Antimicrobianos em Gastrenterologia – Guia Prática

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em Gastrenterologia

Antimicrobianos

CAPA – Antimicrobianos em Gastrenterologia.indd 1

Gomes | Siqueira-Batista (Editores)

Galvão-Alves | Lisboa da Silva (Ed. associados)

Antimicrobianos em Gastrenterologia – Guia Prático apresenta os aspectos de maior relevância no tratamento e na prevenção das doenças infecciosas e parasitárias na Gastrenterologia, com ênfase no uso clínico dos antimicrobianos, abrangendo seus principais elementos, dos mecanismos de ação às interações medicamentosas, passando pelas indicações profiláticas e terapêuticas, posologia, tempo de uso e principais efeitos adversos. Complementam o texto informações sobre os agentes etiológicos das moléstias infecciosas, a terapêutica de grupos especiais de enfermos – tais como obesos, doentes com insuficiência renal e portadores de hepatopatia –, as indicações e o momento de uso das vacinas disponíveis no Brasil. A organização do material, cuidadosamente selecionado e atualizado, torna a consulta rápida e precisa, possibilitando assim enorme aplicabilidade no trabalho diuturno dos profissionais de saúde.

Andréia Patrícia Gomes | Rodrigo Siqueira-Batista

Antimicrobianos

em Gastrenterologia Guia Prático

Editores associados

José Galvão-Alves Alessandro Lisboa da Silva

11/11/2011 16:30:14


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Antimicrobianos em Gastrenterologia Guia Prรกtico


A editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a Medicina um saber em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer sistematicamente à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas – incluindo documen­tos oficiais –, bem como avaliar cuidadosamente as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.


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Antimicrobianos em Gastrenterologia Guia Prático

Editores Andréia Patrícia Gomes Rodrigo Siqueira-Batista

EDITORES Associados Alexandre Lisboa da Silva José Galvão-Alves


Antimicrobianos em Gastrenterologia: Guia Prático Copyright © 2012 Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-7771-089-8 Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em partes, sem a autorização por escrito da Editora. Produção e Capa Equipe Rubio Editoração Eletrônica Elza Maria da Silveira Ramos

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Gomes, Andréia Patrícia   Antimicrobianos em gastrenterologia : guia prático / Andréia Patrícia Gomes, Rodrigo Siqueira-Batista, José Galvão-Alves, Alessandro Lisboa da Silva.   -- Rio de Janeiro : Editora Rubio, 2012.   Bibliografia.   ISBN 978-85-7771-089-8   1. Agentes anti-infecciosos 2. Gastrenterologia 3. Infecções gástricas I. Siqueira-Batista, Rodrigo. II. Silva, Alessandro Lisboa da. III. Título. 11-05568

CDD-616.33 NLM-WI-100 Índices para catálogo sistemático: 1. Infecções gástricas : Agentes anti-infecciosos : Medicina  616.33 2. infecções gástricas : medicina  WI-100

Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194/sala 202 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55 (21) 2240-3124 • 2210-5061 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil


Editores

Rodrigo Siqueira-Batista

Professor Adjunto do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor Visitante do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), RJ. Membro da Diretoria da Sociedade de Bioética do Estado do Rio de Janeiro. Formado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Diplomado em Filosofia pela UERJ. Mestre em Medicina pela UFRJ. Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Doutor em Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Pós-doutorado pelo Laboratório de Física Experimental de Altas Energias do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF). Pós-doutorado pelo Departamento de Ecologia do Instituto de Biologia da UFRJ.

Andréia Patrícia Gomes

Professora Adjunta do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela UFRJ. Mestre em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Doutora em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fiocruz.



Editores Associados

Alexandre Lisboa da Silva

Médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Residência em Clínica Médica realizada no Hospital Governador Israel Pinheiro (IPSEMG), MG. Residência Médica em Gastroenterologia realizada no IPSEMG. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Preceptor da Residência Médica em Clínica Médica do Hospital São João Batista da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG.

