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Claudio Alexandre de Barros Teixeira
AS REVISTAS DEFINEM O PANORAMA LITERÁRIO
/ CLAUDIO ALEXANDRE DE BARROS TEIXEIRA
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No livro Pensando a poesia brasileira (Bauru: Lumme Editor, 2018), publiquei um ensaio que analisa as revistas literárias brasileiras publicadas entre o final da década de 1990 e a primeira década dos anos 2000; no presente texto, apresento ao leitor uma nova versão, que inclui breve reflexão sobre as revistas eletrônicas que surgiram entre o final do século passado e o início do atual. Vamos começar o nosso trabalho com a discussão a respeito de algumas revistas que não tiveram continuidade até os dias atuais, como Coyote e InimigoRumor, ou passaram a circular apenas em versão eletrônica, como a Sibila, mas que não perderam o interesse de quem estuda a poesia brasileira contemporânea, pelo impacto que causaram na produção das novas gerações de poetas. A revista Sibila, editada em versão impressa entre 2001 e 2006, por Alcir Pécora e Régis Bonvicino, busca referências literárias diferentes daquelas presentes no cânone literário recente (que vai de Bandeira e Drummond a Cabral e à Poesia Concreta). Essa jornada parte de uma reflexão crítica sobre a vanguarda e avança no sentido de ampliar o repertório, por meio da atividade crítica e da tradução de autores estrangeiros contemporâneos como Robert Creeley, Michael Palmer, Charles Bernstein e Claude-Royet Journaud (escolhas mais inteligentes do que as realizadas pela revista carioca Inimigo Rumor, que se contentou com autores de dicção tradicional, sintático-discursiva, como Adília Lopes e Antonio Cisneros). O diálogo brasileiro com a poesia norteamericana divulgada por Sibila (e antes dela, pela extinta revista Monturo, editada entre 1998-1999, que publicou traduções de Douglas Messerli, Larry Eigner e outros autores), no entanto, merece um comentário mais atento. A tradição minimalista, prenunciada talvez por Emily Dickinson, no final do século XIX, teve o seu momento de expansão na década de 1920, com a obra seminal de poetas como William Carlos Williams, Louis Zukofski, cummings e outros, em geral ligados ao Objetivismo. Esta é uma poesia concentrada, de imagens rápidas, fragmentárias, que exploram ao mesmo tempo a sonoridade
e o pensamento, pela maneira como articula o discurso. Gertrude Stein adotou estratégia diversa, transformando palavras e fonemas em matéria plástica e sonora, sem um sentido preciso (os tender buttons, aliás uma gíria para designar o clitóris). A influência combinada dos objetivistas e de Gertrude Stein foi decisiva para a chamada Language Poetry, surgida nos Estados Unidos na década de 1970, que podemos considerar uma síntese da tradição da vanguarda norte-americana. O trabalho tradutório de Bonvicino foi importante para a divulgação desses autores entre nós, e influenciou a fase inicial de poetas como Tarso de Melo, Fabiano Calixto e Kleber Mantovani. Com o passar do tempo, no entanto, essa abordagem do minimalismo criou um novo beco sem saída, pela excessiva repetição de processos. O uso exclusivo de minúsculas, em espaço duplo, com abundância de substantivos e poucos verbos (sempre no infinitivo) tornaram-se cacoetes, assim como a descrição de cenas e situações em linguagem fragmentária e elíptica e o uso não-gramatical da pontuação, bem como o uso de palavras imprecisas como alguém, ninguém, algo, talvez, outro, quando. A reverberação das técnicas mais evidentes da Language Poetry, que não pode ser reduzida a esses recursos, acabou estabelecendo um padrão que não causa mais surpresas. A Poesia Concreta, diga-se aqui, desde a década de 1950 já realizou uma síntese radical da herança das vanguardas, ainda não plenamente assimilada por nossos poetas e críticos literários. Se alguns aspectos do Plano-piloto da Poesia Concreta, publicado em 1958 por Augusto e Haroldo de Campos e Décio Pignatari envelheceram, permanece o desafio de buscar uma solução para a crise histórica do verso, sem o retorno acrítico a fórmulas exauridas. O próprio Haroldo de Campos, em obras como Galáxias (1986), Crisantempo (1998) e nos ensaios sobre o pós-utópico publicados em O arco-íris branco (1997) buscou uma outra vereda, que podemos situar na tendência chamada