos. Ele lembra que muitas vezes é vantajoso sair da região onde mora em busca de melhores preços. “É possível encontrar uma diferença de preço de 10% a 50%, se lembrarmos que a poupança paga 5% de rendimento ao ano, esta economia representa muito dinheiro.” 3 - Antecipe as compras Quem puder antecipar as compras de material escolar para dezembro e aproveitar esta “entressafra” pode ser dar bem, segundo Domingos. Ele lembra que nesta época o foco são os presentes de Natal e ainda é possível encontrar itens escolares em promoção. Na “safra”, ou seja no início do ano,


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eles costumam ser mais caros. Além disso é possível utilizar parte do décimo terceiro para adquirir estes produtos. Nem todas as escolas já forneceram as listas do material necessário, porém os pais já sabem que há itens invariáveis como cadernos, lápis, borrachas etc. 4 - Analise a lista fornecida pela escola A escola pode fornecer a lista de materiais que será usada ao longo do ano, mas não pode exigir que ela seja comprada na própria unidade. O consumidor tem o direito de comprar onde desejar. Também fica proibida a exigência de qualquer produto de uma determinada marca. Segundo Igor Marchetti, advogado do Idec, isto confira venda casada o que é proibido por lei e fere o direito do consumidor. Marchetti reforça que é preciso avaliar se a lista traz itens para o uso coletivo da escola, o que é proibido e deve ser questionado. Outro ponto que deve ser motivo de alerta é a quantidade dos itens solicitados como papel sulfite, cartão e EVA, por exemplo, que não pode ultrapassar o que deve ser usado no ano. É comum aparecerem quantidades exorbitantes, como mil folhas de papel sulfite por criança. “A escola pode definir um parâmetro, acaba valendo o bom senso, mas os pais podem pedir esclarecimento para justificar esta quantia”, diz o advogado. 5 - Compre os livros didáticos direto nas editoras A bacharel em direito Ariadne Rolim mora em Petrolina (PE) e faz de tudo para economizar na compra dos livros didáticos dos filhos. Como os dois mais velhos de oito e quatro anos estão no primeiro ciclo do ensino fundamental e na educação infantil, a quantidade de livros didáticos é muito grande. Além disso, para ela, comprá-los usados é quase impossível porque as crianças riscam as páginas e os professores carimbam e fazem anotações. A dica dela é procurar as editoras das obras pesquisando na internet, pois às vezes elas vendem direto para o consumidor o que diminui muito os custos. Quando não é possível, Ariadne pesquisa nas lojas on-line e compara os preços. Na hora de fechar a compra, é fundamental avaliar se o valor do frete compensa. Neste ano, a pernambucana comprou dez livros e conseguiu economizar pelo menos R$ 500 reais dessa forma.


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6 - Troque ou tente adquirir itens usados Na hora de comprar os livros paradidáticos, como os de leitura, por exemplo, Ariadne costuma acionar as redes sociais para vender e comprar itens usados. Ela fotografa os livros dos filhos que estão em bom estado que não serão mais usados e anuncia nas redes. Também aproveita para adquirir os que eles vão precisar utilizar no próximo ano letivo. Ela criou um grupo de facebook para troca e venda em Petrolina (PE). Segundo Ariadne, nesta rede um livro novo que custa R$ 50 pode ser encontrado por R$ 15. O advogado Igor Marchetti lembra que a escola não pode exigir que o aluno use um livro novo. Entretanto pode indicar os anos das edições aceitáveis justificando que antes desse período pode haver uma desatualização. 7 - Fuja dos produtos licenciados e itens 'fofinhos' de papelaria Esta é uma das armadilhas que encarecem a lista, por isso levar as crianças na hora da compra é completamente desaconselhado. As papelarias estão recheadas de itens com temas de todos os personagens que enlouquecem a criançada. “A grande sacada é não se render aos apelos de coisas fofinhas. Eu optei pelo basicão que são os cadernos pautados de capa dura. Enquanto um caderno simples custa R$ 6, o de personagem vai custar R$ 20”, conta Ariadne. Ela fez a arte das etiquetas no computador e imprimiu em uma gráfica rápida para identificar os materiais. “Fica barato porque a gráfica cobra por folha e não por adesivo.” Para agradar os filhos, a pernambucana comprou um caderno sem pauta com a capa de personagem para que eles pudessem desenhar em casa. 8 - Comprar em maior quantidade pode gerar mais desconto Para tentar baratear a compra neste ano, Ariadne comprou material em grande quantidade. Calculou o gasto para o ano todo de itens como borracha e lapiseira, por exemplo, que estragam e se perdem. “Às vezes sobra, e guardo pro ano seguinte. Pago à vista e peço mais desconto. 10% ou 20% parece pouco, mas quando você vê no final no valor total faz diferença.”


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9 - Deixe itens mais caros para o meio do ano Itens mais caros como as mochilas por exemplo que não podem ser reaproveitados de um ano para outro, podem ser comprados mais para frente no segundo semestre do ano. Ariadne costuma acompanhar as promoções que aparecem depois do início do ano letivo. Chegou a comprar kits com mochilas e lancheiras por metade do preço. 10 - Proponha iniciativas na escola Algumas escolas como o Colégio Albert Sabin, em São Paulo, têm iniciativas de troca e venda entre os pais dos alunos. Lá, pelo terceiro ano consecutivo, as famílias vão se encontrar para fazer o escambo no projeto chamado Gira Gira. As famílias doam livros didádicos, paradidáticos e uniformes em bom estado e recebem fichas que podem ser trocadas no dia do eventos pelos mesmos itens (uniforme por uniforme e livro por livro). As pessoas que não possuem as fichas podem comprar os livros e uniformes no dia do evento a baixo custo. 11 - Faça uma poupança durante o ano Pagar à vista rende cerca de 10% de desconto, mas é preciso haver uma programação do orçamento para este dinheiro não faça falta depois. Início de ano é marcado por uma série de gastos como matrícula de escola, IPTU e IPVA, segundo o educador Domingos. Ariadne costuma fazer uma poupança ao longo do ano destinada ao gasto do material de escolar. Poupa pelo menos um pouco todo mês. “Se eu não faço assim, desde o começo do ano, não consigo pagar à vista e preciso usar o cartão de crédito e perder os descontos.”


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Veja

Data: 07/02/2018 Site: https://veja.abril.com.br/economia/carnaval-aluguel-pelo-airbnb-deve-movimentar-r927-milhoes/

Carnaval: aluguel pelo Airbnb deve movimentar R$ 92,7 milhões Destinos mais procurados são Rio de Janeiro, Florianópolis e São Paulo; fluxo de pessoas deve movimentar outros setores da economia Por Da redação

Os brasileiros devem ganhar dinheiro extra alugando imóveis neste Carnaval. O aplicativo Airbnb, que permite anunciar ou reservar lugares para ficar durante uma viagem, espera que seus usuários gastem 92,7 milhões de reais com aluguéis de casas ou apartamentos para passar os cinco dias de festa. Ao todo, 158.000 usuários usaram a plataforma para reservar acomodações – número 60% maior do que no ano passado. A cidade mais procurada pelos foliões foi o Rio de Janeiro, seguida por Florianópolis, São Paulo, Guarujá e São Sebastião – as duas últimas no litoral paulista. Os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo somam, sozinhos, quase 32 milhões de reais em aluguel pela plataforma. Os números seguem tendências dos anos anteriores, mostrando que as praias ainda são os principais destinos para passar a temporada. Entre os locais que tiveram o maior aumento de reservas destacam-se capitais nordestinas e cidades em Santa Catarina. Porto Belo, no litoral catarinense, foi o destino que mais cresceu em número de buscas – a quantidade de interessados quadruplicou em relação a 2017. Maceió e Fortaleza também estão na lista dos lugares que tiveram um salto nas procuras, experimentando, respectivamente, 122% e 115% de aumento. Junto com outras capitais, como Fortaleza e Salvador, as cidades devem somar uma renda de 5 milhões em aluguéis pelo app neste Carnaval. Além disso, a empresa destaca que, fora os gastos com hospedagem, os viajantes que optam pelo aplicativo gastam, em média, três vezes mais que aqueles que se hospedam em hotéis.


76 Em 2016, a movimentação de usuários do Airbnb injetou 2,5 bilhões de reais no PIB nacional, segundo estudo coordenado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Consumidores Outros dois setores que devem ser aquecidos pela temporada são o de comércio e o de serviços. Uma pesquisa coordenada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que o Carnaval deve mobilizar 72 milhões de consumidores em todas as capitais do país. O gasto médio nos cinco dias de festa será de 847,35 reais – valor que pode subir para 969,10 reais entre os homens e para 1.185,42 reais entre as pessoas das classes A e B. Bebidas como cerveja (57%), refrigerantes (52%) e água (52%), além de lanches (51%) e protetor solar (43%) serão os produtos mais consumidos no Carnaval deste ano, de acordo com o levantamento. Em razão do aumento no fluxo de pessoas durante a temporada – 32% dos entrevistados viajarão a lazer, 27% viajarão para a casa de parentes e amigos e 20% participarão de eventos na cidade onde moram – o setor de transportes deve ser favorecido pela comemoração. Táxis ou serviços de transporte por aplicativos (31%) e passagens aéreas (24%) devem ser os mais procurados. Bares e restaurantes (50%) e hospedagens em hotéis e pousadas (23%) também estão na lista de gastos dos foliões.

