Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática, 2ª ed.

Page 1

Sobre as autoras

Outros títulos de interesse

Graduada em Nutrição pela Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta (Unisuam). Mestre em Nutrição Humana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).

Eliane Lopes Rosado Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFV. Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFV/Fisiología y Nutrición pela Facultad de Farmacia da Universidad de Navarra, Espanha.

A importância do trabalho multidisciplinar, as vantagens e desvantagens das dietas mais comuns entre a população com a doença, a orientação do plano alimentar e as recomendações nutricionais atuais são alguns dos assuntos discorridos ao longo do livro. Dividida em quatro capítulos bastante didáticos, a obra conta, ainda, com uma série de tabelas para a contagem de carboidratos (contemplando mais de 1.000 pratos de 26 países), de índice glicêmico e de alimentos sem glúten. Certamente, trata-se de uma publicação imprescindível aos profissionais da Nutrição que desejam proporcionar melhor qualidade de vida a seus pacientes diabéticos.

contagem de carboidratos no Diabetes Melito

Doutora em Ciências Nutricionais pela UFRJ.

O diabetes melito é uma doença metabólica que pode causar diversas complicações, se não for conduzida adequadamente. Nos últimos anos, ocorreram avanços significativos em seu tratamento e, por isso, houve a necessidade de publicar-se a segunda edição do livro Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática. A obra foi totalmente revisada, atualizada e ampliada com o melhor oferecido na área de Nutrição voltada para o cuidado do diabetes melito.

Débora Lopes Souto Eliane Lopes Rosado

Débora Lopes Souto

Dietoterapia nas Doenças do Adulto Aline Marcadenti de Oliveira Flávia Moraes Silva

Endocrinologia Clínica no Dia a Dia Alberto K. Arbex

Endocrinologia Pediátrica – Guia Prático, 3a ed. Marilia Martins Guimarães Maria Alice Neves Bordallo Kássie Regina Neves Cargnin Honomar Ferreira de Souza Cláudia Braga Monteiro

Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Larissa Calixto-Lima Nelzir Trindade Reis

contagem de carboidratos

no Diabetes Melito

2a

abordagem teórica e prática

edição

Débora lopes souto | eliane lopes rosado Áreas de interesse Nutrição Endocrinologia

Nutrição e Metabolismo em Cirurgia Metabólica e Bariátrica Luciana Zuolo Coppini

Nutrição Clínica – Bases para Prescrição Larissa Calixto-Lima Nelzir Trindade Reis

Nutrição Clínica no Dia a Dia, 2a ed. Larissa Calixto-Lima Maria Cristina Gonzalez

Saiba mais sobre estes e outros títulos em nosso site: www.rubio.com.br

2a

9 788584 110940

capa-final-contagem.indd 1

edição

03/07/2018 09:50:41


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 6

21-06-2018 15:53:13

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 1

21-06-2018 15:53:12

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 2

21-06-2018 15:53:12

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


Débora Lopes Souto Graduada em Nutrição pela Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta (Unisuam). Mestre em Nutrição Humana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Ciências Nutricionais pela UFRJ. Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). Eliane Lopes Rosado Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFV. Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFV/Fisiología y Nutrición pela Facultad de Farmacia da Universidad de Navarra, Espanha.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 3

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

2a edição

21-06-2018 15:53:12


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática – 2a edição Copyright © 2018 Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-8411-094-0 Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sem autorização por escrito da Editora.

Produção Equipe Rubio Editoração Eletrônica Elza Ramos Capa Design Monnerat Imagem da Capa ©iStock.com/6okean/dulezidar

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Souto, Débora Lopes S71c 2. ed.   Contagem de carboidratos no diabetes melito – abordagem teórica e prática / Débora Lopes Souto, Eliane Lopes Rosado. - 2. ed. - Rio de Janeiro : Rubio, 2018.   298 p. : il. ; 23 cm.   Inclui bibliografia e índice   ISBN 978-85-8411-094-0   1. Diabetes - Tratamento. 2. Diabetes - Aspectos nutricionais. 3. Carboidratos na nutrição humana. 4. Carboidratos - Tabelas. I. Rosado, Eliane Lopes. II. Título. 18-49883

CDD: 616.462 CDU: 616.379-008.64

Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55(21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 4

26-06-2018 15:09:07


Dedico este livro aos meus pais, familiares, namorado e amigos. Aproveito para citar uma frase do autor português Eça de Queiroz a fim de agradecer as bênçãos que Deus me concede todos os dias: “Nada na vida acontece por um acaso, e se aconteceu Deus quis assim. O que me resta é só correr atrás de meus objetivos, ainda mesmo que pessoas conspirem ao contrário, Deus estará comigo”. Débora Lopes Souto

Dedico este livro aos meus amados filhos Arthur e Guilherme, pela presença, alegria e existência; ao meu marido Marcos, pelo amor, apoio e companheirismo; aos meus pais, pelo dom da vida; e às minhas irmãs. Que este livro possa verdadeiramente auxiliar os profissionais de Nutrição a utilizarem os alimentos como fonte de saúde e de bem-estar para seus pacientes “Que o teu alimento seja o teu remédio e o que o teu remédio seja o teu alimento” (Hipócrates). Eliane Lopes Rosado

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 5

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Dedicatória

21-06-2018 15:53:13


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 6

21-06-2018 15:53:13

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


A segunda edição do livro Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática oferece ao leitor uma obra cuidadosamente revisada, atualizada e ampliada. Todos os capítulos foram reescritos, sendo incluídos temas relevantes para a compreensão de aspectos clínicos relacionados com o tratamento multidisciplinar de pacientes com diabetes melito. O trabalho aborda de maneira detalhada as vantagens e desvantagens das dietas mais frequentemente utilizadas pela população com diabetes melito, orientando como deve ser prescrito o plano alimentar de acordo com as recomendações nutricionais atuais. Além de as tabelas para a aplicação do método da contagem de carboidratos conterem mais de 1.000 alimentos tradicionais e preparações típicas de 26 países, o livro inclui uma tabela de índice glicêmico e uma tabela para a contagem de carboidratos de alimentos sem glúten. As Organizadoras

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 7

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Apresentação

21-06-2018 15:53:13


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 8

21-06-2018 15:53:13

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


O diabetes melito (DM) é uma doença crônica caracterizada por hiperglicemia significativa. Um tratamento adequado, com medidas capazes de manter glicemias próximas à normalidade, é capaz de reduzir bastante o risco de complicações da doença. A alimentação consiste em um dos mais importantes pilares deste tratamento. Hábitos alimentares saudáveis devem ser estimulados em pacientes com DM não apenas por seus efeitos na glicemia, mas também por terem um impacto direto no risco de aterosclerose. Para a maior parte dos indivíduos com diabetes melito tipo 1 (DM1) e um grupo selecionado de pacientes com diabetes melito tipo 2 (DM2), a contagem de carboidratos faz parte do plano alimentar. Isso possibilita manter as glicemias próximas da normalidade, mas preservando a flexibilidade na escolha da qualidade e da quantidade de alimentos. Dessa maneira, o aprendizado da contagem de carboidratos é essencial para os profissionais de saúde que atendem pessoas com DM e pacientes acometidos por esta enfermidade. A obra Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática – 2a ed., escrita por Débora Lopes Souto e Eliane Lopes Rosado, constitui uma ferramenta para o estudo do método de contagem de carboidratos. Além disso, é uma excelente fonte de consulta para a determinação da quantidade de carboidratos contida em uma vasta quantidade de alimentos. Este livro traz não só conhecimentos teóricos acerca do método de contagem de carboidratos, mas também tabelas com a quantidade de carboidratos dos alimentos, separados por grupos, de modo didático, de fácil consulta e com conteúdo extremamente completo. O material pode ser usado por profissionais da saúde que cuidam de pacientes com DM e também por pacientes, o que tem extrema utilidade. Isso porque é um grande desafio para os pacientes que utilizam a contagem de carboidratos como parte de sua dieta encontrar fontes confiáveis de consulta para conhecer a quantidade correta destes em cada alimento. As autoras deste livro são profissionais de alto nível científico, éticas, extremamente dedicadas ao estudo do tratamento nutricional do DM e com vasta experiência no assunto. Realizaram um excelente trabalho, com uma pesquisa

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 9

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Prefácio

26-06-2018 15:21:51


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

extensa que resultou em um livro completo, com informações precisas e corretas. Sua leitura permite que profissionais de saúde e pacientes se tornem aptos a entender e praticar o método de contagem de carboidratos de modo eficiente.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 10

Melanie Rodacki Professora Adjunta da da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre e doutora em Clínica Médica (Diabetes-Nutrologia) pela UFRJ. Ex-fellow, Joslin Diabetes Center 2004-2005. Membro do Departamento de Diabetes Melito tipo 1 da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Ex-presidente da SBD – regional RJ, 2016-2017.

26-06-2018 15:09:07


AA

aminoácidos

AACR

aminoácidos de cadeia ramificada

ADA

American Diabetes Association

ADRB-2

beta-adrenergic receptor 2 – receptor beta-adrenérgico 2

AGE

advanced glycation end products – produtos de glicação avançada

AGL

ácidos graxos livres

AGMI

ácidos graxos monoinsaturados

AGPI

ácidos graxos poli-insaturados

AGS

ácidos graxos saturados

AHA

American Heart Association

anti-CCP

antipeptídio citrulinado cíclico

anti-GAD

anti-glutamic acid decarboxilase – antidescarboxilase do ácido glutâmico

anti-TG

antitireoglobulina

ATP

adenosine triphosphate – trifosfato de adenosina

AVE

acidente vascular encefálico

BCAA

ver AACR

CG

carga glicêmica

CHO

carboidratos

CFTR

cystic fibrosis transmembrane conductance regulator ‒ regulador de condutância transmembranar de fibrose cística

CTLA-4

cytotoxic T-lymphocyte–associated antigen 4 ‒ antígeno 4 associado a linfócito T citotóxico

DAC

doença arterial coronariana

DASH

dietary approaches to stop hypertension ‒ abordagem dietética para controle da hipertensão arterial

DC

doença celíaca

DCV

doenças cardiovasculares

DHA

ácido docosaexaenoico

DII

doença inflamatória intestinal

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 11

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Lista de Abreviaturas

21-06-2018 15:53:13


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

DM

diabetes melito

DM1

diabetes melito tipo 1

DM2

diabetes melito tipo 2

DMG

diabetes melito gestacional

DNA

deoxyribonucleic acid − ácido desoxirribonucleico

DPP-4

dipeptidil peptidase 4

DVP

doença vascular periférica

EPA

eicosapentaenoic acid − ácido eicosapentaenoico

ERO

espécies reativas de oxigênio

FA

fator atividade

FABP2

fatty acid-binding protein 2 − proteína ligante de ácidos graxos intestinais

FTO

fat mass and obesity associated

GET

gasto energético total

GLP-1

glucagon-like peptide 1 − peptídio semelhante ao glucagon 1

GLUT

glucose transporter – transportador de glicose

HAS

hipertensão arterial sistêmica

HbA1C

hemoglobina glicada

HDL

high density lipoprotein – lipoproteína de alta densidade

HLA

human leukocyte antigen – antígeno leucocitário humano

HOMA

Homeostasis Model Assessment − Modelo de Avaliação da Homeostase

IA2

antitirosinafosfatase

IAA

insulin autoantibody – anticorpo anti-insulina

ICA

anti-ilhota de Langerhans

IDR

ingestão diária recomendada

IG

índice glicêmico

IgA

imunoglobulina A

IMC

índice de massa corporal

IRS

insulin receptor substrate – substrato do receptor de insulina

kcal

quilocaloria

LADA

latent autoimmune diabetes on the adult – diabetes latente autoimune do adulto

LDL

low-density lipoprotein – lipoproteína de baixa densidade

LES

lúpus eritematoso sistêmico

LIP

lipídio

MHC

major histocompatibility complex – complexo principal de histocompatibilidade

MODY

maturity-onset diabetes of the young – diabetes monogênico de jovens

NAD

nicotinamide adenine dinucleotide − dinucleotídeo de nicotinamida e adenina

NDDG

National Diabetes Data Group

NF-kB

nuclear factor-kappa B – fator nuclear kappa B

NIH

National Institutes of Health

NK

natural killer – células exterminadoras naturais

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 12

21-06-2018 15:53:13


neutral protamine Hagedorn – protamina neutra Hagedorn

PA

pressão arterial

PAD

pressão arterial diastólica

PAS

pressão arterial sistólica

PCR

proteína C-reativa

PPAR

receptores ativados por proliferadores de peroxissoma

PTN

proteína

OMS

Organização Mundial da Saúde

QUICK

quantitative insulin sensitivity check index – índice de verificação quantitativa da sensibilidade à insulina

RCUI

retocolite ulcerativa inespecífica

RD

retinopatia diabética

RI

resistência à insulina

SBD

Sociedade Brasileira de Diabetes

SGTL2

sodium-glucose co-transporter 2 – cotransportador sódio-glicose 2

SICI

sistema de infusão contínua de insulina

SNC

sistema nervoso central

SNS

sistema nervoso simpático

SUMO-4

small ubiquitin-like modifier type 4 protein – pequeno modificador de proteína semelhante à ubiquitina 4

SUR-1

sulfonylurea receptor-1 – receptor de sulfonilureia-1

T3

tri-iodotironina

T4

tiroxina

TCD4

linfócitos T auxiliares

TCD8

linfócitos T citotóxicos

TFG

taxa de filtração glomerular

TGI

trato gastrintestinal

TMB

taxa metabólica basal

TNF-alfa

tumor necrosis factor alpha – fator de necrose tumoral alfa

TPO

thyroid peroxidase – peroxidase tireoidiana

TSH

thyroid-stimulating hormone – hormônio estimulante da tireoide

TTOG

teste de tolerância oral à glicose

Unesco

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

VDR

vitamin D receptor – receptor de vitamina D

VENTA

valor energético do tecido adiposo

VLDL

very low density lipoprotein – lipoproteína de muito baixa densidade

VNTR

variable number of tandem repeats – número variável de repetições em tandem

VO2máx

consumo máximo de oxigênio

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 13

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

NPH

21-06-2018 15:53:13


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 14

21-06-2018 15:53:13

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


Capítulos 1 O Que é o Diabetes Melito?........................................................1 2

Tratamento Clínico do Diabetes Melito.....................................15

3

Tratamento Nutricional do Diabetes Melito..............................29

4

Tratamento das Complicações e Doenças Associadas ao Diabetes Melito........................................................................61

Anexos I Tabela de Índice Glicêmico e Carga Glicêmica dos

Alimentos................................................................................. 81

II

Sugestão de Lista de Equivalentes para o Método das Substituições............................................................................ 85

III

Tabelas para o Método Básico da Contagem de Carboidratos........................................................................91

IV

Tabelas para o Método Avançado da Contagem de Carboidratos........................................................................99

V

Tabelas para Contagem de Carboidratos de Alimentos sem Glúten.................................................................................... 261

VI

Complementos Nutricionais....................................................269

Referências.............................................................................271

171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 15

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Sumário

21-06-2018 15:53:13


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 16

21-06-2018 15:53:13

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


O Que é o Diabetes Melito?

