Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

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PESQUISA DE DEMANDA POR SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS DA INDÚSTRIA

Fortaleza 2013



PESQUISA DE DEMANDA POR SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS DA INDÚSTRIA


Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional do Ceará (SENAI/DR-CE) Conselho Regional Presidente Roberto Proença de Macêdo Delegados das Atividades Industriais Efetivos Aluísio da Silva Ramalho Ricard Pereira Silveira Edgar Gadelha Pereira Filho Ricardo Pereira Sales Suplentes Luiz Eugênio Lopes Pontes Francisco Túlio Filgueiras Colares Paula Andréa Cavalcante da Frota Luiz Francisco Juaçaba Esteves Representantes do Ministério da Educação Efetivo A nomear Suplente Samuel Brasileiro Filho Representantes da Categoria Econômica da Pesca do Estado do Ceará Efetivo Paulo de Tarso Teófilo Gonçalves Neto Suplente Eduardo Camarço Filho Representantes do Ministério do Trabalho e Emprego Efetivo Júlio Brizzi Neto Representantes dos Trabalhadores da Indústria do Estado do Ceará Efetivo Francisco Antônio Ferreira da Silva Suplente Antônio Fernando Chaves de Lima


PESQUISA DE DEMANDA POR SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS DA INDÚSTRIA


Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional do Ceará (SENAI/DR-CE) DiretorIA Regional Fernando Ribeiro de Melo Nunes GerÊNCIA Unidade de Inovação e Tecnologia – UNITEC Alysson Andrade Amorim Coordenação - UNITEC Jorge William Felipe Soares Apoio Administrativo - UNITEC Ana Beatriz Alves Teixeira Oliveira Apoio Técnico - Unidades Operacionais do SENAI-CE Ana Lívia Castro Sousa Beatriz Teixeira Barreira Lima Edglei de Sousa Marques Flavianne Maciel Pessoa Francisco Leite Dantas Jeanete Barbosa Pordeus Maria Cristhiane Luna Cavalcanti Roberto de Paula Aguiar Thomas Edson Lima Torres Wanderson Correia de Oliveira Cavalcante Elaboração Técnica - Instituto Euvaldo Lodi/CE - Área de Prospecção e Tendência Margaret Lins Teixeira Gomes Ana Gláucia Peres Oliveira Barros Diagramação - Sistema Fiec - Centro do Conhecimento, Editoração, Documentação, Informação e Pesquisa – CEDIP Marly Rodrigues Maia Capa - Sistema Fiec - Centro do Conhecimento, Editoração, Documentação, Informação e Pesquisa – CEDIP Ruan Pablo Moro Glória Consultoria – Revisão Gramatical Maria Luísa Vaz Costa

S491p Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional do Estado do Ceará. Pesquisa de demanda por serviços técnicos e tecnológicos da indústria / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Departamento Regional do Estado do Ceará. Fortaleza: Departamento Regional do Estado do Ceará, 2013. 114 p. 1. Demandas por Serviços Técnicos e Tecnológicos. 2. Pesquisa. 3. Desenvolvimento. 4. Inovação. 5. Demandas por Consultorias. 6. Qualidade. 7. Ceará. I. Título.

CDU: 62


Apresentação A inovação, de uma forma geral, tem um significado muito amplo e é utilizada no sentido de designar algo novo, inédito e renovador em um determinado espaço geográfico. No mundo empresarial, para incorporar novos produtos e serviços vários métodos e ferramentas são utilizados para viabilizar tais inovações. A inovação divide-se em três níveis diferenciados, conforme o objetivo e as áreas das organizações que está envolvendo: o estratégico, relacionado com os clientes e as tendências do mercado atual, o tático, relacionado com o processo de gestão das empresas, e o operacional, voltado para a aplicação de ferramentas de gestão, pesquisa, engenharia, desenvolvimento, distribuição e marketing. A articulação entre esses três níveis é de extrema necessidade, para evitar erros estratégicos e mercadológicos. Nas últimas décadas o SENAI disponibiliza para a indústria brasileira, além de serviços educacionais, serviços de consultoria técnica e em gestão, serviços metrológicos e de suporte à elaboração e execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Com o intuito de definir o cenário das empresas do Estado para subsidiar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos às indústrias no Estado do Ceará, foi realizada a Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria. Participaram desta pesquisa 335 indústrias em 15 municípios de interesse para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). O objetivo desta pesquisa é identificar a demanda existente por serviços de tecnologia e inovação, além de perceber o cenário de Pesquisa, Desenvolvimento e Informação (P&D&I) entre as empresas da indústria cearense que foram pesquisadas. A partir dessas percepções o SENAI terá mais fundamentos para subsidiar o processo de decisão que envolve a expansão dos seus serviços técnicos e tecnológicos, bem como orientar suas estratégias para prover o suporte a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Este relatório é o instrumento que dará os subsídios para que a instituição cumpra a sua missão, que corresponde à provisão de condições para que a indústria se mantenha competitiva. Para isso, as informações aqui apresentadas serão fundamentais para apoiar as decisões que remetem à incorporação e/ou manutenção de serviços no portfólio, priorizando os resultados e o impacto nos negócios dos clientes. Fernando Ribeiro de Melo Nunes Diretor Regional do SENAI-CE



Sumário Apresentação 1 Metodologia da Pesquisa....................................................................9 1.1 Objetivo Geral...................................................................................9 1.2 Objetivos Específicos........................................................................9 1.3 Procedimentos..................................................................................9 2 Resultados da Pesquisa de Campo...................................................17 2.1 Bloco 1– Caracterização da Empresa............................................17 2.2 Bloco 2 – Situação em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I)..............................................................................18 2.3 Bloco 3 – Demanda por Consultorias em Áreas Transversais........48 2.4 Bloco 4 – Demanda Por Serviços em Áreas Específicas...............62 3 Considerações Finais........................................................................77 Anexos..................................................................................................79



Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

1 Metodologia da Pesquisa 1.1 Objetivo Geral Esta pesquisa foi solicitada com o intuito de identificar demandas existentes por serviços técnicos e tecnológicos e demais serviços necessários para apoiar as empresas industriais cearenses nos seus projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

1.2 Objetivos Específicos Identificar, entre as empresas pesquisadas, os seguintes itens: yy Caracterização das empresas no que se refere ao porte, aos produtos e aos destinos; yy Situação das empresas no que diz respeito a Produtos, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I); yy Fontes de aquisição de conhecimento e avanço em inovação; yy Barreiras à inovação; yy Inovação de produtos e processos; yy Projetos em inovação; yy Utilização de instrumentos de financiamento, capitalização e subvenção econômica e de instituições oficiais de pesquisa e desenvolvimento do País; yy Demanda por serviços de Consultorias em Áreas Transversais, a saber: Processo Produtivo, Qualidade, Meio Ambiente, Energia, Automação, Segurança do Trabalho, Logística e Tecnologia da Informação, além de Design para os setores Têxtil, Vestuário, Calçados e Mobiliário. yy Demanda por serviços em Áreas Específicas: Alimentos, Metal-Mecânica, Papel e Papelão, Couro de Calçados, Têxtil e Vestuário, e Construção Civil.

1.3 Procedimentos A metodologia utilizada no processo de aplicação da pesquisa se deu através de entrevista in loco, mediante a utilização de questionário, o qual foi elaborado pelas equipes do SENAI e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), em conformidade com o objetivo da pesquisa. Na composição do questionário foram consideradas questões associadas aos temas transversais, a saber: gestão empresarial voltada para a inovação, logística, automação, design, energia, meio ambiente, tecnologia da informação e metrologia. A definição do público-alvo foi feita pelo SENAI, levando em consideração indústrias com as seguintes características: 1) Pequeno, médio ou grande porte;

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2) Pertencentes aos seguintes setores industriais conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE): INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO Fabricação de produtos alimentícios Fabricação de bebidas Fabricação de produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigo para viagens e calçados Fabricação de produtos de madeira Fabricação de celulose,, papel e produtos de papel Fabricação de coque, de produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis Fabricação de produtos químicos Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos Fabricação de produtos de borracha e de material plástico Metalurgia Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos Fabricação de máquinas e equipamentos Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Manutenção, reparação e instalação de maquinas e equipamentos

CONSTRUÇÃO Construção de edifícios Obras de infraestrutura Serviços especializados para construção

Quadro 1 – Categorização dos Segmentos Industriais Fonte: Dados de 2012 Fornecidos pelo SENAI/CE.

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3) Distribuição geográfica por Mesorregião e Microrregião: MESORREGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MICROREGIÃO DE FORTALEZA

MESORREGIÃO DO NORTE CEARENSE MICROREGIÃO DO BAIXO CURU São Gonçalo do Amarante

Aquiraz Caucaia Eusébio Fortaleza Guaiuba Itaitinga Maracanaú Maranguape Pacatuba

MESORREGIÃO DO SUL CEARENSE MICROREGIÃO DO CARIRI Crato Juazeiro do Norte Barbalha

MESORREGIÃO DO NORTE CEARENSE MICROREGIÃO DE SOBRAL

MICROREGIÃO DE PACAJUS Sobral

Horizonte Pacajus

Quadro 2 – Mesorregiões do Estado do Ceará Fonte: Dados de 2012 Fornecidos pelo SENAI/CE.

4) Os entrevistados foram prioritariamente os empresários ou representantes técnicos das empresas (diretor industrial, gerente de projeto, gerente/engenheiro de produção ou cargos equivalentes), conforme indicação das empresas. O universo deste estudo foi determinado a partir de informações publicadas em 2010, obtidas através do Sistema Integrado de Gestão e Arrecadação (SIGA), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), conforme a seguinte estratificação feita no SIGA: yy Distribuição do número de indústrias pelos segmentos industriais que compõem o escopo da pesquisa, com base na Divisão Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0), porte das indústrias segundo o número de empregados, e as regiões geográficas de interesse do estudo. yy Foram desconsideradas as microempresas (0 a 19 empregados), com o intuito de aumentar a representatividade por meio da redução da população e por entender que as pequenas, médias e grandes empresas são as maiores demandantes de serviços tecnológicos de média e alta complexidade. A estratificação resultou em um total de 2.041 indústrias, que se tornaram o universo de referência para a extração da amostra. Desta forma, considerando uma margem de erro de 5% e confiabilidade de 95%, conforme definido pelo SENAI/CE, foram entrevistados 335 empresas distribuídas proporcionalmente nas mesorregiões citadas anteriormente. A composição da amostra está descrita na Tabela 1.

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As entrevistas foram realizadas por uma equipe de pesquisadores do IEL/CE treinados especificamente para esta pesquisa. Para atender as necessidades da pesquisa o instrumento de coleta de dados contemplou quatro blocos, que são:

Bloco 1: Caracterização da Empresa Caracterização da empresa (receita operacional bruta anual, pessoal ocupado, destino das vendas).

Bloco 2: Situação em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) yy Cenário da empresa voltado para P&D&I (centro de pesquisa, centro de desenvolvimento, centro de inovação, laboratório próprio etc.); yy Percentual do faturamento da empresa voltado para P&D&I; yy Profissionais do quadro interno da empresa envolvidos em P&D&I; yy Fontes de aquisição de conhecimento e avanço em inovação; yy Barreiras à inovação; yy Introdução de produtos e processos novos e substancialmente aperfeiçoados; yy Atividades inovadoras e projetos submetidos às agências de financiamento; yy Outros.

Bloco 3: Demanda por Serviços em Áreas Transversais yy Gestão empresarial – processo produtivo e qualidade; yy Meio ambiente – consultoria e ensaios laboratoriais; yy Energia – consultoria e ensaios laboratoriais; yy Design (setores têxtil, vestuário, calçados e mobiliário); yy Automação; yy Segurança do trabalho; yy Logística e yy Tecnologia da Informação.

Bloco 4 – Demanda por Serviços em Áreas Específicas yy Alimentos – consultoria e serviços laboratoriais; yy Metal-Mecânica – consultoria e serviços laboratoriais; yy Papel e papelão – serviços laboratoriais;

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yy Couro e calçados – consultoria e serviços laboratoriais; yy Têxtil e vestuário – consultoria e serviços laboratoriais; yy Construção civil – consultoria e serviços laboratoriais. O período de aplicação da pesquisa de campo ocorreu entre fevereiro e junho de 2013. O tratamento dos dados se deu através de codificação, tabulação e digitação do banco de dados. A composição final da amostra está na Tabela 1 a seguir.

Microrregião do Cariri

Microrregião do Baixo Curu

Microrregião de Sobral

Setor

Microrregião de Pacajus

Microrregião de Fortaleza

Tabela 1 – Amostra segundo Microrregião, Porte e Setor

Total Geral

G

M

P

G

M

P

M

P

P

G

M

P

G

M

P

TOTAL

Confecção de artigos do vestuário e acessórios

1

22

66

-

1

1

-

-

-

-

-

3

1

23

70

94

Construção de edifícios

8

24

18

-

-

-

-

1

-

-

1

1

8

25

20

53

Fabricação de bebidas

1

1

2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

1

2

4

Fabricação de celulose, papel e produtos de papel

-

1

2

-

-

1

-

-

-

-

-

-

-

1

3

4

Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis

1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

-

-

1

Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

1

-

2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

-

2

3

Fabricação de máquinas e equipamentos

-

2

1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

2

1

3 Continua

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Microrregião do Cariri

Microrregião do Baixo Curu

Microrregião de Sobral

Setor

Microrregião de Pacajus

Microrregião de Fortaleza

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Total Geral

G

M

P

G

M

P

M

P

P

G

M

P

G

M

P

TOTAL

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

-

1

2

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

2

3

Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores.

1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

-

-

1

Fabricação de produtos alimentícios

3

7

31

-

-

1

-

3

1

-

1

1

3

8

37

48

Fabricação de produtos de borracha e de material plástico

-

3

8

-

-

1

-

-

-

-

1

1

-

4

10

14

Fabricação de produtos de madeira

-

-

2

-

-

-

-

-

-

-

-

1

-

-

3

3

Fabricação de produtos de metal, exceto maquinas e equipamentos

-

1

11

-

1

-

-

-

-

-

-

3

-

2

14

16

Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

-

-

1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

1

Fabricação de produtos químicos

-

1

7

-

-

-

-

1

-

-

-

-

-

1

8

9

Fabricação de produtos têxteis

1

2

6

1

-

-

-

-

-

-

-

-

2

2

6

10

Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias

-

-

3

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3

3

Manutenção, reparação e instalação de maquinas e equipamentos

-

1

4

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

4

5 Continua

14


Microrregião do Cariri

Microrregião do Baixo Curu

Microrregião de Sobral

Setor

Microrregião de Pacajus

Microrregião de Fortaleza

Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Total Geral

G

M

P

G

M

P

M

P

P

G

M

P

G

M

P

TOTAL

Metalurgia

-

1

1

-

-

-

-

-

-

-

-

1

-

1

2

3

Obras de infraestrutura

2

5

7

-

-

-

-

-

-

-

1

-

2

6

7

15

Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

-

-

6

-

-

-

-

-

-

-

6

8

-

6

14

20

Serviços especializados para construção

1

2

18

-

-

-

1

-

-

-

-

-

1

3

18

22

Total

20

74

198

1

2

4

1

5

1

-

10

19

21

87

227

335

Fonte: Dados de junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Vale ressaltar que nem todas as empresas estão atualmente com o mesmo quadro de pessoal cadastrado no banco de dados fornecido pelo SENAI. Obs.: Todos os valores calculados constantes nas Tabelas e Gráficos foram ajustados a uma casa decimal, seguindo a norma matemática de arredondamento.

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2 Resultados da Pesquisa de Campo 2.1 Bloco 1– Caracterização da Empresa B1 - Questão 1. Receita operacional bruta anual da empresa No que se refere à receita operacional bruta anual das empresas entrevistadas, a maioria, 57,9%, está na faixa entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões. Outros 35,2% entre R$ 3,6 milhões e R$ 35 milhões. O restante está na faixa acima de R$ 35 milhões, que corresponde a 7,0% do total.

116; 35,2% 23; 7,0% R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões R$ 3,6 milhões a 35 milhões Acima de 35 milhões

Gráfico 1 - Percentual de Empresas segundo a Receita Operacional Bruta Anual da Empresa Fonte: Dados de junho de 2013 da Pesquisa.

191; 57,9%

Nota: Três não responderam.

B1 - Questão 2. Quantidade de empresas por porte (quantidade de funcionários) As empresas entrevistadas estão distribuídas por porte, conforme mostra o Gráfico a seguir em: 67,8% pequenas, 26,0% de porte médio, enquanto o restante, 6,3%, é de grande porte. 87; 26,0%

21; 6,3%

Pequena - 20 a 29 funcionários Média - 100 a 499 funcionários Grande - acima de 500 funcionários

Gráfico 2 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo o Porte* Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. (*) Classificação do porte das empresas segundo o número de empregados.

227; 67,8%

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B1 - Questão 3. Destino das vendas do conjunto de produtos da empresa (%) Foi identificado que todas as empresas atuam no mercado brasileiro. Desse total, 7% atuam em mercados externos, ou seja, têm outros países como destino de seus produtos. Os países citados foram: Argentina, Canadá, Estados Unidos, Espanha, Finlândia, Holanda, Índia, Itália, Israel, Líbano, Paraguai, Uruguai e Suíça, tendo sido citadas também Europa e Ásia. 25; 7%

Gráfico 3 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Destino das Vendas do Conjunto de Produtos da Empresa

Mercado brasileiro Mercado externo

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

335; 93%

Nota: Questão de múltipla escolha.

2.2 Bloco 2 – Situação em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) B2 - Questão 1. A empresa possui instrumentos voltados a P&D&I? Foi indagado o que as empresas possuem em relação a instrumentos voltados a P&D&I, tais como laboratórios, equipes de engenharia de produto ou processos, centros de inovação, desenvolvimento e pesquisa. A distribuição destes está no Gráfico a seguir. Equipes de engenharia e centros de desenvolvimento foram os instrumentos mais citados, porém a não existência de alguns instrumentos também foi igualmente observada neste cenário. As empresas afirmaram possuir inovações desenvolvidas nas próprias obras, em salas técnicas, pesquisas externas em viagens ou realizadas pelos próprios proprietários ou técnicos. Centro de inovação Centro de pesquisa

4,8% 8,4%

Laboratório próprio

14,6%

Centro de desenvolvimento

20,60%

Equipe de engenharia

38,50%

Nenhum

39,10%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

18

40,00%

50,00%

Gráfico 4 – Percentual de empresas segundo o Tipo de Instrumentos Voltados para P&D&I Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha – 335 responderam.


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B2 - Questão 2. Qual o faturamento em P&D&I – investimentos espontâneos e investimentos compulsórios? Com relação aos investimentos em P&D&I, o percentual médio aplicado em Pesquisa, Desenvolvimento e Informação (PDI) relativo ao faturamento do total de empresas, em 2012, foi de 5,1%, enquanto a previsão para 2013 é de 5,8%. Uma empresa respondeu que investe conforme a necessidade. Tabela 2 – Percentual Médio de Faturamento da Empresa Voltado para P&D&I – 2012 e 2013

Percentual médio (%)

Tipo de Investimento

Em 2012

Em 2013

Investimentos Espontâneos

5,1 %

5,8 %

Investimentos Compulsórios (Ex: Lei de Informática)

3,1 %

4,5 %

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

B2 - Questão 3. Qual a quantidade de profissionais do quadro interno da empresa envolvidos em P&D&I? Com relação à quantidade média de profissionais do quadro interno da empresa, por titulação, envolvidos em P&D&I, a Tabela abaixo mostra a distribuição média do total de empresas nos anos de 2012 e 2013. Tabela 3 – Quantidade Média de Profissionais do Quadro Interno da Empresa por Titulação Envolvidos em P&D&I – 2012 e 2013

Quantidade média de profissionais envolvidos em P&D&I

Título dos Profissionais

Em 2012

Em 2013

Doutores

0,08

0,06

Mestres

0,12

0,13

Graduados

2

2

Técnicos

1

1

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: médias originais: 0,08 doutores em 2012, 0,06 doutores em 2013, 0,12 mestres em 2012 e 0,13 mestres em 2013 / 331 respondentes.

B2 - Questão 4. Quais os produtos que foram lançados no mercado? No que diz respeito ao lançamento de produtos no mercado entre 2010 e 2013, destaca-se 2012, ano em que identifica-se um número maior de empresas que afirmaram ter feito lançamento de produtos no mercado. Em 2010 e 2011, registra-se praticamente o mesmo número de empresas, enquanto a previsão para 2013 é maior que estes dois primeiros anos, ficando, porém, abaixo do ano anterior, 2012.

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Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

2010

54,5%

2011

55,10%

2012

70,10%

2013 (previsão)

Gráfico 5 – Percentual de Empresas que Lançaram Produtos entre 2010 e 2012 *Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

57,50%

Nota: Questão de múltipla escolha – 334 responderam.

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00%

(*) 2013 - previsão.

B2 - Questão 5. Qual o direcionamento dos investimentos da empresa em P&D&I? Foi identificado que os investimentos das empresas voltados para P&D&I são principalmente em produtos, processos e serviços, como mostra o Gráfico a seguir.