Dívidas Ainda em relação ao levantamento, os dados também demonstram que, embora 80% dos foliões tenha feito um planejamento para os gastos que farão no feriado, 20% disseram que vão aproveitar a data sem ter estipulado um teto de gastos ou juntado dinheiro para isso. Cerca de 40% dos consumidores admitiram ter o costume de extrapolar o orçamento quando festejam a data. No Carnaval de 2017, 21% dos brasileiros ficaram com o nome sujo por causa de pagamentos relacionados com as festas. Entre os entrevistados que manifestaram a intenção de gastar no Carnaval de 2018, 31% estão com o CPF em cadastros de inadimplentes, principalmente os consumidores de 35 a 49 anos (41%) e das classes C, D e E (36%).

Como economizar Para evitar gastar demais, vale a pena ficar de olho em algumas dicas. Quem vai viajar deve pesquisar locais, preços, pacotes e condições de pagamento que se encaixem no orçamento, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista. Manter os gastos em mente, reservar 30% do total da viagem como uma reserva para imprevistos e considerar as despesas pós-Carnaval, como o cartão de crédito, também é fundamental. “Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna”, orienta Domingos. “Avalie bem e considere fazer algo mais leve neste ano, como um passeio na própria cidade, ver os blocos de rua e se divertir estando com pessoas de que gosta, e deixe para fazer algo mais expressivo no próximo ano, programando-se desde agora.”


77 Já para quem vai ficar, o conselho é aproveitar as festas de rua, gastando apenas com o que for consumir. Uma alternativa é aproveitar promoções em atacados e levar cooler com bebidas e petiscos para a folia. Quem quiser economizar ainda mais sem deixar de aproveitar a festa pode reciclar a fantasia do ano passado, pegar emprestado de um amigo ou fazer a própria.


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Metro

Data: 27/02/2018 Site: http://www.destakjornal.com.br/seu-valor/empresas---negocios/detalhe/9-dicas-parasair-do-cheque-especial

EMPRESAS & NEGÓCIOS

9 dicas para sair do cheque especial 27.02.2018 16:03

Segundo o BC, o limite na conta ficou mais caro em janeiro; Reinaldo Domingos, da DSOP, dá orientações que podem ajudar a fugir do vermelho

Foto: USP Imagens

O cheque especial, que num primeiro momento pode parecer uma salvação numa hora de aperto financeiro, na verdade pode ser um falso aliado e um grande inimigo para quem quer sair do vermelho. Sua utilização frequente, pode se tornar numa "bola de neve" financeira.


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"O endividamento no cheque especial demonstra a fragilidade da educação financeira da população, que gasta mais do que pode, sem planejamento, e acaba não conseguindo honrar com seus compromissos financeiros. O mais preocupante é que muitas pessoas já contam com o valor do limite como parte de sua renda", avalia Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Confira abaixo alguns passos que ajudarão você a sair do vermelho e a deixar de contar definitivamente com o cheque especial: 1) Mensure o tamanho de sua dívida Parece óbvio, mas o primeiro passo e que muitas vezes as pessoas não sabem é calcular exatamente o quanto você deve. Principalmente se além do cheque especial, você também tiver outras dívidas como cartão de crédito, financiamentos, empréstimos, entre outros. Somente conhecendo o panorama da sua situação financeira você conseguirá agir de forma assertiva para sair do vermelho. 2) Calcule o quanto você gasta por mês Numa planilha do Excel, Google Docs e até mesmo num caderninho, anote todos os gastos, sem exceção, dos menores aos maiores, desde o pedágio pago em dinheiro ao jantar com o chefe. Isto te ajudará a fazer um diagnóstico financeiro para que você saiba onde está gastando seu dinheiro, onde pode enxugar os gastos e finalmente conseguir sair do cheque especial. 3) Enxugue os gastos e use rendas extras Com base no diagnóstico financeiro, corte gastos desnecessários ou supérfluos. Antes de fazer qualquer compra, pergunte-se: "eu realmente preciso disso?", "tenho dinheiro para pagar à vista?", "conseguirei pagar a parcela daqui três ou seis meses?". Ao receber rendas extras, como 13º salário, férias e comissões, planeje o uso consciente dando preferência para quitar dívidas e pedindo descontos. 4) Negocie suas dívidas Após fazer o diagnóstico financeiro e enxugar gastos supérfluos é hora de calcular o quanto você dispõe por mês para quitar sua dívida no cheque especial. Tente negociar sabendo o quanto você pode dispor por mês. Afinal de nada adianta fazer o acordo e não conseguir pagar as parcelas. 5) Opte sempre por juros menores Uma opção também é conversar com seu gerente e checar que opções o banco oferece com juros menores. Vale lembrar que trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor alternativa. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros mais baixos que o cheque especial, já que o pagamento é retido diretamente do salário. Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em


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administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma verdadeira "bola de neve". 6) Não acredite no cheque especial Segundo divulgou o Banco Central (BC) nesta terça-feira (27), os juros do cheque especial subiram 1,7 ponto percentual e chegaram a 324,7% ao ano em janeiro, o maior patamar desde maio do ano passado, o que pode ser uma cilada para quem não consegue se planejar. Esse tipo de linha de crédito só é recomendada quando você tiver certeza que conseguirá pagar a curto prazo. 7) Deixe de contar com cheque especial no seu orçamento Se você quer, de fato, deixar de ser dependente do cheque especial é importante ter consciência de que ele não faz parte da sua renda mensal. Deixe de contar com ele, cancele o serviço e mantenha seu real padrão de vida. Muitas pessoas acreditam que o cheque especial é uma segurança, mas, por fim, cobra juros altíssimos. Caso perca o controle financeiro, recorra imediatamente ao diagnóstico financeiro para combater a causa do problema e sair do vermelho. 8) Resgate seus sonhos Para sair do cheque especial é importante ter uma motivação. Resgate seus sonhos e pense no que realmente você deseja conquistar. Estabeleça pelo menos três objetivos: de curto, médio e longo prazo. Orce os custos e veja o quanto você precisa poupar mensalmente para realizar cada um dos seus sonhos. Assim estará priorizando aquilo que tem verdadeiro significado para sua vida. 9) Crie uma reserva financeira Crie também uma reserva financeira para situações emergenciais, como perda de emprego, problemas de saúde, dentre outras situações em que você vá precisar de uma quantia que não estava prevista. Assim você não precisará cair em tentação e recorrer novamente ao cheque especial.


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Folha de Pernambuco

Data: 14/01/2018 Site: https://www.folhape.com.br/economia/economia/financaspessoais/2018/01/14/BLG,5193,10,510,ECONOMIA,2465-ESPECIALISTA-DICAS-COMOECONOMIZAR-COMPRA-MATERIAL-ESCOLAR.aspx

Especialista dá dicas de como economizar na compra de material escolar É importante planejar as compras para não ultrapassar o limite do orçamento financeiro Por: Portal FolhaPE em 14/01/18 às 17H14, atualizado em 14/01/18 às 20H04

Planejamento das contasFoto: Brenda Alcântara/Folha de Pernambuco

Além de vir acompanhado com os gastos acumulados do fim de ano, janeiro é o mês que dá largada para as compras dos materiais escolares. Seja nas lojas físicas ou até mesmo pela internet, os preços de materiais podem variar bastante. Por isso, é importante


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planejar as compras para economizar sem ter que abrir mão da qualidade nos estudos e sem ultrapassar o limite do orçamento financeiro. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, orienta que os consumidores precisam, antes de tudo, “pesquisar os preços e, principalmente, negociar os valores das compras”. Reinaldo explica que, para ter sucesso na economia familiar, é necessário “realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar”. Confira algumas orientações elaboradas pelo presidente da Abefin para equilibrar a economia com a qualidade nos estudos: 1. Para que os gastos não fiquem muito pesados em janeiro, é válido poupar durante todo o ano para conseguir fazer os pagamentos à vista e obter bons descontos; 2. Antes ir às compras, a família pode analisar itens do ano passado e selecionar tudo o que pode ser usado novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; 3. No caso dos livros, vale a pena procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; 4. Algo interessante é reunir alguns pais e comprar itens em atacado, como caixas de lápis, cadernos e agendas; 5. A partir daí, é preciso fazer muitas pesquisas e traçar um orçamento para ter noção do gasto total; 6. Não é preciso necessariamente comprar todos os itens na mesma loja, mas se for fazer é válido pedir descontos; 7. No dia das compras, converse com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; 8. O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, opte por poucas parcelas que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.


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Infomoney

Data: 31/01/2018 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/7240456/carnaval-como-curtir-gastando-pouco

Carnaval: como curtir gastando pouco

(Divulgação) O Carnaval se aproxima e muitas festas já acontecem em todo o país. Enquanto uns querem viajar e descansar, outros preferem cair na folia e curtir as festas. Seja como for, é importante se programar com antecedência: conhecer sua situação financeira atual, analisar as possibilidades e aproveitar sem ficar no vermelho. Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna. Avalie bem e considere fazer algo mais leve este ano, como um passeio na própria cidade, ver os


84 blocos de rua e se divertir estando com pessoas que gosta, e deixe para fazer algo mais expressivo no próximo ano, programando-se desde agora.