1

DEFINIÇÃO O diabetes melito (DM) é uma doença caracterizada por hiperglicemias crônicas decorrentes da deficiência pancreática na produção e na secreção de insulina ou pela resistência à ação do hormônio.1,2 A classificação quanto à necessidade de insulina (“insulinodependente” e “não insulinodependente”), proposta pelo National Diabetes Data Group (NDDG)3 do National Institutes of Health (NIH – EUA) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS),4 foi revista. Atualmente, sua diferenciação baseia-se na etiologia e não no tratamento.1,2

DIAGNÓSTICO INICIAL E SINTOMATOLOGIA O diagnóstico de todos os tipos de DM deve ser realizado considerando-se os critérios expostos na Tabela 1.1. No entanto, pode ser necessária a solicitação de outros exames para a classificação do tipo da doença (p. ex., anticorpos específicos e peptídio-C para o diagnóstico do diabetes melito tipo 1 [DM1]). A glicemia capilar (obtida por glicosímetro) não deve ser usada para o diagnóstico de DM, por não ser tão precisa quanto o exame laboratorial de glicemia plasmática. Atualmente, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) passou a recomendar também o exame de hemoglobina glicada (HbA1C) para o diagnóstico do DM, porém, este exame deve ser usado com cautela devido à falta de padronização dos métodos no Brasil e à grande diversidade étnica da população. Ressaltamos também que a HbA1c não pode ser usada para diagnosticar o DM gestacional1 Os sinais e sintomas clínicos mais frequentes do DM são:1 Poliúria: vontade excessiva de urinar. Polidipsia: sede excessiva. Perda de peso corporal.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-01.indd 1

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

CAPÍTULO

08-06-2018 11:01:37


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

2

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela 1.1 Diagnóstico do diabetes melito Diagnóstico

Glicemia de jejum (mg/dL)*

TTOG (mg/dL)†

Glicemia casual (mg/dL)‡

Hemoglobina glicada (%)§

Normal

<100

<140

<5,7

Pré-diabetes

≥100 e ≤126

≥140 e <200

5,7 a 6,4

Diabetes

≥126

≥200

≥200 + sintomas clássicos#

≥6,5

Notas: * Define-se como jejum a não ingestão por um período mínimo de 8h. Para a confirmação do diabetes melito, é necessário repetir o exame, a menos que haja sintomas clássicos.5 †

TTOG: teste de tolerância oral à glicose. Glicemia 2h após a ingestão de 75g de glicose.

Glicemia sérica obtida sem se observar o intervalo da última refeição.

Valores para diagnóstico preconizados pela American Diabetes Association.2 A Sociedade Brasileira de Diabetes1 não recomenda o diagnóstico pelo exame, devido à falta de padronização dos métodos no Brasil e à grande diversidade étnica da população. §

#

Sintomas clássicos: poliúria, polidipsia e perda inexplicada de peso corporal.

Fonte: adaptada de Sociedade Brasileira de Diabetes, 2017;1 American Diabetes Association, 2018.2

Fome exagerada. Visão embaçada. Cansaço. Infecções frequentes. Alteração visual: visão embaçada. Dificuldade de cicatrização. Formigamento nos pés.

TIPOS DE DIABETES MELITO Diabetes melito tipo 1 O DM1 corresponde a 5% a 10% do total de casos de DM.5 Há dificuldades para estimar sua frequência, devido à inconsistência na notificação dos casos.6 O DM1 ocorre em indivíduos com predisposição genética, tendo como característica a ativação imunológica (humoral e celular) e a produção de anticorpos contra as células beta pancreáticas.1,2,7 A instalação da doença é abrupta, pela destruição das células produtoras de insulina, que provocam deficiência quase total da secreção do hormônio. Assim, não há necessidade da realização do teste de tolerância oral à glicose (TTOG), porque a maioria dos pacientes é diagnosticada com sinais clássicos (durante episódios de poliúria, polidipsia, emagrecimento, desidratação e cetoacidose). A avaliação de cetonas, gasometria arterial e eletrólitos analisa se há descompensação cetoacidótica. Já o exame de urina evidencia a presença de glicosúria e/ou cetonúria.1

171 – Contagem de Carboidratos - cap-01.indd 2

08-06-2018 11:01:38


3

A predisposição genética do DM1 ainda está sendo investigada, com mais de 60 genes já identificados como contribuintes para o risco da doença.8,9 A região do sistema do antígeno leucocitário humano (HLA) está localizada no complexo principal de histocompatibilidade (MHC) e é altamente polimórfica. Os alelos HLA-DRB1 e HLA-DQA1/B1 no HLA de classe II exercem a maior contribuição genética para a suscetibilidade ao DM1.10 Os loci DR e DQ conferem risco para a doença por combinações de polimorfismos e/ou pela presença de genótipos isolados.11-13 Os genes não pertencentes ao MHC também podem contribuir para o desenvolvimento do DM1. Entre os mais estudados, podemos citar: proteína tirosina fosfatase não receptora 22; gene da insulina; receptor da interleucina-2; antígeno-4 associado ao linfócito T citotóxico; transportador envolvido na apresentação de antígenos; e interferon induzido com o domínio C da helicase 1. No entanto, os efeitos individuais destas alterações genéticas são pequenos em comparação com os do sistema HLA-DQ.14 As alterações genéticas associadas ao DM1 mais estudadas atualmente podem ser observadas na Tabela 1.2. A autoimunidade pode ser desencadeada por um “gatilho” (processo de mimetismo molecular), em que um antígeno externo (agente etiológico) estimula um ataque contra as células beta pancreáticas.14,25,26 Esta destruição ocorre mediada por macrófagos, células natural killer (NK), linfócitos T auxiliares (TCD4) e citotóxicos (TCD8).27 A ativação dos macrófagos estimula a migração de linfócitos T e a secreção de substâncias inflamatórias, que favorecem a inflamação e a autoimunidade.27 Os linfócitos TCD8 destroem as moléculas do MHC de classe II porque as reconhecem como antígenos.28 Entre os agentes etiológicos mais estudados, podemos citar: Infecções virais: vírus Coxsackie, enterovírus, rotavírus, citomegalovírus,

rubéola, caxumba, sarampo. Toxinas: pesticidas, derivados de N-nitroso. Estresse.29,30 Sazonalidade: maior incidência do DM1 durante o inverno. Alimentação na infância: introdução precoce ao glúten

31

32

e ao leite de

vaca33 ou tardia aos cereais.34 Hipovitaminose D.35-37

O período que precede o desenvolvimento do DM1 é chamado de “fase de autoimunidade ativa”, sendo evidenciado pela existência de anticorpos específicos: anti-insulina (anti-insulin auto-antibody [IAA]), antidescarboxilase do ácido glutâmico (anti-glutamic acid decarboxylase [anti-GAD]), antitransportador do zinco, autoanticorpos citoplasmáticos anti-ilhotas de Langerhans (islet-cell antibodies [ICA]) e antitirosina fosfatase (tyrosine phosphatase-related islet antigen 2 [IA2 e IA2-beta]).7 No entanto, alguns dos indivíduos com DM1 podem

171 – Contagem de Carboidratos - cap-01.indd 3

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

O Que é o Diabetes Melito?

08-06-2018 11:01:38


Tipo 1

Diabetes HLA-DR HLA-DQ

-23Hph1 -596VNTR -2221C/T

C318T A49G Arg620Trp A163G FokI T>C BsmIA>G ApaI G>T TaqI C>T

Gene da insulina

CTLA-4

PTPN22

SUMO4

VDR

Polimorfismo

MHC

Gene

171 – Contagem de Carboidratos - cap-01.indd 4

Mecanismo

A vitamina D estimula a fagocitose e a morte de bactérias e reduz a capacidade de apresentação de antígenos pelas células dendríticas Os polimorfismos nos genes VDR causam deficiência na absorção da vitamina D, além de alteração da resposta imunológica

O polimorfismo aumenta a atividade transcricional do fator nuclear kappa B, envolvida na patogênese da autoimunidade e na formação de radicais livres

A substituição da arginina pelo triptofano resulta em linfócitos T hiper-reativos e aumento da autoimunidade

O CTLA-4 inibe a resposta imune. Assim, alterações neste gene conferem maior suscetibilidade geral à autoimunidade

O VNTR de classe I está associada à predisposição ao DM1. Em contraste, o de classe III confere resistência à doença A maior transcrição tímica de insulina modulada pelos alelos de classe III aumenta a probabilidade de seleção negativa das células T tímicas autorreativas, conferindo melhor tolerância imune nos indivíduos portadores desses alelos

O HLA pertence ao MHC, e sua função é a de apresentar antígenos aos linfócitos TCD8 e TCD4. Os genes do HLA encontram-se divididos em várias classes e subclasses, sendo as HLA-DR (DRB1*15 e -DRB1*11) e HLA-DQ (DQA1*0301, -DQB1*0302 e -DQA1*0501, -DQB1*0201) aquelas que mais intensamente influenciam a suscetibilidade ao DM1

Tabela 1.2 Exemplos de alterações genéticas associadas ao diabetes melito

Guo et al., 200619

Park, 200712

Bottini et al., 200418

Kavvoura & Ioannidis, 200517

Hauache et al., 200516

Mychaleckyj et al., 2010; Erlich et al., 200810,15

Referência

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

4 Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

08-06-2018 11:01:38


Tratamento das Complicações e Doenças Associadas ao Diabetes Melito

4

COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES As complicações microvasculares do diabetes melito (DM) correspondem às modificações funcionais dos pequenos vasos (vasos com diâmetro interno médio inferior ou igual a 100μm), nos quais o endotélio sofre mudanças na parede vascular.198 O dano endotelial parece ser o fator desencadeante na patogênese das complicações microvasculares. A hiperglicemia estimula a secreção de endotelina (vasoconstritor), o que pode acarretar alterações do fluxo de sangue e aumento da permeabilidade vascular. Este fato associa-se à inativação da produção do óxido nítrico endotelial, devido à geração de radicais livres, o que resulta em menor efeito endotélioprotetor e diminuição da resposta vasodilatadora dependente do endotélio.198

Retinopatia diabética A retinopatia diabética é classificada em exsudativa (ou não proliferativa) e proliferativa. A primeira ocorre quando alterações intrarretinianas afetam a mácula, aumentando a permeabilidade capilar e causando microaneurismas. A retinopatia diabética proliferativa ocorre quando há extensas áreas de isquemia capilar e neovascularização.199 As causas da retinopatia diabética podem ser bioquímicas, hemodinâmicas e endócrinas. No entanto, a via dos polióis é considerada uma das mais importantes, pois a captação de glicose pelo tecido retiniano independe da insulina, e o excesso de glicose durante a hiperglicemia ativa a via dos polióis, que converte glicose em sorbitol, acumulando sorbitol na retina e resultando em aumento de influxo de líquido, alterações na permeabilidade da membrana e retinopatia diabética.199 Para rastreamento de retinopatia diabética, o exame de fundoscopia deve ser realizado após cinco anos do diagnóstico do diabetes melito tipo 1 (DM1).

171 – Contagem de Carboidratos - cap-04.indd 61

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

CAPÍTULO

06-06-2018 09:08:23


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

62

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

No diabetes melito tipo 2 (DM2), o rastreamento de retinopatia diabética deve ser feito junto ao diagnóstico e repetido anualmente.1 Realiza-se o tratamento com controle rígido da glicemia. No entanto, caso a retinopatia diabética proliferativa esteja em estágio mais evoluído, a fotocoagulação é o tratamento comprovadamente eficaz. O procedimento consiste na coagulação das células danificadas com um raio laser de comprimento de onda específico.199

Nefropatia diabética A nefropatia diabética é dividida em estágios evolutivos a partir da albuminúria em: microalbuminúria (excreção urinária de albumina: 17 a 174mg/L ou 30 a 300mg de albumina/g de creatinina); e macroalbuminúria (>174mg/L ou >300mg/g).1 O exame deve, preferencialmente, ser avaliado pela medida de albumina em amostra isolada de urina (primeira micção da manhã) em função da acurácia e da facilidade desse tipo de coleta. A pesquisa de excreção urinária de albumina deve ser confirmada em duas de três coletas, ao longo de seis meses, e ser feita no momento do diagnóstico no DM2 e após cinco anos no DM1, ou eventualmente antes, se o controle glicêmico estiver muito inadequado ou na adolescência.1 A estimativa da taxa de filtração glomerular (TFG) deve ser realizada junto com a medida da albuminúria. A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) não recomenda o uso da equação de Cockcroft-Gault [(140 – idade) × peso/(72 × creatinina) × 0,85 (se mulher)], preconizando a fórmula do estudo Modification of Diet in Renal Disease [186 × (creatinina sérica) – 1,154 × (idade) – 0,203 × (0,742 se for mulher) × (1,210 se for afrodescendente)], além de incluir a idade do paciente e a creatinina sérica.200,201 Segundo a National Kidney Foundation, classifica-se a doença renal em cinco estágios, de acordo com a TFG: 1. Estágio 1: lesão renal com TFG normal ou aumentada (>90mL/min/1,73m2); 2. Estágio 2: lesão renal com leve diminuição da TFG (60 a 90mL/min/1,73m2); 3. Estágio 3: moderada diminuição da TFG (30 a 59mL/min/1,73m2); 4. Estágio 4: grave diminuição da TFG (15 a 29mL/min/1,73 m2); 5. Estágio 5: insuficiência renal terminal (<15mL/min/1,73m2) ou diálise.201 O tratamento da doença inclui uso de fármacos que atuam no sistema renina-angiotensina-aldosterona (inibidores da enzima conversora da angiotensina, bloqueadores do receptor AT1 da angiotensina II, antagonistas dos receptores da aldosterona, e inibidores diretos da renina), restrição da proteína (PTN) dietética (0,8g/kg de peso corporal/dia), controle da pressão arterial sistêmica

171 – Contagem de Carboidratos - cap-04.indd 62

06-06-2018 09:08:23


63

(diuréticos, antagonistas do cálcio e/ou betabloqueadores e/ou vasodilatadores), controle glicêmico e controle lipêmico.1 Quanto à recomendação proteica, a restrição proteica deve ser de 0,8 a 1g/ kg de peso corporal/dia para pacientes em estágios iniciais da doença renal crônica e inferior a 0,8g/kg de peso corporal/dia para pacientes em estágios avançados da doença. Além disso, recomendam-se a redução do sódio para <1.500mg/dia (3,75g/dia de sal) e a suplementação com calcitriol (vitamina D3) quando os pacientes apresentarem paratormônio elevado.1

Neuropatia diabética A neuropatia diabética caracteriza-se pela degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas. A doença afeta grande parte dos pacientes, e o exame clínico (história clínica completa como um exame detalhado dos pés) é considerado a melhor forma de rastrear a doença.1,202 O exame com estesiômetro (ou monofilamento) detecta a alteração de fibra grossa e avalia a sensibilidade protetora plantar, devendo ser realizado anualmente no próprio consultório médico.1

Gastroparesia diabética A gastroparesia diabética caracteriza-se pelo retardo do esvaziamento gástrico, com diminuição da motilidade gástrica, esofágica e intestinal.203 O estômago pode ser dividido em proximal (fundo e porção superior do corpo) e distal (porção inferior do corpo, antro e piloro). O estômago proximal funciona como um reservatório de alimentos. Enquanto isso, o estômago distal tritura os alimentos sólidos em partículas menores antes de possibilitar a passagem destas para o duodeno. No esvaziamento de líquidos, ocorre relaxamento da musculatura gástrica, seguido de contrações da porção proximal do estômago. As contrações da musculatura antral têm mínima atuação no esvaziamento de líquidos ingeridos, mas são fundamentais no esvaziamento de sólidos. As partículas alimentares não digeríveis (fibras) são eliminadas do estômago entre as refeições no período “interdigestivo”, em que contrações de grande magnitude deslocam estas partículas em direção ao duodeno.204 A hiperglicemia retarda o esvaziamento gástrico, pois a atividade contrátil interdigestiva é inibida nos estados hiperglicêmicos, o que pode levar à retenção de material não digerível no lúmen gástrico. A retenção de alimentos no estômago pode levar ao retardo da absorção dos carboidratos (CHO), ocasionando hiperglicemia tardia. Assim, estabelece-se um “descompasso” entre a ação da insulina e os períodos de absorção pós-prandial. Dessa maneira, ocorre um “ciclo vicioso”, em que a gastroparesia diabética acarreta descontrole glicêmico; e a hiperglicemia agrava a gastroparesia.204

171 – Contagem de Carboidratos - cap-04.indd 63

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Tratamento das Complicações e Doenças Associadas ao Diabetes Melito

06-06-2018 09:08:23


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

66

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

com óleo de peixe por gestantes ou nutrizes.163,209,210 Ademais, doses superiores às mencionadas podem causar sangramento excessivo.211 A niacina (ácido nicotínico ou vitamina B3) também pode ser utilizada (dose inicial de 500mg/dia com aumento gradual para 750 e 1.000mg em intervalos de quatro semanas, até alcançar 1 a 2g diários).208

