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O novo lançamento EBM vai ampliar sua vontade de viver no Marista, uma localização privilegiada com tudo pra você e sua família.

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Fotomontagem com aplicação da perspectiva artística da fachada. Imagem meramente ilustrativa. Os itens de acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. *Medidas aproximadas incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem.

Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. R2-259.870.

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DESVENDANDO O AMBIENTE // Lapidado como obra de arte

QUALIDADE DE VIDA // Autoconhecimento

entrevista // Marcelo Rosenbaum

são paulo // Retrofit Urbano

turismo // Aurora Boreal

BRASÍLIA // Lago Paranoá

destaque // Sérgio Rodrigues

capa // Isabel Jácomo

obras

notas

s ACONTECE

INSTITUCIONAL // Responsabilidade Social

tendências // OpenLiving

COMPORTAMENTO // Confrarias

Amigos leitores,

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urpreendente. Acreditamos que essa pode ser a palavra para descrever esta edição da Revista EBM Style. Inovamos ao dar personalidade e vida à nossa capa, que nesta edição traz a arquiteta Isabel Jácomo. Ela, assim como nós, se dedica a criar e nós, a desenvolver projetos e produtos com o que há de mais moderno contrapondo o prático e usual com o sofisticado.

Queremos fazer bem feito e buscamos obcecadamente esse objetivo.

Lançamos aqui o OpenLiving, um conceito que criamos para oferecer ao cliente EBM o prazer de viver com a varanda integrada e uma linda paisagem no horizonte. Assim é o Open House LifeStyle, nosso último lançamento do ano.

Um apartamento sofisticado, com tudo o que uma família antenada busca e precisa.

Esperamos surpreender você com nossa matéria de viagem, que nos leva para conhecer a aurora boreal. De navio, no ártico ou na Suécia, é preciso ter sorte para se deparar com essa maravilha da natureza. Que, de uma forma ou de outra, deixa marcas, singelas, inesquecíveis. Como queremos que seja a experiência de cada um dos nossos clientes.

Marcelo Rosembaum mostra sua arte. Sim, a arquitetura que ele se propõe a fazer, tem muito de arte. Uma arte moderna, ousada, colorida, que aquece, conforta e encanta.

Nos encantamos com a história do designer Sérgio Rodrigues, que faleceu recentemente, para contá-la pra você.

Emoção resume tudo.

Esperamos que você se delicie, saboreie lentamente cada matéria, cada imagem, e se transporte para os lugares e momentos. Aqui reunimos amigos em confrarias, encontramos o lazer sofisticado dos brasilienses, reforçamos a importância do autoconhecimento, e apresentamos o Retrofit Urbano.

Surpreenda-se.

Fernando Razuk Diretor de Incorporação

Ano 6 – Edição 16 – dezembro 2014

Reportagens: Malu Longo

EBM Style é uma publicação da EBM Desenvolvimento Imobiliário, distribuída gratuitamente para seus clientes e para o mercado.

Edição: Renata Vieira

Produção Editorial: Kasane Comunicação

Diagramação e Arte: AMP Propaganda Impressão: Gráfica Formato Tiragem: 5 mil exemplares

Central de Relacionamento com o Cliente – EBM Segunda a sexta, das 9h às 17h atendimento@ebm.com.br (62) 4001-3555 (61) 4001-3555 Central de Vendas: Goiânia (62) 4001-3600 Brasília (61) 3435 2021 diariamente, das 8h às 20h

Assessoria de Imprensa EBM Goiânia / Brasília Kasane Comunicação www.kasane.com.br (62) 3945-7306 www.ebm.com.br youtube.com/ebmincorporacoes twitter.com/ebmstyle_ facebook.com/ebmstyle instagram.com/ebmstyle

comercial@ ebm.com.br

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A r q u i t e t u r a é a r t e e o p o r t u n i d a d e

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Com uma carreira que se mistura com as três décadas de existência da EBM, a arquiteta Isabel Jácomo alia funcionalidade, bem-estar e tecnologia em projetos arrojados.

Fotos: Edgard Soares / Arquivo pessoal

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À frente do escritório que leva seu nome, a arquiteta e urbanista, Isabel Jácomo é uma das profissionais goianas mais profícuas de seu segmento. Seus 30 anos de atividade estão visceralmente vinculados à EBM e ela tem orgulho de falar desse encontro. “Eu estava saindo da universidade e a EBM me fez ter grandes oportunidades de trabalho. Conheci a empresa em todos os seus estágios. Sempre houve uma troca e um aprendizado muito grande”, revela.

Egressa da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Isabel Jácomo é, desde sempre, a profissional com maior vínculo com a EBM. Começaram praticamente juntas e cresceram unidas no mercado imobiliário, especialmente de Goiânia.

Ainda hoje 80% da criação do seu escritório são demandas da empresa.

“Nossos projetos nascem de dentro para fora”, diz Isabel Jácomo, que comanda uma equipe formada, em média, por 12 profissionais. Ela explica que a preocupação maior do grupo é com quem vai utilizar os espaços propostos, por isso a importância dos fluxos bem resolvidos, a integração dos ambientes e a montagem cuidadosa do layout do mobiliário. “Nunca esquecemos que arquitetura é arte, é design”, define.

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As soluções inovadoras e comprometidas

Essa construção modificou

com o bem estar dos futuros usuários

o conceito de empreendimentos

propostas pela equipe de arquitetos tem a

corporativos em Goiânia. Além dos

tecnologia como aliada. Há mais de sete

itens de segurança e tecnologia

anos o escritório de Isabel Jácomo trabalha

nos acessos, manobristas no

com o software de Arquitetura Revit, uma

estacionamento, vidros de controle

das melhores plataformas de BIM (Building

solar nas fachadas, criamos uma

Information Modeling). “Isso garante melhor

praça privada de uso público que

desempenho das edificações aliando

mostra nossa preocupação com

sustentabilidade aos projetos”, explica.

o cenário urbano. A utilização de

A arquiteta tem orgulho de falar do grupo

grandes esculturas nesse espaço

de profissionais que a acompanha. “Sem

aberto traduz nossa visão de

a equipe, o escritório não seria o que é hoje”,

arquitetura & arte.

ressalta. Ou seja, o nome do escritório Isabel Jácomo já está inscrito na arquitetura de várias cidades brasileiras além de Goiânia, como Brasília, Uberlândia, Salvador, São Carlos e Araraquara, no interior paulista.

Palmas, a capital tocantinense, é um novo nicho de mercado.

As referências arquitetônicas que levam a assinatura de Isabel Jácomo são grandes projetos residenciais, corporativos e de uso misto, mas uma pós-graduação em arquitetura hoteleira revelou a ela novos horizontes. “Hotelaria é um segmento singular. Por ser muito técnico, tem o design como desafio”, afirma. E ela encarou o novo, desenvolveu o complexo hoteleiro com as bandeiras ibis Style e Adágio para Goiânia.

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Í c o n e s Primeiro edifício inteligente de Goiânia, o Aton Business Style deu à EBM em 2006 o Prêmio Master Imobiliário Aton Business Style

Praça do Sol, Setor Oeste - Goiânia, Go

na categoria Profissional-Marketing. Considerado o Oscar do setor imobiliário nacional, o prêmio é uma iniciativa do Secovi de São Paulo e da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias/Brasil.

O Metropolitan Business & LifeStyle nos dá uma emoção a mais pois concretiza a possibilidade de, novamente, sermos generosos com a cidade propondo grandes espaços abertos privados de uso público para convivência e lazer.

São duas torres, uma corporativa e outra residencial.

No embasamento, além da praça, há espaços para lojas, academias, bancos, o que ajuda na mobilidade urbana.

Os grandes projetos de uso misto são uma tendência de mercado.

Metropolitan Business & LifeStyle

Avenida Jamel Cecílio com Avenida E Jardim Goiás- Goiânia, Go

i n o v a ç ã o O edifício residencial Chateau Flamboyant Lifestyle, no Parque Flamboyant, foi pioneiro num expressivo projeto de conceito outliving, a integração da varanda com a sala de estar e a cozinha.

Fizemos um belo decorado para apresentar a varanda gourmet. Uma das linguagens de nossos projetos residenciais é que temos a preocupação com a transparência. Não fazemos varandas com muretas de alvenaria para não ter a limitação da visão. Trazemos o exterior para dentro da residência.

