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Conselho Nacional das Ordens Profissionais
Profissionais liberais querem voz ativa na concertação social A REUNIÃO COM O PRIMEIRO-MINISTRO COMPLETOU MAIS UM CAPÍTULO DO CICLO DE ENCONTROS QUE O CONSELHO NACIONAL DAS ORDENS PROFISSIONAIS (CNOP) TEM REALIZADO COM OS LÍDERES PARTIDÁRIOS. ANTÓNIO COSTA OUVIU CADA ORDEM PROFISSIONAL E FICOU A CONHECER OS RESPETIVOS DESAFIOS, PRIORIDADES E DIFICULDADES.
O frenesim de jornalistas à entrada da Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução, em Lisboa, denunciava a chegada iminente do chefe do Governo, que a poucos metros daquele local concluía um almoço de trabalho com os bastonários, bastonárias e presidente das 16 associações públicas profissionais que compõem o CNOP. O diálogo informal antecedeu uma conversa que se prolongou pela tarde e à qual compareceram elementos das Ordens dos Advogados, Arquitetos, Biólogos, Despachantes Oficiais, Economistas, Enfermeiros, Engenheiros, Farmacêuticos, Médicos, Médicos Dentistas, Médicos Veterinários, Notários, Nutricionistas, Psicólogos, Solicitadores e Revisores Oficiais de Contas. Perante uma sala quase lotada, António Costa agradeceu a “oportunidade de poder ouvir um painel tão significativo das ordens e dos profissionais liberais em Portugal” e considerou que a cooperação entre estes organismos,