Hipertensão arterial sistêmica A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é frequente em pacientes com DM2 e excesso de peso corporal. As hipóteses que explicam a associação entre estas doenças são várias, porém a mais aceita é de que a adiposidade visceral, por meio de sua atividade inflamatória, promove a RI no tecido muscular esquelético, estimulando o sistema nervoso simpático (SNS) e causando vasoconstrição, aumento do débito cardíaco e proliferação da musculatura lisa da parede arterial.212 Além disso, a atividade do tecido adiposo visceral contribui para a estimulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, devido ao aumento da atividade simpática.213 O SNS promove a remodelação microvascular renal, retendo sódio e ocasionando a HAS.212 Os pacientes com DM1 raramente apresentam HAS na ausência de comprometimento renal, havendo relação entre a HAS e o desenvolvimento de nefropatia diabética.1,214,215 Apesar de serem recomendadas as modificações do estilo de vida (redução do peso corporal em pacientes com sobrepeso ou obesidade, prática regular de exercícios físicos, abandono do tabagismo, redução da ingestão de sódio a 2.400mg/dia ou 6g de sal), o tratamento medicamentoso deve ser iniciado em indivíduos com pressão arterial (PA) de 130/80mmHg.1 Os medicamentos mais utilizados na prática clínica são os bloqueadores do sistema renina-angiotensina, associados ou não a um medicamento bloqueador dos canais de cálcio.1

Tratamento intra-hospitalar da hiperglicemia A metformina deve ser suspensa temporariamente no caso do paciente hospitalizado por síndrome coronariana aguda, insuficiência cardíaca descompensada ou insuficiência renal. O uso das glitazonas está contraindicado em pacientes com insuficiência cardíaca classes III e IV e/ou em associação a insulina em pacientes com cardiopatia estabelecida.59 No caso de um paciente hospitalizado por hiperglicemia e cetose, administra-se a insulina por via endovenosa. Para adultos, a dieta recomendada deve conter 25 a 35kcal/kg de peso corporal/dia, 45 a 50g de CHO a cada 3 a 4h (para prevenir cetoacidose) e de 1 a 1,5g/kg de peso corporal/dia de PTN (devido ao catabolismo).1 No indivíduo com DM1, o quadro clínico da cetoacidose diabética caracteriza-se por deficiência abrupta ou ausência de insulina associada a elevação de hormônios antagonistas (glucagon, hormônio de crescimento, glicocorticosteroides e catecolaminas). Os sintomas de náuseas e vômitos ocorrem

171 – Contagem de Carboidratos - cap-04.indd 66

06-06-2018 09:08:24


67

devido aos distúrbios eletrolíticos (perda renal de sódio, potássio, cloreto, cálcio, magnésio). A redução da utilização periférica de glicose sérica e a necessidade de outras fontes alternativas de energia estimulam a cetogênese hepática e a lipólise. Estas acarretam produção excessiva de corpos cetônicos, cetose (hipercetonemia), mobilização de AGL e alterações do equilíbrio acidobásico.216 O estado hiperglicêmico hiperosmolar é uma complicação aguda mais frequente no indivíduo com DM2, mas pode ocorrer também no DM1. Caracteriza-se por hiperglicemia, hiperosmolaridade, desidratação grave e alteração do sistema nervoso central (SNC). No caso do DM2, devido às quantidades suficientes de insulina para bloquear a cetogênese hepática, o indivíduo não apresenta cetose.217 Em ambos os casos (cetoacidose diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar), o exame de gasometria arterial é essencial para a avaliação do equilíbrio acidobásico do paciente. Realiza-se o tratamento por meio da administração endovenosa de soro fisiológico, insulina, potássio e bicarbonato de sódio. Contudo, na cetoacidose, quando a glicemia alcança 250mg/dL, deve-se administrar soro glicosado a 5% junto à insulina até a cetonúria negativar. A glicemia desejável neste período é de 200mg/dL.218,219

DOENÇAS AUTOIMUNES FREQUENTES EM PACIENTES COM DIABETES MELITO TIPO 1 O paciente com DM1 pode apresentar outras doenças autoimunes devido à autoimunidade exacerbada, característica da doença. A associação de duas doenças autoimunes de caráter endocrinológico (DM1, doença de Addison, tireoidite de Hashimoto, hipoparatiroidismo, hipofisite linfocítica e hipogonadismo hipergonadotrófico) é denominada síndrome poliglandular autoimune. Estas podem estar associadas ou não a outras doenças/complicações relacionadas na Tabela 4.1.220 Periodicamente, o paciente com DM1 assintomático deve ser avaliado com pesquisa de autoanticorpos para:220 Tireoidite de Hashimoto: anticorpos antitireoperoxidase, antitireoglobulina,

gastrite autoimune, anticorpos anticélulas parietais, antifator intrínseco. Doença celíaca (DC): anticorpos IgA, antiendomísio. Doença de Addison: anticorpos anti-21-hidroxilase, anticélulas do córtex

suprarrenal. Um paciente com DM1 que começa a apresentar episódios recorrentes de hipoglicemia deve ser avaliado quanto a doença de Addison, hipotireoidismo e/ou DC. Uma anemia sem causa evidente pode sugerir gastrite autoimune, decorrente da reduzida síntese de fator intrínseco, o que acarreta a deficiência de vitamina B12. A DC pode acarretar anemia ferropriva por deficiência de ferro e/ou de ácido fólico, hipocalcemia, linfoma e carcinoma intestinal.1

171 – Contagem de Carboidratos - cap-04.indd 67

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Tratamento das Complicações e Doenças Associadas ao Diabetes Melito

06-06-2018 09:08:24


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

68

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela 4.1 Doenças/complicações associadas a doenças autoimunes de caráter endocrinológico em pacientes com diabetes melito tipo 1

Alopecia Alopecia autoimune Anemia hemolítica autoimune Artrite reumatoide Asplenia adquirida Cirrose biliar primária Colangite esclerosante Colelitíase Déficit de imunoglobulina A (IgA) Dermatite herpetiforme Doença inflamatória intestinal Esclerose múltipla Gastrite autoimune

Hepatite autoimune Hipofisite Hipogonadismo primário Lúpus eritematoso sistêmico (LES) Miastenia grave Neoplasia Síndrome de Sjögren Síndromes de má absorção (doença celíaca, linfangiectasia intestinal, fibrose cística, insuficiência pancreática exócrina, infecção intestinal por Giardia lamblia ou Candida albicans e déficit de colecistoquinina) Trombocitopenia autoimune Vitiligo

Fonte: Michels & Fisenbarth, 2009.

220

Anemia perniciosa e megaloblástica A anemia megaloblástica decorre de deficiência da vitamina B12 e/ou de ácido fólico. Como estes micronutrientes são necessários à duplicação do ácido desoxirribonucleico (DNA), quando estão deficientes, a hemácia apresenta tamanho maior que o normal.221 Os melhores exames para detectar a anemia megaloblástica são o hemograma, a cobalamina sérica, o folato sérico e/ou o eritrocitário, o metilmalonato urinário (elevado na deficiência de vitamina B12) e a homocisteína. A dosagem de homocisteína é importante, pois a deficiência da vitamina B12 ocasiona o aumento das concentrações de homocisteína; e considera-se a hiper-homocisteinemia um fator de risco independente para as DCV.222 Avaliar a causa da anemia megaloblástica é importante, pois a administração de vitamina B12 em pacientes com deficiência de ácido fólico pode corrigir parcialmente as alterações megaloblásticas. No entanto, a suplementação de ácido fólico em pacientes com deficiência de cobalamina pode agravar o quadro neurológico típico da doença em estágio avançado.222 O tratamento da anemia megaloblástica por deficiência de vitamina B12 é feito com injeções intramusculares de cobalamina (1mg/dia nas duas primeiras semanas, seguida de 1mg/semana até a normalidade do quadro hematológico). A deficiência de ácido fólico é corrigida com o próprio ácido fólico por via oral na dose de 1 a 5mg/dia até a correção da anemia.223 A anemia perniciosa ocorre devido a uma produção endógena de autoanticorpos, que atacam as células produtoras do fator intrínseco. É importante ressaltar que esta anemia não ocorre pela deficiência das vitaminas, mas por

171 – Contagem de Carboidratos - cap-04.indd 68

06-06-2018 09:08:24


Anexo I – Tabela de Índice Glicêmico e Carga Glicêmica dos Alimentos Anexo II – Sugestão de Lista de Equivalentes para o Método das Subs-

tituições Tabela II.1 Frutas: equivalentes para uma porção de fruta Tabela II.2 Cereais, pães, biscoitos e massas: equivalentes para uma por-

ção de carboidratos Tabela II.3 Carnes, queijos e ovos: equivalentes para uma porção de carne Tabela II.4 Gorduras: equivalentes para uma porção de gordura Tabela II.5 Leite e derivados: equivalentes para uma porção de leite Tabela II.6 Alimentos liberados (ver ao lado a quantidade máxima

recomendada por dia) Tabela II.7A Vegetal: Usar à vontade Tabela II.7B Vegetal: equivalentes para uma porção de vegetal B Anexo III – Tabelas para o Método Básico da Contagem de Carboidratos Tabela III.1 Cereais: substitutos para um equivalente de carboidratos

(ou duas colheres de sopa de arroz) Tabela III.2 Produtos de panificação: substitutos para um equivalente de

carboidratos (ou meio pão francês) Tabela III.3 Frutas e sobremesas: substitutos para um equivalente de

carboidratos (ou uma porção de fruta) Tabela III.4 Leite e derivados: substitutos para um equivalente de car-

boidratos e um equivalente de proteína Tabela III.5 Lipídios: substitutos para uma colher de chá rasa de marga-

rina ou uma colher de sobremesa de azeite Tabela III.6 Carnes: substitutos para uma porção de carne

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-1.indd 77

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Anexos

12-06-2018 09:31:41


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

78

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela III.7 Alimentos liberados “com moderação” Tabela III.8 Vegetal A: usar à vontade (não tem quantidades significati-

vas de carboidratos) Tabela III.9 Vegetal B: substitutos para um equivalente de carboidratos Anexo IV – Tabelas para o Método Avançado da Contagem de Carboi-

dratos Tabela IV.1 Método avançado 1: arroz e risotos Tabela IV.2 Método avançado 2: batatas Tabela IV.3 Método avançado 3: bebidas lácteas, bebidas à base de soja,

achocolatados tradicionais e dietéticos Tabela IV.4 Método avançado 4: biscoitos dietéticos Tabela IV.5 Método avançado 5: biscoitos doces Tabela IV.6 Método avançado 6: biscoitos salgados Tabela IV.7 Método avançado 7: bolinhos individuais Tabela IV.8 Método avançado 8: bolos tradicionais e dietéticos Tabela IV.9 Método avançado 9: carne bovina Tabela IV.10 Método avançado 10: carne branca (frango) Tabela IV.11 Método avançado 11: carne branca (peixe) Tabela IV.12 Método avançado 12: cereais e leguminosas (exceto arroz,

feijão e batata) Tabela IV.13 Método avançado 13: doces dietéticos Tabela IV.14 Método avançado 14: doces tradicionais Tabela IV.15 Método avançado 15: feijões Tabela IV.16 Método avançado 16: frutas Tabela IV.17 Método avançado 17: legumes Tabela IV.18 Método avançado 18: massas Tabela IV.19 Método avançado 19: mingaus e vitaminas Tabela IV.20 Método avançado 20: mistura para mingaus e vitaminas Tabela IV.21 Método avançado 21: pães Tabela IV.22 Método avançado 22: picolés tradicionais Tabela IV.23 Método avançado 23: pizzas Tabela IV.24 Método avançado 24: salgadinhos e petiscos de bar Tabela IV.25 Método avançado 25: sopas e cremes Tabela IV.26 Método avançado 26: sucos e refrescos da fruta Tabela IV.27 Método avançado 27: culinária africana Tabela IV.28 Método avançado 28: culinária alemã Tabela IV.29 Método avançado 29: culinária árabe

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-1.indd 78

12-06-2018 09:31:41


79

Tabela IV.30 Método avançado 30: culinária argentina Tabela IV.31 Método avançado 31: culinária australiana Tabela IV.32 Método avançado 32: culinária austríaca Tabela IV.33 Método avançado 33: culinária belga Tabela IV.34 Método avançado 34: culinária brasileira Tabela IV.35 Método avançado 35: culinária canadense Tabela IV.36 Método avançado 36: culinária chilena Tabela IV.37 Método avançado 37: culinária chinesa Tabela IV.38 Método avançado 38: culinária dinamarquesa Tabela IV.39 Método avançado 39: culinária espanhola Tabela IV.40 Método avançado 40: culinária finlandesa Tabela IV.41 Método avançado 41: culinária francesa Tabela IV.42 Método avançado 42: culinária grega Tabela IV.43. Método avançado 43: culinária holandesa Tabela IV.44 Método avançado 44: culinária indiana Tabela IV.45 Método avançado 45: culinária indonésia Tabela IV.46 Método avançado 46: culinária italiana Tabela IV.47 Método avançado 47: culinária japonesa Tabela IV.48 Método avançado 48: culinária mexicana Tabela IV.49 Método avançado 49: culinária norte-americana Tabela IV.50 Método avançado 50: culinária portuguesa Tabela IV.51 Método avançado 51: culinária russa Tabela IV.52 Método avançado 52: culinária tailandesa Anexo V – Tabelas para contagem de carboidratos de alimentos sem

glúten Tabela V.1 Cereais: substitutos para um equivalente de carboidratos

(duas colheres de sopa de arroz) Tabela V.2 Produtos de panificação: substitutos para um equivalente de

carboidratos (meio pão francês) Tabela V.3 Doces e sobremesas: substitutos para um equivalente de car-

boidratos Tabela V.4 Leite e derivados: substitutos para um copo de leite (200mL) Tabela V.5 Lipídios: substitutos para uma colher de margarina (de chá)

ou uma colher de sobremesa de azeite Tabela V.6 Carnes: substitutos para uma porção de carne Anexo VI – Complementos nutricionais Tabela VI.1 Complementos nutricionais

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-1.indd 79

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Anexos

12-06-2018 09:31:42


171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-1.indd 80

12-06-2018 09:31:42

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


I

Tabela de Índice Glicêmico e Carga Glicêmica dos Alimentos

Tabela I.1 Tabela de índice glicêmico e carga glicêmica dos alimentos Cereais e leguminosas

IG

CG

Porção (g)

Arroz branco cozido

64 ± 7

23

150 (1 xícara)

Arroz integral

50

16

150 (1 xícara)

Arroz parboilizado cozido

47 ± 3

17

150 (1 xícara)

Batata-doce cozida

61 ± 7

17

150 (2 unidades médias)

Batata frita

75

22

150 (1 porção média)

Batata-inglesa assada

60

18

150 (1 unidade rande)

Batata-inglesa cozida

85 ± 12

26

150 (1 unidade média)

Cuscuz cozido

65 ± 4

23

15 (1 colher de sopa)

Espiga de milho cozida

53 ± 4

17

150 (1 unidade rande)

Feijão-preto

20

5

150 (1 concha média)

Grão-de-bico

28 ± 6

8

150 (1 concha média)

Inhame

37 ± 8

13

150 (2 colheres de arroz cheias

Lentilha

29 ± 1

5

100 (½ xícara)

Macarrão à bolonhesa

52 ± 9

55

360 (1 prato raso cheio)

Macarrão cozido

38 ± 3

18

180 (½ prato raso cheio)

Macarrão instantâneo

47 ± 1

19

180 (1 pacotinho)

Purê de batatas

74 ± 5

15

150 (1 concha média)

Soja cozida

18 ± 3

1

100 (½ xícara)

Legumes

IG

CG

Porção (g)

Abóbora cozida

75 ± 9

3

80 (1 escumadeira média picada)

Beterraba cozida

64 ± 16

5

80 (2 colheres de arroz cheias)

Cenoura cozida

49 ± 2

2

80 (2 escumadeiras médias rasas) (continua)

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-1.indd 81

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

ANEXOS

12-06-2018 09:31:42


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

82

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela I.1 Tabela de índice glicêmico e carga glicêmica dos alimentos (continuação) Legumes

IG

CG

Porção (g)

Cenoura crua

16

1

80 (½ xícara)

Ervilha fresca cozida

48 ± 5

3

80 (½ xícara)

Produtos lácteos

IG

CG

Porção (g ou mL)