neobarroca, que se desenvolveu, sobretudo, nos países de língua espanhola da América Latina, a partir de 1970, tendo como expoentes autores como o cubano José Kozer, o argentino Néstor Perlongher e o uruguaio Roberto Echavarren — e poderíamos acrescentar a essa lista os brasileiros Wilson Bueno, Horácio Costa, Josely Vianna Baptista e o Leminski do Catatau (1975), além do próprio Haroldo de Campos. O neobarroco não é uma escola; não tem princípios normativos como o verso livre ou as “palavras em liberdade”. Podemos caracterizá-lo, em termos gerais, como uma estética da miscigenação, da quebra de fronteiras entre repertórios culturais, mesclando o erudito ao popular, o neologismo ao arcaísmo, o ocidental ao oriental, o poético ao prosaico, num deliberado
hibridismo, que incorpora ainda a tradição do Século de Ouro (com sua rica imagética e proliferação de metáforas) e da vanguarda internacional. Divulgado no Brasil por Josely Vianna Baptista (Caribe transplatino, 1991) e por mim (Jardim de Camaleões, 2004), e ainda por revistas como Coyote, Oroboro e Et cetera (todas editadas no Paraná, entre 2000 e 2010), o neobarroco teve presença discreta em nossas letras, mas é visível sua influência em autores mais jovens, como a paulista Adriana Zapparoli. Se a dicção neobarroca ou hermética é uma das respostas possíveis à crise do verso, outro caminho, pouco explorado entre nós, é o da poesia eletrônica, que permite a interação entre som, imagem, ideia e movimento, em suportes digitais (que facilitam ainda a permutação de signos, a mobilidade e a interatividade, multiplicando as rotas de leitura e a geração de significados). Esse campo de experimentação, que não abole o livro ou a escrita, mas amplia as potencialidades da palavra, com certeza nos surpreenderá, em futuro breve. Na internet, podemos acessar algumas experiências nesse sentido nas revistas Errática, editada por André Vallias, e Popbox, criada por Elson Fróes. A revista Inimigo Rumor, editada no Rio de Janeiro entre 1997 e 2007 por Augusto Massi e Carlito Azevedo, realizou em seus primeiros números (que contaram com a colaboração editorial de Júlio Castañon Guimarães) um mapeamento criterioso da poesia brasileira contemporânea, publicando autores como Augusto de Campos, Duda Machado, Régis Bonvicino, Claudia Roquette-Pinto, Antonio Risério e Arnaldo Antunes, entre outros nomes estabelecidos, além de poetas jovens, com alguma oscilação de qualidade. Num segundo momento, a revista assumiu contornos mais ecléticos, afastouse do experimentalismo pós-concreto e tornou-se porta-voz de uma dicção coloquial e cotidiana, que reivindica a herança do Modernismo de Bandeira e Drummond, e de autores da década de 1970, como Cacaso e Francisco Alvim. No plano internacional, a revista dialogou com autores que também praticam uma poesia mais conversacional e discursiva, como a portuguesa Adília Lopes. Do número 11 ao 16, inclusive, tornou-se binacional, em colaboração com a editora portuguesa Cotovia. Os elementos centrais da vertente literária defendida pelos editores dessa revista são o lirismo, a subjetividade, a temática prosaica, inspirada na crônica de jornal, e o humor (por vezes opaco ou ingênuo, sem a contundência de Glauco Mattoso e Sebastião Nunes). É uma poesia que não investe na renovação léxica ou sintática, respeita o discurso e a lógica linear e não busca novos processos de criação. A defesa do lirismo contra a vanguarda, feita por poetas desse grupo, causa certa surpresa, e merece
breve comentário. Lirismo e subjetividade estão presentes, em maior ou menor grau, em toda a poesia moderna, inclusive na vanguarda (lembremos aqui o Poetamenos, de Augusto de Campos, ciclo de poemas coloridos de temática amorosa, inspirados na “melodia de timbres” do músico austríaco Anton Webern e publicados pela primeira vez em 1953). A revolta da modernidade, desde seus primórdios, foi contra o eu lírico narcísico, de efusão sentimental, dominante na época romântica e ainda na simbolista. Ao reduzir a presença do eu, focando a atenção no mundo objetivo e na linguagem, a modernidade deu um novo sentido ao lirismo, que foi reinserido na dimensão social e histórica (lembremos aqui de Paul Celan, autor de rigoroso artesanato linguístico e não menos intenso do ponto de vista emocional, e ainda o