Produtos

65,9%

Processos

33,2%

Serviços

Laboratório de Desenvolvimento

26,60%

5,40%

Gráfico 6 – Percentual de Empresas segundo Prioridade dos Investimentos em P&D&I Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Laboratório de Qualidade

5,10%

0,00%10,00% 50,00% 60,00% 70,00% 0,00% 10,00%20,00% 20,00%30,00% 30,00%40,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00%

Nota: Questão de múltipla escolha - 334 responderam.

Fontes de Aquisição de Conhecimento e Avanços em Inovação B2 - Questão 6. Cite as principais fontes de aquisição de conhecimentos científicos e técnicos utilizados pela empresa (classificação feita em escala de 1 – menos importante a 5 – mais importante, conforme o grau de importância para a empresa). No que se refere às principais fontes de aquisição de conhecimentos científicos e técnicos utilizados pela empresa, a Tabela a seguir mostra que o “Desenvolvimento próprio a partir das atividades de P&D&I” e a “Contratação de mão de obra” foram as mais citadas como de maior importância (grau de importância 5). Este mesmo cenário é identificado para o grau de importância 4. As fontes de aquisição que não foram consideradas pelas

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empresas foram principalmente “Patentes do exterior”, “Licenciamento de tecnologia do exterior” e “Realização de joint-ventures”. Tabela 4 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo as Principais Fontes de Aquisição de Conhecimentos Técnicos e Científicos e Grau de Importância Grau de importância (1 – menos importante a 5 – mais importante)

Principais Fontes de Aquisição

Total

1

2

3

4

5

Contratação de mão de obra

22 6,8%

25 7,7%

88 27,2%

75 23,1%

114 35,2%

324 100,0%

Desenvolvimento próprio a partir das atividades de P&D&I

34 10,9%

31 9,9%

81 25,9%

78 24,9%

89 28,4%

313 100,0%

Feiras especializadas, no País

53 17,9%

41 13,9%

72 24,3%

64 21,6%

66 22,3%

296 100,0%

Contratação de consultoria especializada

48 15,8%

63 20,8%

63 20,8%

65 21,5%

64 21,1%

303 100,0%

Tecnologia da matriz

87 27,6%

37 11,8%

69 21,9%

64 20,3%

58 18,4%

315 100,0%

Seminários/workshops

65 22,3%

53 18,1%

65 22,3%

61 20,9%

48 16,4%

492 100,0%

Encontros

59 20,4%

49 16,9%

67 23,1%

70 24,1%

45 15,5%

290 100,0%

Patentes do País

113 46,7%

35 14,5%

31 12,8%

20 8,2%

43 17,8%

242 100,0%

Publicações técnicas

86 32,1%

46 17,2%

55 20,5%

40 14,9%

41 15,3%

268 100,0%

Centro de pesquisa ou laboratório próprio

100 38,8%

33 12,7%

44 17,1%

43 16,7%

38 14,7%

258 100,0%

Projetos cooperativos com universidades

118 45,7%

36 14,0%

34 13.2%

41 15,9%

29 11,2%

258 100,0%

Projetos cooperativos com institutos de pesquisa

118 48,2%

38 15,5%

31 12,7%

32 13,0%

26 10,6%

345 100,0%

Projetos cooperativos com outras empresas

105 39,8%

48 18,2%

60 22,7%

25 9,5%

26 9,8%

264 100,0%

Feiras especializadas, no exterior

120 49,2%

28 11,5%

40 16,4%

38 15,6%

18 7,3%

244 100,0%

Realização de joint-ventures

144 61,0%

32 13,6%

32 13,6%

18 7,6%

10 4,2%

236 100,0%

Licenciamento de tecnologia do exterior

160 69,3%

34 14,7%

17 7,4%

13 5,6%

7 3,0%

231 100,0%

Patentes do exterior

169 74,4%

31 13,7%

17 7,5%

4 1,8%

6 2,6%

227 100,0%

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

21


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 7. Classifique, em escala de 1 – menos importante a 5 – mais importante, como o processo de evolução tecnológica de seus produtos implicará, predominantemente, mudanças. Ainda com relação ao cenário de P&D&I na empresa, foi verificado o grau de importância de como o processo de evolução tecnológica de seus produtos implicará mudanças. Como pode ser visto na Tabela a seguir, os mais apontados com maior grau de importância foram: processo produtivo, formação de mão de obra qualificada e desenvolvimento de novos produtos. Tabela 5 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Mudanças que Ocorrerão a partir do Processo de Evolução Tecnológica dos Produtos e Grau de Importância Grande importância (1 – menos importante a 5 – mais importante)

Processos de Evolução Tecnológica

Total

1

2

3

4

5

No processo produtivo

1 4,9%

21 6,4%

55 16,8%

97 29,7%

138 42,2%

327 100,0%

Na formação de mão de obra qualificada

20 6,1%

32 9,8%

79 24,2%

67 20,5%

129 39,4%

327 100,0%

No desenvolvimento de novos produtos

30 10,2%

30 10,2%

53 18,0%

66 22,4%

116 39,2%

295 100,0%

No design do produto

34 11,4%

34 11,4%

54 18,2%

67 22,6%

108 36,4%

297 100,0%

No desenvolvimento de projetos

34 11,1%

36 11,7%

65 21,2%

73 23,8%

99 32,2%

307 100,0%

Na automação industrial

38 12,6%

30 9,9%

66 21,9%

74 24,5%

94 31,1%

302 100,0%

Na utilização de novos insumos

46 15,7%

33 11,3%

71 24,2%

67 22,9%

76 25,9%

293 100,0%

Constituição de novas parcerias

66 22,4%

54 18,4%

49 16,7%

61 20,7%

64 21,8%

294 100,0%

No desenvolvimento de insumos

53 18,9%

36 12,7%

71 25,3%

62 22,1%

59 21,0%

281 100,0%

Na incorporação de novas funções do produto

68 23,7%

44 15,3%

68 23,7%

49 17,1%

58 20,2%

287 100,0%

No desenvolvimento de software

99 34,6%

52 18,2%

53 18,5%

40 14,0%

42 14,7%

286 100,0%

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

22


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Barreiras à Inovação B2 - Questão 8. Classifique, em escala de 1 (não significante) a 5 (crucial), os itens sobre barreiras à inovação listados. Marque na escala a resposta que mais se assemelha à situação da sua empresa. No que se refere às barreiras à inovação enfrentadas pelas empresas, foram consideradas como de importância crucial, principalmente, “Falta de pessoal qualificado”, “Burocracia governamental”, “Insuficiente apoio do governo”, e “Falta de treinamento dos empregados”. As barreiras consideradas como muito importantes foram: “Elevados custos da inovação”, “Riscos econômicos excessivos”, “Falta de treinamento dos empregados”, e “Rigidez organizacional”. Tabela 6 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo as Barreiras à Inovação e seu Grau de Importância

Barreiras à inovação

Grande importância (1 – não significante 2 – levemente significante 3 – moderadamente significante 4 – muito significante e 5 – crucial)

Total

1

2

3

4

5

Falta de pessoal qualificado

23 6,9%

34 10,1%

60 17,9%

69 20,6

149 44,5%

335 100,0%

Burocracia governamental

54 16,5%

36 10,9%

51 15,5%

58 17,6%

130 39,5%

329 100,0%

Insuficiente apoio do governo

55 16,8%

52 15,9%

48 14,6%

66 20,1%

107 32,6%

328 100,0%

Falta de treinamento dos empregados

38 11,3%

39 11,6%

74 22,1%

81 24,2%

103 30,7%

335 100,0%

Inadequada legislação, normas, regulamentações padrões e tributação

67 20,4%

51 15,5%

49 14,9%

65 19,7%

97 29,5%

329 100,0%

Turbulência econômica

51 15,5%

47 14,2%

64 19,4%

73 22,1%

95 28,8%

330 100,0%

Elevados custos da inovação

43 13,0%

48 14,5%

63 19,0%

92 27,8%

85 25,7%

331 100,0%

Dificuldade de acesso a recursos financeiros necessários

61 18,3%

59 17,8%

66 19,9%

74 22,3%

72 21,7%

332 100,0%

Resistência à mudança

68 20,5%

49 14,7%

72 21,6%

72 21,6%

72 21,6%

333 100,00%

Falta de cultura em P&D, design, ensaios e outras questões técnicas

55 17,0%

53 16,4%

72 22.3%

72 22,3%

71 22,0%

323 100,0%

Escassez de fontes apropriadas de financiamento

76 23,5%

68 21,0%

63 19,4%

55 17,0%

62 19,1%

324 100,0% Continua

23


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Barreiras à inovação

Grande importância (1 – não significante 2 – levemente significante 3 – moderadamente significante 4 – muito significante e 5 – crucial)

Total

1

2

3

4

5

Retorno muito demorado do investimento em inovação

53 15,9%

67 20,1%

81 24,3%

71 21,4%

61 18,3%

333 100,0%

Riscos econômicos excessivos

53 16,0%

69 20,8%

75 22,5%

83 25,0%

52 15,7%

332 100,0%

Inovação facilmente imitável

76 23,5%

55 17,0%

69 21,4%

72 22,3%

51 15,8%

323 100,0%

Fraca resposta dos consumidores quanto a novos produtos e processos

92 28,7%

54 16,8%

67 20,9%

57 17,7%

51 15,9%

321 100,0%

Escassez de serviços técnicos externos

79 24,5%

69 21,4%

69 21,4%

60 18,6%

46 14,1%

323 100,0%

Dificuldade para se adequar a padrões, normas e regulamentações

90 27,4%

64 19,5%

76 23,1%

57 17,2%

42 12,8%

329 100,0%

Falta de informação sobre oportunidades de mercado

86 26,3%

70 21,4%

69 21,1%

66 20,2%

36 11,0%

327 100,0%

Falta de informação sobre novas tecnologias

80 24,5%

80 24,5%

63 19,2%

69 21,1%

35 10,7%

327 100,0%

Rigidez organizacional

77 23,2%

63 18,9%

80 24,0%

80 24,0%

33 9,9%

333 100,0%

Escassas possibilidades de cooperação com outras empresas de tecnologia

76 23,8%

87 27,2%

78 24,4%

53 16,5%

26 8,1%

320 100,0%

Centralização de atividade inovadora em outra empresa do grupo

163 56,2%

47 16,2%

38 13,1%

31 10,7%

11 3,8%

290 100,0%

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Produtos e Processos Novos e Substancialmente Aperfeiçoados Inovação de Produtos B2 - Questão 9. Entre 2010 e 2012 a empresa introduziu produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aperfeiçoado na empresa? Foi identificado, entre as empresas, a introdução de produto, seja bem ou serviço, novo ou significativamente aperfeiçoado nas mesmas, entre 2010 e 2012. O cenário resultante dessa investigação pode ser visto no Gráfico 6 a seguir, onde 60,6% das empresas afirmaram positivamente, e 39,4% não confirmaram inovações neste sentido, no período indicado.

24


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

132; 39,4%

Introduziu Não introduziu

Gráfico 7 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Introdução de Produto (Bem ou Serviço) Novo ou significativamente Aperfeiçoado na Empresa Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

203; 60,6%

B2 - Questão 10. Descreva brevemente o produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aperfeiçoado, lançado pela empresa no mercado, entre 2010 e 2012. A relação dos bens ou serviços novos ou significativamente aperfeiçoados está no Anexo A. B2 - Questão 11. O produto é novo? A grande maioria dos produtos que foram introduzidos nas empresas como novos já são conhecidos nacionalmente.

Novo mundialmente

7 (3,4%)

Novo nacionalmente, existente mundialmente

Gráfico 8 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Novidade do Produto Introduzido na Empresa entre 2010 e 2012

29 (14,3%)

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Novo para a empresa, existe nacionalmente

167 (82,3%)

0

20

40

60

80

100

120

140

Nº de Empresas

25

160

180

200

Nota: 203 empresas afirmaram ter introduzido produto novo ou significativamente aperfeiçoado entre 2010 e 2012 – Questão de múltipla escolha.


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 11.1. Qual a origem da inovação? No que se refere à origem da inovação, a maioria das empresas introduziu produtos como aprimoramento de algum já existente.

Completamente novo para a empresa

64 (31,5%)

Aprimoramento de um já existente

144 (70,9%)

Gráfico 9 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo a Origem do Produto Inovador Introduzido na Empresa entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Nº de Empresas

Nota: 203 empresas afirmaram ter introduzido produto novo ou significativamente aperfeiçoado entre 2010 e 2012 – Questão de múltipla escolha

B2 - Questão 12. Quem desenvolveu essa inovação de produto? Dentre as empresas que desenvolveram algum produto, entre 2010 e 2012, a grande maioria foi desenvolvida pela própria empresa.

Principalmente outra empresa do grupo 7 (3,4%)

Principalmente outras empresas ou institutos

13 (6,4%)

Principalmente a empresa em cooperação com outras empresas ou institutos

Gráfico 10 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo quem Desenvolveu o Novo Produto Introduzido na Empresa entre 2010 e 2012

21 (10,3%)

Principalmente a empresa 162 (79,8%) 0

20

40

60

80

100

120

140

160

Nº de Empresas

26

180

200

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: 203 empresas afirmaram ter introduzido produto novo ou significativamente aperfeiçoado entre 2010 e 2012 – Questão de múltipla escolha.


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Inovação de Processos B2 - Questão 13. Pelo menos uma inovação de processo foi introduzida pela empresa, entre 2010 e 2012? Além de inovação de produtos, foi identificado também, entre as empresas, a inovação de processos, entre 2010 e 2012. O resultado pode ser visualizado no Gráfico a seguir, onde 63,6% das empresas confirmaram inovação de processos em suas empresas, e 36,4% não confirmaram inovações em seus processos, no período indicado.

122; 36,4%

Introduziu Não introduziu

Gráfico 11 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Inovação de Processo Introduzida pela Empresa entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: 213 empresas afirmaram ter introduzido processo novo ou significativamente aperfeiçoado entre 2010 e 2012 - Questão de múltipla escolha.

213; 63,6%

B2 - Questão 14. Descreva brevemente o principal processo novo ou significativamente aperfeiçoado, introduzido por sua empresa no mercado, entre 2010 e 2012. A relação de inovações nos processos das empresas está no Anexo A. B2 - Questão 15. O processo é novo? 3 (1,4%)

Novo mundialmente

Novo nacionalmente, existente mundialmente

A grande maioria dos processos que foram introduzidos nas empresas entre os anos de 2010 e 2012 são novos para a empresa, mas existentes nacionalmente.

9 (4,2%)

Novo para a empresa, existe nacionalmente

201 (94,4%)

Gráfico 12 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Novidade do Processo Introduzido na Empresa entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

0

20

40

60

80 100 120 140 160 180 200 220 240 Nº de Empresas

27

Nota: 213 empresas afirmaram ter introduzido processo novo ou significativamente aperfeiçoado entre 2010 e 2012 – Questão de múltipla escolha.


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 15.1. Em termos técnicos, como se classifica o processo? Em termos técnicos, a maioria dos processos introduzidos refere-se ao aprimoramento de um já existente na empresa.

Completamente novo para a empresa

69 (32,4%)

Aprimoramento de um já existente

146 (68,5%)

Gráfico 13 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível Técnico de Novidade do Processo Introduzido na Empresa entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Nº de Empresas

Nota: 213 empresas afirmaram ter introduzido processo novo ou significativamente aperfeiçoado entre 2010 e 2012 – Questão de múltipla escolha.

B2 - Questão 16. Quem desenvolveu essa inovação de processo? Os novos processos introduzidos nas empresas, entre 2010 e 2012, foram desenvolvidos principalmente pela própria empresa.

Principalmente outra empresa do grupo 2 (0,9%) Principalmente a empresa em cooperação com outras empresas ou institutos

25 (11,7%)

Principalmente outras empresas ou institutos

Gráfico 14 – Quantidade e Percentual de empresas segundo Quem Desenvolveu o Novo Processo Introduzido na Empresa entre 2010 e 2012

32 (15,0%)

Principalment a empresa

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

155 (72,8%) 0

20

40

60

80

100

120

140

160

Nº de Empresas

28

180

200

Nota: 213 empresas afirmaram ter introduzido processo novo ou significativamente aperfeiçoado entre 2010 e 2012 – Questão de múltipla escolha.


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 17.1. A empresa introduziu, entre 2010 e 2012, método de fabricação ou de produção de bens ou serviços novos ou significativamente aperfeiçoados? Com relação à introdução de novos métodos de fabricação, foi identificado que 57,6% das empresas realizaram essa inovação.

142; 42,4%

Introduziu Não introduziu

193; 57,6%

Gráfico 15 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Introdução de Método de Fabricação ou de Produção de Bens ou Serviços Novos ou Significativamente Aperfeiçoados pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

B2 - Questão 17 - 2. A empresa introduziu, entre 2010 e 2012, sistema logístico ou método de entrega novo ou significativamente aperfeiçoado para insumos, bens ou serviços? Foi identificado, entre as empresas entrevistadas, que a maioria, 60,9%, não introduziu sistema logístico ou método de entrega novo ou significativamente aperfeiçoado de insumos, bens ou serviços da empresa. Essa novidade foi detectada em 39,1% das empresas.

204; 60,9%

Introduziu Não introduziu 131; 39,1%

Gráfico 16 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Introdução de Sistema Logístico ou Método de Entrega novo ou Significativamente Aperfeiçoados para Insumos, Bens ou Serviços pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

29


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 17 - 3. A empresa introduziu, entre 2010 e 2012, equipamentos, software e técnicas novas ou significativamente aperfeiçoadas em atividades de apoio à produção, tais como planejamento e controle da produção, medição de desempenho, controle de qualidade, compra, manutenção ou computação/infraestrutura de TI? No que se refere a novidades nas áreas especificadas acima, 61,2% das empresas afirmaram positivamente, como pode ser observado no Gráfico a seguir.

130; 38,8%

Introduziu Não introduziu

205; 61,2%

Gráfico 17 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Introdução de Equipamentos, Software e Técnicas Novas ou Significativamente Aperfeiçoadas em Atividades de Apoio à Produção, tais como Planejamento e Controle da Produção, Medição de Desempenho, Controle de Qualidade, Compra, Manutenção ou Computação/Infraestrutura de TI, pela Empresa, entre 2010 e 2012. Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Projetos Incompletos ou Abandonados B2 - Questão 18. No final de 2012 a empresa tinha algum projeto ainda incompleto para desenvolver ou introduzir produto ou processo novo ou aprimorado? No que se refere à existência de projetos incompletos, no final de 2012 foi identificado que em 56,1% das empresas isso não ocorreu, e em 43,9% o cenário é o contrário, tendo havido desenvolvimento de projetos, mas que ainda estão em andamento. 188; 56,1%

Existência de projeto Inexistência de projeto 147; 43,9%

Gráfico 18 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Existência de Projeto ainda Incompleto para Desenvolver ou Introduzir Produto ou Processo Novo ou Aprimorado, pela Empresa, no Final de 2012. Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

30


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 19. Durante o período entre 2010 e 2012, a empresa realizou algum projeto para desenvolver ou introduzir produto ou processo novo ou aprimorado, mas que foi abandonado? No período de 2010 a 2012, 20,3% das empresas realizaram algum projeto para desenvolver ou introduzir produto ou processo novo ou aprimorado, mas que foi abandonado.

68; 20,3%

Realizaram projeto Não realizaram projeto

Gráfico 19 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Realização de Projeto para Desenvolver ou Introduzir Produto ou Processo Novo ou Aprimorado, que foi Abandonado entre 2010 e 2012. Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

267; 79,7%

Nível de Importância de Atividades Inovadoras Foi investigado, junto às empresas, o nível de importância das atividades inovadoras desenvolvidas entre os anos de 2010 e 2012. Para as atividades de P&D entre 2010 e 2012, a maioria das empresas (34,6%) considera de média importância. No que se refere à aquisição externa de P&D, realizada no período acima, 38,8% das empresas não desenvolveram, e 26,6% apontam média importância. A aquisição de outros conhecimentos externos é apontada como atividade não desenvolvida no referido período por 33,7% das empresas, e de média importância para 31,1% das empresas. Em 36,7% das empresas não foi adquirido software entre 2010 e 2012, e outras 25,4% consideram de média importância as suas aquisições. A aquisição de máquinas e equipamentos no referido período é considerada como de alta importância para 34,0% dos entrevistados. No que se refere a treinamentos ocorridos entre 2010 e 2012, a maioria das empresas, 32,2%, considera de alta importância. Com relação à introdução das inovações tecnológicas no mercado, realizada pela empresa no período em análise, a maioria não desenvolveu (31,0%) e 30,2% consideram de média importância. No que se refere a projetos industriais e outras preparações técnicas para a produção, foi identificado que 35,8% das empresas não desenvolveram esse tipo de atividade entre 2010 e 2012, e 26,3% consideram de média importância. Vale ressaltar que o nível de importância refere-se ao resultado obtido com a realização dessas atividades.

31


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 20. Qual a importância da atividade de P&D realizada entre 2010 e 2012?

46; 19,17%

Alta importância Média importância Baixa importância

Gráfico 20 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Importância da Atividade de P&D realizada pela Empresa, entre 2010 e 2012. Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

78; 32,50%

Nota: Questão com filtro / 240 responderam.

116; 48,33%

B2 - Questão 21. Qual a importância da aquisição externa de P&D realizada entre 2010 e 2012?

66; 32,20% 50; 24,39%

Alta importância Média importância Baixa importância

Gráfico 21 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Importância da Aquisição Externa de P&D realizada pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão com filtro / 205 responderam.