1- Viagens Quem deseja viajar, mas não se planejou deve pesquisar locais, preços, pacotes e condições de pagamento que se encaixem em seu orçamento. É claro que gastos extras existirão – por isso é válido levar cerca de 30% do valor total da viagem como reserva – mas com os valores em mente é mais difícil gastar além do planejado. Considere também as despesas pós-carnaval, como o cartão de crédito, caso vá usar na viagem.

2- Festas de rua Em festas de rua, a tendência é gastar apenas com o que for consumir e com fantasia ou abadá. Para quem é frequentador assíduo – que vai antes, durante e até depois do Carnaval – é importante conhecer seus números e saber o quanto pode gastar para não ter surpresas após as festas.

3- Fantasias Se for pular o Carnaval fantasiado, considere reformar a fantasia do ano passado ou pegar emprestado com um amigo. Se gostar de explorar a criatividade e colocar a mão na massa, projete e produza a sua nova fantasia. Há muitas ideias bacanas na internet!

4- Bebidas e alimentação No carnaval, é preciso se atentar aos excessos, inclusive o de alimentos e bebidas alcoólicas. Afinal, exagerar nesses quesitos não fará bem para sua saúde física e financeira. Ao comprar, procure valores promocionais em atacados. Tende a sair mais barato levar cooler com bebidas e petiscos do que comprar de vendedores ambulantes.

5- Inadimplente: cuidado dobrado Caso esteja com contas acumuladas, evite contrair novas dívidas no Carnaval. Procure economizar para que o momento de descontração e alegria não se torne motivo de preocupação. Não desanime, faça algo mais simples este ano e se planeje para sair dessa situação com educação financeira.


85 6- Hora de curtir Caso tenha poupado dinheiro e planejado seu Carnaval com antecedĂŞncia, parabĂŠns! Agora resta curtir, evitando ultrapassar o valor. Se separou uma verba para todo o feriado, pode ser interessante dividir pelo nĂşmero de dias e saber quanto gastar por dia. Boas festas!


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Gazeta do Povo

Data: 13/02/2018 Site: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/juros-na-minima-historicaqual-o-impacto-disso-no-seu-bolso-b4oxbp7soervicrqjpdxwtmuf

Juros na mínima histórica: qual o impacto disso no seu bolso? Reinaldo Domingos, especialista em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) aponta quatro efeitos práticos dessa mudança

Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, conforme já esperado pelo mercado financeiro, cortou a taxa básica de juros ao menor patamar da história. A Selic foi reduzida em 0,25 ponto percentual e recuou de 7% ao ano para 6,75% a.a.


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A mudança gera impactos positivos e negativos, como o incentivo ao consumo e a queda da rentabilidade de grande parte dos investimentos, respectivamente.

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Reinaldo Domingos, especialista em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) aponta quatro efeitos práticos dessa mudança de patamar de juros:

1 - Revisão das dívidas O consumidor que tem dívidas de médio e longo prazo, como financiamentos de carro ou casa, pode buscar a reparação nos contratos, que foram firmados sobre juros maiores. Esse é um bom momento para fazer a portabilidade de dívidas e pagar menos juros.

2 - Incentivo ao consumo A queda da Selic incentiva o consumo pois torna mais barata para o consumidor a tomada de empréstimos, como financiamentos, cartão de crédito, cheque especial etc.

3 - Fôlego na economia A produção e o crescimento das empresas também são incentivados, tanto pelo estímulo ao consumo, quanto pela queda de juros para a tomada de créditos, que favorece o pagamento das dívidas.

4 - Queda nos investimentos Ponto negativo é que grande parte dos investimentos tem seu rendimento baseado na Selic, logo todos passarão a render menos – com destaque para a poupança, que passa a render 4,72% ao ano mais Taxa Referencial.


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O Dia

Data: 21/02/2018 Site: https://odia.ig.com.br/automania/2018/02/5515785-para-economizar.html#foto=1

Especialistas dão dicas para evitar o gasto desnecessário de combustível Gasto com combustível é um dos principais vilões no orçamento dos motoristas Por Lucas Cardoso 21/02/2018 19h04 Atualizado às 22/02/2018 17h15

Mudanças de hábitos ao volante podem reduzir o consumo de combustível Reprodução

Rio - Os primeiros meses do anos são, sem sombra de dúvidas, os meses mais complicados quando falamos de dinheiro. Nessa época do ano, além das contas da casa ou das despesas de fim de ano, pesam sobre o dono do automóvel as taxas cobradas


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para manter o veículo regularizado e o preço do combustível. Pensando nisso, o DIA preparou algumas dicas para economizar na bomba e no bolso. Conhecer o posto de gasolina e desconfiar dos preços exageradamente atraentes vai evitar dor de cabeça.De acordo com o especialista em educação financeira, Rogério Braga, é importante fazer uma pesquisa dos postos com o menor custo do combustível e usar o trajeto para o trabalho como rota para essa checagem. O especialista também alerta para a qualidade do combustível. "se o rendimento do carro não estiver igual, o aconselhável é não abastecer no local novamente".

LEIA MAIS Especialistas dão dicas para evitar problemas se seu carro for alagado O carro elétrico mais rápido de todo o planeta Fit 2018 ganha itens de segurança Chevrolet confirma automático mais barato Antecipar-se na hora de dirigir, é um dos caminhos para evitar o consumo exagerado de combustível. Manter uma boa distância do carro à sua frente e ficar atento a movimentação dos carros que estão logo à frente dele. Mantendo uma visão no que vem mais adiante, o motorista consegue se antecipar e evita que seja necessário pisar no freio e voltar a acelerar.

Andar devagar é algo ideal para a redução do consumo. Por isso, quando o sinal abrir, o indicado é não pisar no pedal de maneira exagerada. Ganhar e reduzir a velocidade lentamente, além de ser mais seguro, ajuda na economia. Outro fator que pesa a favor dessa iniciativa é que em uma cidade perigosa como o Rio, ficar parado no sinal por menos tempo, significa se expor a menos riscos de assaltos. Para evitar que o consumo se eleve, itens que recebem uma menor atenção, como os pneus, também são importantes. Estar com a calibragem de acordo com as orientações do fabricante. O uso dos componentes fora desses padrões reduz a estabilidade e podem reduzir em média 5% a eficiência energética do automóvel. O indicado é que o proprietário calibre seus pneus uma vez por semana, caso rode muito, ou uma vez a cada 15 dias, se rodar pouco. Nas períodos de calor intenso, como a atual, não usar o ar-condicionado é praticamente impossível. Disso não há como fugir. Para tentar reduzir o consumo de combustível, tente evitar quando o trajeto feito for curto. Pois nessas situações o ambiente não terá tempo para se refrigerar.


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Segundo Braga, o motorista que mantém a manutenção do seu carro em dia, já evita boa parte dos fatores que podem elevar o consumo. "Se o motorista cuidar do carro e estiver com a manutenção em dia, o consumo será muito menor", conta o especialista. Em algumas situações, problemas simples como a necessidade da troca das velas de ignição, que podem custar até R$ 100, pode aumentar em até 25% do gasto com combustível. Se for dirigir por um caminho conhecido, use a pista a seu favor. Em ladeiras íngremes, deixe o carro engrenado e evite pisar no freio. Usar o sistema também eleva o consumo.


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O Povo

Data: 15/02/2018 Site: https://www.opovo.com.br/jornal/colunas/neilafontenele/2018/02/fundos-asiaticosinvestem-na-area-de-saude-no-ceara.html

Fundos asiáticos investem na área de saúde no Ceará 01:30 | 15/02/2018

O mercado de saúde do Ceará passa por um processo semelhante ao ocorrido na educação: investidores estrangeiros descobriram a possibilidade de ganhos em empresas locais e resolveram diversificar seus negócios na área. Eis um exemplo: o Temasek, fundo soberano de Singapura, tem aportado recursos na Clínica SIM, que trabalha com atendimentos eletivos. Os valores e a participação societária não são revelados, mas o contrato que foi fechado no final de 2017 tem ajudado na expansão da empresa. Esse é o segundo fundo de private equity que investe na clínica cearense. O primeiro foi o Monashees, um dos mais fundos de investimentos mais atuantes no Brasil. Com a parceria com estrangeiros, a clínica pretende abrir 20 unidades este ano. CONSULTAS MÉDICAS DEMANDA CRESCENTE Ontem, em entrevista à coluna, o diretor de crescimento da SIM, Yuri Kaminski, explicou que esse é um mercado alargado pela demanda das pessoas. Ou seja: as