Iogurte de frutas diet

24 ± 1

3

200 (1 copo)

Iogurte de frutas tradicional

36 ± 4

3

200 (1 copo)

Iogurte natural desnatado

27 ± 1

7

200 (1 copo)

Iogurte natural integral

36 ± 4

3

200 (1 copo)

Leite de vaca desnatado

32

4

250 (1 xícara)

Leite de vaca integral

27 ± 4

3

250 (1 xícara)

Leite de soja

31

3

250 (1 xícara)

Leite fermentado (Yakult®)

46 ± 6

6

65 (1 unidade)

Produtos de panificação

IG

CG

Porção (g)

Biscoito de água e sal

78 ± 8

14

20 (5 unidades)

Biscoito cream-cracker

71 ± 11

10

20 (4 unidades)

Bolo de banana diet

55 ± 10

16

80 (1 fatia média)

Bolo de banana tradicional

47 ± 8

18

80 (1 fatia média)

Bolo de pão de ló

46 ± 6

17

63 (1 pedaço rande)

Cornflakes

81 ± 3

21

30 (1 copo duplo cheio)

Croissant

67

17

57 (1 unidade média)

Pão de aveia

47 ± 3

9

30 (1 fatia)

Pão de centeio

50 ± 4

6

30 (1 fatia)

Pão de hambúrguer

61

9

30 (½ unidade)

Pão francês

70 ± 0

10

25 (½ unidade)

Pão preto de centeio

70

14

30 (1 fatia)

Pão tipo baguete

95 ± 15

15

30 (½ unidade)

Frutas

IG

CG

Porção (g)

Abacaxi

59 ± 8

7

120 (2 fatias médias)

Ameixa crua

39 ± 15

5

120 (2 a 3 unidades)

Ameixa seca

29 ± 4

10

60 (½ xícara)

Banana-prata

52 ± 4

12

120 (2 a 3 unidades)

Damasco fresco

57

5

120 (2 unidades médias)

Damasco desidratado

31 ± 1

9

60 (1 unidade média)

Kiwi

53 ± 6

6

120 (2 unidades)

Laranja

42 ± 3

5

120 (1 unidade rande)

Maçã

38 ± 2

6

120 (1 unidade média)

Mamão papaia

59 ± 1

10

120 (½ unidade pequena)

Manga

51 ± 5

18

120 (1 unidade média)

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-1.indd 82

(continua)

12-06-2018 09:31:42


Sugestão de Lista de Equivalentes para o Método das Substituições

II

Tabela II.1 Frutas: equivalentes para uma porção de fruta Frutas Abacate Abacaxi Água de coco Ameixa-preta fresca Ameixa seca (sem caroço) Amora Atemoia Banana-prata Caju Caqui Cereja Damasco dessecado (seco) Figo Fruta-do-conde Goiaba Kiwi Laranja-lima ou laranja-pera Lichia Maçã Mamão formosa Mamão papaia Manga espada Maracujá Melancia Melão Morango

Porção em medidas caseiras 1 copo (picado) 2 fatias pequenas 2 copos 3 unidades grandes 7 unidades 1 xícara ½ unidade 1 unidade grande 1 unidade grande 1 unidade pequena 6 unidades 7 unidades 2 unidades médias 1 unidade média ½ unidade média 1 unidade média 1 unidade média 4 unidades médias 1 unidade pequena 1 fatia média ½ unidade média ½ unidade grande 2 unidades médias 1 fatia grande 1 fatia grande 14 unidades médias

Porção (g ou mL) 200 100 300 90 35 120 50 55 150 95 41 105 110 60 95 94 180 40 90 170 155 100 90 150 120 168 (continua)

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-2.indd 85

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

ANEXO

08-06-2018 11:05:19


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

86

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela II.1 Frutas: equivalentes para uma porção de fruta (continuação) Frutas Nectarina Pera Pêssego Tangerina Uva

Porção em medidas caseiras 2 unidades médias 1 unidade média 1 unidade grande 1 unidade média 7 unidades grandes

Porção (g) 226 130 60 135 63

Fonte: adaptada de Philippi, 2002;197 Unicamp, 2004.260

Tabela II.2 Cereais, pães, biscoitos e massas: equivalentes para uma porção de carboidratos

Alimento Aipim/inhame/mandioca Amido de milho (maisena) Angu Arroz branco, integral ou à grega Batata-baroa cozida Batata-doce cozida Batata-inglesa cozida Biscoito tipo cream-cracker Empada Ervilha em conserva Farinha de mandioca Farinha de rosca Farofa simples Feijão-fradinho Feijão-preto, feijão-branco ou feijão-manteiga Granola sem açúcar Grão-de-bico Lentilha Macarrão Milho Nhoque Pão de centeio Pão de forma Pão de hambúrguer Pão de queijo Pão francês Pão tipo bisnaguinha

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-2.indd 86

Porção em medidas caseiras 2 colheres de sopa cheias ou 1 pedaço pequeno 1 colher sopa cheia 1 colher de arroz cheia 2 colheres de sopa cheia

Porção (g) 60 20 60 50

1 unidade pequena ou 1 pedaço médio 1 colher de sopa cheia (picada) 2 colheres de sopa cheias 2 unidades 1 unidade média 4 colheres de sopa cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia 6 colheres de sopa cheias 1 concha pequena

50 42 60 18 55 108 16 15 15 102 140

2 colheres de sopa 2 colheres de sopa cheias 4 colheres de sopa cheias 1 escumadeira rasa ½ unidade (espiga) 2 colheres de sopa 1 fatia 1 fatia ½ unidade pequena 3 unidades pequenas, 2 médias ou 1 grande ½ unidade ou 1 unidade sem miolo 1 ½ unidade

20 66 55 75 50 60 25 25 25 30 25 30 (continua)

08-06-2018 11:05:19


Tabelas para o Método Básico da Contagem de Carboidratos

III

Tabela III.1 Cereais: substitutos para um equivalente de carboidratos (ou duas colheres de sopa de arroz) Alimento Aipim/inhame/mandioca (cozido) Aipim/inhame/mandioca (frito)* Angu* Arroz branco, integral ou à grega Arroz de carreteiro* Arroz com lentilha Baião de dois (arroz + feijão-de-corda)* Batata-baroa cozida Batata-doce (cozida ou ensopada) Batata frita* Batata-inglesa (corada ou sauté) Batata-inglesa (cozida ou ensopada) Batata palha* Bolinho de arroz* Caldinho de feijão Canelone* Creme de milho Empada (média dos recheios)* Ervilha em conserva Farinha de mandioca Farinha de rosca Farofa simples

Porção em medidas caseiras 2 colheres de sopa cheias ou 1 pedaço pequeno 1 pedaço pequeno 1 colher de arroz cheia 2 colheres de sopa cheia 2 colheres de arroz cheias 1 colher de sopa cheia 1 colher de arroz cheia

Porção (g) 60 35 60 50 100 25 100

1 unidade pequena ou 1 pedaço médio 1 colher de sopa cheia (picada) 1 colher de arroz cheia 2 colheres de sopa rasas 2 colheres de sopa cheias

50 42 50 60 60

1 colher de arroz 1 unidade média 1 concha média 2 unidades médias 1 concha pequena 1 unidade média 4 colheres de sopa cheias 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia

50 40 140 90 112 55 108 16 15 15 (continua)

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-3.indd 91

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

ANEXO

08-06-2018 11:05:53


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

92

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela III.1 Cereais: substitutos para um equivalente de carboidratos (ou duas colheres de sopa de arroz) (continuação) Alimento Feijão-fradinho Feijão-preto, branco ou manteiga Grão-de-bico Lentilha (sem muita gordura) Macarrão ao sugo ou ao alho e óleo Milho (espiga) Milho em conserva Macarrão instantâneo* Nhoque* Panqueca* Pão Pastel de forno* Pastel frito (média dos recheios)* Petit-pois (ervilha em lata) Pipoca salgada Pirão Pizza* Polenta cozida Purê de batata Purê de inhame Rissole (média dos recheios)* Risoto Tabule Tutu

Porção em medidas caseiras 6 colheres de sopa cheias 1 concha pequena 2 colheres de sopa cheias 4 colheres de sopa cheias 1 escumadeira rasa

Porção (g) 102 65 66 55 75

½ unidade 3 colheres de sopa cheias ¼ do pacote 2 colheres de sopa cheias ou 1 escumadeira rasa 1 unidade média 1 porção da lista 1 unidade média 1 unidade grande 4 colheres de sopa cheias 1 saco médio 2 colheres de sopa cheias 1 fatia média 2 colheres de sopa cheias 2 colheres de sopa cheias 2 colheres de sopa cheias 1 unidade média 2 colheres de sopa cheias 2 colheres de sopa cheias 2 colheres de arroz cheias

50 60 22,5 60 80 – 30 40 108 20 60 90 70 90 80 35 50 54 100

*Evitar o consumo desses alimentos, porque são ricos em lipídios e/ou sódio. Fonte: adaptada de Philippi, 2002;197 Unicamp, 2004.260

Tabela III.2 Produtos de panificação: substitutos para um equivalente de carboidratos (ou meio pão francês) Alimento AllBran Kellogg’s® Aveia em flocos Cornflakes Kellogg’s®* Cornflakes Nestlé® Fibra mais Nestlé® Nesfit Nestlé®

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-3.indd 92

Porção em medidas caseiras Cereais matinais ¾ de xícara 3 colheres de sopa ¾ de xícara ½ xícara ¾ de xícara ½ xícara

Porção (g) 40 30 20 20 40 20 (continua)

08-06-2018 11:05:53


93

(continuação) Alimento Bauducco®light ou sem açúcar Canapé Bauducco® ou Visconti® Canapé Wickbold® Integral Integral light Magic Toast Marilan® Salgada Tradicional Bisnaguinha EggSponge® Pão careca doce* Pão de forma light Pão de forma tradicional Pão de hambúrguer Pão de hot dog Pão de milho* Pão de queijo* Pão francês Água Água e gergelim Água e sal light Club Social® (sabores) Cream-cracker Adria®, Piraquê® ou Triunfo® Cream-cracker gergelim ou integral Piraquê® Fandangos® (sabores)* Maisena ou Maria Polvilho Globo® (doce ou salgado) Recheado tradicional (média das marcas)* Salgadinho, Presuntinho ou Queijo Piraquê®* Wafer diet Wafer (média das marcas)*

Porção em medidas caseiras Torradas 3 unidades 5 unidades 9 unidades 2 unidades 3 unidades 5 unidades 2 unidades 3 unidades Pães 1 unidade e meia ½ unidade ½ unidade média 2 fatias 1 fatia e meia ½ unidade pequena ½ unidade média 1 fatia 3 unidades pequenas, 2 médias ou 1 grande ½ unidade ou 1 unidade sem miolo Biscoitos 4 unidades 2 unidades 3 unidades 1 pacote ou ½ pacote do Mini Club Social® 4 unidades

22 20 24 26 24

2 unidades

18

1/ do pacote pequeno 3 4 unidades 1 pacote 3 unidades

22 20 30 30

¼ de pacote

25

4 unidades 3 unidades

20 22,5

*Evitar o consumo destes alimentos, porque são ricos em lipídios e/ou sódio.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-3.indd 93

Porção (g) 22,5 16,6 18 20 30 18 20 22,5 27 15 25 50 37,5 25 27,5 32 40 25

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Tabelas para o Método Básico da Contagem de Carboidratos

08-06-2018 11:05:53


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

94

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela III.3 Frutas e sobremesas: substitutos para um equivalente de carboidratos (ou uma porção de fruta) Alimento

Porção em medidas caseiras Frutas Abacate 1 copo (picado) Abacaxi 2 fatias pequenas (50g cada) Ameixa-preta fresca 3 unidades grandes Ameixa seca (sem caroço) 7 unidades Banana-prata 1 unidade grande Caju 1 unidade grande Caqui 1 unidade pequena Cereja 6 unidades Damasco dessecado (seco) 7 unidades Figo 2 unidades médias Fruta-do-conde 1 unidade média Goiaba ½ unidade média Kiwi 1 unidade média Laranja-lima ou laranja-pera 1 unidade média Lichia 4 unidades médias Mamão 1 fatia média Mamão papaia ½ unidade média Manga espada ½ unidade grande Maracujá 2 unidades médias Melancia 1 fatia grande Melão 1 fatia grande Morango 14 unidades médias Pera 1 unidade média Pêssego 1 unidade grande Tangerina 1 unidade média Uva 7 unidades grandes Doces sem açúcar Bananada diet 1 unidade Bolinho recheado light Suavipan® (sabores)* 1 unidade Chocolate Alpino diet®* 1 tablete pequeno Chocolate Talento diet Garoto®* 1 tablete pequeno Cocada diet 1 unidade Goiabada cascão diet 1 unidade Paçoquinha diet* 1 unidade Pé de moleque diet* 1 unidade Picolé La Frutta® Zero (sabores) 2 unidades Sorvete Itália® linha superdiet (sabores) 1 bola Sorvete Molico® (napolitano ou creme) 2 bolas Picolé La Frutta® Zero (sabores) 2 unidades Picolé Molico® (frutas vermelhas ou amarelas) 1 unidade

Porção (g) 200 100 156 35 55 100 85 40,8 49 110 60 85 76 180 88 170 155 110 90 370 230 168 110 110 135 84 25 40 30 25 25 25 25 25 124 60 120 124 66

*Evitar o consumo destes alimentos, porque são ricos em lipídios e/ou sódio. Fonte: adaptada de Philippi, 2002;197 Unicamp, 2004.260

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-3.indd 94

08-06-2018 11:05:53


Tabelas para o Método Avançado da Contagem de Carboidratos

IV

Informações sobre as listas contidas no Anexo IV: As tabelas foram elaboradas a partir de rótulos nutricionais e tabelas de

composição de alimentos,197,260,261 sendo obtidas junto às redes de fast-food. As preparações culinárias e os pratos típicos dos diferentes países apresen-

tam valor aproximado de calorias e carboidratos. No entanto, a composição pode variar conforme os ingredientes da receita. Ver sumário das Tabelas em Anexos.

Tabela IV.1 Método avançado 1: arroz e risotos Arroz e risotos Arroz à grega Arroz à piemontesa Arroz à valligiana Arroz biro-biro (arroz com ovos, manteiga e batata palha) Arroz branco Arroz com frango Arroz com pequi Arroz de carreteiro Arroz com brócolis Arroz com lentilha Arroz com milho

Porção em medidas caseiras 1 colher de sopa cheia 1 colher de arroz cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de arroz cheia

Porção (g) 25 45 25 25 25 45

35 63 63 83,78 63,43 114,17

1 colher de sopa cheia 1 colher de arroz cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de arroz cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de arroz cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia

25 45 25 25 25 45 25 45 25 25

41 56,10 82,67 45,31 43,16 113,01 56,50 114,27 57,13 66,61

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-4.indd 99

kcal

CHO (g) 6,63 12,10 5,74 18 5,80 10,44 8,70 11,45 16,85 7,03 9 18,34 9,17 21,42 10,71 11,76 (continua)

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

ANEXO

12-06-2018 09:34:13


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

100

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela IV.1 Método avançado 1: arroz e risotos (continuação) Arroz e risotos Arroz de forno Arroz integral Arroz selvagem Bolinho de arroz Risoto de champignon e funghi Risoto de frango Risoto à parmegiana

Porção em medidas caseiras 1 colher de sopa cheia 1 colher de arroz cheia 1 colher de sopa cheia 1 colher de arroz cheia 1 colher de sopa cheia 1 unidade média 1 colher de sopa

Porção (g) 25 45 20 45 25 40 12,5

kcal 36,27 65,30 51,40 55,80 15,25 89,28 44,66

CHO (g) 4,75 8,55 9,19 11,61 5,33 15,40 9,16

1 colher de sopa cheia 1 colher de sopa cheia

25 25

45 46,25

6,31 5,40

kcal: quilocaloria; CHO: carboidratos.