89; 43,41%

32


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 22. Qual a importância da aquisição de outros conhecimentos externos realizada entre 2010 e 2012?

47; 21,2%

71; 32,0% Alta importância Média importância Baixa importância

Gráfico 22 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Importância da Aquisição de Outros Conhecimentos Externos Realizada pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão com filtro / 222 responderam.

104; 46,8%

B2 - Questão 23. Qual a importância da aquisição de software realizada entre 2010 e 2012? 53; 25,0%

Alta importância Média importância Baixa importância

85; 40,1%

Gráfico 23 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Importância da Aquisição de Software Realizada pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

74; 34,9%

Nota: Questão com filtro / 212 responderam.

33


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 24. Qual a importância da aquisição de máquinas e equipamentos realizada entre 2010 e 2012?

84; 35,0%

42; 17,5%

Alta importância Média importância Baixa importância

Gráfico 24 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Importância da Aquisição de Máquinas e Equipamentos Realizada pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

114; 47,5%

Nota: Questão com filtro / 240 responderam.

B2 - Questão 25. Qual a importância do treinamento realizado entre 2010 e 2012?

44; 18,8%

Alta importância Média importância Baixa importância

82; 35,0%

Gráfico 25 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Importância do Treinamento Realizado pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

108; 46,2%

Nota: Questão com filtro / 234 responderam.

34


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 26. Qual a importância da introdução das inovações tecnológicas no mercado realizada entre 2010 e 2012? 50; 21,6%

Alta importância Média importância Baixa importância 80; 34,6%

Gráfico 26 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Importância da Introdução das Inovações Tecnológicas no Mercado Realizada pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

101; 43,7%

Nota: Questão com filtro / 231 responderam.

B2 - Questão 27. Qual a importância do projeto industrial e outras preparações técnicas para a produção e distribuição realizados entre 2010 e 2012? 53; 24,7%

Alta importância Média importância Baixa importância

88; 40,9%

Gráfico 27 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Importância do Projeto Industrial e Outras Preparações Técnicas para a Produção e Distribuição Realizados pela Empresa, entre 2010 e 2012 Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

74; 34,4%

Nota: Questão com filtro / 215 responderam.

35


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Envio de Projetos para Agências de Financiamento B2 - Questão 28. A empresa submeteu algum projeto para agências de financiamento durante os últimos dois anos? Com relação ao envio de projetos a agências de financiamento, foi identificado que 30,7% submeteram, e 69,3% não submeteram, nos últimos dois anos.

232; 69,3%

Submeteu

Gráfico 28 – Quantidade e Percentual de Empresas que Enviaram Projeto para Agência de Financiamento nos Últimos Dois Anos

Não submeteu

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

103; 30,7%

B2 - Questão 28 - 1. Se a empresa submeteu algum projeto, para qual agência? Na Tabela 7 a seguir estão distribuídas as agências onde foram submetidos projetos pelas empresas entrevistadas. Tabela 7 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Agências para as Quais Foram Submetidos Projetos Valor

Agências

Nº de respostas

%

BANCOS (BANCO DO BRASIL, CEF, BNB, BNDES, entre outros)

70

68,0

FUNCAP

12

11,7

FINEP

12

11,7

FINAME

2

1,9

EDITAL SENAI / SESI DE INOVAÇÃO

2

1,9

CNPq

1

1,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: 103 submeteram – 4 não responderam qual foi a agência.

36


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 28 - 2. Se submeteu, o projeto foi ou não aprovado? Dos projetos enviados às agências de financiamento, nos últimos dois anos, 84,5 % foram aprovados, enquanto 15,5% não foram aprovados. O índice de aprovação tem origem em projetos submetidos, em sua maioria, a linhas de financiamento dos bancos: Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outros bancos particulares.

16; 15,5%

Aprovado Não aprovado

Gráfico 29 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Resultado do Envio do Projeto para Agência de Financiamento nos últimos Dois Anos

87; 84,5%

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

B2 - Questão 28 – 2.1. Se não aprovado, qual(is) justificativa(s) para o projeto não ter sido aprovado? Os motivos pelos quais os projetos não foram aprovados estão distribuídos na Tabela a seguir. Outras justificativas identificadas foram: custo benefício com retorno baixo, demora, desistência e está em fase de elaboração. Tabela 8 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Justificativa da Não Aprovação de Projetos Submetidos às Agências de Financiamento

Justificativas da não aprovação de projetos

Valor Nº de respostas

%

Caracterização inovadora do projeto

2

12,5

Viabilidade técnica ou econômica

3

18,8

Valor de contrapartida da empresa

4

25,0

Outros

8

50,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha / 16 projetos não aprovados / um não justificado.

37


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Necessidade de Suporte Técnico Externo para Participar de Editais B2 - Questão 29. Sua empresa necessita de suporte técnico externo para participar de editais? Com relação à necessidade de suporte técnico externo para participar de editais, foi identificado que em 19,7% das empresas existe essa necessidade, como mostra o Gráfico a seguir. Gráfico 30 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Necessidade de Suporte Técnico para Participar de Editais

66; 19,7%

Fonte: Dados de Junho de 2013

Há necessidade

da Pesquisa.

Não há necessidade

269; 80,3%

B2 - Questão 29 - 1. Qual o tipo de suporte técnico, quando houver necessidade? Entre as 66 empresas que apontaram necessidade de suporte técnico, a “elaboração e submissão do projeto”, “apoio à equipe de P&DI da empresa” e “execução do projeto” foram os tipos mais apontados, o que pode ser observado na Tabela a seguir. Tabela 9 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Tipo de Suporte Técnico Externo para Participar de Editais

Justificativas da não aprovação de projetos

Valor Nº de respostas

%

Apoio à equipe de P&D&I da empresa

32

48,6

Identificação das ideias que tenham aderência aos editais

22

33,3

Elaboração e submissão do projeto

34

51,5

Execução do projeto

31

47,0

Prestação de contas do projeto

15

22,7

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha.

38


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 30. De que forma a empresa está disposta a contratar o suporte técnico externo para participar de editais? No que se refere à demanda de suporte técnico externo para participar de editais, a forma de contratação mais citada foi a “participação da consultoria na equipe técnica do projeto”, seguida por “pagamento de hora de consultoria”. Tabela 10 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Forma de Contratação do Suporte Técnico Externo para Participar de Editais Valor

Forma de contratação

Nº de respostas

%

Contrato de risco

17

25,8

Pagamento de hora de consultoria

23

34,8

Participação da consultoria na equipe técnica do projeto

28

42,4

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha.

B2 - Questão 31. Sua empresa está buscando novas tecnologias? Foi identificado que a maioria das empresas, 85,6%, tem buscado novas tecnologias.

47; 14,1%

Tem buscado tecnologia não tem buscado tecnologia

Gráfico 31 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Busca por Novas Tecnologias Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

287; 85,9%

Nota: Um não respondeu.

B2 - Questão 31 - 1. Se está buscando novas tecnologias, indicar o motivo classificando o grau de importância para a empresa. Às empresas que estão buscando novas tecnologias foi indagado quais os motivos. Estes estão na Tabela a seguir, que indica o grau de importância dos mesmos. Outros motivos citados estão no Gráfico 32. Os países de origem dessas tecnologias estão listados na Tabela 12, sendo a maioria do Brasil, seguido pela China, Estados Unidos, Alemanha e Japão.

39


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 11 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Principais Motivos de Buscar Novas Tecnologias e Grau de Importância Grande de importância (1 – pouca importância 5 – muita importância)

Motivos de buscar novas tecnologias

Total

1

2

3

4

5

Exigência do mercado atual ou futuro

4 1,4%

3 1,0%

11 3,8%

42 14,6%

227 79,2%

287 100,0%

Aprimoramento interno

2 0,7%

6 2,1%

15 5,2%

55 19,2%

209 72,8%

287 100,0%

Desenvolvimento de novos produtos

14 5,1%

15 5,4%

27 9,7%

49 17,6%

173 62,2%

278 100,0%

Manutenção da competitividade face à concorrência

1 0,3%

4 1,4%

22 7,7%

53 18,5%

207 72,1%

287 100,0%

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha.

B2 - Questão 31.2. Se não está buscando novas tecnologias, indicar o motivo Existe pouca tecnologia no ramo

Gráfico 32 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Outros Motivos de Não Buscar Novas Tecnologias

1

Acabou de obter nova tecnologia

2

12

Não precisa

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: 8 não justificaram.

24

Não precisa no momento

0

20

40

60 Nº de Empresas

40

80

100

120


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 31.2. Se está buscando novas tecnologias, qual a origem da nova tecnologia identificada? Tabela 12 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo País de Origem da Nova Tecnologia Valor

País

Nº de respostas

%

Alemanha

26

9,1

Austrália

1

0,3

Brasil

217

75,6

China

40

13,9

Coreia do Sul

3

1,0

Diversos países

5

1,7

Estados Unidos

26

9,1

Espanha

1

0,3

Europa

2

0,7

França

7

2,4

Itália

15

5,2

Japão

22

7,7

República Tcheca

1

0,3

Suíça

4

1,4

Taiwan

1

0,3

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha – 287 estão buscando tecnologia.

B2 - Questão 32. Conhece e utiliza os instrumentos de financiamento, capitalização e subvenção econômica para inovação?

11; 3,3%

No que se refere à utilização das linhas de apoio do SEBRAETEC, a maioria (74,6%) não conhece.

17; 5,1%

10; 3,0% 47; 14,0%

250; 74,6% 1 - Não conhece 3 - Conhece, mas não é atraente 5 - Já utilizou ou utiliza

2 - Conhece mas não aplica na empresa 4 - Conhece, mas não consegue utilizar

41

Gráfico 33 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo o Nível de Conhecimento e Utilização das Linhas de Apoio do SEBRAETEC Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 13 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Justificativas para Não Utilização do SEBRAETEC Valor

Justificativas

N° de respostas

%

3 - Conhece, mas não é atraente Burocracia

2

20,0

Não tem interesse

5

50,0

Usa outros recursos

1

10,0

Não respondeu

2

20,0

Total

10

100,0

4 - Conhece, mas não consegue utilizar Burocracia

1

9,1

Estão se organizando para a elaboração de projetos

1

9,1

Falta de consultoria específica

1

9,1

Impostos em atraso e financiado parcelado

1

9,1

Não tem interesse

1

9,1

Precisa de mais informações

3

27,3

Questão de oportunidade e interesse

1

9,1

Não respondeu Total Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

2

18,2

11

100,0

Com relação à utilização do cartão BNDES, a maioria (47,2%) já utilizou ou utiliza, 28,6% conhecem mas não aplicam na empresa, enquanto 12,2% não conhecem. 41; 12,2%

158; 47,2% 96; 28,6%

20; 6,0%

1 - Não conhece 3 - Conhece, mas não é atraente 5 - Já utilizou ou utiliza

20; 6,0%

2 - Conhece mas não aplica na empresa 4 - Conhece, mas não consegue utilizar

42

Gráfico 34 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Conhecimento e Utilização do Cartão BNDES Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 14 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Justificativas para não Utilização do Cartão BNDES Valor N° de respostas

Justificativas

%

3 - Conhece, mas não é atraente Evito financiamento bancário

1

5,0

Juros altos

4

20,0

Não tem interesse

7

35,0

Prefere usar recursos próprios

1

5,0

Não respondeu

7

35,0

Total

20

100,0

4 - Conhece, mas não consegue utilizar Burocracia

3

15,0

Contrapartida

1

5,0

Demora

1

5,0

Difícil conseguir

1

5,0

Não recorre a financiamento (recurso próprio)

1

5,0

Pouca informação

2

10,0

Qualificação documental

1

5,0

Não respondeu

10

50,0

Total

20

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

A maioria das empresas (68,5%) não conhece os programas FINEP, Inova Brasil, Juro Zero e Programa Inovar. 11; 3,3% 5; 1,5%

18; 5,4%

71; 21,3%

228; 68,5%

1 - Não conhece 3 - Conhece, mas não é atraente 5 - Já utilizou ou utiliza

Gráfico 35 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Conhecimento e Utilização dos Programas FINEP, Inova Brasil, Juro Zero e Programa Inovar

2 - Conhece mas não aplica na empresa Fonte: Dados de Junho de 4 - Conhece, mas não consegue utilizar 2013 da Pesquisa.

43


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 15 – Quantidade e Percentual de empresas segundo Justificativas para não utilização dos Programas FINEP, INOVA BRASIL, JURO ZERO e PROGRAMA INOVAR Valor

Justificativas

N° de respostas

%

3 - Conhece, mas não é atraente Usa outros recursos

1

20,0

Não tem interesse

2

40,0

Não respondeu

2

40,0

Total

5

100,0

4 - Conhece, mas não consegue utilizar Burocracia

3

27,3

Não foi aprovado

1

9,1

Pouca informação

4

36,4

Não respondeu

3

27,3

Total

11

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Quanto à utilização do Programa FINEP, Subvenção Econômica, PAPPE, Subvenção e PRIME, a maioria (77,8%) não conhece. 10; 3,0% 4; 1,2%

12; 3,6%

48; 14,4%

1 - Não conhece 3 - Conhece, mas não é atraente 5 - Já utilizou ou utiliza

Gráfico 36 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Conhecimento e Utilização do 260; 77,8% Programa FINEP, Subvenção 2 - Conhece mas não aplica na empresa Econômica, PAPPE, 4 - Conhece, mas não consegue utilizar Subvenção, PRIME Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

44


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 16 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Justificativas para a não Utilização dos Programa FINEP, Subvenção Econômica, PAPPE, Subvenção, PRIME Valor

Justificativas

N° de respostas

%

3 - Conhece, mas não é atraente Não respondeu Não tem interesse Usa outros recursos Total

2 1 1 4

50,0 25,0 25,0 100,0

3

30,0

1

10,0

1 1 1 2 1 10

10,0 10,0 10,0 20,0 10,0 100,0

4 - Conhece, mas não consegue utilizar

Burocracia Falta de conhecimento para desenvolvimento dos projetos Falta know-how para a elaboração de projetos Não foi aprovado Não respondeu Pouca informação Precisa de mais informações Total Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

B2 - Questão 33. Sua empresa se enquadra na Lei de Informática? Utiliza os benefícios dessa lei? No que se refere à Lei de Informática, 12,0% afirmaram se enquadrar nessa lei. Destes, 70,% utilizam os benefícios provenientes dela. Tabela 17 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Situação das Empresas com relação à Lei de Informática

Leis

Situação com relação às leis

Total geral

40 (12,0%)

Enquadra-se

Lei de Informática

Nº de respostas

195 (58,4%)

Não se enquadra

334

99 (29,6%)

Desconhece Usa os benefícios

28

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: um não respondeu.

45

70,0%


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 34 e 35. Sua empresa utiliza os benefícios destas leis: de Inovação e do Bem? A utilização das leis de Inovação e do Bem está distribuída conforme a utilização, ou não, na Tabela a seguir. Tabela 18 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Situação das Empresas com relação às Leis de Inovação e do Bem

Leis Lei de Inovação Lei do Bem

Situação com relação às leis

Nº de respostas

Total geral

21 (6,3 %)

Utiliza os benefícios

331

310 (93,7%)

Não utiliza os benefícios

26 (7,9 %)

Utiliza os benefícios

327

301 (92,1 %)

Não utiliza os benefícios

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: quatro não responderam quanto à Lei de Inovação / oito não responderam quanto à Lei do Bem.

B2 - Questão 36. Para as empresas que não utilizaram instrumentos de linhas de crédito em programas de apoio (questão 32), justificar o motivo. Outros motivos de não utilizar as instituições de financiamento são: “financiamentos são realizados através da matriz”, “falta de interesse”, “sem necessidade”, “tem recursos próprios”, “o custo de seus produtos é baixo, não havendo necessidade”. Tabela 19 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Justificativas da Não Utilização de Instrumentos de Linhas de Apoio Valor Justificativas

Nº de respostas

%

Desconhece as linhas de financiamento

108

64,7

As taxas de juros das linhas são elevadas

10

6,0

As condições de financiamento de terceiros fora dessas instituições são mais atrativas

1

0,6

As condições de financiamento no exterior são mais atrativas

-

-

A burocracia das instituições desestimula a tomada de recursos

27

16,5

Há solicitação de excesso de garantias

10

6,0

Outros

18

10,8

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha / 167 não utilizaram.

46


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B2 - Questão 37 - 1. A empresa utilizou instituições oficiais de pesquisa e desenvolvimento do País? Foi identificado entre as empresas que 24,0% delas utilizaram instituições oficiais de pesquisa. Aquelas que não utilizaram justificaram a não utilização, conforme mostram as Tabelas 21 e 22. Gráfico 37 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Utilização de Instituições Oficiais de Pesquisa

80; 24,0%

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Utilizou instituições oficiais de pesquisa Não utilizou

Nota: um não respondeu.

254; 76,0%

B2 - Questão 37.2. Quais as justificativas da não utilização de instituições oficiais de pesquisa e desenvolvimento do País? Tabela 20 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Justificativas da Não Utilização de Instituições Oficiais de Pesquisa e Desenvolvimento do País Valor Justificativas da não utilização das Instituições

N° de respostas

%

Os institutos disponíveis no Brasil não têm condições técnicas para atender às demandas da empresa

251

98,8

Os institutos não se comprometem com os prazos requeridos pela empresa

239

94,1

Desconhece os serviços prestados pelas instituições

118

46,5

A burocracia das instituições desestimula a contratação dos serviços

212

83,5

Há dúvidas em relação à confiabilidade

250

98,4

Custos de institutos de pesquisa

235

92,5

Custos de laboratórios de terceiros

247

97,2

Outras

44

17,3

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha / 254 não utilizaram instituições de pesquisa.

47


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 21 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo outras Justificativas da Não Utilização de Instrumentos de Linhas de Apoio Valor Outras Justificativas

N° de respostas

%

A empresa nunca busca essas instituições

1

2,5

A empresa que fornece matéria-prima tem laboratório de pessoal

1

2,5

A pesquisa é feita pela própria empresa

10

25,0

É feita pela matriz

2

4,5

Falta de interesse

9

20,5

Minha empresa não se enquadra

2

4,5

Não ha necessidade

15

34,1

O proprietário não queria investir na empresa

1

2,5

P&D com técnicas da empresa

1

2,5

Não se aplica à empresa

2

4,5

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha / 44 responderam.

2.3 Bloco 3 – Demanda por Consultorias em Áreas Transversais Demanda por Consultorias em Áreas Transversais B3 - Questão 1. Nos últimos 2 (dois) anos, sua empresa utilizou serviços de consultoria de terceiros ou institutos na área de P&D&I? As empresas foram indagadas quanto à utilização de serviços de consultoria de terceiros ou institutos na área de P&D&I. O resultado está exposto nos Gráficos de 37 a 43. A utilização de institutos privados foi indicada por 37,6% dos entrevistados. O setor público, 18,5% das empresas afirmaram já ter utilizado. A utilização de serviços do SENAI foi apontada por 19,7%. Esses serviços foram contratados principalmente dentro do Estado do Ceará.

48


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

20; 6,0%

Uma vez

23; 6,9% 6; 1,7% 13; 3,9%

Duas vezes

Três vezes

Mais de quatro vezes Nunca utilizou 273; 81,5%

22; 6,6%

Gráfico 38 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Utilização de Institutos Privados Utilização de Instituto do Setor Público Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Uma vez 21; 6,2% 7; 2,1% 16; 4,8%

Duas vezes

Três vezes

Mais de quatro vezes Nunca utilizou 269; 80,3%

Gráfico 39 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Utilização do SENAI Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Uma vez

49; 15%

Duas vezes 45; 13%

187; 56% 15; 4%

Três vezes

Mais de quatro vezes Nunca utilizou

39; 12%

Gráfico 40 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Utilização de Serviços de do SENAI Consultoria no Estado Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

49


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

9; 3%

8; 2%

Uma vez

3; 1% 6; 2%

Duas vezes

Três vezes

Mais de quatro vezes Nunca utilizou

309; 92%

Gráfico 41 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Utilização de Quantidade e Percentual de Empresas segundo Utilização de Serviços de Consultoria no Estado Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

3; 0,9% 1; 0,3%

Uma vez

3; 0,9%

Duas vezes

Mais de quatro vezes

Nunca utilizou 328; 97,9%

50

Gráfico 42 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Utilização de Serviços de Consultoria Fora do Estado Serviços de Consultoria Fora do País Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

B3 - Questão 2. Se NÃO assinalou SENAI na questão acima, indicar os motivos que levaram o estabelecimento a procurar exclusivamente os serviços de outras empresas/ instituições. Dentre as empresas que não utilizaram o SENAI, a maioria afirmou não ter conhecimento que o mesmo oferecia os serviços. 39,0

Não tinha conhecimento que o SENAI oferecia esses serviços

24,9

Não sabe

23,4

Outro O SENAI não oferece o serviço específico que a empresa necessita

8,2

Localização mais conveniente

3,3

Prazo mais adequado

2,2

Atendimento de melhor qualidade

2,2

Preço menor

1,9

Logística mais adequada

1,9 0

20

40

60

80

100

% de Empresas

Gráfico 43 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Motivos que Levam o Estabelecimento a não Procurar o SENAI Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: Questão de múltipla escolha – 269 empresas não utilizaram SENAI nos últimos anos.