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clínicas populares tentam preencher a lacuna na demora dos atendimentos das consultas efetuadas através de planos de saúde ou pelo sistema público. Na avaliação do executivo, o serviço prestado por clínicas populares não supre a necessidade de planos de saúde completamente, devido ao custo hospitalar, mas se apresenta como um mercado promissor. MERCADO 1 REDUÇÃO DE JUROS O Banco do Brasil anunciou a redução das taxas de juros em várias modalidades de crédito para pessoas físicas e jurídicas. A decisão ocorreu logo após a queda da taxa Selic, que passou para 6,75% ao ano. Empréstimos com a oferta do automóvel como garantia passaram de 1,83% ao mês para 1,73% ao mês, na faixa mínima. MERCADO 2 XÔ, CHEQUE ESPECIAL! Mesmo com a redução dos juros básicos, o cheque especial não é uma alternativa aconselhável para quem está precisando de dinheiro a médio e longo prazo. O superintendente estadual do Banco do Brasil, Amauri Aguiar de Vasconcelos, ontem, em entrevista ao O POVO Economia da Rádio O POVO/CBN, destacou que essa modalidade de crédito só é interessante a curtíssimo prazo, variando suas taxas de acordo com o relacionamento do cliente com a instituição. No caso das pessoas físicas, caso o contratante precise de recursos por um prazo mais longo, a melhor alternativa é buscar operações com juros menores, como o CDC ou o crédito consignado. Para pessoas jurídicas, uma das opções é o mercado de recebíveis. BNDES SEM RECURSOS PARA PROJETOS SOCIAIS O presidente do Cerne, Jean-Paul Prates, faz um alerta importante: os projetos socioambientais do BNDES, promovidos por empresas de energia renováveis, pararam de existir. Na visão do executivo, é preciso equalizar taxas de juros e condições de financiamento dos chamados de “sub-créditos” para incentivar as companhias. O


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governo federal não acabou com as linhas destinadas aos projetos, mas retirou os incentivos dados. Com isso, não surgiram mais novas propostas. EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA SAIR DO PILOTO AUTOMÁTICO Para quem está voltando do Carnaval sem saber como vai organizar as contas, o educador financeiro Reinaldo Domingos oferece um conselho: “Saia do automático, reúna sua família e veja o que realmente vocês querem realizar”.


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Diário Gaúcho

Data: 05/02/2018 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2018/02/confira-dicaspara-economizar-durante-o-carnaval-10156593.html

Confira dicas para economizar durante o Carnaval Vai ficar em Porto Alegre ou ainda pretende viajar? Confira dicas para não gastar além da conta

Erik Farina

erik.farina@zerohora.com.br

Às vésperas do Carnaval, ressurge a dúvida: para onde ir no feriadão? Cair na folia na rua ou nos clubes? Pagar mais por passagens aéreas ou deixar para viajar em outro momento? Ponderar esses aspectos é a marchinha da vez. Crise econômica, desemprego persistente e preços em alta sugerem muita cautela no planejamento de viagem, já o período é um dos mais caros do ano para se tirar férias. — A alegria com as comemorações de Carnaval não podem significar desespero nas finanças depois das festas — resume o consultor financeiro Adriano Severo. Mesmo quem fica na cidade corre risco de se perder no compasso financeiro. As festas de rua, os bailes em clubes e até as festinhas entre amigos e colegas costumam absorver gastos elevados com cerveja, caipirinhas, energéticos e lanches. Esses custam dobram quando a festa é na rua: depender de


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vendedores ambulantes ou do pequeno comércio por onde passam os blocos é sinônimo de gastar mais do que no supermercado, por exemplo. — Quem vai fazer a festa em locais abertos pode comprar no súper a própria bebida e lanches e levar. Sai bem mais em conta — sugere Severo. Trocar fantasias entre os amigos ou comprar adereços em brechós é outra dica para não gastar demais com o figurino e nem abrir mão da caracterização divertida. As comunidades de troca de roupas e acessórios no Facebook também podem ter peças bacanas para o figurino dos foliões. Mais complicado é adequar o orçamento para viajar. Essa é uma época cruel para tomar um avião e reservar quartos de hotéis ou aluguel de temporada nos destinos mais procurados nas férias. Como as reservas para o Carnaval têm sido feitas desde o ano passado, passagens aéreas e quartos mais em conta já se esgotaram. É uma época em que os preços aumentam devido ao crescimento da demanda. Conforme o site Airbnb, em média, uma diária em Florianópolis (SC) para o período de Carnaval — considerando o intervalo de sexta-feira (9) a terça (13) — fica em R$ 386 por casal em imóvel. Uma semana depois, essa média cai para R$ 313 e, duas semanas depois, para R$ 304. As passagens aéreas também decolam de preços neste período (vaja as comparações abaixo). — Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna — sugere Reinaldo Domingos, consultor financeiro do canal do YouTube Dinheiro à Vista — Avalie bem e considere fazer algo mais leve, como um passeio na própria cidade, ver os blocos de rua e se divertir estando com pessoas que gosta, e deixe para fazer algo mais caro no próximo ano, programando-se mais cedo — acrescenta.

Cinco dicas para curtir o Carnaval sem exagerar nos gastos 1 - Quem gosta de se fantasiar pode montar o adereço com peças de brechó, trocar com amigos ou até mesmo por meio de aplicativos e comunidades no Facebook. Considere reformar a fantasia do ano passado ou pegar emprestada uma com um amigo. 2 - Um dos principais gastos no Carnaval de rua é com bebidas e lanches. Comprar de ambulantes ou no comércio das áreas em ebulição carnavalesca costuma sair caro. Então, a dica é levar um cooler de casa com gelo, bebidas, sanduíches e muita água.


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3 - Se a opção for mesmo comprar na rua, procure valores promocionais em supermercados e minimercados da vizinhança, pois tende a ser mais barato do que de vendedores ambulantes. 4 - Se estiver com as contas no vermelho, saiba dizer não aos convites para festas e bailes. Infelizmente, gastar com lazer apenas amplia situações financeiras quando já estão calamitosas. Pode ser o caso de se preparar melhor para o ano que vem. 5 - Para ir ao Carnaval de rua, desfiles ou bailes em clubes, evite usar o carro, pois, além da gasolina, há o gasto com estacionamento e, principlamente: se beber, não pode dirija.

Fique atento aos gastos em viagem 1 - Quem deseja viajar mas não se planejou deve redobrar a atenção ao pesquisar locais, preços, pacotes e condições de pagamento. Os preços sobem muito neste período e, como está muito próximo à data, as opções mais baratas de hospedagem e passagem provavelmente já sumiram. 2 - Se ainda assim quiser viajar, tente ir no sábado e voltar na quarta-feira, evitando as passagens mais caras (e a muvuca de aeroportos). Na sexta-feira e na terça-feira é quando a grande maioria dos viajantes embarca. 3 - Capriche no planejamento para não criar uma conta muito alta. É válido levar um adicional de cerca de 30% do valor total da viagem como reserva, para não ter que pagar no cartão de crédito ou parcelar algum passeio. Quanto mais dívidas você criar no período de descanso, mais difícil será quitar no retorno. 4 - Durante a viagem, defina quanto pode gastar por dia, para não passar da conta. O ideal é somar todo seu orçamento de férias, dividir pelo número de dias e, então, ir anotando cada real gasto. Se passar do limite em um dia, poupe no outro. E se gastar menos em um dia, pode gastar um pouco mais do outro. 5 - Para viagens de carro, você pode avaliar dividir o transporte com alguém de confiança que esteja se deslocando para a sua praia ou uma próxima, repartindo custos com gasolina e pedágio. Fonte: Educadores financeiros Adriano Severo e Reinaldo Domingos, influenciador digital e carnavalesco Miltinho Talaveira e aplicativo de consumo colaborativo Skina.


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O Dia

Data: 30/01/2018 Site: https://odia.ig.com.br/_conteudo/2018/02/economia/5511449-confira-como-nao-seenrolar-com-os-juros-de-emprestimos-consignados.html#foto=1

Confira como não se enrolar com os juros de empréstimos consignados Especialistas orientam a não cair na tentação de juros baixos e pegar dinheiro para gastos supérfluos Por MARTHA IMENES 11/02/2018 03h00 Atualizado às 11/02/2018 03h00

Cynthia, de Araruama, antecipa parcelas para pagar menos juros - Agência O Dia

Rio - Pegar empréstimo pode ser a única alternativa para quem está no vermelho, perdeu o emprego ou teve algum gasto de emergência. Das modalidades de crédito, o


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empréstimo consignado, aquele que vem descontado no contracheque, é o que tem juros mais em conta. São cobrados até 2,08% ao mês para o empréstimo e 3% ao mês para o cartão. Mas especialistas advertem que é preciso saber onde e como conseguir crédito, para não se afundar em dívidas e não ter como pagar. E acrescentam: por mais barata que seja a linha de crédito, como no caso do consignado, não vale a pena pagar juros ao banco ou financeira para o que não é urgente, como viajar, por exemplo. A reforma da casa foi o que motivou a servidora pública Cynthia Côrtes, de moradora de Araruama, a pegar o consignado no Banco do Brasil. "O gerente sempre oferecia o dinheiro, até que precisei para fazer uma obra em casa. Na época peguei o valor do que gastaria e parcelei em 36 vezes para não comprometer meu orçamento doméstico", diz. Ela conta ao DIA que sempre que pode antecipa parcelas e com isso abate juros. "Já paguei 19", conta. O alvo predileto de financeiras e empresas que oferecem essa modalidade de crédito são os beneficiários da Previdência. "É muito comum aposentados e pensionistas do INSS receberem ligações diárias com ofertas de empréstimos consignados com promessas de ótimas taxas e condições de pagamento. Diante de tantas ofertas e da necessidade de obter recursos para cumprir seus compromissos, acabam virando presa fácil desse assédio", alerta Rogério Braga, da DSOP Educação Financeira. Diante do assédio e da "facilidade" de ter o dinheiro na mão, é possível não se enrolar e arrumar mais dívida? Sim. Basta seguir algumas dicas, como por exemplo, fazer um levantamento do que deve e o que recebe para avaliar a real necessidade de obter o consignado; avaliar as condições oferecidas e, principalmente, saber se vai ter condições de pagar a parcela. "Após a contratação do consignado, o padrão de vida tende a ser reduzido, já que o valor das parcelas será descontado no pagamento", aponta Braga. Outro ponto destacado pelo especialista é: pesquise em outras instituições para obter melhores taxas. Para se ter uma ideia, nas linhas de crédito para pessoa física as taxas variam de 6% a 7%, segundo dados do Banco Central. Já o limite do cheque especial (que vai de 10% a 12% ao mês) ou o cartão de crédito (13,5% a 16% ao mês). O especialista ainda faz um alerta: "Não contrate por telefone sem que leia o contrato de empréstimo e não envie dados por telefone". O QUE OBSERVAR ANTES DE FAZER UM EMPRÉSTIMO