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Chateau Flamboyant LifeStyle

Rua 15, Parque Flamboyant Jardim Goiás- Goiânia, Go

i n s p i r a ç ã o Minhas viagens. Faço pelo menos duas ao ano para fortalecer minha visão da arquitetura e de urbanismo.

O crescimento pessoal reflete no trabalho. Não é apenas se inspirar na forma pela forma.

Um bom profissional também não pode prescindir do estudo constante e de muita pesquisa.

d e s t i n o s e m b l e m á t i c o s Toronto, no Canadá, e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

Eles fazem coisas impressionantes, que te desmontam.

Tudo é muito inovador.

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o p o r t u n i d a d e O bonito da EBM é que é uma empresa que sempre apostou nos jovens, nunca teve medo de errar com os profissionais que estão iniciando a carreira, e isso me fez ter grandes oportunidades de trabalho. A arquitetura é feita de oportunidades: ter o melhor e bem localizado terreno e um cliente receptivo às coisas novas. Eu preciso desses elementos para fazer uma boa arquitetura.

u m a c r i a t e m l e z a p r i a i v a .

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Q u a n d o f o r m a b e l e z a , n a b e s u a p r ó j u s t i f i c a t

Oscar Niemeyer

Escritório Isabel Jácomo

Ed. Aton Business Style, Praça do Sol - Goiânia - Goiás

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FOTO REAL DA PISCINA

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*Medidas aproximadas incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. MI RI-140.956 Registrado no Cartório do 3o Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal.

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Ilustrações: Alexandre Camaleão Fotos: Instituto Sérgio Rodrigues / Paulo Aff / Edu Câmara

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Quando o arquiteto e designer Sérgio Rodrigues despontou para o mundo com sua poltrona Mole ao vencer, em 1961, o Concurso Internacional do Móvel, na cidade italiana de Cantù, superando 438 candidatos de 27 países, ele já tinha dado sinais anos antes que se tornaria uma referência no mobiliário nacional.

A Mole, que nasceu em 1957 por encomenda de um amigo, o fotógrafo Otto Stupakoff, foi considerada pelos jurados um móvel sem modismo e representativo da região de origem. Mas o Brasil rural de então já tinha inspirado o designer ao criar o seu primeiro móvel, o banco Mocho, em 1954, uma vertente urbana dos banquinhos de ordenha.

Referência da brasilidade no legado de Sérgio Rodrigues

A Mole deu o que falar. Projetada com madeira jacarandá e confortável estofamento em couro, venceu vários prêmios, tornou-se um ícone de criatividade, foi adquirida pelo Museu de Arte Moderna de Nova York (Moma) para integrar sua exposição permanente e ainda hoje é sucesso de vendas.

Por causa dela, Sérgio Rodrigues foi aclamado como o responsável pela ruptura dos padrões europeus na indústria do mobiliário em terras tupiniquins.

Na época, Brasília com sua arquitetura modernista saía do papel. Colega de arquitetura e amigo pessoal de Sérgio Rodrigues, o urbanista Lúcio Costa não teve dúvidas de que ele era o profissional ideal para projetar os móveis dos edifícios públicos da nova capital federal. O primeiro deles foi a mesa do ministro das Relações Exteriores, Horácio Lafer, que foi um sucesso. Depois, desenhou peças para o Palácio do Planalto, para o auditório da Universidade de Brasília e para o Palácio Doria Pamphili, em Roma, que abriga a embaixada brasileira na Itália.

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Poltrona Benjamim

Homenagens ao mestre

Acometido por um câncer, o designer morreu em sua casa, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, no dia 1º de setembro último, pouco antes da abertura de uma mostra em sua homenagem. Dentro da Exposição Internacional de Design e Arte (IDA), da ArtRio, de 10 a 14 de setembro, a ETEL apresentou os protótipos da Linha Adolpho (1990), composta por mesa de trabalho e poltrona, concebidas por Sérgio Rodrigues para o amigo Adolpho Bloch, fundador da Rede Manchete, e fez o pré-lançamento da edição limitada do mobiliário do designer reeditado pela marca. Paralelamente foi lançado o livro De Sergio para Adolpho (Ed. Olhares).

A marca paulistana Dpot que também tinha preparado a exposição Seis Décadas de Design, sob curadoria de Baba Vacaro, manteve a homenagem. No dia 30 de setembro abriu uma mostra com peças ícones de Sérgio Rodrigues e apresentou ao mercado a inédita poltrona Benjamin, homenagem ao neto caçula do designer, em edição numerada e certificada com exclusivo selo de prata. O mítico banco Mocho também ganhou uma versão especial em madeira Cabreúva, em série limitada, numerada e certificada.

Durante a mostra da Dpot foi lançado o pingente Mocho, criado pelo joalheiro Antônio Bernardo em parceria com o Instituto Sergio Rodrigues, exclusivamente para a comemoração.

Na ocasião, Baba Vacaro, da Dpot, anunciou que está à frente da organização de um livro sobre a obra do designer ao lado Instituto Sergio Rodrigues. O trabalho será lançado pela editora BEI em 2015.

Em outra frente, o cineasta brasileiro radicado em Nova York, Peter Azen, está preparando um documentário sobre o designer que deve ser lançado em 2015.

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Cadeira Adolpho

Acervo disponível em Dezembro

Criado em 2012, o Instituto Sergio Rodrigues está organizando todo o acervo documental e iconográfico do arquiteto.

Mais de 30 mil itens, como plantas, croquis e fotos, já foram inventariados.

O banco de dados estará disponível em dezembro quando será lançado o site da instituição com uma biografia interativa escrita por Regina Zappa.

Poltrona Jimi

Um dom de família

Carioca de nascimento, Sergio Rodrigues formou-se em 1952 pela então Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro. Enquanto estudava, percebeu que, embora a arquitetura brasileira tivesse reconhecimento internacional, o mobiliário não acompanhava o mesmo caminho de modernidade, ficando preso às influências europeias.

A carreira de designer de móveis surgiu naturalmente. Do pai, Roberto Rodrigues, irmão do teatrólogo e escritor Nelson Rodrigues, herdou a paixão pelo desenho; do tio-avô materno James, a fixação pela madeira. Foi na oficina desse familiar que acompanhou o trabalho de dois portugueses que transformavam o desenho em mobiliário. Para sua criação com um toque de brasilidade optou pelo jacarandá, a madeira que considerava “a mais bonita, a mais perfeita”.

Depois de uma incursão por Curitiba, Sérgio Rodrigues voltou ao Rio de Janeiro e fundou a Oca, em Ipanema, uma loja/galeria que durante anos movimentou a cena carioca. Para atender amigos que não podiam comprar na Oca, criou a Meia Pataca, com móveis de execução mais simples.

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Outras peças emblemáticas Banco Mocho (1954) Peça simples, com três pés torneados, pode ser usado como mesinha.

Inspirado nos antigos banquinhos de ordenha da zona rural.

Poltrona Kilin (1973) Homenagem à mulher Vera Beatriz Rodrigues a quem chamava de esquilinha.

Peça única de couro, leve, presa nas laterais por madeira. É desmontável. Foi premiada pelo Instituto de Arquitetura do Brasil em 1975.

Poltrona Tonico (1963) Feita para a empresa Meia-Pataca, com cintas ajustáveis e almofada para apoio do pescoço.

Cadeira Lúcio (1956) Homenagem ao amigo Lúcio Costa - Estrutura em madeira de lei maciça encerada, assento em palhinha e pés torneados.

Poltrona Leve Oscar (1956) Homenagem a Oscar Niemeyer que fez as primeiras encomendas da peça quando a viu à venda. Estrutura em madeira de lei com assento de palhinha.

Poltrona Voltaire (1965) Releitura das clássicas poltronas Bèrgere. Estrutura em madeira de lei com concha em compensado estofada em espuma e revestida em tecido.

Poltrona Chifruda (1962) Estrutura em jacarandá maciço, com encosto em compensado curvado. Foi apresentada na segunda exposição Móveis como Objetos de Arte.

Banco Mocho

Cadeira Lúcio

Poltrona Chifruda

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A origem do nome Mole por Sérgio Rodrigues

“O nome da poltrona surgiu, na verdade, dos operários da fábrica. O protótipo estava sendo feito e eu recebi uma ligação logo cedo dizendo que o conde estava dormindo no sofá e roendo os pés daquela poltrona molenga. Não entendi nada. Eu tinha um sócio que era conde na Itália, mas ele não ia estar roendo o sofá, né?