Tabela 22 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Outros Motivos da Não Utilização do SENAI Valor

Outros Motivos

N° de respostas

%

Não houve necessidade/interesse

30

47,6

Não respondeu/informou

6

9,5

Não utiliza nenhum tipo de consultoria

3

4,8

Não tem divulgação

2

3,2

A questão de o segmento ser mais restrito

1

1,6

Cursos especializados para o setor

1

1,6

Dificuldade em contatar o SENAI - RS

1

1,6

Diretor da empresa é consultor SENAI

1

1,6

É feito em campinas – SP

1

1,6

Empresa pequena de consultoria

1

1,6

Houve indicação de outra empresa

1

1,6

Já utiliza serviço de consultoria especial

1

1,6 Continua

51


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Valor

Outros Motivos

N° de respostas

%

Melhor aprimoramento do curso de manufatura

1

1,6

Não consegue mão de obra qualificada

1

1,6

Não se enquadra na empresa

1

1,6

Não trabalha com consultoria

1

1,6

P&D técnico da própria empresa

1

1,6

SEBRAE foi até a empresa

1

1,6

SENAI do estado não tem credenciamento

1

1,6

SENAI está mais voltado para cursos

1

1,6

SENAI não procura o cliente

1

1,6

Serviço não existia no SENAI

1

1,6

Tem mais acesso ao SEBRAE

1

1,6

Utiliza um modelo alemão

1

1,6

Utilizou o SENAI há mais de 2 ano

1

1,6

Valor do SENAI elevado

1

1,6

Total

63

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

B3 - Questão 3. Qual(is) a(s) necessidade(s) ou demanda(s) do estabelecimento em receber serviços de consultoria nas áreas transversais, seguindo a escala de 1 a 4, onde: 1 – Muita necessidade; 2 – Pouca necessidade. 3 – Sem necessidade e 4 – Não se aplica.

Consultorias em Gestão Empresarial: Processo Produtivo Foi identificado, nas empresas entrevistadas, que entre as consultorias relacionadas à gestão empresarial as que sugerem maior demanda são “melhoria nos métodos de trabalho, e Planejamento e Controle da Produção (PCP)”. Essa necessidade foi citada por 46,6% das empresas. Uma empresa citou como outro tipo de serviço contratado a existência de uma consultoria para fazer o inventário anual.

52


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 23 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo o Nível de Demanda de Serviços na Área de Gestão Empresarial – Consultoria em Processo Produtivo Consultorias em Gestão Empresarial – processo produtivo

Nível de Necessidade Muita Necessidade

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

%

%

%

Melhoria nos Métodos de Trabalho

156

46,6

89

26,6

79

23,6

Planejamento e Controle da Produção (PCP)

149

44,5

76

22,7

89

Levantamento de Necessidades de Treinamentos (LNT)

139

41,5

96

28,6

Planejamento e Controle de Estoque

139

41,5

89

Implantação de Metas de Produção

137

40,9

Programas de Desenvolvimento Organizacional

135

Planejamento Estratégico

Total

Não se Aplica Nº

%

%

11

3,2

335

100,0

26,6

21

6,2

335

100,0

87

26,0

13

3,9

335

100,0

26,6

85

25,4

22

6,5

335

100,0

68

20,3

110

32,8

20

6,0

335

100,0

40,2

99

29,6

89

26,6

12

3,6

335

100,0

130

38,8

97

29,0

91

27,1

17

5,1

335

100,0

Análise de custos industriais

121

36,1

80

23,9

84

25,1

50

14,9

335

100,0

Controladoria e Financeiro

116

34,6

100

29,9

106

31,6

13

3,9

335

100,0

Formação do Preço de Venda

97

29,0

76

22,7

135

40,2

27

8,1

335

100,0

Elaboração de plano de negócio

91

27,2

114

34,0

98

29,2

32

9,6

335

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias em Gestão Empresarial: Qualidade No que se refere à demanda de consultoria na área da qualidade, foram identificadas como sugestão de maior necessidade “Controle de qualidade em processos” e “Implantação ou manutenção de sistemas de gestão de qualidade – ABNT NBR ISO 9001”. Vale ressaltar que apenas 41,2% das empresas sugerem muita necessidade.

53


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 24 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Gestão Empresarial – Consultoria em Qualidade Consultorias em Gestão Empresarial – qualidade

Nível de Necessidade

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não seAplica Nº %

Total Nº

%

Controle de Qualidade em Processos

138

41,2

67

20,0

89

26,6

41

12,2

335

100,0

Implantação / Manutenção de Sistemas de Gestão da Qualidade – ABNT NBR ISO 9001.

117

34,9

71

21,2

59

17,6

88

26,3

335

100,0

Implantação / manutenção / auditorias do Programa 5’S

108

32,2

77

23,0

85

25,4

65

19,4

335

100,0

Auditoria de Sistemas de Gestão da Qualidade – ABNT NBR ISO 9001.

99

29,5

76

22,7

68

20,3

92

27,5

335

100,0

Consultoria para Adequação às Normas de Certificação de Produtos

90

26,9

70

20,9

99

29,5

76

22,7

335

100,0

Análise de Modo e Efeito de Falhas (FMEA – Failure mode and Effects Analisys).

89

26,6

89

26,6

89

26,6

68

20,2

335

100,0

Auditoria de Conformidade (fornecedores / clientes)

82

24,5

100

29,9

101

30,1

52

15,5

335

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias em Meio Ambiente Dentre as consultorias em meio ambiente se destacaram com sugestão de muita necessidade “Implantação de Programas de Produção mais Limpa” e “Elaboração e Implantação de Projetos de Gerenciamento de Resíduos Industriais / Resíduos de Serviços de Saúde / Resíduos de Construção Civil / Resíduos Perigosos”. Um percentual de 24,5% representa o máximo de empresas que sugeriram muita necessidade de consultoria na área de meio ambiente.

54


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 25 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Meio Ambiente – Consultoria Nível de Necessidade Consultorias em Meio Ambiente

Muita Necessidade Nº

%

Implantação de Programas de Produção mais Limpa

82

24,5

Elaboração e Implantação de Projetos de Gerenciamento de Resíduos Industriais / Resíduos de Serviços de Saúde / Resíduos de Construção Civil / Resíduos Perigosos.

73

Implantação / Manutenção de Sistemas de Gestão Ambiental ABNT NBR ISO 14001

Pouca Necessidade

Total

Não se Aplica

%

%

%

74

22,1

87

26,0

92

27,4

335

100,0

21,8

57

17,0

98

29,3

107

31,9

335

100,0

68

20,3

71

21,2

79

23,6

117

34,9

335

100,0

Elaboração de Projetos de Eficiência Energética

64

19,1

56

16,7

94

28,1

121

36,1

335

100,0

Assessoria para Licenciamento Ambiental e Cumprimento das Condicionantes de Licença.

63

18,8

72

21,5

106

31,6

94

28,1

335

100,0

Auditorias de Sistemas de Gestão Ambiental ABNT NBR ISO 14001.

56

16,7

72

21,5

85

25,4

122

36,4

335

100,0

Elaboração do Relatório de Acompanhamento e Monitoramento Ambiental – RAMA (Resolução COEMA N° 04/2012)

54

16,2

56

16,7

112

33,4

113

33,7

335

100,0

Soluções para Tratamento de Resíduos, Efluentes Líquidos e Emissões Atmosféricas

54

16,1

47

14,0

100

29,9

134

40,0

335

100,0

Levantamento e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais

51

15,2

58

17,3

106

31,6

120

35,9

335

100,0

Realização de Diagnósticos Ambientais

44

13,2

66

19,7

106

31,6

119

35,5

335

100,0

Plano de Recuperação de Áreas Degradadas

32

9,6

Sem Necessidade

42

12,5

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

55

104

31,0

157

46,9

335

%

100,0


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Ensaios Laboratoriais em Meio Ambiente No que se refere aos serviços de ensaios laboratoriais em meio ambiente, a demanda sugerida é menor do que no caso de consultoria. As sugestões de muita necessidade têm como destaque: “Análises de potabilidade de águas (BRASIL. PORTARIA MS n° 2914, 2013)” 1e “Análises físico-químicas e microbiológicas de águas e efluentes“. Uma empresa utiliza laboratórios de São Paulo - ENVIRON/SGS. Vale ressaltar, porém, que apenas 11,6% das empresas sugerem muita necessidade. Tabela 26 – Quantidade e Percentual de empresas segundo Nível de demanda de serviços na Área de Meio Ambiente – Ensaios Laboratoriais Ensaios Laboratoriais - Meio Ambiente

Nível de Necessidade Muita Necessidade

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

Total

Não se Aplica

%

%

%

%

%

Análises de potabilidade de águas (Portaria M.S. N° 2914/11)

39

11,6

37

11,0

94

28,1

165

49,3

335

100,0

Análises físico-químicas e microbiológicas de águas e efluentes

36

10,7

37

11,0

93

27,8

169

50,5

335

100,0

Caracterização de resíduos

25

7,5

47

14,0

94

28,1

169

50,4

335

100,0

Análises físico-químicas e microbiológicas de solos / biota

18

5,4

32

9,6

96

28,6

189

56,4

335

100,0

Análises dos níveis de contaminação atmosférica (Res. CONAMA 03/90)

15

4,5

31

9,3

98

29,2

191

57,0

335

100,0

Análises de emissões atmosféricas de fontes fixas - fornos, caldeiras e motores estacionários (Res. CONAMA 382/06)

15

4,5

28

8,4

100

29,9

192

57,2

335

100,0

Determinação de material particulado em emissões atmosféricas

15

4,5

27

8,1

97

29,0

196

58,4

335

100,0

Análises de emissões atmosféricas de fontes móveis (veiculares)

12

3,6

30

9,0

92

27,4

201

60,0

335

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

1 BRASIL. Portaria MS n° 2914, de 12 de dezembro de 2011. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 dez. 2011. Disponível em: <http://www.agevisa.ro.gov.br/wp-content/uploads/2012/04/Portaria_MS_2914-11.pdf>. Acesso em: 2013.

56


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Consultorias em Energia Na área de energia as sugestões de muita necessidade foram para consultorias em “Adequação das instalações elétricas em relação à NR 10”, “Adequação das indústrias em relação a NR12” e “Projeto de combate a incêndio em instalações industriais”. Apenas 22,4% das empresas entrevistadas sugeriram muita necessidade de serviço de consultoria na área de energia. Tabela 27 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Energia – Consultoria Nível de Necessidade Consultorias em Energia

Muita Necessidade

Pouca Necessidade

%

Adequação das instalações elétricas em relação à NR 10

75

22,4

75

Adequação das indústrias em relação à NR12

69

20,6

Projeto de combate a incêndio em instalações industriais

69

Total

Não se Aplica %

%

93

27,8

335

100,0

26,9

111

33,1

335

100,0

96

28,7

112

33,4

335

100,0

17,0

100

29,9

121

36,1

335

100,0

56

16,7

102

30,4

121

36,2

335

100,0

16,4

67

20,0

97

29,0

116

34,6

335

100,0

44

13,1

49

14,6

101

30,1

141

42,2

335

100,0

44

13,1

47

14,1

112

33,4

132

39,4

335

100,0

43

12,8

57

17,0

102

30,5

133

39,7

335

100,0

Correção do fator de potência em baixa tensão

41

12,2

45

13,4

110

32,8

139

41,6

335

100,0

Elaboração de projetos de subestação

38

11,3

41

12,2

113

33,7

143

42,8

335

100,0

Consultoria para o desenvolvimento do prontuário elétrico com relação à NR10

36

10,7

48

14,3

111

33,2

140

41,8

335

100,0

Elaboração e execução de projetos do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)

36

10,7

35

10,4

109

32,5

155

46,4

335

100,0

Medição de relação de transformação

28

8,4

44

13,1

114

34,0

149

44,5

335

100,0

Medição de demanda e consumo de energia elétrica Diagnóstico de falhas em instalações elétricas Análise de qualidade de energia Diagnósticos e projetos de eficiência energética Adequação da demanda contratada Análise do grau de carregamento de subestações

%

Sem Necessidade Nº

%

22,4

92

27,4

65

19,4

90

20,6

58

17,3

57

17,0

57

56

16,7

55

Continua

57


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Nível de Necessidade Consultorias em Energia

Muita Necessidade

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

Total

Não se Aplica

%

%

%

%

%

Estudos de viabilidade de cogeração de energia

25

7,5

43

12,8

113

33,7

154

46,0

335

100,0

Análise termográfica

22

6,6

47

14,0

100

29,9

166

49,5

335

100,0

Consultoria para implantação de SGEs conforme a ISO 50001

18

5,4

34

10,2

115

34,3

168

50,1

335

100,0

Comissionamento de subestações

17

5,1

44

13,2

106

31,6

168

50,1

335

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Ensaios Laboratoriais em Energia A sugestão de demanda de ensaios laboratoriais na área de energia está distribuída na Tabela a seguir. Poucas empresas sugerem muita necessidade de serviços nessa área, visto que apenas 18,2% das empresas se manifestaram. Tabela 28 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Energia – Ensaios Laboratoriais Nível de Necessidade Consultorias em Energia

Muita Necessidade Nº

Pouca Necessidade

%

Sem Necessidade

%

%

Total

Não se Aplica Nº

%

%

Ensaios laboratoriais de ferramentas, EPIs e EPCs (ensaios elétricos)

61

18,2

38

11,3

92

27,5

144

43,0

335

100,0

Calibração de relés de proteção de subestações

25

7,5

31

9,2

89

26,6

190

56,7

335

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias em Design: Setores Têxtil, Vestuário, Calçados e Mobiliário Com relação à demanda de consultorias na área de design, a sugestão de muita necessidade tem destaque para “Orientação de tendências” e “Desenvolvimento e modelagem de novos produtos”, como mostra a Tabela a seguir. Na área de design, em torno de 29,0% a 45,0% das empresas sugerem muita necessidade de consultoria.

58


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 29 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Design – Consultoria em Design Nível de Necessidade Consultorias em Design

Muita Necessidade

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

%

%

%

Orientação de tendências

65

46,4

26

18,6

43

30,7

Desenvolvimento e modelagem de novos produtos

64

45,7

24

17,1

45

Orientação e avaliação de linhas de produto

61

43,6

29

20,7

Visual merchandising (melhoria da comunicação do ponto de venda)

57

41,0

33

Programação visual

57

40,7

Cartela de cores

54

Produção de catálogo de produtos

Total

Não se Aplica Nº

%

%

6

4,3

140

100,0

32,1

7

5,1

140

100,0

44

31,4

6

4,3

140

100,0

23,7

41

29,5

8

5,8

140

100,0

27

19,3

48

34,3

8

5,7

140

100,0

38,6

23

16,4

52

37,1

11

7,9

140

100,0

54

38,6

31

22,1

46

32,9

9

6,4

140

100,0

Estruturação do setor de design

53

37,9

28

20,0

46

32,9

13

9,2

140

100,0

Concepção de estratégia de comercialização

51

36,4

36

25,7

47

33,6

6

4,3

140

100,0

Criação de estampas

41

29,3

28

20,0

55

39,3

16

11,4

140

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias em Automação O nível de demanda de consultoria em automação está distribuído na Tabela a seguir, onde a sugestão de muita necessidade é principalmente para “Automação de máquinas e equipamentos industriais” e “Automação de processos industriais”. O máximo de 24,8% das empresas sugerem muita necessidade de serviços de consultoria na área de automação.

59


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 30 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Automação – Consultoria em Automação Nível de Necessidade Consultorias em Automação

Muita Necessidade

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

Total

Não se Aplica

%

%

%

%

%

Automação de processos industriais

78

23,3

59

17,6

87

26,0

111

33,1

335

100,0

Automação de máquinas e equipamentos industriais

83

24,8

54

16,1

93

27,8

105

31,3

335

100,0

Projeto de máquinas industriais customizadas

62

18,5

57

17,0

101

30,1

115

34,3

335

100,0

Retrofitting de máquinas industriais

45

13,4

54

16,1

110

32,8

126

37,6

335

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias em Segurança do Trabalho Com relação à área de segurança no trabalho, a sugestão de muita necessidade é para “Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)”, “Implantação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)” e “Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT)”. Apenas 34,0% das empresas sugerem muita necessidade desse tipo de consultoria. Tabela 31 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Segurança do Trabalho – Consultoria em Segurança do Trabalho Consultorias em Segurança do Trabalho

Nível de Necessidade Muita Necessidade

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

Total

Não se Aplica

%

%

%

%

%

Programas de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

114

34,0

73

21,8

114

34,0

34

10,2

335

100,0

Implantação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA

92

27,5

71

21,2

120

35,8

52

15,5

335

100,0

Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT

90

26,9

56

16,7

122

36,4

67

20,0

335

100,0

Laudos de insalubridade / periculosidade

82

24,5

63

18,8

116

34,6

74

22,1

335

100,0

Continua

60


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Nível de Necessidade Consultorias em Segurança do Trabalho

Muita Necessidade

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

Total

Não se Aplica

%

%

%

%

%

Medições de ruído ocupacional

81

24,2

80

23,9

124

37,0

50

14,9

335

100,0

Elaboração de mapas de risco

70

20,9

73

21,8

122

36,4

70

20,9

335

100,0

Implantação e Auditorias de Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional - OHSAS 18001

69

20,6

72

21,5

106

31,6

88

26,3

335

100,0

Programa de Proteção Respiratória - PPR

69

20,6

66

19,7

112

33,4

88

26,3

335

100,0

Programa de condições e meio ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil - PCMAT

52

15,5

8

2,4

31

9,3

244

72,8

335

100,0

Coletas e Avaliações Químicas

39

11,6

52

15,5

120

35,8

124

37,0

335

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias em Logística Na área de logística foram identificadas como sugestão de muita necessidade “Consultoria em soluções logísticas” e “Consultoria em movimentação e armazenagem”. Porém, dentro dos níveis de necessidade, apenas 20,0% das empresas sugerem muita necessidade desse tipo de serviço e consultoria. Tabela 32 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Logística – Consultoria em Logística Nível de Necessidade Consultorias em Logística

Muita Necessidade Nº

Pouca Necessidade

%

%

Sem Necessidade Nº

%

%

79

23,6

335

100,0

32,2

86

25,7

335

100,0

111

33,2

115

34,3

335

100,0

106

31,6

128

38,2

335

100,0

Consultoria em movimentação e armazenagem

64

19,1

83

24,8

109

32,5

Consultoria em soluções logísticas

67

20,0

74

22,1

108

Modelagem e simulação do ambiente fabril

47

14,0

62

18,5

Implantação Sistema Kanban

43

12,8

58

17,4

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

61

Total

Não se Aplica Nº

%


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Consultorias em Tecnologia da Informação Com relação à demanda de consultoria na área de tecnologia da informação, foram sugeridas como muita necessidade, principalmente, “Manutenção e configuração de máquinas” e “Instalação de sistemas operacionais”. Apenas 15,5% das empresas sugeriram muita necessidade nesse tipo de consultoria. Tabela 33 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Tecnologia da Informação – Consultoria

Consultorias – Tecnologia da Informação

Nível de Necessidade

Não se Aplica Nº %

Total

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Manutenção e configuração de máquinas

52

15,5

43

12,8

128

38,2

112

33,5

335

100,0

Instalação de sistemas operacionais

41

12,2

45

13,4

134

40,0

115

34,4

335

100,0

Análise e configuração de servidores

34

10,1

54

16,1

126

37,6

121

36,2

335

100,0

Configuração de roteadores e switchs

34

10,1

48

14,3

135

40,3

118

35,2

335

100,0

Desenvolvimento de software customizado

33

9,9

46

13,7

133

39,7

123

36,7

335

100,0

Certificação de redes e cabeamento

33

9,9

44

13,1

137

40,9

121

36,1

335

100,0

Configuração de redes cabeadas

31

9,3

48

14,3

135

40,3

121

36,1

335

100,0

Configuração e testes de redes sem fio indor e outdoor

28

8,4

54

16,1

134

40,0

119

35,5

335

100,0

Análise e configuração de estrutura de data center

19

5,7

50

14,9

128

38,2

138

41,2

335

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

2.4 Bloco 4 – Demanda Por Serviços em Áreas Específicas B4 – Demanda por Serviços em Áreas Específicas Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Alimentos: Consultorias No que se refere à demanda por serviços nas áreas específicas, no setor de alimentos foram sugeridas como muita necessidade, principalmente de consultoria, “Auditoria de conformidade – BPF e APPCC” e “Descrição de procedimentos (POPs e instruções de trabalho)”. Vale ressaltar que para essa área de consultoria a sugestão de muita necessidade foi de apenas 42,9% das empresas desse setor.