Tabela IV.2 Método avançado 2: batatas Batatas Batata-baroa cozida

Batata-doce cozida Batata-inglesa assada com cream cheese (baked potato) Batata-inglesa corada

Batata-inglesa cozida

Batata-inglesa frita

Batata-inglesa sauté

Batata Lays® (sabores) Batata palha

Porção em medidas caseiras 1 unidade pequena 1 unidade média 1 colher de sopa cheia 1 pedaço médio 1 colher de sopa cheia 1 unidade pequena 1 unidade média 1 unidade grande 1 colher de arroz cheia (picada) 1 escumadeira média cheia 1 unidade pequena 1 colher de sopa cheia 1 unidade pequena 1 unidade média 1 unidade grande 1 colher de arroz cheia 1 colher de sopa cheia 1 escumadeira média cheia 1 colher de arroz cheia (picada) 1 colher de sopa cheia (picada) 1 pacote de 30g 1 colher de sopa

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-4.indd 100

Porção (g) 45 80 35 70 42 70 140 290 80

kcal 59,98 107,20 46,90 71,75 43,26 162,77 325,54 674,33 124,30

CHO (g) 14,04 24,95 10,92 16,80 10,08 10,88 21,77 45,09 17,90

80

68,08

15,28

70 30 70 140 290 50 25 65

59,57 25,50 60,90 121,80 252,30 126,80 70 182

13,37 5,73 14,07 28,14 58,30 18 9 23,40

80

120

13,78

25

37,50

4,31

30 50

164 248

14 14,88 (continua)

12-06-2018 09:34:14


101

(continuação) Batatas Batata rosti Batata Ruffles® (sabores) Bolo salgado de batata Purê de batata

Porção em medidas caseiras 1 porção média ½ pacote de 50g 1 fatia pequena 1 colher de sopa cheia

Porção (g) 100 25 60 45

kcal 235 111,25 221 55,80

CHO (g) 11,87 11,25 20 8,46

kcal: quilocaloria; CHO: carboidratos.

Tabela IV.3 Método avançado 3: bebidas lácteas, bebidas à base de soja, achocolatados tradicionais e dietéticos Bebidas lácteas, bebidas à base de soja, achocolatados tradicionais e dietéticos Ades® frutas (sabores) Ades® original Ades® original zero Ades® zero frutas (sabores) Gold® (achocolatado em pó diet) Leite de vaca desnatado Leite de vaca em pó desnatado Leite de vaca em pó integral Leite de vaca integral Leite de vaca semidesnatado Leite fermentado Actimel® original Leite fermentado Activia® Leite fermentado Chamyto® tradicional Leite fermentado Yakult® Linea sucralose® (achocolatado em pó diet) Nescau® (pronto para beber) Nescau® 2.0 ou Power (achocolatado em pó) Nescau® light (achocolatado em pó) Nescau® light (pronto para beber) Nesquik® (pó sabor morango ou chocolate) Ovomaltine® (achocolatado em pó, flocos crocantes ou flocos finos) Sollys® frutas (sabores) Sollys® original

Porção em medidas caseiras

kcal

CHO (g)

1 copo ou 1 caixinha 1 copo 1 copo 1 copo 2 colheres de sopa 1 copo de requeijão 2 colheres de sopa 2 colheres de sopa 1 copo de requeijão 1 copo de requeijão 1 unidade

Porção (g ou mL) 200 200 200 200 20 240 16 16 240 240 100

48 69 59 40 77,77 72 57,60 71 122,40 102,48 80

8,80 4,90 2,40 6,60 13,33 10,80 8,80 6 10,80 10,80 13,60

1 unidade 1 unidade

80 80

67 44

10,90 8,60

1 unidade 2 colheres de sopa

80 24

59 61

13 10,60

1 caixinha 2 colheres de sopa

200 20

193 74

30 17

2 colheres de sopa

20

67,36

14,31

1 caixinha

200

139

21

2 colheres de sopa

20

75

17

2 colheres de sopa

20

76

16,66

1 copo pequeno 1 copo pequeno

200 200

45 89

11 11 (continua)

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-4.indd 101

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Tabelas para o Método Avançado da Contagem de Carboidratos

12-06-2018 09:34:14


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

102

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela IV.3 Método avançado 3: bebidas lácteas, bebidas à base de soja, achocolatados tradicionais e dietéticos (continuação) Bebidas lácteas, bebidas à base de soja, achocolatados tradicionais e dietéticos Toddy® (pronto para beber) Toddy® light (achocolatado em pó) Toddy® original (achocolatado em pó) Toddynho® (sabores) (pronto para beber) Toddynho® fit (pronto para beber)

1 caixinha 2 colheres de sopa

kcal Porção (g ou mL) 200 185 20 74

32 16,20

2 colheres de sopa

20

80

19

1 caixinha

200

185

32

1 caixinha

200

126

26

Porção em medidas caseiras

CHO (g)

Quant.: quatidade; kcal: quilocaloria; CHO: carboidratos.

Tabela IV.4 Método avançado 4: biscoitos dietéticos Biscoitos dietéticos Biscoito diet Gerbeaud® (sabor coco) Biscoito zero açúcar Aruba® (sabores) Casadinho Svelte® (sabor chocolate) Casadinho Svelte® (sabor goiaba) Cookie diet Jasmine® integral (sabores) Cookie diet Svelte® (sabores) Cookie diet Vitao® (sabor banana) Cookie diet Vitao® integral (sabores) Cookie Linea® sucralose (sabores) Polvilho diet Vale D’ouro® Recheado Doce Vida® (sabores) Rosquinhas Suavipan® (sabores) Wafer Doce Vida® (sabores) Wafer Lowçucar® (sabores)

Porção em medidas caseiras 1 unidade

Porção (g) 10

kcal

CHO (g)

46,33

6

1 pacotinho pequeno (6 biscoitos) 1 unidade

30

138

22

10

39,82

6,65

1 unidade

10

42,43

8

1 unidade

4

11,87

2,25

1 unidade 1 unidade

4,5 10

19,42 46,45

2,14 8,25

1 unidade

7,5

31,10

5,50

1 pacotinho pequeno (6 biscoitos) ¼ do pacote de 100g 1 unidade

30

121

12

25 10

115,83 40,70

76,66 5,20

1 pacote

35

113,70

20

1 unidade 1 unidade

5 7,5

25,33 38,50

3 3,50

kcal: quilocaloria; CHO: carboidratos.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-4.indd 102

12-06-2018 09:34:14


ANEXO

Tabelas para Contagem de Carboidratos de Alimentos sem Glúten

V

Tabela V.1 Cereais: substitutos para um equivalente de carboidratos (duas colheres de sopa de arroz) Alimento

Porção em medidas caseiras

Porção (g)

kcal

CHO (g)

Aipim/inhame/mandioca (cozido)

2 colheres de sopa cheias ou 1 pedaço pequeno

60

72

17,34

Aipim/inhame/mandioca (frito)*

1 pedaço pequeno

35

124,60

19,32

Amaranto em flocos

2 colheres de sopa

20

74,66

13,33

Amido de milho (maisena)

1 colher de sopa

20

68

17

Angu

1 colher de arroz cheia

60

74,40

15,72

Arroz branco, integral ou à grega

2 colheres de sopa cheias

50

70

13,25

Arroz carreteiro*

2 colheres de arroz cheias

100

86,32

18

Arroz com lentilha

1 colher de sopa cheia

25

57,13

10,71

Batata-baroa cozida

1 unidade pequena ou 1 pedaço médio

50

67

15,59

Batata-doce (cozida ou ensopada)

1 colher de sopa cheia (picada) 42

43,26

10,08

Batata frita*

1 colher de arroz cheia

50

140

18

Batata-inglesa (corada ou sauté)

2 colheres de sopa rasas

60

103,20

13,42

Batata-inglesa (cozida ou ensopada)

2 colheres de sopa cheias

60

51

9,55

Biomassa de banana-verde integral

6 colheres de sopa

120

76

17

Caldinho de feijão

1 concha média

140

95,90

17,08 (continua)

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-5.indd 261

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Tabelas para Contagem de Carboidratos de Alimentos sem Glúten

06-06-2018 10:44:41


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

262

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

Tabela V.1 Cereais: substitutos para um equivalente de carboidratos (duas colheres de sopa de arroz) (continuação) Alimento

Porção em medidas caseiras

Porção (g)

kcal

CHO (g)

Cará (cozido/ensopado)

½ xícara

80

64

14,84

Creme de milho

1 concha pequena

112

118,72

16,18

Ervilha em conserva

4 colheres de sopa cheias

108

72,36

13,71

Farinha de aveia

2 colheres de sopa

30

118

20

Farinha de arroz

1 colher de sopa

20

64

15

Farinha de banana-verde

2 colheres de sopa

20

62

13

Farinha de grão-de-bico

3 colheres de sopa

30

110

18

Farinha de linhaça-dourada

9 colheres de sopa

90

336

12,90

Farinha de mandioca

1 colher de sopa cheia

16

56,67

13,82

Farinha de milho (fubá)

¼ de xícara de chá

20

76

15,50

Farinha de rosca sem glúten

2 colheres de sopa

30

70

12

Farinha de tapioca

1 colher de sopa

20

72

17,60

Fécula de batata

1 colher de sopa

20

64

16

Fécula de mandioca

1 colher de sopa

20

84

17

Feijão-fradinho

6 colheres de sopa cheias

102

95,14

13,45

Feijão-preto, feijão-branco ou feijão-manteiga

1 concha pequena

65

92,30

16,77

Goma de tapioca hidratada

2 colheres de sopa cheias

30

65

16

Grão-de-bico

2 colheres de sopa cheias

66

89,76

15,11

Lentilha (sem muita gordura)

4 colheres de sopa cheias

55

57,75

13,11

Macarrão de arroz ao sugo

½ xícara

26

97

21,33

Macarrão de mandioca

½ xícara

25

100

20

Massa para lasanha

2 folhas de massa

25

93,25

19,12

Massa pronta para tapioca

¼ de copo americano

25

60

13,5

Milho (espiga)

½ unidade

50

66

13,90

Milho em conserva

3 colheres de sopa cheias

60

82,80

14,40

Petit-pois (ervilha em lata)

4 colheres de sopa cheias

108

72,36

13,50

Pipoca salgada

1 saco médio

20

89,60

13,88

Polvilho (doce ou azedo)

1 colher de sopa

20

70

17

Purê de batata

2 colheres de sopa cheias

90

111,60

16,92

Purê de inhame

2 colheres de sopa cheias

80

98,40

14,70

Quinoa em flocos

2 colheres de sopa

20

74

14,66

Risoto*

2 colheres de sopa cheias

50

90

12,61

Sagu

4 colheres de sopa

20

59

15

kcal: quilocaloria; CHO: carboidratos. *Evitar o consumo destes alimentos, porque são ricos em gorduras e/ou sódio. Fonte: adaptada de Philippi, 2002;197 Unicamp, 2004.260

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-5.indd 262

06-06-2018 10:44:41


ANEXO

VI

Complementos Nutricionais

Tabela VI.1 Complementos nutricionais Complementos nutricionais

Porção

Porção (g ou mL)

kcal

LIP (g)

PTN (g)

CHO (g)

Não contém carboidrato Resource® Glutamina

1 sachê

5

20

0

5

0

Resource Protein

1 colher de sopa cheia

15

55,50

0

13,50

0,15

®

Sem açúcar Isosource 1,5kcal sem sacarose

1 caixinha

250

375

38,25

16,25

16,75

Nutren Active® sabor baunilha, morango ou banana

1 colher de sopa cheia

15

55

8

4

0,50

Nutren Diabetes® sabor baunilha

1 colher de sopa cheia

15

67,05

7,50

2,55

3

Resource® Diabetic sabor baunilha, chocolate ou morango

1 caixinha

250

270

25

16

12

Sustare® sem açúcar sabor baunilha ou morango

1 colher de sopa cheia

15

80

15,50

6

0,45

Sustare® sem açúcar sabor chocolate

1 colher de sopa cheia

15

54,50

10,50

2,40

0,40

Nutren Active® sabor chocolate

1 colher de sopa cheia

15

55

8

4

0,50

Nutren® Junior

1 colher de sopa cheia

15

100

13

1

3,90

Peptamen® Junior (líquido)

1 lata

250

255

35

7,50

6,25

®

Com açúcar

(continua)

171 – Contagem de Carboidratos - cap-05-Anexo-6.indd 269

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Complementos Nutricionais

06-06-2018 10:45:03


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 6

21-06-2018 15:53:13

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


Referências

1. Sociedade Brasileira de Diabetes (SBP). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. São Paulo: SBP; 2017.   2. American Diabetes Association. Classification and diagnosis of diabetes. Diabetes Care. 2018; 41(Suppl 1):13-27.   3. Mayfield J. Diagnosis and classification of diabetes mellitus: new criteria. Am Fam Physician. 1998; 58(6):1355-62, 1369-70.   4. World Health Organization (WHO). Diabetes mellitus. Genebra: WHO; 1985.   5. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). National diabetes fact sheet: national estimates and general information on diabetes and prediabetes in the United States, 2011. Atlanta: CDC; 2011.   6. International Diabetes Federation (IDF). IDF diabetes atlas. 7. ed. Bruxelas: IDF; 2015.   7. Durinovic-Bello I. Autoimmune diabetes: the role of T cells, MHC molecules and autoantigens. Autoimmun. 1998; 27(3):159-77.   8. Morahan G. Insights into type 1 diabetes provided by genetic analyses. Curr Opin Endocrinol Diabetes Obes. 2012; 19(4):263-70.   9. Lempainen J, Harkonen T, Laine A et al. Associations of polymorphisms in non-HLA loci with autoantibodies at the diagnosis of type 1 diabetes: INS and IKZF4 associate with insulin autoantibodies. Pediatr Diabetes. 2013; 14(7):490-6. 10. Mychaleckyj JC, Noble JA, Moonsamy PV et al. HLA genotyping in the international type 1 diabetes genetics consortium. Clin Trials. 2010; 7(Suppl 1):75-87. 11. Nguyen C, Varney MD, Harrison LC, Morahan G. Definition of high-risk type 1 diabetes HLA-DR and HLA-DQ types using only three single nucleotide polymorphisms. Diabetes. 2013;62(6):2135-40. 12. Park Y. Functional evaluation of the type 1 diabetes (T1D) susceptibility candidate genes. Diabetes Res Clin Pract. 2007; 77(Suppl 1):110-5. 13. McKinnon E, Morahan G, Nolan D, James I. Association of MHC SNP genotype with susceptibility to type 1 diabetes: a modified survival approach. Diabetes Obes Metab. 2009; 11(Suppl 1):92-100. 14. Regnell ES, Lernmark A. The environment and the origins of islet autoimmunity and type 1 diabetes. Diabetic Med. 2013;30(2):155-60. 15. Erlich H, Valdes AM, Noble J et al. HLA DR-DQ haplotypes and genotypes and type 1 diabetes risk: analysis of the type 1 diabetes genetics consortium families. Diabetes. 2008; 57(4):1084-92. 16. Hauache OM, Reis AF, Oliveira CS et al. Estimation of diabetes risk in Brazilian population by typing for polymorphisms in HLA-DR-DQ, INS and CTLA-4 genes. Dis Markers. 2005; 21(3):139-45.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 271

