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Analitica Latin America trouxe inovação para laboratórios e controle de qualidade
qualidade ao mercado, mas também em atuar de forma a fazer valer os ideais de práticas ESG, alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Atualmente, a Braskem é a única petroquímica integrada de primeira e segunda geração de resinas termoplásticas no Brasil, além de ser líder de mercado, e pioneira na produção de biopolímeros em escala industrial. Alcançamos essa posição de referência no mercado, graças ao esforço conjunto de nossos colaboradores e parceiros, que nos auxiliam no desenvolvimento na indústria, e a torná-la cada dia mais inovadora e sustentável. Pessoalmente, é um grande orgulho, chegarmos até aqui com tanta expertise, aprendizado, iniciativas e muitos propósitos que estão em curso, e visam a contribuir para um futuro melhor para as próximas gerações”, afirma Celso Procknor Filho.
A Solvay reforçou seu intento de manter o compromisso de seu fundador com a ciência e a inovação, fortalecendo a própria experiência, incentivando e apoiando a pesquisa científica, por meio de colaborações e parcerias, com universidades, cátedras e incubadoras. Ela impulsiona a inovação para desenvolver soluções sustentámercado. Afinal, estimulamos nossos fornecedores a serem, não só competitivos, mas também se manterem em constante inovação, e nos oferecendo as melhores tecnologias. Não fazemos concorrências em qualquer projeto. Nosso Plano Diretor de Automação é construído considerando a estratégia com visão de longo prazo, orientando quando uma concorrência faz sentido, ou quando temos de direcionar para uma atualização mais simples, sem troca de fornecedor. Promovemos uma concorrência saudável”.
Foi fundamental, a composição da equipe contar, desde o início, com representantes da operação e manutenção. O projeto começou em 2019, e a Braskem teve de fazer uma intensa gestão de mudança, por conta da Pandemia. Todas as etapas de TAFs (teste de aceitação de fábrica) foram feitos remotamente, o que exigiu das equipes uma capacidade de adaptação muito grande, além de adequações de tecnologia. A estratégia de migração também teve de ser revisada, por conta da Pandemia.
“Decidimos fazer a migração em 4 etapas, aproveitando subsistemas e equipamentos, que puderam ser liberados antes da grande etapa de migração, durante a parada geral de manutenção da planta, em 2022. Esta estratégia se demonstrou acertada, pois, conseguimos treinar as equipes de montagem, identificar adequações nos procedimentos e ferramentas, além de proporcionar, para as equipes de produção, uma experiencia nas novas interfaces de operação, evitando uma mudança muito drástica de uma vez só para a partida da planta, após a grande parada. Além do DCS, fizemos atualizações importantes em outros sistemas, seguindo nosso Plano Diretor de Automação. As paradas de manutenção são eventos importantes, e que acontecem a cada 6 ou 8 anos. Nestas janelas de oportunidade, fazemos as atualizações necessárias, para que a planta opere num veis, em quatro campos diferentes: baterias, compósitos termoplásticos, hidrogênio verde e materiais renováveis e biotecnologia. Sempre tendo em mente que as soluções incluem tecnologias em diferentes estágios de desenvolvimento, refletindo necessidades atuais e futuras.
O Grupo Solvay, por exemplo, estabeleceu a Inovação
novo ciclo, com toda a segurança e confiabilidade, e aproveitando ao máximo a tecnologia. Atualizamos firmwares de mais de 600 cartões dos PLCs de SIS, trocarmos cartões que estavam com risco de obsolescência num curto prazo, e adequamos as redes quanto a questões de cibersegurança. Partimos a planta sem nenhum sistema obsoleto”.
Qualquer decisão de migração é estratégica, e tem de ser feita com visão de longo prazo. Apesar da velocidade de desenvolvimento de tecnologia ser cada vez maior, ninguém compra um DCS para operar somente por um ciclo de parada. É um investimento alto, e que precisa ter um retorno. É por isso que uma premissa é avaliar as tecnologias disponíveis, e onde/como serão aplicadas.
“É preciso ser muito criterioso, ao escolher as tecnologias que fazem mais sentido às nossas necessidades. Novos blocos de controle na biblioteca nativa, facilitando a implementação de novas estratégias de controle avançado e otimização. Funções de automatização de procedimentos operacionais, câmeras integradas ao sistema de controle, facilitando a tomada de decisão pelo operador de painel. Falando nele, a sala de controle foi completamente redesenhada, endereçando questões antigas de ergonomia, e aplicando os mais modernos conceitos de confiabilidade humana. Monitores foram substituídos por telas de 55”, com interfaces gráficas projetadas aderentes a normas internacionais. Painéis touch substituem gradativamente os teclados e mouses. A iluminação é anti-reflexo, e com controle de intensidade, os dutos de AC foram redirecionados, considerando a nova carga térmica. Até mesmo as mesas possuem ajuste eletrônico de altura, permitindo aos operadores trabalharem de pé ou sentados. Tudo isso proporcionando maior produtividade e segurança das operações”.