Clipping DSOP Maio 2017

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Sumário Globo News

4

Folha do ES

72

DCI

5

Extra

76

O Globo

7

Diário Gaúcho

80

TV Vanguarda / TV Globo

9

InfoMoney

82

Fala Brasil / TV Record

10

Em Tempo

84

Bom Dia MT

11

Zero Hora

86

TV Tribuna / ES

12

Portal Correio da Paraíba

88

Exame

13

O Dia

91

Bol Notícias

18

Mobillis

93

Bom Dia MT

24

O Povo

96

Rádio Band

25

Diário Gaúcho

99

EBC

26

O Imparcial

103

Rádio Espírito Santo

28

A Tribuna

104

Brasil Econômico IG

29

Diário do Grande ABC

106

UOL Economia

33

O Povo

108

Correio 24horas

35

Diário Gaúcho

110

InfoMoney

40

Zero Hora

113

Rádio CBN

42

Extra

115

RIC Mais / TV Record

43

Folha de Pernambuco

120

RIT TV

44

O Povo

122

TV Setorial

45

Diário Gaúcho

124

Minuto Econômico

46

O Imparcial

126

TV Brasil

47

Diário Online

128

Rede Gospel de Televisão

48

Zero Hora

132

TV+

49

A Tribuna

135

Correio 24horas

50

ES Hoje

138

InfoMoney

54

Rádio Difusora

141

Jornal A Tribuna

56

INEF

142

Prefeitura Curitiba

57

Portal Correio da Paraíba

144

InfoMoney

59

Momento Pró Trabalhador

146

Gazeta Online

61

Rádio Mensagem

147

A Crítica

66

Rádio Difusora

148

Diário do Grande ABC

69

Apontador – Dicas Cidade

149


Jornal de Itatiba

153

Revista Em Condomínios

244

Folha do Sudoeste

155

Rádio Difusora

246

Correio do Estado

158

Nossa Onda Web Rádio

247

Rádio Difusora

159

Amazonas Atual

250

Rádio Amizade

160

Nossa Onda Web Rádio

252

Jornal do Comércio

161

Bem Separadas

254

Mulheres Empreendedoras

163

Papo de Pai

257

Vix

166

Lifepedia

260

ABC do ABC

168

Mundo Carreira

170

Mulheres Empreendedoras

172

Cloud Coaching

175

Campinas.com

177

ABC do ABC

179

São Paulo para Crianças

181

Mundo Carreira

183

Mundo Positivo

186

Cloud Coaching

189

Rádio CNseg

192

Web Insider

193

São Paulo para Crianças

196

Mundo Carreira

198

Rádio Boa Nova

201

Rádio Cidade Jundiaí

202

Primeira Edição

203

Gospel Prime

218

Mundo Positivo

220

Revista Em Condomínios

223

JCNET

225

Universo das Noivas

227

Foco Cidade

230

Guia das Estações

234

Campo Grande News

237

Gospel Prime

242


4

VeĂ­culo:

Globo News

Data: 30/05/2017 Educador Financeiro DSOP: Waldyr Souza Site: http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/crise-financeira-edesemprego-fazem-credito-consignado-aumentar-20-em-um-ano/5894808/


5 Veículo:

DCI

Data: 24/05/2017 Site: http://www.dci.com.br/dci-sp/educacao-financeira-avanca-nas-escolas--id622262.html

03/05/2017 - 05h00

Educação financeira avança nas escolas São Paulo - A educação financeira já é realidade para alguns alunos da capital paulista, centro financeiro do País: 200 escolas (20 públicas e 170 privadas) adotaram a matéria em sua grade curricular. Os números são da DSOP, uma organização de educação financeira cujo sistema significa Diagnosticar, Sonhar e Poupar, e está presente em 1.500 escolas do Brasil. A metodologia da organização engloba desde o ensino infantil até o adulto, porém fica a cargo da escola escolher em qual série quer começar a introduzir o ensino financeiro. De acordo com Edward Cláudio, educador financeiro da DSOP, há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. Edward comenta que o ensino está mais ligado à área de Humanas do que de Exatas. "Engloba a parte matemática, mas educação financeira é comportamental. Os alunos são ensinados a sonhar e criar hábitos e costumes adequados que orientem eles a gerir, planejar e poupar o dinheiro", diz. Além do material didático, o educador diz que a metodologia também inclui a parte prática. Segundo ele, a DSOP incentiva que os alunos pensem em um sonho coletivo para ser realizado ao final do ciclo de ensino. "Alguns optam por uma festa e começam a planejar, com os professores, como vão angariar recurso." Edward diz que a metodologia não alcança apenas os alunos, mas toda a comunidade escolar.


6 "Professores recebem treinamento e pais recebem orientação de como organizar as finanças da casa e dos filhos, por meio de palestras e de uma plataforma com informações sobre o assunto". O custo anual da DSOP varia de R$ 82,90 a R$ 179,90, com material didático, plataformas e palestras. Segundo Edward, a escola pode pagar o valor e cobrar uma taxa na mensalidade ou repassar o valor para os pais. "Tanto escolas privadas quanto públicas nos procuram para implantar a metodologia, muitas vezes a pedido dos próprios pais. No plano mais robusto (R$ 179,90), a taxa é de apenas R$ 15", avalia. Ação do governo Em 2010 o governo assinou o decreto Nº 7.397 que instituía a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) com a "finalidade de promover a educação financeira e previdenciária e contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores". Como parte desta estratégia, em 2014 o Ministério da Educação lançou uma plataforma gratuita com material didático para o ensino médio e fundamental. Luana Meneghetti


7 Veículo:

O Globo

Data: 10/05/2017 Site: https://oglobo.globo.com/economia/teste-seus-conhecimentos-em-financas-pessoais21317244

Teste seus conhecimentos em finanças pessoais Especialista recomenda que reflexão sobre situação financeira seja feita em família

POR LUCIANA CASEMIRO 10/05/2017 8:00 / ATUALIZADO 12/05/2017 12:34

Teste suas finanças pessoais - Agência O Globo

Você é bem educado financeiramente? Ou seja, sabe a importância do dinheiro e a maneira correta de usá-lo? Se não está seguro sobre seus conhecimentos, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), propõe um teste. Prova feita, a hora


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é de refletir sobre a sua situação financeira e como esse tema tem sido tratado na sua vida. - Não é raro que esse seja um assunto sobre o qual as pessoas nunca tenham trabalhado, essa não era nossa cultura. Por isso, recomendamos que se olhe do ponto de vista individual e familiar. Finaças pessoais é uma ciência humana. As quatro operações matemáticas todo mundo está cansado de saber, o que muda não é passar a fazer cálculos, mas começar a fazer projetos de vida e alterar comportamentos - explica Domingos. O especialista orienta que a família estabeleça junta projetos para o hoje, o amanhã e o depois. E mais do que isso trace o caminho para chegar lá: - Quando a família tem metas tudo fica mais fácil. Estou guardando para a viagem, de tantos dias que vou fazer nas férias. Mas também vou precisar me planejar para quando eu parar de trabalhar, pois todos já sabemos que a Previdência não vai dar conta. Faça o teste e veja aqui as múltiplas ofertas de cursos gratuitos na Semana Nacional de Educação Financeira.


9 Veículo:

TV Vanguarda / TV Globo

Programa: Link Vanguarda Data: 24/05/2017 Unidade DSOP: São José dos Campos Site: http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/linkvanguarda/videos/t/edicoes/v/escolas-ensinam-educacao-financeira-a-criancas/5891529/


10 Veículo:

Fala Brasil / TV Record

Data: 02/05/2017 Educadora Financeira DSOP: Cíntia Senna Site: http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/-educadora-financeira-da-dicas-paraeconomizar-no-supermercado-02052017

Planejar o cardápio da semana ou até do mês inteiro, determinar exatamente o valor da compra, resistir às promoções e organizar o carrinho são medidas simples que podem reduzir significativamente o que você gasta no mercado. As dicas são da educadora financeira Cintia Senna. Confira no vídeo!


11 Veículo:

Bom Dia MT

Educador Financeiro DSOP: Marcelo Rubles

Site: https://www.youtube.com/watch?v=U9pHDPmuMZA


12 Veículo:

TV Tribuna / ES

Programa: Tribuna Notícias 2ª Edição Educadora Financeira DSOP: Herica Gomes Data: 26/05/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=hA-gMeqE-mY&feature=youtu.be


13 Veículo:

Exame

Data: 15/05/2017 Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/5-duras-verdades-que-voce-deveria-aceitar-paraenriquecer/

5 duras verdades que você deveria aceitar para enriquecer Ser rico está fora do seu alcance ou investir é chato demais. Até quando você vai acreditar nessas mentiras? Saiba o que fazer Por Júlia Lewgoy access_time15 maio 2017, 09h34 - Publicado em 22 jul 2016, 05h00

Surpresa: Está na hora de encarar verdades para ganhar dinheiro (Thinkstock/DeanDrobot)


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São Paulo – Ser rico está fora do seu alcance, investir é chato demais e o seu cartão de crédito é uma extensão da sua carteira. Até quando você vai acreditar nessas mentiras? Enquanto não aceitar certas verdades, por mais duras que pareçam, continuará perdendo o sono por causa de dinheiro. Então, encare de uma vez a realidade descrita em cinco pontos abaixo (nada tão assustador assim) e se aproxime dos seus objetivos na vida.

1. Ninguém se importa mais com o seu dinheiro do que você Até para ganhar na Mega-Sena você precisa ir até a lotérica, comprar o bilhete, escolher os números (ou solicitar que o sistema faça isso por você), torcer muito e acompanhar o resultado. Se não fizer tudo isso, nem adianta reclamar que nunca ganha nada. “Não vai surgir um salvador, um chefe bondoso ou uma herança que vão salvar suas finanças. É você que tem que assumir esse papel”, incentiva o coach Bruno Gimenes, autor do livro Conexão com a Prosperidade. Para isso, é preciso sair da posição de espectador e treinar, como um jogador olímpico. No início, o processo de organizar as finanças pode ser mais difícil, mas ele se torna mais natural com o tempo. O auto-controle financeiro passa por uma mudança de atitude emocional, como destaca o coach Sílvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. “Afinal, quem está no controle da sua vida? Seu cônjuge, seu chefe ou você?”, questiona.

2. Só dinheiro não faz ninguém feliz, mas ele traz, sim, felicidade Não é um número na sua conta bancária que vai preencher seu vazio existencial. Inclusive, quem valoriza tempo em vez de dinheiro pode ser mais feliz, segundo uma pesquisa recente realizada pela Universidade da Pensilvânia e pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA). Mas o fato é que, racionalmente falando, você precisa dele para realizar objetivos e sonhos na vida. “Ao acumular patrimônio, você tem mais


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liberdade, pode trabalhar menos ou trabalhar no que sempre sonhou, porque já acumulou o suficiente”, destaca o educador financeiro Rafael Seabra, idealizador do blog Quero Ficar Rico. Quando você usa o dinheiro da melhor forma, pode cuidar melhor da sua saúde e passar mais tempo perto das pessoas que você ama. “O problema é que as pessoas usam o dinheiro para se aprisionar. Ganham mais para comprar mais e depender do seu trabalho para manter seu padrão de vida”, explica Seabra.

3. Só tem um jeito de ser rico: ganhar mais do que gasta Para os educadores financeiros, caminhar em direção à riqueza não é ter muito dinheiro, mas seguir um passo bem mais simples: ganhar mais do que se gasta. O xis da questão é conseguir fazer sobrar um pouquinho de dinheiro no final do mês para investir e receber juros em troca, em vez de ter que pagar juros ao tomar empréstimos. “Se você não paga juros, mas também não recebe, está no caminho da pobreza”, diz o educador financeiro Robinson Trovó, fundador da Trovó Academy. Para chegar lá, há dois caminhos: aumentar a sua renda (veja 20 formas de ganhar uma renda extra) ou poupar mais. Para gastar menos, comece montando um orçamento, com tudo o que você ganhou e gastou no último mês (confira como fazer um orçamento pela primeira vez). Aplicativos podem ajudar você nessa tarefa (veja 20 planilhas para organizar o orçamento). Depois que enxergar tudo com mais clareza, faça uma faxina nos gastos. Escolha uma aplicação financeira para investir o que sobrar todo mês (confira 3 investimentos para quem tem menos de 1000 reais). “Os investimentos parecem uma sopa de letrinhas complicada, mas é fácil e seguro investir por conta própria fora da poupança”, orienta Seabra. Aprenda a investir seguindo apenas cinco passos.


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4. Cartão de crédito não é dinheiro Gastar um dinheiro que você tem é bem diferente de gastar um dinheiro que você não tem, mas acha que terá. Esse é o problema do cartão de crédito. Só dá para usá-lo se você souber tim-tim por tim-tim do quanto virá na fatura, e se você tiver certeza que conseguirá pagá-la. “É difícil usar o cartão de crédito sem caminhar para a pobreza, porque você precisa ter uma consciência financeira muito grande”, explica Trovó. O limite do cartão de crédito não é para ser usado como uma forma de complementar a renda, porque você estará se enganando, gastando um dinheiro emprestado pelo banco, que não é seu. Além disso, o banco cobra diversas taxas para você usar o cartão. Além das taxas de juros e da multa em caso de atraso no pagamento da fatura, há a anuidade e as taxas para saque e pagamento de contas, entre outras. É preciso lembrar que os juros no rotativo do cartão de crédito são o principal vilão dos consumidores brasileiros, que estão enfrentando cada vez mais dificuldade para honrar essas dívidas —inclusive por isso a Abecs (associação das empresas de cartões) pretende reformular essa modalidade. Veja 7 erros comuns ao usar o cartão de crédito.

5. Para ser um idoso feliz e independente, é preciso se preparar Vamos viver mais e melhor, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, uma criança nascida em 2015 pode esperar viver 20 anos mais do que se tivesse nascido há 50 anos, segundo o último Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde. Ser idoso não vai mais significar ser dependente, como era antigamente, mas ter qualidade de vida para se divertir. Para isso, você precisa se planejar, e é praticamente certo que a renda do INSS não dará conta de manter seu padrão de vida. “Brinco que INSS significa ‘Isso Nunca Será Suficiente’”, diz Bianchi. Quanto antes você começar a investir para o futuro, melhor, pois além de poupar mais dinheiro, você ganha um rendimento maior com o efeito dos


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juros sobre juros no tempo. Não há um valor mínimo por mês recomendado, então o negócio é guardar o máximo que puder e não se preocupar se parece pouco. Existem diversos tipos de investimento para a aposentadoria, entre eles previdência privada e títulos do Tesouro Direto. Veja aqui quais são as melhores opções.


18 VeĂ­culo:

Bol NotĂ­cias

Data: 14/05/2017 Site: https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2017/05/14/eu-merecomentiras-que-contamos-a-nos-mesmos-para-gastarmos-sem-culpa.htm


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24 Veículo:

Bom Dia MT

Educador Financeiro DSOP: Marcelo Rubles Data: 11/05/2017 Data: 16/05/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=M57PQm51K48


25 VeĂ­culo:

RĂĄdio Band

Educadora Financeira DSOP: Lorena Milaneze Data: 14/05/2017 Site: https://soundcloud.com/rayane-santos-520802854/radio-band-rotativo-do-cartao-decredito-lorena-milaneze-14-05-2017


26 Veículo:

EBC

Data: 05/05/2017 Site: http://radios.ebc.com.br/falando-francamente/2017/05/como-usar-o-cartao-de-creditosem-prejudiar-financas

Saiba como usar o cartão de crédito sem prejudicar as finanças Ouça entrevista como o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos Falando Francamente No AR em 08/05/2017 - 13:59

No programa Falando Francamente desta segunda-feira (7), o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, explica as mudanças nas regras do pagamento rotativo dos cartões de crédito.

Para quem sabe usar, o cartão de crédito é uma grande ajuda nas despesas pessoais mas, na visão do especialista, "o que falta para as pessoas é educação financeira." Ter um cartão de crédito com limite


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superior ao salário é muito tentador e perigoso ao mesmo tempo. Dos 300 milhões de cartões espalhados pelo país, cada pessoa é portadora de três, em média.

Ouça entrevista completa no player acima.


28 Veículo:

Rádio Espírito Santo

Educadora Financeira DSOP: Herica Gomes Data: 25/04/2017 Site: https://soundcloud.com/rayane-santos-520802854/radio-espirito-santo-dia-das-maesherica-gomes-25-04-2017


29 Veículo:

Brasil Econômico IG

Data: 23/05/2017 Site: http://economia.ig.com.br/2017-05-23/como-cortar-gastos.html

Como cortar os gastos desnecessários e ter dinheiro para objetivos maiores? Por Brasil Econômico | 23/05/2017 05:30

Endividamento atinge 59 milhões de brasileiros, diz pesquisa do SPC Brasil e do CNDL; especialista diz que dicas simples ajudam a reduzir as despesas Segundo o levantamento, a faixa etária entre 30 e 39 anos é a que mais conta com negativados, uma vez que, no período, quase metade desta população (49,8%) estava com o nome presente em listas de proteção ao crédito. O número equivale a cerca de 17 milhões de pessoas que tiveram gastos acima do ideal. Ao mesmo tempo, uma quantidade considerável de pessoas entre 40 e 49 anos (47%) e entre 25 e 29 anos (46,3%) também estava inadimplente.

Shutterstock


30 Diagnóstico financeiro pode ser feito por meio de aplicativos; programas permitem localizar os principais gastos

A pesquisa também aponta que a região Sudeste é a que concentra, em termos absolutos, o maior número de negativados, somando 24,9 milhões de consumidores, o que representa 38,1% da população adulta na região. Em seguida, estão as regiões Nordeste, com 15,6 milhões de negativados (39,1% da população adulta); Sul, com 8,2 milhões (37,1%); Norte, com 5,3 milhões (45,77%); e Centro-Oeste, com 4,8 milhões (ou 42,1% da população adulta. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o consumidor pode seguir um passo a passo para diminuir ou eliminar despesas que podem ser consideradas desnecessárias. "Sempre ouço as pessoas dizerem que seu salário não é suficiente para as suas despesas", diz Domingos O especialista em educação financeira lembra que é importante "estar atento, especialmente, aos pequenos gastos, considerados sem muita importância, mas que quando somados fazem grande diferença no orçamento mensal". Para ajudar quem pretende reduzir as despesas, Domingos criou uma lista com 10 dicas para reduzir as despesas supérfluas . Confira: 1) Faça um diagnóstico financeiro Para saber como você pode reduzir ou cortar seus gastos é preciso entender o seu perfil como consumidor . Neste caso, procure conhecer não apenas as despesas grandes e mais expressivas, mas, principalmente, as menores e que não recebem muito de sua atenção no dia a dia. Realize um diagnóstico de sua vida financeira ao anotar durante 30 dias tudo o que você gastou. As anotações ficarão mais inteligentes se você separar os tipos de despesa, incluindo itens como cafezinhos e gorjetas. Alguns aplicativos para Android e iOS permitem que você detalhe cada uma das despesas e organize suas finanças. O Brasil Econômico publicou uma lista com sugestões para quem quer controlar as despesas. Desta forma, é possível visualizar uma realidade muito diferente do que você imagina. 2) Identifique seu comportamento Durante a análise, é importante que você se pergunte: sou uma pessoa que planeja as compras com antecedência e se atenta aos gastos? Ou compro na hora que deseja e faço parcelas para pagar no futuro? Lembre-se que, para conseguir cortar despesas desnecessárias, é preciso ter consciência sobre seu estilo de vida e padrão de consumo . No final das contas, explica Domingos, "o comportamento é mais importante do que a matemática". 3) Não faça "shopping terapia" O nosso desejo de comprar é estimulado quando estamos à frente de vitrines ou vendo promoções online. A partir disso, para evitar despesas desnecessárias, é


31 importante evitar se expor a este tipo de estímulo. Domingos recomenda que se crie o hábito de pesquisar e conseguir o melhor preço apenas quando você realmente for realizar uma compra baseada em uma necessidade real. 4) Cuidado com o cartão de crédito Muitas pessoas consideram o limite do cartão de crédito como parte de sua renda, o que é um grande erro. O mesmo vale para o cheque especial . Para evitar despesas desnecessárias, saiba que essas são opções de crédito para serem usadas quando você realmente tiver necessidade, já que são formas de comprar algo agora e pagar depois com juros. Uma boa alternativa para evitar endividamento é manter o limite do cartão de crédito com valor equivalente ao que você pode pagar. Segundo Domingos, o ideal é ter limite de, no máximo, metade de sua renda mensal . 5) Economize nas contas básicas Despesas com energia elétrica, água e gás em casa devem sempre ser revistas, já que é possível cortar gastos apenas apagando luzes e desligando a televisão quando ninguém estiver assistindo. De acordo com Domingos, atitudes simples, como fechar a torneira enquanto você escova os dentes, podem levar a reduções significativas dos custos de contas básicas de uma casa .

Shutterstock

Criar lista para ir ao supermercado permite que consumidor gastos desnecessários

6) Vá ao mercado com uma lista


32 Um erro básico cometido por muitas pessoas é fazer as compras sem definir, com antecedência, quais são os itens necessários. Esse prática permite que o consumidor corra o risco de ir ao supermercado e levar algo que já tenha, gerando desperdício, ou de não se atentar ao que realmente precisa, pesquisando os melhores preços. A atitude simples de ir ao mercado com planejamento é muito importante para cortar as despesas. 7) Questione-se antes de comprar Quem nunca comprou um item que não precisava ou que, depois de alguns meses, nunca usou? Para evitar as despesas feitas na empolgação do momento, é preciso colocar os pés no chão antes de tomar qualquer decisão e cortar gastos desnecessários pela raiz. Antes de decidir pela compra, faça três perguntas: "eu realmente preciso?", "tenho dinheiro para pagar à vista?", "conseguirei pagar a parcela daqui a três ou seis meses?". 8) Reveja seus pacotes Por tentar atrair cada vez mais clientes, as empresas de telefonia, TV a cabo e internet costumam oferecer novos planos constantemente. Antes de contratar um novo serviço, analise o que as outras empresas estão oferecendo. Assim, poderá negociar o valor do seu plano ou até mesmo mudar para outra empresa. Procurar mais vantagens pelo mesmo ou menor preço é uma das mais eficientes formas de cortar despesas. 9) Saiba usar seu carro Ter um carro implica em diversas despesas, como o pagamento das parcelas, do seguro e de combustível. Para conomiar, é importante ter o entendimento que o uso do automóvel nem sempre é recomendado, principalmente para locais próximos à sua casa. Lembre-se que além de ser saudável, caminhar é uma opção econômica. É válido considerar também as vantagens de usar táxi em determinadas ocasiões, tendo em vista a economia de tempo e dinheiro. 10) Tenha objetivos Qual a motivação você tem para cortar despesas desnecessárias? Quando você estabelece objetivos bem definidos, o consumo imediatista tende a perder força. Estabeleça pelo menos três objetivos: um de curto, outro de médio e outro de longo prazo. Em seguida, faça um orçamento sobre o valor dos seus sonhos e analise quanto você precisaria poupar mensalmente para atingir cada um dos objetivos. Assim, você dará mais prioridade para as despesas que trarão um verdadeiro significado em sua vida e evitará gastos desnecessários.


33 VeĂ­culo:

UOL Economia

Data: 14/05/2017 Site: https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/05/14/eumereco-mentiras-que-contamos-a-nos-mesmos-para-gastarmos-sem-culpa.htm


34


35 Veículo:

Correio 24horas

Data: 15/05/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/saiba-como-escolher-oplano-de-previdencia-privada/?cHash=5b336889b0edbf40985ab5bb250ddbbd

Saiba como escolher o plano de Previdência Privada O CORREIO dá dicas de como escolher a opção de plano mais adequada ao perfil, a partir de R$ 25 mensais Juliana Montanha (juliana.montanha@redebahia.com.br) 15/05/2017 08:07:00Atualizado em 15/05/2017 08:15:20

Em tempos de discussões sobre a Reforma da Previdência e incertezas do trabalhador sobre quanto tempo ainda falta para ele conseguir se aposentar, os planos de Previdência Complementar estão atraindo cada vez mais pessoas. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida, apenas no mês de fevereiro a captação líquida dos planos cresceu 54% em relação ao mesmo período de 2016. Para além do pagamento mensal com foco na aposentadoria, há planos no mercado voltados para crianças e adolescentes, outros com vantagens exclusivas para mulheres e até opções com pagamento único, pensado para investidores. Os especialistas ouvidos pelo CORREIO destacam o que é preciso saber ao contratar um plano de previdência complementar. Na avaliação do educador financeiro Reinaldo Domingos, a primeira coisa que as pessoas devem saber quando o assunto é previdência privada, é que esse é um tipo de investimento. “Trata-se de uma modalidade com característica de longo prazo, de preferência, mais de 10 anos”, diz ele. “Para saber qual o tipo mais interessante, a pessoa deve definir qual o objetivo para aquele recurso e o quanto é preciso guardar para alcançálo. No caso da aposentadoria, eu preciso buscar um rendimento que me dê uma reserva mensal do qual eu possa resgatar pelo menos metade todo mês para ter uma vida com independência financeira”, fala. O especialista reforça que há inúmeros produtos oferecidos no mercado e que o interessado deve pesquisar entre as opções disponíveis. Quanto ao regime tributário, Reinaldo Domingos reforça que existem dois tipos de previdência privada: VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres) e PGBL (Plano Gerador


36 de Benefícios Livres). “A VGBL é a previdência que não tem benefícios fiscais tributários no Imposto de Renda de Pessoa Física. Já a PGBL dá o direito de, em cima do que foi contribuído no ano, deduzir no máximo 12% do valor, fazendo com que a pessoa pague menos imposto”, explica. Rendimento Outra questão que deve ser observada antes de escolher o plano, de acordo com o educador financeiro José Antonio Pizarro, é a remuneração de cada fundo que, segundo ele, deve ser igual ou superior ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). “É interessante também pedir o histórico de desempenho do fundo em questão, referente aos 12, 24 e 36 último meses. A rentabilidade passada não garante o futuro, mas é uma forma de avaliar a qualidade da sua gestão. É provável que ele continue tendo o mesmo comportamento”, analisa Pizarro. Quem contrata também deve estar atento às taxas cobradas por cada plano de previdência privada. “Prefira opções que não cobrem taxas no ato do carregamento ou do resgate e busque também instituições que cobrem no máximo 1% de taxa de administração”, pontua. Confira no quadro ao lado simulações para diferentes contribuições mensais.

Fabiana Sabbag começou a pagar um plano de previdência privada quando tinha apenas 16 anos (Foto: Almiro Lopes/Correio)


37 Começando cedo Foi com os R$ 80 que recebia de mesada que a profissional de Marketing Fabiana Sabbag começou a pagar o seu plano de previdência privada, quando tinha 16 anos. “Eu tinha juntado uma quantidade de dinheiro que recebia dos meus pais. Cheguei no banco que tinha conta sem saber o que fazer com aquele recurso. Aí a minha gerente no banco me apresentou essa proposta de fazer uma poupança para um futuro distante, como uma poupança que eu não poderia mexer”, lembra ela, fazendo o investimento em segredo. Dois anos depois, o pai de Fabiana descobriu a aplicação e resolveu fazer um ‘upgrade’ do plano, ajudando a filha com metade do valor. “O plano então passou a ter uma contribuição mensal de R$ 300 e que vai até 2039”. Avaliando hoje o investimento feito há 13 anos, Fabiana considera que foi uma decisão acertada. “Pelas condições atuais, é praticamente impossível se aposentar com o teto máximo. Já na previdência privada você contribui com um valor relativamente justo e tem a certeza de quando e quanto irá receber”, diz. Complemento de renda Foi do exemplo de dentro de casa que veio a motivação para a advogada Stephanie Mendonça buscar um plano de previdência privada. “Por ter se aposentado ainda nova, minha mãe não conseguiu pegar o teto do INSS. A empresa onde ela trabalhava tinha uma previdência privada pela qual ela já contribuia há mais de 26 anos e eu percebi que esse investimento seria positivo para mim também”, diz. Stephanie contratou o plano no ano passado. “Na hora de escolher, pensei no valor que gostaria de receber e escolhi contribuir com R$ 150. É um valor acessível para mim e o montante que vou receber lá na frente é interessante”. E se engana quem pensa que ainda é muito jovem para pensar em previdência. O defensor público Alan Araújo contratou um plano para a sua filha, hoje com um ano de idade, quando ela tinha apenas um mês de vida. “Tanto eu quanto minha esposa possuímos planos de previdência privada. Fizemos para nossa filha pensando em um planejamento financeiro para ela a longo prazo. Algo que pudéssemos começar a contribuir com um valor menor e que no futuro possa ser utilizado em despesas com a instrução dela”, diz. Araujo conta ainda que fez a portabilidade dos planos para outra instituição. “Encontramo uma outra instituição que pagavam mais em rendimento anual e tinham a mesma solidez e por isso resolvemos trocar”, explica. Sopa de letrinhas: tipos de tributação PGBL Você pode deduzir, na Declaração do Imposto de Renda, os impostos pagos sobre a renda que foi poupada. Para isso é preciso declarar no modelo completo, limitado a 12 % da renda anual tributável. No resgate, o imposto será sobre o montante total resgatado. VGBL Você não pode abater ou restituir no Imposto de Renda do ano seguinte, por isso é indicado aos consumidores que utilizam o modelo simplificado de declaração de IR. No resgate, o imposto a ser pago será apenas sobre o lucro obtido no plano de previdência, e não no valor total.


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Planos de Previdência Privada disponíveis Banco do Brasil (Brasilprev) Nos planos individuais, o valor mínimo mensal é de R$ 60 (VGBL) e de R$ 100,00 (PGBL). Para crianças e adolescentes há o Brasilprev Júnior, que traz o menor valor de contribuição do mercado:- R$ 25 por mês. Bradesco O participante pode fazer contribuições mensais ou esporádicas, a partir de R$ 50 e de acordo com sua disponibilidade, além de contribuições adicionais a qualquer momento para aumentar sua reserva. O banco também oferece um clube de vantagens para os segurados com benefícios e descontos em lojas e estabelecimentos parceiros. Caixa Há planos de previdência com contribuição a partir de R$ 35 por mês. Entre os tipos de planos há produtos de pagamento mensal, geralmente indicados para quem pensa na aposentadoria; produtos de pagamento único para investidores; produtos voltados para quem faz a declaração completa do imposto de renda; além de planos específicos para crianças e produtos com vantagens exclusivas para mulheres. Para contratar, o cliente deve ir à uma agência ou acessar a página da previdência no site. Santander O valor mínimo de contribuição é de R$ 30. É possível fazer uma simulação no site da instituição financeira em www.santander.com.br. Também dá para fazer um teste e identificar qual o seu perfil de investidor. Itaú O banco não ofereceu informações sobre os planos disponíveis.

Dica da semana: Plano de previdência Planejamento Pense no padrão de vida que deseja ter quando se aposentar e no que você tem feito para conquistá-lo. Garantir a sua tranquilidade e sustentabilidade financeira no futuro deve ser uma de suas prioridades hoje, em seu período produtivo de trabalho. Por isso, defina com quantos anos você deseja se aposentar e o quanto quer receber mensalmente. Neste valor, considere as prováveis despesas, as atividades que deseja fazer e os sonhos que deseja conquistar no período. Quanto mais cedo, melhor Pense em uma estratégia de acordo com o tempo que pretende poupar e mantenha a disciplina. Estude a melhor opção de investimento e aposte naquela que é mais adequada ao seu perfil. Entenda que para isso você precisa acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Taxas Fique atento à tarifação das taxas de Carregamento (sobre cada contribuição), Gestão (anual) e a de Saída (no momento do resgate). É importante levar isso em consideração quando buscar mais informações sobre os planos junto aos bancos.


39 Rentabilidade É fundamental saber qual o montante final que o plano vai lhe oferecer, tanto na modalidade de resgate total como na de recebimento mensal (renda vitalícia). Procure saber, também, o percentual de rendimento líquido do seu pleno de previdência. Isso lhe dará condição de comparar com outras opções de investimento. Tributação A tributação Progressiva é mais indicada para quem vai fazer o resgate total ao final do plano e a Regressiva para quem vai receber os valores mensalmente.