Rilke dos Novos poemas, de 1907, parcialmente traduzidos por Augusto de Campos no livro Anjos e coisas em Rilke, de 2001). Propor uma antinomia radical entre o lírico e o linguístico parece-nos uma desculpa para justificar poéticas frágeis, assim como a tática diversionista de apelar a um suposto “conteúdo” ou “urgência de dizer” que não raro se limita à descrição banal da frase escrita numa camiseta. Outro ponto que carece de discussão é o relativo ao enfoque crítico da realidade. Talvez pela excessiva influência do método sociológico de Antonio Candido na universidade, esse debate ainda está atrasado entre nós. O retrato ácido, caricatural do mundo urbano e fabril está presente em Baudelaire, Cesário Verde, Ezra Pound, Drummond, Décio Pignatari. Não há conflito entre consciência social e consciência da forma (discussão já travada na Rússia na década de 1930 entre os cubofuturistas e os adeptos do realismo socialista), ao contrário: a denúncia é ainda mais expressiva quando apoiada num texto poético forte e eficaz. No poema Nós, de Cesário Verde, para ficarmos num único exemplo, podemos ver a antecipação do futurismo pela temática urbana, concisão e estilo telegráfico de certas passagens: “cidades fabris, industriais,/ De nevoeiros, poeiradas de hulha”/ (…) “condados mineiros! Extensões/ Carboníferas! Fundas galerias!/ Fábricas a vapor! Cutelarias!/ E mecânicas, tristes fiações!” (VERDE, 2004, p. 152-153). Não encontramos essa fúria rebelionária, social e semântica, na poesia defendida pelo grupo de poetas reunidos em torno da Inimigo Rumor, que se limita, muitas vezes, ao registro de pequenas cenas corriqueiras, com palavras singelas, às vezes pueris, como os diminutivos, sem a força de impacto de Cesário Verde, Brecht, Maiakóvski ou Drummond (aquele das peças mais consistentes, como Nosso Tempo, incluído no livro Rosa doPovo, publicado pela primeira vez em 1945: “Os lírios não nascem/ da lei. Meu nome é tumulto, e escreve-se/ na pedra. (…)/ Tenho
palavras em mim buscando canal,/ são roucas e duras,/ irritadas, enérgicas,/ comprimidas há tanto tempo,/ perderam o sentido, apenas querem explodir” (ANDRADE, 2002, p. 38-39). O uso da ironia e da sátira na poesia de temática urbana é uma conquista que remonta ao século XIX, especialmente a Jules Laforgue e Tristan Corbière, autores valorizados por Ezra Pound, que via no humor uma forma de crítica não apenas social, mas também da linguagem. O humor é subversivo, corrói as fórmulas gastas do discurso, as pérolas da retórica, as metáforas vazias, e acrescenta ao vocabulário poético termos considerados chulos, obscenos ou de mau gosto, pour épater le bourgeois. Recordemos aqui alguns versos de Corbière, em tradução de Augusto de Campos: “Não nasceu por nenhum lado/ e foi criado como mudo,/ tornou-se um arlequim-guisado,/ mistura adúltera de tudo./ Tinha um não-sei-que, — sem saber onde;/ Ouro, — sem trocado para o bonde;/ Nervos, — sem nervo; vigor sem ‘garra’;/ Alma, — faltava uma guitarra;/ Amor, — mas sem bastante fome./ — Muitos nomes para ter um nome./ Idealista, — sem ideia. Rima/ Rica, — sem matéria-prima;/ De volta, — sem nunca ter ido;/ Se achando sempre perdido” (CAMPOS, 1978, p. 229) Comparemos essa peça com o poema-piada Parque, de Francisco Alvim, que o crítico Manuel da Costa Pinto incluiu em sua Antologia Comentada da Poesia Brasileira do Século XXI: “é bom/ mas/ é muito misturado” (PINTO, 2006, p. 22). Enquanto o texto de Corbière, a cada releitura, permite a investigação de novos sentidos, o texto de Alvim esgota-se na primeira leitura, pela banalidade. Esse estilo ingênuo de humor, que deriva dos versos de circunstância de Manuel Bandeira, não pode competir com os mestres do sarcasmo e da irreverência de nosso idioma, como Gregório de Matos, Bocage, Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Glauco Mattoso; é um humor bem-comportado, tímido, funcionário público, de óculos e gravata, incapaz de atingir a força expressiva dos clowns de que falava o próprio Bandeira: “O lirismo difícil e pungentes dos bêbedos/ O lirismo dos clowns de Shakespeare” (BANDEIRA, 1976, p. 98). Acredito que nossa literatura só teria a ganhar com uma poesia, ou antipoesia, coloquial-cotidiana de alta elaboração formal, mas este não é o caso de muitos poetas valorizados pelo grupo articulado em torno da revista Inimigo Rumor, como Angélica Freitas, Marília Garcia ou Ricardo Domeneck, cuja qualidade literária não está no mesmo nível de sua eficiente divulgação publicitária. São poetas que repetem formas gastas, como o poema-piada, não inovam o léxico, a sintaxe, a estrutura poética ou mesmo a temática de seus textos, não apresentando assim nenhuma aventura intelectual.