PESQUISE ANTES DE CONTRATAR


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Depois do financiamento de imóvel e de carro, o crédito consignado é a modalidade de empréstimo com as taxas de juros mais baixas do mercado. Esse tipo de crédito desconta as parcelas diretamente do salário ou benefício do INSS, por isso, o risco para a instituição financeira é baixo. A taxa média de juros do crédito consignado está em 2,08% ao mês, para o empréstimo, e 3% ao mês para o cartão consignado. No entanto, fique atento. Mesmo no crédito consignado, há grandes diferenças entre as taxas cobradas de uma instituição financeira para outra. É importante consultar a tabela antes de fechar contrato com os 41 bancos conveniados que oferecem crédito consignado. No site da Previdência é possível ver os juros cobrados (https://goo.gl/cwXBzi). As taxas oferecidas no site contemplam todos os custos das operações de empréstimo com desconto em folha, ou seja, o gasto efetivo do crédito. BUSQUE TAXAS DE JUROS MAIS BAIXAS Você pode pegar um empréstimo com taxas de juros mais baixas para quitar uma dívida mais cara. "Isso não vai diminuir sua dívida, mas vai fazer com que ela cresça em uma velocidade menor", explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. A pesquisa é essencial para saber onde vai pegar o empréstimo. Isso porque as taxas aplicadas ao mês variam muito, segundo levantamento feito pelo DIA no site do Banco Central. Para crédito consignado do INSS a mais em conta está no banco Santander, a 1,93%. Já o consignado para funcionários privados - neste caso é preciso que a empresa tenha convênio com o banco - a menor está no banco Safra (1,83%). Para funcionários públicos o Santander e o Bradesco tem juros parecidos: 1,62% e 1,64%, respectivamente. CUIDADO COM GOLPES, PRINCIPALMENTE ONLINE Fique de olho em sites e aplicativos de empréstimo online, que se disseminaram rapidamente nos últimos anos e prometem cobrar taxas mais baixas do que os bancos tradicionais. Ao pegar empréstimo em um correspondente bancário, procure saber quem é o banco ou financeira por trás que oferece o crédito e se informar na internet sobre sua credibilidade. "Esses correspondentes bancários têm crescido absurdamente, com publicidade apelativa, mas eles não têm o mesmo compromisso que os bancos e financeiras com a


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operação e a orientação financeira ao dar o crédito", alerta e economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ione Amorim. Segundo Ione, crescem os golpes ao contratar empréstimo online. Se a empresa pedir adiantamento em dinheiro para cobrir supostas taxas ou impostos, desconfie, pois essa prática não é comum no mercado. COMPARE O CUSTO EFETIVO TOTAL Os juros são apenas uma das taxas cobradas em operações de crédito. Por isso, antes de contratar um empréstimo, é preciso comparar não apenas essa taxa, mas o Custo Efetivo Total (CET) da operação. O CET inclui todos os encargos cobrados pelo banco ou financeira para emprestar dinheiro, como impostos, seguros e taxa de abertura de cadastro. Nem sempre a instituição que oferece a taxa de juros mais baixa tem o custo total mais barato. Os bancos e financeiras são obrigados a informar o CET, segundo o Idec. ORGANIZE SEU ORÇAMENTO PESSOAL Contratar um empréstimo pode ser sinal de que a vida financeira não anda lá muito bem. Neste momento, é preciso se questionar como e por que chegou a esse ponto e fazer uma revisão de quanto gasta por mês e de quanto ganha. Primeiro, organize o orçamento para quitar as dívidas e, depois disso, comece a poupar para formar uma reserva de emergência e evitar de ter que contratar novos empréstimos no futuro.


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Correio Braziliense

Data: 24/02/2018 Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/02/24/internas_economia ,661992/inflacao-segue-estavel-e-precos-de-produtos-tem-pouca-variacao.shtml

Inflação segue estável e preços de produtos têm pouca variação O aumento da oferta de alimentos, como batata-inglesa e carnes, favoreceu a elevação menor da inflação do grupo alimentação e bebidas A inflação continua aliviando o bolso do consumidor. Ao longo de 30 dias encerrados em 15 de fevereiro, o custo de vida subiu, em média, 0,38%. É o que indica o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), indicador considerado a prévia oficial do custo de vida no país. O resultado não apenas mostra estabilidade em relação a janeiro, quando atingiu 0,39%, como é a segunda menor taxa para o mês desde a criação do Plano Real, em 1994. A variação do IPCA-15 de janeiro e fevereiro acumulada 0,77% — também a menor variação em 18 anos. No acumulado em 12 meses, a alta foi de 2,86%, abaixo dos 3,02% registrados no período imediatamente anterior. A alta dos preços em fevereiro é um sinal de que o custo de vida segue controlado pelo aumento da confiança dos agentes econômicos, que promovem menos remarcações nos valores de bens e serviços. O aumento da oferta de alimentos, como batata-inglesa e carnes, favoreceu a elevação menor da inflação do grupo alimentação e bebidas que registrou alta de 0,13% ante 0,76% em janeiro. Em média, as despesas com os dois produtos caíram, respectivamente, 3,50% e 0,70%, depois de altas de 11,70%


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e 1,53% no mês anterior. Na alimentação fora de casa, a alta foi de 0,15% em fevereiro.

O custo da energia elétrica também ajudou a segurar a carestia. Nesta primeira metade de fevereiro, os gastos com o insumo caíram 2,99%. Dessa maneira, contribuiu favoravelmente para a deflação de 0,51% do grupo de habitação, acima do resultado em janeiro, de queda de 0,41%. Apesar dos resultados captados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo IPCA-15, o bancário Rafael Barbosa, 35 anos, pouco sente os efeitos de desaceleração e queda dos bens e serviços. “Até percebo alguma economia, mas normalmente é mínima. Para notar uma diferença relativa no bolso, preciso pesquisar bastante. Na energia elétrica, por exemplo, não notei uma queda de preço”, afirmou.

Substitua produtos que estão caros Os hortifrútis aumentaram durante a semana. E quem puder substituir os produtos por outros mais em conta é uma boa medida para economizar. Enquanto a cebola está até 48% mais cara, é difícil encontrar bananas por menos de R$ 2,59. Já o preço da maçã varia de R$ 4,99 a R$ 13,59 (veja tabela abaixo), segundo levantamento realizado pelo Correio. Para quem vai ao mercado frequentemente, os preços não agradam. E a aposentada Míriam Barros, 72 anos, critica a alta. “Antigamente eu pagava mais barato pela banana, agora o produto está muito caro” lamentou. “O pior é que o preço não tem muita diferença de um estabelecimento para outro. Então mesmo pesquisando, acabo levando um produto caro para casa”, conclui. É por isso que o aposentado José Ribamar, 79, deixa de lado os itens mais caros. “Quando vejo que a maçã está com um preço muito alto, por exemplo, eu não compro. Deixo na gôndola e procuro outra fruta”, afirma. “Além de economizar, nos faz experimentar coisas novas e inovar, mesmo que seja no cardápio de lanches”, acrescenta.


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De acordo com a educadora financeira da Dsop, Cíntia Senna, a substituição é uma ótima forma de economia. “Pensar em um cardápio diferenciado, optar por produtos que a gente não costuma consumir, e que estão com preços mais em conta é uma boa maneira de levar itens mais baratos para casa”, indica. “Vale também apostar em hortas caseiras. Além da economia, o consumidor tem produtos frescos em casa” acrescenta.

Cíntia também destaca a importância de observar o consumo da família. “É preciso saber quais produtos estão sendo priorizados no nosso dia a dia e ficar atento ao desperdício”, aconselha. “Não vale a pena comprar toda a semana um produto que se consume pouco”, esclarece.