Quando cheguei lá, descobri que o cachorro que ficava vigiando a fábrica é que se chamava conde.

E a poltrona continuou sendo chamada de molenga, mole”.

Poltrona Mole

Poltrona Leve Oscar

Poltrona Voltaire

Poltrona Tonico

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A EBM finalizou mais uma obra em Águas Claras.

A satisfação dos moradores está só começando.

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Planta de 67 m2 com sugestão de layout e decoração com móveis e objetos não fazendo parte do contrato. Equipamentos e acabamentos serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. (1)Pesquisa desenvolvida em fevereiro de 2013 com os profissionais de vendas da maior imobiliária do Centro-Oeste (Lopes Royal), considerando nove plantas de 2 quartos em Águas Claras. *Medida aproximada incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. R.9 141033 Registrado no 3o Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal.

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Para n C e n รก r i o d e L u x o n a C a p i t a l Fe d e ra l

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oá O Lago Paranoá surgiu em 1959 com o represamento do Rio Paranoá para amenizar o clima seco do Distrito Federal.

O nome Paranoá é uma variante de Paranaguá, vocábulo de origem tupi que significa enseada de mar. Paraná: rio caudaloso ou mar/ Cuá: bacia, cavidade.

Fotos: Bruno Pinheiro / ShutterStock

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Capital administrativa do país, Brasília poderia se contentar com tão limitado atributo. Mas ao contrário de outras cidades do mundo detentoras da função, foi além.

Da referência arquitetônica e cultural, saltou para palco de tendências ao longo de seus 54 anos de existência. E isso se deve ao fato de que a capital federal possui uma das maiores rendas per capitas do país.

Brasília criou vertentes para a sua vocação original. Em seus hotéis e restaurantes eventos sofisticados dominam as noites de final de semana. Fashionistas de todas as tribos ancoram com frequência no Distrito Federal em eventos badalados. Mas se há um cenário que mudou a cara de Brasília nos últimos anos, este é o Lago Paranoá.

Embora não seja o mar, os 48

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quilômetros de águas represadas da capital federal criados para amenizar o clima seco do Planalto Central já são vistos como berço de modalidades esportivas para o deleite de amadores e profissionais. Por sua largura, comprimento, tipo de margens, posicionamento e regime de ventos, o Lago Paranoá é considerado ideal para a realização de eventos náuticos.

Manobras radicais de stand up paddle (SUP), de wakeboard, de windsurfe, de kitesurf tornaram-se habituais por ali. Organizado pelo Movimento dos Sem Praia de Brasília, o Campeonato Brasileiro de Wake Surf virou etapa do mundial.

Ponte JK

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L AN C H A Lago Paranoá

O Lago Paranoá transformou-se nos últimos anos num atraente pólo econômico e de lazer. Complexos hoteleiros e de entretenimento surgiram às suas margens favorecendo a diversão em casa. O Brasília Convention Bureau estima em mais de 6 mil o número de embarcações registradas na capital federal, a terceira maior frota do país depois do Rio de Janeiro e de São Paulo. Muitas delas luxuosas.

Com números tão exorbitantes as oportunidades de negócios surgiram naturalmente com investimentos milionários. O complexo de lazer Pontão do Lago Sul, por exemplo, que recebe mensalmente cerca de 200 mil pessoas, conta com quatro opções de píer.

Em agosto deste ano cerca de 300 lanchas se reuniram no Brasília Yacht Day, já considerado o maior encontro de iates do Centro-Oeste.

A conjunção de fatores formada pelo clima seco a maior parte do ano, visões panorâmicas e exuberantes áreas verdes tem propiciado espetáculos de tirar o fôlego no mar dos brasilienses.

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Perspectiva artística da fachada e do port-cochère/acesso social. Imagens meramente ilustrativas. Os itens de mobília, decoração e acabamento serão entregues conforme o memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com as exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessas imagens é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Medidas aproximadas. RI-76.477 27

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Fotos: Shutterstock / Arquivos pessoais

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Até abril, entre o outono e o inverno europeu, aumenta a procura por um dos mais bonitos fenômenos da natureza, a aurora boreal.

Fenômeno lindo, instigante e imprevisível, a aurora boreal ou northern lights, em inglês, atrai cada vez mais turistas aos pontos do planeta onde, com muita sorte é possível vislumbrá-la. É no outono europeu que as viagens se intensificam em busca das luzes coloridas dançantes.

A aventura, entretanto, não é para qualquer um. É preciso coragem para enfrentar frios intensos e uma espera que pode se revelar frustrante. Mas quem já teve oportunidade de conferir o fenômeno, não se arrepende.

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Nuvens bailarinas no céu polar

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Nina e Romeu Guimarães

A mineira Nina Guimarães que o diga.

Era fevereiro, auge do inverno. Ela e o marido Romeu deixaram Berlim, na Alemanha, onde passavam temporada e seguiram para Oslo. Na capital da Noruega pegaram um trem para a cidade costeira de Bergen onde embarcaram no navio Nordnorge que os levaram ao extremo norte, acima da calota polar. Sob um frio de -25º em meio ao gelo, o navio parava em cidades para entregar e recolher mercadorias e correspondências.

Foi a partir de uma ilha onde estava instalado um globo terrestre gigante que Nina percebeu que o sonho de ver a aurora boreal estava cada vez mais próximo de se tornar realidade. “A partir desse ponto, onde passa a linha imaginária do círculo ártico, as luzes polares poderiam ser vistas com nitidez, tão logo começasse o escurecer”, lembra.

Ao contrário de muitos turistas que tentam avistar a aurora boreal, o casal teve sorte. “Tão logo anoitecia, as luzes começavam a dançar no céu. Dançavam sim, porque o movimento que faziam em cores brancas, verdes e azuis principalmente, eram os de uma bailarina se lançando no ar, de um lado ao outro. As formas eram alongadas, ora se encolhiam rapidamente, como uma cortina sendo fechada bruscamente; logo em seguida, uma espichada em verde, para, segundos depois, desaparecer por completo e, buscando com os olhos no céu pela figura desaparecida, deparávamos com outra forma,

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uma faixa encurvada, como uma echarpe nos ombros de uma dama, ou um boomerangue que, em seguida, se transmutava em raios esparsos de um branco meio opaco, mas que nos deixavam enxergar as estrelas através deles. Ficávamos boquiabertos!

Não dá para descrever em palavras - a não ser que se tenha alma de poeta - a beleza e a diversidade do espetáculo que dançava à nossa frente”.

O professor goiano Martinho Santos, que vive em Estocolmo, na Suécia, há quase 15 anos, teve experiência semelhante. Ele conta que por duas vezes teve oportunidade de observar o fenômeno.

A primeira foi em Vemladen, uma estação de esqui onde ficou hospedado com a família. “Uma noite quando iríamos dormir, vimos luzes no céu. São como pinturas irradiantes, com cores entre azul e verde se movendo”.

A segunda vez foi ainda mais impressionante.

“Estava a trabalho numa pequena cidade no norte da Suécia, dando aula para funcionários do governo que iriam para países de língua portuguesa. No jantar de despedida, estávamos num ambiente externo apreciando o céu. Foi algo inacreditável.

Era como se todo o céu fosse uma cúpula de vidro e alguém derramasse água sobre ela. Até pessoas que moram na região ficaram impressionadas e disseram que nunca tinham visto nada igual”.

Martinho Santos

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NO FRIO DA iSLÂNDIA Mesmo sendo daltônico – distúrbio visual que dificulta a pessoa de distinguir cores, principalmente o verde do vermelho – e sabendo do risco de não se deparar com a aurora boreal, o físico pesquisador Julio Tedesco decidiu se aventurar em fevereiro deste ano quando morava em Copenhague, na Dinamarca. “Eu vi a aurora boreal perto de Reykjavik, capital da Islândia. Eu e minha amiga demos azar porque no dia anterior à nossa chegada houve uma grande incidência de luzes. Pegamos neve e tempo fechado. Só conseguimos ver três dias depois. Ela apareceu como uma nuvem verde que se movimentava”, conta. O físico lembra que foram duas horas de espera no escuro sob um frio de -2º. “Mas valeu a pena. É muito bacana perceber que a gente está diante de um fenômeno como esse”.