Especialista recomenda resgate de recurso Ao final do término do prazo de contribuição no plano de previdência privada, o contratante tem dois possíveis caminhos: o resgate do montante total e o recebimento da renda de forma vitalícia. Na avaliação do educador financeiro, José Antonio Pizarro, a melhor opção é resgatar esse valor para reinvestir. “Apesar da expectativa de vida estar aumentando, sugiro que a pessoa resgate o valor e não se aventure nessa fase da vida a novos negócios. A melhor indicação é que ela utilize o recurso para investir em títulos públicos e faça dele o seu planejamento financeiro”. A opção de investir o montante resgatado em um negócio só deve ser considerada para aqueles que já o possuem. “Se eu já atuo naquela área há anos, tenho expertise e me falta capital para expandir, é um investimento válido. Nunca o beneficiário deve pegar esse resgate para se arriscar em um novo negócio no qual não tem experiência”, alerta o especialista. O recebimento da renda vitalícia, continua Pizarro, não deixa de ser interessante. “Mas é preciso fazer um bom uso desse recurso. Deve ser uma complementação de renda para chegar na terceira idade de uma forma mais tranquila”. Segundo ele, essa pode ser a melhor opção para pessoas que não têm controle financeiro. “Por isso, para maximizar a aplicação desse tipo de recurso disponível, o resgate é mais interessante”, reforça.


40 Veículo:

InfoMoney

Data: 09/05/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6446066/semana-nacional-educacao-financeira-hora-mudar-comportamentos

Semana Nacional da Educação Financeira: hora de mudar comportamentos Endividamento, inadimplência, bola-de-neve financeira e problemas com dinheiro. Infelizmente, tudo isso é muito comum no Brasil, já que grande parte da população não tem educação financeira. Por este ser um assunto tão relevante e necessário, existe a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), que entre os dias 8 e 14 de maio promove a 4ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF). Durante esta semana, diversas ações são realizadas para disseminar a educação financeira e conscientizar o maior número de pessoas, as levando questionar a sua relação com o consumo e melhorar hábitos e comportamentos. Mesmo com todo este destaque, para muitos, ainda hoje, a educação financeira é um conceito abstrato, difícil de ser incorporado no dia a dia. Mas ela vem sendo cada vez mais requisitada e praticada no Brasil. Para se ter ideia, cerca de 1.500 escolas em todo o País oferecem o tema em sua grade curricular para crianças e jovens, com a metodologia DSOP. Isso porque é na infância que acontecem os primeiros contatos com o dinheiro – tanto na observação do comportamento dos pais quanto ao administrar pequenas quantias


41 que passam por suas mãos – que se transformam em hábitos e comportamentos levados por toda a vida. Por isso é importante aprender, o quanto antes, que o dinheiro é um meio para realizar sonhos, e não um fim. Veja, não se trata de uma discussão voltada ao capitalismo, e sim sobre atitudes que levarão as novas gerações a terem consciência e sustentabilidade financeira. Nesta etapa, busca-se ensinar, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Como poucos adultos tiveram esses ensinamentos na infância, há diversos recursos de educação financeira voltados tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, cuja procura é crescente no Brasil. Nos últimos dois anos, em meio ao agravamento da crise financeira e do desemprego, a participação nos cursos DSOP de educação financeira aumentou em 75% – considerando workshops, cursos presenciais e EaD, entre outros. Enfim, oportunidades não faltam para se educar financeiramente e colher os frutos de uma mudança comportamental. Além da minha coluna aqui no InfoMoney, você também pode encontrar muito conteúdo no site da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br). Aproveite a ocasião e melhore a sua vida financeira.


42 Veículo:

Rádio CBN

Educador Financeiro DSOP: Estêvão Daltro – Diretor da Unidade DSOP Goiânia Data: 25/05/2017 Site: http://www.cbngoiania.com.br/programas/cbn-goiania/cbn-goi%C3%A2nia1.213644/gastos-desnecess%C3%A1rios-consomem-at%C3%A9-25-da-renda-das-pessoas1.1282005


43 Veículo:

RIC Mais / TV Record

Programa: Balanço Geral Curitiba Educadora Financeira DSOP: Cláudia Haschich Data: 17/05/2017 Site: https://pr.ricmais.com.br/balanco-geral-curitiba/videos/confira-dicas-para-organizar-avida-financeira-e-economizar-dinheiro/


44 Veículo:

RIT TV

Programa: Nosso Programa Educador Financeiro DSOP: Edward Cláudio Júnior Data: 26/04/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=Pxeqmrl_Y08


45 Veículo:

TV Setorial

Programa: Repórter Setorial Educador Financeiro DSOP: Silvio Bianchi Data: 08/05/2017 Parte I: https://www.youtube.com/watch?v=R0tYgbFGPWg&feature=youtu.be Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=TkAVfNbDymQ&feature=youtu.be


46 Veículo:

Minuto Econômico

Programa: Século News Emissora: Rede Século 21 Educador Financeiro DSOP: Márcio Marques Data: 15/05/2017 Site: https://www.rs21.com.br/noticias/promocao-minuto-economico-seculo-news-15052017/


47 Veículo:

TV Brasil

Programa: Repórter Brasil Educador Financeiro DSOP: Cassio Motomura Data: 09/05/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=IC4-_UUXnX8&feature=youtu.be


48 Veículo:

Rede Gospel de Televisão

Programa: De Bem com a Vida Educador Financeiro DSOP: Reinaldo Domingos Data: 08/05/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=n5ShEimGtmQ


49 Veículo:

TV+

Programa: Show+ Educador Financeiro DSOP: Bruno Chacon Data: 26/05/2017 Site: https://www.youtube.com/watch?v=9qtWUeMKECE&feature=youtu.be


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Veículo:

Correio 24horas

Data: 01/05/2017 Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/veja-como-fazer-ocasamento-dos-sonhos-gastando-cerca-de-r-8mil/?cHash=caa5aedd4d8bc72fc8a7febd88ff86e9

Veja como fazer o casamento dos sonhos gastando cerca de R$ 8 mil De acordo com especialista, estratégia é montar uma cerimônia durante o dia, com um “brunch” e apostar numa decoração com plantas e raízes Gabriel Rodrigues e Priscila Natividade (mais@correio24horas.com.br) 01/05/2017 13:51

Até o felizes para sempre, de graça mesmo, só o amor. Antes das promessas do matrimônio, em tempos de crise, o desafio dos pombinhos tem sido fazer o sonho caber no orçamento. Mas a missão não é impossível. Isto porque, a tendência do momento é o “mini-wedding”, o nome charmoso para o casamento mais simples e intimista com custos reduzidos. A experiência pode reduzir os gastos com um casamento convencional, a depender do buffet, em 80%. A estimativa é do organizador de casamentos e decorador especializado no assunto, Orlando Júnior. “Com este tom mais simples e minimalista dá para fazer, por exemplo, um casamento para 40 convidados gastando R$ 8 mil. Um jantar com toda pompa para a mesma quantidade de pessoas não sairia por menos de R$ 40 mil”, compara. Ainda de acordo com ele, a estratégia é montar uma cerimônia durante o dia, com um “brunch” e apostar numa decoração com plantas e raízes. “É possível pensar numa cerimônia com este buffet mais uma mesa de antepastos (aperitivos), com serviço de mesa unitária de bolos e doces. Vale também substituir as bebidas alcoólicas por sucos, água de coco, água aromatizante e coquetéis com frutas da época”.


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Ana Paula Queiroz optou por comemorar a união em um restaurante. Com isso, a festa para 100 pessoas com tudo incluso saiu por R$ 8,9 mil (Foto: Acervo Pessoal)

Na decoração, saem de cena as flores mais caras - como orquídeas - e entram margaridinhas e a kalanchoe. “São infinitamente mais baratas e juntas com alfinetes e samambaias enriquecem a festa sem gastar muito”, recomenda. Outra despesa que acaba onerando o bolso dos pombinhos é o espaço onde a festa irá acontecer. Neste caso, a dica é usar espaços com ar livre e com isso, reduzir de quebra, os custos com iluminação. “Espaços como praia, sitio, roça e até mesmo um salão de festas do prédio permitem que a gente possa receber bem os convidados mesclando simplicidade com um bom serviço”, acrescenta Júnior. Para o especialista, mesmo cortando custos, ainda vai ser preciso negociar muito com fornecedores, fazer uma boa pesquisa e barganhar descontos. “Os noivos precisam ter em mente que é uma cerimônia de afeto e não um ‘casamento ostentação’. Antes de tudo, têm que internalizar até aonde o orçamento pode ir e trabalhar com base nisso”. Foi o que fez a relações públicas Ana Paula Queiroz, principalmente, porque ela investiu em duas cerimônias de casamento: uma aqui em Salvador e outra na Espanha, país de origem do marido. A opção foi fazer a recepção em um restaurante. “Queria um espaço legal e bonito, mas tudo era muito caro. E tinha que arcar com decoração, buffet, recepção, serviço, bebidas. Por isso decidi fazer num restaurante. Queria um casamento menor, já que teria dois. Com o restaurante isso saiu tudo incluso”. Ana Paula comemorou a união no Restaurante Salvador Dali, no Rio Vermelho. “Pagando o menu por pessoa, todos estes serviços mais o local estavam incluídos. Só contratei por fora uma empresa pequena para fazer os doces e decorar as mesas onde eles iam ficar e


52 uma banda. Paguei R$ 8,9 mil e recebi 100 convidados. Encontrei locais que cobravam, em média, R$ 7 mil só pelo aluguel”, ressalta. Planejamento É um olho nos preparativos e outro no orçamento, como recomenda a educadora financeira da DSOP, Hérica Gomes. E para não sair endividado antes mesmo da lua de mel vai ser preciso planejamento. “É fundamental saber onde está a prioridade, planejar, chegar em um valor que pode gastar na festa, ter um norte para começar esse planejamento e definir o montante que vai se investir no casamento”, aconselha.

Organizador de casamentos, Orlando Júnior conta que é possível economizar na cerimônia (Foto: Acervo Pessoal) A dica é fazer investimentos mensais e alguns sacrifícios para reduzir gastos. “Para quem quer fazer uma reserva por pelo menos um ano, a poupança pode ser uma boa saída, já


53 que tem liquidez diária, mas se tiver um pouco mais de tempo pode fazer investimentos melhores, dois, três anos no Tesouro Direto ou no CDB, que têm um lucro maior”. A agente de atendimento Kellyane Monteiro seguiu o conselho e juntou dinheiro por um ano para subir ao altar com o noivo Edilton após quatro anos de namoro. “Desde o inicio eu fechei meu orçamento em R$ 15 mil e fiz muita coisa para não ultrapassar. Cotei buffets que chegaram a me cobrar R$ 40 mil, mas consegui reduzir para R$ 8 mil”, conta. O casal se conheceu na festa de um amigo, quando se tornaram confidentes de problemas amorosos. “Quando a gente se deu conta, percebeu que um gostava do outro”. Para cumprir o que planejou, Kellyane fez muita coisa, como os convites e o tapete para a cerimônia. “Coloquei a mão na massa mesmo, se não fizesse isso seria difícil economizar, já que tudo relacionado a casamento é muito caro”. Ela não hesitou em mudar, inclusive, a data da festa em troca de um bom desconto. “Troquei o sábado pela quinta-feira porque era o dia mais barato. Só nisso, o preço do aluguel do espaço caiu pela metade, para R$ 3 mil”. Economia que garantiu uma lua de mel com destinos a Punta Cana e Paris. “Eu tive que sonhar de acordo com o que eu podia e com isso consegui incrementar a nossa viagem. Não tenho o que reclamar, todo o esforço valeu a pena”.


54 Veículo:

InfoMoney

Data: 03/05/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6426981/organize-financas-contratacao-clt-esta-com-dias-contados

Organize as finanças: a contratação CLT está com os dias contados A reforma trabalhista vem trazendo uma série de mudanças para o mercado de trabalho no Brasil, dando indícios de que a contratação pelo regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) está com os dias contados. E é exatamente por isso que o trabalhador brasileiro deve buscar se educar financeiramente. Pela CLT, muitas são as despesas que recaem sobre os empregadores. Tendo em vista também a liberação da terceirização das atividades-fim (aquelas que são essenciais para o funcionamento da empresa, como médicos em hospitais, professores em escolas, etc.), muitas empresas já estão revendo suas políticas de contratação. Aos trabalhadores, as mudanças implicam em graves perdas de benefícios. Só para citar alguns: vales transporte e refeição, descansos remunerados semanais e anuais, 13º salário, aviso prévio, seguro desemprego, contribuição para o INSS e FGTS – neste último, tendo multa de 40% em caso de dispensa – licenças maternidade e paternidade, entre outros. Já que a redução de custos é muito significativa, a tendência é que o mercado de trabalho no Brasil se espelhe naquilo que já é praticado em outros países, em que o


55 pagamento costuma ser corresponde às horas trabalhadas e os benefícios e a estabilidade, para ambas as partes, são basicamente nulos. Para o trabalhador, contudo, a tendência com a mudança é que o valor de sua remuneração direta aumente, já que o preço de seus serviços serão mais valorizados frente as empresas. E é justamente por passar a ter mais dinheiro em mãos, e não mais por meio de benefícios, antes recebidos separadamente, que o trabalhador precisa ter educação financeira. Sabemos que ao ter dinheiro em mãos as pessoas são mais levadas ao consumo do que à poupança, algo que fica evidente quando observamos os índices de endividamento e inadimplência nacionais. Nesta nova situação, além de precisar abrir e manter sua empresa, gerir a contabilidade e reter impostos, o trabalhador precisará construir reservas que garantirão a sua sustentabilidade ao longo do tempo. Com educação financeira, reconhecendo o seu padrão de vida e o seu verdadeiro “eu financeiro”, o trabalhador poderá administrar uma renda direta maior e continuar garantindo para si e para os seus familiares qualidade de vida e sustentabilidade financeira.


56 VeĂ­culo:

Jornal A Tribuna

Educadora Financeira DSOP: Herica Gomes Data: 25/05/2017


57 Veículo:

Prefeitura Curitiba

Data: 29/05/2017 Site: http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/com-brincadeiras-criancas-aprendem-licoes-deeducacao-financeira/42277

Planejar o futuro

Com brincadeiras, crianças aprendem lições de educação financeira 29/05/2017 15:15:00

Finanças pessoais, orçamento, planejamento, investimentos. Estes são temas abordados desde a infância no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) União das Vilas, no bairro São Braz, para que as crianças se tornem adultos responsáveis financeiramente. A iniciativa faz parte das ações do projeto Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias, que pretende mudar o comportamento de crianças de 3 a 6 anos e seus familiares, com palestras, atividades e aulas sobre educação financeira. O projeto é uma iniciativa das empresas MetLife e DSOP Educação Financeira.


58 Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens da Vila Sésamo, tópicos como consumo consciente, economia, reúso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por exemplo, a economia de recursos naturais e o empoderamento feminino. “A ideia é que o projeto auxilie os pequenos e suas famílias a identificarem sonhos, definirem metas, fazerem planos e entenderem que as escolhas cotidianas podem ajudá-los a alcançar seus objetivos”, explica o professor de educação infantil, Cláudio da Silva.

Planejamento para alcançar os sonhos O CMEI União das Vilas é uma das 19 unidades de educação infantil da rede municipal de ensino que participam da ação que beneficia cerca de 600 crianças de 4 a 5 anos. O projeto, que dura o ano todo, promove oficinas lúdicas onde aprendem que, para alcançar os sonhos e desejos, precisam de planejamento. "Falamos com os pequenos sobre o consumo consciente, sobre a diferença entre querer e precisar, conversamos sobre sustentabilidade, explicamos que não se deve desperdiçar energia, água, alimento. E, espertos como são, aprendem tudo, o avanço é notável", explica o professor. O trabalho começou com uma roda de conversa sobre a importância de querer, esperar e alcançar coisas que desejamos. Os pequenos revelaram que seus sonhos estão relacionados à compra de brinquedos e por isso foram convidados a confeccionarem jogos para que compartilharem na unidade. Matheus Lourenço, com a ajuda dos colegas, fez um tabuleiro de futebol de pregos. “A gente conversou que é importante dar valor ao que a gente tem e nosso jogo de futebol tem muito valor porque fizemos juntos e conseguimos”, afirma o menino.


59 Veículo:

InfoMoney

Data: 24/05/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6558608/cresce-procura-por-credito-consignado-preciso-ter-cautela

Cresce procura por crédito consignado – é preciso ter cautela As concessões de empréstimo consignado cresceram em 22% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Banco Central. A popularidade deste tipo de crédito se dá por seus juros baixos e pelo pagamento ser direto no salário, mas ele não é a saída para o desequilíbrio financeiro. Os juros são mais baixos que os das demais modalidades de crédito justamente porque o pagamento é “garantido”. Dessa forma a sua renda do trabalhador é significativamente reduzida já na fonte e se não houver equilíbrio e mudanças de hábitos, o endividamento pode se agravar ao longo do tempo. Afinal, se já estava difícil administrar o salário completo, imagine como ficará a situação após a redução. A busca pelo empréstimo deve ser uma atitude tomada após conscientização real do problema, ciência de todos os ganhos e gastos e análise das alternativas, considerando ações mais sustentáveis que o empréstimo. Vejo que muitas pessoas aderem ao consignado para quitar outra dívida, como cheque especial ou cartão de crédito, em que os juros são mais altos. Mas apenas trocar uma dívida pela outra não é suficiente, é preciso corrigir o comportamento que levou a essa situação, para sair do ciclo do endividamento de forma definitiva. Portanto antes de tomar qualquer crédito, conheça a sua real situação, fazendo um diagnóstico financeiro. Foque em resolver a questão, evitando que os problemas


60 financeiros reflitam em seu desempenho profissional – afinal será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário. Procure saber se sua empresa disponibiliza informações ou algum tipo de programa de educação financeira. Caso não tenha, procure por conta, há diversos livros e cursos, muitos online e gratuitos, que podem ajudar. Diversos canais do YouTube falam sobre finanças, o meu é um deles, indico este vídeo em especial para endividados e inadimplentes: clique e assista. Se for tomar este crédito, de forma consciente e planejada, tenha de antemão a certeza de que o valor descontado no salário ou aposentadoria não comprometerá os seus compromissos essenciais mensais, já que o custo de vida pode ser reduzido em até 35%. Não há problemas em ter dívidas, o problema está em não ter o controle sobre a situação. Portanto, procure se educar financeiramente.


61 Veículo:

Gazeta Online

Data: 14/05/2017 Site: http://www.gazetaonline.com.br/noticias/economia/2017/05/uma-nova-vida-aposvencer-as-dividas-e-o-consumo-excessivo-1014055007.html

Uma nova vida após vencer as dívidas e o consumo excessivo Ex-endividada conta como saiu do abismo financeiro com organização e trabalho Publicado em 14/05/2017 às 09h12 Atualizado em 14/05/2017 às 13h17

"Achava que Deus ia dar um jeito, até que tudo virou uma bola de neve e vi que dependia de mim mesma mudar a forma de usar o dinheiro" - Silezia Sarti, servidora pública Foto: Marcelo Prest


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Gastar sem pensar no amanhã. Muitos consumidores fazem disso uma rotina de vida e só se preocupam em parar de comprar quando se encontram à beira do abismo do endividamento. A servidora pública Silezia Sarti, de 48 anos, se viu prestes a se desequilibrar e a cair nessa situação. Cheia de financiamentos, com dívidas no cartão e no cheque especial, ela precisou fazer malabarismo financeiro, pegando um empréstimo para pagar o outro, e assim manter o nome limpo na praça. “Eu sempre gastei mais do que ganhava. Achava que Deus ia dar um jeito, até que tudo virou uma bola de neve e eu vi que dependia de mim mesma mudar a forma de usar o dinheiro”, conta. Ao perceber que sua situação estava no limite, Silezia buscou, a princípio, ajuda do Google para encontrar uma solução para seu endividamento excessivo. No buscador, encontrou consultorias. A partir daí, ela resolveu entrar num programa de reeducação financeira. “Um dos primeiros consultores me disse que não havia solução para o meu problema. Foi só na segunda opção que achei uma forma de sair dessa situação”, conta. Com as aulas, ela mudou a forma de lidar com o seu salário, passou a evitar o desperdício, vendeu o carro para se livrar do financiamento e foi conseguindo economizar para pagar as dívidas no cheque especial, no cartão e os empréstimos. Aumentar a renda foi também uma solução que Silezia encontrou. Ela começou a fazer docinhos para ganhar um dinheiro extra e assim conquistar a liberdade financeira. “Eu estava ansiosa para resolver tudo isso logo. O trabalho com os doces deu tão certo que passei a aceitar várias encomendas que foram cruciais para eu quitar minhas dívidas”, releva a consumidora ao acrescentar que em três anos conseguiu pagar quase todos os empréstimos. “Só falta um. E eu já antecipei várias parcelas. Inclusive, precisei comprar um carro financiado. Dividi em 48 meses, mas consegui, com a venda dos docinhos, quitar 18 prestações de uma vez”. A educadora financeira Hérica Gomes, do Instituto Dsop, explica que não há muita saída para o consumidor endividado vencer esse quadro se não for pelo


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planejamento. “Tem que cortar os supérfluos e só gastar realmente com o que é essencial”, diz a especialista que ajudou Silezia a reorganizar o orçamento. “Há pesquisas que mostram que muitas famílias chegam a desperdiçar 30% do que consomem. Se isso ocorre é porque não precisavam disso. Então, elas podem sim economizar para sair das dívidas e alcançar sonhos”, explica ao citar exemplos de estratégias para deixar as contas no azul. “Despesas com telefonia, energia e água são essenciais. Não dá para cortá-las, mas dá para diminuir. É possível ainda trocar a TV a cabo por uma mais barata, que esteja de acordo com a realidade financeira daquele momento”, orienta.

As dicas Como sair do endividamento O primeiro passo é colocar no papel a receita e todos os compromissos financeiros da família. Encontre onde há desperdício Veja onde os gastos estão acima do ideal para as finanças da família. Envolva todos nesse projeto de busca pela saúde financeira da casa. Avalie as prioridades Depois de tudo no papel, encontre as dívidas que estão mais pesando no orçamento e tente pagar primeiro os débitos que têm os juros mais altos, como cartão de crédito e cheque especial. Amplie sua renda Apesar de ser complicado aumentar o salário, principalmente neste cenário de crise e desemprego, o consumidor endividado precisa encontrar formas de aumentar sua renda. Uma das saídas é fazer “bicos”, buscar um dinheiro extra como fazer doces para fora, trabalhar com artesanato ou mesmo como um “faz-tudo”. Fuja dos empréstimos Alguns consumidores chegam a ter limites de cartão e de cheque especial num valor muito acima da renda mensal. Isso é um chamariz para o endividamento. É importante solicitar ao banco um limite de crédito compatível com o salário.


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Professora queria ser exemplo

"Organizar a vida e fugir das dívidas torna-se uma tarefa mais fácil quando passamos a enxergar a vida com clareza, tomando até decisões mais sábias" - Glades Gabriela Müller, psicóloga Foto: Arquivo Pessoal

A professora Rafaela Soares, de 36 anos, nunca ficou endividada. Mas também não tinha uma vida financeira tão organizada. Tudo mudou quando ela começou a ministrar aulas de educação financeira para seus alunos. “Eu achava errado ensinar algo que eu não fazia no dia a dia. Então, mudei totalmente meu jeito de usar o dinheiro”, conta. Rafaela disse que começou a cortar também os desperdícios e a economizar para realizar seus sonhos. “Estou resistindo ao consumo para fazer coisas que realmente eu sonhei, como viajar, por exemplo”. A psicóloga clínica Glades Gabriela Müller pondera que tomar decisões a respeito de problemas pessoais e organizar a vida é uma tarefa considerada difícil. “Quando temos que fazer isso sob pressão, as coisas às vezes não saem como deveriam. Por isso, é tão importante ter um cuidado especial com a saúde mental, pois quando estamos saudáveis, mentalmente falando, conseguimos ter uma visão mais clara a respeito de tudo que está a nossa volta para, então, organizar a vida e fugir das dívidas”, destaca a psicóloga da Verthag Psicologia.


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66 Veículo:

A Crítica

Data: 07/05/2017 Site: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/mes-das-noivas-confira-dicas-deeconomia-para-planejar-o-casamento-na-crise

Mês das noivas: confira dicas de economia para planejar o casamento na crise O Portal A Crítica conversou com a educadora financeira, Vera Lúcia, sobre o planejamento de um casamento durante o período de crise. Confira 8 dicas da profissional 07/05/2017 às 11:27

Para a educadora financeira, o diálogo também é imprescindível para que os noivos conheçam as expectativas um do outro


67 Larissa Cavalcante Manaus (AM)

Antes do tão aguardado momento do “sim”, os noivos enfrentam desafios para realizar o casamento. E casar não é barato, e a crise financeira pode dificultar ainda mais a realização desse sonho. Maio é considerado o mês das noivas e de acordo com a educadora financeira e pedagoga da Unidade DSOP Manaus, Vera Lúcia Oliveira, para quem sonha em casar é muito importante ter orientações de educação financeira. “Casar no mês de maio é o sonho de muitas noivas, mas é preciso ficar atenta aos valores e, claro, fazer um orçamento com todos os serviços e valores que deseja contratar para o tão sonhado dia. É muito importante pesquisar os valores de cada produto e serviço em, no mínimo, três empresas diferentes, evitando extrapolar o orçamento e ter surpresas desagradáveis”, orienta Vera Lúcia. Para a educadora financeira, o diálogo também é imprescindível para que os noivos conheçam as expectativas um do outro e estabeleçam as suas prioridades, frente às diversas opções disponíveis para cerimônia, celebração e lua-de-mel. Kacius Dutra e Kelly Oneida estão com o casamento marcado para o dia 20 de outubro e para realizar este sonho precisaram buscar uma renda extra através de eventos gastronômicos.“Apesar de tentar juntar o dinheiro de nossas profissões não é o suficiente para custear todas as despesas, por isso estamos realizando eventos mensais. Esses eventos são gastronômicos, pois o Kacius é chef de cozinha. Já fizemos uma feijoada no mês de abril, no dia 12 deste mês teremos uma noite de massas, quando a pessoa paga um valor e come à vontade. No mês de junho, no dia 14, teremos a nossa festa junina, em julho uma noite latina e finaliza em agosto com um festival de chope”, conta Kelly. O casal negociou com fornecedores itens da festa como o bolo, vestido e mobiliários. Ainda irão confeccionar as lembranças do casamento e preparar o próprio buffet que contará com o auxílio do noivo e de estudantes de gastronomia. Kelly dá um conselho para os casais que pretendem iniciar o planejamento. “Assessoria é muito importante, pois uma ótima equipe pode livrar o casal de situações constrangedoras. Pesquisar muito antes de contratar também é importante, não é fechar contrato com o primeiro profissional que aparecer.É sempre bom tomar cuidado com as promessas de pessoas que dizem fazer milagres com seu dinheiro”, afirma. O casal Ana Sabrina e Tiago Marinho irão casar em julho e estão preparando os festejos há mais de dois anos. Para realizar o grande sonho os noivos precisaram vender doces e açaí para complementar a renda. O noivo realizou o planejamento do casamento por meio de planilhas e 30 mil reais é investimento feito pelo casal.“Com antecedência e planejamento foi possivel dedicar mil reais por mês da renda do casal, dividindo fica R$500 para cada. Para a realização de um sonho com planejamento você percebe que o impossível torna-se possível”, destaca Tiago. Segundo Sabrina, após o noivado o planejamento para o casamento tornou-se prioridade e todas as escolhas diárias eram feitas em prol da cerimônia. “Optamos pela flexibilidade, ou


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seja, continuamos indo ao cinema ou jantando em restaurantes. Só que, claro, tínhamos uma consciência que não podíamos gastar tanto. Para ajudar, estabelecemos uma ‘caixinha da diversão’ em que era colocada uma quantia para ser utilizada durante o mês. Quando acabava era sinal de que precisávamos esperar o próximo mês, assim ficou mais fácil ter o controle”, salienta. Leandro Santos e Suellen Brazão optaram por realizar o miniwedding, estilo de casamento intimista para familiares e amigos próximos. A festa será realizada em outubro e para driblar a crise o casal antecipou fechar contratos com os principais fornecedores da festa. “Antecipar os contratos permitiu ganhar vantagens com pacotes promocionais que os estabelecimentos oferecem como os buffets, além de barganhar as formas de pagamentos. Após o noivamos, pesquisamos e buscamos orçamentos em diferentes locais. Ter uma planilha com todas as despesas ajuda muito no controle do planejamento da festa”, ressalta Suellen. Orientações Pesquisas Ao estabelecer as prioridades, é preciso fazer diversas pesquisas, já que os preços variam muito – seja de acordo com a data, localização da cerimônia e da recepção. Planejar e orçar Listar todas as despesas em um orçamento total e definir o quanto precisam guardar mensalmente para casar na data desejada. Reduzir gastos Eliminar os gastos supérfluos, comprar com consciência e pedir descontos. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força; Buscar renda extra Caso deseje levantar uma renda extra, o casal pode usar suas habilidades ou hobbies sempre destinando os valores obtidos para a poupança do casamento; Orçamento diferente O ideal é priorizar o casamento e os demais objetivos do casal, fazendo Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos, e readequar o padrão de vida para que, após colocar os gastos, o resultado final dessa conta seja positivo ou zero, nunca negativo. Investir O investimento deve ser compátivel com o prazo em que se deseja realizar o casamento. Se for no curto prazo (em até um ano), o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Se for no médio prazo (18 meses ou mais), certificados de depósitos bancários (CDBs) e fundos de investimentos de baixo risco são os mais indicados.


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Diário do Grande ABC

Data: 28/05/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2676366/abrir-o-proprio-negocio-e-saida-em-meioao-desemprego

Abrir o próprio negócio é saída em meio ao desemprego Flavia Kurotori Especial para o Diário

Os últimos anos têm sido marcados pelos números negativos decorrentes da crise econômica. No Grande ABC, o setor que mais sofre, e gera efeito em cadeia, é a indústria. Para se ter ideia, em 2016 o segmento eliminou 20,3 mil empregos. É válido lembrar que, desses, cerca de 3.500 são oriundos de PDVs (Programas de Demissão Voluntária) na Mercedes-Benz, Volkswagen e Ford. Entretanto, há quem tenha aproveitado a oportunidade e resolveu empreender. Segundo a consultora da Lemon & Co. Consultoria e Incubadora de Franquias, Naiara Correa, “muitas vezes o PDV é o pontapé que precisava para a pessoa abrir o próprio negócio”. Caso do são-bernardense Renato de Assis Miranda, 38 anos, que aderiu ao programa de demissão voluntária na Volkswagen em setembro do ano passado, após dez anos trabalhando na área de logística da montadora. “Por causa da crise, o cenário na empresa estava incerto, ainda mais que


70 estávamos em lay-off (suspensão temporária do contrato de serviço). Então, comecei a pesquisar antes mesmo de sair”, lembra. “O ramo da alimentação sempre me chamou a atenção, e optei por investir nele”, conta. De acordo com dados do IPC Maps, os moradores do Grande ABC irão gastar neste ano cerca de R$ 4,5 bilhões com alimentação fora de casa. Franqueado da Mineiro Delivery – rede especializada em entrega de comida caseira no box – Miranda afirma que escolheu abrí-la em São Bernardo pela facilidade, além de ser uma das cidades que ainda não contavam com uma unidade. “O Grande ABC sempre foi atrativo para investidores, pois o potencial de compra dos moradores é grande”, explica Naiara. É válido lembrar que, mesmo na crise, juntas as sete cidades se mantêm como o quinto maior polo consumidor do País. Conforme os dados do IPC Maps, devem ser desembolsados R$ 72,5 bilhões ao longo de 2017. De olho nessa oportunidade, Adriano Pinto de Andrade, 41, que morava no Ipiranga, em São Paulo, se mudou para São Caetano. Ele aderiu ao PDV da Mercedes-Benz em setembro do ano passado, após 11 anos e 11 meses na usinagem da empresa. “Desde 2014 estava preocupado com a situação econômica, então comecei uma faculdade de tecnólogo em Gestão de Qualidade, a fim de me especializar”, conta. Ao sair da montadora, Andrade lembra que tentou se inserir no mercado de sua nova formação, mas não conseguiu. “Na faculdade, eles enfatizam muito o empreendedorismo e isso foi decisivo na minha escolha”, relata. Sua aposta deu tão certo que, após abrir franquia da Crazy4Cups – quiosque especializado em presentes temáticos – no ParkShopping São Caetano, ele já iniciou fase de negociação de seu segundo empreendimento no Shopping ABC. De acordo com dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), no primeiro trimestre de 2017, 23% dos franqueados do País possuíam mais de uma unidade. É o caso também de Douglas Bueno, 28, que negociou com um amigo duas unidades de uma escola de inglês, a Evolute Profissionalizantes e Idiomas, uma em São Caetano e a outra em Diadema, após emprego que não deu certo. “Trabalhei por quatro anos com venda no jornal Estadão, mas pedi demissão porque surgiu oportunidade fora de São Paulo. Porém, ela não deu certo por causa da crise e acabei sendo demitido”, lamenta. Bueno conta que a escolha do ramo deveu-se à oportunidade de negócio e lembra que, anteriormente, ele e a mulher tentaram empreender em um brechó e, depois, em um carrinho de cachorro-quente, no entanto, não deram certo. Atualmente, ele se dedica às escolas, enquanto sua mulher segue em emprego com carteira assinada.