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Referências

06-06-2018 10:45:26


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

272

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

17. Kavvoura FK, Ioannidis JP. CTLA-4 gene polymorphisms and susceptibility to type 1 diabetes mellitus: a HuGE review and meta-analysis. Am J Epidemiol. 2005; 162(1):3-16. 18. Bottini N, Musumeci L, Alonso A et al. A functional variant of lymphoid tyrosine phosphatase is associated with type I diabetes. Nat Genet. 2004; 36(4):337-8. 19. Guo SW, Magnuson VL, Schiller JJ et al. Meta-analysis of vitamin D receptor polymorphisms and type 1 diabetes: a HuGE review of genetic association studies. Am J Epidemiol. 2006; 164(8):71124. 20. Laukkanen O, Pihlajamaki J, Lindstrom J et al. Polymorphisms of the SUR1 (ABCC8) and Kir6.2 (KCNJ11) genes predict the conversion from impaired glucose tolerance to type 2 diabetes. The Finnish Diabetes Prevention Study. J Clin Endocrinol Metab. 2004; 89(12):6286-90. 21. Pisabarro RE, Sanguinetti C, Stoll M, Prendez D. High incidence of type 2 diabetes in peroxisome proliferator-activated receptor gamma2 Pro12Ala carriers exposed to a high chronic intake of trans fatty acids and saturated fatty acids. Diabetes Care. 2004; 27(9):2251-2. 22. Kubaszek A, Pihlajamaki J, Komarovski V et al. Promoter polymorphisms of the TNF-alpha (G-308A) and IL-6 (C-174G) genes predict the conversion from impaired glucose tolerance to type 2 diabetes: the Finnish Diabetes Prevention Study. Diabetes. 2003; 52(7):1872-6. 23. Lima JJ, Feng H, Duckworth L et al. Association analyses of adrenergic receptor polymorphisms with obesity and metabolic alterations. Metabolism. 2007; 56(6):757-65. 24. Yajnik CS, Janipalli CS, Bhaskar S et al. FTO gene variants are strongly associated with type 2 diabetes in South Asian Indians. Diabetologia. 2009; 52(2):247-52. 25. Biros E, Jordan MA, Baxter AG. Genes mediating environment interactions in type 1 diabetes. Rev Diabet Stud. 2005; 2(4):192-207. 26. Knip M, Akerblom HK. Environmental factors in the pathogenesis of type 1 diabetes mellitus. Exp Clin Endocrinol Diabetes. 1999; 107(Suppl 3):93-100. 27. Boitard C. Pancreatic islet autoimmunity. Presse Medicale. 2012; 41(12 Pt 2):e636-50. 28. Faustman DL, Davis M. The primacy of CD8 T lymphocytes in type 1 diabetes and implications for therapies. J Mol Med. 2009; 87(12):1173-8. 29. Zung A, Blumenfeld O, Shehadeh N et al. Increase in the incidence of type 1 diabetes in Israeli children following the Second Lebanon War. Pediatric Diabetes. 2012; 13(4):326-33. 30. Roy A, Roy M, Goldman D. Childhood trauma and depressive symptoms in type 1 diabetes. J Clin Psychiatry. 2011; 72(8):1049-53. 31. Soltesz G, Madacsy L, Bekefi D, Danko I. Rising incidence of type 1 diabetes in Hungarian children (1978-1987). Hungarian Childhood Diabetes Epidemiology Group. Diabetic Med. 1990; 7(2):111-4. 32. Frisk G, Hansson T, Dahlbom I, Tuvemo T. A unifying hypothesis on the development of type 1 diabetes and celiac disease: gluten consumption may be a shared causative factor. Med Hypotheses. 2008; 70(6):1207-9. 33. Birgisdottir BE, Hill JP, Thorsson AV, Thorsdottir I. Lower consumption of cow milk protein A1 betacasein at 2 years of age, rather than consumption among 11- to 14-year-old adolescents, may explain the lower incidence of type 1 diabetes in Iceland than in Scandinavia. Ann Nutr Metab. 2006; 50(3):177-83. 34. Scott FW, Rowsell P, Wang GS et al. Oral exposure to diabetes-promoting food or immunomodulators in neonates alters gut cytokines and diabetes. Diabetes. 2002; 51(1):73-8. 35. Borkar VV, Dayal D, Verma S, Bhalla AK. Low levels of vitamin D in North Indian children with newly diagnosed type 1 diabetes. Pediatric Diabetes. 2010; 11(5):345-50. 36. Mutlu A, Mutlu GY, Ozsu E et al. Vitamin D deficiency in children and adolescents with type 1 diabetes. J Clin Res Pediatr Endocrinol. 2011; 3(4):179-83. 37. Bener A, Alsaied A, Al-Ali M et al. High prevalence of vitamin D deficiency in type 1 diabetes mellitus and healthy children. Acta Diabetologica. 2009; 46(3):183-9. 38. Carvalheira JBC, Zecchin HG, Saad MJA. Vias de sinalização da insulina. Arq Bras Endocrinol Metab. 2002; 46(4):419-25.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 272

06-06-2018 10:45:26


273

39. Nathan DM, Buse JB, Davidson MB et al. Medical management of hyperglycemia in type 2 diabetes: a consensus algorithm for the initiation and adjustment of therapy a consensus statement of the American Diabetes Association and the European Association for the Study of Diabetes. Diabetes Care. 2009; 32(1):193-203. 40. American Diabetes Association (ADA). Lifestyle Management: Standards of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care. 2018; 41(Sup1):S38-S50. 41. Ribeiro Filho FF, Mariosa LS, Ferreira SRG, Zanella MT. Visceral fat and metabolic syndrome: more than a simple association. Arq Bras Endocrinol Metab. 2006; 50(2):230-8. 42. Despres JP, Pascot A, Lemieux I. Risk factors associated with obesity: a metabolic perspective. Ann Endocrinol. 2000; 61 (Suppl 6):31-8. 43. Roden M, Perseghin G, Petersen KF et al. The roles of insulin and glucagon in the regulation of hepatic glycogen synthesis and turnover in humans. J Clin Invest. 1996; 97(3):642-8. 44. Roden M, Price TB, Perseghin G et al. Mechanism of free fatty acid-induced insulin resistance in humans. J Clin Invest. 1996; 97(12):2859-65. 45. Naik RG, Brooks-Worrell BM, Palmer JP. Latent autoimmune diabetes in adults. J Clin Endocrinol Metab. 2009; 94(12):4635-44. 46. Thanabalasingham G, Pal A, Selwood MP et al. Systematic assessment of etiology in adults with a clinical diagnosis of young-onset type 2 diabetes is a successful strategy for identifying maturityonset diabetes of the young. Diabetes Care. 2012; 35(6):1206-12. 47. Ellard S, Bellanné-Chantelot C, Hattersley A, group EMGQNM. Best practice guidelines for the molecular genetic diagnosis of maturity-onset diabetes of the young. Diabetologia. 2008; 51(4):546. 48. Giuffrida FM, Reis AF. Genetic and clinical characteristics of maturity-onset diabetes of the young. Diabetes Obes Metab. 2005; 7(4):318-26. 49. Velho G, Froguel P. Maturity-onset diabetes of the young (MODY), MODY genes and non-insulindependent diabetes mellitus. Diabetes Metab. 1997; 23 (Suppl 2):34-7. 50. American Diabetes Association. Management of diabetes in pregnancy. Diabetes Care. 2018; 41(Suppl 1):S137-43. 51. American Diabetes Association. Defining and reporting hypoglycemia in diabetes: a report from the American Diabetes Association Workgroup on Hypoglycemia. Diabetes Care. 2005; 28(5):1245-9. 52. Nery M. Hipoglicemia como fator complicador no tratamento do diabetes melito tipo 1. Arq Bras Endocrinol Metab. 2008; 52(2):288-98. 53. United States Department of Agriculture (USDA). US Food Drug Administration. Review criteria assessment of portable blood glucose monitoring in vitro diagnostic devices using glucose oxidase, dehydrogenase or hexokinase methodology. Washington DC: US Department of Health and Human Services; 1996. 54. Ginsberg BH. Factors affecting blood glucose monitoring: sources of errors in measurement. J Diabetes Sci Technol. 2009; 3(4):903-13. 55. Halimi S. Acute consequences of hypoglycaemia in diabetic patients. Diabetes Metab. 2010; 36 (Suppl 3):S75-83. 56. Reis JS, Veloso CA, Mattos RT et al. Oxidative stress: a review on metabolic signaling in type 1 diabetes. Arq Bras Endocrinol Metab. 2008; 52(7):1096-105. 57. Singh R, Barden A, Mori T, Beilin L. Advanced glycation end-products: a review. Diabetologia. 2001; 44(2):129-46. 58. Maritim AC, Sanders RA, Watkins JB. 3rd. Diabetes, oxidative stress, and antioxidants: a review. J Biochem Mol Toxicol. 2003; 17(1):24-38. 59. Triches C, Schaan BDA, Gross JL, Azevedo MJd. Complicações macrovasculares do diabetes melito: peculiaridades clínicas, de diagnóstico e manejo. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009; 53:698-708. 60. Bergman RN, Hope ID, Yang YJ et al. Assessment of insulin sensitivity in vivo: a critical review. Diabetes Metab Rev. 1989; 5(5):411-29.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 273

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Referências

06-06-2018 10:45:26


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

274

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

61. DeFronzo RA, Tobin JD, Andres R. Glucose clamp technique: a method for quantifying insulin secretion and resistance. Am J Physiol. 1979; 237(3):E214-23. 62. Matthews D, Hosker J, Rudenski A et al. Homeostasis model assessment: insulin resistance and β-cell function from fasting plasma glucose and insulin concentrations in man. Diabetologia. 1985; 28(7):412-9. 63. Katz A, Nambi SS, Mather K et al. Quantitative insulin sensitivity check index: a simple, accurate method for assessing insulin sensitivity in humans. J Clin Endocrinol Metab. 2000; 85(7):2402-10. 64. Stern SE, Williams K, Ferrannini E et al. Identification of individuals with insulin resistance using routine clinical measurements. Diabetes. 2005; 54(2):333-9. 65. Ginsberg BH. System for determining insulin dose using carbohydrate to insulin ratio and insulin sensitivity factor. United States: Google Patents; 2008. 66. Weinert LS, Camargo EG, Silveiro SP. Tratamento medicamentoso da hiperglicemia no diabetes melito tipo 2. In: Silveiro SP, Satle F. Rotinas em endocrinologia. Porto Alegre: Artmed; 2015. 67. Verspohl EJ. Novel therapeutics for type 2 diabetes: incretin hormone mimetics (glucagonlike peptide-1 receptor agonists) and dipeptidyl peptidase-4 inhibitors. Pharmacol Ther. 2009; 124(1):113-38. 68. Schmid H. New options in insulin therapy. J Pediatr. 2007; 83(8):146-54. 69. Guimarães AC, Bahia LR. Eficácia e segurança do análogo de insulina ultra-lento insulina Degludec, no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 e 2. Rev HCPA Porto Alegre. 2013; 33:78. 70. Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Diagnóstico e tratamento do diabetes tipo 1. São Paulo: SBD; 2012. 71. Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2. São Paulo: SBD; 2011. 72. Homko CJ, Sivan E, Reece AE. Is there a role for oral antihyperglycemics in gestational diabetes and type 2 diabetes during pregnancy? Treat Endocrinol. 2004; 3(3):133-9. 73. Krentz AJ, Bailey CJ. Oral antidiabetic agents: current role in type 2 diabetes mellitus. Drugs. 2005; 65(3):385-411. 74. de Jong J, Garne E, Wender-Ozegowska E et al. Insulin analogues in pregnancy and specific congenital anomalies: a literature review. Diabetes Metab Res Rev. 2016; 32(4):366-75. 75. American Diabetes Association. Nutrition therapy recommendations for the management of adults with diabetes. Diabetes Care. 2014; 37(Suppl 1):120-43. 76. Liese AD, Crandell JL, Tooze JA et al. Sugar-sweetened beverage intake and cardiovascular risk factor profile in youth with type 1 diabetes: application of measurement error methodology in the SEARCH Nutrition Ancillary Study. Br J Nutr. 2015; 114(3):430-8. 77. Rosenfeld L. Insulin: discovery and controversy. Clin Chem. 2002; 48(12):2270-88. 78. Allen FM. The treatment of diabetes. Boston Med Surg J. 1915; 172(7):241-7. 79. Westman EC. Is dietary carbohydrate essential for human nutrition? Am J Clin Nutr. 2002; 75(5):951-3. 80. Boden G, Chen X. Effects of fat on glucose uptake and utilization in patients with non-insulindependent diabetes. J Clin Invest. 1995; 96(3):1261-8. 81. Allick G, Bisschop PH, Ackermans MT et al. A low-carbohydrate/high-fat diet improves glucoregulation in type 2 diabetes mellitus by reducing postabsorptive glycogenolysis. J Clin Endocrinol Metab. 2004; 89(12):6193-7. 82. Haimoto H, Sasakabe T, Wakai K, Umegaki H. Effects of a low-carbohydrate diet on glycemic control in outpatients with severe type 2 diabetes. Nutr Metab. 2009; 6:21. 83. Volek JS, Westman EC. Very-low-carbohydrate weight-loss diets revisited. Cleve Clin J Med. 2002; 69(11):849. 84. Westman EC, Yancy WS Jr., Mavropoulos JC et al. The effect of a low-carbohydrate, ketogenic diet versus a low-glycemic index diet on glycemic control in type 2 diabetes mellitus. Nutr Metab. 2008; 5:36.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 274

06-06-2018 10:45:26


275

85. Hession M. Different dietary approaches for the treatment of obesity and the phenotypic responses to these diets [tese]. Aberdeen: The Robert Gordon University; 2009.   86. Hession M, Rolland C, Kulkarni U et al. Systematic review of randomized controlled trials of lowcarbohydrate vs. low-fat/low-calorie diets in the management of obesity and its comorbidities. Obes Rev. 2009; 10(1):36-50.   87. Eckel RH. A new look at dietary protein in diabetes. Am J Clin Nutr. 2003; 78(4):671-2.   88. Eckel RH. Diabetes and dietary macronutrients: is carbohydrate all that bad? Am J Clin Nutr. 2004; 80(3):537-8.   89. Helgeson VS, Viccaro L, Becker D et al. Diet of adolescents with and without diabetes: trading candy for potato chips? Diabetes Care. 2006; 29(5):982-7.   90. Souto DL, Zajdenverg L, Rodacki M, Rosado EL. Impact of advanced and basic carbohydrate counting methods on metabolic control in patients with type 1 diabetes. Nutrition. 2014; 30(3):286-90.   91. Prentice AM. Manipulation of dietary fat and energy density and subsequent effects on substrate flux and food intake. Am J Clin Nutr. 1998; 67(3 Suppl):535-41.   92. Sarnblad S, Ekelund U, Aman J. Dietary fat intake predicts 1-year change in body fat in adolescent girls with type 1 diabetes. Diabetes Care. 2006; 29(6):1227-30.   93. Maffeis C, Pinelli L. Teaching children with diabetes about adequate dietary choices. Br J Nutr. 2008; 99(Suppl 1):33-9.   94. Coppell KJ, Kataoka M, Williams SM et al. Nutritional intervention in patients with type 2 diabetes who are hyperglycaemic despite optimised drug treatment--Lifestyle Over and Above Drugs in Diabetes (LOADD) study: randomised controlled trial. BMJ. 2010; 341:c3337.   95. Storlien LH, Higgins JA, Thomas TC et al. Diet composition and insulin action in animal models. Br J Nutr. 2000; 83(Suppl 1):85-90.   96. Flatt JP. The difference in the storage capacities for carbohydrate and for fat, and its implications in the regulation of body weight. Ann NY Acad Sci. 1987; 499:104-23.   97. Matsuo T, Suzuki M. Beef tallow diet decreases lipoprotein lipase activities in brown adipose tissue, heart, and soleus muscle by reducing sympathetic activities in rats. J Nutr Sci Vitaminol. 1994; 40(6):569-81.   98. Awad AB, Zepp EA. Alteration of rat adipose tissue lipolytic response to norepinephrine by dietary fatty acid manipulation. Biochem Biophys Res Commun. 1979; 86(1):138-44.   99. Casas-Agustench P, López-Uriarte P, Bulló M et al. Acute effects of three high-fat meals with different fat saturations on energy expenditure, substrate oxidation and satiety. Clin Nutr. 2009; 28(1):39-45. 100. Soinio M, Laakso M, Lehto S et al. Dietary fat predicts coronary heart disease events in subjects with type 2 diabetes. Diabetes Care. 2003; 26(3):619-24. 101. Järvisalo MJ, Putto-Laurila A, Jartti L et al. Carotid artery intima-media thickness in children with type 1 diabetes. Diabetes. 2002; 51(2):493-8. 102. Gimenez M, Gilabert R, Monteagudo J et al. Repeated episodes of hypoglycemia as a potential aggravating factor for preclinical atherosclerosis in subjects with type 1 diabetes. Diabetes Care. 2011; 34(1):198-203. 103. Hayaishi-Okano R, Yamasaki Y, Katakami N et al. Elevated C-reactive protein associates with early-stage carotid atherosclerosis in young subjects with type 1 diabetes. Diabetes Care. 2002; 25(8):1432-8. 104. Schoenaker DA, Toeller M, Chaturvedi N et al. Dietary saturated fat and fibre and risk of cardiovascular disease and all-cause mortality among type 1 diabetic patients: the EURODIAB Prospective Complications Study. Diabetologia. 2012; 55(8):2132-41. 105. Welch IM, Bruce C, Hill SE, Read NW. Duodenal and ileal lipid suppresses postprandial blood glucose and insulin responses in man: possible implications for the dietary management of diabetes mellitus. Clin Sci. 1987; 72(2):209-16.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 275