José Galvão-Alves

Presidente da Federação brasileira de Gastroenterologia (FBG), 2010-2012. Chefe do Serviço de Clínica Médica da 18a Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Professor Titular de Clínica Médica da Escola de Medicina da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) e da Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Professor Titular de Gastroenterologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC), RJ. Membro Titular e Colaborador do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Medico formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Membro Titular da Academia Nacional de Medicina (ANM).



Colaboradores

Larissa Calixto-Lima Nutricionista. Pós-graduada em Nutrição Clínica pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão. Pós-graduada em Nutrição Clínica (Residência) pelo Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade de Pernambuco (HUOC-UPE), PE. Professora convidada do Curso de Pós-graduação em Nutrição Clínica do Instituto de Nutrição (INU) da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Nutricionista do ambulatório de nutrição/endocrinologia da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Nutricionista do Instituto Nacional do Câncer (INCA).   Antimicrobianos

em Gastrenterologia: interação fármaco-nutriente.

Maria Denise Rodrigues Tameirao Médica formada pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG). Residência médica em Clínica Médica realizada no Hospital Governador Israel Pinheiro (IPSEMG), MG. Residência Médica em Gastroenterologia realizada no Hospital no IPSEMG.   Antimicrobianos

sugeridos para o tratamento de diferentes condições infecciosas relevantes para gastrenterologia.

Márcia Valéria Colli Médica Professora-assistente do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), MG. Especialista em Gastrenterologia pela UFJF. Mestre em Ciências da Saúde pela UFJF.   Uso

de antimicrobianos na insuficiência renal e na insuficiência hepática.


Nelzir Trindade Reis Nutricionista e Médica. Livre-docente em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Professora Titular de Nutrição Clínica (aposentada) da Universidade Federal Fluminense (UFF), RJ. Professora Adjunta de Nutrição Clínica da Universidade Veiga de Almeida (UVA), RJ. Acadêmica Titular da Academia Brasileira de Administração Hospitalar.   Antimicrobianos

em Gastrenterologia: interação fármaco-nutriente.

Raquel Duarte Moreira Alves Nutricionista. Mestre em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Doutoranda em Ciência da Nutrição pela UFV.   Antimicrobianos

e o trato gastrintestinal: o papel dos micro-organismos na patogênese da obesidade.

Tatiana do Nascimento Campos Nutricionista. Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Mestranda em Ciência da Nutrição pela UFV.   Antimicrobianos

e o trato gastrintestinal: o papel dos micro-organismos na patogênese da obesidade.


Obras Publicadas Rodrigo Siqueira-Batista AIDS. Conhecer é transformar (1a ed., 2000) Amor. Um ensaio poético-prosaico (1a ed., 2000) Antimicrobianos: Guia prático (1a ed., 2005; 2a ed., 2010) Bioética para profissionais de saúde (1a ed., 2009) Contos do não-tempo (1a ed., 2008) Deuses e homens. Mito, filosofia e medicina na Grécia antiga (1a ed., 2003; 2a ed., 2012) Ensaios sobre o átomo (1a ed., 2000) Esquistossomose mansoni (1a ed., 1998) Manual de infectologia (1a ed., 2003) Medicina tropical (1a ed., 2001) Miséria (1a ed., 2000; 2a ed., 2005; 3a ed., 2007) Moléstia de Chagas (1a ed., 1996; 2a ed., 2007) Noite (1a ed., 1997) O pensamento na Grécia antiga. Homero e os pré-socráticos (1a ed., 2005) Perguntas e respostas comentadas de Clínica Médica (1a ed., 2009) Perguntas e respostas comentadas de Saúde Pública (1a ed., 2006; 2a ed., 2010) Plantas medicinais. Do cultivo à terapêutica (1a ed., 1998; 2a ed., 1999; 3a ed., 2000; 4a ed., 2001; 5a ed., 2002; 6a ed., 2003; 7a ed., 2008; 8a ed., 2011) Ressurreição (1a ed., 2002) Solidão (1a ed., 1994; 2a ed., 1999) Sonetos rebeldes (1a ed., 1997) Andréia Patrícia Gomes AIDS. Conhecer é transformar (1a ed., 2000) Antimicrobianos: Guia prático (1a ed., 2005; 2a ed., 2010) Manual de infectologia (1a ed., 2003) Medicina tropical (1a ed., 2001) Moléstia de Chagas (2a ed., 2007) Perguntas e respostas comentadas de Clínica Médica (1a ed., 2009) Perguntas e respostas comentadas de Saúde Pública (1a ed., 2006; 2a ed., 2010)