Empreender exige cautela e pesquisa A principal dica do educador financeiro da DSOP Educação Financeira no Grande ABC, Edward Cláudio Júnior, é não se deixe levar pela ansiedade. “É imprescindível pesquisar todos os pontos positivos e negativos antes de abrir o próprio negócio.” Outro ponto crucial é procurar orientação, por exemplo, do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para buscar informações, realizar capacitação e, também, verificar a viabilidade do seu negócio no bairro de interesse. O educador financeiro afirma que, com planejamento, tudo pode dar certo. “A crise sempre gera oportunidades”, diz. “O setor de assistência técnica de eletroeletrônicos se destaca, pois com


71 dificuldades financeiras, quando um aparelho quebra, a pessoa busca consertá-lo e não comprar um novo”, exemplifica. Na hora da escolha do ramo de atuação, a indicação é optar por aquilo que goste e tenha conhecimento. “Não adianta apenas dar bons lucros se o empreendedor não gostar do que faz. Desta maneira negócio nenhum vai para frente”, atesta. Cláudio Júnior também ressalta que é preciso calcular todos os valores necessários para manter o empreendimento antes de abrí-lo, considerando os gastos fixos (aluguel, pagamento de funcionários, contas de água e luz), além de manter uma reserva financeira, pois pode levar um tempo até o negócio maturar. Desde o momento da abertura do empreendimento é necessário separar o dinheiro da pessoa física e da pessoa jurídica, por meio do pró-labore, a fim de não se enrolar mais para frente. FRANQUIAS - Caso o investidor opte pelo sistema de franquias, o especialista garante que a necessidade de pesquisa é reforçada. “Converse com franqueados para verificar a veracidade das informações fornecidas pela empresa, por exemplo”. Vale também procurar um contador, para analisar se os dados fornecidos são coerentes. Apesar de as franquias possuírem marcas consolidadas, “isso não significa que dará certo, que a pessoa não precise se comprometer. “Acompanhe o dia a dia, gerencie seu negócio”, reforça.


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Folha do ES

Data: 22/05/2017 Site: http://www.folhadoes.com/noticia/2017/05/22/como-cortar-gastos-desnecessarios.html

COMO CORTAR GASTOS DESNECESSÁRIOS? Confira passo a passo para cortar gastos desnecessários

Você sabia que, em média, 25% dos gastos mensais de toda pessoa ou família são supérfluos e/ou desnecessários? O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros


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(Abefin), Reinaldo Domingos, listou um passo a passo para diminuir ou eliminar esses excessos. "Sempre ouço as pessoas dizerem que seu salário não é suficiente para as suas despesas. É preciso estar atento especialmente aos pequenos gastos, considerados sem muita importância, mas que quando somados fazem grande diferença no orçamento mensal", explica Domingos. Confira passo a passo para cortar gastos desnecessários: 1- Faça um diagnóstico financeiro Para saber como reduzir ou cortar gastos é preciso conhecer todos os seus – não apenas os maiores e mais expressivos, mas especialmente os menores eque são tidos sem muita atenção. Faça um diagnóstico de sua vida financeira anotando por 30 dias tudo o que gasta, separando por tipo de despesa, incluindo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente da que imagina; 2- Identifique seu comportamento Durante o diagnóstico, reflita: você é uma pessoa que planeja as compras com antecedência e se atenta aos gastos? Ou compra a hora que deseja e faz parcelas para pagar no futuro? Saiba que para cortar gastos desnecessários é preciso ter consciência de seu estilo de vida e padrão de consumo – o comportamento é mais importante do que a matemática; 3- Não faça "shopping terapia" O desejo de comprar é estimulado quando se está frente a vitrines ou vendo promoções online. Portanto, para evitar gastos desnecessários, evite se expor a este tipo de estímulo, criando o hábito de pesquisar apenas quando for comprar, baseado em uma real necessidade, para fazer pesquisas e conseguir o melhor preço; 4- Cuidado com cartão de crédito e cheque especial Muitas pessoas consideram o limite do cartão de crédito e do cheque especial como parte de sua renda, o que é um grande erro. Para evitar gastos desnecessários, tenha consciência de que essas são opções de crédito, ou seja, formas de comprar algo agora e


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pagar depois com juros. Mantenha o limite do cartão de crédito com valor equivalente, no máximo, a metade de sua renda; 5- Economize nas contas básicas Despesas com energia elétrica, água e gás em casa devem sempre ser revistas. Afinal, é possível cortar gastos apenas apagando luzes e desligando a TV quando ninguém estiver usando. Atitudes simples, como fechar a torneira ao escovar os dentes, podem levar a redução de custos nas contas básicas de uma casa; 6- Vá ao mercado com uma lista Um erro básico de muitas pessoas é ir ao mercado sem definir com antecedência o que vai comprar. Assim corre o risco de levar algo que já tenha, gerando desperdício, ou de não se atentar ao que realmente precisa, pesquisando os melhores preços. A atitude simples de ir ao mercado com planejamento é muito importante para cortar gastos desnecessários; 7- Se questione antes de comprar Quem nunca comprou um item que não precisa ou nunca usou, apenas pela empolgação do momento? É preciso colocar os pés no chão antes de fazer qualquer compra, cortando os gastos desnecessários pela raiz. Pergunte-se: "eu realmente preciso?", "tenho dinheiro para pagar à vista?", "conseguirei pagar a parcela daqui há três ou seis meses?'; 8- Reveja seus pacotes Por buscar atrair cada vez mais clientes, empresas de telefonia, TV a cabo e internet costumam oferecer novos planos constantemente. Analise o oferecido por outras empresas, assim poderá negociar ou mesmo trocar. Procurar mais vantagens pelo mesmo ou menor custo é uma das mais eficientes formas de cortar gastos; 9- Saiba usar seu carro Ter um carro implica em várias despesas, como pagamento de parcelas, seguros e combustível. Para economizar, saiba que nem sempre é preciso fazer tudo de carro – caminhar é saudável e pode ser econômico. É válido também considerar as vantagens de usar


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táxi em determinadas ocasiões, tendo economia de tempo e dinheiro; 10- Tenha sonhos Qual motivação você tem para cortar gastos desnecessários? Quando se resgata os sonhos, aquilo que realmente deseja conquistar, o consumo imediatista perde a força. Estabeleça pelo menos três sonhos (um de curto, outro de médio e outro de longo prazo), orce seus custos e veja o quanto precisa poupar mensalmente para realizar cada um deles. Assim estará priorizando aquilo que tem verdadeiro significado em sua vida.


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Extra

Data: 29/05/2017 Site: https://extra.globo.com/noticias/economia/veja-15-dicas-para-negociar-asmensalidades-escolares-21406410.html

Veja 15 dicas para negociar as mensalidades escolares Marcela Sorosini

Muitos responsáveis esperam o fim do primeiro semestre para mudarem as crianças de escolas. Nessa transferência de alunos, diversos cuidados precisam ser tomados e é possível negociar descontos com a nova instituição. O valor do abatimento varia muito, de 5% a 100%, dependendo da escola, série, turno e desempenho do aluno. Por isso, o EXTRA reuniu as recomendações de educadores financeiros e especialistas da área. João Luiz Cesarino da Rosa, da diretoria da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Conefen), lembra que, para mudar um estudante de escola, é necessário avaliar vários critérios, não apenas o lado financeiro: — É preciso conhecer a filosofia e a reputação do colégio. Se o motivo da troca for uma dificuldade financeira momentânea, como no caso de desemprego, os pais podem procurar a escola em que a criança já está matriculada, pois a maioria é sensível a essas dificuldades que todas as pessoas estão sujeitas a passar. A diretora financeira do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Sinepe RJ), Anna Lydia Collares, destaca que, se o aluno mudar de colégio no meio do ano, os responsáveis terão que comprar novos uniformes e material didático. — São gastos inerentes que deve ser ‘planilhado’ para ver se vale a pena a transferência de escola em virtude do valor da mensalidade. O Sinepe só indica a troca no meio do ano em caso de desgaste na relação pedagógica ou mudança de endereço.


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Lilian procura uma nova escola para o filho Yuri depois que a mensalidade subiu Foto: Cléber Júnior

Educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli explica que, caso a troca seja motivada apenas por questões financeiras, conversar é essencial: — É óbvio: o aluno significa faturamento, e a escola não quer perder renda. Então, negocie, mas com bom senso. Veja se não há outros cortes a fazer, porque a educação precisa estar em primeiro lugar. O especialista em Finanças Alexandre Prado ressalta que a primeira coisa é ver se realmente necessário trocar de escola.


78 — Se quiser trocar, avale bem o sistema pedagógico da nova instituição. Cortar atividades extracurriculares, como aulas de judô e balé, pode ser necessário nesse momento econômico, porque pesam no bolso. Tais atitudes são mais recomendadas do que trocar o estudante que está adaptado e feliz na escola atual. É preciso comparar tudo adequadamente. Migração para a rede pública Lilian Carol Rocha Guimarães, de 30 anos, estava insatisfeita com a creche em que o filho mais novo, Yuri, de 4 anos, estava matriculado. Agora, a dona de casa pesquisa atentamente outras alternativas em São João de Meriti, onde mora, para o caçula: — Como ele é pequeno, vai mais para brincar, mas os preços estão puxados. Não estão a nosso favor. Quero uma escola que tenha um bom ensino, que ele vá aprender, mas com um preço bacana. É uma diferença muito grande de mensalidade entre uma escola e outra. Vários conhecidos estão tirando os filhos da escola particular para a pública, porque está pesando no orçamento. O efeito que Lilian percebe é realidade também na capital. Segundo dados da Secretaria Municipal de Educação do Rio, em 2017, 25.210 crianças oriundas de escolas privadas foram matriculadas na rede municipal de ensino, 16% a mais do que em 2016, quando foram matriculados 21.676 alunos. Do total de crianças matriculadas neste ano, as que saíram de escolas particulares representam 23%.

15 ORIENTAÇÕES PARA NEGOCIAR A MENSALIDADE 1 - Pesquise muito e se informe. Vá a várias escolas no mesmo bairro, porque os preços variam bastante. Veja a metodologia da escola, se haverá perdas de conteúdo com a troca no meio do ano, como será a adaptação, quais são os diferenciais de cada opção e se há atividades extracurriculares incluídas na mensalidade. 2 - Se organize. Verifique qual a sua real situação financeira e corte os gastos desnecessários. Pequenas atitudes podem fazer diferença, como cortar a pizza delivery do fim de semana. Isso serve para pedir abatimento na escola atual ou para ver qual mensalidade de outra instituição se encaixa ao orçamento. 3 - Havendo parcelas atrasadas na escola atual, negocie o parcelamento e dilua em prestações que caibam no seu novo orçamento, de modo que fique dentro do planejamento financeiro traçado após os diagnósticos feitos. O Procon Carioca lembra que, embora a escola não seja obrigada a aceitar o parcelamento da dívida, a instituição não pode reter qualquer documento do aluno se ele pedir transferência para outra unidade de ensino 4 - Após definir seu limite de negociação, agende uma reunião na escola. Negociar pessoalmente com a direção é sempre a melhor forma. 5- Durante a negociação, exponha seus argumentos de forma clara e objetiva, deixando claro que pretende manter ou matricular seu filho na escola, porém, que há limites de aceitação das condições.


79 6 - Seja transparente. Não baseie sua negociação em mentiras, mas revele qual a condição real da família no momento. 7 - Ressalte o bom histórico do aluno e do pagamento das mensalidades 8 - Veja se há alguma possibilidade de bolsa parcial. Veja na sua empresa, condomínio, comunidade e nas suas relações sociais se há convênios com escolas que lhe ofereçam descontos e benefícios. 9 - Ouça a proposta da escola e também apresente alternativas de pagamento com descontos, tais como abatimento em antecipações ou pagamento integral do semestre, caso você tenha reservas para isso. 10 - Procure escolas onde tenha facilidade de levar e buscar sem custos adicionais, como por exemplo, o transporte escolar. Procure soluções entre os pais e combinem de um levar e outro buscar. Toda redução de despesa será importante numa futura negociação. 11 - Se mais de um filho estuda em uma mesma instituição, o poder de negociação aumenta. Os descontos são progressivos. 12 - Boas notas podem render bolsas. Um adolescente tem que ser consciente e lembrar que o bom desempenho e comportamento podem significar uma redução no preço da escola 13 - Uma alternativa é usar os recursos das férias dos pais ou saque das contas inativas do FGTS para adiantar mensalidades com um desconto interessante. 14 - Não seja enganado ou pressionado durante a negociação: o Procon Carioca alerta que o aluno em débito com a escola não poderá ser obrigado a sair da escola antes do final do ano letivo. Além disso, o órgão de defesa do consumidor recomenda que o responsável fique atento à cláusula de cancelamento e às condições para que não ocorra cobrança abusiva que tenha que ser discutida na Justiça. 15 - Procure escolas filantrópicas e instituições que oferecem bolsas de estudo com o máximo de antecedência. O Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart), projeto que dá bolsas de estudos em escolas particulares de excelência, está com inscrições abertas para 72 bolsas de estudo integrais para o ano letivo de 2018 no Rio de Janeiro. As inscrições do processo seletivo são realizadas até 3 de julho, no site www.ismart.org.br.

Fontes: Especialista em Finanças, Alexandre Prado, educador financeiro DSOP Rogério Braga, economista Sergio Dias e educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.


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Diário Gaúcho

Data: 22/05/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/05/esta-planejandosubir-ao-altar-confira-dicas-para-economizar-no-casamento-9798012.html

Está planejando subir ao altar? Confira dicas para economizar no casamento Que tal aproveitar o mês das noivas, maio, para começar o planejamento?!

Foto: Sxc / Divulgação


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Para os apaixonados que aproveitaram este mês de maio, das noivas, para começar a planejar a festa de casamento, a reportagem garimpou dicas de economia com especialistas no assunto: Sammia Ferreira, autora do site Casando Sem Grana, Fernanda Dutra, cerimonialista, e Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Os três ensinam como é possível poupar no planejamento e na execução do evento. Afinal, ninguém quer começar a vida a dois endividado! Organizar tudo com antecedência pode reduzir bastante os custos do que envolve o seu casamento dos sonhos.

Produção: Camilla Pereira


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InfoMoney

Data: 17/05/2017 Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-pessoais/financas-emcasa/post/6475091/consorcio-meio-para-tornar-independente-financeiramente

Consórcio: meio para se tornar independente financeiramente Muitas pessoas já sabem que o consócio é uma boa opção para comprar um bem – como carro, moto ou casa – ou serviço – como viagem ou tratamento cirúrgico – se comparado a empréstimos e financiamentos, quando não houve planejamento antecipado para fazer a aquisição com recursos próprios. O que poucas pessoas sabem, porém, é que o consórcio pode ser uma excelente ferramenta para se tornar independente financeiramente. Falo aqui justamente de garantir qualidade de vida para o futuro, sem depender da Previdência Social para sobreviver ou ter que continuar trabalhando mesmo após aposentado. O “pulo do gato” em investir no consórcio é saber que não é preciso, necessariamente, usar a carta ao ser contemplado para o objetivo predeterminado. É possível tanto vender a carta, obtendo um lucro interessante, quanto investir o valor na própria administradora do consórcio, que é a minha principal orientação. Dessa forma o montante será destinado a um fundo de investimento vinculado ao próprio contemplado, que por sua vez será beneficiado por todas as correções até o final do período – e deve continuar pagando as parcelas do consórcio. No final, poderá retirar todo o valor para si ou destiná-lo a outro fundo e seguir investindo. Como a participação em um consórcio dura anos ou décadas, o retorno financeiro não é imediato. Por isso ela é indicada para conquistar sonhos de longo prazo, como a


83 independência financeira. O problema é que muitas pessoas não conseguem honrar o compromisso de investir mensalmente, de forma constante. Pelo contrário, muitas buscam o consórcio justamente porque ele tem maior rigidez e não permite o saque antes do final do período planejado ou da contemplação, seja por sorteio ou lance. Por isso, é preciso ter educação financeira para começar a investir. De nada adianta assumir o compromisso sem ao menos fazer um diagnóstico financeiro e conhecer a sua situação atual, verificando quais gastos deve reduzir ou eliminar para dar prioridade à reserva mensal para a independência financeira, reajustando o padrão de vida. Quando a questão é garantir um futuro digno e sustentável, há diversas boas opções de investimentos e o consórcio é uma delas. Contudo, tão ou mais importante do que a escolha é dar o primeiro passo e começar a poupar. Tenha você 20, 30, 40 ou 50 anos, saiba que nunca é cedo de mais ou tarde de mais para pensar no futuro. Afinal de contas, deixar para depender apenas da Previdência Social para se aposentar com segurança não é mais uma boa escolha, definitivamente.


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Em Tempo

Data: 18/05/2017 Site: http://www.emtempo.com.br/como-falar-sobre-crise-financeira-com-as-criancas/

Como falar sobre crise financeira com as crianças? Muitas famílias brasileiras atravessam um período de dificuldades financeiras, enfrentando, inclusive, o problema do desemprego. Mesmo ainda pequenas, as crianças vivenciam e observam os reflexos. Portanto, saiba como falar sobre a crise de forma prática e até mesmo otimista. Na infância são desenvolvidos comportamentos levados ao longo da vida. Momentos de crise, como o que vivemos, são oportunos para educar financeiramente. Então converse de forma tranquila e estimule que tenha sonhos. As crianças estão constantemente expostas a notícias, conversas entre adultos e observam a reações dos pais frente aos problemas. O diálogo é imprescindível para que compreendam a situação e não se sintam assustados ou em situação de perigo.

Veja dez orientações: 1 – Os adultos devem se reunir antes, separados das crianças, para falar sobre o tema; 2 – Considere esta uma oportunidade para dialogar abertamente, fortalecer os valores da família e praticar a educação financeira; 3 – A intenção não deve ser assustar ou deixar as crianças preocupadas, e sim, explicar o que se passa; 4 – Não minta ou faça promessas que não pode cumprir, fale sobre o que está acontecendo de forma sincera e simples; 5 – Esclareça que há sim problemas, mas que a família está tomando atitudes para resolver e que as coisas irão melhorar; 6 – Estimule bons hábitos, como não desperdiçar água, energia elétrica e alimentos, por exemplo;


85 7 – Se mostre aberto para falar sobre o tema e pergunte se os pequenos têm dúvidas ou medos. Lembre que são criativos e podem querer ajudar; 8 – Peça para as crianças falarem ou desenharem seus sonhos, esclarecendo que elas podem sim conquistar; 9 – Sugira que poupem moedas em cofrinhos de tamanhos diferentes, para sonhos de curto, médio e longo prazo; 10 – Aproveite-se de recursos lúdicos, como livros de educação financeira específicos para crianças.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Dsop Educação Financeira, Abefin e Editora Dsop, autor do best-seller “Terapia Financeira”, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Artigo de Reinaldo Domingo no Jornal EM TEMPO


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Zero Hora

Data: 25/05/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/encare-a-crise/noticia/2017/05/com-empregoem-queda-e-hora-de-ajustar-o-orcamento-para-evitar-sustos9800242.html#showNoticia=UCYoRnhuSk40NjcxMDk5NDUwNDczNTg2Njg4bTdZNzkxMjY2NDI zODM2MDMzNDA4NmIoJDMxNzgzNDUwMTUxMjIzMjk2MDBQcS1KbXA5MkZQOSpyWFRLbEo

Com emprego em queda, é hora de ajustar o orçamento para evitar sustos Encontrar o equilíbrio entre gastos e ganhos é fundamental para manter as contas em ordem. Por: Erik Farina 25/05/2017 - 20h00min | Atualizada em 25/05/2017 - 20h24min

Foto: Arte ZH / Arte ZH


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Os resultados da pesquisa de emprego divulgada na semana passada decepcionaram os gaúchos. No mês de abril, o Estado fechou 3 mil vagas em relação a março, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho – na contramão da média brasileira, que apr


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Portal Correio da Paraíba

Data: 08/05/2017 Site: http://portalcorreio.com.br/noticias/economia/comercio%20-industria-eagricultura/2017/05/13/NWS,295821,10,421,NOTICIAS,2190-VEJA-ORIENTACOESECONOMIZAR-PRESENTE-DIA-MAES.aspx

Veja oito orientações para economizar no presente do Dia das Mães Principais orientações são saber o que ela realmente deseja e não gastar mais do que as finanças permitem Economia | Em 13/05/17 às 08h49, atualizado em 13/05/17 às 08h50 | Por Redação Jornal Correio da Paraíba

Dia das Mães é a segunda melhor data para o comércio, depois do Natal O Dia das Mães, celebrado em 14 de maio, é considerado a segunda melhor data para o comércio, depois do Natal. Para quem vai presentear, as principais orientações são saber o que ela realmente deseja e não gastar mais do que as finanças permitem. Confira abaixo oito passos para economizar na hora de comprar. “Qual filho não tem o desejo de presentear a mãe com o que há de melhor? Isso é muito bom, contudo, se não houve planejamento e poupança antecipada, evite colocar a sua saúde financeira em risco. Se este for o seu caso, procure comprar algo mais acessível, de valor afetivo, e comece a poupar para realizar um dos sonhos dela no próximo ano", orienta o presidente da Associação


89 Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Passos 1- Conheça os sonhos dela De que adianta gastar dinheiro com algo que a mãe não queira ou não esteja ao menos precisando? O ideal é conversar com ela e procurar saber além de seus desejos de consumo, quais são os sonhos que deseja conquistar. Assim, você poderá presenteá-la com algo que ela realmente valorize. 2- Dê o primeiro passo Caso não possa presentear a mãe com aquilo que ela mais deseja, porque não juntar uma quantia para que ela complete com o valor necessário e realize no futuro? Essa atitude pode reavivar a sua esperança em viajar, comprar um carro ou uma casa - especialmente por ter sido uma iniciativa de seus filhos. 3- Conheça o seu orçamento Olhe para a sua situação financeira. Caso tenha se planejado com antecedência e poupado dinheiro, o valorize ao comprar e negociar preços. Caso não tenha poupado, a orientação é investir em um presente simbólico, com valor emocional, que remeta ao sonho, e começar a poupar para o próximo Dia das Mães. 4- Una os irmãos Se não é filho único, que tal reunir os irmãos? Somando recursos vocês podem comprar algo mais significativo – quem sabe até realizar um dos sonhos dela – sem gastar tanto individualmente. A mãe pode ficar mais feliz dessa forma do que se receber dois ou mais presentes sem muito significado. 5- Pesquise preços Escolhido o presente, não compre na primeira oportunidade. Valorize o seu dinheiro, faça pesquisas em pelo menos três lojas diferentes, tanto físicas quanto online. Os preços variam muito e o valor que você economizar pode poupar para a realização do sonho seguinte, seu ou de sua mãe. 6- Negocie o pagamento Na hora de pagar, muitas pessoas têm vergonha de negociar, acham que estão “pedindo”. Contudo, saiba que na grande maioria dos preços praticados no mercado há “gordura”, ou seja, valor que pode ser eliminado ao conceder descontos aos consumidores. Essa é uma prática comum de mercado e que pode te ajudar – e muito – a economizar. 7- Evite parcelar


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Compras parceladas são dívidas feitas hoje para serem pagas no futuro. Neste Dia das Mães, evite contrair uma nova dívida. Caso precise parcelar, analise qual valor caberá confortavelmente em seu orçamento nos próximos meses, evitando o risco de não conseguir pagar e entrar na inadimplência. 8- Saiba presentear Nem sempre o que a mãe deseja é um presente “comprado”. É possível que ela queira ter mais tempo com os filhos, fazer um passeio ou ser convidada para uma refeição preparada com carinho. Não tenha medo de sair do convencional e demonstrar seus sentimentos por meio de atitudes. Leia mais notícias em portalcorreio.com.br, siga nossas páginas no Facebook, no Twitter e veja nossos vídeos no Youtube. Você também pode enviar informações à Redação do Portal Correio pelo WhatsApp (83) 9 9130-5078.


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Veículo:

O Dia

Data: 11/05/2017 Site: http://odia.ig.com.br/automania/2017-02-11/especialista-em-educacao-financeira-dadicas-para-quem-quer-comprar-um-carro.html

Reclamar Adianta: Servidor será indenizado Banco foi condenado pelo Tribunal de Justiça RJ a pagar indenização de R$ 8 mil por danos morais 18/05/2017 13:53:30 O DIA

Rio - Justiça determina que servidor seja indenizado por cobrança indevida do Banco BMG, já que teve que pagar duas vezes por um contrato de empréstimo consignado. O banco foi condenado pelo Tribunal de Justiça RJ a pagar indenização de R$ 8 mil por danos morais, mais a devolução em dobro da parcela que o servidor público Antônio Gabriel de Oliveira Alvarez teve que pagar duas vezes por um contrato de empréstimo consignado. O empréstimo que Antônio Alvarez fez tinha se encerrado em março de 2016, mas mesmo assim, o servidor percebeu que estava negativado pelo banco depois que seus cartões de crédito foram cancelados em maio. O réu alegou que uma parcela não tinha sido paga e manteve a negativação enquanto o servidor não quitasse, ainda que Antônio tivesse enviado todos os comprovantes de pagamentos descontados em seu contracheque. Só buracos! A Rua Quintino Joaquim da Silva é concretada há mais de 30 anos e está soltando placas de concreto. A situação é pior em frente aos números 29, 30 e 31. Nossa rua está em péssimo estado de conservação. Maria Auxiliadora da Costa Pereira Tribobó, SG.


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A demanda foi encaminhada para o Departamento de Conservação e Obras. Uma equipe será enviada ao local para avaliar a situação e tomar as devidas providências. Assessoria de Comunicação Prefeitura de São Gonçalo.

"Planejamento e orçamento são palavras de ordem para quem vai casar, para começar a vida a dois sem preocupações e ou brigas por dinheiro", diz Reinaldo Domingos, Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).Divulgação


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Mobillis

Data: 29/05/2017 Site: https://blog.mobills.com.br/mudar-forma-com-que-lida-com-o-dinheiro/

Mude agora a forma com que lida com o dinheiro 2 meses atrĂĄs por Reinaldo Domingos

Escrito por Reinaldo Domingos


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Transforme sua mentalidade em relação ao controle das finanças e tenha sucesso financeiro. Mude agora a forma com que lida com o dinheiro

Qual é a importância de organizar as finanças? Sou educador financeiro há muitos anos e posso afirmar que sem um planejamento financeiro adequado, qualquer conquista se torna muito mais árdua. Em uma comparação simplista é como cozinhar em uma cozinha totalmente desorganizada. Quanto maior o caos, maior a chance de algo dar errado e o resultado gerar grande decepção.

Missão: transmitir educação financeira Por isso, estabeleci em minha vida uma missão que é passar a educação financeira para as famílias e você pode até se perguntar “será que preciso mesmo me educar financeiramente?”, “que efeito este esse conteúdo terá sobre a minha atual condição?”, “será que adianta ler sobre o assunto?”, “educação financeira também se aprende ou é aquele tipo de coisa que alguns sabem, outros não e ponto?”, “afinal, preciso mesmo de uma terapia financeira?”. Essas perguntas são de uma de minhas obras sobre o tema, e tenho observado que milhões de pessoas que entram na busca por conteúdos relacionados encontram rapidamente as respostas e, mais do que isso, têm suas vidas totalmente mudadas pelo tema. Assim, só pelo fato de já estar nesse espaço e ler este meu primeiro texto aqui no Portal Mobills, o qual lhe leva a essa reflexão, posso afirmar que você busca, sim, uma forma diferente de cuidar de seu dinheiro e de suas finanças pessoais. Acredite: se este tema lhe chamou a atenção, é porque ele tem algo a lhe oferecer e você sabe disso. Pode ser pelos mais variados interesses, como sair das dívidas, gastar menos do que ganha e realizar sonhos, mas o certo é que você tem consciência de que precisa, ou, simplesmente, a intuição de que isso é necessário, mesmo sem estar convicto disso. Ao se aprofundar sobre o tema de maneira organizada e com um método, garanto que observará mudanças na forma como você lida com o dinheiro, e para isso não existem fórmulas mirabolantes ou teorias complicadas. O segredo é buscar informações e ferramentas sobre o assunto, como é o caso do Mobills. Essa atitude é muito positiva e demonstra desejo de melhorar, seja qual for a sua situação atual.

A forma como você lida com o dinheiro é o que importa Lembro que o sucesso financeiro não depende de quanto você ganha, mas de como você lida com o que ganha. Assim, o primeiro passo é uma questão de atitude, assim como essa, ler este texto. Você sabe que cairiam bem algumas orientações para lidar melhor com o seu dinheiro. E acredite: você não é a única pessoa nessa situação.


95 A mudança na forma com que se lida com o dinheiro não depende simplesmente de números e sim de hábitos, comportamentos. Lógico que os cálculos matemáticos vão auxiliar, mas é preciso repensar o consumo. Digo isso por que, por mais que a gente queira tomar as atitudes corretas, muitas vezes nossos propósitos são sabotados, não só pelos outros, mas também por nós mesmos.

Para finalizar Assim, neste primeiro artigo gostaria de lançar um desafio, o qual quero acompanhar nos próximos textos: vamos fazer diferente e derrubar velhos conceitos? Com essa convicção, você fará com que o dinheiro trabalhe a favor de você e de seus sonhos. O que é, definitivamente, a função deste meu primeiro texto. Vamos lá? ***** Você sabia que estamos postando 2 textos novos por dia (de segunda a sexta-feira)? Não perca a oportunidade de ler artigos incríveis, acesse o Portal Mobills diariamente e aprenda cada vez mais sobre todos os temas relacionados às finanças pessoais, empreendedorismo, dicas de produtividade e muito mais!


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Veículo:

O Povo

Data: 13/05/2017 Site: http://www.opovo.com.br/jornal/imoveis/2017/05/voce-tem-credito.html

Você tem crédito 01:30 | 13/05/2017

Realizar o sonho de ter a casa própria ou simplesmente adquirir um imóvel para investir, via financiamento, é desejo dos mais seguros para muitos brasileiros. Com a disposição do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) em intensificar o ritmo de cortes na taxa básica de juros, a Selic, - que passou de 12,25% ao ano para 11,25% ao ano em abril - os bancos também aderiram a pratica de taxas de juros mais baratas. Por mais que a Selic esteja em queda e, em longo prazo, sejam menores os juros a pagar, é imprescindível o indivíduo saber se vai ter condições de arcar com a parcela futuramente ou contar com fontes de renda para fazer reservas e quitar outras dívidas que possam surgir.


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“É importante pensar com calma e não deixar só a emoção tomar conta desse momento”, afirma a educadora financeira DSOP, Cíntia Senna, citando simulação pela Internet ou em sites das próprias financiadoras e bancos como forma de se precaver. “Com isso, dá pra


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se ter uma ideia de quanto é preciso dar de entrada no imóvel, já que, na maioria das vezes, não é possível conseguir 100%”.

Com taxa de juros de 8,66% ao ano, a linha mais barata do mercado, a pró-cotista, é boa opção para trabalhadores com pelo menos 36 meses de vínculo com o FGTS. É preciso, porém, ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel ou estar trabalhando. A linha chegou a ter novos financiamentos suspensos por falta de recursos, cujo volume era suficiente apenas para os contratos já firmados. Entretanto, o Ministério das Cidades garantiu aporte de R$ 2,54 bilhões e a Caixa passou a receber novamente propostas.