62

%


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 34 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Alimentos – Consultoria – Área de Alimentos Nível de Necessidade

Consultorias – Área de Alimentos

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Auditoria de conformidade - BPF e APPCC

21

42,9

8

16,3

17

34,7

3

6,1

49

100,0

Descrição de procedimentos - Procedimentos Operacionais (POPs), e instruções de trabalho)

20

40,8

9

18,4

19

38,8

1

2,0

49

100,0

Implantação, adequação e manutenção do programa de Boas Práticas de Fabricação (BPF) (conforme critérios PAS - Programa Alimentos Seguros)

19

38,8

7

14,3

21

42,9

2

4,1

49

100,0

Elaboração de rotulagem nutricional

17

34,7

10

20,4

18

36,7

4

8,2

49

100,0

Implantação, adequação e manutenção de sistema de gestão da segurança de alimentos NBR ISO 22000

17

34,7

6

12,2

16

32,7

10

20,4

49

100,0

Implantação, adequação e manutenção do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC)

16

32,7

9

18,4

18

36,7

6

12,2

49

100,0

Melhoria de formulação e técnicas de desenvolvimento de novos produtos nos segmentos de panificação e confeitaria

16

32,7

6

12,2

11

22,4

16

32,7

49

100,0

Implantação, redefinição e melhoria de processos nos segmentos de panificação e confeitaria

15

30,6

5

10,2

12

24,5

17

34,7

49

100,0

Otimização e desenvolvimento de layout

13

26,5

14

28,6

16

32,7

6

12,2

49

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

63


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Alimentos: Ensaios Laboratoriais Ainda com relação ao setor de alimentos, no que se refere aos serviços de ensaios laboratoriais poucas empresas sugeriram muita necessidade, como pode ser visto na Tabela 35 abaixo. Tabela 35 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Alimentos – Ensaios Laboratoriais

Ensaios Laboratoriais – Área de Alimentos

Nível de Necessidade Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Umidade e cinza

4

8,3

3

6,3

16

33,3

25

52,1

48

100,0

Glúten

4

8,3

1

2,1

17

35,4

26

54,2

48

100,0

Granulometria

3

6,3

2

4,2

17

35,4

26

54,2

48

100,0

Cor

3

6,3

2

4,2

17

35,4

26

54,2

48

100,0

Alveografia

2

4,2

2

4,2

17

35,4

27

56,2

48

100,0

Amilografia

2

4,2

2

4,2

17

35,4

27

56,2

48

100,0

Extensografia

2

4,2

2

4,2

17

35,4

27

56,2

48

100,0

Moagem Experimental

2

4,2

2

4,2

17

35,4

27

56,3

48

100,0

Atividade enzimática (Falling Number)

2

4,2

2

4,2

17

35,4

27

56,2

48

100,0

Farinografia

2

4,2

2

4,2

17

35,4

27

56,2

48

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa. Nota: uma empresa não respondeu.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Metal-Mecânico: Consultorias Com relação a consultorias na área de Metal-Mecânico, as consultorias sugeridas com muita necessidade foram principalmente “Automação de máquinas e equipamentos industriais” e “Automação de processos industriais”. As sugestões de muita necessidade dentro dessa área correspondem a 43,5% das empresas do referido setor.

64


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 36 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Metal-Mecânico – Consultoria

Consultorias / Área de Metalmecânico

Nível de Necessidade

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Automação de máquinas e equipamentos industriais

20

43,5

5

10,9

16

34,7

5

10,9

46

100,0

Automação de processos industriais

17

37,0

5

10,9

15

32,6

9

19,5

46

100,0

Projeto de máquinas industriais customizadas

14

30,4

12

26,1

12

26,1

8

17,4

46

100,0

Projeto de dispositivos de auxílio à produção

13

28,3

9

19,6

13

28,3

11

23,9

46

100,0

Desenho técnico a partir de coordenadas 3D (engenharia reversa)

12

26,1

12

26,1

12

26,1

10

21,7

46

100,0

Modelagem 3D de componentes mecânicos

9

19,6

13

28,3

13

28,3

11

23,8

46

100,0

Projetos de produtos e componentes

9

19,6

11

23,9

16

34,8

10

21,7

46

100,0

Retrofitting de máquinas industriais

8

17,4

11

23,9

15

32,6

12

26,1

46

100,0

Projeto de ferramentas de estampo

7

15,2

9

19,6

14

30,4

16

34,8

46

100,0

Projeto de moldes para injeção

5

10,9

8

17,4

13

28,3

20

43,5

46

100,0

Projeto de produtos plásticos

5

10,9

5

10,9

13

28,3

23

50,0

46

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Metal-Mecânico: Serviços Laboratoriais: Calibração Quanto aos serviços laboratoriais na área de Metal-Mecânico (calibração), apenas 12 (26,1%) das 46 empresas que responderam esses itens sugeriram muita necessidade. O serviço de “calibração de instrumentos de medição na área dimensional” é o mais demandado, conforme a Tabela 37 a seguir.

65


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 37 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Metal-Mecânico – Serviços Laboratoriais – Calibração (Dimensional, Pressão, Temperatura etc.)

Serviços Laboratoriais (Calibração) Área de Metal-Mecânico

Nível de Necessidade Muita Necessidade Nº

%

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

%

%

Total

Não se Aplica Nº

%

%

Calibração de instrumentos de medição na área dimensional

12

26,1

5

10,8

17

37,0

12

26,1

46

100,0

Calibração de instrumentos de medição na área de medidas de temperatura

9

19,6

6

13,0

18

39,1

13

28,3

46

100,0

Calibração de instrumentos de medição na área de medidas de pressão

7

15,2

7

15,2

16

34,8

16

34,8

46

100,0

Calibração de instrumentos de medição na área de medidas elétricas

5

10,9

7

15,2

20

43,5

14

30,4

46

100,0

Ensaios de proficiência por comparação interlaboratorial em calibração dimensional

4

8,7

7

15,2

17

37,0

18

39,1

46

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Metal-Mecânico: Serviços Laboratoriais Mecânicos O nível de demanda de serviços laboratoriais (ensaios mecânicos) foi sugerido por apenas 6 empresas (13,0% do total de 46 que responderam esses itens), que foram “Ensaio mecânico de tração em materiais metálicos”, “Ensaio mecânico de dureza Brinell, Vickers” e “Ensaio mecânico de dureza Rockwell e Rockwell superficial”.

66


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 38 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Metal-Mecânico – Serviços Laboratoriais – Ensaios Mecânicos (Tração, Dureza, Metalografia etc.)

Serviços Laboratoriais (ensaios mecânicos) – Área de Metal-Mecânico

Nível de Necessidade Muita Necessidade Nº

%

Pouca Necessidade Nº

%

Sem Necessidade Nº

%

Total

Não se Aplica Nº

%

%

Ensaio mecânico de tração em materiais metálicos

6

13,0

6

13,0

11

23,9

23

50,1

46

100,0

Ensaio mecânico de dureza Rockwell e Rockwell superficial

6

13,0

6

13,0

11

23,9

23

50,1

46

100,0

Ensaio mecânico de dureza Brinell, Vickers

6

13,0

4

8,7

13

28,3

23

50,0

46

100,0

Ensaio mecânico de dobramento em materiais metálicos

4

8,7

5

10,9

13

28,3

24

52,1

46

100,0

Ensaio mecânico destrutivo de Nick Break

3

6,5

3

6,5

14

30,4

26

56,5

46

100,0

Ensaio de micrografia

2

4,3

5

10,9

13

28,3

26

55,6

46

100,0

Ensaio de macrografia

2

4,3

3

6,6

15

32,6

26

56,5

46

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Metal-Mecânico: Serviços Laboratoriais em Produtos Plásticos Para os serviços laboratoriais na área de metal-mecânico voltados para produtos plásticos, a sugestão da maioria das empresas que responderam esses itens é de nenhuma necessidade e não aplicabilidade, conforme a Tabela a seguir.

67


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 39 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Metal-Mecânico – Serviços Laboratoriais – Ensaios em Produtos Plásticos

Serviços Laboratoriais (Ensaios em produtos plásticos) – Área de MetalMecânico

Nível de Necessidade

Muita Necessidade Nº

%

Pouca Necessidade Nº

%

Sem Necessidade Nº

%

Total

Não se Aplica Nº

%

%

Ensaio em polímero para determinação de teor de cargas inorgânicas – Norma ASTM D 2584

3

6,5

2

4,3

13

28,3

28

60,9

46

100,0

Ensaio em polímero para determinação de umidade – Norma ASTM D 570

2

4,3

2

4,3

14

30,5

28

60,9

46

100,0

Ensaio em polímero para determinação de densidade – Norma ASTM D 792

2

4,3

4

8,7

12

26,1

28

60,9

46

100,0

Ensaio em polímero para determinação do índice de fluidez – Norma ASTM D 1238-10

2

4,3

4

8,7

12

26,1

28

60,9

46

100,0

Ensaio em polímero para ensaio de tração – Norma ASTM D 638

1

2,2

5

10,8

12

26,1

28

60,9

46

100,0

Ensaio em polímero para impacto Charpy – Norma ASTM D 6110

1

2,2

4

8,6

13

28.3

28

60,9

46

100,0

Ensaio em polímero para impacto Izod – Norma ASTM D 256

1

2,2

3

6,5

14

30,4

28

60,9

46

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

68


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Serviços Laboratoriais na Área de Papel e Papelão Foi identificada pouca demanda para este setor. Tabela 40 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Papel e Papelão – Serviços Laboratoriais Nível de Necessidade

Serviços Laboratoriais – Área de Papel e Papelão

Muita Necessidade Nº

%

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

%

%

Total

Não se Aplica %

%

Ensaios mecânicos de controle de qualidade em papel

1

25,0

1

25,0

-

-

2

50,0

4

100,0

Ensaios mecânicos de controle de qualidade em papelão

1

25,0

1

25,0

-

-

2

50,0

4

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Couro e Calçado: Consultorias Consultorias na área de couro e calçados foram sugeridas com muita necessidade, principalmente “em processo produtivo”, seguido por “gestão da qualidade”, “estruturação organizacional” e “custos industriais”. Das 24 empresas que responderam os itens nesse setor, 50,0% sugeriram muita necessidade. Tabela 41 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Couro e Calçado – Consultoria Nível de Necessidade

Consultorias – Área de Couro e Calçado

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Consultoria em processo produtivo

12

50,0

3

12,5

9

37,5

-

-

24

100,0

Consultoria em gestão da qualidade

11

45,8

5

20,8

8

33,4

-

-

24

100,0

Consultoria em estruturação organizacional

11

45,8

4

16,7

9

37,5

-

-

24

100,0

Consultoria em custos industriais

11

45,8

5

20,8

8

33,4

-

-

24

100,0

Consultoria para elaboração de plano de marketing

9

37,5

5

20,8

9

37,5

1

4,2

24

100,0

Modelagem de calçados

8

33,3

3

12,5

10

41,7

3

12,5

24

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

69


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Couro e Calçado: Serviços Laboratoriais Serviços laboratoriais na área de couro e calçados foram sugeridos como muito necessários por apenas 29,1% das empresas que responderam os itens para esse setor. Os serviços mais indicados com muita necessidade foram: “Determinação do arrancamento das tiras” e “Envelhecimento acelerado por calor”. Tabela 42 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Couro e Calçado – Serviços Laboratoriais

Serviços Laboratoriais Área de Couro e Calçado

Nível de Necessidade

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Determinação do arrancamento das tiras

7

29,1

4

16,7

9

37,5

4

16,7

24

100,0

Envelhecimento acelerado por calor

6

25,1

5

20,8

11

45,8

2

8,3

24

100,0

Rasgamento progressivo

5

20,8

7

29,2

9

37,5

3

12,5

24

100,0

Resistência ao desgaste por abrasão

5

20,8

6

25,0

9

37,5

4

16,7

24

100,0

Dureza Shore A a Shore C

5

20,8

4

16,7

12

50,0

3

12,5

24

100,0

Tração e alongamento

4

16,7

8

33,3

9

37,5

3

12,5

24

100,0

Descolagem

4

16,7

6

25,0

9

37,5

5

20,8

24

100,0

Flexões contínuas de produto acabado

3

12,5

10

41,7

9

37,5

2

8,3

24

100,0

Flexões contínuas de solados

3

12,5

7

29,2

9

37,5

5

20,8

24

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área Têxtil e Vestuário: Consultorias Para a área têxtil e de vestuário os níveis de demanda de consultoria sugerida com maior necessidade foram: “Balanceamento da produção”, e “Melhoria nos processos de corte e modelagem”. Apenas 47,6% das empresas apontaram muita necessidade nesses itens relacionados aos referidos setores.

70


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 43 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área Têxtil e Vestuário – Consultoria

Consultorias – Área Têxtil e Vestuário

Nível de Necessidade

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Balanceamento da produção

49

47,6

24

23,3

26

25,2

4

3,9

103

100,0

Melhoria nos processos de corte e modelagem

46

44,7

21

20,4

30

29,1

6

5,8

103

100,0

Elaboração e implantação de Lay Out da Produção

45

43,7

26

25,2

31

30,1

1

1,0

103

100,0

Organização do setor de modelagem

45

43,7

26

25,2

26

25,2

6

5,8

103

100,0

Cronometragem e cronoanálise

45

43,7

20

19,4

30

29,1

8

7,8

103

100,0

Avaliação de Performance Individual (API)

43

42,2

11

10,8

38

37,2

10

9,8

103

100,0

Análise de métodos e processos

41

39,8

30

29,1

28

27,2

4

3,9

103

100,0

Definição de sequência operacional

40

38,8

20

19,4

36

35,0

7

6,8

103

100,0

Orientação na construção de modelagens básicas

37

35,9

20

19,4

35

34,0

11

10,7

103

100,0

Análise técnica para adequação do tecido à costura

35

34,0

20

19,4

41

39,8

7

6,8

103

100,0

Orientação técnica para construção de etiqueta de composição

26

25,2

29

28,2

45

43,7

3

2,9

103

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área Têxtil e Vestuário: Serviços Laboratoriais Com relação aos serviços laboratoriais na área têxtil e de vestuário, apenas 29,2% das 103 empresas sugeriram muita necessidade. Os serviços com maior sugestão de necessidade foram: ”Inspeção de qualidade em artigos confeccionados do vestuário”, “Ensaio de costurabilidade em tecidos planos, malha, jeans e não tecido” e “Ensaio de determinação da resistência da costura em tecidos plano e de malha, fio e linha de costura”.

71


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 44 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área Têxtil e Vestuário – Serviços Laboratoriais

Serviços Laboratoriais Área de Couro e Calçado

Nível de Necessidade

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Inspeção de qualidade em artigos confeccionados do vestuário

30

29,2

23

22,3

31

30,1

19

18,4

103

100,0

Ensaio de costurabilidade em tecidos planos, malha, jeans e não tecido

24

23,3

14

13,6

33

32,0

32

31,1

103

100,0

Ensaio de determinação da resistência da costura em tecidos planos e de malha, fio e linha de costura

24

23,3

14

13,6

37

35,9

28

27,2

103

100,0

Ensaio de determinação da estabilidade dimensional em tecidos planos e de malha (encolhimento e crescimento)

23

22,3

17

16,5

38

36,9

25

24,3

103

100,0

Ensaio de determinação da gramatura de tecidos planos e de malha

23

22,2

12

11,7

39

37,9

29

28,2

103

100,0

Ensaio de determinação do esgarçamento da costura em tecidos planos e de malha

21

20,4

20

19,4

33

32,0

29

28,2

103

100,0

Ensaio de determinação da densidade de tecidos planos e de malha

19

18,4

14

13,6

39

37,9

31

30,1

103

100,0

Ensaio de determinação da resistência à tração e alongamento de tecidos planos e de malha

18

17,5

16

15,5

39

37,9

30

29,1

103

100,0

Análise qualitativa e quantitativa de materiais têxteis (conteúdo fibroso)

18

17,5

13

12,6

41

39,8

31

30,1

103

100,0

Ensaio de determinação de título e torção

15

14,5

12

11,7

40

38,8

36

35,0

103

100,0

Ensaio físico de Pilling

15

14,5

12

11,7

42

40,8

34

33,0

103

100,0

Ensaio colorimétrico

15

14,6

15

14,6

43

41,7

30

29,1

103

100,0

Ensaio de determinação da solidez

14

13,6

15

14,6

39

37,8

35

34,0

103

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

72


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Construção Civil: Consultorias Na área de construção civil, correspondendo a empresas cadastradas em construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados em construção civil, a demanda de consultoria sugerida pelas mesmas como sendo de muita necessidade foram principalmente: “Racionalização em canteiros de obra” e “Adequação à Norma ABNT NBR 15575 – Edificações Habitacionais – Desempenho”. Esse nível de necessidade foi sugerido por 45,8% das empresas que responderam o item voltado para o setor de construção civil. Tabela 45 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Construção Civil – Consultoria

Consultorias – Área de Construção Civil

Nível de Necessidade

Total

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Racionalização em canteiros de obra

38

45,8

12

14,5

18

21,7

15

18,1

83

100,0

Adequação à Norma ABNT NBR 15575 – Edificações Habitacionais – Desempenho

36

43,4

5

6,0

21

25,3

21

25,3

83

100,0

Adequação ao Programa Setorial de Qualidade (PSQ).

33

39,8

11

13,2

20

24,1

19

22,9

83

100,0

Implantação e manutenção do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – SIAC (PBQP-h).

30

36,1

8

9,6

21

25,4

24

28,9

83

100,0

Auditorias do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – SIAC (PBQP-h).

27

32,5

10

12,0

22

26,6

24

28,9

83

100,0

Assessoria a processos produtivos da ind. de cerâmica vermelha

6

7,2

11

13,3

23

27,7

43

51,8

83

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Construção Civil: Serviços Laboratoriais em Concreto No que se refere à demanda de serviços laboratoriais em concreto, na área de construção civil, foram apontadas como sugestão de demanda de muita necessidade, princi-

73

%


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

palmente, “Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos – concreto (NBR 5738; NBR 5739)” e “Ensaio de compressão e análise dimensional de blocos de concreto – (NBR 12118)”. Essas sugestões com muita necessidade foram citadas por 41,0% das empresas respondentes. Tabela 46 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de serviços na Área de Construção Civil – Serviços Laboratoriais – Concreto

Serviços Laboratoriais (Concreto) Área de Construção Civil

Nível de Necessidade

Muita Necessidade

Pouca Necessidade

Sem Necessidade

%

%

%

Total

Não se Aplica Nº

%

%

Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos – concreto (NBR 5738; NBR 5739)

34

41,0

11

13,3

15

18,1

23

27,6

83

100,0

Ensaio de compressão e análise dimensional de blocos de concreto – (NBR 12118)

31

37,4

8

9,6

16

19,3

28

33,7

83

100,0

Módulo de elasticidade do concreto (NBR 8522; NBR 6118)

27

32,5

10

12,0

18

21,7

28

33,7

83

100,0

Determinação de resistência em blocos Intertravados

26

31,3

12

14,5

16

19,3

29

34,9

83

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Construção Civil: Serviços Laboratoriais em Blocos Cerâmicos Com relação a serviços laboratoriais em cerâmicas (blocos cerâmicos), “Determinação de resistência à compressão em blocos cerâmicos” é identificado com maior frequência de muita necessidade, correspondendo a 21,7% do total de 36 que responderam esse item voltado ao setor de construção civil.

74


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Tabela 47 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Construção Civil – Serviços Laboratoriais – Cerâmica (Blocos Cerâmicos - Vedação e Estrutural) Nível de Necessidade

Serviços Laboratoriais (blocos cerâmicos) – Área de Construção Civil

Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Determinação de resistência à compressão em blocos cerâmicos

18

21,7

9

10,8

20

24,1

36

43,4

83

100,0

Determinação de absorção de água

16

19,3

10

12,0

21

25,3

36

43,4

83

100,0

Ensaios dimensionais (medidas das faces; desvios com relação ao esquadro; planeza das faces; determinação de paredes externas e septos).

16

19,3

12

14,5

19

22,9

36

43,4

83

100,0

ensaios em argila (granulometria, perda de massa, retração linear)

9

10,8

13

15,7

19

22,9

42

50,6

83

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

Consultorias e Serviços Laboratoriais na Área de Construção Civil: Serviços Laboratoriais em Telhas Quanto à identificação de demanda de serviços laboratoriais em cerâmica (telhas), 7,2% das empresas sugeriram muita necessidade em todos os serviços relacionados pelo SENAI. Tabela 48 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo Nível de Demanda de Serviços na Área de Construção Civil – Serviços Laboratoriais – Cerâmica (Telhas Extrusadas e Prensadas)

Serviços Laboratoriais (telhas) – Área de Construção Civil

Nível de Necessidade Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Resistência à flexão

6

7,2

11

13,3

19

22,9

47

56,6

83

100,0

Determinação de planaridade

6

7,2

11

13,3

19

22,9

47

56,6

83

100,0

Determinação de retilinidade

6

7,2

11

13,3

19

22,9

47

56,6

83

100,0

Determinação de absorção de água

6

7,2

11

13,3

19

22,9

47

56,6

83

100,0

Ensaios dimensionais

6

7,2

10

12,1

19

22,9

48

57,8

83

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

75


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Consultoria e Serviços Laboratoriais na Área de Construção Civil: Serviços Laboratoriais em Tintas e Produtos Semelhantes O nível de demanda de serviços laboratoriais voltados para tintas e produtos semelhantes está distribuído na Tabela abaixo. O máximo de 9,6% das empresas que responderam para este setor sugeriram muita necessidade, correspondendo ao serviço de “Determinação do poder de cobertura de tinta úmida e seca”. Tabela 49 – Quantidade e Percentual de Empresas segundo o Nível de Demanda de Serviços na Área de Construção Civil – Serviços Laboratoriais – Tintas Imobiliárias, Massas, Esmaltes Sintéticos e Vernizes

Serviços Laboratoriais (tintas etc.) – Área de Construção Civil

Nível de Necessidade Muita Necessidade Nº %

Pouca Necessidade Nº %

Sem Necessidade Nº %

Não se Aplica Nº %

Total Nº

%

Determinação do poder de cobertura de tinta úmida e seca

8

9,6

9

10,9

17

20,5

49

59,0

83

100,0

Determinação do tempo de secagem em tintas e vernizes

7

8,5

10

12,0

17

20,5

49

59,0

83

100,0

Determinação de brilho

7

8,5

9

10,8

18

21,7

49

59,0

83

100,0

Ensaios de resistência à abrasão úmida e seca

6

7,2

11

13,3

17

20,5

49

59,0

83

100,0

Determinação de absorção de água em massas niveladoras

6

7,2

11

13,3

17

20,5

49

59,0

83

100,0

Determinação de porosidade em película de tinta

6

7,2

10

12,1

18

21,7

49

59,0

83

100,0

Determinação de massa específica

6

7,2

10

12,0

18

21,7

49

59,0

83

100,0

Determinação do teor de sólidos

5

6,0

11

13,3

17

20,5

50

60,2

83

100,0

Fonte: Dados de Junho de 2013 da Pesquisa.