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O Dia

Data: 11/01/2018 Site: https://odia.ig.com.br/_conteudo/2018/01/economia/5503878-especialistas-orientamcomo-se-preparar-para-as-despesas-de-inicio-de-ano.html

Especialistas orientam como se preparar para as despesas de início de ano Além disso, dão dicas para economizar na compra de material escolar Por O Dia 11/01/2018 12h16

Rio - Ano novo é época de realizar mudanças e fazer promessas para o ano que se inicia. Passadas as festas de fim de ano as pessoas começam a se preparar para os pagamentos, como por exemplo, IPVA, IPTU e as compras de material escolar. Para ficar no azul em 2018 especialistas ouvidos pelo DIA explicam o que se deve fazer para ficar com nome limpo. A palavra de ordem é planejamento financeiro durante os 365 dias do ano. De acordo com o educador financeiro da Dsop Educação Financeira, Waldyr Souza, o primeiro passo que o consumidor deve dar para se planejar financeiramente e empregar bem o seu dinheiro é não contrair mais dívidas. "A pessoa deve fazer um diagnóstico da sua vida financeira, um verdadeiro raio X das suas finanças, registrando todos os gastos, para saber exatamente para onde tem ido o seu dinheiro e assim eliminar despesas supérfluas", explica Souza. "Uma boa dica para saber o quanto você gastará com as tradicionais despesas do início do ano é fazer os cálculos do quanto gasta. Por exemplo, você pode pegar o valor gasto no ano passado e calcular em cima de 10%", explica o especialista em finanças, Alexandre Prado.


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Para quem puder, o orientador financeiro orienta que seja priorizado o pagamento de IPTU e IPVA em cota única. "Após ter a certeza de como se encontra financeiramente o consumidor deve procurar quitar os impostos, como por exemplo, IPTU e IPVA, preferencialmente à vista, a fim de aproveitar os descontos oferecidos para essa modalidade de pagamento. Se o pagamento for feito à vista o cliente obterá, em média, 3% de desconto no IPVA e 6% no IPTU". Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altos que são cobrados. "Já quem está com dívidas precisa ter atenção ao longo do ano. Algumas pessoas vêm de um final de ano muito apertado, pois acabaram extrapolando no Natal comprando muitos presentes e utilizaram muito o cartão de crédito. Esse tipo de atitude pode comprometer seriamente o orçamento. Durante o ano, quando o consumidor for liquidar as dívidas é importante que ele dê preferência para as as que forem mais caras, como cheque especial e cartão de crédito", orienta Alexandre Prado. Para o consumidor não cair em tentação e ter mais dívidas, o especialista em finanças aconselha a se planejar durante todo o ano e evitar gastos supérfluos. "O planejamento financeiro é importante para vislumbrar a situação antes dela acontecer, como se estivesse em um jogo de xadrez. Tem que estudar para ver se vai ter condições de fazer aquele pagamento, porque o ano já começa com despesas incidindo", explica o especialista. Ainda segundo ele, o orçamento tem que fazer caber no salário disponível, mas se não couber, existem alternativas. "Se ainda assim a pessoa perceber que vai ficar apertada durante o ano seria legal diminuir pacotes como da televisão, internet, além de evitar comer na rua que é uma atividade cara", avalia. A pensionista Miriam Fraga, 60 anos, moradora de Madureira, diz que pretende ficar sem dívidas durante o ano que vai entrar. "As contas que tenho felizmente são poucas e quero ficar em 2018 com o mínimo possível de dívidas. Para não ficar no vermelho, planejo não gastar mais do que eu ganho e ainda guardar um pouquinho na poupança", conta Miriam. Recomendações para economizar Para quem ainda não gastou o 13º salário, o educador financeiro da Dsop Educação Financeira, Waldyr Souza, explica que é aconselhável guardar o dinheiro para o pagamento das despesas de início de ano. "É recomendável que ele utilize o dinheiro para efetuar o pagamento desses gastos. Além disso, também é válido começar a criar


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uma reserva estratégica, guardando mensalmente uma quantia para enfrentar essas despesas que chegarão ao início do ano seguinte. Assim estará agindo com educação financeira, poupando antes de gastar", explica. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, também orienta que o consumidor comece a construir a independência financeira e evite ao longo do ano compras feitas por impulso. "É preciso guardar cerca de 10% daquilo que a pessoa ganha. Com o tempo, você pode partir para um plano de previdência privada e conseguir complementar a aposentadoria pelo INSS". Dicas para o material escolar O especialista em finanças Alexandre Prado dá dicas para as pessoas pouparem em 2018. "A primeira dica é para quem tem filho. A compra coletiva é uma economia para os pais que têm amigos com filhos. Comprar no comércio atacadista costuma gerar uma economia e um alívio no bolso para as despesas de material de escolar", conta Prado. Outra orientação dos especialistas é para os pais juntarem o material escolar do ano anterior e ver a possibilidade de reutilizá-los. Segundo Waldyr Souza, ainda é possível reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. De acordo com o especialista em finanças Prado, as compras de mercado nesses atacarejos também ajuda na economia do lar. "Você pode combinar com os vizinhos ou grupo de amigos de comprar itens e dividi-los entre si. Dessa forma, ajuda pagando um preço mais barato pelos produtos. Outra dica é fugir das marcas mais famosas, porque elas tendem a custar mais caro", orienta. O especialista finaliza dando ideias para a pessoa gerar uma renda extra em casa. "Uma possibilidade é começar a fazer bolo para vender ou até mesmo vender o que você não utiliza mais em casa. Em vários sites é possível vender itens para contribuir para o orçamento. Isso pode compensar os casos adicionais de gastos que existem no início do ano", explica. Reportagem da estagiária Marina Cardoso, sob supervisão de Martha Imenes


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São Paulo para Crianças

Data: 08/01/2018 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/como-aproveitar-as-ferias-com-as-criancasgastando-pouco/

Como aproveitar as férias com as crianças gastando pouco Por - publicado em 08/01/2018

Janeiro, verão e férias escolares. Pais e responsáveis procuram formas de se divertir sem comprometer o orçamento, já que no início do ano há diversas despesas típicas, como IPTU, IPVA e compra de material escolar. Veja 8 formas de curtir sem comprometer as finanças: Busque formas de diversão com bom custo benefício, considerando opções como parques, pontos turísticos e museus; Prefira ir ao cinema e teatro nos dias em que a exibição é mais barata e utilize a meia entrada;


108 Crie uma breve programação de férias, que considere os desejos de todos e não extrapole o planejamento financeiro; Em casa, resgate brincadeiras infantis, como pular corda, pega-pega, escondeesconde e jogos de tabuleiro; 1. Desenvolva ou fortaleça o hábito de falar sobre cultura em família, assistindo filmes e ouvindo música juntos; 2. Envolva as crianças no preparo de um alimento especial, como brigadeiros, cookies, sanduíche natural, bolo caseiro e pizza; 3. Conheça seu padrão de vida e situação financeira e procure fazer os pagamentos à vista, dentro de suas condições atuais; 4. Se decidir viajar de última hora, pesquise as melhores opções para o bolso no momento.

5. Desenvolva ou fortaleça o hábito de falar sobre cultura em família, assistindo filmes e ouvindo música juntos; 6. Envolva as crianças no preparo de um alimento especial, como brigadeiros, cookies, sanduíche natural, bolo caseiro e pizza; 7. Conheça seu padrão de vida e situação financeira e procure fazer os pagamentos à vista, dentro de suas condições atuais; 8. Se decidir viajar de última hora, pesquise as melhores opções para o bolso no momento.


109 Veículo:

TV Aparecida

Data: 31/01/2018 Educador Financeiro DSOP: Bruno Chacon Site: https://www.youtube.com/watch?v=FMmIynkQNn4


110 Veículo:

RIT TV

Data: 31/01/2018 Educadora Financeira DSOP: Cíntia Senna Site: https://www.youtube.com/watch?v=QOgAiTRNP48&t=658s


111 Veículo:

TV+

Data: 31/01/2018 Educador Financeiro DSOP: Jusivaldo Santos Site: https://www.youtube.com/watch?v=QOgAiTRNP48&t=658s


112 Veículo:

Juntos Nessa

Data: 22/01/2018 Educadora Financeira DSOP: Teresa Tayra Site: https://www.youtube.com/watch?v=NSI94l8ElQg


113 VeĂ­culo:

Daqui O Popular

Educadora Financeira: Dayane Godinho Data: 29/01/2018 Site: https://daqui.opopular.com.br/editorias/minha-dica-e/7-dicas-para-economizar-no-diadas-crian%C3%A7as-1.1358588


114 Veículo:

Correio Braziliense

Data: 17/02/2018 Site:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/02/17/internas_econo mia,660488/carne-banana-e-acucar-sofrem-alta-e-puxam-orcamento-doconsumidor.shtml

Carne, banana e açúcar sofrem alta e pesam o orçamento do consumidor A carne de contra filé, por exemplo, está cerca de 18% mais cara nos mercados Para o consumidor que vai ao supermercado em busca de produtos mais em conta nesse começo de ano, a notícia não é boa. Além da alta nos valores do açúcar, do contra filé e da banana, a cesta básica do brasileiro continua com preços acima da expectativa, apesar da estabilidade. A carne de contra filé, por exemplo, está cerca de 18% mais cara nos mercados. Com preços variando de R$ 22,95 a R$ 43,35, o valor é sentido pelo consumidor que lamenta o aumento. “Tem um mês que eu percebo o aumento da carne. E para a família que consome bastante o produto é ruim, já que deixa a renda da casa comprometida”, critica a bombeira civil Elizângela Araújo, 39 anos. Procurando sempre economizar em suas compras de casa, Araújo aposta em promoções e pesquisa para levar a carne mais barata para casa. “Eu aproveito muitos descontos, além de olhar todos os mercados da região em busca do


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preço mais barato”, conta. Para o educador financeiro da Dsop, Cássio Motomura, além da pesquisa vale também apostar em alternativas. “Se a carne vermelha estiver mais cara, vale apostar em outros tipos como as carnes de frango e até carne de porco”, aconselha. “Ou até mesmo comprar outras partes da carne bovina. Ao invés de levar o contra-filé, comprar o acém por exemplo”, indica. E não é só a carne bovina que está mais cara durante a semana. A banana aumentou cerca de 25% nos estabelecimentos pesquisados. “Antes eu comprava o quilo por menos de R$ 2, agora a mesma quantia da fruta está quase R$ 3”, analisa a dona de casa Luciana Maria, 35 anos. De acordo com Motomura a variação dos hortifrutigranjeiros depende da estação. “A banana pode estar nesse preço por conta da sazonalidade. Épocas chuvosas atrapalham a colheita e isso se reflete nos valores dos produtos” afirma. “Por isso o indicado é que as pessoas procurem produtos da estação. Se a banana estiver cara, vale investir em produtos com o mesmo teor nutricional e preço mais em conta”, indica. Já em relação ao açúcar, que chega a custar R$ 12,79 nos mercados, a dica é apostar em marcas alternativas. “É importante começar a testar opções mais baratas até conseguir ajustar o produto à renda da família”, aconselha.