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Diário Gaúcho

Data: 24/05/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/05/feirao-da-casapropria-comeca-na-sexta-feira-saiba-como-aproveitar-as-ofertas-9799674.html

Feirão da Casa Própria começa na sextafeira; saiba como aproveitar as ofertas A maioria dos quase 11 mil imóveis que serão oferecidos em Porto Alegre, entre os dias 26 e 28 de maio, está dentro da mira do Minha Casa Minha Vida

Foto: Diego Redel / Agencia RBS Leandro Rodrigues

leandro.rodrigues@diariogaucho.com.br


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Muita gente deverá realizar, entre sexta-feira (26) e domingo (28), aquela que será a maior aquisição da vida da família: a casa própria. É a expectativa da Caixa Federal com o 13º Feirão da Casa Própria. Do total de financiamentos habitacionais da instituição por ano, 12% são fechados durante o evento, que ocorre anualmente nas principais capitais brasileiras. – Cerca de 70% dos clientes que simulam no Feirão acabam financiando o imóvel. São taxas de juros atraentes dentro do programa Minha Casa Minha Vida e também para outras faixas de renda – avisa o superintende executivo de Habitação da Caixa em Porto Alegre, Luis Henrique de Moraes da Silva. A maioria dos imóveis do Feirão está dentro da mira do Minha Casa Minha Vida (MCMV): serão oferecidos quase 11 mil imóveis novos e usados de 90 empresas – grande parte entre R$ 150 mil e R$ 200 mil, mas também haverá opções de alto padrão. Para ficar dentro do MCMV, a casa ou apartamento tem de valer até R$ 215 mil (se for em Porto Alegre). Na Região Metropolitana, o teto varia entre R$ 170 mil e R$ 190 mil. Do ponto de vista do mercado, o momento segue favorável para esse tipo de aquisição. – Os preços dos imóveis caíram em termos reais, nos últimos dois anos e meio, em torno de 25% mais ou menos – avalia o CEO (diretor-executivo) do portal ZAP de imóveis, Eduardo Schaeffer. Mas as previsões são de que esse cenário favorável comece a virar ainda neste ano. – Há uma forte tendência do aumento dos preços a partir do segundo semestre. Pelo simples fato das incorporadoras terem reduzido muito os estoques. E o aumento dos novos influencia os imóveis usados – segundo o diretor de vendas da Guarida Imóveis, Alexandre Motola Spolavori. Saiba mais sobre o 13° Feirão da Casa Própria da Caixa Quando: de sexta-feira (26) a domingo (28). Sexta a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 18h Onde: Centro de Exposições da Fiergs (Avenida Assis Brasil, 8.787, Bairro Sarandi, na Capital). - Entrada gratuita. Leve RG, CPF, três últimos contracheques, carteira de trabalho (no caso de usar o FGTS) e comprovante de endereço atualizado - Os interessados poderão simular nos estandes das imobiliárias e construtoras. Os imóveis do Feirão - O foco do evento é o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), mas também haverá imóveis de outras faixas de renda. O valor máximo dos imóveis dentro do MCMV no Estado varia de R$ 95 a R$ 215 mil. - A partir deste ano, famílias com renda mensal de até R$ 9 mil podem ter acesso a


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financiamentos do MCMV. - A Caixa estima que a média de valores dos imóveis estará entre R$ 150 e R$ 200 mil. O financiamento pode ser por até 35 anos. Olho nos custos extras - Não é só a prestação do financiamento que deve ser avaliada. Há custos que são por conta do comprador e não aceitam parcelamento. - Sugere-se a reserva de 5% a 8% do valor do imóvel para taxas de registro em cartório, imposto de transferência, pagamento da vistoria e custos de mudança. - Só o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) em Porto Alegre tem alíquota de 3%. Ou seja, equivale a R$ 6 mil para um imóvel de R$ 200 mil. - A lei garante desconto de 50% no registro e na escritura na compra do primeiro imóvel pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). É importante lembrar disso no cartório. - Leve em conta os valores do IPTU e da taxa de condomínio. - Deixar de pagar o imposto e o condomínio pode levar à perda do imóvel, mesmo sendo o único da família. Imóveis novos ou em construção - Nunca feche negócio sem conhecer a localização do novo imóvel. - Cobre da construtora o memorial descritivo do imóvel. Nele, estão os detalhes do apartamento e do condomínio como áreas oferecidas e materiais usados. - Confira também o histórico da construtora: entrega no prazo, há queixas nos órgãos de defesa do consumidor? Imóveis usados - Visitação obrigatória antes de fechar o negócio. Observe o estado geral, as paredes, o reboco, a condição da pintura, os azulejos na cozinha e no banheiro. - Confira a situação do condomínio. Pagamento está em dia? Há dívidas não pagas? Há muita inadimplência? Haverá chamada extra no futuro próximo? - Confira os seguintes documentos do imóvel usado: matrícula atualizada no Registro de Imóveis, certidão negativa de dívida de condomínio e certidão negativa de IPTU. Contas nos trilhos Não seria preciso dizer, mas o o educador financeiro Jaques Diskin reforça: a vida financeira precisa estar nos trilhos para um financiamento habitacional. Significa saber o que se ganha e, na ponta do lápis, comprovar que é possível arcar com as prestações. Avalie: - Se você não planejou, dificilmente será o melhor momento de comprar o imóvel agora. - Aconselha-se uma reserva (entre seis e 12 meses de salário) para esse tipo aquisição. - Se você já planeja a aquisição e vem se ajustando financeiramente, pode ser a chance


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de um bom negócio. - Quanto pode pagar de prestação sem comprometer a renda. - Possui alguma reserva financeira para despesas extras? - Do que está disposto a abrir mão durante esse período de financiamento?

Fontes: educadores financeiros Jaques Diskin e Jó Adriano da Cruz, Caixa Federal, portal ZAP e Guarida Imóveis


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O Imparcial

Data: 12/05/2017 Educadora Financeira DSOP: Franciele Marçal


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A Tribuna

Data: 29/05/2017 Site: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/economia/veja-10-orientacoespara-falar-sobre-crise-financeira-com-ascriancas/?cHash=0d95a1b1281d84d4f1ea0ae195d936d7

Veja 10 orientações para falar sobre crise financeira com as crianças Especialista em educação financeira destaca a importância do diálogo DE A TRIBUNA ON-LINE @atribunasantos 29/05/2017 - 10:30 - Atualizado em 29/05/2017 - 10:30

Em meio à crise econômica, muitas famílias têm vivenciado um período de dificuldades financeiras no País. Com o alto número de pessoas desempregadas, muitas crianças vivenciam os reflexos da situação dos pais. Segundo o presidente da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo no Brasil, Reinaldo Domingos explica sobre como explicar às crianças situações desse tipo. “Na infância são desenvolvidos comportamentos levados ao longo da vida. Momentos de crise, como o que vivemos, são oportunos para educar financeiramente. Então converse de forma tranquila e estimule que tenha sonhos”. Considerando o diálogo como fator de grande importância, o especialista da dez orientações para conversar com os filhos sobre o assunto: 1- Os adultos devem se reunir antes, separados das crianças, para falar sobre o tema; 2- Considere esta uma oportunidade para dialogar abertamente, fortalecer os valores da família e praticar a educação financeira; 3- A intenção não deve ser assustar ou deixar as crianças preocupadas, e sim explicar o que se passa;


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4- Não minta ou faça promessas que não pode cumprir, fale sobre o que está acontecendo de forma sincera e simples; 5- Esclareça que há sim problemas, mas que a família está tomando atitudes para resolver e que as coisas irão melhorar; 6- Estimule bons hábitos, como não desperdiçar água, energia elétrica e alimentos, por exemplo; 7- Se mostre aberto para falar sobre o tema e pergunte se os pequenos têm dúvidas ou medos. Lembre que são criativos e podem querer ajudar; 8- Peça para as crianças falarem ou desenharem seus sonhos, esclarecendo que elas podem sim conquistar; 9- Sugira que poupem moedas em cofrinhos de tamanhos diferentes, para sonhos de curto, médio e longo prazo; 10- Aproveite-se de recursos lúdicos, como livros de educação financeira específicos para crianças.


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Diário do Grande ABC

Data: 08/05/2017 Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/2671501/antecipar-restituicao-exige-atencao-docontribuinte

Antecipar restituição exige atenção do contribuinte Flavia Kurotori Especial para o Diário

A restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) começará a ser liberada dia 15 de junho, no entanto, há quem esteja contando com o valor para pagar as dívidas e deseja antecipá-lo por meio dos bancos. A ação é válida, mas é importante ressaltar que funciona como um empréstimo e sofre com a incidência de taxas. De acordo com dados da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), em março os juros médios para empréstimo pessoal em bancos eram de 4,53% ao mês e, em financeiras, 8,25% ao mês. A taxa para antecipar a restituição, no entanto, parte de 2% e vai até 4,59%. É necessário analisar individualmente, pois é vantagem antecipar apenas em alguns casos”, afirma o coordenador de impostos da IOB Sage Brasil, Valdir Amorim. O educador financeiro da DSOP ABC, Edward Cláudio Júnior, exemplifica: “Caso a pessoa tenha dívidas com o cartão de crédito ou cheque especial, é mais vantajoso antecipar a restituição, pois as taxas, geralmente, são menores”. Segundo a Anefac, os juros do cartão de crédito e cheque especial estavam, em média, em 15,13% e 12,38%, respectivamente. “Mesmo assim é preciso tomar cuidado e pesquisar taxas menores no mercado”, alerta. Um exemplo é o crédito consignado de aposentados e pensionistas, com tarifas médias de 2,5%. Para solicitar a antecipação da restituição é preciso ter certeza de que irá recebê-la, pois o não recebimento fará com que a pessoa tenha que pagar o empréstimo com os juros a partir de recursos próprios. Se cair na malha fina e o pagamento atrasar, a orientação é procurar o banco para negociar. Por esse motivo, o especialista recomenda que, caso a declaração tenha sido feita


107 pela própria pessoa, ela pode procurar um contador para conferir, e “se estiver tudo certo com os dados, a pessoa pode dar entrada na antecipação”. Ainda segundo Claudio Júnior, em caso de pagamento de dívidas “é preciso identificar a razão da dela, porque não adianta antecipar, pagar e fazer outra em seguida”. A orientação para quem não está precisando do dinheiro agora é esperar, pois “a restituição, enquanto não é liberada, sofre reajuste conforme a taxa Selic, portanto, é uma espécie de investimento”. A antecipação pode ser pedida apenas ao banco em que o contribuinte cadastrou para receber a restituição. A cobrança é feita de uma só vez, quando o valor da mesma cair na conta ou em datas pré-estabelecidas pelas instituições financeiras, em caso de atraso no pagamento. É possível antecipar até 100% do valor, porém, o percentual pode variar de acordo com o perfil do cliente, assim como as taxas praticadas. Dados do Banco do Brasil apontam que, desde o dia 2, mais de 94 mil antecipações já foram contratadas, somando mais de R$ 242 milhões. Para solicitar o serviço, que já está disponível em todos os bancos, é necessário apresentar o comprovante do envio da declaração do IRPF.


108 Veículo:

O Povo

Data: 09/05/2017 Site: http://www.opovo.com.br/jornal/economia/2017/05/opcoes-para-a-aposentadoria-forada-previdencia-privada.html

Opções para a aposentadoria fora da previdência privada 01:30 | 09/05/2017

Quando se fala em previdência complementar, geralmente se pensa em previdência privada, mas esta nem sempre vai ser a opção mais rentável, alerta Samuel Magalhães. “O que é interessante é pensar que ativos eu poderia investir para que no futuro possa ter a qualidade financeira que espero”. Ele dá como exemplo os fundos imobiliários, que tem como vantagem sobre a previdência privada o fato de não incidir imposto sobre o rendimento mensal e possui um potencial de valorização muito grande. Por outro lado, é preciso um capital inicial maior para começar a investir. “Mas se você pretende pagar R$ 500 por mês em uma previdência, você pode juntar esta quantia e cada seis meses fazer um aporte de R$ 3 mil em um ativo melhor”, afirmou Samuel, ressaltando que a partir de R$ 100 já é possível investir através de fundos de investimentos. Para quem pretende alcançar maior rentabilidade em um prazo menor, hoje, a aplicação em Títulos do Tesouro Direto ou Letras


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de Crédito Imobiliário e Letras de Crédito Agrícola também são boas opções de longo prazo, explica Reinaldo Domingos. Ele diz que o ideal é escolher o que melhor se adapta aos seus objetivos financeiros. “Hoje na internet é possível encontrar simuladores gratuitos que ajudam a fazer esta escolha, como o disponível na página do DSOP na internet, que te ajuda a entender qual o melhor tipo de investimento para o que você quer”. Também é importante fazer ajustes periódicos em seu planejamento. “Se eu começo a poupar quando eu ganhava R$ 2 mil e daqui a um tempo passo a ganhar R$ 5 mil, tenho que fazer também uma revisão. E se tem outra instituição que oferece rentabilidade maior é possível fazer a migração do seu plano para o que está pagando melhor”. (IC)

Multimídia Opções para a aposentadoria fora da previdência privada http://bit.ly/opcoesaposentadoria


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Diário Gaúcho

Data: 19/05/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/05/9-dicas-paramudar-sua-relacao-com-as-contas-e-sair-da-inadimplencia-9796340.html

9 dicas para mudar sua relação com as contas e sair da inadimplência Entenda seu orçamento, economize e se livre das dívidas

Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS

Um atraso aqui, outro ali. Rapidamente, uma conta pode virar uma bola de neve difícil de ser paga, especialmente se for no cartão de crédito com seus altos juros. A situação é grave e, pelo menos, 59 milhões de pessoas físicas estavam negativadas no Brasil ao final do mês de abril, conforme o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).


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A assessoria DSOP Educação Financeira elaborou estas dicas para ajudar a sair da inadimplência. Avalie o que faz sentido no seu caso e arregace as mangas para colocar as contas em dia.

9 dicas para sair da inadimplência 1. No papel: defina as contas de necessidade básica (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que têm juros mais altos como prioridades de pagamento. Anote todas as dívidas e, assim, é possível enxergar as despesas mensais para fazer cortes. 2. Conheça os seus gastos: anote durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Até mesmo gastos pequenos. No final do período, você deve compreender para onde foi o dinheiro e avaliar onde os custos podem ser diminuídos. 3. Negocie quando for possível: se decidiu negociar uma dívida, avalie se é realmente possível custear as prestações e quitar a dívida sem causar mais problemas. 4. Cuidado com a troca de dívidas: pense bem se optar por um crédito consignado é uma boa ideia. Apesar de oferecer juros baixos em comparação ao cartão de crédito, cheque especial e financiamentos, o pagamento é retido diretamente do salário. Então, quem já está com dificuldade em administrar as finanças e tem a renda reduzida pode acabar com novos endividamentos e problemas ainda maiores. 5. Repense as suas compras: se questione sobre a necessidade real das novas aquisições. São produtos que você precisa de verdade? É uma compra motivada por impulso ou influência de outras pessoas? Isso pode ajudar a gastar melhor o seu dinheiro. 6. Poupe primeiro, compre depois: um hábito pouco recorrente é guardar dinheiro antes de gastar. Ao desejar a compra de algo que está fora do alcance no momento, pesquise preços e comece a juntar recursos para pagar à vista. Além de conseguir um preço melhor por conta de descontos, evitará acumular parcelas. 7. Entenda os seus rendimentos: tanto trabalhadores assalariados quanto de renda variável podem se perder, no final das contas, em quanto realmente recebem para gastar. Uma vez que não se sabe o quanto ganha, não se sabe o limite de gastos que pode ter nem consegue fazer um planejamento adequado. 8. Foque nos sonhos: em momentos de crise financeira, é importante resgatar sonhos e objetivos que realmente importam e que te motivam a dar a volta por cima. Faça


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uma lista com três sonhos: um de curto prazo (a ser realizado em até um ano), um de médio prazo (entre um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), sendo que um deles deve ser sair das dívidas. 9. Depois de sair das dívidas, invista: com os números do diagnóstico financeiro em mãos, é possível conhecer a força de poupança após os cortes, para realizar o sonho de sair das dívidas. Aplique o dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. Caso tenha dificuldade para investir, é válido consultar um especialista.


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Zero Hora

Data: 25/05/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/encare-a-crise/noticia/2017/05/voce-sabecontrolar-o-orcamento-faca-o-seu-teste-e-veja-as-dicas-para-equilibrar-as-contas9800273.html

Você sabe controlar o orçamento? Faça o seu teste e veja as dicas para equilibrar as contas Com o desemprego em alta, manter o controle dos gastos é fundamental Por: Erik Farina 25/05/2017 - 20h01min | Atualizada em 25/05/2017 - 20h01min

Foto: Divulgação / Divulgação


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A persistência da crise econômica e financeira mostra que é prudente manter uma reserva para emergências. Afinal, no caso de desemprego ou diminuição da renda da família, é importante ter onde buscar dinheiro sem ter de recorrer a empréstimos, com seus juros altíssimos.

Com o auxílio de Denise Hills, superintendente de Sustentabilidade e Negócios Inclusivos do Itaú Unibanco, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), e Lizandra Arita, psicóloga, montamos este teste para você conferir se controla o orçamento e o que fazer se a situação não estiver muito boa.


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Extra

Data: 19/05/2017 Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/especialistas-ensinam-renegociar-dividascom-saldo-do-fgts-20945090.html

Saiba quantos dias o brasileiro precisa trabalhar para comprar smartphones e outros produtos

Promoções levam brasileiro comprar por impulso Foto: Ana Branco / O Globo Marcela Sorosini Tamanho do textoA A A

Você sabe quantas horas precisa trabalhar para conseguir comprar um determinado produto? Já que a maioria dos brasileiros desconhece quanto gasta, o Instituto Akatu, uma ONG que atua pelo consumo consciente, calculou que para adquirir um smartphone de R$ 1.500, um brasileiro com uma renda média de R$ 1.266 precisa trabalhar cerca 193 horas, ou seja, 25 dias e meio.


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117 O pior é que nem sempre o produto é realmente primordial. Um terço dos brasileiros (33%) compra bens que não são necessários, segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Esses gastos por impulso são motivados principalmente pela publicidade e pelas promoções nas lojas. — A gente costuma dizer que se você compra bem baratinho algo que você não precisa, essa coisa saiu bem cara. O comércio faz tudo para as pessoas gastarem, mas elas precisam lembrar que estão dando um pedaço da vida delas em troca, o tempo em que passaram trabalhando. Em vez disso, muitas desperdiçam esse recurso — explica Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu. O representante da ONG lembra que o consumo exacerbado tem efeitos ruins para o meio ambiente e a sociedade: — É preciso se perguntar “por que quero?” e “por que acho que preciso disso?”. Muitas vezes, é visível que a pessoa compra porque um amigo já fez o mesmo. É um consumo competitivo, para ter aquilo que o outro comprou. É confundir o ter com o ser. De acordo com Helio, muitas pessoas usam o consumismo para aliviar frustrações: — Ela diz “vou comprar porque mereço”, como se fosse uma compensação, mas essa satisfação acaba rapidamente. Isso acontece com quem troca sempre de celular, porque mesmo comprando o último lançamento, no dia seguinte haverá um novo aparelho nas lojas, com outras funções e novidades. Ter equilíbrio é fundamental Além das consequências ruins para o meio ambiente e a sociedade, o consumo exagerado pode ter efeitos muito negativos para o orçamento familiar. Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), ressalta que o cartão de crédito é a principal causa de inadimplência no país: — O cartão deveria ser usado apenas em emergências. Para a economista, o segredo para ter uma vida financeira equilibrada é definir prioridades: — Ao receber o salário ou outra fonte de renda, é preciso separar em três partes. A primeira é para as contas fixas, como aluguel, luz, água e telefone. O próximo passo é, já no início do mês, guardar dinheiro. Essa reserva é para o futuro. O que sobra é a quantia destinada a curtir a vida, como passeios com a família e os amigos, além das compras. Marcela explica que, nessa última faixa, é preciso separar um valor para as paixões, como futebol, sapatos, roupas, viagens ou maquiagem: — Assim, quando a pessoa se deparar com uma novidade de que gosta, terá aquele orçamento separado. Mesmo assim, na hora da compra, é necessário respirar fundo. Uma dica é sair da loja para respirar, dar uma volta e pensar bem por uns 40 minutos. É preciso se dar um tempo para refletir antes de comprar. Todo mundo já passou por uma situação em que gostou do item no shopping, comprou por impulso e, depois, nunca usou. Blogueira tenta viver a vida de forma sustentável


118 A designer Cristal Muniz, de 25 anos, criou o blog “Um ano sem lixo” em 2015 e busca ter uma vida mais sustentável, sem desperdício e produzindo o mínimo de lixo possível. — Consegui reduzir em 75% o lixo produzido em minha casa. Esses 25% são de coisas que eu não tenho como evitar, como papel higiênico e embalagens de comidas. A maior parte dos alimentos eu compro a granel, e faço muitas compras na feira. Não compro quase nada industrializado. Até vinagre estou tentando fazer em casa — conta. Para a blogueira, ser uma consumidora consciente significa evitar comprar e só adquirir o estritamente necessário: — Isso é diferente do que querer uma coisa. É importante ter a consciência da origem do produto. Eu sempre tento optar por artigos orgânicos porque tenho certeza de que não foram usados agrotóxicos nocivos, respeitaram a cadeia natural e há uma cadeia justa de produção com trabalhadores. Esses produtos são normalmente mais caros. Se você não tem dinheiro para optar por alimentos, cosméticos e roupas orgânicos, você pode parar de comprar exageradamente esses artigos. Basta comprar menos para já fazer a diferença. O primeiro reflexo vai ser até em seu bolso, porque você vai economizar. Para Cristal, o essencial é parar com o desperdício. — Não é necessário comprar comida para um batalhão se você mora sozinho. Não há motivos para jogar comida fora — afirma ela. O descarte do lixo e de objetos que não são mais usados merece atenção: — O lixo deve ser separado para a coleta seletiva. Se é um produto sem utilidade, você pode doar ou vender por um preço de usado. No caso de eletrônicos que não funcionam ou remédios, há descartes especiais, porque eles podem contaminar. Procure uma loja que aceite o descarte desses artigos.

Na contramão do consumo desenfreado, blogueira evita desperdício e produzir lixo Foto: Arquivo pessoal


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Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra

As questões Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, é necessário fazer umas perguntas antes de comprar qualquer item: “Eu realmente preciso deste produto?”, “O que ele vai trazer de benefício para minha vida?”, “Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?”, “Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?” e “Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por uma propaganda sedutora?”.

De olho no futuro Se mesmo diante desse questionamento a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, é recomendado fazer mais perguntas: “De quanto eu disponho efetivamente para gastar?”, “Tenho o dinheiro para comprar à vista?”, “Precisarei comprar a prazo e pagar juros?”, “Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três ou 12 meses?” e “Preciso do modelo sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia a minha necessidade?”.

Para cortar Uma das maneiras de perceber os excessos nas contas é fazer um diagnóstico financeiro. Para isso, anote por 30 dias todas as despesas — mesmo as de menor valor, como um cafezinho. De acordo com Domingos, é preciso mudar o comportamento. “Se você passou anos comprando por impulso e a prazo, por exemplo, é hora de começar a se planejar mais, rever os gastos, economizar e comprar à vista e com desconto”. O educador financeiro destaca que é possível começar com coisas pequenas, como ter uma maior conscientização com despesas como energia, alimentação, água, celular e combustível.


120 Veículo:

Folha de Pernambuco

Data: 21/05/2017 Site: http://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2017/05/21/NWS,28305,10,550, ECONOMIA,2373-DOLAR-ALTO-PODE-ELEVAR-PRECO-PRODUTOS.aspx

ECONOMIA

Dólar alto pode elevar preço de produtos Instabilidade cambinal deve estimular as exportações, mas terá rebatimento nos preços dos produtos ao consumidor final Por: Mariama Correia em 21/05/17 às 08H12, atualizado em 20/05/17 às 21H15

Porto de Suape Foto: Divulgação


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Flutuação do câmbio e previsões sobre aumento dos juros afetam as operações das empresas de modo geral e podem ter impacto especial sobre as exportações do Estado e sobre a precificação dos produtos. Isso porque , se o dólar adotar novamente uma trajetória de valorização e o mercado interno intensificar a retração, as exportações podem ser estimuladas, avalia o gerente de desenvolvimento empresarial da Federação da Indústria do Estado (Fiepe), Maurício Laranjeira. “As empresas podem precisar direcionar a sua produção para fora”, comentou. Um cenário de aumento do dólar, contudo, desfavorece as importadoras. Como muitas indústrias precisam importar matéria-prima, a exemplo da farmacêutica, elas tendem a reduzir a essa compra que fica mais cara. Por consequência elas também podem diminuir a produção, acompanhando o desaquecimento do mercado, o que pode rebater diretamente na manutenção do nível de empregos. Na outra ponta, os efeitos desse movimento são produtos mais caros para o consumidor final. Por exemplo, como o trigo é importado, o pão fica mais caro. Embora possa haver o favorecimento das exportações, o gerente executivo da Valexport Associação dos Produtores Exportadores do Vale do São Francisco avaliou que o País precisa mesmo é de estabilidade. “A indefinição do cenário é muito ruim para o empresariado. O que precisamos é de estabilidade e de políticas de investimento de mercado”, comentou. As exportações já seguem tendência de alta no País. Apenas em março, as exportações via Porto de Suape cresceram 206% no comparativo com o mesmo período do ano passado. As importações tiveram ganho de 17% no período. No primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2016, as exportações brasileiras cresceram 24,4%. Já as importações aumentaram 12%. Com o resultado da balança comercial, estima-se que o comércio externo brasileiro finalize o ano com um saldo positivo de US$ 50 bilhões. Mercado Os movimentos do mercado financeiro, em resposta aos últimos acontecimentos políticos, também podem trazer outras consequências. Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira e presidente da DSOP Educação Financeira, aponta que o aumento do dólar gera inflação geral. “O encarecimento dos produtos e serviços, por sua vez, diminui o poder de compra do cidadão”, aponta. Ele também diz que viagens ao exterior também ficam mais caras e aconselha: “no atual momento o consumidor precisa manter a cautela”.


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Veículo:

O Povo

Data: 13/05/2017 Site: http://mobile.opovo.com.br/jornal/empregos/2017/05/foque-naquilo-em-que-voce-ebom.html

Foque naquilo em que você é bom 13/05/2017 | 17:00


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O salário mínimo no Brasil vem se tornando baixo à medida que os custos aumentam, fazendo com que o brasileiro busque alternativas para ter uma fonte de renda extra. “Oportunidades são o que não faltam no mercado. O Uber, o sucesso do marketing multinível, até iniciativas simples, como aluguel de uma moto ou aulas particulares. O ideal é focar naquilo que você é bom. O brasileiro é muito empreendedor e, em muitos casos, esses exemplos se tornam a renda principal”, explica o educador financeiro Gustavo Gaivota, gestor da DSOP, organização dedicada à disseminação da educação financeira. Segundo a coach executiva Nayara Fortaleza, criatividade é a característica essencial para quem pretende ter uma renda extra para ampliar o seu consumo. “Portanto, sempre utilize suas habilidades para comercializar serviços ou produtos com diferencial e compromisso”. Uma das dicas que a coach dá é a criação de uma espécie de “bazar do desapego” na rede social WhatsApp. Nesses grupos as pessoas podem se desapegar objetos pessoais e usar o software como uma vitrine de compra e venda para divulgar os itens. “Estar em um grupo desses é bem divertido e oportuno para vender e comprar o que para você não tem utilidade. Já para a outra pessoa, pode ser um achado. Também é uma oportunidade de comprar bolsas e sapatos por preços espetaculares”.


124 Veículo:

Diário Gaúcho

Data: 25/05/2017 Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/ajuda/noticia/2017/05/voce-sabecontrolar-o-orcamento-faca-o-seu-teste-e-veja-as-dicas-para-equilibrar-as-contas9800273.html

Você sabe controlar o orçamento? Faça o seu teste e veja as dicas para equilibrar as contas Com o desemprego em alta, manter o controle dos gastos é fundamental Por: Erik Farina 25/05/2017 - 20h01min | Atualizada em 25/05/2017 - 20h01min

Foto: Divulgação / Divulgação


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A persistência da crise econômica e financeira mostra que é prudente manter uma reserva para emergências. Afinal, no caso de desemprego ou diminuição da renda da família, é importante ter onde buscar dinheiro sem ter de recorrer a empréstimos, com seus juros altíssimos.

Com o auxílio de Denise Hills, superintendente de Sustentabilidade e Negócios Inclusivos do Itaú Unibanco, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), e Lizandra Arita, psicóloga, montamos este teste para você conferir se controla o orçamento e o que fazer se a situação não estiver muito boa.


126 VeĂ­culo:

O Imparcial

Data: 10/05/2017 Link: https://oimparcial.com.br/noticias/2017/05/seis-dicas-para-economizar-nos-presenteda-mae/


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128 Veículo:

Diário Online

Data: 22/05/2017 Site: http://www.diarioonline.com.br/noticias/elas/noticia-416779-saiba-como-evitar-gastosdesnecessarios.html

Saiba como evitar gastos desnecessários Segunda-Feira, 22/05/2017, 13:20:36 - Atualizado em 22/05/2017, 13:56:13

(Foto: Reprodução)

Em média 25% dos gastos mensais de toda pessoa ou família são supérfluos ou desnecessários, é o que o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, disse em uma lista em um passo a passo para diminuir ou eliminar o s excessos.


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“Sempre ouço as pessoas dizerem que seu salário não é suficiente para as suas despesas. É preciso estar atento especialmente aos pequenos gastos, considerados sem muita importância, mas que quando somados fazem grande diferença no orçamento mensal”, disse Domingos.

Confira passo a passo para cortar gastos desnecessários: 1- Faça um diagnóstico financeiro Para saber como reduzir ou cortar gastos é preciso conhecer todos os seus, e não apenas os maiores e mais expressivos, mas especialmente os menores e que são tidos sem muita atenção. Faça um diagnóstico de sua vida financeira anotando por 30 dias tudo o que gasta, separando por tipo de despesa, incluindo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente da que imagina. 2- Identifique o seu comportamento Durante o diagnóstico, reflita, se você é uma pessoa que planeja as compras com antecedência e se atenta aos gastos? Ou compra a hora que deseja e faz parcelas para pagar no futuro? Saiba que para cortar gastos desnecessários é preciso ter consciência de seu estilo de vida e padrão de consumo – o comportamento é mais importante do que a matemática; 3- Não faça “shopping terapia” O desejo de comprar é estimulado quando se está frente a vitrines ou vendo promoções online. Portanto, para evitar gastos desnecessários, evite se expor a este tipo de estímulo, criando o hábito de pesquisar apenas quando for comprar, baseado em uma real necessidade, para fazer pesquisas e conseguir o melhor preço 4- Cuidado com cartão de crédito e cheque especial Muitas pessoas consideram o limite do cartão de crédito e do cheque especial como parte de sua renda, o que é um grande erro. Para evitar gastos desnecessários, tenha consciência de que essas são opções de


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crédito, ou seja, formas de comprar algo agora e pagar depois com juros. Mantenha o limite do cartão de crédito com valor equivalente, no máximo, a metade de sua renda 5- Economize nas contas básicas Despesas com energia elétrica, água e gás em casa devem sempre ser revistas. Afinal, é possível cortar gastos apenas apagando luzes e desligando a TV quando ninguém estiver usando. Atitudes simples, como fechar a torneira ao escovar os dentes, podem levar a redução de custos nas contas básicas de uma casa 6- Vá ao mercado com uma lista Um erro básico de muitas pessoas é ir ao mercado sem definir com antecedência o que vai comprar. Assim corre o risco de levar algo que já tenha, gerando desperdício, ou de não se atentar ao que realmente precisa, pesquisando os melhores preços. A atitude simples de ir ao mercado com planejamento é muito importante para cortar gastos desnecessários 7- Se questione antes de comprar Quem nunca comprou um item que não precisa ou nunca usou, apenas pela empolgação do momento? É preciso colocar os pés no chão antes de fazer qualquer compra, cortando os gastos desnecessários pela raiz. Pergunte-se: “eu realmente preciso?”, “tenho dinheiro para pagar à vista?”, “conseguirei pagar a parcela daqui há três ou seis meses?’ 8- Reveja seus pacotes Por buscar atrair cada vez mais clientes, empresas de telefonia, TV a cabo e internet costumam oferecer novos planos constantemente. Analise o oferecido por outras empresas, assim poderá negociar ou mesmo trocar. Procurar mais vantagens pelo mesmo ou menor custo é uma das mais eficientes formas de cortar gastos 9- Saiba usar seu carro Ter um carro implica em várias despesas, como pagamento de parcelas, seguros e combustível. Para economizar, saiba que nem sempre é preciso fazer tudo de carro – caminhar é saudável e pode ser econômico. É válido


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também considerar as vantagens de usar táxi em determinadas ocasiões, tendo economia de tempo e dinheiro 10- Tenha sonhos Qual motivação você tem para cortar gastos desnecessários? Quando se resgata os sonhos, aquilo que realmente deseja conquistar, o consum o imediatista perde a força. Estabeleça pelo menos três sonhos (um de curto, outro de médio e outro de longo prazo), orce seus custos e veja o quanto precisa poupar mensalmente para realizar cada um deles. Assim estará priorizando aquilo que tem verdadeiro significado em sua vida.