A arte só serve para alguma coisa se é irreverente, atormentada, cheia de pesadelos e desespero. Só uma arte irritada, indecente, violenta, grosseira, pode nos mostrar a outra face do mundo, a que nunca vemos ou nunca queremos ver, para evitar incômodos à nossa consciência. Este pensamento de Pedro Juan Gutiérrez, que serve de editorial ao nº 14 da revista Coyote, editada em São Paulo e Curitiba, entre 2002 e 2012, define de maneira lapidar a linha seguida pela publicação, dirigida pelos poetas Ademir Assunção, Marcos Losnak e Rodrigo Garcia Lopes. Não se trata aqui de um grupo articulado em torno de uma proposta exclusivamente literária, já que a literatura não é concebida como mera representação do mundo, mas como algo que nos permite pensar e modificar o mundo. Coyote investe na atitude crítica para manifestar o seu desconforto perante uma sociedade cada vez mais acéfala, construída à imagem e semelhança da indústria de consumo, cujos ícones, na realidade brasileira, são programas de televisão como Big Brother ou os shows de auditório de Luciano Huck, Faustão, Ratinho e assemelhados. Como antídoto à lavagem cerebral, a revista ataca em várias frentes, publicando desde textos experimentais de alta elaboração formal, como a prosa poética do escritor João Filho, até a tradução de autores estrangeiros pouco conhecidos no Brasil, de diversas épocas e países, como o coreano Yi Sáng, o sírio Adonis, o chinês Po Chu I, o escocês Edwin Morgan ou o dominicano León Félix Batista. Em seus dossiês, a publicação privilegia autores que, além da invenção verbal, têm uma visada crítica de repúdio à massificação e à banalidade, como a chilena Cecília Vicuña, o mexicano Heriberto Yépez, o brasileiro Roberto Piva. Coyote também publica obras de fotógrafos e artistas visuais, incentivando o diálogo entre a poesia e outras artes. É uma publicação bem-informada, que tem aberto espaço a poetas e prosadores da novíssima geração, com critério na escolha de autores e textos – e cabe aqui destacar o trabalho de Simone Homem de Mello, que publicou, em 2005, o importante livro Périplos, pela editora Ateliê. Não poderíamos concluir este ensaio sem mencionarmos que a internet é hoje o principal veículo para quem deseja conhecer o que se faz de mais qualitativo na poesia brasileira contemporânea, graças a revistas eletrônicas de qualidade como Germina, Musa Rara, Mallarmargens, Ruído Manifesto, Sibila (antes impressa, hoje virtual), entre outras. Todas essas publicações têm em comum o pluralismo, a diversidade: elas não estão alinhadas em torno de certas poéticas ou de posicionamentos críticos, como Inimigo Rumor, mas veiculam poemas de diferentes estilos e formas poéticas, desde sonetos até poemas confessionais, concretos ou visuais, sem a pretensão de estabelecer um
cânone, sem o impulso de apresentar conceitos ou critérios do que é válido para o fazer poético. Por um lado, essa é uma atitude mais generosa e inclusiva, que rompe o boicote à poesia imposto pelos cadernos culturais da imprensa diária, cada vez mais reduzidos à condição de folhetos publicitários, voltados sobretudo à indústria do entretenimento. Por outro lado, ao publicarem tudo, sem preconceitos, as revistas eletrônicas abdicam de uma função crítica: elas parecem dizer que tudo é válido, sem a necessária reflexão em profundidade sobre o fazer poético. Esta atitude deriva, talvez, do próprio momento histórico distópico em que vivemos, com o eclipse das vanguardas e da busca de modelos alternativos de sociedade. Vivemos sob o império da desorientação sobre os rumos daquilo que conhecíamos como poesia e mundo. Se, como pensava Nietzsche, numa alusão livre, é preciso ter um caos dentro de si para dar origem a uma estrela brilhante, essa desorientação e abdicação do espírito crítico talvez sejam as condições necessárias para uma futura transvalorização do próprio sentido da poesia, da crítica, da arte e do mundo.