116 Veículo:

Revista Ana Maria

Data: 20/01/2018 Site: http://anamaria.uol.com.br/noticias/dinheiro/economize-no-materialescolar.phtml#.WnSz8K6nEdU

Economize no material escolar Veja as dicas de Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira

Economize no material escolar | Crédito: iStock

Só de ouvir falar na lista dos materiais pedidos pelas escolas, muita gente já fica de cabelo em pé. O segredo para não se atrapalhar com as despesas? Planejamento e antecedência! Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira, dá o caminho para equilibrar as contas: 1 Comece a fazer pesquisas de orçamento desde já: quando o ano começar, os preços vão aumentar graças à alta procura.


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2 Envie a lista para pelo menos três estabelecimentos diferentes, pedindo os preços de cada item. Opte por aquele em que o total é mais barato (e que também oferece as melhores condições de pagamento). 3 Antes de ir às compras, analise itens do ano passado e selecione o que pode ser usado novamente neste ano, como tesoura, régua ou mochila, por exemplo. 4 No dia de ir até a loja, converse com seus filhos sobre o quanto pode gastar, para não acabar com itens desnecessários na sacola. 5 Converse com outros pais e organize-se para comprar alguns itens de atacado, como caixas de lápis, cadernos ou agendas. E não tenha vergonha de pedir um descontinho, viu?


118 Veículo:

Correio Braziliense

Data: 29/01/2018 Site:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/01/28/internas_econo mia,656198/vale-a-pena-fazer-financiamento.shtml

Trocar aluguel por financiamento é decisão importante, e requer cuidados Uma das coisas mais importantes, segundo especialistas, é definir a forma de pagamento do imóvel Deixar de pagar aluguel e ter uma casa própria é sonho de muitos brasileiros. A tarefa não é fácil e uma série de decisões precisa ser tomada até que se bata o martelo. Durante esse processo, um dos passos mais importantes, apontam especialistas, é definir a forma de pagamento do imóvel. A contratação de um consórcio pode ser uma opção para quem não tem pressa. Já o financiamento bancário, com cuidado, pode trazer o imóvel em menor tempo. Porém, tudo isso deve ser feito com cuidado.

Segundo o educador e terapeuta financeiro Jônatas Bueno, a melhor opção para comprar a casa própria e, consequentemente, se livrar do aluguel, é poupar dinheiro. “Ir poupando, mesmo que um valor pequeno, e investir em formas conservadoras de investimento são a melhor opção”, indica. Segundo Bueno, os investimentos com caráter conservador, como os fundos de renda fixa, podem garantir rentabilidade até a hora de pagar pelo imóvel, reduzir o número de parcelas e as taxas de juros do empréstimo.

Com o dinheiro poupado, pode vir à cabeça do comprador a opção do financiamento com um valor de entrada. Nesse caso, o educador financeiro


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recomenda que se dê uma entrada de pelo menos 30% do valor do imóvel. “Quanto maior a entrada, menos pagará nas parcelas. Quanto menor for a dívida e por menos tempo, melhor”, recomenda. Ele lembra que, ao fazer o financiamento, é bom levar em conta que as parcelas significarão um compromisso mensal. “Tem que ter muito cuidado com o valor da prestação. O imóvel é do banco, da financeira, se o valor for muito alto, pode ser que a pessoa tenha problemas para pagar, e aí, o banco pode pedir o imóvel de volta”, alerta o especialista.

Bueno ainda recomenda que, para definir se a prestação cabe no bolso, é bom fazer um diagnóstico completo sobre as despesas. “Com a avaliação dessas despesas, como IPVA do carro, mensalidade da escola dos filhos, alimentação, viagens, entre outras, as pessoas conseguem uma noção e podem admitir uma prestação sem correr muitos riscos”, pondera. Bueno também alerta para que os compradores fiquem atentos à realização de outros sonhos, como viagens e graduação dos filhos.

“Tem-se que poupar uma reserva estratégica”, recomenda. Para o educador financeiro, é de extrema importância que se monte uma reserva financeira que dê suporte à compra. Dessa forma, é possível se prevenir. “Nunca se sabe se vamos ser demitidos, pode surgir um novo filho na família. Com a reserva, é possível garantir uns seis meses de autonomia até que consiga se reestabelecer”, reforça. Ele também destaca que é muito importante que a escolha do imóvel contemple os planos de longo prazo da família. Deve ser levado em conta espaço para filhos e até mesmo distância do imóvel até o trabalho.

Cuidados A outra opção para o comprador é fazer um consórcio. Nessa opção, ocorre a junção de pessoas físicas ou jurídicas que se reúnem com a finalidade de adquirir um bem por meio do autofinanciamento. Ou seja, os participantes do consórcio adquirem uma cota e pagam prestações mensais, formando uma poupança para a compra. Mensalmente, os participantes são


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contemplados por meio de sorteio ou de lances recebendo a carta de crédito. Ao final do prazo, todos terão recebido sua carta de crédito para adquirir um imóvel. Outra possibilidade que sempre vem à cabeça é a venda de bens para conseguir parte do dinheiro para dar entrada no imóvel. Essa opção pode ser boa, caso surja uma oportunidade. Por exemplo, quando se possui dois carros e não existe a necessidade de ambos, vender um deles pode ser bom para captar recursos para a compra da casa própria. Segundo o economista Luiz Calado, essa condição pode ser uma boa opção. “O desemprego evoluiu muito, muitas pessoas perderam o emprego. Incerteza sobre se você vai continuar naquela região pode afastar a possibilidade de você comprar um imóvel”, explica. Ele acrescenta que, nessas situações, uma das possibilidades seria ir morar com a família ou em repúblicas, onde o custo de moradia é menor. “Com o que você economiza morando nesses lugares, você pode comprar um imóvel ou entrar em um consórcio, por exemplo”, sinaliza. Sobre investimentos, Calado é bem categórico. “Se seu objetivo de compra é a longo prazo, vale arriscar um pouco; se não, é preferível uma renda fixa ou poupança”, ressalta. Já em situações problemáticas, como demissão ou redução salarial, o professor de economia da Universidade de Brasília, Newton Marques, afirma que é necessário noção da sua nova situação. “A vida deu uma marcha à ré em você. Você precisa aceitar e dar uma marcha à ré também”, aumenta. Marques ainda alerta que a situação não é simples. Se você foi demitido ou sofreu uma redução salarial durante o pagamento do financiamento, será necessário complementar a renda para que possa cumprir com as parcelas mensais. Newton aponta duas opções claras: ou vende-se o imóvel, ou o aluga. “As duas não são ideais, mas é preciso abrir mão de certas coisas nessas situações”, indica.