Aos nossos filhos, Gabriel e Beatriz, que nos ensinam, em cada sorriso, o significado pleno do infinito. A.P.G. e R.S.B.



Agradecimentos

A elaboração desta obra – a qual chega agora às mãos do leitor – foi um processo de intenso trabalho, para o qual contribuíram diletos companheiros. Com efeito, não poderíamos deixar de agradecer, de coração, àqueles que nos brindaram com sua preciosa cooperação Aos queridos alunos do Departamento de Medicina e Enfermagem, que se constituíram em fontes inesgotáveis de boas perguntas, sendo estes poderosos estímulos para nossas tentativas contínuas de pesquisa e aprimoramento; Aos colegas docentes – do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa –, com os quais temos compartilhado o aprendizado, de um modo extremamente salutar, nestes momentos de convivência; Aos queridos colaboradores – Alex Pinheiro Simiqueli de Faria, Eduardo Guimarães-Pereira, Elaine Travaglia Santos, Felipe Ramos-Oliveira, Maria Denise Temeirao, Raquel Duarte Moreira Alves, Márcia Valéria Colli, Vanderson Esperidião-Antonio, Tatiana do Nascimento Campos, Larissa Calixto-Lima, Nelzir Trindade Reis –, colegas que se dedicaram, com grande esmero, à minuciosa revisão de importantes partes desta obra; Aos queridos amigos da Editora Rubio, especialmente ao Fábio, que demonstraram força e fé permanente em nosso trabalho; Mas, sobretudo, Aos pacientes, homens e mulheres muitas vezes em sofrimento, que merecem todos os nossos esforços para a criação de uma medicina mais digna, de uma sociedade mais justa e, quiçá, de um mundo melhor. Primavera de 2011. Os Editores



Sumário

1 Fundamentos da Terapia Antimicrobiana, 1 1.1 Diretrizes para o uso clínico de antimicrobianos, 2 1.2 Antimicrobianos e o trato gastrintestinal: o papel dos micro-organisnos na patogênese da obesidade, 8

2 Farmacologia dos Antimicrobianos, 13 2.1 Mecanismos de ação e principais representantes dos grupos de antimicrobianos, 14 2.2 Principais interações medicamentosas dos antimicrobianos, 35

3 Características Gerais dos Antimicrobianos, 107 3.1 3.2 3.3

Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais antimicrobianos empregados em gastroenterologia, 108 Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais imunomoduladores em uso clínico, 183 Grupos de efeitos adversos dos antimicrobianos, 185

4 Agentes Etiológicos nas Enfermidades Infecciosas, 191 4.1 Principais bactérias causadoras de doença humana, 192 4.2 Principais grupos de protozoários e metazoários parasitos do homem, 195

5 Opções Terapêuticas nas Moléstias Infecciosas em Gastrenterologia, 197 5.1 5.2 5.3

Antimicrobianos de escolha (e alternativas) de acordo com o agente etiológico, 198 Antimicrobianos sugeridos para o tratamento das diferentes condições infecciosas relevantes para a gastrenterologia, 210 Tratamento das hepatites virais, 238