Veja o vídeo com dicas:

(Com informações do DSOP Educação Financeira)


132 Veículo:

Zero Hora

Data: 14/05/2017 Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2017/05/saiba-como-aproveitar-melhoro-reforco-na-conta-com-o-fgts-9721557.html

9 dicas para mudar sua relação com as contas e sair da inadimplência Entenda seu orçamento, economize e se livre das dívidas

Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS

Um atraso aqui, outro ali. Rapidamente, uma conta pode virar uma bola de neve difícil de ser paga, especialmente se for no cartão de crédito com seus altos juros. A situação é grave e, pelo menos, 59 milhões de pessoas físicas estavam negativadas no Brasil ao final do mês de abril, conforme o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A assessoria DSOP Educação Financeira elaborou estas dicas para ajudar a sair da inadimplência. Avalie o que faz sentido no seu caso e arregace as mangas para colocar as contas em dia.


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9 dicas para sair da inadimplência 1. No papel: defina as contas de necessidade básica (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que têm juros mais altos como prioridades de pagamento. Anote todas as dívidas e, assim, é possível enxergar as despesas mensais para fazer cortes. 2. Conheça os seus gastos: anote durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Até mesmo gastos pequenos. No final do período, você deve compreender para onde foi o dinheiro e avaliar onde os custos podem ser diminuídos. 3. Negocie quando for possível: se decidiu negociar uma dívida, avalie se é realmente possível custear as prestações e quitar a dívida sem causar mais problemas. 4. Cuidado com a troca de dívidas: pense bem se optar por um crédito consignado é uma boa ideia. Apesar de oferecer juros baixos em comparação ao cartão de crédito, cheque especial e financiamentos, o pagamento é retido diretamente do salário. Então, quem já está com dificuldade em administrar as finanças e tem a renda reduzida pode acabar com novos endividamentos e problemas ainda maiores. 5. Repense as suas compras: se questione sobre a necessidade real das novas aquisições. São produtos que você precisa de verdade? É uma compra motivada por impulso ou influência de outras pessoas? Isso pode ajudar a gastar melhor o seu dinheiro. 6. Poupe primeiro, compre depois: um hábito pouco recorrente é guardar dinheiro antes de gastar. Ao desejar a compra de algo que está fora do alcance no momento, pesquise preços e comece a juntar recursos para pagar à vista. Além de conseguir um preço melhor por conta de descontos, evitará acumular parcelas. 7. Entenda os seus rendimentos: tanto trabalhadores assalariados quanto de renda variável podem se perder, no final das contas, em quanto realmente recebem para gastar. Uma vez que não se sabe o quanto ganha, não se sabe o limite de gastos que pode ter nem consegue fazer um planejamento adequado. 8. Foque nos sonhos: em momentos de crise financeira, é importante resgatar sonhos e objetivos que realmente importam e que te motivam a dar a volta por cima. Faça uma lista com três sonhos: um de curto prazo (a ser realizado em até um ano), um de médio prazo (entre um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), sendo que um deles deve ser sair das dívidas.


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9. Depois de sair das dívidas, invista: com os números do diagnóstico financeiro em mãos, é possível conhecer a força de poupança após os cortes, para realizar o sonho de sair das dívidas. Aplique o dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. Caso tenha dificuldade para investir, é válido consultar um especialista.


135 Veículo:

A Tribuna

Data: 15/05/2017 Site: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/economia/percentual-de-familiasbrasileiras-endividadas-cresce-em-abril/?cHash=f34804f8828008043e2635eaf460bd0f

Percentual de famílias brasileiras endividadas cresce em abril Segundo pesquisa, o número de famílias inadimplentes foi o maior desde setembro do ano passado DE A TRIBUNA ON-LINE @atribunasantos 15/05/2017 - 15:30 - Atualizado em 15/05/2017 - 15:30

Número de famílias endividadas chegou a 58,9% em abril de 2017 (Foto: Divulgação)

O percentual de famílias brasileiras endividadas e inadimplentes atingiram índices bem altos em abril deste ano. De acordo com uma recente pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio), o número de famílias endividadas atingiu sua terceira alta consecutiva em 2017 chegando a 58,9%, enquanto o percentual


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de famílias com dívidas ou contas em atraso foi o maior desde setembro de 2016, com 24,1%. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos explica que na pesquisa um dos principais meios evidentes para a grande quantidade de dívidas, foi o uso do cartão de crédito. “A pesquisa indicou que o cartão de crédito foi a principal forma de endividamento para a grande maioria das famílias: 76,6%. Isso acontece porque muitas pessoas não compreendem que pagar no crédito, parcelar ou fazer uma caderneta em açougue ou mercado para pagar no final do mês, por exemplo, também são formas de endividamento”. Para os brasileiros que estão enfrentando esse tipo de dificuldade, separamos 9 dicas para que as famílias consigam sair dessa situação, pagando suas contas em dia e se planejando melhor.

Confira 9 dicas para sair da inadimplência: 1- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir, separando as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que sofrem juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas como prioridade para pagamento. Antes de sair se enrolando para pagar, faça um diagnóstico financeiro, para saber como pode diminuir as despesas mensais, fazendo sobrar dinheiro para pagar as dívidas em atraso; 2- Anote durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem até ser considerado menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo gasto. Reflita sobre os hábitos e comportamentos que o levaram a chegar nessa situação, assim saberá o que deve mudar e quais gastos irá reduzir ou eliminar; 3- Tenha em mente que só se deve negociar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar; 4- Trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor alternativa. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros baixos em comparação ao cartão de crédito, cheque especial e financiamentos, já que o pagamento é retido diretamente do salário. Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma bola de neve;


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5- Para não agravar a situação, antes de realizar qualquer compra, se faça algumas perguntas como “Eu realmente preciso desse produto?”, “O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?”, “Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência, baixa autoestima ou influência de terceiros?”. Ao fazer isso, terá uma grande surpresa sobre a quantidade de coisas adquirida apenas por impulsividade; 6- Poupe primeiro, compre depois – um hábito que a maioria das pessoas não tem é o de guardar dinheiro antes de gastar. Tem algo em mente que quer comprar? Ótimo, pesquise preço e comece a juntar recursos, para conseguir pagar à vista. Além de conseguir um preço melhor por conta de descontos, evitará acumular parcelas e piorar a sua situação; 7- Você sabe o quanto você ganha? Essa pergunta pode parecer estranha, mas muita gente não sabe exatamente o quanto recebe por mês, especialmente quem possui renda variável. Isso é muito perigoso, uma vez que se não sabe o quanto ganha, não sabe o limite de gastos que pode ter e muito menos consegue fazer um planejamento adequado e pode acabar agravando a sua situação de endividamento e inadimplência; 8- Em momentos de crise financeira, que são passageiros, é importante resgatar sonhos, objetivos que realmente importam e que farão a pessoa ter ainda mais motivos para “dar a volta por cima”. É preciso relacionar no mínimo três sonhos: um de curto prazo (a ser realizado em até um ano), um de médio prazo (entre um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; 9- Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, é possível conhecer a sua força de poupança após os cortes para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida. Mês após mês, é preciso aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. Caso tenha dificuldade para investir, é válido consultar um especialista.


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ES Hoje

Data: 13/05/2017 Site: http://www.eshoje.jor.br/_conteudo/2017/05/economia/47919-resgate-do-fgtscalendario-sai-amanha-educador-financeiro-orienta-o-que-fazer-com-o-valor.html

Endividamento e inadimplência crescem em abril: veja 9 orientações para sair dessa situação Capa/Endividamento e inadimplência crescem em abril: veja 9 orientações para sair dessa situação 15 de maio de 2017 - por Redação Multimídia ESHOJE

Foto: Diivulgação


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Em abril, o percentual de famílias brasileiras endividadas teve a sua terceira alta consecutiva do ano e atingiu 58,9%, enquanto o percentual de famílias inadimplentes (com dívidas ou contas em atraso) é o maior desde setembro do ano passado, atingindo 24,1%, segundo recente pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio). Para quem passa por esses problemas financeiros, a principal orientação é não se desesperar. É preciso colocar os pés no chão, encarar a realidade e se planejar para sair da situação de forma definitiva. Para tanto é preciso reconhecer os hábitos e comportamentos que o levaram a ao endividamento e inadimplência em primeiro lugar. “A pesquisa indicou que o cartão de crédito foi a principal forma de endividamento para a grande maioria das famílias: 76,6%. Isso acontece porque muitas pessoas não compreendem que pagar no crédito, parcelar ou fazer uma caderneta em açougue ou mercado para pagar no final do mês, por exemplo, também são formas de endividamento”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Para o especialista, é preciso se perguntar: qual é o real tamanho da dívida? “Boa parte dos endividados, por medo de encarar, não sabem a verdade e não conseguem sair dessa situação, deixando que se transforme em um círculo vicioso. Portanto, a orientação que sempre dou é ter ciência da real situação financeira em que se encontra. Saiba exatamente quais são as dívidas que possui, o valor de cada uma e as condições de pagamento”, orienta.

Confira 9 orientações para sair dessa situação: 1- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir, separando as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que sofrem juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas como prioridade para pagamento. Antes de sair se enrolando para pagar, faça um diagnóstico financeiro, para saber como pode diminuir as despesas mensais, fazendo sobrar dinheiro para pagar as dívidas em atraso; 2- Anote durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem até ser considerado menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo gasto. Reflita sobre os hábitos e comportamentos que o levaram a chegar nessa situação, assim saberá o que deve mudar e quais gastos irá reduzir ou eliminar; 3- Tenha em mente que só se deve negociar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar


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a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar; 4- Trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor alternativa. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros baixos em comparação ao cartão de crédito, cheque especial e financiamentos, já que o pagamento é retido diretamente do salário. Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma bola de neve; 5- Para não agravar a situação, antes de realizar qualquer compra, se faça algumas perguntas como “Eu realmente preciso desse produto?”, “O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?”, “Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência, baixa autoestima ou influência de terceiros?”. Ao fazer isso, terá uma grande surpresa sobre a quantidade de coisas adquirida apenas por impulsividade; 6- Poupe primeiro, compre depois – um hábito que a maioria das pessoas não tem é o de guardar dinheiro antes de gastar. Tem algo em mente que quer comprar? Ótimo, pesquise preço e comece a juntar recursos, para conseguir pagar à vista. Além de conseguir um preço melhor por conta de descontos, evitará acumular parcelas e piorar a sua situação; 7- Você sabe o quanto você ganha? Essa pergunta pode parecer estranha, mas muita gente não sabe exatamente o quanto recebe por mês, especialmente quem possui renda variável. Isso é muito perigoso, uma vez que se não sabe o quanto ganha, não sabe o limite de gastos que pode ter e muito menos consegue fazer um planejamento adequado e pode acabar agravando a sua situação de endividamento e inadimplência; 8- Em momentos de crise financeira, que são passageiros, é importante resgatar sonhos, objetivos que realmente importam e que farão a pessoa ter ainda mais motivos para “dar a volta por cima”. É preciso relacionar no mínimo três sonhos: um de curto prazo (a ser realizado em até um ano), um de médio prazo (entre um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; 9- Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, é possível conhecer a sua força de poupança após os cortes para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida. Mês após mês, é preciso aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. Caso tenha dificuldade para investir, é válido consultar um especialista.


141 VeĂ­culo:

RĂĄdio Difusora

Educador Financeiro DSOP: Reinaldo Domingos Pauta: Terapia Financeira Data: 16/05/2017 Site: https://soundcloud.com/rayane-santos-520802854/radio-difusora-terapia-financeirareinaldo-domingos-16-05-2017


142 Veículo:

INEF

Data: 08/05/2017 Site: http://inef.org.br/inef-ministra-palestras-para-diretores-e-gerentes-da-cef-nordeste/

O Sr. André Marcio Borges – Educador Financeiro formado pela DSOP Educação Financeira e Gestor de Projetos do INEF – Instituto Nacional da Educação Financeira, a convite do Gerente de Cliente e Negócios da Diretoria Regional da Caixa Econômica Federal do Nordeste Sr. Ricardo Lima prestigiando com palestras em Salvador (02/05/17), Recife (03/05/17) e Fortaleza (04/05/17) abordando o tema “A importância da Educação Financeira”. Os Diretores e Gerentes presentes, tiveram o acesso a Metodologia DSOP que auxilia as pessoas a lidar de forma diferente com as questões financeiras, tendo como prioridade a realização de seus sonhos através dos melhores produtos financeiros oferecidos pela CAIXA.


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Portal Correio da Paraíba

Data: 21/05/2017 Site: http://portalcorreio.com.br/noticias/economia/consumidor/2017/05/21/NWS,297098,10,171, NOTICIAS,2190-ALTA-DOLAR-APOS-CRISE-POLITICA-AFETA-PAO-VIAGENS-VEJAECONOMIZAR.aspx

Alta do dólar após crise política afeta desde o pão a viagens; veja como economizar Momento de instabilidade política afeta diretamente a economia e gera impactos para todos os brasileiros Economia | Em 21/05/17 às 08h14, atualizado em 21/05/17 às 08h18 | Por Redação

Arquivo/Agência Brasil

Imagem Ilustrativa

Com a divulgação da delação dos executivos da JBS que apontam o envolvimento do presidente Michel Temer em um esquema milionário de pagamento de propinas, as ações do governo caíram e o dólar passou a operar em alta. A cotação mais recente aponta a moeda norte-americana com o valor de R$ 3,27.


145 De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o momento de instabilidade política afeta diretamente a economia e gera impactos para todos os brasileiros, sejam investidores, empresários ou consumidores comuns. Segundo o especialista, um dos principais impactos é o aumento dos preços em geral. Domingos explica que o aumento do dólar impacta na inflação, já que matérias-primas de produtos bastante consumidos no Brasil, como trigo, passam a custar mais caro. “Logo, o encarecimento de produtos e serviços diminui o poder de compra do brasileiro. Não se trata de um momento para pânico, mas é preciso considerar que a inflação e o desemprego também batem a porta. O melhor a fazer é reunir a família e rever as despesas diárias e mensais, para viver em seu real padrão de vida. Infelizmente, muitas gastam mais do que ganham e não têm estrutura financeira para suportar variações econômicas”, orienta. Para quem está pensando em viajar para o exterior, o momento é de cautela e de conscientização. Afinal, o aumento nos preços se dá já das despesas básicas, como com passagens, hospedagens e uso de cartões de créditos internacionais. “Caso a pessoa ou família não tenha feito um planejamento prévio, orçando todos os custos e poupando mês a mês para realizar este sonho com tranquilidade financeira, o ideal é deixar a viagem para um outro momento”, aconselha o especialista. Reinaldo Domingos pontua ainda que a alta do dólar pode ser positiva para empresas e indústrias nacionais, já que com a alta do dólar a competitividade das vendas é estimulada. “Para as empresas importadoras, que compram seus produtos do exterior em dólar, há um encarecimento em todo o processo, o que, irremediavelmente, acaba sendo repassado para o consumidor final”, lembra. Ainda conforme o especialista em finanças, para quem tem investimentos atrelados ao dólar ou compra a moeda norte-americana propriamente dita, a alta possibilita um aumento de ganhos. O mesmo vale para quem tem ações em grandes exportadoras. “Contudo, a instabilidade do governo Donald Trump (EUA) é um importante fator a ser considerado. Antes de tomar qualquer decisão, é válido buscar a assessoria de um especialista, evitando agir por impulso”, pondera Reinaldo Domingos.


146 Veículo:

Momento Pró Trabalhador

Educadora Financeira DSOP: Cíntia Senna Data: 03/05/2017 Site: https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/597589540439739/ https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/597584820440211/ https://www.facebook.com/anigerprotrabalhador/videos/597581743773852/


147 Veículo:

Rádio Mensagem

Programa: Falando de Vida Educador Financeiro DSOP: Sílvio Bianchi Data: 03/05/2017 Site: https://www.dropbox.com/s/ddjs1j7prrb73iw/FALANDO%20DE%20VIDA%2003-0517%20-%20SILVIO%20BIANCHI.mp3?dl=0


148 Veículo:

Rádio Difusora

Educador Financeiro DSOP: Reinaldo Domingos Pauta: Impactos da alto do dólar Data: 23/05/2017 Site: https://soundcloud.com/rayane-santos-520802854/radio-difusora-dolar-reinaldodomingos-23-05-2017


149 Veículo:

Apontador – Dicas Cidade

Data: 20/05/2017 Site: http://dicascidade.com.br/financas/o-que-fazer-ao-perder-o-emprego/

O QUE FAZER AO PERDER O EMPREGO?

Raramente ser demitido é uma situação agradável ou mesmo planejada. Geralmente, as pessoas têm que lidar com circunstâncias inesperadas e podem se sentir aflitas e perdidas. Em tempos de crise, demissões se tornam ainda mais frequentes. Por causa de tudo isso, é sempre importante saber o que fazer caso isso aconteça. Os últimos dados revelados pelo IBGE revelaram que a taxa de desemprego bateu novo recorde no primeiro trimestre de 2017. Os números mostraram que o desemprego atinge 14,2 milhões de brasileiros. De acordo com Cíntia Senna, educadora financeira, desanimar ou desistir não devem ser alternativas. “Independentemente da situação, a pessoa deve olhar para si mesma e buscar um ponto positivo”, afirma a especialista. “Neste


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momento, as pessoas devem se perguntar: O que eu posso aprender com essa situação?, O que eu posso mudar? e Quais são os projetos de vida que eu quero alcançar?”, completa.

FIQUEI DESEMPREGADO. E AGORA? Antes mesmo de analisar quais despesas cortar para se manter financeiramente, você deve fazer um diagnóstico para conhecer seus gastos. “Muitas pessoas não percebem com o que, de fato, elas gastam, olhando apenas para as contas fixas”, explica Cíntia. Depois disso, será possível dar prioridade para as contas essenciais, como água e luz, e tentar reduzi-las ao máximo. Outra prioridade deve ser o pagamento de financiamentos e dívidas contraídas, sendo necessário um planejamento para continuar quitando as parcelas. Isso evitará o surgimento de problemas futuros. Um erro muito comum ao perder o emprego é ter o impulso de quitar todas as dívidas com o montante recebido na rescisão contratual. Com medo de não ter dinheiro no futuro, muitas pessoas optam por se livrar desta pendência o quanto antes. Mas, usar esse recurso para pagar financiamentos e parcelamentos que ainda estão em dia pode deixá-lo sem reservas, que serão necessárias para qualquer eventualidade.

Ao perder o emprego, desanimar ou desistir não devem ser alternativas


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Sem fluxo de caixa, você pode acabar precisando de empréstimos bancários, que serão pagos com uma taxa ainda mais cara. É muito importante não tomar nenhuma decisão precipitada nesse momento. Por isso, outra dica é evitar comprar bens de maior valor. Apesar de ter recursos da rescisão trabalhista, talvez você não consiga cobrir os custos de manutenção deste bem a longo prazo. Quem optar por investir o montante recebido, também deve fazer uma cuidadosa análise. Além conhecer sobre investimentos, é muito importante saber a finalidade desses recursos. Se você não tiver outras reservas, o dinheiro pode ser investido em algo que tenha liquidez imediata, por exemplo. Isso permitirá o saque a qualquer momento. “É fundamental investir atrelado à finalidade e a quando esse recurso será necessário, para calcular o que é mais rentável em cada caso”, orienta Cíntia.

QUAIS SÃO OS MEUS DIREITOS? Quando um empregado é desligado sem justa causa, ele poderá, dentro de 30 dias, solicitar o seguro-desemprego ao Ministério do Trabalho. É necessária a apresentação de alguns documentos e, sabendo o tempo de contribuição para aquela empresa, será calculado o valor da parcela que é de, no mínimo, um salário mínimo. Para calcular o valor das parcelas, é considerada a média dos salários dos três meses anteriores à dispensa. É necessário ter trabalhado, no mínimo, dezoito meses ininterruptos e o seguro vale de três a cinco meses, dependendo do tempo de prestação de serviço. Se o funcionário foi demitido, ele pode cumprir seu aviso prévio trabalhando, mas escolhendo alguns dias para não ir ao escritório ou tendo uma carga horária reduzida, a fim de buscar uma recolocação no mercado no resto do tempo. Se quiser, ele também pode receber o valor desses trinta dias de trabalho em sua rescisão. A empresa tem dez dias após o desligamento para depositar esse dinheiro, que inclui 13º salário e férias proporcionais e residual do salário, que é a quantia proporcional aos dias trabalhados no mês, além dos valores relacionados aos outros benefícios, como vale refeição e vale transporte. Por se tratar de uma indenização, não há desconto de imposto de renda ou INSS. Além disso, você também terá direito a sacar seu FGTS, que é um


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dinheiro pago pela empresa, e mais 40% do saldo acumulado no FGTS como multa por ter sido demitido.

COMO ME RECOLOCAR NO MERCADO DE TRABALHO? Ao se deparar com uma situação como essa, é importante refletir sobre o que fez com que a empresa tomasse essa decisão e o que você pode aprender disso. O momento pode ser perfeito para rever se você estava no caminho certo ou se deveria mudar de carreira e analisar outras possibilidades que, seja por falta de tempo ou por comodismo, ainda não tinham sido consideradas. Outra dica é aproveitar o tempo longe do mercado de trabalho para fazer um curso de especialização e traçar novas possibilidades e planos. Ampliar a sua visão e evitar fazer apenas aquilo que já fazia podem aumentar – e muito – o seu leque de opções. “Se está difícil achar um emprego na sua profissão, pergunte-se: O que eu gosto e posso fazer enquanto não encontro uma posição? É neste momento que muitas pessoas descobrem novas paixões”, afirma a especialista. Foto: Getty Images


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Jornal de Itatiba

Data: 11/05/2017 Educador Financeiro DSOP: Eduardo Sanches


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155 Veículo:

Folha do Sudoeste

Data: 03/05/2017 Site: http://www.folhadosudoeste.jor.br/educacao-financeira-para-criancas-ja-e-realidadeem-mais-de-15-escolas-em-goias/

Educação financeira para crianças já é realidade em mais de 15 escolas em Goiás MAIO 3RD, 2017

EDUCAÇÃO

A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira implantou seu programa em 17 escolas particulares em Goiás, com a utilização de seus materiais didáticos. São elas: – 6 escolas da Rede Adventista em Goiânia e Anápolis – Colégio Ágape em Mineiros – Colégio Monsenhor em Inhumas


156 – Centro Educacional Portinari em Anápolis – Escola Piaget – Colégio Externato São José – Colégio Einstein – Escola Arte e Vida – Instituto Presbiteriano de Educação – Colégio Logosófico – Colégio Ânima – Colégio Santa Clara Segundo a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Goiânia, Dayane Godinho, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “Prevenir é mais fácil que remediar. Quando o assunto é Educação Financeira, iniciar um trabalho com crianças e jovens possibilita a formação de uma geração sustentável e consciente sobre a melhor forma de lidar com os recursos disponíveis”, afirma. Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade. “O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Confira alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas: 1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; 2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; 3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o


157 desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; 5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas; 6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.


158 VeĂ­culo:

Correio do Estado

Data: 08/05/2017 Site: http://linharesemdia.com.br/jornais/correiodoestado/3057.pdf


159 Veículo:

Rádio Difusora

Educador Financeiro DSOP: Reinaldo Domingos Pauta: Empréstimo Consignado Data: 23/05/2017 Site: https://soundcloud.com/rayane-santos-520802854/radio-difusora-dolar-reinaldodomingos-23-05-2018


160 Veículo:

Rádio Amizade

Educador Financeiro DSOP: Jordane Lopes Pauta: Como fazer sobrar dinheiro no final do mês Data: 18/05/2017 Site: https://soundcloud.com/rayane-santos-520802854/radio-amizade-como-sobrar-dinheirojordane-lopes-18-05-2017


161 VeĂ­culo:

Jornal do ComĂŠrcio

Data: 15/05/2017 Site: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/05/economia/562424-emprestar-credito-gerador-de-cabeca-e-inadimplencia-aponta-pesquisa.html


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Mulheres Empreendedoras

Data: 20/05/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/empreendedorismo/realize-ossonhos-de-sua-mae-com-educacao-financeira-por-marielle-baia/

Realize os sonhos de sua mãe com Educação Financeira – por Marielle Baia Por Marielle Baia 11 de maio de 2017

Mãe é um ser sagrado e que merece todo o nosso reconhecimento. Porém, nenhuma mãe quer ver seu filho com problemas e, na maioria, se pudesse evitaria a dor do filho. O melhor presente de qualquer mãe é a independência e a felicidade do filho.


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Quer deixar sua mãe feliz nos dias das mães? Realize os sonhos dela de forma prudente e com cuidado para não ultrapassar o orçamento e entrar em um endividamento que pode, até mesmo, levar à inadimplência. O grande perigo estar no endividamento através da demonstração do amor por meio de bens materiais, ou seja, amor grande, presente caro. É muito importante que você se planeje antes das compras, avalie seu orçamento e realize compras que estejam dentro de suas condições de pagamento, especialmente numa data como esta que se repete todos os anos. Confira 6 orientações para a compra do presente da Mamãe:

1- Realize os sonhos de sua mãe Evite correr o risco de comprar algo que ela não goste ou nem esteja precisando. Converse sobre os sonhos – que vão além dos desejos de consumo – como viajar, trocar de carro ou de casa. Caso não possa presenteá-la com a realização deste sonho, você pode dar o primeiro passo: juntar uma quantia para que ela complete e conquiste futuramente.

2- Respeite o seu orçamento Não dê passos maiores do que as pernas. Caso já tenha poupado dinheiro para esta ocasião, mantenha-se no orçamento. Caso não tenha feito uma reserva com antecedência, preze por sua estabilidade financeira e presenteie com algo simples, de valor emocional e simbólico, que remeta ao sonho. Reunir os irmãos pode gerar um montante maior.

3- Compre com consciência Pesquisar preços em pelo menos três lojas diferentes e negociar descontos e melhores condições de pagamentos são formas simples de valorizar o dinheiro que você trabalhou duro para conquistar. As economias obtidas podem ser o primeiro aporte para realizar um sonho no futuro, seja o seu ou o de sua mãe.

4- Evite compras a prazo O parcelamento, apesar de ser uma facilidade no pagamento, também é uma forma de endividamento. Caso realmente precise dividir o valor em algumas parcelas para pagar nos próximos meses, tenha certeza de que elas caberão no orçamento, para que não corra o risco de se tornar inadimplente.

5- Presenteie com o coração Nem sempre o que a mãe deseja é um presente “comprado”. É possível que ela queira ter mais tempo com os filhos, fazer um passeio ou ser convidada para uma refeição


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preparada com carinho. Não tenha medo de sair do convencional e demonstrar seus sentimentos por meio de atitudes.

6- Poupe para o ano seguinte O Dia das Mães é uma celebração que se repete todos os anos, portanto procure conhecer os verdadeiros sonhos de sua mãe e comece a poupar, desde já, para realizálos no próximo ano. Traçar um planejamento com antecedência e reservar dinheiro mensalmente para comprar algo é ter educação financeira.


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Vix

Data: 25/05/2017 Site: http://www.vix.com/pt/relacionamentos/545173/voce-e-ele-nao-precisam-brigar-pordinheiro-8-dicas-para-isso-nunca-mais-acontecer

Você e ele não precisam brigar por dinheiro: 8 dicas para isso nunca mais acontecer

NONG MARS/SHUTTERSTOCK

Uma recente pesquisa da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) mostra que 35% dos casais brasileiros não sabem quanto o parceiro ganha. O desconhecimento do valor do salário do companheiro ou de como se gasta tal renda é motivo de desconfiança e briga, além de demonstrar uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque o maior segredo em uma relação para tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, o que também não ocorre naturalmente. Conselhos para uma vida financeira conjunta Segundo o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, o mais adequado é construir um orçamento familiar baseado nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de critérios financeiros a serem seguidos juntos, como quem


167 paga o quê, por exemplo. Contudo, todo combinado deve ser alvo de constantes reavaliações. Por isso, o profissional dá algumas orientações sobre como os casais podem tratar as questões financeiras: 1. Mantenham conversas frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, evitem que seja um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergência é o padrão de vida que o casal tende a levar. Nesse caso, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais dos valores que se dispõem, ajuste o padrão dentro dessa lógica;

GONZALO ARAGON/SHUTTERSTOCK


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ABC do ABC

Data: 12/05/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/juros-cartao-credito-caem-boa-noticia-49814

Você já se planejou para o Dia dos Namorados? Com a proximidade de 12 de junho, as vitrines da maioria das lojas sugerem opções de presentes. É preciso lembrar que não é preciso gastar mais do que tem para demonstrar seus sentimentos

O Dia dos Namorados, celebrado em 12 de junho, é uma das datas que mais movimenta o comércio no Brasil. Compreensível, já que muitos casais apaixonados não gostam de deixar a ocasião passar em branco. Para muitos, a data é perfeita para fazer declarações, presentear, ir a restaurantes e até mesmo viajar. Atitudes como essas exigem não apenas uma dose de romantismo, mas também de preparo financeiro. Quando o desejo é agradar a pessoa amada, bom seria se não fosse preciso se preocupar com o dinheiro. Porém tudo tem um custo, então independente do que estiver planejando, é preciso que esteja alinhado com a sua situação financeira. Já que estamos há poucas semanas da data, este é o momento final para fazer pesquisas e comprar o que planejou por um bom preço. Se os valores estiverem melhor nas lojas online, ainda dá para comprar e receber a encomenda em tempo hábil. Como neste ano a data cai em uma segunda-feira, muitos casais adiantam as comemorações para o final de semana. Então se for a restaurantes, é válido fazer reservas com antecedência e se preparar para pegar filas eventualmente.


169 Caso a grana esteja curta, seja criativo. Que tal cozinhar um prato especial em casa e assistir a um filme ou ouvir uma boa música? O que mais vale nesta data é o sentimento, portanto mantenha o equilíbrio financeiro e celebre o amor. Diversas são as opções de presentes do tipo faça você mesmo, como colagens de fotos, poesias e até mesmo escrever uma carta a mão. Agora, se o desejo é realizar um sonho, como fazer uma viagem, trocar de celular ou mesmo de carro, é imprescindível traçar um planejamento com meses de antecedência. É possível conquistar o que quiser, basta fazer o orçamento para saber quanto custa e poupar mensalmente. Mesmo que não dê tempo para este ano, planeje para surpreender no próximo, afinal a data se repete todos os anos. Caso o casal tenha dificuldade em planejar, cortar gastos e guardar dinheiro para conquistar seus sonhos, um presente interessante pode ser algo relacionado a educação financeira. Livros e até mesmo cursos em casal sobre o tema podem ser o primeiro passo para conquistarem mudanças juntos. Que tal fazer a diferença?


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Mundo Carreira

Data: 17/05/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/home-office-gera-preocupacoes-extras/

Home office gera preocupações extras 17 de maio de 2017

© Depositphotos.com / monkeybusinessTrabalhar em casa exige muita disciplina, comprometimento e responsabilidade.

Hoje muitos profissionais já estão se animando com a possibilidade de formas alternativas de trabalhos, que não necessitam da presença física nas empresas contratantes. Um exemplo básico é o modelo home office, pelo


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qual a pessoa trabalha em casa – o que aparentemente é o sonho de muitas pessoas. Contudo, é preciso cuidado na hora de fechar esse contrato para que na realidade não se perca dinheiro e direitos. O primeiro ponto a ter em mente é que quem trabalha em casa tem os mesmos direitos dos demais trabalhadores, ou seja, recebe o 13º salário e tem direito a férias de 30 dias. Nada muda, com exceção do vale-transporte, que o profissional não recebe, já que não precisa se deslocar para ir à empresa. Esta modalidade de trabalho pode gerar aumentos de gastos aos trabalhadores, já que podem acabar assumindo alguns custos comuns de escritórios. Mas, conforme a lei, a empresa tem o dever de disponibilizar condições adequadas de trabalho para esses trabalhadores. Ou seja, se torna responsável pelas normas de medicina e segurança do trabalho. Também é comum que nesse modelo o trabalhador receba celular, computador, mensalidade de internet paga, sem contar os custos da montagem de escritório. Para que não haja problemas com esse novo modelo, é importante que se tenha estabelecido todos esses pontos no contrato de trabalho e, especialmente, ficar atento ao que está sendo assinado. Um problema que pode ocorrer é que, por estar fora de ambiente de trabalho, os profissionais podem perder o foco e acabar tendo ainda mais gastos do que se estivessem no escritório – se rendendo às facilidades das compras online ou comprando comes e bebes para o expediente, por exemplo. Portanto, é preciso muito cuidado nesses pontos. É bom lembrar que o trabalho home office exige grande disciplina e que as empresas que implementam esse trabalho estão muito atentas à produtividade dos colaboradores. Se for utilizar esse modelo acreditando que poderá trabalhar menos, estará se desvalorizando profissionalmente e correndo sérios riscos de ser dispensado do emprego. Assim, ao receber o benefício deste modelo é preciso um comprometimento extra. Sempre alerto que as pessoas devem estar atentas às mudanças que a vida proporciona e a sua capacidade de assumir os desafios. Caso contrário, algo que viria para proporcionar melhorias irá causar sérios prejuízos, tanto profissionais quanto financeiros.