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Referências

06-06-2018 10:45:26


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

276

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

106. Makris A, Foster GD. Dietary approaches to the treatment of obesity. Psychiatr Clin North Am 2011; 34(4):813-27. 107. Westerterp-Plantenga MS, Lemmens SG, Westerterp KR. Dietary protein – its role in satiety, energetics, weight loss and health. Br J Nutr. 2012; 108(Suppl 2):105-12. 108. Brehm BJ, D’Alessio DA. Benefits of high-protein weight loss diets: enough evidence for practice? Curr Opin Endocrinol Diabetes Obes. 2008; 15(5):416-21. 109. Hursel R, Martens EA, Gonnissen HK et al. Prolonged adaptation to a low or high protein diet does not modulate basal muscle protein synthesis rates – a substudy. PloS One. 2015; 10(9):e0137183. 110. Bantle J, Wylie-Rosett J, Albright A et al. Nutrition recommendations and interventions for diabetes: a position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care. 2008; 31 (Suppl 1):61-78. 111. Nestle M. Mediterranean diets: historical and research overview. Am J Clin Nutr. 1995; 61(6 Suppl):1313s-20s. 112. Keys A. Mediterranean diet and public health: personal reflections. Am J Clin Nutr. 1995; 61(6 Suppl):1321-3. 113. Cresta M, Ledermann S, Garnier A et al. Study of the food consumption of the population of eleven regions of the European Community in view of the determination of levels of radioactive contamination: report of the Center for Nuclear Study of Fontenay-aux-Roses, France. Brussels: Communauté Européenue de l’Energie Atomíque (EURATOM); 1969. 114. Panagiotakos DB, Chrysohoou C, Pitsavos C, Stefanadis C. Association between the prevalence of obesity and adherence to the Mediterranean diet: the ATTICA study. Nutrition. 2006; 22(5):44956. 115. Gerber M, Hoffman R. The Mediterranean diet: health, science and society. Br J Nutr. 2015; 113(Suppl 2):4-10. 116. Koloverou E, Esposito K, Giugliano D, Panagiotakos D. The effect of Mediterranean diet on the development of type 2 diabetes mellitus: a meta-analysis of 10 prospective studies and 136,846 participants. Metabolism. 2014; 63(7):903-11. 117. Jankovic N, Geelen A, Streppel MT et al. Adherence to a healthy diet according to the World Health Organization guidelines and all-cause mortality in elderly adults from Europe and the United States. Am J Epidemiol. 2014; 180(10):978-88. 118. Dernini S. The strategic proposal for the candidacy of the mediterranean diet for inclusion in the Unesco list of intangible cultural heritage. mediterranean year book. Public Health Nutrition. 2008; 12(9):288-91. 119. da Silva R, Bach-Faig A, Raido Quintana B et al. Worldwide variation of adherence to the Mediterranean diet, in 1961-1965 and 2000-2003. Public Health Nutr. 2009; 12(9a):1676-84. 120. Garcia-Closas R, Berenguer A, Gonzalez CA. Changes in food supply in Mediterranean countries from 1961 to 2001. Public Health Nutr. 2006; 9(1):53-60. 121. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de gorduras e saúde cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2013; 100(1):1-40. 122. Shirani F, Salehi-Abargouei A, Azadbakht L. Effects of Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) diet on some risk for developing type 2 diabetes: a systematic review and meta-analysis on controlled clinical trials. Nutrition. 2013; 29(7-8):939-47. 123. Appel LJ, Moore TJ, Obarzanek E et al. A clinical trial of the effects of dietary patterns on blood pressure. DASH Collaborative Research Group. N Engl J Med. 1997; 336(16):1117-24. 124. Windhauser MM, Ernst DB, Karanja NM et al. Translating the dietary approaches to stop hypertension diet from research to practice: dietary and behavior change techniques. DASH Collaborative Research Group. J Am Diet Assoc. 1999; 99(8 Suppl):90-5. 125. Valero Zanuy MA. Nutrición e hipertensión arterial. Hipertens Riesgo Vasc. 2013; 30(1):18-25. 126. Houston MC, Harper KJ. Potassium, magnesium, and calcium: their role in both the cause and treatment of hypertension. J Clin Hypertens. 2008; 10(7 Suppl 2):3-11.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 276

06-06-2018 10:45:26


277

127. Houston M. The role of nutrition and nutraceutical supplements in the treatment of hypertension. World J Cardiol. 2014; 6(2):38-66. 128. Cohn JN, Kowey PR, Whelton PK, Prisant LM. New guidelines for potassium replacement in clinical practice: a contemporary review by the National Council on Potassium in Clinical Practice. Arch Intern Med. 2000; 160(16):2429-36. 129. Trumbo P, Schlicker S, Yates AA, Poos M. Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein and amino acids. J Am Diet Assoc. 2002; 102(11):1621-30. 130. Foster-Powell K, Holt SH, Brand-Miller JC. International table of glycemic index and glycemic load values: 2002. Am J Clin Nutr. 2002; 76(1):5-56. 131. Jenkins DJ, Wolever TM, Taylor RH et al. Glycemic index of foods: a physiological basis for carbohydrate exchange. Am J Clin Nutr. 1981; 34(3):362-6. 132. Daly ME, Vale C, Walker M et al. Acute fuel selection in response to high-sucrose and high-starch meals in healthy men. Am J Clin Nutr. 2000; 71(6):1516-24. 133. Pi-Sunyer FX. Glycemic index and disease. Am J Clin Nutr. 2002; 76(1):290S-8S. 134. Buyken A, Toeller M, Heitkamp G et al. Glycemic index in the diet of European outpatients with type 1 diabetes: relations to glycated hemoglobin and serum lipids. Am J Clin Nutr. 2001; 73(3):574. 135. Vega-Lopez S, Ausman LM, Griffith JL, Lichtenstein AH. Interindividual variability and intra-individual reproducibility of glycemic index values for commercial white bread. Diabetes Care. 2007; 30(6):1412-7. 136. Wolever T, Gibbs A, Mehling C et al. The Canadian Trial of Carbohydrates in Diabetes (CCD), a 1-y controlled trial of low-glycemic-index dietary carbohydrate in type 2 diabetes: no effect on glycated hemoglobin but reduction in C-reactive protein. Am J Clin Nutr. 2008; 87(1):114-25. 137. Thomas DE, Brotherhood JR, Brand JC. Carbohydrate feeding before exercise: effect of glycemic index. Int J Exp Med. 1991; 12(2):180-6. 138. Burke LM, Collier GR, Hargreaves M. Muscle glycogen storage after prolonged exercise: effect of the glycemic index of carbohydrate feedings. J Appl Physiol. 1993; 75(2):1019-23. 139. Kitamura S. Diet therapy and food exchange lists for diabetic patients. Diabetes Res Clin Pract. 1994; 24:233-40. 140. Wheeler ML, Daly A, Evert A et al. Choose your foods: exchange lists for diabetes, 2008: description and guidelines for use. J Am Diet Assoc. 2008; 108(5):883-8. 141. Geil PB. Choose your foods: exchange lists for diabetes: the 2008 revision of exchange lists for meal planning. Diabetes Spect. 2008; 21(4):281-3. 142. Franz MJ, Bantle JP, Beebe CA et al. Evidence-based nutrition principles and recommendations for the treatment and prevention of diabetes and related complications. Diabetes Care. 2002; 25(1):148-98. 143. Cummings JH, Stephen AM. Carbohydrate terminology and classification. Eur J Clin Nutr. 2007; 61(Suppl 1):5-18. 144. Segal MS, Gollub E, Johnson RJ. Is the fructose index more relevant with regards to cardiovascular disease than the glycemic index? Eur J Nutr. 2007; 46(7):406-17. 145. Lopes Souto D, Lopes Rosado E. Use of carb counting in the dietary treatment of diabetes mellitus. Nutr Hosp. 2010; 25(1):18-25. 146. Souto DL, Rosado EL. Contagem de carboidratos no diabetes melito: abordagem teórica e prática. Rio de Janeiro: Rubio; 2010. 147. Souto DL, Zajdenverg L, Rodacki M, Rosado EL. Does sucrose intake affect antropometric variables, glycemia, lipemia and C-reactive protein in subjects with type 1 diabetes? A controlledtrial. Diabetol Metab Syndr. 2013; 5(1):67. 148. World Health Organization (WHO). Expert committee on physical status TU, anthropometry Io. Physical status, the use and interpretation of anthropometry: report of a WHO expert committee. Genebra: WHO; 1995.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 277

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Referências

06-06-2018 10:45:27


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

278

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

149. Wishnofsky M. Caloric equivalents of gained or lost weight. Am J Clin Nutr. 1958; 6(5):542-6. 150. Jensen MD, Ryan DH, Apovian CM et al. 2013 AHA/ACC/TOS guideline for the management of overweight and obesity in adults: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines and The Obesity Society. Circulation. 2014; 129:S102-38. 151. American Diabetes Association. Foundations of care: education, nutrition, physical activity, smoking cessation, psychosocial care, and immunization. Diabetes Care. 2015; 38(Suppl 1):20-30. 152. Niafar M, Hai F, Porhomayon J, Nader ND. The role of metformin on vitamin B12 deficiency: a meta-analysis review. Intern Emerg Med. 2015; 10(1):93-102. 153. Takiishi T, Gysemans C, Bouillon R, Mathieu C. Vitamin D and diabetes. Endocrinol Metab Clin North Am. 2010; 39(2):419-46. 154. De Leeuw I, Engelen W, De Block C, Van Gaal L. Long term magnesium supplementation influences favourably the natural evolution of neuropathy in Mg-depleted type 1 diabetic patients. Magnesium. 2004; 17(2):109-14. 155. Quraishi I, Collins S, Pestaner JP et al. Role of zinc and zinc transporters in the molecular pathogenesis of diabetes mellitus. Med Hypot. 2005; 65(5):887-92. 156. Szoke E, Gosmanov NR, Sinkin JC et al. Effects of glimepiride and glyburide on glucose counterregulation and recovery from hypoglycemia. Metabolism. 2006; 55(1):78-83. 157. Fitzgerald E, Mathieu S, Ball A. Lesson of the week: metformin associated lactic acidosis. BMJ. 2009; 339(7732):1254-6. 158. Jerntorp P, Ohlin H, Sundkvist G, Almer LO. Effects of chlorpropamide and alcohol on aldehyde dehydrogenase activity and blood acetaldehyde concentration. Diabetes Res. 1986; 3(7):369-72. 159. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012. 160. United States Department of Agriculture (USDA). Report of the dietary guidelines advisory committee on the dietary guidelines for Americans, 2010. Part D. Section 7: alcohol 2010. Washington DC: USDA; 2010. 161. Institute of Medicine (IOM). Weight gain during pregnancy: reexamining the guidelines. Washington DC: The National Academy of Sciences; 2009. 162. American Diabetes Association. Glycemic Targets: Standards of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care. 2018;41(Suppl 1):S55-64. 163. Gardner C, Wylie-Rosett J, Gidding SS et al. Nonnutritive sweeteners: current use and health perspectives: a scientific statement from the American Heart Association and the American Diabetes Association. Diabetes Care. 2012; 35(8):1798-808. 164. Fitch C, Keim KS. Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: use of nutritive and nonnutritive sweeteners. J Acad Nutr Diet. 2012; 112(5):739-58. 165. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Alimentos para fins especiais: regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de alimentos para praticantes de atividade física. Brasília: MS; 1998. 166. Hallak A, Fabrini S, Peluzio MCG. Avaliação do consumo de suplementos nutricionais em academias da zona sul de Belo Horizonte, MG, Brasil. Rev Bras Nutr Esp. 2012; 1(2):55-60. 167. Hirschbruch MD, Fisberg M, Mochizuki L. Consumo de suplementos por jovens freqüentadores de academias de ginástica em São Paulo. Rev Bras Med Esporte. 2008; 14(6):539-43. 168. Kerksick C, Harvey T, Stout J et al. International Society of Sports Nutrition position stand: nutrient timing. J Int Soc Sports Nutr. 2008; 5:17. 169. Rodriguez NR, Di Marco NM, Langley S. American College of Sports Medicine position stand. Nutrition and athletic performance. Med Sci Sports Exerc. 2009; 41(3):709-31. 170. Ribeiro HQT, Camargo RG, Lima WP et al. Adaptações agudas promovidas por exercícios no aumento da expressão gênica, conteúdo e translocação da proteína GLUT-4 no músculo esquelético e melhora na responsividade a insulina. Rev Bras Fisiol Exerc. 2011; 102:106-10.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 278

06-06-2018 10:45:27


279

171. Lipsky LM, Nansel TR, Haynie DL et al. Associations of food preferences and household food availability with dietary intake and quality in youth with type 1 diabetes. Appetite. 2012; 59(2):218-23. 172. Ellis DA, Frey MA, Naar-King S et al. Use of multisystemic therapy to improve regimen adherence among adolescents with type 1 diabetes in chronic poor metabolic control: a randomized controlled trial. Diabetes Care. 2005; 28(7):1604-10. 173. Kulkarni KD. Carbohydrate counting: a practical meal-planning option for people with diabetes. Clin Diabetes. 2005; 23(3):120-2. 174. Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Manual oficial de contagem de carboidratos para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: SBD; 2009. 175. Souto DL, Rosado EL. Contagem de carboidratos no diabetes melito: abordagem teórica e prática. Rio de Janeiro: Rubio; 2010. 176. Souto DL, Rosado EL. Prescrição nutricional por contagem de carboidratos. Nutrição em Pauta. 2013; 21:9-15. 177. Ruth-Sahd LA, Schneider M, Haagen B. Diabulimia: what it is and how to recognize it in critical care. Dimens Crit Care Nurs. 2009; 28(4):147-53. 178. Otles S, Ozgoz S. Health effects of dietary fiber. Acta Sci Pol Technol Aliment. 2014; 13(2):191202. 179. Bijlani RL. Dietary fibre: consensus and controversy. Prog Food Nutr Sci. 1985; 9(3-4):343-93. 180. Bornet FR, Jardy-Gennetier AE, Jacquet N, Stowell J. Glycaemic response to foods: impact on satiety and long-term weight regulation. Appetite. 2007; 49(3):535-53. 181. Gillespie SJ, Kulkarni KD, Daly AE. Using carbohydrate counting in diabetes clinical practice. J Am Diet Assoc. 1998; 98(8):897-905. 182. Baynes JW, Dominiczak MH. Bioquímica médica. São Paulo: Elsevier; 2006. 183. Rennie MJ. Nutritional and pathophysiological modulation of body protein. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 1998; 1(1):67-71. 184. Borges V, Waitzberg D. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu; 2001. 185. Bell KJ, Smart CE, Steil GM et al. Impact of fat, protein, and glycemic index on postprandial glucose control in type 1 diabetes: implications for intensive diabetes management in the continuous glucose monitoring era. Diabetes Care. 2015; 38(6):1008-15. 186. Martin WF, Armstrong LE, Rodriguez NR. Dietary protein intake and renal function. Nutr Metab. 2005; 2:25. 187. Kupin WL, Cortes P, Dumler F et al. Effect on renal function of change from high to moderate protein intake in type I diabetic patients. Diabetes. 1987; 36(1):73-9. 188. Minicucci WJ. Uso de bomba de infusão subcutânea de insulina e suas indicações. Arq Bras Endocrinol Metab. 2008; 52(2):340-8. 189. Palladino DK, Helgeson VS. Friends or foes? A review of peer influence on self-care and glycemic control in adolescents with type 1 diabetes. J Pediatr Psychol. 2012; 37(5):591-603. 190. Riccardi G, Giacco R, Rivellese AA. Dietary fat, insulin sensitivity and the metabolic syndrome. Clin Nutr. 2004; 23(4):447-56. 191. Bray GA, Paeratakul S, Popkin BM. Dietary fat and obesity: a review of animal, clinical and epidemiological studies. Physiol Behav. 2004; 83(4):549-55. 192. Bray GA, Popkin BM. Dietary fat intake does affect obesity! Am J Clin Nutr. 1998;68(6):1157-73. 193. Katiyar VK. Regulation of blood glucose level in diabetes mellitus using palatable diet composition. Australas Phys Eng Sci Med. 2003; 26(3):132-9. 194. Smart CE, Evans M, O’Connell SM et al. Both dietary protein and fat increase postprandial glucose excursions in children with type 1 diabetes, and the effect is additive. Diabetes Care. 2013; 36(12):3897-902. 195. Pankowska E, Blazik M. Bolus calculator with nutrition database software, a new concept of prandial insulin programming for pump users. J Diabetes Sci Technol. 2010; 4(3):571-6.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 279