6 Situações Especiais na Terapia Antimicrobiana, 259 6.1 Uso de antimicrobianos na gravidez, nos recém-nascidos e na lactação, 260 6.2 Uso de antimicrobianos na insuficiência renal e na insuficiência hepática, 268 6.3 Uso de antimicrobianos nos enfermos obesos, 294

7 Profilaxia nas Doenças Infecciosas, 297 7.1 Profilaxia antimicrobiana em situações clínicas, 298 7.2 Profilaxia nos casos de acidentes com material biológico, 303 7.3 Vacinação, 306

8 Principais Apresentações de Antimicrobianos no Brasil, 313 8.1 Principais apresentações de antimicrobianos no Brasil, 314

Referências, 323

Índice Remissivo, 333


Lista de Quadros

1  Fundamentos da Terapia Antimicrobiana Quadro 1.1.1

Principais antimicrobianos bactericidas e bacteriostáticos, 6

2  Farmacologia dos Antimicrobianos Quadro 2.1.1

Mecanismos de ação dos antimicrobianos, 14-34

Quadro 2.2.1

Interferência produzida por diferentes fármacos e circunstâncias na atividade de antimicrobianos, 35-9

Quadro 2.2.2

Ação de interferência de antimicrobianos na atividade de outros fármacos, 40-4

Quadro 2.2.3

Interações medicamentosas dos antirretrovirais – parte 1: inibidores da protease (IP), 45-54

Quadro 2.2.3

Interações medicamentosas dos antirretrovirais – parte 2: inibidores da transcriptase reversa não análogos dos nucleosídeos (ITRNN), 55-60

Quadro 2.2.4

Fármacos que não devem ser usados com antirretrovirais inibidores de protease (IP) ou inibidores de transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos (ITRNN), 61-4

Quadro 2.2.5

Antimicrobianos em gastrenterologia: interação fármaco-nutrientes, 66-104

3 Características Gerais dos Antimicrobianos Quadro 3.1.1

Principais características dos antimicrobianos, com implicações clínicas, 108-83

Quadro 3.2.1

Principais características dos imunomoduladores, com implicações clínicas, 184-6

Quadro 3.3.1

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com as alterações hematológicas, 187

Quadro 3.3.2

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a lesão renal, 188


Quadro 3.3.3

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a lesão hepática, 188

Quadro 3.3.4

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a fotossensibilidade, 189

Quadro 3.3.5

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com as alterações no sistema nervoso, 189

4  Agentes Etiológicos nas Enfermidades Infecciosas Quadro 4.1.1

Características morfotintoriais das principais bactérias causadoras de doença humana, 192-3

Quadro 4.1.2

Caracterização dos principais anaeróbios causadores de doença humana, 194

Quadro 4.2.1

Principais protozoários causadores de enfermidades humanas, 195

Quadro 4.2.2

Principais helmintos causadores de moléstias humanas, 196

5 Opções Terapêuticas nas Moléstias Infecciosas em Gastrenterologia Quadro 5.1.1

Esquemas terapêuticos para os diferentes agentes etiológicos de moléstias humanas, 198-209

Quadro 5.2.1

Tratamento antimicrobiano das doenças infecciosas de importância em gastrenterologia, 210-37

Quadro 5.3.1

Terapêutica da hepatite viral C aguda, 238

Quadro 5.3.2

Terapêutica da hepatite viral C crônica – aspectos gerais, 239

Quadro 5.3.3

Terapêutica da hepatite viral C crônica – genótipos 1, 4 e 5, 240

Quadro 5.3.4

Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica – genótipo 1, 241

Quadro 5.3.5

Terapêutica da hepatite viral C crônica – genótipos 2 e 3, 242

Quadro 5.3.6

Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica – genótipo 2 e 3, 243

Quadro 5.3.7

Terapêutica da hepatite viral C crônica – situações especiais, 244

Quadro 5.3.8

Terapêutica da hepatite viral C crônica – pacientes com cirrose, 245

Quadro 5.3.9

Terapêutica da hepatite viral C crônica – pacientes em fila de transplante hepático, 245