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Mulheres Empreendedoras

Data: 20/05/2017 Site: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/sem-categoria/presentear-no-diados-namorados-com-educacao-financeira-por-marielle-baia/

Presentear no dia dos namorados com Educação Financeira – por Marielle Baia Por Marielle Baia 25 de maio de 2017

A proximidade do Dia dos Namorados faz com que muitas pessoas comprem presentes por impulso. E mais, querem demonstrar o quanto gostam através do valor financeiro investido no presente. Este é um perigo para as finanças, pois o desejo de agradar somado ao apelo comercial do período pode levar ao endividamento. Porém, é possível fazer uma boa compra, que agrade tanto o par, quanto o bolso.


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Não se deve deixar a emoção dominar a decisão! Existem muitas opções e você deve escolher e que cabe em seu bolso para não prejudicar o futuro desse relacionamento. Um namorado(a) endividado(a) não é o que o parceiro deseja em um relacionamento saudável. O primeiro passo é ter consciência de sua real condição financeira para consequentemente saber se pode comprar o que deseja ou o que parceiro(a) gostaria de ganhar. Gastar com algo que não pode pagar não é sinônimo de amor, mas pode ser sinônimo de breve conflito. Quem ama cuida, e isso vale também para a saúde financeira. Se o relacionamento tem planos futuros, aproveite a data para reforçar os sonhos a dois e projetar orçamento e poupança para realização dos objetivos em comum. Se o dinheiro estiver curto, coloque a criatividade para funcionar. O que vale é a demonstração do sentimento e a realização dos objetivos a dois. Talvez um jantar romântico, café da manhã na cama, surpresa no trabalho, etc, possam satisfazer e demonstrar o seu amor. Para quem poupou dinheiro para essa data especial, a orientação é que procure por algo que corresponda a quantia reservada e não seja necessário se endividar. Lembrar também de fazer comparativo de preços. Afinal, em datas comemorativas os valores normalmente sofrem grandes variações. Atenção!

Aos namorados que não têm dinheiro para comprar á vista, é importante observar se a compra parcelada não fará com que perca a força de pagamento com o passar dos meses e correr o risco de se tornar inadimplente. Caso já tenha dívidas em aberto, adquirir uma nova não é indicado; Para o planejamento de sonhos, não se esqueça de deixar claro quanto custa, quando realizar (em quanto tempo) e o valor a ser poupado por mês; Não deixe para comprar de última hora, pois além de ter dificuldade de opções, poderá não sobrar tempo para procurar por melhores preços;


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Pesquise opções de lugares para comprar. A internet tem sido uma excelente opção. Realize os sonhos do seu parceiro(a) em 4 passos

O segredo para surpreender e presentear com grande estilo no Dia dos Namorados é se planejar financeiramente com meses de antecedência. Faça isso em 4 passos: 1º – Procure saber quais são os sonhos do seu par. Escolha um e pesquise quanto custa; 2º – Veja quanto precisa guardar e durante quanto tempo para conseguir o montante; 3º – Faça economias no dia a dia e acrescente o dinheiro economizado na poupança do presente; 4º – Mantenha a sua atitude em segredo e, quando dispor do valor total, surpreenda presenteando com a realização do sonho.


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Cloud Coaching

Data: 09/05/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/terapia-financeira-sessoes-ensinam-a-administrar-odinheiro/post#.WVPGXoTysdU

Terapia Financeira: Sessões ensinam a Administrar o Dinheiro! Publicado em 09 de maio de 2017

Queridos colegas, ouço com frequência pessoas que não têm educação financeira dizerem que administrar as finanças não é fácil. Os altos preços dos produtos, serviços e juros e o salário baixo são as principais queixas, mas se paramos para pensar, estes são aspectos difíceis e que levam tempo para mudar. Não à toa, muitas pessoas procuram pela Terapia Financeira, serviço disseminado em quase todo o País. Ela é feita por profissionais especializados, já que existem cursos lato sensu para


176 especialização à distancia (EaD), como a Pós-Graduação em Terapia Financeira Metodologia DSOP. A Terapia Financeira pode ser individual, para casais ou famílias e é indicada para quem tem dificuldade em organizar as finanças, pagar as contas em dia e conquistar o que deseja. Um dos maiores problemas hoje é que muitas pessoas não alimentam seus sonhos e muito menos traçam um planejamento para conquistá-los. Nas sessões, porém, esses objetivos são trazidos à tona e considerados os principais motivadores para se tomar as rédeas da situação financeira e aprender a administrar as finanças com sustentabilidade. O terapeuta financeiro não administra o dinheiro das pessoas, pelo contrário, são elas que mudam a sua forma de agir. Para tanto, há varias etapas. Entre quatro e seis sessões, em média, é desenvolvida a Linha do Tempo da vida financeira, que considera como a pessoa administrou os seus primeiros salários, de que forma conquistou o que tem hoje e quais são as suas responsabilidades financeiras, analisando o seu perfil de forma ampla. É desenvolvida também a Árvore Geneológica, que considera como os familiares, (pais, tios e até mesmo avós) lidam ou lidavam com o dinheiro. Outras importantes etapas, como o Diagnóstico Financeiro, o resgate dos sonhos e o Orçamento Financeiro são desenvolvidos por meio da Metodologia DSOP (baseada nos quatro pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar). O Terapeuta Financeiro faz o acompanhamento até que se tenha autonomia para administrar a renda com sustentabilidade. Trata-se de um importante passo para mudar seu padrão de vida. Lembre-se, não é uma questão de números ou de incrementar a renda, e sim de ter novos hábitos, mais conscientes.


177 Veículo:

Campinas.com

Data: 05/05/2017 Site: http://www.campinas.com.br/eventos/2017/05/especialista-ministra-palestra-emcampinas-sobre-educacao-financeira-familiar

Especialista ministra palestra em Campinas sobre educação financeira familiar 5 de Maio de 2017

O educador André Santos vai dar orientações ao público, incluindo o tema "mesadas aos filhos". Evento gratuito promovido pelo grupo PGN Brasil ocorre na terça (9), 19h

O especialista André Santos ministra uma palestra nesta terça-feira (9) com o tema "Os 8 tipos de mesada e a educação financeira familiar". O encontro, a partir das 19h, faz parte da programação mensal do PGN Brasil - Programa de Geração de Negócios e ocorre no auditório do Pátio Boulevard Mall, perto do Galleria Shopping, em Campinas. A entrada é gratuita mediante doação de achocolatado em prol à Creche Gustavo Marcondes, ligada ao Centro Espírita Allan Kardec (CEAK). Entre os temas abordados está o "bê-á-bá" da mesada para os filhos, como ensiná-los educando-se financeiramente; os 7 pecados capitais cometidos junto às crianças; as escolhas feitas no presente determinam aonde você quer chegar, entre outros assuntos. O tema da palestra é baseado na pesquisa que resultou no best-seller “Mesada Não é só Dinheiro”, de Reinaldo Domingos, obra reconhecida cientificamente e academicamente pela Florida Christian University. O objetivo é despertar em todos os envolvidos no ambiente familiar para uma consciência financeira na vida de crianças e jovens, tendo como base na estruturação e adoção do sistema de mesada. André Santos é graduado em Administração Financeira, Pós-graduado pela FGV em Gestão


178 Empresarial, é especialista em Investimentos da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiroe de Capitais), consultor, palestrante e educador financeiro, associado a ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). Com mais de 18 anos de experiência no mercado financeiro na realização de consultorias, planejamento comercial, gestão de equipes e desenvolvimento de negócios em diversas regiões do país. Serviço: Palestra "Os 8 tipos de mesada e a educação financeira familiar" Local: auditório do Pátio Boulevard Mall. R. Barão Homem de Melo, 200, Vila 31 de Março Campinas Data: 9 de maio Horário: 19h Entrada: gratuita - mediante doação de 1 achocolatado em prol à Creche Gustavo Marcondes


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ABC do ABC

Data: 12/05/2017 Site: http://www.abcdoabc.com.br/caderno/juros-cartao-credito-caem-boa-noticia-49814

Juros do cartão de crédito caem – boa notícia? A mudança não pode se tornar um estímulo para pagar apenas o mínimo da fatura. É preciso conhecer as regras e saber jogar o jogo, ou seja, usar o cartão de crédito com educação financeira

Notícia boa, os juros do rotativo do cartão de crédito caíram muito com as novas medidas do Governo. Que bom, não? Sinceramente, não! Às vezes fico impressionado com as informações passadas e os riscos existente por trás delas, pois quando se diz que esses juros diminuíram drasticamente, se passa uma mensagem de que agora é possível entrar no rotativo do cartão, mas isso não é real. Mesmo caindo bastante, os juros continuam exorbitantes. Segundo dados da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os juros do cartão de crédito ficaram em 397,75% “apenas”. Assim, ao noticiarem esse fato acredito que o mais correto seria usar esse título: “Apesar da queda, juros do cartão continuam exorbitantes – fuja!” Mas não estou aqui para criticar a forma com que se noticiam os fatos e sim para passar conceitos de educação financeira, mostrando que essa linha de crédito deve ser evitada. Por outro lado, quero fazer um alerta, não adianta colocar as instituições bancárias como as grandes vilãs dessa situação, pois as regras que eles pregam são muito bem definidas e divulgadas. Vai do livre arbítrio de cada um optar por seguir ou não. A crítica que faço é em relação a falta da educação financeira por parte das pessoas e a consequente irrelevância que dão a esse tema. Esse conteúdo que deveria ser obrigatório nas escolas e levado para os lares. O acesso às informações está facilitado hoje em dia, nos mais diversos formatos. Eu mesmo, para simplificar, criei recentemente um canal no Youtube – o Dinheiro à Vista. Mas existem várias outras alternativas.


180 Se buscar por esse conhecimento, as pessoas perceberão que não devem utilizar deste meio (o cartão de crédito) para o endividamento, já que ele possibilita imensos benefícios se utilizados corretamente. Se hoje as taxas são tão altas, há vários fatores, mas existe a nossa parcela de culpa, pois a incerteza de que os pagamentos serão realizados fazem com que os juros se elevem ainda mais. Assim, não tem muito do que reclamar do jogo que estamos participando, principalmente se não temos a intensão de deixá-lo. O que podemos fazer é conhecer as regras, se tornando experts e fazendo com que elas, que antes eram nossas inimigas, se tornem amigas. Caso contrário, minha orientação final seria: quebre agora o seu cartão!

Crédito: Shutterstock


181 Veículo:

São Paulo para Crianças

Data: 22/05/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/quanto-e-como-poupar-para-o-futuro-dos-filhos/

Quanto e como poupar para o futuro dos filhos?

Por Reinaldo Domingos - publicado em 22/05/2017

Um grande desejo da maioria dos pais, mães e responsáveis é que suas crianças tenham um bom futuro, sem precisar passar por dificuldades financeiras. Para tanto, oriento sempre a criação de uma poupança específica para o seu futuro, que ela possa usar para estudar, viajar ou comprar um bem, como carro ou apartamento. É claro que muitas famílias têm dificuldade para poupar dinheiro, mas é válido lembrar que o orçamento sofreu ajustes com a chegada do filho, mesmo sem que tivesse tido um planejamento, portanto mudanças são possíveis e necessárias – ainda mais quando o objetivo que se deseja alcançar é algo tão importante. Para se ter uma ideia, ao começar a poupar R$ 100 mensalmente (uma quantia não muito alta) a partir do nascimento do filho, investindo em um fundo com rendimento médio de 0,6% ao mês, fazendo um reajuste inflacionário de 10% ao ano, terá garantido aproximadamente R$ 100 mil para o filho quando ele fizer 18 anos. Uma ótima quantia, não?


182 O tempo deve ser considerado um aliado para poupar dinheiro, por isso é importante desenvolver o hábito de pensar no longo prazo. Afinal, o pouco que puder poupar hoje acabará se tornando um montante significativo com o passar dos anos Se tiver dificuldades para poupar, considerando todos os gastos que trazem segurança nas diversas etapas do desenvolvimento de uma criança, aconselho que faça um diagnóstico financeiro, anotando por 30 dias (se tiver renda fixa) ou 90 dias (renda variável) todos os seus ganhos e gastos, incluindo as “pequenas” despesas, consideradas “sem importância”. Durante o processo, você perceberá quais gastos podem ser reduzidos ou até mesmo eliminados, inclusive alguns com as próprias crianças, perguntando para si mesmo: “o que é mais importante, satisfazer desejos imediatos, provavelmente passageiros, ou garantir tranquilidade financeira no futuro?”. Com conscientização e esforço para mudar alguns hábitos e comportamentos, você poderá garantir sustentabilidade e segurança financeira para seu(s) filho(s) no futuro. Por que não tentar?


183 Veículo:

Mundo Carreira

Data: 03/05/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/contratacao-clt-esta-com-os-dias-contadosvoce-esta-preparado/

Contratação CLT está com os dias contados. Você está preparado? 3 de maio de 2017

© Depositphotos.com / diogopprAs mudanças trabalhistas podem trazer problemas financeiros para que não sabe

administrar o dinheiro corretamente.


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Colegas profissionais, hoje quero falar de algo que venho constatando nos últimos meses, por conta da reforma trabalhista: a contratação no regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) está com os dias contados no Brasil. Afinal, os diversos benefícios garantidos aos trabalhadores representam grandes despesas aos empregadores. Vales transporte e refeição, assistência médica, descansos remunerados semanais e anuais, 13º salário, aviso prévio, seguro desemprego, contribuição para o INSS e FGTS – neste último, tendo multa de 40% em caso de dispensa – licenças maternidade e paternidade e dissídios anuais são alguns dos bônus para os empregados e ônus para os empregadores. A perda dos benefícios adquiridos ao longo dos anos é muito grave para os trabalhadores. Mesmo assim, tudo indica que o regime comum de empregabilidade no Brasil se tornará mais parecido com o que já é praticado no exterior: com praticamente nenhuma estabilidade e benefícios, prevalecendo o pagamento por horas trabalhadas. Esta é a tendência, pois para os empregadores a redução de custos é muito significativa, ainda mais com a liberação da terceirização das atividades-fim (aquelas essenciais para o funcionamento da empresa, como professores em escolas, médicos em hospitais etc.). Antes, era permitido terceirizar apenas as atividades-meio (como limpeza, vigilância e contabilidade, por exemplo). Por isso, para os trabalhadores a serem contratados enquanto prestadores de serviço e profissionais liberais, é de extrema importância se educar financeiramente e construir reservas que garantirão sustentabilidade. Afinal, ao trabalhar de forma independente, o profissional terá liberdade para prestar serviços para diversas empresas e poderá ter um significativo aumento de renda. Assim aumenta também a sua responsabilidade ao administrar o seu próprio dinheiro. Será preciso abrir e manter a sua empresa, ter uma contabilidade e pagar impostos, entre outras obrigações. Mas talvez a principal mudança – e também o maior risco – esteja em passar a ter mais dinheiro em mãos de forma direta, e não mais por meio de benefícios, antes recebidos separadamente. E é aí que mora o perigo. Os altos índices de endividamento e inadimplência atuais são apenas alguns indícios de que os brasileiros não são educados financeiramente, ou seja, têm dificuldades em administrar as finanças e se deixam levar pelo consumo sem planejamento. Para mudar este quadro, é preciso, antes de tudo, conhecer seu verdadeiro “eu” financeiro.


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É importante fazer um diagnóstico financeiro e ajustar o padrão de vida considerando que deverá reter parte de seu ganho mensal para garantir a sua sustentabilidade financeira naquilo que é garantido pelo regime CLT, com foco em sua aposentadoria, contribuindo tanto para a previdência social quanto – e especialmente – para a previdência privada. A educação financeira é crucial para o trabalhador brasileiro, independentemente do regime de contratação, mas para aqueles que perderão os benefícios de uma contratação CLT, trata-se de um conhecimento ainda mais necessário.


186 Veículo:

Mundo Positivo

Data: 26/05/2017 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/economia/20442213como_investir_mesmo_endividado.html#

Como investir mesmo endividado? Redação Mundo Positivo

Foto: Reprodução/DSOP


187 Parece impossível conseguir investir ao mesmo tempo em que está endividado, mas, por incrível que pareça, isso é viável. O que acontece muitas vezes é que, para começar a investir, as pessoas acreditam que devem quitar todas as suas dívidas e somente quando tiverem um valor adequado deverão começar a investir.

Mas o que geralmente recomendo é não esperar se livrar de vez das dívidas para começar este hábito, e que também não se prenda a valores altos; mesmo com pouco, buscar fazer o dinheiro render já é um importante passo.

A ideia de se investir enquanto deve é começar a criar um costume de reter parte do que ganha antes de pagar as dívidas e, de preferência, com foco e objetivos bem claros. Então, se você acredita que não consegue realizar essa tarefa, siga esses passos e faça o teste.

Se conheça – faça um diagnóstico de sua vida financeira atual, analisando tudo o que gasta e recebe durante pelo menos 30 dias e, com isso, priorize o que realmente é importante, necessário e primordial.

Conheça suas dívidas – saiba o que deve, quanto deve, quem são seus credores e os tipos de dívidas (se são contas com bens em garantia (carro, casa), contas essenciais (água, luz) ou demais contas). Além disso, precisa identificar aquelas que já estão atrasadas (inadimplente) e aquelas que ainda estão em dia (adimplente).

Objetivos – defina o que precisa ser planejado e organizado para começar a quitar suas dívidas e, com isso, trace um plano de ação. Caso você identifique que não consegue pagar todas as dívidas no momento que deseja, tudo bem, reconheça que houve um erro e, com isso, comece a reservar uma parte de seu ganho para honrar essa dívida lá na frente, mas também busque se educar financeiramente para que a situação não volte a acontecer.

Pague-se primeiro – aqui que você começa a aprender a investir parte do que ganha e somente depois pagar as contas. Assim que receber, determine um valor por mês para investir, sempre atrelado a um objetivo (nem que este seja o de quitar aquela dívida que hoje não consegue pagar). Comece nem que seja com pouco (R$ 30,00, ou seja, R$ 1,00 por dia), é possível e viável.

Evite novas dívidas – reorganize seus gastos mensais, diminua a aquisição de novas dívidas, reaproveite e reutilize o que já tem, compare tudo o que for comprar para


188 consumo imediato e otimize as suas contas fixas, como por exemplo, reduzindo pacotes e contratos existentes. Essa é a melhor forma de adquirir menos e com o menor custo.

Comece a sonhar – enquanto investe, resgate seus sonhos e anseios e, assim, utilize eles como motivação para a sua virada (de endividado para investidor)! Serão esses sonhos os condutores desta mudança e, para isso, comece com pelo menos três objetivos: um de curto prazo (até um ano), um de médio prazo (de um a dez anos) e um de longo prazo (acima de dez anos). Analise quanto custa cada um, bem como enquanto tempo poderá realizá-los.

Ao seguir esses passos, você vai, ao mesmo tempo, ajustando suas dívidas, se reorganizando, criando um novo hábito financeiro e mudando o comportamento. Quando menos esperar, terá suas dívidas quitadas, dinheiro investido e sonhos realizados.

*Colaboração de Cintia Senna, DSOP - Educação Financeira


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Cloud Coaching

Data: 23/05/2017 Site: http://www.cloudcoaching.com.br/orientacoes-para-o-profissional-liberal-sobreviver-acrise/post#.WVPGXITysdU

Orientações para o profissional liberal sobreviver à crise Publicado em 23 de maio de 2017

Que a situação econômica de nosso país está – e continuará por um período – complicada, não há como negar. Mas, se são nas dificuldades que encontramos as oportunidades, esse é o momento em que os profissionais liberais devem agir para passar por essa fase da melhor maneira possível e manter seu negócio prosperando.


190 Profissionais liberais são donos de seu próprio negócio, possuem ganhos variáveis e, por esse motivo, precisam ter ainda mais controle de sua vida financeira. O primeiro passo, então, é saber exatamente em que situação que seu negócio se encontra. É hora de colocar as contas no papel (planilha ou aplicativos digitais, como preferir), fazer um verdadeiro diagnóstico da situação e estar a par de tudo para descobrir o que e como deve fazer. Dá para fazer algumas previsões da situação macroeconômica, mas não há como saber com certeza até quando essa crise vai durar e a intensidade de seus reflexos no crescimento dos ganhos e na microeconomia como um todo. Por isso, o melhor é aproveitar o momento de uma instabilidade para ter a exata noção de seus negócios, assumir as rédeas e buscar se nortear pelos princípios da educação financeira. Por que é tão importante? Simples: dentre as principais causas para o fechamento dos negócios dos profissionais liberais, destacam-se aquelas relacionadas à falta de educação financeira. Sabendo disso, desenvolvi algumas orientações práticas para os profissionais liberais passarem por esses períodos de instabilidade de maneira consciente e sustentável: Identificar todos os itens de custos e despesas, o valor médio de cada item e o seu valor total, durante pelo menos os últimos seis meses, colocando essas informações em uma tabela ou planilha eletrônica. No processo, separar os custos por tipo, ou seja, custos variáveis e custos fixos; Fixar meta de redução de cada item de custo para os próximos meses, após uma rigorosa avaliação das consequências do corte ou mesmo eliminação. Esta ação é chamada de previsão de custos e deve ser feita mês a mês; No acompanhamento dos custos, é necessário comparar essa previsão com quanto foi efetivamente gasto no respectivo mês e verificar se a meta de redução está sendo alcançada. Em caso negativo, verificar os motivos que estão dificultando ou impedindo a realização das metas desejadas; Todos os passos até aqui apresentados devem ser repetidos continuamente, para que se obtenha os resultados planejados. Estabeleça novas metas e novos resultados, criando dessa forma o hábito de diagnosticar, planejar e controlar os custos em sua atuação; Na elaboração do plano de redução de custo (previsão de custo), escolher, em primeiro lugar, os itens de custo em que deve aplicar seus esforços e que ofereçam a possibilidade de obtenção de economia sem muita dificuldade; Para tanto, concentre-se, primeiramente, nos custos associados ao desperdício de dinheiro, perguntando, para cada item de custo, se ele é necessário e se agrega valor a você e/ou aos clientes. Em caso negativo, esse item de custo deve ser eliminado de imediato ou ter uma redução gradativa até a sua completa extinção, no prazo mais curto possível; A atenção deve ser redobrada para os custos de valor elevado, pois eles oferecem uma ótima oportunidade de economia, mediante sua redução ou mesmo eliminação;


191 É bom lembrar que a redução de custos pode ser danosa para o desenvolvimento das atividades da empresa no futuro. Ao fazer o plano de redução de custos, certifiquese de que seus níveis atuais de qualidade não serão afetados e que competências da empresa, necessárias para atender aos seus objetivos, não serão suprimidas. Caso você tenha dificuldade em trilhar os passos anteriormente sugeridos, seria recomendável contar com a ajuda de um profissional especializado em custos ou procurar agências especializadas.


192 Veículo:

Rádio CNseg

Data: 08/05/2017 Site: http://radio.cnseg.org.br/radiocnseg/inovacao-e-sustentabilidade-educacao-financeira/

A educação financeira está na pauta de um número crescente de países, que vêm adotando estratégias de longo prazo para um desenvolvimento econômico sustentável e uma maior inclusão social. Com foco nessas iniciativas, o quadro Inovação e Sustentabilidade de hoje conversa com o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, e o especialista em educação financeira Reinaldo Domingos para tratar dos diferentes métodos que o brasileiro pode adotar na hora de economizar e planejar seu futuro.


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Web Insider

Data: 10/05/2017 Editoria: Negócios Link: https://webinsider.com.br/2017/05/09/quando-e-indicado-investir-em-cdb-e-rdb/

Quando é indicado investir em CDB e RDB? 09 de maio de 2017

Investir em CDB e RDB é bastante indicado para quantias que serão utilizadas no médio prazo, entre um e dez anos. Bom para uma bela viagem, por exemplo.

Por Reinaldo Domingos em Negócios

Muitas pessoas não diversificam seus investimentos por não conhecerem a fundo outras opções, além das que utiliza geralmente. Duas opções interessantes são o CDB (Certificado de Depósito Bancário) e o RDB (Recibo de Depósito Bancário), que, dependendo do propósito para o dinheiro, podem ser bastante


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vantajosas. Sempre lembro aqui no Webinsider que o melhor investimento é aquele que corresponda ao prazo em que se deseja utilizar o dinheiro. De nada adianta guardar para a aposentadoria em uma caderneta de poupança, não é mesmo? O rendimento, neste caso, seria irrisório quando comparado ao que se pode obter em outros fundos em um longo prazo. Veja, o planejamento é muito importante quando se investe. O CDB e RDB, por sua vez, são bastante indicados para investir quantias que serão utilizadas no médio prazo: entre um e dez anos. Fazer uma bela viagem, trocar de carro e até mesmo dar uma festa de casamento são mais dos que desejos, são sonhos – no caso, sonhos de médio prazo.

Planeje quanto você precisa Claro que, antes de começar a investir, em qualquer que seja o fundo, é preciso fazer um bom planejamento, além de um orçamento que indique o quanto será necessário acumular e, então, passar a poupar mensalmente uma quantia que permita a conquista desse sonho na data desejada. Ao longo do tempo, os rendimentos do fundo podem otimizar e até mesmo adiantar a conquista dos sonhos. Voltando ao CDB e RDB, é importante que saiba algumas especificidades para poupar com segurança. Primeiro, que são títulos de crédito emitido pelos bancos. Isso significa que o investidor irá “emprestar” dinheiro às instituições financeiras e, após determinado prazo, receberá o valor de volta com os devidos juros.

Atenção no vencimento A diferença entre um e outro é que no CDB é possível negociar o título antes do vencimento, o que gera uma perda na remuneração. Já o RDB é inegociável e intransferível. Contudo, ambos são títulos de renda fixa considerados de baixo risco.


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Eles podem ser pré-fixados, o que significa que é possível prever o valor a ser recebido na data de vencimento do título, ou pós-fixados. Neste caso, o rendimento é atrelado a algum índice, como o CDI, a TR ou o IGP, e o retorno dependerá do desempenho dele ao longo do tempo. Em outras palavras, não pode ser previsto. Para finalizar, dois pontos positivos do CDB e RDB é que a aplicação é descomplicada e que são ativos protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito. Um ponto negativo é que o rendimento é tributado pelo Imposto de Renda. [Webinsider]


196 Veículo:

São Paulo para Crianças

Data: 06/05/2017 Site: http://saopauloparacriancas.com.br/economizar-nas-guloseimas-pode-render-bonssonhos/

Economizar nas guloseimas pode render bons sonhos. Faça o teste!

Por Reinaldo Domingos - publicado em 06/05/2017

Muitos pais não controlam, na ponta do lápis, o quanto seus filhos gastam com guloseimas. Afinal, 10 reais aqui, 20 ali são quantias pequenas quando comparadas aos principais gastos de uma casa. Contudo, há uma grande preocupação mundial com o sobrepeso infantil e também com os altos índices de endividamento e inadimplência dos jovens. O que esses dois fatores têm em comum? O bem-estar das crianças, hoje e no futuro. O primeiro contato que a maioria das crianças e jovens têm com as finanças é quando dispõem de pequenos valores para comprar guloseimas. Logo, a forma como eles se alimentam fora de


197 casa é diretamente relacionada a forma como administram o dinheiro que passa por suas mãos. Muitos deles ainda não têm maturidade para fazer escolhas saudáveis, tanto quanto a alimentação, quanto ao consumo. Não à toa, a preocupação de famílias e escolas em educar financeiramente crianças e jovens é crescente. Enquanto nas escolas há ferramentas pedagógicas, que ensinam educação financeira nas salas de aula, em casa os pais se utilizam de um importante fator para educar financeiramente: os sonhos de seus filhos. É preciso sentar com eles e conversar sobre aquilo que desejam no curto, médio e longo prazo. Apenas por pensar de forma não imediatista, a criança já começa a reconhecer a importância do tempo para conquistar o que deseja. É importante lembrar que o tempo para crianças realizarem sonhos é menor do que para adultos. O curto prazo é em até três meses (sendo até um ano para adultos), o médio prazo entre três e seis meses (sendo entre um e dez anos para adultos) e o de longo prazo, acima de seis meses (sendo acima de dez anos para adultos). Torne este aprendizado lúdico usando cofrinhos de três tamanhos diferentes, para que desperte na criança o desejo de poupar para os seus sonhos de forma natural. Você perceberá que as guloseimas ainda serão um desejo, mas não tão forte quanto os sonhos. É preciso ter cuidado para que a criança não guarde todo o seu dinheiro, já que a intenção é que aprenda a administrar e não a acumular. Desde os primeiros dias, ela estará aprendendo a usar com consciência o que recebe. Isso se tornará um hábito que ela levará para o resto da vida, agindo da mesma forma quando receber o seu primeiro salário – trocando, claro, os cofrinhos pelos investimentos. Veja como com um único método é possível promover uma alimentação mais saudável e ensinar as crianças a poupar para conquistar aquilo que mais tem importância em suas vidas: os seus sonhos. Nesta fase tão importante, pequenas intervenções são capazes de levar a um futuro mais sustentável, com mais consciência e criticidade frente aos apelos consumistas.


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Mundo Carreira

Data: 31/05/2017 Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/empresas-investem-em-educacao-financeirapara-seus-colaboradores/

Empresas investem em educação financeira para seus colaboradores 31 de maio de 2017

AndreyPopovSabendo da importância de se administrar adequadamente as finanças, empresas têm oferecido cursos

especializados aos seus funcionários.


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Dificilmente o profissional consegue deixar de lado todos os seus problemas pessoais para se dedicar apenas aos assuntos profissionais. Pelo contrário, as preocupações tendem a gerar queda na produtividade, presenteísmo, absenteísmo e outros comportamentos prejudiciais no ambiente de trabalho. O descontrole financeiro acaba levando muitos colaboradores a também pedir adiantamento e aumento de salários e benefícios, empréstimos – consignados ou não – ou a se envolver com furtos, roubos e fraudes, infelizmente. Isso sem contar as ausências e faltas no trabalho para resolver problemas financeiros. As empresas buscam formas eficazes de lidar com essa questão e muitas em todo o país já oferecem educação financeira para seu quadro de colaboradores, independentemente do cargo ou faixa salarial. O objetivo é orientar e dar suporte para que o profissional tenha equilíbrio financeiro e tranquilidade para exercer a sua função.

Educação financeira nas empresas O programa de educação financeira nas empresas propicia uma estrutura de apoio, amparo e instrução para os colaboradores. Com esse suporte, o profissional aprende a administrar os recursos financeiros que passam por suas mãos e a respeitar o limite de seu padrão de vida. Muitos acreditam que a solução para os problemas financeiros é ter aumento salarial ou de benefícios. Contudo, trata-se de aprender a administrar a quantia que se tem, antes mesmo de buscar mais. Ao elaborar um orçamento financeiro que leve à conquista de seus sonhos, o profissional aprende a equilibrar as finanças e mudar seus hábitos e comportamentos, consumindo de forma mais consciente. O programa de educação financeira nas empresas não diz respeito a palestras de finanças pessoais ou cursos de investimentos. Trata-se de um benefício alicerçado da responsabilidade social da empresa, beneficiando funcionários, familiares, comunidade e a própria organização. A empresa que investe em programas de educação financeira também ganha, visto que seus colaboradores trabalham com mais prazer, mais


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tranquilidade e buscando crescimento, pois retomam a consciência de ter objetivos. Foco na aposentadoria Frente à provável reforma na Previdência Social, é importante que o profissional não pense apenas em sua situação atual, mas também em seu futuro. Planejar e guardar dinheiro para uma aposentadoria sustentável, sem depender do INSS, já é uma necessidade para os trabalhadores brasileiros.