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Referências

06-06-2018 10:45:27


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

280

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

196. Pankowska E, Blazik M, Groele L. Does the fat-protein meal increase postprandial glucose level in type 1 diabetes patients on insulin pump: the conclusion of a randomized study. Diabetes Technol Ther. 2012; 14(1):16-22. 197. Philippi ST. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Barueri: Manole; 2002. 198. Aguiar LG, Villela NR, Bouskela E. A microcirculação no diabetes: implicações nas complicações crônicas e tratamento da doença. Arq Bras Endocrinol Metab. 2007; 51(2):204-11. 199. Bosco A, Lerário AC, Soriano D, Santos RF, Massote P, Galvão D et al. Retinopatia diabética. Arq Bras Endocrinol Metab. 2005; 49:217-27. 200. Levey AS, Bosch JP, Lewis JB et al. A more accurate method to estimate glomerular filtration rate from serum creatinine: a new prediction equation. Modification of Diet in Renal Disease Study Group. Ann Intern Med. 1999; 130(6):461-70. 201. Levey AS, Coresh J, Balk E et al. National Kidney Foundation practice guidelines for chronic kidney disease: evaluation, classification, and stratification. Ann Intern Med. 2003; 139(2):137-47. 202. Ross MA. Neuropathies associated with diabetes. Med Clin North Am. 1993; 77(1):111-24. 203. Kong MF, Horowitz M. Gastric emptying in diabetes mellitus: relationship to blood-glucose control. Clin Geriatr Med. 1999; 15(2):321-38. 204. Camilleri M. Diabetic gastroparesis. N Engl J Med. 2007; 356(8):820-9. 205. Tarsy D. Diabetic gastroparesis. N Engl J Med. 2007; 357(4):419. 206. Stein B, Everhart KK, Lacy BE. Gastroparesis: a review of current diagnosis and treatment options. J Clin Gastroenterol. 2015; 49(7):550-8. 207. Feingold KR, Grunfeld C. Diabetes and dyslipidemia. In: De Groot LJ, Beck-Peccoz P, Chrousos G, Dungan K, Grossman A, Hershman JM, et al. South Dartmouth: MDText; 2000. 208. American Heart Association Nutrition Committee, Lichtenstein AH, Appel LJ, Brands M, Carnethon M, Daniels S et al. Diet and lifestyle recommendations revision 2006: a scientific statement from the American Heart Association Nutrition Committee. Circulation. 2006; 114(1):82-96. 209. Best KP, Gold M, Kennedy D et al. Omega-3 long-chain PUFA intake during pregnancy and allergic disease outcomes in the offspring: a systematic review and meta-analysis of observational studies and randomized controlled trials. Am J Clin Nutr. 2016; 103(1):128-43. 210. Saccone G, Saccone I, Berghella V. Omega-3 long-chain polyunsaturated fatty acids and fish oil supplementation during pregnancy: which evidence? J Matern Fetal Neonatal Med. 2016; 29(15):2389-97. 211. Sposito AC, Caramelli B, Fonseca FAH et al. IV Diretriz brasileira sobre dislipidemias e prevenção da aterosclerose: Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2007; 88:2-19. 212. Rao A, Pandya V, Whaley-Connell A. Obesity and insulin resistance in resistant hypertension: implications for the kidney. Adv Chronic Kidney Dis. 2015; 22(3):211-7. 213. Ruiz-Hurtado G, Ruilope LM. Hypertension and obesity: correlates with renin-angiotensin-aldosterone system and uric acid. J Clin Hypertens. 2014; 16(8):559-60. 214. Rohani F, Hooman N, Moradi S et al. The prevalence of pre-hypertension in children with type 1 diabetes mellitus. Int J Prev Med. 2014; 5(Suppl 1):44-9. 215. Ayodele OE, Alebiosu CO, Salako BL. Diabetic nephropathy – a review of the natural history, burden, risk factors and treatment. J Natl Med Assoc. 2004; 96(11):1445-54. 216. Gross JL, Araújo L, Pecis M. Cetoacidose diabética em crianças: aspectos do metabolismo ácido-básico e do tratamento com infusäo endovenosa de insulina. Rev Assoc Med Bras. 1987; 33(3/4):63-6. 217. Neto DL, Pires AC. Crises hiperglicêmicas agudas no diabetes mellitus. Aspectos atuais. Rev Bras Clin Med. 2010; 8(3):246-53. 218. Foss-Freitas MC, Foss MC. Cetoacidose diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar. Medicina (Ribeirão Preto). 2003; 36(2-4):389-93.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 280

06-06-2018 10:45:27


281

219. Wolfsdorf JI, Allgrove J, Craig ME et al. ISPAD Clinical Practice Consensus Guidelines 2014. Diabetic ketoacidosis and hyperglycemic hyperosmolar state. Pediatric Diabetes. 2014; 15(Suppl 20):154-79. 220. Michels AW, Eisenbarth GS. Autoimmune polyendocrine syndrome type 1 (APS-1) as a model for understanding autoimmune polyendocrine syndrome type 2 (APS-2). J Int Med. 2009; 265(5):530-40. 221. Garay JB. Anemias carenciales II: anemia megaloblástica y otras anemias carenciales. Información terapéutica del sistema nacional de salud. 2006; 30(3):67-75. 222. de Paz R, Hernández-Navarro F. Management, prevention and control of megaloblastic anemia, secondary to folic acid deficiency. Nutr Hosp. 2006; 21(1):113-9. 223. De Paz R, Hernández-Navarro F. Manejo, prevención y control de la anemia perniciosa. Nutr Hosp. 2005; 20(6):433-5. 224. Gualandro SF. Diagnóstico diferencial das anemias. J Bras Nefrol. 2000; 22(5):7-10. 225. Aletaha D, Neogi T, Silman A et al. 2010 Rheumatoid arthritis classification criteria: an American College of Rheumatology/European League Against Rheumatism collaborative initiative. Arthritis Rheum. 2010; 62(9):2569-81. 226. Pereira IA, Cruz BA, Brenol CV, Bertolo MB. Consenso 2012 da Sociedade Brasileira de Reumatologia sobre o manejo de comorbidades em pacientes com artrite reumatoide. Rev Bras Reumatol. 2012; 52(4):474-95. 227. Guidelines for the management of rheumatoid arthritis: 2002 update. Arthritis Rheum. 2002; 46(2):328-46. 228. Ludvigsson JF, Leffler DA, Bai JC et al. The Oslo definitions for coeliac disease and related terms. Gut. 2013; 62(1):43-52. 229. Biagi F, Bianchi PI, Vattiato C et al. Influence of HLA-DQ2 and DQ8 on severity in celiac disease. J Clin Gastroenterol. 2012; 46(1):46-50. 230. Ciclitira PJ, Johnson MW, Dewar DH, Ellis HJ. The pathogenesis of coeliac disease. Mol Aspects Med. 2005; 26(6):421-58. 231. Dewar D, Pereira SP, Ciclitira PJ. The pathogenesis of coeliac disease. Int J Biochem Cell Biol. 2004; 36(1):17-24. 232. Barbosa SFC, Abreu RWd, Zenebon O. Métodos analíticos para detecção de glúten em alimentos. Rev Inst Adolfo Lutz. 2007; 66(2):89-94. 233. Dickey W. Making oats safer for patients with coeliac disease. Eur J Gastroenterol Hepatol. 2008; 20(6):494-5. 234. Haboubi NY, Taylor S, Jones S. Coeliac disease and oats: a systematic review. Postgrad Med J. 2006; 82(972):672-8. 235. Thompson T. Oats and the gluten-free diet. J Am Diet Assoc. 2003; 103(3):376-9. 236. Thompson T. National Institutes of Health consensus statement on celiac disease. J Am Diet Assoc. 2005; 105(2):194-5. 237. Wahab PJ, Meijer JW, Mulder CJ. Histologic follow-up of people with celiac disease on a glutenfree diet: slow and incomplete recovery. Am J Clin Pathol. 2002; 118(3):459-63. 238. National Institutes of Health (NIH). NIH consensus development conference on celiac disease. NIH consensus and state-of-the-science statements. 2004; 21(1):1-23. 239. Arentz-Hansen H, Fleckenstein B, Molberg O, Scott H, Koning F, Jung G et al. The molecular basis for oat intolerance in patients with celiac disease. PLoS Med. 2004; 1(1):e1. 240. Baumgart DC. The diagnosis and treatment of Crohn’s disease and ulcerative colitis. Dtsch Arztebl Int. 2009; 106(8):123-33. 241. Hanauer SB, Kirsner JB. Comparing guidelines for the treatment of inflammatory bowel disease. Dig Dis. 2013; 31(3-4):360-2. 242. Feakins RM. Inflammatory bowel disease biopsies: updated British Society of Gastroenterology reporting guidelines. J Clin Pathol. 2013; 66(12):1005-26.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 281

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

Referências

06-06-2018 10:45:27


Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.

282

Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática

243. Flora APL, Dichi I. Aspectos atuais na terapia nutricional da doença inflamatória intestinal. A dieta, o exercício, o peso e a composição corpórea dos pacientes. Rev Bras Nutr Clin. 2006; 21(2):131-7. 244. O’Sullivan M, O’Morain C. Nutrition in inflammatory bowel disease. Best Pract Res Clin Gastroenterol. 2006; 20(3):561-73. 245. Schultz M, Sartor RB. Probiotics and inflammatory bowel diseases. Am J Gastroenterol. 2000; 95(1 Suppl):19-21. 246. Simopoulos A. Omega-3 fatty acids in inflammation and autoimmune diseases. J Am Coll Nutr. 2002; 21(6):495-505. 247. Brennan AL, Geddes DM, Gyi KM, Baker EH. Clinical importance of cystic fibrosis-related diabetes. J Cyst Fibros. 2004; 3(4):209-22. 248. Padman R, Flathers K, Passi V. Cystic fibrosis infant care challenges in diagnosis and management in the era of newborn screening. Del Med J. 2012; 84(5):149-55. 249. Borowitz D, Robinson KA, Rosenfeld M, Davis SD, Sabadosa KA, Spear SL et al. Cystic Fibrosis Foundation evidence-based guidelines for management of infants with cystic fibrosis. J Pediatr. 2009; 155(6):73-93. 250. Reis FJ, Damaceno N. Fibrose cística; Cystic fibrosis. J Pediatr. 1998; 74(Suppl 1):76-94. 251. Gibson LE, Cooke RE. A test for concentration of electrolytes in sweat in cystic fibrosis of the pancreas utilizing pilocarpine by iontophoresis. Pediatrics. 1959; 23(3):545-9. 252. Hardin DS, Brunzell C, Schissel K et al. Managing cystic fibrosis-related diabetes: an instruction guide for patients & families. Bethesda: Cystic Fibrosis Foundation; 2002. 253. Yankaskas JR, Marshall BC, Sufian B et al. Cystic fibrosis adult care: consensus conference report. Chest. 2004; 125(1 Suppl):1-39. 254. Sinaasappel M, Stern M, Littlewood J et al. Nutrition in patients with cystic fibrosis: a European Consensus. J Cyst Fibros. 2002; 1(2):51-75. 255. Al-Azem H, Khan AA. Hypoparathyroidism. Best Pract Res Clin Endocrinol Metab. 2012; 26(4):51722. 256. Shoback D. Clinical practice. Hypoparathyroidism. N Engl J Med. 2008; 359(4):391-403. 257. Woolf PD. Transient painless thyroiditis with hyperthyroidism: a variant of lymphocytic thyroiditis? Endocr Rev. 1980; 1(4):411-20. 258. Sgarbi JA, Maciel RMB. Patogênese das doenças tiroidianas autoimunes. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009; 53(1):5-14. 259. Sgarbi JA, Teixeira PFS, Maciel LMZ et al. Consenso brasileiro para a abordagem clínica e tratamento do hipotireoidismo subclínico em adultos: recomendações do Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Arq Bras Endocrinol Metab. 2013;57:166-83. 260. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (Nepa). TACO: tabela brasileira de composição de alimentos. Campinas: Unicamp/Nepa; 2004. 261. United States Department of Agriculture (USDA). National nutrient database for standard reference. Washington DC: USDA; 2015.

171 – Contagem de Carboidratos - cap-06-Referencias.indd 282

06-06-2018 10:45:27


171 – Contagem de Carboidratos - cap-00.indd 6

21-06-2018 15:53:13

Copyr i ght© 2018Edi t or aRubi oLt da.Sout o/ Ros ado.Cont agem deCar boi dr at osnoDi abet esMel i t o–Abor dagem T eór i c aePr át i c a–2ªed.Al gumaspági nas ,nãos equenc i ai s ,eem bai xar es ol uç ão.


Sobre as autoras

Outros títulos de interesse

Graduada em Nutrição pela Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta (Unisuam). Mestre em Nutrição Humana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).

Eliane Lopes Rosado Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFV. Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFV/Fisiología y Nutrición pela Facultad de Farmacia da Universidad de Navarra, Espanha.

A importância do trabalho multidisciplinar, as vantagens e desvantagens das dietas mais comuns entre a população com a doença, a orientação do plano alimentar e as recomendações nutricionais atuais são alguns dos assuntos discorridos ao longo do livro. Dividida em quatro capítulos bastante didáticos, a obra conta, ainda, com uma série de tabelas para a contagem de carboidratos (contemplando mais de 1.000 pratos de 26 países), de índice glicêmico e de alimentos sem glúten. Certamente, trata-se de uma publicação imprescindível aos profissionais da Nutrição que desejam proporcionar melhor qualidade de vida a seus pacientes diabéticos.

contagem de carboidratos no Diabetes Melito

Doutora em Ciências Nutricionais pela UFRJ.

O diabetes melito é uma doença metabólica que pode causar diversas complicações, se não for conduzida adequadamente. Nos últimos anos, ocorreram avanços significativos em seu tratamento e, por isso, houve a necessidade de publicar-se a segunda edição do livro Contagem de Carboidratos no Diabetes Melito – Abordagem Teórica e Prática. A obra foi totalmente revisada, atualizada e ampliada com o melhor oferecido na área de Nutrição voltada para o cuidado do diabetes melito.

Débora Lopes Souto Eliane Lopes Rosado

Débora Lopes Souto

Dietoterapia nas Doenças do Adulto Aline Marcadenti de Oliveira Flávia Moraes Silva

Endocrinologia Clínica no Dia a Dia Alberto K. Arbex

Endocrinologia Pediátrica – Guia Prático, 3a ed. Marilia Martins Guimarães Maria Alice Neves Bordallo Kássie Regina Neves Cargnin Honomar Ferreira de Souza Cláudia Braga Monteiro

Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Larissa Calixto-Lima Nelzir Trindade Reis

contagem de carboidratos

no Diabetes Melito

2a

abordagem teórica e prática

edição

Débora lopes souto | eliane lopes rosado Áreas de interesse Nutrição Endocrinologia

Nutrição e Metabolismo em Cirurgia Metabólica e Bariátrica Luciana Zuolo Coppini

Nutrição Clínica – Bases para Prescrição Larissa Calixto-Lima Nelzir Trindade Reis

Nutrição Clínica no Dia a Dia, 2a ed. Larissa Calixto-Lima Maria Cristina Gonzalez

Saiba mais sobre estes e outros títulos em nosso site: www.rubio.com.br

2a

9 788584 110940

capa-final-contagem.indd 1

edição

03/07/2018 09:50:41


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.