76


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

3 Considerações Finais O presente documento apresentou os resultados obtidos a partir da aplicação da Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/CE). Entende-se por inovação, no sentido abrangente, a atualização em produtos, serviços e processos; em mercados; nas organizações e nos modelos de negócio. No caso das inovações de natureza tecnológica as soluções devem ser continuamente estimuladas. As inovações, na maioria das vezes, são inspiradas por clientes e usuários, ou seja, para inovar deve-se conhecer os clientes e as tendências do mercado específico. Os conhecimentos científico e técnico são elementos igualmente importantes num sistema organizacional inovador. Segundo Loures (2010, p. 7)2, os instrumentos de apoio à inovação para as empresas têm avançado muito nos últimos anos, e são insuficientes. Porém, destaca que existe uma baixa demanda no setor privado. Para ele, essa baixa demanda pode estar associada à interpretação de que a “inovação de fato é aquela intensiva em tecnologia, em setores de ponta, e a um pequeno número de empresas”. Em seus contatos com empresários, Loures (2010) tem observado um cenário relativamente estimulante, segundo o qual em quase todos os setores há demanda e preocupação com esse tema. Porém há um grande distanciamento entre as empresas e as agências que deveriam apoiá-las. Este fato é notório no resultado da presente pesquisa, no que diz respeito ao nível de conhecimento ou integração entre o SENAI e as empresas, visto que apenas 19,7% das empresas utilizaram seus serviços nos últimos dois anos. Mesmo a utilização de outros tipos de instituições públicas (18,5%), ou privadas (37,6%), não é percebida e não é de grande escala (Gráficos 38, 39 e 40). Para Loures (2010), é preciso trabalhar no intuito de alinhar o empresariado e o governo no que é, de fato, estratégico para o País na área de inovação. Para isto, o mesmo sugere como primeiro passo a estruturação de um programa de melhoria da gestão da inovação para um universo maior de empresas brasileiras. O objetivo final seria mudar a realidade da empresa brasileira em prol do País. A partir do resultado desta pesquisa pode-se verificar também que muitas empresas não estão sintonizadas no que diz respeito às instituições de financiamento e de pesquisa, visto que a utilização de instrumentos de financiamento é pouco percebida, conforme mostram os Gráficos de 32 a 36. A utilização de instituições oficiais de pesquisa também é pouco citada pelas empresas, como pode ser visto no Gráfico 37.

2 LOURES, Rodrigo C. da Rocha. Apresentação. In: FAYET, Eduardo Alves. Gerenciar a inovação: um desafio para as empresas. Curitiba: IEL, 2010. 187 p. p. 7-9.

77


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Dentre outras percepções identificadas no cenário relacionado a P&D&I nas empresas, vale destacar que 39,1% destas não possuem espaço físico voltado para essa vertente. A introdução de novos produtos e processos foi citada por pelo menos 60% das empresas, sendo a maioria novos para as mesmas, mas existentes nacionalmente; aprimoramento de um já existente; e desenvolvidos pela própria empresa (Gráficos 6 a 13). O envio de projetos para agências de fomento durante os últimos dois anos foi confirmado por 30,7% das empresas (Gráfico 27) e, destes, 84,5% foram aprovados (Gráfico 28). O SENAI não foi utilizado por mais de 80% das empresas. O motivo mais citado foi não ter conhecimento da oferta desse tipo de serviço e por não ter tido necessidade ou interesse (Gráfico 44 e Tabela 23). O que vem a ser gerenciar inovações no interior de uma empresa significa simplesmente aplicar um conjunto de técnicas e ferramentas no ambiente produtivo? Ou se trata de mudar a cultura empresarial tendo como ponto de partida o modelo mental dos empresários e gestores? (PALADINO, 2010, p. 11-12).

Conforme Paladino (2010, p. 12)3, “a cultura de gestão das empresas deve ser redesenhada para que todo o potencial criativo de cada colaborador seja liberado”. Além disso, algumas mudanças no cenário da empresa visando transformá-la em motor de inovação vão exigir o envolvimento pessoal e permanente do seu dirigente máximo. Sensibilizar e capacitar cada vez mais os empresários é condição indispensável para se chegar à transformação da inovação e alavancar o crescimento sustentado das empresas. Foi identificado que, sob a ótica das empresas pesquisadas, o valor das consultorias é maior que os serviços laboratoriais. Espera-se, com esta pesquisa, subsidiar o SENAI-CE no processo de tomada de decisões estratégicas, de forma a permitir a adequada gestão do seu portfólio de serviços e a sua promoção.

3 PALADINO, Gina G. Introdução. In: FAYET, Eduardo Alves. Gerenciar a inovação: um desafio para as empresas. Curitiba: IEL, 2010. 187 p. p. 11-15.

78


ANEXOS


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ANEXO A – RELAÇÃO DOS PRODUTOS E DOS PROCESSOS INTRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS – 2010 A 2012 Do total de entrevistados, 203 responderam este item. A seguir, as respostas dadas pelos entrevistados, descritas conforme registro: yy Edifício Residencial do Brasil com certificado PBE Edifica e Selo Leed de Sustentabilidade. yy A obra do Edifício Catalunya e obras de usinas termoelétricas (energia Pecém, UTE Parnaíba). yy Acabamento, embalagem e apresentação no final do produto. yy Adequação de um programa de qualidade. yy Apartamentos lançados seguindo as tendências de mercado, que são obtidas através de pesquisas com clientes em potencial. yy Aperfeiçoamento da linha de produtos existente. yy Aperfeiçoamento do fio de algodão para entrega aos clientes. yy Aperfeiçoamento dos produtos. yy Aperfeiçoamento de novas coleções de moda. yy Aumento do consumo de embalagem de papel, tendo em vista a restrição do uso de plástico em nível mundial (preservação ambiental). yy Bebida energética. yy Bens: blusas e representações. yy Bermudas / camisarias - novos design. yy Bloquete para calçadas. yy Bojo com adequação de mais conforto (sutiã); adequação de acessórios nos produtos. yy Bolo de macaxeira (mudaram a receita e não existe imitação); bolos fofos (novos sabores). yy Bolo light (integral). yy Bolsas com modelos novos. yy Bolsas femininas com design trançado. yy Cadernetas com capa dura. yy Calça em jeans e brim em megaflex. yy Calçados femininos com novos acessórios. yy Calcinha com novo design. yy Camiseta nova.

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yy Capa de sofá - introdução de novos insumos/ camisaria masculina - melhoria do bordado. yy Casas residenciais sustentáveis. yy Churrasqueiras em alumínio fundido. yy Coleção final de ano. yy Coleções anuais. yy Confecção de elásticos personalizados. yy Constante inovação em produtos diferenciados a cada coleção. yy Coroa do rei (sanduíche) / pão delícia baiana / pão da páscoa yy Cortina de vidro. yy Cortinas luminus. yy Costuras internas nas peças. yy Criação de produtos que necessitaram de desenvolvimento tecnológico da máquina, executado internamente e com boa aceitação no mercado. yy Criação de estradas e saneamento básico. yy Criação do tecido microfibra - destinado a lingerie. yy Curtume - tendências de produtos acabados para o mercado de Fortaleza yy Desengraxante é um produto com ação biodegradável, eficiente em brilho superficial. yy Design diferenciados dos conjuntos. yy Dois produtos em um ( banco e mesa). yy Embarcação de apoio portuário / plataforma de petróleo. yy Entrega do Ed. Lisieu e do Ed. Mont. Rey. yy Equipamento para exaustão / balcão self servisse. yy Equipamentos ioremoto: específico para uso de automação - conversores: 5485/ USB - leitores de energia modbus - sistemas de medição telemétrica. yy Estação de tratamento de esgoto para reúso com aplicação da tecnologia de biossinais. yy Evolução do produto interno. yy Fabricação de saias e shorts. yy Fabricação e fornecimento de eletrocalhas e acessórios para passagem e estruturação de cabos (elétricos e dados) para mercados: residência, comércio e indústria. yy Fervedor de leite; conjunto de panelas com alça de alumínio.

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yy Fio que faz a lingerie, e malha do produto para modelar o campo. yy Criação de perfume para cabelo. yy Lançamento de produtos voltados para estética usando tecnologia de termofusão. yy Fôrma metálica para parede de concreto. yy Desenvolvimento de uma sandália com enfeites utilizando stress e desenhos no solado. yy Imóveis populares com bom nível de acabamento. yy Implementação de aplicativo para controle e sistema de proteção em subestações elétricas. yy Inicialização de produção de embalagens impressos para utilização de empacotamento automático ex: açúcar, feijão, arroz. yy Inovação de automação e qualidade (antes era manual). yy Inovação de consultoria, abrangendo também a área de construção pesada. yy Inovação de moda de acordo com a tendência. yy Inovação de produtos. yy Inovação de sistema de telefonia celular 3g e 4g. yy Inovação em instalação elétrica. yy Inovação de etiquetas, botões e aviamentos com novos layouts. yy Inovação com um buffet variado no almoço. yy Instalação de telefone fixo, cabeamento de redes para clientes futuros, levando sinal de TV por assinatura e telefone fixo e móvel. yy Introdução de moda praia e surf. yy Laboratório de solo com ensaios especiais (triaxial), adensamento, cisalhamento. Estaca secante para obras de contenção. yy Lage pré-moldada. yy Lançamento coleção de inverno, verão, primavera e outono. yy Lançamento com tecido diferenciado (visualização digital). yy Lançamento das poções para cães obesos e diabéticos, através de estudo com o centro de pesquisa. yy Lançamento de cabos e alças para panelas com novo sistema de fixação. yy Lançamento de linha de chinelo masculino. yy Lançamento de moda compressiva / importação do produto dificilmente encontrado no mercado brasileiro. yy Lançamento de perfumes e sabonetes de essências.

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yy Lançamento de produto 100% algodão; roupas para bebê; camisola, roupas de dormir para gestantes com ajuste de alças para facilitar a amamentação. yy Lançamento de retentores de vedação automotiva. yy Lançamento de um produto básico. yy Lançamento de uma nova linha de sustentação com renda Power. yy Lançamento de vestidos, saia e blusa para jovens senhoras. yy Lançamento do empreendimento Bellagio Residence. yy Lançamento de pão de forma integral. yy Lançamento do pão sírio. yy Lançamento do produto “armador batom” em aço inox. yy Lançamentos de estilo de blusas e short. yy Lançamento de empreendimento com paredes móveis para que o ambiente possa se adequar às necessidades dos clientes. yy Linha completa de tubos e conexões em ferro fundido para saneamento básico yy Linha de redução para compressão. yy Linha de tatames e tapetes (competições) EVAs c/ furinhos e estampas. yy Macarrão / biscoito waffer. yy Mala dobrável de tecido. yy Malha, tecido plano e jeans. yy Mangueira hidráulica. yy Manutenção em cilindros hidráulicos. yy Maquinas de matrizaria. yy Medidor unijato 3m³/h classe “c”. yy Medidores de energia digital. yy Melhor qualidade dos produtos. yy Melhoria na capacitação de pessoal, investimento em material de manutenção dos clientes. yy Melhoria na qualidade do produto (surf) apos aquisição de maquinário tecnológico. yy Melhoria na qualidade do produto, conhecimento da marca para implantação do produto. yy Melhorias em formação dos cones; melhorias das embalagens elevando a qualidade do produto após o transporte.

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yy Minicuscuzeira individual. yy Moda atualização. yy Moda infantil. yy Moda masculina/calça, short. yy Moda praia com estampas exclusivas / nova linha de produto do público masculino - segmento novo. yy Modelagem e encaixe no sistema audaces (?) yy Modelos diferenciados de roupas. yy Montagem e manutenção de torres eólicas. yy Montagem mecânica, loteamento e produtos afins (mecânicos). yy Motor de elevador ecologicamente correto. yy Moveis projetados. yy Fabricação de peças na área industrial para o público juvenil feminino e infantil. yy Aprimoramento do software de controle de custos, materiais e mão de obra. yy Lançamento de tamanhos diferenciados de acordo com a procura do mercado. yy Nova coleção de sandálias infantis, chinelos etc. yy Novas coleções. yy Novas coleções de roupas femininas. yy Novas coleções de roupas masculinas e femininas. yy Novas estampas, novos tecidos. yy Novas peças de roupas com estampas e cortes diferentes. yy Novas peças íntimas. yy Novo acabamento com pouca carga de pigmento. yy Novo modelo de rolo de papelão. yy Novo produto, com materiais novos. yy Novo design em shorts e blusas. yy Novo design para etiquetas. yy Novos lançamentos de produtos. yy Novos mapeamentos, novos gráficos, programas voltados para segurança e saúde ocupacional e novos cursos. Foram criados novos serviços para os clientes. yy Novos modelos de calcinha em um determinado tecido. yy Novos modelos de camisas.

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yy Novos modelos de roupas masculinas. yy Novos produtos como: polvilho e sequilho. yy Novos sabores de bolos. yy Novos sapatos, com cores e modelos novos. yy Novos tipos de pães voltados à saúde do consumidor (light, diet, integral). yy Desenvolvimento da sala técnica da construtora. yy Óleo diesel com baixo teor de enxofre (510). yy Produtos lançados foram tecidos ralos, novos tipos de tecido com cores variadas. yy Os serviços melhoraram significativamente com a inclusão do sgq ISO 9001. yy Pães funcionais que são benefícios ao consumidor. yy Paes light e diet. yy Panelas de pressão em alumínio decorado. yy Trabalho e sinalização semafórica. yy Pastilhas. yy Peças com tecidos ecologicamente corretos: fibras artificiais. yy Peça íntima com funções redutoras de medidas e combate a celulite. yy Peças íntimas com funções redutoras e combate a celulite. yy Placas de tatame para academia. yy Plataforma de segurança para construção civil. yy Postes de concreto. yy Produto aluacero utilizado em fachadas comerciais. yy Produto supra, sorvete no palito com cobertura, mas o maior diferencial é total automação no processo de produção desse produto, sendo uma das únicas duas empresas com essa tecnologia e única com tecnologia importada. yy Produtos com melhor qualidade. yy Produtos com semente chia. yy Produtos com tecnologia de aplicação de lã / produtos com tecnologia de corte a laser. yy Produtos cosméticos voltados para a área profissional (salão de beleza, estética etc.). yy Produtos em tecido plano. yy Produtos já existentes, mas criação de novos sabores. yy Produtos novos no mercado lançamentos. yy Produtos novos para comércio / máquina injetora / acessórios para bolsos e cintos.

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yy Produtos que acompanham a tendência da moda (sandálias, sapatilhas...). yy Produtos sublimadas (estampas). yy Queijo de coalho com baixo teor de lactose / queijo ricotone (único no Nordeste). yy Refrigerante, cerveja. yy Registro para água - nova tecnologia. yy Renovação e inovação de produtos. yy Revisão de design de refrigeradores. yy Rivax, temax, kaiso, crucial – fungicidas. yy Roupas para festa / roupas infantis. yy Salgados, tortas, bolos (novo paladar). yy Sanduíche marroquino / pizza d´vera. yy Sapatilhas com fabricação artesanal. yy Sapatilhas com formato anatômico. yy Segmento das atividades de facilities. yy Lançamento de estampas exclusivas. yy Serviço de entrega inovador / embalagens descartáveis econômicas e design inovador. yy Serviço de gerenciamento das obras. yy Serviço de vigas e cobertas metálica. yy Serviço e estamparia em sublimação. yy Serviços de construção, execução de escolas e hospitais. yy Serviços de estradas vicinais. yy Serviços de instalação de fachadas e coberturas. yy Serviços recapagem. O produto já vem pronto e a empresa faz o timbre final e a montagem. yy Sorvete à base de iogurte light (250 ml e 5l) e novos sabores; picolé marujinho yy Sutiã com bojo de bolhas; tecidos com estampas digitalizadas. yy Tapa-nervura produto que transforma lajes bidirecionais em unidirecionais reduzindo o consumo de concreto. yy Tatames para academias. yy Taxa de administração gerenciada através de sistema com acessos a informação on line e aprovação pelo cliente.

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yy Tempero novo no mercado. yy Tigelas para cereais; tábuas de corte. yy Tortas, bolos e pães (variedades de recheios). yy Tortinha de bacalhau, bolo de maracujá, rocambole de arroz c/ carne-de-sol yy Um estilo de sandália popular para atender a todas as classes. Com boa qualidade, não fugindo dos atributos necessários. yy Um produto original “fio 125” foi lançado em modelo compacto. yy Utilização da plaqueta de divulgação do produto. yy Vestidos. yy Vestidos - com novo design. yy Vestidos bordados em bordado artesanal. Do total de entrevistados, 213 responderam este item. A seguir as respostas dadas pelos entrevistados, descritas conforme registro: yy 80% do maquinário foi mudado, o que deixou o processo de fabricação mais eficiente. yy A compra de uma nova máquina para cortar tecido, que economiza mais matéria-prima. yy A empresa adquiriu um moinho especial para recuperação do baquelite yy A fabricação de novas ferramentas, diminuindo o processo no setor de estamparia. yy A partir de 2012, para manter a qualidade, o tecido foi feito através de novas máquinas e equipamentos informatizados. yy A única indústria que transporta rações em seus carros próprios, e não em carros agregados. Está em análise para saber se realmente vai ter resultados. yy Acabamento, polimento e lixamento dos produtos. yy Acompanhamento de requisição até o pedido final da compra do material. yy Adquiriu máquinas novas que diminuíram o tempo operacional e também o número de funcionários. yy Ampliação do espaço de produção e máquinas. yy Ampliou o espaço. yy Aperfeiçoamento na matéria-prima para placas de borracha Eva. yy Aperfeiçoamento no processo de montagem e embalagem de produtos. yy Aprimoramento de linhas de produção / através de novas máquinas e transportes.

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yy Aquisição de aparelhos específicos para maior produtividade e qualidade. yy Aquisição de equipamentos que agilizaram a mão de obra. yy Aquisição de fôrmas moldadas para projeto da empresa. yy Aquisição de forno elétrico (economia de tempo). yy Aquisição de máquina digital para desenhar. yy Aquisição de máquina injetora. yy Aquisição de maquinarias, guilhotina, serra etc. yy Aquisição de maquinário novos; sendo assim agilizou o processo. yy Aquisição de maquinários modernos e serviços especializados. yy Aquisição de maquinários novos. yy Aquisição de máquinas - citada por 04 empresas. yy Aquisição de máquinas automáticas para medição de alças e corte automático. yy Aquisição de máquinas automáticas para o processo de montagem da lingerie. yy Aquisição de máquinas de grande porte. yy Aquisição de máquinas e formas. yy Aquisição de máquinas e processos de aperfeiçoamento. yy Aquisição de máquinas eletrônicas. yy Aquisição de máquinas informatizadas, diminuindo os custos de mão de obra e acelerando a produção. yy Aquisição de máquinas modernas - citada por 02 empresas. yy Aquisição de máquinas novas (CAD). yy Aquisição de máquinas para estampas informatizadas. yy Aquisição de máquinas para modelar bojos. yy Aquisição de masseira que facilita o processo, é segura e previne acidentes. yy Aquisição de novos equipamentos. yy Aquisição de novos equipamentos e busca de conhecimento na parte operacional. yy Aquisição de programa no setor RH que contribuiu para a empresa. Antes era terceirizado. yy Aquisição de sistema de corte automático. yy Aquisição de um sistema integrado (senge) / implantação de política de qualidade. yy Aquisição de uma máquina computadorizada.

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yy Aquisição de uma masseira e máquina de produção de salgados, biscoitos, pães de queijo em grande quantidade. yy Aquisição de uma nova máquina espanhola Llamada p 150 tt. yy Aquisição de uma placa trocadora de calor, agilizando assim o resfriamento da calda de sorvete, reduzindo o tempo de fabricação em aproximadamente 60%. yy Aquisição do Programa Ideia. yy Aquisição de máquina de bordados. yy Argamassa pronta para revestimento de fachadas. yy Aumento da produtividade, produção e qualificação de pessoas. yy Automação completa do maquinário. yy Automação do processo de repasse de unidades. yy Automação na linha de produção. yy Automação na produção resultando no aumento e rapidez na fabricação. yy Automatização (mudou o processo). yy Automatização do virador de tambor. yy Bpf e 5’s yy Certificação de qualidade / parceria. yy Colocação de etiqueta de composição. yy Com a implantação de novo layout houve mudança no processo de fabricação. yy Comissionamento elétrico das proteções. yy Compra de equipamentos para laboratório. yy Compra de máquina que envasa 06 produtos de uma só vez. yy Compra de máquinas com tecnologia inovada (antes era manual). yy Compra de máquinas que agilizaram a produção. yy Compra de material importado. yy Conceitos de construção enxuta, desenvolvido a partir do Sistema Toyota de Produção. yy Contratação de um novo softwares e novas técnicas de produção yy Controle de produção por costureiras; mudança de layout. yy Controle estatístico de processo. yy Controles de planejamento baseados na filosofia de produção enxuta. yy Corte e modelagem passaram a ser informatizados, acelerando a produção.