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Rádio Boa Nova

Educadora Financeira DSOP: Mirian Médici Pauta: Dia das Mães – 8 orientações para economizar no presente Data: 26/04/2017 Site: https://soundcloud.com/rayane-santos-520802854/radio-boa-nova-dia-das-maesjordane-lopes-18-05-2017


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Rádio Cidade Jundiaí

Educador Financeiro DSOP: Eduardo Sanches Pauta: Como evitar brigas de casal por causa de dinheiro Data: 05/05/2017 Site: https://soundcloud.com/radio-cidade-jundiai/especialista-orienta-casais-para-evitarbrigas-por-falta-de-dinheiro


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Primeira Edição

Data: 07/05/2017 Site: http://primeiraedicao.com.br/noticia/2017/05/07/quer-enriquecer-entao-pare-deacreditar-nestas-mentiras

Quer enriquecer? Então pare de acreditar nestas mentiras 07/05/2017 10:46

Às vezes é normal mentir para si mesmo para não ter que pensar nas tão temidas finanças. As pessoas querem dinheiro, mas cuidar dele pode parecer difícil ou chato. Por isso, pense racionalmente: você precisa dele para realizar alguns objetivos na vida. Então não se sabote. Veja a seguir oito mentiras tidas como verdades que te afastam do caminho do enriquecimento. 1. Sou ruim em matemática, por isso não sei controlar minhas finanças Entenda que educação financeira tem a ver com sonhos, mais do que com números. É uma ciência humana, e não exata, porque lida com a mudança de hábitos do cotidiano. “Olhe para as pessoas que nem são alfabetizadas, mas que conseguem ser independentes financeiramente. Basta ter um comportamento correto para realizar desejos”, observa Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). O mais importante nessa história é definir sonhos concretos. “Preciso guardar dinheiro para quê? É a ausência de sonhos que causa o descontrole financeiro. Antes de fazer contas, é preciso mudar o modelo mental”, diz o educador. Ter um sono tranquilo e sair das dívidas pode ser um começo. Depois disso, o segundo passo é saber quanto custam os sonhos, quanto é preciso guardar para realizá-los e por quanto tempo. Na hora das contas, se você achar que realmente não consegue fazê-las sozinho, os educadores financeiros estão aí para ajudar. “Queremos ensinar as pessoas a resolver seus problemas sozinhas, e não calcular tudo para elas”, explica Domingos. 2. É cedo demais para começar a guardar dinheiro para a aposentadoria


204 Nunca é cedo demais para começar a acumular dinheiro, visando a independência financeira no futuro. Para ter uma aposentadoria sustentável, é recomendável guardar parte da renda mensal durante toda a vida. “O tempo é um aliado, mas ele pode se tornar um inimigo se você deixar para investir tarde demais”, explica Domingos, da Abefin. Quanto mais cedo você começa, menos dinheiro você precisa depositar e maior o rendimento, pois as aplicações financeiras rendem a juros compostos. Em uma simulação fictícia, se você aplicar 1.000 reais e esse dinheiro render 1% ao mês, você terá 1.010 reais. No próximo mês, o 1% será aplicado sobre esse valor, e não sobre os 1.000 reais. Aplicações financeiras de longo prazo são as mais indicadas para guardar dinheiro para a aposentadoria, como os títulos públicos Tesouro IPCA, que pagam uma taxa de juro, mais a variação da inflação, e a previdência privada, como indica Domingos. No entanto, se optar pela previdência privada, escolha o plano com cuidado, já que eles podem ter altas taxas de carregamento e administração e podem penalizar o investidor caso o dinheiro seja resgatado antes do prazo previsto (veja quatro dicas para planejar sua aposentadoria). 3. Vou começar a investir, mas quando eu tiver um aumento no salário Enquanto o aumento do salário não chega, você perde meses ou anos de rendimento em uma aplicação financeira. “As pessoas desistem antes mesmo de começar. Não importa quanto você guarda, importa manter a motivação”, incentiva Domingos. Segundo o educador financeiro, sempre dá para guardar dinheiro, não importa o tamanho do seu orçamento. Como em um tratamento médico, primeiro é preciso fazer o diagnóstico. Durante um mês, com a ajuda de aplicativos ou de planilhas financeiras, descubra quanto você gasta e quais são suas principais despesas. Depois, faça uma faxina financeira, elegendo onde dá para economizar. “Sempre dá para reduzir 30% do orçamento de qualquer família”, garante Domingos. Passar a pesquisar melhor os preços, pedir descontos e não comprar por impulso são hábitos fáceis que podem transformar sua rotina, como indica o educador financeiro Álvaro Modernell, sócio da Mais Ativos. Para eliminar desperdícios, ele sugere servir no prato apenas o que será consumido, não deixar comida sobrar na geladeira e só ter no armário as roupas realmente necessárias (confira 10 hábitos que você deve interromper para economizar dinheiro). 4. Ficar rico está fora do meu alcance Não é fácil ficar rico, mas também pode não ser tão difícil quanto parece. Comece fazendo uma reserva financeira, que possa tornar sua vida mais confortável. Também é importante pensar que planejar a carreira é crucial para, quem sabe, acumular muito dinheiro. Você precisará estabelecer estratégias do que fazer para conseguir ganhar mais. “Olhe para o seu chefe e aprenda a fazer o que ele faz”, recomenda Domingos.


205 Outro mito é que é preciso sofrer no trabalho para conseguir acumular muito dinheiro. “As pessoas acham que ser feliz no trabalho é praticamente impossível, mas não é. É super possível fazer dinheiro com aquilo que se ama”, incentiva a coach Paula Abreu, criadora do programa online Detox de Dinheiro. As chances de ter dinheiro com uma profissão pela qual você é apaixonado são maiores, segundo Paula. “Quem trabalha com amor consegue fazer melhor, com brilho no olho. As pessoas têm vontade de trabalhar junto, de comprar e de contratar os serviços”, explica. 5. Uma parcelinha a mais não faz diferença nenhuma Uma compra parcelada aqui, outra ali, e quando a fatura do cartão de crédito chega vem aquele susto. Você nem percebeu, mas pode estar com dificuldades para pagar as dívidas que assumiu. Sem controlar direito, os gastos se tornam invisíveis. É fácil se perder nas parcelas, por isso, William Eid, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), recomenda pagar à vista sempre que possível. Não é vergonha nenhuma pedir desconto. “Junte todo o dinheiro e peça desconto à vista. Não mostre tanto interesse e chore descontos. Depois de meia horinha, o produto é seu com preço menor”, sugere Eid (veja dicas de negociação para conseguir descontos em compras). Se parcelar for realmente necessário, lembre-se de incluir as parcelas na planilha de despesas e saiba exatamente quanto pagará de juros. A Calculadora do Cidadão, do Banco Central, pode ajudar nessa tarefa. 6. Investir é muito difícil e sou muito inexperiente para isso Nada disso. Pode ser complicado ganhar dinheiro com investimentos, ao assumir riscos demais, mas esse é o caso da minoria dos investidores brasileiros. Manter o dinheiro rendendo acima da inflação, sem deixá-lo parado na conta, é o objetivo da maioria dos investidores, como lembra Modernell, da Mais Ativos. Aplicações de renda fixa, que costumam ser mais conservadoras e têm sua forma de remuneração predefinida, não são difíceis. Basta um pouco de leitura na internet para entender como elas funcionam. “Você pode investir sozinho, sem gastar com consultores desnecessariamente”, orienta Modernell. Mas cuidado com o excesso de autoconfiança, que pode fazer você perder dinheiro. Informe-se bastante antes de escolher as aplicações. Além disso, para investir valores acima de 50 mil reais, Modernell recomenda contar com a ajuda de um consultor financeiro, já que as opções de aplicações são mais fartas e podem ser mais sofisticadas. Confira opções de investimentos simples e seguras para bater a poupança. 7. Eu deveria comprar uma casa, porque é isso que pessoas bem-sucedidas fazem Muitas pessoas que têm casa própria têm também um financiamento, e a casa só será delas de verdade quando todas as parcelas forem quitadas. Para isso, é preciso calcular direitinho se será possível arcar com todas as parcelas, incluindo os juros nessa conta, como lembra Modernell, da Mais Ativos.


206 Comprar a casa própria pode ser um sonho realizado, desde que você consiga quitar o financiamento com tranquilidade. Senão, vira um pesadelo. “Não é isso que define se você está bem de vida ou não. O melhor é ter dinheiro suficiente para poder escolher se você vai comprar ou alugar um imóvel”, diz o educador financeiro. O sentimento de realização é algo muito subjetivo e, por mais que exista no Brasil um senso comum de que tem sucesso quem tem casa própria, essa não é uma verdade absoluta, segundo Paula Abreu, do Detox de Dinheiro. “Para alguns, ter dinheiro significa ter estabilidade e segurança. Para outros, significa ter liberdade para poder viver aventuras”, observa Paula. 8. Pessoas ricas são más e gananciosas Esse é um pensamento presente no inconsciente dos brasileiros, mas que impede muita gente de ganhar dinheiro. Como explica Paula, do Detox de Dinheiro, há uma crença na cultura brasileira de que pessoas ricas são ruins e gananciosas, por conta do histórico de corrupção do país. “O dinheiro não torna ninguém bom ou mau, é como se fosse um megafone. Só potencializa o que as pessoas já são”, diz a coach. Mesmo no inconsciente, esse pensamento de que ricos são maus faz com que as pessoas se autossabotem e desistam de ganhar dinheiro. Não caia nessa.

1. Riqueza

(Gualtiero Boffi/Thinkstock) São Paulo - O livro "Pai Rico, Pai Pobre", de Robert Kiyosaki, foi lançado em 1997, mas continua fazendo sucesso entre quem busca educação financeira. Ele está em sua 85ª edição e já registra


207 mais de 9 milhões de cópias vendidas no mundo. Com linguagem simples, o empresário e investidor mostra os ensinamentos que recebeu de seu pai rico, um empresário que tinha apenas o segundo grau completo. Esses conselhos, segundo o autor, foram o principal impulso para que ele próprio acumulasse sua riqueza. Além de contestar pensamentos frequentes, como "busque um emprego seguro", "estude bastante" e "sua casa é o seu maior patrimônio", Kiyosaki explica como a inteligência financeira é um grande passo no caminho para construir um patrimônio sólido. EXAME.com selecionou frases do livro que sintetizam alguns conselhos financeiros descritos por Kiyosaki. Conheça a seguir estes pensamentos:

2. Casa própria

(Reprodução)

3. Pobreza

(Reprodução)


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4. Dinheiro

(Reprodução)

5. Comportamento

(Reprodução)


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6. Emprego

(Reprodução)

7. Aposentadoria

(Reprodução)


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8. Educação

(Reprodução)

9. Inteligência


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10. Salário

(Reprodução)

11. Consumismo

(Reprodução)


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12. Diferenças

(Reprodução)

13. Segurança

(Reprodução)


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14. Ativos

(Reprodução)

15. Luxo

(Reprodução)


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16. Emprego

(Reprodução)

17. Risco

(Reprodução)


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18. Poupança

(Reprodução)

19. Habilidades

(Reprodução)


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20. Oportunidades

(Reprodução)

21. Medo

(Reprodução)


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22. Agora veja 20 frases de escritores e pensadores sobre a riqueza

(BsWei/Thinkstock)


218 Veículo:

Gospel Prime

Data: 01/05/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/dia-do-trabalho-como-ter-sustentabilidadefinanceira/

Dia do Trabalho – Como ter sustentabilidade financeira? “Sirvam aos seus senhores de boa vontade, como servindo ao Senhor, e não aos homens, porque vocês sabem que o Senhor recompensará cada um pelo bem que praticar, seja escravo, seja livre” – Efésios 6:7-8

No feriado que se aproxima, 1º de maio, celebra-se o Dia do Trabalho. No Brasil, diversas mudanças estão sendo discutidas, com as reformas trabalhistas e da Previdência Social entre outras alterações na lei. Por isso, trago o alerta, caros irmãos: vão e garantam a sua sustentabilidade financeira. Não estou falando de correr atrás do dinheiro como loucos, com idolatria. Pelo contrário, prezo pela educação financeira, que todos de eduquem e possam ter hábitos e comportamentos saudáveis em relação às finanças.


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O meu conselho é que continuem trabalhando duro para manter e melhorar o padrão de vida, seu e de sua família. Agora, mais do que nunca, é preciso dar voz aos seus desejos e sonhos, em especial o de poder parar de trabalhar quando quiser, sem depender do governo, nem de ninguém. Sei que muitos gostariam de dedicar maior parte do seu tempo à Deus e a compreensão e disseminação de suas palavras e praticar boas ações, seja no seio da família ou para desconhecidos que necessitam, mas têm obrigações e não pode abrir mão delas, do contrário até mesmo o pão poderá faltar dentro de casa. A sustentabilidade financeira, que vem de reservas construídas ao longo de anos de trabalho, é o que traz condições de se aposentar quando quiser, podendo trabalhar apenas por prazer. Pode parecer difícil conquista-la, ainda mais frente às mudanças e possíveis perdas para o trabalhador, mas acredite, você pode garantir uma situação mais confortável no futuro. Para tanto, é preciso saber dominar o dinheiro que se ganha e gasta ao longo da vida, sem se deixar levar pela ambição ou soberba, pelo contrário, sendo conhecedor de que o dinheiro é apenas um meio para conquistar sonhos. Portanto, pense em seu futuro, em como deseja estar daqui há 10, 20 e 30 anos. Só depende de você diagnosticar, sonhar, orçar e poupar para garantir a sua tranquilidade financeira. Reflita e estabeleça o “número da sua aposentadoria”, ou seja, o quanto quer receber mensalmente no futuro. Para que não corra o risco de perder a sua reserva ao longo dos anos, esse número deve ser, no mínimo, o dobro do padrão de vida que deseja ter. Assim poderá usar metade do que ganha mensalmente com os juros e preservar o restante, que irá se acumular e continuar trazendo rendimento. Saiba que mais importante do que o cálculo é você dar os primeiros passos e começar a poupar para o seu futuro agora, pois é apenas o hábito de guardar ao longo de anos de trabalho que lhe permitirá colher bons frutos.


220 Veículo:

Mundo Positivo

Data: 08/05/2017 Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/economia/20458318maio_%C3%A9_m%C3%AAs_das_noivas_veja_dicas_de_como_economizar_no_casamento.ht ml

Maio é mês das noivas! Veja dicas de como economizar no casamento Redação Mundo Positivo


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Maio é considerado o mês das noivas e de acordo com a educadora financeira e pedagoga da Unidade DSOP Manaus, Vera Lúcia Oliveira, para quem sonha em casar é muito importante ter orientações de educação financeira. “Casar no mês de maio é o sonho de muitas noivas, mas é preciso ficar atenta aos valores e, claro, fazer um orçamento com todos os serviços e valores que deseja contratar para o tão sonhado dia. É muito importante pesquisar os valores de cada produto e serviço em, no mínimo, três empresas diferentes, evitando extrapolar o orçamento e ter surpresas desagradáveis”, orienta a profissional. Para a educadora financeira o diálogo também é imprescindível para que os noivos conheçam as expectativas um do outro e estabeleçam as suas prioridades, frente as diversas opções disponíveis para cerimônia, celebração e lua de mel.

Confira 6 orientações para poupar para o casamento: 1- Façam pesquisas Tendo estabelecidas as prioridades, é preciso fazer diversas pesquisas, já que os preços variam muito – seja de acordo com a data, localização da cerimônia e da recepção, etc. Peça indicações de conhecidos que casaram recentemente e pesquise a idoneidade das empresas, para evitar sofrer golpes e/ou pagar muito caro.

2- Planejem e orcem Listem todas as despesas em um orçamento total e definam o quanto precisam guardar mensalmente para se casarem na data desejada. Caso o valor fique muito alto, pode ser necessário fazer cortes ou adiar. O ideal é que não contraiam dívidas e acabem tendo um complicado início da vida a dois do ponto de vista financeiro.

3- Reduzam gastos Para poupar para o casamento, façam individualmente um diagnóstico financeiro anotando todas as despesas durante 30 dias, separado por


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categoria. Eliminem os gastos supérfluos, comprem com consciência e peçam descontos. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força.

4- Busquem renda extra Caso deseje levantar uma renda extra, o casal pode usar suas habilidades ou hobbies, como cozinhar, fotografar ou traduzir. Se preferirem seguir em sua área de atuação, os noivos podem oferecer serviços de consultoria, aulas ou freelances, por exemplo – sempre destinando os valores obtidos para a poupança do casamento.

5- Façam um orçamento diferente A forma como a grande maioria das pessoas faz o orçamento mensal, Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, não encoraja a poupança para os sonhos. O ideal é priorizar o casamento e os demais objetivos do casal, fazendo Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos, e readequar o padrão de vida para que, após colocar os gastos, o resultado final dessa conta seja positivo ou zero, nunca negativo.

6- Invistam adequadamente O melhor investimento para o casamento é o mais adequado ao prazo em que se deseja realizar. Se for no curto prazo (em até um ano), o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Se for no médio prazo (18 meses ou mais), CDBs e fundos de investimentos de baixo risco são os mais indicados.

Colaboração: DSOP Educação Financeira


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Revista Em Condomínios

Data: 24/05/2017 Site: http://www.emcondominios.com.br/component/content/article?id=711:ferias-semdividas

Férias sem dívidas Publicado: 24 Maio 2017

Queridos amigos, percebo que um grande desafio para a maioria das pessoas é curtir as férias com planejamento financeiro. Neste período, muitos gastam além do que o orçamento permite e acumulam dívidas, especialmente, no cartão de crédito e cheque especial. Para aproveitar as férias do meio do ano e descansar da rotina de trabalho e estudos, muitas famílias optam por viajar, ou fazer passeios na própria região. Das duas formas é possível economizar, ou gastar muito, a diferença está em reconhecer que pequenas escolhas são capazes de colocar em risco a estabilidade financeira da família. Portanto é preciso, em primeiro lugar, analisar as finanças e reconhecer o que pode ser feito este ano. Conhecer seus números é o grande segredo. O descontrole acontece quando não há clareza para tomar decisões. Se a situação financeira permitir fazer tudo o que se deseja, ótimo! Basta pesquisar preços e negociar condições de pagamento para se manter no planejamento. Agora, se a situação estiver complicada, é preciso fazer a programação com cautela, considerando aquilo que se encaixa no real padrão de vida.


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Aproveite estas férias para fazer algo diferente: planejar as próximas. Pense no que deseja fazer, orce preços e poupe, mensalmente, a partir de agora, para ter as férias dos sonhos. Mesmo que leve muito tempo para realizar, nunca deixe de lado algo que deseja verdadeiramente. Uma última e importante orientação: sempre que as decisões interferirem em toda a família, como é o caso de passeios e viagens, inclua as crianças no planejamento. Elas são inteligentes e gostam de participar das decisões, além, é claro, de terem as suas preferências.

Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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JCNET

Data: 01/05/2017 Site: http://www.jcnet.com.br/editorias_noticias.php?codigo=247931

Dia do Trabalho - 9 verdades e uma mentira Reinaldo Domingos

"Nove verdades e uma mentira" é uma brincadeira feita nas redes sociais. O enigma é útil para apontar alguns dos impactos das mudanças nas relações trabalhistas no bolso dos brasileiros. "Grande parte dos trabalhadores está insegura em relação ao seu futuro, especialmente com as reformas e novas leis trabalhistas. Contudo, algumas verdades são incontestáveis e a principal delas é que o brasileiro precisa conquistar a sua sustentabilidade financeira", conta o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Confira as nove verdades e uma mentira sobre as finanças do trabalhador brasileiro: 1- Haverá mudanças nas relações de trabalho, seja no curto, médio ou longo prazo, gerando impacto nas finanças do brasileiro. 2- A Previdência Social não será suficiente para garantir o futuro dos trabalhadores; mesmo sem a reforma, os ganhos cairão muito 3- A busca por meios alternativos que garantam um futuro financeiro melhor deve se intensificar. 4- Será ainda mais importante investir na carreira, pois o mercado estará cada vez mais acirrado e exigindo maiores especializações. 5- Sempre que houver mudanças nos ganhos profissionais é necessário fazer um novo diagnóstico financeiro, por 30 dias (para quem tem ganhos fixos) ou por três meses (para quem tem ganhos variáveis). 6- O salário deve ser usado com responsabilidade para evitar o descontrole financeiro e o prejuízo no final do mês. 7- Os benefícios que compõem salário devem ser valorizados e o trabalhador precisa administrá-los com consciência. 8- A grande maioria dos trabalhadores não conseguiria manter o seu atual padrão de vida nem por três meses caso perdesse o emprego hoje. 9- As rendas extras, como a do regaste de contas inativas do FGTS, devem ser administradas com ainda mais cautela frente ao cenário de mudanças. 10- O crédito consignado continuará sendo um benefício muito bom que as empresas


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oferecem, que pode ser utilizado indiscriminadamente. A 10 é mentira. Afinal, o crédito consignado não pode, de maneira alguma, ser tomado aleatoriamente, sem que haja antes uma orientação sobre o uso e um acompanhamento durante e depois. Ele pode ser considerado uma resolução de emergência para conter uma dívida, já que os juros são atrativos quando comparados aos demais, contudo é preciso ter consciência de que, com o consignado, o custo de vida pode ser drasticamente reduzido, já que a prestação é abatida diretamente do salário/aposentadoria. Antes de tomar qualquer crédito é preciso conhecer verdadeiramente a sua situação financeira atual.


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Universo das Noivas

Data: 02/05/2017 Site: http://www.universodasnoivas.net/casamento-dos-sonhos-gastando-cerca-de-r8-mil-epossivel

Casamento dos sonhos gastando cerca de R$8 mil é possível!!! É, nós sabemos que organizar um casamento não é nada barato! Dessa parte do sonho, apenas o amor e a felicidade são gratuitos, de resto, temos que investir alto para realizar esse grande dia, como manda o figurino. Em tempos de crise, o desafio do casal é fazer o sonho caber no orçamento – que, na maioria das vezes, é muito pequeno. Mas a missão não é impossível! A moda do “mini wedding”, ou seja, pequenos casamentos, traz cerimônias menores e mais íntimas, o que, consequentemente, possui custos menores. A experiência pode reduzir os gastos em relação a um casamento convencional em cerca de 80%. A estimativa é do organizador de casamentos, Orlando Júnior, que é especializado no assunto. “Com este tom mais simples e minimalista dá para fazer, por exemplo, um casamento para 40 convidados gastando R$ 8 mil. Um jantar com toda pompa para a mesma quantidade de pessoas não sairia por menos de R$ 40 mil”, compara. A ideia é, de acordo com o organizador Orlando Júnior, montar uma cerimônia durante o dia, como um “brunch” e apostar numa decoração com flores. “É possível pensar numa cerimônia com este buffet mais uma mesa de antepastos (aperitivos), com serviço de mesa unitária de bolos e doces. Vale também substituir as bebidas alcoólicas por sucos, água de coco, água aromatizante e coquetéis com frutas da época”, acrescenta ele. “Os noivos precisam ter em mente que é uma cerimônia de afeto e não um ‘casamento ostentação’. Antes de tudo, têm que internalizar até aonde o orçamento pode ir e trabalhar com base nisso”. Uma dica para tornar essa redução viável é optar por flores mais baratas. Ao invés de orquídeas, opte por margaridas…. Um exemplo para realizar trocas justas e que vão caber dentro do seu orçamento!


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Ana Paula Queiroz comemorou a união em um restaurante. A festa para 100 pessoas com tudo incluso saiu por R$ 8,9 mil (Foto: Acervo Pessoal)

“Queria um espaço legal e bonito, mas tudo era muito caro. E tinha que arcar com decoração, buffet, recepção, serviço, bebidas. Por isso decidi fazer num restaurante. Queria um casamento menor, já que teria dois. Com o restaurante isso saiu tudo incluso”. Ana Paula comemorou a união no Restaurante Salvador Dali, no Rio Vermelho, em Salvador. “Pagando o menu por pessoa, todos estes serviços mais o local estavam incluídos. Só contratei por fora uma empresa pequena para fazer os doces e decorar as mesas onde eles iam ficar e uma banda. Paguei R$ 8,9 mil e recebi 100 convidados. Encontrei locais que cobravam, em média, R$ 7 mil só pelo aluguel”, ressalta. Outra despesa é o espaço da festa. Neste caso, a dica é procurar lugares com ar livre e com isso reduzir os custos com iluminação. “Espaços como praia, sitio, roça e até mesmo um salão de festas do prédio permitem que a gente possa receber bem os convidados mesclando simplicidade com um bom serviço”, relata Júnior. Ou seja, a maior dica é: Planejamento! Com uma boa organização e planejamento, você pode associar seu orçamento ao seu sonho e realizar uma linda cerimônia! “É fundamental saber onde está a prioridade, planejar, chegar em um valor que pode gastar na festa, ter um norte para começar esse planejamento e definir o montante que vai se investir no casamento“, aconselha a educadora financeira da DSOP, Hérica Gomes.


229 Muitos casais fecham o casamento com até um ano de antecedência, ou mais. Que tal focar no financeiro do seu grande dia e todo mês juntar um dinheirinho na poupança? Há várias maneiras de guardar/investir dinheiro e fazer com que o seu sonho se torne realidade! Aposto que te ajudamos com essas dicas!!! Tem mais alguma coisa que acha interessante? Conta pra gente!


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Foco Cidade

Data: 21/05/2017 Site: http://fococidade.com.br/materia/20198/dinheiro-no-bolso-e-questao-de-disciplinafoco-e-metas-orienta-marcelo-rubles

'Dinheiro no bolso é questão de disciplina, foco e metas', orienta Marcelo Rubles Em Entrevista da semana 21/05/2017

Educador financeiro Marcelo Rubles orienta que boas práticas de gastos devem ser orientadas já na infância. Foto: Arquivo Pessoal


231 Vinícius Bruno – Especial para o Foco Cidade

Em tempos de finanças pessoais deterioradas pelo elevado custo de vida, poupar parece ser um trabalho hercúleo. Por outro lado, os benefícios de se ter dinheiro sobrando ou bem investido garantem qualidade de vida. Para chegar a isso, a palavra de ordem é “disciplina”. É o que defende o entrevistado especial desta semana do FocoCidade, o educador financeiro Marcelo Rubles. Consultor financeiro de pessoas físicas e empreendedores, Rubles tem 39 anos de idade e é membro da conceituada Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Bacharel em Direito e especialista em Direito Público, Rubles é palestrante, já tendo atuado em órgãos públicos e empresas como Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, Unimed Cooperativa de Crédito, Politec do Estado de Mato Grosso, Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso, em instituições de ensino e religiosas. Para o educador financeiro a disciplina com a renda familiar começa na infância e passa pelo exemplo dos pais em gastar com sabedoria o próprio dinheiro. Em relação à crise econômica, a dica é parcimônia e sempre buscar meios de se livrar das dívidas que tenham juros galopantes. Confira a entrevista na íntegra: Diante do momento econômico que vivemos no Brasil, como administrar a receita doméstica? O primeiro comportamento é ter um planejamento das finanças, o que deve ser feito através de um orçamento real com as receitas e despesas. Depois realizar reuniões entre a família para conversar sobre o orçamento, de modo que todos se conscientizem dos objetivos em comum. Por último poupar uma parte das receitas para objetivos como aposentadoria, viagens entre outros. O que ainda podemos esperar da crise econômica. Quanto ela ainda deve durar? O Brasil está saindo da recessão, mas ainda vai demorar um tempo para retomar a criação de empregos, aumentar os investimentos e diminuir o deficit das contas públicas. Independentemente dessa situação é importante que as famílias se organizem, tenham uma reserva financeira para estarem preparadas caso a crise econômica continue por muito tempo.

“Não adianta nada falar para o filho não gastar dinheiro com bobeira se os pais fazem isso o tempo todo”

Quanto ao endividamento das famílias, como reverter uma situação de elevado número de dívidas? Por onde começar a resolver o problema? Para reverter o quadro de endividamento é preciso o envolvimento da família em torno desse objetivo. O passo inicial é fazer um diagnóstico das despesas, anotar durante 30 dias todos os


232 gastos, e depois montar um orçamento, para que seja possível decidir quais despesas poderão ser reduzidas, a fim de que se sobre dinheiro para pagar as dívidas atrasadas. Só após saber o valor disponível que terá para pagar as dívidas é que se deve procurar os credores, e ser honesto sobre suas possibilidades; caso um credor não aceite a proposta, procure outros que aceitam, e deixe o primeiro para resolver depois, quando, com certeza, ele aceitará uma proposta de acordo. Como trabalhar educação financeira com crianças e adolescentes? A educação financeira com as crianças e adolescentes deve ser feita através do exemplo dos pais, pois não adianta nada falar para o filho não gastar dinheiro com bobeira se os pais fazem isso o tempo todo. É recomendável que inicialmente os pais comecem a ensinar os filhos a cuidar do dinheiro através de uma semanada, depois uma mesada. Como os filhos não possuem obrigações financeiras, é importante que aprendam a poupar 50% de tudo que ganharem para realizar os seus sonhos, como comprar um celular ou brinquedos. A outra metade a criança poderá utilizar livremente para os seus desejos. E quando a falta de educação financeira é um problema entre os adultos. Como aprender a lidar com o próprio dinheiro sem ultrapassar os limites? Lidar com o próprio dinheiro sem ultrapassar os limites exige que a pessoa conheça seus hábitos financeiros, os motivos que estão por trás das despesas, não utilizar seus recursos como válvula de escape para os problemas. Agora para fazer essa análise, obrigatoriamente precisa de um orçamento dividido por categorias, pois assim dá para descobrir onde os limites financeiros estão sendo descumpridos.

“A contratação do crédito só se justifica quando for para gerar renda através de um negócio próprio”

Para quem quer empreender neste tempo crise, quais cuidados deve estar atento? O empreendedor precisa separar as despesas do seu negócio e as suas particulares; tem que buscar construir uma reserva financeira para o seu negócio, de modo que se acontecer qualquer tipo de crise não venha a quebrar; ter um plano de negócio viável; evitar os desperdícios; acompanhar seu fluxo de caixa e investir em marketing. Consumir bens duráveis é uma boa opção neste momento? Por quê? O consumo de bens duráveis é algo que sempre ocorrerá, independente de crise, agora o que deve se deve fazer obrigatoriamente é o planejamento para se fazer essa aquisição. Exemplos de bens duráveis que foram muito consumidos nos últimos anos: casa própria e veículos, quando as pessoas assumiram prestações de alto valor e por um tempo prolongado, e agora não conseguem honrar seus compromissos. Contratar crédito pode ser uma forma de se enrolar diante dos juros altos?


233 A contratação do crédito só se justifica quando for para gerar renda através de um negócio próprio, como no caso da agricultura ou de um vendedor que precisa de um carro para trabalhar. Fora dessas hipóteses, caso o crédito seja apenas para o consumo, e sem cuidado com as taxas de juros, sem dúvida nenhuma é um sério risco para a pessoa se enrolar e se tornar mais um endividado. Quais dicas o senhor dá para quem quer começar a economizar mas não sabe como começar? Ter bem claro na mente o motivo de estar economizando, ou seja, vai guardar dinheiro para qual finalidade, para comprar um carro, uma casa, pagar uma viagem, aposentadoria ou qualquer outro sonho. Tendo isso em mente, tomar a decisão de abrir mão de algumas coisas em prol desses objetivos. Tendo o sonho em mente e o valor que irá poupar todo mês, ter a disciplina para todos os meses quando entrar seu salário, tirar em primeiro lugar essa parte, para depois pagar as contas da casa. E para quem está com dinheiro sobrando, onde investir? O melhor investimento será decidido de acordo com o sonho e de quando a pessoa quer realizar. Por exemplo, quem quer fazer uma viagem no prazo máximo de um ano, não pode investir em ações, mas pode aplicar em um título do tesouro direto. Dependendo do valor disponível para aplicar e da data que precisará do dinheiro, existem excelentes opções no Tesouro Direto, CDBs, Letras de Câmbio (LC), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Fundos de Investimento e Fundos Imobiliários, que são investimentos seguros, e que podem ser acessados através de Corretoras de Valores.