Naquele período, dos 15 ônibus com turistas que deixaram Reykjavik ávidos para observar a aurora boreal, somente dois tiveram sucesso. Em um deles estava Julio Tedesco e a amiga Amanda

Júlio Tedesco

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O FENÔMENO Ocorre nas regiões polares do planeta.

No Norte é conhecida como Aurora Boreal. No Sul, como Aurora Austral.

As luzes dançantes surgem quando ventos de partículas carregadas de energia do Sol interagem com gases da atmosfera terrestre.

A intensidade luminosa das auroras é variável e irregular. As cores também oscilam, podendo ser vermelha, laranja, azul ou amarela, mas o verde é mais comum porque corresponde ao espectro do oxigênio.

As épocas de maior atividade das manchas solares são de setembro a outubro e de fevereiro a abril.

APOSTA ARRISCADA É preciso muita sorte para se deparar com uma aurora boreal, até porque elas não são previstas pelos serviços meteorológicos. Mesmo assim, a companhia de cruzeiros norueguesa Hurtgruten decidiu arriscar. Quem comprar uma rota para assistir o fenômeno e não for bem sucedido ganha uma viagem de uma semana totalmente grátis. A promoção é válida para viagens no cruzeiro Classic Round Voyage, de 12 dias, seis deles no Círculo Ártico.

As partidas começaram no dia 1º de outubro deste ano e prosseguem até 31 de março de 2015. A viagem parte de Bergen e inclui escalas em 34 portos pela Noruega.

Se após o trajeto de 12 dias não ocorrer aurora boreal, os hóspedes do cruzeiro poderão escolher outra viagem, de 6 ou 7 dias, com partidas entre 1º de outubro de 2015 e 31 e março de 2016.

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uma obra perfeita respeita o projeto e os clientes.

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RETROFIT URBANO A esperanรงa em meio ao caos

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Fotos: Shutterstock Perspectivas: Frentes Arquitetura

Em várias partes do mundo a transformação de áreas degradadas urbanas tem renovado a vida social e econômica e preservado a história.

Seria mais poético dizer renascimento ou até mesmo a expressão popular reforma, mas entre construtores, engenheiros, arquitetos decoradores a palavra usada para dizer o mesmo é retrofit. Trata-se de uma grande intervenção predial ou urbana aliada ao conceito de preservação da memória e da história. Não por acaso foi criada na Europa, onde a legislação é rígida e não permite a simples demolição do acervo arquitetônico, e disseminou mundo afora pelas metrópoles altamente adensadas como Nova York, Chicago e São Paulo.

O retrofit urbano transforma áreas obsoletas em espaços economicamente e socialmente ativos. Um dos exemplos mais emblemáticos nos dias atuais é a High Line, um parque linear de 2,5 quilômetros de extensão criado sobre o viaduto de uma velha ferrovia de Nova York. O parque fica a cerca de 10 metros de altura e atravessa três bairros: Meatpacking, West Chelsea e Hell’s Kitchen/Clinton.

Quando foi criada no início dos anos Antes e depois. Um dos retrofits mais famosos do mundo transformou uma antiga linha férrea novaiorquina em ponto turístico.

30 a ferrovia era conhecida como Live Line (Linha da Vida). Os vagões transportavam produtos para abastecer a cidade e entravam diretamente nos armazéns da zona portuária do Rio Hudson.

Sob a linha férrea, havia muitas indústrias que, ao longo dos anos desapareceram da área.

Live Line é um nome que poderia ter sido mantido após a requalificação do viaduto em 2009.

Hoje, o parque suspenso é uma sensação em Nova York, tanto para moradores quanto para turistas. Com muito verde e bancos para leituras e contemplação do agito nova-iorquino e do Rio Hudson, a High Line é uma agradável travessia para a infinidade de galerias de arte, museus, lojas, estúdios e até residências que ocuparam os antigos prédios industriais.

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Projeto de revitalização do Minhocão.

Na capital paulista o conceito do retrofit urbano é o que se imagina para o Minhocão, o Elevado Costa e Silva. Com 3,4 quilômetros, o viaduto liga a Praça Roosevelt com a Avenida Francisco Matarazzo e provoca um ruído ensurdecedor das 6 da manhã às 9 da noite. Por causa disso desde os anos 90 seu funcionamento é limitado. Criado pelo então prefeito Paulo Maluf em 1971 como um “presente” para São Paulo, o Minhocão significou uma peça de degradação de ambientes urbanos ao seu redor. O Plano Diretor Estratégico, assinado pelo prefeito Fernando Haddad em maio deste ano prevê a desativação progressiva do Minhocão para

automóveis e desde então há uma discussão inflamada sobre o futuro da linha elevada.

A demanda paulistana por espaços verdes pode transformar o Minhocão numa High Line brasileira. Com o retrofit, sua história estaria preservada, mas a renovação traria conforto e funcionalidade para os usuários e retomaria a viabilidade econômica de edificações do seu entorno. O escritório de arquitetura Frentes, de São Paulo imaginou para o Minhocão o que batizou de Novo Elevado, que potencializa seu uso e funções. A intervenção revitalizante no árido viaduto, entretanto, ainda não passa de um sonho.

A proposta de revitalização do Minhocão, uma criação da dupla de arquitetos Juliana Corradini e José Alves, venceu em 2006 o Prêmio Prestes Maia de Urbanismo, iniciativa da Prefeitura de São Paulo, a 7ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, em 2007, e foi exposta na 10ª Bienal de Veneza.

Fotomontagem com aplicação da perspectiva artística do Novo Elevado

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A notícia animadora é que a requalificação é uma forte tendência em oposição à expansão urbana. Os avanços tecnológicos estão permitindo, cada vez mais intensamente, que as demolições sejam substituídas pela reutilização com valores agregados. Como nas grandes cidades não há espaços disponíveis, daí a necessidade da reinvenção.

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Fotos: Márcio Távora / Cauê Diniz / Escritório Rosenbaum

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Huñati - a gente transforma

O designer paulista Marcelo Rosenbaum acaba de se reinventar na TV. Ele estreou no dia 11 de setembro, no canal GNT, como apresentador do programa Decora que vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22 horas. É uma boa oportunidade para conferir as inquietudes criativas desse profissional que ficou conhecido em todo o país ao assinar o quadro Lar Doce Lar, do programa Caldeirão do Huck, na TV Globo, entre 2006 e 2013. Rosenbaum não está mais no Lar Doce Lar, mas ele não nega o quanto a marca ficou impregnada em sua carreira.

Natural de Santo André (SP), Marcelo Rosenbaum começou sua carreira no mundo da moda. Nos anos 80 fazia projetos para lojas multimarcas enquanto cursava arquitetura.

Tornou-se referência no segmento, mas o trabalho dizimado pelos planos econômicos da era Collor de Mello, o levou para a Alemanha onde passou um ano no escritório do arquiteto Andreas Weber. “Aquela foi a minha grande faculdade, lá é que entendi o poder do desenho”. Quando voltou ao Brasil mergulhou no design e passou a criar móveis e objetos que foram sucesso em feiras e exposições. A faculdade foi deixada de lado.

Depois de cinco anos praticamente longe da arquitetura, vieram os projetos autorais para marcas conhecidas do universo fashion, como Marcelo Sommer e Cavalera.

Um período em que a identidade brasileira

Depois de cinco anos praticamente lon ge da arquitetura, vieram os projetos autorais para marcas conhecidas passou a ser a tônica de seu trabalho. do universo fashion , como Marcelo Do escritório Rosenbaum®, na capital Sommer e Cavalera. Um período em paulista, onde atua há mais de 20 anos que a identidade brasileira passou ao lado da arquiteta Adriana Benguela, surgem a ser a tônica de seu trabalho. as ideias do morar segundo sua concepção.

Conexão, identidade cultural, cultura popular, memória e inclusão são valores que considera fundamentais num projeto de espaço acolhedor. É o que Marcelo Rosenbaum pretende imprimir no próximo lançamento no Bairro Planejado Novo Atlântico, empreendimento da EBM em Goiânia.

Peça da coleção Jalapa.

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No mesmo escritório nasceu o projeto social A Gente Transforma que tem impulsionado economicamente muitas comunidades Brasil afora, entre elas o Jalapão, no Tocantins.