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yy Criação de bypass duplo para a produção de redinha - aumentando velocidade e volume de produção. yy Descentralização do processo do setor pessoal, compras e engenharia. yy Desenvolvimento de uma nova máquina para sinalização horizontal. yy Desenvolvimento do sistema de instalação de (claraboia) cobertura de vidro. yy Energia solar. yy Entrada do sistema SAP na empresa em 07/11/11. yy Equipamentos de produção. yy Equipamentos para mineração, ind. e construção. yy Escavação para instalação de tubos pelo método não destrutivo utilizando hidrojateador portátil. yy Aumentou o espaço com máquinas velhas trocadas por novas. yy Espaço da produção e máquinas. yy Espaço e máquinas eletrônicas. yy Espaço e máquinas novas, automação. yy Está sendo executada uma filosofia japonesa Sistema STP, que busca a melhoria do produto ou serviço e a redução do custo. yy Estímulo ao funcionário no seu ambiente de trabalho. yy Estrutura física e maquinários. yy Estudo de aumento de produção, automação e layout. yy Execução de tirante com utilização de válvula manchete. Melhoria no processo de execução de prova de carga estática. yy Exploração e produção de petróleo em águas ultraprofundas e do pré-sal. yy Fabricação de acessórios para eletrocalhas com uso de ferramental automatizado com gng. yy Facilidade de entrada de fluxo de recebimento, resposta e resolução dos produtos. yy Fluxos, metodologias (topografia) e aquisição de ferramentas de trabalho. yy Foram inseridas máquinas pneumáticas novas. yy Forno com capacidade de maior produção. yy Gerenciamento de projetos em base no PMBOK. yy Houve alteração na linha de produção. yy Implantação da TOC no processo produtivo torna o fluxo de produção mais rápido e uniforme.

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yy Implantação de novo sistema operacional com otimização do tempo de atendimento. yy Implantação de sistemas modernos e modernização de máquinas e equipamentos. yy Implantação e melhoria nos processos informatizados e implementação do setor RH. yy Informatização. yy Informatização na linha de produção. yy Início da pré-pesagem das receitas. yy Inovação do quadro de processo de produção. yy Inovação dos tipos de tecido. yy Instalação de uma sala com máquinas computadorizadas que desenvolvem mais rapidamente e criam modelos de acessórios. yy Introdução de grupo de costureiras. yy Introdução de uma máquina no processo. yy Introdução do sistema audaces. yy Manutenção dos equipamentos de produção. yy Máquina de plasma. yy Máquina de pregar elástico diretamente na peça. yy Máquina de revisar tecido / máquina eletrônica para indústria. yy Máquinas modernas e máquina de risco para corte. yy Máquina para estampar solado. yy Máquina que reaproveite os sarrafos das obras de madeira. yy Máquina suadora com novo aparelho. yy Maquinários. yy Maquinários e processos diferentes. yy Maquinários novos com novas tecnologias. yy Maquinários novos/eletrônicos. yy Máquinas automáticas de rotulação de garrafas pet. yy Máquinas de bloquetes/ central de cimento p/ armazenamento. yy Máquinas de pintura. yy Máquinas e automação. yy Máquinas eletrônicas – costura. yy Máquinas eletrônicas, transição das máquinas terminará até o próximo ano.

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yy Máquinas mais eficientes com vapor, mas não pode utilizar. yy Máquinas novas e materiais da produção. yy Máquinas novas e reforma de máquinas. yy Máquinas novas e mais modernas. yy Mexedeira. yy Melhoria da qualidade de equipamentos traz mais segurança para a obra. yy Melhoria na homogeneização da massa da borracha. Na apresentação física e química. yy Melhoria na qualidade operacional para prestação do serviço. yy Modelagem atual. yy Mudança da montagem de calçados (de escala) em esteira para células de montagem. yy Mudança das máquinas na produção dos alimentos. yy Mudança de layout, maquinário novo. yy Mudança na fabricação de mesas para esteira. yy Mudança na produção. yy Na produção de bonés incluímos o processo da engomá-los dando melhor qualidade ao produto. yy Necessidade do mercado. yy Nova câmara frigorífica que saiu da amônia para gás 22. yy Nova linha de maquinário para produção de roupa masculina. yy Novas máquinas e espaço da produção. yy Novas máquinas para construção. yy Novas máquinas: viradeira e pucionária. yy Novo processo de soldagem de medidores. yy Novos maquinários eletrônicos. yy Novos processos de produção/ inovação e desenvolvimento de novas matérias-primas. yy O processo da fabricação do elástico pela borracha, mais específico. yy Os processos produtivos baseados na ISO 9001 foram os processos novos que aperfeiçoaram os existentes. yy Pela pesquisa de mercado que foi escolhida a inovação desse produto é bem vendável no mercado.

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yy Porta com alumínio e vidro (anterior só madeira). yy Pré-pesagem de receitas e congelamentos de produtos. yy Prensa de placas EVA. yy Processo de classificação, medição e esticagem de peles no estágio em Wetblu. yy Processo de construção de emborcador com desemborcamento no mar. yy Processo de dublagem de tecido através termofusão. yy Processo de fabricação do novo produto em estudos para melhorar a qualidade. yy Processo de modelagem de plástico. yy Processo de produção de cerveja. yy Processo de produção supra e de picolés com mais de um sabor e cores no mesmo produto. yy Processo de programação e controle da produção. yy Processo de reaproveitamento de material. yy Processo de revelação de estampas. yy Processo de teste de validação de máquinas no processo de produção. yy Processo que era manual e passou a ser automatizado (montagem de sapato). yy Processo químico - adequação de novos produtos. yy Processo relacionado a química (tingimento) de tecido. yy Produção externa, máquinas novas. yy Produção interna de risco, modelagem como encaixe executado por software e impressão por plotter. yy Produção logística. yy Produto de acordo com a procura do mercado. yy Projeto rápido para ser desenvolvido com novos processos. yy Queimadores automáticos com trituração da biomassa. yy Readequação do processo com novos maquinários. yy Redes de proteção para construção civil. yy Reforma de maquinário agilizando tempo. yy Reformas / produção / climatização / self service / mudanças de normas NR 10 e NR 12. yy Retroescavadeira e mini-retro (bobcat). yy Constante na qualidade do controle do processo produtivo.

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yy Separação de material diretamente em sacos antes de ir para o setor de engenharia. yy Serviço de automação e transportes e movimentação de cargas e desenvolvimento de equipamentos internos. yy Serviço de coleta de leitura e entrega de contas. yy Setorização de máquinas modernas. yy Sistema de planejamento e controle de custos. yy Sistema informatizado no setor de compras e compra de máquina retroescavadeira. yy Sistema integrado de gestão ERP SAPI. yy Sistema interno da empresa, aquisição de maquinário. yy Sistema para detectar metais. yy Substituição da cerâmica usando isopor. yy Substituição e aperfeiçoamento de mão de obra. yy Tecnologia do tecido inovado pela indústria têxtil acompanhando a tendência mundial em tempo recorde. yy Transporte e armazenamento na entrega do produto (eram feitas em telas de alumínio e hoje foi substituído por caixas de papelão, trazendo menos prejuízo). yy Travete eletrônica / reta eletrônica. yy Troca de maquinário convencional por máquinas de costura eletrônica. yy Troca de processo de informática/ maquinário. yy Uma máquina nova. yy Uma máquina nova para construção. yy Utilização de divisórias de gesso ao invés de alvenaria tradicional. yy Utilização de guias e máquina de projeção de reboco. yy Utilização de matéria-prima com mais qualidade e novo sistema de gestão de obras. yy Utilização de materiais recicláveis para confecções de produtos. yy Utilização de sistema integrado de suprimento e financeiro. yy Versatilização em máquinas bombinadeiras, o que permite beneficiar 60% da produção em uma mesmo equipe.

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ANEXO B - QUESTIONÁRIO Pesquisa Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria Cearense BLOCO 1 – Caracterização da Empresa Identificação do Questionário:

Data da Coleta: ___ /___/___

1) Código do Segmento de Atividade: [usar código do cadastro da empresa – ver na relação das empresas]

PERFIL DA EMPRESA 1) Razão Social: 2) Nome de Fantasia: 3) Endereço: 4) Bairro:

5) Município:

UF:

CEP:

RESPONDENTES/ENTREVISTADOS 1) Nome:

2) Cargo:

3) Tel.:

4) E-mail:

1) Nome:

2) Cargo:

3) Tel.:

4) E-mail:

1) Nome:

2) Cargo:

3) Tel.:

4) E-mail:

1) Nome:

2) Cargo:

3) Tel.:

4) E-mail:

CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 1) Receita Operacional bruta anual da empresa

FF FF FF

Pequena empresa: De R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões Média empresa: De R$ 3,6 milhões a R$ 35 milhões Grande empresa: Acima de R$ 35 milhões

2) Número total de pessoas ocupadas

FF FF FF

Pequena empresa: De 20 a 99 funcionários Média empresa: De 100 a 499 funcionários Grande empresa: Acima de 500 funcionários

3) Para o conjunto de produtos, qual é o destino das vendas da empresa? [indicar em %] 1) Mercado brasileiro ________________ 2) Mercado externo

_________________ [Identificar os principais Países] _____________________________________

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BLOCO 2 – Situação em P&D&I (PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 1) A empresa possui (pode ser indicada mais de uma alternativa = múltipla escolha):

FF FF FF FF FF FF FF

Centro de Pesquisa Centro de Desenvolvimento Centro de Inovação Equipe de engenharia de produto ou processo Laboratório próprio Nenhum Outros: [especificar] _______________________________________________________________________

2) Indique o percentual do faturamento da empresa voltado a P&D&I:

FF FF FF

% 2013 (previsão)

Em 2012

Em 2013 (previsão)

Investimentos espontâneos Investimentos compulsórios (Ex.: Lei de Informática) Outros: [especificar] ________________________________

3) Indique a quantidade de profissionais, do quadro interno da sua empresa, envolvidos em P&D&I:

FF FF FF FF

% em 2012

Doutores Mestres Graduados Técnicos

4) Houve produtos lançados no mercado em:

FF

2010

FF

2011

FF

FF

2013 (FUTURO)

2012

5) Os investimentos da empresa em P&D&I são majoritariamente direcionados para:

FF FF FF FF FF FF

Produtos Processos Laboratório de desenvolvimento de produto/processo Laboratório de controle de qualidade Serviços Outros: [especificar] ____________________________

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FONTES DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO E AVANÇO EM INOVAÇÃO 6) As principais fontes de aquisição de conhecimentos científicos e técnicos utilizados pela empresa são: Classifique, em uma escala de 1 a 5, o grau de importância para sua empresa

ESCALA 1

2

3

4

5

1

2

3

4

5

FONTES DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO 1

Desenvolvimento próprio a partir das atividades de P&D&I

2

Centro de pesquisa ou laboratório próprio

3

Licenciamento de tecnologia do exterior

4

Tecnologia da matriz

5

Realização de joint-ventures

6

Projetos cooperativos com outras empresas

7

Projetos cooperativos com universidades

8

Projetos cooperativos com institutos de pesquisa

9

Contratação de mão de obra

10

Contratação de consultoria especializada

11

Feiras especializadas, no País

12

Feiras especializadas no exterior

13

Seminários/workshops

14

Encontros

15

Publicações técnicas

16

Patentes do País

17

Patentes do exterior

18

Outros: [especificar] ___________________________________________

7) Classifique, em uma escala de 1 a 5, como o processo de evolução tecnológica de seus produtos implicará, predominantemente, mudanças: PROCESSO DE EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA 1

No desenvolvimento de projetos

2

No processo produtivo

3

Na automação industrial

4

No design do produto

5

Na formação de mão de obra qualificada

6

No desenvolvimento de novos produtos

7

No desenvolvimento de insumos

8

Na utilização de novos insumos

9

Na incorporação de novas funções do produto

10

No desenvolvimento de software

11

Na constituição de novas parcerias

12

Outros: [especificar] ___________________________________________

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BARREIRAS À INOVAÇÃO

Barreiras Financeiras 1

Elevados custos da inovação

2

Dificuldade de acesso a recursos financeiros necessários

3

Riscos econômicos excessivos

4

Retorno muito demorado do investimento em inovação

Barreiras de Recursos Humanos 5

Falta de pessoal qualificado

6

Falta de treinamento dos empregados

7

Resistência à mudança

8

Falta de cultura em P&D, design, ensaios e outras questões técnicas

9

Rigidez organizacional

10

Dificuldade para se adequar a padrões, normas e regulamentações

11

Centralização da atividade inovativa em outra empresa do grupo

Barreiras do Ambiente Externo 12

Turbulência econômica

13

Falta de informação sobre oportunidades de mercado

14

Falta de informação sobre novas tecnologias

15

Escassez de serviços técnicos externos

16

Escassas possibilidades de cooperação com outras empresas de tecnologia

17

Escassez de fontes apropriadas de financiamento

18

Fraca resposta dos consumidores quanto a novos produtos e processos

19

Inovação facilmente imitável

20

Insuficiente apoio do governo

21

Inadequada legislação, normas, regulamentações padrões e tributação

22

Burocracia Governamental

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Levemente significante

Moderadamente significante

Muito significante

Crucial

BARREIRAS À INOVAÇÃO

Não significante

8) Numa escala de 1 (não significante) a 5 (crucial) como o(a) Sr(a) classificaria os itens sobre BARREIRAS À INOVAÇÃO listados abaixo. Marque na escala a resposta que melhor se assemelha à situação da sua empresa.

1

2

3

4

5


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PRODUTOS E PROCESSOS NOVOS E SUBSTANCIALMENTE APERFEIÇOADOS Inovação de produto 9) Entre 2010 e 2012 a empresa introduziu produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aperfeiçoado para a empresa?

FF FF

Sim Não

10) Se sim, descreva brevemente o principal produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aperfeiçoado, lançado por sua empresa no mercado entre 2010 e 2012. Se não, ir para questão 13 11.1) Em termos técnicos este produto é:

11) Este produto é:

FF FF FF

Novo para a empresa, mas já existente no mercado nacional Novo para o mercado nacional, mas já existente no mercado mundial Novo para o mercado mundial

FF Aprimoramento de um já existente FF Completamente novo para a empresa

12) Quem desenvolveu essa inovação?

FF FF FF FF

Principalmente a empresa Principalmente outra empresa do grupo. Principalmente a empresa em cooperação com outras empresas ou institutos. Principalmente outras empresas ou institutos

Inovação de processo 13) Pelo menos uma inovação de processo foi introduzida por sua empresa entre 2010 e 2012?

FF FF

Sim Não

14) Se sim, descreva brevemente o principal processo novo ou substancialmente aperfeiçoado introduzido por sua empresa entre 2010 e 2012. Se não, ir para questão 17 15.1) Em termos técnicos este processo é:

15) Este processo é:

FF FF FF

Novo para a empresa, mas já existente no setor no Brasil Novo para o setor no Brasil, mas já existente em outros países Novo para o setor em termos mundiais

FF Aprimoramento de um já existente FF Completamente novo para a empresa

16) Quem desenvolveu esta inovação?

FF FF FF FF

Principalmente a empresa Principalmente outra empresa do grupo Principalmente a empresa em cooperação com outras empresas ou institutos Principalmente outras empresas ou institutos

17) Entre 2010 e 2012, a empresa introduziu:

FF FF

Sim

17.2) Sistema logístico ou método de entrega novo ou significativamente aperfeiçoado para seus insumos, bens ou serviços?

FF FF

Sim

17.3) Equipamentos, softwares e técnicas novas ou significativamente aperfeiçoadas em atividades de apoio à produção, tais como: planejamento e controle da produção, medição de desempenho, controle da qualidade, compra, manutenção ou computação/infraestrutora de TI?

FF FF

Sim

17.1) Método de fabricação ou de produção de bens ou serviços novos ou significativamente aperfeiçoados?

99

Não

Não

Não


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Projetos incompletos ou abandonados 18) No final de 2012, a empresa tinha algum projeto ainda incompleto para desenvolver ou introduzir produto ou processo novo ou aprimorado?

FF FF

Sim

19) Durante o período entre 2010 e 2012, a empresa realizou algum projeto para desenvolver ou introduzir produto ou processo novo ou aprimorado, mas que foi abandonado?

FF FF

Sim

Não

Não

ATENÇÃO! Caso a empresa NÃO tenha introduzido alguma inovação de processo ou produto (QUESTÕES 9 e 13), não tenha algum projeto incompleto ou mesmo abandonado (QUESTÕES 18 e 19), passe para a questão 28. Caso contrário, preencha as questões a seguir. Atividades inovativas Assinale a importância das atividades desenvolvidas pela empresa, para a implementação de produtos e/ou processos novos ou significativamente aperfeiçoados, no período entre 2010 e 2012. Informe a seguir o valor dos dispêndios relacionados às atividades inovativas desenvolvidas em 2012. Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Compreende o trabalho criativo, empreendido de forma sistemática, com o objetivo de aumentar o acervo de conhecimentos e o uso desses conhecimentos para desenvolver novas aplicações, tais como produtos ou processos novos ou substancialmente aprimorados. O desenho, a construção e o teste de protótipos e de instalações piloto constituem muitas vezes a fase mais importante das atividades de P&D. Inclui também o desenvolvimento de software, desde que este envolva um avanço tecnológico ou científico. Importância das atividades

20) Qual a importância da atividade de P&D realizada entre 2010 e 2012

21) Qual a importância da aquisição externa de P&D realizada entre 2010 e 2012?

FF FF FF FF

Alta

FF FF FF FF

Alta

Média Baixa Não desenvolveu

Média Baixa Não desenvolveu

Aquisição de outros conhecimentos externos, exclusive software Acordos de transferência de tecnologia originados da compra de licença de direitos de exploração de patentes e uso de marcas, aquisição de know how e outros tipos de conhecimentos técnico-científicos de terceiros, para que a empresa desenvolva ou implemente inovações.

22) Qual a importância da aquisição de outros conhecimentos externos realizada entre 2010 e 2012?

23) Qual a importância da aquisição de software realizada entre 2010 e 2012?

100

FF FF FF FF

Alta

FF FF FF FF

Alta

Média Baixa Não desenvolveu

Média Baixa Não desenvolveu


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

Aquisição de máquinas e equipamentos Aquisição de máquinas, equipamentos, hardware, especificamente comprados para a implementação de produtos ou processos novos ou substancialmente aperfeiçoados.

24) Qual a importância da aquisição de máquinas e equipamentos realizada entre 2010 e 2012?

FF FF FF FF

Alta Média Baixa Não desenvolveu

Continua: Assinale a importância das atividades desenvolvidas pela empresa, para a implementação de produtos e/ou processos novos ou significativamente aperfeiçoados, no período entre 2010 e 2012. Informe a seguir o valor dos dispêndios relacionados às atividades inovativas desenvolvidas em 2012. Treinamento Treinamento orientado ao desenvolvimento de produtos/processos novos ou significativamente aperfeiçoados e relacionados às atividades inovativas da empresa, podendo incluir aquisição de serviços técnicos especializados externos.

25) Qual a importância do treinamento realizado entre 2010 e 2012?

FF FF FF FF

Alta Média Baixa Não desenvolveu

Introdução das inovações tecnológicas no mercado Atividades (internas ou externas) de comercialização, diretamente ligadas ao lançamento de um produto novo ou aperfeiçoadas, podendo incluir: pesquisa de mercado, teste de mercado e publicidade para o lançamento. Exclui a construção de redes de distribuição de mercado para as inovações.

26)Qual a importância da introdução das inovações tecnológicas no mercado entre 2010 e 2012?

FF FF FF FF

Alta Média Baixa Não desenvolveu

Outras preparações para a produção e distribuição Refere-se aos procedimentos e preparações técnicas para efetivar a implementação de inovações de produto ou processo. Inclui plantas e desenhos orientados para definir procedimentos, especificações técnicas e características operacionais necessárias à implementação de inovações de processo ou de produto. Inclui mudanças nos procedimentos de produção e controle de qualidade, métodos e padrões de trabalho e requeridos para a implementação de produtos ou processos tecnologicamente novos ou aperfeiçoados. Assim como as atividades de tecnologia industrial básica (metrologia, normalização e avaliação de conformidade), os ensaios e testes (que não são incluídos em P&D) para registro final do produto e para o início efetivo da produção.

27) Qual a importância do projeto industrial e outras preparações técnicas para a produção e distribuição realizada entre 2010 e 2012?

101

FF FF FF FF

Alta Média Baixa Não desenvolveu


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

28.1 Se submeteu, para qual agência

FF FF FF

FINEP

FF

OUTRO: ______________

FUNCAP

EDITAL SENAI/SESI DE INOVAÇÃO

28) A empresa submeteu algum projeto para agências de financiamento durante os últimos dois anos?