234 Veículo:

Guia das Estações

Data: 08/05/2017 Site: http://guiaestacoes.com.br/index.php/noticias/business-2/item/770-mes-das-noivasconfira-dicas-de-economia-para-planejar-o-casamento-na-crise

Mês das noivas: confira dicas de economia para planejar o casamento na crise

Antes do tão aguardado momento do “sim”, os noivos enfrentam desafios para realizar o casamento. E casar não é barato, e a crise financeira pode dificultar ainda mais a realização desse sonho. Maio é considerado o mês das noivas e de acordo com a educadora financeira e pedagoga da Unidade DSOP Manaus, Vera Lúcia Oliveira, para quem sonha em casar é muito importante ter orientações de educação financeira. “Casar no mês de maio é o sonho de muitas noivas, mas é preciso ficar atenta aos valores e, claro, fazer um orçamento com todos os serviços e valores que deseja contratar para o tão sonhado dia. É muito importante pesquisar os valores de cada produto e serviço em, no


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mínimo, três empresas diferentes, evitando extrapolar o orçamento e ter surpresas desagradáveis”, orienta Vera Lúcia. Para a educadora financeira, o diálogo também é imprescindível para que os noivos conheçam as expectativas um do outro e estabeleçam as suas prioridades, frente às diversas opções disponíveis para cerimônia, celebração e lua-de-mel. Kacius Dutra e Kelly Oneida estão com o casamento marcado para o dia 20 de outubro e para realizar este sonho precisaram buscar uma renda extra através de eventos gastronômicos.“Apesar de tentar juntar o dinheiro de nossas profissões não é o suficiente para custear todas as despesas, por isso estamos realizando eventos mensais. Esses eventos são gastronômicos, pois o Kacius é chef de cozinha. Já fizemos uma feijoada no mês de abril, no dia 12 deste mês teremos uma noite de massas, quando a pessoa paga um valor e come à vontade. No mês de junho, no dia 14, teremos a nossa festa junina, em julho uma noite latina e finaliza em agosto com um festival de chope”, conta Kelly. O casal negociou com fornecedores itens da festa como o bolo, vestido e mobiliários. Ainda irão confeccionar as lembranças do casamento e preparar o próprio buffet que contará com o auxílio do noivo e de estudantes de gastronomia. Kelly dá um conselho para os casais que pretendem iniciar o planejamento. “Assessoria é muito importante, pois uma ótima equipe pode livrar o casal de situações constrangedoras. Pesquisar muito antes de contratar também é importante, não é fechar contrato com o primeiro profissional que aparecer.É sempre bom tomar cuidado com as promessas de pessoas que dizem fazer milagres com seu dinheiro”, afirma. O casal Ana Sabrina e Tiago Marinho irão casar em julho e estão preparando os festejos há mais de dois anos. Para realizar o grande sonho os noivos precisaram vender doces e açaí para complementar a renda. O noivo realizou o planejamento do casamento por meio de planilhas e 30 mil reais é investimento feito pelo casal.“Com antecedência e planejamento foi possivel dedicar mil reais por mês da renda do casal, dividindo fica R$500 para cada. Para a realização de um sonho com planejamento você percebe que o impossível torna-se possível”, destaca Tiago. Segundo Sabrina, após o noivado o planejamento para o casamento tornou-se prioridade e todas as escolhas diárias eram feitas em prol da cerimônia. “Optamos pela flexibilidade, ou seja, continuamos indo ao cinema ou jantando em restaurantes. Só que, claro, tínhamos uma consciência que não podíamos gastar tanto. Para ajudar, estabelecemos uma ‘caixinha da diversão’ em que era colocada uma quantia para ser utilizada durante o mês. Quando acabava era sinal de que precisávamos esperar o próximo mês, assim ficou mais fácil ter o controle”, salienta. Leandro Santos e Suellen Brazão optaram por realizar o miniwedding, estilo de casamento intimista para familiares e amigos próximos. A festa será realizada em outubro e para driblar a crise o casal antecipou fechar contratos com os principais fornecedores da festa. “Antecipar os contratos permitiu ganhar vantagens com pacotes promocionais que os estabelecimentos oferecem como os buffets, além de barganhar as formas de pagamentos. Após o noivamos, pesquisamos e buscamos orçamentos em diferentes locais. Ter uma


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planilha com todas as despesas ajuda muito no controle do planejamento da festa”, ressalta Suellen. Orientações Pesquisas Ao estabelecer as prioridades, é preciso fazer diversas pesquisas, já que os preços variam muito – seja de acordo com a data, localização da cerimônia e da recepção. Planejar e orçar Listar todas as despesas em um orçamento total e definir o quanto precisam guardar mensalmente para casar na data desejada. Reduzir gastos Eliminar os gastos supérfluos, comprar com consciência e pedir descontos. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força; Buscar renda extra Caso deseje levantar uma renda extra, o casal pode usar suas habilidades ou hobbies sempre destinando os valores obtidos para a poupança do casamento; Orçamento diferente O ideal é priorizar o casamento e os demais objetivos do casal, fazendo Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos, e readequar o padrão de vida para que, após colocar os gastos, o resultado final dessa conta seja positivo ou zero, nunca negativo. Investir O investimento deve ser compátivel com o prazo em que se deseja realizar o casamento. Se for no curto prazo (em até um ano), o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Se for no médio prazo (18 meses ou mais), certificados de depósitos bancários (CDBs) e fundos de investimentos de baixo risco são os mais indicados.


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Campo Grande News

Data: 24/05/2017 Site: https://www.campograndenews.com.br/colunistas/financas-e-investimentos-semcomplicacao/equilibre-gastos-com-objetivos

Finanças & Investimentos sem complicação 24/05/2017 08:32

Equilibre gastos com objetivos Por Emanuel Gutierrez Steffen (*)

O endividamento atinge quase metade dos consumidores brasileiros. De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 39% da população com idade entre 18 e 95 anos estava negativada ao final de abril de 2017. O número representa cerca de 59 milhões de pessoas que não conseguiram arcar com seus gastos. Segundo o levantamento, a faixa etária entre 30 e 39 anos é a que mais conta com negativados, uma vez que, no período, quase metade desta população (49,8%) estava com o nome presente em listas de proteção ao crédito. O número equivale a cerca de 17 milhões de pessoas que tiveram gastos acima do ideal. Ao mesmo tempo, uma quantidade considerável de pessoas entre 40 e 49 anos (47%) e entre 25 e 29 anos (46,3%) também estava inadimplente. A pesquisa também aponta que a região Sudeste é a que concentra, em termos absolutos, o maior número de negativados, somando 24,9 milhões de consumidores, o que representa 38,1% da população adulta na região. Em seguida, estão as regiões Nordeste, com 15,6 milhões de negativados (39,1%


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da população adulta); Sul, com 8,2 milhões (37,1%); Norte, com 5,3 milhões (45,77%); e Centro-Oeste, com 4,8 milhões (ou 42,1% da população adulta. Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o consumidor pode seguir um passo a passo para diminuir ou eliminar despesas que podem ser consideradas desnecessárias. "Sempre ouço as pessoas dizerem que seu salário não é suficiente para as suas despesas", diz Domingos O especialista em educação financeira lembra que é importante "estar atento, especialmente, aos pequenos gastos, considerados sem muita importância, mas que quando somados fazem grande diferença no orçamento mensal". Para ajudar quem pretende reduzir as despesas, Domingos criou uma lista com 10 dicas para reduzir as despesas supérfluas . Confira: 1) Faça um diagnóstico financeiro Para saber como você pode reduzir ou cortar seus gastos é preciso entender o seu perfil como consumidor . Neste caso, procure conhecer não apenas as despesas grandes e mais expressivas, mas, principalmente, as menores e que não recebem muito de sua atenção no dia a dia. Realize um diagnóstico de sua vida financeira ao anotar durante 30 dias tudo o que você gastou. As anotações ficarão mais inteligentes se você separar os tipos de despesa, incluindo itens como cafezinhos e gorjetas. Alguns aplicativos para Android e iOS permitem que você detalhe cada uma das despesas e organize suas finanças. O Brasil Econômico publicou uma lista com sugestões para quem quer controlar as despesas. Desta forma, é possível visualizar uma realidade muito diferente do que você imagina. 2) Identifique seu comportamento Durante a análise, é importante que você se pergunte: sou uma pessoa que planeja as compras com antecedência e se atenta aos gastos? Ou compro na hora que deseja e faço parcelas para pagar no futuro? Lembre-se que, para conseguir cortar despesas desnecessárias, é preciso ter consciência sobre seu estilo de vida e padrão de consumo . No final das contas, explica Domingos, "o comportamento é mais importante do que a matemática".


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3) Não faça "shopping terapia" O nosso desejo de comprar é estimulado quando estamos à frente de vitrines ou vendo promoções online. A partir disso, para evitar despesas desnecessárias, é importante evitar se expor a este tipo de estímulo. Domingos recomenda que se crie o hábito de pesquisar e conseguir o melhor preço apenas quando você realmente for realizar uma compra baseada em uma necessidade real. 4) Cuidado com o cartão de crédito Muitas pessoas consideram o limite do cartão de crédito como parte de sua renda, o que é um grande erro. O mesmo vale para o cheque especial . Para evitar despesas desnecessárias, saiba que essas são opções de crédito para serem usadas quando você realmente tiver necessidade, já que são formas de comprar algo agora e pagar depois com juros. Uma boa alternativa para evitar endividamento é manter o limite do cartão de crédito com valor equivalente ao que você pode pagar. Segundo Domingos, o ideal é ter limite de, no máximo, metade de sua renda mensal . 5) Economize nas contas básicas Despesas com energia elétrica, água e gás em casa devem sempre ser revistas, já que é possível cortar gastos apenas apagando luzes e desligando a televisão quando ninguém estiver assistindo. De acordo com Domingos, atitudes simples, como fechar a torneira enquanto você escova os dentes, podem levar a reduções significativas dos custos de contas básicas de uma casa . 6) Vá ao mercado com uma lista Um erro básico cometido por muitas pessoas é fazer as compras sem definir, com antecedência, quais são os itens necessários. Esse prática permite que o consumidor corra o risco de ir ao supermercado e levar algo que já tenha, gerando desperdício, ou de não se atentar ao que realmente precisa, pesquisando os melhores preços. A atitude simples de ir ao mercado com planejamento é muito importante para cortar as despesas. 7) Questione-se antes de comprar


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Quem nunca comprou um item que não precisava ou que, depois de alguns meses, nunca usou? Para evitar as despesas feitas na empolgação do momento, é preciso colocar os pés no chão antes de tomar qualquer decisão e cortar gastos desnecessários pela raiz. Antes de decidir pela compra, faça três perguntas: "eu realmente preciso?", "tenho dinheiro para pagar à vista?", "conseguirei pagar a parcela daqui a três ou seis meses?". 8) Reveja seus pacotes Por tentar atrair cada vez mais clientes, as empresas de telefonia, TV a cabo e internet costumam oferecer novos planos constantemente. Antes de contratar um novo serviço, analise o que as outras empresas estão oferecendo. Assim, poderá negociar o valor do seu plano ou até mesmo mudar para outra empresa. Procurar mais vantagens pelo mesmo ou menor preço é uma das mais eficientes formas de cortar despesas. 9) Saiba usar seu carro Ter um carro implica em diversas despesas, como o pagamento das parcelas, do seguro e de combustível. Para economizar, é importante ter o entendimento que o uso do automóvel nem sempre é recomendado, principalmente para locais próximos à sua casa. Lembre-se que além de ser saudável, caminhar é uma opção econômica. É válido considerar também as vantagens de usar táxi em determinadas ocasiões, tendo em vista a economia de tempoe dinheiro. 10) Tenha objetivos Qual a motivação você tem para cortar despesas desnecessárias? Quando você estabelece objetivos bem definidos, o consumo imediatista tende a perder força. Estabeleça pelo menos três objetivos: um de curto, outro de médio e outro de longo prazo. Em seguida, faça um orçamento sobre o valor dos seus sonhos e análise quanto você precisaria poupar mensalmente para atingir cada um dos objetivos. Assim, você dará mais prioridade para as despesas que trarão um verdadeiro significado em sua vida e evitará gastos desnecessários. Fonte: Brasil Econômico\ Ig economia Disclaimer: A informação contida nestes artigos, ou em qualquer outra publicação relacionada com o nome do autor, não constitui orientação direta ou indicação de produtos de


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investimentos. Antes de começar a operar no SFN - Sistema Financeiro Nacional o leitor deverá aprofundar seus conhecimentos, buscando auxílio de profissionais habilitados para análise de seu perfil específico. Portanto, fica o autor isento de qualquer responsabilidade pelos atos cometidos de terceiros e suas consequências.


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Gospel Prime

Data: 13/05/2017 Site: https://artigos.gospelprime.com.br/mae-uma-luz-a-ser-recompensada/

Mãe – uma luz a ser recompensada Temos que direcionar sempre nossas orações para essas pessoas, para terem segurança financeira e espiritual, pois Deus há de abençoar todas as mães!

por Reinaldo Domingos

“A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro. Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua. Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça. Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva. Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente! Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim será louvada”. – Provérbios 31:25-30 Tentar falar do papel da mãe na vida de uma pessoa é cair em uma série de sensos comuns, por isso precisamos buscar bons exemplos na palavra de Deus. As filhas de Eva são a base de tudo, são fortes e forjam nosso caráter e nossa fé, seja uma mãe biológica ou de coração, que nos acompanha perante a vida. Temos que ter uma dedicação única com essas pessoas. Quer maior exemplo de mãe do que Maria, que acompanhou seu filho Jesus por toda a sua jornada, demonstrando uma fé única e uma força inigualável. Contudo, quantos filhos dedicam às suas mães o mesmo amor que Jesus ofereceu a sua?


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Infelizmente observo que esse é um dos tipos de amor que vão sendo cada vez mais deixados para segundo plano, por causa da correria do dia a dia, e no Dia das Mães se fundamenta em uma reflexão: será que estamos próximos de nossas mães? Afirmo que de nada adianta comprar o melhor e mais caro presente se não observamos as reais necessidades delas. Assim, quantas vezes nos últimos tempos parou para conversar francamente com sua mãe sobre a situação na qual ela se encontra, para saber como anda a sua projeção para o futuro? E nesse ponto falo também do dinheiro, temos que dar um suporte. Mas sei que muitos vão falar: “não tenho nem para mim”. Esse é um ponto muito sério, pois uma mãe cria e cuida de seus filhos fazendo o possível e o impossível, quantas vezes não vemos sacrifícios enormes, histórias de dedicação, sofrimento e amor? Contudo, quando pensamos que teremos que nos sacrificar para que proporcionemos um futuro um pouco melhor para elas, logo são postas dificuldades. Não estou dizendo que devamos imediatamente dar tudo que temos, mas sim que devemos ao menos buscar entender a situação que a mãe se encontra e fazer projeções e a partir desse momento partir para planos que possibilitem um envelhecimento seguro, tanto em relação ao dinheiro, quanto em relação ao carinho e suporte afetivo. Também faço um alerta para quem vive momentos de conflitos e dificuldade com as mães, (sim, isso existe): será que não é esse o momento de baixar a guarda e buscar o diálogo? Por mais que ache que ela está errada, saber ceder é uma dádiva. Afinal, foi ela que lhe possibilitou o seu maior presente, a sua vida. Para finalizar, temos que direcionar sempre nossas orações para essas pessoas, para terem segurança financeira e espiritual, pois Deus há de abençoar todas as mães!


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Veículo:

Revista Em Condomínios

Edição: 05/2017 Site: http://www.emcondominios.com.br/materias/642-veja-quais-cuidados-tomar-com-novaregra-no-rotativo-do-cartao-de-credito

Como não deixar a crise financeira afetar o casamento? Maio 2017

Aproveitando que maio é o mês das noivas, gostaria de falar sobre como a lida com as finanças é motivo de briga entre muitos casais, chegando a ser uma das principais causas de divórcio. Com a crise e o desemprego em alta, é preciso ainda mais diálogo e planejamento para não minar o relacionamento por conta das dívidas e do descontrole financeiro. É imprescindível que o casal mantenha um bom diálogo, com honestidade, em relação a tudo, inclusive às finanças, desde os primeiros meses. Juntos, precisam falar sobre seus sonhos,


245 seus propósitos de vida, tanto individuais quanto coletivos. Esses sonhos nunca podem ser abandonados ou deixados de lado, afinal o tempo passa muito rápido e é preciso priorizar a felicidade. Com salários diferentes, um mais alto e outro mais baixo, é importante conversar se a divisão será proporcional à renda de cada um, se um vai investir para os sonhos e o outro vai arcar com as despesas mensais, enfim, a definição varia de casal para casal. Se ter filhos é um dos sonhos do casal, é muito importante fazer um planejamento financeiro para preparar também o bolso para a chegada do (s) pequenos (s). Afinal, todo o cenário financeiro da família mudará com a chegada de um novo membro. É válido poupar para as principais despesas, como mobília do quarto e compra de itens necessários nos primeiros meses, por exemplo, até que a rotina financeira se adeque. É imprescindível que o casal tenha uma reserva para imprevistos e que estabeleça como o seu sonho de longo prazo ter uma aposentadoria sustentável, para que possam ter qualidade de vida, sem depender de familiares, amigos ou precisar continuar trabalhando, no momento de sua aposentadoria. Uma vida de realizações e constante conquista de sonhos é possível, para tanto é preciso diálogo, planejamento e educação financeira.

Reinaldo Domingos é doutor ebest-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.m educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do


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Rádio Difusora

Educador Financeiro DSOP: Reinaldo Domingos Pauta: Rotativo do Cartão de Crédito Data: 09/05/2017 Site: https://soundcloud.com/rayane-santos-520802854/radio-difusora-rotativo-cartao-decredito-reinaldo-domingos-09-05-2017


247 Veículo:

Nossa Onda Web Rádio

Data: 30/05/2017 Site: http://radionossaonda.com.br/rico-e-quem-gasta-menos-e-nao-quem-ganha-muito/

Rico é quem gasta menos e não quem ganha muito!

No meu trabalho como educador financeiro eu sempre peço às pessoas para ter atenção ao seu padrão de vida, ou seja, consumir orientados pelo valor do seu salário ou de seus rendimentos, nunca motivados por seus desejos, pois devemos usar melhor nossos recursos.


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Isso me levou a questionar a teoria da alocação de recursos, desenvolvida pela economia clássica, que diz que o agente econômico (o consumidor) é RACIONAL, dotado de capacidade para alocar seu dinheiro e fazer as melhores escolhas financeiras, que lhe trará satisfação. E o que vemos em pleno século 21, é que essa teoria, é pelo menos questionável, já que só no Brasil temos 60 milhões de pessoas endividadas e a maioria delas, está nessa situação por ter feito escolhas financeiras equivocadas. No momento de consumir (de alocar os seus recursos), não consideraram seu nível de endividamento e o seu padrão de vida. E não o fizeram por não ter o hábito de se preparar para o consumo, de se planejar para tomar suas decisões econômicas. A teoria que se contrapõe a que eu mencionei, afirma que o agente econômico é IRRACIONAL e no momento de fazer suas escolhas financeiras, ele é traído por fazer contas mentais; por não perceber a gravidade de sua situação financeira; por desconsiderar a influência das EMOÇÕES em sua tomada de decisão. Os dois psicólogos, Daniel Kahneman e Amos Tversky são os autores dessa teoria. Tem uma frase que é bem conhecida entre os estudiosos da Psicologia do Consumo, que diz “As pessoas compram com a emoção e justificam com a razão”. Após estudar algumas teorias sobre a tomada de decisão e sobre o consumo, eu quis ir a fundo nesse tema e tentar entender o que leva as pessoas a consumir acima de suas possibilidades. Em 26 de janeiro de 2015 iniciei uma jornada, que decidi chamar de “Viver mais com menos” e resolvi voluntariamente reduzir o meu padrão de consumo. Eu queria ter algo a mais para falar para os meus alunos, sobre o esforço para manter um padrão de vida sustentável. E eu consegui ficar 755 dias, completados no último dia 25 de fevereiro de 2017, sem consumir produtos supérfluos e outros produtos. Foi uma longa caminhada! Cheia de desafios, de negação à vontade de consumir, de quase recaídas. Hoje eu posso dizer que saí fortalecido dessa loucura de reduzir o consumo. Deixei de comprar itens pessoais, tais como: roupas, sapatos, cinto, bolsa, carteira, perfume, eletrônicos e vários outros itens. O que eu aprendi nesses dois anos e 25 dias? Aprendi que devemos nos preparar para nos tornarmos consumidores sustentáveis; que o poder do ato de consumo é nosso e não do varejista; que devemos ter cuidado com as armadilhas por trás das propagandas. Sabe aquela moça bonita com o vestido decotado? Ela foi orientada para usar as armas da persuasão (e ela acaba usando também suas armas de sedução) para tocar suas emoções e te levar a consumir irracionalmente.


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Eu aprendi vários gatilhos mentais para evitar o consumo, por isso resolvi colocar essa história no meu próximo livro “Empoderamento Financeiro – como administrar o seu dinheiro para a prosperidade”, que será lançado ainda em 2017. Por isso não é um dia para se comemorar. É um dia para dedicar um tempo para nos educarmos financeiramente e entender que o poder do ato de consumo é nosso! Mais detalhes você confere na entrevista do professor e educador financeiro, Sandro Borges. Se ligue! Se precisar de ajuda entre em contato com Sandro Borges. Contato: 31 9.8859-4432 sandro.borges@dsop.com.br. www.academiadariqueza.com.br


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Amazonas Atual

Educadora Financeira DSOP: Vera LĂşcia Oliveira Data: 11/05/2017 Site: http://amazonasatual.com.br/fgts-inativo-pode-ajudar-quitar-dividas-e-aumentar-renda/


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252 Veículo:

Nossa Onda Web Rádio

Data: 16/05/2017 Site: http://radionossaonda.com.br/viajar-de-ferias-sem-se-endividar-tem-como/

Viajar de férias sem se endividar, tem como?

16 de maio de 2017 - 11:12 admin 0 Comentário

O recesso escolar está próximo e quem não gostaria de fazer uma viagem de férias com a família? Para quem já se preparou, boa viagem! Infelizmente essa não é a realidade da maioria dos brasileiros, por isso, antes de organizar as malas é bom ficar atento, pra evitar que a diversão se transforme em um passeio de terror. O primeiro


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passo ĂŠ ter cautela. Depois, o melhor a se fazer ĂŠ montar um planejamento financeiro e analisar todos os gastos, incluindo alguns imprevistos. Mais detalhes vocĂŞ confere na entrevista do professor e educador financeiro, Sandro Borges. Se ligue! Se precisar de ajuda entre em contato com Sandro Borges. Contato: 31 9.8859-4432 sandro.borges@dsop.com.br.


254 Veículo:

Bem Separadas

Data: 25/05/2017 Site: https://bemseparadas.com.br/que-mentir-pra-si-mesmo-e-sempre-pior-mentira/

“QUE MENTIR PRA SI MESMO É SEMPRE A PIOR MENTIRA…”

Já nos trazia Legião Urbana na música “Quase sem querer”. Muitas mulheres bem separadas passam a vida se justificando do porquê não têm saúde financeira. É preciso encarar a própria


255 realidade e ter objetivos fortes o suficiente para respeitar e manter o dinheiro que se ganha. Caso contrário, fica fácil perdê-lo para desejos imediatistas e desnecessários Conheça as principais mentiras que as pessoas contam para si mesmas para consumir mais do que podem sem se sentirem culpadas: “Eu mereço”, “eu preciso”, “estou infeliz”, “não consigo resistir” e “eu tenho condições”. Você tem usado alguma delas? 1- “Eu mereço” Embora essa frase possa ser verdadeira, ela tende a minar a realização de algo que, entre tudo aquilo que é do merecimento da pessoa, ela realmente deseja – como um sonho, que mesmo adormecido, nunca deixou de existir. É preciso ter em mente que atingir uma grande meta é viver algo mais desejado e merecido do que qualquer outra experiência do dia a dia, e que quanto mais dinheiro se aplica em compras esporádicas, menos é destinado à merecida realização dos sonhos. As pessoas costumam ser as primeiras a sabotarem sua verdadeira felicidade. Com tantas promoções e ofertas, muitas vezes, é difícil mesmo resistir à tentação de comprar algo, ainda que não precisemos de verdade daquilo. Por isso é tão importante que tenhamos objetivos de vida bem definidos, pois são eles que nos farão praticar o consumo consciente; afinal de contas, estamos nos privando de um prazer pontual em prol de algo muito maior lá na frente. 2- “Eu preciso” Uma das principais mentiras que as mulheres bem separadas contam a si mesmas é que precisam de determinado produto ou serviço. É necessário ponderar se há mesmo uma necessidade e se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição. É importante que o consumo venha após o planejamento financeiro e a pesquisa de preços em locais diferentes. Não vale a pena querer sustentar um status. Muita gente compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não tem, para impressionar, muitas vezes, pessoas que nem conhece. Precisamos nos educar financeiramente para viver de maneira mais saudável e sustentável, realizando sonhos que possuem valor para nós mesmos. 3- “Estou infeliz” A felicidade advinda do consumo esporádico e sem planejamento tende a ser pequena e momentânea. Realizar sonhos, por sua vez, gera a felicidade genuína e duradoura que todos almejam. Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés de buscar a satisfação em compras, equilibrar o momento presente com a projeção de um futuro de realizações. Para que o ato de sonhar também não seja algo pontual, sempre recomendo que as pessoas tenham, no mínimo, três objetivos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). 4- “Não consigo resistir”


256 Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve levar a reflexão sobre o porquê de, ao invés de planejar e consumir com consciência, a pessoa prefere se deixar levar pelo momento. É possível que esteja faltando organização. Ter ciência da situação financeira é primordial para que se possa ter mais pulso firme e disciplina na hora de resistir aos impulsos consumistas. Parece impossível, mas muita gente não sabe quanto de dinheiro tem na conta antes de gastar. Precisamos acabar com esse comportamento o quanto antes, com educação financeira. 5- “Eu tenho condições” Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom planejamento. A quem tem dinheiro sobrando no final do mês, convém rever se há sonhos que podem ser realizados mais rapidamente com o acréscimo deste valor ou se há novos objetivos de vida a serem priorizados. Afinal, o dinheiro deve trabalhar a seu favor, não o contrário.


257 Veículo:

Papo de Pai

Data: 24/05/2017 Site: https://papodepai.com/pais-gastam-ate-30-mais-com-filhas-meninas/

Pais gastam até 30% mais com filhas meninas – entenda os perigos desse hábito A variedade de roupas, sapatos, acessórios e itens de higiene e beleza para meninas pode fazer com que Pais gastem até 30% mais com...

A variedade de roupas, sapatos, acessórios e itens de higiene e beleza para meninas pode fazer com que Pais gastem até 30% mais com suas filhas do que com seus filhos. Essa é a percepção de Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), que alerta: “o hábito pode gerar consequências ruins, como o incentivo à menina para o consumismo desenfreado e o endividamento familiar para atender a quesitos muitas vezes supérfluos”. “Um dos maiores vilões da saúde financeira dos brasileiros é o hábito da satisfação pelo consumo, que costuma ser iniciado na infância e juventude. Uma criança que é incentivada a ter sempre itens novos para se sentir bem, corre o sério risco de se tornar um adulto endividado, inadimplente e possivelmente infeliz, pois não aprendeu a priorizar a conquista dos seus verdadeiros sonhos”, diz Domingos, que é Pai de uma menina e de um menino.

No caso das meninas, boa parte das compras é relacionada à sua aparência, como acessórios para corpo e cabelo. O consumo ligado à vaidade pode levar a compras


258 constantes e motivadas por impulsos emocionais. Atualmente, mais mulheres adultas fazem compras por esses motivos do que homens adultos, segundo pesquisa divulgada pela SPC Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. “As meninas precisam ser educadas financeiramente para se tornarem mulheres capazes de administrar recursos. Atualmente, muitas estão à frente das finanças familiares e empresariais, portanto, a responsabilidade de educá-las deve ser compartilhada entre seus responsáveis e as escolas. Não à toa, muitas instituições de ensino já ministram aulas sobre o tema. Em casa, aconselho que os pais demonstrem a suas filhas que o dinheiro está em tudo – naquilo que elas compram, doam, trocam, reutilizam e também jogam fora”, explica Domingos, que também é autor do livro “Mesada não é só dinheiro“ (Editora DSOP). O link acima é patrocinado. Comprando através dele você ajuda a financiar o Papo de Pai. ***

Conheça 5 atitudes que os pais podem tomar para transmitir educação financeira aos seus filhos

Ensinar o ato de doar: Incentivar os filhos a doar roupas e brinquedos pouco utilizados faz com que aprendam a pensar não só si, mas também em outras crianças.


259 Dessa forma, eles se tornarão adultos menos egoístas e mais sensíveis às necessidades das outras pessoas; Praticar a mesada: Além da tradicional, existem as mesadas de troca (em que a criança troca algo que tem por algo que deseja), a mesada social (em que é estimulada a optar por passeios em meio a natureza e que priorizem a companhia de amigos e familiares), entre outras. Destas formas, a criança passa a ter hábitos de consumo mais saudáveis; Incentivar que sonhem: Os pais podem sentar com os filhos e incentivar que estabeleçam pelo menos três sonhos: um a ser realizado em até um mês, (chamado de sonho de curto prazo), outro em até seis meses (médio prazo), e outro a ser conquistado em um ano (longo prazo). Assim, eles terão importantes motivos para poupar dinheiro e aprenderão que dessa forma é possível conquistar muitas coisas; Ajudar a fazer escolhas: É importante que a criança saiba diferenciar um desejo de uma necessidade, tendo sempre em mente os seus verdadeiros sonhos. É interessante que ela possa reconhecer que o dinheiro é algo difícil de ser alcançado e, portanto, deve ser valorizado e utilizado de forma consciente; Dar o exemplo: As crianças aprendem a agir vendo as atitudes dos pais. Portanto, é preciso lidar com as finanças de forma consciente e sustentável, tendo um planejamento definido que priorize a realização dos sonhos dos integrantes da família.


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Lifepedia

Data: 08/05/2017 Site: http://lifepedia.com.br/10-dicas-praticas-para-economizar-nas-compras-no-mercado/

10 dicas práticas para economizar nas compras no mercado 08/05/2017

A alta dos preços dos alimentos básicos, como arroz, feijão e leite, vem atrapalhando os brasileiros na administração das finanças. Para economizar nas compras no mercado frente a esse cenário, é preciso ter educação financeira.

“É importante ir ao supermercado com uma lista e se ater a ela, para evitar comprar itens fora do planejado. Pessoas que vão às compras sem se preparar podem acabar gastando em média 20% mais do que esperavam, e são justamente as compras por impulso que estrangulam o orçamento familiar”, orienta o educador financeiro, Sandro Borges.


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As compras no mercado tendem a ser comuns todos os meses. Portanto, é importante conhecer a rotina da casa e estipular um valor limite a ser gasto mensal ou semanalmente. No decorrer do período, as despesas podem ser acompanhadas de perto para não ultrapassar o planejado. As economias conseguidas em tais intervalos ajudarão os membros da casa a poupar para realizar seus sonhos.

Conheça 10 orientações para fazer compras para casa com educação financeira: Antes de ir às compras, observe o que já tem em casa para evitar o excesso e o desperdício e faça uma lista daquilo que realmente precisa ou deseja antes de inic iar as compras; Elabore uma prévia do cardápio para o próximo período e estipule a quantidade e a variedade de carnes a ser consumida; Estipule o valor a ser gasto durante o mês com as compras para a casa e em seguida o quanto poderá gastar na próxima ida ao supermercado, respeitando o planejamento mensal; Prefira comprar frutas, verduras e legumes em feiras livres, onde os alimentos são frescos e os preços flexíveis; Pesquise quais mercados de sua região praticam os melhores preços e varie os locais de compra de acordo com as promoções do momento; Evite ir fazer compras com fome ou sede, pois pode acabar comprando itens fora do planejado de forma compulsiva; Tenha consciência de que vendas promocionais de 2 ou 3 itens com preço reduzido é positiva apenas para quem precisa de todos esses itens. Do contrário, a barganha pode virar desperdício; Se for levar crianças ao mercado, converse antes sobre o que será comprado e, caso elas não recebam algum tipo de mesada, estabeleça o quanto poderão usar para comprar algo que desejem; Comece comprando os itens de necessidade básica e depois siga para os supérfluos, se possível acompanhando o aumento do preço das compras em uma calculadora; Faça o pagamento à vista. Caso precise usar o cartão de crédito, não parcele. As compras no mercado são comuns todos os meses, portanto precisam fazer parte do planejamento mensal dos gastos de uma casa.


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