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Quando você assina um projeto fora do seu habitat, o que pesa na criação? Busca as peculiaridades da região já que seu trabalho é focado nos valores da brasilidade?

Quando você assina um projeto fora do seu habitat, o que pesa na criação? Busca as peculiaridades da região já que seu trabalho é focado nos valores da brasilidade?

Em primeiro lugar procuro entender o briefing e a quem está direcionado o projeto, o público com quem estamos nos relacionando. nosso trabalho é propor soluções adequadas que traduzam os conceitos de brasilidade de uma forma contemporânea.

Já fizemos algumas lojas de moda na cidade no passado, mas este é o primeiro trabalho Oresidencial próximo lançamento Atlântico que fazemosdo emNovo Goiânia. é o seu primeiro projeto em Goiânia?

Já fizemos algumas lojas de moda na cidade no passado, mas este é o primeiro trabalho residencial que fazemos em Goiânia.

O que chama a atenção na sua trajetória é que não concluiu o curso de Arquitetura. É um designer conhecido como arquiteto. É muito cobrado por isso?

Cursei até o quarto ano, mas comecei a trabalhar muito cedo, fiz um estágio na Alemanha e quando voltei para o Brasil não consegui terminar a faculdade. Mas minha sócia Adriana Benguela é arquiteta, nossa empresa tem registro no CAU e sempre trabalhamos com um time habilitado, sempre respeitando as normas da profissão. Mas essa questão dá um certo trabalho.

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Você assinou o quadro Lar Doce Lar, no programa do Luciano Huck, na TV Globo. Esse viés popular do seu trabalho afastou contratos de luxo que marcaram inicialmente sua carreira?

Não estou no Lar Doce Lar desde 2013. Este ano, assumi o programa Decora, do GNT, o que tem sido muito bacana! Porém, os projetos do Lar Doce Lar baseiam-se na democratização do design e na elevação da autoestima do brasileiro através de sua moradia, levando conforto e cultura do design a todos. Fizemos juntos sete temporadas de sucesso, sou muito grato por ter a oportunidade de falar sobre a cultura do morar para tantos brasileiros.

Você projetou lojas multimarcas nos anos 90, tornou-se queridinho da moda, ficou conhecido em todo o Brasil por causa do Lar Doce Lar e inscreve seu nome fortemente em ações sociais. Qual Marcelo o faz mais feliz?

Não tenho como separar porque tudo fez parte de uma trajetória de construção, cada coisa no seu momento, só posso sentir gratidão e continuar me dedicando a aprender e evoluir.

Como define o projeto A Gente Transforma, uma das fortes marcas do seu escritório?

O A Gente Transforma é um projeto de valorização da identidade cultural de O A Gente Transforma um projeto comunidadesébrasileiras através do design. de valorização da identidade Em 2014, o AGT foi um cultural dos primeiros selecionados de comunidades brasileiras através pela Yunus Negócios Sociais do Brasil para se tornar Negócio Social certificado do design . Em 2014, oumAGT foi um do modelo Yunus Social Business. dos primeirosdentro selecionados pela Yunus

Negócios Sociais do Brasil para se tornar um Negócio Social certificado dentro do modelo Yunus Social Business.

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Fale um pouco de sua participação na Coleção Jalapa, de transformação do capim dourado no Jalapão, no Tocantins.

Participei deste projeto a convite da Heloisa Crocco, uma grande amiga e designer.

Essa foi uma das oportunidades que tive de trabalhar com comunidades de artesãos do Brasil, criando uma coleção que une os saberes locais, ao universo do design, num trabalho com a matéria prima natural abundante.

Marcelo Rosenbaum já assinou projetos emblemáticos, como as casas do estilista Tufi Duek e do chef Alex Atala na capital paulista. Em 2011, projetou na mesma metrópole o Edifício Brasil, que possui um terraço coletivo na cobertura.

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AU TO CO N H E C I M E N TO é prática vital.

Fotos: Johnathan Mateus / Shutterstock / Acervo “EU MAIOR”

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A transformação da sociedade, o avanço tecnológico, o consumo exacerbado, os múltiplos papéis cotidianos, o aumento da violência e das desigualdades sociais trazem questionamentos incessantes.

Para a grande maioria das pessoas o futuro é assustador e incerto.

Não há mais tempo para apreciar o belo, não há mais tempo para desfrutar do prazer que proporciona a companhia da família e dos amigos. Diante de tantas mudanças, o desgaste e o estresse são iminentes. Não há qualidade de vida.

Este cenário, na opinião da psicóloga e psicoterapeuta Inês Cristina Pena tem provocado uma procura cada vez maior pelos consultórios de psicólogos e psiquiatras. “Em uma semana atendi oito casos de depressão. São muito comuns quadros de ansiedade e depressão, principalmente na adolescência envolvendo meninas”, conta. Essa movimentação tem chamado a atenção de pesquisadores que cada vez mais se debruçam sobre o fenômeno.

Conhecer a si mesmo é fundamental para enfrentar um mundo complexoConhecer e cada veza si mesmo é mais isolador fundamental para enfrentar

O autoconhecimento tem se revelado um caminho próspero para enfrentar o mundo de tantas informações e conquistar equilíbrio emocional.

E por isso que cresce diuturnamente o número de pessoas que procuram a psicoterapia, grupos de discussão e a meditação. No livro Para Viver em Plenitude, o escritor norte-americano John Powell diz que para essa condição as pessoas precisam usar todas as suas faculdades, poderes e talentos.

Inês Cristina Pena 48

um mundo complexo e cada vez mais isolador

“As pessoas plenas experimentam tanto o fracasso quanto o sucesso. Estão abertas tanto à dor quanto ao prazer. Têm muitas perguntas e algumas respostas.

Choram e riem. Sonham e esperam. As únicas coisas que não fazem parte de sua experiência são a passividade e a apatia”, afirma a consultora de Desenvolvimento Humano, Maria Lúcia Rocha Costa.

Para ela, as pessoas plenas estão sempre pensando e refletindo. São capazes de fazer as perguntas certas à vida, e flexíveis para permitir que a vida as questione.

Nos dias de hoje a busca pelo autoconhecimento tem se revelado uma questão de sobrevivência.

“O preconceito sempre foi muito grande, mas agora cada vez mais os adultos têm chegado aos consultórios de psicoterapia por indicação médica, como cardiologistas e ginecologistas”, afirma Inês Cristina Pena. Segundo ela, os adolescentes e jovens buscam mais a ajuda terapêutica em decorrência da preocupação dos pais, entretanto os adultos também estão preocupados em alcançar o equilíbrio físico e emocional.

I N T E G R A Ç Ã O C O M A N AT U R E Z A A atenção ao cuidado pessoal também está relacionado à melhor compreensão dos processos cotidianos. Quando pratica uma atividade física, a pessoa não só melhora sua saúde como expande o círculo de amigos. Yoga, tai chi chuan, atividades orientais, não só levam a pessoa a se integrar à natureza, mas também a encontros consigo mesma.

A dedicação às causas sociais, à família e aos amigos é uma fonte vigorosa de bem-estar. É sinônimo de qualidade de vida.

“Devemos aprender com as experiências que atraímos para nós. Ao entender “Devemos aprender com as experiências que atraímos para cada situação que vivemos, é possível nós. Ao entender cada situação que vivemos, é possível discernirdiscernir o certoo certo do errado e mais do errado eficar ficar mais próximo dos valores próximo dos valores espirituais” espirituais”, disse o filósofo holandês Robert Happé, autor do livro Consciência é a resposta, durante visita ao Brasil.

O que proporciona o autoconhecimento?

. Controle emocional; . Segurança; . Independência; . Autoestima; . Tolerância e respeito às diferenças; . Respeito aos próprios limites; . Postura positiva e otimismo; . Predisposição para mudar e evoluir; . Qualidade de vida.

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NO CINEMA

Lançado há poucos meses,

reflexão sobre autoconhecimento

o documentário Eu Maior, iniciativa da Associação Dobem, é uma reflexão sobre o autoconhecimento e a busca pela felicidade. Dirigida por Fernando Schultz, Paulo Schultz, André Melman, Marcos Schultz e Felipe Cordeiro, a produção reúne depoimentos sinceros e sensíveis de pessoas como a atriz Letícia Sabatella, o antropólogo e psicólogo Roberto Crema, o médico psiquiatra Flávio Giokovate, a monja Coen, entre outros.