Referências
ANDRADE, Carlos Drummond de. Rosa do povo. Rio de Janeiro: Record, 2002.
BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira – Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Livraria José Olímpio, 1976.
CAMPOS, Augusto de. Verso reverso controverso. São Paulo: Perspectiva, 1978.
CAMPOS, Augusto de. Anjos e coisas em Rilke. São Paulo: Perspectiva, 2001.
CAMPOS, Haroldo de. Galáxias. São Paulo: Editora 34, 1984.
CAMPOS, Haroldo de. O Arco-íris branco. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1997.
CAMPOS, Haroldo de. Crisantempo. São Paulo: Perspectiva, 1998.
DANIEL, Claudio. Pensando a poesia brasileira. Bauru: Lumme Editor, 2018.
LEMINSKI, Paulo. Catatau. Curitiba: Edição do autor, 1975.
MELLO, Simone Homem de. Périplos: São Paulo, Ateliê Editorial, 2005.
PINTO, Manuel da Costa. Antologia comentada da poesia brasileira do século 21. São Paulo: Publifolha, 2006.
VERDE, Cesário. Obra poética integral de Cesário Verde. São Paulo: Landy, 2004.
REVISTAS IMPRESSAS
COYOTE. Curitiba/São Paulo: [s. n.], 2002-2012. 24 números.
ET CETERA. Curitiba: [s. n.], 2003-2006. 10 números.
INIMIGO RUMOR. Rio de Janeiro: 7 Letras, 1997-2007. 20 números.
MONTURO. São Paulo: [s. n.], 1998-1999. 3 números.
OROBORO. Curitiba: [s. n.], 2004-2006. 8 números.
SIBILA – Revista de Poesia e Cultura. São Paulo: [s. n.], 2001-2006. ISSN 1806-289X. Versão impressa, 11 números.
REVISTAS ELETRÔNICAS
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GERMINA – Revista de Literatura & Arte. [S. l.]: [s. n.]. ISSN 2447-3537. versão online. Disponível em: https://www.germinaliteratura.com.br/. Acesso em: dia mês ano.
MALLARMARGENS – Revista de Poesia e Arte Contemporânea. [S. l.]: [s. n.]. ISSN 2316-3887. versão online. Disponível em: http://www.mallarmargens.com/. Acesso em: dia mês ano.
MUSA RARA – Literatura e Adjacência. São Paulo: [s. n.]. versão online. Disponível em: https://www.musarara.com.br/. Acesso em: dia mês ano.
POPBOX. [S. l.]: [s. n.]. versão online. Disponível em: http://www.elsonfroes.com.br/novidades. htm. Acesso em: dia mês ano.
RUÍDO MANIFESTO. [S. l.]: [s. n.], 2017-2021. versão online. Disponível em: http://ruidomanifesto. org/. Acesso em: dia mês ano.
SIBILA – Revista de Poesia e Crítica Literária. [S. l.]: [s. n.]. ISSN 1806-289X. versão online. Disponível em: http://sibila.com.br/. Acesso em: dia mês ano.
ZUNÁI. [S. l.]: [s. n.]. ISSN 1983-2621. versão online. Disponível em: https://www.revistazunai. org/. Acesso em: dia mês ano.