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DISSONNETTO DO DESPERDICIO DE MUNIÇÃO [1200]
O franco-attirador se posiciona e alveja quantas victimas puder, até que seja morto, si não der um tiro em sua propria cabeçona. Com mira telescopica, na zona de alcance nada excappa: homem, mulher, menina ou velha, todos e quaesquer viventes vão morrer, e um dedo acciona.
Bobagem! Fanatismo, odio, vingança ou acto de loucura, nada disso compensa o resultado que se alcança. Mais mystico é meu proprio compromisso. Ponhamos os poderes na ballança. Mais util e mais practico é o feitiço: si appenas mentalmente pragas lança, desforra o fracco, a quem me irmano e attiço!
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DISSONNETTO DAS PEDRAS NO CAMINHO [1201]
Jogando dominó, da dupla sena me livro, mas a sorte me destina que leve tempo até da dupla quina livrar-me, e a ter mais pedras me condemna. Paresce a situação ser mais amena si a dupla quadra logo se elimina, mas volta a ser problema si, na exquina, me fecham e ha commigo uma dezena.
Até que emfim descharto o duplo terno! Um duplo duque ainda estou comprando, porem, e nunca excappo deste inferno! Aonde irei parar si às cegas ando?
Calhava ao cego um teste mais moderno! Só tenho branca, agora! Justo quando supponho estar battendo, entendo: eterno será meu jogo, e azar será quejando.