Marcelo Gleiser

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Gravação do documentário Eu Maior

Rubem Alves

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Fotos: Johnathan Mateus

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L A P IDADO C OMO OBRA DE ARTE

“Eu sabia o que queria, só não sabia que seria tão belo, tão perfeito, tão acolhedor”. A frase é da advogada Fátima Jácomo, há 27 anos à frente do escritório que leva o seu nome. É assim que ela traduz seu amplo espaço de trabalho no 10º andar do edifício Aton Business Style, na Praça do Sol, em Goiânia, onde comanda uma equipe de 12 pessoas.

Inaugurado há três anos em grande estilo, ao som de Demônios da Garoa, o escritório reflete o desejo e o comportamento da proprietária.

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O ambiente clean atrai o olhar pelo tom vinho, a cor preferida de Fátima Jácomo. “Essa cor me acompanha há muito tempo. Sinto que ela acalma as pessoas”, diz a advogada. Na recepção, os clientes são reverenciados por obras de arte, como a mesa de centro de vidro que leva a assinatura da designer e artista plástica Jacqueline Terpins, o sofisticado lustre vinho italiano, o jarro de cristal Murano que recebe iluminação direta e a parede lateral em mosaico de mármore. “Ela conseguiu com maestria fazer a interpretação do meu sonho”, elogia Fátima.

Ela é irmã de Isabel Jácomo, a arquiteta que transformou em realidade o que a advogada sempre imaginou como o local ideal e definitivo de trabalho. “Nesse espaço de convivência o conceito é limpo para valorizar as peças”, explica a arquiteta sobre a recepção. Tudo no escritório é feito para durar, do piso ao teto.

O investimento em iluminação, em automação e em divisórias moduladas enriqueceu todos os ambientes.

Fotos: Na sala de Fátima Jácomo, três painéis de fotografias contam as várias etapas de sua vida

“Eu pensei o que queria, mas o mérito é dela. Isabel sempre lembra que só foi possível fazer porque deixei”, afirma Fátima.

Uma das coisas que a advogada não abriu mão foi de uma espaçosa sala de reuniões para que os clientes ficassem confortáveis. “Eles vem aqui para falar de problemas”, justifica.

E o resultado foi aplaudido por ela.

Lustre: Sofisticado lustre vinho italiano

Mesa de centro de vidro que leva a assinatura da designer e artista plástica Jacqueline Terpins 54

Na sala de Fátima Jácomo, três painéis de fotografias contam as várias etapas de sua vida. A pequena geladeira retrô, em estilo art-déco também atrai o olhar, assim como a frase acima da estante que traduz o que ela pensa da profissão: “O exercício do Direito é nobre, conquistar sua confiança é competência”. Para a irmã arquiteta, tudo no escritório é a cara de Fátima. A advogada explica que a distribuição dos ambientes tem motivo. “Quero que minha equipe sinta o caminhar na empresa, a trajetória da carreira. Sem ela o escritório não existe”, diz sob a ampla sala de onde observa tudo sob um ângulo de 180 graus.

A adoção do carpete, inicialmente contestada, revelou-se uma escolha acertada.

“Ele é feito de material que não esquenta, circulamos sem fazer barulho e no final do dia, cansados, podemos trabalhar descalços”, comemora a advogada.

Geladeira: A pequena geladeira retrô, em estilo art-déco atrai o olhar

Vaso: Jarro de cristal Murano que recebe iluminação direta 55

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Encontros de sentidos e afinidades

Herança da Idade Média, as confrarias se multiplicaram nos tempos modernos em diversas configurações

encontro de sentidos e afinidades 56

Ilustração: Alexandre Camaleão / Fotos: Johnathan Mateus

Herança da Idade Média, as confrarias se multiplicaram nos tempos modernos em diversas configurações Quando surgiram na Idade Média, as confrarias, laicas ou religiosas, eram irmandades com vocação assistencial e espiritual. Além de cultos e sufrágios de almas, tinham como finalidades essenciais os socorros mútuos e a defesa comum. Os encontros normalmente ocorriam em mosteiros em torno de mesas fartas.

Na vida contemporânea, o conceito das confrarias pouco mudou, mas seus intentos se diversificaram.

Comungar das mesmas ideias e comportamentos, cultivar laços de compromisso e solidariedade e fortalecer vínculos de coesão em grupos restritos são algumas das características das confrarias. Fortemente ancoradas na história de Portugal, elas começaram a sobressair no Brasil na década de 80. Primeiro em torno do vinho, mas surgiram em seguida outros grupos amantes de cerveja, de gastronomia, de charuto, de poesia, para citar alguns.

Em Goiânia, um grupo de sete amigas, todas psicopedagogas e casadas, se reúnem uma vez por mês há mais de um ano, na casa de uma delas, para ler poesia e saborear vinho. Tricô com Alma, Vinho e Poesia foi o nome que deram à confraria que nasceu de forma descompromissada, mas as reuniões se revelaram intensas. “Adoro. É um momento nosso, feminino. A poesia nos faz refletir sobre o nosso papel de mulher, mãe e profissional”, explica Evelyn Rocha, uma das integrantes.

Pelos olhares atentos de Evelyn Rocha e as amigas Marilene Ribeiro, Adriana Miller, Olga França, Emília Borges, Darlei Padilha, Maria Lucy Lobo, e Dora Romero já passaram criações de Adélia Prado, Pablo Neruda, Clarice Lispector, Mario Quintana, Carlos Drummond de Andrade, entre outros poetas. “A poesia é um pretexto para o tricô que nesse caso se refere à conversa, coisas da alma, acompanhadas pelo vinho”, conta Evelyn.

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ENCONTROS MENSA IS Sommelier, José Luís Pinheiro, proprietário do restaurante Hakone, sente prazer em falar das confrarias que ajudou a criar. Quatro delas, duas femininas - Hashi e Baconinas e duas masculinas – Hakone e Clube da Taça -, têm encontro marcado em seu estabelecimento uma vez por mês. “Mas atendemos esporadicamente outras quatro ou cinco. No mês passado, nove delas passaram pelo restaurante”, conta.

José Luís possui formação em três níveis como profissional sommelier. “Meu sonho de consumo é alcançar o nível quatro na Wine School de Londres. Ainda chego lá”, brinca. Hoje, segundo ele, existem apenas seis brasileiros que alcançaram a graduação, mesmo assim a maior parte deles vive fora do país.

Da esquerda para a direita: Marcelo Albuquerque, Marcel Daltro, Tarcísio Pina, Rodrigo Freire, Eduardo Azevedo e José Luiz Pinheiro

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O sommelier explica que não existe um tema específico para começar uma confraria, depende da vontade do grupo. “Há pessoas que têm interesse pelo tipo de vinho, outras pelos países produtores, há aqueles que gostam de aprender sobre uvas ou como comprar um bom vinho”. Em seu restaurante, os interessados em aprofundar no tema sempre recebem uma aulinha básica e a partir daí mergulham na vertente que mais interessa.

Inicialmente, de acordo com José Luís, a degustação é realizada somente com pão e azeite. Somente mais tarde são repassadas informações sobre harmonização, a combinação entre pratos e vinhos. O sommellier já viajou com uma das confrarias para Mendonza, a mais importante região produtora de vinhos da Argentina. Para 2015 duas outras fazem planos para ir ao Chile e à França, países igualmente importantes na cultura enóloga.

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charuto Há cerca de dez anos o advogado Rafael Lara Martins é membro da confraria que tem o charuto como objeto de prazer.

Os encontros ocorrem sempre aos sábados, a partir das 17 horas, na única casa de Goiânia especializada em charutos, a Tabacaria N. 1, localizada no Setor Bueno. “Costumo dizer que é o nosso momento de descontração, é quando falamos de amenidades”, explica.

Isso porque, embora todos os membros sejam da área jurídica, nas reuniões da confraria a ordem é não falar de trabalho.

“Somos meio um Clube do Bolinha”, diz Rafael Lara. Até hoje, embora na casa a presença feminina seja uma constante, a confraria só conta com homens. “Como somos todos casados, isso ocorreu naturalmente.

A confraria aprecia especialmente charutos fabricados em países da América Central, como Honduras, e do Caribe, mais especificamente Cuba.