Quadro 5.3.10 Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica – pacientes em fila de transplante hepático, 246 Quadro 5.3.11 Terapêutica da hepatite viral C crônica – pacientes submetidos a transplante hepático, 247


Quadro 5.3.12 Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica – pacientes submetidos a transplante, 248 Quadro 5.3.13 Terapêutica da hepatite viral C crônica na coinfecção VHC-HIV, 249 Quadro 5.3.14 Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica na coinfecção VHC-HIV, 250 Quadro 5.3.15 Terapêutica da hepatite viral crônica C na coinfecção VHC-VHB, 251 Quadro 5.3.16 Acompanhamento laboratorial do tratamento da hepatite viral C crônica, 251 Quadro 5.3.17 Efeitos adversos do tratamento da hepatite viral C crônica, 252 Quadro 5.3.18 Manejo dos efeitos adversos do tratamento da hepatite viral C crônica, 253 Quadro 5.4.1

Terapêutica da hepatite B: enfermos virgens de tratamento com HBeAg reagente, não cirrótico, 254

Quadro 5.4.2

Terapêutica da hepatite B: enfermos virgens de tratamento com HBeAg não reagente, não cirrótico, 255

Quadro 5.4.3

Terapêutica da hepatite B: enfermos virgens de tratamento, cirrótico com HBeAg reagente e não reagente, 256

Quadro 5.5.1

Tratamento da hepatite D crônica, 257

6 Situações Especiais na Terapia Antimicrobiana Quadro 6.1.1

Utilização de antimicrobianos na gravidez: categorias de risco/segurança, 260-262

Quadro 6.1.2

Antimicrobianos na gravidez: segurança, 263

Quadro 6.1.3

Doses de antimicrobianos em recém-nascidos, 264-5

Quadro 6.1.4

Antimicrobianos na lactação, 266-267

Quadro 6.2.1

Metabolização hepática de antimicrobianos, necessidade de correção e contraindicação nos casos de enfermidade hepática, 268-71

Quadro 6.2.2

Opções para o cálculo estimado do clearance de creatinina (ClC), 272

Quadro 6.2.3

Doses dos principais antimicrobianos em pacientes com insuficiência renal e com função hepática sem alteração, 273-93

Quadro 6.3.1

Caracterização de obesidade através do IMC (índice de massa corporal), 294

Quadro 6.3.2

Doses de antimicrobianos nos enfermos obesos, 295


7  Profilaxia nas Doenças Infecciosas Quadro 7.1.1

Condições cardíacas associadas com endocardite infecciosa (EI) e indicação de profilaxia, 298

Quadro 7.1.2

Regimes profiláticos para procedimentos dentários, orais, do trato respiratório e do esôfago, 299

Quadro 7.1.3

Regimes profiláticos para procedimentos genitourinários/ gastrintestinais (excluindo procedimentos esofágicos), 300

Quadro 7.1.4

Atualização da profilaxia para endocardite infecciosa – 2008: situações clínicas nas quais a profilaxia está recomendada, 301

Quadro 7.1.5

Atualização da profilaxia para endocardite infecciosa – 2008: regimes profiláticos (procedimentos dentários que envolvam manipulação de tecido gengival, região periapical do dente ou perfuração da mucosa oral), 302

Quadro 7.2.1

Profilaxia da hepatite B após exposição ocupacional a material biológico, 303

Quadro 7.2.2

Acompanhamento na pós-exposição ocupacional ao vírus da hepatite C (VHC), 304

Quadro 7.2.3

Profilaxia antirretroviral pós-exposição ocupacional ao HIV, 305

Quadro 7.3.1

Principais vacinas em uso clínico, 308-12

8  Principais Apresentações de Antimicrobianos no Brasil Quadro 8.1.1 Nomes comerciais e apresentação dos principais antimicrobianos comercializados no Brasil, 314-22





































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