FF FF

28.2 Se submeteu, o projeto submetido foi:

FF FF

Aprovado (ir para questão 29)

Não aprovado (continua nesta questão)

Sim Não (ir para questão 29)

FF 28.2.1. Se não aprovado, qual(is) justificativa(s) para o projeto não ter sido aprovado: FF Caracterização inovadora do projeto FF Viabilidade técnica ou econômica FF Valor de contrapartida da empresa FF

Outros: [especificar] _________________

_____________________________________________

29) Sua empresa necessita de suporte técnico externo para participar de editais?

FF FF

Sim

29.1 Qual o tipo do suporte técnico (múltipla escolha) Apoio à equipe de P&D&I da empresa

FF Identificação das ideias que tenham aderência aos editais FF Elaboração e submissão do projeto

Não (ir para questão 31)

FF FF

Execução do projeto

FF FF

Contrato de risco

Prestação de contas do projeto

30) De que forma sua empresa estaria disposta a contratar esse suporte técnico externo? (múltipla escolha)

Pagamento de horas de consultoria

FF Participação da consultoria na equipe técnica do projeto FF

Outros: [especificar] _________________

_____________________________________________

102


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

FF FF

31) Sua empresa está buscando novas tecnologias?

Sim Não [justifucar] _____________

[ir para a questão 32]

31.1. Se sim, indicar o motivo. Classifique, em uma escala de 1 a 5, o grau de importância para sua empresa:

ESCALA 1

2

FF FF FF FF FF FF FF FF

Alemanha

3

4

5

Motivo

1

Exigência do mercado atual ou futuro

2

Aprimoramento interno

3

Desenvolvimento de novos produtos

4

Manutenção da competitividade face à concorrência

5

Outros: [especificar] ____________________________________________

31.2 Se sim, qual a origem da nova tecnologia identificada?

Estados Unidos Japão Brasil França China Coreia do Sul

Outros [especificar] __________ __________________________

32) Sua empresa conhece e utiliza os seguintes instrumentos de financiamento, capitalização e subvenção econômica para inovação? 32.1 Linhas de apoio do SEBRAETEC – (Melhoria de produtos e processos):

FF FF FF

Não conhece

FF FF FF FF FF FF

32.2 Cartão BNDES (serviços tecnológicos, certificação de software etc.):

Conhece, mas não se aplica a sua empresa Conhece, se aplica, mas não é atraente [justificar] _________________________________________________

Não conhece Conhece, mas não se aplica a sua empresa Conhece, se aplica, mas não é atraente [justificar] Conhece, mas não consegue utilizar [justificar]

________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Já utilizou

32.3 Programas FINEP, Inova Brasil, Juro Zero e Programa Inovar:

FF FF FF FF FF

Não conhece Conhece, mas não se aplica a sua empresa Conhece, se aplica, mas não é atraente Conhece, mas não consegue utilizar

[justificar] _____________________________________________________________________________________

[justificar] __________________________________________________________________________________________

Já utilizou

103


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

32.4. Programa FINEP, Subvenção Econômica, PAPPE Subvenção, PRIME (combina recursos não-reembolsáveis e outros instrumentos):

FF FF FF FF FF

Não conhece Conhece, mas não se aplica a sua empresa Conhece, se aplica, mas não é atraente [justificar] ____________________________________________________________________________________ Conhece, mas não consegue utilizar

[justificar] ________________________________________________________________________________________

Já utilizou

32.5 Programa FUNCAP:

FF FF FF FF FF

Não conhece Conhece, mas não se aplica a sua empresa Conhece, se aplica, mas não é atraente [justificar] _____________________________________________________________________________________ Conhece, mas não consegue utilizar [justificar]

_________________________________________________________________________________________

Já utilizou

33) Sua empresa se enquadra na Lei de Informática?

33.1 Usa os benefícios?

FF FF FF

FF FF

Sim

FF FF

Sim

FF FF

Sim

Sim Não

Não [Justificar] ______________________

____________________________________________

Desconhece

34) Sua empresa utiliza os benefícios da Lei de Inovação?

35) Sua empresa utiliza os benefícios da Lei do Bem?

Não. [justificar] _____________ __________________________

Não. [justificar] _____________ __________________________

36) Se na questão 32 respondeu que NÃO utilizou(a) (itens 1 a 4) linhas de crédito ou programas oficiais para o estímulo ao desenvolvimento tecnológico, não o fez (faz) por qual motivo? (múltipla escolha). (Se utiliza, ir para questão 37)

FF FF FF FF FF FF FF

Desconhece as linhas de financiamento As taxas de juros das linhas são elevadas As condições de financiamento de terceiros fora dessas instituições são mais atrativas As condições de financiamento no exterior são mais atrativas A burocracia das instituições desestimula a tomada de recursos Há solicitação de excesso de garantias Outras: [especificar] _______________________________________________________________________________________________________________________________

37) A empresa utilizou (a)as instituições oficiais de pesquisa e desenvolvimento do País?

FF Os institutos disponíveis no Brasil não têm condições técnicas para atender as necessidades da empresa FF Os institutos não se comprometem com os prazos requeridos pela empresa FF FF FF FF FF FF

Desconhece os serviços prestados pelas instituições A burocracia das instituições desestimula a contratação dos serviços Há dúvidas em relação à confidencialidade Custos de institutos de pesquisa Custos de laboratórios de terceiros Outras: [especificar] _______________________________________________________________________________

104

FF FF

Sim (ir para Bloco 3) Não [justificar - múltipla escolha] _________

_____________________________________________ _____________________________________________


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BLOCO 3 – Demanda por Consultoria em Áreas Transversais 1) Nos últimos 2 (dois) anos, sua empresa utilizou serviços de consultoria ou institutos na área de P&D&I? [múltipla escolha]

Quantidade de vezes

INSTITUTOS PRIVADOS

SETOR PÚBLICO

SENAI

NO ESTADO

FORA DO ESTADO (Brasil)

FORA DO PAÍS

1) Uma vez 2) Duas vezes 3) Três vezes 4) Mais de quatro vezes 5) Nunca utilizou serviços dessa natureza Quantidade de vezes 1) Uma vez 2) Duas vezes 3) Três vezes 4) Mais de quatro vezes 5) Nunca utilizou serviços dessa natureza 2) Se NÃO assinalou SENAI na questão acima, indicar os motivos que levam o estabelecimento a procurar exclusivamente os serviços de outras empresas/instituições [múltipla escolha]

FF FF FF FF FF FF FF FF FF

Não tinha conhecimento que o SENAI oferecia esses serviços Prazo mais adequado O SENAI não oferece o serviço específico que a empresa necessita Preço menor Atendimento de melhor qualidade Logística mais adequada Localização mais conveniente Não sabe Outro motivo [especifique] __________________________________________________________________

3) Qual(is) a(s) necessidade(s)/demanda(s) do estabelecimento em receber serviços de consultoria nas seguintes áreas seguindo a escala abaixo: 3.1 Gestão Empresarial - Consultoria 3.1.1 Processo Produtivo

1. Muita Necessidade

1) Análise de custos industriais 2) Elaboração de plano de negócio 3) Formação do preço de venda 4) Implantação de metas de produção 5) Levantamento de Necessidades de Treinamentos (LNT) 6) Melhoria nos métodos de trabalho 7) Planejamento e Controle da produção (PCP) 8) Planejamento e Controle de Estoque 9) Planejamento Estratégico 10) Programas de Desenvolvimento Organizacional 11) Controladoria e Financeiro

105

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica


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Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 1. Muita 2. Pouca 3. Sem 3.1.2 Qualidade Necessidade Necessidade Necessidade 1) Implantação / Manutenção de Sistemas de Gestão da Qualidade – ABNT NBR ISO 9001.

4. Não se Aplica

2) Auditoria de Sistemas de Gestão da Qualidade – ABNT NBR ISO 9001. 3) Consultoria para Adequação às Normas de Certificação de Produtos 4) Controle de Qualidade em Processos 5) Auditoria de Conformidade (fornecedores / clientes) 6) Análise de Modo e Efeito de Falhas - Failure mode and Effects Analisys (FMEA). 7) Implantação / manutenção / auditorias do Programa 5’S Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 3.2 Meio Ambiente 3.2.1 Meio Ambiente - Consultoria

1. Muita Necessidade

1) Implantação / Manutenção de Sistemas de Gestão Ambiental ABNT NBR ISO 14001. 2) Auditorias de Sistemas de Gestão Ambiental ABNT NBR ISO 14001. 3) Implantação de Programas de Produção mais Limpa 4) Assessoria para Licenciamento Ambiental e Cumprimento das Condicionantes de Licença. 5) Elaboração do Relatório de Acompanhamento e Monitoramento Ambiental – RAMA (Resolução COEMA N° 04/2012) 6) Elaboração e Implantação de Projetos de Gerenciamento de Resíduos Industriais/ Resíduos de Serviços de Saúde/ Resíduos de Construção Civil/ Resíduos Perigosos. 7) Realização de Diagnósticos Ambientais 8) Levantamento e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais 9) Elaboração de Projetos de Eficiência Energética 10) Plano de Recuperação de Áreas Degradadas 11) Soluções para Tratamento de Resíduos, Efluentes Líquidos e Emissões Atmosféricas

106

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

3.2.2 Meio Ambiente - Ensaios laboratoriais

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Análises físico-químicas e microbiológicas de águas e efluentes 2) Análises físico-químicas e microbiológicas de solos / biota 3) Análises de potabilidade de águas (Portaria M.S. N° 2914/11) 4) Análises dos níveis de contaminação atmosférica (Res. CONAMA 03/90) 5) Determinação de material particulado em emissões atmosféricas 6) Análises de emissões atmosféricas de fontes fixas - fornos, caldeiras e motores estacionários (Res. CONAMA 382/06) 7) Análises de emissões atmosféricas de fontes móveis (veiculares) 8) Caracterização de resíduos 9) Outros: [especificar] ________________________________ _________________________________________________________

Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 3.3. Energia 3.3.1 Energia - Consultoria

1. Muita Necessidade

1) Adequação das indústrias em relação à NR12 2) Adequação das instalações elétricas em relação à NR 10 3) Analise de qualidade da energia 4) Análise do grau de carregamento de subestações 5) Análise termográfica 6) Comissionamento de subestações 7) Consultoria para implantação de SGEs conforme a ISO 50001 8) Consultoria para o desenvolvimento do prontuário elétrico com relação à NR10 9) Correção do fator de potência em baixa tensão 10) Diagnóstico de falhas em instalações elétricas 11) Elaboração de projetos de subestação 12) Elaboração e execução de projetos do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) 13) Medição de demanda e consumo de energia elétrica 14) Medição de relação de transformação 15) Projeto de combate a incêndio em instalações industriais 16) Diagnósticos e projetos de eficiência energética

107

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica


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17) Estudos de viabilidade de cogeração de energia 18) Adequação da demanda contratada Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 1. Muita 2. Pouca 3. Sem 3.3.2 Energia - Ensaios laboratoriais Necessidade Necessidade Necessidade 1) Ensaios laboratoriais de ferramentas, EPIs e EPCs (ensaios elétricos) 2) Calibração de relés de proteção de subestações

4. Não se Aplica

Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 3.4. Design – Consultorias (as atividades abaixo de aplicam para os setores têxtil, vestuário, calçados e mobiliário) 1) Desenvolvimento e modelagem de novos produtos

1.Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

2) Programação visual 3) Cartela de cores 4) Orientação de tendências 5) Orientação e avaliação de linhas de produto 6) Visual merchandising (melhoria da comunicação do ponto de venda) 7) Criação de estampas 8) Estruturação do setor de design 9) Concepção de estratégia de comercialização 10) Produção de catálogo de produtos Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 3.5. Automação – Consultorias

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Automação de processos industriais 2) Automação de máquinas e equipamentos industriais 3) Projeto de máquinas industriais customizadas 4) Retrofitting de máquinas industriais Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 3.6 Segurança do Trabalho – Consultoria

1. Muita Necessidade

1) Programas de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA 2) Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil - PCMAT 3) Programa de Proteção Respiratória PPR 4) Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT 5) Laudos de insalubridade / periculosidade

108

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica


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6) Coletas e avaliações químicas 7) Elaboração de mapas de risco 8) Medições de ruído ocupacional 9) Implantação e Auditorias de Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional - OHSAS 18001 10) Implantação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 1. Muita Necessidade

3.7 Logística – Consultoria

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Consultoria em movimentação e armazenagem 2) Consultoria em soluções logísticas 3) Modelagem e simulação do ambiente fabril 4) Implantação do Sistema Kanban Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 3.8. Tecnologia da Informação 1. Consultoria 1) Análise e configuração de estrutura de data center

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

2) Análise e configuração de servidores 3) Certificação de redes e cabeamento 4) Configuração de redes cabeadas 5) Configuração de roteadores e switchs 6) Configuração e testes de redes sem fio indor e outdoor 7) Desenvolvimento de software customizado 8) Instalação de sistemas operacionais 9) Manutenção e configuração de máquinas Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. BLOCO 4 – Demanda por Serviços em Áreas Específicas 4.1. Alimentos 4.1.1 Alimentos – Consultorias

1. Muita Necessidade

1) Auditoria de conformidade - BPF e APPCC 2) Descrição de procedimentos Procedimentos Operacionais (POPs) e instruções de trabalho 3) Implantação, adequação e manutenção de sistema de gestão da segurança de alimentos NBR ISO 22000 4) Implantação, adequação e manutenção do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC

109

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica


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5) Implantação, adequação e manutenção do programa de Boas Práticas de Fabricação - BPF (conforme critérios do Programa Alimentos Seguros (PAS) 6) Implantação, redefinição e melhoria de processos nos segmentos de panificação e confeitaria 7) Melhoria de formulação e técnicas de desenvolvimento de novos produtos nos segmentos de panificação e confeitaria 8) Otimização e desenvolvimento de layout 9) Elaboração de rotulagem nutricional 4.1.2 Alimentos – Serviços Laboratoriais - Ensaios físico-químicos e reológicos (grão e farinha de trigo)

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Umidade e cinza 2) Moagem experimental 3) Glúten 4) Granulometria 5) Alveografia 6) Amilografia 7) Extensografia 8) Farinografia 9) Atividade enzimática (Falling Number ) 10) Cor Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 4.2 Metal-Mecânico 4.2.1 Metal-Mecânico - Consultorias

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Automação de processos industriais 2) Automação de máquinas e equipamentos industriais 3) Projeto de máquinas industriais customizadas 4) Retrofitting de máquinas industriais 5) Desenho técnico a partir de coordenadas 3D (engenharia reversa) 6) Modelagem 3D de componentes mecânicos 7) Projeto de moldes para injeção 8) Projetos de produtos e componentes 9) Projeto de ferramentas de estampo 10) Projeto de dispositivos de auxílio à produção 11) Projeto de produtos plásticos 4.2.2 Metal-Mecânico - Serviços Laboratoriais – Calibração (dimensional, pressão, temperatura etc.)

110


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

1) Calibração de instrumentos de medição na área de medidas de pressão 2) Calibração de instrumentos de medição na área de medidas elétricas 3) Calibração de instrumentos de medição na área de medidas de Temperatura 4) Calibração de instrumentos de medição na área dimensional 5) Ensaios de proficiência por comparação Interlaboratorial em calibração dimensional 4.2.3 Metal-Mecânico - Serviços Laboratoriais – Ensaios mecânicos (tração, dureza, viscosidade, metalografia etc)

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Ensaio mecânico de tração em materiais metálicos 2) Ensaio mecânico destrutivo de Nick Break 3) Ensaio mecânico de dobramento em materiais metálicos 4) Ensaio mecânico de dureza Brinell, Vickers 5) Ensaio mecânico de dureza Rockwell e Rockwell superficial 6) Ensaio de micrografia 7) Ensaio de macrografia 4.2.4 Metalmecânico - 4. Serviços Laboratoriais – Ensaios em produtos plásticos 1) Ensaio em polímero para determinação de densidade – Norma ASTM D 792 2) Ensaio em polímero para determinação do índice de fluidez – Norma ASTM D 1238-10 3) Ensaio em polímero para Impacto Izod – Norma ASTM D 256 4) Ensaio em polímero para Impacto Charpy – Norma ASTM D 6110 5) Ensaio em polímero para Ensaio de Tração – Norma ASTM D 638 6) Ensaio em polímero para determinação de Teor de cargas inorgânicas – Norma ASTM D 2584 7) Ensaio em polímero para determinação de umidade – Norma ASTM D 570 Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 4.3 Papel e Papelão - Serviços Laboratoriais 1) Ensaios Mecânicos de Controle de Qualidade em Papel 2) Ensaios Mecânicos de Controle de Qualidade em Papelão

1. Muita Necessidade

111

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica


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Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 4.4. Couro e Calçado 4.4.1 Couro e Calçado - Consultoria

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Consultoria em processo produtivo 2) Consultoria em gestão da qualidade 3) Consultoria em estruturação organizacional 4) Consultoria em custos industriais 5) Consultoria em elaboração de plano de marketing 6) Modelagem de calçados 4.4.2 Couro e Calçado – Serviços Laboratoriais 1) Descolagem 2) Resistência ao desgaste por abrasão 3) Tração e alongamento 4) Rasgamento progressivo 5) Flexões contínuas de produto acabado 6) Flexões contínuas de solados 7) Dureza Shore A a Shore C 8) Envelhecimento acelerado por calor 9) Determinação do arrancamento das tiras Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 4.5. Têxtil e Vestuário 4.5.1 Têxtil e Vestuário – Consultoria

1. Muita Necessidade

1) Análise de métodos e processos 2) Balanceamento da produção 3) Cronometragem e Cronoanálise 4) Definição de sequência operacional 5) Elaboração e implantação de lay out da produção 6) Melhoria nos processos de corte e modelagem 7) Organização do setor de modelagem 8) Orientação na construção de modelagens básicas 9) Avaliação de Performance Individual (API) 10) Orientação técnica para construção de etiqueta de composição 11) Análise técnica para adequação do tecido à costura

112

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica


Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

4.5.2 Serviços Laboratoriais – Vestuário

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Ensaio de costurabilidade em tecido plano, malha, jeans e não tecido 2) Inspeção de qualidade em artigos confeccionados do vestuário 3) Ensaio de determinação de título e torção 4) Ensaio de determinação da solidez 5) Análise qualitativa e quantitativa de materiais têxteis (conteúdo fibroso) 6) Ensaio de determinação da gramatura de tecidos planos e de malha 7) Ensaio de determinação da densidade de tecidos planos e de malha 8) Ensaio de determinação da resistência à tração e alongamento de tecidos planos e de malha 9) Ensaio de determinação do esgarçamento da costura em tecido plano e de malha 10) Ensaio de determinação da resistência da costura em tecido plano e de malha, fio e linha de costura 11) Ensaio de determinação da estabilidade dimensional em tecidos planos e de malha (encolhimento e crescimento) 12) Ensaio físico de Pilling 13) Ensaio colorimétrico Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. 4.6. Construção Civil 4.6.1 Construção Civil - 1. Consultoria

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Implantação e manutenção do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – SIAC (PBQP-h) 2) Auditorias do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – SIAC (PBQP-h). 3) Racionalização em canteiros de obra 4) Adequação ao Programa Setorial de Qualidade – PSQ. 5) Adequação à Norma ABNT NBR 15575 – Edificações habitacionais – desempenho. 6) Assessoria a processos produtivos da ind. de cerâmica vermelha 4.6.2 Construção Civil - 2. Serviços Laboratoriais – Concreto 1) Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos – concreto (NBR 5738; NBR 5739)

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Pesquisa de Demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos da Indústria

2) Ensaio de compressão e análise dimensional de blocos de concreto – (NBR 12118) 3) Módulo de elasticidade do concreto (NBR 8522; NBR 6118) 4) Determinação de resistência em blocos intertravados 4.6.3 Construção Civil - 3. Serviços Laboratoriais – Cerâmica – Blocos Cerâmicos (vedação e estrutural)

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1. Muita Necessidade

2. Pouca Necessidade

3. Sem Necessidade

4. Não se Aplica

1) Determinação de Resistência à Compressão em Blocos Cerâmicos 2) Determinação de Absorção de Água 3) Ensaios dimensionais (medidas das faces; desvios com relação ao esquadro; planeza das faces; determinação de paredes externas e septos). 4) Ensaios em Argila (granulometria, perda de massa, retração linear) 4.6.4 Construção Civil - 4. Serviços Laboratoriais – Cerâmica – Cerâmica – Telhas Cerâmicas (extrusadas e prensadas) 1) Ensaios dimensionais 2) Determinação de planaridade 3) Determinação de retilinidade 4) Determinação de absorção de água 5) Resistência a flexão 6) Outros [especificar]: ______________ 4.6.5 Construção Civil - 5. Serviços Laboratoriais – Tintas Imobiliárias, Massas Niveladoras, Esmaltes Sintéticos e Vernizes 1) Determinação do poder de cobertura de tinta úmida e seca 2) Determinação de brilho 3) Determinação de massa específica 4) Determinação de porosidade em película de tinta 5) Determinação do teor de sólidos 6) Ensaios de resistência a abrasão úmida e seca 7) Determinação do tempo de secagem em tintas e vernizes 8) Determinação de absorção de água em massas niveladoras Outros serviços contratados ou necessários à sua empresa, inclusive fora do Estado. Assinatura do Respondente Assinatura do Pesquisador O IEL e o SENAI agradecem a sua colaboração com as informações de sua empresa.

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