Vinho É no Kabanas Restaurante, diante do Parque Vaca Brava, que nas noites de quarta-feira se reúne a confraria da Associação Brasileira de Sommelliers – seção Goiânia. Todos os 13 membros fizeram há dez anos o primeiro curso da área em Goiás, mas apenas dois estão vinculados profissionalmente ao ramo alimentício. Os demais são advogados, médicos, magistrados, promotores de Justiça e engenheiros.

Em comum, a paixão pelo vinho.

“A confraria foi a forma de nos encontrar e estudar o vinho. O beber é apenas um complemento”, afirma Ricardo Maranhão.

O engenheiro explica que durante cerca de duas horas é feito todo o ritual do vinho. Com o apoio de um garçom, os membros da confraria recebem taças numeradas e degustam vinhos de garrafas também numeradas em provas às cegas.

Para montar uma confraria é importante: 1. Encontrar pessoas com afinidades entre si porque há aquelas que preferem algo mais técnico, outras querem mais é se divertir.

2.Ter gosto pelo vinho ou qualquer outro produto que seja o objeto em questão – cerveja, charuto, saquê, etc. “Não precisa ser um enochato”, ensina José Luís Pinheiro.

Rafael Lara 60

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Foto real do Lobby

Ilustração artística do Lobby

PROJETO E OBRA ENTREGUE EM PERFEITA SINTONIA. O Jazz LifeStyle é mais um dueto das incorporadoras EBM e Helbor com um resultado que encantou o público mais exigente. Compare.

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SEJA BEM-VINDO, H ORIZONTE! O fechamento da varanda original, comportamento observado pela EBM entre seus clientes, levou a incorporadora a criar seu próprio conceito, o OpenLiving

Fernando Razuk - Diretor de Incorporações

Lançado em outubro, o residencial OpenHouse LifeStyle, que será erguido na Rua 135, no Setor Marista, em Goiânia, é a tradução do conceito OpenLiving, uma inovação da EBM que nasceu a partir de um estudo do comportamento de seus consumidores. Ao integrar o living com a varanda, a incorporadora trouxe o ambiente externo para dentro de casa criando uma área de convivência versátil e funcional que tem tudo para se tornar uma tendência de mercado.

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Fotos: Johnathan Mateus

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Apartamento decorado OpenHouse LifeStyle

“Sempre trabalhamos com pesquisa para desenvolver novos produtos. Há algum tempo a varanda era o objeto de desejo, mas esse estudo recente mostrou que quase 90% de nossos clientes a fechavam depois de receber o imóvel, por isso decidimos institucionalizar a mudança”, explica Fernando Razuk, diretor de Incorporação da EBM. “Ao integrarmos esses ambientes, possibilitamos layouts de jantar/gourmet e de “estar” muito mais generosos do que quando estes ambientes são divididos em sala e varanda da forma tradicional”, complementa Razuk.

O engenheiro revela que o conceito OpenLiving oferece muitos benefícios, em especial a amplitude dos ambientes com a presença de iluminação e ventilação natural. “A sensação é de que sala e varanda existem ao mesmo tempo”, diz Fernando Razuk.

O primeiro empreendimento da incorporadora a receber a integração entre sala e sacada foi o residencial Gran Finestra LifeStyle, também no Setor Marista, lançado em junho.

O OpenLiving, na opinião do diretor, veio para ficar.

“O impacto positivo dessa integração de ambientes é grande, tanto em termos de conforto quanto pela facilidade de decoração e funcionalidade”, afirma.

No decorado do OpenHouse LifeStyle, Ana Maria Miller valorizou o conceito utilizando móveis contemporâneos e minimalistas que permitem a livre circulação. Mais do que isso, garantiu aconchego e sensação de espaço na área de convivência.

No OpenLiving, a varanda é fechada por folhas de vidros que podem ser abertas a qualquer momento. Um vão de menos de um metro até o balcão dá a impressão de que a varanda realmente existe.

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No OpenHouse LifeStyle, o espaço gourmet, antes na varanda, está ao mesmo tempo integrado à sala e à cozinha. A churrasqueira conta com um duto de exaustão que evita a dispersão da fumaça pelos demais ambientes. O isolamento acústico, proporcionado por uma manta de borracha entre a laje e o contrapiso em toda a extensão do apartamento, proporciona melhor conforto acústico aos apartamentos.

O novo empreendimento da EBM é uma ilha de sofisticação, conforto, privacidade e segurança.

Com arquitetura by Isabel Jácomo, o prédio possui um pórtico de entrada em mármore, port-cochére e lobby com pé-direito duplo. Além do amplo salão de festas, um segundo espaço gourmet integrado à varanda de jogos e ao parque aquático conta com churrasqueira e forno de pizza.

Piscinas adulto e infantil climatizadas, salas de cinema e de jogos, espaço de estética, sauna, academia e bicicletário são apenas alguns dos itens da área comum que valorizam o empreendimento. Os quatro elevadores sociais privativos, com biometria, oferecem privacidade aos moradores das unidades de cada andar.

Perspectiva artística do Lobby do Residencial OpenHouse LifeStyle Perspectiva artística da Piscina do Residencial OpenHouse LifeStyle

O OpenHouse LifeStyle é, sobretudo, hi-tech. As portas do acesso de serviço dos apartamentos contam com fechaduras digitais, dispensando o uso de chaves.

As possibilidades de automação deixam o funcionamento da residência sob o controle de um toque. Com a instalação de uma central de aspiração de pó, a limpeza pode ser feita em questão de segundos. O controle de funções como sonorização e iluminação está disponível a partir de tablets ou smartphones. Na tomada de todos os quartos há entradas USB. Toda essa gama de possibilidades práticas e ao mesmo tempo sofisticadas fazem do OpenHouse LifeStyle um agradável, valorizado e seguro espaço de moradia.

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Mario Cesar Lucas R. de Freitas - Gerente Administrativo

Norteada pelo Instituto Ethos, a EBM foi eleita a melhor empresa de construção civil na gestão de responsabilidade corporativa

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Fotos: Johnathan Mateus

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Muito além da competitividade de mercado e da filantropia, os conceitos de Responsabilidade Social Empresarial (RSE) estão intimamente vinculados a uma gestão ética e transparente.

São esses valores que refletem no relacionamento de uma empresa com os funcionários, com os clientes, com

MELHOR EMPRESA NA GESTÃO DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA, NO SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL A EBM é considerada, pelo Instituto Ethos, modelo nacional de benchmarking em Responsabilidade Social Empresarial no seu segmento.

os fornecedores, com a comunidade na qual está inserida e no impacto ao meio ambiente. “Todo bom negócio é aquele no qual todos ganham”, confirma o gerente administrativo da EBM, Mario César Lucas Ribeiro de Freitas, o responsável pelas ações de RSE da empresa.

EBM

Mercado da Construção Civil

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A EBM colhe frutos por ter adotado a prática desde meados da década

1 0 2009

2010

2011

2012

2013

passada, norteada pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.

A mais importante instituição brasileira

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criada para ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, elegeu a EBM como a melhor empresa de construção civil na gestão de responsabilidade corporativa (veja quadro na página anterior).

“Desenvolvemos nossas ações com base no respeito à diversidade humana e cultural, apoiando e incentivando práticas que contribuam para o desenvolvimento sustentável e crescimento social, cultural, ambiental e ético de toda sociedade”, explica Mario César de Freitas. No ato da admissão, os novos colaboradores recebem o Código de Conduta Empresarial no qual os princípios da EBM são detalhados. O código também está disponível no site da empresa: www.ebm.com.br

Elbio Moreira - Presidente da EBM

O Código de Conduta Empresarial da EBM aborda todos os temas que direcionam e normatizam a forma de relacionar com os vários públicos: acionistas, clientes e consumidores, profissionais da empresa, governo e sociedade, fornecedores e parceiros, concorrentes e a comunidade Clientes EBM

em geral. Todas as ações da EBM são norteadas pelos indicadores do Instituto Ethos, que tem como foco avaliar o quanto a sustentabilidade e a responsabilidade social são incorporadas nos negócios, auxiliando a definição de estratégias, políticas e processos da empresa.

“A gestão de negócios da EBM é alicerçada pelos princípios de transparência, equidade, prestação de contas e de responsabilidade corporativa. Os princípios e valores são construídos de forma participativa, de dentro para fora, da alta direção para os colaboradores representando a essência da organização”, define Mario Cesar de Freitas.