121 Veículo:

Diário do Grande ABC

Data: 16/02/2018 Site: http://www.dgabc.com.br/Mobile/Noticia/2860733/qual-sera-a-melhor-opcao

Qual será a melhor opção? Nilton Valentim do Diário do Grande ABC

Ter um carrão na garagem há tempos deixou de ser um investimento. Hoje, o comprador sabe que quando sair da concessionária seu sonho de consumo já perdeu valor considerável. E não é apenas isso, ainda tem o recolhimento de impostos, seguro, manutenção e uma série de outros ‘equipamentos’ indesejáveis que vão de carona. Mas se o veículo é necessário, é preciso buscar uma alternativa, que pode muito bem ser o aluguel, serviço que as empresas do ramo garantem ser vantajoso. Será? Existem no mercado planos que variam entre um mês e dois anos. Pelos quais o locatário – ou assinante como denomina uma das companhias – paga mensalmente pela utilização e, ao fim do contrato, devolve o veículo usado e recebem um novo. É inegável que o carro sempre foi o objeto de desejo e ainda é um símbolo de status. Certamente um dos motivos que fazem com que as pessoas contraiam financiamentos de longo prazo para ter o modelo preferido. Diante disso, qual seria o atrativo de um plano em que se paga parcelas de um carro que não é seu? “Estamos vivendo uma mudança de comportamento do ‘ter’ para o ‘usar’, e agora é possível utilizarmos produtos com vários benefícios e sem a necessidade de adquirilos. Ao invés de ir até uma loja e comprar um carro, assumindo todas as suas despesas, como documentação, seguro, manutenção e IPVA (Imposto sobre a Proprieade de Veículos Automotores), o cliente paga mensalidades fixas e pode utilizar um modelo zero-quilômetro por 12 ou 24 meses”, afirma Rivaldo Leite, diretorgeral da Porto Seguro. Bruno Chacon, professor da DSOP Educação Financeira, aponta vantagens e desvantagens na opção pelo aluguel. “É necessário levar em conta vários aspectos. Se for uma pessoa que tem o dinheiro para comprar à vista, é vantajoso, pois ela pode


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alugar o carro e manter o capital aplicado. Dependendo da taxa de juros, pode ganhar mais e o dinheiro não desvaloriza, como acontece com o carro”, aponta. A desvantagem, segundo o educador financeiro é para aqueles que não contam com o valor total. “Aí seria mais interessante fazer um consórcio e dar uma boa quantia de lance. Ele (comprador) consegue ter o carro e, certamente, pagará bem menos por mês”, garante. Chacon também destaca a mudança no perfil do consumidor. “Antigamente todos queriam ter o bem. Na nova era, isso é bem diferente. Se a pessoa consegue poupar o dinheiro e pagar a parcela do aluguel do carro, pode gastar seu dinheiro com outros sonhos, como viajar, por exemplo”, afirma. É necessário ter cautela na hora de escolher o plano Antes de optar por um plano de aluguel, o consumidor deve avaliar bem o quanto vai pagar. Verificar suas reservas e como quer utilizar o veículo e o dinheiro que tem em mãos. A Porto Seguro oferece algumas opções de carros da Chevrolet, Nissan, Ford e Hyundai. Se a opção for por Onix 1.4 LT MyLynk, a mensalidade custa R$ 1.580 (24 vezes). Na simulação da empresa, o comprador que der 50% de entrada gastará por mês R$ 1.744,70, já incluindo parcela do financiamento, taxas e impostos, seguro e manutenção. “O cliente ainda possui benefícios extras, como carro reserva e serviço leva e traz para manutenções preventivas. Ao término do contrato, ele renova o serviço e escolhe outro modelo zero-quilômetro”, destaca Rivaldo Leite, diretor-geral da Porto Seguro. Outra empresa que realiza este tipo de aluguel é a Movida. Lá, a locação de um Hyundai HB20 sai por R$ 1.533,86 no primeiro mês e, na média, R$ 1.411,28, podendo variar de um a 14 meses. É PRECISO AVALIAR O orientador financeiro Bruno Chacon pondera que o interessado precisa avaliar bem as condições do bolso e também do produto oferecido. No caso da Porto Seguro, é vedada a utilização do carro em aplicativos de carona, como Uber ou 99 Taxi, nem para trabalhar. Em caso de furto, roubo ou colisão, o usuário terá de pagar franquia para conserto ou reposição do carro. O cuidado também pode recair sobre o usuário. “Todas as manutenções preventivas estão inclusas no valor da mensalidade. Caso haja a necessidade de manutenção corretiva, quem arca com o custo é o cliente, mas o Carro Fácil (nome do plano) o auxilia no processo, indicando oficinas e até enviando o orçamento. No entanto, o cliente pode escolher fazer em uma oficina de sua confiança”, completa Leite.


123 Veículo:

ABC do ABC

Data: 16/01/2018 Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/parar-fumar-pode-render-r-1-milhao-30-anos60025

Parar de fumar pode render R$ 1 milhão em 30 anos Artigo escrito por Reinaldo Domingos doutor e mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira

O consumo de cigarro vem caindo gradativamente nos últimos anos, mas o número de pessoas que possui esse vício no Brasil ainda é grande. Além de gerar problemas para a saúde física, o


124 fumante também é prejudicado em outra saúde, a financeira. Se parar de fumar um maço de cigarro por dia, economizar e investir o valor na poupança, a pessoa terá R$ 1.028.274,92 ao final de 30 anos. A conta é simples, se um maço custa em torno de R$ 8, um fumante que consome um maço de cigarro por dia gastará a mais, por mês, R$ 240. Esse aumento de custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de acabar com esse vício. Infelizmente, com os preços atuais, poucas pessoas se dão conta do risco financeiro que isso proporciona. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto não podemos negar que esse impacto reflita na economia diária do fumante, especialmente neste momento de crise econômica. Uma forma de vermos a importância de parar de fumar para a economia de uma pessoa é analisar que, com os preços atuais do cigarro, se deixar de fumar e investir esse valor (R$ 240/mês, corrigindo anualmente) em uma poupança, por exemplo, ao final de 10 anos, ela terá R$ 63.291,18 e ao final de 20 anos, terá R$ 293.901,45. Isso sem que contemos os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde ocasionado pelo cigarro e com a perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona. O ato de fumar não faz só que o viciado perca dinheiro, o tabagismo gera uma despesa mundial de bilhões de dólares por ano, considerando os tratamentos das doenças relacionadas ao tabaco, às mortes de cidadãos em idade produtiva, o maior índice de aposentadorias precoces, o aumento no índice de falta ao trabalho e o menor rendimento produtivo. Isso é, o cigarro também faz com que os governos tenham menos dinheiro para investir em outras áreas da saúde, o que garantiria uma maior longevidade à toda população. Agora, se você é fumante, imagine: como você estará daqui a trinta anos se continuar a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Mas, se as pessoas pararem de fumar hoje e investirem esse dinheiro, daqui trinta anos, além de terem uma qualidade de vida muito maior, ainda terão uma boa reserva financeira. Será que não vale realmente a pena parar de fumar?

Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil..


125 Veículo:

São Paulo para Crianças

Data: 08/01/2018 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/especialista-financeiro-da-8-orientacoes-para-acompra-de-material-escolar/

Especialista financeiro dá 8 orientações para a compra de material escolar Por Reinaldo Domingos - publicado em 08/01/2018

Os preços de materiais escolares variam muito entre as lojas e mesmo na internet, por esse motivo, é importante pesquisar e planejar as compras para economizar sem ter que abrir mão da qualidade nos estudos das crianças. Para quem tem filhos, esse é um dos maiores gastos do início do ano e devido à falta de educação financeira, diversas despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.


126 Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras. Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas: Essa despesa é recorrente, ou seja, precisa fazer parte do planejamento anual. Para que os gastos não fiquem muito pesados em janeiro, é válido poupar durante todo o ano para conseguir fazer os pagamentos à vista e obter bons descontos; Antes ir às compras, a família pode analisar itens do ano passado e selecionar tudo o que pode ser usado novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; No caso dos livros, vale a pena procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; Algo interessante é reunir alguns pais e comprar itens em atacado, como caixas de lápis, cadernos e agendas; A partir daí, é preciso fazer muitas pesquisas e traçar um orçamento para ter noção do gasto total; Não é preciso necessariamente comprar todos os itens na mesma loja, mas se for fazer é válido pedir descontos; No dia das compras, converse com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, opte por poucas parcelas que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.


127 Veículo:

Gospel Prime

Data: 22/01/2018 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/planejando-o-periodo-de-descanso/

Planejando o período de descanso "Louvarei ao Senhor por toda a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu viver." Salmos 146:2 por Reinaldo Domingos

Caros irmãos, Qual é a hora de parar? Todos precisam uma hora na vida de um descanso, de um tempo para se dedicar a si mesmo e as questões do espírito, mas afirmo a vocês que para poder gozar deste período, a estratégia é começar o planejamento agora.


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Como não existe hora para desenvolver a fé, também não existe um momento para começar a planejar a aposentadoria. E faço para vocês um alerta, não será mais possível apenas esperar a aposentadoria oficial, devemos pensar além do comum e buscar alternativas paralelas, por conta própria. Temos que começar a semear e plantar, e o quanto antes isso ocorrer, mais cedo será possível colher os frutos. O grande problema é que só passamos a nos preocupar com essa questão quando já estamos próximos de nosso limite, o que dificulta o alcance desses objetivos. Mas, qual o número de uma aposentadoria segura? Veja o número que se pretende atingir e a data desejada para se tornar independente financeiramente, o que significa que a partir desse momento a pessoa trabalhará – se quiser – apenas por prazer, pois seus rendimentos serão o bastante para manter o seu padrão de vida e o valor total continuará rendendo, sem se esgotar. Para tanto, o total investido deverá proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, para que saque apenas 50% destes juros por mês e preserve o restante como reserva acumulada. Assim poderá se dedicar apenas a viver e a sua fé, sem se preocupar em buscar novos ganhos, pois seus rendimentos serão o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo. Veja, a fórmula é benéfica não apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem suma importância para toda a família, pois, no formato em que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, como importante garantia financeira aos que ficam. Irmãos, para finalizar reforço que não devemos desanimar, independentemente do quanto as situações possam parecer difíceis. Lembro que um dos maiores ensinamentos que temos de nosso Senhor é a perseverança. Assim, comece hoje, dê o primeiro passo e garanta poder passar um período de paz e descanso, podendo se dedicar completamente aos seus sonhos.


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