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Fachadas

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Perspectivas artísticas da fachada e das piscinas. Imagens meramente ilustrativas. Os itens de mobília, decoração e acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. Em todas as imagens, a locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. *Medida aproximada incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. **Medida aproximada. R2-214.359 69

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Fotos: Johnathan Mateus

L a n ç a m e n t o d o R e s i d e n c i a l O p e n H o u s e L i f e S t y l e - G o i â n i a , GO

A C ONTE C E

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Perspectiva artística da fachada. Imagem meramente ilustrativa. Os itens de acabamento serão entregues conforme memorial descritivo e memorial de FF&E. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. R3-242.401 73

NOTAS

EBM VENCE MAIS UMA VEZ O POP LIST Pela sétima vez, a EBM Desenvolvimento Imobiliário é a construtora mais lembrada pela classe AB. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa venceu o Prêmio Pop List, premiação anual realizada pelo jornal O Popular. Esta foi a 22ª edição, que tem como marca dar destaque e reconhecimento aos empreendedores goianos nos diversos setores da economia.

Vencer o Prêmio Pop List por sete vezes com a construtora mais lembrada é um reflexo dos valores aplicados no cotidiano da EBM, segundo o presidente Elbio Moreira. “Aqui na EBM nós temos prazer em fazer bem feito e a lembrança do público só reforça nosso compromisso, empenho e dedicação com nosso trabalho”, enfatizou.

Da esquerda para direita: Fernando Razuk, Ademar Moura, Rodrigo Meirelles, Thaís Alves, Elbio Moreira, Maurício Duarte (Vice-presidente de Jornal, Rádio e Internet do GJC), Brunna Miranda, Danielle Santana, Enio Faria de Almeida.

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Fotos: Johnathan Mateus

NOTAS

QUALIDADE COM PONTUALIDADE A EBM Desenvolvimento Imobiliário continua a cumprir os prazos e compromissos firmados com clientes que buscam um novo lar e investidores que compram imóveis da EBM. A entrega da segunda etapa do Condomínio Ilha Bela, no bairro planejado Novo Atlântico, em Goiânia, no dia 1º de novembro, mostrou um pouco do que será o Novo Atlântico, localizado no Faiçalville e que terá quatro empreendimentos às margens daquele que será o maior parque linear do mundo, o Macambira-Anicuns.

E não é só na segunda etapa do Ilha Bela que a EBM comprova sua eficiência com a qualidade, o conceito de seus empreendimentos e o prazo firmado com clientes para entrega de suas obras. Em julho foram entregues as chaves dos apartamentos do Domani LifeStyle, também em Goiânia.

Em Águas Claras, no Distrito Federal, a EBM entregou o WE LifeStyle, no mês previsto – agosto de 2014. Essas são apenas algumas das provas de que o compromisso da EBM é com a satisfação de seu cliente, que encontra na marca EBM seu conforto e descanso com a tranquilidade de que terá o que foi prometido entregue dentro do cronograma estabelecido.

Fotos: Johnathan Mateus

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NOTAS

SHOPPING SÃO JOÃO DA BOA VISTA Os 249.048 habitantes da região de São João da Boa Vista, no interior paulista, aguardam o início das obras do primeiro grande centro de compras da cidade. O Shopping São João da Boa Vista, empreendimento da EBM Desenvolvimento Imobiliário, após oficializar escritura da área de 78 mil metros quadrados onde o shopping será construído, elabora o projeto para aprovar a obra na Prefeitura de São João da Boa Vista.

Serão 15 mil metros quadrados de área construída, o que possibilitará a geração de 1,7 mil empregos. Para a EBM, o shopping será de fundamental importância para o desenvolvimento da região, que atende outras cinco cidades paulistas e a mineira Albertina.

CONDOMÍNIO HAVAÍ É LANÇADO NO PARQUE AMÉRICA

Decorado Parque América

Planejado em uma região que convive com o desenvolvimento, o bairro planejado Parque América já é uma realidade. Pensado na qualidade de vida, conforto e valorização para os moradores, o Parque América não é apenas um setor. A praticidade e lazer de contar com um parque perto de onde se mora vive o início da segunda geração e imóveis com o lançamento do Condomínio Havaí.

O novo empreendimento do Parque América, localizado na região nordeste de Aparecida de Goiânia, foi lançado no mesmo bairro planejado em que a EBM lançou o Condomínio Caribe. Tanto Havaí quanto Caribe são condomínios que oferecerem apartamentos de dois e três quartos em uma região que já convive com valorização de 12% a 15% desde sua criação.

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Perspectiva artística

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Perspectiva artística do acesso social. Imagem meramente ilustrativa. Os itens de mobília, decoração e acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Área privativa aproximada composta por área privativa do apto. + área privativa do escaninho (quando houver). Mais informações, vide quadro de áreas. R2-251.470 77

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Perspectivas artísticas das fachadas e da piscina. Imagens meramente ilustrativas. Os itens de mobília, decoração e acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessas imagens é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Área privativa aproximada composta por área privativa do apto. + área privativa do escaninho (quando houver). Mais informações, vide quadro de áreas. R2-255.987 78

o

Perfectt LifeStyle Brasília - DF Entregue em novembro de 2014

b

r

a

s

empree n d i me n t o S e n t reg u e S

Novo Atlântico - Ilha Bela Goiânia/GO - Faiçalville Entregue 1ª etapa em junho de 2014 | Entrega 2ª etapa outubro 2014

We LifeStyle Brasília/DF - Águas Claras Entregue em agosto de 2014

Domani LifeStyle Goiânia/GO - Setor Marista Entregue em julho de 2014

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obras perspectiva

em

a n dame n t o foto da obra

My LifeStyle

Brasília/DF - Águas Claras Previsão de entrega: dezembro de 2014

perspectiva

foto da obra

Projetos

100%

Fundação

100%

Estrutura

100%

Alvenaria

100%

Instalações

97%

Acabamento

93%

Paisagismo

90%

Alegria

Goiânia/GO - Bairro Feliz Previsão de entrega: fevereiro de 2015

perspectiva

foto da obra

Projetos

100%

Fundação

100%

Estrutura

100%

Alvenaria

100%

Instalações

93%

Acabamento

89%

Paisagismo

0%

Caribe - Parque América

Aparecida de Goiânia/GO - Parque América Previsão de entrega: junho de 2015

80

Escavação

100%

Fundação

100%

Alvenaria

100%

Obras do Parque América

90%

Instalações Hidrosanitárias

69%

Instalações Elétricas

40%

Acabamento

11%

Acabamento interno

30%

o

perspectiva

b

r

a

s

foto da obra

Metropolitan Business & LifeStyle

Goiânia/GO - Jardim Goiás Previsão de entrega: novembro de 2015 Projetos

foto da obra

perspectiva

98%

Fundação

100%

Estrutura

99%

Alvenaria

95%

Instalações

78%

Acabamento

19%

Paisagismo

0%

Über LuxuryStyle

Goiânia/GO - Setor Bueno Previsão de entrega: dezembro de 2015

perspectiva

foto da obra

Projetos

100%

Fundação

100%

Estrutura

99%

Alvenaria

97%

Instalações

59%

Acabamento

22%

Paisagismo

0%

Chateau Marista LifeStyle

Goiânia/GO - Setor Oeste Previsão de entrega: dezembro de 2015 Projetos

93%

Fundação

99%

Estrutura

87%

Alvenaria

53%

Instalações

50%

Acabamento

6%

Paisagismo

0%

81

foto da obra

perspectiva

Walk Bueno Business & LifeStyle

Goiânia/GO - Setor Bueno Previsão de entrega: setembro de 2016 Projetos

foto da obra

perspectiva

100%

Fundação

99%

Estrutura

50%

Alvenaria

10%

Instalações

14%

Acabamento

2%

Paisagismo

0%

Blend HotelStyle

Goiânia/GO - Setor Marista Previsão de entrega: outubro de 2016

perspectiva

foto da obra

Projetos

63%

Fundação

95%

Estrutura

15%

Alvenaria

0%

Instalações

0%

Acabamento

0%

Paisagismo

0%

DNA SmartStyle

Goiânia/GO - Setor Bueno Previsão de entrega: fevereiro de 2017 Projetos

31%

Fundação

15%

Estrutura

8%

Alvenaria

0%

Instalações

0%

Acabamento

0%

Paisagismo

0%

Informações atualizadas em novembro de 2014.

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